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HERDADE DO PESO - Sogrape Vinhos · a Herdade do Peso – uma bela propriedade de vinha e olival situada na freguesia de Pedrogão, pertença do referido familiar de Fernando Guedes,

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HERDADE DO PESO Profundamente Alentejano

INDICADORES

• Herdade do Peso é a marca especialista da Sogrape Vinhos na produção de vinhos do Alentejo. Com uma gama atractiva e alargada que vai ao encontro das expectativas dos consumidores, os vinhos da Herdade do Peso são exuberantes e cativantes, com sabores, aromas e cores que nos mostram o melhor da região onde nascem.

• Vinha do Monte - um vinho (branco e tinto) que é hoje um clássico da região - foi a marca de lançamento da Sogrape Vinhos no Alentejo, em 1991. Hoje, a Herdade do Peso comercializa uma gama que inclui, para além destes, um Colheita, Reserva, e o topo de gama, Ícone.

• A Herdade do Peso acolhe uma barragem que ocupa uma área de 20 hectares e cuja água é preciosa para o sistema de rega da vinha (gota a gota) e de um extenso olival.

• A Herdade do Peso está situada em Pedrogão, no concelho da Vidigueira – designação associada à abundância de videiras, tal a importância que essa cultura tem tido ao longo dos tempos na região.

• A Herdade do Peso ocupa uma área total de 456 hectares. Actualmente encontram-se plantados 120 hectares, sendo 112 hectares de uvas tintas (Aragonês, Alicante Bouschet, Syrah, Touriga Na-cional, Trincadeira, Petit Verdot, Cabernet Sauvignon, Alfrocheiro, Castelão e Moreto) e apenas 8 hectares de uvas brancas (Antão Vaz, Arinto e Chardonnay).

• Antes de adquirir a Herdade do Peso, a Sogrape Vinhos tinha realizado já em 1992 um contrato para a compra das uvas da propriedade.

HISTÓRIA

A TEMPO DO SUCESSO

Desde a sua fundação, em 1942, a Sogrape Vinhos tem investido nas principais regiões vitiviníco-las portuguesas, no cumprimento, aliás, da sua proclamada ambição inicial, ou seja, dar a conhecer ao mundo a variedade e a superior qualidade dos vinhos produzidos em Portugal. Nascida com uma forte implantação na região do Douro, rapidamente a empresa alargou a sua área de influência às regiões dos Vinhos Verdes e do Dão, onde o seu contributo é hoje reconhecido como decisivo para o fortalecimento e consolidação dessas produções, pelo que a entrada no Alentejo – a região vitícola nacional com as maiores taxas de crescimento – se tornou natural e inevitável.

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A chegada, aparentemente tardia, ao Alentejo, no início dos anos 90 de século passado, fica a dever-se, acima de tudo, à forma sustentada como a empresa planeia o seu crescimento e ao cui-dado extremo com que a Sogrape Vinhos prepararou essa entrada numa região tão importante e onde já pontificava uma forte concorrência.

A opção, que se revelou muito a tempo de permitir um inegável sucesso, acabou por recair na zona da Vidigueira, uma opção motivada não só pela reconhecida excelência das condições naturais ali existentes, mas também por uma ligação familiar dos accionistas a um proprietário local, o que abria uma possibilidade de privilegiada cooperação.

O primeiro vinho alentejano da Sogrape Vinhos surge em 1991, produzido com uvas seleccionadas adquiridas a produtores da zona da Vidigueira e vinificadas numa adega local, alugada para o efei-to, sob a superior orientação da equipa de enologia da Sogrape Vinhos e com recurso à tecnologia adequada à qualidade exigível a um produtor líder nacional. Vinha do Monte - um vinho que é hoje um clássico da região - foi a marca de lançamento.

O sucesso das primeiras colheitas precipitou, como seria de esperar, a necessidade de reforço da presença da Sogrape Vinhos na região, ganhado neste esforço uma crescente posição de relevo a Herdade do Peso – uma bela propriedade de vinha e olival situada na freguesia de Pedrogão, pertença do referido familiar de Fernando Guedes, que a Sogrape Vinhos adquiriu em 1996, m dernizando-a e transformando-a no seu centro de produção alentejano.

De facto, a Sogrape Vinhos assinara, logo em 1992, um contrato de aquisição das uvas da Herda-de do Peso com o seu proprietário, tendo desde então assessorado, tecnicamente, um processo de plantação de novas vinhas, processo esse que se intensificou, naturalmente, após a aquisição da propriedade, e culminou com a construção de um centro de vinificação próprio, possibilitando à equipa de enologia liderada por Miguel Pessanha atingir um mais elevado patamar de qualidade na produção dos diferentes vinhos, dos Colheita aos Reserva, e recentemente ao Ícone, que o mercado hoje conhece e aplaude.

Actual e contemporânea, Herdade do Peso oferece, com diferentes níveis de complexidade e esti-los, desde os celebrados vinhos de lote aos curiosos monovarietais, desde opções mais acessíveis como Vinha do Monte, a vinhos exclusivos como Herdade do Peso Reserva. Quer isto dizer que a marca da Sogrape Vinhos no Alentejo tem hoje propostas adequadas a cada gosto e momento, como o confirmam os concursos e a imprensa especializada por todo o mundo.

Em suma, a grandeza do Alentejo e a paixão da Sogrape Vinhos por esta região impulsionaram-na a liderar um projecto que faculta hoje ao consumidor o melhor que esta tem para oferecer.

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O ENÓLOGO

“o primeiro papel do enólogo é interpretar a natureza.”

Luís Cabral de Almeida nasceu em 1964 numa família para quem o vinho sempre foi mais do que um simples prazer. E se as suas origens nos remetem para uma quinta em Viseu, e portanto para o Dão, onde aliás começou carreira na Sogrape Vinhos em 1991, a sua primeira vindima profissional foi no Douro e ao fim de 10 anos na Argentina, o seu destino é agora o Alentejo – “região que sem-pre me fascinou pela noção de horizonte”!

Homem de poucos preconceitos, condizente com a região que em 2012 o acolhe, Luís Cabral de Almeida começou por estudar Engenharia Agrónoma, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), e mesmo tendo enveredado pela enologia com uma pós-graduação pela Univer-sidade de Charles Stuart na Austrália e outras formações técnicas em Bordéus, para Luís “o pri-meiro papel do enólogo é interpretar a natureza”. Fruto da sua formação, experiência e educação, entende que “a enologia cada vez mais depende da vinha”, e portanto é preciso trabalhar de perto com a viticultura. Porque a proximidade das pessoas é, indiscutivelmente, um ponto a seu favor, a necessidade de acompanhar as tendências do mercado é uma realidade que não o intimida. “Um enólogo não pode viver numa redoma, isolado do mundo”. Eventualmente, a experiência na Argen-tina, enquanto responsável máximo pelos vinhos da Finca Flichman, marcou para ele a relevância das relações e a relatividade das distâncias. E portanto afirma: “sou sem dúvida um regionalista, mas um regionalista de Portugal”!

Neste cenário, as visitas aos primos do Alentejo, em miúdo, as longas caçadas em terras vizinhas à Herdade do Peso, e outros programas que basicamente se traduzem em centenas de quilómetros percorridos para culminar numa refeição tipicamente alentejana, sempre o cativaram!

Casado, pai de três filhos, a mais nova aliás Mendozina, o enólogo da Sogrape Vinhos no Alentejo é um apaixonado do vinho e da comida. Luís Cabral de Almeida, que em 2012 assume as rédeas da Herdade do Peso, é um incondicional adepto do ski de neve, gosta de jogar ténis, golf, e des-frutar do Sol com a família e amigos. E se neve não há, realmente, no Alentejo, todo o resto da sua história faz crer que na Herdade do Peso se pode sentir em casa!

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A REGIÃO

A EXCEPÇÃO AO MINIFÚNDIO

A Região Demarcada do Alentejo é a região vitivinícola com maior diversidade de tipos de solos.

A região vitivinícola da Vidigueira, onde se encontra a Herdade do Peso, localiza-se no Baixo Alen-tejo e as suas referências históricas sobre a vinha e o vinho são constantes e remontam aos princí-pios da nacionalidade. A própria designação “Vidigueira” está associada à abundância de videiras, tal é a importância que essa cultura tem tido ao longo dos tempos nesta região.

É muito longa e atribulada a história da vinha na região do Alentejo. As únicas evidências arqueoló-gicas que suportam a passagem da vinha do estado selvagem para a produção de vinho aparecem, pela primeira vez, no século VII a.c., com a presença dos Fenícios na região. Sabemos também que os Romanos foram activos produtores e consumidores do vinho aqui produzido. Com a aber-tura das grandes rotas marítimas que desenvolveram o comércio mundial, há registos de grandes exportações de vinhos alentejanos a partir do século XVII.

No século XIX, a vinha estava disseminada por toda a região mas, com o aparecimento do oídio, míldio e filoxera a vinha quase desapareceu na região, sobrevivendo aqui e ali consociada a outras culturas como o olival. O “golpe de misericórdia”, que quase conduziu ao desaparecimento da vinha na região, foi dado pelo Estado nos anos 30 do século XX, quando definiu o Alentejo como região cerealífera, lançando a “Campanha do Trigo”.

O renascimento da viticultura Alentejana dá-se nos anos 50, com o estabelecimento das Adegas Cooperativas que conseguiram, de alguma forma, estruturar o sector produtivo. O grande salto no sentido da modernidade é dado nos anos 80 com a criação da ATEVA (Associação Técnica dos Vi-ticultores do Alentejo), em 1983, e da CVRA (Comissão Vitivinícola Regional do Alentejo), em 1989.

A verdade é que a Região Demarcada do Alentejo é hoje das mais dinâmicas de Portugal e é a úni-ca onde o minifúndio tem pouca expressão. A sua área coincide com a área geográfica do Alentejo, estendendo-se por 26.158 Km2. A área total de vinha ronda os 23.500 hectares, distribuídos por cerca de 4.000 proprietários, e divide-se em oito sub-regiões, a saber: Portalegre, Borba, Redondo, Évora, Reguengos, Granja-Amareleja, Vidigueira e Moura.

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Trata-se de uma Região caracterizada pela planície, de onde sobressaem as serras de S. Mamede (a norte, com 1025 m), de Ossa (Alentejo Central, com 649 m) e Portel (mais a Sul, com 421 m).

A Região Demarcada do Alentejo é a região vitivinícola portuguesa com maior diversidade de tipos de solos. Juntamente com o clima, que varia de Norte para o Sul, será talvez a heterogeneidade dos solos que mais enriquece a diversidade dos vinhos produzidos nesta região, que usufrui de cerca de 3000 horas de sol por ano.

A distribuição das castas pelas referidas oito sub-regiões contribui, de forma decisiva, para a diver-sidade dos vinhos alentejanos. No que diz respeito à sub-região da Vidigueira, onde se localiza a Herdade do Peso, predominam as castas Tintas Aragonez, Alfrocheiro, Alicante Bouschet, Caste-lão, Trincadeira, Syrah, Cabernet Sauvignon e Touriga Nacional, que no seu conjunto ou separa-damente representam um mínimo de 75%, havendo também, entre outras, Moreto, Petit Verdot e Touriga Franca. Nas castas Brancas temos Antão Vaz, Arinto, Roupeiro, Fernão Pires, Manteúdo, Perrum, Rabo de Ovelha, Tamarez e Trincadeira das Pratas, no conjunto ou separadamente com um mínimo de 75%, e entre outras, Chardonnay, Viozinho e Verdelho.

A HERDADE

HERDADE DO PESO: NATUREZA E INOVAÇÃO DE MÃOS DADAS

As castas predominantemente tintas ocupam os 160 hectares de vinha.

A Herdade do Peso tem uma área total de 465 hectares. Actualmente encontram-se plantados 160 hectares de vinha e 20 hectares são ocupados por uma grande barragem de apoio ao sistema de rega, que chega a atingir uma profundidade de 12 a 15 metros, encontrando-se a restante área ocupada por olival.

A vinha apresenta uma idade média de 10 anos e as castas tintas são largamente predominantes (112 hectares), com destaque para Aragonês, Touriga Nacional, Syrah, Alicante Bouschet, Petit Verdot e Cabernet Sauvignon. Nas castas brancas, apenas com oito hectares, pontificam Antão Vaz, Arinto e Chardonnay.

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VITICULTURA DE PRECISÃO

A identificação, por métodos científicos, dos melhores talhões de vinha e, em cada talhão, das melhores zonas para a produção de determinados tipos de vinhos.

Adoptando um modo de viticultura de precisão, ou seja, a identificação, por métodos científicos, dos melhores talhões de vinha e, em cada talhão, das melhores zonas para a produção de deter-minados tipos de vinhos, a Herdade do Peso acolhe, ainda, uma viticultura sustentada, ou seja, um modo de produção que integra as melhores práticas com preocupações de equilíbrio económico, social e ambiental.

Entre os principais trabalhos desenvolvidos na Herdade no âmbito da viticultura de precisão, mere-cem destaque os processos de microzonagem dos solos e de irrigação de precisão, para além da montagem de três pontos de análise climática integrados nas estações meteorológicas instaladas pela Sogrape Vinhos de Norte a Sul do território nacional e que permitem avaliar dados tão impor-tantes como temperatura, precipitação, radiação, velocidade do vento ou humidade.

Da microzonagem resultou uma caracterização aprofundada da natureza dos solos da Herdade, tendo sido possível identificar uma dúzia de diferentes tipo de solos (“terroirs”) após realização de centenas de sondagens e mais de uma dezena de fossas pedológicas.

Já quanto à irrigação de precisão, ela tem sido desenvolvida com o duplo objectivo de optimizar a rega de cada casta em função do estilo de vinho que se pretende produzir e de assegurar uma utilização do recurso hídrico o mais racional possível.

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A ADEGA

A Herdade do Peso tem capacidade para vinificação de 1.100.000 quilos de uva.

Em 1998, a Sogrape Vinhos deu início à construção na Herdade do Peso de um centro de vinifica-ção com a capacidade para a laboração de cerca de 750 mil quilos de uva. A primeira renovação da adega foi em 2013, após o relançamento da marca Herdade do Peso, sendo que a capacidade de vinificação é atualmente de 1.100.000 quilos.

Hoje vocacionada para a produção tanto de vinhos brancos como tintos, a Adega da Herdade do Peso contempla uma zona exterior para a receção da uva com uma cinta de seleção de cachos e de bagos. Na zona interior estão as áreas de fermentação e armazenagem. A primeira é composta por 18 cubas de brancos e 20 cubas de tintos, equipadas com camisa para circulação de água de refrigeração e controlo das temperaturas de fermentação, bem como duas prensas pneumáticas e uma prensa horizontal de pratos. No que se refere à armazenagem, a Adega dispõe de 44 cubas de aço inoxidável, cujas capacidades variam entre 2 mil a 35 mil litros.

As temperaturas elevadas, as grandes amplitudes térmicas entre o dia e a noite, e a excepcional radiação solar que se fazem sentir durante o Verão na Herdade do Peso conduzem a uma excelen te maturação das uvas. As vindimas começam normalmente na última semana de Agosto e esten dem- se até final de Setembro. A data de vindima de cada talhão é determinada através do estudo de ma-turação que inclui grau alcoólico provável, registo de acidez, peso dos bagos, compostos fenólicos, aroma e prova organoléptica dos bagos da uva, de forma a obter o ponto óptimo de cada casta.

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AS MARCAS

A AUTENTICIDADE DO ALENTEJO

Herdade do Peso é, como se disse, a marca da Sogrape Vinhos especialista na produção de vi-nhos do Alentejo, a marca que revitaliza a essência do Alentejo mais profundo, trazida à superfície pela ciência e know how da Sogrape Vinhos, produzindo vinhos exuberantes e cativantes, cujos sabores, aromas e cores nos fazem lembrar a vida no seu melhor, tal como a região onde nascem. Vinhos concebidos para proporcionar o melhor do Alentejo, ou seja, fomentar o convívio e contribuir para apreciar uma boa refeição de uma excelente cozinha. Uma marca que tem sabido evoluir e acompanhar as novas tendências ao nível dos vinhos que oferece, mas também no que se refere ao refrescamento da imagem e ao aprofundamento da comunicação com os consumidores.

A entrada na gama faz-se através da marca VINHA DO MONTE (tinto, branco e rosé), curiosamente a primeira a as-sinalar a entrada da Sogrape Vinhos no Alentejo, em 1991, tornan do-se rapidamente um clássico da região.

Espécie autóctone portuguesa e único sobrevivente dos suí-nos de pastoreio na Europa, o porco alentejano é um tesouro gastronómico que dá também nome ao mais recente vinho da Herdade do Peso. Trinca Bolotas é um tinto de grande intensidade aromática e denso na boca, com taninos de qua-lidade, acidez equilibrada e final longo, que combina à mesa estes dois símbolos maiores do Alentejo.

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A gama prossegue com o HERDADE DO PESO COLHEITA, um vinho tinto de alta qualidade, exuberante e rico, produ-zido apenas em anos de boa qualidade e que vem comple-mentar a oferta da Sogrape Vinhos no Alentejo.

O HERDADE DO PESO RESERVA é um vinho de enorme qualidade, complexo e elegante, produzido unicamente em vindimas excepcionais, que concentra em si toda a grandeza e vivacidade dos vinhos do Alentejo.

Finalmente o HERDADE DO PESO ÍCONE é o vinho de topo que a Sogrape Vinhos produz no Alentejo, declarado apenas em anos extraordinários de qualidade máxima e evidente.

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A ARTE DO CONSUMO

MODERAÇÃO E RESPONSABILIDADE

Saborear um vinho é conhecer os seus detalhes e apreciá-lo com moderação.

Como consumir, como servir ou como guardar um vinho nas melhores condições?

A resposta à primeira questão reclama uma pré-condição imprescindível: a melhor forma de con-sumir um vinho é sempre, mas sempre, com moderação e responsabilidade. Por isso mesmo, a Herdade do Peso orgulha-se de integrar um Grupo – a Sogrape Vinhos – que é signatário, desde a primeira hora, do projecto europeu denominado “Wine in Moderation” (Vinho com Moderação) e de ser membro fundador do Fórum Nacional Álcool e Saúde, entidade que visa reforçar, a nível nacio-nal, as acções necessárias à minimização dos danos provocados pelo consumo nocivo de álcool.

Para além da inclusão da mensagem “Seja responsável. Beba com moderação” de forma legível, bem como do logótipo do projecto “Wine in Moderation” (Vinho com Moderação) em toda a comu-nicação da Herdade do Peso com o consumidor, a Sogrape Vinhos edita e distribui uma pequena brochura intitulada “Por um consumo saudável do vinho”, na qual se divulgam os principais objec-tivos do projecto “Wine in Moderation by Sogrape Vinhos” e se difundem conselhos e orientações para um consumo responsável.

Tendo pois sempre presente que o consumo do vinho deve ser feito de forma moderada e responsá-vel, importa também conhecer alguns segredos que nos permitam retirar o máximo prazer quando bebemos um vinho, como seja a escolha da comida mais acertada para o acompanhar, mas que passa ainda por controlar a arte de o bem servir, no copo e à temperatura ideais, e de o guardar em garrafeira nas condições mais recomendáveis.

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SERVIR OU GUARDAR COM CUIDADO

Servir um vinho com o necessário requinte exige conhecimentos e o respeito por regras que atin-gem uma elevada complexidade, tantos são os tipos de vinhos existentes e tão diversos são os momentos em que podem ser servidos, o que multiplica por uma infinidade de opções tudo o que se refere à escolha de copos, temperaturas e acompanhamentos ideais para cada vinho. O mesmo se diga, aliás, no que se refere às opções de guarda em garrafeira, totalmente dependentes das características, nomeadamente da capacidade de envelhecimento em cada caso.

Por tudo isto, se aconselha a uma leitura atenta à ficha técnica do vinho. No caso concreto da Her-dade do Peso é possível encontra-las na consulta ao portefólio da marca em www.sograpevinhos.eu. Aí encontrará os conselhos que lhe permitirão tirar o melhor partido de cada vinho e de cada ocasião.

Para mais informações p.f. contactar: Joana Pais -22 785 03 00 [email protected] www.sograpevinhos.eu