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^**í _gr KOJ a**7 f^. {íl «* Anno llt • N. 420 TOO. aH.*3-' C)

jS^P^ Director proprietário-MARIO RODRIGUr35 - , / ^^^^^««^^^.«^JfjLL!^^

HÍfJilS^^ Is i« erres e fracassos, é o Tato" IraâicelDiBÉn

m se Heis o nesenacional

ultimas palavras de eminente Brasileira=0 Iii;ovene è Etepulalica - Seyuiu hontem, ás 23 horas

São Paulo o Sr. Washington Luis-Outras noticiasK

raerros 8 nm, m e isaoer ra, wmmm 8 «tiniu p devemes Iriiar"

Os trabalhadores conscientes realizarão a frente única a l.° de Maio

A cidade consternada pelas no-

tidas que chegavam, dando con-

tu dn gravíssimo estado do sattdo

do presidente Carlos de>Campos;

manllnlía, entretanto, a espe-'rança

dc vir a saber fora Je

perigo de vida o illustre paulista.NSo no rendia, animada pela sua«sperança votlya, â evidencia dos

laelos. Alarmantes haviam sido«s iiltimos boletins médicos. Mas» riflado esperava o milagre con-tra-lizcndo as previsões creadas

pela palavra desanimadora doamédicos. Carlos de Campos, oa-

plrito refulsente, personalidadecujo traço primordial sempre íôra

« bondade —* a bondado radiosadas inttflligencias integraos — ora,

de ha muito, aqui, uma figuralocalizadora de estima e sympa-thla. Começaram a estimai-oainda mais os cariocas quandoexercendo a lcaderança da ban-cada. paulista, elle se revelou, nosoenario político, antes de tudo,o homem das elegantes attitudesmontaes, o perfeito possuidor dasvirtudes plásticas exigidas nos

postos de commando, O homemque so rovelára, muito moço, nofórum, creándo a reputação deum dos mais profundos conhece-•deres do Direito, guardava noalto po3to político o senso da din-oroção. Ma.ntinha-se o ardorosocsgrimtsta da. palavra, o fino psy-chologo, a rija enfibratura de lutasem, entretanto, despir-se da suaencantadora modéstia, incapaz deum arremesso Irreflcctido, estou-'lendo ao adversário, depois darefrega, a sua mão leal do gcntle-mun por Imlole c educação. '

Nasceu assim o sou prestigiono seio do povo carioca.

Mais tarde, dc posso do bastãode "leader" da, Câmara dos Depu-

' tidos, viu irradiado o seu presti-gin. Terçando, nosno posto, armascom adversários do valor, nãoperdeu nunca, no calor das con-toadas, a sua Unha impeccavel docredor sómento aítolto aos recur-sos dn oratória sóbria, íi precisãoda phrase, á força do argumento.

Foi um "leader" empolgante.E conquistou, como tal, ds mi-

•"orlas,

Kino espirito de artista, sensi-«cl a tortas as manifestações dábelleza, fulgurante talento revo-rente, entretanto, diante do talen-to alheio, Carlos do Campos do-minou, tambem, au rodas intello-etuaes e artísticas da capital dopaiz, Nas letras, o no jornalismo,conseguiu fazer um sem numerofie amigos c admiradores fasci-nados pela sua oouseric attráentec sempre pontilhada de pensamen-t„ novo, ágil, vibratll.

A palavra 6 uma das mais po-derosas armas, na vida.

Carlos de Campos tinha o domda palavra fácil, colorida, vence-riora.

A sua prosa era cascateant.o.Seduzia tanto quanto a sua elo-quoncia, trlliunicia.

O espirito o a flor das intelli-Scnclaa sadias, das atithenticasintelligencias.

Finíssimo o vpirito do Carlosdo Campos.

Mentalidade formadarna refle-Xão e no estudo, ainda mais>.las-tlca tornada no cultivo das le-trás jurídicos, Carlos dc Camposera um familiar das sciencias edas artes.

Não era um hospede cerlmo-Jiioso da natureza, indiffcrente ãbelleza da vida. Ao contrario, eraum sensível. E da sim. capacida-tle de "ver o mundo visível", dcsentir a belleza da visão, dü con-ta a sua, musica. Eleito das mu-

\dosa, meiga quo as enleva — a , sidente da Câmara. Uma homena*musica brasileira do Carlos de I Eem excepcional lhe foi prestadaCampos.

Veterano da penna, vedactoi-chefe que foi do Correto Paulis-tano, Carlos dc Campos sentia-sefi vontade entre os jornalistas.Do seu prestigio entre os homensdo imprensa muito usufruiu o Es-tado dc* i-ião Paulo,

São estes os traços do ostftdis-

na data do seu ãnniyersarlô na-(alicio.

A Câmara dos Deputados inau-gurou o seu retrato — fino tra-balho do pintor Rocco, ..numa so-Icninidado i.uc consagrou em tor-no do homenageado o sentimen-to dò seus pares.

No Senado paulista e na com-missão directòra do P. TI. P. aacção do Carlos de Campos uedesenvolveu, valendo-lhe ser in-

^SWSHta. que a morte colheu, enlutan-do o paiz.

Ncsceii o Dr. Carlos dc Cam-pos na cidade de Campinas cm 0ilo agosto de JSlili. Iniciou os seusestudos èrri Amparo, ondo fre-quentou o collegio Amor c Keion-cia. Cursou, depois, o Colleglq In-ternaclonal do Campinas o isColégio Martan, dá Capital drRão Paulo, matriculandn-se na Pá*cuidado de Direito de Kão Pauloondo recebeu o grão do lincha-rol em 1S87. Nesse, mesmo annoseguiu para, Amparo oín cujo fo-rum so distingulo como advogadopela sua solida cultura o fulgu-rante intclligoncia.

Naquella cidade paulista seconservou até 1S90 prestando tn*números o valiosos serviços aomunicípio no cargo de Intendentepara. 0 qual foi eleito em 1SS!).

Algum tempo depois, fixou suaresidência na capital paulista, ini-ciando-se na vida politica.

Foi eleito deputado, pela pri-nieira. vez em 1895.

Desde logo se revelou o talentoprivilegiado, o estadista que tan-tos serviços deveria prestar ã suaterra perlustrando altos postos,numa das mais bellas carreiraspoliticas contemporâneas.

Por isso mesmo, cm 1S07, quan-do presidente do Kão Paulo Cam-pos Salles, foi o nume do Dr. Car-Ios do Campos lembrado para oc-cupar uma pasta no governo.

Na. secretaria, da Justiça e nada Agricultura, que lhe esteveconfiada interinamente, ilenions-trou o illustre paulista as suasraras qualidades de homem deEstado, administrando com segu-rança e dando solução aos problu-mas que lhe estavam affectos, comesclarecida visão 0 amor íl simterra.

Voltou, depois, a fazer parte daCâmara dos Deputados. Parla-mentar de raça, o seu nomo jâ seachava naquella casa do Còrígres-so estadoal aureolndo pelo presti-gio e, assim, cm 100'.;, elegeram-no.os seus pares para o cargo device-presidente da Câmara.

Nesse cargo se conservou Car-ios do Campos até 1907. Fatie-condo o Dr. Kubião Júnior, vi-ram os seus collegas da Câmarados Deputados, de que era o ex-

il

dlcado para. a Câmara Federal deque foi, maia tarde, "leader".

Eleito presidente de São Paulo,tomou posse do governo cm 1" deuuiio de 1924.

—O Dr. Carlos de Campos, erafilho do Dr. P.eniiirdino de Cam-pos e de D, Franclsca Buarquetio Campos, já fallecidos. Eracasada com D. Maria I.ydin. Sou-za de Campos, filha do còmmoii-dador Antônio Augusto de Souzae D. Maria Lydia Ribeiro Souza,já. fallecidos.

Deixa os seguintes filhos: D.

Irene Campos Rezende, casadacom O Sr. Manoel Pereira dò Re-zende: D. Maria J.ydia Rogê Fer-relra, casada com o Sr. Frtinóis-co Rogé Ferreira; D. Sylviado Campos Alves Lima casadacom o Sr. Antônio Alves Lima;Dona Aracy de Campos Ma-turazzo casada com o Dr. Fuus-to Matarazzo; Paulo de Cam-pos, casado com Dona WiiiulaSilveira de Campos; Dr. Alpinodc Caninos, Adheniar e Cassiode Campos; senhorinhas Lourdese Dulce, de Campo».

Deixa ninda seis netos.Era irmão do Dr. Sylvio de

Caninos, membro da CommissSoMunicipal do Partido Ropubll-cano. casado com D. Suzana dcCampos; do deputado Américodo Campos-, casado cem D. 7,u-ferina de Campos; do Dr. Mariodo Campos, casado com D. Ja-oyra dc Campos; do Dr. Theod..,-ro de Campos, casado eom D.Mercedes do Campos; de D. An*geliuá. de Campos Dias, caanúucom o Dr. Paulo Dias do Azevc-do; de D. Alice de CamposAraújo, viuva, do Dr. Ângelo deAraújo; dc D. Altiórtlna de C.nn-pos Miranda, casada com o DrRenato Miranda; de Di Ducylade Campos Salles, casada com oDr. Alfredo de Campos Salles,du Dr. Alcides dc Campos, jáfalleéldn e que foi casulo comD. Gildá de Campos; do Dr. Ar-mirio de Caninos e de D. Clari-ce de Campos, solteiros.

Deixa os seguintes sobrinhos.Alfredo o Alzira de Campos Sai-les; D. Marina de Campos Sal-les Nobregu, casada, com o Dr.Theophllo Nobrega; l-ternm-dinode Campos Netto. Sir/an... Syfviij"Luciano, Carlos, Celeste, FraiiolS-ca, Maria Judith, Caio, Eduardo,Yonne o Alcides de Caninos;Agenor, Celina, Berhardinò, Ma-ria, Ilercilln, José Ângelo. Per-cio, Ilormantina e Franclsca doCampos Araújo; Maria Angela eMaria Helena dc Campos Mala;Eugenia e Albertlna de Miranda.

Era cunhado dc D. Maria deSouza. Carvalho, casada com oSr. Custodio do Carvalho o deD. Maria Goorgina de SouzaGoulart, viuva do Dr. DjalmaGoulart.

A PRIMERÃ NOTICIAS. PAULO, 27 (Da nossa snc-

cursai) — O presidente falleceuprecisamente ás 7 horas. O en- ]torro cffeotuar-sc-á ás l(i lior.i6 ndo amanhã no cemitério da Con-solação.

Foi decretado feriado por trosdias o luto official por oito.

O commorcio feri.oii as portasom homcnag9m ao illustro morto.

E' iniliscriptivel o sentimento dopezar em toda a ciriart».

O SR. WASHINGTON LUISFOI PARTICIPAR DAS

ULTIMAS HOMENAGENSEm trem especial, que deixou

| tJJJJ„m.

A* hora «Sa aber Sara «Ia sessH»

, , „ ™„.-...-.t,-. «a»-* -**~»a -rm- 3 O ro-T—esen de hontem demons* I milhares o milhares dc trabalhado-A casse operaria vae compre- aua* o operar**. *«Ã **..« J*> , O

^=ô üe r.on o., o

heniiendo. finalmente, a ueces*.- t'^v^£<^ , ^ ,,._ ££? Se ^tsc^

' S,, Estuda as origens da grande

dado 3a organização dum torte ap- o cjmic.o <ia *^r-s«..i Aia^-i «-**-. »*,«««', ***•-.• «u ....„¦„- inioiniivn ,i,* umn Confederação„i,-.*„,o syndical „„o orden" B di- } constituir, -*& »»

^^« ^S^gg»=«,^^^1 SS^ TraS<íêsf '

lia as forças proletárias. , «M^ Wg ^«SL :^« ^ngue^ o «iue ; Ao dicu.ir-se a regulamentação

•Os mais ni-estigicos "leaders"' tD^ OI^ cK^ patenseen* Mmiw- dtYe íaaer doravante os troba.--.| da lei de finas, no Conselho N,in-crarios itdo.ptai-jnn; como base 1 .'"'-.,.£;„ j» oc-aíiisí^lo. bem i Itadoreí ávidos do organização, j de Trabalho, os principaes lm**

,!.„, üo îmiviiô .h [^'^ ^K^ ie e,- ' . ders" Uaballdstas tiveram a. vi-io scu i

massa, o, frente única d.os trabalhadores para u defesa pjor;im ünpunèineaç*

í cvbio c s*'J stsrat* .kcJSí».o fi-e en- 5! ' trentar ws qu*? o s«er.*saeai * cs- ! A ir.c-î que presidiu a sessão1 loi a seguinte: presidente. Euse-

de seus interesses. Concordam [ ' *y7*õn**ressõTs\-níi:ca!

IÍ*ís-;--nal. * l«:o Majrir.ni: seçnétirio de niiisem que se faz mi.st*.'*r uma inten- • hontem

".«aiiruítí-, -^ um» : «ralra 8 t.òfe iVre-::."secret.ir!o do expe

sa*-ranipiui.ia contra o corporiti- j prüVa ,1^ ,iese|o «íe wrjnüar--«r jdientó, Leonel Cordeiro.vismo estreito a i|iic levaram o j le jjijuMjnfcun os tçi^ra-:-^ C3c-\ L"do o expediente, foi dada aoperariado ós ilosorientailos "leu-

j r;0i.^s_ | palavra a -Toão Jorge da Costa Pi-ders" uiiarchistas. A brilhante reaSõaô q«3e a3"- j rneata. para saudar os delegados

E* assim que 11 vanguarda «me-I está. *• o inici» dtra» «HWà ít-nu:- ;CT:i nome «3o Comití Central X.-r

raria appóllbli para os trabalha- j dav.-l. o g*-m:eri «t-jrn or-siaismo t Cienal Pi-ô- C. (J. 1. „,dores em geral, sem distincçãòj poderoso, «ae por. «»s imsfis ira-| DISCDRSO DE COSTAde corporação; de «'«'ir ou de dou- '¦ balhadores a .-i---!;r.*:--> dn v-e-or-a riMFXTV

de seus icíeaes e d-t» r"Sro-.Ss*sc*lu--e:i- 1to ii*» seus íegit";:i«ts .i!re:;«!s Ocme<ísà Pimenta saliontando

Nota-se rtue es?» sranSé as?5- \a expressividade dánuéllíi reunia,".trlna, para que compareçam to-dos ao Comício dc 1" do maio, naPraça Mauá. Isto demonstra queos nossos "leader3*" trabalhistasdesejam, acima dc tudo, a frenteúnica proletária, por meio dai„i,,li,r„t.>|>i|>-M-** t*.**.¦»¦¦¦»¦¦«..*¦¦¦»¦¦•¦¦>n*i *»i »i —

ração proielarüi es-:1 sea«?*rt ieaü- ' a «*nç rc:npar<5ciam mais de òiten-zar!'i sob nto?*s í-^senciaínjeaí-2 ' ta ik*3«:acos de organi.-mos pro-práticos e eíEeasss. íelartos •*resenta;ido de í.tclo,

..,.,.,.-** - - ¦ 1 .-1 -»*?•¦ m.me}mt)m,mm

•gare da Central ás Ti horas, ¦ Câmara Fe.ltr.it: Dr. Aat-ssia ,'

siguiu hontem para São Paulo. • Prado. Juator. prefe:5a; do;JSsíri-, ¦ t-fo Kf-íVru*- ecnoireS T?irrt^3ra í?

afim de participar das ultimes • c'° -*e..«.ra-, «.--rt..

homenagens a serem prestadas ao j I"reit;'.s e c*."*n!nàir*.r.Se ISuge, òe

presidente Carlos de Campos, o' tere ilarií. cítefe *e «-b-ílwí-;

Dr. Washington Luis, presidente (ül f.isi líilisar ús, P=v«áei3c3a:da Reftublicn. \ major DEasnls*? Cr.r-.-.t-irc* «ie C.:s-

tro. aiwiártSa «te erücss-s cí-i 3-*rei*i-Elll companhia do chefe da Na- ;

seguiram o deputado JtiHo «leiicit.; Dr. R«bi"leader" dit nntioria 0a I etor ii:t E. F OciUrãl fio Brasil.

çaofrestes,

;«l»l •'•¦ f«0..«M#..».,.>•«•»•••{>•.•»»••••••< #•.•.••<¦#«•••*•—•"¦•-' ..¦..*.-• .»..«>-•—* —•-¦

tlncto o presidente, um uaturisas, era um poeta da Harmonia, j substituto na pessoa de Carlos de 1

O nosso mundo musical o noa- : Campos, nome que se recommen- Idavi", por todos os títulos. Assim,;lava como um dos melhores com- fo) ^^ nnqueUe anno, para t)

positores. Musicando poemas ai- oal.g0 de presidente da Câmara doscançou ruidoso suecesso artisti- Deputados do São Paulo.cos. Compondo operas recebeu J /<->- com brilho que desempe-

, .. nhou esse posto,os applausos dus nossas platetts. jE compositor que era, tinha

uma grande preòceupãção artis-tica: compor os hymnos para ascriança-; cia sua torra nata1..

As escolas paulistas, todas mo-doiarea, offerecom para quem as**;si!n um traço inesquecível: occ.Ora.-iasmo das crianças can-l«t! 'li1

''antaai as pequenas colonas•••luliítíis a musica simples, bon-

Oí sentimentos de sj-mpathiaque soube despertar em torno desi foram tão grandes, tão fervo-roses, que, em 1.H7 indicado peloPartido Republicano para substi-tuir seu illustre pao no Senado eeleito por enorme votação, u suasalda da. Câmara constituiu umfacto que se destacou paru som-pi e na historia, daquella cas:*. dolegislativo.

Eloqüentíssimas foram as de-monstrações de affecto, de solida-ficiU.de, de appluusaa fl sua uctun-çüo impeccavel 110 cargo dc pro-

>1T.J^rr^r^.-;.^;>,'4*fe.v^>.>''.î^ .r**«jaaig-g)í***- L" ¦

1

Dr. Araripe .limior. chefe doMovimento da mesina Estrada.

Na "gtjre"" D. Pedro 11 viam-seailas autoridades, congressistas.r(--<res*i3:nníes da imprensa c daArgíTit-ia Americana.

O GRANDE E QUERIDOENFERMO

Trechos de un art*jo de Monottidei Picchia

S. PAULO. 27 iDa nossa sue-cuisal) — Jlcnotti «lcl Picchia es-r-rrvo nt« "Correio Paulistano"¦«r.i artigo intei-essante em quel-õe t*m relevo o traço principaldo 3*jx-si-ieníe morto, o qual era;i iufiiHla bondade.

D-z-ellê:— -Vocês têm dinheiro trocado?Paramos. Ai-ãlpaiuos iustictiva-{

irsesle o írolso d«> collete. l'.iraoue quereria o Dr. Carlos deC-.-r.pos uns niçkeis? Éramos<;-.iaíro nessa noite fresca u iiiininosa: Dr. Caries

.

\

liis ;i!|tii d prcsicJciUcPiuilislii (li- Maialic.

1 i**, o povo já repnrou; [*uç hvAiv, dc facto, dlc è,

r.üc nicsiiiO) apavorado, Mii-c-se o povo 110 espelhoEstá vciulo ;i (iMiisluniiaçãu. Sem fazei! flraiidgs r.lardrChpim-i, de oiluir niciirnsu,lie iiuciii vè i-i-\iilu«,ã*j.

Que:;t ê aqíirllc rarrancaDe eollariaho :*.i mão?

Dr. AtalibaLeoaei. Flaminio Ferreira e eu.Deícer-imos .1 pé a ladeira São.!c-5.^,, de saüa da redacção do-Correio", rumo do ponto dos ta-

!xls.T*--.-i-íO=...

O Dr. Carlos ilmnou os óculos,crrajj.loa a borboleta da gravatae explicou:

E' «.ue me parecei queaquella preta -'vellia. ali na la-deira, pediu ama esmola... Nãotenho dinheiro trocado...

Ijc-mbrel-me de um frnngalhòne-rro de mulljcr embrulhado:vjm chaie cscarlate. Estate-

I ra-se na rua e grunhlra algumaj coisã. Distraído, eu não consegui-

j ra ouvir.Preto velho só pfiflo esmola

jquando tem fome. A sente ficajec-m o r-oração assim, apertado.I quando imagina que alguma dôrpossa ficar r-c-lo caminho...

Esse episódio define o Dr. Car-j Ios de Campos. E' por isso. que' oun*a nuile, r.o Palácio dos Cam-

pos Eljseos, qar.do ,, grande es-:ad;sî foi acommettido pela

; brusca doc-^ca. ouvi o Dr. Bentoi Bueno quasi soluçar:

EsiA tão mal o nosso São1 Frarcisc--, de Assis..."j E mais adiante:

-Eu muitas vezes o vi. no meioj das festas illustres, officiacs ei flecõraiãvas, com casacas e dra-! gonas, indagar sorrateiro e aí-

í fiicto:Não se esqueceram do

! "chauffeur"? Di fora estíi ia-j 3*.îo tanto frio... Arranjem ai-j s-j» coisa para elle...

EX vivendo no fausto forçadoque rodeia as grandes situações,sempre modesto, sempre simples'cor.tinúa sempre pobre. E nãoostenta r.sda: disfarça os gestosmagnânimos com um pudor de«riie mesconde uma falta. Pa-rece que procura offuscar o es-pleador solar de sua inteP.igen-cia -prurs. que ella não ineommo-

ou deslumbre. E dá a outrem

sao perfeita do què lhes compe-liam fa-zer. Verificaram como cs1-Bpréscntant'iis dos industriaes,em desaccordo embora em ecrio-,pontes da discussão, mantinham-se cohésos quando so tratava ilolimitar os beliefipiQS da lei.

13 seiiiirüm de poi to a urgentenecessidade da formação da fren*te unii-n.

l.i.-ilii, a idea duma C. <¦',. T.nacional, liniçatla no seio du A.dos Empregadus 110 Cominercio,que se negou aprestar seu apoioã iniciativa.

Eorniou-se desde logo o Comi táCentral Nucippal Pi-,', C. Cf. T.,que \è a. sua aspiração a ct.ini-nho da victoria.

Fez notar, depois, o orador quao Congresso Syndical nilo vai;crear a C. C. T., mas a federa-ção Regional, que será a base. du,C. G. T. Os trabalhadores de to-das ,-is tendências terão hcollii-rios nessa federação, que devorA,combater iiiteii3amente o cor/mio(iiivj.io.

Salienta a importa nela dos as-' sumplos qm* so vão por em di.-

I cüssão: Unidade syndica!, cre-iiçção de comitês de fabrica e ot--.', inizaçuo duma federação regio-liaii

Ks',ida. ainda Piuirntn as cau-sas cio fracasso dos movimentosproletários anteriores.

Mostra que a época actual deve.¦cer de reagrupainento das torça»dispersas ou annulladas pola re-pressão governamental, devido áfragilidade. r*.o antigo apparellH'syndical.

Ve?. ver oue a experiência dofracasso aconselha :i ' renunci.iaos theorlsmós anteriores c a nr-ganização sob bases sólidas, rea-listas.

Entre as divergências doutri-naes, disse o orador, deve-se crearum terreno conimum, que possaser pisado por todos os trabalha-dores, unidos na frente única.

Termina, então, appoílarido paraque todos cs delegados tenhamem mente, acima de tudo. osideaes dc sua classe, da qual sãodignes e l"giümos reprèsentah-tos.

CANTOU-Sn "A INTERNA-NAClONAIi

7-

V'

¦:!

\V.ishi.itils..r l-Vivir-i fie Souza iVashiÊglon jLuís db: sou eu" i seus ir.eritos prop-jçs comoL' Ai-Uiur fja*3ilvii Ceriitii-des. L umu víjí rrsp«í-tíc: não'. (Cohüiíq ao 11* pcg.)

Finalizando o discurso de Joãoda Costa Pimenta, os presentes,dt! pe, entoaram as estrnpl.es d""Internacional", cujas ultimas no-tas foram saudadas com uma en-thusiastica salva de palmas.

Procedeu-se; logo após, íí loitii-in das theses a serem ventiladas,entregando-se os delegados a um.letivo o paciente exame o discus-são, que_ se prolongou pela ma-drugada.

Não se registou nada de ànor-mal do que tivéssemos conheci-monto ao fecharmos esta pagina.

Vem alií o "Jaiú" diz mÉiaSe è MM PressoC„|„M.,|,*ll -*MM*»t*t«Mt«*fMj*'

PORTO PRAIA, 27 (Ur- igonto) (U. P.) — 0 hydro- ?avião "Jahu"'. commaiida-Uo \pelo aviador Ribeiro de Bar- iros, tondo (íoi- companheiros »o piloto Negrão, o capitão TNewton Braga o o nnocani«DO íVasco Cinquini, partirá ama- £nhã ás quatro horas da ma- •drugada com destino ao porto ?de Natal. !0 commandante Ribeiro de j

Barros communicou a partida fofficialmonto ao eorrespon- =dente da "Unite Press,,, As iprimeiraís horas da noite do i

hoje, após unia experiência !i satisfactoria feita com o pro- [

deroso hydro-aviâo. iU..(,'l"l-'l"l"l"l"l-»"»"l-f-»»l-M"»o1of"».Hf'

¦¦-.: -.

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A MANHA — QuiBla-fcira, 2S dc Abril dc 1927

i5KCTr:*-^r"';-'W'Trr

A CASAiir**âsî-s^ssss-^^^-^y.^^

COLOMBOAVEWIUA HiO BRANCO, ESQUINA OUVIDOR

INICIA HOJE A SUA

PÁRA INVENTARIOB**J

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jg_jjgggj_^^,,A Manhã" A pantomima dos reco-í

nhecimentos

~[j polca pilisla em te ia np-

a í efüra creotla pela íilil dos te

jUfrerçfio e pi-eprlednde exclusivarte '111110 rtOIlllIGUES

í r»ii-f.*í.ii*.-r.*iihKtit!iio ¦— Pedrnfiiiltii l.imu.

i. Ileil.iclor-eliefc — Joné Angaitto.fie Ml.III i] Secretario — Milton ümlrl-cnc.*-).; Si/Ii-.-i-i-i*-. -tnrfo — Danlon Jo-;Hn.í flcrcnlo — Mario Itodrlgues11 •trilho.

E.UU2DIJ3NTE)* Apisfe.iintttrnnl'( rMIA O HllASIlil

l Anno .. . 38*0»»/ Bomeutra 20580Ci PAUÀ O BSTRANGEIKOlAnr.o ,A 60J00Íl3ome.i»re 35|»#»

Toda a correspondência com-.' mercíal clcerà ser dirigida & ge-1 rcnci.».

A'1o.iiil*<,-in<;fio, redncçflo e ot»JCloinim, .-nn t!l ile Halo, 41.

Teteplitinén — Director. Con.í tra! .".õn4 — Gerente, BSS6 -— 8a-itretr*lo, 5506 e Official.

«. Ku ireço telbíjraphlco — Ama.Jnhü,ij t" nuiPici i t.-iiniili- no litoral//lll tiensn c nu toilo o Itstntln.'d» ii!npirlto Sunto, o Sr. rntilo

Ar mio dns lieis, pnrn quem pe-lü *>N n llllll ItttVltÇflO CIOS 11118*119icitoros v. ntítlgo-N*

E' o ii/itco oncnrrciçnrto tln no»*»^lo Hérrleo (Ic Informaçüc», nn.Ufan-li**.-. a. n.-i (iiiiillilinli- dc rc-

>lnc(or destn fóllin, o Hr, Aiikiis.y» Píogtietrn fionçalvcíi.\**h<Att9,<o~o.,*„0"*t*t>o>*o.l.o..t»».tt,,.*j~o>*>ot*%4.a}*o,t+

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iw«'*n

Reconhecidos os diploma*dos ido Maranhão e dos se-gundos dislrictos do Ceará'

c da BahiaForam reconhecidos, na s»ssão

prcptirfitorin tia Camarn hontemdesoitos novos deputados-.

São os Sr:*.: Costa Fernandes.Glodomir Cardoso, Cunha MachadoDomingos Barbosa, Humberto doCampos, V. Corrêa e AggripinoAzevedo, do Maranhão; .Wm Man-gaboirã, Vital Soares. Wandcrlej-rinho, Pacheco Mendes, AfranioPeixoto o Ubaldino de Assis, «Io2" districto da Bahia: -Tose Accio-ly, Munn-el Satyro. HermencgildoFirmeza. Manoel Tlieophilo e Ter-tuliado Potyguara, do 2" districtodo Ceará.O ESCÂNDALO DO TRIANGU-

LO MINEIROFoi lido e mandado a imprimir

o parecer i|uc manda reconhecercs diplomados d>> 6* districto tle iMinas, bem conto o voto em sepa-rudo do Sr. Azevedo Lima pelannimllação do pleito.

MAIS DIPLOMADOS...Xa 2' commissão de inquérito.

Foi lido parecer reconhecendo osdiplomados do 2" districto per-numbucuno.

Na fôrma cio _al '•critério tiosdiplomas'', a cotrenissão tes vistagrossa sobre todas as fruades cn inelegibüidade dc Sergi.» Loreto.

O "CRITÉRIO" NO ESTADODO RIO...

Tíeuuida bonlem a ¦{' commissão.o Sr. Adolpho Üergamini. que ob-tivera vista dos papeis do pleitofluminensiO, apresentou uma longaemenda ao parecer. Maada essaemenda unutillar as eleições do 1"districto e reconhecer uo 2* e no'•Io, os tSrs. João Guimarães e Ho-racio dc Carvalho, respeetivamen-te. em logar..dos Srs. Iíaut Veigae Cotrim Filho.

Foi aggredido o delegadoAííila Neves, na Lapa

Dois populares aggrediram o agentePanfaleão, na Praça da Sandeira

O novo goTeruaáor doAcre. S- Ex. segue ama-"•:.?. para assumir o seu

postoEst-ew,, fconlíon, em nossa re-

Uma jurisprudência novaQuai do a autoridade, malhara-

tandn as suas prerógativas, tlês-acata o publico, humilha ..- As-criüe os pobreí, .sc-n; que encon-tre correctivo nos ?»iis maioraes.« povo perde o respeito a essesrepresentantes da lei e rea.ee. na.defesa dos direitos garantidospela Constituição.

Kntre outros, o delegado Car-l»s Romero. na porta do StadtMunchen, íoi aggredido, ha tem-pos, por nma sua victima, c ago.

j ra. sem estado de sitio, o povo,descrente da energia dc Ur. 1*0-riõ. principia a asir desaggra-

í. PAVLO, 27 — (Da nossaíuccvrstíl) — ATo meu conuiiiuii.'-cado dc hontem-, cftia cu que aoan-didoítira do Sr. Lacerda Fran-oo ã i-icc-prcsidcncia do Estado¦encontrará uma forte opposiçãono seio do Partido Republicano.Posso hoje confirmar essa noticiae c<xrescentar mesmo que essaocndidalvra já estd definitiva-n-r<7fr afastada, por culpa da pro-pria coronel qur, á ultima hora,ao que. sei. se arvorou em nuclct,de resistência ú candidatura pau-'. lista do leader Juíto Prestes. Aescolha do vice dei-e merecer fo-

i Ca a atiençõo tios proceres, afimde que. au governo, ntio falte umcccãdetitc qualquer imprcvisl»,r.cm homogeneidade, non colir.sco. rindo o gii<-6r*r-ic por lês».o sva linha de continuidade ntcasaria á obra administrativa emestno aos interessei internos Supartido. O Sr. TTashtflc/to* *,*•{

ijjrrí* oecasião de verificar a, }us-b nin-

g«em melhor do que elle sabe

v;uido-se das perseguições. ' ma.Os nossos collegas d'0 t!lobo"l<asr.

imticüiram. h-jnttni, uma aggros-! dirigisse ao Suprem.

pidamente pei» suppknt-e Garir*:.;iV MA.VHÃ s>i diz as .coisas d©-|

cu .nen tando.K diante <Ia documentação, o|

governo vae ver que deleeados-e cstil preparando ali n* li- dis-tricto policial.

Ha, meses, um ciiía-Jãw i»r-cr-c**ij*r<«*u fj f«--<i. fl«_ nossos ccmçeifoío referido íuppíenti? ps.ua «_ne lh«Empetllsse i> Ineresso. -erw yeucjuarto. na rua dc lljjivira"!»». a'i*;«<i77ín sio ínconun^ícM eonjecttt-uma desordeira pjí!-> se dizia. , . .amante dr> referido rídndSo. inx *™sa natureza. O vice deve

o delegado mnndou iniiiniar alser. portanto, pessoa de absolutaarruaceira.

Mas. syrnpsthizando .reuni a mes-'etfotveu nâo Jí«>Srjti"_i'0>inair olizendo ao «iwç-in-o-sw -q-u-i se

\ttila Nsã** foííridn pelo delegadXeves.' qus Sol am carrasco, na!t-íiisura ã imprensa, uo governoque passou.

Ksse l.ai-liarel medíocre, que oabastardâmento da. época ooMo-ji*o;t cm posto de d-ssíaque na Ti.-!licia. segundo relatam áquellesconfrades. íoi aggr-odido na" porta«lo prostii.uio de Rosita Graesler,umo decaída que ha pouco aquel-!e delegado autoon.

A policia do 13" districto. obacharel Felix Coelho, um velho,do historia -comprida, e o commis-sario "uadisiâo dc Lima Câmara.

Tritiical.

I «

r

confiança do presidente da Re-pÃXSiea, hoje o chefe supremo crm-urel do Partido, c cio cnnãi-

t:o novo ,,e7-afo ri presidência eom cuja p».' j lifj-rio estará plena r sir.ceramen-

-lõ.«ifn, oo invésde um iedelhão, a sua escolha rc-

' ccirõ t-uj.v nome que se hafincrltí-se cem * du Júlio Prestes e (Jac.loorêlsdo, não represente nc-nJíiíin prurido dc facciosituo.

Ao que se murmura, os antigosse ücclararam solida-

dono do hotel entre**gsir ttiáo.occuilaram o facto aos jornaes '— processo antigo c- inútil, que | summariamente. ao caBo.tft;icada vez põe mais em evidencia. '-ra caso. de peiteis

8 Minil

lÉliSlmen |_oavnt-l" clr- en*muitas estebridades'¦Ju. matéria d" avlrt-

ilido, rn j,'i itniolei

í Tc-nlu, ni.'tf. Vii.l.-.lini*í ATiliri-;' 'OS.

i.*;i- . iv i*i "oi.. ..:-. minhas porguntua indis-_lCri.-*.... i!e.-;ilt^ ii glorioso S(ltlt03i.DuiiK.uil nto o almirante Gr.sivpòutlnho. Chefes cie Matado, ca-

V*ilos, prlifjijjes, einhalxaclores,1i0i)cs Trovão, ii senhorinha Ber-

f-tlju Uli:-*., niliguctn escapou (>. n.<-i nlia !"ui*i;i sagrada de "enqttêteur"uurn', . ;.iti-iI. -.',t:.-i opinião, porem,iffj, .yfli;*,.-.i r ¦,) tle ouvir: ,n minha.j Ora, mcclitnndó seriamente ao-;í,;,V'*** .- .- cKtnniho Cacto, puz dcAtintVi i inoilestia, nula, flor .* es-;**iiii....-i dc ininhiis virtudes pes-\pf v.-.-. c, afastando oa ultimeis es-.••ôruiiulus, tomei dum lupis a -n-'.íl* '.\'::-:.'í*i-...!i . Vn- ;i(-jui >as:i 'ih-.-)-«.ri.'¦•".'¦' scnsivehuia!, nue, peln

: ¦oiencs , nunca serú ile.sinentiila..-fon;-) ns nu.* se nttribuorii, |iorr,J)illier,':i _i.ii perversidade, ao lo-

'ílti'.ivi*e Pojícío democrata Dr. IYi-./luaiilo .Mtillii Vi.uma.; -.. i, ;.:,. VViishlngtoi) t.uis está«..onvey.etliuulu por uni máu cami-'/"nh". ¦ .U!iei**'i liara us meus bo-f?-1C.í"-. i5i Rx., cu não pooiDrehcu-i o** •; psychologia .'iu nosso povo,

ou tiàri ii - i qii, ;:i ii rieonseihe."'Até asor.i, i*.i longo espaejo d**,{ cljieu ítiezc.** o pico de governo, o

: -pt-osiiicritc* uiida (w qtii. „ iuipu-nesse ã -H.vii-.ixithia :...pulai*. ;iii.ispijjiüSn i'u.i «iti,. foi um .-iniftnudpsi.dii. .\"."ii. ..' impunenienteque ui* lu-: unia l;nr.s'u.*i',n tãulirúsca. ITaiilitaiiii) a., sitio iieriiú-ti:**-. • .-j;-..*--'.! — -,\ Imprensa, so-li!*;*i..il . • cr*-:i*e--.-.\ cptfiu *'• na-1 '¦"'*¦' -'- ..! fiiiia. e vem thihic:-*.*;¦• n, i ,--' D- r)i/. n,. obuorvit cm*.*• *:;, desde a dos bar-l'f>':. ¦ e;i:i.*x *s até ;\ dns ueiío-

¦ e:*i •;¦ naiiiitr.., i *i.m um h.i ¦¦'¦¦!¦¦ 'iv.ii iüucíim.ics suspensasa- v.-i-ni.- .|-.;*mi;i |i-nnquil!a o sa-t" ' " .. seítl !*CVl'-:ll* no (Un >;?-

forque n coisa era n meslü;*. :: iiirvr. para variar. N'o Uci-';' ;i d" lllurld' a i-eiisiua. cs'¦'¦¦:'' "('nosliilúnlçitaa rcttiuni uni

*i. nm dcli.-loso, a Dr. Brlcio*|,;1 "di*...; eunsliieiios mcsti-ei-•r,!i i!'.<!ii ¦ gatilexti;

os arranjos do certa gente daPolicia que. na próxima refor-ma com certeza o Dr. Coriolanode Gô»s vae aproveitar.

Assim, não se sabe quem foinem que d-stin0 leve o cidadão!que aggrerliu o delegado AttilaXeve?, conforme "O Globo" no-ticicu.OrTRO ••BA*nTA" XA DAXSA

Kntre <s subalternos da Poli-cia que. eom as costas quentesda ;* delegacia, desautoram osdelegados districtaes. figura oagente Antônio PantaleãcT de Li-ms. perito em depredações nashospedarias onde se abrigam as

1 mulheres que não têm a protec-j Cão do Dr. P.er.ato Bittencourt.I Hontem. ao saltar de um b**.n-,

de. ra Praça da Bandeira, .-. agen- ;PaiitaleSó íoi aggredido por íins, sua victima. que i

colhido i

era. cas.modo cieGarcez.

Ma*, qrtfs o destino «nane se des-Jíe identificadomascarasse togo* n nova. -veide-jj.neste caso qne- aqui vamos laar-jrar.

L"in cidadão, lendo tEassado obeiro" num Eio-e»!. fsfi a... seu

amigo, bachar.:! Kenaa«» Bltten-tourt e disse €sg«s e-süaTa cîsa <o>5objectos retidos pelo creí-jr.

Não houve dà-ridas.O bacharel Renato* tsBer.fc-sin-tíjj

paru o sitpplenüe Carcez e este.,íeni appltcar inríspnidencira. feiiríoj ma actual emergência com o

Lacerda. Ma-, isso seráverdade f Francamente,

n-í-a. crc'o. Emfitrí... — OSWAL-íiO COSTA.

col?I_t(p_n

inic^ln^, o Dr. 33ugc) Carneiro, cjuedia a sessão, cmposâcíi)-. cf-* a*f- li ems Tido agraâeeer as justas re-cordo com o artijo 3t itt Cocstií-tuii_ão. Em seguida fot Utto peli*secretario o ter.no de [lo-sse*. (*¦¦ .heüEfoi assignad.) p-ilo novo* pretólea-te. Achavam-se presentes o* se*- I;cretaríos da Fazentb. la-fíT-jj*,ARrictiltura. altas autoriáiâc-s egrande massa popular.

0 CANDIDATO A VICE-PRESIDENTE

S. PAULO. 2? (Da bossü sue-eursalí — Pola-se no nome &¦>

feirs-irKÜíJS a*(j*u5 feitas a propósitoian s:3!a ntum-acão para governa-i*ar &s temrãtsaàj dc* Acre, e, ao¦"r"""1" tíicjpo. -àt-spedir-se, porter iSe *s.-û:r anáinliã, para as-stEcaãr *s stea aîo posto naquelieSposia-ij-aü jíisâsço da Fede ração.

S. Et. seçne a Lerdo ilo Pará,ai sair ís 19 boras da manhã.

"Fiawi <ts ii-reaiios, com a ida dodeputado Heitor Penteado para jj ©x. Hiairs Carac-iro para aquellacompanheiro dePrestes.

chafa de Jlulí»

A ATTITUDE DO PARTIDODEMOCRÁTICO

S. PAULO. 2T (Da nossa snac-cursall — Ileum.Io estreariTa*-riaiaeiit.*. o directortò do- ltutii&iDemocrático deliberou coatrocarum cotljresso nesta capital n>»próximo dia 7 de maio. aftia d>resolver sobre a attitude a s«ressumida em faee da saeire**'**»»presidencial. O directorio ê fato»-ravd a qu-e se dispute a i«ret.*jwicontrapondo nomes seus ás ean-didaturas do P. K. P.

tenra. aittr<-se uai novo peripdoeSe fé -e de «rperança, dada u. rc-c*aB««cãâa capaõdadc de traba-IEs® •* a _pr(.l>:ãaâe desse juvenfes-rsüsii pabQoo brasileiro.

¦O-

tnr homenagens espeeiaes a Car-los dc Campos.

Dentro delie. ao que se sosfc».formsram-si duas correntes: raiaque se baterá pela chapa Moraes-Gftma Cerqueira e outra tactraadia suffrasar os nomes de Kejnat-do Porchat e Cardoso Merr.»Netto.

li.-.u! Gomes de MattosOlavo CanaTarro Pereira

AT-VOGABOSBunairfA. IBi v«K— *IV1. Sorte 2*i(13

CAF£f FILHOfanüri amauiã. de rrgresso ao

Rh GimaJe -õn X-cnt*. <. nosso il-O partido resolveu ittiida pres;-[j Çn^-r* «waíia-de Sr. uloão Cnfc'.

FS3m>. kjw vri'.-T& ao Hio contestar

A. MagalhãesCirnrgiio-Deatíjt*

Com: Ram«'ào Ortí-fio, 9 — ]naàsv — Sala 11

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»»H<H.»|H|,-<mH>^.fcAJ^,... ^ t t 9 « ¦ g.bacio o folguedo, essa raça ama- I Alberto Mavel desappareceu. Uma lastima. Ifo1 l,r*so, novamente e ;Mas o Dr. '.V.iühinirton Lu:= |a,> 15* districto policia!.O Dr. Washington Luis 6 um r t-.^° (?3l„a,'ÍsULada ^ln ,!n-commodlsta. «sti»_a<ior 0.^\-alc,o. daquelle dis-

T.-.1»- .-„,_ „_, l-:etn. fursmdo um companheiro I fet-.!le tala em sanear as nos-1 de Martin*, que também tentou Isas finanças... S rseredira o agente Pantaleão.Asneira. Quo finanças são: K". como se vê, a policia Jor-essas ? pergunto et: Porven- - "'*c--':3d'> <*r5me r.0 noticiário, flan-;tura, voe- ouviu dizer, algum dia. fefcíu^nLd™?^0

vcrdadeI-que o Brasil tivesse finanças aL jxiHSPRTOEvrsanear? I-ar.jco ati historia -le- í-i"VTr '(.onva Defrei;;..:. O Corrca IK- \ O suppleê Cesariauis i*;-...-, fjjando em cuco te- ' çspsra. desd

srp.

haFsú. Porqueera isto. porcino

cococrie.

ijaitftssú ;lvií)as=!i

Ge-aîi

a noJlRCEZ

tlarcez, queadministraçãoao .Ja Franca uni legar

: ••- df .eüs-Jc- dis-trictal, está ago-era aquillo. Um dia. n- meio delS„,!í.SÍB|f0 l''6'^'prowccio do ba-unia clnnti'»lli>a in.„-„-V chare: Renato B.ttencourt.uma üaqueilas injecqoes em ,mc; Assim. ú;dc quan!r, c 2« aele-olle 6 proflcientissimo. pergtiníei- > gado mandar, ârj. executado £-llie, dc- repente: "Afinal de con-;tas. que* é coco ':-*bassú.

Corrêa?" I— "COco hábívjt;... côc0 _j__. |bassú -- ic?. eü>. úatfntlo a nsão !na resta -- c_ue diabo.' você. u.iijornalista, não s.ilwr o que C- coco.baba3s>S..." i; saiu atraz dum5iliee*,mr,rio do Caminhoá.

Asssiro -i plano financeiro do!Dr. Washington. Todo o nosso!dinheiro não ê nosso. Vem da iti-glaterra, dos listados Unidos, daFrança, f.ogo, o que nos estamosquerendo fazer (- sanear as finar.-Cus do inglez, do norte-america-no, do francez. e não as noss;i*-.que nunca, existiram, nem '.-xi-;-tem. Seria o mesmo que o Bac: >Neves berrar na Câmara: -Co!-legas! temos necessidade absoiu-tu (io restaurar as nossas finan-cas..." !•:... nhaco: nos collc-

á liljerilacle,do coronel Bapti

_ -- Ora, a liberdade: A liberda-ile. entr.* n.js*. se desmoralÍ7.«-icompletamente depois que C:is/tro Alvos descobriu que etiaao mesmo tempo, esposa do >vir o noiva do sol. isto ê. -./:-jmulher adultera. E como o «-cr-vir, que exerce, como sabe. dec-;-siva influencia nos destines na-Clc-mies, não podia n>-m d»via re-iiignnr-se ã delicadissima siíitacãç-do heroe >!-• Crominelrnek ãforca, Itavfn atetraz

I

Amanhã iliOíBPla ile 1lü Paulo I

'?:¦•_ Por SüSC-aD M

Violai 14 iüSirespm ü m s paste p« Conczcsãionarsos: t-%

% HosídPáríIre, iJKsagM %ê Gil U->c*-, BB

!

co Prestes, illejtando motivos d? Isaudt». que realmente eiistem. de- jdarou renunciar a viee-presidea- Icia dc» IJítüdo.

I Sé - ^ . : ^¦ WÊ

..."' .Jr^ífijj*|*^!*-*''V jÍBafe.* ;:

-^S

VIDA POUIIO PRÓXIMO G0VE '*'.V0

PAULISTAKeune-se anvinhã, em S. p_lu,

a commissão executiva do I» t>'P., liara assenta,- lt ,.HM,h;j ^futuro governo paulista, i,*,,colha como so sabe, W:m mpessoa do Sr. .lulio 1'rcsnpresidente, ainda

101*1

Sr..'ciiun-ames,

lai,qu«

A "Loção Briltante" ê o Bw-ilhor especifico Dará es afeíeo-5»** I

0 SR. FERNANDO PRESTES ! -^Pilares. Xâo pin:a. perqtie tõa!RENUNCIOU A VICE- \ 5 tintura. Xao queima ««que aõa

PRESIDÊNCIA ! contém sães doc!tcs. É* utea fec- j« inirn o- /•>-. i mula scientitica do grtaaa bo-

~» ^' (.Da/0!iia RE" taníco Dr. Gronna, cujo segr-iíi-

T / „7 .lí.,sPon«.Bdo ao. ofl'';£oi comprado pór 24é cantos &L nmbuio úo plfilo frdcral not!w

Jí.-,-U P -10*/*»-*?? réi#; *« stesA*. * flat* concorrera.enonp Bntío. o coronel Fernan- | E* recommíndada peles prtaci-| J«miEsia -Je -í-orcbale. eom umpães Institutos Sanit^-rés faltiraaBãã -flnc ê uma affirjia-çãoestrangeiro e anaiysàda e aníc*- IIdaSSsíaif* £r enerula de-a-=snmbrorisada pelos Dopartamertloa dteHygfène do Brasil.

Com o uso regular da "Locio*Brilhante":

Io — Desspparecem coîptata-inonte as casnas e ai':ec._;*3*rs __ü-rasitarlay.

nao se sabendoquem será o vico'-prcsiclente,

Amanhã mesmo sel-ft n,.|1.l,.lil(|o dia em que se deverá reunir aconvenção, afim de ratificar »resolução da commissão dlrectdaquelle partido.

O actual vice-presidente,Fernando Prestes, deveráciar d mandato quantopara que so proceda a eleiçãofuturo governo daquella uniil**.*!,.federativa dentro do prasu constl.tuclonal de 90 dias, começando,então, novo período preslden

O Sr. Lac-cnla, Kran,-.-liontem seguiu para y. rnn\apresidirá os trabalhos da con,!missão executiva daquella agsrc-miaçãó official, regi-essamlo Aesta capitai nu próximo sabha-do.

ÜM UOA'10 UíFVXEÀDoFól divulgado que está sendo

formada nr. R. o. do xoríe,uma foi;lc? corrente, orientada ncsentido de levar 0 pv. *g|py

^Souza á governança do Estado.

¦ Oa adeptos do Innoffenslvo| homem dns collarinhos teriamconsultado uo Sr, Jóâo L>-ra «este, segundo os boatos, teria aceo-dido, depois d? ouvir o preslden-te da Répôblica.

Entretanto, hontem o sens.dornorte-riograndense teve occaslâi)do declarar que absolutamente niio0 exato o que se noticiou sobre n

|caso. Klle não foi consultado srespeito, •?. se o fosse, nâo teriadado o seu asscntlnienta a uniaidf-a tão estapafúrdia. "O meti

1 candidato — disse — r*. ,-. seráo Lamartlne, mesmo queque sozinho uo seu lado."

r\l ll-

TOMOU POSSE 0 SR.BUEN0

DIN0

Dr. Castro Arar.joCirurgião. Director do li. nna-

hx. resíituitt o povona phrase insuspeita

sta Ijuzarc!-.».

^^p^Q Amanhã jr^^ââW'^ Sexta-feira, 29 (frUãl

MiOe 51 contos »W:.M num so sorteio por 30$ 2§M

^^ São violão ÊÈWL l.OOO:00O$O0O M

'¦. ^m^* i

S. PACLO, 27 (Da nossa sue-jca-rsal)

— A' hora cm nue teie-i sri]ili«. lã c 4t), o senador ]lino! líaeno uiiau j>osse do soverao,•j _«era:jle a Cauiara Municipal, coh-

j íorme re;a a Constituirão.A CERIMONIA DA POSSEK PACIX). 27 (Da nossa sue-

arsaJ) — ti Di*. Pi,,., Bucho Ií tàf-gou ã Ccaara Municipal em i: eer-apanhia do secretario do lnte- |I rior üi do coronel Marciiio| et», cheic da Casa Militar da pre'! sj-àencin.

Conduzido á «ala dei ea presença dos vereadores Spen! «-er Yamprê. Luciano Oualberío.

j Ijer-eirj Netto. Synesio Rocha e1 Xesüar Macedo, prestou compro-missa. d?chr;tndn-o o vereadorluDirt-eiicii» Seraphlco, que

e í*i_Mií?CiS*5e, o í?r. Café FilhoIwSifcs ai Xíltí íet-Jdido a proseglilr!na: *f*ta •c.iaijaanlia politica de op-

_»E*i5ç5.{> as griTerno José AurusIo.Xaí jfSnswta 8 ti?pi»a',-ão estadoa!ae pjisjã-aB pÜKl-a. como candidato

!(£» Pirtãdí) Jicmoeraiico do ]Jio

C-12B í* S--HI dc.e^..

2" — Cessa a qixída. cio- ca6e!I*>. S-6nsAe *¦> Norte. _.r*s33giado |Wo — Os cabellos ^ranc^^s *&s- !*£_&_-. sctrsnjm-aãas T.oi*)ulaies" uue cercoraoos ou grisalhas vuttstra 4côr natural prüaltíva. seei s*-tem tingidos ou queimjdoK.•i" — Detém o nascimento dh-Ucvcs eal)>?Uu*s trances.

5° — Nes casos dc cilçícSe iz:brotar novo3 cabellos.

6o — Os cabellos (jantam ii-ornam-se üüdos e se-

O bofo núncio aposto-]icc dc Brasil

Fran- I t.uIi'ildfi

presi*»' -»¦¦»..» ....«-»-»-..„.,,, , , »._^

..ROMA. 27 ÍU P ) — Ãn:«tn-eía-i« effirâtítatiiJt que monse-

.¦Mr BwirfelJ-s Aloisi-Masclla.coses e a* .cabeça limpa e ffireseau iaèteAMile EEncio em SantiagoA toçio Brürcinte- é ttsatolw Mini-MiSB ttiiiiicio no Rio de Ja-,ns<üeJ IP0"'- aIta sooiedaiia d* S. PaaJoi •«_*,.

- — ' e Rio. I; *.A' venda em todas a? Tfzoçs.- \rias, Perfuaterías e Pha.rrcaci

de primeira ordem.Alvin & Fféttias — Knai &>

Carmo n. 11 solu-ioto, — SÃuPaulo.

rBffillaM O*+-'*l..0.~O),*~*s.é~O,-.*~4>',»'-Oj~O.>*~4)*. » . OA.à//,4t}/tOA

ceurâçaio le Mo"O julgamento, hontem, na1." Auditoria da Marinha

Presenife, o conselho auditor.promotor, advogados, escrivão e22 -dos acensad-as, teve inicio, hon-s-esn. ãs SI'2 horas, na i* Audi-toria de Marinha, o jülganiehtO<3os SS iniplic-ados na revolta docouraçado "Pilo Paulo".

Installados os trabalhos, o pre-sidente do conselho, capitão .lenjar o guerra Alfredo Amancinôos Santos, nomeou curadores de7S dfss nec-usados que estão sendojuteados ã revelia. os-Drs. Tar-Sino Ribeiro o Justa Mendes deMoraes.

UMA PRELIMINAR DADEFESA

Terminou pedindo que o- Ccn^*"*-lho indeferisse as- prelimicir.^dos dois adVcgaiíús:.

O VOTO D

Traspasssm-se os con-tratos dos seguintes

prédiosPíriaHTJ-r* £e Março n. -"5;Travessa dn Rosaria ns. 20 e 22:Rica in R-Díario n. S8.Ve»i*-?*s -tam inoveis oti sem¦Btiri-íSs.. e r:.;:::? da rua 24 ds

Síass m. 333.Trata-?* ã ma do Roçario n. 98,

:i- 3 ãs 3 torras, 2o andar.

Sabre nm livro de OsórioBorba

BAHIA. 25 íA-n-i-rricana} — "OOI* AUDITOR ; ÜDjiiincãa!!'"-eni «na edição de hoje

__ jSBlBaB ruma ^Tíüc-a do livro "Mc-- U Ur. Caraoso d? Castre-, g_ac S calEatiR* e Jãf-daíhiiürus*' de Osn-iroí o primeiro a votar. como. jzo, i-rân Eüirtia, íi-íendo -que raxanien-sobre a p.-eíiMinar tía def-sa. éfe-|te atyoas&sc entre nõs ura escri-so que tomara, parte, coma astái-Spaiar -fivcta-õo ca a*{nliâariP o brilhetor convocado na-sessãxi <fo Sa-8 •____«________

vatitaKeni

• '"i tltBlii - r. presidentai'."|iiiM!.*.i. mi:-- simplesmente!'•¦'"• " uu' '* niuitu mais com-i*. * i.i...u fácil, Deuois do jau-cm •'¦iiniiiii havia assumplc

:*. i*.-i-.-;i(jii(.|||- :;..*. jjl.ng |_0_-__8.yi* ütciUi c!,i r> rnardes.

O ('ntlC!

dc

O i¦„l,.u

..-. (In l,;i.>! ,'• m*...linenlc* confrade•:• seus llicmas.

tuòAu, ini|.os.*;'ni'.i-iiliUniiai* ;. exercer a_*-)-.-! )..;.->>,i d,, .ulurniccei* se-

i.ilniclil.. ...-; i*i.raies.is leitores' .'.irunl" cio Dr. Assis Cha-brinutl, .Visto. Sítu-fje ii" .*.'-.)

uma esl.iella. Apparece 0. '.xi-clni Vim. ).*; ,. condo cln•I, cltíiiiMiKjo parabéns cm mel-

i.i' tom, iiinda luije: vive papandoos seus trlulii u.il reis que no-nlium mal jj__s_____i(?.em, á custa deumas intercssiiutes cariagões en*torpecontes eni tnrno do antiitndirector do ensino. A quem ellepergunto, di", i*. uni.*;, a sua salva-cão econômica'.'

Ao Dr. Bernardes...Claro. Ao Dr. Bernardes.

í-.'ão fosse o Dr. líernardes, quetinmnoii Rn.-lia Va», C 0 illustretitular da ica-oja estaria no mai-lo sem cachorro. Para ollc, foinma excellente mini. ossa no-ineai.*ão.

Depois, com o sitio, n.'.s tinha-mos os h.jiileiros. tínhamos os(¦onspiraclores c Unhamos uquei- vancia

iraveis sujeitos de culta- doto com sravntinha de nó I:

o do tialetciL de alpaca que nosf::!:ivaiu -jravcnicnie sobre "ticorrupção dos costumes", Aca-

ctttes trada ao ctmvtvio so.,ia!. l>.,a \ /M A |Í/^\ /{« Aquestão de hv.-icn-. domestica \/ | \í \ I jí / \ / \ / \clr* moralidade publica. O Pr. V • lre~r-\ I «K»/ V L. L L,/' ' \DE

HARIORO DD

FILMO

..UPr-l'c;idi*n Isso, ou não qui?. compre-hender. Ahi o dolce far ntente...-- O senhor acha então...--• Bit, cotr.o todo » -entrevista-rin- não acho ttbsofiitanientcnaiht...

losriu!-

Mar-... ê que K. K.v. .(agora não respondeu a varias acusacões Kiavissitnas que se Mt»fazem:

PJxcmplo...S. Kx. oecultava a t-*xl.-« sen-ltn o us-> c abuso que Oca do "ca

jvalgmin". .Vingiietn. eni todo •> jpai;', yeiia capi^ de acreditar que ii> presíriontu du Republica — ojpresidente da Republica; — i:«-as-1se ".*av;tignac". V.t-*- a imprensa!e .já .i -furo'' sensacional: -n\Dr. Washingtoti Luis Pereira <IejcSoUzu, segundo ouvimos d-> pes-sou fidedigna, usa "cavaisnac"*.Uma coisa fucrivel!

A outra acuusacâo...Refere-se ao escan.ialo tle

S. tUx. ter nascido em Macahê.Chega a _.ser inacreditável: vocênão 0 desse parecef? Onde jã seviu — diga-me com franqueza.pondo á margem qualquer pari.'-nn'.*? — onde jã se viu um homemnascer em Macahé?

Mas a suspensão do sitio.a solução do problema financei-ro. o respeito, o respeito â verda-dc eleitoral, o restabelecimento «Ia jordem publica, a estinecão «Ia Imashorca, a...

Questões secundarias, tr-eu!amigo. O Dr. "Washington T.t;-.süpreuecupa-se muito com e:-s:ts ri- jdiculas ninharias, ao mesmo tem-;po que deixa de lado. deíSes n-.r.i _tomando conhecimento siquer. as- Isur.iiitos de alto interesse* e relê- ¦

como. tiot* e.\o:i::ilo. o caso ¦ilósappãrècimento tio Brasãi-. £. A propósito: por onde aa-1

iarâ o Biiuguir.ha?K a cnFevista terminou.

UMVALUU COSTA j

I6VES

Os -dois advogados snücitaram.então. « jialavra para aeceitar aincumbência c* levantar uma pre-lisnãtaar. Par-ecla-lKcs que esta-vaia í-endo cerceados os direitosd" defesa, porque entendiam se-rcn-i inoonsíitacionaes as disnosi-•cSes -do Código da Justiça Mili-tar «riu*? permittia os julgamentos.ã revelia, ò-; indigitados incursos

I rtm crime d** natiirojá tão grave.cujas penalidades variavam de 1"•a 5*9 annos de prisão, com traba-JSm*.. j»ara os vabecas. e dc :' a SBiintjs, para ...s c-o-rêos."Mostraram, apoiadns em trata-•distas 3»r.*i-il-Mro=, como Tt-,i\- Barbusa, c Pedro ivessa. o o consti-

j| Iti-cienalisla anjericano Marshall,^«•n cpnjpetia an eonselh» decidi»a torcliraiiutr seguida, e assim per-1 «o poderia• t>£]p rnenos quo dc accordo | caso cm questão

tico ou militar.K respondeu:

premo Tribunal ililitar que ã*ítí-diu a inãtèim constante ua: jnr»s-liminar, podendo, pofe. aiflrmairque, effectívanietite. aquella. altaCorte de Justfqa ifilitar. easEr»o seu voto alias, se matrifessãrj;reconhecendo em mais <ic tun mt*cordão a. constitu'.*ioo±li.j.id-? àj?*?julgamentos ã ravelta. ná-> s6 nosdeüctos de deserção, como era fes-dos os outros d<?Iie*:os ntrerãsíasno Código Perttl da Armada: «.tr»aquelle Tribuna! considera Erre-vèrencia decidir <Ie mod& toctrai-rio.

0 CONSELHO DECIDEp Conselho, .;•?• nee-Snfc) eem »>

voto do aitôiror. EndeCerSo. boquI-memcttte, o requerido peta i&ftsat.•?u--pensos os tnitmínos diir» »íal;no';o. foram clcpots reinrf-f;*e(fe..[.r.

Ftita a Ielnir-». d-> pro--*et--i^ f.>-mou a pataVra o protautetr Ski-bra Junic.-.

A ACCUSAÇAOLogo ao Iniciar a a.-i-tisa.iô\. s>

•ceemo .¦iulor desse ni-sstssmís iraJjailio.

****•'•'•'•**?•¦••*•*--«••¦•-?•• »¦¦*¦. f

ESCOLA OE DANÇA í

| BÜEN0 MACHADO f•WSmtSmM rom n aia-Unnt -r|rj_. ; |«f^t-S* r*t^ .-¦(¦b-p f'i;!r,*. iv.ik fe e«r»»cnl*)ir~« dr.» 13 *n« 18 h, J

¥ I*»fl«» tn flia, rin, si a i *da noite •*(isonvMs Eínmtiüosj

TH-tlXXIAG UA*\SA*\TE. I= «.»* ar ii-s ut horas i{ Roa Gcr.ralres Dias. 75 j| £• atcaij — Trl.: Norte **4S0 í

O PRIMEIRO C0EGRBS-SI STA QVfí RECEBEU

VOTOS FEMININOSNo exame que o Sr. Maurício

de Lacerda esíú fazendo misaclas eleiíorae.-* de Mina;., c,_mreferencia ao pleito senatorial,tem encontrado coisas do arcoda velha. Dentre as muitas anor-maiidadea achadas, ha uma ver-dadeiramento curiosa. Verificou-se que o Si*. Bernnrdea recebeuvotos femininos, tendo-so mesmoencontrado uma das actas escrl-pta por mulher.

13' certo que esses votos seriiodevidamente annuliados, não semquo o Sr. Maurício do Lacerdafaça os commentarios que o cnsnsuggere, reconhecendo, afinai, qu-o Sr. Bernardes foi o primeirocongressista a receber 03 suffra*gios do sexo fraco...

O SR. FÀOXTIN 7 AHVENTILAR A

QUESTÃO•Sabemos que o Sr. Frontin,

j amanhã, se se discutir o caso dnI senatoria piauhyense na comissão

I de poderes do' Senado, ventilara! uma questão curiosa, que vem r! ser a seguinte: sabor, cxacla-mente. a. quem pertence o prédioonde ostá. installado o "Jornal t)oCommercio".

Segundo uma certidão appenwá contestação do marechal Pire*.Ferreira c- fornecida por ordemdo governo, o prédio foi com-prado pelo Banco do Brasil, porautorização do Thesouro. Do forma quo não se sabe bem qual éo dono daquelle immovcl, Bo oBanco ou o Thezouro. JJ' issoque o Sr. Frontin váo procuraresclarecer, publicamente,

A questão, como 90 vi, 6. pelomenos, escandalosa..

CLUB POS BANDEÍRAN-TES OO BRASIL

PE'-PE' TEM VH LITROPROMPTO

Ó Sr. Felix Pacheco, ao (_!*«soubemos, juntará á, sua contra*contestação, uni livro, quo acabadc imprimir, procurando defen*der-so das accusacõcs ttu-a lha

** CMi flix r.sndoiratilr^K-nsj-51 TK*-*aKt.g--__|. ^,s •pvi.-,ieir„.ií;t:ii< *í«. -mifj: «Si* -trnzin proiiiiH.. »

.""prVfflia .d--i^ 55%!"" '(«ij.Tmeiinir-)rir!,-* • rotot* pergueteu » CMMlW|a «ábrifeã^ m ^™™ZTtlttsMssuâA, *> J.«m

1„ j têm .sido feitas.,

ò C hí i wv lL ílil L/ã

Ç ii ILUtlliA

• ..» n-i Código Knltscio Pessoa.PbbsciuJ reinquiridas as testemu-nhas no J'lrn:iiin.A PROMOTORIA RESPONDE

T-ev-* 3 rulavra o promotor Dt.Seatsra Júnior que impugnou osítanSament-os da preliminar levan-leia peles curadores. Mostrou•qur nc c-nso não havia eercéamen-le. d? defesa, porque o julgamentobo taso em deKate olwdecia os*pr*Di-e:J<«j taxativos do art. 215

1 S 3' <3o Código da Justiça Mili-lar; -qu**- ao conselho falleelatcrijpetencia para decidir esseponto que aíiSs jã. e«tava resol-1-ãão ]x*lo Supremo Tribunal Mi-33lar. na. apr*el!ação crime de Cde outubro de 192C>, onde foi re-conhvcida a legalidade dos julca-mentos á revíüa; que seria irre-v-ereiKia do conselho tratar dessea-ssumpio já julgado pela instan-cii superior, tanto que esse mes-iras Supremo Tribunal Militar, naap_>e"u:'.i.*ão crime n. S40. de 19 deder.emlirc. de líi2C. censurou col-i-rcüirament? nm conselho da Au-dnoria da Marinha que absolveuian réo lambem pelo tal cércea-

ÍnieniiQ

de dt-fosa por ver nesseacto "jraa attitude systématica emmenosprexar os seus julçados. ba-

!j sea-dos em lei. Falou também so-|Í3r*e a reinquiricão das testemu-|n!ias para afí-rmar a imprc.c-cdeiijeia do requerido, tratando de ac--} casados que não atte-nderam jã-"Jiaais ao chamamento da lei c daI j-jsüca.

um criate jjpüíc-

— Nio pôde*, portítte se-tí it.conselho aventurar-se i»m irnui* tm-dagação jã feita, pois exist-tci fSocsaccorüãoá d" tribunaes sripçrib-res do nosso paiz firaian.r.-j s. corai-potência ,\\ Justiça Mititür m»processo em julgamento. Risbimiá analysar a naturezí. cfoi errii»;definido no art. 53 do t ücííípo- P:-nal da Armada. dectirj.c.Io' «naelle É gravíssimo, não ignora-a/Ix-isso a própria defesa. q;ue* bbismeios militares esse* crime* ssstüme proporiiões gravissimas;: cjae*.no caso presençe. cs accusaií.ihsagiram de fôrma. IarnentaDtlissÈ-ma. solapando o principt.r da ac-toridade com a entre*î; aos am-rinheiros das armas- dos ptroprwrofficiaes. com a abertum -Ja «ta-tina do "S. Paulo" Hs praças: ttn»dali retiravam Bebidas; quem Cises-selho neve ponderar bem tsi&sesses factos: que ninguém piJõ?affirmar que não tivesse c-iv-M/yrevolta a bordo do- -São Pielo--.

soc-iosdr

tcü-1XW.

1^-vîi-BT.rlo T-.ir^r ã pra-çr itinx-ptnrsfstna (fli- «lar a -essa- festivída-iw» tc-in íiníiii-i rner:inientr socui],

I» «.11m5i iõns SJojicieirant-es do Brasil|(*S5*arów«B min cnJán-dnso proirani-nsa rr-raira -r>fa *rt«niin-r^B«rarão,

I|v(*3iirnr «ts -sí-us nnineros. è deSmitiripe-sí.*.- iSeriiai-UT. a par de unijKaiwã.? ~TB*eetiag„ £? ai*5açãti .- deSBit^lSafpitt" j*u,«*f>aranda do Brasil,a -Sraraiatii *d*s iatlusíTãa nnci.inal„.

-ijBnter* üãtãiitã-rai -da uevt-1 as-sodã-* -**£--^-X-ejasf «"Blãdo, -n GuS cios Ban-

rSi»€rrji*n-**<: -fl» Hlra-õl bnsca alcançar9 aij»tn(*. .dw JÍ9SS0 *(*f.nimen'io para•ga», «faraate *r.ssa yrîana, reser-treoa rã"*rã3éi ã *esj>Oíã*(_ão -exclusiva«Se ast%RS ..ia industria nacional;aç-sxeBi. ^3-u* .lestí-nde. 3n1eressa<la-taèniSfe. .*s.f> jicra. ãnrilaniüo-o a (_a_.ffsirffipirwníBa a -es-ws produetos daIfs-ÍH •B^ãtrcctaa;- .e do nosso esfor-

IçtR. «*^2 ítjüs a-t*qms:*(_*õ>s.íCacnpasüüi sw-seiMâatoentic pa-thrãKsffia — icrrt-o a idéa d;. Cluh

ífeffirSrãTmnl-es *>> Brasil me-

O SR. CALMOU VAE DEU-TRVIll OS ARQUMEr,"-

TOS OO SR. SARRAMis

.. m-rirç-írS íbittT-^rra^ airtoaisífía ,*;„e isso .;- a pronri-i. defesa. cio??*zc'o affirma. Aprecia, então sictos consignados nes autos., para E ^mostrar que sõ podfn a. con-ff^cs- ;n,«._r ->v uw. ^cji-u g tta!n«nnaBBr-s: íj eciniaii-ntorardos aecusados •

1 lirs.s--54amsT.-3n

nação de 3-Ssim mesmo, com a appliciô. ãspena no grío minirno.

Ainda continuava cora a Bata-vra o pr.^motor. quando os traSa-lhos foram suspensos, não si pa-ra descanso, como tamÈeaa paraque jantassem as praças.

ronsmaidor-ps-eia elo-iuenf? rea-

qtin .ininui os¦: •d; e-craunentorar pa-e a ?ua "Festa cios

s uqui uma. novidade sensa-cional: o Sr. Miguel Culmôn, quo•'* considerado ihclegivèl,_ tal*..-*,liquide todos os ai-gumenlns -InSr. Seabra dc um só golpe, apresentando nma certidão d*.> quenão f* irmão do governador daBahia ...

t ;./;-".PE ?

privam

-Mi•i-*lâütlâ,£l ?-

rata •? írl-.Bi

anai;r.,1i!jr S

oairai t t j

m sss.

QUEM VROPOS-.VGOLI.A HO PE

Segundo dizem os quecorn o Sr. Buenò do Paiva, relator dn caso piauhyense, S. Kx.apresentará parecei* reconhecendoeomo senador o famigerado PÉ-pê.

Fni dos membros da commissão de Poderes, portanto, teráque pedir vista dos papeis o fa-™er um voto eni separado, man-dando que seja reconhecido o Sr.Pires Ferreira.

Quem será o escolhido para essapatriótica missão ?

E' certo que o Sr. Soares dosSantos pedirá vista cio parecer,porém não se sabe ainda so seráS. Ex. o autor da emenda op-portuna e hygieuica.

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ilegível- a\jÉ

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A MAXIK — QüInta-felra, 28 ile Abril dc 1927

ftrr—— ¦ -

liiieilá?Conheccndo-se o caracter

do deputado Flores da Cunhasc iicceitará facilmente

dc um recuo deseja em (juc ter-

õr, Desse chefe gaúcho,dc D'Artaghan errando

nao;, noticiasua l''11'*1-'

ntre o lunnilto de nossaaluíanoi' Cliue o iiii.ii.i.u u- "«¦*-**

epoca utilitária, pódé-se di-

vergir politicamente. No ar-,!(,!• da peleja, quando as

fm^-òe.s se defrontam para jo-¦.ar a vida, c natural que ovisem com o interesse de quemprocura afastar do caminho¦nu grande obstáculo. Na pazcomo na guerra, entrelan-'auto, correligionários ou ad-versados seus, teremos de re-i-oiiliccer-lhe sempre na figu-,-a tle lutador a elegância he-rultlica dos geslos e das atti-

Iudes.

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1, :A

_t_a_M____!II¦. 7«11

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seu propugnador a EOSsa Hti3_*ij americano para a Prefeitura, têmactiva solidariedade.

Aos que tudo podem» aosmanejadores das maioria*amorphas, aos conxaeas desserebanho de paeMden__e do im-condicionalismc. — Hão distam-;tes da nobreza do Sr. Floresda Cunha — mais. um ecêio!para se definirem aos olhos]da nacionalidade.

Saiamo- dessa mascarada,em que cinco ateie, brancasassignalam o noncbalante go-verno úo Sr. Wa-sSniirsjgtl-oiini.Permitíamos; cora honcslida-de e coragem, o recotaíicci-mento mutuo.

Mostremo-nos o «pae soamos e \a que vi mo

|.,i,.«..«ii>„..H..»"

¦

n 3_ ** r, .i _Ulit

H M»

JililLIBERDADE DEI OPJNI*0

Discordamos de seu gostopolítico. Lamentámos, nãoraro, quc ponha tanto ardor,tanto enthusiasmo, tamanhabravura ;i serviço de causa.unu. Lamentando que se col-loque num ponto dc vistacontrario ao nosso, dárhos-lhecombate, defendendo a nossabandeira com a mesma since-ridade com que elle empunha,i sua.

Em qualquer tempo, nâoobstante, lhe estendecemos amão sem constrangimento, nacerteza (le, que temos diantedc nós um homem digno.

Um exemplo concreto: o Sr.Flores da Cunha foi arrasta-do por seu temperamento (ellepróprio não explicará hojecòfio) á primeira linha dosdefensores do lcgalismo no Iqimdriennio passado; apezardisso, não haverá uma sópessoa em todo o Brasil que oconfunda com os rapa-còeos,os senilerbrios, os buenosbrandões, os "negros burros"da era tórva.

Venha m dizer-nos, agora,que o gencial-cavalheiro dospampas metteu na bainha,virgem como saiu do armeiro.a espada de uma opinião, enós não o acreditaremos. Nósnão podemoâ fazcr-lhe a in-jurja dessa suspeita. Precisa-riamos ver com os olhos exi-gentes do Cappuecino...

Ainda sob o terror do ber-nardismo, quando os espiõese delatores cortavam o paiztle norlc a sul, na infamecruzada do crê ou morre, e

leito sobre esse facto observações¦que pouco recommendam o seu

patriotismo e ainda menos o seu•cuidado com os altos interesses do

povo. Noticiando a operação le-vada a effeito pelo Sr. Prado Ju-nior na praça de Nova Yuri. ecujo produeto, equivalente a100.000 contos da noss.i mo.da. jáse acha ua Caixa de Estabilisa-

ção, íscreve um desses órgãos de

publicidade:*•© negocio realizado pelo Pr.

Prado Júnior podia ter sido lVit-j

pBnK*3ta_Q_mt-i pelo Sr. Alaòr, sc o

pcli.ico dc Uberaba não se oc-c-upassa tanto com as trio;is da,

burocracia municipal c olhassemelhor para os interesses da ei-dade. O Sr. Alaõr podia ter dado«n garantia da operação os ter-

isanos do morro do Castello, como

o i-ez o seu suecessor: preferiu,porém, não fazer nada, quedando-se de braços cruzados no oue C.z

respeito a melhoramentos urba-

nos. O seu -espirito nunca com-

prehe-ndeu o valor, a importânciadaquelbs terrenos abandonados

ao -capim e á tiririca".E ainda bem que assim foi. Se

¦o Sr. Alaõr fosse realmente um

P.tuoo mais intclligente, teria sem¦duvida entregue os terrenos do

Empresa do Matadouro de lia-

ruhy Limitada, cessionária da

construeção do Matadouro Mo-

delo. o direito de cobrar as taxas

estipuladas no contrato ao mes-

mo referente.Perdendo a firma Pereira,

Schmidt Limitada, na superior

instância, o recurso de o.ue lan-

çou mão, Nictheroy. dentro cm

i breve, será dotada de um mata-

douro ã altura des seus progres-sos e das suas necessidades, des-

apparecendo aquelle infecto par

Perdeu o Brasil, com a morte do presidentede São Paulo, uma das figuras mais estranhas queainda teve a nossa politica. Os que o conheceram

de perto, narram ciesse homem cheio de bondade

e doçura extraordinários Índices de un» projec-cão singular de tolerância, honra e equammidade.

dieiro de Muruhy, merco do qu;.i qs qUe como eU) só o conheceram através aos ia-

^^TZZaI ZZ it\ ctos, depõem sobre elle, julgando-o um ser apartea d.cisão do supremo Tnbum.i' ^^ QS fó^ Republica. Jurista eminente, art: *

prestigia, a administração muni- ..,.••-* .. ,

cipal e faz ccssnr, por sua vez, a

serie de perturbações que vinham

impedindo a normalidade de acção

da Empresa Mafadouro dc Ma-

ruhy Limitada.

Esta folha, que trasc*-! tftxn mmprogramma de absoEitto, maifital IH-beralismo, affiriiiaut &®% seais obí-laboradores, ettt seraí. a móiscompleta liberdade para s« maaã-f estarem em suas coíainiiii-Sv Assumi.uniforme de orterataçáe. «a stsnarte editorial, ê uubi britara omíe mi,rro do Castello aos americanos,todas as opiniões taeraban «do- i .,.,., . ,,(,m},, .,,,,. e]]es os ioo.Oõo

contos que o Sr. Antônio P.*ad.i._--,,,_-a recebeu, dando-os em ga-

Ihida franca, sem eeniãiwa. aãmiâaas fundamentalmente esalrairiasaos no.sos non.to. tf* _S-__a.

Convém reiterar estai dtoetassiãta. itniuníia. Esses 100.000 contos ahi

nfim de que nlo se (ü-smi suai en- «stão, porém, na Caixa de Esta-

tandiüoa. libilisação.

Os nielinilt__a d.» s_o,riiI_!Sérgio

' Loreto.,, o. õics-raisâvel,

anda abespinhado, eiona ©5 üeascollegas (<:oí_eg;is; cheei n__sttrf—cções...) a pitouoeitts. _ta> Sftut <af>oeleitoral.

Dos membros tta liinscaâ, ounico que tomou parte _3_i «teihatti

defendendo-..,, atiüs <_aü'í3r_ a ãai*3-

ligen.ia brilhaitt-* & naoi? _Espc.?.,

apenas proporcionjoi as Sr. Man-

ricio de LacertEi nc___c_í__. *le-

mentos para o. seu EãUnf-Ho. $_i__x__-

nante. E" verdadí' üjece «ssa sãto

foi a Eátençiio (to S_r. Ss3__a Fi-

lho. Também náo teve ns iEHinsttf

E se tivessem vindo no govor-no passado, no tempo de Alaõr?tCinde estaria o dinheiro?

Avamlr.Novamente em íó_o, mercê das

suas auspiciosas deelaraçSe:-. :ei-

las á imprensa de Torto Alegre•e de Montt--itdí*o, segundo as•quaes pretende, logo no iniciodos trabalhos do Corgresso, apre-sentar um projecto do amn!_tia__npla a t_w_os os revoluciona-rios, acha-í-e no Eio e desdoanl-e-hontem freqüenta a Cama-___, o Sr. José Antônio Flores jâs Cunha. O deputado gaúcho 1 Cantando

parlamentar pt;rnai_BÍK!M»!M> a. in- uaa presa.?. S sua pessoa, neste

tenção .te "¦d-_t"ea'ier Büasíscam"" — I -comento de augustiosa (-spectati-

como disse em etjairsrsa am> pro- is, as attenções do paiz inteiro.

prio .Loretev respotiíkt-Ss. a mma J 3Je^¦aão, naturalmente, p..r um

censura imperti-teat.- e saioto. do .fles impulsos generoso» que o

íorilla... ; .ai-icterisam. prometteu assu-

Sérgio, es<xaeci_:_« «_.- «.naí- jS não j mir a primazia, na Câmara, do

fi governador, mas aff-rtK&s tòK-fc | çrande movimente de redempção |da quadri-ii-- áooníiíiiiipa. «B*Btt- | .que centralisa os melhores de-

deu de fazer oi_seirv_&.cTfc_: a* Sr- ! isejos da alma patriótica do Bra-"ouza FlLIio-. E .avia « n«e não j sil. Partindo da sua pessoa, a ini-

tialiva adíiuiriria tanta autorf-

Vem ahi o poctii!O bacharel Renato Bitten-

court, 2" delegado interino, ter-

minou hontem a licença pe-dida ao Dr. Corió, para não de-

pôr no inquérito sobre o essas-

sir.ato do Conrado de Nicmevèr,

que o bacharel Cícero Nobre Ma-

chado denunciou ao gruiio siuis-

tro de Chagas, Moreira Machado,

Mandovani e ••2*j".

Hontem, na Central de Policia

o bando que o bacharel Renato

prestigia, falava, com enthusias-

mo, na campanha do "bicho" o

um agente, perverso, ulludia ao

amor do Dr. Renato pelos ani-

mães, na Bahia, recitando um

soneto do poeta, intitulado O

Gallo, cujos teremos são assim:

"Sócrates do poleiro, ave de

pompa,Antes que em luz a madrugada

rompa.

Vibras o teu clarim do amanhe-cor.

Gallo! Como eu invejo o teu or-

gulho!Ah! pudesse eu também fa::er

barulho

madrugada do meuser!"

ta tocado do privilegio exHso, Carlos de Cam-

pos só por insidia do destino cairia na politica --

essa ladra coricubinana, deselegante e inculta, cujo

baío pestilencial corróe a intelligencia, pcllue os

centros nobres da vida e empesta o ar, semeia

minas e villipendios, avaria caracteres, prostituesantos. Assim, os menores gestos do bohemio en-

cantador aue em face das próprias catastrophesI o dono do abyá. dovo, PCdlllduui, (.juc uu «c^v. ir '__ ro

explicar-porquo-todos-otsempre pôde sorrir com o sorriso da resignação e

da abnegação, nunca se harmonisaram com o

meio. Elle sabia perdoar. Elle sabia soffrer. Elle

era um philosopho amável, incumbido, de si parasi, de derramar alveolos na terrível adusfez cio

facciosismo nacional. 0 seu epitaphiò. de justiça,seria este: ü BOM. Quanta coisa nos evoca esse

singelo elogio !A revolução ds 24 sorpreendeu-o. Para con-

iural-a, o governo federal absorveu de logo, em

gir um grando povo lho deixava

alguns momentos do Inzer, era

liara os elevados paramos da

Arto quo ellc recolhia o sou es-

pirito. Deixou diversos trabalhos

em memória, dessas olocubraçõos

fidalgos. No scenarlo do árnbl*

ções baixou quo o cercou, ello

foi sempre um idealista, uma alma

da grego antigo no qual os

graves negócios do Estado não

abafaram os anseios do Bello...

l.xplleti, primeiro...

O Sr. Caiado, dono do Gòyaz o

adjacências, continua fia turras

com os juizes da tuui torra, isso

quer dlzor quo ainda ha juizes

cm O...vaz, coisa vordttdeiraniouto

iiSSonibroBa, por isso quo toda

gonto Buppunha que ali s6 havia

Caiados,Furioso lambem com o cnndl-

dato contestante, vae prooessal-O,Quanto nos juls.03, O menos quo

diz delles 6 serem politiqueiros.

| O Sr. Caiado gosta do roncar

multo, mus, apesar disso, não pó-ilo ser levado a serio. Falta-lho

uitoiidndo para tantoprimeios po..

tos da politica o dn. administra-riu. naquelle Estado so acham

com os membros dn sua família.

Aquella historia Inventada pelosou irmèo barbado, quando aqui

ostevo polo Semana Santa, nâo

pegou... Isso do dizer quo só u

familia 6 que saoo ler e escrever

não entra, E' conversa.Vamos, explique Sr. Caiado, o

depois ronque, sc qulzor...

queria...Maforea iiecep';;:"õ,-:s; _iei_i-iiniL__n,

sem duvida, o- sfenfeSmüi ___*4ie âi

rataria perruimÊíDoaEUi. Atô 'O

fim da, vitiai vae-Eie atmarsar na

beca o cobre nssIS saato**. ****- TÍ~

queza intísp«ra.dia e miaüaig-iíisa..-

Quando o agente, irônico, ter-

minou o recitátivo. alguém disse

que o bacharel Renato não vol-

taria para ¦ perseguir ferozmente

o jogo. insistindo, porém, na

guerra ao meretrício, com as

mesmas autoridades que vivem

no banco dos réos.

Substituído galhardamente pelodelegado Attila Neves, o delega-

do Renato, na 2* delegacia, vao

Tòle

ílãde em face- das próprias cor-,. j recomeçaçr as tropelias, deixando

os proíissionaes do leno--.-ntes reaccionarins da nossa polit-ca. que não seria cabível um impunes

cinio que podem conseguir dos

Umn siiit_fM(iii>. • •

O prefeito Antônio Prado, sequlzesse, podia prestar ii.it gran-

_.,-', • , • i i : da serviço ã população, semSáo Paulo, todo o esforço de resistência. Hoje que; doapt!fin imra 0fJ co(roa munlcl.a verdade se patenteia sem o velho travor de ani- UaM.

. i- i 1 ¦ 1 " t^ ; Quem folhear um gula de ruasmos, subordinada a segurança dos juízos histou-1 w ulo .erft o absun,o dü nomescos, hoje está apurado que, se o legalismonão

preferisse o commodismo ou não fugisse ao risco,o levante, a principio mera aventura de uma cen-tena de camaradas, fraquearia nas primeiras vintee quatro horas. Os generaes de estrellas no pun io

creaiam, ali, a absurda contingência de Guayaú-na. Carlos de Campos — dizem-me as testemu-nhas do episódio — não cedeu senão ao imperali-vo do plano militar, depois verificado como umasimples deserção. Conservou stoica serenidade, e

quando os acontecimentos se desdobraram, quan-do os ódios torvellinharam, quando os precáriosvencedores da cidade abandonada nella penetra-ram, para o combate a indefesos, quando a dela-

:\ espionagem, a torpeza dos legalistas culriii-

Entre as escaficwffnSai&s «Seüm- |

o saiignt ilo povo corria pori-iili.' os dedo. de sacerdotes|ciam<¦?•rspnnt.idiços, em holocausto

, Pau, o guerreiro inliraorato !«»¦«»«desfraldou ti bandeira da paz,Irnnsformaiido em pregoeiroda concórdia nacional. Am-ni.slia! Atiinistia! O nobre cs-queciniento dos embates, cmque não sc conhecem vence-dores nem vencidos.

Einiquaiito a pequenez, nmesquinharia, n pulhice dosdesfibrádos reclamava o tri-jnidio sobre herócse humilharam nã

n.ai.ejo dn estreiteza de visão

muito commum nos detentores¦dos altos iHistos republicanos.

Nestas condições, o bravo guerri-Ifceiro dos pampas poderia reunir

j causou a morto de um pobre

ae seu "panache". mais esse j homem no Meyer, está r.hi

m-oüvo de louvor e teríamos vi- j fornecendo assumpto aos humo-

causa mais necessa- '

pguues, quo atormentam o

graplit. o o Correio Geral.

On., uma comniissão de funeclo-

narius, revendo os nomes dessas

ruas. poderia, dando-lhe nomes

novo*,, evitar a bnlburdia actual

o gloriflear, ao n.esmo tempo,

muito dos nosso» heri.es.

Sem querermos alongar o estu-

do dessa anomalia, basta dizer

daqui no prefeito que, só ruas

Aliccs, ha quatorze no Districto

Federal IE, sondo o Sr. Antônio Prado

nm sportman, poderia, dar, por

exemplo, a uma. dessas ruas Alice

o nom- do seu auxiliar o amigo

Friendenroieh,..

Quo tal ii auggestãol

Pregos sem cabeçaNão obstante o numero de o?ni-

gos que tenho na Câmara, ea

gosto mais. -muito mais, dc fre-

QXloniàr o Senado. A modificaçãodas figuras, neste, é mais lenta,dc nwili) quc as amiraihs podemsc. tornar mais antigas (i, conse-(lucntcincntc, maus profundas,liontem jui, porem,, ao palácioTiradentes, erguido no logar dainesquecível Cadeia Velha, cm ri-sil a uo meu e.rcclh-nte (.-(niiartidu

Soffiafido tio Rego Barros, actual

presidente dn cusu. 1} foi o He-bastião, em pessoa, que me contou

o episódio.Entre os iioro.. deputados, está,

este anuo. um Rollciiibcriiucsl'nho, dc Aracaju, jilho do seu- pae.que foi senador por Sergipe. ./-."

ti.ui bom menino, pareço, Incapazde matar ¦uma mosca. Rosado,

grande, gorditoho, olhos quietos,bocea semi-aberta, seria, sc não

fosse, deputado, o nicllwr attesta-do dn cxcellencla do leite malta-

do c da farinha nutritiva-, 'Vem

dezeseis annos, mas, nas mtinci-ra.s, parece ler sete.

— Imagine, — dlssc-mc o Sc-bastião — quv elle c tão imíocente, tão bom menino quo eu d

fiz -1" secretario du Oaxnara paretel-o sentado perto dc mim. O paurceovi.mcndou-o aos meus cuida-dos. c eu jkío o quero deixar ej>

posfo ú irreverência d-esse pes-soai veterano, onllnarlaanoixtc

propenso íi maldade, IniagSnt}você o quc sela da. orUtnça, cmuma casa, dr. tantos corredores,

c onde o Mareollno Barreto amlrarrvganliando o nariz por tra.:

das portas c uo desvão das ja-nellas!

Nessa momento, entra no ga-

j binete wiíi rapagão forte, robus-; fo, rcrmcllio, de grandes alhosinnaeentcs.

Doutor... — aventura, sin.

gelln,E com a maior simplicidade do

mundo :Eu quem fazer "pipi"!

I

cao,t i.i.-i !iiiirti..-n o.nilnt

TllOMÒlIfOl

naram na obra das vindictas covardes, Carlos degraíidoí a sua demissão. --"IJl

irreducüvei na representação| Campos esquecia as vicissitucies de lioras taode papeis tristes, o delegado que j -

campou, cons o. se-cn abistrase, an

explicável,, esqnasfllsí -í_-_i_-t_9 dos j ctonosa a.

diplomas**, nn_a fes =rais «wtâ- ria ao actnal estado do ambiente

tantes ê_ sem aorâfis. a do *• dis- | brasileiro.

tricto de Minas- A osciüEassâo de j

Ao que dizem, porém, logo ao I

inquérito otivia e«rar. a dSsj_l_c_-ii- i -entrar r.o Palácio de Tiradentes.

cia caracter-.tica aus mossas ffls-:|* representante gaúcho mercc.i:

sembtóas poEni>m«r_.s, © Sãb-. "*> os c-aidados do "leader" d_. mai-

impressiortanse- é_> .Sr- Hjí-cjicM-Bo • .prja e do "leader" gaúcho, Sr.

de OUvtira. Os c_-mlss__i___ts tfive- :j Lindolpho Collor Tratava-se, : ro-~r.

ris tas da capital...

| ^_»-b,« ..»..+¦ %.,#*¦**»->¦¦¦*»¦¦•¦'¦•¦*••*¦>-*•"»-•»••¦>"•*'¦-**•*

Leia D. QUIXOTEO íír. R

fuiu o l*r.

im a âfesfaçattes &_c_h_i.iui âe fo-

i quc nunca Sir aos debaets. tòs jjtnãsües ds 'ta-

> sc renden- ô — resa__na.á«i> num ôriEks — ca-•io jamais aquelles 1 quem a viu sem um Ei__crs san. man snci-

sorte das armas protegia — a [vimento de escorai-., sequer ds

generosidade do cabo de guer- surpresa, a Eüvatfera de toaaa ^

ra authentico alcondorava-se .aqueUas torp-za.*- | alinslasmo, revestía as suas pa-E o ir. __b_íw_ «te oawira | ^._^ ,,. inT,a cautena BUSpeÍta

ravtím-a-te, dos . » .os ..r.

Wa-shington Luis, talvez iifsus

tado com o rompante do Sr.

res... O certo ê que. depois

aas conversts o valente suer-

rilht-iro faiava com menos en-

,i.-a{o!.-i':o" d rc •

.1 •_;it;i so Impondo, com ur. en-

cia, a volta do coronel Klpldio da

Boarnorle, ao sou cargo do dl-

rector geral do Thesouro, Sc o

sou ostado do saudo o retiver pormais algum tempo afastado da-

quellas funcçOes. o Sr. Gonçnl-

ves Jiello, seu substituto interinoaO j doixara tudo, ali, "o Thesouro,

jde pernas para o nr...

. O ex-director do Patrimônio Na-

0 grande presidente de bão 1 aulo morre po-1 clonal) ,,,„._, só conseguiu conquis-e, no emtanto, a sua grande banca de advo- j

*f ° 5"_l0 t^/T^M^lrexplicaria uma grande fortuna que elle, por-j sei.(

VIANNA DO MARTELLO

«•aft*.*a.««a*..«aa «a.«.^.af**aa».. |«« ..«a.»*. ***fi ••••«••••••M

mover... Preso, rebaixado, per-seguido, o altivo funecionarlo vem,agora, a juizo reivindicar os seusdireitos. A sua petição C- um do-cumento quo traduz a. ópoca.

Mas ha, ainda, um outro pon*to. Convém quo a burocraciaforense não roube ao integroaduaneiro todo o seu tempo. Di-zom quo Santa. Cruz estft paK.regressar dn, Europa e, so elloestando aqui contrabandeava, ima-íTine-so o que não traríi, da via-

gem... Tomem cuidado, flscall-zem bem, porque talvez seja roin-tograr o Thesouro na posse dessa

parte do prejuízo quo SOffrOU.Os direitos devem ser fortes..,

•7

\

amargas e amenisava quanto possível o desenca-ldear de instinetos das bestas feras. Bom toda avida, na hora da luta e nas horas de calma, alcan-cou o milagre de nao se perverter e infamacontado do bernardismo, mesmo servindo-o.

ventura, deixasse,aciui, n es ia carreira

dolestre do jornalismo, ameiaingrata, cujo ni3!or prêmio

:¦

o dos. derrames cerebraès, Carlos de Campose c<-s:i lar. a

na iniciativa do congraçameu-, r\ ... . „„j_ exiioz os ai:oc.t.•_•_____:!£!-« í^-oalo. Os prisioneiros do medo i"-^'''" ,

** I T -..-_. -_._. mmmfii*Lm.almm\ „-a.-(,*an -Xl ir»í-'

«tigiam o impraticável, o im- possível seren&__t_*„ osoa a velhe- j ^

lavras de urr.a

p:;:nr r:goi

mente e,u:iiquer coesiadamr-ouse desobedecer à sua von-

transformada em '.ei, o chefí

-•In fas»lusnricana riquezas, peio ra... r, j...

:gio

da

aos ollios dos que conhecem o olygarchia não se conteve. Trou-

possível extermínio de todos Ios homens lealmente empe-sihados na guerra por umideal. Ao bravo quc -oube |também arrostar o perigo, su- ijeitando-se aos revezes, cujosrffcitos irremediáveis nãocompensa o maior dos trium-phos — a esse o quc inspi-rava era, anles, o sentimentodc justiça, reconhecendo aosinimigos da véspera o direi-to a restauração das forças en reconquista da situação an-terior,

Que virá depois de ppllSil-das as feridas? ¦' !" •lutei tico, lado a hido, rc-.pci-laudo cada quai .. ¦ ¦ ,ítllieias? Ou uma nova pugna,a da decisão de uma partidadeixada em meio'.'

í mencia. .e vtTutaçpúoi, a octera. — -õi-

gamos a.-sim — *e q"_«a ss vm

esbulhado-, e a_s_í_iii_ a -íícilaçãc

temperamento. Xão é esta j Xe para a capital da Republicai a primeira vez que o valente : aS vindictas mesquinhas que com-

I guerrilheiro se encontra

_eus amigos* * sa.lt-? qime soda essk

serie de infantÊiS va* s*r san-

ccionadaLtDado o parecer., em pnejnio se3c

da conimissãií sunrsíio a f>i_D_E_ra

palavra c£e pmsaasüfflí. F-S a do Sr.

Azevedo. Uma ma. BnrBl!h~.Tit_t voto

em separtclo qtsffi pnaMScsMMS, piei-

teando a £tn_rn_Ea<Ci5a» da ia_>ça ra-r-i

que, atima «Hsõsãit. antibentica,

possa o. nobre ptí^-i» naiteteürs «ser-

cer livremente- a. saa suSberamia-

tlontom. o. ir Fü_t_5i da Sflvei-

! ra tnamlnu â D_esa «2a. Câmara -am

. .-.uerimenta. nã. S-salãfilB >âe ser

..ii.-ida ii t__.eurssã.ci, éo iaso paTa

| depois da -asíallbissím &s Osaagmes-

cava-

Iheiiesco, nobre, frente a frente

oom os frios interesses do par-

tinarisnío vesgo. Ha dois annos.

mais ou menos, elle vinha im-

buddo das mesmas intenções lar-

gas. Mas logo que voltou aqui,

emudeceu. Esperava-se pelo pro-

jeeto de amnistia e nada.

Vejamos sc se repete o estra-

nbo phenomeno. Esperemos que

não. O Sr. FiSres da Cunha, ho-

mem de gestos interessantes, não

deve permittir que lhe ponham

o freio os egoístas da politica. Re-

sisfa. Queremos assistir a uma

demonstração de coragem mo-

rai, ba tendo-se !». E-V na Cama-

ra contra as investidas do

mummente exerce na matei.a.

Aqui, porém, não lhe seria possi-vel usar dos mesmos processos

qu-ese o Sr. Laudelino Gomes se atro

t-eu tirocimorebriihante. Us cimos cia política oecupou-os quasitodos, encontrando ao alcance das mãos o veio deouro, Je que os outros se locupletam. E morre pobre. Do seu inventario não constará maio do queisto: os saevi icios da bondade.

Eis porque o paiz inteire se cobre de luto aie inaugurou lá na longínqua '¦

gsta J^j.^ j\J;0 Q Ju|0 çJgg hypOCl*ÍsÍaS protOColla-infeliz unidade federativa. Ah! ... «/, , . n • .- ,o sr. Laudeiino Gomes sc atro- j res aa política. ívias o da alma popular. U instincto

vêsse a enfrer.tal-o dentro dos: ç\0 pQyQ mOStra-lhe qU6 O Bia_Íl pei'deU UUia "

aVISlimites do seu feudo* No Rio, f. .... f

entretanto,, íou para um Pro- rara , uma ngura smgularissima, escapa a gaia,entre essa legião de corruptos e perversos.

MÁRIO RODRIGUES

cesso de [•ama

Não se trata,

processo cabívellei de imprensa.

a.

porém, de um

na famigeradaO contestante

a....... e..#..o..o*.o-#¦-••*. •¦*"•••••*.

„;apreciar o espectaculo.Recita tie gala, não lia duvida...

tt-

Para os pusilânimes, essaperspectiva é um iucentivo ácrueldade, 0 sicario que, dctraz do pão, abate o forte numtiro traiçoeiro, appressa-se aabafar-lhe o ultimo sopro dcvida, aguilhoado pelo receiodo castigo, O homem zelosode sua honra, porem, não seprevalece de uma superior!-dade occasional. E Flores daCunha — cumpre-nos recor-dar —¦ não c nenhum ArthurBernardes. Em sua vida pri-viuia, como no scenario poli-tico, lem-nos dado innttmerasprovas disso.

Como, então, acreditar queelle se conforme com o planoda politicalha situacionista,fugindo ao compromisso jáassumido perante a nação*'Como admittir a sua submis-sao ao imperativo das conve-aiencias do alto, para renegar**i palavra?

Oh! nâo! Não será o mur-murio de um boato que nos'.evará

a modificar o juizoacerca de uma personalidadeintenso á- posições dúbias.Continuaremos ã espera deseu annunciado projecto '.te-amnistia. Esperal-o-cmos. nadisposição dc euiprc-tar uo

so. Realmence ai _..isnn_!iP---S_'aa T:.er-

nardesca, d. Tiiii.iissi2_-ttem j-trepor- í™"*;- "-

.;.*ies tão. guawes üjc-? ipT*iisa de

ser debuiltíds» e-om. sjüímaráo- aramn

ambiente targe* ffiarji «uni. aus me-

nos a eens-ãemaiJi mmt_®_all veja

erguer-se ai voe a5üs siens ãní,errre-

tes legitlia.s. fotaãcâ-iõs a igne-

minia.

definitivo, na phase de final so-

Tuçâo.As necessidades da população

de Nictheroy. tão descur.idas nes-

se particular, encontrarão, pois.

A. U..-ã<> •{»** b-HnlM**O dia. Itotttenm Ba» & ítaaa para

os peci-ienos: _3D-<LM-:__xir.s da Ca-

mara. Ferse_:i3Dâje imjieini-entc | flun,inon5.Pi vae, agora, entrar, e

de serveat-** e «.taiJãnti-os, .cujas ¦

menores. __K_bs Èa «.finar ao Sr.

Arnotfe. Azevwá&a. «n Sr- Mareei-

lino ilacEEidi-. srai ttãioi :a25 .ccano a

ereataraa eüuSs imieseja-rsil do

mundí- E BisnmtaBna ffarâ -s> dia da

demolia, do, «Eeptmttsiâi. snaraniense.,

cujas Entnrígas «fe mJ-sma ibora ío-

ram tntttebs GÜ-arsti- «3a a__imo.-ãaa-

de centra ai sai ff^ssoa. Xão. Èa __s_ia «warw. tnn dia

depois do eutU-a.— — «Hrsia ao ra-

paz do- eferatter. _tesOra_to-i. pe*la

ttttima vw-, © ex-SeiD^taâo pelo

Maraii&xo'.í' ,_. riças., nn:-* * tEuBT-í.:

Essa. cássias, a. sfflUfco' -estava

eansad-j, de disür a vassa seiího-

disse-lhe nas bochechas o que

tinha a dizer sobre o despotismo

medonho da sua familia. As"calumnias" achavam-se na con

testarão dos pretensos direitos do . Dina figiirii exccpcloiinl

Sr. Rocha Lima, esse novo , A morto do Sr. Carlos do jbonzo que a dymnastla mandou i Campos, após alguns dias do an- I

sisíido no seu valor, enfrentan- , paxTÍ ci 0 anno passado. A coisa, 1 gustia, alimentada pela marcha '

do, peito a peito, os revoluciona- poj-^n;^ tem do ser mesmo deu-; da doença que. o accommettcu, |rios nas peores refregas. i tro do Código Penal. O autor não j veiu ai,rir nos jornaes de todos'

Será, porém, o homem forte j ge pgde soecorrer dos alçapões da ! os matizes politicos, que todos

das batalhas pampeiras um mero j_j im-am,._ ^ verdade ou a men- i lhe admiravam as qualidadesjoqutte. nas mãos dos politicos?... tJra d£) que âeciarou 0 sr. Lau- < múltiplas, o ensejo do estudos

delino Gomes, dí-ve ser apurada i longos e fundamentados da sua

por metido. E, como arranjar inconfundível personalidade.isto? Positivamente far-se-á ne- . Um aspecto, entretanto, mara-

cessaria uma devassa em Goyaz. | vilhoso índice da enfibratura rija

A olygarchia resistirá? Em j d0 caracter do eminente cidadão

campo aberto, sem os manejos j desapparecido, parece-nos não me-

vulgares quando os figurões dc

alto colhurno se vêm envolvidos

em um processo-crime, duvidamos.

O Sr. Ramos Caiado teria que

• ¦¦*..•. .*. .»..f..»..»..»..•..»..#..ca.. .,*..*..*..»..*.,*

"A CAPITAL"está fazendo uma grando liquidação

rV *"*i ÂS com prejuízos:

A qnestüo das carnes, cmMctlirroy

A questão do abastecimento de

carnes verdes, na visinha capitalm

>ías. Goyaz £ tão longo.completa satisfação, a qual de- j responder a muita coisa.correrá do pronunciamento do

Supremo Tribunal, no aggravo de

petição n. 4.446. da firma Perei-

ra. Schmidt Limitada, favorável

ao plano de reorganização do ser-

viço de abastecimento de carnes

verdes á capital fluminense.A pendência suscitada por

aquella firma, depois que o go-verno municipal de Nictheroy de-

Espectaculo tlt- gnla...A commissão de poderes do Se

nado re-une-se hoje para apreciaro caso do Kstado do Rio. do qualé contestante o Sr. Maurício de

Lacerda e contestado o Sr. Ma-

ncel Duarte, í**ndo como procura-dor o Sr. Paria ¥outo.

O Sr. Miguel ce Carvalho, pre-

na.abertE»* ai !_l jiara. pM-o

E-Ihoria. va*"

liberou a construeção do Maia-

douro Modelo, como base indis-1 sidente da commissão. resolveu

jnsavel á reforma que visa be-jqje os debates s

iar, directamente. os consti- plenário, por

ar Voa de ser resolvida [ Ua BiMiothcca

Tribunal, qce. por;as sessões.

tecj.-vcnr i*iij £;_-_. ífiT**-s-í~.*ri1t"

|?eIa.ijnidores,! pelo Supre .10: unar.in..dade de votos

! tros, julgou d-* aggravo In

ito do despacho i" juiz íe-.t>

; Estado do Kio, que assegu

er ->fcquena a salaonde se realizavam

los minisnes-1 os

em uíscussaoe Goyaz. Os

jltronaí — as..s — paru

receu dos seus primeiros blogra

phos a relevância necessária .

O Sr. Carlos do Campos se

destacou dos seus contempora-1neos da politica por innuinora. ,

qualidades que o coliocavam |muito acima do estalão commum i

dos homens públicos brasileiros,

Raros possuem a intelligencia

superior (;iie elle possuía, servida

de uma cultura solida e genera-llzadu por to.ios os conhecimen.U'S.

Iiarissiinos têm a eua actuação

na vida collectiva fortalecida

pela bondade.ilas no quo o egrégio presi-

dente de S. Paulo se impõz

çuasi excepcional, dentro do am-

b!e:ite í.oHtico do raiz, fo na sin-

guiar iiuréola dc respeito pro

fundo que inspirava pela sua pro-

i bicado, ü Sr. CarloiiW pp*"-1-.

.JffiüipsísãLm>.*'.lt g rf t\ BÍ1*OI

%òliê..ivv/. \K&V

j jTSãfi_-_-1 \

limitação la-t|artu, còrss

sorlidas d? 50$por _T$500

•.

está so julgando o director

d offoctivo, ameaçando vi-

rar aquillo pelo avesso!

Falava-se liontem no velho e

pouco hyglonico edifício da Ave-

ilida Passos, que o Sr. Gonçalves

Mello declarara que so a sua ln-

| toriniiladc no logar de director

i gora! so prolongar alim das fé-

i rias do coronel Elpidio, elle de-

i mor.strtirá. ao ministro da Fazen-

j dn como deve agir um director

geral: começará fiscaüsando dia-

riamente a entrada dos directo-

ros, a partir do da Despesa Pu-

l.liea que, garante, não mais che-

gani á sua, directoria depois do

melo dia!... E começando por

ál,i. _ teria dito O "Dr. Papa-

diárias", "acabarei eom a praga

dos encostados o dos vadios, Ta-

zendo tudo entrar nos eixos..."

Como se vê, o Si*. Gonçal>es

Mello ameaça o Thesouro de for-

mldavels transformações...

Mas, quanto custará isso tudo,

afinal, aos cofres do Thesouro?

Porque, o certo é que 0 Sr,

Mello, visando eom seus promel-

tidos actos de energia, abiucoitar

o posto do coronel Elpidio, outro

fim não teria sinão o de collo-

car-so em situação do melhor

poder aiigmentar seus proven-

tos...

u.x.s a obrai

A policia fluminense vae, nfl-nal, entrar om acção enérgicacontra o banditismo reinante nonòrto do vizinho Estado, inlcian-do a sua campanha pelo O" dis-tricto do Campos, onde, segundoaa próprias autoridades locaes,estão homisiados lnnumoros cri-mlnosos, alguns ato com manda-dos do prisão preventiva.

Nesse sentido, foram combina-das varias providencias secretas,estando oa delegados militaresúiquella zona promptos para aacçüo conjunta, com as autorl-dades judiciarias. No municípiodc Cambucy, já foi começada a

[.ersegulção aos ladrões do ca-

vallos, varejando a policia umafazenda, em Monto Verde, ali

encontrando varias armas »munição. A escolta, recebida atiros pelo pessoal da fazenda,

t.-ve uni soldado o um coninua-

gario feridos, caindo morto cadministrador, conhecido por•\\ntonio da ílora".

Depois do !)" districto dc Cam-

pos, a caravana policial porcor-rerá as zonas rura.es doa nninl*

Clplos de S. Fidelis, Padua, Ma*

gdalena, Cambucy, Itaocára, Ra-

peru na, S. Sebastião do Alto,

S. Francisco de Paula c outro».

cliromo variascoras. d9

50.imi- _«.:..".(io

eiMiIrnlmn-

camursa fan-tasia d- 40Spor 2-l$..0Ò

. pallica varias\ cores, de

795por t-líWOO

..4..f*S*.••¦••••••• ¦•«••t**

atravessou inatacável, ausiúro,

uma longa vida, publica no Era*

sil. Não queremos lançar, em

massa, a pficha dc deshonestos a

todos cs politicos patrícios. No

caso do dirigente paulista essa i

virtude era, porém, tão mareada, jtão essencial, que jamais nln

guem se atreveu a pol-a em du-vida..

S. Ex. não tinha an preoceupa-

ções subalternas que infollzmen-to earact.eri.-iam a maioria dos

nossos governantes. Quando, por-ventura, o áspero mister de diri- | Quasi

AssnsMlnostllMlIlH. . ,

Ainda não amanheceu, pôde di-

zer-sc, um só dia depois do feliz

\o ap Novembro ultimo o, espa-

ciulmente depois da suspensão do

sitio, em que :<e não tivesse a

assignalar o appurecimento de

uma ou de muitas misérias prati-

cadas por Arthur Bernardes e

sua quadrilha. A descoberta

desse novo traço da eminência

parda do reprobo, — o Santa

Cruz contrabandista como vários

outros factos surgidos á luz ago-

ra define o mundo de m.sqtil-

nharias que se oceulta na alma

pequenina do antigo chefe da

casa militar da presidência. Elle,

do mesmo modo quc a quadrilhatoda, tinha o poder absoluto do

roubar á vontade, c roubava a

valer. Nunca faltou dinheiro a

uni desses sustentaculos do ber-

nardismo, porque elles não con-

seguiram acabar com o Brasil.

Somos ricos demais, felizmente.Entretanto, o general Santa.

Cruz contrabandeava até... vi-

drinhos de perfume com que dis-

farçar a, sua podridão interior.

Certo dia, um guarda mais ousa-

do, cumpridor corajoso do seu

dever, tentou impedir o delicto.o transformam em Nio-

A I.yrit i- os lentes da tt.it-ola,\uvnl

Está sendo multo commcntado,

no Thesouro, o aviso em qu» o Sr.

Getulio Vargas declara aos titu-

lares da Marinha o da, Guerra,

que aos lentes militares não ca-

be direito á gratificação da ta-

bella Lyra.

E' que o ministro da Fazenda

se esqueceu de solicitar ao da

Marinha quo faça com quo oa

lentes da Escola Naval recolham

a referida gratificação, a qual

lhes tem sido abonada desde a

gesi.ão do Sr. Sampaio Vidal, por

effeito de um despacho illegol

deste.

Ao tempo da gestão do Sr. An-

ilibai Freire, tratámos desse ca-

so, denunciando que aquelle ti-

tular, apesar de ter revogado a

decisão do seu antecessor, pron-

dera o processo cm sua secreta-

ria, por não querer forçar os leu-

tes da Escola. Naval a recolher

o quo receberam indevidamente.

Mus o Sr. Annibal outra coisa'

não fez, deixando que ao sair da

pasta, o seu suecessor solucionas-

se o caso.

Fel-o agora o Sr, Getulio Var-

gas. sem, comtudo, defender os

Interesses do Thesouro, por isso

que não determinou nenhuma pro-

videncia sobre o recolhimento do

que lllcgalmente a Marinha pa-

gou.

Dahi os commentarios que s*

fazem no Thesouro Nacional.

| HOJE 1I niSSIS—Qanrta-fá.*, 2S dc Abril iio 10'2T

lilllfi 1 1iiUI II

SiSllS I llia'Bilhete inteiro 30$

Décimo 3$ íCom dezenas ai. ao 5iretnio(i

HÍISILITAS-UOS

SECÇÃO LIVREGRATIDÃO

Frn:!«-!S.Cü Anoe.iro vem. por'leste níeio, a*;ra(l<*oer no* Exmo.Dr. Jorge SanfAnu.-, perito me-dic-o-cirurgiro. o Beliz resultado daoperação praticada eom grande

a, aptidão, perícia e edideação, dei j uiuba pessfla.

Cumpre também estender este{; rurronhceiaiento aos disünctos c','

caridosos Drs. Maurity dos San-ç tos e if.v.vio Leingruber, pela boa

, j vr.níade <pic se mostraram em au-;jt-iíiaI-o e por ludo quanto fizeram

por rainha pessoa.Xão esqaecer-__e-ci também dos

j bons? internos «do Hospital da> («"amW«_. o os meus agrndeeimon-

• jtos peles meios qne empregaram,

|i|| af.m de unumi-arem o soffrimento'IHdo mesmo .Ao lerjjiniir depositoJínas mãos de todos, a minha cter-

[ na gratidão.FRANCISCO ANOCARO.

IANOS LUXPIANNfio tt

brlradfra rival. Únicos ta*

brlrado. coei madeira»do paiz. Contendo 88 no-

tas, teclado de n.arflm, e de tre»pedaes. Vendas a dinheiro c _

prestxt«.ões. Também se aluga.Avenida _*; de «.«Membro n. 3.1.

Teleph. Villa 3__8

¦O/VXAJ/

¦*- ;g*=B==**J~ãigi*ii i i"n*fl[e.-àf'

è THEATIIO NACIO.NAL JE OTRIANON

O theatro que o publico pre-fero, 6 aquelle em que as flgru-raa, os assumptos, o ambientelhe sejam familiar. "Arte de se-tluzlr", a comedia de Cláudio deSouza quo está em scena no Tria-non prova-o fartamente, pela con-correncia que estão obtendo osseus espectaculos diários. Uma. Ia

cado empresário da CompanhiaNacional de Operetas Vicente Ce-kstf.no. que estreara sabbado, noTae-uro 1'benix, da lhnpresa J.SlaXfa.

Para melhor orientar ao respei.tavel publico, repelimos hoje otitulo da peça d* estría, erigi-nal de Samuel Campei Io e Dr.demnr ce Oliveira, "Aves de

" """" ---¦'—- -

Noticias FúnebresFALLECIMENTO

D. MARIA EUGENIA DE AL-VARENGA COSTA — Falleeeu,sabbado ultimo, tendo seu corposido dado A sepultura no do min-po, a Exma. Sra. D. Maria Eu-ffènia de Alvarenga Costa, pro-fessora cathedratica municipal,jubil.ida.

A extineta gos.iva de moitasnmisades o sympathlas na nossa Isociedade. Educadora de vartes Igerações, os que re«*eberam dosseus labtoa os ensinamentos, comque, mais tarde, se atiraram aosembates da existência, jamais es-queceram o seu porte e as suasmaneiras distlnctas, assim como!a sua bondade extrema, manifes-tada nos Innumeros actos de pa-ciência, a cada passo revelados,no convívio escolar.MISSAS

Hoje, ás 9 horas, na Igreja deS. Francisco de Paula, será re-zàda missa pelo lo anniversarioda morte tio general Dr. Benía-min Franklin de AlbuquerqueLima,

Na matriz de S. FranciscoJ-ayier, será rezada, hoje. ás 3.horas, missa de 7o dia por almada Sra. D. Noomia Bastos Sá.Rezam-se hoje, as seguintesmissas:

Theodomiro Alves da Motta. usfl horas, no Convento da Lapa;-Manoel Coelho, fts 9 horas, nairmandade dè Santa Rita; Wri-cina Cândida Leonardo, ;ís 8 12horas, na igreja «Io Divino Espi-rito Santo; Rosa Queiroz, ds 8horas, na igreja de S. Christovão.

TINTURARIA PARISE' a melhor e niío é a maia caraE' a quo meihort:s trabalhos tetnfeito ein Botafogo.

RUA V. DA PÁTRIA S7FOiNE SUL 2353

Dinheiro a longo prazoIs 5 § Si ia á f ontsSe áo deçefler

nnt ™,T -^ '^ EE "TO5NTA CONTOS DE REMS ATE' DOISmie. CONTOS, ifafi. s_»S-!n*a «Se am ortiranões mensaes. sob a garantia

" *1r-l"jr'1 '^l™1*'-1--1 ,6s ipnenms situados nesta capital.

Adiaat-t-M diiaflarínii uns prDpr etários ric terrenos não edificadosB ae prédios cajTSi-tfiií-iii «£ riumnsíraicrio e para cancellar hypothecas

EMPHEST1UOS COJSCEE.aOS 20.868:155SO0O"LAR BRASILEIRO"<&S-t-«aiBI_ír! «üe Crefli lo Hypothceario

RUA «OUVIDOR aa. £2 — EB.F 1C10 DA "SUL - AMERICA"¦<^»..»..t.^.^.^M>..*>..>.,>,,>,.>.^Mt>_^.<w

SONHO DE VALSA'

** <*-•«.»._».,. ¦ _—- —-^ —..-«-.^ *»'*j-» «^«^ >m "w> >m- m m w ¦ *a ¦wfifnf nf i wm******jja*¦—yjra

CiNEMÀTOGRAPHICAS

JOIII.IK O snpoi op

íTfé»lísíajopj.ioiuoj nó» ou u_.>j

-> _Essa peça <f. completamente

nova para o Rio d,- Janeiro ele assumpto multo differeme ílassuas conge_er-.-';. E' de faotn umaopereta. que agradará, forçosa-mente, pois tem uma partiuira'indtsstma e iir.pc-ccavel represen-tação.

O rubiico está deveras anima-lo pois, as encommendas de lo-calidades «rsião sendo feitas dia- n ~, „,.-. i «riamente. " general A.eredo CVutinho,Vicente Celestino e I_ais Are commandante da regido, já pro-

....-•er plena-!,v'no'°" p!iríl Í|U0 compareçam;mente, aos distinetos "hal.itués" í -'"¦ :'1 s'''10 &"- 6" clrcurnscrípçãolesse theatro. judielaria multar os o"

P*^í* TT _»-*.*»¦ -\ m. -._._ «•_¦•• I T**n . «*1 1-1,-1.- r.n .--. r. <!._.__.— .

0 commandante da E. dsAviação responde a con-

selho

! -V m ¦¦'¦" -•'.¦«#•¦ IL__i_iM_J-«é*SS--_gg^

\í ^'âWtem\*^L^k^S^m»mWím*^mmw«í-" *?~^_bIí^9mK^»^__9@S5 ''":í:-^''*:^_»_8Ssmi_S8

: i^^^^^^^^^^^^^^p^^^^^^^^^^¦ Pf*yy^^^*^^'^^**?-':^^

li^S'^vî^^.^r^Z*-"'íl^9a/t-J3'•,—^^"^15: V&iPl^t****^ ^ra*&**Wfc*- - *^r^^KS3C*Mwîîr*»SÊS%£ffSWÊl^-S**^--'''',-'-'---'»-"^ «'._.** ^íê^feS» ,»«wp ^!iSM_-™siffl*pSJFÎ

f W^^^^^â^1*^^^^^^'^^^^^^^ !

j *'itS^:....-.??.. ?-'_*^"iá!*í5§^_^^S -"' •-"VíK$?MírWÊx&l

ís^'î^^^*Wm\\\*Wm^^^tJ^'-. '<^ fâgmtWÇm«JEn-i* «DS'-í*_*í ¦ !?__•¦"• — W-**'^ '¦+.''''••^r*£'*~''''-l' *'¦¦*»-

^fS*TTÍÇ*ii?»í' '*]r^S^HE-Uflfi-nl^^_*,J'? s-Sè.-"t2f' ^Vi '^^í'í_sí=

%*r-w'. ' .::" '•;-^' "*^rilJÍKff

T> "•¦¦¦• m^-y ¦" ¦**-¦ ;• .'^«sãi-esí-ir. . "r*$.^' -_-' vuy.*-...- -«êa: %^P^:^^^^ã """" SfcS- ^.$M

¦^•¦•s-^í _^*¦; ¦ -r.' ":"''•ta

O Cinema Odeon começará aexhibir no dia '_' de maio próximo,este monumental super-prodacçnoda Ufa', que irá. por certo, asse-çun-.r ao írequentatKssimo cice-ma. pelo que de melhor póssuc oHio, casas cheias, enchentes — áUfa.

Calcada da magnífica oncretade Oskar Strauss, foi adaptadacinematographia pela Ufa, sob aexcellentc direcção de LudwigHerger, que nesla pellicula, n-.aiique em qualquer outra, se revê-la um director â altura do elevadoc justo conceito em que «5 tido.

A fina visão deste esplendidodirector se faz sentir em todo ofilm sem que se lhe possa apon-tar uma falha, um ligeiro «ieslise,sequer.

Xa escolha dos artistas, por«'-m.5 a parte, na jjual mais o admira-mus. Foi acertiji. acerladissi-m«>, na distribuição dos papeis,principalmente nos confiados aMady Christianí», que 6 as>ombro-sa como Princeza Alix. XcniaDesni que nos dá uma Fran.en-cantadora e Willy Fritscb que.garboso como sempre, se revelaum primeiro tenente exímio. naiirte de revolucionar corações fc-mininos.

Por maiores elogios p ciniineu-tarios. qui> se bordem em torno i

¦ desta grandiosa pellicula. muito1 aquém se fica do que ella verda-

deiramente >'. como trabalho ar-tistico c cinematographico.

Ante o exposto, achamos muito Inatural a viva ansiedade, com que i«^ esperada a exhibição deste filmno lindo cinema da Ajuda.

Heroe á força0 film que a Paramount pro-

mette começar a e:;hibir no Impe- |rio. na próxima semana, é. pelos jlances imprevistos que apresenta. \iWsses como bem raramente se 'p«3de ver presos sempre a nm•-r.in-le cunho de realidade.

Dougliw Mac Lean apparece em |uma co!i'_e«lia de vida intensissima, idestinada a ppovocar momentosile franca hilarídade e instantesde affilci.ão. A cin.-ada de leõesem plena selva africana, cheia de

; -4*_-K5aE--5--aa-S-_-3^-""?a *sr**^;A «-*)• y y*z} t*? fs " •# "s h » b iv w ü a T aW. B H \ 6 1! AtilUZ W ALLI11NADESINFECTANTE DE GRANDE PODER ANTISEPT1C0 E nA.CTER1CIDA — INSUBSTITUÍVEL NA DES1NKECÇÂ0 DE ha!LOS, PRIVADAS. ESCARRADE IRAS, SARGETAS, ETC, li NASLAVAGEN SDE CASAS. — CUI DADO COM AS IMITAÇÕES

V, ^s_«E_s___5_-_aj«s_?_--;.í_a_ffi_i^áiabrndos mosqueteiros t',? snsiiüeútando-se Bertlia (Mndgc liei- Qla.nvi, a chefe iu arte de seduzirc de encantar.

"Bertlia, a iniillnettc'' c um filmtuxuoso, vibrante, onde certos dc-talhes da vida rçul, são npveseiV"tiuios com um colorido o uma fi-dcjidnde dignos de menção.MR. LOUIS BROCK EM BAR*

COU HONTEM PARA NOVAYORK. A BORDO DO"PAN-AMERICAN"

A bordo do "Pan-Américan"embarcou hontem parii os Esta-

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"Um escândalo", comedia da I ¦¦.•$?r'ú^Wãil | versa).WÈmihPArHE'

-*".: *_í. :*-*r'."™-. —*.*»> •"--—: * .---*. *v, ¦-•j^_.Tlt-] _--__s

.._...._ ^«-«-aiiiiii .- í.aiK .Are-•la promeltoni satisfazer plena-***enlc

EstrearA o actor Modesto de¦-o-za. arusiE que pela prJmeiivez trà encarar a platéa eurioca.

i^-M~'-?''^.~^.PS.'" ""•' j>-. ¦¦_J*-^íi

m?¦'"'¦'¦

*_!'.!* ¦

_ ¦.',_*- J*.-.*-*

WM'-M ^^Sjt^kWtt^SS^S^^^^^îî^^

•-¦_* -.y-f-î-v;

- .fficlaes ar-rolados como testemunhas r.o ¦ —.•«-«-_ «-_^_3»S-_--ne__3aiconselho de justiça a nu, está:respondendo o tenente-coronel t _>»& hTmpm c TOS,, j.,~_ ©w*,»,»^ w, fflw

wl__í_--*ii-tl^BfiuJ

Álvaro Octavio d«' Alencastro,commandante da Escola dé Avia-Cão Militar.

'Vieciite. MarchelL,

ioclado, na Companhia MargaridaHax, um dos nossos primeiros

actores de revista

"IACIA DE UMMEll.llOCU»A ntuísca bonita nunca enve-tttece e nJ:J semi.re ura grande pra- F»I{nPF*-5**{f.R \ T.P Tivezerâvival-a. A Companhia Lj-rica ' uul MS^KA UL Ui-.-.-

naliana do maestro De Angelis, PANHOLd*, hoje, no Republica, mais uma tt *"-¦*---/--

jlréciía ronular ao preç™ mininio Lma senhor:l Af cuIíur'''' °»«*de seis mil reis as cadeiras -I rece-80 r,;lra ensinar hespanhol

«7«c se U-m rr-\ A opera no cartaz é "Lncia de _m casas de f:u,,üia- Pirigir-s', iI-tirmerniour-, cuja partitura 6uma verdaieira delicia.

Como tem acontecido todas

e-fisôf'" «& iVpj;.._,,,! mo Sirrad:,j'-'-íiBCtiríJs _a .l-ru*

comedia que so proponha, poréma divertir unicamente, terá queapresentar n&o figuras, mas cari-caturas até da vkla nacional. ?;essas "charges" forem politicasentão, será mnior o interesse pu-

rua do Riacbuelo n. 146,•••"9>*m< *> t-ti»M|nt«l«i|ii|ii|tH.i<i ¦*.. *-».. «.-«¦-,

_1>l„

blico pelas suas representações lEsse êo cnso Ha próxima pe^ ^ T™g^L G Pa°inf t5^1"4"que a Companhia Jayme Costa- c*« ^ rontinV \ -J J* »e l_uc,Belmlra d'Almolda da-á no wâ-1 r?<" CT»..?.oallni- A. •ionz-.ni e A.

noites, a platéa «3o Republica fi. dentro dos modernos moldes «_éf-1-Víia ie?.ra repleta dê espectadores. AH theatro ligeiro, com interessan-! a. af.ua (_;¦ i>,.««!„.'n .«tn» -s-uíii. mi-ia-

lor:ul- fcas^charglsT^nova^c^ A-c-W aiCoes* choreographicas de StartskaJ "'"""'' K' E"''!r t-'H'' Bn,;Sm'*- 'ü-U-iifíi aicom o corpo de baiie do ááo : V:-':a.'-'* -KTO-iSUliin. _H-__an_-_u«* üoh-José. Pinto Filho augmentarã a i poisadu* por «üa.

O MBUffiR TK#i_SiJ_LHO IDE .rç-ar «m a uhntiôio de um no-¦.tn^^.^y?1-**^^' Z;M «.*'* "-' í-nrjircjndcnic trabalh.. de•LOOGÜKAS QA HOGI_MDEr -j;4dni t-Ubert, o actor cinema;.,-

Temos Tít-*;:!.; íiiítra*. Kiíiarçiia ân i Âlumnicos. n_:ib_.L_ji__ _)i*_jiü«_nH__:ie «í_h"•_)¦ BIs-jjpm--" ean i*jffl_ a vptanus — -- *••*ao Dtdlc ck*. EVmíjr J£_i_mira„. •<• lin ; "St-la-iie; "O cavaün-in

•EB>_!_ «Di, «IHtisiaiguisio^ ,j ?!*"- a»ro<hi'cc-iopixtcoi em:

••s r:ào s* <!a nova como da ve-ihar perr.ção. ansio.-os por ouvi-rem u:..is uma vez a encanta-dora mt-ssea «Je Donizetti.interpretes «le -Lúcia de

os seguintes I

->*í*^j ' '

i l!

.Sr. Li-uis ürockíertlia n niidiuclle". daI com Jlatlge Belliimy.

-¦». *****mm*»**mi*ma**m**am ia**0m**ti*»*a»**M*sjBm*mim*i * ¦55-5SS3wBT|^H

l-_l^r»,nn--n.,,.,.,.,...,,^:-„.T :*--**-**-** ¦;¦¦«_¦; -"-X^

Ki"" ¦'—¦-»*-—-—ia

^rj í__-:,í 6a^**jggga_^£g|_. £T? V_i>i«__í_}\lS^^'i' ly *^B [-•'¦' - "^T"^^J

V--'«u-.i-.ai, uo_m_r_ IUreüí

Belmlra d.Vimeiila dará no Tria-1 Di Stervlnon, "iNuo vi o homem", de Ar-':mando Gonzaga, cujos ensaiosvao adiantados e constiuem j.1unia afflrmaçao da hilaridadel Ra-Ta-P"*!*, «,„ ,dassituaSõe3 do novo original do exfe ^l aûSjT^ráv™

OS CAATOUES DE SIARA.VILHAS

?£ '^'InLEaW-^J |J|

galeria de suas creações nocaveis,com um interessante typo.

Edith Falcão fará um 'Raffi-f^^l^^dali", em travesti, de que niul-!to se e_ii«...-a. Todoa o.s demais ar-t.ist:,s estão bem aquinhoados narevuette" — "E' po_lra",

"teráa montagem elegante e sóbriados espectaculos do Thoatro SãoJosé.

**&*iç« Mf 1 ro I.#1 1

&èp*\ff*

^S4

^1 -«lei»- /|§^tfPP Sss/W-

das "^'V.- V^h

f,Índ;l ha P,essnas ';|,!C 0,hi,'!» despreoecupa-

a«e«!5 o-rodeia-n"CÍamento c dfc frio« -«e communfcara

•oVprephur&darria pu pcrfumarii' -«^gua dc Colônia Hygienica

predii-

iî_ol

menor cuidt"toilette".

nem

prop*^5^ ^n Srina'^1?^ ^?" d'1 "t0'!'

ao rií*s"*n -™,,,, ,• ™ -!JCS lour*'s. castanhos ou pretos

pr?mei,4raord.-m P^^cias, drogarias e perfumarias de

pro,pe.-,..s n J. L. ÃVDP; «*C_A - R,?,, '.' ~

„' 'V'"'" ~ 1'"';,m

_S-i___T^f_aKsni -Eitín-

iÊufit~_ Tá-uMos ,(,e-;casiãif ,!;..¦ «ac- ,;íWtí. gr-,u .)íu. lmnnespeeia.

jpnir_ii_-_ d_j C*_yuuji.iu;ílrasit (i'i_t.«'_i'_í:«."-_;:c^._in_i ,ûiu j^w iju. tütia «fe puí*«,.,'i£í_„ **,ííBiaje mosett i-oà-ç gjiits- misiSfi --. ni1!i!S jHa_iti-- p.míuratõíis: «lu, -fgâ

X_n:i.'.ji:ii,cum» essas, fiuin___*. _,„ it„_v^. ,u(, ja,.;a» pasKuü,, «• aîc-j, ,ta,!:5SaijBa Aí_'u_,it!|i_«. Tn.*s«tmfi5 «nc-j«_íã2c.:tfe .su t!S_*t- gahn n- au* imi_aa_£_a- jmos cuia a; ã:.i_pt:ii-;iy_i!i -.nue a

'•j-tiliii itDtíatai iüS u-, íicb jug'^ a_Cãsá<:om-;fexo.. «mi i^- «Eu if a, «tü-posa '¦¦te__rr a comeeií. ií-o,,;^ ;C anúaiiir Ieuífaaair-t e- .«fucS,..-- ai ^JexuiHiaasa, e StiSr,. ;t.»tó«_*_i:!aJati <õl

doS sem, ei,^,.^ „. sldEn^;';;:;;seu- ciiL-ait-Ioi -.naratâsítãniv. SP«.:,(limnro. nwuítiai-ufc-í ,1UE ,ÜUE sie-ip!o- seis tafuatoi.'-liKMraiajf: ,£¦£ rowairiBãB-*- _; ren,-sitp«r--p_u«ia,*,ii.J, ,-üe jfij^ ^w (ft

•progr-imiua iSi_E_ífli«r n» 3!a-..—*.. «i»_n- iíLJJH'NXcl-c-ro- em. *,,«,,.,„ 5^ ,-_ ^ jg

tr^"_. ^^^ -'="- naffl* áS

^ «ai'.p,_r.cr:'r:.a3 asa ft«r5«pitaes, o controla ('oa íabena- '^r;

torJcs o cs miíft.-.res de p35- X^ _soas que Já tomaram o trepar- >*PHSiEES

v,n,Mlf_ xè.r__n__:

S*__l t.*-.' • - . •_- • . . ¦ . 1 *ur -. - -Mf^^*»—- 'i*H—..

sc!, zfiO provas seguras ííaquo esto aí-iríiado arstísyphilí-

tice, porvia buecaí, representa— — | K>* — I - —

tem o melhor, o ntaís pratico© o. tnais econômico tratamen

to arsenisai da syphiüs.

* em maior opportunidade,tut:j'i._3 da sua eonssgração defini-fixa tra -The Big l'arade", e in-

«los amo-Mctro-Goldwyn

M_3«.--»-25a reícrida pcüirula. entretan-

$0, taicoiitra se uma outt-a figura•fle ml Via nela qu.il o nosso pu- ,ii-ieo oiatre a mais forte c justifi- j4-.RÍL fymi-imiija: Eleanor líoar-'_m_n. a íensitira. aquella qu«.- nos j-!_Í!/taou à áiiít-rpi-etação de pa-2>i-:s üidos «candura e sentiiaeu-

¦""3 '«-avalheiro dos amores", osiíj-iniâo -pgata*-" «ie John Gil--wn. <an .;¦•_.: — promettc trous-3_l_5r, c.:n -maio. o mez das flores, .cara ihiva. marcistosa e indomável I • ¦ •prova da j.a.a;;cn. d« valor ndes- \- l _ .",.*, ""',.

a de perigos laceis «ie avaliar negócios, o Sr. Louis Ili-tn l«. re-filai, qne, pela {presentante geral das "Metro-

| maneira como são vencido*. «>n- Guldwvn-Mavcr" 1- "Viisl Nntio-1 correr mais iiinda paia íin.i.sr no J nal 1'i.tm-es", para a Aníericc do1 o empenlio «];:e | Siil, e presidente das "Kmpre.as

¦_v^.®>_S__^gJ_^_J__S^^

îvel do prestigio absoluto da âVist&o-tíetro-tifiJtiwTa-M.i.vcr.. ."

é ! dos Unidos, em rápida viagem de

IS B3 ^> 5-1iu-» çJ1 R,ii ta

1 í' %? p

t_# á £; 8J SI

BE ü.i iF.m SLU11 uHb Bm BB ii I sacrifícios.il 58 ili_i__i_ílíi

1 1'aramoilnt põe em beta servil-o,mesmo ã custa ne uão pe«|t!enos

'O c3piíf«o Sararac'

Um film romântico, om (\m re-

Metro-Goldwyii Mayer

«mroíiianiicu, c:n que ro- . , , ¦fidelidade extraordlna- ]

c? ™K?*S '1o '"

ií -unidasLula

.Mr. Louls Rrocl; vae assistir iieouvenijão annual da "First Xa-tionr.l 1'iciures". qtie se realiza I

íhüé lícnüa Ospgclã!i vivo e1 ria us tempos áureos da gaiauteria j

uo sef-uio [-.assado. «5 o que a l*a-Cau:;,)- •

; próximo. 1 leu-semanas, y, S,

ramount nr.miaein paralio. na próxima «a-:mana.

Rieáido Cortez, galã de atiitu-des perfeitas, artista como bem

-«-nl! r-lit.: tem o 1 «*,.,,„,•; ;,-,. "Z

nesstf üKítóite. .£s~ae;,5_"¦«• "-¦'..-,

«.-pteaiüíliii ,li, (Qht_-Se STe-t'eujti e.*-.pp*-ít«_,í, jifcspor t.itil). uaL cuiugiialiiaii:!-..

| iL'fT^ a; -w-ir ajfisçH. a-j-.ffi ^

IhHia. Dentre « razoe, de sue. T°S Db llltUUnvsKÍ mos tanto, Se. * Xi^ í«.e*j>o do elenco da ínodn fieu- i--„-_- L ,*-;¦«- . -«.- aot-üiifi «fi. -.ij-

nores <i. Ra-Ta-iMan-k,,fnC.frrr?"Se' hojc- á tarde. no. Cr^t»--Vmc,?. ou* WIBÍi «.^.^- , Municipal, a assignatttra para osi io* «¦ •- "KM-Stãriõ,, n*n ™,-

'| cinco concertos que Braiiowsfcv I s-W' -&>¦ pup..n ,**'ÍI_. m,'.. „ -£¦realizará, entre n'y •« nirtlr «tv. ' -r, ' «"fl^terran.1 p.ir..ir uo; Leremos. ooi5o«_ti;*-i«ir.«-,s, r ¦¦

m«_E to.üc ¦im.» o pau

¦ê_-T_7^*-"í\ I

iu-. typo, (£,. aat&íui s«5'__n inl^ 1'i ''i^íX.ter tem. o- m.. Mnmiw 4, r \ V\-^Í_â.

c-ãa p_$s&h!,, m„s «y^*,„ ir!no',jf' | v% **f*S* \Prime- «*- ,lll(, w ,,n,!ír lCK3 :,.;...; ^ A* V

.-..: X5^?*5i»*w_ ^-'â^^^^^

v;:;- jIJ

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j poucos «« são. desempcahsi nesse - 1 - ¦¦>- ««.umn1 va «rk-sta c d?.* temporadas pro.vi

tr«> de cinco asisrá de regresso.

Xa rápida permanência e eon*Macio quo vae ter jutitn ás matri-; y.e>- das fabrica-; que representa,i Mr. l.oiiis Broek tciá ensejo de

ilidar tia programinarão definiti-notável trabalho isui pape! admiravel, qual seja «i «ií Lafi,*"*. o | "pirata audacioso que foi suerrei- ! í

| ro. conquistador, aventureiro, será ] vi nunca ter esquecido a ct«n«lucia 1 v

admirável i!<- gentlcman «jue o tor- j i-hica iûe -««íi sim direcção vêminiciar 110 Krr.si] o seu jilano

s. f.li'm dc outros iissiiiuptoi. .ande importância pnra o «'...'iii.ivimer.lo .sempre crescente d

lação L-inçiuiitogra

í!ílílfÉÉII!lPí!ÍPíl

Dr. Pache de Faria1'lmr. PeilcinTitorn — Piariameíi*

te —RUA DIAS IIA CUU_,, l.-.j.'-ele tie setembro, 97 — s«."4'iii-das. quartas e sextas 5 h.iras.

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nou famoso eelegantes de Nova Orlcans. ide acção gigante.

Florwice Vidor. artista que o ' O embarque do Sr. Sr. Lotasi publico do llio .-t-*recia ,e admira. I Broek foi bastante concorrido.• 6 .1 sentimental «to fllm. mulher .I acima dc tudo seduciora pela to:- 1 PROGRAMMAS DE HOJE

:a «10 olhar stippheantc e «lace. onrnMA esses artistas secundam ea- i JDE0'Nde valor inconv.ste. como j

"Chegada do A'!;í.s". ">Iissii

t homem o na mulher, R, Rodrigol Silva, f.', 4» andar (elevador) —j S 112 fts 11 o S ás 6. Dr. Rupperi

Pereira.

Mitchcll I.cvis e Audré 15

box

TÍ711ÍA dlEAÇÃOriíiiuira "<Ti.xni.rSTnx** -rnin

f-iiire koIti <1i- iKirracha e riveron 11-rf-3»Ri_ V.srr-n, vcr::iclli„. j,rcto c

."Inai!giira.;ão do llospi-,' lai da l'.'.'iH-ficí'111'ia e stadium do

Vasco"; "T.pviandaúVs de um te-nente". dn First Xatiobal, com

! Rií-hard llarüielmcss c DorothvCat-kai!

L'_i2_ Rirrc-ira, que faz a cançãovübos-a-. com Celeste de 0.ive1 j S?'TO

"íra ?>'*ra. a -Maravilha dos Apaches".! Sifl-i-lM

"»m 'V , pri."'ura ,ie

1 Bianchi e "Maravilhai ' ?* ]?,,»»n i.,""'? "í^""' eS"ja tomada grande parte «Ta

483000

No prã. :i

nha".

iV-

Todos so er.mpcõcs dquerem mcoir-se com o pesirespeitável de Buftcr !<ea

ton ..O Uio m:) possuía, atC tempo*- \

it "minia 'Io Im..""velu cim o desab "oehar da gera ,ção actual. c diz da évoluçiò «la GLORIA:;n:a, uma ve_ que a sua prcdile- ,. , -. . , , _.A comedia da Universal "Para

:o pelarevista

Coiupanliia Tan-"Teia du Ara-

Dr. Gíovanni InfanteTuberculoso (tratada pelo methodo Maraellano), Syphilis.101. de senhoras, venereas, (;ronorrhon aguda ou chronlca, es-

treitamento da urethra, cysilt.niolestlas da Tello, ImpotênciaCrnv. S. Francisco, 9 (l° and.,alas II e 15). Das 9 fts 11 « «.

1-111 diante — Ph. C. 509.

ga*

¦orno ivm-1 «-"amor" com Sylvi Bertini: Uo-autor de "Cala a bo<lia". Hoje. amanhã.Íf;I,!' iXrU',rte se«li:_ir" esti. po- j berto Vilmar. *qiae"cant*_"*:blhos

|ó serrem, na ordem do dia e é a conte- inaravSHioscs". a "cav-min-*" umn«lia do momento. |«ant**io brasUeira e -Dreams" coro •f.>rp-j de baile. Manoelino1 Tei- 1

xeira, o fino ^ apreciado comi- |co. sa_ tauifce.-n um numero decanto, q-j,. í í_rían*ente applau- !aravilhas inusicaes". I

I. „.,»:. ...... b««iii'(f imri.e na! '. e-"-'-.iJUtaçao do theatro. «1 facto, comiL salada,, curai 1.

•i-:' da rovTiMi *.:...*•, so'ASlAXHA, tn V A- SCE.VA

?*or i|iii< f„j transfcrii!.-! o --pre-miei-.'" <le hoje, no Theatro

Cnrloif Goro csFoi totalmente impossível.

montar os .srrnarto.s ,l;l revista" 10' «Ia pontinha!...", cuja pri-meira representação estava an-nunciada para a noite «.ie hoi>.Antônio Novelino, o conceituadomacblnista «le theatro e já babi-tinido :i reslòver as maiores úif-ficuldadau de montagem de peqas,nâo conseguiu, entretanto, que arevista TC da pontinha!..." pu-desse condignamente ser apresen-tada no publico, pois lhe rattao tempo material para colloearos scenarios da referida revista«li Djalma Nunes e Jeronymo t'a.s-tilho. ft qual a Empresa 51. Piü-to deu a mais extraordináriaMontagem e a Companhia Mar-sarida M.ix se empenha em daru melhor desempenho.

Se,, na rios grandiosos, a imp.j-Jienciu (íue em theatro _e temvisto, tudo isso não pôde serrealizado com precipitações. Umdia mais e todos assistirão- _,-.espectaculo deslumbrante qu» aKm presa .M. Pinto offerece e qtiemarcara a nota cio desafio a qit-rnnii-Uior queira fazer e a quemmelhor possa fazer: sté açora,entretanto, ning-uçm" apres ••¦.;¦-

- nina revista corno, a d.- amanhã.110 Carlos Gomes

"a :com Issí* aKmpresa II. Pinto se sente or-srulhosa.

TIlBATn'0 PHEXIX

auspicioso para ; nossa |««ura musical, não nos causai F-rrsx.rpresa alguma. As anteriore: 'Idas de Ales. ttrr.iiovvsky110 Rio. explicam-no p,t>. O exito brilhante, o sueces-so inegualavel alcançado pelo ia-. pianista, tornaram-no um

a- mi^Kipn«- r.:;-

.?! prm«-iaii__ti;±ii'

:n«:-'!

IH» P«_HS__3

«Miro A!.:.>::io i.:,«o Lvdia Cam n.iv '

,'°:l musica- 1'"! se não-pos canta a Tara-, que dSôis -.^í' 'io pra.i:e,r tU> a^tanin-o-tfensa «-,.m Rica-aò Xem noíf i 1 SSt 5°Va Vistta 1ue "«s faça. ;

do com Manoelino Teixeira a ps ' '"/«-•''•mente bem curta.tyli_a .. tanco Sweàífn^ "T^" a^síftentara mais air"la- s" !'"-

na Bianclii canta, com -uceessn 2Í„ lt^''"1, n l*i° a «usputa -.,. jaor°gr.,H\e_,ecnentl'í,eStímar"eI' aüSaos granues centros muslcaes da

« 1 !;'!r.p,I,:l ,e r;,>s Estados Unidos.braiin-ttsky, eom,, passageiro «Iovantlick . acha-se já áe vfa-gem para n Brasil. Vem da Ame-

aoi Elsa Gosnes. Manoel PuraManoelino Teixeira cantamviolão, as "Maravilhas dc S. l"ó-ES»o". trovas poüticas degrande actualidad*. que s,"o vi-vaaienle applandidas. Ricardo N>_

; jstanoíf e o sen famoso corpo «le[ paüe l.ril haaj nas representaçõesI o*.* Maravilhas", bem como os>con;sr_«s o a# -v-vleiic-s|5*yivta Bertini ã f--rr.H*

Plan" •!:'

Caet

rica do Korte coberto rte louro»«-IXK.T11KATRO ODBO.VO quadro portuguez da revista"Teia de Aninha" de Mutt e JV.f£.

com jccntinüa fazendo grande sueces-Ra-Ta- í so. O numero da Água. que At-:•.-:.* .-is _n e 2. ho- fiedo Abranches faz com extra-elegante Theatro Joào ordinária comieidade secundado

ma;.-. p-->..„...S-acuita: s*«!nr_!_!A PEBS8UHM EEftSSainBA

° f:!^.fe;-fcl** -'«rã -o «ata-m.irij ín;i .rmirrasí'" ,-ni-ni«i'a*T!r eiihsrsETs-tã yoir pomio,? iüin- x -.,r-i,-r

tiira: <•&>, fâîtiii. e*-s_í. •„ —.,.'..'.' .v;;íiireu-o- ,.;_«, comie-.:.

'' p,'-',,,^^

"'i.-ül.m.-. .-in E«jfia*« i.» ,.T-.,n...-l!«- «> carioca- e^'- ¦«-•" ~"-.-. ,,aema. na. AW.tá_r_.-«• VtTr 3^porta- ent «Eianr; -jarai mi:—~ , • ,,

p3c3o CIllT.*: r.«TO\ para o ve-rSo. +_n superior camurça branca,S-n_r_i_ç_<ss de pellica envprniza-

36 a .4âa. coxn riveron _-?bra, d

i -çao sportiva importa n".:.-iaI rantia <ie vitalidade e força...i fia muito-, cammH~.es! Ilêalia-, rr.m TnateJies" com assiduidade,J Liiiasi uai p«>r semana... Nen-j lium delies entretanto, vae ter a! importância do «-ue b Th.aírvI Casiuo ;)i-omettt- para segunda-t feira, dia - de maio! Nessa noiu-: i:m des mais originaes e festeja*I íos campeücs do violento jogo —-j Bnster Keaton — proaistte me-j ilir-se, em competência o pujaaçaI ,'iiysica. com qualquer cavalheira! jue esteja disposto a expci.u_.n-,'ar-ihe us músculo.-

jlistcr Keatoa — aquelle quemuita soltou ama gargalhada, i-m

iinigo . comKenuedy e

servir uml'ly. Madg.lHalc.i liVFERIO

"Miaii Melindrosa", dumouin com a encantadoraDaniels; "Muíitlo «.««i Vüeã"fim do mundo", comedia. I

¦ --.-•»,

3-»SW*"

"^n/ fi

roda iua existência, fazendo, en-

mo.-E' POEIRA

caria, âo Theatr

t lisa d o

n ,1 -.

es II

Zig-Zr.¦ Car '¦

O.íimíz,

amany Xo-. ueira. esfor-

?. José,ra, com-

'^"•''.-rta-.ão -l«*iRoma e i_ui_Assis Piu-be.peia Compa-

ai estreará oo. A outra 6

Senhoras e Senhorjtas Cr."'»^'»^

1 per toda a companhia,lem todas :;s sessões. Vibrante-1 pC' mente apulaudida 6 a Saudaçãolaos Aviadores, um verdadeiro hy-! mno patriótico, uma enthusiastt-1 ca homenagem aos dominadores: ü'1 espaço.t Jorge Castilhos, o companheiro{do. gloria «le Sarmento de Beires,(Compareceu hontem ao espee*a-culo, mostrando-se interessadi-si-

í moO bailado das Sereias, por So-inia Butcen e as Tanaará Glrls..interessantissinia fantasia cho-1'eEt-'c

j reographlca que ^ uma verd.i- • ~--te; o.-ira novidade em "mis--r-r-.-s.-e- V«HI nc". agrada

tente nr-r-«_r«i_!Íi;.-_:;... .;¦„ ../"....J,,^contacto «.mn ,-t m-.Mi<-.-_ ._."«_¦¦Lit-í- tr &mt-ir-i ,!,.. x->c:-,.j nn» -1-uie tre ^

&!jen.rn-_(r.. «cjcãni. -tm*- ... «i-r,-ma nau*-.?.. „;,«• D«:títe*> *àb _i«)K.«c!?a«;ão. da. mm> :i,.K, . ,maior tnt!'no. «.-c-_a___;j—T,, „r. „„ „tograpU&ia; — ,.«

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!rt-t-;'n!"' ?,r »5 «eBr.»... real; ^.fcT ît^-^Z^. Jffiffl¦-ÍOvpUvU llr:l «•" sraudioso c-tniiu-otiau, de \-l-3 * ^-âá&àtMWlt];

'Uox nor Amor", mercê da divul- j ?f, ^¦¦îfMaiszkv'_^=»_ I _ii«;ãii dc impasavel comedia da : l^í-nt*

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,mníl r,"^' '•S^/ôi'fitwTfiftantfosôòte '^M^Mú 1 IR;^ ?;i 11 I M [.- J/AÍ*1

I _wy '1-r—=5 !§•,,-«.. •• ^*H^Síí£iL-J~J^

*\S.?-iSi*v^-*>*--sxx??^K2ii7$M~ ... _*_.__

_sr mw^ru v *r *^^-«»» "-«^ ê

05 AM/MflElH» TEIAFTíîT^

8*1 ei í-8. \ V.*? * 5 i;. t.•! ',.¦_ v I i

'2f@S^KO^Í^ ,„.,.¦ L»,*-.!...iM*..«i-i««<ai'«» ' "" "'"" "~

-«IV..ií.TfTJií 'ir'/-.-"'XV--1-'^- — -*• -"

ã :l ! i Ra>|y / . f j g'

Cf I B -'-^'-'ri'rtSã ^':%

1 *-*!*íÍ_3

m\mWÊBSBm

0 TRIUMPHADOR EM "THE BIG PARADE"

vae apparecer no seu se.ru.ildo trabalho povten-' toso de 1927, com

ELEANOR IBOARDMANem

nnII'iUI

Producção HET.RO-GOLDWYN-MAYERPela mulher amada! — Por um coração que palpita!_ Tor todas as iilmas dé mulher que r.os adorem-

... Kra o dilemma do "Cavalheiro!" E o "Cava-

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- XENIA DES1TKJU-OltADA OI«'FICi.VL DK 10S7 jíl »_tí^_^* Jornal i S

'- i*--") — <--201 ^

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ás 15 horas ||' 1-: hoje s- -!n0JEl" §[^

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Ç I fcl eln~~v7evõs ,U, «•«.sdiiiif —• miltcles ií veiiflo «tCKtlçJâ ;* | .<-'~--\

O'aí ! f-l

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^' será encerrada (na secretaria da empreza) a ••:• ¦«assignatura para os cinco concertos de

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Mundo em foco n. 142 11 ;í#Palpitantes actualidades uni-

É o romance encantador, em quea vemos ao lado de

WILLY FRITSCIMADY CHMSTIANSi

foi filmado pela grande marca I'

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f.- i -.' em sun mu» «"•"

5TREA: 13 de MaioÉ a

mÍ! ff m

t m;•;• N.i secretaria da Empresa (lado da Avenida Rio Branco).

| âelvi-if .i.-i-i iH-t 11 sis 17 horas, :v nssiBit.itui.l ru* i -- JJ -^V rt-fiU.;'. S ;;_.'..,ntus.,,, com as pecns que sorilo e-collii-

^ | s_<. is no r. p.rtorio aimunelado. i ;(',S0 SOOfl 4S* VR17.AS , .,*:, <\-\I VllOTI-IS 1>K I"Jk] I" VM IK0T1-.S ií l* -I..' l-nl.-i-;tti\ \*. . . . .

10.00*0 a,-;-s Io o a o a i

s c.';. *- rroisssor ue j-íuSuuo ««-_BHHSSefflíiSSSBtaaâa_&_^___í-^ _rlã^S^-SSI :::::: THEATRO PHlMIXrtISIWOM *? : VDQ _ vESPEHAl. P.I.EfiA.VPI_ ,,,.$! Cotieítto Pedro Ií* Apresenta as pffl ^j Q|.jj-, gjj^gg {l0 [jf, ^gel baffljieill¦SSSSS *;S ••••: -™—sstít^srs^rsrr^. „:¦ coniapTJ||"spoto"t1^tml.. espectakíLOS l

com ROVALll COT.MAX e GEOUGE K. ÁRTIirn.

rrotltic-fio PIUST NATIONAL 1'iri'l Ul*. ' íveira

:;:; _.-,l..a.<.«, V,^ Atte.,.le,.„«. . -¦ -«- . -¦• - •:„i„,i,:iMrileno ilo THK.* «'. *.. ; ^{^ de 1Miie3 e piano por pro- |g

.;,,.,,. 'f. ';,?.;'.,. ,.:.« -'iV niima-felrn, »« rrl;*..,, c camarotes __ ?M/-i$/

jUj hJ/ *-J '--< * ^ •* *"* ^*A -*-**-***^4-» N

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*.-y.C! '•'¦ ¦;; ' .\.*::-.t:'r"--.*_--:\' i-"fkito x.V acto da^.U iMitrotins $ Profes»o**-a de inglez S-* A r A-^*iW -!_»—-1 m

\,NM!:,!"i;;: ^\r;i^,.i:;::r^,r.;;,;u;:l;;rro,,:T^,"o %\$ n^^^^ - .-_«.•.«... **-*»*<= «-*««.«• *. ^ ^rr::;d.;í; Sít3d0S«_«.. g os ««55 !^_±Lt^^5^^^^$ -"v.....,-," ¦'.. •"'¦.::.. '¦''...'.

. h .'rs.:- «!:. <^1..«. t!«t* H M j J5 _„ „ _ ™ «R-O» ** ' conhecendo o portas»*. f^«-T^_:agslg_a.r.^^|

' "BOX PO-*^ AafwOrT... ,*,; império — -*> -an-ar.— "P-¦- ^Jglgllll^

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A MXSB.\ — tifsÈÂ.iiért\ 25 dc Abril do lí)2?

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#*4| ITÍ I

FCAMBIO

TEMPORADA LYRICASorrimento completo de appare-

lhos de Iiadio, desde os menoresaté no poderoso conjunto de afa-in«iio Nouírodnne Güfilan, comAlto Falante Atcplion. que entre-gaiuos instailados funceionunilo.

Soe. Anonyma BrasileiraMESTRE e BLATGE'

Rua do Passeio, -tS-"*4Secção de Radio-*•*•-

FRUTO PR0HIBI00TI ontem, a Cocota pegnn :* Bor-

}>f.lr... r o Bnrro por doí.** lad-tm,a*jW» para e!le deixar «le ser bar-ro."...

Hoje cll-i rennin, em fteftatfa es*-prrir.I -ioda* on mcuiê auxiliares- e«ngasluoa u sepiitate chapinha:

mM4t9

Para o írahalho en nüo sirvo-,G«Mo mais dr andar "•i1 olhado-O d in*«irira <¦ii **cavo'* l-»£<r»3V« Cachorro c ao Veado.

O mercaniüB ias -iuimituci Juaccão-nou„ bjemíenn„ «oiitoa. «.om mnmovimiiniti» «áte nifgjacáia sem in-teressev tairuti* stiie.fi .ti iba-ncario,como- acUi-i»; e> rpupeO piunacnlar.

© Baanüi. (fl© Blnisül ípperou a.üajui dl e «ais BíDümiis :n 5 *»»,-C4 -e5- T|3; ii_, euru nüiiinlít-irti rpuTa -ncompra <&¦ ltetanas -jumtíciiii-res a5 2'Ji32 e* ã. 5»l!i>8 •&

O» nes-níüns awtneraan sran in-terça»» e* u* Ea-untuLÍlB üuebou insã-te rado-.

Os sraiiiwaiiMii; rre-^nla*rmn -de42'55i)0i a -Í.'1'S * ais Ebiai-B-jjiupel de¦ÍIíjOQ. ai *ÍÍ5ilfl'l).

O (fcüajr ctiiftatB-siE 4. vista dea-fHUi a ü-jsai) e -a pramB «ae iB$450.

Os llancias auMiteuinura ais se-guintes taî* ífflüicãiíüÊ:

A" SQ) tíV.: — H/ooünes, 5 Sõ:C4a 5 üü-lte CUJOota 4H?íifiD *e rJ-is«W8S-SJ; JPUirüs. SOT a. $„:,1-,Nova. íarü-,, Si?*!-*» ac Sfft-õB; Cana-da.. S*aiai: AUteanuaHai,, 2SMID-

A" X ialhtu — lUraflaes. S 53 'r,3a .*> Kllaai; tULEinai -fiü-SSDn * .l!?i>G!í.Paris,, $13111 •_, j-arí;*, ítuaia, $ma a«4.1.1*.*. Poctis-siiil SSIi» :a faU-B;províncias, $__{¦__ -a íttT>fi- "SovaTorfc. Jfá-&ffll ai SfiSSli; 'Canadá,S55W. Híanuic-JSoi., líuiMi a l*ã00-pcavincias;. B«Kã ai líãa.f)*; Sais-sa,. LJti-ilii aul}«S5; Haaer-os Aires,pap&r.. a-StMdi ai Sfcãf):: itíei-b, KÍÜOOa SS25U'-: SUmatteTüSêia, SSC70 a.¦5-5T3U-; Japffiav 4Sm> ,*a SH*!)*: Gr-*-cta,. 2ü'i*$ ai ifiRi- "SoraEEga,-•3 t!l<T ai iPiJlií*; IDüiunnicica, Íf2C9a 2S23ffi; H:nhir.flii., SfSM) *a 2$41fi;Sjrria,, í.'lfi:í~ EW\g3{:a,, «inj-o, 1STT5a líLStí; fifeja, joi-pEU, S2B5 a Í23Í ,STovacLuiaj.. "ESB a Fir.»- iKtimania.WffU a. iOiRHu caiTte. HfOflD*. Atas-ta-iai,. IfDüKB ra 0Sia'fi- Aülemanh¦-.,2a)<Iffi ai i-pltüi; (fi «lãe-tatR, fSBB aS3;!í por fruiQcm.SAQCTES FOiE CAIiOGJSAJIMAS

A" tristai — ILinnih**?., Ti 4.r. C4 a5* IJl.r* dL: FauJii-H, *K;:r>í a $:;:i7;Xovai Yorlfc., StiSlIUl a ***>5(ÍD: JtaUa.i-lõi a ffiEll; Püot«t:il1. f-SSü;; H-?s-panha, IJ-Td* ai Hf.TíüTi: Suissa.Liiíj'31 a DSir,S.Ti:: Eeiirãca, Tiapt-J,Í23S ai |"BS(B; naom, H*£ulKD- EoUan-da» -Ti-fEil) ai 3tfft31); iCiunaiâá, j:$r.30e Japão» -tíflillfll.

3K>ErjD>AS JESãT3t%2v&ETIlASHootemi u Enat(t!> &n Brasil, vo-

O mercado fechou paralysado* ecom tendências para a baixa.

— O mercado a termo regulouparalysado, sem negócios á prazosa 1" Bolsa.HEGUlu-VRAJt AS SEGUINTES

OPÇÕESMeses: — Abril, eem vendedo- |

res e 27$300 compradores; maio, IiSÍOOO «. 27f600: junho. 23S00O « 'i'üí400; julho. 25$200 e 2S$SQ(>; [agosto, 29$500 e 2SJ50O e setem-bro. 29,500 e 2S$0(iO, respecüira-mente.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

i io. maiores íili üesiserá slile, íioie. íio 6

s ni,isiia

Albino Mendes nova-mente no scenario do

crime!

Ouro .Papel

Tota!

23:Sb'C$03343:994$373

S7:S54$41S

De 1 a 27 ão cor-rente 9.9S3:36S$2t5

Em igual períodode 1926 9.444:226*043

Bifíer-ança a maiorem li-27 ....

Be 1 de janeiro á27 de abril in-clusive

Em ignal períodode 1926 . .

Biíferença a maiorem 1926 . . .

519:X4IJ3Sò

)5:>32$2.3 t

W-' -. ^t**s?''~ ' \ mT ÍÍ

Í. M?J :lf'"-d' JHÈí •**^ -w jSlii

law^9SHÉ-éw ^m^r - -â^lUP iiWi? i ;•"; 5r •&' í^-^jww% _a_ff-3_8!_P' *••«-.'-**¦<» iá^^=«,-i|?^ íí?¥W;-;-a•" "¦'¦ «¦¦- MMBM^M I - —- ^.i . ii-.--;

Fabricava estampilhasfalsas

Albino Mendes, o famoso scroo,que reúne em si todo um com-i-vtidi ode crimes, de paginas vi-vas e -emocionantes, esta nova.nivnte, agora, ás voIUi*-. com a po-licia.

Albino Mendes, que acaba des.iir .Ia Detenqtlo, onde esteve por'oneo tempo, cumprindo pena pelodelicto de falsificação Ue dinhel-ro, no que é de uma perícia decausar pasmo, acha-se envolvi.lo,presentemente, num caso de fa-brieo clandestino de estampihlas.

Siiente do facto. o 4" delegadop.uxiiiar mandou deter o térriv-alcriminoso e determinou variasprovidencias para o esclarecimen-to do caso.

SPORTS

CBOIlUUiEFKICAZ

em todos os casos de coqueluche e coqúeluchoide, co-mo curativo e coiao preven-tivo.

.

44.923:3lr>í451

I27:623S1SS

Professora de PiaccDiplrmada na Alitrcacha. te»

o chefado recentemente, aceitaJuninos em particular oo em.•olletrios: tratar rom MathilaVFurstember?. Pr. Tiradentes. -IS.

O-

Na Feira das VaidadesDIVÓRCIOS...

Vií/n-ffi BícnXg- ". ISraoüB tOiSmmm <os >ünis j7ra11a.es¦"Jí mirsic •õ.e ununr"interpretes de

e Bonalá CmniaT; .sgnüs. m mo- jtnaa.;e -wz^rs-crim*; «nm j..._püiüii atmont.iaear. ipie; se *?a5e purfiaüta «masaifica. da. Faü:*?!*; Ãntria-t; r.por fim» a amsHstãji. (gw -w* «.iancreanii> no espirfch BitSiBttFu u.nm

O mundo está ir.tcres.fcdo em. j uma prona-nadii: rnSansn, âniEccã-rcsolrcr o problema que prec-c-jf-í do ualoc desisii aôeui»rn;.a a maioria ãc-s tribunce* io» I Dçtai&im.^. Os •salÉSas-â-noi-oes que ja aámUttram as le/i; __,a é x 3--;.^ ,plu. m^ ^ „,___,

r, -__. 1 unnotitiitw 'fesuí* irunnim* <•• mjrjtnnf-H£ ?J™K i^JL^' qae e?'M*! «rei T*Ubí ai «stiofltecai 31K»

At-í it**»- pnnnr. trae? stE-ru* üioim, jinm -seus broeOs e anan-dònal-íi de-na teia der -diria» .e-üw-SirnEiçriiaj- -iriEãs. -e -tortüo o infeli-c zingaro.¦iíoso» M** aa.*»icKEmínCí nsgucman *ç[cc era o noivo delia jura vinsîr-— * ttott-ç ds- aniac"- ¦#?. Xu -suu Tiuganca 1-udc .ia p»*nu

Tuilo* cunrriãuB? __ur*i a* 4n5nm-|t8fi TiaTilio. rllc (jTit apaixonar tipio BiHHHisa <inH*_ Sinnmiinmnfta. ^.(iira dn príncipe, de sangue azulterá ítiiie- esse* rraSiilBui. \tçs£í -pile, e eom a sua graça de

Em. nrimeÊ:* irgar*. anffinnmm- |«ân« -conseiuv cantívar-lhe o co-

xlü*. o» azrüstas — -ühnt BSarits-1 Ba05»- mi *J1,(' <Ml'm mn<i n'""to"iflc* .ícaor — "A noile de .imot"!Ma*H. ^-nxão, c-mprolicniicu que.

as para bem. j ^^ -pertennire'-. gao» a. ••inãtlai;umiroi «//ir-; çptHaa-.-. .5^ j,,-, nlfcnnii,-. io-aflur-

se í*ílii Jiida jj-p. lhe dera. lambem¦eTie .CüliUTii -de se llie entregar.flr a-nilo. (.(ir_K> c ni:na. Dal» se'.íHTrcprehendeni as scena- suggcs-"íiren-s -r anagniScas drsse romance•fie -innPT.. das qases ItonaW Col-anual ¦<• Tiinia Banl;y tiram partidofr.T.;nJdiiT*c-!.

A mi.BTjigna 0 o qne lia de maisasutondíSa- A Ciüted Ani>ts. tine•rrm amaitaflí. «nra» íorcnidavois,2«.Sk •di-ücurou para tornar -Amim.» -de ournu*"' nm -dus seus íilmsanuis ^.wfrito-5-

3->alii a obra prima, dc que ajn.miiigimSn icm se oecupado eom'Cjíli.x. jicJo -caiior qtte desperta coiW.*.a_,*H(*i dr quem vê ..*ss.*i obra ado-

"SmT\ m\\\\

847 •«1

~.tii> mít-_>ai.i elaboradastia frumstiiidade ç n»

•destnudoras do lar e da paz .o-(„_„_. ^-j^, "^

««.a.n.aüu,papeF.. ai .SSEsi); aamj, ô a -p*-"^ «icita cowa c-pmioe-í st- - a ^«s^ él. .,_,__,._- K,fl!ariir m,t*S- *"1!í'111 h^mfí'- t-uro, a ; «.-Tor-m ««*•« oppoiM» tftcn-íem, | hiím^ 4 ^ cjt ^ «„____-,_,,___,_,_£».a JShdHi;: -jaaatta. ai -Jí.ãliD; -escnâo ; desmifRigencia ctiTç a9W»aIn»>____» «b», »-«: «nn» Jtjitpj-t ümiiira* 11. proiiaganaa qui

que disputam o Kberdade extre- * e ""* ^ "DlW- ^ -1*™ * «dos a convicção de

! ir.o c os partidários da prisão ° rn:u:lae,: arggBSteOT). BSIic ains (juc rflrTcnnn? ir hoje- ou 110 correr' cfcrwi ! W> tfc :I31 BrisuiBi!* <b» *wmttii;*iíi''u -flestes fl ns, jio Gloria, ver o liira

O Bara.-cn *àB __araaa. ,c,ntimüo 01 Como c natural em meio rie* fer * * ct»rai:*1* & -121 «DJCaBa, -jar^ ttóü-oi mais ielio -âest-cs nliimos tempos.

T^tim- T8*--31 Sf8i2 * a pra::0 ' <™'ri"*'**-o PKl/tójm os aitMoi e\, a »-w_ti|.„ «masiiin ais *r3ai!n:nes-f:i.nro, . *'c(i50s ori_7tr,ocji"

j porai manfBte jte ,_i_J*.;,a_ls Ba j JfB?ia ^ b^^,,, b ^.^ |

| pefl poc llftKKli, con™. 1 vm prooesw & àivOTCio âiio 1curioso c ir.fercsicnfe. !A»«ri aM" l-fcntda

L mn scnftoro çuir í-iroi_7r«r»?r j Depoí* rfe ainroi-iai . •HtîWtltíWWi | Dh 3 ¦»«- 1uni«nora ctíTOJTiüímft-M- a -mada. sub- r: . - •, . • i.ta mj.-* «-jrua;5i-» <-ji»oi»3i/KTrcTwio-sf. pois. a sério regi- j Casa '3ain:arãr-í — Ssnt .-&». E-w-sa-i-n. 13 — Tí-1. N

toam Sírei! (

Sem um motivo justoDeis taverneiros espanca-

ram um ebrioOs irmãos Criristovãò e- Atiasta-

cio Xunes, proprietários do bo-teqüim situado á rua do Cabuçu'n. 14. aggrediram covardemen-te, a pauladas, sem ttm motivojusto, o elirio Fernando .Paulo Fi-iiio, pedreiro, morador á rua Com-mendador Pinto 11. .105.

O facto occorrtu 110 próprio e.s-tabelec.mento dos asr&ressorcs,tetuio a victima ficado com o cor-po coberto de contusões.

Sabedora cio facto, ;». policia do13° districto prendeu os dois ta-verneiros. mettendo-.os nv xadrez.

A victima foi medicada pelaAssistência dc. Meyer.

fÊÔlTÎCÍimSÊJosé dos Santos, de 17 nnnos

de idade, empresado no commer-cio. residente â rua Carmo Xelto,n. I(i7. foi soecorrido peta Assis-tencia. por ter in;rerido tjayacol.- ácido phenico.-?-

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a $405 « J&ai ai $*fil.vjí*jESrmrsiQ,

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AXT1GO IWF.RTrDOCK.VTEXAS

101)4ÍJvVETtTrDO, K>f CEPÍTENAS»

PELOS «KTK LADOS0471

ÍO PALPITE DO "CORCr^DA"

CAFÉE7ncoatrainn-ip m snjircaáo .de caíé.

bontera SHÕsãtt*elta>HEttie írcm*xo,'com oa; p.i*ssnii£arss .aoressiTcis& assiiTi dlícriuiriiiDãçwse .os preçosem sea-fliutrii *ü**ç-cw-ijiI(;»o.

Os mci»_pn*a_____na__ ^^, ;Tian _.0ln.ptetomerene s-amüãt*;, ewStaaao in-tertrir* ^ro Bnaaitnts :aeq.-_isic.õssEnx -ibí&íi líüssa-v, itu ityj-iia 7 .caiu ãbase- db XS$tM pen- nurmcia « =.*=

LOTERIA DA CAPITAL FEDERALr-iCA GAEAvt-r»* trs-a«» caTaaucb federai.

I HoJ-f ....... itraUHUSHIUt ' I»3a i -Cr maio . . •joioi.nsnoor.o*(»ii*is(Mn>•.c-.otmriHia

•men df alimentação e exercieio.1evjo resultado foi reduzir seu, pe-so cm cerca de 13 fcSos.

Entretanto, sea marido^ alarma-So. pedia constantemente que r.ãoCMtin-uasse n tratamento.

3319Ao Itttncfo Lacerüro. — (*&inãfjnr„ 3'"?1 (ocm Sireüo nos 10 finaos)Casn O(i-oa — At. K2t* Eiriaxwi. D5II —Tel. C. 191SO*» amneiuii «a i •;¦• • i . : -. ti -«^ >i !„•••* pelfi "Ao St-iindo T.o.eríroM

Como o trtulher não o attendes- I*r. rcorrcit o esposo aos tribw-'

, iiors, pedindo •*> dirorcio. firíuínr!nt^TrU

Krflm' ^Z***- I "lem disso o pretexto dr que ra««»¦ i dropas cmprcpada.< lhe azedaram \o ger.io. Além de uma mulher'ra.

m\W-IfO *Q*TJADHO XEGRty

i

i D-arati&j. a teras if-Fir-aaram-seI ma.i*f I.SíK; m-;, itifuul! t&t 4.tiiii -aitas

e o. n-Mccaa-Ibi Sficlin"^ unais *c*edn,mal ciiilLuíiiiSíi e fnctnsn.

A? artiinrai-s ítnltinuÕBS ffannn .qpS.OOa saieaias;, stítaSo S.üa p---la-.eopotdÜEti e H..t~: -jsOa Central.

O-í eraJbtmri*«a«a! íictm-ia ,gP n..:3*sçisaccas;. s*ndto> 1.S45 pars. ns "Esta-dos ITnixSjiji. S..ll.S;)i $\»jr,u. -a Enro-pa, Mil pmrai .5. Eiij. (fl__, pj-aiu ^ _><. opor caüüüta^Htsn.

Hatriai «hb "•sâníi'" iboje 131saccas.

mcera. ackavz-senma comzamheieji

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ClÜUTA-lâiES

r> RESri/Y.DO DE HOXTEH:•Vntj-io -— Veado -tS(M

. Jlliríf-rno — Burro ..... üiW¦.ii.ii> — Bnxro fft»i foi tendo — Pavfln .... —ÍS" premi© — l*n".T&n . . Mf#TI

X íí1* fiTr-inío — BorSmleta .. -tít-4-:-a ¦ premi»» — Vacea .... T45ÍT1»" prêmio — Caracllo . . í>i;i»>

'Jn coTnprnram hilbete-s naCISA SORTE...;

B' -croa qm-slâo d* extieci-encio.OUVIDOR, 81.

! corduraTjnosSP- S. » . .MT- ,K- *--...,¦NT. í-K. ,sr- — t> Bj*jt:tns/5;i m. tt-faraio f anenio-

noa «e::f«siL. itm____ Tangas ,_jç _..i(.d*)

crtrpmctncKfcpossuidor -dehisupporta-.-cl.

(1 tribunal .tf manifeatoit effe-ctiramemtc sobre o âirorcic, di":rnào na sentença, quç. se a iií-mi-nuirõo de volume e peso tf-!wssr resultado de causas iwtu- '

t7íTtrscí. o pedido seria desde f.wi +2S6*>indeferido,, mas omn foi obtülo 7Ü730jiroposiía^m-f-iífc. por meio de -ire- i S*-H*í

. pei. a decUão tinha de ser fava-Sf.4 l ravel ao marido. Separaram-se. __________;/«:'?. 7r.t7flirtcníc cor "ntoííra efe * '

KE}«ni.T'.is:*i de SInllTlIS-l

..-».. aUaWJBS : ..*.*.JOlIMlS

2:íÍím(iS; r-nr.ur i.-i>rir* i-iiiiití *.-..T.Wl5

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CARALBICYCLETTAS

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FOOTBALLFOI ANNULLADO O TORNEIO

INITIUM DA AMEAO Couselho Deliberativo da As-

sociação Metropolitana em sua rc-união de hontem, resolveu nnnul-lar o torneio initium tle footballrealizado domingo passado, porinfrigencin do art. 11 ilo regula;mento. O infinetor foi o Fltiini-nense 1". ('.. substituindo iloi-sjogadores (Fortes e Lagartoi ntlprova senti-final daquelle toir.rin.REUNE-SE HOJE O CONSE-LHO DE JULGAMENTOS DA

AMEARcune-se hoje ns 11 iiorns o

roni-tellio dc julgamentos ilu Asso-i-iação Metropolitniin paru tratarcia seguinte ordem do dia:

a) (..'egor seu presidente;bi organizar seu regimento in-

terno.O AMERICA TREINA HOJE

Healizando-se. hoje, ,um riiin-roso treino do 1 • tcain com o -", odirector cie footb.*ill solicita, pornosso intermédio, o compareci-incuto pontual dos amadores in-scriptos e reservas ás 15.30 ho-ras. no camjm tia rua Campos Sal-ies.OS JOGOS INICIAES DO TOR-

NEIO DA AMEAO director technico da Associa-

t.üo Metropolitana de EsportesAthleticos, leva ao eonlicciiiientolios inter.essail.is que, dependendoainda do resultado dns competi-ções marcadas entre o (\ lt.Vasco da Gania c o Andarahy A.t'.. e o vencedor destas competi-çõès com n São Chvistovãu A, ('..a formação Ja Ia divisão de t.emii.-.e estando niarcado o ciiuípcuiiiinpara ser iniciado em 1" de num.resolver ronie-jar .. í*ontec(-'iina-mento da tãbella com ns clubs j.*íeff-ectivos na divisão, reservando-:t- para ojipurtuiiaineuti,1 juiblical-aua integra.

Os primeiros jogos -*ir:Vi:Maio 1" — America s Hota-

fogo.Flamengo x Tijuca,Fluminense x Hrasü.Maio S — Fluminense s Ame-

r'c a.llrasi! x Flamengo,Botafogo \ Tijuca.Maio 15 — Tijuca x America.Botafogo x Brns'l,Flamengo x Fluaiinense.

A FESTA DO AUDAX CLUBA direetoria do Audax-Club,

chama n attenção dos sócios paruas seguintes deliberações, rofe-:*.-ut« a festa de '¦'• de maio. a reti-

•üznr-se nos salõe.- da A. ('. 1)..ti rua Santo Antônio n. 1. ','•"nndar. ás lü horas, com o coiicni-se da "jazz-band" Sul-America:li) o ingresso será feito mediantea apresentação do recibo n. 5, e¦Ia respectiva carteiro de identi-.l.ide. podendo o< sócio:- fazerem-

d., conselho doliberntviositorius ..* 20 suppli:nte.-bicniiio T.l-"i'-l!i_!Í. ra,

TÜRF

c acompanha**ainilin, nj;ie. filhas

pe

Uma crsança airopeiadaper um auto

. j Na rua Senador Furtado

2*nr arr-oba i. :R!i$4(in. :íi*R5í*00. SW400. •3.S90D. «7S400

:;i.$.'ioo

saccas m _pmiaf. umVIGOEiiRiJO» AS ;

Bolsa.¦BG-ITEsTES

ANNIVERSARIOSPass-iu hontem o .mniversarfo

iiotalicio do Dr. Antônio Alves da iCunha Porto, nosso collega áe jimprensa.CASAMENTOS

Realiza-se hoje o casamento dasenhorinha Acrr Rabello de Lima.filha do Sr. Álvaro Gonçalves -íeLima. com o Sr. Edmundo de Re-ztnde Levy. agente fiscal do coa-sumo cm Uberabinca. MTjus.

Serão testemuniss. co civiLpor parte da noiva, o Sr. AlpítenGomes e senhora; noi** parte do ; ttnoivo, o Sr. Sebastião de Padua ¦ SR-7.*nde e senhora Frincisca! SVasclier. \Q

No religioso, serririío de pa- : Pcrinhos. da noiva, o Sr. Adualuo

Casa Guimarães- H1L4 fKi ROSAi-HO, "1 -

- 20 CONTOS - por 1S80O

LOTERIAS•'-I.OTEnTA DO E. DK Siin»f:r__»B

ExLr.ioCio em C7 de abril de-1!*S7 — ísabe-se por telegramma:

-;*i'lGE7 (Rio) 50:00(1*1'-•+„r,fil (Natal) 5:n0H-J

: 4S3-13 CArácajul . . 1:000,1A1TERIA IDO KSTVÍK) DO ES-

ItlTO SA.VTOExtracc-âo em 27 de abril de

.,*H*27 — Sabe-se por tekgrimma:>S7SS (Rio) *L5:0U.lií.SaS-4 (?2o Paulo) . . . 2:0«7tli'c 7*505 (Victoria) .... 2*.il0l)S'. 4S15 . . .

.... 5<J0i

. 7Hi7 5001LOTEHI » DO E. DA BAHIA

îl-jzfess — Aima, jpnr IP kücis.: 2âSli.?(r *resnto-asCTs; * :sern itiotapra-

.lorea-; maem„ i-6|*l>r. * 2)85S(J0*; fa--. r.fioi. 2HS-JUC1Í e así|112S-. j-albo. TjÚX,?e SiilliT.Ti- aansissn,. 2H|#W) * .1Ç70-0e setenii&r-cat, SlíüS e -3ÍãPO.. respe-ctiviam.tase-

Eim Süuí-üs. .n Tc-srcaao 7*e-j çulo-tr eafc-jsi, aamSti io ivrio 4 á

base- fi» -:!í**aii|i pur 1D tüosi, I Tinoeo de Faria e senhora: do noi- j 1I contea a> (íe* 2i;S4ít'li„ no -anuo -pas- j to, o Sr. José Olinda de Andrade '

Sj süd». j r senhora Jorse Tasconceilof?. j

*Eníntnins. *ans?<*? Hnr-rcsan. S5S4S ' — Cons.>rciam-se hoje, a se- I §. saccas.. 3Hür»icii '"!*...;.i.S s ficaram ' nhorinha Resina Cintra, dilceta I Sem stecfc S.RÍ23U. ,OTCTn:a 1.431.000 ; filha da Exma. viuva âde&a Lon-i Iditat} tr» aanma jiassa.a*;). i reiro «CHntra, e o Sr. Wáldemar i §A EiTflSB «âns 5SstD.-3DS Jjin-; Atignsto de Barros. rTJao -ia * I-los aícuisíai am fociu-Dea-ío ante- j Exma. -viuva Leocadia d- Barro» 1rfec unia bniea a__ 37, ___ 36 pou- Tanto e. cerimonia civil coma a 11ias uu tmttm rr-2sj>E£-lJvaí. | re]i?iosa. se realizam na resafat-fl

fiCCf ir»«0 i áh do Sr- Dr- Bas:os Ti?"-*, troil,i*jwW-»rti\ da noiva, testemunhando a pri- j Hmeirs o Pr. Bastos Tigre e se- '

§nhora e Fisvio Cintra e senhora! â

|! Jâ£ãS3c^3*rr-j*jgT-T*jrT*fgS5:r:*rr5¥r~^^ iCg Jr ' Pi j

\lbaie Gnsafe fe \\mtes e Fesríe, /§ >>\ íi^*SH^5iír^Érüdssa/y^ 1*\jt\ nspitonèí /a}/!\^\ m mmM>/ i

\\ i. —— /jT% w/\\t^w \ ttrxTjT.*. A__5v.*^/ ¦©

\ / ás 9 3[4 I

liontem, íi tarde, na rua Se-nàdor Ftt_rtaUij_ t> auto n. 2S»!7,plissando velozmente, atropelou.ferindo bastante, a menina lia-ria José. de *! anos cie edade. fi-lha da Sra. Lui/_i cia Silva lia-:no3, moradores na casa n. 77 damesma rua.

O desastre verificou-se bemem frente ao prédio onde residea menor, qüe, com o craneo ira-Curado e a inspirar cuidados. íoisoecorrida pela Assistência e in-ternada no Hospital cio PromptoSoccorro.

O "chauffeur" culpado fugiu eestá sendo procurado pela policiado 35" districto.—^

Cobrança a soecos

(sons cln suairmãs soltei-

.;".»•: c) não haverá nm absoluto,onvites e nem *-or*i nttcndidn

qualquer solicitação de ingressonara pessoas estranhas ao quadrosocial: c* f..r.*iin convidados nsSrs. Luiz Alennes, Nelson Mo-i*:;cs. Agenor Bàsilio e Franciscod.* Paula Barroso, para n commis-são de reoepção; di nenhuma pro-posta dr novos sócios será tomudncn-, consideração se Tc.r npresen-tada, depois do dia 20 dn cor-rente: e) reunir ,em 2í) do an.liin-le. com as commissões da festado dia 3.

DERRY-CLUf-

Para n còrridit do dia " .;..ficou orgauisado houtemHiiiiitc i.riiftri.iiiiii.i:

1'arco "D.hIj.v Xn.*i..;--,: •l.ííOO metros — ;-!:."0iUi-ácluielo, Sida. Hindu',e r.atacliin,

L'nruo " Velocidiide"metros — 'tiiiOOíjiiiiiiiQõer.jl. Huintilus, 'lijiiie Asiiiuilcii.

fiirco "Seis tle Março"metros -- Ut.IlUiSOiitites, Activo, Estrctlu tl'Aitduelo, Hiifinonii; c Mo-1 i

Pareô •• Brasil'" - I.i';,tros —• :!:;;iin:>u:)ii -Tnttersai. Grttliito, Perdi.... i;..s,desia, Dnlilii e (.'tmuelln.

Parco " Itamaruty"metros — ..:."i(l(i$iinl)

'•... |*„ ,, i;,..

ilenia, KicunJM. La Prin.-. ,:•¦„ |),cisivii, Agunpehj*, Mouro .. r-jtnuro.

Pareô "Criação Xtieioin " -.1.1)0» metros —- "i:l«l(l.Sm*fl

_Dungii, Gil lüns. Sévre> •Rititio,

Grande premi., '•lie-c.iiii.i-.-ij.to d.i P.rnsil" l.Sílil tneiros7:00.-*?(H!0 -- Rmbtiahii. 1*'-.;-:-*Itnpuli)*, Itiiiiticrii, Cuco |. ivj.ulnic.

Parco Suppletnentar — l.t'-,*imetros — 8:í"í()0$(I0() - Cirfi.'!; Caravana, 52: Pola N- .-Centauro. 5!?: Zorro, :>'.',: 'reiro, 52; Gloria, -17 •rn, 51.

Pareô "Dr. Frontin"metros —- .•OÜOÇOIK) — Pevsiro, 54; Menino. .".2: Patu.-.*.Fiilucho, 51. Ptckniann, SI; tKftig, 'JO.

VARIAS('..•orce Árçllibuld reptitade f

ckey ingle7i qur durunti.annos foi primeira montaêcurie (iilpin, fallcccu cmniarket no din 5 do correm**

—Sllilll Sylvesler que v:-:fender ns cores do rei .ia !; ..torra no porby de lípsnn ;.rcvelntlo em trabalho um c.i-i.isto de primeira linha, ape*/.:u* .-nunca tei' corrido eni publie». 1'.llio de Xouvel An e Volnudc .'•mão pelo Indo miiterun de Ihert do Stivoiu o de ídolo .li .-.-.yoin.—- l"íiii despertando feirte ,;,>.bate n.* parlamento frnnee? ,-; «.bretnx-n que se pretende lançar r.nimposto sobre as corridas d' nvalli.s.

Si for approvado o projeetopnri-mutucl ficará onerado12 n:° ;i favor das institlliçêof -;;ne Has obras de nbnsteriiiieiitu ei»ngun ã cidade dc Paris.

ALFAIATARIA PRIMORi.ftl0nnç-n flr r-st:iv."tii

ostutncs dc en-semirn superior,prot.i, azul

_j Costume il.* I';in;*.-tiainá

Cal.,*íi.s de flanellasuperior . . t"'D," do brlnt bran-<-o. suu. .' . ¦ •

â>i

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llll 1 ¦< i

Ittin MARBCUAIi fl.dltl \\H. IU

BLEN0ITPara tratamento dn pronor-

rhOa chronica on asudu. — V-posltarlos: StinfAnna, Araújo *•_Cia. — Hua Biierios Aires. 15-2'Droj-vnriii.s v [.hnrtunvia-si — lU»i

ile Junciro

Cuidado comolenço

HOJEás 7 5(4

A APPAEL!t"re**5A WEHSE1 SPCt1; IH*«ÃO*s aTUATII.IAAO

O tn«n:aj3üi .fie atesocaT funecio-aeu iwiaasia TrarajTEp.rjn t. froTno.¦-em, prüirnn-s jiirani iru«*ris -ie5Dciose corri os !?cr*{;aE ziti rbiu3ca.

Cotarauni-se* -ss 4n-iran.___ cryKtaes

O CRUZEIROExtraccr.o em 27 de abril (re I a tajSOfli jror 'iíH **3ns sffl.

| 1SÍ7 — í-abe-se p«r te!egramm*i: |-. 10^57 (P.icl tQO.OOOy9ÍS7 (Tlioi 18:000» I-Süt; (Bahia) 3:000$

•-.JJ-f7 2-OTOÍ177/12 2:000i

¦LIVRARIAFRAMCISCO ALVCS

; âJrroí» e-aolarea e n-ndcDctla**OavícJor. 186—TsL íí. 64ii

NASCIMENTOSNasceu -a menina Regina, fíTn.t i S

Para Anemias e Opilac,ão, oAnemll e Ancmíol Tostes, sen.purerante.

Querem ganhar nobicho?

l"!rpois cie longos e pa-óentes•errados, descobri nma forcuia in-

O mi:trimítítiüi .íipniftpn ae 2,iS43-3OTJ8 ife. saiâfeE. mão. seaô Si-¦nTlgniáia* etcSERtes e flctn-am emsroctt ií.JtOi (fia-,3is_

O ramns&Sj. Sntíbnn í«rra Tenaeti-ciaj ptirji _*OTt*-se._rjLh* t\h tiaitca.

— O m-arca.-íb a ttetnan reçnl.-raijaraíTsapícn. st-ni meçocios ã jira-zta nai 1* Baite... _

Partiu hontem para a Europa.ORSlGZT^SJm AS_SEJG€*JLS"*r*ES j o eommecdador Antônio dLs

OíÔ-JfES i Garcia, do nosso alto commercio.SCese»: — Aitn-Jl. 45f venâsão-

res e -SI*RJJJi!i laicnjvraánríis; naus.

e servindo de paranympho na se- 1 B X XEI.H»>« HE-T^ta — xíi IBElHor the.itho — PELAFinda o Dr. Alfredo Loureiro I «Em¦ CBMrJtJSlMa.Bernardes e senhora, pela norra ! --ginrBC*^-**^, LSihhie o Sr. Wáldemar Crntra e se- | Snhora. -pelo noivo.

Aggrediu o devedor e aesposa deste

Xnan Costa tem um inquilino:o mineiro Pedro Armênio.

Eeste lhe está devendo alugueisvncidos do couiiiiqcio que oecupa,:i rua Senhor dos Passos. 1S7.

Hontem. lojo ás primeiras iio-ras do tiia, o senhorio íoi ao eu-eontro do devedor e exigiu-lhe opagamento. Armênio deu umadesculpa qualquer. Xaun não aaceitou. Discutiram.

Em dado momento, o senhorioBrremetteu-se contra Pedro, ag-gredindo-o a socos. Xa luta inter-vem a esposa daquelle, HallyckArmênio, que. também, apanhou.

As duas víctimas receberamsoecorros no Posto Central deAssistência.

0 aggressor foi preso. Sobre ocaso está instaurado inquérito nadelegacia do 4o districto.

H ATT50 —— O ci*ge«rtaiíTif.i» mtms 'np IwriBtLHwai "ho,,*-*,

proTitovido pelo «

g ATrILEXtCOP CE-CB bGtXBOUL JI*T\-QT"EtRO — doido :i„ Ijito ¦-.TO-i-f. **nisarl;i-ffir:i » r"

¦ ¦¦- *.

REMOA PRÓXIMA ASSEMBLE"A NO

NATAÇÃO E REGATAS

O presidente, convida todos ossócios em gozo de seus direitos ns.:* reunirem em assembléa geralordinária, sabbado, dia 30 do cor-rente, ás 20,30 horns, na sôdesocial, afim dc se tratar dn se-guinte ordem do dia:

a) Apresentação e leitura dorelatório do presidente do conse-lho deliberativo, referente ao bien-nio de 1925-1927;

b) eleição dos novos membros

Sensacional o grande torneioRio e São Paulo

Quinta-feira ás 21 horasENTRE

Vergara e Erdoza—CariocasE

Wáldemar e Oyarzum-PauliEsfréa dc Biíbau - Luz, Musica c Flores

NO

O nnrlz é n porta do cnti-.i.du varias nf£ect_ões mórbida:

Não se deve servir-se do len' parn espanar o sapato ou !| enxugar as iiiãos, o nuo, afina

ê falta de asseio.O defluxo transmitte-se p.

perdlgotos e pelas mãos su.:,¦ eriuciluxiidas. Deve..-pois, tratul-o, afim de evitar .;tse torne chronlco e, tambetrque se propague a outras pesoas.

O ideal contr.-i o corrimi n:! mucoso ou catnrral do nar::-

o rape Bayer, denominado UsaiI As pitadas, além de agradabili! simas, trazem immediato nllivi

,1s mucosas nasnes e concorreirara o r.iiiido clesapparecltneiudo ni.il.

stas

no Sr. Roberto de Souza Coelíto ; g. _, ^__ »_._^_, „e de sna esposa D. Asniía d-j |

"g--*-3*^3-* •¦Sousa Coelho.VIAJANTES

4Jti.\tíA—- - - -it i ¦:.-... í<*«t3»3A. Tcrita artisiicn da actriz-cantora . V!^*>ri'*i' *5l?i««J_'E!t; — CBL.V3nDES VOITDADESI

1TzZZk3ii^-JX^^^ZS~C «5ZS -

44tlM0> e íStffl)»*; jjBtntai, 44if.H0 ei¦ttSitW**: fafflía, *SJ»PD * 46SP0P:agfflatsi. -W31W113 * 47>t:5P0 ¦? sieíem-bro,. si*, e -íttfPIil), res-pecüva-meaffi*.

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NOIVADOSAcha-se contratado o easamen- i

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ACTIVO

cobrança do exterior.i-obrança do interior. I

.. -n*. liquidação j-, -Tim*-**í em contas correntes ¦..." .-.liticnad-Js... j¦..'ní Cecuiitados. t

•redas i- Filiaes: j"¦-"o i-si-ertjr ]Nt, in terior

--p*-f*f»o:idt*nl*&-S*:' i..., «j.t--ri.*r i1X> interior j

r-clos e fundos pertencentes aox-ariío •*.

""in mot-da corrente no Banco

Era nutras espécies\*o Banco do Brasil£s outros Bancos

{«'-.••T-^-i-- contas. •.: jPrõiios de j.ropriedade do Banco;

T-.nt <3o .Activo

23.557:G73$8S0j056:51355001

I7.723:10S500o!20.217:09056001

¦isiCflDSon;4..-.10:63í*5754j

].::i:633$li33.308:243521

Thesouro Nacional, c| de antecl-paç&o da receita

24.214:1S7?430 Lttras descontadas

Empréstimos em conta corrente

Letras a receber37.aõ6:40S!>600

302:223853038.706:131572443.763:6145580

. Ó6.S15:6925S401.067:0985252

4.553:3365766

4.529:S765300

993:7335500

18.236:012513024:«72S000'

1.475:4341334! :2.699:3605046' 22.435:47**50H-

I 1.400:328*7702.839:16S$500

'277.472:5535398|

Effeitos a receber de conta alheia:

Do exterior

Üo Interior

Valores em liquidação

Valores caucionados.

Valores depositados..

Agencias c filiaes no interior....

Correspondentes no exterior

Correspondentes no Interior

Titulos e fundos pertencentes aoBanco

118.187:2925046

700.938:<,61JS9S

239.787:3885007

34.521:4211429

PASSIVO

Capital

Fundo tle- rsisitirvi-B........*.«..--

1.093.434:7645340 I Fundo- áfl^tassaí» da ps-pta-an-W-ia

4 100.000:0005000i

131.156:7155571

Letras descontadas.

S24.892:8965326

11.132:üll$3li0

202.863:0155724 273.933:2275ú-S4

Liquidação do Banco da Ilepubli-ca do Brasil

PASSIVO

. l

i*rr. .-r-ita corrente com juros •Em «-¦.¦•:¦¦. corrente limitada*.Era n*: ia corrente sem juros*;.1 -,-tzlzí' fixo •

•L-V-Misltos -rra conta dç cobrança ;' i,< -extírior

TítolGS tm caução e cm deposito lCaSxa Malríi •

"

âS-Hifiaí .- riliaes:?"--» txicrior i"So interior i

|CorT-.fp*.-:n*-?*:tes: |

IV exterior ,l»o inttrior ;I

liriris a pacar ;Ir lia.-* redescontadas no exterior!Piwsas contas '

Total do Fassiv

i Immovcij-

-","™,9'.'o0*l:0OO5O00 ¦ Moveis o utensílios

I Cobrança nos Estados.õ0.713:riôSi3(i3.9.341:0915315!2.13«:**2SÍ723&.70fl:615SC.7n*

' Diversas contas...

71.32J:074$SI1 ji

5:401 $1001138.235:8065020£0.228:0005333,

Ouro em deposito:

Na Caixa de Amortização.

Idem, em nlcòfre

2.371:046$101i2.014:3615757]

7.764:5G951GSi2.293:4135007]

.4.386:0085138

10.003:9825172

4.379:7515132j15.397:0065010 !

Titulos ouru depositados no ex*terior:

£ 2.595.030-0-0 nominaes —pela ultima cotação

9.122:6575303

543.373:6375005

274.740:7305755

420.887:8765635

j 350.594:6035067

6.433:1615-156

52.087:2235233

32:3525793

7.294:8525628

715000

; 37-1.003:0685016

32.086:618$TC6

ileiiae*::

!Impurtaccta. «ttltmijEU» * -C-i-is*» *»'j

Amarti-sai-iL*. ijiurat s«r Ü3>ra-'Jr..;ni,i;i. .......-..-¦.......-*

Emissio: «tm .*ãi*i**"ta(i-**1"*

Deposicos-'..

Em cuacascuí)nnimtwtsí!i£iaiiáiirí>s

Em. cantai uaeTN-m-ties ISníitsflas

Em ccat3«'íi*.*nn!aiit*BS-f-E-mj)DT|OS

Em cueca* -t 5S*Jiaro íü-t-o.

•271. »2S :»80SI*00

Letras e effeitos a receber:Em cobrança, do exterior.,.Em cobrança, do Interior...,

Empréstimos em contas correntesValores caucionadosValores depositadosCaixa MatrizAgencias e Filiaes:

No exteriorNo Interior

Correspondentes:Do exterior...Do Interior...,

••••••••••

53.063:9165526

952.000:0005000

£ 10.635.020-7-6!

£ 399.005-1-lf

£-'1Í.004.03B-8t7 ' 350.821:04735115

£ 1.624.530-0-0a 8 ti.

! 48.725:900.?i)00|! 176.42S:2:!S5025

Enu c-tis. s.amj>ta raios» -ti* nibe-ítaüa, ., ¦

TtcuLa-s em cj.aKjit* -£ -eon .lii-iposl-to

Agencias « TFiEa.*"- rao ini-serior,,

Correspu-nitfaíi** rou -tslítrâsir....—

C-rrespoaitHLtiiti tns Ê3üta4í.c..,..

Deposi.taaits'?. áe1 tt2S<íl!Mi ipar* co-liram-i^. »,..- —

Í7L.S13:4Í05574:1

117.0X5:4315491;I

253.475:2345744;

WS. 094:369523"!1


Edifício do BancoHypothecas

Caixa:Em moeda corrente no BancoEm moedas de ouroEm outras espéciesEm outros Bancos

Diversas contas ,

Total do Actlvo

19.811:274584056.699:1885118

2.371:649532615.865:9945128

9.984:43450992.700:26751361'

9.640:2185210176:4875500527:8225300

11.865:5205892

• •••••»¦

26.082:3315394

76.610:4625053

40.444:615505116.054:135573548.544:59752205.484:0735758

18.237:64?»4-S*

12.684:6915251

523:102500*.6.000:00050002.488:0005001-

22.210:048590*.

33.494:520517:

307.758:22258H

PASSIVO

16.Sil:3S75792;i.091.365:903583S CapUa, _. I Fundo destinado ao augmento do

capital no Brasil: Depósitos:

Em conta corrente com jurosEm conta corrente sem juruSA prazo fixo

81S. 114:4275794 ,

¦*""::;;;i::;:' I síòrsaõiGia cr**sa cm mo*-da c°rr°niú , _._ -i -4.011.663:1965537 |

! I 277.472:563539S; '!

P.io dc J-inviro. 1 de Abril de 1927. — D. C. Hart, Gerente. — C. j

Bônus e tüi«ã£eK3/Si«—

Diversas coasaüs- .

4T8.S65:5Cs5723

45.567:4105674

6.797:0455921

647.995:2955100

1.229:0985870

48.213:8135520

'4.014.669:1965537

Uio de Janeiro. 19 de Abril de 1927 — A. Mostartleiro Filho. F re.toeare- *"*-*

>!'itr.

BANCO DO COMMERCIO E INDUS?KIA DE S. PAULO BANCO H(H1AM)EZ DA AMERICA DO SULr»o htc ja>t:iro

CAPITAL REALIZADOFUNDO DE RESERVAOUTRAS RESERVAS .

50.000:011050005O.Uú0:OO0$000

4.832:6035885

BALANCEIE EM .11 l)E MARCO DE 1027 ,,i,„,|mprí-hccJ-n-Jo bs Dpernvdra «In. Filiae* dc Santo*, Cnmplna», ltib elrflo Preto, BnurO. sao CarliM, T-timarltlngit, Ilebedouro, JaDou-

cabal, Arnran«oni, Amparo. Ulo Preto, Olr mpia, Poço» tle Calda» t* Uio de Janeiro

¦ CâFCTAB*. ; capital liaiinnriDiiio 12. eese-rva...

Fls. 35.080.000.—Fls. 18.980.000.—

Depósitos em conta do cobrança:Do exteriorDo interior

Títulos em caução e em depositoCaixa Matriz

Agencias e Filiaes:No exteriorNo lntorior

Correspondentes:Do exteriorDo interior

Valores hypothecariosLetras a pagarDiversas contas

Total do Passivo.

34.397:87157292.946:7865850

32.568:0605309

19.811:274584056.699:1885118

4.242:150571016.020:1895872

18.641:8225106251:60151*15!

7.350:0005OOu

«. 65O:O0O5OM

69.912:71858»**

76.510:462595-r

63.698:73259556.836:48(5866

20.262:340853»

18.893:4235241

2.488:000500G1.4!)8:1S,$.-I .

33.767:87isr.i*,-.

307.75S:2S.aí8l7

S. E. ou O. H. Sthnraer — W. Schmltt.

The British Bank of South America, LimitedESTABELECIDO EM 1863

ACTIVO PASSIVO

BltA3tCl!!¥E Ctt-HKKA»» OA*S SVCrrRSAKS DO MO DE JA-arama, svsiws k s^h pai*i.o, eji

3S »E MAKCO OE 1»S7

«.j.-;«i**a:

Effí-ISos descontado.' I

LíÇ*lT£5 e •rfírp'it«"*-5 a recfbcr:Dü anterior 104.232:6035295 jl)i< t-xterior 3.3M :0248130 ;

137.24S:5325ÓS:S

: Capital *. *; Fundo de reservaI Fundo de Pensão aos empregados

do Banco' Fundo de Compen.sa.jãu tio valorI dos Immoyels do Banco

A-CTIVO

107.613:627554?i 264.S53:2;35932I

C*.-:.:as -ccrrcr.us:i?a1*los tíevtJores por empres- jlimos e adiantamentos....;íalâos compensados j

•Cii-3CÒ-?<. ^ valcres depositadas:Km pínlior mercantil cm ga- .

rantia dos empréstimos o jadismamentos acima.. j

V*Uores em deposito ,Canção da Directoria i

Tltü^cs e immovt-is de proprie-1Jad*.: tio Bá,ni*o;Títulos ;lni-io\v*is !

Filiai jDiversa? contas •

IC&rrcsp--r.den;í-s: i

SaHos :*-. disposição d*»stõ !Hanco, no pais e uo es-1ti-ançi-iro '

Caixa:"Sni.vo ur. r.ioeda corrente iit-s-

Lucros e Perdas:Saldo desta conta..

103.055:0615301 • Depositantes:27.411:0345300, 120.436:75i*5204 Por letras e a prazo fixo.

II

31.9r.S:O10$9ô3t

3.01?:(i-»5ftSã

*• i Comas correntes:

152.157:10GÍ*!00;290.662:5215400: j

10:0005000! 442.899:927*300I

Saldos credoros nesta Matriz;e Filiaes em conta tle mo-1vimento: .

Com juros ISem juros e compensados...

204.324:5435793,49.633:0185741 348.921:573?43;

3O.II0O:O00fOOll|50.000:0005000 1 ^^^^

500:000$OOOjCap.t;U ^ D8aH;3:j:lr _, -i,-,n.niHuniini Tltutoií li-üfcuítacliilií*.-

Dll- tí-XtírlÜSTDo, ra&ü*ít*ir ¦*—.—

Empréstimos «*» líf-aiSES ct-Brrent-PR*TaJSooess imuidiij-iíSíBií*" —Valores t&i|*i.'».iii*a»flí-* »......,

Agencfaí e* IFE&EíS"

I Corre.-ípiTn.*í*ín::iKí~SToi mintr-aíiir

,1 000:000*0107.825:3275278

*3.r.25:741í4O0jS.557:310?Sb5! 14.183:0525205

11.987:313574413.570:5235751" 33.310:1905740

CAPITAL * 2.000.000CAPITAL REALIZADO £ 1.000.000FUNDO DE RESERVA í 1.000.000

Cana Matriz 1 LONDRESFILIAES EM: Manchester, Rio de Janeiro. Rflo Paulo. Santos, Babtft,

Pernambuco, Porto Alegro, Buenos Aires,Montevidéo e Morcedes

BALANCETE DA FILIAL DO RIO DB JANEIRO, EN31 DE MARCO DE 1037

ta Matriz Filiaestlíl**í*sitt, r.o Banco >1o Bra-sãl e outros Dancos i

rolai do Activo

i Garantias diversas o outros valo-11.937:6305764* res t-ue íiituram 110 Activo:15.694:1SÍ5C01: 27.631:8155365! Cauções depositadas

.Valores pertencentes a terceiros.! 131.842:4635013 1 Caução da DirectoriaI 3.234:111'5Í84!

I.

Letras e effeitos em cobrança..,., Filiaes ' Diversas cuntas

Cheques é ordens de pagamento.' 13.C!3:6I3?913

; Correspondentes: 1Saldo a favor tios meámos 110'

; . pala e no estrangeiro I•1...

Dividendos:; 14*3.272:233529". Sqildds não reclamados. ':

I N3a estíiriinr—..,,.....,..•.•-¦.--

152.157:4065400'230.062:5215400'

S0:0005000 442.839:9275800 1

Tituloá- e ütastotí B>íaí*-r-iK!6i!i-s}: aoBa-nctí

Freâtos- tf-i jatrocüietailVe -Sd Bioico..Cat-tai

,0- ^,«.**t-!*; ic' Enr •n.wfj. i£i.-*rtnt5n*t-e »—*.,?,'-fIí:íi«fíi Ni» Bxiuni *a Sa3si* t* .nntrt.s

11.690:6635875; Bíuwtos3.3-16:159,f-í63!

..'1.192.854:1915343 r-.íinlvo ,

:il.334:67:)55S3.j

103:8 lãSSOo!

:i.l92.S34:191S343; -

Ear Qtttera: S3*jií<ra**3*

DLiersas- c-oa.tc** .**

Toctí (Ia. iacS^r)

466:4155000!3.765:6785185'

10.513:096590012S9:5S7íS60!

3.S35:413$4S0l1-4.507:6615023'|

27:6655100;

4.232:0935185

10.S08:6S4$760

161:00650001.492:3025400

ACTIVO

Capital a realizarLetras descontadas

Letras e effeitos a receber:

Letras do Exterior..Letras do Interior.,

• *•<*>•-*• •

Valores em liquidaçãoEmpréstimos cm contas correntesValores caucionadosValores depositadosAgencias e FiliaesCorrespondentes do estrangeiro..Títulos e fundos pertencentes

ao BancoHypothecas

8.370:7325603

23.636:6615783

I32.577.SSSS441

Caixa:

Em moeda corrente..No Banco do Brasil..Em outros Bancos...

8.888:888888010.046:4145280

17.345:3578810|83.809:8905200| 61.155:248801*

2.787:312558027.751:113531030.206:064582o

!' 105.611:3075780| 15.896:3218970

2.338:8085670

••••¦••••••••f•' • *•»¦•••*•••••

IEâSSTPO

— --¦ ¦a*aa«

S. E. ou O. — S. Paulo. 8 «li>:*!e-iíf. — "•.unia de Oliveira.

Abri: de 1927.—Banco do Commercio e Industria de S. Paulo— A. Palmierl. Directore.-*. — A. E. Ar mando. Contador.

Casa Bancaria BOA VISTA & Cia. Ltda.RUA !¦> DE MARÇO, 47 — ESQÜÍNA DA RUA BUENOS ÀIRliS

BALANCETE KM 31 DF. MARCO DE 1»27

Capital •* J, Deposctos":

Antônio de Pndna Salles, Director b*re-1 Era. coitSat**trfKnreniit«R.nnrm .1-rw\Eta. uojt.tiü-- .TuairtínTfi** 3i*nr:tnãa ,

I Ém- co-atsii manmíiiícF ajurofi.. 1A praiaoi Susõh .—-- j

• Dep-isiSm-F «ra irtHEítu títt CTflsÉsincas |

Íjinji

ifisctifrírií-íír-M. ,^^-,^«,..*.-^--. {Do fitaajrfter j'- i

\ ítUnüSae «m; iüio*-1íb * •*"-""* ifi^DAito |' Casa trrmtrür —*.-

9.000:0005009

17.9e0:06254S3

Diversas contas

Total do Actlvo.

•¦••¦«••••••¦¦i

••••••••••••••¦

II '

11.951:182887015.233:035565012.026:6305260]

l.«71tíí»$»003.030:6339130

19.W»:84«fr80

1.085:426SC7O

| 269.809:0675280

pAssrvo

ACTIVO PASSIVO.

Titt-Ui? üefcontados:5's praça c iiiieri-ir t

Litras a reccher:n*n cíibram-a e caucilo...

-G-*ai-*--es*.'n-ios: em confr. corrente. :(OsrresjKs-fidentes no pai-: c>Valores e titulos de propriedade ,ínmoTcis 'Tilorfs cacclonadosValorei d-íposliadcs j

:0155*:S"I

8.C4."':94S51íiO' S0.832:3935430 Depósitos a prazo íi-cu....

¦ CapitalAcclohistas do Banco Boavlsta, c|

capital'Fundo de reserva especialContas correntes

9.S96:S5752S0|S75:047S."00i7S:r.r,is"oo:

fe.0âr,:02t-,5:'03;—— I

4.625:7418400;i..557:310SÍ05' 14.183:06252051

46.SS0:71I5*I"14.155:1405000 i

AsemtÊaia -¦¦ ütHu-jü^ iSa- *sXaavi*sr *. •—¦- jSo*. ErrianfiEtr —.--.-

Divírs*-,

Cais-::TMcheiro em cofre

... Xo Banco do Brasil •£m o*-*.--os BancosEm outras espécies

T-v.a' do Activo

1.73S:S23SS2*3.510:0915210'¦*. 359:44455301

4:6305300;

i Correspondentes no paiz cie6.063:14555601 Cheques e ordens rte pagamento* I

329:76SS4S<i! TitulOs redescontados i!47.9005000 | Credores por titulos em cobrança i

1.517:5065800 c cau.;ão 18.803:07S5430 i Valores em caução e em deposito]

17.518:3055000 Diversas contas..2.189:6125740 —

'

lfi.H70:t23540(i|S. 281:76250001

lt.Oú0:r,0'-$ò00! 5}' -««•"««¦----250:00050,10 í"-'- m:jtinn«r„.-

Dltreraa» «aãiflaei.-.».*.

?.6;2:995?S90;"7.17.*,:301533l.' Total do Passivo.

19.952:1855100

1.544:633-5330 i1.282: 405370 |

553:1475630,

S.li4;:31Sít0o'2ii.l21:.17SS4:;0

3.725:ÕS1Í640

¦|.97S:9.*.2Í400!3.-35'3r08S5S50|

13.24F:5S2$;!7S;4:279? r.901

Capital

Fundo de reserva especial (con-tra valores em llquldaçüo)...

Depósitos:

Em conta corrente, com jurosEm conta corrente limitadaEm conta corrente, sem JurosA prazo fixo

5 r.32-Onl52.->oÍ Títulos em cauçílo e em deposito1 Caixa matriz'Agencias e FiliaesI Correspondentes do estrangeiro..

13.252:S125468J Valores hypothecariosLetras a pagar

21.S73:4455514 Diversas contas

•(*•¦¦•••

17.777:7775768

2.358:87*35500

21.255:4005530113.745:431530016.490:329565*}

14.197:24055201 55.688:402*050

Tatai 1&1 FtesibBo—.***.- 132.577:8885441! Total do Passivo......

176.626:790516010.010:0635890

2.901:1735630318:1565780

3.140:OOOJO003:2795630

984:5465830

269.809:0675281

S. E. ou O. — Rio de Janeiro, 7 de Abril de 1927. Pelo TheRio. dte Jü,n«*nn, 3n Se Maago¦«« ^^^^?2 ií^lrach. —! British'Êink of SÕuth Ãmerlci, Limited: C. F. Hackintosh. Geron.

Anterísui t0» Sifl- — Sn«'*ns;al üo Rio de Janeiro. J. »arncn. , ^ _ ^ ^ yonBR> Contador interino.

W. sawpt-Btae*. - - ¦

BANCO COMMERCIAL DO ESTADO DE S. PAULOFUNDAD O EM 1912

*.175::'ill$390

Cisa Bancaria Boavista & Ct .a Ltd.Cesta dor.

Alberto Tclielra Bon vl*fa. — Rarilo de Snavedra. Directores. — FrnncLtco Alves Corrêa,

lil.hil *«l>fcCTÍpt« ..r.T.i-!;:l TTJiIlrado .

Vrníd -Je rr-scrv»

loo.oooioeoío»»st.9T»mt»o(m43. OIT 14839006

MATRIZ — Rna 13 de Novembro, 38 — S. PAVLOFillncs

HL&iS IME JA>HErRO — Kua da Alfândega,

BANCO FRANCEZ E ITALIANO PARA A AMERICA DO SULCAPit AL.

SOCIEUADK AXOXYMA — Sede Central: PARISFru. 5O.000.000 RESF.it VA

SITUAÇÃO DAS COXTAS UAS FILIAES NO BRASIL EM 31 DE MARCO DE 11/27T"rs. .-.r.ooo.iwo.

ACTIVO

Letra* descontadas.Litras <• effeitos a receber:

Do e-tteriorI-o ir.ierior

122.S26:1665920

63.300:0565440;74.5S9:3345730j 137 SS9:45151*"0

>-j-5pr*-si-**".os em contas correntes j— SiiJos devedores:¦*•"**"! r.iotda nacional j?*.!*• créditos abertos no es- j-.ra::seiro

I IJalcres depositados •Aseneias ^ FiliaesCorre»i->oi.de**iies no estrar.íteiro.Titnlos e findos pertencentes ao

B-ir.co

Cais:.:.Em moeda corrente

Em v-cr.ta -.-orrente á disposi-ção no Banco do Brasil

Diverías contas"-¦'.a'. 2o Activo

SI. 039:1115790*

PASSIVO

SANTOS — Rua 15 de Novembro, 111 e 113

MSmS^--A«^ - Avarí - Bauru' - Bebcdouro - Botueatu* - Bragança - Campinas - Catanduva -

Cruz«te. - EamaOhaffl» - -Franca - Guaratinsuetá -Igarapava _ Itapetlninga - Itapira - Itapolis - Itu* - Jabotlcabal _

iàaof — JíiiaÈinilxT — t4ns — Mosy Mirim — Monte Alto — OU* mpla — Pennapolls — Piracicaba — Piraju' - Plrajuhy - Ri-

Rio Preto — Santa Adella — Santa Cruz do Rio Fardo — São Carlos — São João da Boa Vista —

Süo Manoel — SSo Siraâo — Taquari tinga — Tatuhy — Taubatê — Tietê

--..:... V ¦: •••**-, ü* «a*. DE MARCO DE 1827. — IXCL IIXDO O MOVIMElV»0 DAS FILIAES E AGENCIA!»

fta&iltí FUtóc» — Eãii 'CiiiT*)

Capital declarado das Filiaes doBrasil

Depósitos:

Em conta correnteEm conta corrente limitada.A prazo fixo

Depósitos em conta de cobrançam -*.« --,-*,- e.r -'•1 -•5.*-»-f»A LU' ISUU.> Clll fMIIUl5.662:6205000; SS.761:73657?0 Tlt\,,oa em deposito

15.000:0005000 : ACTIVO PASSIVO

,r. i..-.mK.-i Agencias e Filiaes"• Correspondentes no estrangeirorlz contas

:: 1 150:308:0488830]«& -Sít! 58.058:3175660^'^^.

i 14.ÍÍ7:31556C0

7S.I31:SS15020:1

18.442:7145650; 96.574:5955670i

1 41.162:9245110!

.1.063.450:1075370

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5.656:S098950' pldHtmss tüstuMOilUíaíS1 OS.007:33353001 256.1*it:340íi2(!! Hjitrxs- tc síSitons -a rreíje*bEr*

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- .«i cictin-t,' F-*nd0 de reserva a realizar com

K,0.22S:546?210) 102.425:4825270 j DepoasUn0°sVaemeônta corrente com

-•-;;' ÍlÍ:ÍÉlr|?5|2igI Deptt èm-cónta-cí»rf4nté-sém140.262:2545750 JurPB

Depósitos « - ¦ - ¦ ..4.530:0175300 1 Titul„s em caução__e _cm *spo«ito4" 71-,-406S7->0! Depósitos a prazo tixo

' Titulos em caução e en554:59257001 Credores por titulos em cobrança

Total do Passivo.... .11.063 450:1075370.1 ;

TdCiJ! -Bs Aiflii**»

¦ ¦•!, •¦.*¦•¦-,-çriiin i Filiaes e Agencias............. •l3:!»:!n!aoSi:l Correspondentes no paiz e no es-

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I 43.0)7:493500

1 4.996:720«»'"-

165.961:28555801

16.899:991512026.533:4505260

4.806:7325700

76.329:5145100

782.728:45751301

trangetroLetras a pagarLucros e perdasDiversas contas

Total do Passivo...

203.394:72ü5:)(!0263.490:52S?,IO(t102.425:4825270

48.670:74259403.399:7775060

611:2055530485:57854:10

6.232:2025610

32.728:4575130

Hlo ás Jar.eiro-S. Paulo. 9 de Abril de 1927. — A Directoria: RosjI — Thys O Contador, Clcrle, S. E.. am «S — -5. Ba-iilD, 5 õ> Abril de 1927. — J. M. WhitRkcr, Director Supl. — L. de AasumjH!*o, Gerente — A. Crur., Contador

'';*

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"H IJ.M..,IPLIP,W .,.11 WWIJ.UJ^ '

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A MANHA — Qulnta-foírn, 28 dc Abril dc 1927

IHE CABÍADM BANK OF COMMERCE

BALANCETE DAS O^BAgaBS yA MUW DO RIO DE JANEIRO. EM 3t DE MARÇO DE 1027ALA

Canil nl: IU. 30.000 i0O0?000BALANCETE GERAL EM SS DE FEVEREIRO DE 1027

Em Pelotas e minu íllln.-.s

BANCO PELOTENSE„... nenervai IU. 10...35iR3r.K4-.nDALAACETE DA CAIXA FILIAL DO KIO DE

31 DE MARCO DE 1027JAXEIlto. >*

ACTIVO

Letras descontadasLetras e effeitos a receber porconta própria do exterior.,,.

Letras e effeitos a receber em co-branca:Do exteriorDo Interior

Empréstimos em conta correnteValorei; eaucionadosValores depositados ,„_*Agencias e Fillaes no exterior**Correspondentes:

Do exterior-.i..;c.. Do Interior'••llíííl»; ......

Títulos e fundos pertencentesao Bancb

953i:4!í2ílM_¦miraiisQMf

Caixa:

Em moeda' corrente no BancoEm outras espécies „No Banco do Brasil.....'!""Em outros Bancos

^'.^pirersas contasTotal do Actlvo.

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ita-u^szterirS

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PASSIVO ACTIVO

Capital ..Depósitos:

Em conta corrente com jurosEm conta corrente sem jurosA prazo fixo

Depósitos em conta de cobrança:

Po exteriorDo interior

Títulos em caução o em depositoAgencias e filiaes no exterior....Correspondentes do interiorDiversas contas '

7.393:133*2311.627:117*5202.443:102$760

1.317:832$000;492:7211076

5.705:828)810

11.463:359*511

1.810:553)076

4S.471:480*8709.034:078*154

23:838*760286:703*210

Capital a renllxar.....Letras, descontadas

Letras o effeitos a receber:Do exteriorDo Interior

Total do Passivo | 76.796:142*391

Rio do Janeiro, 1 de Abril de 1927. Th* etaaffiaa Uk eaf«OomTOerce - H. P. van Geliler, Gerente. - P. W. Frn.ser. Contador.

BANCO ITALO-BELGA.SOCIEDADE AtYOXYJfA

Crédit Foncier du Brésil et de 1'Amerique du SudAVENIDA RIO BRANCO, 44 — RIO DE JANEIRO

CAPITAL »• • »•'»*•».RESERVAS • •*-«••••

Ftefi. 0Víi..8iM..iDDB

Fra;. aüT>^0HiiD.. cr/Din.

Séde social — ANTUÉRPIA OBel&fin»»,SUCCBRSAES - Br.Ml: Sao Paulo, Rio, & j^^, q^ .Agencia,, n0 Braz (S. Paulo) - ApSentte»S nmn» Jtow _ «ta».

««y. Montevídeo. _ Frane.» Paria. _ ¦"*¦**¦£« JUm^s

BALANCETE EM 31 DE MARCO. BE imaDAS SCCCI/RSAES SO BK.1SIL

ACTIVO

Letras descontadasLetras o effeitos a receber:''MTÚl

S° Inter!or,.'.èl. . Do exterior

-Empréstimos em oonta3 correntesvalores eaucionados'¦••Valores depositados..:;•;;•; Caixa Matriz, Agencias è'Filiaes.

Correspondentes:•'•-irieítel •Do exterior

uOí.uüí Do interior..... Ti4ulos e fundos pertencentes ao- 'Banco

„„_£âixa:Em moeda correnteEm outras moedasNo Banco elei Brasil..'.'.'!.'.'*!Em outros Bancos ..'.

diversas contas*'';"•" Total do Activo'*üf\i* QttSSS

t3..8a'H:SS,7Tfll«7í12t.3Jti':'J^5íjiiH

ai.852Esai7^3gd

RAIANCETE DAS OPERAÇÕES EM ai DE MARCO DE 1027

ACTIVO

Loiras -descontadasEmpreistimos em contas correntesValores eaucionadosCorrespondentes do exteriorTitulos e fundos pertencentes

ao BancoHypothecas

Caixa:

Em moeda corrente no BancoNo Banco do BrasilEm outros Bancos

Diversas contas

Total do Activo...

306:3623612215:6925189

5.601:0475583

7.474:131*91176.417:136*01064.663:071*0003.188:726*190

3.826:994*65026.525:58S*074

6.123:11)2*384

9.410:994*334

Valores em liquidaçãoEmpréstimos em c|corrcntesValores eaucionadosValores depositadosFiliaes o Agencias do interior'.'

Correspondentes:Do exterior ,Do Interior

Propriedades e títulos pertencen-tes ao Banco

Hypothecas (é"

CaiTia:Em moeda correnteEm moeda ouro ,No Banco do BrasilEm outros Bancos

2.014:200*080131.794:503*500

8.054:291*1203.122:423*970

Diversas sontasTotal do Actlvo.

25.815:0905540873:185*750

2.(106:313*5201.800:007*9.7.0'

15.000:000*00087.512:860*410

133.808:793*580

319:230*99096.1S6:4S7*58084.318:091*56044.596:!1S2*590

162.932:787*680

11.170:715*090

24.580:118*33019.148:491*930

31.154:597*780

7.206:740*410

707.941:930*940

ACTIVO

Letras descontadas.

Letrns o effeitos a receber:Do exteriorDo Interior

Casa matriznjmprdsttmos em contas correntesvalores caticlonnelosValores depositados

Correspondentes:No paizNo estrangeiro

Propriedades o titulos pertencen-tes ao BancoHypothecas ,Caixa:

Em moeda correnteNo Banco do BrasilEm outros BancosDiversas contas

Total do Actlvo

PASSIVO

Capital rteservas:

Fundo de reservaReserva especial o auxílios

aos ompregados

Depósitos em c|correntes:Em movimentoA prazo fixo

v Com avisoLimitados

Títulos em caução e em depositoCredores cm c|cobrança:

Do exterior..,Do interior

197.S30:055*153

a*..ss*:ti7.r,*oaã

'Cupita'. frs.'12.500.000, a $500D..p.;SÍtos:

PASSIVO'••cCv;--.M-jn.

Pm conta corrente com JurosEm conta, corrente s'jurosv..A prazo fixo

Titules pin (nucão e em deposito31T...Wi'í:-KB!i$>ihfl

SKI.STJfiajesijiUnr <®aSD- Matriz............4ML2)ftü-lW>0M'iTs ' Viiloivs toypntfceòarlòs...22 IIÍR-Ii '6',ii»0i'0 ; diversas contas

3.4All:2:4iílH7m,..3::.«,'liiSiiaeií!

1.668-1: iíi-Sisãl'i..43i':95tlí3(r:4á|

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Total do Passivo.,

M*.*¥!'IM"! Ml" \*i --»*¦»¦*.» — * ^mh w

6.250:000:000

6.334:181*545510:388*662

10.583:5635449 23.428:139*656

«5:0005000:5.3r>! :74157T764.696:160*00025.039:020*720

197.830:055*153

Wa^fley*"1,rmier' Dlrcctor-Geral."'—"•»¦MlrtlH, Chefe da Conta-

BANK OF LONDON & SOUTH AMERICA LTD.CAPITAL AUTORIZADO .'CAPITAL SUBSCR1PTO .,'CAPITAL REALIZADO ...FUNDO DE RESERVA....

£££.£

4.000.0003.540.0003.540.0003.600.000

Fillaes e agencias do Interior,Correspondentes:

Do exterior ,'Do interior

Valores hypothecariosDiversas contas

Total do Passivo

17.365:993*010

2,109:641*330

20.371:021*570|10.95S:261*290|

147.538:358*420'14.533:338*100

2.011:2O05OSO131.794:593*5001'

7.223:315*6604.459:781*0801'

30.000:000*000

19.535:635*440

205.400:979*380

128.915:074*150

133.80S:S79*580

150.316:129*060

11.083:096*740

19.148:494*9309.133:733*060

1.474:081*2001.217:153{3l»oj 2. C3l ::-,.,¦ ^fl)

3.852:809*180 ".:coi1.396:40255i;oj5.037:170*SOO ll !,,;•;.,. I

PASSIVO

Caixa Matriz "Capital da Filial"Caixa Matriz e filiaesDepósitos em contas correntes:Com jurosSem Juros

Com aviso e n prazo fixo!!!!Limitados

Títulos em caução e em deposito:Em cauçãoEm deposito .'.'.'.A receber p0r conta de ter-ceiros

8.9S6:944*3405.375:124*930!6.70S:953*260i2.002:035*670]

707.941:936*940

Pelotas, 19 de Março de 1927.-— Os Directores, Plotlno AnuiroDuarte. — Alcebiaden ile oliveira. — O Contador: II. F. Wcjnc.

Valores hypothecariosCorrespondentes no PaizCorrespondentes no Estrangeiro.

Em moeda estrangeiraEm moeda nacional

Diversas contas

Total do Passivo

25.720:391*9509.705:573*000

31.101:236*S10

20.

22.07

66.537:!01|

11550:0811499:ltj}|j

871:755*880'19:344*690)

Rio de Janeiro,

591:10í|?

2.110:U"|.

llS.SiíilSsJi"

6 de Abril do 1927. — Gerepto: J. u, VtK•los Símio*. — Contador: J. Fábrega.

BANCO COMMERCIAL DO RIO DE JANEIROBALANCETE EM 81 DE MARCO DE 1027

ACTIVO

BALANCETE DA CAIXA FILIA L NESTA PRAÇA, EM 31 DEMARCO DE 1027

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-se

PASSIVO

". Capital declarado para as Succur-•tr-vl;,'.. •',sacs do Brasil '..,

Depósitos:

Em conta correnteLimitadasA prazo fixo.. .V V ü [[[[ \''

"-¦ Títulos em caução e em depositoCaixa Matriz, Agencias e Filiaes.Correspondentes:

w",'K"T.! Do exterior.••,-,-„.: Do interior !!!!!!!• ¦ 'Diversas contas

-•'•'-":' Total do Passivo

M!..(WiB:)D])Dff0»í!

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8 dc Abril de 1927. — R. UatUiriL E^ D«- Fn««enr.

ACTIVO

Letras descontadas ,,,,

Letras e effeitos a receber:Em c| de cobrança do interiorEm c|de cobrança do exterior

Empréstimos om contas correntesValores e-aucionadosValores depositados ',.'Casa Matriz

Filiaes e Agencias:

No paizNo est: .ngeiro

Titulos " e fundos pertencentesao Banco'Caixa:

60.887:681*97036.629:883*800

28.917:12259206.011:374*720

Em moeda corrente.Em outros Bancos.,Em outras espécies..

1'iversas contas

Total do Activo.

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THE ROYAL BANK OF CMmKUM'. ISO!)*

23.394:591567010.168:60í*920

190.132*400

20.839:096*460

97.517:565*770

48.303:705*150120.463:180*120418.821:178*410•3:107*300

35.528:4975640

2.365:373*400

33.7~3:329«99n

5.120:455*300

Letras descontadasLetras elo InteriorValores em liquidaçãoEmpréstimos em contas correntesValores eaucionadosValores depositados

Correspondentes:Do exterior Do interior

Titulos e fundos pertencentesao Banco

Hypothecas Edificio do BancoCaixa:

Em moeda corrente e emBancos

Diversas contas

Total do Activo

21.012:414*06375.1S0:4445279!

1.119:3425800449:045*319

12.609:481*4587.347:025*1221.799:7565857

12.290:028*571

96.192:858*312

1.568:388*119

4.964:710*1601.554:816*2951.000:000*000

5.239:967*9691.629:353*514

146.196:3S(ií407

BANCO MERCANTIL DO RIO DE JANEIROBALANCETE EM 31 DE MARCO DE 1027

ACTIVO

PASSIVO

Cíi pitai Fundo de reservaLucros e perdas Fundo de lieiuidações..Fundo de previdência.

7S2.715MS95540

CAPITAL AUTORIZADO.

CAPITAL REALIZADO...

FUNDO DE RESERVA...

$ »D..'lHii..'Inni..10D

5 2:U..M>B..di0li..'P0

5 23i..'i!Hi..n;!i;..ioo

BALANCETE DAS OPERAÇÕES NA «**«* M RUM, roE j-^j.RO EM :»l ÜE itBAKç© nE va~

•ACTIVO

Letras descontadasLetras e effeitos a receber porconta própria, do exterior..Letras e effeitos a receber, em

.\—...... cobrane^.: ¦Do exterior.....;....

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I. - Valores eaucionados: - Vtilores depositados

Agencias o Fliaes:..... No exterior ,

No interior ,Correspondentes:

No exterior No interior !!!!!

Titulos federaes pertencentes ao-.rt,,*(,<.j Banco

Caixa:.it,;:; Em moeda corrente no BancoEm outras espécies¦--.!•-•". Mo Banco do Brasil .""'...'11. Em outros Bancos *

Diversas contas

Total do Actlvo

14..38ff::E4!Í'ÍJiiai.ll..t»::7,7*57;!:.(li

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a.7m»r3i7ii?aioi)

a.0)Hl:*Rl)7a;87l)

PASSIVO

'C«T>ital

Depósitos:

TCin conta, corrente com jurosEm conta corrente sem jurosA prazo fixoDepósitos cm conta dc cobrança:

Do interiorDo exterior

Titulos cm caução c em deposito'Ca-bca MatrizFiliaes c Agencias:

No paizNo estrangeiro ;¦-"!""

Letras a pagarDiversas contas

Total do Passivo. .

33.781 MSflSI 7020;498:103*36031.249:348*320

60,887:68*1*970130.629:883*8001

20.5S3:333*330

S5.528:910*750

97.517:065*770

539.284:358*53020.549:446*420

Depósitos:Em c|c com jurosEm c|c limitadaEm c|c sem juros..A prazo fixo

Depósitos cm conta de cobran-ça do interior

Títulos em caução e em depositoCorrespondentes:

Do exterior Do interior

Valores hypothecariosDiversas contas

Total do Passivo

1.185:577*932SOO:0815318

1.310:943*04288:794*910

16.607:02S*S35879:344*7104!14:663$522

3.419:976$S76

826:925530092:272*292

10.000:000*000

t3.395:297*102

21.401:013*943

7.347:025*12296.192:858*312

919:19755921.554:81652955.386:17S*011

146.196:3S6?lÕ7

Accionistas:

Entradas a realizarCorrespondentes do estrangeiro..Carteira:

Títulos descontadosEffeitos a receber

Contas correntes garantidasValores eaucionadosValores depositadosTítulos c fundos pertencentes aoBanco Letras em cobrança !..!!Diversas contas

Caixa:

Em moeda correnteTotal do Actlvo

56.275:795JS74'|5.416:101*581!

92:5S0|i'(260:2C;)i'

61.6?l:?97!i;"J:

24.158:93011156.009:45311)1

264.280:11611:1

5.295:9S7Jiil6.83G:109|tii5.309:3081111

3G.85l:605|!n

400.792:28

PASSIVO

CapitalFundo de reserva

Depositantes:

Em c'c com jurosIdem sem jurosIdem do avisoIdem de prazo fixoPor letras a prêmio

Depósitos judlclaesDepositantes de titulos e valoresTítulos por conta de terceiros....Lucros e perdasDiversas contas

Total do Passivo

68.209:780*7901.431:237*060

21.967:009*1205.017:757*0S16.353:005*090

lO.OOOWOS"'io,3js.-C6;í;;

102.978:7S9jm

14:285,;h32Ò:289:600Jli.12.269:26558!

1.767:6325*113.os4:4:si;;:

460.792 -i.ll

Kiei rio Janeiro, 7 de Abril-doTs.27". — Ernncísco Jo^tJõmeTvinlente. Presidente. — Eugênio Colln, Contador.

BANCO NACIONAL ULTRAMARINOSéilc em LISBOA — FiindRdei cm 180-1

BALANCETE DAS FILIAES UO RIO DE JANEIRO. SÃO PlUIOPEIIXAMIIICO.PARA K MAN A'OS. EM 28 DE FÉVK *REIRO DE 1027

""i»-

ACTIVO

.790:10358305.777:2505990! 11.567:3595520

560:53459907.123:9295930

"S2.715:IS95510

S. E. ou O. — Rio ele Janeiro, 13 ele \l>ril ,1* iei«- „ ,'—".K^-ottS A"lerÍCa Ltd- - *• V\^.Vrente7-^ V.

B2!..»B.n::7!!lí;};líGêl

2!..3iü::M~0j;R6il

MC..7l9S:;:;!m$!lS'i

PASSIVO

_J| -¦I1

Capital

Depósitos:Em contas correntes com jurosEm contas correntes s|jurosA prazo fixo

Deposito em conta de cobrança.do interior

Titulos «m caução e em deposito'••-s.-iAgencias e Fliaes:

No exteriorii-.M»'-- No interior

,ii-I.:. .Correspondentes:

No exteriorNo interior

Letras em cobrançaDiversas contas „.

Total do Passivo

£18.M77:S3J63R$34-.5IQ'.-5.:i,';sîi"

l'i.;!12:25(iSTÍli

3LSS2:>I!St)í.D0D

4a..9>tl!l:.!;-[iCS-5n 9

Custodio de Almeida Magalhães & CoCASA BANCARIA

P.TO DE JANEIRO & S. JOÃO p-EL-REI - (MINAS)BALANCETE E?>I !J1 DE MARCO DE 1027

ACTIVO

Letras descontadasLetras e effeitos a receber!'.!!!!Empréstimos em contaE correntes\ alores cauci .nadosV;.lnre;i depositados •••-.CnixH. matrizTítulos e fundos !!!!'.'Hypothecas !.!!!!!Diversas eon ias .'.'.'.'.','."'Caü-ia ...!.!!!!

Total do Activo..

6.135:139*8983.19S.-502509SÍ 9.333:6415996

1.953:057*4183.033:0055600

16.471:78757306.061:891*5821.494:64953901.00S:0005000

126:880*3781.659:1355786

PASSIVO

aii:ü.r,?j-|.TiU'S..4ín7;:.'i1!.Ii3;aK

lllí..511(D:!Tií*Ç[il!i

!92SanBifi*ffiS7

2Wi..iriri7r::K-jSi'4D2..ÍK£2:^S7íaH2

BS77.!II5S3'89!I ? «;

Paio rhe Royal Bank of Canadá »- 7?- 5: ^zzJ. Lluu, Contador- ' U' *"' r" ^^^ «SememiB.

59.iTtQ.::l:7ã3Sll0.33i!:aiÍ$M,7;

ÍTO^SileKlK-3:'):7si'$.i!.-;nl'

•C-pita! I'undo de reserva !!!!.'!Contas correntes:

Sem juros i-imit.Tias !!!!!!!!Com juros..' !!!!!!!!!A prazo fixo .'.'.'.'.'

Titulos cm cauçfio. depositocobrança

VnloTes hypothecarios..ARcncias e filiaes..: .,,)'I>iversns contas

':0',ll rir. !' ISRIVO

50U .-ooosoooi100:00'0*000|

516:565*2S31.219:082542'3,804:726*7874.034:1595937

900:000*000

10.174:3345420

Loiras descoiitaelas

Letras c effeitos a receber:

Por cjproprla elo exterior....Por c]própria 'lu interior....

Ein cobrança do exterior....Em cobrança do interior....

Empréstimos cm ejeorrentesValores eaucionadosValores depositadosCaixa matriz

Agencias c Fliaes:

No exteriorNo interior

Correspondentes:

No exteriorNo interior ;..

Tiiulos e fundos pertencentes aoBanco

Hypothecas !.!'.!

Caixa:

Em moeda corrente no BancoEm moeda ouroEm outras espécies !No Thesouro Nacional....!!Em deposito no Banco eiei

Brasil Em outros Eancos

Diversas contas

Total do Activo

0:334500027.329:07)>.;02ü

10,193:6305471

27.335:412*025

3.533:672*09018.442:389*001

9.125:571547919.8ã0:280*S04

2.941:376*04Ó1.464:5855270

21.976:061?131

41.595:1S5$9)S2S.li23:0;)3S;i9550.334:018*57718.901:0355913

BANCO PORTUGUÊS DO BRASIL

SÉDE: RIO DE JANEIRO — FILIAES EM S. rATJLO E SANT03

GO.000:000?090CAPITAL.

BALANCETE DA MATRIZ E FILIAES EM 31 DBMARCO DE 1027

ACTIVO

4.773:0775991: 148*000

22!559*3351.000:000*000!

2.089:800?05-52,538:644S83'0

Capitai a realizarEdificio do Banco (Matriz e

Filiaes) Letras descontadas

Letras c effeitos a receber:Do exterior Do interior

Empréstimos em contas correntes.,, „_ TTvnotliecas -9..i5:S3252S; .lítulos o fundos pertencentes ao

banco Valores caüoionadosValores em administração o em

deposito vinculaelosI. H).>:Vil*310 Acções em caução

Agencias o Filiaes

Correspondentes no paiz e no es-trangeiro

Contas diversas

Caixa:

Em moeda corrente nacionalEm outras espécies

Em deposito em outros Bancos

2.070:04SS19O2.106:9095900

10.425:2205220

73.003:6025695I

j 325;306:168*048

Total do Activo.

17.455:OOC50lli

B.456:l715:'»l|9.056:1S'Ü

1.61S:234597o| ,32.484:9515666! 34.103:186Jí2'jJ

49.329:923*43419;556:913*1"0

12.256:3495.10]37.9SO:S2ií:,10

179.451:2205-5480:00500"

15.935:579S!5f

13.214:5985?--36.04S.330I13"!

4.042:2225679117:543*i;00!

11.202:253*817! Í5.262:0!0*OSÍ

PASSIVO

Capital

Depósitos:

Em clc com jurosEm c|c limitadaEm c|c sem juros !.'A prazo fixo

Tituios em caução e em depositeCaixa matriz

Agencias e Fliaes:

No exteriorNo interior. ...!!!

Correspondentes:

N'o exteriorNo interior ..".''

Rio de Jane

•"> 7nR.o---'i0c yalores hypothecarios'7-;,„-"-,;'s'12í' I Letras a pagarB-„!5.SSÍf?2-2Íort"» de Pimento!'Ijlissólm!0^^ COnUs

'40.145:009*8^ T°tal fi° Passi"-

21.264:463*58646.380:77:1*64S

2.077:71 7*1.1''14.401:677*992

!9.745:722*3160.545:933*347

713*4617'2S!I27!

3.000:000*000

S4.124:6305258

.8.957:1 115972S.1S7:212J'7S!I

50.291:055*1163

2.750:466*38S

2.106:999*900

PASSIVO

Miigmhiies i"aa.0' " dC -U'ril d° I9-7- ~ C««»"o ele AUneMn

' 325.300:158*048

Rio de .T.-.noiro. C dc Ahril ,í„ tl,

Capital Eunelo ele reserva "!Fundo de previdência ü"Governo Federal --C|Melhorámen-

tos da Baixada Fluminense....Depósitos em:

Contas c| ele movimentoContas correntes em moelda estrangeiraContas correntes garantidas,saldos credoresContas correntes limitadas..'tontas corrente s| juros....A prazo fixo e letras a prêmio

Credores por valores em cauçãoe em administraçãoValores hypothecarios .'!!.'.'

Agencias e Filiaes Caução dn Directoria....Credores por letras o effeitos' àreceber 'Correspondentes nd paiz

'é 'lio' c-s-trangeiro ....410:932*982 Dividendos a pagar 128:1.37*620 Contas diversas.. 9n.343:980*5261

Total do Passivo

30.622:965*014

2.227:688*135

103:2225950'21.291:587*383,3.957:689*31416.23S:951*00

434.786:29451-1

BO.O00:000S0l7.626:127$2í

285:6665960 ...23.949:00:'f?5"

64.412:10!

181.322:44655''»12.159:9SS>-0C

16.098:462537780:0002000

34.103:1S65636

Í3.561:3465S!í360:1395:!""

30.797:2!5>4,.'4

!34.7Sú:29!i7àl

ltny ,1;, (iinh:

¦r

a e Co.,ta. _ O Contador''joiié CmnéiróO ínspei

Uei-nlele.»),-rem....

,4 ^Sisai

»»o -i ^nciro, 5 Oo Abri, dc 1927. _ 0 Presidente. Visconde51B" ~ U C1"^ ^ Contabilidade, v. lla Cüsta .^^

>$a»í»r*,«*>*f

,^^}te'$'r.;: v; w ^jwr^m-f.--— ¦¦ *T*r*i*pi*!wmr->sz„^^

A MANHA — Quinta-feira, 28 dc Abril dc 1927

BANCO DA PROVÍNCIA DO RIO GRANDE .DO. SULFUNDADO BM 183S

CAPITAL ',FUNDO UE RESERVA...

40.0^^.00530031.000:000)000

nÁ-ANCBTÍ!l DA MATRI/; E FILIA ES EM 28 DE FEVEREIRO DE 1027

::7«*iiH, ..¦¦-¦-¦••-•-

ACTIVO

s __ Capital a realizar

|iwfM-d«?«onUMloa. , ,; effeitos a receber:

pvierlor clcobrançàinterior c|cobrança

|v.,imu,. em 'contas correntes

depósitos:

flu

i.ypolhoca8VáloíçValüfe»

Bgonclas — Interior.

,.;,acionados.lepositados

flllaes c

_orr,..npor(lcnteii:.s-,, ufasll »:,', ustrangeiro

403:914*70086.239:157*290

¦ 28. fil 0:901 $230177....ll:fi01$410f34 .1>07:UG lifãaO

3.388:92S*700«18:314*520

PASSIVO

valores pertencentes ao

lí.rviro

Sai-tf

Em moeda corrente...,*„, outras espécies....

•*', uanco do Hrasll...bin outros Bancos..,.

lversas contas...-

Total do Activo.

Porto Alegre,

21.041:0471350121:461$110|

7.:iil(I:lfil$fi40|3.000:000*000

20.000:000*00098.188:8S8$9U0

SO.043:0711990

93.989:592)490

140.854:027*160

8C.405:035$490

4.007:243*220

19,318:032*200

31.409:170*100

1.506:953*770

582.383:235*410

Capital Fundo de reservaAuxilio aos empregados

Depósitos em c|corrente:

Com juros sujeitos a avisoLimitados sujeitos a aviso..Simples (retirada livre)C|cobranç,a

Valores em caução c depostto:

Valores hypothecariosCauções Caução da directoria e pessoalDepósitos de c.| terceiros ....

Filiaes e Agencias — Interior..

Correspondentes:

150.294:126149.07.563:SS6*2S0

20.5S1:077$S302!i5:4S5*370

40.000:000*00031.000:000*009

1.012:945*830

17S.731:585*970

BANCO DE CREDITO MERCANTILFUNDADO EM 1814

CAPITAL. 6.000:0001001)

Rua da Quitanda ns. 71 a 75

SIÍDE PRÓPRIA

'BALANCETE EM 31 DE MARÇO DE IO»

ACTIVO

I «=-

28.615:961)23077.146:601*4101

1S5:000$OOOJ „„.,„„34.907:064*5201 140.854:027*5100

94.250:172$700

No Brasil No estrangeiro

Credores por letras em cobrança

Dividendos:

Saldos não reclamadosDiversas contas

Total do Tassivo.

S.C.ír,:797$6G0i1.334:970*320

Capital a realizar

Letras descontadasLetras o feitos a receber por

conta própria do interior

4.990:707*980

86.043:071*990

94:002*3104.190:401*410

582.383:235*410

10 de Março do 1927. - V. A. Bnstinn, Direetor. - V. B. Cortese. Chefe da Contabilidade.

Ribeh*o Junqueira,, Irmão & Botelho — Rio(('ASA BANCÁRIA — RUA DÀ QUITANDA N. 113)

11.4LAvt-.KîaFFKC^PO.EM-i» DE MARÇO DE 1027

ACTIVO

Caixa I.ci ran descontadas ¦ •

Empréstimos om conta, correnteVai,ires om liquidaçãoEffeitos em cauçãoCobrança no interiorValores caucionadosValores depositadosDiversas emitas ¦• I •••*•• *..•)

I 12.815:508*900Total do Activo |

152:704*3892.750:174*9801.181:023*571

50:400*000347:G30*054231:303*510

2.280:890*0004.913:079*000

889:090*846

PASSIVO

Capital Fundo de reserva

Depósitos:

Contas correntes com jurosContas correntes sem juros..Contas a prazo fixo -,

Depositautes de títulos o valoresContas de cobrançaObrigações a pagarDiversas contas

Total do Passivo.

997:77«*li72|20:2tí8*4.ri0j

723:0S7*950|

500:000*000175:000*000

1.741:730*072

7.200:569*000479:271*305

1:440*0002.717:552*573

12.815:508*950

BANCO DE CREDITO REAL DE MINAS GERAES

Letras c effeitos a receber emcobrança do interior

Empréstimos em contas correntesValores caucionadosValores depositadosCorrespondentes do interior .....


Hypothecas Caixa: em moeda corrente

Diversas contas....Edifício do Banco..Moveis e utensílios .

Total do Activo.

527:355*9372.227:548*418

240:319*010

2.500:000*000

1.424:316*240

1.005:891*113

903:742*601291:795*746397:040*000

11.157:258*0002:930*800

110:278*340138:000*000

1.080:803*869

2.995:223*965

PASSIVO

20.673:280*074

Capital ••Fundo de reserva

Depósitos em conta correntesCom juros:

Em c|corrente de movimentoEm conta» corrontes de avisoEm clcorrentes garantidas..Em clcorrentes limitadas....

Deposito a prazo fixoDeposito em conta do cobrança

do interiorTítulos em caução o em depositoCorrespondentes do InteriorV alores hypothecariosLetras a pagar....Diversas contas....

•••'« •••••••?••«•••*•••••••'•••-

2.431:528*2191.139:301*290

6:087*500316:412*120

• ••••••<**•Total do Passivo.

6.000:000*000102:658*110

8.892:329)128

226*.6SO$000

925:938*2819.554:298*000

2*000138:000)000364:353*900479:027(264

20.073:286*074

ni intii iia-_a

S. E. ou O. — Rio do Janeiro, 5 de Abril de 1927.

Contador.

Oscnr G. Sant* Anna, Presidente. — M. F. Canelo, Qeronte. — J. Gnlmarftea,

BALANCETE EM 31 DE MARCO DE 1027

Comprehendendo as opcraçOr* daa Flllaes

ACTIVO

7 ic" ou~ü."— Hio de Janeiro, ã dê'Abril do la2,,„eln.,Írn!ao & »'>telh„ - A. ll. Junqueira, Gerentg

ltilll-ll-ll 01111.

Casa Bancaria Eduardo Porto & Cia.RUA CANDELÁRIA, 44 Telephone Norte 417, RIO DE JANEIRO

Endereço tclcgrn plilcõl PORTOiia.,a""kt.k_em :ti de marco de 1027.

ACTIVO

Letras descontadasLetras e effeitos a receberValores òm I IquldaçãòEmpréstimos em contas correntesValores caucionadosValores depositadosAgencias o Flllaes no interior..Corrcãpondoiitos no interiorTítulos e fundos -próprios

Caixa:

Em moeda corrente eBancos

Diversas contas

Total do Activ

Accionistas Acções em caução.

Empréstimos:

Hypothecarios Em clcorrentes garantidas..

Letras descontadasCorrespondentes Cobrança em nossa contaBens Immovels Títulos de renda Titulos do fundo de reservaApólices depositadas no ThesouroLetras hypothecarias em carteiraAgencias •Valores hypothecados e em cauçãoDepósitos de terceirosEffeitos a receberCobranças por c|tercelros

4.2i>2:920*6415.242:572)5S0l

180:050*80050:000*000

BANCO DO C OMMERCIO

BALANCETE EM 81 DE MARÇO DE 1027

BANCO COMMERCIAL DE MINAS GERAES

MATRIZ — Santa LoíIb do CaraagoU

ACTIVO

Diversas contas

Caixa:

Em moeda corrente eBancos

Total do Activo.

13.15S:512$4S66.501:729*492

9.535:493*221

53.970:306*565987:143*200

1.050:435*030579:080*561365:400*000

3.516:993*395200:000*000100:700*000

42.351:070*76314.662:409*55017.061:290*550

19.720:271*978

1.179:403*451

13.408:637*815

Letras descontadasEffeitos a receber :Valores em liquidação.Empréstimos por contas correntesVt 1( res depositadosValores caucionados

Correspondentes:Do exteriorDo interior

Títulos e fundos pertencentes acBanco

Caixa:Em moeda corrente no BancoEm diversos Bancos

179.525:418*879

PASSIVO

1.450:358*250707:222*105

10:021*900799:141*270915:713*400270:900*000

31:190*778510:532*034281:558*596

383:737*25574:585*870

5.501:504*513

PASSIVO

Capital ....

Depositautes:

Km contas correntesEm clcorrentes sem juros...A prazo fixo

Títulos em caução e cm depositoCorrespondentes no interior ....AKoneras ii flllaes no interior....Diversas contas

Total do Passivo.

1.301:844*090•103:731*405048:399*629

500:000*000

2.353:975*030

1.179:113*400496:380*205083:345*9832S8:743*840

Capital •Capital da defesa do caféCapital da carteira agrícola....

Emlsão de letras hypothecarias.Fundo do reservaCaução da dlrectoriaDepósitos:

Letras a prêmio.............

Contas correntes:

A prazo fixo..De avisoLimitadas ....De movimento.

• •>••>••¦»*•*->

7.000:000*0009.3U:690Í374

13.65S:125*000

5.501:604*518

Rto de Janeiro, 19 de Abril de 1927. Eduardo Porto & Cia.

CorrespondentesDepósitos judlclaesDividendos a pagarResgates por sorteio de letras

hypothecarias Agencias Diversas garantiasDepositantesTítulos para cobrançaEffeitos a pagar ...-........*..•...Coupons de letras hypothecariasDiversas contas

Total do Passivo.

637:475*980

12.667-1S3Í4GS1.899:970*2568.129:681*598

23.797:059*246

72:901*880239:483*200'

Diversas contas....

Acções amortizadas.

Total do Activo.

2.074:427*2991.338:047*7801

4.192:913*2103.040:376*220

392:420*33'.'2.059:474*860

77.002:324*0677.211:902*483

312:385*080

3.185:584*230

3.413:075*079

1.055:393*580

298:600*000

BALANCETE DA MATRIZ, FILIAL DO RIO DB JANEIRO

AGENCIA DE MANHUMIHI M, EM 31 DB MARÇO DB 1027

ACTIVO

Acções cauclonadas....Administração Central.

Caixa:

102.230:509*148

PASSIVO

29.977:815*374

2.071:200*0003.772:210*976

60:000*000

»••••••••»•••¦

47.131:370*548

-107:004*04218:250*34919:687*000

80:300*00040.865:525(83514.662:469*55017.061:290*55019.720:271*9782.087:625*056

4:806*5001.694:990*521

Capital Fundo de roservaFundo para liquidaçõesLucros suspensosLucros e perdas

Depósitos:Em contas correntes com jurosIdem sem jurosIdem a prazo fixo

Depósitos em conta de cobrançaTítulos em caução e em depositoValores hypothecariosLetras a pagarDiversas contas....»••••••••••••

Total do Passivo.

500:000*000.240:816*878!506:357*487|

81:044*0781

3.951:655*251345:405*507

1.672:127*600

6.256:200*000

1.328:21.7*443

6.969:088*358

3.043:745*35084.274:286*550

146:000*000670:537*080642:434*367

Em moeda corrente e outrasespeilos em diversos Bancos

Cobrança a n|contaContas correntes garantidasCorrespondentesEffeitos a receber e títulos des-

contados em cobrança........Flllaes o AgenciasHypotbecasMoveis & utensíliosTitulos descontadosValores depositadosValores caucionadosDiversas contas

Total do Activo „..„

*",

* ¦ » • •• a a • • • • • • •••••-«••••¦••••

•••• ••-!•* ••»•»•••••••*••••'* a

••••••¦•••••••a•*•••••••i•••••

40:000*0001,966:196*040

2.460:711*520324:659*640141:262*300018:483*760

781:263*3513.467:300*550

160:000*00044:153*763

3.753:616*4602.470:000*000

40:000*000228:899*091

16.776:445*455

PASSIVO

Administração Central t._>.Capital Caução da directoriaCobranças .cauclonadas..........Contas correntes à. disposição...Contas correntes espcclaesEffeitos a pagarFlllaes e AgenciasFundo do reservaGarantias diversas

Depósitos em contas correntes:

102.230:509?,148

S. E. ou O. — Rio de Janeiro, 6 de Abril de 1927. — Conde de

Avellar, Presidente. — Hewrlg.»e H, de Magalhães, Contador.

179.525:418*879

Casa Bancaria C. REIS & C.

RUA GENERAL CAMARA, 41 — TELEPHONE NORTE 7249

BALANCETE ENCERRADO EM 31 DE MARÇO DE 1827

ACTIVO

Juiz de Fora, 12 de Abril de 1927. — Dr. Américo Gomes RI-

beiro da Loa, Presidente. — Aprigio Ribeiro de Oliveira, Direetor-

Gerente. — <I. Azeredo Vieira, Co ntador.

*

BANCO BRASILEIRO ALLEMÃO

De avisoDo movimento.Sem jurosA prazo fixo..

Reserva para liquidações dttv!-dosas

Credores por títulos em cobrançaTítulos em caução e em depositoDiversas contas

•»••••••••• • * • •

945:298*6262.692:204*020

190:919*876660:639*800!

.w. ...,.i

Total do Passivo.

1.790:996*42»2.000:000*000 :

40:000*000187:586*600 ,318:474*230

6:945*30049:871*900

3.896:258*060 •79:904*980 ,601000*000

4.489:062*882

30:900*006911:215*991

2.510:000*000i417:129*252

16.776:445*456

Santa Luzia do Carangola, 2 de Abril de 1927.; — FeUx Fwaaeca,

Dlrector-Presldente..— Ji. animar-im,,. Contador.

Snccessor do BRASn,IANI9CHB BANK FtJER DBTTTSCHLAHD

BANCO DE ESPANHA E BRASIL

CAPITAL AUTORIZADO...... ..„,».. 10.000:0009000

SEDE: RUA DA CANDELARLA N. 21

Snccnraal — Sâo Fanlet IS de No-embro, 40

Agencia n. 1 — Avenida Amaro Cavalcanti n. 9 {Meyer)

Titulos descontadosEmpréstimos em contas correntes

garantidas Tituliis o fundos pertencentes ao

Banco Moveis e UtensíliosValores caucionados '.'.*...Títulos c valores recebidos em

caução Valores depositadosHypothecas .'.

Títulos cm cobrança:

Do Interior Do exterior

Correspondentes do Interior.

Caisa:

Km 'iioedá correnteEm outras espéciesNo B. Brasil e outros Bancos

Total do Activo.

236:330*250|1:382*000

38:557*000• 258*100260:044*900

3.037:928*3S2

557:139*850

462:330*33053:351*470

830:532*917

1.309:180*3872.607:000*0001.529:800*000

237:712*250

15:097*133

298:860*000

BALANCETE EX 31 DE MARÇO DB 1027

ACTIVO.-«-¦.ai.» fcj-.liSá*.. .-j. S I

BALANCETE DAS OPERAÇÕES DA SÍDB DO BIO DB JANBDXO

B DAS FILIAES DB SAO PAtrtO, SANTOS, PORTO ALE-

GRE, BAHIA B RECIFE, BM 31 DB MARÇO DB 1027

ACTIVO

Letras descontadas •

Letras e effeitos a receber:

Por conta própria do interiorEm cobrança do exterior....Em cobrança do interior....

Empréstimos em contas correntesValores caucionadosValores depositados J-.Agencias e Flllaes no interior..

10.?99:S32*719

PASSIVO

Accionistas Valores descontadosContas correntes garantidas.Agencias Correspondentes Valroes em cobrançaValores em cauçãoValores em custodia ,..Diversas contasAcções em caução....

Caixa:

Em moeda corrente....Em moeda estrangeira.No Banco do Brasil....

Total do Activo.

1.038:186*95:509*030

332:435*651'

776:4.339:1.6874.069

2382.9961.9811.2712.622

80

700ÍOOO5"4*100230*970812*237705*497101*810252*880021*000.568*626000*000

1.376:131*608

21.438:124*728

Correspondentes:

No exterior.No Interior.

VÍRWPIIW*

Títulos e fundos pertencentes aoBanco •'•*••' •••••

Hypothecas .•_•&.•-•

Caixa: __.,

Em moeda corrente no BancoEm moeda de ouroEm outras espécies....No Banco do Brasil e em ou-tros Bancos....

24.348:171)70717.059:970*89933.782:853*210

¦•••••«••••

14.383:425*9022.494:713*798

I • f •'•'• •'•

BANCO GERMÂNICO DA AMERICA DO SULDeatsch-Saednmerikaabiclie Baak A. 6.)

CAPITAL B RESERVAS. 23.200:0» MARCOS

BALANCETE DAS SÜCCURSAES DO RIO DB JABEI-rO, SAO FAU-LO B SANTOS, BM 31 DB MARÇO DB 1*47

Acrrvo

13.0307

60

502*691:196*300:468*930

5.617:307*308

Diversas contas... ••

Total do Activo..... ,

32.810:901*145

75.191:004*816

35.274:819*19721.638:941*63090.722:963*39812.866:256*490

16.878:139*700

6.179:292*2602.938:937*500

IS.715:475*229

13.137:731*336

Letras descontadasLetras e effeitos a receber por

conta própria do exterior...

Letras e effeitos a receber, emcobrança:

Do exterior.Do interior.

Empréstimos em contas correntesValores caucionadosVilores depositadosCaixa MatrizAgencias e Flllaes no exterior...Flllaes no interior ,..Titulos e fundos pertencentes ao

Banco

Correspondentes:


Hypothecas Caixa em moeda corrente no Ban-

co, no Banco do Brasil e emoutros Bancos

11.426:519)94»44.342:G9p*116

14.885:009*0311.923:807*404

I- i

Diversas contas.

326.344:462*701

Ca.pital realizadoReservas

Depositantes:

TOm contas correntes com jurosKm contas correntes cjavlso..Em contas cori-entes sem jurosEm letras a prêmio

.Valores diversos:

Em caução Em depositoHypothecarios Em cobrança

Títulos redescontados Correspondentes, do interior

1.000:000*0001.012:566?ÍJ6.{

530:122

53:S50

710*3650680*300»139*19'6|150*000

2.012:506*964

1.55C:6S0S116

2.2002.607

•0UÍ304rOOOSOOÕI:SOO$000'

PASSIVO

Capital Fundo de reserva.

Contas correntes:

De movimentoLimitadas

Depósitos a prazo fixoLetras a prêmio Agencias Correspondentes Depositantes valores em cobrançaDepositantes valores em cauçãoDepositantes valores em custodiaCaução da DirectoriaDiversas contas

5.000:000*000248:097*369

l

PASSIVO

Capital realizado..Fundo de reserva.

Depósitos:I

1.785:2.609

365Í44S'929*274' •!. 395:294*722

437:220$93n385:570*600

3.789:359*594210:188*270

2.997:T75$:t101.981:262*8S01.271:021*000

612:34 1$0.t3S0:000*000

Em contas correntes com jurosEm conta corrente s|juros..A prazo fixo

1.529:800*0001 Caução da Directoria ] i237:712j.250 6.574:525*654 Diversas contas j

S46:225J475 Total do Passivo | ! 21 .•I3S:1*_'4S72S...... 9:834$580 __ ! j_

'assivo -.-... ! 10.909:832)719 IKio de Janeiro. 12 de Abril de 1927. — Dircctor-Presidente. JonA

j Vasqucs Ferro. — Director-Gcrente. C. de ta Pena. — Contador. II,

Em c| de cobrança do exteriorKm c| de cobrança do interior

Titulos em caução e em depositoAgencias e Filiaes no interior..

Correspondentes:

No exterior....No interior....

26.826:046)2671.922:019)510

30.901:751)833

17.059:979*89958.131:024*917

Total do T

S. E. ÒU O. — Rio de Janeiro, 16 uo .«.bra ue i.,... — ,....,......./' «MC é Vicor Gonçalves de Sá, Directores. — CnlIiHtrnto Muros, Con.lídor. 1 ilartln.

Valores hypothecarios...Letras a pagarI.vtcros em -suspensoDiversas contas

Total do Passiv

21.697:693*419380:474*014

20.000:000*000400:000*000

Õ9.6'9:i>i7?!10

75.191:004*816

112.361:905*02815.712:488*768

Total do Activo.

7.324:507*73»

184:781*28»

56.768:S10)0«t5 .

29.489:061)0808.S77:856*9»*t

11.150:731)651 |1.034:459)1222.221:117)516«.•611.678)063 '

811:641)a«U>

16.808:816*435

795:000)000

17.780:535*523'

3.793:075*681

168.151:375*298'

"PASSIVO

Capital .....R..

Depósitos:

Em conta corrente eom JurosEm conta corrente sem jurosEm conta corrente limitada.A prazo fixo

Depósitos em conta de cobrança:


Caixa Matriz Titulos em caução e em depositoAgencias e Flllaes no exterior..Filiaes no interior

22.073:167)433

2.938:037*5001.873:842)038

71:970*42216.066:329*586

326.344:462*701

Correspondentes:

Do exterior..Do interior

I Valores hypothecarios.; Letras a pagar'Diversas contas

•I

.^-V^. jf__je[ s^5___^? **< wft',"*M"'F'Total do Passivo..

'fl___i_gii___a--i_E

•¦•M4***x*m om»******* m

11.907:832$Ü161.474:016)2221.125:629)110

24.391:499)573

11.425:519104944.342:6908116

• ->•••*•••• ••••

24.266:661)215207:037*290

••*•••••¦ •••••••_« •*>mjtiii»-Ji • • « m *«• i 1

7..GO0:O00)00t

38.898:877)221'

68.768:210*006

6.4(0:578)10419.528:568*544

8.549:798J8873.079:063*930

24.478:693*505

796:000*0001.619:759*0201.517-901*042

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BANCO HYPOTHECARIO E AGRÍCOLA

; DO ESTADO DE MINAS GERAESSéde: — ni:__0 HOIUZON TIS

SUCCURSAES: RIO DB JANEIRO E S. PAULO

BALANCETE! EM 31 DE «ARCO DE _0__*(Inclusive n_ „_«__ur_nc_ e agenciou)

Borges & Irmãos — BanqueirqfCASA ESTABELECIDA EM 1884

Séde no Porto (Portup-al) — Ak_ii.I_.i cm Lisboa, Bragac Rio de Janeiro

<Rna da Alfândega na. __.__ — Ri» de Janeiro)

BALANCETE EM 31 DE MARCO DE 1037

Da Agencia do nio de Janeiro

^^^^^^^^^^^^^^^**r ' ¦'' "¦¦¦,***'***,*™*»,i'**-™»****__-___ii i im '•mtimmmmmm^^..,,m.mm»ntKmt^^^^^^^^^^^^^m^^Km^^^^m^^^^^^frrmt^mttmfm^t^^f^^m^^^m trnnmn^^mî • • ¦ m —¦¦mu ^^^^^^^^^*"*l,rr^*''^T-r.*_

ACTIVO

Frcmlo titi reembolso das obrl-"" ga.ões Letras descontadas

Empréstimos em contas correntesHypothecas Immoveta Titulos e fundos pertencentes ao

_.- ,-,. Banco.. Valoroa hypothecados

Valores cauclonados,,..Valores depositados.

Effeitos a receber por conta de. ose;t*wlro<,:

Do interior..,.-•.ilun_._ exterior....

¦¦¦'*_*-*vtjn. Succnrsaes e.A*renolas.lAwíes em cauçlo

Correspondentes:___u il .:...

1*0 estrangeiroNo Brasil

Citam:

Em moeda corrente.Em-outras espécies..

j-v*. Em •' outros Bancos..» tr •- -

Dlrersaá' contas.....Total do Activo.

99.603:894*768104:985(142

1.187:432.8442.962:729(606

15.368:932(21498.807:250

4,049:038(195

1.501:224$68070.708:460(0632i.98«:sm$:ii;i6.616:S44$6477.192:115(S0?

179:848*50031.386:771(00044.935:762555010.497:2-16*200

99.708:879*910

38.388:031*43567:500*000

4.150:162*450

19.506:767*659

10.903:451*825

367.729:958*087

ACTIVO

Letras descontadas Loiras _ effeitos a receber em

cobrança do exterior Letras e effeitos a receber em

cobrança do interior Empréstimos cm contas corren-tes

Valores depositados '¦.'''..-.r.'.'.'i.

Caixa matriz Agencias _ filiaes -no exterior

' •

Correspondentes do exterior ....Correspondente do interior

Caixa:

Em moeda corrente No Banco do Brasil o em ou-

tros Bancos

Diversas contas Deposito no ThesouroImmoveis Moveis e utenclliõs"."

Total do Activo .

250:803*931

870:6:19*940

1.-102:580*105

321:182*781

202:137*230

737:225*5386.081:!M6S710

¦11.30 -1*65016:970Í700

107:14S(!>6(38:221*830

1.121:443*871

415:559*850100:000*00038C:6725313

46:023*910

IIAIIAPAim.Ml._T__, uilici

E RESTALllAiNTE A' CARTAABERTO TODA A NOITE

LEBLON

JOftO O TER© SEOAMEAV. NIEMEYER \. a~— TEL IP. 226Ponto mnlN ii|ii-ii_ivel para pie-nles e ile..cauxo_ iliarl»»

11.020:118*479

PASSIVO

&PASSIVO

Capital em acções......Obrigações em circulaçãoP. de amort. das. obrigações..,._., de amort. daa-acções........F. de Reserva * Social *.R. para amortizações.........,;.R. de previdênciaR. p.* amort. de immavels......

.CaUta de previdência .los íunecio-¦v, ._aarles do Banco........Lucros suspensos

Correspondentes:"" 'No estr&ngolro

No paiz

A_l..****t.»..•¦*••

Poposltos em contas correntes:

A" vista.A prazo ftaco

j*, '.Cota aviso.Sem juros.

-...-.- -. ¦•

«_f..i .„» .

i»_?^tp'.t*8 . "-(¦'ppíWj.p....'.....tJ_ttore_ caucionados..Titulos çni cauçftò e era depositoCaução da DirectoriaMatrtx, Succursaes e Agencias..Effeito. a pagar...,.,Letras'em cobrança.. •Diversas contas

Total do Passivo

6:969*670343:498*613

39.343:006*54234.9. .735*46327.545:183*178

691:144*862

7.437:696*7328.830:733*6832.071:465*463

207:490.(013|-81:'!00.S5S300 000*000500:000*000

1.134:2S»*920

924:760*5902.884:146*410

349:468*283

162.498:070.045

3.152:322*81876.322.533*55010.497:246*200

67:500*00042.488:686*170

1.657:689$6S499.708*879*910

6.015:187*758

367.729*958*087

Capital Fundo de reserva

Depósitos:

Em conta corrente com jurosEm conta corrente sem jurosA prazo fixo

1.318:941*95027S:980*67S374:358$000j

Pepositos em conta de cobrança,do exterior

Deposito em conta de cobrança,do interior

Títulos em caução em deposito'.'Caiça matriz Agencias e filiaes no exterior !!Correspondentes do exterior ...Correspondentes do Interior Letras a pagar Diversas contas .....'Contas em liquidação""../...'*.]

Total do Passivo

200:0005000130:;i;i3*S7l)

1.9,'2;2S0?628

360:261*171

24*7:340*2306.0S1:IM05740l.OSSM 3*451

13:6:»7 S.. S õ1Ó0,;732(4.1

3:80C$S104:161. 100

778:755*90738:505*526

11.020:418*479

Machina de escrever al-lema, forte, pratica, typo

nítido i". profundo. CIA. MONO-TYPO 110 HKA.II,, 8. A., Uun da( amlelari:,. Ml.

bíeqio MUÊMo mais offlcaz remedlu no trata-

mento da Gonorrlic.PHARMACIA BI.AGANTINA

UItl'__AY.._,V ri. io.-.

6íS.nuíllllfti .**

Poileroiío 1'orllfleiuiti-, nin-c ^> ap-petiic, ehgórdn e <IA forçou, Ven-ile-si- ciii tó<ln_ as pliiirinaeliiNlim Vidro a-, 0(11». llr|llisll.-uii>: Oro-(íiirlu l.ielieeo, linn dos Anilrn-iIiin, .|,'l. Lnl). Hoinaiopaililci)! Al*

berto Lopes, rua r.ng. ileDentro, 21!

y^r****-1»****^Î IMPALUDISMO JI MALEITAS, SSZÓKS. I| FEBRES INTERMITTENTES. I\ FEBRES OE TÍ3EMEDEIRA, f

CACHEXIAS PALUSTRES, Ifc? CURA EM 3A6 DIAS. PELAS I

| VOMM ESPIRITO SINTOW NAS PHARMACIAS E DROGARIAS ||}fa_ifr~'^^

| felÉIã| A maior e mais

m .raie minapie venda j.

.8_HE_8__.¦^ãfl!

Ms. finos e artigo, mios nu ni_

Banco Predial do Estado do Rio de JaneiroBALANCETE EM !ll DE MARCO DE 1(1-7

ACTIVO

»r. Este*. 8o Pinto, Presidente — p. Lnvaqnery, Gerente Geral.

Banco Commercio e Industria de Minas Geraes*--ASA MATttlZ — BELLO HORIZONTE

.Figueiredo Rosa & C.CASA BANCARIA FISCALIZADA PELO GOVERNO

(C. Patente 441)

_£__.__e_ma_l____n!.ndJ. co»t«„Pr<'P'-'** • alheia, á com_.l-.___ _ De-po_lto_ em conta corrente, desconto», hypothecn.. e empréstimossob todas as suas modaliVlndeg

(Rna Primeiro de Março n. 84, 1.» andar _ Rl„ d_ Jnnclro)BALANCETE EM 31 DE MARCO DE 1027

ACTIVO

Títulos descontadosTitulos da Divida Publica".Titulos em liquidação Empréstimos garantidos ....Bancos ejeauçio '..Installações e moveis ...III!Valores em garantia Títulos a receber Títulos „ cobrança Valores de terceiros Contas correntes Titulos caucionados ;;£__'í_-_

Caixa:

Dinheiro em ser Numerário disponivel

Diversas contas

«aMAL NO RIO DB JANEIRO

mBalancete da Marrb* c A_-f__c!a_ no nu de Março de 1927

\y-k ACTIVO

Xstrao dMeontada. — Em<3_.rt.lra o com correspon.dentes ' Letra* a receber do interior

Contas correntes:Deposito para garanta do au-.... grmento da capital

Saldos â«rredor«_ ....,..,,,.,

Ca__6e_ e «___.ro. depositados:

. Sm penhor mercantil, em ga,rantla* dWersas e de adian-"" lamentos .,-i -Valores depositados ......... Caucáo do Conselho de Ad-

,. .ministração

JWaea e AgenciasTítulos de conta própriaCorrespondentes no Interior.....,. Saldos á nossa dinposi__o.

Diversas contas..fiiimdvei. ........

Caixa:

*•••_.•*____ _.t^

Saldo em moeda corrente, emdeposito no Banco do Bra-sB e em outros Bancos

Total do Activo

29.481:4405-802•i5.482:70Bí_20i

21._70:914Í14S14.882:398$358

S0:000$000

54.964:146.0_2

6O0:000$O00

12.05&:4_3$6S0

36.53S?312$506

1S.430:451..0522_:800}000

983:275$924

I.217:094$4421.065:976?S12

10.198:484^664

56:657$4S7300:070$000

519:313$70018:000$000

933(60054:86S$õOO

133:800(000Jfi:5ii.1$ü0.

330:300$0004:9408000

129:9GS$700299:930*00017:598(03931:5S4(020

356:727(487

Ciinitnl a realizar Letras descontadas I.eirns e effeitos ;i reeelier Valores em ligúltlaçilo Empréstimos eni conta corrente.Valores cauclonados Valores depositados Titulos e fundos pertencentes ào

Banco Hypothecas

Caixa:

Em moeda correnteEm outro Banco ..

Diversas contas

266:35i)(S07|77:504.800

fl:950$0fl02.120.002(65*02iGB7:lS. .241

14:2015930USO^-ll.lH

248:766(08214:700-5000

240:S2(..;.001.521:902.S64

343:864(60''

69:702(550

8.430:809(065

de mercadorias vendidas por qualquer preÇCTudo abaixo do custoa maior e única opportunidade para as Wcompras e que todos devem aproveitar '

SEDAS; TECIBOS FINOS, CAMA E H_SALDOSFitas de sotim B faille, n. 5, metro ,.Sontaclio, peça ••

••-inha de soda para bordar, novollo grando-itas rio velludo do seda .. .. _„,Collaiinhos inolezes .'..'." " """Bolões de fantasia, duzia .., ,?

'" " ""Pelle Marabu' " '

Meias francezas para cria'nç'a', par"..".!'!'.' ."'"Leques JaponozesRendas, ImitaçSo a Unho, peça.. .. .'...'„'.""Peças de nansouk bordadas para toifette".

**.,*.'Crépo inglez, metroMeias de soda, para Senhora, par ¦'.'. ...Camisas do meia, brancas o listadas, para homemAventaes de nansouk, para amas seccas ....Carteira de couro, para Senhora .. ,Crépe da China, larg. I00|c, metro.. .Manteau de cáslmira inglaza .. ..

Grando loto de vestidinhos de seda" e" do' ___s.sk

$"':!

¦*-W _ • Nlt: !_._-

• t •• Kf. (.-« ,

uomIS2C.I$50í25C.2*50}255f3500J3$OO05S0_

35SO0Q

peçu

PASSIVO

CapitalPunilo de reserva !!!!!!

Dejiositos em c|eorrento cjjuros:

Do movimentoDe prazo fixo

26:602(700

1.941:158(646

PASSIVO

Capital Fundo c|especiai

Responsabilidades por cauçãoDepositantes ejeobrançaContas correntes !'".'.Effeitos em garantiaResponsabilidade a liquidar".'!Operações de clalhelaDiversas contas •••¦.....,

Titulos om caução e om depositoLucros o perdas Juros por aiitecipae,;1o ,,,,Diversas contas ..........;'.

1.652:600(3302.100:567(040

1.000:000(000151:022?C19

3.753:167(370

2.S78:27__S_01S0:G0G$..00305:!l72í;:42161:767(144 ,|

8.430:S09$C65

do roupa branca e de côr para Senhoras a preços admirável,

Sedas - Tecidos finos - Camae Mesa

S. E. ou O. — Nictheroy, 31 de Março do 1927. — O Presidente,Leonel M..*_..liift.s. — O Contador, Alberto Ilimg-el.

BANCO DE ITAJUBA'COMPANHIA INDUSTRIAL SUL MINEIRA

BALANCETE EM 31 DE MARCO DB 10ST

(Matriz,, e Agencias)

200:000(000300:070(000 500:070(000

165:384$020129:968(700428:826(196330:300$000

50:000$000299:930(00036:679(730

1.941:158(646

Rio, 4 de Abril do 1927.-Fl|*-_e__.do Rosa _• Cia.

Lafayette Bastos & C.

de propriedades c de papeis de creditoBALANCETE EM 31 DE MARCO DE 1«_7

• 134.070(965(102

r'l -

^^^^^WM"Wll^',,lllll^l>'***'ltl^llt*tl*tl1111*1****''1**'''*»*^^

ACTIVOti.i i'».-,,.i ii. i ~h"j_—_—¦__—_r_ -_—___i—___>l nr__Mi_i_M

Letras descontadas Titulos o fundos pertencentes ao

. Banco Contas correntes .ii!.!Contas correntes da'praça

'' " "*Commlttentes '.'.'.'..Administrações de immoveis'.'.'.'.Letras á cobrança Valores em deposito .''.';"..!)Hypothecas em administração'".'Valores caucionadosInstallações, movois _"uten.iVi-sCaixa e Bancos Diversas contas ....

PASSIVO

OspitiU

/úmdo de reaer-m:

Hotatutario ..,Supplementar ,

i * • • o • ¦ •••*

JD»po<rit«. t*s:Por letras e a -___ «x_.

Contos ctttTeotw: Com juros.,Sem juros.,

Garantias diversas e títulos emdepósitos:

Titulos caucionadosValores depositados em custo-

dia ik..Caução do Cons_lho dc Admi-nistraçâo

'T-iliaes e Agencias t

Correspondentes no interior:

Saldos 4 disposição doa mes.mos '....,

Credores por letras a recebor.ü!Ch«i_ucb visadOB e ordens a pagarDiversas contas

Dividendos: . .

Saldos dos anteriores

Saldo do 4o

Total do Passivo....

912:662(1023.086:337(898

l»..Ml.»W(3171

26.8._._t91(_i61.227:517(646

2l.ST»(914:148

14.8«Í:3_8$S58

S8:000$000

6.000:800(000

3.0.0:0#.(e00

49.447:808(579

36.533:31C(_,06

1G.178:150(249

2.710:993$.6025. 4S2.-705. 220

351:tKIS$5903.330:03_549_

..I

*-•••*••_••_».„._

3.554:S16$74069:760$O0O

6S1:0;)9$1S613:436.750

410:681(83015.044:000(000

S12:654(2S51.543:84157371.923:500(000

279:(i00JO0O90:200(000

553:777$;:90335:263(802

ACTIVOl>l--l,->,-l^--,,lllll-a-l--*M_____M_|__HPHHHMB^^

Empréstimos em c|c com juros. 11.374:_17$413Agencias 1.840:1045151Correspondentes no paiz 642:O20$058Titulos descontados 6.966:062(985Valores cauclonados 9.972:456.650Effeitos a receber 79:S47$100Edificios da Matriz e Agencias 19,r):ü!)9J9ri7Caixa: numerário em cofre 827:387(224Diversas contas 2.97S:301$210Títulos hypothecarios 61:007(500

Total do Activo 34.937:104(247

I Crépo Radium, larg. I00|o., motro .. io$000C*_ nn.no Priecnn l_._ lnni__ M_.«_.. i»_.__*

Volle fantasia, metro.. .. .... _,„ ..,.,_ ,Toalhas felpudas para rosto, uma Chitão reps. metroFilo Inglez, para vestido largura, 90 Vi, met.o

"1Crepelmo Ingleza, larg. I00|c, metro .. ..

''Zephir Inglez, metroEiamino rendadas para cortinas, larg. 1,20 metroFoulard Francez, larg. I00|c, metro ..Guardanapos para chá, duzia M. J.*

".'.Cambraia do linho, larg. lOOjc., metro .... ., ^.,"!Crépo Georgotte, Larg. lOOjc, metro ..Organdi bordado, larg. 1,20 metro .. ,.., ..Cretonne para lençóes, metroGazo Chiffon, larg. I00|c ., ...Atoalhado branco e de côr, larg. 1,50. metroSoda lavavel encorpada, larg. lOOjc, metro.. ..Panno felpudo, larg. 1,50, metro.. .. .. .. ,..Colchas para solteiro, uma ..,'.,-Lençóes alagoanos para banho, um ...... ..Palha de seda japoneza, larg. go cent., metro _.Morim lavado, peça com dez metrosChantoung de seda, larg. 90 cent., motro _-.Guardanapos grandes, duziaTapetes Francezos avolludados, um

ISOOtIS..!mo*muiseoo25O002S40025400

K

• • !•!•-. ttla.Crépe Frisson, larg. I00|c, metroMorim inglez, peçaTussor de Linho, um corte para terno ,_., ,_.,"..Cortinados de filo, bordados.. ,.:„

IOS500I2S5O024500026J001,

PASSIVO

Secção Industrial:

Clcapital C|mo vimento ......

Depósitos:

Em c|c. com juros.A prazo fixoEm ele. limitadas..

Agenciai-Correspondentes no pai...Titulos cm cauçãoFundo ile reservaDiversas contas

Total do Passivo

2.000:000(0001.581:459,062

7.703:514.5326.595:585(220

9S:407Ç610

3.5S1:459?0G2

14.487:507(362

655:128(51192:808(846

9.972:456(650100:000(000

6.047:74_i.Slt;

34.9.37:104(24.

25.312:571(762

PASSIVO

Capital Fundo de reserva Contas correntes .."!."""Contas correntes limitadasCommlttentes

••¦.-.Depósitos a prazo fisó"

'..',',"," 'Propriedades de terceiros"..".'."."!Cobrança de terceiros ..Depositantes de titulos e vãiórèsTitulos e valores em caução ..Caução de titulos Valores hypothecarios emde.o-sito Letras a pagar".'.'.'_.'.'!._.]_'_"Lucros e perdasDiversas contas .•_-_'!""

1.000:000(00050:000(000

1.160:414(517459:948(619336:G78(3S2

, 383:211(20015.044:000$000

812:654(285.1.643:841(737

279:000(000209:410(085

1.923:500(000

350:000$00093:639(357

1.665:673(543

Rio de Janeiro, 9 de Abril dc 1U27,"— _„.f,,ye.

25.312:571(752

te Bustos .t Cin.

IFORMICIDA I ¦*¦"-«eioiõ 1Concentrado em pó JO fOfinfãllOlfOS ^

Itajubii, 10 dè Abril do 1927.-— W. llrn/,, presidente^ — jofloPereira, Director-screiile. — João Fclclio.s, Contador.

RETALHOSColossal quantidade de retalhos de Seda eTecidos finos para saldar por qualquer preçoSEDASGrande lote de Saldo de Sedas para vender

por todo o preçoôaldosí Muitos saldos!

Agora não se discutem preços I

U ¦ Roa i Meia -12.U ¦ Roa Wiia. aua - li'Esquina de Alfândega) Telephone Norte 1244

íoi.

thodis_itofrlila!fe iiingraitosivldaipelCideveal.•íegnresl

mtolano.¦inednílo 1senl

isselicla

IpantIdo, i

Intcs|cebe

.so!llSls

IDA30f

Jm

1 °leão

Banco Sul AmericanoBALAIÍCETB KM ai DB JHAKÇO DE 1827

ACTIVO

54Accionlstas Edifício da rua do Ouvidor,Valores em liquida

qüo da extlnctaMutualidade C.Erazileira:

Empréstimos hypo-tecarlos 217:304(530

Promessas de ven-das 31:031(734

Empréstimo;- ga-rantidos 7:732(640

Apólices .Acções e

tures ...deben-

_. Morte ás formigas"300(000

31:02O?000| 31:320(000 >'•— *

! 134.070:965(102't;,'tt*iiw**l***''**lt'll*M*ll''**''''*W**^^ - - ¦—¦-

iBello Horizonte, 12 de Abrili Gnii

.*- O Contador, Santlaivo,;""; '¦' "¦•----- ' '•' • --i^-0 G.Vente^Jn^'1!.,^ p^*-

(EXIGIR SEMPRE ESTA MARCA)fc Approvado pelo Ministério da Agricultura — tí._ .-| «r ss_,is_srs„__.£ Ffã, __»* a*

DR. OLESEN & C°.RUA SAO PEDRO, 115 — RIO

^ Encontra-se _ vo„da nos estabelecimentos dcLavoura o em casas dc forma

Correspondentes daMutualidade C.Brasileira

Devedores cm li-quidação

Letras descontadasContas garantidas

Effeitos a receberpor conta do ter-celros

HypothecasCorrespondentesTitulos e fundos

pertencentes aoBanco

Valores immobilia-rios

Caução da Directo-rla

Títulos caucionadoso em custodia

Caixa:Eni moeda correnteNo Banco do Bra-

sil c em outrosBancos

Diversas contas .,

5:2SO$000

27:325(000

15:000(000

60:000(000

PASSIVO

25.6:128(954

32:605(000

¦*>"^5__k;__&tfj._t'

75:000(000

1:436:288(763409:851(832

300:000(000026:000(000

8:245(000

910:000(000

30:000(000

614:31SS440

209:379(íi32

141:13!t?701

303:733(954

1.816:140(595

708:707(88211S:90Ü?00010:517(414

utensílios para

64-1:318(440

350:519(053

177:7S6(397

5.991:869(33.

¦ :¦-'l.:_í-._l ---li,,.. UO.I.i- , -c_nu<1or.. • . o!H chln- 9 '

*T3í___rèl_!g!_ *r- =¦- 7

Capital .,

í'undo de reserva

Obrigações da Mu-tualídadè C. Bra-sileira:

Letras a prêmio....

Cautelas de con-versas .........

Fundo de conver-são

1.385:800(000

90:700(000

Cautelas de depo-sito ,..-.

7:835(014

10:488(896

1.476:500(000

Depósitos:Contas de

mento ..,

Contas doprévio ...

movi-

aviso

Contas a prazo fixoContas limitadas .,

Contas s| juros .„

Letras em cobran-<„• a

Caução da Directo-ria ,.

Apólices e valorescaucionados ....

.•Vdmiiiistraç_oimmoveis

Correspondentes

Diversas contas

de

, ... 8:326(910

196:582(335

•4:645(910

105:429(884215:725(260

193:572(976

30:000(000

614:318(440

1.000:000(090

257:717.598

-.;.'¦

_.19_:S23$910

I *e?_~E^5!___5S_gg__j_^^^^*c

715:956$3f.5

Í02:707?i:-

«14:318(14

910:000(00

4:039(50

265:30ã;.-l

5.994:869(33

José 11. ue Martins Castilho, Director-Ge-

¦!¦:• «tf?T.'S=_iSM1

¦:'Msm

I

>tW&f&Wlw

LONDRES, 27 (U. P. — O embaixador lwspa-hol autorizado pelo seu governo, desmentiu as noti-

cias publicadas na imprensa estrangeira, de que iam«cr enviados 20 mil soldados da peninsula para a Zona

de Marrocos. ,

'MWM JBSfBÊÊm**. BRUXELLiVS, 27 (Havas) — Por accoMdo cntr©»s governos da Bélgica e da França, as moedas fran-cezas podem d'ora avante serem resgatadas pelo Ban-co Nacional da Bélgica nas mesmas condições em queo são as moedas belgas.

Ptrector-propnetarto MARIO RODRIGUES

aggrèssãp do Dr. DinizJúnior

O regimen do famoso segredori. lustlea noa inquéritos cuja pu-Scldãâe aninla é reclamada pelaJ,n hroprla natureza, reserva,Imiiiv, surpresas que bom dofl-nem a noite ile vantagens quo oVilio-lo offerece. No caso do in-

!orito em torno da aggressuonoffrlil.-i pelo Dr. Dinlz Júnior, o

]KÍÍ, no policia, determinando oIcai-r.iilivil segredo, preparou o.sfactos occorridòs hontem, cuja

gravidade lança uma sombra tlesuspelCíosc devera rcvesl (

Ncgnndo-so o Dr. Dlnlz Júniorprestar declarações sob o am-

lente üe mystertò que o Sr. Co-riolano do Cfitm. Impuzõraj por In-

ncdlo do Seti advogado, Dr.Prailu Kelly, levou a esto uma re-

prcscnluçãop'-

„ dlllg-encla po-

O íallecimento do presidente Carlos de Camposconsternou São Paulo e iodo o paiz

solicitando se ado;nutra normu. O chefe de

.,. ¦. |n indeferiu: Mas, no deupa-cl„, declarou uue o advogado duvlctliiia do cruel nttentado, podo-

compnnhar pessoalmente to-_0a os detalhes do Inquérito.

k Baslm foi até agorái Ante-hontom, porem, o Dr. Prado Kellyeompaieceu ã 3* delegacia auxi-liar nfini de Informar-se a ronpel-to da hora do prosegulmento dostrabalhos, obteve rosposta de queKrla hontem, fu» 10 horas.*

Lá foi ãs 16 horus mas soube,espantado, que «o haviam reali-Kiiln, sem a sua presença a iiiqul-•iiãó do marechal Fontoura. Braum dos depoimentos mais Impor-tintes o para a sua tomada Hãorecebera o advogado o menoraviso!

Bis o resultado dos segredos doDr. Coriolano,,..

O Pr. Prado Kelly requcrcrAhojo aa providencias convenien-

FOI OENEGADA A ORDEM DEHABEAS-CORPUS'- REQUE-

RIDA PELOS INDIGITADOSAGGRESSORES DO DR. DINIZ

JÚNIORp.ii julgado, hontem, na Cama-

ra Criminal da Corto do Appolla-ção, o "habeas-corpus" impetra-dô pclon indignados autores do es-pancámento ilo Dr. Dlniz Júnior,para quo não fossem obrigados aprestar depoimentos no Inquéritoaberto na 3" delegacia auxiliar.

Tendo o relatório sido feito liaeesfão r.nieiior. o recurso entroulmmédiatnmeht•• em julgamentoe foi a ordem denotada por una-nimiilad'1. '

Um investigador aggre-dido

(.Contlmiação ela 1* pag.)

aquelles Innorrlglvels santos deque fala. Manoel BornardeÜ quedavam até a própria camisa".

"Na véspera do"rebentar a ro»volta, justamente, na noite tragi-ca cuja matlrugada sorla snngren-ta, ello dlspe a, mim e ao Dr, As-sumpção Filho, no salão nobreda redacção do "Correio":

— Tenho pensado muito nasorte dos soldados da Forca Pu-bllca. Ganham tiio pouco... Vouprovidenciar para promover umareforma tios sous vencimentos.Sao tão bons servidores do Esta-do.

Si os pouces uue osmadrtguram.perdidos polo mau conselho ti-ves,scm, nessa noite, ouvido o Dr.CarloH de Campos. certamentenelle reverenciariam, aquello cora-Cio amigo qu« procura .por ft to-dos a coberto da necessidade. K,sob i metralha dos Campos Ely-seos, sem so esquecer daa suasgravíssimas responsabilidades, aomesmo tempo que resolvia, comanimo sereno o heróico, cem ca-sos os Trials diversos, vigiavaseus companheiros corp seu ca-rlnho:

—• O senhor ja comeu algumacousa? Vá lá tia cozinha... Trou-xeram agora mesmo pão e pre-sunto...

E sofria, dentro da sua im-mensa tristeza, para tornar malasuave a sua offerta.

Quo córàqSò! Que grande ulrna!Que unico amigo! E' esse o ho-mem qUo está HOffrcndo, essemesmo qi)e proegrou sempre ai-liviar os KOffrlmontoa alheios..."

COMO SE DEU O DÊSENLACE—A EMOÇÃO EM SAO

PAULO

S. PAULO,. 27 (Da nossa sue-cursai) •— Eram passados vinteminutos de uma hora da mádru-gada, quando o presidente entrouem agonia. A-'s duas horas, omonsenhor Faleoni, director doSAntuario do Sagrado Coração,ministrava-lhe os últimos saora-mentos. A'a 7precisamente elleexhalava o ultimo íruapiro, nloea*do de sua familia. seus médicosassistentes, todos os secretários,chefe do policia, prefeito, com-mandante da Forca Publica, e ai-guns amigos intlmoà.

A communlcagão da Infaustanoticia foi transmettida Itmno-diatamento ao Dr. Wimhjigin-.iLuis pelo . secretario interlao dapresidência Dr. Agenor Barbosa.

Os jornae díram segunda èdl-cção íis 8 horas com a nova cons-ternadora.

Nao sc pôde fazer uma ldéa dadesolação que pesa sobre n. cida-de Inteira. Nesse coro de triste"za, não ha uma voz discordante.Todos se mostram verdadeira»mente compungidos.

O pezar é unanime. Ainda estamanhã seríl decretado luto offl-ciai por 3U dias conservando-seas repartições fechadas por trezdias.

O enterro, conforme mandeidizer, vealizar-se-ft, amanhã, üs

I IC boras, no Cemitério da Con-

Um dos aggressores foi o"Camondongo". ladrão co-

nhecidoO investigador Antônio Pauta-

leio de l.ima. que eslá destacadoba 2' delegacia auxiliar, quando,n noite, 'ornava um bonde, proxi-mo a .-ua residência, na rua Ma-rir. ,? Barros, foi imprevist*mente,atacado e uggrcilidu por ilnis in-divi.lnos.

Reagindo, conseguiu o policialdominar um dos uggressorcs, en-l|Uiuiío o outro fugia.

Conduzido o preso para a dele-çatia do 15" districto. ali ficouapurado |ratar-se do conhecido la-drão Alberto Martins, vulgo "Ca- \ -iOlnção.tnomlongo". I -Vs 10 horus, o palácio dos

0 larapio foi autuado cm fia- | Campos Slyseos será. franqueadogranfco: '.ao povo nfim do que oslc renda

O Kcsi-ianlieiro de aventura dc \ us suas ultimas homenagens ao1 íí.Tîi.cgo". declarou-o elle, é i querido presidente,um •¦¦í.r.iffeur". ' Incalculável multidão se ag-

«-»«*?*>«.,§-•..•.<«•"•«»»>*•.••'•"«-•"•"•"•-•"?"•"•"•-•-*•*"•*•

is iii riu estão niluliIa iifllíGia

Una joAria assaltada na naMarecaal

glomera naquelle local açabrú-filiada com o triste acontecímen-íto. Todas as classes socláes, par-tlclpam, sem excepglo, desse sen-tlmento, de d6r o piedade.

Não lia palavr.oa para descra*ver a emoção dos paulistas.

UM COLAPSOS. PAÜDÒ, 27 (Da nossa sue-

cursai), — Vinte minutos nnteí.de entrar cm agonia, o presiden»te teve um colapso. Soccorrídopelos Drs. Pedro Dias, Oscar" Du-tra o Proehga de Qouvêa ello ro»animou.

Era precisamente uma. hora damadrugada- /

AS ULTIMAS PALAVRASS. PAUIX). 27 (Da nosea suii'

cursai) — Fdram a)í aegulntt»as ultimas palavras 4o presiden-te; "Jesus, adeus, adous, adeus".MAIS DETALHES DO DOLO-

ROSO ACONTECIMENTOS. PAUIX). 27 (Da-, nossa suti-

cursai) — Pouco Atitii do tollè-cimento do presidente, todos oaempregados do palácio dos Campos.Blyscos estiveram no qúarti.âe 8. E-l.

O corpo do Illustre morto foiombalnamado u posto na camar.»ardente, deante da qual teiu des-filado incalculável multidão.

Amanha, ás 8 horafl, haverámissa de corpo presente. O prefol -to Pires do Itlo mandou offerecerá familia o melhor terreno doCemitério da Consolação o qualtem o numero 21, ria Avenidi37 daquella. neeropole; Eèteve empalacló Calo Pereira de Souza,que apresentou ã família enlu-tada pezames èm nòmo do pre-sldente da Republica, seu páe.Em signnl dc pcaar, não funeelo-paru hoje nenhuma casa de dl-versão, inclusive os' cinema*.Pará continências militares devi-dos aos chefes-' de Estado, for-rnrirão amanhã as forças do Exer-cito desta Região e Corpos daForca, Publica.

Eiríbalsamaram o cadáver osmédicos Pedro Dias, Proençti d»Qouvêa e Oscar Dutra e SlVa.Oi dois primeiros e mais RyWao1*-**TH estavam nu cabeceira aoenfermo na hora cm que elle ek-¦jlròtíi

Hontem, desenganada pelos fa-cultativos que assistiam ao seueminente chefe a família Camposfez chamar á, palácio o medicohòmeopatha Murtlnho Nooro queJít uma vôz salvará da morte asenhorinha Loürdes, fllhinha dòpresidente. Murtlnho, porém, che-Rara '.arde, nada podendo fazer.A COMMUNICAÇÃO OFFICIAL

S. PAUIX). 27 (Da nossa 3Uc-cursai) — O secretario do Interiorenviou ao presidente da Rfeput)ll-ca g governadores o seguinte te-Jegramma:

"ÍJumpro o doloroso de.êr dctiómmunicar a V. Es. que nestemomento, ás 7 horas da m-inhâ,acaba de fallècer o Sr. Dr. Car-los de Campos, presidente dóEstado. Attenclosas saudações.—José Lobo".ONDE ESTA' O SR. PAULO DE

CAMPOSS. PAUIX), 27 (Da nossa sue-

cursai) — Uta dos filhos de Oar-ios dc Campos não ponde ieom-banhar sen illustre pae cm síusúltimos dolorosos dias, dc vida, oSr. pnulo tle Campos, que exerciao cargo dc official de gabinete doSr. Pires do Rio, prefeito muni-íiptal a qun recente-.-netite partiu(nrn Europa èm viagem de nc-ereio.

Paulo de Campos encontra-seactualmente cm Milão, omk hoje(leve wleber a desoladora noticiado trespasse de seii progenitor.EXPRESSÕES DE PEZAR DE

ORDENS RELIGIOSAS8. PAULO, 27 (Da nossa sue-

S. Paulo, 27 (Americana) — ODr. Victor Konder, ministro daViação, fez depositar sobre oataúde do Dr. Carlos do Campos,presidente do Estado, hoje fallc-cidó, uma rica coroa com os se-gúlntes dizeres: "Ao eminenteamigo e egrégio presidente Carlosdé Campos, homenagem sincerade Vlctor Konder". .

O Dr. Vlctor Konder, mlnls-tro-da Víação, far-se-á represou-tár no enterro do Dr. Carlos doCampos, presidente do Estado deHão Paulo, pelos seus offlciaes dogabinete, Dr. Amo Konder, Abe-lardo Mello" e Adriano de Abreu,que seguirão hoje para S. Paulo.

Os íunccloparios da portariada Gamara enviaram expressivotelegramma de condolências a fa-mllla onlutada.

A»«-bancada mineira estevereunida, decidindo o envio deuma coninalssão, composta dosdeputados Afranlo de Mello Fran-co, Francisco Valladares e Joa-quim Salles. a S. Paulo, para ro-prcsental-a no enterro Cíf Sr. Car-los do Campos.

MTAPORÜMOMNIBUS

TRAÇOS SUBTIS DE UM CA-RACTER

S. PAULO, 27 (Da nossa sue-cursai) — O traço inconfundíveldo nobre caracter dc Carlos doCampos, cm dt pur eom a suabondade infinita, a sua extre:ua dc-licadcua. Neste paiz dc mal edu-cados, era um prazer conversarcom esse homem fino c amável.

Dnht o icnc.nto que tinham assuas palavras illumlniiüsa, alimdisso, pêlo brilho dc seu espiritop.gll c interessante. Eu quero rc-ferir ao .pupliço do Rio um epi-sódio quo corrobora estas minhaspalavras.

, Nos seus dias dc martyrio, c sóDeus sabe qnanto elle soYfrcu,üiínéà, ciii nenhuma única vez,Carlos dc Campos deixou de agra-dècer os serviços pequenos quefossem das pessoas que o assis-tiará. Cada vez què um .cuf ermeirolhe dava água a beber ou o acom--nodava no seu leito de dOr, ouque um medico lhe ministrava umtratamento, era fatal aplirascquca todos commovin: "Muito obri»gado".

Eu narro esse fneto para quepor. elle stí meça a disüncçiío dcmaneira desse homem dc grandetalento e dc alta posição, que eraaliás, a própria diitiucção.

MANIFESTAÇÕES DE PESARDA ASSOCIAÇÃO DOS EM-

PREGADOS NO COMMERCIOLogo que correu a noticia do

íallecimento do Exmo. Sr. Dr.Carlos do Campos, presidente doEstado de S. Paulo, enviou a dl-rcctorla da Associação dos Em-pregados no Commereio do Rio doJaneiro telegrammas dc pezamesá família Carlos de Campos, aoSr. vice-presidente do Estado deS. Paulo, ao Sr. senador Arnpl-pho Azevedo o ao "loader" damaioria, no. Câmara Federal, Sr.Dr. Júlio Prestes.

Na sôdo da Associação dos Em-pregados no Commereio foraiphasteadas em funeral as bandel-ras nacional c social.

NO ESTADO DO RIO

O Dr. Feliciano Sodré, presl-dento do Estado do Rio de Ja-nclro, logo que teve aciencia dofalleclmento do Dr. Carlos deCampo3, presidento do Estado deSão Paulo, suspendeu o expedlen-te no dia de hontem, decretouluto official por tres dias o deli-berou fazer representar o Estadodo Rio de Janeiro nos funeraosdo eminente brasileiro pelo Dr.Arnaldo Tavares, secretario doInterior c Justiça, bem como de-pôr uma coroa sobre o feretro.

LUTOU COM A POU-CIA

Na praça TiradentesA1 noite, Rosa Kasaroy, dc na-

cionalidade russa residente ii ruaBuenos Aires, numero ignorado, foiatropelada pelo omnibus da Lightn. 1901), na praça Tiradentes.

Recolhida por uma ambulânciada Assistência, Rosa recebeu ossoecorros no Posto Central, em Se-guidü no que foi recolhida no Prom-pto Soccarro.

Ahi fnlíeccu n infeliz mulher, ho-ras depois do desastre.

A policia do 4o districto autuouo motorista culpado, de nome EliasFernnndes.

-#-

Victima de accidenteO jornaleiro Luiz Figueira, de

31 annos de idade, hespanhol, somresidência conhecida, foi victimade accidente, na avenida Mem deSá, soffréndo fractura da 8'costélla o escoriações na pernaesquerda.

A Assistência medicou-o.

QUANDO FOI PRESO APRE-SENTAVA UM FERIMENTO

NA BARRIGA *

Armado de uma faca e bastan.te embriago, promovia desor-dens no botequim da rua da Con-ceição n. 118, o operário Jisf daSilva Carvalho, de 24 onno.\ |morador â rua Marques à-, Pom- jbal n. 82.

0 auto esmagou-lhe aperna—*—

E o menor íalleceu nohospital

Sebastião, de S annos do çilado,brasileiro, dc cor parda, filho deJosõ Magono, residente ã est radada Pavuna s!n, foi apanhado porum auto que lhe esmagou n pernadireita.

O infeliz menor foi medicado noPosto do Meyer. vindo a fallècer

Depoh*- de muito lutar cem òs! no Hospital _o Prompto Soccoiio,guardas civis ns. S49, 959. 1307. pou^, depois.1715, 1257 e guardas oocturnos jns. 5 e 12, Ca>rvalho foi final-mente preso e entregue ia &uto-ridades do 3* districto.

Apresentava o operário um fe-rlmento na barriga e outro nasmãoa que a Assistência medicou.

Na delegacia da rua Senhordós Passos foi aberto inquéritonara apurar a quem cabe a au-toria dos ferimentos, ao mesmotempo que foi autoado o operáriodesordeiro.

-V

5n }Accidente ou aggressaoFoi apanhado por unia amlni-

lancia, na estação Barão doMauà e levado para o PosloCentral o trabalhador OetncilloSoares, de 25 annos dc idade,que apresentava fracturas u os-coriações.

Medicaram-no, innndando-o parao Prompto Soccorro.

GcÀá, fectoclo

Flor»

d -iiíiTioi" da joallieria, depois da "visita"

cursai) — A Sra. Carlos deCampos recebeu dns superioras doscollegio» SanfAnna, Santa Igncze Asylo Sagrada Familia, cartaseommòventes cm qué as bons ir-mas sc associavam á sua dfir c fa-

j «iam votos a Deus pnra que sesalvasse n nlma do illustre presi-dente.

Em tr.rliiH iisíàes estabelecimentossc fizerai:-. '.íeste.s dias preces col-Icctlvas nessa intenção.UM TELEGRAMMA DA SRA.WASHINGTON LUIS E OS PE-ZAMES DO GOVERNO ITA-

LIANOS. PAULO, 27.(Da nossn sue-

eursal) — Em nome do governoitaliano apresentou piczamcs aosecretario do Interior c ú familiaCampos, o errmmcndador Delfim,cônsul daquelle paiz amigo. Aviuva do presidente, recebeu daSrn, Washington Lnis o seguintetelegramma: "Muito triste abra-ço-n, enviando a todos cs dn fa-milia. meus sentimentos peln dôrirreparnvcl -tor que acabam de pas-sar". E' esperado amanhã o Dr,Arnaldo Tnvnres, sccrotnrio daJustiça do Estado do Rio o qualvem representar o presidente Fe-liciano yodre nos funernes dopresidente. ¦

A REPERCUSSÃO EM MINASBELLO HORIZONTE. 27 (Da

nossa succursul) — Acaba dèchegar u tristíssima noticia '

doprematuro fallecinvcnto do doutorCarlos d« Campos, digno presideu-te do Estado de São Pnulo.

O Estado dc Minns Gerác. eslãde luto e seu poto pranteia comsincero sentimento de fraternidade,pela d6r immènss do povo paulis»tn nesta liórn, tão rudemente fc-rido pr-la fatalidade do maior malque no momento lhe podia advir.Foi suspenso o expediente nns rc-partições publiens. Os estabeleci-mentos dc ensino fecharam nspor-t.ls, hasteando todos a bandeiranacional a meio-páo. Innumeros te-legramnias de pezames estão sen-do enviados aos governos dn Rc-publica c de São Paulo.MANIFESTAÇÕES DE PEZAR

DO SUPREMO TRIBUNAL

A COMMUNICAÇÃO AO SR.FERNANDO PRESTES EM

ITAPETININGAS.- PAULO, 27 (Da nossa sue-

cursai) — A's 7 horas e dez mi»nutos a morte do presidente foicontmunic&fln pelo telephone . aocoronel Fernando Prestes, vice-presidente que se encontra enter-mo cm Itnpelihiiiga. A's 7 c i-iieiáO capitão Tenório dc Britto seguiupára aquella cidade levando a SunExe. o officio seguinte: "Cumpro0 doloroso dever de eommunienra V. Ex. que neste momento, 7hrns da manhã, acaba dc fallècer

Exmo. Sr. Dr. Carlos de Cam-pos, preclnro presidente do Esta-do, Faço esta coirimunicação porofficio que vae encaminhado peloportador cm trem especial que il-dará a disposição dc V. Ex. Rojoa V. Ex. comiminiear-aie a horaem que deverá chegar a esta ca-pita], afim de que avjara tomadasas deyidás providencias para nsfsrmalidades do prscéito constitu-cional. Aproveito o ensejo paraapresentar a V. Ex. os protestos,da minha alta estima ie distineta

i consideração. — .losí Lobo, sa-crçínHo do Interior."A MASCA?!A DO PRESIDENTE

CARLOS DE CAMPOS[fi PAULO. 27 (Da nossn sue-

«trsnl) — Pelo csculptor SilvaCunto foi tirada a mascam dopresidente.

O QUE DIZ "0 COMBATE"S. PAULO, 27 (Da nossa sue

cursai) — "O Combate" órgãomais violento da opposição pnu-lista, diz o seguinte em seu artigodc fundo de hoje. sobre Carlos deCampos*. "Nesta hTr em que ellepnrte para o juizu incorruptívelda historia, não disixaremos de' rc-gistnr como ndversarios que ássuas qualidades pessones deveSão Paulo não ter soifrido maisviolências e vinganças durante osdias do csíado dc sitio.OS PEZAMES D»"A MANHA"

S. PAULO, 27 (Da nossa sue-cursai) — Em nome d'A MANHAo dinector dn succursal apresentouoezames n familia Carlos dc Cam-pos, na pessoas do Dr. Sylvio deCampos, irmão do presidente.0 GOVERNO DECRETA LUTO

NACIONAL POR TRESDIAS

Em carro especial ligado aosegundo nocturno dc luxo, segui-rain hontem, para S. Paulo, afimdo participar das ultimas «liome-nagons a serem prestadas aopresidente Carlos do Campos, osSrs. senadores: Arnolpho Azo-

vedo, Lacerda Franco, Pires Rc-bello; deputados: Amaury dc Mc-delros, Aarão Reis, ClodomhoCardoso," Baptista Bittencourt.Eduardo Cotrim, Wanderley Pt-nho, Francisco Valladares, Ji>a^quim Salles, Kaphael Fernandes,Lindolfo Collor, Hermenegildo Flr-meza. Oliveira Botelho, MachadoCoolho, João de Faria, FreitasMolro, Vital Soares. Edmundo LuaPinto, Manoel- Villjíboim, Efeito»Penteado, Cardoso de Almeidv,Rodrjsues Alves Filho, SallesJúnior, Daniel Carneiro; Dra.Georglno Avelino, Francisco B"vilacqua, João Pedro Carvallu-Vieira, João Barbosa de AlmeidaPortugal, Dr. Rosa Júnior, Fran-celino Cameu.

— No mesmo trem seguiram: »Dr. Bphigentò Salles, presidenta»do Estado do Amazonas: Dr. Ar-naldo Tavares, Secretario do Ir»terior do Estado do Rio, repre-sentando o presidente FelicianoSodrS; o o Dr. João Ayitis deCamargo, representando o Dr.Lyra Castro, ministro du Agrl-cultura.

O CAMIZEIRO(9 ASSEMBLÉA 2ô/30„Oct/ia balanço e njemanaiço#>Slaai^-Aa - * /kxWkxcLo lio

0FFERECEND4 AO PUBLICO BO RIO OS

Grande.Saldos k mm

Pelo trem especial nai, deixoua "sai-e" Pedro II às 20 horasseguiram para S. Paulo os Srs.capitão Antônio Costa, represen-tanto do Dr. Coriolano do Góes,Chefe de Policia, Dr. CraiindelroJúnior, Mario Villalva. SilveiraLobo, representantes du CentroPaulista; Dr. Carlos Costa, Pro-curador Civil da Republica o aCummissão da Universidade ôRio de Janeiro, composta, dusSrs. Cláudio Hennlnlp, AntônioXand, Mario Gabriel e FranciscoArmando Júnior.

Afim dc representar o governodo Pinuhy nos funernes do presi-dente Cnrlos de Campos, seguiubontem pnra H. Pnulo pelo luxobis, o Dr. Antônio CavalcanteVieira da Cunha, secretario daFazenda daquelle Estndo.

Pelo primeiro nocturno de luxoseguiram hontem para S. Paulo osrepresentantes dos ministros dosRclnçScs Exteriores c dn Vmçuonas homenagens que serão presta-das ao Dr. Cnrlos de Cnmpos.

figas ie Portugal pousam tranquillascoração Brasil

0 escriptorio-arapuca"A

O "capitão João Boi" ásvoltas com a policia

Attentado á mão armada-#-

o »mo que tombando do appa-rclhainento policial de nuo dis-Pomos, numeroso o. caro; os la-rapios vim fazendo investida;!notáveis no centro commcrcial.

nda peia madrugada dc hon-foi assaltada e roubada uma

iherla na rua Marechal Flu-alo. A ioallii'i'hi, que tom oonie de "Paladino", 0 de pro-•vieiiade ila firma Monteiro &-eureiro e está situada no pre ¦

'•¦ -!' da citada rua.s larirüos entraram calma-)te na cara, arrombaram o

• sorvindo-sc sempre de cha-falsas o carregaram jóias noi'_ approximano dc S0 contos

ue réis. o roubo foi descobertopela manhã, com a chegada do

«•"io .Ia casa, Sr. Manuel Fio-•3 Monteiro,

ii..

rlai

Dada queixa fi, policia do 3"districto, compareceram ao lo-cai o investigador llildcbrandoo o investigador Valladão. osquaes formularam varias hypo-theses, lembrando o.s nomes dealguns ladrões quo poderiam seragarrados para indagações...

Foi lambem chamado o pho-tographo do Gabinete do Idonti-ficação, sendo com a sua chega-da tiradas as chapas do estylo.

O Investigador Canuto, chefeda secção de roubos o furtos da4' delegacia auxili'"'. tendo noti-cia do roubo, também comparo-cen, empeiiháyido-sè no esçlure-cimento do fado.

E assini, com ia nia gente sa-blda a trabalhar, fi possivel que oladrão seja mesmo descoberto...

Por proposta do ministro So-riano de Souza, o Supremo Tribu-nai Federal, resolveu enviar á fa-milia do Dr. Carlos de Campos,um telegramma de pezames.

OUTRAS MANIFESTAÇÕESO presidente da Associação

dos Diplomados em ScienciasCÒmmèr.ciaès nomeou o Sr. Ma-noel Aarão, para representar estaAssociação nos funernes do Dr.Carlos do Campos, presidente deSão Paulo, devendo o mesmo se-guir hoje no nocturno de luso.

— A Associação dos ChronistasDesportivos manifesta o seu pe-zái' pela morte do Dr. Carlos dcCampos, grande amigo dos sports,tomando luto por oito dias o ta-zendo hastear o seu pavilhão emfuneral.

O Sr. presidente da Republicaasslgnou, hontem, o seguinte do-creto:"O presidente da Republica doaEstados Unidos do Brasil.

Attendcndo aos altos c relevaii-tes serviços prestadas, com dedi-cação o lealdade, aõ pãlsi o íi Ro-publica, pelo presidente do Es-tudo do S. Paulo, Dr. Carlos duCampos, nesta data fallccido:

Resolve que, a partir da pre-sente data, c durante tres dias,que serão considerados do luto na-cional, seja. a bandeira hasteadaem funeral em todas us"reparti-ções publicas,

NO MINISTÉRIO DAGUERRA

Logo quo foi conhecida a mor-te do Dr. Carlos de Campos, pre-sidente de São Paulo, e do iiccôr-do com as ordens do governo, foisuspenso o expediente nas repar-tições militares que hastearam abandeira em funeral, bem comotodos os quartéis da guarnição.0 PRESIDENTE DA REPU-

BLICA FAR-SE-Á' REPRE-SENTAR NOS FUNERAESEm trem especial, partiu hort-

tem para São Paulo, o coronelTeixeira de Freitas, chefe da casamilitar do Sfr. presidente da Re-publica, afim de representar oSr. Dr. Washington Luis, nos fu-nernes do presidente Carlos deCampos.PEZAMES DO PRESIDENTE

DA REPUBLICA

O PREFEITO DE CAPIVARYAGGREDIDO EM SUA

CASA PELO DELEGADO EDESTACAMENTO PO-

LICIALFomos Informados do que a

situação do município do Capi-pivary, no Estado do Rio. forahontem completamente conflagra-da.

O caso é que o tenente SantiagoMoreira acompanhado de 2 pra-ças do destacamento policial cdo um cabo, capangas o mais osSrs. Antônio Monteiro o AntônioToledo, invadiram, o lar do pre-feito municipal, tenente CândidoCorrêa de Sa, .so qual aggredi-ram pliysicamente, nelle produzin-do ferimentos dc cerat grávida-dc. A victima, que no momentoda aggressao se encontrava sõtendo, apenas, oocan companhia,sua esposa o uma filha, foi obri-gada, depois do taes acontecl-mentos a seguir para. a capitaldo Estado, onde nolicitou provi-delicias ao Dr. elrcíc de Po-licia, pedindo aberlura do inque-rito c corpo do dollcto mis lesõcarecebidas :io presidente du Eti-tado.

Até ii. hora dc encerrarmos» ostnpagina não sabíamos do nonlitimaprovidencia tomada para :i puni-ção dos rcspoiisaveis por esses dcgraduntes acontecimentos.

UM BILHETE AO PRESIDEN-TE DA GRANDE COMMIS-

SÃO DE RECEPÇÃO

Sr. presidente:Os meus respeitos.Permita V. Ex. que reiilia

confessar-lhe com a franqueza Ceum portuguez dc lei, a minhadesolação perante a falta que no*

tel 110 grande banquete que a co-lonia. offcreccu aos heróicos avia-dores patrícios, por intermédio da

commissão que V. Ex. honrosa-mente preside.

Quero-me referir d ausência do

meu amigo, ou, P°r outra, donosso amigo Dr. Paulo de Maga-lliães, a quem, lamentavelmente,sc esqueceram ãe mandar con-vite!

Por acaso não será elle person-na grata dos que, á sombra do

nome illustre dc V. Ex. não lie-

sitam em commetler gaffes dessanaturexaf

E' natural que ts impi-oritn»

dos secretários se tenham esque-

cido deis gentilezas c demonstra-

ções de dedicação c carinho queo Dr. Paulo dc Magalhães tem

dispensado, üs vezes atê em cir-

cimstancias bem criticas, aos

portuguezes de cá c âc lú.Nús outros, não.Por isso c que me dirijo a V.

Ex. para conhecimento de causa,

afim dc que a gaffc nüo seja rc-

pcllda cm futuras lio-mttnagcns..como agora, á revelia dc V.Ex.

Mesmo porque a nobreza dc

scntinwntos deste grande antigo

dos portuguezes, que c alguémiiiorn! e intcllectualmcntc. fcl-o

prescindir dos recursos dc publi-cidade ao seu, alcance, deixando

de sc fazer lembrar a quemtinha obrigação dc o não esque*

ea~.IV o que tem a dizer. com. mn-

pita, a V, Éx.. quem nunca sou-

be ser ingrato ou deseurtez.Atlcnciosaniente,

CAIihOS PISTO.

bulção de português se resumia»no custeio de todas as despesas, ipara que nenhuma suspeita possa iser assacada ao seu nome limpo, 1apesar de pobre, mercê »ío fra-(casso escandaloso de um espe-.ctaculo que se não realizou por]falta de elementos, apesar de aa-,nünclado com toda a pompa.

As ultimas palavras do oradorforam abafadas com uma grandesalva dc palmas, que se prolongoupor alguns minuto"..

-*»-

Falamos, então, com I,ui_ Pai.meirim, que nos deu o esboço lioprogramma desse espectaculo.mais ou menos composto dos sc-gulntes números:

Representação da revista "AMelhor de Todas", em que to-marfto parte artistas de todaa ascompanhias qu* trabalham pre-sentemente no Rio.

O prólogo U»sta revista seríeseripo pelo dl«tinctt» *-scr!pto»Goulart de Andrade, qne gentil-mente se prestou a cooperar naifesta.

As gentis filhas do consagradodansarino patrício, Du<i.u, «lan-sarão.

O fino poeta Álvaro Moreyra,recitará versos.

Os conhecidos ercriplores tSea-traes Carlos Bittencourt e Car-doso de Menezes, tonrlbutrão comum quadro novo para -« rtvisia.

DJalma. Nunes, offerecorá oquadro: "As L-u.is Mies" que. d:*-do o mérito literário do auto".dtve ser primoroso.

Os apptaudidos secicj-raplio?Hypollto Collomb e Raul de CaS-tro. prestam-se gentilmente apintar tudo o que Wr necessa-rio.

E- como s» vê, um progranimada extensão da idía.

Parabéns a Luiz Palmeirini.

MAIS UM "RAID" PORTUGUEZ

LISBOA. 27 «IU. P.) — O Of-ficial de* iMarmha. commandant».Nevw Ferreira, está preparandoum "raid" aéreo de Lisboa aosEstados Unidos. As despezas comesse .grande fiRiprehendimento ae-reo serio custeadas pelos portu-guezes originários des Açores «sactualmente residentes em New-England.

I ^:W ''

João Alves da. Costa, oJoão Rol"

Capitão

Machucou-sc num acci*dente de trem

A' Assistência, fni pedido otransporte de um nicnur, do li an-nos de idado presumíveis, que, vi-clima dc desastre de trem, seachava na estação Barão dcMauâ.

O menor desconhecido está emtratamento no hospital annexoaquella. instituição municipal._; .-»——

Queda de bicycktaAlfredo José .Ia Silva, de 17 nn-

nos de ednde, empregado no com-mércio, residente ú rua General Sc-veriano n. -10 é mão cyclista.

Hontem, numn nrrnncnda maisforte por cllc dndn, nnqitclln run,Alfredo cniu ferindo-se na regiãolonibnr.

Depois dos soecorros dn Assis-tenein o rnpnz foi mandado pnra oPrompto Soccorro.

A

Tiro casual?

Foi preso, hontem. pela polirindo 10° districto. o indivíduo JoãoAlves da Costa, -conhecido pelovulgo de "Capitão João Boi", w-caindo dè haver lesado variaspessoas,

O "Capitão João lloi". tçm umescriptorio á rui Iluenos Airesn. 210. onde sc trata de cmbnr-ques dc mercadorias; eÉ empregos.Mas. quem ahi vae. fica-c sem Odinheiro.

Pelo in»'iios asüini aflirmain, Dpliarmncoutieo

"iJjncrVinò desân''tos que sc tliz roubado eni 800Ç,o Garolino Aui»>mo Kcrrciru,' tnm-be.-u roubado em :t.Q5flQ0.

Contra •Moiíò Rói", existemigualmente no 4" disírictò, a cujajurisdicção pertence á rua ondeestá localizado o seu "escriptorio;,

qiS_xag""das seîintés pessoas:Joaquim Sousa Maciel, residente apraia Uc >'ã" Chrislnvaõ ii. '-;

Antônio Quaresma Cabaza. -.mora-dor à ma lícito (Inertes n. 07;Miguel Soares de Almeida, domi-ciliado à rna Geaéfnl i'«l(h<vll mt-uicro SS; João Cascallui. residenten>. U»gar dchoniinãdó Vargem Pe-quena. na Tijuca: Jos'1 Fernnndesdc Carvalho, domiciliado a run Sc-nndor Poiope" "• -$'• Jpsd IhitraAndrade Júnior, morador ii runtia Gloria n. 0-J: Raphiiel Soltoloir.rsiden1c ã nljl ''amerimi n... 1)0.

o;/i. morador á rua do

O Sr. Washington Luis, presi-dento da Republica, enviou umtelegramma de pezar á familiado Dr. Carlos de Campos.

A Exma. esposa do chefe doEstado mandou egualmente tele-graphar a Sra. Carlos dc Cam-pos.O EXPEDIENTE NAS REPAR-

TIÇÕES PUBLICASO governo determinou, hontem,

que o expediente fosse suspensonas repartições publicas federaes.

Foi "pungado" emO empregado no commereio

Norberto José Machado Guima-raes, residente & rua JoaquimMeyer h. 78, queixou-se A policiado Io districto, de que um "pun-guista" lhe arrebatara a quantiade 180$000, quando viajava cmum bonde, na rua Buenos Ai-ti?..,.......-...:.... .-.— •

A "punga" se verificou entroa Avenida Rio Branco e a ruaIo de Março,

MOCIO.VUK. rourvtíVKT.Kagita.sk

TjuIis 1'nlinelrlni. nnm «esto deiniifínlflco pnrlòttaníp» Inicia u

gTitiKie NiiliNcrlpçAo para onovo "rnid" dc çlrcum-

nnvei-açao

Munido de uma credencial flr-rhadà pelo horoico commandanteBeires, apresentou-se hontem nareunião da Camar* .Portuguezade Commereio • Industria, o tm-Iháhte escriptor o nosso collega,le Imprensa, Luiz Palmelrim, afimde participar a organização Ueum espectaculo a realizar-se noTheatro Lyrleo, no dia i de mar-ço, em "matinée", em beneficioda subscripção para a compra tioavião com que n arrojado pilotoluso deseja tentar de novo, aviagem de circumnavegaçao.

Apresentada a idéa aos assis-tentes pelo cônsul geral de Portu.gal, Sr. Sampayo Garrido, todosa approvaram com enthusiasmo.O mesmo Sr. convidou então oSr. Palmelrim a expor o casocom mais amplitude, o que o nos-so collcga fez com clareza, sa-llentando que a sua contribuiçãode portuguez, para essa obra depatriotismo, resumia-se no custeiodas despesas c organização doprogramma, de maneira que tudoquanto se apure com a venda daslocalidades seja, entregue, total,mente, ao commandante Beirespara aquelle fim. •

Para maior certeza da applica-ç.So exacta da receita bruta, LuizPalmelrim declarou que ia en-tregar a lotação do thea,tro, de-vldamente rubricada, ao presiden-te da grande commissão de re-cepção, para quo este, pelas viascompetentes, a mandasse pôr á.venda.

Frizou bem que a sua contri-

O soidRdo do Kneroilo Tli-v» .leSouza, ile 22 annos de edade. aqnar-tclado na Villa Miiiter foi *hi fc- j -, .Tom1 Psrido ii bala na t*>xa esquerda. (Riachuclo ». -"•

A Assistência ministrou-lhe soc-j O esperto indivíduo estu sendicorros, dc ilida sabendo a policia, 'processado.

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ANHÍA BRASIL C I N E M ATO 6 R A P H ! C AODEON li

Ãinfa hoje-este Programma íriplicc -em que vemos

RICHARD BARTHELMESSe a linda DOROHTY MACKAIL no film da

FIRST NATIONAL

- Leviandades -de um tenente

'¦jrriK ACTTÍAUDADES LUSO-BRASILEIRAS, formando-^_-r_^ a — SEMANA PORTUGUEZA, com

A checada do "ARGOS" — A missa campal —

6LORIADuas horas de

encanto...... porque são duas

\ horas de amorAqui se fala

de um príncipe queenganou o coração de umacigana

de um cigano que Màquiz enganar o coração de '|m|

uma princeza...*.-**__ ? "5-*****_T__* A cbe?*.ada do "ARGOS" — A missa campal — uma Y-*-»¦-?*¦¦-•¦•'¦ - ^mfyifê^fjLf* A Beneficência Portugueza — A inauguração do j — ... mas sentiu que en

HOJE — em vesperal, às 4,20 — e n NOITE, âs SA» «* HM«-áadiain do VASCO DA GAMA

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ÜUapresenta: 1. sessão-ás 7 45 no I ¥| I

2. sessão-ás 10 h. L I II IO melhor, mais engraçado e elegante dos espectaculos

com a revista das FAMÍLIAS:

(1. -flersa fie Boscoli e l Pe -jreiro, musicada por Síabile e *IMin,, esseenafia por IÂ1E jj

.MII>INII1II__W______W_*»_I_'__XJÛIJJ|J^111__IIMI»_IWÎOPINIÕES:

O Tró-ló-ló é a victoria tía intelligencia na irradiação de uma artealegre e eslusiante. Viva o Tró-ló-ló. (a) Mario Rodrigues.

Povoas cio leiloeiro CezarS(_J#_*íi_3ÍfôCf^í^ ¦_;

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IMPHIâ M18ÂIM MAI • •ISirecçÃo e Ejnnpreza c2e M. PINTO

HOJH, — A*_ s :i|i —¦ IIO.IEItOcldi e.vlriiordiiiiiriii

A oiicrn cm I ,-iclo.. il» nitiCNtro I)OM/.l',TTI

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| !". cspcctiiculo lie HOJE, lio TIUIATIIO GAKLOS CJO.IKS, paraI '*;¦! nssislirciii íik lil-lmclril. representações dn revista

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Uiiu.ndji pelos _rfi_.ii_i (i.Fnlni, A. Iluj-riíerl, J, de I.uc-cn, _i. Ountlnl; A. /,iiii_Inl _

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í. FISTUFEIE"UU

relevam a iran.sli-ieiicia do espectneiiln para

\Amanhã - Sexta-feira 29

•VA «'.Jjj por ter sido impossivel no mncliinistn ANTOXIO rVOYELINO r |,j-| sen iiuiiieriiso pessoal auxiliar, apromptarem a imponente |.

— I*iilIrtinii, (iSIKIII —

llulcões, 55 «j OÍIMII» — _.-ilc-_|K rins, ,'i. — Unlriiiliis, ÍÇIHly*_<Sí_S^!_íe_ííÉ_9_^^

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Ti aaame.? li Charlesíoo

(Mafarazzo)roltrniias, _. Cilillllroles, JO*.

e iiraniiiosa nioiita-;em da revsitn

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_. de Djalma Nunes c Jeronymo Castilho; musica dos maestros r.i_l - '

RADA e VOORI.ER -

a Os liillieles veniliilos pura todos os espectaculos até do_-in=têm sen valor em dias seguintes Aquelles para nue f_**-"n |aiíqiilriil.s, &-.

A EMI«líEKA _I. PINTO fa» n presente deelarnçno para sinc*"** imente corresponder ao que o publico e a Imprensa esperam £•'•¦ _en.._elm>nl e uiacestosn revista -.

| liincr c soiiper diinsiiiits todasl' ns noites — Aos salilmdos sd é|I periniltlilá a entriiili; iio rés-.lm| laiiriiiile de smokins ou casaca _.le ás pessoas que livcicm mesa- SS

reserviiilu _;'

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«i!«srr.3.^__ —o desafio de BV.TEH KEATOV _ neríjroso! Pnra í;i.vcr..o de seus nilver-•t_*_B___,_s ,,_... s.-rã„ usadas luvas de õ m.<;.-is, II leões — e outros imlnmes do-3lJ«>íta'.-'_pi__.

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VA PISTA DO l.n,.'r.VT:ll..,\-'!'!* — Suceesso dos e_iMiiosliallaTliios MOSIIIK ,_ MAI* eIíLsa t.ii-Ji.i,ii;;;i;i:i;\

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HÍfJilS^^Is i« erres e fracassos, é o Tato IraâicelDiBÉ ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00420.pdf · pela palavra desanimadora doa médicos. Carlos de Campos, oa-plrito