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Maria da Gloria de Souza Almeida Aprendendo pelo tato Impressão Braille em 2 partes Primeira Parte VENDA PROIBIDA INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT ,11 I nr nr ni IIITI lllin il! IIT1 lllllllll 111 d u d r~ INSTTTIJTOBKNJAMIN CONSTANT 0 Q—O Q —Q ÍF □ □ □ □ □OJ □□ DO üül I ir m H DD

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Maria da Gloria de Souza Almeida

Aprendendo pelo tato

Impressão Braille em 2 partes

Primeira Parte

VENDA PROIBIDA INSTITUTOBENJAMIN CONSTANT

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Ministério da Educação

Instituto Benjamin Constant

Departamento Técnico Especializado

Divisão de Imprensa Braille

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Maria da Gloria de Souza Almeida

Aprendendo pelo Tato

Primeira Parte

VENDA PROIBIDA

Rio de JaneiroInstituto Benjamin Constant

2016

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Copyright © Instituto Benjamin Constant - IBCAprendendo pelo tato

1a edição - 2016

I

A447 Almeida, Maria da Gloria de Souza.

Aprendendo pelo tato / Maria da Gloria de Souza Almeida. - Rio de Janeiro : Instituto Benjamin Constant, 2016.72 f. (tipos ampliados); 29 cm

ISBN 978-85-67485-36-2

1. Deficiência visual. 2. Educação especial.I. Título.

CDD 371.911

Todos os direitos reservados para Instituto Benjamin Constant

Av. Pasteur, 350 / 368 Urca - Rio de Janeiro - RJ - Brasil

CEP 22290-240

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II

Apresentação

As etapas que antecedem o processo de a lfabetização propriam ente dito, pre­cisam ser entendidas como alicerce só li­do onde apoiar-se-á uma estru tu ra com ­plexa e m ultifacetada.

O desenvo lv im en to g lobal de uma criança cega não adm ite qualquer a t itu ­de de negligência, fato que ocorrendo, causará à criança graves prejuízos, im ­pondo-lhe danosos entraves no decurso de sua aprendizagem .

A c r ia n ça cega tem de v iv e n c ia r abundantem ente todo tipo de expe riên ­cia. O conhecim ento chega até ela atra-

t a • • / v . • /V •

vés de situações concretas, v ivências que introjetam em sua mente uma série de saberes que vão-se consolidando em com ­petências pertencentes a d iferentes á re ­as e níveis em relação às fases evo lu tivas de sua tra jetória de aquisições cognitivas. Desde o in ício dessa cam inhada, o alfabe-

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III

tizando deve ser instigado a descobrir, a desvendar o m istério do mundo das coisas que o cerca. Tal procedimento cria na c r i­ança cega, em especial, uma curiosidade saudável que ira auxilia-la em incursões cada vez mais amplas e direcionadas ao foco de suas necessidades e pecu lia ridades educativas.

É de suma importância abrir-se para essa criança um universo de possibilidades que hão de trazer-lhe os mecanismos ca­pazes de transm itir-lhe as informações ne­cessárias para que possa, por meio de uma construção paulatina e consciente, instalar e desenvolver os conceitos básicos que ser­virão de pilares de sustentação do seu co­nhecimento.

O * t • I a • / V • /V

princíp io da concretização impõe- se sob qualquer ponto de vista, quando se trata do desenvolvimento global da c r i­ança cega. Torna-se im prescindível, por­tanto, lançar-se mão dele em todas as

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IV

situações de aprendizagem. Este procedi­mento didático deve ocupar prioritariamen­te as práticas pedagógicas, principalmen­te, na fase inicial de sua escolarização. O professor precisa evitar que se instale ou se enraíze o mero verbalismo, mecanismo danoso que não traz ao aluno nenhuma con­tribuição positiva ou vantagem de alguma espécie.

Os objetos, o vestuário, o mobiliário, os utensílios domésticos, os brinquedos, os elementos da natureza, tudo enfim, trans­forma-se em material didático que propi­cia a construção sólida do conhecimento. Dessa construção, assim, desenvolve-se o intelecto e aprofunda-se a cognição. O de­senvolvimento da cognição se efetiva por inúmeras vias. Os sentidos da visão, audi­ção, tato, olfato e paladar entram como fa­tores de captação das informações que são levadas ao cérebro e nele são processadas efetivamente.

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V

Para a criança cega é de relevância ca­pital, trabalhar-se com extremo critério e competência os chamados sentidos rema­nescentes (audição, tato, olfato, paladar) sempre observando-se, também, a impor­tância dos aspectos que dizem respeito aos movimentos (aspectos cinestésicos). Esses sentidos devem ser trabalhados com esmero e perfeita adequação frente ao objeto e ao momento da aprendizagem em que se en­contra a criança. Tais cuidados ao reforça­rem-se esses sentidos, servem como ve í­culos condutores dos dados que constitu i­rão os saberes específicos concernentes a cada sentido.

O trabalho ora apresentado aborda, particularmente, o tato. É ele a via pela qual a leitura dos cegos se realiza. Logo, faz-se imperativo o cuidado que os professores, em especial os que atuam na pré-escola, necessitam ter em relação a esse assunto tão importante.

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VI

A le itu ra fe ita a través do S istem a Braille é tátil-cinestésica; assim, refinamen­to tá til e precisão de movimentos são duas práticas pedagógicas que têm de ser leva­das a sério para que a criança atinja com­petências capazes de garantir-lhe resulta­dos desejáveis.

Após os usuais exercícios executados com diferentes tipos de objetos, é interes­sante que ofereçamos ao aluno, materiais d idá t icos de outras pr°cedências.

E de grande valia e pertinência, traba­lharmos essa questão, utilizando o próprio Sistema Braille.

E bom ressaltar que o Braille é um ex­cepcional filão do qual pode-se extrair mui­tos exercícios e diversificadas combinações. Há uma riqueza de possibilidades que não pode ser descartada nem vista como um recurso pedagógico de menor valor.

"Aprendendo pelo Tato" pretende cons­titu ir-se em mais um instrumento para ca­

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VII

pacitar a criança cega a fim de que ela pos­sa enfrentar sem maiores falhas e atrasos o período delicado da aquisição de habili­dades e capacidades exigidas pela leitura. Este livreto dá à criança noções básicas de

/V» • /V» | f •

como se compõe a organização da pagina escrita, tipos de linhas, ideia de parágrafo, noções de classificação (comprimento, a l­tura, tamanho, distância, quantidade, lar­gura etc.), localização espacial, introdução à configuração da "cela braille", entre ou­tras abordagens.

"Aprendendo pelo Tato" está dividido em duas partes:

— Parte IConstrução de ConceitosApresentação de Exemplos— Parte IICaderno de AtividadesExercíciosEste trabalho é de fácil manuseio, por­

que todos os exemplos mostrados na 1a parte são legendados. As explicações ca­

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VIII

minham ao lado das noções exemplificadas, não havendo qualquer necessidade de te r­se outro instrumento de orientação peda­gógica.

É fundam ental que compreendamos que o tato precisa ter um lugar nobre nas salas das séries iniciais, em particular, na pré-escola.

As sensações e percepções táteis ne­cessitam ser despertadas, entendidas e bu­riladas. O trabalho de sensibilização tátil é imprescindível. Desde muito cedo, é impor­tante que a criança passe por variadas ex-

• /V • , A , #

periências táteis.Igualmente é necessário saber-se que

o tato encontra-se em todo o corpo, mas há uma capacidade d iscrim inatória mais aguda nas mãos. Outro fato a ser conside­rado é que, como na lateralidade, existe uma predominância — esquerda ou direita, também o tato revela uma predominância — mão e sque rda ou mão d ir e i t a . É importan-

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IX

te ficar claro que o professor tem de estar permanentemente atento a essas questões. O desempenho e por consequência, a e fic i­ência tátil da criança, devem merecer por parte do professor uma ação sempre cria­tiva, diversificada e prazerosa. A detecção da mão predominante irá ajudar o aluno a desenvolver-se mais rápido e obter êxito real durante o processo de apropriação da leitura.

Não somos nós, os professores, menos ainda os teóricos, que determ inarão a "mão ideal" para a leitura em Braille. Quem fixa tal capacidade ou competência é o próprio indivíduo, com suas características orgâni­cas e funções cerebrais.

Ressalte-se que é fundamental que a criança seja trabalhada, passando pelas eta­pas básicas do desenvolvimento tátil:

— Conhecer — A criança é levada a ex­plorar minuciosamente o objeto de sua ob­servação, levantando as características e

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X

os aspectos formadores daquilo que é ob­servado por ela.

— Reconhecer ou Identificar — Umavez conhecido, o objeto pode ser m istura­do a outros objetos. A través da análise tá til, a criança terá condições de reconhe­cer ou identificar o objeto anteriormente conhecido.

— Discrim inar — É a etapa mais im ­portante e delicada dessa fase. A d iscrim i­nação pressupõe um profundo refinamen­to interpretativo. Em se tratando do tato, as características muito semelhantes pre­cisam ser analisadas e aguçadas. Para que

• . A • / F u

se crie tal competência, e necessário que a• | i F u ( A • , A , #

criança tenha várias experiencias táteis.Se esses cuidados forem observados, o

êxito da criança cega, no período da alfa­betização, far-se-á mais completo, eficien­te e prazeroso, longe dos tropeços e m ú lti­plos entraves penosos que muitas vezes

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XI

ocorrem, provocando atrasos e baixo ren­dimento no processo educativo da criança cega, anulando sua autoestima, habituan­do-a ao fracasso, colocando-lhe ró tu los destrutivos de incompetência trazidos pela cegueira.

O professor precisa estar constante­mente atento e reavaliando sua postura e práticas pedagógicas.

A autora

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Tipos de LinhasTrês linhas pontilhadas e afastadas entre si,

com espaços em branco entre os pontos.

Três linhas pontilhadas contínuas e afasta­das entre si.

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Três linhas tracejadas e afastadas entre si, com espaços em branco entre os traços.

Três linhas tracejadas contínuas e afastadas entre si.

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Quatro linhas iguais, tracejadas, longas e afas­tadas entre si.

Três linhas pontilhadas com intervalos entre os grupos formados por 3 pontos na primeira linha, 4 pontos na segunda linha e 5 pontos na terceira linha.

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Quatro linhas tracejadas com intervalos en­tre os grupos formados por 2 traços na prim ei­ra linha, 3 traços na segunda linha, 4 traços na terceira linha e 5 traços na quarta linha.

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Noção de ComprimentoCurto — Médio — LongoDuas linhas longas e outra curta entre elas.

Três linhas: A primeira curta, a segunda mé­dia e a terceira longa.

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Sete linhas tracejadas, afastadas entre si.A primeira e a quarta começam no terceiro

espaço.Faça a criança observar que a primeira e a

quarta linha estão fora da margem. Portanto, mais para dentro da linha.

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Doze linhas tracejadas e próximas.A primeira, a quinta e a nona, começam a

partir do terceiro espaço.Introduz-se a ideia de parágrafo.

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Três linhas de sem icírculos abertos para a direita.

Três linhas de sem icírculos abertos para a esquerda.

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Duas linhas de bolinhas com espaços em bran­co entre elas.

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Duas linhas de bolinhas sem intervalos entre elas.

Uma linha de bolinhas unidas, duas a duas, por um traço em cima, deixando um espaço vazio entre elas.

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Uma linha de bolinhas unidas, agora, por umtraço no meio.

Uma linha de bolinhas unidas por um traço embaixo.

Uma linha de semicírculos, voltados para den­tro e ligados por um traço em cima.

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Uma linha de semicírculos, ligados por umtraço no meio.

Uma linha de semicírculos, ligados por um traço embaixo.

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Uma linha de semicírculos, virados para fora e unidos por um tracinho em cima.

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Uma linha de sem icírculos, unidos por umtracinho no meio.

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Uma linha de sem icírculos, unidos por um tracinho embaixo.

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Uma linha com pequenos retângulos.

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Retângulos colocados acima da linha.

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Retângulos colocados abaixo da linha.

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Noção de Verticalidade Três colunas em pé

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Noção de Horizontalidade Duas linhas de bolinhas deitadas

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Noção de ParalelismoDuas linhas que se colocam uma ao lado da

outra.

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Noção de Conteúdo Cheio — Vazio

Quadrinho Cheio

Dezoito sinais

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Quadrinho Vazio17

Noção de Quantidade Muito — Pouco

Vinte e sete sinais

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18^ • • •Seis sinais

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Noção de Posição Dentro — Fora

Cinco bolinhas dentro do quadrinho.

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Oito bolinhas fora do quadrinho.

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Noção de Distância Perto — Longe

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As bolinhas estão perto do retângulo.

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As bolinhas estão longe do retângulo.

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Noção de Altura Alto — Baixo

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Noção de Tamanho Grande — Pequeno

Retângulo Grande

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Retângulo Pequeno

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Noção de Largura Estreito — Largo

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Noção de Posicionamento no Espaço

Escadinha Que Sobe Embaixo — No meio — Em cima

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Escadinha Que DesceEm cima — No meio — Embaixo

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Noção de Lateralidade Esquerda — Direita

Escadinha à Esquerda da Linha

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Escadinha à Direita da Linha

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Noção de Espessura Fino — Grosso

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Noção de Equivalência (igualdade)

Leve a criança a compreender os dois qua­dros apresentados quanto ao tamanho e ao fo r­mato.

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Os quadrinhos foram confeccionados com 8 bolinhas nos 4 lados.

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Noção de Diferença (desigualdade)

Observe os quadros que se seguem:

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O primeiro quadro é formado por 10 retân­gulos nas linhas horizontais e 8 retângulos nas linhas verticais.

O segundo quadro tem nas partes superior e inferior, 15 traços e nas laterais, 15 sinais fo r­mados por 3 pontos na posição vertical.

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Os dois quadros diferem na configuração dos sinais empregados, como também, no tamanho.

Fica assim caracterizada a diferença entre ambos.

Noção de Semelhança(sim ilitude: algo que se parece, que guarda,

entre algumas coisas, aspectos próximos)

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Os dois quadros se assemelham porque fo­ram confeccionados com linhas tracejadas na parte superior do retângulo.

Nas linhas laterais, foram usados sinais de 3 pontos verticais.

Empregaram-se também bolinhas nas linhas horizontais, isto é, em cima e embaixo.

O que os diferencia, portanto, é que o pri­meiro tem 6 bolinhas nas linhas de cima e de baixo.

O segundo quadro tem 3 bolinhas: duas nas extrem idades e outra no centro das linhas ho­rizontais.

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Há ainda uma pequena diferença de tama­nho.

O primeiro quadro tem 22 caracteres nas linhas horizontais e 7 caracteres nas linhas ver­ticais.

O segundo quadro tem 26 caracteres nas linhas horizontais e 8 caracteres nas linhas ver­ticais.

Partindo-se desses exem plos, podemos traba lhar os conceitos de semelhança e d ife ­rença .

Noção de Textura Liso — Áspero

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Noção de Pareamento

Já vimos o conceito de equivalência (igualda­de). Aproveitando tal noção, daremos agora, a ideia de pareamento, conceito empregado em inúmeros exercícios de diferentes disciplinas e conteúdos. Preste bem atenção. Os exemplos que se seguem, mostrarão que os quadrinhos que contiverem figuras iguais, estarão ligados, diferentemente dos que não formarem par.

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Contagem

Vamos contar os quadradinhos que estão nas colunas abaixo?

A criança deve ser orientada a pesquisar, p ri­meiramente, a coluna da esquerda e depois pas­sar para a coluna da direita.

Este procedimento seguirá a sequência nu­mérica. Assim, o aluno não perderá a linha do

• t • , a , # • i t •

raciocínio matemático, pois que deverá associ­ar o numeral à quantidade nele expresso.

Nessa etapa ainda não há a representação do numeral. O que existe é a concretização do numeral relacionado à quantidade.

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Vejamos os exemplos:36

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Noção de Princípio, Meio e Fim, relacionados às linhas

Usaremos o recurso da bolinha para indicar à• • • I • •criança esses 3 posicionamentos espaciais. Empregamos uma pequena linha que serve

■ « A • / vde guia à criança para que não se perca no es­paço.

— Noção de Princípio ou Começo da Linha

— Noção de Fim ou Térm ino da Linha

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— Noção de Meio ou Centro da Linha39

Noção de Anterioridade e de Posterioridade (antes e depois)

A escadinha que sobe está antes do retângu­lo de bolinhas.

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A escadinha que desce está depois do retân­gulo de bolinhas.

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Observe o desenho da cruz que se encontra abaixo:

Leve a criança a entender que esta figura é formada por uma linha vertical longa e outra

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linha horizontal mais curta que parte das laterais da linha vertical.

A linha que está acima da horizontal é ve rti­cal e bastante curta.

Assim, o aluno deverá compreender que esta pequena linha vertical é o começo da linha ver­tical longa.

Localização Espacial Esquerda — Direita

O professor deverá levar a criança a explorar cuidadosamente o retângulo.

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Sua atenção precisa ser total para que ela perceba que, da parte superior, do meio e da parte inferior do retângulo, à esquerda e à d i­reita, saem 3 linhas.

Com o dedo da leitura, que já deverá ter sido definido, o aluno percorrerá, em primeiro lu­gar, o lado esquerdo, contando: uma linha em cima, uma no meio e outra embaixo.

O mesmo procedimento deve ser repetido à direita.

A criança , sem que se aperceba, já vai introjetando a configuração da "cela braille".

Para que se torne um leitor eficiente e ágil, é necessário que a criança cega domine satisfa­toriamente o espaço, principalmente, a locali­zação futura dos pontos 1, 2, 3 e 4, 5, 6, que formam a "cela braille" verdadeira.

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Faça a criança observar minuciosamente a f i­gura que se apresenta abaixo:

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O pro fessor precisa condu z ir o a luno a pesquisar e a analisar a figura como um todo.

A exploração deve começar pelo contorno do retângulo. Depois, leve a criança examinar o interior da figura.

Mostre-lhe as duas colunas verticais, forma­das por 3 bolinhas, chamando-lhe a atenção para a lateralidade. 3 bolinhas à esquerda e 3 boli­nhas à direita.

Agora, percorra a parte externa do retângu­lo, sempre privilegiando as laterais.

À esquerda teremos os numerais: 1, 2 e 3; à direita, os numerais: 4, 5 e 6.

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Os numerais estão posicionados na direção das bolinhas. Esta é uma representação da "cela braille" que, posteriormente, será estudada pelo alfabetizando.

Tal representação concreta ajuda o aluno a compreender, mais facilmente, os 6 pontos que constituem a "cela braille" real.

Nessa fase a criança ainda não lê efetivamen­te, mas é imprescindível que seja trabalhado um conjunto de conhecimentos que favorecerá sua aprendizagem no momento da aquisição da leitura e da escrita.

Fim da Primeira Parte

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