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...» r jf ¦' Hio de Janeiro Sabbado 3 de Jullio de 1887 -~—?~-"¦""¦'_--»--i-i_iW._--í-rv.i-inn. „...___», . __mm_m__a_= ía * conTE' ^-^_j~_ZZ_-ZZ üm"²_.,,__ - .^ I '- ²;—g_ "'"- .<" ml m—-•'¦.,_»»¦-;.' .«.. ..,i M ,iL __7_¦*-__. ^Si___t__>' __8-__. _AtVi_ jfiiisk ^íSsJS'tjijj RUA iKj. UiVIEríO AVULSO 40 RS, jji qualquer dia c terminam era fim ie março, jcilio, selcmLro «tt IttaM nmmmimmmj ggBgpami .inciak ..a pro- provin- ¦ espora cio fu- •ias.) [ia, •£ s denn- ; de lei. ndo ae o de 20 ita des- com as .'. coatra : longa Outra ü , que o mandar moção zar dos irnova, [muitos 5cil in- m mais íalla-so úf_,na cionano se acha de serviço gratuito e obri- gatono por lei, como é do jury, nào importa derogação do disposto no art. 11 do decreto n. 8483 ds 22 de abril de 1882, segundo foi explicado pelo aviso de ti de dezembro do mesmo anno de 1884; e está do accordo com o principio consagrado pelo decreto n. 1)337 de 13 do ultimo dos referidos mezes, cm cuja conformidade re- sol vi que não deixem de ser pagos venci- mentos aos funcciomirios interinos que interrompem o exercício por motivo in- dependente da sua vontade, quando provém ds circunistancia relativa "ao serviço pu- blico, nos termos dos avisos de 28 de maio e£2 de dezembro de 1886.- VISITAÇÃO DO HOSPITAL Ibmtytii e impressa nas maclta rotativas de fitarínoni, na typograpUia da «Gazeta de iiclasMe propriedade de Araujo & •_iri_if_-as;e33C5. 24,000 és^tes±tx__3l&,x,'&& NUMERO AVULSO 40 HS Lima. mãi do alumno Affonso Joaquim do Lima, que o dito alumno se retire do í£ v„!t0; n •assiin tiue ° alllmno Carlos Martins Ribeiro ;"e'"os"bancos"do "Com- o varias Faria, qué completou o curso mercio o Commercial Soccorros D. Pedro V, pelo seu presi- nte, o Sr. commendador Narciso Luiz primário, seja dispensado, conforme rc- quereu seu pai Antônio Justiniano de \ argas Faria, de freqüentai' as aulas do curso de lettras, continuando somente nas ue musica theorica e pratica, na de afl- nação de pianos e na oüiciua typoara- pluca.J' " Foi aceita a desistência que fez José Braz: dos Santos Pedroso dos ofificios de partidor «distribuidor do termo do Carmo. , pelo Sr. commen- dador Rodrigo José dc Mello e Souza. Entre outros cavalheiros assistiram n esta festa os Srs. commendador Joaquim Bernardino Pinto Machado e Drs. Cândido Eenicio, Américo Braziliense e Etíonne Gahaldn. Finda a sossão foi servido um profuso copo d'agua, durante o qual trocaram-!*:* animadíssimos brindes. nidades celebradas na dita' capella no referido mez; es artigos enviados á redacção não serão icsliluiilos ainda que 3 Profligámos o anno passado o diverti- mento a que hoje se entrega a população da corte, percorrendo as dependências do hospital da Misericórdia. Esse habite, con- demnavel o muitas vezes condemnado, perturba o serviço da casa; envergonha os doentes; altera as condições de trata- niento dos enfermes; em muitos casos .**ggrava as moléstias de que elles soffrem. O espectaculo da morte é o mais pro- curado pela curiosidade deshumana dos visitantes, e um outro poderoso attra- ctivo é a presença da família imperial. E' possivel que Sna Alteza a Regente i-zi-Nsorra, com a sua ausência, nara a extineção d'csb habito, in^ümprehensivel i:'«na população tão generosa e tão cari- tativa como a da corte ; para essa popu- lação dc novo appellamos também, aflm {'feii de que ella nos auxilie no justo empenho ''j que temos. | Bem -abemos que nm costume invete- I rado não se extirpa em um anno. Nem pre- | tendemos senão que esse a que alludimos I se extinguindo gradativamente. I Concederam -se tres mezes de licença I ao bacharel Cyridiüo Durval, promotor I publico da comarca de Ilhéos, na provin- I cia da Bahia, para tratar du sua saude. Um cavalheiro residente n'esta corte recebeu da.Bahia um vale postal de 50S, expedido de U a 28 do passado, o apre- sen,ando-se aqui no correio não conseguiu reecbor o dinheiro, por não ter vindo aviso. Quem paga o prejuízo ? EntSò o desli- natario tem culpa de que o correio da üalua não cumprisse o seu dever? _ Falleceu em Macahé, na freguezia de Urapcbus, o importante fazendeiro Fran- cisco Pereira Leite, vereador da câmara municipal d'aq._ella cidade. O banco Predial, além da carteira com- mercial que brevemente pretende inaugu- rar, vai estabelecer uma agencia em S Paulo, que ficará a cargo de seu antigo e conceituado guarda-livros Sr. M. It. Pi- raenta da Cunha. No Lyceo de Artes e Oílicios e na pre- ¦'.' ixitils*,-*.., .1* Q A r>..;.,„.,.,.. W:.., t. . ''.'..'sei-ça dc S. A. a Princeza Imperial _te _Ken_e. *—'- :- " **--- * nte, inaugura-se hoje, ás 8 horas da grite, a grande exposição das estradas de 'íro do Brazil, organisada pelo Club de ',! enbaria. '...f-sição oecupa seis salas, e n'ella ,1 quanto diz respeito e tem liga- fi estradas de ferro brazileiras. Yn-mcliam expostas as photogra- J "fcbras de arte da Pedro U, V^-yana, Leopoldina, Canta- do Grão Pará, etc, clc: '•! Ypanèüia, fundidas nas Pedr..'. II, e empregados 'olleeçáo de todos os '..'tsla estrada; pla/i- Xvio; last-o da es- britada, nicilio- . !i> Dr. Evrt>..__k, Tens, evita a 33NTBELINHAS O Jornal traz uma noticia com o titulo: Princípios de incêndio. Pela leitura verifica-se, porém que se trata de principio de in- cendios. No fim certo. Nemo diz que o patrão lho recom- mandoH que escreva cm portuguez. e pro- mettc fazer o possivel para seguir o con- selho. * Do Diário de Noticias: «Sua Alteza a Princesa si. Isabel, ba- nhada em lagrimas, abraçou repetidas vezes sua augusta mãi, cujas lagrimas lhe embargavam a voz...» Então, eram as lagrimas de uma que embargavam a voz da outra? Eu ponho embargos... Por portarias do ministério da guerra lora.n mandados transferir: Para o batalhão de infantaria o te- nente do 10' batalhão da mesma arma Américo de Albuquerque Portocarrerro ; para o 15° batalhão o alferes do 11' ba- talhão Francisco Baptista Torres de Mello, e d'nquelle para este o alferes Ro- dolpho de Castro Menna Barreto ; para o 3' regimento de artilharia o 2' tenente de batalhão da mesma arma Álvaro Fiúza de Castro, e d'aqiiello para este ba- talhão o tenente Antônio Vasconcellôs de Menezes. Do Ridendòi Entre dous cegos, á porta de uma igreja: ²Quem è este senhor que te deu um nickel? ²Não sei. o conheço dc vista. * O homem dos Contos e Pontas queria ver na gravura do Biario Illustrado as catacumbas de Roma. Pa;_ce que o homem suppõe que ns catacumbas de Roma eram comoe cemi- terio de S. Francisco dc Paula. O Biario Illustrado, dando noticia do embarque do Imperador, diz que era bello e pungente ver as senhoras a acenar com tispostos I os lenços. .gg^T1" .7%ei?te,'^go_? /-u da Leopol- (s qlfioinas no '.a da estrala "-*. etc, etc. O Sr, Estevão Silva, alumno da academia de Bellas Artes, expõe hoje, no Lye.;ii de Artes e Oílicios.alguns quadros de i'i tictas, os quaes revelam bastante talento e appli- cação. Pela presidência da provincia do Pio de Janeiro íoi nomeado o engenheiro Dr. Leopoldo da Rocha Barros, para, con- júnctamènte com o engenheiro designado pela companhia «Campos Syndicáte Li- mited», constituir o juizo arbitrai qne tem ile decidir acerca do recurso da mesma empreza, contra as decisões da presidência deferindo ns petições de va- rios proprietários, relativas aos desliga- mentos dos canos de esgotos de seus prédios dos dos prédios visinhos, na ei- dade de Campos. De l(_oOO, de despesas de prompto pa- mento realisadas citado mez no exter- nato do imperial collegio D. Pedro II; A Manuel Gonçalves da Silva Alves a quantia de 1:1128900, de obras que fez nos propdos nacionaes situados á ladeira do Castello ns, 30 e 78, e a S. Chaves a de 88R_ importância de uma campainha american-' que collocou no laboratório pyroteclmico do Campinho. Apresentou-se hontem á repartição de ajudante general do exercito o capitão ag- grogado á arma de infantaria Reginaldo Ncmesio de Sá,por ter vindo da provincia do Piauhy alim de ser inspeccionado de saude pela junta militar. Mandou-se transferir para o 15' bata- lhão de infantaria o soldado do 7" da mesma arma Avelino Gomes de Lima. Tendo partido para a Europa o nosso coilega Dr. Dermeva) da Fonseca, fica in- terroiiipida esta secção, que elie conti- nuará, a partir de 1 de julho do anno pro- ximo. Foi conferido o grau de doutor, na fa- culdnde de Medicina, ao alumno José Fer- raz de Magalhães Castro, natural do Ceará. '01III,. O resultado dos exames eflectuados ho.nJjMií faculdade, de Medicina foi o se- gii iri te : 5* serie (pharmacologia, anatomia to- pographica, medicina operatoria e appa- reinos, obstetrícia.)—Appròvado João da Gama Castro, simplesmente ein todas as matérias, sendo anterior o exame doobs- letricia e d-:pècV fc__ - *!___* m^-. ¦«¦•¦'.¦«i-níSÇ.' «Mu .Ui ¦-!-»« IÍ^H_fcL_rt*^!$Í-T -h .ísM-.iVsigg-S ¦ *mW&!g**?£Sr .-?.damente. I Foi prorngada por tres mezes a licença ¦' em cujo goso se acha, para tratar de sua ¦ saude, o proiessor de historia geral do ex- I temato cio imperial collegio dc Pedro II, i baciiarel Domingos Ramos de Mello Junior. Orai eis um cas0 .ue n^° *^e'xa ''r t-cr íl .•ua origin: lidado 1 Tendo ido hontem ao thesouro narional So Sr. ce.-itão de mar e guerra Ignacio | Accioli de Vasconcellôs, que exerce o cargo de assistente do ajudante general da ar- rnada, receber os honorários que, lhe com- pelem, não foi pago, porque no re: pectivo fi -ro de pagamento estava lançada a nota He haver fallecido. Aoezar da aflirmativa do pagador, que lo-.arou 36i* o pi iprio. não quiz c escrivão pagar, em vista da impertinente nota. iX' 2' singularlsslmo o casol Em virtude de que participação oflicial foi lançada ossa nota no livro de pagamen o? Convôm que o Sr. ministro da fazenda providencie, para que não se continue a matar oficialmente a quem está vivo e são. Foram ..ontem entregues na câmara municipal de Nictheroy. em audiência especial do juiz de orphã s, as cartas do liberdade aos sete escravos alforriados ultimamente pelo saldo da 7* quota do fundo de emancipação. O ESTUDANTE Na audiência dc Sr. Dr. Carlos da Sil- velira Martins., juiz substituto du 5" dis- tricto criminal; começou hon!. ti a for- inação do summario da cul_.a uo processo instaurado contra José Antônio eh Al- meida, vulgo Estudante, que assassinou 0 sargento do corpo de policia Nery. O denunciado compareceu acompanhado do 3r. Ferreira Lima, seu defensor. O Sr. Dr. Cyro dc Azc ede assistiu á audiência, comb aceusador por parte da oílíi i.-ilidiulc do corpo de polícia. Foram interrogadas a., testemunhas : Manoel José Dias, capitSo ío corpo po- licia. Domingos José Gonçalves e Chrispim I—-_.ií».i_-Wias!S---h^,^*—*-*-*—"-** O mesmo biario chama João Eaiant o actor italiano que vamos apreciar. Peço licença para observai- que o homem sc chama Giovanni Emanuele, ou então João Manuel. _*•- O Rio de Janeiro diz que acudiu ao embarque do Imperador uma concurrencia extraordinária, senão única. Eu também vi que não tinha havido duas concurrencias. Rm.Mxo- y | ulcica op* ! | boa nas I sar j-ite •'o, ato l ÍUe suo ' o . ida iX. :lr 'n- O illustrado Sr. Dr. Moreira Pinto faz, na próxima segunda-feira , entrega aos Srs. Leuzinger & Filhos, do Ia volume do grande Diccionario Geographlco, cuja impressão vai começar. Como ainda é tempo, seria do grande vantagem que as pessoas interessadas ,>nv' ssom quaesquer informnçOes que possam corrigir algum erro que por ven- tura exista em obra de tanta importância. .-. iippai*0Hl-"5,i-.k:i;':'iVi.rrt Strfas provas pijaticas. !c/.rr MMgOüIMOS NO SOTÃO 4$% ~V$t Eu gostariàde serbigorna .PJrKjP"nla vez- N"0 Tão agora IP ffl-penaa»' que me gabo de iW nunca *er silio c"Ç*do pela .,: «/ '"iprohsa. O qus eu quero |*yifS (lizei'' é c,ne fluoria y8r os jisLía&aí.ímeus. actos discutidos por dous jornaes, dos quaes um me achasse bonito-? elegante, e outro me chamasse feio e desageitado. Ainda mais gostaria de lér no mesmo Jornal, um dia a demon- stração mathematica de qne eu sou uma peste, e.no dia seguinte k declaração de que anda alai toda a gente a morrer de amores por mim. Este sxercicio deve ser muito salutar para o espirito do homem que tem a sua vida sujeita á critica. Por menos vaidoso que um homem seja, sempre gosta que se diga bem d'elle, que se lhe deseje boa viagem, que se beba á sua saude com hips e hurrahs, que se o abrace ,o se lhe diga adeusinho com o lenço branco. Por mais suspeita de in- teresse que seja a fonte de que provém o comprimento, a vaidade leva-nos n crer que, no caso, quando se trata do nós, ha no interesseiro um certo fundo de since- ridad., porque o objecto da manifestação é digno d'ella. Um comprimento, uma phrase amável, produzem-nos no espirito a mesma sensa- ção agradável que nos causa nos lábios o contacto dapelle macia de uma mulher. Coti esta susceptibilidade, imaginem um elogio seguido de uma descompos- tura, ou vice-versa. Deve_scr um verda- deiro banho russo, estufa e ngua gelada. Se c i fosse Imperador, por exemplo, e libertasse ou quizesse libertar os escra- vos ledos do paiz. O Imperador quer levar o pai. para as bordas do abysmo I gritaria o Rio de .janeiro! O Imperador vai gra- varo seu nome em letras de ouro na bis- toria pátria I diria a Gaseta ela Tarde. Vivi o imperadorI gritaria o Norte; viva a republicai gritariam jis províncias do café.i ,-%° <l"'?5,:3í-s do facto9 O Imperador .*8Í«L.. .if.,*. ., /- j_£___l__.__ V-- tA^píiiw* para fóra da freguezia para que fôr re- quisitada: sendo os fiseaes os respon- saveis pela liei execução d'esta resolução, communicándo-se a S. Ex. Rovdraa. Sr. bispo diocesano, para os elleitos legaes. 1 osta em discussão esta proposta, o Sr. latrocínio apresenta a seguinte emenda: oiule se diz—requisição do vigário res- pectivo diga-se— vigário respectivo e pro- veiior.—Foi esta proposta approvada com a emenda. O Sr. Cândido de Carvalho trata da con- cessão dada a Antônio Corrêa de Ávila para preparo de sebo dentrodo matadouro de Santa Cruz, dizendo que a commissáo de fazenda não podia fazer tal concessão por haver um aviso do ministério do im- peno sobre consulta do conselho do Es- tado, .negando licença paru tal íim, O Sr. Patrocínio diz que a commissão deu parecer favorável, porque pensava que a câmara i _soh ora a liberdade da indus- tria particular, e no requerimento não !ve llal'el algum que lhe mostrasse a íllegalidade. O Sr. Dr. Nobro propõe que seja appro- vada a minuta para a execução do calça- mento da rna Itamaraty, feita com o em- preiteiro Nazario Teixeira, sendo paga a obra pelo futuro orçamento.—Foi appro- vado. _0 Sr. Patrocínio pede urgência para a discussão do parecer relativo ao levanta- niento do deposito feito para garantia do contracto de Oliveira & C., para estabe- lecimento de barraquinlnis na praça das marinhas. ^ Concedida a urgência, pede a palavra o Sr. commendador Rosário, e procede á leitura de diversos papeis relativos k questáo.e diz que, não achando-se os papeis completos, quer saber como seus collegas podem votar uma questão de tanta -im- portancia sem ter d'ella conhecimento. O Sr. Dr. Fontes diz que deu pa- recer favorável, á vista da nova replica dos supplicantes. O Sr. Souto Carvalho diz que ó de pa- recer que seja levantada a ecução, desde que a commissão de justiça, que é acom- peton.te, deu parecer favorável. Encerrada a discussão, a pedido do Sr. Nobre, resolve a câmara conceder o levantamento do deposito feito para ga- rantia do contracto das barraqmnhas da Praça das Marinhas, contra o voto do Sr. commendador Rosário, que declara recorrerá para o governo «Testa reso- lucáo. O Sr. Dr. Jardim, tratando do con- tracto da praça do mercado da Candelária, apresenta uma proposta para qus a ca- mara entre na posse d'aquelle estabeleci- mento, visto ter o respectivo contracto terminado no dia 30 de junho findo; e bem assim que so chamem propostas para novo contracto. Faliam sobre esta .proposta os Srs, Pa- trocinio e Nobre, que propõe que seja approvada a 1* parte da proposta do Sr. Jardim ; ficando a segunda adiada para uma sessão especial, depois de realisada a posse effectiva. O Sr. Patrocínio estranha que, tendo-se findado aquelle contracto ante-hontem. não tivesso a câmara communicação ai- guma, responsabilisando o procurador por essa falta. Posta em votação a proposta do Sr. Dr. Ferreira Nobre, é approvada. E' ainda approvada uma proposta do Sr. Patrocínio, para que, sem perda de toir.r.0, ;-*_w_»~»-»--g,' da câmara notifique por m_i-Kfr:.;„.__Fao representante legal da emprip arrendatária da praça do mercado d^ndela-ia; de que, tendo fim O DOUS DE JULHO BAHIA (TRAD1CI0NA1.ISM0) Nada existe de mais lugubrc do que' o frontispicio da Liberdade. Ao fitai-o, a vista maravilha-se dian- te de resistências desesperadas, de cor- pos baleados que se erguem a meio e tombam no chão ensangüentado, de mem- bros mutilados sob a roda pesada das carretas, de corceis que pulam sem dono por sobre montões de cadavares, até. que, na extrema, ao marchc-raarclie dos batalhões, ao disparar da fuzilaria, uma bandeira rota lluctua era sinistra mu- ralha ou negra forlilleação, arvorada pelo vencedor, que, tendo na mão a 'espada, agita, aos quatro ventos, o estandarte victorioso, parecendo, na animação feroz, levantar vivas á Pátria e á Liberdade. Aqui e além, clarins partidos ao toque das investidas, tambores despedaçados, lanças e kiyonctns reluzindo, como o olhar do anjo do destino salvando nas estâncias da morte o nome e a gloria dos bravos. Eis mais ou menos o aspecto geral dn Bahia, quando os terríveis granadeiros do general Madeira jáhaviam entrechocado no recôncavo as suas armas com as dos exer- citos deLabatut, a quem deve a campanha da Independência d'aquella provincia as fanfarras triumphantes com que entra na historia... E em Itaparica, no Cabrito, em Pirajá, feriam-so luctas tilanicas, pelejas encar- niçadas, em que os bahianos conquis- tavam palmo a palmo o território pátrio ao poderio luso que o disputava. por onde i',,v janellas ã ' cantos dr.r des man das véu A cru. tes, caiij serena'- ¦ prelilJ A/ ' - tugiV dos ai.,, escapa venial! briagij taverrí queava WqrL __«„-_.,, -. fedia, os muia-nu, V). «•esa •»ío.„r'- Fúnebre, porém, desceu a noite do 1' de julho sobre a cidade, aproveitando a cinza densa das trevas, errantes vultos cresciam vagando nas ruas desertas, e sahiam cautelosos das casas ermas. Aos archotes inflam mndos, as padiolas transportavam os soldados feridos,, as carretas bagagens escoltadas, emquanto os batalhões marchavam humilhados ao caes do embarque. O saque, a pilhagem nos templos, a pro- fanação das sagradas imagens, eram a senha dns tropas vencidas. As sentiuellas perdidas atlcntavam o imprevisto, e a esquadra que levaria a seu bordo os lusitanos, desenhava-se nas águas da bahia, sinistra como esses mons- tros que nos opprlmem no clima asphy- xiante dos pesadelos. Um momonto chegara em que uma ou outra luz accesa nas barracas exür>.- guira-se, o silencio amordaçara os echos, percebondo-se apenas das ribanceiras o resono do mar, carregando tardo os ven- cidos com os seus despojos 1 i,,.^. primeiras-—""- . 'CS-.... taram r. provadas coi....;_.;; tr ciÜpftiWir assassinatos. Na manhã de hoje as fortalezas sal-', vavam, as ruas e.nibaadeiradas coaxa- "¦¦ vam de folhas aromaticas, ms batalhões : patrióticos cruzavam-se com bandas de musica; e numeroso povo, tondo como distinctivos do dia laços de (Ma o f4*^ dns cores nacionaes na abotoadur:. vestidos, aggloipi;ravu-se nas prar; esquinas, em tumultos indiscretos.;-; Um anno houve, segundo o test.: de minha mãi, em que armaram .e:. . versos pontos fon ai es as, que davam \ vas victoriosns á passagem de uma, § gata puxada por marinheiros, a OW incorporava uo popular cortejo. . # A' 1 hora da tarde, destilava p..f reiro o collossal prestito, vindo \ pinha. Ninguem imagina a eflusão pittj|-' dos bahianos no maior dia de sua pfi|' cia ; íi incalculável o grandioso esr culo offerecido pela raça authenticafi"'' peiejadorcç da Liberdade no tiibladp )|' redourodas co__íaQ;raç.Oes pátrias'. \ Apenas as primeiras JeyíX-il<•': transpnnliam o Terreiro, os sinc/ legio, de S. Francisco, dç-S/Dov. da ropioiivam' garridos, e ceiite;a__ '__""¦ gyrnndolas disparavam, estourando pro- longadas; o ar enfnmaçado retinia da hyinnos, de vivas, de cantos populares, em que a consciência aiicmyma celebrava os heróes e a passada luta.í ~ O arcebispo e o cabido, o presiden provincia c a nobreza, estav,*' templo, armado de galas'para a ncçíii;,, graças.:A E o prestito avançava... - ..¦•'' As moças, as crianças, as fami/is bruçavam-se dasjanellas.ngi.trf- acclamanclo o Dous de Jii',;.'' '. i:-;' vas, com cestas do: flore- ; poucõrel^Scíãs^.i'/>Eo tumulto çr {è^yg^ente, (' /' Impij ¦ iuldi' nào come nau.», ?9w»HSp!5r .dor Resumo dos prêmios da 2' parto da 2' loteria da provincia do Espirito-Se ito, em beneficio da instrucção primaria da provincia, extrahida hontem: Pre.iios ele 60:000$ a 5001,000 3959 (iOiOÜOSÜOC 10:0008000 '1395... 1:000,1000 8337.. 80-10.. 9921.. •191.. ,B78. 081.. 2794.. 4783.. u [i|e *\ ...ara, liistorio í fazcjr jflgtuja Íils die Ias leis fio gabi- 6 440 1161 6:000.000 A:0008000 2:000.000 . 1:000„000 093 Premios*ele SOOpOO 1901. 266Ò 5__54 7343 7970 2_84 357/ 6125 7753 9191 Prêmios ele iOO%000 1307 „¦$-; 3930 4327 5810 18C3 333» 4011 4800 6?"_3 2309 3878 4175 5639 0464 9911 Aproximações 5008000 5008000 5008000 5008000 7026 7086 9090 Avelino djs Santos, que i; irran.m o Vacto 8089. do modo por que ja foi descrípto pela im- prensa. A audiência terminou ás 2 1/2, tendo servido do escrivão o Sr. Andrade. Foi marcada para o dia 0 do corrente a continuação do summario da culpa. 8091.... 9920.... 9922.... 490.... 492.... 3008000 2008000 2008000 .1458000 1458000 3958.... 1:0008000 3960.... 1:0008000 8330...o 5008000 8338.... 5008000 3008-00 Centenas 3901 a 4000 8301 a 8400...; Todos os números terminados cm 9 tèm o prêmio de 208000. 50*1000 Regando adirma o Commercio do Pu- rãs, tem appareeido no Alto Funis eseus affluentes uma moléstia caracterisada por febi"* e manchas negras, tendo feito nlgumas victimas. Uoscon-am ser variola de. mau caracter cu peste negra. O ministério dn império anclorisou o director da escola Polytechnica aprorogar até 31 dc dezembro vindouro o prazo dos contratos celebrados com os professores -.istiça I conveniência policiai n'aquelle bairro, actuaiinente Ire- ouentado por mascates, turcos c grande numero de vagabundos. Além d'i:so, a obras do novo reservatório attiahirani para alli muitos operários, qne. durante as horas do trabalno, deixam sem pro- teeção suas casinhas, entregues á ranba dos vadios e gatunos. Por todos esses yínotj|-03, insistimos i\/ F'"" prorogada por dous mezes a licença ultimamente concedida ao porteiro do Asylo de Mendicidade da còr::*, Antônio Lopes Baptista, pnra tratar de sua saúde. Na madrugada de hontem assaltaram os gatunos o gallinhiero da casa do Sr. Áifiedo Azamor, na Engenhoca, cm Nictheroy. E' a quarta vez que. esse cidadão soflrt assalto á sua propriedade. Serve o facto para lembrar á policia de Nictheroy a ., ... , -. ,,-.,.,. da a*cação de um posto Eu.mio Tisserandot e Wilhelm Mlcüler, á vista do disposto no art. 28 da Jei n. 3313 de 16 de outubro de 1886, segundo 0 qual a tle n. 3314 da mesma data re- -er_. as despezas do 2' semestre do cor- rente anno.—Concedeu-se igual auctoii- .tação aos directores do outros estabeleci- mentos.______ RETIRO LtfTERARIO PORTUGUEZ Com memorou- ante-hontôm esta asso- ciaçãoo28* an..^<*"*"arjf*...•£>. sna ftmda- ção com uma ses»-S'C, presidida pelo Ex. Sr. D!%sflustavo No- gueira Soares, * Portugal no brazil, tendog.-*'"1'' Dr. Daniel daf Apresentou-se hontem à repartição do ajudante general do exercito o capitão honorário José Justiniano de Oliveira, por ter sido mandado incluir no Asylo de In- validos da Pátria. ARMADA A convite dos navios americanos surtos n'este porto, os nossos navios de guerra embandeirarão nos topes e darão as sal- vas do estylo, no dia 4 do corrente, por ser anniversario da independência dos Estados-Unidos. Foi nomeado José Ignacio Pereira da Motta para o logar dc alraoxariíe do ar- seinil de marinha do Pará. Fez hontom exercido de esgrima o corpo de imperiaes marinheiros. O 1* tenente Luiz Antônio de Azevedo Costa foi nomeado commandante inte- terino escola n. 6 dc aprendizes mari- nheiros. Foi desligado do corpo de imperiaes marinheiros o escrevente Domingos José Danta3, por ter sido nomeado para servir nas oilicina... de machinas do arsenal de marinha (ia côrti. Vai sei admittido no asylo de inya- lidos o imperial marinheiro Antônio Eus- tachio. 0 1" tenente Pedro Augusto de faria Veiga foi desligado do corpo de imperiaes marinheiros, afim de servir no batalháo naval. Reúne -se hoje o conselho de guerra para " classe -nt.os, pitSo- tenente Pereira Pirilò, servlndo.de vogaes: rs 1" tenentes Pereira bahia e Edmundo Míller e os 2" tenentes Lima Franco, Mourão dos Santos e Antâo Corrêa da .Silva. Apresentou-se hontem no quartel-go- noral, por ter terminado a licença, o V tenente Luiz d'Azevedo Cadaval. P; <-*am-se hoje ás guarniçSes ilo ernza- dor Guanabara, vapor Purús e lanchas torpedeiras, Foi nomeado Domingos H. de Carvalho escrevente da directoria de machinas do arsenal de marinha da côrtc. hontem ao jantar tinha tão pouca iome, que íoi a gallínha assada que o comeu a elle. E a verdade seria este: eu tinha co- mido nem mais nem monos que nos outros dins. B como lia os jornaes para saber o que pensa a opinião a meu respeito, eu concluiria que a opinião tem macaquinhos no sotão. Porque, um homem guiar-se n'este labyrintbo. O jornal tal diz hoje mal de mim ; eu sei que devo ficar de atroz, eom esse jornal, se o quo elle diz não me parece jasto, ou pelo menos me parece exagerado. Mas, no dia seguinte, o mesmo jornal, sem ser a propósito de facto novo, diz de mim todo o bem pos- sivcl; e que toda a gente me provas dc estima e respeito, c que o meu povo é muito meu amigo. E eu passo a-suppôr qi-.í o tal jornal é capaz de quebrar lanças por minha csuisa. Mus, comparando os artigos dejum dia c do outro, creio que chegaria a concluir, que é muito diílicil entender este paiz. José Telha ái-4_-,£_:--_*»»-••-.¦... nara o ^nsfA.S ^ticsíi. _Bp i renWaàl,,,.-^ não pr .roga nem com a dita empreza, salvo ulterior beração. Por ultimo foram apresentados pela commissão de fazenda os respectivos pa- rece.res, mandando pagar diversas contas, que foram npprovaüas. O Sr. Patrocínio pediu que fossem pagos os guardas municipaés.w Nada mais haváhdo a tratar, o Sr. pre- sidente levantou a sessão ás 5 horas da tarde, marcando uma sessão extraordina- ria para terça-feira próxima. 5 do corrente, á hora do costume, para tratar do arren- dameulo da praça do Mercado. _w*jrt_-»y:..--. •j35____i8. Tejo. Convém que a policia providencie, em ordem a evitar que os cambistas de bi- lhetes de loteria impeçam o transito na rua da Uruguayana, entre as ruas Sete de Setembro e Carioca. Foram concedidos 3 mezes do licença no alferes-alumno addido ao 10" bata- lhão de infantaria Arthur Napoleão de Oliveira M-ulurcira, em prorpgação da com que se. acha para tratar de'sua saude. julgar o imperial marinheiro de '__' c 'Bcnedicto Antônio Francisco dos Sai Este conselho é presidido pelo cap Uma guarda de honra do 7' batalhão de Infantaria se achará postada hoje, ás 10 horas da manhã, imito á igreja da Misericórdia, aflm de fazer as continências devidas a Sua Alteza a Princeza Imperial Regente, que alli vai assistir á festa da visitação de Santo Isabel. ^-^«savieriB atê o Mandou-se transferir para o 5" regi- msnto de cavallaria o 2' cadete do re- gim.nto da mesma arma Antônio da Silva. Paranhos. Ao colleclor provincial ds Itaborfthy ordenou o director da fazenda da pre- vincia do Kio de Janeiro, que entregue ao inspector parochial _o districto d'essa villa, José Francisco Ribeiro dc, Mendonça, a quantia de 78, pi 'a.corapra -le uma talha para a escola feminina d. S. Thomé. •"-neão de uny lülicial n'esse rou. i guerra, "•niio, Foi nomeado lente do rhetorica do ly- cen Paraense o Dr. João José de Siqueiia. Mendes._______ Para evitar o agrupamento de ineninis em frente á escola Normal, em Nietm- roy, e as < i: -erias dos meninos no jar- diin Pinto Lima, seria, conveuiimte quflo director da referida escola mandasse abnr muis culo as portas _i a_ii.elle cdiflíio, íJem como as da esa ¦ s annexas. ÒAMARÀ MUNICIPAL Reuniu-se hontem em sessão ordinária. _' 1/2 hora depois de meio dia, pi_sp3jd_e. numero legal de vereadores, abre-se' a sessão, sob" a presidência do Sr. coronel Silva Veiga. Postas em discussão as actas das sessfies de 2 e 10 de junho ultimo, são ellas np- provadas com reclideaçCes apresentadas por diversos Srs. vereadores- Posta em discussão a acta da sessão de 16 de junho ultimo, pede a palavra o Sr. Cândido Leal c propõe o adiamento da discussão da mesma acta, o que é appro- vado. Em seguida o Sr. secretario procede i leitura do expediente, que constou das seguintes portarias, que tiveram o convc- niente destino: Do ministério do Império, pedindo pro- videncias sobre, o abuso commettido por diversos particulares de tirarem areia na praia do Flamengo. Do mesmo, pedindo pnra quo sejão con- certados diversos mietorios. Do mesmo remettendo cópia do reque- rimento em que José B. Carvalho e Fran- cisco Gúes propõem-se a fazer o alarga- mento dc diversas ruas da cidade Nova. Dc ministério da agricultura, pedindo O calçamento das ruas Idaliua e outras. Do do Império, convidando a câmara a assistir á festa dc Santa Izabel. Bntrandose na segunda parte da ordem do dia, o Sr. José do Patrocínio propoz e foi appròvado, que se ensira na acta uni voto de louvor aos Srs. conselheiros João Alfredo e Antônio Prado,por terem dado o exemplo de libertarem os seus escravi- sados. O Sr. Dr. Nobre diz que Avista ua euor- inidadc a que attin.iu o abuso de esmo- lar-se para irmandadcs pelas frcguezi&s , Foi dispensa'1 da cidflc o município, exige uma i.Viyi-1 da provinc-* Realisa-se amanhã, ás 11 horas, no edi- ílcio da dloiia, a conferência n. 516, oceupando a tribuna o Sr. Dr. Carlos Ccsia,que continuará o seu curso popular de hygiene. Assumpto d'esta conferência: liy_ieii3 da infância; o desmamar; a elentuão.- Mandou-se dar baixa do serviço exercito ao 2' cadete do 1* batalhão de ar-Hliaria a Manuel braz Albernz. No dia 2 de julho de 1823, á 1 lica da tarde, o exercito pacitlcador, tendo por chefeLima eSilvn,fez a entrada na cidade, aos repiques de sinos, ás acclamações do povo, ao som de hymnos marciacs. Batalhões havia que marchavam quasi nús; outros, vestidos de folhas verdes; trazendo muitos dos soldados pedaços de carne enfiados nas armas, aves e caça morta batendo-lhes aos joelhos, fruetos e mais provisões, por isso que nada encon- trariam na cidade faminta e devastada. Quando, por baixo de um arco de trium- pbo desfilava o exercito, c as freiras da Soledade desceram, trazendo grinaldas para a fronte dos horóes, Lima e Silva foi coroado, todos os generaes foram co- rôados, niio o foi Labatnt—porque se achava prose I Mas a intriga, a perfídia, tiveram justa expiação. Da guerra da Independência apenas dous nomes a bahia rocommendou á me- moria e figuram nos seus cantos popu- lares: Labatut e Madeira. Como commemoração dos seus feitos bellicos, a bahia reproduzia annualment- esse epílogo brilhante —a entrada do exercito pacificador no dia 2 de Julho:.: Para que as festas tivessem mais relevo; oito dias autes o bando annunciador prevenia » 'ppiilaçí.i.o, convicta de sua nova soberania, que o prestito symboliço aparelhava-se, que as arcaria? ..rium- phaes e oa palanques aéreos erguer-se-if.m na praça de Palácio e no Terreiro, com deslumbramentos indiziveis, cumprindo aos habitantes da cidade, a illuminação o adc-.-nos das fachadas dc suas casas, du- rante as tres noites de patriótico regosijo. Moços da mais alta classificação, for- maiido o bando, sahiam montados em lindos c-.tvallos de crinas e cauda tramadas de fitas e laços veides c amarellos, soando, aos peitoraes dc Velludo e cabeçadas de luxo, chocalhantes guizosq^^^- . Os cavallciros vestiam dSuranco, tra- | zinni folhas de fumo e café enlaçadas ao Foi prorogada por 00 dias a licença cüa-.êo depalha ,de vintém; pendiam-lhes ultimamente concedida ao bacharel Cur- ¦ sfl!v:igi»iy»-«i,',-j,-rj'.í-','ss'" de eabocííhtios •"igu&lu.-iswjj^ pennas. Era elle enorme e pesado,, rodas douradas e comprehcndia;':C goria: Paraguussú calcando K Despotismo. Mais tarde esta caboc'-. substituída por uniu figura dc indige Vj sem a mesma pompa, nem o séquito. Quando**- carro apparccia, as janellfM estrondnvam de applausos. as flores :lns-í;i*V travam-lhe o transito, e os patriotas, '..'¦; pendidos paru a frente, entesando as coi*- ';:-• das com que o rodavam, cantavam ns suas m trovas de improviso, saturadas de ridículo y" e csírobilhadas de ódios recentes; :A\ ' --'fe. 'ife •!,.\ií',- s mfi&b Foram cc.cedidas as seguintes licenç-' *. De tres mezes, segundo esoripturário da thesouraria de S. /aulo, addido ao thesouro nacional, José leão Ferreira Souto, pnra li atar de sua siu.de onde lhe convier. De seis mézes, e para fim idêntico, ao segundo escripturario da alfândega do Maranhão, Dionysio José (ie Oliveira e Silva._ Tomaram hontem posso: do logar de COllectOr provincial de Rezende, o Dr. José Domingues dos Santos Junior ; e do de escrivão. Joaquim Guerreiro Maia. it Labatut jurou a Pedro, .i Quando lhe beijou a mão, .-' ~ ,'._.'.• fóra da Bahia <_*_s_s_a maldita nação I ii Embora da Europa venham « Batalhões a mil e mil, D Nossos braços, nossos peitos, « São muralhas do Brazil. E mais adiante: « O Paulo, Ruivo e Madeira, d Todos tres n'uma janella, « Esfolartdo u'm de burro, « Suppondo ser, do vitella. i, Irra I Irra I... « ".6 o Paulo foi qui.ua p3d_í'$$.. ¦-¦ Tirar !< liui i*ò a can-ijira, '^í ¦i Pài _ f;,anriar de racrasiía v K&%: <• A.„ ---u general Madeirg,.. ,_-. ,' mS » Irra I Iri* I.,, . ...\r:"'¦'¦'}$¦ « Paulo, Ruivo e Madeira u Foram fazer earurü, ,, 0 Paulo deu a farinha,'"'4WW- « Rulvo mecheu o angu. <> O Madeira querii-] ' « Seíoi-ôar.; « Botou uma sorte, "* « Sahiu-lae um azar.» E a crioulada batia palmas, repetíac!?. om chula: « O Madeira queria « Se coroar ; « Botou uma »rís. ,, Sanlu-lhe um a_a_r_» Xi .- . ' ' ¦ *'! .!'¦¦ r:-- .. Ios Frederico de Souza Fernandes, pro- motor publico dr. comarca de Valença, na provincia do Rio de Janeiro, para tratar de sua saúde. Para eocheiros de vehiculos públicos foram hontem examinados 15*indivld;.os, sendo apenas approvados 8. Pela directoria rio obras publicas da provincia do Rio de Janeiro, foram ho\í- enviadas á dirictoria da fazenda,jtff. cobrança durante o cor^entc^/^,'^* guias de arrendamento das pri * de Nictheroy. A' Cabocla &>*>• i"$Ê{'' n; ¦ ¦ lh^.; .,:. ss cuia ss .ccebiilas do lnmbro capellas dc viçosas flores, ostentavam a tira-collolarga, fita acha---- lotada, verde e amarella. __í^ Em duas longas filas maj a dous, alteando nos ai- ' dejante abobada, '¦' folhas e flôr^ff' dades t>." " po Ama; fctoral, ., ':*.ntouTr' •imp. os.:; onde fora cm vir.fom ,m ao Pará o Sr. l^ijo, - lo íiosta. r dem*^ jjo.- parte da câmara. f{ o nosso(S*''>.''..,^,'b"'-*" *''"' ""' ue mr fèfl nüttido is-

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Hio de Janeiro — Sabbado 3 de Jullio de 1887-~—?~-" ¦""¦'_--»--i-i_iW._--í-rv.i-inn. • „...___», . __mm_m__a_=ía * conTE ' ^-^_ j~_ZZ_-ZZ üm" _., ,__ - .^

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UiVIEríO AVULSO 40 RS,

jji qualquer dia c terminam era fim ie março, jcilio, selcmLro «tt IttaMnmmmimmmj ggBgpami

.inciak..a pro-provin-¦ esporacio fu-•ias.)

[ia, •£

s denn-; de lei.ndo aeo de 20ita des-com as

.'. coatra

: longaOutra ü, que omandar

moçãozar dos

irnova,[muitos5cil in-

m maisíalla-so

úf_,na

cionano se acha de serviço gratuito e obri-gatono por lei, como é do jury, nàoimporta derogação do disposto no art. 11do decreto n. 8483 ds 22 de abril de 1882,segundo foi explicado pelo aviso de ti dedezembro do mesmo anno de 1884; e estádo accordo com o principio consagradopelo decreto n. 1)337 de 13 do ultimo dosreferidos mezes, cm cuja conformidade re-sol vi que não deixem de ser pagos venci-mentos aos funcciomirios interinos queinterrompem o exercício por motivo in-dependente da sua vontade, quando provémds circunistancia relativa "ao

serviço pu-blico, nos termos dos avisos de 28 de maioe£2 de dezembro de 1886.-

VISITAÇÃO DO HOSPITAL

• Ibmtytii e impressa nas maclta rotativas de fitarínoni, na typograpUia da «Gazeta de iiclasMe propriedade de Araujo &•_iri_if_-as;e33C5. 24,000 és^tes±tx__3l&,x,'&&

NUMERO AVULSO 40 HS

Lima. mãi do alumno Affonso Joaquimdo Lima, que o dito alumno se retire doí£ v„!t0; n •assiin tiue ° alllmno Carlos Martins Ribeiro ;"e'"os"bancos"do

"Com-o varias Faria, qué já completou o curso mercio o Commercial

Soccorros D. Pedro V, pelo seu presi-nte, o Sr. commendador Narciso Luiz

primário, seja dispensado, conforme rc-quereu seu pai Antônio Justiniano de\ argas Faria, de freqüentai' as aulas docurso de lettras, continuando somente nasue musica theorica e pratica, na de afl-nação de pianos e na oüiciua typoara-pluca. J' "

Foi aceita a desistência que fez JoséBraz: dos Santos Pedroso dos ofificios departidor «distribuidor do termo do Carmo.

, pelo Sr. commen-dador Rodrigo José dc Mello e Souza.

Entre outros cavalheiros assistiram nesta festa os Srs. commendador JoaquimBernardino Pinto Machado e Drs. CândidoEenicio, Américo Braziliense e EtíonneGahaldn.

Finda a sossão foi servido um profusocopo d'agua, durante o qual trocaram-!*:*animadíssimos brindes.

nidades celebradas na dita' capella noreferido mez;

es artigos enviados á redacção não serão icsliluiilos ainda que 3

Profligámos o anno passado o diverti-mento a que hoje se entrega a populaçãoda corte, percorrendo as dependências dohospital da Misericórdia. Esse habite, con-demnavel o muitas vezes condemnado,perturba o serviço da casa; envergonhaos doentes; altera as condições de trata-niento dos enfermes; em muitos casos.**ggrava as moléstias de que elles soffrem.

O espectaculo da morte é o mais pro-curado pela curiosidade deshumana dosvisitantes, e um outro poderoso attra-ctivo é a presença da família imperial.

E' possivel que Sna Alteza a Regentei-zi-Nsorra, com a sua ausência, nara aextineção d'csb habito, in^ümprehensiveli:'«na população tão generosa e tão cari-tativa como a da corte ; para essa popu-lação dc novo appellamos também, aflm

{'feii de que ella nos auxilie no justo empenho''j que temos.

| Bem -abemos que nm costume invete-I rado não se extirpa em um anno. Nem pre-| tendemos senão que esse a que alludimosI vá se extinguindo gradativamente.

I Concederam -se tres mezes de licençaI ao bacharel Cyridiüo Durval, promotorI publico da comarca de Ilhéos, na provin-I cia da Bahia, para tratar du sua saude.

Um cavalheiro residente n'esta corterecebeu da.Bahia um vale postal de 50S,expedido de U a 28 do passado, o apre-sen,ando-se aqui no correio não conseguiureecbor o dinheiro, por não ter vindoaviso.Quem paga o prejuízo ? EntSò o desli-natario tem culpa de que o correio daüalua não cumprisse o seu dever?

_ Falleceu em Macahé, na freguezia deUrapcbus, o importante fazendeiro Fran-cisco Pereira Leite, vereador da câmaramunicipal d'aq._ella cidade.

O banco Predial, além da carteira com-mercial que brevemente pretende inaugu-rar, vai estabelecer uma agencia em SPaulo, que ficará a cargo de seu antigo econceituado guarda-livros Sr. M. It. Pi-raenta da Cunha.

No Lyceo de Artes e Oílicios e na pre-¦'.' ixitils*,-*.., .1* Q A „ r>..;.,„.,.,.. :.., t. .''.'..'sei-ça dc S. A. a Princeza Imperial _te_Ken_e. *—'- :- " **--- *nte, inaugura-se hoje, ás 8 horas da

grite, a grande exposição das estradas de'íro do Brazil, organisada pelo Club de',! enbaria.'...f-sição oecupa seis salas, e n'ella,1 quanto diz respeito e tem liga-

fi estradas de ferro brazileiras.Yn-mcliam expostas as photogra-

J "fcbras de arte da Pedro U,V^-yana, Leopoldina, Canta-

do Grão Pará, etc, clc:'•! Ypanèüia, fundidas nasPedr..'. II, e empregados'olleeçáo de todos os'..'tsla estrada; pla/i-Xvio; last-o da es-

britada, nicilio-. !i> Dr. Evrt>..__k,

Tens, evita a

33NTBELINHASO Jornal traz uma noticia com

o titulo: Princípios de incêndio.Pela leitura verifica-se, porém

que se trata de principio de in-cendios.

No fim dá certo.

Nemo diz que o patrão lho recom-mandoH que escreva cm portuguez. e pro-mettc fazer o possivel para seguir o con-selho.

*Do Diário de Noticias:«Sua Alteza a Princesa si. Isabel, ba-nhada em lagrimas, abraçou repetidasvezes sua augusta mãi, cujas lagrimaslhe embargavam a voz...»Então, eram as lagrimas de uma queembargavam a voz da outra? Eu ponho

embargos...

Por portarias do ministério da guerralora.n mandados transferir:Para o 8° batalhão de infantaria o te-

nente do 10' batalhão da mesma armaAmérico de Albuquerque Portocarrerro ;para o 15° batalhão o alferes do 11' ba-talhão Francisco Baptista Torres deMello, e d'nquelle para este o alferes Ro-dolpho de Castro Menna Barreto ; para o3' regimento de artilharia o 2' tenentede 4° batalhão da mesma arma ÁlvaroFiúza de Castro, e d'aqiiello para este ba-talhão o 2° tenente Antônio Vasconcellôsde Menezes.

Do RidendòiEntre dous cegos, á porta de uma

igreja:Quem è este senhor que te deu um

nickel?Não sei. Só o conheço dc vista.

*O homem dos Contos e Pontas queria

ver na gravura do Biario Illustrado ascatacumbas de Roma.

Pa;_ce que o homem suppõe que nscatacumbas de Roma eram comoe cemi-terio de S. Francisco dc Paula.

O Biario Illustrado, dando noticia doembarque do Imperador, diz que era belloe pungente ver as senhoras a acenar com

tispostos I os lenços..gg^T1" .7%ei?te,'^go_? /-u

da Leopol-(s qlfioinas no'.a da estrala"-*. etc, etc.

O Sr, Estevão Silva, alumno da academiade Bellas Artes, expõe hoje, no Lye.;ii deArtes e Oílicios.alguns quadros de i'i tictas,os quaes revelam bastante talento e appli-cação.

Pela presidência da provincia do Piode Janeiro íoi nomeado o engenheiroDr. Leopoldo da Rocha Barros, para, con-júnctamènte com o engenheiro designadopela companhia «Campos Syndicáte Li-mited», constituir o juizo arbitrai qnetem ile decidir acerca do recurso damesma empreza, contra as decisões dapresidência deferindo ns petições de va-rios proprietários, relativas aos desliga-mentos dos canos de esgotos de seusprédios dos dos prédios visinhos, na ei-dade de Campos.

De l(_oOO, de despesas de prompto pa-mento realisadas nó citado mez no exter-nato do imperial collegio D. Pedro II;A Manuel Gonçalves da Silva Alvesa quantia de 1:1128900, de obras que feznos propdos nacionaes situados á ladeirado Castello ns, 30 e 78, e a S. Chaves ade 88R_ importância de uma campainhaamerican-' que collocou no laboratóriopyroteclmico do Campinho.

Apresentou-se hontem á repartição deajudante general do exercito o capitão ag-grogado á arma de infantaria ReginaldoNcmesio de Sá,por ter vindo da provinciado Piauhy alim de ser inspeccionado desaude pela junta militar.

Mandou-se transferir para o 15' bata-lhão de infantaria o soldado do 7" damesma arma Avelino Gomes de Lima.

Tendo partido para a Europa o nossocoilega Dr. Dermeva) da Fonseca, fica in-terroiiipida esta secção, que elie conti-nuará, a partir de 1 de julho do anno pro-ximo.

Foi conferido o grau de doutor, na fa-culdnde de Medicina, ao alumno José Fer-raz de Magalhães Castro, natural do Ceará.

'01III,.

O resultado dos exames eflectuadosho.nJjMií ná faculdade, de Medicina foi o se-gii iri te :

5* serie (pharmacologia, anatomia to-pographica, medicina operatoria e appa-reinos, obstetrícia.)—Appròvado João daGama Castro, simplesmente ein todas asmatérias, sendo anterior o exame doobs-letricia e d-:pècV fc__ - *!___* m^-.

¦«¦•¦'.¦«i-níSÇ.' «Mu .Ui ¦-!-»« IÍ^H_fcL_rt*^!$Í-T -h .ísM-.iVsigg-S

¦ *mW&!g**?£Sr.-?.damente.

I Foi prorngada por tres mezes a licença¦' em cujo goso se acha, para tratar de sua¦ saude, o proiessor de historia geral do ex-I temato cio imperial collegio dc Pedro II,i baciiarel Domingos Ramos de MelloJunior.

Orai eis um cas0 .ue n^° *^e'xa ''r t-cr íl.•ua origin: lidado 1

Tendo ido hontem ao thesouro narionalSo Sr. ce.-itão de mar e guerra Ignacio| Accioli de Vasconcellôs, que exerce o cargo

de assistente do ajudante general da ar-rnada, receber os honorários que, lhe com-pelem, não foi pago, porque no re: pectivofi -ro de pagamento estava lançada a notaHe — haver fallecido.

Aoezar da aflirmativa do pagador, quelo-.arou 36i* o pi iprio. não quiz c escrivãopagar, em vista da impertinente nota.

iX' 2' singularlsslmo o casol Em virtudede que participação oflicial foi lançadaossa nota no livro de pagamen o?

Convôm que o Sr. ministro da fazendaprovidencie, para que não se continue amatar oficialmente a quem está vivoe são.

Foram ..ontem entregues na câmaramunicipal de Nictheroy. em audiênciaespecial do juiz de orphã s, as cartasdo liberdade aos sete escravos alforriadosultimamente pelo saldo da 7* quota dofundo de emancipação.

O ESTUDANTENa audiência dc Sr. Dr. Carlos da Sil-

velira Martins., juiz substituto du 5" dis-tricto criminal; começou hon!. ti a for-inação do summario da cul_.a uo processoinstaurado contra José Antônio eh Al-meida, vulgo Estudante, que assassinou0 sargento do corpo de policia Nery.

O denunciado compareceu acompanhadodo 3r. Ferreira Lima, seu defensor.

O Sr. Dr. Cyro dc Azc ede assistiu áaudiência, comb aceusador por parte daoílíi i.-ilidiulc do corpo de polícia.

Foram interrogadas a., testemunhas :Manoel José Dias, capitSo ío corpo dé po-licia. Domingos José Gonçalves e Chrispim

—-_.ií».i_-Wias!S---h^,^*—*-*-*—"-**

O mesmo biario chama João Eaianto actor italiano que vamos apreciar. Peçolicença para observai- que o homem scchama Giovanni Emanuele, ou entãoJoão Manuel.

_*•-O Rio de Janeiro diz que acudiu ao

embarque do Imperador uma concurrenciaextraordinária, senão única.

Eu também vi que não tinha havidoduas concurrencias.

Rm.Mxo-

y | ulcica op*! | boa nas I

sar

j-ite•'o,

atolÍUesuo

' o. ida

iX.:lr'n-

O illustrado Sr. Dr. Moreira Pinto faz,na próxima segunda-feira , entrega aosSrs. Leuzinger & Filhos, do Ia volumedo grande Diccionario Geographlco, cujaimpressão vai começar.

Como ainda é tempo, seria do grandevantagem que as pessoas interessadas,>nv' ssom quaesquer informnçOes quepossam corrigir algum erro que por ven-tura exista em obra de tanta importância.

.-. iippai*0Hl-"5,i-.k:i;':'iVi.rrtStrfas provas pijaticas. !c/.rr

MMgOüIMOS NO SOTÃO

4$%

~V$t Eu gostariàde serbigorna.PJrKjP"nla vez- N"0 Tão agoraIP ffl-penaa»' que me gabo de

iW nunca *er silio c"Ç*do pela.,: «/ '"iprohsa. O qus eu quero

|*yifS (lizei'' é c,ne fluoria y8r osjisLía&aí.ímeus. actos discutidos pordous jornaes, dos quaes um me achasse

bonito-? elegante, e outro me chamassefeio e desageitado. Ainda mais gostaria delér no mesmo Jornal, um dia a demon-stração mathematica de qne eu sou umapeste, e.no dia seguinte k declaração deque anda alai toda a gente a morrer deamores por mim.

Este sxercicio deve ser muito salutarpara o espirito do homem que tem asua vida sujeita á critica. Por menosvaidoso que um homem seja, sempregosta que se diga bem d'elle, que se lhedeseje boa viagem, que se beba á suasaude com hips e hurrahs, que se oabrace ,o se lhe diga adeusinho com olenço branco. Por mais suspeita de in-teresse que seja a fonte de que provém ocomprimento, a vaidade leva-nos n crerque, no caso, quando se trata do nós, hano interesseiro um certo fundo de since-ridad., porque o objecto da manifestaçãoé digno d'ella.

Um comprimento, uma phrase amável,produzem-nos no espirito a mesma sensa-ção agradável que nos causa nos lábioso contacto dapelle macia de uma mulher.

Coti esta susceptibilidade, imaginemum elogio seguido de uma descompos-tura, ou vice-versa. Deve_scr um verda-deiro banho russo, estufa e ngua gelada.

Se c i fosse Imperador, por exemplo, elibertasse ou quizesse libertar os escra-vos ledos do paiz. O Imperador quer levaro pai. para as bordas do abysmo I gritariao Rio de .janeiro! O Imperador vai gra-varo seu nome em letras de ouro na bis-toria pátria I diria a Gaseta ela Tarde.Vivi o imperadorI gritaria o Norte; vivaa republicai gritariam jis províncias docafé.i

,-%° <l"'?5,:3í-s do facto9 O Imperador.*8Í«L.. .if.,*. ., /- j_£___l__.__ V-- tA^píiiw*

para fóra da freguezia para que fôr re-quisitada: sendo os fiseaes os respon-saveis pela liei execução d'esta resolução,communicándo-se a S. Ex. Rovdraa. Sr.bispo diocesano, para os elleitos legaes.1 osta em discussão esta proposta, o Sr.latrocínio apresenta a seguinte emenda:oiule se diz—requisição do vigário res-pectivo diga-se— vigário respectivo e pro-veiior.—Foi esta proposta approvada coma emenda.

O Sr. Cândido de Carvalho trata da con-cessão dada a Antônio Corrêa de Ávilapara preparo de sebo dentrodo matadourode Santa Cruz, dizendo que a commissáode fazenda não podia fazer tal concessãopor haver um aviso do ministério do im-peno sobre consulta do conselho do Es-tado, .negando licença paru tal íim,

O Sr. Patrocínio diz que a commissãodeu parecer favorável, porque pensava quea câmara i _soh ora a liberdade da indus-tria particular, e no requerimento não,í !ve llal'el algum que lhe mostrasse a

íllegalidade.O Sr. Dr. Nobro propõe que seja appro-

vada a minuta para a execução do calça-mento da rna Itamaraty, feita com o em-preiteiro Nazario Teixeira, sendo paga aobra pelo futuro orçamento.—Foi appro-vado.

_0 Sr. Patrocínio pede urgência para adiscussão do parecer relativo ao levanta-niento do deposito feito para garantia docontracto de Oliveira & C., para estabe-lecimento de barraquinlnis na praça dasmarinhas.^ Concedida a urgência, pede a palavra o

Sr. commendador Rosário, e procede áleitura de diversos papeis relativos kquestáo.e diz que, não achando-se os papeiscompletos, quer saber como seus collegaspodem votar uma questão de tanta -im-portancia sem ter d'ella conhecimento.

O Sr. Dr. Fontes diz que já deu pa-recer favorável, á vista da nova replicados supplicantes.

O Sr. Souto Carvalho diz que ó de pa-recer que seja levantada a ecução, desdeque a commissão de justiça, que é acom-peton.te, deu parecer favorável.

Encerrada a discussão, a pedido doSr. Nobre, resolve a câmara conceder olevantamento do deposito feito para ga-rantia do contracto das barraqmnhas daPraça das Marinhas, contra o voto doSr. commendador Rosário, que declararecorrerá para o governo «Testa reso-lucáo.

O Sr. Dr. Jardim, tratando do con-tracto da praça do mercado da Candelária,apresenta uma proposta para qus a ca-mara entre na posse d'aquelle estabeleci-mento, visto ter o respectivo contractoterminado no dia 30 de junho findo; ebem assim que so chamem propostas paranovo contracto.

Faliam sobre esta .proposta os Srs, Pa-trocinio e Nobre, que propõe que sejaapprovada a 1* parte da proposta do Sr.Jardim ; ficando a segunda adiada parauma sessão especial, depois de realisadaa posse effectiva.

O Sr. Patrocínio estranha que, tendo-sefindado aquelle contracto ante-hontem.não tivesso a câmara communicação ai-guma, responsabilisando o procurador poressa falta.

Posta em votação a proposta do Sr.Dr. Ferreira Nobre, é approvada.

E' ainda approvada uma proposta doSr. Patrocínio, para que, sem perda detoir.r.0, ;-*_w_»~»-»--g,' da câmara notifiquepor m_i-Kfr:.;„.__Fao representante legalda emprip arrendatária da praça domercado d^ndela-ia; de que, tendo fim

O DOUS DE JULHOBAHIA

(TRAD1CI0NA1.ISM0)

Nada existe de mais lugubrc do que' ofrontispicio da Liberdade.

Ao fitai-o, a vista maravilha-se dian-te de resistências desesperadas, de cor-pos baleados que se erguem a meio etombam no chão ensangüentado, de mem-bros mutilados sob a roda pesada dascarretas, de corceis que pulam sem donopor sobre montões de cadavares, até. que,lá na extrema, ao marchc-raarclie dosbatalhões, ao disparar da fuzilaria, umabandeira rota lluctua era sinistra mu-ralha ou negra forlilleação, arvorada pelovencedor, que, tendo na mão a 'espada,agita, aos quatro ventos, o estandartevictorioso, parecendo, na animação feroz,levantar vivas á Pátria e á Liberdade.

Aqui e além, clarins partidos ao toquedas investidas, tambores despedaçados,lanças e kiyonctns reluzindo, como oolhar do anjo do destino salvando nasestâncias da morte o nome e a gloria dosbravos.

Eis mais ou menos o aspecto geral dnBahia, quando os terríveis granadeirosdo general Madeira jáhaviam entrechocadono recôncavo as suas armas com as dos exer-citos deLabatut, a quem deve a campanhada Independência d'aquella provincia asfanfarras triumphantes com que entrana historia...

E em Itaparica, no Cabrito, em Pirajá,feriam-so luctas tilanicas, pelejas encar-niçadas, em que os bahianos conquis-tavam palmo a palmo o território pátrioao poderio luso que o disputava.

por onde i',,vjanellas ã

'

cantos dr.rdes mandas véu

A cru.tes, caiijserena'- ¦ •prelilJ

A/ ' -tugiVdos ai.,,escapavenial!briagijtaverríqueava

WqrL __«„-_.,, -.fedia, os muia-nu,

V).

«•esa

•»ío.„r'-

Fúnebre, porém, desceu a noite do1' de julho sobre a cidade, aproveitando acinza densa das trevas, errantes vultoscresciam vagando nas ruas desertas, esahiam cautelosos das casas ermas.

Aos archotes inflam mndos, as padiolastransportavam os soldados feridos,, ascarretas bagagens escoltadas, emquantoos batalhões marchavam humilhados aocaes do embarque.

O saque, a pilhagem nos templos, a pro-fanação das sagradas imagens, eram asenha dns tropas vencidas.

As sentiuellas perdidas atlcntavam oimprevisto, e a esquadra que levaria aseu bordo os lusitanos, desenhava-se naságuas da bahia, sinistra como esses mons-tros que nos opprlmem no clima asphy-xiante dos pesadelos. •

Um momonto chegara em que umaou outra luz accesa nas barracas exür>.-guira-se, o silencio amordaçara os echos,percebondo-se apenas das ribanceiras oresono do mar, carregando tardo os ven-cidos com os seus despojos 1i,,.^. primeiras-—""-

. 'CS-....taram r. provadas coi....;_.;; tr ciÜpftiWirassassinatos.

Na manhã de hoje as fortalezas sal-',vavam, as ruas e.nibaadeiradas coaxa- "¦¦vam de folhas aromaticas, ms batalhões :patrióticos cruzavam-se com bandas demusica; e numeroso povo, tondo comodistinctivos do dia laços de (Ma o f4*^dns cores nacionaes na abotoadur:.vestidos, aggloipi;ravu-se nas prar;esquinas, em tumultos indiscretos.;-;

Um anno houve, segundo o test.:de minha mãi, em que armaram .e: . .versos pontos fon ai es as, que davam \vas victoriosns á passagem de uma, §gata puxada por marinheiros, a OWincorporava uo popular cortejo. . #

A' 1 hora da tarde, destilava p..freiro o collossal prestito, vindo \pinha.

Ninguem imagina a eflusão pittj|-'dos bahianos no maior dia de sua pfi|'cia ; íi incalculável o grandioso esrculo offerecido pela raça authenticafi"''peiejadorcç da Liberdade no tiibladp )|'redourodas co__íaQ;raç.Oes pátrias'. \Apenas as primeiras JeyíX-il<•':transpnnliam o Terreiro, os sinc/legio, de S. Francisco, dç-S/Dov.da Sé ropioiivam' garridos, e ceiite;a__ '__""¦

gyrnndolas disparavam, estourando pro-longadas; o ar enfnmaçado retinia dahyinnos, de vivas, de cantos populares,em que a consciência aiicmyma celebravaos heróes e a passada luta. í

~

O arcebispo e o cabido, o presidenprovincia c a nobreza, lá estav,*'templo, armado de galas'para a ncçíii;,,graças. :A

E o prestito avançava... - ..¦•''As moças, as crianças, as fami/is

bruçavam-se dasjanellas.ngi.trf-acclamanclo o Dous de Jii',;.'' '. i:-;'vas, com cestas do: flore- ;poucõrel^Scíãs^.i •'/>Eo tumulto çr{è^yg^ente, ('

/'

Impij ¦ iuldi' nào come nau.», ?9w»HSp!5r .dor

Resumo dos prêmios da 2' parto da2' loteria da provincia do Espirito-Se ito,em beneficio da instrucção primaria daprovincia, extrahida hontem:

Pre.iios ele 60:000$ a 5001,0003959 (iOiOÜOSÜOC

10:0008000 '1395... 1:000,10008337..80-10..9921..•191..

,B78.

081..2794..4783..

ulá

[i|e

*\...ara,liistorioí fazcjrjflgtujaÍils dieIas leis

fio gabi-

6440

1161

6:000.000A:00080002:000.000

. 1:000„000 093Premios*ele SOOpOO

1901. 266Ò 5__54 7343 79702_84 357/ 6125 7753 9191

Prêmios ele iOO%0001307 „¦$-; 3930 4327 581018C3 333» 4011 4800 6?"_32309 3878 4175 5639 0464

9911Aproximações

5008000500800050080005008000

702670869090

Avelino djs Santos, que i; irran.m o Vacto 8089.do modo por que ja foi descrípto pela im-prensa.A audiência terminou ás 2 1/2, tendoservido do escrivão o Sr. Andrade.

Foi marcada para o dia 0 do corrente acontinuação do summario da culpa.

8091....9920....9922....490....492....

300800020080002008000.14580001458000

3958.... 1:00080003960.... 1:00080008330...o 50080008338.... 5008000

3008-00Centenas

3901 a 40008301 a 8400...;

Todos os números terminados cm 9 tèmo prêmio de 208000.

50*1000

Regando adirma o Commercio do Pu-rãs, tem appareeido no Alto Funis eseusaffluentes uma moléstia caracterisadapor febi"* e manchas negras, já tendofeito nlgumas victimas.

Uoscon-am ser variola de. mau caractercu peste negra.

O ministério dn império anclorisou odirector da escola Polytechnica aprorogaraté 31 dc dezembro vindouro o prazo doscontratos celebrados com os professores

-.istiça I

conveniênciapoliciai n'aquelle bairro, actuaiinente Ire-ouentado por mascates, turcos c grandenumero de vagabundos. Além d'i:so, aobras do novo reservatório attiahiranipara alli muitos operários, qne. duranteas horas do trabalno, deixam sem pro-teeção suas casinhas, entregues á ranbados vadios e gatunos.

Por todos esses yínotj|-03, insistimosi\/

F'"" prorogada por dous mezes a licençaultimamente concedida ao porteiro doAsylo de Mendicidade da còr::*, AntônioLopes Baptista, pnra tratar de sua saúde.

Na madrugada de hontem assaltaramos gatunos o gallinhiero da casa doSr. Áifiedo Azamor, na Engenhoca, cmNictheroy.

E' a quarta vez que. esse cidadão soflrtassalto á sua propriedade. Serve o factopara lembrar á policia de Nictheroy a ., ... , -. ,,-.,.,.

da a*cação de um posto Eu.mio Tisserandot e Wilhelm Mlcüler,á vista do disposto no art. 28 da Jein. 3313 de 16 de outubro de 1886, segundo0 qual a tle n. 3314 da mesma data re--er_. as despezas do 2' semestre do cor-rente anno.—Concedeu-se igual auctoii-.tação aos directores do outros estabeleci-mentos. ______

RETIRO LtfTERARIO PORTUGUEZCom memorou- ante-hontôm esta asso-

ciaçãoo28* an..^<*"*"arjf*...•£>. sna ftmda-ção com uma ses»- S'C, presididapelo Ex. Sr. D!% sflustavo No-gueira Soares, nê * Portugal nobrazil, tendog *» .-*'"1''Dr. Daniel daf

Apresentou-se hontem à repartição doajudante general do exercito o capitãohonorário José Justiniano de Oliveira, porter sido mandado incluir no Asylo de In-validos da Pátria.

ARMADAA convite dos navios americanos surtos

n'este porto, os nossos navios de guerraembandeirarão nos topes e darão as sal-vas do estylo, no dia 4 do corrente, porser anniversario da independência dosEstados-Unidos.

Foi nomeado José Ignacio Pereira daMotta para o logar dc alraoxariíe do ar-seinil de marinha do Pará.

Fez hontom exercido de esgrima ocorpo de imperiaes marinheiros.

O 1* tenente Luiz Antônio de AzevedoCosta foi nomeado commandante inte-terino d» escola n. 6 dc aprendizes mari-nheiros.

Foi desligado do corpo de imperiaesmarinheiros o escrevente Domingos JoséDanta3, por ter sido nomeado para servirnas oilicina... de machinas do arsenal demarinha (ia côrti.

Vai sei admittido no asylo de inya-lidos o imperial marinheiro Antônio Eus-tachio.

0 1" tenente Pedro Augusto de fariaVeiga foi desligado do corpo de imperiaesmarinheiros, afim de servir no batalháonaval.

Reúne -se hoje o conselho de guerra para" classe-nt.os,pitSo-

tenente Pereira Pirilò, servlndo.de vogaes:rs 1" tenentes Pereira bahia e EdmundoMíller e os 2" tenentes Lima Franco,Mourão dos Santos e Antâo Corrêa da.Silva.

Apresentou-se hontem no quartel-go-noral, por ter terminado a licença, oV tenente Luiz d'Azevedo Cadaval.

P; <-*am-se hoje ás guarniçSes ilo ernza-dor Guanabara, vapor Purús e lanchastorpedeiras,

Foi nomeado Domingos H. de Carvalhoescrevente da directoria de machinas doarsenal de marinha da côrtc.

hontem ao jantar tinha tão pouca iome,que íoi a gallínha assada que o comeu aelle.

E a verdade seria este: eu tinha co-mido nem mais nem monos que nos outrosdins. B como lia os jornaes para saber oque pensa a opinião a meu respeito, euconcluiria que a opinião tem macaquinhosno sotão.

Porque, vá lá um homem guiar-sen'este labyrintbo. O jornal tal diz hojemal de mim ; eu sei que devo ficar de péatroz, eom esse jornal, se o quo elle diznão me parece jasto, ou pelo menos meparece exagerado. Mas, no dia seguinte,o mesmo jornal, sem ser a propósito defacto novo, diz de mim todo o bem pos-sivcl; e que toda a gente me dá provasdc estima e respeito, c que o meu povoé muito meu amigo. E eu passo a-suppôrqi-.í o tal jornal é capaz de quebrarlanças por minha csuisa.

Mus, comparando os artigos dejum dia cdo outro, creio que chegaria a concluir,que é muito diílicil entender este paiz.

José Telha

ái-4 _-,£_:--_*»»-••-.¦...nara o ^nsfA.S ^ticsíi. _Bpi renWaàl,,,.-^não pr .roga nemcom a dita empreza, salvo ulteriorberação.

Por ultimo foram apresentados pelacommissão de fazenda os respectivos pa-rece.res, mandando pagar diversas contas,que foram npprovaüas.

O Sr. Patrocínio pediu que fossem pagosos guardas municipaés. w

Nada mais haváhdo a tratar, o Sr. pre-sidente levantou a sessão ás 5 horas datarde, marcando uma sessão extraordina-ria para terça-feira próxima. 5 do corrente,á hora do costume, para tratar do arren-dameulo da praça do Mercado.

_w*jrt_-»y:..--.•j35____i8.Tejo.

Convém que a policia providencie, emordem a evitar que os cambistas de bi-lhetes de loteria impeçam o transito narua da Uruguayana, entre as ruas Setede Setembro e Carioca.

Foram concedidos 3 mezes do licençano alferes-alumno addido ao 10" bata-lhão de infantaria Arthur Napoleão deOliveira M-ulurcira, em prorpgação dacom que se. acha para tratar de'sua saude.

julgar o imperial marinheiro de '__' c'Bcnedicto Antônio Francisco dos SaiEste conselho é presidido pelo cap

Uma guarda de honra do 7' batalhãode Infantaria se achará postada hoje, ás10 horas da manhã, imito á igreja daMisericórdia, aflm de fazer as continênciasdevidas a Sua Alteza a Princeza ImperialRegente, que alli vai assistir á festa davisitação de Santo Isabel.

^-^«savieriB atê o

Mandou-se transferir para o 5" regi-msnto de cavallaria o 2' cadete do 1° re-gim.nto da mesma arma Antônio daSilva. Paranhos.

Ao colleclor provincial ds Itaborfthyordenou o director da fazenda da pre-vincia do Kio de Janeiro, que entregueao inspector parochial _o 3° districtod'essa villa, José Francisco Ribeiro dc,Mendonça, a quantia de 78, pi 'a.corapra-le uma talha para a escola feminina d.S. Thomé.

•"-neão de uny lülicial n'esse

rou.i guerra,"•niio,

Foi nomeado lente do rhetorica do ly-cen Paraense o Dr. João José de Siqueiia.Mendes. _______

Para evitar o agrupamento de ineninisem frente á escola Normal, em Nietm-roy, e as < i: -erias dos meninos no jar-diin Pinto Lima, seria, conveuiimte quflodirector da referida escola mandasse abnrmuis culo as portas _i a_ii.elle cdiflíio,íJem como as da esa ¦ s annexas.

ÒAMARÀ MUNICIPALReuniu-se hontem em sessão ordinária._' 1/2 hora depois de meio dia, pi_sp3jd_e.

numero legal de vereadores, abre-se' asessão, sob" a presidência do Sr. coronelSilva Veiga.

Postas em discussão as actas das sessfiesde 2 e 10 de junho ultimo, são ellas np-provadas com reclideaçCes apresentadaspor diversos Srs. vereadores-

Posta em discussão a acta da sessão de16 de junho ultimo, pede a palavra o Sr.Cândido Leal c propõe o adiamento dadiscussão da mesma acta, o que é appro-vado.

Em seguida o Sr. secretario procede ileitura do expediente, que constou dasseguintes portarias, que tiveram o convc-niente destino:

Do ministério do Império, pedindo pro-videncias sobre, o abuso commettido pordiversos particulares de tirarem areia napraia do Flamengo.

Do mesmo, pedindo pnra quo sejão con-certados diversos mietorios.

Do mesmo remettendo cópia do reque-rimento em que José B. Carvalho e Fran-cisco Gúes propõem-se a fazer o alarga-mento dc diversas ruas da cidade Nova.

Dc ministério da agricultura, pedindoO calçamento das ruas Idaliua e outras.

Do do Império, convidando a câmara aassistir á festa dc Santa Izabel.

Bntrandose na segunda parte da ordemdo dia, o Sr. José do Patrocínio propoz efoi appròvado, que se ensira na acta univoto de louvor aos Srs. conselheiros JoãoAlfredo e Antônio Prado,por terem dado oexemplo de libertarem os seus escravi-sados.

O Sr. Dr. Nobre diz que Avista ua euor-inidadc a que attin.iu o abuso de esmo-lar-se para irmandadcs pelas frcguezi&s , Foi dispensa'1da cidflc o município, exige uma i.Viyi-1 da provinc-*

Realisa-se amanhã, ás 11 horas, no edi-ílcio da dloiia, a conferência n. 516,oceupando a tribuna o Sr. Dr. CarlosCcsia,que continuará o seu curso popularde hygiene. Assumpto d'esta conferência:liy_ieii3 da infância; o desmamar; aelentuão.-

Mandou-se dar baixa do serviço dòexercito ao 2' cadete do 1* batalhão dear-Hliaria a pé Manuel braz Albernz.

No dia 2 de julho de 1823, á 1 lica datarde, o exercito pacitlcador, tendo porchefeLima eSilvn,fez a entrada na cidade,aos repiques de sinos, ás acclamações do

povo, ao som de hymnos marciacs.Batalhões havia que marchavam quasi

nús; outros, vestidos de folhas verdes;trazendo muitos dos soldados pedaços decarne enfiados nas armas, aves e caçamorta batendo-lhes aos joelhos, fruetose mais provisões, por isso que nada encon-trariam na cidade faminta e devastada.

Quando, por baixo de um arco de trium-pbo desfilava o exercito, c as freiras daSoledade desceram, trazendo grinaldaspara a fronte dos horóes, Lima e Silvafoi coroado, todos os generaes foram co-rôados, sé niio o foi Labatnt—porque seachava prose I

Mas a intriga, a perfídia, tiveram justaexpiação.

Da guerra da Independência apenasdous nomes a bahia rocommendou á me-moria e figuram nos seus cantos popu-lares:

— Labatut e Madeira.

Como commemoração dos seus feitosbellicos, a bahia reproduzia annualment-esse epílogo brilhante —a entrada doexercito pacificador — no dia 2 de Julho:.:

Para que as festas tivessem mais relevo;oito dias autes o bando annunciadorprevenia » 'ppiilaçí.i.o, convicta de suanova soberania, que o prestito symboliçoaparelhava-se, que as arcaria? ..rium-phaes e oa palanques aéreos erguer-se-if.mna praça de Palácio e no Terreiro, comdeslumbramentos indiziveis, cumprindoaos habitantes da cidade, a illuminação oadc-.-nos das fachadas dc suas casas, du-rante as tres noites de patriótico regosijo.

Moços da mais alta classificação, for-maiido o bando, sahiam montados emlindos c-.tvallos de crinas e cauda tramadasde fitas e laços veides c amarellos, soando,aos peitoraes dc Velludo e cabeçadas deluxo, chocalhantes guizosq^^^- . —

Os cavallciros vestiam dSuranco, tra-| zinni folhas de fumo e café enlaçadas ao

Foi prorogada por 00 dias a licença cüa-.êo depalha ,de vintém; pendiam-lhesultimamente concedida ao bacharel Cur- ¦

sfl!v:igi»iy»-«i,',-j,-rj'.í-','ss'"de eabocííhtios •"igu&lu.-iswjj^

pennas. Era elle enorme e pesado,,rodas douradas e comprehcndia;':Cgoria: — Paraguussú calcando KDespotismo. Mais tarde esta caboc'-.substituída por uniu figura dc indige Vjsem a mesma pompa, nem oséquito.

Quando**- carro apparccia, as janellfMestrondnvam de applausos. as flores :lns-í;i*Vtravam-lhe o transito, e os patriotas, '..'¦;

pendidos paru a frente, entesando as coi*- ';:-•

das com que o rodavam, cantavam ns suas mtrovas de improviso, saturadas de ridículo y"e csírobilhadas de ódios recentes;

:A\ -¦' --'fe.'ife

•!,.\ií',- s

mfi&b

Foram cc.cedidas as seguintes licenç-' *.De tres mezes, aó segundo esoripturário

da thesouraria de S. /aulo, addido aothesouro nacional, José leão FerreiraSouto, pnra li atar de sua siu.de onde lheconvier.

De seis mézes, e para fim idêntico, aosegundo escripturario da alfândega doMaranhão, Dionysio José (ie Oliveira eSilva. _

Tomaram hontem posso: do logar deCOllectOr provincial de Rezende, o Dr. JoséDomingues dos Santos Junior ; e do deescrivão. Joaquim Guerreiro Maia.

it Labatut jurou a Pedro,.i Quando lhe beijou a mão,.-' ~ ,'._.'.• fóra da Bahia<_*_s_s_a maldita nação I

ii Embora da Europa venham« Batalhões a mil e mil,D Nossos braços, nossos peitos,« São muralhas do Brazil.

E mais adiante:

« O Paulo, Ruivo e Madeira,d Todos tres n'uma janella,« Esfolartdo u'm pé de burro,« Suppondo ser, do vitella.

i, Irra I Irra I...

« ".6

o Paulo foi qui.ua p3d_í '$$..¦-¦ Tirar !< liui i*ò a can-ijira, '^í¦i Pài _ f;,anriar de racrasiía v K&%:<• A.„ ---u general Madeirg,.. ,_- . ,' mS

» Irra I Iri* I.,,. ... \r:"'¦'¦'}$¦

« Paulo, Ruivo e Madeirau Foram fazer earurü,,, 0 Paulo deu a farinha, '"'4WW-« Rulvo mecheu o angu.

<> O Madeira querii- ] '

« Seíoi-ôar.;« Botou uma sorte, "*« Sahiu-lae um azar.»

E a crioulada batia palmas, repetíac!?.om chula:

« O Madeira queria« Se coroar ;

« Botou uma »rís.,, Sanlu-lhe um a_a_r_»

Xi • .-

. ' ' •

¦ *'!

.!'¦¦ r:-- ..

Ios Frederico de Souza Fernandes, pro-motor publico dr. comarca de Valença, naprovincia do Rio de Janeiro, para tratarde sua saúde.

Para eocheiros de vehiculos públicosforam hontem examinados 15*indivld;.os,sendo apenas approvados 8.

Pela directoria rio obras publicas daprovincia do Rio de Janeiro, foram ho\í-enviadas á dirictoria da fazenda,jtff.cobrança durante o cor^entc^/^,'^*guias de arrendamento das pri

*de Nictheroy.

A' Cabocla &>*>•i"$Ê{''n; ¦ '¦ ¦

lh^.; .,:.

ss cuia ss.ccebiilas

do lnmbro capellas dc viçosas flores,ostentavam a tira-collolarga, fita acha----lotada, verde e amarella. __í^

Em duas longas filas maja dous, alteando nos ai- '

dejante abobada, '¦'folhas e flôr^ff'dades t>." "

po Ama;fctoral, .,':*.ntouTr'

•imp.os.:;

onde fora cm vir.fom,m ao Pará o Sr. l^ijo,

- lo íiosta. r

dem*^ jjo.- parte da câmara. f{o nosso(S*''>.''..,^,'b"'-*" *''"' ""'ue mr fèflnüttido is-

Page 2: Hio de Janeiro — Sabbado 3 de Jullio de 1887 ía * conTE ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1887_00183.pdfr jf ' Hio de Janeiro — Sabbado 3 de Jullio de 1887-~—?~-" "" '_--»--i-i_iW._--í-rv.i-inn

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GAZETA DE NOTICIAS—-SaDbado 8 de Julho de 1887«iü «otstssmBtiTmeatt^sttmsstz

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pátria, tingia a•s ni iiltidõcs em-

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•¦ -A-g ^-;*Wte«* pompasantjf 'à-ae posteriormente o

cai^ô'uó Caov,«ay e" ao batalhão Acade-

mico, que cedia o logar de honra ao dos¦Veteranos

da Independência e Couraças

Bahianos, logo que estes se apresenta-

ram, muitas outras phalanges patroticas,taes como os batalhões dos Defensores da

Liberdade, dos Caixeiros Nacionaes, Mi-

íi?»<,a, Dois de Julho, ete. A estes asso-

se, em data que nào nos referiram,

companhia de allemâes, de. paletoi,o, flta encarnada5 -. tira-collo, tor-«-se saliente pelo ríquisaimo estan-.bordado a ouro fino, que desfiai-

va.Toda a tropa da guarnição ultimava o'uito, com uni foi-me de grande gala e

cir.do-se a quartéis quando lindava a

ila.. vessoas abastadas davam jantares-, a

/,'iiia, em sens palácios, sumptuosos

físje a sociedade da Independência;.inisada após a guerra, libertava mise-'captivos—em nome da Liberdade,.incluindo • seu triumphante it.inn-

j), os carros allegoricos ficavam na«Ia de Palácio, de ondo seguiam, depois¦'tstejos,.

para a Piedade.'«liqrr..-,, á cidade era toda luzes, e o

i regorgitava de povo.lieute da igreja tle S. Domingos, o

nque principal elevava-se magniíl-i.e, no meio do listras de luzes queavam interrompidas a extensão das

. s, e dos quadros o triângulos ardentestorres, das portas e das janellas dos

pios disseminados.

|iando a banda militar tocava o hymno

fumai, as cortinas rasgavam-se, os re-los do Imperador, da Imperatriz, de

l,.it c Jos bravos da Independência

/liavam-se, e o presidente, generaes,'.'-'-<. grandes do Império adianta-'¦'«'avam

vivas ao Imperador,''

3 de Jiiho.SJR iTra/í-iiTiponeníi.'-niieão de cartas de

, e elle. desatando a pala-.ie, declama nos arroubos da

,uu:... Sim: as nuvens IA tão calma»,

.« São dos guerreiros as almas,« Que entre as lúcidas palmas« O Dous de Julho vêm ver.« É vendo o dia pomposo,ti —O seu padrão glorioso--«< N'tim devaneio de gozoa Choram de dôr e prazer.

« Certo: os heróes que morreram« Na brava luta, prenderam« As almas, que ennobrecoram,« Aos pés de Deus lá nu céu.« 15 u'esta noite acordados,« Dos vivos aos ledos bravos,« Banham eom prantos magoados« Lá de longe o seu trophéu.

E mais poesias se recitavam. O povodava mtittes, os poetas improvisavam en-thusiasmados, prolongando-se esses ou-tetros por tres noites, ató horas ailian-tadas.

Aos espectaculos de grande gala e aosbailes concorriam a aristocracia, algunsrepentistas, emquanto a ttirba-multa osta-cionava nas duas praças e via as lumi-narias.

Mas isso era quanao este paiz tinlia oideal da pátria e combatia pela liberdade.

Mkm.o Moiuiás Filho.

\LjL^v^^j!iii^JJ-iS_í^.M^3srss!^^______p_

Parecerá» diz o orador, aquelle', quetratam de desacreditar o paiz, que temosuma grande intolerância religiosa. Se sodissesse que no Brazil ha iiidiffcrciiçareligiosa, ac-"ditaria ; alíirmar-se. porémque temos intolerância religiosa, é o quenão .:e poderia dizor.

O Sit. Vmi.vi'0 ou Munmiios.—Peço a

palavra.O oiudok.— V. Ex. não pôde fallar

liojs.O Sr. Viriato de Medeiros.—Tem medo

que nu fallo ? I)oixe-se. d'estas cousas,quenSo sào próprias do V. Ex.

O oiunoii.— Em que foi queo offendi?O Sr. ViiUato db Mudemos.— Se não

fallar nojo, fallarei Quando puder.orador. — Sem duvida.

.io o venergado

PARLAMENTOA ordom do dia para hoje no senado ê :Continuação da 2* discussão da proposta

do poder executivo, convertida em pro-jecto da lei pela câmara d«js deputados,sob n. 4 do corrente anno, que fixa aíorça naval para o 2° semestre de 1S88.

MJNA82' districto

Eleição para deputado geral na vaga doconselheiro Cândido de Oliveira.

Pente fiovaTr. Custodio Martins (liberal)...Dr. Iíuphrosino (conservador)..,

11S8

Foi pelo director da fazenda provincialdo Rio de Janeiro designudo para serviro^ logar de corrector das apólices provin-ciaes o 2' ofiicial da administração JoséAugusto Nabuco Caldas.

BlâBíO DÂS CAIHontem, na câmara, tia hora do expe-

diente, o Sr. Almeida Nogueira apresen-tou documentos relativos á necessidade doaugmento da deputação paulista.

S. Ex. pediu á commissãõ respectivaque apressasse os trabalhos relativos ájusta pretenção da assembléa provincialde S. Paulo, que pediu aquelle augmento.

O Sr. Marcondes Figueira tratou de ne-goctos ii-- Goyaz, censurando o respectivopresi i -iilc. Dr. Luiz Silvorio.

Pas.sando-so á ordem do dia, o Sr. Pas-sos Miranda requereu e obteve encerra-incuto da discussão do orçamento doImpério.

Ü orçamento foi approvado com as di-versas emendas da commissãõ, inclusivea que supprime a verba Dará pagamentoda dotação dn Si-, duque de Saxe.

Foi, porém, approvada uma emenda doSr. Araújo Clóes relativa a outra da com-missão : por olla é equiparada á da cortea. vurbj) concedida para despezas do labn-ratorio da escola de Medicina du Bahia.

Entraram em discussão os additivos.Todo o debate versou sobre reforma 'le

ensino. Os Srs. Alfonso Celso Junior oPedro Luiz tratara.n de assumptos rela-tixos á escola Polytechnicá; o Sr. Freirepe Carvalho pediu a restauração do ensinoobrigatório; o Sr. Lourenço de Albu-querque. membi o da commissãõ, observouque a discussão n esse terreno não eraprópria, uma vez que não se tratava dereforma do «.usino superior, mas de sim-pies economias a fazei- nesse serviço.

A discussão ficou encerrada, e entrou emdiscussão o orçamento da justiça.

p <J.- Rodrigues Junior tratou does-cadência a que chegou,a,ma-lc^^^ümekf»l

Sr. Yiuiato de Misdeiiios. — Então,por que V. Ex. está com isso í Para quevem dizer que eu não posso fallar hoje?

O orador.—Ora, pelo amor de Deus IOSr. Viriato de Medeiros.—liei de

fallar quando quizer.O orador.—Mus eu offendi a V. Ex.

em alguma cousa?O Sr. Viriato de Medeiros.— Com esta

maneira «lc dizor.O orador.—Então queira perdoar, von

adianto. Desde mesmo antes da indepen-dencia a tolerância religiosa era admit-tida no paiz; existiam templos proles-tantos, e cemitérios particulares o pro-testantos de divorsas seitas, o assim têmcontinuado, e hoje existem nos cemitériosquadros destinados aos que não professama religião do Estado.

O paiz não é tal indifferente é tolerante,e o listado tem pago não só os pastoresprotestantes, como também tom concor-rido para a edificação dc templos que nãosftn catholicos.

O orador protesta contra uma propa-ganda que se faz em desabono do paiz.

Nas questões do immigração, não sabenem conhece os planos do nobre senador;o que sabe, c que o mollior meio de an-gariar immigração espontânea ó uma boaloi do terras,e ossa foi, a requerimento domesmo sonador, a uma commissãõ, queainda não deu parecer.

O Sr. Cândido de Oliveira,- Dará bre-vonionte.

O orador estima isso, mas lembra queo Sr. Taunay, que foi presidente dc duasprovíncias, ondo ha mais colonisação,devia apresentar um plano seu.

Os paizes cujos naturaes mais emi-grani, são os do norte da Europa ; os in-glezcs preferem os Estados Unidos donorte e as colônias inglezas; os escaridi-navos não emigram para eá; os alie-mães, esses vêm, para cá,e em grande emaior numero são us portuguezes quoprocuram oBràzil. Fora da França não ha(jül),000 francezes em todo o mundo.

A emigração augment.a ou diminuoconforme as" necessidades dos povos queemigram.

De que precisamos, é de boas leis,que garantam vida e propriedade, ele;c não ess")s comparações com o.s estadosque confinam com o nosso paiz, porqueestes estão nas nossas condições.

Está certo de quo a immigração que nosconvém bastante, é a italiana, que vemom tanto numero para o Brazil comopara o Hio da Prata,

Não nega que tenham havido n'cstcs ne-goei')s dc colonisação grandes erros ; maslembra que ha muitos annos o governotrata da immigração, e o parlamentovota constantemente sommas pura esseserviço.

Não sabe quaes são os recursos comque conta a sociedade de Immigração,que, longe de auxiliar » governo, emba-raça-o nestes negócios, e a tal pontoque o governo não sabe se ha de att-, nderao serviço, ás reclamações da sociedade,ou ás dos representantes das nações a quepertencem os colonos.

Tratando das vantagens da colonisaçãosob o ponto de vista da raça, faz sobre oassumpto diiferontos considerações, jul-gando que nem pelo cruzamento nós po-deremos melhorar e estender o terri-torio....

O Si;. Avii.a.—Estende o território na-cional?...

O orador muda a expressão, o dirá,:querem estender além dos mares o ter-ritorlo nacional. «T"" "7

Acha que é um maív_.. • _.' "n™ P"»-vincia maior numero de esti'ànoc'''os 1U0de nacionaes, ,.-?. „_,,.,. ,_.,U stck) •'*=¦*•—--.«j^qu^.v

%£_„.,MS_V_n_aI

___3_-____^ii_____^_«5_s_ra^^^O Sr. Taunay.— Havemos de andar

juntos.O orador, depois do outras considera-

ções, vota pelo requerimento.O Sr. Viriato de Medeiros.—Desisto

da palavra.Não havendo mais quem pedisse a pa-lavra, foi o requerimento approvado.

-!Eí«S'â-i.3P.jX:iVn£j,J«^

O Sa*. IHçii-n «le VuMeoaufylJo.-jtmanda á mesa o seguinte requerimento :

« Kequoiro, pelo ministério da marinha',cópia do orçamento apresentado pela in-specção do arsenal -para construcção docruzador de classe—-È—informando igual-irtente se o orçamento acompanhou o ros-pectivo plano para construcção do mesmonavio. »

O requerimento, depois de apoiado, foiapprovado.

O Sr. Nunes Gosiç-tíves dá contada commissãõ que foi levar a S. M. oImperador o autographo da assembléageral lixando as forças de teria para1888, e o que concede licença para SuaMagestade retirar-se do império.

Sua Magestade respondeu que exa-minaria.

O Sr. Presidente.--A resposta de S. M.Imperador 6 recebida cum especial

agrado.O 8r. I^uncüo Martins reclama

por não lhe ler sido dada a palavra,porque queria justificar um projecto.

O Sr. Presidente faz algumas obser-vaçoes.

Passou-se á l' parte da ordem do dia.Foi encerrado o approvado em 2" dis-

.cussão o projecto n. 24 de 1886, appro-vando a pensão concedida per decreto de11» do janeiro de 1883, equivalente á con-grtia que percebe, ao padre Fe.ix FleuryAlves de Amorim, \r ¦ ..o OUlado dafreguezia de Santa «ila do Paranahyba,da diocese e provincia de Goyaz,

Entrou em 3' discussão cíoi regeitado,depois de orarem os Srs. Cândido de Oli-veira o Meira de Vasconcellos, o projectoda câmara n. 143 de 1877, determinandoqu«* o provimento dos oílicios de justiçaseja feito pelo ministro da justiça nacorte, e pelos respectivos presidentes nasprovíncias, mediante concurso, nos ter-mos da legislação em vigor.

Não se achando presente o mjnisíro damarinha, foi suspensa a sessão ás 12 lio-ras e 50 minutos. Reaberta a sessão á

hora e 15 minutos, são sorteados osSrs, Ávila, Diogo Velho e Ottoni para re-eeber o Sr. ministro da marmita, quetoma assento na mesa á direita do Sr,presidente,

Passa-se á 2' parte da ordem do dia.Continuou % 2" discussão da proposta

dó poder executivo, convertida em projectode lei pela câmara dos deputados,' sobn. 4 do corrente anno, mio fixa a forçanaval para o 2' semestre de 18S8.

O Sh*. tsjJil veira úí\ Motta tomoua palavra para perguntar ao Si1, ministroda marinha, se ainda é ministro, depoisda saneção de S. M. o Imperado.- ás leisde forças de terra e da que lho ortorgoulicença para se retirar para fora do im-perio.

Não sabe qual éa doutrina cm que sefunda o governo para continuai» durantea regência, apezar de não haver mudançade reinado.

Esta mudança de cabeça directorá dopaiz deve trazer também profundas mo-dilicações na administração publica, o oorador pergunta se 6 verdade quo o mi-nisterio valse apresentar segunda-feira áregente, como se fossem ministros desenpai, e se. o governo sabe se a augustaregente tem nos actuaes ministros con-fiança igual á que tinha o Imperador.

Acha que isto era rigorosamente conse-'quente, e não attribue. aos honrados mi-nistros senão bom proceder e boas razões;muito confia na alta intelligencia tio Sr.presidente do conselho, mas íião pôde ex-plicar -> desvio de uma regra constitu-cional,

Por isso, a sua pergunta ao Sr. ministroda marinha, se S. Ex. ainda é ministro,tem toiio o cal

'mento.

Crê aue o Sr. ministro não lhe poderáresponder que sim.

O Sr, presidente do conselho. —Eudigo-lhe que pôde dizer que sim.

O orador.—Se o Sr. ministro, aceei-tando a inspkaoão do Sr. presidente doconsellio, lhe mrhlt-'rriP--qtie-S-hi:, frkadorperguntará porque sim?._,_..,;-i' ¦¦•:'.'<\j'<ir---l\c_-._;S\r:.l'}. tima ho;.

desnecessário, ou por outro qualquer mo-tivo, que o orador nau pôde especificar,

Agradece ao Sr. Silveira da Motta; por-que assim como so disse quo o ministériotinha a Sua Magestade seqüestrado, po-dia-se afflrmar que elle se impunha áconfiança da augusta prineeza; hypo-these aliás inadnussivel, a não querer-seestabelecer algum principio, que sena tn-jurioso o que não deseja expressar.

A continuação do ministério uo governoda augusta princeza imperial não podiade modo algum ter logar, a não haver oseu consentimento.

Antes mesmo da partida do Sua Ma-jestade, o ora loi clir igui-se a augusta

Y^EÃTá-LOS ÍS..-I

princeza e depositou em suas mãos a demissão de todo o ministério.

Pareceu ao orador que sua alteza nãoacceitaya, mas nada disse de positivo.

Na ante-vespera da sabida de S. M. oImperador, repetiu o orador o mesmo pe-dido e sua alteza declarou-lhe, com a suacostumada benevolência, quo náo via mo-tivo pelo qual o ministério so devesseretirar n'cssa oceasião; e tinha algumarazão, diz o orador.

Entendeu que era do seu dever de brazi-leirO continuar a prestar seus fracos ser-viços, debaixo das ordens de S. A. lm-perial,

Pôde, pois, diz o orador, estar tran-quillo o Sr. Silveira da Motta ; o minis-terio uão so impõe, nem podia impor-só,á pessoa quo exerço hoje todos os poderesmages táticos.

Sua Alteza está om plena liberdade,podo mudar de ministério, podo mudarde politica, como bem lhe aprouver,tendo muito em vista o interesse do paiz.

E' o que pôde dizer, e crê que com issosatisfará á pergunta.

O Su. Silveira da Motta.—Foi boa apergunta.

O Sr. visconde ile E*c3ote.i«!ilembra ao Sr. ministro, que ha grandenumero de oiliciaes do marinha desembar-cados e que não se podem manter apenascom u seu soldo. Entre estes oíitciaesestão dous, cujos serviços ao Estado sãoincontestáveis o precisam ser aproveitados.Rofere-se aos Srs. barão de Jacoguay oCustodio Josó de Mello.

Declara ao senado quo sc formou, hadias, um Club Militar, que nada tem depolítico, mas de útil ao exercito e á ar-mada, c é exclusivamente constituído deofliciaes do exercito e da a. .nada. O Clubluda tem de político, e a politica é alliprohibida.

Dá estas explicações, para prevenir du-vidas futuras.

O Sa*. Meira «Je VoKcoiicetlosanalysa o serviço da pasta da marinha,censura alguns actos do minist.-o, e per-gtinta-lhe por que; recebendo o listado acontribuição para o montepio Jos opera-rios, não cumpre o artigo de lei quemanda dar aos mesmos operários a pén-sáo a que elles têm direito.

O Si». Oorj-fija responde ao Sr. Meira,e, tratando do regulamento da escola na-vai, declara que o governo não proveraas novas cadeiras.

A discussão ílcou adiada.ltetira-se o Sr. ministro com-as mes-

mas formalidades com que fora rece-bido.

Levanta-se a sessão ás 3 horas datarde.

COWFLSCTÔ

O Sr. Dr. Gusmão, 3* delegado, deuhontom busca na casa ti. 25 da. rua deS. Jorge, e ahi encontrou 36 jogadores,que pagaram multa.

Dirigiu-se, depois, á casa ti, 10 damesma rua. Os vigias deram logo signal,avisando os jogadores, e lançaram mãodo recurso de apitar em diversos pontosda rua, para distrahir a attenção da po-licia.

A auetoridade, porém, não se deixoulevar por esses expedientes; o ordenou aosagentes quo entrassem pelos telhados,uma vez que a porta estava fechada. Osjogadores receberam esses agentes a tirosde revolver. íitirando-lhos também facas,navalhas e moveis; o agente Benedictoda Fonseca ficou ferido nas mãos e nacabeça, por alguns projectis.

A auetoridade conseguiu penetrar nacasa à 1 hora da madrugada, prendendo

IHONYStA.A companhia do theatro D. Maria 11

representou ant,--lionteiu osta peça, deDumas Filho.

Peça e desempenho são já conhecidosda maior parte dos admiradores d'aquellacoinnunhia, o que nos disp.ensa.de largoscommeiitarios, tanto a respeito de umacomo de outro.

Do anuo passado para cá, nenhumaalteração notámos ua o.vetiçáo dos pa-peis da obra de Dumas Filho.

A Sra. Virgínia tem na parte de pro-togouista um dos papeis que mais se coa-dimam com a sua •-.ídolo artística.

Jo.to Rosa representa eom muita eorree-ção o papel de conde de Bardannes, eAugusto Rosa dá um grande realce áparto de Thoiivenain, conquistando me-recidos ápplausos em mais d:- uma tiraria.

O publico applaudiu muito a peça. espe-ci-ilnu-iito na grande scena do 3* aclo eno 4". E' que a Diont/sia, por mais para-doxal que seja, tem o mérito de ser es-cripta por Dumas Filho, que dá a toda:- assuas obras uma feição attrahente e inte-icssántò,

a A3 NOVE DA NOITE •>E! este o titulo da zarzuelta represen-

tada ante-hontem pela companhia lies-p.iuhola, e manda a verdade que se digaquo o libreto nao é lá dos melhores, Amusica é, entretanto, agradável e de belloeffeito.

O desempenho foi bastante satisfactorio,especialmente nor parte da Sra. Pl-i, quocantou muito bem e dansou com muitosalero a Jota do 2' acto, a qual o publicofez repetir, sem attender ao estado de fa-diga quo manifestavam os artistas,

Hoje repete-se a zarzuella Os cliaman-tes da corda,

No S. Pedro de Alcântara ha hoje ummagnífico espectaculo. Além da esplendidacomedia Clara Soleil, a poesia Os Ca-marões, recitada pelo actor Ferreira daSilva.

No Recreio ha hoje um grande festivalcommemorativo do dia 2 de julho.

Representa-se o drama Kean, em que oactor Dias Braga lem sido muito applau-dido.

Em beneficio do novo club Terusychorerepresenta-se boje na Pbenix o drama amãi dos escravos ea comedia Omestre dedansa.

Na Phenix Nictlieroyensc apresenta-se boje ao publico o conhecido hérculesD. Máximo Rodrigucz.

O Mercúrio, emquanto não cede o logarao Barão de Pitu-assú, continua a levargente ao Príncipe, onde hoje se representamais uma vez.

No Polythcama— Espectaculo variadopela companhia Japoneza.

Começa hoje a grande liermesse orga-nisada pola sociedade de soecorros mu-tuos Memória ao Marquoz.de Paraná, embeneficio dos cofres sociacs.

A companhia dramática dirigida peloactor Soares de Medeiros e da qual fazparle a actriz Isolina Mondar, acha-seno Ceará, onde dará algumas recitas deassignatura.

As Exmas, senhoras quo fazem parte daSociedade do Instituto da Infância Des-amparada de Petropolis, preparam umgrande concerto, que deve ter lugar portodo este mez no Conservatório de Musica,a favor do mesmo instituto,

Chegaram honlem a bordo tio paqueteManaus os Srs. Dr. Justo Ribeiro, barãode Grajahu, cxirohcl Carlos Vianna Ri-beiro, Drs. Cusi .dio Alves dos Santos,Alfredo do Paula Freilase desembargadorFrancisco Paraíso.

¦"

Seguiram hontem para o sul, os Srs. co-roíiel •Joaquim Pedro Salgado, ex-deputadogeral, o negociante e capitali ta José Joa-quim Dias, coDr. Horminio Francisco doEspirito-Santo.

ÍÍÍO.-OOOlSOOO.— Hoje extracção in-t.rnns-.erivel tia loteria do t.ram-Pará.Com 48300 recebe-se 24:0(108000 e com800 rs. -I:0l0g000.

Bilhetes na agencia, 23, rua da Uru-guayana.

sHi*atE^j«íSJra«sKrara3

AVISOS

de odiíiij.mento ^alma |diaiiti-v

Cony,'hontej •.

cimengblica kí

ffcossa nmcanos gjjdo do||,ac.ção||líuma»tuiçõVf,

Seriagoste^Ter n

ções a :.'.'a ot-J

5,ott*:*in dn corte. — Na thesou- consoraria, á rua do Hospicio 21, acham-se á j c nar

Nos salões da sociedade Independênciae Luz. na Barra-M msa, realisa-se hojeum magnífico baile, oílereciiioao Dr. Anto-nio Leile Ribeiro tle AlmeMa, presidenteda provincia do Espirito Sario

A commissãõ nomeada pelos habilan-tos da Barra Mansa, para cm seu nomeprestar esta homenagem ao Dr. AnlonioLeite, é composta dos Srs. José PereiraLeite, Adolplio P. dc Burgos Ponce deLcon, José Gonçalves Costa, CostoÜQ

venda os bilhetes da 1' a éxtraliir-sò. (•A íi«>iíSi»SBs!3Sn iló SüíiellíiiasiH

«le C-.>«tm'ia. Sifsjiíer mudou o seubem conh cido estabelecimento da rua doOuvidor u. '01

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prazo, não so attendorá a mais nenhum;!/reclamação. Rio, 2 de julho de 1887. (1

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Club de Engenharia, 1 de julho de "—O director-seeretario, Eduardo MemLimoeiro.

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O t_»s'(»iT. «Cyrlrt!após curta digressã'.trado paia os etis($no INST. 1'HTAl.lV.*

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CiarMO <,-ás 11, m., iiBr. Raymw '

Pa^ailo:a:> follins iV-

ImiierlIrnccao,

politiireforijo apt)'.;,

que ss*Mai{v|

pr«imcm|civil).:;.

seriosgpeleguos x$do sy. '

truirírBviJ

ter o ;

dem o'ié o insejaconin.niiivei'

Acv'abrinsvenerltudosfa cem

dc: > * .

ultima paginii^,atgiietc 5í!íeBíís30 «"i!en:*i&»|ft•ado de Hamburgo » escalas, oura

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«roto-

.ouvi' ~ítiü>

„~—v— '•*' oa'Jíi';icion1sTa de ina

'¦', .\ convicções, como Luiz Gama e

patrocínio....ceremonia terni inava em lagrimas,

' ;.¦' _^ . fundiam as algemas despedaçadas do

*ptiveiro, para que as não vissem os poe-.;-: da liberdade,

' Descendo o arcebispo, « presidente e• «ua comitiva, tocava a vez dos repentistas

inspirados.li! quem eram elles? O povo sabia de

coros seus nomes, e a imprensa levava atodo o Brazil as produeções de seu estro.

Do luminoso grupo quo dominavati'aquelles tempos, formando o zodíaco da

•j- poesia bahiana, moviam-se, em torno de«Moniz Barreto, Gualberto dos Passes,ÍLaurindo, Mendonça, Luiz Alvaiys dos.-'antos, Symplironio, Manuel PS^w, For-

J^tuaato Freitas, Bolívar, Rodrigues da..Costa e outros improvisadoi-es, que afl-

.í-navam pelo patriotismo os seus cantos eí as suas glosas inspiradas.

_Jf Um iPclIes, chegando-se ao avarandado,~Ntíft|ia palmas, compassando o auditório,

antes de começar.Distingamol-o. Correctamento vestido,

da côr dos califas, de olhar penetrante emriii,.S'5stó distineto, ninguém ha que o desço-

¦¦'. ,ftheça, todos o admiram. B' o Dr. Luizkl vares tios Santos.

f •'> povo recebe-o com delírio, o silencio

• Ko, :jÍI)1)1^^jt«2-.. '. .yr,?-Á-:í.~_iloit-factos occorridòs na província que repre-senta,

No senado, aberta a sessão, foram lidaso approvadas as actas das antecedentes.

No expediente foram lidos vários olli-cios, e um eommunicando haver assumidoa regência do Império S, A. a Princeza

ausência de S. M. o Impo-

Bfttw^sr

naImperialrador, que se retirou do Império.

Foi apoiado o mandado a imprimir,para entrar na ordem dos trabalhos, oprojecto do Sr. Taunay, revogando a leide lõ de março de 1S79.

Foi approvado e onlrou cm discussão orequerimento do Sr. Taunay, pedindoinformações sobro a lei de locação deserviços, em quantas províncias tem -idoexecutada, e quaes os resultados obtidos.

O Hi: Sim ii«r ale Cotegipe (pre-sidente do conselho) não comprehendecomo o Sr. Taunay, pedindo a revogaçãodo uma lei, faz um requerimento paraobter esclarecimentos sobre a mesma lei.

Se a lei preciso ser revogada, não sabea que vem o requerimento do quem, comoS. Ex., so oecupa (anto da immigração,que é a sua defenda Carlhago.

Nào sabo quaes os laços entre o ca-samento civil e a immigração; aindanão poudo comprehender o que quer dizertudo quanto deseja n Sr. Taunay.

O orador previra todas essas propa-gandas, que são nocivas ao paiz.

Relativamente á socularisação dos cc-mitorios, se bem comprehende o Sr. Tan-nay, quer esto senador ouc os cemitériosnada tenham de religioso, que sejam umeamno onde indistinetamentesepultem-setodos os indivíduos, qualquer que seja asua religião.

PARTB

O orador diz que a questão vai to-mando um caminho que não quer seguir;está velho e é visionário, e arreceia.-semuita de certas tutelas.

Acha que estas questões de rom ser dis-cutitlas no orçamento da agricultura.

O Sr. Taunay (entrando no recinto.)—Infelizmente uão ouvi.

O orador sente, ntas-não podia deixarpassar o requerimento sem protesto, e noorçamento da agricultura se verá O fun-damento que o Sr. Taunay tem para se-parar-se do governo.

O Sr. Taunay.—Não me separo, con-tinuámos bons antigos ; com V, Ex. heide conseguir muita cousa.

O oiunou.—Destas que diz, está enga-nado. pôde mesmo desde já desenganar-se(risadas.)

O Sr. Taunay.—V. Ex. é partidário docasamento civil, apresentou ao parlamentonada menos de dous projectos a esse res-peito.

O orador n'osse tempo tinha tanta ex-perieneiacomooSr. Taunay. (Hilaridade).Agora quer ver de novo esses projectos,porque não se lembra mais, nem do prin-cio nem do fim. A sua idéa é muito dil-ferente da do Sr. Taunay.

O Sr. Taunay.—Y. Ex. apresentou to-das as medidas adiantadas; eram comomeio do opposição, mas por convicção:imposto territorial, casamento civil, se-CUlarisaçSo dos cemitérios ; tudo issoeram idéas de V- Ex,, que parece hojeuma eolumna da escravidão, quando éum dos espíritos mais adiantados dopaiz.

O orador não sabe o qt-.e responder,porque se disser sim, diz o contrario doque pensa

_____.;.': ru.fiée-— % ¦—.—.-_-¦_,^i«.-^iiu-j»»--íj|_f- mas

itnuf pergTÍnta para poder legitim.-.r o,posição dos ministros soo a regência, que:iinda não disse ao parlamento quaes sãoos seus ministros,

Não sabe por que ha ile continuar naregência o governo do Sr. D. Pedro II.Entende que o ministério devia ir hontemmesmo ao paço perguntar á regente sequeria que o ministério continuasse aser seus administradores.

O Sr. presidente do coNSEt.no.--Osseus administradores? Isto é na fazenda.

O orador.—Pouco mais ou menos; e éisto o quer saber e sem desvio.

O Sr. presidente do conselho.—Euresponde -i o vou ao âmago.

O orador quer saber se o actual mi-nisterio está auetorisado constitucional epoliticamente a continuar na direcçãodos negócios públicos.

A auetorisação tácita não sorve, o oorador deseja resposta certa de que cum-pre um 'lever, o quer que o governotenha toda a 1'oj ;a moral.

í» Sn*. !ísíb*uí> «Je Cotegipe (presi-dente do conselho), longe de estranhai- aoSr. Silveira da Moita, não a curiosidade,que tal não pdde ser considerada, mas ointeresse que tomou pela regularidade damarcha do nosso systema, ao contrárioagradece esta oceasião que lhe propor-ciona, para dar as explicações que o nobresenador pede, o ter-se-hia apressado adal-as, se os antecedentes o auctoí-isassema fazel-o,

Jú tern havido r.o império po.- duasvozes o governo da regência da augustaprincesa imperial.

Nestas oceasiões têm continuado osmesmos ministérios, o os seus membrosnão vieram declarar que continuavamnor ter a confiança da Princeza Im-perial, ou porque julgaram que islo era

;4«M^i «Qií.irtm

JÉi¦wgi»M

Anto-hoptem apparecófá",'fnia feria dotheatro S. Pedro de Alcântara duas cedu-Ias falsas do I03OOO.

O bilheteiro nada disse a pessoa ai-guma. na supposiçâo de que o passadorvoltaria.

Hontom, ás 0 horas da noite, apresen-tou-se um indivíduo nu bilheteria, dandopaia pagamento de bilhete uma das taesnotas falsas.

Foi preso cm flagrante c apresentadoao Sr. .subdelegado do 1° districto do Sa-cramento.

ELEIÇÃO SENATORIALO resultado conhecido da eleição sena-

toriai a que sc procedeu no dia 26, naprovincia de Minas-Geraes, para preenchi-mento da. vaga aberta, com a morte doconselheiro Martinho Campos,é o seguinte:

Ayuruoca.—Fidelis 50, Carlos Alfonso53, Cesario Alvim 53, Veiga 49, Soares4S, Leopoldina -18, Calmon 1 c A. de An-drade 1.

Serranos,—Fidelis 46, Alvim 41, C.Alfonso -10, Soares 24, Veiga 23, Leopol-dma 19.

Alanôa.—Fidelis 20, C. Alfonso 24, Al-vim 24, Veiga 15, Soares 15, Leopol-dina 13.

Livramento.—Veiga 25, Leopoldina 25.Soares 23, Fidelis II, Alvim 9 e C. Af-fonso 9.

Resultado de 153 parochias:

çixeirii --j.. ..... .---.DiceiioBil.tencoii-.-t o Alfrcao Coeltio da Rocha.

Consta que o Sr. Dr. Picha Leão, pre-sidente dn provincia, o o ofiicial de ga-binete, Autonio Henrique, vão assistir aesse baile

O Sr. Dr. Domingos Freire, hontem,quando se apresentou ua faculdade deMedicina, foi ngradavohneiite sorprendidopor seus discípulos, que com os alumnosde outras series receberam o eom umasalva de palmas, na oceasião em que oillusti-o professor ia começar a sua aulade chimica orgânica e biológica.

Km nome dc seus collegas fallaram osestudantes Ottoni e Pinheiro, comprimen-tando o seu mestre, pelas victorias seien-tiüeas que alcançou na ultima viagem áEuropa.

Depois tle agradecer aos seus discípulos,o Sr, Dr. Freire começou a sua lição, sendovarias vezes interrompido pelos ápplausosdos estudantes.

SoaresEvaristo Veiga.LeopoldinaCesario Alvim..BotelhoCarlos Affonso..

565554 1753134í!()49024541

TENTATIVA DE ASSASSINATOHontem, cerca das 10 horas dn noite,

uma malta de capoeiras, capitaneada pelocelebre Benjamim Josó Carneiro, tggredluna rua Luiz tlc Camões.canto da de Concei-ção, o sargento tio corpo de policia Alei-bi.ides Barbosa de Souza Cordeiro, quo il-cou gravemente ferido na cabeça, pelo ca-poeira Pedro de Freitas Vianna, vulgoCearense.

Acudindo, a potfcia conseguiu elTectuara prisão em flagrante do nggressor, assimcomo do celebre Benjamim e de ManuelRottas, vulgo Grego.

O ferido recebeu os primeiros soecorrosna pharmacia Braga,*la iua de Luiz deCamões sendo depois recolhido ao liospi-tal do quartel.

Seu estado é grave, tondo havido he-morrhagia consecutiva ao ferimento.

t!0II ¦(ÜÁ ii

9__y

I

Hio, / ie julho io ÍSS7.

Estovti iiojo sensivelmente fjonio o mercado dc«cambio, quo afniu com as l.-ii.-is ile 225/8d, e22 3/4.1. sobre Lòndrè, sendo tsta no Iutorna-cional.

Cerca ilo meio-dia, porém, foi ailoptada a deS21/3d. 6 equivalentes sobre as outras pra.as,reliranilo-se ilo mercado o Englis Itauk.

São estes. 03 prcr.?3 em ccral, a quo fecliou ofcercailo com poucos tomadores :Sobre Londres 00-d/v . 22 1/2Solire I'arU 90 d/v. 422 o 433Sobie lW,l,'!;r_>-%g?_jX,., «*> 623Sobre ItuliJ m - /mSobro Po/ -«o

-.20

IndustrialU. ilo Credilc

ícções de (lompanliiai:r«'curos Alalaya.. .......Spgu.w CiOufiaiiçaSrj-iirus ProsperidadeSeguios Sova 1'eimanoule.Seguri:. tflcilancia

Dil..-. cceslrs, de ferro:I.copoldli:,-!, papelSorocabana, panei,.,Hio Prelo, papelGrão-Pará, ti 1/2 •/S. A. dc Padua

I..iras liypolhecarias:li. (,'. II. ltrazil, i.uroII. 0. !!. Draiil. papel....II. C. lleal de S. Paulo...Banco do Bratll

":.o000

¦llí.0,1!)568000193)01)25g00:)1285Ó0

1758000filfOOO

2008000978000

SOOgüOO

9080007180008B8000998IJ00

lOOPOíW

CüTApíif-s OFI-ICUES¦**"i«. Apólices

fieraei de 1:0003 e miúdasDilas idemDüo ....'.'..!!

^rfõej•.Íj5'"P Carris Urbanos

. y,«.. Pajlnril"•W'»» Vigilância' "\l-"aMaili'....'....

" ..üíteaínríj* '<;

108000

171J000

87ÍO00Í280O081800098S0OO

928500J929800093Ü8000

ND1MISNT0S FISCAliS VAPOIllí.i A SAHIUMOVIMENTO 1)13 CAFEConsidnra-seaimla'calmo o estado do mercado d'cste

gênero, qun fechou liontcm sem vendas.

Calcula-se cm 191,000 saccas «5 stooli do mer-c.-iiío.

Até o meio-dia do hoje. csisllani nas seguintesestações ilístraila do Forro J,. Pedro II 1.718Estrada do Ferio Leopoldina iiH8Itauial da Socaria 191

ííaccas.

Vigoram iiomiiiíilmculcQualidades

I.aiadoSuperior c linoIa boa1* regular1* 01 linaria2* boa2- ordináriaCapitaniaEscolha

2,527

as seguintes colnçücs:Pòr 10 kilos

9(870310j)890Nominal

'.'.'.'.'.'.'.'. 108010a 108150

98800 a 98940 l'840ti a 98070 88920 a DgíOONominal 78690 a 78970

'.'. 24ofooo ENTRADAS DEl.lfiiXK) e, Dr F. D, rtnno 11;«P» Dia 30

Desdeo dia 1- do inc-2GOSUjIO •!'-«'' periodo de 1886

174850: CiSÒTAtinsi*?Dia 30

jJÍJKTQRES "'-sde o .lia )• do meirfes* 'Soai periodo de lCSü'.- *¦• t'B C, DEIITIIO :""«iia.10

'XO dia !• do incz1; -j^lo de 1B86

CAFÉ

131.8027.700.4010.0'iG.7j«J

119.5802.137.2001.57.'. 111

D4.2401.783.3401.121.340

IJEIUtO D. PliPRO II"" ~-'^p(õos daüóri-j,

¦'¦lio o,-

ma.AtFANDGOi

lüa Igual periodo d-

iii:n:in;uoni.i:Dia íjinil periodo ile 1880.

DESA iuovi.íciai. :Dia ,...Igual peiiodo da ISSO.

130:27:3:120166:7348330

36:105817912:5'J157l7

£288903

ALFÂNDEGA DO I1IC DE JANEIRO

r.xFiioicio de 1886—188771 tnJímenlo rfo mez ic junho ie isst

Receita cltecliva:ImportaçãoDespacho inarilimoExportaçãoEitraordiuariaImposto dc 5 •/»

Itapemirim, Ronovent.', Cuarapary, VicloiiaeS. Malbous, oMalhilde» (8 lis.;

S. Fidollsc escalas, nCarangola» (8 hs.)jai, is, «Amorlca..I.iverpool e escalas. eCotopaiI»..,.,.,,,.,,!.Itapemirim, Victoria o S. Malheus, «.Maria

Pia» (S lis.)Soulhampton ecscnlas, ttPtoloiny.) (9 iís.)...','Imbeliba, «.Rarão de S. Diogo».Hamburgo o escalas, «Desierro .'.'.'.'.'.'.'.'.'.Soulhampton e escalas, uTamar».Marselha, Gênova c Nápoles, «Boureogiie».".Marselha, Gonorn e Nápoles, ..Beani»Riò da Prata, «GIo BailaLnxarello»....'.,',',.i.iverpool o escalas, «Arancania»

liisllça.—Socrolariâ ile estado, casa decorrio detenção.

Marinlia.—Contadoria, Inlendencia o hospital, mGuerra,—Secretaria, reparlição fiscal, consollii '.,

stinreino o pagadoria.Fazenda. — Casa da monda, imprensa nacional*:^/

juií.o dos l-ilos e r,aj;i da ainortisação.Agricultura.—Diiecloria dos correios.Previno-so qno.só so pagam as - folhas aunuu|

ciadas.Correio.—Esla reparlição oipedirá malas, hoie

pelos si-gninlcs vapores:«Matliilde... para llapemerlm, Renevi-.te, Gii.in-fV

pary e Victoria. recobendo impressos aló Is 5 honiifc|ila manhã o carias paia o interior alé ás 0. m

nf.olopaxi», para Lisboa, Vlgo, Bordéos, Umrerpool c Plymijiilh, recebendo impressas até tis tffl-horas da manhã, nl.je.-.t.u, para rogislrai-ato ãs 9 i/ííjío carta para o exterior aló ás 11 da manhã.

Amanhã :«1'iolemy... para Bahia, Antuérpia, Londres e

Liverpool, recebendo imprespos ale ás 4 horas d,imanhã, objectos para registrar até ás 6 horas data-de de hoje, carias pnra o iiilc-rior alé ás 5 1/2horas da manhã cuin parlo ilunlo e paia o exterioraló ás 0.

(«Maria Pia», paia Itapemirim, Bonevento eVI-ctoria, recebendo impressos ate ás 5 ii,,-as da ma-iibíl, objectos paia registrar ale ás 0 horas da tardede boje c cartas para o iutori-:' ate As 6 horaj. dan-auli?.

Sociedade Comraemovativa da Imie-pendência.—P.ettno-so amanhã, ao meio dia, 110palaccto da Gloria.

mmw\íf\n'k m_m._H .„¦n;:m

*•¦ ¦' •:

'iil')'Mtn Im

DBUC1GDH i PED1S0

3.0S2:560809n13:2958210

183:58380523:0853i I

lõ1:7408453

Deposito-:Contribuição de caridado;

Para a Sanla Casa da MisericórdiaPara o hospital dos Lázaro?....Para a Illma. Câmara Municipal.Para diversos

Restituições:Do direitosDe deposiloi...

3.439:26 S-':>.«

8:S4483732:01CK4I76:0208800

.7:0728151

3.463:2l4g774

7:70«;jt!;2".25:11,8203

32:8 lf.78.)

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 1Canal—brig. norueg. nAsba». K. Vaiais A C.

172 couros salgados 110 talor do 1:Ü32S0«0.

EMDARCACüES DESPACHADAS Nu DIAS. Francisco do Sul—pat. sueco «Lavra».

JI.TjjfcU s—pai. ing. aSilnshire».¦ ¦'? lVj iiai.|i...iei,.V,,,:. n,§t«Ville

l«I). üm.

ENTRADAS NO DIA 1Mandos e escalas—19 ds. 20 hs. da Vícloria, paq.itAIanãosBComm. GuilhermeWaddingion; passags.Antônio Haymundo Oliveira Comes, Dr. Juslo

Ribeiro e sim familia, D. Maria Benedicto Ilo-drigues dos Sanlos, I). .Mai ia Eloy da Costa, 2'loiionlo Manuel Ignacio Cunha, padre BelarminaJoso do Souza, Itaião di Rrajalw, coronel CarlosVianna Ribeiro, Bernardino da Silia Pinto esua miilhei-, Anlonio Roxo Marques Rndriciies,Dr. Cú5lodioA.dos Santos, I). Florinda Gurgel,I). Maria Ilonriquota, capllão Roginaldo M. deSá, Hermes Cavnlcanlo, Francisco de PaulaPinto, Bolarmino -Io .Miranda, Anlonio Fcrnan-dos rrigo de Loureiro, Joaquim Josó Pereirallarrlho, Joaquim Comes ik-Frcilas, I). AntoniaMaria Rodrigues e 2 filhas menores, FranciscoLeile Rodrigues, Joaquim Alfredo do Oliveirallr. l-riictu.iso 1'iuio da Silva o sua familia, DrAlfredo de Paula Freitas o sua familia, desen-barsador Francisco Paraizo Cavalcaulo e suàfami ia, D. Julia de Morna, ConsLinlino Fraga,1. .Mana Justo Ribeiro, Josepha da Silva Roza,D. /ulifiira ili Costa Coulo o sua família \>Christina Ribeiro Loniada, D. Amélia AmazonUnllin, I). Cailota Cardlln, D. Maria Leonor,I). Amélia Canlim, i). Leonor Caulim, RaphaelÂngelo Moraes Valle, Arthur Paranhos, Sabinoda Siiva Batalha, Manuel Rezende, FranciscoAntônio \ feira, Francisco Gonçalves,! cadete.1 praças da arn a la, 1 proso e 2 pra-as dofplicia: os Irano. Julia Koltlot, Joanna' Dfla-iiiurl, Afiunso C.ndiel, llllick Dclforge, Camillo•iiiij-iio)' ; o Imng. tmiliii Garoy; o ing. Samuel-oln.spin, John Tale e mais 29 passpo»i-,i» -* 1'«da. " ""•«-'¦

HCajllo - 20 ,ls„ va|X,.;",^-,sftus„, |* , \ V- V

equip. 12: e. vários gêneros a Miranda Monteiroft (..; passags.: Anlonio .Incinlho d'Amujo Cosia. SnhoeII. Leopoldina Maria dn Espbito Sanlo. Manuel '

Joaquim da Silva, Nilo (1'Olivcira Barreto e José "

oebastiai ila silvaBcnevenle-S ds., biali «Brito Junior», 118 tons.,in. Anlonio Pinlo do Nascimento, cquip. 7- c.madoiri 1 itaslos & 'forres.Rio Doce pelo Victoria—3 ds. do ultimo, hiato«Providencia», 25 lons., m. Lourenço Ignacio deOliveira, equip. 0: e. madeira a Fernandes da

i Silva .Mattos.CardilT-50 ds., gal. ing. «Prince tuclcn», 1349lons., m. J. Clague, oquip.24: c carvão a Norton

WP(;OW cv C.

SAUIDAS NO DIA 1Santos-paq. aliem. .«Santos.., comni. C. Boic,

passigoirus 31 om transito.

«'Mary R. Reed», 56Ct",iip. 9: c. paralele-

Pnrá-barcn norte amer. «Wallaco». 013 lonsm. John Maria Camack, ctiuip. 9: c. variogêneros.

Ai.irra--p.it. «S. Pedro.., 73 lons,, m. Josó Gil dFonseca, equip. I: c. \ario ç. ores.Porln-Alegre-paii. ing!. «Cbílbam.., comm. JBalztlie.Pará—barca norlo americ.

lons j. S. Warreupipedos.

Porln-Alwe—brig. .S. Manuel,., 129 (nus., m.Joso Pires Vieira Junior, eqnip. 8: r. vários ge-neros. passageiro Jo:To Paulo Moreira da Luz.Uio da Prata—paq. ing. «Neva», coinin. L. R.Dtckinson i passags. o inglez John Slawhood ; osuisso U .iile (itivu-, sua mulher e 1 lilho; osaustríacos Pedrun Forlunalo, Depln o Felico-os italianosIlarzaghi Cailo, Malhomonosco Do-mcnlcanlonio, l!«i; no Felippo, Bolelti Natale;o francez Eugeno Joseph Cb.irlicr! os porlugiiozes

Çaolano Cardoso de Almeida, Manuel Ferreira e' 1 liliio. Manuel Marque Dias; os iiespauhõcsDaviü Gil, Conslaitino Rodrigues Alniüó J03)Moura o sua mulher, Balllmar de la ConcciicioniVines e lillio, iamon Fernnndii , o argelinoDoroleo Rojos e mais 10V em -1 insiloPorto Alegre e esc.-paq. «Rij, Jagnar.i,., comm.ç.ip.,10 ti .eu c Pereira da -unha.

passags.:Dr. P.e#a-£creiw da Cy.ha o sua faníilia, l\nt'; • Lonren] ina mulh ,-, José joa-tjuimDia. e-, b.Herminio Franciscoabd0 %mto * . fM'i,:.\ l' tenente An-«f-.nto Luii bit, ,*'0liveira, 2' Irnenlo

«oaquim Pedro Sal-Dr. João lc Mv

ElVoi-ltiou-se ante-hontem a partida doImperador ;i bordo do Gironde.

l'or maior que fosse o esforço dosincontestáveis inimigos «le Iodos os regi-mens, onde ;i ordem soja uma garantiasocial e a liberdade legal um obstáculo kanarchiaj por mais que se procurasseabalar os sentimentos de amor e veneraçãodos brazileiros para eom seu Augusto

ano: por mais que a hypocrisiainsinuasse que o Imperador] era uniaviçtima violentada pela sua própria fa-milia c seus ministros; u verdade é queanle-lioutem a população inteira dVstavasta capital correu pressurosa 11 .-andarna sua passagem o grando monarcha,descobrindo-se respeitosa o euthusiastica,traduzindo em Iodas as demonstrações,umto em terra como no mar, o seu entra-nhadissimo devotamento ao alto principioque Sua Magestade representa, com ma-

gestade verdadeiramente regia, e pa-triotisrao acendrado, que aüirma a sua

qualidade ue primeiro cidadão da nossa

pátria.u movimento unisono e universal de

f-da a população fluminense, era tambémum protesto v hemente e indignado ás

phrases acerbas que o Paiz acertou dcescrever hontem, figurando a AugustaRegente o .simples produeto do túmulo do

príncipe D. Alfonso, o Imperador um ta-«lavcr, o Gironde um esquife, a monar--chia nma debandada da realeza I

Os Li-azileiros quize-.tos demonstrar aosobci-ano, alqtiebrado polo pc .0 dos ser-viços prestados a nossa pátria, qne er.tas,violuacias de linguagem, essas explosões!

f 'C'.-,,

1 iI Lê-ÍWarmI «/ifjmuifi"!Ua f'i-Spena'.do puHcent/c-insl/l.-j'-ornr. 1.no'lYlj ¦KO

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GAZETA DE NOTICIAS — Sabbado 3 de Jullio de 1887"""fgggja^zagz^^^

.avoehla «íe ftlowsis Sc>ilniis'i» Foiuo Hio Bi*aneoAO PUBLICO«Ias IMereês «ío Mar «íe !!!«?«•

jpaultaLi com piedade evangélica a verrina

:flm que approuve o Hvdm. padre Çan-¦'ido Clcmentino Rodrigues biindar-we,;-o periódico Mar de ilespanha,úe 'iti dotorrente.

Deplorando que S. ílvdma. olvidasse aindefectível justiça do sanlo prelado quefelizmente rege os destinos d'esta diocese.íómcnte em attenção ao publico de/endo-me das nojentas e mesquinhas argujçCcs

[de que son victima.Os limites d'csto curato de Santo An-

ftonio do Chiador com a parochia do Mar(ile Hcspanba. c confirmados por pontaria

jrMe 11 dc julho de IS85, pelo virtuoso vi-fi 'gario

gcrál do bispado monsenhor BWlo,1 «pm,eçam«—rio nono d'Anta, no rio j Pa-I (rahybii, pela fazenda da Providtncia,

propriedade dos herdeiros do finado com-,-Ji /mondado!- José Caetano Machado, alé o| aho «la Serra, a encontrar o sil io que foi;¦ | de José Nicolau Moreira, e d'uhi até o

(!' ida Fortaleza, que foi de Domingos Urhano| t Hatluir Duarte, seguindo pelas fazendasII íe Eugênio Francisco de Paula, Adão

I Pereira de Magalhães e Domiciano Cláudio¦ Nogueira, e ilabi ..té o rio Kiígâdo. p

*j3| Ora, ninguém dirá de boa fé, que i) po-

voado da Soledade, a quem (Vestes ';>i.sas,

pertença á parochia de Mar de ' apanha.Assim,ua plenitude das m-nlins ^tttri-

huições t-cclcsiasticas e om bona fide, ba-ptiso e faço casamentos, exerço todos osactos religiosos n'aquelle povoado, cujacapella foi construída e inaugurada pormim ha poucos annos, I

Se quizesse retaliar, diria:NSo fui cu quem celebrou casamentos

filtre parentes sem as dispensas legaes clis de nosso prelado diocesano; quero in-venlou casamentos entre estrangeiro >. semjustificações prévias e impreseindiv ;is dèidoneidade c estado civil, mas, parf que?

. Os interessados que reclamem pelai-" viasiompctentes. I

Acredito que o Revm. padre, Ciçndidoaconselhou-se mal, pois a raiva dá simprejraâo resultado, além de ser um ptJçcadumortal, fulminado pelas leis daignja; eboje arrependido deve estar do esyecta-culo pouco edificante de titn sacerdote de-flladiar-se pela imprensa conlra urn pobre

j cura, qne sempre o respeitou, ha ,'jl nnnosíjue reside neste curato. !

Em conclusão:Toda a accusaçSo cac por terra, desde

rjue perfeitamente demonstrei que <«li-mltes d'este c imito vão até ;i fazenda dofinado Domiciano Cláudio Nogueira] onderesidiu seu filho o finado Matheus deAquino Nogueira, hoje de prépriedtee deiSlia viuva; c portanto toites os actp por)him exercidos, no arraial da Soledade,como seu legitimo parodio, lem o cunhoSa mais perleita legalida«le. |

A exemplo do Divino Mestre, diref: per-dfio ao padre Cândido, parque não soube o

I que fez; a ira obscurcceu-lho «ís ali' li refulgentes dotes Intel lectuáes c. fldez, que, comp diz S. Francisco de

ifimbera seja como a agna, è tente iQuanto émais cryslalhna. pura e sii

Santo Antônio do Chiador, 20 »l.4e 1887.', Padre Manuel Joaquim Fiíhiuí

mulos;> fio-¦alies,içjhwl)|.lí'Suniu,

"_i:a.

Iw

Imtligetttuo ou «íJ*jw.BMSijtsE' uma enfermidade nascida c piada

leio luxo da civilisação. Kllas constituem, penalidade imposla pela nal.ureij» eniionsôcjucndn da demaziiula indulgêncialè rdgras para o tratamento d'es(a nio-

jestia sáo simples e sáo nppllcnveii paraícdoà os casos. f(

Cohservc-se o ventre livre. i'finov|j.sft 0tom e vigor perdido do estômago c ivgi.ili...sc a acçãíi do figado e assim teiSsc-haíonseguiili.ía cura. Porem, agoni, seguem-f!o as perguntas «uiciosas do «iferniç, o.imo e de

"que modo pôde isso sei \_u

Onde existe ou poderá sc achar urn«ílcina possuidora dc unia virtudejhvestiganle, fortalcccnte e coSobre estes orgAosVA resposta ai hailios seguintes altestados divulgado!sossos médicos, os mais respeitavt is?1

Ó br. Wells, dc Nova Yoi 1(. diz:• mais de 18 mez.es a esla partefesta» te uso das Pílulas Assncarad

Çj.ol. como um alleraiivo a tojjtò1!', .ísidero uniu o remédio mais dl'¦tr que lemos para combater a dys|

pndigestào e assim como para to.'.|jesordens c desinanclios do estornasgado e intestinos." O Dr. L, MilNova York, o Dr.Elias Mott, de Bioo\X)r, Paílter Nelson, do PhihulelJt2om mciisào honrosa das mesmaEcommendam com igual afinco.ÍAs Pílulas acham-se mettidas em viíri-ilios de crystal c por isso se coíseràrão perfeitas em todos os climas.'..-.m

.jiclos os casos de impurezas do snfçue¦ salsaparrilha de Bristol deve-se \h\t

omasPilules. N.425

E-este um dos produetos que entre osseris similares distingue-se pelabralitlnra,saliore aroma, qualidades estas adquiri-dns nâo só pela perfeição em sua manipu-lação como ainda pelo emprego das su-periores matérias primas que o tornampor isso recommendável e reconhecida-mente superior n todos os seus congene-ra; expostos neste mercado.

(0 fumo mo niíANco, annlysado pelaRxíim. junta central de hygiene publica ejá então aceito e acreditado por eminentesapreciadores, obteve daquella respeitávelcorporação medica 0 seguinte : qne O fu-•mq Itio Branco era um produeto indus-trifll de grande mérito ; que sua quali-dade c seus compostos eram táo inollcn-sivos que reconhecia-ó como um produetopreferível não só ao flm a que destinava-so como ainda incontestavelmente se tor-nava digno de figurar entre os mais bemacabados trabalhos da actividade da noHsaindústria nacional.

.Conhecido como se acha cm todo o im-perio e no estra ngeiro, o fumo Rio brancotem sido recebido como o primeiro entreoutros similares, e o desenvolvimento d«;sua procura nos grandes e .pequenosmercados attestam que o fumo rio bran-co preexiste fabricado e acondiciomulocom a mesma fidelidade primitiva.

O mannfactor, pois, a despeite d'isso,desejando acompanhar a marcha pro-gressiva do consumo d'i.sl; gênero,e sema menor quebra de inferioridade em seuprodueto. mas em attenção somente aosexeessives fretes que sobrecarregam ospodidos de seus amigos, e freguezes do in-(erior e do estrangeiro, resolveu apre-•sentar ao mercado e fumo hio bhanc»com a modificação nos preços que ora.ofierece ao commercio c ao publico eingeral.

O kumo mo branco, pois, tendo ccnt.u-plicado o seu consumo no paiz c f»ra(lucile, eleva cada voz mais a siia acredi-tada marca, e se baixa em seus preçosé pelas razoes acima expen,didas, e es-pera dos seus amigos, freguezes e do pu-bino as mesmas attençSes c a protecçàenunca desmentida para os perfeitos pro-duetos da industria nacional.

Vejam os preços nos annuncios.O niainifuctor

A Loriis ua Costa.Rio, 1' dc julho de 1887 .

Kova IPi-übtu-g-o¦j. Josit no riueirão'

Aos lllias. Srs. assignanus dac Gazeta »'

"Não admira que o bom julgador julgaos mnis poi si próprio.

Chegando en no dia 2fi do corrente mezna freguezia de S José do Ribeira», e nanseiiciâ do correio, cm umu oceasião tãoopportuna, que, depois de abrir-se a malado correio e cerregindo as Gazetas de No-tinas, encontrei o artiço que se segue.

Ao digníssimo .lniz municipal d'esta co-marca, ojiie mandasse com antecedênciapôi cm praça os bens da viuva Maria Con-dáckcr Emerich, visto que tem ssffridopifjiiizss escandalosos com o sen curador

o o seus capas; mais que será parte de ca-valheirismo. ou aliás um asno completo,cm razão de mandar publicai' certos arl.i-gos em lima folha táo importante e deixarrléassignar o sen nome, para náo ser cha-maolíi a respensabilfdade.

Esperando resposta, para continuar commais alguns trechos.

Um filho «lo curadorJoão José Stutz.

27 de junho de 1887.

li-

¦ salsaparrilhípcfumciite cc

_V_UtMireH.ta$&(_i v. _U«B6j3í»(|í,"«m

Tendo, na manifeslaçào promovida peiamocidade a Domingos Freire, fallado da

, janellii de uma casa da rua do Ouvidor,( (aliado simplesmente como eetiulante quei siii.i..sni'))réhen(leu-me a noticia que algunss jurimcs diários trazem, de ler cu falladonrilo caracter de redactor do Tempo, quando

. Êíiàn peitenço e jamais pertenci a redacção.i.Tcsif referido jornal. Por isso, faço esla!;:'J<_daiai;áo une acho necessária.

Da vio Jaiídim.I 1-7-8T.'

CnvUm ,Íofsv THcotíornAO PUBLICO E EM l'Alirii:i:i.AI! A SlíDS

AMIGOSTendo scfliiilo uma violência, c deixado

de ser empregado do Asylo de Mendigos,onde servi por dez annos, previno a meusamigos que mio com?Hetti falta, cem nadafica obstada a minha reputação de ho-mem honrado e sempro pobre.

Com o tempo será esclarecido o fadoque privou-me d'aquelle emprego e náoterei de corar.

Oèiu.os JosiS Tueodoro.Rio de Janeiro, 1 de julho de 1837.Sc a voz do povo é a voz da verdade,'.

Tricofeko dk Barrv está á frente d»

Ílasse inteira dos preparados que leu

or objecto a conservação, o melhora-mentor a purificação do cabello. Não s.:está considerado por ambesos sexos coníi<j non plus ultra dos artigos de toilitlc.l)5o s,ó é cxaltiido por todo o globo pelopna eflicacia em limpar, embeliezar, eoii-servar evitalizáro cabello; senão que«in milhares de milhares de famílias ê;considerado o unico remédio rápido, inof-• O" i'e«nl 1'ai'scntfedsivo, iniallivd contra as inflammaçõesl a quem comprar por menos ignal; a casamanchas c erupções do couro cabelludcí é na rua da Quitanda AUX100,000 PA-

ülagúDeclaro que não tive parte alguma na

pergunta feita na Gazeta dc liontem, aosdous irmãos S... e nada tenho dc com-mum com os seus credores.

Dr. F.F. de Sequeira,Junho, .'10.

cabelludiclassificadas entre ns moléstias cutâneas/! LETOTS: C

IUo dc Jai>ch*oK1.E1ÇÃO DE SENADOR

O.s candidatos do partido conservadorpara a formação da lista tríplice na dei-çào .senatorial de 17 de julho próximovindouro são os Srs.:

Conselheiro Joáo Manuel Pereira daSilva, Dr. Domingos de Andrade Figueirae conselheiro Thomaz José Coelho de Al-meida, cidadãos dislinetissimos, cujo la-lento, illustração c serviços á pátria, pormuito salientes, escuso encarecer.

O caracter e antecedentes da vida pu-biica devem ser tidos como as melhoresgarantias, já por dles dadas ao eleitoradoconservador do Rio de Janeiro, da suafirmeza na fé política e da dedicarão comque se esforçarão sempre na defeza dosdireitos e interesses da nossa província ede Ioda a nação.

Qualquer dos tres, escolhido senador,ha de desempenhar o mandatocom a leal-dado e inteireza, que se revelaram emtodos os passos da carreira, Jonga o hen-rada. do illustre varão, cuja vaga se temde preencher.

Acredito que a lista, assim composta,corresponde aos designips do partido naactualidiide, e, paia ella impetrando ossuffrngios dos meus.eo-religionarios poli-ticos, espero ver approvada a indicaçãoque tenho a honra dc mais uma vezfazer, Instado pelo dever de acautelar acoliesáo e disciplina de um partido fortee bem organisado, nas condições dc pre-slar, como até hoje, valiosissimos serviçosá eaiiBa publica.

Não deixaria dc protestar o meu reco-nhecimento pela obtenção d'esta novaprova, de confiança politiea, se pudesseir além do determinado por tantas outrasda mais honrosa significação, o senti-mento de profunda gratidão, que me do-mina sempre e n'este momento, saudandorespeitosamente os dignos eleitores dVstaillustrada capital, a minha querida pio-vincia e os meus amigos.

. Padi.inoJ. S. de Souza.Rio de Janeiro. 25 de junho de 1887. (•

fí-isníín Cl*it_£» DIA DA JUSTIÇA CHEGOU

Irá ter ás mãos do Exm. Sr. conselhei-ro ministro da justiça as provas e teste-

lassinato do infeliz Agos-munhos dotinho.

Do juizo competente serão tiradas ascertidões dos depoimentos da testemunhasfalsas, cnm as quaes se ilaqueou a boafé do juizo «la 1" vaia cível.

Aquelle como este sáo crimes gravis-si mos.

A justiça se fará c as testemunhas quevão jurar não precisam que se escrevamos depoimentos para decorar e são bomenssérios,—náo trnhèm os amigos como o fezo infeliz que levou para a auetoridadever o que tinha recebido do amigo.

Será levado n juizo igualmente um do-comento em que sti variam as firmas—d'isso tomará contas á Junta Com-mei ciai.

A conta do vigário

ESJkIe* JEsitoíMaeaS «5e Cauio*«iliSI» :('.i.í__5_i..'i. o

Eu, ahaixo-assignndo, soflrendo ha Iresannos de irregularidades dc digestão efalta.de appetite, em todo esse período detempo, fl/. uso de differentes preparações,mas sem resultado. Por ultimo acnnse-lharam-meo uso do Klixir Estomacal deCamomilla Composto, preparado pelosdignos pliarmaceuticos Antônio Rabellode Carvalho Ferreira & C., e eom o usode dois vidros estou perfeitamente curado.Faço publico esta declaração em benclí-cio dos que so/frem iV> cstomítgtK [rara re-correrem ao mesmo elixir;—José PereiraSaibano.—Rio de -Janeiro, II demarcode 1885. (

VípiIkí tônico nuf.ri_.ivo «rccong&ititíiitts

O barão de Maceió, lente dn Faculdadede Medicina «Io Rio de Janeiro, etc,

Attesto que é de grande vantagem eproveito, eomo meio therapeutico, o usoilo Vinho Tônico NutrÜ&o, preparadopelos pliarmaceuticos Carvalho Ferreira& C, vinho que on lenho empregadocomo reparador das forças gástricas' nasconvalescenças dc moléstias longas, naanemia, na chlorose, na diathese escro-phiilosa, na tuberculose e em outros es-tados mórbidos que determinam eufra-quecimento do organismo.

R, por me ser pedido, dou o presenteal testado, para constar onde convier ojuro. Rio de .laneiro, (ide agosto de 1(.!_5.—Conselheiro Dr. liarão de Maceió. (•

O ImperadorRio, 1 de julho de 1887.

Aconselhado por seus médicos, embar-cou hontem para a Europa o augustochefe do Estado.

A sua ausência ê profundamente sen-tida por todos os brazileiros, que vêempesarosos a partida d'aqudle que esgotouas suas forças trabalhando sem tréguasna obra do engrandecimento material,intellectual c moral de nossa pátria.

Considerem o reinado do Imperador deuma esterilidade amanhosa; contestemembora certos jornaes neutros, redigidos,por brazileiros e outros por estrangeirosinsolentes, audazes e perversos, os ser-viços prestados por elle á nossa pátria,que para evidciicial-os ahi estão os moiiu-mentos que se encontram na nossa legis-lação. os quaes faliam mais alto do queesses conceitos apaixonadose injustos, ex-ternados contra o augusto chefe do Es-tado

E' doloroso pura os brazileiros queesses jornaes, para atirar insultos, injuriase bitfilões ao Imperador e sua familia, nãotivessem escolhido outro ensejo, senãoaquclle cm que Sua Magestade, peloestado de sua saude compromettidn, élevado a ompreliouder uma viagem, nointuito de recnpcral-a.

A' visla da linguagem de que se servemalguns jornaes nossos, apreciando o.s ser-viços c as qualidades do chefe da nação edá sua augusta familia, ,iá náo nos sor-prende a da imprensa argentina, pare-cendo atè ser esla inspirada por algunsredacfores do nosso jornalismo.

Fazemos ardentes votos para que embreve, recuperando a.s forças perdidas,volte ao Brazil, afim deproseguir na obrado seu engrandecimento e prosperidade,recommendándo-se por esta fôrma aindamais ao reconhecimento e á gratidão dosbrazileiros, que lauto o amam c estre-meiem.

(Editorial do Rio de Janeiro.)

Ventiles iiilcsstinaes( I. 0l\J EU IO AS li Ahl.AIllDAS)

Sí.o sem numeres os vermifugos cunhe-("idos e apregoados, e alguns cVcllcs, apo-nas variando no nome," sáo expostos aopublico muitas vezes por indivíduos semcapacidade e que náo trepidam em arro-gnr-sc de inventores, visando táo somenteo proveito da especulação com a htima-nidade.

Ao contrario d'islo apresentando o novomedicamento Helmintifuga, não cha-mamos sobre nós a invenção, pois quepertence cila n limadas mais acreditadaspharmadas honi(eópathicas de Londres,cTonde lambem importamos todos os me-dicamciitos de origem européa,

Foi-nos este medicamento enviado comgrande reeommendaç.ão e logo apás o sub-inettenilo a experiências, fornecendo-ogratuitamente a muitos dístinetos médicos«resta corte, seus resultados, sem que scobservasse a mais leve irritação intesti-nal, foram sorpivndentes, ficando desdelogo julgado superior a tudo o que é co-nhecido.

E', oortanto, a—Jfehnintifuga —reco-nheciclamonte o primeiro e o maiscffieazdos vermifugos.— Pharmacia homoeopa-thica de Teixeira de Novaes «fi C, surres-sores de José Maria de Souza, á rua daQuitanda

iGMtattotiea elliilca «la pitar-maela <Eo Povo

Durante o mez de junho, foram aviadasn'esta pharmacia as seguintes preaeri-pções dos Illms. Srs. Drs'.:Fernando Maria/los ReisDuque EstradaXavier LisboaNemosio QuadrosFrederico XavierCarlos FeldliagemA. DiasJoão Paute Barros HenriquesCamargo .....Conselheiro Õatta PretaAmphiloqnio RibeiroCaetano da Costa -. ..Raul BarrosoMenezes VieiraConselheiro Santos XavierCaetano da .SilvaEiras JuniorAntônio Francisco de SouzaAlexandre StçcklerGonçalves da SilvaCaetano de AlmeidaSamuel PertenceSebastião SaldanhaLucas Culta PretaPires FerreiraCampos da PazPedro Severinno de MagalhãesErasmo SoaresDermevnl da Fonseca. Marianno da

Silva. Galdino César, Niobey, DiasCampos, Justo Janscti FerreiraSamuel Brandão, Alberto de Fi-gueiredo, Emilio da Fonseca, Ti-oerio Moura, I/.idoro Moraes, Al-varenga Cunha, Vieenti CattaPreta Versiani e Arthur Rocha;duas cada um

F. de Sá, Eduardo dos Sanlos, LuizRibeiro, Macedo de Aguiar, Mar-quês Cavalcanti, Carlos Gross, San-tos Marques, Mello Moraes, Tava-res de Mello, Chagas Leite, Amar,-cio de Carvalho, Gabizo, Guedesde Mello, 0. Ricardo Norberto,ChavantcSj LopoDiniz. Amaro Mo-raes, Pereira Guimarães, Domin-gos Sanlos, JaufTres, Costa Ferrazc Rocha Lima, uma cada um....

Catta Preta & MoreuuRio, UO de junho de 1887.

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28

22

.Joekey-CIiihSegura, mm>o Jucá, que elles vão re-

commenccr!Bücorinho. ("

r-jlsífí'..!"» «Ie ConduetaOs fins que nobilitam o .sacerdócio da

medicina é a conservação (la saude pelahygiene e n cura. das moléstias pela lhe-rapeutiea. O medico que não podendodeucllsr qualquer finférmidade, "pelos

meios aconselhados pola sciencia, aeon-selhaá qualquer doente, que não use deum remédio denominado popular, cujaellicaeia está comprovada por inniiiiierosfactos de curai conduz-sedeniodoviucsuaconsciência o deve aecusar.

E' sabido que o Cajurubeba é uni espe-cifleo contra o rlieuinatismo, a syphiJiae os darthros. Deixe-se, pois, que o doenten'clle procure a cura de seus padecimen-tos que a sciencia náo ponde debellar,

Ninguém ignora factos de curas pormeios populares, quando a sciencia semostra impotente.

ítâaxamõiombaComplda hoje 51 anuas de idade a

Exma. Sra. D. Maria Rosa Monteiro Pa-riz, senhora virtuosa e extremamente ca-rilativa : sua vida tem sido tim amparoá orphnndade,

Como professora publica tem reveladosempre intelligencia, illustração e cri-terio.

Parabéns.F.qo

2 de julho de 1887.

I2isíji!h3m> «le Seotl:Mais. se tendes filhos débeis, que por

falta de appetite eslão doentios, dai-lhesa Emulsão de Scott..

Vi maravilhoso como em pouco tempo,ao tomarem-a. restabeleeem-se, e comorecuperam a energia e a saude. (

líoeuieRi» elironicas «So «B<ei'«VIAS UK1NAHIAS

Operações de cirurgiaO Dr. Brissay. medico e cirurgião es-

pecilllista de Pariz, encarrega-se de qual-quer tratamento ou operação, especial-mente nas:

Doenças das senhoras: eólicas ute-rinas, corrimentos, irregularidades, turno-res, cuja cura é certa e rápida pelosprocessos modernos.

Vias urinarlas: cura sem operaçãosangrenta dos estreitamentos os maisapertados: gonorrhéas rebeldes, curadasradicalmente pelo metbodo do professorGuyon, infla mm ação da bexiga e tumoresdo escroto.

IIlSJitORRHOlDES li FlSTIll.AS.Afeecções nos ossos i-: das articula-

ÇÕES.o Dr. Brissay acceita chamados para

a curte e provincias.

A venda cm todas as livrai ias da còrleo no consultório do auetor: Chiruryie ei

| gy-necologie opératoire contemporaines,' pelo Dr. Brissay. Esse volume, corn nn-morosas figuras, contem as descripçõesdas operações que enriqueceram s. cirur-gia moderna -, a pratica minuciosa do me-thodo nntiseptico. dá narcose, etc, c umlivro útil, náo só para os práticos, comotambém para os alumnos estudiosos.

Ver nos Avisos a indicação do cônsul-torio do Dr. Brissay. (•

ggjgggsggjEgggggg^gggggi,^FOLHETIM 33

PBIICm BELLâDOiA. MATHEY.í^*

.,As.t'M\ O.O..

^J\i j

lior.vibiic:; ,'-jhtò\,it\p'-üsiaw-.fo&m.lsm w m s' •AséBm'io'!i';t.t-í>"'

. Sô ãíjoiif tf?"l' ue janeiro recoim-çan.em Pgrlza*' ree pçõc^ il': "' "'."• n.>.

. Óra^stãi a.-sc a ¦"'

B£is^' „..-r*':ToàMhi"

esquerda, outras portas, dando entradapara tros outros"'xWòes dc menores pro-porçfics, apa_ar_do.gi;andes ainda assim,

Tudo tót^^èjt|i^JÍ"<;heio de uma mui-''.'!il*f_» e.^rlljtlosa, na qual isii^ip^foí^yifiiíiíjsw&hiriite a m»-: ji-ía.¦.; Éi|ltLr^nt^Ii|,,?iãpj„ faliu vam ninlhcres.,ti*aJí'Hidto ricdfi vestidos .-'i. bailo, c cober-|^de,nmarqTÍn.iiti(loiie tal dc brilhantes,pqíis ÍSl '^Jbtleriu julgar qne se tratava dcitffiN_.ciposii.ao internacional, cujos orga-IHK^rès entenderam, como homens dctalento, que havia grande vantagem omsubstituir, para a exhibição, as frias ebansios vidraças, por braços alvos, collosbem torneados e pescoços flexíveis.

Entre essas mulheres havia umasmuilo novas ainda, outras já feitas coutras maduras; mas nenhuma quo fosserealmente on francamente velha.

Quanto Aos homens, pertenciam a todasas idades: desde o janota impertigado,quoparece querer fazer exposição da suaanemia, nas roupas estirlicadas, até aovelho, cujos olhos apagados sob palpebras

I cabidas, e as feições abatidas c gastas'i denotavam uma longa vida de orgias c|de prazeres.

Entretanto,não faltavam lá homens nai força da idade e da intelligencia. dis-

isI findos, pertencendo evidentemente|< díisses aristocráticas da sociedade, con-u fnndindo-se com os representantes dosl bancos c das altas finanças, e com um( certo numero de artistas c de eseriptores.

Mas. o que principalmente impressio-l nava n'aque)la reunião era o eosmopoli-

tismo que presidia adia.O.s estrangeiros abundavam: inglezes,

! russos, allemães, reuníamos, hespa-nhóes de Cuba e da America do Sul, clOrtuguezes do Brazil; tudo isto fallandonais ou menos mal o francez, com a pro-

. nuncia amais arbitraria,deixando atraz de•;,$i o aborrecimento, a gravidade, a so-lemnidade ou a vivacidade das respe-,tivas pátrias.

( Procurando bem encontraremos muitos|os nossos conhecidos : o Dr. Bonenfant,

atil Rehaud e um tal Raul dc Lernez.quc•á vimos uma bella noite, pedindo dois'mil francos emprestados á princeza

~q_.

¦lona.

p qo| o baile era oftv>^ -^ Lucia'ona,

Esta Lúcia D..., que caminhava já parao oecíiso.iioi.s que certas mulheres têmisto cV commum com os actores, cos ar-ti.v!as: ganham muito dinheiro e tem nsiionras da moda emquanto não chegam auma certa idade... esla Lúcia D... erade origem flamenga.

Forte, e gorda, muito loura, com unsolhos grandes muito azues, a abundânciadas suas carnes fazia lembrar, c provavamesmo em excesso, que era iVaquella raçaa que Rubens tinha Ido buscar os seustypos.

Não Iinlia muito espirito, porém eramuito apreciada por certos amadores c do-tada (Paqurllo gênio mercantil, que faz agloria c reputação (los grandes negociem-tes Jo Anvers o do Amsterdam.

Muilo pontual nos seus pagamentos,honrando sempre a sua firma, em virtuded'cstc principio: que em todas ns proíis-soes, o que ha do mais hábil é uma certaprobidade.

Por isso nunca levantou grandes cs-eandiilos, nem deu Jogar a crimes estron-dosos. Ninguém havia feito saltar osmiolos por sua causa. Apenas, como osregatos formam os grandes rios, a for-tuna de Lúcia era muito considerável,sem comtiulo chegar á da princeza Bcl-ladnna.

(is diabos nic levem, sc sei a razãopor que me trouxe cá/ dizia Raul aoDr. Bonenfant.

Tinham-se retirado ambos para umasala muito afastada do salão principal,modestamente guarnecida, illuminada commoderação, e que tinha sido reservadapara uso dos fumantes,

Divans baixos guarneciam as paredes,e oDr.„Bonerifant, meio redimido em umd'esses divans, parecia saborear com sa-tisfação um excellente charuto.

Raul conservava-se dc pé diante d'clle,com o chapéu dc molas debaixo do braço,um pouco triste c muito aborrecido.

Meu caro amigo, trouxe-te para dis-traliir-te, porém vejq que não o consegui.

Isso prova que a receita nada valia,ou qu.e O teu diagnostico não tinha sonso'•Ohimum.

Estás enganado. O diagnostico èexcellente. Ha algum tempo que andasmelancólico, preoecupado: ora alegre,Ti'XJt? vezes c por^pouco tempo, tem- |abcr

triste, pensalivo, sempre absorto, querpareças rir, quer tenhas vontade dechorar. Em uma palavra, todos os sym-ptomas que se notam nos meninos decollegio apaixonados pelas primas. Estásapaixonado. E portanto o meu diagnos-tico é exacto, e puz o dedo na ferida:é no coração.

Apaixonado, eu I E por quem? repli-con Raul, impaciente e fazendo-se verme-lho.

Por quem ? Se quizesse procurar, tal-vez achasse.

O doutor proseguiu.Não tons que dar explicações sobre

o teu amor. Nada tenho com isso. Masesse amor náo caminha naturalmente.Tom diílieuldades, obstáculos, etc., etc.D'nhi a melancolia, a nòrvosidade, o máuhumor, a susceptibilidade; d'ahi a neces-sidade de distraeção, para restabelecer oequilíbrio, para deitar fóra essa preoceu-pação, parente próxima da monomania,que é a antecamara da loucura, que é aabolição da vontade, que é a abdicaçãodo homem.

Enumeração á moda dos médicos deMolière ! interrompeu Raul, esforçando-sepor gracejar.

Argumento ad hominem! c, portanto,sem alcance. Continuo: d'ahi, aexeelkneiada minha receita.

E estás convencido de que não produzcfleito.

Que prova isso 1 Que a culpa ê dodoente. Se o estômago náo absorve o rc-médio, nem por isso o remédio deixa deser bom applicado.

Eis o que é commodo c tranquillisa-dor para a consciência do medico. Quandoo doente morre a culpa é do doente.

Naturalmente.Demais, acerescentou Rcnaud, observa

cm torno de nós estes infelizes, uns ma-

gros, outros gordos, outros velhos, queparecem ter aqui vindo para consultarsobre os termos dos respectivos testamen-tos: náo achas que estas creaturas se

parecem com os animaes que morrem dcaborrecimento nas jauias do Jardim dasPlantas V

Divertem-se a seu modo.E acereditaü que so divertem dfc-,

ctivaníentolVNfÇ üo. Acerca? «PU. c í

SnMüi.viH.ini.gjncía.ACTO DE JUSTIÇA

Sabemos que merecidamente foi agra-ciado por S. M. o Imperador, com o titulode cirurgião dentista da Casa Imperial,o Sr, Alfredo Franklin dc Mattos, cirur-giáo formado pela Faculdade de Medicinado Rio de Janeiro, c hoje residente em aimportante cidade de Gtiaratinguetá, ondeexerce.a sua arte e tem uma consideradaclinica dentaria.

Sua Magestade, que sempro prodigalisagraças por mora condescendência, n'estcacto não praticou senão justiça, galar-doando au mérito do Sr, Muitos, conside-rando-o como dentista da Casa Imperial.

O Sr. Mattos, intclligente cirurgião,segundo consta-nos por informações quemis foram ministradas por pessoas gra-das que com S. S. têm mantido relaçõesdc amisade, é um cavalheiro allavel, dcmaneiras delicadas e de fino trato social,digno mesmo, não sú jior isso como tam-bem pela sua proficiência de arto. il'estagraça imperial, eom a qual o distinguius. M. o Imperador

.1. M. S.

Jk.ii*: cie F«»s*«A. A, DE A, SANTOS

Com ii epigraphc acima foi publicadopor osío jornal, no dia 20 do corrento,um artigo contra o honrado e prestimosocapitão A. A. de A. Santos.

Injusta e aloivosamente lho foi atiradoum bote, a coberto do qual. o põem do-cumentos honrosos, quo possue, da dire-doria de fazonda provincial de Mina.,quando na qualidade de recebedor, pres-tou contas finaes, de cinco annos queexerceu esse espinhoso emprego, o qualdesempenhou eom toda a rectidão e hon-radez, passando-lhe polas mãos a baga-lella dc alguns mil contos de réis. Faliamportanto m:iis alto taes documentos, do(pie a voz do calnmniador que, acober-tado com a mascara do incógnito, lbe ali-rou o golpe com arma própria de cara-eteres vis e baixos.

Accionisla de 100.

A«i« doentes «Io estômagoEu abaixo assignado, medico pela Fa-

cuidado da Bahia, attesto que ainda náoempreguei uma só vez o Elixir Estorna-cllico ilo Camomilla. dos Srs. Rebello &Granjo, que não tenha obtido resultadossatisfactorios, quor cm moléstias com suasedo no estômago, quer, c muito especial-mente, em diversas dyspepsias. Consido-rando, pois, aquelle preparado de grandeimportância, declaro quo, sem mo ser pc-dido, passo o presente que assigno, o jurosob a fé do mou gráo, ofícrecendo aosSrs. Rebello & Granjo para «Folie fazeremo uso que julgarem conveniente.

Dk. Moreira Senha. (•'Rio dc Janeiro, 12 do fevereiro do 1887.

Cotegiiic. HelisaHoRodrigo Silva. Castrioto, Mamoré, M. Dowcll, it. da Luz, C. Alvim, R. e Silva,G. Ferreira, Aguiar, Figueira, A. CfijsoJunior, Maciel, J. Alfredo, B. Barreto,S. Martins o. Pelotas são os chapéus maiselegantes. Especialidade de chapéu? altose lindíssimos guardas-chuvas: vão á Cha-pelaria Aristocrática ou Chapelaria Uni-versai, de Jacintho Ferreira Lopes. E' narua Ouvidor. (

Convém lei'Para bem da humanidode, fazemos

publicar bojo, n'este jornal, um doeu-monto importante, que vem provai' maisuma vez a eflicacia do Peitoral dc Cam-.bani, de que somos agentes n'esta corte.

Esse documento, que vai inserido nasecção de annuncios, leva a epigraphedc:—Lede com attençâo—e já foi publicadoem todos os jornaes da província do RioGrande do S.uí.

Silva, Gomes & C, (.

Aos doentesTodo aquolle qno fòr cauteloso, preci-saudo fazer uso das velas de Bertnaud,

contra as moléstias das vias-urinarias,deve incontinento pedir prospectos (Miexplicações e correr á casa. do seu meji^ònara preserovor-lho urna «J-rtg cxceflentesformulas dc tão útil, ..^pãfòdó. (Não éi-enicilio secreto ,

iVoví«Ia«IeM

rv.>íj-s jiotitlfasAo espirito de Sua Alteza, a Regente,

no retiro de S. Christovão, afogada nomar de lagrimas com quo a saudade lboinunda o coração de filha, «levem chegar,rumo um borboiinho mystoiioso e indefl-nivol, ns observações o os conselhos des-encontrados e oppostos que cada interesseentende lhe dever dar o impõi',como unicocaminho a trilhar. Nunca talvez tivesseSua Alteza visto uma tão feroz explosão departidarismo, como a que houve durantea subsistência do facto que terminou comã sabida do Girondc.

Ao seu delicado coração de mulher, quecomprehendo todas as subtilezas do afie-cto o todo o requinto da delicadeza, deviater magoado profundamente a áspera obrutal altitude dos órgãos republicanos,esforçados na previsão do fúnebre dos-enlaço da moléstia do Imperador, inlc-cessados om accumular toda a espécie doóbices o tropeços ao franco exercício dopodei; supremo, quo lbe advinha por umacontingência.quo, mais que ninguom, ellasentia.

A.s dores repercutem mais fundo nos co-rações femininos; e a estas horas, a Prin-coza Imperial devo sentir, além da magoapungente, da ausência paterna, esse golpeprofundíssimo quo sentimos todos diantede quem nos foro, sem olhar a considera-ções, sem se deter cm cortezins, sempensar em ingratidão. Parecia-lho natu-riilmcnte, quo estava no abrigo do alaqnciiisòlento o descortez aquelle quo durantemais do meio século dedicou toda a suaactividade ao beneficio d'este paiz, qnomuilo lhe deve.

Acreditava talvez qne não seria nomo-mente om que o seu espirito era cruel-mente affligido por uma enfermidade,que se viria dizer-lhe as cousas maisduras e mnis brnlaes, som que nenhuminteresse de ordem elevada dietasseseme-Ihante proceder, sem outro movei tal-voz, além do do fazei" opposição ao ga-binele I Na sua simplicidade de crentecm princípios, não lhe oceorren a idéade que a paixão partidária pudesse domi-nar a ponto de fazer esquecer anui tempoos devores dc cidadão e os deveres de jor-niilista.

E foi naturalmente, cahindo de sor-prosa cm sorprosa, que dia a dia senliurasgar-lho o coração o punhal acorado donlaqiio c da phrase descortez. E hoje, nosilencio tranquillo da quinla da Boa-Visla, amargurada pelo afastamento deseu augusto pai, sentirá aos ouvidos oconfuso borborinho do todo este enxame,por tantos dias agitado o tão violenta-monte revolucionado.

Pouco a pouco ir-se-hão rasgando a seuespirito os brumosos horisontes que aimpediam do ver claro; o a luz de seubom senso irá espancando as trevas pro-positalmcnte aecumiiladas diante de seusprimeiros passos de regente. Verá entãoo motivo do todo este acervo de ataques,«Peste bafo traiçoeiro que lho armavamos interesses do facções, desta insidia táobom planejada o táo corajosamente posteom execução,

Abrirá placidamcnte o nvro ue seu [ias-sado, c, folha a folha, recordação a recor-ilação, irá lendo o quo são os seus prece-dentes de regente, conscia de sua func-ção constitucional, vivendo com a let-tra da loi fundamental, não assumindooutra preponderância politiea, quo nãoaquella quo essa loi lhe faculta. Verácomo se (om compenetrado de sua missãode governar om nome de seu augustopai, levando esse escrúpulo ate a manterna posse dc toda a sua confiança oshomens que possuiam a confiança cVellc.Terá enfáo a idéa nítida do quo não éisso o que convém aos interesses dasfacções, dos que se desvairam na appli-cação de principicios politicos, o quo sopõem fóra do actual eslado do cousaspara bradar contra a estabilidade social

Comprehcnderá então, de um jacto.COTO a clareza deslumbrante do um solque *ni'gisse em céu fuligliioso, que todoeste borborinho, todo este ruído, todaesta grilaria só oram feitas para onton-tec-cl-a e deslumbrai-'.1, levando-a aorompimento com os seus precedentes pelademissão do gabinete.

' E terá então a

calma Iranquillisadora dc quem tem finoção cxactii du intenção oceulta, c sor-rirá dc desdém sobraneoiro, certa do. (piosó attenderá ao que o seu espirito consi-derar justo e necessário.!

Verão então os amadores do Ioda atramóia, como esses planos sc desfazemao simples sopro do bom sonso; e muiloem baixo, raivosos o despeitados, babu-jarão de colora, serpenteando impotente-mento no pó da torra.

Nestor.

(Editorial do Novidades.)

A hr->' :.iV;i-A «!a "vi«ln

E' máxima da guerra o assaltar o ini-migo. antes que esto tenha tempo doconcentrar ns suas forças para o ataque.O mesmo é applicavel na lucta diária, comas enfermidades. Se bom que a Salsa-parrilha do Bristol. nntagonistn, ú quepoucas moleslias mortaes podem resistir.— 'ova á cabo u sua obra curativa o re-generadora, muito mais depressa quandocila é usada logo no começo da moléstia,do que quando osta já so. acha entranhadano systema. As escrófulas quo não setêm arraigado profundamente nas carnes,ou atacado os ossos, se desvanecem comopor encanto sob a sua mágica influencia:suecedendo o mesmo com as moléstiascutâneas, alíecçõcs do fígado e. dos intes-tinos o rins, dyspepsia, nevrnlgia c rhoti-matismo. Porém tenha-se entendido, que,quando a lucta entre as faculdades pliy-sicas c ji. enfermidade chega á ponto

'do

se tornar uma batalha entre a vida o amorto, tão terrível quão duvidosa o pa-recer, — a Salsapai rilha dc Bristol podoainda assim mesmo fazer pender a ba-lança om favor do doente. O naufrágio dahumanidade encontra sempre uma an-eora dc salvamento n'esto hygionicoauxilio. Acha-se á venda em' toda aparte do mundo nas principaes lojas dodrogas. _V. :í<M

AugcistiiraO processo contr- o rei oongo e a M.

mulata fica em prosa, Sr. Pr.., será medoou fal'a dc dinheiro! Olha que o queremilluilir o sábio compadre, é causa «le tudoestar escondido c cstumamlo o bobo dorei eongo. Fica sabendo que esse homemque especula com a desgraça do pobrepai de familia é perseguidor vingativo oníáu, já o estão intrigando com o padre.

(Continua).

Companhia ,".'«,<•[¦._:¦>.,;' <{<> _\"avc-ffaeno a Vapor

Ficam suspensas as transferencias dcacções (Posta coin panhia tio amanhã cmdiante alé 0 dia em que so aiiiiuuoiar odividendo correspondente ao trimestre d«abril a junho.Rio de Janeiro, .1(1 do junho do "1 fiS7,—João Antônio Mendes Tusla, presidentae gerente, (.

fluto-iiinfEn .Freilerieo «taOowta

Este estabelecimento aviou mirante omez de junho flndo'1792 prescripções me-dicas e 2"! copias dè outras pharmacias.

A sabor: os Illms. Srs, Drs.João Cane.io 105Sebastião do. Saldanha,. 103Moraes c Brito 97Santos Marques ,. í)9Emílio d» Fonseca H8Flavio Falcão 85Luiz de Moura 611Souza Lima 60A, Faustino õílCarlos Feldhagem 51Moreira dc Carvalho 50Luiz Faria 43Adolpho Mor..,. -11Monteiro de Azevedo !lf<P. I. do Moraes ."17A. J. de Castro 37Paula Fonseca... .. 3-1Campos da f'az 33Mitrla Junior 33Luiz Delfino 30Amaro «Io Moraes. 23Affonso Cavalcante 21Cunha Pinto....... 18Déocleciano Doria 16Souza Novos IliNascimento Guedes Í4Lacerda Coutinho MGabiso 14elemento Ferreira 14A. Bastos 13Alczanitec Cala/a 12Josó Silva 12Abel Parente ilNetlo Machado 10Caetano do Almeida 10Frederico Xavier 10Anionio Bilstamaiite 10Carmo Netto 10Lins de

'.Vasconcellos '¦ 10

Dias dn Cosia 10Rocha Faria 10Adolpho da Fonseca 10Monteiro de Drumond Í0Amorim Valle, S. Brandão, Carlos

Costa, Magioli, 0 cada um 3(iBenicio, T. Coelho. A. de Carvalho,

B. Romeu o Oliveira Araújo, 8 cadaum '. 40

F. do Magalhães, Camargo, c Novosda Rocha. 7 cada um 21

Poney, S. Nunes, T. Delfino, Vindli,Crcssininn.' Manso Sayão, o Cons-tanto Jardim, 0 cada um 42

Bilao. Marfins Rocha, Utinguassú,A. Jobim, P; Paulo. Braiicante,Abdon Jdpanez, e Chavantes, 5cada uK 40

J. PoureTvet A. F. Leal, Oliveira oSilva, A. Calmou, V. de Souza, oJoaquim Sardinha, -I nula um.... 24

Araújo Filho, 'fitara, Raul Ferraz,barão da Villa da Barra. A. Se-cioso,- Simões «lo Faria; Eduardo daFonseca, Eduardo França. CarlosGrey, Costa Lobo, o J. J. Figiioi-rodo, 2 cada um 24

A. F. Saldanha da Gama, Nabuco doFreitas, o Pereira das Neves, 1cada uni 3

Pharmacontico,Josri Freoerico da Costa.

flGMP.WIÍIA I^E SECU*R0i> FIDELIDADBRUA IM CANDELÁRIA N. 18

Do dia 1' do julho próximo futuro cmdiante, das II horas da manhã ús 2 datarde, paga-se nos Srs. accionistas o òi*dividendo na razão do lOfj por acção.

Rio de .laneiro. 30 de junho do 1887.—Os directores. V. Cytrruò, presidonto.—D. Levei, caixa.—B. de Vasconcellos Ro-dolpho. secretario. (•

PROPOSTAA Companhia do Seguros Vigilância, de

aeoordo oom ns companhias Fidelidade eImperial Mutua, roeebe propostas para arecdiílcaç-áo do predio incendiado á ruado llospieio li. 220; As proposlas devemsor entregues no escriptorio da compa-nbia á rua de S. Pedro n. 5, até o dia 5do. julho corrente ao meio dia, sondo dias-abertas á visla dos proponentes,

Os directores, João 'ftiiieirade Abreu,.Jcsi- Vastcruiti. .1. M. Lima Coiilu. (•

COM P ÃTHÍâTíiEÊÜRÕS

-""««V.

Illlil 'riuifiro do ilarjo li. 77, I' aiulitrNVsla data começa o pagamento do

30* dividendo, na razão «Io 38 por acção,correspondente a 30 '/. ao anno do capi-tal realisadò.

Rio do .laneiro, 1" de jullio do 1SS7.-QS'direcloros-, Caetano Pinheiro da Fon-seca.—Antônio Gomes Netto.—HenriqueE. dos Reis. {•

t.~ .* «

fcffl_ÇS,vw_A.>__r.vi^^

AsweeSaeJ^o ÍSc»'al «Je A, M. «laK5_ IF. ti, li'. II

De ordem do Sr. presidente convido osSrs. associados a reunirem-sc om assem-bléa geral extraordinária, hojo 2 de julho,as (i horas da tardo, especialmente paraeleição do thesoureiro e apresentação doprojecto dc estatutos.

Secretaria, 24 de junho do 1887. — O1* secretario, Henrique Eduardo Cussen,(-

3ffments Company

BEeeelseBiii-we jh.ojmímCijk parno foi*ai<içi9Uciit«i «le cantaria ealvenaria! |»ist'3s <>«>a><ili.eie«;íi«>«la» «•a«.',-Ti th" atiaelifans; na Ce'i!la-«Ie iíov», B"s"if.}t iitforanaçõcs,rs«t <'«..._i'i!|j_í.u"_.«» «Jo eiij^enlieSeosi» Companhia, n, :>'V nia «He@anta iLiixla. (,

nvAinii tm nmmRUA DA QUITANDA H- 123

soniutoDo dia 11 do corrente em dianto sc pa-

eará aos Srs. accionistas o 3° dividendodo4§por acçáo, correspondente a 40 '/.,ao anno do capital roalisado. Dc hoje atóaquclle dia ficam suspensas as trnnsfc-roncias do acções.

Rio dc Janeiro. 2 de julho de IS87.—Osdirectores: Regiiialdo Gomes da Cunha,Fernando Pinto Cardoso da Gama, Ma-noel José dc Carvalho. , '

COMPANHIA IIE SEGUROS GARAITUDo dia 3 do corrente cm diante, dns 11

ás 2 lioras da tarde, á rua Primeiro deMarço n. 27, I" andar, paga-se aos Srs.accionistas o 3!i* dividendo, na ra/âo de% por acção, relativo ao 1* semontic docorrente anno,

Rio do Janoiro, 30 de junho de 1ÍS7,—Os directores, Antônio Máximo de Souza— José Joaquim Ferreiro du CestaBraga—João Baptista llonino (•

BANCO AUXILIAR89 RÜA U QUITANDA 83

Do dia 1* do julho cm diante vigorarSonVsto Banco as seguintes taxas:

Para dinheiro recebido om conta cor-rente, 4 1/2 '/. ao anno,

Paralelrasa prazode3 mo/es, 5 1/2'.?./';ao anno.

Pnra letras a prazo dc ó*meres, 6 1 /2 '/,no anno.

Para letras a prazo de 9 mezes, 7 '/. a«anno.

Para letras a prnzo de 12 mezes, 7 1/2*/-ao anno.

Sello por conta do Hanco.Rio dc Janeiro, 28 dc junho delSS7.-~

Joaquim Cândido Guimarães Junior,director secretario. (•

Sociedade Portugueza fie EeHeüceiieiaNão sc tendo riunido numero suIS-

dento ãc membros do conselho delibera-tivo na sessão, convocada para hojo, novamonte convido a reunirem-se no edifíciod'esta sociedade no dia 5 do próximo mcíldo julho, ás 5 boras da tardo, afim dédar-se cumprimento á segunda parto, d©art. 43 «los estatutos s

Kio. 28 de junho de 1887.— !7.vco.ir<#Duprat, vice-presidente. .,--- ¦ '-•

Bailou dei CrciFica suspensa a. transferencia \d'este Banco desde o dia 30 do í

exclusive, até aquolle em que corpagamento do dividendo do actual smostro.

Rio de Jam iro, 2S dc junho dc 1887JEduardo Maria Campos, gerente .Banco.

'.Ir-f

¦ ¦,::

.¦ m

Companhia de S. ChristovãoDo dia 11 ao dia 10 do corrente, das 11

horns xla manhã ás 2 da tarde, paga-se•no escriptorio da companhia, á rua doVisconde de Junina n, 273, o 35" divi-dendo relativo ao 1* semeslred'esteaiino,D'aqucllit data cm diante, o pagamentose fará no mesmo locai o ás mesmas lio-ras, mas somente ás quintas-feiras.

Rio, P de julho de 1837.— BenjaminFranhlin, gerente. (¦Ap«N<»«'5ítí.3t<» Bicneíieentc üo»

Ai'1-ÍMtas r<Ie<";!:tili.<_w «Io Ai»-senml «S«> füiefinha «In Corte.De ordem do Illm. Sr. presidente con-

vido os Srs. associados quites a reunirem-so em assembléa geral, no dia 3 do julhoás 10 horas da manhã, á rua do Senhordos Passos n, 82, afim de ouvirem a lei-tura do relatório animal e elegerem acommissão de contas.

Secretaria da A. Beneficente dos A. Me-canicos do Arsenal dc Marinha da Corte,Rio, 2 de julho dc 1887.—O 1" secretario,Luis Antônio du Silva.

'rodos os mezes recebem de Pariz grandoquantidade de camisas, collariuhos, pu-nhos c wavalas o que ha ae hidhor c,=^is e|;J^t>te c..'-^ diminuto*" w*"

Lotei-lasE' hoje a extracção da loteria do Grani-

Pará, incontestavelmente a mais vanta-jqsa de todas as existentes no império outora d'dlo.

Basta passar os olhos no plano para severificar a superioridade d'osta impor-taútissima loteria.

SEGURO MUTUO C01TRA FOGOHflfl.f%^% o ri IR. 1I hUyílüàòU

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aoetoí-ífaaílrt pov «lecroto11,0013 «Ee^ «Je Jhüio «5e 1893

COM ESCKIPTORIO NA

^'iíti,i?il 'i'ã -MlLii

Cspitã! siiLscripto até hoje

AHF.NTM OEIIAl, H INSPECTOR DOS 1N"('3NDI0SJoão dos Santos Pinto.

Segura contra os riscos do incêndiopropriedades situadas n'esta praça e nasdemais provincias do Império, bens, mo-veis, mercadorias, ele., por prêmios mnisrazoáveis possíveis, e igualando-se comas demais Companhias congêneres.

O escriptorio abre ás 0 horas e fecha ás4 horns da tardo. (•

dOOiOOO

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VlUa «la I-:.'»' j-('{_i. j cm 0[)SO,Pcdí-5c ás audcdíkdes d'csta ríijla.. a itemar--'

¦" •aprado)'os. nriande rclí

SOCIEDADE l II, P, Di)í_ GOCUEIKOSI1 assembléa geral ordinária

Por ordom do Sr. presidonto convido osSrs. sócios quites; para, de conformidadecom o art. 2ó § 1' dos estatutos, se re-unirem em assembléa gorai no dia 3 dopresente, ás 11 horas da manhã, no salãoda sociedade, á ma da Imperatriz n. 83,1' andar, afim do lhes ser presente o re-latorio c balança geral e eleger-se a com-missão de contas.

Outrosim pi ovino nos Srs. sócios qne.\ do art. 61, sc -

\rabiilh< s os que

Bank of Rio de Jane.Limited

t'1'tíi |H'e«eitiíe se fez piiHiü«1»«- «« eSie«|«ten ea» gm^naiern«l«> «9!^lçjle>HSo «le t.£ .«5ti..._.i;rjn.i' ii<•<•»(>. «_e«:lv)i'»it-> em (Jo<5j-(-n oo ilio ii'.t. «le maio „_¦xim«i |>n»!ín«l«>, fofami i;c'c«:«Io» «In >séi_-i.k ií'e«!« iii'ae:i.í»eS.!íiii->«e « tütafío.gíç.âo .¦ ••'Ss-m {t-eeioníMta^j »» é&vvtpiin'i<> «reste W-.>}t .•.'.,

lilo^Mí-iVe jiiii«io «le 1889,-i.Lovel J. AtiiHttiM, seeeate. {•

Iiiauilads de Nossa Senliora (ia Concuiçãoda freguezia do EupÉo Novo

A mosa administrativa d'est3 Irman-dado manda, celebrar, no domingo 3 docorrente, ás 10 horas dn manhã, umjmissn om acção de graças ao Todo Poderoso, pelo restabelecimento do nosso prestimoso irmão, ox-lbcsoureiro. d actüiidefinidor dn Irmandade, comnionuudorRegulo (lallo Moniz Yaldotaro; o paraesse noto dc nossa santa religião a mesaadministrativa convida Iodos os mem-bros d'estfl Irmandade e os amigos doniosnío Sr. coinmoriílailor para assistirema este acto do gratidão, pelos relevanteserviços prestados por e:,to, digno companlieiro a esta Irmandade.

Consistorio da Y. Irmandade de No*!Senhora da Conceição da freguesia £Iíngcnho Novo. 1" de julho do 1887.—O secrotario, Agapito P. Garcia,

G. M. E. da Aurora 1Por justo molivo fica Irahsfcrldo o |

concerto vocal e inslrtim.ental que deviator logar no 1° domingo do in_ de juihc,para o 2° do mesmo mez.

Rio de Janeiro, 1 de jullio de \SH. —A directoria, (*

I0V0 CLUB TERFSICeORI.ÍIEÍVI2FICIÓ. '

Sabida da banda para o tlv-Dramática hojo, ás f> 1/2 Is

Pode-se aos Srs. sócios Mtiinlidíulc na hora. Aos Srsfbuinlisprevine-se que so itno theatro com o bilhete rc .

Secretaria do N. C. Ter,2 dc julhchado,

dc 1887.—Õ secV-r-

RECREIO BR^SANTOlNflfeAssembléa gerai extraordinária no dia '

3 de julho para eleição do nova directoria;só poderão tomar parle os Srs. socioaquites. — A. A. da Costa, secretario in-lorino. (.

GEMESSEIi'iami«Ia«te «Ia fí-egiitezin «

S. ."oào jCjmuí- '¦„ Cm LogôaA commissão dos festejos que se geajsaram om 23 o 2'1 do mez findo, cffei

ao publico no dia 3 do corrente mez,3 horasdatardo.no salão do predio árigdos Volüntfltíosda Patrian. 52,orcsto dimimosas prendas que por circumstanciideixaram de ser ollorocidas aos devoto»e para osse flm uma commissão dc di*--tinetas senhoras congraluloranu-.tc [ípresta ao serviço in torno; e param,brilhantismo a Sociedade Novo Ô.

'

Terpsychore executará, áò indo do prcd:escolhidas peças dc seu repertório. ííRio, 1 ue julho dc 1SS7. —José tf'

çalves de Araújo Vianna, seerd.- •

S. F. I. DOS G.A Sociedade Familiar Inicia.

hoje, 2 do julho, um .intardo art. 61, só poderão 1 associados o.associada- d»

ic exibirem I wii" < p f«' "

Page 4: Hio de Janeiro — Sabbado 3 de Jullio de 1887 ía * conTE ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1887_00183.pdfr jf ' Hio de Janeiro — Sabbado 3 de Jullio de 1887-~—?~-" "" '_--»--i-i_iW._--í-rv.i-inn

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MIÉfirOMAeiCüLflIlDirectoria úvsm Obram a,«S»!ienw

'<&AtoA'DíJ NOTICIAS — Sabbado 2 de Julho ae 188^'

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V

y

De ordem do> Eicm. Sr, ministro façopublico, que por acta do mesmo líxm, Sr.íoi aiiiiüllada, em 2 do corrente mez, aconcurrencia aberta por edital de 23 deabril ultimo, para a construcçào dy pro-longamento da estrada dc ferro D. Po-•dro II entre Itabirã e Sabará, e outrosim.flue alé o dia 5 do próximo mez de julhopccebcm-se novamente propostas pára areferida eònstruocSó, cm conformidade comas seguintes condições*

IOs-trabalhos a ex*. titar sSo os-previs-

Íos

nas COfidtyOes geraes, especificações eabellas de preços apnrovaaasi por porta-ia do mesmo ministério de 13 de março

Âü corrente anno.Il

As supracitadas condições ç^-aos, espe-Çiíicaçõés e tabelias de preço* á iittnrlas doprazo para a conclusão das obras e doabatimento feito na tabeliã de preçosapprovada, constituirão o contracto.

irrAs obras de Ilabira e Sabará serão divi-

didas nos trechos seguinte»';1" trecho, desde a origem do prolonga-monto até ao kiloineiro 6, com a extensão

de oito Irilomeíros.¦9° trecho, desde o kilometro Salóan

Jcilotiietro 14, com a extensão de seisrSjKMOntetros.

fr% 3' trecho, desde o kilometro 11 alè aoKilomotro 20, com a extensão de seislcilometros.

4' trecho, desde o Kilomotro 20 até aoIcüometro 20. com a extensão de seis"vilometros.

,5" trecho, desde, o ktlomqtro 26 ató ao.ulomctro 33, com a extensão de sele

. -kilometros./ C trecho, desde o kilometro "! até ao-Scilometro 30, com a êSleiisílo de seisIrilómotros.

i 7" trecho, desde o kilometro 39 até aojkilometro 4G, com a extensão dc seteílcilometros.

. I 8* trecho, dcaíie o kilonjatro 4G até a,o$dlónietro 52, com a extensão de seis

i kilometros.' 1'. 9' trecho, desde o kilometro 52 até. an('• .quilômetro o!', com a extensão de sete^-pffilometros.' -i,:As propostas deverio referir-se a cadaVjuni dos trechos separadamente.

% ,v

tJíJNa referida directoria das obras pu-ilicàsõu no escriptorio do nrolqngameiitoia estrada de ferro D. redro II, poderão§ proponeptçí desde ia examinar os ras-ieclivos estudos, bem como as eonciiçOas:eraes, especificações e tabeliã ye preçospprovadas por poriaria ae 18 de março

ilo corrente anti». ¦V

{ A cíincurreneia versará nobre a idonei-flàde dos proponentes, preços da tabeliã ejirazo para a conclusão d».s obrus, sendoque este deve ter por base o tempo de lS^nezest Cada proposta deve vir 'acompanhada de

•stocumeiilo qne prove lei o proponente aSiecessarià idotvidade, e d'esse documentoleve constar, não sd a natureza e impor-pneiados trabalhos que já houver o pio-ponente executado, administrado óu se-ítiido, como o seu procedimento durante

m execução de taes trabalhos Os abati-linientos ollerccidos devem ser sobre todaÜJa tabeliã de preços e não somente sobreQualquer parto ct'essa tabeliã.«, A proposta e todos os papeis que acom-fpiinliareiii deverão vir .sei!mios e reco-jíhecidtts as firmas.

VI., Os proponentes deverão ler pleno co-

Jpliçciiiientó de todas «s circuinstânciasgQ.ócáès c dispor dos rectissos necessáriosJliara começar e concluir os trabalhos nosT4."azos fixados uo* contrãetos, nã" po-'"tóSSi^a.ç.cellos. como motivos jusli-

ora, a falta de operários,';.;, isto.'-,,.

VilIa duvera ser acompanhada

.'mente de depósito d.i 5*.003jj,i czr-sliifíj nacional, revertendo este

: para o Estado se. o respectivoate deixar de assiguar o contractoos desteedilal e de sua proposta,,le ser esta acceita.

VIUpostas podç.rSo ser entregues atéias da manhã do dia 5 cie jnllio¦.futuro, na directoria das oblas

ou no escriptorio do engenheiro/, prolongamento da estrada de

í Padro 11, semlo laes propostas,Resino dia e bota, abertas onde ti-vto apresentadas*, podendo assis-

. abíftuea us proponentes que se¦ prementes."u*-se-lia depois, de accordo com',!.o

fejfttlaiar.nlO de 28 de junho

•« V

._„ ilém da caução d'* 10 '/, a reter-se em

;i pagamento, para garantia das obras,dará o empreiteiro, uo Thesouro Na-'.ai, a caução de 1:000(5 por kilometro

girada a contraetar, tudo de conformi-¦com os alts. 57 e 4° das condiçõeses.'empreiteiro deverá depositar essaão dentro de 15 dias, da data em

/ pêlos jornaes, se lhe der aviso da'.itação dc sua proposta.X

/.'icnte em vista do conhecimento de¦'do depositada a respectiva caução,iá o proponente asslguar o contracto,¦.feiderar-Se-ha sem (ilícito a acceita-Se sua proposta, se, tlpcorridó o prazoMáiacofldiçàü anteiior, não tiver o

irrite apresçntailo o referido conlie-ií.

¦"'*.-/ X1

/;as terão o andairicnlo que per-ai os créditos votados pelo poder

,;tivo (arl. 32 das condições geraes),ao d Isso dependentes os prazos qrteípularóm para a respectiva execu-

,3 nenhum direito terão os ompreitei-.reclamações por exiguidade ou falia

.tf>5 créditos fiara o firoseguinientoiilèsmas obras.

.'irecloria das Obras Publicas, 4 dc ju-ii de ISS7. — J. Freire Parreiras''a. (*

3afi.?>-':.-?".? Si*.|«i(«>ii*;!ntl*ii<1e HnmiuCrus*** tiom S!5!fi«fe«

Nos dias 4, S e 6 do correnle, do meiodia, ás 3 horas da tarde, efTeetuar-se-líá .o pagamento das pensões vencWas, Os|.Srâ procuradores, t it(ores ou curadoresfdafeiTi apvesmtar oartidlo de ei{isteucia.de seus censtituintes. tutelados ou cura-telados, conforme preeeilua o Compro-ini-330.

Consistorio, í' (tejulliQ de 1837.-0*3-crivfto, Memuel Gfârcet Valha-

jKERMiüSSEA. S. M. H. Ã0 íáARQÜEZ DE PARANÁ

Co|tvi(k-ss os Srs. sócios o suas Çxmas.ía-iiiliàs eo publico chi geral, para asilí-ure.m á grande Kermesse que se realisalioje, 2, e*aman*liS, 3 do corrente, princi-pia tido ás 5 horas da Urde, nu. rua doGatiarSil Camára n. 815, sobrado. —Acommissão:

Oi B.:jSrôa;çâlves LeiteA 53* recita terá logar hoje.— O secre-

tario, B. Salgado'.

Companhia Fàica fie Tecidos do RiokDo dia l de julho em diante, pagar-

se-lia, uo escriptorio destit comnanbla, árua do General Câmara n. 36, o f)' coupondos debentitres á razão de 38500 por de-benlure de 2008000'.

Acham-se resgatados os títulos corres-pondonles á amortização do 2" anno.

Uio de Janeiro, 30 deitinlp do 1887.—C. A. Pohlmann, 1'gerente. (*

Companhia Fabrica de Tecidos do RiokDo dia 1 de julho em diante pagar-se-

lia no escriptorio d'esta companhia, áruado General Câmara n. 36, O 8" coupon dosdebentures, á razão de 3J)500 por deben-ture de 2008000.

Acham-se resgatados os títulos corres-pondonles á amortisação do 2' anuo.

Uio de elaneiio, 30 de junho de. 1887.—C. A. Pohlmann, V gerente, (

QA-ÜPINHOA S. D. B. Dez dc Agosto, por mnlivos

imprevistos, deixa de dar sua recita parahoie annunciada.—O secretario, F. Mona.

Praça fi® preãiosi\To dia 3* do corrente, em praça do juiz

da li* vara eivei, escrivão Paula Bastos,ao meio-dia. depois da audiência; sarãovendidos,, para pagamento de credor hy-pothecario, os dois prédios assobradadossitos A rua doPinjieiròGuimarães ns.*le6,

aliados cm 3:6008 cada um.Rio de Janeiro, 1J de julho de 1887. {.

WBW DÍ SOCCOtóS lltlTüésConvido os Srs. sócios fundadores a

reuuirem-se em assembléa geral, no dia-1 dt> corrente. As 6 horas da tarde, nasala da rua de S. Pedro n. 278, afim dediscutirem e approvarem o projecto deestatutos.

Rio, 2 de julho de 1S37.—./'Va-imcc' Fer-reira de Albuquerque, director-secre-tario. (•

JÃSdÍM IO O LOG IC OOu ordem da directoria previno qus de

1' de julho cm diante, ficou vedada áentrada no jardim ao publico.

Uio de -Janelr», l Je julho de 1837.—Freitas Lima, administrador. (*

Devoção do Espirito fi do iãrãSConvido os irmãos d'esta devoção a

reuni rem-se no domingo, 3 do corrente,pelas -1 horas da tarde, Oa respectiva ca-palia, afim de proceder-.se a leitura ooparecer da commissão de exame de contasi* efsiç.ào da tiicBii.

Riu, 1" díí julho de 1887,-0 provedor,M. Ò. Pacheco.

VINTE DE MAIOParticipo a Iodos os Srs. sócios, que

Ifli I Pllfili N ffllUSMl extracção da 3a parle úa 2a lotaria

TERÁ LOGAR -SEXTA-FEIRA 8 DO CORRENTE

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lista loteria será extraliidu todas as sextas-feiras, sem transferencia,O AGENTE, DOMINGOS FERNANDES DO VALUE

JP-FI l ....N. B.— Na cxti*aci;.5o de hontom foram vendidos os prêmios de 60:000g, em

S. Paulo, pelo Sr. Dolivaes Nunes, e os de 10:000J), 0:0008, 4:0008, 2:000&. 1:0008 eoutros na côi te,

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«g,'iMJO.ÍI3.Kesuossua» síjsi*» i> ituttorSor* con™ t.min n nH^ntitítlUHaúa c

«oi!!» ifoauiwlwsã'» PilfeimíiB.

¦$'JtiU-itSOBRADO

,0 agente, DELFIM CARNE

ktjB>

a Iodos os Srs. sócios,terá lugar boje, a reunião familiar, dniídoingresso o recibo do corrente mez.--O secretario ./"A''' M. C• Machado.

licipoliiítar '

roaia-jíiiSíSííjí S3. fr. Santa 5í-j-uII>4>H«So US Io P»»el,o

No dja 2 de julho e STjbsepuejitos, pa-çar-se-ha n0 Knglish Üauk of Rio deJaneiro os juros de debotilures de JC 50,d'esta eonipanhia.

Hio de Janeiro, 30 de junho de 1887.

8. ftrch. do ante,S,"ssíio com toda pompa c esplendor, para

fiosse da nova ailininislraçào, boje 5! do(•orrt!nlt\ its ? ,'ioi'as ent ponto. Vrdc-Sf Ocomparecimento de todos os Srs. sócios,nu sala da sociedade, á rua do Senhor dosPassos n. 161.—O secretario, T. Pinto.tricsTamTOEraiHaa**^.!**^

AVISOS BABimiOE

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M para fortificar os Crlançan fractis í: UolUindas.i&ú Deve-se. exigir o nome de H0B3, Q do* mais o cerliüçado do

riJH Snr LESO.EUK, Chefe dos Trabalhos CWm/oos rfa Fsculdado do Medicina'!'jS do Pariz, que vai impresso no rotulo colado em Gadra vidro teian-guiar. — 0 OLF.ó (In HOQQ vniiile-se eni todas as principaes fiismuclas.

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O Xti;p'H PlítTOHAI. BÁLSÁM1CO de Ro-bello éi li' 'anjo, formula do Dr. FigueiredoMagalhães approvado pela Kxm.t. .luiiladè Hygit ne, c< de uma ac^ão prodigiosacontra ni. tosses rebeldes, coqueluches,broiieliitej-, catarrhos chronicos tísicapulmonar o lary"gea. Por mais gravoque scjal o csiaiío dos doentes, esteexe.elleiilci preparado opera sempre de ummodo maravilhosa, como o atlcslam osprópriosque trn*. cde-se á ruespumei d,

poentes e innumeros médicosíiperimenlado seus elleitos; ven-lá Primeira de Marco n. (34 B,!a de S. Pedro. (•

-""'IMWí>{5ÍS<K|>Os lim superior fardamento

paru nlf(if...s, lenente ou capitão daüuardaNaeioiiiil úternos de paisano, de. ,'iOfj e 5ÜS;no afamailo e o mais habilitado alfaiate dofardaineuiAs, Joaquim Domingues da Silva,proprietário da imperial ollicina de ai-faiate, loja de fazendas, armarinho omodas.

so fííjia Larga do S. Jaafiulm5(

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O abais'0 assignado protesta contratoda e (jiialqner tiansaeção e alienaçãoque 1). CyPfiaua Maria de Jesus laça dasitnação

''por nome Campo-Alegre, rtplogar chamado Serra, d'este municipio,por ser c 'a sua sogra e maior de 70annos; f:u: este protesto para que nio-guem s%,chame á ignorância. Mal* dt?

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; Jnhia de Seguros alliança-f-lptorio, rua Primeiro«e M«rvo 5i!>» «obi*»*!»»Ia 7 de julho c-ni diante, paga-se| accionistas o 12" dividendo á ra-

20 '/, annuaes.le Janeiro, 30 de junho de 1.SS7.—nstro e Mello.—Ilenrione da SilvaOLiOeral.—Mátiuet Cardoso Pe-

^ fie Beneficência Boa!5i Osião do BoiBlimHMrO DA ACCLAMAÇÃO 11"Vo

lÜm. Sr. presidcntCj convi-\>s quites a reunirem-se cm

%$'» geral extraordinária,\ dia 2 de julho, As G

\..i^l^n.^(. da alfj.v

mkèãm

(laaitop Saâãmerikanlscae Dam-sisGhüf-ianrts-Geselischali

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VICTORIA! ¥ieTíJ'F4IA!

i^slôísutc no i,cm|>cHuvc1 itiibüico «suo vr*n«5c« Àí^i iBèl*«

4«Hi«Hea:e« o itrcuiio *-ai«*íina <In

ia n niEXTP.ÂHIDA HOMTEF1

As«tavoí8 rvfgnezemt», Vinde ver o» s> E mícA |á nn&os oeiKfJOjPto» uns vidrava*»: Pov íih^o itó'*c vir «|iraiquei> LivroVeude girotustitr contva c»*ía vic<orüa, (jm- terá o mesmode«»aeho «i<ie Já <cv61— Indeferido para não tiaver ií«*---i***.*»,.«,?'--¦> '-,¦•>.-."• a remétter lltillieleM |»nra o iniorlor com Situi.üHíía i:-->^5i m'-*-.-.,» e com a íiíaior ]>i*evidade poKsivel. ?

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mesmos rótulos, ele.) se vendem om lugar do verdadeiro producio-if.- E porem necessário saber que esta escória da produetos de fabricação barata'1,

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São inactivos ou pl:ri£osos;'e^os'Aúlores do Verdadeiro Ferro de Quevennedeclaram rejeitar toda'rçfponsa,bilidado no que concerne os inconvenientes que

, resultariam do emprego destas'Falsificações. *i.TOME-SE KM CONÇIDEIUÇÃO O AVISO ABA.1XO EXARADO k

0 Verdadeiro Ferro de Óuevenne é CÍffiZ8ffit0-affá®Sla §0 Ferro das Falsificações c pi.»eto $

D-pasito (jtral «m PARU : Pli" Emiia GENEv01x.l4.rue des Baanx-Arts. síft-***K!*53SIS3SE**ímKÍ^

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pm* i-xcuíich-cia. Excessivamente agradável no palladar, ó o niiniigo flg? ia da Anemia, o dasfíetiiliaaãcs nas Convalescenças das MnfermiaaC.es, das Vittrr/ieas c Affeccüçs doEstômago c dos intestinos. >-'!•

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SggSBgÊ

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ANEMIAANEMIAANEMIAáNEMIA.

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AGENCIA BE LfíJERÜ;n Ml ío ¥ÍSCi)BilsftÍ(felFáÍ6$èiÍ

Uespantf]Rodrigtà

t'

20 de junho de 1887.— Joséda Silva. (**

11,-IVvil.',zerq., ,,ca/ca dopusto ceimil pés 1de iilacl-nos da pforrada']tambeft/11:11 moii.11.11 1U*'II l't V. |IVI"»I ( «UUUUllUKU V> ¦V.-1'w**.

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üe jUllio próximo, vai a praça,Sanla Maria Magdalena, pri)Rio de Janeiro, uma boa f-jseguintes condições: cem a/,','¦•MaceftS

i em mattas íjrgeMielenla eo mais em cãfezaçs;adn o. pouca capoeira ; setenta¦ café de .lava de 5 a 10 annoScom mil arrobas mais ou me-teta pendente ; easa de vivcftdá

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J__a__,a3_S_^E,T!S..-=Ç?. "—"" .i,>n arranja casa o t

rin do'na rui Larga por 208,'

j.«_6/7SaiC.*

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aAZETTA DE NOTICIAS — Sabbado 3 de Julho de 188? 5

_TnrUl.SEtarinliaspor29r.na1A l-l f»-'"-V., '.. „-. rua Larga por.por WS. wsl"hastl',.ilii'.:. II

Jo Alcanlai. 132.na rna

casal ii ¦•¦_-- ,_"77trn_E um ctcellcnto quarlo com »¦

AJl!uH,o;4n,-»i^.:Io1qi.iioM^

r Cl ,» l^cliav/namo^ariian.^lenÍM.ia^iii*^1^3'''1 ^1"_7rr\SF nor 508 monsaes, o sobran

Ia ma Corina n. I*. ™e^, n!,,,iaJ_i_ir_^i"____.A I.Ü*i!A-SE por 338 ol«rrco «ja «_«» a*A ÚS Leopoldo n. Al. cm MachãoCo;in» talí9,dolsqiwrlor.,e-oIi.diaoqiiii».^líi no n. i» e íwra Iralar na rua da tirufl

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duma; u

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1P}ÜÍ?,.SA"SK do tlra wzliihclro o dc um peemono! para copos; nanraci-d». Go..siituição n. 21.~^?5£.ISA"SE do Bm 1)0'u qullandciro branco ou

Jd_.rt.rj na rua eje S. r,liri.slovr_i____ .1. ràr»7.lUEÇISA-Sli de un». discípulo na fabrica de¦seiltn-; na ma da Caudi-lai ia n. M, sob» ralo. (.IRECISA-SH dc um homem que entenda do cha-lio? ', |,-ara tla,ar "a r,|a Scto tl»r Solembròtiil, loja,

SECISA-SE do um copciro do 11 a 17 annos:¦na ruq do Uatltlock lobo n.- S A.IRECISA-SK do uma criada para co/iub¦sorvl.os domésticos do pequena familia¦Ua Isabel n; i;i, sobrado, .tutelo.IRECISA-SE do uma criada, para coíinliar oI arruinar- casa dn pouca familia; na rua do Uos-______ «obrado.

IlEGlSA-SE do uma boa cozinheira o do umacriada para Mo o serviço; rua do Rezonde n. 4t.RECISA-SE de. aprendizas costureiras do 13 a15 annos, pana-sej oa rua da Ajuda 11. 7.RIDCISA-SE de uma criada livro, para cozinharolavar;.uaruad»Vateu.a n. 27, Catumby.

JftECISA-SK de uma criada, para lavar, en-rjorninai- o cozinhar ; para Iralar na rua dos Ou-rives 11, 08 11, loja,

PRECISA-SE do uma criada de còr, paia cozi-

. itlíar o trivial; ua rua dà Iniperatriz n. 101.

PUECISA-SE de um caixoiro com pratica di»

_,modas'-i na,casado Leitão,a rua Larga 11 ¦ 8d.

FJRKGISA-SÉ foliar cõlri Anionio do Couto l!en-

dito ; na rua' da Càndoliiria n. ______ fJ)IU',CISA-SE de uma rapariga para cozinhai- cj eiiijoinmar; na rua dc S, José 11, 11, sobrado.

PRECISA-SE de uma rapariga para serviços

leves: rua _____ Senador Euzebio n.2í_, sobrado (.C.UECISA-SE para casa dc um rasnl dc trata-

mento de uma preta livre ou escrava, boa con-dncla, diirina na casa, perfeita e aceiada, c»»zi-nlioira elavadrira, nâo su faz questão di» preço ' napiaia de lioluiogo 11. 1S2.

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THAS-ASSA-SG rima casa com quatro billiare ,

por 1:8008ou vendem-so só os bilhares e os per-traces por 1:5008, pnr si-ú dono rsljr ilucutc; paraiiifoniur, na rua do Senador Euzebio 11, IOS. (¦

ÜMA senhora viuva, sem irilios, aluga 111; com-

mode a uma senliora nas mesmas condições;quem pretender dirija-so á rua do fouseca Liman. 3. (•

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sai ios ti-altiin-80 com [HonipLitlão, na rua do lios-picio n. 31, 1* andar. ('

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Zoforina AdelaRto das Chagas«, We-rneok, .suas lilhns, genro O nora,

convidaril us parent.es o pessoas elosua amisade, para assistirem ásmissas qiie pelo primeiro anniver-

sario ilo livllèrimento tio sua prosada mãie avó, D. Maria Francisca das ChagasWorneck, fazem celebrar no dia 4 docorrente. As íi horas, na matriz do Vas-sou ras e uos oratórios elas fazendas daS. Lniz de Massnmbará t* da S. Fran-cisco; por este caridoso obséquio se con-fessara desde já agradecidos.

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LUGA-SE uma casa para família,_R, Bento n. 1.

ri a deC

»'"* r IlíU-SE nor fOOS mensaes, a gi.n. - ca_a

A 6 a r,.£ do 0i-l.m>. Paula MaiU. tondo_y os commodos. ioda cirçaWa de jan ter-n», aiiioiisriila, jardim. Inuho »to ¦cbuw». » •k\ cbacara, própria para eslrangciros; nt?__»«Mil m mesma rua n. 16 o lrala-se na ma úfuifyaiirj __ _<» Ã."_ LUGA-SE por 208, nma saia ile fuiuipMmflduas janellas, lem banheiro, é caza sè;

Itlru-

/UÍcmblóà 1». 10!'.¦ft LUC»\M-SE cobiiiio'Io3 ile H3 a ISS. Icmft_e'íi.inlio; n_a ma do llospicio n. 20J.

AI.UGASI-SIÍ coamiodos com janellas, :

dc frento; na rua do S. 1'edn. 11. Jil-'.

JUEC1SA-SE do nma 01 ioulinha recolhida parauma menina ; na praia do Ilolafogo n. 183.

rip-1-.i-n-mii-nfo o clilromante.—Mme. Jo-_ta,i. wjutauio s»|ihit»a, npiimcirae mais

aiilifa n'osla seiencia, dá consullas para drscob-T-tas dc fjualtjuer especio; ua rua de S. Josó 11. 07.sobrado. (

CASAMENTOS.-Os papois precisos tratam-

so com brevidade o módico preço ; na rua dosAndradas 11. '., rolojoelio. (•

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PRECISA-SE do uma lavadei-a o uma ongon.-

madeira, livres; para Iralar na rua de S. Josón. 41.

fâKEClSA-SE de um pequeno t|ue enlenda daITcarvão, é para ousacar, e entregar; na ma daPrainha 11. 'ò.'<, sobrado.

PRECISA-SE dc uma ciiada l.rrn;a para ajndar

05 liabalbosdomesücos; ua rua do Regente n. 61,sobrado.

MO Xavojií Ae. 1'ropj/lamt'na (íomjiaito, doRebello & Granjo, approvado peia Exma.Junta du Hygiene, cura os ibeumalismosos mais Inipi-niuirnlos; vcudo-sc na ruaPrimeiro & Marcou, (ii U. (.

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•fi I UGA-SE a casa di) morro da ProvilencirlA com tinas salas, duas alcovas, um qusrljtlnju, nor 308.

ALUGAM -SE commodos a moços sérios, 1

viço 1 baiilios; na ma do Rendido 11. dl

,6 I.UCA-SE um bom commodo dc frente, irmbiMliadii com ou sem ;-eirsio, próprio pri»-a_ umStjal sem (illios on para rapa/os; ua rua dii lapa

19.LUGA-SE o sobra'.o da rua de D. CBma

, . Reyililer n, 17, csqnltia da rua d,r João \lítni'a(Calnn.liy), muilo liir.--.rio, claro e arejado, ccli ?vt,«tua qninlal 0 lamine de lina- m, tem ti iftilir ias3o lió-iii-r dí 100 rs., quasi a poi Ia; as chaviri estãonas lojas onde so traia. (_'

_!_ 1,1 GAÍii-SE dois sobradinbos com uiiiitc» com-flmoJos novos, foirados, bom quintal, agna o

muito t-rreuo. por 32f, cada um, no morro da r^o-nJeui-ia ns. 18 o 18 A ; as chaves eslão ua loja pro-xinia; lrala-se na rua do Barão doS. Pelltn.__3(.

ALUGA-SE a casado dois andares da travessa

,la Vista Alegre n. 12, Calumby, com malloseommrdos c jardim; a chave eslá na rua da I-.lo-resta 11.43; trala-so na rua da Carioca 11. 1. (_

F_l"EClSA-SE de um pequeno ile M a 10 anãos.'

com pratica do lotei ias, que ii_ findar de suaconducla; para Iralar 110 kiesquí 119, i rua Largaesquina do canipo:

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do 2:0008 a W:00l)8; na rua ilo llospicio 11.27,soliradó.» 1 »('

_*%0/,IN'HIÍ1Í1A.—Proi-isa-si dc uma; na rua Fla-Wmlner.se n. 8, ______________ Mallos.

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tiseo Uaibosa Novo, alé o dia 3 do correute qui

«n de se retirar quan to antes. (•

SI ENDE-SE o bom prédio da rua Maria Josón.6, Haddock Lobo; trata-se ua rua da Qui-

lauda ii. iit», armazém.

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Enliia, a qual será tratada como fillia; dirij.vseme caria, com as iniciacs _____ J.

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composto cura tosses, bronolilteiastbina o defluxos. Esto áulico e

àcrêílíãdb sãrope peitoral nrepara-so unlcamenti»na pliainiai-ia Bragniilina, du MendesDragançaitr..,à rua da Uruguayana n. 'JU A, o vomlo-se cm todasns boas pliarmacias o drogarias. Descoiillar das imi-lições o falsificações.

123

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rafa; par.ity. 200 rs. a garrafa, 5 »!ilas900 rs,; lccroaone, 1S0 rs. a garrafa.;vinhos recebidos direeiamente e que ga-riuite-se a boa qualidade, sendo: Lis-boa. Porto, virgem, branco e palhete,a 500 rs. a garrafa, em porçiin faz-seabatimento; ditos engarrafados das me-lhoros marcas, 1„. lfEOO, 18300, 1J.Õ00,IfjrtOO, 2. a 5_ ; latas de tamaras, a 500rs.; cebolas grandes, 500 rs.; línguas,000 rs.; queijos, a 18; e muitos outrosgêneros que só O armazém I.iilador pôdevender barato; vinde vêr a lealdade comqtte se procede n'este estabelecimento.

113

augusto Henrique ele Almeida ojg» seus lilhos e D. Gttilhermiiia Luiza/^Nascentes (!a;vez convidam os seus

parentes o amigos para assistiremá missa quo mandam rozar hoje,

2 de !nllio. ás S 1/2 horas, na, igreja ma-triz, por alma ile sua lembrada esposa,inái e lllha D- tluilli-riniua AugustaGareez de Almeida, 31 anniversario doseu fallee-imonto._ra_rr-rr___t__5^iraKri__r____r_r»ari^

JOÃO 00Í1Ç.ILVSSSeu irmão Gonslantinò Josó («ou-

calvos convida os seus amigos aassistirem á missa ele sétimo diaque por sua alma manda celebraramanhã, na igreja tle »S, Francisco

do Paula, As 8 horas.tEis_i2_E£i2_;riz_raCTM

Lindas pulhas, romances e fantasias,fa» ris o ditlieeis, para piano (são moder-nas); é. para liquidação final, somenteale- o dia 4 tio corrente; na rua. da Miscrfricordia n. 57, sobrado.

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resMÜos ; SíOOO$ aa j»râmelro, _OOj|í «o segunilo & aoo<_! ao

Alazão 4 annos, Franoa 5G kilos. Azul, branco e encarnado..'.'..'.. Castanho..- 5 » . Inglaterra.... 51 » . Ouro e branco .-

Idem -1 »> . Idem 50 » . Branco e preto',1 5S/_ — KE5i53Y-C_.üíí — 3,_00 iHetros — Aalmaos nacionaesis»íyfíí.*4 au _>ril5neli*o, 800$ ao eearnndo e i©0$ ao terceiro.'»

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sobre a secção—na rua do Ouvidor—aoDiário de Noticias. A' vonda na rua dcGonçalves Dias ri. 28. Avulso 40 rs.

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Cr» itanho. -... Idem Zainô

— A's S t/ti —teiAit\in çivinliQ¦ao íei'cela*o

Castanho....Vermelho...AlazãeCastanho...,IdemPretoRosilhoAlazão

fi annos, H. Paulo6 »> . Idem5 » . Idem

LffiM-aHUIJSEít — _,Ceiste íjatHíií — Preiuio;

Branco e encarnado. Grénat e violeta

i» . Azul, branco e encarnado.¦net-os—Anin»»e« nté melo «aasfíHO <„uo

4í4K)$> a* »rl«ielrOj Hv4í,-_i ao BeffiMido e

50kiles.5-1 »» .50 »» .>9

J. Machado.Coudel. Rio de Janeiro.Coudelaria Cruzeiro.

S. PauloIdemIdemRio do JaneiroParaná IeleinS. PauloIdem

60 ltilos. Azul. branco e encarnado., wradílaria Cruzeiro.51 ,. Vermelho e prelo Tattersall Campineiro.54 »> Vermelho Tattersall Campineiro.52 Ouro, mangas e bonet azul Coudelaria Alliança.52 »> Verde e oura J- L- O.51 »» Geranlura e ouro J. W.50 .» Azul e grénat Coudelaria Paraizo,51 »> Branco e azul Coudelaria Guanabara.

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lhe escrever, indieando-íliB sua residicia, porque deseja tratar eom S. Si sol)negócios • de familia.—Zenobio JoséFonseca.

MARCOS DE MELLO, 2o secretario interino.

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ia pasta não só restabeleces'»1 ;llv"ra ° °ÍJfiUio ilus doutos, como Iiupotlo o aiinaicclmoulo detnôli.Sí!as. próprias ila bocea. l'ote ISi "« DUO-GARIA jAuVIQT, ma dá Quitanda n. 35. f-

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: '¦'

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Cordeiro do Ouro, rua elo llospicio n.

Croisé, calça e collete de panno sétlanou diagonal,'sob medida. .Só no Cordeirodc Ottrô, rua do Hospício n. 192.

ÊIManifestou-so violento incêndio na easa .

de barbeiro da rua ia Uruguayanan. IS B,onde ou estava cortando o cabollo a200 rs. e de hoje para o futuro continuoa cortal-os polo mesmo preço »!e 200 rs.jmas fclizmeute o f go foi apagado seimente rom os cabellos que estavam aosmontes nn chão o despensou-se o pessoaldo c-, rpo de bombeiros.

Olha como o meu-cabello está bemcortado I

Oh I onde foi ?Na rua da Uruguayana n. 18 B.Fizeste bem me avisar; amanhã estou

lá cabido co.-a os meus petjuenitos porquevale a pena. Califórnia dos cabellos a200 rs. Rua da Uruguayana n. 18 B.

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gn.iyan» n. 18__!!.

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,(jL C. i. . (inoc»»'»_ )L_«W íodâsi-târ-les; ua lesiliina ca.;a bahiana, na rqa dos Ourives

ii. 28. Esta cal 1 acha-se linjo sob a geronèia do seuprimeiro propi.etário, rua iíosOurivo_í_n. 28.

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ÍlT«aíJÍ

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X CSPíCIit, CAMISABI.'. « VtUI&

monrjtiai-.ucrrojo preço de dnzia

fornia*-Meias,

i.lcs om 1'arií, rui Be-'¦ir tüBito, Diubeirj i

A

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RUA DO HOSPÍCIO IM. 39

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cetiúco dei&C.rua

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nn laboratório pbartíar

'

di^semblôa n. 89

lição, as •»»•Xk"durfaM- 1leite Preço: garrara ^)ontnrio p,,ai_rí-seuniçamenl^ m^0 ,

li

Page 6: Hio de Janeiro — Sabbado 3 de Jullio de 1887 ía * conTE ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1887_00183.pdfr jf ' Hio de Janeiro — Sabbado 3 de Jullio de 1887-~—?~-" "" '_--»--i-i_iW._--í-rv.i-inn

(x-_J2-_I1TA DE NOTICIAS —4 Sabbado 3 de Julho de 188?58____3_5! 5 * BBE3 BE BHSS8BS ,t,''iJ'rSr»JSEj^S2^aZS!^^T^:^^^r..r:iTZiT^. gas——_,*g—___*g____3ás*«a__M»_—aB*^5agaB«KM

E GRANDE 'ORIO DE:¦

8

^.Ml JL üi lli Jül ll_JJl__áS_ll RUA DA QUITANDA 99 A, ESQUINA DA DA ALFANDEG/nn* de __f m-_T -Si_1__ _-_t__f*f___

8<) redondo» le.B?d8.s e *•"? <¦« «b™, H» * W» *" tamanhos e qualidade-, cobertores de lã, para am e de viagem, colchas deSi X mkm iS mío t»e idf . í2 5. SS,! par? Tí PT01? eJ5l,an,bpJes' •,annc ,*H» de "W5"' len."8S' •**• • W" * •»» «« • * 18- 3** %* P" baniu«t- p'«ieT g°

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li Yli1 í

RIAS ~~

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TTHTrmA gw +o iT V ' _^ A«AlIJVl__NTO DE 10 •/. sobre os preços da venda de fim de anno.,-IQTJ_A-S_ tj__e_ na easa mat_._vn_.AH- & G.-á rnada Onit__daT <*-_4_ dado Rosário, toda a renpa branca existente, peles mesmos preço?

i /

Um larno de panno prelo francez, ou(ígonal preto ou azul, fazenda boa, sobKf-lida, vale 70J"; o ura chamariz que fazJVov-i A.**ulad.ai»lu í _'o***- e«_o,

íí» f». o croisé vale o preço do terno. Estajpandc alfaiataria acha-se em condiçõesBA servir os seus amigos c freguezes,"vpa ter quem a possa i-*ualar, pois¦-¦: í«ra isso tem a oílicina rnais bem mon-

j ida possivel, dirigida por um habilissi-

!-

_>o mestre ; o seu systema de talhe é de(rdadeiro progresso, que acredita o nome

18 RÜA DA ASSEMBLÉA 68

Estrella *'o Brazilprimeira alfaiataria do impbrio

INffiMDESPBEJIIIZG-!!| MA IAMA DE S. JOAQUIM 88«Vestidos de laSOge .08. por lBfití208 111vestidos de setim de 708 e 8üjj, por 408 e

ra noiva (le lSOg e Mg, por 808Encommendas om 8,' 12 e 2.

t0glll Vestidos com gregas ou pingentes*»08, de 608 e 708. por 3QJ|e35íl III En-.Cflrae. para noiva ílí """"HOOjJlFl

liras 111 Dispondo nara esse flm de 50jtursiras e duas nabeis contra-mes-islll Chapéus dc 158 e ?0R, por 88e111 Capas enfeitadas de 80J! e ÍOS, nor

e ?0g 111 Sobretudos de 201 e 30j), por_ 15K 1 11 Matinées bordadas para se-_..ras de lOfte 12*J, por 58 e % 11 I Saiasiordadas de «8 e 108, por 43 e 58 111 Ca-_asbordadas de 7g e 88, por 38500 cd 11 Grinaldas paru uoiva tle 8f, c 10R,

.)r 48 e58111 Véus para ditas, de lOfie

t

por 88 e 88111 Leques brancos e des, de gg, 15J o 20S, por 4g, 88 e 108111ovaes para baptisados dc 128, 188 e

, pnr M, OJ e 128 ,11 Cortes de Ia paragttüdosde 10$ e 128, porBgeÜSIM Ditos

Í.M.lft

e seda finíssimos, de 208 e 30*, por108 e I5JIII Cortes de setim de cores, de1,1£J e 15S, valem 303111 Peca de osco-i.para.vt-tido de88 elóg, por <lg e 5*1! I Itles de fustão de 158 e 208, per 88 e lOQ 1!rí-Sde daroassésdecOreso'! brancos, do

Wí* 2°B por 58 e 108 111 Cortes de zephir{wrdado, de 208 e 308, por 108 e 158 11 If ««a dí morim, de 20 metros, dc 6f„ 88m$, por 48,58 e 68III Ditas de alg. 'ão«festado, h. 88, 108 e 128, por 5f .4 o¥1111 Camisas de linbo para homem, de«PS e 53, por 28, 23500 e 38111 Colchas08 il 0% Sg e IÕ3, nor 28, 38, 48 r 68111Oortes de cretonne, de 58, 68, 78 e 88, wrm$ 1111 Rendas largas, dv. 800 rs., _fl*-200 o 18500,por300,400. 500 e 600 rs.iil

.ftasuordadas de 18, 18500, 23 e38, porTO* 800 u 18 ; na grande liquidação da' ^Loitao.

SÍ ^^^^ »? 116a LOTEÇRIA^, /_^.%'-»i'mJbMy ^>\ *J ¦_ —»—¦ ^ .^ .^ - •*. _^ ¦ ^M-, *%. -J*-. _h. jIu,

AN & MARTIN. brancas e de cores, couIHas de varias íf-alidades

mangas e meias de Sã

letras bordadas, etc.)NTINUAR-SE-HA

pondições.

mm*» MI.MM1

-'_¦— j£s? & í«a—__a

1 ROUPA

i\Sna Larga jj S. Joaquim 86

Uma. duzia de meias francezas, sem cos-«_«, para homem, são de 83; vende-se_QT.es_te preço por terem sido comprad-i-tt— Jenlão. AB**a"aíí«--*« >** <>r»ir__eK»

M RUA D'ASSEMBLÉA 68

Saude ?«JTé

Espere 6.21.8.25, 7, 6.25.18 7.11, 21.]2—7*—87

M.14.1.20.25.5.7, 7.11, 21.18.22.25, 25,f,£5.14.7, escreve F.WJ-—

GRAÇA!ACAUTEI^E-ÜSE! já todos sabem

que a Estrolli. do B_ «i_i. é a unicacasa que podo vender mais barato, devidoA'S {.GRANDES VE"0_AS o aoenorme sortimento, que é fomprado sô adinheiro á vista. ViiSi IfeSO taí.»GITEW COSBí^RE sam urifíçiro vi.ver as fazendas e os preços baratissimospor que vendemos.

Iwto A raclai-lravel íT-írno» dc pr.no proto fino. 228001liitof» do diagopal pret» 20SOO1>-.om de casimirá tburgusz*.. 158000 Ii ¦-wíhou- pretas, línas 85J000 I*--)3>- '»«.«;>-ih_£i(- ditas idem,

308 35R000 1--•ol-é* de panno fino ?5R00O IFi»-j-j-n-i de dito, a 188, 203 8 258000 I ,-oI.i»_t-«3o- de casmiii-,

188 Collete» pratos o de côr, de 38 aPaletots dc alpaca-lonaCalças prétftsj nuas, de 6ga..5 -I.totad-pannoflno,dellgaF-»«<l-e« francezes, de alpacaPaletot- palha de seda, im.

tação Roupinha** para criança, a.Terno s>n9*n liicto, -m*"'-Um-Iio de linho, a 6g ,e...'atra caoiauieiato, enxo-

vaes, Ditoa eom casaca flna,

isto só NAE-TRES-LA DO BRAZIL

Armazém que oceapa dous prédios na

79e 8! PRAÇA DA GOHSTITf IÇÃO 79 B8IQs proprietários d'este nota vol e«-

ta!l>elec»inieu(4>Vital Fernandes Pam & C,

__!i'.i_íí-

úLiCnr»_itGLOB.

4e 3-CR.:.tAN, Pirt laniit m K-llaUnlço rtmtrlh Intslllnl,—mnonwTo.ffloU do tomaio ^o digerir, emprepaílwnKtunío nr- H.8_pttA6t*•»•"• Wo ht panlbllldida iVInsuec-usol

Oi Ojobuloa t)a Baoroton oir-ell—. Ipinlmonta coaoi oi ytmau i-np o_üPj.vtV> eit-l-intc_lu»r BM ht»aijii qa- no» nni: i.»« 4o-.T'ko[LomUrlin iinsrldas, WoooípA"Iti, elo. i.

Not..-f-/i(iim outro, produetos -"-ij/„--ftj"- oonvem Svllâr eom o maior oddndoDeposito contrai: SECREÍAB, Pi«- em ParisDepositai-lo no Bio-de-Janeim'

VCytsSkxnn * a. ..»>,-» xto.r nu T0013 as raisiMOMa iupqiitíntes

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tcdafl as casas e kiosques, ebilhetes e se entregam*nm pequeno resto na

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S^í-^TiaÜ tr.

Deslumbrantes ternos á inglezn, depanno íetlan lluisairao, diagonul, casi-mira ou oheviot francez, pailroes deslum-brantes, feitos sob medida no curto espaçode poucas lioras, só na nova alfaiataria.

S E 5M0Um sublime terno do finíssimo pannoScdan ou diagonal, sendo croisé, calça e

collete, forrado tle setim da China, cascadoá f-tneeza, obra do verdadeiro luxo I sóvisto.

VÍP L &JÍRiquissímos ternos do panno Uno, ea-

simira ou diagonal, venham vêr, isto éde graça.¦3S-S E .4©§@CI©Uni riquissimo terno de casimirá Si-

nony, á ingleza, preço nunca visto, ve-nlni- vèr.

14 RUA DA URUGUAYANA 1414, não ss enganem, é 14, 14, 14JUHT0 fl' LOJA DE FERRAGENS

PiRA ÕQtJIDÃR

Uma caixa com meia duzia de camisasparaMioniem, de puro linlio, garantidocom collarinhos e punhos ou sem elles;vende-se assim para liquidação.

_rri^_--_.

68 RIJA DA ASSEMBLÉA 68ALFAIATARIA PIOCUBÉi iiiíil

Um terno de brim pardo de linho puro,para homem. Venham visitar a NovaAfifaE xturia E -"ogi-esaso, que nftoperdem o tempo.«8 RÜA D'ASSEMBl__A C8

Nao c um só exemplo, são innumcro.s*,os (le enfermos, que desaniniados, e lendoperdido completamente a esperança tle ãocurarem, por haverem usado longo (empoo coni todas as cautelas roeonimendadas,dos wariadissimos depurativos naciouae**o eiirangeiros, cujos annuncios eiicbemas «luinnas dos jornaes, o que sem anieiiB; couflanea recorreram ao --»¦*«*«"-•J^ílítt, mais por um desancarão doencia do que com a menor esperança

liis ligeiro allivio, quo dentro-en.não so animassem pelas melhorai*experimentaram e quo continuando,

livesscm conseguido unia cura com-

comdopouquenãoipi et!

Qlieiummecsualjuvicção peios'bons resultadosobtij.dos •"•mas este medicamento limita suaaeçao ao rlieumatismo agudo, o ainda st*estud'1 sua acção sobre o coração; pois É,Cpftúvnhóha. sem offender o coração'edendo a palma da victoria ao sali

Indo se começou n empregar o sa-Jo de soda contra o rbetiniatisiüo,Incdico dizia que não tinha maiaI de tal doença; o ello assim pintava

f*lAtl« V-ClilÍTiilnu -K*í<

nãtm

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do mm,,,

8389 «om _5-M>3>-0-«í>O V9W «_n_ ItOOOjjlOOO, Mm com 8O0S&00, alSu» de oK_ __S.mto- uicnorc- * ua Bahia, SIM- eom 3tOO0$0O0. f r"a e

$****__

Um riquissimo temo de. casimirá fran-ne/.a, feito sob medida; na nova alfaia-taria do Quedes, 6. rua da Assembléa,onde foi a Mme. Thereza.

Um paletot, de alpaca lona, na Alfaia-taria Progresso, 68, rua da Assembléa.E impossível vender-ss mais barato doquo vende esta grande alfaiataria. E' real-mente progresso.

68 MIA M ASSEMBLÉA 88

0N

Ejjfecrofsê,

coloa e collete de diagonalml ou preto, cheviot ou panno _qo; feito» medida, tudo o que ha de envdavel;auem levar 388 na nova alfaiatariarua da Assembléa, onde "oi a Mmturéia.

IAMAIM 1)0 HOSJOSjtO

itjloide, ulas .,...,§ttfcyana n. íTÁ"

de pu-hos enliraa nôvidad.

collarinho-; dt-; rua da Uru-

(.

COLLEUiO NEVES94 RUA DA IMPERATRIZ 94

Rocebe internos, meio pensioiis-tas e externos. (,i®mimtmmmrmmmiimM

ffm sobretudo francez, bem forradol íasjrmr-; cproveite-n, «pois é biratis-ra: a esta qualidade a por este preço só

Jflpa Alfaiataria Pvofçreat-oS.r P°r Fíc,isar tornar-se conhecida;Hésmo tem feito frio.

gI RITA j)A ASSEMBLÉA jgBCWSDF COSTURA

¦VJ" *'°ío com alguma pratica, desejan empregar om umá casa a.esto' Jtêm n'esta redação—A. 4.. A.

AOS BOEfflS BA PULETendo f!clo minha filha Emilia

accommetti 'ade darthros no corpoe impossibilitada de trabalhar nacostura, por isso mesmo que osdedos -lar -fi _ nc lhe puzerao emoarne viva e as unhas lhe cabi-ram ; n'este estado doloroso rocei-lou o -ie.1 medico o Extrato Licuido de Sa-aparril-a Composto,dos Srs. Reb- lo _ (Jranjo, como qual fcou curada c cem vesti-gios de ta' áu.nça. Agradecido,¦aço publico esie acontecimentopara que a humanidade soffredoranão descreia. visto haver re-médio-- de oonflanõa o com quese operam euiativos r.uie se po-dem eonsMer r verdadeiros mi-lagres. R:j de janeiro, 21 dc iu-nho de 1887. -tnis da CostaNeves.Travessa do B'im Jesus n.4.

Vende-se á rua Primeiro de-.arp u. 6. B. (•

Vendem-se a 58 cada um; na ruaArcos n. il. dos

Mais de dez annoo de resultadosbenignos attestani o valor da In-jecção Av.ti blcnorrhcgica de Re-bello & Granjo, approvada pela-¦<ma. junta de hygiene, quetem a propriedade d* curar go-norrhcas recentes ou ehr-nicas,sem risco de estreitamentos dauretnraj vende-se na rua Pri-meiro de Março n. 6*%, esquinadad-.S, Pedro, phurmacia. (.

fe ttdíii- uu_vj»_-í,_y a ano tt ¦»»n -°r-m > « ., , .i voz e bogoa i INDUSTRIA NAC¦'¦ M§tmm_..nn>||jí|| - ¦ :l h"h;'",hííU'VOZ eBOGGA

.8 0E SilRs .ommonilailas cinir.i as Doònçttoda Garganta, ExUncçOes da V02Inflamniaçõeo da Bocoa, Etfeito.

P6rnloiost. s do Morourio, Irritaçãooauaada pelo fumo, o pa rlieul ariiioiitoaosSnr-.PREGADpRES, PROFES-SORES, o CANTORES para lljosteçllitar a omíaiíão da voz.

I '-_a__s_- -^—¦y"*wm,Tmwatw«»'^^ .....

"•"Wr nm o rotulo^Adh. DETHAJtT, P/i<

a lirma'"01. ''MIS.'___3_C_]

O manufactor d'este fumo declara aseus amigos o [freguezes, quer da corte,quer das províncias, que por motivosjustos .-esolvou do l* de julho em diantevender este produeto a 2jjá00 cadaldio.E bom ver os a pedidos d'esta folha.

DEPOSITO GERAL20 RUA DE GONÇALVES DIAS 20

Rec immenda-ae ao respeitável publicoo .nmo José .-»--¦-!-•.*-», forte; pa-cofcs 100 rs., apropriado para todas asa

lEilÇASOsdiveisos attestados de me-

djeos respeitáveis e de grandeUuniero de pessoas curadas dosachaques de fígado 8 baço, como Vinho de jurubeba composto,de Rebello & Granjo,-approvadopela Exma. junta de hygiene eauetorisado pelo governo impe-rial, são provas mais que mani-festas da sua grande, utilidade.Vende-se na rua Primeiro de Mar-00 n. b_ Ò, pharmacia. {.

AT-ÍÍ3$Q-*v

_(&madB ha uiais da um século;SLEZASM

' exCf ^0 todas aa outras pelo i*r: porfDIflO ja ciqui_'ilolilVlil

THEATRO PRÍNCIPE IMPERIALCompanliia (le Opera Cômica --lego úo Adolpho _. de Faria"

IE SABBADO 2 m JülGRANDE AC0NTECIi¥SNT0 THEATRAL!

umeo süecüâs© o© amno ue" í®37A r-xniioea REVISTA tle 18818, _**_ i -iroil-•••,» a «.«¦¦«_

A-evcclo e Moreira **m»*u!%!££^

, The„ Mkdamiap di*'. DuroPARIS 1878, UAI IJUTTA 1S3-

i .<»laextr3-!in-0-oellenci_--inaq:nÜdedoESSE11CU DE WHITE ROSE

; PRAKOIPAtfflE 1 -iANS-IUNQi STBPHAH0T1S | OPOPOSAXj e outros muito» potfuuio. conliocidos pela, car.<iu.ilidmlo. jtior Hei_ctavcl o eiquiíito.

Afattiflda4CÜA DE COLOMIA DE ATEINSOH

incouipurarúl pilo )teu pnrfum-©concentração- Superior cos produutOtS' üimilares vendidos, sab o mesmo nome.1 Em Casa do. todouNsgoalantos ôFabriçantasJ. & E. ATKINSON

1% oíd Bond Btroot, Londres\Marct da fabrica :Uma "Hosa oranca"

sobro ums "Lym do Ouro."

A'.

'¦'''l do sotla no rlieumatismo agudo, 6dc uraa eflicaeia hoje incontestável contrao rh-jumatisrad clironico, pois todos oadoentus, que delle tâm usado, dizem senífavor, -que só solfr.rá de rlieumatismo]quem nío quizer empregal-o.

Elle combate o rheuniatisnío agudo aehronico. A syphilís não resisto a seuemprego. As erupções darthrosas, aindaas m.iis rebeldes, cedem com sou uso.1

Deposito geral46 RUA Dâ QUITANDA 48

pROGARIA DQ POVO

rnn

Mazurlia-rniproiuptii

é uma lindacom pos ii; áa'l,i '.'.''.ç/.ií/iOji

Í0W J^UW^S^ím do/.o de Me-nozes; ven-

jde-se em:,- •- ---.. ¦¦ ¦ • • '¦-' casa dos Si'a.

ptimarSes; rua dos Ourives n. 52. (•

m'M

casas do varejo, o kilo vende-se a 28500. . .- ..- ... ,. .,..., .,,. ,-__-__-______g__g_5_g*-gg_*g*aç^^

» estagio be sA IMPERIAL THEATRO lw S. PEDRO D'AICAITARA

imei13 bei

tod.chi

(51* REPC-SE-ITACÃU)

'roníe ao Quarfe) dc Policia

AX-inestre, gy-ina-tica, acro-

Itsiticn,jiü]ioiic_a c -u*j-*c»SOB A DIRBCÇÃO OE

HÍLARiODEALSViESDM

HOJE.-30tiBfli _ DE J U ».. H ©

COMPANHIA DO THEATRO D. WiARiA IIda qual fazem parte os notavois primeiros artistas da sçena portugueza, ViRonavl-DüABDo Biíazão, João e Augusto Rosa.

ÍVü esne-íal sobretudo do casimirá ; sóCaçam do conhecido „uede3 n. 64, ruaHt^jSPemblea, ont-. íoi a casa de Mme.

J^3Tici;__3L©3_' 03TAluga-se uma ama de leite, vinda darova; n&rua da Praia s. 103. fabrica decerveja. 1

Grandes novidades esta noiteI O famoso JONG« AFRICANO de AbdonMilanez. A esplendida, cançoneta pela distineta actriz CINIJtA POLÔNIO

Lindas modinhas com acompanhamento do violão nelo C.PAnnrm /Rn-;..i.Novas o magnifleas quadras pelo Matuto do Pia---y f v Li p,^- -.? ¦§a}1,a]*GRANDES SORPBESAS. Lindo terceto segmindÓ ^n ¦r¦ndiu^Vi í vT10Milanez, com que termina a peça, *»<-fau".u»J

- um grandioso fado dc Abdon

_ Amanhã, domingo 3 dc julho, ás ••**¦•—-r*_-__m_-ii_i ii ¦ '"' »•' an*ca representação da famosa revista MER*»URinliPil niíüíIV ilIfiniIf-n-i-üriTiin —— *—_____-

Ür^.ínl0' gran,1° novidade, primeira*m nmi iigtueroieise

M__IE- espetáculosH0JE &Ki"W0 1. HOJEtó fleniiiigo S ile joídb u

ás q í.*on/km

Suecesso garantido!Siimptuosa füscçâü!!

Estréa da familia Almeida NI-lavi-l-clcs!

-oa»jm»o_n-*í!A-üonibi»»-"*!

ESPLEIOROSÕ

QUARTAe unica representação

ae

RECITA DE ASSIGNATURA(ejn recita de assignatura) da celebre peca em 3 at tos,

GONDINET, intitulada

.-•M-J

19_ffl_ÍM

lm paletot do casimirá' de còr, sobIlida; tem grande sortimento papap escolher: escuros, claros, desenho1*,ps novos. Cheguem, cheguem, esta pe-acha é gorda de mais, aproveitem, isto,la pouco ; é na ALFAIATARIA PHO-LESSO

6Ç RUA DA ASSEMBLÉA Í)«S

poiitima ívmmn

anno

Wl

li Silíi

R!Companhia Dramática - Empreza Dias Braga

HOJE SABBADO 2 BE JULHO BE 1881 HOJEGRANDE FESTIVAL

AO PAVILHÃO!¦O palhaço .ToÃo Florenoio ainda umavez fará as delicias dos espectadores.

P.-eços e horas do costume.AmimwM.ivwiiMiaBiwBHa-ii ,„, ,, | |M

Esta peça é um dos maiores suçcossos dos theatros de Pariz,--t . i í'° 3 íiimos be conserva om afpnnNo theatro D. Maria II, ondo foi representada Tm j„n_ro doobteve o maior suecesso d'aquellá época.Dará principio ao espectaculo a representação da comedia em 1 acto,

s. íf3* ,-**». b

i-__ionde ha maio

pas "ado,

intituladaF®ss© fallar á Sra. ©toItoií

*m Nv.rstSuK "iJ Sii™ -citará o monólogoOs bilhetes aeham-se á venda na bilheteria do theatro.

Preços os do costume. ÀS 8 1/4 HO-AS.

i,-P0_IÇÍ0 J-P0-EZAVcrtlaiJciros trabalhos sorpiemlciiles

eRAHD»2 EXF-O.ÜÇÃOtrabalho- in-i-.«it-»lac- «Io

lipnn, exc<.»ii*í;inIo« incloi-.gaitu-we_c- em -íims vesiiectlVamHj*a.»â,*-cats./45i»ai*.(Ic» cquiUbrl-tnus o i»»ia-

@ÍC»*>-, hOMtCIl» .ij*!|-M--VÍO;-i, 1UÍI«fi^i.a^ciii j.-i»•)iiM'»:-:r-c-. criança-jn-_'*o»n <í_ttsPalhaço musical, pejjuiras, cies

e bodes cavai eirosila»- íüvcritliíleitto novo

tei*e*ssa*i—.e in-

Abrem-se as portas do jardim ás 7 1/2a principia ás 8 1/á.

mm mil DI1AMAT1CACOaiPÂi^HIÀ AnTiSTICA

.jp•^nvencivel Sámsíô do século XI- <

'Çrel brfne.á comlimetrc

pesos dc.6 groe-

libras

.;^MORAT!VO i.O a3SA OOJS _SE jyUM©3' reproBSç^°_DA f™0^

M ÜE BT?NE«is,-*- w celeiro drama em 5 actos,-¦ancez A. DUMAS PAIdo

¦ICEN01Ain imortal escriptor

»ÍÍ-_ Ífi;Aa„CO?1boJas de borracha,4W» (jlJádít ío}- miicoí Wpecta-iJfilUvd p ibllco nicthcro-*e_sc,lUaxiMO RODRIGUE- tem a^participar ao respeitável p,*T_iC0

^c que posg?m ímrWSBonr»

(•re,venien-

«i»_!l

DESORDEM E G-Quadro, a,

T0MfiPÃRTE TODA A COMPANHIA

^^;^sa;vt«'4^^^-i os seus oxeret/ ' 'J-fm .Dl<i-;í?va « feita expressa_ os seus o_err_

tsente quequel

'«Vestes Coliva.xrii*/' *«MSÜ. Ifíse-en-scine do arttsfa Dias Bra.** -"^' r'' ¦<«»"<*•" j theatr.^ "? «Jh F

'a^'3 Vier-Uie«.ifcÍP

CíO III <

o & o §r3iflS_£ . iojjii;ia fU<fcOl^.i:i_Qg ii ioi3_Cn '- _ _*^«»à -2 ., S rt3 '•<

Si o 1511*2< =5 ís .»-_- 1 (II í _«? a(1) _l A C

IHPEKIilo.

EMPREZA

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-C,ITISO

Amanhã, domingo, 3 de julho - Recita estraordinaria - KBAIVP«o.-at^ [W™' P^.--» -cita, (levem

-__Í___:_______r*ÍTaEK^

Camarotes de 1' ordemDitos do 2' ordemCadeiras de 1* classe..,.Ditas de 2' classe "Entrada geralMeias entradas para crianças dc

7 annos

THEATRO

CIACCHII

THEATRO LUCÍ-.DA

Os biT.etcstheatro.

15800010H06.380002S00O18000

8500acham-se á venda no

ZÂRZUEjASI). Anlonio iicl \-ílí.

No vapor Coiopoxi esperado hoje. che-gara a

Companhia Draniatioa italianadirigida pelo eminente artista

Ac-ttH»ar1a coi-r.imnlilatoríi log-ar

ff àimm mm-IIM-

com o drr.ma em 5 actos, do immortalSHAKFtS^EAHE

GRANDE COMPAMIIA HESPÁNHOLA DEDirector dc scena, D. Va!*_!i_ Garrido.—Haeslro director da orclicslra,

ÚLTIMOS ESPEGTAGULOS 8RECITAS DE DESPEDIDAS!

A pedido calcem virtade «ío grande -ue««-o que pridu-íunu priiticE*»» noito. mevú. repetidaíl SABBADO 2 DE JULHO DE 1887 HG Ji

tMhZ Trda del&,'andc espectaculo cm 3 actos cem verse,letra de Campandom, musica do distineto maestro BaH-cri

Personagens,-Çatharina,bra. SacansJlos; Caripoma»

ÍAÍÍÍI!;rainha de Portugal, Sra. PU; Diana, isua filha,

Na casa Cí-tell5es acha-so abe; L, r^s,s-ssignaura para 10 recitas.

2"i-eço* •.:.-;: -¦*¦"., ',,.- -¦, f___,lT_nmt.s

'' ' feo4 _ntIr-r_-''t»as «. cadeiras de

''eon ^ ,'f í'!-r:, ^maroteb e,,1í>"js bilhetes para a ei>'-*6a\starí o1, *»•!»--" *.,

'• M

-toni^Si^mfím^ D' ^stião^r. Dur„m ;Bandidos, moedeiros falsos, soldados, damas, cavalheiros da corte. Coro geral.

PREÇOS OS JÁ ANNUNC-ADPS.Os bilhetes na casa de F. CastcllSes e na bilheteria do theatho.íi. _.—V5o ter lugar os ult.inos espectaculos d'esta connanhia ikuedentrn em pouco? dias para S.Paulo. UB"^^»]M

ultima t-^Wí;

piírtirái

THEAT-IQ m MA

Jacintho Heller parti-oipa ao illustrado publicofluminense, que dissol-veu a companlúa.cxue ha19 annos dirigia n'estacorte.

Devendo o theatro entrar brevementeem obras, preparará o empresário dn-ranto este interregno duas peças que su-birao ascenana reabertura, as quaes sao:

IHllÂMiLiopera cômica original do E. Garrido, mu-Bica de J. Clarisse. e a grande e appàr*.tosa mágica em 15 quadros

A PRÍMCEM FLOR DE MAIOnovamente arranjada pelo distinto escri-ptor _. Garrido, musica do maestro br*..'zileiro A. MILANEZ.

lyísr Ambas as poças subirão á scenacom o maior luxo e esplendor qne n'c*i«genero è possi ,-el apresentar, senuo todao scenario pintado exprç^saniente pd*distineto scenograplio CAilítÃ1ÍÇIITo o guarda-roupa e adcrecOâ ÇOCüÒ dec*1 isníe. n - st a wwiii, ' m ™