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Histórias inventadas Amigos do Tekas

Histórias Inventadas

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Histórias dos alunos do 1º ciclo e Pré-Escolar do Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades

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Histórias inventadas

Amigos do Tekas

Page 2: Histórias Inventadas

Era uma vez, um livro chamado Tekas. Ele era um livro mágico.

Cada vez que lhe davam um abraço, ele ganhava uma parte do corpo. Eu sou o Tekas

Passado alguns dias de ele ser posto à venda já tinha braços, pernas, mãos e pés, mas, as pes-

soas não conseguiam ver as suas partes do corpo nem as conseguiam sentir.

Só quando o corpo do Tekas estivesse completo é que conseguiam vê

O Tekas fartou-se daquela vida, portanto, decidiu ir à procura de outro abrigo.

Passou dias a fio à procura de abrigo, até que encontrou três maravilhosas escolas que

o tratavam maravilhosamente: a de Pinhal de Frades, a da Quinta dos Morgados

e a de Fernão Ferro.

Ficou lá para “os restos das suas vidas”.

Passado mais alguns dias...o Tekas estava completo, mas estava numa casa de um rapaz que o atirava ao

chão, pisava-o, etc...

Page 3: Histórias Inventadas

Trakina - Irina

Tekas

Passado alguns dias de ele ser posto à venda já tinha braços, pernas, mãos e pés, mas, as pes-

soas não conseguiam ver as suas partes do corpo nem as conseguiam sentir.

Só quando o corpo do Tekas estivesse completo é que conseguiam vê-lo.

se daquela vida, portanto, decidiu ir à procura de outro abrigo.

Passou dias a fio à procura de abrigo, até que encontrou três maravilhosas escolas que

o tratavam maravilhosamente: a de Pinhal de Frades, a da Quinta dos Morgados

Ficou lá para “os restos das suas vidas”.

Passado mais alguns dias...o Tekas estava completo, mas estava numa casa de um rapaz que o atirava ao

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Num dia de calor, estava o Tekas mui-to feliz na praia. As pessoas achavam muito estranho um livro com cabeça, tronco e membros estar na praia, pois nunca tinham visto nada igual. Houve um rapazito que se chegou ao pé dele e perguntou: - Olha, sou eu que estou a ver ou és verdadeiro? E o Tekas respondeu: - Sim, sou verdadeiro. As pessoas é que pensam que sou uma ilusão. Aliás, quantos anos tens? - Tenho 5 anos. Porque é que pergun-tas? - Era só para saber se tu já andavas numa escola ou se ainda ias para uma escola. - Mas porque é que querias saber isso? - Espera que eu já te explico. Ainda não andas na escola, então por isso posso-te aconselhar três escolas. - Quais? - A Escola EB 1/JI de Pinhal de Fra-des, a Escola EB 1/JI de Fernão-Ferro, a Escola EB 1/JI da Quinta dos Morgados e para quando fores para o 5º ano a Escola EB 2,3 de Pinhal de Frades. Estas são as minhas casas. - Eu queria vê-las! Por favor! - Ok! Ok! Vamos andando. E lá foi o rapazinho com o nosso ami-guinho Tekas ver as escolas.

Irina Palma

Os novos amigos

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Page 6: Histórias Inventadas

Oh! Era uma vez uma mão muito grande e atrevida. Passava o tempo a apontar tudo o que via. Um dia viu uma chávena cheia de café. Apontou para ela e como era mágica transformou a chávena num peixinho que fazia muitas bolmos a aprender a nadar. Ora o peixinho, farto de tanto nadar e fazer bolhas pediu à mão que o ajudasse. A mão apanhou uma mola e acabaramnho, que ficou muito aflito sem conseguir respirar. Coitadinho! A mão voltou a ajudar o peixinho e ofereceu No rio onde vivia o peixe estavam alguns pescadores com uma rede a pescar. A mão levou o amigo e escondeuQuando os pescadores apanharam o sapato e viram que não era um peixe ficaram muito zangados. Continuaram a pescar até aparecer axaram-se dormir. Sonharam com as coisas que mais gostavam, como por exemplo, ir ao circo ver os palhaços, apanhar flores no campmais quiseram apanhar peixes. A mão, essa marota, nunca mais ninguém a viu! Apanhou um avião que passava e foi pregar partidas para outro lado…

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Era uma vez uma mão muito grande e atrevida. Passava o tempo a apontar tudo o que via.

Um dia viu uma chávena cheia de café. Apontou para ela e como era mágica transformou a chávena num peixinho que fazia muitas bolhas, como nós na piscina, quando esta-

Ora o peixinho, farto de tanto nadar e fazer bolhas pediu à mão que o ajudasse. A mão apanhou uma mola e acabaram-se os seus problemas. A mola fechou a boca do peixi-nho, que ficou muito aflito sem conseguir respirar. Coitadinho! A mão voltou a ajudar o peixinho e ofereceu-lhe uma maçã.

No rio onde vivia o peixe estavam alguns pescadores com uma rede a pescar. A mão levou o amigo e escondeu-o muito bem escondido e deixou no seu lugar um sapato velho. Quando os pescadores apanharam o sapato e viram que não era um peixe ficaram muito zangados. Continuaram a pescar até aparecer a lua no céu. Depois, já cansados, dei-

se dormir. Sonharam com as coisas que mais gostavam, como por exemplo, ir ao circo ver os palhaços, apanhar flores no campo e até mesmo lavar os dentes. Nunca

A mão, essa marota, nunca mais ninguém a viu! Apanhou um avião que passava e foi pregar partidas para outro lado…

Texto colectivo dos alun

os do Pré-Escolar da

EB1/JI da Quinta dos Morgados

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Aventuras sonhadas

Como sabem, o Tekas entra nos sonhos de todas as crianças. Hoje

entrou no sonho de uma menina chamada Anita que sonhou ser uma

sereia, tinha um príncipe chamado Pedro e uma bruxa má chamada

Verónica. Nesse sonho, a bruxa Verónica tinha um tubarão azul

como nos contos de fadas. O Tekas era o porteiro do príncipe

Pedro.

Quando a Anita acabou de comer, mergulhou para as profundezas

do mar e encontrou a Verónica e o seu tubarão Félix. A Anita

desesperada foi buscar o tridente mágico de seu pai e lutaram mas

de repente, quando tudo parecia perdido conseguiu transformar o

tubarão num pobre rato indefeso. Logo de seguida, a Anita desa-

pareceu como fumo.

Alguns anos passaram, ela e o príncipe cresceram e apaixonaram-

-se. Ela transformou-se em pessoa e decidiram casar. Quem fez

de padre foi o nosso amigo Tekas.

E como em todas as histórias, foram felizes para sempre.

Autor: Mariana Dinis, 3ºB, EB1/JI Quinta dos Morgados

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João Pedro Salvado, EB1/JI Pinhal de Frades.

Era uma vez um rapaz muito novo, tinha 6 anos e pensava que podia mandar em tudo.Um dia a sua madrinha foi a sua casa jantar. A meio do jantar a madrinha só conversava e não comia. Então o rapaz que se chamava António disse à madrinha aos gritos:- Come depressa e pára de conversar senão ficas de castigo e o teu castigo é não comer gelatina. A madrinha respondeu ao António:- António, não falas assim comigo. Se gritares outra vez com a madrinha vou ficar muito zangada. A tua mãe não te dá essa educação!E já no final da noite, a mãe diz ao António:-Vai arrumar as coisas para amanhã!!! Amanhã é dia de escola!O António respondeu:- Não me apetece arrumar as coisas, vou jogar PSP.- Vai fazer o que eu te mando e para a cama!!!Na manhã seguinte o António foi para a escola. Como a professora não estava na sala pôsem cima da mesa a dançar.Chega a professora e vê o António em cima da mesa. Dá uma berro que o António até sal-tou, assustado.A professora disse ao António:- Ou tu atinas ou então vamos ficar mal. Hoje mesmo ficas de castigo. Não vais ao interva-lo. O António responde:- Vou. Vou ao intervalo, se os outros podem eu também posso.A professora diz ao António:- Quero hoje mesmo falar com a tua mãe.O António diz:- Ok! Está à vontade.Quando o António chegou a casa e a mãe, muito triste, conversou com ele e deutigo exemplar.E foi assim, que a partir desse dia o António deixou de ser mal educado. Tinha aprendido a lição!

Era uma vez um palhaço chamado Brincalhão. Um dia, o palhaço Brincalhão foi fazer palha-çadas para um circo. Nessa tarde, ele foi brincar com outros palhaços e divertiu-se a valer. Nos meses seguintes aconteceu a mesma coisa e o palhaço foi feliz para sempre.

Não Quero!

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Era uma vez um rapaz muito novo, tinha 6 anos e pensava que podia mandar em tudo. Um dia a sua madrinha foi a sua casa jantar. A meio do jantar a madrinha só conversava e não comia. Então o rapaz que se chamava António disse à madrinha aos gritos: Come depressa e pára de conversar senão ficas de castigo e o teu castigo é não comer

A madrinha respondeu ao António: António, não falas assim comigo. Se gritares outra vez com a madrinha vou ficar muito

zangada. A tua mãe não te dá essa educação! E já no final da noite, a mãe diz ao António: Vai arrumar as coisas para amanhã!!! Amanhã é dia de escola!

O António respondeu: Não me apetece arrumar as coisas, vou jogar PSP. Vai fazer o que eu te mando e para a cama!!!

Na manhã seguinte o António foi para a escola. Como a professora não estava na sala pôs-se em cima da mesa a dançar. Chega a professora e vê o António em cima da mesa. Dá uma berro que o António até sal-tou, assustado. A professora disse ao António: Ou tu atinas ou então vamos ficar mal. Hoje mesmo ficas de castigo. Não vais ao interva-

O António responde: Vou. Vou ao intervalo, se os outros podem eu também posso.

A professora diz ao António: Quero hoje mesmo falar com a tua mãe.

O António diz: Ok! Está à vontade.

Quando o António chegou a casa e a mãe, muito triste, conversou com ele e deu-lhe um cas-tigo exemplar. E foi assim, que a partir desse dia o António deixou de ser mal educado. Tinha aprendido a

Não Quero! Melissa Cruz - Trakina, 4º ano, EB1/JI de Pinhal de Frades;.

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Um belo dia, o Tekas foi passear com o seu amigo Raul.No meio do passeio o Tekas teve um ideia e disse: - Porque é que não vamos à praia? Está um lindo dia e muito calor. Responde o Raul: - Ok, vamos à praia, mas a que horas? Responde o Tekas: - Pode ser às 12h. Encontramo-nos lá. “Xau” até logo.Diz o Raul: - “Xau” até logo. O Tekas foi para casa todo contente e preparou tudo para ir à praia: fez um belo lanche, foi buscar a sua toalha e o protector solar e colocou tudo na sua mochila. Às 12h em ponto estava na praia. Mas só então reparou que não sabia para onde ir, se para a esquerda ou para a direita.

O Tekas Vai à PraiaO Tekas Vai à Praia

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Um belo dia, o Tekas foi passear com o seu amigo Raul.

Porque é que não vamos à praia? Está um lindo dia e muito

nos lá. “Xau” até logo.

O Tekas foi para casa todo contente e preparou tudo para ir à praia: fez um belo lanche, foi buscar a sua toalha e o protector

Às 12h em ponto estava na praia. Mas só então reparou que não sabia para onde ir, se para a esquerda ou para a direita.

O Tekas Vai à Praia O Tekas Vai à Praia

Tinha-se esquecido de combinar com o Raul o sítio onde se iam encontrar. E disse em voz alta: - Então vou esperar aqui por ele. Mas se ele já estiver na praia? Vou telefonar-lhe para saber se ele já está na praia e em que sítio da praia. O Tekas telefona e o seu amigo diz-lhe que está no hospital por-que foi atropelado. Então o Tekas diz: - Vou já para aí! Quando lá chega dá um grande abraço ao seu amigo Raul e ofere-ce-lhe uma linda uma caixinha de bolachas. E o seu amigo Raul diz: -Sempre foste o meu melhor amigo! O Tekas responde: -Tu também és o meu melhor amigo!

Melissa, 4º ano, EB1/JI de Pinhal de Frades.

Page 14: Histórias Inventadas

Estava um belo dia de Primavera, o Martinho acordou, foi tomar banho, vestiu

docas da Marinha.

Quando lá chegou, entrou na fragata, pôs

- Marinheiros, vamos partir para Turtuga!

Eles levantaram âncora, içaram as velas e foram andando. Respeitavam sempre o seu capitão, o

Martinho.

A meio do caminho encontraram um barco pirata que tinha uma bandeira com o símbolo do Pérola

Negra. O capitão deste barco chamava

mão.

O Martinho quis enfrentá

outro. O Martinho conseguiu afundar o Pérola negra e salvou o Barba Negra, para que o pirata

aprendesse a fazer um trabalho honesto.

Quando chegaram a Turtuga, o Martinho ensinou

a fazer cordas, a casar e a ser um bom marinheiro. Foram para Por-

tugal e quando lá chegaram o Barba Negra foi tirar o curso de cozi-

nheiro. Passaram a chamá

nuou a ser caçador de piratas, para os ensinar a fazer um trabalho

honesto.

O Caçador de Piratas

Page 15: Histórias Inventadas

Estava um belo dia de Primavera, o Martinho acordou, foi tomar banho, vestiu-se e foi para as

Quando lá chegou, entrou na fragata, pôs-se ao leme e disse:

Marinheiros, vamos partir para Turtuga!

Eles levantaram âncora, içaram as velas e foram andando. Respeitavam sempre o seu capitão, o

A meio do caminho encontraram um barco pirata que tinha uma bandeira com o símbolo do Pérola

Negra. O capitão deste barco chamava-se Barba Negra e possuía um gancho, em vez de uma

O Martinho quis enfrentá-lo para que não houvesse piratas no mundo. Tentaram matar-se um ao

outro. O Martinho conseguiu afundar o Pérola negra e salvou o Barba Negra, para que o pirata

aprendesse a fazer um trabalho honesto.

Quando chegaram a Turtuga, o Martinho ensinou-o a respeitar as leis,

a fazer cordas, a casar e a ser um bom marinheiro. Foram para Por-

tugal e quando lá chegaram o Barba Negra foi tirar o curso de cozi-

nheiro. Passaram a chamá-lo Eduardo. O Martinho ficou feliz e conti-

nuou a ser caçador de piratas, para os ensinar a fazer um trabalho

O Caçador de Piratas Alexandre Silva, 3º B, EB1/JI Quinta dos Morgados

Page 16: Histórias Inventadas

Andava o sr. Tekas no museu quando viu uma enorme folha de papiro, com

escrita egípcia. O sr. Tekas, que sabia ler aquilo, disse:

-Aqui vou eu partir para uma aventura!

Naquele papiro dizia que quem fosse ao centro da ilha que estava rodeada de ferozes e enormes tubarões, poderia encon-

trar um tesouro.

O sr. Tekas não tinha medo de nada e partiu. Quando viu a ilha do seu barco a jacto disse:

- Já atravessei quase meio mar, agora só faltam os tubarões. Estava no leme do seu barco quando o sentiu a abanar.

Começou a acelerar e andou tão depressa que os tubarões não o conseguiram apanhar.

Finalmente, quando chegou à margem, viu um grande vulcão seco. Olhou para o chão e viu uma grande seta a apontar para

uma gruta muito escura. Entrou e de repente viu uma coisa a mexer

-Oh não! É uma múmia que está a guardar o tesouro!

Então, o sr. Tekas, sem medo nenhum, puxou da sua espada, cortou a múmia ao meio e prosseguiu a sua aventura.

Passado um bocado, viu uma enorme sala com um grande tesouro. Então extasiado, correu e guardou

A partir daí ficou muito rico, comprou muitos livros e distribuiu

lindas histórias...

A Aventura do TekasRafael Viana, 3ºB, EB 1/JI Quinta dos Morgados

Page 17: Histórias Inventadas

Andava o sr. Tekas no museu quando viu uma enorme folha de papiro, com

escrita egípcia. O sr. Tekas, que sabia ler aquilo, disse:

Naquele papiro dizia que quem fosse ao centro da ilha que estava rodeada de ferozes e enormes tubarões, poderia encon-

O sr. Tekas não tinha medo de nada e partiu. Quando viu a ilha do seu barco a jacto disse:

Já atravessei quase meio mar, agora só faltam os tubarões. Estava no leme do seu barco quando o sentiu a abanar.

Começou a acelerar e andou tão depressa que os tubarões não o conseguiram apanhar.

Finalmente, quando chegou à margem, viu um grande vulcão seco. Olhou para o chão e viu uma grande seta a apontar para

uma gruta muito escura. Entrou e de repente viu uma coisa a mexer-se e disse:

Oh não! É uma múmia que está a guardar o tesouro!

Então, o sr. Tekas, sem medo nenhum, puxou da sua espada, cortou a múmia ao meio e prosseguiu a sua aventura.

Passado um bocado, viu uma enorme sala com um grande tesouro. Então extasiado, correu e guardou-o num saco.

A partir daí ficou muito rico, comprou muitos livros e distribuiu-os pelas escolas, para que os meninos pudessem conhecer

A Aventura do Tekas Rafael Viana, 3ºB, EB 1/JI Quinta dos Morgados

Page 18: Histórias Inventadas

Eu sou o Állef tenho nove anos e um irmão com seis. Vou descrever-me:

sou alto, possuo um metro e quarenta de altura, magro e tenho os olhos

castanhos. A cor do meu cabelo é preto, sou de raça negra, brasileiro, sou

adepto do Sporting, tagarela e muito rezingão (às vezes). Sou muito diver-

tido principalmente perto da minha família.

Nos tempos livres o que faço é jogar play-station e gosto muito de futebol.

Sou curioso, ansioso, ambicioso, ganancioso e desastrado. Tento fazer tudo

o que está ao meu alcance, ajudo quem precisa, sei fazer tarefas de casa

e é por isso que sempre digo: sou como sou e não sou como querem.

Da minha vida moral muitas pessoas sabem mas sobre a minha vida pes-

soal, ninguém sabe e ninguém irá saber, porque isso só a mim me cabe

saber.

O meu passatempo é sonhar!

Gostaram de mim? Espero que sim. Adeus!!

Állef, 3ºB, EB1/JI Quinta dos Morgados

O meu jeito de

SER

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Állef, 3ºB, EB1/JI Quinta dos Morgados

Vamos pintar o Tekas, Dar-lhe muita alegria, Enchê-lo de livros E muita simpatia! Os livros, nossos amigos são, Vão rechear a escola Com muita paixão! Se os tens guardados E já os tiveres lido, Dá-os ao Tekas Ele ficará agradecido!

André Morais, 3ºC, E.bB1/JI Quinta dos Morgados

Vamos pintar o Tekas,

Dar-lhe muita alegria,

Enchê-lo de livros

E muita simpatia!

Os livros, nossos amigos são,

Vão rechear a escola

Com muita paixão!

Se os tens guardados

E já os tiveres lido,

Dá-os ao Tekas

Ele ficará agradecido!

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