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Histórico Os primeiros povoadores de nossa região chegaram aqui por volta de 1750. O primeiro registro histórico de Santo Antônio do Monte é a doação a Lopo Lopes Pereira, em 1758, de uma sesmaria na Cachoeira do Diamante, junto ao Ribeirão Itaubira, próximo à Capela do Alto Santo Antônio do Monte. Nossa cidade cresceu nas terras da Sesmaria Alta Serra, doada para o patrimônio do lugar pelo Capitão-Mor Francisco Tavares Oliveira. Em 1782, essa doação foi legalizada pelos herdeiros de Vicente Francisco de Oliveira Lopes. No início do século XIX já constava, conforme documentos no Arquivo Público Mineiro, a concessão da pia batismal a capela de Santo Antônio do Monte. Segundo Dilma Moraes, no ano de 1847 o povoado de Santo Antônio do Monte foi elevado a Distrito sob a influência do Tenente Coronel Joaquim Antônio da Silva. No ano de 1854, o Curato foi elevado à categoria de Paróquia pela Lei Provincial de 693 de 24 de maio deste ano e teve como seu primeiro vigário o Padre Francisco Alexandrino dos Santos. Em 3 de junho de 1859, o distrito foi elevado a Vila pela lei 981, mas só foi efetivamente implantada em 29 de julho de 1862, obtendo, então, a emancipação político-administrativa. Em 1865, devido a disputas provinciais entre liberais, no poder, e conservadores, na oposição, a Assembléia Geral aprovou a supressão da Vila de Santo Antônio do Monte, que foi posteriormente restaurada em 1871, graças aos esforços dos deputados provinciais Revmo. Vigário Francisco Alexandrino da Silva e Dr. Antônio da Silva Canedo. Em 16 de novembro de 1875, após intensos esforços de toda a comunidade, a Vila de Santo Antônio do Monte foi elevada à categoria de cidade por meio da lei 2.158. No decorrer do século XX, vários fatos marcaram a trajetória histórica de Santo Antônio do Monte. Em 1906 é feita a primeira canalização de água potável na cidade. A Estrada de Ferro Oeste de Minas chegou em 1915 dando impulso às atividades econômicas, interligando o município aos grandes centros, facilitando comércio – a vinda de produtos industriais e o escoamento da produção local de vinho e produtos agrícolas – além de facilitar a vida daqueles que precisavam viajar. No dia 30 de setembro de 1917 foi instalado o Grupo Escolar Amâncio Bernardes contando nesta data com trezentos alunos e onze professores. A essa época funcionava o “Externato Santo Antônio”, para ambos os sexos, estabelecimento de ensino secundário onde eram lecionadas as diversas disciplinas exigidas para os diversos cursos superiores do país. Na década de 1910 existiam duas corporações musicais e a casa de teatro era o ponto de encontro da cidade. Os primeiros automóveis surgiram nos anos de 1920. A “efervescência cultural” e o sentimento de modernidade levam à criação do Inhaúma Club, posteriormente se torna o Glória Clube. Uma grande comoção marca o ano de 1928: o falecimento de Mons. Otaviano José de Araújo, carinhosamente chamado de “Padrinho Vigário”. Guia religioso da comunidade, inteiramente dedicado aos seus paroquianos, era reconhecido pela vida parcimoniosa, pelos grandes esforços em atender as necessidades espirituais dos santantonienses. Atendia a área urbana e ainda os mais distantes povoados rurais, apesar das dificuldades de transporte. Atuou também na vida política e, segundo a tradição, tinha um espírito conciliador e a capacidade de respeitar as diferentes posições sem perder o objetivo de promover a fé cristã. Conrado José do Nascimento, na década de 1930, instalou uma das primeiras manufaturas de fogos da cidade. A pirotecnia, que ao longo dos anos tornou-se a principal atividade econômica do município, tem suas origens no século anterior: “no início da segunda metade do século XIX, por volta de 1859, os irmãos Joaquim Antônio e Luiz Mezêncio começaram, de maneira rudimentar, a fabricação de fogos de artifício, atividade que se tornaria a principal economia de nosso município.(...) Luiz Mezêncio recebeu o apelido de Macota, e assim se tornou conhecido por todos.(...) “Luiz Mezêncio recebeu o apelido por ter “macotado”, isto é, ter ganho muito dinheiro vendendo foguete.” No decorrer dos anos, a produção artesanal se transformou em indústria e o município tornou-se pólo mundial da indústria de fogos. As empresas investiram nas medidas de segurança e na organização de um Arranjo Produtivo Local (APL), caracterizado pela concentração geográfica de firmas especializadas em um mesmo setor ou de um mesmo complexo industrial. (...) Tem como missão agregar as forças produtivas locais, unindo-as em torno do interesse comum, buscando soluções alternativas para a superação de obstáculos e identificação de oportunidades (desenvolvimento de parcerias, desenvolvimento do pensamento estratégico e da consciência de classe).

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Histórico

Os primeiros povoadores de nossa região chegaram aqui por volta de 1750. O primeiro registro histórico de Santo Antônio do Monte é a doação a Lopo Lopes Pereira, em 1758, de uma sesmaria na Cachoeira do Diamante, junto ao Ribeirão Itaubira, próximo à Capela do Alto Santo Antônio do Monte. Nossa cidade cresceu nas terras da Sesmaria Alta Serra, doada para o patrimônio do lugar pelo Capitão-Mor Francisco Tavares Oliveira. Em 1782, essa doação foi legalizada pelos herdeiros de Vicente Francisco de Oliveira Lopes. No início do século XIX já constava, conforme documentos no Arquivo Público Mineiro, a concessão da pia batismal a capela de Santo Antônio do Monte. Segundo Dilma Moraes, no ano de 1847 o povoado de Santo Antônio do Monte foi elevado a Distrito sob a influência do Tenente Coronel Joaquim Antônio da Silva. No ano de 1854, o Curato foi elevado à categoria de Paróquia pela Lei Provincial de 693 de 24 de maio deste ano e teve como seu primeiro vigário o Padre Francisco Alexandrino dos Santos. Em 3 de junho de 1859, o distrito foi elevado a Vila pela lei 981, mas só foi efetivamente implantada em 29 de julho de 1862, obtendo, então, a emancipação político-administrativa. Em 1865, devido a disputas provinciais entre liberais, no poder, e conservadores, na oposição, a Assembléia Geral aprovou a supressão da Vila de Santo Antônio do Monte, que foi posteriormente restaurada em 1871, graças aos esforços dos deputados provinciais Revmo. Vigário Francisco Alexandrino da Silva e Dr. Antônio da Silva Canedo. Em 16 de novembro de 1875, após intensos esforços de toda a comunidade, a Vila de Santo Antônio do Monte foi elevada à categoria de cidade por meio da lei 2.158. No decorrer do século XX, vários fatos marcaram a trajetória histórica de Santo Antônio do Monte. Em 1906 é feita a primeira canalização de água potável na cidade. A Estrada de Ferro Oeste de Minas chegou em 1915 dando impulso às atividades econômicas, interligando o município aos grandes centros, facilitando comércio – a vinda de produtos industriais e o escoamento da produção local de vinho e produtos agrícolas – além de facilitar a vida daqueles que precisavam viajar. No dia 30 de setembro de 1917 foi instalado o Grupo Escolar Amâncio Bernardes contando nesta data com trezentos alunos e onze professores. A essa época funcionava o “Externato Santo Antônio”, para ambos os sexos, estabelecimento de ensino secundário onde eram lecionadas as diversas disciplinas exigidas para os diversos cursos superiores do país. Na década de 1910 existiam duas corporações musicais e a casa de teatro era o ponto de encontro da cidade. Os primeiros automóveis surgiram nos anos de 1920. A “efervescência cultural” e o sentimento de modernidade levam à criação do Inhaúma Club, posteriormente se torna o Glória Clube. Uma grande comoção marca o ano de 1928: o falecimento de Mons. Otaviano José de Araújo, carinhosamente chamado de “Padrinho Vigário”. Guia religioso da comunidade, inteiramente dedicado aos seus paroquianos, era reconhecido pela vida parcimoniosa, pelos grandes esforços em atender as necessidades espirituais dos santantonienses. Atendia a área urbana e ainda os mais distantes povoados rurais, apesar das dificuldades de transporte. Atuou também na vida política e, segundo a tradição, tinha um espírito conciliador e a capacidade de respeitar as diferentes posições sem perder o objetivo de promover a fé cristã. Conrado José do Nascimento, na década de 1930, instalou uma das primeiras manufaturas de fogos da cidade. A pirotecnia, que ao longo dos anos tornou-se a principal atividade econômica do município, tem suas origens no século anterior: “no início da segunda metade do século XIX, por volta de 1859, os irmãos Joaquim Antônio e Luiz Mezêncio começaram, de maneira rudimentar, a fabricação de fogos de artifício, atividade que se tornaria a principal economia de nosso município.(...) Luiz Mezêncio recebeu o apelido de Macota, e assim se tornou conhecido por todos.(...) “Luiz Mezêncio recebeu o apelido por ter “macotado”, isto é, ter ganho muito dinheiro vendendo foguete.” No decorrer dos anos, a produção artesanal se transformou em indústria e o município tornou-se pólo mundial da indústria de fogos. As empresas investiram nas medidas de segurança e na organização de um Arranjo Produtivo Local (APL), caracterizado pela concentração geográfica de firmas especializadas em um mesmo setor ou de um mesmo complexo industrial. (...) Tem como missão agregar as forças produtivas locais, unindo-as em torno do interesse comum, buscando soluções alternativas para a superação de obstáculos e identificação de oportunidades (desenvolvimento de parcerias, desenvolvimento do pensamento estratégico e da consciência de classe).

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Em 1943, Pedro Paulo Michla, padre alemão, chega à cidade e torna-se pároco até 1963. Extremamente conservador, construiu amizades e inimizades, mas dotado de uma vontade férrea contribuiu para construção da Santa Casa de Misericórdia (juntamente com Dr. Wilmar de Oliveira), da Escola Estadual Dr. Álvaro Brandão, para a implantação do Colégio Corália de Magalhães Brandão e a manutenção da “Casa da Criança.” A Escola Senhora de Fátima, com um curso para normalistas, foi concebida pela educadora de Santo Antônio do Monte, Maria Angélica de Castro. A instalação da instituição de ensino se deu em 27 de julho de 1953. Nos primeiros anos, a Escola Senhora de Fátima funcionou, provisoriamente, em uma parte do espaço do Grupo Escolar Amâncio Bernardes. Em 1955 lançou-se a pedra fundamental do prédio da Escola Senhora de Fátima e em 1956 inaugurou-se solenemente a Escola Normal Regional reconhecida pelo Decreto 4243 de 2 de julho de 1954. O Grupo Escolar “Waldomiro de Magalhães Pinto” foi criado em 1958 e, em 1965, a Escola Estadual Juca Pinto. Santo Antônio do Monte inaugura, em 1964, a CEMIG e, em 10 de outubro o Cine Marabá, de propriedade de Gérson Silva, começa a funcionar. Foi um dos melhores cinemas do centro-oeste mineiro, mas nos anos 80 deixou de funcionar. O trágico acontecimento de 1964 foi a demolição da Igreja Matriz pelo Vigário Padre Levy Lopes de Araújo. Obtendo o aval do Bispo D. Manoel Nunes Coelho, do Prefeito Municipal Leopoldino Luiz da Silva e dos Vereadores locais teve forças para demolir o mais valioso patrimônio local. Toda sua riqueza interior foi vendida e apenas uma voz se fez ouvir contra tamanha ignorância, a da comerciante Alaíde do Carmo Tambasco, alegando que o patrimônio pertencia ao povo e não às autoridades religiosas. Sua voz não foi ouvida. E, em 3 de maio, foi lançada a pedra fundamental da nova Igreja Matriz. Dr. Wilmar de Oliveira construiu o Hospital Santo Antônio, inaugurado em 1973, assegurando à população de Santo Antônio do Monte mais uma opção de atendimento à saúde com padrões mais modernos para a época. Na década de 1970, foi criada também a INBRASFOGOS, indústria pirotécnica com destaque na produção; surgiu o Sindicato Rural, o IESA e a TELEMIG. Começou a circular o Jornal Paroquial “A Nossa Cidade”, criado e editado por Padre José Nunes que conseguiu mantê-lo em circulação no período compreendido entre os anos de 1976 a 1989. Foram criados também os Museus “Magalhães Pinto”, “Paroquial”, “Teresa Adami de Carvalho” e o “Museu Escolar Geraldo Mascarenhas.” Nos anos 80 aconteceram a posse do atual Juiz de Direito da Comarca, Dr. José Rafael Gontijo, a 1ª Exposição Agropecuária no Parque de Exposições “ Odário Batista de Souza” e a morte, na Alemanha, onde se encontrava para rever familiares, do Cônego Pedro Paulo Michla. Nos primeiros anos da década de 1980 houve a extinção do tráfego de trens de passageiros, que funcionou na cidade desde a construção da Estação Ferroviária em 1915. Os bairros São José, Sinhá Linhares, Maria Angélica de Castro, Residencial Retiro do Lago, Mangabeiras e Cidade Jardim foram estruturados e cresceram a partir das décadas de 1980 e 1990. Na década de 1990, houve a estruturação, em Santo Antônio do Monte de um comércio informal de produtos de beleza e roupas de cama denominado a “rifa”. Trata-se de uma atividade feita por empresários locais que revendem seus produtos em outras cidades do Brasil. Esta atividade dinamizou a economia local. O setor de pirotecnia, tradicional atividade econômica do município, sofreu com os efeitos da economia globalizada diante da concorrência de fogos de artifício importados, principalmente da China. Para superar os problemas advindos dessa concorrência, os empresários organizaram o SINDIEMG – Sindicato das Indústrias de Explosivos do Estado de Minas Gerais e posteriormente o consórcio de Exportação de Fogos de Artifício, cujo objetivo é promover e coordenar um grupo de indústrias com interesses em comum e capacidade de realizar exportações. De acordo com dados apresentados pelo SINDIEMG, o consórcio já apresenta resultados positivos na comercialização de produtos como países do Mercosul e Estados Unidos. A partir da década de 1990 houve uma melhoria na segurança e método de produção o que reduziu significativamente o número de acidentes de trabalho com materiais explosivos. Quase a totalidade das indústrias (98,4 %) possui título de registro no Ministério do Exército. E

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81 % das empresas trabalham com técnico em segurança presente na empresa. Os trabalhadores do setor pirotécnico se organizaram no SINDIFOGOS, cujo objetivo principal seria defender os interesses do operariado local. Na área de saúde foi criada a Fundação de Saúde Dr. José dos Mares Guia que nas décadas seguintes se consolidaria como referência nacional na área da saúde. Na primeira metade da década atual criou-se a Fundação de Saúde Pedro Henrique Costa Brasil de Souza com atendimento médico e leitos para internação. Atualmente, Santo Antônio do Monte apresenta uma população de aproximadamente 30.000 habitantes, tendo crescido a uma taxa de 3,5 por cento ao ano desde 1996. Desse total 81,12% está localizada na zona urbana e 18,88% na área rural. O município apresenta um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) maior que a média do estado de Minas Gerais, que é de 0,71. No período 1991 – 2000, o IDH de Santo Antônio do Monte cresceu 11,6 %, passando de 0,698 em 1991, para 0,779 em 2000. Em 2007, foi restaurado o Casarão Magalhães Pinto, tombado pela municipalidade, que passou a abrigar o Centro de Memória Magalhães Pinto que reúne um vasto acervo de bens culturais de Santo Antônio do Monte, dentre eles os acervos de bens móveis Magalhães Pinto, Maria Angélica de Castro, Teresa Adami. Aloja também o Arquivo do Judiciário e do Executivo e do Legislativo. Tornou-se um importante equipamento cultural para o município facilitando a pesquisa sócio-histórica, a divulgação do patrimônio cultural e a realização de eventos culturais como exposições. Em 2010, inaugurou-se o Centro de Cultura e Turismo, um espaço de lazer e educação, contando com sala de projeção de filmes, biblioteca e espaço multimeios. Atualmente, Santo Antônio do Monte possui, aproximadamente, trinta mil habitantes e a principal atividade econômica é a produção de fogos de artifício que garante emprego e renda para um expressivo contingente de trabalhadores. Paralelo a esta produção industrial há um importante setor agropecuário e de comércio que contribui de forma eficaz para o desenvolvimento municipal.

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FOTOS QUE REVELAM UM POUCO DA HISTÓRIA DE SANTO ANTÔNIO DO MONTE

Igreja Matriz

Fotografia: Márcia Bernardes/2011 / Acervo S. M. Cultura

Praça Getúlio Vargas

Fotografia: Câncio de Oliveira

Década de 1950/ Acervo S. M.

Praça Getúlio Vargas

Fotografia: Câncio de Oliveira

Década de 1950/ Acervo S. M.

Praça Getúlio Vargas

Fotografia: Márcia Bernardes/2008 / Acervo S. M. Cultura

Praça Getúlio Vargas

Fotografia: Luciano Bernardino de Sena/2006/ / Acervo S. M. Cultura

Praça Getúlio Vargas

Fotografia: autor desconhecido/1957 / Acervo S. M. Cultura

Prefeitura Municipal

Fotografia: autor desconhecido/Primeiro quartel do século XX/ Acervo Particular

Avenida Coronel Amâncio Bernardes

Fotografia: Luciano Bernardino de Sena/2005/ / Acervo S. M. Cultura

Praça Getúlio Vargas

Fotografia: Luciano Bernardino de Sena/2007/ / Acervo S. M. Cultura

Paço Municipal

Fotografia: Luciano Bernardino de Sena/2007/ / Acervo S. M. Cultura

Antiga Igreja Matriz, demolida na década de 1960

Fotografia: Câncio de Oliveira

Década de 1950/ Acervo S. M. Cultura

Avenida Coronel Amâncio Bernardes

Fotografia: Câncio de Oliveira/ Acervo S. M. Cultura

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Praça Monsenhor Otaviano

Fotografia: Câncio de Oliveira/1940-1950 / Acervo S. M. Cultura

Praça da Estação

Fotografia: Câncio de Oliveira/1940-1950 / Acervo S. M. Cultura

Antiga Avenida Pedro II, atual Governador Magalhães Pinto

Fotografia: Autor desconhecido/1940-1950 / Acervo S. M. Cultura

Praça Monsenhor Otaviano

Fotografia: Acervo S. M. Cultura

Estação Ferroviária

Fotografia: Márcia Bernardes/2008 / Acervo S. M. Cultura

Avenida Governador Magalhães Pinto

Fotografia: Luciano Bernardino de Sena/2006/ / Acervo S. M. Cultura

Estação Ferroviária

Fotografia: Autor desconhecido/1917 / Acervo digital da S. M. Cultura

Casarão Monsenhor Otaviano na década de 1950. ( Cópia do livreto Monsenhor Otaviano José de Araújo, esboço biográfico. Belo Horizonte, Ed. Minas Gerais, 1950. pág. 30 – 31)

Vista Panorâmica

Fotografia: Autor desconhecido/década de 1970 / Acervo digital da S. M. Cultura

Casarão Monsenhor Otaviano

Fotografia: Luciano Bernardino de Sena/2006/ / Acervo S. M. Cultura

Vista Panorâmica

Fotografia: Marcelo Camargo Dutra/2006/ / Acervo S. M. Cultura

Praça Benedito Valadares/ Estação

Fotografia: Luciano Bernardino de Sena/2006/ Acervo S. M. Cultura

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Marco do surgimento da cidade na Praça da Matriz

Fotografia: Márcia Bernardes/2008/ / Acervo S. M. Cultura

Espetáculo Piroténico/ Festival de Fogos/2006

Fotografia: Autor desconhecido/ Acervo Particular

Fazenda Diamante

Fotografia:Márcia Bernardes/2007 / Acervo S. M. Cultura

Semana Santa/

Fotografia: Arnaldo Melo / 2005/Acervo Particular

Chegada das relíquias de Santo Antônio

Fotografia: Arnaldo Melo / 1993/Acervo Particular

Reinado

Fotografia: Luciano Bernardino de Sena/2006/ / Acervo S. M. Cultura

Folia de Reis

Fotografia: Geraldo Aparecido da Silva/2005 / Acervo S. M. Cultura

Produção de fogos

Fotografia: Luciano Bernardino de Sena/2007/ / Acervo S. M. Cultura

Desfile de Carros de Boi

Fotografia: Autor Desconhecido/ 2006 / Acervo S. M. Cultura

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Referências bibliográficas: Diagnóstico das Indústrias de Fogos de Artifício de Santo Antônio do Monte. Belo Horizonte: IEL/SINDIE MG, 2003. Inventário Cultural: Informações Gerais. 2009. Pasta II. Acervo da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. MORAES, Dilma. Santo Antônio do Monte: Doces namoradas, políticos famosos. Belo Horizonte: Minas Gráfica Editora, 1983. Edição da Autora. Pág. 126. MORAES, Dilma – Famílias que construíram Santo Antônio do Monte – Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1997, vol.3, pág.743

Planejamento Estratégico do Arranjo Produtivo das Indústrias de Fogos de Artifício de Santo Antônio do Monte – Instituto Euvaldo Lodi – Belo Horizonte, 2004. Pág. 5, 6.