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* ' PERNAMBUCO-BRAZl^^^ de Novembro de 49-13 ^MÈÈMèM XXXVI-A.N. 3Q9 ²/'Bjí^TYkASSIGNATURAS ASSIGNATURAS Caj. ital: \ TRES MEZES. . 63000 SEIS MEZES PAGAMENTO ADIANTADO Redacção, escriptorio e ollicinas—Rua Quinze de Novembro, 19 e cães da Regeneração, 12 NUMERO DO DIA 100 REIS Recife, Segunda feira AO ,_-^——¦¦^HMr_p_MM___-_____-__-____________-____B--w^BillBBI|IMMMa1^" mmmimÊ'*r~^^!^^?— r7^f^mKt::s<^^w/^K-'3mUi^í-..- Fora da capital : SEIS MEZES143000 UM ANNO 28,5000 Extrangelro : SEIS MEZES 18/J0O0 JJMAiNNO . . . S6fl0OO PAGAMENTO ADIANTADO NUMERO ATRAZADO 200 REIS Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa em machina rotoplana 'DUPLEX PRESS" Arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello TELEGRAMAS (Pelas linhas nacionaes) hontem). J r'--^ ^ Rio, 8. (Recebido O marechal Hermes da Fon- seca irá ao eslado de Minas Ge- raes na segunda quinzena do corrente mez. O dr. Lauro Muller ausentou- se d'esta cidade no propósito de evitar manifestações pela passagem do seu anniversario natalicio. Consta que o conselheiro Ruy Barbosa discursará no Senado combatendo o acto pelo qual o governo prohibe o desembarque dos emigrados polilicos portu- guezes n'èsta capital. Em seu numero de hoje, dis- se o Correio da Manhã que o governo do estado de S. Paulo é contrario á encampação da "S. Paulo railway" pelo governo federal, porque elle próprio de- seia lazer essa encampação e, mais, a da "Paulista" eada "Mo- avaria''. ¦ * Foram descobertas irregular ridades nos livros de termos de ¦ exames de pilotos e machinis- tasnavaes, procedidos na anti- ga escola do Pará. O ministro da marinha orde- nou que todos os diplomados por aquelle estabelecimento sa- ti-façâm as exigências regula- mentares. Insistem era dizer que é pro- vavel a exoneração do chefe de policia d'esta capital, dr. Edwi- ges de Queiroz, por motivo do accordo "feito pelo dr. Oliveira Botelho com o Partido repu- blicano conservador, a fim de ser eleito governador do estado do Rio, para o próximo perio- do, o dr. Feliciano Sodré. Consta igualmente que se dará em breve ó rompimento político do senador Nilo Peçanha com o dr. Oliveira Botelho. Rio, 8. (Recebido hontem). :¥:'^AqüiJcòrreulíòje_à'praça cômmercio que o governo cou- cluio em Londres as negocia- ções para um empréstimo de 4 milhões sterlinos, estando_vin- culada.issa operação a 85.000 apólices da divida publica cuja collocaçáo no mercado monela- rio era agora impossível. O ouro proveniente do mes- " mo empréstimo será deposita- do na Caixa de conversão como lastro de nolas que passarão a circular. A "Companhia S. Paulo Rio Grande" entregou ao Thezouro 1 milhão sterlino. / No mercado financeiro de Londres tiveram alta: de u,m ponto, os titulos brasileiros de 1895 c de 1910; de meio ponto, os de 1903. A alfândega d'esta capital ren- deu até hontem 1:0(56 contos de réis, papel, contra 1.009 nos primeiros sete dias de novem- bro de 1912.; 737 contos, ouro, contra 683, idem, idem.,., ... Consta que o governador do estado de S. Paulo, conselheiro Rodrigues Alves, passará ai- guns dias em Guaratinguetá.an- tes de vir a esta capital. Falleceu em Petropolis o sr. Alia Philipe, proprielario da fa- brica de gelo do Retiro. Para servir na llotilha do Amazonas foi'contractado o pra- tico sr*. Joaquim Dantas. Rio, 8. (Recebido hontem). Antônio da Silva Lucas, ra- paz de 18 annos de idade, fre- quentava a |casa de uma africa- na, que de longa data fazia cons- tantemente extravagantes prati- cas supersticiosas. Mais tarde, Antônio Lucas começou a pregar em sua casa as superstições da mesma atn- cana, aiigmentadas pela própria phantazia, conseguindo conven- cer a familia de ter elle caracter divino.,.:'/''•*. Fazia sessões de batuques, in- vocações, choros, etc. A fami- üa, antes transtornada pelo espiritismo, acabou obedecendo cegamente ao rapaz. Este, tantas extravagâncias praticou e fez praticar em casa que arrastou á loucura, ou qua- si, seu pae, João da Silva Lu- cas, empregado da limpeza' pii- blica, sua mãe, MaÜnWç.RflS»dé Jesus, seusirmàós Lanypí/lipa,, casa da "com oj-clmlfmr''. &lve#- 11, Manoel, de 6, e Doralice, de 5. Devido á algazarra que vi- viam fazendo, na rua da Ale- gria, d'esla cidade, os ymnji-S queixaram;se á autoriclade poli- ciai. Foram todos levados a dele- gacia e vão ser submettidos a exame dd sanidade. Londres, 8. (Recebido hon- tem). O Morniiuj Posl publicou hoje um artigo à ivspeito da projec- tada venda do couraçado Rio de' Janeiro, dizendo que a resolti- ção de com orar outro, mais po- deroso, ulilisando o petróleo como combustível, demonstra ser o actual ministro brasileiro da marinha um profissionaljl- lustrado e .que acompanha os progressos navaes. Accresccnla que o almiranta- do ingiez recusou comprar o Rio de Janeiro por ser elle des- liluido do poder bellico que o seu alto valor devia represen- tar. Dizem de Manchester : Brasileiros e portuguezes aqui residentes fundaram' um club, escolhendo o cônsul do Brasil para redigir os estatutos. Lisboa, 8. (Recebido hon- tem.) Foram presos em Santarém 14 criados do lavrador Luiz Sommer. A fim de ser acareados com outros presos polilicos, foram enviados para o Porto os srs. Pinto Coelho, Lobo de Ávila e Arruei a. Os carbonarios atacaram a todos trez, 'desacatando-os, na estação de embarque. Berlim, 8. (Recebido hon- tem). Uma nota ollicial contesta que haja divergência entre a tríplice alíiança ea triplicee/i/e/iíe,api'o- posito da questão dos balkans. Nova York, 8. (Recebido hontem). Consta que, se até d dia 22 corrente o general Huérla não abandonar o governo do México, o presidente -Wilson lhe enviará um ultimatum e retirará o re- presenlantc do nosso paiz alli. Na Caliíornis foram recebidos telegrammas do México narran- do que um desconhecido dete- ve a carruagem em que passear va o general Iluerta, procuran- do feril-o. Os cavallos espantaram-se *.e feriram gravemente o aggressor. Do México: O general revolucionário Za- pata declarou que poria 6,000 homens ao lado do governo, dada a hypolhese de interven- ção dos Estados Unidos. Serviço especial diário (PELO CABO SUBMARINO) Rio, 9. Dizem de Spezzia, na Itália, que alli foi lançado ao mar o terceiro submarino brasileiro. Lisboa, 9. Perto de Santos foram desço- bertas 20 bombas de dynamite. Paris, 9. A'demoiselle Nair de Teffé foi concedido o titulo de "ollicial da instrucção publica". AVULSO Cabo, O.—O habeas-corpus que ob- tivemos do Supremo tribunal federal foi desrespeitado pelo presidente do Concelho, que prohibio a nossa en- Irada no edificio, mandando le- chal-o, não obstante a sessüo convo- cada e aue alli se realisnria. Em ollicio que nos-endereçou, po- rém, o sub-prefeito em exercício de- clarou-se sciente da sessüo do Conce- lho boie.accrcscentando estar prora- pto para acatar a decisão do tnbu- nal- -.-¦¦'¦ ' ' ,,,, , Saudações. -João Cope. -Manoel Sancho. - José Brasileiro. Anlonio. Maurino, - José Freitas. - AntOfUio Pe- reira tre Peixoto, Maria, ^casadacom 1^.,^ .„ José Cõfíeia,Lousáda-, Antônio;U^,,/,. _ dc 13 aunòsüe idade, Clara, de £/j.pcdi- A Lombrigueira, do pharmaceutico chimico Silveira, é indispensável em todas as casas de familia, para os pe- quenos atac.dos de vermes (lom- brigas) tíoiel -rasil-O único queiacceita hospedes a qualquer hora da noute. O Mururé Caldas é o remédio pre/ digio na cura de dartros, espinhas do rosto, manchas da pelle, etc, etc. Hotel Brasil— O único que tem quartos arejados c camas liygiemcas. Praça da Independência n. 18. ,;,'¦ \ Natal na Graça < '. Prometto revcsíir-.sc de grande so- lennidade a missa de Natal que. este anpo, deverá ser celebrada «mia d. Àmelia, lia Cnça..yJ'J L!'; •' Pára mUior'1 'brilli-ntisltio, iiaVera ire pastoril, bumba-meu-boi èbòVforjo< de' artificio: •'" uma báhtía db música* D.O_RIO Uoouevelu; o Chidstijtilsino Com este titulo, o Pu/'-de 23 de outubro publicou o seguinte: «•Agora'que a nossa ]J_tria hospe- da o (jtaoae vu'to que com brilhan- tismo desempenhou o cargo de pre- sidente da grande União norte-ame ricana, nproveitaraos a opportuoi- dade para publicar nssUs columnas alguns pinsamentos de s. exc. a res- peito un sua religiosa Quando foi celebrado o "The Thankesgiving Day", nos Estados Unidos, enrl908, o eminente coronel Theodore Roo- ¦scve.lt fez uma importante proclama- ção, da qual transcrevemos os se- guiales trechos ! « Mais uma vez veio o tempo, em que, segundo o costume dos nossos pães, por gerações passadas, o pre- sidi nte designa um dia com especial sigiiiíicüdo pura o nosso povo dar gloria e graças a Deus. ... Em que parte do mundo ha tanta opporlunidade para um povo livre uesenvolver no mais alto gráo' todas as forças do corpo, da intelli- gencia, e d'aquillo que se eleva api- raa do corpo e da mente—o carac- ter? Muito nos foi dado de cima e muito se espera de nossa gratidão... Cabe-nos pedir ao doador de to- das as cousus que não venhamos a cjir no desordenadoamor do repou- so e da luxuria, que não venhamos a perder a .consciência de nossa res- ponsabilidade, moral, que nao e.sque- çamos os hr.sSos dtíyeies.para çom Dous e par.i com o próximo.» « üma grande democracia como a nossa, a democracia buscada em princípios dc liberdade ordenada, perpétua fomente quando habita no coração do çití-dão ura senso pro- fundo de rèctidfiò e justiça. Deve- mos orar para que esle espirito de rèclidão e justiça se torne sem pre maior nos corações dc todos nós,.e as nossas almas se inclinem mais ("o que nunca á pralica de virtudes com mansidão e ternura, longanimidade e tolfrancia de um para com o ou- tro, não eliminando ns que não são menos necessárias, valor e ousadia, porque sem estas qualidades nem a nação nem o indivíduo podem subir a verdadeira grandeza.» Em 11 de 1901, por oceasião do an- niversario da Sociedade Bíblica dc Lony Islaud, na egreja evangélica de. Oysíer Bay, onde o ex-presidenb* tem a sua residência dc verão, s. ex''. pronunciou um significativo discu-- so sobre as escripturas sagradas, do qual transcreveremos os teguintes trechos:. ,-. , « Como todos vos sabeis, ha ver- dades incontestáveis, a que chama-- mos axiomas ; na pratica, comtudo, quasi que nos esquexemos dellas mui- tas vezes. Para todos os homens que pensam, é um acto ' evidente que um grande numero de pessoas tende a olvidar qu<* ns-dourriiuisua -binlla' têm tfto estreita relação com a nossa vida civica e social qu.-. nos élilleral- mente—notae que nao (lino figurada- mente, mas simlitteriilmentc—impôs- sivel imaginar o que essa vida seria se taes doutrinas desapparccessera. « Perderíamos todos os moldes por onde nos guiamos para ajuizar da moral publica e particular, to tios cs padrões s que, cora maior ou me- nor resolução, procuramos elevar.' Quasi todos os homens qne acharam para intrincados problemas as solu- eões de que a humanidade tanto se orgulha, nasearam os seus meios de acção, cm grandíssima parte, nas doutrinas da Bíblia. Uns procederam assim inconscientemente, outros, era inuito maior numero, consciente- mente ; e, percorrendo a galeria dos mais eminentes homens, achareroos não poucos que fizeram da Biblia um profundo estudo.. Lincoln, o grave, o paciente, o at- favel Lincoln que, depois de duran- te quatro annos ter tido sobre os cantados hombros uma carga mais pesada do que a que qualquer ho- mem do século XIX jamais suppor- tou, deu a sua vida pelo povo, que, de. tantos benefícios, lhe era deveüor, edilicou a sua erudição sobre o çs- tudo bíblico, a que desde os verdes annos se entregara. Tornou-se um perfeito conhecedor da bíblia, so acerca de a^uns poucos livros, e en- tre elles Shakcspeare, poderia talar como a respeito d'ella ; punha ínstiu- clivamente em pratica o que n ella aprendera ; e a sua vida ficou con- stituindo uma parteda obra culmi- nánte do século XIX. , Orgulhamo-nos, c com razão, do systema de educação popular ado- piado n'cste paiz... "Mas. não c sul- íiciente, por si. Devemos culti- var a mente; mas é eecessario não nos limitarmos a isso. Ao la.io aa educação intellectual deve caminhar o cnsinoespirltual, que nos fará ti- mr d'aquelia o verdadeiro proveito. O homem, cuja intelligcncia tenha sido educada, sem qne, comtudo, com a sua educação moral houvesse o menor cuidado, é um ente perigo- sissimo á sociedade, pois adquino um poder que não é conveniente- mente dirigido". Na anciã de cu'ti- var esmeradamente a inlelligencia, esquecemo-nos multa vez de que ha uma cousa mais digna (bis nossas fadigas. Vale muito o ser instruído, poder discorrer sobre qualquer as- sumpto, poluir aptidões, viver* era opposiçao ao código divino. E hora, é necessário ser intelligente, mas é\ melhor»ser justo, probo e valoroso. Um homem deve ser, antes de tudo, honrado; mas isso, por si, não. basta. Por muito bom que um lio- mem seja, se for timido, não pode chegara grande cousa no mundo, lia apenas uma muito limitada cs- phera de utilidnda pára o homem que tenha tanto de bondade como de timiltez.... ,. j„ Um homem, portanto, alem de honrado, deve iguilmcnte ser cora- joso. E a coexistência dessas duas qualidades não é b..»tanle. Por mui- to corajoso e honrado que elle seja, se for inepto, pouco su pôde fazer d'élle. Notae ii ordem em que collo- co estes tres altributos, Primeiro, honradez; depois? coragem ; e, por ultimo, talento. E todos elles são in- dispensáveis; nãoha,n'üma socieda- de sã; Jogar para p velhaco, o néscio è.o cobarde. ; Podeis procurar na bíblia, desde o prilicipio até 6 fim, que em parle aU güma d'ella ehconlrareis uniu linha que pqssn ser tomada como umnapo logia do homem intelligente quspee- ca conlra a luz. Pei.' contrario, a bi- blia declara que, porque muito vos foi dado, muito vos será pedido... Advogo, pois, nüo simplesmente o exercicio dasfaculdadesintellectuaes, mas a educação moral e espiritual do lar domesUcoe da egreja; a educa- ção moral e espiritual que resulta sempre do estudo (Veste livro, que, em quasi todosj os idiomas civilisa- dos, se pôde descrever, por eslas pa- lavras, o livro, na certeza de que toda a gente vos compreheadeiá quando assim o descreverdes. A biblia tem sido a carta constilu- eional dos pobres e dos opprimidos. Até á actualidade nenhum estado tem tido uma constituição em que os in- teresses do povo sejam tao largamen- te tomsdos em conta, em que mais se insista nos deveres dos chefes do que rios seus privilégios, como o que ve- mos traçado para Israel no Duitcro- nomio e no Levitico. Em parle algu- ma é tão fortemente mantida a ver- dade fundamental de quc,a felicidade dc um estado depouUe aa: rectidão dos cidadãos. A biblia é _ livro mais democrático do mundo.i "Não é por meio da sua inlluen- cia moral, que é, sem duvida, infini- tamente importante, que a biblia pro- duz o bem. A bòa apresentação dos factos, a irreprehensivel estruetura litteraria, a simplicidade e fidelidade que presidem ás suas narrações, tem igualmente, sobre o leitor, uma be- neiica influencia." Se lermos a biblia devidamente, le- remos um livro que nos ensina a co- operar na obra do Senhor; a procu- rar melhorar as cousas d'este mun- do, por muito oouco que seja, como signal da nos<a passagem por elle. Essa trabalho pódeser executado por quem não lor fraco nem cobar- dc; pelo homem que fôr, em toda a aoeepção da palavra, um verdadeiro christão. Trabalhemos, pois, por esses ido- los não em theoria, mas na prati- ca, para^que sejamos "obradores da palavra ê não ouvintes tão somen- te".-K. Galeria de quadros. —Chegaram e estão em exposição na Loja da Noiva, á rua Duque de Caxias n. 76, as bellissimas coliecções de estam- pas ricamente emmolduradas. "~1>ÕsUk;S com a photogrfphia do navio escola "Benjamin Constant", yendem-se a 200 r».. nas casas de J. Agostinho Bezerra.—Recife. MÕTi(«á_értmíme~õ «Elixir de No- íjúeira». do pharmaceutico Silveira, antes do maírimomor Sociedade proiectora familiar psftiamíucaiia Sob a presidência do dr. Leopol- do Pires, em sessão ordinária, reu- nio se lio dia 6 do correnlc. no pre- dio o. 53. á riu* do Hospício, a nire- ctoria d'esta sociedade, tendo sido lida e approvada a acla da sessão an- terior, verificando-se haverem i-agò a contribuição inictaj^-ito caudida- tos approvados sócios na dita sessüo. Tomou se conhecimento do re- querimento de d. Maria Rosa Perei- ra, sócia sob n. 380, pediudo am- pliar a declaração de pecúlio insti- luida cm favor (ios que se achavam inscriptos, á sua lilha Benediçta Mu- íiiz Pereira; ficando as mesmas com igual direito ás demais.—Conceden- do-se. Em seguida,foi autorisado o levan- tamenio da quantia de 1.500G.0Ü0 de- posilada na Caixa econômica, para oceorrer aos pagamentos de peculios em andamento, tomando-se compe- sar conhecimento do ollicio do sr. João Euthymio de Britto Macedo, thesoureiro d'rsta sociedade, renun- ciando o cargo que oecupa, por mo- tivos de força maior, acerca do que providenciou o illuslre director dr. Leopoldo Pires, officiando ao dr. presidente da assembléa geral, afim de que seja dado o seu substituto, de accordo com o art, 30 e § 2.» dos estatutos. Por bllimo foram discutidas e jul- gadas 6 propostas firmadas pelos se- guintes candidatos: d. Maria Pres- cilla da Silva, Lsodegario Pinto de Queiroz, Sebastião Lins Wanderley, d' Maria Idalina de Azevedo e Silva, d. Maria do Carmo Silva e Pedro At- tbnso da Silva Braga-aos quaes fica marcado o praso improrogavel dc 15 dias a contar da data de sua ap- provação, para recolherem a contri- buição inicial de 8-500 de que trata o art. G." émi'seu§2,«, em mão do thesoureiro, sr. João Macedo, á rua da Imperatriz n. 45. Tiro pernambucano 13.» de atiradores. -Serviço para hoje: Inferior de dia, 2.» sargento José Augusto'. De dia á secretaria, o amanuense Elysio Rebello.\ ¦ Cabo de dia, anspeçada Antônio José Cavalcanti. Praças de promptidão : Etelvino José dos Santos, "Mario Borges da Silva e Luiz Barbosa Leal. —Conselho director. - De-accordo com,o art. 29, lettra B, da regula- menlo, terá logar no "lia 12 do cor rente, pelas 7 horas da noute, para o quaí o sr. presidente pede o compa- recimento de todos os membros. —exercício.-Haverá na próxima quarta-feira exercicio de evoluções pelo sr. instruetor, que roga a to- dos os atiradores, sem excepção de postos.afim de darem melhor garbo a próxima formatura do dia 15. —$- Áccidente a bordo A _ primeiras horas da manhã de hoje, oceorreu um acéidentea bordo do vapor Campeiro, presentemente ancorado nesle porlo, sendo*a vieli- ran o estivador de nome Salustiano Pereira Gonçalves, com 49 annos de idade, còr escura; ousado e residen- te á rua de S. Jorge n. 108, districto do Recife..-, , , Trabalhava Salustiano abordo da- quelle vapor; quando, em dado mo- mento, foi alcançado na perna direi- ta pqjr alguns saccos de assucar, que dospéncaram de uma pilha. ; A victima, que ficou com o perna frucluruda, loL conduzida para u tor- rn por seus companheiros de servi- ço e alli collo.:ado n um aulomovcl que ó levou para o hospital Pedro O auto foi,alugado por.omita da socieda Jeitos estivadores, daqual é sociq o infeliz homeini.-¦'¦-. ii ;'"''.¦. ""Vestidos de cuinbraiu, parusi-nho- nise mocinhas, arligoi-mir. ç moder- uo a 20(11000 e mais, na—Míiison Chie. (Traduzido para A Província) O departamento francez de Cers so muito tardiamente acceitou a repu- blica, tendo por muito tempo após o advento d'ella, vivido ainda sob a in- fluencia bonaparlista. Até a ultima legislatura o candidato da reacção imperial triumpbára em vários Uis- trictos. E mesmo hoje que a depu- tação é.èni sua maioria, republicana, citam-se municipios em que os cou- celhos se corapõ:ra de bonapartis- tas. Nas passadas eleições municipaes, o pequeno burgo de Pclougut—dis- tricto de Condom—foi, para falar a linguagem dos jornaes da direita, «emfim arrancado ás garras da rea- cção». Essa conversão devera-se á influencia pessoal de um industrial dePelougat, chamado monsieurDe- latouche, grande distillador recente- mente in^tallado na região onde, aliás, havia falta de dinheiro e de braços.. M. Delatouche maatinha em Paris as mai"! amistosas relações com o pessoal do governo. Por seu inter- médio acommuna, toda bonaparlista que era então, recebera cinco mil francos do ministro dos cultos para restaurar a egreja, vários raappíis geographicos do ministro da inslruc- ção, para a escola dc meninas, e mil e quinhentos francos do ministro -da agricultura para as viclimis da va- riohi - M. Delatouche, que não cm ainda nem mairc nem eoneelheiro, obtive- ra tudo isso de Paris nada mais fa- zeado que escrever um biiheíinhoao seu bom amigo P. c ao seu câmara- da X., chefes de gabinete clc differen- tes ministérios, tíssa avalanche de benefícios olliciaes fez rellcctir os pelougatenses e, em sua imaginação de meridionaes, a estrella de Napo- leão empallideceu insensivelmente. Elles sonhavam com um pedaço de ciminho de ferro estratégico e emi- nenti-menleproprio-p-i-a levara Bor- deaôx e a Paiis," em tempo de paz, os ovos, as gnllinhas, os fruetos e o vinho que 'Pelougal produzia em abundância. M. Delatouche promet- teu conseguir a estrada dc ferro, com a condição de o nomearem para o concelho municipal. Elegeu o uma bella maioria e toda a lista republicana votou com elle. Depois fizeram-n'o maire. Empossa- do que, foi, escolheu para primei- ro adjunto o pedreiro Rergeot e para tegundo o estaiajadeiro Ni- casse. As gazelas goveriiamentaes da re- gião registraram com uma discreta alegria a conversão de Pelougat. «Em summa, diziam ellas, depois de durem o resultado do pleito, «felici- turnos a republica». Os jornaes reac- cionarios, por outro lado, publica- vam ironias a respeito da sincerida- de daconversãoe insinuavam que os pelolígatenses espertalhões queriam» sobretudo, o caminho de ferro. E accrescentaviun : «O primeiro cora- boio que levar os- seus volate e ós seus fruetos para os mercados remu- neradores, levará tambem as suas convicções republicanas». A verdade é qüe, salvo o maire, os membros do novo Concelho'_munici- pai não eram muito apaixonados pelas instituições democraticus. Nao estadeavnm a sua nova politica e, alguns-, mé'smo,|nad se sentiam muito A vont!'de, quando os chánilvani cm plena face : os republicanos. Um incidente veio pòr isto á pro- va logo na primeira assembléa dos novos edis., Na sala das deliberações havia um busto degesso ligeiramente estragado pelo tempo. Esse busto—quera diria? —era ainda ode Napoleão III... era ainda o do imperador... A eiíigie do «tyranno» fora respeitada pelo 4 de setembro exactamente porque não tuelindrava os sentimentos inlimos dn quem quer que fosse na commu na. Mais tarde as suecessivas muni- cipalidades conservaram-n'o roligio- samente em testemunho de fidelida- de ao regimen decaindo. E, como Pelougat era nma povoa ção modesta e distante do itinerário de Iodos os viajantes olliciaes, ne- nlram funecionano superior linha ainda denunciado essa grande incon- veniencia. De sorte que, depois de vinte e cinco annos e tanto de republi- ca, a mascara de bigodes e de bar- bicha de Napoleão III presidia ás deliberações municipaes de uma pe- quena commuua de França. —Meus senhores e coneidãos, disse M. Delatouche logo que se abrio a sessão-antes de tudo, convém fazer desapparecer este ultrage ás nossas mais caras convicções. Applausos discretos saudaram essa estreai"., parlamentar. Votou-se immedialaraente o exiho do busto de Napoleão para o celleiro da mairie. Quando, porém, o main* propoi! » volnção da um credito para compra dc um busto da republica, encontrou unanime ooposição. Ora, Deus! cem f íincos para um retrato em gesso !!—excluinou Nicas- se. A cominuna não é bastante rica, sobretudo depois da bexiga 1... ²Se o governo quer que lenha- mos cm nosso fogão a sua repu- blica, que nol-a offereça, ajuntoU Bergcot. Irritado por essa obstinação e ven- do quo de modo nenhum sahiria triumphanle, o marre acabou por de- clurnr que^pagaria o busto, da sua própria bolsa. Diante disso, todo o Concelho con- cordou.,.'-¦.¦'••¦-„ Votoram-'se moções de lencltaçoes ao mairc ; enviou-sé um telegramma ao sub-prefeito de Condom para que elle fosso em pessoa, no segundo do- mingo seguinte, inaugurar o busto. Votou-se uma verba do 15 francos pura a illuminação da praça da Li- berdade na noute da festa e pagar os músicos das danças populares... En- commendou se immediatamente o busto a uma casa especialista de Pa- ris e todo inundo separou-so salta- feito. A' tarde o sub prefeito res- poiideu o telegramma do maíj c: «Terei a honra e o desvanccitnento dc. ir assistir, uo vosso lado, ás festas da bella comnuiiiii de Pelougat, em- (im liberta das garras du reacção». Cerca de quinze dias mais tarde, ó ifiíiíre foi avisado do que o precioso volúmi* contendo o busto chegara á qarc Galjn.T-t. que dista umi 13 kilómctio- dc Pelougat c:qüe mui ou bem a servia emquanto nüo lhe aca- bavam o famoso caminho de ferro. O maire oftereceu aos seus adjun- tos o seu carrinho e partíramos trez. Chegados á estação de Gabarret, lhes foi apresentada uma caixa ob- longa com «00» em todos os cantos da tampa e a palavra «Frágil» im- pressa em grandes lettras trausver- baes: Ia ser carregada a valiosa caixa pura o carro, quando o chefe da. gare observou gentilmente que swia prudente verificar alli o conteúdo pois cessava a responsabilidade da companhia desde que o volume era entregue sem verificação. Talvc. füis>* mais a legitima curió- siuade de c-iiteurplar o conteúdo que motivou a observação do chefe e talvez a consciência de qualquer ma- nobra grosseira dos seus subalter- nos. O faclo, porem,, é que a pondera- ção foi ouvida. Aberta a caixa, vio-se que conti- nha uma quantidade considerável dc palha e de papeis misturados com uma porção de pedaços de caliça iuformes. O busto linha-se quebrado por qualquer trambolhão e não res- tava inteira senão a peanha, com o monogramma «R. F.» dentro do semi- circulo de louros. Nicasse ficou desolado. Bergeot ria no canto da bocea, intimamente satisfeito com o insuecesso, porque andava despeitado cora o maire. Muito calmo, M. Delatouche limi- tou-se a dizer: —Nada está perdido. A companhia é responsável. Sr, che- fe, queira acccilàra rainlu rscíama- ção. Durante a semana que se seguio, Pelougat andou agitada pelas dUcus- soes pessoKès, Os reaccionarios ti- nham tido n'esse ínterim uma victo- ria. O vigário, do alto do seu pul- pito, salientou a influencia do dedo de Deus no acontecimento. Bergeot, sem nada deixar trausparacer, cs- perava q'u»» a Companhia puzesse. to- das-üs (tilliculdades e-'0 busto não chegasse. Quanto a isto, porem, coganou se. Um aviso de Gabarret communicou u chegidn da nova caixa. Outr„ vez os altos representantes da municipalidade se transportaram á gare e o volume foi exanimado na presença de M. Delatouche, Bergeot e Nicasse. Logo que se le.*antàrara as palhas e os papeis da emballageni, o chefe da gare não conteve um grito do admiração. A augusta efligie ap- pareceu intacta, a face voltada p-ira o céo, deslumbrante de alvura. Não era uma (1'essas republicas, vulgares, sem expressão, que tanto podem re- presentar a liberdade como a agri- cultura ou a cidade de Ruão. Era uma republica de appurencia encr- gica, narinas levemente dilatadas, bocea imperiosa, o indefectível gorro phi*; gio c deixando vér pelo manto entreaberlo um collo bem talhado, parecendo pilpitar de enthusiasmo revolucionário. -. M. Delatouche triiímphava modes- tamente. Recobrio o busto com a palha e os papeis e transportou a caixa para o carro e _d'ahi para a sala do Conce ho em Pelougat. Mas, quando, em presença de to- dos os concelhtíiros, quiz tirar a sua republica do leito de palha para col local-a sobre o fogão, aconteceu urna cousa imprevista, esp.intosa, inomi- navel: O busto dividiose em trez pena- cos, mostrando duss grandes racha- duras até então imperceptíveis, uma oblíqua, da lesta até cm baixo (to menio e outra em horizontal, no pes- coco. Immovel e silencioso, M. Delatou- che contemplava os trez pedaços da Republica. Dir-sc-ia que não era um busto, mas um molde ou reproducção, de uma victima de qualquer attentado sinis- tro, obtida para lins judiciários. Que fazer diante d'isso? A compa- nhia recusaria pagar outro busto e, ainda n'oulra hypothese,absurda, po der-sc ia esperar que elle chegasse intacto? Era melhor renunciar á inaugura- tão... escrever ao sub prefeito e narrar o incidente. Bergeot, o pedreiro, que lambera olhava o busto com attenção, disse, esfregando a testa : -. —Sj quizessem, eu concertava ! —Vocc é capaz disso,Bergeot?—ex- clamou o mairc, tomando-llíe as .mãos. Talvez!... Os pedaços estão to- dos? Nenhum falta?... Eu os junto collocando uma apara de madeira por dentro e botundo gesso lique- feito... Vae ficar mais solido que d'autcs. Enlregou-seobusloa Bergeot, que o levou para casa. Antes de findar a tarde, eile o apresentou restaurado. As rachaduras estavam absoluta- mente invisíveis. Expn/.eram-n'o no vestibulo da mane, onde todos os municipes tive- rara ingresso para coutcmptal-o. A admiração dividio-se entre m. Dela- louche, que o linha pago, e Bergeot, que o havia reparado. Os reaccionarios tambem compa- rcce.ram, como os outros. O gesso fresco, escorrendo pelo in- terior da mascara, espalhava um odor sulfuròso. —Senle-se bem mal a vossa repu blica, disse o cura desdenhosamente' No dia seguinte o mau odor tinha- desapparecido. Mas, pela tarde, ob- servou-se ura phenomeno singular. O rostçfce o seio da republica come- caramba rachar-se era todas as di- recções; uma inlllidade de peque- nas fenias ia se alargando pouco a pouco. O secretario da maír/e correu a cha- mar Bergeot. —Não tenha medo, declarou o pe drclro. E' o gesso que do lado de dentro está seccando e distendendo Deixe seccar tudo... Depois eu tapa- rei as lendas. A noticia do incidente espalhou-se logo nu commuua c os dichotes dos bonapartistas recomeçaram. —Está rebentando a sua republi- ca, repetia o cura, esfregando as mãos. hllcs nãopoderãü intugural-a. Trocavam-se palavras ferinas. Em casa de Nicusse houve, uma rixa. Todavia Bergeot cumptio . a sua promessa: O.ftacc.idcnte foi rgpida- mente reparV(|o..'Alfairans linhas ex- quisilas lic.'i*iiW visíveis, mas, ein summa, teve se uma republica uiui,- lo acceitavçl^... '.',i. ,'., A data da inauguração foi niarca- du para o pcoxiii-o domingo e para que a ceremonia fosse mais solenne, cobrio-se provisoriamente o busto com um véo de percale amarrado em volta da peanha. O sub-prefeito em pessoa deveria levantar esse véo. Na véspera da ceremonia,Bergeot, precavido e cuidadoso, procurou o maire: —Não acha bom durraosuraa olha- dela na republica? Quem sabe se. não appareceu mais alguma fenda? M. Delatouche acquiesceu. Ambos se dirigiram á sala das deliberações e ao levantarem o panno, depararam com um esneetaealo horroroso. «Toda a face da republica, o pes- coco, o collo, o bonnet phrygio, es- tuvam cobertos de pústulas esverde- adas, alternando com umas poucas dc manchas negras. Parecia mais uma figura de muzeu anatômico, na qual se leproduziam artificialmente affecções cutâneas. O maire e o adjunto entreolha- ram-se consternados —Pode-se tirar isto ?— pergiintou m. Delatouche. —Não ha meio, respondeu Rei*^ geot...I , —Mas, então, cora os diabos 1—es- tamos atrapalhados 1 Não podemos inaugurar tal monstrengo! E tudo isso por sua culpa, Bergeot! Se você não tivesse reparado isto tão desa- geitadainente!... Agora, não temos mesmo mais tempo para encommen- dar outro busto. Bergeot humildemente baixava a cabeça. Oe súbito lhe veio uma idéa: E' verdade! DVsta republica na- da se pode fazer. rebentando-a e reduzindo_, apó... Mas se fosse- mos buscar o outro retraio, o do de- fun to imperador?... Está no celleiro e não se acha quebrado nem muito estragado. O busto do imperador?!! Você está doido,homem?! Pois vocc quer fazer inaugurar o busto de Napoleão III por ura sub-prefeito da republica? —Não! Não éissO... Deixe-me ex- plicar. Pega-se no imperador; tiram- se-lhe os bigodes e a barbilha epõe- se-lhe na cabeça um barrete de ai- godão como este... Eu prometto que arranjo a cousa direito. O maire balbuciou umas objecções. Faltava-lhe confiança no talento de Bergeot. —Como quer você que, mesmo^ com um barrete phrygio, o busto de" Napoleão pareça com o da repu- blica? —Ora, Deus! replicou Bergeot, quem foi que vio em carne e osso a republica? 0 senhor? Eu? O sub- prefeito? Uraa republica tem a ca- beca que se quer dar. Aborrecido.m. Delatouche consen- lio. Combinou-se que a tentativa se- ria secreta, com receio de um fra- casso. Bergeot levou um pouco de gesso para o celleiro da mairie, trabalhou todo o dia amoldando do melhor modo o rosto deNapoleão III|á seme- lhança do da-republica^; Erajá nou- íihhà'*quando"acaBoü*.alârlua é íói. procurar o maire para i_ostrar-lh« a obra. Naturalmente com afronte muito cavada a curva do nariz muito accen- luada, as rugas da face etc, era uma extrauha republica a tal republica de Bergeot. Felizmente, porem, o bar- retc phrygio, bem modelado,.salva»--; va tudo. O maire não oceultou a surpreza : —Não está muito máo o seu bus- to. Iaconttístaveltnente você tem ta- lento ! Eu o felicito 1 O adjunto, n'um tom chocarreiro, replicou: —E! muita bondade!... E entregou ao maire um embrulhi- nho leito n'um pedaço de jornal. —Trouxe isto para o sr. maire guardar : isto pode nos servir ainda qualquer dia, —E que vem a ser ? inquerio m. Delatouche, intrigado. Bergeot, fitando o maire com os seus pequenos olhos buliçosos de gascão, respondeu: São os bigodes e a barbicha do imperador que eu tirei cuidado- samente com uma navalha... O se- nhor coinprehende... tantas vezes... no presents governo a republica... o senhor comprehende... se a bo- tara abaixo e voltam os Bonapartes... eu tiro o barrete da figura, torno a collar a barbicha e os bigodes... e ahi teremos o imperador sobre o fo- gão sem que custe um soa á munici- palidttde! Mareei Prevosl. 10 de novembro Assiguala a data de hoje o 203° an- niversario do dia em que Bernardo Vieira de Mello deu o primeiro grito de liberdade cm nosso paiz, Por esse motivo não haverá expe- diente nas repartições publicas, sen- do considerado o dia feriado. Em homenagem à referida data O "Instituto archeologico" fará uma sessão magna, presidida pelo exm. sr. arcebispo d. Luiz de Britto. - A Unia prisão protestada Cerca de 8 horas da noute de hon- tem, a o passa r preso pela praça Salda- nha Marinho, um subdito allemão, que so encontrava embriagado, in- veslio contra o policial que o con- dúzia, jogando-o por le**ra. Levantando-sc o"soldado e fazendo uso do sabfè, enfrentou ao extrangei- ro, que sahio ferido no rosto. N'essa oceasião appareceram ou- tros policiaes e espancaram o preso. Estabeleceu-se, então, uma grande confusão entre as praças e o extra- ordinário numero de pessoas que as- sistiam ao facto, sendo ouvido muitos griots do pôde, não pôde. Ao local do oceorrido comparece- ram o dr. 1." delegado e subdelega- do do districto. Estas autoridades, que chegaram a tempo de evitar uni grande con- lliclo, mandaram internar no hospi- tal Pedro II, o subdito allemão e o policial que o prendera e que apre- sentava tambem um ferimento. Galeria de quadros.—Chegaram e estão em exposição Loja da Noiva, á roa Duque de Caxias n. 70, as bellissimas coliecções de estampas ricamente eraiholdurad-S. Bicyeiétas elegantes e fortes paia "-portniaii^tétu á Casa Record,' °- . O resto da matéria edi- orlai hás <4.», e 7.a pagl- nas ti ..(.; ifft-.j . ijjbí.íiO aoTiiiJí ¦f < .iWllu t.iIÍ5Í. , bR-_-1( •*•! ST.J . •:,íiU.ft'1 i7i ob I A

HMr p MM - - - - B--w^BillBBI|IMMMa1^ 'DUPLEX PRESS ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00309.pdf · PERNAMBUCO-BRAZl^^^ de Novembro de 49-13 ^MÈÈMèM XXXVI-A.N. 3Q9 ²/'Bjí^TYkASSIGNATURAS

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PERNAMBUCO-BRAZl^^^ de Novembro de 49-13 ^MÈÈMèM XXXVI-A.N. 3Q9/' Bjí^TYk ASSIGNATURAS

ASSIGNATURASCaj. ital: \

TRES MEZES. . 63000SEIS MEZES

PAGAMENTO ADIANTADO

Redacção, escriptorio e ollicinas—Rua Quinzede Novembro, 19 e cães da Regeneração, 12

NUMERO DO DIA 100 REIS

Recife, Segunda feira AO

,_-^——¦¦^HMr_p_MM___-_____-__-____________-____B--w^BillBBI|IMMMa1^ " mmmimÊ'*r~^^!^^?— r7^f^mKt::s<^^w/^K-'3mUi^í-..-

Fora da capital :SEIS MEZES 143000UM ANNO 28,5000

Extrangelro :SEIS MEZES 18/J0O0JJMAiNNO . . . S6fl0OO

PAGAMENTO ADIANTADO

NUMERO ATRAZADO 200 REIS

Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello • Impressa em machina rotoplana'DUPLEX PRESS" • Arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello

TELEGRAMAS(Pelas linhas nacionaes)

hontem).

J

r'--^

^ Rio, 8. (RecebidoO marechal Hermes da Fon-

seca irá ao eslado de Minas Ge-raes na segunda quinzena docorrente mez.

O dr. Lauro Muller ausentou-se d'esta cidade no propósitode evitar manifestações pelapassagem do seu anniversarionatalicio.

Consta que o conselheiro RuyBarbosa discursará no Senadocombatendo o acto pelo qual ogoverno prohibe o desembarquedos emigrados polilicos portu-guezes n'èsta capital.

Em seu numero de hoje, dis-se o Correio da Manhã que ogoverno do estado de S. Pauloé contrario á encampação da"S. Paulo railway" pelo governofederal, porque elle próprio de-seia lazer essa encampação e,mais, a da "Paulista" eada "Mo-

avaria''.¦

*

Foram descobertas irregularridades nos livros de termos de

¦ exames de pilotos e machinis-tasnavaes, procedidos na anti-ga escola do Pará.

O ministro da marinha orde-nou que todos os diplomadospor aquelle estabelecimento sa-ti-façâm as exigências regula-mentares.

Insistem era dizer que é pro-vavel a exoneração do chefe depolicia d'esta capital, dr. Edwi-ges de Queiroz, por motivo doaccordo

"feito pelo dr. Oliveira

Botelho com o Partido repu-blicano conservador, a fim deser eleito governador do estadodo Rio, para o próximo perio-do, o dr. Feliciano Sodré.

Consta igualmente que se daráem breve ó rompimento políticodo senador Nilo Peçanha com odr. Oliveira Botelho.

Rio, 8. (Recebido hontem).:¥:'^AqüiJcòrreulíòje_à'praça dò

cômmercio que o governo cou-cluio em Londres as negocia-ções para um empréstimo de 4milhões sterlinos, estando_vin-culada.issa operação a 85.000apólices da divida publica cujacollocaçáo no mercado monela-rio era agora impossível.

O ouro proveniente do mes-" mo empréstimo será deposita-do na Caixa de conversão comolastro de nolas que passarão acircular.

A "Companhia S. Paulo RioGrande" entregou ao Thezouro1 milhão sterlino.

/

No mercado financeiro deLondres tiveram alta: de u,mponto, os titulos brasileiros de1895 c de 1910; de meio ponto,os de 1903.

A alfândega d'esta capital ren-deu até hontem 1:0(56 contos deréis, papel, contra 1.009 nosprimeiros sete dias de novem-bro de 1912.; 737 contos, ouro,contra 683, idem, idem.,., ...

Consta que o governador doestado de S. Paulo, conselheiroRodrigues Alves, passará ai-guns dias em Guaratinguetá.an-tes de vir a esta capital.

Falleceu em Petropolis o sr.Alia Philipe, proprielario da fa-brica de gelo do Retiro.

Para servir na llotilha doAmazonas foi'contractado o pra-tico sr*. Joaquim Dantas.

Rio, 8. (Recebido hontem).Antônio da Silva Lucas, ra-

paz de 18 annos de idade, fre-quentava a |casa de uma africa-na, que de longa data fazia cons-tantemente extravagantes prati-cas supersticiosas.

Mais tarde, Antônio Lucascomeçou a pregar em sua casaas superstições da mesma atn-cana, aiigmentadas pela própriaphantazia, conseguindo conven-cer a familia de ter elle caracterdivino. ,.:'/''•*.

Fazia sessões de batuques, in-vocações, choros, etc. A fami-üa, já antes transtornada peloespiritismo, acabou obedecendocegamente ao rapaz.• Este, tantas extravagânciaspraticou e fez praticar em casaque arrastou á loucura, ou qua-si, seu pae, João da Silva Lu-cas, empregado da limpeza' pii-blica, sua mãe, MaÜnWç.RflS»déJesus, seusirmàós Lanypí/lipa,,casa da "com oj-clmlfmr''. &lve#-

11, Manoel, de 6, e Doralice,de 5.

Devido á algazarra que vi-viam fazendo, na rua da Ale-gria, d'esla cidade, os ymnji-Squeixaram;se á autoriclade poli-ciai.

Foram todos levados a dele-gacia e vão ser submettidos aexame dd sanidade.

Londres, 8. (Recebido hon-tem).

O Morniiuj Posl publicou hojeum artigo à ivspeito da projec-tada venda do couraçado Rio de'Janeiro, dizendo que a resolti-ção de com orar outro, mais po-deroso, ulilisando o petróleocomo combustível, demonstraser o actual ministro brasileiroda marinha um profissionaljl-lustrado e .que acompanha osprogressos navaes.

Accresccnla que o almiranta-do ingiez recusou comprar oRio de Janeiro por ser elle des-liluido do poder bellico que oseu alto valor devia represen-tar.

Dizem de Manchester :Brasileiros e portuguezes aqui

residentes fundaram' um club,escolhendo o cônsul do Brasilpara redigir os estatutos.

Lisboa, 8. (Recebido hon-tem.)

Foram presos em Santarém14 criados do lavrador LuizSommer.

A fim de ser acareados comoutros presos polilicos, foramenviados para o Porto os srs.Pinto Coelho, Lobo de Ávila eArruei a.

Os carbonarios atacaram atodos trez, 'desacatando-os, naestação de embarque.

Berlim, 8. (Recebido hon-tem).

Uma nota ollicial contesta quehaja divergência entre a tríplicealíiança ea triplicee/i/e/iíe,api'o-posito da questão dos balkans.

Nova York, 8. (Recebidohontem).

Consta que, se até d dia 22 dòcorrente o general Huérla nãoabandonar o governo do México,o presidente -Wilson lhe enviaráum ultimatum e retirará o re-presenlantc do nosso paiz alli.

Na Caliíornis foram recebidostelegrammas do México narran-do que um desconhecido dete-ve a carruagem em que passearva o general Iluerta, procuran-do feril-o.

Os cavallos espantaram-se *.eferiram gravemente o aggressor.

Do México:O general revolucionário Za-

pata declarou que poria 6,000homens ao lado do governo,dada a hypolhese de interven-ção dos Estados Unidos.

Serviço especial diário(PELO CABO SUBMARINO)

Rio, 9.

Dizem de Spezzia, na Itália,que alli foi lançado ao mar oterceiro submarino brasileiro.

Lisboa, 9. •Perto de Santos foram desço-

bertas 20 bombas de dynamite.

Paris, 9.A'demoiselle Nair de Teffé

foi concedido o titulo de "ollicialda instrucção publica".

AVULSOCabo, O.—O habeas-corpus que ob-

tivemos do Supremo tribunal federalfoi desrespeitado pelo presidente doConcelho, que prohibio a nossa en-Irada no edificio, mandando le-chal-o, não obstante a sessüo convo-cada e aue alli se realisnria.

Em ollicio que nos-endereçou, po-rém, o sub-prefeito em exercício de-clarou-se sciente da sessüo do Conce-lho boie.accrcscentando estar prora-pto para acatar a decisão do tnbu-nal- -.-¦¦'¦ ' ' ,, ,, ,

Saudações. -João Cope. -ManoelSancho. - José Brasileiro. — Anlonio.Maurino, - José Freitas. - AntOfUio Pe-reira

tre Peixoto, Maria, ^casadacom 1^.,^ .„José Cõfíeia,Lousáda-, Antônio;U^,,/,. _dc 13 aunòsüe idade, Clara, de £/j.pcdi-

A Lombrigueira, do pharmaceuticochimico Silveira, é indispensável emtodas as casas de familia, para os pe-quenos atac.dos de vermes (lom-brigas)

tíoiel -rasil-O único queiacceitahospedes a qualquer hora da noute.

O Mururé Caldas é o remédio pre/digio na cura de dartros, espinhasdo rosto, manchas da pelle, etc, etc.

Hotel Brasil— O único que temquartos arejados c camas liygiemcas.Praça da Independência n. 18. ,;,'¦ \

Natal na Graça<

'.Prometto revcsíir-.sc de grande so-

lennidade a missa de Natal que. esteanpo, deverá ser celebrada «mia d.Àmelia, lia Cnça..yJ'J „ L!';•' Pára mUior'1 'brilli-ntisltio, iiaVera

ire pastoril, bumba-meu-boièbòVforjo< de' artificio: '¦ •'"

uma báhtía db música*

D.O_RIOUoouevelu; o Chidstijtilsino

Com este titulo, o Pu/'-de 23 deoutubro publicou o seguinte:

«•Agora'que a nossa ]J_tria hospe-da o (jtaoae vu'to que com brilhan-tismo desempenhou o cargo de pre-sidente da grande União norte-americana, nproveitaraos a opportuoi-dade para publicar nssUs columnasalguns pinsamentos de s. exc. a res-peito un sua fé religiosa Quando foicelebrado o "The ThankesgivingDay", nos Estados Unidos, enrl908,o eminente coronel Theodore Roo-¦scve.lt fez uma importante proclama-ção, da qual transcrevemos os se-guiales trechos !

« Mais uma vez veio o tempo, emque, segundo o costume dos nossospães, por gerações passadas, o pre-sidi nte designa um dia com especialsigiiiíicüdo pura o nosso povo dargloria e graças a Deus.

... Em que parte do mundo hatanta opporlunidade para um povolivre uesenvolver no mais alto gráo'todas as forças do corpo, da intelli-gencia, e d'aquillo que se eleva api-raa do corpo e da mente—o carac-ter? Muito nos foi dado de cima emuito se espera de nossa gratidão...

Cabe-nos pedir ao doador de to-das as cousus que não venhamos acjir no desordenadoamor do repou-so e da luxuria, que não venhamos aperder a .consciência de nossa res-ponsabilidade, moral, que nao e.sque-çamos os hr.sSos dtíyeies.para çomDous e par.i com o próximo.»

« üma grande democracia como anossa, a democracia buscada emprincípios dc liberdade ordenada,perpétua fomente quando habita nocoração do çití-dão ura senso pro-fundo de rèctidfiò e justiça. Deve-mos orar para que esle espirito derèclidão e justiça se torne sem premaior nos corações dc todos nós,.eas nossas almas se inclinem mais ("oque nunca á pralica de virtudes commansidão e ternura, longanimidadee tolfrancia de um para com o ou-tro, não eliminando ns que não sãomenos necessárias, valor e ousadia,porque sem estas qualidades nem anação nem o indivíduo podem subira verdadeira grandeza.»

Em 11 de 1901, por oceasião do an-niversario da Sociedade Bíblica dcLony Islaud, na egreja evangélica de.Oysíer Bay, onde o ex-presidenb*tem a sua residência dc verão, s. ex''.pronunciou um significativo discu--so sobre as escripturas sagradas, doqual transcreveremos os teguintestrechos: . ,-. ,

« Como todos vos sabeis, ha ver-dades incontestáveis, a que chama--mos axiomas ; na pratica, comtudo,quasi que nos esquexemos dellas mui-tas vezes. Para todos os homens quepensam, é um acto ' evidente queum grande numero de pessoas tendea olvidar qu<* ns-dourriiuisua -binlla'têm tfto estreita relação com a nossavida civica e social qu.-. nos élilleral-mente—notae que nao (lino figurada-mente, mas simlitteriilmentc—impôs-sivel imaginar o que essa vida seriase taes doutrinas desapparccessera.

« Perderíamos todos os moldespor onde nos guiamos para ajuizarda moral publica e particular, to tioscs padrões s que, cora maior ou me-nor resolução, procuramos elevar.'Quasi todos os homens qne acharampara intrincados problemas as solu-eões de que a humanidade tanto seorgulha, nasearam os seus meios deacção, cm grandíssima parte, nasdoutrinas da Bíblia. Uns procederamassim inconscientemente, outros, erainuito maior numero, consciente-mente ; e, percorrendo a galeria dosmais eminentes homens, achareroosnão poucos que fizeram da Biblia umprofundo estudo. .

Lincoln, o grave, o paciente, o at-favel Lincoln que, depois de duran-te quatro annos ter tido sobre oscantados hombros uma carga maispesada do que a que qualquer ho-mem do século XIX jamais suppor-tou, deu a sua vida pelo povo, que,de. tantos benefícios, lhe era deveüor,edilicou a sua erudição sobre o çs-tudo bíblico, a que desde os verdesannos se entregara. Tornou-se umperfeito conhecedor da bíblia, soacerca de a^uns poucos livros, e en-tre elles Shakcspeare, poderia talarcomo a respeito d'ella ; punha ínstiu-clivamente em pratica o que n ellaaprendera ; e a sua vida ficou con-stituindo uma parteda obra culmi-nánte do século XIX. ,

Orgulhamo-nos, c com razão, dosystema de educação popular ado-piado n'cste paiz...

"Mas. não c sul-íiciente, só por si. Devemos culti-var a mente; mas é eecessario nãonos limitarmos a isso. Ao la.io aaeducação intellectual deve caminharo cnsinoespirltual, que nos fará ti-mr d'aquelia o verdadeiro proveito.O homem, cuja intelligcncia tenhasido educada, sem qne, comtudo,com a sua educação moral houvesseo menor cuidado, é um ente perigo-sissimo á sociedade, pois adquinoum poder que não é conveniente-mente dirigido". Na anciã de cu'ti-var esmeradamente a inlelligencia,esquecemo-nos multa vez de que hauma cousa mais digna (bis nossasfadigas. Vale muito o ser instruído,poder discorrer sobre qualquer as-sumpto, poluir aptidões, viver* eraopposiçao ao código divino. E hora,é necessário ser intelligente, mas é\melhor»ser justo, probo e valoroso.Um homem deve ser, antes de tudo,honrado; mas isso, só por si, não.basta. Por muito bom que um lio-mem seja, se for timido, não podechegara grande cousa no mundo,lia apenas uma muito limitada cs-phera de utilidnda pára o homemque tenha tanto de bondade como detimiltez. ... ,. j„

Um homem, portanto, alem dehonrado, deve iguilmcnte ser cora-joso. E a coexistência dessas duasqualidades não é b..»tanle. Por mui-to corajoso e honrado que elle seja,se for inepto, pouco su pôde fazerd'élle. Notae ii ordem em que collo-co estes tres altributos, Primeiro,honradez; depois? coragem ; e, porultimo, talento. E todos elles são in-dispensáveis; nãoha,n'üma socieda-de sã; Jogar para p velhaco, o néscioè.o cobarde.; Podeis procurar na bíblia, desde oprilicipio até 6 fim, que em parle aUgüma d'ella ehconlrareis uniu linhaque pqssn ser tomada como umnapologia do homem intelligente quspee-

ca conlra a luz. Pei.' contrario, a bi-blia declara que, porque muito vosfoi dado, muito vos será pedido...

Advogo, pois, nüo simplesmente oexercicio dasfaculdadesintellectuaes,mas a educação moral e espiritual dolar domesUcoe da egreja; a educa-ção moral e espiritual que resultasempre do estudo (Veste livro, que,em quasi todosj os idiomas civilisa-dos, se pôde descrever, por eslas pa-lavras, o livro, na certeza de que todaa gente vos compreheadeiá quandoassim o descreverdes.

A biblia tem sido a carta constilu-eional dos pobres e dos opprimidos.Até á actualidade nenhum estado temtido uma constituição em que os in-teresses do povo sejam tao largamen-te tomsdos em conta, em que mais seinsista nos deveres dos chefes do querios seus privilégios, como o que ve-mos traçado para Israel no Duitcro-nomio e no Levitico. Em parle algu-ma é tão fortemente mantida a ver-dade fundamental de quc,a felicidadedc um estado depouUe aa: rectidãodos cidadãos. A biblia é _ livro maisdemocrático do mundo. i"Não é só por meio da sua inlluen-cia moral, que é, sem duvida, infini-tamente importante, que a biblia pro-duz o bem. A bòa apresentação dosfactos, a irreprehensivel estrueturalitteraria, a simplicidade e fidelidadeque presidem ás suas narrações, temigualmente, sobre o leitor, uma be-neiica influencia."

Se lermos a biblia devidamente, le-remos um livro que nos ensina a co-operar na obra do Senhor; a procu-rar melhorar as cousas d'este mun-do, por muito oouco que seja, comosignal da nos<a passagem por elle.Essa trabalho só pódeser executadopor quem não lor fraco nem cobar-dc; pelo homem que fôr, em toda aaoeepção da palavra, um verdadeirochristão.

Trabalhemos, pois, por esses ido-los não só em theoria, mas na prati-ca, para^que sejamos "obradores dapalavra ê não ouvintes tão somen-te".-K.

Galeria de quadros. —Chegaram eestão já em exposição na Loja daNoiva, á rua Duque de Caxias n. 76,as bellissimas coliecções de estam-pas ricamente emmolduradas."~1>ÕsUk;S

com a photogrfphia donavio escola "Benjamin Constant",yendem-se a 200 r».. nas casas de J.Agostinho Bezerra.—Recife.

MÕTi(«á_értmíme~õ «Elixir de No-íjúeira». do pharmaceutico Silveira,antes do maírimomor

Sociedade proiectora familiar psftiamíucaiiaSob a presidência do dr. Leopol-

do Pires, em sessão ordinária, reu-nio se lio dia 6 do correnlc. no pre-dio o. 53. á riu* do Hospício, a nire-ctoria d'esta sociedade, tendo sidolida e approvada a acla da sessão an-terior, verificando-se haverem i-agòa contribuição inictaj^-ito caudida-tos approvados sócios na dita sessüo.

Tomou se conhecimento do re-querimento de d. Maria Rosa Perei-ra, sócia sob n. 380, pediudo am-pliar a declaração de pecúlio insti-luida cm favor (ios que se achavaminscriptos, á sua lilha Benediçta Mu-íiiz Pereira; ficando as mesmas comigual direito ás demais.—Conceden-do-se.

Em seguida,foi autorisado o levan-tamenio da quantia de 1.500G.0Ü0 de-posilada na Caixa econômica, paraoceorrer aos pagamentos de peculiosem andamento, tomando-se compe-sar conhecimento do ollicio do sr.João Euthymio de Britto Macedo,thesoureiro d'rsta sociedade, renun-ciando o cargo que oecupa, por mo-tivos de força maior, acerca do queprovidenciou o illuslre director dr.Leopoldo Pires, officiando ao dr.presidente da assembléa geral, afimde que seja dado o seu substituto,de accordo com o art, 30 e § 2.» dosestatutos.

Por bllimo foram discutidas e jul-gadas 6 propostas firmadas pelos se-guintes candidatos: d. Maria Pres-cilla da Silva, Lsodegario Pinto deQueiroz, Sebastião Lins Wanderley,d' Maria Idalina de Azevedo e Silva,d. Maria do Carmo Silva e Pedro At-tbnso da Silva Braga-aos quaes ficamarcado o praso improrogavel dc15 dias a contar da data de sua ap-provação, para recolherem a contri-buição inicial de 8-500 de que tratao art. G." émi'seu§2,«, em mão dothesoureiro, sr. João Macedo, á ruada Imperatriz n. 45.

Tiro pernambucano — 13.» deatiradores. -Serviço para hoje:

Inferior de dia, 2.» sargento JoséAugusto'.

De dia á secretaria, o amanuenseElysio Rebello. • \ ¦

Cabo de dia, anspeçada AntônioJosé Cavalcanti.

Praças de promptidão : EtelvinoJosé dos Santos,

"Mario Borges daSilva e Luiz Barbosa Leal.

—Conselho director. - De-accordocom,o art. 29, lettra B, da regula-menlo, terá logar no "lia 12 do corrente, pelas 7 horas da noute, para oquaí o sr. presidente pede o compa-recimento de todos os membros.

—exercício.-Haverá na próximaquarta-feira exercicio de evoluçõespelo sr. instruetor, que roga a to-dos os atiradores, sem excepção depostos.afim de darem melhor garbo apróxima formatura do dia 15.

—$-Áccidente a bordo

A _ primeiras horas da manhã dehoje, oceorreu um acéidentea bordodo vapor Campeiro, presentementeancorado nesle porlo, sendo*a vieli-ran o estivador de nome SalustianoPereira Gonçalves, com 49 annos deidade, còr escura; ousado e residen-te á rua de S. Jorge n. 108, districtodo Recife. .- , , ,

Trabalhava Salustiano abordo da-quelle vapor; quando, em dado mo-mento, foi alcançado na perna direi-ta pqjr alguns saccos de assucar, quedospéncaram de uma pilha. ;

A victima, que ficou com o pernafrucluruda, loL conduzida para u tor-rn por seus companheiros de servi-ço e alli collo.:ado n um aulomovclque ó levou para o hospital Pedro

O auto foi,alugado por.omita dasocieda Jeitos estivadores, daqual ésociq o infeliz homeini.-¦'¦-. ii ;'"''.¦.""Vestidos

de cuinbraiu, parusi-nho-nise mocinhas, arligoi-mir. ç moder-uo a 20(11000 e mais, na—Míiison Chie.

(Traduzido para A Província)O departamento francez de Cers so

muito tardiamente acceitou a repu-blica, tendo por muito tempo após oadvento d'ella, vivido ainda sob a in-fluencia bonaparlista. Até a ultimalegislatura o candidato da reacçãoimperial triumpbára em vários Uis-trictos. E mesmo hoje que a depu-tação é.èni sua maioria, republicana,citam-se municipios em que os cou-celhos se corapõ:ra de bonapartis-tas.

Nas passadas eleições municipaes,o pequeno burgo de Pclougut—dis-tricto de Condom—foi, para falar alinguagem dos jornaes da direita,«emfim arrancado ás garras da rea-cção». Essa conversão devera-se áinfluencia pessoal de um industrialdePelougat, chamado monsieurDe-latouche, grande distillador recente-mente in^tallado na região onde,aliás, havia falta de dinheiro e debraços. .

M. Delatouche maatinha em Parisas mai"! amistosas relações com opessoal do governo. Por seu inter-médio acommuna, toda bonaparlistaque era então, recebera cinco milfrancos do ministro dos cultos pararestaurar a egreja, vários raappíisgeographicos do ministro da inslruc-ção, para a escola dc meninas, e mil equinhentos francos do ministro -daagricultura para as viclimis da va-riohi -

M. Delatouche, que não cm aindanem mairc nem eoneelheiro, obtive-ra tudo isso de Paris nada mais fa-zeado que escrever um biiheíinhoaoseu bom amigo P. c ao seu câmara-da X., chefes de gabinete clc differen-tes ministérios, tíssa avalanche debenefícios olliciaes fez rellcctir ospelougatenses e, em sua imaginaçãode meridionaes, a estrella de Napo-leão empallideceu insensivelmente.Elles sonhavam com um pedaço deciminho de ferro estratégico e emi-nenti-menleproprio-p-i-a levara Bor-deaôx e a Paiis," em tempo de paz,os ovos, as gnllinhas, os fruetos e ovinho que

'Pelougal produzia em

abundância. M. Delatouche promet-teu conseguir a estrada dc ferro, coma condição de o nomearem para oconcelho municipal.

Elegeu o uma bella maioria e todaa lista republicana votou com elle.Depois fizeram-n'o maire. Empossa-do que, foi, escolheu para primei-ro adjunto o pedreiro Rergeot epara tegundo o estaiajadeiro Ni-casse.

As gazelas goveriiamentaes da re-gião registraram com uma discretaalegria a conversão de Pelougat.«Em summa, diziam ellas, depois dedurem o resultado do pleito, «felici-turnos a republica». Os jornaes reac-cionarios, por outro lado, publica-vam ironias a respeito da sincerida-de daconversãoe insinuavam que ospelolígatenses espertalhões queriam»sobretudo, o caminho de ferro. Eaccrescentaviun : «O primeiro cora-boio que levar os- seus volate e ósseus fruetos para os mercados remu-neradores, levará tambem as suasconvicções republicanas».

A verdade é qüe, salvo o maire, osmembros do novo Concelho'_munici-pai não eram muito apaixonadospelas instituições democraticus. Naoestadeavnm a sua nova fé politica e,alguns-, mé'smo,|nad se sentiam muitoA vont!'de, quando os chánilvani cmplena face : os republicanos.

Um incidente veio pòr isto á pro-va logo na primeira assembléa dosnovos edis. ,

Na sala das deliberações havia umbusto degesso ligeiramente estragadopelo tempo. Esse busto—quera diria?—era ainda ode Napoleão III... eraainda o do imperador... A eiíigie do«tyranno» fora respeitada pelo 4 desetembro exactamente porque nãotuelindrava os sentimentos inlimosdn quem quer que fosse na communa. Mais tarde as suecessivas muni-cipalidades conservaram-n'o roligio-samente em testemunho de fidelida-de ao regimen decaindo.

E, como Pelougat era nma povoação modesta e distante do itineráriode Iodos os viajantes olliciaes, ne-nlram funecionano superior linhaainda denunciado essa grande incon-veniencia.

De sorte que, depois de vintee cinco annos e tanto de republi-ca, a mascara de bigodes e de bar-bicha de Napoleão III presidia ásdeliberações municipaes de uma pe-quena commuua de França.

—Meus senhores e coneidãos, disseM. Delatouche logo que se abrio asessão-antes de tudo, convém fazerdesapparecer este ultrage ás nossasmais caras convicções.

Applausos discretos saudaram essaestreai"., parlamentar.

Votou-se immedialaraente o exihodo busto de Napoleão para o celleiroda mairie. Quando, porém, o main*propoi! » volnção da um credito paracompra dc um busto da republica,encontrou unanime ooposição.

Ora, Deus! cem f íincos para umretrato em gesso !!—excluinou Nicas-se. A cominuna não é bastante rica,sobretudo depois da bexiga 1...

Se o governo quer que lenha-mos cm nosso fogão a sua repu-blica, que nol-a offereça, ajuntoUBergcot.

Irritado por essa obstinação e ven-do quo de modo nenhum sahiriatriumphanle, o marre acabou por de-clurnr que^pagaria o busto, da suaprópria bolsa.

Diante disso, todo o Concelho con-cordou. ,.'-¦.¦'••¦-„

Votoram-'se moções de lencltaçoesao mairc ; enviou-sé um telegrammaao sub-prefeito de Condom para queelle fosso em pessoa, no segundo do-mingo seguinte, inaugurar o busto.Votou-se uma verba do 15 francospura a illuminação da praça da Li-berdade na noute da festa e pagar osmúsicos das danças populares... En-commendou se immediatamente obusto a uma casa especialista de Pa-ris e todo inundo separou-so salta-feito. A' tarde o sub prefeito res-poiideu o telegramma do maíj c:

«Terei a honra e o desvanccitnentodc. ir assistir, uo vosso lado, ás festasda bella comnuiiiii de Pelougat, em-(im liberta das garras du reacção».

Cerca de quinze dias mais tarde, óifiíiíre foi avisado do que o preciosovolúmi* contendo o busto chegara áqarc dé Galjn.T-t. que dista umi 13kilómctio- dc Pelougat c:qüe mui ou

bem a servia emquanto nüo lhe aca-bavam o famoso caminho de ferro.

O maire oftereceu aos seus adjun-tos o seu carrinho e partíramos trez.

Chegados á estação de Gabarret,lhes foi apresentada uma caixa ob-longa com «00» em todos os cantosda tampa e a palavra «Frágil» im-pressa em grandes lettras trausver-baes:

Ia ser carregada a valiosa caixapura o carro, quando o chefe da.gare observou gentilmente que swiaprudente verificar alli o conteúdopois cessava a responsabilidade dacompanhia desde que o volume eraentregue sem verificação.

Talvc. füis>* mais a legitima curió-siuade de c-iiteurplar o conteúdo quemotivou a observação do chefe etalvez a consciência de qualquer ma-nobra grosseira dos seus subalter-nos.

O faclo, porem,, é que a pondera-ção foi ouvida.

Aberta a caixa, vio-se que conti-nha uma quantidade consideráveldc palha e de papeis misturados comuma porção de pedaços de caliçaiuformes. O busto linha-se quebradopor qualquer trambolhão e não res-tava inteira senão a peanha, com omonogramma «R. F.» dentro do semi-circulo de louros.

Nicasse ficou desolado. Bergeotria no canto da bocea, intimamentesatisfeito com o insuecesso, porqueandava despeitado cora o maire.

Muito calmo, M. Delatouche limi-tou-se a dizer: —Nada está perdido.A companhia é responsável. Sr, che-fe, queira acccilàra rainlu rscíama-ção.

Durante a semana que se seguio,Pelougat andou agitada pelas dUcus-soes pessoKès, Os reaccionarios ti-nham tido n'esse ínterim uma victo-ria. O vigário, do alto do seu pul-pito, salientou a influencia do dedode Deus no acontecimento. Bergeot,sem nada deixar trausparacer, cs-perava q'u»» a Companhia puzesse. to-das-üs (tilliculdades e-'0 busto nãochegasse.

Quanto a isto, porem, coganou se.Um aviso de Gabarret communicouu chegidn da nova caixa.

Outr„ vez os altos representantesda municipalidade se transportaramá gare e o volume foi exanimado napresença de M. Delatouche, Bergeote Nicasse. Logo que se le.*antàraraas palhas e os papeis da emballageni,o chefe da gare não conteve um gritodo admiração. A augusta efligie ap-pareceu intacta, a face voltada p-irao céo, deslumbrante de alvura. Nãoera uma (1'essas republicas, vulgares,sem expressão, que tanto podem re-presentar a liberdade como a agri-cultura ou a cidade de Ruão. Erauma republica de appurencia encr-gica, narinas levemente dilatadas,bocea imperiosa, o indefectível gorrophi*; gio c deixando vér pelo mantoentreaberlo um collo bem talhado,parecendo pilpitar de enthusiasmorevolucionário.-. M. Delatouche triiímphava modes-tamente. Recobrio o busto com apalha e os papeis e transportou acaixa para o carro e _d'ahi para asala do Conce ho em Pelougat.

Mas, quando, em presença de to-dos os concelhtíiros, quiz tirar a suarepublica do leito de palha para collocal-a sobre o fogão, aconteceu urnacousa imprevista, esp.intosa, inomi-navel:

O busto dividiose em trez pena-cos, mostrando duss grandes racha-duras até então imperceptíveis, umaoblíqua, da lesta até cm baixo (tomenio e outra em horizontal, no pes-coco.

Immovel e silencioso, M. Delatou-che contemplava os trez pedaços daRepublica.

Dir-sc-ia que não era um busto, masum molde ou reproducção, de umavictima de qualquer attentado sinis-tro, obtida para lins judiciários.

Que fazer diante d'isso? A compa-nhia recusaria pagar outro busto e,ainda n'oulra hypothese,absurda, poder-sc ia esperar que elle chegasseintacto?

Era melhor renunciar á inaugura-tão... escrever ao sub prefeito enarrar o incidente.

Bergeot, o pedreiro, que lamberaolhava o busto com attenção, disse,esfregando a testa : -.

—Sj quizessem, eu concertava !—Vocc é capaz disso,Bergeot?—ex-

clamou o mairc, tomando-llíe as.mãos.

— Talvez!... Os pedaços estão to-dos? Nenhum falta?... Eu os juntocollocando uma apara de madeirapor dentro e botundo gesso lique-feito... Vae ficar mais solido qued'autcs.

Enlregou-seobusloa Bergeot, queo levou para casa. Antes de findara tarde, eile o apresentou restaurado.As rachaduras estavam absoluta-mente invisíveis.

Expn/.eram-n'o no vestibulo damane, onde todos os municipes tive-rara ingresso para coutcmptal-o. Aadmiração dividio-se entre m. Dela-louche, que o linha pago, e Bergeot,que o havia reparado.

Os reaccionarios tambem compa-rcce.ram, como os outros.

O gesso fresco, escorrendo pelo in-terior da mascara, espalhava umodor sulfuròso.

—Senle-se bem mal a vossa republica, disse o cura desdenhosamente'

No dia seguinte o mau odor tinha-desapparecido. Mas, pela tarde, ob-servou-se ura phenomeno singular.O rostçfce o seio da republica come-caramba rachar-se era todas as di-recções; uma inlllidade de peque-nas fenias ia se alargando pouco apouco.

O secretario da maír/e correu a cha-mar Bergeot.

—Não tenha medo, declarou o pedrclro. E' o gesso que do lado dedentro está seccando e distendendoDeixe seccar tudo... Depois eu tapa-rei as lendas.

A noticia do incidente espalhou-selogo nu commuua c os dichotes dosbonapartistas recomeçaram.

—Está rebentando a sua republi-ca, repetia o cura, esfregando asmãos. hllcs nãopoderãü intugural-a.

Trocavam-se palavras ferinas. Emcasa de Nicusse houve, uma rixa.

Todavia Bergeot cumptio . a suapromessa: O.ftacc.idcnte foi rgpida-mente reparV(|o..'Alfairans linhas ex-quisilas lic.'i*iiW visíveis, mas, einsumma, teve se uma republica uiui,-lo acceitavçl^... '.',i. ,'.,

A data da inauguração foi niarca-du para o pcoxiii-o domingo e para

que a ceremonia fosse mais solenne,cobrio-se provisoriamente o bustocom um véo de percale amarradoem volta da peanha. O sub-prefeitoem pessoa deveria levantar esse véo.

Na véspera da ceremonia,Bergeot,precavido e cuidadoso, procurou omaire:

—Não acha bom durraosuraa olha-dela na republica? Quem sabe se.não appareceu mais alguma fenda?

M. Delatouche acquiesceu. Ambosse dirigiram á sala das deliberaçõese ao levantarem o panno, depararamcom um esneetaealo horroroso.«Toda a face da republica, o pes-coco, o collo, o bonnet phrygio, es-tuvam cobertos de pústulas esverde-adas, alternando com umas poucasdc manchas negras. Parecia maisuma figura de muzeu anatômico, naqual se leproduziam artificialmenteaffecções cutâneas.

O maire e o adjunto entreolha-ram-se consternados

—Pode-se tirar isto ?— pergiintoum. Delatouche.

—Não ha meio, respondeu Rei*^geot... I ,—Mas, então, cora os diabos 1—es-tamos atrapalhados 1 Não podemosinaugurar tal monstrengo! E tudoisso por sua culpa, Bergeot! Se vocênão tivesse reparado isto tão desa-geitadainente!... Agora, não temosmesmo mais tempo para encommen-dar outro busto.

Bergeot humildemente baixava acabeça. Oe súbito lhe veio uma idéa:

— E' verdade! DVsta republica na-da se pode fazer. Só rebentando-a ereduzindo_, apó... Mas se fosse-mos buscar o outro retraio, o do de-fun to imperador?... Está no celleiroe não se acha quebrado nem muitoestragado.

O busto do imperador?!! Você estádoido,homem?! Pois vocc quer fazerinaugurar o busto de Napoleão IIIpor ura sub-prefeito da republica?

—Não! Não éissO... Deixe-me ex-plicar. Pega-se no imperador; tiram-se-lhe os bigodes e a barbilha epõe-se-lhe na cabeça um barrete de ai-godão como este... Eu prometto quearranjo a cousa direito.

O maire balbuciou umas objecções.Faltava-lhe confiança no talentode Bergeot.

—Como quer você que, mesmo^com um barrete phrygio, o busto de"Napoleão pareça com o da repu-blica?

—Ora, Deus! replicou Bergeot,quem foi que já vio em carne e ossoa republica? 0 senhor? Eu? O sub-prefeito? Uraa republica tem a ca-beca que se quer dar.

Aborrecido.m. Delatouche consen-lio. Combinou-se que a tentativa se-ria secreta, com receio de um fra-casso.

Bergeot levou um pouco de gessopara o celleiro da mairie, trabalhoutodo o dia amoldando do melhormodo o rosto deNapoleão III|á seme-lhança do da-republica^; Erajá nou-íihhà'*quando"acaBoü*.alârlua é íói.procurar o maire para i_ostrar-lh« aobra.

Naturalmente com afronte muitocavada a curva do nariz muito accen-luada, as rugas da face etc, era umaextrauha republica a tal republica deBergeot. Felizmente, porem, o bar-retc phrygio, bem modelado,.salva»--;va tudo.

O maire não oceultou a surpreza :—Não está lá muito máo o seu bus-

to. Iaconttístaveltnente você tem ta-lento ! Eu o felicito 1 —

O adjunto, n'um tom chocarreiro,replicou:

—E! muita bondade!...E entregou ao maire um embrulhi-

nho leito n'um pedaço de jornal.—Trouxe isto para o sr. maireguardar : isto pode nos servir aindaqualquer dia,

—E que vem a ser ? inquerio m.Delatouche, intrigado.

Bergeot, fitando o maire com osseus pequenos olhos buliçosos degascão, respondeu:

São os bigodes e a barbicha doimperador que eu tirei cuidado-samente com uma navalha... O se-nhor coinprehende... tantas vezes...no presents governo a republica...o senhor comprehende... se a bo-tara abaixo e voltam os Bonapartes...eu tiro o barrete da figura, torno acollar a barbicha e os bigodes... eahi teremos o imperador sobre o fo-gão sem que custe um soa á munici-palidttde!

Mareei Prevosl.

10 de novembroAssiguala a data de hoje o 203° an-

niversario do dia em que BernardoVieira de Mello deu o primeiro gritode liberdade cm nosso paiz,

Por esse motivo não haverá expe-diente nas repartições publicas, sen-do considerado o dia feriado.

Em homenagem à referida data O"Instituto archeologico" fará umasessão magna, presidida pelo exm.sr. arcebispo d. Luiz de Britto.-

Unia prisão protestadaCerca de 8 horas da noute de hon-

tem, a o passa r preso pela praça Salda-nha Marinho, um subdito allemão,que so encontrava embriagado, in-veslio contra o policial que o con-dúzia, jogando-o por le**ra.

Levantando-sc o"soldado e fazendouso do sabfè, enfrentou ao extrangei-ro, que sahio ferido no rosto.

N'essa oceasião appareceram ou-tros policiaes e espancaram o preso.

Estabeleceu-se, então, uma grandeconfusão entre as praças e o extra-ordinário numero de pessoas que as-sistiam ao facto, sendo ouvido muitosgriots do pôde, não pôde.

Ao local do oceorrido comparece-ram o dr. 1." delegado e subdelega-do do districto.

Estas autoridades, que chegarama tempo de evitar uni grande con-lliclo, mandaram internar no hospi-tal Pedro II, o subdito allemão e opolicial que o prendera e que apre-sentava tambem um ferimento.

Galeria de quadros.—Chegaram eestão já em exposição ná Loja daNoiva, á roa Duque de Caxias n. 70,as bellissimas coliecções de estampasricamente eraiholdurad-S.

Bicyeiétas elegantes e fortes paia"-portniaii^tétu á Casa Record,' °- .O resto da matéria edi-

orlai hás <4.», e 7.a pagl-nas ti ..(.; ifft-.j . ijjbí.íiO aoTiiiJí

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-...•.".--.; ^*PJt ^fl ¦ . TV^>^. 7*.- ¦¦^0-W. ..VjX. --At. : ..r™ ?73W!¥.'

•2

LOTERIAS _Ú¦ÉtMÉlMhfcpÉI

-Segunda-feira, 'IO eS© Novembro d® iS-13 N. 309

Federai

100 contosA 22 de Novembro

Para o üaiaiJ-nnn-non o^ol.uUU.üuUUUüu

*

S. PauloIOO contos

Em 13 d, corrente

fêfclíiiiitó(FEDERAS)

flo Crespo, 12fr*grx__-\ *TT7TfiT.-fT wtrt rrjTniHr*. r*rmzir. g______B__t_-____t_t-29S3B

nmum soypAMfeSem responsabilidade cu tálídarle

dade da redàçQgp,)

Ã^~cõmmercíõAvisamos que nesta dala deixou de

ser empregado de nossa casa com-mercial o sr. Anlonio Magnata.

Recife, 1 de novembro dc 11)13.M. Alves Lima éb C.

BREVEMENTE

OS flZ MOSQUETEIROS

AvisoTendo-se concluído a descarga

para a Alfândega a '_

desle das mer-cadorías vindas pelo vapor allemão"Dtirendart" entrado a 2<S do mezpróximo passado, avisamos aos ín-leressados que só acceitamos quaes-quer reclamações que nos forem en-viadas por escriplo dentro do prasode 3 dias a conlar da dala dd pre-sen te aviso.

Recife, 0-11-913.Neesen & C.

Agentes.

Aproveitem.¦Vendem-se 6 casas de taipa novas

e benvfeilas na travessa do Taquary,»unto á egreja iia Torre c rendendoaluguel de 25C. Oüí) cada uma.

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Mkt. isfttiSins

MAIS UM PECÚLIO PAGOO ÈontPiÜnirite pagou, ape-

nas, 2SCCOOORecebi do sr. José Guilherme Ce-

sario de Mello, thesoureiro da Pre-vidente dos funecionarios públicos,dc Pernambuco, a quantia de ....;8t3(]'.0()ü, pecúlio'a que linha direitopelo faílecimenio e declaração dcmeu marido Manoel Theophilo daiSilva Guimarães, de que dou plena egeral quitação. Com 2 estampilhas.

Recife, 3 dc novembro dc 11)13.Virgínia da Silva Guimarães.

Testemunhas—Manoel CavalcanteMello Filho e Marianno Moraes daSilva. ._

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ra DuiraSeverino Clenienlino Pereira Du-

tra Comniunica aos seus irihSbs, pa-rentes e amigos atjsdnlos, que falle-ceu em ò logar Bengalas, (lò muni-cipio de Limoeiro, no dia 3 do cor-rente,' seu pae Alnnòel ClementinoPorcirn Outra.

Victoria, (i dc novembro dc i!)I3.Severino Clenienlino Pcróiru Dttlra.

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I Em Todas Is Éspu*i W')&s»x_$LM''mk M

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_______mÍoSSÍ" Cada Quadro Fala por Si."

Em todas as espheras da vida nos achamos com as-espadoas doloridase os rins enfermos.

Todas as classes da sociedade abusão dos rins, e do que resultâo penozossoffrimcntos e perigozas enfermidades.

É nas espadoas a primeira dôr que sc manifesta, quando os rins se achãoindesppstos ás suas funeções é um prelúdio de complicações que não sedeve olhar cora indiíTercnça. Um dia dc demora, pódc trazer resultadosfataes. As Pilulas de Foster para os rins enrão as affecções • dos rins;curão os desarránjps urinados, retenção de urinas, quer seja extraordin-àriamentè freqüente ou infrequente; curão as affecções da bexiga e á terríveldiabetes. Ainda bem que tenha curado casos do mal de Briglii esta pre-p.iração, a primeira das medicinas modernas.

ri irOsr. Jorge de.Carvalho Souza, empregado, resi- |dente ria cidade dc Catende, eslado de Pernambu-

co, alludirido ao elleito que lhe produzi ram as Pilu-las de Foster para os rins, expressa-se nos seguintestermos:

«('.om duas caixas que cheguei á usar das suas magníficas :'Pilulas de Foster para os rins, num espaço dc dez dias, ii-quei complètarnéníò curado dc penosos ataques de rins, que ;nic tinham affligido por considerável tempo. Os'symplomas'(pie mais me incommodavam eram: dores nas cadeiras, uri-na muilo má e demasiada

'freqüente, causando ardor no res-? ])eclivo condnclò e ás vezes muilo espessa, deixando cerlo| sedimento de má côr, dores de cabeça e abatimento, rheu-

matismo nas pernas e braços. Consultando o meu medico,cllc reccilou-me as Pilulas dc Foster para Ós rins c devo alão acertado conselho e a lão efficaz especifico o bom esla-do dc saúde cm que me encontro hoje. »

AS PÍLULAS Üe f©sier*« RSN5PARA OS

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Rogamos a v. exc. a íiiiezá de elle-cluar os pagamentos nos prazos aci-ma estipulados, atira de não demoraros pagamentos dos dotes e evitaro que determina o arligo 13." acimareferido, \Esperamos, que v. esc. sabc.-á at-tender a esla solicitação e aproveita-mos a opportunidade para agrade-çermos pcnhoradaniunte.

Recife, 5 de novembro de 1013.Albino Brillo,

Director secietário.i_____7^^_^i_^f^l^!i_l_^^^s^s_Wi'é_m-3_^__m____&_w_m-^__é_w__m_í

¦ ip'mm mi'

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Manoel Torquato Pereira Lobo,seus lilhos, nora, genro e netos (au-sentes), convidam aos parentes cpessoas amigas de sin familia paraassistirem á missa que mandara ce-lebrar no dia 12 do corrente mez, ás8 e meia lioras da manhã, na egrejade Sanla Rita, em coininemoraçaoao 5.° aoniyersario do ftíllecinicnlode sua mulher, mfle, sogra e avólUuria Ala(jdaicna dç Castro í.òhoc jior esle aclo sincero c religioso,desde já agradecem cordialmente«SflK^£iJ^.í^ílSS-'.aíSffiiS!S^5—i :«.w;auuuias.*)*i>.iii'i. a _ -1 fjjj-.xit7.il .víu^u' _-vait___3__ua.

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Tendo se extraviado as apólicesda divida publica dc ns, 2-11/257. se-rie 3.a,do valor nominal de 1:110001000,cada uma, pertencentes a d. MariaClara Carneiro da Cunha, outrpraMaria Clara de Saboya e Albuquer-que, faz-se o presente aviso para osclleitos da lei.

Recire, 20 de outubro de 1913.V.\).—Hallhazar Pereira.

Bua cSa Detenção, Í7Vende-se esle bem afre-

guezado hotel, livre e des-embaraçado de lodo e qual-quer ônus, garanlindo-se ochave ao comprador.

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A "Agencia Intermediária"—pateodo Paraizo n. 21), 1.» andar, lem paravender moendas com carretas e ro-detes, paiol de cobre, formas de ma-deira, taxos, alambiques,.cubas, de-positos de madeira, carreta paramoenda.

Vende-se uma livre e desem-.baraçada ; fazendo regular mo-vimento"; o motivo é o proprie-tario ler necessidade de retirar-se do estado ; a tralar defrontea estação da Tamarineira (linhado Arraial).

Prefiram sempre os biscoitos apLeal, Santos & C—Superiores emqualidade. Lindíssimo cnlalamcnto.

Correio GeralAo sr. Horacio de Riitto, conduc-

lor dc malas dc Ribeirão a Barrei-ros. ,

Convida-se esle senhor a vir áCASA VICTORtralar de negocio queo mesmo não ignora, sobNpena deser explicado pelos jornaes o molivodesle convite.

Recife, 5 de novembro de 1013.i Prndcncio Pio S: C.

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Mesfias da pMh1Innumeros' são..os .attestados (pie

dc toda a parte tciii sfdp .enviados de.assombrosas!curas- eircctuadas peloANTIGAL, especialmente dás mani-lestaçôcs syphiliticas pára «Kppllc eínipie úin vidro apenas deste prepara-do chega.a obrar prodígios. Lesõesantigas de (i, S, 12, 10 c mais annosdc soUrimentos tem sido curadas,conforme atleslados que já temos pu-blica d o, com o uso dc um, dois e atéIres'vidros deste precioso especilieo.

O attestado (pie se segue enviadopor um (lislinclii c conhecido nego-cianle rcsidenlc chi Malacacheia, mu-nicipio dc Theophilo Ottoni, MinasGeraes, é.unia prova desse áSserto :

«Má cinco annos sollria de umamolcslia de pelle, que resistiu a (li-versos lralamcnlos médicos e hojeme acho completamente são com ouso de .'I vidroS de ANTIGAL, do dr.Machado.

Malacacheia,.município dc Theo-..philo Olloni (Minas), 21 de fcvcr.cirodc \\)\\. — Theodaniiro Ferreira Heis,negociante.))

«So'11'ri ile uma erupção syphililicapara a pelle acompanhada de gran-dcs comichões ; aconselharam-mc oANTIGAL, do dr. Machado c'com umvidro apenas liquei radicalmente cu-rado.

Rancho de Palha (Areia), esladoda Ilahia, 2 de janeiro de llííl.— Ma-noel Ferreira da Silva, artista.»

(iSoUVciido ha 1 anno c meio de per-linaz rlieumalismo achei no ANTI-GAL do dr. Machado segura cura,pois com uso apenas dc uni frascorcslabclcci-me.

iirejões, Ilahia, 27 de março, 1911,Anlonio José Ilerillo (empregado riocommercio).

Vende-se cm toda» as drogarias epharmacias. Depositários : Droga-ria Confiança, 16, Sigismundo Gon-çul-ues

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EREVEMENTE

Rcconstituintc

Ulceras das pérsias- «Allcstoquc aclio-niccoinplclamcn-lc curado de varias ò profundas ul-ceras (pie sollria, cm uma perna, como uso de 2 vidros de ANTIGAI,,do dr.Alachado.

Agua Branca, óslado da Ilahia, 5dc janeiro dc 1911.—Crcijorio Pereirados Sanios, lavrador.»

Vende-sc em todas as drogarias epharmacias. Depositários : Droga-' ria Confiança, 16, Sigismnndo Gon-çalves.

Partido Republicano Gon-servadoí' de Peniam-buco

Em obediência á resolução tomadapela commissão executiva c de or-den» do sr. presidenle, convido ossrs. delegados á convenção do Parti-do republicano conservador desleestado a comparecerem á reuniãoque terá logar no dia 25 de novem-bro próximo, á 1 hora da tarde, nol.!J andar do predio n. RS, á rua Du-que dc Caxias, desla capital, para olim dc reorganisar-se a mesma com-niissão executiva, preenehendn-so asvagas nella existentes, de conformi-dade com as bases orgânicas do par-lido.

Secretaria da commissão execulivado ParUdo Republicano Conservadorde Pernambuco, .22 de outubro de1913.

Inriano Campello.Sccretario-geral.

• +¦*:*¦** A- * * X- •¦ *.* *** *

*

1'ORMULA DO •&.

Dr. Baptista ile Carvalho JIndicado com preferencia naspessoas depauperadas,nascon- «

ic valesccnçns prolongadas, na cache- Ir.y. chia paluslre, no' racliitlsmo e uns y.v, affecções pulmonares; ^.J O vinho tônico reòonstltúintc d 7~y- o precioso agente medicamentoso t-y. a qne com segurança se pódc rc- -}í.« correr. mZ ;RUALA»GADOnOSAHlO,30 ^í Pharmacia Passos ^

Hccitfl jh.

0 Mururé Caldas Ü W&ordinário subtrahido ao segredo doindigena. Cura a syphilis, como que|íor milagre. '

Àcautelai-vosPedimos a vós que n5o deixeis de

ter sempre cm vossas casas um vidrode Elixir Sanativo para qnepossais logo recorrer quando algumincidente oceorrer cm vossos lares,—As assaduras, talhos, hemorrhagias,de qualquer natureza serão allivia-das irnínediatamente além de servir,para matar as caspas, etirar a blenor-rhagia, a leucorrhéa, as inílamma-ções da bocea e da garganta, a dôrdo ouvidos e tantos outros males..

Deposito pernlRna Barão da Victoria n. 53'• Aviso

Avisamos ao publico que A Pro-vincia manlcni diariamente era todosos trens da "Great Wdslern" Vende-dores dc jornaes pelo prclçò Uo|; !'¦''¦•tOO réis

'¦¦'•-

cada exemplar.—Procurem na esta-ção na checada do primeiro trem dajinanhít.':' ,

j ¥íinho T

11

^^^^^^^

Os Corrimentos das Senhorase as Flores

são moléstias que, por asquerosas, devem sercombatidas com a máxima energia.

Por mais bella que seja lima mulher, to-da sua belleza- nada vale se ella.lem a grandedesgraça de soflper.itje uma dessas feias en-fermidades. 4^-:

Felizmente, pára curar em poucos dias asFLORES BRANCAS, OS CORRIMENTOS ANTI-GOS OU RECENTES DAS SENHORAS, ASPURGAÇÕES E A BLENORRAGIA DA MU-LHER, temos na medicina brazileir,a a pro-digiosa Uterina,

A ÜTERINÁ é, a salvação, a vida da mullier!Leiam com attenção o livrinho que acom-

panha cada, vidro.

Deposito geral:—Pharmacia César Santos! RUA SANTO ANTÔNIO, 25 — PARA'

mI,;

A ÜTERIMA é encontrada nas princi-pães pharmacias do Brazil.

Deposito em Pernambuco: Silva Braga I C.Uua Marquezde Olinda — 58-6Q„ f 1;

1 íSuores frios, vossaitos, colicas,soffrendo do apparelho diges-tivo não podia ser feliz.

Era verdadeiramente infeliz ea morte para mim teria sidoum consolo.

Não podia alimentar-me; depois de cada refeição parecia(pie ia desmaiar; abundantes suores frios seguidos dc vômitosc colicas, deixavam-me prostrado e desanimado, e isso durantemezes, ameaçava dc acabar com a minha triste vida ; dc restoa morte seria um allivio.

Não podia occupar-nie dos meus negócios, não podia ali-mentar-me sem sollrer como um coudemnado; já considera-va-mc verdadeiramente desgraçado. Passando por alio ostratamentos que segui, cheguei ao uso das PÍLULAS DO.ABBA-DK MOSS e com cilas, unicamente com essas pilulas, voltei áfelicidade; minhas doenças'desappareceram conio por 'mílálgre, comecei a alimentar-me com cuidado ao, principio, hojecomo francamente e lenho Iodas as funeções regulares. ,>'¦' ¦

I As PÍLULAS 1)0 ABI5ADK MOSS lèm logar dc honra na.minha mesa o ria minha casa; ó o remédio que empregamosCm qualquer doença c raramente precisamos recorrer a oulro.auxilio. .'.,:. . : j |;

Ernesto Viclor da Silveira.Bahia, 5 de setembro dc 11)12. ' >: ' >

i

;¦ As enxaquecas, dores de eslomago, vômitos, gazes, llalu-'"Icncias, ancias, vertigens, são clleitos das doenças do estômago,;(ig-tdo e intestinos, curando essas doenças cessam aquellessymplomas.

-¦ As PÍLULAS DO AS.BADE MOSS são o que ha dc mais in-dicado para as enfermidades do estômago, ligado e intestinos. /

Vendom-só om todas as pharmacias o drogariasífííífaEW

aj.i&iB_&*,*"

\úi

roeíiíar-me sem soffrerApezar dc não serem doenças graves, não é pos-

sivcl imaginar-se sem ter experimentado os sollri-menlos causados pela a zia.

Passei annos inrcliy.es, devido á forte azia que seapoderava de mini a cada alimonlo que tomava; alémd'isso Unha o ventre sempre inchado com gazes, e pa-decia cruelmente de prisão de venire.

Não podia comer, preferia passar fome do que sen-Lir azia. Não lem. conta os remédios, qne tomei e ascaixas de biearbonato de sódio què esvasiei, sem nadaconseguir. Hoje, depois de. lanto padeV.er estou bom,curado como uso exclusivo dc alguns frascos de Pi-lulas Anlidyspeplicas de O. lleinzclmaun. Posso ali-menlar-mc com prazer sem o marlyrio da azia o daprisão de venire. Agradecendo ao Altíssimo, pelo bemque me proporcionou com as Pilulas Antidyspeplicasdc O. licinzelniann, não seria jusln deixar de rtcom-mèndar publicnmenlc aos tlóencès que sollrem deazia e do estômago o uso de lão poderoso reàiòdio.

Domingos Luiz Pereira, negociar»te.Pará, 2") de .lunhode 1!)12.—(Firma reconhecida).

GON VERI LtSli : As pessoat. ipie coilrem de prisãom^^_______-. —..¦ de ventre, indigestões, palpita-

ções, dores no coração, mollcza, dcsanhno, fastio, trislcsa, do-res de cabeça, nevralgias, enxaquecas, colicas, ¦heinorrhoidas,doenças graves do eslomago, ligado, rius, intestinos,, escrofu-las e cores pallidas; pessoas fracas, nervosas, sem vontade pro-pria, irregularidade na mcnslruSção, corrimenlo, llorcs bran-'cas; faslio e tantas outras moléstias conseqüentes destas, serãoradicalmente curadas e em pouco tempo, com as PÍLULAS AN-TIDYSPEPT1CAS do DB. OSCAR HEINZELMANN.

OBSERVAÇÃO ÚTIL: As verdadeiras PÍLULAS_.__ ___-__-J___ _ ANTIDYSPEPTICAS do

DB. OSCAR HEINZELMANN tèni os vidros embrulhados emRótulos Encarnados', sobre os Rótulos vae impressa a marca re-gislradá composta dc Tres Cobras Entrelaçadas formando o mo-nogramma— O. ,11. '

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Âgeates em hmaiulHir,»: I..: UaíHoir» k íiniífl?i«*

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A PROVÍNCIA—Segunda-feira "IO de Novembro dé> 'ISMSI i ; .•;, -f* i; i;í i / 9 ("i/v i"., ;r ..O • t - :.-. ;**_: f * ¦ i

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Com deposito no Thesouro Macional CARTA PATENTE IV. ^OEndereço telegraphico - AMERICANA - RECIFE Telephone n. 936 Caixa do correio n. 45

SEDE : N. 2 ~ RUA DA IMPERATRIZ - N. 2 - 1. AÇsIDARDIIUÍClTOniA-Dircetor-Presidenle : Coronel Alfredo Ií. da Rosa P.orncs-DirectonSccrctario : D,.. J. J. do Faria Novos Sobrlnho-DIrcctoivThosourolro : Dr. Arnaldo Ollnto Basto*

3.000 mutualistas—Pecúlio.¦ ~! A 2.000 mutualistas. PecúlioeSD8CSa3 A —'. I00.0ü0<&000-Funeral

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Prêmio em dinheiro 5.000Í. 000 — Joia 250C1000 —Contribuição por óbito 15(.000.

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Prêmio mensal 2.500flX)00. Joia 180(E000—Contribui»ção por óbito 7fl!500.

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Representantes geraes era toflo o norte; ;;Dioiiysio do Rcíjo & €,

• Brejo, 10 de maio de 1912. ,Illmo. sr. Bernardo Caldas-- Ha 10 anno.? appareceu-me, por lodo o

corpo, grande quantidade de tumores que depois se transformaram em chagas horrorosas, Tomei diversos remédios que, para o caso. me indicaramsem obter o menor resultado.

Aconselho, porém'; do cap. Paulo de Araújo Lima, fiz uso do poderosoElixir dc Mururé "Caldas" e consegui.com poucos vidros a cicatnsaçSo da?enormes feridas, achando-me hoje radicalmente curado.

Pode lazer da presente o uso que lhe convier.Sou dev. s. cr. e agrad.— José Florencio de Oliveira Ramos,Reconheço a firma supra ser do próprio punho de José Florencio dé

Oliveira Piamos, do quedou fé. Brejo, 11 de maio de 1912.Em testemunho da verdade, O tabelliâo publico

Pereira.Plutarcho Martins

Theresina, 2 de maio de 1912.Sr. Bernando Caldas. Maranhão.-Achando me ha 4 mezes sollrendo

de forles dores ria perna direita, dores estas que deram no tornozelo, e jádescrente de uma cura radical pois, havia sté então usado todos os reme-dios que me aconselharam para tal moléstia, esem nenhum resultado, li,por acaso, um annuncio do seu miraculoso depurativo blixir de Mururé' Caldas" o animei-me a usal-o. Apenas usei 4 vidros de tüo pouerosoremédio, ficando radicalmente curado.

Pode lazer desta minha carta o uso que lhe convier.üe v. s, cread. adra.— Sérgio José Ferreira, carteiro de 1.» classe do

correio dc Therezina.Reconheço a lirma supra de Scrgio José ferreira, do que dou fé.Therezina, 4 de maio de 1912, O tabelliâo publico - Polydoro M. de

Silva Monteiro,

;ü>

Vargcm Grande, 12 de março de 1912.Illm. sr. Bernardo Caldas —Maranhão.E' dever do grato prestar homenajera aquele que, por qualquer rorraa,

lhe proporcionou o bem. ... . jAssim é que minha filha Severa Frazão, sofrendo,ha mais de um anno,

de uma enpinaem no craneo, esta moléstia, depois de inúmeros remédiosexternos, localizou-se nas fossas nazaes, por onde deitava não peqnenaquantidade de púz; a conselho do capitão José Nunes Rodrigues, compreitim vidro do vosso prodijioso

"Elixir de Mururé" licando a minha referidafilha completamente restabelicida, antes de acabar dc lomal-o.

Rendendo a Oeus graças por-lhe ter inspirado a confecção de tao ma-ravilhoso remédio, apresento a v. Bi os seus parabéns e o meu elerno re-conluicimen a

^f conhcçam 0 quanto 0 "Klixir de Mururé' e maravi-Ihoso c muito dele se aproveitem, pode v. s. fazer desta o uso que 11-convier,

Sumamente penhorado. suhscrevo-mc.

Queijos demoradosdo Reino a 4C500.

Prato a 4CO0O okilo. •

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Capital realisado—libras l.OOO.OOOFundos totaes da Companhia exceilendo—LIBS. 24.000.000

A Companhia teiii efleetuado no Thesouro federal e- nos estabelecimentos bancários, á ordem do govei nofidos Estados Unidos do Brasil, undenosito de Llbrs. 50.000 em tilulos da divida publica brasileira.AGENTES

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Prcvino aos sócios d'esla socieda-de que em virtude da fusão das zo-nas norle e sul, constituindo bojouma unica zona o território nacio-nal, esla sociedade está pagando oáseguintes peculios:Pecúlio geral Pecúlio popular....Pecúlio especial...

Além do pecuüo, .sociedade a importância com que osócio concorreu, sendo : nos pecu-lios geral e especial—um conto daréis e no pecuüo popular—tresentosmil réis.

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II; :\.i iííaa».. ¦ . <W: ¦• \:L-m~-- -~- ~r^^iX:iTÍH&E^^rr::.-~-^i, ¦.:

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Dias da Franca> Esceve-nosjde Olinda o-terienteAmbrosio Çranfchco de Barros í,ei-iIa' !.•'• lii '¦ ,\- -4\ \\

« Mais urii;àntfoifaz hoje oue An-dré Dias da Franca tomou posse dogoVcfno da capitania de Pernambu-co, em novembro de 1626.

Dias da.França suecedeu ao gene-ral Mathias de Albuquerque Coelhona administração da colônia.

Fala a chronica:,a André Dias da Franca.—Tomou

posse do goverdo em novembro de1626.' " V

Nomeado para o governo de Per-nambuco, partio de- Lisboa a 20 deagosto de 1626 na frota em que vinhaÓ novo governador geral do BrasilDioog Luiz de Oliveira. Saltaram amVtios no Recifefa 7 de novembro e a 11seguiram para Oljnda.acompanhadosde uma luzida comitiva de oitentacavalheiros, sendo alli recebidos ap-para tosa e solennnmentp.segundo umcontemporâneo, o erudito chronistabahiano franciscano Vicente do Sal-vador. -

: « A' entrada da villa, na porta daalfândega, estava um arco triumphal(Je muito bòa architectura, ornadode bons veísos, emblemas e epigram-mas em'louvor do governador geral.D'alli se estendiam duas fileiras despídados arcabuzeiros, ao longo dasparedes até á porU da Misericórdia,cinde estava outro arco de não me-nos perfeição, lavrado e ornado ; nes-te se apeou, e feita a fala por-Andréde Albuquerque, vereador mais ve-lho, o levaram debaixo do pallio atéá egreja matriz do Salvador do Mun-do, indo diante o mestre de campogeneral desle estado il. Vasco Mas-carenhas (oílicio novamente creadopara o Brasil), o capitão raór de Per-nambuco André Dias da Franca, e ode ItamaracáPero da Motta Leite, e opovo. todo de Olinda cora muito ap-plaiiso ; dc onde, depois de feita aoração e as ceremonias costumadas,o levaram á casa do seu antecessoro general Malhias de Albuquerque,quejálh'a tinha para isso.desoccu-padaj visitaram-se ambos muitas ve-zes cóm signáes de grande amisade'. diirantè o tempo çm que o governa-dor alli se deteve, que foi até aos 20de dezembro do dito anno de 1626. »

«Logo apúva entrada, do seu sue-cessór em Olinda, entregou Mathiasdé Albuquerque o governo da capi-tánia; mas demorou se ainda por ai-gum tempo em Pernambuco, somen-te embarcando para Portugal em 18dò junho do anno seguinte. . •' •—iíBoh esse tempo tinha a capitaniaattingido ao maior gráo de prosperi-dade possivel, e sua capital Olinda,era a mais llorèscente das colôniasportuguezas da America, opulenta eluxuosa, possuindo magníficos tem-pios adornados de custosas alfaias.

André Dias entregou a administra-ção da capitania ao general olinden-se Mathias de Albuquerque que go-vernou pela segunda vez dejjlõ Jeacosto de 1629 até novembfo deÍ63ÃC >>'.;

-#' André Dias da Franca era fidalgodà casa real e comméndador de Vi-idoso c Freixadas, da ordem deChristo, c foi o ultimo capitão raórque dirigio o governo de Pernambu-

"co em nome dòs donatários. »', •A alfândega acima fallada.diz a

tradição quéfôrai no Varadouro,sobrado n. 5, hoje pertencente aosnetos do fallecido capitão CalixtoJosé de Mello, e ha quarta porta domencionado sobrado acha-se inseul-

. .pidauma ancora.emblema da repar-1 'tição dà capitania maritima.' i. A mçsma tradição tambem apon-

ta a casa sob n. 45 á rua de São Ben-tocomo a do Erário Publico ; é degrandes-dimensões e de solida'cons-irucçãO, e o seu repartimento temquatro palmos de largura..

A alludida casa peitence actual-mente ao congresista federal dr. JoséVicente Meira de Vasconcellos.

Olinda, 10 de novembro de 1913.—Àinbrósiò F. de Barros Leite.

íCar.tões para felicitações de Bòa-festas, só na Papelaria Recife, ruaBarão da Victoria n. 9.

\Dac ás creanças aLombrigueira dopharmaceutico chimico Silveira, paralivral-as dos vermes (lorabrigas).Moços, não vos descuideis com asfraquezas devidas a excessos; usae oViiüio Creosolado, do pharmaceutico-cbimico Silveira. ¦__.

IV fti

¦tis-

•»

JocUcy-club du PernambucoCom uma concurrencia muito conr

sideravel c achando-se presente nasarchibancadasgrande numero de.fa-milias, realisou-se hontem a 38." cor-riija. A banda de musica da 3.» ba-teria independente toucou durante adiversão as melhores peças dç seurepertório. O jogo elcvòu-se á im-flífriáncia de lt:2tO(T.O00 produeto de2243 poules vendidas. Passamos ahistoriar o resultado das corridas,que estiveram esplendidas.

.1,0 pareô—90C metros-Depois deuma partida falsa, que aliás não me-recia ser regeitada, deu se a defini-tiyá èm peiorés condições e entãotqma a vanguarda o animal Astropara correr nesta posição até a entrada da recta, sendo então supera-do por Frou-frou que desfarte foi ovçncedor do parco. Obteve o 2.» Fra-Diavolo. Byron o favorito nada lo-grou fazer, porque sahindo mal foilogo trancado, lendo que suspendera carreira, para fazel-a sernprepom-primido pelos outros animaes, poisvihlia pela pista sem poder oecuparposição mais vantajosa. Resultoudisto o azar de Frou-frou com Fra-Dlauolo, dando as gordas poules:simples, 128(1.00; dupla, 252(PO0O. Otampo não foi bom, pois que o pçr-curso fez-se em 70 1/2 segundos. Bemdissemos no sabbado que Frou-froutinha feito .bom cotejo ao lado deHuinayiá, sendo multo proyavel quev|esse a figurar no pareo, como o'fe?. 1

'2.° pareo-Esccla—1200 metros—

Desde qu». foi dado o signal ae par-tida, Marquez se apoderou da pontapTsra ganhar a corrida esbarrado.Mon-atní perseguio inutilmente aovencedor até a entrada da recta,quando Iliiinaytà veio -deslocal-p do2> lógariqüe facilmente conquistou.3.u foi Moti-amt. Tcinplar nada fez,iifla havendo nós ficado satisfeitocotn.o seu cotejo de sexta-feira, pa-recendo-nos cm más condições. Tem-po, 91 segundos. PoUles. simples,í(P700;duplá,9(r.6.UO. •;"'.'

,3.» pareo— Perseverança—1609 me-ivoá-^Danillo oecupa a vanguardadesde o pulo. Em 2." vem Santelmo,mantendo esta posição até confron-tttfá olaria, onde V<rt-/7or'passapara2>e coinéça á avançar.sobre Dunil-foque levava a dianteira. Ao do-

:ltó?t-bm a curva, já Val-flor estava'' - àti_asf emparelhado a Dom/Zoi-fD'ahi

ap Vencedor vêem os dous,'cabeça' pôr cabaça, até que perto do postefttiàl consegue Val-flor desporçjar.por

''Witítiài'vPbfbtliK bçtlri1 corrida adeste páreo. Tempo. 121 'hegundos.PoHIps; simples, 19(5500'; 'dupla......;.

8C600.$*G.&9.'&:¥ft4;ffr$$ $¦$.$

4.° pareo—Resistência—1609 !me-tros—Dada a partida Fon-fon asso-rna na vanguarda ; porém, em bre-\'éyAUanla verá buscai o è os douscorrem em francos galopes quasiefriparelhados; Aos. dous vem.íséjuntar Apelle.se quando este na ie-cta opposta ás archibanCadas, força-va para a .ponta,' o hábil jockeyEduardo que guiava Fon-fon forçatambem o seu animal e vimol-o to-mar a dianteira para não encontrarmais competidor, apesar da excellente chegada de Rucer que foi 2.°por 3 corpos de luz. Foi bella a vi-toria de Fon-fon, que vem aaora con-firmar ò seu credito de bom" pare-lheiro glorioso. Do animal vence-dor tirou-se a photographia. Tem-po. 121 sfgundo. Poules: simples,16(1.600; dupla. 17(|".700.

5.» pareo— Jdckey club—1300 me-tros—Confirmaram-se as noss.s pre-visões de que Itália não tomaria par-te no pareo e assim obteve a victo-Via o animal _Diíi7«c e de. ponta aponta, dando ura rateio de 6(T.500 efazendo 6 percumo era 93 segundos.

6.» pareo—Intermediário—1038 me-tros—O piloto dG Etna conseguio erafim o seu intento, que era obter umaescapada na occasião da partida.Assim-fazendo, pulou de ponta paranão mais encontrar competidor, vin-do em 2° Nero, que fez bôa chegada.Poules: simples, lOfllOOO ; dupla29(130.

Com a realisação deste pareo ter-minou a diversão, tendo os nossospalpites acertado em 3 pareôs parao jogo de duplas.

Concurso de bordadosComo annunciamos, deve ter lugar,

hoje, no deposito central da "Cora-

panhia de machinas Singer", á rua15 de novembro, 44, o concurso debordados, composto de numerosostrabalhos.

Começará ás 2 horas da tarde.

O sr. tenente Ricardo Mercês e suaesposa, d. Secundina Mercês partici-param-nos o nascimento de sua íi-lha Maria José, no.dia.5 do cor:rente.

Agradecidos pela participação, de-sejamos felicidades á recém-nascida.

O sr. Luiz Avelino de Andrade esua esposa, d. Claudina Amélia deAndrade, tiveram a gentilesa de par-ticipar-nos o nascimento de sua fi-Ihinha Carmen.

Desejamos felicidades á recem-nas-cida.

ESMOLAS

DIVERSÕESrealfre-

Theatro Helvetica. — Umaenchente obteve hontem essaquentada casa de diversões.

Das fitas foi muilo apréciada.a in-titulada Os diamantes Rosa, empol-gante producção dramática de Sa-voia.

Na parte cantante salientaram-seos duettistas italianos Y. Cereya, queforam muito applaudidos nos Apa-ches e Barcuncie.

Hoje elles cantarão novos nume-ros, cujos nomes não sabemos. •

Theatro Moderno. — O Modernotem lido grandes enchentes n'estesúltimos dias, em virtude do interesseque tem; a empreza de servir os seus"freqüentadores, exhibindo sempreum programma variado e novo.

O seu cartaz de hoje annuncia setefilms de garantido sucesso.

Amanhã o importante drama deAmbrosio—O brazão vendido.

Theatro Santa Isabel—O magni-fico programma que será boje exhi-bido no Santa Isabel é constituídodas fitas : Shunghag—cidade chineza,nalural; Cachorro aceusador, come-dia dramática de Ambrosio e o im-portante drama em duas partes, La-ços de sangue e Adultério legal, co-mica.

Amanhã, a empolgante' film -A es-crava, branca.

Polytheama pernambucano. -Estiveram muito concorridas as sec-ções de hontem n'este cinema, peloaprimorado capricho com que foi or-ganisado o seu programma

Para hoje estão annunciadás as se-guintes fitas: Arrependimento do pas-tor, drama de Cines; Mulher que as-sassina, film em tres partes c Irmãosgemtos, engraçada comedia de Nor-disk.

Em "reprise" a fina comedia A pro-va, do querido fabricante Nordisk.

Cinema Pathé.—O artístico pro-gramma exhibido hontem, neste ci-nema, arrancou dc sua enorme as-sistencia grande manifestação deagrado, razão pela qual será exhibi-do ainda hoje.

Cinema Popular.—Este preferi-do centro de diversões esteve hon-tem concorridissimo, graças ao seusuggestivo programma, que foi ma-gnificamente confeccionado.

Hoje será exhibido um bello con-juneto de fitas de reputados fabri-cantes.

ii -.-_.-. ¦.-Bárbaro crimeSobre este bárbaro crime, oceor-

rido no dia 31 do mez de outubroultimo, ás II horas da noute no ar-rabalde dc Ponte d'Uchoa, foi hon-tem ouvido na repartição central datíolicia, pelo dr. Manoel Cysneiro,3" delegado, o sr. Paulino Norbertode Lira^ primo do sr. João Ilerrai-nio de'Oliveira, aceusado autor doassassinato do desventurado moçoManoel Barreto de Menezes.

O sr. Paulino de Lima, era seu de-poimento, confirmou o queem nos-sa edição de hontem noticiámos.

—A's 11 e 40 da manhã de hontem,esteve na repartição central da po-licia, o dr. Henrique Milet, directordo «Pernambuco».

A ida do dr. Henrique Milet áquel-la repartição foi para fazer scienteaodr. chefe de policia de quenãoera necessário mandar buscar presoo capitão da guarda nacional JoãoHerminio de Oliveira, pois elle vi-nha se apresentar a prisão.

. —Hontem, ás 7'e 20 da noute, chegou a está cidade, pelo inter-estadu-ai, o capitão João Herminio de Oli-veira.cm companhia do delegado doCabo, sr. Frucluoso Alves da Silvae de seu sobrinho, sr. Thomé de Oli-veira, proprietário do enge-nho Ita-paqipe, situado naquelle' municipiocda ordenança do oelegado.

Dirigindo-se todos pard a reparti-ção central dapolicia.eiíão se acban-do alli o dr. chefe de policia, foi ocapitão João Herminio de Oliveiraapresentado aodr. Enéas de Lucena,íp delegado. '

-OcaDildo João Herminio, que sc'achava bastante fatígado, pèdio aodr. delegHdo para nâo o interrogarhoje, allegando ser o sfU depoimen-to muito lpngo e;que «importava era,tudo»„ sendo attendid^') j fe^r*'

Eto 'sfcgiiida foNmipiiab Jonú Her-minio de oliveira recolhido ao esta-do maior do Io bptplhâo policial,; ¦ ;,-

Remettem-nos:«Recife, 8 de novembro de 1913 —

Srs. redactores da Provincia.—Re-metlo-lhes, inclusa a importância de5(HO0O, que farão o obséquio de dis-tribuir por cinco viuvas pobres, den-tre as soecorridas por essa redacção,com KE000 a cada uma, pedindo-lhesa caridade de rezarem um PadreNosso e uma Ave Maria em sulTragioda alma de José dos Santos Lages.De vv. ss. etc—A. L. B.-d

COMPANHIA FERRO-CARRILSegundo a resolução da gerencia

da Companhia Ferro-carril correram—ante-hontom, bonds de. Afogados,Fernandes Vieirk e Torre, durantetoda a noute.

Apezar de ser a primeira noute, oscarros conduziram regular numerode passageiros..— Pedem,- por nosso intermédio,ao dr. Samuel Pontual Junior, zeloso director-gerente da Ferro-carril,para fazer trafegar pela manhã ai-gans bonds do ponto de 100 rs.:(BòaVista) pois, os moradores do referi-do bairro se vêem em ditliculdades,devido aos bonds que regressam dossubúrbios já virem todos completos.

O thesouro dò estado pagará ama-nhã, 8." dia ulil, aos juizes de direitoe municipaes do interior em dispo-nibilidade.

Lyceu de artes e òfficios—Func-cionarão hoje, os exames de primei-ras lettras (adultos).

Colligação de caixeirosEffectuou-se hontem, á tarde, a

terceira reunião promovida pela col-ligação de caixeiros de padarias, re-linarias e outras casas de negócios,no intuito, como se sabe, de conse-guireni 0 descanso completo aos do-mingos, dias sanetificados e feriadosnacionaes.

Foram escolhidas as commissõesdistrictaes abaixo, cora mais outrosdistrictos desta capital c seus arra-baldes. ,i ¦ :i;í

Como se vê,, a idéa ganha terrenoe iifio tardará a ser concretizada cmrealidade.

1". Districto.— Joaquim TavsresAraujo, Severiano SanfAnna, (lei-mirez Mello e Abílio Dantas.

2". Districto.—Dario Santos, JoséR. Nogueira Mello, Manoel Sabino eManoel Aleixo da Silva e Braga.

Sanlo Antônio.—Canulo Correia,Joaquim Azevedo Abrantes, AntônioMachado, Cândido Azevedo, OvidioSilva, João Carlos Coelho e Rodol-pho Meijor.

Recife.—Belmiro Guedes, EmilioSilva, Canulo Correia e José MoreiraSouza Sobrinho.

Bôa Vista.—Anlonio Domingues,José Nunes Go/nes, João Galvão eArmando Maranhão.

Encruzilhada.—Pedro Alves, Car-los Gomes. Ctiristovão José Mendese Viriato Tavares. ¦; ,;•

Fernandes Vieira.—Quintino Azevedo Laranjeira, Joaquim PereiraPenna e Antônio Valouííueiro.

Santo Amaro.—Francisco Costa éSilva, Eduardo Jeronymo Lopes cPedro Bezerra. ..

; "Magdálena e Torre.—Perfilo Çc-

mos; Duarte; Antônio Pontes, Zacha,-rias llodrigues de Almeida, Soares élimito e ilutonto Costa. '• .

Cordeiro.—Jeronymo Motta, Joq-quim Estanesláo Pessoa e Joaquimde Mello. ¦ -. *•> « #> í

Fera humanaCom o titulo acima, li no jornal 0

Tempo, de ante-hontem, um aranzelassignado por um viajante, riu qualincluirá meu nOme. -[Atílio por. de-mais extemporânea semelhante aceu-sação feita á minha pessoa sem pré-via indagação de minha conducta áspessoas Oe bom senso e de nobrezade sentimento que me conhecem.

Portanto, este viajante, que nãotrepida em manchar a reputação mo-ral e social de quem quer que seja,quer me parecer um grande idiota.

Agora, se este viajante for algumdespeitado em virtude de alguma re-cusa que possa ler havido (portantohoje um apaixonado pela causa), quedesça a mascara infame do anony-mato para ler resposta cabal.

Ribeirão, 10-11-913.J Presciliano Barbosa.

[CHIS FCSNJlOSaSFesta da Soledade

N'csla cidade celebrou-se hontema festa da-Excelsa Senhora da Sole-dade, com os seguintes áctos religio-sos:

A'sll horas da manhã, entrou amissa sollenne, havendo sermão.* A's 7 horas da noutej houve ladai-nha, finda a qual queimou-se umregular foso artificial.

Em todas as ceremonias religio-sas tocou a musica da 3a bateria in-dependente.

Aaffluencia de catholicos ao tem-pio, que se encpntrava, ornamenta-do e illuminado, foi extraordinário.

Academia de commercio—Con-forme aviso insertofna secção com-petente, acham-se abertas as inseri-pções para os exames dos diversoscursos da Academia de commerciode Pernambuco.

CHARANGA DO RECIFEEsta sympathisada sociedade olfe-

recerá no próximo dia 15 dc novem-bro uma attrahente festa campestreaos seus numerosos associados.

Reina animação entre os membrosda commissão promotora da referi-da festa.

Grande saldo de tecidos finos. Li-quida-se a KfOOO o metro. Visitem a—Maison Chie,

A Casa Record recebeu o maiorsortimento em lâminas para nava-lhas "Gillette".

FumemAristocratas

Sem Rivaldc Danomann & Ç.a.

NECROLOGIA—?—

Por telegramma recebido de Natal,Rio Grande do Norte, recebemos acommunicáção dc que Íalleceu n'a-quella capital a exma. sra. d. Angeli-ta Teixeira de Magalhães, casadacom o sr. Amaro Magalhães da Silva,empregado do thesouro do estado.

A finada era natural d'esta cidadee filha do fallecido coronel AdolphoTeixeira Lopes e d. Maria da Con-ceição Teixeira Lopes.

Victimou-a um parto laborioso.Deixou a extincta nina filhinha/

Pezames á sua exma. familia._»

Na residência de seu avô, capitãoCândido Heliodoro de Miranda Cou-to, á rua Nunes .Machado n. 32, Espi-cheiro, falléceu em conseqüência deterrivel meningite hontem, ás 2 ho-ras da tarde .a interessante creanci-nba Maria do Carmo, ,

Era filha do sr. Luiz. de MirandaCouto, empregado ds companhia deOlinda, e d. Cecilia de Oliveira Couto,e contava apenas 11 mezes de exis-tencia.

O seu enterramento elTectuar-se-áhoje, ás 4 horas da tarde, sahindo oferetro da casa onde se verificou oóbito.

Pezames aos seus inconsolaveispaes

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Livros I ireVademecum forense, 5,» edição de

1913—por Silva Caratá, 1 volumei5q:ooo.

Leis defallencias-(decreto n. 2024)5.» edição 1913, annon'da artigo porartigo por Bento de Faria, 1 grossovolume encadernado 15Q_000--iVo»aescola penal, 2.» edição 1913, por Vi-veirosde Caslro, 1 volume encader-nado, 8(T.000.— A Cambial no direitobrasileiro, pelo dr. Paulo de Lacerda,2a edição 1913. 1 vol ene. 15Q.00O-Manual do edificante, direitos do pro-prielíyjo e inquilino, edição 1913, 1vol. fnc. 15{i_00Q— Nulttdadcs dos ac-tos jurídicos, nova edição, por Martinho Garey, 2 vol.SOíEOUO-D/raVo dáscousas, por Lacerda de Almeida, 2vol. 40Q_000 — Processo commercial ecivil, por João Monteiro, edição 1913,1 grosso vol. ene. 2ó(1000— Revistapredial, assignatura annunl 30(1.000—Revista d'. direitOi-jpar 13ci)t'> de Fa-;ria. assigaatura annual '35(1.000 emuitòs.outros livros de di e lo.

Livraria NogueiraBua Barão da Victoria, 17

leia lÉllaiSebastiana e Silva, com 15 annos

de pratica, especialista em frbres,moléstia de creanças e senhoras,avisa ao publico que abrio seu con-sultorio na rua do Rangel n. 8,1."andar, onde dá consultas nos diasuteis, das 11 ás 4 horas da tarde, cás sextas-feiras de 2 ás 4, grátis aospobres, inclusive medicamentos. Acceita chamados por escripto paracasa de familia, dentro da cidade.

Residência, Boa-Viagem, chaletn. 10.

Sitio"Vende-se o importante

sitio da Floresta, em Olin-da, próprio para creação,tem haixq de capim,, e mui-[tas friictéirú»; codiàs>jdni:mangueiras, coqueiros, goia-beiras,. sqpotlseiros e mui-tasoutrasi .

Traia-se d rtla Nova ri. 4-.VENDEM-SE POR PREÇOS

Machi tias de costuras comcaixas e sem caixas, das maisaperfeiçoadas, acaba de receberAlfredo Silva—Praça, da Inde-pendência n. 1.

Ao publico e aocommercio

O abaixo assignado faz sciente queseu irmão Manoel Ferreira Lopes,estabelecido á rua Visconde HioBranco n. 85, sob a firma M. Ferrei-ra Lopes, que se acha cm Portugal,nada tem a haver cora os negóciosrelativos a outro de igual nome queultimamente tem sido publicado nosjornaes desta capital.

Recife, 10 de novembro de 1913.João Ferreira Lopes.

CostureiraUma mocinha, '¦indo do interior,

deseja collocar-se cm casa de urnabòa modista, com pensão. Dormin-do fora. I

A tratar na Camboa do Carmo n.5 ; encontrando iuforniações da con-dueta da mesma.

——: -*~- t

- '

Grosso, fino, lavado e moidoa bordo e em lerra, vendem Al-berto Pereira & C, rua Direitan. 5.

- ¦.¦,¦¦¦,¦¦__»¦¦¦¦ —

A Mutua predial do RecifeSociedade anonyma deconstruc-

çôese prêmiosSE'DE-Rua Bar >o da Victoria, 15

1." andarVigésimo segundo sorleio

Scientificanios áós srs^ mutuáriosque o numero, para os sorteios, daultima caderneta emittida no mez deouiubro próximo findo c— G100 —ccomo quer que ainda nâo esteja afn-da completa a serie 1.» ou INICIAL,servirá esle numero de divisor, so-mente no caso cm que o milhar dasoile grande da LoW-ria Federal aextrabir-se no dia 10 do corrente.,seja superior aquelle e, se assimacontecer, considerar-se-á premiadaa caderneta cujo numero para sor-leio corresponder ao R(_,STO que ac-cusar a divisão a que se terá dc pro-ceder. Se o mesmo RESTO, porém,fôr constituído por zeros, lica enten-dido que será considerada premia-da a ultima caderneta eniittiila.

Prevenimos que não poderão sercontempladas uo sorteio as caderne-tss que estiverem cm debito, e casosueceda ser sorteada uma dessas ca-dernetas, o prêmio reverterá em fa-vor do fundo de reembolso.

Recife, 5 de novembro de 1913.A. da Trindade M. Henriques,

director-presidente.Virgílio de Caslro OuveiraJ

director-secretario.Joaquim Dias Nogueira,

ilirortor-IlipsnnrPiro.

Praça do engenho «BELLAVISTA» Em Jaboatão

Tendo de ser levado á praça nodia 13 do corrente mez, o engenhoacima alludido, previne-se a queminteressar possa que ha,uma acçãodc nullidade' da hypotheca do refe-rido engenho, em juízo, pelo quenão pode ser o mesmo alienado.

ã para evitar duvidas futuras e ai-legar-sc mais tarde ignorância fiquemos pretendentes á compra do refe-rido engenho avisados de que fareiva-ter os meus direitos- perante ostribunaes

Recife, 8 de novembro de 1913.Maria Lopes de Campos.

Tarifa das alfândegas' Ultima edição com todas as altera-

ções feitas ale março de 1913, publi-cação recente—Ura grande volume—8(T.0I)1-Livraria Nogueira—Rua Ba-râo.da Victoria n. 17.

ProtestoA Refinaria Pernambucana proles-

ta contra a venda do negocio do.sr.Pedro Cezar, no logar Roseira deDentro n. 23. X. 'Si

Recife, 8—11—1913. _

Vendem-se por pre-cos baratissimosò

Espelhos com vidro biseaulé,lindas molduras, acaba dc rece-ber Alfredo Silva, á praça daIndependência n. 1.

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'deum 'máÍQr,.$e. 20,ynflps

e paga-se bom ordenado. Çarlas aesta redacçãj) com attestados de boasreferencias para J. C.M. ;+ ,,.. ,

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DUQUE DE CUIAS

Urcieíicia.Uma moça honesta de,côr branca,

indicada com longa pralica dè ge-rencia,

'-extremamente zelosa pelosintef-esses dc seiis patrões,'olfereceos seus servi'ços aqui ou porá o inte-rior do estado, cm logar próximo deesfrada de ferro. Pruponlo-se tomare dar conta de casa dc rapaz solteiroou viuvo, ou enlrar para companhiade família extriingeira, onde se achaprovisoriain-iiti'. A tralar no segun-do beco cta Çanibôã do Carmo n. 13,ale Ü0 do corrente.*mm?mrm^&wmmimmi3Si8!

m

Walfrido Gyrão1.1° anuivcruirio

Manoel Gyrão, José Gyraò, .lulioGyrão e família, Francisca Vieira deMello, l'rancilco Wanderley e fami-lin. Aiichises Accioly e familia, aindacompungidos pelo fallecimento dèsen irmão, neto e cunhado WalíriiloGyrão, convidam aos seus parentese amigos paira assistirem á missa cjucmandam celebrar na matriz de Sto.Anlonio, pelas 8 horas da manhã,segunda-feira 10 do corrente,

Desde já sc confessam agradecidos,

| Je&iippareridas¦Ó jâbaD& í^iSnído ípfederiencare-

cidamiente á péSSôa i/iie ; achou, oudér noticia exacta de dua<s vaccaspretas mestiças, ds-sgpparecidas darua do hio n. 70, na Torre, em a ma-drugada de hontem, o especial obse-quio de sc dirisir à rua acima, n'a-quelle arrabalde, que, será, por isso,gratificada generosamente.

As vaccas tem a barriga branca.Recife, 10 de novembro de 1013.

Torre, rua ds Rio n. 70.Jo*é Avelino da Silva..i lii

Pianos fmimaim e Diirner ™jS£do>.custo para liquidar o artigo.

Preços que ies-afiam lod.í aiíoíúliasiaiistas

competência.

Ch(leirasFiscIie]9^000aduzia-Paradúzias-

compras-preços especiaes,

de 5 a 100

Pedimos a fineza de visitarem onosso e.stabeleciirfento onde estes emuitos outros artigos se acham ex-postos ao menos para os nossos pre-ços serem confrontados.

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AONDE COMPRAM-SE MO-VEIS ?

Na movelaria e colchoariaFíSGHEL;compram-se, trocam-se, vendem-se e alugam-se mo-veis novos e usados, por preçossem competência.

Rua das Trinclreiras n.' ã0.C. Cosia & C.

iiíli

Uiiiào Dénsiira dos lloíelcirusAssembléa ijoral

A directoria provisória da socie-dade União Defen ora dos Hotclei-ros convida a todos os consociospara comparecerem à assembléa ge-ral que se realisaráVgundfi-l>Jirj, 10do corrente, peUis li; 1/2 libras Ianoute, na nossa séiln provi-oria, árua Francisco Jacinlho n. 72, 1." an-dar, afim de elegerem a directoriaque deverá gerir no anno social de1913 a 1914.

Pede-se portanto o comparecimen-to de todos. . .

Augusto Bastos l.eile.' 1.» secretario.

Gabinete dentárioVende-se um, muito bem montado

c situado no melhor ponto da cidadepor preço módico. O motivo da ven-da é ter o dono de retirar-se para osul. Ver e tratar á rua da Imperatrizn. 1,1" andar. j

AttençãoFrancisco Xavier de Lemos por

motivo de moléstia resolveu vendero seu estabelecimento de fazendas,ferragens e miudezas. Casa fundadaem 1894, bem afreguezada', confronteao pateo da feira, assim como o va-por de algodão.

Quem desejar dirija-se ao mesmosenhor, Loja do Sol n. 4õ—em Flo,resta dos-Leões. ,

_- ¦» '

- Previdente Pernambucana144." chamada—Serie A

Tendo sido autoiisado o pagamen-to de 4:800(1.000 a d. Maria Leal Reis,peculio a que tem direito pelo falle-cimento e declaração de seu irmãoJoão Leal Reis,' convido aos srs. so-cios a trazerem á rua Nova n. 24, aquota de 5(T_500 até o dia 17 do cor-rente, quando termina o praso semjmulta.

Recife, 6 de novembro de 1913.O thesoureiro;Castro Medeiros.

ÁPlJOlMlElfES{Cirurgiãò-dentísia e pharma-

ceuticoPharmaceutico e cirurgião dentis-

ta, formado pela Faculdade de medicina da Bahia (1907-1908) offerece.-scpara assumir a responsabilidade egerencia de uma pharmacia ou entãopara associar-se com um mechanicoprolhetico dentário, na capital ouinterior de Pernambuco ou Alagoas.

Cartas a Antônio V. Neves.—Ma-cabyba—Rio Grande do Norte.

Mercearia rao

AO. COMMERCIO.,.Declaro que vendi a minha casa

de pasto sita á rua Conselheiro fe-retti n. 51, liv4'e|è desembaraçada ;qnèm se julgar píe.jüdicado,áprpsen-tc-se no praso de três dias, a contardesta 'data, na rua Pedro Allonso n.33-3.» andai'.

Recife, 8—11 —19tH.Augusto, de Hollanda Vasconcellos.Confirmo, ' . .^.j,;Anlonio Josc da Costa .",".,;-._'..

Pede-se ao sr. José Apollinario dcMello vir íi rua da Praia n. 17, anegocio que níio ignora

Cura admirável!CANCRO SYPHIL1T1CO

Rua Duque dc Caxias, UOctavio Bandeira & C.

Drv João MonteiroMedico psycbisU

Especialidades : feridas syphiliti-cas e cancros,.fazendo tambem a cx-tracção do iibrormi uterino sem in-tervcòção cirúrgica

Residência- listrada do Maduron. Õ-fSanto A.maro.

Comprimidos ver-mifugos''.'..'' '

.DE.,'¦VIGE XR A- <&: <d.Estes comprimidos além de produ-

zirem suave effeito purgativo expel-lindo completamente os vermes in-lestinaes, tem a grande vantagem deserem tolerados pelas creanças cadultos.

Pharmacia Hóa Vistade VIEIRA & C, praça Maciel Pi-

nheiro n. 13-1'RRNAMRUBO—-—-pi ¦ —

MofeisAos que embarcam

Compram-se, pagando-sevantajosamente loko equal-quer moueldelxandp-ao ven-dedor a posse. dos. ditos, mo-veis até a vesperü

'do embar-que...... ,.¦'., <>SÍ, M'"h.xRuà da Imperatriz^.

Marmelada finíssima, massa de to-mato, pura. Fruetas em caldas.—Pre-[iram sempre as de Leal Santos & C.

M s-scBREVEMENTE

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1li

Ii-J'iy::yi!r'iÍ!W <>::¦..-

OS jllEZ

Vão voltarjpara os annaes da lama,como sempre foram muito procuradopela maioria dos fumantes, os co-nhecidos cigarros "flygienicos", vis-to estar á 'frente da ad mi nistração ocompetente proprietário, dl sr. Anlo-nio Cruz-o inventor destes afauia-dos cigarros.

Muitos fiim antes.

I Jardim il 8S noivos

20-Travessa dos Expostos—20Neste acreditado estabelecimento,

encontrará o publico grande sorti-mento de seccos c molhados; tudoda melhor qualidade.

Ao mesmo tempo o seu proprieta-rio chama a nttnçflo dos seus ami-gos c fréguezes para o grando sorti-mento dc Inicias quencaba dn rece-ber; o que ha de melhor o vendepor pp.'çp resumidp.'

ifrtw essa do*;;Fx|ió'stoí n. 50,•SeniolIHa "phõáiihWitdn, de Ueol^

Santos & C. A melhor de todasiãiifarinhas pura alimentação de crean-ças, convalcseerçtes e pessoas fracas.J,A'Veiida cra-tbdas as,píiarmacias'.""

mÊÊMJosé Maria Pereira da Silva

CURADO COM OElixir de Nogueira

do pharmaceutico chimicoJoão da Süva. Sílyèira

Do Onze de Junho, dc Pelotas:CURA IMPORTANTE

Causa admiração c assombro a curaque ultimamente acaba de obter o sr.•losé-Maria Pereira da Silva, mora-dòr na Serra dos Tapes, o qual sof-fria de uni cancro syphili tico no- na-riz.

A crrivcl enfermidade que já ha-via destruído aquelle orgflò, deixan-do em seu lugar um profundo c ter-rivel espaço carcomido c vazio, foifinalmente depois de nove annos cieindiziveissolfrimentos e dôrcs, com-batida poderosamente pelo cxccl-lente Elixir dc Nogueira, preparadopelo distinclo pharmaeeulico, sr.João da Silva Silveira.

Depois dc ter usado 59 frascos da-quelle efficaz elixir, achar-se o sr. Pc-reira completamente, restabelecido ebem dizendo a hora cm que começoua tomar o remédio an.ti-syphilitico. .

Em nosso escriptorio acha-se ex-posto o relracto do sr. Pereira, peloque sc pode ver, não sem um extre-niccimento do horror, os .vestígiosque a. cruel eiifcrinidiidc deixou norosto daquelle cavalheiro atleStandoquanto era adiantada a siui marchadestruidora quando elle começou aJazer uso do milagroso Elixir de No-gueira.

Este prodigioso remédio encontra-se em todas as phariiiacias é droga-rias do Brazil, aonde sc acham cx-poslos retratos dc pessoas curadas

Casa tnátríz—Pelotas, Rio Grande^do Sul. Caixa postal, 66.

DEPOSITO GERALe CASA FILIAL—Rua Conselheiro Saraiva ns. _!4 *lll.-C.aixn po^nl, HS.-Rio'. (ió ,/J»;iléltow ¦. *i <" .- '- â ¦ ™í "¦'< !"r ¦Vtsrtde- a» híís Jjoas ptnirtòucía» <s

rtrònarin i)<*s)a nidnOn"nu.'".'!i..'.j " i1 i'''w»ii n.'.'¦-.-i-y 4í-1M.\I

Acaba de receber grandequantidade de arligòs demoda como se iam : tecidos,retidas, meias e luvéis deseda, linda collecção dé boi-ças de seda e camurça parasenhoras, a começar de 8(Ccada uma. Enxovaes com-pletos para noivos. Preçoao alcance de. todos.

2-HuadoLivramenío-2Brevemente

Abrir-se-á na Encruzilhada umpequeno deposito de materiaes, comosejam : madeiras, telhas, tijollos, cal,areia c carvão.

Chama-se a attenção do publicopara uma visita logo que se abra.

Garante-scmodicidade nos preçose agrado.

Aíiíbn/o Mello.

m- BREVEMENTE

BZII*ft íf*w*

âuem MÚ-tAv ;Se certificar do,l|UI£UI poder medica-

.mentoso do.MUHURE',CALI)i\S-cxpo-,íin»,'ii\tk-toA« * •'¦ '¦ i (üii ii "• ¦ .1 <¦.'¦• •:'•-

Testamento CascãoO dr. Ladislau do Rego encarre-

gase de liquidar os legados deixa-dos pelo fallecido Cascão, podeudoser procurado á rua Duque de Ca-xias n. GO, 1." andar, das 11 da ma-nhã ás 1 da tarde.

AO COMERCIOA'. Lapa, proprietário ri.i pharma-

cia Pej-iinfnbuç^píi. í$peJ<u.a ame Ven-,neu a relVrida pljiiniincia, i/os urs. .1.Cotias &. C./liSre e desembaraçadade todo..i'.í|ualqu;'.»oniis .,

.." aeciíc,í? jjc,tiQ;VchiWKTÍIdtítlí}!3.itffífi"

Co,n(Ínuó, 'J,. A.

J.„,Cclüin.& C

Qíi

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Page 5: HMr p MM - - - - B--w^BillBBI|IMMMa1^ 'DUPLEX PRESS ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00309.pdf · PERNAMBUCO-BRAZl^^^ de Novembro de 49-13 ^MÈÈMèM XXXVI-A.N. 3Q9 ²/'Bjí^TYkASSIGNATURAS

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isi^aoe ®H.. ADIa_*OíV1MCIAI--.®®gtihda-^eil^g;, AGqi&B ¦$&&Ü®_rü£rn'^^ JB^B'4Í_S4 rffiifi-'-!^!*. *!

¦M-rri'1»—¦—»mp—»—«——_.i'»iii»'m_ i i ; ____*_____ "*" "-"-'¦_—_—— ' ""_——————— >—

....... • l"

TOHTE ;:i-.!f .%^/'? ^^ ^'*':*^ ^y?:4 *ijl?## " • WÈÊé¦ HOJE

Sumptuoso progrannfnaPrimeira projeto—EriipçOes vulcânicas^ em Teoerife pf'

HOJEFilm apanhado do natural

a casa Gaumont.

Segurada projecção—-O FERREI RO .tf^||^d"""ferceirà e quarta projecções;

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Quinta¦ piwccão—I noocenem . pérseg" ¦ na p»^-?»«**.<ia•>«'ai

3 gicM 1.li íriD l-t>„

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ciada fabrica Nordisk.

A CVSTASÜUNNA. Adaptação c.L-ematographica em 2 longos e'hilariantes netos da conhecida e mui-rtlllilllllil : IflIPi f ri.» .in nu.*.™ . — A

to Srécia_á operei d-A&tóiij Maaric_ lUvallicrcs. O papel de Iurabe.,,^W^Sdc.distincto «Cor Prince -o A MENINA D (S.AGUAS. Delicado conto phantaslico, tirado de uma antiga lenda india.ix.c u.L .pr.ado pelos afamados

artistas dii fábrica Ambrosio; Mm ^^Sllu.^. Sumuíuoso ílhn ri',rt, o 2 . da grande serie da incon.gravei arlisl. Betly Náusea era

",') aclis editado pftla invencível fabrica Nordisk.

ÂDiáiilii.! Ruis í Us ¦¦!«suecesso!!o at;ri;i

Guinta-feir

Antes tarde que .nunca !...."quir o para roohtar o preferido e invejado Cinema Royal, depois de ter obtido as res-pccüvas licenças, que, com a máxima justiça das dignas autoridades administrativasestadoaes e municipaes, foram despachadas ; prowette manter a mais rigorosa hygienenão faltando o que desejar aos seus Garos habituées.

Um espaçoso salão de. exhibiçõ^, "luxuoso

e bem adornado toilete para as exmas fort^R? fou-teulis o que ha de

"mais moderno iwarte,.unj.esplen<. .0.jardim f?, eptrac}a,* sahi-

da pela rua das Flores, um »Walle_ close. obedecendo ás regras hygienicas. orchestratí-W i 'de primeira, conlraçtatla no Rio dé Janiiro, refórmadpres dè ar, os; primeiros; monta-

¦ ' 'j dos^aqtii no Recife, cabine cbinpletpmentp izòlada,: a casa,da machina collocadakò ladoV\ òpi)qsto'da rua das Flores para assim isentar os seus dignos espectadores do barulho

A empreza do .nwjadò Royal não poupa sacrifícios; quer pefcijpsrçfüer monetário-àflm de abys.' mara preferencia de seus admiradores:. ,'. '

i'. ^;;...,:-. i.it .-nn. -.- ÍM Jifv-t v _.„_,„Agora o Royal collocadp em sua posição definida,, ern se.u .palacete. ^^-ft^^^gSfambiciosos competidores,*ostenta.& -é_|arbo dé sempre;fexhibi-ndô^em sua-acreditada

e admirada; tela,;o que ha de mais bello, subljmç;é moral, doutrinado m. escola sa. nomundo cinematographico.

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SFin^oiP^ P^f .ri;?i iií%i: Lí»Ptí<.= da Penha hs, . íi3.. <*• ^f.

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Reiideneio.

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eólicas d arr««^i »"•»«SWílSadS blll»r sflSa'mais evi-s^SgI_ÍiSW&Ê Elixir deMastruço.spnies\Í?.lí*,ÍKl*à_i',aíi'Í_iar4Ó8ÍííPhM_wtí^ , :T' r,":,;' '¦

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Fica reservado á empreza o direito de alterar o programma, em.caso de torçamaior e vedar a entrada a qnem julgar conveniente

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Page 6: HMr p MM - - - - B--w^BillBBI|IMMMa1^ 'DUPLEX PRESS ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00309.pdf · PERNAMBUCO-BRAZl^^^ de Novembro de 49-13 ^MÈÈMèM XXXVI-A.N. 3Q9 ²/'Bjí^TYkASSIGNATURAS

Sr .-_-_«*_._,_,

© - ! .1 i ¦• i v-i-. ;i'-'-iittjj(j&Í'y.'.-"-'; *a——iW—UI ^-l«_W>-PW-MWM-l»»**-WÉ._-_^__B*JH__M-MiII 11. i MVtltG«————^———1

^H__SS___fl___S_i_lSi £_H^______ ___Si____l__

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i,uni grande poder diurelico,la_a-Mvo o digestivo. Applicações certasna cura do i*r'._riMsmo chronico, got-tu, lithiose, billar » principalmentenas moléstias dos rins, catarrhoschronicos da bexiga c do ntero. Degram-u efllcacia no tratamento des-«as moléstias, ó altamente elogiadapr.c todas as pessoas que delia flze-raro aso, quer na fonte'ou utilizandoh guando importada. Únicos agen-tf ti recebedores SUva Braga & C, run'ifarqacz do Olinda ns. 58 e cl).

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lestias do estômago, veada-se em to-das as pharmacias. Deposito napnarmacia Martins, rua Duque Cateias n. 88.

MAS - Precisa-se de uma cosi-cheira e uma árinniãdcira ; a

Iralar na est rail? dc Apipucòs n. 20,Porta d'Agua,

BOA (•.b.SINllElBA-Pi;ccis:i-se de.

unia na loja «fo calçados á luailo Livramento n, 3.

fÁNDEIRAS NAÇION.AES—no Ru»/.ar Militar; rua das Trincheiras

n. 3.

ÀÍXÉlRO — Prccisa-scdc um deli) a 15 annos ile. idade ; á -ralar

n i rua Mari/. de liarros n. 0, Fortedo Multo, Becife.

MXIílUO— Prerisa-sc pira umatiiycrnà cm l.-ouViagem d'um me-

imito cem pratica dc molhados de12 u 11 ahnbs', (lando (lança de suaconducla; a tralar com Cajueiro namercearia Pistola, Largo do mercadoni 5.

I-.I.I.O EM OLINDA-rNá mereci'ria de Dias Pinhei-o & C,

leio gelo de 1 hora as 1 dá tarde, diaíiaiucnle.

BAHHEIRO—Precisa-se dc dois no

Saláu Cpmiiieiciíd, pateo dc Li-vrãíüéiili) n. 36.

UTOMOVEL "MlTCHELL"- Ven-^le-se iini completamente novo,

iio caes da Regeneração rii 20.

iguti dàfòjtó ^ctilp1-".imos resultados no arthristismo. ai-tjnmiimria, rheumatismó chronico,joits c sobre tudo nas moléstias dosíins, catarrhos chronicos da bexiga; do utero. E' de um grande poderituroüco, laxativo e digestivo. De-íiosilo : Drogaria e pliarmacia Con-lança de Cícero D. Diniz— rua doCabugá a. 16

ãk os que m um-MM—Evitando as

e leilão e cer-

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ia-

POLICES— federaes e estaduacsJbCompram-senaVitidicia pernam-'uucuna á rua Barão da Victoria n. 1,

I." andar.'

LUGAM-SE— o 1.? e 2." andares._da rua nova de Sanla Rílà-n. -r-3,

limpos c muitos commodos para Is ¦milia ; a tratar na rua do Pires n. 22,

LUGA-SE—uma casa com piano,tmoveis e todos os utensílios dd-

meslicos, na Roa-Visla : a iralar nocaes da Regeneração n. 20.

MA DE COSINHA- Precisa-se úkrua da Concórdia n. 1Ü7-A, que.

dunr.a cm casa dos patrões c dc ai-tes-.ado de sun condueta.

LUGA-SE — uma casa decenteLparà familia com 2 quartos espa-

i,-osos, 2 salas, toiki murada, cacimba,na run Lopes (Ie Carvalho n. 22,Mag-dalena ; a tralar nó escriptorio daSociedade Mutua Paz c Labor, pra-ça d.à .Independência n. !). dc 12 ho-ras do dia em diante.

MA—Precisa-se dc uma que sai-.cosinhar, que compre, c durma

«ni casa dos patrões, casa de peque-na familia; a tralar na rua Viscondedc Goyanna n. 171.

LUGA-SE—no Dano, cUrada deLGíquiá a Jaboalãp, um chutei

novo com grande silio coberto dcexcellenles frucleiras; a ti alar como sr. Caetano Moscarelíi, rua do Gá^btigá h. 7, 2.» andar.

v LUGA-SE— uma boa casa naarSklravessa das Pernambucanas n,3-B ; a Iratar na rua Coronel Jacin-lho n. 11, Graça.

zia—cura-se n'um instanie como AMARGO DIGESTIVO.

MA—Precisa-se de uma ama de«, __cosinhnjá rúado Progresso n. 1,visla para o Giriquily.

RRENDA-SE-^ou vende-se o si-|,lio de, .loão de Barros n. 25,;á

tratar na rua do Brum n. 00, I.° an-dar.

LUGA-SE— uma excellente falade fundo com 1 quartos á run

da Imperatriz n. A, 1.» andar; a tra-lar no mesmo, sala da frente.

MA—Precisa-se de unia para co-isinha na praça Maciel Pinheiri

n. 4,1." andar.

LUGA-SE — p-ra festa üma casaí__na rua do Amparo n, 22 em Olin

ila, toda caiada e pinladá(lc novo -1quarlos e bom quintal'; trata-se nt>rua de Hortas ri. 100.

LUGA-SE—dç dezembro u março(l mezes) unia boa casa em

Olinda. E! fresca o eslá tratada, licandq em.éxcellenlclocal para banhos, trata sc.com Boavcnliira Ifeii-riqiies. ;i rua Princeza Izabel n.i.Ht-cilV-, armazém dc Das Maia.

tó MA—Precisii-se.de-iüha p-iraen-ft&goiiHnar roupa de senhora;;-.Iralar em Olinda, pi-teü dc S. Pedron". 1, junto da vencia.

MA — Precisa-se dn uma moçaque ajude nos serviços domes-

t'ios ; a tratíii* ha i ua Direita n. '18ou Rangcl'58; venda';

MA - Precisa-se dc uma que dur-ma em casa dos palmes ; para

lodo o serviço; só Iciii 2 pessoas narua do lláugil n. '10

fS) LUGA HE — a casa n. 55-A cm'£__tP.oa\c iPUchqa com muitos com-modos, agua c gaz ; a Iralar na ruado Apillo n. 2(1. I." andar.

MA - Prccis'-S(í dc uniu parag_mcnind,, á i ua dos Pires n. 17,

paga s -. bem.

m MA—Precisa se deuma para ser-«_Wviço"dè2 pessoas na rua Impe-r ai n. 170.

LUGA-SE— Grande c hygienica__^casa recuada, oilõcs livie.s, mui-

to fresca com gaz e agua encanadaHiiintal regular na rua de .lonquimNabuco ii. 02, Capunga, própria parapensão, collegio ou grande familia ;u tratar na rua João do Rego n. 27,antiga das Florcnlinas.

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estampas sacras em iíquareiía, ])ho-tographia, lithographia, etc , cmblc-mas em libreis, papel granilado ele,no Bazar Mililn-, rua das Trincheirasii. 3, junto ao Grande Ponlo.

ATTENÇÃO—Fiteiros dc ninarei--

lo envidraçados o que ha dcbom vendem-se na Chapelaria Colom-bo,

ALUGA-SE — uma casa com bons

commodos nn rua do Cupim n.2; a tratar na rua da Matriz das Gra-ças n. 2-A.(

DVÓGADO-0 dr. Bruno Perei-i,ra tem escriptorio á rua ao Im*

perador n. -12, 1." andar.

MA—Para lavar c engommar,l,precisa-se a rua das Pernambu-

canar. n. 9, Cáputigü.

EUGA-SE—uma boacasu na ruaj,da União n.-33 A, com ojiIítios

conimodo-i e saneada; ii tratsr na ruaConde da Boa-Vista n 21 A.

MA—que, coni|)i*e, e faça algumaLco.usn de. cozinha íó para 2 pes-

snks, prveJ''r(-,-,ii,di* Idad" ; á Iralar árua das TrincliiiiniR n .32 1." undar.

UGUSTÁ1 CAItNIilHO — diVIic-M__<,-0es de pniliijíuéz.lVaiicnz, gao-guiphia e piano eni casns (lef-imdin'*,Iralr-sé/ fnrruii BiiiíloílcS. líuijhh.'

MA— Pièclsii-S.e para cosinloirna rua Velha u, <SS.

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óe sofffrerrv 'dc;

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RkeumaiiòiTSi cíiranlcoj

"Sá S-yphiáóWevem; tomar?

cuiteA de -cada comida.;de dez a vinte golfas dc -»B|ffl

v deu medico- e rcconhUcercurcftic a fWJtr conòdíwêpreciodo-

: iodas as Drogarias e Pliarmacias do Brazil^

BOM NEGOClO-Vendem-se duas

propriedade- a um quarto dclégua da eslação da Escada, poden-do fornecer cannás^édufis usinas,cn-tre os quaes se acha situada ; a Ira-lar com Roberlo Lim», á rua da lm-|)crailor n. 12, cartório.

OM NEGOCIO — Vende-se umaboa merei-uria, bem localizada,

casa de esquina com gaz e agua en-canada cin uni ponto optimo de ne-gocio por ser c.onfionle a um cinema.Acha-se bastante sorlida c nfregue-zadn e livre,(ic qualquci debito ;pa-ra informações, a rua.,Primeiro deMarço h. 8-A com o sr. Aíiierlco, ,

OM VIAGEM — Alugii-üiei.Uiii im-ponlonlíírhali!l,muitoi're.si:o.c.aia.-i

U;o ii pintado dò novo nn lugar Selii*-Ib»l ; liala-sc liii uni Oitenta a nove,íiniigii Imperial n. 2(1)-CC, loja dcI 'zendas-

ASASJNA TORRE — Vendem-seduas sendo : uma na travessa do

Costa n. 9 c outra nu rua do Rion. 58 ; a Iratar na rua Estreita doRosário com os drs. Ribeiro Pessoac José Carlos dc Sá ou na rua da Ma-dro de Deus n. 5, armazém.

ONFEÇÇÕÈS li MODAS-Rila Ca-linará recentemente chegada a

esta capilal, confecciona pelos ulti-mos figurinos taileur, vestidos debaile, passeio e/visitas, assim comoencarrega-se de enxovaes para casa-mentos c baptisados de accordo coma moda e por preços módicos, á ruada Imperatriz n. 26, 1." andar.

OMP1ÍAM -SE -móveis usados pa-(gando-se vantajosamente na rua

da Matriz n, 35, loja.

IURS0rc

DE HUMANIDA-O bacharel Pedro

Callado continua a ad-mllllr em seu curso can-

dldalos a qualquer das aca-de mias superiores, bem co-mo ao telegrapho, aifande-ga c correios; podendo serprocurado no beco do Ca-marão h. 15, oa cm sua re-sidencia d rua d'Aurora n.17, 2: andar.

fe1.».t*Xw^'*(S* i/u ZS^QMKlta Bbmbh. I

S-!TCflu_!Í„n SKR*"*3H<KÍ [*Í^^^S_!fa !>iT,'-rl'tiir Aiif__É_

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Nia « Une» ~*tatm.

ASA DE AVIAMENTOS- Bua tiaPenha n. 21, Neste novo estabe-

lecimento encontrarão os sapateirosum variado sorlimenlo de arligosconcernentes á fabricação decalca-dos. A casa maníciíi sempre grandeSTOK de sola dos cortuihes dc suapropriedade. Prcsenlebieritc a solaespichada c vendida pelo preço desola bruta. E' para e>le produçtóque chamamos à alterição dos fa-bricanlcs de calçados, porque alemda sua bôa qualidade, não é impre-gnudo do fétido que de eommumtem a sola do sertão; Cintos parahbnicns vcndcm-sc por preços muiloresumidos c acceita se cnconiiiicndade qualquer quantidade que seráaviada com prbmplidfto.—João Bap-lista & C.

lOMPHAM-SE—- inoveispiíuiose quaesquer ohje-elos de uso domeslico \iá-gando-se vanlujosüiuen-

le; rua da Ini|)ei*íilii/. ii. 17.A. C. Cosia Alecrim.

AIXKIRO—Prccisa-scdc uni comi_í_pralica do mercearia de 13 a 16

annos de. idade e que. dc boas refe-rencias dc sun conducla ua rua doBemíica n. 35, Magdalena.

AIXEIIIO — Precisa-se. dé um lia-._ bililado e com prática de molha-

dos; a Iralar na mercearia Central,rua Tobias Barretto n- 67.

AIXKIKO —Precisa-se com bas-tante pralica de fazendas e quei-

ra ir para o interior; a tratar ria ruado Livramento u. 12. ,

APUNGA—Aluga-se a casa n. 31,_. antigo iv. 35, na rua da Amizade

lem 3 quarlos, 2 salas.-bom quintal,aluguel módico ; trnla-se na rua doRosário da Boa-Vista n.36, com o sr.Narcizo Ramos.

OSINHEIRA-Prccisa-se de uma_ cosinheira perita, que durina'na

casa dos patrões; a Imtnr iia rua doConde da Boa-VisU ri. 26, villa Olym-dia.

dai

OSINHEIRA-Precisa-se de uma;'i rua da Gloria n. 138, 1.» an-

OSINHEIRA—Precisa-se que sai-ba cosinhar em fogão de ferro e

que seja perita na arte, ; a tratar narua da Soledade ri. 82-A.

OSINHEIRA-Prccisa se deumaque seja perita; a tratar na rua

Hique dc Caxias ri, 84, loja.

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lospicio ri; 69.

UXRlR0--.com P/inados, |)recisa-seTe.iço n. 21.

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OSINHEIRA? Precisa-se dé umaUrjqiic.scja perita para casa de pc-

quena fa.milia ; a Iratar na rua doPaysandu ri. l-fl.

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flMXEIRO—Prccisa-sc de um me,nino de 12 a 16 annos de ida ir-

com alguma pralica de molhados,aue dc boas rel';,i:ciicias dc sua con-düetá ! a Iralar na rua l!:lla h. 37.

-jpaOSTURElUA — Prccisa-sc á rua^jBJuliit.i n. 9, na Encruzilhada deIJclciii.

ilXEIRO—Precisa-se dc um com16 a 18 annos de idade, cum pra-

lica comp!. Ia delavcrria, dando boasrcIVmieias de sua conducla; na ruada Guia n. 57 no RecilV. '

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Usae è reconimendac a ".lucarina".

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iARA SITIO— Precisa-se. dc umlomem activo, entendido cm

horta e jardim e dc conducla afian-çuda ; a tratar na rua do Imperadorii. 12, pavimento lerreo.

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de mnreineiro na nioveiaria DeCarli, rua da Imperatriz n. 25.

jIANO— Vende-se um quasi novo,,„.. dos fabricantes F. Dorner & Sohnnu run da Aurora n. 41, 2." andar.

RECISA-SE—alugar um commo-do em casa de familia honesta

para duas moças ; quem se .achar èmcoudições dirija carta para esta rc-dação com as iniciaes M. A. ,1.

ARA CRIADORES DE GADO-_„ Vcndc-sc uni touro dc pura raça lourina ; a tratar ria rua Rea), doPoço n, 28.

MARMAC1A- Precisa-se de umprático para o interior do esla

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RECISA-SR- de uma costureiraque saiba bem coser c cortar qui

entenda de lodo corte dc costura elambem precisa-so dc uma ajudanteboa ; a trntar na rua da Amizade n¦17, Capunga, .

Aluga-se a easa n. i), con-fronte a egreja: a tratará rua do Livramento, '.)

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Carmo ri. 7.

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PARISfm íoí*. a flrlnelpMSPhannaclat o Droitsrlati i

"*2^II \RMACIA — Vendo-se ou per-_ routa-sè por uma no Recife.uina

importante pjiárroàcia com grandefreguezia em uma cidade próxima aestu capilal; a Iratar com o sr. .1. L.liezerra, estrada ile P.clcin ri-, 130 ouiieslu rcdacçfiò deixando carta comns iniciaes A. Lapcrida.

PRECISA-SIí-rdè uin meni-

no para criado ; n Iralar narua das Laranjeiras h. (i.

I liECISA-SE— dc uni caixeiro dc)f> íí Ki annos dc idade, que le-

uha ijlgumn prática dc negocio ; ntratar ria ruu da Florcnlina n. 21 cque dc hou conducla.

RECISA-SE — com urgência decaixeiros ua fabrica Minha lis-

parauça, rua da Ponte Velha n. 2,

assãgciis em AU'1'OMOVFL puraGOYANNA no HOTEL BRAZIL á

ruu larga do Rosário fi. 18,

RECISA-SIC ALUGAR- um 1."ou 2.-' andará rua Nova ou Ini-

p-ratriz; ]ii*el'ere-sc pcqVteriò parapouca Iamilia,paga-se um annoudian-tudo; qucin tiver dirija-se uo coronelSilvino Pinto, na Galeria Eleganle,ruu Nova ri. 30.

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tilricio pura a conservação dos den-tes o nceio da bocea; preço KI000, úvenda na phariuaeia Martins, rue. Dn-que de Caxias n. 40

EKRfSNO — Vende-se uni, muito_ boni.no fuluroso arrabalde Mal-

linha, fnguezia da Graça. Tem 300palmos de frcnle, 200 de fundo cc. oecupado por mucanibòs que pa-gum chflo ; u tralar oom o sr. Seru-lim, no cale n. ü ii praça da Repu-blica.

ENDE-SE—uma pequena laver-¦__ na em um bom ponto na Rosei-

ra dc Dentro n. 23, o motivo dir-se-úao comprador, a casa tem commo-dos para familia; dislanle do pontode Parada dc Beberibe 3 minutos ;lambem vende-se. uniu oa«a cobertadc zinco com bastantes frueteiras,toda cercada, boa agua; encostada avenda; quem pretender dirija-se àmesma que achará com quem Iratar.

ENOE-SE-uma acreditada mer-_ cearia em um dos melhores pon-

los nn freguezia do Poço da Panellu,fazendo bom apurado; u cnsn lembons commodos pura fumiliac o alu-guel é barato ; o motivo da venda éo dono desejar retirar-se para b in-lerior. Parti inlbi-innçôcs nc pomode parada dc Beberibe h. 32, venda.

i

ENDE-SE— um sitio excellente,idanlndo de novas c boas arvo-

rês fruetiferas, murado em grandeparle, com cnsa pequena porem no-va, em frente ii eslaeno dn Cosu-1'or-iç; o preço c tnodico. Para Inforniacôes com líouvenlurn Henriques,no'esliibeleciiueiilo dc Dias Muin úruu Princezu Izabel n.

i ___. .

mm^^^^Êmm_M__w___^aM______WiFÜWEBB13SiNDE-M-:— um sitio bem urbo-

risado com casa; em Aguasúihade Beberibe n. 8.

ENDE-SE— uma venda fazendo,,_ muito bom apurado cm um dos

melhores pontos em Jaboalão,livre cdesembaraçada de todo c. qíinlquerônus ; a tratar cum o sr. Joüo Pedrouri Jaboatão, Armazém Progresso.

F.NDEM-SE - vaccas tourinascòm cria riò «a; para ver no beco

dp Piado da Magdulena ri. 10/

ENDEM-SE — garrotas de, raçalourina nu estrada do Arraial d.

58, Casa Amarella.

ENDE-SE—lima rábricá decole„ e milho, movida a fgua era Vil-

Ia Nathnn ; a tralar com Júlio Cor-cin, rua da Roda, venda.

.-^DE-SE— um chaict de taipa, cobcrlo de telhas bem cons rui-

do com 2 salas grandes, 3 quartos cquarlos para amas c criados, despemsa, cosinha, banheiro, etc, cm tene-no próprio, bem ai boi isudo cora 80palmos dc IVente por 300 dc fundo,no Arruda, ú rua da RegcneraçÃo ; aIratar na run Duque dc Caxias ir. II,1."andar, coni^w sr. Alfredo Moraes.

ITNDE-SE — a casa ri. 29 á ruaPaysandu ; a tralar com o sr.

Beravcnüio, no carlorio do sr. Cur-neiro da Cuuha.

ACCA— Vende-se, uma boa vae-ca tourina dando bastante leile

e com cria dc 10 dias, Rua do Pay-snndú n. 46.

ENDE-SE—uma taverna ; tridarna rua Imperial n. 107.

ENDE-SF-a casa sila ú rna dnGloria n. 79, lioni ponto para

venda c moradia ; a Iratar na mes-mu.

ENUE-SE — nma se-ndína complelamenlenova e cm perieilo es-lado tlc conservação; a

Iralar na rua doy Pescadoresn. 28.

ENDE SI-'—uma merccaiia mui-to bem afreguezada na freguezia

de Sanlo Anlonio ; o molivo da ven-ria c o proprietário relirar-sc parufora da capilal ; a Iratar na rua dacordia ri. 170.

yENDE-SE - uma taverna livre e

/desembaraçada na via férrea dcSi Francisco n 16; trata sena mesma.

ENDEM-SE—em Jaboaluo 2 ca-sus de lijolo com terreno paru

edilicar 10 casas, por preço módico;a tratar com João Pedro, á rua dr.Josc ÍVIàYcelinò n. 82.

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3 prenhes dc raça especial, 1 t<:uro, 1cavallo, cento e tantas telhas dezin-co, estiva nova e nova madeira e to-dos os utencilios. E' paru acabar vis-lo o dono não poder administrar ; atratar no Encanamento ri. 17 com odr. Campello. Aproveitem.

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DIVERSO.C2

-JS

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w_ ÊmA0\ O

T.wifaiiíll sem irCassiano Barooss, clrnrfiiãD den-

tisla, clinico antigo de s, exc. o ar-cebispo de Olinda. Consultoria, ruiPrimeiro de Março n. 23. E' tneon-trado em o mesmo dss 8 horas demanha ás 5 da tarde; nos domingos,rllaí santos e feriados, das 8 ás 3.Devido ao material que traz da Euro-pa, de sua viagem dc estudes, os pre-ços sao ao alcance dc todos, Traba-lhos os mais modernos e garantidos,todos pelo systema americano. Tra-lamento exclusivamente sem ddrColloca dentes sem chapas, perfeitaimitaçac dos naturaes, Bridg- Worcit,pl*?6't aperfeiçoado, coroa de ouro,blósos, incrustações, pontes, deuta-dura dupla, dita de vulcanite, ouro,alumínio, celluloide e todo o recursopara embclluzar uma bocea por maisei tragada que esteia. ,

O dr. Cassiano Barbosa havendoregressado da Europa, rcabrio seuconsultório cirúrgico dentário á rual." de Março n. 23, onde se encontra-rii (bis 8 ns 0 da tarde.

.losii Giistoi- dn. LeãoTrigesimo dia

t

Amélia Rosado Leão c lilhos,ainda tonipimeidos pelo falleci-mento t\o y-u indiloi-o filho c ir-

mão JOSE' GASTON DE LEÃO, con-vidiiiri nos seus amigos c parentespara assistirem n missa que i*iandanie-lfbrur na

'cápelia do engenho-Cuyambuca, ús 8 1/2, de terça, 11 docorrente ; desde já agradecem a* to-do-i que comparecerem. f9éá~—m9àm>mitmmh.~wi>iswtam. ta

itlnndcl Rl^óiílci.ro ChaconSegundo anninrrsano

t

Olympio de Ilollaud.i Chacotre sna mulher, d. Muria do CarmoMonteiro Chàcoo, convidam aos

seus parente** e amigos para assisti-rem á missa qne, por alma dc stuiinesquecível cunhado c irmão MA-NOEL MONTEIRO CHACON, mim-dam celebrar ria egreja matriz divAfogados no dia 10 do corrente, as 8;lioras, 2.» anniveri-.ario de. si-u lullc-ciincnlo. Antccipaiu teus iiKT;idcci-ineiilos a Iodos que *c dignar.mi dcassistir a esle aclodc religião c can-dade.ts___Xg_^__^__^_____^_____mmmm.~9fori-inn l.iiis ÇnluasTrigesimo dia

tOs

filhos;'genros nelos, irmãos,cunhados c sobrinhos de PORCI-NA LINS CALDAS convidam os

seus parentes c amigos paru assisti--rem ús missas do 30." din do seu lal--lecimcnlo, que mandam celebrar noidia 10 do corrcnlc, segundvfeira, nmegreja dá Soledade, ís S 1/2. Pores-se acto de religião e caridade se con-fcssain muilo agradecido**' _lmmmm&tfmmmiE^'>ms—i')i —f—saítlanoeJ dó Nasciniont'» (luiiun-

rfies IJaslosSclimo dia

t

Antonio Alves dc Miranda Amo--rim c su». familia, ainda sob o pc-z"i*, pelo desapparccimeritó ob-

ieclivo dc seu pranteado nmigo ccompadre. MAN(;EL DO NASC1MEN-TO GUIMARÃES .BASTOS, convi-dam seus pui entes c amigos para as-sistirem ús missas qu.* mandam rezarna Ordem terceira de S Francisco,,nelas 8 1/2, do dia 12 do corrente,,

7 o dia de seu fnlleeimenlo. Agrade-cem de antemão o comparecii:ientode todos. __,

Antônio do Medeiros CarneiroPrimeiro otiniversario

J Maria de Oliveira de Medeiros*Tcárni iro c seus filhos convidam

| os seus parentes e pessoas dc. suaamizade para assistirem ú missa que.,por alhia de seu inesquerivcl marido e pai ANTONIO DE MEDEIROS'-CARNEIRO, mandara celebrar na ma-triz de Santo Antonio no dia 10 docorrente, ás 8 horas, 1.9 anniversa-rio de seu fallecimento, Antecipamseus agra jccimenti s.&__?'^'*•_ff_•i•S^;L!TO,»^^^

RjUirhVno -ítislino DarbosuTrigesimo dia

t

Antonia Prima Barbosa c seusfilhos, ainda compungidos pelaseparação eterna de seu nunca

esquícidò marido t* pae MARIANOJUSTINO BARBOSA, novamente con--vidam aos seus parentes e amigospara assistirem ú missa quo mandamcelebrar no engenho Cgrasol, quarta-feira, 12 do corrente, ús tü horas ;;Desde jú agradecem a todos que com-parecerem a csr,c acio de religião ocaridade. _______—swssssxsBm!im!asss^sB&'^~^Ba'Riaiiocl tio Nascimento Gi_"irna-

rães itiiülos ¦Sclimo dia

t

Muria Leopoldina da Silva Uns-los, Elvira Guimarães Raslos.Phii-lunilla Guimarães Ilaslos c Os-

waldò Guimarães Bustos, ainda pe-niilisados còm o passamento dc semihcsqi.ccivcl esposo e pae MANOEL.DÜ NASCIMENTO GUIMARÃES BAS-TOS, convidam os seus parentes c-amrgòs pata assisliròm ús missas qne,pelo' eterno descanço dc sua alma,mandam rezar na OrJem terceira dr*.S. Francisco, pelas 8 J/2, do dia 12do corrente. Antecipam seus agra-declinem los aos que compareceremloinando-os exlcnsivo nnsquc sedig-naram riompunhal-à ú sua ultimaiiiorai'u._mffi®3$^yM3:w^4i&iwum "-sa

ftlariiniânò Josó dc (..'limpos»Setpmdn anniversario

{„ Emilia Alexandrina Campos c"seus lilhos convidam a Iodos os

seus parentes é amigos paru as-sistirem ús missas que mandam cc-lebrar na Ordem Terceira do Car-mo, na Icrçn-IVira, II do corrente, ns

<S 1/2 horas da iiinnhn, por alma dosciiqucrido c, nuncii esquecido espo-so c pae. M-AIITINIANO JOSE' DA.COSTA, Jesdejú se confessam sum-inamenle agradecidos n todos quecomparecerem a esse aclodc reli-

iiflo e caridade

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de escrever: filas, papel carbônicoc pnpcl de. escrever.

Aleijei* paru reparos e limpeza deiiiachinas dc. escrever.

Livraria Güulempornnça, .

PreiexliUo dos Santos i.en»Triqtsimo dia

_j_ Manoel Cavalcanti e sua mu-lher, ScVeiinn dciFarias Cavai-canli, sinceramente pinalisados

pelo puisariie.nlo de seu nmigo Pre-lexlalo dos Sanlos Leal, convidamaos seus parêntese anrgos paru as-sistirem a missa que, pelo seu des-caneo elerno, manda celebrar suaidolatrada esposa, d. Luiza dos San-tos l/tal, na matriz da Boa-Vista, asS lioras do dia 11 do corrente, agra-decêrido aos -'que comparecerem aesse acto de religião e caridade.

®W3®:i—3S3£®iX®&H,V —,,- -—Jonò Anicrico dn Costa Gania

í." anniversarioJ_ Maria Eulaliu de Avellar Gama*|

ainda co'|nj)un„lda pela cruel se-pnrnção de. seu querido maiido

JOÃO AMÉRICO DA COSTA GAMA,convida aos seus parentes e amigosparu assistirem ih missas, que, porsi u eterno descanço.mnndn resar naegri-ja da Pcnlin, ús 7 1/2 horas dodin 11 do corrente, c desdejú a lo-dos agradecei

.losó Nunes I.ins du SllwiPrimeiro anr.ivcnorio

l '

Nymplia Nunes Lins dn Silva e| sitas iniifls, 1'raiicisco Nunes LinsI da Silva e sua Iamilia, convidam

aos parentes e pessoas dc suas rela*ções/ |)nra assislircm ús missas quepor nliun de seu pranteado iinifio,cunhado c lio, JOSE' NUNES LINSDA SILVA, niuiHluin celebrar no dia12 do corrente, na matriz da Boa-Visla desta cidade e nu egreja dcNssà Senhora dn Conceição, emGoyunii», ús* 8 Iiorus, unlecipanilo-se .agradecidos a Iodos que compa.»¦rcccmii ti esle acto dü religião,

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Page 7: HMr p MM - - - - B--w^BillBBI|IMMMa1^ 'DUPLEX PRESS ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00309.pdf · PERNAMBUCO-BRAZl^^^ de Novembro de 49-13 ^MÈÈMèM XXXVI-A.N. 3Q9 ²/'Bjí^TYkASSIGNATURAS

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N. -^r>Q A . PROVÍNCIA——a—n : *¦' * ¦''

'í^^-^l^SfiHR^Sf-* *:-- ¦ ¦ ¦ \.- *?;¦ * .'

-fieaunda feira; 'íO da Novembro da 1913

Folhetim (13)

í* ' ¦ ' * u! 'I Mil' * POR

Octavio Feuillet_

— Assim oagraizeste, minha sob ri?nlia, disse rJes Rameures, quandosoube deste dujplo resultado, assim oquizeslc, e siístentei cóm todo ò meucredito esse joven. parisiense ; mas,por mais que eu faça, nõo poiso lerconfiança nelle !--j. Queira o céo,minha querida Elisa, qüe nunca de-pioremos o nosso triumpho!... Quei-ra o cro que nunca digamos eom opoeta : Vota Diis eiaiiaità matinais.'...'Atlenderam aos nossos votos os deu-ses malfazejo-1

VilNo momento cm que vamos enlrar

na segunda parte desta verídica his-ioria, precisamos de lazer um pedi-do aos nossos leitores, c solire tudo__——-MB-ÜM-íi in in ii ii mm ii mmtMatsamtaaB0antn^a

ãs nossas leitoras: pedimo-lhcs quese ntlo-rt. voltam-por verem,a .veria,-,dc, tal .oomOr-todo-S; os.d.#s.,'í.Jf.p..conlràm nó mundo, transparecernestas paginas com vivas cores, ain-da que um pouco temperadas.iüeve-mos amar a verdade, coüril-a d'umvc}¦ translúcido, mas enerval-a, não.O romancista sabe que não tem di-reito de calumniar o seu tempo; mastem direito de o pintar, ou nenhumdireito lhe assiste.

Oscu dever conhece o; pelo menosjulga conliccel-o : éo dc manter, porentre os quadros de costumes maisdelicados severo o seu julgamento,casta a sua penna. Espera não dei-xar ile o cumprir. Dito islo, continuaa sua narração.

Havia perto de cinco aiinos que oseleitores de lieuilly tinham enviadoo conde dc

'Camors ao corpo legisla-tivo, e ainda nâo estavam arrependi-dos. 0 seu deputado conhecia mara-vilhòsamcete os seus pequenos inte-resses locâes.e não perdia ensejo deos servir. Tambem, se alguns dqsseus dignos constituintes; vindos aa Píiris dc passagem^se apresenta-vatn no palacete que elle mandara

-___ '____—«.rírw^.V?__*r-_*_i-a****^^KlAHXfl SaBÀOKB .7*_WSCt I

ILBU-OES AfEAgente 'Oliveira W

mp _a «ra «»

Da

E

De duas casas lerréàs ns. 216 c218, silas á rua Imperial, fre-"i.ezia de S. José, lendo cadaiima poria e janella, duas sa-las, dois quartos' cosinha ex-terna' e pequeno quintal mu-rado, e mais um lerreno aolado da casa n. 218; medindoclc frente cinco metros e qua-renta cenlimclros.

Terça-feira, 11 do correnteAO MEIO DIA

Em seu escripiorio á rua Quinzede novembro n. 2

O ápnle Oliveira, por man-dado do illmo. sr. dr. juiz mu-nicipal dc orphãos, a requeri-menlo do inventarianle do cs-polio do dr. Manoel Franciscode Barros Rego, vendera cm pu-blico leilão ditas casas e terre-no, para pagamento de custas.

íptorio—.'. ."..a líoniin-jos Jo-sé Martins n. \h'i

Kjga 0 m fmW

armação, ulensilios, gene-ros, bebidas e ludo quantoexistir na MERCEARIA silaao largo do Mercado ri. (>2,para pagamento dos credores.

Garante-se a chave ao compra-dor da armação

Scniiiiteícira, SO do correnteA'S 11 HORAS

—(0— i .O agente Pestana vendera, em

um oií mais loles, a merceariaacima mencionada, para pagarmento dos credores.

con_.r(iir níj. avenida.da .Imperatriz,por um arclüleeto chamado jLescan-de.ffòra uma delicadeza de Camorscomo seu velho, amigo), eram rece-bidos com uma al.abilidarie tão ca-plivadora: que voltavam.para a pro-vincia-entérnecidos. Camors digna-va-se perguntar sc suas mulheres ousuas lillias os tinham acompanhadona sua pequena viagem ; puoha á suadisposição bilhetes de espectaculo ede entrada nas galerias da câmara ;mostrava-lhes ós seus quadros e assuas cavalUriç.as. Fazia mesmo tro-tar os seus cavallos no pateo, paracilas verem. Todos achavam e repe-tiani com sensibilidade que linha unsares menos melancholicos do queoutr'ora.... c qüe sua physionomiacom isso lucrara muito. A sua corte-zia, ura tanto rigida. vergara ura pou-co sem que a sna dignidade alírou-xasse; no rosto, algum tanto sombrio,estampava sc uma serenidade riso-nha e grave a um tempo. Tinha umar graciosamente soberano. Tratavaas mulheres, novas ou velhas, pobresòu ries, honestas ou não, com a po-lidez celebre de Luiz XIV. Cornosseus inferiores, da mesma forma que•*-*OT*_*P**ECT_K-*^

Sociedade bencíiccnle" Cinco dc No-verabro dos" Talliailores

Assembléa geral ordináriaDe ordem do sr. presidente, con-

vido eos srs. sócios em pleno gosode seus direitos sociaes, a compare-cérétri . em nossa sede social na pro-xima quarta-feira, 12 do corrente,pelas o 1/2 horas da tarde, alim dereunidos em assembléa geral ordina-ria, elegermos o Conselho adminis-trativo e Commissão de contas parao futuro anno social de 1913 a 11)14,sendo cumprido rigorosamente oque determinam os estatutos.

Secretaria da Sociedade benelicente. Cinco de Novembro dos Talhadores, em 9 de novembro de 1913.

01." secretario.Manoel Raposo.

com os seus iguf.es, a sua.urbanuU-.de era primorosa, porque no lundoconsagrava ás mulheres, aos seusiguaes e aos seus inferlore3 o mesmodesprezo completo

Não amava, não respeitava, não es-tiraava senão uraa pessoa,,e cs .a pes-sòa era elle mesmo, porem, amava-se, estimava-se e respeitava-se comoum deus. Com cITeito conseguiranes-a epocha realisar era si, tão com-pletamente quanto era possivel, otypo quasi sobrehumano que toma-ra como alvo das suas aspirações nahora critica da sua vida ; e, quandose mirava, armado de ponto em bran-co, no espelho ideal collocado dean-lc dos seus olhos, licàya satisfeito.Era cllectivamcntc o que desejavaser, e o r>rog<*amma da sua vida, talcomo ellé o lixara, executava-se Rei-mente. Por um esforço constante dasua enérgica vontade pudera domarno'seu foro intimo, tanto quanto jádesdenhava nos outros, todos os sen-limentos instinetivos de que . ludi-brio o vulgo, c que não eram, no seumodo de pensar, senão sujeições danatureza animal, ou convene .es queligam os fracos, e (le que os lortes sc

jul-i-m iseulos, Todos os dias procu-rava desenvolver e levar á extremaperfeição òs" dotes physicos c às fa-cuidados intellectuaes què o.acasolhe dera, a lim de oblcrrna sua cur-tu viagem do berço.ao nada, toda asomma .possivel de gosos. Convenci-do emtim de que a llor do bom tom,a delicadeza do gosto, a elegânciadas formas e os requintes do pundo-nor, constituem uma espécie de bel-leza moral, que é o supremo remated'ura fidalgo perfeito, fazia todos osesforços para se ornar cora esses en-cantos ligeiros e primorosos, comoum artista conscieneioso que_ nãoquer deixar na sua obra a rainimaimperfeição..

Kesultava desse trabalho operadosobre si mesmo com muita constan-cia e,êxito, que o conde de Camors,no momento em que o tornamos aencontrar, não era talvez a mais ex-cellente pessoa d'este mundo, masera, segundo todas as probabilida-des, a mais amavelca mais feliz. Co-mo todos aquelles que sé resolverama só terem mérito, dispensando osescrúpulos, via tudo a sahir lhe ámedida dos sens desejos Sem ree**io

do porvir, baratcava-o audazmenlee vivia com larga ópulcncia. A suarápida' riqueza eXpliCa-sc pela'es-pantosa audácia, pela finui*a ea sc-gn.ança do juizo, pelas boas rela-çò _s c tambem pela independênciamoral. Era muito da sua predilecçãoaqi.dito ferozique aliás pronunciava omais graciosamente que se pôde ima-ginar: — A humanidade, dizia elle,compõe se d°. accionistas. Inspiradopor um tal axioma, depressa conse-guira ser rosa-cruz na maçonaria daalta'corrupção (jnanceira. Distin-guia-se entre outros pela seduetoraautoridade da sua presença. Sabiaempregar nome, situação politica,re-putaçãodehomera honrado.servindo-sede tudo e não arriscando coisa al-guma. Levava os homens uns pelosseus vicios, outros pelas suas virtu-des, e sempre com a mesma indiire-rènça. Era jncapaz d'uma vilania.Não'faria enifar um amigo, nem mes-mo um iniráigo.em negocio que ellesoubesse desastroso. O que suecediaé que, se o negocio tomava máo as-pecto, elle sabia relirar-se a tempo,e outros llcavanr; mas^nas especu^laeõ _s assim, como nas batalhas, ha

iiiuinnnwfflfi jogies-eBBPUBPBBO1Jl

Escripiorio -bro ii. 33

¦ á rua Quinze de novem-

Do sobrado dc. um andar silo á ruaVisconde de Goyanna ri. 77, IVe-guezia da Bòa-Vista, lendo no pa-vimento lerreo duas portas rie freu-le, inclusive a, da escada, eom 2salas, dois quartos, quinhil mura-•do, ele; uo primeiro andar, duasjportas com varanda de (erro, ten-do duas salas, dois quarlos, sotãocm salão, etc , clc

Terça-feira, 11 do correnteAo meio dia

Em seu escripiorio á rua Quinzede Novembro n. 33

O agenle Fragoso, por mandado doillmo. sr. dr. juiz dç direilo dos lei-los da fazenda do eslado, venderáem publico leilão judiciário o sobra-do acima mencionado, para paga-mento de imposios, contra o exeeu-lado Domingos Fernandes Vianna,•representado por d. .luvcntina Paulaida Silva,minado.

Sociedade Prolcclora Familiar Per-namlnicana

Asscml-lé-i sjèrál extraordináriaDc ordem do sr. presidente, con-

vido a Iodos os senhores sócios nogoso de seus direitos, a comparece-rem á sessão extraordinária da as-sembléa geral a realisar se ao meio-dia de lli (io corrente, no andar ler-rco do prédio da ' Conciliação7' á ruaConde tia Bôa Vista n. 19, afim deproceder-se a nova eleição para ocargo de thesoureiro, em substitui-cão do consocio João Eulhyniio deBriltó Macedo que, por motivos deforça maior, renunciou o alludidocargo. ',_,',

Em seguida, Iraiar sc-á de outrosassumptos de interesse da sociedade.

Üécifè. >Sde novembro de 1913.O 1." secretario,

Joao Cordeiro F. dc Medeiros.

Veneravel irniandude das Almas dollori.le, na igreja de S. J.-sédoMaiiiiuiulio.

OFFICIODe ordem do nosso caríssimo ir-

mão juiz, convido extensivamente aIodos os senhores irmãos d'esta ve-neravcl irmandade e bem assim aosrespectivos membros dà mesa rege-dora, sc dignaVcm de comparecerem o nosso consistorio, (segunda-feira, 10 do corrente, pelas íi c meiahoras da manhã), afim dc paramen-tados assistirem á missa solenne de"requiem" c o olücio cm sulfragio dasalmas do purgatório, conforme de-termina o art. 73 do compromisso.Convido tambem aos revdmos. srs.sacerdotes que, neste mesmo dia ehora, quizerem celebrar missa me-diante a esporlula de 5(|'.00() cada uma,comparecerem ria egreja f cima men-cionadá.

Secretaria, 8 de novembro dc 1913.O escrivão,

Anlonio Augusto d'Araújo Lima.

Soei ilude Tolccloranamliiicana

podendo desde já ser exa-

Aviso

iWiil \ ao

. Ml." o 21*:| chamadasTendo sido autorisado opngamen

lo da importância de 2:175(l'.00t),';á viu-ua do sócio n. 397, Francisco Camiloda Boa-Viagem, fallecido rim.29 deagosto deste anno, c achãndo-se emandamento o processado do pecúliodeixado pelo sócio n. 819, .leronymoPereira de Lima, fallecido em 28 desetembro ultimo, convido os srs. so-cios ile ns. de 1 a,921, com excepçãodos eliminados, a trazerem á rua riaImperati-íz h' 45 a quantia de (i(|'.6()()ç os de ns. 922 e 923 ade 3(|'3()0 alé odia 17 do corrente, quando terminao praso do pagamento sem multa

Kcci/e, 3 de novembro deÜ thesoureiro,

João Macedo.

.passado,' Becife,

1913.

Esplendidos e modernos mo-veis, lina mobilia austríaca,espelho oval, quadros, jarros,esplendido guaídá - vestidos,i primoroso toilet Psyché comgrande espelho, modernas ca-mas, commodas, especial ler-no para sala de janlar, 1 soIp-da mesa elaslica oval corn 7lahoas, apparelhos para al-moço e janlar, vidros, 1 en-cubadeira para ovos, 1 cine-ma, tapeies, corlinados,, relo-gio, cadeiras de junco, Iremde cosinha e tudo do uso deuma lamilia de traio.

Quarta-feira, 12 do correnteAo meio dia

Rua do Hospício n. 62(Itesiileiiein do illustre coronel

Álvaro Menezes, coi.inierciaii-lo em nossa praça).

'

Annuncio detalhado de todos osmoveis-na terça-feira, véspera domesmo.'

Ao correr do marieilo

Caixa Dotal do Recife7.» e 8.;| chamadas de quotasSão convidados os srs. mutuários

da serie A, da Caixa Dolal do Recifea comparecerem á sede social, á ruada Imperatriz n. 84, ou nas agencias,alim de conlribuiVem com a impor-lancia de 8(1.0.0, rclaliva ás 7." e 8.chamadas de quotas, para a lorma-ção dos pecúlios do mez de dezem-bro vindouro, no praso máximo dc30 dias e supplementar de lõ, a con-lar desta dala, de accordo cornosestatutos.

São convidados os srs. interessa-dos a comparecerem á sédc, no dia29 desle mez, alim de assislirem aospagamentos dos 10.» e II." dotes dc5:()Ò0<r.OOO iutegraes, independentetíe não estar completa a serie A.

F.leva-se a 15 contos o total dc pe-cultos pagos pela Caixa Dotal do Be-cife.

Becife, 1 denovembro de 1913-.Bela direcloria

/?. Prazeres,Director-secretario.

Banco do Reciíe2C>.° dividendo

São convidados os srs. accionistasa virem receber na sede deste Bancoá rua do Bom Jesus n. 32, o 20." di-videndo de4(i'fl<)0 por acção, relativoao semestre lindo em 30 de agosto p.

22 dc outubro de 1913..Jl/. G.S.Pinto.

Director-secretario interino.

do llecilcCliá.oifiI»ic-nicem'ir* de novembroTendo esta sociedade de realisar

utn "pic-nic" qa Casa Amarella, adirectoria convida aos srs. sócios acomparecerem na sédc social das 8horas ás 10 da noile, para receberemseus ingresso, ou em mão do sr. lhe-soureiro, á rua Duque de Caxias n.5ü.'

Secretaria da Charanga do Becife,em 5 de novembro de 1913.

. O 1." secretario,Álvaro Augusto d'Almeida.

U.

Caixa Gera] dos ProletáriosSão convidados os dignos sócios

da Caixa Geral dos Brolelarios, paraentrarem, no praso de 30 dias., acontar de 1 a 30 de novembro proxi-mo vindouro, com a importância de3(T.O00, correspondentes ás 3 primei-ras quotas de chamadas, de KjlOOOcada uma, para formação dos 3 jj.e-culios a serem pagos por esta socie-dade, a 5 de dezembro próximo, aosnossos consocios da caixa njatrimo-nial popular, Brasilino Chagas deOliveira, d. Elvira Celeste Lopes deAlbuquerque e José Apollonio da Silva, de accordo com o §3.» do artigo27 dos eslalulos, possuidores dos di-plomas de ns. 0054, 0089 e 0083.

Convidam-sc ainda todos os sóciospara assistirem aos mencionados pa-gamentos que se realisarão na sedesocial ás 2 horas da larde de 5 domencionado mez de dezembro.

.' Becife, lü de outubro de 1913.A directoria.

íplirTDe um silio dc terras próprias,

denominado Belém, na ruaLarga do Feitosa, iVegucziada('«raça, medindo de frente cempalmos e trezentos de fún-do s/n.

-Scnuiidá-íeira, ij) do correnie• AO MEIO DIA

m m escripiorio í ruaQuta de novemliro n.. 2

O agente Oliveira, por mandadodo illmo. sr. dr. juiz do direilo deorphãos,:. requerimento do inyc.ilariíinU* do espolio do linado Fran-cisco Mauricio de Abreu, venderá cmpublico leilão judicial o excellenlc.sitio ncimiitdoseriplo, p.ua pi.gamen-to ile, custas.judicii.es, podendodes-de já ser examinado.

Ami/; o Resp. . Loi.*.; Gap/.Luzeiro da Verdade

Dc ordem do ven.'. mesliv. convi-do a Iodos os lir/. do quadro paraa sess.-. rie.fin.'. que lera lugar se-gunda-feira, iüdo corrente.

Or.-. do Becife, 8 de novembro dc1913. 'v

A.', fi/. /¦.Secr/.

E(irreja do convênio do LarnioA:i.sè.i/.im<!*i/o de mosaico c miprmore

Dc ordem do sr..barão da Casa For-te; presidente da commissão centralpromotora das obras para o aforrao-seamento da egreja <lo*convenlo doCarmo, desla cidade, faço sciente deque se acha aberla a concurrencialiara o assentamento do mosaico cmármore dc todo o interior daquelletemplo, corredores lateraes e saladaportaria c bem 'nssim para o levanta-mento do solo J

As propostas, que deverão contero preço doussenlamento década me-tio quadrado, obrigando se o 'con-currente".. fornecer os respectivosmateriaes, exceptos o mosaico e omármore, serão recebidas no dia .0do correnie, a 1 hora ria tarde, nasala de visitas do relendo convento,

Pára este lim são convidados acomparecer naquelle dia e no allurii-do loo-slos interessados,que deverãolambem apresentar Harior.

Para mais detalhadas informaçõesnodcrâo os xoneurrcnlcs divigir-seo revdmo. Irei AndréTrall.l.o con-venlo do Carmo. < i

Becife. 3 denovembro de 1913. '> Pnilcmon de Albuqueripic. I' ' <' i

• ¦' Secretario ad-hoc

A "Americana"

Primeira chamaria de quotas dasérie Livre

Tendo sido pago ao beneficiário deManoel Gonçalves de Britto, fallecidoem Ingá.municipiodeAlagoa Grande,estado da ParahybB, cm 17 de se-lembro, ultimo, o pecúlio a quelinha direito pela inscripção n. 34da série Livre desta sociedade, con-vidamos os mutualistas da mesmasérie, inscriptos alé aquella data, acontribuírem com a importância dc35(|:()00, para a constituição do no-vo pecúlio, alé o dia 26 do corrente

Caso não seja cllccluado esse rc-colhirnento até a data acima, será amesma contribuição arrecadada coma inulla de 10 <*/¦_ até o dia 6 rie de-zembro próximo. Depois deste diaconsiderar-se á eliminado o mutua-lista que não attender a chamaria,sem direito a reclamação alguma ;tudo de accordo com o a. 1.23 e §único, do rcííulamcnlo dc operaçõesda sociedade.

Becife, (i ile novembro dc 1913.Bela direcloria,

0//iofi de. Mello,Gerente.

Associação dos empregados no com-mercio de Pcniamlmco

Academia do commercioDe ordem do sr. director c para

cohl.temento dos interessados, façopublico que. dc 10 a 20 rio corrente,estarão abertas as inscripções paraos exames dos divertos cursos destaAcademia. . ,'Secretaria ds\ Açu (lenda de coin-mercio. dé Pernambuco, 8 dc no-vembro dc 1913]

Raul Monteiro,,,., Secretario..,, ,;.j

'.'.. ¦'¦': ('.{¦"'

11111 PIMIIlSocieflaile fte senuros de vifla puramente mulua

Autorisada a funecionar na Republico, por decreto do

governo federal n. 9.936. Carla palenle n. 64

líefio de <|irMia na ILEíiWA |Ü| Rs. !00:OOOÍSOOO

Pedio de lis. 30:0008000." Pinjavel inleijralmcnle

Ein cumprimento ao dispositivo da lellraESTATUTOS

tá£

I do art. 23 dos seus

U

MulualislasConiinissões a agentes....'Kxaraes médicos'.Despezas geraesBanqueiros e agentesHonorários da directoria.Despezas de viagemCommissões a banqueirosSinistrosMoveis c ulensiliosApólices federaes ...;.'...,....Obrigações a receberUanco Auxiliar do Ccmmercip, c/de pecúlio.llanco Auxiliar do Commercio, c,corrente...banco do Becife, c/de pecúlio...v, ¦¦-•;• •_• • •

"Banco rio Becife, c/corrcntèr".".*;V3/.'.'.*..". .V...Caixa Econômica Deposito de garantia.CaixaBeneficência á Santa Casa rie Misericórdia..

315:900(1X0052.()2(;<|'700

9:800(1:000.0:Í59(Í:0CÍ)18:07l(r.l7023:4GG(r.0.r)0

1:835(|'.0()0Í.:37ÒP.Í)

42:120(|:000¦ 3.003(1:000100:M2(|',800

21:000(T.OÜO50:31 1P50í20:00()(|:00050:899(1:700; l'0:045(|:i()0

4:191(i'.770100:000(1000

22)399Í(C4403:.ÜÓ0P00

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Fundo mutuo '...Bundo de pecúlioBundo dc despezas...CauçõesJurosBeculio especial (ari.L.yenluàes..

45)...

315:9()0(r.00ü235:0('5(r.000233:.V15(|:üOÜ1()0:()00(r.O0O

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44Òf.ÓÒ0903:343(1:170 903:343^,170

Ilccifc, 30 de setembro dc 1913.

Manoel Almeida Alves de Brillo,Director-presidenle.

Alfredo dos Sanlos Maia,Direclor-lhezoureiro.

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I ipWIA;ÍMPALÜMÍSÍH

lin^-Br-**-*^^BiliHiii

o que sc chama a ceva ria artiMiana-;e, se.se lhe.desse muita importância,nunca sc.poderia levjr.a cabo coisaque fosse ¦ grandiosa.' Tdl•totrio-efa'passava cora razão por ura dos maisdelicados èfitrc os seus companhei-?ros, e a sua palavra vaiia fiar escri-pfura

'no mundo da alta industria,assim como nas niais puras regiõesdo grêmio e do sport.

Nâo era menos estimado no corpolegislativo. As commissões disputa-vam-n'o umas ás outras. Apreciava»se infinitamente n'esse rapaz tao ele-gante a sua capacidade modesta elaboriosa. Espantavam de 6 veremprompto a entrar nas qufellões maisáridas, a elaborar os mais ingratosrelatórios. Os projectos de lei dainteresse local não tinham para ellenem pavor nem mysterios. Nuncafallava em sessão publica, a não sercotno relator; exercitava-se na pala-vrã na penumbra das con.raissões.Ninguém duvida dé que elle viria aser um dos homens de estado do fu-turo, -mas todos sentiam qne se re-'servava para uma crise. Conservava'-'se um tanta nebulosa a sua côr po-.litica. • (Continuai) :¦•'

• 1

% if.

Ea_ 9 de novembro de 1913.Pelo òòi-t-dor -J.PorphgrtoJtihjòr,

MERCADÕü"íFs. JOSB'Preços do dia í)

Carne verdo...»-.. KI000 a. POOCarneiro KI1Ü0 a KEüOOSuíno. ...«..-... a 1CC2UIIFeijSo . . . .... .-. 1P00 a 2P00Fava h 1P0OFarinha. .._.-._«. (TSOO a TfiOO«ilho. , 01500 a (|:70OGorara».. .,.+ .. 1P0O a 2(1001)Wes. ..';> 1(10OJ a 2(EO0()

¦'-¦-.' &tii¦¦ ¦ . j-?.«?'

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ali

Associação dos einprcijados no com-mercio de Pernambuco

Fundo de pecúlio20." CIIAM-DA

Tendo de ser autorisado o paga-mento do pecúlio a que lem direiloíi legalaria do fallecido consocio Ma-noel Victoriano de Lima, convidoaos srs. associados a virem pagar aquota de cinco mil réis, conformedetermina o art. 20 do regulamentodo Monte pio, ató o dia 21 do cor-renle, quando termina o praso semmulta.

Becife, 9 de novembro de 1913.1.» secrelario,

Armando Pasini.

CLINICA MEDICADO .

Alcides Cotoira

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de novembroMantiqueira, de P. Alegre e esc.

nestes dias.Stralhrog, ds New York a 10.Traja, de Hamburgo e esc, a 10.Itaqucrá, de B. Alegre e esc, a 11.Amazonas, do Bio e esc., a 11.iíio de Janeiro, do Pará e esc, a 11.Santa Ursula, de Santos e escala a

II ou 12.Ceará, do R.oe esc, a 12,Crefeld, de Santos e esc., a 12.Sçulplor, de Liverpool c esc, a 13.ílapoan, de P. Alegre e esc, a 13.Erlangen, de Bremen e esc, a 13.Piranijy, rie Santos e esc. a 14.Brasil, de Manaus e esc, a 14. ,Oriana, dc Liverpool e esc, a 15.Aslurias, de B. Aires e esc, a lü.11'i.i.lia, de. Hamburgo e ssc,, a 17.Átniánn', de Southampton e csc.„

a 20.tlótihg.a, de P .Alegre e esc, a 20.//'/'/¦, de 13. Aires e esc, a 21.O íla, de Cailáo e esc, a 23.Amin, de B. Aires e esc, a 23.Gàrónna, de Bnrdeaux e esc, a 21.Aranuaija, dc Southampton e e>c,a 28Aragon, de B. Aires e esc, a 30.

«Í.PORES A SABIR.i/lez dc novembro

l\ Alegre eesc, Maniiqueira, nestesdias.

P Alegre e esc, Gampeir-pl a 10.'Santos e •¦sc, fíijulana, a 10.S .iHose esc, liuslern Prince, a 10.Dahi i c ese , Marahú, a 10.Santos e esc, Suilml, a 10.Manaus e esc, Dominic, a 10.Hio c Santos. _>/'o//iro;/, a 11.Manaus e esp., Jaguar.ibe, a U-Liverpool e esc,

'Sludenl, a 10.

Santos e esc, Campisln, a 10...:.B.ahia, Comniandatiiba, ali.llio e Santos Mossoró, a 11.Rioe Sanlos, Jaeuht/, a ILSanlos e esc, Traja, a 11.Hamburgo c esc, Santa Ursula,

ou 12.Dremeu e esc, Crefeld, a 13.P. Alegre e esc, Itaqiitrii, a 13.D.Aires eesc, Amtuonas, a 13.Manáos e esc, Ceará, a 13.Dio e esc, Brasil, a 14.Maranhão e esc, Cururiipú, a 11.Sanlos c esc, Erlangen, a Í4, 'Cailáo e esc, Oriana, a 15.P. Alegre c esc, ílapoan, a lü.Soulhamplon e esc, Aslurias, a lü,Pará e esçi Pirangij, a 16.Sanlos e esc, Rhàelia, a 17.D. Aires e esc, Amazon, a 20.Bordeaux e esc, L/ffcr, á'21.Liverpool e esc, Or.7a, a 23.Soulhamplon e esc, Avon. a 23.Liverpool c esc, Sculptor, a 23.P. Alegre e esc, Ilalinga, a 23.Bi Aires e esc, Gnroí.íio, a 24.B. Aires e esc, Aragumja,a 28.Soulhamplon e esc, Aragon, a 30.

W.ORAP0.1RO INTERNOVapor nacional Jaguaribc, descarre-

gando.-Vapor nacional Campista, descarre-

gando.Vapor nacional Curiirupií, descarre-

gando.Vapor nacional Piauhy, descarre-gando. ;

Vapor nacional Marahú, carregando.Vapor nacional Mossoró, descarre-

gando.Vapor nacional Jacnhii, carregando.Vapor nacional Commandaluba, car-

carregando.Vapor nacional Campeiro, carre-

gando.Vapor inglez Sludcnt, descarregan-

do.Vapor inglez Sallusl, decarregando.Vapor inglez Duminié,descarregando.Vapor inglez Easlern Prince, descar-

regando.Vapor hollandez Rijnland, descarre-

gando.Vapor inglez Roselea, descarregando.Vapor allcmüo Frafiz /ior/r, descarre-

gando.Barca noruega Endijmion, descarre-

gando.-Barca noruega" Duncrag, descarre-

gando.Barca noruega Durban, descarre-gando. ., ¦

Vapor inglez Mijrllc. Ilnlme, arribado.Galera noruega Aroi*o,descarrcgando.

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DQS ES. U. DO BRAZILAssociação calho.ica do Pensões viU.licias. Estatutos

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Dc volta de sua viagem á Europa,conlinúa á disposição dc seus clien-les.

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DIA 9Por ler sido o dia de hoje sanlill-

cado, nSo houve movimento no mer-cado do cereaes.

Administração da*. Conroios <i-Pernambuco <

Se viço de valet internacionais 'Taxa cambial:Franco 601—Marco 711- Pomo our-

3(f031.

' >'' ii «.'>;

Movimento do portoEra 9 de novembrotsntvadas ,{¦'<

Cabedcllo, 12 horas-vapor nacionalCampista, rie 581 toneladas, equi-ungem 25, commandante E. II. Va-lente, carg. vários gêneros ; a Nee-sen & C.

S. Luiz e escala, 22 dias—vapor na-cional Cnrupiiríi, de 445 toneladas,equipagem 33, commandante M. E.Mavignicr, carga vários gêneros;a Pery Lemos.

Sanlos e escala, 14 dias— vapor na-cional Juguribc, de 1.002 toneladascquipagcín 37, con.niandnnle J.,l'\Lenl, cirga vários gêneros; a Pe-reira Carneiro & C.

Camocim c escala, 9 dias—vapor na-cional Piuuhii, de 425 toneladas,

>. equipagem 34, commandante JofioMello, erga vários gêneros; â Pe-reira Carneiro & C.

Sa/iírfasSiinlos e escala—vapor hollanik.

Rijnland, commandante J. M. K[o-man, carga vários gêneros.

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Page 8: HMr p MM - - - - B--w^BillBBI|IMMMa1^ 'DUPLEX PRESS ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00309.pdf · PERNAMBUCO-BRAZl^^^ de Novembro de 49-13 ^MÈÈMèM XXXVI-A.N. 3Q9 ²/'Bjí^TYkASSIGNATURAS

-.^^.r^^w^Sgeg^^^^-^pSig^^-;,-/- r.-K'fr^-^^^-^'>r-^e;^rv-^.^-^_—^

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PiROViNCiÀ-Seçjunda feira. iO Sâe Novembro deC."t* .rí3C| jfl| ^fífiJSjt^ *•! £ _Lf_fL30í

Administração dos correios dePernambuco

. EDITALi De ordem do sr. administrador,

faço publico que, durante trinta dias,a contar desta dala e até de 20 de no-vembro próximo futuro, ás 3 horasda tarde, fica aberta nesta adminis-tração, na 1;« secção, a inscripçãopara o concurso de praticantes de__• classe desta administração, emvista ae ter sido annullado o con.-.curso ultimamente realisado.

A inscripção será pedida por meiode requerimento dirigido ao sr. admi-nistrador, acompanhado dos seguin-tes documentos, sellados com estam-pilha federal de 300 reis e com firmareconhecida :'

a) certidão, e, ua falta desta, qual-quer provâlegal equivalonte, de te-rem mais de 18 e menos de trintaannos de idade ;

, b) altestado medico provando ques8o vaccinados, não soffrem de mo-

. lestia transmissível, gosam saúde enão têm. defeito plvysico, mormentedos órgãos da vista e audição;4c) attestado de bom comporia-mento.

Os candidatos que sè inscreverampara o concurso ultimamente annul-lado ficara dispensados de apresen-tar os documentos acima, sendo suf-ficiente a apresentação do requeri-mento.

As provas serão escriptas c oraese versarão _.obre as seguintes mate-rias:

a) portuguez—analyse léxica e syn-tactica de um trecho clássico, sobdictado ;

b) fraacez — traducção, sob dic-tado ;

c) geographia geral, cora desen-volvimento quanto ao Brasil;

d) arithmetica, queslôes praticasalé proporções e suas applicações,inclusive.

Será motivo de preferencia para aclassificação o conhecimento de-monstrado, perante a conimissãoexaminadora, de alguma ou algumasdas seguintes matérias : inglez, alie-mão, hespanhol, italiano, escrip fura-ção mercuntil e desenho linear.

Nas provas escriptas de línguasextrangeiras será facultado o uso dediecionarios.

As provas ornes dc linguas extran-geiras constarão de leitura, trádüc-çao para o portuguez c analyse lexi-ca de trecho lido.

As provas de. éscriplúraçSo mer-cantil e desenho serão somente gra-phicas.

O candidato que desejar prestaralguma ou algumas das matérias la-cultativas deverá declaral-o cm seurequerimento.

U concurso é valido por tres an-lios, a contar da data da approvação.

A inscripção somente se tornaráeffcctiva com o lançamento da as-signatura do candidato no livro cora-petente.

Administração dos Correios dc Per-nambuco, 1.» secção, 27 de outubrode 1913.

O 2." oilicial,Francisco Perhelí,

Estômago. Soffre o leitor do estomagoou in-

testinos ?Falta-lhe apetite ? A digestão é dif-

flcil ?:' Depois das refeições tem enjôos,pesos do estômago, acidez, empa-chamentos, vertigens, somnolencia,dores de cabeça, gazes, sensação defadiga, eólicas, palpitações?

Tem a lingua pegajosa, a gargan-ta secca ou hálito desagradável ?

Tem insomnia, pesadelos ?CUIDADO!

São estes os signaes evidentes deum desarranjo ou moléstia do esto-mago...

Tome as Gottas de Arthur deCarvalho do pharmaceutico J. Ar-thur de Carvalho, que. fazem des-apparecer os Empachamentos emmenos de 20 MINUTOS curam In-digestões, Embaraços gástricos,Azia, tius.ile, Enxaquecas, Ar-rotos e todas as perturbações do es-tomago.

Dáo ao estômago força sufficie.ntepara BEM DIGERIR e aos rins e in-testinos a resistência necessária aoselementos nocivos, restabelecendoassim a harmonia perfeita de órgãostão importantes.

FRASCO 2QCOOONOS DEPOSITÁRIOS GERAES

SILVA BRAGA&58-Roá Marquez de Olinda—60

• 4—_

Externato Iria Im

Este estabelecimento de instruc-ção, fundado no aprasivel e saúda-vel arrabalde, de Tigipió,—á rua daYictoria n.. 77,—sob a direcção dedislinetas senhoras, propõe-se a lec-cionar o seguinte:

Curso primário—abrangendo todasas matérias do programma das es-colas publicas c mais o ensino reli-gioso.

Curso secundário—constando dasseguintes maiorias: A Lingua pátriacora particular esmero, è, para au-xilio do mesmo estudo, j-udimentosde; Latim, Francez, Castelhano, In-glez, Allemao, Italiano, Historia na-tura! e do Brasil. Geographia e cho-rographia do Brasil, Matbematicaselementares, Sciericias-natursos, Mis-tória sagrada. Musica vocal, Piano,Órgão, Violino e Bandolim. Desenhoa crnyon, pastel, Pintura a oleo eaquarella. Trabalhos de decoiipage.Flores de papel, panno, floco, cora,pão, gomma, escamn, couro, palha,sombra, parafina, fecula dc batata,kola etc.

MensalidadeCurso primário 5(|!00ÜCada uma matéria do cursosecundário KKfOOONeste externato são ad mil ti d a

aqueilas moças que desejarem apren-der separadamente qualquer uma dasmatérias do curso.secundário.

Ao publico a ao commercioÕ abaixo assiguado previne ao pu-

bRco eiaó cqmmerciOyque não sçresponsábiiisa por contas cpdtrahi.dás em seu nome.

Reciie,;27 dc outubro de 1913.'.J.csè Mamcde Pessoa Valença.

"M '____T_j_MMWi__lrT*f"™'T"" ——"—»——;_^r_rr<*g^ _vriwca'^OT)_^»<—^j.^j*»**»^**"1*"'"'"^™^^"*''^***"'^

«•*,rT-.-i' r^.¦<¦^—^.f>¦¦S'¦'1¦'.'• swq—'VZTSSfÊBXX V "**"H •~^,f*~*~"*Vi7liJliT_rff?yW__H_K1B_Pff_BH_trrT_l

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SYPHILISArticular, Muscular e Cerebral

Leucorrhéa ou flores brancas,Moléstias da pelle,

Impureza do sangue,Lymphaíismo,

Ulceras e gon__as,Dores nos ossos,

Eezemas,Darthros,

Empingem,Feridas, boubas,

Escrophulas, fistulas," Paralysias gottosas,Arthrite blenhorragica.

Todas eslas doenças 1em cura immediata como empreijo do poderoso depurativosa . ^

Composto íeílssimó de subslaGcias vegetas, úe grande vigorNenhum outro medicamento convém melhor á de-

.. puração dc um vicio do sangue do que o CAJURUBEBA,fi ao mesmo tempo estimulando o estômago e tonificando

o organismo.O CAJURUBEBA tem como elementos aclivosva-

| rios princípios dc origem exclusivamente vegetal, deg onde depe m os seus effeitos medicamentosos e3 o :-.<}{{red sua poderosa cíficacia,

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21 AIOS DE SUUO 1 TRATAMENTODAS MOLÉSTIAS DO SAíiGüE

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nâo "ã rsão crêO Elixir Americano é tao pode-

roso medicamento contra a syphilis,a quem não conhece suas ma.-à-

osas curas, difticil se torna acre-

EARITÍMO!los | Jas Harrisi

VAPOR INGLEZ!Sr_r"@_T_^JiB]_wr_r

> Presentemente no porto. .Depois de pequena demora segui-

rá para Liverpool.. Vapor inglez

SculptorEsperado de Liverpool no dia 13

de novembro.O vapor inglez

AHTISTEsp=rado de Liverpool no dia 26

flo corrente.N. B.—Nâo serão attendidas hs re-

clamações de faltas que não foremocmmúnicadas por esc/iptos a estaagencia alé 3 dias depois da descar-ga os volumes para a alfândega onoutros pontos designados.

No caso de serem descarregado,os volumes com termo de avaria, apresença da agencia, no ccto.daabertura é necessarii, para a verifi-cação de faltas se a« houver.

Para carga, encommendas e valo-res trata-se com os agentes.JÜIim VOIÍ SOHSTEN

Rua Visconde de itaparica o.ÍÍ2. fl„c andar

Coipaonia ie ítoipaip.Iahão

O PAQUETECururupú

Esíe naquele recentemente cons-truido para o serviço de passageirose cargas entre este porto e o de Ma-ranhão.

Presentemente no porlo, sahirá nodia 14 correnie, para os seguintesportos:CAES DA PARAHYBA, NATAL, MA-

CAU, MOSSORÓ', ARACATY. CA-MOCIM, FORTALEZA, ACARAHU',BARREIRINH/\. AMARRAÇÃO, TU-TOYA E S. LUIZ DO MARANHÃO.Para passagens, cargas, encom-

mendas e valores trata-se corn oAGENTE

Carlos IPery de LemosRua Visconde de Ilaparica n. 36,

í.° andar

MüíSAlta Lis.O VAPOrt

E' esperado da Europa até o dia 10de n.ivctnbro «seguirá de( ois da áe-mora necessária para

Bahia, Vicloria, Rio dc Janeiroe Santos

O VAPOR

BHAÉflAE' Psi>t'raí!o,'ds'i lífiropa alé o dia 17

do corrente e seguirá depoisda de-mora necessária paro

Bahia, Rio dé Janeiro e SantosM. L>.-^>íao sefàttcfíílerá mais a ne-

tihuDjü réclfimaçâò por íaíías que, nao(orem eomniunicadns por escripto áagencia até 3 dias depois da entradados «er.eros na-alfândega.

No caso em que os volumes sejamdescarregados com termo de avaria,é necessária a 'presença da agenciauo aclo da abertura, para poder ve-riíiear o prejui/.o c faltas se as hou-ver.

Para carga, frete, etc, trata-si.com os consignatarios

BORSTLMANK &. d.tina do Bom Jesus o. 5.1.° audar

_

$ ffjjtalíiiiaiiíiSíiiíO VAPOR

¦ SANTA.URSULAE' esperado do sul até o "dia II

ou 12 do corrente e seguirá depois dademora necessária para Hamburgo.

N. li.—Nâo serão attencJ nap reciamações de faltas que nao ''• em comax uni cada s por escripto a estaagencia até 3 dias depois da descar-ga dos volumes para a alfândega ououtros pontos designados.

No caso de serem descarregadosvolumes com termo de avaria, ã pre-sença dá agencia no aclo da aberta-ra é necessária para a verilicaçfio defaltas se as houver.

Para carga, frete, etc, Irata-se comos consignatarios

BORSTELMANN & G.Rua do Bom Jesus n. 5. 1.» andar

lil Mb IIO vapor inglez

EASTERN PRINCEPresentemente no porto, seguelio-

je para os portos rte Maceió,Bahia, Rio de Janeiro e Santos.

N. B.—Não serão attendidas as re-clamações de faltas que não foremcommunicadas por escripto a estaagencia, alé 3 dhs depois da descar-ga dos volumes para a alfândega ououtros pontos designados.

Para informações, trata-se com oAGENTE

Thos. G. GriffithRUA DO APOLLO, 25

Segundo andar

DE

O paquete francez_l_j:gs-____fi

Commandante DubosqE' esperado do sul até o dia 21 de

novembro próximo, após indispen-savel demora seguirá viagem paraBordeaux, com escalas por Dakar eLisboa. .

j .0 paquete francezCrJlL_B_0_iaTV_A_.

Commandante FournierE' esperado da Europa até o dia

24 de novembro próximo após in-dispensável demora seguirá viagempara Buenos-Aires, com (-scalas peloRio de Janeiro, Montevidéo e Bue-nos-Aires.

Os vapores da Compagnie de na-vlgation sud-Atlantiquo teem boasaccommodações para passageiros.

N. B.—Nfio serão attendidas as re.-clamações de faltas que não foremconimnnicadas por escripto a estaagencia até 3 dias depois das descar-gás das alvarengas para a alfândegaou outros pontos designados.

Quando forem descarregados osvolumes com termo' de avaria, a pre-sença da agencia é necessária para averificação de faltas se as honver

Para passagens, carga, frete, etc,trata-se com o agenteDom: de Sampaio—Ferraz

Rua do AdoIIo Kl. .<$

lileilii Uovij\

O VAPOR

PREFELDE-' esperado dos portos do sul alé

o dia 14 de novembro, seguindo de-pois da demora necessária para osportos deMadeira, Leixões, Antuérpia e Bre-

men.Entrará no porto e recebe passa-

geiros.O \APOR

E' esperado dos porlos de Europaalé o dia 10 de novembro, seguindodepois da demora necessária paraos porlos deRio de Janeiro, São Francisco

c Santos.Não entrará no porto, mas recebe

passageiros.O \APOR

Presentemente no porto, seguirádepois da demora necessária paraos portos de:

1110 DL JANEIRO E SANTOSiV. _,—Não se attenderá mais a

nenhuma reclamação por faltas quenão forem communicadas por escri-pto á agencia até 3 dias depois daentrada dos gêneros na alfândega.

No caso em que os volumes sejamdescarregados com termo dé avaria,é necessária a presença da agenciano acto da abertura, para poder ve-rificar o prejuízo e faltas se as hou-ver.

Para carga1 o freíes, íri-Ha-.. «mfob agentes^"™'

M

Companhia de pesca nortedo Brazil

Fernando' de Noronha e RoccasSegue no próximo dia 8, para as

ilhas acinui, o vapor& w* "d _ _ i»rio fflaranoao

Escriptorio da companhiaRua Visconde (jo Itaparica n. 22

primeiro andar

IleBoottislipCMVapor inglez

Presentemente no porto, depois depequena demora seguirá para

Natal, Ceará, Pará e ManáosN. B.-Mão serão attendidas as recia-

mações de faltas que não forem com-municadas por escripto a esta agen-cia até 3 dias depois da descarga dosvolumes para a alfândega ou outrospontos designados.

No caso de serem descarregadosvolumes com termo de avaria, a pre-sença da agencia, no acto da abertu-ra, é necessário para a verificação defaltas se as houver.

Para passsageus e valores trata-secom o

Acjent©mim vo_ soíistmRua Visconde de Itaparica n.

22,1.° andar

Laiprt I iliiVapor inglez.

Presentemente no porto, depois danecessária demora seguirá para

Victoria, Rio e SantosN. B.—Não serão attendidas as re-

clamações de faltas que não foremcommunicadas por escripto a estaagencia, até 3 dias depois da descar-oa dos volumes para a alfândega ououtros pontos designados.

No caso de serem descarregadosvolumes com termo de avaria, apresença da agencia, no acto daabertura é necessária, para a veriü-cação de faltas se'as houver.

Para' informações trata-se com oagente x

AQENTEJULIUS VON SOHSTEN

Rua Viscoudcdo Itaparica n. 22,l.o andar

w ^Estância e

Bahia.

O VAPOR

GommandaUibaComniiiulante Augusto. AndradePresentemente no porto, sahirá

paraBuhw.

Esles vapores são illuminados à luz electrica c tem bqns commodospara passageiros.

. AGENTES-Ámoriu, Fernandes &.C.f:i THAVESSÀ DA'MADRE DE DEUS' N. 13

'

o VAPOR

MARAHÚ'Commandante Alfredo MonteiroPresentemente no porto, sahirá no

dia !), á tarde, paraMaceió,

Penedo,Villa Nova,

Aracaju,

temereio •« «eo»B«

Preser.temente no porto, sahirápar»Ceará, Pará, Santarém, Óbidos, Pa-

rintins, Itacoatiara e Manáos.O' VAPOR -

$ \

I ! O vaporMOSSORÓ

Presentemente uo porto, sahirápara

Rio de Janeiro e SantosO VAPOR

JACÜHYPresentemente no porto, sahirá

paraRio de Janeiro e Santos

O VAPORJAGUARIBE

Para cargas, encommendas e valores trata-se com os agentesPEREIRA CARNEIRO & G.

fi Rna <!>¦• f!om»ner«io —6 1." andar

PIRANGYEsperado do sul a 14 do corrente,

seguirá paraÇgará, Maranhão e Pará

O VAPORCORCOVADO

Esperado do sul a 18 do corrente,sahirá para Mossoró.

Linha io norteO PAQUETE

AMAZONASEsperado a 11 do corrente, segui-

rá paraRio de Janeiro, Sanlos, Paranaguá,

Antonina, Montevidéo e Buenos-Aires.

O paqueteMantiqueira

Esperado do^sul nestes dias se-guirá paraR'o de Janeiro, Santo?, Paranaguá.

Antonina, Rio Grande, Pelotas ePorto Alegre.

O paqueteCeará

O paquete

Esperado do norte a 11 do corren-te, sahirá paraMaceió, Bahia, Victoria e

Rio de Janeiro.tinba áe Paysaiiílú

O PAQUETE

Rio de JaneiroEsperado do norte a 11 do corren-

lc, sahirá paraBahia, Rio, Paranaguá,

Montevidéo e Paysandú.LINHA AMERICANA ,

O VAPORStrathroy

Esperado de New-York no dia 10de novembro, seguirá depois da ne-cessaria demora para

Rio de Janeiro e Santos.

Esperado do sul até no dia 12 docorrente, sahirá no nia 13 paraCabedello, Natal, Ceará, Maranhão,

Pará e Manáos.As encommendas são recebidas no trapiche do Lloyd brasi-

ieiro no Caes da Companhia pernambucana até 1 hora da t*.rdedo dia da-partida dos paquetes.

As reclamações de faltas só serão attendida» '& dias depois deAnalisada a descarga.

Os conhecimentos de cargas só serão acceitos até a vésperada sahida do yapor.

As reclamações por avaria, extravio ou Mtas devem ser apre-sentadas por escripto, no escriptorio desta e .preza no porto dadescarga deniro de tres dias, depois de terminada a descarga.

As passagens de ida a voita tem 10 % de abatimento.Para carga, passagens, valores e informações tra-

ta-s.i com os agentes AMÉRICO MENEZES & G.'Rua do Apollo n. 3G_ 1.° andar .

CoipaiMia nacioial íe nafcjaGão costeiraPaquete

ITAQUISIti-Este paquete recentemente cons-

truid" para o serviço de passageirosc cargas entre este porto e q d« Por-to Alegre, •. '

E' esperado até o dia 11 do corren-'tee sahirá iraprelerivelmente no dia13 paraMaceió, Bahia, Victoria, Rio, Santos,

Paranaguá, Florianópolis, RioGrande, Pelotas e Porto-Alegre.

Paquete

IT ATI ITO AEste paquete recentemente cons-

truido para o serviço de passageiros

e cargas entre este porto e o de Por-to Alegre,

E' esperado até o dia 18 do cor-rente e sahirá impreterivelmente.nodia 20 paraMaceió, Bahia, Victoria, Rio, Santos,

Paranaguá, Florianópolis,.RioGrande, Pelotas e Porto-Alegre.

Cargueiro

E' esperado até o dia 13 do, cor-rente e sahirá de pequena demoraparaMaceió, Bahia, Rio, Santos, Paraná-

guá, Antonina, Rio Grande, Pelotase Porto-Alegre.

A nova escala de vapores para o sul começará no domingo, 23.N. R.—As passagens só serão vendidas até 2 horas dò (lia da partida

dos paquetes.Tratando-se de paquetes que teem dia e hom certas de sabida, pedii

se aos srs. carregadores toda presteza no embarque do sues cargas, ü fl.Ac evitar reclamações futuras

A companhia eosleira, atem de muito conforto que offerece aos passa-geiros de seus vapores, tem no Rio de Janeiro á disposição dos mesmos,rebocadores, para leval-os para terra com suas bagagens, logo depois dodesembaraçado o navio

Guedes Pereira

si. s. p. T_e Rojai lil -SteamPacket Companyp. s. n. c Tle Facifid Steai üatioi CompanyAvon ein 23 de novembro para São Vicente, Madeira, Lisboa, Vigo,

Cherbourg e Southampton.Orita em 23 de novembro para Sao Vicente, Las Palmas, Lisboa,

Leixões, Vigo, Coruna, La Pai-Jic<! é Liverpool.

Araguaya em 28 de novembro para Bahia, Rio de Janeiro, San-tos. Montevidéo e Buenos-Aires,

Aracion em 30 de novembro para São Vicente. Madeira, Lisboa,Leixões, Vigo, Cherbourge Southampton.

Deseado em 5 dc dezembro para Bahia, Rio de Janeiro, San-los, Montevidéo e BuenosAires.

Arlanza em 7 de dezembro para Madeira. Lisboa, Vigo, Cher-bourg e Southampton.

Ofteaa em 13 dc dezembro para Bahia, Rio de Janeiro, San-los, Montevidéo e BuenosAires. .

Amazon cm 11 de dezembro, para Madeira, Lisboa, Vigo, Cher-bourg p .southampton.

Vapores a sahir para o Sul Vapores a saoir para a. EuropaO paquete inglez O paquete inglez

AtVÍAZON m ^^E' esperado da Europa no dia 20

de novembro e seguirá paraBahia, Rio de Janeiro, Santos, Monte

vidéo e Buenos-Aires. 9O paquele.

ORIANAE' esperado da Enropa em 15 de

novembro e seguirá para ;Bahia, Rio de Janeiro, Sanlos, Mon- São Vicente, Madeira, Vigo, Cher-,

tevid-o c portos do Pacifico. bourg e Southampton.AVISO—O pagamento das passagens notadas para a Europa devera

ser feito integralmente até um mez antes da sahida do vapor, depois d essedia não serão mais respeitadas as encommendas. ¦

NOTA—Os bilhetes de passagens serão vendidos na agencia até ás 4horas da tarde da véspera da chegada do vapor.

Os bilhetes de encommendas serão exlrahidos .somente até ao meiodia da véspera da chegada do vapor.

.UIFUITII—WIWAUS & JOHNSON, LIMITEDN. 1— lliia Visconde de Ilaparica—K. í, 1.' andar

E'esperado do sul no dia 16 denovembro e seguirá paraMadeira, Lisboa, Vigo, Cherbourg e

Soütlia.píOD.O paquete

E' esperado do sul no dia 23 de no-vembro e seguirá para

.-/ SERRARIA MODERNADe F. X- GUEDES PEREIRA

Oificiiiás: Rua ila aurora n. 163—Deposito: Rua ila Imperatriz n. 13Recife

;íèi.iar.dcs depositou de Piuiio. do -Paruuú o Ptnho dq! Uijju delodas\as'bitolas. ¦ " ''

Encarrega-se de qualquer obra de corpintaria em madeira de lei.

Sèrfam-se pranchas ai(5500

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