Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado BanerjFundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXVII - Nº. 08 - Agosto de 2017

Homenagem a Lima Barreto!

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Homenagem da FLIP a Lima Barreto A 15ª Festa Literária Interna-cional de Paraty, a primeira com mais mulheres na programação e com participação mais significati-va de autores negros, uniu em sua abertura uma historiadora, o talento de um ator negro e um escritor, também negro, que descreveu como poucos a realidade brasileira. Homenageado desta Flip, o carioca Lima Barreto (1881 - 1922) foi reverenciado por Li-lia Schwarcz e Lázaro Ramos, o ator, que fizeram uma leitu-ra dramatizada em que se re-cordaram histórias do escritor, alternando com interpretações de Lázaro sobre os textos dos diários do pró-prio Lima. Lília, autora da biografia “Lima Barre-to: triste visionário” percorreu a trajetória de seu personagem até a sua trágica morte, aos 41 anos, por complicações decorrentes do alcoolismo. Já Lázaro, que acaba de lançar “Na minha pele”, em que abordou o racismo no Brasil, interpretou textos dos diários de Lima. Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 – falecimento em 1.11.1922). A maior parte de sua obra foi redescoberta e publicada em livro após sua morte, levando-o a ser considerado um dos mais importantes escritores brasileiros. Lima Barreto foi autor de romances, sátiras, contos, crô-nicas e uma vasta obra em periódicos. Entre as principais

obras estão “Recordações do Escrivão Isaias Caminha”, “Triste Fim de Policarpo Quares-ma”, “Clara dos Anjos”, “Cemitério dos Vi-vos”, entre muitos outros, e que foi escrito em período de internação em hospício, onde compôs, também, diversos diários.

Com a saúde cada vez amis debili-tada e com diversas internações devido ao alcoolismo, faleceu no primeiro dia de novembro de 1922, aos 41 anos em sua casa, no bairro de todos os Santos, no Rio de Janeiro.

Livro em Fatias Leon Eliachar O Homem ao Zero

Receita de Viver Não pensar muito no fu-turo, nem muito no passa-do, nem muito no presente: quem pensa muito não faz nada e quem não faz nada não vive. Amar ao próximo como a si mesmo, sem deixar que ele seja próximo demais. Trabalhar o suficiente para não ter que trabalhar. Ser egoísta ao extremo, como todo mundo, pra não levar desvantagem. Libertar-se das con-venções, ainda que isso seja anticonvencio-nal. Amar nas horas próprias, isto é, todas, e, nos momentos de folga, arranjar um con-trabando sem maiores consequências que as consequências naturais.

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Esta coluna pretende rememorar fatos que, de alguma maneira marcaram época, relevantes ou nem tanto. Este é o quinto capítulo dessa série.

Um Monstro de Carne e Osso

“Se você não se com-portar, o Febrônio vem te pegar”, era o que as crian-ças malcriadas ouviam dos pais de antigamente, e estes dos avós, desde agosto de 1927, quando o mineiro Febrônio Índio do Brasil foi preso sob a acusação de estrangular dois menores que resis-tiram a seus ataques ho-mossexuais: no dia 17, de agosto, Alamiro José Ribeiro; no dia 29, João Ferreira. Os dois corpos foram encon-trados na Ilha do Ribeiro (Barra da Tijuca), no Rio de Janeiro, e transformaram Febrô-nio num dos criminosos mais famosos da crônica policial brasileira. Ele já era conhecido da polícia: fora preso pela primeira vez em 1916, aos 21 anos, e desde então acumulara 29 prisões ou detenções por roubo, vadiagem, chanta-gem. Além disso – como escreveu um diretor da Casa de Detenção a seu respeito, numa de suas passa-gens por lá – “Consta que (...) en-tregar-se ao vício da pederastia”. Não era só: Febrônio entregava-se também a outros “vícios”, como o exercício ilegal de odontologia e medicina – duas crianças teriam morrido no Espírito Santo depois de tomar remédios prescritos por

ele – e o de escrever. A prosa apocalíptica e tu-multuada de seu livro “Revelações do Príncipe do Fogo”, que ele próprio mandara imprimir e ven-dia de mão em mão, che-gou a estimular a ima-ginação de modernistas como o brasileiro Mario de Andrade e o francês Blaise Cendrars, que escreveram sobre ele. No julgamento, o

advogado Letácio Jansen requereu sua in-ternação “numa casa de loucos onde haja a devida segurança e precisa vigilância”. A insanidade atestada pelo perito Heitor Carrilho levou o juiz Ary de Azevedo a con-siderá-lo inimputável. No hospício, Febrô-nio tentou no início reduzir sua pena, rei-vindicar a soltura em petições a juízes ou obter transferência para a Colônia Julia-no Moreira, em Jacarepaguá. Seu objetivo era fugir, o que conseguiu fazer em 1935: passou um dia inteiro em liberdade antes que a polícia o recapturasse. A partir de

então, entrou em processo de demência. Heitor Carrilho – que hoje dá nome ao hospício – ficou de dezembro de 1927 a ja-neiro de 1929 examinando o “louco moral e homossexual com impulsões sádicas” e pe-diu a sua “segregação ad vitam (enquanto vivo)”. Num laudo de 34 folhas, determinou o sepultamento em vida do homem que, a partir de 1936, foi esquecido, passando a longos períodos na solitária. Em 1984, Fe-

brônio virou tema de curta me-tragem “O Príncipe do Fogo”, de Sílvio Darin, lançado em junho. Dois meses depois, aos 89 anos e inteiramente senil, o preso mais antigo do país, interno nº000001 do Manicômio Judiciário, morreu de edema no pulmão e outras do-enças.Tinha passado 57 anos no hospí-cio.

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34 anos defendendo os banerjianos...e proporcionando alegria com suas festas

Foi uma tarde agradabilíssima. Mais de 100 associados e seus convidados puderam rir, dançar com música ao vivo, degustar um excelente coquetel e principalmente bater papo. Um imenso bolo selou a grandiosidade da comemoração. Para completar tivemos a concessão das medalhas e dos diplomas aos Beneméritos Maria Emilia Ribeiro de Santana Lopes e Elza Soares Linhares. As medalhas foram

entregues, respectivamente, pelo Presidente e Vice Presidente da AAFBanerj juntamente com um belíssimo buquê de flores. Ao Bene-mérito Roberto Percinoto, o Presidente en-tregou a medalha que não fora entregue por ocasião da sua homenagem Os diplomas fo-ram entregues às homenageadas pelas netas Julia e Lívia, a cada uma das vovós. Parabéns à AAFBanerj e às novas inte-grantes da categoria de Beneméritos.

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A CABERJ, A ANS, A AAFBANERJ E AS VIDAS IDOSAS EM JOGO

Preocupada com a situação financeira da CA-BERJ, revelada nos últimos balanços e, principal-mente, nas demonstrações encerradas em 2016, e frente ao silêncio obsequioso da Diretoria e do CODEL do nosso Plano de Saúde, a AAFBANERJ, seguindo o mandamento estatutário de zelar e defender os legí-timos interesses dos seus associados, endereçou, em 17 de abril p.p., correspondência à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Naquela oportunidade, referimo-nos aos significativos déficits apresentados no quadriênio 2013/2016, acumulando Perda Patri-monial Relevante da ordem – vultosa – de R$ 116,5 milhões, a saber: • 2013 – Déficit de R$ 45,9 milhões • 2014 – Déficit de R$ 16 milhões • 2015 – Superávit de R$ 1,4 milhão • 2016 – Déficit de R$ 54,6 milhõesIndagamos: até quando a CABERJ vai suportar tanto prejuízo? Verifica-se, da apreciação dos dados supra, uma expressiva diminuição dos recursos próprios da Operadora, ressalvando-se, ainda, que o Superá-vit apresentado no exercício de 2015 foi derivado da conciliação dos Resultados Financeiro e Patrimonial, havendo, naquele ano, vale destacar, um Déficit Ope-racional da ordem de R$ 15 milhões. No prosseguimento da análise do balanço de 2016, observamos um Comportamento Patrimonial Desfavorável, uma Perda Sistemática na Capacidade de Pagamento dos Compromissos e um Desequilíbrio no Resultado Operacional, além de uma Variação Ne-gativa de 86%, itens devidamente relatados na carta enviada à ANS, antes mencionada. A CABERJ, batendo sempre na mesma tecla, alega que a PEONA (Provisão de Eventos Ocorridos e Não Ocorridos e Não Avisados) é a responsável pelos seus péssimos resultados, esquecendo que esse mecanis-mo é obrigatório a todas as Operadoras de Plano de Saúde, uma espécie de Depósito Compulsório dos Bancos! A reação da Agência Reguladora, ou melhor, a falta de, foi também de silêncio, talvez não tão obse-quioso como a da CABERJ. Isso nos fez reiterar, em 9 de maio passado, os termos da nossa correspon-dência inicial. A ANS, então, reagiu e marcou uma reunião – frise-se, não solicitada pela Associação -, e que foi posteriormente cancelada pela própria ANS! No documento que cancelou a reunião (e-mail DIO-

PE-15.5.2017), a Agência Reguladora alegou que a AAFBanerj não é legítima representante da Operado-ra (CABERJ). Falou mais alto a burocracia, dizemos nós! Desde o início, é bom deixar claro, o que nor-teou a AAFBANERJ a instar a Agência Reguladora foi a sistemática omissão da Administração da nos-sa CAIXA em adotar medidas enérgicas e inadiáveis para reverter o crônico quadro deficitário. E a falta de transparência, outro defeito indelével, infelizmen-te, da CABERJ! Passa ano, entra ano e o que vemos é um total silêncio da CABERJ às nossas demandas de informação em uma completa desconsideração a tudo e a todos, e, em última análise, aos associados dela, CABERJ! Uma soberba imperial e indesejável! Quem fecha o exercício com um prejuízo de R$ 54,6 milhões tem mais é que pedir desculpas aos asso-ciados e prestar os esclarecimentos necessários! Bom gestor não foi! Ante o silêncio da CABERJ e ainda o péssimo contrato celebrado com a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, redundando num vultoso e irrecuperável prejuízo de R$ 33 milhões só em 2016 – com paga-mento de elevadas comissões – a AAFBANERJ voltou a instar a ANS, em 22 de julho do corrente ano. Mais uma vez, a Agência nos transmitiu que a AAFBanerj não está caracterizada como parte habi-litada para ter acesso às informações constantes do processo administrativo relativo ao acompanhamen-to econômico-financeiro das operadoras CABERJ, por se tratarem de processos classificados como de acesso restrito, com fundamento no artigo 169 da Lei 11.101/2005. Esclareceram, entretanto, que ambas as ope-radoras (CABERJ e INTEGRAL) foram submetidas à análise técnica individual com base em suas infor-mações econômico-financeiras mais atuais enviadas à ANS, aplicando-se, conforme cada caso, as medidas regulatórias previstas no artigo 11 da Resolução Nor-mativa nº 400/2016. Esta Resolução trata, entre outros pontos, das “desconformidades” (palavra usada pela ANS para caracterizar as “irregularidades” cometidas pelas Operadoras), cuja classificação pode ser: (i) descon-formidade de baixo risco, sem comprometimento da avaliação da situação da Operadora: (ii) desconformi-dade relevante e de risco à continuidade ou a quali-dade do atendimento à saúde e (iii) desconformidade

(Continua na página 8)

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relevante que compromete a avaliação da situação ou que coloca em risco a continuidade ou a qualidade do atendimento á saúde. A gradação das medidas adota-das pela ANS vai depender, óbvio, do enquadramento da desconformidade, e aí está o mistério! Da análise a que foi submetida a CABERJ, não temos conhe-cimento da conclusão daquela Agência Reguladora. Que medidas foram estabelecidas para um eventual saneamento? Cabe-nos dizer, a propósito, que a CA-BERJ é a responsável pela prestação médica a milha-res de pessoas, dentre as quais uma grande parcela de idosos. A posição da nossa Operadora, contudo, demonstra indiferença e insensibilidade e mais se co-aduna como verdadeira sociedade secreta! A AAFBANERJ deixa claro, enfatiza mesmo, que continuará a buscar soluções e defender os interes-ses de seus associados, lembrando que vidas idosas estão em jogo e que não se furtará em apontar e res-ponsabilizar aqueles que venham a colocar em risco a continuidade do atendimento à saúde dos partici-pantes do plano. Finalizando, consideramos deplorável a defesa da CABERJ ao comunicar o brutal reajuste do valor das mensalidades. Todo ano é essa mesma justificativa que não encontra mais ressonância no seio da nossa comunidade. Absurdos 22% e até 27% são decreta-dos num ano em que não haverá reajuste das nossas aposentadorias e pensões! E, mais, num total despre-zo aos associados, a CABERJ noticia, em seu Informe Especial de Reajuste - Julho 2017, que postergou a cobrança da majoração das mensalidades para se-tembro – numa espécie de favor aos associados – es-quecendo-se de que neste ano não teremos reajuste! Demais disso, o nosso Plano comunicou que cobrará também os atrasados de julho e agosto nos meses de setembro e outubro, anulando a benesse e duplican-do a cobrança das mensalidades! É indefensável a posição da CABERJ que, insen-sível ao lidar com a saúde de pessoas idosas, todas ex colegas de BANERJ, não consegue reverter essa situação.

(Continuação da página 7)

Cartas Do LeitorCORREÇÃO: Em nosso ultimo número o nome correto de nosso missivista, antigo colega, é Roberto Mota Brandão e não Re-nato como foi publicado, na coluna “Car-tas do Leitor”.

Do ex funcionário do BANERJ: Roberto Mota Brandão:“Há outro trabalho que foi desenvolvido por banerjianos e, aesar de não ter sido utiliza-do pelo BANERJ, uma pena, segundo o José Maria da Cunha Seixas, foi utilizado (o mo-delo) pelo Banco Central.O trabalho foi desenvolvido pela estatística Anamaria Pinto Monteiro, o estatístico José Maria da Cunha Seixas e por mim (econo-mista).Tratava-se de um projetovisando exercer controle sobre as agências do BANERJ. Para tal, fomos ao Banco Centralpara verificar se eles tinham alguma forma de controlar os bancos e constatamos que eles tinham um grande número de índices para exercer tal controle, cujo livro com tais índices nos foi gentilmente fornecido.Entretanto, foi uma época em que o Banco Central, apesar de todo esse controle, não conseguia controlar, previamente, os ban-cos e acontecia de bancos quebrarem sem a atuação antecipada do Banco Central, ou seja, apesar do “grande controle”, o banco a quebrar não era detectado previamente.Ao estudarmos os índices que serviram para controlar agência do BANERJ, verificamos que cada índice possuía uma amplitude e que alguns índices eram bons quando o seu resultado era positivo e, em outros, quando o seu resultado era negativo. Tal situação nos mostrava uma impossibilidade de uma análise efetiva.

(Continua na página 9)

CABERJDescredenciamentos

Fato Importante, Constrangedor e não menos Deplorável.

Já está acontecendo com alguma regularida-de: o associado ouve a recusa do atendimento médico, por parte do profissional, alegando que a CABERJ não está pagando as faturas devidas!

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Após estudarmos o assunto, conseguimos solucionar a questão, conseguimos chegar a uma solução, que só não podemos infor-mar a solução porque estamos tratando o modelo de forma mais geral, com instru-mentos de tecnologia de informação mais atuais, para ofertá-lo no mercado.Cabe lembrar que a solução, assim como a solução da Análise de Balanços em Com-putador, também é muito simples, senão, elementar.Na época em que o trabalho foi entregue, eu fui para a Petrobras e o José Maria foi para o Banco Central, ambos mediante concur-so.Certa vez, encontrando o José Maria, ele me informou que o modelo por nós adota-do tinha sido adotado pelo Banco Central, coincidindo com o período em que o Banco Central passou a controlar, efetivamente, previamente, os bancos, evitando, assim, que quebrassem, sem que o Banco Central detectasse. Foi uma pena que o BANERJ não tenha aproveitado o trabalho desenvol-vido para ele.”

Da filha do associado Avelino A. Rebello - Ana Paula Rabello:

“Prezados, gostaria de elogiar o funcioná-rio Guilherme, pelo excelente atendimen-to, presteza e segurança nas informações prestadas. Sou filha de um associado, Ave-lino A. Rebello e tive a oportunidade de ser atendida por este senhor em duas oportu-nidades diversas, recentemente, e sua atu-ação foi impecável. Parabéns à equipe da AAFBanerj pelo excelente funcionário.” Do associado Plinio Aquino:

“Senhor Diretor Cultural, Marco Antônio Barbosa, De há muito, lendo as matérias publicadas pela revista da AAFBanerj noto que a seção “CONTO” só publica matéria escrita por José Renato B. Jourdan. Desco-nhecendo a razão disso e sem desmerecer as qualidades do citado escriba, pergunto-

-lhe se em nosso quadro de ex-banerjianos não contamos com colegas capazes de se alternarem nesse mister. Acho que sim, e acho mais: seria interessante e proveitoso que os companheiros que prezam a arte literária também pudessem se manifestar através de nossa revista. Fica aqui a mi-nha sugestão.”

Resposta do Diretor Cultural: “Caro Plínio,

Agradecemos a sua observação, e informa-mos que encontra-se aberto para qualquer associado a manifestação através de nossa revista. Entretanto qualquer matéria que nos é enviada, é submetida ao nosso Con-selho Editorial, e as aprovadas são publi-cadas. Atenciosamente, Marco Antônio BarbosaDiretor CulturalAAFBanerj

Réplica do associado:“você disse: “e as aprovadas são publica-das”... Eu concluo: só são aprovadas pelo tal Conselho Editorial as matérias do ex--colega Jourdan. Estou equivocado? Sabe o porquê de minha afirmação, meu caro Mar-co Antônio? Conheço diversos contos inte-ressantíssimos de dois ex-banerjianos (sei que existem vários) que, gentilmente, me proporcionaram deles tomar conhecimento. Os contos de que tomei conhecimento, dife-rentemente de hoje, enriqueceriam a nossa revista. Sugiro então: divulgue no próximo numero da revista um pedido para que lhe sejam enviados contos de nossos ex-cole-gas. Eles seriam publicadas por ordem de chegada. Ainda que os novos escribas não cheguem aos pés do colega Jourdan...Se eu tiver que ler matérias de uma só pena preferiria que a revista publicasse os inú-meros contos de Machado de Assis. Queira-me bem. Não volto ao assunto. abr.”

(Continuação da página 8)

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As vovós também merecem... As vovós, mães duas vezes, também mere-ceram ser homenageadas. O bufê servido (do Clube da Aeronáutica) foi objeto de inúmeros elogios, merecidos por sinal. Um alegre bingo presenteou as vovós, que completaram suas cartelas, e os vovôs, com uma gentil lembrancinha, quando bingavam. Tarde agradável que, apesar de fria e chu-

vosa, reuniu mais de oitenta participantes. Podemos adiantar que, de-vido às inúmeras “reclamações”, a AAFBanerj vai incluir os vovôs nessa home-nagem e a festa passará a chamar-se – FESTA DOS AVÓS. Parabéns a todos os vovôs e vovós.

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EXPEDIENTEPublicação da AAFBanerjDiretoria Executiva:Presidente: Angelo ConteVice-Presidente: Gerson BargDiretores:Administrativo: João Maria Pereira de CarvalhoAdministrativo Adjunto: José Carlos Ribeiro de CastroSocial: Elza Soares LinharesPatrimônio: Paulo Mario Correa CardozoFinanceiro: Edson da Costa LealFinanceiro Adjunto: Décio de Oliveira GomesCultural: Marco Antônio BarbosaApoio ao Idoso: Carmem Lauria de Carvalho e SilvaApoio ao Idoso Adjunto: Leda dos Santos M. BastosApoio ao Idoso Adjunto: Zuleiko do AmaralPlanejamento: José Renato Baptista JourdanDiretores: Roberto Percinoto Rui Antônio Duarte de MagalhãesConselho Deliberativo:Presidente: Paulo Gustavo Medeiros LeitãoConselho Fiscal: Presidente: Paulo Lober Ferreira de SouzaPRODUÇÃO: AAFBanerjSede Própria: Av. Nilo Peçanha, 50/Gr.309/CentroRio de Janeiro/RJ - 20020-100Site: www.aafbanerj.org.br CNPJ: 28.009.538/0001-86E-mails: aafbanerj@aafbanerj.org.br / aafbanerj@gmail.comTele FAX: 0xx (21) 2220-2566/2220-2319/2220-2843 /2240-4115.Tiragem: 4.000 exemplaresOs artigos de colaboradores não expressam, necessáriamente, a opinião da AAFBanerj Os artigos e serviços anunciados são de responsabilidade dos anunciantes.

Capa: Flip 2017 Homenageia Lima Barreto

Agenda Dia 31/08/2017 - 12 hs Almoço de Confraternização da AAFBanerj Restaurante Da Silva (Ginástico Português)

Dia 12/09/2017 - 14 hs Visita ao Aqua Rio

Dia 28/09/2017 - 16 hs Festa dos Aniversariantes do 2º semestre/17 Clube de Aeronáutica

Dia 26/10/2017 - 12 hs Almoço de Confraternização da AAFBanerj Restaurante Da Silva (Ginástico Português)

Dia 07/11/2017 - Sede Distribuição dos convites da Festa das Crianças

Dia 16/11/2017 - 11h - Sede Aquisição dos convites para a Festa do Final de Ano da AAFBanerj - Clube de Aeronáutica

Notas Sociais

O Diretor Rui Antonio Duarte de Magalhães comemorou seu aniversário com os demais Diretores. Soprou velinhas e ofereceu doces e salgadinhos aos presentes.Parabéns Rui! Muita saúde é o que lhe dese-jam seus colegas da AAFBanerj.

SEPLAG:Mais uma vez alertamos nossos associa-dos quanto a necessidade de comparece-rem (ou enviarem os documentos na forma já explicitada) à SEPLAG, na data dos res-pectivos aniversários, para procederem ao recadastramento determinado pelo Estado do Rio de Janeiro. O não credenciamento implicará na suspensão imediata do paga-mento da complementação dos proventos.

AAFBanerj:Os associados que não se recadastrarem na AAFBanerj estarão sujeitos a não par-ticiparem das providências que a Associa-ção vier a adotar para a defesa de seus in-teresses. O prazo para o recadastramento findará no próximo dia 30 de setembro de 2017.