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http://www.crea-pr.org.br/crea3/html3_site/manuais/Manual_Regularizacao_de_obras.pdf
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
APRESENTAÇÃO
O Manual de Regularização de Obras, editado pelo Conselho Regionalde Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (CREA-PR),tem como meta principal promover a cidadania com a inclusão do profissionaldentro de um contexto social e evitar transtornos aos proprietários no casode obras irregulares ou clandestinas.
O objetivo do manual também é o de orientar os profissionais quanto àsregras necessárias para a regularização de uma obra, propiciando assim umassessoramento mais eficiente ao cliente, dentro da perspectiva de construçãode uma sociedade mais justa e preocupada com a defesa do meio ambiente.
CREA-PR
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
�Este Manual é dirigido aosprofissionais da Engenharia,Arquitetura e Agronomia,atuantes na área de edificaçõese agronomia que venham aassumir a responsabil idadetécnica por empreendimentosjá iniciados e/ou concluídossem a participação efetiva deprofissional habilitado.�
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
OBRA CLANDESTINA
No sentido amplo, ilegal ou ilícito, é tudo o que é proibido ou vedado porlei. Especialmente, o ilícito profissional que constitui-se em qualquer práticacontrária à Legislação vigente no Sistema CONFEA/CREAs. Essa legislaçãoprevê que a pessoa física ou jurídica sem habilitação legal que realizar atosou prestar serviços públicos ou privados, reservados aos profissionais daEngenharia, da Arquitetura e da Agronomia, está automaticamenteenquadrada no ilícito exercício ilegal das referidas profissões. Portanto, aobra que não tenha sido ou que não esteja sendo executada por profissionalhabilitado é caracterizada como OBRA CLANDESTINA.
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
COMO REGULARIZAR UMA OBRA
Tendo em vista a necessidade de se estabelecer normas para legalizaros trabalhos de Engenharia e de Arquitetura iniciados, ou já concluídos,sem a participação efetiva de responsável técnico devidamente habilitado,e considerando que esses trabalhos podem se constituir em séria ameaçaà segurança pública e afetar o prestígio daquelas profissões, o ConselhoFederal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) estabeleceudispositivo legal para permitir a regularização desses trabalhos, através daResolução nº 229, de 27 de julho de 1975, respaldada na Lei Federal nº5.194, de 24 de dezembro de 1966.
Com base na Lei Federal e na Resolução do CONFEA, que outorgamaos Conselhos Regionais a organização do sistema de fiscalização doexercício profissional no âmbito da Engenharia, da Arquitetura e daAgronomia e os critérios de regularização, o CREA-PR baixou o Ato nº 34,de outubro de 1989, estabelecendo os parâmetros a serem obedecidos noprocesso de Regularização de Obras. A regularização de uma obra significaque o profissional por ela responsável passa a responder pela sua segurança,nos termos do Artigo 1.245 do Código Civil.
O teor dos dois documentos - Resolução nº 229/75 do CONFEA e Atonº 34/89 do CREA-PR - fornecem aos interessados o roteiro a seguir pararegularização de uma obra.
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
RESOLUÇÃO Nº 229/75Regularização de Trabalhos
�Dispõe sobre a regularização dos trabalhos de engenharia,arquitetura e agronomia iniciados ou concluídos sem a participaçãoefetiva de responsável técnico.�
O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, no usodas atribuições que lhe confere a letra �f� do artigo 27 da Lei 5.194, de 24de dezembro de 1966.
Considerando a necessidade de estabelecer normas para regularizaçãode trabalhos de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, iniciados oueventualmente concluídos sem a participação efetiva de responsabilidadetécnica por profissional devidamente habilitado;
Considerando que tais trabalhos podem ameaçar a segurança públicaafetando o prestígio das profissões do Engenheiro, do Arquiteto e doEngenheiro Agrônomo, que são caracterizadas por realizações de interessesocial e humano.
RESOLVE:
Art. 1º - Constatada a existência de empreendimento de engenharia,arquitetura ou agronomia, iniciado sem a participação efetiva do responsáveltécnico habilitado, o Conselho Regional da jurisdição deverá requerer,administrativa ou judicialmente, as medidas que visem a:
I - Impedir o prosseguimento da obra ou serviço ou o uso do que foiconcluído;
II - Averiguar as condições técnicas da obra ou serviços realizados.
Art. 2º - A critério de cada Conselho Regional, os trabalhos que estejamsendo ilegalmente realizados em sua jurisdição poderão ser regularizados,ainda que já em curso a medida judicial.
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
Art. 3º - Para regularização do empreendimento no Conselho Regional,deverá o interessado apresentar:
I - Os projetos respectivos, nos quais conste o levantamento das etapasjá efetuadas e das que serão executadas com a participação do responsáveltécnico;
II - Relatório elaborado pelo responsável técnico no qual comprove quevistoriou minuciosamente o empreendimento, com a justificativa de que ostrabalhos já concluídos apresentam condições técnicas para seuaproveitamento.
Art. 4º - As providências enunciadsa nos artigos anteriores não isentamos intervenientes nos trabalhos sem a participação do responsável técnicodas cominações legais impostas pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de1966.
Art. 5º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação,ficando revogadas as disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 27 de junho de 1975.
as) PROFESSOR FAUSTO AITA GAI - Presidenteas) ENGº HEITOR DE ASSUMPÇÃO SANTIAGO FILHO - 1º Secretário
Publicado no �Diário Oficial� de 22/08/1975.
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
ATO Nº 34/89
�Estabelece normas de regularização de edificações já iniciadas e/ou concluídas sem a participação efetiva de profissional habilitado.�
O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estadodo Paraná, no uso das atribuições que lhe confere a letra �k� do artigo 34da Lei Federal 5.194, de 24 de dezembro de 1966;
Considerando que constatada a existência de empreendimento deEngenharia, Arquitetura ou Agronomia iniciado sem a participação efetivade profissional habil i tado, o Conselho Regional deverá requerer,administrativa ou judicialmente, as medidas que impeçam o prosseguimentodesse empreendimento ou do uso do que foi concluído e, ainda, averiguaras condições da obra ou serviços realizados;
Considerando que a pessoa física ou jurídica, sem habilitação legal,realizar atos ou prestar serviços públicos ou privados, reservados aosprofissionais da Engenharia, Arquitetura ou da Agronomia, está enquadradano exercício ilegal das referidas profissões, caracterizando, assim, obraclandestina, aquela que não tenha sido ou que não esteja sendo executadapor profissional habilitado;
Considerando que o estudo, projeto e execução de edificações são decompetência exclusiva de profissionais habilitados, que possuamcompetência legal para tal;
Considerando o disposto na Resolução nº 229, do CONFEA, de 27 dejunho de 1975, que �Dispõe sobre a regularização dos trabalhos deEngenharia, Arquitetura e Agronomia iniciados ou concluídos sem aparticipação efetiva de responsável técnico;
Considerando que também é da competência dos Inspetores a análisede processos de regularização, desde que atendidas as formalidadesprevistas na Portaria nº 032/93 do CREA-PR.
RESOLVE:
Art. 1º - As atividades que estejam sendo ilegalmente realizadas, isto é,sem a participação de profissional habilitado, poderão ser regulzaridas das
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
seguintes maneiras:I - Através da análise dos Inspetores, quando atendidas as formalidades
legais previstas na Portaria nº 027/93.II - Pelos profissionais junto à sede do CREA-PR.
Art. 2º - Para a regularização do empreendimento, o interessado deveráapresentar os seguintes documentos:
I - Requerimento dirigido ao CREA-PR, solicitando que seja aceito opedido de regularização de obra, assinado pelo responsável técnico.
II - Comprovante de pagamento em banco de guia de recolhimentofornecida pelo CREA-PR, da taxa de ART, com os códigos de regularização;
III - ART com os códigos de regularização, preenchida e assinada peloproprietário e profissional que está assumindo a responsabilidade pela obra.
IV - Relatório circunstanciado da obra em regularização, em uma via,assinado pelo responsável técnico pela regularização, que rubricará asdemais folhas, se for o caso, devendo abordar no mínimo os seguntes itens:
a. fundações;b. estrutura;c. paredes;d. esquadrias;e. pisos;f. forros;g. revestimentos;h. cobertura;e se for o caso, os demais itens de instalações especificados abaixo:1.a. hidráulicas;1.b. sanitárias;1.c. elétrica;1.d. telefônicas;1.e. de sonorização;1.f. eletrônicas;1.g. de alternativas de energia;1.h. de condicionamento de ar;1.i. de escadas e tapetes rolantes;1.j. de elevadores, etc., esclarecendo também quanto às condições
de funcionabilidade, higiene, salubridade e segurança da obra, sempre demaneira minuciosa e detalhada.
V - Representação gráfica do sistema arquitetônico, com indicação dasetapas já executadas sem orientação de responsável técnico, contendo as
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assinaturas do profissional e do proprietário da obra.VI - Representação gráfica do sistema estrutural, assinado por ambas as
partes, ou termo de responsabilidade assinado pelo responsável técnicosobre a solidez e segurança da obra, a fim de surtir os efeitos legais sobrea responsabilidade técnica dessa estrutura.
VII - Representação gráfica dos demais sistemas que compõem aedificação;
VII - ART dos respectivos sistemas a serem executados e/ou já concluídos.
Art. 3º - Deverá constar nas pranchas e/ou no termo de responsabilidade,nome, título, número da carteira e assinatura do responsável pelaregularização da obra e do responsável pelo projeto, assim como o nomedo contratante e sua assinatura.
Parágrafo Único - Quando o profissional responsável pela regularizaçãoda obra não possuir atribuições para uma determinada atividade, deverácontratar um profissional habilitado, o qual deverá proceder à ART,observando tratar-se de Regularização de Obras.
Art. 4º - A regularização de uma obra implica o fato de que o profissionalpassa a responder pela segurança e solidez da edificação nos termos doartigo 1.245 do Código Civil.
Art. 5º - As providências enunciadas anteriormente não isentam osintervenientes nos tranalhos, sem participação do responsável técnico, dascominações impostas pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966.
Art. 6º - Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no DiárioOficial do Estado do Paraná.
Engenehrio Civil Ivo Mendes LimaPresidente
Arquiteto Bráulio Eduardo Mattana CarroloPrimeiro Secretário
Aprovado por unanimidade na Sessão Ordinária nº 650,realizada em 17 de Outubro de 1989.
Publicado no Diário Oficial de 28 de novembro de 1989 - pág. 41Homologado pelo CONFEA na Sessão Ordinária nº 1219, realizada em 11 de maio de 1990.
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PORTARIA Nº 001/98DE 23 DE JANEIRO DE 1998.
Considerando a descentralização administrativa do CREA-PR;
Considerando o interesse em conferir maior autonomia eampliar as atividades dos Inspetores dentro do Conselho;
Considerando que as Inspetorias atendem a um calendários previamentefixado, com reuniões mensais abertas aos profissionais;
Considerando a estreita colaboração entre as Entidades de Classe e oCREA-PR;
O Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura eAgronomia do Estado do Paraná, no uso de suas atribuições.
RESOLVE:
I - Os Inspetores e Coordenadores Regionais têm competência paraanalisar, deferir ou indeferir os processos relativos à regularização das obrasclandestinas de sua jurisdição, respeitando-se o disposto no Manual deRegularização de Obras deste Regional.
II - Os Coordenadores Regionais deverão montar os processos deregularização de obras, anexando os documentos necessários a análisepor parte dos Inspetores e a correta orientação quando os procedimentosnão estiverem de acordo com o já referido manual.
III - É facultado às Entidades de Classe que participarem do processoserem responsáveis pelo recebimento dos honorários dos profissionais,
Estende aos Inspetores do CREA-PR e aos Coordenadoreslotados nas Inspetorias, em sua respectiva jurisdição,competência para analisar e julgar os processos relativos àregularização de obras.
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
podendo estabelecer uma taxa, a título de custas, com vistas à administraçãodesse serviço.
Parágrafo 2º: Sendo o processo originado na Entidade de Classe local,o presidente desta poderá reduzir a multa imposta à valores mínimos quandoconstar no processo uma das vias da ART quitada. Nos locais onde nãohouver Associação ou convênio firmado, a redução da multa poderá ocorrerna Inspetoria do CREA/PR, mediante o deferimento da regularização da obra.
IV - Os Coordenadores Regionais enviarão ao CREA-PR um relatóriomensal contendo todos os pedidos de regularização de obras deferidos,indeferidos ou em andamento, com cópia para a Entidade de Classecolaboradora.
V - Os processos de regularização protocolados na sede do CREA-PRdeverão retornar à Inspetoria respectiva para análise, obedecendo aodisposto nos parágrafos e itens anteriores.
VI - Os processos de regularização em que algum Inspetor seja oresponsável técnico deverão ser analisados pelas Assessorias Técnicas dasCâmaras Especializadas de Engenharia Civil e Arquitetura.
VII - Caso haja impedimento de qualquer natureza por parte dosInspetores ou Coordenadores Regionais na análise dos processos deRegularização de Obras, estes deverão ser encaminhados à sede do CREA-PR para devida análise.
VIII - Cada Inspetoria/Sede deverá manter atualizada uma relação deobras regularizadas na sua jurisdição, contendo o nome do profissional,nome do proprietário, local da obra, finalidade e metragem.
IX - Esta portaria entra em vigor a partir desta data, revogando a denº 32/93.
Curitiba, 23 de janeiro de 1998.
Engenheiro Ivo Gilberto MartinsPresidente
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
INSTRUÇÕES DETALHADAS PARAREGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES
Este quadro apresenta instruções para a regularização de obras,detalhando os itens do inciso IV, artigo 2º, do ato 34/89:
FUNDAÇÕES:Tipo, dimensões principais, materiais empregados, fase de execução.
ESTRUTURA:Tipo, dimensões principais, materiais empregados, fase de execução.
PAREDE:Tipo de materiais empregados, fase de execução.
ESQUADRIAS:Tipo, materiais empregados, fase de execução.
PISO:Tipo, materiais empregados, fase de execução.
FORROS:Tipo, materiais empregados, fase de execução.
REVESTIMENTOS:Tipo, materiais empregados, fase de execução.
COBERTURA:Tipo, materiais empregados, fase de execução.
INSTALAÇÕES:a. Hidráulicas:Materiais empregados, diâmetro das canalizações, ramais, capacidade
da caixa d�água e/ou cisterna, posicionamento dos registros, fase deexecução, características da fonte de abastecimento de água.
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b. Sanitárias:Materiais empregados, diâmetros das canalizações, ramais, localização
das áreas de serviços, fossas sépticas e caixas de gordura, aparelhossanitários, fase de execução, tipo de tratamento de esgoto e/ou destino dosefluentes.
c. Elétricas:Materiais, bitolas, número de circuitos, tipo de entrada de serviço, fase
de execução. Em caso de ampliação de obra, esclarecer sobre a ligaçãocom instalação já existente.
d. Telefônicas.
e. Sonorização.
f. Eletrônicas.
g. Alternativas de Energia.
h. Condicionamento de Ar.
i. Escadas e Tapetes Rolantes.
j. Elevadores, etc.
Esclarecendo também quanto às condições de funcionabilidade, higiene,salubridade, de segurança da obra, sempre de maneira minuciosa edetalhada.
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OBRAS EM EXECUÇÃO:
Representação gráfica dos sistemas já executados, com as respectivasARTs, bem como os projetos e as ARTs dos sistemas a serem executados, apartir da época em que o profissional assumiu a regularização da obra, deacordocom as normas técnicas.
Será sempre necessária a apresentação de documentos com as áreastotais das construções, tanto das construídas e em construção.
OBRAS CONCLUÍDAS:
Representação gráfica dos sistemas com as respectivas ARTs, de acordocom as normas técnicas. No caso do sistema estrutural, a representaçãográfica pode ser substituída por termo de responsabilidade.
Nas representações gráficas, deverão constar na prancha, nome, título,número da carteira e assinatura do profissional responsável pela regularizaçãoda obra, assim como o nome do contratante e assinatura.
Quando o profissional responsável pela regularização da obra não possuiratribuições para uma determinada atividade, deverá contratar um profissionalhabilitado, o qual deverá proceder à ART, observando tratar-se deregularização da obra.
É importante a anexação de fotos, sempre que possível, para permitirmelhor visualização da obra.
Será sempre necessária a apresentação de documentos com as áreastotais das construções.
OBS.: O termo projeto é usado para expressar uma proposta a serrealizada; representação gráfica é usada para o levantamento do que foiexecutado.
Cada projeto, para fins de regularização, deverá ter no mínimo osseguintes itens:
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PROJETO ARQUITETÔNICO:
1. Localização (localiza a obra e o terreno da cidade).2. Situação (situa a obra dentro do terreno).3. Planta Baixa de todos os pavimentos existentes, indicando áreas úteis
internas e total da obra.4. Corte Transversal.5. Corte Longitudinal.6. Planta de Cobertura.7. Elevação ou Fachada.8. indicação de vãos, como portas e janelas, suas dimensões expressas
na planta ou baixa tabela em algumas das pranchas.9. Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha e data).
PROJETO ESTRUTURAL:
1. Localização das Fundações e Pilares.2. Formas das Vigas e Pilares de todos os pavimentos (com indicação
do sentido dos Vigotes das Lajes quando forem Pré-Moldadas).3. Detalhamento da Armadura da Fundação, Vigas e Pilares (o
detalhamento das armaduras das vigas deve ser feito, mostrando as vigasem perfil longitudinal com sua respectiva armadura).
4. Detalhamento de Forma e Armadura de Escada (caso houver).5. Detalhamento de Forma e Armadura de Caixa D�água e Reserva-
tórios.6. Detalhamento da Armadura de Lajes, quando for maciça (em plantas
e cortes).7. Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha e data).
PROJETO ELÉTRICO:
1. Distribuição e Circuitos nas plantas baixas (em caso de construção
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
nova, indicar detalhes de entrada e, em ampliação ou reforma, indicar oponto de derivação do sistema).
2. Diagrama unifilar.3. Quadro de cargas.4. Localização.5. Simbologia.6. Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha e data).
PROJETO TELEFÔNICO:
1. Distribuição e circuitos nas plantas baixas (em caso de construçãonova, indicar detalhes de entrada e, em ampliação ou reforma, indicar oponto de derivaçào do sistema).
2. Indicação de caixa de distribuição ou PABX, caso houver.3. Caso exista mais de um pavimento, indicar corte esquemático.4. Situação.5. Simbologia.6. Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha e data).
PROJETO HIDRÁULICO:
1. Planta Baixa (mostrando distribuição de água e as colunas, tudo comseu respectivo diâmetro).
2. Situação (indicando hidrômetro).3. Distribuição das colunas na cobertura (indicado reservatório).4. Detalhe isométrico de água fria e quente, conforme os parâmetros do
Ato 37/92 - CREA-PR.5. Corte esquemático das colunas e seus ramais, se for edifício acima
de dois pavimentos (indicando diâmetros dos tubos, válvulas, registros ecotas dos pontos).
6. Detalhe do barrilete e reservatório, quando em concreto.7. Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha e data).
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
PROJETO SANITÁRIO:
1. Planta Baixa (indicando tubos de queda e ventilação, sistema decaptação e destino de esgoto, caixas de passagem, fossa séptica e se existirligação com a rede pública);
2. Situação (indicando posição da obra e sistema de esgoto, fossa,etc.).
3. Detalhe de todo o sistema de esgoto na escala 1:20 ou 1:25(mostrando todas as peças e seu respectivo diâmetro em planta, contandotambém a posição dos vasos, pias, tc.).
4. Corte esquemático do sistema de esgoto (indicando os tubos de quedae ventilação, quando o edifício tiver acima de dois pavimentos).
5. Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra, Localda Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha e data).
PROJETO PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO:
POR EXTINTORES:
1. Planta baixa cotada.2. Detalhe dos extintores.3. Situação (conforme folha padrão do Corpo de Bombeiros).4. Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha e data).
POR HIDRANTE:
1. Planta baixa cotada.2. Situação (conforme folha padrão do Corpo de Bombeiros).3. Detalhe do extintor.4. Detalhe de hidrante de passeio.5. Detalhe de caixa de magueira.6. Detalhe vertical de Incêndio.7. Detalhe de caixa d�água e barriletes.8. Planilha de cálculo dos hidrantes até o hidrante mais desfavorável.9. Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra, Local
da Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha e data).
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
PROJETO PARA AR CONDICIONADO
1. Memorial descritivo contendo premissas de cálculo.2. Resumo das cargas térmicas.3. Descrição geral da instalação.4. Especificação técnica dos equipamentos.5. Especificação técnica dos materiais.6. Desenhos de plantas baixas (mostrando a distribuição de dutos de
ar, tubulação hidráulica, disposição de equipamentos).7. Cortes (isométricos, tubulações hidráulicas).8. Detalhes típicos.9. Esquemas elétricos unifilares (força e consumo).10. Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra,
Local da Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha e data).
PROJETO INDUSTRIAL
1. Projeto de planta industrial com memorial descritivo.2. Projeto de tratamento de efuentes com cronograma de
monitoramento.3. Projeto de disposição de resíduos industriais.4. Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra,
Local da Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha e data).
PROJETO DE TUBULAÇÃO DE GÁS INFLAMÁVEL
1. Localizador (localizar a obra).2. Memorial descritivo de cálculo de tubulações (diâmetros, espessuras,
comprimentos, especificações de material, singularidades, perda de carga).3. Isométricos de distribuição abrangendo todos os pavimentos com
representação de todos os componentes da rede.4. Situação, indicando os gasômetros e os reservatórios de gás.5. Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra,
Local da Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha e data).
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 001/99INSTRUÇÃO PARA REGULARIZAÇÃO DE OBRAS DEAGRONOMIA
Para atividades realizadas na área de Agronomia, a Câmara Especializada,instituiu, através da deliberação normativa nº 001/99, os parâmetros pararegularização de obras.
1) As atividades que estejam sendo ilegalmente realizadas, isto é, sem aparticipação de profissional habilitado, podem ser regularizadas dasseguintes maneiras:
a. Através da análise dos Inspetores, quando atendidas as formalidadeslegais previstas na Portaria nº 004/89;
b. Através da análise dos profissionais junto a sede do CREA-PR.
2) Para regularização do empreendimento, o interessado deveráapresentar os seguintes documentos:
a. Requerimento dirigido ao CREA-PR, solicitando que seja aceito opedido de regulaização de obra, assinado pelo responsável técnico;
b. Comprovante de pagamento em banco, de guia de recolhimentofornecida pelo CREA-PR, da taxa de ART de Projeto/Assistência Técnica,com os códigos de regularização;
c. ART com os códigos de regularização preenchida e assinada peloproprietário e profissional que está assumindo a responsabilidade pela obra.
d. Relatório circunstanciado da obra em regularização, em uma via,assinado pelo responsável técnico pela regularização, que rubricará asdemais folhas se for o caso, devendo abordar no mínimo os seguintes itensde acordo com a atividade a ser regularizada dentro Tabela de Parâmetrosdas Obras de Agronomia;
1. Conservação do Solo;2. Preparo do Solo;3. Calagem;4. Adubação;5. Semeadura ou Plantio;6. Tratos Culturais;7. Tratos Fitossanitários;8. Colheita;
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
9. Armazenamento;10. Manejo Florestal;11. Exploração Florestal;12. Plano de Corte;13. Espécie, raça ou linhagem;14. Programa de alimentação;15. Manejo (condução da criação).
REGIONAL DE CASCAVEL
MUNICÍPIOSAnahyBraganeyCafelândiaCascavelCatanduvasCorbéliaIguatuLindoesteNova AuroraSta. Tereza do OesteTrês Barras do Paraná
Assis ChateaubriandFormosa do OesteIracema do OesteJesuítasOuro Verde do OestePalotinaSão José das PalmeirasSão Pedro do IguaçuToledoTupãssi
INSPETORIA
Cascavel
Toledo
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
REGIONAL DE CASCAVEL
MUNICÍPIOS
Foz do Iguaçu
Sta. Terezinha do Itaipu
Entre Rios do Oeste
Guaíra
Mal. Cândido Rondon
Maripá
Mercedes
Nova Santa Rosa
Pato Bragado
Quatro Pontes
Santa Helena
Terra Roxa
Céu Azul
Diamante do Oeste
Itaipulândia
Matelândia
Medianeira
Missal
Ramilândia
São Miguel do Iguaçu
Serranópolis do Iguaçu
Vera Cruz do Oeste
INSPETORIA
Foz do Iguaçu
MarechalCândidoRondon
Medianeira
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
REGIONAL DE CURITIBA
MUNICÍPIOS
AdrianópolisAlm. TamandaréAraucáriaBalsa NovaBocaiúva do SulCampina G. do SulCampo LargoCampo MagroCerro AzulColomboContendaCuritibaDoutor UlyssesItaperuçuPinhaisPiraquaraQuatro BarrasRio Branco do SulTunas do Paraná
Agudos do SulFazenda Rio GrandeMandiritubaPienSão José dos PinhaisTijucas do Sul
AntoninaGuaraqueçabaGuaratubaMatinhosMorretesParanaguáPontal do Paraná
Campo do TenenteLapaQuitandinhaRio Negro
INSPETORIA
Curitiba
São Josédos Pinhais
Paranaguá
Rio Negro
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
REGIONAL DE LONDRINAMUNICÍPIOS
Alvorada do SulAssaíBela Vista do ParaísoCambéIbiporãJataizinhoLondrinaNova Santa BárbaraPrimeiro de MaioSanta Cecília do PavãoSão Jerônimo da SerraSão Sebastião daAmoreiraSertanópolis
ArapongasAstorgaCafearaCentenário do SulFlorestópolisGuaraciJaguapitãLupionópolisMirasselvaPitangueirasPorecatuPrado FerreiraRolândiaSabáudia
Barra do JacaréCambaráJacarezinhoRibeirão Claro
INSPETORIA
Londrina
Arapongas
Jacarezinho
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REGIONAL DE LONDRINA
MUNICÍPIOS
Conselheiro MairinckIbaitiJabotiJapiraPinhalãoSalto do ItararéSantana do ItararéSão José da Boa VistaWenceslau Braz
CarlópolisGuapiramaJoaquim TávoraJundiaí do SulQuatiguáSto. Antonio da Platina
AbatiáCongonhinhasCornélio ProcópioLeópolisNova América da ColinaNova FátimaRancho AlegreSanta MarianaSto. Antônio do ParaísoSertanejaUraí
AndiráBandeirantesItambaracáRibeirão do PinhalSanta Amélia
INSPETORIA
Ibaiti
Santo Antonioda Platina
CornélioProcópio
Bandeirantes
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
REGIONAL DE MARINGÁMUNICÍPIOS
Água BoaAlto AlegreÂnguloAquidabanAtalaiaColoradoCruzeiro do SulDoutor CamargoFloraíFlorestaFlorianoFlóridaIguaraçuIguatemiInajáItaguajéItambéIvatubaJardim OlindaLobatoMandaguaçuMandaguariMarialvaMaringáMunhoz de MelloNossa Senhora GraçasNova EsperançaOurizonaPaiçanduParanacityParanapoemaPres. Castelo BrancoSanta FéSanta InêsSanto InácioSão Carlos do IvaíSão Jorge do IvaíSão Miguel do CambuíSarandiUniflor
INSPETORIA
Maringá
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
REGIONAL DE MARINGÁMUNICÍPIOS
ApucaranaBom SucessoBorrazópolisCalifórniaCambiraCruzmaltinaFaxinalJandaia do SulKaloréMarilândia do SulMarumbiMauá da SerraNovo ItacolomiRio BomSão Pedro do IvaíTamarana
ArapuãAriranha do IvaíBarbosa FerrazCândido de AbreuCorumbataí do SulFênixGodoy MoreiraGrandes RiosIvaiporãJardim AlegreLidianópolisLunardeliManoel RibasNova TebasQuinta do SolRibeirão BonitoRio Branco do IvaíRosário do IvaíSão João do Ivaí
INSPETORIA
Apucarana
Ivaiporã
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REGIONAL DE MARINGÁ
MUNICÍPIOSAlto PiquiriAltôniaBrasilândia do SulCafezal do SulCruzeiro do OesteDouradinaEsperança NovaFrancisco AlvesIcaraimaIporãIvatéMaria HelenaMariluzNova OlímpiaPerobalPérolaSão Jorge do PatrocínioTapejaraTapiraUmuaramaVila AltaXambre
Alto ParanáAmaporãDiamante do NorteGuairacáItaúna do SulLoandaMandiocabaMarilenaMiradorNova Alinça do IvaíNova LondrinaParaíso do NorteParanavaíPlanaltina do ParanáPorto RicoQuerência do NorteSanta Cruz doMonte Castelo
INSPETORIA
Umuarama
Paranavaí
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REGIONAL DE MARINGÁ
MUNICÍPIOSSanta Isabel do IvaíSanta MônicaSão João do CaiuáSão Pedro do ParanáSanto Antônio do CaiuáTamboaraTerra Rica
Altamira do ParanáArarunaCampina da LagoaCampo MourãoFarolIretamaJurandaLuizianaMamborêNova CantuPeabiruRoncadorUbiratãUsina Mourão
Aparecida do OesteBoa EsperançaCianorteCidade GaúchaEngenheiro BeltrãoGuaporemaGoioerêIndianópolisIvailândiaJaniópolisJapuráJussaraMaluMoreira SalesPrimaveraRancho Alegre do OesteIV Centenário
INSPETORIA
Paranavaí
Campo Mourão
Cianorte
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REGIONAL DE MARINGÁMUNICÍPIOS
RondonSão LourençoSão Manoel do ParanáSão ToméTerra BoaTuneiras do OesteVidigal
Bom Sucesso do SulChopinzinhoCoronel VividaHonório SerpaItapejara D�OesteMariópolisPato BrancoSão JoãoSaudade do IguaçuSulinaVitorino
BarracãoBoa Esperança do IguaçuCruzeiro do IguaçuDois VizinhosEnéas MarquesFlor da Serra do SulFrancisco BeltrãoManfrinópolisMarmeleiroNova Esperança do IguaçuRenascençaSalgado FilhoSão Jorge D�OesteVerê
Campo BonitoCantagaloDiamante do SulGoioximGuaraniaçuIbema
INSPETORIA
Cianorte
Pato Branco
FranciscoBeltrão
Laranjeirasdo Sul
REGIONAL DE PATO BRANCO
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REGIONAL DE PATO BRANCO
MUNICÍPIOSEspigão Alto do IguaçuLaranjalLaranjeiras do SulMarquinhoNova LaranjeirasPalmitalPorto BarreiroQuedas do IguaçuRio Bonito do IguaçuVirmond
Cel. Domingos SoaresClevelândiaMangueirinhaPalmas
AmpereBela Vista do CarobaBoa Vista da AparecidaCapanemaCap. Leônidas MarquesN. Esperança do SudoesteNova Prata do IguaçuPérola do OestePinhal de São BentoPlanaltoPranchitaRealezaSanto do LontraSanta Izabel do OesteSanta LúciaSto. Antônio do Sudoeste
Antônio OlintoBiturunaCruz MachadoGeneral CarneiroMalletPaula FreitasPaulo FrontinPorto VitóriaSão João do TriunfoSão Mateus do SulUnião da Vitória
INSPETORIA
Laranjeirasdo Sul
Palmas
Realeza
Uniãoda Vitória
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REGIONAL DE PONTA GROSSA
MUNICÍPIOSImbituvaIpirangaIvaíPalmeiraPonta GrossaPorto Amazonas
GuamirangaFernandes PinheiroInácio MartinsIratiPrudentópolisRebouçasRio AzulTeixeira Soares
CuriúvaFigueiraImbaúOrtigueiraReservaSapopemaTelêmaco BorbaTibagiVentania
ArapotiCarambeíCastroJaguariaivaPiraí do SulSengés
Boa Ventura de S. RoqueCampina do SimãoCandóiFoz do JordãoGuarapuavaMato RicoPinhãoPitangaReserva do IguaçuSanta Maria do Oeste
INSPETORIA
Ponta Grossa
Irati
Telêmaco Borba
Castro
Guarapuava
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ANEXOS
ATO 37/92Estabelece normas de orientação, controle efiscalização de atividades e de Anotação deResponsabilidade Técnica de execução de obrase prestação de quaisquer serviços de engenharia,arquitetura e agronomia, na jurisdição do Estadodo Paraná
O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estadodo Paraná, no uso das suas atribuições que lhe confere a letra �k� do artigo32 da Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966;
Considerando que lhe cabe, na forma do disposto na letra �f� do artigo34 da citada Lei, organizar o sistema de fiscalização do exercício dasprofissões referentes à engenharia, arquitetura e agronomia na jurisdição;
Considerando que as pessoas jurídicas só poderão exercer as atividadesdiscriminadas no artigo 7º, exceto as contidas na alínea �a� da referida Lei,com a participação efetiva e autoria declarada do profissional legalmentehabilitado e registrado no CREA;
Considerando que todo contrato, escrito ou verbal, para prestação dequaisquer serviços profissionais relativos à engenharia, arquitetura eagronomia, deverá ser registrado no CREA sob forma de anotação deresponsabilidade técnica, conforme, preceitua a Lei nº 6.496, de 7 dedezembro de 1977, e a Resolução nº 307 do Conselho Federal deEngenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), de 28 de fevereiro de 1986;
Considerando que todas as pessoas que tenham atividades naengenharia, arquitetura ou agronomia, ou que se utilizem de trabalhostécnicos destas categorias profissionais, devem ser orientadas para queseja devidamente observada e cumprida a legislação que rege as atividadesprofissionais da área.
RESOLVE
Art. 1º - Todo contrato escrito ou verbal para execução de obras ouprestação de quaisquer serviços profissionais referentes à engenharia,
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arquitetura e agronomia, fica sujeito à �Anotação de Responsabilidade Técnica(ART)�, no Conselho Regional em cuja jurisdição for exercida a respectivaatividade.
§ 1º - A prorrogação, o adiantamento e a modificação de objetivo ouqualquer outra alteração contratual que envolva obras ou prestação deserviços de engenharia, arquitetura e agronomia, gerarão a obrigatoriedadede ART complementar, vinculada à ART original.
§ 2º - Os contratos de subempreitada referentes à execução de obras ouserviços estão sujeitos à ART.
Art. 2º - A ART define, para os efeitos legais, os responsáveis técnicospela execução de obras ou prestação de quaisquer serviços de engenharia,arquitetura e agronomia, objeto do contrato.
§ 1º - A substituição, inclusão ou exclusão, a qualquer tempo, de um oumais responsáveis técnicos pelas obras ou serviços previstos no contratoobrigará a nova ART, vinculada à ART original.
§ 2º - As atividades técnicas, caracterizadas no desempenho de cargosou funções em entidades públicas ou privadas em que o profissional seacha vinculado por contrato de trabalho, ensejarão ART na formaregulamentar.
§ 3º - O documento comprobatório de ART não substitui o Certificado deAcervo Técnico do Profissional, emitido pelo CREA.
Art. 3º - A ART será feita pela pelo profissional pessoa física ou pelaempresa contratada.
§ 1º - No formulário (ART) poderá ser dispensada a assinatura docontratante se já constar de contrato escrito, apresentado diretamente aoCREA.
§ 2º - Será considerada nula a ART quando se verificar a inexatidão dequaisquer dos dados nela existentes, caso não seja corrigida no prazo de30 (trinta) dias contados da comunicação que for expedida pelo CREA arespeito.
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Art. 4º - Toda obra ou serviço referente à engenharia, arquitetura eagronomia, nos termos da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, deveráter a participação real e efetiva de profissional, legalmente habilitado, emsua execução, seja ela contratada pelo próprio, como pessoa física ou comopessoa jurídica, sob pena de autuação e penalização do profissional e outraspessoas envolvidas na prática do exercício ilegal, e de conformidade comas disposições dos artigos 6º, 59, 60, 73 e 74 da mencionada Lei.
§ 1º - A participação real e efetiva de profissional, referida neste artigo,será aferida com vistas nos pressupostos legais inerentes aos encargostécnicos e sociais, decorrentes do exercício de atividades de engenharia,arquitetura ou agronomia.
§ 2º - Nenhuma atividade deverá ter início sem que tenha sido feita acompetente ART, sob pena de multa, conforme normas específicas.
Art. 5º - Para efeitos do artigo anterior, considerar-se-á:I - PROJETISTA, o profissional, legalmente habilitado que elabora os
estudos, projetos e especificaçõs necessárias à obra ou serviço;II - FISCAL, o profissional legalmente habilitado que acompanha a
execução da obra ou serviços contratados com outro profissional ou empresalegalmente habilitada, com o objetivo de verificar a fiel observância do quefoi projetado, especificado e contratado;
III - DIRETOR da obra ou serviços técnicos, o profissional legalmentehabilitado que dirige tecnicamente a obra ou serviço, coordenando aexecução realizada por outro profissional, empresa ou entidade comhabilitação legal;
IV - EXECUTOR da obra ou serviços técnicos, o profissional legalmentehabilitado, responsável técnico pela execução de todo ou parte de umempreendimento.
*Art. 6º - O profissional que vier a ter sob sua responsabilidade técnica,simultaneamente, atividades discriminadas pelo artigo 7º da Lei nº 5.194/66, em número superior aos limites estabelecidos pela Câmara Especializadade sua respectiva área, será enquadrado no presente Ato, sob regime de�visto� em ARTs até a normalização comprovada de suas atividades.
§ 1º - O CREA emitirá ofícios às Prefeituras e Órgãos Públicos informando
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sobre os profissionais enquadrados ou desenquadrados no citado Ato.
§ 2º - A partir da data do enquadramento e, enquanto durar o mesmo, sóterão validade as ARTs vistadas pelo CREA/PR, através de solicitação formalà Câmara Especial izada afeta à modalidade do prof issional. Osrequerimentos de visto deverão, previamente, ser objetos de análise porparte da reunião de Inspetores que deverão emitir seu parecer justificado,opinando sobre o deferimento ou indeferimento do visto.
§ 3º - Na justiicativa para obtenção do �visto� em ART de projeto, obrasou serviços, o profissional deverá encaminhar à Câmara Especializada desua respectiva área os seguintes documentos:
I - Relação dos projetos, obras ou serviços em andamento com aindicação de suas características.
II - Esclarecimentos quanto a forma em que estão sendo desenvolvidos,fase em que se encontram e época em que serão concluídos.
§ 4º - A Câmara Especializada, ao examinar os documentos ouinformações citadas no § 3º, poderá exigir novas informações oujustificativas, rejeitar documentos ou informações que considerar inidôneasou ainda desprovidas de formalidades legais.
§ 5º - Caso as atividades sejam executadas por mais de um profissionalna qualidade de co-responsável ou co-autor, aplicar-se-á a cada um,individualmente, o disposto neste artigo.
§ 6º - Caso o profissional enquadrado neste Ato atue sem atender ospreceitos legais aqui estabelecidos, será autuado por infração ao dispostona alínea �c�, artigo 6º da Lei nº 5.194/66 - Acobertamento do ExercícioProfissional.
§ 7º - O pedido de visto deverá obrigatoriamente ser enviado pelaInspetoria à Câmara Especializada no prazo máximo de 60 dias a contar dadata do protocolo.
§ 8º - A Câmara Especializada analisará o processo até a segunda reuniãoordinária realizada após a chegada dos documentos na Câmara, exigidospelo parágrafo 3º, emitindo o �visto� na ART ou indeferindo o pedido. Caso
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não seja analisado no prazo acima citado, o visto será automaticamentedeferido. Esse prazo passará a contar a partir do momento em que toda adocumentação e solicitação de informação de Câmara Especializada estejaatendida.
§ 9º - Tendo em vista o interesse público e a defesa da sociedade, aanálise da Câmara considerará, diante das informações apresentadas pelorequerente, a viabilidade de realização simultânea das atividadesprofissionais, sem prejuízo qualitat ivo dos empreendimentos emdesenvolvimento ou a desenvolver.
§ 10º - Para o desenquadramento do presente Ato, o profissional deveráapresentar ao CREA/PR, o Certificado de Conclusão de Obras/Serviçosemitido pelas Prefeituras Municipais ou Órgãos competentes e/ou declaraçãodo profissional, dando a obra/serviço como concluída.
Art 7º - As entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de economiamista, entidades de crédito oficiais incumbidas de apreciar, registrar, vistoriarou financiar obras e serviços referidos neste Ato, face às delimitações legaisdas responsabilidades profissionais, no fiel cumprimento da legislação querege a espécie, deverão exigir, para o processamento de petições, osseguintes documentos:
I - Prova de ART perante o CREA;II - Planos e/ou Projetos;III - Documentos técnicos especiais.
Parágrafo Único - As exigências de projetos e demais documentos,arrolados neste artigo, serão feitas conforme o tipo ou natureza da obra ouserviço previsto, e em função de sua área ou dimensão.
Art 8º - Os anexos deste Ato, que estabelecem os parâmetros do que seentende por atividade, obra ou serviço de Engenharia, Arquitetura eAgronomia, em suas diversas modal idades, serão def inidos emregulamentação própria pelas respectivas Câmaras, aprovadas pelo Plenário,após parecer da Comissão de Coordenadores.
Parágrafo Único - Estes anexos serão atualizados, sempre quenecessário, por proposta da respectiva Câmara Especializada e aprovadospelo Plenário, após parecer da Comissão de Coordenadores.
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Art. 9º - O valor dos honorários profissionais por projetos ou serviçostécnicos não deverão caracterizar condições ou propostas que estabelecemcompetição de preços, sob pena de autuação, por infringir o Código deÉtica Profissional.
Art. 10º - Para a elaboração de projetos e execução das construções demoradia popular e de pequena reforma, fica dispensada a contratação deprofissional ou firma de engenharia e arquitetura, desde que as atividadestécnicas relativas à elaboração do projeto e orientação técnica à obra estejamamparadas pelo Convênio de Prestação de Serviços Técnicos, efetivadoentre a Prefeitura Municipal, a Entidade de Classe da região e o CREA-PR.
Art. 11º - Para efeitos do artigo anterior, considerar-se-á:
I - Moradia Popular, aquela que se enquadra nas seguintes exigências:a) ser de um só pavimento e única no lote;b) não possuir estrutura especial, nem exigir cálculo estrutural;c) ter área de construção igual ou inferior a 70m² (setenta metros
quadrados);d) ser unitária, isolada, não constituindo parte de agrupamento ou
conjunto habitacional;II - Pequena Reforma, aquela executada uma única vez na unidade
habitacionale que se enquadra nas seguintes exigências:a) ser executada no mesmo pavimento do prédio existente;b) não exigir estrutura especial, nem cálculo estrutural;c) somada à área existente, não ultrapassar a área de 70m².
Art. 12º - Para efeito dos artigos 10 e 11 deste Ato, são consideradasapenas as edificações destinadas unicamente à habitação unifamiliar.
Art. 13º - Este Ato entrará em vigor 30 (trinta) dias após a publicação noDiário Oficial do Estado do Paraná, revogando o Ato nº 32/81 do CREA-PRe demais disposições em contrário.
Engenheiro CivilORLANDO MACIEL STROBEL
Presidente
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ArquitetoEDISON MOROZOWSKI
Secretário
Aprovado na Sessão nº 685, realizada em 06/10/92.Publicado no Diário Oficial do Estado em 14/12/92.*Nova redação do Artigo 6º do presente Ato, em conformidade com odisposto no Ato nº 46/98-CREA-PR, aprovado na Sessão nº 752, realizadaem 12/05/98, e homologado pelo CONFEA em 26/02/99.
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ATO 37/92 - ANEXO I
CÓDIGOS DE DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
AU - Serviços técnicos na área de Arquitetura e/ou Urbanismo.E - Edificação de qualquer natureza.EH - Edificações fins habitacionais.EH1 - Habitação unifamiliar.EH2 - Habitação coletiva.EH3 - Conjunto habitacional.EH4 - Conjunto habitacional.EH5 - Equipamento de conjunto habitacional.EH6 - Área comum de conjunto habitacional.EC - Edificações p/ fins comerciais.EC1 - Pequenas lojas s/ instalações especiais, até 100,00m² de áreaconstruída.EC2 - Demais lojas e conjuntos comerciais.EI - Edificações fins industriais.EI1 - Edificações para fins industrais até 100,00m² de área construída.EI2 - Demais edificações para fins industriais.EE - Edificações fins especiais.EE1 - Ensino (Grupos Escolares, Jardins de Infância, etc.)EE2 - Culto (Igrejas, Templos, etc.)EE3 - Saúde (Clínicas, Hospitais, Postos de Saúde, etc.)EE4 - Esporte (Estádios, Ginásios, etc.)EE5 - Recreação (Clubes, Sedes Sociais, etc.)EE6 - Auditórios.EE7 - Edifícios Públicos.EE8 - Postos de Serviços (Abastecimento, Combustíveis, lavagem de carro,etc.).EE9 - Terminais de Passageiros (Aeroportos, Portos, Rodoviários,Ferroviários, etc.).EE10 - Edificação para outros fins (Piscinas, Caixa d�água elevada, cisterna,muro de arrimo, cortina com altura superior a 2,00m²)EE11 - Demais edificações.EO - Obras especiais.
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OE1 - Obras especiais na área de transporte (rodovias, ferrovias, portos,aeroportos, pavimentação, obras de arte especiais, etc.)OE2 - Obras especiais na área de saneamento.
II - Instalações industriais.EEL - Projetos e Instalações Elétricas, Eletrônicas.TM - Projetos e Serviços na área de engenharia agronômica e florestal.EAF - Serviços técnicos na área de engenharia agronômica e florestal.AO - Obras de Agronomia.
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ATO 37/92 - ANEXO II
TABELA DE PARÂMETROS PARA FISCALIZAÇÃO
*(1) SOMENTE PARA PISCINAS, CAIXA D�AGUA, CISTERNAS E OUTRAS OBRAS QUANDO NECESSÁRIO.OBS.1: NO CASO DE 2 PAVIMENTOS PARA QUALQUER ÁREA E TIPO DE OBRA, É NECESSÁRIO O PROJETO ESTRUTURAL.OBS.2: PARA EDIFICAÇÕES ACIMA DE 4 OU MAIS PAVIMENTOS (CONSIDERANDO-SE SUBSOLOS, TÉRREO E PISOSSUPERIORES), SILOS GRANELEIROS E OBRAS DE ARTE EM GERAL (QUE NECESSITEM DE PROJETO ESTRUTURAL),EXIGIR-SE-Á ART DE PROJETOS DE FUNDAÇÃO.OBS.3: PARA CONJUNTOS HABITACIONAIS A ÁREA CONSTANTE NO QUADRO I REFERE-SE A CADA UNIDADE QUECOMPÕE O CONJUNTO.
OBS.: OS PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA ENGLOBAM SERVIÇOS, TAIS COMO TOPOGRAFIA, GEOTÉCNICA,LEVANTAMENTO HIDROLÓGICO, DESAPROPRIAÇÃO, ETC.
OBRAS ESPECIAIS PROJETOS NECESSÁRIOS
Q U A D R O III
(SANEAMENTO)
S-TIPO
BARRAGENS
INFRA-ESTRUTURA
X
SISTEMA DE ABASTECIMENTO X
DE ÁGUA COM CAPTAÇÃO
COMBATE À EROSÃO X
ESTRUTURAL
X
X
X
ELÉTRICO
X
X
HIDRÁULICO
X
X
X
OBRAS ESPECIAIS PROJETOS NECESSÁRIOS
Q U A D R O II
(TRANSPORTES)
S-TIPO
RODOVIAS
GEOMÉTRICO
X
TERRAPLANAGEM
X
PAVIMENTAÇÃO
X
DRENAGEM OAC
X
DESAPROPRIAÇÃO
X
O.A.E.
X
FERROVIAS X X X X X
AEROPORTOS X X X X X X
PORTOS X X X X X
PAVIMENTAÇÃO X X X
OBRAS DE ARTE X X
S-TIPO ÁREA ARQUITETÔNICO ESTRUTURAL ELÉTRICO TUB. TELEFÔNICA HIDRÁULICO PREV. INCÊNDIO
EH1 até 100 m² X
EH1 acima de 100 m² X X X X X
EH2 qualquer X X X X X X
EH3 até 100 m² X
EC1 até 100 m² X X X
EC2 acima de 100 m² X X X X X X
EI1 até 100 m² X X X
EI2 acima de 100 m² X X X X X X
EE qualquer X X X X X X
EO qualquer X (1) (1)
EDIFICAÇÕES PROJETOS NECESSÁRIOS
Q U A D R O I
EH4 acima de 100 m² X X X X X
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
EX
EC
UÇ
ÃO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, ELETRÔNICAS E DE TELECOMUNICAÇÕES
Q U A D R O V
PR
OJE
TO
OBSERVAÇÃO: BT - Baixa Tensão; AT - Alta Tensão
Antenas coletivas e parabólicas X X
Alarmes X X
Interfones/Porteiros eletrônicos X X
Portões eletrônicos X
demais edificações paa qualquer finalidade: qualquer área X X
residencial: área igual ou superior a 100 m²
Tubulações telefônicas:
Equipamentos eletrônicos e de telecomunicações X X
Instalação de telecomunicação (PABX ou similar) X
Linhas e redes de telecomunicações X X
Sistema de comutação X X
Sistemas de AT qualquer tipo X X
- demais edificações para qualquer finalidade: qualquer área X X
- residencial: área igual ou superior a 100 m²
entre fase/neutro e 220 V entre fases
Sistemas de BT tipos monofásico e bifásico - aéreos ou subterrâneos - de 110 V.
Distribuição de energia elétrica em corrente alternada e corrente contínua, a saber:
Transformação de energia elétrica (corrente alternada em corrente contínua) X X
Transmissão de energia elétrica em corrente alternada e corrente contínua X X
Geração de energia elétrica em corrente alternada X X
TIPO
Sistemas de BT tipo trifásico - tensão entre fases de 220V ou mais X X
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
Q U A D R O I V
PROCESSO E INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS
PROJETO
Acima de 90.000 UFIR
De 30.001 a 90.000 UFIR
Até 30.000 UFIR
INVESTIMENTO FIXO
(1)
X
X
X
PR
OC
ES
SO
(2)
X
X
CA
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EIR
A R
ED
E D
EV
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(3)
X
X
X
X
HID
RÁ
UL
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E
EXECUÇÃO
(4)
X
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ÃO
X
X
X
INS
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ÃO
EM
ON
TAG
EM
OBSERVAÇÕES: (1) Fluxograma operacional, arranjo físico especificação do equipamento.(2) Quando necessário a execução.(3) Referente ao processo industrial.(4) Sistemas e especificações dos equipamentos.(5) Sistemas de segurança e prevenção contra incêndio.(6) Projetos de acordo com as exigências dos Órgãos de Crédito, COPEL,SANEPAR, TELEPAR, Corpo de Bombeiros, Entidades Estatais,Paraestatais, Autárquicas, e de Economia Mista.
CO
MP
RE
SS
OR
RE
DE
DE
AR
CO
MP
RIM
IDO
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
TOPOGRAFIA, GEOLOGIA E MINERAÇÃO
Q U A D R O V I
TIPO PROJETO (PTM)
PESQUISA LAVRA EXECUÇÃO
X
X X X
X X X
Levantamentos topográficos - planimetria e altimetria: locação de lotes e quadras
Geologia, minas e mineração
Plano de aproveitamento econômico de jazidas
OBRAS E SERVIÇOS RURAIS
Q U A D R O V I I
TIPO
EX
EC
UÇ
ÃO
PR
OJ
ET
OE
XP
EC
ÍFIC
O
PR
OJE
TO
AR
QU
ITE
TÔN
ICO
PR
OJE
TO
DO
PR
OC
ES
SO
PARÂMETRO
Indústrias Agro-Florestais XXAcima de 60 m²
Moradias Rurais XXAcima de 70 m²
Instalação para Suínos/Aves e outros animais XXAcima de 100 m²
Silos Trincheira (Forrageiro) XXAcima de 200 m³
Armazéns, Galpões e Similares XAcima de 100 m²
Esterqueiras e Cisternas XXAcima de 50 m³
Sistema Viário para fins agrícolas XXAcima de 2 Km
Geração de Energia através da força hidráulica/eólica XXAcima de 10kVA-BT
Barragens de Terra XXQualquer altura
Biodigestor (Câmara individual de digestão) XXAcima de 10 m³
Eletrificação Rural (Infra-propriedade) XXBaixa Tensão
Drenagem para fins agropecuários XXAcima de 2 ha
Drenagem para fins florestais XXAcima de 2 ha
Irrigação XXAcima de 1 ha
Sistematização de Várzeas XXAcima de 1 ha
Sirgaria XXAcima de 100 m²
Viveiro de Terra XXAcima de 1000 m²
Gaiolas e Cercados XXAcima de 500 m²
Race-Way (tanques) XXAcima de 250 m²
Embarcações de pesca XXAcima de 20 T.B.A. (*)
Centro, Estação ou Posto de cultivo e produção de
animais aquáticos XXQualquer área
X
X
(*) T.B.A. Tonelagem Bruta de Arqueação
OBSERVAÇÕES:1. As obras de Agronomia que se enquadrem nos parâmetros fixados no QUADRO VII, (inlclusive QUADRO complementar)deverão apresentar responsável(eis) técnico(s) habilitado(s) para tal, que deverá(ão) proceder a devida Anotação deResponsabilidade Técnica - ART.2. As atividades que não constam no QUADRO VII (inclusive QUADRO complementar), mas que fazem parte das atribuiçõesdos profissionais ligados à área da modalidade da Agronomia, também deverão apresentar Responsável(eis) Técnico(s)e proceder ART, tal como vem sendo feito anualmente.3. No que se refere a culturas temporárias e/ou permanentes, exigir-se-á responsável técnico com a respectiva ART em áreasa partir de 2 (dois) módulos fiscais paranaenses do INCRA, conforme deliberação de 02/12/97.
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
Piscicultura: Viveiro de Terra (**) (***)
Gaiolas e Cercados (**) (***)
Race-Way (tanques) (**) (***)
EXPLORAÇÃO AGROPECUÁRIA E/OU PESQUEIRA
Q U A D R O V I I - (complementar)
ATIVIDADES
Culturas temporárias (*) (***)
Culturas permanentes (*) (***)
Cultura de olerícolas (**) (***)
Cultura de frutícolas (**) (***)
Produção de sementes e mudas (***)
Apicultura (**) (***)
Sericicultura (**) (***)
Floricultura (**) (***)
Parques e jardins (***)
Florestamento e Reflorestamento (***)
Exploração Florestal e Plano de Corte
Armazenamento (***)
Avicultura de Corte (**) (***)
Avicultura de Postura (**) (***)
Bovinocultura e bubalinocultura de leite (**) (***)
Bovinocultura e bubalinocultura de corte (**) (***)
Suinocultura (**) (***)
Ovinocultura (**) (***)
Captura de Pescado por Viagem (***)
Produção de Alevinos (**) (***)
Malacocultura (**) (***)
Carcinocultura: Viveiro de terra (**) (***)
Desmatamento e Destoca (***)
Produção de Larvas e Pós-larvas de Camarão (**) (***)
Ranicultura e de outros organismos aquáticos (**) (***)
Indústria Pesqueira (***)
Centro, Estação ou Posto de Cult. e Prod. de Animais e Vegetais (***)
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XX
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XX
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XX
XX
XX
X
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
X
X
X
X
X
X
X
X
X
CONVENÇÃO:
(*) ACIMA DO MÓDULO FISCAL DO INCRA DO MUNICÍPIO(**) COM FINALIDADE COMERCIAL(***) VER DELIBERAÇÃO NORMATIVA DO CEA(****) CAPTURA DE PESCADO POR VIAGEM - EXIGE-SE O PROJETO DE CAPTURA
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
PROJETO EXECUÇÃO
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ARQUITETURA E URBANISMO
Q U A D R O VIII
TIPO
Conjunto habitacional e unidade
Área comum de conjunto habitacional
Equipamento de conjunto habitacional
Restauração de edificação, monumento e área urbana
Urbanização
Reurbanização
Planejamento físico territorial, urbano, rural e regional
Unificação de lote
Sub-divisão de lote
Loteamento
Monumentos, passarelas
Arquitetura de interior
Reforma de edificações e adaptação de fachada
Restauração de edificações ou obras de arte inseridas em áreas de preservação do patrimônio histórico,artístico, paisagístico, ecológico e natural.
Praça Cultural
Parque de lazer, praças, jardins, play grounds
Paisagismo
Equipamento urbano e de lazer
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
ENDEREÇOS DAS REGIONAIS E INSPETORIAS
REGIONAL CASCAVELCASCAVELRua Presidente Bernardes, 2069 - CEP 85801-180Fone/Fax: (45) 225-8188 - e-mail: [email protected]
FOZ DO IGUAÇURua Almirante Barroso, 1293 - Sala 08 - CEP 85851-010Fone/Fax: (45) 574-1228 - e-mail: [email protected]
MAL. CÂNDIDO RONDONRua Paraná, 570 - Sala 21 - 2º andar - CEP 85960-000Fone/Fax: (45) 254-2136 - e-mail: [email protected]
MEDIANEIRAAv. José Callegari, 700 - Sala 06 - CEP 85884-000Fone/Fax: (45) 264-7793 - e-mail: [email protected]
TOLEDORua Raimundo Leonardi, 1809 - CEP 85900-110Fone/Fax: (45) 277-3153 - e-mail: [email protected]
REGIONAL CURITIBACURITIBARua Padre Camargo, 285 - Alto da Glória - CEP 80060-240Fone: (PABX) (41) 350-6700 / Fax: (41) 350-6780Central de Informações: 0800-410067 - e-mail: [email protected]
POSTO CREA-PR - BOQUEIRÃORua da Cidadania do Boqueirão - Terminal do Carmo - CEP 81650-010Anexo Secretaria Urbanismo - Fone: (41) 276-6178
POSTO CREA-PR GUARATUBARua Capitão João Pedro, 195 - CEP 83280-000 - Fone/Fax: (41) 472-3283
PARANAGUÁAv. Arthur de Abreu, 29 - 2º andar - sala 09 - CEP 83203-480Fone/Fax: (41) 422-2462 - e-mail: [email protected]
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
RIO NEGRORua Brasilio Celestino de Oliveira, 250 - CEP 83880-000Fone/Fax: (47) 642-1398 - e-mail: [email protected]
SÃO JOSÉ DOS PINHAISRua Visconde do Rio Branco, 1693 - sala 02 - CEP 83005-420Fone/Fax: (41) 283-3385 - [email protected]
REGIONAL LONDRINAARAPONGASRua Beija-Flor, 511 - Sala 1101 - 11º andar - CEP 86701-200Fone/Fax: (43) 252-4525 - [email protected]
BANDEIRANTESRua Eurípedes Rodrigues, 755 - 5º andar - sala 504 - CEP 86360-000Fone/Fax: (43) 542-3591 - [email protected]
CORNÉLIO PROCÓPIORua Massud Amin, 88 - 4º andar - sala 401 - CEP 86300-000Fone/Fax: (43) 524-1039 - [email protected]
IBAITIRua Teofilo Marques da Silveira, 287 - sala 13 - CEP 84100-000Fone/Fax: (43) 546-3535
JACAREZINHORua Cel. Alcântara, 176 - Centro - CEP 86400-000Fone/Fax: (43) 525-1233 - e-mail: [email protected]
LONDRINAAv. Duque de Caxias, 630 - CEP 86015-000Fone/Fax: (43) 342-1900 - e-mail: [email protected]
SANTO ANTÔNIO DA PLATINARua Rui Barbosa, 567 - 8º andar - sala 802 - CEP 86430-000Fone/Fax: (43) 534-2359 - e-mail: [email protected]
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
REGIONAL MARINGÁAPUCARANARua Lapa, 145 - 1º andar - sala 17 - V. Brasil - CEP 86800-310Fone/Fax: (43) 422-5373 - e-mail: [email protected]
CAMPO MOURÃORua Harrison José Borges, 1154 - 8º andar - sala 802 - CEP 87303-130Fone/Fax: (44) 525-1150 - e-mail: [email protected]
CIANORTEAv. Goiás, 431 - 8º andar - sala 81 - CEP 87200-000Fone/Fax: (44) 629-2160 - e-mail: [email protected]
IVAIPORÃAv. Paraná, 116 - sala 08 - Edif. Paulino Crocetta - CEP 86870-000Fone/Fax: (43) 472-1994 - e-mail: [email protected]
MARINGÁRua Néo Alves Martins, 1425 - CEP 87050-110Fone/Fax: (44) 226-4549 - e-mail: [email protected]
PARANAVAÍRua João Batista Machado, 960 - CEP 87705-070Fone/Fax: (44) 423-2214 - e-mail: [email protected]
UMUARAMAAv. Pres. Castelo Branco, 3806 - 15º andar - sala 1503/1504 - CEP 87501-170Fone/Fax: (44) 622-1558 - e-mail: [email protected]
REGIONAL PATO BRANCOFRANCISCO BELTRÃORua Tenente Camargo, 1777 - 5º andar - sala 53 - CEP 85601-610Fone/Fax: (46) 524-4279 - e-mail: [email protected]
LARANJEIRAS DO SULRua Ver. José Alves de Oliveira, 2536 - CEP 85301-240Fone/Fax: (42) 735-2633 - e-mail: [email protected]
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
PALMASRua João Gualberto, 38 - 2º andar - sala 22 - CEP 85555-000Fone/Fax: (46) 263-2001 - e-mail: [email protected]
PATO BRANCORua Caramuru, 10 - CEP 85501-060Fone/Fax: (46) 225-6436 - e-mail: [email protected]
REALEZARua Belém, 2963 - 1º andar - sala 21 - CEP 85770-000Fone/Fax: (46) 543-1530 - [email protected]
UNIÃO DA VITÓRIAAv. Getúlio Vargas, 186 - 3º andar - sala 33 - CEP 84600-000Edifício Executivo Center União - Fone/Fax: (42) 522-2594e-mail: [email protected]
REGIONAL PONTA GROSSACASTRORua Padre Damaso, 270 - 2º andar - sala 13 - CEP 84165-210Fone/Fax: (42) 232-3007 - e-mail: [email protected]
GUARAPUAVARua Pedro Siqueira, 1610 - Centro - CEP 85010-330Fone/Fax: (42) 623-5639 ou 623-5053 - [email protected]
IRATIRua 19 de Dezembro, 83 - 1º andar - CEP 84500-000Fone/Fax: (42) 423-3004 - e-mail: [email protected]
PONTA GROSSARua João Manoel dos Santos Ribas, 370 - CEP 84051-410Fone/Fax: (42) 222-2844 - e-mail: [email protected]
TELÊMACO BORBAAv. Paraná, 308 - CEP 84261-060Fone/Fax: (42) 273-3613 - e-mail: [email protected]
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MANUAL DE REGULARIZAÇÃO DE OBRAS
Engenheiro AgrônomoLuiz Antonio Rossafa
Presidente do CREA-PR2001