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PERNAMBUCO—BMSIL ASSIGNATÜRAS ( Anno... 24$000 v^nnn-r,(Capital; ( Semestre... 12S0OO KbDACÇAO. RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.' 19 * Composta em machinas Linotypo Impressa em machina rotoplana "DUPLEX PRESS" ASSIGNATÜRAS ( Anno.... 2SS000 (Interior) ( Semestre... 14£000 * OFFICINAS. CÃES DA REGENERAÇÃO N." 12 AMO XL—N. 237 Fundada (na Ia epocha) pelo | Maria dc A!bnuDeron6«71w^ SOLICITADAS DE HOJE commercio e ao publico, por j. Muniz Pereira. Francisca Joaquina de Oliveira Campos, por Manoel Arão. Despedidas, por Joaquim Francisco Dias. Anjo, por M. L. B. Ao comniercio, por Pompeu Arau- jo e outro. ' Protesto, por M. J. Fernandes Mar- tins. Aos incautos, por Louis Piereclc. Agradecimento, por Antônio Por- tella de Macedo e familia. Participação e convite,» por Hugo- lino Coelho Cysneiros e familia. Casa de banho, por Maria R. Medei- ros. , Aò' commercio, por Alves Fernan- des & Irmão. Protesto, por Leitão & Gomes e ou- tros.' ; Aviso, por Dr. Bernardino Ramos. Ao commercio, por Alves Fernan- des Irmão. , Aviso, por Pereira Carneiro & C. Aviso, por Madame Carmen. Protesto, por José' Leopoldino Pon- tes e outros,¦ , . Cousas ra- Kee>fe—Qonrta-feira'. 29 de Ãjjoslo dc 1017 Director—Diniz Perylo de AlbuqQerqae e Mello COMMERCIO; Terça-feira, 28.de Agosto de 1917 Mercado de cereaes Ainda hoje encontramos o dia com- mercial com regular movimento e in- teresse para o mercado de cereaes, at- tenda-se a posição sustentada dos ge- neros mais, em evidencia nos centros de negócios. Quanto aos preços em detalhes são apontados na parte respectiva. Boi» Commercial de Pernambuco Não hóu.c cotação. Custodio Martins, pelo presidente. Arthur Dubeux, pelo secretario. Mercado de cambio Os bancos abriram com a taxa de 12 l3|l6 d. sobre Londres íi 9o dias. Após as noticias do Rio, os bancos offereceram sacar a 12 I3|l6 d. e em seguida a 12 7|8 d., fechando o mer- cado a 12 7|8 d. Em papel particular não constou negocio. Alfândega 12 li|l6 d. Mercado do Rio Os bancos abriram a S12 7|8 d., e fecharam a 12 i5|i6' d. Taxas de cobrança, (a 90 dias) London and Brasiiian Bank' 12 13|16 d.. 18*731. ¦ , London and R. Plate Bank 12 13|16 d. 1.§S731. . Banco dó-,'Récife; 12 13JÍ6 d. :.-.- 18*731. . . ,(á vista) London and Brasiiian Bank 12 S|8 d. 19£oo9. London and R. Plate Bank 12 5|S d. 19$oo9. Banco do Recife 12 li|i(5 d. ... 18Í916. Franco 90 d|v á vista River Plate Bank . . . $694 g7o-t Banco do Recife ... $7oo $7o5 Loiidon and B. Bank . $694 ?7o4 Banco do Recife . . 4 $01 o) Dollar London and B. Bank 4£o2o) Dollar Mercado de assucar Assucar Temos a registrar que o mercado do artigo se mostrou ain- da hoje regularmente animado e in- teressado, pois, na praça, as qualida- des expostas á venda continuaram a ser cotadas' com sustento, ás bases que detalhamos abaixo. Usinas de 1.'. Não houve Usinas de 2.". Não houve Crystailisados Não houve Brancos ....8$000 a S$500 Sonienos ....6<S500.a ÓJJ800 Mascavados . . 3$8oo a 4$200 Demerara ...Não houve '.Brutos seccos . . 3$800 a 4$200 Brutos mellados 3$700 Retames ....3 $4 00 Mercado de algodão Algodão Este gênero foi cotado ainda hoje ao preço de 35$ pelos 15 kilos, sem negocio, valendo 1$ menos o mediano e 2$ o de segunda sorte. A esta base não se registrou ne- gocio algum. IBU MIAS da guerra íflepiSíSes lia Soldados e canhões bulgaros, apprehsndidos pelos francezes em Monastir Pelas linhas nacionaes INTERIOR (Do nosso correspondente especial na capital paulista) Federação operaria SAÓ PAULO, 27—Foi fundada aqui a "Federação operaria", comprehenden- do todas as sociedades da capital e do interior. ' i '..Caruso vem ao Rio SAO PAULO, 27 Foi encerrada com suceesso a assignatura das recitas de Caruso, no Theatro Municipal. Dr. Cincinato Braga SÃO PAULO, 27— Apezar da decla- ração do dr. Cincinato Braga dé- não querer voltar á Camara, os elementos do 2." districto paulista levantarão a sua candidatura, extra chapa, allegando tratar-se de uma figura que não pode -altar á bancada deste estado. SAO PAULO, 27 0 correspon- dente do "Estado de São Paulo", ahi, telegrapha dizendo que ouvio nas ro- das politicas que o general Dantas Bar- reto procurado pelo "leader" paulista e Interrogado sobre a politica de Per- nambuco respondeu: "Ha um abysmo entre o nosso partido e o do conse- lheiro Rosa e Silva, mas estou prompto a um accordo eleitoral com o meu an- tagonista". Scena de sangue , RIO, 27 Telegrapham de Curity- ba dizendo que os distinetos moços Ar- mando Maciel Cavalcanti, funecionario da secretaria da agricultura e José Santos, por questões de ciúmes, ti- •.ciam, hotu:-m, uma discussão, sen- Jo »'ir:ci .'slofeteado. Revoltado, o mesmo matou José dos Santos, com uin tiro de revolver. O facto causou consternação; Na' Camara RIO, 27 Na sessão de hoje da Ca- mara quando o sr. Christiano Brasil en- caminhava o seu requerimento de in- formações sobre o sr. Theodomiro San- tiago, o sr. Maurieio de Lacerda apres- sou-se em declarar que não se tratava do secretario das finanças, de Minas, mas do sr. Vivaldo Leite, que obtiyerà isenção de direitos de materiaes de electricidade para a cidade de Pomba, em Minas Geraes. O sr. Maurieio de Lacerda adiantou possuir documentos a respeito. O deputado João Elysio voltou a ata- car o dr. Pandiá Calogeras pelos seus idos contra o commercio de Pernam- buco. Fez parte da ordem do dia da Cama- ra uma longa carta do deputado argen- tino Pablo Richri, agradecendo os ter- mos expressivos mandados publicar no "Diário Official", em homenagem ao general Julio Roca. Foi votada a ordem do dia. No Senado RIO, 27 Fallou na sessão de ho- je o sr. Antônio Azeredo, historiando os acontecimentos de Matto Grosso e explicando a sua attitude. * Diz que estava disposto a ceder a sua cadeira ao general Caetano de Albu- querque, mas este o trahio, declarando que acceitava a candidatura do bispo d. Aquino á presidência do estado. Foi rejeitada a proposição que man- da licenciar até 2 annos, com direito ao soldo, os officiáes do exercito e da armada que requeiram. Tiveram appro- vação vários créditos. O voto obrigatório secreto RIO, 27 A Camara recebeu uma representação da ''Liga Nacional", de São Paulo, demonstrando as vantagens do voto obrigatório secreto. O caso do tenente Ernesto KopschiU RIO, 27 Os jornaes ouviram o tenente Ernesto Kopschitz, expulso do Tiro 7. . O mesmo queixa-se do commandante Escobar, dizendo ser este um rieuras- thenico. Acerescentou ter uma de officio limpa, sendo agora injuriado como espião allemão. Adiantou mais que o coirniandante Escobar ágio violentamente, sem con- sultar a directorià da mesma sociedade de tiro. Terminou dizendo que vae denunciai- ludo ao marechal Caetano de Faria. Chegada de uma expediçã > ao Polo Antarctico RIO, 27 Telegrapham de Sidney, dando a chegada, alli, após 4 annos de estadia nas regiões do Polo Antarctico, da expedição norte-americana Macmil- lon. O chefe da expedição declarou não existir a pretensa terra Crucker a que se referio o explorador Roberto Peary. Um requerimento do sr. João Elysio RIO, 27 O deputado João Elysio requereu á Camara que o sr. Pandiá Ca- logeras informe quantas commissões extraordinárias foram nomeadas para examinar as alfândegas da Republica, a contar de 1913 pra e se as mesmas commissões apresentaram os respec- tivos relatórios, quaes as commissões que não apresentaram relatórios, etc.' Nomeação RIO, 27 Foi nomeado ministro plenipotenciario do Peru', aqui, o dr. Felippe Osma, notável, jurista e politi- co peruano. O caso do commercio de Pernambuco, na Camara RIO, 27 O caso do commercio de Pernambuco continu'a a agitar a Ca- mara. O discurso do deputado Gonçalves Maia, proferido hoje, foi de uma violen- cia rara, sendo atacado tambem violen- lamente pelas bancadas de Alinas e de São Paulo. Gonçalves Maia vio-se cercado de to- dos os lados de um modo brutal. O sr. João Elysio collocou-se ao seu lado, assim como os deputados dántis- tas. A discussão passou a desaforos, de baixo calão. N'um impeto de cólera, Gonçalves Maia disse que o sr. Pandiá Calogeras merecia para elle o mesmo conceito que Albino Mendes. 'O Monroe parecia vir abaixo. Por essa oceasião, Estacio Coimbra apar- teando, disse que continuava a ter o ministro Calogeras na mesma conta em que o tinha quando era seu collega, na Camara. Os aparles continuaram de parte a parte. Somente depois de muito tempo, os ânimos serenaram. O caso do espião do Tiro 7 RIO, 27—Os jornaes continuam a explorar o caso do espião do Tiro 7. Foi descoberto que o tenente Ernes- to é empregado da casa Suissa e deixou de ser allemão depois da ruptura de relações entre o Brasil e a Allemanha. Os cúmplices de Albino Mendes RIO, 27 Parece que a policia es- de posse dos nomes dos cúmplices de Albino Mendes. O depoimento de Qii.lncas Bombei- ro desfez completamente o depoinien- to de Albino Mendes. 'Mania de perseguição RIO, 27 Atacado pela munia medicina, Luiz Nunes Leite, ala- goano, sahindo da Santa Casa de Mi- ser.icordia, fez parar um bond na praça 15 de Novembro. Tomando o banco por traz do motomeiro, mostrou-Se agitado. De repente, levou u mão ao bolso da calça, de onde tirou uma pis- tola, alvejando certeiramente o infeliz motomeiro. Esle cahio. Luiz Nunes saltou, desfechando ou- tros tiros, a esmo. Pr.e.51), log4-.^e|mwK4ecUi-au*quevvi- nlla" séiidd" perseguido pela iiiaçònaria, contando historias desencontradas e di- zendo que era perseguido pelo gover- nador de Alagoas, etc. O quintannista Luiz Nunes este- ve 110 Hospício, para onde vollará no- vãmente. Ainda o caso do commercio de Per- nambuco RIO, 27 Na hora do e.-pedien.e, na Camara, à sr. Laniounlçr Gr.dofredo tentou défebdèr 1 dr. Piitídií Caloge-as de seus aclos :i..r:r,i os Supposíòs con- trabandos dahi. Começou recapiliilando os factos da alfândega de Pernambuco, a harmonia de vistas entre o presidente da Repu- blica e o ministro da fazenda. Em se- guida aprecia vários documentos para demonstrar as fraudes e culpabilidade dos funecionarios federaes. Vae nesse tom, quando o sr. Gon- çalves Maia e João Elysio passaram a apartear o orador. Este allude ás ameaças que recebia a commissão que ahi esteve. O orador é sempre interrompido, quando houve a intervenção das bancadas de Minas e de São Paulo,- em favor do ministro da fazenda. Finalmente, quasi Ioda a Camara to- mava parte na discussão. Depois o sr. Álvaro de Carvalho pas- sou a defender ao sr. Calogeras. Os srs. Maurieio de Lacerda, Vicente Pi- ragibe e Galdas Lins atacaram o minis- tro. Intervindo o sr. Fausto Ferraz, dis- cutio violentamente com o sr. Maurieio de Lacerda. Ambos se desafiam de pu- nhos cerrados. Emquanto isso se dava, os deputado paulistas e mineiros grita- vam desesperadamente, O sr. Vespucio de Abreu, que presi- dia a sessão, gritava pedindo calma. Nessa oceasião, o sr. Estacio Coim- bra diz que o sr. Pandiá Calogeras con- tiuava a lhe merecer a mesma confian- ça. Gonçalves Maia compara-o a Albino Mendes, 110 meio de protestos violen- tos. O sr. Aristarcho Lopes, chamado á falia, deixou o recinto. Commissão sanitária RIO, 27 Regressou hoje de Vic- toria (Espirito Santo) a commissão sa- nitaria que alli foi, por causa da febre amarella. Esta epidemia está éxtineta, alli. Queixa RIO, 27 O tenente do Tiro 7 Ernesto Kopschitz apresentou-se ao marechal Caetano de Faria, queixando- se de que fora victima das persegui- ções do commandante Escobar. Disse ser brasileiro nato, nascido em São Pau- lo, sendo apenas filho de allemão e uina austríaca. O ministro da guerra res- pondeu não ter tido conhecimento of- ficial do facto, mas se o queixoso tinha motivos, representasse contra o com- mandante Escobar, a fim de ser aberto um inquérito a respeito. Festa de caridade RIO, 27 A colônia italiana pro- inove um grande espectaculo em bene- licio da Cruz Vermelha de seu paiz. O tenor-Caruso tomará parte no ai- ludido espectaculo. O caso Albino Mendes RIO, 27 A policia está informa- da de que todo o material, encontrado em poder de Albino Mendes, veio de fora, por intermédio de terceiros. Es- tão presos Incommunicaveis seis pes- soas extranhas á Casa de Correcção. Sessão secreta RIO, 2 7 A sessão secreta do Se- nado approvou as jiomtílções dos drs. Luiz Guimarães Filho e Luna e Silva, para cargos na diplomacia. Dr. Wenceslaú Braz RIO, 27 0 dr. Wenceslau Braz continu'a enfermo. Um doido que tem "lubeas-corpus" RIO, 27 E' sabido que o quiiit' áníiista Luiz Nunes, allegando que os seus parentes, etn Alagoas, queriam mettel-o 110 hospício, conseguira um "habeas-corpus" no Supremo Tribunal Federal. No Itamaraty RIO, 27 Os ministros da Russia, Hollanda e Uruguay, estiveram ho Itamaraty. (.) primeiro tratou do supprimento á Russia de .café e ca- cau. O ultimo foi agradecer as home- ttagens prestados pelo lirasil ao seu paiz, por oceasião da passagem da in- dependência uruguaya. Recolhimento dc nolas RIO, 27 No dia 3 1 do corrente será vencido o praso iíiiurorógavel do recolhimento de notas ije lg, 2$, e 5$, de--fundo amarelliv^,.._ O que houve na Camara RIO, 2S "O Paiz" lamenta a lin- guagem dos oradores da Camara contra o dr. Pandiá Caolgeras, dizendo ser vergonhoso o que liontem se passou naquella casa do Congresso. A mesma folha defende, em segui- da, o ministro da fazenda. Muitos políticos consideram contra- producente o modo por que foi encaini- tihiidá a defesa do commercio honrado de Pernambuco, que acaba de ser con- fundido com contrabandistas conheci- dos. De um pernambucano aqui rezidente, dantista na Canna devia fazer era se- parar o joio do trigo. Em seguida cita nomes de algumas pessoas pobres que enriqueceram no commercio, ahi, em poucos annos, sendo algumas dessas mesmas pessoas muitas vezes millionarias. O ensino obrigatório da lingua portu- gueza RIO, 28 O arcebispo de Porto Alegre, d. João Becker, de origem ai- lema, baixou uma circular aos cpllegios religiosos tornando obrigatório o en- sino da lingua portugueza, reformando completamente o ensino, liacionalisan- do-o. ' Na Camara mineira RIO, 28 Na Camara mineira dis- cursou o deputado Alberto Neves, fa- zendo um appello á bancada tederal de Minas, para a mesma não -permittir a approvação do pròjecto do deputado Barbosa Lima, que restringe a expor- tação dos gêneros de consumo. No "Instituto histórico" RIO, 28 Em sessão honlem rea- lizada no "Instituto histórico e geo- graphico brasileiro", o dr. Affonso Cel- so fallou sobre a geographia do padre Gallante, elogiando-a. O livro "Nucstra guerra" RIO, 28 O "Jornal do Commer- cio", n'uma varia, applaude o dr. Nilo Peçanha pòr não ter tomado eni cnn- sideração a desclassificada brochura ar- gentina "Nuestra guerra". Honroso officio RIO, 28 O dr. Pandiá Calogeras dirigio aos membros da commissão que inspeccionou a alfândega do Reci- fe, um honroso officio agradecendo os inestimáveis serviços realizados ahi, entre aggressões e ameaças. Termina consignando a sua estima e consideração pessoal a cada membro da íiéiiclonada comniissão.. Noticia sem fundamento RIO, 28 Não tem fundamento a noticia aqui publicada sobre um duellu entre os srs. Edmundo Bittencourt e Fernando de Magalhães. O vapor "Cuayabá" RIO, 2S O vapor "Cuyabá", ex- navio allemão, parte no dia 3 1 do cor- rente levando um carregamento de as- sucar para Buenos Aires e Valparaizo. O "contôle" ala navegação está des- feito RIO, 28 O "Lloyd brasileiro" en- tregou, hontem, á Companhia Costeira de Navegação os vapores "Itabira" e "ltassucè". . Fullocimenlo RIO, 2S Falleceu honlem o tenen- te Elpidio César Borges. Um dia grande para o sr. Calogeras RIO, 28 O "Correio da Manhã" diz que o clr. Pandiá Calogeras teve um dia grande, honlem, na Camara. Diz mais que, após os tumultos alli havidos, correu a noticia de sua demis- são. Acerescenta ainda o "Correio da Ma- nhã" que o seu repórter junto ao Cal- lete, ouvio o dr. Maggi Salomão di- zendo esle serem infundadas as noticias a respeito da demissão do dr. Pandiá Calogeras, uma vez que o mesmo não a havia solicitado. Còmmentandò o facto, o "Correio" diz estar informado de que pessoa fi- dedígtia havia affirmhdo que a penna- nenecia do ministro Calogeras no mi- nislerio será pur poucos dias, devendo ser substituído .pelo sr. Antônio Car- los. O dr. Altino Arnntcs manda 2oo con- tos pnra João Lage RIO, 28 O "Correio da Manhã", diz achar-se informado que o dr. Al- tino Arantes mandou dar :t João La- ge 200 contos para a renovação d' "0 Paiz". A mesma folha di/ que o presidente de São Paulo •niveliiii-iie-ennT -João La- ge. Assucar pcrnamlmcHrio de inferior qua- lidade RIO, 28 O "Correio da Manhã" diz que a inferioridade do assucar que Pernambuco exportou para a Argentina tem dado lugar a varias reclamações. A emissão RIO, 28 Fui assignado o decre- to autorisando a emissão de 3oo mil contos. Dr. Assis Brasil RIO, 28 Chegou a esta capital o dr. Assis Brasil. O seu desembarque foi Concorrldis- simo. O senador Lauro Muller RIO, 28 Telegrapham de Fio- riaiiqpoíis dando o resultado da elei- ção do dr. Lauro Muller, á senatoria federal. EXTERIOR Ainda o tòrpedeamento do "Toro" BUENOS AIRES, 28 0 ministro da Argentina, em Berlim, entregou ao chanceller allemão uma enérgica recla- mação, dando o praso de 48 horas para a Allemanha dar uma solução sobre o caso do tòrpedeamento do "Toro" . Conferência nacional de Moscow PETROGRADO, 2S Cotinuaram hontem ns trabalhos da Conferência nacional de Moscow; Em prol alos alliados NEW YORK, 2S O chefe da missão japoneza affirmou a lealdade de se,u paiz á causa dos alliados. A Allemanha e o tòrpedeamento do "Toro" BUENOS A1R1ÍS, 28 O ministro argentino, eni Berlim, aiinuiíçlou para hontem a resposta da Allemanha so- bre o tòrpedeamento do "Toro" . Na Argentina BUENOS AIRES, 28 "La Pren- sa" manifestou-se contraria ao aug- mento de impostos dos gêneros de exportação. Pedido de prisão BUENOS AIRES, 28 O juiz pe- dio a prisão do conimandante de um regimento de infantaria, em virtude da morte do coiiscripto Rodriguez. Conferência pecuária MONTEVIDE'0 28 O presiden- le da Republica presidio á inaugura- ção da conferência de pecuária. Companhia lyrica Caruso MONTEVII'E'0 28 Segue para o Rio a Companhia lyrica Caruso. Noticias da Ruisia PETROGRADO, 28 O general Kornilloff foi recebido festivamente em Moscow, sendo acclamado. Fracassaram os repetidos ataques allemães contra os rumaicos, ao sul de Ocna. ²No litoral do mar Negro, a es- quadra russa operando com as tropas de terra, fez uma incursão na cidade de Ordu, bombardeando-a, ²0 presidente Wilson passou um . 11 o pròjecto ie defesa nacional De um dos últimos números do "Diário Official" transcrevemos o bri- lhante discurso que se segue, profe- rido por Gonçalves Maia, a respeüo do pròjecto de Defesa nacional. Eis o discurso: O sr. Gonçnlves Maia (") Sr. Presidente, confesso que venho a es- ta tribuna sem grande enthusiasmo, desanimado inesmo. Estou convencido da absoluta [nu- tilidade de qualquer esforço, de qual- quer trabalho, de qualquer tentativa no sentido de combater uma medida que é governamental. E' este, infelizmente, o regimen presidencial, o regimen da tyrannia republicana, que nos domina, e que nós precisamos derrubar de qualquer forma ou pelos meios constltuclo- naes, legítimos, ou pelos meios revo- lucionarios. V. exc. não se admirará de que um republicano ache tio legítimos os meios que irmã Constituição, qual a nossa, estabeleceu, como os meios propriamente revolucionários. A revo- lução é hoje um direito; creio que ha até uma Constituição, a do Chile, da qual se deprehende o reconhecimento desse direito. Osr. Joaquim Pires E quando é Iriumphanle, então, não se discute. O sr. Gonçalves Maia O caso é este: o Governo quer faz-se. A pa- lavra de ordem é "não se acceitarem emendas"; e o pròjecto tem de pas- sar assim. E passa. Para que faltar? Não ha utilidade. Acontece, porem, sr. presidente, que ha indivíduos que tomam comsigo mesmos certos compromissos de or- dem moral e politica e se sentem di- minuidos deante de si próprios, si não se desempenham desses compromis- sos, si não defendem as suas idéas. E' uma questão talvez de temperamento, de feitio, e é precisamente isto que justifica a minha vinda á tribuna, em- bora certo do nenhum resultado das minhas idéas, do meu trabalho e da minha campanha. Parece sr. presidente, que ao en- traímos nesta Casa, e ao deixarmos os nossos chapéos nessa espécie de "má- rápátá", que é o salão dos chapéos, em baixo, deixamos tambem na mão da Cidade os nossos compromissos, as nossas idéas, os nossos princípios, tudo quanto lóra daqui e anteriorinen- te possa constituir propriamente a nossa Individualidade politica e Intel- lectual. O sr. Joaquim Pires V. exc. é uma excepção no caso. O sr. Gonçalves Maia Um ho- mem que, como eu, compreliende a pressão do meio, não pode ser ex- ceptuado em cousa nenhuma, é pre- clsániente o produeto deste meio. O sr. Joaquim Pires Mas v. exc. reage. O sr. Gonçalves Maia Reajo, mas nem sempre o homem pôde an- nullar a acção do meio. O sr. Joaquim Pires V. ex. não o pôde vencer, nus reage. E' uma excepção, portanto. O sr. Gonçalves Maia Sr. pre- sidente, v. ex. me desculpe si eu, ainda nesta tribuna, a esta hora da vida republicana, venha íallaiuto em princípios. Peço mesmo que me nio considere um desassizado, ou um ma- luco completo... O sr. Palmeira Ripper Nós to- dos o somos um pouco... (Risos). O sr. Gonçalves Maia ... si bem que todos nós sejamos um pouco, é certo que aquelles que surgem á fren- te, propugnando princípios e idéa*, sâo assim chamados pelos retardata- rios, pelos que ficam nas ultimas filei- ras, a esperar a vicloria da idéa desse louco... Os princípios e as idéas são os ele- mentos soberanos de todas as con- quistas da inteligência; é ainda o prin- cipio que governa o mundo, é ainda a theoria que dirige todos os progres- sos; esse principio, essa idéa e essa theoria constituem honra, dignidade, daquelles que os advogam, caracter!- zam a sua individualidade. Eis a razão por que, com risco de uma condemnação, eu ainda venho fal- lar em princípios, em idéas e thèorias, em princípios, idéas e theorias que nós deixamos em baixo, nessa es- pecie de "marapatá" que é a sala da Cidade. Começamos, em regra, sr. presi- dente, por Irahir esses princípios que deveriam regular os nossos actos e deixamos de agir de accordo com a nossa consciência, com a nossa edu- cação de fora. Muitas vezes, é certo, bem sei, as conveniências sociaes, os interesses do momento, as pressões que nos cer- cam, tendem a nos fazer trahir os princípios; mas, felizmente ainda, para dignidade de todos nós e desta Casa, si algumas vezes trahimos es- ses princípios, o fazemos com restric- ções, para que não nos sintamos di- minuidos e desconsiderados deante de nós mesmos! E' uma resalva da nossa consciência. Estas restricções com que todos os membros da coin- missão de finanças assignaram o pa- recer em debate não são sinão res- trlcções de uma consciência opprimi- d:t pela força do governo: elles nâo qui/erani assignar, mas fizeram-n'o, porque o governo desejava a medida, Isto ainda salva alguma cousa, sustentamos as discordancias com a consciência e com os princi- pios e idéas, quando somos inteira- mente depravados. Até então, não; até enlão, fazemos deante de nós mesmos as restricções que, de algum modo, salvem a pureza de nossas intenções e da nossa consciência. O que vemos sr. presidente, é que todos assignaram com restricções es- te parecer. Que quer dizer isto? Uni- camente que cada um desses eminen- les representantes da comniissão de íi- nanças não concordou com o parecer. Certamente, cada um delles virá á tri- buna dizer quaes são essas restric- ções, si não quizer que fora, si, porventura, ainda o conceito publico poder influir em nossos actos, si não quizer que fora se attribua a seme- lhantes restricções silenciosas, moti- vis de qualquer outra ordem pouco declaravel,(Contínua) telegramma ao governo, saudando a conferência de Moscow. Retirada AMSTERDAM, 28 Chegou a no- ticia de que o exercito austríaco, sob o commando do imperador Carlos I, retirou-se das proximidades de Gori- zia. O incêndio de Salonica LONDRES, 28 —. No incêndio de Salonica foi destruído o archivo do consulado portuguez. A guarniçâo de Moscow PETROGRADO, 28 Kerensl.y passou revista ás tropas da guarniçâo de Moscow, sendo acclamado. Protesto belga PARIS, 28 0 governo belga protestou contra a divisão de seu território feita pelo governo allemão. \A ORDEM DO DIA O sr. Aristarcho Lopes, que assistia aos debates, escondido num canto da Camara, chamado á falia foi sahindo devagarinho, até sumir-se de todo... (De um telegramma do Rio). Emquanto no recinto da Camara os homens se debatiam os mineiros e paulistas em prol dos interesses poli- ticos da chapa café com leite e os deputados pernambucanos no seu le- gitimo papel de defensores da honra ale seu estado Aristarcho, um re- negado de nova espécie, Serviço anglo- francez Communicado do Grande Estado Maior da França PARIS, 2,8 Em Langeiiiarck os britannicos fizeram progressos. ²Na região de Verdun continua bastante viva a artilharia. ²Em Seicheprey e Uartmanswil- lerkópf repellimos os ataques de sur- preza tentados pelo inimigo. ²Pela frenle italiana a lueta aug- menta de intensidade no planalto de Baiislzza. Os italianos venceram em diversos pontos a resistência inimiga. ²Pela frente russo-rumena a si- Inação permanece inalterada. "ultima hora Pela Western Telegraph Na Camara RIO, 28 O deputado Gon- çalves Maia discursou hoje na Cama ia, defendendo o commer- cio de Pernambuco e atacando o dr. Pandiá Calogeras. O caso do commercio de Per- nambuco RIO, 28—0 ministro da fazenda determinou, hoje, a de- missão do fiel Barroca, do aju- dante José Barbosa Pereira de Lucena e dos despachantes Lu- cena Motta, Tavares Cordeiro e Felix de Albuquerque. Determinou tambem excluir de qualquer comniissão do servi- ço aduaneiro as firmas condem- nadas. Ainda foram mandadas cobrar as guias 23.748, 22.694 e 1054. Harpagão politiqueiro,il "l Do Thesouro, parasita,, ; Eugia todo banzeiro, A' procura... de "Negrita"... Z. B Hoje e sempre, A PRIMAVERA é e será a casa preferida, pois tem como emblema fundamental a modici- dade nos preços e seriedade em seus negócios. Rua Nova, 37S, antigo 60. A' EXPOSIÇÃO Será a casa da moda Ainda o caso dos 709 contos Na sala da Justiça federal terá lo- gar hoje, pelas 12 horas, o inicio da formação da culpa dos implicados 110 caso do desapparecimento dos 709 contos que deveriam ser remettidos da "Delegacia fiscal" deste estado para a "Casa da moeda", do Rio. Deverão comparecer os aceusados autores do crime, drs. Augusto Aris- theu e Themistocles de Paiva c os srs. Arnaldo da Cruz Ribeiro e Da- vid Gomes da Cruz Ribeiro, que se acham presos. Foram indicadas para testemunhas: d. Regina Maria de Novaes, coronel José Romualdo de Albuquerque Ala- ranlião, Theodolpho Moreira da Cos- ta, Marcolino Zeferino de Almeida e João Baptista do Nascimento, vulgo "Nô Pavão" empregado na Delegacia fiscal. A sessão será presidida pelo dr. Sérgio Loreto, juiz seccional. " Companhia Cervejaria Brahma—Do activo representante, n'este estado, da conceituada "Companhia Cervejaria . Brahma, o estimavel sr. Antônio Tor- 'res recebemos algumas garaflnhas da cerveja Brahma-Porter. j Esta nova marca da Brahma, segun- do tivemos opportunidade de conhe- !cer é de superior qualidade, tendo até propriedades medicinaes. j Ao sr. Antonio Torres somos agra- decidos pela gentileza da offerta. ...

hú Maria dc A!bnuDeron6«71w^ Kee>fe—Qonrta-feira'. 29 de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00237.pdf · Francisca Joaquina de Oliveira Campos, por Manoel Arão. ... a

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Page 1: hú Maria dc A!bnuDeron6«71w^ Kee>fe—Qonrta-feira'. 29 de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00237.pdf · Francisca Joaquina de Oliveira Campos, por Manoel Arão. ... a

PERNAMBUCO—BMSIL ASSIGNATÜRAS ( Anno... 24$000v^nnn-r,(Capital; ( Semestre... 12S0OOKbDACÇAO. — RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.' 19

* Composta em machinas LinotypoImpressa em machina rotoplana

"DUPLEX PRESS"

ASSIGNATÜRAS ( Anno.... 2SS000(Interior) ( Semestre... 14£000* OFFICINAS. — CÃES DA REGENERAÇÃO N." 12 AMO XL—N. 237

Fundada (na Ia epocha) pelo | hú Maria dc A!bnuDeron6«71w^SOLICITADAS DE HOJE

Aò commercio e ao publico, porj. Muniz Pereira.

Francisca Joaquina de OliveiraCampos, por Manoel Arão.

Despedidas, por Joaquim FranciscoDias.

Anjo, por M. L. B.Ao comniercio, por Pompeu Arau-

jo e outro. '

Protesto, por M. J. Fernandes Mar-tins.

Aos incautos, por Louis Piereclc.Agradecimento, por Antônio Por-

tella de Macedo e familia.Participação e convite,» por Hugo-

lino Coelho Cysneiros e familia.Casa de banho, por Maria R. Medei-

ros. ,Aò' commercio, por Alves Fernan-

des & Irmão.Protesto, por Leitão & Gomes e ou-

tros. ' ;Aviso, por Dr. Bernardino Ramos.Ao commercio, por Alves Fernan-

des Irmão., Aviso, por Pereira Carneiro & C.

Aviso, por Madame Carmen.Protesto, por José' Leopoldino Pon-

tes e outros, ¦ • , .

Cousasra-

Kee>fe—Qonrta-feira'. 29 de Ãjjoslo dc 1017 Director—Diniz Perylo de AlbuqQerqae e Mello

COMMERCIO;Terça-feira, 28.de Agosto de 1917

Mercado de cereaes

Ainda hoje encontramos o dia com-mercial com regular movimento e in-teresse para o mercado de cereaes, at-tenda-se a posição sustentada dos ge-neros mais, em evidencia nos centrosde negócios.

Quanto aos preços em detalhes sãoapontados na parte respectiva.

Boi» Commercial de Pernambuco

Não hóu.c cotação.Custodio Martins, pelo presidente.Arthur Dubeux, pelo secretario.

Mercado de cambio

Os bancos abriram com a taxa de12 l3|l6 d. sobre Londres íi 9o dias.

Após as noticias do Rio, os bancosoffereceram sacar a 12 I3|l6 d. e emseguida a 12 7|8 d., fechando o mer-cado a 12 7|8 d.

Em papel particular não constounegocio.

Alfândega 12 li|l6 d.

Mercado do Rio

Os bancos abriram a S12 7|8 d., efecharam a 12 i5|i6' d.

Taxas de cobrança,

(a 90 dias)

London and Brasiiian Bank' 1213|16 d.. 18*731. ¦ ,

London and R. Plate Bank 1213|16 d. 1.§S731. .

Banco dó-,'Récife; 12 13JÍ6 d. :.-.-18*731.

. . ,(á vista)

London and Brasiiian Bank 12 S|8

d. 19£oo9.London and R. Plate Bank 12 5|S

d. 19$oo9.Banco do Recife 12 li|i(5 d. ...

18Í916.Franco

90 d|v á vista

River Plate Bank . . . $694 g7o-tBanco do Recife ... $7oo $7o5Loiidon and B. Bank . $694 ?7o4

Banco do Recife . . 4 $01 o) DollarLondon and B. Bank 4£o2o) Dollar

Mercado de assucar

Assucar — Temos a registrar queo mercado do artigo se mostrou ain-

da hoje regularmente animado e in-

teressado, pois, na praça, as qualida-des expostas á venda continuaram a

ser cotadas' com sustento, ás bases

que detalhamos abaixo.

Usinas de 1.'. Não houveUsinas de 2.". Não houveCrystailisados Não houveBrancos .... 8$000 a S$500Sonienos .... 6<S500.a ÓJJ800Mascavados . . 3$8oo a 4$200Demerara ... Não houve'.Brutos

seccos . . 3$800 a 4$200Brutos mellados 3$700Retames .... 3 $4 00

Mercado de algodão

Algodão — Este gênero foi cotadoainda hoje ao preço de 35$ pelos 15kilos, sem negocio, valendo 1$ menoso mediano e 2$ o de segunda sorte.

A esta base não se registrou ne-

gocio algum.

IBUMIAS

da guerra íflepiSíSes lia

Soldados e canhões bulgaros, apprehsndidos pelos francezes em Monastir

Pelas linhas nacionaesINTERIOR

(Do nosso correspondente especial nacapital paulista)

Federação operaria

SAÓ PAULO, 27—Foi fundada aqui a"Federação operaria", comprehenden-do todas as sociedades da capital e dointerior. '

i '.. —Caruso vem ao Rio

SAO PAULO, 27 — Foi encerradacom suceesso a assignatura das recitasde Caruso, no Theatro Municipal.

Dr. Cincinato Braga

SÃO PAULO, 27— Apezar da decla-ração do dr. Cincinato Braga dé- não

querer voltar á Camara, os elementosdo 2." districto paulista levantarão asua candidatura, extra chapa, allegandotratar-se de uma figura que não pode-altar á bancada deste estado.

SAO PAULO, 27 — 0 correspon-dente do "Estado de São Paulo", ahi,telegrapha dizendo que ouvio nas ro-das politicas que o general Dantas Bar-reto procurado pelo

"leader" paulistae Interrogado sobre a politica de Per-nambuco respondeu: "Ha um abysmoentre o nosso partido e o do conse-lheiro Rosa e Silva, mas estou promptoa um accordo eleitoral com o meu an-tagonista".

Scena de sangue, RIO, 27 — Telegrapham de Curity-

ba dizendo que os distinetos moços Ar-mando Maciel Cavalcanti, funecionarioda secretaria da agricultura e JoséSantos, por questões de ciúmes, ti-•.ciam, hotu:-m, uma discussão, sen-Jo »'ir:ci .'slofeteado.

Revoltado, o mesmo matou Josédos Santos, com uin tiro de revolver.

O facto causou consternação;

Na' CamaraRIO, 27 — Na sessão de hoje da Ca-

mara quando o sr. Christiano Brasil en-caminhava o seu requerimento de in-formações sobre o sr. Theodomiro San-tiago, o sr. Maurieio de Lacerda apres-sou-se em declarar que não se tratavado secretario das finanças, de Minas,mas do sr. Vivaldo Leite, que obtiyeràisenção de direitos de materiaes deelectricidade para a cidade de Pomba,em Minas Geraes.

O sr. Maurieio de Lacerda adiantoupossuir documentos a respeito.

O deputado João Elysio voltou a ata-car o dr. Pandiá Calogeras pelos seusidos contra o commercio de Pernam-buco. •

Fez parte da ordem do dia da Cama-ra uma longa carta do deputado argen-tino Pablo Richri, agradecendo os ter-mos expressivos mandados publicar no"Diário Official", em homenagem aogeneral Julio Roca.

Foi votada a ordem do dia.

No Senado

RIO, 27 — Fallou na sessão de ho-je o sr. Antônio Azeredo, historiandoos acontecimentos de Matto Grosso eexplicando a sua attitude. *

Diz que estava disposto a ceder a suacadeira ao general Caetano de Albu-querque, mas este o trahio, declarandoque acceitava a candidatura do bispod. Aquino á presidência do estado.

Foi rejeitada a proposição que man-da licenciar até 2 annos, com direitoao soldo, os officiáes do exercito e daarmada que requeiram. Tiveram appro-vação vários créditos.

O voto obrigatório secreto

RIO, 27 — A Camara recebeu umarepresentação da ''Liga Nacional", deSão Paulo, demonstrando as vantagensdo voto obrigatório secreto.

O caso do tenente Ernesto KopschiU

RIO, 27 — Os jornaes ouviram otenente Ernesto Kopschitz, expulso doTiro 7.

. O mesmo queixa-se do commandanteEscobar, dizendo ser este um rieuras-thenico. Acerescentou ter uma té deofficio limpa, sendo agora injuriadocomo espião allemão.

Adiantou mais que o coirniandanteEscobar ágio violentamente, sem con-sultar a directorià da mesma sociedadede tiro.

Terminou dizendo que vae denunciai-ludo ao marechal Caetano de Faria.

Chegada de uma expediçã > ao PoloAntarctico

RIO, 27 — Telegrapham de Sidney,dando a chegada, alli, após 4 annos deestadia nas regiões do Polo Antarctico,da expedição norte-americana Macmil-lon.

O chefe da expedição declarou nãoexistir a pretensa terra Crucker a quese referio o explorador Roberto Peary.

Um requerimento do sr. João Elysio

RIO, 27 — O deputado João Elysiorequereu á Camara que o sr. Pandiá Ca-logeras informe quantas commissõesextraordinárias foram nomeadas paraexaminar as alfândegas da Republica, acontar de 1913 pra cá e se as mesmascommissões já apresentaram os respec-tivos relatórios, quaes as commissões

que não apresentaram relatórios, etc.'

Nomeação

RIO, 27 — Foi nomeado ministro

plenipotenciario do Peru', aqui, o dr.Felippe Osma, notável, jurista e politi-co peruano.

O caso do commercio de Pernambuco,na Camara

RIO, 27 — O caso do commercio dePernambuco continu'a a agitar a Ca-mara.

O discurso do deputado GonçalvesMaia, proferido hoje, foi de uma violen-cia rara, sendo atacado tambem violen-lamente pelas bancadas de Alinas e deSão Paulo.

Gonçalves Maia vio-se cercado de to-dos os lados de um modo brutal.

O sr. João Elysio collocou-se ao seulado, assim como os deputados dántis-tas.

A discussão passou a desaforos, debaixo calão. N'um impeto de cólera,Gonçalves Maia disse que o sr. PandiáCalogeras merecia para elle o mesmoconceito que Albino Mendes.'O

Monroe parecia vir abaixo. Poressa oceasião, Estacio Coimbra apar-teando, disse que continuava a ter oministro Calogeras na mesma conta em

que o tinha quando era seu collega, naCamara.

Os aparles continuaram de parte aparte. Somente depois de muito tempo,os ânimos serenaram.

O caso do espião do Tiro 7

RIO, 27—Os jornaes continuam aexplorar o caso do espião do Tiro 7.

Foi descoberto que o tenente Ernes-to é empregado da casa Suissa e deixoude ser allemão depois da ruptura derelações entre o Brasil e a Allemanha.

Os cúmplices de Albino Mendes

RIO, 27 — Parece que a policia es-tá de posse dos nomes dos cúmplicesde Albino Mendes.

O depoimento de Qii.lncas Bombei-ro desfez completamente o depoinien-to de Albino Mendes.

'Mania de perseguiçãoRIO, 27 Atacado pela munia

medicina, Luiz Nunes Leite, ala-goano, sahindo da Santa Casa de Mi-ser.icordia, fez parar um bond na praça15 de Novembro. Tomando o bancopor traz do motomeiro, mostrou-Seagitado. De repente, levou u mão aobolso da calça, de onde tirou uma pis-tola, alvejando certeiramente o infelizmotomeiro. Esle cahio.

Luiz Nunes saltou, desfechando ou-tros tiros, a esmo.

Pr.e.51), log4-.^e|mwK4ecUi-au*quevvi-nlla" séiidd" perseguido pela iiiaçònaria,contando historias desencontradas e di-zendo que era perseguido pelo gover-nador de Alagoas, etc.

O quintannista Luiz Nunes já este-ve 110 Hospício, para onde vollará no-vãmente.

Ainda o caso do commercio de Per-nambuco

RIO, 27 — Na hora do e.-pedien.e,na Camara, à sr. Laniounlçr Gr.dofredotentou défebdèr 1 dr. Piitídií Caloge-asde seus aclos :i..r:r,i os Supposíòs con-trabandos dahi.

Começou recapiliilando os factos daalfândega de Pernambuco, a harmoniade vistas entre o presidente da Repu-blica e o ministro da fazenda. Em se-guida aprecia vários documentos parademonstrar as fraudes e culpabilidadedos funecionarios federaes.

Vae nesse tom, quando o sr. Gon-çalves Maia e João Elysio passaram aapartear o orador.

Este allude ás ameaças que recebiaa commissão que ahi esteve. O oradoré sempre interrompido, quando houvea intervenção das bancadas de Minas ede São Paulo,- em favor do ministro dafazenda.

Finalmente, quasi Ioda a Camara to-mava parte na discussão.

Depois o sr. Álvaro de Carvalho pas-sou a defender ao sr. Calogeras. Ossrs. Maurieio de Lacerda, Vicente Pi-ragibe e Galdas Lins atacaram o minis-tro. Intervindo o sr. Fausto Ferraz, dis-cutio violentamente com o sr. Maurieiode Lacerda. Ambos se desafiam de pu-nhos cerrados. Emquanto isso se dava,os deputado paulistas e mineiros grita-vam desesperadamente,

O sr. Vespucio de Abreu, que presi-dia a sessão, gritava pedindo calma.

Nessa oceasião, o sr. Estacio Coim-bra diz que o sr. Pandiá Calogeras con-tiuava a lhe merecer a mesma confian-ça. Gonçalves Maia compara-o a AlbinoMendes, 110 meio de protestos violen-

tos. O sr. Aristarcho Lopes, chamado áfalia, deixou o recinto.

Commissão sanitária

RIO, 27 — Regressou hoje de Vic-toria (Espirito Santo) a commissão sa-nitaria que alli foi, por causa da febreamarella. Esta epidemia está éxtineta,alli.

Queixa

RIO, 27 — O tenente do Tiro 7Ernesto Kopschitz apresentou-se aomarechal Caetano de Faria, queixando-se de que fora victima das persegui-ções do commandante Escobar. Disseser brasileiro nato, nascido em São Pau-lo, sendo apenas filho de allemão e uinaaustríaca. O ministro da guerra res-pondeu não ter tido conhecimento of-ficial do facto, mas se o queixoso tinhamotivos, representasse contra o com-mandante Escobar, a fim de ser abertoum inquérito a respeito.

Festa de caridade

RIO, 27 — A colônia italiana pro-inove um grande espectaculo em bene-licio da Cruz Vermelha de seu paiz.

O tenor-Caruso tomará parte no ai-ludido espectaculo.

O caso Albino Mendes

RIO, 27 — A policia está informa-da de que todo o material, encontradoem poder de Albino Mendes, veio defora, por intermédio de terceiros. Es-tão presos Incommunicaveis seis pes-soas extranhas á Casa de Correcção.

Sessão secreta

RIO, 2 7 — A sessão secreta do Se-nado approvou as jiomtílções dos drs.Luiz Guimarães Filho e Luna e Silva,para cargos na diplomacia.

Dr. Wenceslaú Braz

RIO, 27 — 0 dr. Wenceslau Brazcontinu'a enfermo.

Um doido que tem "lubeas-corpus"

RIO, 27 — E' sabido que o quiiit'áníiista Luiz Nunes, allegando que osseus parentes, etn Alagoas, queriammettel-o 110 hospício, conseguira um"habeas-corpus" no Supremo TribunalFederal.

No Itamaraty

RIO, 27 — Os ministros da Russia,Hollanda e Uruguay, estiveram hoItamaraty. (.) primeiro tratou dosupprimento á Russia de .café e ca-cau. O ultimo foi agradecer as home-ttagens prestados pelo lirasil ao seupaiz, por oceasião da passagem da in-dependência uruguaya.

Recolhimento dc nolasRIO, 27 — No dia 3 1 do corrente

será vencido o praso iíiiurorógavel dorecolhimento de notas ije lg, 2$, e5$, de--fundo amarelliv^,.._

O que houve na Camara

RIO, 2S — "O Paiz" lamenta a lin-guagem dos oradores da Camara contrao dr. Pandiá Caolgeras, dizendo servergonhoso o que liontem se passounaquella casa do Congresso.

A mesma folha defende, em segui-da, o ministro da fazenda.

Muitos políticos consideram contra-producente o modo por que foi encaini-tihiidá a defesa do commercio honradode Pernambuco, que acaba de ser con-fundido com contrabandistas conheci-dos.

De um pernambucano aqui rezidente,dantista na Canna devia fazer era se-parar o joio do trigo.

Em seguida cita nomes de algumaspessoas pobres que enriqueceram nocommercio, ahi, em poucos annos, jásendo algumas dessas mesmas pessoasmuitas vezes millionarias.

O ensino obrigatório da lingua portu-gueza

RIO, 28 — O arcebispo de PortoAlegre, d. João Becker, de origem ai-lema, baixou uma circular aos cpllegiosreligiosos tornando obrigatório o en-sino da lingua portugueza, reformandocompletamente o ensino, liacionalisan-do-o. '

Na Camara mineira

RIO, 28 — Na Camara mineira dis-cursou o deputado Alberto Neves, fa-zendo um appello á bancada tederal deMinas, para a mesma não -permittir aapprovação do pròjecto do deputadoBarbosa Lima, que restringe a expor-tação dos gêneros de consumo.

No "Instituto histórico"

RIO, 28 — Em sessão honlem rea-lizada no "Instituto histórico e geo-graphico brasileiro", o dr. Affonso Cel-so fallou sobre a geographia do padreGallante, elogiando-a.

O livro "Nucstra guerra"

RIO, 28 — O "Jornal do Commer-cio", n'uma varia, applaude o dr. NiloPeçanha pòr não ter tomado eni cnn-sideração a desclassificada brochura ar-gentina

"Nuestra guerra".

Honroso officio

RIO, 28 — O dr. Pandiá Calogerasdirigio aos membros da commissãoque inspeccionou a alfândega do Reci-fe, um honroso officio agradecendo osinestimáveis serviços realizados ahi,entre aggressões e ameaças.

Termina consignando a sua estima econsideração pessoal a cada membro daíiéiiclonada comniissão..

Noticia sem fundamento

RIO, 28 — Não tem fundamento anoticia aqui publicada sobre um duelluentre os srs. Edmundo Bittencourt eFernando de Magalhães.

O vapor "Cuayabá"

RIO, 2S — O vapor "Cuyabá", ex-navio allemão, parte no dia 3 1 do cor-rente levando um carregamento de as-sucar para Buenos Aires e Valparaizo.

O "contôle" ala navegação está des-feito

RIO, 28 — O "Lloyd brasileiro" en-tregou, hontem, á Companhia Costeirade Navegação os vapores "Itabira" e"ltassucè". .

FullocimenloRIO, 2S — Falleceu honlem o tenen-

te Elpidio César Borges.

Um dia grande para o sr. Calogeras

RIO, 28 — O "Correio da Manhã"diz que o clr. Pandiá Calogeras teve umdia grande, honlem, na Camara.

Diz mais que, após os tumultos allihavidos, correu a noticia de sua demis-são.

Acerescenta ainda o "Correio da Ma-nhã" que o seu repórter junto ao Cal-lete, ouvio o dr. Maggi Salomão di-zendo esle serem infundadas as noticiasa respeito da demissão do dr. PandiáCalogeras, uma vez que o mesmo nãoa havia solicitado.

Còmmentandò o facto, o "Correio"diz estar informado de que pessoa fi-dedígtia havia affirmhdo que a penna-nenecia do ministro Calogeras no mi-nislerio será pur poucos dias, devendoser substituído .pelo sr. Antônio Car-los.

O dr. Altino Arnntcs manda 2oo con-tos pnra João Lage

RIO, 28 — O "Correio da Manhã",diz achar-se informado que o dr. Al-tino Arantes mandou dar :t João La-ge 200 contos para a renovação d' "0Paiz".

A mesma folha di/ que o presidentede São Paulo •niveliiii-iie-ennT -João La-ge.

Assucar pcrnamlmcHrio de inferior qua-lidade

RIO, 28 — O "Correio da Manhã"diz que a inferioridade do assucar quePernambuco exportou para a Argentinatem dado lugar a varias reclamações.

A emissãoRIO, 28 — Fui assignado o decre-

to autorisando a emissão de 3oo milcontos.

Dr. Assis Brasil

RIO, 28 — Chegou a esta capitalo dr. Assis Brasil.

O seu desembarque foi Concorrldis-simo.

O senador Lauro Muller

RIO, 28 — Telegrapham de Fio-riaiiqpoíis dando o resultado da elei-ção do dr. Lauro Muller, á senatoriafederal.

EXTERIORAinda o tòrpedeamento do "Toro"

BUENOS AIRES, 28 — 0 ministroda Argentina, em Berlim, entregou aochanceller allemão uma enérgica recla-mação, dando o praso de 48 horas paraa Allemanha dar uma solução sobre ocaso do tòrpedeamento do "Toro" .

Conferência nacional de Moscow

PETROGRADO, 2S — Cotinuaramhontem ns trabalhos da Conferêncianacional de Moscow;

Em prol alos alliadosNEW YORK, 2S — O chefe da

missão japoneza affirmou a lealdadede se,u paiz á causa dos alliados.

A Allemanha e o tòrpedeamento do"Toro"

BUENOS A1R1ÍS, 28 — O ministroargentino, eni Berlim, aiinuiíçlou parahontem a resposta da Allemanha so-bre o tòrpedeamento do "Toro" .

Na Argentina

BUENOS AIRES, 28 — "La Pren-sa" manifestou-se contraria ao aug-mento de impostos dos gêneros deexportação.

Pedido de prisão

BUENOS AIRES, 28 — O juiz pe-dio a prisão do conimandante de umregimento de infantaria, em virtudeda morte do coiiscripto Rodriguez.

Conferência pecuáriaMONTEVIDE'0 28 — O presiden-

le da Republica presidio á inaugura-ção da conferência de pecuária.

Companhia lyrica CarusoMONTEVII'E'0 28 — Segue para

o Rio a Companhia lyrica Caruso.

Noticias da Ruisia

PETROGRADO, 28 — O generalKornilloff foi recebido festivamenteem Moscow, sendo acclamado.

Fracassaram os repetidos ataquesallemães contra os rumaicos, ao sulde Ocna.

No litoral do mar Negro, a es-quadra russa operando com as tropasde terra, fez uma incursão na cidadede Ordu, bombardeando-a,

0 presidente Wilson passou um

. 11 o pròjecto ie defesa nacionalDe um dos últimos números do"Diário Official" transcrevemos o bri-

lhante discurso que se segue, profe-rido por Gonçalves Maia, a respeüodo pròjecto de Defesa nacional.

Eis o discurso:O sr. Gonçnlves Maia (") — Sr.

Presidente, confesso que venho a es-ta tribuna sem grande enthusiasmo,desanimado inesmo.

Estou convencido da absoluta [nu-tilidade de qualquer esforço, de qual-quer trabalho, de qualquer tentativano sentido de combater uma medidaque é governamental.

E' este, infelizmente, o regimenpresidencial, o regimen da tyranniarepublicana, que nos domina, e quenós precisamos derrubar de qualquerforma — ou pelos meios constltuclo-naes, legítimos, ou pelos meios revo-lucionarios.

V. exc. não se admirará de que umrepublicano ache tio legítimos osmeios que irmã Constituição, qual anossa, estabeleceu, como os meiospropriamente revolucionários. A revo-lução é hoje um direito; creio que haaté uma Constituição, a do Chile, daqual se deprehende o reconhecimentodesse direito.

Osr. Joaquim Pires — E quandoé Iriumphanle, então, não se discute.

O sr. Gonçalves Maia — O caso éeste: o Governo quer — faz-se. A pa-lavra de ordem é "não se acceitarememendas"; e o pròjecto tem de pas-sar assim. E passa. Para que faltar?Não ha utilidade.

Acontece, porem, sr. presidente,que ha indivíduos que tomam comsigomesmos certos compromissos de or-dem moral e politica e se sentem di-minuidos deante de si próprios, si nãose desempenham desses compromis-sos, si não defendem as suas idéas. E'uma questão talvez de temperamento,de feitio, e é precisamente isto quejustifica a minha vinda á tribuna, em-bora certo do nenhum resultado dasminhas idéas, do meu trabalho e daminha campanha.

Parece sr. presidente, que ao en-traímos nesta Casa, e ao deixarmos osnossos chapéos nessa espécie de "má-rápátá", que é o salão dos chapéos, láem baixo, deixamos tambem na mãoda Cidade os nossos compromissos,as nossas idéas, os nossos princípios,tudo quanto lóra daqui e anteriorinen-te possa constituir propriamente anossa Individualidade politica e Intel-lectual.

O sr. Joaquim Pires — V. exc. éuma excepção no caso.

O sr. Gonçalves Maia — Um ho-mem que, como eu, compreliende apressão do meio, não pode ser ex-ceptuado em cousa nenhuma, é pre-clsániente o produeto deste meio.

O sr. Joaquim Pires — Mas v.exc. reage.

O sr. Gonçalves Maia — Reajo,mas nem sempre o homem pôde an-nullar a acção do meio.

O sr. Joaquim Pires — V. ex. nãoo pôde vencer, nus reage. E' umaexcepção, portanto.

O sr. Gonçalves Maia — Sr. pre-

sidente, v. ex. me desculpe si eu,ainda nesta tribuna, a esta hora davida republicana, venha íallaiuto emprincípios. Peço mesmo que me nioconsidere um desassizado, ou um ma-luco completo...

O sr. Palmeira Ripper — Nós to-dos o somos um pouco... (Risos).

O sr. Gonçalves Maia — ... si bemque todos nós sejamos um pouco, écerto que aquelles que surgem á fren-te, propugnando princípios e idéa*,sâo assim chamados pelos retardata-rios, pelos que ficam nas ultimas filei-ras, a esperar a vicloria da idéa desselouco...

Os princípios e as idéas são os ele-mentos soberanos de todas as con-quistas da inteligência; é ainda o prin-cipio que governa o mundo, é aindaa theoria que dirige todos os progres-sos; esse principio, essa idéa e essatheoria constituem honra, dignidade,daquelles que os advogam, caracter!-zam a sua individualidade.

Eis a razão por que, com risco deuma condemnação, eu ainda venho fal-lar em princípios, em idéas e thèorias,em princípios, idéas e theorias quenós deixamos lá em baixo, nessa es-pecie de "marapatá"

que é a sala daCidade.

Começamos, em regra, sr. presi-dente, por Irahir esses princípios quedeveriam regular os nossos actos edeixamos de agir de accordo com anossa consciência, com a nossa edu-cação lá de fora.

Muitas vezes, é certo, bem sei, asconveniências sociaes, os interessesdo momento, as pressões que nos cer-cam, tendem a nos fazer trahir osprincípios; mas, felizmente ainda,para dignidade de todos nós e destaCasa, si algumas vezes trahimos es-ses princípios, o fazemos com restric-ções, para que não nos sintamos di-minuidos e desconsiderados deantede nós mesmos! E' uma resalva danossa consciência. Estas restricções

com que todos os membros da coin-missão de finanças assignaram o pa-recer em debate não são sinão res-trlcções de uma consciência opprimi-d:t pela força do governo: elles nâoqui/erani assignar, mas fizeram-n'o,porque o governo desejava a medida,Isto ainda salva alguma cousa,

Só sustentamos as discordanciascom a consciência e com os princi-pios e idéas, quando somos inteira-mente depravados. Até então, não; atéenlão, fazemos deante de nós mesmosas restricções que, de algum modo,salvem a pureza de nossas intenções eda nossa consciência.

O que vemos sr. presidente, é quetodos assignaram com restricções es-te parecer. Que quer dizer isto? Uni-camente que cada um desses eminen-les representantes da comniissão de íi-nanças não concordou com o parecer.Certamente, cada um delles virá á tri-buna dizer quaes são essas restric-ções, si não quizer que lá fora, si,porventura, ainda o conceito publicopoder influir em nossos actos, si nãoquizer que lá fora se attribua a seme-lhantes restricções silenciosas, moti-vis de qualquer outra ordem poucodeclaravel, (Contínua)

telegramma ao governo, saudando aconferência de Moscow.

RetiradaAMSTERDAM, 28 — Chegou a no-

ticia de que o exercito austríaco, sobo commando do imperador Carlos I,retirou-se das proximidades de Gori-zia.

O incêndio de Salonica

LONDRES, 28 —. No incêndio deSalonica foi destruído o archivo doconsulado portuguez.

A guarniçâo de MoscowPETROGRADO, 28 — Kerensl.y

passou revista ás tropas da guarniçâode Moscow, sendo acclamado.

Protesto belga

PARIS, 28 — 0 governo belgaprotestou contra a divisão de seu

território feita pelo governo allemão.

\A ORDEM DO DIA

O sr. Aristarcho Lopes,que assistia aos debates,escondido lá num canto daCamara, chamado á falia foisahindo devagarinho, atésumir-se de todo...

(De um telegramma doRio).

Emquanto no recinto da Camara oshomens se debatiam — os mineiros epaulistas em prol dos interesses poli-ticos da chapa café com leite e osdeputados pernambucanos no seu le-gitimo papel de defensores da honraale seu estado — Aristarcho, um re-negado de nova espécie,

Serviço anglo-francez

Communicado do Grande EstadoMaior da França

PARIS, 2,8 — Em Langeiiiarck osbritannicos fizeram progressos.

Na região de Verdun continuabastante viva a artilharia.

Em Seicheprey e Uartmanswil-lerkópf repellimos os ataques de sur-preza tentados pelo inimigo.

Pela frenle italiana a lueta aug-menta de intensidade no planalto deBaiislzza. Os italianos venceram emdiversos pontos a resistência inimiga.

Pela frente russo-rumena a si-Inação permanece inalterada."ultima

horaPela Western Telegraph

Na CamaraRIO, 28 — O deputado Gon-

çalves Maia discursou hoje naCama ia, defendendo o commer-cio de Pernambuco e atacando odr. Pandiá Calogeras.

O caso do commercio de Per-nambuco

RIO, 28—0 ministro dafazenda determinou, hoje, a de-missão do fiel Barroca, do aju-dante José Barbosa Pereira deLucena e dos despachantes Lu-cena Motta, Tavares Cordeiro eFelix de Albuquerque.

Determinou tambem excluirde qualquer comniissão do servi-ço aduaneiro as firmas condem-nadas.

Ainda foram mandadas cobraras guias 23.748, 22.694 e 1054.

Harpagão politiqueiro, il "l

Do Thesouro, parasita, , ;Eugia todo banzeiro,A' procura... de "Negrita"...

fíZ.

Hoje e sempre, A PRIMAVERA é eserá a casa preferida, pois temcomo emblema fundamental a modici-dade nos preços e seriedade em seusnegócios.

Rua Nova, 37S, antigo 60.

A' EXPOSIÇÃOSerá a casa da moda

Ainda o caso dos 709contos

Na sala da Justiça federal terá lo-gar hoje, pelas 12 horas, o inicio daformação da culpa dos implicados 110caso do desapparecimento dos 709contos que deveriam ser remettidosda "Delegacia fiscal" deste estadopara a "Casa da moeda", do Rio.

Deverão comparecer os aceusadosautores do crime, drs. Augusto Aris-theu e Themistocles de Paiva c ossrs. Arnaldo da Cruz Ribeiro e Da-vid Gomes da Cruz Ribeiro, que seacham presos.

Foram indicadas para testemunhas:d. Regina Maria de Novaes, coronelJosé Romualdo de Albuquerque Ala-ranlião, Theodolpho Moreira da Cos-ta, Marcolino Zeferino de Almeida eJoão Baptista do Nascimento, vulgo"Nô Pavão" empregado na Delegaciafiscal.

A sessão será presidida pelo dr.Sérgio Loreto, juiz seccional.

Companhia Cervejaria Brahma—Doactivo representante, n'este estado, daconceituada "Companhia Cervejaria

. Brahma, o estimavel sr. Antônio Tor-'res recebemos algumas garaflnhas dacerveja Brahma-Porter.

j Esta nova marca da Brahma, segun-do tivemos opportunidade de conhe-

!cer é de superior qualidade, tendo atépropriedades medicinaes.

j Ao sr. Antonio Torres somos agra-decidos pela gentileza da offerta.

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A recepção de Alfredo Capns na- A Cademia francesa

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Associação Commercial dePernambuco

Alfredo Capus, autor dramático edirector do jornal muito mundano"Le Figaro" acaba de ter sido recebi-do na Academia Franceza, de accor-do com a cerei-.ionia habitual, pelo sr.Maurício Donnay.

Esses dois escriptores são os grau-des mestres da ironia parisiense, noque ella possue de mais subtil e demais profundo. Ambos autores dra-maticos de igual talento, illuslraramsumptuosamente o espirito francez efizeram luzir a sua qualidade pelomundo. Havia muita gente, pois, paraouvil-os discursarem. E foi isso uminolvidavel regalo.

Alfredo Capus, assim como o exi-ge a tradição tinha que fazer o elogiodo seu antecessor: o mathenniticoHenrique Poincaré.

A tarefa não era fácil, mas o de-funto era tão iilustre que a sua únicasombra deu a cerimonia uma incom-paravel inagestade. Poincaré, uni dosmais possantes cérebros do mundo, doqual apenas tres ou quatro mathema-ticos sãó capazes de seguir o pensa-mento, quando elle avisou-se em dar-lhe o arrojo... Poincaré, magnífico sa-bio cuja vida foi uma maravilha deharmonia, de simplicidade, de grau-deza, de bondade extrema e cuja obraperdurará, nos séculos, nof cume doconhecimento humano. Os imniensosespaços, povoados de syinbolos ondeo pensamento d'esse gênio morava.dão o vestígio aos pobres homensOra, era do alto d'esses espaços quedevia discorrer Capus.

Elle o eonseguio, pela única razão,sem duvida, que elle é o homem maisespiritual que se possa encontrar. El-le louvou eloqüentemente o autor dif-íícil. do qual-certas obras, são iiitel-ramente constituídas de ásperas for-mulas de inatheinaticas. Capus falloudas "füncções tuchsianas", da "geo-metria não euclidiana", do calculo Ih-tegral e do calculo differenciai. E tu-_Jo isso foi apaixonadamente ouvido.

Não é de modo algum que elle te-nha exposto nos seus pormenores es-sas formidáveis concepções. Lembrou-se que a Academia é um salão. Maspara esse saião, elle deduziu o espi-rito e a pliilosophia das descobertasde Henrique Poincaré. Elle traçou,emfini, a sciencia que rejeita ao mes-mo tempo a duvida universal e o dog-ma absoluto, um retrato luminoso edefinitivo, que é uma verdadeira obraprima."Não se deve dizer á sciencia:"Tudo ou nada"; essa altiva exigen-cia acabaria por conduzir o homem áuma imniensa e trágica decepção. Asciencia deu-nos bastantes certezaspara que não se brigue quanto ás suashesitações, as suas incertezas e assuas duvidas. E' ella de uma lealdadeinteira. Se lhe pedimos a felicidade oua justiça, ella nos responde que issonão é da sua competência. Se lhe re-clamamos a verdade absoluta, ella nosdiz que ella a ignora e que o seu fimnáo é de a alcançar" .

Maurício Donnay, para responder-lhe, desceu de novo e agradavelmented'essas alturas pestanejantes e evolu-ou nas planícies floridas da litteratu-ra. Elle prestou uma delicada home-nagem ao seu novo collega, louvou oseu espirito e definiu ó caracter dasua pliilosophia."Vós tendes para as faltas, Capus,indulgência e tolerância, que são duasformas da comprehensão. Vós nuncainsultaés á uma mulher que comuelteuma falta, nem mesmo aquellas quese fizeram um andar composto de tro-pecos, e mesmo vos .mostraes ás ve-zes pequenas creaturas levianas paraas quaes uma queda é uma sorte, eisso é inteiramente conforme á ely-mologia: sorle, cadência, da cadeiracahir, o que cahe a propósito."Como existem reis do aço, do car-vão e do petróleo, vós sois o rei doparadoxio. Mas o paradoxio de hojenão pode ser a verdade de amanhã: omovimento da terra foi durante muitotempo um paradoxio. Poder-se-ia de-finir em vós o paradoxio: a expressãoinesperada e brilhante de uma verdadeá qual se não prestava atenção ou quenão tinha encontrado a sua feliz for-mula."Náo conheço outro conversadormais íleugmatico, reluzente do quevós, e se poderia dizer da vossa con-versa, que é ella um fogo de artificio.se o artificio ali tivesse ao menos par-te. Em. vós, o espirito- é natural e éelle tão arrastador; um habito que éelle mesmo uma segunda natureza. E'elle inexgotavel e joga mil raios,como o radium produz milhões depequenos projectis sem parecer usar-se" ...

Assim de uma parte como da outra,os protogonistas d'essa luta oratóriatrocaram definições perfeitas, de una-lyses subtis, de phrases luminosas. 1;foi de um espirito reluzente.

Na sala, muitos uniformes, offi-ciaes convalescentes ou de licença, fe-lizes de ouvirem outra coisa sem du-vida do que a linguagem dos campos.Muitas cabeças grisalhas e pensati-vas também. Finalmente muitas lindasconvidadas. Havia ali, notavelmente,fazendo vis-á-vis ao marechal Joffre,mme. .leanne Granier, a iilustre ar-tista que criou a "Sorte", de Capus,e "Amantes", de Donnay. Achayá-seigualmente presente o sr. Sharp, em-baixador dos Estados Unidos.

O sr. Sharp tendo-se levantadopara ir apertar a mão do marechalJoffre que entrava, esse gesto espon-taneo provocou na sala uni enthüsias-mo indescriptivel e ovações intern.i-naveis.

Pois, mesmo durante as sessõesmuito acadêmicas, a França não olvi-da a visão terrível da guerra"...

De "L' Information Universele".

DIVERSAS NOTICIAS íCOIAMOi AIDA ARCE-)o(- -.0(-

Realizar-se-á no dia 1 de selem-bro próximo vindouro a eleição doscotadores de nossa praça, no salão |térreo da "Associação commerfcial "

jonde funeciona a praça do assucar. |devendo o acto se effectuar ás 11 Im-ras da manhã. Para maior esclareci-mento, damos a seguir o art. |o9 ee seus paragraph.os extrahidos dos es-tatutos da "Associação commercial",os quaes regulam perfeitamente ocaso.

Eil-OS:Art. loi. — Competem as cota-

ções na praça de produetos aos cota-dores eleitos no primeiro dia util domez de •etembro de cada anno, nopróprio salão pelos interessados pre-sentes de cada negocio e na hora quefor costume ou que seja determinadapelo regulamento para se encerrarmas transacções do respectivo ramo.

— Só votam os sócios interessa-dos no ramo de negocio para que foreleito o cotadur.

II — Cada ramo de negocio, umavez régularisada a praça, para com-pras e vendas dos diversos produeto:;elegerá seu cotador.

ilj — o cotador da cada ramo denegocio será sempre eleito conjuiicta-mente com dous supplehtes, primeiroe segundo, que o substituirão, na or-dem em que estiverem iwis. seus im-pedimentos.

IV — A eleição terá logar na pro-pria praça de accordo com o artigolo9 e sob a direcção do director domez, como presidente dos trabalhose do contador do anno anterior comosecretario.

— Das eleições serão lavradasactas em livro especial rubricado pelopresidente da directoria.

EBRIO E DESORDEIRO

O indivíduo Guilherme Prowne, liapoucos mezes chegado de S. Paulo,entrou liontem. cerca de 22 horas, nocafé "Miyjestic" e alli começou a fa-zer libações alcoólicas.

A imites depois entendeu dc usa'de um \ocabulario porr.oi.nphieo, aproporção que batia nas mesas eameaçava quebrar os copos.

Chamado o capitão José Primo pelosr. Abilio Crespo, proprietário do ca-fé. aquella autoridade se dirigiu aodesabusado fregue/.. pònderando-lhe eiinconveniência do seu proceder, e ter-minou convidando-o a retirar-se.

Exasperando-se com a advertênciada autoridade. Guilherme Prowne in-vestiu contra a mesma, em altitudeameaçadora, náo conseguindo, porem,seu intento por ter sido subjugado,preso e conduzido para o posto poli-ciai respectivo, onde foi autoado.

Em seu interrogatório Prowne de-clarim ter ido ao "Magestic". com ointuito de assassinar a Abelardo detal, e não conhecer o capitão JoséPrimo, acerescentando ter se excedi-do por estar alcoolisado.

lnterpellado sobre o caso por umrepórter, disse não dever satisfaçõesaos representantes da imprensa.

Prowne foi recolhido á Casa de de-tençáo com mandado de prisão em fia-grande delicto.

Como gatunos, deram entrada na) Tivemos, hontem, em recita extra-"Casa de detenção," á ordem do sub- i ordinária, a opereta "Mercado de mu-delegado do Espinheiro, José de San- ,fAhiia e Izabel Florinda da Conceição, fachas", do maestro V. Jacobi, o

Grande sortimento de linoleumtapetes de todas as qualidades semprese encontra n' A PRIMAVERA, porpreços sem competência.

Rua Nova 37S, antigo 60.

A' EXPOSIÇÃOGrandes novidades

ã ordem do subdelegado da Capunga,José Paiva; á ordem do subdelegadoda Alagdalena, Manoel Fernandes Bo-telho; e á ordem do subdelegado doCordeiro. Augusto Jacintho.

Deram hontem entr.ada na "Casa dedetenção", com a nota de, desordeiros,á ordem do subdelegado da Encruzi-lhada, Graciliano Alves Ferreira; á or-dem do subdelegado do Pombal, Se-verino Gonçalves de Souza e Miiriàda Hora Moreira,

O dr. t" delegado mandou hontem re-colher á "Casa de detenção", com anota de vigarista, João Miguel Alves,Ígnacio Pereira da Silva e João Ferrei-ra d aSilva.

Procedente de Gravata, deu hontementrada na "Casa de Detenção" á dis-posição dó sr. desembargador chefede policia, a louca Alaria Moura daSilva.

Da "Casa de detenção", foram hon-lem removidos para o "Hospício dealienados," de ordem do sr. desembar-bargador chefe de policia, os loucosMártinho da Silva, Maria das Mercês,Thereza iMaria de Jesus e Luiza Faus-ta de França.

Da "Casa de detenção", tiveramhontem liberdade de ordem do sr. de-sembargador chefe de policia, Sebas-tião Martins, Júlio Gomes de Azevedoe Seraphim Silvino dos Santos; de or-dem do subdelegado do 2" districtode São José, José Agostinho dos San-los; e .de ordem do subdelegado daEncruzilhada, Graciliano Alves Pe^éi-ra.

A commissão de obras da confrariade Santa Rita de Cássia, deu parecerfavorável á proposta do empreiteiroCândido Costa, para as obras a seremeinprehendidas no seu templo.

A 1" escola publica municipal dafreguézia de Santo Antônio continuaa funecionar no predio íi, 26, 1" andar,ila rua Marcilio' Dias (antiga Direita)sob a regência do professor FranciscoMarques da Trindade.

A repartição dos Correios expedehoje malas para o norte do paiz.

A mesma repartição receberá im-pressos, até ás ll '/• horas; objectospara registrar, até M horas; cartas pa-ra o interior da Republica até ás 14 '/i;idem, idem, com porte duplo,, até ás15 horas.

Remettem-nos da "Loteria Fede-ral".—Pela agencia geral foi vendidohontem o seguinte prêmio:51.961..'. '. . . lOOSOOOA agencia convida o possuidor a ir

receber o prêmio respectivo

Acham-se retidos na repartição geraldos telegraplios os seguintes tele-grammas:

764.021 J27, Etiel; 98|27; Confiança;I7l<27, Constança Andrade, rua Pires243; 7S1.221-2S, Percorte; 565126, ho-lina Cavalcanti; Rangel 57; 687.42l|27,Luiz, Imperatriz 35. sobrado; 3018(27,Anlonio Lima, estrada Remédios 46.

A respeito de uma multa impostapela prefeitura, á "Padaria Nogueira",pede-nos o seu proprietário declarar-mos que a referida multa não lhe foifeita por causa do peso de pão .e simdevido a falia de taboletas em duaslatas de seu estabelecimento e que'sahiram para a vendagem, nas ruas.

mesmo autor de "SybillPara fatiarmos a verdade precisa-

mos dizer: gostámos mais de "Sy-bill". Ha na peça hontem represen-tada, algumas scenas bastantes lon-gas e que se tornam, por vezes, fas-tidiosas.

O primeiro aclo durou uma horae quinze minutos.

O segundo acto é de todos o maisapreciável. O coro dos marinheiros éde um bello effeito, sendo attrahentea sua musica. '

lamos-nos esquecendo da bella vai--sa que termina o primeiro acto. Asra. Aida^ Arce cantou-a com expres-são e selíti-iiento artístico.

•* O sr. ijosé Cortes deu-nos um bome valente Tom Miggler. Luz Barrilarofoi uma saltitante Bessy. Cantou edançou com bastante graça com E.Salvado^-,: o applaudido e symptathicoactor cômico da companhia.

Teremos, hoje, no "Parque" a no-va opereta de suecesso "A senhoritaTralalá".

Não ha casa no Recife que estejavendendo tão barato como a "CasaGondim" — Rua Barão da Victoria n.15 5, antigo.

Para cs que «ctem ofiios e uão vêemse não ouvem»

NOTAS SOCIAESm l^« m+

A' EXPOSIÇÃOCasa centrals

ef-

Aos sportmen e admiradores dos jo-gos e diversões sportivas, A PRIMA-VERA participa que acaba de receberlindas gravatas com desenho a aquarel-la e cores das mais sympathisadas so-ciedades desta capital.

Rua Nova 378, antigo 60.

' Coroas mortuarias. Casa especialis-ta, loga de velas. Praça da indepen-dencia 41.

Ó «Gavour»m$ —)o(-r-

A sua chegada ao Recife

Funáeou hontem, pouco 'depois das10 horas, em nosso ancoradouro inter-no»-'o grande cargueiro inglez "Ca-vòur", da "Liverpool River Plate".

Esta é a primeira vez que elle vemao Recife, tendo 3.451 toneladas e 47homens de equipagem.

Procedeu de Londres, com escalapor Dakar, tendo gasto nessa viagem24 dias.

Trouxe para o nosso porto avultadacarga e 61 malas postaes.

O "Cavour" acha-se armado de ca-nhões na proa e na popa, tendo radio-graphia sem fio. . „._

Mião de .liradorcspernambucanos

Desfilou, hontem á tarde, pelas ruasda cidade, tendo á frente a harmoniosabanda de musica "Mathias Lima", oBaialhhão de atiradores pernambuca-nos, commandado pelo esforçado te-nente Flavio Bezerra Cavalcanti, paraa Campina do Derby, onde já se acha-va o -1') batalhão de caçadores, com-mandado pelo coronel Octavio Cou-tinho. afim.de ser passado em revistapelo sr. general Joaquim Ígnacio, ins-pector da região.

Depois da revista, a brilhante so-ciedade de tiro regressou ao quartel-general, com verdadeiro garbo militare muita ordem.

Pcsta a bordo do "Bliick")o(

Promovida pelos allemães. realisou-se hontem á noute, uma festa a bordodo grande e luxuoso paquete tento"Biucher".

Constou essa festa de uma animada"soirée dançante" e de um espectacu-lo e concerto.

Foram representadas peças ligeiras,ditos monólogos e versos, tendo a ex-cellente orcheslra de bordo executa-do trechos musicaes, com acompanha-mento ao piano, completando, dessemodo, a parte concertanie.

A festa, que teve caracter intimo,deixou optima impressão.

Roubo valiesoNa rua da roda

Residem no 1" andar do predio n. 17,á rua da Roda, districto de Santo An-too, os árabes Roberlo Salama,, So-brianó Char e Anizio Char, todos ne-gociantes ambulantes.

Hontem, por volta de 12 horas, osgatunos, por meio de chave falsa, pe-netraram na sala da frente e, após vio-lalarem 3 grandes malas alli existen-tes, conduziram 550JOOO em dinhei-

ro, diversos cortes de sedas e de ca-semiras, çalculadãmentè em i:000?ooo.

Quando oceorreu o furto, os referi-dos extrangeiros achavamse no inte-rior da casa.

O subdelegado do districto esteveno local.

Assassiaalo de emboscada

0 indivíduo Manoel Olegario de Li-ma foi assassinado de emboscada, nodia 24 do corrente, no logar Barra doBrejo, do município de Bom Conse-lho, conforme communicação. que hon-tem recebeu o sr. desembargador An-tonio Guimarães, chefe de policia, dodelegado daquelle municipio.

O autor ou autores do delicto sãodesconhecidos.

Notas forenses

Jury do RecifePresidente, dr. Pedro Correia Filho;

promotor, dr. Esmaragdo de Freitas;escrivão, dr. Antônio de Sá Albuquer-que.

Não tendo comparecido numero le-gal de juizes de factos, deixou hon-tem de installar-se a 3" sessão ofdina-ria do jury do corrente anno, sendosorteados na urna siipplemeiitar osjurados seguintes:

Leonel Augusto de Caldas Brandão.Cicero Barbosa de Aquino, dr. JoséPhilemon de Albuquerque, coronelAntônio Mendes Fernandes Ribeiro,João Paes de Moura, dr. Arthur Cor-deiro dos Santos, coronel Anlonio Ma-chado Pereira Vianna, Antônio Maxi-mino Monteiro, Pedro B. de Menezes,dr. Francisco Xaxier G. Pereira, dr. Ga-briel Henrique de Araujo, Viclor Mar-quês Santiago, Venancio . de CaldasPadilha, Hermenegildo do Amaral,Elysio Alberto Oliveira, Tancredo Ra-mos dé Mello, Eugênio Alves da SilvaFreire. Alfredo Cordeiro Fonsecade Medeiros, Anacleto Alves deSouza.

Continuam multados em 50$000 ca-da um dos jurados que deixaram decomparecer e adiados os trabalhos

para hoje, ás 12 horas.

Jockey Club de PernambucoA inscripção para a corrida a

fectuar-se no domingo próximo, 2de setembro, será encerrada ás 15horas de hoje.

• FOOT-BALLCENTRO SPORT1VO CORDE1RENSE

O "Centro SportivÒ Cordeirense",realisará ás 2o horas do dia 29 doandante, em sua sede, uma sessão deAssèmbléa geral extraordinária.

O sr. Severino Mendes, presiden-te, pede o comparecimento de todosos associados, pois trata-se de as-sumptos importantes e inadiáveis. Osr. presidente avisa aos interessadosque no mesmo dia 29 expira o prasoestipulado para a arrecadação das quo-tas para o torneio interno a realisar-se no dia 2 de setembro vindouro.

Eclair Sport ClubEm sessão ordinária convocada ' aos

25 de Julho de 1917 em sua sede so-ciai, á rua nova do Feitoza n. 11 (Hyp-podromo), foi eleita uma directoria detorcedoras, e alistadas diversas tor-cedoras a qual ficou assim organisa-da:

Directoria eííectiva:Presidente. Maria Amalia Gonzaga

da Silva; vice-dita, Alzira Pereira Fer-nandes; thesoureira, Maria José deLima; vice-dita, Leocadia José dosSantos; directora, Maria Rodrigues dasChagas-; vice-dita, Elvira Ribeiro; lisecretaria. Elvira Paes Barreto Colhi-ço;'.2" dita, Agatha d. Almeida,; .1"fiscal, Leonifia Paes Barreto Collaço;2" dila, Luiza Rosa de Araujo; orado-ra, Leonor Rodrigues das Chagas; vi-ce-dita. Joanna Guimarães.

Sócias effectivas:Vivina Moysinho dos Santos; Maria

Lopes de SanfAnna, Joanna Barrai,lzaura da Silva Gonzaga, AntoniettaP. de iMendonça, lzaura Gomes deAraujo. Carmelita Passos.

Em sessão de assèmbléa geral, con-vòcada aos 24 do corrente, em suasede social, á rua Nova do Feitoza n.ll (ilvppodromo), foi eleita a dire-ctoria de honra a qual ficou assim or-ganizada:

Presidente, coronel Francisco dePaula Araujo; vice-presidenle capitãoAlfredo Passos; i" secretario, TenenteHyppoliío de Carvalho; 2" dito, coro-nel .Manoel Francisco Loureiro; lhe-sóureiro, capitão Francisco Xavier deAndrade; 'vice-dito, capitão Passos;orador, capitão José Miguel de AJ,;miúda; vice-dilo, coronel BarromeuGuimarães.

A' EXPOSIÇÃOSortimento novíssimo

Velas para ba.ptisados, velinhas decores, canutillios, imagens e outrosartigos religiosos, na loja de velas. —Praça da Independência n.° 41.

Diligencias remcllidasO dr. Armilpho Lins e Silva, delega-

do do t" districto da. capital, remetteuhontem, ao dr. juiz municipal da 1°vara as diligencias pòliciaes procedi-das contra o detento. Antônio Ferreirade Moura, o qual, no dia 5 do correu-te em a "Casa de detenção" feriu aotambém detento Ulysses Pedro da Sil-Vel.

A mesma autoridade remetteu, híiii-tem, ao dr. juiz municipal da 2" vara,as diligencias pòliciaes procedidascontra o indivíduo Manoel Bispo deFrança vulgo "Dedé", indigitado au-tor do ferimento feito em Sebastiãode Oliveira, facto oecorrido no dia Sdo corrente, na rua do Forte 1" distri-cto de São José.

Ferimento grave—o—

No dia 12 do corrente, no logar Bo-queirão, do municipio de Bom Conce-lho, diversos indivíduos faziam liba-ções alcoólicas' quando, em dado mo-mento, um delles, de nome ManoelFaustino, saccando de uma arma de fo-go, a detonou contra o seu companhei-ro José Ferreira dos Santos, ferindo-ogravemente.

O criminoso não foi capturado. .O faclo foi hontem communicado

ao sr. desembargador Antônio Guima-rães, chefe de policia.

Qu.sxou-se _.' p.licia)0(

Francisco de Paula Araujo, moradorna Encruzilhada, queixou-se hontemao dr. Maia é-Silva, 3" delegado da ca-pitai, das meretrizes Alice e Luiza, re-sidentes á rua da Grozella ns. 6 e 8,daquelle dislriclo, devido ao procedi-menlo irregulai i as mesmas

A autoridade, ouvindo o queixoso,mandou officiar a-"1 sr. subdelegado da!:;':ruzilhada jiara lazer apresenta)- h.o-je, ás ll horas, na 3a delegacia, ás re-ferclas mulheres. ¦

LOTERI-TfÈDERALl.-l." EXT. — Em 28 de agosto de

1917. — is.» do plano 351.Telegramma recebido pela Agencia

geral de Pernambuco.

41642 (S. Paulo Muriahé)4339;; . 125S

2-7,398

16:ooo$2-.oooSiioboS1:000?1:000?

15213¦l!i.;;i

5Soo5

Prêmios de 5oo$ooo7283 — 52Soo

Prêmios de 200$000

— 16931 — 24272 29773_ 44848 — 53334 — 57849

Prêmios de 100$000

___ 574 _ ¦ 1945 —to) __ 574 — ' 1945 — 28874662 — 5286 — 9535 — 9561

10245 — 10313 — 12852 — 1424215648 — 164o8 —.16556 — 1657417*26o — 21265 — 28443 — 39o594o62o — 41736 — 41742 — 4387845822 — 46218 — 46313 — 4966151961 — 51993 — 53101 — 5327253436 — 55725 — 56662 —

Approximações

41641 e 4164343397 e 43399'

Dezenas

41641 a 4165o43391 a 434oo

Centenas

416o! a 417oo433ol a 434oo

2oo$oooloo?ooo

3oSooo2d?ooo

lo$ooo6?ooo

Foi necessário que a Allemanha cau-sasse sérios embaraços á navegaçãomercante, pára que os governos dospaizes alliados, obrigados a restringiras importações e entre ellas a do ga-do vivo ou morto, sé lembrassem dedizer ás populações desses paizes queuma diminuição do regimen carneo,além de necessária, podia ser muitobenéfica para a saude publica e que.esse regimen podia ser vantajosamen-te substituído por alimentos de outranatureza.

Ha annos e séculos que poetas ephilosophos nos apontam a abundan-cia e variedade de ali*nentos que anatureza nos offerece. Ha annos e

séculos que homens de sciencia de-monstram que o. organismo humanonão é o devum animal carnívoro comoo tigre, nem omnivoro como o porco;mas sim que os seus órgãos digesti-vos se parecem, até nos seus mais in-significantes detalhes, com os do. ver-dadeiro íructivorO; que o uso e abusodo regimen cameo corresponde ao au-gmento constante de innumeras doen-ças, muito especialmente da gotta e'desse horrível flagello, o cancro; e,apezar de tudo isto, a humanidade per-sisle em comer, carne de animaes! Hasó duas razões que podem explicar es-ta aberração: "a ignorância e a forçado habito!

Como as massas ignorantes Só mui-to lentamente se poderão compenetrardo seu erro, compete aos instruídosdarem o exemplo.

Ha porém,, outro aspecto da questãoque merece ser considerado.

Um veterano da guerra vegetarisia,que 1'a muitos annos anda travada con-tra os que "têm olhos e não vêm,têm ouvidos e não ouvem", o sr. C.W. Forwardr'acaba de publicar timpequeno opusculo intitulado "The Cosof a Beefsteak" (O custo de um be-efsieak). O autor eonseguio piiriétiit"em muitos matadouros e tirar lá ai-g.mias photograpl-.iar, q..'.s repfõdiu :\iseu pequeno livr-,;, e _ii_í- vêm dar pe..òá sua iiffirmação de que se .p .ssamnesses recintos inauditas crueldades.

Eis excerptos do Interessante livri-nho; .

Enire os milhares de pessi r.~. queconsomem diariamente "beefsteaks"

e outras formas de carne de açougueequantas haverá que se dêm ao trabalhode rèflectir 110 custo deste inútilalimento?

Não me refiro ao custo em dinhei-ro—einbora isto devesse ser tomadoem consideração por pessoas de meioslimitados—ou ao damno que, segundoum importante numero de autoridadesmedicaes esse consumo causa á nossasaude, mas sim ao tremendo custo emsoffrimento e em agonia que o uso dacarne de açougue inflige a entes sen-siveis e cujo organismo pertence a umtypo muito desenvolvido na escalaanimal.

A consciência da enorme quantidadede soffirniento infligida a "milhõesde victimas" da nossa mesa, motivouuma ou outra esporádica tentativa pa-ra mitigar os horrores que o consti-1110 da carne determinava. Mas, com-parado com a extensão d ornai, pou-co ou nada se eonseguio, e é claroque á única "reforma efficaz" dos ma-tadouros ha de ser a reforma que osfizer desapparecer da face da terra.

Pessoas bem intencionadas, persua-didas de que uma "reforma dos mata-douros" poderia suprimir os sofjri-mentos deslas desgraçadas creaturas,perdem de visla o facto de que só otransporte do gado para o matadourodo logar as crueldades após as quaesa morte chega a parecer uma liberta-Ção.

O boi é a maior, a mais forte e pro-vavelmenle a mais sensível das victi-mas do carniceiro. As suas dimensões,a sua força muscular e a suà luta de-sesperada pela vida- tomam pratica-mente impossível evitar matal-osemlhe infligira agudos soffrimentos.que emmuitas oceasiões são prolongados pordiversos incidentes que precedem asua morte.

Toda a viagem, desde o campo emque elle estava- pastando até ao mata-douro, é um constante ensejo parabrutal idades de Ioda a ordem. Bois,vitelos, carneiros e porcos são trata-dos com menos consideração do quesaccos de batatas ou de trigo, e muitosdesgraçados animaes chegam ao seudestino, com um chifre partido, umolho vasado, um rabo deslocado ouinnumeras feridas.

isto poderá verificar-se por qual-quer pessoa que se der ao trabalho deindagar por sua própria conta, que as-sistir ao embarque e ao desembarquedo gado, que Vir chegar os desgraça:dos animaes meio mortos, com fome ecom sede, depois de agglomerados du-rante dias, nos chamados vagões degado. ,

Todos os animaes herbívoros sãomuito sensíveis ao cheiro do sangue,e o fétido do matadouro excita-os eenlouquece-os. Resultam dahi scena:repugnantes e expedientes brulaes para os fazer lá entrar. Pancadas compáos, pedradas, ponta-pés e picadas,etc, toda a ordem de crueldades an-tes- de conseguir que elles entrem para

.0 lugar de onde não podem mais sahirvivos.

Uma vez que lá penetraram, são ag-glomerados num recinto, do qual po-dem "vêr" e "ouvir" a matança deoutros animaes e etí próprio vi boia tremer de medo, puxando desespera-damente pela corda que os mantinha,perfeitamente conscientes da sorteque os esperava.

O autor do livro passa depois emrevista os differentes modos de malaros animaes, incluindo o methodo bar-baro. imposto pela religião israelita

ao seus correligionários, e os assimchamados methodos humanitários (! ! )modernos provando eme nenhum dei-

é isento de grandes soffrimentospara as victimas.

Prova-r-os em seguida que o infa-me mister de carniceiro exerce umainfluencia desmoralizadora uos homensque a elle se entregam. Além do pre-juizo moral causado por este emprego,pôde dizer-se que elle também influena saude dos que o escolheram comoganha-pão.

A impressão resentida por uma pes-soa que assiste pela primeira vez :imorte de um boi, é tão revoltante queproduz uma verdadeira aversão porcarne de açougue, aversão que só pou-co a pouco desapparece, vencida pelaforça do habito, e quando os porineno-res da repugnante, scena se esvaíramum pouco da memória.

O matadouro, diz em conclusão oautor do livro, é na verdade um repu-giiante anachronismo, uma sobreviveu-cia dos tempos selvagens. Os que ho-je em dia ainda comem carne, sabendoque ell» não é indispensável á nossaalimentação, são os responsáveis dasua existência, das horríveis cruelda-des que a ella estão ligadas, e dá bai-xeza moral dos homens que la são em-pregados. - -

E' certo que se o homem que comeum "beefsteak" tivesse de tomar par-

TerminaçõesTodos os números terminados em

42 têm 4 5, e em 2, têm 2$, excepto te na matança do desgraçado ente cujoos terminados em 42. corpo o fornece, renunciaria mais fa-

Anniv-i-aríos:

Fazem annos hoje:,—o sr. José Severino de Luna;—o sr. capitão José Francisco da

Paz, mechanico da Great Western, nasofficinas de Jaboatão;

—o sr. Antônio Alves Villela, ama-nuense do Gymnasio Pernambucano;

—o pequeno Herjalice Turquezinada Trindade, filho do professor Fran-cisco Marques da Trindade e sua es-posa d. Albertina Marques da Triuda-de-, • .—o estimavel moço Alfredo Soaresde Oliveira; *

—o estimavel cavalheiro sr. OswalAguiar, sócio da acreditada firma Men-des & C", proprietária do "Hotel eTheatro do Parque";

—o sr. Manoel de Souza Bandeira;—o sr. I. Daniel de Souza Junior;

o coronel Christovão L A.Guimarães;

—o sr. José Raynuvndo dã CostaMenezes;

o sr. Oscar Botelho Marcondes;—o sr. João David de Souza;—o sr. coronel José de Oliveira Fir-

mo; ;—o sr. João Baptisla da Silva;,

o dr. Manoel Herculano de Al-meida Cnulia-,

—o sr.Joáo Fernandes Ferreira;Transcorre, hoje, o anniversario na-

talicio da exma. sra. d. Maria Montene-gro de Farias, virtuosa esposa do co-nhecido professor Delmiro Sérgio deFarias e genitora do nosso particularamigo professor Oscar Farias.

—a senhorita Irene de Azevedo Gui-marães, filha do sr. ManoeLigueiredoR.' Guimarães;

' .

—a senhorita Maria da Rocha Mello';—a senhorita Octacilia de Almeida,

filha do sr. Paschoal de Almeida;—a senhorila Rosa da Silva Oliveira,

filha do fallecido sr. Albino Silva;—a senhorila Alaria da Luz, filha do

fallecido sr. Manoel Joaquim de 'San-1'Anna;

—a senhorita Amarina Botelho, filhado coronel Manoel Botelho;

a senhorita Libania Rocha;o pequeno Carlos, filho do sr.

Luiz F. de Albuquerque;—o pequeno Sebastião, filho do sr.

Tliomaz de Alencar;o pequeno José, filho do sr. Tan-

credo de Moraes;—o pequeno Arlindo, filho "do sr.

Álvaro Francisco de PPaula da CostaPereira.

—Passou honiem a data natalicia doestimado moço sr. Augusto FernandesJunior, Commerciante em nossa praça,e activo direclor da secção de repre-sentacão da importante firma Williams& C".

—Faz annos hoje o interessante Ey-mard, extremoso filhinhÒ do fuilcciõ-nario federal, sr. Oscar Bezerra Pes-soa e sua esposa d. Maria do CarmoRrysthòn Pessoa.

Casamentos:Sabbado, 25 do corrente, ás 17 lio-

ra's, no logar Chapéo de Sol, districtode Beberibe, com a gentil senhorilaJulita Sliveira do Rego Leite, filha dosr. Narciso C. de S. Leite, residente emCampo Alegre, c9nsbrcio11-.se civil-mente o sr. Oscar Alves Ennes, chefeda secção de eseulplurá da "SerrariaModerna".

Por parte da noiva foram testemu-nha: o coronel llypolilo Braga è se-nhora, e do noivo o sr. Álvaro. Amorime João Baptista d'.Albuquerque.

. Em casa de residência dos .noivos,á noite, foi servido lauta ceia atís ami-

.gos e parentes dos nubentes.'Parabéns.—O 2" escrivão dos casamentos Jo-

sé Alfredo dos Santos, que funecionanos districtos da Boa Vista, Graça, Po-ço e Várzea, affixou na repartição doregistro, á rua das Cruzes ii. 90, 1"andar, editaes de proclamas dos se-guintes cohtrahentes:

Américo Lopes da Silva, natural doEstado do Rio Grande do Norte e re-sidente á rua do Cotovello, 11. 157 ed. Maria Celeste Guimarães, naturaldeste Estado, e residente á rua da Au-rora districto da Boa Vista, solteiros,

José Cordeiro do Rego Barros,' resi-dente a linha de Limoeiro 11. 135, dis-tricto da Graça e d. Eslher Carminou-des, residente na . Mangabeira de Bai-xo, 11; 24 á estrada do Arrayal, sol-teiros, naturaes deste estado.

José Henrique de Miranda, residen-te á rua do Progresso n. 16 e d. Ju-dith Maria da Cosia, residente á ruada Intendencia,, districto da Boa Vista,solteiros, naturaes deste estado.

Nascimentos:

O sr. Severino Leite e sua exma. cs-posa d. Julia Alves Leite tiveram a de-,licadeza de nos participar o nascimen-to de sua filhinha Selda, oecorrido naEncruzilhada, no dia 26 do corrente.

Baptisado3:

O nosso estimado companheiro Jo-sé A. dc Lucena e Mello, zeloso ge-renle d'esta folha e sua exma.1 consor-te d. Aderita Lucena e Mello, tive-ram o prazer de levar, hontem á piabaptismal a sua innocente filhinha Be-renice.

A bella cerimonia christã effcctuou-se ás 10 horas do dia, na matriz daBôa Vista.

Berenice recebeu as águas lustraesdo baptismo do conego Jeronymo d'Assumpção.

Serviram de padrinhos o nosso par-ticular amigo e irmão do genitor da¦baptisada coronel Manoel P. .de Luce-na e Mello e sua exma. esposa d. Jo-sephina Cavalcanti de Albuquerque eMello.

A' pequena, Berenice auguramos t0.das as possíveis felicidades.

1 ¦

Actos religiosos:Victoria Autonomista de Macedo Rc

go. — Na egreja de-N. S. da Penha, _e".rá hoje, ás 7 y, horas, celebrada umamissa por alma da inditosa senhoritaVictoria Autonomista dè Macedo Re.K°- i ' -

' _/Haverá salva para cartões.

Reuniões: '".'¦/-.' .

Reune-se. hoie, ás 10 horas do dia"Club Acadêmico de engenharia"

em assèmbléa geral ordinária. 'Club' acadêmico de engenharia. —

Haverá ás 10 horas, na sede do "Clubacadêmico", uma Sessão de assèmbléageral, na qual será empossada a novadirectoria.

Visitas: ,¦' , , n

Acompanhado do sr. José Gonçalvesde Albuquerque, escripturario da "De-legacia,Fiscal" deste estado, visitou-nos o distineto cavalheiro, sr. ManoelRaymundo de Albuquerque, funecio-nario da nossa "aduana e que acaba deser designado para o logar de delega-do do "Club dbs funccionarios civis"do Rio, neste . estado.

Aproveitando a oppurtunidade o sr.Manoel Raymundo de Albuquerque,

.agradeceu-nos a noticia que demos so-bre a reíérjda sociedade.

Gratos pela visita. 1

Diversões:

Theatro Moderno. —- Mais um cm-polgante drama de realismo cm. seteactos, editados pela "Fõx Film" apre-sentou, hònlem, ao publico, ossa casade diversões da praça da. Concórdia.

Da grandio*sã peça. tínématographi-ca "A Madrasta-"-, .0 desempenho foicuidado de modo^-excepcional.

São seus principaes interpretes o sr.Water Law, symboló' da .força bruta;'synonimo de ternura vencedora a sra.Walkyriem; e as Jnlelligenti^.imasineninas(Jane e. Katèrine Lee, sym-bolos di graça è da. yiviçidade infan-tis. ', . •,

Eis os actos principaes da soberbafita: a tempestade, piedade, lulas deferas humanas, a sereia,,o lobo do mara intrusa: a madrasta, os aniios de ma-mãe, ódios vencidos, etc.

Entre outras scenas de'- grande bele-za destaca-se" da lucta a bordo.

A empreza do "Ivloderno" já anuiu.,cia para breve "A adultera'?. O pa-pel principal cabe a Stuart Holnies.

Segundo dizem os prospectos, estecomediante até hoje especialisado nospapeis de cynico, traidor, : vil, falso,deseja também provar que pode serbom, tnartyr e soffredor modelar.

—Cinema Royal. —Amor martyrio _uma fita de belleza excepcional.

Ainda, hontem) o "Royal" estevecheio, especialmente nas secçôes da"soirée".

O nosso publico não deixa passaruma fita de Fraiícesca Bertini sem irvel-a, pois é ella a artista de sua pre-dilepçãò.

A mimosa artista italiana faz vibrartoda a platéa nessa soberba fita, desla-cando-se as scenas de loucuras dos 5."e 6." actos. • '

Hoje, continuação do suecesso"Amor martyrio.. -¦:. -¦—Cinema Pathé.-^rlsie ' querido pou-

to diversional da rua Nova deixouseus innumeròs freqüentadores combôa impressão pela passagem do filmque apresentou em seu cartaz.

Hoje será .apresentada nova fita.—Cinema Victoria.— Teve lioiuem,

uma casa regular o "Victoria" com aapresentação do magestoso film Ro-meu e Julieta.

Para hoje novo programma.—Cinema Popular. — Este cinemapassou honteni em sua tela, o impor-tante drama de aventuras pòliciaes"Duplicidade de John", que agradoubastante aos seus habitues.

Dada a grande freqüência que teve,hontem, esta casa diversional com aprojecção daquèlla fita, é de suppnrque ás suas sessões compareça, hoje,grande numero de.freqüentadores.

— Theatro Cinema Hclvetica. —Hontem o "Heiyetica" teve. uma casacheia devido aos freqüentadores que-rerem ouvir mais uma vez o dueltoFurlay-Pasquini no seu ultimo dia deespectaculo. ••

Dentre os números cantados, sali-entou-se a "Cavallaria Rusticana", queos dueltistas executaram com gosto,arrancando palmas da selecta platéa.

Na léla foi projectada a grandiosafita c|e "Blue-bird"' "Significação doarco iris", que* repete hoje.

Fallecimento»:

D. Maria Angélica Lacerda de Mcnc-zes.—Succumbio, pelas í horas da ma-drugada de hontem, a exma. sra. d-Maria Angélica Lacerda de Menezes,viuva do engenheiro Carlos Albertode Menezes. 1

A pranteada extineta, que era niuiloestimada em nossa sociedade, pelospredicados que possuía, contava 58 an-nos de edade, deixando na familia cem todos quantos a conheciam, pro-funda magua e, ficando na oríandadeos seguintes filhos: d. Maria Adeliade Menezes .Collier, digna esposa dodr. Pierré Collier, operoso gerente daFabrica de Tecidos de Camaragibe;srs. Luiz Gonzaga de Menezes, CarlosAlberto de Menezes, Vicente de Pau»Menezes, Antônio Menezes e ManoelMenezes; senhoritas Maria GerlrutlMMenezes, Maria Izabel Menezes e AM"ria José Menezes.'.

O seu enterramento teve logar hon-tem, ás 17 lioras, sahindo o feretro pn-

ra .0 cemitério de Santo Amaro.Pezames á sua enlutada familia.

cilmente a essa iguaria. Mas na' rea-lidade aquelle que compra e consomecarne de açougue não é menos respon-savel pelos soffrimentos do animaltrucidado, do que o carniceiro que,

servindo apenas de intermediário exe-cuta a parte menos agradável do tn-balho. .

Da "Chronica '" estrangeira", "°"Jornal do Commercio".

II?2 Praça M_ciel Pinheiro 2

—-_- VENDE -"--*-

Leite

1(1.500 lat?>.

iiii» -v" nevissimo

17d_0O0 duzia.

ILEGÍVEL ____________________________

*

Page 3: hú Maria dc A!bnuDeron6«71w^ Kee>fe—Qonrta-feira'. 29 de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00237.pdf · Francisca Joaquina de Oliveira Campos, por Manoel Arão. ... a

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N.237 *m

SflllCITâDÃS ""FlllIlAÍÍiDÍ"l5i

OLIVEIRA CAMPOS

A Provinci —Quarla-ííMra 29 *e Aj]os(<> dc 11>17

se*i soLinABiEDADE d*. hedacc*o

Tireifí—tm*™* J—mi' ^_f_«R^^'*-______l

v JFT

CONSELHO OE UM ANCIÃO" Trate hoje mesmo dos seus rins,

ie amanha: a stia faúde tratará de siimesmà'.'...

Este *}

o lemiria dos anciãos queSustentam que e hem fundado.Porque ainda quando estão fortes e

d* be}a saúJc, os rins estilo bastanteatarefados com limpar o sangue á ra-zJn de mil vezes ao di.i.

E quando ou seja por vcihice, tra-bálbe- òxcessivo, ou algum resfriadoge debilitam estes órgãos lão sen-Vli-ciè, o adido urico e

"resíduos fluidos

«do corpo, permanecem no systema o¦camlam Ijinibago, sciatica, rlieumaüs-nio, _hydropisia, dôr dorsal, somno-lencia, debilidade do coração, eniôosmáu humor, vista turvada, nervosis'mo, cansaço, mal da bexiga, areia,pedra, o outras complicações aindaniaj-, serias, ' •:• '

Não poderia vi> ver se os rins sus-, pendessem as suasTUnbçõés, e ó. da(maior importância

o notar os seus pri:. itieiros í.ignaea dedebilidade, pois sese descuidam, o perigO sempre existe.As pílulasDE FQSTER

PÁRA Ois RINS s*h para ys àn-ci3ijs cujos ríiis principiá-n a débili-tar-sc, pela velhice.

.Pnra liomens e mulheros de melaed«de que nâo se sentem bòm,'porqueinâo o estão iam pouco o* seus rins.

Pai*a jovens de tendência natural adebilidade dos rins.

Para V.' S. -; inesmó, porque são uniremédio especial para os rins e bexiga,,,.ajudaiido.-os a deitar fora o/om-nipresente ácido urico e outros resi-duos perniciosos

A& PÍLULAS dé fosterPARA OS RINS acham-se á yen-da em todas as phamriacins.

Ehviàr-se-ha uma 'amostra

grátis,Icmiicô de porte, a quem a sbliciie

FOSTER IV1CCLELLAN CO jCaixa dó Gorrteio 4062,

_ R*õ de Janeiro.

ÃO^GOMMERÕÍÕScièntificamos que, tendo-se reti-

rado da firma Alves, Leite & C" o sr.Luiz Mascarenhas Leite, pago de seucapital e lucros, ficam o Activo ePassivo da mesma a cargo dos an-•figos sócios dr. Manoel Alves Fer-nândes Sobrinho e Abelardo AlvesFernandes, que constituíram nova so-ciedadepara exploração do mesmoramo, de commercio — Commissões,Consignações e Conta própria—soba firma abaixo assignada, conformecontracto archivado na Meretissimajltntá commercial.

Recife; 1*1 dé Agosto de 1917.Alves Fernandes & Irmão

4.82C"*~ ni

AgradecimentoAntônio Portella de Macedo e fa-

iiiilia, hypothecam do âmago d'alma asua gratidão a todos aquelles que,por cartas, .cartões e pessoalmentelhes enviaram pezar pelo prematurodesappareeimento de seu idolatrado

pa) José Portella de Macedo. Assimoòíiiòj agradecem penhorados aos que

;Kejidcndo io extineto as ultimas lio-nienflgens,, levdráni-o ao Campo San-to,, e convidam a todos (parentes eaÁigos) para assistirem os suffragiosque por alma dc seu venerando pai,sogro e avô mandam rezar na matrizde-Palmares e, no Oratório particularem o Engenho JVÍuricé no dia 31 docorrente pelas 8 e meia, trigesimo deseu failecimento.

A'; Jçdos.sua, eterna! gratidão.,.. aEngenho'MuritiPdo Bduito, ehi> 14

~"8 — 917..'„.„.,.-,..,(2981)

Casa de BanhoARRÉtlFES

Approximando-se a epocha dos ba-nhos de mar, participamos a todos,aquelles que pretenderem fazer usodos mesmos, que o citado estabele-lecimento aohar-se-á aberto do dial" de setembro a 2S de revereiro.

O estabelecimento que acaba de pas-sar por grandes reformas, este annomelhores commoelidades offerecerá aopublico. *

Os preços obedecem aos mesmosda tabeliã dos annos anteriores.

O serviço de transporte dos srs.banhistas continua; a ser effectuadopor lanchas á gazolina, sendo o pontode partida a Avenida Martins de Bar-ros, e seu horário será o seguinte:

., Do dia 1." a 14 de setembro a-l.'lancha partirá ás 5 e 45 e de 15 desetembro em diante ás 5 horas sendoo intervallo de 15 em 15 minutos.

A's pessoas que desejarem remet-ter com antecedência seus objectosde 'uso de banhos, bem como obtereminformações outras poderão se dirigirao escriptorio de lanchas a gazolina,á rua 15 de Novembro n,° 482. (salade, traz). — Recife, 23, 8 917. —Maria R. Medeiros.

it" -S i (4899)

quantos — amigoscollegas

AGRADECIMENTOVenho cumprir inalienável de-

ver imposto ao meu coração, emagradecer, commovidameiite, a

confrades,e corporações — trou-

xeram sua intima solidariedadepara confortar-me e á minhamulher e filha, na dor que noscausou 'a separação material denpssa muito amada mãi,' Fran-casca Joaquina de Oliveira Cam-pos.

Peço permissão para especiali-sar os illustres clínicos, nossosbons amigos drs. Fragoso Selvae Carlos Gantois, pela desveladaassistência medica, nesta cidadee em Gravata; as exmas. fami-lia Machado Dias, familia Áurea"Medeiros, familia dr. José- Ber-nardo, familia dr. Euclides ¦ Net-to, familia José' Tavares, familiadr. Ribeiro Pessoa, quer pelasreiteradas visitas, no periodo daenfermidade, quer peio confortomoral trazido carinhosamente,no dia do passamento; ao dedi-cado amigo Euclides Neto quetão abnegadamente substituiu-me, nas minhas forçadas ausen-cias; as.senhoritas Engracia deOliveira e Sebastiana Silva que,ao lado de suas desveladas noraé néía'i*Zàliria'. não abandonaramum instante o leito da enferma ede queni recolheram, entre seusbraços, o ultimo alento; os com-merciantes de Gravata que se fi-zeram representar no enterro eos srs. drs. juiz de direito e juizmunicipal da comarca que pes-soalmente o fizeram; as bene-meritas lojas maçonicas desta ci-dade — "Cavalíeiros da Cruz"que me deu a insigne honra desuspender sua sessão e vir encor-porada á minha residência, "Se-gredo e amor da Ordem", "Res-íauração Pernambucana" e "6

de Março de 1817", pelos votosde pesar insertos em suas actase commissões que me enviaram,"Luzeiro da Verdade" e "Conci-liação", pelas suas expressivascartas de condolências —; a Fe-deração Espirita Pernambucana,pela assistência espiritual, comqüe deu m:tis uma prova da edi-ficante doutrina que propaga; opessoal administrativo e funecio-nalismo da Companhia GreatWestern, a directoria da Socie-dade beneficente da mesmaCompanhia, os illustres srs. do-centes da Academia de Commer-cio de Pernambuco, os meusdistinetos collegas do Conselhomunicipal desta cidade, os srs.directores da Associação dos em-pregados no commercio, a im-prensa desta cidade, do interior edos Estados visinhos, pelas pa-lavras de sympathia e pesar queme enviaram.

A estes especialmente e aosdemais amigos que pessoalmen-te, por telegrammas, cartas ecartões, manifestaram sua soli-dariedade — dos quaes, nem atodos foi possivel retribuir indi-vidualmente, por falta de exactoendereço — meu maior reconhe-mento," a que junto o de minhamulher e filha, gratidão essa quesó pode ser medida pela profun-deza do amor e da veneraçãosem limites que votávamosaquella, de quem aprouve á Jus-tiça divina separar-nos.

Recife, em 28 de Agosto1917.

Manoel Arão.

de

Ao commercioTendo se retirado em 31 de julho

próximo passado da firma commercialque nesta praça gy.rava sob a razãosacial-Pompcu Araujo & C. o sócioWilh. B. Meyer, conforme documentofirmado em

"25 do correnle, conside-

ra-se dissolvida a mesma frma, fican-do o activo c passivo a cargo do sócioPompeu Araujo.

Recife, 27 dc acosto de 1917.Powpcb Ar mijo.Wilh'. B.Meyee.

492fi

Fülhetim/A PROVÍNCIA

Eli—Em 29 de agosto (t0)

O PALADINO MODERNOGrande e emocionante romance-cinema-americano

Vraíln enisodio aue pódc ser lido destacadamente. constitue(

um fihrf ã «r exUido no THEATRO MODERNO)

4.0 EPISÓDIO

HOMEM... OU MULHER?haviam intensamente interessado oMascarado, essa" produziram ainda'maior impressão no espirito de EricDrayton e no de seus amigos.

A conspiração que visava directa-niente a immensa somma junta por el-le, era uma ameaça por demaisdirecta, para que não se dispuzessema, desde logo, enfrental-a.

Ainda não havia decorrido duas ho-ras, e já Drayton penetrava no escri-ptorio do sr. Melton Parker, directordo National Bank, acompanhado porDavid e Bettina.

Impressionado pelas revelações das-ta, o chefe da Liga Humanitária con-siderara prudente informar a direcçãodo estabelecimento, onde estavam de-positados os capitães da associação,sobre as oceorrencias havidas.

Tendo prestado as suas explicações,Drayton concluiu:** —>-Em resumo! caro senhor, acaboperguntaiido-lhe si assume a respon-sabilidade plena e completa do nossodeposito?

XIU'

A homem!.. OU MULHER—Uma mulher?—Perfeitamente! Eu vi os seus ca-

' beilos! Cabellos grisalhos, mais com-pridos do que os meus. Olhe—Che-gam até aqui.

A sua mão indicava a cintura, aomesmo tempo que continuava a rir,parecendo achar muita pilhéria na sup-posição do rapaz.

Este desejoso de interromper umaconversa cujo assumpto parecia pou-co agradar-lhe:

—Não lhe parece, disse e\\e._ MissDrayton, que talvez conviesse não nospreocuparmos com o sexo problemati-co do interessante personagem quetamanho logar oecupa no seu espirito,para examinarmos ambos o que, co-

* mo dizia a senhora, o acaso permittiu-lhe surprehend.er, a respeito dos pro-jectos dos no'ssos adversários?...

SI as informações colhidas por Bet-tina, emquanto a rapariga ouvia a con-versa de Legar e, de seus cúmplices,

___-

isl Rça-io íf ra iHo i cèHo cai

Um vidro de "Danderine" conserva ocabello c duplicará sua belleza.

Provem islo! O cabrito se tornarásuave, imdoso, denso e lustroso aomomento.

Cuidem o seu cabello! Embelleçam-liol E' simples questão de usar umpouco de Danderine para ter uma ca-belleira formosa e abundante, suave,lustrosa, undosa e sem caspa.

,E' tão fácil quanto econômico teruma cabelleira abundante e attractiva.Com só comprar agora um vidro deDanderine de Knowlton, que todas aspharmacias recommendam, applicar-seum pouco segundo as instrucções queacompanham cada vidro, notar-se-ha

mais abundante aos dez minutos.Por-se-ha fresco, sedoso, de um lus-

tre incomparavel, sem se poder achara minima partícula de caspa, sem pos-sibllidade de se cair; mas a susprezaverdadeira virá quando depois deusal-o varias semanas, sinta um cabel-lo novo, fino e suave que lhe crescepor todo o craneo.

Danderine é, em nosso conceito, e»unico tônico qüe faz crescer o cabel-*lo, destrue a caspa, cura a comichão nocraneo e evita a queda do cabello.

Se v. s. quer olhar a belleza e suavi-dade do -seu cabello, passe-lhecuidadosamente um paiino humedecidonum '

pouco de Danderine, toiuan-do uiti pequeno feixe cada vez,e vel-o-ha tornar-se suave, undoso,lustroso e attractivo em poucos mi-nutosj .uma surpreza agradável esperaa quantas pessoas o Drov.em. ¦<.

—o— •A' venda nas principaso pharmacias e

drogarias

MachioismoNa Usina Brasileiro — Estação de

Atalaia — Estado de Alagoas tempara- vender o seguinte material emachinismo "todo em perfeito esta-do dc conservação" e por preços ra-zoaveis:

1." Uma bomba de ar humidp, cons-trucção ÍYlariplle; -l6o.x6oo com senmotor :i vapor, '

vaso de segurán-ça sobre columna, condensador ebomba de caldo e xarope para appa-relho de evaporação ou de cosinhar.

2." Uma bomba de ar huriiidd, cons-trucção Mariplie com seu motor avapor, vaso de segurança sobre co-lumna e condensador para apparelhode cosinhar.

3." Um motor a vapor construcçãoMariolle 33ox6oo.

4." Uma Bomba Duplex, construc-ção Burlou, aspiração 2oo m|m re-puxo 18o iií|in com debito théòrico1200 a I8oo hectolitros por hora; cy-lindros forrados de bronze, pisteieseté bronze e válvulas toda ele bronze.

5." Duas bombas Duplex construc-ção Burlou, aspiração loo mjm repu-xo 85 mm.

6." Duas bombas Duplex construc-ção Burton, aspiração 9o mjni repu-xo 7o mm.

7." Ganhos de aço para caldeiras.8." Caímos de aço de diversos dia-

metros entre 17o m|m e 25o m|iii.9." 5o meiros caímos de ferro fun-

dido com flaiijas e com Mo m|m dediâmetro interior.

Teido este material pode ser exami-nado pelos pretendentes na UsinaBrasileiro, desserviela pela estação deAtalaia, ho Ramal ele Lourenço d'Al-buqtférqüe á Viçosa. -(Alagoas).

(4936).

Ao commercio saopublico

ALFÂNDEGAJ. Muniz Pereira, proprietário da

Chapelaria Lusitana, í rpa Duque deCaxias n." 236, antigo 54, desta cida-de, vem pelo presente tomar publicoque nenunia responsabilidade lhe ca-be no facto noticiado pelos jornaes,relativamente ;i prohibição de entra-da lia Alfândega ele membros quecompunham a firma J. Ferreira & C,da qual é suecessor desde Abril de1913, pois que o alludido facto, aque é attin.ente aquella prohibição,data de 1911, sendo nesse tempocomponentes da mesma ex.tincta fir-ma os Srs. João Ferreira da Silva, ora'estabelecido á Avenida Marquez deOlinda, Samuel Lisboa, actuàlmentenegociando em Maceió e JoaquimFerreira de Andraele, já fallecido.

Recife, 27 de Agosto de 1917.(4935).

DESPEDIDAS"

Joaquim Francisco Dias, sócio- doTiro ii; 13, lendo dé-sèguir para o Riode Janeiro, afim de tomar parte nagrande parada de 7 de setembro, des-pede-se por este meio dos seus ami-gos, offerecendo-lhes alli os seus di-minutos prestimos.

(4946)

—-Plena e completa, sr. Drayton, af-firmou o sr. Melton Parker, com o sor-rir de um homem que confia em si. ONational Bank está a coberto de qual-quer tentativa criminosa. E ainda quea gente a que se refere fosse cem vezesmais forte ainda do que declara, des-afio-a a que consiga vencer o nossosystema ele defesa.

Calcando o dedo num elos múltiplosbotões electricos collocados á secreta-ria, accrescentou:

—Si duvida, bastár-lhe-á uma rápidavisita nos nossos sub-sólos. De lásairá convencido "de visu" da impôs-sibilidade de que sejam elles attingi-dos, fosse embora por um exercito!

Tranquilisado por esla .declaraçãocategórica, Eric Drayton não acceita-r.v o' convite. Manley.porein, aventurouo convite. Manley, porém, aventuroti aa opinião de que a visita proposta pelodirector era uma medida de prudência,que talvez conviesse acceitar.

Nessa oceasião, abriu-se a porta dogabinete, datielo entrada ao empregadoque acuelia á chamada do direcior.

—Sr. Wells, disse este, queira ter^abondade de conduzir o sr. Drayton eas pessoas que o accompanham a umainspecçãó da nossa casa forte, paraque verifiquem que os capitães quenos são confiados não correm o menorrisco.

Passados alguns instantes, os tresvisitantes penetravam nos imponentessub-sólos do estabelecimento...

A' proporção que caminhavam, oguia/fazia-lhes notar com que extraor-dinaria solidez tinham sido construídasas paredes destinadas a proteger os mi-lliares de milhões que abrigavam.

—Ainda que o banco soffresse umbombardeio mais violento do que osque a historia tem registrado até hoje,as abobidas dos nossos stib-seílos odesafiariam. Tudo foi previsto pelosnossos engenheiros! E' cousa sabida,

A hygiene dos c_.«-bellos

Conselhos de um EspecialistaRecentemente publicou o "Jornal

do Recife" um artigo tratando espe-eialmente da hygiene dos cabellos,

em que vinha indicada uma receitacaseira de uin tônico para os cabel-los-, muito reeommendada pelas suasnotáveis propriedades para favorecero crescimento dei cabello, impedir asua queda, fortalecei- as raizes e eles-truir o germen da caspa. Esse artigomuito me interessou por isso, que adita receita eu mesmo a vira empre-gar em casos innumeros com surpre-hendeiite exito, conjirmando, portan-to, a minha crença de serem os fe-médios caseiros os melhores para oscabellos. Querendo beneficiar aquel-les que a não conhecem, passo a des-crever a formula: — "Procure-senuma phar.macia um frasco de 125grammas com 7 decigràmmas de men-ihol crystalizado. 5o grammas de ai-cool a 9o." e 4 5 grammas dé aguadistillada, e separadamente uni frascode 3o grammas de Lavona ele Compo-sée. Aquelles ingredientes podemmisteirar-se em casa, adelcionando-semetade da Lavona ele Composée, meiahora antes de usar-se a loção e agi-tando-se .bem o frasco. Applique-seá noite e pela manhã' esfreg;uido*-abem no couro cabélludo com a pontados dedos durante dois dias; depoisponha-se a outra metade da Lavonade Composée. Este preparado nãocontem qualquer matéria corante, po-rem resiitue ás cans a sua cor primi-tiva pela sua -acção sobre o bulbo ca-pillar. (Não deve appliear-se onde senão queira que cresça cabello).

Pérola IIUiu'a pessoa que perdeu uma

pérola em forniad" pôra, noditi17 «'o mezp. passado, obri^-seadar como gratificação, iidisquantia superior so valor .dí:mesma, pela avaliação de qualquer joalheiro desla capital; li-!è o valor estimativo da mesma.

Cintas elásticas para seniioias,todos os números, recebeu n

.Casa FrancezaRua Biirão da Viciaria, 310 (alitieò fiO)

, (4933)Anjo-Acaba de ser chamada pelo Todo-

Poderoso a innocente Oaoilda, exirenucida (ilhinli.i ele meei particularainifío n compadre Antônio Fprrian«les de Azevedo e ele sun exma. espp-sa, d.Juvjta dcwV/evedo G li ima rães,o per tnp triste acontecimento e|iiei-ram acceitar as minhas mais since-rus condolências,

2S-S-917.M. í... B.

(SOU)

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volta do Uio, acha-se ;í disposição deseus amigos e clientes.

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•j'-*

aliás, ha ruela dos criminosos, e essareputação nos contribue menos do quea própria solidez das construcções ea minúcia das precauções tomadas pa-ra nos proteger contra a possibilidadede qualquer attentado.

Ao ouvir taes explicações, Draytone seus companheiros chegaram junto

de uma grade imponente, que umguarda uiiiforinisadp, abriu, elepois deter feito funecionar um conjunto defechaduras, cada qual mais complica-da.

Do lado opposto desta grade, umalonga fila ele caixas formidáveis, se-meliantes a machinas de guerra, relu-ziani á claridade das lâmpadas electri-cas.

—Julga, sr. Drayton, que o Thesouroda Liga ahi uão esteja grantido?

Obedecendo á ordem por elle dada,o guarda abrira e depois tornara a íe-char a porta de -uma das caixas.

—Ainda não é tudol proseguiu o sr.Wells, listes cofres não sãei somenteprotegidos por combinações mecânicasde primeira ordem, possuímos outrosmeios ele defesa. No caso em que,por milagre, conseguissem arrombaras portas, forçar as fechaduras, esbo-rpar as paredes, seria impossível, gra-ças a certos dispositivos secretos, res-pirar por mais de tres minutos nestesubterrâneo, e b ousado ladrão que aisso se arriscasse pagaria com a vidaa sua temeridade.

Após esta minuciosa visita, o pre-sidente da Liga Humanitária retirara-se tranqiiillisadp. Todo o engenho dequalquer Legar não podia deixar deser annullado por taes meios eie pro-tecção.

Apenas David não partilhava com-pletamente deste optimismo. Avalia-va que o gênio malfazejo do adversa-rio era capaz de vencer muitos mttrosobstáculos. Alas, absteve-se de com-nuiniear o seu scepticifino ao patrão, a

ProtestoO abaixo assignado, pela presente-,

avisa a quem interessar pnssi que aca-ba «fe chegar ao seu conhecimentoque o sr. .-vlbcrio Augusto de Olivci-ra acaba de falsificar sua firma cominercínl. registrada na meretissimaJunta Còmfnércial, sob. o 11, 1.513,descontando como endossada por mininma nota promissória na importânciadc rs, 2:000,sln!(), que loi descontadapelo sr, José Viciorino de Paiva.

Em tempo declaro -pie a excepçãodo Banco Auxiliar do Gommerciò, como qual tenho tido transações de des-contos de lettras, não lenho mais elocurneiitos espécie de alguma ile minharesponsabilidade.

Contra o estell.ioiiatario Alberto Au-¦justo de Oliveira, adirei ele accoidocom a lei, pelo duplo crime de que Oaceusado.

Recife, 27 de agosto dc 1917.M. J. Fernandes Martins,

4921.

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quem, aliás, não ousaria dar qualquerconselho.

O preferível era ainda confiar na de-claração elo director no National Bank,e aguardar os acontecimentos, fiçaiidoem todo ei caso eie prevenção.

A' entrada do banco, Eric Draytondespediu-se do seu guia.

—Alil vezes obrigado, sr. Wells, pe-la sua amabilidadei Saio daqui abso-lutamente ir.inquillo.

—Sim, accrseceiitpu Bettina c„r.\ ie-ve sorriso, creio que os que quizerem

atacar o National Bank ficarão degarras liniadasl

Imprudentes palavras que attesta-vam quanto os perigos já passados porelles tinham mal esclarecido ei pae ea filha sobre a audácia e a astucia deilemive! inimigo com que lidavam.

Na própria oceasião em que Draytone os seus companheiros despediam-se,no /patamar monumental da escadariaexterna do National Bank, iio empre-gado que se curvava para saudal-os.Karl Legar e alguns filiados da G. S.O. estavam reunidos num edifíciofronteiro ao vasto Estabelecimento íi-nanceiro.

Alii, no terceiro andar, num modestocommodo, morava um tal John Stalil-berg, empregado de um "solicitor" daCity, mas que fazia na realidade par-te da mysteriòsa associação, á qualservia de indicador. Fora em casadeste que Legar marcara cncorlítreaquelles de cujo concurso necessitavapara levar a bom'termo a combinaçãode alia envergadura que concebera pá-ra fazer cahir tin seu poder o thesourode paz dos cinco..

Os seus collaboradores matavam otempo jogando tranquillamente cartasemquanto que otcullo no vão de umajanelia o Manetá vigiava a rua, usan-do de um poderoso binóculo. Súbito,tirando o relógio, voltou-se para os

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companheiros:—Senhores, disse calniámente, a pos-

tos! ' XIV

CINCO HORAS A1ENOS VINTEMilitarniente, t«idos iipproxiinlram-

se, promptos a receber as suas ultimasinstniceões. Então, apontando paia oqüadfátítè do seu relógio, nei qual osponteiros se approxiiuayáiii das quatrohoras e meia, declarou:

—Nestes dez minutos, exactamèíiteis 5 horas menos vinte, o cylindro eleíerro que depositámos no fundo da'íüleria subterrânea' que cavámos haires semanas fará explosão, e a talGilbraltjir de miro, que se consideratão ufananiente inexpugnável, serádestruída...

—Bem! objectou um dos seus mem-bros da Liga. li como faremos, quan-do tivermos que proceder a busca doconteúdo elos cofres, por entre osdestroços?

Os seus companheiros, agrupados aoredor de Lee;:ir, pareciam aprovar acbjecção.

O homem da garra de ferro ergueudesileiiliosamente os liombros:

—Pobres cérebros! pronunciou com.ir despresivel. Seria necessário ser ummísero geiia de homens para já nãoler previsto semelhantes objecções!

E indicando uma ineia duzia de ves-tuario pendurados á parede, que seassemelhavam aos "uniformes de em-preejaeíos de banco:

—Depressa! vistam isso, disse Le-gar.

Emquanto que os que interpelhraapprésSayam-se eni obedecer, o chefeexplicou:

—Já devem ter notado, supponho, ouniformei usado pelos empregados do

Weslr Bank que, como sambem ésuccursal e aluado da casa fronteira.

E, com o gesto, designava a fachadaaltaneira do National Bank.

—Com esses* uniformes, vocês irãocolher Milhões de Eric Drayton tiíqfacilmente comei si elle próprio lh'oseiílregàssel

Novamente', Legar olhou para o relo-gio:

— Mais e-m minuto! declarou fria-mente. Chegou e> momento. de pôrmãos á obra.

I: guiando a pequena tropa, encanii-nliou-sè para a escada.

Nesse momento, um estampido ater-rador produziu-se, dominando todos osque. a essa hora, e-scapavani-se da cra-terá em fusão que representa a enor-ine cidade. Em seguida, foi um sal-ve-se quem puder geral, uivos, gritosde soccorro desperados; vultos àfires-sidos surgiram, correndo e precipitan-do-se por todos os lados, por entreapiteis elos policiaes.

Legar e os seus companheiros os-barravam com essa multidão desvaira-da que corria em todas as direcções,soltando gritos de pavor.

Por pouco, o garra de ferro não seencontrou face a face com Eric Dray-ton que, voltando atrás, tentava abrircaminho por entre o vae e vem daniultidão, que os soldados de policiaa custa continham.

Bettina e David lutavam, por suavez. para não o perderem de vista.

Alai tinham chegado ao angulo dagrande artéria quando1 a formidávelexplosão ahi os havia immobilisado aosolo, abalando nos seus alicerces oselevadíssimos edifícios que ladeavam arua, quebrando eis vidros, interrom-pendo a circulação dos pedestres edos carros, ao mesmo tempo que umimménso clamor elevava-se da multi-dao horrorisada:

-O National Bank foi pelos ares!

•"•oil t o .¦ .' (Continua)Lste folhetim c o 5' do «r episódior; ; -,i cJxhlb,do brevemente noThealro Moderno, '

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A Província—Quarta-feira 29 de ügosle de 1017

DEGLARACÕPrevidente Pernambucana

. 224 chamada.. Tendo, terminado no dia 15 o prazo

sem muita da chamada acima convidoaos srs. sócios ao pagamento "com amulta de 20 0|°," até 31 do corrente,afim de não serem eliminados, comodeterminam os estatutos sociaes.

Recife, ló de Agosto de 1917.Manoel Nogueira dc Souza

\ -• thesoureiro•1.S65

Companhia mdnijrial pernambucanaSão convidados os srs possuidores

da dcbentures da 2.a serie a virem re-ccber o coupon n. 50, no escripiorioda Companhia no cães do Apollo n.47, 1.° andur, das lü lioras ila manhãá 1 da tarde.

Recife, 22 de acosto de 1917.(-1SS8)

Teleimone publicoPara facilidade de

quem necessitar decommunicações tele-phonicas, foram instai-dos dois "Telephones

públicos", ura na sub-estaçãj tdephün.ca deOlinda e outra na es»tação central á ru. Du-que de Caxias n. 10ü,cobrando-se a rr?. clc::tctxa de 2U0 reis poiconversação até 5 mi-nutos.

W G. BÜTLFRSeperint-.ndeiile, geral 478

Real hospital portuguez ie beneíi-cencia em Pernambuco

PREMIO DE VIRTUDETendo do ser per esta instituição

adjudicado o premio de virtude deRs. õOOSüOü, lega.io pelo beneméritocoivineniliidor Antônio .Io;è rie Vagalhaes Bastos ao fi ho ou ü lir.--l"u-milia nascido na cidade do Recife,que tínha com o seu trabalho lionrs-to concorrido dflicazmente parn asustentação de seus pões em longoperiodo ile moléstia íirave, ou oiadalhes assistido até os últimos motiieu-tos com verdadeira dedicação e ca-rinho filial, são convidados a seapresentarem até 31 do andsnie,aquelles que so julgarem aptos aconcorrer a tão nobilitante premio.

Informações e miuuius impressascom o secretario, à rua da Praia u.150—moderno.

Antônio Dias.1." secretario. -I7Ü0

VeRíravel IríUândade dü Soiilior BomJesus tios Passos, ns matriz pro-visoria da Madre de \)tw iloRecili

Ternaüinuco Tfámways k PowerCompany Liniileil

TREM DE ESPEGTÂÇÚLO PARABEBERIBE

Alé novo aviso, òniquanto fimecio-nar no Theatro do Parque n Còrcpanhia Aida Arce, os passageiros de Bc-berihe tomarão o bond de Olinda cmfrenie ao Theatro do Parque e baldcarào no cruzamento do trem ondeos estará esperando o trem de espec-laculo pura Beberibe.

O irem partirá do cruzamento cin-co minutos após a passagem do bondile espectaculo para Olinda.

172—28/8/17.ir. C. Butler.

Superintendente geral.4940

Companhia Fabrica do EsUpaAcham-se á disposição dos senhores

accionistas, no escriptorio desta com-panhia, á rna da Detenção n. 662, osseguintes documentos exigidos porlei: copia do balanço, relação no-minai dos accionistas e lista de trans-ferencia das acções, tudo referenteao anuo social findo em 30 de jr.ntiode 1917.

Recife, 12 de agosto de 1917.A direcloria.

MüòV

Club laternación&l do ReciíeA S S E M B L E' A G E R A1. O G D1N A RI A

Os senhores sócios deste"cllib sàoconvidados para, reunidos em assem-bica geral, no dia lil do mez correnle,ás 7 horas da noite, em a súde do mes-mo, assistirem a leitura do relatóriodo anuo social fiado, e pari proçe-der-se a eleição da directorià o commissão liscal para o anno de 19(7 a1918.

Recife. 28 de agosto ile 19(7.Olhou L. Bezerra dc Mello,

1.» secretario.4939

EDUARDO DUEEUX

Izabel Amalia Monteiro Pinto, Ma-ria Emilia Pinto, jòaniiíta Pinto Por-tella, Pedro José Pinto e familia, con-vidam aos seus parentes e amigospara assistir ás missas que mandamcelebrar pela alma do seu cunhado etio, Eduardo Dubeux, ás íi l|2 horasdo dia 29 dò corrente, na matriz daBoa Vista.

Agradecem a todos.(4012).

__ ,. , — ¦ - — -. — _. __ ____ ¦ . mi ¦ irTTlWl"!^" "' I '^"^^TM¦ rrnTinTTr-|-~r-i-TtTrni i um tu *nr'~" rTliir ni i ii ii ¦ sy.sniu ti-uj-i m—*«t*tt*t—¦ ¦ ** «'jri^MJ-Lr.w". Jiir-T^nr"!— l i imi .j _i mu iíWMBUWI ^^jiima^vi ¦«¦>•¦¦ _^HTzT_ '

m f" ~TÊILÕFS ' Hato TI1IS \Agente Paiva

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DA

ASSEMELHA GERALDe ordei.i do nosso caro irmão pro-

vedor, convido a todos irii.àos, a eom-parecerem ás I5 horas do dia 30 docorrente, sexta-feira, no consistoriode nossa veneravcl irmandade, a timde procedermos a eleição Aos mein-bros que teem de reger os destinos dairmandade, no anno compromissal de1917 a 1ÜI8.

Alfredo Simões Barbosa,Escrivão.

4927

Companhia Cervejaria Pernambucana\Assemblca geral ordinária

S5o convidados os senhores accio-nistas a reunirem-se no dia 31 docorrente mez, a 1 h-Ta da tarde, nasedo desta Companhia, á rua Viscon-dc do Rio Branco n. 129, para toma-rem conhecimento do relatório, pa-recerdo Conselho liscal, approvaçãodas contas, relalivos ao periodo detempo (indo em 30 dejunlio próximopassado e procedt-rem a eleição doconselho fiscal e supplentts para onovo anno social.

Ficcm suspensas as transferenciasde acções, durante os oito dias queprecedem a data da ãssembléa geral:pelo menos tres dias antes de-rsa clstedeverão os possuidores de acçõe". aoportador deposital-as na thesouraria da sociedade, mediante recibo,para poderem tomar parte na referida ãssembléa.

Recife, 11 de agosto de 1917.A direcloria. 4837

fepanbia Cervejaria PernambucanaAcham-se á disposição dos s-"uho

res accionistas. no escriptorio * ruaVisconde do Rio Brnneo d. 129, acopia do balanço, fechado em üü da-junho p. p.. a relação nominal dosaccionistas o a lista das transferen-cias dc acções.

Recife, 31 dc julho de 1917.A direcloria 4707

COMMENDADOR ALBINO JOSÉSILVA

(12.°. ANNIVERSARIO)A illma. Junta Administrativa da

Santa Casa de Misericórdia, fará ce-lebrar 110 dia 31 do corrente, ás S1I2 horas da manhã, na Igreja de N.S. dn Paraíso, u'a missa de requiemem suffragio da alma do inolvidavelProvedor que foi desta Pia Institui-ção O Commendador Albino Jane daSilva, 12." anniversario de seu falle-cimento e para assistil-a convida aosparentes e amigos do prestimuso íi-nado, os irmãos da Santa Casa.

Secretaria da Santa Casa de Miseri-cordia do Recife, 2S de Agosto de1917.

José Carlos de Souza Lobo, escri-vão interino.

(4938).SSCBBSaaa£fflSKS!8&S^^JOSÉ' PORLELLA DE MACEDO

.,*().• diaEi Antônio Porlella de Macedo,

ÊaljlSsua mulher e iilhos convidamseus parentes e amigos para as-sistirem as missas que mandamrezar na matriz de Palmai cs e

110 oratório (ba engenho "Mu.ricé",ás 8 e meia do dia 31 do correnle, poralma de sen idolatrado pae, sogro eavó, JOSÉ' PORTELLA DE MACE-DO—-hypothccando a todos que com-parecerem e bem aus que 0 acompa-nharam ú ullima morada, eternn gra-tidão.

4931.mSBSSaRSS&fflmfâSmWBWmimSSgBE

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VICTORIA AUTONOMISTA DE MA-CEDO REGO

(1.° ANNIVERSARIO)Aristarcho de Souza Rego, suu 11111-

lher e Iilhos, liustaquio de MacedoFrança, Pedro Elysio de Macedo Fran-ça, Maria Magdalena de Macedo Fran-ça, Elisa de .Macedo França, Anna Tel-ieira Barreiros e seus filhos, aindasinceramente contristados pelo pie-maluro passamento de sua inesqueci-vel filha, irmã, sobrinha e amiga Vic-toria Autonomista de Macedo Re;;o,convidam ás pessoas de sua amisadepara assistirem ás missas que pelo seueterno repouso, mandam celebrar noconvento da Penha, ás 7 1|2 horas dodia 29 do corrente, 1." anniversariode sua morte.

A todos desde já se confessamsummamente agradecidos.

,(4.420).mwmtsssfigmmmfBmmmsBa

Tbe Great Western of Brazil Rail-- way Coupany Limited

AVISOSertriço de trens, ramaes de Barreiros

e CortezEsta administração, devidamente

autorisada pela Commissão Fiscal,previne ao publico que do dia 2 deSetembro em diante, em caracter pro-yisorlo e até novo aviso, o trem queactualmente parte de Barreiros aosdomingos ás 5. 20 horas, passará .apartir ás 4. 50 horas, meia hora maiscedo, observando a mesma marcha ac-tual e chegando em Ribeirão com amesma differença de meia hora maiscedo.

Igualmente o trem de Cortez paraRibeirão, nas segundas, quartas e sex-tas feiras, que presentemente partedaquella estação ás 14 2o horas, teráo horário alterado, partindo ás 14 ho-ras, tambem observando a mesmamarcha actual para chegar a Ribeirãocom a mesma diíferença de 2o minu-tos mais cedo.

Recife, em 25 de agosto dc 1917.' H. Jungstedt, superintendente.^___ ;;j ,(4911).

tlSrãmstr

EDUARDO DUEEUXElvira Pinto Dubeux, seus filhos,

nora, genro e netos, convidam aosseus parentes e amigos para assistiremas missas, que mandam celebrar, pelaalma do seu sempre lembrado esposo,pae, Sogro e avô, Eduardo Dubeux,110 dia 2') do corrente, ás 8 l|2 ho-ras, na matriz da Boa Vista.

Confessam-se agradecidos a iodosseus parentes e amigos para assistiremque sc dignarem comparecer.

Haverá salva para cartões.(4913).

Ksmemmams

EDUARDO DUBEUXCláudio Dubeux (ausente), José

Dubeux, Luiz ' Dubeux e suas ir-mãs presentes e ausentes, pro-fundamente penalisados com o falle-cimento de seu querido irmão Eduar-do Dubeux, convidam aos seus paren-tes e amigos para assistirem ás mis-sas que mandam rezar na Matriz daGraça, ás S l|2 horas do dia 29 docorrente, agradecendo aiitecipadamen-te aos que comparecerem. '(4919).

mXÍ2X£5Z!FjZ£',-2Z:i S£? #tA2Sáá£S$

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liiiul liliVuil Kitosiíilal fortupez de BeneficênciaV

11 fffiitáiêGommendador Bento Luiz

, <TAguiarMissa d© áwtiaivèrsai1!©

Passando a I de setembro próximo futuro o 2.' annivtórsario do falle^tóènto destenosso sâudijso conSQcâé protector comnien-(iador BENTO LUÍZ 0'âGUIÀR, manda aJunta Ádmiriis tra tiva deste hospital celebrarmissas. pelo descanço eterno desse grandebenetceíítp, pelas tt horas da manhã, na ca-peila da nossa instituição, convidai! ío pataassistidas.to dos os qüe se queiram prestar a es-se acto de religião e òáridádeJncMéive á íaoii»lia do illustre exticicto

Antecipadamente a Junta do Hospitalhypotheca a Sua gratidão atqdoêcs queSllicomparecerem.

Antonio Dh*S,l' Stcretiijií).

Reale, 26—8—917.

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lY^:'^Yy^''ÂSSfiS

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-MiiíliOiillullUl

DR. FRANCISCO ANTONIO DE CAS-TRO LOUREIRO

(SÉTIMO DIA)

Dr. Joaquim Loureiro, sua mulhere filha, dr. Luiz de F. Loureiro, suamulher e filhos, dr. Oswaldo I.mirei-ro, sua mulher e filho, dr. Oscar deCastro Loureiro (ausente), convidamás pessoas de sua amisade para assis-tirem ás missas que mandam celebrarna quarta-feira, 29 Ae Agosto, ás 8l|2 horas da manhi, na matriz.' deSanto Antônio, pela alma de seu ir-mão, cunhado e tio, dr. Francisco An-tonio dc Castro Loureiro, fallecido naBahia.

Antecipam agradecimento aos quecomparecerem a esle acto.

(399$).

ím ¦*¦* *4fi t» y um <u-T XS*

lu üiil üu

Segundo fflfâiiiv.ersari-o"Josephina Birrps de Aguiar, seus filhos, noras e

neta?, Maria do Desterro Flores Aguiar filhes, geuroe neta, convidam aos seus parêntese amigos para asstf1iirem ai mi-isas qne, por alma do sen nunca esquecidoesposo, pae, àQgro, avô, íi ho, irma.Ó, cunfado a lio,cpnimeadadar Bento Lwia de Aguiar, man-dam rezará'; 8 horas do ia I dè aettiuhrpí sfguhdòanniy.ersario.deseu fa lécíroento,na?mãtríz tia Bò.'Vista,Agradecem, desde já, a todos qne corn parecerei a esteactoreíigioso. (-1945)

wmmMm:. mmzmmm

Má/

ilblülld i tf P IttOlIPrimeiro anniversarêo

Aristarcho dc Souza Rego, sua mulher e filhos; Pedro Elysio de M. França, Eustequio Macedo França, Mm ia Mfg-.alenaM. França, Elisa Macedo França, Jjarlhclnmeu Refjo, ÜrcissinoRego, Maria I. Mr.cedo França, Adolplio Macedo l<nmça, MariaThaumatargo M. França e Anna Teixeira Barreiros e seus Iilhos,ainda sinceramente consistidos pelo prematuro paaamnnlo dema imsquecivel íilha, irmã, sobrinha e «qaiga, ^CTOBIA A DliMAi.EDOREGO, convidam áo pessoas de sun amizade pnraassistirem ás missas qne. pelo srueUrno repouso, serão c'!chr;>-dms noaHarde Nossa Sinhon- deLourdès e dft São Jo é, r.-aegreja da Penha, ás 7 e n,ei;t horaa do dia 29 dc cormite, e ás 8horas do li.-a 30 na capelia da povoado de Primivera.

A iodes, desde já, confessam se agradecidos. (-1030)

AGENCIA-RUA'MARQUEZ DO HERVAL N. 45

mm B11!-! ^i^aíiBk

HOJE HOJE

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LeilãoQuarta-feira, 29 docorrente

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De uma dita, dita, raceada, bôa lei-teir-i, idem.

De uma dita vermelha, raceada,boaleiteira com cria.

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Aú correr do martello4925

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No gabineteUm esplendido grupo de vime com !) pecas, 1 tapete, 1 espelho quadrado

vidro biseaulé, 1 esplendida hecretana, 2 quadros grandes, 1 importante por-tá-chápéòs austríaco com espelho e I lâmpada a álcool."Nos quartos

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a da Aurora I. 11PRIMEIRO ANDAR

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IV. -237 i '¦'<•:

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mmm ihAtravez das scintillações maravilhosas com

que a ;.ric ciiieiriatógraplíica diariamente nus des-Itimbrn, um nnmn dc mulher a todas apaga; paraelle ficar ió brilhando nò seu élerhô esplendor.

E' que esse nome — FR A CISCA BERTINI --incarna um inundo, um univeçso tle ííènsáçOesprodigiosas, como nenhum jamais poude repro-duzir;

Bertini, inegualàyel alé hoj.-', ó- o poder su-premo que surge no ecrau do cinema, com oolliar raivoso e doce. ibflamriiado pela cólera, ouenlaiifíueculo na mefgüice, cr.ispando ns lábios,nu abriri'dô-prs na volúpia dum beijo,—rindo, clio-rando, soffrendo, com todas as explosões do ódioou com todas as sensibilidades do amor.

níteamm^mtafssKmms^i^mmiimKm

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D.) ^n! evo ao p,.t:or ! Do amor á paixío ! Da püíxío fu desprezei Üo desprezou loucura ! I). lom:grao iuicúho !

Neçle Ir.lbalho Fran cise a Btrlini faz vil-rar especial im nte as cordas Iragicas dõ sou pyevilcsciado c np- i-.iiiu:nio, l-".,-i mo Ia.lt-dade da sua inierpretaçào accênluá sc especialhieiíte nas grandiosas scenas da íouciirá dos 5." o 6." acr-^, para Os qnrceji th uiiamo;especialmente a ctien^ào do publico entendido de arte.

K

/Hílí?»'} !p/! í! P ,'T)'i Ml A hianeira assaz gentil com que o querido publico recifense lem correspondido ao esforçofíVt.aií iiii UnlWIÍIC "-C]0 CINEMA ROYàL, oôlloca a sun empreza^o imperioso dever do testemunhar-lhe a sua

griiti lão. _ Nesse iitniio, o CINEMA ROYAL inicia boje, com o grande filrn de BEKTINI -- Amar marty/'io— a serio de lilmsd'<irt:', iniiluladá "Qatiei» de ouro", quo se co ppão ile 25 lilms de requintada <irtç. Não obstante o clev.idis.~imo «usl-j desta se-r:e, o .ji).". prova exubepameme.nie u despreso com que esta empreza encara os grandes arrojos mercantis, acaba o CINEMA RC VAI.dc ; iquirir ua j. aliieria ü Annel cie titifo, onde. so acha exposto, um valiosissimo prêmio, qiin será sorteado pelus freqüentadores,ia n lerida serie. Para cada film será feito um doüeado postal, representando uma cias mais bellas scenas do lil.ii a que nlludir, 6qual recebèni n sen respei livo numi io d'i rdem, Q iándo osiiver concluída a collecção dos vinte o cinco postaes, bastará apenasil» .rç_ji'.nl--il-n psra i -.¦ceber <• niiíi eri qn- habilita o seu poria Jor ao sorteio du Grando ppomló, recebendo ni mesma Dccasiíio

I lià-' a -.-iiiir - cm ) íiiins do verdadeira arte; <!">• qúaés conservarão, cniuo erat.i lembrança, as sins vinte o cine ) principaes scenas• que i s habililiiin • s -nei;. d ni riqui ¦- imo prêmio c bem nssiin á modesta racordaçâo, i qne desde logo iem dire'to. > Jtul»

naESBMUMEBKíftKMMStt' - •» -..'vi-t*n*tiari*ípir^r.«»wtu»-«v*u <-.-fct ?.4*<-.¦»-,*-.rv.-j-, • --i

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GONVEMJWAO FS@OS-"SM h TKIAM6.I.E PtâYS

iSpISufil UcitDlll.â-.rUiJI-OlllI mmm

(irande Companhia de operetas e zarzaelasAIDA ARCE

l)Ü:d ilISlMPi vJilUillisi-utii15'

r* r,lí 'auva "T» a o i: Cf íuai a d pOSíli.di 9 H %/5,— Tèliiioiie 5í 4.—Eni teleq. Unfilman—Rua Nova 19

Maeatrc-director-SAMUEL ARCE. Pri actor- ANDRE'S BARRI-TA

1; &ndar—RECIFEiS-A O

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3.a RECITA DE ASSIGNATURA - A's 8 lioras em ponto —Êxito co-lossal de gargalhadas! Absoluta noviilalle para Pcniaiiibucw.

Primeira representação da opereta em 3 actos. de Olíonkowskij miiíicade Jean Gilbcrt (os mesmos álitpres da CASTA SUZVNív:

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1 cftldlldlCARLOTA AIDA ARCE

Guarda-roupa novo. Seenarios desluml raiiics de Fcrratoti. Misc-en-sesne do celebre professor de baile Viluli.

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i- Oüirta-ídra. 2i de agosto p íic™ vauíleville policial ri I itte, üá scrrpd ra])iica lil IIII 'âssaro -Azni ntiuiia

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Brevemente -A deliciosa opereta GEISHA.

Bonds para todas as linhas depois do especbeulo c trens para Bèbçriboe Ga.mpò Grande. t

Domingo—Grandiosa matinée ás 2 1/2. Entrada grati.i ás creapças.Bilhetes ávenda durante o dia no depósito d.i labrica Caxias, á íua Sifíis-

mundo Gonçalves, e á noite, no Pai que.

PolytheamEstabelecimento de diversões puramente familiar

Espectaculos nas terças, quintas, domingos, feriadose '^as santificadosHorário lixo 6 1/2, sendo que nos dias communs haverá 2 » sessão ás 7.45

approximadanie.ute, nos denviidiis os espectaculos siloCOVÍPtíETOS « DDPr-OS, nâo sendo repetidos.

de 49S7Quinta-feira, 3oDuas sessões—

de agostoDuas m^ssò.-s

A. Uha do desejoEM 7 VIBRANTES ACTOS

George Walsh —Inútil seria apresenhr o pròlogohi.sti dei.ln lilm, poissobejamenle popular se tomou logo nà estréa no film BRUTALIDADE. Do-tado de plastíci invejável, este actor podeagor.i nu ILHA 1)0 DESEJO daramostras de quanto a energia physica pode dominar pela simples presença,

pelo olhar : é uma despreterteiosa aventura lembrando algum tanto o univer-sal Robinson Cusoé moJernisado, mesclado ás antigas lendas qut- os antigosnavegantes se compraziam em inventar para gáudio dos desoecupados.

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purgante não drástico, não tendoos inconvenientes dos purgantessalinos: Alocs, Escamoneat Jalapa,Sane, eto. com cujo uso o, prisão deventre não tarda cm tornar-semais portina-*..

A APKODINZ DAVID não pro-voca nem náuseas, nem colicas.Pode prolongar-se sem inconve-niento o seu uso até que su reslabe-

. lei-am normalmente as funeções.Dr. 0. DAVID BAB0T, Phnroiiicentlco* rm rnlIÃBRSníS. ârnéilf í*r-.

ENDE-SE—uma quilanda fazen-du muito bom negocio ó coin*ar-

mação para nma boa taverna e vendesc tambem importantes sabiás da mat-ta, xexéo**, bicudos e etc. ; o motivoda venda é o dono precisar retirar separa o inicior; trata se na mesma,beco do Sarapatel. n. 8, ponto

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com o »Kolyohimbioa» que é ura re-medio tcitntifico.

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ohimbina».

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cura a :üJp0t'encÍB. 46ÀT

Todos Rccn?elhrmos peraDarlhos, lica mas, llerpcs, Em-

pinirens o Ccrmail,

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Tutoya,Maranhão,

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Santarém,Óbidos,

Parinlins,Itacoatiara

e .Manaus

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do sul, a 30 do concilie,

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//MÍMÈCT i 'Dí é\ B FI L.G 1UmTMuWs^ '^ ' ^ I

I míwÊmÈwEm ^Nf in|S*ç*-Kufl "(abuo-mS 1

Diversas ppsscas vindas d,**)interior tètn se apresentado pnameu estabelecia.ento "{-"boto-Pierecl." procurando chiar no-ticias de encommendas feitas aphotographos amadores ambu-lanles que, valendo-se docredi-to de que gozam os trabalhosdo meu atelier se lhes «presen-taram como mtus nprcsentan-tes. Protestando contra esla tx-ploráção, aviso pelo presente;que não tenbo era pi-rlé »)gu-ma contr3Ctado propygandistasou representantes, devendo serevitado a rei*OTida exploração.

ReoIV, 2 de abril do W17.Louis Mereci;.

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í Liberato de Freitas e cápiíãn Augusto' Teixeira, ua villa de Tigipió ; coronel JiísO Mi mede do Rego Costa cJoão i';,pliacl.de Souza Lfcii*"»,, na villaNaihan ; coronéis Kabio Maranhão,Mam e! Carneiro Leão e major C*Uodo Camari Liniii, n.o povoado dc Mu*ribeça ; capi ão Manoel Gregorio doNnsciinei t>, na. Praia Grande, osquaes poilcrão ser proçúr-t.tlps iodossodi.-is nteis nos logares iiírtioádos.J"bo(itno, 2 de agosto de lol7.Pnhit) Mtirunliõ:».Alfredo Liinii.José Cidirnl.Jnsí- Anlonio de Pinlm n-»r;ir.-<./• «o Pidro dos SunlLS Oliveira,

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O cinema das celibridadis—Exhibição dos melhores lilms-0 cinema da elite pcrnumbucaaa—O mais amplo e. mais aréja^o—A tela mai'

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Um film que todas as senhoras elevem1 actos Fox Film—7 poemas Fox Film

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Sexta-feira, 313. e 4. capitulus do mnis celebre, empolgante e extraordinário clne-romance imaginado

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Sim. Wãllivi-èo. Os 2Symbolo du força bruti—Walter Law. Syaoniiiio.de ternura vencedor.!—expoente.» dn yraçn infan il—.lane e Katerinè Lee

• ' Mais um possante e empolgante draim d 5 raalismo em síite ac os, editados pela f bnya «F x Film Ci rperatiou». Asduas meninas prodígio deliciarão a platéa com a natura idade d. seu jogo maravilhoan; ainda rrais que desta vez silo cpfulju-vadas pela menina Violeta de Bi.iari, nova para nó-, p ré n, que revela um temperamento' de qrande acjrizl Menção especialmerece o sr. Walter Law, que vem exemplificar que o homem, que nada teme tia lueta e suljujjà a todos, ií dominado pur umser gracil; emfim, i desarmado pelo Deus todo poderoso--O Amor.

ACTOS- A Tempestade -Pied ide—Luetas de feras human \%— . Sereia c o Loba d.) mar.—A Itilriiza : a Madrasta—Os anãos deman.àe—Ódios vencidos

Sl nos dois primeiros actos adraira-^e uma for.iiid.ivel lueta de (eras humanas, no. restamos de lavam-se ns quadros : umnovo mundo—A Iutruza—A aversão infantil—0.. annos de mamãe — A Aversão — Madrasta •— Tcrin ra vence ódios—A eternatempestade.

Grandioso—Empolgante SensacionalCom a exhibição deste tilm distribuiremos posta .* com riUMtna dos artistas que ir ihii.jham 110 me.; mo.

MA DA MASCARAO paladino Moderno desafia a curiosidade— Será homem ou mulher?

DE COG^AC-2 aceesHOMEM OU MULHER-2 actos

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O GARRA l)I_ FERRO consegue'reliavèr Belliiii e consegue apoderar-se de 200 miihões de dollars no National BankMascara Risoulia poderá vencer estas proezas 'SrnsaciiMi.il luçi.i n'um caininhão—Automóvel em disparada n'uina ponte pensil—A Cssa Forte do Banco-?0 incêndio

do i\:i ticnal Bank —O fio co n I r« hn u dista.—O sorriso cnigmalico do mascarado — Cada vez, maiores e mais ousadas proezas nalueta emnniihada entre Garra de Ferro e o Mascarado. ¦NOTA-No 111 it ti) de cada espectaculo um prefacio explica em resumo os aconterimentos das series antciiorc., de modoa lorusr hein clKrj *> théina do romance e comprehcnsiveis os capitu'os na echihiçâo que Jogo se segue.

Breve—O PREÇO DO SlLl-NlIOi^Seosifcional—ArrShats(íbi':Á,W,iÍÍinm Parn um'. A ADULTERA—Sm.rl Holmcs . No napqj de Mn.tyr). SOU AS DUAS BANDEIRAS-The.da Bar.'. - P

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E' calvo quem querPerde os cabellos quem qxierTem barba falhada quem querTem caspa quem quer

faz ia cer novo. caM-is, ímpeüe a soa queda, (az vir m Mi forte o sadiaextingue completameote

o qm s quer parasitss fios cabello., barba iE' a loção proferida pela? moças

W0VA8 CURAS I NOVOS ATTESTADOSGrande consumo em lodo o paizEncontra-se nas boas pharmacias, drjgarias e perfuiuarias da capital e do estad

DEPOSITO GERAL111 Ml! IH â n.mk PRIMEIRO DE MARÇO I7--RI0DE JANEIRO.

28 de agosto te 1917Cereaes, Cambio, Assucar e Algodão.

Vide a primeira pagina.*.Exportação

EM 27 DE AGOSTO DE 1917Para o Exterior

Vapor ''Ceará", para Montevidéo :Antônio Didier & Irmão, 10 caixas com

720 kilos dc massas de tomates e 12 ili-tas com 864 Uilos de doces.

Para o InteriorVapor,"Assú", para o Ceará:Oswaldo & C, 5 eaixus com .V_0 kilos

de colheres de .erro ; Gonçalves Pereira& C , 10/2 e 12 duodeclmos com 800 litrosde vinho e Pinto Ferreira & C , ,'10/j com2400 litros de álcool

liarcaçi "Emilia", para Macau :Loureiro Barboza & C, 500 saccos com

25.000 kilo» de farinha de mn ll (li oca.Hyate "Regente", para Camocim :Gonçalves Pereira & C, 21) caixas com

160 litros de gazozas e Amorim Feinaii-des & C , 5 saccos com 3>)0 k:los de cale.

Barcaça ' Vencedora", para Nalal :Franco Ferreira & 11., 1 caixa com 15

kilos de brabante e l caixa com 72 l.ilosds. doces.

Hyate "Hylda", pa a o Ceará :

Pernambuco Powder Factory, 27á cai-xas com 6.000 kilos de pólvora.

Para o Maranhão :Pernambuco Powder Factory, 200 cai-

xas com 672 < kilos dc pólvora.Para o P.-rá :Pernambuco Powder Factory, 1200 bar-

rlse 543 caixas com 19521 kilos de poi-vora.

Vapor "Itassucê", para Pelotas :Boxwell & C„ 49 fardos com 8701 kilos

de algodão em pluma.Paia o Rio Çrsmdc do Sul :Pinto Ferreira & C, 10 toneis com (5.000

litros de álcool.

ARRECADAÇÕESRecebertoria do estado

Do dl» 1 ao dia 25 625:3431590Dia 27 :

Exgotto *Exbortação 4:854(1910Estatística n 15_J«0Diverxns Impostos 9;.IJ (E..0IISaneamento 2i'6(_l30

Saldo para delegacia-— 'U:50'-000

Água 2:14.'(Eí)20

Total 642:0311-470

Em Igual periodo do annode 1916 524:179020

Differença para mais 117:852<_150

Caixa econômicaMovimento de hontem:

Entrada de deposito V&fSSSSahida de dejiüíitu 9:-bl£0U0

Notas marítimasVAPORES E S P li It A D O S

Mez ile aijosio"Assú", dn sul a 29."Antonico", do norte a 29."Manaos", do sul a ,'lll"Ceará", do norle a 30,"Itapuhy", dn sul a 31,"Planeta", do sul a 31."Estrella", do sul a 31.

VAPOHES A SAHIRilcz dc agosio

Porto rtlcüri', "Xilo Pcçunlia"a 29.Ceará, "Assú" a 29P.ná e escala, "Antonico" a 30.Manaos e escala, "Manaus" a 30.llio e escala, "Ceará" a 30,Manaus e escala "Itapuliv". a 31.Mossoró, "Planeta" a 31,Mossoró, "l.slrella", a 31,

ANCOUADOUHO 1NTFRNOHa rea nor uegneza"*. irdal", descarregando.Burra noiuegueza "Cainhusdoon", des-

cair gaid".Cruzador nacional "Floriano", munições.Pontão nacional '.Natal", lastro.Lugar inglez "Fredon", descarregando.Lugar inglez "Gnspè*.*, descarregando.Palliabote nacional "Elisabcth", descar-

regando.Pnlli bite pòituguez

"Indiana", em Ins-tr»

Vapor inglez "Punta Nympha", arribadopara tomar carvão.

Vapor nacional "Meta", descarregando,Vapor inglez "Norsenian", liosVapor nacional "-larbacena". arribado.Vapor nacional "Alfenas", arribado.Vupor nacional "Ubeiaba", arribado.Vapor nacional "Cax-as", arribado.Vapor nacional "Santarém"; arribado.Vapor nacional "Sobral'. arribado.Vapor nacional "Bagé", arribado.Vapor nacional "Leopoldina'.'* arribado.Vapor nacional "Ciuaraluba", arribado.Vapor austríaco "Zell Kalman" arribado.Vapor nacional "Santos", arribado.Vapor nacional "Itamaracá", descarre-

gando.Vai or nacional "Nilo Peçanha", carie-

gando.

Porto do RecifoEntradas

Dia 28Londres e Dakar—24 dias—vapor Inglez

"Cnviiur", de3151 toneladas, equipagem47, commandante Erncst B ü.iwns, icarga vários gêneros; a Julius Von Sohs- 1tpn.

ia*2!rxaMTmsr________sruwr*-B-x."*ia^^ i'*%arj2CiTsai2^r?rrrtT=x^r^^

ten. ISabidas i

cut»r nacional "Lidador", mestre!Manoel G. de Moura, carga vários ge-ueros.

Natal

Pequena cabotagemDia 28

Na pequena cabotagem ci: ti ai Ml 13 em'' ™

íL\'~u\-i:rTr7rmj=acaj^7-ríassrr*-irw.—i—n-rT_m7.-M-r-.i_-r.vin-__-tct- ____li nn r- _-g_ja-____i^_a -"- "•

barcaçoes á vela, com procedência dc di-versos portos do estado, e foram despa-ciladas para os incsinos portos 14 embar-«ações.

Títulos na praçaApólices federaes fi »/. l.OOOCOOO 815<B

» do estado 5 •/» l.OOOCOOO 85'i<_Al ollce do estado 7 »/. 1.C00C000 980C

Compoii/ims de tecidesFnbrica da Torre

» PduUsla . . .'

» Camaragihe . .

Goyanna . . .» de estopa• de canhamo e

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cido» de Per-nambuco. .

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. fíagas de mamona.—Cota-se este arllgi apreço de liCOOO pelos 15 kilos a confor-um a qualidade.

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Couros ucrríss.-Cola-se este artigo i o. preço de 1C400 a «509 o kilo.Caroços dealqodão. —Cota-se este artigo

ao preço de 1C0 0n 1_100 pelos 15 kilos.Cera de carnaúba.—Cota-se este artigo aus

preços de 40JÜ(I0 a 5 íflOOQ pelos lõTcilo-.-conforme » procedência c qualidade.Cocou.-Cota-sc este artigo ao preço deOJOOOa HCOOO pelos lõ kilos, conformea qualidade.

Farinha de mandioca.—Cota-.e o gêneroda Victoria de8C n 815(10 do prolonga-mento de 6 I* a 0v_ó'UI. de Gravata e Be-zerros dc 7C500 a 70:70").

Feijão mulalinho. — Gênero do 'ul novo"enta-sede 2'tl*. a 2IC sacco de li'1 klius.conforme n procedência e qualiduAe.Fcyào mulatinho. - Uo ista^j - Gênero

novnde23Ca 24/í, sacco de 60 kilosconforme a piocedcncla e qualidade.Feijão preto.-Üo sul de 19C00ü,a 20C000sacco 60 kilos.

Milho -Cota-se do estado ao preto de7/.000 a 7C500 conforme a qualidadee saccaria saccos 60 kilos.

Pelles de ci.bra.- Cota-se este artigo aopreço de 2CH00 a 2C800 cada uma con-forme a procedência.

Pelles dc carneiro.—Cnta-se este artigoao preço de l#600a 1C800 cada uraa couforme a procedência.

Sola.- Cota-se este artigo no preço de3C500 a 3Í80O o kilo conformeTa quali-dade.

mercado de estiva.ncsconld de Í0"/o

Al.a?cma, kilo 2/íJOOAlhos maunça plOVinagre extranfieiro, 1/10 . . . 50JS000Velas pequenas Rio caixa . . . 12.000Vinagre nacional 1/10 2OÍ00OArroz nacional sacco 28/1000. 3OJJ00OBacalhau caixa . . , .... . ... ÍOOPWBanha de porco, kilo. .... i.009Batatas portugueza, caixa . . não háCmiellaem-pó, libra 30500Cebolas do Rio Grande .... 240000Cebolas portugueza, caixa sera

. existência . . Cerveja preta duzia 380000

» Brahma. caixa .... 420000i Antarctlca, caixa. . . 520000» Pernambucana caixa . 400000

ognac, caixa conforma a ll-qnadade 100/)» 1200000

Chá preto, caixa, 110500Chá verde, caixa de 120000 Í40OOOChouriça, lata 70000Coralnho kilo 40500Cravo kilo 40OOQHcrvadoce, kilo 30500Kerozene,-caixa de 1402UÜManteiga ingleza, libra sem exis-

tencia. ,..'..Manteiga nacional kilo . 4C00O a 40500Old-Ton nglez, caixa. . . 440000Pimenta da índia kilo .... 30500Phosphoros de cora. ..... 850000

» ' '» madeira .... 820000

Xarque do Rio Grande kilo con-Vinho Alcobaça Í/IP (>050C0Queijo Prata, kilo 90000Queijo do Reino, um 120000Folha e louro .kilo. ...... 20400Farelo de trigo, sacco. . . 7C500

'( algodão t . , , 7C000Farinha de trigo nacional e extra-

trangeira, conforme a quali-dnde .... . . 3OC00O 36C0O0

Farinha de trigo extrangeira bar. *rica. conforme a qualidade

6-C0OO 68C00OQueijo Palrayra. um 90000Vjnhn do Porto, caixa conforme

a qualidade de 290000 a. ... 800000Vcrmouth italiano, caixa . . 440000Whisky, inglez, conforme a qua-

lidade de 700000 OOMAlplsla, arroba 140009Cnoz caruliua arroba 170WJO

HMMMmnrr-/

'• .* y ..... . .,-'.;.'-.¦ .--¦".**..*;