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7/24/2019 I Jing No Brasil Uma Revisao Literaria (1)
1/12
O IJING NOO IJING NOO IJING NOO IJING NO
Talvez nenhum outro t
o Ijing[em pinyin
Mutaes]. Uma das o
mais ancestral de todas
oracular, de sortilgios,
Nada mais justo: os chi
mesmo consultores esp
A histria do Ijing expl
preciosa para compree
supostamente, no scul
uma racionalizao cos
existisse antes, mas n
tomar a forma que con
fundadores do passadoNatureza, estabelecend
morfolgicas. Do mes
imagens um element
se o cerne de um pensa
mago da lgica chines
Assim, o Ijing surgiu c
Filosofia da Natureza
RASIL: UMA REVISO LITE RASIL: UMA REVISO LITE RASIL: UMA REVISO LITE RASIL: UMA REVISO LITE
ANDRE
exto chins seja lido de forma to cont
, Yijing e em portugus I Ching, o
ras mais antigas do pensamento chin
o Ijing conhecido no Ocidente co
conselheiro ideal para o cotidiano.
neses fazem amplo uso dele neste senti
ecializados em tirar a sorte por meio d
ica as razes desse destino oracular de
der o pensamento chins. O Ijing sur
o -12, quando os pensadores chineses
molgica da Natureza. provvel que
perodo Zhou[1046 221] que el
ecemos hoje. Organizado e comentad
o livro consagrava um sistema de corelaes entre seus processos e suas c
o modo, o livro expressava a realidad
caro linguagem logogrfica chinesa
ento correlativo, de associao, que
a.
mo um manual de cincias, um discu
suas fases, ciclos, propriedades e prop
RIA RIA RIA RIA
oversa como
ratado das
s seno a
o um livro
do, existindo
o livro.
uma fonte to
iu,
mpreendiam
o livro j
comeou a
o pelos sbios
preenso daaractersticas
por meio de
tornando-
onstitui o
so sobre a
nses.
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Contudo, se o Ijing eramaterial, em suas mais
tambm, de prever o d
suas tendncias energt
calor no vero, quando
grupo], que possveis d
anlogo, os chineses co
lhes respostas para situ
formulao de pergunt
se daria a conexo entr
respondiam de formas
Cosmo, e apenas se co
espritos ou ancestrais,
smbolos; c) dinmica
ou moedas oraculares,
o livro, que apresenta i
na realidade, etc.
De um modo ou de out
orculo, e o prprio s
lo e coment-lo, no fe
contrrio; seu interesseele desejasse mais temp
crena corrente entre o
servir para a signoman
histria da humanidad
singular.
Um estudo srio do Ijiesttico-mgicas, pos
capaz de explicar a Mutao [] odiversas perspectivas ele poderia ser
sfecho de determinadas situaes, de
icas. Assim, pois, como se espera frio
uma situao X se apresentasse a uma
sdobramentos poderiam ocorrer? De
nceberam a ideia de que o Ijing poderi
es do presente ou do futuro, por m
s e a intercesso do livro. difcil det
pergunta-resposta; os prprios chine
ariadas, tais como: a) que o ser intera
scientiza de suas tendncias; b) interv
que podiam explicar essas tendncias
nergtica, a partir do toque da mo co
riando um processo de identificao
agens de diversas situaes, com a pr
ro, a questo que o Ijing vulgarizou-
io Confcio, que no sculo -6 tratou d
questo de desfazer essa viso comu
em aprofundar-se no estudo do Ijingo de vida [Conversas, 7,17]. Ou s
s chineses de que um Tratado Cosmol
ia. provvel que esse seja um caso
, tornando os chineses, mais uma vez,
g nos mostra, porm, que alm dessasvel ainda compreender as origens do
undocapaz,
cordo com
o inverno, ou
pessoa [ou
se potencial
fornecer-
io da
rminar como
es
e com o
no dos
or meio de
m as varetas
nlogo entre
pria situao
e como um
e reorganiz-
. Ao
ez com queeja, era
gico poderia
ico na
um povo
impressespensamento
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imanente chins, que drefinado sistema yin-ya
no so valores absolut
dado contexto, define
lhe a forma e o sentido
complementar. Dessa l
pensar chins, constitu
raciocinar e analisar.
O Ijing, portanto, mere
desvendar-lhe as lgica
mentalidade chinesa a
tradues dessa fonte n
acadmicas, ou ao men
algumas tradues abalseu aspecto mais atrae
exoteristas. No entanto
adequadamente em est
conceituadas.
Mais uma vez, circunsc
tradues que me pare
regra, as omisses se co
valem para uma compr
nmero que as tradu
problemticas e superfi
descaracterizado. Delas
sria e construtiva.
oravante embasaria a filosofia chinesa,ng de coordenadas do real. Isso porq
os, mas tendncias e propriedades de a
um objeto, e aquilo que se contrape
processo esse conhecido como opos
gica, surge a noo absolutamente di
ndo-se em seu mtodo fundamental d
ceria um estudo mais aprofundado, n
s internas, de modo a fazer compreen
tiga. Mesmo assim, no estamos caren
o Brasil: apenas, porm, elas no so e
os, assim elas no so vendidas. Como
izadas do Ijing foram promovidas, justte o orculo e por isso, caram nas
, alguns desses materiais podem ser us
dos sinolgicos, provendo tradues
revo-me ao panorama brasileiro, apre
em mais relevantes para o estudo sri
nstituem das obras que no consultei,
eenso acadmica da mesma. Ainda q
es de Laozi ou Confcio, o Ijing j dis
ciais o suficiente para torn-lo um livr
, pois, nos apartamos, privilegiando u
por meio doe yin-yang
lgo que, em
a ele, dando-
io
ltica do
e observar,
sentido de
er a
tes de boas
sencialmente
veremos,
amente, porgraas dos
dos
eguras e
entando as
. Via de
ou que no
e em menor
e de verses
obscuro ou
a crtica
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John Blofeld, 1968John Blofeld, 1968John Blofeld, 1968John Blofeld, 1968
Apenas uma verso am
absolutamente vulgariz
primeira verso sria d
Blofeld [1913-87] traba
estudioso do Daosmo
traduo do Ijing, em coutras tradues europ
conta disso, fez alguma
necessariamente para v
chins clssico, sinttic
palavras. Algumas de s
criando um contrapont
dominava o chins clsveremos, mas tambm
verso, portanto, um
embora o aspecto orac
alguns comentrios ins
que o descaracterizam.
James Legge, 1972James Legge, 1972James Legge, 1972James Legge, 1972
A verso da obra de Ja
mais conceituadas do Ij
ela constitui a verso s
e credibilidade. De fato
que poucos alcanaram
terminologia antiga [d
adorstica, sem indicaes de traduo
ada, circulava no Brasil antes da chega
Ijing feita por John Blofeld, lanada
lhou e lecionou na China durante ano
do Budismo, que se interessou por fa
ritrios bastante interessantes. Blofeldias [que ainda no haviam chegado a
s opes no sentido de simplificar o te
ulgariz-lo, e sim, aproximar-se do ori
e direto, caracterizado por um uso e
as interpretaes distam das e outros
o frtil ao debate. Blofeld provavelme
sico como James Legge ou Richard Wino era, com certeza, um iniciante in
om ponto de partida para uma leitur
lar fique privilegiado. Ademais, suger
ridos na verso brasileira, estranhos a
es Legge [1815-1897] se trata de uma
ing no campo da Sinologia. Ainda hoj
andard, que pode ser usada com razo
, Legge tinha um domnio do chins i
; pode-se criticar sua obra pelo uso de
tada do sculo 19], mas nem de longe
, resumida e
da da
m 1968.
, e era um
zer uma
conheciaBrasil] e, por
to no
ginal em
onmico das
radutores,
te no
helm, comoil. Sua
do Ijing,
-se dispensar
o original, e
das tradues
, em ingls,
vel confiana
pressionante,
uma
ela apresenta
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problemas srios de cosolues para verter o c
alguns dos conceitos c
sua verso, um padro
A obra de Legge somo
de tradues snicas, la
traduzido. Legge conseo que se preserva na ve
texto apresenta-se com
estimulado a consult-l
parecer um demrito,
medida em que o texto
uma abordagem profis
em termos de religio,Legge, mas de maneira
exotrico da obra.
Richard Wilhelm, 198Richard Wilhelm, 198Richard Wilhelm, 198Richard Wilhelm, 198
Costuma dizer-se que a
considerada A tradu
tal: o cuidado primoros
hexagramas e suas linh
presente na segunda pa
na biblioteca sinolgic
especialistas chineses, t
absurdo dizer que Wil
tedo, ao contrrio: Legge foi capaz dhins clssico para o ingls, praticame
ineses, cuja complexa interpretao e
t hoje vigente em certos casos.
uma relevante contribuio ao nosso
entando-se que somente o Ijing tenh
uiu criar um texto distanciado do aspso em portugus. Colocando de outr
uma traduo clssica, erudita, e nin
a como um orculo aps sua leitura. Is
as no : ao contrrio, torna-se uma
carece de apelos vos ou superficiais,
ional e dedicada ao original. Pode-se
rena ou cincias chinesas da leiturasinolgica e sria, sem recorrer-se ao l
3 3 3 3
verso de Richard Wilhelm [1873-19
o definitiva do Ijing, e vrios motivos
o, o envolvimento, a sensibilidade na
s, e ainda, o vasto estudo dos coment
rte do livro, o que a tornam uma obra
. Sua traduo reconhecida, mesmo,
ndo o aval de sua impecabilidade. N
elm entendeu o Ijing, de tal modo qu
e criar vriaste definindo
controu, em
arco corpo
a sido
cto religioso,forma: seu
um se sente
so pode
irtude, na
onstituindo
xtrair muito,
a verso dedo
0] pode ser
apontam para
nlise dos
rios e anlise
indispensvel
por
seria
e hoje, se nos
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possvel entender o teenormemente a vida.
Wilhelm consumiu an
alemo e depois, tradu
Mesmo sendo posterio
constituindo um ponto
brilhantemente por AlIjing levaria a tradutor
adiante. A traduo br
Carl Jung, contributo n
Wu Jyh Cherng, 1993Wu Jyh Cherng, 1993Wu Jyh Cherng, 1993Wu Jyh Cherng, 1993
I Ching, Alquimia dos
sacerdote daosta Wu j
religioso justifica sua i
daosta chinesa no Bras
introdutrio, simplific
Em termos prticos, el
Ijing historicamente di
daostas mantm. Entr
abordar o orculo, o q
transmisso feita por
traduo investisse em
enfim, que essa verso
assim ser examinada.
xto, porque ele abriu o caminho e no
s de trabalho nessa traduo, que ele f
iu novamente ao chins, para verificar
a de Legge, ela tornou-se paradigmti
de inflexo e debate. No Brasil, a obra
yde Mutzenbecher, cujo estudo aprofa realizar sua prpria verso, que ire
sileira traz, ainda, o a introduo do p
otvel a essa obra fantstica.
Nmeros, a verso realizada, no Bra
h Chergn [Wuxi Zheng, 1958-2004],
cluso. Como representante legtimo
il, a traduo de Cherng preserva um
do, sem abordagens das linhas ou dos
no contribui diretamente para a co
o, mas sim, para a viso religiosa que
as crenas do Daosmo, h formas dif
e implica em sistemas de leitura difere
iniciao. Posto assim, no faria sentid
explicaes longas e detalhadas. Pode
em um carter antropolgico importa
s facilitou
z para o
sua correo.
ca,
foi traduzida
ndado doos analisar a
icanalista
sil, pelo
ujo perfil
a religio
arter
comentrios.
preenso do
ele os
erenciadas de
ntes, cuja
o que a
os propor,
te, e pode
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Alfred Huang, 2007Alfred Huang, 2007Alfred Huang, 2007Alfred Huang, 2007
O lanamento de I Chi
verso atualizada do te
Huang. No se trata ap
mas de um texto que tr
abordagem religiosa. C
cuidadoso, permitindolivro, tal como propost
religioso e um orculo,
significativas, tal como
tradues antes citadas
propondo-nos uma leit
Alayde MutzenbecherAlayde MutzenbecherAlayde MutzenbecherAlayde Mutzenbecher
A tradutora, com uma
construo de uma tra
diversas verses existe
e unssono. De certa fo
oracular do Ijing; cont
dos termos, aliado a u
anos de experincia t
segura para os estudos
primeira traduo em
capaz de depurar os eq
impecvel e aprecivel
ng Edio completa [2007] trouxe a
to, transposta ao francs pelo mestre
nas de uma verso mais recente de qu
nsita facilmente entre o cuidado acad
ntudo, o trabalho de Huang extens
um acesso multifacetado ao texto. Ent por ele, mantm-se uma fonte clssic
abrindo-o para inferncias antropolg
a verso de Wu Cherng. Todavia, algu
so capazes de super-la em termos te
ura cuidadosa do mesmo.
, 2010, 2010, 2010, 2010
rofunda e vasta experincia no Ijing, i
uo prpria, em que conciliou e pon
tes no sentido de construir um texto
ma, sua verso preserva e disponibiliz
do, o primor de seu trabalho, o acerto
consciente poder de sntese fruto p
ansformou seu trabalho numa fonte r
cadmicos. H que se destacar o fato
ortugus feita por uma brasileira, cujo
vocos de verses anteriores, e constr
os mais diversos sentidos.
pblico uma
aosta Alfred
e dispomos,
mico e a
, completo e
nde-se que oa, um texto
icas
mas das
tuais,
nvestiu na
erou as
ais completo
o sentido
na escolha
ovvel de
ca, confivel e
e ser a
denodo foi
ir um texto
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Jorge Vulibrun [onlinJorge Vulibrun [onlinJorge Vulibrun [onlinJorge Vulibrun [onlin
preciso destacar a ver
Brasil Jorge Vulibrun,
apuro e extenso denot
Ijing. Um trabalho labo
comparaes e reflexe
abrangente, absolutamao texto do Ijing, o aut
forma de artigos, que c
compreenso tanto do
Nesse ponto, pois, uma
torna-se um excelente i
nos o acesso a uma fon
Estudos sobre o IjingEstudos sobre o IjingEstudos sobre o IjingEstudos sobre o Ijing
Existem muitos outros
mais diversos tipos de
tradues. Alguns so
oportunista e superficigrande maioria, na ver
texto clssico. Por outr
publicados, proporcion
no s permite-nos co
outros aspectos do text
desconhece.
e] e] e] e]
so online [no datada] do argentino
isponvel no site [http://yijingorienta.
am igualmente anos de estudo sobre o
rioso, feito com base em tradues div
s ajudaram na construo de uma vers
nte oportuna para estudos acadmicor apresenta introdues ao pensamen
ntribuem substancialmente para amp
jing como do prprio pensamento chi
traduo segura, clara, bem estrutura
nstrumento para o estudo sinolgico,
e qualificada e bem produzida.
livros produzidos sobre o Ijing, que co
bordagem ao texto sem se tratarem, d
studos sobre o Ijing, cujo cunho tota
l, propondo anlises que em muitos cade em nada contribuem para a co
lado, alguns trabalhos bastante relev
ando uma viso histrica e filosfica d
preend-lo melhor como ainda, nos
clssico que o pblico alheio prtic
adicado no
om.br/], cujo
texto do
ersas,
o rica e
srios. Juntoo chins, na
iar a
ns.
a e gratuita,
ermitindo-
nstituem os
fato, de
lmente
sos suapreenso do
ntes foram
o Ijing, que
ostram
sinolgica
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Assim, creio que opode modo a apontar ca
conhecimento e o deba
Richard Wilhelm, esse
publicados mais dois es
sabedoria do I Ching,
discute alguns de seuslivro, o que nos revela
com o Ijing. Podemos
pblico leigo, posto qu
e belssima, no acess
superficiais. Wilhelm,
distanciado dos leitores
complexo sistema do Ijsua vasta experincia p
complexidades do text
Diferentes de Wilhelm
francs, cujo conhecim
suas de anlise sobre o
Yin e do Yang uma p
nos sua trajetria na ci
j conhece o Yijing, ma
peculiares e important
discutidos pelo autor,
pequena, essa obra con
A organizao do I Ch
funcionamento do sistdisposies das linhas i
tuno comentar alguns desses estudosinhos e pontos de vista que possam en
e sobre a obra.
rande especialistas no Ijing e no Dao
tudos sobre o Ijing: O Pequeno I Chi
os quais resume os aspectos mais am
ontos principais e relata suas experinteor e a profundidade de suas relae
izer que essas duas obras introduzem
sua traduo, em muitos pontos prof
vel para quem busca respostas fceis,
rovavelmente, estava consciente do q
em geral, ao mergulhar de modo sing
ing e do pensar chins. Nesse sentido,ra traduzir, de modo mais acessvel, a
, criando uma verso vulgarizada e s
so as obras de Cyrille Javary, conceit
nto do Ijing igualmente respeitvel.
jing esto disponveis para ns: I Chi
reciosa introduo histrica ao clssic
ilizao chinesa. O livro de Javary diri
s sabe pouco sobre ele alm da tradu
s do pensamento chins, ligados ao Iji
um tom claro, sistemtico e embasado
titui um bom suporte para os estudio
ng se trata de uma explicao sobre o
ma yin-yang e sua aplicao no Ijing,nternas, sua dinmica e movimento, et
obre o Ijing,riquecer o
mo, teve
g e A
los da obra,
cias com oe vivncias
o Ijing para o
nda, potica
pidas e
anto havia se
lar no
le utilizou de
ia.
ado sinlogo
Duas obras
g, o livro do
, mostrando-
ge-se a quem
o. Aspectos
g, so
. Apesar de
os do livro. J
s aspectos de
questo dasc. um texto
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bastante especfico, paraprofundar-se em seu
Uma introduo histr
Ching, o orculo chin
Saad. uma obra pequ
esclarecedora sobre mu
uma boa introduo ao
J. Schlumberger produ
intitulado O I Ching
complexo, pois aborda
esmiuando seus aspec
mas ao mesmo tempo,
clssico chins.
ConclusoConclusoConclusoConcluso
Talvez caiba citar, aind
menos correta, de Ant
exotricos, seu livro de
encaminhar o leitor a uvalendo-se dos estudos
Num texto cujo objetiv
Brasil, pode parecer u
introduo um tanto di
que, de uma maneira o
e profundo, sobre o qu
Algumas das fontes aq
a quem igualmente j conhece o Ijing,ntendimento.
ca que segue uma linha aproximada a
: mito e histria, do intelectual argent
na, informativa, simples e, no entanto
itos aspectos do tratado das mutaes.
clssico chins, e sua leitura recome
iu tambm um abrangente estudo sob
princpios, prtica e interpretao. Se
e desconstri inmeras relaes prese
os estruturais e funcionais. No um
um estudo bastante sensvel e compl
, uma introduo simples, acessvel, e
n Kielce [1986]. Embora de fortes car
introduo escapa de uma leitura err
ma abordagem mais sria e constrita dde Wilhelm e Javary.
o era realizar uma reviso sinolgica d
tanto recomendar tambm, por fim,
stante das tradues eruditas do Ijing.
de outra, o Ijing continua a ser um cl
l vrias leituras superficiais tm busca
i utilizadas so indicaes de escol, m
e pensa em
de Javary I
ino Ezechiel
, bastante
Trata-se de
dvel.
re o Ijing,
trabalho
tes no texto,
obra fcil,
xo sobre o
porm no
cteres
ea, para
o Ijing,
ssa fonte no
ssa pequena
A questo
ssico antigo
do se impor.
s nem
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sempre compreensveisa qualidade das obras n
que nos permite propo
se deve a que um estud
com os quais no se te
Ijing, dispomos de grat
necessitamos de cuidad
aludem um complexo
aspectos simplesmente
estudos possveis co
vivo pelo antigo clssic
RRRRefernciasefernciasefernciaseferncias [ordenad[ordenad[ordenad[ordenad
Blofeld, John. I Ching:
1968.
Huang, Alfred. o I Chi
2007.
Javary, Cyrille. A organ
Javary, Cyrille. I Ching,
1989.
Kielce, Anton. O I Chi
Legge, James. I Ching:
Mutzenbecher, Alayde.
2010.
ao pblico no-especializado. Desseo transmite o fato de que algumas s
estudos ou introdues, como fizemo
sinolgico srio precisa de instrume
acesso de modo acidental ou imediat
s verses do texto para nossa lngua,
o e esforo para compreend-las, post
e milenar sistema de pensamento, qu
desconhecemos. Temos, pois, tradu
eos para aqueles que demandam u
.
s pelos autores]s pelos autores]s pelos autores]s pelos autores]
livro das Transmutaes. Rio de jan
g - Edio completa. So Paulo: Marti
izao do I Ching. So Paulo: Grypuhs
o livro do Yin e do Yang. So Paulo:
g. So Paulo: Martins Fontes, 1986.
livro das mutaes. So Paulo: Hem
I Ching: o livro das Mutaes. So Pa
odo, indicardifceis, o
s ao fim. Isso
tos seguros,
o. No caso do
as
que elas
em muitos
s do Ijing; e
interesse
iro: Record,
ns Fontes,
, 2014.
ensamento,
s, 1972.
lo: Gryphus,
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12/12
Saad, Ezechiel. I Ching,Pensamento, 1989.
Schlumberger, Jean. I
Pensamento, 1993 [Cr
Wilhelm, Richard. A S
Wilhelm, Richard. I Ch1983.
Wilhelm, Richard. O P
Wu Jy Cherng. I Ching
1993.
o orculo chins: mito e histria. So
hing - princpios, prtica, interpreta
ulo do Livro, 1987]
bedoria do I Ching. So Paulo: Pensa
ing: o livro das Mutaes. So Paulo:
queno I Ching. So Paulo: Pensament
: a Alquimia dos Nmeros. Rio de Jan
aulo:
o. So Paulo:
ento, 1995.
ensamento,
o, 1990.
iro: Mauad,