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Anno a Rio de Janeiro» Quarta-feira, 4 de Agosto de 1915 _____»(l\ \fe.^Bli*«wW—< ;Li___ \i____l_____s______w**)¦_., RI1' *^s^i w__i_____iir^^_l___ii___y_l_ir____i _,-l_*_l__ ?«lE__~~i .' fliíbASsÉTí __r__fí^W_Bfi_i_3ÍI^__B__r -^H___^______r»f»'_j.í'I_ __-^_V __!!__•__ _t_____ãn_r __f____¦______¦*_¦* KSsfiBÜPwS ÍSííJivímSS _SI__p___|_qH_wK__™_c' SeraSIHSií»>»9 EfflwSÉSSI '"^"''"''"""^'^'"''"¦'¦'"''''^¦niffr»»*"*fc*^y^^-^a^jBi_____Bi____jaM3M ESTE JORNAL PUBLICA OS RETRATOS DE T0D0SO8SEUt^ ZE MACACO Impresso em papel da casa NORDSKOG & C. Christiania Ric A3SIX»NA_ X Ji-líif wsS^ V/rV»\ A^T1 ? -^^Tõr^rHi Faitstina, a elegante esposa do Macaco, apezar dos formidáveis cortes na economia domesti- ca, nao deixa de acompanhar a moda', e eil-a novamente com um elegante vestuário e pelles de urso. Um dia d estes ella foi a um five ó clock.... Na Avenida encontrou-se com o conhecido vagabundo -Mo- leque escovado», acompanhado do seu cão «Serrote, que, ao vêl-a tão bem vestida, planejou um roubo CUnoso'{Continua RED ACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO: RUA DO OUVIDOR 164 —RIO DE JANEIRO Publicarão «TO MALHOSumero avulso, ÍÍOO réis; atrazado. 500 réis

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Anno a Rio de Janeiro» Quarta-feira, 4 de Agosto de 1915

_____»(l\ \fe.^Bli*«wW—< ;Li___ \i____l_____s______w **)¦_.,RI1' *^s^i w__i_____iir^^_l___ii ___y_l_ir____i_,-l_*_l__ ?«lE__~~i .' fliíbASsÉTí __r__fí^W_Bfi_i_3ÍI^_ _B__r -^H___^______r»f »'_j.í'I _ __-^_V __!!__•__ _t_____ãn_r __f ____¦______¦*_¦*KSsfi BÜPwS ÍSííJivímSS _SI__p___|_qH_wK__™_c' SeraSIHSií»>»9 EfflwSÉSSI

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ZE MACACOImpresso em papel da casa NORDSKOG & C. — Christiania — Ric

A3SIX»NA_ X

Ji-líif ws S^ V/rV»\ A^T 1

-^^Tõr^rHiFaitstina, a elegante esposa do Zé Macaco, apezar dos formidáveis cortes na economia domesti-ca, nao deixa de acompanhar a moda', e eil-a novamente com um elegante vestuário e pelles de urso.Um dia d estes ella foi a um five ó clock.... Na Avenida encontrou-se com o conhecido vagabundo -Mo-

leque escovado», acompanhado do seu cão «Serrote, que, ao vêl-a tão bem vestida, planejou um rouboCUnoso '{Continua

RED ACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO: RUA DO OUVIDOR 164 —RIO DE JANEIROPublicarão «TO MALHO Sumero avulso, ÍÍOO réis; atrazado. 500 réis

O TICO-TICO PIEDADE PREMIADA 9

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i) Ha muito que o pobre velho andavaapregoando o ultimo bilhete de loteria,que ainda não conseguira vender. Estavadoente, pedia esmola...

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2) .. .e as Creanças que sahiam da escolanão só nada lhe davam como ainda zombavamd'elle. E o pobre velho...

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¦s-í-;íí;ííí:íí::"ÜiiÜI!!:!!!:'Ü NÜHiíüE i >1 Slil:*ii :ili; iliilli'

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3) .. .deixou-se cahir a um canto, quasimorto. O Jtíca ia passando, mas, tendobom coração, parou e teve dó do pobrevelho. Deu-lhe os nickeis de que...

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4) .. .podia dispor e os restos da merendaque levara para o collegio. Mas o pobre, sen-titfdtTqüè ia morrer mesmo, entregou...

5) .. .ao pequeno o ultimo bilhete de loteria. O Jucá,commovido pediu a seus pais que enterrassem o pobrevelho e todos os dias, ante de ir á escola, passava pelocemitério, para orar pela alma do velhinho, victima...

(>) . ..da 'miséria. Chegou o dia da extracçao da lote-ria e Jucá teve a surpreza de ver que havia tirado a sortegrande, no bilhete que herdara do velho. Seu acto decaridade tivera o prêmio merecido.

i —• \ *.--. --*¦ %_ _.

3 O TICO-TICO

EXPEDIENTE x/\

Preços das assignatura» doj jornàès da"Sociedade Anonymi O MALHO"

Capital e Estados

8$000l5$ooo23*0003o$ooo

5*0008$ooo

I2$00015*000

Exterior

5o$ooo3o$ooo

25Í000[4*000

3$5006$000C$000

Ii $000

20$000II$0C0

fpuüfreas imaginem o que não Alli, durante- as recepções' será nos palácios dos reis e que a rainha dá ao corpo di-imperadores plomatico e a altos íuncciona-

Pois até ahi a moda se met- rios do reino, cada uma dasi-uis etic ciin ei uiuua se ínci- nut. uu íeiiiu, caud uiiut cteu, perturbando a serenidade senhoras d*esses personagída etiqueta. Verdade seja que deve, logo acentrar, dirigir

ALMANACH D' «O MALHO 3$000Almanach d'«O Tico-Trco 3$ooo

Pelo correio mais 5o> rs.-Kit-

_ Pedimos aos nossos assigantes cujas as-signattiras findam a 30 do corrente, quemandem reformal-as antes d'esse dia, paraque não cesse a remessa regular da fo-lha.

-44»-Toda a correspondência, como toda a

remessa de dinheiro, deve ser dirigida áSociedade Anonyma. "O MALHO", Ruado Ouvidor, 164—Rio de Janeiro.

->•>-:«-Pedimos aos nossos assignantes do JN-

TERIOR, que quando fizerem qualquerreclamação, declararem o LOGAR e o ES-TADO para com segurança attendermosas mesmas e não haver extravios.

Os retratos publicados no Tico-Tico,só serão devolvidos dentro do prazo de 3mezes, depois de sua publicação ; findo es-te prazo, não serão absolutamente resti-tuidos.

ensse

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não foi só alli que chegaram osinconvenientes da moda.

Já nos theatros o uso de cha-peus enormes, que pareciam ta-boleiros ou montanhas, provo-cou protestos e até uma legisla-ção especial prohibindo-os, pa-ra que os espectadores pu-dessem vêr o espectaculo. Masnão foi essa moda que cau-sou escândalo e aborrecimen-tos nas cortes da Europa, loioutra moda, de saias muito es-treitas, que chamam enlràvées.

E o facto se deu na corte daHollanda

á rainha e fazer-lhe uma pro-lunda reverencia.

Um bello dia viu-se essa cou-sa assombrosa: As senhorasentravam, dirigiam-se á rainhae laziam-lhe um ligeiro cumpri-mento sem a curvaluta depraxe.

Porque ? Poique as saiasapertadissimas, no rigor damoda, não permittiam que ellasse curvassem.

E loi preciso íazer um decre-to real prohibindo a moda nacorte.

Vovô

As assignaturas começam em qualquertempo, mas terminam em Marco, Junho,Setembro e Dezembro de cada anno. Nãoserão acceitas por menos de trez mezes.

—l~-'l—

São nossos representantes exclusivosnos Estados Unidos e Canadá, "A Inter-national Advertising Comoany", ParkRow Building, New York —U. S. A.

TO§£• ... ..

_C"<"^ C ^íp

-«-O—-;:¦•—?—--:>=—=U=

Ms lições de ^ovô

A ETIQUETA F^A MODAMcug netinhos :Vocês já devem ter ouvido

contar o quanto é serio na Eu-ropa, e principalmente nas côr-tes dos reinos e impérios, o res-peito ás regras de etiquetas.Os Europeus não têm comonós a simplicidade; democrati-ca ; mesmo nas republicas, ei-les cercam as auetoridades deapparatos e cerimonial impres-isonadores. Que assim é nas re-

1ÉÉF s^á

mmmmí í * ]__R

'H§^ il>-^l*^^^^£i__Í__H__B ¦»<::=: -^fM

Doracy Martins, nossa amigutnha rcsideil-te em Lagcdo, Rio Grande do Sul, fi-lha do Sr. Alexandre Maftins. c D. Ri-ta dos Anjos Martins..

Haydée Brandão, inteligente filha doDr. Felicio Brandi, residente em Mi-,r.as.

UEH GALLO DE OLHO VIVO

^^—zr———'—^—i|<aç y—~

1) Uma rapoza matreira tinha muita vontade decomer um gallo, que conhecia. Para isso usou deum estratagema : vestiu-se de soldado, para ins-pi'ar confiança.

2) E quando se viu fardada, toda lámpeira, jáse considerava com o gallo quasi na barriga.Aquillo ia ser questão de minutos. Chegada a casado sallo disse :

3) — Camarada gallo, venho da parle do tabel-lião. trazer-lhe uma incumbência. Ha lá no cartóriouma herança para você receber. E. preciso ir semdemora...E continuou :—Que sorte a sua, camarada 1

<í) Com esta crise, uma herancasinna vem mes-mo a calhar. Estou até com inveja... O gallo entãodesconfiou cia cousa e disse: -—Ah! herança?! Es-pere ahi Sr. soldado, vou mandar ate...

!____—. —- 1. 1 . -

¦))... lá os meus advogados. E os advogadoseram uns cachorros, que no momento appare.eram.A rapoza só tinha urh recurso:—pôr-se ao fresco oinais depressa possível.' E sahiu. Foi uma carreira ..

6„ ...tremenda. Então, o gailo disse: — Não éainda d'esta vez que me comem de cabidela. Eucá já tenho alguns Janeiros na vida e tenho can-tado muitas vezes antes de nascer o sol...

O TICO-TICO

HISTORIAS E LEGENDAS

A ARVOREA 21 de Dezembro de 1870,

um pallido sol se levantou so-bre o campo. Desde o principiodo mez, o general Chanzy lu-lava contra as forças, superio-res em numero, do general vonder Tann e do principe Frede-rico Carlos da Prússia.Não obs-tante seus prodígios de Valor,(•¦rarechassado. Os alie- ^mães, victoriosos, dis- ipersavam-se, domin*an-do rudemente cidades ealdeias, que tinham offe-i ejido asylo aos franco-atiradores. Foi assimque a pequena cidadede Dercy, situada a unstrinta kilometros ao no-

^«?-6';;e .'¦*¦%

do indivíduo, que fosse vistoarmado, fuzilamento de algunssuspeitos, prohibição de sahirde Bercy sem salvo-conduct<>.etc.

E, não obstante todas essa^prescripçôes, o coronel íoi sui-prehendido. Nessa manhã de21 de Dezembro, um tenente,assustado, precipitou-se em seuquarto, exclamando :

HerrObersti esses dam na-dos francezes sao de uma auda-cia e de unia insolencia incri-veis !

Que ha Ratzenbaum ?--Esta manhã,o sargento Ra-

bent descobriu na estrada deTormoy, a duzentos metros docordão de sentinellas,uma ban-deira tricolor, fluetuando no ei-mo de um alto alamo.

cDonnenvetter \ E que fez ?-Vim prevenil-o com urgen-

cia do ultrage feito ao nossoexercito.

—Está bem! Conduza-me atélá.

A noticia eraexacta. O coronelachou um alto alamo isolado,erguendo sua es£ruia silhuè-ta, no cimo do qual se ostenta-va orgulhosamente, embaladapelo vento, uma bandeira tricô-lor, como um. desafio e uma ai-fronta ao invasor.

Pallido de cólera, o coronelordenou que trouxessem á suapresença o governador da ei-dade. O tenente fez continen-cia, chamou quatro soldados epartiu...

O governador ia a 1 m o ç a rquando o official entrou. Semsaudar, -fazendo ressoar as es-poras e deixando a espada ar-rastar no soalho da sala, o Ba-varo deu esta ordem impe-riosa:

— Venha !Os quatro soldados cercaram

o velho e a pequena tropa par-

Sobre uma alia arvore isolaaahavia uma bandeira

roeste de Mans, íoi oecupadapor um regimento bávaro.

Não estavam na cidade senãomulheres, velhos, enfermos ecreanças. Todos os homens va-lidos se tinham alistado para adefesa da pátria, invadida peloinimigo. Assim, pois, as con-tribuições e impostos lançadosem Bercy foram particularmen-te pesados. Em vão, o governa-dor, veneravel patnarcha de ses-senta e oito annos, fez appello áclemência do vencedor: o coro-nel bávaro foi inflexível. Elle semostrou tanto mais cruel,quan-19 estava inquieto. Um reconhe-cimento fora surprehendido nosarredores e, a toda a pressa, ti-vera que se recolherá cidade,para escapar aos íranco-atira-dores.

O coronel temia que o inimi-go tentasse um golpe de auda-cia contra a cidade. Por isso,to-mara todas as precauções : vi-sitas domiciliares, prisão de to- O ojjiciat, furioso, ergueu o chicote

O TICO-TICO 6

tiu... Quando appareceu o pri-sioneiro, o coronel precipitou-separa eüe, ameaçador; e, apon-tanclo o emblema . sedicioso,gritou :

Olhe! olhe o insulto que osseus malditos Iranco-atiradoresfizeram ao nosso excercito !

O governador não respon-deu.

E' preciso que retire «isso»e já, ouviu ? — ordenou o Ba-varo.

Como?Mande um dos seus ad-

ministrados subir á arvore etirar aquelle «trapo».

Mas isso é uma loucura !A bandeira não foi ter lá a

cima sozinha, supponho.Certamente, mas íoi pre-

ciso um homem superiormen-_.....-.:»»-.'.:„, ,_,. <_í___J' í' í/fe'íí?-_--í'-^^j___í;íceí^í!-~-- --*™?j

f 'liík^^r-*"

s- &***& ^*-Tj^;!JÍ_^_BB__rm-MÍr

-KrÇ_^__NTO^^^_W/'_^_T ^JtJ^LmW^^^La*^^

O tenente cwvou-se e apalpou-lhe o peito. O homem

eslava morto

te audacioso e ágil, não temen-do nem a vertigem nem a fa-diga.

Ora, o senhor bem sabe que,na cidade, só ficaram velhos eimpotentes e nenhum d'elles po-deria conseguir nem mesmo ametade da perigosa ascensão.

Discute minhas ordens, pa-rece-me ! Está bem ! Subirá osenhor mesmo. Vamos !

O velho córou, mas não semoveu.

Suspendam-no aos primei-ordenou o coro-

nel. Pezadas mãos se estendiamjá para o prisioneiro; porém elle,"tornando-se

muito pálido, afãs-tou-os com um gesto imperi-oso, e disse simplesmente:Repito que é impossivel;nunca chegaria lá acima: masmesmo què o pudesse, eu não olatia. Prefiro serfusilado imme-diatamente.

O official levantou o chicote ;ia bater na face do velho, quan-do um vislumbre de razão lheatravessou o cérebro.

Afinal de contas, o governa-

ros galhos !

dor não tinha culpa :•—a empre-za, difficil para um homem soli-do e moço, era absolutamenteimpossivel a um homem velhoe débil; elle cahiria infalível-mente.

E o rezultado desejado nãoseria attingido, visto que a ban-deira continuaria a fluctuar noalto da arvore. O coronel vol-tou-se para o prisioneiro:—Bem ! —disse elle — ajusta-remos nossas contas mais tarde.Depois disse aos soldados:

—Vinte e cincos marcos e asdivisas de cabo aquelle que ar-rançar aquella bandeira d'alli.

Um homem adiantou-se. Eraalto, robusto. Seus olhos azuespareciam sorrir e abundantebarba loura espalhava-se sobreseu peito. Despiu a túnica e ospesados sapatos ferrados e es-fregou as mãos. Abraçou-secom o tronco do alamo e, lenta-mente, começou a ascenção, en-corajado pelos hoch e applau-sos dos camaradas.

Mas, passado pouco tempo,todos se calaram, contendo arespiração.

Lá, no alto, o soldado nãoprogredia, senão a custo. Viamquehesitava. e o alamo oscil-lava de modo inquietador.

O homem collocou o pé so-bre um galho secco que estalou.Tentou segurar-se nos outrosgalhos, bateu o ar com os bra-ços e veiu cahir no solo comum ruido surdo. O tenente cur-vou-se apalpou-lhe o coração,levantou-se e disse :

—Está morto.Outro'! — ordenou o coro-

nel.Uma certa hesitação se mani

íestou nas fileiras; mas, emfimum novo voluntário se apresentou. Esse era franzino e moreno, com physionomia bestial.

Depois de" tomar as mesmasprecauções que seu infortunadocamarada, tentou a escalada...

Teve a mesma sorte do gi-{jante louro.

Cincoenta marcos para oterceiro ! — gritou o coronel.

O terceiro"avançou. Era umrapaz imberbe, de rosto fino,mas musculoso como um athle-ta. Quasi conseguiu.

Chegou quasi a tocar a ban-deira, e seus camaradas grita-vam já victoria, quando seus de-dos crispados largaram o pontode apoio... Um terceiro cada-ver ensangüentou a terra gelada.

Era de mais! Não obstante asexhortações do coronel, apezar

do premio de setenta e cinco, emesmo duzentos marcos, ne-nhum voluntário-se apresentoumais.

O coronel espumava de cole-ra. Ordenou :

Venham sapadores ! Aba-tam esta arvore '

Mandaram á cidade procuraros sapadores. Passado poucochegaram quatro rapazes sacu-didos e vigorosos:que atacaramo alamo pela base. A bandeiraoscillava e parecia mais alegre,mais irônica.

Sob as machadadas, os peda-ços de arvore saltavam. Mas,em sua pressa para se desem-baraçarefn do emblema odiado,os Bávaros tinham-se esqueci-do de prender cordas ao troncopara dirigir a queda.

O vento, que soprava entãoem turbilhões, fez de súbito ver-gar o cimo do alamo, que es-talou e depois se abateu numfracasso de galhos partidos.Achlungl (attenção) — gri-tou alguém.

Mas era muito tarde ! trez sa-padores, o tenente e o coroneljaziam esmagados sob o enor-me esqueleto abatido.

Massa inconsciente e semalma, a arvore gigante vingaraa injuria feita ao emblema daPátria.

•/Ubum d'«0 Tko-Tíco»

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___rC4_í^W5mém>*M\ - 1

mmWT ¦, \ mJaBBBBWJ* «fia

___**T*"T* ~"

A gentil Ceiita, filha dos dislinetos Pro-fessores Felippe Augusto Vieira daCosia e D. Christina de Carvalho Mi-rar.da Costa, residente cm Alto RioDoce, Minas. ¦

O TICO-TICO

BRINQUEDOS PARA OS DIAS DE CHUTA - Caixas para lenços e para luvas

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{Yide texto na pagina, seg-uinte)

O TICO-TICO 8

Brinquedos para os dias de chuva

Caixas para lenços e paraluvas

A armação d'essas caixas faz-serecortando em papel cartão os mo-tlelos que damos na pagina seguinte.O modelo de cima é o da caixa paraluvas e está completo em um sópedaço.

Os'dous modelos de baixo formama caixa para luvas. A primeira figu-ra representa a tampa da caixa cor-tada ao meio—isso significa que de-vem cortar o papel cartão exacta-mente com o dobro do que ahi está.

Em cada modelo as partes som-breadas com riscos devem ser do-bradas e colladas Para dobrar essespedaços, comecem por dar um corteem cada uma das linhas cheias, as-signaladas pelas lettras b, e,.f, deg e b 'no r modelo), a e b, (no 2-),c. e, d ef (no 3'). Sobre as linhasinterrompidas (traçadas com peque-nos riscos), façam vincos com ascostas de uma faca, para poder do-bral-os bem.

Recortados os modelos e colladospe'as partes sombreadas, estarão ar-macias-as caixas. Para enfeital-asforram-scde velludo ou pellucia, porl» ra e de setim por dentro. Para fe-chn!-as, é bastante amarral-as comum laço de fita, como se vê nosdous modelos collocado's nos cantosdo alto da pagina.

Um problema difficil bemresolvido

Ha muito, existia um árabe que pos-suia \/ camelos e, quando chegou ahora de sua morte, chamou seus trezfilhos e disse-lhes :

— Deixo 17 camelos para serem re-partidos entre vocês trez, mas devendotocar ao primeiro a metade, ao segun-do a terça parte e ao terceiro a nonaparte.

Como executar a partilha ?O problema pareceu insoluvel e os

herdeiros não encontraram, por maisque procurassem, a sua solução.

Mas, como para tudo ha um remédio,um d'elles propoz que se chamasse umjuiz para resolver a questão.

Applaudida a idéia, foi chamado umcadi, que veiu montado em um camelo.

—Temos aqui, com o meu, 18 carne-los—disse o juiz.—Dou ao primeiro, ametade, que são 9; ao segundo, a terçaparte, que são. 6; e, finalmente, ao ter-ceiro, a nona parte, que são 2 camelos.

E, resolvida, assim, dignamente^ aquestão, o grande juiz se retirou, muitocalmamente, montado no seu própriocamelo.

_____&__«?

Znleika, de 9 annos de edade e inlelligen-te filha do Io tenente do Exercito JoãoCarlos dos Reis Júnior.

mm soeifíix

Traducção de

Capital FederalRUDENS

ANNIVERSARÍOSAltino Alves de Mello, nosso

constante leitor, residente emS. João d'El-Rey, lez annos a15 do mez passado.A 24 a gentil senhoritaCleonice Pinheiro Leite lezmais um anniversario natalicio.

Fez annos no dia 28 domez passado o nosso amigoJosé Ferreira de SantAnna, re-siclente em S. Paulo.

Fez annos a 28 de Julho ogalante Sylvio, filhinho do Sr.Seraphim E. Souza e de D.Alcina Cordeiro de Souza.

Maria Antonietta A. deFreitas, collaboradora d'0 Ti-co-Tico íez a 13 do corrente-mais um anniversario natalicio.<BA<PTISAcDOS

O Sr. Oscar de Almeida e suaExma. esposa D. Hilda Can-çado de Almeida, residentes emMirahy, têm o seu lar enrique-cido com o nascimento de umagalante menina,que receberá napia baptismal o nome de Gracy.Servirão de padrinhos da ro-busta creança o Dr. Justino Pe-reira-, clinico naquella cidade, ea Exma. Sra. D. GraziellaKoeler, residente nesta capital.NASCIMENTOS

O Sr. Hermeto Duarte e suaExma. esposa têm seu lar en-riquecido com o nascimento deseu filho Hélio.

O Sr. Arthur M.' Lobão-e sua Exma. esposa D. Edva-le Ribeiro da Costa Lobão/deBelmonte, têm o seu lar au-gmentado com o nascimentode um galante pimpoLho, que,receberá o nome de Raymundo *

RECEBEMOS E A GRA DE-CEMOS

Avalai. órgão quinzenal deestudantes, que se publica nes-ta Capital e está sob a direcçãodos acadêmicos Luiz Pinto, Go-mes Leite e Eloy Ribeiro.

A Vida Acadêmica, revís-ta quinzenal das escolas supe-riores d*esta Capital e que temcomo director o acadêmico Ro-clolpho Ramos de Brito.—O Linguarudo—Interessan-te jornalzinho, que se publicaem Porto Alegre e tem comodirectores os jovens Dirceu Al-ves e Adolpho Silveira.FESTAS

O Sr. José Salles, estimadonegociante em Ribeirão Preto,Estado de S. Paulo, organi-zou a 25 do mez passado, umaimportante festa infantil, offere-cendo á petizada d'aquella cida-de, além de muitos prêmios ma-gnificos, cinco assignaturas d'0Tico-Tico.

«0 Tico-Tico» em Portugal

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Nosso assignante João Ferreira Marques,residente no Porto—Portugal

O novo laxante pode ser usa-do nas crianças sem receio e

hão causa eólicas.

O TICO-TICO-

ANIMAES CURIOSOS

OS Q-OR-IIvIvÀSE', sobretudo, na região deI-oango, que pullulam os go-rillas. A floresta "equatorial,

com seu tecido de lianas (cipós),que lhe torna o accesso tão dil-

8Ü íIRpsIUm chimpanzém acho preparando-se

para subir a uma arvore

cil, fornece a esses quadruma-nos,um asylo quasi impenetra-vei.

O gorilla raramente ataca ohomem. Ainda mesmo perse-guido não é lemivel, se bem quelaça frente ao assaltante. Attin-gidos por tiro ou flecha, cahem'Ogo, como o homem.

O mesmo não se dá com orhinoceronte, o bufalo, a pan-

thera, etc.Estes, attingidos pelabala,percorrem ainda setecentosou oitocentos metros antes decahirem mortos. Esse lapso detempo lhes permitte, natural-mente, atacar o caçador.

Sendo um gorilla caça relati-vãmente fácil de ser capturada,qual o motivo por que os jar-dins zoológicos do mundo pos-suem tão poucos especimens ?E' que, o gorilla adulto, feitoprisioneiro, embora acorrenta-do, arranja-se de modo a que-brar a cabeça contra uma pa-rede. Se é capturado com a eda-de de alguns mezes, surge ou-tra difíiculdade.

Não obstante os cuidados at-tentos, o animal torna-se rapi-damente tuberculoso e morrepassado pouco tempo.

Por isso, todo o gorilla queconsegue chegar a Hamburgo,ogrande mercado deanimaessel-vagens,attinge preços elevados.Um dos empregados da missãoAudoin, encarregado do estudohydrographico das costas doGabon, tendo conseguido cap-turar um gorilla de cinco ouseis mezes, vendeu-o por cemirancos ao capitão de uninavio.

O gorilla chegou a Hambur-go em bom estado e seu pro-prietario o vendeu no mesmodia por 2.800 francos. Quatrodias mais tarde, íoi novamentevendido a um jardim zoológicoinglez, pela quantia de 9.000francos.

Nessas condições, os negros

deveriam se contentar çom ca-ptural-os vivos, mas preferemmatal-os ; pois para elles a pelledo gorilla é um taüsrnan dosmais apreciados,

^^^^^ÊÊkW^MmmMÊÈk '-.$».Hm'i^rfir^uiI_-í:"^H Mn- "* '-*f**

WSê^M^MmWHÊBMX Br>

Chimpanzé Jemea, capturado nasflorestas do Gabon.

Olhai para o Murados vossos filhos

Dai-lhes Morrhuina (principioaetivo tio óleo rle fijjatlo de bacalhíiu)

ríe

COELHO BARBOSA & C.RUA DOS OURIVES 33 e QUITANDA 104

fTKftim os tornarei» íoi-íe» elivre» de muitas rnole-lia» na juventuete

i!illülll!lliill!í:íiii!;íi!!illili;i!íili:í!!liliinini!lll!!!ll!!::!lll!!!l!lllillli;iin BfflMH ü«8WM«i

I em um só remédio. Esta é a1 combinação que produz a

um preparado de tal alcancepara curar as affecções do

I Feito e Pulmonares.

TOBiÊGO

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gii;ii!iiW!"!:ilil'^^

O TICO-TICO 10

<I> Sr. ccXL>> g> sua ]>£1'$>*í_ol»-JOGOS DE CARTAS —A ESCOVA

(Dedicado a trez amiguinhas mi-neiros:)

Wm^-^^-^rHw

Esse jogo italiano é dos maissim-cies e dos mais divertidos.

Para jogal-o, tiram-se do baralhoos 8 os 9 e os in. Ficam, portanto,40 cartas, com os seguintes valores:O Az vale i, a Dama vale 8, o valete9 e o Rei 10, As demais cartas têmo valor de seus próprios pontos.

Os jogadores podem ser dous, trezou quatro e joga-se do seguintemodo :

A pessoa a quem cabe dar cartasbaralhar-as, dá a partirão jogadorque lhe está á esquerda, depois ti-ra de baralho as quatro cartas decima e colloca-as sobre a mesa adescoberto, Feito isso, clã trez car-tas a cada um dos jogadores, come-çando pelo que lhe está á direita.

Esse é o que começa a jogar.Supponhamos que rara a mesa

sahiram um Rei, um Sete, um Qua-tro e um Az. Se o primeiro a jogartiver um Rei, poderá com elle tiraro Rei da mesa e guard?.l-os ambos,á parte, como seu ganho. Se tiverum Cinco, poderá com elle tiraro quatro e Az (que, juntos, sommamcinco). Se tiver uma Dama que vale8 pontos, poderá com ella tirar oSele e Az.

Sc assim fizer, ficarão na mesaapenas o Rei eo Quatro. Supponha-mos que o2a jogar tem um Qua-tro, com elle tira o da mesa. O 3-jogador tem um Rei e tira com elleo liei da mesa. Como era essa a uni-ca carta que alli restava, esse joga-dor, que tirou a ultima carta, deixoua mesa limpa.

E'a isso que se chama fazer deescova. E elle marca um pontopara si.

ü 4- jogador encontra a mesa va-zia ; não pôde, portanto, tirar carta.Ao contrario, tem que dar uma dassuas, para ficar sobre a mesa, a des-coberto. E deve, para isso, escolhera menor que tiver.

Vejamos agora em que situaçãoficaram os- jogadores, terminada aprimeira rocia. O 1* guardou comoganho dous Reis, o 3-, guardoudous Quatros. O 2- guardou trezcartas (uma Dama,um Sete e um Az).O 4' não guardou cousa alguma e

ainda tem que dar uma de suas car-tas para a mesa, que encontrou vazia,por causa da escova, que o 3- joga-dor lhe passou.

Cabe ao 1 jogador a vez de jogarnovamente. Imaginem que a cartaposta na mesa, pelo 4- jogador é umseis, Se elle tiver outro seis, tira oda mesa que fica novamente vazia.

Elle fez nova escova e marca umponto. O 2- a jogar tem que pôr umacarta na mesa. Imaginemos que põeum Valete. O 3- jogador, a quemcabe jogar agora, não tem valete enão podendo, portanto, tirar a cartada mesa, ê obrigado a dar-lhe uma.Nessa situação é preciso ter o cuida-do dé não pôr na mesa uma cartaque forme com a outra combinaçãofácil de tirar.

Havendo na mesa um Valete, nãoé prudente juntar-lhe um Az, porqueo Az e o Valete, juntos, somavam 10

_f * 3_im\ '¦:: Mfü:Wm& m wm

Br I jk. f ir _^|

¦ÉBÍ-fllAmerica de Mello, assídua leitora d'" O

Tico-Tico", com o,annos c residentecm Santos. America é filha do Sr. Jo-sé de Mello.

pontos e se o jogador seguinte tiverum Rei, fará escova e marcará umponto. Se puzer um Dous, o outrojogador ficará obrigado a só tiraruma carta e se não tiver carta egualás que estão na mesa, nada poderátirar.

Não podendo tirar carta será obri-gado a dar uma das suas para a mesaque assim ficará com 3 cartas, o quetornará mais difficil a realisaçao denova escova.

Explicamos tudo isso assim, bemdetalhadamente, para que compre-nendam bem o mecanismo do jogo.

Suas regras geraes são as seguin-tes :

Postas 4 cartas na mesa e dadas3 cartas a cada jogador, cada qua!joga por sua vez correndo a roda deesquerda para a direita. Joga-se tirando cartas da mesa e quem nãcpoder tirar tem que lhe dar umadas suas.

Para tirar cartas da mesa é preci-so ter uma egual ou uma cujo valorseja egual ao de duas ou mais cartasda mesa sommadas.

Exemplo de cartas eguaes: UmAz tira outro Az, um Dous tira ou-tro Dous, etc.

Exemplo de tirar sommando: Comum Dous podem-se tirar dous Azes,com trez podem-se tirar trez Azes ouum Dous e um Az, com um Sete po-dem-se tirar um Quatro um Dous eum Az, ou um Seis e um Az, ou umQuatro e um Trez, etc. Com umaDama tiram-se cartas correspondeu-tes a 8 pontos ; com um Valete 9pontos, com um Rei 10 pontos.Tendo cada jogador exyottado as 3cartas que recebeu, dão-se cartasnovamente 3 a 3 e assim se repeteaté acabar o baralho.

O jogador que fizer a ultima vasaficará com todas as cartas que esti-verem na mesa, mas isso não se con-ta como Escova.

Terminado cada jogo contam-seos pontos ganhos e pára isso deve-se preparar uma tira de papel divi-dida em columnas, correspondentesa cada jogador.

As escovas marcam-se durante ojogo, á proporção que vão sendo fei-tas. Depois verifica-se :

1" ponto—Quem conseguir juntarmaior numero de cartas, tirando-asda mesa com o auxilio das suas.

2' ponto—Quem tiver maior nume-ro de cartas do naipe de ouros.

3- ponto — Quem conseguir ficarcom o sete de ouros, que se chamaria Escova o Sete Bello, e vale porisso um ponto.

4* ponto—Quem tiver o maior nu-mero de cartas maiores. As cartas,consideradas maiores na Escova, sãoos seis e os sete. Se um jogador tevedous sete, outro dous seis e os de-mais um sete e um seis cada, cabe opento ao que teve dous sete

Em caso de empate não se conta oponto para ninguém.

i$5fenSapatinhos de ver-•pellica preta,a ou branca,is no peito do

pé, para creanças, de17a 27—1$500e 2$0ü0. Sapatinhos pre-tos ou amarellos, de ns. 15 a 27 —3$000 e 3$500. Alpercatas de couro,de 18 à 27 —4$000 —de 28 a 33. 109,Rua Marechal Floiiano, 109. '

0RL1CKS MALTED JHILK.lülll

11 o tico-fico

SPORTS D'O "TICO-TICO"Órgão official da Liga Infantil de Sporfs ftfhletlcos

CAMPEONATO INFANTIL DE FOOT-BALL PARA 1915

FOOT-BALLOs «matehs» de domingo

Fluminense-S. ChristovãoFoi este um dos bellos jogos da

tarde de domingo ultimo.A luta foi renhida, assistindo-a

grande numero de pessoas.Terminou com o seguinte resul-tado:

Primeiros teams:Fluminense 10 goalsS. Christovão 1 «

Segundos teams :Fluminense 11 goalsS. Christovão 1 t

Rio Crickel—FlamengoNesse match, realizado no campodo Rio Cricket, em Nictheroy, sahiuvencedor o Flamengo, pelo score dee> a i, nos primeiros teams, e nos se-

gundos teams verificou-se um em-pate de 1 a 1.

As equipes contendoras estavamassim oiganizadas :Flamemro:

BaenaGilberto—Nery

Coriol—Gallo—BahianoArnaldo—Sidney— Borgelh — Riemer

RaulRio Cricket:

CogginNeat-E. Calvert

Tulk—Whitton-NevilleMonk -Reid — Masson — Challies—

J. Calvert

CAMPEONATO DOS TERCEIROS«TEAM Si

'¦Bolajogo X FlamengoO «team» do Botafogo, depois deuma brilhante luta, venceu o do Fia-

mengo pelo «score» de 2 a 0.I- luminense X Villa Isabel

Foi uma peleja cheia de peripécias,em que o Fluminense conseguiuderrotar o seu adversário por 2 a 0.

Para o próximo domingo temos:São Christovão—America e Flumi-nense—Flamengo.

Rio Carioca F. ClubRealiza-se em 8 do corrente, á 1

hora da tarde no isground» do Cari-oca F. Club, uma festa de «sport»,figurando um pareô infantil.

Haverá, além dessa prova, dousMnatch» de «foot bali», onde toma-ião parte os «teams» Ipiranga, RealGrandeza, Navarro, Paladino e Ou-vi dor.

Collegio Baptista *versus* Academiacio Commercio

Communicaram-nos:Realizou-se, no dia 28 de Julho, no

campo do Mangueira, sito á rua

Pinto Guedes um «match» amistosoentre as «equipes» acima, sahindovencedor o Collegio Baptista, peloelevado «score» de Sal.

A «equipe» vencedora estava assimorganisada :

JuquinhaLamartine—Otto

Bahouth—Villela—EuricoFeijó—Barbosa — Sá Frei.re (cap.) —

Camargo- SuissoOs goals foram marcados por Ca-

margo, 4 ; Sá Freire, i , Suisso, 2 ;Villela, 1.

Externato Santo Ignacio "versus" S. A.Maria Zaccaria

Realizou-se, no dia 15 de Julho, no cam-po do C. R. Flamengo, o esperado encon-tro entre as "equipes" abaixo.

O "match" correu animadíssimo emtodo o tempo, sahindo victorioso, em am-bos_os "teams", o Externado Santo Igna-cio, pelo "score" de 5 a 3. no primeiro e3 a 2, no segundo.

As "equipes" estavam assim constitui-das:

Santo Ignacio, 1° "team :i° "team" :

ToledoConde — Mario

Salazar (cap.) — Braconot — CabralOrtigão — Delamare — Tiano — Renato

Oswaldo2° "team":

GuimarãesBraga — Coelho

Catão — Flavio — MurilloSiqueira — Fernandes — Santa Maria —

TJby (cap.) — BalthazarZaccaria, Io "team":

San MartinMoacyr—Zaccaria—Brazil

Azeredo — Borgerth — Howat IGuedes — Seabra — Raul — Pedro —

Howat II2o "team": .

IsmaelAmande — Mattre

Borgerth — Clovis — MarioF.ôres — Raul — Carlos — Augusto —

GuedesSalientaram-se, pelo 1° "team" do San-

to Ignacio: Salazar, Braconot, Renato,que conquistou trez "goals"; Tiano, dous;Ortigão e Delamare.

Pelo 2° "team": Siqueira, Fernandes,Santa Maria, Uby, que fizeram bellascombinações; Balthazar, que, com violen-tissimos "shoots" conquistou trez "goals"para o seu "team"

Sport Flamengo Foot-Ball Club

Com este nome fundou-se, no dia 13de Julho, mais um club de "foot-ball", nasÁguas Férreas, que terá como único fim apratica do bello "sport" bretão.

Em assembléa foi eleita a seguinte dire-ctoria:

Presidente. Sr. Antônio Valladão; vice-presidente, Sr. Antônio Innocencio; Io se-cretario, Sr. José Milward; 2" secretario,Sr. Roberts Jones; thesoureiro, Sr. An-tonio Rotis; "captain", Sr. Manuel Pai-va; e zelador, Sr. Manuel Ramos,

A sede provisória d'este novel club fi-cará sendo na ladeira Smith Vasconcel-los n. 7.

Sport Club S. Salvador "versus" ZáraFoot-Ball Club

Enviaram-nos o seguinte communicado:Encontraram-se domingo, 18 de Julho,

rso campo do Zára F. B. Club, estes dousclubs acima mencionados.

O jogo foi bellissimo, por estarem as"equipes" bem trenadas, sahindo vence-dor, depois de um lindo embate, o Zára F.C, pelo "score" de 4 a 2.

O "team" vencedor estava assim cons-Vtuido:

MirandaLourival — Moacyr

Álvaro (cap.) — Pedro — JorgeSavio — Carlos — Milton — Rivaldo —

GoulartPelo lado do Zára todos jogaram bem,

sobresahindo o Sr. Miranda, que fez de-fesas admiráveis (é o Marcos infantil);Álvaro, que fez com Pedro e e Jorge, uma"barreira"; Savio, Milton, o "center mi-gnon", jogou admiravelmente (é o Wel-fare infantil).

Marcaram " goals " : Milton, I; Rivaldo,j; Savio, 1; e Carlos, I.

EM JUNDIAHYTico-Tico "versus" Berlim Foot-Ball.Recebemos do nosso agente, nessa cida-

de, a seguinte nota:

Liga infantil de _oot-ba,i,

O inicio do campeonato

Realizou-se no dia 25 de Julho, iniciandoo campeonato de foot-ball d'esta simpathica Liga Infantil, o "match" entre osClubs Tico-Tico e Berlim.

Os dous "teams" entraram em campona sua hora official.

Depois de preenchidas todas as forma-lidades deram inicio á luta, obedecendo áseguinte organização:

Tico-Tico:Agenor

E. Duarte — PichinimCopelli—Mazzola (cap)—Minelli

Rogério — P. Duarte—Virgílio—Miguel—Lama

Berlim:Corats — Muller —Block — Czarda —

RosmannBelvert—Maximino (cap.)—Hutter

Krempp I — Krempp IIMontmann

Coube a bola aos jogadores do Berlimque tentaram uma escapada, chefiada porBlock, no que são impedidos por Mazzola,que manda a bola para seus "forwards".Recebeu-a Virgílio, que com um. bello"kick" dirigiu a bola para o "goal", muitoalto, porém, nada resultando.

Voltando a bola ao campo, Lama de pos-se d'ella fez um passe a Virgílio, que comum bello e formidável "shoot" marcou oprimeiro e único ponto para seu "team*.

Os "players" do Berlim tentaram ain-ia diversas vezes approximar-se do

O TICO-TICO 12

meVroApo- primeiros teamsLITANA '

Tabeliã do ,3 ' g Goals %"Campeonato »do =.__->«_»_ _. +sRio de Janei- s a_?S-SS|«a2S-_flro«-1915 faf igsS-oseisoclÜbs -S_IÍ_<sl.2Êè,Ls£CL.UBS S-B.nu.EjjêoSE >U1Q ~*n

«ir.eriea * 6 3 1 2 20 8 7

Baagti * 6 1 0 5 13 23 2

Botafogo « 6 . 1 1 li 6 9

Flamenga * X 7 7 0 0 22 5 li

Fluminentt.... * X 7 4 2 1 23 15 10

Rio Crickel O « 7 2 0 5 6 17 4

Sí« Christovão » 7 0 0 7 6 32 0

Metr°Ôpo- segundos teamsLITANA ¦

Tabeila do ,_ Goals %"Campeonato _ «_ 0____•• — ° e= •*¦ ™ cH 03 * *» _¦>Rio de Janet- <« SS?2~fc-r_õ-> i »ro»-1915 _g,Sf|i5oât £ § 0CLUBS .gáSE-E-êSsui a - w

ímirica « 5 0 1 18 11 10

Bangú * 2 2 2 13 15 6

Botafogo « 5 0 1 22 6 10

Flamengo # 3 1 2 27 13 7

FfuiRininsi ... * 2 2 2 25 18 6

Bii Crickat ... * 114 4 2.3

Sãs Christovão #006 C 23 0

"goal" adversário, mas nada conseguindo,devido a magnifica defesa de Agenor, E.Duarte, Pichinim e Mazzola.

Após alguns esforços de ambas as par-tes, o juiz, Sr. Pedro K. de Oliveira, dápor terminada a primeira parte do jogp,com o resultado seguinte:

Tico-Tico, i "goal".Berlim, o.A segunda phase do jovo esteve movi-

nientadissima, mostrando os rapazes doTico-Tico uni desejo de augmentar seu"score" e nos jogadores do Berlim, nota-va-'se grande vontade de annullar a van-tagem obtida pelo adversário.

A despeito, porém, dos esforços de to-dos os " players, a situação não se alterou,vencendo o sympathico "team" do Tico-Tico, pelo "score", de i a o.

União Infantil Fool-Baal ClubFoi fundado no dia 29 de Julho,

nesta cidade, mais um club infantilde foot baal, denominado União In-1'antil Foot Baal Club, composto dejovens enthusiastas d'esse, lindo«sport». Da sua primeira eleiçãoresultou a seguinte direitoria: Pre-sidente, Sebastião da Silva, secreta-

rio, José Soares Pacheco; thesou-reiro, Antônio Faca; «captain», Fer-nando Andreotti; director sportivo,Adolpho Sudati.

O 1- «team- é o seguinte :Piduco

Nandim—PachecoNante—Tião—Guarujá

Medeiros—Sapinho —Eduardo — Ne-co—Adolpho

Reservas: Nelson— Steffa — Ange-Uno—Orlandinho.

EM CAMPINAS

Instituto Cesario SAÓtta F. C. B.Da secretaria desse club recebe-

mos a seguinte communicaçao :Fundou-se nesta cidade um «club»

sportivo denominado Instituto Cesa-rio Moita F. -B. C, constituído, ex-ckisivamente, por aluirmos do mes-mo estabelecimento de ensino e doqual faz parte o famoso «goal keeper»Spider. .A directoria está assim or-ganisada : Presidente, O Albers ;vice-presidente, S. Graziani; thezou-reiro, Jorge L. ; secretario, L. Mar-tins ; director sportivo, C. F. Ca-

margo ; «captains» : 1* Antônio P.F. ;2-, Francisco O. Leite; fiscal,Francisco A. F.

Os «teams» estão assim organiza-dos.

Primeiro team (maiores):Spider

Antônio—LeiteSebastião—Augusto—Camargo

Clovis — Otto — Martins — Jorge -Pedro

Segundo team (maiores):Vicente

Alipio—PcmpeuJosé—Bartholomeu—Santomauro

João—Odoacre—Januário-Clemente— PauloTURF

NO DERBY-CLUBResultado das corridas de domingo

no Derby-Club :1" pareô—1.500 metros—Correram :

Maresca [Cláudio!, Divette (Torterol-li], Fábula (H. Coelho), Conquista-dora (R. Cruz), França [Gibbons],Harmonia (Lourenço) e Dynamite(Zalazar).

Venceu Harmonia, em 2- Fábula.Tempo 101" 3.5,Poules 55$700; duplas 3_$400.Ganho fácil por corpo e meio.A sabida foi dada com bandeira.2- pareô—1.500 metros—Correram:

Scamp (Michaels], Enver Pachá (R.Cruz), Insígnia (L. Arava), Kalko (D.Suarez) e Cimarra [A. Fernandez].Venceu Insígnia; em 2- Kalko.Tempo 97" 4(5.Poules 28$000; duplas, 2ôí$100.Ganho facilmente por um corpo e

meio.3- pareô—1.G09 metros—Correram :

Jurucê (Joaquim Coutinho), Pea-chiei. (Michaels], Flamengo (A. Fer-nandez) Cacilda (Cláudio), Radiator(Le Mener), Vesuvienne (R. Cruz',Dagon (Torterolli), Saxham Beau(Lourenço) e Boulevard [Cuypers].

Venceu Saxham Beau; em 2- Vesu-vienne.

Tempo 105" 3i5.Poules 57$700; duplas, 163$500.Ganho com esforço por pescoço.Peachick mancou seriamente.4- pareô—1.750 metros—Correram:

Voltige(D.Vaz), Volupté Chaste (Mi-chaels), Zingaro (D. Suarez],Werther[Zabala) e Ipamery (A. Fernandez).

Venceu Zingaro; em 2-, Ipamery.Tempo, 112" 4/5.Poules, 35$200; duplas, 28$::!0O.Ganho com esforço por meio

corpo.Voltige mancou e parou.5' pareô—1.750 metros—Correram :

Distúrbio (L. Arayaj. Ortegal (R.Cruz% Jceberg (Hernani), Mysterioso(H. Jacklin) e Diamant (D. Croft).

Venceu Cangussú; em2\Diamant.Tempo, 116" 3/5.Poules, 28$100 ; duplas, 25$500.Ganho facilmente por trez cor-

pos.6- pareô—Grande premio Dr. Fron-tin —3.200 metros—Correram: Here-dia (Zàbala), Orange (D. Vaz), CampoAlegre [Michaels), Offaly (Lourenço},Black Sea, [Marcellino), e Calepino(A. Olmos).

Venceu Campo Alegre; em 2- He-ridia.

Tempo 213" 1,5.Poules; 30$800; duplas, 18$500.Ganho por cabeça.7- pareô—Empataram Ali Right c

Velhinha.

*-> TICO-TICO UWÍ P0RTA-FL.OF E^^WSW nu»!

"Vejam a explicação 110 texto.

Í4 JOÃO GARNIZE'-por A. Rocha O TICO-TICO

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O grito de D. Genoveva produziu um desastre, assustou os amigos que a procuravam e tel-os desequilibrar acanoa, que naufragou.ri"?" r™'''V,r,'ff:;T;i.:::i:::ffr?rr.T^ril'Mil«)m'|l|JUllllltl»^ .'... :¦ ¦. -. ;::; ;.':!" = ¦[ :'.'.. :¦.

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Felizmente, a companhia de ciganos apanhou os seus corpos inanimados, e, fel-os voltar a si. O dr. Anastácio,.fez ver aos ciganos a sua qualidade de delegado...

. .mas, foi debalde. Dous dias depois, um enoime cartaz annunciava a funcção dos ciganos ; grandes novidadesiam ser expostas á curiosidade publica.

O TICO-TICO A RAINHA DOS CORSÁRIOSRO_.C_-.-VCK DI_ AVENTURAS

CAPITULO VI — Margarida {Continuação)».., z^

M\V&W-

mer.i

O abatimento de Paulino, ao ver vazio o barco, não tse comparava ao desespero de Kezako, que não se can-isava de repetir:

Foi Janina I Foi ella quem viu a lanterna verme-"ia. Maldita idéia tive eu ao accendel-a 1 Sou eu a causadesta desgraça. Sou eu o culpado. Agora, só me resta'desapparecer d'este.mundo. Se eu nao soubesse nadar,iria já me aürar ao mar para mqrrer mais depressa.

Mas. as lamentações desatinadas do pagem sóProduziram um resultado — chamar a attenção de Mar-,_randa.

()ue ha ? — perguntou ella.Paulino, sem coragem para dizer cousa alguma,

estendeu a mão e mostrou o barco vazio.A mocinha comprehendeu tudo e começou a soluçar.Kezakò atirou-se a seus pes, exclamando:

Senhorita. Fui eu o culpado I Pegue nesta grutae dê-me com ella na cabeça. Eu sou um miserável!

Mas Margarida erguera a cabeça. Por um eslorço demagia, natural em uma creança, conseguiu dominar suamagua, e disse bruscamente1:

Bem. O momento não é para lamentações nem .recriminações. Meu pai não pôde ter sido levado paramuito longe. Talvez ainda o possamos salvar. Que diz,Sr. Paulino?

O joven militar reflectia.—Com effeito—disse elle—não creio que Janina tenha

ido para muito longe. Demais, julgo muito provável queo desapparecimentíi de seu pai, d'esta gruta, tenha liga-çáo directa com a agitação que ha pouco notámos entreos pescadores da aídeia.

—Vamos interrogal-os—propoz Margarida.E' o que pretendo fazer—declarou Paulino. E sahi-

ram da gruta.Mas" Kesakò continuava a se arrastar aos pés deMargarida

—Senhorita 1 Nobre senhorita, gemia elle—Perdoa-me o mal que lhe fiz ?

—Sim, sim—disse a filha de Barbaroxa, com algumaimpaciência.

Ah I muito obrigado. 'De hoje em diante — excla-mou o pagem — pôde me considerar seu escravo. Estouprompto a morrer pela senhorita, quantas vezes lór pre-CISO.

Pouco depois montaram a cavallo, e partiram a ga-lope pela estrada que conduzia a aldeia.

Mas, de súbito, Paulino refiectiu.Esperem, Nao é prudente que nos

' apresentemosassim, na aldeia. Aquella isente ha de estranhar que an-ciemos a esta hora passeiando a cavallo, com um hospe-de. Alem disso, o vestuário de Kesakò e da senhorita

Margarida tem caracter mourisco, que os tornará sus-peitos. O melhor ê que eu vá sosinho informar-me comum pescador que conheço.

E como todos concordaram, saltaram todos dos ca-vallos e approximaram-se da aldeia, pé ante pé, oceul-tando-se entre as arvores, até chegar bem perto da casade Pavori, que, como já sabemos, ficava isolada, no limiteda aldeia.

Quando ahi chegaram ouviram vozes. Então, Pau-'lino oceultou seus companheiros em um massiço devegetação, dizendo-lhes:

Não "se movam d'aqui. Esperem-me.E esgueirando-se pelo caminho, oceultou-se por detraz

de uma moita.Vinham pela estrada, vários pescadores, brandindo

armas.A' frente vinha Pavori conversando com um velho

e dizendo -O caminho é este. E' por aqui que se vai para

a casa da feiticeira... Isso é, eu cá não posso atlirmarque ella seja feiticeira.

Ora essa 1 — exclamou o velho — Como não sabes ?Pois tu mesmo não me contaste que ella enfeitiçou hapoucos dias um joven soldado do Rei ?

Pavori fez uma careta.—E'—disse elle—Maldita a hora em que tive a idéia decontar semelhante historia. E' a tal cousa: eu sempre digoque devia faltar menos, depois esqueço-me do que disseisto e começo a dizer outras cousas.

—Mas agora não podes voltar atraz —explicou o ve-lho. —Tu o disseste, tens que sustentar. Um homem sótem uma palavra !

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16 A RAINHA DOS CORSÁRIOSR05IANCE 1>K _VVI_IfíTUR,AS,

CAPITULO VI - Margarida

O -TICO-T1CU

(Continuação).'

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—¦' -¦ - ' ¦ ¦—¦¦¦¦ - -, _.. ¦...— -rf-^^rSoiO-SIfc^ ^^*_*^f*^fl^g^**SS^^^*jl^_B— Mas não deve dizer tantas como eu—suspirava Pavori—

continuando a caminhar de cabeça baixa, com evidente mávontade.

Ora essal — repeliu o velho com ar indignado — Entãotu nos vês, no meio de tamanha afflicção, ameaçados por tãograndes desgraças e não pensas senão em ti ?.... Então tens tam-bem sede de vingança contra essa terrível feiticeira, essamiserável creaturà que, com suas artes mágicas, procuraatirar toda a aldeia na mais negra das misérias ?...

Eu — balbuciava Pavori — eu...Que será de nós, se começas a hesitarI—exclamou o

velho com energia — Pois nüo ouviste a voz mysteriosa de-clarar que, por ordem do senhor S. Pedro, nossos males sóterão fim no dia em que se extinguir a vida d'essa hediondafeiticeira?

Pavori baixava a cabeça e não-respondia.—Pois olha— continuou o velho, erguendo a voz no auge

do furor--Fica sabendo que eu cá não te largo. Tu sabes o ca-minhp que vài dará casada feiticeira; não te largo, emquanto'¦não rios ensinares esse caminho.

De certo—exclamaram outros pescadores—Não te larga-remos, emquanto não nos levares até o antro da feiticeira.; "— È eu —continuou ó velho— juro não comer nem beber,emquanto não tiver visto a feiticeira morrer queimada viva

como uma herética que é.Muito bem — bradaram os pescadores, brandindo i>ua_

armas — Nós também fazemos o mesmo, juramos o mesmoSó Pavori nao gritou. Ao contrario, abaixou ainda mais a

cabeça e murmurou : .—Sra. feiticeira; se para vos vingar de todas essas maidi-

ções estaes- preparando algum sortilegiq níalefico, lembrai-vosque eu nada disse, nada jurei.

O velho bateu-lhe nas costas com irritação — Agora esta iQue é o que estás resmungando ahi, sosinho? Molleirão, ho-mem sem coragem. De que estás com medo ? Nada tens quefazer; bem sabemos o quanto és polirão. Basta que nos levesaté o caminho que permitte alcançar a casa da infernal crea-turâ

Depois, poderás ir dormir ttanquillo. E' so isso o que tepedimos.—E já não é pouco — murmurou Pavori.

Eo pequeno grupo de pescadores, ingênuos e furiosos, con-tinuou a caminhar, fallando e gesticulando com animação.

Então Paulino sahiu de seu esconderijo, attonito e ,çner-vado. í

, 1

Estarei louco ? — murmurava elle — Será possível quetenha ouvido bem ? Evidentemente, éda senhorita Margarida,que se trata. Querem matal-a... queimal-a viva! . Porque,santo Deus (Continua?.

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80 BIBLIOTHECA D'"O TICO-TICO" AS AVENTURAS DE LAVARÉDE

Entretanto, há livros chinezes doanno 203, antes de Christo (isso c, ha2118 annos), que jáxtraziam a noção deque a terra é redonda. Esses livros con-tam que um navegador chinez, chama-do Li-Pai-Chaum conseguiu,nesse anno,desembarcar nas costas da Califórnia(America do Norte).

Nos outros dias não foi possível vol-tar a fazer uma visita a Armando emiss Aurett pssou os dias de mau hu-mor; parecia nervosa -com a monoto-nia da viagem e ficava horas inteirassentada em um banco do tombadilho,contemplando em silencio, o céu ou omar.

Ao fim de trez dias não se poudemais conter e, mal anoiteceu, propôz aseu pai :

Vamos visitar novamente o Sr.Lavaréde ?

Sir Murlyton sorriu e respondeu be-nevolamente;

Vamos.A' meia-noite foram ao comparti-

mento dos mortos, conversaram duran-te uma hora e retiraram-se.

Isso era bastante para que Aurettpassasse o dia seguinte mais jovial.

No dia 4 de Setembro, o Heaven-way entrou no estreito de Diemen, nodia seguinte devia ancorar no porto deNagasaki, no Japão.

Nessa noite, Aurett resolvera fazermais uma visita ao passageiro oceultoe seu pai concordara, como de costu-me; mas os passageiros, aguardando achegada ao Japão, pareciam pouco dis-postos" a dormir. Ficaram até á 1 horada madrugada no tombadilho, converan-do. Só depois d'isso se recolheram áseus camarotes. Era já tão tarde, quesir Murlyton julgou mais convenienteque não fossem fazer a promettida vi-sita.

Ora, papai!—exclamou a moça—O pobre rapaz está á nossa espera. Nãopoderá adivinhar porque motivo nósnão vamos e ficará afflicto.

O iuglez ergueu os hombros e jul-

gou que não valia a pena discutir comella.

De facto, miss Aurett tinha razão.Lavaréde.ouvindo bater meia-noite semque a encantadora visitante chegasse,ficou inquieto... imaginando que ellativesse adoecido, ou que tivesse havidoalgum desastre a bordo .'

Quando sir Murlyton appareceu comsua filha, elle teve um suspiro de in-tensa alegria.

Nessa noite a conversação durou pou-co e o inglez ia já retirar-se, quandoLavaréde fez um gesto de susto, di-zendo:

Escutem!Dir-se-ia que estavam andando no

corredor.Depois mexeram na portaLavaréde empurrou seus amigos para

que se oceultassem por detraz de ummonte de caixões e escondeu-se também.

A porta abriu-se e entraram na salacinco homens, dos quaes um trazia umalanterna.

Miss Aurett estremeceu. Áquellescinco homens eram os chinezes, que ha-viam embarcado em Honolulu'.

Até aquelle dia esses chinezes tinhamfingido que não se conheciam. Que vi- .riam fazer alli, juntos, alta noite ?

Mas um dos homens, o que trazia aluz, começou a fallar.

Meus amigos — disse elle aos ou-tros — fui eu quem lhes mandou aordem para que embarcassem neste va-por; fui eu quem esta manhã collocouno camarote de cada um uma ordempara que tivessem esta noite á câmarados mortos, a bordo d'este navio. Eusou um chefe de 3* classe na SociedadeInimiga dos Hypocritas.

Ouvindo estas palavras, os outros le-varam a mão ao peito e curvaram-se.

Depois, o mais edoso dos quatroadiantou-se urri passo e declarou :

—E's nosso chefe e nós, escravos devossos juramentos, somos teus escra-vos. Bem viste como obedecemos ástuas ordens. Falia e serás obedecido.

Muito bem — murmurou Lavaré-

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— Em pessoa, senhorita.E, sahindo de seu esconderijo, per-

guntou com ar muito cerimonioso. Aque devo a honra de sua visita ?

Miss Aurett não poude conter umsorriso.

No primeiro momento ella sentia umcerto embaraço ao vêr-se. alli, só, como jornalista, mas agora já o considera-va como um bom camarada e contou-lhe alegremente a historia do fantas-ma.

Depois ella se tornou mais sériapara lhe fallar de suas inquietações eexplicar-lhe o pretexto de que lançaramão para penetrar no compartimentodos Chinezes e lhe levar provisões.

Dizendo isso, a inglezinha tirou deuma bolsa que trouxera oceulta sob acapa, chocolate, biscoitos, uma garrafade vinho do Porto e uni soberbo roast-beef envolvido em papel impermeável.

—Com a historia que arranjei—disseella—ficarei .tranquilla. Não continua-rão a manter a sentinella á porta d'estasala e eu poderei renovar seus viveresde vez em quando.

Armando ouvia-a com uma satisfa-ção muito doce. Ouvindo suas ultimaspalavras, pegou-lhe a mão, levou-a aoslábios, e como mis: Aurett se mos-trasse embaraçada com isso, elle disse :

—Não se perturbe, senhorita; eraassim que nossos antepassados signifi-'cavam seu respeito. Não imagina comome commove o interesse que tomou pormim e a cortezia de sir Murlyton... por-que estou certo de que a senhora só fezisso...

Ella teve um movimento de bom hu-mor.

—Elle permittiu... sem positivamentepermittir... Mas deu-me carta branca.Eu então abusei...

—E elle sabe que a senhora estáaqui ?

—Sabe; o que de certo não sabia éque eu tinha a intenção de vir' aqui,quando lhe pedi licença para agir emseu favor. Quando viu que eu estava

resolvida a vir a esta sala, ralliou muitocommigo.

. —Ralhou ?... — repetiu Armando.Aurett tomou um ar de de contricção.—Sim, senhor. Depois que eu fiz a

aposta com o capitão, elle chamou-me aum canto e disse-me : "Não é possívelque você pretenda levar a cabo esseprojecto; não seria conveniente vocêpassar a noite na sala dos mortos com

Sr. Lavaréde." Mas eu expliquei-lheque não havia nutro ineío de auxili-al-o; elle então sorriu e disse que con-fiava na sua lealdade, que o senhorhavia de ser o primeiro a vêr que eusou uma tola.

E, dizendo isso, Aurett parecia muitoindignada com as palavras de seu pai.-r- Muito bem. Seu pai tinha muitarazão — disse Lavaréde sem notar quemiss Aurett, ainda mais se admirava devêr que elle dava razão a sir Murlyton.

Ora, essa ! — exclamou ella comolhos flammejahtes — Então é verda-de ? O senhor acha que eu sou umatola.

Não, não ! — respondeu Arman-do, que mal podia conter o riso — Oque eu digo é que seu pai fez bem emadivinhar que eu veria em seu acto umgesto de bondade muito natural, muitogentil e havia de agradecer-lhe como auma irmãzinha muito bôa...

A voz de Armando tremia um pou-co, mas Aurett deu-se por satisfeitacom a explicação,

Ella estava tão contente com a peçaque pregava ao pessoal de bordo, quenão se podia irritar com um incidente,que afinal parecia-lhe insignificante.

Lavaréde explicou-lhe que preten-dia alcançar Shangaí e ahi contrarctar-se como marinheiro em navio,que partisse para a Inglaterra.

Mas, ao fim de algum tempo, Aurettacostumada a deitar-se cedo, começoua cabecear. Armando notou-o e, arran-jando-lhe um encosto com um seu man-to e um caixote, disse-lhe :

1 — Encoste-se aqui e durma umpouco.

78 BIBUOTHECA D'"O TICO-TICO"Aurett acordou ás 6 horas da manhã,

ouvindo batfer á porta. Ergueu a cabe-ça, verifieolu que Lávaréde voltara aseu esconderijo no caixão e foi abrir.

Era seu pai quem alli estava com ocapitão e o immediato.

¦— Que horas são? Dormi muito? —perguntou a moça.

—Como ? Pois a senhorita dormiu ?—perguntou o Sr. Craigton estupe-façto.

— Perfeitamente — respondeu Au-rett. E, trocando um olhar de intelli-gencia com seu pai, acerescentou : ——Dormi e até sonhei que o espirito debordo me apertava a mão e chamava-me sua irmã.

D'esse dia em deante, miss Aurettficou sendo o objecto da admiração detoda a equipagem. Mas o caso é quenunca mais ninguém fallou no fantas-ma, nem pensou em vigiar a sala dosmortos.

A viagem continuava e a vida debordo tornára-se monótona. Só houveum incidente interessante, a pesca deum tubarão, em cujo estômago encon-traram um tubo de metal branco, con-tendo um pergaminho escripto em chi-nez' e cheio de desenhos cabalisticos,como triângulos, flores de Lotus, etc.

O capitão que se tornara um admi-rador fervoroso de miss Aurett, offe-receu-lho, para que o guardasse comorecordação da viagem.

Sir Murlyton interessou-se muito poresse documento, que affirmou ser umtitulo de sociedade secreta.

CAPITULO VII

Das iuias Sandwich â costa chi-NEzA

Quando o "Heavenway" lançou aancora no porto de Honolulu' quasi to-dos os passageiros foram á terra pas-_eiar.

Sir Murlvton e sua filha visitaram o

templo da deusa Pele, que antigamenteera venerada pelos indígenas. Hoje, to-dos são' christãos na ilha e o templo éapenas uma curiosidade local, no altode uma montanha.

Quando sahiram, o indígena chama-do Papulo ,que lhe servia de guia, disse:

Acho bom que desçam depressaporque não tarda ahi um mumucahú, eapanhal-o na montanha é perigoso.Que historia ser esse mumucahú ?-- perguntou sir Murtyton.

E' um vento do nordeste muitoviolento, que ás vezes desaba sobre oarchipelago e causa desastres semconta.

Depois foram vêr de longe o reco-lhimento de leprosos.

A lepra é uma moléstia terrível eincurável, que na edade média, devastoua Europa, mas ha certo tempo, só la-vra em certos pontos da Ásia e daOceania. Como não se conhece curapara esse mal e elle é contagioso, nâoha outro remédio senão isolar os lepro-sos em uma região determinada de Ho-nolulu' e numa ilha chamada Molo-kai.

Os infelizes ficam ahi até morrer.E' esse o único meio de evitar que omal se espalhe. Então algumas creatu-ras dedicadas sacrificam-se e vão vi-ver com esses desgraçados. Na ilha deMalòkai o padre Damião, um sacerdote

tbelga, passou dezeseis annos de heróicoapostolado e morreu do horrendo malaos 33 annos, a edade de Christo. Suamorte oceorreu em 1889 e até hoje osindígenas do archipelago de Sandwichnão pronunciam o nome do martyr vo-luntario, sem tirar o chapéu.

Mas que horror ! — murmurouAurett—Basta ter essa moléstia para serrecolhido a mu d'esses logares de ondenunca mais se sahe ?

E' uma crueldade que se impõe —explicou sir Murlyton, — Quando a le-pra invadiu a Europa, ha quinhentosannos, e viu-se que não havia remédiopara ella, tomou-se a resolução de iso-lar os leprosos em logares de onde não

/'AS AVENTURAS DE LAVARÊDE 79

podiam sahir senáo agitando uma ma-traça, cujo rumor fazia que todos fu-gissem.

Se não se tivesse feito isso toda a po-pulação da Europa teria morrido e ocontinente seria hoje um vasto ossua-rio. A humanidade tem que se defen-der. A severidade com a lepra acaboucom ella na Europa e ha de extinguil-atambém aqui. Mas apenas desappa-rece um mal surge outro. Agora a pra-ga que assola o mundo civilisado, cau-sando mortes sem conta, é o alcoòlis-mo, o vicio da embriaguez, que provocauma porção de moléstias gravíssimas,como a epilepsia, a loucura e decompo-sições sangüíneas de toda a espécie.

Miss Aurett ficou um pouco tristecom essas explicações. Mas iam jáchegando á cidade, quando o céu ficou,de repente, escuro e desabou uma ven-tania tão forte, que elles tiveram que serecolher á casa mais próxima.

No dia seguinte, ao amanhecer, oHeavenway partiu em direcção ao Ja-pão, com uma escala antes da China.

Mas agora levava a bordo mais pas-sageiros. Os chinezes, que haviam to-mado camarotes por telegramma e aosquaes, conforme fora combinado, Bou-vreuil teve que ceder o alojamento,passando a dormir em uma poltronana sala de jantar.

Bouvreuil, além do aborrecimento üeficar sem cama, parecia ter outras ra-zões para andar de mau humor. Viviasempre afastado dos demais passagei-ros e quando vinha á mesa para as re-feições só abria a bocea para comer.

Entretanto, quem o observasse comattenção, notaria que sua physionomiatinha "uma expressão de intensa alegria,de quem se oceulta apenas para melhorrealisar um plano, que lhe parece tri-umphante,

Se miss Aurett visse a satisfaçãocom que elle contemplava de longe aporta do compartimento dos mortos,ficaria alarmada.

E imaginem qual não seria o susto

da inglezinha se soubesse que, saltandoem Honolulu', o capitalista passara asua filha Quiteria o seguinte tele-gramma :

"Partimos para Takerina, China.Não iremos além 'daquelle

porto. Teucasamento está definitivamente garan-tido".

Logo na noite seguinte á partida dasilhas Sandwich, Aurett fora, com seupai, alta noite fazer uma visita a La-varéde e mostrára-lhe o documentomysterioso encontrado no estômago deum tubarão e que o capitão do Hea-venway lhe offerecera como recorda-ção da viagem.

Lávaréde não sabia chinez, mas co-nhecia muito a Historia da China epareceu-lhe reconhecer no papel, pelosdesenhos e emblemas, que o ornavam,um diploma de grande importância.

Então, miss Aurett pediu-lhe que oguardasse para estudal-o melhor.

— Terei nisso muito gosto — disseo jornalista — As cousas da China sãosempre interessantes.porque esse povode quarenta milhões de almas é dosmais curiosos. Foi um dos primeiros aalcançar a ciilização e o progresso nassciencias; depois ficou estacionario edeixou que todos os povos lhe passas-sem adiante. Ainda toda a Europa eraselvagem e já os chineses tinham in-ventado a pólvora, a bússola, as regrasde astronomia... Basta-lhe dizer que,para a civilização oriental, só em 1492,isso é, ha apenas 423, foi que Christo-vão Colombo fez sua famosa viagem.Mas a verdade é que Colombo não con-tava descobrir a America, nunca ima-ginára, sequer, que ella existisse, tan-to que, quando descobriu as Antilhas,julgou ter chegado á índia e chamouos indígenas americanos de indios. Ellejulgava que a Terra fosse muito menordo que é; o que pretendia, com suaviagem,, era apenas provar que a terraé redonda. Pois bem, ainda nessa épo-cha, muita gente, ao ouvil-o fazer se-melhante affirmação, julgou-o loucoe riu d'elle.

19 O TICO-TICO

CORRESPONDÊNCIADO

DR. SABETUDOMarie Rodin — Pour être aimable faut

être três bonne, discréte et fidéle. Je croisque Ia meilleure preuve d'une vraie ami-tié est Ia confiance.

Julia B. C. (Nictheroy) — Não acre-dito nessas cousas. 2"—50 centavos, emmoeda norte-americana, correspondem ameio dollar. O dollar do cambio da caixade conversão vale 3$. Agora com as va-riações do cambio está cerca de 4$. 2°«-Para essas manchas, não ha outro remédiosenão esmaltar novamente z. bandeja. 30—Deve ser um ponteado bem simples. 4°—Agora c que esse romance está em meio.

A. M. O. R. — A pomada fará desappa-recer os pellos, mas a pelle, no logar, fi-cará luzente e isso ainda é mais feio.

Luiz Bailly (Mendes) — Tem um só vo-lume. 2°—E' preciso ter o curso gytnna-sial. 3°^Indecisa.

N. G. de Freitas — Não podemos fazersemelhante cousa.

Célia (Nictheroy) — Mas é possivelque, com 14 annos, pergunte tanta tolice ?

Carlota Feunia (Pará) — Infelizmenteé bem verdade. A attitude das autorida-des sempre foi, a esse respeito, a de rela-xamento e descuido. 2o—Lettra indecisa.

Maria Isabel (S.' Paulo do Muriahé)Pegadas tem o accento tônico na 1"

syllaba; prototypo, no 31, e Oceania no a.-* — Esse caso é dos mais simples, é umcaso de imaginação e suggestão. Reflictaum pouco e diga-me se também a minhaamiguinha, estando já preoccupada e exal-tada por uma emoção não é perfeitamentecapaz de ver (com a imaginação) umapessoa ou cousa em que pense. Ora ima-gine o que não acontecerá com uma se-nhora de espirito impressionável e roman-tico (e a prova é que ella coasulta fei-ticeiros). O homem contou-lhe meia du-ria de caraminholas e ella viu o que suaimaginação lhe mostrava. 30—Sua lettraindica uma alma simples e aífectuosa; re-signada, que se faz feliz com pouca cou-sa, comtanto que a tratem com carinho,faceirice muito ingênua, dedicação incan-savel.

Gury G. — As botas altas usam-se comqualquer vestido curto, seja qual fôr otecido. Quanto á lettra preciso saberquem é.

Hilda Monteiro e Zulmira Paula BritoPonham vaselina pura, no rosto, ao dei-

tar-se.Arlette Corrêa — Para clarear a pelle,

leia a resposta acima. Para tostado do solbanhar o rosto com água, na qual tenhaposto um cálice de aguardente e umamão cheia de polvilho.

Doria Arlof (S. Paulo) — Nem hacomo hesitar. Seu dever, mais claro emais imperioso, é o de não contrariar seupai, não lhe dar desgostos. E acredite queestá enganada, duplamente enganada. Emprimeiro logar, com sua edade.ainda nãose pode saber qual é sua verdadeira vo-cação. Em segundo: tenho encontrado emminha vida tantas oceasiões de praticaracções boas, que só lamento não ter for-ças para me dedicar à décima parte do que

vejo a fazer, é exactamente a vida, o en-contro a que ella me obriga, com muitossoffrimentos, com muitas maldades e tam-bem com muita bondade é o que tem for-talecido minha fé, minha absoluta confian-ça nas doutrinas de Christo, minha con-soladora certeza de que sempre, em todaa parte, podemos observar e servir essasadmiráveis doutrinas.

Victor J. Mora — Isso é mais do quebom humor. E' uma monumental brin-cadeira. Então o meu amigo, querque eu d'aqui lhe arranje, entre outrascousas, um professor de musica, que moreem Porto Alegre, seja estrangeiro chega-do de pouco, seja professor, mas não te-nha alumnos e em compensação, já te-nha um piano em casa, porque o senhornão tem piano e quer aprender nod'clle ? E não quer mais nada ?

Bebê Marques — Arranje uma hervachamada " pata de burro", corte um pe-dacinho da folha, molhe-a em glycerina eapplique-a sobre a verruga. Lettra inde-cisa.

Carbaro — O remédio é excellente. Eulhe fiz a pergunta, contando já com essaresposta; bem me queria parecer que setratava de um vicio antigo e só a elle sepodem attribuir os graves symptomas deque fallava. Porque esses symptomas,eram gravíssimos. Continue com esse tra-tamento, porém ainda melhor do que elleserá sua força de vontade, sua decididaresolução de não voltar a um vicio quepode simplesmente matal-o com uma tu-berculose galopante. Tome também con-ta d'esta recommendação que é importan-tissima : Nunca durma senão deitado delado.

Hercilia Lorena — Para clarear os den-tes — pasta Colgate; eu acho que não to-mando banho frio inteiro o melhor é la-var a cabeça com água morna, mas ape-nas ligeiramente morna. Esse calor e suornas mãos é symptoma de fraqueza. Tometônicos iodados.

Irene Gonçalves Manta — Mas, como semanifesta sua fraqueza ? Qual é seupeso ? Qual é sua altura ?

José Vieira de Macedo (S. Paulo) —Veja acima outras respostas, que lhe ser-vem.

Visconde de Bragellone — O Sr. deThu foi um joven advogado, amigo in-timo do marquez de Cinq Mars, (escudei-ro-mór do rei Luiz XIII) e com elle en-volvido em uma conspiração pela qual fo-ram juntos condemnados á morte. 2°—Para crescer o melhor dos exercíciosphysicos é a bicyclette. Não é possiveldeterminar ao certo a altura que umapessoa deve ter aos 15 annos. Isso de-pende do temperamento. 30—Milady si-

gniíica "minha senhora" (em, ir.glez)' Spronuncia-se mileide, com o accento to*nieo na penúltima syllaba.

Garganta (S. Paulo) '— Peta Fran-ça. 2"—Indecisa.

Armando Lacerda — Deve fazer o tra-tamento, durante uns dous mezes no mi-nimo e não se arrependerá, porque aKola Steam é também um excellente for-tificante geral. 20—Pronuncia-se mitingcom o accento tônico na I* syllaba. 3"—Opreço é 2$S00, mas agora, com a guerra,ha negociantes que abusam, elevando opreço dos produetos estrangeiros. Expe-rimente Moika, que também é um excel-lente pó de arroz .

Flora Sylvestre — E' e3sa a folha. Po-nha umas 15 ou 20 em um litro de álcoolde 40 graus e deixe-as em infusão, du-rante 10 dias. Lettra indecisa.

DR. SABETUDO

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Nilcéa, robusta menina de três annos deedade e filha do architecto FredericoRoma e de D. Claudina Roma, distinetaprofessora municipal. Muito intclligen-te, Nilcéa já sabe admirar as traquina-das do impagável Chiquinho.

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MJITIOJWL SUPPLV CO., Caixa 1454. Rio de JaneiroNÃO SABE É COMO QUEM NÃO VÊ

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—Vejam só. Está aquelle pobre homem n_trez dias sem poder trabalhar, com uma durde cabeça medonha, sem encontrar allivio,..Mal sabe elle que ha um meio tão simples dede ficar Immediatamente livre d'essa tortura.E' só tomar uma pastilha de Guarafeno, o reremédio ideal para enxaquecas, grippe ouinfluenza, que se encontra em todas as phar-macias e drogarias.

Depósitos geraes : na Pharmacia CezarSantos, rua Santo Antônio 25 e 27, no Pará;no Rio de Janeiro, na casa Araújo Freitas,Rua dos Ourives, 88.

(§[aiQ_a cf <|) Y^o-^icoJoão Piado — Ainda não chegou a sua vez.Hilah Jandra Crespo—Naturalmente não recebemos _ou

chegou demasiadamente tarde.Carlos Eugênio Magalhães — Pôde. Receberemos com

muito prazer.

Mario de Souza — Porque não toma lições de civilidadeRaul Xavier ¦*-; Publicado uma vez, não podemos fazel-o

novamente.Oldemar C. Martins — Se a composição estiver em con-

dições de ser publicada, faremos rectificação.Antônio Bernardo -— Perfeitamente, continue enviando

d'esse modo.Antônio Barreto de Mello — Não ha motivo para 'isso.

Ainda não foram examinados os seus trabalhos.Rita de Oliveira^—. Não sabemos como agradecer tantas

gentilezas; nossa amiguijiha, além de franca é extremamentegentil...

Recebemos e vão ser submettidos a exame os seguintestrabalhos:

Composições, contos E DESCEipçÕEs:-r"Um sonho", deNewton Xavier Baptista; "A primaveira", de Agesislau Mi-lano; "A tarde", por Soiindo Cunha; "Alexandre e o pirata",(trad.) de Ely Campos; "Os estudantes", por Jayme da SilvaLopes; "Walter Scott na escola", de, Francisco Moraes Costae Antônio e seu irmão", por Manuel Orleans de Vascon-cellos.

Desennos de:—Alberto Xavier Cerqueira, João Pedrosa,Newton X. B., Agesislau Milano,' Fausto Silverio, FernandoR. Milanez, Annita Gasparina, Altamiro, Mo__ha índio Lei-te, Henrique Gçficzynski, Francisco Moraes Costa, HelenaJardim, Heitor Teixeira, Nelson de Oliveira, Maria de SouzaLima.

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2! O TICO-TICO

OS NOSSOS CONCURSOSResultado do Ç--curso N. 895Sim senhores! Tanto tinha de pequena

a solução do concurso de armar de hoje,como grande foi o numero de solucionis-tas. Assim é que milhares e milhares desoluções nos foram • enviadas, cuja listados concorrentes publicamos abaixo.

Eil-a :Carlos de Almeida, Mario Guimarães

Soares, Jorge José, José Luiz Leal da Sil-va, Ar.atilde Lins Marinho, Orlando Tor-res Coelho, Bernardino Pereira Duarte,Roberto Piragibe da Fonseca,Maria R.Mi-randa Lima, Fabia M. S. Guimarães, Be-nigno Soeiro, Claro Calazans Rodrigues,Norberto Maia, Abigail Ribeiro da Silva,Emmanuel de Olveira, Ernani Santos,E. Barros Souza, Samuel Mello, AurélioCosta, Ary Telles Barbosa, Sylvia de Bar-ros, Lindalva Barreto de Mello, NairOliva da Fonseca, Hercilia Varella, Lin-dolpho Alberto Barroso, Aristóteles Go-idofredo Braga1 de Araújo e Silva, NairFerreira da Costa, Sylvia Maranhão, Ju-lio Bolivar Pinto de Moraes, VValdemarCunha, Werner Durrer, Marina de Fran-ça Costa, Maria da Guia Schiess, Walde-mar Mera Barroso, Alcilio Freitas deAraújo Porto, Aristóteles de AlmeidaGuedes, Oswaldo de A. Fialho, José C.Fernandes, Ernani Jobim Fialho, JoséToste de Mello, Judith César França,Luizda Costa Freitag, Octavio de Mello, Car-lindo dos Santos Braga, Maria de LourdesGusmão, Jorge dos Santos, Álvaro Rodri-gues da Costa, Clenio Carvalho - Costa,Arcyria de Castro Sócrates, AntônioFrancisco dos Santos Souza, Noemi Pi-tanga, Dora Alexandre de Moraes, ElzaNogueira, Jayme Araújo Lopes, OdetteJacy de Carvalho, Olga Gondim Fabricio,Moema Estcves, Christolino da Silva, An-nita Borges Fortes, Antônio Castro,. Ber-nardino Ferreira Costa e Souza, Aracy daSilva Guimarães, Augusto de Magalhães,Olginia Durão, Maria de Lourdes Antu-nes, Jorge Cândido de Almeida, Júlio deAlbuquerque Moura, Roberto Rocha, Ma-ria Almeida de Souza Rangel, Laura Al-meida Lobo, B. Garcia Rosa, OrozimboRibeiro da Silva Filho, Leonor Soalheiro,José Augusto de Arruda, Áurea A. Motta,Alceu Marques, João Pedroso de Carva-lho, D. Alves de Mesquita, Benedicto Ri-beiro do Amaral, José Joaquim de Araújo,Edmundo Linhares Dias, Laura de Cas-tro Barbosa Moreira, Iracema PereiraGuimarães, Cecilia Cândida da Costa,Ignacio Saboya, Alcides Silva, ZulmiraVieira de Souza, Ulpiano Manso, A. Pei-xoto Lima, Celina da Silva, Ruy de LimaCastro, Laura Eleone Almeida. EstevamCavo, José Benedicto Olivier, Paulo Pes-sôa, Mariquinha Guimarães, Oscar Maga-lhães Barros, Francisco Berthe, João daSilva Coelho, Regina Araújo Cid, NoemiaPessoa da Costa, Alzira Simões, JaymeVeiga da Costa, Augusto Martin, Ma-ria Lucilla Ramos, Paulo Dias Oliveira,Armando Pereira, Florentino VelascoMonteiro, Gabriel Figueiredo, Euphrazi-na de Menezes, Acelina de Paula, Leonor

Fráncisca do Carmo, Miguel Lopes de Al-meida, João Alfredo Soares, Saul ChavesCarneiro, Durval de Oliveira. Ayres Car-doso da Silva, Zilah Gondra Crespo, Ava-ny Ribeiro Vidal. Renato da SilveiraMendes, Álvaro Almachio Guimarães, Lu-cas José Geraldes, João Antunes FelicioCruz, Moysés Rodrigues Araújo, AricioGuimarães Fortes, Ecy Fernandes de Bar-ros, João Rocha Leão de Castro.Diva Bar-bosa, Manuel Lobo de Freitas, MoacyrFreire Athayde, Manuel Leopoldino Filho,Luiza Castello, Salvador Gomes de Oli-veira, Armando Alvim, Arnaldo Pereira,

A solução exacta do concurso de armarn. 985

Tracema Yolanda Costa, Aida Pereira deMattos, Synesio -de Figueiredo, WalterBraga, Luiz Soares de Oliveira, Judith deQueiroz, Gesuina Guedes da iSlva, EmiliaLucelano,Maria José Times, Illydio Fran-cisco Peryllo, Antônio P. Bittencourt, Syl-vio Frota, José M. Gonçalves, Eva de Li-ma Evangelho, Concessa Lima Silveira,Elir Moura Maia, Hermantina NevesTerra, Lybia Monteiro Alves Barbosa,Alba Povoas de Siqueira, Octavio S. deLima, Diva Almeida Magalhães, ManuelDuarte Silva, Nelson T. Schuman, MariaAntonietta L. Freitasjorge Moraes,YeddaZuleika Oliveira, Antônio Sampaio Re-zende, Enid M. da Silva, Victor Hugo Iso-lai, Emygdio Ribeiro, Isaura Ferreira Lo-pes, Dario Silva, Dinorah Corrêa da Cos-ta, Glaucia Nascimento, Virgínia Garcia,Nair de Castro Silva,Altina de Jesusjairde Oliveira Ribeiro, Maria de LourdesBananeira, Egas Bastos da Silva, MariaHelena Toste, João Prado Garcia;, MariaIsabel Freire, Mario Mendes Figueiredo,

Rosa Moreira Carvalho, Ataulpha de Sá,Idalino Leone, Renato Peixoto, CyriacoLopes Pereira, Gentil de Oliveira, Fernan-do Teixeira Leite, Luiza M. de Oliveira.Abigail Ribeiro Paz, Nazareth PassosMaia, Júlio Teixeira Pinho, Lauro Ribei-ro Paz, Alberto Ribeiro Paz, AugustoFioravanti, N. Junqueira Botelho, ÁlvaroBorges Leitão, Luiz Maciel, Eloah da Cos-ta Magalhães, Evaristo dos Santos, LiviaSobral, José de Sá Freire, Hylda Cruz,Conceição de Jesus, Isaura O. de Carva-lho, Emilia Nascimento Marques, Fernan-do Pimentel, Jesuino Freitas Braga, IracyParreira, João de Mesquita Alvarenga,Zulica de Menezes, Miguel Freitas, EdgarMascarenhas, Oswaldo Fellerman, Céliada Silva Miranda, João Feüppe Sampaio,Walter Boechat, Lúcia Perez de Araújo,Iracema Chaves, Ricardo Souza Lobo,José Sattamini, Celso Ribeiro dos Santos.Castorina Alves Durão, João Carlos daCosta, Luiz Ramalho, José de Freitas,Urbano de Castro Berquó, BenjaminFonseca, Raymundo José Coqueiro, Hele-na Mendes, Reynaldo Joseph, Cyrüio War-thon Ramos, Raphael dos Anjos, MoiçaideFerreira, Julião Ramos, Eneida Costa,Adalberto Alvcrga, Mozart Lopes de Bri-to, Lupecilia Coelho de Campos,^ RobertoRamos Veiga, Zulmar Bonates, Carlota L.de O. Ferreira, Adhemar Castilho, AlmiroCastilho, Homero Pinheiro, João Ellent,Luiz José Guimarães, Heloísa Tàsso Fra-goso, Lelio Boaventura, E.lectra Nieves,Odilão Lima Freitas, Sebastião Quasum,Yictcr Treidlcr, Yolanda Riede'. Carvalho,Noemia Canellas, Conceição da Costa Sa-loiro, Walter F. Moreira, Newton Xavier,Klizabeth Oliveira, João Luiz Aguirre,Flaydée Ferreira Castro, José Maria Ca-noça, Maria Engracia Duarte, MariettaF. Andrade Pinto, Flavio Baptista, Faus-to Jambeiro Gomes, Oiympio Araújo, EdyC. Turner, Eryx de Castro, Igno Livra-mento Coutinho, Thomaz Müdeaa, MarioNascimento, Eulina de Góes Telles, He-lena Castilho Lisboa, Elvia Soares, Octa-vio Carvalho Valle, Leonor Cataldi, Ame-rfco Arlindo Golias, Maria Lúcia de Bar-ros, Gilberto .Corrêa Lima, Nair AlvesFernandes, Ivonne Sarrat, Darvin Bondi,Álvaro Oliveira Corimbaba, Ruy Pinto,Ribas, Hilda Braziliano, Lelia do EspiritoSanto, Paulo Nora, Joãozinho Vasconcel-los, Armando Dreck, Antonietta Clement,Fernando Neves, Paulo Hoguine Horto,Humberto Rastclli, Doralice Gama, Car-los Eugênio Magalhães, Lucas da Silvei-ra, Nelson Góes, Manuel D. M. Netto,Flavio Taveira, Auribeüa da Cunha, Ma-rio Dayreil, Dante Guarinello, Oniia deOliveira, Amélia Vieira, Durval de Melto,Hilda Pinto Barbosa, Ornar Lopes Car-doso, Vicente Farache Netto, Arcy Cou-tinho, Miguel de Souza M. Couto, Vi-ctor da Cunha Mora, Edvvin HippolytoSilva, Frederico França, Thereza DAin-to, Romeu De Luccio, Lilisa Navarro,José Biagioni, Edith Ramos Gomes, Car-los Martins Alcantarino, Faustina MelloSenra, Odette Soares, José Augusto Gon-çalves, Maria de Lourdes Cardoso, Syl-via Moniz, Álvaro Barros Aguiar, Oswal-

TORNA AS CREANÇASSADIAS E ROBUSTAS

O TICO-TICO 22

do Ramos de Paiva, Antônio Moura Gon-zaga, Antônio P. Gomes, Maria CecíliaLimpo Abreu, Geraldo Augusto Faria,Elisa Santiago Loques, Álvaro Terra,João Baptista de Moraes, Juracy Callado,Ariovaldo Leal, Mario Pereira dos San-tos, Helenita Bandeira Vianna, Lilia San-tos, Adelaide Oliveira Rosco, JurandyrOliveira Silva, José Thomaz, N. BenjaminB. Vieira, Ernani Silva, Anna Lucy ColinMee, Waldemar Paiva, Magdalena Ribei-ro Machado, Maury José Lopes, Edith S.Palmeira, Luiz Felippe Caminha Silva,Francisco Moreira Silva, Áurea Feliciodos Santos, Corbelina A. R. Leão, Domin-gos Vacking, Alpha de Vasconcellos, JoséVcrgaças, Miguel Augusto Teixeira,Dhalba Soares de Pinho, João BaptistaMendonça, Violeta Cabral, Miguel Du-cos, Maria Innocencia Castilho, JaymeÁvila Machado,Maria do Carmo Dias Leal,Homero Dias Leal.Marilia Dias Leal, Ru-bem Dias Leal, Filhote Dias Leal.Dongui-nha Dias Leal, Jequiriçá Muniz Motta.LuizGuarany Filho, Waldo Silveira, Celso dosSantos, Anuibal Browne Andrade, LuizAlves, Hilda Lussac, Manuel Corrêa Pa-checo, Ary, Herminia Andrade, José Ve-rissimo de Sá, Avelina de Almeida, Bar-tholomeu José da Silva, Oscar Uhlmann,Demosthenes Pereira Almeida, Júlio Bar-rós Barreto, João Miguel Brazil, CarlosTarach,e, Alice de Britto, Maria NobreNascimento, Nelza Espezini, Nadyr Em-back, Darcy Emback, Carlos GuilhermeEmback, Carlos Jansen, Raul Blondet,Paulina Menezes da Rocha, Luiza Souto,Henrique Pinheiro Almeida, Myrthes Pi-mentel, Júlio César de Almeida, AltairVillaboim, A. Marinho, Ary Caldeira,Manuel Alonso Soares, Anisio PenhaBorges, Celso Teixeira Valladão, Mareei-lino A. Ferreira, Evelyne Leuscher, Pau-lino Ribeiro Macedo, Ary Vasconcellos,Maria America'Silva, Alberto B. Júnior,José M. M. L. Naegele, Maria AntoniaDias, Antoninho G. Braga, Lúcia Tor-rents, Wilton Sarmento Cunha, ArlindoCastilho, Déta Penna, Roberto Canongia,Coryntha Mello, Lúcia Lopes Magalhães,José Bueno, Nair Garre, Guiomar Guima-rães, Hilda Jalles, Ambrosina Pereira,Orlando Thomaz, Albertina Ferreira Go-mes, Ornelia Inglez de Souza, Esther deSouza Barros, Hortencia Cruz, ArnaldoLeal, Cacilda Lopes Faria, Adelaide Soa-res da Silva, Adelia Pinto, José LeandroBorges Silva, Francisco J. L. Júnior, De-bora Nogueira, Gabriel M. de Barros,Carlos Janckons, Paulo Silva, Jurema Fal-cão Pfaltgraff, Luiz Manaroni, SabatoD'Angelo, Ondina de Mello, HildebrandoB. Vasconcellos, Euthalia da Costa Dias,Lament Martins, Judith Oliveira Ribeiro,Manuel Ignacio Cavalcante, Oswaldo S.Rego, Rita da Silva, Orlando Miranda,Armando Marin, Maria Apparecida de A.Corrêa, Flavio Medeiros, Margarida deBarros, Arcoverde Valle, Alfredo CastroFilho, Tito Livio de Castro, Lydia Alvesde Freitas, Aracaty Flores, Gloria Tigrede Oliveira, José Borges da Costa, AttilioDote, Luzitana Duarte Barbosa, SarahGrey, Nelson Nobrcga Vasconcellos.AureaMionjardim, José do Amaral Rcbello, JoãoDanjou, Alberto Xavier Cerqueira, Jas-son de Mendonça, Rosini Guerner, Fran-:isco Mattos, Helvécio Xavier Lopes,Tuarez Cordeiro, Raul H. Vieira. MariaHelena Vergueiro, Antônio Cruz, LauraGarcia Callado, Adalgiza Oliveira Wild,Claurindo Bernardo, Edith Machado,Ophelia Tavares Guerra, Philomena A.Castro, Antônio A. Braga, Arthur Au-gusto Barbosa, Dalva da Silva, Pinto,Dionisia S. Colberg, José Sant'Anna Pa-

dilha, Laura Haydil da Silva, Mario daSilva Pereira, Pasqualino Arehimedes,Alberto Lifgreu, Carlos Victor Guima-rães, Julia da Costa Lima, Carlos Cam-pos, Carlos de Mello, José Carlos Cam-pos Nogueira, Jordelia Corrêa, Vera deCastro Pentagna, Flavio Baptista Lima,Octavio Xavier Ferreira, Miguel Dazanel-Io, Clauco Martins, Armando Souza Vas-concelos, Olympia Souza Pereira, AlfredoPalhares Pinho, Ruy P. Peixoto, IsmaelRibeiro Silveira, Launuel Mendes, Jura-cy Gomes, Luiz Ramos, Carmen Garrido,Olyneth Schumer, Edith de Castro, Ma-rina de Barros, Oswaldo Luiz Rosário,Maria José Moreira, Luiz Seabra, AlaydePaiva Ferreira, Antônio Luiz Caetano,Adalberto Carvalho Azevedo, Amphilo-quio Freitas, Addy Motta, Jayme F. Pin-to, Domingos Paula Aguiar, José Soares,Maria da Conceição Mello, Justo Travas-sos Montebello, Alice de Oliveira, NairMaranhão, Rubem Paes Leme, Roldão Vi-dal, Nelson Chaves Machado, ArmandoMuniz de Silva, Armando José do Ama-ral, Actir Pegado Goulart, E. Albuquer^que, Carlos Teixeira, Noemia Maria daCosta, Américo Araujo Bastos, JardilinoReis, Genezio Gonçalves Martins, NairCâmara, Antônio Lincoln da Costa, JoséGuimarães, Nelson de Souza Carvalho,Luiz H. Filho, Geraldino Freitas Gui-marães, Andiara Guimarães, Josepha Sá,Rosa Frignelle, Godofredo Lima, MariaLydia Braga Silva, Darcy Gomes Lima,João David Ferreira, Newton Noronha,Adalberto M. Azevedo, Clarisse Dias, Pe-dro Mendes Camargo, Jupira RodriguesCosta, Souza Avenida, Fernando Agui-no Fonseca, Marina Soares Coutinho,Maria Odette Freitas, Alberto Puchen,Olavo da Câmara Silva, Oscar P. Oli-veira, Olinda Almeida Moura, HelenaFerreira, Raymundo Guilherme Carvalho,Niraldambra, Ernesto da Silveira, Eduar-do Ramos, Alypio Gonçalves, AdelinaMenezes Assumpção, Santos Moreira,Sita M. Oliveira, Diva Jovino, OdillaAndrade, Álvaro Santos Lara, SidneyLuiz Azevedo, Affonso Costa, Bibi Lima,Oswaldo Guimarães Palmeira, José SilvaNicoláu, Olivia Marcial Roda, OctacilioPinho Gomes, Stella Fonseca Cunha.An-nibal Falcão Lima, Odette Castro Veiga,Henrique da Conceição, Guiomar UchòaSilva, Maria Lydia de Lima, Yára de Oli-veira Quito, Walfrides Braz, PalminaAngerami, Luiz do Espirito Santo, Fran-cisco de Paula Ferreira, Djalma Maia,Antônio Jordão Pinto, Havanny VossioBrigido, Julita dos Santos Barros, Analdi-na Soter, Ondina Floreschen, Júlio Clé-ment, Nilton Botelho Fernandes, Mariada Penha Lobo, Maria Gomes Ferreira,Mario Aghina, José Monteiro Aguiar,Sebastião Povoas, Jayme da Silveira Wer-neck, Maria Adelaide de Miranda, M.Clovis Mondeburgs, Ernestina JardimMattos, Antônio Gonçalves Oliveira, El-vira Teixeira Cavalcanti, Ricardo Azeve-do Santos, Osmarina Gonçalves Santos,Odette Teixeira, Antônio Roberto Souza,Leda Waltz Machado, Augusto PereiraReis, Paulina Velloso Silva, Maria JoséMachado, Maria Jenny Amaral, Doloresda Silva Fraga, Auberto da Cunha Gon-çalves, José Pachress, Joaquim PereiraCarneiro, Anna Vidal, Chiquita Figuei-redo, Neide Castro, Maria de Lourdes,João Luiz de Campos, Attila Filho Mel-Io, Al vinho da R. Azevedo, Walter Ma-do Miranda, Flavia Andrade, Luiz Andra-Andrade, Hcrmantina N. Terra, LybiaM. Alves Barbosa, Alba Povoas de Si-queira, Octavio Schumude Lima, Diva Al-meida Magalhães. Manuel Duarte Silva,

Nelson T. Schneider, Maria AntoniettaL. Freitas, Jorge Moraes, Hyedda A. La-cerda, Esther de Queiroz Oliveira, DarioGalvão de Queiroz, Maria Alzira Barbosa,Semiramis Americano, Francisco SilveiraSayão, Marcello Worms, Lauria Cyro deAlmeida, Maria Orminda Marta, RaulJorge de Sá, Ademar Abreu, Raymundi-nha M. Galvão, Elisa Bonilha Rodrigues,Oswaldo Coelho Castilho, MartinianoCezar Sobrinho, Doracy Martins Silva,José Leopoldino Farias, Nestor BrazilCaldas, Maria Joanna Teixeira, RuthPaes Leme, Arlindo Almeida Machado.Jacob Guimarães, Judith Gonçalves, An-tenio Moura Gottschalk, Plinio FonsecaAppolinario, Augusto Vianna Rocha, Al-tair Torres Cunha, Ubaldino TeixeiraAvellar, Henrique Witt, Mario Andrade,Dinorah Gomes Fonseca, Salomão Neder,Eliza Gurgel, Raul Xavier, Arlindo Aí-fonso dos Santos, Irineu F. Carvalho,Luizinha Pimentel Duarte, Marietta deCastro, Haydée Ventura, Hercilia G. Ca-doez de Limajoão de Azeredo Odette deGusmão Vianna, Laura R. de Vasconcel-los, Celma Ruy B., L. Eleone Mello eDiva de D. Figueiredo.

Por sorteio foram ore-miados :

1- Prêmio de 10$ ;Raul Xavier

de 13 annos de edade, residente nacidade de Granja—Estado do Ceará.2- Prêmio—UMA ASSIGNATURA

ANNUAL DO «TICO-TICO».

Lúcia Vieira de Mouracom 10 annos de edade, residente narua Coronel Virgílio n- 7—Guaratin-guetá.—Estado de S. Paulo.

Resultado do Concurso H> 998Soluções exactos

i"—Feia—ceia—meia—veia.2"—Bello—Mello3*—Machado.4*—Américo—America, ¦5*—Milão—Melão.Apezar de termos apresentado cinco

perguntas a nossos amiguinhos, recebe-mos uma quantidade enorme de soluções,cuja lista dos solucionistas, oublicamosabaixo.

Eis os nomes dos concorrentes:Maria Thereza L. Lopes, Sabbato d'An-

gelo, Djanira de Souza Nogueira, RosaMacedo, Luiz Ramalho, Manuel IgnacioCavalcanti de Albuquerque, Nelson Cor-rêa Monteiro, Aida Barbosa, Franciscode Paula Ferreira da Costa, Mario Pintode Oliveira, Valentina Ratto, Eduardo Ni-klauss, Cecilia Cândida da Costa, MariaLuiza Lobato, Lipsio Santarém, OswaldoLuiz do Rosário, Nicolina Bispo, LygiaGomes da Silva, Luiz Afranio de Avellar,Walter M. de Miranda, Iracema PereiraGuimarães, Carlos Jansen, Jaiza PintoGaspar, Reynaldo dos S. Pinto, HenriquePereira, Maria de Lourdes Pereira, Ma-

10$ e 12$ - Elegantessapatos 4e velludocom tiras no peito dopé ou na canella, sal-tos altos ou de couro,artigos finos, para senhoras. 109, RuaMarechal Floriano, 109, canto da

Avenida Passos.

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23 O TICO-TICO

ria Izabel Coqueiro Watson, Elza Ribeirode Carvalho, Guanabara de MagalhãesPinto, Oliginia Durão, Nelson de Vincen-ei, Iracy Alvarez Ribas, Agliberto The-mistocles Xavier, Cecília de Pinho Go-mes, Eris Bello Moreira, Josenino P. Pi-menta Bueno, Heloisa Tasso Fragoso, Ma-ria Cândida da Silveira, Zelia de Almei-da, Jordelia Corrêa, Paulina Velloso daSilva, Luiz da Rocha Chataignier, Augus-to Lopes da Cruz, Laura Junqueira, Age-nor Bertholdo do Nascimento, LauraEleone de Almeida, Turenne Cunha, Gra-cinda Pinto, Mario Clement, Alida Har-tley, Hylpe Pinto, Bernardino F. da Cos-ta e Souza, Domingos de Paula Aguiar,José Elias da Fonseca Portella, OswaldoCândido de Souza, Octavio de Andrade,Philomena Gomes, Lygia de AlmeidaGuedes, Ilza Barbosa, Álvaro ThomazCoelho, Djalma Costa Lima, Adelia Bar-ros, Arcyria de Castro Sócrates, AliceConde, Carlos Jankons, José Anselmo deAlmeida, Cinira Lobo, Américo de Arau-jo Bastos, Hilda Maia, Ary de Menezes,João Prado, Álvaro Xavier de OliveiraMenezes, Nelson de Souza Carvalho,Edgard Cândido B., Izabel da Silva, An-tonietta Clement, Jovelino Alves Barbosa,José da Silva Gomes, Walter SarmentoCunha, Daniel Sarmento da Cunha, DetaPenna, Laura Oliveira Lobo, José de Ma-galhães Carvalho, Emilia do NascimentoMesquita, Inah de Paula Ramos, DoraAlmeida, Maria Orminda da Matta Ma-chado, Henrique da Conceição, Olinda deAlmeida Maneio, Alyade Reis, Fredericode Souza Pitanga; Aracy Ramalho Mo-reira, Álvaro dos Santos Lara, HelenaTavares Guerra, Maria Beatriz Penna daVeiga, Aldrovando de Castro, Sancha deMello, Francsico Moreira Valle, OliviaMarcial Roda, Rosa Julia Morse Furqui-nele, José O. Gurgel de Mendonça, Ange-lina Ferreira Cardoso, Maria de LourdesMoreira, Jandyra Soter, Analdina Soter,Eliza Prestes Franco, José Borges Ribei-ro, Nelson de Araújo Carvalho, AntonioGomes Martins, Armando de Barros Pe-reira, Anna Castello, Rodrigo AugustoCruz, Olga de Oliveira Wild, Ada Pessina,Felippe da Rocha Carvalho, AntoniettaSchamarelli, Rachel Lemenhe, Maria daPenha Dias Martins, Maria Sá, Mariqui-nhas Martins Fragão, Luiz Gomes da Sil-va Júnior, Gabriel Gomes, Calixto Júnior,Luiz de Castro, Armando Marim, Heron-dina Nogueira de Almeida, Maria Lydiade Lima e Silva, Anacleto Gonçalves daSilva, Philomeno Costa, AInidio Tovar,Alberto Xavier Cerqueira, Antonio Ber-nardo, Ariano P. Dias, Luiz José de MelloMattos, Maria de Lourdes Vianna, Anni-bal Browne de Andrade, Waldemar deAssis Oliveira, Monçaide Eerreira, EdgardGuarino da Rocha Guipper, Antonio Jun-queira Botelho, Nelsore Araújo Lima,Paulo Botelho, Amélia V. Maciel, ElzaChristo, Moema Esteves, Antonio Fran-cisco dos Santos Souza, Antonio C. VeigaPinto, Nelson Cruz, Nelson Lago DinizJunqueira, Laert Bellot, Luiz Felippe Ca-minha da Silva, Emygdio Ribeiro, Derme-vai Braga e Silva, Raymundo José Co-queiro Watson, José Marques da Silva,João Cardoso da Silva, Noemia Maria daCosta, Amarilio Lamas da Silva, Aguedade Oliveira Campos, Catharina Lima,Dino CarVfdho, Cléa da Silva Leal, Alber-to Marinho, João José de Figueiredo, Af-fonso Mazon Nogueira, Onaldina Guima-râes, Fernando Kropf Queiroz, MireyaMendes Teixeira, Durval R. de Souza,Laura Figueiras, Haydée Lercy Fernan-des, Lindolpho Alberto Barroso, HaroldoRocha d'Ávila Garcez. Zycia dg Castro,

Iram da Cunha, Moacyr Queiroz de Sá,José Fernandes Gonçalves, Sylvia Montei-ro Alves, Antonio Coelho da Silva, Mariada Conceição Silva, Sebastião Torres,Carlos Guilherme Embach, Mario Aghina,Euthalia da Costa Dias, Mario da SilvaNazareth, Cândido Malta, Sarah Grey,Oswaldo Chagas Corrêa, Maria José Pe-rez de Araújo, Zenith Bueno, Diomira S.Colberg, Evelyne Lenschner, Luiza Cas-tello, João Prado Júnior, Addy Motta,Moacyr Siqueira Queiroz, Maria Améliade Souza, Juracy Cavalcante, Armando daSilva Leão, Joaquim Roxo, Tanailde G.de Azevedo, Maria A. L. Naegele, Fran-cisco Pereira, Octavio Synesio da Silva,Marilda Seixas, Lydia Seixas, CordeliaA. Almada Horta, Ruth Marcondes Tri-go, Gentil Marcondes de Moura, Alô Ti-conlat Guimarães, Flaminia Baptista Le-me, Octavio Feital, João de Britto Morey-ra, Brazil Montenegro de Carvalho, Ti-noco Pereira, Hortencia Cruz, HeitorChidriello, Elza Franco, Sebastião Quares-ma, Nelson de Galles Castro Georges,Martiniano César Sobrinho, Ewaldo Fil-gueiras, Paulo Filgueiras, Hilda Auler,Edméa Mormanno, Maria José Moreira,João Luiz Aguirre, Alayde Araújo, Elzada Silva, Corbelina R. Leão, Maria Cas-tello, Maria Florisbella de Lara, Adelinade Almeida Lyrio, Celina Gonçalves, Ja-cob Guimarães, José Waldeck F. Pinto,Dario Alves Maia, João Martins Filho,José Maria Brinckmann, Egas Bastos daSilva, Affonso da Costa, Alzira do Car-mo, Analia Lydia de Martins Castilho,Emilia Rodrigues Teixeirajandyra Azam-buja, Arminda Forjarella, Conceição daCosta Saleiro, Rubens Guerra de Souza,Antonio José Velho Júnior, Juracy Calla-do Rodrigues, Ernestina Jardim de Mat-tos, Herothildes das Neves Rangel, Mariado Carmo Dias Leal, Homero Dias Leal,Marilia Dias Leal, Rubem Dias Leal,Edith Monteiro da Silva, José Derval Pe-reira Nogueira, Maria Amélia de SouzaRangel, Maria da Penha Moreira, Yolan-da Riedel de Carvalho, Evaristo dos San-tos, Maria Benevenuto Barbosa, Ary daCosta Valente, Olga Dornellas, NelsonÁvila Pereira, Luiz Herneaux Filho, An-tonio Grefe BQrba, Nathalina Brito, Car-los Machado, Marina Tross, Emilio Si-monetti, Pedro Rufino, Reggie StuartFox, Osmarina Gonçalves dos Santos,Andréa Worms, Vicente de Paulo Borgesde Medeiros, Herminia de Andrade, RaulVieira,, Nazareth Dias Martins, HelenaFerreira, Anna Rodrigues de Castro,Georg Repsold, Maria da Penha Lobo,Yára de Oliveira Quito, Bibi Lima, Elye-zer Gama Bezerra, Esmeralda da Concei-ção, Erasmo Souza Rocha, Gloria Costa,Bernardino Pereira Duarte, Bazinha deAlmeida, Virgilio Firmino dos Santos,Irene Maia, Yolanda Oliveira, MiltonSant'Anna, Edith Soares Quintão, Wal-demar S. de Miranda, Renato Pires, Cia-risse Dias, Mario Guimarães Soares, NairMaranhão, Roberto Francisco de Olivei-

ra, Ruth Corimbaba, Marietta Ramos,Francisco Moraes Costa, Luiz Maciel,Anezia Moura Costa, Rosaria de MouraPaz, José Augusto S. Silva, Luiz .de Fi-gueiredo Lobo, Maria Dolores Corrêa*Henrique José da Silva, José Gonçalves,Olga Travassos da Cunha Telles, Oswal-do A. Fialho, Raul Blondet. Maria deLourdes Pinheiro, Emilia Dias Moreira,Hercilia de Miranda Azeredo, EstheiMc;eira da Costa, Sylvia Maranhão, Ame-rica N. de Xerez, Hilson Brandão, Ho-mero Pulcherio, Aristóteles GodofredoBraga de Araújo e Silva,Aguinaldo Men-des de Camargo, Proeopio Ferreira Ju-nior, Deolindo Silva, Marina de FrançaCosta, Lauro Ribeiro Paz,' AristotelineAlves, Ulpiano Manso, Maria NazarethCosta, Waldemar Mera Barroso, MariaJosé da Silva, Jesuina de Freitas BragaJudith R. Ferrão, Carmensita Andrade.Antonio Pereira Leite, Ary Duriez, Joa-quim Moreira Carneiro, Áluizio Lopes,Lydia Alves de Freitas, Octavio d: Car-valho Valle, Amélia de Souza, BenjaminBaptista Vieira, Julieta da Fonseca Po-voas, Antonio Antunes Baptista, ErnaniFreysleben, Oscarina da Silva Leite, Ago-nilla Alves Gomes, Evangelina de Almei-da Lobo, Helena Marinho, Dagmar WinzAlfaya, Aguinaldo Costa, Moacyr Fer-raz Diniz, José Francisco dos SantosDias, Henrique Gaizynski, José Pires Fer-reira, Maria Odette de Freitas, BeatrizMarinho, Edgard Cesar.Hercynia Witzle-ben Fernandes, Albino Luiz de SouzaPinheiro, Manuel de Oliveira Caixeiro,Anna dos Reis, Mathias Corrêa Luz, Be-lisa N. Vasconcellos, Pedro de AlcântaraVergne de Abreu, Irineu F. Carvalho,Jayme Gonçalves, Ernani Santos, DagmarRatton Mascarenhas,Vera de Castro Pen-tagna, Sylvia de Mello Alvarenga.CarlosCotta de Mello, Cyrillo Leite, Altair P.Silva, Haydée Ventura e Diva R. deSouza.

í^oi este o reeultad: dosorteio.

1- prêmio —10$Eduardo Niklaus

de 10 annos de edade, residente naRua Marquez de Olinda n. 51 — Ca-pitai Federal.

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O TICO-TICO 24 -

CONCURSO 1.003

PAKA OS LElTORE3 DOS ESTADOS E D'ESTA CAPITAI,

Estamos an pleno circo de cavalli-nhos. Já vimes varias acrobacias e cou-sas assombrosas feitas pelos artistasda companhia. Agora, só nos falta vêro interessante Tonny ! Mas, que infe-licidade 1

Tonny apresentou-se ao publico, e aodar ura salto-mortal espatifou-se d'es-sa maneira... em oito pedaços...

E ninguém poude obseryar a cara in-teressante do impagável personagem dacompanhia, mas, como para tudo ha re-médio, nossos amiguinhos, com calma evontade conseguirão organizal-o, tendoassim, ensejo de conhecer o interessan-te Tonny.

Depois, para não perderem o traba-lho, enviera esse malogrado artista,muito pareólo com Zé Macaco.k nossaredacção até o dia 27 de Setembro, eentão entrarão num sorteio, para o qualtemos deus magjrlíficos prêmios a dis-tribuir, que são :

i" prêmio—10$.2° prêmio—^-Uma assignatura annual

d'0 Tico-Tico.Não se esqueçam de assignar com o

próprio punho a solução, declarar porextenso a edade e residência e aindacollar á margem do papel o vale res-pectivo.

CONCURSO N. 1.004Para os feitores dos estados troxi-

mos e d'esta capitai,Perguntas :j"—Com P sou entrada,

Com M não estou viva :Com H dou verdura,Com T não sou direita ?

syllabas.(Por Solon Lima)

2*—Qual é a capital d'um Estado doBrazil que tirando-se as duas ultimassyllabas, fica o nome de um ex-presi-dente da nossa Republica ?

6 syllabas.(De Mario C. Fernandes)

3*—O que é que usamos e é formadopor um sobrenome de homem e poruma ave domestica ?

syllabas.(Waldemirô* Legey de Macedo)

4*—Qual é a madeira que está na co-zinha se a primeira lettra lhe trotar-mos ?

3 syllabas.(De Attila Paes Barreto)

Temos ahi, leitores amigos, o con-curso de perguntas. São muito fáceisas soluções e esperamos nos sejam en-viadas até o dia 16 de Agosto, data doencerramento d'este concurso. Para oconcorrente entrar em sorteio não temmais que enviar-nos as solcções as-signadas pelo próprio punho, declararpor extenso a edade e residência e jun-tar á margem das mesmas o vale res-pectivo, n. 1.004. Por sorteio distribui-remos os seguintes prêmios.:

Io prêmio—10$.2o prêmio—Uma assignatura annual

d'0 Tico-Tico.CONCURSOS NS. 983-996

Por falta de espaço deixamos de publi-car a lista dos concorrentes atrazados quenos enviaram soluções para os concursosns. 983—986.

O TICO-TICO UMA TRAVESSURA DO ZEZE 28

b .^^ ).'.-¦ ! ,fe3á^à - "*--*<!'J)_Mas que calor I E que sede I O Nhoca Kemtevi ..„ AM _„ ita _ . Jia nao podia mais. Felizmente encontrou uma 2) ...e-bebeu a valer, pois a sede era muita eo

fonte... caminho a fazer não era pouco.|_ —— ¦'

^v rr™BÍJ!jBBisssc!^&íÍ^t^íÍr"*""""":;^- .::¦::¦ jf :'"«tyy y ¦-- tSííaiB:^»*!

:^ü;-;,.. a^^. ..;;..;¦¦¦—...,., .,;, ¦¦¦¦ ""»¦" iU i'"«h'm 1

•3) Depois, o Nhoca teve somno, e como a únicasombra alli era a da fonte, deixou-se ficar, para ti-quidar uma somneca.

4) Mas Zecé, que voltava da escola, não queriapassar o resto do dia sem pregar uma peç^-aopróximo. Apanhou o chapéu do Nhoca...

• y•.•—•• ".-..-, ,^,..,:::::::::-H;p-- "r^mmym^mSi-ym-:A --_ '

A-' ¦ •fc^^fr2-

¦ *&.&&.**.- _.„ ss,^ ir _ , ' ~—~ - i

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5) ...e encheu-o d' i, talvez com o intuito de refrescar 6) O Nhoca acordou e, quando foi pôr o chapéu na ca>a cabeça do seu dono, ,je dormia a valer. beca, veiu abaixo toda aquella carga d'agua.

fVS ^Af ^LTA \ \J^\ ^.^> YD^O c^^*%T^^i^^**^a**~>l *»¦ ^"T^^fw t*A. Q\e i í^ .«.«Miovão-,

1) Vendo as cousas assim mal paradas, Chiqutnho 'não hesitou em fugircom a coragem de um homem que bate em retirada... Mesmo porque Jagunçodeu-lhe o exemplo, fugindo adiante. Metteu-se no quarto e para...

2)...vêr se evitava ou pelo menos adiava o castigo, Chiqutnho despiu-se emetteu-se na cama. Infelizmente mamai, que já se munira ele uma escova, bateuá porta com energia. Chiquinho recusou-se a abrir, allegando. .

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iBHEu aoora estou \tf ¦¦HlHKvc.^âiI «^S i dormindo I... ^v-ÍJv^V * r «B -¦'¦'/ Çy']x

¦ ftÀZlS J< >g? >^ ^Wi ^^'WmtaêaW ,-. . p- . ¦«ffiV-, ?W jIm, \, -,, ; . r-~~-*- i\ ¦ *-*" ¦rHi I

mindo. Mas ma- 4) ...de se ter despido, porque, estando de camisola. a escovaa... Ah! meus cahia directamente sobre a... sobre a pelle. Ha muito tempo Chiqui*-se... nho não apanhava uma sova assim..

1 ' ' »' ...——¦—. ¦¦- -. , ¦ i . i . i. . ¦ . ¦ i .- i mam i, ¦

-jli li ^r^3).. .que não o podia lazer, porque já estava dor

mãi tanto empurrou a porta, que^a abriu c entã<. que sova ! O pobre Chiquinho arrependeuamigos

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