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11 ASSKlXATlIftA NA CAPITALi I 1640OO J,........ 94000 ,' ...... 84000 Por um anno Por semestre. Por trimestre As correspondências devêm ser dirigidas i esla ! typographia com as formalidadei •legaes' Agencia, na cidade alta—Rua Direita de Palácio n. 41. Folha atulsa—SOO réis. FAOAHBNTOS ADIANTADOS %mnw s \ '*** -i m O CORREIO DA BAHIA É PROPRIÊDPE DE UMA ASSOCIAÇÃO fàmwi*tx\%fox'>*-+&x*%*\»to fo 'Qlmit* {fytufo* ASSIliNATUilA róllA DA CAPITAL ¦ ¦'ii Por um anno 20<sooo Por somoslro 124000 Por trimostro... 6400U As assignaturas podem começar em qualquer dia Lias findam sempre om março, junho,' setembro e dezembro. Typographia, á llua d'Alfandngt In. 31,1.»ei-andar. Anauncios—100'réis por linha,"! PAOAUIHTOS ADIANTADOS CORREIO DA BAHIA Circular DIBF.CTOniO DO PAnTIDO CONSEnVADOn NA BAHIA, 8 DE AGOSTO DE 1878. Illm. sr.—O parlido conservador nesta provin* cia apresentou-se a pleilar a eleição primaria, que teve logar A 5 do correnle, na esperança de que as leisserião mantidas, e a liberdade eleitoral ga- rantida pelo governo e seus agentes. Amigos da ordem, e da legalidade, nossos co* religionarios não podiam appellar senão para um pleito leal, verdadeiro, sem coacção de espécie alguma, sem o menor vislumbre de fraude ou violência. O espectaculo, poróm, que acaba de dar-se nas differentes parochias desla populosa e illuslrada capital, e as noticias que nos chegam de vários pontos da provincia, são realmente tristes, e de dolorosa impressão para os amigos do syslema representativo. , ' " A intervenção indébita das autoridades, as vio» lencias praticadas sobro cidadão'*-; inermes, o cerco das matrizes, a fraudo no processo eleito- ral, a pressão enorme exercida sobre os empro- gados públicos eos operários de estabelecimen- tos sustentados pelo Estado, as aggressfles pelos desordeiros estranhos á parochia e adrede pre- parados, attingiram a porporçóes desconhecidas ató hoje nesta provincial O partido conservador não conseguirá fazer senão poucos eleitores, mas não se considera derrotado pela opinião, que agora, e em movi- menlo progressivo, o irá amparando na razão di- recta dos desmandos dos nossos adversários. Confiemos no bom senso dos nossos compro- vincianos. A reacção se fará, se está fazendo, e teremos por nós todos áquelles que amão a tran- quillidade, á paz.e a grandesa desla nobre lerra. Sinão podermos mandar agora á câmara lempo- raria alguns representantes das nossas idóas, nem por isso a victoria de nossos adversários será digna de applausos perante os homens impar* ciaes, porque—para nos arredarem—foi mister calcar as leis, as liberdades publicas, e os di- reitos imprescriptiveis dos cidadãos. Em tal emergência, o directorio do parlido conservador julga conveniente dirigir-se aos co- religionarios n'esta provineia declarando que nao organisa lista para eleição de deputados go- raes; mas que, tendo meditado sobre o assumpto, e havendo ouvido o conselho geral, resolveu re- , comraendar aos eleitores conservadores que vo- tem n*aquelles co-religionarios que, por suas qualidades, illustraçâo e serviços possam de pre- fcroncia merecer os nossos suffragios. Sob o regimen da lei de 20 de outubro de 1IÇ5 era de esperar que a opposição obtivesse, . pelo menos, o terço do eleitorado, e, consequen* temente, o terço da representação da provincia: tal resultado diflicilmenle se pode obter pelo modo anormal e altamente censurável por que acaba de fazer-se a eleição primaria. Empenhemo*nos. portanto, em convergir os votos.de que disposerraos, cm co-religionarios nossos. A provincia conhece os nomes que se apresentam cercados de mais serviços, e que mais se reeommendam a gratidão do partido. - Quo reunam elles os nossos siifTragios-como um galardão do seu merecimento, como um pro» testo contra a actualidade, e como uma distinc» ção para o fuluro, que a aaciedade do paiz e o máu estar da sociedade brazileira não poderão deixar muito afastado. Somos eom a maior estima e consideração, De vv. ss.atlentos veneradores q co-religiona- rios, João Josi de Oliveiru Junqueira, presidente. Antônio Ladisláo de Figueiredo Rocha, vice» presidente. Dr. lote Eduardo Freire de Carvalho, tario. Dr. Francisco Azevedo Monteiro. secre- Declarações e confissões registra- vela Não tivemos hontem noticias a communicar aos leitores sobre as eleições a qué se procede has differentes parochias desta capital, e a rasão é slmplest depois da batalha contam os vencedores os despojos que devem de atrelar á suas quadri* gas de triumpho nas festas do Capitólio, quere* mos dizer, contam-se e apurara-se os votos recé»; bidos. Egualmente nada sobreveio-nos a noticiarmos do interior da província; ò quenião pôde ser le*; tado á conta do verdadeiro voto livre, mas de qualquer outro motivo, pois, a procederem os re- veneradores em toda parte como nesta cidade; em Pirajá, em Santo Amaro e era Alagoinhas, impor* tantes episódios hão de se haver produzido; em; confirmação da verdade da- eleição, primeiro e honroso empenho do grande partido. Em compensação malhou á folha'ofliòial em ferro frio, esfalfando-se em convencer este povo' cabeçudoe pértinaz que não quer acreditar que reinou a maior liberdade nesse pleito a que pre» sidindo á regeneração, ella, a despeito das ruiri- dades da lei e do systíma eleitoral ainda consa» grado, vae executando com a mais perfeita lealdade, Ferreiro ingrato nío aturdiu»nos somente as ou* ças com os estridentes golpes de pesado malho, articulou dofesas; abriu espaço a declaraçõesde correligionários, declarações que não podem ser perdidas para a elucidação da historia eonlèmpo» ranea. E' assim que ló-se ahi um pequeno escripto do illuslre chefe liberal da provineia. em, que con- (esla s. ex. a tradição a si feila da urna eleito» ral da Bua do Passo sob calorosos vivas ao par» lido liberal e morras ao conservador. Podíamos o devíamos acredital-o; mas i s. ex. quem egualmente declara ter permanecido na egreja da corca de vinte minutos, quem de* Iara haver testemunhado, durante estes poucos instanlos, a entrada de muitos cidadãos levantan» do vivas ao parlido liberal, sendo a esse tempo que foi informado de que na Bua do Passo so houvera dado um conflicto, de que resultou sor a urna quebrada e arrebatada por diversos cida» dãos—que lrouxeram»n'a ató á freguozia da Só. O quo se pode inferir das palavras Iranscrip» pias ó que o faclo foi real, mas effecluado sem a interferência de s. ex. o sua consecutiva ap» provação. Ainda bem! E' assim ainda que so na folha ofliciai um outro artigo do dr. Garcia Pires, declsrando que não podia, nem devia desistir da eleição de Pi» rajá, mas que bastava envolver-se em uma elei- ção para que seu nomo fosse garantia forte e se- gura de quo não se tratava de planos tenebrosos de assassinatos. De quanto affirma o referido doutor é a con» fissão da intervenção do secretario do governo no pleito eleitoral, intervenção que.não podemos dei» xar de registrar em nossas columnas. Teria, entretanto, essa intervonção sido exclu» siva do illustro funecionario ns impassibilidade do sr. presidente da provincia? O dr. Garcia Pires não leva ató ahi a esponta- neidade de sua confissão; ao contrario, afliraia ser inexacto quo houvesse a administração desen» volvido os meios para a conquista dos eleitores; acerescentando que a força seguiu para Pirajá depois do condido e que nem assistiu a luta, nem cercou a egreja. EITectivamento não poderíamos esperar mais do seerelario do governo, em cuja dignidade está encobrir os actos menos confessaveis do admi- nistradorda provincia com quem serve; e nem dissemos que a força mandada por ultimo para aquella freguezia fora a que cercara a egreja ou assistira a lula. Mas ó contestável o sitio da matriz? Não existia em Pirajá antes da chegada dessa força um des- tacameuto? Quando ó a própria folha official que vem*rios affirmar a intervenção de um subdelegado de poli* cia no pleito eleitoral, orgulhosa de haver a be- nemerita auetoridade distribuído duzentas cha pas á boeca da urna, é lógico que o secretario do governo possa lambem declarar que não po- dia, nem devia desistir de intervir na eleição de Pirajá e que definitivamente interveio., Depois de taes exemplos deveriam cessar quaesquer escrúpulos e todos quantos deposita* rios de qualquer partícula de auetoridade publica que concorreram a esse triumpho conquistado pela reijeneracuo podem fazer a exhibição de seus títulos de benemerencia. E' justo mesmo que o façam para o reconheci- mento do governo e do grande parlido. Que ó a situação nascente sinão a reproducção d'aquella oulra em que um presidente do proviii* cia em pleno parlamento confessou que havia empregado a força publica e o dinheiro do es- *ado na eleição dos amigos do governo? A rcjeneractZo, que se tem revelado capaz de todas as coragens, não deve estacar deanle de um facto que mais de üm precedente encontra em a sua grey; a regeneração, que se fez um encargo a inversão de todas as praticas da situa* ção a que suecedera, nío lem direito';,de re* nunciar a seus precedentes, porque, ó o seu pas- do que condemna, Que faz, entretanto, o sr. Homem de Mello? NSo são, porventura, acoroçoadores os exemplos de sua folha e de seu secretario? ', Receia, acaso, que se diga quó o escrutínio não .correu livre; que não houve pleno exercício da soberania popular? Não tenha taes receios; a gazeta ollicial, in- struindo-nos do que subdelegados de policia dis- tributram chapas á bòcça das urnas, conlinúa, entretanto, a affirmar que a eleição foi a mais livre que tivemos. S. ex. tambetii tem qüe merecor' as boas gra* ças do governo imperial e a modéstia lhe pode ser'prejudicial. Não haja escrúpulos, os tempos são do todas as liberdades. *, ,,>;;",';-.' i Ceará, quo seguiu á tardo para o Ilio de Janeiro pela Victoria. Eleição dos Mures.—O resultado quo vai em outro logar foi extrahido do Monitor, e do Diário de Noticias de hontem; entretanto re* cebemos hontem mesmo a tardo uma lista ihfie- rente, ni qual tinham sido substituídos os dous últimos votados. Qual das duas é a verdadeira? Haverá quem uos informe? Eleição da Conceição da Praia.— De nosso digno amigo o sr. dr. Saraiva recebe- mos o seguinte escripto: «Devo uma explicação a respeito do qua pu- biicou no Diário de honlem o illm. sr. primoiro tenenlo Almiro Leandro de Souza Ribeiro. Si pe- dir a alguns amigos e afleiçoados algum apoio em pró da chapa conservadora, ó ter parte actjva na eleição, como diz s. s., eu tive ossa parte activa. Quanto ao appollo que a mim faz s. s. para que declare si houve pressão durante o processo eleitoral, direi que aponas estive uns quarenta minutos naquella matriz, por oceasião de ir vo» tar, sem que reapparecesso mais, pelo que não posso allestar si a eleição correu sem pressão,— Dr, M. J. Sai-aica.» Publicação adiada.—Pica em nosso poder para sor publicada amanhan uma corres» pendência do sr. dr. Freire do Carvalho, om ros» posla ao supplente de subdelogado da freguozia da Penha Jaymo Alves Guimarães. Boletim eleitoral. FnisGueztA do pila n: JJIeiloi-es Dr. Valenlim Anlonio da Rocha Bittencourt Vigário Hilário Flórencio duAraujp. . . Glycerio de Oliveira Rollas . . . .-. Chrispiniano Ferreira da Silva-LopdS *\ . Antônio Valenlim da Rocha Bittencourt 343 345 344 344 -344 342 328 324 311 303 301 301 148 146 144 142 132 226 214 211 202 200 181 154 152 132 130 129 126 107 101 noticias diversas; Assemblèa provincial.— 49.' sessão ordinária,—Honlom não houve sessão por falta ,de numero. ¦ i c*; •'!'' ' ¦ ' ¦' ---,"'!¦ ' "¦'*' '' "Vapor da Europa.—Hontem entrou de Liverpool por Lisboa e Pernambuco o vapor in- glez Alice, ¦•','•' Não recebemos jornaes. ¦:•<•'¦; < Vapor do norte.—Do Pará e escalas en- trou hontem pela manhan o paquole nacional Raymundo Rodrigues Gomes344 Tiburcio Brandão de Paiva ..... 344 Capilão Ulysses Josó de Araujo Franco Antônio Ribeiro de Araujo Júnior . . FirminoJosé Santiago José Polybio da Rocha Manuel Josó SoaresJosó Epiphanio da ltocha Bittencourt. Lino Francisco Machado. .... João Josó Espinola. ..... Paulo Joaquim Teixeira Guimarães. . João.Luiz Camellier. . . . , Feliciano Josó da Cunha. . . Victor Pereira Vasconcollos ... Marcos do Rego Gomes. ..... 124 Immediatos Manuel Felippe Moreira Barretto . . 120 Bibiano Domingues dos Sanlos. . . IJ4 Silvestre Moroira dos Santos114 Paulino Tiraotheo de J09 Amaro Luiz Vieira Lima108 Carlos Benvindo de Mello108 João Apollo Bittencourt}07 Manuel Cypriano Bellez. ... '.•»0o E.outros menos votados. æ, ,,.,i.»„„1,i.. PENHA (Eleição foila na capella do Bomfim) Recoberam-se 264 cédulas cuja apuração foi a seguinte: Eleitores Dr. José Eduardo Freire de Carvalho. Francisco Euzebio da Conceição . . Dr. Jusó Eduardo Freire de Carvalho Filho Tenente Antônio.Henrique Lucas. . Tito Livio de Brittoj'; Francisco Maria llenriquós Ferreira. Theodomiro Rodrigues da Silva..,. ,8 Podro Josó Fernandes ....... 9 Basilicio Pereira de Oliveira . . 10Dr. Arislides Justo Cajueiro de Campos 11Francisco Antônio Bastos .... 12Conego Torquato Anlonio Loite . . 13Josó Martins Ribeiro d'Assümpção. . 14Nieoláo,Joaquim Dias ..... ínmciliatos Juslino Barbosa Porto .... . . Pedro Francisco dos Santos Dantas . . Eufrosino Gomes Moroira. .--. . Manuel Francisco de Souza . ... (Duplicata liberal) Eleitores Josó Salustiano da Silva. ..... Dr. Francisco Sidronio Bandeira Chagas. João Soares Serva.')''¦ Pergenlino Augusto Marques Porto. . . Vigário Pedro José Teixeira dos Santos. Manuel Francisco de Souza Caria. . . Professor Samuel Flórencio dos Passos* . Antônio Garcia Porlo. .... '. '¦¦'-• José Antônio de Mattos Filho. . ¦;. . Manuel "de Santa Rosa Pereira. . . ¦' . João LeaKCardoso'• Emilio Augusto Bandeira Chagas. . . Josó Alves Dantas de Amorim. . ¦ Carlos Alvos Guimarães. ..... Jmmsdiatoí João Ricardo Borges'•J46 Hermes José Jorge., ... .... . 1*0 Cândido Ferreira Matla Virgem. . . >..130 Bernardo Josó da Costa.. . . .....130 Tenente Manuel Domingues de Brilto.. 111 Honorio Manuel do Bomfim. . ...103 MARES Eleitores José Rodrigues Valença. . . . Dr. Romualdo Maria Seixas Bârrozo Antônio Bento Guimarães . . ¦ Justo Amado Gomes Ribeiro . - Julio Bacellar. . . Briano José da Costa. . . Pedro Acurcio Pereira .... Victoririó Anaclelo Guimarães . . Anlonio Leopoldo da Silva e Oliveira Immediatos Josó Gregorio Gonçalves. . . Felippe Ferreira dos Santos. . Domingos Adrittp Rebello . . VILLA DA MATTA DB S. JOÃO ¦ - ¦•*¦"¦¦ ¦ rjEleitores , Barão tle Camaçãry. ?,..t,r,! Coronel José Antônio Sepulyeda Vasconcellos Dr.'(Pe,drp Francellino Guimarães. .. Barão deMonte Santo.ii ffi- Dr. Manuel José da Costa.. Dr. Antônio Rodrigues Teixeira. Capitão João Rodrigues Teixeira. , -^ Capilão Antônio Alves da Silva. " . Capilão José Macariò. de Paiva. Major Antônio,de Castro Leal. Tenente Paulo Rodriguos Teixeira. Dr. Manuel Saturnino de Araujo Góos. '.2 Tenente Jeronymo José Corrêa. José Alves da Silva. Capitão José Fernandes Moreira. Major Guilherme José Baptista Vianna, Antônio João de Mesqnita,> Tenente Ileleodoro Pedro do Salles. Dr. Loovigildo Gonçalvos do Carvalho. Joaquim do Souza Mascarenhas. ||PAitiPi* :JS Eleitores Barão do Itapoan. Tenente-coronel Francisco Vaz do Carvalho So- dró. . I Dr. João Vaz de Carvalho Sodró. Capitão José' da Silva Bahia. José da Silva Bahia. Aprigio do» Sanlos Barbosa. Domingos Pereira Soares. Capitão Silv istro Cardoso de Vasconcollos. :,mamí —Ficou .,*! -sim constituída a mesa desla fre- guezia: . í j Pi-csidfliile^Sebastião Josó Ribeiro Coimbra. ilfes-ii-ios-jínnocencio Manuel da Purilicação, Domingos Jwintho Lopes, Francisco Baibino dn Costa e Joséf Bernardino de Sant'Aiiiia. Trilmiiul do jury.—Anto-hontom, pro- sentes 31 jurados, foram sorteados mais 17, das seguintes freguezias: Si!.—Josóiftuguslo de Figueiredo o Bernardino Pires da Cosia Cliastinelte. S. /'fldi-o.i-Euclides Emygdio Pires Caldas, Borlholdo df Paula SinlaRilta, Paulino Mariano do Castro, Fancisco do Aragão Gesleira o Cons- taucio Josó uos Santos. . Conceição da Praia.—Pedro Baptista Josó do Lima.' Pilar.—Francisco Joaquim Rodrigues Saldanha e Constdnlinó Francisco do Nascimento. SaiiCAíiiiql-Tlioinaz Josó de Miranda o dr. Conslanlino Teixeira Machado. . Brotas.— Francisco Manuel de Figuoirodo. Jlíiires.—Dr. Manuel Josó dos Róis. Smiío Anknio (Io districto).—Manuel Amaro da Silva. -(2o districto).—Podro Teixeira Guimarães. fina do Pauso.—Antônio Josó da Costa. Foram multados em iOi todos os jurados que faltaram. Tclegritminas.—Extrahimos os seguin- tes do Diário, de Pernambuco: Roma, 30 At julho. Em vista tias declarações feilas pelo governo italiano, acalinaram-se os ânimos, não houveram mais mcelings, o reina a ordom em todas as ei- dades. Roma, do agosto. Acaba do faltar o cardeal Alexandre Franchi, arcebispo de Thessaionica. Vienna, Iosilo agosto.v Os russos acabam doovacuar Batoum, porto no mar Negro, declarado porlo livro polo congresso europou. 21 Londres, 3: do agosto. A câmara dos commuiis regeitou, por 338 votos contra 56, a moção Harlington, censurando que o gabinete deS. James tenha levado a Inglaterra a tomar compromissos em relação á questão do .Qíienle. .sei^pre**ia-noote,consultarão...paçlí^. mento. Escravos.—O vapor nacional Ceará levou 210 escravos, com destino ao Rio de Janeiro, sendo embaícados: 1 no Pará, 52 no Maranhão, 96 no Ceará e 61 na Parahyba. O vapor «Dantas».—Diz o Diário de Noticias: I.- . «Eslá feliimohte livre de perigo o vapor Dan- tas da Companhia Bahiana. . Hoje recebeu o digno sr. superintendente o se- guinte Jelegtamina do commandante, expedido de Maceió, hontem A tarde: tOantas sem risco alé agora. Achei furos nos porões e estou fazendo reparos. O vapor ji está na boia. Porões seccos. Estamos ainda em Pajussara.» ,, Cons, Soulo130 Dr. Fredorico d'Almoitla130 Dr. Moura130 Villa Nova da Rainha Cons. Dantas 56 Dr. Madureira .... 46 Dr. Leão Velloso 40 Dr. Ferroira du Moura 40 Cons. Souto 40 Cons. Franco 40 Dr. Froderico do Ahnoida 20 Dr. Cicoro Dantas 18 Cnns. Figuoirodo Rocha 18 Darão du S. Thiago 18 Apuração dos eollegios da capital, Abrantes, Santa Anna do Cattt, Nazareth, Ilhéos, Barra do Rio de Contas, 2llagoinhas, Valença, Santo Ama- ro, Caravellas, Cachoeira, S. Francisco, Puri- ficação. Feira ile SunCAnna,Maragogipe, Inhani- bupe, Enlre-Ríos, Camamú, Taperoá. Conde. Ta- pera, Camisão, Pombal, Areia, Itapicurú, Mon- te-Alegre, Vicloria, Monto-Santo, Santa Izabel de Paraguassú, Rio de Contas, Brejo Grande, Joazeiro, Caelité e Villa Nova da Rainha. Cons. Manuol Pinto do Souza Danlas.... 2204 Dr. Pedro Loão Velloso 2087 ür. João Forroira dn Moura 2018 Dr. Justliiin.no RaptisU Madureira 1994 Cons. Salnsliano Ferroira Souto 1937 Dr. Frederico Auguslo do Almeida.... 1856 Cons. Luiz A. Peroira Franco 761 Feira de SanfAnna.—Hccobcmos folhas dessa cidade ató 4 do corrente. No dia 2o do passado fallecflra a sra. d. Caro- lina Nunes da Silva, esposa do sr. Anlonio Nu- nes Ricardo. —No dia 18 do passado, no logar denominado Escuta, perlonciiiilo :l freguezia dos Remédios, foi barbaramente espancado o lavrador Manuel Joa» quim Fructuoso, quo corro risco do vida. —Ló-se no Motor: «Na noile de 27 para 28 do mez p. findo, foi roubado o deposito do massas da padria As—Fé, estabelecido á praça do Commércio, do próprio- dade do sr. Cornolio Cypriano du Assis. Os larápios conseguiram penetrar no deposito por moio do uma corda quo amarraram no telhado dopois tle tel-o arrombado. Estas scenas estão a miúdo so reproduzindo nesla infeliz cidado. Se ao menos fosso perrr.itlido deilar-so 3 pa- Irulhas em ronda da cidade, talvez que obslasse ,os frequenlos roubos. Bem sabemos a quom culpar.» —Foi muito animada a foira na semana pas- sada, Eis os prcço3 quo obtiveram os generos: Farinha tio mandioca 15600 a 25560 por 20 li- tros, milho 35000 idem, feijão 15600 a 75000 idutn, assucar mascarado 320 rs. o kilo, dito branco 600 rs. idom, cachaça 240 rs. o litro, fumo cm folha velho 75000 15 kilos, dito do cor- da 85000 idem, carne secca 560 rs. o kilo, dita verdo do 300 a 400 rs, rezes entradas 620.» Rio das Éguas.—Lemos no Echo do Rio S. Francisco: •""«COhstí.qae-poTó"ccasíão"dsoleiçãtf Senatorial quo se procedeu-so naquella villa, os partidos entraram em luta, havendo nove mortes e diver- sos ferimentos. A noticia, foi-no transmillida por pessoa fido digna.» lumnas da folha oflicial doclurar quo inteira* menlo inexacto quu a uma eleitoral da Rua do Passo lho tivesse sido entregue e houvosso sido por s. cx. doposilada na igreja da Sé, debaixo de calorosos vivas o morras.' Não nos atrevemos a contostar a honrada pa» lavra de s. ox., o acreditamos piamente que a urna não lho foi onlregiio, o nom por s, ox. de* positada na igreja da Só. Mas si s. ox. nega sua intervenção possoa) nossa festança selvagem, não nega felizmente que a urna tivesse sido levada ató a Sé; n de suas palavras mesmo colllge-su quo s. ex. alli estava quando chegou o grupo viclorioso que o pro» curava, para depositar a seus pós os trophóos da batalha travada etn nomo o por conta da regene- ração do syslmna representativo! Com elleito confessa s, ox. a circumstanuia do haverem peneirado na igreja muitos cidadãos, durante sua curta demora alli, levantando vivas ao partido liberal; butti como a coincidência mie sor ii esse lempo Informado do quo na Rua do Passo tivera logar mn conflicto, do qual rostil» tou ser a urna quebrada o arrebatada por diver- sos cidadãos, quo trouxeram-iúi aló a freguezia, da Sé.» O faclo lica, pois, comprovado com o toste» ¦niinlio do chefe da fracção liboral da filha of- ficial: o quo s. ex. contesta ó apenas uma cir- ciimstancia secundária, aOirmaila por nós, por» que seus capangas proclamaram om altas vozes na oceasião do selvagem assalto, que iam levar a urna em Iroplieo ao seu chefe, o cons. Dantas! Leia-se a tal respeito o ollicio da mesa paro* chiai, publicado nesta Chronica. E depois tle taes expansões; dirigiiatn-se para a igroja da Só, ondo talvoz por ucaso se achava s. cx., o do quem sem duvida esconderam os restos mortnes ila defunta urna, para não magoar o sonsivol coração tio s. ex., nxlruiuo.su adorador da .verdade da eleição o da pureza do voto po- pular. Os capangas suspeitaram talvez que seriam mal recebidos por s. ex., o por issp abstiveram» se do executar a risca o prograuitna delineado o approvado, não por s. ox., que foi coiiiplelamen» to estranho ao negocio, mas por seus amigos. E que era fundado o receio dos capangas pro» va-o do sobra n frase repassada de indignação com que s. ex. encerra seu escriplo, fulminando os autores do semelhante indignidade, que, além de tudo, era desnecessária para a vicloria do grau» de partido. Com elleito o sr. cons. termina dizendo que «so julga dispensado de aceroscentar palavra para isentar-se do qualquer responsabilidade por esse incidente, que s. ox. ii o primeiro a dizer que não fora para ilesejar-se.» Eis ahi como condemna s. ex. o altontado commettido pólos seus amigos na freguozia da rua do Passo! Em voz de fiilininal-o com uma dostas frases incisivas, quo licam gravadas na historia, e bastam para encher uma biographia, s. ex. con- tenta-se com dizer pallidu o friamente qua não fora para desejar-se! Pode-se por ahi calcular o gráo do responsahi- lidado, que devo caber ao illuslre consolhoiro, e da qual declina s. ox. em tormos tão plácidos, que mais so assemelham á uma encampação do que ao ropudio enérgico do culpa tão grave. Em suintna, o publico que decida si uma reso» lução do tanta importância o alcance seria toma» da por liguras secundarias do lado liberal, som o placet do chofo militante, o sr. conselheiro Dan» tas. Quom se atreveria a isso? 461 460 431 429 420. 410 398 391 380 360 160 136 152 ISO Cidade da Barra do Rio-Grande. —Recebemos do Echo do Rio S. Francisco ató 21 do passado.f As noticias são destituídas de interesse. I Malas para o,centro.—As malas para o interior d^.provincia fecliam*se, correio ge- ral, hojo ás 4 horas da tarde. Presidente da Relação do Pará. —Consta que está nomeado presidente da dela» ção do Para o desembargador Vicente Alves do Paula Pessoa. Commissão de aldeiamento de Índios.—Por acto de S do corrente foi extineta a commissão incumbida da descriminação dos ai- deiamentos èxtinetos Missão de saudo no Pombal e Geremoabu, nesta provincia. Supplentes de juiz municipal e de orphãos —Por acto do 6 do corrente foi no- meado o teiente-coronel Theotonio Gomes Ito- seira, para*> logar de 3o supplente do juiz muni- nicipal, o de orphãos, do termo da Imporial Villa da Victoria, Collcetoria.—Por acto da mesma data foi nomeado q cidadão João Archimino Fagundes de Souza, para o logar de escrivão da colleclo- ria provincial da villa da Victoria, fleando oxp- nerado do-mesmo logar o cidadão Bernardino Martins JBaktos Júnior, por não ter alé agora ti- rado o competente titulo. Eleição senatorial.—Temos nolicia do resultado dos seguintes eollegios: ¦¦-' : ilio'de Contas Cons. j)antas......... 140 Dr. Frederico de Almeida 133 Dr. Leã6 Velloso- 132 Cons. Souto.. 131 Dr. Ferreira de Moura 130 Dr. Madureira •¦ 129 Consíírancoi......;... 45 Brejo Grande Cons. Dantas 38 Dr. Leio Velloso•*> 38 Dr. Frederico de Almeida 38 Cons. Souto 38 Dr. Eeireira de Moura 38 Dr. Madureira 38 .Joazeiro Cons. Dantas,.'". Dr. Leão Valioso,;...,--.• Dr. Mailureira. Cons. Súuto,...'.. Dr, Ferreira de'Moura Cons, Pranco.... Dr, Frederico de Almeida...... . Caeíilé Cons. Danlas 130 Dr,Leão Velloso-.... 130 Dr. Madureira 130 A regeneração cm Pernambuco. —Por cartas do Joazeiro sabemos que a villa de Pelrolina, fronteira aquella, está sendo theatro de façanhas incríveis dos homens da situação. houve Varias mortes e ferimentos. A ma- triz foi oecupada pela força publica desde o dia 22 do mez passado, depois de arrombada a poria principal.' * O juiz de diroito inlerino, promotor, òscrivão e muitos conservadores estão refugiados no Joa- zeiro: o juiz municipal em.exercício foi preso. Vários cidadãos preparavam-se para arrebatar os presos. È' uma anarchia que horrorisa: os autores delia dizem quo receberam ordem dos chefes li» boraes para vencerem a todo custo, Regeneração do paizl Empregados militares.—Em 17 do passado, o ministério da guerra expediu á presi- dencia desta provincia o seguinte aviso; «Illm. o exm. sr.—Etn ollicio n. 1 .dè;7 deju- nho ultimo o director do arsenal de guerra dessa província coinmunicou a este' ministério que, não estando estabelecido oponto para os empregados militares daquelle arsenal, como estatuem os arls. 313 e 314 do regulamento vigente, dolcrminara que fosse instituído o alludido ponto do 1 do dl» lo moz èm diante, dispensando delle o medico, o capcllão o o pliarmaceiitico. «Approvando o roferido acto, declaro a V. ex., para seu conhocimento o alim do fazer conslar áo mesmo director, que não podo dirigir-se ao gb- verno imperial sinão por intermédio dessa presi- dencia. Deus guardo a y. ex, —Majrquez do iJei1- vai* Publicação de actos do ministé- rio da agricultura.—Em 29 do mez pas- sado ó ministério da agricultura publicou o se- guinte aviso: «Dispondo o arti 81 do regulamento promulga» do peio decreto n. 15,812 de 31 do dezembro de 1873 que as communlcações, quo alé então se faziam sobro as nomeações, remoções, "demis- soes, áposentações o licenças, seriam substitui- das pelas publicações feitas no Diário Oflicial, e as do posso ou exercício pelas verbas ou decia» rações' feitas nos respectivos títulos, òu por at- testados de exercício, quando não constarem do, mesmo Diário: assim o declaro a vm. para a de- vida observância, ficando na intelligciicia doque os aclos deste ministério, publicados naquel^ Diário, produzem seus elTeilos legaes togo que1 chegarem ao conhecimento do intfressadò ou respectivo chefe. Deus guarde a vm.--JO(ío Lins Vieira Cansansão de Simmbi—S>r. director es trada de ferro D. Pedro II.» 3b' 33 32 28 '28 -27 27 Passageiros.—No vapor nacional Ceará, enlrado hontem dós porlos do norlo do império, vieram os seguintes; D. Idalina Augusta, Peres David, Clementino F.H. de Souza com -2 irmãos, major Coolbo Magno com sua senhora e 2 lilbos, padre Josó G. Nogueira Júnior, dr, José G. Nogueira, d. Luiza G.Nogueira com 1 escrava, Damasia da Conceição com 1 filha; Joaquim R. G. da Silva, Maria Cor» nelia, Francisco de Abreu, Julino F. Lopes, Ma- nuel F. Lopes', Amancio Francisco, João F. Lo- pes, Manuelda Cunha, dr. Mário F. de Araujo, W. Konsing, Franeisea Iguez e Franeisea A de Lima. Osr. dr. secretario do governo, quo era um moço pacato, depois quo assumiu o cargo de consolheiro do sr, Homem do Mello, anda sof* frego por uma polemica na imprensa, o quo le- mos evitado constantemente pelas razões quo o dr. secretario bem conhece. Agora, a proposilo da eleição de , Pirajá, o sr. dr. Garcia nos povoca novamente, bem como ao Monitor, e diz que os acontecimentos de Pirajá são lilbos destas duas folhas, por ellas prepara* dos e postos em execução. Eis abi o que não esperávamos da parte do sr. dr.*.secretario do governe; respousabilisar-nos pela perturbação da ordem na freguezia de Pira- já, e iniiocentar completamente o governo que para alli mandou força, capangas e ordens posi- Uvas para voncer a eleição, a todo custo. : O sr. dr. Garcia confessa, que dirigiu a elei- ção daquella freguezia; que alli foi, por conse* lho do sr. cons. Dantas, alim Ae reduzir o revd; sr. vigário a abandonar a alliança dos conserva* dores; que convocou sous amigos, aconselhou- lhes a maior prudência; tudo isto porque mio podia nem'devia desistir da,eleição. O sr. dr. Secretario é, pois, quem se proclama chefe do partido governisla na freguezia de Pi- rajá; e portanto devemos,crer que o apparato e a força desonvolvidos contra os conservadores daquella localidade foram obra do chefe local hoje sentado na cadeira de secretario do go- verno.iv Revela isto uni symploina conlristailor: os ódios pequenos da aldeia não deviam transpor os umbraes da secretaria do governo. Por outro lado, um funecionario da immediata confiança do presidonto da provincia, coiloçado ao sen lado, dovo facilitar-lhe a missão da re* dempção desla terra, n não embaraçal-a com •lutas caprichosas e estéreis. :' O que ó certo ó que o subdelegado da fregue» zia, crealura do sr; dr. secretario, foi quem pro» vocou 'os conllictos, e dou logar aos ferimentos do cinco cidadãos, todos da parcialidade consor- vadora. Tambom foi por inlluencia do sr. dr., secreta* rio quo o prosidonto da provincia autorisou a expedição do 20 praças para garantir ò voto Ií» vre em Pirajáçí Nã» podemos indicar quem mandou capangas da para alli, mas osr. dr. secretario deve sa» líel-o; não tomariam semelhante providencia sem qué-o chefe fosse ouvido. , -A folha olficial ante-hoiftem exaltou um sub» delegado, quo teve a fortuna de Introduzir 200 chapas recebidas na boca da urna:,o socretario do governo veio hontem declarar-se chefe polili- co do uma freguezia,. em que os conservado- res foram espingardeados o trucidados. Quando partem de cima taes exemplos, o quo farão os faquistas e capangas das parochias? ¦4. ' -ii''$9@! CHRONICA POLÍTICA S. ex. o sr. cons. Dantas veio hontem ás co. A [olha oflicial irritou-se porquo commentatiios o horrivèi attentado praticado pelos seus co-religio- narios, arrebentando mesa, bancos o urna na ina- triz da Hua do Passo, e levando os trophóos do inaudito vandalismo ató'a'egreja da Sé, o tudo isto entre' vivas aos seus chefes, e morras aos con- servadoresl' ¦ , Felizmente desta vez não atreveu-se a folha oflicial a contestar a veracidade do lado por nos publicado,1 procurando somente attenual-o com. a circunistancia de, lerem os mesarios conservado- res recusado diversos p/tosji/ioros liberaes, o que irritou os ânimos dos de sua grey, que castiga- ram a prepotência dos nossos amigos arrebentai.- do ludo para inutilisarem a eleição. Saiba porém o Diário quo ainda desta vez não pegam as bichas, -¦' "• :">U>:><', ';.: :i\,r~- .. . ... .;.,. - 3tiM iiB 'Si&ÊM ''•¦*•« "¦';*íSbb1 2'iÊ '/ •'íi< -I . 4 ,' .-.5 ¦'« S.mÊ 1 ,*# 22'.3 &tfm ' i f ¦ ¦¦¦¦¦>¦ >-Jlt.- .•>.. ¦ i«!i- ' .y*. ;*.A.y r>,v,..;\'^rií»,*i

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11ASSKlXATlIftA

NA CAPITAL i I

1640OOJ,........ 94000,' ...... 84000

Por um annoPor semestre.Por trimestre

As correspondências devêm ser dirigidas i esla! typographia com as formalidadei

•legaes '

Agencia, na cidade alta—Rua Direitade Palácio n. 41.

Folha atulsa—SOO réis.

FAOAHBNTOS ADIANTADOS

%mnws \ '***

-i m

O CORREIO DA BAHIA É PROPRIÊDPE DE UMA ASSOCIAÇÃO

fàmwi*tx\%fox'>*-+&x*%*\»to fo 'Qlmit*

{fytufo*

ASSIliNATUilAróllA DA CAPITAL

¦ ¦' ii

Por um anno 20<soooPor somoslro 124000Por trimostro... 6400U

As assignaturas podem começar em qualquer diaLias findam sempre om março, junho,'

setembro e dezembro.

Typographia, á llua d'AlfandngtIn. 31,1.»ei-andar.

Anauncios—100'réis por linha,"!

PAOAUIHTOS ADIANTADOS

CORREIO DA BAHIACircular

DIBF.CTOniO DO PAnTIDO CONSEnVADOn NA BAHIA,8 DE AGOSTO DE 1878.

Illm. sr.—O parlido conservador nesta provin*cia apresentou-se a pleilar a eleição primaria, queteve logar A 5 do correnle, na esperança de queas leisserião mantidas, e a liberdade eleitoral ga-rantida pelo governo e seus agentes.

Amigos da ordem, e da legalidade, nossos co*religionarios não podiam appellar senão para um

pleito leal, • verdadeiro, sem coacção de espéciealguma, sem o menor vislumbre de fraude ouviolência.

O espectaculo, poróm, que acaba de dar-se nasdifferentes parochias desla populosa e illuslradacapital, e as noticias que nos chegam de vários

pontos da provincia, são realmente tristes, e dedolorosa impressão para os amigos do syslemarepresentativo. , ' "

A intervenção indébita das autoridades, as vio»lencias praticadas sobro cidadão'*-; inermes, ocerco das matrizes, a fraudo no processo eleito-ral, a pressão enorme exercida sobre os empro-

gados públicos eos operários de estabelecimen-tos sustentados pelo Estado, as aggressfles pelosdesordeiros estranhos á parochia e adrede pre-parados, attingiram a porporçóes desconhecidasató hoje nesta provincial

O partido conservador não conseguirá fazersenão poucos eleitores, mas não se consideraderrotado pela opinião, que agora, e em movi-menlo progressivo, o irá amparando na razão di-recta dos desmandos dos nossos adversários.

Confiemos no bom senso dos nossos compro-vincianos. A reacção se fará, se está fazendo, eteremos por nós todos áquelles que amão a tran-

quillidade, á paz.e a grandesa desla nobre lerra.Sinão podermos mandar agora á câmara lempo-

raria alguns representantes das nossas idóas, nem

por isso a victoria de nossos adversários serádigna de applausos perante os homens impar*ciaes, porque—para nos arredarem—foi mistercalcar as leis, as liberdades publicas, e os di-reitos imprescriptiveis dos cidadãos.

Em tal emergência, o directorio do parlidoconservador julga conveniente dirigir-se aos co-religionarios n'esta provineia declarando quenao organisa lista para eleição de deputados go-raes; mas que, tendo meditado sobre o assumpto,e havendo ouvido o conselho geral, resolveu re-

, comraendar aos eleitores conservadores que vo-tem n*aquelles co-religionarios que, por suas

qualidades, illustraçâo e serviços possam de pre-fcroncia merecer os nossos suffragios.

Sob o regimen da lei de 20 de outubro de1IÇ5 era de esperar que a opposição obtivesse,

. pelo menos, o terço do eleitorado, e, consequen*temente, o terço da representação da provincia:tal resultado diflicilmenle se pode obter pelomodo anormal e altamente censurável por queacaba de fazer-se a eleição primaria.

Empenhemo*nos. portanto, em convergir os

votos.de que disposerraos, cm co-religionariosnossos. A provincia conhece os nomes que se

apresentam cercados de mais serviços, e quemais se reeommendam a gratidão do partido. -

Quo reunam elles os nossos siifTragios-comoum galardão do seu merecimento, como um pro»testo contra a actualidade, e como uma distinc»

ção para o fuluro, que a aaciedade do paiz e o

máu estar da sociedade brazileira não poderãodeixar muito afastado.

Somos eom a maior estima e consideração,De vv. ss.atlentos veneradores q co-religiona-

rios,João Josi de Oliveiru Junqueira, presidente.Antônio Ladisláo de Figueiredo Rocha, vice»

presidente.Dr. lote Eduardo Freire de Carvalho,

tario.• Dr. Francisco dé Azevedo Monteiro.

secre-

Declarações e confissões registra-vela

Não tivemos hontem noticias a communicar aos

leitores sobre as eleições a qué se procede has

differentes parochias desta capital, e a rasão é

slmplest depois da batalha contam os vencedoresos despojos que devem de atrelar á suas quadri*

gas de triumpho nas festas do Capitólio, quere*mos dizer, contam-se e apurara-se os votos recé»;

bidos.Egualmente nada sobreveio-nos a noticiarmos

do interior da província; ò quenião pôde ser le*;

tado á conta do verdadeiro voto livre, mas de

qualquer outro motivo, pois, a procederem os re-veneradores em toda parte como nesta cidade; em

Pirajá, em Santo Amaro e era Alagoinhas, impor*

tantes episódios hão de se haver produzido; em;

confirmação da verdade da- eleição, primeiro e

honroso empenho do grande partido.Em compensação malhou á folha'ofliòial em

ferro frio, esfalfando-se em convencer este povo'cabeçudoe pértinaz que não quer acreditar quereinou a maior liberdade nesse pleito a que pre»sidindo á regeneração, ella, a despeito das ruiri-

dades da lei e do systíma eleitoral ainda consa»

grado, vae executando com a mais perfeitalealdade,

Ferreiro ingrato nío aturdiu»nos somente as ou*

ças com os estridentes golpes de pesado malho,articulou dofesas; abriu espaço a declaraçõesdecorreligionários, declarações que não podem ser

perdidas para a elucidação da historia eonlèmpo»ranea.

E' assim que ló-se ahi um pequeno escripto doilluslre chefe liberal da provineia. em, que con-(esla s. ex. a tradição a si feila da urna eleito»ral da Bua do Passo sob calorosos vivas ao par»lido liberal e morras ao conservador.

Podíamos o devíamos acredital-o; mas i s. ex.

quem egualmente declara ter permanecido naegreja da Só corca de vinte minutos, quem de*

Iara haver testemunhado, durante estes poucosinstanlos, a entrada de muitos cidadãos levantan»do vivas ao parlido liberal, sendo a esse tempo

que foi informado de que na Bua do Passo sohouvera dado um conflicto, de que resultou sora urna quebrada e arrebatada por diversos cida»dãos—que lrouxeram»n'a ató á freguozia da Só.

O quo se pode inferir das palavras Iranscrip»

pias ó que o faclo foi real, mas effecluado sema interferência de s. ex. o sua consecutiva ap»

provação.Ainda bem!E' assim ainda que so lê na folha ofliciai um

outro artigo do dr. Garcia Pires, declsrando quenão podia, nem devia desistir da eleição de Pi»rajá, mas que bastava envolver-se em uma elei-

ção para que seu nomo fosse garantia forte e se-

gura de quo não se tratava de planos tenebrososde assassinatos.

De quanto affirma o referido doutor é a con»fissão da intervenção do secretario do governo no

pleito eleitoral, intervenção que.não podemos dei»xar de registrar em nossas columnas.

Teria, entretanto, essa intervonção sido exclu»siva do illustro funecionario ns impassibilidadedo sr. presidente da provincia?

O dr. Garcia Pires não leva ató ahi a esponta-neidade de sua confissão; ao contrario, afliraiaser inexacto quo houvesse a administração desen»volvido os meios para a conquista dos eleitores;acerescentando que a força seguiu para Pirajádepois do condido e que nem assistiu a luta,nem cercou a egreja.

EITectivamento não poderíamos esperar maisdo seerelario do governo, em cuja dignidade estáencobrir os actos menos confessaveis do admi-nistradorda provincia com quem serve; e nemdissemos que a força mandada por ultimo paraaquella freguezia fora a que cercara a egreja ouassistira a lula.

Mas ó contestável o sitio da matriz? Não existiaem Pirajá antes da chegada dessa força um des-tacameuto?

Quando ó a própria folha official que vem*riosaffirmar a intervenção de um subdelegado de poli*cia no pleito eleitoral, orgulhosa de haver a be-nemerita auetoridade distribuído duzentas cha

pas á boeca da urna, é lógico que o secretariodo governo possa lambem declarar que não po-dia, nem devia desistir de intervir na eleição dePirajá e que definitivamente interveio.,

Depois de taes exemplos deveriam cessar

quaesquer escrúpulos e todos quantos deposita*rios de qualquer partícula de auetoridade publicaque concorreram a esse triumpho conquistado pelareijeneracuo podem fazer a exhibição de seustítulos de benemerencia.

E' justo mesmo que o façam para o reconheci-mento do governo e do grande parlido.

Que ó a situação nascente sinão a reproducçãod'aquella oulra em que um presidente do proviii*cia em pleno parlamento confessou que haviaempregado a força publica e o dinheiro do es-*ado na eleição dos amigos do governo?

A rcjeneractZo, que se tem revelado capaz detodas as coragens, não deve estacar deanle deum facto que mais de üm precedente encontraem a sua grey; a regeneração, que se fez umencargo a inversão de todas as praticas da situa*

ção a que suecedera, só nío lem direito';,de re*nunciar a seus precedentes, porque, ó o seu pas-do que condemna,

Que faz, entretanto, o sr. Homem de Mello?NSo são, porventura, acoroçoadores os exemplosde sua folha e de seu secretario?

',

Receia, acaso, que se diga quó o escrutínio não.correu livre; que não houve pleno exercício dasoberania popular?

Não tenha taes receios; a gazeta ollicial, in-struindo-nos do que subdelegados de policia dis-tributram chapas á bòcça das urnas, conlinúa,entretanto, a affirmar que a eleição foi a maislivre que já tivemos.

S. ex. tambetii tem qüe merecor' as boas gra*ças do governo imperial e a modéstia lhe podeser'prejudicial.

Não haja escrúpulos, os tempos são do todasas liberdades. *, ,, >;;",';-.' i

Ceará, quo seguiu á tardo para o Ilio de Janeiropela Victoria.

Eleição dos Mures.—O resultado quovai em outro logar foi extrahido do Monitor, edo Diário de Noticias de hontem; entretanto re*cebemos hontem mesmo a tardo uma lista ihfie-rente, ni qual tinham sido substituídos os dousúltimos votados.

Qual das duas é a verdadeira? Haverá quemuos informe?

Eleição da Conceição da Praia.—De nosso digno amigo o sr. dr. Saraiva recebe-mos o seguinte escripto:

«Devo uma explicação a respeito do qua pu-biicou no Diário de honlem o illm. sr. primoirotenenlo Almiro Leandro de Souza Ribeiro. Si pe-dir a alguns amigos e afleiçoados algum apoioem pró da chapa conservadora, ó ter parte actjvana eleição, como diz s. s., eu tive ossa parteactiva. Quanto ao appollo que a mim faz s. s. paraque declare si houve pressão durante o processoeleitoral, direi que aponas estive uns quarentaminutos naquella matriz, por oceasião de ir vo»tar, sem que lá reapparecesso mais, pelo que nãoposso allestar si a eleição correu sem pressão,—Dr, M. J. Sai-aica.»

Publicação adiada.—Pica em nossopoder para sor publicada amanhan uma corres»pendência do sr. dr. Freire do Carvalho, om ros»posla ao supplente de subdelogado da freguoziada Penha Jaymo Alves Guimarães.

Boletim eleitoral. — FnisGueztA dopila n:

JJIeiloi-esDr. Valenlim Anlonio da Rocha BittencourtVigário Hilário Flórencio duAraujp. . .Glycerio de Oliveira Rollas . . . .-.Chrispiniano Ferreira da Silva-LopdS *\ .Antônio Valenlim da Rocha Bittencourt

343345344344-344

342328324311303301301148146144142132

226214

211202200181154152132130129126107101

noticias diversas;Assemblèa provincial.— 49.' sessão

ordinária,—Honlom não houve sessão por falta,de numero.

¦ i c*; •'!'' ' ¦ ' ¦' ---,"'! ¦ ' "¦'*' ''"Vapor da Europa.—Hontem entrou de

Liverpool por Lisboa e Pernambuco o vapor in-glez Alice, ¦•','•'

Não recebemos jornaes. ¦:•<•'¦; <

Vapor do norte.—Do Pará e escalas en-trou hontem pela manhan o paquole nacional

Raymundo Rodrigues Gomes 344Tiburcio Brandão de Paiva ..... 344Capilão Ulysses Josó de Araujo FrancoAntônio Ribeiro de Araujo Júnior . .FirminoJosé SantiagoJosé Polybio da RochaManuel Josó Soares •Josó Epiphanio da ltocha Bittencourt.Lino Francisco Machado. ....João Josó Espinola. .....Paulo Joaquim Teixeira Guimarães. .João.Luiz Camellier. . . . • , •Feliciano Josó da Cunha. . . • •Victor Pereira Vasconcollos ...Marcos do Rego Gomes. ..... 124

ImmediatosManuel Felippe Moreira Barretto . . 120Bibiano Domingues dos Sanlos. . . IJ4Silvestre Moroira dos Santos 114Paulino Tiraotheo de Sá J09Amaro Luiz Vieira Lima 108Carlos Benvindo de Mello 108João Apollo Bittencourt }07Manuel Cypriano Bellez. ... • • '.• »0o

E.outros menos votados. , ,,.,i.»„„1,i..PENHA

(Eleição foila na capella do Bomfim)Recoberam-se 264 cédulas cuja apuração foi a

seguinte:Eleitores

Dr. José Eduardo Freire de Carvalho.Francisco Euzebio da Conceição . .Dr. Jusó Eduardo Freire de CarvalhoFilhoTenente Antônio.Henrique Lucas. .Tito Livio de Britto j'; •Francisco Maria llenriquós Ferreira.Theodomiro Rodrigues da Silva..,.

,8 Podro Josó Fernandes .......9 Basilicio Pereira de Oliveira . . •

10 Dr. Arislides Justo Cajueiro de Campos11 Francisco Antônio Bastos ....12 Conego Torquato Anlonio Loite . .13 Josó Martins Ribeiro d'Assümpção. .14 Nieoláo,Joaquim Dias .....

ínmciliatosJuslino Barbosa Porto .... . .Pedro Francisco dos Santos Dantas . .Eufrosino Gomes Moroira. .--. . • •Manuel Francisco de Souza . ...

(Duplicata liberal)Eleitores

Josó Salustiano da Silva. .....Dr. Francisco Sidronio Bandeira Chagas.João Soares Serva .')''¦Pergenlino Augusto Marques Porto. . .Vigário Pedro José Teixeira dos Santos.Manuel Francisco de Souza Caria. . .Professor Samuel Flórencio dos Passos* .Antônio Garcia Porlo. .... '. '¦¦'-•

José Antônio de Mattos Filho. . ¦;. .Manuel

"de Santa Rosa Pereira. . . ¦' .João LeaKCardoso '•Emilio Augusto Bandeira Chagas. . .Josó Alves Dantas de Amorim. . ¦ •Carlos Alvos Guimarães. .....

JmmsdiatoíJoão Ricardo Borges '• J46Hermes José Jorge., ... .... . • 1*0Cândido Ferreira Matla Virgem. . . >.. 130Bernardo Josó da Costa.. . . • ..... 130Tenente Manuel Domingues de Brilto.. • 111Honorio Manuel do Bomfim. . ... 103

MARES

EleitoresJosé Rodrigues Valença. . . .Dr. Romualdo Maria Seixas BârrozoAntônio Bento Guimarães . . ¦Justo Amado Gomes Ribeiro . -Julio Bacellar. . . • • • •Briano José da Costa. . . • •Pedro Acurcio Pereira ....Victoririó Anaclelo Guimarães . .Anlonio Leopoldo da Silva e Oliveira

ImmediatosJosó Gregorio Gonçalves. . . •Felippe Ferreira dos Santos. . •Domingos Adrittp Rebello . . •

VILLA DA MATTA DB S. JOÃO¦ - ¦•*¦"¦¦ ¦ rj Eleitores ,Barão tle Camaçãry. ,..t,r,!Coronel José Antônio Sepulyeda VasconcellosDr.'(Pe,drp Francellino Guimarães. „ ..Barão deMonte Santo. ii ffi-Dr. Manuel José da Costa..Dr. Antônio Rodrigues Teixeira.Capitão João Rodrigues Teixeira. , -^Capilão Antônio Alves da Silva. " .Capilão José Macariò. de Paiva.Major Antônio,de Castro Leal.Tenente Paulo Rodriguos Teixeira.Dr. Manuel Saturnino de Araujo Góos. '.2Tenente Jeronymo José Corrêa.José Alves da Silva.Capitão José Fernandes Moreira. •

Major Guilherme José Baptista Vianna,Antônio João de Mesqnita, >Tenente Ileleodoro Pedro do Salles.Dr. Loovigildo Gonçalvos do Carvalho.Joaquim do Souza Mascarenhas.

|| PAitiPi*:JS Eleitores

Barão do Itapoan.Tenente-coronel Francisco Vaz do Carvalho So-

dró. . IDr. João Vaz de Carvalho Sodró.Capitão José' da Silva Bahia.José da Silva Bahia.Aprigio do» Sanlos Barbosa.Domingos Pereira Soares.Capitão Silv istro Cardoso de Vasconcollos.

:, mamí—Ficou .,*! -sim constituída a mesa desla fre-

guezia: . í jPi-csidfliile^Sebastião Josó Ribeiro Coimbra.ilfes-ii-ios-jínnocencio Manuel da Purilicação,

Domingos Jwintho Lopes, Francisco Baibino dnCosta e Joséf Bernardino de Sant'Aiiiia.

Trilmiiul do jury.—Anto-hontom, pro-sentes 31 jurados, foram sorteados mais 17, dasseguintes freguezias:

Si!.—Josóiftuguslo de Figueiredo o BernardinoPires da Cosia Cliastinelte.

S. /'fldi-o.i-Euclides Emygdio Pires Caldas,Borlholdo df Paula SinlaRilta, Paulino Marianodo Castro, Fancisco do Aragão Gesleira o Cons-taucio Josó uos Santos. .

Conceição da Praia.—Pedro Baptista Josó doLima. '

Pilar.—Francisco Joaquim Rodrigues Saldanhae Constdnlinó Francisco do Nascimento.

SaiiCAíiiiql-Tlioinaz Josó de Miranda o dr.Conslanlino Teixeira Machado.. Brotas.— Francisco Manuel de Figuoirodo.

Jlíiires.—Dr. Manuel Josó dos Róis.Smiío Anknio (Io districto).—Manuel Amaro

da Silva.-(2o districto).—Podro Teixeira Guimarães.fina do Pauso.—Antônio Josó da Costa.Foram multados em iOi todos os jurados que

faltaram.

Tclegritminas.—Extrahimos os seguin-tes do Diário, de Pernambuco:

Roma, 30 At julho.Em vista tias declarações feilas pelo governo

italiano, acalinaram-se os ânimos, não houverammais mcelings, o reina a ordom em todas as ei-dades.

Roma, 1° do agosto.Acaba do faltar o cardeal Alexandre Franchi,

arcebispo de Thessaionica.Vienna, Iosilo agosto. vOs russos acabam doovacuar Batoum, porto no

mar Negro, declarado porlo livro polo congressoeuropou. 21

Londres, 3: do agosto.A câmara dos commuiis regeitou, por 338 votos

contra 56, a moção Harlington, censurando queo gabinete deS. James tenha levado a Inglaterraa tomar compromissos em relação á questão do.Qíienle. .sei^pre**ia-noote,consultarão...paçlí^.mento.

Escravos.—O vapor nacional Ceará levou210 escravos, com destino ao Rio de Janeiro,sendo embaícados: 1 no Pará, 52 no Maranhão,96 no Ceará e 61 na Parahyba.

O vapor «Dantas».—Diz o Diário deNoticias: I. - .

«Eslá feliimohte livre de perigo o vapor Dan-tas da Companhia Bahiana.

. Hoje recebeu o digno sr. superintendente o se-guinte Jelegtamina do commandante, expedidode Maceió, hontem A tarde:

tOantas sem risco alé agora. Achei furos nosporões e estou fazendo reparos.

O vapor ji está na boia. Porões seccos.Estamos ainda em Pajussara.» ,,

Cons, Soulo 130Dr. Fredorico d'Almoitla 130Dr. Moura 130

Villa Nova da RainhaCons. Dantas 56Dr. Madureira .... 46Dr. Leão Velloso 40Dr. Ferroira du Moura 40Cons. Souto 40Cons. Franco 40Dr. Froderico do Ahnoida 20Dr. Cicoro Dantas 18Cnns. Figuoirodo Rocha 18Darão du S. Thiago 18

Apuração dos eollegios da capital, Abrantes, SantaAnna do Cattt, Nazareth, Ilhéos, Barra doRio de Contas, 2llagoinhas, Valença, Santo Ama-ro, Caravellas, Cachoeira, S. Francisco, Puri-ficação. Feira ile SunCAnna,Maragogipe, Inhani-bupe, Enlre-Ríos, Camamú, Taperoá. Conde. Ta-pera, Camisão, Pombal, Areia, Itapicurú, Mon-te-Alegre, Vicloria, Monto-Santo, Santa Izabelde Paraguassú, Rio de Contas, Brejo Grande,Joazeiro, Caelité e Villa Nova da Rainha.Cons. Manuol Pinto do Souza Danlas.... 2204Dr. Pedro Loão Velloso 2087ür. João Forroira dn Moura 2018Dr. Justliiin.no RaptisU Madureira 1994Cons. Salnsliano Ferroira Souto 1937Dr. Frederico Auguslo do Almeida.... 1856

Cons. Luiz A. Peroira Franco 761

Feira de SanfAnna.—Hccobcmos folhasdessa cidade ató 4 do corrente.

No dia 2o do passado fallecflra a sra. d. Caro-lina Nunes da Silva, esposa do sr. Anlonio Nu-nes Ricardo.

—No dia 18 do passado, no logar denominadoEscuta, perlonciiiilo :l freguezia dos Remédios, foibarbaramente espancado o lavrador Manuel Joa»quim Fructuoso, quo corro risco do vida.

—Ló-se no Motor:«Na noile de 27 para 28 do mez p. findo, foi

roubado o deposito do massas da padria As—Fé,estabelecido á praça do Commércio, do próprio-dade do sr. Cornolio Cypriano du Assis.

Os larápios conseguiram penetrar no depositopor moio do uma corda quo amarraram no telhadodopois tle tel-o arrombado.

Estas scenas estão a miúdo so reproduzindonesla infeliz cidado.

Se ao menos fosso perrr.itlido deilar-so 3 pa-Irulhas em ronda da cidade, talvez que obslasse

,os frequenlos roubos.Bem sabemos a quom culpar.»—Foi muito animada a foira na semana pas-

sada,Eis os prcço3 quo obtiveram os generos:Farinha tio mandioca 15600 a 25560 por 20 li-

tros, milho 35000 idem, feijão 15600 a 75000idutn, assucar mascarado 320 rs. o kilo, ditobranco 600 rs. idom, cachaça 240 rs. o litro,fumo cm folha velho 75000 15 kilos, dito do cor-da 85000 idem, carne secca 560 rs. o kilo, ditaverdo do 300 a 400 rs, rezes entradas 620.»

Rio das Éguas.—Lemos no Echo do RioS. Francisco:•""«COhstí.qae-poTó"ccasíão"dsoleiçãtf Senatorialquo se procedeu-so naquella villa, os partidosentraram em luta, havendo nove mortes e diver-sos ferimentos.

A noticia, foi-no transmillida por pessoa fidodigna.»

lumnas da folha oflicial doclurar quo nó inteira*menlo inexacto quu a uma eleitoral da Rua doPasso lho tivesse sido entregue e houvosso sidopor s. cx. doposilada na igreja da Sé, debaixode calorosos vivas o morras.'

Não nos atrevemos a contostar a honrada pa»lavra de s. ox., o acreditamos piamente que aurna não lho foi onlregiio, o nom por s, ox. de*positada na igreja da Só.

Mas si s. ox. nega sua intervenção possoa)nossa festança selvagem, não nega felizmente quea urna tivesse sido levada ató a Sé; n de suaspalavras mesmo colllge-su quo s. ex. alli estavaquando chegou o grupo viclorioso que o pro»curava, para depositar a seus pós os trophóos dabatalha travada etn nomo o por conta da regene-ração do syslmna representativo!

Com elleito confessa s, ox. a circumstanuia dohaverem peneirado na igreja muitos cidadãos,durante sua curta demora alli, levantando vivasao partido liberal; butti como a coincidência miesor ii esse lempo Informado do quo na Rua doPasso tivera logar mn conflicto, do qual rostil»tou ser a urna quebrada o arrebatada por diver-sos cidadãos, quo trouxeram-iúi aló a freguezia,da Sé.»

O faclo lica, pois, comprovado com o toste»¦niinlio do chefe da fracção liboral da filha of-ficial: o quo s. ex. contesta ó apenas uma cir-ciimstancia secundária, aOirmaila por nós, por»que seus capangas proclamaram om altas vozesna oceasião do selvagem assalto, que iam levar aurna em Iroplieo ao seu chefe, o cons. Dantas!

Leia-se a tal respeito o ollicio da mesa paro*chiai, publicado nesta Chronica.

E depois tle taes expansões; dirigiiatn-se paraa igroja da Só, ondo talvoz por ucaso se achavas. cx., o do quem sem duvida esconderam osrestos mortnes ila defunta urna, para não magoaro sonsivol coração tio s. ex., nxlruiuo.su adoradorda .verdade da eleição o da pureza do voto po-pular.

Os capangas suspeitaram talvez que seriammal recebidos por s. ex., o por issp abstiveram»se do executar a risca o prograuitna delineado oapprovado, não por s. ox., que foi coiiiplelamen»to estranho ao negocio, mas por seus amigos.

E que era fundado o receio dos capangas pro»va-o do sobra n frase repassada de indignaçãocom que s. ex. encerra seu escriplo, fulminando

os autores do semelhante indignidade, que, alémde tudo, era desnecessária para a vicloria do grau»de partido.

Com elleito o sr. cons. termina dizendo que«so julga dispensado de aceroscentar palavra paraisentar-se do qualquer responsabilidade por esseincidente, que s. ox. ii o primeiro a dizer que nãofora para ilesejar-se.»

Eis ahi como condemna s. ex. o altontadocommettido pólos seus amigos na freguozia da ruado Passo! Em voz de fiilininal-o com uma dostasfrases incisivas, quo licam gravadas na historia,e bastam para encher uma biographia, s. ex. con-tenta-se com dizer pallidu o friamente qua nãofora para desejar-se!

Pode-se por ahi calcular o gráo do responsahi-lidado, que devo caber ao illuslre consolhoiro, eda qual declina s. ox. em tormos tão plácidos,que mais so assemelham á uma encampação doque ao ropudio enérgico do culpa tão grave.

Em suintna, o publico que decida si uma reso»lução do tanta importância o alcance seria toma»da por liguras secundarias do lado liberal, som oplacet do chofo militante, o sr. conselheiro Dan»tas.

Quom se atreveria a isso?

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Cidade da Barra do Rio-Grande.—Recebemos do Echo do Rio S. Francisco ató 21do passado.f

As noticias são destituídas de interesse.I

Malas para o,centro.—As malas parao interior d^.provincia fecliam*se, nò correio ge-ral, hojo ás 4 horas da tarde.

Presidente da Relação do Pará.—Consta que está nomeado presidente da dela»ção do Para o desembargador Vicente Alves doPaula Pessoa.

Commissão de aldeiamento deÍndios.—Por acto de S do corrente foi extinetaa commissão incumbida da descriminação dos ai-deiamentos èxtinetos Missão de saudo no Pombale Geremoabu, nesta provincia.

Supplentes de juiz municipal e deorphãos —Por acto do 6 do corrente foi no-meado o teiente-coronel Theotonio Gomes Ito-seira, para*> logar de 3o supplente do juiz muni-nicipal, o de orphãos, do termo da Imporial Villada Victoria,

Collcetoria.—Por acto da mesma data foinomeado q cidadão João Archimino Fagundesde Souza, para o logar de escrivão da colleclo-ria provincial da villa da Victoria, fleando oxp-nerado do-mesmo logar o cidadão BernardinoMartins JBaktos Júnior, por não ter alé agora ti-rado o competente titulo.

Eleição senatorial.—Temos nolicia doresultado dos seguintes eollegios:

• ¦¦-' : ilio'de ContasCons. j)antas......... 140Dr. Frederico de Almeida 133Dr. Leã6 Velloso- • • 132Cons. Souto.. 131Dr. Ferreira de Moura 130Dr. Madureira •¦ 129Consíírancoi......;... 45

Brejo GrandeCons. Dantas 38Dr. Leio Velloso •*> 38Dr. Frederico de Almeida 38Cons. Souto 38Dr. Eeireira de Moura 38Dr. Madureira 38

.JoazeiroCons. Dantas,.'".Dr. Leão Valioso,;... ,--.•Dr. Mailureira.Cons. Súuto,...'..Dr, Ferreira de'MouraCons, Pranco....Dr, Frederico de Almeida......

. CaeíiléCons. Danlas 130Dr,Leão Velloso -.... 130Dr. Madureira 130

A regeneração cm Pernambuco.—Por cartas do Joazeiro sabemos que a villa dePelrolina, fronteira aquella, está sendo theatrode façanhas incríveis dos homens da situação.

Já houve Varias mortes e ferimentos. A ma-triz foi oecupada pela força publica desde o dia22 do mez passado, depois de arrombada a poriaprincipal. ' *

O juiz de diroito inlerino, promotor, òscrivãoe muitos conservadores estão refugiados no Joa-zeiro: o juiz municipal em.exercício foi preso.

Vários cidadãos preparavam-se para arrebataros presos.

È' uma anarchia que horrorisa: os autoresdelia dizem quo receberam ordem dos chefes li»boraes para vencerem a todo custo,

Regeneração do paizl

Empregados militares.—Em 17 dopassado, o ministério da guerra expediu á presi-dencia desta provincia o seguinte aviso;

«Illm. o exm. sr.—Etn ollicio n. 1 .dè;7 deju-nho ultimo o director do arsenal de guerra dessaprovíncia coinmunicou a este' ministério que, nãoestando estabelecido oponto para os empregadosmilitares daquelle arsenal, como estatuem os arls.313 e 314 do regulamento vigente, dolcrminaraque fosse instituído o alludido ponto do 1 do dl»lo moz èm diante, dispensando delle o medico, ocapcllão o o pliarmaceiitico.

«Approvando o roferido acto, declaro a V. ex.,para seu conhocimento o alim do fazer conslar áomesmo director, que não podo dirigir-se ao gb-verno imperial sinão por intermédio dessa presi-dencia. Deus guardo a y. ex, —Majrquez do iJei1-vai*

Publicação de actos do ministé-rio da agricultura.—Em 29 do mez pas-sado ó ministério da agricultura publicou o se-guinte aviso:

«Dispondo o arti 81 do regulamento promulga»do peio decreto n. 15,812 de 31 do dezembro de1873 que as communlcações, quo alé então sefaziam sobro as nomeações, remoções, "demis-soes, áposentações o licenças, seriam substitui-das pelas publicações feitas no Diário Oflicial, eas do posso ou exercício pelas verbas ou decia»rações' feitas nos respectivos títulos, òu por at-testados de exercício, quando não constarem do,mesmo Diário: assim o declaro a vm. para a de-vida observância, ficando na intelligciicia doqueos aclos deste ministério, publicados naquel^Diário, produzem seus elTeilos legaes togo que1chegarem ao conhecimento do intfressadò ou dòrespectivo chefe. Deus guarde a vm.--JO(ío LinsVieira Cansansão de Simmbi—S>r. director dá estrada de ferro D. Pedro II.»

3b'333228'28

-2727

Passageiros.—No vapor nacional Ceará,enlrado hontem dós porlos do norlo do império,vieram os seguintes;

D. Idalina Augusta, Peres David, ClementinoF. H. de Souza com -2 irmãos, major CoolboMagno com sua senhora e 2 lilbos, padre Josó G.Nogueira Júnior, dr, José G. Nogueira, d. LuizaG. Nogueira com 1 escrava, Damasia da Conceiçãocom 1 filha; Joaquim R. G. da Silva, Maria Cor»nelia, Francisco de Abreu, Julino F. Lopes, Ma-nuel F. Lopes', Amancio Francisco, João F. Lo-pes, Manuelda Cunha, dr. Mário F. de Araujo,W. Konsing, Franeisea Iguez e Franeisea A deLima.

Osr. dr. secretario do governo, quo era ummoço pacato, depois quo assumiu o cargo deconsolheiro do sr, Homem do Mello, anda sof*frego por uma polemica na imprensa, o quo le-mos evitado constantemente pelas razões quo odr. secretario bem conhece.

Agora, a proposilo da eleição de , Pirajá, o sr.dr. Garcia nos povoca novamente, bem como aoMonitor, e diz que os acontecimentos de Pirajásão lilbos destas duas folhas, por ellas prepara*dos e postos em execução.

Eis abi o que não esperávamos da parte do sr.dr.*.secretario do governe; respousabilisar-nospela perturbação da ordem na freguezia de Pira-já, e iniiocentar completamente o governo quepara alli mandou força, capangas e ordens posi-Uvas para voncer a eleição, a todo custo. :

O sr. dr. Garcia confessa, que dirigiu a elei-ção daquella freguezia; que alli foi, por conse*lho do sr. cons. Dantas, alim Ae reduzir o revd;sr. vigário a abandonar a alliança dos conserva*dores; que convocou sous amigos, aconselhou-lhes a maior prudência; tudo isto porque miopodia nem'devia desistir da,eleição.

O sr. dr. Secretario é, pois, quem se proclamachefe do partido governisla na freguezia de Pi-rajá; e portanto devemos,crer que o apparato ea força desonvolvidos contra os conservadoresdaquella localidade foram obra do chefe localhoje sentado na cadeira de secretario do go-verno. iv

Revela isto uni symploina conlristailor: osódios pequenos da aldeia não deviam transpor osumbraes da secretaria do governo.

Por outro lado, um funecionario da immediataconfiança do presidonto da provincia, coiloçadoao sen lado, dovo facilitar-lhe a missão da re*dempção desla terra, n não embaraçal-a com•lutas caprichosas e estéreis. :'

O que ó certo ó que o subdelegado da fregue»zia, crealura do sr; dr. secretario, foi quem pro»vocou 'os conllictos, e dou logar aos ferimentosdo cinco cidadãos, todos da parcialidade consor-vadora.

Tambom foi por inlluencia do sr. dr., secreta*rio quo o prosidonto da provincia autorisou aexpedição do 20 praças para garantir ò voto Ií»vre em Pirajáçí

Nã» podemos indicar quem mandou capangas daSé para alli, mas osr. dr. secretario deve sa»líel-o; não tomariam semelhante providencia semqué-o chefe fosse ouvido.

, -A folha olficial ante-hoiftem exaltou um sub»delegado, quo teve a fortuna de Introduzir 200chapas recebidas na boca da urna:,o socretariodo governo veio hontem declarar-se chefe polili-co do uma freguezia,. em que os conservado-res foram espingardeados o trucidados.

Quando partem de cima taes exemplos, o quofarão os faquistas e capangas das parochias?

¦4.

' -ii''$9@!

CHRONICA POLÍTICA

S. ex. o sr. cons. Dantas veio hontem ás co.

A [olha oflicial irritou-se porquo commentatiioso horrivèi attentado praticado pelos seus co-religio-narios, arrebentando mesa, bancos o urna na ina-triz da Hua do Passo, e levando os trophóos doinaudito vandalismo ató'a'egreja da Sé, o tudoisto entre' vivas aos seus chefes, e morras aos con-servadoresl ' ¦ ,

Felizmente desta vez não atreveu-se a folhaoflicial a contestar a veracidade do lado por nospublicado,1 procurando somente attenual-o com. acircunistancia de, lerem os mesarios conservado-res recusado diversos p/tosji/ioros liberaes, o queirritou os ânimos dos de sua grey, que castiga-ram a prepotência dos nossos amigos arrebentai.-do ludo para inutilisarem a eleição.

Saiba porém o Diário quo ainda desta vez nãopegam as bichas,

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Page 2: -i m - BNmemoria.bn.br/pdf/303488/per303488_1878_00111.pdf · todas as coragens, não deve estacar deanle de um facto que mais de üm precedente encontra em a sua grey; regeneração,

.11 á!HCORREIO DA BAHIA 9 «.le AsosIglcIc 1878

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v--¦íil-"HNáo ha quem ignoro nesta cidade que as pro*

vocações durante o processo eleitoral nessa comoem Iodas as freguozias partiram do subdolegadoJoão do Prado o do mosnrio liboral RaymündoGomes, professor do Pilar, uma da» víboras quo opartido conservador alimentou em sen soio, f.i*znndo-lhe favores, dando-lhe nomeações o reino-ções docadoiras, com preterição do outros do in-coulMlavol morecimento o quo som duvida nílohaveriam de representar o papel quo o Ingratosr. Raymündo tom íeitni

Também não negou o Diário quo livesso sidoo snhdclcgado supplenle em exercicio JoaquimPinto da Fonseca quem dou a voz do coininaiidonos capangas para executarem o nefando o infer-ml plano suggcrido pelo espirito do mal dosBafreguezia, nem ISo pouco contoslou quo a vido*ria pertenceria ao partido conservador, se fossemapuradas as listas recebidas, molivo que deter-minou as scenas de canibalismo que esta capitalpresenceou horrorisada.

Inventa porém uma historia mal contada ooestar um dos messrios conservadores armado derewolver, amedrontando com ello os votantes daparcialidade liberal!

Quem acreditara que um pobre conservadornesla epocha so atreva a andar armado om publi*co, e ainda mais quu sondo islo presenceado pelapolicia, nSo vá elle dar com os ossos na corroc-çáo o ainda em cima amarrado, surrado o alé cru*cilicado? .

Fique cerlo o Oínrío quo ninguoin acredita natal historia dc rewolvor, inventada sóuiento parajustificar os inqualificáveis excossos praticadospela sua gente.

Não nos diz lambem a [olha ofiicial quaos foram« providencias tomndas pelo sr. Homem doMello, nem o que fez lá o seu delegado, paro-eendo-nos que a final de contas dará ludo omnada, porquo o sr. liomom nSo lera a coragemdu punir os amigos do sr. Dantas, embora reco*iiliccidaineiitfl criminosos como no caso verlenle.

A época é dos capangas, c quanto mais purvcr*sos o insolonles, mais nierecom dos dominadoresacluaes.

Os dous senhores tenente» dc marinha, chefesda cabala governista na froguozia da Conceiçãoda Praia, acudirain hontem ás coliiinnas da folhaofficial para declarar quo não arregimentaram »gente do arsenal do marinha para votar na ma*triz daquella freguezia.

Entretanto o fado foi publico, o o resultadoda eleição nhi eslá patenteando a indébita in*tervciiçáo do arsonal de marinha, a qual nuncaje vio láo infrone e ilesbragada como nesta olei*

Em 1876 o cspeclaculo foi diflerenle; houvoalé empregados do arsenal om chapas da oppo*sição nas freguezias dc SanfAnna e da Concci*çáo da Praial ....

Os nossos amigos da ConceiçSo informam-nosque nSo se pronunciaram' da maneira porquo dáa entender o sr. Paulo Coulo et» seu escripto; enem o podiam fazor, porque delles mesmos tive-mos as informações dadas aos leitores.

O sr. Paulo Coulo diz que da capitania doporto só ha dous qualificados, o chefe, quo níto•volou, e elle, que foi o principal prologonisla.

Tanta ingenuidade realmente faz pasmar: um»creança do hontem querendo engazopar os euca-necidos em maioria eleitoral!

O sr. Coulo, ajudante da capitania, arregimen*tou os remadores do cáes, aos quaes mandouchamar, o intimou sua soberana vontade.

O sr. Almiro encarregou se dos remadores doarsenal, dos servente.-* o mais pessoal.

O arsonal decido da eleiçSo da ConceiçSo cmtempo de liberaes, aos quaes dá a victoria; nodomínio dos conservadores, como o pessoal não•vai arregimentado votar, o resultado não so podeprever, e até pordeinos como em 1876.

Não queiram os senhores tenentes tapar o solcom as máos, occultando factos públicos, passa*dos á luz do dia e em face de um numeroso con*curso dc pessoas. Ainda na 3' chamada náo mel*leram os senhores lenenles na urna mais do oi*tenta chapai de papel amarello, Iodas recebidaspor gente do arsenal á boca da uma?

Como negam cousa ISo publica?¦ Seria melhor que se calassem o não viessemprovocar discussão sobro procedimento tão feiopara officiaes da armada.

Podem gabar-se de lerem sido os beneméritosda campanha: merecem uma dislincçSo honrosa.

sr. Joaquim Couto, subdelegado, ficou na som*lira, c bem poderá do futuro ser dispensado dtencargo; os dous tenentes darSo conta de qual*quer empreitada eleitoral.: Emívez de servir par» garantir a liberdade dotiovo,' serve-lhos a farda para oxercer odiosapressão. A politica faz-lhes esquecer -muita cousa:deviam ao menos lembrar-se do quo devem aopaiz o á classe á que portoncein.

A propósito do assalto de que foi victima amesa parochial da Rua do Passo, dirigiu a maio*ria da mes» o seguinte olbcio ao presidenle daP

Bahia e freguezia da Rua do Passo, 6 de agos-to de 1878.-IIIIH. e exm. sr.—Os abaixo assi*enados, presidenlo e mesarios da mesa parochialdesta freguezia, levam ao conhecimento do v. ex.o*scguinle o assombroso f.icto que teve logar hojeni matriz na occasiSo em que fiinccionava amesa eloitoral om continuação aos seus trabalhos,firmada nem só na lei como no ollicio quo v. ex.so dignou dirigir hontem ao presidente da mesa(im resposta ao que do mesmo v. ex. linha roce*bido. ,

Trabalhava a referida mesa o ia so proceder acoutinuação das chamadas',- quando o mesarioBaymiíndo Cardozo Gomos, professor publico doPilar suscitou diversas* duvidas, entre outras ada falia do uma lisla que havia desapparccidona oceasião do confiicto havido hontem pela vu*rilicação da idonlidado do um volante, e declarounSo poder por esle modo continuar os trabalhosc pediu »o presidenlo que apresentasse um ai-¦vilre e" sendo por esto lembrados diversos, ne-iibum foi por elle aceito o nom lambem polomesario João do Prado Carvalho subdelegado

•effeclivo desta freguezia; em vista do que o pre-sidente declarou su.spensos os Irahalhos até que*.; consultasse av. ex.

Na oeeasiSo porém em quo ia so Iratar de olh-' cinV-a v, ex., o subdelegado em exercicio, sup*nlentè Joaquim Pinto da Fonseca, lovantou umv va ao partido liberal o inesperadamente avan*i-ou sobre a mosa um grupo de pessoas do povoestranhas a ésla freguezia que se, achavam pelasachristia e corredor da malriz, armados de re*wolvers, punhaes e cacetes e entre estrondos»»aritos despedaçuahi a urna, rasgaram os cader*nos e listas e mais papeis'alli oxistenlos, que*iiraram o linteiro e bancos", avançando ainda essea uno dé desordeiros solire.-a mesa e depois deludo inutilisado tentou despedaçai* com muitaso¦ renetidaü cacetadas e alirando-a para as gradesdi capella-mór, onde- se achavam refugiados oscidadios ineimes è qualificados .que.coiii grandenas.no admiravam aquelia sçena de canibalismo;:lepois do que enfiaram os destroços da urnae.n

um cacete entoaram :vivas ao partido liberalproclamando em altas vozes que leyariam-em tro*oheu ao seu chefe, o cons. Dantas! ,

••baeta, pois, como se.viu.a maioria da mesa

' nliáYiu firmada e lambem os cidadãos qualifica*dós desla freguezia, e nSo • vendo garantia emseus direitos, por issoque o subdelegado emexe cicio Joaquim Pinlo-da Fonseca fo. o pri-me.ro a dar o «fe». qué foi a senha da.desordoniTa arebia, ontenderam retirar-se e pessoalmente*mri-ür a v. ex. iodos estes suecessos, como defacto o fizera... é agora a maioria da mesa, como

¦'o d* seu dever, lambem se dirige nelo presentoofUcic.

" v.ex. aguardando as melhores provi-

delicias de v. ex.fonvém mais levar ao conhecimento de v. ex.

nue todas estas pessoas que formaram q grupoassaltante sSo conhecidas do subdelegado em

{ i5v* i*v Mtü u * '¦<r(i*f.f,k->f •/,( ii

que iam alli rccolioMjsonha ila ii$»ordom e.anar-chia que todos infelizmente mais,tarde, presen*cearam inclusive aié as familias que aendiam asjanellas estupefacta* de pasmo e iidmiraçSol

Agora, mesmo que acaba o dr. delegado de ro*tinr-sc da egreja, diversos foguetes sobem ao arda poria da residência dn referido subdolegadoFonseca, como demonstração sem duvida do tri-uinplio alcançado por esta forma quo todo eslegrupo achava-se sob as ordens do «ulidelegadoem exercicio Joaquim Pinlo da Fonseca, pro*fossor publico do Pilar Raymündo Cardozo Go*mes, profossor publico desla Ireguozia ManuolLuiz Gomes Vinhas e do subdelegado eflectivoJoSo do Prado Carvallio.

Pedimos n v. ex, permissão para publicar pelaimprensa o presente ollicio, em satisfação ao pu*blico, aos cidadãos qualificados o aos eleitoresdo encargo do que nos achamos revestidos.

Deus guarde n v, ex.—Illm. o exm. sr. cons.presidente d» B.ihi».— (Assignados).— lgnacioDuarte Ferreira, presidenle.— Antônio FelixCardoso.—João Pessoa de Britto.

Ê^Mm^iMí^mMco dò Pilar, do professor publico desla /regala,Manuel Lu z Gomes Vinhas e do .subdelegadoSi o JoSo do Prado Carvalho", porque ante,l iormoule com ellas conversavam ei.a casa d ,'1,1 Lanado Fonseca entravam 0; sabiam .como

SÍllK»*» residência; parecendo assim

REVISTA DAS PROVÍNCIASAmazonas—1!) dejulho.O prosidonto tra*

lava da reorganisação da guarda nacional, e no*meara o i" cirurgião dr. lipiphanio José Peilrosapara servir ua colônia Maracujá, visto estaremsendo accominultidos de febres alguns cearensesalli residentes.

—No dia 7 soguiu dn Manáos para o Rio Ma-deira o exm. sr. d. Antônio de Macedo Costa,bispo da diocese.

—Os bahianos residentes em Manáos festeja*ram com muito enlhusiasuio o dia 2 de Julho.

—O cnntinandanlo da fronteira do Cucillly fezregressar para o lerritorio venezuelano um» ca-noa armada, quo, ao mando de d. Reys Gonsa*lez, ex-encarregado do conluiando das armas noinesmo lerritorio, vinha a cas» do uma famiiiao já suleavaagoas brazileiras.

—Havia escassez do gêneros aliinonlicios na re*ferida fronteira.

—Foi nomeado o paraense Pedro Ayros Mari*nho par» n cargo de lento do matheinaticas dolyceu de Manáos.

-rConstavà qno o governo da província ia es*labelcçér tijiia nova colônia do retirantes cearon-•es na'villa de Silves.

—Foi exonerado Ximo Alvares Pereira Csrdo*so do cargo de ainaniionsc da secretaria de po*licia, sendo nomeado para substiluil-o Domar*dino de Azevedo da Silva Ramos.

—Dizem do Rio Madeira quo o boliviano To*lesforo Salvaliorra, retirando-se do Pariry incoii*(liou ns barracas t destruiu Iodas as plantaçõesque alli oxisliam, pertencentes ao sr. Aluxau*dre José dc Figueiredo.

—A alfândega de Manáos rendeu uo mez de ju*lho ultimo 2:332.3310.

Vm'íi—'J0 de julho.— Apresentava-so candi*dato A depulação geral o dr. Joaquim José de As*sis.

—Pelo rebocador americano Jtino, iillimaiiien*Io chegado do Madeira, havia noticias muito li-SOiigdiras dos trabalhos da estrada do ferro doMadeira a Mainoré.

Acha-se perfeitamente acabada, para correr alocomotiva, uma extensão dc Ires milhas, o emcontinuação exislem dez milhas em adiantadaconslrucçáo c mais dezoito já locadas e em viade receber os domicilies.

Denlro de poucos dias teremos, po s, a loco-motiva percorrendo 31 milhas.

Da primeira cachoeira a margem do Mainoréé o curso da estrada do 180 milhas, lodo cm ler-reno brazileiro.

Calculam os engenheiros erguer cento e. tantaspontes em Ioda a estrada; sendo quo vencidas atcachoeiras Theolonio, Macacos c Caldeirão, mui*Io fácil será » transposição das outras.

O estado sanitário do pessoal de Santo Anto*uio é regular, o trabalham com hôa vontade,pelo quo os eaiprezarios csISo bastante sutis*feilos.

—A barca portuguez» Adelaide carregou pariLisboa gêneros do paiz no valor oilicial de16:078*3*110.

—Chegara ao porlo dc Belém, com 33 dias deviagem, procedente, de Nova-Yurk, o lugar IdaJf. Eldredgc, com inateri ms para a estrada deferro do Madeira e Mamor».

—Já tinha chegado » Manáos, em viagem deBelém, o Inato de guerr» Ilio de Conles,

—Foi contraclado pela presidência da provin*cia o medico dr. Julio Mario d» Serra Freire,para tratar os retirantes cearenses da culoui» Be-uevides, mediante "200-5 iiicusaes.

—No paquelo a vapor inglez Bernard tinhamchegado, do Ceará, 2ò'l) retirantes.

—O dr. Torquato Mendes Vianna assumira oexercicio de juiz de direito da comarca dé Bra*gança.—Por 4:000-5 foram vendidos, cm hasta publi-ca, ao sr. Luiz de La* Roque, a barca do uxcavaçáoe os respectivos batelòes, que custaram ao governomais de 100:000$.

—De Camela chegara o vapor Tocantins, tra*zendo 228,084 kilos de cacáo, no valor oilicialde 10«J,47'Jâ8iO.

Maranhão-27 dc/id/io.—Foi saneciona-do e publicado como lei d» provincia o projectodo lei do orçamento para o exercicio de 1878—1879, no qual sáo orçadas:

A receita em 760:oáiá000A despeza em 7So:88ii*3350—Tendo o presidente d» provincia om consi-

deraçáo ao que Ibeexpoz o inspector da ihcsoura*ria de fazenda, acerca dos embaraços que encon*Ira a sobredita repartição, por falta, do recursos,para cumprir''os seus encargos pecuniários, vistonáo ter chegado do liiesouro nacional a remessade iOOiOOOjiOUO pedida uo ministério da fazenda,aulorisuu-o, como pediu, a negociar na praça ai*guus saques, conlra o inesmo liiesouro, até a ditaquantia de 100:000£000, para oceorrer aosen-cargos quo pesam sobre a Ihesouraria e que nãopodem ser adiados.

—Noticias da colônia Prado dizem que os era*rouses alli residentes mostram-se satisfeitos. Ainauguração official d» colônia devia ter sido ce*lebrada uo dia 8 de julho.—Arribara o hiato americano Flora Condon,que ia de Nora*York par» o Ceará, com um car*rcgameiito de 5,500 saccos com milho, dopois do50 diai do viagem, pqr causa do máo tempo, ede grave desarranjo no gurupés,—Pelo reviu, diocesano foi nomeado vigáriogeral do bispado o reviu, conego dr. Manuel Ta*vares da Silva,

—Pela presidência d» provincia foi designado,para so proceder á eleição do um deputado á as*sombléa provincial, o mesmo di» em quo su pro*ceder á dos deputados à assembléa geral.¦' — Em Caxias grassavam com intensidade fe*bres iiitermitlenles, ophtalu ias o beríberi.

, - Falleceram, na capital o agricultor do Tury-assú, Francisco Ferreira Marques, que alli linhaíilo'traUr com a presidência a fundação do co*lonias agricolas;|o capitão Rayniundo Franciscodè Souza Rego, aiuaiiueiiso da secretaria de poli-cia; e d. Joaquina Cândida Ribeiro da Cunha eSilVa, mãi do sr. João Jost Fernandes Silva.

Cearit-üS de julho.— Náo melborara o esta*do desta provincia relativamente aos elleitos dasecca, que continuavam a seralJüelivos,

As gazelas denunciam innumeios factos csoaii-dalosos de roubos e abusos praticados por com*missões e indivíduos, cujos nomes mencionam,encarregados da distribuição dos soecorros dogoverno. ' •-' Não ha dinheiro que chegue alli..

ATéin de repetidos créditos aberlós pela pre*sidencia, que já montam a um» souuna grandio-sa, a Ihesouraria de fazenda saccou conlra o lhe-souto nacional, pelo vapor Espirilo-Smilo, oilo-centos o oitenta o nove coutos de réis, em favorde diversos negociantes da praça, que venderamgêneros para os soecorros públicos.

Entretanto, tem chegado alli, enviados directa-menle do Rio de Janeiro, navios o vapores car-regados de gêneros, , .

—Foram 'nomeados 'promotores públicos das

comarcas: de S. Francisco, bacharel FranciscoAnlonio^ do Olivuira Praxodcs; de 'faiubbril, ba-charel Francisco de Assis Bezerra do Menezes; o

do Villa-Viçosa, bacharel Plácido-, de Pi|ib°Pessoa

—Pol» prosidenci» d» provincia foi ordenadoao thesouro provincial que empresto á lhosoura-rio ilo fazenda .'10:0004.

t —Pelo directorio do partido liberal foram as-sim organisadas as chapas:

Para deputados geraes: José Liberátâ, Vorialode Medeiros, Rodrigues Júnior, Paula Pessoa Fi-"io, Pompoii Filho e JoSo Urigido. Pelo terço—Theodoro c Joaquim Douto.

Para senador—Saldanha Marinho, Vicente Al-ves e Carreira. 0.'..^.-

—O bispo diocesano devia ter celebrado, nodia 21) de julho, na calhedral, um» missa, comLibera-me, pela alma do bispo d. frei Vital.

—Par» medico d» comuiissáo d» ostrada de ler-ro de Camossim, foi nomeado o dr. Luiz da Ro-cba Dias, com os vencimentos mensaes de 500*5.

—O partido conservador do Sobral pròcodeu,a 14 de julho, á eleição do respectivo directorio,que ficou assim organisado: presidente, coronelJosé Camilln Linhares; vice-presidente, tenente*coronel Diogo Gomos Parente; secretario, dr. Do*mingos Olympio Draga Cavalcante; conselheiros,major João Mendes da Rocha, capitão FranciscoMarcai de Olivoira Gondim, tenente-coronel Jo*ronyino José Figueira de Mello e major Frode*rico Rodrigues Pimentel.

—O vapor Guará sahirá do porto da Fortalezapara o de Camossim, no dia "2*4 de julho, allm dedesembarcar alli o pessoal d» comuiissáo encar*regada da estrada do ferro o o respectivo inalo-rial.

—Para o Amazonas soguira, no dia 24 de julho,o transporte do guerr» brazileiro Purús, cuuilti-ziniló os emigrantes cearenses, contratados nelosr. José Paulino vou llonholz para us trabalhosda via-ferreá do Madeira o Mainoré.

—Duranlo o semoslrn de janeiro a junho, ren-deu a estrada do ferro do Balurilé 67:671*3171 edespendeu 50:403^636, deixando um saldo do17:178*3115.

—Do dia loa 19 falleceram na capital 488 pes-soas, 189 adultos o 230 parvulos, a sabor: dia16-109, 17-133, 18-123, 19-123.

—Fallecéra, 0111 S. Bernardo, o coronel Fran*cisco das Chagas Araújo, chefe, alli, do partidoconservador.

—Dc volta da capilal, ondo oslivera algunsdias, lambem falloccu em sua fazenda—Rato—,do lermo do Maranguape, o tenenle d» guardanacional, Rozemlo Ferreira Lima Sicupirn.

Uiu-Grande du Morto-3Í de julho.—No dia 22 assumiu o exercicio do cargo dechefe de policia o dr. Joaquim Tavares da CosiaMiranda.

¦—Continuam abundantes as chuvas em quasitoda a provincia, havendo já gêneros das primei*ras colheitas.

I*aiaali}'lia-.'/ do corrente.—Tinham falte-uidu: na capilal, o i" escripturario il lhosoura*ri» do fazenda João da Silva Guimarães Ferreirae o alferes Daniel Itulino Coqueiro, o 0111 Ma*manguape, o capitão Francisco Emygdio Peixotodo Vasconcellos.

feriiiuiihiiuo—•*< do correnie.—O cabidode Olinda, em sessão de 1 do corrente, elegeuos empregados que tem de servir no anno capi-lulardo8781 a 1879: apontador o rvm. sr. co*nego JosC Marques do Castillu (reeleito); príosteo rvm. sr. conego lgnacio Anlonio Lodo (reelei*Io); secretario s rvm. sr. conego dr. Luiz Fran-cisco dc Araújo.

—Com um tiro de rewolver suícidou*so, 0111seu engenho Timboassú, silo 110 termo do Ipo*jucá, o major José Valenlim Vieira do Mello,que já ha algum tempo tentou ftzôl-o, o queleva a crer que fosse o seu aclo oeeasionailo pordesarranjo mental, não sendo ainda conhecidaoutra causa.

—O palacho inglez Elhel Irouxe para as obrasdo prolongamento da via-lerrea de S. Francisco313 volumes com ferragens, o 2,356 trilhos doferro.

—No di» 29 do passado, por volta dc 1bor» da tarde, sticcuiubiu á uma ajioplexia fui-minaiilo, seis léguas distante da villa do Palma-res, o engenheiro Custodio Fernandes, membrod» commissão incumbida do prolongamento d»estrada do ferro do Recife ao S. Francisco.

—Um terras do engenho Pintos, >' da comarcade Jaboatáo, em 30 do julho, forain*enconlradosdous cadáveres, de pessoas do sexo feminino,não se podendo verificar a identidade de pessoa.Do exame medico resultou conliecir-so teremsido as mortos resultado do um crime, sendodelle autor Bellarmino do tal. * --.//¦'

—Procedente do Rio d» Prata chegira no por-to do Recife a canhoneira franceza LiBrual, doconluiando do primeiro tenente G. Fenal, comuma guarnição de 95 praças, c montando 4 pc-ças raiadas.

—Falleceram: na capital, e cm casa de seuirmão José Pedro dos Santos Novo, onde seachava em tratamento, otcnente-ciruivião do ha*talhão d» guarda nacional dc Porto*'alvo, LuizPedro dos Santos Neves, estabelecido com botican» villa de Maragogy, provincia das Alagoas; ena cidade da Victoria, donde era nal Ural, o '|e*nenlo honorário do exercito José Mar a Marquesde Carvalho, que fora ferido 110 conjbate de 24de maio, p.erdeudo uma perna.

—Lú-so no Jornul io Recife:«Pessoa chegada hontem da villa de Tacaratü

nos informa, quo d'alli para cima não lem chovi-do: que reina um sol abrazador, continuando asecca," que ha anno e meio Ihgolía o sorlão. '*:

O rio de S. Francisco, diz o nosso informante,não encheu esle anno um palmo, pelo que sesuppõo não haver chovido em Minas-Geraes o asecca se estende até aquelia provincial

O serlão apresenta' o aspecto dè uni vastodeserto, onde só se voem 'ossudas do animaos eruínas do habitações abandonadas. *!

As margens do rio S. Francisco .ainda estãocheias de retirantes, que faltos de tudo e accõiu*metlidos do moléstias, vão morrendo aos centéínares.» ,

—Durante o mez do julho ultimo tenderam:Alfândega 657:380*3738Recebedoria do rendas go*

raos internas 38:6443986Consulado provincial 2H!|:847a062 '

Alagoas-6' do corrente.—Em Penedo ovapor Gonçalves Martins, ao demandar o porto,abalroou com o Rio Vermelho, por Culpa docominaudanle daquelle, solfreudo ambos grandesavarias,

—Grassava na cidade a variola,„ _ij vapor Geqiiilaia, na volta da viagem aosertão, abriu água, e ficou a concertar .emBôassica.

—A dirccloria da Associação Commercial Ala;goaiia ficou assim organisada; presidenle, JoséAntônio de Almeida Guimarães; secretários, JoãoBugenio Machado do Lacerda e Aulonio Po-reira Caldas; lliesoiireiro, Henrique da CunhaRodrigues.

—A commissão encarregada da construcção daestrada de ferro de Paulo Alfotiso, ctjegára a Pi-ranhas 110 dia 25 ilo moz passado. ! ,. ,,

Por Iodas as localidades por onde passou: foirecebida com grandes demonstrações de coiiten*lamento pela população.

Os' trabalhos vão.começar brevemente.

VARIEDADEitevista politica i

Já vai caminho de Fernando do Noronha, abordo de um navio de guerra1 nacional, o galéManuel Gomes da Silva, o desgraçinlo prólogo-nista do uma lugubre historia,

Passou pelas horas angustlpsas do orime; levodepois dez anuos do presidio; jein seguida as ale-grias sobrosaltádas da fuga, ém-uina jangada, aoacaso, pela iíniiiénsiilade"do oceano; tinha douscompanheiros naquella audaciosa lula pela liher*dade é "viu-os devorados pelos monstros mari-nhos; chegou á terra da libqrilade, a terra queprecedou »" França, e foi pedira uin-seu pátriciüuma cousa simplicissinia para quem teve dezannos de exílio: ver sua mãil

!í o seujial.ricio entendeu que era uma injus*liça o qué liniiiiúí feilo os tubarões, quo devora-ram dous yáíés e deixaram um vivo. v -

escrevondó, dous ollicios, uni para o sr,chefe de policia, outro para- o sr. ministro dajusliça, ollicios de natureza retornada, foz poiordo que devorar o redivivo, atou-lhe do novo opé á grilheta.

li' a mais .triste phaso da historia do galé; ocrime que coininetteu loi lilho talvez de suabrutal ignorância; o presidio ó um triste lesteinu-nho do alrazo om que ainda está o mundo; osmonstros marinhos são a natureza inconsciente,quo obedeço ao instineto.

Nada disso é ISo tristemente iugubre como ocônsul que tem nas suas mãos o destino de umhomem, podia dar-lhe uns dollars para comer &espora do trabalho e deu-lho oulra vez Fernandodo Noronha.

O qua so passaria no espirito daquelle homem,quo é iutelligente, quo é iIlustrado,-que se dizialiberal, para tomar, esla resolução? Hesitou enlreo sou dever do homem e b seu dovor do cônsul eo cônsul venceu o homem. '

Bom cônsul o sr. Salvador de Mendonça! Sedeita vez não o fazem pelo menos oilicial da Im-periul Ordem d» Rosa, bom se pôde dizer que omundo está cheio de ingratos!

listão satisfeitas ns justiças d'lülrey Nosso Se-nhor, de que são muilo dignos executores oscidadãos Lafayelte o Salvador de Mendonça,signatários ambos do manifesto republicano! i

Se a nova linha de paquetes ISo auspiciosa-mente inaugurada ultimamente não fosse umelllciiz auxiliar do desenvolvimento da nossa in-diistria o do nosso commercio, facilitando asnossas rotações com os listados-Unidos, aindaassim já teria uma utilidade, demonstrada: a deforuecor ao republicano cônsul transporte ra*pido e seguro para ns criminosos que s, ex.prende em New-York, á sombra e com a garan*lia da bandeira estreitada, a cuja bandeira pedi*mos licença para não dar os parabéns pela cargaque anda cobrindo.

Por isso bem faz o sr. Silveira Martins, que,vendo quanto é incompleta a jusliça dos homens,resolvo applicar por sua conta o risco a justiçado Deus.

Nos antigos drainalhões do thealro do S. Po-dro, havia sempre 110 4" acto um innocente cou*deiniiado pela justiça dos homens, e absolvido110 5° pola de Dous.

Acreditamos quo é mesmo ifesso tempo queprovém o dizer-se que a justiça Divina chega lar-de, mas não falha, pois quo aquolles linaes dedrama nunca eram representados antes de umahora da madrugada,

O sr. ministro d» fazenda mudou a ordem dosfactores, convencido de que deixaria inalteradoo producto: o ainda o voador Cruz Lima não estácoudemiindo pelos juizes da terra, já s. ox., oDous d» Guarda Velha, o Padro lüterno da Typo-graphia Nacional, o Supremo Archilccto do rega-bufe oilicial, o declarou condeinnado ás penaseternas, sem appellação nem aggravo.

Quor-nos parecer, porém, que o Deus do queo sr. Silveira Martins se considera imniedialo ro*presenlante é um Dous mylliologico, um Júpitertonaiite, cuja phrasé predilecta náo é a do per-dão, é o terrível quos ego...

Em seu furor de substituir a sua treincbundajusliça á dos magistrados que ieixum fugir deliu-quentes, s. ex. não querendo nivelar-se ás nos-sas misérias, deita classisuio.

li' assim que s. ox. diz que os juizes, quandoo poder executivo lhes entrega os criminosos, po-dem condeninal-os, absolvel-os, perdoal-os...

A arraia miúda diz, perdoar-lhes, mas lá pelasalturas onde pairam as águias, os professores dehebraico dizem perdoai os, como os clássicos.

Os nossos magistrados devem morrer de amo-res pelo actual ministério. lYclle figuram o sr.Siuimbú que poupa aos ministros do supremotribunal o trabalho de requerer aposentadoria; osr. Silveira Martins quo expõe os magistrados áirrisáo e no descrédito publico nas coluninas doDiário Official e o sr. Lafayelte que já levou umao suicídio.

E olhando para eslos exemplos, Iodos os do-inandislag que lOtn perdido demandas, attribueinos seus desastres á vonalidade, 110 dosmazolo, itincapacidade dos juizes, olliciahnciilo procla-mada; e da bocea dos demandislas passa o dosai-roso boato par» os ouvidos dos iiidillerentes, quecomeçam a perguntar uns aos oulros se isto estátudo podre.

D'ahi uma desconfiança mutua, um ar de en-terro pobre cm todas as festas.

—Quanto ganha Fulano?—Quatro contos por anno.—È chega para aquillo tudo?—A mulher é econômica; ó ella que faz os

vestidos das filhas; estas também trabalham...—Ella é caixa 011 thesoureiro, 011 cous» que o

valha? Deve ser. Eslá alli, eslá com a jusliçadc Deus em casa.

—E.uma verrina no Diário Official, Irans-cripta no dia seguinte na Reforma.

A Reforma! durante dez annos as suas violen*cias de linguagem, os seus ódios partidários fo-ram quasi syinpathicos; a gente mal reparava nasinconveniências de fôrma, por attender que ha-via naquella resistência tenaz, persistente, umaboa salvaguarda para os direitos de todos, quosem isso talvez perigassem.

, li além do que trazia de bom, também traziao bonito. Quo gargalhadas sonoras o satisfeitasnos provocavam aquolles folhetins em que sefalia va do inassapão e das traducções imperiaes!

Muda a situação politica o passa & Reforma aoecupar.o conspicuo logar de água morna: o paisacolhe a mudança de situação como uma chuvado céu; o paiz dc ha muito esperava ancioso queo sábio monarcha, etc. *

Já não tinha sal a Reforma, mas ora inofTensiva. Mais tarde, chtgoo-lho o contagio de ummal, quando começou a transcrever o Diário dosr. ministro da fazenda; em seguida, influiu-se 1estampou por inspiração própria a phase dos tamancos; agora, lá está a Revista da Imprensa.¦ A Revista da Imprensa, faz um» diversão álista dos votantes, que era até então u mais intorossante leitura da Reforma.

Mas ainda assim, que dilTerença daquolles an-tigos boatos, daquelles alegres folhetins!

A /tenista traz umas pilhérias de barriga cheia,da digestão, diflicil do glutão que aceitou o pri-meiro prato, sem reparar que era pesado c devorou-o. . , . .

Quer rir e engasga-se; deixa perceber que oseu ideal em arlo é o edilicio da TypographiaNacional; om polilica a sua aspiração é estar decima, qué é dé ondo se Serra para baixo; o einmoral o seu sonho é dizer Ameii aos fortes queé o meio dé ir para cima.

Dir-sô-ha: é o programma 1)0 folha politica.Não ó. A folha politica deve defender idéas, dis*culil-as com quem as ataca. Se abre uma secçãohumorística, dove começar por ter bom humorMas querer fazer rir e franzir o sobrolho, quo-ror que lhe achem graça ã força, quasi fazendocócegas, é tristo, Reforma, ó triste,' Tu o quo precisas. Reforma, e ser reformada.Olha, apanha.uma ho» propina, que a maré é defeição; publica as luas listas, diz bem dos teusamigos, diz mal dos teus adversários; mas dizmal de uma Vez, a serio, chama-lhos nomes feios,falia-lhes nas camhiacs Mauá, 11» cominanditaMasset, .lio* contraclo das águas, uas eleições daGloria. '

Diz depois que os teus amigos são aclualnien-toa brava gente, aquelia brava gente que acha-vas tão ridícula quando, tinhas graça; diz quoelles é quo são a legitima aurora da regeneração,de firma reconhecida e prjvjlegip de exploraçãopor uns tantos, annos; di? que sj+o elles os levi-ias da arca santa das publicas liberdades; cha*mi bonito osr. Lafayelte, forte' o sr. AndradePinto, jovon esperançoso o sr. Leoncio de Car-valho; diz isso tudo, e. mais que quizeres, mas,por quem és, falia sorio.... . ';

NSo mostres os dentes, quo sSo pn?tiços,; ipasem compensação não são limpos,

Não te rias assim, que nos dis vonlado dochorar. Si tu soubesses como ficas feia a rir dessa maneira!

Tem modos, Reforma! Olha que iú estás nopoderl Não tarda ahi o quinze do agosto, e lensdo ir ao bailo da Gloria, na secretaria do eslran-geiros!

Agora é a tua voz de apreciar o fogo das ja-

nellas do palaceto; os conservadores que apanhemas flechas ha rua.-

Guarda a lua /fausta da Imprensa; guarda-aou manda*a para o /Ji'ai-10 OPXciai. :li' só o quo lhe faltai

'"'-.*¦

!¦¦¦ ¦ : -,-¥ ,-?- -.

Entre as publicações a pedido io Jornal do Cem-mercio appareco h» dias um trecho da circularque os directores do partido liberal mineiro di-rigiram aos seus correligionários, em nue se lhesrocoinmenda muito expressamente a disciplina,a submissão i vontade desses directores quo tra-halhani pelo bem do partido, cujos interesses oseleitores devem collocar acima das sympathiasquo inspirem os merecimentos dos candidatosnão incluídos em chapa.

No diecionarin político estas phrases tradu*zem-se do seguinto modo: Não votem em Chris-tiano Ottont.

Por mais um triz, escapavam ao directorio es-Ias palavras:—Não votem em Christianò Ottoni, que não éliberal, a republicano.

Lembraram-se porém a tempo do sr. Lafayeltee enguliram a phrase,

Porquo os mineiros podiam perguntar:—E o sr. Lafayelte?—Ah! osse é liberal!—IS o manifesto?—Foi reconsiderado., O manifesto reconhece*

mos nós agora quo foi uma injustiça quo fizemosao imperador, diz o sr, Lafayetlo, ao imperadorque é tão boa pessoa. Olhem, diz s. ox. sacudiu-do a casaca, foi elle quom me deu este pa-lelot.

Mas, quor-nos parecer que o sr, ChristianòOttoni ainda assim ha de ser mais votado queo sr. Lafayelte. Os mineiros silo desconfiados enão gostam que se olhe para elles de esguelha.

Ora, o sr. C. Ottoni é um homem que olhasempre para diante, o vai seu caminho sem abai*xar a cabeça.

(D» Gazeta de Noticias.)

Ia*

A PEDIDOHonra nu mérito

Nodia 11 do corrente mez terminou sou qua-trieiinio de juiz municipal dosta cidade e seutermo o dr. Manoel de Araújo Góes.

Iutelligencia clara e luminosa, grande illustra*ção, zelo inexcedivel 110 cumprimento dos deve-res, integridade á toda prova, absoluta imparcia*lidado em administrar jusliça ás partes, eis aquias grandes qualidades, quo o dr. Góes demonstroue empenhou 110 exercicio do seu cargo dc juiz.

O magistrado é a loi viv», disse um escriptoreminente, e o dr. Manuel de Araújo Góes deu-nos um bonito exemplo desta excellenle vordadeua sua jtidicatura.

Adheso ás idéas conservadoras soube poloisous actos do juiz fazer-se estimado do todos semdistineção de matiz politico, o agora que deixa ocargo, leva de todos para seu gabinete particularde cidadão uma palavra de louvor.

Acceile-a, e guarde-a o dr. Góes; é o seu di-reilo, e ISo bem uma do suas recompensas. Pelavoz da opinião publica a dos cidadãos da locali-dade a nação folga de galantear louvando osseus funecionarios benemereiiles polo desempenhodo cargo.

E nós sentimos a maior salisfacção em fazerdo alto da imprensa esta manifestação, que, senos enche o coração de alegria, é ao mesmotempo o cumprimento do um dever.

Cidade de Santo Amaro, 28 de julho de 1878.Baráo de Oliveira, proprietário. .Viscondo de Sergymiriin, idem.Gerson lgnacio Penna, 1° supplente da vara de

orphãos.Major Paulino Gomes Guimarães, negociante.llermenegildo de Azevedo Monteiro, escrivão

de orphãos. ,, •Pedro Alexandrino de Araújo Britto, negocio.Rogério Comelio da Maia Pitombo, nogoci*

ante.João Onofre da Conceição, idem.Erneslino Álvaro de Souza Castro, requerente.Capitão Antônio Esteves Pinto da Silva, ne-

gocio.José Carlos Ayres de Almeida Freitas, nego-

cianlo.Américo Vespucio Gomes Guimarães, idem.Simão Moreira Gomes, idem.Tenente Pedro Lopes Moniz Fiúza, requerente.Luiz Jayme de Magalhães Menezes, negoci-

ante.Capitão José'* Torquato Gomes Guimarães,idem. . ¦ ,, 1

Manuel José Vaz, idom.Capitão José Moniz Barretlo, requerente.Ovidio Gomes Guimarãos, negociante.Antônio Augusto da Silva, artista.Aureliano Helvécio Moniz Barretlo, reque-

rente.Henrique Cândido Xavior de Menezes, tabel-

lião.-1; *; .Francisco Aurolio.de Brilto, |iarlidor.João Pacheco de Mello, negocio.,Isaac Scrfaty, idem.Joaquim Martins Gomes, artista.Manuel Zacharias dos Santos, negociante.Manuol Francisco Alves, idem.Diogo Moniz Barrelto, lavrador.João Moniz Fiúza, idem.Dr. José Pacheco Pereira, proprietário o depu-

tado provincial.Podro Alcântara Gomes Guimarães, sacerdote,Francisco da Silva Loureiro, pharmacoutico.Tenente José.Joaquim de Barros, negocio.;;Antônio Diogo; de Souza Castro, idem.,:,Tenente Manuel Fernandes' Vinhas, negociante.

, Dr. Joaquim Ayres de Almeida Freitas, advo-gado.

José Moreira da Silva, negociante".Francisco de Paula Aragão e Souza, negocio. 4Martinho Vieira Belmonte, idem.lzaias Pinto da Silva, pharmaceutico. * ' **Domingos Fernandes Oliveira Guimarães, nt-

gociaiito, . !-,, ;,,.' . t;"'i"!::- ,,,-. . t..,,,-Militino Felix dos Reis, professor, publico., .,FraiiciscoAyres.de Almeida Freitas, ,nego-

ciante... ... "-..Dr. Lúcio Caseiniro do Oliveira Bahia,,medico.Domiciauo ferreira Mendes, artista! V^fiTenente Joáo Foruandes Sampaio, ^lavrador.Fahriciano Caribe de Araújo Pinho,' colleclor.Leojioldo Calmoii de Siqueira, lavrador.Manuel Francisco de Oliveira Bahia; sacerdote.Alferes Feliciano Antônio "Pinto

da Silva, ne-gocianle,.; . ,' . .,..v,Maniiel Antônio lliboiro, idem. , .' ; , -,

José Antônio d'Oliveira, sacerdote.Capitão Francisco Ozorio da Fonseca, nego-

ciante.Francisco Moniz Barretlo, advogado. '':."'¦;,..-¦¦Juvencio da Silva Ribeiro, negocio. :'¦'Aiiijré Gomes Cuiniarães, negoci.nnle,íorqualo Gomes Guimarães, idem. ,,: |ür, Anlonio Olavo Caimon d'Araujo Góe3, pro*

prielario e deputado provincial..Dr, Salvador*Rodrigues da Cosia, medico.José Alvares Pinto d'Ahncida Sobrinho,

vrador.Ilonoralo Caimon de Siqueira, idom.Joaquim Torquato do Freitas, proprietário.João Marcos Ornclliis, lavrador.Jeronyino Ferreira da Silva, idem.Dr. José Gabriol Calmou d'Ahneida, proprie-

tario e deputado provincial.Tenente-coronel João Caimon du Pin e Alnici*

da, proprietário.Dr. Pedro d'Araujo Argollo Ferrão, idem.Tenente-coronel Alexandre Moreira de Pinho

Caimon, idem.Capitão Joaquim da Costa Pinto, idem e depu-

tado provincial.Tenente Joaquim Lourenço d'Araújo, nogocio.Dr, José Pires Falcão Brandão, proprietário.Couimendador Antônio Moniz Barretlo d'Ara-

gâo, idem.Capilão José de Bittencourt Berenguor Cezar,

idem.Dr, Joaquim d'Almeida Villasboas, medico,Joaquim Fernandes Sampaio, lavrador.Quintino José Vieira, idem.Manuol da Invenção Senna, negociante.Frederico Alvos Dantas d'Ainoriiii, negocio,ltayiiiiindo Gonçalves Martins Filho, laviador.Tenente-coronel Baraldo Auguslo da Rocha

Lima, proprietário.Manuel Antônio Teixeira de Souza, lavrador.Severiano Lopes de Carvalho, proprietário,JoSo Lopes de Carvalho, idem.José Theodoro Sampaio, lavrador.Francisco Gonçalves de Araújo,, proprietário.Capitáo José Francisco Gonçalves Júnior, idem.Rayniundo Gonçalves Martins (pai), lavrador.José Antônio Moreira d'Ahueida, negocio.José Gonçalves Martins (primo), proprietário.Alferes Manuel José Alvos, negocio.José de Corqueira Lima, proprietário.José Saraiva Belfort, idem.Arthur Alves de Cerquoira Lima, idom,Paulo Dias da Silva Borgos, negocio.Eryco Pereira Gallo, negociante.Alcides de Sá Valente, idem.Álvaro Valente de Andrade Sá, idem.Mario Pereira Gallo, idem.João Elias Monteiro, liscal.

O irmão ProvidenciaA todas as reclamações dos proscriplos acerca

dos abusos e violências das autoridades, costumao sr..Homem de Mello responder í|iie vai dar asprovidencias, e entretanto nenhuma apparece.

A' vista do eslribilho de s. ex. o povo já co*meça a chamal-o—•rmilo Providencia—sem du-vida por anlithese.

0 irmão necessidade.

Aos transfiigas do «Diário»Li admirado os paruíws que no Diário de 8

me deram os transfugas pelo triumpho que obli-ve na eleição procedida na Conceição da Praia em3 do corrente.

Agradecendo os parabéns qué mo dirigem, ae-crescenlo que este transfuga em tempo coinpeten-te publicará bellas peças ducuinentaes, nas quaesprovará quem é o verdadeiro transfuga.

Não tenho a fortuna do ser um cerlo conego,certos bacharéis, e certos majores, uns.anciosospela-conservação dos empregos, outros A esperade ser reintegrados nos empregos, o finalmenteoutros visando juizados de direilo o mais em-pregos; ahi está quaes são os transfugas.

Sou homem pobre, porém vivo independente*,mente, nunca precisei incbmmodar a' pessoa ai-guma por esle ou aquelle favor pecuniário, e porisso lenho a minha fronte erguida para respon*der a quem quer que seja.

Vai esla minha resposta com vista a quem éimpedido pelo ardor de uma paixão partidáriaquo toca a monomania, e que faz de. sua vidauma série imniensa de especulações e contraclòsetc, para usufruir vantagens para' si e seus ami*gos.- -

Ninguom ignora quem eu seja nesta freguezia:independência me caracterisa, e iito basta. *O publico sensato que me julgue.Bahia 8 de agosto de 1878.

, Pedro Joaquim da Costa.

DeclaraçãoJasuino Thomaz do Souza vem perante o pu-blico declarar que riunoa fora libcial, e se acom-

panhou esle partido no ostracismo, foi devido ádedicação que tem-ab seu amigo especial o sr.Pedro Joaquim da Costa.

Oulro sim, declara quo è uih'Humilde'solda-do das fileiras conservadoras, e ainda mais ufa-na*se de ver quo-eátá o directorio, tão bem cons-tituido; e se vem perante o publico fazer estadeclaração, ** porque riuiica precisou de politicaalguma. ,

Bahia 8 de agosto de 1878.,. - Jesuino Thoinaz de Souza.

Xo publicoO cidadão Vicente Anastácio Vellozo vem pe-ranlé o publico protestar qué, sempre aCoiripa-

nliou o partido conservador pelas duas razOes se-guintes: a primeira por ser amigo e compareuo illm. sr. dr. Francisco do'Azovedo Monteiro, sa segunda pela ámisade intima que üève e coqsa-gr» ao exm. sr. cons. Franco.

Bahia 8 de agosto de 1878., ,Vicente Anastácio Velloso

'¦.

EDITAESAlfândega da Dahia

;.._,'.(. .EDITAI, t». 8 ;Pela inspectoria d'alfandega se faz publico

qué ao nieio dia do 9 do correnle, naporta destareparliçSose arrematarão 273 kilos de sal com-mum relinado.jque forein, abandonados pelos ili-reitps Ror.seiM consignatarios Deiphino de PaivaLiiná Üt G: Esta arromatação ô livre de direitospara o arrelnalante, que lica obrigado a entrarem Se.horas com,o,.producto da arrematação.

Alfândega da' Bahia,1 6 de agosto dé 1878.—O inspector, Rernardo de Castilho Maia.

Trilmnal da Rclacào, Pela sqçretari». do tribunal ¦ da Relação se faz

publico qué, polo exm. sr. consollieiro presi--dente, foi designada,a' I» conferência- para julgar-se» revista civel.da côrle,, 0111 que fl recorrente-o bacharel João Gomes Guerra de Aguiar e reeor-rido Henrique Teixeira deCarvalho. v;>'•.-';•¦,• *

Bahia-0 dejBgesloldei 1878..---0 secretario.Sa-ims'»o Pereira,-de ^Carvalho,

DECLARAÇÕES""Sociedade Recreativa

O conselho directorio da Sociedado Recreativaconvidados srs.,sócios para,em assombléa goraiordinária, quo' terá logar soguiidà feiráli* do cor-rente," pelas 7 horas da-noite, ser lido e appro'.vado o relatorip annuo,, e,.elegeij-se. os novosfunecionarios para o anno de 1878 a 1879. Bahia8 de agosto de 1878.—Alves Pereira, secretario,interino.-.- in.u-.uiu •*!* *..:- 'ii-.i-i...:,. ,

•<*

:"*T»l'/--*,,WM'*-'MW.' ..V V:'*»'

Page 3: -i m - BNmemoria.bn.br/pdf/303488/per303488_1878_00111.pdf · todas as coragens, não deve estacar deanle de um facto que mais de üm precedente encontra em a sua grey; regeneração,

:""'¦' ¦,."•-' ¦'''. '

¦

. . ¦

-: ' '*. - -V '

CORREIO OA BAHIA 8i«lc Acosto (Jc 1878

PARTE COMMERCIALPRAÇA 8 DE AGOSTO DE 1878

Juntado*, corretore»COTAQÓP.S OIW.IAR»

Cambio sobre -Londres,. 23, li4, bancário,o23 1|2 -particular, .-hoje; 2"J-I|4, 23 3|8o.í31i2particular hontem „ ...

Antônio Bènicio Ferreira, presidente.Fráns Wagner, secretario.

de riosotnbarcada a morcadoria para a alfândega,nom pela despachada sobro nguá: o entregue nocAes.—Wilson,'Sons tf C„. Limited, agentes.

RENDIMENTOSAI.VANDKOA

"

Rendimento alé o dia 7 de agosto.Idom do dia 8, i" > "I "iV "

ülto provincial ató o d,!^ 7,.dem do dia 8... *. • ••

183:34W52621:0002082

~Í7Õ:24fí*2Ó8

2:785*997

LEILÕES,qga t. - "

.'.

20-.380J374nSCKDEDOniA DÍ RÜNDAS INTMIICAB pnOVlHOIABS

llendinionto até o dia 7 de agosto... 10:893*099Idom do dia •• i-.245*315

""'17:838*414

1IECB11E001IIA DE nBNnAS INTEIINAS OEnAES

Rendimento alé o dia"7 de agosto. 7:858*939Idem do dia 8.. 1:622*180

];' 9:381*089

IMPORTAÇÃOI OKSCAfl-IAS PAHÁ O DIA 9 DE AGOSTO O* 1878

Gal. russa Arvio, desp.Uarca ing. Jane Rowland, alf. e desp.

Barca porUtandr*. Uerculano, alf., desp. o trap.Brig. hesp. Chariela, desp.»Brig. ali. /. fi. Fiehte, alf, o' dosp.Brig. ing. findumtoi., alf. e dosp.Pat. ing. Emiline, dosp. ,Pat. austro-hungaro Paolmo T., ali. e dosp.Pat. port. Rubim, riosp.e trap.Lug. port.'fiuíl/ionne, rtesp. e.lrap.Esc. ing. Prido of the IVest, dosp.Hiate amer. Charles Sawyer, desp.Vap. nae.Ceará, alf. e dosp.Vap. ing. «Vanriyck», alf. e desp".

1 **¦

.

MAHIPBSTOS

Vapor ing. «Alice», de Liverpool, e escalas,em 8 do correnle.—30 barrieaa assucar branco.

Vapor nae. «Ceará», do Pará e escalas, namesma data.—28 rollos e 1 fardo salsa, 1 enca-pido com 1 rollo tabaco bom. 80 barricas assucarbranco, 1 caixão utensílios para concertos^epiano, 1 dito algodão estampado, 9 volumes me-dicamentos. u-- .-.-.-...¦¦ ,-.""" .EXPORTAÇÃO

OÍNKKOS EXPOHTADOS EM 8 DK AGOSTO DK 1878

Poro fora do império

Liverpool—vap. ing. «Vanriyck», E. Benn &Son, 142 saccos eaçáoj G.-.MuHem, 2 caixas cha-

¦ Antuerpia-no mesmo vapor, Lohmann eVC.,164 saccos café pilado. :

.

New-York-harea norueg.«Waaren», SchrammWylie ít C, 823 saccos assucar mascavado.

—pat. port. «Uom Jesus do Fão», os inesmos,900 couros salgados bons, 100 ditos refugo.

—brig. sueco «Hugo», J. P. Stael, 1,300 sac-cos assucar mascavado.

Paro dentro do império.

Maceió-polaea bespi iSorpreza», AssociaçãoCommorcial, 500 saccosi farinha; rie mandioca

Penedo-vap. nae. «Gonçalves Marlinsr

pos & Irmão, 1,000 saccos lãrinha d' Aracajú-pat. nac. «Lidador», João Albertode

Araujo Lima, fi saccosfçafé.Pernambuco—pat. alim. «Clementina», Mou-

rto & Costa, 70 caixas, formicida% .Rio de Janeiro—vap. nac. «ueara», "soares

Cunha &C, 1 caixa chapéos de couro, 1 saccoervas medicinaes; Carlos Moraes, 8 kilos docesflfl ATãCíl

Rio-Grande do Sul—brig. nac. «S, José., Antonio Martins Fernandes, 50 dúzias ripas, 76vigotas, 169 frecnaes' e 47 vigas.

CÁPAtÁZlA

X Volumes entrados até o dia 6 dei''/-: Idem, idenvnodia7: ¦

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! O PAQUETE INGLEZ"IBÉRIADe 4,671 lonoladas,'do força rie 750cavallos,

Deve chegar em 12 do corrontoDB,

LIVERPOOLi, ¦ ;¦;«t ».<*"; . -, ., í j ,'¦.-.- i

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Valparaizo £ 52,10/ £ 33 £22Montevidéo » 20 .10 «6,14/Rio de Janeiro... » 80í 405 25*

Passagem de ida o volta tem 25 °/. do abati-mento.

A familia quo lôr para a Europa tem abati-menlo da 6* parte, si a passagem paga fôr eguala i passagens de 1* classe.

MUITA ATTENÇÃOA agencia não se responsahilisa por nenhuma

reclamação, exame ou vistoria ií horas depois dedesembarcaria a mercadoria para a alfândega, nempela despacharia sobre água e entregue no cáes.

A agencia não recebe cartas.—IKiíson, Sons tfC. Limited, agentes.

«•qa-fr.-1-.iró gggMjiHL:

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃOk VAPORBÂHIANA

Vapores do dentro

VIAGENSPOR SEMANA

DE 6 A 13 DE AGOSTO

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IDA

Terça ás 6 hs.Quinta ás 7 hs.

Sabbado ás 8 hs

VOLTA

Terça ás 8 hs.Quinta ás 9 hs

Sabbado ás 10 h.

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Valença

igosto 1,353

17

SommaVotar* sabidos até o dia 6 de agosloIdem, idem iio dia 7:

1.* porta...........,•••••••"»,• ¦ » .........•••

3.* » ••••

1,3701,011

Somma. •SERVIÇO MARÍTIMO ,

Alvarengas descarregadas alô ò cliâagosto ¦

Idem,'idem no dia 7, n'alfandega...

2518565 '401

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Taperoá

Quinta ás 6 hs.Sabbado ás 7 hs

Quarta ás 11 hs.Sexta ás 12 hs.Segunda ás 5 bs.

Quarta ás 10 hs.Sexla ás 11 hs.

Segunda ás 0 hs.

Sexta ás 12 hs.Segunda ás 4 hs.

Quinta ás 6 hs.Sabbado ás 7 hs.

Sexta ás 6 hs.

Sexta ás 0 hs.

Sexta ás 4 hs.Segunda ás 8 hs,

IMPORTANTE LEILÃODo trastes de jacaranda, Gonçalo-Al-

vos, mogno, vinhatico, cliarfio, etc,olc, espelhos,'quadros, figuras dobisquit, jarras finas, lustres o aran-dellas para kerosene, um importantenich jcom imagens, serviço comple-to do nickel para mosa, diversosobjeotos de prata, caixa de musica,;realejo, etc. almoíadões, cortinados,etc. etc, por, conta e ordom de uma'familia, VjW se retira-para fora daprovincia.

Quinta-feira is do corrente, (dia desoe-cupaao), ás io horas em ponto, no so-brado á ladeira de S. Miguel n. 24.

Rodrigo Gesloira venderá em loiláo, no dia, lo-gar o hora acima marcados, por conta e ordeinrio uma família quo so relira para fora da pro-vincia, Iodos os trastes e inais objoctos existen-tes no dito sobrado, constando rio soguinte:

Sala «le visita (1° andar)Uma mobília rie jacaranda a Luiz XV, cariei*

ras de rocreio, ditas rie balanço, um excollentopiano americano, quadros com estampas, espelhooval com moldura douraria, candieiros a gaz, can-toneiras o étagères, jarras Unas, porta-cortoes,quadros do porcollana,. lustres o arandollas parakoroseno, almofadfles, pannos rio orochotj corti-nados com guariiiçflos, caixa rio musica, tapete,escarradeiras, etc. etc.

l.° quartoCama do Gonçalo-Alvos A Luiz XV, um toiletlo

e lavatorio com podra, guarda-veslido, bidet,preparo para lavatorio, enfeitas para toilotte,ele. etc.

Um importante nicho rio jacaranda com ima-gons, ricos quadros, étagères, casliçaos o sorpon-tinas rio prata, ele. etc.

2.° quartoGuarda-roupa, commodas, camas, toilettos o

lavatorio, etc. etc.Sala dejantar

Uma grande mesa de jantar, guarda-louçacom étagères, aparadores com pedra, banco paratalha com lastro rio mármore, cadeiras do recreioo de balanço, li étagères com figuras bronzeadas,quadros cora vistas, guarda-comida, um appare-llio de porcellana para jantar, dito para almoço,porta-licor, frueteiras do bisquit, jarras finas,liguras, porta-oarlOes, candieiros, arandollas agaz, apparelho completo rio nickel para mesa,constando ris costas, porta-vinhos, porla-conser-va, íaqueiro, compoteiras, galholeiro, apparelhopara chá, etc. etc. garfos o facas com cabo deprata, talheres com cabo do marfim, facas eomcabo preto, etc. etc.

».- andar (t* sala)Sofás o cadeiras de jacaranda, dunkerquos,

uma mobília austríaca, relógios, étagères, realejo,um piano de moio armário, quadros, mesas parajogo, liguras rie bisquit, cadeiras rie junco, can-dieiros, espelhos, lustres, clc. ele.

1.° c S.° quartosCamas do ferro, marquozas, toiletlo e lavato-

rio, commodas, guarda-roupa, bidet, estantespara livros, etc. ele.

Sala de jantarUma mesa elástica para jantar, guarda-louça,

cadeiras austríacas, cantoneiras, lavatorios compodra, nioio sofá, candieiros a gaz, arandollas,relógios do parede, banco para talha, copos, ca-lices, garrafas para vinho, compoteiras, frueteiras,porta-licor, porta-vinhos, etc. etc, de cryslal eBacarat, machina para gazoza, trem rie cosinlia,etc. etc. ele, e em seguida se venderá sellins,botas dé montaria é um cavallo arreiado.

O leiláo principiará.ás 10 horas em ponlo.

LEIlJLODe 80 iluzins do vinho Bordeaux das

melhores marcas o GO dúzias decognac Marlell, grande marque,etc. ele, salvados do vapor iraitcezParaná.

Rodrigo Gesloira venderá nm loiláo, na soxta-loira 9 rio agoslo, ás 11 horas, no oscriptorio Josr/F." Mario, ã roa rio Guindaste doa Pariros, porconta do quom pertencer, 80 dúzias rie vinhoBordeaux rias molboros marcas o Ul) dúzias riocognac Mnrtoll, grande marque, olc, etc. salva-dos rio vapor francez Paraná.

LEILÃODe 100 barricas de bacalhào, por con-

ta de quem pertencerllodrigo Gestoira vonderá em loiláo, na seguu-

da-feira 12 rio correnlo, .10 moio ilia, nó trapieheUnião, por conta de quem pertencer, 100 barri*cas com bacalhào.

fcr.......Quom descobrir ou apprehenrior um relógio

rio ouro, rio sonhora, n. 8158, ftoinonloir, cy-lindro rioscoberto, Guichet, será doviriamonto ro*compensado, o nesta typographia so dirá porquem.

t

LEILÃODo um terreno o diversas proprieda-

des em frouitj ao comitorio do CampoSanlo.

Luiz Zuanny vonderá em loiláo, na sexta-feira9 rio agoslo ao meio dia, no salão da Praça rioCommorcio, um terreno om fronte ao cemitériodo Campo Santo, com trinta braças, contonriodiversas arvores frucliforas, como sejam: coquei-ros, enjueiros, laranjeiras, limoeiros, fruetas riocondo, o um grando tiananal. Casas de morariano mesn.o torreno. Primeira, porta e duas janei-Ias envidraçarias, sala fecharia e forraria rie co-dro, alcova e corredor, tros quartos, sala ilojantar com poria e cinco janellas, cozinha aolado,' foiião a vapor o uma janei In; a casa é todacimentada1, tom um solão repartido ao moio ocom duas janellas para o oitão. Segunda casa riovenda, Ires portas o armação, sendo pertenconloá mesma ijãsp, forraria rio coriro, canteiro o donsquartos, saía ilo jantar com poria e janolla, co-zinlia ao lado, fogão a vapor o poria para umpequeno pateo.sendo a casa toda cimentaria. Tor-ceine.-jyisa, porta e duas janellas envidrnçarias,sala aberta forraria rie cedro, tres quartos, cor-redor, sala de jantar com Ires janellas, cosinliaao lado com dous fogões, senrio 11111 a vapor o ou-tro.rio grelha, com poria para o quintal o umpequeno lelbeiro, sendo a casa loria cimentada.As paredes da frente dostas Ires casas são do-bradas, alicerces de pedra e cal, rios lados o fun-dos pilares fechados a tijollos o adobes; nosfundos das dilas casas contém mais oito po-quenas casinhas, senrio a primeira rio porta cduas janellas, sala aberta, Ires quartos, cozinhafora, fogão a vapor e umajaiiella pequena no pa-teo, senrio as outras sete ultimas de porta ojanolla, sala aborta o um quarto, cozinhas forra-das, fogões do fornalhas, janellas e pequenospateos.

O dr, Antônio Podroso rio Alhuquerquo comsua mulher e Antônio Pcilrosn rio Amaral Bran-

dáo com sua mulher, agradecendo multo cordial-

mento a Iodos os seus amigos o mais pessoas deseu conhecimento que se dignaram acompanhar ocadáver do seu prosado pai, sogro e tio, da egrejade S. Francisco ao Campo-Santo, lhes pedem seriignom assistir a missa que no dia 12 rio corren-te, polas 8 horas ria manhan, mandam celebrarna mesma egreja pelo repouso elomo da alma domesmo finado, agradecondo-lhes desdo já maisessa finoza. Bahia, 8 riu agosto rio 1878.

FUMO PARA CHAPÉOSA 400 réis, estreito, e 600 réis, largo.

Ap TIUUMPHO

tm

Joaquim de Lacerda tonrio do depositar no ja*zigo do sua familia os restos mortaes do seu ox-tremoso pai, o finado Antônio Francisco do La-cerrta, convida a sous amigos, aos do finado, e pa*rentos, para assistirem a uma missa pelo descansoeterno do mesmo, o om seguiria ao referido depo*sito: esses aclos terão logar 110 hospício da Pio*dado, sabbado 10 do corrente, polas 8 horas damanhan. Confessa-se desdo já otornamonte agra-decido.

ÁGUA DE COLÔNIA AROMATICAEspecialidade John Cosnell & C.Medicinal, superior qualidade, a 800 réis o

frasco.Vinagro para toilettes, excollente para limpar

a peilo, a 900 réis.AO TllIUMPHO

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TRILHOS CENTRAESHorário provisório da linha do

Rio Vermelho de 10 de abril emdiante.

DIAS ÚTEISBE MANHAN

Da Barroquinha I Do Rio VermelhoS.4S, 6.40, 7.48, 8.48 ( 6.80, 7.88, 8,68, 9.88

nn taboeDa Barroquinha I Do Rio Vermelho

2,3.48,4.48, 8.48, 3.28, 4.88,8.88,7.48 7-28,9.

DOMINGOS E DIAS SANTIFICADOS

(Sendo bom tempo)1)E MANHAN

Da Barroquinha i Do Rio Vermelho

¦::'rv''>'-"*''*J^H

í' --¦.£§«

ATTENCAONa loja rio Triunipho so dirá quom aluga um

moleque liol do 16 nnnos rie eriaric, com praticade copeiro, o alguma do cosinlia.

Terça ás 4 hs.

Terça ás 4 hs.

CHAPÉOS PARA MENINOSEnfoilados, a 25800 o 35 cada um.Ditos para meninas, a 25800, 35000, 35800,

45000 o 85000.AO TIUUMPHO

8.48, 7.18,8.48,: 11.48

6.80,8.68,11.88

DB TAHDB

Da Barroquinha I Do Rio Vermelho1.46,3.48,4.46,6.48, 1.86, 3.68, 4.68,8.68,

7.48 | 6.65,9A empreza continua a alugar carros abertos e

fechados para conilucção rie trastes, materiaes,gêneros etc, assim como carros para passageirosa qualquer hora. Incuinbo-so por proços modi-cos de enterramentos de qualquer classe para ocomitorio da Quinta dos Lázaros, om.todos ospontos das suas extensas linhas, desde a Barro*qiiinha á Baixa dos Sapateiros, alto do TaboãoSete Portas, Quinta rios Lázaros, Soledade, Ca-bula, Retiro, Fónto Nova, Moinho e Rio Verme*lho. Os pretendentes acharão na estação geral, áladeira das Hortas, e no ponto da Barroquinha,com quom conlractar.

.'; '"Í---7Í

SI'«I

LEQUES E TRANCASNovo sortimento do leques finos e lindíssimos,

a 651 Valem 105000.Trancas para penteados a 45, com mais de

metro rie comprimento.Trancas antigas, curtas, a 15, para acabar.

AO-TRIUMPHORua dos Algihebos, n. 3

6 da

Somma-

271

lêMOVIMENTO DO PORTOBHTOADAS a8'DB AGOSTO"-. ;

Liverpool por Lisboa e Pernáiribuco-em 32 ds.,sendo 2 do ultimo porlo, vapor ing. «Alice»,comm. George. ,. ,., , . -. ,. „ ,„•

Portos do norte' do,;imperlo-ém 14 e l|2 as>,' * vapor nac. «Ceará», comm, Carlos Gomes,.{i..

SAHIDA8 A 8 DE AGOSTO |; ¦'.' ' i -

Néw*York-*-bàrcalhg.',«Mary Horgarth»; de 598ts., eq, 13, cap. Roherl Shields,'carga assucar.

. Abbadia-hiate nac. «Rio Real», de 78 ts., eq..6, m. Francisco P. de .Almeida, carga vanos

gêneros; com 2 pásságéirés. ' ;

Porto-Segiiro—hiateu nac. «Silva l"», de Jo .ts.,;• eq. 8, m. Wencesláo, carga lastro; com 2 pas<

avisos marítimos.riiifÜf / -':

ROYAL MAIL STEAM PACRET'''>-^;'--C0MPANY: Ni-Linha ijulnasenal de vapores

jim.).l'XX> '<&

Southampton1 e Rio dá PrataEm 12 c 27 de cada mez

O paquete inglez

GÜADMNADe Torça de 600 cavallos, deve regressar do sul

; em 12 do corrente, proseguiudo paraSOUTHAMPTON c ANTUÉRPIA

por escala

ÍPara

Lisboa í22». Southampton » 30« Antuérpia.., 1 30

A familia que pagar quatro passagens de. i,}classe terá abatimento da 6.* parte.r, ¦¦^_;'¦"

Passagens de idá e volta tem, 28 V (-e aBatl"

Como os paquetes de 12 nSo tocam no Ha*vre, a Roal Companhia combinou com «The SteamPackot Repartment of the London and South*.Western Railwáy Company» para levar os visi-tantos á exposição, de Pariz.; pelos seguintes pre*ços: ¦'¦.,•¦,;-•'-'

De Southampton para o Havre o vice-versa,!• claese;23/-i 2*;eljsse j"7/y ; ¦ ¦¦,.De Soulhampton para Pariz 0 yi.cp-yersa, 1'

classe:33/*; 2" classo 24'*. - . '.». .

K Para commqdidade, dos, passageiros, a agenciada Iteal Companhia acha-se habilitada para ven-der bilhetes .da Bahia a Paris e; vice-versa.

IMPORTANTE LEILÃOD.o ricos moveis de jacaranda, Gonçalo-

Alves, mogno, vinhatico, ele, etc,um piano de Pleyel moio armárioquasi novo, espelho grande commoldura douradai quadros, cortina-dos, figuras de bisquit, jarras finas,tapetes,,um cofre a prova) dé fogo;etc.ele., etc, pôr conta èordem dosr. Aflbnso,Pedreira de Cerqueira,

I que se retira para fórá da cidade.

Quinta-ffiira 15 de agoslo, diadesoecupo-'Hp\Wú\10ras, no sobrado nobre áruadò Caquendè n. 195, em frente árua da Bomba, casa de \nsidençk ,dosr. Afonso Pedreira de Cerqueira.'/:

Luiz Zuanny venderá em leiláo, no dia, logar ohora acima marcados, por. conta e ordem do sr.Affonso Pedreira'de Cerqueira, todoá oa móvei.semais objectos existentes em sua casa de residen-cia, conatando.de uma bôa mobilia de jacarandaá Luiz XV, empalharia nas costas, com conversa*deira, um piano ile Pleyel meio armário, quasi. ho-vo, nm grande espelho oval com moldura dourada,cortinados e guarniçôes para janei laa,quadros,flgu*ras de bisquit, "apeles,

jaj-ras ljnas-.èsoarradeiras,camasdeGonçalo-Alves a Luiz XV, cortinado paracama, toilette e lavatorio de Gonçalo-Alves, á LuizXV cqm pedras, guarda-roupa e guarda-yestidos,columnas, sofá e cadeiras de Gonçalo-Alves aLuiz XV, conimodas, marquesas, canias de vi-nhatico, apparelho de,porcellanatDna para lavato-rio, diversos enfeites pára toilette, uma grandomesa,de vinhatico,para jantar, uma. dita menor,um güàrda-lousa de mogn,o com espelho, um riilogrande rio vinhatico, eom pedra e étagere. cadei-ras americanas, sofás e cadeiras do jqnço, guarda-Bomida',-, quartinhéiro, banco coip pedra para la-IHa,'cantoneiras; uma mobilia de jaçaránllá comconsolos de pedra, apparelho rio porcellana finacom liriso dourado e côr de cinza para jantar, ditopara almoço, chicaras linas para café, copos, ca-lices, garrafas para viriho, compoteiras, frueteiras,bandejas, talheres, candieiros a gaz, machinhapara fazer gelo, etc, etc, senrio tudo vendido.adinheiro, sem résorva rie preços.

LEILÃODe propriedades

Luiz Zuanny venderá em leiláo, na sexta-feira9 de agosto, ao meio-dia, no salio ria Praça rioCommorcio, as soguinlos propriedades: um so-brado sito á ladeira da Soledade, n. 28, fre-guezia rio Santo Antônio, com 8 braças rie (rente,um andar o soiáo, frente aznlejada, com figurase jarras rie louça por cima da cornija, com os se-guinlos coniinodos: riuas lojas, uma para onlrariado sobrado com 2 janellas de frenlt1, o dous i|uar-tos oulrü rio aluguel cnih 2 janellas, 2 quarlose cosinlia com iornallui, nina varanda com .'Iquartos aoalhailos, 110 1" pavimonlo ti janellasrio frente com bacias rio cantaria u grarios ile fer-ro, sala rie visita, 8 quartos, sala «Io jantaravaranriaria, dispensa, cosinlia, fo^ílo rio vapor oforno, banhoiro e encanamento ri'agoa, sotáo comuma-sala e,3 quartos, quintal bastante iirando,murado o bem plantado, com 2 viveiros dopedra o cal para peixes, toda a, casa é forraria ecom parories dobradas, terreno próprio, diviriin-do por um e outro lado com casas do conventoda .Soledade. •**

Uma casa térrea n. 103, sita aos Coqueirosd'Agua do Meninos, freguezia ilo Pilar, com duase meía braças de -frenle, sala, fechada, 3 quar-tos, sala,de jantar e cosinlia fora com fogáo dovapor e forno, paleo murado com um poço d'a-gua nativa, terreno próprio.

Uma casa térrea n. 68 á rua rio S. Francisco(antiga das Verônicas), froguozia dn Sé, com por-tae',2- janellas do frenle,'eom commodos parafamilia, terreno próprio. '

Uma casa lerrea 11. 81, na fnnle rio Santo An-tonio,freguezia do Santo Anlonio, com porta,oduas janellas, sala rio frenlo, 2 quartos; sslade jantar, cosinlia o quintal.

As propriedades podem ser examinadas comprévia licença rios inquilinos..

CASEMIRA EM CORTESGrande sorlimento do casomiras claras e escu-

ras, a Si, 82600, Si, GjiSOO, 7i o Si o corte.LOJA DO TRIUMPHO

N 3—IlUA DOS ALGIBEBES N.—3

QUEIJOS LONDRINOS MUITO

Recebeu a confeitaria Esperança, junto ao Elo-vador, n. 42.

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