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i \„,.__-².,'o .'/-^-^_______» ^_^ _^n^. ^¦______r^___k. _______n_________r____l ~____flT^____ R_^W. ^ij^ÉÊjBj^^^^^^_^^^f_üü__HB^__H ^¦ÊÜF*f< '1-iHW^. v-,flBBB1Jfctów-^,vkv-._.-.^«»«^.!*'> :¦¦'¦''<¦*-¦i----'.-'¦¦ |^^K^H ^^^^H ^^k ^r ^________^ ^___l _H I ^B \i " MM,Mlj_L___. V " v il " Mm m. Ma i B'! •' íi •^'l'''^ " ' - ÓRGÃO DO PARTIDO REVISIONISTA DO ESTADO DO AMAZONAS Anrio II MANÁOS, QUINTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 1910 Numero 501 AVISOS ESPECIAES Ferreira Valle & C-Dosta pruéii recebem consignação do interior do Estado e executam pedidos ile todos os artigos. Rua Marechal Deodoro n. 50 e 52. Dr. Reynaldo Mello.-MF.meo om; iiadoh k Pautei no.-Ex-interno, da Santa Casa de Misericórdia, do Poli- clinica Geral c da Policlinica cie Çri- onças do Rio de Janeiro. Esi'i:r.iAi.ii>.vi>K:-Febrcs c moles- tias das criunçus, molcstios das se- nlioras c portos; curativos c opera- Ções..,... Consultas:—'Pharmacia \ernc, das 81|2 ás 9 Ii2da manhã; Pliiirmii- cia Barreira, dos 3 ás 5 dn tarde. IliismKsr.iA:—Grande Hotel. íc- leplione, 91. MÉDICOS a toda hora, podem ser procurados nn Phnrmoeio Telles, Rua Municipal n, 133. Ferreira Valle & C.'-Com grande deposito de todas ns mercadorias e o armazém que offcrocc os maiores vantagens em preços. Rito Marcclial Dconoro n. 51) c 52. A LIVRARIA CLÁSSICA acaba do receber uma cxplendida colleeçao de A BC. módulos para marcas c bordados era talogarçu e punhos. fl Brasil ao EÉaDgèo A Estrada de Perro Màdeira-Mamoré Ha longos annos,.versamos a ira- prensa anglo-siixoniive até reecnlc- ineiile era niiiii milagre» achiir-sc nelln qualquer referencia ao Brasil. Decerto tempo« esta-pnrte, a in- liilfèrciiçii vae dando logar ao inte- resse. O eoiuuientiirio mortraz voe ccdemlo ao «estudo» syinpatliico e as illustrjiçocs yiio começando a ap- parecer eircuindadiis do texto cheio de informações interessantes a res- peito de nossa terra Na vulgarisaçâo dos estu iros, na America do No sllcir studos bra- rte, liou- darem a situação. A villa de Santo Antônio passou por tiiha reforma— puzerhin-lho cxgottos, a aguii eiíca- nada,,luz electrleu. Corlarain-lhc o matlo:çm roda. Dissecaram os mm- tanos] circuiuviziultos. Construíram pavilhões com portas tomadas de telo djè .ifnnié,a prova de mosquito. Flzcraiii-se cozinhas com fornos o fogfies cleetrieos. Arrimjuruni salões, cluhs, bil)llothçcir,.lheatro-e depois vieram os operai-los. Os que Viitháni «verdes», isto é, os novos, antes tle embarcarem plifli o local recebiam lições elementares de hygiénc e.passavam por um exu- me rigoroso ile capacidade physica. A moral de'cada individuo passava tombem por severa iiíspccçào. O corpo de engenheiros consistia de sessenta homens. O corpo de sn- úde era de oito médicos o doze cn- fcrnidiros. Prohibiu-sc o uso de bebidas alço- ve unia tentativa de piihlicnr-se ãm[0jjCU!j a lodo ò pessoal, sendo que õ Porlo Velho, a prmiçini estação da das épocas de desatino e despolis- mo. Alfredo Bticker atirou-o á cha- cota nacional como uni saltimbanco de feira, prompto nOs seus esgares de garotagem. ii escalada noctunia do palncjo de Nicteroi. Náo saUsíei- Io ainda com o heroísmo da suo re- pulsa expediu circularcs ás autori- dades da Republica di-iiiiiieiiindo-lhc os planos de assalto villiío, coneer- tado nas trevas, cornos infames coiu- p.irsas, para a csi'allida: sinistra. Nunca se viu tão 'humilhado o alio poder de uma nação, O Correio da Manhã tcni-no expos- to á execração, narrando dia á dia, ao paiz inteiro, boaqulabcrlo anlc a falta de seus escrúpulos, os segre- dos das parcerias indignas cm que ,.-n\.]{\ gehcid para que a iippelliiçõo nao iique deserta, como a cidade mar- mura. li preciso que o sr. coronel Auto- iiio'liitleiicourt varra a sua testada, (lciiioijstriiiido com a escolha de ai- guni advogado notável nas letras ju- rldieas, que acompanhe cora iate- ressea acção no llio de Janeiro, que o govorno do Amazonas ainda náo pactuou com exploradores do Esta- do a ruína do seu berço. Alerta, pois. ímmoraes l.ni o nosso penúltimo numero (ralamos dos pedidos de concessão de soli» è suImioIo de rios do Estado fjitos ao Congresso por diversos A verdadeira Oplata Lubln-Pmo dentes, despachou hoje o Bazar Papa Arroz. Rua Henrique Martins n. 18. __=4_«3- Dr. Franco de 8a,-Medico operador e porteiro, especial! dade em partos moléstias das senhoras, syphilis. vias urinas Consultas das 8 as 10 da ma nhs, dns 2 às 5 dn tnvde na Pharmcioia Humanitária;.da ¦ 10 ás 11 da manha, na Phar inucia Centra!, á rua Marechal Deodoro. Rcsid-ticia: rua Barroso n. 27, oncie attende cliam-dos n qualquer hora do dia e du noite. Telephone n 344. Petróleo Orlental-Conlra caspa c queda dos cabellos, recebeu nova remessa o especialista cm Perfuma- rins «Bazúr Popa Arroz», si rua llen- rique Martins h: 18. Dr. Caetella Simões-Medlco cirurgião e partetro, com ex- periehcia no3 principaes hos- pitaes da Europa. Na Pharmacia Studart, on ie se acha n disposição dos seu clientes, consultas das 7 as 10 horas da monhí». língua ingleza um «magazine» lira-1 silciro, que corre o risco de ser es- iiiiccidit. Três niiiiicros uppar.cec- ram do llrazilian fíntlrlin, publicado em Nova-York pelo dr. 11. M. Lane, direclor do «Miiclcenzic Collcge». Foi uma grande pena suspender a publicação o precioso periódico. Mas agora, o Ncylectcd Conlmenl, como era conhecido a America do Sul, lírios nnglo-saxocs, passou a ser d Conlinrnt ofOpporlanity. Os.-in- dustrioes. economistas, socinlngis- tos, lúilllomirios c «toüHstcs», incham aqui alguma cousa que lhes mereça attenção. Mais de unia dezena de livros a respeito do Brasil ou da America do Sul os prelos americanos deitaram á publicidade este anno. E ao abrir a correspondência cxjrangcira, che- gado esta semana,surprcliemlcii-nos a quantidade de matéria que sobre a nossa terra, trouxeram vários pe- riodicos. Josiab Stròng, continuando, a mir- rnr a sua viagem á America do Sul, tím companhia do sr. James Dan- gèrllbld, db Londres, cm quatro co- luninas cerradas do inensario cm que escreve sobre o Instituto de Ser- vivo Social, dii quasi método do cs- paço que dispõe ao Brasil. (') dr. Alberto llale, medico, niani- bro da Sociedade tle (icograpliio do Rio tle Janeiro, aulor de varias obras sobre a America do Sul, membro do «Internacional Bu- rciui or lhe American Itepublies», escreve no «Rçvicw of Keviçws», deste mez uni artigo sobie «0 pro- grosso c os pròsj)cctos_ul:amçriçií- nos». O assuniplo, como se ve 0 de escopo continental, mas não c mos- (¦ninho o tratamento dado ao Brasil; Das dezescis illuslraçfics ciuo ornam brasileiras; ' Artigo-< para homens, a preços baratissimos, procurem sempre na «Agencia Freitas». ._£_+__- Oi». Augusto Uoniaroi. M j lestta ..uts cueanças e febres.— Com pratica no. Hospitaes d& Europa., Tratamento à»s moléstias de, ouvido, nariz e garganta. Rüsidenciu : A'-vefti_à'Si.veTio Nery n 7 5. Chamados e consuuas n.> Pharmacia Barre ro. Ferreira Valle & C—Fornecem ranchos para navios mercantes, llua Marechal Deodoro n. 50 e-12. Pensão Condor.—Este estabe- íeclmetup, situado nn praça da Constituição, tem cxccllenteí accornmodações para hospedes e magnífica cozinha chineza. O maior sortimento de pinho brái - co c aniarcllo resinoso do todas as diiiiensi.es, para construcvõcs civis c navaes, existe cm casa de Villas Eoas & Ca. Dr. José Linhares.—Advoga- do.—Encnrrega-sede acompa- nhnr causas do Superior Tribu- nal Federal, assim corno de quaesquer outros serviços de sua profissão mediante, ajuste PreVÍ0,, r, r,- Rua do Rosário 63—Rio de Janeiro. Ideal Amazonas—O que ha de me- lhor em bellcza e qualidade cm per- fume para lenços, banho, tòuciiilòr c cabeça. Especialidade única do «Bazar Papa Arroz», de A. C. Pcrei- ra Rego. 18—llua Henrique Martins—18. —r-^-s— Ferreira Valle & C.-Recebem mercadorias por Iodos os vapores da Europa, America c Sul do paiz, Rua Marechal Deodoro n. f>0 e 52. Chapèos de palha e molle.—Ulti- ma moda, na AGENCIA FREITAS. d artigo, quatro sao A revisla «\Vorld's "yVork», tara- bem doste mez Ira/, uni trabalho de Hcrbcrt M. l.omc, sobre a estrada de ferro Madeira e Mamorá, sulior- dinâdo á cplgniplie: «Um triuijjpho sanitário americano, no Brasil. A construcçáo de uma estrada de fer- ro sem perda de vidas nn região do Amazonas.ondc uma expedição ante- rior loi quasi liiiniqullüda.» Vale a pena rememorar os lactos que antecedem a esse triumpho, co- mo os conta o sr. Lotne. Três expe- iliçócs sui-cessivas foram-iliziraadiis. duas pelas lebres que reinam no- quellas paragens palmlosas. e uma por desastre desde que o coronel ücorge Iv-iri Chiirch, recentcnicnte lalleèidii em Londres, saiu de Nova Yorl;, em I87S, cumo chefe du mis- são Collih.,, . Algumas centenas de traballuido- res que vieram com o Coronel Ohúr- ch foram ceifados pela malária. Os reforços que vieram em spgiin- da .expedição ficaram cm sua quasi totalidade ao largo do cabo lliillc- ras, onde naufragou o navio em que vinham embarcados. A terceira ex- pedieão eom 11.*) homens era a eseo- ria de grandes cidades. Ao chegar roubaram, mataram, saquearam. (.incoenla c seis americano,!, dei- xiiriiui os ossos no cemitério de. San- to Antônio do Madeira, setenta ccin- co pereceram no caminho para a Bolívia. Muito material ficou abandonado na lloresta, sendo agora aproveitada uma locomotiva que licou ao re- lento na mattaria. Mas, que importância tem essa cs- Irada para que depois de tão ilesas- trosas tentativas se resolvesse de novo a sua cohslrucçàóV Foi o tenente GardnCr (liblion, da marinha americana, quem primei- ro, cm 18Õ2, demonstrou a grande importância do traçado da estrada Madeira e Mamoré. Ella interessa o desenvolvimento eomiiicreialde uma região riquíssima do globo, o cora- ção do continente sul-americano; as relações diplomáticas inlereonlinen- taes precisam dessa via de comum- nlcáçàò; a própria vida commercial da Bolívia pende dessa linha impor- tanlissima. Como conseqüência do traindo de Pctropolis (1903), o Brasil obrigou-se a construir essa estrada c deu a con- strucção a unia lirnia americana. Os empreteiros enviaram antes de tudo uma turma de médicos e de enge- nlieiros paru o local .iiihn é um lugar a que os uiiicricn nos chamam «seeco», 'quer dizer onde dão se pode molhar a palavra —náo se encontra ali uma cantina. Nessas condições, cm dois omitis de trabalho, houve sete óbitos, lt\-s dos quaes por desastre, sobre o to- tal tle (lilil homens. Houve 23 casos de inalaria, li' uni admirável regis- tro medico! Deve notar-se que. os algarismos deste par.agrapho referem- se uo pessoal extrungèiro e não nos trabalhadores oriundos da região atravessada polo vio-feiTCO. Mas esse fn'elo ao argumento o caracter de um «o forliori». I? assim que o critério scicntillco, a previdência liumauilaria, a honcs-l* tiilildò profissional, a cslrlclo mora- üdode administrativa tornaram pos- sivel ti construcçáo dessa linha de uns 100 kiloniclros, que representa, para um paiz inteiro as esperanças de um futuro risonho c prospero. Qitnudo daqui a um anno fôi* aber- ta ai) trafego essa estrada que con- torna as cachoeiras do Mamoré, a villáídc Santo Antônio será o porto da Bolívia. Passará pelo nosso terri- torio uma das grandes vias de com- híuntcaçáo do commercio universal. Ora, nestas condições, é natural que o nosso cbiítincnto c particular- mente o 'Brasil sejam considerados no extrangeiro sob outro aspecto, A própria natureza dos nossos pro- blcmas. das nossas difiiçiitdadcs, a vustiila,o dos nossos recursos a se- gurah'ç:i de nosso futuro são de molde a impressionar o espirito mais lleugmatlco. 15 mais do que o força dos nossos i "(lieadiiougbls» o que cliiiina.a ai- \ tOuçáo do universo é a energia ine\-| gottilvcl, o poder collossal dessas j torrentes immensas que, ou desli-1 zam plácidas e serenas por entre a lloresta primitiva, ou se tléspchhom precipites e nfagcslosas e rcliinitián- tes pelas cachoeiras maiores il> mundo. Erasmo Braga se tem degradado ;i nul.mii.idi' pu blica. Nunca viu descer tanto o conceito de probidade tíc ura ho. mem. Audstiiniado com as vergastadas desse latcgo de l'o;'o com qiie lhe tem querido despertar o brio o hor- rbr da conscioiVeia nacional revol- tilda com os seus escândalos, dá-nos hoje o sr. Nilo Peçanha novas pro- | vos da sua insensibilidade moral eom essa declaração feita com o I mais cínico despudor, c Iransinilti- •dn chi lelcgrainma para um jornal ! desta cidade, de ser. solidário com o Silverio Neri e os amigos deste uo Senado r na Cantará. 1.- preciso náo ter mais a mínima parcella de pudor para declarar-se solidário com uni homem, como Sil- verio, apontado pela nação inteira, na mais terrível campanha publica a que tem assistido a nossa geração, como o homem mais nefasto, mais impatriola, mais ladrão que tem possuído o paiz desde que é nação independente. Chega a causar engulho'. cinismo... ¦ Pobre republica aos '.• 'fizemos notar Ide que taes immo COftSUELO A' IJeinardino ("anulo. Pelo DO" dia do passamento de sua extrcniosa lilhti I). Con- suelo Camilo. anlo il. 3.600:0003000!!! Pobre republica! FOLHETIM (15 alim de esto- O sr. Nilo Peçanha é uinvcrd.idci- ro pândego na eslensão da palavi-a. vae para mais de anno que se acha por um capricho do destino á frente da nação e ainda não consc- gttiu durante esse longo tempo ad- i|uirir a compostura ncçcssiirin para as alias luneções ipie desempenlli. O famoso ex-eslailisla do Ingá e ilesmanlellado rliclorico de Campos c (laíitagqllo, mau grado ii velhice que progride e o progiiátismo que se liviiliiitisi com os annos, nio por- deu ainda os seus hábitos de capa- iloçagem ácàtleiiiica e o ijr petulante (le arruaceiro lapjdhdor de Iam- peões. Dia não lii cm que elle não sptfrq uma nova deeepçáo c cm (|iie mio sujeite o paiz a uma experiência amarga. Pensa o sr. Nilo Peçanha que a republico é uma iizcraola da coudelaria política ilo sr. Pinheiro Machado c, dando-se ares dbjockey, saiii em desabalada carreira através ilas instituições republicanas a mu- filai" as estatuas que a custo consi- guiii levantar p nosso civismo nos jardins da democracia. SiM-viçal submisso ás ordens do truáo buffo dos pampas, elle Irans- formou u pátria numa senzala ijtic percorre em disparada, sem Ò mi- ninio respeito ás vehcrandns reli- ((tiias do nosso panlcon, insultando o direito, a autonomia dos Estados; o administração publica c a pro- pria Constituição. Ruy Barbosa esearifieou-o, cxlil- bindo-o, na. sua. vassalagein indeco- rosfi ás ambições do gaúcho, como a representação mais perfeita do servilismo inconseienle c insensato '.'!!.¦. :.<. PIERRE MAEL A Filha do Sol Versão Portugueza DE Hehcülano da Fonseca Primeira Parte IV Os olhos eram os únicos órgãos onde poderia encontrar-se a mys- teriosa bellcza de Simonne. Todo o olhar que se lixava no seu, sen- tia como que a vertigem do abys- mo. As pupillas eram, para em- pregar a imagem do poeta hespa- nhol, «attrahentes como o mar, doces como a sombra, apazigua- cioras como o olvido.» A.o vel-its, suspeitava-se do que pode ser que seja, no mundo onde não exisle a a matéria, à contemplação de duas almas. Mas a .pequenina Simonne, in- terrògandoücrmanu, não limita- va a isto assiiasperguntiis. Tinha leito da prima a sua confidente ; desvendava-lhe os recessos mais Íntimos do seu coração. E eiüão era toda uma incurável amargura cjue ella punha a claro. Uma das maiores barganhas qtíc ligaram no cadastro negro dos eri- mes coíiiuicttldos contra a honra c 6 futuro do Estado do Amazonas, notável pela desfaçatez do cyilisiltn com que foi areliitectada c celebre pelos expedientes de que se vem cerçantlq para exilo imnioral das suas pretenções, c sem duvida essa do contracto de unia navegação fim- laslica entre este porto C o do llio de Janeiro, celebrado ao tempo do desgoverno de Itimialho entre o Ks- ido c Antônio Lticullo de Sousa e Silva. O próprio Silverio Nery, que mais tarde se havia ne intitiónalizar por bandalheiras desse quilate, no pri- meiro momento db seu governo, re ciou. tomado de terror, demite dr> escândalo inaudito premeditado o, num gesto de nobreza, hiiiiulióii eom um traço de penna, os plano-, da pilhagem. O listado não carecia dessa nave- gaçáo, os seus cifres náo podiam comportar os excessivos encargos lessa monstruosa subvenção, ne- nhuíii interesse liovin para a sua •,'ida econômica eom a organisiçàn de lão louca empresa, alem disso' inqiiinava lal coiitructo _ vicio ik* le- são eiiormis^ima, oáo fora elle elle- çtúado de acconlu eoiiio legislação o direito c as praxes admiiiislrali- vas—era uni eoiitraclo {nsubslslçn le, íallo de pleno direito, em siimma O sr. í.ucullo, ypntlò pefitida a súa esperança de vender a óiilrcní a s'ia propina, recorreu, no desespero ile causa, aos Iribíliíiies lld listado, in- terpnndo recurso extraordinário tia decisão dellniliva còntrii.cllc prole- rida. O Supremo Tribunal nao to- iiiou conhecifuenlo il" recurso por náo ser caso delle, ç consto, sogun- ilo propalam interessados; que entre os fiiiidoíiicnlp do uccortluni profe? rii|r> estava indiçiulii a procedência do foro federal. Após tantos annos de dcsilhisôss voltou agora o aulor a renovar a ac- ção no 1'òro federal. Secundando o sen esforço, poderosos interessados, segundo voz publica, cada qual com a sontina ellieaz dos maiores empe- nhos, correram para o listado caqui se acham. Vir im hontein ja coroados os seus primeiros tióumphos com à sciitcn- ça (Io juiz seccional reconhecendo a procedência do pedido. Inforniaçõcs fidedignas asseguram nos que o direito do Estado não loi produzido em razões (pie levassem a persuasão ao iinimo dojuiz; que taes razões qlinsi cjiie se limitaram ao fiaíjuslitiu das conUesccndençias ebiii|>iidrcsca's; Unge, pois, providenciar com in*.- pedidos. (|UC cousiilernmos r.ies.eneontraviim a sua justificativa riii concessão anteriorniente feita lio cidadão Pailla Antunes, dos rins lauáperv e Oiiluinfi. (1 sr. Paula Anlunes saiu ao nosso eneonlro jior uma das varias ilo lorhul th) Commercio de lionlem, ¦illiriuando-nos «que lem explorado n sua concessão e a observado rlgo- rosnmcnlc». Podemos no entretanto oppor ás iiliriiiutivos do sr. Paula Antunes a nossa contradicla: Si S. tom con- cessão para explorar o solo e sub- sdlii daqiielles rios, isto é, o álveo, o leilo por onde corrbintifs tiguas dos mesmos. Nenhum trabalho tem sido até ioje feito nesse sentido c tonto isso é verdade une o llio Uotuiiiii tem a •lavegaçáo (lesempedida c Ira para ali até uma linha de vapores regu- lares subvencionada pelo Estado, prova de qiie lal concessão não está em vigor c nenhum trabalho de cx- ploroçnd de solo e sub-solo do rio tem sido emprehendido. Di/.-nos o sr. Antunes t|ue, «ape- /.ar do dispeiiillo de uvultiidas som- mas nos múltiplos serviço que está fazendo, não recebeu auxilio algum do governo e nem o pretende pe- tlfr». Não "sabemos a que auxilio nem n que trabalhos se refere o sr. Antti- nes. Poreec-iios, porém, mie s. s. eslá di: posse das margens ((aquelles rios, que está a explorar. Neste caso é um invasor das terras ilo Esta- do. Explorar castanhaes e seringacs náo é explorar solo nem sub-solo de rios. Íi é isso mesmo que deve acabar i Congresso. Passaste por um transe que aniquilla, Todo opraserqiic lemos desla vida: E, lualma de pae, triste, abatida, Por muito tempo, não será Iranquilla. Muitas vezes, verás cpino dislilla De. teus olhos a l/úirima sentida, Rmmlando-te aàfhd estremecida,. ¦ j Que, doáne, cljil^í^ile, sob a nrgillu. Mas. se. Ip.nãt) lens c.rrnra, faz-te crente, Parque a (r tillivia, grandemente, E um lialsdmó nos tiú, conspladpr,. & ' _44*í,v . INDEPENDÊNCIA DO PEaiT OiUnta e nove annos se eomplc- Iam hoje que o gloriosa nação pc- ruuliõ sàciidlo o jugo hcspanhol c derraniou por todo o paiz o grito .ictorioso sua inilcjiendenciii. Dizer o ipie tem sido os triuni- jihos constantes do laborioso povo que nos dispensa a mais franca e a .uis nlfcçtuosa consideração e oníi- zuilcj e repetir o que eslá no doiiii- lio de Iodos os que acompanham Íc perlo n mareha evolutiva so- lerbo pai/ que lem side .eiieedor nos prelios arrojados das conquistas heróicas. Nós, que muito sabemos prezar a ;'iicrosa nação amiga e visiuho, que (.mios exemplos de patriotismo e irabálho vae fornecendo uo mundo ¦ ivilizado, sentimo-nos desvaneci- .los c jubilosos ao apresentar boje is nossas congratulações elfusivas á distinela còtofíhi peruana que em- nega no Aúínzoius o iiipllior das .nas energias, pelo f-.msloso motivo pie se (¦ommemora. Aa sofrimento que sr lem tia terra.,-„.. Crè que o universo outra vida rncerra, E nao será tão grande a lua (fôr. ;>"II A intuir c uma ptiltivrti indefinida, Porque nada sr extingue lolalmenlr, O que tlesupparece ho presente, No futuro vae ler tuna outra vida. A matéria que o mundo lem contida Apenas se transforma, lão somente, Outro aspecto tomando differenle\ Mas conservando a iirigetn conhecida. O espirito, porem, não se transforma: Quando ábdndona n corpo, tle outra forma Não se apresenta, porque » deixou. A níaleria <; que jici iiutniiwtdtt, São lendo sensações, não tendo liada, Por lhe falltir ti'forca que a áliinviu. III Sosso vitlu nu Irrni é passageira ,' Nua se demora delia eternamente: A tnaleria que leniás envvlveiüci Essa c que fr.v, na hora derradeira. Quando -t olmo se desprende, prazcnl.eira, De nosso corpo, essa prisão latente, Pttssii a gosor, no espaço, livremente, A liberdade de tpialtpter maneira. Não devemos chorar, pois, ou que seguem Paru um logar mrlitor, onde conseguem O nosso beiri, pelos esforços seus; Deve ser tão somente de ventura O dia cm que sr evolu, calma e pura, A nosalinu á prestar contas a Deus. Manáos, l'.HÜ. J. EUGENIANO. NOTAS THEATRAES «Alhambra».—A's mesmas horas va« riiidn funcçào cinematogrnphicã idil-Diirado», magnífico e ntrahontc cspccUiciilO, estreando os applau- (lidos Liveiiis e os duetistas Marliio o Cnríncncilii; Devido a um desarranjo na ma- no urisloiTuticn piip -1. deu? china elcclricu do «Thcatío Amazo- impressão franca, de um ! nos», não haverá hoje espectaculo. Associações—listão de serviço du- rante o mez: na Santa Casa de Mise- rieordia, dr. Luiz Barreiros,no lios- pieio Eduardo Ribeiro, o mordomo ilerminio de Carvalho; ho Asylo de Mendieiiladc, como mordomo, o dr. Luna Alencar e como mrdieo o dr. Ayrcs de Almeida; no (.'rchiip Fa- miliarAuiazonense, d.Amélia Bitten- court c n .•.enliorila Maria Victoria de AraujíS Jorge. Quartel General Serviço para hoje : anpittiiilidò aclor M.irzuMe. papel de Duque tle Eligny, O estudioso ueior, queé.uíii'liei- Io gala cômico, (pi de iiítiili: infe- iicidâdu uo suu Iraliiilhoil ;mlc- s'eiii|)i-e| hóiilbm. S.s. nos a dislniiçlo liiiciisaeado. X;io (|tieiTíii.).s c:>!ii isso dizer tjue Marzullo seja uma negação nu ilrniniii nocoiilrarii) óaté íi nu ne- eessíiliidei uras eín todos os pa- peis, menos no de galã. A. Ramos, no Felippe Dcrblay, esteve n yò.ntané. no J>eu elenAíii- lo. dei-l:i:iiii,iulo ii.-.n. OcUwindc /{•'í»/lVll,l"vee :i .loáo (leDeiis, moço qiie muito iV/ohieí- te, um mau iníerpreifé. G iovcn tetorapresentou úui inarqi iziíiho o seu ,ii ,;¦; _;iiie nuniv.i vestiu oasaca, ta Companhia Lucllla Peres j ;{c.m|uimi.nlo L.m seeiia. Luiza d'OÍiv'eira dçseinpeiiliou eoiiüenciosamenlea p;ii-leilu Alhe- nais, iipesiti* de nos parecer mais uma dama ccntnil do que.um i in- jetiiiã. Ni)ZiU-etli,.Cnnii)P5, lijisn.Esther Bèrgiinil, c irreclós como scínpre. ii de justiça s.iiieiitiinuos aqui —Vès lu ?—murmurou ella com esforço,—liz bem em procurar en- ganar-me voluiitiiriamer.le, a mim nropria ; atloi-queett sinlodes- portar-me, saéçodejme. Nos primeiros momentos, a mu- nina Méul tinliu querido reagii'. —12's doida. l?s o joguete d'uma excessiva ailecção da tua imagina- ção doentia. Simonne mencou á cabeça. —Não, Germana1, náo. Não é isso. .Iú o íiiimmesmn disse o que tu me dizes, muito tempo antes que nYo dissesses. Teniio procu- rado convencer-me do que sou eu própria a aticlora responsável du minlio tortura. ^las não ! Todo o meu ser grita e se revolta. Sinto ao d'elli* a mesma sensiição que se tem quando, nos momentos de febre, se palpa um mármore. E' gelado o mármore, pelo menos para os febrieitaiiles. E eu sou doente, é febrilmente que amo. Elle não.saberia amar- me assim'.' ,.''•' E' sua ti cuil|)a ? Nãò,—é minha só. Amo demais. Então a jovon desl'aziu-se-'em lagrimas, e uéctillava a calieça no sem sua amiga, I)é resto, mais valia isso j jiòupava a Gèrnitinu O Mestre de Forjas A péçu ieviidá ante-hontem ú j siviin, íio ThcaiVb Amazonas, éj ijuiito coiilíucida' nossa plaléa | i.hei;i de liinecs dramáticos pude se percebe os ftcelles preparados, vnsatla nosmbltlusaiiligbs, provo- ca plireneticos appltiitso.s dos es- pêètiitlòrcs de (Inioialhòes. O ilesenipenlto do Mestre de For- jo, foi regular, iiolando-se uínii mise-en-scene caprichosa, cousa rara nas companhias que nos vi- situiii. Lúciliii Pçres, a talentosa pátri- -ia, a quem não temos regateado applaüsos pelos seustrabalíiossiii ceròffcshiiiiinhosjnostleituma (-Vn- rn de lkuulieu comute ei faul, or- julliosn, apaixonada, iuerecenno justas salvas de p..lmas da tissis- leiu-iii. Alfredo Silva, qúe se estreou ncssii peça, revelou-se um con o- eioso d.clòr, èiiiprèganclo minta arte no grotesco papei de Meitlinel. Outro tanto n:'o podemos diz :r 'ciieral, o '-." sar- Dia ao quartel gCnto Sousa. Ordens, o c íbo Satyro. Unilorinc 5*. Guarda Nacional Serviço hoji para consolações 'que esta devia dar-lhè cruéis coínpaixões. Horque, mal (|uc estas elTiisôes tinham liiu, a lilha do c ipilão de navio aliistuva-se com u.n suspiro de alli vio, procurando um moinen- ¦lo de solidão e um i-ecanto de som- brá para a suu própria tristeza. Para a sua própria tristeza, por- que, coisa honivel, suprema im- lua do destino, ella amava luin- bem, agora, t o honleni (jue uma- va era Carlos Iverval, o noivo de suii prima.. . Passava então por todos os tnin- ses do teniivel sentimento : expe- rinienlava precisamente o que lhe tiniia dito Siinonne. —Quaíulo tu amares, verás, sen- liras o iiiesino (pio eu. Sim,era aqitillo mesmo qúecllii sentia, porque o amor apenas dif- fere nus conseqüências : é a mes- coisa sempre, com o desespe- roípor resultado. Simonne amava o seu noivo. Gernuiná amava o noivo de Si- monne. Para iima, o objeclivo tia sua atleic;ãoeri\ a jiermittida feliciila- de,' as alegrias legitimas, o lnr eih- bellezado e sanlilicado, e, se o tempej ralilicasse esta troca denl- Álvaro Peres, ocompc.tenl.ç ensaia- dor (Ia /ry/i/)c, pejas bellas marca- ções que tem leito as peças leva- das até hoje á sceha. Honleni se representou a Tosca, bello drama de victnrieh Sardou e ainniiíiãvVto ns Dmlpras, deliciosa come lin de França, junio . Do Tosca, ti-alureinos iiuianliii. Grlmaldo. 0_DIA Concertos—Das li ás á horas da noite nos rest.v.irantes Kr.iuccz. frrandllolel e lnteniacional. Theatros—clulietai.—As 8 lj'2 drt líoitc, fiiiicçáo cinemaliigi-aphica.— 'rbinptidáò, o capitão Américo Niinhs ferreira Pará. listado-maior, o tenente Itaymtiti- d) Deodalo de Sousa. Auxiliar, o alferos Nery liabino. Batalhão Militar do Estado—lista- lo-maior, o lenenle Janscn. Honda em !." giros, o alie- res Costa e sargento qiiartcl-niestre. Dia ao batalhão, 1" sargento Ho- mão; Piíiüalé ao batalhão, corneteiro Pedro. Uniforme 10.". Correio.—lixpedo malas para os se- guinte.s lugares: Pelo «Mv.-.mhào», para o llio de janeiro e escalas, á 1 liòra da tarde. Pelo «Nepltitio», para Belém, ás :> horas du tarde. Pelo «Tupy», para o rio Madeira e escalas, á I hora tarde. uras. cru a elllorescencia da iiiá- ternidade glorilicante. Para outra, era a renuncia todos os sonhos, o anniquilamen- to de todos os desejos, de todas as aspirações, inesinb as mais pu- ras; era'a obrigação iinposla.ao seu coração para mio mais pulsar, ao seu sangue para não mais girar, aos süus nervos para não mais vi- brarem, quando, por acaso, tuna voz amada, uma sombra querida, o próprio rufdb d'uns passos co- nhecidos ferissem os seus olhos ou os seus ouvidos. Levava quinze dias, :i pobre creuiiçii, ;t aperceber-se d'isto. No próprio dia tia sua chegada, Iverviü produziria nlellá uma im- pressão profunda. No dia seguinte, em conversa com a senhora du Meai, dissera: —A senhora me conhece. Servi sob as ordens tio cominan- dunte du Méal ha qualidade de aspirante, a bordo do «Oceano», e se a menina Germana conserva alguma recordação dos seus doze annos, talvez se lembre tle niè ler visto uo seu pne, nçi pvoprio dia da sua,,pi;ipi;'ii';i '¦> n oi iháo. E, dizendo, lu..i il 11 olhos para ujoven, e ii/.i.ris os iil.i.-irris ' se. encontra ram. Náo ui.iis, depois, voltara u olhar puni ella; nada mais fez, absolutamente nada, que pudesse dai- a crer que havia n'elle qual- quer svmpathia pela joven. Era mesmo de polidez gelada', quasi alTecluda, para com, ella. Não a evitava nem a procurava, e, coisa èxtraiiliií, mostrava-se cada vez mais attencioso para con Symon- ne. Não; Germana não conservava recordação alguma dos seus doze annos. Mas aquellas palavras de Ki.rvuí linhaúi acordado itella unia perturbação que llie. parecia desde'logo de ínsui caracter, ííiiiá espécie de ciúme. Assim, oito annos antes de sua prima, tinira ella surgido no ca- minlio d'uquclle rapaz. Oito an- iios antes, áquelle em quem agora lhe era defeso pensar, teria podi- do ser o seu noivo. Os papeis ler- se-iam invertido, eis tudo. Seria ellá quem elle amaria hoje, por- que, apesar dos esforços que luzia puni Iranqttillizur Simonne, ella partilhava do seu sentimento. Pá- recin-lhe evidente que o cx-olli- ciai de marinha não amava a sua prima. Islo nic.snm, coiiío podia ella su- libl-bi se Curiós se mostrava citcla Aos srs. advogados.—Ultimas no- vitíades em livros. Acaba de rece- bera AC.iiNC.IA flllilTAS. mente, saiu do parque, e descia alé.ás roclnis mais baixas'da es- cada. Como verdadeira lilha tle marinheiro, que era, nadadora inli-epitla.amiga da ngüa e tendo o segurissimo, a ventura va-se pela estreita orla de blocos desuioro-. irados que ciiigimn, do lado da ban-a de VillelVauche, o tcrraple- no granitico sabre o qual se er- guia o muro de vedação da Villa. Era tuna espécie tle caminho estreito; formado por fragmentos enormes, aplainados e polidos pelos séculos, a simUhanjça de la- goas; A água rodeava-os, clara e riiteiite; e a vegetação marinha brotava nfeíli.s'íle pèíiiiòio eom as liiiíis ciibçlleiías de iiiinusculus algas. Segiiinilo este caminho, por ve- zes d'uni metro de largo apenas, cuja aresta custeava verdadeiros precipícios sobre -profundos pegos, chegava se ao macissò inais sali- ente do pequeno cabo. Foi ali, a cinco pés acima do nível dn água, que (iermaa tinha descoberto unia espécie, de. grota, bastante espaço- su pa/ril receber sol) a sua ahoba- da unia dezena de visiliintes. aiq« vez mais agradável a Siinoani'? O coração tem presentimentos singulares, um uíslinslo que es- clarece loila a cegueira. E demais todo o amor, que me- réçá este nome, lem em si ama parle de egoísmo, Se cm vez de coiiliiu- os seus receios ;i Gennaua. Siniomui apenas lhe tivesse revê- lado us suas esperanças, lalveza menina du Méal combatesse mais viclorisaihente tiqiielles pesníuen- tos. Pobre Germana !—0 primeiro dia da sua 'estada na praia doiro dera-lhe outras esperanças, ou, me'hor, outras illusoes. Em IVeu- le daquelle sol u (!'a<fiieliu mar, havia julgado deterim duração uma vida embalada pelas ctíricilis da felicidade. Era, pois, possível que os sorrisos da natureza los- sem lão mentidas como os sorri- sos do homem, e que aquella se- renidadcapparenleocciiltasse tem peslades, tal como as tranqnillas feições de Gerniana encobriam os sujmlicios da (lòrV Ella náo linha presenciado uni- du as coleras do ((iiiarazul». Nos momentos de solidão que osVolIoquios tle Sinioiinc e Carlos | da que n ellá so clt: perlii sepudC-* lhe deUaváin, u menina du .Méal j-seiuitrui',* ' ' ' bracH'roo4Q UoUr-se intç^t(Coninwcj ,.»; i

i MM,Mlj L . V v il Mm m. Ma - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/228095/per228095_1910_00501.pdf · E ao abrir a correspondência cxjrangcira, che-gado esta semana,surprcliemlcii-nos

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Page 1: i MM,Mlj L . V v il Mm m. Ma - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/228095/per228095_1910_00501.pdf · E ao abrir a correspondência cxjrangcira, che-gado esta semana,surprcliemlcii-nos

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B'! •' íi •^'l'''^ " ' -ÓRGÃO DO PARTIDO REVISIONISTA DO ESTADO DO AMAZONAS

Anrio II MANÁOS, QUINTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 1910 Numero 501

AVISOS ESPECIAESFerreira Valle & C-Dosta pruéii

recebem consignação do interior doEstado e executam pedidos ile todosos artigos. Rua Marechal Deodoron. 50 e 52.

Dr. Reynaldo Mello.-MF.meo om;iiadoh k Pautei no.-Ex-interno, daSanta Casa de Misericórdia, do Poli-clinica Geral c da Policlinica cie Çri-onças do Rio de Janeiro.

Esi'i:r.iAi.ii>.vi>K:-Febrcs c moles-tias das criunçus, molcstios das se-nlioras c portos; curativos c opera-Ções. ., ...

Consultas:—'Pharmacia \ernc,das 81|2 ás 9 Ii2da manhã; Pliiirmii-cia Barreira, dos 3 ás 5 dn tarde.

IliismKsr.iA:—Grande Hotel. íc-leplione, 91.

MÉDICOS a toda hora, podem serprocurados nn Phnrmoeio Telles,Rua Municipal n, 133.

Ferreira Valle & C.'-Com grandedeposito de todas ns mercadorias eo armazém que offcrocc os maioresvantagens em preços. Rito MarcclialDconoro n. 51) c 52.

A LIVRARIA CLÁSSICA acaba doreceber uma cxplendida colleeçaode A BC. módulos para marcas cbordados era talogarçu e punhos.

fl Brasil ao EÉaDgèoA Estrada de Perro

Màdeira-MamoréHa longos annos,.versamos a ira-

prensa anglo-siixoniive até reecnlc-ineiile era niiiii milagre» achiir-scnelln qualquer referencia ao Brasil.

Decerto tempo« esta-pnrte, a in-liilfèrciiçii vae dando logar ao inte-resse. O eoiuuientiirio mortraz voeccdemlo ao «estudo» syinpatliico eas illustrjiçocs yiio começando a ap-parecer eircuindadiis do texto cheiode informações interessantes a res-peito de nossa terra

Na vulgarisaçâo dos estuiros, na America do Nosllcir

studos bra-rte, liou-

darem a situação. A villa de SantoAntônio passou por tiiha reforma—puzerhin-lho cxgottos, a aguii eiíca-nada,,luz electrleu. Corlarain-lhc omatlo:çm roda. Dissecaram os mm-tanos] circuiuviziultos. Construírampavilhões com portas tomadas detelo djè .ifnnié,a prova de mosquito.Flzcraiii-se cozinhas com fornos ofogfies cleetrieos. Arrimjuruni salões,cluhs, bil)llothçcir,.lheatro-e depoisvieram os operai-los.

Os que Viitháni «verdes», isto é, osnovos, antes tle embarcarem plifli olocal recebiam lições elementaresde hygiénc e.passavam por um exu-me rigoroso ile capacidade physica.A moral de'cada individuo passavatombem por severa iiíspccçào.

O corpo de engenheiros consistiade sessenta homens. O corpo de sn-úde era de oito médicos o doze cn-fcrnidiros.

Prohibiu-sc o uso de bebidas alço-ve unia tentativa de piihlicnr-se ãm[0jjCU!j a lodo ò pessoal, sendo que õ

Porlo Velho, a prmiçini estação da

das épocas de desatino e despolis-mo. Alfredo Bticker atirou-o á cha-cota nacional como uni saltimbancode feira, prompto nOs seus esgaresde garotagem. ii escalada noctuniado palncjo de Nicteroi. Náo saUsíei-Io ainda com o heroísmo da suo re-pulsa expediu circularcs ás autori-dades da Republica di-iiiiiieiiindo-lhcos planos de assalto villiío, coneer-tado nas trevas, cornos infames coiu-p.irsas, para a csi'allida: sinistra.

Nunca se viu tão 'humilhado o alio

poder de uma nação,O Correio da Manhã tcni-no expos-

to á execração, narrando dia á dia,ao paiz inteiro, boaqulabcrlo anlc afalta de seus escrúpulos, os segre-dos das parcerias indignas cm que ,.-n\.]{\

gehcid para que a iippelliiçõo naoiique deserta, como a cidade já mar-mura.

li preciso que o sr. coronel Auto-iiio'liitleiicourt varra a sua testada,(lciiioijstriiiido com a escolha de ai-guni advogado notável nas letras ju-rldieas, que acompanhe cora iate-ressea acção no llio de Janeiro, queo govorno do Amazonas ainda náopactuou com exploradores do Esta-do a ruína do seu berço.

Alerta, pois.

ímmoraesl.ni o nosso penúltimo numero

(ralamos dos pedidos de concessãode soli» è suImioIo de rios do Estadofjitos ao Congresso por diversos

A verdadeira Oplata Lubln-Pmodentes, despachou hoje o BazarPapa Arroz. Rua Henrique Martinsn. 18. __=4_«3-

Dr. Franco de 8a,-Medicooperador e porteiro, especial!dade em partos moléstias dassenhoras, syphilis. vias urinas

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língua ingleza um «magazine» lira-1silciro, que corre o risco de ser es-iiiiccidit. Três niiiiicros uppar.cec-ram do llrazilian fíntlrlin, publicadoem Nova-York pelo dr. 11. M. Lane,direclor do «Miiclcenzic Collcge».Foi uma grande pena suspender apublicação o precioso periódico.

Mas agora, o Ncylectcd Conlmenl,como era conhecido a America doSul, lírios nnglo-saxocs, passou a serd Conlinrnt ofOpporlanity. Os.-in-dustrioes. economistas, socinlngis-tos, lúilllomirios c «toüHstcs», inchamaqui alguma cousa que lhes mereçaattenção.

Mais de unia dezena de livros arespeito do Brasil ou da America doSul os prelos americanos deitaramá publicidade este anno. E ao abrira correspondência cxjrangcira, che-gado esta semana,surprcliemlcii-nosa quantidade de matéria que sobrea nossa terra, trouxeram vários pe-riodicos.

Josiab Stròng, continuando, a mir-rnr a sua viagem á America do Sul,tím companhia do sr. James Dan-gèrllbld, db Londres, cm quatro co-luninas cerradas do inensario cmque escreve sobre o Instituto de Ser-vivo Social, dii quasi método do cs-paço que dispõe ao Brasil.

(') dr. Alberto llale, medico, niani-bro da Sociedade tle (icograpliio doRio tle Janeiro, aulor de variasobras sobre a America do Sul,membro do «Internacional Bu-rciui or lhe American Itepublies»,escreve no «Rçvicw of Keviçws»,deste mez uni artigo sobie «0 pro-grosso c os pròsj)cctos_ul:amçriçií-nos». O assuniplo, como se ve 0 deescopo continental, mas não c mos-(¦ninho o tratamento dado ao Brasil;Das dezescis illuslraçfics ciuo ornam

brasileiras;

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._£_+__-Oi». Augusto Uoniaroi. — M j

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Dr. José Linhares.—Advoga-do.—Encnrrega-sede acompa-nhnr causas do Superior Tribu-nal Federal, assim corno dequaesquer outros serviços desua profissão mediante, ajustePreVÍ0, , r, r,-

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d artigo, quatro saoA revisla «\Vorld's "yVork», tara-

bem doste mez Ira/, uni trabalho deHcrbcrt M. l.omc, sobre a estradade ferro Madeira e Mamorá, sulior-dinâdo á cplgniplie: «Um triuijjphosanitário americano, no Brasil. Aconstrucçáo de uma estrada de fer-ro sem perda de vidas nn região doAmazonas.ondc uma expedição ante-rior loi quasi liiiniqullüda.»

Vale a pena rememorar os lactosque antecedem a esse triumpho, co-mo os conta o sr. Lotne. Três expe-iliçócs sui-cessivas foram-iliziraadiis.duas pelas lebres que reinam no-quellas paragens palmlosas. e umapor desastre desde que o coronelücorge Iv-iri Chiirch, recentcnicntelalleèidii em Londres, saiu de NovaYorl;, em I87S, cumo chefe du mis-são Collih. ,, .

Algumas centenas de traballuido-res que vieram com o Coronel Ohúr-ch foram ceifados pela malária.

Os reforços que vieram em spgiin-da .expedição ficaram cm sua quasitotalidade ao largo do cabo lliillc-ras, onde naufragou o navio em quevinham embarcados. A terceira ex-pedieão eom 11.*) homens era a eseo-ria de grandes cidades. Ao chegarroubaram, mataram, saquearam.

(.incoenla c seis americano,!, dei-xiiriiui os ossos no cemitério de. San-to Antônio do Madeira, setenta ccin-co pereceram no caminho para aBolívia.

Muito material ficou abandonadona lloresta, sendo agora aproveitadauma locomotiva que lá licou ao re-lento na mattaria.

Mas, que importância tem essa cs-Irada para que depois de tão ilesas-trosas tentativas se resolvesse denovo a sua cohslrucçàóV

Foi o tenente GardnCr (liblion, damarinha americana, quem primei-ro, cm 18Õ2, demonstrou a grandeimportância do traçado da estradaMadeira e Mamoré. Ella interessa odesenvolvimento eomiiicreialde umaregião riquíssima do globo, o cora-ção do continente sul-americano; asrelações diplomáticas inlereonlinen-taes precisam dessa via de comum-nlcáçàò; a própria vida commercialda Bolívia pende dessa linha impor-tanlissima.

Como conseqüência do traindo dePctropolis (1903), o Brasil obrigou-sea construir essa estrada c deu a con-strucção a unia lirnia americana. Osempreteiros enviaram antes de tudouma turma de médicos e de enge-nlieiros paru o local

.iiihn é um lugar a que os uiiicricnnos chamam «seeco», 'quer dizeronde dão se pode molhar a palavra—náo se encontra ali uma cantina.

Nessas condições, cm dois omitisde trabalho, houve sete óbitos, lt\-sdos quaes por desastre, sobre o to-tal tle (lilil homens. Houve 23 casosde inalaria, li' uni admirável regis-tro medico! Deve notar-se que. osalgarismos deste par.agrapho referem-se uo pessoal extrungèiro e não nostrabalhadores oriundos da regiãoatravessada polo vio-feiTCO. Mas essefn'elo dá ao argumento o caracter deum «o forliori».

I? assim que o critério scicntillco,a previdência liumauilaria, a honcs-l*tiilildò profissional, a cslrlclo mora-üdode administrativa tornaram pos-sivel ti construcçáo dessa linha deuns 100 kiloniclros, que representa,para um paiz inteiro as esperançasde um futuro risonho c prospero.

Qitnudo daqui a um anno fôi* aber-ta ai) trafego essa estrada que con-torna as cachoeiras do Mamoré, avilláídc Santo Antônio será o portoda Bolívia. Passará pelo nosso terri-torio uma das grandes vias de com-híuntcaçáo do commercio universal.

Ora, nestas condições, é naturalque o nosso cbiítincnto c particular-mente o 'Brasil sejam consideradosno extrangeiro sob outro aspecto,

A própria natureza dos nossos pro-blcmas. das nossas difiiçiitdadcs, avustiila,o dos nossos recursos a se-gurah'ç:i de nosso futuro são demolde a impressionar o espirito maislleugmatlco.

15 mais do que o força dos nossos i"(lieadiiougbls» o que cliiiina.a ai- \tOuçáo do universo é a energia ine\-|gottilvcl, o poder collossal dessas jtorrentes immensas que, ou desli-1zam plácidas e serenas por entre alloresta primitiva, ou se tléspchhomprecipites e nfagcslosas e rcliinitián-tes pelas cachoeiras maiores il>mundo.

Erasmo Braga

se tem degradado ;i nul.mii.idi' publica. Nunca sç viu descer tanto oconceito de probidade tíc ura ho.mem.

Audstiiniado com as vergastadasdesse latcgo de l'o;'o com qiie lhetem querido despertar o brio o hor-rbr da conscioiVeia nacional revol-tilda com os seus escândalos, dá-noshoje o sr. Nilo Peçanha novas pro-

| vos da sua insensibilidade moraleom essa declaração feita com o

I mais cínico despudor, c Iransinilti-•dn chi lelcgrainma para um jornal

! desta cidade, de ser. solidário com oSilverio Neri e os amigos deste

uo Senado r na Cantará.1.- preciso náo ter mais a mínima

parcella de pudor para declarar-sesolidário com uni homem, como Sil-verio, apontado pela nação inteira,na mais terrível campanha publicaa que tem assistido a nossa geração,como o homem mais nefasto, maisimpatriola, mais ladrão que tempossuído o paiz desde que é naçãoindependente.

Chega a causar engulho'.cinismo...

¦ Pobre republica

aos '.• 'fizemos notarIde

que taesimmo

COftSUELOA' IJeinardino ("anulo.

Pelo DO" dia do passamentode sua extrcniosa lilhti I). Con-

suelo Camilo.

anlo

il.

3.600:0003000!!!

Pobre republica!

FOLHETIM (15

alim de esto-

O sr. Nilo Peçanha é uinvcrd.idci-ro pândego na eslensão da palavi-a.Já vae para mais de anno que seacha por um capricho do destino áfrente da nação e ainda não consc-gttiu durante esse longo tempo ad-i|uirir a compostura ncçcssiirin paraas alias luneções ipie desempenlli.

O famoso ex-eslailisla do Ingá eilesmanlellado rliclorico de Camposc (laíitagqllo, mau grado ii velhiceque progride e o progiiátismo quese liviiliiitisi com os annos, nio por-deu ainda os seus hábitos de capa-iloçagem ácàtleiiiica e o ijr petulante(le arruaceiro lapjdhdor de Iam-

peões.Dia não lii cm que elle não sptfrq

uma nova deeepçáo c cm (|iie miosujeite o paiz a uma experiênciaamarga. Pensa o sr. Nilo Peçanhaque a republico é uma iizcraola dacoudelaria política ilo sr. PinheiroMachado c, dando-se ares dbjockey,saiii em desabalada carreira atravésilas instituições republicanas a mu-filai" as estatuas que a custo consi-guiii levantar p nosso civismo nosjardins da democracia.

SiM-viçal submisso ás ordens dotruáo buffo dos pampas, elle Irans-formou u pátria numa senzala ijticpercorre em disparada, sem Ò mi-ninio respeito ás vehcrandns reli-((tiias do nosso panlcon, insultandoo direito, a autonomia dos Estados;o administração publica c a pro-pria Constituição.

Ruy Barbosa esearifieou-o, cxlil-bindo-o, na. sua. vassalagein indeco-rosfi ás ambições do gaúcho, comoa representação mais perfeita doservilismo inconseienle c insensato

'.'!!.¦. :.<.

PIERRE MAEL

A Filha do SolVersão Portugueza

DE

Hehcülano da Fonseca

Primeira ParteIV

Os olhos eram os únicos órgãosonde poderia encontrar-se a mys-teriosa bellcza de Simonne. Todoo olhar que se lixava no seu, sen-tia como que a vertigem do abys-mo. As pupillas eram, para em-pregar a imagem do poeta hespa-nhol, «attrahentes como o mar,doces como a sombra, apazigua-cioras como o olvido.» A.o vel-its,suspeitava-se do que pode ser queseja, no mundo onde não exisle aa matéria, à contemplação de duasalmas.

Mas a .pequenina Simonne, in-terrògandoücrmanu, não limita-va a isto assiiasperguntiis. Tinhaleito da prima a sua confidente ;desvendava-lhe os recessos maisÍntimos do seu coração.

E eiüão era toda uma incurávelamargura cjue ella punha a claro.

Uma das maiores barganhas qtícligaram no cadastro negro dos eri-mes coíiiuicttldos contra a honra c6 futuro do Estado do Amazonas,notável pela desfaçatez do cyilisiltncom que foi areliitectada c celebrepelos expedientes de que se vemcerçantlq para exilo imnioral dassuas pretenções, c sem duvida essado contracto de unia navegação fim-laslica entre este porto C o do lliode Janeiro, celebrado ao tempo dodesgoverno de Itimialho entre o Ks-• ido c Antônio Lticullo de Sousa eSilva.

O próprio Silverio Nery, que maistarde se havia ne intitiónalizar porbandalheiras desse quilate, no pri-meiro momento db seu governo, reciou. tomado de terror, demite dr>escândalo inaudito premeditado o,num gesto de nobreza, hiiiiulióiieom um traço de penna, os plano-,da pilhagem.

O listado não carecia dessa nave-gaçáo, os seus cifres náo podiamcomportar os excessivos encargoslessa monstruosa subvenção, ne-nhuíii interesse liovin para a sua•,'ida econômica eom a organisiçànde lão louca empresa, alem disso'inqiiinava lal coiitructo _ vicio ik* le-são eiiormis^ima, oáo fora elle elle-çtúado de acconlu eoiiio legislaçãoo direito c as praxes admiiiislrali-vas—era uni eoiitraclo {nsubslslçn le,íallo de pleno direito, em siimma

O sr. í.ucullo, ypntlò pefitida a súaesperança de vender a óiilrcní a s'iapropina, recorreu, no desespero ilecausa, aos Iribíliíiies lld listado, in-terpnndo recurso extraordinário tiadecisão dellniliva còntrii.cllc prole-rida. O Supremo Tribunal nao to-iiiou conhecifuenlo il" recurso pornáo ser caso delle, ç consto, sogun-ilo propalam interessados; que entreos fiiiidoíiicnlp do uccortluni profe?rii|r> estava indiçiulii a procedênciado foro federal.

Após tantos annos de dcsilhisôssvoltou agora o aulor a renovar a ac-ção no 1'òro federal. Secundando osen esforço, poderosos interessados,segundo voz publica, cada qual coma sontina ellieaz dos maiores empe-nhos, correram para o listado caquise acham.

Vir im hontein ja coroados os seusprimeiros tióumphos com à sciitcn-ça (Io juiz seccional reconhecendo aprocedência do pedido.

Inforniaçõcs fidedignas asseguramnos que o direito do Estado não loiproduzido em razões (pie levassema persuasão ao iinimo dojuiz; quetaes razões qlinsi cjiie se limitaramao fiaíjuslitiu das conUesccndençiasebiii|>iidrcsca's;

Unge, pois, providenciar com in*.-

pedidos. (|UC cousiilernmosr.ies.eneontraviim a sua justificativariii concessão anteriorniente feita liocidadão Pailla Antunes, dos rinslauáperv e Oiiluinfi.

(1 sr. Paula Anlunes saiu ao nossoeneonlro jior uma das varias ilolorhul th) Commercio de lionlem,¦illiriuando-nos «que lem exploradon sua concessão e a observado rlgo-rosnmcnlc».

Podemos no entretanto oppor ásiiliriiiutivos do sr. Paula Antunes anossa contradicla: Si S. tom con-cessão para explorar o solo e sub-sdlii daqiielles rios, isto é, o álveo,o leilo por onde corrbintifs tiguasdos mesmos.

Nenhum trabalho tem sido atéioje feito nesse sentido c tonto isso

é verdade une o llio Uotuiiiii tem a•lavegaçáo (lesempedida c Ira paraali até uma linha de vapores regu-lares subvencionada pelo Estado,prova de qiie lal concessão não estáem vigor c nenhum trabalho de cx-ploroçnd de solo e sub-solo do riotem sido emprehendido.

Di/.-nos o sr. Antunes t|ue, «ape-/.ar do dispeiiillo de uvultiidas som-mas nos múltiplos serviço que estáfazendo, não recebeu auxilio algumdo governo e nem o pretende pe-tlfr».

Não "sabemos a que auxilio nem nque trabalhos se refere o sr. Antti-nes. Poreec-iios, porém, mie s. s.eslá di: posse das margens ((aquellesrios, que está a explorar. Neste casoé um invasor das terras ilo Esta-do. Explorar castanhaes e seringacsnáo é explorar solo nem sub-solo derios.

Íi é isso mesmo que deve acabari Congresso.

Passaste por um transe que aniquilla,Todo opraserqiic lemos desla vida:E, lualma de pae, triste, abatida,Por muito tempo, não será Iranquilla.

Muitas vezes, verás cpino dislillaDe. teus olhos a l/úirima sentida,Rmmlando-te aàfhd estremecida,. ¦

j Que, doáne, cljil^í^ile, sob a nrgillu.

Mas. se. Ip.nãt) lens c.rrnra, faz-te crente,Parque a (r tillivia, grandemente,E um lialsdmó nos tiú, conspladpr,.

&

'

_44*í,v .

INDEPENDÊNCIA DO PEaiTOiUnta e nove annos se eomplc-

Iam hoje que o gloriosa nação pc-ruuliõ sàciidlo o jugo hcspanhol cderraniou por todo o paiz o grito.ictorioso dé sua inilcjiendenciii.

Dizer o ipie tem sido os triuni-jihos constantes do laborioso povoque nos dispensa a mais franca e a.uis nlfcçtuosa consideração e oníi-

zuilcj e repetir o que eslá no doiiii-lio de Iodos os que acompanhamÍc perlo n mareha evolutiva dó so-lerbo pai/ que lem side.eiieedor nos prelios arrojados dasconquistas heróicas.

Nós, que muito sabemos prezar a;'iicrosa nação amiga e visiuho, que(.mios exemplos de patriotismo eirabálho vae fornecendo uo mundo¦ ivilizado, sentimo-nos desvaneci-.los c jubilosos ao apresentar bojeis nossas congratulações elfusivas ádistinela còtofíhi peruana que em-nega no Aúínzoius o iiipllior das.nas energias, pelo f-.msloso motivopie se (¦ommemora.

Aa sofrimento que sr lem tia terra. ,-„..Crè que o universo outra vida rncerra,E nao será tão grande a lua (fôr.

;>" IIA intuir c uma ptiltivrti indefinida,Porque nada sr extingue lolalmenlr,O que tlesupparece ho presente,No futuro vae ler tuna outra vida.

A matéria que o mundo lem contidaApenas se transforma, lão somente,Outro aspecto tomando differenle\Mas conservando a iirigetn conhecida.

O espirito, porem, não se transforma:Quando ábdndona n corpo, tle outra formaNão se apresenta, só porque » deixou.

A níaleria <; que jici iiutniiwtdtt,São lendo sensações, não tendo liada,Por lhe falltir ti'forca que a áliinviu.

IIISosso vitlu nu Irrni é passageira ,'Nua se demora delia eternamente:A tnaleria que leniás envvlveiüciEssa c que fr.v, na hora derradeira.

Quando -t olmo se desprende, prazcnl.eira,De nosso corpo, essa prisão latente,Pttssii a gosor, no espaço, livremente,A liberdade de tpialtpter maneira.

Não devemos chorar, pois, ou que seguemParu um logar mrlitor, onde conseguemO nosso beiri, pelos esforços seus;

Deve ser tão somente de venturaO dia cm que sr evolu, calma e pura,A nosalinu á prestar contas a Deus.

Manáos, l'.HÜ.J. EUGENIANO.

NOTAS THEATRAES

«Alhambra».—A's mesmas horas va«riiidn funcçào cinematogrnphicã —idil-Diirado», magnífico e ntrahontccspccUiciilO, estreando os applau-(lidos Liveiiis e os duetistas Marliioo Cnríncncilii;

— Devido a um desarranjo na ma-no urisloiTuticn piip -1. deu? china elcclricu do «Thcatío Amazo-impressão franca, de um ! nos», não haverá hoje espectaculo.

Associações—listão de serviço du-rante o mez: na Santa Casa de Mise-rieordia, dr. Luiz Barreiros,no lios-pieio Eduardo Ribeiro, o mordomoilerminio de Carvalho; ho Asylo deMendieiiladc, como mordomo, o dr.Luna Alencar e como mrdieo o dr.Ayrcs de Almeida; no (.'rchiip Fa-miliarAuiazonense, d.Amélia Bitten-court c n .•.enliorila Maria Victoria deAraujíS Jorge.

Quartel General — Serviço parahoje :

dó anpittiiilidò aclor M.irzuMe. nòpapel de Duque tle Eligny,

O estudioso ueior, queé.uíii'liei-Io gala cômico, (pi de iiítiili: infe-iicidâdu uo suu Iraliiilhoil • ;mlc-

s'eiii|)i-e| hóiilbm.S.s.

nos adislniiçlo liiiciisaeado.

X;io (|tieiTíii.).s c:>!ii isso dizertjue Marzullo seja uma negação nuilrniniii nocoiilrarii) óaté íi nu ne-eessíiliidei uras eín todos os pa-peis, menos no de galã.

A. Ramos, no Felippe Dcrblay,esteve n yò.ntané. no J>eu elenAíii-lo. dei-l:i:iiii,iulo ii.-.n.

OcUwindc /{•'í»/lVll,l"vee :i .loáo(leDeiis, moço qiie muito iV/ohieí-te, um mau iníerpreifé. G iovcntetorapresentou úui inarqi iziíiho

o seu

,ii

,;¦; _; iiie nuniv.i vestiu oasaca, taCompanhia Lucllla Peres j ;{c.m|uimi.nlo L.m seeiia.

Luiza d'OÍiv'eira dçseinpeiilioueoiiüenciosamenlea p;ii-leilu Alhe-nais, iipesiti* de nos parecer maisuma dama ccntnil do que.um i in-jetiiiã.

Ni)ZiU-etli,.Cnnii)P5, lijisn.EstherBèrgiinil, c irreclós como scínpre.

ii de justiça s.iiieiitiinuos aqui

—Vès lu ?—murmurou ella comesforço,—liz bem em procurar en-ganar-me voluiitiiriamer.le, a mimnropria ; atloi-queett sinlodes-portar-me, saéçodejme.

Nos primeiros momentos, a mu-nina Méul tinliu querido reagii'.

—12's doida. l?s o joguete d'umaexcessiva ailecção da tua imagina-ção doentia.

Simonne mencou á cabeça.—Não, Germana1, náo. Não é

isso. .Iú o íiiimmesmn disse o quetu me dizes, muito tempo antesque nYo dissesses. Teniio procu-rado convencer-me do que sou euprópria a aticlora responsável duminlio tortura. ^las não ! Todo omeu ser grita e se revolta. Sintoao pé d'elli* a mesma sensiição quese tem quando, nos momentos defebre, se palpa um mármore. E'gelado o mármore, pelo menospara os febrieitaiiles.

E eu sou doente, é febrilmenteque amo. Elle não.saberia amar-me assim'.' ,.''•'

E' sua ti cuil|)a ? Nãò,—é minhasó. Amo demais.

Então a jovon desl'aziu-se-'emlagrimas, e uéctillava a calieça nosem dã sua amiga, I)é resto, maisvalia isso j jiòupava a Gèrnitinu

O Mestre de ForjasA péçu ieviidá ante-hontem ú j

siviin, íio ThcaiVb Amazonas, éjijuiito coiilíucida' dá nossa plaléa |i.hei;i de liinecs dramáticos pudese percebe os ftcelles preparados,vnsatla nosmbltlusaiiligbs, provo-ca plireneticos appltiitso.s dos es-pêètiitlòrcs de (Inioialhòes.

O ilesenipenlto do Mestre de For-jo, foi regular, iiolando-se uíniimise-en-scene caprichosa, cousarara nas companhias que nos vi-situiii.

Lúciliii Pçres, a talentosa pátri--ia, a quem não temos regateadoapplaüsos pelos seustrabalíiossiiiceròffcshiiiiinhosjnostleituma (-Vn-rn de lkuulieu comute ei faul, or-julliosn, apaixonada, iuerecennojustas salvas de p..lmas da tissis-leiu-iii.

Alfredo Silva, qúe se estreouncssii peça, revelou-se um con o-eioso d.clòr, èiiiprèganclo mintaarte no grotesco papei de Meitlinel.

Outro tanto n:'o podemos diz :r

'ciieral, o '-." sar-Dia ao quartelgCnto Sousa.

Ordens, o c íbo Satyro.Unilorinc 5*.Guarda Nacional — Serviço

hojipara

consolações 'que

esta devia dar-lhècruéis coínpaixões.

Horque, mal (|uc estas elTiisôestinham liiu, a lilha do c ipilão denavio aliistuva-se com u.n suspirode alli vio, procurando um moinen-¦lo de solidão e um i-ecanto de som-brá para a suu própria tristeza.

Para a sua própria tristeza, por-que, coisa honivel, suprema im-lua do destino, ella amava luin-bem, agora, t o honleni (jue uma-va era Carlos Iverval, o noivo desuii prima. . .

Passava então por todos os tnin-ses do teniivel sentimento : expe-rinienlava precisamente o que lhetiniia dito Siinonne.

—Quaíulo tu amares, verás, sen-liras o iiiesino (pio eu.

Sim,era aqitillo mesmo qúeclliisentia, porque o amor apenas dif-fere nus conseqüências : é a mes-má coisa sempre, com o desespe-roípor resultado.

Simonne amava o seu noivo.Gernuiná amava o noivo de Si-

monne.Para iima, o objeclivo tia sua

atleic;ãoeri\ a jiermittida feliciila-de,' as alegrias legitimas, o lnr eih-bellezado e sanlilicado, e, se otempej ralilicasse esta troca denl-

Álvaro Peres, ocompc.tenl.ç ensaia-dor (Ia /ry/i/)c, pejas bellas marca-ções que tem leito as peças leva-das até hoje á sceha.

Honleni se representou a Tosca,bello drama de victnrieh Sardou eainniiíiãvVto ns Dmlpras, deliciosacome lin de França, junio .

Do Tosca, ti-alureinos iiuianliii.Grlmaldo.

0_DIAConcertos—Das li ás á horas da

noite nos rest.v.irantes Kr.iuccz.frrandllolel e lnteniacional.

Theatros—clulietai.—As 8 lj'2 drtlíoitc, fiiiicçáo cinemaliigi-aphica.—

'rbinptidáò, o capitão AméricoNiinhs ferreira Pará.

listado-maior, o tenente Itaymtiti-d) Deodalo de Sousa.

Auxiliar, o alferos Nery liabino.Batalhão Militar do Estado—lista-

• lo-maior, o lenenle Janscn.Honda em !." giros, o alie-

res Costa e sargento qiiartcl-niestre.Dia ao batalhão, 1" sargento Ho-

mão;Piíiüalé ao batalhão, corneteiro

Pedro.Uniforme 10.".Correio.—lixpedo malas para os se-

guinte.s lugares:Pelo «Mv.-.mhào», para o llio de

janeiro e escalas, á 1 liòra da tarde.Pelo «Nepltitio», para Belém, ás

:> horas du tarde.Pelo «Tupy», para o rio Madeira

e escalas, á I hora dá tarde.

uras. cru a elllorescencia da iiiá-ternidade glorilicante.

Para outra, era a renuncia détodos os sonhos, o anniquilamen-to de todos os desejos, de todasas aspirações, inesinb as mais pu-ras; era'a obrigação iinposla.aoseu coração para mio mais pulsar,ao seu sangue para não mais girar,aos süus nervos para não mais vi-brarem, quando, por acaso, tunavoz amada, uma sombra querida,o próprio rufdb d'uns passos co-nhecidos ferissem os seus olhosou os seus ouvidos.

Levava quinze dias, :i pobrecreuiiçii, ;t aperceber-se d'isto.

No próprio dia tia sua chegada,Iverviü produziria nlellá uma im-pressão profunda.

No dia seguinte, em conversacom a senhora du Meai, dissera:

—A senhora já me conhece.Servi sob as ordens tio cominan-dunte du Méal ha qualidade deaspirante, a bordo do «Oceano»,e se a menina Germana conservaalguma recordação dos seus dozeannos, talvez se lembre tle niè lervisto uo pé dé seu pne, nçi pvopriodia da sua,,pi;ipi;'ii';i '¦> n oi iháo.

E, dizendo, lu..i il 11 iá olhospara ujoven, e ii/.i.ris os iil.i.-irris' se. encontra ram.

Náo ui.iis, depois, voltara uolhar puni ella; nada mais fez,absolutamente nada, que pudessedai- a crer que havia n'elle qual-quer svmpathia pela joven. Eramesmo de polidez gelada', quasialTecluda, para com, ella. Não aevitava nem a procurava, e, coisaèxtraiiliií, mostrava-se cada vezmais attencioso para con Symon-ne.

Não; Germana não conservavarecordação alguma dos seus dozeannos. Mas aquellas palavras deKi.rvuí linhaúi acordado itellaunia perturbação que llie. pareciadesde'logo de ínsui caracter, ííiiiáespécie de ciúme.

Assim, oito annos antes de suaprima, tinira ella surgido no ca-minlio d'uquclle rapaz. Oito an-iios antes, áquelle em quem agoralhe era defeso pensar, teria podi-do ser o seu noivo. Os papeis ler-se-iam invertido, eis tudo. Seriaellá quem elle amaria hoje, por-que, apesar dos esforços que luziapuni Iranqttillizur Simonne, ellapartilhava do seu sentimento. Pá-recin-lhe evidente que o cx-olli-ciai de marinha não amava a suaprima.

Islo nic.snm, coiiío podia ella su-libl-bi se Curiós se mostrava citcla

Aos srs. advogados.—Ultimas no-vitíades em livros. Acaba de rece-bera AC.iiNC.IA flllilTAS.

mente, saiu do parque, e desciaalé.ás roclnis mais baixas'da es-cada. Como verdadeira lilha tlemarinheiro, que era, nadadorainli-epitla.amiga da ngüa e tendo opé segurissimo, a ventura va-se pelaestreita orla de blocos desuioro-.irados que ciiigimn, do lado daban-a de VillelVauche, o tcrraple-no granitico sabre o qual se er-guia o muro de vedação da Villa.

Era tuna espécie tle caminhoestreito; formado por fragmentosenormes, aplainados e polidospelos séculos, a simUhanjça de la-goas; A água rodeava-os, clara eriiteiite; e a vegetação marinhabrotava nfeíli.s'íle pèíiiiòio eom asliiiíis ciibçlleiías de iiiinusculusalgas.

Segiiinilo este caminho, por ve-zes d'uni metro de largo apenas,cuja aresta custeava verdadeirosprecipícios sobre -profundos pegos,chegava se ao macissò inais sali-ente do pequeno cabo. Foi ali, acinco pés acima do nível dn água,que (iermaa tinha descoberto uniaespécie, de. grota, bastante espaço-su pa/ril receber sol) a sua ahoba-da unia dezena de visiliintes. aiq«

vez mais agradável a Siinoani'?O coração tem presentimentos

singulares, um uíslinslo que es-clarece loila a cegueira.

E demais todo o amor, que me-réçá este nome, lem em si amaparle de egoísmo, Se cm vez decoiiliiu- os seus receios ;i Gennaua.Siniomui apenas lhe tivesse revê-lado us suas esperanças, lalvezamenina du Méal combatesse maisviclorisaihente tiqiielles pesníuen-tos.

Pobre Germana !—0 primeirodia da sua 'estada na praia doirodera-lhe outras esperanças, ou,me'hor, outras illusoes. Em IVeu-le daquelle sol u (!'a<fiieliu mar,havia julgado deterim duraçãouma vida embalada pelas ctíricilisda felicidade. Era, pois, possívelque os sorrisos da natureza los-sem lão mentidas como os sorri-sos do homem, e que aquella se-renidadcapparenleocciiltasse tempeslades, tal como as tranqnillasfeições de Gerniana encobriam ossujmlicios da (lòrV

Ella náo linha presenciado uni-du as coleras do ((iiiarazul».

Nos momentos de solidão queosVolIoquios tle Sinioiinc e Carlos | da que n ellá so clt: perlii sepudC-*lhe deUaváin, u menina du .Méal j-seiuitrui', *

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bracH'roo4Q UoUr-se intç^t (Coninwcj

,.»; i

Page 2: i MM,Mlj L . V v il Mm m. Ma - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/228095/per228095_1910_00501.pdf · E ao abrir a correspondência cxjrangcira, che-gado esta semana,surprcliemlcii-nos

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CORREIO DO NORTE

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EXPEDIENTECORREIO DO NORTE

DIRECTORJosé F. Soares Sobrinho

JORNAL DIÁRIOTiragem 6.00U exemplares.

ASSIGNATURAS

Capital, anno 50&000Interior 60*000Capilai, semestre . . 25*000Interior « i, . 30?>000.Numero do dia $200

« anterior.. . $500

Redacção e olTicinas AvenidaEduardo Ribeiro n. 57.

Caixa do Correio n. 91-A

Endereço Telegrapliico-fiÈT/SAOTELEPHONE N. 223

Salas e SalõesCompletara annos hoje:A senhorila Alinira Moreira Vi-

nhas, dilecta filha do nosso prosadoamigo coraiiuimlanlc Vinhas.

—A cxma. sra. d. Anna SoiitolimaRubim, esposa do sr. Alfredo deSousa llubim.

—A menina Clotildc, irmã do sr.capitão José Paes Júnior.

—O sr. Custodio Menezes, estima-do funecionario municipal.

—O sr. João Vianna Júnior.—O sr. Innoccncio Antônio Con-

çalvcs.—O sr. Leopoldo Martins.—O sr. Alfredo Santos, professor

de musica.—O sr. Nestor Nunes.—A senhorita Merandolina Olivei-

ra, (Ilha do sr. coronel José Duartede Oliveira, guarda-livros de nossapraça.—O menino Raymundo, interes-sanle filhinho do sr. Marcai Martins

—Por motivo de seu aniversárionatalicio toi honlem muilo cumpri-montada a gentil senhorita IzatisaAndrclina de Lima.

—Festejando a passagem do seuannivcrsario natalicio o jovem Hei-tor Veridiano reuniu hontem, emsua residência, crescido numero deseus amigos, aos quaes olYcrcceu umjantar.

A' uoite organisou-sc ura animadobaile que se prolongou ate alta ma-drugada.

CasamentosTiveram a gentileza de communi-

car-nos o seu casamento, oceorridoem 1 do corrente mez, na capitalpernambucana, o sr. dr. FranciscoTavares da Cunha Mello, juiz fede-rat desta secçâo, e a eximi. sra. d.Maria ErncstinaLinsda Cunha Mello.

Agradecidos.r-0 sr. Pedro Augusto de Amorim

c a cxma. sra. d. Albcrlina CarmoAmorim, tiveram a gentileza de nosparticipar o seu casamento, oceor-rido nesta capital, no dia 121 do cor-rente.

VisitasChegado hontem do Pará, deu-nos

o prazer de sua visita o distinctocavalheiro Hcrmanu Alvares, com-petente pharmaecutico.

Gratos.Viajantes

Embarcam hoje para S. Felippeos nossos distinetos amigos srs. dr.Snlustino Vieira, honrado juiz dedireito daquclla comarca e coronelFrancisco Laurcntino do Bomflm,competente advogado e real inllucn-cia politica daquellc municipio.

Dcscjamo-lhes bôa viagem.—Regressou hontem da Europa

ho «Ambrose» ojsr. Marinusde Vrics,digno sócio da acreditada lirmacommercial desta praça li A. Antu-nes & Ca

OCULISTA.-O dr. Barretlo Linsantigo ajudante da clinica de moles-tias dos olhos de Dr. Ribeiro dasSantos (da Bahia) c com pratica dosclinicas (los professores Panas cTcr-ricn(dc Paris)dá consultas das 8 1|2ás 11 horas da manhã c da* A ns 5horas da tarde á Pharmacia Bari ei-ra á Avenida Eduardo Ribeiro.

Residência Monsenhor Coutinhon. 76.

Notas sporti vasOERBV CLUB

No próximo domingo, ás 7 lio-ras da noite, encerrar-se-á u ins-cripção para a 19a corrida a rea-Iisar-se no dia 7 de agosto, noPrado Amazonense.

A reunião terá logar na «BolsaUniversal».

Eis o projecto:1" pareô—«Consolação—800 me-

tros—animaes sem victoria—pre-mios: loo* ao 1° e 2oj> ao 2U.

2o pareô—«Proprietários»—12oometros—animaes da 2" serie—pre-mios: 12o» ao Io e 20$ ao 2o.

3" parco «2 de janeiro»—15oom jtros—animaes da 3" serie—pre-mios: 13o$ ao 1" e3o* 110 2o.

4" parco «DcrbyrClub»—1.15ometros—animaes da 2a serie—pre-mios: 12o* 110 Io e 2o* ao 'Io.

As propostas serão feitas cmcartas lecliudas e o pezo será feitoajuizoda directoria, devendo asmesmas propostas serem acom-punhadas da importância da ins-cripção.

O cavallo «Jamary» passou pa-ra a 3" serie

Mariano Sablno da Silva, mudoua sua residência para á rua dos An-drudas 11. 75. 6—v.

ItacoatiáraConforme promctli na minha ul-

tiniíi correspondência, venho 110-vãmente dar aos leitores do «Cor-reio», algumas noticias cá da terra.

Nos dias 22 e 23 do mez p. nas-sado foram subinettidos a julga-mento quatro rcos de justiça, sen-do condcninudos tres c umahsol-vido.

Dizem os entendidos que é aprimeira vez que o jury desta terrafaz inteira justiça.

Antes assim, pois nos pareceque isto vae deixando de ser umanidóa de pae pires ou por outra,uniu feitoriá conquistada pelos tu-ninas (pie tudo fazem sem o menorprotesto do povo escravisado.

--() sr. João LuizCoelho teve en-sejo, no dia 24 do mez p. passado,de avaliar o quanto é estimado emo nosso meio social, por oceasiãodo seu mini versado natalicio.

A' sua residência compareceucrescido numero de amigos, dan-sando-se animadamente até a ma-drugada.

—Há dias chegou a esta cidade osr. oonimanrtantc José Thury, en-carregado pela Capitania do Portode Manáos, de vistoriar, mátricu-lar c arrolar as embarcações a va-por, remo ou velas, desempenhai!-do-se dessa commissão satislac-loriamente.

-Comrclaçãoaoostadosanilariodn nossa cidade, é o mais lison-jeiio possível, anexar de que anossa municipalidade continuan'uni serviço moroso a respeito dnlimpeza publica e ásseip das ruas.

Haja vistas a rampa, única viade transporte de carros que fazemas cargas e descargas de mercado-rins e gêneros do nosso coninier-cio, pois ainda não teve um olharmisericordioso da communn, ecreio tão cedo terá,sealém da negli-gericto das autoridades, falta o cs-sencial, o bronze!

—A inatilha decães famintosqueperambulá pela nossa cidade, ame-nçiíndò os transeuntes, urge ener-gicns providencias da Inlendencinsendo um grande perigo para osincautos euma vergonha parafcslacidade.

—No dia primeiro do corrente,aportou aqui o vapor állcinão'<rRioNegro», conduzindo a seu bordouni bom carregamento de carvão,borracha, guunará etc.

—O vapor "Acre» do poderoso catrevido Lloyd Brasileiro.quetrou-xe para esta praça 171)0 volumes,os descarregou* porque essa com-parihia que tudo manda, quer epode, não arranjou ainda ulvíiren-gas pura as descargas, prejudicai!-do dessa forma o nosso laboriosocom mercio. Somente depois dequatro dias de espera, ({liando essaembarcação voltou dahi, foi queentregaram as mercadorias, aindaporque o digno commandante dopontão da Madeira-Mamoró, sepròinpÜflcóu em recebel-ns.

\l' uni abuso inqualificável, parao qual mais uma vez chamamos aattençao dos poderes competentes.

Sem mais assumpto até a pro-xima mala.

(Do correspondente)

CACHAÇA :ESPECIAL,-com-prae nos «Armazéns Machado

de Machado Soares & Ca.Rua Guilherme Moreira es-

quina da Quintino Bocayuva-

toda NacionalObteve 90 dias de licença paru

gosul-a fora desta capital o capi-tão Fulgencio Tbiago Pereira.

—Expedição de ollicio 11. 108,ao sr. capitão Joaquim Meirellesde Andrade.

—Com permissão do quartel ge-neral o alteres Felippe Nery Gabi-na, mandou laser o serviço parao qual foi escalado.

—O sr. Deocleciano Jasé deMacedo entregou ao sr. coronelSérgio Rodrigues Pessoa n quan-tia de dusentos mil reis (200u>000)pura auxilio da secretaria geralde commando superior.

—Por ter satisfeito as íormali-dades legfies, o sr. coronel com-mandante superior expediè gulade mudança de domicilio ao sr.tenente-coronel José Joaquim Ro-driguesMartins,commandante do29" batalhão de reserva com para-da em TelTé.

Cimento ANTA—1." qualidade.-Vendem nn praia a preços reduzi-dos Villas Boas & Ca.

NoticiárioAo noticiar-mos hontem a hon-

rosa visita que recebemos do dr.Maurício Pirujá,

' dissemos porequivoco ser clie capitão de corve-

ta quando é o seu posto na arma-da o de capitão-tenente e nessecargo, por ser o mais antigo dosolliciaes, que se encontram entrenós, de igual patente, assumira in-leriiminente o commando da lio-tilba, que deixara com a chegadado capitão de fragata AltinoCorrèa.

BORDADOS E RENDAS-sortlmento novo recebeu a conhe-cida cas a de modas O NOVOMUNDO.

Fica em nosso poder um artigodo sr. Paul Nesluan sobre os (lis-pcudios de exploração feita ne rioJauapery pelo sr. Joaquim de Pau-lo Antunes.

O referido artigo explica cir-cunstaiiciadamente todas as des-pc/.as e sacrifícios que aquelle ca-valbciro tem feito na exploraçãodo mencionado rio.

Dr. Figueiredo Rodrigues.-Residência: — Avenida Eduardo Ri-beiro, n. 51..

Do Rio de Janeiro communi-cnm um caso singular de cárcereprivado.-

Tendo denuncia de que se acha-va preso na casa 11. 11 á rua FreiCaneca (portanto em cárcere pri-vado) o capitão reformado do cor-po de bombeiros Victorino Ferreira Delgado, n policia deu uma bus-ca naquellc prédio.

Encontrou cffcctivamentc o ei-tado capitão detido n'uin quarto,semi-nú e abalidissiino.

Interrogado, declarou residirallicom sua amasia, Delphi na Fer-nandes, que ultimamente o se-queslrára, para apoderar-se c dis-por de lodo o seu soldo.

Delplilna foi presa.

Tintas cm pó c massa, óleos, ver-nizes, vendem a preços reduzidosVillas Boas & Ca.

Foram transferidos.- o cabo deesquadra do 19" grupo de artilhe-riu Nylo José Correia, para a 1"bateriiide arliIbéria independente,o 2" sargento do 19" grupo, JoãoCardoso de Carvalho, paru o con-fulgente de linhas telegraphicas,c2" sargento deste contingente Li-borio Dornella Câmara para o 19"grupo de artilberia.

Lavatorios c toda a classe de arli-gos sanitários, installações luxuosaspara banheiros o retretes, c especia-lidade da casa VILLAS BOAS & Ca.

O thesoureiro da alfândega re-colheu hontem nos cofres da De-legacia Fiscal a quantia de ....(>7:(>02j.l2.H, sendo oüro23:159í345;bronze 1)83; papel 44:443*000 urre-cadacáo feita no dia 2li do correu-te, e o lliesoureiro dos correioslambem recolheu a importânciade 1:094*700 arrecadação feita nodia 26;

PONGEES E CAMBRAIAS brancasc de cores—Bordados da.Suissa alianovidadc.Heccbcu O NOVO MUNDO.

Diz um despacho de Porto Ale-gre que alli o sr. Matbias Vinholopretende propagar uma nova reli-giáo que se intitulará Egreja Ca-thotica Rio (irandense.

Gramophones VICTOR.—O que hade melhor. Somente na AGENCIAFREITAS.

Foi desligado do 19" grupo deartilberia passando a servir ao 40"batalhão, ao qual pertence, o 2"tenente Antônio Sebastião Ribeiro.

Consta ter sido convidado o dr.Borges de Medeiros, ex-governa-dor do Rio Grande do Sul, paraoecupar, no futuro governo, n pas-ta ile ministro do interior.

Artigos para presentes, o qncha de mais chie, a preços buratis-imos, só se encontram na «Agencia.Freitas»,

-S»=4«=S-No exame a que foi submettido

honlem na Capitania do Portopara pratico do Rio Negro, foi ap-provado o candidato Pio MacbDowcl. v

Ora. Ricardo Amorim c PedroSympson—Advogados. Escriptorio,mu Municipal n. 107.

Telephone n. 210.

Pela inspecção permanente da1" região militar foram dispensa-dos durante 8 dias o 1° sargentodo 40" batalhão de caçadores Pe-dro de Mello Soares e o cabo deesquadra do 19" grupo de artilhe-ria Pito José Caetano.

Moveis de luxo —Encontram sesempre na «Marcenaria Moderna» áAvenida Silverio Nery n. 1.

-{*=í=s:—Hoje ás 3 horas da tarde, haverá

leilão no armazém de bagagem dualfândega.

Grande variedade cm ferragenspara toda espécie de eonslrucçãocivil, encontra-se sempre na casaVILLAS BOAS & Ca.

No exame a que foi hontem sub-mcttido, para mestre habilitado,o candidato Arthur Rendanha deVasconcellos foi approvado.

Tnbos de gres de todas as dimen-soes, canos de ferro galvanisado cde chumbo, tanques paru água, »1I-tros Irijjlezcs, a jircços reduzidos,cm casa de VILLAS BOAS & Ca.

Foi incluído no 4(>' batalhão decaçadores o soldado Joaquim Go-mes de Mello, chegado hontemdo sul da Republica, trunferidopara os corpos d'csta região.

Farinha Ingesta Nestlé, na Phar-macia Telles.

Rua Municipal 11. 13,').

Nos círculos navaes de Londrescorre a noticia de ter o governo doChile cncomniendado um coura-çado de 32:000 toneladas e de gran-de velocidade que importará emIres milhões de libras esterlinas.

Automóveis e Oaminhões-Mar-cas «Fiat de Ervchi & ('/» c «Ford».

Para pedidos e informações comcs únicos representantes cm Manáos,Ilobcrt & Pelosi.

Rua Municipal n. (il.

Por portaria de hontem do sr.inspector do Theouro do Estado,foi determinado no lliesoureiro damesma repartição que se faca de-bilar 110 caixa de depósitos é cau-ções do corrente exercido, pelaquantia de 17:(K)1>100, 2ün|" sobrers. 88.'00f\j8ü3, arrecadação da Re-cebedoria do Estado, ria semanade 18 a 22 do corrente mez.

QUADROS CARVALHO, decla-ra ao commercio e repartiçõespublicas que reabriu o seu arrriàzern no prédio à rua Maréchai Deodoro n.48, gentilmente cedido pelo sr. Antônio dosSantos Cardoso, a quem apre-senta os seus agradecimentos.

Manáos, 2 de Julho de 1910.10—v.

Consto ([ue para o ministério daAgricultura no futuro governoseráconvidado o dr. Moura Rrasil,notável clinico daCàpitáj Federal,

O sr. secretario do Estado decla-rou ao sr, superintendente muni-cipal de Barcellos que deixava demandar satisfazer/ o pedido cons-tante do ollicio 11. lõli de 12 docorrente, visto os saldos munici-paes serem rcmettidos regular-mente pelo Thesouro do Estado,sejnpreque se otlcfSce oceasião.

CREMES E LKsViLarraossuaa;-dores do nosso clima e teruma cutis sempre fresca e avel-ludada deve-se comprar noBazar Papa Arroz à Rua Henri-que Martins, 18, o Creme Pero-Ia, o Leite Antiphelique, o ColdCream ou o Cream Simon.

Telha,typo maraelha—De bar-ro e de vidro, vendem a preçossem competência, Villas-Boas

Rua MarcilioDLasn. 8.

Mais uma provaOo superioridade do Elixir de No-flueira.;

0' abaixo assignado, doutor emmedicina pela Faculdade do Rio deJaneiro, 1.» cirurgião do corpo desaude do exercito.

Attcstu que tem empregado comexccllentes resultados o «Elixir deNogueira, Salsa, Caroba e Guavaco»,preparado pelo pharmaecutico Joàoda Silva Silveira, pelo que o consi-dera um excedente preparado supe-rlor nos que importamos do estran-geiro. O referido é verdude, peloque pnssa o presente que firma infuie mediei.

Jaguarâo, 3 de Maio de 1886.Dr. Diogo F. A. Fortuna.

Está reconhecida na forma da lei,pelo tobcllião Luiz Felippe de Al-meida.

Vende-se nas boas pharmácias edrogarias desta cidade.

O Thesouro do Estado está con-vidando novamente os credoresabaixo mencionados n irem reco-

ber hoje, impreterivclmente, osseus créditos, pois, do contrarioo Thesouro só na segunda quin-zena de Agosto efTectuará taes na-gamentos.-

Adolpbo Cavalcante, Joaquimde Carvalho Franco, d. EmitiaMello Resende, Euclydcs de Mo-racs Reis,», Levy & C\ Franciscoda Rocha e Silva c Munoel da CostaLima.

O melhor cimento inglez, a chegarpor «Chrlstophcr» vendem a preçosreduzidos Villas Boas & Ca.

O sr. governador do Estado re-commendou ao sr. dr. director darepartição de Terras e Obras Pu-bbcas, que informasse quaes osconcertos necessários ao prédioonde funeciona a Inslrucção Pu-blica.

Leite sterelisado c Leite Horlick,na Pharmacia Telles. Hua Minici-pai n. 13. 3

O sr. Plínio Alves^Dias Gomes,professor da cadeira de desenhoda Escola Normal, obteve noventadias de licença.

Ultimas novidade* cm livrosquer litlcrarios, quer seientilleos,ele, etc, recebe constantemente a«Agencia Freitas».

Por portaria de hontem do sr.inspector do Thesouro Publico dolistado, foi mandado depositar noLoidinand Rrazilian Bank, Li-mited, a quantia de rs. 13:501^)80,assim descriminada: rs. 12:9985080de 100 e 80 réis por kilogrammade borracha c caucho e rs. õOIteOOO,do inip,)slo de industria e profis-são arrecadado pela Recebedoriado EstadOjiia semana de 18 a 22 docorrente mez.

Cirúrgico DentariaDODr. Álvaro Gonçalves

Rua Municipal n. loõTodos os trabalhos são executados pelos systemas mais

modernos para o que dispõe de apparelhos aperfeiçoados-MATBRIAES DE PRIMEIRA ORDEM-,

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Esta clinioa abrange todos os ramos daodon-tologia, sem que o cliente fuça a mínima des-posai

Cal virgem c sernamby e o afama-do cimento ANTA, 110 deposito maisantigo em Manáos, de Villas Boas &Comp. ;

Ao sr. João Baptistâ de OliveiraAzevedo, conferente da Recebedo-ria do Estado, roíam concedidosnoventa dias de licença para tra-lar de sua saude.

O capitão - tenente HlppolitoPlech de Areias—encarrega-sede encommendas de qualquerembarcação para rio ou altomar, junto a uma das princi-paes casas construetoras naInglaterra.

Construegâo rápida e garan-tida.Não exige commissão pela en-

cominendaCaixa Postal n. 99 A — Ma-

náos.

Os moradores da avenida Joa-quim Nabuco nos trechos compre-hendidos entre as ruas 10 de Ju-lho c Ramos Ferreira, queixam-sede que não lia policiamento no-cturno 11'aquellas paragens, o quemuito satisfaz os srs. amigos doalheio.

Cartório do Registro Especial—De títulos, documentos c outrospapeis; á rua Marechal Deodoro n.0o. O ollicial, Oscar da Silva Fer-rara.

Pelo Thesouro do listado foi de-terminado ao thesoureiro do mes-1110, que transfira do caixa geralpara o de depósitos c cauções docorrente exercício, a quantia de rs.17:(iülikl60, 20-|„ sobre rs88:000*803, arrecadação da Rece-bedoria do listado, na semana de18 a 22 do corrente mez.

*

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apa Arroz á Rua HenriqueMartins n. 18.

-s=:=s:-A Ia Delegacia concedeu guia

para serem recolhidos á SantaCasa os indigentes, Manoel Romãoe Miguel da Silva.

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Muguet, Inspiration e IdealAmazonas; os mais delicados,duradouros, os quaes recom-mondamos aos nossos clientes,são as ultimas creações dosmais distinetos fabricantes domundo elegante e só encontra-dos no BAZAR PAPA ARROZ àrua Henrique Martins n. 18.

Sabão Brilhante—Para dar lustrono engomado, especialidade do dia-ziir Papa Arroz.

Rua Henrique Martins, 18.

Queixou-se hontem ás 5 horasda tarde á 2" Delegacia, JuvenciòPinto, negociante ambulante, con-tra o cocheiro do carro de praçan. 42, que, na oceasião de passarpela praça 15 de Novembro, abai-roou com o seu carrinho de mão,quebrando-o em diversas partes.O sr. inspector Cabral mandouintimar o cocheiro que promptifi-cou-se a pagar todas as despezas.

Honlem ás 2 horas da tarde, Sil-verio Maria da Costa Lima foi re-colhido ao xadrez da 1" Delegacia,por ter faltado com o devido res-peito ao sr. subdelegado Pedro daRocha Maciel.

NecrologiàFallcceu 110 Pará, no dia 25 do

corrente a gentil senhorita lícitoUarjona de Miranda, sobrinha dodigno capitão de fragata Aitino deMiranda Corrêa, e do dr. Antoninode Miranda Corrêa, aos quaes apre-sentamos as nossas condolências.

DespachosThesouro do Estado:

Ollicios recebidos:Do Sr. Secretario do listado, ns.¦1.Í7,158, 45!), 1151.—A' Directoria Ge-

ral para anotar.Idem do mesmo n. 460.—A' Dircc-

toria Geral para os devidos fins.Idem do Sr. Colleclor das Rendas

do Estado, em Tabatinga, n. 13.—A'Directoria Geral para anotar.

Idem do Sr. I" Secretario do Con-gresso Estadòál, n. 70.-.V Dirccto-Geral para sua sciencia c fins de-vidos.

Requerimentos:De Julio Pinto de Almcida.-Ao

Archivista para informar.Idem de Antônio dos Santos Car-

doso.-Entrcguc-sc mediante recibo.Idem de Joaquim ,dos Santos Hen-

to.—Informe a Directoria Geral.Idem de Aniccto da Conceição cSilva.—Rcstitua-sc de accordo com

a informação,

ec laração do sr. Aluizio de OUveira Mattos, morador i rua OAnna Nery, 178; firma reconhe-cida pelo tabelllão Julio de Mo-raes.: Empenhando todo meu reconhe-cimento aos chefes e amigos queattestam commigo a surprchendente

cura de meu extremo estado de fra-(jueza; com o uso exclusivo do po-derosissmio remédio lodolino deOrh, laço publico rainha cura c mi-nha gratidão procurando concorrernao so para o bem da humanidadecomo para o melhor conhecimentode tno vigoroso c rápido reconsti-tumte. De nenhuma outra maneirapoderei mostra o ctlcito desse me-dicamcnto sobre meu esqueléticoorganismo, como publicando o qua-dro de meu peso durante o terápoque durou minha cura, 2 mezes cpoucos dias, notando que estive do-ente durante 0 annos.

Peso ao começar o uso do Iodo-dino no corrente anno :Km 9 de MarçoKm l!)Km 2!)Km !)Km li)Km 2!)Km D

««

Abril

«Maio

48 ks. 40053 ks.—59 ks. 6006( ks. 20069 ks. 40074 bs. 70079 ks. 200

Nada mais e necessário aceressen-lar sobre o poder do lodolino deOra. Que minha cura possa servirde exemplo ao infinito numero deAnêmicos, c que contribuindo assimpara o bem de muitos possa ver aa utilidade da minha gratidão.

Alaizio de Oliveira Mattos.

OBSERVAÇÂO-0 «lodolino deürlü) ç o precioso suecedaneo doÓleo de hgado de Bacalhau, dashmulsocs c preparações iodadas,formulado especialmente para otratamento de creanças e pessoasanêmicas.INDICAÇÕES - Limplmtismo,

Ilaehitismo, bscrophulòsc; Kscro-pliulo, Tuberculose, Diarrhcas in-Iccciosas, Airccções pulmonaresetc.

As pessoas e crianças fracas osdoentes do peito, c convalcsccn-tes, sentirão cm poucos dias osencitos deste poderoso remédio.

Cada garrafa.Agentes no Pará:

Pesar Santos Jc 6'.*Agentes geraes:

Silva Gomes & Cs.

. 5S000

Atleslado de medição;Dos serviços feitos no prédio dohstado, situado na Avenida Urucará.—Cumpra-se.Portaria de licença:Do Dr. Jeronymo Ribeiro da Cos-ta.-A Directoria) Geral para ano-tar.

Inlcndcncia MunicipalHcquerimcntos:Antônio de Souza Caldas, pedindocumprimento dos despachos de seusattestados.-A' Diretoria.José Illidio de Castro pedindo porcompra a sepultura n. 7649 do Cerni-tcrio S. João.—A' Directoria.Ribeiro & Irmão, pedindo licença

para colloear vitrinas nas portas deseu estabelecimcnto.-A' Directoria.Calil Muslafa, requerendo licençapara fazer melhoramentos em seuestabelecimento sito á rua dos Re-médios.—A' 8« Secçâo.

lKnaci0 José Pereira Guimarães,retendo a 22.-Sim, nos termos daFrancelino Borges, pedindo Iicen-

ça para concertar o muro c passeio

SECÇÂO COMMERCIALBOLETIM DE CAMBIO

MANÁOS, 27 DE JULHO DE 1910.Cobrança... 16 1|2. Alfândega.... 16 1i2

Banqueiros

Banco do BrasilLondon BanckBane. AmazonenseDusend, Zarges &CArmaz. AndresenV. Canavarro & C.Amorim Irmãos

Londres

90 d/v I Vista

16 5/8 16 1/216 7/16 16 1/416 1/2 16 3/816 1/2 16 3/816 7/16 16 1/4

Paris Hamburgo

d/v Vista 90 d/v Vista

575 585 -583 593 735 745583 588 730 740578 588 730 740590 592 -

PortugalLisboac Porto

308308308308308308

Pro-vindas

311311311311311311

New-York

310031003100

Hes-panha

570570570570570'570

Itália

590590590590590590

Valores sterlinos ao cambio de 16 5/8—LI». 14.436.—Sch. 721,8.-Pcs. 60,1.

Boletim da Revista CommercialManáos, 27 de Julho de 1910.

CAMBIOBancário, 16 5[8, 7il6 e 1]2.Particular, 16 7|46 e í\2.

BORRACHAAté a hora em que escrevemos,

muitos negócios havia sido fechadosaos preços de réis 11$200 para aborracha ílna c de réis 7S500 para osicaucho. Em virtude de ainda seachar em movimento, o nosso mer-cado, não podemos calcular ao ecr-to" q stock em primeiras mãos, masé possível que não excederá de 350oneladns,

EntradasESTATÍSTICA

Borr.MaranhãoArinos

Até hontem

Transito—Helcm:Até hontem

Transito-America:Até hontem

16o16441

I660I452688

469289

95545

729

5655«3

Caucholo

11373

1141346217

5763o

22861

16725

97216

Cotações da borracha em LondresBorracha fina, 9 St c 3 1[2 P,S, caucho, 6 S| e 21{2 p,

Vendedores Agosto c Setembro.

Pautas da borracha na semanade 25 a 30 do Julho:

AlfândegaBorracha kilo 12#020Sernamby 6*520Caucho kilo 6»200Sem. de caucho kilo 7^860Castanha, hects, 18$500

Recebedoria do EstadoBorracha,...... 12*020Sernamby. 6$520Caucho.. 6*200Sernamby de caucho 7$860Castanha, hects, 18$500

Cédulas á recolherAté 30 de Setembro vindouro es-

tão sendo recolhidas, sem descontos;as de 5*000 das 8a, 9a c 10a estampas;10*000 das 8a c 9a estampas; 200*000,50 000, 200*000 c 500„000 das fabri-cadas na Inglaterra.

Títulos BrasileirosNa praça de Londres, estão actu-

alniente sendo assim cotados os nossos títulos:

Apólices de 1885 76« « 1888 73 3/4« « 1889 90 1/2« « 1895 100 1'2

1903 5 1 2o/o-102Funding loan... 103 1(4Oeste Minas.... 102 3)2.Vendedores Julho e Agosto.

Movimento do Porto ,Entradas:Maranhão, do SulAmbrose, de LiverpoolEsperança, de BelémL. Cauré, do Baixo AmazonasArinos, do Madeira 27Sahidas:Gaúcho, para CamocimL. Tupana, para o PurúsAlves de Freitas, para o JavaryL. Flçxa, para JanauucdCaapirangn, paru B. Amazonas 26Basfl, para New-York 27

PassageirosDo vapor «Esperança», entrado

hontem de Belém, em Ia classe :Raymundo Miranda, M. R. H. May,

M. M. P. M. Alice e 5 cm 3a classe—A lancha «Cauré», entrada hontem de Parintins, não trouxe passa-geiros.-Do vapor inglez «Basil», sabidohontem para New-York, em Ia cias-se: O. Fandt c 1 cm 3a classe.—Do vapor «Maranhão», entradohontem do Rio de Janeiro, em Iaclasse: Dionisio Dantas, M. Costa,Aprigio Soares e uma creança, Jo-anna de Oliveira e 1 filho, dr. Esta-nisláo Allbnso, Brazilina Lima, Ma-ria de Souza, Maria Luiza, RamalhoFigueiredo, Américo Gadelha, Joa-mura Gomes, Carlos Silva, Raymun-do Gonçalves, Antônio Fortes, Lo-nes Pereira, Francisco Azevedo, Lo-bão Neves e 104 cm 3a classe.—Do vapor inglez «Ambrose», en-trado hontem de Liverpool, em Iaclasse: H. E. Weaner, Jcrusa Fer-nandes, Joanna Pinecio Mclania.Ma-ria Barros Vioclas, Miirin Sena Bar-rós e uma creança, Antônio G. Car-valho, Nazarcth S. Rizzo, Cazimiroda Conceição, J. Leite da Silva, S.Hiallcz, J. Barry, José D. Pacheco,João F. Cruz, Antônio Magalhães,Antônio Azevedo, José Joaquim Bar-ros, Ccsario Silva, .1. Parente, Mari-nhos de Vrics, R. Bilton, R. F. Pin-to, Pedro de Souza Leão, F. B. Ma-dowell, Thomaz Caranagh, K. Al.Stort, J. T. Malias, E. J. Mellorc, A.E.Galva, Scnio Krouscs.C, E. Sruith,J. J. Kuoville, H, 0. Ncrse, J, G. Pars,

P. N. Rcid, Thomaz Murfliv, ,1. S.Harrcs, Luiz Spencer, J. P.'Tolias,L. Melanery, S. T. Kurdell, D. B.Merrill, R. VVauright, A. N. YVcndctT. A. Tcrnez, S. J. Philip, M. V. Pas-sellc, G. E. Moarc, S. E. Audow, R.M. Gorem, T. J. Catello, Javmes Av-racs, Jaymcs Eakin, Roberto Zvba,Ricardo dci'Aguila, Aratio Cruz, A.Lindray, A. Noronha Castro e 191em 3a classe.

—Do vapor «Arinos», entrado hon-tem do rio Madeira, em Ia classe:Manoel Vinhaes, Henrique Cari-dade, Rosita Ratimila, Ignacio Pin-to Barrctto e senhora, Antônio Viei-ra, Theodora, José dos Santos, JoséRamos Falcão, Aníbal Caranja, Pa-dre Manoel de Souza, Eduardo Le-vino, Pedro Rodrigues de Freitas c25 cm 3a classe.

AVISOSMaranhão—Para o Sul á 28, ás 4horas da tarde.Purih-Para o Javary a 29, ás 5horas da tarde.Tavares de Lgra—Sahc para o Co-

peá, no dia 31, ás 5 h. da tarde.Rio Grande—Vara Hamburgo á 31,ás 10 horas da manhã.Jtío/ico-Chegou a Madeira á 17.Justin—Sahiu de Lisboa á 14.Clemenl—Sahiu do Pará í 'I 1tarde.Jerome—Sahiu da Madeira a 22,Cearense — Chegou a New-Yorka. 23.7/nm/w/-Sahitt de Barbados á 24.//irajy/in-Snhiu de Lisboa a 24./avarfl-Chegou no Pará a 26,

Oomi/iic-Chcgou a New-York a 24.Hilarg-Sahio de Lisboa a 27/

VAPORESA' entrar

Arinos, do MadeiraAjuricaba, do PurusGorara. Eduardo, de BadajósNçptuno, do PurúsThereza, do JavaryHilário, do JuruáL. Maria, do AcreClement, de New-YorkPerseverança, de IquitosSobral, de Pernambuco

A' sahirCastello, para o JuruáMaranhão, para o SulPurus, pura o JavaryRio Jamary, para o MadeiraHumaythâ, para o MadeiraPerseverança, para Betem

Carga para Pará e ManáosSantos Amaral & Ca„ de Ma»n«inhos,communica ao corâmercióit

portador, q,,c a barca Cacilda desua propriedade receberá carga paraestas duas proças: e ""™

no Porto era 25 de Agosto-cm Lisboa em 30 do mesmo mez.uÍfde20°'OabaÍXod»sSarebo;£aMana°S'a>^Virâ

Manáos, 19 de Jülüo de I9l0,

30 y, Cardoso, Amaral *'(;,

28283030303030303030

282829303031

Page 3: i MM,Mlj L . V v il Mm m. Ma - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/228095/per228095_1910_00501.pdf · E ao abrir a correspondência cxjrangcira, che-gado esta semana,surprcliemlcii-nos

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CÒRREÍO DÓ NORTE"iMiii]'V'>viii rrr-ii-ir.tVi;MTrrrii'iii(i WÁ

do terreno da run Dr. Alminio n. 7.—Sim, nos termos dn lei.BPcrcy Vnugliun, pedindo para pin-tur seu estabelecimento sito á Ave-nida Eduardo ltibciro n. 1).—Sim,nos termos da lei.

Alfândega:Booth & Ca.:—Como pede.Amazon Slenm Conipnny—Ao Sr.

(iunrda-mor para nttender em ter-mos.

Henrique Tnbordu de Miranda.—Informe n 1" Sccçáo.SSJ. ü. Araujo—Junte-se o petição n,.r)9.r)l c seju presente a Commissão dcTarifo.

H. Jnchinscn.—Como requer.J. G. Araujo—Examine e, informe

o Sr. Vieira.Antônio dos Santos Cardoso.—Ao

Sr. Confercnte Limo para conferir centregar a mercadoria por completoda inclusa nota,

Joaquim M. da Rocha c J. G. Ara-ujo.—Attcnda-sc.

.1. M. Benimcrgui, J. G. Araújo eMiguel Dnher & Irmão—Dè-sc baixa.

J. G. Arnujn—Como requer.Idem—Informe o Sr. Confercnte

Cruz.José Furtado dc Mendonça & Cn.

c Furos Mnssur—Deferido, nos ter-mos-da informação.

Andrade, Santos & Ca.—Prosigu odespacho por verificação feita peloSr. Vieira, cm vista du informaçãodo Sr. Cruz.

I.evlnilo Hnlbi—O Sr. Confercntedn bagagem examine c entregue emtermos.

Thcodorc, Cnmille Lcvy & Ca.—Dé-sc baixa, cm vista da informa-ção.

Duscndschon, Znrges & Cn.—AoSr. Guiirdu-mor pnra nttender, senão houver inconveniente.

Secretaria do GovernoDia 20

Isauro Barbosa.—Sim, devendoapresentar o attcstnilo medico naforma do art. I" lettrn c d» lei n. Ili!)dc 22 de Maio dc 1807.

Abel Moreira Gomcs.--D(v|nrc omunicípio onde ú situado o terreno.

Dia 27Bacharel José Tavares du Cunha

Mello.—Seju inspecionado.Antlicro Veigu.—lintreguc-sc me-

diante recibo.Joaquim Cumpcllo dc llollanda

Cavalcante— )intrcguc-se medianterjeibo.

Aiiaixo assignado de diversos mo-rndores no trecho comprchendidoentre a rua 7 de Dezembro c ignrn-pé Manáos, pedindo providencias nosentido dc ser restaurado o foco dailluminnçáo publica duquclle trecho.—Declarem em que run falia o focoque reclamam.

Agcrica líamos dc Carvalho.—Aosr. dr. director da Repartição deTerras e Obras Publicas pura infor-mar.

Autos dc medição c demarcaçãodo lolc de terras denominadoffUbim», situado á margem direitado Igarapé Bom Intento, allucnlc doPoòriny, município de Coary e pre-tendido pela lirmn Viuva Soriano &Filhos.—Publiquem-se editnes porsessenta dins nos termos da lei.

Or. S. Barroso Nunes.—Compratica nos hospitaes do Rio dcJaneiro e dn Europ».

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""2Com o Remédio Vegetariano

Observações clinicas do drloínc Dramas

lista observação foi feita cmcasa du doente em Tourouvrc.Orne—Branca Luvigny, llluiinos,solteira, ha I anno saíiiu do Pcn-sionndo, não tinha ascendentestuberculosos, gosou sempre dcboa snude, eiii outubro depoisde uma constipução c dois me-zes dc tosse, teve uma hcniop-tisis, a lamilin alarmada num-dou chnniur-mc, constatei a tu-eereulose,pulmão esquerdo ulfe-ciado; tinha também supressãoda menstrunçáo; estava niuilofraca, receitei exclusivamente oRemédio Vegetariano do dr. Orh-man, 3 meins eolheres por dianii prinieirn .semana cUcoIliercsjpor din nas seguintes. A doença'foi rapidamente vencida cm 3seinnnns, licou radicalmente eu-rada, continuando a tomar o lie-médio Vegetariano purn fortale-cer-se. Com dois mezes de usodo Vegetnriniio licou forte, eu-rada, tem muito apetite, engor-d mi mais 7 kilos c de Iriste e re-truidn que era antes; tem agoraum genio alegre e cõinraünicn-tivo.

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ApedidosFelicitação

Querida filha do coração—EnezllaDallla Leite

No meio dos desgostos c afilie-cões a que me vejo condeniiiada, res-tu-nie uo menos n consolação deque te uno esqueces dc mim c queo tempo que tudo gasta mio poderánunca gnsíar a tun amizade parucomiriigo, Oh ! quanta vez me lem-bro dnquclles preciosos mus Fugi-tivos momentos que plissamos jun-tas, na aurorn dc tua vidu, sem lem-brar-mc dos contratempos a queestá exposta a vida humana !

Acccita uni abraço.Tun mnc

Sccnndina M. da Conceição,Manáos. 28-8-910.

Homem e tanto...O sr. .1. .1. da Câmara é real-

mente um homem verdadeiramen-te extraordinário.

Na polemica que estabeleceunela iinprensn com o sr. JoaquimMendes Cavalleiro, nao se cingiuaos deveres de homem educado, ena faina de satisfazer aos seus ins-tinetos de perversidade uilrapas-sou os limites de homem sinceroe sem o menor escrúpulo trouxepara a via publica a correspondeu-cia particular.

Violou o sagrado sigillo da inli-lindado, perdendo a composturade homem de bem.

Por mais abominável que fosseo procedimento do sr. Mendes Ca-yallciro, osr. Câmara não tinha odireito de lançar mão da corres-pondencia particular para trazercomo sua defeza á luz da publici-dade.

O seu procedimento alem de in-digno é satânico e atrozmente in-Ia me.

Nesse andar o sr. Câmara nãopoderá jamais merecer a conlinii-ca nem dos seus melhores ami-gos, pois quem viola o segredo in-timo.e confidencial desceu o ulti-mo degráo do conceito dos homens.

Dr. Antônio BarreiraIsaac Amaral e familia con-'

vidam seus parentes e amigospara assistirem a missa que>mandam rezar, por alma do!dr. Antônio Barreira, na ma-1triz dos Remédios, ds 7 ija ho-ras da manhã dc sabbado, 29 ¦do corrente, 7' dia de sen pas-:sameuto.

INTERESSE PUBLICO dc 3AHIA,Companhia ds Seguros

Terrestres e MarítimosK1ERNAN & PKTI-ISS couiniuni-

caninos s.'gurndosdesla('onip.inliin. I110 Commercio c ao Publico em ge-riil (pie lendo sido nonieudos agen-1tes du inesnín Companhia cm Ma-]unos, por procurneao lavrada nas Inolns do Tnbélliiío Pedro li. de Oli-1veira Porlo, dn lialiin, dcchirani que !lodiis as ordens refcrclilcs n contra-cios dc Seguros, deveni ser dirigirdns nos solire-iuoneionailos agentes I110 seu escriptorio n run Marechal |Deodoro n. ul). ¦«'

Ontrosini prevenimos que os srs.Freitas l-erreirn & Ca. niida maisteni que ver com as triuisaeçõcs qiicloreni feitas desta data cm diantecom a mesma Companhia.

Muiiuòs, 1 dc Julho dc 1910.lücrnaii Jt Pelers.

12vs:-2»png.

Banco AmazonenseDIVIDENDOS

O Banco Amazonense pagaemstia thesotiraria do dia 4tieAgosto em diante p. vindou-

i ro em diante os dividendos re-; lativos ao semestre findo emI trinta de Junho p. p.; sendo:1 6"[0 ou I2"[,, ao anno ásacçoc.ido capital subscripto, e 2 i[2'[ou 5,[' ao anno aos títulos su-bsidiarios.

Manáo?,26de/tillo de 1910Os Directòres

Carlos de Figueiredo—gerenteAlfredo D. de Mello,—semanário

/ agencias dasCompanhias de Seguros

: Paraense, Lealdade e CommercialAvisa aos sis. segurados de

prédios ou estabelecimentos,I que a coutar do dia 4 de JulhoI de 1910 em diante car.cella to-| das as apólices de seguros emprédios ou estabelecimentosconimerciaes illuminados pelaenergia do fio dos bonds.

Convida-se os srs. seguradosa virem receber o valor doprêmio das apólices eim vigor.

Manáos,2 de Julho de 1910F. C. Alhagde, agente.

Rua Marechal Deodoro 11. 46.(¦In vs.)

THe Manáos T«*am«raysand Light C-Ud'

AVISO1'nra o publico conhecinicnto o cs-

pcciulinente purn conhecimento dosS'»rs. Consumidores de luz, cslii di-rectoria avisn mie, cslno sendo lei-tus novas Insinuações e bem assimtransferindo purn 11 U|dnu novn nsinsinuações antigas.

Aindn : — recoinincniln 11 collocn-(,'ào apenas dns lnmpudns de 220 vol-Ias,—tom ns novns inslnllacõcs,—p»is, as dc 110 voltas não só são pre-judiciaes, como lambem damnilicumu illumiiiai-ão.

Manáos, de Julho de lí)10.

Manáos Improvements, LimitedAo Commercio e ao Publico

O abaixo nssignndo avisa ao com-nicrcio, ao publico, c nos interessa-1dos que nenhum recibo paru impôs-:lo ilngua, mão de obrn ou qulil(|ucr \oulro serviço será valido não sendonu Ini-nia impressa du Conipunhin cassignado pòlb Chixii da niesníu, sr.Manoel do Figueiredo l-acanlia, oupelo abaixo assignado.

Todos os pedidos para novns de-rivações ou concertos de qualquernatureza devem ser feitos dircetn-mente ú Companhia, dc preferenciapor cscriplo.

./. ;•'. fícaisqn, representante.Kscriplorio, rua dos llciuedios, n.

(i. Telephone, n. 2-1;

Ao Commereio

CIEIPreuisa-.se com bnslnnlc praticoele merccarin0Dirigir carta n este jornal com

as inieiacs A. K.(1-7)

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Cosi nhei raA' rua Henrique Martins n. 5i5,prc-

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Fluviaes e Terrestres.A Commissão organisadora pre-

vine nos Snrs, Subscriplorcs que osCorredores M. de Oliveira e A. Azc-vedo, a Rita -Marechal Deodoro 21,estão desde ju procedendo ncobrnn-ça da 1" prestação equivalente a II) «l„do valor nominal do capital sub-scripto.

O prhso iiarn o cobrança termina-rá uo din w do corrente.

Manáos, fi dc Julho dc 1910.A Cominissilo Organizadora,'

Augusto C. FernandesLuiz da Silva AzevedoEvaristo .losc dc AlmeidaJoüo Rodrigues Bruga.

Ao CommercioAvisamos ao commercio queem 1." de Junho p. p.constituímosuma sociedade mercanlil, deres-

póiísàbilidàdé solidaria, sob a ra-sãodeMoysés Malca & Cn no hotele Rcstauranl Francais a avenidaEduardo Ribeiro ns. 37 c 32 can-to da rua Saldanha Marinho.

Manáos, 2 dc Julho de 1ÍI10.üiogsés !í (': a, David Baruel.

Ao commercio, repartiçõesfetíeraes ií estadoaes

e ao publico, em geralRoza Pinto Ribeiro, viuva de

Eduardo Piiilò Ribeiro, fallecidoiiin Portugal, cm 18 do correntemez, faz publico que tomou a res-pousabilidádc do activo o passivoda ürnin conuncrcinl de seu falle-cido esposo, a qual passa ncsUidata a ser assignniia com o aiidí-tahíento—eni liquidação—-eonfor-me còmmuhicaçãò feita é archi-yadíi na Merctissima .Imiti» Com-mcrcinl, por despacho proferidoem sessão de 21 do corrente mez.

Manáos, 22 de julho de 1ÍI10.p. p. Kdiiaruò Pinto Ribeiro,

em liquidação,Francisco José d'Oliveira.

Paulo Nunes Silva Mattos.(2 vezes)

Fabrica de Saio Anca

Banco do Amazonas,em liquidação

.9,» li A'1 muA conimissãi) liquidantc deste Bati-

co convido os seus aceionislas a re-ceberem na tlicsourarin do BancoAmazonense, dc 21 do corrcnlu mezem diante, dc 1 ás 3 horas da lanle,o U1 rateio a 1250(10 por acção.

Manúos, 115 de Julho dc 1910.A coiiimissão liquidanlc

Pranlclin Washington de Almeidalilias Tlwmé de Sonsa/imieo Amazonense.

.._-_ ^ vs,)

AvisoJ. Rodrigues Braga, declara ao

commercio c ns repartições publi-cas que abriu novo armazém dcbebidas, nacionaes e estrangeiras,á rua Marcllio Dias n. 10, ondeespera receber as ordens de seusamigos e fregueses. (17 v.

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(lOIltOluu u'j nauii u«iiii»-iu<~..v v/ vr...«....»w v,v- ¦•"-"" .,.lahilita a fazer obras que podem sor confrontadas com as rnolnorespolo que pedem oxponmontcwi o que desde já agradecem.

Thesturo do Estado

De ordem do sr. coronuclinspector do Thesouro publicodo Estado, são convidadosos mutuários do Montè-pio,abaixo arrolados, para, no pra-zo de 15 dias, a contar destadata, comparecer a esta repar-tiçfio, afim de saldarem seus de-bitos já veucidos, sob as penasda lei.

Carlos de Siqueira Cavai-'cante, Antônio dc Souza Cal-

das, Autonio 'ferreira de Meu-donça e sua mulher, João Le-andro Hermes de Araújo, So-cidade Beneficente < Amazo-nas».

Thesouro pubjico do Eita-do do Amazonas, em Manáos,22 de julho de 1910.Tristão dc Sa/fer—Secretario.

(15 v.)

portos de escala e outras con-diçdes que forem ajustadas.

Alem das bases acima, osconcorrentes poderão apresen-tar quaesquer outras que jul-garem convenientes para a oòaexecução do serviço ora postoom concorrência.

Os proponentas deverão en-viar suas propostas ein cartafeohada, com as firmas devida-mento reconhecidas, sendo asmesmas acceitas ató as du's

zenda.Secretaria doJulho soo, pmanáos, 25 de Julho do 1910.

Tristão de Salles.111 Secretario.

Escola de Apprendizes Arlces

EditalDe ordem do senhor capi-

tão de corveta e do Porto des-te Estado faço publico que fi-,cam obrigados os commandau-tes de vapores e lanchas quese destinarem ao rio Juruá aapresentar-se a esta Capitaniaantes do recebimento da cargae do combustivel, para viagem,o bem assim os que se desti-narem ao rio Purús a ápresen-tarse ao senhor commaudan-tc da Flotilha abordo do na-vio capitania. . *

Secretaria da Capitania doPorto do Amazonas. Manáos26dejulbode 1910.

Eugênio Pará.,Secretario.

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De ordem do sr. inspectordesta repartição, e em cumpri-mento ao officio do exm. sr.coronel governador do tstado,sob n. 86, de 21 do corrente,chamam-se concorrentes por es-paço de 8 dias, a contar destadata para o serviço de navega-çao do Rio Juruá, sob as se-guintes basEs:

1\ Os navios empregados noserviço terão capacidade paranavegar quer na enchente querna vasante, sendo que, não po-dendo os navios fazer os servi-ços será este feito por lanchacom reboque apropriado, lendoacommodações distinetas parapassageiros de vé e de proa;

2*. A sede dos navios seráem Manáos;

3-, Os navios farão uma via-aem' mensal, partindo em diaoV> fôr • precisamente .combi-nado;

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\eraaaeiras, na

quo nao souberem b;r, escrever e con- tampa das caixas tem O retratotar, e outro de desenho, também obri- 1 ...inrgatorio paia os alumnos que carece- uu aiuui.rem dessa disciplina para o exercício Vende-se em todas as pilar-satisfactorio do officio que aprende- '

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