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1. IDENTIFICAÇÃO Colégio Estadual Professor Newton Guimarães Ensino Fundamental e Médio Rua Guarujá, 228 – Jardim Flórida CEP: 86.010.850 Telefone: (43) 3324-2263 e-mail: [email protected] 1.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Ensino Fundamental e Médio – Organização Seriada Anos Iniciais – Organização por Ciclo 1.2. REGIME DE FUNCIONAMENTO Ensino Fundamental: Cinco turmas no período matutino ( 7ª e 8ª); Dez turmas no vespertino ( 5ª, 6ª e 7ª ); Séries Iniciais: quatro turmas (3º e 4º) Ensino Médio: Nove turmas no período matutino ( 1º ao 3º ); Seis turmas no período noturno ( 1º ao 3º ); 1.3. MANTENEDORA Governo do Estado do Paraná 2. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR 2.1. Do Histórico do Colégio 1

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1. IDENTIFICAÇÃO

Colégio Estadual Professor Newton Guimarães

Ensino Fundamental e Médio

Rua Guarujá, 228 – Jardim Flórida

CEP: 86.010.850

Telefone: (43) 3324-2263

e-mail: [email protected]

1.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Ensino Fundamental e Médio – Organização Seriada

Anos Iniciais – Organização por Ciclo

1.2. REGIME DE FUNCIONAMENTO

Ensino Fundamental:

• Cinco turmas no período matutino ( 7ª e 8ª);

• Dez turmas no vespertino ( 5ª, 6ª e 7ª );

• Séries Iniciais: quatro turmas (3º e 4º)

Ensino Médio:

• Nove turmas no período matutino ( 1º ao 3º );

• Seis turmas no período noturno ( 1º ao 3º );

1.3. MANTENEDORA

Governo do Estado do Paraná

2. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR

2.1. Do Histórico do Colégio

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Em vinte e quatro de fevereiro do ano de um mil novecentos

e quarenta e oito (24/02/48), houve a inauguração, conforme autorização

de criação e execução de um grupo escolar localizado na vila Brasil, muni-

cípio de Londrina, com a denominação de “Grupo Escolar Presidente Roo-

sevelt”, segundo a Lei Municipal nº 06/48 – Art. 2º , registrada no Livro nº

04, folha 88v e assinada pelo então Prefeito Municipal, senhor Hugo Ca-

bral.

Pelo Decreto nº 27234 de 28 de dezembro de 1959, este es-

tabelecimento passou a denominar- se Grupo Escolar Professor Newton

Guimarães. A portaria 4027/70 de 16/ 04 / 1970 criou o Curso Primário No-

turno. O decreto nº 1411/75, de 23 de dezembro de 1975, D.O.E

30/12/1975, autoriza o funcionamento do Complexo Escolar Professor

Newton Guimarães – Ensino Regular e Supletivo de 1º Grau. Constituem o

Complexo as seguintes escolas: Escola Professor Newton Guimarães – En-

sino Regular e Supletivo de 1º Grau, e Escola Arthur Thomas – Ensino Re-

gular e Supletivo de 1º Grau.

A alimentação do Plano de Implantação da Lei 5692/71 – En-

sino de 1º Grau, foi aprovada pelo parecer nº 127/78 de 04/10/78. Este Pa-

recer foi homologado pela Resolução nº 1891/78 de 21/12/78 – D.O. De

04/01/79, página 28. O curso de 1º Grau Regular da Escola Professor New-

ton Guimarães – Ensino Regular e Supletivo de 1º Grau foi reconhecido

pela Resolução nº 303/82 de 01/02/82 – D.O. 1233 de 17/02/82, página 29.

Também fez parte do Complexo Estadual Professor Newton

Guimarães a Escola Estadual Professora Margarida de Barros Lisboa – Ensi-

no de 1º Grau, Resolução 3843/83 de 08/11/83.

Através da Resolução nº 3433/90 de 12/11/90, D.O. 3406 de

07/12/90, foi autorizado pela Secretaria de Estado da Educação a implan-

tação do Ensino de 2º Grau, passando então o estabelecimento a denomi-

nar- se Colégio Estadual Professor Newton Guimarães – Ensino de 1º e 2º

Graus, e o curso foi reconhecido conforme Resolução nº 6479/90 de

29/12/94. O Curso de 1º Grau Supletivo – Função Suplência de Educação

Geral Fase 1 foi cessado definitivamente no ano de 1991, conforme a Re-

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solução nº 1058/92 de 25/02/92.

A autorização para implantação do Ciclo Básico de Alfabeti-

zação foi dada pelo Parecer nº 44/97 de 06/06/97. Através da Deliberação

nº 003/98 – CEE, referente à nomenclatura dos estabelecimentos de ensi-

no, considerando a nova LDB nº 9394/96 e a Resolução nº 3120/98 –

SEED, o Colégio passa a denominar- se Colégio Estadual Professor

Newton Guimarães – Ensino Fundamental e Médio.

Diretores:

• Rosa Saito - Período: 1948 a 1952;

• Cândida Marques - Período: 1953 a 1958;

• Maria Luiza C. Baccarin - Período: 2º semestre 1958;

• Cinira Nallin Salinet - Período: 1959 a 1960;

• Amélia Rosa dos Santos - Período: 1961 a 1963;

• Gessi Maria Rank e Souza - Período: 30/03/64 a início de 1985;

• Olga Ignes Tomazini - Período: 1972 a 1984 (Supletivo);

• Cilena Naufal Peres Dias - Período: 1986 a 1989;

• Luiz Vargas Prudencio - Período: 1990 a 2002;

• Roberto Braz Aparecido Cabrera - Período: 2003 a 2008;

• Ana Isabel Bettin – Atual gestora, a partir de: 2009.

1.2. Do Perfil dos Alunos e da Descrição da Realidade

Desde o ano de 2007 o perfil socioeconômico de nossos

alunos vem sofrendo alterações. De acordo com pesquisa interna

realizada na última atualização do Projeto Político Pedagógico deste

estabelecimento (2006), tínhamos alunos com renda de classe média,

cujos pais trabalhavam nos setores urbanos, ligados ao comércio e à

prestação de serviços, e uma minoria ligada ao setor industrial ou de

economia informal.

Atualmente, nossos alunos são provenientes do bairro onde

se localiza o Colégio e dos bairros arredores , ou seja; do Jardim Flórida,

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Jardim Europa, Jardim Petrópolis, entre outros. A maioria desses alunos

são georreferenciados na 5ª série do Ensino Fundamental, oriundos das

escolas Municipais do bairro.

Vivemos uma fase de adequação sociocultural, visto que

nossos alunos com histórico escolar no Colégio, possui um perfil sociocul-

tural, e os alunos georreferenciados provém de uma realidade distinta. Te-

mos a sensibilidade e visão científica de educação para perceber essa

transição social importante e agir dentro dela mantendo a qualidade de

ensino, promovendo reflexões junto a comunidade escolar sobre a neces-

sidade de uma nova cultura construída entre todos os sujeitos envolvidos

no processo educacional. Alunos, pais, professores e equipe técnico - pe-

dagógica, enfim, a escola como um todo, são instigados a se envolver nes-

se processo de descoberta, transição e adequação a novas realidades e

principalmente a se perceberem como fundamentais nessa construção di-

ária.

As pessoas possuem perfis socioeconômicos diferentes, an-

seios, culturas e valores familiares que culminam no ambiente escolar

onde a postura do Colégio deve ser de considerar e ponderar todos esses

aspectos. Contamos com uma equipe profissional competente e compro-

metida com o ensino e aprendizagem de nossos alunos, numa abordagem

histórico - crítica.

1.3. Da Estrutura e do Funcionamento

1.3.1. Recursos Humanos

Segundo os dados levantados para o Censo Escolar 2010, este estabelecimento conta com o seguinte quadro funcional:

Nº DE DOCENTES POR NÍVEL/MODALIDADE DE ENSINO / FUNCIONÁRIOS E EQUIPE PEDAGÓGICA

Nível/Modalidade/Função Total

Ensino Fundamental (8 anos) - 1ª/4ª Séries 6

Ensino Fundamental (8 anos) - 5ª/8ª Séries 30

Ensino Médio 35

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Atividade Complementar (CELEM - ESPANHOL) 1

Direção Geral 1

Direção Auxiliar 1

Secretária Geral 1

Equipe Pedagógica Manhã 2

Equipe Pedagógica Tarde 3

Equipe Pedagógica Noite 2

Funcionários Administrativos (Total) 9

Funcionários de Apoio (Serviços Gerais) (Total) 11

1.3.2. Recursos Físicos

Segundo os dados levantados para o Censo Escolar 2010,

este estabelecimento conta com o seguinte espaço físico:

Caracterização e Infra - Estrutura:

Local de Funcionamento da Escola:

Prédio Escolar.

Prédio Compartilhado com outra Escola:

Não.

Água consumida pelos alunos: Filtrada.

Abastecimento de água: Rede pública.

Abastecimento de Energia Elétrica:

Rede pública.

Esgoto Sanitário: Rede Pública.

Destinação do Lixo: Coleta periódica.

Dependências Existentes na Escola:

Diretoria, Sala dos Professores, Laboratório de Informática, Laboratório de Ciências, Cozinha, Biblioteca, Quadra de Esportes, Sanitário fora do prédio, Sanitário dentro do prédio, Sanitário adequado a alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, Dependências e vias adequadas a alunos com deficiência ou mobilidade reduzida.

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Número de salas de aulas existentes na Escola:

14 (utilizadas como salas de aula)

Número de salas utilizadas como salas de aula:

01 (utilizada para Apoio a Aprendizagem e Contraturno)

1.3.3. Horário de Funcionamento

Período Matutino:

Entrada: 7h25min.

Saída: 11h55min

Ensino Fundamental 5 turmas: 7ª e 8ª séries

Ensino Médio: 09 turmas: 1ª à 3ª séries

Período Vespertino:

Entrada: 13h25min

Saída: 17h30min (Séries Iniciais); 17h50min (5ª, 6ª e 7ª séries)

Ensino Fundamental 4 turmas: 3ª e 4ª Séries

10 turmas: 5ª, 6ª e 7ª séries

Período Noturno:

Entrada: 19h

Saída: 23h15min

Ensino Médio: 6 turmas de 1ª a 3ª séries

2. GESTÃO DEMOCRÁTICA

2.1. Da APMF (Associação de Pais, Mestres e Funcionários)

A Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF – do

Colégio Estadual Professor Newton Guimarães, tem se envolvido nas ações

de assistência ao educando, no aprimoramento do ensino e na integração

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família – escola – comunidade, através de sugestões e acompanhamento

ao desenvolvimento e eficácia da proposta pedagógica.

Tem como ações efetivas:

• Observar as disposições legais e regulamentares no que

rege à utilização legal das dependências da Unidade Esco-

lar para realização de eventos e outros;

• Estimular a criação e o desenvolvimento de atividades

para pais, alunos, professores, funcionários tais como:

palestras conferências, grupos de estudos e outros;

• Buscar suprir conforme as possibilidades, as necessidades

dos alunos carentes;

• Apresentar balancete semestral a todos os integrantes da

comunidade escolar, através de editais e Assembleia Ge-

ral;

• Aplicar as receitas (verbas) conforme as prioridades educa-

cionais e em consonância com Conselho Escolar e Direção

do Estabelecimento;

• Realizar reuniões Ordinárias e Extraordinárias para delibe-

rar sobre assuntos que se fizerem necessários;

A APMF procura constantemente desenvolver um trabalho

junto ao Conselho Escolar e demais órgãos do Colegiado, para que haja

transparência das ações e democracia nas decisões que concernem o de-

senvolvimento global da Instituição Escolar.

2.2. Do Conselho Escolar

O Conselho Escolar, como órgão soberano desta instituição é

responsável pela elaboração do Projeto Político Pedagógico da escola e

pela tomada de decisões, pois possui caráter deliberativo. Suas reuniões

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são periódicas e seu papel é de contribuir, acompanhar e avaliar a

Proposta Política Pedagógica, analisar e aprovar o Cronograma de

Atividades do Plano Anual elaborar, normatizar, aconselhar e fiscalizar as

ações da escola no âmbito pedagógico, administrativo e financeiro.

Suas principais ações são:

- Acompanhar e avaliar o desempenho escolar conforme as

diretrizes, prioridades e metas estabelecidas;

- Definir critérios para cessão do prédio para atividades que

não sejam as de ensino, observando os dispositivos legais

emanados pela mantenedora;

- Analisar projetos em execução e ou futuros, avaliando a

importância dos mesmos no processo ensino e aprendiza-

gem;

- Buscar alternativas de resolução de problemas administra-

tivos e ou pedagógicos, tanto os encaminhados por outros,

bem como os detectados pelo próprio Conselho;

- Fazer intermediações com outros órgãos da sociedade que

possam contribuir com a qualidade do ensino;

- Acompanhar o desempenho ético dos vários segmentos no

cumprimento do Regimento Escolar, Estatuto da APMF, Es-

tatuto do Servidor e o próprio Estatuto do Conselho Escolar;

O Conselho Escolar tem como principal função efetivar a

gestão escolar na forma de colegiado, promovendo a articulação entre os

segmentos da comunidade escolar e os setores da escola, constituindo -

se como órgão auxiliar da direção do Estabelecimento de Ensino. Sempre

que necessário o Conselho se reúne em Assembleias Ordinárias e Extraor-

dinárias.

2.3. Do Conselho de Classe

O Conselho de Classe tem como finalidade providenciar me-

didas, intervenções e ou procedimentos para superação de dificuldades no

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ensino e aprendizagem no decorrer do processo educativo.

Para que esse trabalho tenha sua eficácia, este é precedido

de um pré - Conselho no qual os professores Conselheiros se reúnem com

suas turmas para discutir, analisar, avaliar, refletir e buscar possíveis solu-

ções para a melhoria do desempenho e desenvolvimento escolar da tur-

ma. Após a coleta de dados, através de relatórios, professores se reúnem

para análise geral de todos e firmarem compromisso no que se refere as

alternativas apresentadas tanto pelos alunos como professores para o de-

senvolvimento do processo de ensino e aprendizagem.

2.4. Do Professor Conselheiro

2.4.1. Funções

Professor responsável por turma; orienta os alunos para a

responsabilidade e desenvolvimento integral de sua personalidade; auxi-

lia, acompanha e motiva sua turma em questões de aprendizagem e rela-

cionamento.

2.4. 2. Ações

• Colaborar na manutenção do patrimônio escolar;

• Procurar acompanhar o rendimento da turma na qual foi escolhido e

ser intermediário nas soluções dos problemas que possam ocorrer;

• Procurar manter um espírito de solidariedade e cooperação entre os

alunos;

• Verificar dentro de suas possibilidades se os representantes da turma

têm cumprido suas atribuições;

• Ser porta voz das necessidades da turma junto aos órgãos do estabe-

lecimento;

• Orientar e promover em aula especial a eleição dos representantes de

sala (três nomes de alunos ou alunas com perfil de responsabilidade,

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seriedade e hábitos de estudo);

• Perceber as virtudes, atitudes e dificuldades dos alunos (individual e

coletivamente);

• Zelar pelo bem estar da turma, estimulando boas atitudes;

• Promover o “mapeamento” dos alunos na sala de aula;

• Realizar o pré - conselho com a turma, registrando em impresso espe-

cífico;

• Alertar orientação e ou Supervisão de Ensino quanto às necessidades,

dificuldades de aprendizagem que forem sinalizados;

• Motivar e coordenar os alunos em: gincanas, semana cultural, olimpía-

da de matemática, jogos esportivos, festa junina e outros.

• Ministrar aulas ocasionais de formação geral sempre que apresentar

oportunidades abordando:

• Higiene;

• Limpeza da escola;

• Respeito mútuo;

• Solidariedade;

• Tolerância as diferenças

• Companheirismo;

• Civismo;

• A observância do Regimento interno do colégio;

• Incentivo aos hábitos de estudos;

2.5. Dos Representantes de Turma

Os alunos presidente e vice - presidente da turma, atuarão

juntos na qualidade de representantes de Turma, com a máxima colabora-

ção e compreensão, sendo que logicamente a palavra maior será do Presi-

dente, levando - se em consideração os seguintes aspectos:

• As qualidades necessárias a um representante de turma

são: compreensão, coleguismo, honestidade, responsabili-

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dade, educação e espírito democrático;

• Os representantes serão “os elos” entre a Turma e a Dire-

ção, Equipe Pedagógica e demais setores do colégio;

• Qualquer problema que surgir com a Turma ou com alunos

individualmente, deverá ser encaminhado à Equipe Peda-

gógica, ou Direção, que procurará solucioná - los.

• Colaboração com a disciplina na sala de aula e em qual-

quer outra atividade para as quais forem chamadas;

• Comunicar à Equipe Pedagógica, quando a classe estiver

sem professor, transmitindo aos colegas as recomenda-

ções recebidas pela equipe;

• Informar a turma sobre assuntos e comunicados solicita-

dos pela direção, equipe pedagógica ou professor deste

estabelecimento;

• Observar os colegas que necessitam de ajuda moral, cultu-

ral, econômica, religiosa e saúde, buscando ajuda do pro-

fessor Conselheiro e/ou Equipe Pedagógica;

• Distribuir provas e trabalhos quando receberem tal encar-

go dos professores;

• Terão obrigação de cumprir com todos os deveres de um

bom estudante, para que sirvam de exemplo aos demais

colegas;

• Não marginalizar ou rotular com apelidos, colegas de clas-

se ou de outras turmas;

• Manter sempre respeito e bom relacionamento com pro-

fessores e demais funcionários da instituição;

• Procurar dialogar com colegas que estejam perturbando o

bom andamento do trabalho escolar e com os faltosos, co-

municando à Equipe Pedagógica;

• Jamais perder a tranquilidade, criando inimizades com os

próprios colegas;

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• Não esquecer jamais que o presidente e o vice - presiden-

te, devem ser EXEMPLOS para seus colegas;

• Cabe aos representantes da turma a responsabilidade de

abrir a porta da sala de aula no início do período e devolvê

-la ao funcionário (a) responsável, assim como fechá- la

durante o intervalo e abri- la ao término deste, devendo

deixar a chave sempre com o (a) funcionário (a) responsá-

vel por ela;

• Cabe aos representantes de turma liderar e motivar a tur-

ma nos eventos como gincanas, torneios, aulas extraclas-

se, olimpíadas de matemática, de português ou outras, em

hábitos de estudos e representar a turma em reuniões e

até conselhos de classe – caso sejam convocados (as);

• Devem estar cientes de que serão destituídos do cargo,

caso não correspondam devidamente aos seus DEVERES e

RESPONSABILIDADES;

2.3. JUSTIFICATIVA E CONCEPÇÃO TEÓRICA

Ao reformularmos o presente documento, buscamos priori-

zar um Projeto Político Pedagógico que possa ser construído e aplicado no

dia a dia da escola, buscando um entendimento de que a educação não

pode se tornar refém de preconceitos sociais e políticos. Um Projeto que

respeita o conhecimento e a experiência do professor e que valoriza sua

prática pedagógica.

O Projeto Político Pedagógico na visão do nosso corpo do-

cente tem algumas funções primordiais no colégio: a pesquisa, que busca

a realidade e suas alterações; a experiência, que traz à teoria sua base

real e aplicabilidade pedagógica e científica através dos resultados dos es-

tudos teóricos que respaldam a prática docente e ações pedagógicas e ad-

ministrativas. Ou seja, o Projeto Político Pedagógico deve trazer os traços

da prática pedagógica real do Colégio e promover sua reflexão e constan-

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te re-escrever e rever de práticas através de vivências democráticas.

Nos cursos de Formação Continuada, que ocorrem anual-

mente em todos as Escolas Públicas do Estado, no início de cada semes-

tre, recebemos da secretaria da educação, o material com as orientações

de trabalho a serem desenvolvidos nos dias destinados para esta finalida-

de. São eles: textos, entrevistas com especialistas disponibilizados através

do “site” no portal do servidor, e todo um cronograma a ser cumprido pe-

los docentes e demais funcionários dos diversos segmentos da instituição

de ensino. Por meio destes materiais, temos a oportunidade de refletirmos

e discutirmos sobre o ponto de congruência entre a “linha pedagógica”

que o Estado adotou enquanto órgão mantenedor das escolas públicas e

dentro desta “linha”, a Proposta Pedagógica Curricular e a realidade da

nossa Comunidade Escolar. Além destes, existem outros momentos pro-

movidos pela Direção e Coordenação Pedagógica, que propiciam sempre

uma reflexão do ensino como um todo, através de textos que abordam as

novas tendências na educação e palestras com profissionais especialistas

nas diversas áreas da educação e demais áreas do conhecimento, utiliza-

dos nas reuniões pedagógicas previstas em calendário escolar. Todos es-

tes eventos, são momentos relevantes que proporcionam uma constante

avaliação do ensino/aprendizagem na instituição, oportunizando a troca de

experiências, o replanejamento de ações e o embasamento da prática do-

cente.

Naturalmente, numa comunidade onde predomina a verda-

deira democracia, as pessoas têm direito a manifestar sua opinião e serem

ouvidas. As questões educacionais elencadas para reflexão, são aberta-

mente sentidas pela comunidade escolar e, portanto, refletidas pelos mes-

mos diariamente. Deste modo, podemos detectar os aspectos que interfe-

rem direta ou indiretamente nos resultados que traçamos como objetivos

e buscamos encaminhamentos que auxiliem na solução de problemas

para que consigamos atingir nossa meta, que é termos uma escola pública

de qualidade.

Desde o movimento iluminista a educação escolar é fator de

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extrema importância para a transformação da sociedade mundial, sendo

dever do Estado e de cada profissional nela envolvido tratá - la com o seu

devido valor. A transformação a que nos referimos, não remete necessa-

riamente a revolução socialista num passado vistas como salvadora das

pessoas e das mazelas sociais, mas, em desenvolver nas pessoas a capa-

cidade de pensar com autonomia suficiente para escolher e construir uma

sociedade e uma cultura que pense no seu próprio futuro e no da socieda-

de como um todo.

O papel da escola na era da informação e indústria cultural

deve estar vinculado ao uso da pesquisa como ferramenta de ensino. O

conhecimento científico aprendido formalmente na escola possibilita ao

aluno o desenvolvimento cognitivo e psíquico. O professor deve adotar lin-

guagem e posturas adequadas a faixa etária do aluno, assim como o uso

de recursos didáticos que despertem seu interesse.

A metodologia na educação básica é empírica, deve aproxi-

mar- se da experiência do aluno na tentativa de facilitar a aprendizagem

do conteúdo. SFORNI distingue as formas de apropriação do conhecimento

em duas fases: conhecimento espontâneo (baseado no concreto, relação

direta entre palavra e objeto, que desponta nas crianças na educação fa-

miliar e convivência com adultos), e conhecimento científico (que é cons-

truído através de abstrações, função psíquica, surgindo no limite do es-

pontâneo, onde as crianças iniciam em certa faixa etária a partir dos seis

anos de idade, é a esfera de atuação escolar formal).

Com este projeto buscamos a efetiva transformação da es-

cola pública e das relações educacionais. Sua elaboração visa nortear os

anos seguintes, a partir de uma concepção coerente e dialética. Procura-

mos resgatar, a função específica da escola, ligada essencialmente ao co-

nhecimento, a reorganização do trabalho educativo e do saber sistemati-

zado.

Segundo Vasconcelos ( 1993, p.42), “ […] o trabalho inicial

do educador é tornar o objeto em questão, objeto de conhecimento para

aquele sujeito”, isto é, para o aluno.

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É, portanto, inquestionável a grande importância do profes-

sor, pois será ele que irá motivar extrinsecamente este aluno, para que o

mesmo se sinta desafiado, mobilizado e consiga perceber alguma relação

entre o conteúdo e seu contexto social.

Queremos uma pedagogia que, sem renunciar à exigência

do rigor, admita a espontaneidade, o sentimento, a emoção, e aceite,

como ponto de partida, o que chamaria de “ o aqui e o agora” perceptivo,

histórico e social dos alunos. [FREIRE&CAMPOS,1991, p.5],

4. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS ANUAIS QUE PO-DERÃO ENRIQUECER O TRABALHO PEDAGÓGICO.

O Colégio Estadual Professor Newton Guimarães, está inseri-

do numa comunidade exigente, comprometida e participativa. Neste con-

texto deverá comprometer- se ainda mais, com ações que contribuam

com o desenvolvimento escolar de nossos discentes. Elencamos abaixo al-

gumas dessas atividades:

• Comemorações de carnaval – festa popular;

• Ciclo de reflexões sobre a MULHER brasileira;

• Comemorações do Dia das Mães;

• Ciclo de reflexões, painéis sobre o TRABALHO, DESEMPREGO,

etc.;

• Festa Junina ( Cultura Brasileira- diversidade e inclusão social);

• Educação no Trânsito – visita à Escola de Trânsito (4º ano do

contínuo de 4 anos);

• Conhecer Londrina – Culminância de conteúdos (3ª série);

• Festejos ao Dia do Estudante 11/08;

• Comemorações do FOLCLORE;

• Comemorações da PRIMAVERA;

• Dia do Livro;

• Semana cultural, científica e desportiva;

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• Atividades para semana da criança;

• Comemoração do Dia do Professor;

• Atividades acerca do dia da "Consciência Negra";

• Formatura 8ª e 3ª série do Ensino Médio;

• Atividades pedagógicas (relacionadas às aulas de Campo, cul-

minância de conteúdos específicos das disciplinas, etc);

• Realização de SIMULADOS (bimestrais) - aferição do Rendimen-

to Escolar;

• Reuniões Bimestrais com Pais, a fim de incentivar o acompa-

nhamento constante do desempenho escolar do aluno - ao lon-

go do ano.

Festa Junina e Semana Cultural – São momentos de inte-

gração sócio - cultural, períodos de culminância de preservação de tradi-

ções e resgates históricos, no qual são escolhidos juntamente com o Con-

selho Escolar, “ temas” que darão o “ tom” das festividades.

4.1. Das Ações Pedagógicas

• Manter e aprimorar a Ação entre Amigos, a Festa Junina e a

Gincana Cultural, com organização coletiva e favorável a inte-

gração de todos, pois estes são eventos importantes nesta ins-

tituição;

• Implementar ações pedagógicas relacionadas ao incentivo, gos-

to e hábito de leitura (clube da leitura, concursos de leitura ex-

pressiva, festivais, corais, jograis, torneios recreativos, esporti-

vos etc), entre outras;

• Disponibilizar a sala de informática (2º ambiente da biblioteca)

para os alunos acessarem a Internet (recurso do Governo Esta-

dual) - acompanhados pelo professor que assinará o termo de

compromisso mediante plano de aula junto à secretaria e su-

pervisão escolar respectivamente;

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• Fomentar a regularidade de: Pesquisas, Estágios, Palestras,

Cursos, Aulas de Campo, Visitas etc, com temas de interesse de

alunos e professores, funcionários e pais;

• Repensar legalmente, as Matrizes Curriculares e os Projetos Po-

líticos Pedagógicos no sentido de melhor adequá - los a realida-

de do ensino e aprendizagem;

• Incentivar professores e alunos a participarem de eventos edu-

cativos, tais como: Concurso da “Paz”, Olimpíadas de Matemáti-

ca, Mostras Científicas, Culturais, intercâmbios esportivos, Fera

e Com Ciência;

• Elaborar planos e projetos inovadores junto ao colegiado, fun-

cionários e comunidade escolar a fim de promover melhor inte-

gração, solidariedade e assegurar aprendizagem significativa

dos alunos;

• Manter e ampliar a assinatura de Revistas Periódicas (Isto é, Su-

per Interessante) e jornais diários (Folha e Jornal de Londrina),

assegurando assim a leitura, informação, pesquisa e cultura;

• Buscar projetos (de Basquete e Voleibol – gratuitamente aos

alunos em períodos de contra turno) junto a Fundação de Es-

portes de Londrina ou outro programa gratuito;

• Manter o jornalzinho informativo trimestral, “Jornal do Newtão”,

criado em maio de 2003, com veículo de comunicação e divul-

gação de ideias, eventos e cronogramas do colégio;

• Favorecer o uso dos vestiários da quadra esportiva e demais

espaços do colégio, painéis informativos, mesas e bancos do

pátio; para atividades educativas planejadas e monitoradas pe-

los professores e funcionários;

• Conscientizar o bom uso das mesas de pingue-pongue como

atividade recreativa, lúdica favorável a concentração e melhor

acomodação dos alunos no pátio;

• Ampliar e enriquecer o acervo da Biblioteca;

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• Solicitar ao órgão competente a implantação do PROERD (Pro-

grama de Educação e Prevenção ao uso de Drogas);

• Manutenção e alimentação do site do colégio;

• Assegurar a criação do Grêmio Estudantil, a fim de incentivar a

participação dos alunos.

4.2. Das Ações Administrativas

• Estabelecer reuniões, cronogramas e planos aplicáveis junto

aos segmentos da comunidade escolar (Professores, Funcioná-

rios, Alunos, Pais, APMF e Conselho Escolar) de modo que se

construam saídas, medidas, intervenções e soluções de confli-

tos, problemas e demais eventos;

• Favorecer a disponibilidade de computadores para o uso dos

alunos em atividades monitoradas com acesso à internet. (Pa-

raná Digital – FUNDEPAR – PR);

• Garantir a efetiva manutenção dos equipamentos, materiais pe-

dagógicos, maquinários e espaços existentes no colégio, assim

como monitorar a devida preservação do patrimônio físico da

escola;

• Garantir o bom estado do equipamento “data show” para que

os professores possam utilizá - lo em aula, no colégio;

• Favorecer o bom uso da segunda máquina RICOH multifuncio-

nal para melhor atender a prestação de cópias e fotocópias –

garantindo o bom andamento do colégio;

• Receber e buscar a capacitação de funcionários administrativos

e serviços gerais que possam melhorar no cumprimento das ta-

refas de gerência, execução, limpeza, merenda, segurança etc;

• Manter e incrementar os equipamentos do Circuito Interno de

TV, das 16 câmeras existentes nos vários espaços do colégio,

favorecendo a segurança e inibindo a depredação do patrimô-

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nio público;

• Trocar todas as cortinas das salas de aula (até o término de

2010);

• Realizar (como já tem sido feito) a pintura parcial ou geral do

colégio (anualmente);

• Promover (como já tem sido feito) a lavagem e desinfecção das

3 caixas d’ água do colégio (anualmente);

• Assegurar (como já tem sido feito) a detetização do colégio.

(anualmente);

• Trocar ou reformar a estrutura e a cobertura dos toldos do colé-

gio (com limpeza, pintura etc.);

• Colocar TV na sala dos professores (possibilitando TV a cabo e

análise de fitas e DVDs pedagógicos, para planejamento de

aula);

• Assegurar a qualidade dos lanches na Cantina Comercial: a co-

locação da máquina de sucos naturais e uma chapa para gre-

lhar, com o intuito de oferecer lanches mais saudáveis. Estudar

um 2º balcão de atendimento voltado ao pátio das mesinhas;

• Buscar (via SEED e SEOP) a pintura geral do colégio e reforma

urgente da cozinha escolar;

• Construir a guarita, na portaria, com recursos da APMF;

• Retirar “balcões em alvenaria” das salas de aula do 1º andar;

• Construção da área de limpeza junto ao depósito, diminuindo o

trânsito de funcionários na cozinha;

• Construir uma nova sala de educação física ao lado da quadra;

• Colocar câmeras nas salas de aula, visando a prevenção e inter-

venção em situações de risco, como brigas e uso de drogas;

• Reformar o piso da área de lavagem da cozinha;

• Colocar telas protetoras na cozinha e cantina na comercial;

• Construir rampas de acessibilidade e banheiro para portadores

de necessidades especiais;

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• Solicitar atendimento pedagógico, psicológico e psicopedagógi-

co para os casos de alunos com dificuldades de aprendizagem

para o setor de Educação Especial do NRE- Londrina.

4.3. Das Parcerias

Muitos projetos são desenvolvidos ao longo do ano em par-

ceria com:

a) UEL – A Universidade Estadual de Londrina tem sido uma parceria cons-

tante ofertando profissionais especializados para o melhor assessoramen-

to aos profissionais de Educação, através de atividades como:

• Palestras

• Reuniões

• Festas

• Recreações

• Programas como orientação à sexualidade, educação no

trânsito, projetos da formação cultural contra às drogas

etc.

• Assessoria em projetos sobre Bullying

b) SECRETARIA DE ESPORTE MUNICIPAL – atividade desportiva realizada

em parceria com a FUNDAÇÃO DE ESPORTE MUNICIPAL – no atendimento

de alunos de 10 a 14 anos na modalidade Basquete. A orientação é reali-

zada por profissionais habilitados em Educação Física, em horários extra-

classe, formando equipes competitivas que muito tem representado o

bom nome deste Colégio.

c) O Colégio participa de eventos culturais, artísticos e científicos promovi-

dos pela SEED – PR, UEL, Lions Club, Rotary, Secretaria da saúde, Secreta-

ria da cultura, várias escolas de idiomas, MEC, Secretaria da Ciências e

Tecnologia, SEBRAE, SENAC, SESI, SESC, SENAI, UNIFIL, UNOPAR, UNISUL,

PUC-PR, etc.

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• UNIFIL – projeto para o 3º ano do Ensino Médio, para premiação indi-

vidual mediante pontuação dentre os alunos do Colégio, que partici-

pam do processo de seleção Vestibular, escore com classificação ge-

ral e premiação para o Colégio, visando estabelecer qualificação dos

estudos e seu rendimento para outros concursos.

Além disto, estas instituições citadas oferecem inúmeros estagiários

que vem colaborando para o desenvolvimento da formação continuada de

nossos alunos.

4.4. Da Avaliação e Acompanhamento do PPP - (Projeto Político Pedagógico)

A avaliação e o acompanhamento do P.P.P. , é feito por to-

das as instâncias desta Instituição durante o transcorrer do ano letivo,

uma vez que as ações realizadas no Colégio, o tem como subsídio. No en-

tanto, durante as Semanas Pedagógicas e Formação Continuada principal-

mente, é que são realizadas reflexões acerca do mesmo, para busca de

soluções de problemas e sugestões de aprimoramento observadas duran-

te o ano. (vide justificativa e concepções teóricas)

Trata - se de um documento que está à disposição de toda a

comunidade escolar e sua leitura e análise pode e deve ser realizada pelos

membros desta comunidade sempre e quando quiserem. É relevante des-

tacar que apesar de ser um documento que permeia o funcionamento ins-

titucional, sugestões e/ou críticas que sejam feitas com o objetivo de me-

lhorar a qualidade do ensino neste, serão sempre bem vindas.

Todas e quaisquer mudanças e sugestões para aprimora-

mento e melhoria da qualidade de ensino no Colégio Newton Guimarães,

são discutidas com toda Comunidade Escolar, levadas para apreciação e

homologação do Conselho Escolar e posterior encaminhamento ao Núcleo

Regional de Educação de Londrina para aprovação.

5. PLANO DE AÇÃO

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TÓPICOS DISCUTIDOS

AÇÕES DA ESCOLA EM 2010/2011

PERÍODO DE

IMPLANTAÇÃO

RESPONSÁVEL

REGIMENTO ESCOLAR

Regimentar todos os procedimentos adotados pelo Colégio, principalmente no que se refere ao uso do uniforme e indisciplina.

Ano Letivo de 2011

Direção Escolar, Equipe Pedagógica, Docentes, Funcionários Pais e/ou Responsáveis

INSTÂNCIAS COLEGIADAS:

APMF/CONSELHO ESCOLAR

Regulamentar suas atribuições; implementar estudos e promover situações concretas de participação dessas instâncias no processo escolar.

Ano Letivo de 2011

Comunidade Escolar

PROPOSTA PEDAGÓGICA

PLANO DE TRABALHO DOCENTE

Manter as orientações do NRE para a efetivação da proposta pedagógica de acordo com as DCE’ s do Estado.

Em cada Ano Letivo

Direção Escolar, Equipe Pedagógica, Docentes

PROGRAMA VIVA ESCOLA

Instituir o Programa Viva Escola no Colégio

Em cada Ano Letivo

Direção Escolar, Equipe Pedagógica, Docentes

PROGRAMA ÉTNICO RACIAL

(AFRICANA E INDÍGENA)

Formar Equipe Multidisciplinar conforme orientação da secretaria

Ano Letivo de 2010/2011

Direção Escolar

CENTRO DE LÍNGUAS

ESTRANGEIRAS MODERNA(CELEM)

Continuar implantação do CELEM, conforme previsto no Plano de Ação do Ano de 2009.

Em cada Ano Letivo

Direção Escolar

GRÊMIO ESTUDANTIL

Regulamentar suas atribuições; implementar estudos e promover situações concretas de participação dessas instâncias no processo escolar.

Ano Letivo de 2011

Direção Escolar, Equipe Pedagógica, Docentes e Discentes

ESTÁGIORegimentar seu funcionamento para darmos continuidade a este setor.

Durante o Ano Letivo

Direção Escolar, Equipe Pedagógica, Docentes

5. ENSINO FUNDAMENTAL (SÉRIES INICIAIS E FINAIS) E ENSINO MÉDIO

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Este Projeto Pedagógico vem explicitar o urgente aperfeiçoa-

mento do sistema de ensino, adequado ao processo de aprendizagem que

consideramos pertinente e de interesse social, perante nossa realidade.

Tal proposta é alicerçada na análise efetiva das experiências

já realizadas ao longo dos últimos anos. Considerando o resultado do ren-

dimento escolar, constatamos a necessidade de reorganização do tempo,

de formação do Ensino Fundamental, visando a melhor adequação a nossa

realidade sócio - cultural e educacional para que atenda melhor o desen-

volvimento da aprendizagem da criança.

Nossa prática cotidiana vale - se de ações metodológicas di-

nâmicas, contextualizadas onde os conteúdos são tratados de forma signi-

ficativa, representando um desafio pedagógico, inserindo os educandos no

processo da apropriação de conteúdos e conhecimentos ligados direta-

mente ao centro de interesses e ao contexto social contemporâneo.

De fato, a escola não pode se restringir a ser mera reprodu-

tora da sociedade vigente. Deve orientar a formação de cidadãos capazes

de transformá - la, de desigual, excludente, conflitiva, preconceituosa e

violenta para uma sociedade mais solidária, ética, responsável, sensível e

criativa. Este salto de qualidade na formação do alunado pressupõe um

engajamento politizado da educação como alavanca social.

No entanto, a escola não é redentora da humanidade, faz

parte da sociedade como um todo. Estando portanto inserida no processo

social deve ser um espaço garantido onde ocorra a promoção humana.

Nessa perspectiva, é imprescindível a clareza do verdadeiro papel da es-

cola pública.

Para uma escola pública se fazer qualitativa é necessário a

convicção plena da superação de posturas conservadoras, retrógradas em

que a tarefa de aprender era resumida tão somente na repetição de sabe-

res absolutos, hoje se sabe que a aquisição do conhecimento é dinâmica e

incessante em todo espaço social.

Este projeto político pedagógico, busca a superação dos er-

ros educacionais passados, vem estabelecer objetivos claros para o seu

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ensino, buscando a formação de cidadãos conscientes e críticos.

A Secretaria de Educação do Estado do Paraná tem norteado

a Educação Fundamental do 1º ao 4º ano do Ciclo de 1ª a 4ª séries, aten-

dendo as crianças de sete a dez anos. Esta opção nega o ensino comparti-

mentado e setorizado que não atende as necessidades do educando. O Ci-

clo único de quatro anos garante a todos os alunos a intervenção dinâmica

necessária ao bom atendimento de suas defasagens na aprendizagem.

O Ciclo de quatro anos de formação contém princípios e co-

nhecimentos que norteiam e aprofundam o trabalho pedagógico funda-

mentais para a continuidade do processo cognitivo, contendo no seu arca-

bouço o enfrentamento investigativo dos processos sócio - cognitivos de

construção do conhecimento de cada educando.

5.1. Da Organização da Educação Fundamental – Séries Iniciais (Ciclo Contínuo de 4 anos)

A escola na tentativa de superar a fragmentação do ensino e

a promoção automática, sem devida promoção humana, tem articulado o

ensino visando a qualidade e a apropriação dos conteúdos básicos e a

consequente aquisição dos conhecimentos representados na capacidade

do educando de processar a leitura, a escrita, e o raciocínio lógico- mate-

mático para a resolução de problemas.

Essa proposta pedagógica contempla um enfoque histórico-

cultural, que vai além da teoria da aquisição da língua escrita, mas abran-

ge um conjunto de pressupostos teóricos que representam uma nova pos-

tura diante do conhecimento e da relação professor e aluno.

Nesta perspectiva, o ensino deve ser pautado na concepção

do reconhecimento da importância da participação do aluno no processo

de construção do conhecimento, mas também e, simultaneamente, incluir

- se como sujeito fundamental desse processo, e a tarefa do professor em

intervir pedagogicamente de modo a promover o desenvolvimento das ca-

pacidades cognitivas do educando.

Isso requer da escola o investimento em um espaço de for-

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mação e informação real no desenvolvimento das capacidades do aluno,

de maneira tal a torná - lo cidadão capaz de refletir, interagir e promover

mudanças na realidade vivenciada.

Nesse sentido os pressupostos teóricos e metodológicos que

norteiam a proposta pedagógica do Colégio Newton Guimarães, bem como

a inserção do Plano de Organização da Educação Fundamental – 1º ao 4º

ano – objetiva concretamente tornar planejamentos e estratégias pedagó-

gicas em atitudes que revitalizam as metas de qualidade do ensino fun-

damental, oferecendo assim um tempo para a formação básica do educan-

do.

5.2. Da Passagem para a 5ª série (6º ano) do Ensino Fundamental (início das Séries Finais do Ensino Fundamental)

Após a Educação Fundamental do 1º ao 4º ano do Ciclo de

1ª a 4ª séries, onde a construção do saber e a apropriação do conteúdo é

avaliado a cada ano, será estabelecido um conjunto de indicadores – atra-

vés do parecer descritivo, capazes de demonstrar o nível de aprendizagem

em que o aluno se encontra para ser promovido ou não, para a 5ª série do

Ensino Fundamental ( 6º ano), após a conclusão do 4º ano do ciclo de 1ª a

4ª Séries.

O aluno será avaliado continuamente de acordo com as con-

cepções das áreas de estudo, servindo esta avaliação para um repensar

da prática pedagógica de modo que esta seja a mais desafiadora, com

atenção à ordenação e reordenação do ensino que leva à aprendizagem.

Sabemos que a passagem para 5ª série do Ensino Funda-

mental é uma fase muito importante e de muitas mudanças para as crian-

ças. Não apenas no aspecto acadêmico, como também no físico e psico -

social, representado pelo início da pré-adolescência e da puberdade. A ex-

pectativa de chegar à 5ª série – caderno com dez disciplinas , vários pro-

jetos, novos amigos, georreferenciamento, vários professores, diferentes

metodologias e instrumentos de avaliação diversificados. Com tantas “no-

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vidades” não é de se estranhar que é a série onde incidem maiores índices

de reprovação.

Toda Comunidade Escolar (pais, docentes, funcionários,

equipe pedagógica, direção e os próprios alunos), devem ter conhecimen-

to de que é necessário uma metodologia adequada a esta faixa etária, um

acompanhamento mais atento dos pais e uma maior dedicação dos edu-

candos aos estudos, principalmente ao que tange a organização, disciplina

e comprometimento com os estudos.

Portanto, elencamos a seguir, alguns cuidados que todos de-

vemos levar em consideração ao tratarmos com esta série em especial:

• A dificuldade do aluno em compreender as concepções de

diversas disciplinas;

• A desorganização resultante da troca de aulas, de profes-

sores, manuseio e anotações em vários cadernos ou agen-

da, uso de vários livros didáticos em um mesmo dia;

• A dificuldade em acostumar - se com um novo colégio,

com novos amigos, com novos professores e não mais

com a “tia”.

• A família entende essa fase como autônoma, se compara-

da às séries iniciais, e muitas acabam não acompanhando

adequadamente os filhos;

• A dificuldade em compreender o novo sistema de avalia-

ção;

• A dificuldade em compreender como a metodologia do

professor resultará em valores atribuídos a seu desempe-

nho nas atividades em sala de aula e em atividades para

casa (tarefas).

Enfim, são diversos detalhes de suma importância para o

desenvolvimento cognitivo, psicológico, físico e social da criança. Isso sem

abordar a diversidade das histórias individuais e que refletem principal-

mente no seu comportamento que poderá inclusive gerar indisciplina em

sala de aula ou na escola como um todo.

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Portanto, o Plano de Trabalho Docente deve estar condizen-

te com o Projeto Político Pedagógico e este, naturalmente, embasado nas

Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná.

Mediante o exposto, faz - se necessário que no início do ano

letivo, seja realizada uma avaliação diagnóstica destes alunos, para verifi-

car onde ele se encontra, resgatar os conteúdos necessários e dar conti-

nuidade ao seu desenvolvimento escolar, durante todo o ano, de tal for-

ma, que a aprovação para a série subsequente, seja uma consequência de

todo um processo.

Acreditamos que o caminho não está pronto, mas, para ob-

termos êxito positivo em nossas propostas, dependemos dos pais, dos

educandos e principalmente de cada profissional da educação e de seu

compromisso com tão nobre missão.

5.3. Do Contraturno e da Sala de Apoio à Aprendizagem

Esta Instituição de Ensino deverá ofertar “Contra turno” aos

alunos do 4º e 5º anos (3ªs e 4ªs séries) e “Sala de Apoio à Aprendiza-

gem” para os alunos matriculados no 6º ano (5ªs séries), ambos respecti-

vamente do Ensino Fundamental. A ação pedagógica deverá estar voltada

para a superação e o enfrentamento dos problemas relacionados à apren-

dizagem de Língua Portuguesa e Matemática, no que se refere aos conteú-

dos de oralidade, leitura, escrita, interpretação, cálculo, formas espaciais e

quantidades nas suas operações básicas elementares.

Critérios para organização da turma do contra turno

• Serão encaminhados ao contra turno os alunos que não atingirem o

mínimo essencial dos conteúdos propostos durante o processo de

aprendizagem;

• O professor regente fará as indicações para o encaminhamento do

aluno, priorizando os casos mais significativos, como por exemplo, o

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aluno que foi retido no ano anterior, o que apresentar faixa etária

acima da adequada para a série, e assim por diante;

• O Núcleo Regional de Educação encaminhará um professor da edu-

cação fundamental de 1ª a 4ª séries, para ministrar estas aulas;

• Serão ofertadas 04(quatro) horas/aulas semanais, divididas em dois

dias da semana, sendo, portanto, duas horas em cada dia, atenden-

do um total de 12 alunos em cada encontro.

• O professor terá direito a 02(duas) horas/aulas atividade referente

ao contra turno.

Critérios para organização das turmas da Sala de Apoio a Aprendi-

zagem

• O Núcleo Regional de Educação, encaminhará um(a) professor(a) da

disciplina de Língua Portuguesa e um(a) da disciplina de Matemáti-

ca, para ministrar estas aulas;

• A cada 03(três) turmas de 5ª série por turno da escola, formar- se-á

01 (uma) turma de alunos;

• O professor da disciplina de Língua Portuguesa fará as indicações

para o encaminhamento do aluno, priorizando os casos mais signifi-

cativos, como por exemplo, o(a) aluno(a) que foi retido no ano ante-

rior, o que apresentar faixa etária acima da adequada para a série,

e assim por diante;

• O professor da disciplina de Matemática fará as indicações para o

encaminhamento do aluno, priorizando os casos mais significativos,

como por exemplo, o aluno que foi retido no ano anterior, o que

apresentar faixa etária acima da adequada para a série, e assim por

diante;

• O aluno encaminhado para a sala de apoio a aprendizagem, poderá

ser ou não, encaminhado para participar nas duas disciplinas, ou

seja; Língua Portuguesa e Matemática.

• Essas turmas deverão ser organizadas em grupos de até 15 (quin-

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ze) alunos;

• O professor terá direito a 01(uma) hora/aula atividade referente a

sala de apoio a aprendizagem a cada quatro horas /aula.

Atribuições da Direção e Equipe Pedagógica

• Apresentar e discutir a legislação específica do programa a Sala de

Apoio à Aprendizagem com o coletivo da escola;

• Decidir com o professor regente da turma e o professor da Sala de

Apoio à Aprendizagem, conforme diagnóstico realizado por ambos, a

indicação dos alunos para as referidas salas;

• Planejar e acompanhar junto ao professor regente de Língua Portu-

guesa e Matemática o encaminhamento dos conteúdos, propondo

metodologias adequadas às necessidades dos alunos;

• Organizar por nível de dificuldade apresentada, os grupos de alunos

para o atendimento no contra turno e/ou na Sala de Apoio à Apren-

dizagem;

• Orientar a família do aluno sobre o programa do Contra turno e/ou

Sala de Apoio à Aprendizagem, conscientizando os pais ou responsá-

veis sobre a necessidade do mesmo estender seu tempo escola,

quando se fizer necessário;

• Estabelecer, em consenso com os professores a substituição dos alu-

nos, conforme avanços na aprendizagem.

• Organizar sistematicamente reuniões de estudos nas horas ativida-

des, a fim de proporcionar situações que possam subsidiar ações do-

centes;

• Viabilizar a participação dos professores do Contra turno e da Sala

de Apoio no conselho de Classe e/ou na ausência desse professor

apresentar as questões relativas a Aprendizagem dos alunos destas

modalidades de ensino.

• Averiguar o motivo da falta dos alunos, comunicar e buscar soluções

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junto aos pais ou órgãos competentes.

• Na função de diretor, garantir momentos para estudo e reflexão

acerca do processo ensino-aprendizagem, no que diz respeito a arti-

culação de todo trabalho pedagógico da escola, bem como no que

se refere as questões estruturais tais como: espaço físico, alimenta-

ção, acesso a materiais didáticos, entre outros.

• Preencher o relatório destinado à escola, informando a movimenta-

ção de alunos no Contraturno e Sala de Apoio a Aprendizagem e as

atividades realizadas pelos professores respectivos, para subsidiar o

N.R.E., semestralmente e ao Colégio, no término de cada mês;

• Acompanhar o desenvolvimento das atividades realizadas na Sala de

Apoio à Aprendizagem.

Compete aos professores regentes das turmas do Contra turno e

da Sala de Apoio a Aprendizagem.

• Indicar à Equipe Pedagógica os alunos com defasagem na aprendi-

zagem em leitura, escrita e/ou cálculos essenciais para que sejam

encaminhados para o Contra turno e/ou para a Sala de Apoio a

Aprendizagem;

• Participar com a Equipe Pedagógica e os respectivos professores do

Contra turno e da Sala de Apoio a Aprendizagem, da definição de

ações pedagógicas que possibilitem os avanços no processo de

aprendizagem do aluno;

• Manter contato frequente com o professor de Sala de Apoio, a fim

de discutir e acompanhar os avanços do aluno;

• Definir com a equipe pedagógica e os respectivos professores do

Contra turno e da Sala de Apoio a Aprendizagem, em consenso, o

momento de dispensar o aluno desta modalidade de ensino, consi-

derando a superação das dificuldades apresentadas na ficha de en-

caminhamento do mesmo;

• Dar continuidade ao acompanhamento do aluno quando este esti-

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ver dispensado do Contra turno e da Sala de Apoio à Aprendiza-

gem.

Compete ao Professor do Contra turno e da Sala de Apoio à Apren-

dizagem:

• Organizar atividades que desenvolvam o raciocínio lógico – matemá-

tico, que permitam às crianças ultrapassarem os níveis de leitura e

escrita, através de produção de textos espontâneos, jogos de leitura

e escrita, quebra-cabeça, experiências físicas, observações de fatos

e situações, pesquisas sobre o centro de Interesse desenvolvido na

ocasião. Procurar dar atendimento individualizado aos alunos, bus-

cando desenvolver sua autonomia moral e intelectual.

• Planejar com a Equipe Pedagógica, o professor regente e os profes-

sores regentes da disciplina de Língua Portuguesa e Matemática, os

encaminhamentos metodológicos necessários para atender as ne-

cessidades de aprendizagem do aluno, dando ênfase no uso de ma-

terial concreto e de atividades lúdicas;

• Manter diálogo frequente com os professores regentes das respecti-

vas turmas, para redirecionar ou adequar os encaminhamentos me-

todológicos, assim como diagnosticar avanços ou dificuldades no

processo de ensino-aprendizagem dos alunos;

• Organizar e disponibilizar para o coletivo de professores regentes

da turma e equipe pedagógica, pastas individuais dos alunos, com

todas as atividades e encaminhamentos realizados nas aulas;

• Registrar em livro de chamada próprio a frequência dos alunos e as

atividades desenvolvidas durante as aulas;

• Comunicar a equipe pedagógica por escrito as faltas dos alunos;

• Registrar os avanços obtidos pelos alunos no desenvolvimento nas

atividades propostas para, posteriormente, decidir com a equipe pe-

dagógica e professores regentes, a permanência ou não dos mes-

mos nesta modalidade de ensino;

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• Participar da formação continuada, promovida pela SEED/NRE/Esco-

la, devendo justificar por escrito e juntar documentos comprobató-

rios quando não puder participar.

• Realizar na primeira semana letiva, período que antecede o funcio-

namento das Salas de Contra turno e de Apoio a Aprendizagem na

escola, as atividades enviadas pela Secretaria Estadual de Educa-

ção;

• Planejar atividades e metodologias diferenciadas, assim como elabo-

rar materiais didáticos - pedagógicos, durante o período que antece-

de ao funcionamento das mesmas, considerando as necessidades de

aprendizagem dos alunos do Contra turno e da Sala de Apoio à

Aprendizagem;

• Avisar com antecedência à coordenação pedagógica do colégio,

quando tiver que se ausentar por algum motivo, preencher proposta

de reposição de aula não dada e justificar por escrito na secretaria

em formulário próprio, o motivo da falta.

7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO

Levando em consideração os aspectos pedagógicos e a

legislação vigente, docentes e discentes, juntamente com a direção e a

coordenação pedagógica do colégio, viabilizaram democraticamente o

sistema de avaliação do colégio, estruturando - o da seguinte maneira:

Dos instrumentos de medida - Em todas as disciplinas

( com exceção das disciplinas de Educação Física e Arte), serão aplicadas

duas provas bimestralmente, cada uma com valor máximo de quatro 4,0

(quatro) pontos. Dois 2,0 (dois) pontos destinam - se a trabalhos, tarefas,

atividades no caderno ou em forma de portfólio. Tradicionalmente neste

colégio, ocorre no segundo 2º (segundo) e no quarto 4º (quarto) bimestres

respectivamente, um “simulado” com o objetivo de preparar nossos

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alunos para os tipos de provas de concursos em geral, além dos concursos

vestibulares, olimpíadas, provas e exames nacionais entre outros. No

simulado constam os conteúdos trabalhados pelos docentes de cada

disciplina nas referidas séries do ensino fundamental (séries finais) e

ensino médio. Este instrumento de avaliação não será passível de segunda

chamada, ou seja – se o aluno não realizá - lo seja qual for o motivo, o

mesmo não terá o direito de realizá - lo em outra data, conforme

deliberado e aprovado pelo Conselho Escolar. No entanto, o mesmo terá a

oportunidade de realizar a prova de recuperação. Os responsáveis são

informados quanto a isto, no ato da matrícula, quando recebem uma cópia

do Regulamento Interno do Colégio.

Mediante avaliação diagnóstica, o docente, poderá adequar

os instrumentos de acordo com a necessidade de cada turma, podendo

desta forma, utilizar - se de 4,0 (quatro) pontos para esta finalidade. No

entanto, o docente deverá realizar uma proposta de trabalho especifican-

do, conteúdo, objetivo (s) e critérios a serem utilizados e a mesma, deverá

ser aprovada pela coordenação pedagógica do colégio, preferencialmente,

a do turno correspondente. Isto será possível, pois entendemos que a ava-

liação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o desempenho do

aluno em diferentes experiências de aprendizagem utilizando técnicas e

instrumentos diversificados, sendo vedada a avaliação em que os alunos

são submetidos a uma só oportunidade de aferição.

No término de cada bimestre, os professores deverão apre-

sentar uma nota, em forma de média, incidindo sobre o desempenho do

aluno nas diferentes situações de aprendizagem, tanto nas séries finais do

Ensino Fundamental ( 5ª a 8ª séries ) quanto no Ensino Médio.

O rendimento mínimo exigido pelo estabelecimento, para os

quatro bimestres e para efeito de aprovação final, é 60%( sessenta por

cento) dos conteúdos essenciais por área de estudo ou disciplina para o

Ensino Fundamental, ou seja, média mínima 6,0 (seis) para aprovação.

A avaliação dos componentes da Deliberação 007/99 e Indi-

cação nº 001/99 das Câmaras de Ensino Fundamental e Médio – de Legis-

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lação e Normas, estará voltada para o desempenho do aluno com prepon-

derância da média anual, constando no Regimento Escolar. Deverá ser

considerado o resultado obtido durante o período letivo, num processo

contínuo cujo resultado final venha a incorporar-se, expressando a totali-

dade do aproveitamento escolar, tomado na sua melhor forma.

O processo de avaliação do aproveitamento escolar deverá

preponderar os aspectos qualitativos da aprendizagem, considerada a in-

terdisciplinaridade e a multidisciplinaridade dos conteúdos, dando - se re-

levância à atividade crítica, à capacidade de síntese, à produção pessoal,

sobre a memorização. Sendo obrigatória a recuperação de conteúdos para

todos os alunos, turmas e séries.

A avaliação nas disciplinas de Educação Física, Filosofia, So-

ciologia e Arte, deverão adotar procedimentos próprios, visando ao desen-

volvimento formativo e cultural do aluno.

Os instrumentos do processo avaliativo, deverão ser regis-

trados em documentos próprios (livro de registro de conteúdos) a fim de

serem asseguradas a regularidade e a autenticidade da vida escolar do

aluno.

Dos cálculos para a obtenção da média - este estabele-

cimento de ensino adota a média ponderada, sendo que a média do 1º

(primeiro) bimestre, tem peso 1(um); do 2º (segundo) bimestre, peso

2(dois); do 3º(terceiro) bimestre, peso 3(três); e do 4º (quarto) bimestre,

peso 4(quatro). Após a multiplicação dos pesos, soma-se as médias dos bi-

mestres, devendo totalizar no mínimo 600(seiscentos) e divide -se por

10(dez), obtendo - se a média anual (mínimo 6,0).

Média Ponderada:

M1ºBx1 + M2ºBx2 + M3º Bx3 + M4º Bx4 = 6,0

10

Legenda:

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M1ºBx1 = Média do Primeiro Bimestre vezes o número um;

M2ºBx2 = Média do Segundo Bimestre vezes o número dois;

M3ºBx3 = Média do Terceiro Bimestre vezes o número três;

M4ºBx4 = Média do Quarto Bimestre vezes o número quatro.

Caso o aluno apresente desempenho insatisfatório, ou seja,

média abaixo de 6,0 (seis), será submetido à Recuperação Paralela. O pro-

fessor retomará o conteúdo trabalhado no período em questão, com meto-

dologia diferente da trabalhada anteriormente, e oferecerá um novo ins-

trumento de avaliação, de acordo com o conteúdo retomado. Este novo

instrumento de verificação servirá para anular aquele em que a nota foi

abaixo da média. A recuperação paralela deverá sobretudo, assegurar a

retomada dos conteúdos de que o aluno não se apropriou, visto que neste

processo o objetivo é o de verificar a aprendizagem e não apenas recupe-

rar a nota.

Entende-se por “período letivo”, a carga mínima anual de

800 (oitocentos) horas distribuídas por um mínimo de 200 (duzentos) dias

de efetivo trabalho escolar.

Os resultados finais, no Ensino Regular do Ensino Funda-

mental e Médio serão comunicados aos alunos através de boletins indivi-

duais entregue ao pai, mãe, e/ou responsável pelo aluno menor de 18

(dezoito) anos ou a ele próprio, quando maior de 18 (dezoito) anos.

Os resultados da recuperação paralela deverão incorporar-

se aos registros das avaliações efetuadas durante todo o processo, pois

estão inseridas no processo contínuo do ensino e aprendizagem.

Da Prova de 2ª chamada – É garantido ao aluno o direito

de realizar prova de segunda chamada, desde que seu responsável

(quando o aluno for menor) preencha e assine na secretaria do colégio em

formulário específico, justificativa da falta, ou apresente no mesmo setor,

o atestado médico em até 72(setenta e duas) horas após a alta médica ou

atestado de óbito de ente familiar. Receberá uma (1) via de requerimento

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de nova prova para entregar ao professor da disciplina e entregará o

atestado para pedagoga orientadora arquivar. O professor agendará uma

nova data para que então o aluno possa realizar a prova de segunda

chamada.

7.1. Do Sistema de Avaliação nas Séries Iniciais

A avaliação da Educação Fundamental do 1º ao 4º ano do

Ciclo de 1ª a 4ª Série, será:

• Avaliação de processo: a avaliação do 1º ao 3º ano será

contínua, permanente e diagnóstica no sentido de apontar

as necessidades de aperfeiçoamento da prática escolar le-

vando a uma aprendizagem significativa.

• Avaliação cumulativa: a avaliação será também cumulati-

va, considerando para fim de promoção ou retenção, os re-

sultados finais do 4º Ano, registrado no Parecer Final.

A avaliação envolverá, além da alfabetização, todas as

áreas do conhecimento e disciplinas curriculares (Arte, Ciências, Educação

Física, Ensino Religioso, Geografia, História, Língua Portuguesa e Matemá-

tica).

Os pais ou responsáveis serão informados do progresso da

aprendizagem de seus filhos durante o ano letivo, sempre que manifesta-

rem interesse, comparecendo na orientação escolar e através de reuniões

e fichas de acompanhamento, pareceres parciais e finais.

Nos casos de transferências, utilizar-se-á o modelo impres-

so pela Secretaria Estadual de Educação do Paraná para Pareceres e His-

tórico Escolar.

7.2. Da Recuperação de Conteúdos

O aluno de aproveitamento escolar insuficiente ( entenda-se

abaixo da média seis), terá direito à recuperação de conteúdos, proporcio-

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nada obrigatoriamente pelo estabelecimento (art.10, capítulo da delibera-

ção 007/99, seções III e IV da L.D.B. 9394/96), através de recuperação pa-

ralela contínua ao processo de ensino e aprendizagem.

A recuperação de conteúdos se constituirá em um conjunto

integrado ao processo de ensino, além de se adequar às diferentes dificul-

dades dos alunos, paralelamente ao processo de ensino e aprendizagem.

A Recuperação Paralela poderá assumir várias formas, con-

forme legislação vigente. Estará sujeito à recuperação de conteúdos du-

rante o período letivo, o aluno do ensino regular, com aproveitamento in-

suficiente, ou seja, nota inferior a 6,0 (seis) em cada disciplina ou área de

estudo, na média do bimestre.

Da Recuperação de Conteúdos - A recuperação será com-

posta por uma prova com valor máximo de oito (8,0) pontos e a recupera-

ção das atividades, com valor máximo de dois (2,0) pontos totalizando as-

sim os dez (10,0) pontos máximos por bimestre. A prova de recuperação

de conteúdos de cada disciplina será ofertada pelo estabelecimento de en-

sino, sendo que os alunos que ficarem com a nota abaixo da média, deve-

rão obrigatoriamente realizá-la ficando ainda permitido àqueles que tive-

rem nota acima da média, realizarem-na também, caso tenham interesse

em melhorar sua média. A nota obtida na recuperação terá caráter substi-

tutiva, ou seja, prevalecerá sempre a nota maior.

7.3. Da Promoção

A promoção resultará da combinação do resultado da ava-

liação do aproveitamento escolar do aluno, expresso na forma de uma es-

cala de notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) em se tratando do Ensino Funda-

mental de 5ª a 8ª séries e do Ensino Médio, assim como da apuração da

assiduidade.

Será considerado aprovado quanto a assiduidade do aluno:

• Com frequência igual ou superior a 75% e rendimento igual

ou superior a 6,0 (seis), no Ensino Fundamental e Médio;

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• Com frequência igual ou superior a 75% e com qualquer

aproveitamento até o 3º Ano do Ciclo de 1ª a 4ª Série, a

partir do ano letivo de 2008; no 4º Ano do Ciclo de 1ª a 4ª

Série, frequência igual ou superior a 75% e levando em

consideração o desempenho escolar do aluno e Parecer Fi-

nal.

Caberá ao Conselho de Classe analisar o resultado do rendi-

mento escolar considerando o processo ensino e aprendizagem, bem

como os procedimentos adequados a serem tomados a cada caso; apre-

ciar e julgar assuntos encaminhados pela direção pertinentes ao âmbito

de ação da escola.

As avaliações processuais deverão considerar, para efeito de

promoção ou retenção, os resultados obtidos durante todo o período leti-

vo. Será considerado aprovado em cada área de estudo ou disciplina do

Ensino Fundamental e Médio o aluno que obtiver a Média Anual 6,0 (seis).

Em Síntese:

• Do 1º ao 4º ano – Síntese do Ciclo de 1ª a 4ª Séries:

Legenda: AP – Aprovado ; Rep. – Reprovado

• De 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental

• Do 1º ao 3º ano do Ensino Médio (manhã / noite):

Legenda: AP – Aprovado ; Rep. – Reprovado.

O Currículo do Ensino Fundamental estará organizado de for-

ma a garantir o desenvolvimento das competências dos alunos, próprias,

para a formação plena dos mesmos. A avaliação deverá ser feita com a fi-

nalidade de preparar o aluno para a vida, detectar “avanços e dificulda-

des”, verificar quem assimilou o conteúdo, saber quem atingiu os objeti-

vos, verificar como o aluno está se desenvolvendo, diagnosticar, investi-

gar, tomar decisões, acompanhar o processo de construção do diálogo

educador e educando no contexto de aprendizagem, avaliar para que o

aluno aprenda mais e melhor.

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A avaliação pedagógica deve servir como parâmetro para

busca de novos caminhos que possam melhorar o processo ensino-apren-

dizagem. Visto que a avaliação verifica a aprendizagem a partir daquilo

que é básico. Isso implica na definição do que são os conteúdos essenciais

e os aspectos necessários para o avanço do aluno na aquisição dos conhe-

cimentos envolvendo a participação efetiva dos professores na mediação

da relação professor aluno ao se processar a construção do conhecimento

elaborado.

Considerando os aspectos pontuados, entendemos que os

conteúdos a serem avaliados devem priorizar as transformações, as mu-

danças e permanências das sociedades, a análise dos contextos de desi-

gualdades, conflitos, diferenças e perspectivas do desenvolvimento das

capacidades cognitivas e necessidades afetivas do educando. Estas trans-

formações e relações devem ser compreendidas nas dimensões espaço-

temporal e social.

7.4. Da Adaptação, Classificação e Reclassificação

O Colégio se pautará na legislação vigente. Reza na Delibe-

ração nº 09/2001, em seu Art. 1º que matrícula de ingresso, por transfe-

rência e em regime de progressão parcial; o aproveitamento de estudos; a

classificação e a reclassificação; as adaptações; a revalidação e equivalên-

cia de estudos feitos no exterior e regularização de vida escolar em esta-

belecimentos que ofertem Ensino Fundamental e Médio nas suas dife-

rentes modalidades no Sistema Estadual do Paraná, serão regidas pela

Deliberação citada.

8. OBJETIVOS PRIMORDIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Baseado na LDB (Lei de Diretrizes e Bases), o Ensino Funda-

mental e Médio deve proporcionar a todos, a formação básica para a cida-

dania, oferecendo condições de aprendizagem para:

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• Compreender a cidadania como participação social e políti-

ca, assim como exercício de direitos e deveres políticos, ci-

vis e sociais, adotando no dia-a-dia, atitudes de solidarie-

dade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o ou-

tro e exigindo para si o mesmo respeito;

• Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva

nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como

forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;

• Conhecer características fundamentais do Brasil nas di-

mensões sociais, materiais e culturais como meio para

construir progressivamente a noção de identidade nacional

e pessoal e o sentimento de pertinência ao país;

• Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocul-

tural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de ou-

tros povos e nações, posicionando-se contra qualquer dis-

criminação baseada em diferenças culturais, de classe so-

cial, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características

individuais e sociais;

• Perceber-se integrante, dependente e agente transforma-

dor do ambiente, identificando seus elementos e as intera-

ções entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria

do meio ambiente;

• Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o

sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, físi-

ca, cognitiva, ética, estética, de inter–relações pessoal e de

inserção social, para agir com perseverança na busca de

conhecimento e no exercício da cidadania;

• Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e ado-

tando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da

qualidade de vida e agindo com responsabilidade em rela-

ção à sua saúde e à saúde coletiva;

• Utilizar as diferentes linguagens: verbal, musical, matemá-

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tica, gráfica, plástica e corporal como meio para produzir,

expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir

das produções culturais, em contextos públicos e privados,

atendendo a diferentes intenções e situações de comunica-

ção;

• Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos

tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;

• Questionar a realidade formulando-se problemas e tratan-

do de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico

a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica,

selecionando procedimentos e verificando sua adequação;

• Desenvolver a capacidade de aprender, tendo como meio

básico o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

• Compreender o ambiente natural e social do sistema políti-

co, da tecnologia, das artes e dos valores em que se funda-

menta a sociedade;

• Desenvolver a capacidade de aprendizagem, tendo em vis-

ta a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação

de atitudes e valores;

• Fortalecer os vínculos familiares, os laços de solidariedade

humana e de tolerância recíproca em que se assenta a

vida social.

9. MATRIZ CURRICULAR

Vide Anexos

10. PROPOSTA CURRICULAR

10.1. Séries Iniciais do Ensino Fundamental – (4ªs Séries)

DISCIPLINA ARTE

A disciplina de Arte no Ensino Fundamental contem-

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APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

pla as linguagens das artes visuais, da dança, da mú-

sica e do teatro e os conteúdos estruturantes: Ele-

mentos Formais; Composição; Movimentos e

Períodos. A proposta que aqui se apresenta procura

tratar a arte na escola menos como atividade e mais

como conteúdo, uma totalidade significativa propon-

do a relação entre os elementos formais de cada

área, a composição e os movimentos e períodos. Isso

significa que a teoria, a reflexão, a história, a percep-

ção sensível e estética e o trabalho artístico devem

estar presentes em todas as práticas propostas pela

escola desde as primeiras aproximações das crianças

com a arte.

OBJETIVOS

GERAIS

Ampliar a sensibilidade, a imaginação e a comunica-

ção do aluno, desenvolvendo sua capacidade cogniti-

va, física, afetiva e a sociabilidade.

Apreciar e refletir sobre as formas e cores da nature-

za.

Possibilitar o processo de criação, utilizando dife-

rentes linguagens: não – verbal, musical, gráfica,

plástica e corporal.

FUNDAMENTA-

ÇÃO TEÓRICO

METODOLÓGICA

FUNDAMENTA-

ÇÃO TEÓRICO

METODOLÓGICA

(continuação)

Proporcionar experimentações e utilização e pesqui-

sas de materiais e técnicas artísticas (pincéis, lápis,

giz de cera, papeis, tinta, argila e sucata) e outros

meios (maquina fotográfica, vídeo, etc).

Produções visuais (originais e reproduzidos e suas

concepções estéticas nas diferentes culturas através

de vídeos e cartazes.

Fala escrita e outros registros (gráficos, audiográfi-

cos, pictóricos, sonoro, dramático, vídeo-gráfico.

Manter contato freqüente com leitura e discussão de

textos simples, imagens e informações orais sobre

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artistas, suas biografias e suas produções.

Utilizar a forma lúdica jogos e dinâmicas teatrais.

AVALIAÇÃO

A avaliação se dará na observação e registro dos ca-

minhos percorridos pelo aluno em seu processo de

aprendizagem, acompanhando os avanços e dificul-

dades percebidas em suas criações, produções. Além

de analisar a sua participação nas atividades propos-

tas em sala e extra-sala dentro de leitura, interpreta-

ção, movimento e composição.

CONTEÚDOS

4º ANO DO CICLO DE 1ª A 4ª SÉRIES• Qualidade plástica da forma e

do espaço em relação à: Posi-ção: sobreposição, justaposição / Proporção: peso / Movimento ascendente, descen-dente / Ponto de vista: frontal, de topo, de perfil / elementos visuais: linha, plano (altura e largura).

• Volume (altura, largura, profundida-de) / textura (impressão, criação) / cor: quente, fria, neutra / composição bi e tridimensional / desenho, pintu-ra, colagem, gravura, história em quadrinhos, modelagem, escultura, origami, maquete e móbile / dança, música e teatro.

REFERÊNCIAS:

PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental de Nove

Anos. Curitiba, 2010.

MARQUES, I. Dançando na escola.

JAPIASSU, R. Metodologia do ensino de Teatro.

MARCHESI, Isaias Jr. Atividades de Educação Artística. Ática, 1991.

OZANA, O Rosa Salas. A professora Criativa. Uberlândia, Claranto, 2001.

DISCIPLINA CIÊNCIAS

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

Ciências deve ser ensinada para a compreensão do

mundo e suas transformações, reconhecendo o ho-

mem como parte do universo e como indivíduo. Os

conteúdos estruturantes são: Noções de astronomia;

A matéria e suas transformações; A energia e suas

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conversões; o corpo humano e seus sistemasbioló-

gicos; O corpo humano e seus sistemas biológicos;

A organização dos seres vivos no ambiente.

OBJETIVOS

GERAIS

• Compreender a natureza como um todo dinâmico e

o ser humano, em sociedade, como agente de trans-

formação do mundo em que vive, em relação essen-

cial com os demais seres vivos e outros componen-

tes do ambiente.

• Compreender a ciência como um processo de produ-

ção humana de conhecimento e uma atividade hu-

mana, histórica, associada a aspectos de ordem so-

cial, econômica, política e cultural.

• Identificar relações entre conhecimento científico,

produção de tecnologia e condições de vida, no

mundo de hoje e em sua evolução histórica, e com-

preender a tecnologia como meio para suprir neces-

sidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre ris-

cos e benefícios das práticas científico-tecnológicas.

• Compreender a saúde pessoal, social e ambiental

como bens individuais e coletivos que devem ser

promovidos pela ação de diferentes agentes.

• Formular questões, diagnosticar problemas reais e

propor soluções para resolvê-los, utilizando os ele-

mentos das ciências naturais e colocando em prática

conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos

no aprendizado escolar.

• Valorizar o trabalho em grupo e ser capaz de agir

crítica e cooperativamente para a construção coleti-

va do conhecimento.

Primeiramente, reconhecer que o estudante é o sujei-

to de sua aprendizagem; é quem realiza a ação, e não

alguém que sofre ou recebe uma ação. O segundo

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FUNDAMENTAÇÃO

TEÓRICO METO-

DOLÓGICA

ponto, é assumir que a aprendizagem é resultado

dessa interação entre o sujeito que pratica a ação de

aprender com seu meio circundante, natural e social.

Desta forma, o professor utilizará com seus alunos,

além do livro – didático, pesquisas, organizar e regis-

trar informações; buscar e coletar informações por

meio de observação direta e indireta da experimenta-

ção, entrevista, visita, formular perguntas e suposi-

ções sobre o assunto em estudo; registrar informa-

ções por intermédio de desenhos, quadros, tabelas,

esquemas gráficos, listas, textos, maquetes e relató-

rios.

AVALIAÇÃO

Trabalhos em grupos, atividades escritas, pesquisas,

tarefas, relatórios, observações, experiências, semi-

nários, exposição de trabalho.CONTEÚDOS

4º ANO DO CICLO DE 1ª A 4ª SÉRIES• Corpo humano = partes e dife-

renças células, tecidos, órgãos e sistemas

• Sistema Nervoso• Sistema Ósseo• Sistema Muscular• Sistema Digestório, Alimentos

• Sistema Circulatório• Sistema Urinário• Sistema Excretor

• SSistema Reprodutor

• Sistema Respiratório

REFERÊNCIAS:

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares de para o Ensino Fundamental de

Nove Anos. Curitiba, 2010.

TRIGO, Elisabete e Eurico. Viver e aprender Ciências. São Paulo, Ed. Sarai-

va, 2001.

FONSECA , Márcia Santos, ANDRADE, Maria Hilda de Paiva, MORAIS, Marta

Bouissou, MORAIS, Mauricio Bouissou. Conhecer e gostar: ciências para

você. Curitiba, Ed. Positivo, 2006.

LEMBO,Rosely, COSTA, Isabel. Ciências (Pensar e viver). São Paulo, Ed. Áti-

ca, 2006.

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA

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APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

Os programas de educação física escolar se creden-

ciam a oferecer importantes contribuições no que

concerne à aquisição de um estilo de vida saudável,

em que o hábito da prática de atividades motoras

seja incorporado no cotidiano dos alunos e se valorize

como um meio de promoção da saúde, através dos

seguintes conteúdos estruturantes: Esporte, Jogos

e brincadeiras, ginástica, lutas e dança e estes

devem ser abordados em complexidade crescente e

não de forma etapista, ou seja, não contemplar uma

visão de ensino/aprendizagem em que o aluno

OBJETIVOS

GERAIS

• Oferecer um estilo de vida ativo e saudável, partir

do interesse pela Cultura Humana e do conhecimento

da Ciência do exercício.

• Valorizar a prática de atividades motoras no cotidia-

no dos alunos e como um meio de promoção da sa-

úde.

Propiciar o conhecimento e a vivência em diferentes

tipos de esportes, jogos e dança.

FUNDAMENTA-

ÇÃO TEÓRICO

METODOLÓGICA

Trabalhar a noção de equilíbrio corporal e as posições

de equilíbrio e desequilíbrio motor, dominância late-

ral, vivência de movimentos que combinam duas ha-

bilidades motoras, realização de práticas corporais

reflexivas que evidenciem o tempo e o espaço no mo-

vimento, proporcionar a vivência em diversos jogos e

práticas esportivas, trabalho individual e em grupo,

utilizando-se de recursos naturais da escola, árvores,

escadas, área livre, etc.

AVALIAÇÃO

Observação do professor na participação do aluno e

no desempenho de todos os movimentos corporais

nas variadas atividades físicas grupais.

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CONTEÚDOS 4º ANO DO CICLO DE 1ª A 4ª SÉRIES

CORPO E ASPECTOS RELACIONA-DOS À SAÚDE

• Avaliação antropométrica (medidas de peso e estatura).

• Atividade física e qualidade de vida (prática de atividade física e a vida saudável)

• Atividade física e gasto energético (gasto energético)

• Capacidade físicas, esporte e saúde (prática de esporte e saúde)

• Noções dos fatores de risco à saúde (tabagismo e alcoolismo, DST – Aids, comidas gordurosas, colesterol e gor-dura saturada)

HABILIDADES MOTORAS • Habilidades locomotoras (ações coor-

denadas)

ESTRUTURAS CAPACITATIVAS E PERCEPTIVOS MOTORAS

• Força muscular (especifica e ampla)• Resistência orgânica (aeróbica e anae-

róbica)

EXPRESSÃO CORPORAL E RÍTMI-CA

• Danças folclóricas (dança da região nordeste)

• Danças populares

JOGOS E PRÁTICAS ESPORTIVAS• Esporte (atletismo, provas de campo /

xadrez, jogos / handebol, basquetebol, futsal, voleibol, mini-volei)

REFERÊNCIAS

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de Nove

Anos. Curitiba, 2010.

SHARKEY, Brian J. Condicionamento Físico e Saúde – Artmed. 2002

DE MARCO, Ademir. Educação Física: Cultura e Sociedade. Papirus. 2006

KOLYNIAK FILHO, Carol. Educação Física: Uma introdução. Educ. 1996

DISCIPLINA ENSINO RELIGIOSO

A concepção atual do Ensino Religioso objetiva a de-

mocratização dos saberes originados no universo

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APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

simbólico religioso. Deste modo, o modelo inter-reli-

gioso, lança o olhar para a diversidade cultural for-

madora do povo brasileiro e firmam-se em todo o ter-

ritório nacional tendo em vista transcender os muros

divisórios geradores da intolerância religiosa, bem

como superar atitudes alicerçadas na falta de conhe-

cimento e, portanto, preconceituosas. Os conteúdos

estruturantes propostos para a disciplina são: Paisa-

gem Religiosa, Universo Simbólico Religioso e

Texto Sagrado.

OBJETIVOS

GERAIS

• Proporcionar o conhecimento e a compreensão

do fenômeno religioso, a partir das experiên-

cias religiosas percebidas no contexto sociocul-

tural do aluno.

• Refletir sobre o sentido da vida e sobre os

questionamentos existenciais.

• Analisar o papel das tradições religiosas na es-

truturação e manutenção das diferentes cultu-

ras.

• Formar para o exercício consciente da cidada-

nia e convívio social baseado na alteridade e

respeito às diferenças.

• Promover o diálogo inter-religioso.

• Superar e desfazer toda forma de preconceitos.

• Educar para a paz.

FUNDAMENTA-

ÇÃO TEÓRICO

METODOLÓGICA

A metodologia do Ensino Religioso deve ser dinâmica

permitindo a interação, o diálogo e uma postura re-

flexiva perante a vida e o fenômeno religioso. A har-

monização é feita por meio de: vivência (holopráxis),

músicas, poemas.

A observação, a reflexão e a informação serão por

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FUNDAMENTA-

ÇÃO TEÓRICO

METODOLÓGICA

(continuação)

meios de: problematização, conservação (diálogo),

desenhos, filmes, fotos, ilustrações, exposições, leitu-

ras, canções, pesquisas, entrevistas, visitas aos espa-

ços sagrados.

O compromisso de vida será por meio de: proposição

de atitudes éticas a serem experenciadas pelos alu-

nos em seu convívio social.

AVALIAÇÃO

No Ensino Religioso a avaliação não se ocupa em

aprovar ou reprovar, ou em gerar nota, mas em veri-

ficar e conduzir o processo de aprendizagem. Verifi-

car: o que o aluno aprendeu traduzido em mudança

de atitude, respeito, honestidade, humildade, com-

promisso com o que faz. Análise de fatos do cotidiano

de maneira que o aluno demonstre uma postura de

respeito com o seu próximo, independentemente de

qual religião “o outro” tenha. Saber compartilhar

com seus amigos e valorizar o que é seu não banali-

zando e descartando tudo, às vezes até as pessoas.

Buscando sentido pleno à vida, vivendo-a com ale-

gria, equilíbrio e serenidade. Valorizar não só o mate-

rial, mas apreciar a natureza, o poema, a música...

CONTEÚDOS4º ANO DO CICLO DE 1ª A 4ª SÉRIES

ALTERIDADE

• Jeitos de ser• Saber conviver• Encontro com o outro• A busca da felicidade• Os valores: paz, amizade respeito, so-

lidariedade... nos aproximam

TRADIÇÕES RELIGIOSAS

• Religião e religiosidade, qual a dife-rença?

• O valor da religião na vida das pes-soas

• Brasil – um pais de diversidade religio-sa

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TEXTOS SAGRADOS ORAIS, ES-CRITOS, PICTÓRICOS...

• O que tem sido sagrado para mim?• Textos Sagrados de algumas tradições

religiosas do mundo• Mitos – Histórias da criação do mundo

e do homem, segundo algumas tradi-ções religiosas.

RITUAIS

• A importância do rito na vida das pes-soas

• Conhecendo rituais de algumas tradi-ções religiosas (rituais de iniciação ou passagem, litúrgicos, festivos... )

REFERÊNCIAS

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de Nove Anos. Curitiba, 2010.Bíblia Sagrada

ASSINTEC/SEED/PR, Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do

Paraná, 1992

DISCIPLINA GEOGRAFIA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

Geografia é uma área de conhecimento comprometi-

da em tornar o mundo compreensível e passível de

transformação: A Orientação; O Domínio e Fronteiras;

Zona Rural e Zona Urbana; Meios de Comunicação e

Transportes; Clima; Relevo; Hidrografia; Vegetação;

Atividades Econômicas; Turismo; dentro do contexto

municipal, estadual e nacional.

OBJETIVOS

GERAIS

Reconhecer a existência das técnicas e das tecnolo-

gias utilizadas pela sociedade na transformação do

espaço e observar as conseqüências trazidas por

muitas das interferências humanas na natureza;

Compreender que suas ações possuem grande impor-

tância para a sociedade da qual fazem parte, assim

como para a preservação da natureza;

Observar a diversidade cultural existente entre os

grupos sociais e como essa diversidade pode implicar

no modo como a natureza é transformada;

Contribuir para o processo de formação de cidadania

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do aluno, pois a compreensão da realidade é o me-

lhor instrumento para que ele se torne um ser atuan-

te e transformador.

FUNDAMENTA-

ÇÃO TEÓRICO

METODOLÓGICA

Pesquisas, confecção de plantas, mapas, maquetes,

murais; Trabalhos em grupos e individuais; Produção

de textos, cruzadinhas, caça palavras; Ordenação e

produção de frases; Localização e identificação; De-

senhos e colagens; Entrevistas, discursos, visitas.

AVALIAÇÃO

Trabalhos em grupos, atividades escritas, pesquisas,

tarefas, relatórios, observações, experiências, semi-

nários, exposição de trabalho.

CONTEÚDOS4º ANO DO CICLO DE 1ª A 4ª SÉRIES

• Espaço paranaense no mundo (limi-tes e fronteiras)

• Espaço natural do Paraná (relevo) hi-drografia, clima e vegetação.

• Aspectos naturais do 3º planalto.• Aspectos naturais da Planície Litorâ-

nea e 1º Planalto.• Aspectos naturais do 2º Planalto.• Transformação da economia para-

naense.• Ciclo econômico (café)• Microrregiões

• Hidrografia do Paraná• Energia elétrica• Agricultura.• Indústria (mineral)• Comércio (Mercosul)• Comércio e transporte (leis de

transporte e rodovias).• Meios de comunicação.• Turismo• Meio ambiente: equilíbrio ambi-

ental - ecologia• Transformação do meio ambi-

ente pelo homem.REFERÊNCIAS:

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de

Nove Anos. Curitiba, 2010.

TUMA, Magda Madalena Peruzin. Viver e Descobrir – História e Geografia

Paraná. São Paulo, FTD, 1992.

LIMA, Mirna. Porta Aberta Geografia. São Paulo, FTD, 2005.

BLEY, Berenice. Aprendendo a Geografia do Paraná. Curitiba, Positivo,

2004.

CRUZ, Márcia, FILIZOLA,Roberto, COLLODEL, Valéria. Geografia – As paisa-

gens dos lugares onde vivemos, Curitiba, Positivo, 2004.

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DISCIPLINA HISTÓRIA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

O ensino de história vem incorporando o estudo das

mudanças que se processam nas sociedades de ma-

neira geral, contribuindo para a formação do cidadão

consciente e situando o aluno na sua realidade coti-

diana e no contexto maior, que é o mundo em que

vive: Família; Escola; Bairro; Município; Estado; Pais;

Trabalho; Governo; Símbolos; Datas Comemorativas;

Ética e Cidadania.

OBJETIVOS

GERAIS

Situar o aluno como sujeito social, integrante de uma

comunidade; Conhecer a comunidade da qual faz

parte; Reconhecer o trabalho e as contribuições dos

diferentes grupos sociais; Caracterizar as sociedades

nos seus aspectos sociais, políticos, econômicos, cul-

turais e religiosos; Comparar as temporalidades (pre-

sente e passado), bem como as semelhanças e dife-

renças, permanências e mudanças que se efetivam

na vida coletiva; Situar os acontecimentos no tempo;

Conhecer a história da sociedade brasileira e para-

naense, bem como a contribuição dos diferentes gru-

pos que a constituíram ao longo do tempo.

FUNDAMENTA-

ÇÃO TEÓRICO

METODOLÓGICA

Trabalhos em grupos e individuais que possibilitem

ao aluno a percepção de como se produz o conheci-

mento histórico: pesquisas, entrevistas, linha do tem-

po, visitas, excursões, analise de fotos, obras de arte,

discussões e / ou debates, considerando os aspectos

que interferem na vida social: o cultural, o social, o

político, o econômico e o religioso.

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AVALIAÇÃO

Trabalhos em grupos, atividades escritas, pesquisas,

tarefas, relatórios, observações, experiências, semi-

nários, exposição de trabalho.

CONTEÚDOS4º ANO DO CICLO DE 1ª A 4ª SÉRIES

• Conhecendo sua história• Linha do tempo.• Primeiros habitantes paranaen-

ses.• Os Espanhóis no Paraná.• Ciclo da mineração paranaense• Tropeirismo no Paraná

• Escravidão• Os Imigrantes (folclore paranaense)• Ciclo do ouro• Ciclo da erva mate• Proclamação da República• Emancipação do Paraná

REFERÊNCIAS

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de

Nove Anos. Curitiba, 2010

TUMA, Magda. Geografia

FERNANDES, Jane Gasparotto, SALVADORI, Maria Ângela Borges. Trilhos e

Trilhas. História. São Paulo. Saraiva, 2004.

CASTRO, Kelly Cristina. Caracol Ensino Fundamental, História. São Paulo,

Scipione, 2004.

BUENO, Wilma de Lara. Aprendendo a História do Paraná. Curitiba, Positi-

vo, 2004.

DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

O ensino da Língua Portuguesa oral e escrita é funda-

mental para a representação e construção da visão

de mundo do aluno, além de valorizar a leitura como

fonte de informação. Para o domínio da linguagem

Oral (leitura de textos de diferentes gêneros, drama-

tizações, debates, jograis) e a Língua Escrita (inter-

pretação e produção de textos diversos, gramática e

ortografia contextualizadas).

Formar leitores e escritores competentes, capazes de

comunicar-se oralmente e por escrito, expressando-

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OBJETIVOS

GERAIS

se com desenvoltura e segurança no grupo social;

Ler com fluência, boa dicção e entonação, compreen-

dendo as mensagens dos textos e manifestando-se

criticamente a respeito deles;

Manifestar idéias, opiniões e vivências, redigindo tex-

tos com criatividade, eficiência e correção.

FUNDAMENTA-

ÇÃO TEÓRICO

METODOLÓGICA

FUNDAMENTA-

ÇÃO TEÓRICO

METODOLÓGICA

(continuação)

Conversas informais: (relato do cotidiano, histórias

familiares, discussão sobre fatos, textos e pesquisas,

reprodução oral de histórias. Cantar o alfabeto diaria-

mente. Alfabeto móvel: construção do nome de aluno

e palavras. Bingo do alfabeto e atividades que permi-

tem a criança pensar e dialogar sobre a linguagem.

Através do uso de crachás reconhecimento da letra

inicial do nome de cada aluno.

Produção de textos coletivos, individuais, em dupla,

em grupo, montagem de livrinhos de histórias, pai-

néis, cartazes, textos informativos.

Leitura: de propaganda (rótulos ou texto), pesquisas,

poesias, livros infantis, jornais, fabulas, lendas, revis-

tas, etc, desenvolvendo a análise crítica. Ler de for-

ma globalizada os textos elaborados pela turma e re-

conhecer as palavras geradora para a análise lingüís-

tica, centrando-se no texto do aluno para que seja

feita a reestruturação de texto, individual ou coletiva.

Jogos e atividades que permitam ao aluno: pensar e

dialogar sobre a linguagem, explorando palavras ge-

radoras e sobre assuntos de interesse da turma.

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AVALIAÇÃO

Avaliações serão feitas em processo contínuo e per-

manente através de:

Leitura e compreensão de textos variados, seguida

de análise crítica diante deles.

Produção de textos, observando os gêneros previstos

para o ano e utilizando-se dos padrões da escrita.

Resolução de exercícios orais e / ou escritos, utilizan-

do-se dos conceitos e procedimentos constituídos na

prática de análise lingüística.

Apresentação oral ou escrita de tarefas pesquisas,

trabalhos e cartazes.

As falhas serão apontadas de imediato e a análise da

produção do aluno servirá para detectar dificuldades

e orientar a tomada de decisões em relação às ativi-

dades didáticas seguintes.

CONTEÚDOS4º ANO DO CICLO DE 1ª A 4ª SÉRIES

LINGUAGEM ORAL • Leitura de textos ficcionais, in-

formativos, noticias, bilhetes, poesias, música, literatura in-fantil.

LINGUAGEM ESCRITA• Produção de textos com gravu-

ras, fatos com palavras dadas, continuação de história, repro-dução e reestruturação de tex-tos; produção de textos de acordo com os conteúdos tra-balhados, (seqüência de fatos, histórias iniciadas e reprodução dentro da literatura infantil), uso de vídeos para reprodução e produção de histórias em quadrinhos, lendas folclóricas, produção de poesias, acrósti-cos, bilhetes, cartas, cartões.

• Interpretação de textos varia-

• Gramática, acentuação gráfica, frases, sinais de pontuação, sinônimos, antô-nimos, homônimos e parônimos e substantivos (próprio e comum). Orto-grafia (l / u, por que, porque, por quê, porquê, mau, mal, g / j ,x, ch com som de x).

• Vocabulário, uso do dicionário, gramá-tica (artigos definidos e indefinidos), substantivos (coletivos, primitivos, de-rivados, simples e composto, grau do substantivo, adjetivo, numeral, prono-me pessoal. Ortografia: (s) inho, (z) inho, oso / osa, ez, eza, ês / esa, Isa / izar, z / s (som de z), g, j, e, i, ei.

• Concordância nominal e verbal, prono-mes pessoais e de tratamento, conjun-ção, interjeição, advérbios, preposi-ções, sujeito, predicado e verbos. Or-tografia: ss, z final, x (som de s e de z), gue, gui, l final.

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dos (usando jornais, revistas, li-vros).

ANÁLISE LINGÜÍSTICA• Estudo contextualizado da gra-

mática, ordem alfabética, síla-bas, encontro vocálico e conso-nantal, dígrafo, sílaba tônica, acentuação, ortografia (k,w,y,mb,mp,o,u,ou,s,ss,x,ch, sons do x,r,rr).

REFERÊNCIAS

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de

Nove Anos. Curitiba, 2010.

CAVEQUIA, Márcia Paganini. A Escola é Nossa. São Paulo: Scipione, 2001.

MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática.

LEITE,Márcia; MORELLI, Bia; GUIMARÃES, Luciana. Alfabetização: Primeiros

textos.

GIACOMIZZI, Gilio, VALÉRIO, gildete, SBRUZZI, Geonice. Descobrindo a

gramática. São Paulo, FTD,2000

DISCIPLINA MATEMÁTICA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

O ensino da Matemática desenvolve no aluno concei-

tos e habilidades que o possibilite resolver problemas

e tomar decisões com autonomia e criatividade. Clas-

sificação e seriação; Sistema de numeração decimal;

Sistema monetário; Medida de tempo, capacidade,

massa e peso; Cálculos mentais; Operações Funda-

mentais; Geometria.

OBJETIVOS

GERAIS

Reconhecer a Matemática como instrumento a serviço

das necessidades e aplicações práticas e cotidianas da

vida do homem;

Incorporar conceitos aprendidos, construindo instru-

mentos próprios para resolver problemas e tomar de-

cisões;

Articular informações, fazer relações e estimar, utili-

zando para isso o conhecimento: aritmético, métrico,

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algébrico, estatístico, combinatório e probabilístico;

Refletir sobre seu próprio pensamento, desenvolvendo

raciocínio lógico e os processos de dedução, inclusão,

intuição, analogia e estimativa.

FUNDAMENTA-

ÇÃO TEÓRICO

METODOLÓGICA

Proporcionar oportunidades para que o aluno por si só

ou em pequenos grupos perceba onde é utilizado o

Sistema de Numeração Decimal - S. N. D. no nosso co-

tidiano.

Trabalhar o cálculo mental para resolver situações

concretas.

Usar material concreto na realização de cálculos e si-

tuações-problema.

Realizar cálculo mentalmente e por escrito envolven-

do números naturais e racionais comprovando o resul-

tado por meio de estratégias de verificação.

Medir e fazer estimativa sobre medidas utilizando uni-dades e instrumentos de medidas mais usuais.

DE AVALIAÇÃO

A avaliação terá dimensão formadora, se caráter sele-

tivo e indicadora das necessidades de intervenção pe-

dagógica que desenvolva no aluno o processo de

construção do conhecimento matemático.

Será avaliado a resolução de situações-problema, de-

safios de cálculos que envolvam as operações funda-

mentais, tarefas, observação da capacidade do aluno

em coletar organizar e registrar informações por meio

de tabelas e gráficos. Verificação de idéias de núme-

ros racionais através de gráficos e tabelas em situa-

ções-problema e o crescimento da capacidade em re-

gistrar seu raciocínio lógico matemático.CONTEÚDOS

4º ANO DO CICLO DE 1ª A 4ª SÉRIES• Sistema de numeração decimal:

leitura e escrita até centena de milhão, composição e decompo-

• Decomposição em fatores primos.• Regras de divisibilidade (2, 3, 5 e 10)• NÚMEROS RACIONAIS

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sição, ordens e classes, anteces-sor e sucessor, valor relativo e absoluto.

• Operações Fundamentais: adi-ção e subtração, multiplicação e divisão por 2, 3 e 4 números. No-menclatura e prova real.

• Tabuada até o 09.• Situações-problema (com dois,

três e quatro raciocínios) envo-lvendo: dobro, triplo, metade, dúzia, dezena, centena, meia dúzia, meia centena, milhar e meio milhar.

• Sistema monetário, lucro e pre-juízo, achar a diferença a mais ou a menos.

• Tabelas e gráficos.• Múltiplos e divisores de um nú-

mero.• Números primos

• Fração: própria e imprópria, número misto (transformação) comparação de fração: equivalência e simplificação, operações com denominador comum e denominador diferente, menor múltiplo comum, situações-problemas, números decimais: leitura e escrita, transforma-ção de fração em nº decimal e vice-versa, operações envolvendo situações problema.

• Porcentagem, cálculos envolvendo si-tuações-problema.

• Sistema de medidas: comprimento, massa, capacidade, perímetro e área.

REFERÊNCIAS

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de

Nove Anos. Curitiba, 2010.

BONJORNO, José Roberto. Vamos juntos nessa matemática. São Paulo: FTD, 2000CENTURION, Marilia. Porta Aberta. São Paulo: FTD. 2005GIOVANNI, GIOVANNI, Jr. A conquista da matemática. São Paulo, FTD, 2005.

9.2. Séries Finais do Ensino Fundamental (5ª a 8ª Séries)

DISCIPLINA ARTE

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

No ensino da arte procura-se ampliar o repertório cultural do aluno a partir dos conhecimentos estéticos, artísticos e contextualizados, aproximando-o do universo cultural da humanidade nas suas representações. Há possibilidades de resgatar o processo de criação, permitindo que os alunos reconheçam a importância de criar.A disciplina de arte contempla as linguagens das ar-

tes visuais, da dança, da música e do teatro. Tais con-

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APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

(continuação)

teúdos não podem ser vistos como elementos limita-

dores, pois todos eles são elementos básicos das lin-

guagens artísticas, produções, manifestações artísti-

cas e elementos contextualizadores que além de per-

mitir uma correspondência entre as linguagens,

apresentam também uma unidade interdependente.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

Proporcionar experimentações e utilização e pesqui-

sas de materiais e técnicas artísticas (pincéis, lápis,

giz de cera, papeis, tinta, argila e sucata) e outros

meios (maquina fotográfica, vídeo, etc).

Produções visuais (originais e reproduzidos e suas

concepções estéticas nas diferentes culturas através

de vídeos e cartazes.

Fala escrita e outros registros (gráficos, audiográfi-

cos, pictóricos, sonoro, dramático, vídeo-gráfico.

Manter contato freqüente com leitura e discussão de

textos simples, imagens e informações orais sobre ar-

tistas, suas biografias e suas produções.

Utilizar a forma lúdica jogos e dinâmicas teatrais.

AVALIAÇÃO

A avaliação se dará na observação e registro dos ca-

minhos percorridos pelo aluno em seu processo de

aprendizagem, acompanhando os avanços e dificul-

dades percebidas em suas criações, produções. Além

de analisar a sua participação nas atividades propos-

tas em sala e extra-sala dentro de leitura, interpreta-

ção, movimento e composição.5ªSérie

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos1. Música

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

1.1.

• Altura• Duração• Timbre• Intensidade• Densidade• Ritmo

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2. Artes Visuais

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

3.Teatro

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

4. Dança

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

• Melodia

2.2.

• Luz• Bidimensional• Figurativa• Geométrica, simetria• Técnicas: Pintura, escultura,

arquitetura...

3.3.

•• Personagem: expressões

corporais, vocais, gestuais e faciais

• Ação• Espaço• Enredo, roteiro.• Espaço Cênico, adereços• Técnicas: jogos teatrais, teatro

indireto e direto, improvisação, manipulação, máscara...

4.4.

• MovimentoCorporal• Tempo• Espaço• Kinesfera• Eixo• Ponto de Apoio• Movimentos articulares• Fluxo (livre e interrompido)• Rápido e lento

6ª Série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

1. Música 1.1.

60

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Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

2. Artes Visuais

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

3.Teatro

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

4. Dança

• Escalas• Gêneros: folclórico, indígena,

popular e étnico• Técnicas: vocal, instrumental e

mista Improvisação.

2.2.

• Ponto• Linha• Forma• Textura• Superfície• Volume• Cor• Luz• Proporção• Tridimensional• Figura e fundo• Abstrata• Perspectiva• Técnicas: Pintura, escultura,

modelagem, gravura...• Gêneros: Paisagem, retrato,

natureza morta...• Arte Indígena• Arte Popular Brasileira e

Paranaense• Renascimento• Barroco

3.3.

• Caracterização.• Comédia dell’ arte• Teatro Popular• Brasileiro e Paranaense• Teatro Africano

4.4.

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Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

• Giro• Rolamento• Movimento Articulares • Lento / Rápido / Moderado• Aceleração • Desaceleração• MovimentoCorporal• Tempo.

7ª Série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

1. Música

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

2. Artes Visuais

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

3.Teatro

Elementos FormaisComposição

1.1.

• Tonal, modal e a fusão de ambos.• Técnicas: vocal, instrumental e

mista• Indústria Cultural• Eletrônica• Minimalista• Rap, Rock, Tecno

2.2.

• Semelhanças• Contrastes• Ritmo Visual• Simetria• Estilização• Deformação• Arte Ocidental• Técnicas: desenho, fotografia,

audiovisual e mista...• Indústria Cultural• Arte no Séc. XX

3.3

• Representação no Cinema e Mídias

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Movimentos Períodos

4. Dança

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

• Texto dramático• Maquiagem• Sonoplastia• Roteiro• Técnicas: jogos teatrais, sombra,

adaptação cênica...• Indústria Cultural• Realismo• Expressionismo• Cinema Novo

4.4.

• MovimentoCorporal• Tempo• Espaço• Giro• Rolamento• Saltos• Aceleração e desaceleração• Direções (frente, atrás, direita e

esquerda)• Improvisação• Coreografia• Sonoplastia• Gênero: Indústria• Cultural e espetáculo• Hip Hop• Musicais• Expressionismo• Indústria Cultural• Dança Moderna• Dança Paranaense • Dança Popular

8ª Série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

1. Música

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

1.1.

• Altura• Duração• Timbre• Intensidade

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Períodos

2. Artes Visuais

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

3.Teatro

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

• Densidade• Ritmo• Melodia• Harmonia• Técnicas: vocal, instrumental e

mista• Gêneros: popular, folclórico e

étnico.• Música Engajada• Música Popular• Brasileira.• Música• Contemporânea

2.2.

• Tridimensional• Figura-fundo• Ritmo Visual• Técnica: Pintura,• grafitte,• performance...• Gêneros: Paisagem urbana, cenas

do cotidiano...• Realismo• Vanguardas• Muralismo e Arte• Latino-Americana• Hip Hop• Grafite

3.3.

• Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais

• Ação• Espaço• Técnicas: Monólogo, jogos

teatrais, direção, ensaio,• Teatro-Fórum...• Dramaturgia• Cenografia

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4. Dança

Elementos FormaisComposiçãoMovimentos

Períodos

• Sonoplastia• Iluminação• Figurino• Teatro Engajado• Teatro do• Oprimido• Teatro Pobre• Teatro do• Absurdo• Vanguardas

4.4.

• Coreografia• Deslocamento• Gênero: Performance e moderna• Vanguardas• Dança Moderna• Dança• Contemporânea

REFERÊNCIAS

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares de Arte para o Ensino Fundamental

– 2008.

MARQUES, I. Dançando na escola.

JAPIASSU, R. Metodologia do ensino de Teatro.

MARCHESI, Isaias Jr. Atividades de Educação Artística. Ática, 1991.

OZANA, O Rosa Salas. A professora Criativa. Uberlândia, Claranto, 2001.

DISCIPLINA CIÊNCIAS

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

Ciências deve ser ensinada para a compreensão do

mundo e suas transformações, reconhecendo o ho-

mem como parte do universo e como indivíduo. Os

conteúdos estruturantes são: Astronomia, Matéria,

Sistemas Biológicos, Energia e Biodiversidade.

Levar em consideração o desenvolvimento cognitivo

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

do estudante; Estabelecer relações entre conceitos

vinculados aos conteúdos estruturantes, relações en-

tre os conceitos científicos e conceitos pertencentes

a outras disciplinas (relações interdisciplinares), e

relações entre esses conceitos científicos e as ques-

tões sociais, tecnológicas, políticas, culturais e éticas

(relações de contexto); Fazer uso de problematiza-

ções, contextualizações, interdisciplinaridade, pes-

quisas, leituras científicas, atividade em grupo, ob-

servações, atividades experimentais, recursos instru-

cionais, atividades lúdicas, entre outros.

AVALIAÇÃO

Trabalhos em grupos, atividades escritas, pesquisas,

tarefas, relatórios, observações, experiências, semi-

nários, exposição de trabalho.

5ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

Astronomia

Matéria

Sistemas Biológicos

Energia

Biodiversidade

• Universo• Sistema Solar• Movimentos Terrestres• Astros• Solo:

◦ constituição• Rochas:

◦ Preservação e Contaminação• Água:

◦ Estados físicos◦ Tratamento◦ Contaminação

• Ar:◦ Composição◦ Propriedades◦ Poluição

• Níveis de organização• Formas de energia• Conversão de energia• Transmissão de energia• Organização dos seres vivos

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• Ecossistemas• Evolução dos seres vivos

6ª série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

Astronomia

Matéria

Sistemas Biológicos

Energia

Biodiversidade

• Astros• Movimentos terrestres• Movimentos celestes• Constituição da matéria• Célula• Morfologia e fisiologia dos seres

vivos• Formas de energia• Transmissão de energia• Origem da vida• Organização dos seres vivos• Sistemática

7ª sérieConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

Astronomia

Matéria

Sistemas Biológicos

Energia

Biodiversidade

• Origem e evolução do Universo• Constituição da matéria• Célula• Morfologia e fisiologia dos seres

vivos• Formas de energia• Evolução dos seres vivos

8ª série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

Astronomia

Matéria

Sistemas Biológicos

Energia

Biodiversidade

• Astros• Gravitação universal

• Propriedades da matéria

• Morfologia e fisiologia dos seres vivos

• Mecanismos de herança genética

• Formas de energia

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• Interações ecológicas

REFERÊNCIAS:

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares de Ciências para o Ensino Funda-

mental – 2008.

TRIGO, Elisabete e Eurico. Viver e aprender Ciências. São Paulo, Ed. Sarai-

va, 2001.

FONSECA , Márcia Santos, ANDRADE, Maria Hilda de Paiva, MORAIS, Marta

Bouissou, MORAIS, Mauricio Bouissou. Conhecer e gostar: ciências para

você. Curitiba, Ed. Positivo, 2006.

LEMBO,Rosely, COSTA, Isabel. Ciências (Pensar e viver). São Paulo, Ed. Áti-

ca, 2006.

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

Conceitos Básicos de atividade física. Estudo dos

componentes da aptidão motora relacionada a saú-

de. Noção de evolução do corpo humano. Estudo dos

fundamentos básicos do esporte escolar. Estudo dos

efeitos do exercício motor no corpo humano, sistema

cardio-respiratório . Diretrizes para a elaboração de

um programa de exercício aeróbico moderado. Estu-

do dos fundamentos básicos do esporte escolar.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

• Recorte histórico delimitando tempos e espaços, no

esporte.

• Estudar as diversas possibilidades do esporte

enquanto uma atividade corporal, como: lazer,

esporte de rendimento, condicionamento físico,

assim como os benefícios e os malefícios do mesmo

à saúde.

• Analisar o contexto do Esporte e a interferência da

mídia sobre o mesmo.

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

(continuação)

• Vivência prática dos fundamentos das diversas

modalidades esportivas.

• Discutir e refletir sobre noções de ética nas

competições esportivas.

• Recorte histórico delimitando tempos e espaços,

nos jogos, brincadeiras e brinquedos.

• Organização de Festivais.

• Elaboração de estratégias de jogo.

• Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na

dança.

• Análise dos elementos e técnicas de dança

• Vivência e elaboração de Esquetes (que são

pequenas seqüências cômicas).

• Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na

ginástica.

• Vivência prática das postura e elementos

ginásticos.

• Estudar a origem da Ginástica com enfoque

específico nas diferentes modalidades, pensando

suas mudanças ao longo dos anos.

• Manuseio dos elementos da Ginástica Rítmica.

• Vivência de movimentos acrobáticos.

• Organização de Roda de capoeira

• Vivenciar jogos de oposição no intuito de aprender

movimentos direcionados à projeção e

imobilização.

AVALIAÇÃO

Responder às perguntas orais e escritas, as tarefas

estabelecidas como leitura de textos, estudo dirigido

e expressão de gestos motores ligados aos funda-

mentos do esporte escolar.

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5ª SÉRIEConteúdos estruturantes Conteúdos Básicos

• Esporte• Jogos e brincadeiras• Dança• Ginástica• Lutas

• Coletivos e Individuais• Jogos e brincadeiras populares• Brincadeiras e cantigas de roda• Jogos de tabuleiro• Jogos cooperativos• Danças folclóricas• Danças de rua• Danças criativas• Ginástica rítmica• Ginástica circense• Ginástica geral• Lutas de aproximação• Capoeira

6ª série Conteúdos Estruturantes

• Esporte• Jogos e brincadeiras• Dança• Ginástica• Lutas

• Coletivos e Individuais• Jogos e brincadeiras populares• Brincadeiras e cantigas de roda• Jogos de tabuleiro• Jogos cooperativos• Danças folclóricas• Danças de rua• Danças criativas• Danças circulares• Ginástica rítmica• Ginástica circense• Ginástica geral• Lutas de aproximação• Capoeira7ª série

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• Esporte• Jogos e brincadeiras• Dança• Ginástica• Lutas

• Coletivos e Radicais• Jogos e brincadeiras populares• Jogos de tabuleiro• Jogos dramáticos• Jogos cooperativos• Danças criativas• Danças circulares• Ginástica rítmica

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• Ginástica circense• Ginástica geral• Lutas com instrumento mediador• Capoeira

8ª série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• Esporte• Jogos e brincadeiras• Dança• Ginástica• Lutas

• Coletivos e Radicais• Jogos de tabuleiro• Jogos dramáticos• Jogos cooperativos• Danças criativas• Danças circulares• Ginástica rítmica• Ginástica geral• Lutas com instrumento mediador• Capoeira

REFERÊNCIAS

PARANÁ. SEED - Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná – Ano 2008

GUEDES, Dartagnan P. Controle de Peso Corporal – Shape. 2003

SHARKEY, Brian J. Condicionamento Físico e Saúde – Artmed. 2002

DE MARCO, Ademir. Educação Física: Cultura e Sociedade. Papirus. 2006

MOREIRA, Wagner Wey. Educação Física e Esportes. Papirus. 1999

KOLYNIAK FILHO, Carol. Educação Física: Uma introdução. Educ. 1996

DISCIPLINA ENSINO RELIGIOSO

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

Assim como as outras disciplinas a disciplina de Ensi-

no religioso contribui para o desenvolvimento do su-

jeito, tendo entre outras coisas a finalidade do forta-

lecimento dos vínculos familiares, dos laços de soli-

dariedade e de respeito à diversidade cultural e reli-

giosa em que se assenta a vida social. Desta forma o

Ensino Religioso vem como instrumento de colabora-

ção da construção deste sujeito.

Assim os conteúdos estruturantes propostos para a

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disciplina são: os textos sagrados, a paisagem reli-

giosa símbolos.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

A linguagem utilizada deve ser a científica e não a

religiosa, a fim de superar as tradicionais aulas de

religião;

É vedada toda e qualquer forma de proselitismo e

doutrinação, entendendo que os conteúdos do Ensino

Religioso devem ser trabalhados enquanto conheci-

mento da diversidade sócio-político e cultural.

AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno:

• Estabeleça discussões sobre o Sagrado numa

perspectiva laica;

• Desenvolva uma cultura de respeito à

diversidade religiosa e cultural;

• Reconheça que o fenômeno religioso é um

dado de cultura e de identidade de cada grupo

social.

5ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

Paisagem ReligiosaUniverso Simbólico ReligiosoTextos Sagrados

Organizações religiosasLugares SagradosTextos Sagrados orais ou escritosSímbolos Religiosos

6ª SÉRIE Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

Paisagem ReligiosaUniverso Simbólico ReligiosoTextos Sagrados

Temporalidade SagradaFestas ReligiosasRitosVida e Morte

REFERÊNCIAS

PARANÁ. SEED – Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná, 2008

Apostila Assentec; Apostila de Filosofia Colégio Expoente; Para Filosofar –

Cordi; Bíblia Sagrada; Obras Poéticas – Fernando Pessoa; Os conhecimen-

tos Míticos – Maria Lucia de Arruda Aranha; História das Grandes Histórias

do Mundo – Coleção os Pensadores

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Um Outro Olhar – Sonia Maria Ribeiro de Souza

DISCIPLINA GEOGRAFIA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

A Geografia tem como objeto de estudo/ensino o

espaço Geográfico. Sendo os conteúdos estruturantes

saberes e conhecimentos fundamentais para

compreensão do objeto de estudo, os quais englobam

temáticas de apropriação do meio natural pelo

homem (Dimensão Econômica do espaço geográfico);

reflexão dos fatos históricos (Dimensão política do

espaço geográfico); relação sociedade com a

natureza (Dimensão Socioambiental do espaço

geográfico); análise das relações sociais e culturais

(Dimensão Cultural e Demográfica do espaço

geográfico).

Destacando que os mesmos estão em permanente

relação uns com os outros nas diversas séries. A

partir deles, conteúdos estruturantes, derivam-se os

conteúdos básicos e específicos onde em cada série

ora enfatiza-se a abordagem de um deles, ora de

outro.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

• Conhecer e saber utilizar os procedimentos de

pesquisa da Geografia para compreender a

natureza, sociedade, território, lugar, paisagem e

região, identificando suas relações, problemas e

contradições;

• Compreender as diferentes formas de como a

ciência geográfica contribui para o conhecimento da

história da Terra e da sociedade atual;

• Analisar as principais características do espaço

geográfico, sua transformação e elementos,

partindo do lugar onde vivemos para espaços

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

(continuação)

maiores como o Brasil e o mundo;

• Proceder de forma consciente e cidadã, sendo capaz

de interpretar, e agir criticamente a fim de melhor

compreender, explicar e atuar sobre o mundo;

• Identificar e avaliar as ações dos homens na

sociedade e natureza, suas conseqüências em

diferentes espaços e tempos, de modo que

construam referenciais que possibilitem uma

participação propositiva e reativa nas questões

socioambientais locais;

• Adquirir conhecimentos sobre a linguagem

cartográfica, a fim de representar, interpretar e

localizar elementos, processos e fenômenos

estudados pela Geografia;

• Entender que as melhorias nas condições de vida,

os direitos políticos, os avanços tecnológicos e as

transformações socioculturais são conquistas ainda

não usufruídas por todos os seres humanos e,

dentro de suas possibilidades, assumir postura

consciente da necessidade de transformações

sociais;

• Aplicar os conhecimentos na interpretação crítica do

espaço geográfico;

• Realizar estudos sobre o espaço geográfico global,

continental e regional, através de recortes

temáticos mais complexos;

• Compreender as relações sociedade X natureza e as

relações espaço-temporais a partir do espaço

geográfico mundial, observando o processo histórico

da transição da ordem mundial precedente à atual;

• Valorizar a cultura e história afro-brasileira e

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

(continuação)

indígena, como participantes da construção

histórica, étnica e político-econômica do nosso país;

• Engajar conhecimentos sobre a Educação Ambiental

interdisciplinarmente, observando sempre como a

mesma preconiza elementos para um novo pensar e

agir.

AVALIAÇÃO

Será o diagnóstico das dificuldades de aprendizagem

dos alunos em relação à compreensão dos conteúdos

e a auto avaliação do professor e suas metodologias,

sendo assim deve ser continua,utilizando várias técni-

cas como: (escrita, oral; apresentação de trabalho;

pesquisas; participação nos trabalhos propostos; de-

bates.

*Valorizando as várias formas de comunicação dos

alunos.

5ª SÉRIEConteúdos estruturantes Conteúdos Básicos

• Dimensão econômica do espaço geográfico

• Dimensão política do espaço geográfico

• Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico

• Dimensão socioambiental do espaço geográfico

• Formação e transformação das paisagens naturais e culturais;

• Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção;

• A formação, localização e exploração dos recursos naturais;

• A distribuição espacial das atividades produtivas, a transformação da paisagem, a (re) organização do espaço geográfico;

• As relações entre campo e cidade na sociedade capitalista;

• A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da diversidade cultural;

• A evolução demográfica, a distribuição espacial da população e os indicadores estatísticos;

• As diversas regionalizações do espaço

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geográfico.6ª série

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos• Dimensão econômica do

espaço geográfico• Dimensão política do

espaço geográfico• Dimensão cultural e

demográfica do espaço geográfico

• Dimensão socioambiental do espaço geográfico

• Formação territorial brasileira;• A formação, mobilidade das fronteiras e

a reconfiguração do território brasileiro;• A dinâmica da natureza e sua alteração

pelo emprego de tecnologias de exploração e produção;

• As diversas regionalizações do espaço brasileiro;

• A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da diversidade cultural;

• A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e indicadores estatísticos;

• Movimentos migratórios e suas motivações;

• O espaço rural e a modernização da agricultura;

• Os movimentos sociais, urbanos e rurais, e a apropriação do espaço;

• A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização;

• A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico;

• A circulação de mão-de-obra, das mercadorias e das informações.

7ª sérieConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• Dimensão econômica do espaço geográfico

• Dimensão política do espaço geográfico

• Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico

• Dimensão socioambiental do espaço geográfico

• As diversas regionalizações do espaço geográfico;

• A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano;

• A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado;

• O comércio em suas implicações socioespaciais;

• A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e informações;

• A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re) organização do espaço

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Page 77: I - ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR · A alimentação do Plano de Implantação da Lei ... Ensino de 1º e 2º Graus, e o curso foi reconhecido conforme Resolução nº ... 7ª

geográfico;• As relações entre o campo e a cidade na

sociedade capitalista;• O espaço rural e a modernização da

agricultura;• A evolução demográfica da população,

sua distribuição espacial e os indicadores estatísticos;

• Os movimentos migratórios e suas motivações;

• A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da diversidade cultural;

• A formação, localização, exploração dos recursos naturais.

8ª série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• Dimensão econômica do espaço geográfico

• Dimensão política do espaço geográfico

• Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico

• Dimensão socioambiental do espaço geográfico

• As diversas regionalizações do espaço geográfico.• A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.• A revolução técnico-científico-informacional e os novos arranjos no espaço da produção.• O comércio mundial e as implicações socioespaciais.• A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.• A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e os indicadores estatísticos.• As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.• Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.• A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a (re)organização do espaço geográfico.• A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.• O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual configuração territorial

REFERÊNCIAS:

PARANÁ. SEED – Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná, 2008

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Page 78: I - ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR · A alimentação do Plano de Implantação da Lei ... Ensino de 1º e 2º Graus, e o curso foi reconhecido conforme Resolução nº ... 7ª

ADAS, Melhem.Geografia.Noções básicas de geografia. 4ª edição_São

Paulo: moderna 2002.

DISCIPLINA HISTÓRIA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

Os objetos de estudo da ciência de História são o

homem, a sociedade e o tempo. O objetivo é romper

com a narrativa histórica tradicional, linear,

eurocêntrica, homogeneizadora e totalizante da

divisão quadripartite (Antiga, Medieval, Moderna e

Contemporânea). A considerar que a formação da

consciência histórica dos estudantes, expressada em

suas múltiplas narrativas, é a finalidade do ensino e

da aprendizagem em História, deve-se compreender

que os temas históricos são a expressão narrativa

das experiências do tempo. Ou seja, no que se refere

à formação histórica, as narrativas, com suas

múltiplas temporalidades, materializam as

experiências históricas dos sujeitos por meio dos

temas históricos. A articulação desses recortes

temáticos aos conteúdos estruturantes explicita-se na

sugestão de conteúdos básicos apresentada.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGI-

COS

A abordagem metodológica dos conteúdos para o

ensino fundamental parte da história local/Brasil para

o mundo; deverão ser considerados os contextos

relativos às histórias local, da América Latina, da

África e da Ásia; os conteúdos básicos pretendem

desenvolver a análise das temporalidades

(mudanças, permanências, simultaneidades e

recorrências) e das periodizações; os conteúdos

específicos devem estar articulados aos conteúdos

básicos e estruturantes; o confronto de

interpretações historiográficas e documentos

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGI-

COS

históricos permitem aos estudantes formularem

idéias históricas próprias e expressá-las por meio de

narrativas históricas.

AVALIAÇÃO

Pretende perceber como os estudantes compreen-

dem: a experiência humana, os sujeitos e suas rela-

ções com o outro no tempo; a cultura local e a cultura

comum. Verificar a compreensão do aluno acerca da

utilização do documento em sala de aula, propiciando

reflexões sobre a relação passado/ presente. Cabe ao

professor, no decorrer do processo, elencar diferentes

instrumentos avaliativos capazes de sistematizar as

idéias históricas produzidas pelos estudantes. No pro-

cesso avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e

documentos históricos, inclusive os produzidos pelos

alunos; verificação e confronto de documentos de di-

ferentes naturezas como: os mitos; lendas; cultura

popular, festa e religiosidade; constituição do pensa-

mento científico; formas de representação humana;

oralidade e a escrita e formas de narrar a história

etc.5ª SÉRIE

Conteúdos estruturantes Conteúdos Básicos• Relações de trabalho• Relações de poder• Relações culturais

• A experiência humana no tempo.• Os sujeitos e suas relações com o

outro no tempo.• As culturas locais e a cultura

comum6ª série

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos• Relações de trabalho• Relações de poder• Relações culturais

• As relações de propriedade.• A constituição histórica do mundo

do campo e do mundo da cidade.• A relações entre o campo e a

cidade.• Conflitos e resistências e produção

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cultural campo/cidade.7ª série

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos• Relações de trabalho• Relações de poder• Relações culturais

• História das relações da humanidade com o trabalho.

• O trabalho e a vida em sociedade.• O trabalho e as contradições da

modernidade.• Os trabalhadores e as conquistas

de direito.8ª série

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos• Relações de trabalho• Relações de poder• Relações culturais

• A constituição das instituições sociais.

• A formação do Estado.• Sujeitos, Guerras e Revoluções

REFERÊNCIAS:

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná, 2009.

Projeto Araribá, 5ª a 8ª séries.

DISCIPLINALÍNGUA PORTUGUESA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

O ensino de Língua Portuguesa, no ensino

fundamental, pretende: “O cultivo de linguagens que

ensinem ao aluno o contato coerente com seus

semelhantes e a manifestação harmônica de sua

personalidade; nos aspectos físicos; psíquico e

espiritual, ressaltando-se a Língua Portuguesa como

expressão da Cultura Brasileira”. Para o total domínio

da língua; há de se praticar: A concordância verbal;

as classes de palavras; a concordância nominal; a

ortografia; a pontuação; a acentuação; a leitura oral

e silenciosa; a interpretação de textos; a linguagem

verbal e não verbal; a produção de textos variados; o

estudo das marcas lingüísticas.FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

Leituras: silenciosa, oral, individual e em grupo; Uso

do dicionário; Linguagem oral; Estudo através de tex-

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METODOLÓGICOS

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

(continuação)

tos; Exercícios orais e escritos; Atividades extras; Lei-

tura de textos e Paradidáticos; Interpretação; Produ-

ções de gêneros textuais; Pesquisas diversificadas;

Trabalho individual e em grupo; Apresentação indivi-

dual e em grupo de Fábulas, esquete; paródias; De-

clamações de poemas; Dramatizações , Jornal falado

e Entrevista.

AVALIAÇÃO

As avaliações serão realizadas durante todo o

processo ensino-aprendizagem através de:

• Leitura , interpretação

• Produção de gêneros textuais (orais e

escritos) – narração, carta. Conto,

paródia, crônica, entrevista, poesia,

dramatização e jornal falado.

• Exercícios orais e escritos. (análise

lingüística)

• Tarefa de casa: exercícios do livro

didático, pesquisa, desafio e exercícios

extras.

• Prova diagnóstica, provas, simulado,

trabalho/apresentação e prova do

paradidático.5ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes Conteúdos BásicosDiscurso como prática social Linguagem verbal e não verbal.

. Leitura de uma obra literária ( por bimestre ). Prática de linguagem oral.. Produção de textos: narração e descrição.. Acentuação gráfica.. Pontuação.. Ortografia: estudo das dificuldades g/j, x/ch, s/z, s/z, s/c/ç/ss, rr/r, sc, h e outras.. Classes de palavras ( verbos no modo indicativo ).. Concordância verbal e nominal

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6ª série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOS

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Aceitabilidade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Informações explícitas e implícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Ambiguidade;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;

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• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica.7ª série

Conteúdos Estruturantes Conteúdos BásicosDISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOS

LEITURAConteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre aspartes e elementos do texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- sentido conotativo e denotativo das palavrasno texto;- expressões que denotam ironia e humor notexto.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre aspartes e elementos do texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,

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pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Concordância verbal e nominal;• Papel sintático e estilístico dos pronomes naorganização, retomadas e sequenciação do texto;• Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- significado das palavras;- sentido conotativo e denotativo;- expressões que denotam ironia e humor no texto.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações lingüísticas (lexicais, semânticas,prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e oralidade.

8ª série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOS

LEITURA•Conteúdo temático;•Interlocutor;•Finalidade Intencionalidade do texto;•Aceitabilidade do texto;•Informatividade;

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•Situacionalidade;•Intertextualidade;•Temporalidade;•Discurso ideológico presente no texto;•Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;•Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•Partículas conectivas do texto;•Progressão referencial no texto;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;•Semântica:•operadores argumentativos;- polissemia;- sentido conotativo e denotativo;- expressões que denotam ironia e humor no texto.

ESCRITA•Conteúdo temático;•Interlocutor;•Intencionalidade do texto;•Informatividade;•Situacionalidade;•Intertextualidade;•Temporalidade;•Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;•Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•Partículas conectivas do texto;•Progressão referencial no texto;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;•Sintaxe de concordância;•Sintaxe de regência;•Processo de formação de palavras;•Vícios de linguagem;•Semântica:- operadores argumentativos;- modalizadores;- polissemia.

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ORALIDADE•Conteúdo temático ;•Finalidade;•Aceitabilidade do texto;•Informatividade;•Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;•Adequação do discurso ao gênero;•Turnos de fala;•Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas entre outras);•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos;•Semântica;•Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito

REFERÊNCIAS:

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná, 2009

CEREJA, William Roberto, COCHAR Thereza Magalhães – Português – linguagens – Atual EditoraMARCUSHI, Luiz Antônio – Da fala para a escrita –– Cortez Editora

DISCIPLINA MATEMÁTICA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

Formar um indivíduo confiante em sua capacidade de

compreender e utilizar a linguagem própria da mate-

mática, incorporar conceitos aprendidos, construindo

instrumentos próprios para resolver problemas, arti-

cular informações, fazer relações, estimar, refletir so-

bre seu próprio pensamento e desenvolver o raciocí-

nio lógico.Partindo do pressuposto que o próprio indivíduo cons-

trói o seu conhecimento a partir de experiências an-

teriores, as atividades propostas levarão em conside-

ração o conhecimento que o indivíduo tem de deter-

minado objeto, das noções já construídas, para que o

aluno possa levantar hipóteses sobre uma nova situa-

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

ção e, daí construir e reconstruir novos conhecimen-

tos ou ampliar um anteriormente construído.

Uso da resolução de problemas: A resolução de prob-

lemas não é uma atividade para ser desenvolvida em

paralelo ou como aplicação da aprendizagem, mas

como orientação para a aprendizagem, pois propor-

ciona o contexto em que se podem aprender concei-

tos, procedimentos e atitudes matemáticas.

O estímulo comunicação matemática: Propor que os

educandos trabalhem em grupo regularmente favore-

cendo de maneira natural a comunicação entre eles,

possibilitando a compreensão da matemática a partir

da linguagem informal. Paralelamente, dá-se o regis-

tro das conclusões, o que contribui para a formaliza-

ção e a generalização dos conceitos.

O estabelecimento de conexões: O estabelecimento

de conexões entre a matemática e demais disciplinas

amplia as oportunidades de compreender e utilizar

conceitos tanto da matemática como das demais dis-

ciplinas.

O recurso à História da Matemática: Ao revelar a ma-

temática como uma criação humana, ao mostrar ne-

cessidades e preocupações de diferentes culturas,

em diferentes momentos históricos, ao estabelecer

comparações entre os conceitos e processos mate-

máticos do passado e do presente, o professor cria

condições para que o aluno desenvolva atitudes e va-

lores mais favoráveis diante desse conhecimento. A

história da matemática é um instrumento de resgate

da própria identidade cultural.

Para manter e procurar garantir o interesse do aluno,

serão utilizados jogos e outras atividades lúdicas. Si-

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

tuações-problemas, questões não-rotineiras e ques-

tões em aberto. Também serão utilizadas pesquisas

sobre assuntos do cotidiano (sempre que possível) e

que envolvam conhecimentos matemáticos, além de

jornais, revistas para análise de gráficos e pesquisas

em geral.

AVALIAÇÃO

Levando-se em conta as etapas do desenvolvimento

do aluno, teremos que adotar diante da avaliação

uma postura que considere caminhos percorridos do

aluno, as tentativas de solucionar problemas e então,

a partir do diagnóstico de suas defasagens, procurar

ampliar sua visão e seu saber sobre o conteúdo em

estudo.

Destaca-se a dimensão social, as competências que

são exigidas socialmente da qual os alunos possam

inserir-se no mundo do trabalho, participar da vida

sócio-cultural e utilizar recursos tecnológicos dentre

outros, para isso o professor poderá utilizar os se-

guintes subsídios:

Verificação contínua do atendimento dos objetivos e

do rendimento das atividades, seja em relação aos

alunos, seja em relação a própria atividade docente.

Conhecer e aplicar várias modalidades de avaliação

do tipo qualitativo.

Utilização de instrumentos da avaliação diagnóstica

(coleta de dados) para verificar dificuldades, tomar

decisões, visando prosseguir ou reformular os objeti-

vos que dão andamento ao trabalho docente.

A avaliação, portanto, ocorrerá durante todo o pro-

cesso de aprendizagem, oferecendo ao aluno múlti-

plas possibilidades de expressar e aprofundar a sua

visão sobre o conteúdo trabalhado.

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5ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• NÚMEROS E ÁLGEBRA

• GRANDEZAS E MEDIDAS

• GEOMETRIAS

• TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Sistemas de numeração;• Números Naturais;• Múltiplos e divisores;• Potenciação e radiciação;• Números fracionários;• Números decimais.

Medidas de comprimento;• Medidas de massa;• Medidas de área;• Medidas de volume;• Medidas de tempo;• Medidas de ângulos;• Sistema monetário.

6ª série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• NÚMEROS E ÁLGEBRA

• GRANDEZAS E MEDIDAS

• GEOMETRIAS

• TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Números Inteiros;• Números Racionais;• Equação e Inequação do 1º grau;• Razão e proporção;• Regra de três simples.

Geometria Plana;• Geometria Espacial.

7ª série

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Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• NÚMEROS E ÁLGEBRA

• GRANDEZAS E MEDIDAS

• GEOMETRIAS

• TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

• Números Racionais e Irracionais; • Sistemas de Equações do 1º grau;• Potências;• Monômios e Polinômios;• Produtos Notáveis.• Medidas de comprimento;• Medidas de área;• Medidas de volume;• Medidas de ângulos.

8ª série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• NÚMEROS E ÁLGEBRA

• GRANDEZAS E MEDIDAS

• GEOMETRIAS

• TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

• FUNÇÕES

• Números Reais; • Propriedades dos radicais;• Equação do 2º grau;• Teorema de Pitágoras;• Equações Irracionais;• Equações Biquadradas;• Regra de Três Composta.• Relações Métricas no Triângulo

Retângulo;• Trigonometria no Triângulo

Retângulo.• Conheça e aplique as relações

métricas e trigonométricas no triângulo retângulo;

Utilize o Teorema de Pitágoras na determinação das medidas dos lados de um Triângulo retângulo;

• Noção intuitiva de Função Afim.• Noção intuitiva de Função

Quadrática.• Expresse a dependência de uma

variável em relação à outra;• Reconheça uma função afim e sua

representação gráfica, inclusive sua declividade em relação ao sinal da função;

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• Relacione gráficos com tabelas que descrevem uma função;

• Reconheça a função quadrática e sua representação gráfica e associe a concavidade da parábola em relação ao sinal da função;

• Analise graficamente as funções afins;

• Analise graficamente as funções quadráticas.

• Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometria Analítica;• Geometrias não-euclidianas.

• Noções de Análise Combinatória; • Noções de Probabilidade;• Estatística;• Juros Compostos.

REFERÊNCIAS:

LUCKESI, C. C., Avaliação da aprendizagem escolar.

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares de Matemática para o Ensino Fun-

damental, Curitiba, 2008.

GIOVANNI, A . Conquista da Matemática (5a a 8a série)

DISCIPLINA LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (INGLÊS)

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

A língua estabelece interação entre o individuo e o

mundo, intermediando relações humanas. É preciso

possibilitar aos alunos a utilização da Língua Estran-

geira Moderna, na produção e compreensão de textos

orais e escritos.

Conscientizar o aluno sobre a importância da Língua

Estrangeira, com isso, levando-o a superar uma visão

de ensino de Língua Estrangeira apenas como meio

para se atingir fins comunicativos. Fazendo com que

o aluno reconheça e compreenda a diversidade lin-

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güística e cultural, oportunizando-o a engajar-se dis-

cursivamente e a perceber possibilidades de constru-

ção de significados em relação ao mundo que vive.

A Língua Estrangeira pode ser propiciadora da cons-

trução das identidades dos sujeitos alunos ao oportu-

nizar o desenvolvimento da consciência sobre o papel

exercido pelas línguas estrangeiras na sociedade bra-

sileira e no panorama internacional, favorecendo liga-

ções entre a comunidade local e planetária.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

Leituras: silenciosa, oral, individual e em grupo; uso do dicionário; linguagem oral; estudo através de textos; exercícios orais e escritos; atividades extras; leitura de textos; interpretação; produção de gêneros textuais; pesquisas diversificadas; trabalho individual e em grupo.

AVALIAÇÃO

Demonstração de compreensão geral de textos varia-

dos, apoiados, em gravuras, tabelas, fotos, etc.; Co-

nhecimento da organização textual por meio de reco-

nhecimento de como a informação é apresentada no

texto; Conscientização de que a leitura não é um

processo que exige o entendimento de cada palavra;

Conhecimento dos tipos de texto orais e escritos per-

tinentes a contextos específicos de uso da Língua Es-

trangeira; Produção do aluno enfatizando o que ele

produz como ser discursivo.5ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes Conteúdos BásicosO conteúdo estruturante de Língua Estrangeira Moderna é o discurso enquanto prática social, efetivado por meio das práticas discursivas, as quais envolvem a leitura, a oralidade e a escrita. Os conteúdos serão desdobrados a partir de textos (verbais e não-verbais de diferentes tipos). Portanto, os textos escolhidos

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, coma a Proposta

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para o trabalho pedagógico definirão os conteúdos lingüístico-discursivos a serem trabalhados.*Análise Lingüística: elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos aspectos semânticos e léxicos. Conteúdos relacionados à norma padrão, concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal e tempos verbais.*Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons, informativos, literários, etc.* Interdiscurso: condições de produção, o contexto físico, o contexto sócio subjetivo.* Intertextualidade: relação entre textos, referências, alusões, epígrafes, paródias, etc.* Estilística: figuras de linguagem.* Diversidade Cultural

Oralidade: - aspectos contextuais do texto oral; - intencionalidade dos textos; - adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as instâncias de uso da linguagem; - diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal.Leitura: - compreensão do texto de maneira global e não fragmentada; - contato com diversos gêneros textuais; - entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lingüísticos/gramaticais do texto; - importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso; - provocar outras leituras; - a abordagem histórica em relação aos textos literários.Escrita: - trabalho com o texto visando provocar reflexão,

Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Informações explícitas• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do

gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Marcas lingüísticas: coesão,

coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do

gênero;• Marcas lingüísticas: coesão,

coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;

• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;

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transformação; - adequar o conhecimento adquirido à norma padrão; - clareza na exposição de idéias; - utilização dos recursos coesivos.

Partindo dessas reflexões, os conteúdos selecionados serão os mesmos para todas as séries e poderão ser retomados a cada momento em que se faça necessário, porém terão um grau seqüencial de aprofundamento.

• Elementos extralingüísticos: entonação, pausas, gestos, etc;

• Adequação do discurso ao gênero;

• Turnos de fala;• Variações lingüísticas;• Marcas lingüísticas: coesão,

coerência, gírias, repetição, semântica.

6ª série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

O conteúdo estruturante de Língua Estrangeira Moderna é o discurso enquanto prática social, efetivado por meio das práticas discursivas, as quais envolvem a leitura, a oralidade e a escrita. Os conteúdos serão desdobrados a partir de textos (verbais e não-verbais de diferentes tipos). Portanto, os textos escolhidos para o trabalho pedagógico definirão os conteúdos lingüístico-discursivos a serem trabalhados. * Análise Lingüística: elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos aspectos semânticos e léxicos. Conteúdos relacionados à norma padrão, concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal e tempos verbais.* Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons, informativos, literários, etc.* Interdiscurso: condições de produção, o contexto físico, o contexto sócio subjetivo.* Intertextualidade: relação entre textos, referências, alusões,

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, coma a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Informações explícitas• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do

gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Marcas lingüísticas: coesão,

coerência, função das classes

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epígrafes, paródias, etc.* Estilística: figuras de linguagem.* Diversidade Cultural

Oralidade: - aspectos contextuais do texto oral; - intencionalidade dos textos; - adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as instâncias de uso da linguagem; - diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal.Leitura: - compreensão do texto de maneira global e não fragmentada; - contato com diversos gêneros textuais; - entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lingüísticos/gramaticais do texto; - importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso; - provocar outras leituras; - a abordagem histórica em relação aos textos literários.Escrita: - trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação; - adequar o conhecimento adquirido à norma padrão; - clareza na exposição de idéias; - utilização dos recursos coesivos.

Partindo dessas reflexões, os conteúdos selecionados serão os mesmos para todas as séries e poderão ser retomados a cada momento em que se faça necessário, porém terão um grau seqüencial de aprofundamento.

gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do

gênero;• Marcas lingüísticas: coesão,

coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;

• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralingüísticos:

entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao

gênero;• Turnos de fala;• Variações lingüísticas;• Marcas lingüísticas: coesão,

coerência, gírias, repetição, semântica.

7ª sérieConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

O conteúdo estruturante de Língua Estrangeira Moderna é o discurso enquanto prática social, efetivado por meio das práticas discursivas, as quais envolvem a

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos

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leitura, a oralidade e a escrita. Os conteúdos serão desdobrados a partir de textos (verbais e não-verbais de diferentes tipos). Portanto, os textos escolhidos para o trabalho pedagógico definirão os conteúdos lingüístico-discursivos a serem trabalhados. * Análise Lingüística: elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos aspectos semânticos e léxicos. Conteúdos relacionados à norma padrão, concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal e tempos verbais.* Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons, informativos, literários, etc.* Interdiscurso: condições de produção, o contexto físico, o contexto sócio subjetivo.* Intertextualidade: relação entre textos, referências, alusões, epígrafes, paródias, etc.* Estilística: figuras de linguagem.* Diversidade Cultural

Oralidade: - aspectos contextuais do texto oral; - intencionalidade dos textos; - adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as instâncias de uso da linguagem; - diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal.Leitura: - compreensão do texto de maneira global e não fragmentada; - contato com diversos gêneros textuais; - entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lingüísticos/gramaticais do texto; - importância dos elementos coesivos e marcadores de

conforme suas esferas sociais de circulação.Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, coma a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do

gênero;• Marcas lingüísticas: coesão,

coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

• recursos gráficos como: (aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

• Semântica:* operadores argumentativos;* ambigüidade;* sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;* expressões que denotam ironia e humor no texto.

• Léxico.

ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;

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discurso; - provocar outras leituras; - a abordagem histórica em relação aos textos literários.Escrita: - trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação; - adequar o conhecimento adquirido à norma padrão; - clareza na exposição de idéias; - utilização dos recursos coesivos.

Partindo dessas reflexões, os conteúdos selecionados serão os mesmos para todas as séries e poderão ser retomados a cada momento em que se faça necessário, porém terão um grau seqüencial de aprofundamento.

• Elementos composicionais do gênero;

• Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);

• Concordância verbal e nominal;• Semântica:

* operadores argumentativos;* ambigüidade;* significado das palavras;* figuras de linguagem;* sentido conotativo e denotativo;* expressões que denotam ironia e humor no texto.

ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralingüísticos:

entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...;

• Adequação do discurso ao gênero;

• Turnos de fala;• Variações lingüísticas• Marcas lingüísticas: coesão,

coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto

(uso de conectivos, gírias repetições, etc);

• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

8ª série Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

O conteúdo estruturante de Língua Estrangeira Moderna é o discurso enquanto prática social, efetivado por meio das práticas discursivas, as quais envolvem a leitura, a oralidade e

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;

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a escrita. Para isso serão utilizados gêneros textuais de diferentes esferas de circulação, de acordo com o Plano de Trabalho Docente, adequando o nível de complexidade a cada série. Na 8ª série serão abordados os seguintes gêneros textuais:

1. manual de instrução

2. charges,

3. cartas/postais,

4. letra de música

5. receitas,

6. cartoons,

• textos informativos,• biografias• mapas• H.Qs• entrevistas

• Informações explícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;

ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas lingüísticas, coesão, coerência, gírias, repetição semântica.

REFERÊNCIA:

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná, Curitiba, 2009

Take your Time.. vol 1 a 4.

9.3. Proposta Curricular do Ensino Médio

DISCIPLINA ARTE

APRESENTAÇÃO DA

DISCIPLINA

Desenvolvimento da capacidade humana de percep-

ção numa perspectiva estética abrangendo os dife-

rentes modos de campos em suas diferentes lingua-

gens. Artes visuais, música, dança, teatro, propician-

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do a construção de uma visão de mundo ampla.

FUNDAMENTOS TEÓ-

RICOS

METODOLÓGICOS

No Ensino Médio é proposta uma retomada dos

conteúdos do Ensino Fundamental e

aprofundamento estes e outros conteúdos de

acordo com a experiência escolar e cultural dos

alunos. Percepção da paisagem sonora como

constitutiva da música contemporânea (popular e

erudita), dos modos de fazer música e sua função

social. Teoria da Música. Produção de trabalhos com

os modos de organização e composição musical,

com enfoque na música de diversas culturas.

Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes

visuais nas diferentes culturas e mídias. Teoria das

artes visuais. Produção e trabalhos de artes visuais

com os modos de organização e composição, com

enfoque nas diversas culturas. Estudo da

personagem, ação dramática e do espaço cênico e

sua articulação com os elementos de composição e

movimentos e períodos do teatro. Teorias do teatro.

Produção de trabalhos com teatro em diferentes

espaços. Percepção dos modos de fazer teatro e sua

função social. Produção de trabalhos com os modos

de organização e composição teatral como fator de

transformação social. Estudo do movimento

corporal, tempo, espaço e sua articulação com os

elementos de composição e movimentos e períodos

da dança. Percepção dos modos de fazer dança,

através de diferentes espaços onde é elaborada e

executada. Teorias da dança. Produção de trabalhos

de dança utilizando equipamentos e recursos

tecnológicos. Produção de trabalhos com dança

utilizando diferentes modos de composição.Produção de trabalhos musicais, de artes visuais, de

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AVALIAÇÃO

teatro e de dança, visando atuação do sujeito em

sua realidade singular e social. Apropriação prática e

teórica dos modos de composição musical das

diversas culturas e mídias, relacionadas à produção,

divulgação e consumo. Apropriação prática e teórica

de técnicas e modos de composição teatrais.

Compreensão dos elementos que estruturam e

organizam a dança e sua relação com o movimento

artístico no qual se originaram. Compreensão das

diferentes formas de dança popular, suas origens e

práticas contemporâneas.

1ªSÉRIE – ENSINO MÉDIO

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

1. Música 1.• Altura • Duração • Timbre • Intensidade • Densidade• Ritmo • Melodia • Harmonia • Escalas • Modal, Tonal e fusão de ambos. • Gêneros: erudito, clássico, popular,

étnico, folclórico, Pop ... • Técnicas: vocal, instrumental,

eletrônica, informática e mista • Improvisação Música Popular

Brasileira • Paranaense • Popular • Indústria Cultural • Engajada • Vanguarda • Ocidental • Oriental

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2. Artes Visuais

3. Teatro

• Africana • Latino-Americana

2.• Elementos Formais• Composição• Movimentos e Períodos• Linha• Forma• Textura• Superfície• Volume• Cor• Luz• Bidimensional• Tridimensional• Figura e fundo• Figurativo• Abstrato• Perspectiva• Semelhanças• Contrastes• Ritmo Visual• Simetria• Deformação• Estilização• Técnica: Pintura, desenho,

modelagem, instalação performance, fotografia, gravura e esculturas, arquitetura, história em quadrinhos...

• Gêneros: paisagem, natureza-morta, Cenas do Cotidiano, Histórica, Religiosa, da Mitologia...

• Arte Ocidental• Arte Oriental• Arte Africana• Arte Brasileira• Arte Paranaense• Arte Popular• Arte de Vanguarda• Indústria Cultural• Arte Contemporânea

3.

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4. Dança

• Elementos Formais• Composição Movimentos• Períodos• Personagem: expressões corporais,

vocais, gestuais e faciais• Ação• Espaço• Técnicas: jogos teatrais, teatro

direto e indireto, mímica, ensaio, Teatro-Fórum

• Roteiro• Encenação e leitura dramática• Gêneros: Tragédia, Comédia,

Drama e Épico• Dramaturgia• Representação nas mídias• Caracterização• Cenografia, sonoplastia, figurino e

iluminação• Direção• Produção• Teatro Greco-Romano• Teatro Medieval• Teatro Brasileiro• Teatro Paranaense• Teatro Popular• Indústria Cultural• Teatro Engajado• Teatro Dialético• Teatro Essencial• Teatro do Oprimido• Teatro Pobre• Teatro de Vanguarda• Teatro Renascentista• Teatro Latino-Americano• Teatro Realista• Teatro Simbolista

4.

• Elementos Formais• Composição • Moviemntos • Períodos

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• Indústria Cultural• Dança Moderna• Vanguardas• Dança Contemporânea

2ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

1. Música

2. Artes Visuais

3. Teatro

4. Dança

1.• Vanguarda Ocidental

2.

• Composição• Bi e Tridimensional• Instalação• Experiências Estéticas

3.• Greco-Romano• Medieval• Brasileiro• Paranaense• Popular• Indústria Cultural• Teatro Engajado• Teatro Dialético• Teatro Essencial• Oprimido• Pobre

4.

• Movimento Corporal• Tempo• Dança Clássica• Dança Popular• Brasileira• Paranaense• Africana• Indígena• Vanguarda Ocidental

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3º SÉRIE – ENSINO MÉDIO

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

1. Música

2. Artes Visuais

3. Teatro

1.

• Oriental • Africana • Latino-Americana

2.

• Bidimensional• Tridimensional• Figura e fundo• Figurativo• Abstrato• Perspectiva• Semelhanças• Contrastes• Ritmo Visual• Simetria• Deformação• Estilização• Técnica: Pintura, desenho,

modelagem, instalação performance, fotografia, gravura e esculturas, arquitetura, história em quadrinhos...

• Gêneros: paisagem, natureza-morta, Cenas do Cotidiano, Histórica, Religiosa, da Mitologia...

• Arte Contemporânea

3.

• Teatro de Vanguarda• Teatro Renascentista• Teatro Latino-Americano• Teatro Realista• Teatro Simbolista

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4. Dança 4.

• Movimento Corporal• Tempo• Hip Hop• Indústria Cultural• Danças Modernas• Vanguardas• Dança Contemporânea

REFERÊNCIAS:

KOSIK, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação

Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de

Ensino Médio.

LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba: SEED-PR, 2006

DISCIPLINA BIOLOGIA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

A disciplina de Biologia tem como objetivo de estudo

o fenômeno VIDA. O conhecimento sobre a vida vem

sendo usado em benefício da sociedade desde

épocas remotas. Desde a antiguidade, diversos

povos têm produzido bebidas e alimentos que, hoje

sabemos, resultam das atividades biológicas de

micro-organismos, como leveduras e as bactérias. A

partir da segunda metade do século XX, importantes

descobertas da Biologia têm sido anunciadas:

isolamento de genes, clonagem de animais, síntese

de novas substâncias (por intermédio de engenharia

genética) congelamento de embriões, transferência

de genes entre espécies e transplante de órgãos. Os

avanços têm sido tão significativos que muitos

cientistas afirmam que a Biologia será, neste século

XXI, o ponto de apoio para os grandes saltos

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APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

(continuação)

científicos.

Os avanços da Biologia transformarão o modo de

vida do cidadão, melhorando a qualidade de vida da

sociedade. Há uma verdadeira rede mundial de

laboratórios trabalhando continuamente para

ultrapassar os limites do conhecimento. Como fruto

desse incansável trabalho dos cientistas, podemos

citar a decifração do genoma humano, a produção

de alimentos transgênicos, a cura de doenças há

poucos anos consideradas irremediáveis, a terapia

gênica, a descoberta dos radicais livres, a

manipulação do DNA e o desenvolvimento da

biotecnologia, que têm sido usadas na produção de

remédios, vacinas e alimentos, no diagnóstico de

doenças hereditárias, na produção de hormônios e

no controle de pragas que atacam as lavouras.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

Devemos considerar a necessidade de

se conhecer e respeitar a diversidade social, cultural

e as idéias do aluno, bem como os elementos que

possam dificultar à aprendizagem dos conceitos

científicos.

Como recurso para diagnosticar tais

idéias, é recomendável fornecer o debate em sala de

aula. Este oportuniza a reflexão e contribui para a

formação de um sujeito investigativo, que busca

conhecer e compreender a realidade.

Podem-se utilizar tais estratégias

metodológicas importantes, como observar o

conhecimento do aluno a respeito do conteúdo a ser

trabalhado (PRÁTICA SOCIAL); detectar e apontar as

questões que precisam ser resolvidas e estabelecer

quais conhecimentos são necessários para a

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resolução dessas questões (PROBLEMATIZAÇÃO);

apresentar os conteúdos sistematizados para que os

alunos assimilem e o transformem em instrumento

de construção pessoal e profissional

(INSTRUMENTALIZAÇÃO); a partir da apropriação dos

instrumentos culturais, o aluno passa ao

entendimento e elaboração de novas estruturas de

conhecimento (CATARSE) e assim retorna à prática

social com uma maior clareza e compreensão do

conhecimento científico.

AVALIAÇÃO

É preciso compreender a avaliação como prática

emancipadora. Deste modo, a avaliação na disciplina

de Biologia passa a ser entendida como instrumento

cuja finalidade é obter informações necessárias

sobre o desenvolvimento da prática pedagógica para

nela intervir e reformular os processos de

aprendizagem.

Portanto, a avaliação como instrumento reflexivo

prevê um conjunto de ações pedagógicas pensadas

e realizadas pelo professor ao longo do ano letivo.

Professores e alunos tornam-se observadores dos

avanços e dificuldades a fim de superar os

obstáculos, organizando-se para as mudanças

necessárias.

1ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• Organização dos Seres Vivos

• Mecanismos Biológicos• Biodiversidade• Manipulação Genética

• Mecanismos Celulares biofísicos e bioquímicos.

2ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

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• Organização dos Seres Vivos

• Mecanismos Biológicos• Biodiversidade• Manipulação Genética

• Classificação dos seres vivos.• Critérios taxonômicos e filogenéticos.• Sistemas biológicos: anatomia,

morfologia e fisiologia.

3ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• Organização dos Seres Vivos

• Mecanismos Biológicos• Biodiversidade• Manipulação Genética

• Mecanismos de desenvolvimento embriológico.

• Transmissão das características hereditárias.

• Organismos geneticamente modificados.

• Teorias evolutivas.• Dinâmica dos Ecossistemas: relações

entre os seres vivos e interdependência com o ambiente.

REFERÊNCIAS:

AMABIS e MARTHO- Biologia. Editora Moderna, 2006.

LINHAREZ, Sérgio- Biologia Série Brasil. Editora Ática, 2004.

LOPES e ROSSO- Biologia Volume único. Editora Saraiva, 2005.

PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ-Diretrizes

Curriculares da Educação Básica. Paraná, 2008.

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

No Ensino Médio a disciplina de Educação Física se

propõe a desenvolver as atividades lúdicas, desporti-

vas, expressivas, rítmicas, a ginástica e a dança, o

teatro, as lutas, através da cultura consciente corpo-

ral e suas diversas manifestações, preparando para

melhor qualidade de vida.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

Aulas que mesclam teoria e prática, abordando todos

os conteúdos acima citados; organizar atividades e

dinâmicas de grupos que possibilitem a aproximação

e considerem individualidades. Quadras

poliesportivas, bolas, redes, TV, DVD, pendrive,

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mesas de tênis, tabuleiros e jogos de salão.

AVALIAÇÃO

Diagnóstica, reconhecendo os esportes como um

todo. Testes subjetivos e objetivos, participação nas

aulas teóricas , trabalhos em grupo e individual, apre-

sentação das pesquisas.1ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes Conteúdos BásicosEsporteJogos e BrincadeirasDançaGinásticaLutas

Esporte Coletivo, individual e radical, Jogos Cooperativos e Jogos de tabuleiros.Danças Folclóricas, Dança de Salão.Ginástica Artística;Capoeira

2ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos BásicosEsporteJogos e BrincadeirasDançaGinásticaLutas

Esporte Coletivo, individual e radical, Jogos Cooperativos e Jogos de tabuleiros.Danças Folclóricas, Dança de Salão.Ginástica GeralLutas com Instrumento Mediador

3ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos BásicosEsporteJogos e BrincadeirasDançaGinásticaLutas

Esporte Coletivo, individual e radicalJogos Cooperativos e Jogos de tabuleiros.Danças Folclóricas, Dança de Salão.Ginástica GeralLutas de Aproximação

REFERÊNCIAS:

PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares Estaduais de Educação Física para a

Educação Básica. Curitiba, 2008

Livro Didático Público de Educação Física SEED?PR – 2008

CHESMAN, C; ANDRÉ.; MACEDO, ª Física Moderna:experimental e

aplicada. São Paulo: Livararia da Física, 2004.

Conferência Brasileira de Voleibol, Regras Oficiais do voleibol.Rio de

Janeiro: Ed. Sprint, 2005.

HOBSBAWM, E. A era dos extremos: O breve século XXI: 1941-1991.

Tradução Marcos Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

MARCHI J.W. “Sacando” o voleibol: do amadorismo a especularização

da modalidade no Brasil (1970-2000), 2001. Tese (Doutorado em

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Educação Física) – UNICAMP

BRACHT, V. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre:

Magister. 1997.

BARRETO, Débora: Dança ensino, sentidos e possibilidades na escola –

Campinas: Autores associados, 2004.

CASTELLENI FILHO, Lino: Educação física no Brasil a historia que não se

conta – 2. ed. Campinas Papirus, 1991

COLETIVO DE AUTORES – Metodologia do ensino da educação física – São

Paulo – Cortes.

DISCIPLINA FILOSOFIA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

O ensino de Filosofia através dos conteúdos estrutu-

rantes – Mitos e Filosofia, Teoria do Conhecimento,

Ética, Filosofia Política, Estética e Filosofia da Ciência

– será em pró de uma formação pluridimensional e

democrática plena, capaz de oferecer aos estudantes

a possibilidade de compreender a complexidade do

mundo contemporâneo, com suas múltiplas particula-

ridades e especializações.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

A abordagem teóricometodológica deve ocorrer mobi-

lizando os estudantes para o estudo da filosofia sem

doutrinação, dogmatismo e niilismo. O ensino de Filo-

sofia deverá dialogar com os problemas do cotidiano,

com o universo do estudante – as ciências, arte, his-

tória, cultura - a fim de problematizar e investigar o

conteúdo estruturante Filosofia da Ciência e seus con-

teúdos básicos sob a perspectiva da pluralidade filo-

sófica, tomando como referência os textos filosóficos

clássicos e seus comentadores.Na complexidade do mundo contemporâneo, com

suas múltiplas particularidades e especializações, es-

pera-se que o estudante possa compreender, pensar

e problematizar os conteúdos básicos do conteúdo

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AVALIAÇÃO

estruturante Filosofia da Ciência, elaborando respos-

tas aos problemas suscitados e investigados. Com a

problematização e investigação, o estudante desen-

volverá a atividade filosófica com os conteúdos bási-

cos e poderá formular suas respostas quando toma

posições e, de forma escrita ou oral, argumenta, ou

seja, cria conceitos. Portanto, terá condições de ser

construtor de ideias com caráter inusitado e criativo,

cujo resultado pode ser avaliado pelo próprio estu-

dante e pelo professor.1ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

MITO E FILOSOFIA

TEORIA DO CONHECIMENTO

ÉTICA

FILOSOFIA POLÍTICA

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

ESTÉTICA

-Saber Mítico

-Saber Filosófico

-Relação Mito e Filosofia

-Atualidade do Mito

-O que é Filosofia?

-Possibilidades do conhecimento

-As formas de conhecimento

-O problema da verdade

-A questão do método

-Conhecimento e lógica

2ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

MITO E FILOSOFIA

TEORIA DO CONHECIMENTO

ÉTICA

-Ética e moral

-Pluralidade ética

-Ética e violência

-Razão, desejo e vontade

-Liberdade: autonomia do sujeito e a

necessidade das normas.

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FILOSOFIA POLÍTICA

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

ESTÉTICA

-Relações entre comunidade e poder

-Liberdade e igualdade política

-Política e Ideologia

-Esfera pública e privada

-Cidadania formal e/ou participativa

3ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

MITO E FILOSOFIA

TEORIA DO CONHECIMENTO

ÉTICA

FILOSOFIA POLÍTICA

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

ESTÉTICA

-Concepções de Ciência

-A questão do método científico

-Contribuições e limites da Ciência

-Ciência e Ideologia

-Ciência e Ética

-Natureza da Arte

-Filosofia e Arte

-Categorias Estéticas – feio, belo,

sublime, trágico, cômico, grotesco,

gosto, etc...

-Estética e Sociedade

REFERÊNCIAS:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. História da

Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996.

DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes,

1996.

FLEURI, Reinaldo M. Educar para que? Contra o autoritarismo da relação

pedagógica. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

GALLO, Silvio & KOHAN, Walter Omar (orgs.). Filosofia no Ensino Médio.

Petrópolis: Vozes, 2000.

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HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. 6. ed. São Paulo: Áti-

ca, 1999 (Série Educação).

MARX, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos e outros textos escolhidos;

seleção de textos de José Arthur Giannotti; traduções de José Carlos Bruni

et al.. 4. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Coleção os Pensadores).

PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Filoso-

fia. Curitiba, 2009.

PILLETI, Cláudio, PILLETI, Nelson. Filosofia e História da Educação. 2. ed.

São Paulo: Ática, 1985.

RIBEIRO, Álvaro, KOHAN, Waletr Omar, LEAL, Bernardina (Orgs.) Filosofia

na Escola Pública. Petrópolis: Vozes, 2000.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 22. ed. Pe-

trópolis: Vozes, 1999.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.

SILVEIRA, René José Trentin. Um Sentido para o ensino de Filosofia no Ní-

vel Médio. In: .

SOUZA, Sônia Maria R. Por que Filosofia – uma abordagem histórico-dialéti-

ca do ensino da Filosofia no 2º grau. São Paulo: U.S.P., 1992.

DISCIPLINA FÍSICA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

A disciplina abrangerá a evolução da Física; o estudo

dos movimentos: cinemática, dinâmica e estática;

óptica geométrica; ondulatória e eletricidade.

Os conteúdos básicos devem ser abordados

considerando-se: • o contexto histórico-social,

discutindo a construção científica como um produto

da cultura humana, sujeita ao contexto de cada

época; • a epistemologia, a História e a Filosofia da

Ciência – uma forma de trabalhar é a utilização de

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

textos originais traduzidos para o português ou não,

pois entende-se que eles contribuem para aproximar

estudantes e professores da produção científica, a

compreensão dos conceitos formulados pelos

cientistas e os obstáculos epistemológicos

encontrados; • o reconhecimento da Física como um

campo teórico, ou seja, consideram-se prioritários os

conceitos fundamentais que dão sustentação à teoria

dos movimentos, pois se entende que, para ensinar

uma teoria científica, é necessário o domínio e a

utilização de linguagem própria da ciência,

indispensável e inseparável do pensar ciência.

Portanto, é fundamental o domínio das ideias, das

leis, dos conceitos e definições presentes na teoria e

sua linguagem científica; • as relações da física com

a Física e com outros campos do conhecimento; • o

contexto social dos estudantes, seu cotidiano e os

jogos e brincadeiras que fazem parte deste

cotidiano; as concepções dos estudantes e a História

da evolução dos conceitos e ideias em Física como

possíveis pontos de partida para problematizações.

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AVALIAÇÃO

A avaliação como instrumento para que tanto o aluno

quanto o professor acompanhem o processo de

ensino-aprendizagem. Para o professor, a avaliação

deve ser vista como um ato educativo essencial para

a condução de um trabalho pedagógico inclusivo, no

qual a aprendizagem seja um direito de todos e a

escola pública o espaço onde a educação

democrática deve acontecer.

A avaliação deve ter um caráter diversificado tanto

qualitativo quanto do ponto de vista instrumental. Do

ponto de vista quantitativo o professor deve orientar-

se pelo estabelecido no regimento escolar.

Quanto aos critérios de avaliação em Física, deve-se

verificar:

• A compreensão dos conceitos físicos

essenciais a cada unidade de ensino e

aprendizagem planejada;

• A compreensão do conteúdo físico

expressado em textos científicos;

• A compreensão de conceitos físicos

presentes em textos não científicos;

• A capacidade de elaborar relatórios tendo

como referência os conceitos, as leis e as

teorias físicas sobre um experimento ou

qualquer outro evento que envolva os

conhecimentos da Física;

• Avaliação diagnóstica (individual) de

modo a constatar se o aluno apresenta

pré-requisitos necessários (observação);

• Avaliações através de apresentação de

trabalhos de pesquisas e relatórios

demonstrando a compreensão dos

conteúdos abordados;

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1ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

MOVIMENTO

MECÂNICAEstudo dos movimentos: Cinemática (ponto material, movimento velocidade, aceleração, MRU, MRUV, lançamentos verticais).Aceleração média instantânea: Posição, deslocamento, velocidade aceleração (escalar, instantânea e média)Desenvolvimento do conceito de força: Vetores, Forças, Equilíbrio.Leis de Newton: 1ª, 2ª e 3ª Lei de Newton e suas aplicaçõesForça de atrito: Estático, dinâmico e coeficientes de atritoForça/ aceleração e Movimento de Rotaçào: Movimento circular e suas forças (MC, velocidade e aceleração angular, MCU, forças no movimento circular), Trabalho e Energia Potência ( força peso e elástica), Momentum e Energia:Conservação de Energia Mecânica, Conservação da Quantidade de Movimento (impulso, princípio da conservação da quantidade de movimento e colisões).Gravidade: Lei de gravitação universal, a constante G da Gravitação Universal, Gravidade e Distância, peso, marés, Campos Gravitacionais, Teoria de Einsten da Gravitação e Buracos Negros.Movimento de Projéteis e de Satélites: Movimentos de Projéteis, Projéteis Lançados Horizontalmente e Obliquamente, Projéteis Velozes-Satélites, Órbitas Circulares de Satélites e Elípticas, Leis de Kepler, Conservação da Energia e Movimentos de Satélites e Rapidez de Escape.

2ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

TERMODINÂMICA

Termometria: Termologia, Dilatação Térmica, Dilatação de Sólidos e Líquidos, Mudança de Estado.Calor latente: Calorimetria, Transferência de Calor.Óptica geométrica: Termodinâmica, reflexão

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da luz, conceitos básicos, sistemas ópticos, dioptro plano, óptica visão,.Ondulatória (onda, fenômenos ondulatórios, acústica).

3ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

ELETROMAGNETISMO

Eletrostática: Eletricidade Lei de Coulomb: carga elétrica elementar, corrente elétrica,Campo Elétrico: Eletrostática I (processos de eletrização, eletroscópios e força eletrostática),Linha de força: Magnetismo (ímãs e campo magnético), Eletromagnetismo (campo magnético, força magnética, indução eletromagnética).Trabalho potencial elétrico: Potência e Energia (potência e energia elétrica), Eletrostática II (energia elétrica, trabalho, capacitor elétrico).Diferença de potencial: Eletrostática II (energia elétrica, campo elétrico e potêncial elétrico, trabalho, capacitor elétrico).Eletrodinâmica: Elementos de circuito elétrico, Geradores e Receptores (gerador e receptor elétrico, circuito), Dispositivos Elétricos.Resistores: série, paralelo e mistaPotência dissipada: Potência e Energia (potência e energia elétrica)Associação de resistores: série, paralelo e mista.Luz: Propriedade da Luz, Cor, Reflexão e Refração, Ondas Luminosas, Emissão de Luz, Quanta da luz.Física Atômica e Nuclear: O Átomo e o Quantum, Núcleo Atômico e a Radioatividade, Fissão e Fusão Nucleares.Reelatividade: A Teoria Especial e Geral da Relatividade.

REFERÊNCIAS:

PARANÁ. SEED, Diretrizes Curriculares de Física, Curitiba, 2009

LUCKESI, C. C., Avaliação da Aprendizagem escolar

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO/Grupo de Reelaboração do

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Ensino de Física - GREF. Física 1/GREF: Mecânica, São Paulo: Edusp,

1991.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO/Grupo de Reelaboração do

Ensino de Física - GREF. Física 2/GREF: Física Térmica e Óptica. São

Paulo: Edusp, 1991.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO/Grupo de Reelaboração do

Ensino de Física - GREF. Física 3/GREF: Física Eletromagnetismo. São

Paulo: Edusp, 1991.

DISCIPLINA GEOGRAFIA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

A Geografia tem como objeto de estudo/ensino o

espaço Geográfico. Sendo os conteúdos estruturantes

saberes e conhecimentos fundamentais para

compreensão do objeto de estudo, os quais englobam

temáticas de apropriação do meio natural pelo

homem (Dimensão Econômica do espaço

geográfico); reflexão dos fatos históricos

(Dimensão política do espaço geográfico);

relação sociedade com a natureza (Dimensão

Socioambiental do espaço geográfico); análise

das relações sociais e culturais (Dimensão Cultural

e Demográfica do espaço geográfico).

Destacando que os mesmos estão em permanente

relação uns com os outros nas diversas séries. A

partir deles, conteúdos estruturantes, derivam-se os

conteúdos básicos e específicos onde em cada série

ora enfatiza-se a abordagem de um deles, ora de

outro.Espera-se que no decorrer do ensino médio os alunos

construam um conjunto de conhecimentos

relacionados à Geografia que lhes permitam:

• Conhecer e saber utilizar os procedimentos de

pesquisa da Geografia para compreender a

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

natureza, sociedade, território, lugar, paisagem

e região, identificando suas relações,

problemas e contradições;

• Compreender as diferentes formas de como a

ciência geográfica contribui para o

conhecimento da história da Terra e da

sociedade atual;

• Analisar as principais características do espaço

geográfico, sua transformação e elementos,

partindo do lugar onde vivemos para espaços

maiores como o Brasil e o mundo;

• Proceder de forma consciente e cidadã, sendo

capaz de interpretar, e agir criticamente a fim

de melhor compreender, explicar e atuar sobre

o mundo;

• Identificar e avaliar as ações dos homens na

sociedade e natureza, suas conseqüências em

diferentes espaços e tempos, de modo que

construam referenciais que possibilitem uma

participação propositiva e reativa nas questões

socioambientais locais;

• Adquirir conhecimentos sobre a linguagem

cartográfica, a fim de representar, interpretar e

localizar elementos, processos e fenômenos

estudados pela Geografia;

• Entender que as melhorias nas condições de

vida, os direitos políticos, os avanços

tecnológicos e as transformações socioculturais

são conquistas ainda não usufruídas por todos

os seres humanos e, dentro de suas

possibilidades, assumir postura consciente da

necessidade de transformações sociais;

119

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

(continuação)

• Aplicar os conhecimentos na interpretação

crítica do espaço geográfico;

• Realizar estudos sobre o espaço geográfico

global, continental e regional, através de

recortes temáticos mais complexos;

• Compreender as relações sociedade X natureza

e as relações espaço-temporais a partir do

espaço geográfico mundial, observando o

processo histórico da transição da ordem

mundial precedente à atual;

• Valorizar a cultura e história afro-brasileira e

indígena, como participantes da construção

histórica, étnica e político-econômica do nosso

país;

• Engajar conhecimentos sobre a Educação

Ambiental interdisciplinarmente, observando

sempre como a mesma preconiza elementos

para um novo pensar e agir.

AVALIAÇÃO

Escrita: objetiva e subjetiva; Trabalhos em grupo e in-

dividual; Apresentação de seminários; Trabalhos de

campo (relatório) ; Atividades em sala.

1ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

Dimensão Socioambiental do espaço geográfico

Dimensão Econômica do espaço geográfico

Dimensão Cultural e Demográfica do espaço geográfico

Dimensão política do espaço

• A formação e transformação das

paisagens.

• A dinâmica da natureza e sua

alteração pelo emprego de

tecnologias de exploração e

produção.

• A formação, localização, exploração e

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geográfico utilização dos recursos naturais.

2ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

Dimensão Socioambiental do espaço geográfico

Dimensão Econômica do espaço geográfico

Dimensão Cultural e Demográfica do espaço geográfico

Dimensão política do espaço geográfico

• A distribuição espacial das atividades

produtivas e a (re)organização do

espaço geográfico.

• A revolução técnico-científica-

informacional e os novos arranjos no

espaço da produção.

• O espaço em rede: produção,

transporte e comunicação na atual

configuração territorial.

• A formação, o crescimento das

cidades, a dinâmica dos espaços

urbanos e a urbanização recente.

• O espaço rural e a modernização da

agricultura.

• As relações entre o campo e a cidade

na sociedade capitalista.

• A evolução demográfica, a

distribuição espacial da população e

os indicadores estatísticos.

• Os movimentos migratórios e suas

motivações.3ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

Dimensão Socioambiental do espaço geográfico

Dimensão Econômica do

• A circulação de mão-de-obra, do

capital, das mercadorias e das

informações.

• Formação, mobilidade das fronteiras

e a reconfiguração dos territórios.

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espaço geográfico

Dimensão Cultural e Demográfica do espaço geográfico

Dimensão política do espaço geográfico

• As manifestações socioespaciais da

diversidade cultural.

• O comércio e as implicações

socioespaciais.

• As diversas regionalizações do espaço

geográfico.

• As implicações socioespaciais do

processo de mundialização.

A nova ordem mundial, os territórios

supranacionais e o papel do Estado.REFERÊNCIAS:

ADAS, Melhem. Geografia: Noções Básicas de Geografia: 5ª serie – Ensino

Fundamental. Moderna, 2005.

ALMEIDA, Lucia Marina Alves de. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática,

2005.ANDRADE, M. C de Geografia ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 1992.

BRASIL:Parâmetros curriculares nacionais: Geografia 5ª à 8ªSéries. Brasília:

MEC/SEF,1997. p..39

CASTELLAR, Sônia (org) As transformações no mundo da Educação (Geografia, Ensino

e Responsabilidade social). São Paulo: Terra Livre, 1999. PARANÁ. Diretrizes

Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná. Curitiba:

Memvavmem, 2009.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento

de Ensino Fundamental. Cadernos Temáticos: Inserção dos conteúdos de história e

cultura afro-brasileira e africana nos currículos escolares. Curitiba: SEED-Pr, 2005.

PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Geografia. Curitiba,

2008.

PAULA, Marcelo Moraes e RIBEIRO, Ana Paula (org) Projeto Araribá: Geografia (5ª à 8ª

Séries). São Paulo: Moderna, 2006.

OLIVEIRA, A. U. Para onde vai o ensino de Geografia? São Paulo: Contexto, 1998.

SENE, Eustáquio & MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil: espaço

geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2006.

122

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DISCIPLINA HISTÓRIA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

Os objetos de estudo da ciência de História são o

homem, a sociedade e o tempo. O objetivo é romper

com a narrativa histórica tradicional, linear,

eurocêntrica, homogeneizadora e totalizante da

divisão quadripartite (Antiga, Medieval, Moderna e

Contemporânea). A considerar que a formação da

consciência histórica dos estudantes, expressada em

suas múltiplas narrativas, é a finalidade do ensino e

da aprendizagem em História, deve-se compreender

que os temas históricos são a expressão narrativa

das experiências do tempo. Ou seja, no que se refere

à formação histórica, as narrativas, com suas

múltiplas temporalidades, materializam as

experiências históricas dos sujeitos por meio dos

temas históricos.

Sendo a história importante ciência humana,

responsável pelo posicionamento do ser

humano no seu tempo e espaço, na

possibilidade deste ser construir socialmente

cultura e fenômenos nas relações sociais . O

ensino desta ciência representa a reflexão do

dever humano em todas as suas dimensões.

Assim a história enquanto ensino, ação

educativa, significa possibilitar o estudo dos

feitos da civilização , favorecendo então a

análise de diferentes povos , da pluralidade

de diversos protagonistas sociais em diferentes

tempos e lugares com as especificidades de

cada cultura, economia, política , filosofia etc .

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APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

(continuação)

Os conteúdos por série/ano, serão

articulados aos conteúdos estruturantes: relações de

trabalho; relações de poder; e as relações culturais.

Estes devidamente analisados sob a ótica das

categorias gerais de tempo e espaço.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

Proporcionar ao aluno o entendimento, de que ele é

produtor da sua história, ao mesmo tempo em que é

produto dela. Que é possível definir os sentidos, os

limites e as possibilidades da atuação humana nos

processos históricos (ações e relações humanas

através do tempo). Pelo estudo destes processos

históricos (ações e relações humanas através do

tempo). Pelo estudo destes processos, identificar as

mudanças e permanências, os rompimentos e

continuidades nas estruturas sócio-históricas,

resultantes da ação do homem enquanto sujeito

histórico. Colher depoimentos dos alunos sobre seu

entendimento historiográfico. Debater com eles os

conceitos. DVD (BBC) – Mapas, Construção de

legendas, quadros, síntese; Discutir a importância do

estudo da civilização grega; Parâmetro: Livro Didático

e Filmes; Discutir o papel dos conflitos sociais na

sociedade Romana. – Revistas – Conflitos atuais;

Trabalhar herança política romana; Elaborar cartazes

críticos (charges); Discussão: Grupos; Consulta de

livros; Quadro – síntese, comentado e

complementado pelos alunos; Aulas expositivas;

Recursos áudio visuais; Aulas expositivas; Analise de

textos e documentos; Aulas dialogadas; Atividades

com iconografia; Leituras de textos didáticos;

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

Trabalhos com mapas. Exemplos de recursos

metodológicos a serem utilizados:

• Aulas Expositivas com o uso de quadro de giz,

mapas, TV pen drive, livro didático.

• Roteiro de leituras, pesquisas

• Aplicação de atividades escritas ( mapas conceitual,

linha do tempo, quadro demonstrativo, consulta aos

mapas, livros, sites etc.)

• Elaboração de texto coletivo

• Resenha dos conteúdos

• Audição de músicas temáticas

• Sessão de filmes de acordo com os temas,

conteúdos específicos

• Sessão de documentários (fragmento) para

ilustração de conteúdos

• Elaboração de palavras cruzadas ou “bateria de

exercícios” acerca do conteúdo a ser desenvolvido

• Dramatização ou simulação das características

(político-sócio-culturais) de cada povo

• Visita ao museu histórico de Londrina e ou de artes

2º bimestre

• Exposição de objetos ou fontes históricas

pertinentes ao período histórico a ser estudado

(alguns aspectos de um povo/ país etc).

• Quadro demonstrativo e ou comparativo de

aspectos gerais (economia, sociedade, religião,

aspectos territoriais geográficos, cultura,

curiosidades, moedas, etc. )

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AVALIAÇÃO

A avaliação do ensino de História considerará três

aspectos importantes: a apropriação de conceitos

históricos e o aprendizado dos conteúdos estruturan-

tes e dos conteúdos específicos. Esses três aspectos

são entendidos como complementares e indissociá-

veis. Para tanto, o professor deve se utilizar de dife-

rentes atividades como: leitura, interpretação oral e

escrita, análise de textos historiográficos, mapas e

documentos históricos; produção de narrativas histó-

ricas, pesquisas bibliográficas, sistematização de con-

ceitos históricos, apresentação de seminários, entre

outras.1ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• Relações de trabalho (econômicas e sociais );

• Relações de Poder (políticas );

• Relações Culturais;

•Introdução ao Ensino da História.•A historiografia – os Recortes.•O Tempo Histórico.• Alguns aspectos da Evolução Humana.• Características comuns das primeiras civilizações – O Oriente. Modo de produção asiático.•Permanências: Legado Oriental.•A Antiguidade Clássica – A Grécia.•Ordem Política, Econômica, Cultura e Social.•A Antiguidade Clássica – Roma.•Ordem Política, Econômica, Cultural e Social.•As Civilizações Pré-Colombianas.• Os povos da América: ordem política, econômica, social, cultural do ocidente.•A História Oriental entre os séculos V e XV.•Estruturas: política, econômica, social, cultural do ocidente.•A História Oriental entre os séculos V e XV.•Estruturas – política, econômica, social, cultural do Oriente.(Retomada de conteúdos): O Universo Medieval Oriental e Ocidental.

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•A Transição do Feudalismo para o Capitalismo.•As Crises do Feudalismo.• As armas e o comércio – os cruzados.•O Mercantilismo e o Absolutismo.•A Exposição Marítima.• O Renascimento Cultural e Científico.•As questões religiosas. A Reforma e da Contra Reforma.•A conquista da América pelos europeus.• Conflitos pela posse das terras da América.• A posse de Portugal – O Brasil.• A colonização da América.• A colonização: Projeto Europeu, não Americano.•Colônias: Portugal, Espanha, Inglaterra.•A formação do Brasil. O Projeto Português – política, sociedade, economia, cultura

2ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• Relações de trabalho (econômicas e sociais );

• Relações de Poder (políticas );

• Relações Culturais;

• Introdução ao Ensino da História.

• A historiografia – os Recortes.

• O Tempo Histórico.

• Alguns aspectos da Evolução Humana.

• Características comuns das primeiras civilizações – O Oriente. Modo de produção asiático.

• Permanências: Legado Oriental.

• A Antiguidade Clássica – A Grécia.

• Ordem Política, Econômica, Cultura e

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Social.

• A Antiguidade Clássica – Roma.

• Ordem Política, Econômica, Cultural e Social.

• As Civilizações Pré-Colombianas.

• Os povos da América: ordem política, econômica, social, cultural do ocidente.

• A História Oriental entre os séculos V e XV.

•Estruturas: política, econômica, social, cultural do ocidente.

•A História Oriental entre os séculos V e XV.

•Estruturas – política, econômica, social, cultural do Oriente.

(Retomada de conteúdos): O Universo Medieval Oriental e Ocidental.

•A Transição do Feudalismo para o Capitalismo.

•As Crises do Feudalismo.

•As armas e o comércio – os cruzados.

• O Mercantilismo e o Absolutismo.

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• A Exposição Marítima.

• O Renascimento Cultural e Científico.

• As questões religiosas. A Reforma e da Contra Reforma.

•A conquista da América pelos europeus.

• Conflitos pela posse das terras da América.

• A posse de Portugal – O Brasil.

• A colonização da América.

• A colonização: Projeto Europeu, não Americano.

•Colônias: Portugal, Espanha, Inglaterra.

• A formação do Brasil. O Projeto Português – política, sociedade, economia, cultura.

3ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

• Relações de trabalho (econômicas e sociais );

• Relações de Poder (políticas );

• Relações Culturais;

• Segundo Reinado – Guerra do Paraguai e Abolição da Escravidão.

• Congresso de Viena, socialismo.• Unificação da Itália e Alemanha.• Proclamação da República no Brasil.• Imperialismo Europeu –

Neocolonialismo. Século XIX.• Primeira Guerra Mundial.• Revolução Russa.• República Velha e Revolução de 1930.

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• Revolução de 1930 e República Velha.• Segunda Guerra Mundial.• Era Vargas – 1930-1945.• Descolonização da África e da Ásia.• Guerra Fria.• Populismo no Brasil.• Governos militares.• Da Reabertura Política a Era Lula .• Conflitos Atuais.

REFERÊNCIAS:

PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares Estaduais – História. Curitiba,

2008.

DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

(continuação)

A atividade humana da linguagem: seu caráter

simbólico. O texto como produto da atividade

humana da linguagem. O texto como evento

comunicativo. O sentido como fator inerente à

constituição de um enunciado como texto. Os

fatores de produção de sentido de um texto. Texto e

discurso. Os domínios discursivos e a sua distribuição

nos tipos e gêneros textuais. Os tipos e os gêneros:

critérios semântico-discursivos e critérios formais.

Tipos e gêneros textuais: sua importância nos

processos de ensino e de aprendizagem da leitura e

da escrita. Tipos e gêneros textuais: sua importância

no desenvolvimento das competências e habilidades

de compreensão leitora e escritora. Os discursos

expositivos e argumentativos. O parágrafo e suas

formas de organização. A organização textual e

linguística dos discursos descritivo, narrativo

(ficcional e noticioso), injuntivo e argumentativo em

gêneros de circulação geral. A correlação sintaxe,

semântica, fonologia e morfologia no processamento

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de uma gramática específica.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

1. LEITURA

Propiciar práticas de leitura de textos de diferentes

gêneros, considerando os conhecimentos prévios dos

alunos. Formular questionamentos que possibilitem

inferências a partir de pistas textuais. Encaminhar

discussões e reflexões sobre: tema, finalidade,

intenções, intertextualidade, aceitabilidade,

informatividade, situacionalidade, temporalidade,

vozes sociais e ideologia. Contextualizar a produção:

suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;

referente à obra literária, explorando os estilos do

autor, da época, situando o momento de produção

da obra que dialogue com o momento atual, bem

como com outras áreas do conhecimento. Utilização

de textos verbais diversos que dialoguem com não-

verbais, como gráficos, fotos, imagens, mapas e

outros. Relacionar o tema com o contexto atual.

Oportunizar a socialização das ideias dos alunos

sobre o texto. Instigar o entendimento/ reflexão das

palavras em sentido figurado. Estimular leituras que

suscitem o reconhecimento do estilo, que é próprio

de cada gênero. Incentivar a percepção dos recursos

utilizados para determinar causa e consequência

entre as partes e elementos do texto. Proporcionar

análises para estabelecer a progressão referencial do

texto. Conduzir leituras para a compreensão das

partículas conectivas.

2. ESCRITA

Planejar a produção textual a partir da delimitação

do tema, do interlocutor, intenções, contexto de

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

produção do gênero. Proporcionar o uso adequado

de palavras e expressões para estabelecer a

referência textual. Conduzir a utilização adequada

dos conectivos. Estimular a ampliação de leituras

sobre o tema e o gênero proposto. Acompanhar a

produção do texto. Instigar o uso de palavras e/ou

expressões no sentido conotativo. Estimular

produções que suscitem o reconhecimento do estilo,

que é próprio de cada gênero. Incentivar a utilização

de recursos de causa e consequência entre as partes

e elementos do texto. Encaminhar a reescrita

textual: revisão dos argumentos/das ideias, dos

elementos que compõe o gênero. Conduzir, na

reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos,

textuais, estruturais e normativos.

3. ORALIDADE

Organizar apresentações de textos produzidos pelos

alunos levando em consideração a aceitabilidade,

informatividade, situacionalidade e finalidade do

texto. Propor reflexões sobre os argumentos

utilizados nas exposições orais dos alunos, e sobre a

utilização dos recursos de causa e consequência

entre as partes e elementos do texto. Orientar sobre

o contexto social de uso do gênero oral selecionado.

Preparar apresentações que explorem as marcas

linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e

informal. Estimular contação de histórias de

diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos

extralinguísticos, como entonação, expressões facial,

corporal e gestual, pausas e outros. Propiciar análise

e comparação dos recursos veiculados em diferentes

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fontes como jornais, emissoras de TV, emissoras de

rádio, etc., a fim de perceber a ideologia dos

discursos dessas esferas.

AVALIAÇÃO

1. LEITURA

Espera-se que o aluno efetue leitura compreensiva,

global, crítica e analítica de textos verbais e não-

verbais. Localize informações explícitas e implícitas

no texto. Produza inferências a partir de pistas

textuais. Posicione-se argumentativamente. Amplie

seu léxico. Perceba o ambiente no qual circula o

gênero. Identifique a ideia principal do texto. Analise

as intenções do autor. Identifique o tema. Referente

à obra literária, Espera-se que o aluno amplie seu

horizonte de expectativas, perceba os diferentes

estilos e estabeleça relações entre obras de

diferentes épocas com o contexto histórico atual.

Deduza os sentidos de palavras e/ou expressões a

partir do contexto. Compreenda as diferenças

decorridas do uso de palavras e/ou expressões no

sentido conotativo. Conheça e utilize os recursos

para determinar causa e consequência entre as

partes e elementos do texto. Reconheça palavras

e/ou expressões que estabelecem a progressão

referencial. Entenda o estilo, que é próprio de cada

gênero.

2. ESCRITA

Espera-se que o aluno expresse ideias com clareza e

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elabore textos atendendo às situações de produção

propostas (gênero, interlocutor, finalidade...) e à

continuidade temática. Diferencie o contexto de uso

da linguagem formal e informal. Use recursos

textuais como coesão e coerência, informatividade,

intertextualidade, etc. Utilize adequadamente

recursos linguísticos como pontuação, uso e função

do artigo, pronome, substantivo, adjetivo, advérbio,

verbo, preposição, conjunção, etc. Empregue

palavras e/ou expressões no sentido conotativo.

Perceba a pertinência e use os elementos

discursivos, textuais, estruturais e normativos.

Reconheça palavras e/ou expressões que

estabelecem a progressão referencial. Entenda o

estilo, que é próprio de cada gênero.

3. ORALIDADE

Espera-se que o aluno utilize seu discurso de acordo

com a situação de produção (formal/ informal).

Apresente ideias com clareza. Obtenha fluência na

exposição oral, em adequação ao gênero proposto.

Compreenda os argumentos do discurso do outro.

Exponha objetivamente seus argumentos e defenda

claramente suas ideias. Organize a sequência da fala

de modo que as informações não se percam.

Respeite os turnos de fala. Analise, contraponha,

discuta os argumentos apresentados pelos colegas

em suas apresentações e/ou nos gêneros orais

trabalhados. Contra-argumente ideias formuladas

pelos colegas em discussões, debates, mesas

redondas, diálogos, discussões, etc. Utilize de forma

intencional e consciente expressões faciais, corporais

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e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais,

entre outros elementos extralinguísticos.

1ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos (*) conforme suas esferas de circulação (cotidiana, literária/artística, escolar, imprensa, publicitária, política, jurídica, produção e consumo e midiática), de acordo com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das três séries do Ensino Médio.

(*) textos dramáticos, romance, novela fantástica, crônica, conto, poema, contos de fada contemporâneo, fábulas, diários, testemunhos, biografia, debate regrado, artigos de opinião, editorial, classificados, notícia, reportagem, entrevista, anúncio, carta de leitor, carta ao leitor, carta de reclamação, tomada de notas, resumo, resenha, relatório científico, dissertação escolar, seminário, conferência, palestra, pesquisa e defesa de trabalho acadêmico, mesa redonda, instruções, regras em geral, leis, estatutos, lendas, mitos, piadas, histórias de humor, tiras, cartum, charge, caricaturas, paródia, propagandas, placas, outdoor, chats, e-mail, folder, blogs, fotoblog, orkut, fotos, pinturas, esculturas, debate, depoimento, folhetos, mapas, croqui, explicação, horóscopo, provérbios, e outros...

1. LEITURAConteúdo temático; interlocutor; finalidade do texto; intencionalidade; argumentos do texto; contexto de produção; intertextualidade; vozes sociais presentes no texto; discurso

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ideológico presente no texto; elementos composicionais do gênero; contexto de produção da obra literária; marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; progressão referencial; partículas conectivas do texto; relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto; semântica (operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem) .

2. ESCRITA Conteúdo temático; interlocutor; finalidade do texto; intencionalidade; informatividade; contexto de produção; intertextualidade; referência textual; vozes sociais presentes no texto; ideologia presente no texto; elementos composicionais do gênero; progressão referencial; relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto. Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.; vícios de linguagem; sintaxe de concordância; sintaxe de regência.

3. ORALIDADE Conteúdo temático; finalidade; intencionalidade; argumentos; papel do locutor e interlocutor; elementos extralinguísticos (entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...); adequação do discurso ao gênero; turnos de fala; variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras); marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; elementos semânticos; adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

2ª Série

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Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

Discurso como Prática Social

• Interpretação textual,observando:• Conteúdo Temático;• Interlocutores;• Finalidade de Texto;• Aceitabilidade do texto;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Discurso ideológico presente no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Contexto de produção a obra literária;• Marcas linguísticas: coesãp, coerência,

pontuação;• Variedades linguísticas;• Diferenças e semelhanças entre o

discurso oral e escrito;

3ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

REFERÊNCIAS:

BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo: Ed. Nacional, 1980._____Na sala de aula: Caderno de análise literária. São Paulo:Ática (série Fundamentos), 1998.CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. Coleção Princípios. São Paulo: Ática, 2000.DIONISIO, Ângela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora; MACHADO, Anna Rachel (Orgs.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.EAGLETON, Terry. Teoria de Literatura: uma introdução. São Paulo:Martins Fontes, 1994.

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FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto. Petrópolis: Vozes, 1992.GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercício de militância e divulgação, Campinas – SP: Mercados das Letras, 1996.INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001.KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002._____ A inter-ação pela linguagem: linguagem e sociedade; a construção interativa dos sentidos do texto; estratégias dos “jogos de linguagem”. 3 ed. São Paulo: Contexto, 1997._____ A coesão textual. 10. ed. São Paulo: Contexto, 1998.KOCH, Ingedore G. V. & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. São Paulo: 4 ed. Contexto, 1992.KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete M. Benetti; PAVANI, Cinara Ferreira. Prática Textual: Atividades de leitura e escrita. 6 ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Língua Portuguesa. Curitiba, 2008.PLATÃO, F. S. & FIORIN, J. L. Para entender o texto. 15. ed. São Paulo: Ática, 1999._____ Lições de texto – leitura e redação. São Paulo. Ática, 1990. PRADO, Jason (Org). CONDINI, Paulo (Org). A formação do leitor: pontos de vista. Rio de Janeiro: Argus, 1999.

DISCIPLINA MATEMÁTICA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

A educação matemática engloba inúmeros saberes, e

o processo ensino aprendizagem contribui para que o

discente tenha condições de constatar regularidades

matemáticas, generalizações, interpretar fenômenos

ligados à matemática e à outras áreas do conheci-

mento. Assim auxiliando na formação de cidadãos

participantes, críticos com capacidade de perceber

problemas e tentar solucioná-los de forma racional e

coerente.

Possibilitar aos estudantes realizar análises, discus-

sões e conjecturas. Podendo fazer críticas, dar solu-

ções à questões sociais, políticas, econômicas e con-

tribuir com responsabilidade para o desenvolvimento

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

humano.

Propor a elaboração de projetos que mobilizem os

alunos na busca de soluções de problemas práticos

dentro do seu cotidiano. Propor realizações de pes-

quisas extra-classe que leve o aluno a perceber intui-

tivamente os conceitos a serem abordados.

Aulas expositivas de modo que o professor não só

apresente os conteúdos como também investigue os

conhecimentos prévios dos alunos e a sua capacida-

de de absorção. Uso de livros didáticos, revistas, jor-

nais, Internet e outras fontes de pesquisas.

AVALIAÇÃO

Os instrumentos de avaliação serão provas escritas,

testes, trabalhos, fichas de observação e outras ativi-

dades.1ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos• NÚMEROS E ÁLGEBRA

• GRANDEZAS E MEDIDAS

• FUNÇÕES

• Números Reais;• Equações e Inequações

Exponenciais, Logarítmicas e Modulares;

• Medidas de Grandezas Vetoriais;• Medidas de Energia;

• Função Afim;• Função Quadrática;• Função Polinomial;• Função Exponencial;• Função Logarítmica;• Progressão Aritmética;• Progressão Geométrica.

• Geometria Plana;

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• GEOMETRIAS

• TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

• Medidas de Informática• Estatística

2ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos• NÚMEROS E

ÁLGEBRA

• GRANDEZAS E MEDIDAS

• FUNÇÕES

• GEOMETRIAS

• TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

• Matrizes e Determinantes;• Sistemas Lineares;

• Medidas de Volume;• Trigonometria;

• Função Trigonométrica;• Função Modular;

• Áreas;• Geometria Espacial;

• Estatística;• Contagem;• Probabilidade.

3ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos• NÚMEROS E ÁLGEBRA • Números Complexos;

• Polinômios;• Matemática Financeira;

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• GRANDEZAS E MEDIDAS

• FUNÇÕES

• GEOMETRIAS

• TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

• Medidas de Energia;

• Função Polinomial;• Geometria Analítica

• Geometria não Euclidiana

• Estatística

REFERÊNCIAS:

GIOVANI, José Rui, CASTRUCCI, Benedito, GIOVANI JR., José Rui. .A Con-

quista da Matemática – Nova – São Paulo: FTD, 1988

ANTUNES, Fernando José Coltro, PUTNOKI, José Carlos, BADIM, Marcelo

Gonsalez, Uno (sistema de Ensino)

GENTIL, Marcondes e Sergio, Matemática para o ensino médio: volume

Único

BARRETO FILHO, Benigno, BARRETO, Cláudio Xavier, Matemática aula por

aula: volume único/ensino médio – São Paulo: FTD, 2000.

PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares Estaduais para a Educação

Básica – Matemática. Curitiba, 2008.

DISCIPLINA QUÍMICAA Química é imprescindível para a aprendizagem ao

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APRESENTAÇÃO DA

DISCIPLINA

permitir a compreensão do que ocorre na natureza e os benefícios concedidos ao homem e ao mostrar a necessidade de se respeitar o equilíbrio da natureza.O conhecimento químico está inserido na vida humana, interligado com os demais campos do conhecimento.Conhecer Química significa compreender as transformações químicas que ocorrem no mundo físico e assim poder julgar de forma mais fundamentada, as informações provenientes da tradição cultural, da mídia e da escola.Esse aprendizado deve possibilitar ao aluno, a compreensão dos processos químicos em si, bem como a construção de um conhecimento científico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, política e econômica.

FUNDAMENTOS TE-

ÓRICOS

METODOLÓGICOS

Todo o conteúdo será introduzido a partir de situações problema, levando em conta os conceitos químicos adquiridos. Leituras complementares que permitam os alunos a conhecerem como a química está inserida em seu cotidiano.Experimentos que levem o aluno a discussão e reflexão, possibilitando a interpretação dos fenômenos químicos.

AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO

(continuação)

Levando em conta as etapas do desenvolvimento do aluno, a avaliação será contínua, diagnóstica de modo que possibilite a retomada quando necessária dos conteúdos. Será realizada recuperação paralela, durante as atividades diárias, com função de proporcionar a recuperação de conteúdos ainda não apropriados pelo aluno.

1ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos BásicosMATÉRIA E SUA NATUREZA HISTÓRIA DA QUÍMICA

MATÉRIA

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BIOGEOQUÍMICA

QUÍMICA SINTÉTICA

• Constituição da matéria; • Estados de agregação; • Natureza elétrica da matéria; • Modelos atômicos (Rutherford,

Thomson, Dalton, Bohr...).

TABELA PERIÓDICA

LIGAÇÃO QUÍMICA • Propriedade dos materiais; • Solubilidade e as ligações químicas; • Ligações de Hidrogênio; • Ligação metálica (elétrons semi-livres) • Ligações sigma e pi; • Ligações polares e apolares; • Alotropia.

FUNCÕES QUÍMICAS• Funções Orgânicas2ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes Conteúdos BásicosMATÉRIA E SUA NATUREZA

BIOGEOQUÍMICA

QUÍMICA SINTÉTICA

FUNÇÕES QUÍMICAS • Funções Inorgânicas

REAÇÕES QUÍMICAS• Lei das reações químicas• Representação das reações químicas• Balanceamento de reações• Reações de oxido redução• Ocorrência de reações

CÁLCULOS QUÍMICOS• Massa atômica• Massa molecular• Mol • Massa molar• Constante de Avogadro• Volume nas CNTP

SOLUÇÃO • Substância: simples e composta; • Misturas; • Métodos de separação; • Solubilidade; • Concentração;

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• Densidade; • Dispersão e suspensão;3ª SÉRIE

Conteúdos estruturantes Conteúdos BásicosMATÉRIA E SUA NATUREZA

BIOGEOQUÍMICA

QUÍMICA SINTÉTICA

TERMOQUÍMICA• Reações exotérmicas e endotérmicas; • Diagramas das reações exotérmicas e

endotérmicas; • Variação de entalpia; • Calorias; • Equações termoquímicas; • Princípios da termodinâmica; • Lei de Hess;

CINÉTICA QUIMICA• Reações químicas; • Lei das reações químicas; • Representação das reações químicas; • Condições fundamentais para

ocorrência das reações químicas. (natureza dos reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)

• Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato, temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);

• Lei da velocidade das reações químicas;

EQUILÍBRIO QUÍMICO • Reações químicas reversíveis; • Concentração; • Relações matemáticas e o equilíbrio

químico (constante de equilíbrio); • Deslocamento de equilíbrio (princípio

de Le Chatelier): concentração, pressão, temperatura e efeito dos catalisadores;

• Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks).

ELETROQUÍMICA• Potencial do eletrodo;• Potenciais padrão de redução (Volts);• Pilhas comerciais;

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• Eletrólise.

RADIOATIVIDADE • Modelos Atômicos (Rutherford); • Elementos químicos (radioativos); • Reações químicas; • Velocidades das reações; • Emissões radioativas; • Leis da radioatividade; • Cinética das reações químicas; • Fenômenos radiativos (fusão e fissão

nuclear);

REFERÊNCIAS:

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: MacGraw-hill, 1981.COVRE, G. J. Química total. volume único. 1ª ed. São Paulo: FTD, 2001.PERUZZO,T.M.; Canto, E. L. Química, volume único, 2ª Ed. São Paulo: modernaUSBERCO, T.; SALVADOR, E.; Química Essencial, volume único, 2ª Ed São Paulo: Saraiva, 2003.SARDELLA, A.; Química, edição compacta, volume único, 1ª Ed. São Paulo: Atica, 2003.SEED, SECRETARIA DE ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná, Curitiba, 2008BIANCHI, J.C.A.; BIANCHI, C.H.A.; MAIA, J.D.; Universo da Química, volume

único, primeira ed., São Paulo, FTD, 2005.

DISCIPLINA LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (INGLÊS)

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

O Ensino da Língua Inglesa no Ensino Médio é pauta-

do na concepção de Língua como prática social privi-

legiando a abordagem comunicativa. Os conteúdos

fundamentais a serem abordados durante todo o En-

sino Médio, encontramos os seguintes: Verb tenses,

Pronouns, Adjectives, Adverbs, Conjunctions and pre-

positions, Prefixes and sufixes, False friends.

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS METO-

LEITURA

• Compreensão do texto de maneira global e não

fragmentada;

• Debate sobre as idéias principais do texto

relacionando com outros textos do mesmo

tema;

• Provocar outras leituras;

• Contextualizar historicamente os textos

literários e outros trabalhados;

• Associar a imagens para uma melhor

compreensão do assunto;

• Propiciar práticas de leitura de textos de

diferentes gêneros, ampliando também o

léxico;

• Considerar os conhecimentos prévios dos

alunos;

• Formular questionamentos que possibilitem

inferências sobre o texto;

• Encaminhar discussões sobre tema e intenções;

• Contextualizar a produção: suporte/fonte,

interlocutores, finalidade, época;

• Utilizar textos verbais diversos que dialoguem

com não-verbais, como: gráficos, fotos,

imagens, mapas, e outros;

• Oportunizar a socialização das ideias dos alunos

sobre o texto;

• Trabalhar com o texto visando provocar

reflexão, transformação;

• Fazer levantamento de vocabulário básico

referente ao tema proposto, em Inglês, para

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DOLÓGICOS

(continuação)

uma produção textual;

• Fazer levantamento dos elementos coesivos

necessários para a produção de um texto

coerente;

• Adequar o conhecimento adquirido à norma

padrão;

• Clareza na exposição de idéias

• Análise Lingüística : elementos de coesão e

coerência, incluindo os conteúdos relacionados

aos aspectos semânticos e léxicos. Conteúdos

relacionados à norma padrão, concordância

verbal e nominal, regência verbal e nominal e

tempos verbais.

• Planejar a produção textual a partir: da

delimitação do tema, do interlocutor, do

gênero, da finalidade;

• Estimular a ampliação de leituras sobre o tema

e o gênero propostos;

• Acompanhar a produção do texto;

• Acompanhar e encaminhar a reescrita textual:

revisão dos argumentos das ideias, dos

elementos que compõe o gênero;

• Analisar se a produção textual está coerente e

coesa, se há continuidade temática, se atende

à finalidade, se a linguagem está adequada ao

contexto;

• Conduzir a uma reflexão dos elementos

discursivos, textuais, estruturais e normativos.

ORALIDADE

• Observar os aspectos contextuais do texto oral;

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS METO-

DOLÓGICOS

(continuação)

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS METO-

DOLÓGICOS

(continuação)

• Analisar a intencionalidade dos textos;

• Analisar a adequação da linguagem oral em

situações de comunicação, conforme as

instâncias de uso da linguagem;

• Perceber as diferenças léxicas, sintáticas e

discursivas que caracterizam a fala formal e

informal.

• Organizar apresentações de textos produzidos

pelos alunos;

• Propor reflexões sobre os argumentos utilizados

nas exposições orais dos alunos;

• Orientar sobre o contexto social de uso do

gênero oral selecionado;

• Preparar apresentações que explorem as

marcas lingüísticas típicas da oralidade em seu

uso formal e informal;

• Selecionar discursos de outros para análise dos

recursos da oralidade, como: cenas de

desenhos, etc.

OBS:

Para o ensino dos conteúdos serão utilizados mate-

riais didáticos diversos, tais como livro didático, dicio-

nários, vídeos, DVDs, CDs, etc., partindo de aulas ex-

positivas, exercícios escritos e orais, trabalhos indivi-

duais em pares ou em grupos, compreensão de letras

de músicas, trabalho com cartazes, etc.Os conteúdos serão avaliados mediante a aplicação

de 02 (duas) avaliações no valor de 4,0 pontos cada,

para cada bimestre, sendo os 2,0 pontos restantes

avaliados em forma de participação do aluno, por

meio de tarefas em sala de aula e em casa, bem

como sua participação efetiva na realização das

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AVALIAÇÃO atividades. Saliente-se ainda que a 2ª avaliação nos

2º e 4º bimestres será um simulado no valor de 4,0

pontos, englobando questões de todas as disciplinas

estudadas.

Observação: ao final de cada bimestre

será realizada, por meio de exercícios, uma revisão

das estruturas, funções e vocabulários estudados.1ª SÉRIE

Conteúdos Estruturantes Conteúdos BásicosO conteúdo estruturante de Língua Estrangeira Moderna é o discurso enquanto prática social, efetivado por meio das práticas discursivas, as quais envolvem a leitura, a oralidade e a escrita. Para isso serão utilizados gêneros textuais de diferentes esferas de circulação, de acordo com o Plano de Trabalho Docente, adequando o nível de complexidade a cada série. Nas séries do Ensino Médio serão trabalhados:

• notícias de jornais,• anúncios,• manual de instrução• charges,• cartas,• letra de música• receitas,• cartoons, • textos informativos,• literários, • biografias• mapas• H.Qs• Horóscopos• entrevistas

Partindo dessas reflexões, os conteúdos selecionados serão os mesmos para todas as séries e poderão ser retomados a cada

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Informações explícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do

gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do

gênero;• Marcas linguísticas: coesão,

coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;

• Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos:

entonação, pausas, gestos, etc;

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momento em que se faça necessário, porém terão um grau seqüencial de aprofundamento.

• Adequação do discurso ao gênero;

• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas lingüísticas,• coesão, coerência, gírias,• repetição semântica.

2ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

3ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

REFERÊNCIAS:

AMOS, Eduardo,PRESCHERE, Elizabeth, PASQUALIM, Ernesto. Challenge. São Paulo: Moderna, 2005.PARANÁ, Governo do Estado. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna para a Educação Básica. Curitiba, 2008.

DISCIPLINA CELEM - ESPANHOL

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

O ensino de espanhol como LE (Língua Estrangeira)

no CELEM proporciona o acesso a conhecimentos

linguísticos, discursivos, culturais e sociopragmáticos,

oportunizando o discurso, a percepção de

possibilidades de construção de significados em

relação ao mundo em que vive. Significados sociais e

historicamente construídos e passíveis de

transformação na prática social.

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APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINAS

(continuação)

A língua estrangeira é um instrumento de

comunicação entre os povos. Ela assume funções de

inserir sujeito num contexto global, contribuindo para

seu próprio desenvolvimento e o da comunidade.

Portanto esta disciplina reconhece que o aprendizado

da língua estrangeira permite pensar criticamente

sobre o papel da língua na sociedade, leva a

conhecer a diversidade linguística e cultural, bem

como seus benefícios para o desenvolvimento

cultural do ser.

Ensinar e aprender línguas é também ensinar e

aprender percepções de mundo e maneiras de

construir sentido, é formar subjetividades,

independentemente do grau de proficiência atingido.

O ensino de língua estrangeira amplia as perspectivas

de ver o mundo, de avaliar os paradigmas já

existentes e cria novas possibilidades de construir

sentidos do e no mundo.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

Desde o início da colonização do Brasil, houve uma

preocupação por parte dos colonizadores (os

portugueses) em ensinar uma língua culta. A língua

que integrava o currículo na época era o latim. Com a

expulsão dos jesuítas (responsáveis pelo ensino da

LE) outras línguas passaram a integrar o currículo.

Para melhorar as relações comerciais do Brasil com

países de língua hispânica e para se destacar no

Mercosul, foi criada uma lei que tornou obrigatória a

oferta de língua espanhola no país. O Estado do

Paraná ,a fim de valorizar o ensino de LEM(Língua

Estrangeira Moderna) problematizou as questões que

envolvem o ensino da disciplina, sejam eles,

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

(continuação)

políticos, econômicos, sociais, culturais e

educacionais.

Através do CELEM, se dará o ensino de LE Espanhol, o

acesso a conhecimentos lingüísticos, discursivos,

culturais e sócio pragmáticos, oportunizando o

discurso, a percepção de possibilidades de

construção de significados em relação ao mundo em

que vive. Significados sociais e historicamente

construídos e passíveis de transformação na prática

social “a pratica pedagógica é vista como processo

dedicado a fomentar a possibilidade através da

implementação de modos de compreensão e ação

que encorajem a transformação de relações

especificas entre formas sociais e capacidades

humanas, e assim permita a expansão do espaço de

identidades sociais em que as pessoas possam se

transformar”(apud Jordão,2004,p164)

A língua estrangeira é um instrumento de

comunicação entre os povos. Ela assume funções de

inserir sujeito num contexto global, contribuindo para

seu próprio desenvolvimento e o da comunidade.

A importância que a aprendizagem de Línguas

Estrangeiras Modernas(LEM) tem no desenvolvimento

do ser humano quanto a compreensão de valores

sociais e a aquisição de conhecimento sobre outras

culturas(SUED/, 2008)

Portanto esta disciplina reconhece que o aprendizado

da língua estrangeira permite pensar criticamente

sobre o papel da língua na sociedade, leva a

conhecer a diversidade lingüística e cultural, bem

como seus benefícios para o desenvolvimento

cultural do ser.

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FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

(continuação)

Entende se que a escolarização tem o compromisso

de prover aos alunos meios necessários para que não

assimilem o saber enquanto resultado, mas

aprendam o processo de sua produção, bem como as

tendências de sua transformação.

Esta disciplina valoriza a Língua como objeto de

estudos e DISCURSO enquanto conteúdo

estruturante. Sabendo que a comunicação sempre

ocorre por meio de texto, pode-se dizer que a

capacidade de produzir e compreender textos nas

mais diversas situações de comunicação é um dos

objetivos do ensino de LEM.

A habilidade de compreensão e expressão oral no

ensino e aprendizagem de LEM oportuniza ao aluno a

possibilidade de compreender e expressar-se usando

tanto elementos gramaticais como elementos

culturais.Desde o início da colonização do Brasil,

houve uma preocupação por parte dos

colonizadores(os portugueses)em ensinar uma língua

culta. A língua que integrava o currículo na época era

o latim. Com a expulsão dos jesuítas (responsáveis

pelo ensino da LE) outras línguas passaram a

integrar o currículo.

AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno:

• Realize leitura compreensiva do texto com vista

a prever o conteúdo temático, bem como a

ideia principal do texto através da observação

das propriedades estilísticas do gênero

(recursos como elementos gráficos, mapas,

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AVALIAÇÃO

(continuação)

fotos, tabelas);

• Localize informações explícitas e implícitas no

texto;

• Deduza os sentidos das palavras e/ou

expressões a partir do contexto;

• Perceba o ambiente (suporte) no qual circula o

gênero textual;

• Reconheça diversos participantes de um texto

(quem escreve, a quem se destina, outos

participantes);

• Estabeleça o correspondente em língua

materna de palavras ou expressões a partir do

texto;

• Analise as intenções do autor;

• Infira relações intertextuais;

• Faça o reconhecimento de palavras e/ou

expressões que estabelecem a referência

textual;

• Amplie seu léxico, bem como as estruturas da

língua (aspectos gramaticais) e elementos

culturais.

1ª SÉRIE

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Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

O Discurso como Prática Social Esfera cotidiana de circulação:

Bilhete

Carta pessoal

Cartão felicitações

Cartão postal

Convite

Letra de música

Receita culinária

Esfera publicitária de circulação:

Anúncio**

Comercial para radio*

Folder

Paródia

Placa

Publicidade Comercial

Slogan

Esfera produção de circulação:

Bula

Embalagem

Placa

Regra de jogo

Rótulo

Esfera jornalística de circulação:

Anúncio classificados

Cartum

Charge

Entrevista**

Horóscopo

Reportagem**

Sinopse de filme

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Esfera artística de circulação:

Autobiografia

Biografia

Esfera escolar de circulação:

Cartaz

Diálogo**

Exposição oral*

Mapa

Resumo

Esfera literária de circulação:

Conto

Crônica

Fábula

História em quadrinhos

Poema

Esfera midiática de circulação:

Correio eletrônico (e-mail)

Mensagem de texto (SMS)

Telejornal*

Telenovela*

Videoclipe*

* Embora apresentados oralmente,

dependem da escrita para existir.

** Gêneros textuais com

características das modalidades escrita

e oral de uso da língua.

2ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

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Esfera cotidiana de circulação:

Comunicado

Curriculum Vitae

Exposição oral*

Ficha de inscrição

Lista de compras

Piada**

Telefonema*

Esfera publicitária de circulação:

Anúncio**

Comercial para televisão*

Folder

Inscrições em muro

Propaganda**

Publicidade Institucional

157

Page 158: I - ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR · A alimentação do Plano de Implantação da Lei ... Ensino de 1º e 2º Graus, e o curso foi reconhecido conforme Resolução nº ... 7ª

Slogan

Esfera produção de circulação:

Instrução de montagem

Instrução de uso

Manual técnico

Regulamento

Esfera jornalística de circulação:

Artigo de opinião

Boletim do tempo**

Carta do leitor

Entrevista**

Notícia**

Obituário

Reportagem**

Esfera jurídica de circulação:

158

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Boletim de ocorrência

Contrato

Lei

Ofício

Procuração

Requerimento

Esfera escolar de circulação:

Aula em vídeo*

Ata de reunião

Exposição oral

Palestra*

Resenha

Texto de opinião

Esfera literária de circulação:

Contação de história*

Conto

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Peça de teatro*

Romance

Sarau de poema*

Esfera midiática de circulação:

Aula virtual

Conversação chat

Correio eletrônico (e-mail)

Mensagem de texto (SMS)

Videoclipe*

* Embora apresentados oralmente,

dependem da escrita para existir.

** Gêneros textuais com

características das modalidades

escrita e oral de uso da língua.

REFERÊNCIAS:Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná - 2008

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DISCIPLINA SOCIOLOGIA

APRESENTAÇÃO

DA DISCIPLINA

A Sociologia no Ensino Médio deverá explicar como

as ações individuais podem ser pensadas no seu rela-

cionamento com outras ações. Estará sempre pre-

sente o relacionamento entre indivíduo e sociedade.

É necessário mostrar que a idéia de individualidade é

historicamente constituída. Há também um campo

teórico capaz de orientar o estudo da cultura, dos

processos de socialização, as relações entre política,

poder e ideologia.

Enfim, os alunos do ensino médio poderão passar do

conhecimento empírico para o teórico, passar do sen-

so comum para conceitos científicos. A Sociologia

será uma ferramenta para a transformação da socie-

dade, devendo subsidiar as disciplinas de história e

geografia.

FUNDAMENTOS

TEÓRICOS

METODOLÓGICOS

Em Sociologia, devemos atentar especialmente para

a proposição de problematizações,

contextualizações, investigações e análises,

encaminhamentos que podem ser realizados a partir

de diferentes recursos, como a leitura de textos

sociológicos, textos didáticos, textos jornalísticos e

obras literárias. Esses encaminhamentos podem,

também, ser enriquecidos se lançarmos mão de

recursos audiovisuais que, assim como os textos,

também são passíveis de leitura. A utilização de

filmes, imagens, músicas e charges constituem

importantes elementos para que os alunos

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relacionem a teoria com sua prática social,

possibilitando a construção coletiva dos novos

saberes.

AVALIAÇÃO

Observação e anotações orais e escritas; análise dos

textos estudados; provas subjetivas; formulação de

texto; avaliação das atividades dos grupos; promo-

ção de momentos reflexivos e conclusivos.

1ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

O Processo de Socialização e as Instituições Sociais

Cultura e Indústria Cultural

Trabalho, Produção e Classes Sociais

• Processo de Socialização; • Instituições sociais: Familiares;

Escolares; Religiosas; • Instituições de Reinserção (prisões,

manicômios, educandários, asilos, etc).

• Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na análise das diferentes sociedades;

• Diversidade cultural; • Identidade; • Indústria cultural; • Meios de comunicação de massa; • Sociedade de consumo• Indústria cultural no Brasil; • Questões de gênero; • Culturas afro-brasileiras e

africanas; • Culturas indígenas

• O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;

• Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais

• Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições;

• Globalização e Neoliberalismo;

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Poder, Política e Ideologia

Direitos, Cidadania e Movimentos Sociais

• Relações de trabalho; • Trabalho no Brasil

• Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;

• Democracia, autoritarismo, totalitarismo

• Estado no Brasil; • Conceitos de Poder; • Conceitos de Ideologia; • Conceitos de dominação e

legitimidade; • As expressões da violência nas

sociedades contemporâneas

• Direitos: civis, políticos e sociais; • Direitos Humanos; • Conceito de cidadania; • Movimentos Sociais; • Movimentos Sociais no Brasil; • A questão ambiental e os

movimentos ambientalistas; • A questão das ONG’s

2ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

3ª SÉRIEConteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos

REFERÊNCIAS:

Diretrizes Curriculares Estaduais

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COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução à Ciência da Sociedade

OLIVEIRA, Pérsio Santo – Introdução à Sociologia

PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares Estaduais para a Educação

Básica – Sociologia. Curitiba, 2008.

Tomazi, Nelson – Introdução à Sociologia

ANEXOS

• Acrescentar a Matriz Curricular.

• Calendário Escolar (p/ aprovação do NRE)

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