67
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas - DCAT Curso de Graduação em Engenharia de Produção Engenharia de Qualidade I I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS Antonio Inácio Felipe Mendonça Kermany Gê Welington Henrique 1

I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

  • Upload
    neka

  • View
    28

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Universidade Federal Rural do Semi-Árido Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas - DCAT Curso de Graduação em Engenharia de Produção Engenharia de Qualidade I. Antonio Inácio Felipe Mendonça Kermany Gê - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

1

Universidade Federal Rural do Semi-Árido Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas - DCAT Curso de Graduação em Engenharia de Produção

Engenharia de Qualidade I

I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I

GRUPO DOS ESFORÇADOS

Antonio InácioFelipe MendonçaKermany GêWelington Henrique

Page 2: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

2

ORGANIZAÇÃO DO SEMINÁRIO

5W2H

HISTOGRAMA

ARTIGO

Page 3: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

3

5W2HA ferramenta

do curioso

Page 4: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

4

5W2H

Tratado de Oratória

What? Who? Where? When? Why? How?

As primeiras documentações dão conta do “Tratado de Oratória”, escrito entre 30 e 100 d.C, e se referia ao hexágono de perguntas (e respostas) para a compreensão do público sobre qualquer tema. (Fonte: Lugli.org)

Posteriormente, foi proposto por Shewhart e Deming como ferramenta de trabalho do PDCA e ganhou mais um “H”(How Much).

Page 5: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

5

O objetivo da ferramenta é auxiliar no planejamento das ações e na tomada de medidas corretivas e preventivas, e dispor um cronograma da execução e/ou de monitoramento de trabalhos ou projetos.

5W2H

Page 6: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

6

Solução de problemas:

Diagnóstico

Plano de ação

Padronização

5W2H

Page 7: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

7

5W2H

“Plano de ação consiste no planejamento de ações a serem implementadas para equacionar cada um dos problemas detectados no diagnóstico da empresa, estabelecer procedimentos padronizados para tais processos e implementá-los, sempre com o objetivo de atingir o sistema da qualidade que a empresa deseja alcançar”(Souza, 1997)

Page 8: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

8

5W2H

“Método que permite definir o mais claramente possível um problema, uma causa ou uma solução. É utilizado para descrever de maneira completa um problema ou um plano de ação”(Campos, apud PRETTO, 2007)

Consiste em responder a 7 perguntas: O que?; Onde?; Quem?; Quando?; Por que?; Como? e Quanto?(Brasil, apud CANO, 2006)

Page 9: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

9

5W2H

Como Usar

AGIR SOBRE AS CAUSAS

IDENTIFICAR EFEITOS

COLATERAIS

PROPOR DIFERENTES SOLUÇÕES

CERTIFICAR DOS CUSTOS

CERTIFICAR DA EFICÁCIA

Page 10: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

10

5W2H

PLANO DE AÇÃO (5W2H)

WHAT WHY WHO WHERE WHEN HOW HOW MUCH

Page 11: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

11

Page 12: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

12

No planejamento de projetos, tenha em mente, que somos responsáveis por todas as nossas conquistas e derrotas. As etapas do projeto dependerão de três aspectos importantes: onde nós estamos, onde pretendemos ir e, principalmente, como faremos para chegar até nossos alvos.

5W2H

Page 13: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

13

5W2H

APLICAÇÃOPRÁTICA

Page 14: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

14

5W2HObjetivo

_ Conscientização dos colaboradores quanto aimportância do uso dos EPIs._ Fazer com que eles usem o EPI adequado àsatividades que oferecem riscos.

Escopo_ Exposição dos E.P.I. s fornecidos pela empresa._ Palestra com recursos áudio visuais_ Vídeo sobre acidentes de trabalho

Plano detalhado:

Page 15: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

15

5W2H Programa Data: 15/10/05 Horário: das 9:00 às 12:00hs Local: Centro de treinamento da unidade deBragança Paulista. Palestrante: Dr. João Nogueira – consultor em segurança do trabalho da empresa JN Consultoria Ltda. Número de vagas: 30.

Custo O custo total para a realização do evento é de R$3.000,00

Page 16: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

16

5W2H

•Treinamento sobre a importância do uso de EPIs

O que? (What)

•Operadores da linha de produção e forjaria

Quem? (Who)

•No centro de Treinamentos da unidade de Bragança Paulista

Onde? (Where)

•Conscientização dos colaboradores quanto a importância do uso de EPIs.

Quanto custa?(How much)

•No dia 15/10/05 das 9:00 às 12:00hs

Como?(How)

•Palestra e vídeo

Por quê? (Why)

•Orçamento de R$ 3.000,00

Quando? (When)

Page 17: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

17

5W2HPLANO DE AÇÃO (5W2H)

WHAT WHY WHO WHERE WHEN HOW HOW MUCH

Elaborar conteúdo de 5W2H

Compor o trabalho

de qualidade

Felipe e Kermany Biblioteca 01/01/10 Pesquisa e

debates5h de estudoMaterial R$ 5,0

Elaborar Conteúdo de Histograma

Compor o trabalho

de qualidade

Inácio e wellington Biblioteca 2/1/2010 Pesquisa e

debates5h de estudoMaterial R$ 5,0

Discussão do artigo

Compor o trabalho

de qualidade

Todos os componentes Biblioteca 3/1/2010 Pesquisa e

debates5h de estudoMaterial R$ 5,0

Page 18: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

18

5W2H

EXERCÍCIO5W2H

Page 19: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

19

Os alunos de engenharia de produção da UFERSA se reuniram em grupos para discutir quais ações devem ser tomadas para uma melhor estruturação do curso. Para isso elaboraram um plano de ação usando a ferramenta 5W2H.

5W2H

Page 20: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

20

HISTOGRAMAS

Page 21: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

21

O gráfico de barra mais antigo conhecido surgiu em um livro do Economista escocês William Playfair intitulado “The Commercial and Political Atlas (Londres 1786)”

A palavra é de origem grega, formada pela composição das palavras “isto-s” (“mastro”) e “gram-ma” (“algo”)

O termo foi cunhado por Karl Pearson para se referir a uma "forma comum de representação gráfica”. (1895)

HISTOGRAMAS

Page 22: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

22

Histograma é um gráfico de colunas utilizado na estatística.

É uma representação gráfica da distribuição de freqüências de uma massa de medições, normalmente um gráfico de barras verticais.

É composto de vários retângulos adjacentes, representando a tabela de freqüências com perda de informações (valores agrupados por classes) de um conjunto de valores.

HISTOGRAMAS

Page 23: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

23

Quando o número de dados aumenta indefinidamente e o intervalo de classe tende a zero, a distribuição de freqüência passa para uma distribuição de densidade de probabilidades.

A construção de histogramas tem caráter preliminar em qualquer estudo e é um importante indicador da distribuição de dados.

Podem indicar se uma distribuição aproxima-se de uma função normal, como pode indicar mistura de populações quando se apresentam bimodais.

HISTOGRAMAS

Page 24: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

24

Na escala horizontal, marcam-se os intervalos de classes, e cada intervalo é a base de cada retângulo ou barra; na escala vertical, marcam-se as alturas dos retângulos ou barras, que são as respectivas freqüências absolutas das classes (Lopes, 1999).

HISTOGRAMAS

Page 25: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

25

HISTOGRAMAS

Figura 1: Representação de um histograma

Page 26: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

26

HISTOGRAMAS

Vieira (1999, p. 21) afirma que:“A quantidade de informação fornecida por uma amostra é tanto maior quanto é a quantidade de dados. Fica, porém, difícil captar a informação contida em uma tabela muito longa. Para dar visão rápida e objetiva da questão, existe uma ferramenta: é o histograma”.

Page 27: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

27

HISTOGRAMAS

Segundo Paladini (2000, p.232):“... Sua aplicação na gestão da Qualidade tem um número considerável de utilidades. Inicialmente, exemplificam como se pode descrever, de forma simples e eficiente, uma dada situação; estimulam o uso de imagens como elementos básicos de descrição da realidade e induzem as pessoas a utilizar visões globais dos processos para melhor entendê-los. Dessa forma, sua aplicação tem reflexos na concepção e na implantação de processos gerenciais”

Page 28: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

28

HISTOGRAMAS

TIPOS DE

HISTOGRAMAS

Page 29: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

29

HISTOGRAMAS

Se-ries1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Se-ries1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Simétrico (normal) Assimétrico à direita (LES)

Page 30: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

30

HISTOGRAMAS

Assimétrico à esquerda (LEI) Bimodal

Page 31: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

31

HISTOGRAMAS

Se-ries1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

tipo “platô

Page 32: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

32

HISTOGRAMAS

ANÁLISE DE

HISTOGRAMAS

Page 33: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

33

Uma leitura atenta do histograma deve responder a questões como:

Qual é a forma da distribuição?

Existe um ponto central bem definido?

Quão grande é a variação?

Qual é a amplitude dos dados?

Existe apenas um pico?

HISTOGRAMAS

Page 34: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

34

A distribuição é simétrica?

Existem barras isoladas?

Quais conclusões que você pode tirar sobre o desempenho do processo em relação à característica estudada?

O histograma é conclusivo ou seu aspecto sugere a necessidade de estratificação para buscar as causas das anomalias encontradas?

HISTOGRAMAS

Page 35: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

35

HISTOGRAMAS

- Estratificação de histogramas.Permite a identificação de distribuições diferentes para níveis distintos dos fatores estratificados.

Page 36: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

36

HISTOGRAMAS

APLICAÇÃO PRÁTICA

Page 37: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

37

O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA - (ETA) JOÃO LEITE

CasoHISTOGRAMAS

Page 38: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

38

avaliar o comportamento de consumo da população abastecida;

fazer estudos comparativos com anos anteriores e auxiliar no planejamento de futuras atividades da produção;

evidenciar as várias razões que influenciam os valores de dispersão que representam a variação de consumo;

HISTOGRAMAS Utilização do Histograma

Page 39: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

39

HISTOGRAMAS

Page 40: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

40

Page 41: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

41

HISTOGRAMAS

Page 42: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

42

HISTOGRAMAS

Page 43: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

43

Page 44: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

44

é possível acompanhar o aumento da demanda por faixas da figura gráfica;

pode ajudar na previsão para futuras demandas e no planejamento de atividades futuras;

pode auxiliar o gerente do sistema na gestão do processo de produção.

HISTOGRAMAS Resultados

Page 45: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

45

HISTOGRAMAS

COMO CONSTRUIR UM HISTOGRAMA

Page 46: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

46

1 – Contar a quantidade de valores coletados;

2 – Determinar a amplitude;

3 – Divida R em classes K

4 – Determinar o intervalo de classe H

HISTOGRAMAS

nk

KRH /

Page 47: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

47

5 – Determinar os limites das classes:

5.1 – Determinar o limite inferior da primeira classe

5.2 – Adicionar o valor do intervalo H para obter o limite inferior da classe seguinte e assim sucessivamente;

5.3 – Adicionar o valor do intervalo H para obter o limite inferior da classe seguinte e assim sucessivamente;

HISTOGRAMAS

Page 48: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

48

5.4 Assegurar-se que o limite superior da classe deve ser menor que o limite inferior da classe seguinte

6 – Calcular os pontos médios das classes

7 – Calcular as freqüências de cada classe

8 – Construir o histograma baseado na tabela de frequências

HISTOGRAMAS

2

CCC

LSLIPM

Page 49: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

49

Marcar os pontos médios das classes no eixo horizontal e as freqüências no eixo vertical

HISTOGRAMAS

Page 50: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

50

Histogramas com limites de especificação

HISTOGRAMAS

Page 51: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

51

HISTOGRAMAS

Page 52: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

52

HISTOGRAMAS

EXERCÍCIO DE

HISTOGRAMAS

Page 53: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

53

RESPOSTASHISTOGRAMAS

1

•Quantidade de dados coletados: 70 dados

2

•Amplitude calculada:R = 32 – 1 = 31

3

•Determinação do número de classes: Como n = 70, utilizamos k = 7

4

•Determinar o intervalo de classe: H = R/K = 31/7 = 4,42 Arredondamos para H = 4

Page 54: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

54

RESPOSTASHISTOGRAMAS

5

•Determinação dos limites das classes: Tomando a menor medida individual = 1. Somando-se ao intervalo de classes (H) = 1 + 4 = 5

Page 55: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

55

RESPOSTASHISTOGRAMAS

6

•Construção da tabela de freqüência:

Classe Freqüência1 a 5 6

6 a 10 2311 a 15 1816 a 20 1521 a 25 426 a 30 331 a 35 1

Total 70

Page 56: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

56

RESPOSTASHISTOGRAMAS

7

•Construção do histograma:

Page 57: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

57

RESPOSTASHISTOGRAMAS

1 a 5 6 a 10 11 a 15 16 a 20 21 a 25 26 a 30 31 a 350

5

10

15

20

25

Tempo médio de espera do laudo de exame radiológico

Dias

Freq

uênc

ia

Page 58: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

58

ARTIGO

Page 59: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

59

PROGRAMA DE ANÁLISE DE PRODUTOS DO INMETRO:

IMPACTO NA QUALIDADE DA INDÚSTRIA NACIONAL

ARTIGO

Page 60: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

60

Marcos André BorgesEngenheiro Civil

Mestre em Sistemas de Gestão – Universidade Federal Fluminense

Mara Telles SallesEngenheira de Produção

Doutora em Engenharia de Produção- Universidade Federal

Fluminense

Page 61: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

61

O objetivo do artigo é analisar o Programa de Análise de Produtos do Inmetro, que através de pesquisas e do impacto gerado pelos seus resultados, contribui para diversos setores da sociedade. As conseqüências abrangem, além da proteção do consumidor, o fortalecimento do mercado interno, o aumento da competitividade da indústria brasileira e a garantia do ambiente de concorrência leal entre os fornecedores.

ARTIGO RESUMO

Page 62: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

62

Fornece subsídios para o aumento da competitividade da indústria nacional;

Torna o consumidor parte integrante do processo de melhoria contínua da qualidade industrial;

ARTIGO PONTOS FORTES

Page 63: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

63

Motiva a criação de normas e regulamentos técnicos;

Promove a segurança e a saúde dos consumidores;

Evita prejuízos econômicos aos consumidores;

ARTIGO PONTOS FORTES

Page 64: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

64

Permite avaliar a tendência da qualidade do mercado nacional;

Garante o ambiente de concorrência leal;

Incentiva o desenvolvimento sustentável;

ARTIGO PONTOS FORTES

Page 65: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

65

Capacita os produtos à participação de mercados externos no que tange ao atendimento de barreiras técnicas;

Adota medidas de educação dos consumidores;

ARTIGO PONTOS FORTES

Page 66: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

66

Não há detalhamento do procedimento de aplicação do programa;

Ao apresentar publicamente as não-conformidades, o programa pode está enfraquecendo os produtos nacionais frente aos produtos internacionais;

ARTIGO PONTOS FRACOS

Page 67: I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE QUALIDADE I GRUPO DOS ESFORÇADOS

67

DÚVIDAS

OBRIGADO