IBGE_Manual do Usuário do Sistema Cartório Versão 100

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE

Diretoria de Informática Coordenação de Projetos Especiais

REGISTRO CIVIL - SISTEMA CARTÓRIO

VERSÃO 1.0.0

MANUAL DO USUÁRIO

Agosto/2013

Manual do Usuário do Sistema Cartório Pág: 2

APRESENTAÇÃO

O Sistema Cartório é uma ferramenta prática e fácil desenvolvida pelo IBGE que serve para cadastrar de forma

eficiente os registros de Nascidos Vivos, Casamentos, Óbitos e Óbitos Fetais destinados à Pesquisa do Registro Civil

do IBGE.

Nesse manual o usuário encontrará de forma detalhada e ilustrada todos os procedimentos necessários para a correta

utilização das telas do novo Sistema Cartório.

O Sistema Cartório permitirá ao usuário realizar os seguintes procedimentos:

• Cadastrar os dados de identificação do Cartório, os Livros, os Nascidos Vivos, os Casamentos, os Óbitos, os

Óbitos Fetais.

• Gerar relatórios gerenciais.

• Gerar o arquivo que deverá ser enviado ao IBGE pela Internet através da Página www.registrocivil.ibge.gov.br

ou por qualquer tipo de dispositivo de armazenamento.


ÍNDICE

PARTE 1 – Acesso ao Sistema ........................................................................................................... 4

PARTE 2 – Configuração do Sistema ................................................................................................. 4

PARTE 3 – Telas do Sistema

3.1 – Tela Principal ............................................................................................................ 5

3.2 – Cadastro de Cartório ................................................................................................. 6

3.3 – Cadastro de Livros ................................................................................................... 7

3.4 – Questionário de Casamentos .................................................................................... 8

3.5 – Questionário de Nascidos Vivos .............................................................................. 11

3.6 – Questionário de Óbitos ............................................................................................. 15

3.7 – Questionário de Óbitos Fetais .................................................................................. 18

PARTE 4 – Exportação de Dados

4.1 – Dispositivo de Armazenamento ............................................................................... 22

4.2 – Internet ..................................................................................................................... 24

4.3 – Layout do Arquivo gerado pelo Sistema .................................................................. 25

PARTE 5 – Relatório dos Registros dos Questionários ....................................................................... 26

PARTE 6 – Tela Limpar Banco de Dados............................................................................................ 27

PARTE 7 – Botões das Telas do Sistema ............................................................................................ 28

ANEXO I – Norma de Preenchimento dos Campos do Questionário de Casamentos ........................ 29

ANEXO II – Norma de Preenchimento dos Campos do Questionário de Nascidos Vivos ................ 31

ANEXO III – Norma de Preenchimento dos Campos do Questionário de Óbitos .............................. 33

ANEXO IV – Norma de Preenchimento dos Campos do Questionário de Óbitos Fetais ................... 35

ANEXO V – Declaração de Nascido Vivo (Leis) ................................................................................ 37

ANEXO VI – Outras Declarações de Nascido Vivo (Leis) ................................................................. 38

ANEXO VII – Declaração de Óbito e Outras Declarações de Óbito (Leis) ........................................ 41


PARTE 1 – ACESSO AO SISTEMA 1.1 - Dê dois cliques sobre o ícone IBGE_SistemaCartorio localizado na área de trabalho do Windows.

1.2 – Em seguida será exibida a tela abaixo. Para acessar o Sistema Cartório, digite a senha SISCART e clique no botão <Confirmar> .

PARTE 2 – CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA

2.1 - No primeiro acesso ao Sistema Cartório será exibida a tela abaixo para preenchimento dos dados cadastrais do Cartório. É obrigatório o preenchimento de todos os campos da tela.


Observações: - Os campos: UF, Município, Distrito e Código deverão ser preenchidos corretamente, pois os mesmos não poderão ser modificados posteriormente. - Importante : O campo Código deverá ser preenchido com o código fornecido pelo IBGE. Modo de Utilização: - Preencha todos os campos e clique em <Confirmar>.

PARTE 3 – TELAS DO SISTEMA

3.1 – TELA PRINCIPAL

Essa tela serve para acessar todas as funcionalidades do sistema.


Itens do menu:

MENU SUBMENU NOME DA TELA Informante Cartório

Cadastro Livros Livros Casamentos Casamentos Nascidos Vivos Nascidos Vivos Óbitos Óbitos

Questionário

Óbitos fetais Óbitos fetais Dispositivo de Armazenamento Exportação de Dados – Dispositivo de Armazenamento

Exportação de dados Internet Exportação de Dados - Internet

Relatórios -

Relatório de Registros da UF

Utilitários - Limpar Banco de Dados Sair

-

-

3.2 – CADASTRO DO CARTÓRIO

Essa tela serve para configurar o Sistema com os dados cadastrais do Cartório, assim como realizar as alterações nos dados quando necessário. Não será permitido alterar os campos UF, Município, Distrito e Código.

Modo de Utilização:

− Altere os dados desejados e clique em <Confirmar>.


3.3 – CADASTRO DE LIVROS Essa tela serve para exibir todos os livros do Cartório que foram cadastrados no Sistema. Permite a inclusão e a exclusão dos livros de acordo com o modelo (Nascidos Vivos, Casamentos, Óbitos e Óbitos Fetais).


− Para incluir livros:

Selecione o modelo do livro, digite o número e clique no botão <Confirmar>.

− Para excluir livros:

Selecione o modelo do livro, clique no(s) livro(s) que deseja excluir na lista Livros Cadastrados e clique no botão <Excluir>.


3.4 – QUESTIONÁRIO DE CASAMENTOS

Essa tela serve para exibir todos os registros de Casamentos que foram cadastrados no Sistema de acordo com a seleção do Trimestre, Ano e Livro. Permite a inclusão, a alteração ou a exclusão dos registros.


Incluir → Clique no botão <Incluir> para abrir a Tela de Inclusão dos dados de Casamentos. Digite o Trimestre, Ano, Livro, Nº Registro Livro, Data Registro, Data Casamento, as Características Individuais do Primeiro Cônjuge e as Características Individuais do Segundo Cônjuge. Por último, clique no botão <Confirmar>.


• Quando clicar no botão <Confirmar> e caso possuir erros de preenchimento/crítica, o Sistema irá exibir uma tela informando os campos que devem ser corrigidos. Clique na mensagem de erro para que o Sistema retorne automaticamente ao campo com erro.

Alterar → Primeiro selecione o Trimestre, o Ano e o Livro, em seguida clique no botão <Pesquisar>. Será exibida na tela a relação de todos os registros de Casamentos relativos ao período e o livro informado. Selecione com o mouse o registro de Casamento desejado e clique no botão <Alterar> para abrir a Tela de Alteração dos dados que foram previamente cadastrados.

Em seguida será exibida a tela abaixo para a alteração do registro.


Excluir → Selecione o Trimestre, o Ano e o Livro, em seguida clique no botão <Pesquisar>. Será exibida na tela a relação de todos os registros de Casamentos relativos ao período e o livro informado. Selecione com o mouse o(s) registro(s) de Casamento(s) desejado(s) e clique no botão <Excluir>.

É possível selecionar todos os registros clicando no campo localizado na Tela.


- O Sistema exibirá a tela abaixo. Para excluir, clique no botão <Sim>. Para manter o(s) registro(s) de Casamento(s) cadastrado(s), clique no botão <Não>.

3.5 QUESTIONÁRIO DE NASCIDOS VIVOS Essa tela serve para exibir todos os registros de Nascidos vivos que foram cadastrados no Sistema de acordo com a seleção do Trimestre, Ano e Livro. Permite a inclusão, a alteração ou a exclusão dos registros.



Incluir → Clique no botão <Incluir> para abrir a Tela de Inclusão dos dados de Nascidos Vivos. Digite o Trimestre, Ano, Livro, as Características do Registro e as Características dos Genitores. Por último, clique no botão <Confirmar>.



Alterar → Primeiro selecione o Trimestre, o Ano e o Livro, em seguida clique no botão <Pesquisar>. Será exibida na tela a relação de todos os registros de Nascidos vivos relativos ao período e o livro informado. Selecione com o mouse o registro de Nascido vivo desejado e clique no botão <Alterar> para abrir a Tela de Alteração dos dados que foram previamente cadastrados.



Excluir → Primeiro selecione o Trimestre, o Ano e o Livro, em seguida clique no botão <Pesquisar>. Será exibida na tela a relação de todos os registros de Nascidos Vivos relativos ao período e o livro informado. Selecione com o mouse o(s) registro(s) de Nascido(s) Vivos(s) desejado(s) e clique no botão <Excluir>.


- O Sistema exibirá a tela abaixo. Para excluir, clique no botão <Sim>. Para manter o(s) registro(s) de Nascido(s) Vivos(s) cadastrado(s), clique no botão <Não>.


3.6 QUESTIONÁRIO DE ÓBITOS Essa tela serve para exibir todos os registros de Óbitos que foram cadastrados no Sistema de acordo com a seleção do Trimestre, Ano e Livro. Permite a inclusão, a alteração ou a exclusão dos registros.


Incluir → Clique no botão <Incluir> para abrir a Tela de Inclusão dos dados de Óbitos. Digite o Trimestre, Ano, Livro, as Características do Registro e as Características do Falecido. Por último, clique no botão <Confirmar>.


• Quando clicar no botão <Confirmar> e caso possuir erros de preenchimento/crítica, o Sistema irá exibir uma tela

informando os campos que devem ser corrigidos. Clique na mensagem de erro para que o Sistema retorne automaticamente ao campo com erro.

Alterar → Primeiro selecione o Trimestre, o Ano e o Livro, em seguida clique no botão <Pesquisar>. Será exibida na tela a relação de todos os registros de Óbitos relativos ao período e o livro informado. Selecione com o mouse o registro de Óbito desejado e clique no botão <Alterar> para abrir a Tela de Alteração dos dados que foram previamente cadastrados.



Excluir → Primeiro selecione o Trimestre, o Ano e o Livro, em seguida clique no botão <Pesquisar>. Será exibida na tela a relação de todos os registros de Óbitos relativos ao período e o livro informado. Selecione com o mouse o(s) registro(s) de Óbito(s) desejado(s) e clique no botão <Excluir>.



Para excluir, clique no botão <Sim>. Para manter o(s) registro(s) de Óbito(s) cadastrado(s), clique no botão <Não>.

3.7 QUESTIONÁRIO DE ÓBITOS FETAIS Essa tela serve para exibir todos os registros de Óbitos Fetais que foram cadastrados no Sistema de acordo com a seleção do Trimestre, Ano e Livro. Permite a inclusão, a alteração ou a exclusão dos registros.



Incluir → Clique no botão <Incluir> para abrir a Tela de Inclusão dos dados de Óbitos Fetais. Digite o Trimestre, Ano, Livro, as Características do Registro e as Características dos Genitores.



Alterar → Primeiro selecione o Trimestre, o Ano e o Livro, em seguida clique no botão <Pesquisar>. Será exibida na tela a relação de todos os registros de Óbitos Fetais relativos ao período e o livro informado. Selecione com o mouse o registro de Óbito Fetal desejado e clique no botão <Alterar> para abrir a Tela de Alteração dos dados que foram previamente cadastrados.



Excluir → Primeiro selecione o Trimestre, o Ano e o Livro, em seguida clique no botão <Pesquisar>. Será exibida na tela a relação de todos os registros de Óbitos Fetais relativos ao período e o livro informado. Selecione com o mouse o(s) registro(s) de Óbito(s) Fetal(ais) desejado(s) e clique no botão <Excluir>.


- O Sistema exibirá a tela abaixo. Para excluir, clique no botão <Sim>. Para manter o(s) registro(s) de Óbito(s) Fetal(ais) cadastrado(s), clique no botão <Não>.


PARTE 4 – EXPORTAÇÃO DE DADOS

4.1 – DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO A tela Exportação de Dados – Dispositivos de Armazenamento exportará os registros de Casamentos, Nascidos Vivos, Óbitos e Óbitos Fetais do período desejado que estão gravados no Sistema para um arquivo compactado de extensão “. ZIP ”. Esse arquivo deverá ser copiado para qualquer dispositivo de armazenamento e entregue ao IBGE junto com o recibo de entrega emitido pelo Sistema. Modo de Utilização: - Selecione o trimestre, o ano desejado e a seleção dos registros (Dados Novos ou Todos). Informe se os dados são para o fechamento do período informado (SIM = Recibo Completo ou NÃO = Recibo Parcial). Por último clique no botão <Exportar> .

- O Sistema gravará automaticamente o arquivo de extensão .ZIP na pasta UPLOAD que fica no caminho onde o Sistema foi instalado, como exemplo “C:\Arquivos de programas\IBGE_SistemaCartorio\Upload”. Em seguida aparecerá a tela de mensagem a seguir. Clique em <OK>.


- Por último o Sistema gravará automaticamente o Recibo de entrega com extensão .PDF na pasta RECIBO que fica no caminho onde o Sistema foi instalado, como exemplo “C:\Arquivos de programas\ IBGE_SistemaCartorio\Recibo”. Em seguida, o Sistema abrirá a tela “Recibo de Entrega”. Clique no botão <Imprimir> para que sejam impressas duas vias do Recibo de Entrega e entregues junto com o arquivo ao IBGE.

- Após a impressão do Recibo, feche a tela “Recibo de Entrega”. Na tela “Exportação de Dados – Dispositivos de Armazenamento” aparecerá a quantidade de registros do Cartório que foram exportados para a pasta UPLOAD .


4.2 – INTERNET A tela Exportação de Dados – Internet exportará os registros de Casamentos, Nascidos Vivos, Óbitos e Óbitos Fetais do período desejado que estão gravados no Sistema para um arquivo compactado de extensão “.ZIP ”. O arquivo deverá ser enviado ao IBGE pela Página do Registro Civil. Modo de Utilização: - Selecione o trimestre, o ano e a seleção dos registros (Dados Novos ou Todos). Por último clique no botão <Exportar> .

- O Sistema gravará automaticamente o arquivo de extensão .ZIP na pasta UPLOAD que fica no caminho onde o Sistema foi instalado, como exemplo “C:\Arquivos de programas\ IBGE_SistemaCartorio\Upload”. Em seguida aparecerá a tela de mensagem a seguir. Clique em <OK>.


- Na tela “Exportação de Dados - Internet” aparecerá a quantidade de registros do Cartório que foram exportados para a pasta UPLOAD .

ATENÇÃO !!! - Por último acesse o link www.registrocivil.ibge.gov.br para enviar o arquivo para o IBGE. Após o envio do arquivo, a Página emitirá o recibo de entrega. - É necessário solicitar o login e a senha de acesso à Unidade do IBGE mais próxima para enviar o arquivo pela Página. 4.3 – LAYOUT DO ARQUIVO GERADO PELO SISTEMA O arquivo compactado gerado pelo Sistema terá a extensão “. ZIP ” e nomenclatura conforme descrito abaixo: UF_SISCART_MUNICÍPIO_DISTRITO_CARTÓRIO_ANO_TRIMESTR E_DATA_HORA.ZIP Exemplo: 33_SISCART_04201_05_01_2013_1_27052013_171450.zip Esse arquivo compactado possuirá os arquivos listados abaixo os quais estarão protegidos por senha. rc_cas.txt rc_nv.txt rc_obt.txt rc_obtf.txt controlesc.sis recibo_sc.pdf


PARTE 5 – RELATÓRIO DOS REGISTROS DOS QUESTIONÁRIOS

Essa tela permite a geração de Relatórios dos registros cadastrados no Sistema de acordo com o período (Trimestre e Ano), o modelo (Nascidos vivos, Casamentos, Óbitos ou Óbitos Fetais) e a seleção de Registros (Todos, Repetidos ou Anulados). Para a seleção do modelo de Nascidos Vivos a seleção de Registro será (Todos, Repetidos ou Anulados e Adoção)

Observações:

− O campo Seleção de Registros permite selecionar as seguintes opções:

o Todos : Quando selecionado o modelo de Nascidos Vivos, Casamentos, Óbitos ou Óbitos Fetais, o Relatório exibirá todos os registros cadastrados no Sistema de acordo com o período escolhido.

o Repetidos : Quando selecionado o modelo de Nascidos Vivos, Casamentos, Óbitos ou Óbitos Fetais, o

Relatório somente exibirá os registros que possuem as chaves iguais (uf + município + distrito + cartório + ano + trimestre + livro + nº do registro no livro) e o Número de seqüência diferentes (0 e 1) de acordo com o período escolhido.

o Anulados : Quando selecionado o modelo de Casamentos, Óbitos ou Óbitos Fetais, o Relatório

somente exibirá os registros com o valor do dia do registro igual à 98 de acordo com o período escolhido.

o Anulados e Adoção : Quando selecionado o modelo de Nascidos Vivos, o Relatório somente exibirá

os registros com o valor do dia do registro igual à 98 (anulados) e os registros com valor do dia do registro igual à 97 (adoção) de acordo com o período escolhido.


− Selecione o trimestre, o ano, o modelo, o tipo de registro e clique no botão <Gerar Relatório>


PARTE 6 – TELA LIMPAR BANCO DE DADOS

Essa tela permite excluir todos os registros que já foram enviados ao IBGE de todos os modelos (nascidos vivos, casamentos, óbitos e óbitos fetais) dos anos anteriores a Pesquisa atual. É importante que os dados antigos sejam excluídos do Banco de Dados para que o bom desempenho do Sistema seja mantido.


− Clique no botão <Limpar Banco de Dados>. Será exibida tela abaixo.

− Clique no botão <SIM> para confirmar a exclusão dos registros dos anos anteriores.


PARTE 7 – BOTÕES DAS TELAS DO SISTEMA

BOTÕES

NOMES

UTILIZAÇÃO

TELAS

Confirmar Confirma inclusão / alteração.

Cartório, Livros , Casamentos, Nascidos Vivos, Óbitos, Óbitos Fetais

Limpar

Limpa os dados exibidos na tela.

Cartório, Livros, Casamentos, Nascidos Vivos, Óbitos, Óbitos Fetais, Exportação de Dados – Dispositivo de Armazenamento, Exportação de Dados – Internet

Sair Fecha a tela.

Cartório, Livros, Casamentos, Nascidos Vivos, Óbitos, Óbitos Fetais, Exportação de Dados – Dispositivo de Armazenamento, Exportação de Dados – Internet Relatório dos Registros dos Questionários

Incluir Abre a Tela de Incluir. Casamentos, Nascidos Vivos, Óbitos, Óbitos Fetais

Alterar Abre a Tela de Alterar após a seleção do registro desejado.

Casamentos, Nascidos Vivos, Óbitos, Óbitos Fetais

Excluir Exclui o(s) registro(s) desejado(s). Livros, Casamentos, Nascidos Vivos, Óbitos Óbitos Fetais

Pesquisar Pesquisa no Sistema os registros desejados de acordo com o Trimestre, o Ano e o Livro selecionados na tela.

Casamentos, Nascidos Vivos, Óbitos, Óbitos Fetais

Exportar Inicia a exportação dos dados do Cartório do período desejado para a pasta UPLOAD .

Exportação de Dados – Dispositivo de Armazenamento, Exportação de Dados – Internet

Gerar Relatório

Imprime o Relatório conforme o período, o tipo de Modelo e o tipo de Registro selecionados na tela.

Relatório dos Registros dos Questionários


ANEXO I – NORMA DE PREENCHIMENTO DOS CAMPOS DO QUESTIONÁRI O DE CASAMENTOS

TRIMESTRE Selecione o trimestre da pesquisa.

ANO Selecione o ano da pesquisa.

LIVRO Selecione o livro.

Nº REGISTRO LIVRO Digite o número do registro no livro. Campo numérico de sete posições.

DIA DO REGISTRO Digite o dia do registro do nascimento. Campo numérico de duas posições. Códigos

válidos: 1 a 31 - obedecer as regras de dia relacionados ao mês em uma campo data.

Preencher com o código 98 quando se tratar de um registro anulado.

MÊS DO REGISTRO Digite o mês de registro do nascimento. Campo numérico de duas posições. Códigos

válidos: 1 a 12 - obedecer aos limites do trimestre anteriormente fornecido.

DATA DO CASAMENTO Digite a data do casamento. Campo numérico de 8 posições. Obedecer os limites do

trimestre anteriormente fornecido.

SEXO-CONJ1 Selecione o sexo do Primeiro Cônjuge.

ESTADO CIVIL-CONJ1 Selecione o Estado Civil do Primeiro Cônjuge.

DATA DE NASCIMENTO–CONJ1 Digite a Data de Nascimento do Primeiro Cônjuge.

UF DE NASCIMENTO-CONJ1 Selecione a Unidade da Federação de Nascimento do Primeiro Cônjuge.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Nascimento do Primeiro Cônjuge,

então selecione IGNORADA.

�Selecione ESTRANGEIRO quando for o caso.

MUNICÍPIO DE NASCIMENTO-

CONJ1

Selecione o Município de Nascimento do Primeiro Cônjuge.

�Caso seja desconhecido o Município de Nascimento do Primeiro Cônjuge, então

selecione IGNORADO.

PAÍS DE NASCIMENTO-CONJ1 Quando for estrangeiro, selecione o nome do País de Nascimento do Primeiro Cônjuge.

�Caso seja desconhecido o País de Nascimento do Primeiro Cônjuge, então selecione

IGNORADO.

UF DE RESIDÊNCIA-CONJ1 Selecione a Unidade da Federação de Residência do Primeiro Cônjuge.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Residência do Primeiro Cônjuge,




MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA-

CONJ1

Selecione o Município de Residência do Primeiro Cônjuge.

�Caso seja desconhecido o Município de Residência do Primeiro Cônjuge, então selecione

IGNORADO.

PAÍS DE RESIDÊNCIA-CONJ1 Quando for estrangeiro, selecione o País de Residência do Primeiro Cônjuge.

�Caso seja desconhecido o País de Residência do Primeiro Cônjuge, então selecione

IGNORADO.

SEXO-CONJ2 Selecione o sexo do Segundo Cônjuge.

ESTADO CIVIL-CONJ2 Selecione o Estado Civil do Segundo Cônjuge.

DATA DE NASCIMENTO–CONJ2 Digite a Data de Nascimento do Segundo Cônjuge.

UF DE NASCIMENTO–CONJ2 Selecione a Unidade da Federação de Nascimento do Segundo Cônjuge.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Nascimento do Segundo Cônjuge,



MUNICÍPIO DE NASCIMENTO–

CONJ2

Selecione o Município de Nascimento do Segundo Cônjuge.

�Caso seja desconhecido o Município de Nascimento do Segundo Cônjuge, então

selecione IGNORADO.

PAÍS DE NASCIMENTO–CONJ2 Quando for estrangeiro, selecione o nome do País de Nascimento do Segundo Cônjuge.

�Caso seja desconhecido o País de Nascimento do Segundo Cônjuge, então selecione

IGNORADO.

UF DE RESIDÊNCIA-CONJ2 Selecione a Unidade da Federação de Residência do Segundo Cônjuge.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Residência do Segundo Cônjuge,



MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA-

CONJ2

Selecione o Município de Residência do Segundo Cônjuge.

�Caso seja desconhecido o Município de Residência do Segundo Cônjuge, então selecione

IGNORADO.

PAÍS DE RESIDÊNCIA-CONJ2 Quando for estrangeiro, selecione o País de Residência do Segundo Cônjuge.

�Caso seja desconhecido o País de Residência do Segundo Cônjuge, então selecione

IGNORADO.


ANEXO II – NORMA DE PREENCHIMENTO DOS CAMPOS DO QUESTIONÁRIO DE NASCIDOS VIVOS




Nº DECLARAÇÃO Digite o número de declaração do Nascido Vivo. O campo deverá ser preenchido da

seguinte forma:

30 (prefixo) + 8 dígitos + 1 dígito (verificador)

OBS: Caso o número seja menor que 8, então completar com zeros à esquerda.

OUTRAS DECLARAÇÕES Se o registro não possuir o número de declaração, então selecionar outras declarações.

Sentença Judicial - Quando o registro de nascimento for feito por decisão judicial. Inclui-se nesta opção os casos de adoção com registro de nascimento sendo emitido pela primeira vez conforme parágrafo 1º do artigo 102 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Exclui-se, os casos de adoção em que a pessoa foi registrada anteriormente.

Adoção - Quando o registro for feito por decisão judicial de Adoção, para casos em que a pessoa já tem o registro de nascimento, conforme parágrafo 1º do artigo 47 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990.

OBS: Ao selecionar esta opção, será liberado o preenchimento do questionário apenas até o campo de Nº REGISTRO DO LIVRO . O restante não será preenchido.

RANI ou Requerimento Funai – Quando o registro for feito a partir do Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI) ou de requerimento feito por representante da FUNAI

Testemunhas - Quando não houver DNV, sentença judicial, requerimento de representante da FUNAI ou RANI, mesmo que tenha outros documentos comprobatórios.

Nº REGISTRO DO LIVRO Digite o número do registro no livro. Campo numérico de sete posições.

DIA DO REGISTRO Digite o dia do registro do nascimento. Campo numérico de duas posições. Códigos

válidos: 1 a 31 - obedecer as regras de dia relacionados ao mês em uma campo data.


MÊS DO REGISTRO Digite o mês de registro do nascimento. Campo numérico de duas posições. Códigos válidos: 1 a 12 - obedecer aos limites do trimestre anteriormente fornecido.

DATA DE NASCIMENTO Digite a data do nascimento. Campo numérico de 8 posições. Obedecer os limites do

trimestre anteriormente fornecido.

LOCAL DE NASCIMENTO Selecione o local do nascimento.


UF DE NASCIMENTO Selecione a Unidade de Federação de Nascimento.

�Caso seja desconhecida a UF de Nascimento, então selecione BRASIL.

MUNICÍPIO DE NASCIMENTO Selecione o nome do Município de Nascimento.

�Caso seja desconhecido o Município de Nascimento, então selecione IGNORADO.

É GEMEO Selecione o número de crianças do nascimento.

SEXO Selecione o sexo da criança.

UF DE NATURALIDADE DO PAI Selecione a Unidade de Federação de Naturalidade do Pai.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Naturalidade do Pai, então selecione

IGNORADA.


PAÍS DE NACIONALIDADE DO

PAI

Quando for estrangeiro, selecione o nome do País de Nacionalidade do Pai.

�Caso seja desconhecido o País de Nacionalidade do Pai, então selecione IGNORADO.

UF DE NATURALIDADE DA

MÃE

Selecione a Unidade de Federação de Naturalidade da Mãe.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Naturalidade da Mãe, então selecione

IGNORADA.


PAÍS DE NACIONALIDADE DA

MÃE

Quando for estrangeiro, selecione o nome do País de Nacionalidade da Mãe.

�Caso seja desconhecido o País de Nacionalidade da Mãe, então selecione IGNORADO.

UF DE DOMICÍLIO DA MÃE Selecione a Unidade de Federação de Domicílio da Mãe.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Domicílio da Mãe, então selecione

IGNORADA.


MUNICÍPIO DE DOMICÍLIO DA

MÃE

Selecione o Município de Domicílio da Mãe.

�Caso seja desconhecido o Município de Domicílio da Mãe, então selecione

IGNORADO.

PAÍS DE DOMICÍLIO DA MÃE Quando for estrangeiro, selecione o nome do País de Domicílio da Mãe.

�Caso seja desconhecido o País de Domicílio da Mãe, então selecione IGNORADO.

IDADE DA MÃE Digite a idade em anos da mãe. Quando a idade for ignorada, digitar 99.


ANEXO III – NORMA DE PREENCHIMENTO DOS CAMPOS DO QU ESTIONÁRIO DE ÓBITOS




Nº DECLARAÇÃO Digite o número de declaração do Óbito. O campo deverá ser preenchido da seguinte forma:

8 dígitos + 1 dígito (verificador)



Testemunhas qualificadas – são as testemunhas tratadas no artigo 79 da Lei 6015/73 Sentença Judicial - Quando o registro de óbito for feito por decisão judicial. Registro administrativo da Funai – Quando o registro for feito a partir do Registro administrativo da FUNAI emitido por autoridade administrativa competente

Testemunhas - Quando não houver DO, duas pessoas qualificadas, sentença judicial ou registro administrativo da FUNAI, mesmo que tenha outros documentos comprobatórios, assinarão, com a que fizer a declaração, duas testemunhas que tiverem assistido ao falecimento ou ao funeral e puderem atestar, por conhecimento próprio ou por informação que tiverem colhido, a identidade do cadáver.


DIA DO REGISTRO Digite o dia do registro do óbito. Campo numérico de duas posições. Códigos válidos: 1 a 31 -

obedecer as regras de dia relacionados ao mês em uma campo data.


MÊS DO REGISTRO Digite o mês de registro do óbito. Campo numérico de duas posições. Códigos válidos: 1 a 12 -

obedecer aos limites do trimestre anteriormente fornecido.

DATA DE OBITO Digite a data do óbito. Campo numérico de 8 posições. Obedecer os limites do trimestre

anteriormente fornecido.

NATUREZA Selecione a natureza do óbito.

LOCAL Selecione o local do óbito.

UF DE RESIDÊNCIA Selecione a Unidade de Federação de Residência do falecido.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Residência, então selecione

IGNORADA.



MUNICIPIO DE

RESIDÊNCIA

Selecione o Município de Residência do falecido.

�Caso seja desconhecido o Município de Residência, então selecione IGNORADO.

PAÍS DE RESIDÊNCIA Quando for estrangeiro, selecione o País de Residência do falecido.

�Caso seja desconhecido o País de Residência, então selecione IGNORADO.

SEXO Selecione o sexo do falecido.

IDADE Digite a idade do falecido. Quando a idade for ignorada, digitar 999.

TEMPO DE VIDA Selecione a unidade de tempo para o campo anterior.

ESTADO CIVIL Selecione o estado civil do falecido.

UF DE NATURALIDADE Selecione a Unidade de Federação de Naturalidade do falecido.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Naturalidade, então selecione

IGNORADA.


PAÍS DE NATURALIDADE Quando for estrangeiro, selecione o País de Naturalidade do falecido.

�Caso seja desconhecido o País de Naturalidade, então selecione IGNORADO.


ANEXO IV – NORMA DE PREENCHIMENTO DOS CAMPOS DO QUESTIONÁRIO DE ÓBITOS FETAIS




Nº DECLARAÇÃO Digite o número de declaração do Óbito Fetal. O campo deverá ser preenchido da seguinte

forma:

8 dígitos + 1 dígito (verificador)



Testemunhas qualificadas – são as testemunhas tratadas no artigo 79 da Lei 6015/73 Sentença Judicial - Quando o registro de óbito for feito por decisão judicial. Registro administrativo da Funai – Quando o registro for feito a partir do Registro administrativo da FUNAI emitido por autoridade administrativa competente

Testemunhas - Quando não houver DO, duas pessoas qualificadas, sentença judicial ou registro administrativo da FUNAI, mesmo que tenha outros documentos comprobatórios, assinarão, com a que fizer a declaração, duas testemunhas que tiverem assistido ao falecimento ou ao funeral e puderem atestar, por conhecimento próprio ou por informação que tiverem colhido, a identidade do cadáver.


DIA DO REGISTRO Digite o dia do registro do óbito fetal. Campo numérico de duas posições. Códigos válidos:

1 a 31 - obedecer as regras de dia relacionados ao mês em uma campo data.


MÊS DO REGISTRO Digite o mês de registro do óbito fetal. Campo numérico de duas posições. Códigos válidos:

1 a 12 - obedecer aos limites do trimestre anteriormente fornecido.

LOCAL DE NASCIMENTO Selecione o local do nascimento.

UF DE NASCIMENTO Selecione a Unidade da Federação de Nascimento.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Nascimento, então selecione

BRASIL.

MUNICÍPIO DE NASCIMENTO Selecione o nome do Município de Nascimento.

�Caso seja desconhecido o Município de Nascimento, então selecione IGNORADO.

É GEMEO Selecione o número de crianças do nascimento.


SEXO Selecione o sexo da criança.

UF DE NATURALIDADE DO PAI Selecione a Unidade de Federação de Naturalidade do Pai.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Naturalidade do Pai, então selecione

IGNORADA.


PAÍS DE NACIONALIDADE DO

PAI

Quando for estrangeiro, selecione o nome do País de Nacionalidade do Pai.

�Caso seja desconhecido o País de Nacionalidade do Pai, então selecione IGNORADO.

UF DE NATURALIDADE DA

MÃE

Selecione a Unidade de Federação de Naturalidade da Mãe.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Naturalidade da Mãe, então selecione

IGNORADA.


PAÍS DE NACIONALIDADE DA

MÃE

Quando for estrangeiro, selecione o nome do País de Nacionalidade da Mãe.

�Caso seja desconhecido o País de Nacionalidade da Mãe, então selecione IGNORADO.

UF DE DOMICÍLIO DA

GENITORA

Selecione a Unidade de Federação de Domicílio da Genitora.

�Caso seja desconhecida a Unidade de Federação de Domicílio da Genitora, então

selecione IGNORADA.


MUNICÍPIO DE DOMICÍLIO DA

GENITORA

Selecione o Município de Domicílio da Genitora.

�Caso seja desconhecido o Município de Nascimento da Genitora, então selecione

IGNORADO.

PAÍS DE DOMICÍLIO DA

GENITORA

Quando for estrangeiro, selecione o nome do País de Domicílio da Genitora.

�Caso seja desconhecido o País de Domicílio da Genitora, então selecione IGNORADO.

IDADE DA MÃE Digite a idade em anos da genitora. Quando a idade for ignorada, digitar 99.

GESTAÇÃO EM SEMANAS Selecione a duração da gestação em semanas do óbito fetal.


ANEXO V – DECLARAÇÃO DE NASCIDO VIVO (LEIS)

Conforme LEI Nº 6.015, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1973.

“TÍTULO II - Do Registro de Pessoas Naturais

CAPÍTULO III - Das Penalidades

Art. 49. Os oficiais do registro civil remeterão à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, dentro dos primeiros oito dias dos meses de janeiro, abril, julho e outubro de cada ano, um mapa dos nascimentos, casamentos e óbitos ocorridos no trimestre anterior.

§ 1º A Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística fornecerá mapas para a execução do disposto neste artigo, podendo requisitar aos oficiais do registro que façam as correções que forem necessárias.

§ 2º Os oficiais que, no prazo legal, não remeterem os mapas, incorrerão na multa de um a cinco salários mínimos da região, que será cobrada como dívida ativa da União, sem prejuízo da ação penal que no caso couber.

§ 3o No mapa de que trata o caput deverá ser informado o número da identificação da Declaração de Nascido Vivo. (Incluído pela Lei nº 12.662, de 2012)

§ 4o Os mapas dos nascimentos deverão ser remetidos aos órgãos públicos interessados no cruzamento das informações do registro civil e da Declaração de Nascido Vivo conforme o regulamento, com o objetivo de integrar a informação e promover a busca ativa de nascimentos. (Incluído pela Lei nº 12.662, de 2012)

§ 5o Os mapas previstos no caput e no § 4o deverão ser remetidos por meio digital quando o registrador detenha capacidade de transmissão de dados. (Incluído pela Lei nº 12.662, de 2012).

CAPÍTULO IV - Do Nascimento

Art. 50. Todo nascimento que ocorrer no território nacional deverá ser dado a registro, no lugar em que tiver ocorrido o parto ou no lugar da residência dos pais, dentro do prazo de quinze dias, que será ampliado em até três meses para os lugares distantes mais de trinta quilômetros da sede do cartório. (Redação dada pela Lei nº 9.053, de 1995)


ANEXO VI – OUTRAS DECLARAÇÕES DE NASCIDO VIVO (LEIS )

1 – SENTENÇA JUDICIAL - Quando o registro de nascimento for feito por decisão judicial, EXCETO OS CASOS DE ADOÇÃO NOS QUAIS A PESSOA FOI REGISTRADA ANTERIORMENTE. Inclui-se nesta opção os casos de adoção com registro de nascimento sendo emitido pela primeira vez conforme parágrafo 1º do artigo 102 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990.


“TÍTULO II - Do Registro de Pessoas Naturais


Art. 46. As declarações de nascimento feitas após o decurso do prazo legal serão registradas no lugar de residência do interessado. (Redação dada pela Lei nº 11.790, de 2008).

§ 1o O requerimento de registro será assinado por 2 (duas) testemunhas, sob as penas da lei. (Redação dada pela Lei nº 11.790, de 2008).

§ 3o O oficial do Registro Civil, se suspeitar da falsidade da declaração, poderá exigir prova suficiente. (Redação dada pela Lei nº 11.790, de 2008).

§ 4o Persistindo a suspeita, o oficial encaminhará os autos ao juízo competente. (Redação dada pela Lei nº 11.790, de 2008).


Art. 52. São obrigados a fazer declaração de nascimento: (Renumerado do art. 53, pela Lei nº 6.216, de 1975). § 2º Tratando-se de registro fora do prazo legal o oficial, em caso de dúvida, poderá requerer ao Juiz as providências que forem cabíveis para esclarecimento do fato

Conforme LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 - DOU DE 16/07/1990 - ECA

“ Art. 102. As medidas de proteção de que trata este Capítulo serão acompanhadas da regularização do registro civil.

§ 1º Verificada a inexistência de registro anterior, o assento de nascimento da criança ou adolescente será feito à vista dos elementos disponíveis, mediante requisição da autoridade judiciária.

§ 2º Os registros e certidões necessários à regularização de que trata este artigo são isentos de multas, custas e emolumentos, gozando de absoluta prioridade.


2 - ADOÇÃO - Quando o registro for feito por decisão judicial de Adoção, para casos em que a pessoa já tem o registro de nascimento, conforme parágrafo 1º do artigo 47 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990.

Conforme LEI Nº8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 - DOU DE 16/07/1990 -ECA

Art. 47. O vínculo da adoção constitui-se por sentença judicial, que será inscrita no registro civil mediante mandado do qual não se fornecerá certidão.

§ 1º A inscrição consignará o nome dos adotantes como pais, bem como o nome de seus ascendentes.

§ 2º O mandado judicial, que será arquivado, cancelará o registro original do adotado.

§ 3º A pedido do adotante, o novo registro poderá ser lavrado no Cartório do Registro Civil do Município de sua residência. (Nova redação dada pela Lei nº 12.010, de 29/07/2009 - DOU de 04/08/2009)

§ 4º Nenhuma observação sobre a origem do ato poderá constar nas certidões do registro. (Nova redação dada pela Lei nº 12.010, de 29/07/2009 - DOU de 04/08/2009)

§ 5º A sentença conferirá ao adotado o nome do adotante e, a pedido de qualquer deles, poderá determinar a modificação do prenome. (Nova redação dada pela Lei nº 12.010, de 29/07/2009 - DOU de 04/08/2009)

§ 6º Caso a modificação de prenome seja requerida pelo adotante, é obrigatória a oitiva do adotando, observado o disposto nos §§ 1 o e 2 o do art. 28 desta Lei. (Nova redação dada pela Lei nº 12.010, de 29/07/2009 - DOU de 04/08/2009)

§ 7º A adoção produz seus efeitos a partir do trânsito em julgado da sentença constitutiva, exceto na hipótese prevista no § 6 o do art. 42 desta Lei, caso em que terá força retroativa à data do óbito. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 29/07/2009 - DOU de 04/08/2009)

§ 8º O processo relativo à adoção assim como outros a ele relacionados serão mantidos em arquivo, admitindo-se seu armazenamento em microfilme ou por outros meios, garantida a sua conservação para consulta a qualquer tempo. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 29/07/2009 - DOU de 04/08/2009).

Art. 48. O adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como de obter acesso irrestrito ao processo no qual a medida foi aplicada e seus eventuais incidentes, após completar 18 (dezoito) anos. (Nova redação dada pela Lei nº 12.010, de 29/07/2009 - DOU de 04/08/2009)

Parágrafo único. O acesso ao processo de adoção poderá ser também deferido ao adotado menor de 18 (dezoito) anos, a seu pedido, assegurada orientação e assistência jurídica e psicológica. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 29/07/2009 - DOU de 04/08/2009)

Art. 49. A morte dos adotantes não restabelece o pátrio poder dos pais naturais.


3 – RANI OU REQUERIMENTO FUNAI - Quando o registro for feito a partir do Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI) ou de requerimento feito por representante da FUNAI.


TÍTULO II - Do Registro de Pessoas Naturais


Art. 50. Todo nascimento que ocorrer no território nacional deverá ser dado a registro, no lugar em que tiver ocorrido o parto ou no lugar da residência dos pais, dentro do prazo de quinze dias, que será ampliado em até três meses para os lugares distantes mais de trinta quilômetros da sede do cartório. (Redação dada pela Lei nº 9.053, de 1995)

§ 1º Quando for diverso o lugar da residência dos pais, observar-se-á a ordem contida nos itens 1º e 2º do art. 52. (Incluído pela Lei nº 9.053, de 1995)

§ 2º Os índios, enquanto não integrados, não estão obrigados a inscrição do nascimento. Este poderá ser feito em livro próprio do órgão federal de assistência aos índios. (Renumerado do § 1º, pela Lei nº 9.053, de 1995)

Conforme LEI Nº 6.001 - DE 19 DE DEZEMBRO DE 1973 - Dispõe sobre o Estatuto do Índio.

TÍTULO II

CAPÍTULO III - Do Registro Civil

Art.12º Os nascimentos e óbitos, e os casamentos civis dos índios não integrados, serão registrados de acordo com a legislação comum, atendidas as peculiaridades de sua condição quanto à qualificação do nome, prenome e filiação. Parágrafo único. O registro civil será feito a pedido do interessado ou da autoridade administrativa competente. Art.13º Haverá livros próprios, no órgão competente de assistência, para o registro administrativo de nascimentos e óbitos dos índios, da cessação de sua incapacidade e dos casamentos contraídos segundo os costumes tribais. Parágrafo único. O registro administrativo constituirá, quanto couber, documento hábil para proceder ao registro civil do alto correspondente, admitido, na falta deste, como meio subsidiário de prova.

Resolução do CNJ/CNMP

O plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, na 144ª sessão plenária, resolução conjunta com o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) para regulamentar o registro de nascimento de indígenas. A norma estabelece que o registro de nascimento de indígena no Registro Civil de Pessoas Naturais seja facultativo e prevê que sejam incluídas, no registro de nascimento, informações relativas à sua origem indígena, caso haja interesse.

Em caso de dúvida sobre a autenticidade das informações prestadas ou suspeita de duplicidade do registro, o oficial poderá exigir a presença de representante da Funai e a apresentação de certidão negativa de registro de nascimento das serventias de registro com atribuição para os territórios em que nasceu o indígena, onde está situada sua aldeia de origem e onde o indígena esteja sendo atendido pelo serviço de saúde. Persistindo a dúvida, o registrador deve submeter o caso ao juízo competente para fiscalização dos atos notariais e registrais.


O registro tardio do indígena poderá ser feito de três formas: com a apresentação do Registro Administrativo de Nascimento do Indígena (Rani), por meio de requerimento e apresentação de dados feitos por representante da Funai e, no lugar de residência do indígena, de acordo com o artigo 46 da Lei 6.015/73. O oficial deverá comunicar imediatamente à Funai os registros de nascimento do indígena.

4 – TESTEMUNHAS - Quando não houver DNV, sentença judicial, requerimento de representante da FUNAI ou RANI, mesmo que tenha outros documentos comprobatórios.


TÍTULO II - Do Registro de Pessoas Naturais


Art. 46. As declarações de nascimento feitas após o decurso do prazo legal serão registradas no lugar de residência do interessado. (Redação dada pela Lei nº 11.790, de 2008).

§ 1o O requerimento de registro será assinado por 2 (duas) testemunhas, sob as penas da lei. (Redação dada pela Lei nº 11.790, de 2008).

§ 3o O oficial do Registro Civil, se suspeitar da falsidade da declaração, poderá exigir prova suficiente. (Redação dada pela Lei nº 11.790, de 2008).

§ 4o Persistindo a suspeita, o oficial encaminhará os autos ao juízo competente. (Redação dada pela Lei nº 11.790, de 2008).


Art. 52. São obrigados a fazer declaração de nascimento: (Renumerado do art. 53, pela Lei nº 6.216, de 1975). § 1° Quando o oficial tiver motivo para duvidar da declaração, poderá ir à casa do recém-nascido verificar a sua existência, ou exigir a atestação do médico ou parteira que tiver assistido o parto, ou o testemunho de duas pessoas que não forem os pais e tiverem visto o recém-nascido.

ANEXO VII - DECLARAÇÃO DE ÓBITO E OUTRAS DECLARAÇÕE S DE ÓBITO (LEIS)


CAPÍTULO IX - Do Óbito

Art. 77 - Nenhum sepultamento será feito sem certidão, do oficial de registro do lugar do falecimento, extraída após a lavratura do assento de óbito, em vista do atestado de médico, se houver no lugar, ou em caso contrário, de duas pessoas qualificadas que tiverem presenciado ou verificado a morte. (Renumerado do art. 78 com nova redação, pela Lei nº 6.216, de 1975).

Art. 78. Na impossibilidade de ser feito o registro dentro de 24 (vinte e quatro) horas do falecimento, pela distância ou qualquer outro motivo relevante, o assento será lavrado depois, com a maior urgência, e dentro dos prazos fixados no artigo 50. (Renumerado do art. 79 pela Lei nº 6.216, de 1975).


Art. 79. São obrigados a fazer declaração de óbitos: (Renumerado do art. 80 pela Lei nº 6.216, de 1975).

1°) o chefe de família, a respeito de sua mulher, filhos, hóspedes, agregados e fâmulos;

2º) a viúva, a respeito de seu marido, e de cada uma das pessoas indicadas no número antecedente;

3°) o filho, a respeito do pai ou da mãe; o irmão, a respeito dos irmãos e demais pessoas de casa, indicadas no nº 1; o parente mais próximo maior e presente;

4º) o administrador, diretor ou gerente de qualquer estabelecimento público ou particular, a respeito dos que nele faleceram, salvo se estiver presente algum parente em grau acima indicado;

5º) na falta de pessoa competente, nos termos dos números anteriores, a que tiver assistido aos últimos momentos do finado, o médico, o sacerdote ou vizinho que do falecimento tiver notícia;

6°) a autoridade policial, a respeito de pessoas encontradas mortas.

Parágrafo único. A declaração poderá ser feita por meio de preposto, autorizando-o o declarante em escrito, de que constem os elementos necessários ao assento de óbito.

Art. 82. O assento deverá ser assinado pela pessoa que fizer a comunicação ou por alguém a seu rogo, se não souber ou não puder assinar. (Renumerado do art. 83 pela, Lei nº 6.216, de 1975).

Art. 83. Quando o assento for posterior ao enterro, faltando atestado de médico ou de duas pessoas qualificadas, assinarão, com a que fizer a declaração, duas testemunhas que tiverem assistido ao falecimento ou ao funeral e puderem atestar, por conhecimento próprio ou por informação que tiverem colhido, a identidade do cadáver. (Renumerado do art. 84 pela Lei nº 6.216, de 1975).

Art. 84. Os assentos de óbitos de pessoas falecidas a bordo de navio brasileiro serão lavrados de acordo com as regras estabelecidas para os nascimentos, no que lhes for aplicável, com as referências constantes do artigo 80, salvo se o enterro for no porto, onde será tomado o assento. (Renumerado do art. 85 Lei nº 6.216, de 1975).

Art. 85. Os óbitos, verificados em campanha, serão registrados em livro próprio, para esse fim designado, nas formações sanitárias e corpos de tropas, pelos oficiais da corporação militar correspondente, autenticado cada assento com a rubrica do respectivo médico chefe, ficando a cargo da unidade que proceder ao sepultamento o registro, nas condições especificadas, dos óbitos que se derem no próprio local de combate. (Renumerado do art. 86, pela Lei nº 6.216, de 1975).

Art. 86. Os óbitos a que se refere o artigo anterior, serão publicados em boletim da corporação e registrados no registro civil, mediante relações autenticadas, remetidas ao Ministério da Justiça, contendo os nomes dos mortos, idade, naturalidade, estado civil, designação dos corpos a que pertenciam, lugar da residência ou de mobilização, dia, mês, ano e lugar do falecimento e do sepultamento para, à vista dessas relações, se fazerem os assentamentos de conformidade com o que a respeito está disposto no artigo 66. (Renumerado do art. 87 pela Lei nº 6.216, de 1975).

Art. 87. O assentamento de óbito ocorrido em hospital, prisão ou outro qualquer estabelecimento público será feito, em falta de declaração de parentes, segundo a da respectiva administração, observadas as disposições dos artigos 80 a 83; e o relativo a pessoa encontrada acidental ou violentamente morta, segundo a comunicação, ex oficio, das autoridades policiais, às quais incumbe fazê-la logo que tenham conhecimento do fato. (Renumerado do art. 88, pela Lei nº 6.216, de 1975).

Art. 88. Poderão os Juízes togados admitir justificação para o assento de óbito de pessoas desaparecidas em naufrágio, inundação, incêndio, terremoto ou qualquer outra catástrofe, quando estiver provada a sua presença no local do desastre e não for possível encontrar-se o cadáver para exame. (Renumerado do art. 89 pela Lei nº 6.216, de 1975).

Parágrafo único. Será também admitida a justificação no caso de desaparecimento em campanha, provados a impossibilidade de ter sido feito o registro nos termos do artigo 85 e os fatos que convençam da ocorrência do óbito.


Conforme LEI Nº 6.001 - DE 19 DE DEZEMBRO DE 1973 - Dispõe sobre o Estatuto do Índio.

TÍTULO II

CAPÍTULO III - Do Registro Civil

Art.12º Os nascimentos e óbitos, e os casamentos civis dos índios não integrados, serão registrados de acordo com a legislação comum, atendidas as peculiaridades de sua condição quanto à qualificação do nome, prenome e filiação.

Parágrafo único. O registro civil será feito a pedido do interessado ou da autoridade administrativa competente.

Art.13º Haverá livros próprios, no órgão competente de assistência, para o registro administrativo de nascimentos e óbitos dos índios, da cessação de sua incapacidade e dos casamentos contraídos segundo os costumes tribais.

Parágrafo único. O registro administrativo constituirá, quanto couber, documento hábil para proceder ao registro civil do alto correspondente, admitido, na falta deste, como meio subsidiário de prova.

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