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IFIGÉNIA © Filipe Ferreira IFIGÉNIA AGAMÉMNON ELECTRA 26, 27 e 28 MAI’16 TEATRO UMA TRILOGIA DE TIAGO RODRIGUES

IFIGÉNIA AGAMÉMNON ELECTRA · desafio de reescrever três tragédias gregas, a partir da leitura de Eurípedes, Sófocles e Ésquilo. São três espetáculos diferentes que acompanham

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IFIGÉNIA AGAMÉMNON

ELECTRA

26, 27 e 28 MAI’16TEATRO

uma trilogia de TIAGO RODRIGUES

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75 min.

m/ 12 anos

IFIGÉNIA

Texto e encenação Tiago Rodrigues

Com Ana Tang, Ana Valente, Flávia Gusmão, Isabel Abreu, João Grosso,José Neves, Lúcia Maria, Marco Mendonça, Maria Amélia Matta, Miguel Borgese Sandra Pereira

Música original Gabriel Ferrandini

Cenografia Ângela Rocha

Figurinos Magda Bizarro e Ângela Rocha

Desenho de luz Nuno Meira

Desenho de som Sérgio Henriques

Assistência de encenação Filipa Matta

Coprodução Teatro Viriato

AGAMÉMNON

Texto e encenação Tiago Rodrigues

Com Ana Água, Ana Tang, Ana Valente, Isabel Abreu, João Grosso, José Neves, Manuel Coelho, Maria Amélia Matta, Paula Mora e Victor Yovani

Música original Gabriel Ferrandini

Interpretação musical ao vivo Gabriel Ferrandini (bateria e percussão)e Pedro Sousa (saxofones)

Cenografia Ângela Rocha

Figurinos Magda Bizarro e Ângela Rocha

Desenho de luz Nuno Meira

Desenho de som e sonoplastiaSérgio Henriques

Assistente de encenação Filipa Matta

Coprodução Teatro Viriato

ELECTRA

Texto e encenação Tiago Rodrigues

Com Ana Água, Flávia Gusmão, Lúcia Maria, Manuel Coelho,Marco Mendonça, Maria Amélia Matta, Miguel Borges, Paula Mora, Sandra Pereira e Victor Yovani

Música original Gabriel Ferrandini

Cenografia Ângela Rocha

Figurinos Magda Bizarro e Ângela Rocha

Desenho de luz Nuno Meira

Desenho de som e sonoplastia Sérgio Henriques

Assistente de encenação Filipa Matta

Coprodução Teatro Viriato

produção

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O encenador e diretor do Teatro Nacional D. Maria II, Tiago Rodrigues embarcou no

desafio de reescrever três tragédias gregas, a partir da leitura de Eurípedes, Sófocles

e Ésquilo. São três espetáculos diferentes que acompanham uma família ao longo de

várias épocas, levando ao confronto com a perpétua mudança dos valores que servem

de base a uma sociedade e à sua governação. Três espetáculos criados com a urgência

do nosso tempo, em diálogo com o repertório da tragédia grega, já tão distante mas

infalivelmente atual.

O elenco destes espetáculos junta os atores residentes do D. Maria II, com os quais

Tiago Rodrigues trabalhou pela primeira vez, com outros que têm sido cúmplices do

seu percurso artístico nos últimos anos. Participam ainda seis jovens atores recém-

-formados pela Escola Superior de Teatro e Cinema, que assim iniciaram a sua cola-

boração em diversas produções e coproduções do D. Maria II, na temporada de 2015-

2016.

IFIGÉNIA + AGAMÉMNON + ELECTRAde TIAGO RODRIGUES

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IFIGÉNIAEstacionados na cidade de Áulis, à espera que o vento favorável lhes permita navegar

para Troia e resgatar Helena, os gregos são surpreendidos por um terrível oráculo:

Agamémnon, rei de Argos, teria que sacrificar a sua filha Ifigénia para que se voltasse

a sentir o sopro capaz de mover as velas. Na reescrita de Tiago Rodrigues do texto

de Eurípides, é pelas ondas da sua própria memória que vogam as personagens na

tentativa de contar a história. Alguém se lembra do que estava a acontecer em Áulis

quando tudo começa?

AGAMÉMNONDez anos foi o tempo que durou a longa ausência de Agamémnon, rei de Argos, na

Guerra de Troia. Neste período, Clitemnestra comandou os destinos da cidade ao lado

de Egisto, seu amante e velho rival de Agamémnon. Apenas o regresso do antigo rei

prometia limpar o nevoeiro cerrado que se abatia sobre os cidadãos de Argos. Porém,

Clitemnestra não esqueceu o sacrifício da filha Ifigénia. Nesses dez anos, foi alimen-

tando a sua ira contra Agamémnon, que finalmente regressa. Esta é a história da sua

desventurada festa de boas-vindas.

ELECTRAElectra nunca perdoou a mãe, a rainha Clitemnestra, pelo assassínio do pai, Agamém-

non. Reduzida à escravatura e a viver nos arrabaldes que circundavam Argos, Electra

via na chegada de seu irmão Orestes, do qual havia sido separada na infância, a última

esperança para finalmente saciar a sua sede de justiça. Mas o que acontece quando,

para honrar a morte do pai, um filho é levado a tirar a vida à própria mãe? No reino de

todas as questões, só a vingança trará algumas respostas.

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A IMPRENSA SOBRE IFIGÉNIA, AGAMÉMNON E ELECTRA

Tiago Rodrigues quis que a sua entrada no Teatro Nacional D. Maria II fosse esta “loucura meio suicidária” de reescrever e encenar, em simultâneo, três clássicos esmagadores vindos da Grécia Antiga. Será sempre assim no seu teatro: a eficácia sacrificada ao risco. (…) A Tiago Rodrigues interessa-lhe essa infindável capacidade de os textos clássicos, começando pelas tragédias gregas, reverberarem nos nossos dias. Sem esforço.

Gonçalo Frota, in jornal Público

A partir dos textos de Eurípides, Sófocles e Ésquilo, as três peças contam-nos a his-tória de Agamémnon que decide matar a filha Ifigénia - irmã de Electra e Orestes - num sacrifício para os gregos terem vento para navegar até Troia e, assim, salvarem Helena. Depois disso, Clitemnestra, mãe de Ifigénia, mata o marido, vingando a filha, e Electra e Orestes matam Clitemnestra para vingarem o pai.

In Diário de Notícias

Num palco descarnado, veremos o rei grego Agamémnon sacrificar a filha Ifigénia para ter vento que empurre os barcos no mar e ganhar a guerra aos troianos, assisti-remos à sua morte pela mulher Clitemnestra, que assim vinga a filha, e, mais tarde, à morte desta às mãos dos seus dois outros filhos, Electra e Orestes, em vingança pelo assassinato do pai. “Fazer uma peça não chegava”, diz Tiago Rodrigues, que reuniu no elenco 15 atores (os seis do D. Maria II, seis recém-licenciados em teatro, dando continuidade à ligação com a Escola Superior já impulsionada pelo antigo diretor,

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João Mota, e três dos seus cúmplices, Isabel Abreu, Miguel Borges e Flávia Gus-mão). Ifigénia em Áulis, de Eurípides, conta, é um dos seus livros de cabeceira. Nunca tivera coragem de o levar para o palco, mas depois de António e Cleópatra, que rees-creveu a partir da peça de Shakespeare, pensou que estaria na altura certa de o fazer.

Gabriela Lourenço, in revista Visão

TIAGO RODRIGUES | texto e encenação

Tiago Rodrigues (1977) é o diretor artís-

tico do Teatro Nacional D. Maria II. Ator,

dramaturgo e encenador cujo teatro

subversivo e poético o afirmou como um

dos mais relevantes artistas portugue-

ses. Aos 21 anos, desiste da escola de

teatro para trabalhar com a companhia

belga tg STAN tendo cocriado e interpre-

tado espetáculos apresentados em mais

de 15 países. Em 2003, criou a estrutura

Mundo Perfeito em conjunto com Magda

Bizarro, onde desenvolveu um trabalho

fortemente baseado na colaboração ar-

tística e nos processos coletivos, crian-

do mais de 30 peças entre 2003 e 2014, e

fazendo digressão em países como Por-

tugal, Bélgica, Brasil, Eslovénia, Espa-

nha, Estados Unidos da América, Fran-

ça, Holanda, Itália, Líbano, Noruega,

Reino Unido, Singapura, Suécia e Suíça.

Durante esse período, Tiago Rodrigues

também colaborou com artistas da Bél-

gica, Líbano, Holanda e Brasil. Uma das

suas criações Três dedos abaixo do joelho

foi duplamente premiada na categoria

de Melhor Espetáculo de Teatro 2012 pela

SPA e Globos de Ouro.

Foi professor convidado na escola de

dança contemporânea PARTS, em Bru-

xelas, dirigida pela coreógrafa Anne Te-

resa De Keersmaeker. Leciona frequen-

temente em diversas escolas de teatro

e dança em Portugal e no estrangeiro.

Profundamente enraizado numa tradi-

ção de teatro coletivo, as suas últimas

peças destacam-se pela forma como

manipulam documentos com ferramen-

tas teatrais, combinando as vidas públi-

ca e privada e desafiando a nossa perce-

ção de fenómenos históricos e sociais.

PEDRO SOUSA | músico

Nascido em 1986, estudou ilustração e

banda desenhada na ar.co e escultura

nas Belas Artes de Lisboa, onde se li-

cenciou em 2010. Criou em 2008, o pro-

jeto de música eletrónica OTO, apresen-

tando-se ao vivo nesse mesmo ano na

fundação Serralves. Em 2010, dedica-se

ao saxofone, começando a multiplicar-

-se noutras direções, das quais se des-

tacam as colaborações com Gabriel

Ferrandini, David Maranha, EITR (com

Pedro Lopes ex-OTO), Thurston Moore

(ex-sonic youth), Evan Parker e, em 2015,

BIOGRAFIAS

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o lançamento do disco Casa Futuro na

Clean Feed records, com Gabriel Fer-

randini e Johan Berthling (Fire!, Tape).

Foi bolseiro da Bolsa Ernesto de Sousa

curada por Phil Niblock em 2013 com a

instalação/performance Performance

for Plural Larynx: A song for True, apre-

sentando-a em Nova Iorque em 2014.

MAGDA BIZARRO | figurinos

Graduada em Química pela Faculdade

de Ciências da UL, trabalhou no campo

da investigação antes de iniciar o seu

percurso nas artes. Após ter trabalhado

como produtora executiva com algumas

companhias durante os anos 90, criou

em 2003 o Mundo Perfeito em parceria

com Tiago Rodrigues. Atualmente, as-

sume o cargo de assessoria artística no

Teatro Nacional D. Maria II. No Mundo

Perfeito, esteve envolvida como criativa

– no desenvolvimento de ideias, contri-

buindo para a conceção do cenário, figu-

rinos, apoio dramatúrgico, fotografia de

cena e comunicação – nos mais de trin-

ta espetáculos, que foram apresenta-

dos um pouco por todo o mundo. Como

produtora tem também colaborado com

o cineasta Tiago Guedes e o coreógrafo

Rui Horta.

ÂNGELA ROCHA | figurinos e cenografia

É freelancer. Diplomada em Teatro no

curso de Cenografia-Figurinos pela

ESTC, 2010. Bolseira do Programa Leo-

nardo Da Vinci. Foi figurinista na Compa-

nhia Matéria Viva Performance, Roma.

Foi assistente de cenografia-figurinos

nos Artistas Unidos. Em cinema, traba-

lhou com os realizadores Leonardo An-

tónio e Basil da Cunha. Em teatro assi-

nou várias cenografias e figurinos, onde

se destaca o trabalho com Gonçalo Wa-

ddington, João Pedro Mamede, Mickael

Gaspar, Roberta Castelluzzo, Susana

Gaspar, Tiago Rodrigues, Tiago Guedes.

Participou em vários festivais de teatro,

destacando o Festival d’Avignon 2015,

com a peça António e Cleópatra, de Tiago

Rodrigues. É responsável pelos objetos

cénicos do núcleo criativo ´Dobrar. É

cofundadora do Condomínio – Festival de

cultura local em espaços habitacionais.

NUNO MEIRA | desenho de luz

Bacharel em Engenharia de Eletrónica

e Telecomunicações (1991), frequência

do 4º ano em Engenharia de Eletróni-

ca Industrial na Universidade do Minho

(1994) e do 2º ano da Escola Superior de

Música e Artes do Espetáculo no cur-

so de Produção Luz e Som (1997). Tem

trabalhado com diversos criadores das

áreas do teatro e da dança, com parti-

cular destaque para Ana Luísa Guima-

rães, Beatriz Batarda, Diogo Infante,

Fernando Moura Ramos, Gonçalo Amo-

rim, João Cardoso, João Pedro Vaz, João

Reis, Marco Martins, Nuno Carinhas,

Paulo Ribeiro, Tiago Guedes, Tiago Ro-

drigues e Ricardo Pais. Foi sócio funda-

dor do Teatro Só (1995) e do Cão Danado

e Companhia (2001); é sócio da ASSéDIO

(desde 1998) e colaborador regular da

Companhia Paulo Ribeiro (desde 2001) e

dos Arena Ensemble (desde 2007).

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SÉRGIO HENRIQUES | desenho de som

Nasceu em 1977. É licenciado em Biolo-

gia pela Faculdade de Ciências da UL e

pós-graduado em Ciência Cognitiva pela

UL. Tirou o curso técnico de som e áu-

dio na ETIC entre 2001 e 2003. Recebeu

formação avançada pela Meyer Sound.

Integra desde 2003 a equipa de som

do TNDM II, desempenhando funções

de sonoplasta, designer de som, técni-

co AV e operador de som ao vivo. Entre

2004 e 2007, concebeu bandas sonoras

e desenhos de som para os espetáculos

produzidos pela Karnart C.P.O.A.A., ten-

do em 2006 assumido a direção técnica.

Enquanto freelancer, desde 2002, rea-

lizou operação, design de som e sono-

plastia para espetáculos de teatro, dan-

ça e música ao vivo em diversos palcos

nacionais.

FILIPA MATTA | assistência de encenação

Estreou-se como profissional em 2010,

com a peça infantil Hansel e Gretel na

Animateatro. Desde então tem cola-

borado com vários criadores na área

do teatro, cinema e performance como

Pedro Gil, Tónan Quito, Cláudia Varejão,

Rodrigo Pereira, Laura Carreira, Nature

Theater of Oklahoma, Cão Solteiro e An-

dré Teodósio, Joana Linda, Hugo Pedro,

Ricardo Teixeira e Ivo Silva. Formou o seu

primeiro grupo de criação artística, em

2012, os Medalha d’ouro, que partilham

da discussão do teatro e da performance.

Em 2011, ingressou na Escola Superior de

Teatro e Cinema, no ramo de Atores, ter-

minando o curso em 2013, em São Paulo,

na USP/ECA. Terminou, em 2014, o curso

do PEPCC (programa de estudo, pesquisa

e criação coreográfica).

ANA ÁGUA | intérprete

Licenciada em Teatro pela Escola Supe-

rior de Teatro e Cinema e em Engenha-

ria da Linguagem e do Conhecimento

pelas Faculdades de Letras e Ciências

da Universidade de Lisboa e pela Uni-

versidade de Saarlandes. Foi investi-

gadora em tecnologia da linguagem

e analista programadora informática.

Concluiu o curso de pintura do Nextart

e participou em várias oficinas de artes

plásticas, corpo e voz. Colaborou com

diversos criadores nas áreas de teatro,

cinema e performance, como Mónica

Calle, Rogério de Carvalho, Gustavo Vi-

cente, Nicolas Brites, Gonçalo Soares,

João Brites e Matthias Langhoff.

ANA VALENTE | intérprete

Nasceu em Aveiro em 1994. Em 2012,

completou o Curso Profissional de In-

terpretação pelo Conservatório da Jobra

e, em 2015, a Licenciatura em Teatro

no ramo de Atores da Escola Superior

de Teatro e Cinema. Profissionalmen-

te, estreou-se na peça Os Avôs, de Rory

Mullarkey, encenada por Victor Valente,

em 2012. No mesmo ano, participou no

espetáculo Joane, da companhia Voa-

dora e, em 2013, na peça O Solário, de

Fernando Augusto, encenada por Tiago

da Cruz. Em 2015, fez parte do elenco de

Peça romântica para um teatro fechado,

de Tiago Rodrigues, numa encenação

coletiva independente. Também foi atriz

em algumas curtas-metragens.

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ANA TANG | intérprete

Nasceu em Macau em 1991 e reside em

Portugal desde 1998. Licenciada em

Relações Internacionais pelo ISCSP.

Pertenceu ao grupo de teatro da Uni-

versidade Técnica de Lisboa. Frequenta

a licenciatura em Teatro na Escola Su-

perior de Teatro e Cinema. O espetáculo

final de curso (Bilingue, de Pedro Zegre

Penim e José Maria Vieira Mendes) fez-

-se no âmbito do Projeto NÓS – Território

(es)cénico Portugal Galicia. Colaborou

com o Teatro da Garagem e com os Lis-

bon Players. Trabalhou em produções

de cinema independente e está atual-

mente a desenvolver um projeto de mo-

ckumentary sobre uma banda musical

pop.

FLÁVIA GUSMÃO | intérprete

Formada pela Escola Profissional de

Teatro de Cascais (1993-96), pertenceu

ao Teatro Experimental de Cascais e ao

Teatro da Garagem. Tem trabalhado com

encenadores como Diogo Infante, Cris-

tina Carvalhal, Martim Pedroso, Jorge

Andrade, Tiago Rodrigues, João Grosso,

Gonçalo Waddington, Miguel Loureiro,

entre outros. Com Marcos Barbosa criou

o solo Amor. Desde 2006, que faz as

suas próprias criações e trabalha re-

gularmente com companhias de teatro

em Itália, Escócia, Brasil e Cabo Verde.

Em 2013, cria com Michel Blois MoMO e

integra As Centenárias, de Newton Mo-

reno, com encenação de Natália Luiza,

ganhando o Prémio de melhor Atriz da

SPA.

ISABEL ABREU | intérprete

É licenciada em teatro pela Escola Su-

perior de Teatro e Cinema. Foi dirigida

por encenadores como Marco Martins,

Tiago Guedes, Tiago Rodrigues, Nuno

Cardoso, Ana Luísa Guimarães, Rui

Mendes, João Mota, entre muitos ou-

tros. Além do seu percurso como atriz

de teatro, também tem trabalhado em

cinema, com realizadores como Sandro

Aguilar, em Zona (2008), Voodoo (2010),

Sinais de serenidades por coisas sem

sentido (2012) e Bunker (2015); Tiago

Guedes e Frederico Serra, em Entre os

dedos (2008); Tiago Guedes, em Coro dos

Amantes (2014); Mariana Gaivão, em olo

(2012), entre outros. Participou recente-

mente na fotonovela escrita por Tiago

Rodrigues, editada pela Revista Granta.

JOÃO GROSSO | intérprete

Licenciado pela Escola Superior de Tea-

tro e Cinema de Lisboa. Ator residente

do Teatro Nacional D. Maria II, de que foi

diretor artístico entre 2001 e 2003. Con-

cilia as atividades de ator, encenador e

professor do ensino artístico. É discípu-

lo de Germana Tânger, com quem tem

desenvolvido projetos na área da voz e

dicção.

JOSÉ NEVES | intérprete

Iniciou a sua atividade no Grupo Aquilo

– Teatro da Guarda e integrou o TEUC –

Teatro dos Estudantes da Universidade

de Coimbra, em 1984. Trabalhou com os

encenadores Adolfo Gutkin, A. Kowalski,

Manuel Sardinha, Rogério de Carvalho,

Ricardo Pais, Jorge Silva Melo. Cofun-

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dador do projeto Escola da Noite, aí en-

cenou Amado monstro, de Javier Tomeo,

espetáculo inaugural da companhia.

Integra o elenco fixo do TNDM II, tendo

trabalhado, entre outros, com Carlos

Avilez, Maria Emília Correia, Ruy de Ma-

tos, Richard Cottrell e Giorgio Barberio

Corsetti. Ator regular em produções

televisivas, integrou o elenco de várias

séries e novelas.

LÚCIA MARIA | intérprete

Inicia-se como bailarina na CNB. Em

1979, a convite do Mestre Francisco

Ribeiro, integra o elenco residente do

TNDM. De par, desenvolve outras ativi-

dades ligadas à literacia e pedagogias

artísticas, fora e dentro do TNDM. Des-

tacam-se as colaborações no projeto

pedagógico Rua Sésamo. Em 2009/2011,

é requisitada pelo Ministério da Educa-

ção para o PNL e para a Formação de

Docentes do Ensino Básico, na área das

Artes Cénicas. Presentemente, a par do

trabalho no TNDM, é doutoranda em

Ciências da Educação e Sistemas Mul-

timédia, no CITI – FSCH – Universidade

Nova de Lisboa.

MANUEL COELHO | intérprete

Estreou-se em 1970, no Grupo de Tea-

tro de Campolide, com direção de Joa-

quim Benite. Licenciado em Direito,

frequentou a Escola Superior de Tea-

tro. Foi cofundador do Teatro Proposta,

com direção de Fernando Gusmão, e do

Teatro Popular de Almada. Faz parte

do elenco do TNDM II desde 1978, onde

exerceu o cargo de diretor de cena em

várias temporadas. Foi assessor de di-

reção e consultor técnico do TNSJ. No

TNDM II, encenou Reis coxos, de Prista

Monteiro, Asfalto dos infernos, de A. Da-

costa, Hiroshima, meu amor, de Margue-

rite Duras, O Poder de Górgone, de Peter

Shaffer, Conversas secretas, de Donald

Margulies e Três mulheres altas, de Ed-

ward Albee. Professor de Interpretação

e Produção na Universidade Moderna e

no Instituto de Artes dos Espetáculos.

Diretor artístico dos Centros Dramático

de Viana (2011-2013) e Cultural Malapos-

ta (2005-2015).

MARCO MENDONÇA | intérprete

Em Portugal desde 2007, é licenciado

em teatro, de Atores, pela Escola Supe-

rior de Teatro e Cinema. Estreou-se em

2013, com The Lisbon Players. Integrou

os espetáculos Rapsódia Batman e II – A

Mentira, de João Pedro Mamede, com o

grupo Os Possessos e Os Acontecimentos,

encenado por António Simão, nos Artis-

tas Unidos. Participou no filme O Grande

Circo Místico, de Cacá Diegues e integrou

o elenco principal de Menos Emergências,

de Ricardo Neves-Neves.

MARIA AMÉLIA MATTA | intérprete

Formada pela Escola Superior de Teatro

do Conservatório Nacional, cujo Curso

de Formação de Atores teve, na altura,

o contributo de Peter Brook, e onde foi

seu professor João Mota. Estreou-se

profissionalmente com o papel principal

em Benilde ou a Virgem-Mãe (peça de

José Régio), de Manoel de Oliveira. Foi

cofundadora do Grupo Os Cómicos e in-

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gressou depois na Companhia Nacional

I –Teatro Popular (sediada no Teatro S.

Luiz). É, desde 1981, atriz do Teatro Na-

cional D. Maria II, onde protagonizou

diversos espetáculos. Em televisão,

destacam-se os seus desempenhos na

série Esta noite sonhei com Brueghel,

que protagonizou, e na telenovela Os

Lobos.

MIGUEL BORGES | intérprete

Tem o curso da ESTC. Trabalhou com

Luís Miguel Cintra, Lúcia Sigalho, Jorge

Silva Melo, João Fiadeiro, João Garcia

Miguel, entre outros. Foi membro dos

Netos do Metropolitano, das Marionetas

de Lisboa e da Tá Safo.

PAULA MORA | intérprete

Mestre em Psicologia. Atriz desde 1976.

Começa a sua carreira no Teatro do Nos-

so Tempo. Em 1977, é convidada a cola-

borar com a Companhia Repertório no

Teatro Maria Matos. Em 1979, passa a

integrar o elenco residente do TNDM II,

tendo participado regularmente ao longo

de mais de trinta anos nas diversas pro-

duções desta companhia. Paralelamente

à sua atividade no TNDM II, participou

igualmente em várias séries televisivas,

telenovelas e cinema, tendo sido nomea-

da para os Globos de Ouro (personagem

Filó, filme Os Imortais).

SANDRA PEREIRA | intérprete

Nasceu no Porto, onde concluiu a Li-

cenciatura em Enfermagem e iniciou a

formação em teatro. Frequenta o último

ano da Licenciatura em Teatro – Ramo de

Atores da ESTC. Em termos de formação,

fez oficinas com João Brites, Miguel Sea-

bra, Peter Michael Dietz, entre outros.

Destaca os trabalhos com Tiago Nobre (A

Importância de Enquadrar), Sergi Fausti-

no (Nutritivo-Festival Citemor 2013), Luis

Miguel Cintra (Ilusão), Paulo Sousa Costa

(Poesia em Pessoa), Bruno Bravo –Pri-

meiros Sintomas (O Retrato de Dorian

Gray, Absurdidades, Cyrano de Bergerac),

Mariana Ferreira (Musgo e Urze) e Alex

Cassal (Tornados).

VICTOR YOVANI | intérprete

Nasceu em Caracas em 1991 e reside em

Portugal desde 1999. Em 2011, concluiu o

Curso Profissional de Artes do Espetá-

culo-Interpretação no Conservatório da

Madeira. Integrou a temporada de 2012-

2013 do Teatro Experimental do Funchal,

onde se estreou profissionalmente. Em

2015, terminou a Licenciatura em Teatro

– Ramo de Atores pela ESTC. Apresen-

tou recentemente o espetáculo final de

curso, Tornados, no Maria Matos, com

direção de Alex Cassal e Felipe Rocha.

Ao longo do seu percurso profissional

e académico trabalhou com criadores

como Álvaro Correia, António Pires, Bru-

no Bravo, Élvio Camacho, Eduardo Luíz,

Francisco Salgado, Jean Paul Bucchieri,

Mariana Ferreira, R. Kot-Kotecki. Encon-

tra-se a estagiar no TMDM II, integran-

do a temporada 2015-2016. Depois disso

está entregue às feras.

Page 12: IFIGÉNIA AGAMÉMNON ELECTRA · desafio de reescrever três tragédias gregas, a partir da leitura de Eurípedes, Sófocles e Ésquilo. São três espetáculos diferentes que acompanham

Vivace Dão · Quinta do Perdigão • Litocar • Sostenuto Abyss & Habidecor • Allegro BMC CAR • Quinta das Marias • Tipografia Beira Alta • Moderato Família Caldeira Pessanha • Ladeira da Santa • Quinta da Fata • UDACA • Andante Farmácia Avenida • Grupo de Amigos do Museu Grão Vasco • Adágio Amável dos Santos Pendilhe • Ana Maria Albuquerque Sousa • Ana Maria Ferreira de Carvalho • Ana Paula Ramos Rebelo • António Cândido Rocha Guerra Ferreira • Benigno Rodrigues • Centro de Saúde Familiar de Viseu, Lda. • Eduardo Melo e Ana Andrade • Fernanda de Oliveira Ferreira Soares de Melo • Fernando Figueiredo Augusto • Fernando Soares Poças Figueiredo e Maria Adelaide Seixas Poças • Geraldine de Lemos • Isabel Pais e António Cabral Costa • Isaías Gomes Pinto • João José Garcia da Fonseca e Maria José Agra Regala da Fonseca • João Luís Veiga Fernandes • João Pedro Lopes Simões e Litao Huang • José Gomes • José Luís Abrantes • Júlia Alves • Júlio da Fonseca Fernandes • Magdalena Rondeboom e Pieter Rondeboom • Maria de Fátima Ferreira • Maria de Lurdes Poças • Maria Isabel Oliveira • Marina Bastos • Martin Obrist e Maria João Obrist • Miguel Costa e Mónica Sobral • Nanja Kroon • Patrícia Morgado Santos • Paula Nelas • Paulo Marques • Raquel Balsa • Raul Albuquerque e Vitória Espada • Ricardo Jorge Brazete e Silva e Maria da Conceição e Silva • 3XL Segurança Privada • Júnior Beatriz Afonso Delgado • Eduardo Miguel de Amorim Barbosa • Maria Carolina Martins • Maria Leonor Martins • Matilde Figueiredo Alves • Pedro Dinis de Amorim Barbosa • Rafael Cunha Ferreira • E outros que optaram pelo anonimato.

Paulo Ribeiro Diretor-geral e de Programação • José Fernandes Diretor Administrativo • Paula Garcia Diretora Adjunta • Sandra Correia Assessora Administrativa e Financeira • Raquel Marcos Assistente de Direção • Maria João Rochete Responsável de Produção • Carlos Fernandes Assistente de Produção • Nelson Almeida, Paulo Matos e Pedro Teixeira Técnicos de Palco • Ana Filipa Rodrigues Técnica de Comunicação e Imprensa • Teresa Vale Produção Gráfica • Gisélia Antunes Bilheteira • Emanuel Lopes Técnico de Frente de Casa • Consultores Maria de Assis Swinnerton Programação • Colaboradores António Ribeiro de Carvalho Assuntos Jurídicos • José António Loureiro Eletricidade • Contraponto Contabilidade • Paulo Ferrão Coordenação Técnica de Palco • José António Pinto Informática • Cathrin Loerke Design Gráfico • Acolhimento do Público Ana Rilho, André Rodrigues, Bruna Pereira, Bruno Marques, Carla Silva, Catarina Ferreira, Daniela Fernandes, Franciane Maas, Francisco Pereira, Joana Rita, Joel Fernandes, João Almeida, Lucas Daniel, Luís Sousa, Neuza Seabra, Roberto Terra, Ricardo Meireles, Rui Guerra, Sandra Amaral, Sara Cerdeira, Soraia Fonseca e Vania Silva • Colaboração Técnica

Próximo espetáculo

MECENAS

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estrutura financiada por:

TEATRO03 JUN

ÁGUAS PROFUNDAS [WASTWATER]TERMINAL DE AEROPORTO [T5]de SIMON STEPHENS | encenação NUNO M CARDOSO

sex 21h30 | 80 min. + 30 min /c. intervalo | m/ 14 anospreço A: 103 (plateia e camarotes)/ 7,503 (frisas frontais)/ 53 (frisas laterais)// descontos aplicáveis // ESPAÇO CRIANÇA DISPONÍVEL

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