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II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

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II

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1

2. ENQUADRAMENTO ........................................................................................... 3

2.1. O desenvolvimento de sistemas internos de garantia da qualidade nas IES portuguesas ................................................................................................... 3

2.2. Referenciais para os sistemas internos de garantia da qualidade nas IES portuguesas ................................................................................................... 5

3. METODOLOGIA .................................................................................................. 7

4. CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA ............................................................... 11

4.1. Por subsistema de ensino ............................................................................ 11

4.2. Por IES e respetivas unidades orgânicas ...................................................... 11

4.2.1. Público universitário .......................................................................... 11

4.2.2. Público politécnico ............................................................................ 14

4.2.3. Privado universitário .......................................................................... 16

4.2.4. Privado politécnico ............................................................................ 17

4.3. Por área científica ....................................................................................... 18

4.4. Por sexo e idade .......................................................................................... 19

4.5. Por grau académico .................................................................................... 19

4.6. Por categoria na carreira docente ............................................................... 20

4.7. Por desempenho de algum cargo de gestão ................................................ 21

4.8. Por grau de envolvimento em atividades relacionadas com a gestão da qualidade ...................................................................................................... 21

5. GARANTIA DA QUALIDADE NO ENSINO SUPERIOR ................................. 23

5.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES ................. 23

5.2. Grau de importância dos referenciais da A3ES .................................... 24

5.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ES ............................... 25

5.3.1. Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade ............ 25

FICHA TÉCNICA

Autor(es): Rosa, Maria João; Sarrico, Cláudia S.; Machado, Isabel; Costa, Carolina.

Título: IMPORTâNCIA E GRAU DE IMPLEMENTAÇÃO DOS REFERENCIAIS DA A3ES NAS INSTITUIÇõES DE ENSINO SUPERIOR PORTUGUESAS Data: 2015

Editor: Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino SuperiorPraça de Alvalade, nº 6 – 5º Frente1700-036 LISBOAwww.a3es.pt [email protected]

Colecção/Série: A3ES READINGS Nº13

Design gráfico/capa: ângela Calheiros

Impressão: Greca - Artes Gráficas

Depósito Legal: 397050/15

ISBN: 978-989-98511-5-3

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VI VII

6.5.2. Grau de importância dos referenciais da A3ES .................................. 91

6.5.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ES ............................ 92

6.6. Docentes segundo o grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade .................................................................................................... 102

6.6.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES ............ 102

6.6.2. Grau de importância dos referenciais da A3ES ................................. 103

6.6.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ES ........................... 104

7. CONCLUSÃO .................................................................................................... 115

8. REFERÊNCIAS .................................................................................................. 119

5.3.2. Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa ....... 26

5.3.3. Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes ......................................................................................... 28

5.3.4. Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível ................................ 29

5.3.5. Referencial 5 - Relações com o exterior ............................................ 30

5.3.6. Referencial 6 - Recursos humanos ..................................................... 31

5.3.7. Referencial 7 - Recursos materiais e serviços ..................................... 32

5.3.8. Referencial 8 - Sistemas de informação .............................................. 33

5.3.9. Referencial 9 - Informação pública .................................................... 34

5.3.10. Referencial 10 - Internacionalização ................................................ 35

6. COMPARAÇÃO ENTRE GRUPOS DE DOCENTES ........................................ 37

6.1. Docentes segundo o subsistema de ensino .................................................. 37

6.1.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES ............. 38

6.1.2. Grau de importância dos referenciais da A3ES .................................. 38

6.1.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ES ............................. 40

6.2. Docentes segundo o sexo ............................................................................ 51

6.2.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES .............. 51

6.2.2. Grau de importância dos referenciais da A3ES .................................. 52

6.2.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ES ............................. 53

6.3. Docentes segundo a idade ........................................................................... 63

6.3.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES ............ 63

6.3.2. Grau de importância dos referenciais da A3ES .................................. 64

6.3.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ES ............................. 65

6.4. Docentes segundo a área científica .............................................................. 75

6.4.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES ............ 75

6.4.2. Grau de importância dos referenciais da A3ES ................................. 76

6.4.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ES ............................ 78

6.5. Docentes com e sem cargos de gestão ........................................................ 90

6.5.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES ............. 90

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VIII IX

Tabela 22 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços .......... 144

Tabela 23 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de informação ........... 145

Tabela 24 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 – Informação pública ................. 146

Tabela 25 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 – Internacionalização ............... 147

Tabela 26 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo o subsistema de ensino dos docentes .................................... 149

Tabela 27 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES segundo o subsistema de ensino dos docentes ..................................................... 150

Tabela 28 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relati-vas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição da política e ob-jetivos de qualidade segundo o subsistema de ensino dos docentes .......... 151

Tabela 29 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 – Definição e garantia da qualidade da oferta formativa segundo o subsistema de ensino dos docentes ................ 152

Tabela 30 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da quali-dade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo o subsistema de ensino dos docentes ............................................................................ 153

Tabela 31 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo o subsistema de ensino dos docentes ................ 154

Tabela 32 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo o subsistema de ensino dos docentes ....................... 154

Tabela 33 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo o subsistema de ensino dos docentes .................................... 155

Tabela 34 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações re-lativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo o subsistema de ensino dos docentes ..................... 156

Tabela 35 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de infor-mação segundo o subsistema de ensino dos docentes ......................... 157

ÍNDICE DE TABELAS E GRÁFICOS

TABELAS

Tabela 1 – Correspondência das áreas CNAEF às áreas do Manual Frascati ............ 9

Tabela 2 – Docentes por subsistema de ensino .......................................................... 11

Tabela 3 – Docentes por IES público universitário e unidade orgânica ................... 12

Tabela 4 – Docentes por IES público politécnico e unidade orgânica ...................... 14

Tabela 5 – Docentes por IES privado universitário e unidade orgânica ................... 16

Tabela 6 – Docentes por IES privado politécnico e unidade orgânica ....................... 17

Tabela 7 – Docentes por área científica e subárea científica .................................... 18

Tabela 8 – Docentes por sexo e idade ....................................................................... 19

Tabela 9 – Docentes por grau académico ................................................................. 19

Tabela 10 – Docentes por categoria na carreira docente do ensino universitário ..... 20

Tabela 11 – Docentes por categoria na carreira docente do ensino politécnico ....... 20

Tabela 12 – Docentes por desempenho de um cargo de gestão na IES .................... 21

Tabela 13 – Docentes por grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade .... 21

Tabela 14 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES ...................... 136

Tabela 15 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3E ................................................... 137

Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade .... 138

Tabela 17 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa ............................................................................. 139

Tabela 18 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendi-zagens e apoio aos estudantes ............................................................. 140

Tabela 19 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ in-vestigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível .......... 141

Tabela 20 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior .................. 142

Tabela 21 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 – Recursos humanos ................... 143

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X XI

Tabela 36 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 - Informação públi-ca segundo o subsistema de ensino dos docentes ................................ 158

Tabela 37 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 - Internacionaliza-ção segundo o subsistema de ensino dos docentes .............................. 158

Tabela 38 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais A3ES segundo o sexo dos docentes ............................................................................... 159

Tabela 39 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relati-vas ao grau de importância dos referenciais A3ES segundo o sexo dos docentes .......................................................................................... 159

Tabela 40 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição da política e ob-jetivos de qualidade segundo o sexo dos docentes .............................. 160

Tabela 41 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qua-lidade da oferta formativa segundo o sexo dos docentes ..................... 161

Tabela 42 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das apren-dizagens e apoio aos estudantes segundo o sexo dos docentes .............. 162

Tabela 43 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvi-mento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo o sexo dos docente ................................................................. 163

Tabela 44 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior se-gundo o sexo dos docentes ................................................................. 163

Tabela 45 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo o sexo dos docentes ............................................................................ 164

Tabela 46 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e servi-ços segundo o sexo dos docentes ........................................................ 165

Tabela 47 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de informação se-gundo o sexo dos docentes ................................................................. 166

Tabela 48 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 - Informação pública segun-do o sexo dos docentes ........................................................................ 167

Tabela 49 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 - Internacionalização segun-do o sexodos docentes ............................................................................ 168

Tabela 50 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais A3ES segundo a idade dos docentes ............................................................................ 168

Tabela 51 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais A3ES segundo a idade dos do-centes ................................................................................................170

Tabela 52 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade segundo a idade dos docentes. .............................................................170

Tabela 53 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualida-de da oferta formativa segundo a idade dos docentes ............................ 171

Tabela 54 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relati-vas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo a idade dos docentes ........ 172

Tabela 55 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvi-mento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto ní-vel segundo a idade dos docentes........................................................ 173

Tabela 56 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior se-gundo a idade dos docentes ................................................................ 173

Tabela 57 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo a idade dos docentes ........................................................................... 174

Tabela 58 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e servi-ços segundo a idade dos docentes ....................................................... 174

Tabela 59 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de informação se-gundo a idade dos docentes ................................................................ 175

Tabela 60 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 – Informação pública segun-do a idade dos docentes ...................................................................... 176

Tabela 61 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 – Internacionalização se-gundo a idade dos docentes ................................................................ 176

Page 7: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

XII XIII

Tabela 62 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais A3ES se-gundo a área científica dos docentes ................................................... 177

Tabela 63 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais A3ES segundo a área científica dos docentes ........................................................................ 178

Tabela 64 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição da políti-ca e objetivos de qualidade segundo a área científica dos docentes ...... 180

Tabela 65 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa segundo aárea científica dos docentes ..... 182

Tabela 66 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das apren-dizagens e apoio aos estudantes segundo a área científica dos docentes ...... 183

Tabela 67 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissio-nal de alto nível segundo a área científica dos docentes ................... 184

Tabela 68 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo a área científica dos docentes ..................................... 185

Tabela 69 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação a do Referencial 6 - Recursos humanos segundo a área científica dos docentes .................................................. 186

Tabela 70 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo a área científica dos docentes ............................... 187

Tabela 71 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de infor-mação segundo a área científica dos docentes ....................................... 188

Tabela 72 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 - Informação públi-ca segundo a área científica dos docentes ........................................... 190

Tabela 73 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 - Internacionaliza-ção segundo a área científica dos docentes ......................................... 191

Tabela 74 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais A3ES segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão .............................. 191

Tabela 75 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais A3ES segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão ...................................................... 192

Tabela 76 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição dapolítica e objetivos de qualidade segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão ..... 193

Tabela 77 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qua-lidade da oferta formativa segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão ................................................................................... 194

Tabela 78 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão .................................................................. 195

Tabela 79 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvi-mento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto ní-vel segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão .... 196

Tabela 80 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão .......................... 196

Tabela 81 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão .......................... 197

Tabela 82 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão ............. 198

Tabela 83 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de informação segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão ........... 198

Tabela 84 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 - Informação pública segun-do os docentes que exercem ou não um cargo de gestão ..................... 199

Tabela 85 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 - Internacionalização se-gundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão ............... 200

Tabela 86 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas ao grau de co-nhecimento das ESG e dos referenciais A3ES segundo o grau de envol-vimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade .............. 200

Page 8: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

XIV XV

Tabela 87 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas ao grau de im-portância dos referenciais A3ES segundo o grau de envolvimento dos do-centes em atividades de gestão da qualidade ...................................... 201

Tabela 88 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição da polí-tica e objetivos de qualidade segundo o grau de envolvimento dos docen-tes em atividades de gestão da qualidade ............................................ 202

Tabela 89 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e ga-rantia da qualidade da oferta formativa segundo o grau de envolvimento dos docentes na gestão da qualidade .................................................. 203

Tabela 90 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da quali-dade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo o grau de envolvi-mento dos docentes em atividades de gestão da qualidade ................... 204

Tabela 91 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade ........................................................................ 205

Tabela 92 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade ............................................................................ 206

Tabela 93 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade ........... 206

Tabela 94 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações re-lativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade ............................................................................. 207

Tabela 95 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de infor-mação segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade ............................................................................ 208

Tabela 96 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 - Informação pública segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade .... 209

Tabela 97 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 - Internacionalização segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade .... 209

GRÁFICOS

Gráfico 1 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimen-to das ESG e dos referenciais da A3ES .................................................. 23

Gráfico 2 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES ....................................................................... 24

Gráfico 3 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade ............. 25

Gráfico 4 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa ...... 26

Gráfico 5 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes ........................................................................................ 28

Gráfico 6 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível ........................... 29

Gráfico 7 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 5 - Relações com o exterior ..................................... 30

Gráfico 8 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 6 - Recursos humanos .......................................... 31

Gráfico 9 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços ............................. 32

Gráfico 10 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 8 - Sistemas de informação ................................... 33

Gráfico 11 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 9 - Informação pública ........................................ 34

Gráfico 12 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 10 - Internacionalização ....................................... 35

Gráfico 13 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conheci-mento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo o subsistema de en-sino dos docentes (*: significativo a 5%) ............................................ 38

Gráfico 14 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%) ............................................................................ 39

Gráfico 15 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade, se-gundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%) ....... 41

Page 9: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

XVI XVII

Gráfico 16 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa, se-gundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%) ............ 42

Gráfico 17 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudan-tes, segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%) ....... 43

Gráfico 18 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo o subsis-tema de ensino dos docents (*: significativo a 5%) ................................ 44

Gráfico 19 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%) ........................................... 45

Gráfico 20 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 6 - Recursos humanos segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%) ........................................................ 46

Gráfico 21 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo o subsiste-ma de ensino dos docentes (*: significativo a 5%) ................................. 47

Gráfico 22 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 8 - Sistemas de informação segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%) ........................................... 49

Gráfico 23 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 9 - Informação pública segundo o subsistema de en-sino dos docentes (*: significativo a 5%) .............................................. 50

Gráfico 24 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 10 – Internacionalização segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%) ........................................... 51

Gráfico 25 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conheci-mento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%) ............................................................................ 52

Gráfico 26 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de impor-tância das ESG e dos referenciais da A3ES segundo sexo dos docentes (*: significativo a 5%) ........................................................................... 53

Gráfico 27 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%) ............................. 54

Gráfico 28 – Médias das respostas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa e segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%) ............................. 55

Gráfico 29 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%) ............... 56

Gráfico 30 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%) ............................................................ 57

Gráfico 31 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo o sexo dos do-centes (*: significativo a 5%) ................................................................. 58

Gráfico 32 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%) ............................................................................ 59

Gráfico 33 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%) ............................................................. 60

Gráfico 34 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 8 - Sistemas de informação segundo o sexo dos do-centes (*: significativo a 5%) ................................................................. 61

Gráfico 35 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 9 - Informação pública segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%) ............................................................................ 62

Gráfico 36 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 10 - Internacionalização Segundo o sexo dos docen-tes (*: significativo a 5%) ...................................................................... 63

Gráfico 37 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conheci-mento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%) ............................................................................ 64

Gráfico 38 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importân-cia das ESG e dos referenciais da A3ES segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%) ........................................................................... 65

Gráfico 39 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade se-gundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%) ................................ 66

Gráfico 40 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta for-mativa segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%) ................. 67

Gráfico 41 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%) .............. 68

Page 10: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

XVIII XIX

Gráfico 42 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%) ...................................................... 69

Gráfico 43 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo a idade dos do-centes (*: significativo a 5%) ................................................................. 70

Gráfico 44 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%) ........................................................................... 71

Gráfico 45 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%) ...................................................... 72

Gráfico 46 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 8 - Sistemas de informação segundo a idade dos do-centes (*: significativo a 5%) ................................................................. 73

Gráfico 47 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 9 - Informação pública segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%) ............................................................................ 74

Gráfico 48 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 10 - Internacionalização segundo a idade dos docen-tes (*: significativo a 5%) ...................................................................... 75

Gráfico 49 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conheci-mento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%) ............................................................. 76

Gráfico 50 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de impor-tância dos referenciais da A3ES segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%) ........................................................................... 77

Gráfico 51 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade se-gundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%) .................. 79

Gráfico 52 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%) ................. 80

Gráfico 53 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estu-dantes segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%) ........... 81

Gráfico 54 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%) ....................................... 82

Gráfico 55 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%) ....................................................... 83

Gráfico 56 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%) ............................................................. 84

Gráfico 57 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%) ....................................... 85

Gráfico 58 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 8 - Sistemas de informação segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%) ....................................................... 87

Gráfico 59 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 9 - Informação pública segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%) ............................................................. 88

Gráfico 60 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 10 - Internacionalização segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%) ....................................................... 89

Gráfico 61 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conheci-mento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo os docentes que exer-cem ou não um cargo de gestão (*: significativo a 5%) .......................... 90

Gráfico 62 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau deimportância dos referenciais da A3ES segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão (*: significativo a 5%) .................................................. 91

Gráfico 63 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão (*: signi-ficativo a 5%) ........................................................................................ 92

Gráfico 64 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão (*: significativo a 5%) .......................................................................... 93

Gráfico 65 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão (*: significativo a 5%) ................................................................ 95

Gráfico 66 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orien-tada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão (*: significativo a 5%) ...................... 96

Page 11: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

XX XXI

Gráfico 67 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão (*: significativo a 5%) ................. 97

Gráfico 68 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 6 - Recursos humanos segundo os docentes que exer-cem ou não um cargo de gestão (*: significativo a 5%) ......................... 98

Gráfico 69 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão (*: significativo a 5%) ............ 99

Gráfico 70 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 8 - Sistemas de informação Segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão (*: significativo a 5%) ................. 100

Gráfico 71 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 9 - Informação pública segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão (*: significativo a 5%) ................. 101

Gráfico 72 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 10 - Internacionalização segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão (*: significativo a 5%) ................. 102

Gráfico 73 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau deconhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%) ..... 103

Gráfico 74 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau deimportância das ESG e dos referenciais da A3ES segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%) ..... 104

Gráfico 75 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão (*: significativo a 5%) ......................................................................... 105

Gráfico 76 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta for-mativa segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão (*: significativo a 5%) ............................................................... 106

Gráfico 77 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio envol-vimento dos docentes em atividades de gestão (*: significativo a 5%) ....... 107

Gráfico 78 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orien-tada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo o grau de envolvi-mento dos docentes em atividades de gestão (*: significativo a 5%) ...... 108

Gráfico 79 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo o grau de envolvi-mento dos docentes em atividades de gestão (*: significativo a 5%) ....... 109

Gráfico 80 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau deimplementa-ção do Referencial 6 - Recursos humanos segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão (*: significativo a 5%) ................. 110

Gráfico 81 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo o grau de envolvi-mento dos docentes em atividades de gestão (*: significativo a 5%) ......... 111

Gráfico 82 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de informação segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão (*: significativo a 5%) ................. 112

Gráfico 83 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementa-ção do Referencial 9 - Informação pública segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão (*: significativo a 5%) ................. 113

Gráfico 84 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau deimplementa-ção do Referencial 10 - Internacionalização segundo o grau de envolvimen-to dos docentes em atividades de gestão (*: significativo a 5%) .............. 114

Page 12: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

XXII

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

Os acrónimos são apresentados na primeira vez que aparecem no texto do livro e aplicados ao longo do mesmo. Neste livro são utilizados os seguintes acrónimos:

A3ES Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior

CIPES Centro de Investigação de Políticas do Ensino Superior

CNAEF Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação

DGEEC Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência

ENQA Associação Europeia para a Garantia da Qualidade no Ensino Superior

ES Ensino Superior

ESG Normas e Orientações Europeias para a Garantia Interna da Qualidade nas Instituições de Ensino Superior

GQ Garantia da Qualidade

GIQ Garantia Interna da Qualidade

IES Instituições de Ensino Superior

OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico

REBIDES Inquérito ao Registo Biográfico de Docentes do Ensino Superior

1

1. INTRODUÇÃO

A crescente utilização dos mercados como instrumentos de política pública (Dill et al., 2004) e o surgimento da Nova Gestão Pública conduziram a uma falta de confian-ça nas instituições de ensino superior (IES) e na sua capacidade para assegurar os seus próprios padrões de qualidade. Simultaneamente, a cada vez maior importância dada à qualidade no ensino superior e ao desenvolvimento de modelos mais adequados de avaliação da qualidade, fundamentalmente nos últimos 30 anos, tem levado os países a estabelecerem sistemas nacionais de acreditação e avaliação e até agências autó-nomas para lidar com questões relacionadas com a melhoria da qualidade do ensino superior (Schwarz e Westerheijden, 2004).

Por outro lado, a burocracia associada a sistemas de qualidade cada vez mais intru-sivos parece estar afastada das atividades centrais das IES, nomeadamente da criação do conhecimento e da aprendizagem dos estudantes (Harvey e Newton, 2007), pelo que em alguns países se tem assistido ao surgimento de uma nova abordagem à ga-rantia da qualidade, baseada no aprimoramento da qualidade (quality enhancement) (Filippakou e Tapper, 2008). De acordo com Rosa e Amaral (2012: 124), “o aprimo-ramento da qualidade pode ser visto como uma tentativa, por parte das universidades, para recuperar a confiança da sociedade, pela afirmação de que a qualidade é uma responsabilidade sua e que o papel das agências externas se deve resumir a auditorias de qualidade”.

Num estudo recente encomendado pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), designado “Análise Comparativa dos Processos Europeus para a Avaliação e Certificação de Sistemas Internos de Garantia da Qualidade”, San-tos (2011) refere que em todos os países que assinaram a declaração de Bolonha, as IES são obrigadas a implementar sistemas internos para a garantia da qualidade, de acordo com a ideia fundamental de que a qualidade e a sua garantia são primeiramente uma responsabilidade sua. O autor refere ainda que, muito embora em alguns desses países essa obrigação já existisse antes de “Bolonha”, a verdade é que a adoção das Normas e Orientações Europeias para a Garantia Interna da Qualidade nas Institui-ções de Ensino Superior (ESG) em Bergen em 2005, e e a sua aceitação pelos dife-rentes países, contribuíram decisivamente para a visibilidade atualmente dada a este assunto a nível europeu.

Na sua análise, Santos (2011) afirma que na maioria dos países estudados, a forma como os sistemas internos de garantia da qualidade se organizam e funcionam não é especificada em detalhe, cabendo a cada instituição definir e implementar o seu pró-prio sistema em função da sua missão, objetivos e cultura institucional. No entanto, tem sido feito um esforço pelas agências de avaliação e acreditação nacionais para definir e adotar linhas de orientação para as instituições implementarem os seus siste-mas (na maioria das vezes através de processos de consulta das próprias instituições e de outras organizações interessadas), especialmente nos casos em que foram imple-

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mentados processos de auditorias institucionais aos sistemas internos de garantia da qualidade. Por outro lado, as ESG, ao estabelecerem um conjunto de linhas de orien-tação para cada uma das sete normas para a garantia interna da qualidade, fornecem às instituições indicações valiosas sobre como implementar os seus próprios sistemas.

Portugal não foi uma exceção nesta matéria (Rosa e Sarrico, 2012), pelo que nos últimos anos se tem vindo a assistir ao desenvolvimento de sistemas internos de ga-rantia da qualidade nas suas IES. De forma mais ou menos sistemática, com uma natureza mais ou menos abrangente e com graus de consolidação significativamente diferentes, a verdade é que um número significativo de IES portuguesas tem procura-do desenhar e implementar sistemas internos que lhe permitam garantir a qualidade dos seus processos, nomeadamente do ensino e aprendizagem.

O estudo realizado no âmbito de um projeto de investigação do Centro de Inves-tigação de Politicas do Ensino Superior (CIPES) para a A3ES sobre o desenvolvi-mento de sistemas internos de garantia da qualidade nas IES em Portugal teve dois objetivos principais:

•perceber a importância que os referenciais para os sistemas internos de garantia da qualidade nas IES, propostos pela A3ES, têm para as instituições nacionais, en-quanto modelo enquadrador dos seus sistemas internos de garantia da qualidade;

• avaliar o grau de implementação destes referenciais nas IES Portuguesas.

Para este efeito foi utilizado um inquérito por questionário dirigido a todos os docentes do ensino superior em Portugal.

O presente livro agrega a informação proveniente dos docentes de todas as IES que participaram no estudo, através da sua resposta ao questionário, e está estruturado em sete capítulos. No primeiro faz-se uma breve introdução à temática em análise e ao estudo desenvolvido para a A3ES. No segundo capítulo apresenta-se um breve enquadramento teórico sobre o desenvolvimento de sistemas internos de garantia da qualidades nas IES portuguesas, incluindo os referenciais propostos para a sua im-plementação e certificação. No terceiro capítulo descreve-se a metodologia utilizada no estudo e na análise dos dados do questionário. No quarto capítulo apresenta-se a caracterização da amostra e no quinto os resultados da análise de estatística descritiva às respostas dadas a cada uma das afirmações sobre a garantia da qualidade no ensino superior português, que constavam do questionário elaborado. No sexto capítulo é feita uma comparação das respostas dadas a cada uma destas afirmações entre os dife-rentes grupos de respondentes, criados com base num conjunto de características dos mesmos. Por fim são apresentadas as principais conclusões do estudo.

2. ENQUADRAMENTO

2.1. O desenvolvimento de sistemas internos de garantia da qualidade nas IES portuguesas

Em 2007 o sistema de governação do ensino superior português sofreu alterações profundas, no seguimento de avaliações e recomendações feitas por organizações in-ternacionais, tais como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Eco-nómico (OCDE) e a Associação Europeia para a Garantia da Qualidade no Ensino Superior (ENQA) (Neave e Amaral, 2012). Após estas avaliações, novos diplomas legais foram aprovados e publicados, os quais introduziram mudanças significativas nas estruturas de governação institucional e na organização interna do ensino superior e do seu sistema de avaliação da qualidade. Estes diplomas incluem um novo enqua-dramento legal para todas as instituições de ensino superior (Lei 62/2007, usualmente conhecida como RJIES), uma nova lei de avaliação da qualidade (Lei 38/2007), a criação de uma nova agência, a A3ES, responsável pela avaliação e acreditação das instituições de ensino superior e dos seus ciclos de estudo (Decreto-Lei 369/2007) e novos regulamentos relativos à profissão académica.

A revisão da legislação tornou também clara a separação de papéis em termos das questões da qualidade: o Estado tem o poder para exigir responsabilidade das insti-tuições relativamente à sua qualidade, mas cabe a estas serem responsáveis pela ga-rantia da mesma, nomeadamente através do desenvolvimento de sistemas internos de garantia da qualidade. Ao mesmo tempo, todo o anterior sistema externo de garantia da qualidade foi desmantelado, com a substituição do antigo sistema, da responsabili-dade das próprias instituições e focado na melhoria da qualidade, por um sistema mais direcionado para a responsabilização e prestação de contas por parte das instituições, baseado na acreditação dos ciclos de estudo.

Esta alteração, como foi referido, resultou na criação da A3ES, independente tan-to do Governo como das instituições, tal como exigido pelas ESG (ENQA, 2009). A A3ES desenhou um novo sistema de garantia externa da qualidade, baseado na acreditação de ciclos de estudo, tendo submetido a acreditação todos os ciclos em funcionamento no país.

De algum modo, a lógica por detrás do pacote legislativo dos últimos anos parece ser a de dar às instituições mais autonomia, de modo a elas desenvolverem as capa-cidades necessárias para se autogerirem, nomeadamente ao nível da sua qualidade. O Estado, através das suas agências, irá depois exigir responsabilidades (Sarrico, 2010; Rosa e Sarrico, 2012).

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4 5

Neste momento, a A3ES encontra-se a trabalhar no desenvolvimento de um sis-tema de auditorias institucionais, que visa a certificação dos sistemas internos de ga-rantia da qualidade das instituições. Através de um processo de consulta alargado, em que participaram o seu conselho consultivo – no qual têm assento representantes das IES, das associações de estudantes e dos sindicatos de professores – e os organismos que representam as IES (universidades e politécnicos, públicos e privados), a A3ES promoveu diversos debates sempre baseados no princípios de que as IES devem assu-mir a principal responsabilidade no que se refere à garantia da qualidade da educação que oferecem. O estudo comparativo realizado por Santos (2011) foi usado para dis-cutir com as instituições a melhor forma de implementar os seus sistemas internos de garantia da qualidade.

Dos debates e discussões, resultou o conjunto de referenciais usados atualmente pela A3ES para enquadrar e certificar os sistemas internos de garantia da qualidade das IES, os quais se baseiam na Parte 1 das ESG, mas incluindo três novos refe-renciais de forma a incorporar as atividades de investigação e desenvolvimento, de relações com o exterior e de internacionalização realizadas nas IES, no âmbito da sua missão (A3ES, 2013).

Atualmente, a A3ES está também a trabalhar no sentido de definir uma estratégia que lhe permita tornar o sistema de avaliação e acreditação da qualidade do ensino superior mais flexível no futuro. A ideia base é seguir uma abordagem de ‘gestão do risco’ (Sarrico e Amaral, 2013; McClaran, 2014), permitindo que as IES com sistemas internos de garantia da qualidade auditados e certificados pela agência, e com bons indicadores de desempenho – a serem definidos no âmbito de um processo de nego-ciação com as instituições – usufruam de uma abordagem mais leve, suportada em auditorias institucionais e na acreditação de apenas uma amostra de ciclos de estudo.

De acordo com Amaral et al. (2013), a implementação de sistemas internos de garantia da qualidade baseia-se na ideia de que as instituições devem ser as principais e primeiras responsáveis pela sua própria qualidade. Mas estarão as IES preparadas para este desafio? Serão elas capazes de desenvolver uma cultura de qualidade e de criar sistemas eficazes de garantia da sua qualidade, de maneira a convencer a socie-dade de que efetivamente assumiram a qualidade como sua responsabilidade?

Considerando o atual contexto, parece, portanto, oportuno avaliar não só o grau de implementação dos referenciais para a certificação dos sistemas internos de garantia da qualidade nas IES em Portugal, mas também a importância destes mesmos referen-ciais para as instituições. Os resultados deste estudo informarão não só a A3ES relati-vamente à sua atuação neste domínio, mas também as instituições, que poderão obter um diagnóstico da sua situação e comparar-se com outras instituições congéneres.

2.2. Referenciais para os sistemas internos de garantia da qualidade nas IES Portuguesas

De acordo com Kohoutek (2009), um dos resultados mais significativos do pro-cesso de Bolonha, em termos de garantia da qualidade, foi a elaboração e adoção das ESG. A sua elaboração e redação proporcionaram um novo impulso à investigação no domínio das políticas públicas de garantia da qualidade, apesar de até à data a inves-tigação se ter centrado muito mais no nível nacional (sobretudo em termos do papel desempenhado pelas agências de garantia da qualidade) do que no plano institucional. E isto apesar das ESG incluírem, na sua Parte 1, um conjunto de normas e orientações especificamente direcionadas para as IES, bem como uma estratégia, política e proce-dimentos para a garantia e melhoria contínua da qualidade (ENQA, 2009).

A Parte 1 das ESG constitui, de facto, um modelo de referência para auxiliar e guiar as IES nos seus esforços para implementar sistemas internos de garantia da qualidade (Prikulis et al., 2013), tendo servido de base, como referido neste livro, à definição dos referenciais para os sistemas internos de garantia da qualidade nas IES portuguesas. Estes referenciais não são considerados pela A3ES como absolutos, mas antes como linhas de orientação para a conceção, desenvolvimento e implementação pelas IES de sistemas internos de garantia da qualidade (A3ES, 2013). São 10 os referenciais utilizados pela A3ES, sendo que 7 correspondem às normas das ESG – Parte 1, tendo os restantes 3 sido adicionados com base na proposta desenvolvida por Santos (2011):

Referencial 1 (R1) - Definição da política e objetivos de qualidadeA instituição consolidou uma cultura de qualidade, apoiada numa política e em obje-tivos de qualidade formalmente definidos e publicamente disponíveis.

Referencial 2 (R2) - Definição e garantia da qualidade da oferta formativaA instituição dispõe de mecanismos para a avaliação e renovação da sua oferta forma-tiva, tendo desenvolvido metodologias para a aprovação, acompanhamento e revisão periódica dos seus cursos e graus.

Referencial 3 (R3) - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantesA instituição está dotada de procedimentos que permitem promover e comprovar a qualidade do ensino que empreende e garantir que este tem como finalidade funda-mental favorecer a aprendizagem dos estudantes.

Referencial 4 (R4) - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nívelA instituição está dotada de mecanismos para promover, avaliar e melhorar a ativi-dade científica, tecnológica, artística e de desenvolvimento profissional de alto nível adequada à sua missão institucional.

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7

Referencial 5 (R5) - Relações com o exteriorA instituição está dotada de mecanismos para promover, avaliar e melhorar a colabo-ração interinstitucional e com a comunidade, nomeadamente quanto ao seu contributo para o desenvolvimento regional e nacional.

Referencial 6 (R6) - Recursos humanosA instituição conta com mecanismos apropriados para assegurar que o recrutamento, gestão e formação do seu pessoal docente e pessoal de apoio se efetua com as devidas garantias de qualificação e competência para que possam cumprir com eficácia as funções que lhes são próprias.

Referencial 7 (R7) - Recursos materiais e serviçosA instituição está dotada de mecanismos que lhe permitem planear, gerir e melhorar os serviços e recursos materiais com vista ao desenvolvimento adequado das aprendi-zagens dos estudantes e demais atividades científico-pedagógicas.

Referencial 8 (R8) - Sistemas de informaçãoA instituição está dotada de mecanismos que permitem garantir a recolha, análise e utilização dos resultados e de outra informação relevante para a gestão eficaz dos cursos e demais atividades.

Referencial 9 (R9) - Informação públicaA instituição está dotada de mecanismos que permitem a publicação periódica de in-formação atualizada, imparcial e objetiva, tanto quantitativa como qualitativa, acerca dos cursos, graus e diplomas oferecidos e das demais atividades que desenvolve.

Referencial 10 (R10) - InternacionalizaçãoA instituição está dotada de mecanismos para promover, avaliar e melhorar as suas atividades de cooperação internacional.

Os referenciais não foram concebidos com um carácter prescritivo. A proposta de-senhada por Santos (2011), e adotada pela A3ES, apresenta os referenciais como fatores para o desenvolvimento e encorajamento de abordagens inovadoras à garan-tia interna da qualidade, capazes de promover uma cultura institucional de melhoria da qualidade, em vez de apenas procurarem responder e adequar-se a requisitos e critérios externos.

3. METODOLOGIA

Como referido na introdução, o presente estudo recorreu a uma metodologia quan-titativa, utilizando um inquérito por questionário dirigido a todos os docentes de IES portuguesas. O estudo decorreu em quatro fases, correspondentes a quatro tarefas principais.

A primeira tarefa do estudo consistiu no desenvolvimento de um questionário que segue os referenciais e as linhas de orientação da A3ES, e das ESG que lhes ser-viram de base. Sendo os objetivos do estudo perceber a importância que estes referen-ciais têm, enquanto modelo enquadrador dos sistemas internos de garantia da qualida-de das IES, bem como perceber qual o seu grau de implementação, transformaram-se e/ou adaptaram-se os referenciais e respetivas linhas de orientação a um conjunto de afirmações para as quais se solicitava o grau de concordância do inquirido, com base numa escala de resposta de 7 pontos (de 1 – Discordo totalmente a 7 – Concordo totalmente; havia ainda a opção de resposta Não sei). Assim, e para cada referencial, foram construídas: uma ou mais afirmações (dependendo do referencial) destinadas a perceber a opinião do inquirido sobre a importância do mesmo; um conjunto de afirmações, destinadas a perceber o seu grau de implementação na instituição de en-sino superior do inquirido. Foram também construídas duas afirmações relativas ao conhecimento do inquirido acerca das ESG e dos referenciais para a garantia interna da qualidade da A3ES.

O questionário contemplava, ainda, uma secção final de caracterização do inquiri-do, onde o mesmo era questionado acerca do seu sexo, idade, desempenho de cargos de gestão, área de ensino preferencial, área de investigação preferencial, sistema de ensino (público/ privado; universitário/ politécnico), instituição de ensino superior (e unidade orgânica), categoria na carreira, grau académico e grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade.

Foi feito um pré-teste do questionário junto de 15 docentes (amostra por conve-niência) e pilotada a sua administração eletrónica junto de cerca de 30 docentes. O questionário resultante foi colocado em linha, para ser posteriormente disponibilizado aos docentes de todas as IES portuguesas, mediante um endereço eletrónico criado para o efeito. No Anexo I, apresenta-se a versão final do questionário desenvolvido.

Seguidamente foi redigido um pedido de colaboração que foi enviado a todos os responsáveis de IES, pedindo-se-lhes os seus melhores esforços para incentivarem a resposta junto dos docentes da sua instituição. Assegurou-se o compromisso de enviar um relatório individualizado para cada instituição, bem como para todas as unidades orgânicas com mais de 30 respostas.

A segunda tarefa do estudo consistiu na administração em linha do questionário a todos os docentes das IES portuguesas. O questionário esteve em linha durante os

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8 9

meses de Junho a Novembro de 2013, tendo sido enviado um lembrete às instituições em Setembro, no sentido de aumentar a taxa de resposta. No total foram recebidas 2 228 respostas; como algumas foram consideradas não válidas, uma vez que corres-pondiam a questionários vazios (ou seja, submetidos, mas não preenchidos), o número final foi de 2 191 respostas válidas.

A terceira tarefa correspondeu ao tratamento estatístico dos dados por unidade orgânica, instituição e globalmente para todo o ensino superior em Portugal. Essen-cialmente recorreu-se a análises de estatística descritiva (distribuições de frequências das respostas às diferentes questões; cálculo de médias, medianas e desvios padrão) e a testes de hipóteses ou análises de variância. Com estas últimas técnicas estatísticas pretendeu-se identificar a existência, ou não, de diferenças estatisticamente significa-tivas entre grupos de inquiridos com características distintas, de acordo com as variá-veis de caracterização incluídas no questionário.

Antes, porém, de avançar para as análises estatísticas dos dados recolhidos, foi necessário estudar a representatividade da amostra recolhida face à população. Muito embora a opção para a recolha de dados tenha sido a realização de um censo, as res-postas obtidas foram aquelas que os docentes decidiram dar, pelo que a amostra final teve que ser repesada de maneira a torná-la representativa da população, pelo menos para um conjunto de características desta. Assim, foi decidido fazer a ‘repesagem’ ten-do em consideração os quatro subsistemas de ensino superior existentes em Portugal (universitário público, universitário privado, politécnico público, e politécnico priva-do); o sexo dos docentes (mulheres, homens); e a área científica identificada por eles como preferencial (ciências naturais, engenharia e tecnologia, ciências médicas e da saúde, ciências da agricultura, ciências sociais e humanidades), para tornar a amostra representativa da população para o conjunto destas três variáveis.

A população do estudo baseia-se na base de dados do REBIDES 2010 (Inquérito ao Registo de Docentes do Ensino Superior), concedida pela DGEEC com a data de 22.11.2011 e referindo-se ao ano de 2010. Esta é construída através de um inquérito anual, de âmbito nacional, dirigido a todas as IES portuguesas.

Para o cálculo da variável ‘peso’ foi necessário mapear a área da Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF) presente no REBIDES (que corresponde à área do último grau académico do docente) às áreas científicas do Ma-nual Frascati (Tabela 1).

Tabela 1 – Correspondência das áreas CNAEF às áreas do Manual Frascati.

Área CNAEF Área CientíficaCNAEF 1- Educação

Ciências SociaisCNAEF 3 - Ciências Sociais, Comércio e DireitoCNAEF 8 - ServiçosCNAEF 2 - Artes e Humanidades HumanidadesCNAEF 4 - Ciências Matemática e Informática Ciências NaturaisCNAEF 5 - Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção Engenharia e TecnologiaCNAEF 6 - Agricultura Ciências da AgriculturaCNAEF 7 - Saúde e Proteção social Ciências Médicas e da Saúde

Para cada cruzamento das três variáveis (subsistema de ensino superior, sexo dos docentes e área científica), o cálculo da variável peso resulta do quociente entre a per-centagem na população pela respetiva percentagem de inquiridos na amostra. Assim, a cada inquirido presente na base de dados foi associado o seu respetivo peso para a população.

Finalmente, a quarta tarefa consistiu na elaboração de relatórios personalizados para cada unidade orgânica, instituição de ensino superior, bem como do relatório global.

Desta forma, este livro apresenta uma análise descritiva dos dados globais (respos-tas dadas por todos os respondentes ao conjunto de questões incluídas no questionário desenvolvido), comparando-os depois por grupos de respondentes criados de acordo com as suas áreas científicas, idades, sexo, subsistema de ensino, desempenho de car-gos de gestão e grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade.

Os relatórios por unidade orgânica e por instituição apresentarão a análise descri-tiva obtida para a unidade orgânica ou instituição individual, bem como os resultados das restantes IES do respetivo subsistema, de forma a permitir a cada unidade orgâ-nica ou instituição comparar-se com uma realidade mais semelhante (porque fazem parte do mesmo subsistema de ensino superior).

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10 11

4. CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

A caracterização da amostra consiste na descrição das características dos docentes que responderam ao questionário por subsistema de ensino, IES e respetiva unidade orgânica, área científica, sexo, idade, grau académico, categoria na carreira docente, desempenho de cargos de gestão e grau de envolvimento em atividades relacionadas com a gestão da qualidade.

4.1. Por subsistema de ensino

A amostra em análise, depois de repesada, é constituída por um total de 2 099 do-centes. Considerando os quatro subsistemas de ensino, verifica-se que a maior parte destes se insere no subsistema público politécnico (37,7%; 791) (Tabela 2).

Tabela 2 – Docentes por subsistema de ensino.

AmostraSubsistema de Ensino Nº %público universitário 700 33,3público politécnico 791 37,7privado pniversitário 381 18,2privado politécnico 227 10,8

Total 2 099 100,0

Tendo em conta o setor, verifica-se que o público representa cerca de 71% e o pri-vado cerca de 29% da amostra. Considerando o subsistema de ensino, a maior parte insere-se no ensino universitário (51,5%).

4.2. Por IES e respetivas unidades orgânicas

Para cada subsistema de ensino caracterizam-se os docentes de acordo com a IES e unidade orgânica a que pertencem.

4.2.1. Público universitárioConsiderando as IES público universitário, verifica-se que a maior parte dos respon-dentes são da Universidade de Aveiro (20,8%; 144), seguindo-se a Universidade do Porto (18,1%; 125), Universidade dos Trás-os-Montes e Alto Douro (12,8%; 88) e a Universidade Nova de Lisboa (12,3%; 85) (Tabela 3).

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12 13

Tabela 3 – Docentes por IES público universitário e unidade orgânica.

IES público universitário Unidade orgânica Nº % Total

Nº %

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa

Dep. de Antropologia 2 4,1

50 7,2

Dep. de Psicologia Social e das Organizações 1 2,0Dep. de Sociologia 4 8,2Secção Autónoma de Direito 1 2,0Escola de Gestão 5 10,2Dep. de Arquitetura 4 8,2Dep. de Ciências de Gestão 1 2,0Dep. de Contabilidade 2 4,1Dep. de Ciências e Tecnologias de Informação 6 12,2Dep. de Economia 2 4,1Dep. de História 3 6,1Dep. de Métodos Quantitativos 2 4,1Outra 16 32,7NR 1 2,0

Universidade Aberta

Dep. de Ciências e Tecnologia 7 40,8

17 2,5Dep. de Ciências Sociais e de Gestão 5 30,0Dep. de Educação e de Ensino à Distância 1 5,8Dep. de Humanidades 4 23,4

Universidade da Beira Interior

Faculdade de Ciências 6 14,4

41 6,0Faculdade de Engenharia 11 26,7Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 8 19,6Faculdade de Artes e Letras 3 7,2Faculdade de Ciências e da Saúde 13 32,1

Universidade da Madeira

Centro de Artes e Humanidades 1 12,38 1,2Centro de Ciências Exatas e da Engenharia 6 77,2

Centro de Tecnologias da Saúde 1 10,5

Universidade de Aveiro

Dep. de Ambiente e Ordenamento 8 5,7

144 20,8

Dep. de Biologia 6 4,6Dep. de Comunicação e Arte 19 13,7Dep. de Economia, Gestão e Engenharia Industrial 9 6,3Dep. de Educação 6 4,4Dep. de Electrónica, Telecomunicações e Informática 13 9,3Dep. de Engenharia Cerâmica e do Vidro 2 1,4Dep. de Engenharia Civil 4 2,9Dep. de Engenharia Mecânica 11 7,9Dep. de Física 7 5,1Dep. de Geociências 6 4,2Dep. de Línguas e Culturas 14 10,0Dep. de Matemática 17 12,3Dep. de Química 6 4,5Secção Autónoma de Ciências da Saúde 5 3,3Secção Autónoma de Ciências Sociais, Jurídicas e Políticas 6 4,5NR 5 3,4

Universidade de Coimbra

Faculdade de Letras 23 81,1

29 4,2Faculdade de Direito 1 3,3Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física 4 15,6NR 1 3,3

IES público universitário Unidade orgânica Nº % Total

Nº %

Universidade de Évora

Escola de Ciências e Tecnologia 11 46,2

25 3,6Escola de Ciências Sociais 9 38,1Outra 4 15,6NR 1 3,8

Universidade de Lisboa

Faculdade de Ciências 1 12,5

9 1,3

Faculdade de Direito 2 25,0Faculdade de Letras 2 0.25Instituto de Ciências Sociais 1 12,5Instituto de Educação 1 12,5Outra 1 12,5NR 1 10,0

Universidade dos Trás-os-Montes e Alto Douro

Escola de Ciências Agrárias e Veterinária 20 24,0

88 12,8Escola de Ciências Humanas e Sociais 21 24,9Escola de Ciências e Tecnologia 26 31,0Escola de Ciências, da Vida e do Ambiente 17 20,1NR 4 4,3

Universidade do Algarve - - 25 3,6Universidade do Minho

Escola de Engenharia 1 33,3 3 0,4Outra 2 66,7

Universidade do Porto

Faculdade de Arquitetura 5 4,1

125 18,1

Faculdade de Belas Artes 3 2,4Faculdade de Ciências 13 10,4Faculdade de Desporto 11 8,8Faculdade de Economia 10 8,0Faculdade de Engenharia 37 30,0Faculdade de Farmácia 1 0,6Faculdade de Letras 15 12,2Faculdade de Medicina 4 3,0Faculdade de Medicina Dentária 9 7,4Faculdade de Psicologia e das Ciências da Educação 16 13,1NR 1 0,8

Universidade dos Açores

Dep. de Biologia 2 20,1

9 1,3Dep. de Economia e Gestão 1 10,1Dep. de História, Filosofia e Ciências Sociais 2 21,9Dep. de Ciências Agrárias 3 37,9Dep. de Oceanografia e Pescas 1 10,1

Universidade Nova de Lisboa

Faculdade de Ciências e Tecnologia 23 27,6

85 12,3

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 34 41,5Faculdade de Ciências Médicas 3 3,5Faculdade de Direito 3 3,8Instituto de Higiene e Medicina Tropical 12 15,2Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação 5 5,9Instituto de Tecnologia Química e Biológica 2 2,6NR 3 3,4

Universidade Técnica de Lisboa

Faculdade de Arquitetura 7 23,8

30 4,4Faculdade de Motricidade Humana 2 7,3Instituto Superior de Agronomia 7 23,2Instituto Superior de Economia e Gestão 13 42,3Instituto Superior Técnico 1 3,4

Outra - - 3 0,4Total - - 690 100,0

NR - - 10 1,4

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14 15

IES público politécnico | Unidade orgânica Nº % TotalNº %

IP de Portalegre

Escola Sup. Agrária 4 23,4

17 2,2Escola Sup. de Educação 3 17,6Escola Sup. de Saúde 5 29,5Escola Sup. de Tecnologia e Gestão 5 29,5

IP de Santarém

Escola Sup. Agrária 14 28,0

50 6,5

Escola Sup. de Desporto de Rio Maior 6 12,0Escola Sup. de Educação de Santarém 6 12,0Escola Sup. de Gestão e Tecnologia de Santarém 16 32,0Escola Sup de Saúde de Santarém 7 14,0NR 1 2,0

IP de Setúbal Escola Sup. de Ciências Empresariais de Setúbal 17 95,8 18 2,3Escola Sup. de Educação de Setúbal 1 4,2IP de Tomar Escola Sup. de Gestão de Tomar 1 100,0 1 0,1

IP de Viana do Castelo

Escola Sup. de Educação 2 10,1

22 2,8

Escola Sup. Agrária 1 6,1Escola Sup. de Tecnologia e Gestão 5 23,5Escola Sup. de Saúde 7 33,6Escola Sup. de Ciências Empresariais 6 26,5NR 1 4,3

IP de Viseu

Escola Sup. de Educação de Viseu 11 21,8

52 6,7Escola Sup. de Tecnologia e Gestão de Viseu 36 70,3Escola Sup. de Saúde de Viseu 3 5,9Outra 1 2,0NR 1 1,9

IP do Cávado e do Ave

Escola Sup. de Gestão 6 76,9 8 1,0Escola Sup. de Tecnologia 2 23,1

IP do Porto

Escola Sup. da Educação 1 0,6

133 17,2

Escola Sup. de Estudos Industriais e de Gestão 17 13,5Escola Sup. de Música e das Artes do Espetáculo 2 1,2Escola Sup. de Tecnologia e gestão de Felgueiras 14 10,9Instituto Sup. de Contabilidade e Administração do Porto 51 39,8Instituto Sup. de Engenharia do Porto 44 34,0NR 1 0,7

Universidade de Aveiro

Escola Sup. de Design, Gestão e Tecnologias de Produção de Aveiro Norte 2 8,2

28 3,6Escola Sup. de Saúde de Aveiro 5 19,3Escola Sup. de Tecnologias e Gestão de Águeda 4 15,2Instituto Sup. de Contabilidade e Administração de Aveiro 15 57,3NR 2 6,7

Universidade de Évora Escola Sup. de Enfermagem de S. João de Deus 7 100,0 7 0,9

Universidade dos Trás-os-Montes e Alto Douro

Escola Sup. de Enfermagem de Vila Real 4 100,0 4 0,5

Universidade do Algarve

Escola Sup. de Educação e Comunicação 5 13

38 5,0Instituto Sup. de Gestão, Hotelaria e Turismo 14 36,0Escola Sup. de Saúde 7 18,4Outra 12 34,7

Outra - - 4 0,5Total - - 771 100,0

NR - - 20 2,5

4.2.2. Público politécnicoConsiderando as IES público politécnico, verifica-se que a maior parte dos inquiri-

dos são do Instituto Politécnico do Porto (17,2%; 133), Instituto Politécnico de Lisboa (16%; 124), Instituto Politécnico de Beja (9,1%; 70), Instituto Politécnico de Viseu (6,7%; 52), Instituto Politécnico de Santarém (6,5%; 50), Instituto Politécnico de Cas-telo Branco (5,0%; 39), Instituto Politécnico de Leiria (5,0%; 39) e Universidade do Algarve (5,0%; 38) (Tabela 4).

Tabela 4 – Docentes por IES público politécnico e unidade orgânica.

IES público politécnico | Unidade orgânica Nº % TotalNº %

Escola Náutica Infante D. Henrique - - 9 1,2Escola Sup. de Enfermagem de Coimbra - - 10 1,3Escola Sup. de Enfermagem de Lisboa - - 20 2,6Escola Sup. de Enfermagem do Porto - - 22 2,8Escola Sup. de Hotelaria e Turismo do Estoril - - 10 1,3

IP de Beja

Escola Sup. Agrária 18 27,5

70 9,1Escola Sup. de Educação 17 26,7Escola Sup. de Saúde 8 12,2Escola Sup. de Tecnologia e Gestão 21 32,1Outra 1 1,5

IP de BragançaEscola Sup. de Educação e Turismo 7 31,3

23 3,0Escola Sup. de Tecnologia e Gestão 15 68,7NR 1 4,2

IP de Castelo Branco

Escola Sup. Agrária de Castelo Branco 8 20,5

39 5,0

Escola Sup. de Artes Aplicadas de Castelo Branco 2 5,1Escola Sup. de Educação de Castelo Branco 8 20,5Escola Sup. de Gestão de Idanha a Nova 6 15,4Escola Sup. de Saúde Dr. Lopes Dias 7 18,0Escola Sup. de Tecnologia de Castelo Branco 8 20,5

IP de Coimbra

Escola Sup. de Educação de Coimbra 20 80,0

25 3,3Escola Sup. de Tecnologia da Saúde de Coimbra 1 4,0Escola Sup. de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital 1 4,0Instituo Sup. de Contabilidade e Administração de Coimbra 2 8,0Outra 1 4,0

IP de Leiria

Escola Sup. de Artes e Design das Caldas de Rainha 5 13,1

39 5,1Escola Sup. de Educação e Ciências Sociais de Leiria 7 17,5Escola Sup. de Saúde de Leiria 3 7,8Escola Sup. de Tecnologia e Gestão de Leiria 19 48,7Escola Sup. de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche 5 12,8

IP de Lisboa

Escola Sup. de Comunicação Social 9 7,0

124 16,0

Escola Sup. de Dança 3 2,7Escola Sup. de Educação 15 12,0Escola Sup. de Música 4 2,9Escola Sup. de Tecnologia da Saúde 52 42,6Instituto Superior de Contabilidade e Administração 15 11,9Instituto Superior de Engenharia 25 20,7NR 1 0,8

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16 17

4.2.4. Privado politécnicoNa Tabela 6 apresenta-se a distribuição dos respondentes pelas IES privado poli-

técnico, sendo que para este subsistema em nenhuma das IES o seu número foi igual ou superior a 30.

Tabela 6 – Docentes por IES privado politécnico e unidade orgânica.

IES privado politécnico | Unidade orgânica Nº % TotalNº %

Escola Sup. de Artes e Design - - 5 2,3Escola Sup. de Educação e Paula Frassinetti - - 12 5,4Escola Sup. da Educação de Torres Novas - - 1 0,3Escola Sup. de Educação de Jean Piaget de Almada - - 5 2,5Escola Sup. de Educação de Jean Piaget de Arcozelo - - 12 5,4Escola Sup. de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis - - 1 0,5Escola Sup. de Enfermagem de São José de Cluny - - 6 2,7Escola Sup.de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado - - 2 0,9Escola Sup. de Saúde Egas Moniz - - 2 0,9Escola Sup. de Saúde Jean Piaget do Algarve - - 8 3,8Escola Sup. de Saúde Jean Piaget de Gaia - - 13 5,8Escola Sup. de Saúde Jean Piaget de Viseu - - 1 0,5Escola Sup. de Tecnologia de Fafe - - 11 4,8Instituto de Estudos Superiores Financeiros e Fiscais do Porto - - 8 3,7Instituto Politécnico de Saúde do Norte

Escola Sup. de Saúde do Vale do Ave 10 53,821 9,4Escola Sup. de Saúde do Vale do Sousa 9 46,2

NR 2 8,7IPAM Matosinhos - - 1 0,5IPAM Matosinhos (Aveiro) - - 1 0,5Instituto Sup. de Administração e Gestão - - 12 5,3Instituto Sup. de Ciências da Administração - - 8 3,5Instituto Sup. de Ciências Educativas - - 13 6,0Instituto Sup. de Ciências Educativas de Felgueiras - - 7 3,4Instituto Sup. de Educação e Ciências - - 10 4,7Instituto Sup. de Entre o Douro e Vouga - - 11 5,1Instituto Sup. de Paços de Brandão - - 4 1,9Instituto Sup. de Saúde do Alto Ave - - 13 5,9Instituto Sup. de Tecnologias Avançadas de Lisboa - - 6 2,8Instituto Sup. de Tecnologias Avançadas de Lisboa (Porto) - - 1 0,4Instituto Sup. Politécnico de Gaia

Escola Sup. de Ciências e Tecnologia 6 65,510 4,5Escola Sup. de Desenvolv. Social e Comunitário 2 17,9

Outra 2 16,7Universidade Fernando Pessoa Escola Sup. de Saúde 1 100,0 1 0,5Outra - - 14 6,3

Total - - 220 100,0NR - - 7 3,1

4.2.3. Privado universitárioConsiderando as IES privado universitário, verifica-se que a maior parte dos in-

quiridos são do Instituto Superior da Maia (32,0%; 119), Universidade Autónoma de Lisboa Luís de Camões (12,9%; 48), Universidade Fernando Pessoa (12,9%; 48) e Universidade Católica Portuguesa (8,6%; 32) (Tabela 5).

Tabela 5 – Docentes por IES privado universitário e unidade orgânica.

IES privado universitário | Unidade orgânica Nº % TotalNº %

Escola Sup. de Design 6 1,6Escola Sup. de Marketing e Publicidade 1 0,3Escola Sup. Gallaecia 6 1,6Escola Universitária Vasco da Gama 7 1,9Instituto Sup. Bissaya Barreto 9 2,4Instituto Sup. da Maia 119 32,0Instituto Sup. de Ciências da Saúde Norte 23 6,2Instituto Sup. da Saúde Egas Moniz 1 0,3Instituto Sup. de Educação e Trabalho 2 0,5Instituto Sup. de Estudos Interculturais e Transdisciplinares Almada 10 2,7Instituto Sup. de Estudos Interculturais e Transdisciplinares Santo André 2 0,5Instituto Sup. de Estudos Interculturais e Transdisciplinares Viseu 11 3,0Instituto Sup. de Línguas e Administração de Lisboa 2 0,5Instituto Sup. Manuel Teixeira Gomes 17 4,6Universidade Autónoma de Lisboa Luís de Camões 48 12,9

Universidade Católica Portuguesa

Escola de Direito (CRPorto) 10 31,6

32 8,6

Faculdade de Economia e Gestão (CRPorto) 7 22,1Faculdade de Educação e Psicologia (CRPorto) 6 20,2Faculdade de Teologia (CRPorto) 6 18,6Universidade Católica Portuguesa 2 7,5NR 1 3,0

Universidade Fernando Pessoa

Faculdade de Ciências Humanas e Sociais 17 35,9

48 12,9Faculdade de Ciências da Saúde 18 39,3Faculdade de Ciência e Tecnologia - unidade de Ponte de Lima 2 3,4Outra 10 21,3NR 1 2,0

Universidade Lusíada do Porto - - 1 0,3Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia

Faculdade de Arquitetura, Urbanismo, Geografia e Artes 1 33,3

4 1,1Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 1 33,3Faculdade de Economia e Gestão 1 33,3NR 1 20,0

Universidade Portucalense Infante D. Henrique

Dep. de Direito 7 50,0

15 4,0Dep. de Ciências Económicas e Empresariais 2 14,3Dep. de Ciências da Educação e do Património 3 21,4Outra 2 14,3NR 1 6,3

Outra - - 8 2,2Total - - 372 100,0

NR - - 9 2,4

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18 19

4.4. Por sexo e idade

A maioria da amostra é constituída por docentes do sexo masculino (55,2%; 1 158) (Tabela 8). Relativamente à idade dos docentes que constituem a amostra, verifica-se que 36,8% (762) têm entre 46 e 55 anos e 33,7% (699) têm entre 36 e 45 anos de idade (Tabela 8).

Tabela 8 – Docentes por sexo e idade.

Sexo Nº %Feminino 941 44,8Masculino 1 158 55,2

Total 2 099 100,0Idade Nº %25 ou menos 15 0,726-35 241 11,636-45 699 33,746-55 762 36,856-65 302 14,666 ou mais 54 2,6

Total 2 073 100,0NR 26 1,2

4.5. Por grau académico

No caso do grau académico, a maioria dos docentes da amostra possui o doutoramento (52,8%; 1 087) (Tabela 9). De referir que cerca de 28,7% (592) dos docentes inquiridos possui o grau de mestre.

Tabela 9 – Docentes por grau académico.

Grau académico Nº %Bacharelato 2 0,1Licenciatura 194 9,4Mestrado 592 28,7Doutoramento 1 087 52,8Agregação 184 8,9

Total 2 059 100,0NR 40 19,1

4.3. Por área científica

Relativamente à investigação e desenvolvimento, os docentes foram questionados acerca da área científica com a qual mais se identificavam, de acordo com as áreas definidas no Manual Frascati (Tabela 1).

Tabela 7 – Docentes por área científica e subárea científica.

Área científica Total Subárea científica Nº %Nº %

Ciências Naturais 197 9,4

Matemática 62 31,6Ciências da Computação e da Informação 3 1,4Ciências Físicas 16 8,0Ciências Químicas 31 16,1Ciências da Terra e relacionadas com o Ambiente 33 16,9Ciências Biológicas 40 20,3Outras Ciências Naturais 11 5,7NR 1 0,5

Engenharia e Tecnologia 428 20,4

Engenharia Civil 38 9,1Engenharia Eletrotécnica, Eletrónica e Informática 198 47,1Engenharia Mecânica 42 10,0Engenharia Química 19 4,6Engenharia dos Materiais 12 2,8Engenharia Médica 4 1,0Engenharia do Ambiente 20 4,8Biotecnologia Industrial 6 1,3Nano-tecnologia 6 1,4Outras Engenharias e Tecnologias 76 18,0NR 7 1,6

Ciências Médicas e da Saúde 349 16,6

Medicina Básica 7 2,0Medicina Clínica 22 6,5Ciências da Saúde 240 71,9Biotecnologia Médica 12 3,5Outras Ciências Médicas 54 16,1NR 14 3,9

Ciências da Agricultura 60 2,9

Agricultura, Silvicultura e Pescas 28 50,5Zoologia e Ciências dos Laticínios 1 2,3Ciências Veterinárias 13 23,8Biotecnologia Agrícola 3 4,6Outras Ciências da Agricultura 11 18,8NR 4 6,3

Ciências Sociais 797 38,0

Psicologia 98 12,6Economia e Gestão 268 34,4Ciências da Educação 102 13,2Sociologia 47 6,1Direito 85 10,9Ciência Política 18 2,3Geografia Económica e Social 7 0,9Media e Comunicação 36 4,6Outras Ciências Sociais 117 15,0NR 19 2,3

Humanidades 268 12,8

História e Arqueologia 35 13,1Línguas e Literatura 93 35,1Filosofia, Ética e Religião 10 3,9Artes 76 28,8Outras Humanidades 50 18,9NR 4 1,5

Total 2 099 100 -

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4.7. Por desempenho de um cargo de gestão

A maioria dos docentes da amostra não desempenha um cargo de gestão na sua IES (66,1%; 1 379) (Tabela 12).

Tabela 12 – Docentes por desempenho de um cargo de gestão na IES.

Desempenha cargo de gestão Nº %Sim 707 33,9Não 1 379 66,1

Total 2 086 100,0NR 13 6,2

4.8. Por grau de envolvimento em atividades relacionadas com a gestão da qualidade

No que se refere ao grau de envolvimento em atividades relacionadas com a gestão da qualidade (que podia ser expresso numa escala de 1 – Nenhum envolvimento a 7 – Total envolvimento), verifica-se que 46,3% dos docentes classificam o seu envolvi-mento com um valor igual ou superior a 6. Por outro lado, cerca de 17% dos docentes referem um grau de envolvimento inferior a 3 (Tabela 13).

Tabela 13 – Docentes por grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade.

N NR NS

N V

álid

o

1 2 3 4 5 6 7

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Med

iana

2 099 21 81 1 997 10,5% 6,9% 7,4% 11,1% 17,8% 23,3% 23,0% 4,8 1,9 5,0

Legenda: N - número de docentes; NR - número de não respostas; NS - número de respostas “não sabe”; N Válido - número de respostas válidas.

4.6. Por categoria na carreira docente

No caso do ensino universitário, a amostra é constituída por 1 081 docentes, dos quais a grande maioria são professores auxiliares (47,4%; 500), a que se seguem os professores associados (17,4%; 184) (Tabela 10).

Tabela 10 – Docentes por categoria na carreira docente do ensino universitário

Categoria na carreira - universitário Nº %Professor Catedrático 80 7,6Professor Catedrático Convidado 8 0,7Professor Associado 184 17,4Professor Associado Convidado 15 1,4Professor Auxiliar 500 47,4Professor Auxiliar Convidado 76 7,2Assistente 64 6,0Assistente Convidado 54 5,1Assistente Estagiário 12 1,2Leitor 13 1,2Monitor 2 0,2Investigador 13 1,2Outro 36 3,5

Total 1 057 100,0NR 24 2,2

Relativamente ao ensino politécnico, a amostra é constituída por 1 018 docentes, em que a maioria é Professor Adjunto (47,5%; 474) (Tabela 11).

Tabela 11 – Docentes por categoria na carreira docente do ensino politécnico.

Categoria na carreira -politécnico Nº %Professor Coordenador 147 14,7Professor Adjunto 474 47,5Assistente 133 13,3Professor Coordenador Equiparado 6 0,6Professor Adjunto Equiparado 69 6,9Assistente Equiparado 126 12,6Investigador 1 0,1Outro 42 4,2

Total 998 100,0NR 20 2,0

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5. GARANTIA DA QUALIDADE NO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS

Como referido, o questionário elaborado continha um conjunto de questões rela-tivas à garantia da qualidade (GQ) no ensino superior (ES) em Portugal, estruturadas em blocos de afirmações, relativamente às quais se solicitava o grau de concordância do inquirido numa escala de 1 – Discordo totalmente a 7 – Concordo totalmente. Seguidamente apresentam-se os resultados obtidos a partir da análise das respostas dadas, estruturados da seguinte forma:

• Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES;• Grau de importância dos referenciais da A3ES;• Grau de implementação dos referenciais da A3ES.

5.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES

Em relação à análise descritiva das respostas dadas relativamente ao grau de conhe-cimento das ESG e dos referenciais da A3ES, esta apresenta-se no Anexo II, Tabela 14. Esta análise permite concluir que as médias das respostas às afirmações são de 4,2 e 4,6, sendo que pelo menos 50% dos inquiridos respondem indicando um grau de con-cordância de 4 ou menos e 5 ou menos, respetivamente. No Gráfico 1 apresenta-se a média das respostas dadas a estas duas afirmações.

Gráfico 1 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES.

A - Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas IES.

B - Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da A3ES.

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5.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ES

Para cada um dos 10 referenciais da A3ES, apresenta-se a análise descritiva das respos-tas dadas relativamente ao seu grau de implementação nas IES a que os docentes pertencem.

5.3.1. Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidadeNo caso da análise descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau

de implementação do Referencial 1 – Definição da política e objetivos de qualidade, esta apresenta-se no Anexo II, Tabela 16.

Gráfico 3 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1.

A - A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral.

B - A instituição define e implementa uma estratégia para o aprimoramento contínuo da qualidade.

C - Na instituição existe orientação procedimental que fornece informação detalhada sobre as formas de imple-mentação da política de garantia da qualidade.

D - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a relação entre o ensino e a investigação na instituição.

E - A declaração da política da qualidade inclui: o envolvimento dos estudantes na garantia da qualidade.

F - A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição incluem um papel para todos os stakeholders: docentes, estudantes, não docentes, empregadores, associações profissionais, etc.

G - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a estratégia da instituição para a qualidade.

H - A declaração da política da qualidade inclui: as formas de implementação, monitorização e revisão da política para a qualidade.

I - A declaração da política da qualidade inclui: as responsabilidades dos departamentos, escolas, faculdades e outras unidades organizacionais e pessoas, em relação à garantia da qualidade.

J - A instituição tem uma política e procedimentos de garantia da qualidade dos cursos e graus que oferece.

K - A política de garantia da qualidade da instituição contém as declarações de intenções e os principais meios para a sua prossecução.

L - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a organização do sistema de garantia da qualidade.

M - A instituição está explicitamente comprometida com o desenvolvimento de uma cultura que reconhece a im-portância da qualidade e da garantia da qualidade, no seu trabalho.

5.2. Grau de importância dos referenciais da A3ES

Em relação à análise descritiva das respostas dadas relativamente ao grau de impor-tância dos referenciais da A3ES, esta apresenta-se no Anexo II, Tabela 15. Esta análise permite concluir que as médias das respostas às afirmações se situam entre 5,5 e 6,7. No Gráfico 2 apresenta-se a média das respostas dadas a estas afirmações (cada afirmação aparece precedida da codificação RX, em que o X corresponde ao número do referencial da A3ES a que a afirmação diz respeito – ver ponto 2.2).

Gráfico 2 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES.

A – (R3) A avaliação dos estudantes é um dos elementos mais importantes do seu percurso formativo no ensino superior.

B – (R2) A confiança dos estudantes e de outras partes interessadas no ensino superior é estabelecida e mantida através de atividades eficazes de garantia da qualidade.

C – (R6) Os docentes representam o recurso de aprendizagem mais importante para a maioria dos estudantes.

D – (R8) O autoconhecimento institucional é o ponto de partida para uma garantia da qualidade eficaz.

E – (R1) A existência de uma política e de procedimentos formais para a garantia da qualidade ajudam a fornecer ao público confiança na autonomia institucional.

F – (R2) As instituições de ensino superior devem ter procedimentos formais para a aprovação, revisão periódica e monitorização dos seus cursos e graus.

G – (R5) As instituições de ensino superior devem desenvolver mecanismos para promover, avaliar e melhorar a colaboração interinstitucional e com a comunidade.

H – (R7) A aprendizagem dos estudantes assenta não apenas nos professores, mas também num conjunto de recur-sos de aprendizagem e apoio aos estudantes.

I – (R8) É importante que as instituições de ensino superior disponham de meios para a recolha e a análise de informação acerca das suas próprias atividades.

J – (R1) É importante que as instituições de ensino superior tenham procedimentos formais para a garantia da qualidade dos seus cursos e graus.

K – (R4) As instituições de ensino superior devem promover, avaliar e melhorar as suas atividades de I&D.

L – (R10) As instituições de ensino superior devem estar dotadas de mecanismos para promover, avaliar e melhorar as suas atividades de cooperação internacional.

M – (R6) É importante que os professores possuam o conhecimento e compreensão completos da área que lecionam.

N – (R9) As instituições de ensino superior têm a responsabilidade de fornecer informação sobre os cursos e os graus que oferecem.

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Excetuam-se as afirmações “Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos empregadores, do mercado de tra-balho e de outras organizações relevantes” e “Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com participação de peritos externos”, em que pelo menos 50% dos docentes responderam com um grau de con-cordância de 5 ou menos, e a afirmação “Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus”, em que pelo menos 50% dos docentes responde-ram com um grau de concordância de 7 ou menos. No Gráfico 4 apresenta-se a média das respostas dadas a este conjunto de afirmações.

Esta análise permite concluir que as médias das respostas dadas às diferentes afir-mações se situam entre 5,2 e 5,6, sendo que pelo menos 50% dos inquiridos respon-dem com um grau de concordância de 6 ou menos a todas as afirmações, exceto à afirmação “A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da ins-tituição têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral”, em que pelo menos 50% dos docentes responderam com um grau de concordância de 5 ou menos. No Gráfico 3 apresenta-se a média das respostas dadas a este conjunto de afirmações.

5.3.2. Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativaNo caso da análise descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau

de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta for-mativa, esta apresenta-se no Anexo II, Tabela 17. Esta análise permite concluir que as médias das respostas às diferentes afirmações se situam entre 4,9 e 6,3, sendo que pelo menos 50% dos inquiridos respondem com um grau de concordância de 6 ou menos a praticamente todas as afirmações.

Gráfico 4 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2.

A - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com participação de peritos externos.B - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos emprega-dores, do mercado de trabalho e de outras organizações relevantes.C - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: as necessidades específicas de diferentes regi-mes de funcionamento e de tipos de ensino superior.D - As atividades de garantia da qualidade da instituição asseguram que os cursos são bem concebidos, regular-mente monitorizados e periodicamente revistos, garantindo desta forma a sua continuada relevância e atualidade.E - Na instituição existem mecanismos formais para a monitorização e revisão periódica dos cursos e graus.F - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a monitorização regular do progresso e dos resultados dos estudantes.G - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: uma atenção cuidada à conceção e conteúdo dos currículos e dos cursos.H - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efetivamente independente daqueles que são responsáveis pela sua lecionação.I - Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus.

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5.3.4. Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível.

Relativamente à análise descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investi-gação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível, esta apresenta-se no Anexo II, Tabela 19. Verifica-se que as médias das respostas dadas às diferentes afir-mações se situam entre 4,7 e 4,8. Por outro lado, verifica-se que pelo menos 50% dos inquiridos respondem 5 ou menos a todas as afirmações. No Gráfico 6 apresenta-se a média das respostas dadas a este conjunto de afirmações.

Gráfico 6 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4.

A - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de articulação entre o ensino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.B - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para monitorização, avaliação e melhoria das políticas e atividades de I&D.C - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de institucionalização e gestão da investigação.

5.3.3. Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes

No caso da análise descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes, esta apresenta-se no Anexo II, Tabela 18. Esta análise permite concluir que as médias das respostas às diferentes afirmações se situam entre 5,0 e 6,2, sendo que pelo menos 50% dos inquiridos respondem com um grau de concor-dância de 6 ou menos a todas as afirmações exceto à afirmação “Os procedimentos para a avaliação os estudantes existentes na instituição são sujeitos a verificações administrativas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos”, em que pelo menos 50% dos docentes responderam com um grau de concordância de 5 ou menos. No Gráfico 5 apresenta-se a média das respostas dadas a este conjunto de afirmações.

Gráfico 5 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3.

A - Os procedimentos para a avaliação os estudantes existentes na instituição são sujeitos a verificações administrativas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos.B - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição, sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador.C - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição têm critérios de correção claros e públicos.D - Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre o que se espera deles, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.E - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes são levados a cabo por docentes que compreendem o papel da avaliação na progressão dos estudantes rumo à aquisição do conhecimento e competências associados às qualificações pretendidas.F - A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em consideração o vasto conhecimento que existe sobre os processos de realização de provas e exames.G - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição são concebidos para medirem a concre-tização dos resultados de aprendizagem pretendidos e de outros objetivos do curso.H - Os procedimentos para avaliação dos estudantes existentes na instituição são apropriados ao seu propósito, seja ele de diagnóstico, formativo ou sumativo.I - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição asseguram que as avaliações são efetua-das de forma segura, de acordo com os procedimentos definidos institucionalmente.J - Na instituição os estudantes são avaliados com base em critérios, regulamentos e procedimentos que são públicos e aplicados de maneira consistente.K - Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre todos os métodos de avaliação a que serão sujeitos.

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5.3.6. Referencial 6 - Recursos humanosTendo em conta a análise descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao

grau de implementação do Referencial 6 – Recursos humanos, presente no Anexo II, Tabela 21, verifica-se que as médias das mesmas se situam entre 4,0 e 5,8. No Gráfi-co 8 apresenta-se a média das respostas dadas a este conjunto de afirmações.

Gráfico 8 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6.

A - A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempenho se mantenha ao longo do tempo.

B - A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para um nível aceitável.

C - Os mecanismos que asseguram as qualificações e competências do pessoal docente da instituição são discuti-dos nos relatórios internos de garantia da qualidade.

D - Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências.

E - A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e competente para o fazer.

F - Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho

G - A instituição assegura que os seus procedimentos para o recrutamento e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que os novos contratados possuem pelo menos o nível mínimo de competência necessário ao desempenho das suas funções.

H - Os docentes da instituição possuem as competências e a experiência necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estudantes em diferentes contextos de ensino.

5.3.5. Referencial 5 - Relações com o exteriorTendo em conta a análise descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao

grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior, presente no Ane-xo II, Tabela 20, verifica-se que as médias das respostas às diferentes afirmações se situam entre 5,2 e 5,4. Por outro lado, verifica-se que pelo menos 50% dos inquiridos respondem com um grau de concordância de 6 ou menos a todas as afirmações. No Gráfico 7 apresenta-se a média das respostas dadas a este conjunto de afirmações.

Gráfico 7 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5.

A - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere: à co-laboração interinstitucional.

B - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à pres-tação de serviços ao exterior.

C - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à inte-gração em projetos e parcerias.

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5.3.8. Referencial 8 - Sistemas de informaçãoTendo em conta a análise descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 – Sistemas de informação, presente no Ane-xo II, Tabela 23, verifica-se que as médias das mesmas se situam entre 4,9 e 5,6. Por outro lado, verifica-se que pelo menos 50% dos inquiridos respondem com um grau de concordância de 6 ou menos a todas as afirmações, com exceção de quatro delas, em que pelo menos 50% dos docentes responderam com um grau de concordância de 5 ou menos. No Gráfico 10 apresenta-se a média das respostas dadas a este conjunto de afirmações.

Gráfico 10 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de informação.

A - A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus antigos alunos.B - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os recursos de aprendizagem disponíveis e os seus custos.C - Com base na informação recolhida e analisada, a instituição percebe o que funciona bem, o que necessita de atenção, e os resultados de práticas inovadoras.D - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a empregabilidade dos graduados.E - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre o perfil da população estudantil.F - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os indicadores chave de desempenho adotados pela própria instituição.G - A instituição compara-se com outras instituições similares no, e para além do, Espaço Europeu de Ensino Superior.H - A instituição recolhe e analisa informação relevante para a gestão eficaz dos seus cursos e de outras atividades.I - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a efi-cácia dos docentes.J - A comparação com outras instituições similares permite à instituição ampliar o alcance do seu autoconhecimen-to e ter acesso a formas possíveis de melhorar o seu desempenho.K - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a satis-fação dos estudantes com os seus cursos.L - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a pro-gressão dos estudantes e as taxas de sucesso.

5.3.7. Referencial 7 - Recursos materiais e serviçosTendo em conta a análise descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao

grau de implementação do Referencial 7 – Recursos materiais e serviços, presente no Anexo II, Tabela 22, verifica-se que as médias das mesmas se situam entre 4,9 e 6,0. Por outro lado, verifica-se que pelo menos 50% dos inquiridos respondem com um grau de concordância de 6 ou menos a todas as afirmações, exceto à afirmação “A ins-tituição possui recursos humanos, tais como tutores, conselheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes”, em que pelo menos 50% dos docentes responderam com um grau de concordância de 5 ou menos. No Gráfico 9 apresenta-se a média das respostas dadas a este conjunto de afirmações.

Gráfico 9 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7.

A - A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conselheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

B - A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus serviços de apoio aos estudantes.

C - A instituição assegura que os recursos disponíveis para apoio à aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos.

D - A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

E - Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

F - Os recursos de aprendizagem e outros mecanismos de apoio existentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

G - A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou laboratórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

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5.3.10. Referencial 10 - InternacionalizaçãoDe acordo com a análise descritiva das respostas dadas às afirmações relacionadas

com o grau de implementação do Referencial 10 – Internacionalização, presente no Anexo II, Tabela 25, verifica-se que as médias das mesmas se situam entre 5,1 e 5,5. Por outro lado, verifica-se que pelo menos 50% dos inquiridos respondem com um grau de concordância de 6 ou menos a duas das três afirmações, enquanto para a afir-mação referente à participação em atividades e projetos de formação e investigação o grau de concordância é de 5 ou menos. No Gráfico 12 apresenta-se a média das respostas dadas a este conjunto de afirmações.

Gráfico 12 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10.

A - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à participação em atividades e projetos de formação e investigação.

B - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

C - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

5.3.9. Referencial 9 - Informação públicaTendo em conta a análise descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao

grau de implementação do Referencial 9 - Informação pública, presente no Anexo II, Tabela 24, verifica-se que as médias das mesmas se situam entre 5,2 e 5,8. Por outro lado, verifica-se que pelo menos 50% dos inquiridos respondem com um grau de con-cordância de 6 ou menos a todas as afirmações. No Gráfico 11 apresenta-se a média das respostas dadas a este conjunto de afirmações.

Gráfico 11 – Média das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9.

A - A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

B - A informação pública disponibilizada pela instituição não é utilizada simplesmente como oportunidade de marketing.

C - A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

D - A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

E - A instituição fornece informação pública sobre os procedimentos de ensino, aprendizagem e avaliação que utiliza.

F - A instituição fornece informação pública sobre as qualificações e oportunidades de aprendizagem que oferece.

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6. COMPARAÇÃO ENTRE GRUPOS DE DOCENTES

A caracterização da amostra de respondentes ao questionário permitiu encontrar grupos de docentes com características diversas, as quais poderão em princípio condi-cionar as suas opiniões relativamente à importância e ao grau de implementação nas suas IES dos referenciais para a garantia interna da qualidade da A3ES. Com o objetivo de perceber se as respostas dadas às afirmações diferem significativamente (do ponto de vista estatístico) entre diferentes grupos de respondentes, optou-se por comparar as respostas dadas ao conjunto de afirmações pelos seguintes grupos de docentes:

• Docentes pertencentes aos quatro subsistemas de ensino considerados (público universitário, público politécnico, privado universitário, privado politécnico);

• Docentes do sexo feminino e do sexo masculino;

• Docentes com diferentes idades (optou-se, neste caso, por dividir a amostra en-tre docentes como menos de 46 anos de idade e com 46 ou mais anos de idade; esta divisão resulta da própria caracterização da amostra, uma vez que os 46 anos aparecem como o valor que a divide aproximadamente a meio);

• Docentes de diferentes áreas científicas (de acordo com a classificação do Manual Frascati: ciências naturais, engenharia e tecnologia, ciências médicas e da saú-de, ciências da agricultura, ciências sociais, humanidades);

• Docentes com e sem cargos de gestão (sim, não);

• Docentes com diferentes graus de envolvimento em atividades de gestão da qualidade (três grupos: menor (respostas 1 e 2), intermédio (respostas 3, 4 e 5) e maior (respostas 6 e 7)).

Seguidamente apresentam-se os resultados obtidos através da realização de testes de hipóteses e análise de variância (ANOVA) para comparação das respostas dadas pelos diferentes grupos de docentes constituídos. Para cada conjunto de grupos de docentes, a análise dos resultados organiza-se em torno dos três blocos de questões relativas aos referenciais para a garantia interna da qualidade: grau de conhecimento por parte dos docentes; importância dos referenciais para os docentes e grau de imple-mentação nas IES em que os docentes trabalham.

6.1. Docentes segundo o subsistema de ensino

As respostas dadas às afirmações presentes no questionário são, então, compara-das entre os docentes de cada subsistema de ensino (público universitário, público politécnico, privado universitário, privado politécnico).

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6.1.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ESA análise descritiva e os resultados dos testes ANOVA das respostas dadas às afirma-

ções relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo o subsistema de ensino a que os docentes pertencem apresentam-se no Anexo III, Tabela 26.

O Gráfico 13 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por subsistema de ensino a que pertencem os docentes. A análise do gráfi-co permite concluir que os docentes do subsistema privado politécnico consideram ter um conhecimento maior acerca quer dos referenciais da A3ES, quer das ESG. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para as duas afirmações em análise.

Gráfico 13 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo o subsistema

de ensino dos docentes (*: significativo a 5%).

A – Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas IES.B – Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da A3ES.

6.1.2. Grau de importância dos referenciais da A3ES

Em relação à análise descritiva e aos resultados dos testes ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES se-gundo o subsistema de ensino a que os docentes pertencem, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 27. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisti-camente significativas para 10 das 14 afirmações.

O Gráfico 14 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por subsistema de ensino a que pertencem os docentes. Nas afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os do-centes do subsistema privado politécnico ou do privado universitário são aqueles que, em média, atribuem mais importância às mesmas.

Page 32: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

40 41

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6.1.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ESPara cada referencial são apresentados os resultados obtidos para a análise descri-

tiva e testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao seu grau de implementação, de acordo com o subsistema de ensino dos docentes.

6.1.3.1. Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade

Para a comparação das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade, tendo em consideração o subsistema de ensino dos docentes, recorreu-se, como nos casos anteriores, à análise descritiva e testes ANOVA, sendo os resultados apresentados no Anexo III, Tabela 28. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisti-camente significativas para todas as afirmações consideradas.

O Gráfico 15 permite concluir que os docentes do privado politécnico ou do pri-vado universitário são os que consideram, em média, maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Page 33: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

42 43

6.1.3.3. Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes

Para a comparação das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes, tendo em consideração o subsistema de ensino dos docentes, recorreu-se, como nos casos anteriores, à análise descritiva e a testes ANOVA, sendo os resultados apresentados no Anexo III, Tabela 30.

Gráfico 17 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre o que se espera deles, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.

B - Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre todos os métodos de avaliação a que serão sujeitos.

C - A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em consideração o vasto conhecimento que existe sobre os processos de realização de provas e exames.

D - Na instituição os estudantes são avaliados com base em critérios, regulamentos e procedimentos que são pú-blicos e aplicados de maneira consistente.

E - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição são concebidos para medirem a concretização dos resultados de aprendizagem pretendidos e de outros objetivos do curso.

F - Os procedimentos para avaliação dos estudantes existentes na instituição são apropriados ao seu propósito, seja ele de diagnóstico, formativo ou sumativo.

G - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição têm critérios de correção claros e públicos.

H - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes são levados a cabo por docentes que compre-endem o papel da avaliação na progressão dos estudantes rumo à aquisição do conhecimento e competências associados às qualificações pretendidas.

I - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição, sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador.

J - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição asseguram que as avaliações são efetuadas de forma segura, de acordo com os procedimentos definidos institucionalmente.

K - Os procedimentos para a avaliação os estudantes existentes na instituição são sujeitos a verificações adminis-trativas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos.

6.1.3.2. Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa, segundo o subsistema de ensino dos do-centes, são apresentados no Anexo III, Tabela 29. Esta análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 8 das 9 afirmações em análise.

O Gráfico 16 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por subsistema de ensino dos docentes. Nas afirmações cujas médias fo-ram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os docentes do priva-do politécnico ou do privado universitário tendem a considerar, em média, maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 16 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 2 segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus.

B - Na instituição existem mecanismos formais para a monitorização e revisão periódica dos cursos e graus.

C - As atividades de garantia da qualidade da instituição asseguram que os cursos são bem concebidos, regularmente monitorizados e periodicamente revistos, garantindo desta forma a sua continuada relevância e atualidade.

D - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: uma atenção cuidada à conceção e conteúdo dos currículos e dos cursos.

E - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: as necessidades específicas de diferentes regimes de funcionamento e de tipos de ensino superior.

F - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efetivamente independente daqueles que são responsáveis pela sua lecionação.

G - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a monitorização regular do progresso e dos resultados dos estudantes.

H - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com participação de peritos externos.

I - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos empregadores, do mercado de trabalho e de outras organizações relevantes.

Page 34: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

44 45

6.1.3.5. Referencial 5 - Relações com o exterior

Os resultados obtidos na análise descritiva e nos testes ANOVA realizados às res-postas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 – Re-lações com o exterior, segundo o subsistema de ensino dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 32. A análise da tabela permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirmações consideradas.

O Gráfico 19 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por subsistema de ensino dos docentes. Neste caso, apenas para a afirma-ção “No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de pro-cedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à integração em projetos e parcerias” se verifica que os docentes do privado politécnico são os que consideram, em média, que esta prática está mais implementada.

Gráfico 19 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%).

A - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere: à co-laboração interinstitucional.

B - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à pres-tação de serviços ao exterior.

C - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à inte-gração em projetos e parcerias.

A análise da tabela permite concluir que existem diferenças estatisticamente sig-nificativas para todas as afirmações consideradas. O Gráfico 17 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por subsistema de ensino dos docentes. Da sua análise pode concluir-se que os docentes do privado politécnico ou do privado universitário são aqueles que consideram, em média, maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

6.1.3.4. Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível

Para a comparação das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível, tendo em consideração o subsistema de ensino dos docentes, recorreu-se, como nos casos anteriores, à análise descritiva e testes ANOVA, sendo os resultados apresentados no Anexo III, Tabela 31. A análise da tabela permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirmações consideradas.

A análise do Gráfico 18 permite concluir que os docentes do privado universitário con-sideram, em média, ser superior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 18 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%).

A - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de institucionalização e gestão da investigação.

B - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de articulação entre o en-sino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.

C - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para monitorização, ava-liação e melhoria das políticas e atividades de I&D.

Page 35: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

46 47

6.1.3.7. Referencial 7 - Recursos materiais e serviços

A análise descritiva e testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 – Recursos materiais e serviços segundo o subsistema de ensino dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 34. A análise da tabela permite concluir que existem diferenças estatisticamente signi-ficativas para 6 das 7 afirmações.

O Gráfico 21 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por subsistema de ensino dos docentes. Nas afirmações cujas médias fo-ram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os docentes do priva-do politécnico ou do privado universitário tendem a considerar maior, em média, o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 21 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Os recursos de aprendizagem e outros mecanismos de apoio existentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

B - Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

C - A instituição assegura que os recursos disponíveis para apoio à aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos.

D - A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus serviços de apoio aos estudantes.

E - A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conselheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

F - A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou laboratórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

G - A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

6.1.3.6. Referencial 6 - Recursos humanos

A análise descritiva e testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 – Recursos humanos segundo o subsistema de ensino dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 33. Da análise da tabela pode concluir-se que existem diferenças estatisticamente significati-vas em todas as afirmações.

O Gráfico 20 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por subsistema de ensino dos docentes. Verifica-se que os docentes do privado politécnico ou do privado universitário consideram ser, em média, maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 20 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Os mecanismos que asseguram as qualificações e competências do pessoal docente da instituição são discuti-dos nos relatórios internos de garantia da qualidade.

B - A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempenho se mantenha ao longo do tempo.

C - Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências.

D - A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e competente para o fazer.

E - A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para um nível aceitável.

F - Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho.

G - A instituição assegura que os seus procedimentos para o recrutamento e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que os novos contratados possuem pelo menos o nível mínimo de competência necessário ao desempenho das suas funções.

H - Os docentes da instituição possuem as competências e a experiência necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estudantes em diferentes contextos de ensino.

Page 36: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

48 49

Grá

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22 –

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.6.1.3.8. Referencial 8 - Sistemas de informação

A análise descritiva e testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 – Sistemas de informação segun-do o subsistema de ensino dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 35. A análise da tabela permite concluir que existem diferenças estatisticamente significati-vas para todas as afirmações.

O Gráfico 22 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por subsistema de ensino dos docentes. A análise do gráfico permite con-cluir que os docentes do privado politécnico ou do privado universitário são aqueles que consideram, em média, maior o grau de implementação deste referencial.

Page 37: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

50 51

O Gráfico 24 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por subsistema de ensino dos docentes. Para todas as afirmações se veri-fica que os docentes do privado universitário são aqueles que, em média, consideram maior o grau de implementação deste referencial.

Gráfico 24 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%).

A - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à participação em atividades e projetos de formação e investigação.

B - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

C - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitori-zar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

6.2. Docentes segundo o sexo

As respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento, importância e implementação dos referenciais da A3ES foram também comparadas entre os docentes do sexo feminino (F) e os do masculino (M). Neste caso, e como a comparação é feita apenas entre dois grupos de docentes, optou-se pela realização de testes t-Student.

6.2.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ESOs resultados da análise descritiva e dos testes t das respostas dadas às afirmações

relativas ao grau de conhecimento acerca das ESG e dos referenciais da A3ES, tendo em conta o sexo do docente, apresentam-se no Anexo III, Tabela 38. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 1 das 2 afirmações.

6.1.3.9. Referencial 9 - Informação pública

A análise descritiva e testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 – Informação pública segundo o subsistema de ensino dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 36. A aná-lise da tabela permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirmações em análise.

O Gráfico 23 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por subsistema de ensino dos docentes. A sua análise permite concluir que os docentes do privado universitário são aqueles que, em média, consideram ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 23 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 segundo o subsistema de ensino dos docentes (*: significativo a 5%).

A - A instituição fornece informação pública sobre os procedimentos de ensino, aprendizagem e avaliação que utiliza.

B - A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

C - A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

D - A instituição fornece informação pública sobre as qualificações e oportunidades de aprendizagem que oferece.

E - A informação pública disponibilizada pela instituição não é utilizada simplesmente como oportunidade de marketing.

F - A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

6.1.3.10. Referencial 10 - Internacionalização

A análise descritiva e os testes ANOVA efetuados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 - Internacionalização, tendo em consideração o subsistema de ensino dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 37. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirmações consideradas.

Page 38: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

52 53

Gráfico 26 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES segundo sexo dos docentes (*: significativo a 5%).

A – (R1) A existência de uma política e de procedimentos formais para a garantia da qualidade ajudam a fornecer ao público confiança na autonomia institucional.B - (R1) É importante que as instituições de ensino superior tenham procedimentos formais para a garantia da qualidade dos seus cursos e graus.C – (R2) A confiança dos estudantes e de outras partes interessadas no ensino superior é estabelecida e mantida através de atividades eficazes de garantia da qualidade.D – (R2) As instituições de ensino superior devem ter procedimentos formais para a aprovação, revisão periódica e monitorização dos seus cursos e graus.E – (R3) A avaliação dos estudantes é um dos elementos mais importantes do seu percurso formativo no ensino superior.F – (R4) As instituições de ensino superior devem promover, avaliar e melhorar as suas atividades de I&D.G – (R5) As instituições de ensino superior devem desenvolver mecanismos para promover, avaliar e melhorar a colaboração interinstitucional e com a comunidade.H – (R6) É importante que os professores possuam o conhecimento e compreensão completos da área que lecionam.I – (R6) Os docentes representam o recurso de aprendizagem mais importante para a maioria dos estudantes.J – (R7) A aprendizagem dos estudantes assenta não apenas nos professores, mas também num conjunto de recur-sos de aprendizagem e apoio aos estudantes.K – (R8) É importante que as instituições de ensino superior disponham de meios para a recolha e a análise de informação acerca das suas próprias atividades.L – (R8) O autoconhecimento institucional é o ponto de partida para uma garantia da qualidade eficaz.M – (R9) As instituições de ensino superior têm a responsabilidade de fornecer informação sobre os cursos e os graus que oferecem.N – (R10) As instituições de ensino superior devem estar dotadas de mecanismos para promover, avaliar e melho-rar as suas atividades de cooperação internacional.

6.2.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ESPara cada referencial são apresentados os resultados da análise descritiva e dos

testes t realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao seu grau de implemen-tação segundo o sexo dos docentes.

O Gráfico 25 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por sexo. A sua análise permite concluir que no caso dos referenciais da A3ES, os docentes do sexo feminino consideram conhecê-los melhor, em média, do que os docentes do sexo masculino.

Gráfico 25 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas IES.

B - Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da A3ES.

6.2.2. Grau de importância dos referenciais da A3ESOs resultados da análise descritiva e dos testes t obtidos a partir das respostas

dadas pelos docentes às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES, tendo em consideração o sexo dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 39. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 12 das 14 afirmações.

O Gráfico 26 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por sexo. Nas afirmações cujas médias foram consideradas significati-vamente diferentes, verifica-se que os docentes do sexo feminino consideram, em média, ser maior a importância dos referenciais para a implementação de sistemas internos de garantia da qualidade. A única exceção diz respeito à afirmação “R3 - A avaliação dos estudantes é um dos elementos mais importantes do seu percurso formativo no ensino superior”, para a qual a importância atribuída, em média, pelos docentes do sexo masculino é maior.

Page 39: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

54 55

6.2.3.2. Referencial 2- Definição e garantia da qualidade da oferta formativa

Os resultados da análise descritiva e dos testes t efetuados às respostas dadas às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 2 – Definição e garantia da qualidade da oferta formativa, tendo em consideração o sexo dos docentes, são apre-sentados no Anexo III, Tabela 41. A sua análise permite concluir que para todas as afirmações existem diferenças estatisticamente significativas entre as respostas dadas pelos dois grupos de docentes.

O Gráfico 28 apresenta os valores médios obtidos para cada afirmação, sendo possível verificar que os docentes do sexo feminino consideram, em média, ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 28 – Médias das respostas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus.

B - Na instituição existem mecanismos formais para a monitorização e revisão periódica dos cursos e graus.

C - As atividades de garantia da qualidade da instituição asseguram que os cursos são bem concebidos, regular-mente monitorizados e periodicamente revistos, garantindo desta forma a sua continuada relevância e atualidade.

D - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: uma atenção cuidada à conceção e conteúdo dos currículos e dos cursos.

E - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: as necessidades específicas de diferentes regi-mes de funcionamento e de tipos de ensino superior.

F - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efetivamente independente daqueles que são responsáveis pela sua lecionação.

G - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a monitorização regular do progresso e dos resultados dos estudantes.

H - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com participa-ção de peritos externos.

I - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos emprega-dores, do mercado de trabalho e de outras organizações relevantes.

6.2.3.1. Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade

Os resultados da análise descritiva e dos testes t efetuados às respostas dadas às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade, tendo em consideração o sexo dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 40.

Gráfico 27 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%).

A - A política de garantia da qualidade da instituição contém as declarações de intenções e os principais meios para a sua prossecução.B - A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição incluem um papel para todos os stakeholders: docentes, estudantes, não docentes, empregadores, associações profissionais, etc.C - A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral.D - Na instituição existe orientação procedimental que fornece informação detalhada sobre as formas de imple-mentação da política de garantia da qualidade.E - A instituição tem uma política e procedimentos de garantia da qualidade dos cursos e graus que oferece.F - A instituição define e implementa uma estratégia para o aprimoramento contínuo da qualidade.G - A instituição está explicitamente comprometida com o desenvolvimento de uma cultura que reconhece a im-portância da qualidade e da garantia da qualidade, no seu trabalho.H - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a organização do sistema de garantia da qualidade.I - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a relação entre o ensino e a investigação na instituição.J - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a estratégia da instituição para a qualidade.K - A declaração da política da qualidade inclui: as responsabilidades dos departamentos, escolas, faculdades e outras unidades organizacionais e pessoas, em relação à garantia da qualidade.L - A declaração da política da qualidade inclui: o envolvimento dos estudantes na garantia da qualidade.M - A declaração da política da qualidade inclui: as formas de implementação, monitorização e revisão para a qualidade.

A sua análise permite concluir que para todas as afirmações existem diferenças estatisticamente significativas entre as respostas dadas pelos dois grupos de docentes. O Gráfico 27 apresenta os valores médios das respostas obtidos para cada afirmação, sendo possível verificar que os docentes do sexo feminino consideram, em média, ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

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56 57

A sua análise permite concluir que para todas as afirmações existem diferenças estatisticamente significativas entre as respostas dadas pelos dois grupos de docentes. O Gráfico 29 apresenta os valores médios das respostas obtidos para cada afirmação, sendo possível verificar que os docentes do sexo feminino consideram, em média, maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

6.2.3.4. Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível

Os resultados da análise descritiva e dos testes t efetuados às respostas dadas às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desen-volvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível, tendo em consideração o sexo dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 43. A sua análise permite concluir que para apenas uma das 3 afirmações existe uma diferença estatisticamente significativa entre as respostas dadas pelos dois grupos de docentes.

O Gráfico 30 apresenta os valores médios das respostas obtidos para cada afir-mação, sendo possível verificar que para a afirmação “As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam mecanismos para monitorização, avaliação e melhoria das políticas e atividades de I&D” são os docentes do sexo feminino quem considera maior, em média, o seu grau de implementação nas suas IES.

Gráfico 30 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%).

A - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de institucionalização e gestão da investigação.

B - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de articulação entre o en-sino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.

C - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para monitorização, ava-liação e melhoria das políticas e atividades de I&D.

6.2.3.3. Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes

Os resultados da análise descritiva e dos testes t efetuados às respostas dadas às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes, tendo em consideração o sexo dos docen-tes, são apresentados no Anexo III, Tabela 42.

Gráfico 29 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre o que se espera deles, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.

B - Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre todos os métodos de avaliação a que serão sujeitos.

C - A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em consideração o vasto conhecimento que existe sobre os processos de realização de provas e exames.

D - Na instituição os estudantes são avaliados com base em critérios, regulamentos e procedimentos que são pú-blicos e aplicados de maneira consistente.

E - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição são concebidos para medirem a concretização dos resultados de aprendizagem pretendidos e de outros objetivos do curso.

F - Os procedimentos para avaliação dos estudantes existentes na instituição são apropriados ao seu propósito, seja ele de diagnóstico, formativo ou sumativo.

G - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição têm critérios de correção claros e públicos.

H - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes são levados a cabo por docentes que compre-endem o papel da avaliação na progressão dos estudantes rumo à aquisição do conhecimento e competências associados às qualificações pretendidas.

I - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição, sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador.

J - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição asseguram que as avaliações são efetuadas de forma segura, de acordo com os procedimentos definidos institucionalmente.

K - Os procedimentos para a avaliação os estudantes existentes na instituição são sujeitos a verificações adminis-trativas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos.

Page 41: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

58 59

Gráfico 32 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Os mecanismos que asseguram as qualificações e competências do pessoal docente da instituição são discuti-dos nos relatórios internos de garantia da qualidade.

B - A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempenho se mantenha ao longo do tempo.

C - Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências.

D - A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e competente para o fazer.

E - A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para um nível aceitável.

F - Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho

G - A instituição assegura que os seus procedimentos para o recrutamento e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que os novos contratados possuem pelo menos o nível mínimo de competência necessário ao desempenho das suas funções.

H - Os docentes da instituição possuem as competências e a experiência necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estudantes em diferentes contextos de ensino.

A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significati-vas para 4 das 8 afirmações em análise. O Gráfico 32 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por sexo dos docentes. Nas afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os do-centes do sexo feminino são aqueles que, em média, consideram ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

6.2.3.5. Referencial 5 - Relações com o exterior

Os resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às respostas dadas às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 5 – Relações com o exterior, tendo em consideração o sexo dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 44. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirmações consideradas. O Gráfico 31 apresenta as médias das respostas dadas às afirmações relativas a este referencial, verificando-se que os docentes do sexo feminino consideram, em média, ser maior o seu grau de implementação nas suas IES.

Gráfico 31 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%).

A - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere: à co-laboração interinstitucional.

B - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à pres-tação de serviços ao exterior.

C - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à inte-gração em projetos e parcerias.

6.2.3.6. Referencial 6 - Recursos humanos

Os resultados da análise descritiva e dos testes t obtidos a partir das respostas dadas pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6, tendo em consideração o sexo dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 45.

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60 61

6.2.3.8. Referencial 8 - Sistemas de informação

Os resultados da análise descritiva e dos testes t obtidos a partir das respostas da-das pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 – Sistemas de informação, tendo em consideração o sexo dos docentes, são apresen-tados no Anexo III, Tabela 47. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 10 das 12 afirmações em análise.

O Gráfico 34 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por sexo dos docentes. Nas afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que são os docentes do sexo feminino quem, em média, considera maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 34 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%).

A - A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus antigos alunos.B - A instituição compara-se com outras instituições similares no, e para além do, Espaço Europeu de Ensino Superior.C - A instituição recolhe e analisa informação relevante para a gestão eficaz dos seus cursos e de outras atividades.D - Com base na informação recolhida e analisada, a instituição percebe o que funciona bem, o que necessita de atenção, e os resultados de práticas inovadoras.E - A comparação com outras instituições similares permite à instituição ampliar o alcance do seu autoconheci-mento e ter acesso a formas possíveis de melhorar o seu desempenho.F - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a pro-gressão dos estudantes e as taxas de sucesso.G - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a empregabilidade dos graduados.H - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a satis-fação dos estudantes com os seus cursos.I - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a eficácia dos docentes.J - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre o perfil da população estudantil.K - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os recursos de aprendizagem disponíveis e os seus custos.L - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os indicadores chave de desempenho adotados pela própria instituição.

6.2.3.7. Referencial 7 - Recursos materiais e serviços

Os resultados da análise descritiva e dos testes t obtidos a partir das respostas da-das pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 – Recursos materiais e serviços, tendo em consideração o sexo dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 46. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 6 de 7 afirmações.

O Gráfico 33 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por sexo dos docentes. Nas afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que são os docentes do sexo feminino quem, em média, considera ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 33 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Os recursos de aprendizagem e outros mecanismos de apoio existentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

B - Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

C - A instituição assegura que os recursos disponíveis para apoio àaprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos

D - A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus serviços de apoio aos estudantes.

E - A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conselheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

F - A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou laboratórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

G - A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

Page 43: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

62 63

O Gráfico 36 apresenta as médias das respostas dadas às afirmações relativas a este referencial, evidenciando que os docentes do sexo feminino são aqueles que, em média, consideram ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 36 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 10 segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%).

A - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à participação em atividades e projetos de formação e investigação.

B - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

C - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

6.3. Docentes segundo a idade

As respostas dadas ao conjunto de afirmações relativo a cada um dos referenciais em análise são agora comparadas entre grupos de docentes com diferentes idades: docentes com menos de 46 anos de idade (<46) e docentes com 46 ou mais anos de idade (>=46).

6.3.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ESOs resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às respostas dadas às

afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES pelos docentes com menos de 46 anos de idade e pelos docentes com 46 ou mais anos de idade são apresentados no Anexo III, Tabela 50. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para as duas afirmações em análise.

6.2.3.9. Referencial 9 - Informação pública

Os resultados da análise descritiva e dos testes t obtidos a partir das respostas da-das pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 – Informação pública, tendo em consideração o sexo dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 48. A sua análise permite concluir que existem diferenças esta-tisticamente significativas para todas as afirmações em análise.

O Gráfico 35 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por sexo dos docentes. Verifica-se que são os docentes do sexo feminino quem, em média, considera ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 35 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 segundo o sexo dos docentes (*: significativo a 5%).

A - A instituição fornece informação pública sobre os procedimentos de ensino, aprendizagem e avaliação que utiliza.

B - A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

C - A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

D - A instituição fornece informação pública sobre as qualificações e oportunidades de aprendizagem que oferece.

E - A informação pública disponibilizada pela instituição não é utilizada simplesmente como oportunidade de marketing.

F - A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

6.2.3.10. Referencial 10 - Internacionalização

Os resultados obtidos através da análise descritiva e dos testes t realizados às res-postas dadas às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 10 - In-ternacionalização, tendo em consideração o sexo dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 49. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisti-camente significativas para todas as afirmações consideradas.

Page 44: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

64 65

O Gráfico 37 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações por grupo de docentes. Da sua análise pode concluir-se que os docentes com idade igual ou superior a 46 anos são aqueles que, em média, consideram conhe-cer melhor os dois conjuntos de referenciais.

Gráfico 37 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas IES.

B - Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da A3ES.

6.3.2. Grau de importância dos referenciais da A3ESOs resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às respostas dadas às

afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES pelos docentes com menos de 46 anos de idade e pelos docentes com 46 ou mais anos de idade estão presentes no Anexo III, Tabela 51. A sua análise permite concluir que existem dife-renças estatisticamente significativas para 5 das 14 afirmações em análise.

O Gráfico 38 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por grupo de docentes. Nas afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os docentes com mais idade são aqueles que, em média, atribuem maior importância aos referenciais em análise.

Gráfico 38 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%).

A – (R1) A existência de uma política e de procedimentos formais para a GQ ajudam a fornecer ao público con-fiança na autonomia institucional.

B – (R1) É importante que as IES tenham procedimentos formais para a GQ dos seus cursos e graus.

C – (R2) A confiança dos estudantes e de outras partes interessadas no ES é estabelecida e mantida através de atividades eficazes de GQ.

D – (R2) As IES devem ter procedimentos formais para a aprovação, revisão periódica e monitorização dos seus cursos e graus.

E – (R3) A avaliação dos estudantes é um dos elementos mais importantes do seu percurso formativo no ES.

F – (R4) As IES devem promover, avaliar e melhorar as suas atividades de I&D.

G – (R5) As IES devem desenvolver mecanismos para promover, avaliar e melhorar a colaboração interinstitucio-nal e com a comunidade.

H – (R6) É importante que os professores possuam o conhecimento e compreensão completos da área que lecionam.

I – (R6)- Os docentes representam o recurso de aprendizagem mais importante para a maioria dos estudantes.

J – (R7) A aprendizagem dos estudantes assenta não apenas nos professores, mas também num conjunto de recur-sos de aprendizagem e apoio aos estudantes.

K – (R8) É importante que as IES disponham de meios para a recolha e a análise de informação acerca das suas próprias atividades.

L – (R8) O autoconhecimento institucional é o ponto de partida para uma GQ eficaz.

M – (R9) As IES têm a responsabilidade de fornecer informação sobre os cursos e os graus que oferecem.

N – (R10) As IES devem estar dotadas de mecanismos para promover, avaliar e melhorar as suas atividades de cooperação internacional.

6.3.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ESPara cada referencial são apresentados os resultados da análise descritiva e dos

testes t realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao seu grau de implemen-tação segundo a idade dos docentes.

Page 45: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

66 67

6.3.3.2. Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa

Os resultados da análise descritiva e dos testes t efetuados às respostas dadas pelos docentes às afirmações relativas ao Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa, de acordo com o grupo etário, apresentam-se no Anexo III, Ta-bela 53. A análise dos resultados permite concluir que existem diferenças estatistica-mente significativas para 7 das 9 afirmações. O Gráfico 40 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações que constituem este referencial, por grupo etário de docentes. Nas afirmações cujas médias foram consideradas signifi-cativamente diferentes, verifica-se que os docentes mais jovens são aqueles que, em média, consideram maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 40 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus.

B - Na instituição existem mecanismos formais para a monitorização e revisão periódica dos cursos e graus.

C - As atividades de garantia da qualidade da instituição asseguram que os cursos são bem concebidos, regular-mente monitorizados e periodicamente revistos, garantindo desta forma a sua continuada relevância e atualidade.

D - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: uma atenção cuidada à conceção e conteúdo dos currículos e dos cursos.

E - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: as necessidades específicas de diferentes regi-mes de funcionamento e de tipos de ensino superior.

F - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efetivamente independente daqueles que são responsáveis pela sua lecionação.

G - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a monitorização regular do progresso e dos resultados dos estudantes.

H - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com participa-ção de peritos externos.

I - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos emprega-dores, do mercado de trabalho e de outras organizações relevantes.

6.3.3.1. Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade

Os resultados da análise descritiva e dos testes t obtidos a partir das respostas dos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Defini-ção da política e objetivos de qualidade, tendo em conta os dois grupos etários defini-dos, são apresentados no Anexo III, Tabela 52. A análise dos resultados permite con-cluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 8 das 13 afirmações.

O Gráfico 39 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, que constituem este bloco, por grupo etário de docentes. Nas afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que são os docentes mais jovens quem, em média, considera ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 39 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%).

A - A política de garantia da qualidade da instituição contém as declarações de intenções e os principais meios para a sua prossecução.B - A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição incluem um papel para todos os stakeholders: docentes, estudantes, não docentes, empregadores, associações profissionais, etc.C - A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral.D - Na instituição existe orientação procedimental que fornece informação detalhada sobre as formas de imple-mentação da política de garantia da qualidade.E - A instituição tem uma política e procedimentos de garantia da qualidade dos cursos e graus que oferece.F - A instituição define e implementa uma estratégia para o aprimoramento contínuo da qualidade.G - A instituição está explicitamente comprometida com o desenvolvimento de uma cultura que reconhece a im-portância da qualidade e da garantia da qualidade, no seu trabalho.H - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a organização do sistema de garantia da qualidade.I - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a relação entre o ensino e a investigação na instituição.J - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a estratégia da instituição para a qualidade.K - A declaração da política da qualidade inclui: as responsabilidades dos departamentos, escolas, faculdades e outras unidades organizacionais e pessoas, em relação à garantia da qualidade.L - A declaração da política da qualidade inclui: o envolvimento dos estudantes na garantia da qualidade.M- A declaração da política da qualidade inclui: as formas de implementação, monitorização e revisão da política para a qualidade.

Page 46: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

68 69

6.3.3.4. Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível

Os resultados da análise descritiva e dos testes t efetuados às afirmações sobre a implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível, tendo em conta a idade dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 55. Da sua análise pode concluir-se que não existem diferenças estatisticamente significativas entre as médias das respos-tas dadas pelos dois grupos de docentes para todas as afirmações. O Gráfico 42, que apresenta os valores médios das respostas obtidos para cada afirmação, evidencia os resultados muito semelhantes entre os dois grupos de docentes.

Gráfico 42 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%)

A - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de institucionalização e gestão da investigação.

B - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de articulação entre o en-sino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.

C - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para monitorização, ava-liação e melhoria das políticas e atividades de I&D.

6.3.3.3. Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes

Os resultados obtidos na análise descritiva e nos testes t realizados às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das apren-dizagens e apoio aos estudantes, segundo a idade dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 54. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisti-camente significativas para 10 das 11 afirmações.

O Gráfico 41 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações que constituem este referencial, por grupo etário de docentes. Nas afirma-ções cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os docentes mais jovens são aqueles, que em média, consideram ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 41 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre o que se espera deles, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.B - Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre todos os métodos de avaliação a que serão sujeitos.C - A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em consideração o vasto conhecimento que existe sobre os processos de realização de provas e exames.D - Na instituição os estudantes são avaliados com base em critérios, regulamentos e procedimentos que são pú-blicos e aplicados de maneira consistente.E - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição são concebidos para medirem a concretização dos resultados de aprendizagem pretendidos e de outros objetivos do curso.F - Os procedimentos para avaliação dos estudantes existentes na instituição são apropriados ao seu propósito, seja ele de diagnóstico, formativo ou sumativo.G - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição têm critérios de correção claros e públicos.H - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes são levados a cabo por docentes que compre-endem o papel da avaliação na progressão dos estudantes rumo à aquisição do conhecimento e competências associados às qualificações pretendidas.I - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição, sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador.J - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição asseguram que as avaliações são efetuadas de forma segura, de acordo com os procedimentos definidos institucionalmente.K - Os procedimentos para a avaliação os estudantes existentes na instituição são sujeitos a verificações adminis-trativas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos.

Page 47: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

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Gráfico 44 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Os mecanismos que asseguram as qualificações e competências do pessoal docente da instituição são discuti-dos nos relatórios internos de garantia da qualidade.

B - A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempenho se mantenha ao longo do tempo.

C - Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências.

D - A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e competente para o fazer.

E - A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para um nível aceitável.

F - Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho

G - A instituição assegura que os seus procedimentos para o recrutamento e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que os novos contratados possuem pelo menos o nível mínimo de competência necessário ao desempenho das suas funções.

H - Os docentes da instituição possuem as competências e a experiência necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estudantes em diferentes contextos de ensino.

O Gráfico 44 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações que constituem este referencial, por grupo etário de docentes. Nas afirma-ções cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que são os docentes mais jovens quem, em média, considera estar mais implementado este referencial nas suas IES.

6.3.3.7. Referencial 7 - Recursos materiais e serviços

Os resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços, segundo a idade dos docentes são apresentados no Anexo III, Tabela 58. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 5 das 7 afirmações.

6.3.3.5. Referencial 5 - Relações com o exterior

Os resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior, segundo a idade dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 56. A sua análise permite con-cluir que não existem diferenças estatisticamente significativas entre as médias das respostas dadas pelos dois grupos de docentes para todas as afirmações.

Gráfico 43 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%).

A - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere: à co-laboração interinstitucional.

B - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à pres-tação de serviços ao exterior.

C - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à inte-gração em projetos e parcerias.

O Gráfico 43 apresenta as médias das respostas dadas às afirmações relativas a este referencial, evidenciando valores muito próximos entre os dois grupos etários de docentes.

6.3.3.6. Referencial 6 - Recursos humanos

Os resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 6 – Recursos humanos, segundo a idade dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 57. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 2 das 8 afirmações.

Page 48: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

72 73

O Gráfico 46 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações que constituem este referencial, por grupo etário de docentes. Nas afirma-ções cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os docentes mais jovens são aqueles que consideram, em média, ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 46 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%).

A - A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus antigos alunos.

B - A instituição compara-se com outras instituições similares no, e para além do, Espaço Europeu de Ensino Superior.

C - A instituição recolhe e analisa informação relevante para a gestão eficaz dos seus cursos e de outras atividades.

D - Com base na informação recolhida e analisada, a instituição percebe o que funciona bem, o que necessita de atenção, e os resultados de práticas inovadoras.

E - A comparação com outras instituições similares permite à instituição ampliar o alcance do seu autoconheci-mento e ter acesso a formas possíveis de melhorar o seu desempenho.

F - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a pro-gressão dos estudantes e as taxas de sucesso.

G - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a empregabilidade dos graduados.

H - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a satis-fação dos estudantes com os seus cursos.

I - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a efi-cácia dos docentes.

J - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre o perfil da população estudantil.

K - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os recursos de aprendizagem disponíveis e os seus custos.

L - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os indicadores chave de desempenho adotados pela própria instituição.

O Gráfico 45 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações que constituem este referencial, por grupo etário de docentes. Nas afirma-ções cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que são os docentes mais jovens quem, em média, considera ser maior o grau de imple-mentação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 45 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Os recursos de aprendizagem e outros mecanismos de apoio existentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

B - Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

C - A instituição assegura que os recursos disponíveis para apoio à aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos.

D - A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus serviços de apoio aos estudantes.

E - A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conselheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

F - A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou laboratórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

G - A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

6.3.3.8. Referencial 8 - Sistemas de informação

Os resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 8 – Sistemas de informação, segundo os dois grupos etários, são apresentados no Anexo III, Tabela 59. A sua análise permite con-cluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 5 das 12 afirmações.

Page 49: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

74 75

O Gráfico 48 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações que constituem este referencial, evidenciando que os docentes mais jovens são aqueles que, em média, consideram ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 48 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%).

A - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à participação em atividades e projetos de formação e investigação.

B - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

C - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

6.4. Docentes segundo a área científicaAs respostas dadas pelos docentes ao conjunto de afirmações relativo a cada um

dos referenciais em análise são agora comparadas segundo a área científica com que os mesmos se identificaram (ciências naturais, engenharia e tecnologia, ciências mé-dicas e da saúde, ciências da agricultura, ciências sociais e humanidades).

6.4.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ESEm relação aos resultados da análise descritiva e testes ANOVA das respostas

dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES, de acordo com a área científica a que pertencem os docentes, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 62. A análise dos mesmos permite concluir que existem dife-renças estatisticamente significativas para as duas afirmações.

6.3.3.9. Referencial 9 - Informação pública

Os resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 9 – Informação pública, segundo os dois grupos etários considerados, são apresentados no Anexo III, Tabela 60. A sua aná-lise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 3 das 6 afirmações.

O Gráfico 47 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações que constituem este referencial, por grupo etário de docentes. Nas afirma-ções cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que são os docentes mais jovens quem, em média, considera ser maior o grau de imple-mentação deste referencial nas suas IES.

Gráfico 47 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 segundo a idade dos docentes (*: significativo a 5%).

A - A instituição fornece informação pública sobre os procedimentos de ensino, aprendizagem e avaliação que utiliza.

B - A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

C - A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

D - A instituição fornece informação pública sobre as qualificações e oportunidades de aprendizagem que oferece.

E - A informação pública disponibilizada pela instituição não é utilizada simplesmente como oportunidade de marketing.

F - A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

6.3.3.10. Referencial 10 - Internacionalização

Os resultados obtidos através da análise descritiva e dos testes t realizados às afir-mações sobre o grau de implementação do Referencial 10 – Internacionalização, tendo em conta a idade, são apresentados no Anexo III, Tabela 61. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 2 das 3 afirmações.

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O Gráfico 49 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por área científica dos docentes. Da sua análise pode concluir-se que os docentes da área das ciências médicas e saúde e das ciências sociais são aqueles que consideram ter um maior conhecimento dos dois conjuntos de referenciais.

Gráfico 49 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo a área científica dos

docentes (*: significativo a 5%).

A - Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas IES.

B - Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da A3ES.

6.4.2. Grau de importância dos referenciais da A3ESEm relação aos resultados da análise descritiva e testes ANOVA das respostas

dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES, de acordo com a área científica a que pertencem os docentes, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 63. A análise dos mesmos permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 10 das 14 afirmações.

O Gráfico 50 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações em análise, por área científica dos docentes. Em praticamente todas as afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os docentes da área das ciências médicas e saúde são aqueles, que em média, consideram mais importantes estes referenciais para a implementação de sistemas internos de garantia da qualidade.

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te co

mpr

omet

ida c

om o

des

envo

lvim

ento

de u

ma c

ultu

ra q

ue re

conh

ece a

impo

rtânc

ia d

a qua

lidad

e e d

a gar

antia

da q

ualid

ade,

no

seu

traba

lho.

H -

A d

ecla

raçã

o da

pol

ítica

da

qual

idad

e da

inst

ituiç

ão in

clui

: a o

rgan

izaç

ão d

o si

stem

a de

gar

antia

da

qual

idad

e.

I - A

dec

lara

ção

da p

olíti

ca d

a qu

alid

ade

da in

stitu

ição

incl

ui: a

rela

ção

entre

o e

nsin

o e

a in

vest

igaç

ão n

a in

stitu

ição

.

J - A

dec

lara

ção

da p

olíti

ca d

a qu

alid

ade

da in

stitu

ição

incl

ui: a

est

raté

gia

da in

stitu

ição

par

a a

qual

idad

e.

K -

A de

clar

ação

da p

olíti

ca d

a qua

lidad

e inc

lui:

as re

spon

sabi

lidad

es d

os d

epar

tam

ento

s, es

cola

s, fa

culd

ades

e ou

tras u

nida

des o

rgan

izac

iona

is e p

esso

as, e

m re

laçã

o à g

aran

tia d

a qua

lidad

e.

L - A

dec

lara

ção

da p

olíti

ca d

a qu

alid

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incl

ui: o

env

olvi

men

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os e

stud

ante

s na

gara

ntia

da

qual

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e.

M -

A d

ecla

raçã

o da

pol

ítica

da

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idad

e in

clui

: as f

orm

as d

e im

plem

enta

ção,

mon

itoriz

ação

e re

visã

o da

pol

ítica

par

a a

qual

idad

e.

6.4.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ESPara cada referencial são apresentados os resultados da análise descritiva e dos

testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do mesmo, segundo a área científica dos docentes.

6.4.3.1. Referencial 1- Definição da política e objetivos de qualidade

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade, de acordo com a área científica dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 64. A análise dos resultados permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 9 das 13 afirmações. O Gráfico 51 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por área científica dos docentes. Em todas as afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os docentes da área das ciências médicas e saúde são aqueles que, em média, consideram ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

6.4.3.2. Referencial 2- Definição e garantia da qualidade da oferta formativa

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa, de acordo com a área científica dos do-centes, são apresentados no Anexo III, Tabela 65.

A análise dos resultados permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 5 das 9 afirmações. O Gráfico 52 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por área científica dos docentes. Em pra-ticamente todas as afirmações cujas médias foram consideradas significativamente dife-rentes, verifica-se que os docentes da área das ciências médicas e saúde são aqueles que, em média, consideram ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

6.4.3.3. Referencial 3 – Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas da-das às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes, de acordo com a área científica dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 66.

A análise dos resultados permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 4 das 11 afirmações. O Gráfico 53 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por área científica dos docentes. Em todas as afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os docentes da área das ciências médicas e saúde são aqueles que, em média, consideram ser maior o grau de implementação deste referencial nas suas IES.

Page 52: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

80 81

Grá

fico

53 –

Méd

ias d

as re

spos

tas d

adas

às a

firm

açõe

s rel

ativ

as a

o gr

au d

e im

plem

enta

ção

do R

efer

enci

al 3

segu

ndo

a ár

ea c

ient

ífica

do

s doc

ente

s (*:

sign

ifica

tivo

a 5%

).

A - O

s estu

dant

es d

a ins

titui

ção

são

info

rmad

os, d

e for

ma c

lara

, sob

re o

que

se es

pera

del

es, e

sobr

e a es

traté

gia e

os c

ritér

ios q

ue se

rão

aplic

ados

par

a a av

alia

ção

do se

u de

sem

penh

o.B

- O

s est

udan

tes d

a in

stitu

ição

são

info

rmad

os, d

e fo

rma

clar

a, so

bre

todo

s os m

étod

os d

e av

alia

ção

a qu

e se

rão

suje

itos.

C - A

avali

ação

dos

estu

dant

es d

a ins

titui

ção

é sem

pre f

eita d

e for

ma p

rofis

siona

l e to

ma e

m co

nsid

eraç

ão o

vas

to co

nhec

imen

to q

ue ex

iste s

obre

os p

roce

ssos

de r

ealiz

ação

de p

rova

s e ex

ames

.D

- N

a in

stitu

ição

os e

stud

ante

s são

ava

liado

s com

bas

e em

crit

ério

s, re

gula

men

tos e

pro

cedi

men

tos q

ue sã

o pú

blic

os e

apl

icad

os d

e m

anei

ra c

onsi

sten

te.

E - O

s pro

cedi

men

tos p

ara

a av

alia

ção

dos e

stud

ante

s exi

sten

tes n

a in

stitu

ição

são

conc

ebid

os p

ara

med

irem

a c

oncr

etiz

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dos

resu

ltado

s de

apre

ndiz

agem

pre

tend

idos

e d

e ou

tros o

bjet

ivos

do

curs

o.F

- Os p

roce

dim

ento

s par

a av

alia

ção

dos e

stud

ante

s exi

sten

tes n

a in

stitu

ição

são

apro

pria

dos a

o se

u pr

opós

ito, s

eja

ele

de d

iagn

óstic

o, fo

rmat

ivo

ou su

mat

ivo.

G -

Os p

roce

dim

ento

s par

a a

aval

iaçã

o do

s est

udan

tes e

xist

ente

s na

inst

ituiç

ão tê

m c

ritér

ios d

e co

rreç

ão c

laro

s e p

úblic

os.

H -

Os p

roce

dim

ento

s par

a a

aval

iaçã

o do

s est

udan

tes e

xist

ente

s são

leva

dos a

cab

o po

r doc

ente

s que

com

pree

ndem

o p

apel

da

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iaçã

o na

pro

gres

são

dos e

stud

ante

s rum

o à

aqui

siçã

o do

con

heci

men

to e

com

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ncia

s ass

ocia

dos à

s qua

lifica

ções

pre

tend

idas

.I -

Os p

roce

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ento

s par

a a

aval

iaçã

o do

s est

udan

tes e

xist

ente

s na

inst

ituiç

ão, s

empr

e qu

e po

ssív

el, n

ão d

epen

dem

ape

nas d

os ju

ízos

form

ulad

os p

or u

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exa

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ador

.J

- Os

proc

edim

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s pa

ra a

ava

liaçã

o do

s es

tuda

ntes

exi

sten

tes

na in

stitu

ição

ass

egur

am q

ue a

s av

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ções

são

efe

tuad

as d

e fo

rma

segu

ra, d

e ac

ordo

com

os

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edim

ento

s de

finid

os in

stitu

cion

alm

ente

.K

- O

s pro

cedi

men

tos p

ara

a av

alia

ção

os e

stud

ante

s exi

sten

tes n

a in

stitu

ição

são

suje

itos a

ver

ifica

ções

adm

inis

trativ

as re

gula

res,

para

gar

antir

a e

xatid

ão d

os p

roce

dim

ento

s.

Grá

fico

52 –

Méd

ias d

as re

spos

tas d

adas

às a

firm

açõe

s rel

ativ

as a

o gr

au d

e im

plem

enta

ção

do R

efer

enci

al 2

segu

ndo

a ár

ea c

ient

ífica

do

s doc

ente

s (*:

sign

ifica

tivo

a 5%

).

A -

Na

inst

ituiç

ão e

xist

em m

ecan

ism

os fo

rmai

s par

a a

apro

vaçã

o do

s cur

sos e

gra

us.

B -

Na

inst

ituiç

ão e

xist

em m

ecan

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os fo

rmai

s par

a a

mon

itoriz

ação

e re

visã

o pe

riódi

ca d

os c

urso

s e g

raus

.

C -

As a

tivid

ades

de

gara

ntia

da

qual

idad

e da

inst

ituiç

ão a

sseg

uram

que

os c

urso

s são

bem

con

cebi

dos,

regu

larm

ente

mon

itoriz

ados

e p

erio

dica

men

te re

vist

os, g

aran

tindo

des

ta

form

a a

sua

cont

inua

da re

levâ

ncia

e a

tual

idad

e.

D -

Na

inst

ituiç

ão a

gar

antia

da

qual

idad

e do

s cur

sos e

gra

us in

clui

: um

a at

ençã

o cu

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a à

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eção

e c

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urríc

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e d

os c

urso

s.

E - N

a in

stitu

ição

a g

aran

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ade

dos c

urso

s e g

raus

incl

ui: a

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de

func

iona

men

to e

de

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perio

r.

F - N

a in

stitu

ição

a g

aran

tia d

a qu

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ade

dos c

urso

s e g

raus

incl

ui: o

s pro

cedi

men

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orm

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e ap

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ção

dos c

urso

s por

um

órg

ão q

ue é

efe

tivam

ente

inde

pend

ente

daq

uele

s qu

e sã

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spon

sáve

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ela

sua

leci

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ão.

G -

Na

inst

ituiç

ão a

gar

antia

da

qual

idad

e do

s cur

sos e

gra

us in

clui

: a m

onito

rizaç

ão re

gula

r do

prog

ress

o e

dos r

esul

tado

s dos

est

udan

tes.

H -

Na

inst

ituiç

ão a

gar

antia

da

qual

idad

e do

s cur

sos e

gra

us in

clui

: a re

visã

o pe

riódi

ca d

os c

urso

s com

par

ticip

ação

de

perit

os e

xter

nos.

I - N

a ins

titui

ção

a gar

antia

da q

ualid

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os cu

rsos

e gr

aus i

nclu

i: a o

bten

ção

regu

lar d

e fee

dbac

k do

s em

preg

ador

es, d

o m

erca

do d

e tra

balh

o e d

e out

ras o

rgan

izaç

ões r

elev

ante

s.

Page 53: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

82 83

6.4.3.5. Referencial 5 – Relações com o exterior

Os resultados obtidos na análise descritiva e nos testes ANOVA realizados às afir-mações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 – Relações com o exte-rior, segundo as áreas científicas dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 68. Esta análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significati-vas para 2 das 3 afirmações.

O Gráfico 55 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por área científica dos docentes. Da sua análise pode concluir-se que os docentes das ciências médicas e da saúde são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

Gráfico 55 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%).

A - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere: à co-laboração interinstitucional.

B - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à pres-tação de serviços ao exterior.

C - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à inte-gração em projetos e parcerias.

6.4.3.4. Referencial 4 – Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível

Para a comparação das afirmações relativas ao Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto ní-vel, segundo a área científica dos docentes, recorreu-se, como nos casos anteriores, à análise descritiva e testes ANOVA, cujos resultados são apresentados no Anexo III, Tabela 67. Da sua análise pode concluir-se que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirmações. O Gráfico 54 permite verificar que, para to-das as afirmações, os docentes das ciências médicas e da saúde são aqueles que, em média, consideram ser maior o grau de implementação deste referencial na sua IES.

Gráfico 54 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%).

A - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de institucionalização e gestão da investigação.

B - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de articulação entre o en-sino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.

C - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para monitorização, ava-liação e melhoria das políticas e atividades de I&D.

Page 54: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

84 85

6.4.3.7. Referencial 7- Recursos materiais e serviços

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 – Recursos materiais e serviços, de acordo com a área científica dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 70. A análise dos resultados permite concluir que existem dife-renças estatisticamente significativas para 4 das 7 afirmações.

O Gráfico 57 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por área científica dos docentes. Em praticamente todas as afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os do-centes da área das ciências médicas e saúde são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES. A única exceção diz respeito à afirmação “A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou labora-tórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes” em que são os docentes da área da engenharia e tecnologia quem considera, em média, ser maior o grau de implementação nas suas IES.

Gráfico 57 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Os recursos de aprendizagem e outros mecanismos de apoio existentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

B - Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

C - A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus serviços de apoio aos estudantes.

D - A instituição assegura que os recursos disponíveis para apoio à aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos.

E - A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conselheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

F - A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou laboratórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

G - A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

6.4.3.6. Referencial 6 - Recursos humanos

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao Referencial 6 – Recursos humanos, de acordo com a área científica dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 69. A análise dos resultados permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 7 das 8 afirmações.

O Gráfico 56 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por área científica dos docentes. Em praticamente todas as afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os do-centes da área das ciências médicas e saúde são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

Gráfico 56 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%).

A - Os mecanismos que asseguram as qualificações e competências do pessoal docente da instituição são discuti-dos nos relatórios internos de garantia da qualidade.

B - A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempenho se mantenha ao longo do tempo.

C - Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências.

D - A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e competente para o fazer.

E - A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para um nível aceitável.

F - Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho

G - A instituição assegura que os seus procedimentos para o recrutamento e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que os novos contratados possuem pelo menos o nível mínimo de competência necessário ao desempenho das suas funções.

H - Os docentes da instituição possuem as competências e a experiência necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estudantes em diferentes contextos de ensino.

Page 55: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

86 87

Grá

fico

58 –

Méd

ias d

as re

spos

tas d

adas

às a

firm

açõe

s rel

ativ

as a

o gr

au d

e im

plem

enta

ção

do R

efer

enci

al 8

segu

ndo

a ár

ea c

ient

ífica

do

s doc

ente

s (*:

sign

ifica

tivo

a 5%

).

A -

A in

stitu

ição

dis

põe

de in

form

ação

sobr

e as

opi

niõe

s e p

ercu

rsos

pro

fissi

onai

s dos

seus

ant

igos

alu

nos.

B -

A in

stitu

ição

com

para

-se

com

out

ras i

nstit

uiçõ

es si

mila

res n

o, e

par

a al

ém d

o, E

spaç

o Eu

rope

u de

Ens

ino

Supe

rior.

C -

A in

stitu

ição

reco

lhe

e an

alis

a in

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rele

vant

e pa

ra a

ges

tão

efica

z do

s seu

s cur

sos e

de

outra

s ativ

idad

es.

D -

Com

bas

e na

info

rmaç

ão re

colh

ida

e an

alis

ada,

a in

stitu

ição

per

cebe

o q

ue fu

ncio

na b

em, o

que

nec

essi

ta d

e at

ençã

o, e

os r

esul

tado

s de

prát

icas

inov

ador

as.

E - A

com

para

ção

com

out

ras i

nstit

uiçõ

es si

mila

res p

erm

ite à

insti

tuiç

ão a

mpl

iar o

alc

ance

do

seu

auto

conh

ecim

ento

e te

r ace

sso

a fo

rmas

pos

sívei

s de

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hora

r o se

u de

sem

penh

o.

F - O

s sis

tem

as d

e in

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rela

cion

ados

com

a q

ualid

ade

exis

tent

es n

a in

stitu

ição

incl

uem

dad

os so

bre

a pr

ogre

ssão

dos

est

udan

tes e

as t

axas

de

suce

sso.

G -

Os s

iste

mas

de

info

rmaç

ão re

laci

onad

os c

om a

qua

lidad

e ex

iste

ntes

na

inst

ituiç

ão in

clue

m d

ados

sobr

e a

empr

egab

ilida

de d

os g

radu

ados

.

H -

Os s

iste

mas

de

info

rmaç

ão re

laci

onad

os c

om a

qua

lidad

e ex

iste

ntes

na

inst

ituiç

ão in

clue

m d

ados

sobr

e a

satis

façã

o do

s est

udan

tes c

om o

s seu

s cur

sos.

I - O

s sis

tem

as d

e in

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ação

rela

cion

ados

com

a q

ualid

ade

exis

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es n

a in

stitu

ição

incl

uem

dad

os so

bre

a efi

cáci

a do

s doc

ente

s.

J - O

s sis

tem

as d

e in

form

ação

rela

cion

ados

com

a q

ualid

ade

exis

tent

es n

a in

stitu

ição

incl

uem

dad

os so

bre

o pe

rfil d

a po

pula

ção

estu

dant

il.

K -

Os s

iste

mas

de

info

rmaç

ão re

laci

onad

os c

om a

qua

lidad

e ex

iste

ntes

na

inst

ituiç

ão in

clue

m d

ados

sobr

e os

recu

rsos

de

apre

ndiz

agem

dis

poní

veis

e o

s seu

s cus

tos.

L - O

s sis

tem

as d

e inf

orm

ação

rela

cion

ados

com

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ão.6.4.3.8. Referencial 8 - Sistemas de informação

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas da-das às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 – Sistemas de informação, de acordo com a área científica dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 71. A análise dos resultados permite concluir que existem diferenças esta-tisticamente significativas para 6 das 12 afirmações.

O Gráfico 58 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por área científica dos docentes. Em praticamente todas as afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os do-centes da área das ciências médicas e saúde e das ciências sociais são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES. A única exceção diz respeito à afirmação “Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a empregabilidade dos gradu-ados”, em que os docentes da área ciências da agricultura são aqueles que, em média, consideram ser maior o grau de implementação.

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88 89

6.4.3.10. Referencial 10 - Internacionalização

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 – Interna-cionalização, segundo as áreas científicas dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 73. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para duas das três afirmações.

O Gráfico 60 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por área científica dos docentes. Para as duas afirmações cuja diferença de médias foi considerada significativa, verifica-se que os docentes da área das ciências médicas e da saúde são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas nas suas IES.

Gráfico 60 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%).

A - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à participação em atividades e projetos de formação e investigação.

B - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

C - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

6.4.3.9. Referencial 9 - Informação pública

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas da-das às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 – Informação pública, de acordo com a área científica dos docentes, são apresentados no Anexo III, Tabela 72. A análise dos resultados permite concluir que existem diferenças estatisti-camente significativas apenas para 1 das 6 afirmações.

O Gráfico 59 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por área científica dos docentes. Relativamente à afirmação para a qual existe uma diferença estatisticamente significativa entre as médias das respostas dos vários grupos de docentes, verifica-se que os docentes da área das ciências médicas e saúde e das ciências sociais são aqueles que, em média, consideram estar este referen-cial mais implementado nas suas IES.

Gráfico 59 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 segundo a área científica dos docentes (*: significativo a 5%).

A - A instituição fornece informação pública sobre os procedimentos de ensino, aprendizagem e avaliação que utiliza.

B - A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

C - A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

D - A instituição fornece informação pública sobre as qualificações e oportunidades de aprendizagem que oferece.

E - A informação pública disponibilizada pela instituição não é utilizada simplesmente como oportunidade de marketing.

F - A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

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90 91

6.5.2. Grau de importância dos referenciais da A3ESEm relação à análise descritiva e aos testes t realizados às respostas dadas às afir-

mações sobre o grau de importância dos referenciais da A3ES dos docentes com e sem cargos de gestão, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 75. A análise da tabela permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos para 4 das 14 afirmações.

Gráfico 62 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES segundo os docentes que exercem ou não um

cargo de gestão (*: significativo a 5%).

A – (R1) A existência de uma política e de procedimentos formais para a garantia da qualidade ajudam a fornecer ao público confiança na autonomia institucional.

B – (R1) É importante que as instituições de ensino superior tenham procedimentos formais para a garantia da qualidade dos seus cursos e graus.

C – (R2) A confiança dos estudantes e de outras partes interessadas no ensino superior é estabelecida e mantida através de atividades eficazes de garantia da qualidade.

D – (R2) As instituições de ensino superior devem ter procedimentos formais para a aprovação, revisão periódica e monitorização dos seus cursos e graus.

E – (R3) A avaliação dos estudantes é um dos elementos mais importantes do seu percurso formativo no ensino superior.

F – (R4) As instituições de ensino superior devem promover, avaliar e melhorar as suas atividades de I&D.

G – (R5) As instituições de ensino superior devem desenvolver mecanismos para promover, avaliar e melhorar a colaboração interinstitucional e com a comunidade.

H – (R6) É importante que os professores possuam o conhecimento e compreensão completos da área que lecionam.

I – (R6) Os docentes representam o recurso de aprendizagem mais importante para a maioria dos estudantes.

J – (R7) A aprendizagem dos estudantes assenta não apenas nos professores, mas também num conjunto de recur-sos de aprendizagem e apoio aos estudantes.

K – (R8) É importante que as instituições de ensino superior disponham de meios para a recolha e a análise de informação acerca das suas próprias atividades.

L – (R8) O autoconhecimento institucional é o ponto de partida para uma garantia da qualidade eficaz.

M – (R9) As instituições de ensino superior têm a responsabilidade de fornecer informação sobre os cursos e os graus que oferecem.

N – (R10) As instituições de ensino superior devem estar dotadas de mecanismos para promover, avaliar e melho-rar as suas atividades de cooperação internacional.

6.5. Docentes com e sem cargos de gestão

As respostas dadas às diferentes questões (afirmações) que compunham o ques-tionário são agora comparadas entre os grupos de docentes com (sim) e sem cargos de gestão (não).

6.5.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ESEm relação à análise descritiva e aos testes t realizados às respostas dadas às afir-

mações sobre o grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES dos do-centes com e sem cargos de gestão, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 74. A análise da tabela permite concluir que existem diferenças estatisticamente significati-vas entre os dois grupos para as duas afirmações. O Gráfico 61 apresenta o valor da média relativo a cada uma das duas afirmações, por grupo de docentes, verificando-se que os docentes com cargos de gestão consideram, em média, conhecer melhor os dois conjuntos de referenciais.

Gráfico 61 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo os docentes que

exercem ou não um cargo de gestão (*: significativo a 5%).

A - Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas IES.

B - Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da A3ES.

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92 93

Em relação aos resultados da análise descritiva e dos testes t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade, pelos docentes com e sem cargos de gestão, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 76. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 8 das 13 afirmações.

O Gráfico 63 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, que constituem este referencial, por grupo de docentes. Nas afirmações cujas médias foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os do-centes com cargos de gestão são aqueles que, em média, consideram estar este refe-rencial mais implementado nas suas IES.

6.5.3.2. Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa

Gráfico 64 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 2 segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão

(*: significativo a 5%).

A - Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus.

B - Na instituição existem mecanismos formais para a monitorização e revisão periódica dos cursos e graus.

C - As atividades de garantia da qualidade da instituição asseguram que os cursos são bem concebidos, regular-mente monitorizados e periodicamente revistos, garantindo desta forma a sua continuada relevância e atualidade.

D - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: uma atenção cuidada à conceção e conteúdo dos currículos e dos cursos.

E - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: as necessidades específicas de diferentes regi-mes de funcionamento e de tipos de ensino superior.

F - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efetivamente independente daqueles que são responsáveis pela sua lecionação.

G - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a monitorização regular do progresso e dos resultados dos estudantes.

H - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com participa-ção de peritos externos.

I - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos emprega-dores, do mercado de trabalho e de outras organizações relevantes.

O Gráfico 62 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por grupo de docentes. Nas quatro afirmações para as quais a diferença de médias foi considerada significativa, verifica-se que os docentes com cargos de gestão são aqueles que, em média, atribuem mais importância aos referenciais em análise.

6.5.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ESPara cada referencial são apresentados os resultados da análise descritiva e dos

testes t realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao seu grau de implemen-tação, tendo em consideração os dois grupos de docentes considerados: com (sim) e sem cargos de gestão (não).

6.5.3.1. Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade

Gráfico 63 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 (*: significativo a 5%).

A - A política de garantia da qualidade da instituição contém as declarações de intenções e os principais meios para a sua prossecução.B - A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição incluem um papel para todos os stakeholders: docentes, estudantes, não docentes, empregadores, associações profissionais, etc.C - A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral.D - Na instituição existe orientação procedimental que fornece informação detalhada sobre as formas de imple-mentação da política de garantia da qualidade.E - A instituição tem uma política e procedimentos de garantia da qualidade dos cursos e graus que oferece.F - A instituição define e implementa uma estratégia para o aprimoramento contínuo da qualidade.G - A instituição está explicitamente comprometida com o desenvolvimento de uma cultura que reconhece a im-portância da qualidade e da garantia da qualidade, no seu trabalho.H - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a organização do sistema de garantia da qualidade.I - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a relação entre o ensino e a investigação na instituição.J - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a estratégia da instituição para a qualidade.K - A declaração da política da qualidade inclui: as responsabilidades dos departamentos, escolas, faculdades e outras unidades organizacionais e pessoas, em relação à garantia da qualidade.L - A declaração da política da qualidade inclui: o envolvimento dos estudantes na garantia da qualidade.M - A declaração da política da qualidade inclui: as formas de implementação, monitorização e revisão da política para a qualidade.

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94 95

Gráfico 65 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 segundo os docentes que exercem ou não um cargo

de gestão (*: significativo a 5%).

A - Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre o que se espera deles, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.

B - Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre todos os métodos de avaliação a que serão sujeitos.

C - A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em consideração o vasto conhecimento que existe sobre os processos de realização de provas e exames.

D - Na instituição os estudantes são avaliados com base em critérios, regulamentos e procedimentos que são pú-blicos e aplicados de maneira consistente.

E - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição são concebidos para medirem a concretização dos resultados de aprendizagem pretendidos e de outros objetivos do curso.

F - Os procedimentos para avaliação dos estudantes existentes na instituição são apropriados ao seu propósito, seja ele de diagnóstico, formativo ou sumativo.

G - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição têm critérios de correção claros e públicos.

H - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes são levados a cabo por docentes que compre-endem o papel da avaliação na progressão dos estudantes rumo à aquisição do conhecimento e competências associados às qualificações pretendidas.

I - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição, sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador.

J - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição asseguram que as avaliações são efetuadas de forma segura, de acordo com os procedimentos definidos institucionalmente.

K - Os procedimentos para a avaliação os estudantes existentes na instituição são sujeitos a verificações adminis-trativas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos.

Em relação aos resultados da análise descritiva e dos testes t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 – Definição e ga-rantia da qualidade da oferta formativa, pelos docentes com e sem cargos de gestão, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 77. A sua análise permite concluir que exis-tem diferenças estatisticamente significativas para 3 das 9 afirmações.

O Gráfico 64 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por grupo de docentes. Nas três afirmações para as quais as médias das respostas dadas pelos dois grupos foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os docentes com cargos de gestão são aqueles que, em média, conside-ram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

6.5.3.3. Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes

Em relação aos resultados da análise descritiva e dos testes t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 – Garantia da quali-dade das aprendizagens e apoio aos estudantes, pelos docentes com e sem cargos de gestão, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 78. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 2 das 11 afirmações.

O Gráfico 65 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por grupo de docentes. Nas duas afirmações para as quais as médias das respostas dos dois grupos foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os docentes com cargos de gestão são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

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96 97

O Gráfico 67 apresenta as médias das respostas para as afirmações relativas a este referencial, evidenciando valores médios muito próximos entre os dois grupos de docentes.

Gráfico 67 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 5 segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão

(*: significativo a 5%).

A - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere: à co-laboração interinstitucional.

B - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à pres-tação de serviços ao exterior.

C - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à inte-gração em projetos e parcerias.

6.5.3.6. Referencial 6 - Recursos humanos

Em relação aos resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às res-postas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 – Recursos humanos, dadas pelos docentes com cargo e sem cargos de gestão, estes apresentam-se no Anexo III., Tabela 81.

A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significa-tivas entre as médias das respostas dos dois grupos de docentes para 2 das 8 afirma-ções. O Gráfico 68 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por grupo de docentes. Nas duas afirmações para as quais as médias das respostas foram consideradas significativamente diferentes, verifica-se que os docen-tes com cargos de gestão são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

6.5.3.4. Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível

Os resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às respostas dadas às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desen-volvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível, pelos docentes com e sem cargos de gestão, são apresentados no Anexo III, Tabela 79. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para to-das as afirmações (Gráfico 66), sendo que os docentes com cargos de gestão são aque-les que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

Gráfico 66 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 4 segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão

(*: significativo a 5%).

A - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de institucionalização e gestão da investigação.

B - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de articulação entre o en-sino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.

C - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para monitorização, ava-liação e melhoria das políticas e atividades de I&D.

6.5.3.5. Referencial 5 - Relações com o exterior

Os resultados da análise descritiva e dos testes t efetuados às respostas dadas às afirmações sobre o grau de implementação do Referencial 5 – Relações com o exterior, pelos docentes com e sem cargos de gestão, são apresentados no Anexo III, Tabela 80. A sua análise permite concluir que não existem diferenças estatisti-camente significativas entre as médias das respostas dadas pelos dois grupos para todas as afirmações.

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98 99

Gráfico 69 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 7 segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão

(*: significativo a 5%).

A - Os recursos de aprendizagem e outros mecanismos de apoio existentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

B - Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

C - A instituição assegura que os recursos disponíveis para apoio a` aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos.

D - A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus serviços de apoio aos estudantes.

E - A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conselheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

F - A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou laboratórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

G -A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significati-vas entre as médias das respostas dos dois grupos para 4 das 7 afirmações.

O Gráfico 69 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afir-mações, por grupo de docentes. Nas afirmações cujas médias foram consideradas signi-ficativamente diferentes, verifica-se que os docentes com cargos de gestão são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

6.5.3.8. Referencial 8 - Sistemas de informação

Em relação aos resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às respos-tas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 – Siste-mas de informação, pelos docentes com e sem cargos de gestão, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 83. A sua análise permite concluir que existem diferenças esta-tisticamente significativas para 7 das 12 afirmações.

Gráfico 68 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 6 segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão

(*: significativo a 5%).

A - Os mecanismos que asseguram as qualificações e competências do pessoal docente da instituição são discuti-dos nos relatórios internos de garantia da qualidade.

B - A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempenho se mantenha ao longo do tempo.

C - Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências.

D -. A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e competente para o fazer.

E - A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para um nível aceitável.

F - Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho

G - A instituição assegura que os seus procedimentos para o recrutamento e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que os novos contratados possuem pelo menos o nível mínimo de competência necessário ao desempenho das suas funções.

H - Os docentes da instituição possuem as competências e a experiência necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estudantes em diferentes contextos de ensino.

6.5.3.7. Referencial 7 - Recursos materiais e serviços

Em relação aos resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 – Recursos materiais e serviços, pelos docentes com e sem cargos de gestão, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 82.

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6.5.3.9. Referencial 9 - Informação pública

Em relação aos resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às respos-tas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 – Infor-mação pública, pelos docentes com e sem cargos de gestão, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 84. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisti-camente significativas para 3 das 6 afirmações.

O Gráfico 71 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afir-mações, por grupo de docentes. Nas afirmações cujas médias foram consideradas signi-ficativamente diferentes, verifica-se que os docentes com cargos de gestão são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

Gráfico 71 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 segundo os docentes que exercem ou não um cargo

de gestão (*: significativo a 5%).

A - A instituição fornece informação pública sobre os procedimentos de ensino, aprendizagem e avaliação que utiliza.

B - A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

C - A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

D - A instituição fornece informação pública sobre as qualificações e oportunidades de aprendizagem que oferece.

E - A informação pública disponibilizada pela instituição não é utilizada simplesmente como oportunidade de marketing.

F - A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

6.5.3.10. Referencial 10 - Internacionalização

Os resultados da análise descritiva e dos testes t realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 – Internacionali-zação, pelos docentes com e sem cargos de gestão, são apresentados no Anexo III, Tabela 85. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 2 das 3 afirmações.

O Gráfico 70 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afir-mações, por grupo de docentes. Nas afirmações cujas médias foram consideradas signi-ficativamente diferentes, verifica-se que os docentes com cargos de gestão são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

Gráfico 70 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 segundo os docentes que exercem ou não um cargo

de gestão (*: significativo a 5%).

A - A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus antigos alunos.

B - A instituição compara-se com outras instituições similares no, e para além do, Espaço Europeu de Ensino Superior.

C - A instituição recolhe e analisa informação relevante para a gestão eficaz dos seus cursos e de outras atividades.

D - Com base na informação recolhida e analisada, a instituição percebe o que funciona bem, o que necessita de atenção, e os resultados de práticas inovadoras.

E - A comparação com outras instituições similares permite à instituição ampliar o alcance do seu autoconheci-mento e ter acesso a formas possíveis de melhorar o seu desempenho.

F - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a pro-gressão dos estudantes e as taxas de sucesso.

G - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a empregabilidade dos graduados.

H - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a satis-fação dos estudantes com os seus cursos.

I - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a efi-cácia dos docentes.

J - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre o perfil da população estudantil.

K - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os recursos de aprendizagem disponíveis e os seus custos.

L - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os indicadores chave de desempenho adotados pela própria instituição.

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O Gráfico 73 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das duas afirmações, por grupo de docentes. A sua análise permite concluir que os do-centes com maior grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade são também aqueles que, em média, consideram melhor conhecer estes dois conjuntos de referenciais para a implementação de sistemas internos de garantia da qualidade.

Gráfico 73 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo o grau de envolvimento

dos docentes em atividades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%).

A - Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas IES.

B - Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da A3ES.

6.6.2. Grau de importância dos referenciais da A3ESEm relação aos resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às

respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES pelos docentes, de acordo com o seu grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 87. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para 12 das 13 afirmações.

O Gráfico 74 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por grupo de docentes. Para quase todas as afirmações em que a diferença entre as médias das respostas dadas pelos três grupos foi considerada significativa, verifica-se que os docentes com maior grau de envolvimento são também aqueles que, em média, atribuem maior importância aos referenciais em análise. É, no entanto, de notar que no caso dos referenciais 4 e 9 a importância que, em média, é atribuída aos mesmos pelos docentes com maior grau de envolvimento é igual à que, em média, lhes atribuem os docentes com menor grau de envolvimento.

Gráfico 72 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implemen-tação do Referencial 10 segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão

(*: significativo a 5%).

A - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

B - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à participação em atividades e projetos de formação e investigação.

C - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

O Gráfico 72 apresenta o valor da média das respostas relativo a cada uma das afirmações, por grupo de docentes. Nas duas afirmações para as quais as diferenças entre as médias das respostas foram consideradas significativamente diferentes, veri-fica-se que os docentes com cargos de gestão são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

6.6. Docentes segundo o grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade

Neste ponto, as respostas dadas às diferentes questões (afirmações) que constituíam o questionário são comparadas entre grupos de docentes com diferentes graus de envolvi-mento em atividades de gestão da qualidade: menor, intermédio e maior.

6.6.1. Grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ESEm relação aos resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às res-

postas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES pelos três grupos de docentes, estes apresentam-se no Anexo III, Tabela 86. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas entre as médias das respostas dadas pelos três grupos para as afirmações consideradas.

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104 105

6.6.3.1. Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referen-cial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade, de acordo com o seu grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade, são apresentados no Anexo III, Tabela 88. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirmações.

A observação do Gráfico 75 permite concluir que os docentes com maior grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

Gráfico 75 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 segundo o grau de envolvimento dos docentes em

atividades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%).

A - A política de garantia da qualidade da instituição contém as declarações de intenções e os principais meios para a sua prossecução.B - A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição incluem um papel para todos os stakeholders: docentes, estudantes, não docentes, empregadores, associações profissionais, etc.C - A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral.D - Na instituição existe orientação procedimental que fornece informação detalhada sobre as formas de imple-mentação da política de garantia da qualidade.E - A instituição tem uma política e procedimentos de garantia da qualidade dos cursos e graus que oferece.F - A instituição define e implementa uma estratégia para o aprimoramento contínuo da qualidade.G - A instituição está explicitamente comprometida com o desenvolvimento de uma cultura que reconhece a im-portância da qualidade e da garantia da qualidade, no seu trabalho.H - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a organização do sistema de garantia da qualidade.I - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a relação entre o ensino e a investigação na instituição.J - A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a estratégia da instituição para a qualidade.K - A declaração da política da qualidade inclui: as responsabilidades dos departamentos, escolas, faculdades e outras unidades organizacionais e pessoas, em relação à garantia da qualidade.L - A declaração da política da qualidade inclui: o envolvimento dos estudantes na garantia da qualidade.M - A declaração da política da qualidade inclui: as formas de implementação, monitorização e revisão da política para a qualidade.

Gráfico 74 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância das ESG e dos referenciais da A3ES segundo o grau de envolvimento

dos docentes em atividades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%).

A – (R1) A existência de uma política e de procedimentos formais para a GQ ajudam a fornecer ao público con-fiança na autonomia institucional.B – (R1) É importante que as IES tenham procedimentos formais para a GQ dos seus cursos e graus.C – (R2) A confiança dos estudantes e de outras partes interessadas no ES é estabelecida e mantida através de atividades eficazes de GQ.D – (R2) As IES devem ter procedimentos formais para a aprovação, revisão periódica e monitorização dos seus cursos e graus.E – (R3) A avaliação dos estudantes é um dos elementos mais importantes do seu percurso formativo no ES.F – (R4) As IES devem promover, avaliar e melhorar as suas atividades de I&D.G – (R5) As IES devem desenvolver mecanismos para promover, avaliar e melhorar a colaboração interinstitucio-nal e com a comunidade.H – (R6) É importante que os professores possuam o conhecimento e compreensão completos da área que lecionam.I – (R6) Os docentes representam o recurso de aprendizagem mais importante para a maioria dos estudantes.J – (R7) A aprendizagem dos estudantes assenta não apenas nos professores, mas também num conjunto de recur-sos de aprendizagem e apoio aos estudantes.K – (R8) É importante que as IES disponham de meios para a recolha e a análise de informação acerca das suas próprias atividades.L – (R8) O autoconhecimento institucional é o ponto de partida para uma GQ eficaz.M – (R9) As IES têm a responsabilidade de fornecer informação sobre os cursos e os graus que oferecem.N – (R10) As IES devem estar dotadas de mecanismos para promover, avaliar e melhorar as suas atividades de cooperação internacional.

6.6.3. Grau de implementação dos referenciais da A3ESPara cada referencial são apresentados os resultados da análise descritiva e dos

testes ANOVA realizados às respostas dadas às afirmações relativas ao seu grau de implementação pelos três grupos de docentes considerados.

Page 65: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

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6.6.3.3. Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes, tendo em conta o seu grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade, apresentam-se no Anexo III, Tabela 90. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisti-camente significativas para todas as afirmações.

O Gráfico 77 mostra que os docentes com maior grau de envolvimento em ati-vidades de gestão da qualidade são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

Gráfico 77 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 segundo o grau de envolvimento dos docentes em

atividades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%).

A - Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre o que se espera deles, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.B - Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre todos os métodos de avaliação a que serão sujeitos.C - A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em consideração o vasto conhecimento que existe sobre os processos de realização de provas e exames.D - Na instituição os estudantes são avaliados com base em critérios, regulamentos e procedimentos que são pú-blicos e aplicados de maneira consistente.E - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição são concebidos para medirem a concretização dos resultados de aprendizagem pretendidos e de outros objetivos do curso.F - Os procedimentos para avaliação dos estudantes existentes na instituição são apropriados ao seu propósito, seja ele de diagnóstico, formativo ou sumativo.G - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição têm critérios de correção claros e públicos.H - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes são levados a cabo por docentes que compre-endem o papel da avaliação na progressão dos estudantes rumo à aquisição do conhecimento e competências associados às qualificações pretendidas.I - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição, sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador.J - Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição asseguram que as avaliações são efetuadas de forma segura, de acordo com os procedimentos definidos institucionalmente.K - Os procedimentos para a avaliação os estudantes existentes na instituição são sujeitos a verificações adminis-trativas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos.

6.6.3.2. Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa, tendo em conta o seu grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade, apresentam-se no Anexo III, Tabela 89. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirmações.

O Gráfico 76 mostra que os docentes com maior grau de envolvimento em ati-vidades de gestão de qualidade são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES.

Gráfico 76 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 segundo o grau de envolvimento dos docentes em

atividades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%).

A - Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus.

B - Na instituição existem mecanismos formais para a monitorização e revisão periódica dos cursos e graus.

C - As atividades de garantia da qualidade da instituição asseguram que os cursos são bem concebidos, regular-mente monitorizados e periodicamente revistos, garantindo desta forma a sua continuada relevância e atualidade.

D - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: uma atenção cuidada à conceção e conteúdo dos currículos e dos cursos.

E - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: as necessidades específicas de diferentes regi-mes de funcionamento e de tipos de ensino superior.

F - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efetivamente independente daqueles que são responsáveis pela sua lecionação.

G - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a monitorização regular do progresso e dos resultados dos estudantes.

H - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com participa-ção de peritos externos.

I - Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos emprega-dores, do mercado de trabalho e de outras organizações relevantes.

Page 66: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

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6.6.3.5. Referencial 5 - Relações com o exterior

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas pelos docentes às afirmações relativas ao Referencial 5 – Relações com o exte-rior, considerando o seu grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade, são apresentados no Anexo III, Tabela 92. A sua análise permite concluir que exis-tem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirmações, sendo que os docentes com maior grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES (Gráfico 79).

Gráfico 79 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 segundo o grau de envolvimento dos docentes em

atividades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%).

A - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere: à co-laboração interinstitucional.

B - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à pres-tação de serviços ao exterior.

C - No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à inte-gração em projetos e parcerias.

6.6.3.4. Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referen-cial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível, tendo em conta o seu grau de envolvimento em ativida-des de gestão da qualidade, são apresentados no Anexo III, Tabela 91. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirmações, sendo que os docentes com maior grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES (Gráfico 78).

Gráfico 78 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 segundo o grau de envolvimento dos docentes em

atividades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%).

A - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de institucionalização e gestão da investigação.

B - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de articulação entre o en-sino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.

C - As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para monitorização, ava-liação e melhoria das políticas e atividades de I&D.

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6.6.3.7. Referencial 7 - Recursos materiais e serviços

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 – Recursos materiais e serviços, considerando o seu grau de envolvimento em ativi-dades de gestão da qualidade, são apresentados no Anexo III, Tabela 94. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirmações, sendo que os docentes com maior grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES (Gráfico 81).

Gráfico 81 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 7 segundo o grau de envolvimento dos docentes em ativida-des de gestão da qualidade (*: significativo a 5%).

A - Os recursos de aprendizagem e outros mecanismos de apoio existentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

B - Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

C - A instituição assegura que os recursos disponíveis para apoio a` aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos.

D - A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus serviços de apoio aos estudantes.

E - A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conselheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

F - A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou laboratórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

G - A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

6.6.3.6. Referencial 6 - Recursos humanos

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 – Recursos humanos, considerando o seu grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade, são apresentados no Anexo III, Tabela 93. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirma-ções, sendo que os docentes com maior grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais im-plementado nas suas IES (Gráfico 80).

Gráfico 80 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 6 segundo o grau de envolvimento dos docentes em ativi-

dades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%).

A - Os mecanismos que asseguram as qualificações e competências do pessoal docente da instituição são discuti-dos nos relatórios internos de garantia da qualidade.

B - A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempenho se mantenha ao longo do tempo.

C - Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências.

D - A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e competente para o fazer.

E - A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para um nível aceitável.

F - Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho

G - A instituição assegura que os seus procedimentos para o recrutamento e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que os novos contratados possuem pelo menos o nível mínimo de competência necessário ao desempenho das suas funções.

H - Os docentes da instituição possuem as competências e a experiência necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estudantes em diferentes contextos de ensino.

Page 68: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

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6.6.3.8. Referencial 8 - Sistemas de informação

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 – Sistemas de informação, considerando o seu grau de envolvimento em ativida-des de gestão da qualidade, são apresentados no Anexo III, Tabela 95. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirmações, sendo que os docentes com maior grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais implementado nas suas IES (Gráfico 82).

Gráfico 82 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 segundo o grau de envolvimento dos docentes em

atividades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%).

A - A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus antigos alunos.

B - A instituição compara-se com outras instituições similares no, e para além do, Espaço Europeu de Ensino Superior.

C - A instituição recolhe e analisa informação relevante para a gestão eficaz dos seus cursos e de outras atividades.

D - Com base na informação recolhida e analisada, a instituição percebe o que funciona bem, o que necessita de atenção, e os resultados de práticas inovadoras.

E - A comparação com outras instituições similares permite à instituição ampliar o alcance do seu autoconheci-mento e ter acesso a formas possíveis de melhorar o seu desempenho.

F - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a pro-gressão dos estudantes e as taxas de sucesso.

G - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a empregabilidade dos graduados.

H - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a satis-fação dos estudantes com os seus cursos.

I - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a efi-cácia dos docentes.

J - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre o perfil da população estudantil.

K - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os recursos de aprendizagem disponíveis e os seus custos.

L - Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os indicadores chave de desempenho adotados pela própria instituição.

6.6.3.9. Referencial 9 - Informação pública

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 – Informação pública, considerando o seu grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade, são apresentados no Anexo III, Tabela 96. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirma-ções, sendo que os docentes com maior grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais im-plementado nas suas IES (Gráfico 83).

Gráfico 83 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 segundo o grau de envolvimento dos docentes em

atividades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%).

A - A instituição fornece informação pública sobre os procedimentos de ensino, aprendizagem e avaliação que utiliza.

B - A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

C - A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

D - A instituição fornece informação pública sobre as qualificações e oportunidades de aprendizagem que oferece.

E - A informação pública disponibilizada pela instituição não é utilizada simplesmente como oportunidade de marketing.

F - A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

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6.6.3.10. Referencial 10 - Internacionalização

Os resultados da análise descritiva e dos testes ANOVA realizados às respostas dadas pelos docentes às afirmações relativas ao grau de implementação do Referen-cial 10 – Internacionalização, segundo o seu grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade, são apresentados no Anexo III, Tabela 97. A sua análise permite concluir que existem diferenças estatisticamente significativas para todas as afirma-ções, sendo que os docentes com maior grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade são aqueles que, em média, consideram estar este referencial mais im-plementado nas suas IES (Gráfico 84).

Gráfico 84 – Médias das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 segundo o grau de envolvimento dos docentes em

atividades de gestão da qualidade (*: significativo a 5%).

A - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à participação em atividades e projetos de formação e investigação.

B - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

C - No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

7. CONCLUSÃO

À semelhança do que tem vindo a acontecer em outros países europeus, e muito na sequência do processo de Bolonha e do consequente desenvolvimento das ESG, tam-bém em Portugal se tem vindo a assistir nos anos mais recentes ao desenvolvimento e implementação nas IES de sistemas internos de garantia da qualidade.

O presente estudo tinha como objetivos perceber a importância que os referenciais para os sistemas internos de garantia da qualidade nas IES, propostos pela A3ES, têm para as instituições nacionais, enquanto modelo enquadrador dos seus sistemas internos de garantia da qualidade, bem como avaliar o grau de implementação destes referenciais nas IES portuguesas.

Para isso desenvolveu-se, como referido na secção deste livro relativa à metodolo-gia, um questionário com um conjunto de afirmações acerca dos temas em análise: 2 afirmações sobre o grau de conhecimento acerca das ESG e dos referenciais da A3ES; 14 afirmações sobre a importância de cada um dos referenciais da A3ES para a imple-mentação de sistemas internos de garantia da qualidade e 75 afirmações sobre o grau de implementação das práticas de garantia da qualidade subjacentes aos referenciais da A3ES nas IES dos docentes inquiridos.

Globalmente as respostas dadas pelos docentes portugueses apontam para algum desconhecimento por parte dos mesmos relativamente às ESG e aos referenciais pro-postos pela A3ES (medianas de 4 e 5, respetivamente). Apesar deste desconhecimen-to, os docentes consideram maioritariamente como importantes ou muito importantes os referenciais propostos pela A3ES para a garantia da qualidade nas IES (medianas de 6 e 7). Esta situação representa um ambiente favorável ao desenvolvimento de sistemas internos de garantia de qualidade nas instituições de ensino superior portu-guesas, porquanto é mais importante a aceitação implícita dos referenciais do que o seu conhecimento explícito.

O grau de implementação das diferentes práticas de garantia da qualidade subja-centes aos 10 referenciais da A3ES nas IES, apesar de genericamente inferior à impor-tância atribuída aos mesmos referenciais, é ainda assim muito significativo (medianas a rondar os 6). Neste âmbito é, no entanto, importante referir as práticas de garantia da qualidade menos implementadas (medianas de 4 e 5):

• A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da institui-ção têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral (R1);

• Na instituição, a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui:

o a revisão periódica dos cursos com participação de peritos externos (R2);

o a obtenção regular de feedback dos empregadores, do mercado de tra-balho e de outras organizações relevantes (R2);

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• Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição são sujeitos a verificações administrativas regulares, para garantir a exactidão dos procedimentos (R3);

• As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam:

o mecanismos de institucionalização e gestão da investigação (R4);

o mecanismos de articulação entre o ensino e a investigação, designada-mente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos (R4);

o mecanismos para monitorização, avaliação e melhoria das políticas e atividades de I&D (R4);

• A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desem-penho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempenho se mantenha ao longo do tempo (R6);

• A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco de-sempenho possam melhorar o seu desempenho (R6);

• Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências (R6);

• Os mecanismos que asseguram as qualificações e competências do pessoal docente da instituição são discutidos nos relatórios internos de garantia da qua-lidade (R6);

• A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conselheiros e outros gabinetes de apoio para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes (R7);

• A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus antigos alunos (R8);

• Com base na informação recolhida e analisada, a instituição percebe o que funcio-na bem, o que necessita de atenção, e os resultados de práticas inovadoras (R8);

• Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na institui-ção incluem dados sobre:

o o perfil da população estudantil (R8);

o os recursos de aprendizagem disponíveis e os seus custos (R8);

• No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu pro-cedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à participação em atividades e projetos de forma-ção e investigação (R10).

Das respostas dadas pelos docentes pode, portanto, concluir-se que existe ainda al-gum défice ao nível de mecanismos que garantam sobretudo a qualidade dos recursos

humanos, a auscultação de stakeholders externos, uma adequada política de investi-gação e desenvolvimento e um sistema de informação suficientemente abrangente e motor de uma autoavaliação institucional.

As comparações efetuadas entre as médias das respostas dadas por diferentes gru-pos de docentes, construídos com base nas variáveis de caracterização incluídas no questionário, permitiram concluir que o subsistema a que os docentes pertencem, a sua idade, sexo, a área científica com que se identificam, o facto de desempenharem cargos de gestão, bem como o seu grau de envolvimento em atividades de gestão da qualidade são relevantes quer para a importância que dão aos diferentes referenciais, quer para o grau de implementação dos mesmos que consideram existir nas suas IES.

Assim, o nível do conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES, a impor-tância atribuída aos referenciais da A3ES, bem como a perceção do grau de imple-mentação dos mesmos tende a ser, em média, maior entre os docentes do subsistema privado (e sobretudo do politécnico privado), do sexo feminino, que se identificam com a área científica das ciências da saúde e médicas, que desempenham cargos de gestão e que consideram estar mais envolvidos em atividades de gestão da qualidade. Relativamente à sua idade, enquanto os docentes mais jovens são os que tendem a concordar mais com a implementação dos diferentes referenciais da A3ES nas suas IES, no caso do nível de conhecimento e da importância que lhes é atribuída a si-tuação inverte-se, com o conhecimento e a importância a serem maiores entre os docentes mais velhos.

De referir, no entanto, que as variáveis que mais diferenças determinam entre as mé-dias das respostas dos docentes são o grau de envolvimento dos mesmos em atividades de gestão da qualidade (diferenças para todas as afirmações à exceção de uma relativa à aprendizagem dos estudantes não assentar apenas nos professores, mas também num conjunto de recursos de aprendizagem e apoio aos estudantes); o subsistema de ensino (diferenças para 85 das 91 afirmações); e o sexo (diferenças para 80 das 91 afirmações).

Já no caso das restantes variáveis de caracterização o número de afirmações para as quais se encontram diferenças estatisticamente significativas entre as médias das respostas dadas pelos diferentes grupos de docentes é menor, apesar de continuar a ser relevante: relativamente à área científica foram identificadas diferenças para 59 das 91 afirmações; para a idade verificaram-se diferenças para 50 das 91 afirmações; e o exercer ou não de um cargo de gestão determinou diferenças para 40 das 91 afirmações.

Estas diferenças apontam para algum trabalho a desenvolver junto de diferen-tes grupos de académicos no sentido de os envolver mais em atividades de gestão da qualidade, mormente porque aqueles que são envolvidos conhecem melhor os referenciais, atribuem-lhes mais importância e têm uma maior perceção da sua im-plementação. O envolvimento de todos é, aliás, um princípio base da gestão da qua-lidade nas organizações.

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Sarrico, C. S. (2010). On performance in higher education: towards performance gov-ernance? Tertiary Education and Management, 16(2), 145-158.

Sarrico, C. S., & Amaral, A. (2013). Quality of academic staff in Portuguese higher education institutions: a risk management approach. Paper presented at the 8th European Quality Assurance Forum: Working together to take quality forward University of Gothenburg, Sweden, 21–23 November.

Sarrico, C. S., & Rosa, M. J. (2008). Qualidade e acreditação no ensino superior: Modelos e tendências actuais. In A. Amaral (Ed.), Políticas de Ensino Superior: Quatro Temas em Debate (pp. 377-402). Lisboa: Conselho Nacional de Educação.

Schwarz, S., & Westerheijden, D. F. (Eds.). (2004). Accreditation and Evaluation in the European Higher Education Area. Dordrecht: Kluwer.

ANEXO I

A Garantia Interna da Qualidade no Ensino Superior em Portugal

Este questionário diz respeito às atividades desenvolvidas no âmbito da garantia da qualidade nas instituições de ensino superior portuguesas, e insere-se no âmbito de um projeto de investigação do Centro de Investigação de Políticas de Ensino Supe-rior (CIPES) para a A3ES (Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior) sobre o desenvolvimento de sistemas internos de garantia da qualidade nas institu-ições de ensino superior em Portugal.

Os dados recolhidos serão tratados de forma agregada, garantindo-se a confidenciali-dade das respostas dadas.

Se nos quiser contactar, pode fazê-lo através do endereço de correio eletrónico [email protected].

Para instituições e/ou unidades orgânicas com um número de respostas superior a 30, enviaremos um relatório que compara os resultados da instituição face aos resultados nacionais. Em qualquer caso, enviaremos resultados agregados a todas as instituições em que haja respostas ao questionário, e a todos os respondentes que nos peçam para o endereço de correio eletrónico acima.

Temos toda a disponibilidade para esclarecer quaisquer dúvidas em relação ao preenchimento do questionário.

Agradecemos a sua disponibilidade.

Page 73: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

122 123

1.Relativamente às afirmações que se seguem, relativas à garantia da qualidade no sistema de ensino superior português, por favor assinale o seu grau de con-cordância (utilize a escala de resposta de 1 a 7, em que 1 corresponde à discor-dância total com a afirmação e 7 corresponde à concordância total).

Discordo totalmente

1 2 3 4 5 6

Concordo totalmente

7 Não sei

1.1. Conheço as normas e orientações euro-peias para a garantia interna da qualidade nas

instituições de ensino superior.

1.2. Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da Agência de Avaliação e

Acreditação do Ensino Superior (A3ES).

1.3. É importante que as instituições de ensino superior tenham procedimentos formais para a garantia da qualidade dos seus cursos e graus.

1.4. A existência de uma política e de proce-dimentos formais para a garantia da qualidade

ajudam a fornecer ao público confiança na autonomia institucional.

1.5. As instituições de ensino superior devem ter procedimentos formais para a aprovação,

revisão periódica e monitorização dos seus cursos e graus.

1.6. A confiança dos estudantes e de outras partes interessadas no ensino superior é estabe-lecida e mantida através de atividades eficazes

de garantia da qualidade.1.7. A avaliação dos estudantes é um dos

elementos mais importantes do seu percurso formativo no ensino superior.

1.8. É importante que os professores possuam o conhecimento e compreensão completos da

área que lecionam.

1.9. Os docentes representam o recurso de aprendizagem mais importante para a maioria

dos estudantes.1.10. A aprendizagem dos estudantes assenta

não apenas nos professores, mas também num conjunto de recursos de aprendizagem e apoio

aos estudantes.1.11. O autoconhecimento institucional é o

ponto de partida para uma garantia da qualida-de eficaz.

1.12. É importante que as instituições de ensi-no superior disponham de meios para a recolha

e a análise de informação acerca das suas próprias atividades.

1.13. As instituições de ensino superior devem desenvolver mecanismos para promover, ava-

liar e melhorar a colaboração interinstitucional e com a comunidade.

1.14. As instituições de ensino superior têm a responsabilidade de fornecer informação sobre

os cursos e os graus que oferecem.

1.15. As instituições de ensino superior devem estar dotadas de mecanismos para promover,

avaliar e melhorar as suas atividades de coope-ração internacional.

1.16. As instituições de ensino superior devem promover, avaliar e melhorar as suas ativida-

des de I&D.

2. Relativamente às afirmações que se seguem, referentes à garantia da quali-dade na sua instituição, por favor assinale o seu grau de concordância. Nota: Considere como instituição a realidade que lhe for mais familiar: universidade/instituto politécnico ou unidade orgânica da mesma.

Discordo totalmente

1 2 3 4 5 6

Concordo totalmente

7 Não sei

2.1. A política de garantia da qualidade da instituição contém as declarações de intenções

e os principais meios para a sua prossecução.2.2. A instituição fornece informação pública sobre os procedimentos de ensino, aprendiza-

gem e avaliação que utiliza.2.3. Os recursos de aprendizagem e outros

mecanismos de apoio existentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

2.4. Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as

necessidades e o feedback dos estudantes.

2.5. A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição incluem um papel para todos os stakeholders: docentes, estudantes, não docentes, empregadores, asso-

ciações profissionais, etc.

Page 74: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

124 125

2.6. Os estudantes da instituição são informa-dos, de forma clara, sobre o que se espera de-

les, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.

2.7. A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição têm um

estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral.

2.8. Os mecanismos que asseguram as qualifi-cações e competências do pessoal docente da instituição são discutidos nos relatórios inter-

nos de garantia da qualidade.2.9. A instituição assegura que os recursos

disponíveis para apoio à aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para

cada um dos cursos oferecidos.

2.10. A instituição monitoriza e revê periodica-mente os seus serviços de apoio aos estudantes.

2.11. Os estudantes da instituição são informa-dos, de forma clara, sobre todos os métodos de

avaliação a que serão sujeitos.

2.12. Na instituição existem mecanismos for-mais para a aprovação dos cursos e graus.

2.13. A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

2.14. A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendi-

dos para os seus cursos.

2.15. Na instituição existe orientação proce-dimental que fornece informação detalhada

sobre as formas de implementação da política de garantia da qualidade.

2.16. Na instituição existem mecanismos for-mais para a monitorização e revisão periódica

dos cursos e graus.

2.17. A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempe-

nho se mantenha ao longo do tempo.

2.18. Os docentes da instituição são encoraja-dos a desenvolver as suas competências.

2.19. A instituição tem uma política e procedi-mentos de garantia da qualidade dos cursos e

graus que oferece.

2.20. A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no

ensino dos estudantes é qualificado e compe-tente para o fazer.

2.21. A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus

antigos alunos.

2.22. A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para

um nível aceitável.

2.23. A instituição compara-se com outras ins-tituições similares no, e para além do, Espaço

Europeu de Ensino Superior.

2.24. A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conselheiros e outros gabi-

netes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

2.25. A instituição define e implementa uma estratégia para o aprimoramento contínuo da

qualidade.

2.26. A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou laboratórios de

informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

2.27. A instituição está explicitamente compro-metida com o desenvolvimento de uma cultura que reconhece a importância da qualidade e da

garantia da qualidade, no seu trabalho.

2.28. A instituição melhora continuamente a efi-cácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

2.29. A instituição fornece informação públi-ca sobre as qualificações e oportunidades de

aprendizagem que oferece.

2.30. Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho

2.31. A instituição recolhe e analisa informa-ção relevante para a gestão eficaz dos seus

cursos e de outras atividades.

2.32. A informação pública disponibilizada pela instituição não é utilizada simplesmente

como oportunidade de marketing.

2.33. Com base na informação recolhida e analisada, a instituição percebe o que funciona

bem, o que necessita de atenção, e os resulta-dos de práticas inovadoras.

2.34. A instituição assegura que os seus pro-cedimentos para o recrutamento e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que os

novos contratados possuem pelo menos o nível mínimo de competência necessário ao desem-

penho das suas funções.

Page 75: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

126 127

2.35. A comparação com outras instituições si-milares permite à instituição ampliar o alcance do seu autoconhecimento e ter acesso a formas

possíveis de melhorar o seu desempenho.2.36. Os docentes da instituição possuem as

competências e a experiência necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estudantes em diferentes contextos de ensino.

2.37. A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facil-

mente acessível.

2.38. As atividades de garantia da qualidade da instituição asseguram que os cursos são bem

concebidos, regularmente monitorizados e pe-riodicamente revistos, garantindo desta forma

a sua continuada relevância e atualidade.

2.39. A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em consideração o vasto conhecimento que existe

sobre os processos de realização de provas e exames.

2.40. Na instituição os estudantes são avalia-dos com base em critérios, regulamentos e

procedimentos que são públicos e aplicados de maneira consistente.

3. A declaração da política de qualidade da instituição inclui:

Discordo totalmente

1 2 3 4 5 6

Concordo totalmente

7 Não sei

3.1 a organização do sistema de garantia da qualidade

3.2. a relação entre o ensino e a investigação na instituição

3.3. a estratégia da instituição para a qualidade

3.4. as responsabilidades dos departamentos, escolas, faculdades e outras unidades organi-zacionais e pessoas, em relação à garantia da

qualidade

3.5. o envolvimento dos estudantes na garantia da qualidade

3.6. as formas de implementação, monitoriza-ção e revisão da política para a qualidade

4. Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui:

Discordo totalmente

1 2 3 4 5 6

Concordo totalmente

7 Não sei4.1. uma atenção cuidada à conceção e conteú-

do dos currículos e dos cursos4.2. as necessidades específicas de diferen-

tes regimes de funcionamento (ex. tempo completo, tempo parcial, ensino à distância,

e-learning) e de tipos de ensino superior (ex. académico, vocacional, profissional)

4.3. os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efetivamente independente daqueles que são responsáveis

pela sua lecionação4.4. a monitorização regular do progresso e

dos resultados dos estudantes

4.5. a revisão periódica dos cursos com partici-pação de peritos externos

4.6. a obtenção regular de feedback dos em-pregadores, do mercado de trabalho e de outras

organizações relevantes

5. Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição:

Discordo totalmente

1 2 3 4 5 6

Concordo totalmente

7 Não sei

5.1. são concebidos para medirem a concreti-zação dos resultados de aprendizagem preten-

didos e de outros objetivos do curso5.2. são apropriados ao seu propósito, seja ele

de diagnóstico, formativo ou sumativo

5.3. têm critérios de correção claros e públicos

5.4. são levados a cabo por docentes que com-preendem o papel da avaliação na progressão dos estudantes rumo à aquisição do conheci-

mento e competências associados às qualifica-ções pretendidas

5.5. sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador

5.6. asseguram que as avaliações são efetuadas de forma segura, de acordo com os procedi-

mentos definidos institucionalmente5.7. são sujeitos a verificações administra-

tivas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos

Page 76: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

128 129

6. Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na insti-tuição incluem dados sobre:

Discordo totalmente

1 2 3 4 5 6

Concordo totalmente

7 Não sei

6.1. a progressão dos estudantes e as taxas de sucesso

6.2. a empregabilidade dos graduados

6.3. a satisfação dos estudantes com os seus cursos

6.4. a eficácia dos docentes

6.5. o perfil da população estudantil

6.6. os recursos de aprendizagem disponíveis e os seus custos

6.7. os indicadores chave de desempenho adotados pela própria instituição

7. No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere:

Discordo totalmente

1 2 3 4 5 6

Concordo totalmente

7 Não sei

7.1. à colaboração interinstitucional

7.2. à prestação de serviços ao exterior

7.3. à integração em projetos e parcerias

8. No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional, designadamente as relativas:

Discordo totalmente

1 2 3 4 5 6

Concordo totalmente

7 Não sei

8.1. à participação em atividades e projetos de formação e investigação

8.2. à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários

8.3. à promoção da internacionalização das suas atividades

9. As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam:

Discordo totalmente

1 2 3 4 5 6

Concordo totalmente

7 Não sei

9.1. mecanismos de institucionalização e gestão da investigação

9.2. mecanismos de articulação entre o ensino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com ativi-

dades de investigação e inovação desde os primeiros anos

9.3. mecanismos para monitorização, avaliação e melhoria das políticas e atividades de I&D

Page 77: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

130 131

Caracterização do inquirido/a

1. Sexo

Feminino Masculino

2. Idade

3. Desempenha algum cargo de gestão?

Sim Não

4. Em termos de ensino qual a área com a qual se identifica mais?(Em caso de dúvida consulte a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação: http://dre.pt/pdf1sdip/2005/03/053B00/22812313.pdf)Escolha uma das seguintes respostas

Artes e Humanidades

Ciências sociais, comércio e direito

Ciências, matemática e informática

Engenharia, indústrias transformadoras e construção

Agricultura

Saúde e protecção social

Serviços

Page 78: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

132 133

5. Em termos de investigação e desenvolvimento qual a área com a qual se identifica mais?(Em caso de dúvida, por favor, consulte o Manual Frascati: http://www.oecd.org/dataoecd/36/44/38235147.pdf) Escolha uma das seguintes respostas

Ciências Naturais

Engenharia e Tecnologia

Ciências Médicas e da Saúde

Ciências da Agricultura

Ciências Sociais

Humanidades

6. Sistema de ensinoEscolha uma das seguintes respostas

Público – Universitário

Público – Politécnico

Privado – Universitário

Privado – Politécnico

Instituição de Ensino SuperiorEscolha uma das seguintes respostas

Por favor, selecione…

7. Categoria na carreira de acordo com o subsistema de ensinoEscolha uma das seguintes respostas

Por favor, selecione…

8. Grau académicoEscolha uma das seguintes respostas

Bacharelato

Licenciatura

Mestrado

Doutoramento

Agregação

9. Relativamente às atividades de gestão da qualidade que desenvolve ou que já desenvolveu, caracterize o seu grau de envolvimento.

Nenhum envolvimento

1 2 3 4 5 6

Total envolvimento

7 Não sei

Page 79: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

134 135

ANEXO II

Estatísticas descritivas

Cada tabela deste anexo corresponde às estatísticas descritivas determinadas para as respostas dadas às afirmações. Estas tabelas estão estruturadas em 15 colunas: na primeira apresenta-se a afirmação; as quatro colunas seguintes representam o número de docentes (N), o número de não respostas (NR), o número de respostas “não sabe” (NS) e o número de respostas válidas (N Válido); nas sete colunas seguintes apresen-ta-se a percentagem de respostas dadas para cada hipótese da escala de resposta (de 1 a 7); nas três últimas colunas são apresentados o valor da média, desvio padrão e mediana das respostas dadas à afirmação correspondente.

Page 80: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

136 137 Ta

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14

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ade

efica

z.2

099

1569

2 01

50,

50,

32,

18,

016

,534

,638

,16,

01,

16,

0

R9

- As i

nstit

uiçõ

es d

e en

sino

supe

rior t

êm a

resp

onsa

bilid

ade

de fo

rnec

er

info

rmaç

ão so

bre

os c

urso

s e o

s gra

us q

ue o

fere

cem

.2

099

928

2 06

20,

0-

0,1

0,8

3,9

16,4

78,8

6,7

0,6

7,0

R10

- As i

nstit

uiçõ

es d

e ens

ino

supe

rior d

evem

esta

r dot

adas

de m

ecan

ismos

par

a pr

omov

er, a

valia

r e m

elho

rar a

s sua

s ativ

idad

es d

e coo

pera

ção

inte

rnac

iona

l.2

099

923

2 06

70,

00,

10,

22,

28,

329

,060

,16,

50,

87,

0

Lege

nda:

N -

núm

ero

de d

ocen

tes;

NR

- nú

mer

o de

não

resp

osta

s; N

S - n

úmer

o de

não

sabe

; N V

álid

o - n

úmer

o de

resp

osta

s vál

idas

.

Page 81: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

138 139 Ta

bela

16

- Est

atís

tica

desc

ritiv

a da

s res

post

as d

adas

às a

firm

açõe

s rel

ativ

as a

o gr

au d

e im

plem

enta

ção

do R

efer

enci

al 1

- D

efini

ção

da p

olíti

ca e

obj

etiv

os d

e qu

alid

ade.

Afir

maç

ãoN

NR

NS

N Válido

12

34

56

7

Média

Desvio-Padrão

Mediana

A e

stra

tégi

a, a

pol

ítica

e o

s pro

cedi

men

tos d

e ga

rant

ia d

a qu

alid

ade

da

inst

ituiç

ão in

clue

m u

m p

apel

par

a to

dos o

s sta

keho

lder

s: d

ocen

tes,

estu

-da

ntes

, não

doc

ente

s, em

preg

ador

es, a

ssoc

iaçõ

es p

rofis

sion

ais,

etc.

2 09

910

219

1 87

02,

14,

75,

515

,220

,128

,224

,25,

31,

56,

0

A es

traté

gia,

a pol

ítica

e os

pro

cedi

men

tos d

e gar

antia

da q

ualid

ade d

a ins

ti-tu

ição

têm

um

esta

tuto

form

al e

estã

o ac

essív

eis a

o pú

blic

o em

ger

al.

2 09

910

262

1 82

73,

44,

17,

313

,821

,928

,920

,65,

21,

65,

0

A in

stitu

ição

defi

ne e

impl

emen

ta u

ma

estra

tégi

a pa

ra o

apr

imor

amen

to

cont

ínuo

da

qual

idad

e.2

099

1314

91

937

3,2

5,1

7,1

14,5

19,8

27,2

23,0

5,2

1,6

6,0

A in

stitu

ição

est

á ex

plic

itam

ente

com

prom

etid

a co

m o

des

envo

lvim

ento

de

um

a cu

ltura

que

reco

nhec

e a

impo

rtânc

ia d

a qu

alid

ade

e da

gar

antia

da

qual

idad

e, n

o se

u tra

balh

o.2

099

1965

2 01

52,

34,

15,

79,

216

,826

,735

,15,

61,

66,

0

A in

stitu

ição

tem

um

a po

lític

a e

proc

edim

ento

s de

gara

ntia

da

qual

idad

e do

s cur

sos e

gra

us q

ue o

fere

ce.

2 09

923

146

1 93

02,

13,

15,

611

,317

,331

,129

,45,

51,

56,

0

A p

olíti

ca d

e ga

rant

ia d

a qu

alid

ade

da in

stitu

ição

con

tém

as d

ecla

raçõ

es

de in

tenç

ões e

os p

rinci

pais

mei

os p

ara

a su

a pr

osse

cuçã

o.2

099

435

51

740

1,1

2,8

4,4

13,8

22,1

31,1

24,6

5,5

1,4

6,0

Na i

nstit

uiçã

o ex

iste o

rient

ação

pro

cedi

men

tal q

ue fo

rnec

e inf

orm

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det

a-lh

ada s

obre

as fo

rmas

de i

mpl

emen

taçã

o da

pol

ítica

de g

aran

tia d

a qua

lidad

e.2

099

1731

71

765

3,0

6,7

6,0

13,6

20,2

27,5

22,9

5,2

1,6

6,0

A d

ecla

raçã

o da

pol

ítica

da

qual

idad

e da

inst

ituiç

ão in

clui

: a o

rgan

izaç

ão

do si

stem

a de

gar

antia

da

qual

idad

e.2

099

1336

71

719

2,0

2,3

4,6

11,4

16,0

27,4

36,2

5,6

1,5

6,0

A d

ecla

raçã

o da

pol

ítica

da

qual

idad

e da

inst

ituiç

ão in

clui

: a re

laçã

o en

tre

o en

sino

e a

inve

stig

ação

na

inst

ituiç

ão.

2 09

916

336

1 74

73,

93,

76,

413

,319

,827

,125

,75,

31,

66,

0

A d

ecla

raçã

o da

pol

ítica

da

qual

idad

e da

inst

ituiç

ão in

clui

: a e

stra

tégi

a da

in

stitu

ição

par

a a

qual

idad

e.2

099

1931

51

765

2,3

2,8

5,1

11,9

17,1

28,9

31,9

5,5

1,5

6,0

A d

ecla

raçã

o da

pol

ítica

da

qual

idad

e in

clui

: as r

espo

nsab

ilida

des d

os

depa

rtam

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s, es

cola

s, fa

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ades

e o

utra

s uni

dade

s org

aniz

acio

nais

e

pess

oas,

em re

laçã

o à

gara

ntia

da

qual

idad

e.2

099

1032

51

764

2,4

4,0

5,3

11,2

16,9

28,6

31,6

5,5

1,5

6,0

A d

ecla

raçã

o da

pol

ítica

da

qual

idad

e in

clui

: o e

nvol

vim

ento

dos

est

udan

-te

s na

gara

ntia

da

qual

idad

e.2

099

1734

41

738

2,9

4,7

6,3

12,5

19,0

26,6

28,0

5,3

1,6

6,0

A d

ecla

raçã

o da

pol

ítica

da

qual

idad

e in

clui

: as f

orm

as d

e im

plem

enta

ção,

m

onito

rizaç

ão e

revi

são

da p

olíti

ca p

ara

a qu

alid

ade.

2 09

919

383

1 71

72,

24,

45,

111

,917

,528

,430

,55,

51,

56,

0

Lege

nda:

N -

núm

ero

de d

ocen

tes;

NR

- nú

mer

o de

não

resp

osta

s; N

S - n

úmer

o de

não

sabe

; N V

álid

o - n

úmer

o de

resp

osta

s vál

idas

.

Tabe

la 1

7 - E

stat

ístic

a de

scrit

iva

das r

espo

stas

dad

as à

s afir

maç

ões r

elat

ivas

ao

grau

de

impl

emen

taçã

o do

Ref

eren

cial

2 -

Defi

niçã

o e

gara

ntia

da

qual

idad

e da

ofe

rta fo

rmat

iva.

Afir

maç

ãoN

NR

NS

N Válido

12

34

56

7Média

Desvio-Padrão

MedianaA

s ativ

idad

es d

e ga

rant

ia d

a qu

alid

ade

da in

stitu

ição

ass

egur

am

que

os c

urso

s são

bem

con

cebi

dos,

regu

larm

ente

mon

itoriz

ados

e

perio

dica

men

te re

vist

os, g

aran

tindo

des

ta fo

rma

a su

a co

ntin

uada

re

levâ

ncia

e a

tual

idad

e.

2 09

923

135

1 94

12,

63,

75,

510

,619

,931

,526

,25,

41,

56,

0

Na

inst

ituiç

ão e

xist

em m

ecan

ism

os fo

rmai

s par

a a

apro

vaçã

o do

s cu

rsos

e g

raus

.2

099

1912

31

957

0,4

1,2

1,6

4,0

8,5

24,4

59,8

6,3

1,1

7,0

Na

inst

ituiç

ão e

xist

em m

ecan

ism

os fo

rmai

s par

a a

mon

itoriz

ação

e

revi

são

perió

dica

dos

cur

sos e

gra

us.

2 09

931

193

1 87

52,

13,

95,

210

,318

,428

,931

,25,

51,

56,

0

Na

insti

tuiç

ão a

gar

antia

da

qual

idad

e do

s cur

sos e

gra

us in

clui

: um

a at

ençã

o cu

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a à

conc

eção

e c

onte

údo

dos c

urríc

ulos

e d

os c

urso

s.2

099

689

2 00

41,

73,

75,

39,

019

,428

,432

,45,

61,

56,

0N

a in

stitu

ição

a g

aran

tia d

a qu

alid

ade

dos c

urso

s e g

raus

incl

ui: a

s ne

cess

idad

es e

spec

ífica

s de

dife

rent

es re

gim

es d

e fu

ncio

nam

ento

e

de ti

pos d

e en

sino

supe

rior.

2 09

910

171

1 91

82,

34,

07,

512

,819

,927

,426

,15,

31,

56,

0

Na

inst

ituiç

ão a

gar

antia

da

qual

idad

e do

s cur

sos e

gra

us in

clui

: os

proc

edim

ento

s for

mai

s de

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vaçã

o do

s cur

sos p

or u

m ó

rgão

que

é

efet

ivam

ente

inde

pend

ente

daq

uele

s que

são

resp

onsá

veis

pel

a su

a le

cion

ação

.

2 09

910

188

1 90

13,

33,

55,

09,

714

,526

,537

,35,

61,

66,

0

Na

inst

ituiç

ão a

gar

antia

da

qual

idad

e do

s cur

sos e

gra

us in

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: a

mon

itoriz

ação

regu

lar d

o pr

ogre

sso

e do

s res

ulta

dos d

os e

stud

ante

s.2

099

1315

51

931

1,7

3,3

5,4

11,8

17,9

29,7

30,0

5,5

1,5

6,0

Na

inst

ituiç

ão a

gar

antia

da

qual

idad

e do

s cur

sos e

gra

us in

clui

: a

revi

são

perió

dica

dos

cur

sos c

om p

artic

ipaç

ão d

e pe

ritos

ext

erno

s.2

099

1232

91

758

7,4

6,4

8,3

14,1

18,0

22,2

23,6

4,9

1,8

5,0

Na

inst

ituiç

ão a

gar

antia

da

qual

idad

e do

s cur

sos e

gra

us in

clui

: a

obte

nção

regu

lar d

e fe

edba

ck d

os e

mpr

egad

ores

, do

mer

cado

de

traba

lho

e de

out

ras o

rgan

izaç

ões r

elev

ante

s.2

099

1732

11

761

5,2

6,0

9,0

15,1

19,0

22,9

22,7

5,0

1,7

5,0

Lege

nda:

N -

núm

ero

de d

ocen

tes;

NR

- nú

mer

o de

não

resp

osta

s; N

S - n

úmer

o de

não

sabe

; N V

álid

o - n

úmer

o de

resp

osta

s vál

idas

.

Page 82: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

140 141 Ta

bela

18

- Est

atís

tica

desc

ritiv

a da

s res

post

as d

adas

às a

firm

açõe

s rel

ativ

as a

o gr

au d

e im

plem

enta

ção

do R

efer

enci

al 3

- G

aran

tia d

a qu

alid

ade

das a

pren

diza

gens

e a

poio

aos

est

udan

tes.

Afir

maç

ãoN

NR

NS

N Válido

12

34

56

7

Média

Desvio-Padrão

Mediana

A a

valia

ção

dos e

stud

ante

s da

inst

ituiç

ão é

sem

pre

feita

de

form

a pr

ofiss

iona

l e to

ma

em c

onsi

dera

ção

o va

sto

conh

ecim

ento

que

ex

iste

sobr

e os

pro

cess

os d

e re

aliz

ação

de

prov

as e

exa

mes

.2

099

1567

2 01

71,

42,

73,

68,

414

,531

,837

,65,

81,

46,

0

Na

inst

ituiç

ão o

s est

udan

tes s

ão a

valia

dos c

om b

ase

em c

ritér

ios,

regu

lam

ento

s e p

roce

dim

ento

s que

são

públ

icos

e a

plic

ados

de

man

eira

con

sist

ente

.2

099

1345

2 04

10,

91,

22,

67,

012

,427

,948

,06,

11,

26,

0

Os e

stud

ante

s da

inst

ituiç

ão sã

o in

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ados

, de

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a cl

ara,

sobr

e o

que

se e

sper

a de

les,

e so

bre

a es

traté

gia

e os

crit

ério

s que

serã

o ap

licad

os p

ara

a av

alia

ção

do se

u de

sem

penh

o.2

099

853

2 03

81,

12,

55,

010

,117

,330

,633

,45,

71,

46,

0

Os e

stud

ante

s da

inst

ituiç

ão sã

o in

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ados

, de

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a cl

ara,

sobr

e to

dos o

s mét

odos

de

aval

iaçã

o a

que

serã

o su

jeito

s.2

099

1351

2 03

50,

41,

01,

85,

312

,529

,149

,96,

21,

16,

0

Os p

roce

dim

ento

s par

a a

aval

iaçã

o do

s estu

dant

es e

xiste

ntes

na

insti

-tu

ição

são

conc

ebid

os p

ara

med

irem

a c

oncr

etiz

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dos

resu

ltado

s de

apre

ndiz

agem

pre

tend

idos

e d

e ou

tros o

bjet

ivos

do

curs

o.2

099

1651

2 03

20,

82,

02,

88,

318

,132

,835

,25,

81,

36,

0

Os p

roce

dim

ento

s par

a av

alia

ção

dos e

stud

ante

s exi

sten

tes n

a in

s-tit

uiçã

o sã

o ap

ropr

iado

s ao

seu

prop

ósito

, sej

a el

e de

dia

gnós

tico,

fo

rmat

ivo

ou su

mat

ivo.

2 09

917

592

023

0,7

2,0

3,6

8,6

18,1

34,3

32,7

5,8

1,3

6,0

Os p

roce

dim

ento

s par

a a

aval

iaçã

o do

s est

udan

tes e

xist

ente

s na

inst

ituiç

ão tê

m c

ritér

ios d

e co

rreç

ão c

laro

s e p

úblic

os.

2 09

919

672

013

1,8

3,1

4,6

10,4

20,7

28,2

31,1

5,5

1,4

6,0

Os p

roce

dim

ento

s par

a a

aval

iaçã

o do

s est

udan

tes e

xist

ente

s são

le

vado

s a c

abo

por d

ocen

tes q

ue c

ompr

eend

em o

pap

el d

a av

alia

ção

na p

rogr

essã

o do

s est

udan

tes r

umo

à aq

uisi

ção

do c

onhe

cim

ento

e

com

petê

ncia

s ass

ocia

dos à

s qua

lifica

ções

pre

tend

idas

.2

099

1574

2 01

01,

32,

03,

39,

216

,633

,933

,65,

71,

36,

0

Os p

roce

dim

ento

s par

a a

aval

iaçã

o do

s est

udan

tes e

xist

ente

s na

inst

ituiç

ão, s

empr

e qu

e po

ssív

el, n

ão d

epen

dem

ape

nas d

os ju

ízos

fo

rmul

ados

por

um

só e

xam

inad

or.

2 09

917

119

1 96

33,

45,

76,

713

,617

,928

,024

,75,

21,

66,

0

Os p

roce

dim

ento

s par

a a

aval

iaçã

o do

s estu

dant

es e

xiste

ntes

na

insti

-tu

ição

ass

egur

am q

ue a

s ava

liaçõ

es sã

o ef

etua

das d

e fo

rma

segu

ra, d

e ac

ordo

com

os p

roce

dim

ento

s defi

nido

s ins

tituc

iona

lmen

te.

2 09

923

602

016

1,1

2,3

3,1

7,6

15,0

32,3

38,7

5,9

1,3

6,0

Os p

roce

dim

ento

s par

a a

aval

iaçã

o os

est

udan

tes e

xist

ente

s na

ins-

titui

ção

são

suje

itos a

ver

ifica

ções

adm

inis

trativ

as re

gula

res,

para

ga

rant

ir a

exat

idão

dos

pro

cedi

men

tos.

2 09

921

342

1 73

66,

77,

37,

213

,217

,624

,124

,05,

01,

85,

0

Lege

nda:

N -

núm

ero

de d

ocen

tes;

NR

- nú

mer

o de

não

resp

osta

s; N

S - n

úmer

o de

não

sabe

; N V

álid

o - n

úmer

o de

resp

osta

s vál

idas

.

Tabe

la 1

9 - E

stat

ístic

a de

scrit

iva

das r

espo

stas

dad

as à

s afir

maç

ões r

elat

ivas

ao

grau

de

impl

emen

taçã

o do

Ref

eren

cial

4 -

Inve

stig

ação

e d

esen

volv

imen

to/ i

nves

tigaç

ão o

rient

ada

e de

senv

olvi

men

to p

rofis

sion

al d

e al

to n

ível

.

Afir

maç

ãoN

NR

NS

N Válido

12

34

56

7Média

Desvio-Padrão

MedianaA

s pol

ítica

s de

inve

stig

ação

e d

esen

volv

imen

to d

a in

stitu

ição

abo

r-da

m: m

ecan

ism

os d

e in

stitu

cion

aliz

ação

e g

estã

o da

inve

stig

ação

.2

099

1829

91

782

5,4

7,4

8,5

16,1

23,3

21,8

17,5

4,8

1,7

5,0

As p

olíti

cas d

e in

vesti

gaçã

o e

dese

nvol

vim

ento

da

insti

tuiç

ão a

bor-

dam

: mec

anism

os d

e ar

ticul

ação

ent

re o

ens

ino

e a

inve

stiga

ção,

des

ig-

nada

men

te n

o qu

e se

refe

re a

o co

ntac

to d

os e

studa

ntes

com

ativ

idad

es

de in

vesti

gaçã

o e

inov

ação

des

de o

s prim

eiro

s ano

s.

2 09

915

196

1 88

86,

28,

69,

816

,122

,320

,116

,94,

71,

85,

0

As p

olíti

cas d

e in

vest

igaç

ão e

des

envo

lvim

ento

da

inst

ituiç

ão a

bor-

dam

: mec

anis

mos

par

a m

onito

rizaç

ão, a

valia

ção

e m

elho

ria d

as

polít

icas

e a

tivid

ades

de

I&D

.2

099

2529

41

781

5,5

8,1

9,9

16,8

20,4

21,8

17,5

4,7

1,7

5,0

Lege

nda:

N -

núm

ero

de d

ocen

tes;

NR

- nú

mer

o de

não

resp

osta

s; N

S - n

úmer

o de

não

sabe

; N V

álid

o - n

úmer

o de

resp

osta

s vál

idas

.

Page 83: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

142 143 Ta

bela

20

- Est

atís

tica

desc

ritiv

a da

s res

post

as d

adas

às a

firm

açõe

s rel

ativ

as a

o gr

au d

e im

plem

enta

ção

do R

efer

enci

al 5

- R

elaç

ões c

om o

ext

erio

r.

Afir

maç

ãoN

NR

NS

N Válido

12

34

56

7

Média

Desvio-Padrão

Mediana

No

âmbi

to d

as p

olíti

cas d

e in

tera

ção

com

o e

xter

ior,

a in

stitu

ição

di

spõe

de

proc

edim

ento

s par

a pr

omov

er, m

onito

rizar

, ava

liar e

m

elho

rar a

s ativ

idad

es d

e in

terf

ace

e aç

ão e

xter

na, d

esig

nada

men

-te

no

que

se re

fere

: à c

olab

oraç

ão in

terin

stitu

cion

al.

2 09

915

323

1 76

13,

44,

47,

314

,520

,325

,324

,85,

21,

66,

0

No

âmbi

to d

as p

olíti

cas d

e in

tera

ção

com

o e

xter

ior,

a in

stitu

ição

di

spõe

de

proc

edim

ento

s par

a pr

omov

er, m

onito

rizar

, ava

liar e

m

elho

rar a

s ativ

idad

es d

e in

terf

ace

e aç

ão e

xter

na, d

esig

nada

men

-te

no

que

se re

fere

à p

rest

ação

de

serv

iços

ao

exte

rior.

2 09

913

296

1 79

03,

64,

76,

913

,919

,326

,624

,95,

21,

66,

0

No

âmbi

to d

as p

olíti

cas d

e in

tera

ção

com

o e

xter

ior,

a in

stitu

ição

di

spõe

de

proc

edim

ento

s par

a pr

omov

er, m

onito

rizar

, ava

liar e

m

elho

rar a

s ativ

idad

es d

e in

terf

ace

e aç

ão e

xter

na, d

esig

nada

men

-te

no

que

se re

fere

à in

tegr

ação

em

pro

jeto

s e p

arce

rias.

2 09

919

254

1 82

62,

84,

06,

412

,418

,428

,227

,85,

41,

66,

0

Lege

nda:

N -

núm

ero

de d

ocen

tes;

NR

- nú

mer

o de

não

resp

osta

s; N

S - n

úmer

o de

não

sabe

; N V

álid

o - n

úmer

o de

resp

osta

s vál

idas

.

Tabe

la 2

1 - E

stat

ístic

a de

scrit

iva

das r

espo

stas

dad

as à

s afir

maç

ões r

elat

ivas

ao

grau

de

impl

emen

taçã

o do

Ref

eren

cial

6 -

Rec

urso

s hum

anos

.

Afir

maç

ãoN

NR

NS

N Válido

12

34

56

7Média

Desvio-Padrão

MedianaA

inst

ituiç

ão a

sseg

ura

que

os se

us p

roce

dim

ento

s par

a o

recr

utam

en-

to e

nom

eaçã

o do

pes

soal

incl

uem

mei

os d

e ga

rant

ir qu

e os

nov

os

cont

rata

dos p

ossu

em p

elo

men

os o

nív

el m

ínim

o de

com

petê

ncia

ne

cess

ário

ao

dese

mpe

nho

das s

uas f

unçõ

es.

2 09

910

159

1 93

03,

63,

54,

79,

714

,628

,735

,15,

61,

66,

0

A in

stitu

ição

dis

põe

de m

ecan

ism

os p

ara

retir

ar o

s doc

ente

s com

fr

aco

dese

mpe

nho

das s

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aref

as d

e en

sino

, cas

o o

frac

o de

sem

pe-

nho

se m

ante

nha

ao lo

ngo

do te

mpo

.2

099

1335

01

736

19,8

12,3

10,3

13,4

13,6

15,6

15,0

4,0

2,1

4,0

A in

stitu

ição

dis

põe

de m

ecan

ism

os p

ara

se a

sseg

urar

de

que

o pe

s-so

al e

nvol

vido

no

ensi

no d

os e

stud

ante

s é q

ualifi

cado

e c

ompe

tent

e pa

ra o

faze

r.2

099

2687

1 98

63,

34,

66,

211

,817

,727

,528

,95,

31,

66,

0

A in

stitu

ição

pro

vide

ncia

opo

rtuni

dade

s par

a qu

e os

doc

ente

s com

fr

aco

dese

mpe

nho

poss

am m

elho

rar a

s sua

s com

petê

ncia

s par

a um

vel a

ceitá

vel.

2 09

917

403

1 67

912

,813

,112

,817

,616

,717

,99,

14,

01,

94,

0

Os d

ocen

tes d

a in

stitu

ição

pos

suem

as c

ompe

tênc

ias e

a e

xper

iênc

ia

nece

ssár

ias p

ara

trans

miti

r efic

azm

ente

o se

u co

nhec

imen

to a

os

estu

dant

es e

m d

ifere

ntes

con

text

os d

e en

sino

.2

099

1555

2 02

90,

81,

62,

98,

616

,538

,231

,55,

81,

26,

0

Os d

ocen

tes d

a in

stitu

ição

são

enco

raja

dos a

des

envo

lver

as s

uas

com

petê

ncia

s.2

099

1742

2 04

06,

38,

16,

612

,316

,923

,825

,95,

01,

85,

0

Os d

ocen

tes d

a in

stitu

ição

têm

ace

sso

a fe

edba

ck so

bre

o se

u pr

ó-pr

io d

esem

penh

o2

099

1762

2 02

04,

74,

54,

89,

513

,327

,735

,55,

51,

76,

0

Os m

ecan

ism

os q

ue a

sseg

uram

as q

ualifi

caçõ

es e

com

petê

ncia

s do

pess

oal d

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te d

a in

stitu

ição

são

disc

utid

os n

os re

lató

rios i

nter

nos

de g

aran

tia d

a qu

alid

ade.

2 09

921

387

1 69

15,

26,

28,

315

,021

,225

,418

,74,

91,

75,

0

Lege

nda:

N -

núm

ero

de d

ocen

tes;

NR

- nú

mer

o de

não

resp

osta

s; N

S - n

úmer

o de

não

sabe

; N V

álid

o - n

úmer

o de

resp

osta

s vál

idas

.

Page 84: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

144 145 Ta

bela

22

- Est

atís

tica

desc

ritiv

a da

s res

post

as d

adas

às a

firm

açõe

s rel

ativ

as a

o gr

au d

e im

plem

enta

ção

do R

efer

enci

al 7

- R

ecur

sos m

ater

iais

e se

rviç

os.

Afir

maç

ãoN

NR

NS

N Válido

12

34

56

7

Média

Desvio-Padrão

Mediana

A in

stitu

ição

ass

egur

a qu

e os

recu

rsos

dis

poní

veis

par

a ap

oio

a` a

pren

-di

zage

m d

os e

stud

ante

s são

ade

quad

os e

apr

opria

dos p

ara

cada

um

dos

cu

rsos

ofe

reci

dos.

2 09

98

742

017

2,1

3,5

5,6

12,6

21,9

31,1

23,3

5,4

1,5

6,0

A in

stitu

ição

mel

hora

con

tinua

men

te a

efic

ácia

dos

seus

serv

iços

de

apoi

o ao

s est

udan

tes.

2 09

919

162

1 91

82,

03,

85,

913

,220

,029

,226

,15,

41,

56,

0

A in

stitu

ição

mon

itoriz

a e

revê

per

iodi

cam

ente

os s

eus s

ervi

ços d

e ap

oio

aos e

stud

ante

s.2

099

1835

61

725

2,2

3,4

6,3

12,6

20,7

31,5

23,4

5,3

1,5

6,0

A in

stitu

ição

pos

sui r

ecur

sos f

ísic

os, c

omo

seja

m b

iblio

teca

s ou

labo

rató

-rio

s de

info

rmát

ica,

par

a ap

oiar

a a

pren

diza

gem

dos

seus

est

udan

tes.

2 09

912

142

073

0,4

2,2

3,0

6,6

12,2

27,6

47,9

6,0

1,3

6,0

A in

stitu

ição

pos

sui r

ecur

sos h

uman

os, t

ais c

omo

tuto

res,

cons

elhe

iros e

ou

tros g

abin

etes

de

apoi

o, p

ara

apoi

ar a

apr

endi

zage

m d

os se

us e

studa

ntes

.2

099

1011

01

979

5,4

8,5

9,1

13,2

18,2

22,9

22,7

4,9

1,8

5,0

Os r

ecur

sos d

e ap

rend

izag

em e

os s

ervi

ços d

e ap

oio

da in

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ição

têm

em

con

side

raçã

o as

nec

essi

dade

s e o

feed

back

dos

est

udan

tes.

2 09

913

842

002

0,5

2,9

5,1

12,3

22,9

32,9

23,5

5,5

1,3

6,0

Os r

ecur

sos d

e ap

rend

izag

em e

out

ros m

ecan

ism

os d

e ap

oio

exis

tent

es n

a in

stitu

ição

são

de fá

cil a

cess

o pa

ra o

s est

udan

tes.

2 09

96

442

049

0,3

1,7

4,0

8,3

16,8

33,7

35,2

5,8

1,2

6,0

Lege

nda:

N -

núm

ero

de d

ocen

tes;

NR

- nú

mer

o de

não

resp

osta

s; N

S - n

úmer

o de

não

sabe

; N V

álid

o - n

úmer

o de

resp

osta

s vál

idas

.

Tabe

la 2

3 - E

stat

ístic

a de

scrit

iva

das r

espo

stas

dad

as à

s afir

maç

ões r

elat

ivas

ao

grau

de

impl

emen

taçã

o do

Ref

eren

cial

8 -

Sist

emas

de

info

rmaç

ão.

Afir

maç

ãoN

NR

NS

N Válido

12

34

56

7Média

Desvio-Padrão

Mediana

A c

ompa

raçã

o co

m o

utra

s ins

titui

ções

sim

ilare

s per

mite

à in

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ição

am

plia

r o a

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ce d

o se

u au

toco

nhec

imen

to e

ter a

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o a

form

as p

ossí

-ve

is d

e m

elho

rar o

seu

dese

mpe

nho.

2 09

913

237

1 84

92,

03,

45,

212

,418

,829

,928

,45,

51,

56,

0

A in

stitu

ição

com

para

-se

com

out

ras i

nstit

uiçõ

es si

mila

res n

o, e

par

a al

ém d

o, E

spaç

o Eu

rope

u de

Ens

ino

Supe

rior.

2 09

910

226

1 86

33,

94,

26,

512

,418

,526

,228

,35,

31,

66,

0

A in

stitu

ição

dis

põe

de in

form

ação

sobr

e as

opi

niõe

s e p

ercu

rsos

pro

fis-

sion

ais d

os se

us a

ntig

os a

luno

s.2

099

1329

91

778

3,7

7,4

10,4

14,8

23,6

22,7

17,4

4,9

1,7

5,0

A in

stitu

ição

reco

lhe

e an

alis

a in

form

ação

rele

vant

e pa

ra a

ges

tão

efica

z do

s seu

s cur

sos e

de

outra

s ativ

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es.

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Page 85: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

146 147 Ta

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24

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Page 86: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

148 149

ANEXO III

Testes ANOVA / Testes t

Cada tabela deste anexo corresponde às estatísticas descritivas e aos resultados dos testes ANOVA / testes t realizados às respostas dadas aos conjuntos de afirmações segundo o grupo de docentes em análise. Estas tabelas estão estruturadas em 6 colunas: na primeira apresenta-se a afirmação; na segunda os grupos de comparação; nas três colunas seguintes estão listados o número de respostas válidas (N), o valor da média e o do desvio padrão das respostas dadas à afirmação correspondente segundo cada grupo de docentes; na última coluna apresenta-se o resultado do teste ANOVA / teste t.

Tabela 26 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais da A3ES segundo o subsistema de ensino dos docentes

Afirmação N

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Des

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Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas insti-tuições de ensino superior.

Público Universitário 637 3,9 1,8

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Privado Politécnico 208 4,9 1,7

Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da Agência de Avaliação e Acre-ditação do Ensino Superior (A3ES).

Público Universitário 650 4,4 1,9

<0,001Público Politécnico 738 4,6 1,8Privado Universitário 361 4,8 1,8

Privado Politécnico 212 5,2 1,7

Page 87: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

150 151

Tabela 27 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais da A3ES segundo o subsistema de ensino dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio

Padr

ão

Valo

r p

R1 - É importante que as instituições de ensino superior tenham procedimentos formais para a garantia da qualida-de dos seus cursos e graus.

Público Uni. 690 6,4 1,1<0,001Público Poli. 778 6,5 0,9

Privado Uni. 380 6,6 0,8Privado Poli. 227 6,7 0,7

R1 - A existência de uma política e de procedimentos formais para a garantia da qualidade ajudam a fornecer ao público confiança na autonomia institucional.

Público Uni. 684 6,0 1,3<0,001Público Poli. 777 6,1 1,2

Privado Uni. 376 6,3 1,1Privado Poli. 225 6,3 1,1

R2 - As instituições de ensino superior devem ter proce-dimentos formais para a aprovação, revisão periódica e monitorização dos seus cursos e graus.

Público Uni. 687 6,3 1,10,001Público Poli. 778 6,3 1,0

Privado Uni. 378 6,5 0,9Privado Poli. 227 6,5 0,9

R2 - A confiança dos estudantes e de outras partes interes-sadas no ensino superior é estabelecida e mantida através de atividades eficazes de garantia da qualidade.

Público Uni. 686 5,5 1,5<0,001Público Poli. 777 5,7 1,3

Privado Uni. 372 6,0 1,1Privado Poli. 224 6,0 1,2

R3 - A avaliação dos estudantes é um dos elementos mais importantes do seu percurso formativo no ensino superior.

Público Uni. 693 5,3 1,4<0,001Público Poli. 782 5,4 1,4

Privado Uni. 377 5,7 1,2Privado Poli. 224 5,6 1,3

R4 - As instituições de ensino superior devem promover, avaliar e melhorar as suas atividades de I&D.

Público Uni. 681 6,5 0,80,066Público Poli. 765 6,5 0,8

Privado Uni. 375 6,6 0,7Privado Poli. 224 6,5 0,8

R5 - As instituições de ensino superior devem desenvolver mecanismos para promover, avaliar e melhorar a colabora-ção interinstitucional e com a comunidade.

Público Uni. 685 6,3 1,0<0,001Público Poli. 778 6,4 0,8

Privado Uni. 373 6,4 0,9Privado Poli. 227 6,5 0,7

R6 - É importante que os professores possuam o conheci-mento e compreensão completos da área que lecionam.

Público Uni. 680 6,6 0,70,005Público Poli. 773 6,6 0,7

Privado Uni. 375 6,7 0,7Privado Poli. 227 6,8 0,5

R6 - Os docentes representam o recurso de aprendizagem mais importante para a maioria dos estudantes.

Público Uni. 687 5,9 1,00,126Público Poli. 776 6,0 1,0

Privado Uni. 377 6,1 1,0Privado Poli. 226 6,1 0,9

R7 - A aprendizagem dos estudantes assenta não apenas nos professores, mas também num conjunto de recursos de aprendizagem e apoio aos estudantes.

Público Uni. 688 6,3 0,90,008Público Poli. 780 6,4 0,9

Privado Uni. 379 6,5 0,8Privado Poli. 227 6,5 0,7

R8 - O autoconhecimento institucional é o ponto de parti-da para uma garantia da qualidade eficaz.

Público Uni. 656 5,8 1,2<0,001Público Poli. 764 6,0 1,0

Privado Uni. 373 6,1 1,1Privado Poli. 223 6,1 1,0

R8 - É importante que as instituições de ensino superior disponham de meios para a recolha e a análise de informa-ção acerca das suas próprias atividades.

Público Uni. 690 6,3 0,90,003Público Poli. 775 6,4 0,8

Privado Uni. 376 6,5 0,8Privado Poli. 224 6,4 0,8

R9 - As instituições de ensino superior têm a responsabi-lidade de fornecer informação sobre os cursos e os graus que oferecem.

Público Uni. 686 6,7 0,60,967Público Poli. 773 6,7 0,6

Privado Uni. 377 6,7 0,6Privado Poli. 225 6,7 0,5

R10 - As instituições de ensino superior devem estar dotadas de mecanismos para promover, avaliar e melhorar as suas atividades de cooperação internacional.

Público Uni. 687 6,4 0,90,051Público Poli. 775 6,5 0,7

Privado Uni. 379 6,5 0,7Privado Poli. 227 6,4 0,8

Tabela 28 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade segundo o subsistema de ensino dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A política de garantia da qualidade da instituição contém as declarações de intenções e os principais meios para a sua prossecução.

Público Uni. 556 5,2 1,4<0,001Público Poli. 660 5,4 1,4

Privado Uni. 324 5,8 1,1Privado Poli. 201 5,8 1,2

A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição incluem um papel para todos os stakeholders: docentes, estudantes, não docentes, empre-gadores, associações profissionais, etc.

Público Uni. 612 4,9 1,6

<0,001Público Poli. 703 5,3 1,5Privado Uni. 345 5,7 1,3Privado Poli. 210 5,6 1,6

A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral.

Público Uni. 594 4,9 1,6<0,001Público Poli. 687 5,1 1,5

Privado Uni. 338 5,6 1,4Privado Poli. 207 5,5 1,6

Na instituição existe orientação procedimental que fornece informação detalhada sobre as formas de imple-mentação da política de garantia da qualidade.

Público Uni. 565 4,9 1,7<0,001Público Poli. 667 5,1 1,6

Privado Uni. 331 5,4 1,5Privado Poli. 201 5,5 1,6

A instituição tem uma política e procedimentos de ga-rantia da qualidade dos cursos e graus que oferece.

Público Uni. 633 5,3 1,5<0,001Público Poli. 728 5,4 1,5

Privado Uni. 358 5,9 1,3Privado Poli. 211 5,9 1,5

A instituição define e implementa uma estratégia para o aprimoramento contínuo da qualidade.

Público Uni. 641 4,9 1,6<0,001Público Poli. 725 5,1 1,6

Privado Uni. 359 5,7 1,4Privado Poli. 212 5,5 1,6

A instituição está explicitamente comprometida com o de-senvolvimento de uma cultura que reconhece a importância da qualidade e da garantia da qualidade, no seu trabalho.

Público Uni. 677 5,4 1,6<0,001Público Poli. 757 5,5 1,5

Privado Uni. 361 6,0 1,3Privado Poli. 220 5,7 1,7

A declaração da política da qualidade da instituição in-clui: a organização do sistema de garantia da qualidade.

Público Uni. 557 5,5 1,6

<0,001Público Poli. 647 5,6 1,4Privado Uni. 320 5,8 1,4Privado Poli. 195 6,0 1,4

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a relação entre o ensino e a investigação na instituição.

Público Uni. 576 5,2 1,7<0,001Público Poli. 645 5,1 1,6

Privado Uni. 329 5,5 1,4Privado Poli. 197 5,5 1,6

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a estratégia da instituição para a qualidade.

Público Uni. 572 5,4 1,6<0,001Público Poli. 660 5,4 1,5

Privado Uni. 334 5,8 1,3Privado Poli. 199 5,8 1,5

A declaração da política da qualidade inclui: as respon-sabilidades dos departamentos, escolas, faculdades e outras unidades organizacionais e pessoas, em relação à garantia da qualidade.

Público Uni. 579 5,4 1,6

<0,001Público Poli. 655 5,4 1,6Privado Uni. 336 5,7 1,4Privado Poli. 194 5,7 1,5

A declaração da política da qualidade inclui: o envolvi-mento dos estudantes na garantia da qualidade.

Público Uni. 574 5,1 1,7<0,001Público Poli. 643 5,2 1,6

Privado Uni. 327 5,7 1,4Privado Poli. 194 5,7 1,5

A declaração da política da qualidade inclui: as formas de implementação, monitorização e revisão da política para a qualidade.

Público Uni. 558 5,2 1,6<0,001Público Poli. 638 5,4 1,5

Privado Uni. 325 5,8 1,4Privado Poli. 197 5,8 1,4

Page 88: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

152 153

Tabela 29 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa segundo o subsistema de ensino dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus.

Público Uni. 653 6,3 1,0

0,415Público Poli. 742 6,3 1,1Privado Uni. 355 6,4 1,1Privado Poli. 207 6,3 1,2

Na instituição existem mecanismos formais para a moni-torização e revisão periódica dos cursos e graus.

Público Uni. 617 5,3 1,6

<0,001Público Poli. 707 5,4 1,5Privado Uni. 343 5,8 1,3Privado Poli. 208 5,8 1,4

As atividades de garantia da qualidade da instituição asseguram que os cursos são bem concebidos, regular-mente monitorizados e periodicamente revistos, garan-tindo a sua continuada relevância e atualidade.

Público Uni. 642 5,1 1,6

<0,001Público Poli. 729 5,3 1,5Privado Uni. 354 5,9 1,3Privado Poli. 217 5,7 1,5

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: uma atenção cuidada à conceção e conteú-do dos currículos e dos cursos.

Público Uni. 666 5,2 1,6

<0,001Público Poli. 754 5,5 1,4Privado Uni. 367 6,0 1,2Privado Poli. 217 6,0 1,3

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: as necessidades específicas de diferentes regimes de funcionamento e de tipos de ensino superior.

Público Uni. 627 4,9 1,7

<0,001Público Poli. 723 5,2 1,5Privado Uni. 362 5,8 1,3Privado Poli. 207 5,8 1,4

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efetivamente indepen-dente dos que são responsáveis pela lecionação.

Público Uni. 626 5,4 1,7

<0,001Público Poli. 721 5,5 1,6Privado Uni. 355 6,0 1,3Privado Poli. 199 5,8 1,6

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a monitorização regular do progresso e dos resultados dos estudantes.

Público Uni. 641 5,3 1,6

<0,001Público Poli. 731 5,4 1,5Privado Uni. 352 5,9 1,2Privado Poli. 206 5,9 1,3

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com partici-pação de peritos externos.

Público Uni. 598 4,8 1,9

<0,001Público Poli. 661 4,7 1,8Privado Uni. 312 5,4 1,7Privado Poli. 187 5,0 1,9

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos empre-gadores, do mercado de trabalho e de outras organiza-ções relevantes.

Público Uni. 568 4,5 1,8

<0,001Público Poli. 681 4,9 1,7Privado Uni. 320 5,6 1,4Privado Poli. 191 5,4 1,6

Tabela 30 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo o subsistema de ensino dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre o que se espera deles, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.

Público Uni. 675 5,3 1,5

<0,001Público Poli. 765 5,6 1,4Privado Uni. 373 6,1 1,2Privado Poli. 225 6,0 1,2

Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre todos os métodos de avaliação a que serão sujeitos.

Público Uni. 674 5,9 1,2

<0,001Público Poli. 768 6,2 1,1Privado Uni. 371 6,4 0,9Privado Poli. 222 6,3 1,0

A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em consideração o vasto conhecimento que existe sobre os processos de realiza-ção de provas e exames.

Público Uni. 661 5,4 1,5

<0,001Público Poli. 760 5,7 1,4Privado Uni. 373 6,2 1,1Privado Poli. 222 6,3 1,0

Na instituição os estudantes são avaliados com base em critérios, regulamentos e procedimentos que são públi-cos e aplicados de maneira consistente.

Público Uni. 675 5,8 1,4

<0,001Público Poli. 768 6,0 1,2Privado Uni. 376 6,4 1,1Privado Poli. 221 6,3 1,1

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição são concebidos para medirem a concretização dos resultados de aprendizagem preten-didos e de outros objetivos do curso.

Público Uni. 673 5,6 1,4

<0,001Público Poli. 771 5,7 1,2Privado Uni. 370 6,1 1,1Privado Poli. 218 6,1 1,2

Os procedimentos para avaliação dos estudantes exis-tentes na instituição são apropriados ao seu propósito, seja ele de diagnóstico, formativo ou sumativo.

Público Uni. 664 5,5 1,4

<0,001Público Poli. 766 5,7 1,2Privado Uni. 373 6,1 1,1Privado Poli. 221 6,1 1,2

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes exis-tentes na instituição têm critérios de correção claros e públicos.

Público Uni. 665 5,3 1,5

<0,001Público Poli. 758 5,4 1,4Privado Uni. 371 6,0 1,2Privado Poli. 220 5,9 1,3

Os procedimentos de avaliação dos estudantes são exe-cutados por docentes que compreendem o papel da ava-liação na aquisição do conhecimento e competências associados às qualificações pretendidas dos estudantes.

Público Uni. 665 5,5 1,4

<0,001Público Poli. 759 5,7 1,2Privado Uni. 365 6,1 1,2Privado Poli. 222 6,1 1,2

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição, sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador.

Público Uni. 646 4,9 1,8

<0,001Público Poli. 738 5,1 1,6Privado Uni. 362 5,7 1,4Privado Poli. 218 5,4 1,7

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição asseguram que as avaliações são efetuadas de forma segura, de acordo com os pro-cedimentos definidos institucionalmente.

Público Uni. 662 5,6 1,4

<0,001Público Poli. 762 5,8 1,3Privado Uni. 369 6,2 1,1Privado Poli. 222 6,2 1,2

Os procedimentos para a avaliação os estudantes existentes na instituição são sujeitos a verificações administrativas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos.

Público Uni. 560 4,4 1,9

<0,001Público Poli. 644 4,8 1,8Privado Uni. 333 5,8 1,4Privado Poli. 200 5,7 1,6

Page 89: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

154 155

Tabela 31 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo o subsistema de ensino dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

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Padr

ão

Valo

r p

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de institucionalização e gestão da investigação.

Público Uni. 601 4,9 1,7

<0,001Público Poli. 649 4,5 1,7Privado Uni. 337 5,2 1,5Privado Poli. 195 4,8 1,8

As políticas de I&D da instituição abordam: mecanis-mos de articulação entre o ensino e a investigação, incluindo o contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.

Público Uni. 636 4,7 1,8

<0,001Público Poli. 695 4,4 1,8Privado Uni. 355 5,1 1,6Privado Poli. 202 5,0 1,8

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para monitorização, avaliação e melhoria das políticas e atividades de I&D.

Público Uni. 614 4,8 1,7

<0,001Público Poli. 649 4,4 1,7Privado Uni. 327 5,2 1,6Privado Poli. 191 4,9 1,8

Tabela 32 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo o subsistema de ensino dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

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Padr

ão

Valo

r p

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, mo-nitorizar, avaliar e melhorar as atividades de inter-face e ação externa, na colaboração interinstitucional.

Público Uni. 584 5,0 1,6

<0,001Público Poli. 649 5,1 1,6Privado Uni. 332 5,6 1,5Privado Poli. 196 5,5 1,5

No âmbito dessas políticas, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, no que se refere à prestação de serviços.

Público Uni. 596 5,0 1,7

<0,001Público Poli. 676 5,2 1,6Privado Uni. 326 5,5 1,6Privado Poli. 192 5,5 1,6

No âmbito dessas políticas, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, no que se refere à integração em projetos e parcerias.

Público Uni. 610 5,2 1,6

<0,001Público Poli. 682 5,3 1,6Privado Uni. 333 5,6 1,5Privado Poli. 201 5,8 1,3

Tabela 33 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo o subsistema de ensino dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

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Padr

ão

Valo

r p

Os mecanismos que asseguram as qualificações e com-petências do pessoal docente da instituição são discuti-dos nos relatórios internos de garantia da qualidade.

Público Uni. 549 4,6 1,7

<0,001Público Poli. 647 4,8 1,7Privado Uni. 305 5,4 1,5Privado Poli. 190 5,4 1,7

A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempenho se mantenha ao longo do tempo.

Público Uni. 562 3,4 2,0

<0,001Público Poli. 664 3,5 2,0Privado Uni. 319 5,2 1,8Privado Poli. 191 5,1 1,8

Os docentes da instituição são encorajados a desenvol-ver as suas competências.

Público Uni. 677 4,6 1,9

<0,001Público Poli. 770 4,9 1,8Privado Uni. 375 5,7 1,5Privado Poli. 218 5,5 1,8

A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e competente para o fazer.

Público Uni. 651 5,1 1,7

<0,001Público Poli. 752 5,2 1,6Privado Uni. 369 5,9 1,4Privado Poli. 215 5,7 1,6

A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para um nível aceitável.

Público Uni. 552 3,6 1,8

<0,001Público Poli. 641 3,9 1,9Privado Uni. 299 4,7 1,7Privado Poli. 187 4,7 1,9

Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho

Público Uni. 674 5,3 1,8

<0,001Público Poli. 757 5,4 1,6Privado Uni. 371 5,8 1,7Privado Poli. 219 5,5 1,8

A instituição assegura que os seus procedimentos para o recrutamento e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que possuem pelo menos o nível mínimo de competência para o desempenho das suas funções.

Público Uni. 633 5,3 1,7

<0,001Público Poli. 735 5,5 1,6Privado Uni. 349 5,8 1,4Privado Poli. 212 5,9 1,6

Os docentes da instituição possuem as competências e a experiência necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estudantes em diferentes contex-tos de ensino.

Público Uni. 677 5,7 1,2

<0,001Público Poli. 765 5,7 1,2Privado Uni. 369 6,1 1,2Privado Poli. 218 6,0 1,3

Page 90: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

156 157

Tabela 34 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo o subsistema de ensino dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

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Valo

r p

Os recursos de aprendizagem e outros mecanismos de apoio existentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

Público Uni. 675 5,7 1,3

<0,001Público Poli. 779 5,8 1,2Privado Uni. 375 6,0 1,1Privado Poli. 220 6,0 1,2

Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

Público Uni. 657 5,3 1,4

<0,001Público Poli. 758 5,4 1,3Privado Uni. 367 5,8 1,1Privado Poli. 220 5,9 1,3

A instituição assegura que os recursos disponíveis para apoio a` aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos.

Público Uni. 666 5,1 1,5

<0,001Público Poli. 766 5,3 1,4Privado Uni. 368 5,7 1,3Privado Poli. 218 5,7 1,5

A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus serviços de apoio aos estudantes.

Público Uni. 561 5,1 1,5

<0,001Público Poli. 643 5,3 1,5Privado Uni. 322 5,8 1,2Privado Poli. 198 5,6 1,6

A instituição possui recursos humanos, tais como tuto-res, conselheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

Público Uni. 653 4,5 1,8

<0,001Público Poli. 756 4,9 1,8Privado Uni. 359 5,4 1,7Privado Poli. 211 5,4 1,6

A instituição possui recursos físicos, como sejam bi-bliotecas ou laboratórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

Público Uni. 690 6,0 1,3

0,089Público Poli. 779 6,1 1,2Privado Uni. 379 6,1 1,2Privado Poli. 225 5,9 1,3

A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

Público Uni. 631 5,2 1,5

<0,001Público Poli. 714 5,2 1,5Privado Uni. 358 5,9 1,2Privado Poli. 215 5,5 1,6

Tabela 35 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de informação segundo o subsistema de ensino dos docentes.

Afirmação N

Méd

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Valo

r p

A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus antigos alunos.

Público Uni. 588 4,6 1,6

<0,001Público Poli. 680 4,7 1,6Privado Uni. 313 5,4 1,5Privado Poli. 197 5,2 1,7

A instituição compara-se com outras instituições similares no, e para além do, Espaço Europeu de Ensino Superior.

Público Uni. 641 5,4 1,6

<0,001Público Poli. 689 5,0 1,7Privado Uni. 341 5,8 1,4Privado Poli. 191 5,2 1,7

A instituição recolhe e analisa informação relevante para a gestão eficaz dos seus cursos e de outras atividades.

Público Uni. 606 5,2 1,4

<0,001Público Poli. 701 5,4 1,4Privado Uni. 342 5,9 1,3Privado Poli. 204 5,6 1,5

Com base na informação recolhida e analisada, a insti-tuição percebe o que funciona bem, o que necessita de atenção, e os resultados de práticas inovadoras.

Público Uni. 600 4,8 1,6

<0,001Público Poli. 685 5,1 1,5Privado Uni. 346 5,6 1,4Privado Poli. 210 5,4 1,7

A comparação com outras instituições similares permite à instituição ampliar o alcance do seu autoconhecimento e ter acesso a formas possíveis de melhorar o seu desempenho.

Público Uni. 617 5,3 1,5

<0,001Público Poli. 691 5,4 1,5Privado Uni. 342 5,9 1,3Privado Poli. 200 5,5 1,6

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a progres-são dos estudantes e as taxas de sucesso.

Público Uni. 615 5,5 1,5

0,009Público Poli. 704 5,6 1,5Privado Uni. 341 5,7 1,4Privado Poli. 199 5,9 1,4

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a emprega-bilidade dos graduados.

Público Uni. 574 4,7 1,8

<0,001Público Poli. 680 5,2 1,7Privado Uni. 322 5,6 1,5Privado Poli. 195 5,6 1,7

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a satisfação dos estudantes com os seus cursos.

Público Uni. 611 5,2 1,7

<0,001Público Poli. 703 5,5 1,6Privado Uni. 340 5,8 1,5Privado Poli. 198 5,7 1,6

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a eficácia dos docentes.

Público Uni. 611 5,1 1,7

<0,001Público Poli. 698 5,3 1,6Privado Uni. 342 5,8 1,4Privado Poli. 200 5,8 1,6

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre o perfil da população estudantil.

Público Uni. 578 4,7 1,8

<0,001Público Poli. 679 5,2 1,6Privado Uni. 326 5,5 1,5Privado Poli. 190 5,5 1,6

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os recursos de aprendizagem disponíveis e os seus custos.

Público Uni. 576 4,5 1,8

<0,001Público Poli. 662 4,9 1,7Privado Uni. 325 5,4 1,5Privado Poli. 178 5,3 1,8

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os indicado-res chave de desempenho adotados pela própria instituição.

Público Uni. 551 4,9 1,7

<0,001Público Poli. 643 5,1 1,7Privado Uni. 315 5,5 1,5Privado Poli. 186 5,6 1,7

Page 91: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

158 159

Tabela 36 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 - Informação pública segundo o subsistema de ensino dos docentes.

Afirmação N

Méd

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Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A instituição fornece informação pública sobre os proce-dimentos de ensino, aprendizagem e avaliação que utiliza.

Público Uni. 664 5,4 1,5

<0,001Público Poli. 750 5,5 1,3Privado Uni. 357 6,0 1,1Privado Poli. 216 5,9 1,3

A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

Público Uni. 553 5,1 1,6

<0,001Público Poli. 647 5,2 1,6Privado Uni. 315 5,5 1,4Privado Poli. 186 5,4 1,5

A instituição fornece informação pública sobre os resul-tados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

Público Uni. 587 5,0 1,6

<0,001Público Poli. 682 5,2 1,5Privado Uni. 315 5,6 1,4Privado Poli. 189 5,6 1,4

A instituição fornece informação pública sobre as quali-ficações e oportunidades de aprendizagem que oferece.

Público Uni. 652 5,6 1,3

<0,001Público Poli. 747 5,7 1,3Privado Uni. 360 6,0 1,2Privado Poli. 213 5,9 1,3

A informação pública disponibilizada pela instituição não é utilizada simplesmente como oportunidade de marketing.

Público Uni. 556 5,1 1,5

<0,001Público Poli. 655 5,2 1,5Privado Uni. 339 5,8 1,4Privado Poli. 199 5,5 1,7

A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

Público Uni. 640 5,3 1,5

<0,001Público Poli. 730 5,5 1,4Privado Uni. 355 5,9 1,3Privado Poli. 210 5,8 1,4

Tabela 37 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 - Internacionalização segundo o subsistema de ensino dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

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Padr

ão

Valo

r p

No âmbito da internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades internacionais relativas às ativi-dades e projetos de formação e investigação.

Público Uni. 619 5,1 1,7

0,001Público Poli. 686 5,0 1,6Privado Uni. 338 5,4 1,6Privado Poli. 197 5,2 1,7

No âmbito da internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

Público Uni. 632 5,3 1,6

<0,001Público Poli. 723 5,6 1,4Privado Uni. 350 5,8 1,4Privado Poli. 207 5,7 1,5

No âmbito da internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

Público Uni. 619 5,1 1,7

<0,001Público Poli. 688 5,1 1,6Privado Uni. 346 5,6 1,6Privado Poli. 195 5,4 1,6

Tabela 38 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais A3ES segundo o sexo dos docentes.

Afirmação N

Méd

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Des

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Padr

ão

Valo

r p

Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas instituições de ensino superior.

F 875 4,3 1,7 0,115M 1043 4,2 1,9Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES).

F 884 4,7 1,8 0,033M 1078 4,6 1,9

Tabela 39 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais A3ES segundo o sexo dos docentes.

Afirmação N

Méd

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Des

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Padr

ão

Valo

r p

R1 - É importante que as instituições de ensino superior tenham procedi-mentos formais para a garantia da qualidade dos seus cursos e graus.

F 931 6,5 0,90,012

M 1143 6,4 1,0R1 - A existência de uma política e de procedimentos formais para a garantia da qualidade ajudam a fornecer ao público confiança na autonomia institucional.

F 925 6,3 1,1<0,001

M 1137 6,0 1,3R2 - As instituições de ensino superior devem ter procedimentos formais para a aprovação, revisão periódica e monitorização dos seus cursos e graus.

F 927 6,4 0,90,006

M 1143 6,3 1,0R2 - A confiança dos estudantes e de outras partes interessadas no ensino superior é estabelecida e mantida através de atividades efica-zes de garantia da qualidade.

F 927 5,9 1,3<0,001

M 1131 5,6 1,4

R3 - A avaliação dos estudantes é um dos elementos mais importan-tes do seu percurso formativo no ensino superior.

F 933 5,4 1,40,011

M 1143 5,5 1,4

R4 - As instituições de ensino superior devem promover, avaliar e melhorar as suas atividades de I&D.

F 918 6,6 0,70,002

M 1127 6,5 0,8R5 - As instituições de ensino superior devem desenvolver mecanis-mos para promover, avaliar e melhorar a colaboração interinstitucio-nal e com a comunidade.

F 929 6,5 0,8<0,001

M 1133 6,3 0,9

R6 - É importante que os professores possuam o conhecimento e compreensão completos da área que lecionam.

F 924 6,7 0,70,410

M 1131 6,6 0,7

R6 - Os docentes representam o recurso de aprendizagem mais importante para a maioria dos estudantes.

F 925 6,0 1,00,742

M 1140 6,0 1,0R7 - A aprendizagem dos estudantes assenta não apenas nos profes-sores, mas também num conjunto de recursos de aprendizagem e apoio aos estudantes.

F 932 6,5 0,8<0,001

M 1142 6,3 0,9

R8 - O autoconhecimento institucional é o ponto de partida para uma garantia da qualidade eficaz.

F 912 6,1 1,0<0,001

M 1103 5,8 1,2R8 - É importante que as instituições de ensino superior disponham de meios para a recolha e a análise de informação acerca das suas próprias atividades.

F 932 6,4 0,80,004

M 1134 6,3 0,9

R9 - As instituições de ensino superior têm a responsabilidade de fornecer informação sobre os cursos e os graus que oferecem.

F 922 6,8 0,60,029

M 1139 6,7 0,6R10- As instituições de ensino superior devem estar dotadas de mecanismos para promover, avaliar e melhorar as suas atividades de cooperação internacional.

F 930 6,5 0,7<0,001

M 1138 6,4 0,8

Page 92: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

160 161

Tabela 40 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade segundo o sexo dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A política de garantia da qualidade da instituição contém as declara-ções de intenções e os principais meios para a sua prossecução.

F 765 5,5 1,30,016

M 976 5,4 1,4

A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição incluem um papel para todos os stakeholders: docentes, estudantes, não docentes, empregadores, associações profissionais, etc.

F 835 5,4 1,4<0,001

M 1036 5,1 1,6

A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral.

F 810 5,3 1,50,010

M 1017 5,1 1,6

Na instituição existe orientação procedimental que fornece informação detalhada sobre as formas de implementação da política de garantia da qualidade.

F 780 5,3 1,60,001

M 984 5,0 1,6

A instituição tem uma política e procedimentos de garantia da quali-dade dos cursos e graus que oferece.

F 861 5,6 1,40,001

M 1070 5,4 1,5

A instituição define e implementa uma estratégia para o aprimora-mento contínuo da qualidade.

F 866 5,3 1,6<0,001

M 1070 5,0 1,6

A instituição está explicitamente comprometida com o desenvolvi-mento de uma cultura que reconhece a importância da qualidade e da garantia da qualidade, no seu trabalho.

F 905 5,7 1,5<0,001

M 1110 5,4 1,6

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a organi-zação do sistema de garantia da qualidade.

F 767 5,7 1,40,006

M 953 5,6 1,5

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a relação entre o ensino e a investigação na instituição.

F 775 5,4 1,60,018

M 972 5,2 1,6

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a estraté-gia da instituição para a qualidade.

F 780 5,7 1,4<0,001

M 985 5,4 1,5

A declaração da política da qualidade inclui: as responsabilidades dos departamentos, escolas, faculdades e outras unidades organizacionais e pessoas, em relação à garantia da qualidade.

F 782 5,6 1,50,001

M 981 5,4 1,6

A declaração da política da qualidade inclui: o envolvimento dos estudantes na garantia da qualidade.

F 763 5,5 1,5<0,001

M 975 5,2 1,7

A declaração da política da qualidade inclui: as formas de implemen-tação, monitorização e revisão da política para a qualidade.

F 761 5,6 1,5<0,001

M 956 5,3 1,6

Tabela 41 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa segundo o sexo dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus.

F 876 6,4 1,00,001

M 1081 6,2 1,2

Na instituição existem mecanismos formais para a monitorização e revisão periódica dos cursos e graus.

F 838 5,7 1,4<0,001

M 1037 5,4 1,6

As atividades de garantia da qualidade da instituição asseguram que os cursos são bem concebidos, regularmente monitorizados e periodicamente revistos, garantindo desta forma a sua continuada relevância e atualidade.

F 873 5,5 1,4<0,001

M 1068 5,3 1,6

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: uma atenção cuidada à conceção e conteúdo dos currículos e dos cursos.

F 902 5,7 1,4<0,001

M 1102 5,4 1,5

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: as necessidades específicas de diferentes regimes de funcionamento e de tipos de ensino superior.

F 864 5,4 1,5<0,001

M 1054 5,2 1,6

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efetivamente independente daqueles que são responsáveis pela sua lecionação.

F 844 5,7 1,60,008

M 1057 5,5 1,6

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a monitorização regular do progresso e dos resultados dos estudantes.

F 863 5,7 1,4<0,001

M 1068 5,4 1,5

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com participação de peritos externos.

F 770 5,1 1,8<0,001

M 988 4,7 1,9

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos empregadores, do mercado de trabalho e de outras organizações relevantes.

F 775 5,1 1,70,002

M 986 4,8 1,8

Page 93: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

162 163

Tabela 42 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo o sexo dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre o que se espera deles, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.

F 912 5,8 1,3<0,001

M 1126 5,5 1,4

Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre todos os métodos de avaliação a que serão sujeitos.

F 907 6,3 1,0<0,001

M 1128 6,1 1,2

A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em consideração o vasto conhecimento que existe sobre os processos de realização de provas e exames.

F 901 5,9 1,3<0,001

M 1116 5,7 1,5

Na instituição os estudantes são avaliados com base em critérios, regulamentos e procedimentos que são públicos e aplicados de maneira consistente.

F 919 6,1 1,10,001

M 1122 6,0 1,3

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição são concebidos para medirem a concretização dos resul-tados de aprendizagem pretendidos e de outros objetivos do curso.

F 911 5,9 1,2<0,001

M 1120 5,7 1,3

Os procedimentos para avaliação dos estudantes existentes na ins-tituição são apropriados ao seu propósito, seja ele de diagnóstico, formativo ou sumativo.

F 902 5,9 1,2<0,001

M 1121 5,6 1,3

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição têm critérios de correção claros e públicos.

F 896 5,7 1,3<0,001

M 1117 5,4 1,5

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes são levados a cabo por docentes que compreendem o papel da avaliação na progressão dos estudantes rumo à aquisição do conhecimento e competências associados às qualificações pretendidas.

F 897 5,9 1,2<0,001

M 1113 5,6 1,4

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição, sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador.

F 880 5,3 1,60,002

M 1084 5,1 1,7

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na ins-tituição asseguram que as avaliações são efetuadas de forma segura, de acordo com os procedimentos definidos institucionalmente.

F 902 6,0 1,2<0,001

M 1115 5,7 1,4

Os procedimentos para a avaliação os estudantes existentes na ins-tituição são sujeitos a verificações administrativas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos.

F 754 5,1 1,8<0,001

M 983 4,8 1,9

Tabela 43 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo o sexo dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abor-dam: mecanismos de institucionalização e gestão da investigação.

F 784 4,8 1,70,443

M 999 4,8 1,7

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abor-dam: mecanismos de articulação entre o ensino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.

F 850 4,8 1,70,054

M 1039 4,6 1,8

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para monitorização, avaliação e melhoria das políticas e atividades de I&D.

F 788 4,9 1,70,007

M 993 4,6 1,7

Tabela 44 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo o sexo dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere: à colaboração interinstitucional.

F 794 5,4 1,5<0,001

M 968 5,0 1,7

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à prestação de serviços ao exterior.

F 799 5,4 1,5<0,001

M 990 5,1 1,7

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à integração em projetos e parcerias.

F 821 5,5 1,5<0,001

M 1005 5,2 1,6

Page 94: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

164 165

Tabela 45 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo o sexo dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os mecanismos que asseguram as qualificações e competências do pessoal docente da instituição são discutidos nos relatórios internos de garantia da qualidade.

F 729 5,0 1,70,025

M 961 4,8 1,7

A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempe-nho se mantenha ao longo do tempo.

F 757 4,0 2,10,081

M 980 3,9 2,1

Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências.

F 915 5,1 1,80,085

M 1125 4,9 1,9

A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pes-soal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e competente para o fazer.

F 893 5,4 1,60,133

M 1093 5,3 1,7

A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para um nível aceitável.

F 739 4,0 1,90,443

M 939 4,1 1,9

Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho

F 900 5,6 1,70,036

M 1120 5,4 1,8

A instituição assegura que os seus procedimentos para o recrutamen-to e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que os contrata-dos possuem pelo menos o nível mínimo de competência necessário ao desempenho das suas funções.

F 858 5,6 1,50,020

M 1072 5,5 1,7

Os docentes da instituição possuem as competências e a experiência necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estu-dantes em diferentes contextos de ensino.

F 908 5,9 1,20,002

M 1121 5,7 1,3

Tabela 46 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo o sexo dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os recursos de aprendizagem e outros mecanismos de apoio exis-tentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

F 923 6,0 1,1<0,001

M 1126 5,7 1,3

Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

F 908 5,6 1,2<0,001

M 1094 5,3 1,3

A instituição assegura que os recursos disponíveis para apoio a` aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos.

F 897 5,5 1,40,001

M 1120 5,3 1,5

A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus serviços de apoio aos estudantes.

F 773 5,5 1,40,001

M 951 5,2 1,5

A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conse-lheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

F 897 5,1 1,80,001

M 1081 4,8 1,8

A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou laboratórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

F 930 6,1 1,20,066

M 1143 6,0 1,3

A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

F 869 5,5 1,4<0,001

M 1050 5,3 1,5

Page 95: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

166 167

Tabela 47 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de informação segundo o sexo dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus antigos alunos.

F 800 5,0 1,60,001

M 978 4,7 1,7

A instituição compara-se com outras instituições similares no, e para além do, Espaço Europeu de Ensino Superior.

F 825 5,4 1,60,057

M 1038 5,2 1,7

A instituição recolhe e analisa informação relevante para a gestão eficaz dos seus cursos e de outras atividades.

F 833 5,5 1,40,020

M 1020 5,4 1,5

Com base na informação recolhida e analisada, a instituição percebe o que funciona bem, o que necessita de atenção, e os resultados de práticas inovadoras.

F 831 5,2 1,50,005

M 1011 5,0 1,6

A comparação com outras instituições similares permite à instituição ampliar o alcance do seu autoconhecimento e ter acesso a formas possíveis de melhorar o seu desempenho.

F 828 5,5 1,50,073

M 1021 5,4 1,5

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a progressão dos estudantes e as taxas de sucesso.

F 834 5,7 1,40,007

M 1026 5,6 1,6

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a empregabilidade dos graduados.

F 789 5,3 1,7<0,001

M 982 5,0 1,8

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a satisfação dos estudantes com os seus cursos.

F 835 5,6 1,60,007

M 1016 5,4 1,6

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a eficácia dos docentes.

F 822 5,5 1,60,001

M 1029 5,3 1,7

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre o perfil da população estudantil.

F 792 5,3 1,6<0,001

M 981 5,0 1,7

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os recursos de aprendizagem disponíveis e os seus custos.

F 755 5,1 1,6<0,001

M 985 4,8 1,8

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os indicadores chave de desempe-nho adotados pela própria instituição.

F 741 5,3 1,60,001

M 955 5,0 1,7

Tabela 48 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 - Informação pública segundo o sexo dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A instituição fornece informação pública sobre os procedimentos de ensino, aprendizagem e avaliação que utiliza.

F 897 5,7 1,30,001

M 1091 5,5 1,4

A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

F 766 5,4 1,5<0,001

M 936 5,1 1,6

A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

F 784 5,4 1,5<0,001

M 989 5,1 1,6

A instituição fornece informação pública sobre as qualificações e oportunidades de aprendizagem que oferece.

F 885 5,9 1,2<0,001

M 1087 5,6 1,3

A informação pública disponibilizada pela instituição não é utiliza-da simplesmente como oportunidade de marketing.

F 783 5,4 1,50,016

M 966 5,2 1,6

A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

F 851 5,6 1,40,003

M 1084 5,4 1,5

Page 96: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

168 169

Tabela 49 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 - Internacionalização segundo o sexo dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melho-rar as atividades de índole internacional relativas à participação em atividades e projetos de formação e investigação.

F 832 5,3 1,6<0,001

M 1008 5,0 1,7

No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melho-rar as atividades de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

F 869 5,7 1,4<0,001

M 1045 5,4 1,5

No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e me-lhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

F 838 5,4 1,60,002

M 1010 5,1 1,7

Tabela 50 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais A3ES segundo a idade dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas instituições de ensino superior.

<46 881 4,1 1,8<0,001

>=46 1016 4,4 1,8

Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES).

<46 899 4,6 1,80,026

>=46 1041 4,7 1,8

Tabela 51 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais A3ES segundo a idade dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

R1 - É importante que as instituições de ensino superior tenham procedimentos formais para a garantia da qualidade dos seus cursos e graus.

<46 948 6,5 0,90,241

>=46 1101 6,5 1,0

R1 - A existência de uma política e de procedimentos formais para a garantia da qualidade ajudam a fornecer ao público confiança na autonomia institucional.

<46 940 6,1 1,20,300

>=46 1097 6,1 1,2

R2 - As instituições de ensino superior devem ter procedimentos formais para a aprovação, revisão periódica e monitorização dos seus cursos e graus.

<46 945 6,4 1,00,313

>=46 1101 6,4 1,0

R2 - A confiança dos estudantes e de outras partes interessadas no ensino superior é estabelecida e mantida através de atividades eficazes de garantia da qualidade.

<46 944 5,7 1,20,943

>=46 1090 5,7 1,4

R3 - A avaliação dos estudantes é um dos elementos mais impor-tantes do seu percurso formativo no ensino superior.

<46 945 5,3 1,40,001

>=46 1107 5,5 1,4

R4 - As instituições de ensino superior devem promover, avaliar e melhorar as suas atividades de I&D.

<46 930 6,5 0,80,004

>=46 1093 6,6 0,8

R5 - As instituições de ensino superior devem desenvolver meca-nismos para promover, avaliar e melhorar a colaboração interinsti-tucional e com a comunidade.

<46 941 6,4 0,80,255

>=46 1099 6,4 0,9

R6 - É importante que os professores possuam o conhecimento e compreensão completos da área que lecionam.

<46 941 6,6 0,70,097

>=46 1089 6,7 0,6

R6 - Os docentes representam o recurso de aprendizagem mais importante para a maioria dos estudantes.

<46 944 6,0 1,00,435

>=46 1098 6,0 1,0

R7 - A aprendizagem dos estudantes assenta não apenas nos pro-fessores, mas também num conjunto de recursos de aprendizagem e apoio aos estudantes.

<46 947 6,4 0,90,004

>=46 1103 6,5 0,8

R8 - O autoconhecimento institucional é o ponto de partida para uma garantia da qualidade eficaz.

<46 921 6,0 1,10,721

>=46 1071 6,0 1,1

R8 - É importante que as instituições de ensino superior dispo-nham de meios para a recolha e a análise de informação acerca das suas próprias atividades.

<46 946 6,4 0,80,056

>=46 1095 6,4 0,8

R9 - As instituições de ensino superior têm a responsabilidade de fornecer informação sobre os cursos e os graus que oferecem.

<46 939 6,7 0,60,003

>=46 1100 6,8 0,6

R10 - As instituições de ensino superior devem estar dotadas de mecanismos para promover, avaliar e melhorar as suas atividades de cooperação internacional.

<46 943 6,4 0,80,004

>=46 1102 6,5 0,8

Page 97: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

170 171

Tabela 52 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade segundo a idade dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A política de garantia da qualidade da instituição contém as decla-rações de intenções e os principais meios para a sua prossecução.

<46 774 5,5 1,30,389

>=46 952 5,4 1,4A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da quali-dade da instituição incluem um papel para todos os stakeholders: docentes, estudantes, não docentes, empregadores, associações profissionais, etc.

<46 852 5,4 1,50,040

>=46 1002 5,2 1,5

A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da quali-dade da instituição têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral.

<46 829 5,3 1,50,003

>=46 981 5,1 1,6

Na instituição existe orientação procedimental que fornece infor-mação detalhada sobre as formas de implementação da política de garantia da qualidade.

<46 799 5,2 1,60,076

>=46 949 5,1 1,7

A instituição tem uma política e procedimentos de garantia da qualidade dos cursos e graus que oferece.

<46 887 5,6 1,40,064

>=46 1025 5,4 1,5

A instituição define e implementa uma estratégia para o aprimora-mento contínuo da qualidade.

<46 876 5,3 1,5<0,001

>=46 1043 5,0 1,7

A instituição está explicitamente comprometida com o desenvolvi-mento de uma cultura que reconhece a importância da qualidade e da garantia da qualidade, no seu trabalho.

<46 929 5,6 1,50,677

>=46 1064 5,5 1,6

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a orga-nização do sistema de garantia da qualidade.

<46 765 5,7 1,4 0,010

>=46 937 5,6 1,5

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a rela-ção entre o ensino e a investigação na instituição.

<46 769 5,4 1,60,031

>=46 960 5,2 1,7

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a estra-tégia da instituição para a qualidade.

<46 783 5,6 1,40,012

>=46 963 5,4 1,5

A declaração da política da qualidade inclui: as responsabilidades dos departamentos, escolas, faculdades e outras unidades organi-zacionais e pessoas, em relação à garantia da qualidade.

<46 780 5,6 1,50,051

>=46 966 5,4 1,6

A declaração da política da qualidade inclui: o envolvimento dos estudantes na garantia da qualidade.

<46 773 5,4 1,50,009

>=46 948 5,2 1,7

A declaração da política da qualidade inclui: as formas de imple-mentação, monitorização e revisão da política para a qualidade.

<46 767 5,6 1,50,011

>=46 933 5,4 1,6

Tabela 53 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa segundo a idade dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus.

<46 875 6,3 1,10,670

>=46 1061 6,3 1,1

Na instituição existem mecanismos formais para a monitorização e revisão periódica dos cursos e graus.

<46 844 5,6 1,40,004

>=46 1011 5,4 1,6

As atividades de garantia da qualidade da instituição asseguram que os cursos são bem concebidos, regularmente monitorizados e periodicamente revistos, garantindo desta forma a sua continuada relevância e atualidade.

<46 878 5,5 1,40,004

>=46 1043 5,3 1,6

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: uma atenção cuidada à conceção e conteúdo dos currículos e dos cursos.

<46 908 5,6 1,40,016

>=46 1074 5,5 1,5

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: as necessidades específicas de diferentes regimes de funcionamento e de tipos de ensino superior.

<46 872 5,4 1,50,001

>=46 1027 5,2 1,6

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efetivamente independente daqueles que são responsáveis pela sua lecionação.

<46 854 5,6 1,50,079

>=46 1030 5,5 1,7

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a monitorização regular do progresso e dos resultados dos estudantes.

<46 879 5,6 1,40,002

>=46 1032 5,4 1,5

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com participação de peritos externos.

<46 782 5,1 1,8<0,001

>=46 958 4,8 1,9

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos empregadores, do mercado de trabalho e de outras organizações relevantes.

<46 804 5,1 1,70,011

>=46 938 4,9 1,8

Page 98: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

172 173

Tabela 54 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo a idade dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre o que se espera deles, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.

<46 927 5,7 1,30,007

>=46 1089 5,6 1,4

Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre todos os métodos de avaliação a que serão sujeitos.

<46 932 6,3 1,0<0,001

>=46 1081 6,1 1,2

A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em consideração o vasto conhecimento que existe sobre os processos de realização de provas e exames.

<46 922 5,9 1,30,001

>=46 1071 5,7 1,4

3Na instituição os estudantes são avaliados com base em critérios, regulamentos e procedimentos que são públicos e aplicados de maneira consistente.

<46 930 6,1 1,20,041

>=46 1089 6,0 1,3

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição são concebidos para medirem a concretização dos resul-tados de aprendizagem pretendidos e de outros objetivos do curso.

<46 927 5,9 1,2<0,001

>=46 1082 5,7 1,3

Os procedimentos para avaliação dos estudantes existentes na ins-tituição são apropriados ao seu propósito, seja ele de diagnóstico, formativo ou sumativo.

<46 928 5,9 1,2<0,001

>=46 1074 5,6 1,3

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição têm critérios de correção claros e públicos.

<46 925 5,7 1,40,001

>=46 1067 5,4 1,5

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes são levados a cabo por docentes que compreendem o papel da avalia-ção na progressão dos estudantes rumo à aquisição do conhecimen-to e competências associados às qualificações pretendidas.

<46 920 5,8 1,30,002

>=46 1068 5,7 1,4

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição, sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador.

<46 897 5,2 1,60,170

>=46 1046 5,1 1,7

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na insti-tuição asseguram que as avaliações são efetuadas de forma segura, de acordo com os procedimentos definidos institucionalmente.

<46 932 5,9 1,20,008

>=46 1061 5,8 1,4

Os procedimentos para a avaliação os estudantes existentes na instituição são sujeitos a verificações administrativas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos.

<46 790 5,1 1,80,022

>=46 930 4,9 1,9

Tabela 55 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo a idade dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abor-dam: mecanismos de institucionalização e gestão da investigação.

<46 792 4,8 1,70,640

>=46 973 4,8 1,7

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abor-dam: mecanismos de articulação entre o ensino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.

<46 844 4,7 1,70,313

>=46 1027 4,6 1,8

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para monitorização, avaliação e melhoria das políticas e atividades de I&D.

<46 791 4,8 1,70,061

>=46 974 4,7 1,8

Tabela 56 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo a idade dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere: à colaboração interinstitucional.

<46 787 5,3 1,60,228

>=46 957 5,1 1,6

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à prestação de serviços ao exterior.

<46 803 5,3 1,60,190

>=46 967 5,1 1,6

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à integração em projetos e parcerias.

<46 826 5,4 1,60,158

>=46 980 5,3 1,6

Page 99: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

174 175

Tabela 57 – Estatística descritiva e teste t das respostas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo a idade dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os mecanismos que asseguram as qualificações e competências do pessoal docente da instituição são discutidos nos relatórios inter-nos de garantia da qualidade.

<46 758 5,1 1,70,001

>=46 919 4,8 1,7A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desem-penho se mantenha ao longo do tempo.

<46 783 4,0 2,20,166

>=46 935 3,9 2,1Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências.

<46 936 5,0 1,9 0,592>=46 1083 5,0 1,8A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e compe-tente para o fazer.

<46 911 5,4 1,60,396

>=46 1053 5,3 1,7A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para um nível aceitável.

<46 739 4,1 1,90,357

>=46 925 4,0 1,9Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho

<46 916 5,6 1,7 0,023>=46 1083 5,4 1,7A instituição assegura que os seus procedimentos para o recruta-mento e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que os <46s contratados possuem pelo menos o nível mínimo de compe-tência necessário ao desempenho das suas funções.

<46 870 5,5 1,60,792

>=46 1038 5,6 1,6

Os docentes da instituição possuem as competências e a experiên-cia necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estudantes em diferentes contextos de ensino.

<46 925 5,8 1,30,491

>=46 1081 5,8 1,2

Tabela 58 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo a idade dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os recursos de aprendizagem e outros mecanismos de apoio exis-tentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

<46 943 5,9 1,2 0,014>=46 1083 5,7 1,3Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

<46 921 5,6 1,3 0,001>=46 1058 5,4 1,3A instituição assegura que os recursos disponíveis para apoio a` aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos.

<46 922 5,4 1,40,017

>=46 1073 5,3 1,5A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus serviços de apoio aos estudantes.

<46 777 5,4 1,4 0,022>=46 928 5,3 1,5A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conse-lheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

<46 900 5,1 1,8<0,001

>=46 1056 4,8 1,8

A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou labora-tórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

<46 949 6,1 1,20,366

>=46 1101 6,0 1,3A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

<46 876 5,4 1,5 0,142>=46 1021 5,3 1,5

Tabela 59 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de informação segundo a idade dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus antigos alunos.

<46 806 5,0 1,60,013

>=46 951 4,8 1,7

A instituição compara-se com outras instituições similares no, e para além do, Espaço Europeu de Ensino Superior.

<46 837 5,3 1,60,460

>=46 1006 5,3 1,7

A instituição recolhe e analisa informação relevante para a gestão eficaz dos seus cursos e de outras atividades.

<46 855 5,5 1,40,045

>=46 978 5,4 1,4

Com base na informação recolhida e analisada, a instituição perce-be o que funciona bem, o que necessita de atenção, e os resultados de práticas inovadoras.

<46 837 5,2 1,50,028

>=46 986 5,0 1,6

A comparação com outras instituições similares permite à insti-tuição ampliar o alcance do seu autoconhecimento e ter acesso a formas possíveis de melhorar o seu desempenho.

<46 838 5,5 1,50,182

>=46 992 5,4 1,5

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existen-tes na instituição incluem dados sobre a progressão dos estudantes e as taxas de sucesso.

<46 836 5,7 1,50,221

>=46 1005 5,6 1,5

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a empregabilidade dos graduados.

<46 799 5,2 1,70,045

>=46 954 5,1 1,7

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existen-tes na instituição incluem dados sobre a satisfação dos estudantes com os seus cursos.

<46 837 5,5 1,60,374

>=46 995 5,4 1,6

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existen-tes na instituição incluem dados sobre a eficácia dos docentes.

<46 841 5,4 1,60,306

>=46 993 5,3 1,6

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade exis-tentes na instituição incluem dados sobre o perfil da população estudantil.

<46 793 5,1 1,70,839

>=46 963 5,1 1,7

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existen-tes na instituição incluem dados sobre os recursos de aprendizagem disponíveis e os seus custos.

<46 776 4,9 1,80,803

>=46 948 4,9 1,7

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade exis-tentes na instituição incluem dados sobre os indicadores chave de desempenho adotados pela própria instituição.

<46 760 5,2 1,60,046

>=46 920 5,1 1,7

Page 100: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

176 177

Tabela 60 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 - Informação pública segundo a idade dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A instituição fornece informação pública sobre os procedimentos de ensino, aprendizagem e avaliação que utiliza.

<46 906 5,7 1,30,280

>=46 1059 5,6 1,4

A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

<46 774 5,3 1,50,290

>=46 908 5,2 1,6

A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

<46 815 5,4 1,50,013

>=46 939 5,2 1,6

A instituição fornece informação pública sobre as qualificações e oportunidades de aprendizagem que oferece.

<46 899 5,8 1,30,155

>=46 1053 5,7 1,3

A informação pública disponibilizada pela instituição não é utiliza-da simplesmente como oportunidade de marketing.

<46 796 5,4 1,50,003

>=46 935 5,2 1,6

A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

<46 883 5,6 1,30,009

>=46 1029 5,4 1,5

Tabela 61 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 - Internacionalização segundo a idade dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melho-rar as atividades de índole internacional relativas à participação em atividades e projetos de formação e investigação.

<46 831 5,2 1,60,039

>=46 988 5,0 1,7

No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melho-rar as atividades de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

<46 868 5,7 1,50,003

>=46 1024 5,5 1,5

No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e me-lhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

<46 841 5,3 1,60,109

>=46 988 5,2 1,7

Tabela 62 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais A3ES segundo a área científica dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas instituições de ensino superior.

Ciências Naturais 177 3,9 1,8

<0,001

Eng. e Tecnologia 383 4,0 1,8C. Médicas e da Saúde 319 4,4 1,7

C. da Agricultura 50 3,8 1,9Ciências Sociais 745 4,4 1,8

Humanidades 244 4,3 1,9

Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da Agência de Avaliação e Acredita-ção do Ensino Superior (A3ES).

Ciências Naturais 178 4,2 1,8

0,001

Eng. e Tecnologia 391 4,5 1,8C. Médicas e da Saúde 325 4,8 1,8

C. da Agricultura 53 4,5 2,0Ciências Sociais 764 4,8 1,8

Humanidades 250 4,6 1,9

Page 101: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

178 179

Tabela 63 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relati-vas ao grau de importância dos referenciais A3ES segundo a área científica dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

R1 - É importante que as instituições de ensino superior tenham procedimentos formais para a garantia da qualidade dos seus cursos e graus.

Ciências Naturais 194 6,3 1,2

<0,001

Eng. e Tecnologia 422 6,5 0,9C. Médicas e da Saúde 345 6,7 0,7

C. da Agricultura 59 6,5 0,9Ciências Sociais 789 6,5 0,9

Humanidades 266 6,3 1,3

R1 - A existência de uma política e de proce-dimentos formais para a garantia da qualidade ajudam a fornecer ao público confiança na auto-nomia institucional.

Ciências Naturais 192 5,9 1,4

<0,001

Eng. e Tecnologia 421 6,0 1,2C. Médicas e da Saúde 341 6,4 1,0

C. da Agricultura 58 6,2 1,1Ciências Sociais 784 6,1 1,2

Humanidades 265 6,0 1,4

R2 - As instituições de ensino superior devem ter procedimentos formais para a aprovação, revisão periódica e monitorização dos seus cursos e graus.

Ciências Naturais 194 6,3 1,0

0,001

Eng. e Tecnologia 421 6,3 1,0C. Médicas e da Saúde 345 6,5 0,8

C. da Agricultura 60 6,6 0,9Ciências Sociais 784 6,4 0,9

Humanidades 266 6,2 1,2

R2 - A confiança dos estudantes e de outras partes interessadas no ensino superior é estabele-cida e mantida através de atividades eficazes de garantia da qualidade.

Ciências Naturais 192 5,5 1,4

<0,001

Eng. e Tecnologia 423 5,5 1,3C. Médicas e da Saúde 342 6,0 1,1

C. da Agricultura 60 5,6 1,3Ciências Sociais 779 5,8 1,3

Humanidades 263 5,6 1,6

R3 - A avaliação dos estudantes é um dos ele-mentos mais importantes do seu percurso forma-tivo no ensino superior.

Ciências Naturais 194 5,4 1,4

0,366

Eng. e Tecnologia 424 5,5 1,3C. Médicas e da Saúde 346 5,4 1,3

C. da Agricultura 60 5,5 1,4Ciências Sociais 786 5,5 1,3

Humanidades 266 5,3 1,6

R4 - As instituições de ensino superior devem promover, avaliar e melhorar as suas atividades de I&D.

Ciências Naturais 191 6,5 0,9

0,046

Eng. e Tecnologia 418 6,4 0,8C. Médicas e da Saúde 337 6,6 0,7

C. da Agricultura 60 6,6 0,6Ciências Sociais 776 6,6 0,7

Humanidades 263 6,4 1,1

R5 - As instituições de ensino superior devem desenvolver mecanismos para promover, avaliar e melhorar a colaboração interinstitucional e com a comunidade.

Ciências Naturais 192 6,2 1,0

<0,001

Eng. e Tecnologia 420 6,3 0,9C. Médicas e da Saúde 344 6,5 0,7

C. da Agricultura 60 6,5 0,7Ciências Sociais 783 6,4 0,8

Humanidades 264 6,3 1,1

R6 - É importante que os professores possuam o conhecimento e compreensão completos da área que lecionam.

Ciências Naturais 194 6,6 0,7

0,153

Eng. e Tecnologia 422 6,6 0,7C. Médicas e da Saúde 343 6,7 0,6

C. da Agricultura 60 6,6 0,7Ciências Sociais 775 6,7 0,7

Humanidades 260 6,7 0,7

R6 - Os docentes representam o recurso de aprendizagem mais importante para a maioria dos estudantes.

Ciências Naturais 194 6,0 1,0

0,240

Eng. e Tecnologia 424 6,0 1,0C. Médicas e da Saúde 345 5,9 1,0

C. da Agricultura 59 5,9 0,8Ciências Sociais 779 6,1 1,0

Humanidades 265 6,0 1,0

R7 - A aprendizagem dos estudantes assenta não apenas nos professores, mas também num con-junto de recursos de aprendizagem e apoio aos estudantes.

Ciências Naturais 194 6,2 0,9

0,003

Eng. e Tecnologia 426 6,4 0,9C. Médicas e da Saúde 344 6,5 0,8

C. da Agricultura 60 6,5 0,9Ciências Sociais 786 6,4 0,8

Humanidades 264 6,4 1,0

R8 - O autoconhecimento institucional é o ponto de partida para uma garantia da qualidade eficaz.

Ciências Naturais 185 5,7 1,3

<0,001

Eng. e Tecnologia 406 5,8 1,1C. Médicas e da Saúde 340 6,1 1,0

C. da Agricultura 58 6,1 1,0Ciências Sociais 767 6,0 1,0

Humanidades 260 5,9 1,3

R8 - É importante que as instituições de ensino superior disponham de meios para a recolha e a análise de informação acerca das suas próprias atividades.

Ciências Naturais 192 6,2 1,0

<0,001

Eng. e Tecnologia 419 6,4 0,8C. Médicas e da Saúde 345 6,5 0,7

C. da Agricultura 58 6,4 0,8Ciências Sociais 785 6,4 0,8

Humanidades 266 6,3 1,0

R9 - As instituições de ensino superior têm a responsabilidade de fornecer informação sobre os cursos e os graus que oferecem.

Ciências Naturais 193 6,7 0,7

0,719

Eng. e Tecnologia 423 6,7 0,6C. Médicas e da Saúde 344 6,7 0,5

C. da Agricultura 60 6,8 0,5Ciências Sociais 777 6,7 0,6

Humanidades 264 6,7 0,7

R10 - As instituições de ensino superior devem estar dotadas de mecanismos para promover, avaliar e melhorar as suas atividades de coopera-ção internacional.

Ciências Naturais 193 6,3 0,9

<0,001

Eng. e Tecnologia 421 6,4 0,8C. Médicas e da Saúde 347 6,6 0,7

C. da Agricultura 59 6,5 0,7Ciências Sociais 784 6,5 0,7

Humanidades 264 6,4 1,0

Page 102: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

180 181

Tabela 64 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade segundo a área científica dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A política de garantia da qualidade da institui-ção contém as declarações de intenções e os principais meios para a sua prossecução.

Ciências Naturais 150 5,2 1,4

0,001

Eng. e Tecnologia 344 5,3 1,3C. Médicas e da Saúde 295 5,6 1,3

C. da Agricultura 53 5,2 1,2Ciências Sociais 684 5,5 1,3

Humanidades 214 5,5 1,5

A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição incluem um papel para todos os stakeholders: docentes, estudantes, não docentes, empregadores, asso-ciações profissionais, etc.

Ciências Naturais 171 5,0 1,6

0,015

Eng. e Tecnologia 380 5,3 1,5C. Médicas e da Saúde 312 5,5 1,5

C. da Agricultura 52 5,0 1,4Ciências Sociais 719 5,3 1,5

Humanidades 236 5,2 1,6

A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral.

Ciências Naturais 165 4,9 1,5

<0,001

Eng. e Tecnologia 365 5,0 1,6C. Médicas e da Saúde 307 5,3 1,4

C. da Agricultura 54 4,7 1,7Ciências Sociais 711 5,2 1,6

Humanidades 226 5,4 1,6

Na instituição existe orientação procedimental que fornece informação detalhada sobre as formas de implementação da política de garantia da qualidade.

Ciências Naturais 164 4,9 1,6

0,001

Eng. e Tecnologia 355 5,1 1,6C. Médicas e da Saúde 301 5,4 1,4

C. da Agricultura 46 4,5 1,9Ciências Sociais 679 5,2 1,6

Humanidades 221 5,1 1,7

A instituição tem uma política e procedimentos de garantia da qualidade dos cursos e graus que oferece.

Ciências Naturais 178 5,2 1,5

<0,001

Eng. e Tecnologia 387 5,4 1,5C. Médicas e da Saúde 316 5,7 1,4

C. da Agricultura 56 4,9 1,5Ciências Sociais 741 5,6 1,5

Humanidades 252 5,5 1,6

A instituição define e implementa uma estratégia para o aprimoramento contínuo da qualidade.

Ciências Naturais 179 4,8 1,7

<0,001

Eng. e Tecnologia 392 5,1 1,6C. Médicas e da Saúde 319 5,5 1,5

C. da Agricultura 58 4,4 1,7Ciências Sociais 744 5,2 1,6

Humanidades 245 5,1 1,6

A instituição está explicitamente comprome-tida com o desenvolvimento de uma cultura que reconhece a importância da qualidade e da garantia da qualidade, no seu trabalho.

Ciências Naturais 185 5,4 1,6

0,073

Eng. e Tecnologia 412 5,6 1,5C. Médicas e da Saúde 341 5,7 1,5

C. da Agricultura 57 5,3 1,5Ciências Sociais 764 5,5 1,6

Humanidades 255 5,6 1,6

A declaração da política da qualidade da institui-ção inclui: a organização do sistema de garantia da qualidade.

Ciências Naturais 154 5,6 1,5

0,053

Ciências Naturais 330 5,5 1,5Eng. e Tecnologia 298 5,8 1,4

C. Médicas e da Saúde 50 5,4 1,7C. da Agricultura 665 5,7 1,4Ciências Sociais 222 5,5 1,5

A declaração da política da qualidade da institui-ção inclui: a relação entre o ensino e a investiga-ção na instituição.

Ciências Naturais 161 5,0 1,7

0,076

Eng. e Tecnologia 332 5,1 1,6C. Médicas e da Saúde 302 5,3 1,6

C. da Agricultura 52 5,0 1,6Ciências Sociais 674 5,3 1,6

Humanidades 227 5,3 1,6

A declaração da política da qualidade da insti-tuição inclui: a estratégia da instituição para a qualidade.

Ciências Naturais 157 5,3 1,5

0,045

Eng. e Tecnologia 342 5,4 1,6C. Médicas e da Saúde 301 5,7 1,4

C. da Agricultura 52 5,4 1,5Ciências Sociais 683 5,6 1,5

Humanidades 229 5,5 1,6

A declaração da política da qualidade inclui: as responsabilidades dos departamentos, escolas, faculdades e outras unidades organizacionais e pessoas, em relação à garantia da qualidade.

Ciências Naturais 159 5,4 1,6

0,207

Eng. e Tecnologia 346 5,4 1,6C. Médicas e da Saúde 302 5,7 1,4

C. da Agricultura 53 5,3 1,7Ciências Sociais 680 5,5 1,5

Humanidades 223 5,4 1,7

A declaração da política da qualidade inclui: o envolvimento dos estudantes na garantia da qualidade.

Ciências Naturais 157 5,1 1,7

0,002

Eng. e Tecnologia 341 5,1 1,6C. Médicas e da Saúde 295 5,6 1,5

C. da Agricultura 52 5,0 1,8Ciências Sociais 667 5,4 1,5

Humanidades 225 5,3 1,7

A declaração da política da qualidade inclui: as formas de implementação, monitorização e revisão da política para a qualidade.

Ciências Naturais 150 5,2 1,6

0,002

Eng. e Tecnologia 333 5,3 1,6C. Médicas e da Saúde 299 5,7 1,4

C. da Agricultura 52 4,9 1,7Ciências Sociais 665 5,5 1,5

Humanidades 219 5,4 1,6

Page 103: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

182 183

Tabela 65 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa segundo a área científica dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus.

Ciências Naturais 181 6,1 1,2

0,107Eng. e Tecnologia 394 6,3 1,1

C. Médicas e da Saúde 329 6,4 1,0C. da Agricultura 60 6,6 0,7Ciências Sociais 748 6,3 1,0

Humanidades 246 6,3 1,3

Na instituição existem mecanismos formais para a monitorização e revisão periódica dos cursos e graus.

Ciências Naturais 173 5,2 1,5

0,001Eng. e Tecnologia 378 5,3 1,5

C. Médicas e da Saúde 303 5,7 1,3C. da Agricultura 53 5,3 1,6Ciências Sociais 727 5,6 1,5

Humanidades 241 5,5 1,7As atividades de garantia da qualidade da instituição asseguram que os cursos são bem concebidos, regularmente monitorizados e perio-dicamente revistos, garantindo desta forma a sua continuada relevância e atualidade.

Ciências Naturais 187 5,1 1,6

0,002Eng. e Tecnologia 392 5,4 1,5

C. Médicas e da Saúde 327 5,6 1,4C. da Agricultura 57 5,0 1,6Ciências Sociais 732 5,5 1,5

Humanidades 247 5,3 1,7

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: uma atenção cuidada à conceção e conteúdo dos currículos e dos cursos.

Ciências Naturais 187 5,3 1,5

<0,001Eng. e Tecnologia 401 5,5 1,4

C. Médicas e da Saúde 337 5,8 1,3C. da Agricultura 58 5,3 1,5Ciências Sociais 764 5,6 1,5

Humanidades 258 5,4 1,7

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: as necessidades específicas de diferentes regimes de funcionamento e de tipos de ensino superior.

Ciências Naturais 171 5,2 1,4

0,055Eng. e Tecnologia 385 5,2 1,5

C. Médicas e da Saúde 322 5,4 1,4C. da Agricultura 51 5,1 1,6Ciências Sociais 740 5,4 1,6

Humanidades 249 5,2 1,7Na instituição a garantia da qualidade dos cur-sos e graus inclui: os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efeti-vamente independente daqueles que são respon-sáveis pela sua lecionação.

Ciências Naturais 178 5,5 1,6

0,486Eng. e Tecnologia 386 5,6 1,5

C. Médicas e da Saúde 316 5,5 1,6C. da Agricultura 56 5,8 1,6Ciências Sociais 727 5,6 1,6

Humanidades 239 5,5 1,7

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a monitorização regular do pro-gresso e dos resultados dos estudantes.

Ciências Naturais 176 5,4 1,5

0,003Eng. e Tecnologia 386 5,5 1,5

C. Médicas e da Saúde 329 5,7 1,3C. da Agricultura 56 5,1 1,5Ciências Sociais 737 5,5 1,5

Humanidades 247 5,3 1,5

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com participação de peritos externos.

Ciências Naturais 165 4,7 1,8

0,727Eng. e Tecnologia 368 4,9 1,8

C. Médicas e da Saúde 284 4,9 1,8C. da Agricultura 52 4,9 1,7Ciências Sociais 671 5,0 1,8

Humanidades 220 4,8 2,0

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos empregadores, do mercado de trabalho e de outras organizações relevantes.

Ciências Naturais 156 4,6 1,8

0,040Eng. e Tecnologia 372 4,9 1,7

C. Médicas e da Saúde 291 5,0 1,7C. da Agricultura 54 5,0 1,7Ciências Sociais 675 5,1 1,7

Humanidades 212 4,9 1,8

Tabela 66 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo a área científica dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre o que se espera deles, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.

Ciências Naturais 193 5,5 1,4

0,014

Eng. e Tecnologia 409 5,5 1,4C. Médicas e da Saúde 341 5,9 1,3

C. da Agricultura 59 5,5 1,5Ciências Sociais 772 5,7 1,3

Humanidades 264 5,6 1,5

Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre todos os métodos de avaliação a que serão sujeitos.

Ciências Naturais 190 6,1 1,1

0,844

Eng. e Tecnologia 413 6,1 1,1C. Médicas e da Saúde 345 6,2 1,0

C. da Agricultura 56 6,1 1,0Ciências Sociais 775 6,2 1,1

Humanidades 256 6,1 1,2

A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em conside-ração o vasto conhecimento que existe sobre os processos de realização de provas e exames.

Ciências Naturais 182 5,6 1,4

0,021

Eng. e Tecnologia 410 5,7 1,4C. Médicas e da Saúde 338 5,9 1,4

C. da Agricultura 57 5,6 1,5Ciências Sociais 770 5,9 1,3

Humanidades 260 5,6 1,5

Na instituição os estudantes são avaliados com base em critérios, regulamentos e procedimentos que são públicos e aplicados de maneira consistente.

Ciências Naturais 191 6,0 1,2

0,160

Eng. e Tecnologia 411 6,0 1,3C. Médicas e da Saúde 341 6,1 1,1

C. da Agricultura 59 6,1 1,1Ciências Sociais 777 6,1 1,2

Humanidades 264 5,9 1,4

Os procedimentos para a avaliação dos estu-dantes existentes na instituição são concebidos para medirem a concretização dos resultados de aprendizagem pretendidos e de outros objetivos do curso.

Ciências Naturais 194 5,7 1,4

0,524

Eng. e Tecnologia 414 5,8 1,2C. Médicas e da Saúde 344 5,9 1,2

C. da Agricultura 57 5,8 1,3Ciências Sociais 767 5,8 1,3

Humanidades 255 5,8 1,3

Os procedimentos para avaliação dos estudantes existentes na instituição são apropriados ao seu propósito, seja ele de diagnóstico, formativo ou sumativo.

Ciências Naturais 190 5,6 1,3

0,112

Eng. e Tecnologia 416 5,7 1,3C. Médicas e da Saúde 342 5,8 1,2

C. da Agricultura 56 5,6 1,3Ciências Sociais 763 5,8 1,2

Humanidades 255 5,7 1,4

Os procedimentos para a avaliação dos estu-dantes existentes na instituição têm critérios de correção claros e públicos.

Ciências Naturais 190 5,4 1,5

0,124

Eng. e Tecnologia 411 5,5 1,4C. Médicas e da Saúde 340 5,6 1,3

C. da Agricultura 58 5,4 1,4Ciências Sociais 760 5,6 1,5

Humanidades 254 5,5 1,6Os procedimentos para a avaliação dos estudan-tes existentes são levados a cabo por docentes que compreendem o papel da avaliação na progressão dos estudantes rumo à aquisição do conhecimento e competências associados às qualificações pretendidas.

Ciências Naturais 190 5,7 1,3

0,230

Eng. e Tecnologia 413 5,7 1,3C. Médicas e da Saúde 341 5,8 1,3

C. da Agricultura 57 5,5 1,4Ciências Sociais 759 5,8 1,3

Humanidades 249 5,7 1,4

Page 104: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

184 185

Os procedimentos para a avaliação dos estudan-tes existentes na instituição, sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador.

Ciências Naturais 190 5,1 1,7

0,021

Eng. e Tecnologia 400 5,2 1,6C. Médicas e da Saúde 334 5,5 1,5

C. da Agricultura 57 5,3 1,8Ciências Sociais 741 5,1 1,7

Humanidades 242 5,2 1,7

Os procedimentos para a avaliação dos estu-dantes existentes na instituição asseguram que as avaliações são efetuadas de forma segura, de acordo com os procedimentos definidos institu-cionalmente.

Ciências Naturais 192 5,7 1,4

0,386

Eng. e Tecnologia 409 5,8 1,3C. Médicas e da Saúde 342 5,9 1,2

C. da Agricultura 57 5,8 1,4Ciências Sociais 765 5,9 1,4

Humanidades 251 5,9 1,3

Os procedimentos para a avaliação os estudantes existentes na instituição são sujeitos a verifica-ções administrativas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos.

Ciências Naturais 155 4,5 1,9

<0,001

Eng. e Tecnologia 353 4,7 1,8C. Médicas e da Saúde 295 5,2 1,7

C. da Agricultura 52 4,5 2,0Ciências Sociais 669 5,1 1,8

Humanidades 211 4,9 1,9

Tabela 67 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo a área científica dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de institu-cionalização e gestão da investigação.

Ciências Naturais 166 4,6 1,7

0,019

Eng. e Tecnologia 352 4,7 1,6C. Médicas e da Saúde 298 5,1 1,6

C. da Agricultura 47 4,3 1,5Ciências Sociais 692 4,8 1,7

Humanidades 226 4,8 1,8

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de articula-ção entre o ensino e a investigação, designada-mente no que se refere ao contacto dos estudan-tes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.

Ciências Naturais 175 4,5 1,8

0,001

Eng. e Tecnologia 378 4,6 1,7C. Médicas e da Saúde 324 5,0 1,6

C. da Agricultura 57 4,2 1,8Ciências Sociais 717 4,6 1,8

Humanidades 237 4,7 1,8

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para mo-nitorização, avaliação e melhoria das políticas e atividades de I&D.

Ciências Naturais 167 4,6 1,8

0,003

Eng. e Tecnologia 369 4,6 1,7C. Médicas e da Saúde 295 5,0 1,6

C. da Agricultura 52 4,2 1,7Ciências Sociais 676 4,8 1,8

Humanidades 221 4,8 1,8

Tabela 68 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo a área científica dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedi-mentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere: à colaboração interinstitucional.

Ciências Naturais 156 5,0 1,7 156

0,004

Eng. e Tecnologia 347 5,0 1,6 347C. Médicas e da Saúde 301 5,4 1,4 301

C. da Agricultura 49 4,9 1,5 49Ciências Sociais 674 5,2 1,6 674

Humanidades 234 5,2 1,7 234

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedi-mentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à prestação de serviços ao exterior.

Ciências Naturais 158 5,1 1,7 158

0,343

Eng. e Tecnologia 364 5,1 1,6 364C. Médicas e da Saúde 298 5,4 1,5 298

C. da Agricultura 54 5,0 1,6 54Ciências Sociais 686 5,2 1,7 686

Humanidades 229 5,2 1,7 229

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedi-mentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à integração em projetos e parcerias.

Ciências Naturais 163 5,2 1,7 163

0,023

Eng. e Tecnologia 369 5,2 1,6 369C. Médicas e da Saúde 304 5,5 1,4 304

C. da Agricultura 52 5,3 1,3 52Ciências Sociais 702 5,3 1,6 702

Humanidades 237 5,5 1,5 237

Page 105: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

186 187

Tabela 69 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação a do Referencial 6 - Recursos humanos segundo a área científica dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os mecanismos que asseguram as qualificações e competências do pessoal docente da instituição são discutidos nos relatórios internos de garantia da qualidade.

Ciências Naturais 149 4,7 1,7

0,022

Eng. e Tecnologia 342 4,7 1,7C. Médicas e da Saúde 290 5,1 1,6

C. da Agricultura 48 4,6 1,8Ciências Sociais 650 5,0 1,7

Humanidades 211 5,0 1,8

A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempenho se mantenha ao longo do tempo.

Ciências Naturais 156 3,7 2,0

<0,001

Eng. e Tecnologia 360 3,8 2,1C. Médicas e da Saúde 287 4,0 2,1

C. da Agricultura 50 3,0 2,1Ciências Sociais 659 4,2 2,1

Humanidades 224 4,1 2,1

Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências.

Ciências Naturais 194 4,5 1,8

<0,001

Eng. e Tecnologia 419 4,8 1,9C. Médicas e da Saúde 334 5,3 1,8

C. da Agricultura 59 4,2 1,8Ciências Sociais 776 5,1 1,8

Humanidades 259 5,0 1,9

A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e competente para o fazer.

Ciências Naturais 185 5,0 1,7

0,014

Eng. e Tecnologia 401 5,2 1,6C. Médicas e da Saúde 331 5,5 1,5

C. da Agricultura 57 5,2 1,4Ciências Sociais 761 5,4 1,6

Humanidades 251 5,3 1,8

A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para um nível aceitável.

Ciências Naturais 157 3,5 1,8

<0,001

Eng. e Tecnologia 342 4,0 1,9C. Médicas e da Saúde 282 4,4 1,8

C. da Agricultura 49 3,2 1,8Ciências Sociais 639 4,1 1,9

Humanidades 211 4,0 1,9

Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho

Ciências Naturais 190 5,3 1,7

0,010

Eng. e Tecnologia 414 5,5 1,6C. Médicas e da Saúde 338 5,7 1,5

C. da Agricultura 59 5,0 1,7Ciências Sociais 760 5,5 1,8

Humanidades 259 5,3 1,8

A instituição assegura que os seus procedimentos para o recrutamento e nomeação do pessoal in-cluem meios de garantir que os contratados pos-suem pelo menos o nível mínimo de competência necessário ao desempenho das suas funções.

Ciências Naturais 178 5,1 1,8

0,010

Eng. e Tecnologia 391 5,6 1,5C. Médicas e da Saúde 324 5,6 1,6

C. da Agricultura 55 5,4 1,5Ciências Sociais 737 5,6 1,6

Humanidades 244 5,5 1,7

Os docentes da instituição possuem as competên-cias e a experiência necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estudantes em diferentes contextos de ensino.

Ciências Naturais 188 5,7 1,3

0,681

Eng. e Tecnologia 409 5,8 1,1C. Médicas e da Saúde 345 5,9 1,2

C. da Agricultura 60 5,7 1,2Ciências Sociais 767 5,8 1,2

Humanidades 260 5,7 1,3

Tabela 70 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo a área científica dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os recursos de aprendizagem e outros mecanis-mos de apoio existentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

Ciências Naturais 191 5,9 1,2

0,376

Eng. e Tecnologia 420 5,8 1,2C. Médicas e da Saúde 344 5,8 1,2

C. da Agricultura 60 5,6 1,4Ciências Sociais 780 5,8 1,2

Humanidades 254 5,7 1,4

Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

Ciências Naturais 185 5,4 1,3

0,553

Eng. e Tecnologia 405 5,4 1,3C. Médicas e da Saúde 341 5,5 1,3

C. da Agricultura 57 5,3 1,2Ciências Sociais 764 5,5 1,3

Humanidades 249 5,5 1,4

A instituição assegura que os recursos disponí-veis para apoio a` aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos.

Ciências Naturais 191 5,2 1,5

0,016

Eng. e Tecnologia 413 5,2 1,4C. Médicas e da Saúde 336 5,5 1,3

C. da Agricultura 55 5,1 1,5Ciências Sociais 768 5,4 1,4

Humanidades 254 5,3 1,6

A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus serviços de apoio aos estudantes.

Ciências Naturais 152 5,1 1,4

0,070

Eng. e Tecnologia 331 5,3 1,5C. Médicas e da Saúde 310 5,5 1,4

C. da Agricultura 41 5,0 1,5Ciências Sociais 674 5,4 1,5

Humanidades 218 5,3 1,6

A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conselheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

Ciências Naturais 175 4,5 1,8

<0,001

Eng. e Tecnologia 389 4,8 1,8C. Médicas e da Saúde 341 5,4 1,6

C. da Agricultura 58 4,0 1,9Ciências Sociais 759 4,9 1,8

Humanidades 256 4,8 1,9

A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou laboratórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

Ciências Naturais 194 6,1 1,1

<0,001

Eng. e Tecnologia 420 6,2 1,1C. Médicas e da Saúde 346 6,0 1,3

C. da Agricultura 60 5,8 1,3Ciências Sociais 787 6,0 1,2

Humanidades 266 5,7 1,6

A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

Ciências Naturais 174 5,2 1,5

0,047

Eng. e Tecnologia 379 5,3 1,4C. Médicas e da Saúde 327 5,5 1,4

C. da Agricultura 54 5,0 1,5Ciências Sociais 736 5,4 1,5

Humanidades 248 5,3 1,6

Page 106: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

188 189

Tabela 71 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de informação segundo a área científica dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus antigos alunos.

Ciências Naturais 163 5,0 1,5

0,075

Eng. e Tecnologia 367 4,9 1,7C. Médicas e da Saúde 293 4,7 1,7

C. da Agricultura 56 5,1 1,4Ciências Sociais 677 4,9 1,6

Humanidades 222 4,6 1,8

A instituição compara-se com outras institui-ções similares no, e para além do, Espaço Euro-peu de Ensino Superior.

Ciências Naturais 172 5,1 1,6

0,001

Eng. e Tecnologia 387 5,4 1,6C. Médicas e da Saúde 307 5,4 1,5

C. da Agricultura 54 4,8 1,8Ciências Sociais 705 5,2 1,7

Humanidades 237 5,5 1,6

A instituição recolhe e analisa informação relevante para a gestão eficaz dos seus cursos e de outras atividades.

Ciências Naturais 168 5,3 1,4

0,095

Eng. e Tecnologia 373 5,4 1,4C. Médicas e da Saúde 314 5,6 1,4

C. da Agricultura 53 5,1 1,2Ciências Sociais 713 5,5 1,5

Humanidades 232 5,3 1,5

Com base na informação recolhida e analisada, a instituição percebe o que funciona bem, o que necessita de atenção, e os resultados de práticas inovadoras.

Ciências Naturais 169 4,8 1,6

0,015

Eng. e Tecnologia 364 5,1 1,5C. Médicas e da Saúde 315 5,3 1,5

C. da Agricultura 51 4,7 1,6Ciências Sociais 710 5,2 1,6

Humanidades 233 5,1 1,6

A comparação com outras instituições similares permite à instituição ampliar o alcance do seu autoconhecimento e ter acesso a formas possí-veis de melhorar o seu desempenho.

Ciências Naturais 169 5,2 1,6

0,139

Eng. e Tecnologia 372 5,5 1,4C. Médicas e da Saúde 317 5,6 1,4

C. da Agricultura 54 5,4 1,5Ciências Sociais 704 5,5 1,5

Humanidades 234 5,4 1,6

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a progressão dos estudantes e as taxas de sucesso.

Ciências Naturais 177 5,6 1,4

0,055

Eng. e Tecnologia 375 5,7 1,5C. Médicas e da Saúde 309 5,9 1,3

C. da Agricultura 53 5,6 1,5Ciências Sociais 719 5,6 1,6

Humanidades 226 5,5 1,7

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a empregabilidade dos graduados.

Ciências Naturais 158 4,7 1,8

0,004

Eng. e Tecnologia 365 5,1 1,7C. Médicas e da Saúde 293 5,1 1,7

C. da Agricultura 52 5,4 1,6Ciências Sociais 692 5,3 1,7

Humanidades 211 5,0 1,8

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a satisfação dos estudantes com os seus cursos.

Ciências Naturais 173 5,0 1,7

<0,001

Eng. e Tecnologia 373 5,3 1,6C. Médicas e da Saúde 309 5,7 1,5

C. da Agricultura 54 5,3 1,5Ciências Sociais 717 5,6 1,6

Humanidades 226 5,4 1,7

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a eficácia dos docentes.

Ciências Naturais 173 5,1 1,6

0,073

Eng. e Tecnologia 376 5,3 1,6C. Médicas e da Saúde 309 5,6 1,5

C. da Agricultura 51 5,1 1,5Ciências Sociais 721 5,4 1,7

Humanidades 221 5,4 1,7

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre o perfil da população estudantil.

Ciências Naturais 163 4,6 1,6

<0,001

Eng. e Tecnologia 361 5,0 1,7C. Médicas e da Saúde 293 5,3 1,5

C. da Agricultura 49 5,2 1,4Ciências Sociais 694 5,2 1,7

Humanidades 214 5,1 1,8

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os recursos de aprendizagem dispo-níveis e os seus custos.

Ciências Naturais 161 4,4 1,8

<0,001

Eng. e Tecnologia 354 4,7 1,8C. Médicas e da Saúde 290 5,3 1,5

C. da Agricultura 48 4,4 1,7Ciências Sociais 676 5,0 1,7

Humanidades 212 4,9 1,7

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem da-dos sobre os indicadores chave de desempenho adotados pela própria instituição.

Ciências Naturais 146 4,9 1,7

0,095

Eng. e Tecnologia 350 5,1 1,6C. Médicas e da Saúde 283 5,3 1,6

C. da Agricultura 45 4,8 1,6Ciências Sociais 656 5,2 1,7

Humanidades 214 5,1 1,8

Page 107: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

190 191

Tabela 72 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 - Informação pública segundo a área científica dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A instituição fornece informação pública sobre os procedimentos de ensino, aprendizagem e avalia-ção que utiliza.

Ciências Naturais 186 5,5 1,4

0,173

Eng. e Tecnologia 400 5,5 1,4C. Médicas e da Saúde 336 5,7 1,3

C. da Agricultura 57 5,4 1,3Ciências Sociais 760 5,6 1,4

Humanidades 248 5,7 1,4

A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

Ciências Naturais 152 5,0 1,4

0,316

Eng. e Tecnologia 327 5,2 1,5C. Médicas e da Saúde 289 5,4 1,4

C. da Agricultura 53 5,1 1,5Ciências Sociais 672 5,2 1,6

Humanidades 208 5,3 1,6

A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

Ciências Naturais 169 5,0 1,6

0,057

Eng. e Tecnologia 359 5,2 1,5C. Médicas e da Saúde 299 5,3 1,4

C. da Agricultura 49 4,9 1,5Ciências Sociais 681 5,3 1,6

Humanidades 216 5,5 1,6

A instituição fornece informação pública sobre as qualificações e oportunidades de aprendizagem que oferece.

Ciências Naturais 179 5,6 1,2

0,061

Eng. e Tecnologia 401 5,7 1,3C. Médicas e da Saúde 327 5,9 1,2

C. da Agricultura 57 5,6 1,4Ciências Sociais 761 5,8 1,3

Humanidades 249 5,6 1,4

A informação pública disponibilizada pela insti-tuição não é utilizada simplesmente como opor-tunidade de marketing.

Ciências Naturais 150 5,1 1,6

0,201

Eng. e Tecnologia 354 5,3 1,5C. Médicas e da Saúde 292 5,4 1,5

C. da Agricultura 46 5,2 1,4Ciências Sociais 678 5,4 1,6

Humanidades 230 5,2 1,7

A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

Ciências Naturais 176 5,3 1,5

0,035

Eng. e Tecnologia 396 5,5 1,3C. Médicas e da Saúde 325 5,6 1,4

C. da Agricultura 55 5,4 1,5Ciências Sociais 736 5,6 1,4

Humanidades 247 5,4 1,5

Tabela 73 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 - Internacionalização segundo a área científica dos docentes.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

No âmbito das suas políticas de internacionali-zação, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à participação em atividades e projetos de forma-ção e investigação.

Ciências Naturais 173 4,9 1,7

0,166

Eng. e Tecnologia 375 5,0 1,6C. Médicas e da Saúde 310 5,3 1,6

C. da Agricultura 52 5,1 1,6Ciências Sociais 697 5,1 1,7

Humanidades 234 5,1 1,7

No âmbito das suas políticas de internacionaliza-ção, a instituição definiu procedimentos para pro-mover, monitorizar, avaliar e melhorar as ativida-des de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

Ciências Naturais 177 5,3 1,5

0,023

Eng. e Tecnologia 382 5,5 1,5C. Médicas e da Saúde 324 5,8 1,4

C. da Agricultura 55 5,4 1,4Ciências Sociais 726 5,6 1,5

Humanidades 250 5,4 1,5

No âmbito das suas políticas de internacionali-zação, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

Ciências Naturais 171 5,0 1,6

0,010

Eng. e Tecnologia 373 5,2 1,6C. Médicas e da Saúde 310 5,5 1,5

C. da Agricultura 50 4,8 1,6Ciências Sociais 706 5,2 1,7

Humanidades 239 5,2 1,7

Tabela 74 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais A3ES segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas instituições de ensino superior.

Não 1237 4,0 1,8<0,001

Sim 668 4,6 1,8

Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES).

Não 1266 4,4 1,8<0,001

Sim 682 5,1 1,7

Page 108: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

192 193

Tabela 75 – Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de importância dos referenciais A3ES segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

R1 - É importante que as instituições de ensino superior tenham procedimentos formais para a garantia da qualidade dos seus cursos e graus.

Não 1359 6,5 1,00,166

Sim 702 6,5 0,9

R1 - A existência de uma política e de procedimentos formais para a garantia da qualidade ajudam a fornecer ao público confiança na autonomia institucional.

Não 1350 6,1 1,20,239

Sim 698 6,2 1,2

R2 - As instituições de ensino superior devem ter procedimentos formais para a aprovação, revisão periódica e monitorização dos seus cursos e graus.

Não 1357 6,3 1,00,032

Sim 700 6,4 0,9

R2 - A confiança dos estudantes e de outras partes interessadas no ensino superior é estabelecida e mantida através de atividades efica-zes de garantia da qualidade.

Não 1348 5,7 1,30,865

Sim 698 5,7 1,3

R3 - A avaliação dos estudantes é um dos elementos mais impor-tantes do seu percurso formativo no ensino superior.

Não 1362 5,5 1,40,799

Sim 701 5,4 1,4

R4 - As instituições de ensino superior devem promover, avaliar e melhorar as suas atividades de I&D.

Não 1339 6,5 0,80,325

Sim 692 6,5 0,8

R5 - As instituições de ensino superior devem desenvolver meca-nismos para promover, avaliar e melhorar a colaboração interinsti-tucional e com a comunidade.

Não 1353 6,4 0,90,820

Sim 696 6,4 0,9

R6 - É importante que os professores possuam o conhecimento e compreensão completos da área que lecionam.

Não 1348 6,7 0,70,552

Sim 694 6,7 0,7

R6 - Os docentes representam o recurso de aprendizagem mais importante para a maioria dos estudantes.

Não 1355 6,0 1,00,165

Sim 697 6,0 1,0

R7 - A aprendizagem dos estudantes assenta não apenas nos profes-sores, mas também num conjunto de recursos de aprendizagem e apoio aos estudantes.

Não 1362 6,4 0,90,825

Sim 699 6,4 0,9

R8 - O autoconhecimento institucional é o ponto de partida para uma garantia da qualidade eficaz.

Não 1323 5,9 1,10,168

Sim 679 6,0 1,1

R8 - É importante que as instituições de ensino superior disponham de meios para a recolha e a análise de informação acerca das suas próprias atividades.

Não 1356 6,3 0,90,001

Sim 696 6,5 0,8

R9 - As instituições de ensino superior têm a responsabilidade de fornecer informação sobre os cursos e os graus que oferecem.

Não 1355 6,7 0,60,003

Sim 693 6,8 0,5

R10 - As instituições de ensino superior devem estar dotadas de mecanismos para promover, avaliar e melhorar as suas atividades de cooperação internacional.

Não 1359 6,4 0,80,049

Sim 696 6,5 0,7

Tabela 76 - Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A política de garantia da qualidade da instituição contém as decla-rações de intenções e os principais meios para a sua prossecução.

Sim 627 5,6 1,30,001

Não 1102 5,4 1,4A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da quali-dade da instituição incluem um papel para todos os stakeholders: docentes, estudantes, não docentes, empregadores, associações profissionais, etc.

Sim 666 5,3 1,50,158

Não 1191 5,2 1,5

A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral.

Sim 648 5,1 1,60,358

Não 1166 5,2 1,5

Na instituição existe orientação procedimental que fornece infor-mação detalhada sobre as formas de implementação da política de garantia da qualidade.

Sim 649 5,2 1,60,302

Não 1105 5,1 1,6

A instituição tem uma política e procedimentos de garantia da qualidade dos cursos e graus que oferece.

Sim 682 5,6 1,50,135

Não 1238 5,5 1,5

A instituição define e implementa uma estratégia para o aprimora-mento contínuo da qualidade.

Sim 684 5,3 1,60,036

Não 1241 5,1 1,6

A instituição está explicitamente comprometida com o desenvolvi-mento de uma cultura que reconhece a importância da qualidade e da garantia da qualidade, no seu trabalho.

Sim 693 5,7 1,50,002

Não 1309 5,5 1,6

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a orga-nização do sistema de garantia da qualidade.

Sim 632 5,8 1,40,012

Não 1074 5,6 1,5

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a rela-ção entre o ensino e a investigação na instituição.

Sim 636 5,4 1,50,018

Não 1098 5,2 1,6

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a estra-tégia da instituição para a qualidade.

Sim 644 5,7 1,50,005

Não 1108 5,5 1,5

A declaração da política da qualidade inclui: as responsabilidades dos departamentos, escolas, faculdades e outras unidades organiza-cionais e pessoas, em relação à garantia da qualidade.

Sim 647 5,6 1,50,037

Não 1103 5,4 1,6

A declaração da política da qualidade inclui: o envolvimento dos estudantes na garantia da qualidade.

Sim 639 5,4 1,60,028

Não 1086 5,3 1,6

A declaração da política da qualidade inclui: as formas de imple-mentação, monitorização e revisão da política para a qualidade.

Sim 633 5,5 1,50,091

Não 1072 5,4 1,5

Page 109: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

194 195

Tabela 77 - Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus.

Sim 682 6,4 1,0<0,001

Não 1262 6,2 1,1

Na instituição existem mecanismos formais para a monitorização e revisão periódica dos cursos e graus.

Sim 676 5,6 1,50,122

Não 1187 5,5 1,5

As atividades de garantia da qualidade da instituição asseguram que os cursos são bem concebidos, regularmente monitorizados e periodicamente revistos, garantindo desta forma a sua continuada relevância e atualidade.

Sim 681 5,5 1,50,076

Não 1248 5,4 1,5

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: uma atenção cuidada à conceção e conteúdo dos currículos e dos cursos.

Sim 686 5,6 1,40,206

Não 1307 5,5 1,5

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: as necessidades específicas de diferentes regimes de funciona-mento e de tipos de ensino superior.

Sim 667 5,4 1,50,102

Não 1239 5,3 1,6

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efetivamente independente daqueles que são responsáveis pela sua lecionação.

Sim 680 5,8 1,5<0,001

Não 1209 5,5 1,6

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a monitorização regular do progresso e dos resultados dos estudantes.

Sim 684 5,6 1,40,012

Não 1235 5,4 1,5

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com participação de peritos externos.

Sim 646 4,9 1,80,945

Não 1101 4,9 1,8

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos empregadores, do mercado de trabalho e de outras organizações relevantes.

Sim 645 5,0 1,70,868

Não 1105 5,0 1,7

Tabela 78 - Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre o que se espera deles, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.

Sim 695 5,7 1,30,476

Não 1330 5,6 1,4

Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre todos os métodos de avaliação a que serão sujeitos.

Sim 696 6,2 1,10,680

Não 1327 6,2 1,1

A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em consideração o vasto conhecimento que existe sobre os processos de realização de provas e exames.

Sim 686 5,8 1,40,818

Não 1319 5,8 1,4

Na instituição os estudantes são avaliados com base em critérios, regulamentos e procedimentos que são públicos e aplicados de maneira consistente.

Sim 693 6,1 1,20,020

Não 1336 6,0 1,3

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na ins-tituição são concebidos para medirem a concretização dos resultados de aprendizagem pretendidos e de outros objetivos do curso.

Sim 695 5,8 1,20,512

Não 1324 5,8 1,3

Os procedimentos para avaliação dos estudantes existentes na ins-tituição são apropriados ao seu propósito, seja ele de diagnóstico, formativo ou sumativo.

Sim 691 5,8 1,30,684

Não 1319 5,7 1,3

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição têm critérios de correção claros e públicos.

Sim 685 5,6 1,40,646

Não 1316 5,5 1,5

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes são levados a cabo por docentes que compreendem o papel da avalia-ção na progressão dos estudantes rumo à aquisição do conheci-mento e competências associados às qualificações pretendidas.

Sim 685 5,8 1,30,763

Não 1311 5,7 1,4

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na instituição, sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador.

Sim 675 5,2 1,60,548

Não 1275 5,2 1,7

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes existentes na ins-tituição asseguram que as avaliações são efetuadas de forma segura, de acordo com os procedimentos definidos institucionalmente.

Sim 685 5,9 1,30,027

Não 1318 5,8 1,3

Os procedimentos para a avaliação os estudantes existentes na instituição são sujeitos a verificações administrativas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos.

Sim 625 4,9 1,80,457

Não 1100 5,0 1,8

Page 110: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

196 197

Tabela 79 - Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abor-dam: mecanismos de institucionalização e gestão da investigação.

Sim 650 5,0 1,70,004

Não 1119 4,7 1,7

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abor-dam: mecanismos de articulação entre o ensino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.

Sim 681 4,9 1,7<0,001

Não 1194 4,5 1,8

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para monitorização, avaliação e melhoria das políticas e atividades de I&D.

Sim 660 4,9 1,70,009

Não 1108 4,7 1,8

Tabela 80 - Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere: à colaboração interinstitucional.

Sim 634 5,2 1,60,879

Não 1114 5,2 1,6

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à prestação de serviços ao exterior.

Sim 637 5,2 1,60,987

Não 1140 5,2 1,6

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a instituição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à integração em projetos e parcerias.

Sim 648 5,3 1,60,541

Não 1165 5,4 1,5

Tabela 81 - Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os mecanismos que asseguram as qualificações e competências do pessoal docente da instituição são discutidos nos relatórios internos de garantia da qualidade.

Sim 619 5,0 1,70,622

Não 1060 4,9 1,7

A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desem-penho se mantenha ao longo do tempo.

Sim 635 3,9 2,10,303

Não 1088 4,0 2,1

Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências.

Sim 694 5,1 1,80,052

Não 1333 5,0 1,9

A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e compe-tente para o fazer.

Sim 679 5,4 1,60,404

Não 1295 5,3 1,7

A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competências para um nível aceitável.

Sim 627 4,1 1,80,162

Não 1040 4,0 1,9

Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu pró-prio desempenho

Sim 691 5,6 1,60,001

Não 1317 5,4 1,8

A instituição assegura que os seus procedimentos para o recruta-mento e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que os novos contratados possuem pelo menos o nível mínimo de compe-tência necessário ao desempenho das suas funções.

Sim 679 5,7 1,50,004

Não 1238 5,5 1,6

Os docentes da instituição possuem as competências e a experiên-cia necessárias para transmitir eficazmente o seu conhecimento aos estudantes em diferentes contextos de ensino.

Sim 693 5,9 1,10,066

Não 1323 5,8 1,3

Page 111: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

198 199

Tabela 82 - Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os recursos de aprendizagem e outros mecanismos de apoio exis-tentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

Sim 696 5,9 1,20,022

Não 1340 5,8 1,3

Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da instituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

Sim 689 5,5 1,30,070

Não 1300 5,4 1,3A instituição assegura que os recursos disponíveis para apoio a` aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos.

Sim 695 5,4 1,40,145

Não 1310 5,3 1,5

A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus serviços de apoio aos estudantes.

Sim 630 5,5 1,40,007

Não 1083 5,3 1,5A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conse-lheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

Sim 685 5,0 1,80,092

Não 1281 4,9 1,8A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou laboratórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

Sim 700 6,2 1,2<0,001

Não 1361 6,0 1,3

A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

Sim 672 5,5 1,40,009

Não 1233 5,3 1,5

Tabela 83 - Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de informação segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus antigos alunos.

Sim 655 4,8 1,60,636

Não 1109 4,9 1,7

A instituição compara-se com outras instituições similares no, e para além do, Espaço Europeu de Ensino Superior.

Sim 664 5,4 1,60,037

Não 1187 5,2 1,7

A instituição recolhe e analisa informação relevante para a gestão eficaz dos seus cursos e de outras atividades.

Sim 663 5,5 1,40,065

Não 1179 5,4 1,4Com base na informação recolhida e analisada, a instituição perce-be o que funciona bem, o que necessita de atenção, e os resultados de práticas inovadoras.

Sim 664 5,3 1,50,009

Não 1165 5,1 1,6A comparação com outras instituições similares permite à insti-tuição ampliar o alcance do seu autoconhecimento e ter acesso a formas possíveis de melhorar o seu desempenho.

Sim 655 5,5 1,40,392

Não 1181 5,4 1,5

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existen-tes na instituição incluem dados sobre a progressão dos estudantes e as taxas de sucesso.

Sim 666 5,9 1,4<0,001

Não 1181 5,5 1,6Os sistemas de informação relacionados com a qualidade exis-tentes na instituição incluem dados sobre a empregabilidade dos graduados.

Sim 648 5,2 1,70,130

Não 1112 5,1 1,7Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existen-tes na instituição incluem dados sobre a satisfação dos estudantes com os seus cursos.

Sim 662 5,6 1,50,001

Não 1178 5,4 1,6

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existen-tes na instituição incluem dados sobre a eficácia dos docentes.

Sim 655 5,5 1,50,001

Não 1184 5,3 1,7Os sistemas de informação relacionados com a qualidade exis-tentes na instituição incluem dados sobre o perfil da população estudantil.

Sim 643 5,2 1,60,034

Não 1119 5,1 1,7Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existen-tes na instituição incluem dados sobre os recursos de aprendiza-gem disponíveis e os seus custos.

Sim 630 5,0 1,70,319

Não 1098 4,9 1,8Os sistemas de informação relacionados com a qualidade exis-tentes na instituição incluem dados sobre os indicadores chave de desempenho adotados pela própria instituição.

Sim 622 5,3 1,60,038

Não 1061 5,1 1,7

Tabela 84 - Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 - Informação pública segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A instituição fornece informação pública sobre os procedimentos de ensino, aprendizagem e avaliação que utiliza.

Sim 683 5,8 1,30,001

Não 1291 5,6 1,4

A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

Sim 607 5,3 1,50,664

Não 1081 5,2 1,6

A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

Sim 628 5,3 1,50,682

Não 1133 5,3 1,6

A instituição fornece informação pública sobre as qualificações e oportunidades de aprendizagem que oferece.

Sim 691 5,8 1,20,036

Não 1268 5,7 1,3

A informação pública disponibilizada pela instituição não é utiliza-da simplesmente como oportunidade de marketing.

Sim 631 5,5 1,40,002

Não 1106 5,2 1,6

A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

Sim 667 5,6 1,40,515

Não 1254 5,5 1,4

Page 112: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

200 201

Tabela 85 - Estatística descritiva e teste t das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 - Internacionalização segundo os docentes que exercem ou não um cargo de gestão.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melho-rar as atividades de índole internacional relativas à participação em atividades e projetos de formação e investigação.

Sim 650 5,2 1,60,144

Não 1177 5,1 1,7

No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melho-rar as atividades de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

Sim 665 5,7 1,40,008

Não 1235 5,5 1,5

No âmbito das suas políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e me-lhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

Sim 656 5,4 1,60,008

Não 1179 5,2 1,6

Tabela 86 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas ao grau de conhecimento das ESG e dos referenciais A3ES segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Conheço as normas e orientações europeias para a garantia interna da qualidade nas instituições de ensino superior.

Menor 304 3,2 1,8

<0,001Intermédio 678 4,0 1,7

Maior 852 4,8 1,7

Conheço os referenciais para a garantia interna da qualidade da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES).

Menor 307 3,6 1,9

<0,001Intermédio 691 4,4 1,7

Maior 878 5,3 1,6

Tabela 87 – Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas ao grau de importância dos referenciais A3ES segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

R1 - É importante que as instituições de ensino superior tenham procedimentos formais para a garantia da qualidade dos seus cursos e graus.

Menor 344 6,4 1,10,001Intermédio 718 6,4 1,0

Maior 916 6,6 0,9R1 - A existência de uma política e de procedimentos formais para a garantia da qualidade ajudam a fornecer ao público confiança na autonomia institucional.

Menor 343 6,1 1,40,002Intermédio 713 6,0 1,2

Maior 910 6,2 1,1R2 - As instituições de ensino superior devem ter procedimen-tos formais para a aprovação, revisão periódica e monitorização dos seus cursos e graus.

Menor 345 6,4 1,00,001Intermédio 716 6,3 1,0

Maior 915 6,5 0,9R2 - A confiança dos estudantes e de outras partes interessadas no ensino superior é estabelecida e mantida através de ativida-des eficazes de garantia da qualidade.

Menor 342 5,6 1,40,001Intermédio 708 5,7 1,3

Maior 912 5,8 1,3

R3 - A avaliação dos estudantes é um dos elementos mais im-portantes do seu percurso formativo no ensino superior.

Menor 345 5,4 1,50,013Intermédio 716 5,4 1,3

Maior 917 5,6 1,4

R4 - As instituições de ensino superior devem promover, avaliar e melhorar as suas atividades de I&D.

Menor 337 6,6 0,80,001Intermédio 710 6,4 0,8

Maior 905 6,6 0,7R5 - As instituições de ensino superior devem desenvolver mecanismos para promover, avaliar e melhorar a colaboração interinstitucional e com a comunidade.

Menor 343 6,4 0,90,004Intermédio 711 6,3 0,9

Maior 909 6,5 0,8

R6 - É importante que os professores possuam o conhecimento e compreensão completos da área que lecionam.

Menor 342 6,6 0,7<0,001Intermédio 711 6,6 0,7

Maior 904 6,7 0,6

R6 - Os docentes representam o recurso de aprendizagem mais importante para a maioria dos estudantes.

Menor 345 6,0 1,00,001Intermédio 711 5,9 1,0

Maior 911 6,1 0,9R7 - A aprendizagem dos estudantes assenta não apenas nos professores, mas também num conjunto de recursos de aprendi-zagem e apoio aos estudantes.

Menor 344 6,4 0,90,095Intermédio 719 6,4 0,9

Maior 911 6,5 0,8

R8 - O autoconhecimento institucional é o ponto de partida para uma garantia da qualidade eficaz.

Menor 328 5,8 1,2<0,001Intermédio 701 5,9 1,1

Maior 893 6,1 1,0R8 - É importante que as instituições de ensino superior dispo-nham de meios para a recolha e a análise de informação acerca das suas próprias atividades.

Menor 343 6,4 0,9<0,001Intermédio 717 6,3 0,9

Maior 906 6,5 0,8

R9 - As instituições de ensino superior têm a responsabilidade de fornecer informação sobre os cursos e os graus que oferecem.

Menor 341 6,8 0,6<0,001Intermédio 714 6,7 0,7

Maior 908 6,8 0,5R10 - As instituições de ensino superior devem estar dotadas de mecanismos para promover, avaliar e melhorar as suas ativida-des de cooperação internacional.

Menor 343 6,4 0,80,002Intermédio 712 6,4 0,8

Maior 914 6,5 0,7

Page 113: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

202 203

Tabela 88 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos de qualidade segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A política de garantia da qualidade da instituição contém as declarações de intenções e os principais meios para a sua prossecução.

Menor 232 5,0 1,5<0,001Intermédio 620 5,3 1,3

Maior 823 5,7 1,2A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição incluem um papel para todos os stakeholders: docentes, estudantes, não docentes, emprega-dores, associações profissionais, etc.

Menor 276 4,8 1,9<0,001Intermédio 656 5,1 1,5

Maior 864 5,6 1,4

A estratégia, a política e os procedimentos de garantia da qualidade da instituição têm um estatuto formal e estão acessíveis ao público em geral.

Menor 263 4,7 1,8<0,001Intermédio 649 4,9 1,5

Maior 848 5,5 1,4Na instituição existe orientação procedimental que fornece informação detalhada sobre as formas de implementação da política de garantia da qualidade.

Menor 239 4,5 1,9<0,001Intermédio 637 4,9 1,6

Maior 826 5,6 1,4

A instituição tem uma política e procedimentos de garantia da qualidade dos cursos e graus que oferece.

Menor 286 5,0 1,8<0,001Intermédio 685 5,3 1,5

Maior 879 5,8 1,3

A instituição define e implementa uma estratégia para o aprimoramento contínuo da qualidade.

Menor 283 4,6 1,8<0,001Intermédio 686 5,0 1,6

Maior 885 5,5 1,4A instituição está explicitamente comprometida com o de-senvolvimento de uma cultura que reconhece a importância da qualidade e da sua garantia, no seu trabalho.

Menor 322 5,0 1,9<0,001Intermédio 698 5,4 1,6

Maior 904 5,9 1,3

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a organização do sistema de garantia da qualidade.

Menor 225 5,2 1,8<0,001Intermédio 613 5,4 1,5

Maior 823 6,0 1,3

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a relação entre o ensino e a investigação na instituição.

Menor 228 4,8 1,9<0,001Intermédio 621 5,1 1,6

Maior 836 5,5 1,5

A declaração da política da qualidade da instituição inclui: a estratégia da instituição para a qualidade.

Menor 233 5,1 1,8<0,001Intermédio 634 5,3 1,5

Maior 840 5,8 1,3A declaração da política da qualidade inclui: as responsa-bilidades dos departamentos, escolas, faculdades e outras unidades organizacionais e pessoas, em relação à garantia da qualidade.

Menor 228 5,0 1,9<0,001Intermédio 631 5,3 1,5

Maior 843 5,7 1,4

A declaração da política da qualidade inclui: o envolvimento dos estudantes na garantia da qualidade.

Menor 220 4,8 1,9<0,001Intermédio 623 5,1 1,6

Maior 835 5,6 1,4A declaração da política da qualidade inclui: as formas de implementação, monitorização e revisão da política para a qualidade.

Menor 217 5,0 1,8<0,001Intermédio 620 5,3 1,6

Maior 821 5,7 1,4

Tabela 89 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 2 - Definição e garantia da qualidade da oferta formativa segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Na instituição existem mecanismos formais para a aprovação dos cursos e graus.

Menor 304 6,0 1,4<0,001Intermédio 690 6,2 1,1

Maior 876 6,5 0,9

Na instituição existem mecanismos formais para a monitori-zação e revisão periódica dos cursos e graus.

Menor 280 5,0 1,9<0,001Intermédio 664 5,4 1,5

Maior 859 5,8 1,3

As atividades de garantia da qualidade da instituição assegu-ram que os cursos são bem concebidos, regularmente moni-torizados e periodicamente revistos, garantindo desta forma a sua continuada relevância e atualidade.

Menor 298 4,9 1,8

<0,001Intermédio 675 5,2 1,5

Maior 884 5,7 1,3

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: uma atenção cuidada à conceção e conteúdo dos currículos e dos cursos.

Menor 315 5,1 1,7<0,001Intermédio 699 5,4 1,5

Maior 907 5,8 1,3

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: as necessidades específicas de diferentes regimes de funcionamento e de tipos de ensino superior.

Menor 298 4,9 1,8<0,001Intermédio 676 5,1 1,6

Maior 863 5,6 1,4

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: os procedimentos formais de aprovação dos cursos por um órgão que é efetivamente independente daqueles que são responsáveis pela sua lecionação.

Menor 281 5,1 2,0

<0,001Intermédio 674 5,4 1,6

Maior 877 5,9 1,4

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a monitorização regular do progresso e dos resultados dos estudantes.

Menor 287 5,0 1,8<0,001Intermédio 688 5,4 1,4

Maior 880 5,8 1,3

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a revisão periódica dos cursos com participação de peritos externos.

Menor 244 4,4 2,1<0,001Intermédio 623 4,8 1,8

Maior 823 5,1 1,8

Na instituição a garantia da qualidade dos cursos e graus inclui: a obtenção regular de feedback dos empregadores, do mercado de trabalho e de outras organizações relevantes.

Menor 244 4,4 2,0<0,001Intermédio 628 4,8 1,7

Maior 822 5,2 1,6

Page 114: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

204 205

Tabela 90 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 3 - Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre o que se espera deles, e sobre a estratégia e os critérios que serão aplicados para a avaliação do seu desempenho.

Menor 328 5,4 1,6<0,001Intermédio 710 5,6 1,4

Maior 904 5,8 1,3

Os estudantes da instituição são informados, de forma clara, sobre todos os métodos de avaliação a que serão sujeitos.

Menor 331 6,0 1,3<0,001Intermédio 706 6,1 1,1

Maior 903 6,3 1,0A avaliação dos estudantes da instituição é sempre feita de forma profissional e toma em consideração o vasto conhecimento que existe sobre os processos de realiza-ção de provas e exames.

Menor 328 5,6 1,6<0,001Intermédio 700 5,6 1,4

Maior 895 6,0 1,3

Na instituição os estudantes são avaliados com base em critérios, regulamentos e procedimentos que são públicos e aplicados de maneira consistente.

Menor 332 5,8 1,4<0,001Intermédio 712 6,0 1,2

Maior 902 6,2 1,1Os procedimentos para a avaliação dos estudantes exis-tentes na instituição são concebidos para medirem a concretização dos resultados de aprendizagem pretendi-dos e de outros objetivos do curso.

Menor 330 5,6 1,5

<0,001Intermédio 711 5,7 1,3

Maior 899 6,0 1,1

Os procedimentos para avaliação dos estudantes existen-tes na instituição são apropriados ao seu propósito, seja ele de diagnóstico, formativo ou sumativo.

Menor 332 5,5 1,5

<0,001Intermédio 707 5,7 1,3

Maior 894 5,9 1,1

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes exis-tentes na instituição têm critérios de correção claros e públicos.

Menor 325 5,2 1,7

<0,001Intermédio 706 5,5 1,4

Maior 894 5,8 1,3Os procedimentos para a avaliação dos estudantes exis-tentes são levados a cabo por docentes que compreendem o papel da avaliação na progressão dos estudantes rumo à aquisição do conhecimento e competências associados às qualificações pretendidas.

Menor 323 5,5 1,6

<0,001Intermédio 703 5,6 1,3

Maior 891 5,9 1,2

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes exis-tentes na instituição, sempre que possível, não dependem apenas dos juízos formulados por um só examinador.

Menor 313 4,7 1,9

<0,001Intermédio 688 5,1 1,6

Maior 880 5,4 1,5

Os procedimentos para a avaliação dos estudantes exis-tentes na instituição asseguram que as avaliações são efetuadas de forma segura, de acordo com os procedi-mentos definidos institucionalmente.

Menor 328 5,6 1,5

<0,001Intermédio 706 5,8 1,3

Maior 894 6,0 1,2

Os procedimentos para a avaliação os estudantes existen-tes na instituição são sujeitos a verificações administrati-vas regulares, para garantir a exatidão dos procedimentos.

Menor 248 4,3 2,1

<0,001Intermédio 619 4,8 1,8

Maior 799 5,3 1,7

Tabela 91 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 4 - Investigação e desenvolvimento/ investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

As políticas de investigação e desenvolvimento da institui-ção abordam: mecanismos de institucionalização e gestão da investigação.

Menor242 4,2 1,9

<0,001Intermédio

625 4,7 1,7Maior

850 5,1 1,6

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos de articulação entre o ensino e a in-vestigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos.

Menor273 4,0 1,9

<0,001Intermédio

664 4,6 1,7

Maior 873 5,0 1,7

As políticas de investigação e desenvolvimento da instituição abordam: mecanismos para monitorização, avaliação e melho-ria das políticas e atividades de I&D.

Menor237 4,1 1,9

<0,001Intermédio

629 4,6 1,7Maior

851 5,0 1,7

Page 115: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

206 207

Tabela 92 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 5 - Relações com o exterior segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a insti-tuição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere: à colaboração interinstitu-cional.

Menor 244 4,9 1,8

<0,001Intermédio 621 5,0 1,6

Maior 828 5,4 1,5

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a insti-tuição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à prestação de serviços ao exterior.

Menor 253 5,0 1,8

<0,001Intermédio 632 5,0 1,6

Maior 833 5,4 1,5

No âmbito das políticas de interação com o exterior, a insti-tuição dispõe de procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, designadamente no que se refere à integração em projetos e parcerias.

Menor 259 5,1 1,8

<0,001Intermédio 649 5,2 1,6

Maior 845 5,6 1,5

Tabela 93 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 6 - Recursos humanos segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os mecanismos que asseguram as qualificações e compe-tências do pessoal docente da instituição são discutidos nos relatórios internos de garantia da qualidade.

Menor 226 4,4 2,0<0,001Intermédio 601 4,8 1,6

Maior 795 5,2 1,6

A instituição dispõe de mecanismos para retirar os docentes com fraco desempenho das suas tarefas de ensino, caso o fraco desempenho se mantenha ao longo do tempo.

Menor 250 3,4 2,2<0,001Intermédio 625 3,8 2,0

Maior 798 4,3 2,1

Os docentes da instituição são encorajados a desenvolver as suas competências.

Menor 333 4,5 2,1<0,001Intermédio 709 4,9 1,8

Maior 903 5,3 1,7

A instituição dispõe de mecanismos para se assegurar de que o pessoal envolvido no ensino dos estudantes é qualificado e competente para o fazer.

Menor 318 4,9 1,9<0,001Intermédio 699 5,2 1,6

Maior 880 5,6 1,4

A instituição providencia oportunidades para que os docentes com fraco desempenho possam melhorar as suas competên-cias para um nível aceitável.

Menor 243 3,3 1,9<0,001Intermédio 598 3,9 1,8

Maior 774 4,4 1,8

Os docentes da instituição têm acesso a feedback sobre o seu próprio desempenho

Menor 324 4,8 2,1<0,001Intermédio 706 5,4 1,6

Maior 897 5,8 1,5A instituição assegura que os seus procedimentos para o recru-tamento e nomeação do pessoal incluem meios de garantir que os novos contratados possuem pelo menos o nível mínimo de competência necessário ao desempenho das suas funções.

Menor 297 5,1 1,9<0,001Intermédio 681 5,4 1,6

Maior 867 5,8 1,5

Os docentes da instituição possuem as competências e a expe-riência necessárias para transmitir eficazmente o seu conheci-mento aos estudantes em diferentes contextos de ensino.

Menor 323 5,5 1,5<0,001Intermédio 705 5,7 1,2

Maior 907 6,0 1,1

Tabela 94 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 7 - Recursos materiais e serviços segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

Os recursos de aprendizagem e outros mecanismos de apoio existentes na instituição são de fácil acesso para os estudantes.

Menor 334 5,7 1,4<0,001Intermédio 717 5,7 1,2

Maior 905 6,0 1,1

Os recursos de aprendizagem e os serviços de apoio da ins-tituição têm em consideração as necessidades e o feedback dos estudantes.

Menor 319 5,1 1,5<0,001Intermédio 697 5,3 1,3

Maior 896 5,7 1,2

A instituição assegura que os recursos disponíveis para apoio a` aprendizagem dos estudantes são adequados e apropriados para cada um dos cursos oferecidos.

Menor 325 5,0 1,7<0,001Intermédio 704 5,2 1,4

Maior 898 5,6 1,3

A instituição monitoriza e revê periodicamente os seus servi-ços de apoio aos estudantes.

Menor 239 4,9 1,8<0,001Intermédio 616 5,2 1,5

Maior 807 5,6 1,3

A instituição possui recursos humanos, tais como tutores, conselheiros e outros gabinetes de apoio, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

Menor 314 4,6 1,9<0,001Intermédio 690 4,7 1,8

Maior 889 5,2 1,7

A instituição possui recursos físicos, como sejam bibliotecas ou laboratórios de informática, para apoiar a aprendizagem dos seus estudantes.

Menor 342 5,8 1,5<0,001Intermédio 715 5,9 1,3

Maior 917 6,2 1,1

A instituição melhora continuamente a eficácia dos seus serviços de apoio aos estudantes.

Menor 297 4,9 1,7<0,001Intermédio 671 5,2 1,5

Maior 869 5,7 1,4

Page 116: II Readings...Tabela 16 – Estatística descritiva das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de imple-mentação do Referencial 1 - Definição da política e objetivos

208 209

Tabela 95 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas à afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 8 - Sistemas de informação segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A instituição dispõe de informação sobre as opiniões e percursos profissionais dos seus antigos alunos.

Menor 266 4,5 1,8<0,001Intermédio 639 4,7 1,6

Maior 806 5,1 1,6

A instituição compara-se com outras instituições simi-lares no, e para além do, Espaço Europeu de Ensino Superior.

Menor 281 4,9 1,9<0,001Intermédio 656 5,1 1,7

Maior 852 5,6 1,5

A instituição recolhe e analisa informação relevante para a gestão eficaz dos seus cursos e de outras atividades.

Menor 267 4,9 1,8<0,001Intermédio 656 5,3 1,4

Maior 856 5,7 1,3

Com base na informação recolhida e analisada, a insti-tuição percebe o que funciona bem, o que necessita de atenção, e os resultados de práticas inovadoras.

Menor 265 4,5 1,9<0,001Intermédio 648 5,0 1,6

Maior 854 5,5 1,4

A comparação com outras instituições similares permite à instituição ampliar o alcance do seu autoconhecimento e ter acesso a formas possíveis de melhorar o seu desempenho.

Menor 276 5,1 1,8<0,001Intermédio 660 5,4 1,4

Maior 833 5,7 1,4

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a progres-são dos estudantes e as taxas de sucesso.

Menor 260 5,3 1,7<0,001Intermédio 656 5,4 1,5

Maior 871 6,0 1,3

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a emprega-bilidade dos graduados.

Menor 238 4,8 2,0<0,001Intermédio 623 5,0 1,7

Maior 841 5,4 1,6

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a satisfação dos estudantes com os seus cursos.

Menor 250 4,9 1,9<0,001Intermédio 658 5,3 1,5

Maior 867 5,8 1,5

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre a eficácia dos docentes.

Menor 258 4,9 1,9<0,001Intermédio 657 5,2 1,6

Maior 862 5,7 1,4

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre o perfil da população estudantil.

Menor 231 4,6 1,9<0,001Intermédio 637 4,9 1,6

Maior 835 5,4 1,6

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os recursos de aprendizagem disponíveis e os seus custos.

Menor 229 4,3 1,9<0,001Intermédio 625 4,8 1,7

Maior 820 5,2 1,7

Os sistemas de informação relacionados com a qualidade existentes na instituição incluem dados sobre os indicado-res chave de desempenho adotados pela própria instituição.

Menor 215 4,6 2,0<0,001Intermédio 607 4,9 1,6

Maior 811 5,5 1,6

Tabela 96 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 9 - Informação pública segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

A instituição fornece informação pública sobre os procedi-mentos de ensino, aprendizagem e avaliação que utiliza.

Menor 307 5,3 1,6<0,001Intermédio 702 5,5 1,4

Maior 892 5,9 1,2

A instituição fornece informação pública sobre o atual perfil da sua população estudantil.

Menor 238 4,8 1,8<0,001Intermédio 608 5,1 1,5

Maior 791 5,5 1,5

A instituição fornece informação pública sobre os resultados de aprendizagem pretendidos para os seus cursos.

Menor 257 4,9 1,8<0,001Intermédio 634 5,1 1,5

Maior 810 5,5 1,4

A instituição fornece informação pública sobre as qualifica-ções e oportunidades de aprendizagem que oferece.

Menor 312 5,6 1,5<0,001Intermédio 693 5,6 1,3

Maior 884 6,0 1,2

A informação pública disponibilizada pela instituição não é utilizada simplesmente como oportunidade de marketing.

Menor 245 5,0 1,8<0,001Intermédio 638 5,1 1,5

Maior 803 5,6 1,4

A informação pública disponibilizada pela instituição é imparcial, objetiva e facilmente acessível.

Menor 300 5,3 1,7<0,001Intermédio 680 5,3 1,4

Maior 873 5,8 1,3

Tabela 97 - Estatística descritiva e teste ANOVA das respostas dadas às afirmações relativas ao grau de implementação do Referencial 10 - Internacionalização segundo o grau de envolvimento dos docentes em atividades de gestão da qualidade.

Afirmação N

Méd

ia

Des

vio-

Padr

ão

Valo

r p

No âmbito das suas políticas de internacionalização, a institui-ção definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à parti-cipação em atividades e projetos de formação e investigação.

Menor 268 4,7 1,9

<0,001Intermédio 646 5,0 1,6

Maior 853 5,4 1,6

No âmbito das suas políticas de internacionalização, a institui-ção definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à mobilidade de estudantes, docentes e funcionários.

Menor 294 5,2 1,8

<0,001Intermédio 659 5,4 1,5

Maior 884 5,8 1,4

No âmbito das suas políticas de internacionalização, a institui-ção definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional relativas à promoção da internacionalização das atividades.

Menor 271 4,8 1,9

<0,001Intermédio 653 5,1 1,6

Maior 856 5,5 1,5