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II SÉRIE Sexta-feira, 24 de novembro de 2017 Número 227 ÍNDICE PARTE B Provedoria de Justiça Despacho n.º 10211/2017: Delegação de poderes no provedor-adjunto juiz desembargador Jorge Manuel de Miranda Natividade Jacob . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26536 Despacho n.º 10212/2017: Delegação de poderes no provedor-adjunto juiz desembargador Henrique Ataíde Rosa Antunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26536 PARTE C Presidência do Conselho de Ministros Gabinete do Primeiro-Ministro: Despacho n.º 10213/2017: Exonera o Procurador-geral-adjunto, licenciado Júlio Alberto Carneiro Pereira, do cargo de Secretário-Geral do Sistema de Informações da República Portuguesa . . . . . . . . . . . . . . . . . 26536 Secretaria-Geral: Declaração de Retificação n.º 816/2017: Retifica o Despacho n.º 9639-A/2017, de 26 de outubro, da Presidência do Conselho de Mi- nistros que nomeia Maria da Graça Diniz Gomes Saraiva Mira Gomes, Secretária-Geral do Sistema de Informações da República Portuguesa, publicado no Diário da República n.º 211, 2.ª série, 2.º suplemento, de 2 de novembro de 2017 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26536 Finanças Gabinete do Ministro: Despacho n.º 10214/2017: Despacho — Composição da Comissão de vencimentos responsável pela fixação do Estatuto remuneratório dos Membros do CSFP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26536 Autoridade Tributária e Aduaneira: Despacho n.º 10215/2017: Designação em comissão de serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26536 Despacho n.º 10216/2017: Designação no cargo de Diretor da Alfândega de Peniche . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26537 Direção-Geral do Orçamento: Despacho n.º 10217/2017: Renovação da comissão de serviço de Gisela Duarte Pereira Oliveira, no cargo de direção intermédia de 2.º grau, de chefe de divisão, da Divisão de Acompanhamento do Ministério da Defesa Nacional, da 2.ª Delegação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26537

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II SÉRIE

Sexta-feira, 24 de novembro de 2017 Número 227

ÍNDICEPARTE B Provedoria de Justiça

Despacho n.º 10211/2017:Delegação de poderes no provedor-adjunto juiz desembargador Jorge Manuel de Miranda Natividade Jacob . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26536

Despacho n.º 10212/2017:Delegação de poderes no provedor-adjunto juiz desembargador Henrique Ataíde Rosa Antunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26536

PARTE C Presidência do Conselho de MinistrosGabinete do Primeiro-Ministro:

Despacho n.º 10213/2017:Exonera o Procurador-geral-adjunto, licenciado Júlio Alberto Carneiro Pereira, do cargo de Secretário-Geral do Sistema de Informações da República Portuguesa . . . . . . . . . . . . . . . . . 26536

Secretaria-Geral:

Declaração de Retificação n.º 816/2017:Retifica o Despacho n.º 9639-A/2017, de 26 de outubro, da Presidência do Conselho de Mi-nistros que nomeia Maria da Graça Diniz Gomes Saraiva Mira Gomes, Secretária-Geral do Sistema de Informações da República Portuguesa, publicado no Diário da República n.º 211, 2.ª série, 2.º suplemento, de 2 de novembro de 2017 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26536

FinançasGabinete do Ministro:

Despacho n.º 10214/2017:Despacho — Composição da Comissão de vencimentos responsável pela fixação do Estatuto remuneratório dos Membros do CSFP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26536

Autoridade Tributária e Aduaneira:

Despacho n.º 10215/2017:Designação em comissão de serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26536

Despacho n.º 10216/2017:Designação no cargo de Diretor da Alfândega de Peniche . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26537

Direção-Geral do Orçamento:

Despacho n.º 10217/2017:Renovação da comissão de serviço de Gisela Duarte Pereira Oliveira, no cargo de direção intermédia de 2.º grau, de chefe de divisão, da Divisão de Acompanhamento do Ministério da Defesa Nacional, da 2.ª Delegação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26537

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26524 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Finanças, Educação, Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e SaúdeGabinetes dos Ministros das Finanças e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, da Secretária de Estado Adjunta e da Educação e do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde:

Despacho n.º 10218/2017:Determina a afetação ao financiamento dos produtos de apoio, durante o ano de 2017, da verba global de 13.980.000,00 EUR comparticipada pelos Ministérios da Educação, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e da Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26538

Finanças e SaúdeGabinetes dos Secretários de Estado do Orçamento e da Saúde:

Portaria n.º 436/2017:Autoriza o Centro Hospitalar de São João, E. P. E., a assumir um encargo plurianual até ao mon-tante de 5.580.000,00 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor, referente à celebração de contrato de empreitada para ampliação e remodelação da ala sul central — 1.ª fase, pisos 7 e 8 26538

Defesa NacionalDireção-Geral de Recursos da Defesa Nacional:

Despacho n.º 10219/2017:Ratificação e implementação do STANAG 3998 AT (EDITION 5) (RATIFICATION DRAFT 1) 26539

Exército:

Despacho n.º 10220/2017:Subdelegação de competências no Comandante da Escola das Armas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26539

Despacho n.º 10221/2017:Promoção ao Posto de Primeiro-Cabo (maio de 2017) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26539

Despacho n.º 10222/2017:Graduação ao posto de segundo-cabo dos militares do 3.º curso de promoção a cabo 2017 (3.º CPCb -2017) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26541

Despacho n.º 10223/2017:Promoção ao posto de Furriel RC (demora na promoção) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26542

Despacho n.º 10224/2017:Promoção ao posto de Sargento-ajudante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26542

Despacho n.º 10225/2017:Cessação da Graduação no posto de Segundo-furriel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26543

Despacho n.º 10226/2017:Promoção ao posto de Sargento-chefe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26544

Despacho n.º 10227/2017:Promoção ao posto de Sargento-mor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26546

Despacho n.º 10228/2017:Promoção ao posto de Tenente-Coronel dos Majores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26547

Força Aérea:

Despacho n.º 10229/2017:Promoção ao posto de 1CAB de vários 2CAB da especialidade ABST . . . . . . . . . . . . . . . . . 26550

Despacho n.º 10230/2017:Promoção ao posto de 1CAB de vários 2CAB da especialidade SAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26550

Administração InternaGabinete do Ministro:

Despacho n.º 10231/2017:Designação para exercer funções de adjunta no Gabinete do Ministro Administração Interna, a Mestre Joana Miranda Figueiredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26550

Despacho n.º 10232/2017:Designação para exercer funções de técnica especialista no Gabinete do Ministro da Admi-nistração Interna da licenciada Beatriz Maria de Castro Gomes Mascarenhas Lavrador Neto Guimarães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26551

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26525

Despacho n.º 10233/2017:

Designação como Chefe no Gabinete do Ministro da Administração Interna do licenciado José Luís do Rosário Barão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26551

Despacho n.º 10234/2017:

Designação para exercer as funções de apoio técnico administrativo no Gabinete do Ministro da Administração Interna a assistente técnica Filomena Maria Ferreira José dos Santos . . . . 26552

Despacho n.º 10235/2017:

Designação para exercer funções de adjunto no Gabinete do Ministro da Administração Interna do licenciado Luís Carlos Guimarães de Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26552

Despacho n.º 10236/2017:

Designação do Superintendente Paulo Jorge de Almeida Pereira, sob proposta do Diretor Nacional da Polícia de Segurança Pública, para exercer as funções de oficial de ligação entre a PSP e Gabinete do Ministro da Administração Interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26553

Despacho n.º 10237/2017:

Designação para exercer funções de coordenação de apoio no gabinete do Ministro da Administração Interna a licenciada Carolina Gomes Condeço de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . 26553

Despacho n.º 10238/2017:

Designação para exercer funções de técnica especialista no Gabinete do Ministro da Admi-nistração Interna, com funções de coordenação do secretariado e serviços de apoio e ainda de trabalhos técnico-administrativos, Maria Helena Simões Pinto Palma . . . . . . . . . . . . . . . 26554

Despacho n.º 10239/2017:

Designação para exercer funções de apoio técnico-administrativo no gabinete do Ministro da Administração Interna a licenciada Marta Susana da Cruz Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . 26555

Despacho n.º 10240/2017:

Designação para exercer as funções de apoio técnico administrativo no Gabinete do Ministro Administração Interna da assistente técnica Susana Margarida Fernandes Oliveira Esteves. . . 26555

Despacho n.º 10241/2017:

Designação para exercer as funções de apoio técnico-administrativo no Gabinete do Ministro Administração Interna, Rosa Maria do Amaral Guedes Ferreira, Guarda principal do mapa de pessoal da GNR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26555

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária:

Despacho n.º 10242/2017:

Conclusão com sucesso do período experimental, na carreira e categoria de técnico superior, no âmbito do processo de colocação de diplomados do CEAGP — 16.ª Edição 2015/2016 . . . 26556

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras:

Despacho (extrato) n.º 10243/2017:

Renovação da comissão de serviço no cargo de responsável do Posto de Fronteiras de Setúbal, do inspetor coordenador Rui Manuel dos Anjos Barão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26556

JustiçaDireção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais:

Aviso n.º 14082/2017:

Concurso interno geral de ingresso para ocupação de um posto de trabalho para a carreira/categoria de técnico superior de reeducação de 2.ª classe (Referência 142/TSR/2017) . . . . . 26556

Despacho (extrato) n.º 10244/2017:

Designação do coordenador da Equipa do Centro Educativo de Santa Clara . . . . . . . . . . . . . 26558

Justiça, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e EconomiaInstituto Nacional da Propriedade Industrial, I. P.:

Aviso n.º 14083/2017:

Conclusão de período experimental na carreira de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26558

Aviso n.º 14084/2017:

Conclusão de período experimental, na carreira de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26558

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26526 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e Planeamento e das InfraestruturasLaboratório Nacional de Engenharia Civil, I. P.:

Aviso n.º 14085/2017:

Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico . . . . . . 26558

EducaçãoDireção-Geral da Administração Escolar:

Despacho n.º 10245/2017:

Homologação da classificação profissional atribuída à docente Elisa Maria Almeida Félix Marques, que concluiu com aproveitamento, o Curso de Profissionalização em Serviço, pela Universidade Aberta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26558

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares:

Aviso n.º 14086/2017:

Lista de provimento QZP 2017-2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26559

Aviso n.º 14087/2017:

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 1 posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26559

Aviso (extrato) n.º 14088/2017:

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 2 (dois) postos de traba-lho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26561

Aviso (extrato) n.º 14089/2017:

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 2 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26561

Aviso n.º 14090/2017:

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 4 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26563

Aviso n.º 14091/2017:

Procedimento concursal comum para ocupação de três postos de trabalho . . . . . . . . . . . . . . 26564

Aviso n.º 14092/2017:

Procedimento concursal recrutamento 2 postos de trabalho em RCTFP a termo resolutivo certo para funções Assistente Operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26566

Aviso n.º 14093/2017:

Eleição do cargo de Diretora do Agrupamento de Escolas Francisco Simões . . . . . . . . . . . . 26567

Despacho n.º 10246/2017:

Designação de Coordenador de Estabelecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26568

Aviso n.º 14094/2017:

Recondução da Diretora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26568

Aviso (extrato) n.º 14095/2017:

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 1 posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26568

Aviso n.º 14096/2017:

Homologação da lista de ordenação final do procedimento concursal . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26568

Aviso n.º 14097/2017:

Lista nominativa de pessoal docente contratado nomeado para o Quadro de Zona Pedagógica no ano letivo 2017/2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26568

Aviso n.º 14098/2017:

Lista nominativa de pessoal docente colocado no quadro de Agrupamento no ano letivo de 2017-2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26568

Aviso n.º 14099/2017:

Lista nominativa da Técnica Especializada referente ao ano letivo de 2016/2017 . . . . . . . . . 26568

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26527

Aviso n.º 14100/2017:

Lista nominativa de pessoal docente do Quadro de Zona Pedagógica nomeado para o Quadro de Agrupamento no ano letivo de 2017/2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26568

Aviso n.º 14101/2017:

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de quatro postos de traba-lho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26569

Aviso n.º 14102/2017:

Lista nominativa do pessoal docente que ingressou em quadro de zona pedagógica . . . . . . . 26570

Declaração de Retificação n.º 817/2017:

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 6 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26570

Aviso n.º 14103/2017:

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 4 (quatro) postos de tra-balho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26571

Aviso n.º 14104/2017:

Lista de Antiguidade de Docentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26572

Aviso n.º 14105/2017:

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de um posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26572

Aviso (extrato) n.º 14106/2017:

Procedimento concursal para ocupação de doze postos de trabalho em regime de contrato a termo certo, tempo parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26574

Aviso n.º 14107/2017:

Procedimento concursal de recrutamento para ocupação de 3 postos de trabalho, em regime de contrato em funções públicas a Termo Resolutivo Certo, para a carreira e categoria de Assistente Operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26574

Aviso n.º 14108/2017:

Abertura de concurso para Assistentes Operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26576

Aviso (extrato) n.º 14109/2017:

Lista de antiguidade de pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26576

Aviso n.º 14110/2017:

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 1 posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado (termo resolutivo certo) para assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26576

Educação e Entidades de Utilidade Pública DesportivaInstituto Português do Desporto e Juventude, I. P., e Associação Desportiva do Lugar da Torre:

Contrato n.º 880/2017:

Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP / 483 / PRID / 2017, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., e a Associação Desportiva do Lugar da Torre — Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas 2017 . . . . . . . . . . . . . . . . 26576

Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., e DINOCLUBE — Desporto e Cultura de Santiago de Litém:

Contrato n.º 881/2017:

Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo — N.º CP/518/PRID/2017, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. e o Dinoclube — Desporto e Cultura de Santiago de Litém — Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas 2017 . . . . . 26578

Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., e Sociedade de Educação e Recreio «Os Unidos de Leceia»:

Contrato n.º 882/2017:

Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/481/PRID/2017, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., e a Sociedade de Educação e Recreio «Os Unidos de Leceia» — Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas 2017 . . . . 26579

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26528 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Trabalho, Solidariedade e Segurança SocialInstituto da Segurança Social, I. P.:

Aviso n.º 14111/2017:Abertura de procedimento concursal com vista à constituição de reservas para a carreira e categoria de assistente técnico, do mapa de pessoal deste Instituto — Centro Distrital de Lisboa e Centro Nacional de Pensões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26581

Despacho n.º 10247/2017:Subdelegação de competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26582

Despacho n.º 10248/2017:Delegação de competências do diretor do NPPIV I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26583

Despacho n.º 10249/2017:Delegação de competências da Diretora do NPPAI I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26583

Despacho n.º 10250/2017:Delegação de competências da Diretora do NPPIV II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26583

SaúdeAdministração Regional de Saúde do Centro, I. P.:

Aviso n.º 14112/2017:Designação da vogal do conselho clínico e de saúde do ACES Dão Lafões . . . . . . . . . . . . . 26584

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P.:

Aviso (extrato) n.º 14113/2017:Celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para o preen-chimento da técnica de diagnóstico e terapêutica, Ana Paula dos Santos Monteiro, do mapa de pessoal da ARSLVT, I. P./ACES Almada Seixal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26584

Despacho (extrato) n.º 10251/2017:Delegação de competências em vários médicos de ACES pertencentes à ARSLVT, I. P., para a prática dos atos de passagem de atestados médicos a cidadãos portadores de deficiência que implique acompanhamento por terceira pessoa, para poderem exercer o seu direito de voto nas eleições dos titulares dos Órgãos das Autarquias Locais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26584

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa:

Deliberação (extrato) n.º 1047/2017:Acumulação de funções privadas — Sandra Marinela Correia António . . . . . . . . . . . . . . . . . 26584

Deliberação (extrato) n.º 1048/2017:Acumulação de funções privadas — Maria Jacinta Olivença Vizinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26584

Planeamento e das InfraestruturasComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro:

Declaração n.º 88/2017:Suspensão das normas dos Planos Territoriais incompatíveis com o Programa da Orla Costeira Ovar — Marinha Grande (POC-OMG) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26585

Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção, I. P.:

Aviso n.º 14114/2017:Conclusão do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26597

EconomiaGabinete do Ministro:

Despacho n.º 10252/2017:Reconhece como Centros Interface as entidades constantes no presente Despacho . . . . . . . . 26597

Gabinete da Secretária de Estado do Turismo:

Despacho Normativo n.º 20/2017:Determina a 2.ª Alteração à Linha de Apoio à Tesouraria criada pelo Despacho Normativo n.º 10/2017, de 20 de julho de 2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 9 de agosto de 2017, alterado pelo Despacho Normativo n.º 14/2017, de 21 de agosto, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 184, de 22 de setembro de 2017 . . . . . . . . . 26599

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26529

Direção-Geral de Energia e Geologia:

Édito n.º 270/2017:

PC 4506536647 EPU/14385 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26600

AmbienteInstituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I. P.:

Aviso (extrato) n.º 14115/2017:

Reforma do trabalhador, Januário Correia Horta, assistente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26600

Despacho n.º 10253/2017:

Subdelegação na licenciada Marta dos Santos Almeida Pereira Teixeira, coordenadora do Departamento de Contratação, Garantias e Consultadoria (DCGC), unidade orgânica de segundo nível do IHRU, I. P., a competência para, em geral, dirigir este departamento e praticar todos os atos de gestão corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26600

Agricultura, Florestas e Desenvolvimento RuralInstituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I. P.:

Deliberação n.º 1049/2017:

Renovação da comissão de serviço pelo período de três anos, com efeitos a 1 de abril de 2017, do licenciado Fernando João Matos de Castro Martins, para o exercício do cargo de direção intermédia de 2.º grau de Chefe de Divisão do Serviço de Parcelas de Vinha . . . . . . . . . . . . 26601

Deliberação n.º 1050/2017:

Designado com efeitos a 1 de abril de 2017, o técnico superior do IVDP, IP, Alfredo José Ferreira Cardoso da Silva, para o exercício do cargo de direção intermédia de 1.º grau da Direção de Serviços de Fiscalização e de Controlo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26601

PARTE D Tribunal Judicial da Comarca dos AçoresDespacho n.º 10254/2017:

Juízos de turno do Tribunal da Comarca dos Açores para o ano de 2018 . . . . . . . . . . . . . . . . 26602

PARTE E Banco de PortugalAviso n.º 14116/2017:

Aviso de entrada em circulação das moedas «150 Anos do Nascimento de Raul Brandão» e «Carlos Lopes» . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26603

Caixa de Previdência do Ministério da EducaçãoÉdito n.º 271/2017:

Édito sócio 26532 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26603

Édito n.º 272/2017:

Édito sócio 23022 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26603

Édito n.º 273/2017:

Édito sócio n.º 13337 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26603

Universidade dos AçoresDespacho n.º 10255/2017:

Nomeação do Licenciado Fernando Miguel de Melo Ribeiro no cargo de Coordenador de Área da Biblioteca, Arquivo e Museu da Universidade dos Açores, cargo de direção intermédia de 3.º grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26603

Universidade de AveiroAviso n.º 14117/2017:

Criação do ciclo de estudos conducente ao grau de Doutor em Contabilidade. . . . . . . . . . . . 26604

Aviso n.º 14118/2017:

Alteração ao plano de estudos do Programa Doutoral em Nanociências e Nanotecnologia . . . 26605

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26530 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Universidade de ÉvoraDespacho (extrato) n.º 10256/2017:

Ata do período experimental referente à técnica superior Suzete Isabel Ramos Rico . . . . . . 26607

Despacho (extrato) n.º 10257/2017:

Ata do período experimental referente ao técnico superior João Francisco Russo Assunção 26607

Universidade de LisboaDespacho n.º 10258/2017:

Alteração do Mestrado em Bioengenharia e Nanossistemas do IST-ULisboa . . . . . . . . . . . . 26607

Aviso n.º 14119/2017:

Publicação do aviso de abertura de um procedimento concursal para 1 assistente operacional para o centro oficinal da Faculdade de Arquitetura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26609

Despacho n.º 10259/2017:

Designação de subdiretor e dois vogais para integrar o Conselho de Gestão da Faculdade de Ciências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26611

Despacho (extrato) n.º 10260/2017:

Renovação de contrato de vários docentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26612

Aviso n.º 14120/2017:

Procedimento concursal para o preenchimento de 1 posto de trabalho na carreira e categoria de Técnico superior, do mapa de pessoal do IST, para a área de Apoio Técnico, Laboratórios e Oficinas — Departamento de Física (32/TA/2017) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26612

Universidade Nova de LisboaDespacho n.º 10261/2017:

Nomeação do Conselho de Gestão da Universidade Nova de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26615

Universidade do PortoDespacho n.º 10262/2017:

Contratação de pessoal docente especialmente contratado para o ano letivo de 2017/2018 . . . 26615

Universidade de Trás-os-Montes e Alto DouroAviso n.º 14121/2017:

Alteração do curso de mestrado (2.º ciclo) em Engenharia das Energias Renováveis . . . . . . 26616

Instituto Politécnico do PortoDespacho n.º 10263/2017:

Despacho de extensão de encargos referente ao procedimento AQ/PA.099.2017.0006 ao abrigo do acordo quadro n.º 13 — prestação de serviços de vigilância e segurança — lote 2 (região norte), para a prestação de serviços de vigilância e segurança humana para as instalações do ipp e suas unidades orgânicas (Serviços da Presidência, ISCAP, ESE, ESMAE, ESTG, ESS, ESHT/ESMAD) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26619

Aviso (extrato) n.º 14122/2017:

Cessação do vínculo de emprego público por tempo indeterminado, com a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, da trabalhadora Paula Cristina Gonçalves Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26619

Instituto Politécnico de ViseuDeliberação (extrato) n.º 1051/2017:

Subdelegação de competências no Presidente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, do IPV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26619

Deliberação (extrato) n.º 1052/2017:

Subdelegação de competências no Presidente da Escola Superior Agrária de Viseu, do IPV 26620

Despacho (extrato) n.º 10264/2017:

Celebração de contrato de prestação de serviços de manutenção e assistência técnica e con-sultadoria de software para o Instituto Politécnico de Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26620

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26531

PARTE F Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E.Aviso n.º 36/2017/M:

Cessação da relação jurídica de emprego público, por exoneração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26620

Aviso n.º 37/2017/M:

Procedimento concursal comum urgente para constituição de relação jurídica de emprego privado sem termo, nos termos do Código do Trabalho e demais legislação laboral privada aplicável, destinado ao preenchimento de 1 (um) posto de trabalho na categoria de assistente da carreira médica, na área hospitalar — especialidade de patologia clínica . . . . . . . . . . . . . 26621

Aviso n.º 38/2017/M:

Procedimento concursal comum urgente para constituição de relação jurídica de emprego privado sem termo, nos termos do Código do Trabalho e demais legislação laboral privada aplicável, destinado ao preenchimento de 2 (dois) postos de trabalho na categoria de assistente da carreira médica, na área hospitalar — especialidade de anestesiologia . . . . . . . . . . . . . . . 26621

PARTE G Hospital Distrital de Santarém, E. P. E.Aviso n.º 14123/2017:

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho na categoria de Assistente de Medicina Interna da carreira médica — área de exercício hospitalar no Hospital Distrital de Santarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26622

Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, E. P. E.Aviso n.º 14124/2017:

Procedimento concursal para recrutamento de um posto de trabalho para a categoria de assistente graduado sénior — medicina física e reabilitação, área hospitalar . . . . . . . . . . . . . 26623

PARTE H Município de AbrantesAviso n.º 14125/2017:

Regulamento Municipal de Incentivos Fiscais à Reabilitação Urbana . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26624

Município de AlbufeiraAviso n.º 14126/2017:

Designação para o cargo de Diretor de Departamento de Infraestruturas e Serviços Urbanos de Paulo Jorge Batalha Lopes Azevedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26625

Aviso n.º 14127/2017:

Designação para o cargo de Diretor de Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística de António Rui da Conceição Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26625

Aviso n.º 14128/2017:

Designação para o cargo de Chefe da Divisão de Recursos Humanos de Carla de Lurdes Venâncio Guerreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26626

Aviso n.º 14129/2017:

Designação para o cargo de Chefe da Divisão de Turismo, Desenvolvimento Económico e Cultural de Carla Maria Gonçalves da Ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26626

Aviso n.º 14130/2017:

Designação para o cargo de Chefe da Divisão de Polícia Municipal e de Vigilância de José Miguel de Fraga Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26627

Aviso n.º 14131/2017:

Designação para o cargo de Chefe da Divisão de Contratação Pública e Gestão Patrimonial de Teresa Margarida Martins Ferreira Trocado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26627

Aviso n.º 14132/2017:

Designação para o cargo de Chefe da Divisão Financeira de Marisa Alexandra Correia Ca-macho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26627

Aviso n.º 14133/2017:

Designação para o cargo de Direção Intermédia de 3.º Grau — Chefe de Gabinete de Comu-nicação, Relações Públicas e Relações Internacionais de Cristiano José da Ponte Cabrita . . . 26628

Aviso n.º 14134/2017:

Designação para o cargo de Chefe da Divisão de Desporto e Juventude de Rui Manuel Lopes Rosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26628

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26532 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Aviso n.º 14135/2017:Encerramento do procedimento concursal para o preenchimento de 2 postos de trabalho para a carreira/categoria de assistente operacional/serralheiro civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26629

Aviso n.º 14136/2017:Renovação da comissão de serviço da Dr.ª Dina Maria Cardoso Ramos Galante, no cargo de Diretora do Departamento de Desenvolvimento Económico, Social e Cultural . . . . . . . . . . . 26629

Aviso n.º 14137/2017:Renovação da Comissão de Serviço da Dr.ª Carla Maria Pereira Cabrita Silva Farinha, no cargo de Diretora do Departamento de Gestão e Finanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26629

Município da AzambujaAviso (extrato) n.º 14138/2017:Consolidação de mobilidade na categoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26629

Município de BejaAviso (extrato) n.º 14139/2017:Consolidação de mobilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26629

Município de BelmonteDeclaração de Retificação n.º 818/2017:Declaração de Retificação ao aviso n.º 13028/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 209, de 30 de outubro de 2017 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26629

Município de BenaventeAviso n.º 14140/2017:Conclusão do período experimental referente aos contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, celebrados para a carreira/categoria de assistente operacional, com vários trabalhadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26630

Município de Figueira de Castelo RodrigoAviso (extrato) n.º 14141/2017:Ação Administrativa — Execução de Sentença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26630

Município da GuardaAviso n.º 14142/2017:Designação da Adjunta de Apoio Pessoal à Presidência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26630

Município de LisboaAviso n.º 14143/2017:Conclusão com sucesso do período experimental na carreira/categoria da Técnica Superior (Ciências da Educação), Maria Dulce de Oliveira Aleixo de Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26630

Aviso n.º 14144/2017:Conclusão com sucesso do período experimental na carreira/categoria de Técnico de Infor-mática do Grau 1, Nível 1, de Mário Rogério Rodrigues de Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26631

Município de LouléAviso n.º 14145/2017:Trabalhadores que cessaram a relação jurídica de emprego público, por motivo de aposentação ou passagem à situação de pensionista do Centro Nacional de Pensões . . . . . . . . . . . . . . . . . 26631

Município de LouresAviso n.º 14146/2017:Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26631

Município de MaçãoAviso n.º 14147/2017:Nomeação em comissão de serviço de Adjunto do Gabinete de apoio à Presidência . . . . . . . 26631

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26533

Aviso n.º 14148/2017:

Nomeação em comissão de serviço de Chefe de Gabinete de apoio à Presidência . . . . . . . . 26631

Aviso n.º 14149/2017:

Licença sem Remuneração do trabalhador Ricardo Filipe Oliveira Murteira . . . . . . . . . . . . . 26631

Município de MafraDeclaração de Retificação n.º 819/2017:

Retificação da alteração por adaptação do PDM Mafra, face às normas do POOC . . . . . . . . 26631

Município de Miranda do CorvoAviso n.º 14150/2017:

Celebração de contrato por tempo indeterminado — Assistente Operacional — Coveiro . . . 26679

Aviso n.º 14151/2017:

Cessação de Comissão de Serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26679

Aviso n.º 14152/2017:

Mobilidade Interna Intercarreiras e Intercategorias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26679

Aviso n.º 14153/2017:

Nomeação em regime de substituição de Dirigente Intermédio de 3.º Grau do Núcleo de Urbanismo e Projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26679

Aviso n.º 14154/2017:

Nomeação de Chefe de Gabinete e Secretária para o Gabinete de Apoio à Presidência. . . . . 26679

Município de MouraAviso n.º 14155/2017:

Cessação da comissão de serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26680

Aviso n.º 14156/2017:

Constituição do Gabinete de Apoio à Presidência e da Vereação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26680

Município de PenafielAviso (extrato) n.º 14157/2017:

Designação de Daniela Marisa da Rocha Oliveira e Ana Maria Mota Santos para exercerem funções no Gabinete de Apoio à Presidência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26680

Município de PombalAviso n.º 14158/2017:

Conclusão com sucesso de período experimental de assistente operacional — Área de Pedreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26680

Aviso n.º 14159/2017:

Conclusão com sucesso de período experimental de assistente técnico — área de Manutenção de Equipamentos/Eletromecânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26680

Aviso n.º 14160/2017:

Conclusão com sucesso de período experimental de assistente técnico — área de Manutenção de Equipamentos/Eletromecânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26680

Aviso n.º 14161/2017:

Conclusão com sucesso de período experimental de assistente operacional — área de jardineiro 26681

Aviso n.º 14162/2017:

Conclusão com sucesso de período experimental de técnico superior — Área de Gestão; Economia; Geografia ou Similar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26681

Município de Ponte de SorAviso n.º 14163/2017:

Designação dos membros do Gabinete de Apoio à Presidência e Vereação . . . . . . . . . . . . . . 26681

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26534 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Município de Porto MonizAviso n.º 14164/2017:

Designação: Gabinete de Apoio à Presidência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26681

Município do SabugalAviso n.º 14165/2017:

Delegação de Competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26682

Município de Santa Maria da FeiraAviso n.º 14166/2017:

Renovação da comissão de serviço em cargo dirigente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26683

Município de SantanaEdital n.º 920/2017:

Delegação de competências da Câmara Municipal no Presidente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26683

Edital n.º 921/2017:

Delegação e subdelegação de competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26684

Município de SetúbalAviso n.º 14167/2017:

Mobilidade na modalidade de mobilidade na categoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26686

Aviso n.º 14168/2017:

Cessação do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de Cláudia Marinela Nunes dos Santos por motivo de processo disciplinar — despedimento . . . . . . . . . 26686

Aviso n.º 14169/2017:

Constituição do Gabinete de Apoio à Vereação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26687

Despacho n.º 10265/2017:

Designação em regime de substituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26687

Município de SintraAviso (extrato) n.º 14170/2017:

Celebração de contratos de trabalho por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26687

Município de TábuaAviso n.º 14171/2017:

Prorrogação da licença sem remuneração do trabalhador Augusto José Fonseca Silva . . . . . 26688

Aviso n.º 14172/2017:

Licença sem remuneração do Técnico Superior Pedro Manuel Pinto dos Santos . . . . . . . . . 26688

Município de Torres NovasAviso n.º 14173/2017:

Conclusão do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26688

Município de ValongoAviso n.º 14174/2017:

Nomeação dos membros do Gabinete de Apoio à Vereação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26688

Aviso n.º 14175/2017:

Renovação e designação de cargos dirigentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26688

Município de VinhaisAviso n.º 14176/2017:

Celebração de contratos em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . 26688

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26535

Município de ViseuAviso n.º 14177/2017:Procedimento concursal para admissão a estágio, com vista ao preenchimento de dez postos de trabalho de Agente Municipal de 2.ª Classe, da carreira de Polícia Municipal . . . . . . . . . 26688

Freguesia de Buarcos e São JuliãoAviso (extrato) n.º 14178/2017:Alteração ao Aviso n.º 8693/2017, 2.ª série, n.º 149, de 3 de agosto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26690

União das Freguesias de Caparica e TrafariaAviso n.º 14179/2017:Consolidação da mobilidade entre órgãos e serviços da assistente técnica Mónica Sofia dos Santos Júlio, na categoria de assistente técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26691

União das Freguesias da Enxara do Bispo, Gradil e Vila Franca do RosárioAviso n.º 14180/2017:Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal de recruta-mento para o preenchimento de um posto de trabalho na carreira/categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26691

Freguesia de MarvilaAviso n.º 14181/2017:Conclusão do período de estágio de ingresso na carreira de especialista informático . . . . . . 26691

Freguesia de MeixomilEdital n.º 922/2017:Edital a citar o proprietário ou herdeiros da sepultura em estado de abandono . . . . . . . . . . . 26691

Edital n.º 923/2017:Edital a citar o proprietário ou herdeiros da sepultura em estado de abandono . . . . . . . . . . . 26691

Freguesia de Rio de MouroAviso n.º 14182/2017:Resultados obtidos no método de seleção Prova de Conhecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26691

PARTE I Instituto Superior Miguel TorgaDespacho n.º 10266/2017:Estrutura curricular e plano de estudos do ciclo de estudos conducente à atribuição do grau de licenciado em Multimédia do Instituto Superior Miguel Torga, com as alterações introduzidas e aprovadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26692

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26536 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

PARTE B

PROVEDORIA DE JUSTIÇA

Despacho n.º 10211/2017Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 16.º do Estatuto do Provedor

de Justiça, aprovado pela Lei n.º 9/91, de 9 de abril, alterada pela Lei n.º 30/96, de 14 de agosto, pela Lei n.º 52.º -A/2005, de 10 de outubro, e pela Lei n.º 17/2013, de 18 de fevereiro, delego no Provedor -Adjunto, Juiz Desembargador Jorge Manuel de Miranda Natividade Jacob, com efeitos à data do presente despacho, poderes para a prática dos seguintes atos:

a) Os abrangidos pelos artigos 21.º, 27.º, 28.º e 30.º a 34.º do men-cionado Estatuto;

b) Os referidos no n.º 2 do artigo 25.º da Lei Orgânica da Provedoria de Justiça, aprovada pelo Decreto -Lei n.º 279/93, de 11 de agosto;

c) De autorização de férias e autorização para acumulação das mesmas por conveniência de serviço, relativamente ao pessoal da Assessoria;

d) De autorização ou de justificação das faltas ao serviço pelo pessoal da Assessoria.

2 de novembro de 2017. — A Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral.

310909675

Despacho n.º 10212/2017

Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 16.º do Estatuto do Provedor de Justiça, aprovado pela Lei n.º 9/91, de 9 de abril, alterada pela Lei n.º 30/96, de 14 de agosto, pela Lei n.º 52.º -A/2005, de 10 de outubro, e pela Lei n.º 17/2013, de 18 de fevereiro, delego no Provedor -Adjunto, Juiz Desembargador Henrique Ataíde Rosa Antunes, com efeitos à data do presente despacho, poderes para a prática dos seguintes atos:

a) Os abrangidos pelos artigos 21.º, 27.º, 28.º e 30.º a 34.º do men-cionado Estatuto;

b) Os referidos no n.º 2 do artigo 25.º da Lei Orgânica da Provedoria de Justiça, aprovada pelo Decreto -Lei n.º 279/93, de 11 de agosto;

c) De autorização de férias e autorização para acumulação das mesmas por conveniência de serviço, relativamente ao pessoal da Assessoria;

d) De autorização ou de justificação das faltas ao serviço pelo pessoal da Assessoria.

2 de novembro de 2017. — A Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral.

310909764

PARTE C

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Gabinete do Primeiro-Ministro

Despacho n.º 10213/20171 — Ao abrigo do disposto na alínea c) do artigo 17.º da Lei -Quadro

do Sistema de Informações da República Portuguesa, aprovada pela Lei n.º 30/84, de 5 de setembro, na redação que lhe foi dada pela Lei Orgânica n.º 4/2014, de 13 de agosto, exonero, a seu pedido, o Procurador--geral -adjunto, licenciado Júlio Alberto Carneiro Pereira, do cargo de Secretário -Geral do Sistema de Informações da República Portuguesa.

2 — O presente despacho produz efeitos a 6 de novembro de 2017.13 de novembro de 2017. — O Primeiro -Ministro, António Luís San-

tos da Costa.310940008

Secretaria-Geral

Declaração de Retificação n.º 816/2017Nos termos das disposições da alínea h) do n.º 1 do artigo 4.º e do

artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 4/2012 de 16 de janeiro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 41/2013 de 21 de março, conjugadas com o disposto no n.º 2 do artigo 12.º do Regulamento de Publicação de Atos no Diário da República, aprovado pelo Despacho Normativo n.º 15/2016 de 16 de dezembro, declara -se que o Despacho n.º 9639 -A/2017, de 26 de outubro, publicado no Diário da República n.º 211, 2.ª série, 2.º suplemento, de 2 de novembro de 2017, saiu com uma inexatidão que, mediante declaração da entidade emitente, assim se retifica:

No texto, onde se lê:«com efeitos a dia 21 de outubro de 2017.»

deve ler -se:«com efeitos a dia 6 de novembro de 2017.»

14 de novembro de 2017. — A Secretária -Geral Adjunta, Catarina Romão Gonçalves.

310940081

FINANÇAS

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 10214/2017Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 20.º

dos Estatutos do Conselho das Finanças Públicas, aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, nomeio, sob proposta conjunta do Pre-sidente do Tribunal de Contas e do Governador do Banco de Portugal, a comissão de vencimentos responsável pela fixação do estatuto remu-neratório dos membros do conselho superior do Conselho das Finanças Públicas, constituída pelos seguintes membros:

a) Professora Ana Paula Serra, Administradora do Banco de Por-tugal;

b) Dr. Gonçalo Castilho dos Santos, Diretor Adjunto do Departamento de Serviços Jurídicos do Banco de Portugal;

c) Dr.ª Maria da Conceição Albuquerque Cardoso Reis Ventura, Au-ditora Chefe da Direção Geral do Tribunal de Contas.

8 de novembro de 2017. — O Ministro das Finanças, Mário José Gomes de Freitas Centeno.

310909789

Autoridade Tributária e Aduaneira

Despacho n.º 10215/2017Tendo sido dado cumprimento ao estabelecido nos n.os 1 e 2 do ar-

tigo 21.º da Lei n.º 2/2004 de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, com a última redação introduzida pela Lei n.º 128/2015, de 03 de setembro e concluído o procedimento concursal de recrutamento e seleção para o cargo de diretor de serviços, da Direção de Serviços de Reembolsos (DSR), cargo de direção inter-média de 1.º grau, publicitado no Diário da República n.º 17, 2.ª série, de 24 de janeiro de 2017, o júri, na ata final que integra o respetivo procedimento concursal, propôs, fundamentadamente, a designação da técnica economista assessora principal, Maria de Lourdes Jesus Amâncio, por reunir as condições exigidas para o cargo a prover.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26537

Considerando os fundamentos apresentados pelo júri, o candidato revelou possuir competência técnica e aptidão para o exercício de fun-ções de direção, coordenação e controlo, especificamente na área do cargo a prover, bem como experiência e formação relacionadas com as atividades a desenvolver.

Nestes termos, e atento o disposto nos n.os 9 e 10 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, com a última redação introduzida pela Lei n.º 128/2015, de 03 de setembro, concordo com a proposta do júri, pelo que designo no cargo de Diretora de Serviços de Reembolsos (DSR), em comissão de serviço, pelo período de três anos, a técnica economista assessora principal, Maria de Lourdes Jesus Amâncio, com efeitos a 01 de junho de 2017.

29 de maio de 2017. — A Diretora -Geral, Helena Maria José Alves Borges.

Síntese curricular1 — Dados de identificaçãoNome — Maria de Lourdes de Jesus Amâncio.Data de Nascimento — 29 de agosto de 1956.Naturalidade — Freguesia de Gáfete, concelho do Crato, distrito de

Portalegre.Categoria profissional — Técnica Economista Assessora Principal,

do quadro da Inspeção Tributária da AT.

2 — Habilitações académicasLicenciatura em Organização e Gestão de Empresas, pelo Instituto

Superior de Economia e Gestão de Lisboa (ISEG), 1975/80;Curso de Formação Avançado (1.º Ciclo do Doutoramento) em Admi-

nistração Pública — Universidade de Lisboa (UL), 2010/2011;Título de Especialista em Direito Fiscal e Fiscalidade, Instituto Po-

litécnico de Lisboa, (IPL) — 2014;Diploma de Direito Comparado em língua italiana e francesa no

Centro Studi Giuridice Europei, da Universidade de Urbino em Itália nos anos de 1994 e 2000.

3 — Atividade Profissional3.1 — Funções desenvolvidas2017 — Diretora de Serviços de Reembolsos em regime de subs-

tituição;2007 a 2016 — Diretora de Serviços de Reembolsos;2005 a 2007 — Diretora de Serviços de Reembolsos em regime de

substituição;2004 a 2005 — Chefe de Divisão de Reembolsos de IVA do regime

normal;1996 a 2004 — Coordenadora do Setor de Estudos, Planeamento e

Investigação de reembolsos na DSR;1986 a 1996 — Quadro técnico de Fiscalização Tributária das grandes

empresas (DGCI).

3.2 — Atividades relevantesDesenvolvimento das Medidas Simplex+ 2016, para a simplificação

e agilização de procedimentos relativos à restituição do IVA — Decreto--Lei n.º 84/2017 de 21 de julho;

Integração no Grupo de Trabalho para simplificar e agilizar os proce-dimentos de reembolsos de IVA — Despacho Normativo n.º 18 -A/2010, de 1 de julho;

Implementação de regras de concessão de reembolsos de IRC — Des-pacho Normativo n.º 7 -A/2015 de 30 de abril;

Implementação do pedido de compensação de créditos com dívidas tributárias (Artigo 90 do CPPT) - 2014;

Implementação do procedimento eletrónico do pedido de reembolso de IVA por não residentes (Vat Refund) — DL n.º 186/2009 de 12/08;

Coordenadora do Grupo de Trabalho — VAT PACKAGE — para simplificar e agilizar os procedimentos de reembolsos de IVA de sujeitos Passivos não residentes a vigorar a partir de 1 de janeiro de 2010;

Formação sobre os procedimentos decorrentes do Decreto -Lei n.º 186/2009 de 12/08, a representantes de Sujeitos Passivos não re-sidentes;

Docente de Direito Fiscal no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa.

4 — Formação profissional relevanteFrequência e aprovação no Seminário de Alta Direção do INA (cf.

dispõe o artigo 12.º da Lei n.º 2/2004 de 15 de janeiro, com as alterações decorrentes da Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto);

Curso do SIADAP — Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública;

Frequência de várias ações de formação na área da fiscalidade, audito-ria, contabilidade, informática, inteligência emocional, liderança, gestão pela qualidade na Administração Pública e gestão de equipas;

Certificação pedagógica de formador (CAP)Participação em Seminários e Conferências:“The New Electronic VAT Refund Procedure”, Estocolmo (2008);“Improvements of the cross border Vat Refund procedure”, Zagreb

(2012);“Ways of reducing Taxpayer Service Costs”, IOTA workshop, Bu-

charest (2013).310908695

Despacho n.º 10216/2017Tendo sido dado cumprimento ao estabelecido nos n.os 1 e 2 do ar-

tigo 21.º da Lei n.º 2/2004 de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, com a última redação introduzida pela Lei n.º 128/2015, de 03 de setembro e concluído o procedimento concursal de recrutamento e seleção para o cargo de Diretor da Alfân-dega de Peniche, cargo de direção intermédia de 1.º grau, publicitado no Diário da República n.º 53, 2.ª série, de 15 de março de 2017, o júri, na ata final que integra o respetivo procedimento concursal, propôs, fundamentadamente, a designação do reverificador assessor, João Manuel Jesus Gomes, por reunir as condições exigidas para o cargo a prover.

Considerando os fundamentos apresentados pelo júri, o candidato revelou possuir competência técnica e aptidão para o exercício de fun-ções de direção, coordenação e controlo, especificamente na área do cargo a prover, bem como experiência e formação relacionadas com as atividades a desenvolver.

Nestes termos, e atento o disposto nos n.os 9 e 10 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, com a última redação introduzida pela Lei n.º 128/2015, de 03 de setembro, concordo com a proposta do júri, pelo que designo no cargo de Diretor da Alfândega de Peniche, em comissão de serviço, pelo período de três anos, o reverificador assessor, João Manuel Jesus Gomes, com efeitos a 01 de setembro de 2017.

31 de agosto de 2017. — A Diretora -Geral, Helena Maria José Alves Borges.

Síntese curricular de João Manuel Jesus GomesLicenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de

Lisboa — Ano de conclusão: 1986.Curso de pós -graduação em Estudos Europeus pelo Instituto Eu-

ropeu da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa — Ano de conclusão: 1992.

Iniciou as suas funções na ex -Direção -Geral das Alfândegas e Im-postos Especiais sobre o Consumo em 1988, tendo sido colocado na Alfândega de Alverca onde desempenhou funções em diversas áreas: Setor de Importação, Setor de Exportação, Regimes Suspensivos e Setor dos Impostos Especiais sobre o Consumo.

Em dezembro de 1993 foi colocado na Alfândega de Peniche, onde exerceu as funções de coordenador de diversos setores: Núcleo Jurídico, Setor dos Impostos Especiais de Consumo, Setor Automóvel e Núcleo de Informações e Fiscalização.

Diretor de Alfândega -Adjunto da Alfândega de Peniche, de janeiro de 2001 a maio de 2006.

Nomeado Diretor da Alfândega de Peniche, em regime de substituição a partir de 1 de junho de 2006.

Nomeado Diretor da Alfândega de Peniche, em comissão de serviço em 25 de setembro de 2007, exercendo esse cargo até à presente data.

310908727

Direção-Geral do Orçamento

Despacho n.º 10217/2017Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 23.º da Lei

n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação dada pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro, por meu despacho de 26 de julho de 2017, foi renovada a comissão de serviço de Gisela Duarte Pereira Oliveira, no cargo de direção intermédia de 2.º grau, de Chefe de Divisão, da Divisão de Acompanhamento do Ministério da Defesa Nacional, da 2.ª Delegação, do mapa de pessoal dirigente da Direção -Geral do Orçamento, por um período de três anos, com efeitos a 01 de setembro de 2017.

22 de agosto de 2017. — A Diretora -Geral, Manuela Proença.310937896

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26538 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

FINANÇAS, EDUCAÇÃO, TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL E SAÚDE

Gabinetes dos Ministros das Finanças e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, da Secretária de Estado Adjunta e da Educação e do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde.

Despacho n.º 10218/2017Considerando que a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com

Deficiência dispõe que cabe aos Estados Partes garantir a mobilidade das pessoas com deficiência, com o maior nível de independência pos-sível, facilitando o acesso a ajudas à mobilidade através de dispositivos e tecnologias de apoio.

Considerando que a Lei n.º 38/2004, de 18 de agosto, que define as bases gerais do regime jurídico da prevenção, habilitação, reabilitação e participação das pessoas com deficiência, dispõe que compete ao Estado o fornecimento, adaptação, manutenção ou renovação dos meios de compensação que forem adequados, com vista a uma maior autonomia e adequada integração.

Considerando que o Decreto -Lei n.º 93/2009, de 16 de abril, criou o Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio (SAPA) ao qual todas as pessoas com deficiência e pessoas com incapacidades temporárias podem recorrer.

Considerando que com a Portaria n.º 192/2014, de 26 de setembro, foi criada a Base de Dados de Registo do SAPA, com os objetivos definidos no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 93/2009, de 16 de abril, com a redação dada pelo Decreto -Lei n.º 42/2011, de 23 de março.

Considerando que anualmente é publicada por despacho do Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P., uma lista de produtos de apoio, tendo como referência as normas ISSO 9999, de acordo com o disposto no artigo 10.º do Decreto -Lei n.º 93/2009, de 16 de abril.

Considerando o disposto no n.º 2 do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 93/2009, de 16 de abril, determina -se o seguinte:

1 — É afeta ao financiamento dos produtos de apoio, durante o ano de 2017, a verba global de € 13.980.000,00 comparticipada pelos Mi-nistérios da Educação, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, e da Saúde.

2 — Para efeitos do presente despacho, são considerados produtos de apoio os produtos, dispositivos, equipamentos ou sistemas técnicos de produção especializada ou disponível no mercado destinados a prevenir, compensar, atenuar ou neutralizar limitações na atividade ou as restrições na participação das pessoas com deficiência.

3 — A verba enunciada no n.º 1 destina -se a financiar produtos de apoio, nos seguintes termos:

a) A verba de € 400.000,00, disponibilizada pelo Ministério da Edu-cação, destina -se a financiar os produtos de apoio prescritos no âmbito das escolas;

b) A verba de € 6.580.000,00, disponibilizada pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, sendo € 4.800.000,00 destinados a financiar produtos de apoio prescritos pelos centros de saúde e centros especializados designados pelo Instituto da Segurança Social, I. P., e € 1.780.000,00 destinados a financiar produtos de apoio indispensáveis à formação profissional e ao emprego, incluindo o acesso aos transportes, através de entidades designadas pelo Instituto de Em-prego e Formação Profissional, I. P.;

c) A verba de € 7.000.000,00, disponibilizada pelo Ministério da Saúde, destina -se a financiar os produtos de apoio prescritos às pessoas com deficiência, nas unidades hospitalares designadas pela Direção--Geral da Saúde.

4 — Os organismos com autonomia administrativa e financeira po-dem efetuar o reforço da verba indicada no n.º 3 durante o ano 2017, desde que possuam disponibilidade orçamental para o efeito e desde que previamente autorizados pelo membro do Governo da tutela, dando conhecimento do mesmo à Comissão de Acompanhamento dos Produtos de Apoio (CAPA).

5 — As verbas indicadas no n.º 3 podem ser reforçadas pelos organis-mos sem autonomia administrativa e financeira durante o ano de 2017, desde que haja disponibilidade orçamental, mediante despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da tutela, dando conhecimento à CAPA.

6 — Os procedimentos gerais das entidades prescritoras e financia-doras de produtos de apoio, no âmbito do Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio, constam do Despacho n.º 7225/2015, publicado no

Diário da República, 2.ª série, de 1 de julho, do Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P.

7 — Sem prejuízo do disposto nos procedimentos gerais referidos no número anterior, para os doentes internados em unidades hospitalares devem ser prescritos, antes da alta médica e fornecidos diretamente aos utentes os produtos de apoio para utilização fora do internamento hospitalar.

8 — Os produtos de apoio consumíveis quando prescritos no Serviço Nacional de Saúde:

a) Das Subclasses 09 15 — produtos de apoio para traqueostomia, 09 18 — produtos de apoio para ostomia, 09 24 — sistemas de drena-gem de urina e 09 27 — produtos coletores de urina, são dispensados em farmácias de oficina através da prescrição médica obrigatória pelo sistema de Prescrição Eletrónica Médica (PEM);

b) Os restantes produtos de apoio constantes da Subclasse 09 30 — produtos de apoio para absorção de urina e fezes, para além de poderem ser disponibilizados pelos hospitais nos termos do n.º 7, são fornecidos ou reembolsados pelas unidades de cuidados de saúde primá-rios, de acordo com os procedimentos estabelecidos pela Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.

9 — Os produtos referidos no número anterior quando prescritos nos centros especializados designados pelo Instituto da Segurança Social, I. P., mantêm os atuais processos em vigor, e continuam a ser suportados pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

10 — O presente despacho entra em vigor no dia útil seguinte ao da respetiva publicação e produz efeitos a 1 de janeiro de 2017.

17 de novembro de 2017. — O Ministro das Finanças, Mário José Gomes de Freitas Centeno. — O Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José António Fonseca Vieira da Silva. — A Secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Ludomila Ribeiro Fernan-des Leitão. — O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Manuel Ferreira Araújo.

310938543

FINANÇAS E SAÚDE

Gabinetes dos Secretários de Estado do Orçamento e da Saúde

Portaria n.º 436/2017O Centro Hospitalar de São João, E. P. E., obteve, através do Despacho

n.º 3260/2015, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 63, de 31 de março, autorização para a realização de um investimento relativo à ampliação e remodelação da ala sul central — 1.ª fase (pisos 7 e 8), que visa a melhoria das condições existentes, celebrando o correspondente contrato de empreitada pelo período de dois anos.

Através do mesmo despacho era, ainda, autorizada a assunção de encargos plurianuais, nos anos de 2015 e 2016.

No entanto, o procedimento concursal prévio à celebração do referido contrato de empreitada foi, apenas, concluído em 2017, e os encargos, então, previstos não correspondem àqueles que se verificam após a conclusão do procedimento pré -contratual, pelo se torna necessária a aprovação, por portaria dos membros do Governo responsáveis pe-las áreas das finanças e saúde, dos encargos plurianuais respetivos.

Assim:Manda o Governo, pelos Secretários de Estado do Orçamento e da

Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 45.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, na sua atual redação, no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto--Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:

1 — Fica o Centro Hospitalar de São João, E. P. E., autorizado a assumir um encargo plurianual até ao montante de 5.580.000,00 EUR (cinco milhões, quinhentos e oitenta mil euros), a que acresce IVA à taxa legal em vigor, referente à celebração de contrato de empreitada para ampliação e remodelação da ala sul central — 1.ª fase, pisos 7 e 8.

2 — Os encargos resultantes do contrato não excederão, em cada ano económico, as seguintes importâncias:

2018: 3.252.032,52 EUR, a que acresce IVA à taxa em vigor;2019: 2.327.967,48 EUR, a que acresce IVA à taxa em vigor.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26539

3 — A importância fixada para cada ano económico poderá ser acres-cida do saldo apurado no ano anterior.

4 — Os encargos objeto da presente portaria serão satisfeitos, por verbas adequadas do Centro Hospitalar de São João, E. P. E.

16 de novembro de 2017. — O Secretário de Estado do Orçamento, João Rodrigo Reis Carvalho Leão. — O Secretário de Estado da Saúde, Manuel Martins dos Santos Delgado.

310934193

DEFESA NACIONAL

Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional

Despacho n.º 10219/2017A Normalização constitui -se como instrumento decisivo de melhoria

da eficácia operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das For-ças Armadas no cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normali-zação no quadro da OTAN, por despacho do Diretor -Geral da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica o STANAG 3998 AT (Edition 5) (Ratification Draft 1) — Tactics, Techniques and Procedures for NATO Air Transport Operations — ATP -3.3.4.3, Edition B, com implementação à data da sua promulgação, na Marinha, no Exército e na Força Aérea.

Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva pu-blicação.

5 de setembro de 2017. — O Diretor -Geral, Alberto António Rodri-gues Coelho.

310847394

Exército

Gabinete do Chefe do Estado-Maior do ExércitoDespacho n.º 10220/2017

Subdelegação de competências no comandanteda Escola das Armas

1 — Ao abrigo da autorização que me é conferida pelo n.º 3 do Despa-cho n.º 3032/2017, de 9 de fevereiro de 2017, do Excelentíssimo Tenente--General Ajudante -General do Exército, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 101, de 11 de abril de 2017, subdelego no Comandante da Escola das Armas, Brigadeiro -General 03094283 João Manuel de Sousa Meneses Ormonde Mendes, a competência em mim delegada para a re-alização e arrecadação de receitas provenientes da prestação de serviços ou cedência ou alienação de bens, desde que superiormente autorizado.

2 — Subdelego ainda na mesma entidade, a competência em mim de-legada no n.º 2 do referido Despacho n.º 3032/2017, de 9 de fevereiro de 2017, do Excelentíssimo Tenente -General Ajudante -General do Exército para, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, autorizar e realizar despesas com a locação e aquisição de bens e serviços e com empreitadas de obras públicas, até ao limite de € 25.000.

3 — O presente despacho produz efeitos desde 16 de janeiro de 2017, ficando por este meio ratificados todos os atos praticados pelo Coman-dante da Escola das Armas, Brigadeiro -General 03094283 João Manuel de Sousa Meneses Ormonde Mendes, que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências.

11 de abril de 2017. — O Diretor de Formação, Ulisses Joaquim de Carvalho Nunes de Oliveira, Major -General.

310857681

Comando do Pessoal

Despacho n.º 10221/2017

Artigo Único1 — Por despacho de 07 de novembro de 2017 do Chefe da RPM/

DARH, ao abrigo dos poderes que lhe foram subdelegados pelo Major-

-General DARH, após subdelegação do Exmo. Tenente -General Ajudante General do Exército, neste delegados pelo Despacho n.º 8546/2016, de S. Ex.ª o General Chefe do Estado -Maior do Exército, publicado no DR, 2.ª série, n.º 125, de 01 de julho, são promovidos ao posto de Primeiro -Cabo, na modalidade de diuturnidade, nos termos da alínea c) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 270.º do Estatuto Militar das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 90/2015 de 29 de maio, por satisfazerem as condições gerais de promoção, os Segundos -Cabos em regime de contrato a seguir mencionados:

NIM Nome

05244212 Ruben Rafael Simões Marques02011113 Luís Alberto Fernandes Apolinário06152115 Pedro Miguel Alves Cabral03960712 Bruno Miguel Pereira da Veiga02531612 Eurico Neves Monteiro07500416 David João Ramos Figueiras00618010 Hélder Silva Carvalho16898811 Luís Carlos Salgado Alves Cortesão00246311 Ana Filipa de Almeida Rocha05227813 Fábio André Fragoso Rodrigues09322710 Jeniffer Soraia Gomes Lopes05232013 João Paulo Rodrigues Beumier19641511 Jorge Alexandre Alves de Faria14591011 Ricardo Manuel Garcia Gomes11582712 Humberto Ferreira Matos17855709 Carlos Rafael Ferreira Pascoal19816512 Carlos Emanuel Ferreira Marques04866814 Fábio Alexandre Ferreira da Silva07394906 Catarina Lopes Borges07454810 Ricardo Alexandre Pires Vieira05927406 Abdulino de Ceita Jesus Carvalho10751915 Diogo Alexandre Lourenço Almeida01310015 Pedro Jorge Sousa dos Santos05669609 Márcio Filipe Noivo Patinha01847112 Micael da Silva Sorrilha04557406 Gonçalo Daniel dos Santos Oliveira04232112 Micael Cristiano Figueiredo Almeida05729815 Pedro Miguel Almeida da Costa01230413 Rui José da Silva Ferreira05206410 Ricardo Filipe Pinto Moreira05297614 João Paulo Alves Coelho da Silva18047613 Dominique Dimitri Galvão Nikas18957112 António Luís Guedes Soares04853109 Vando André Mourão Rainho08433811 João Filipe Furtado Varela10076110 João António Oliveira da Silva09159314 Rafael da Silva Lopes04675713 César Moura Carneiro14234413 Mário João Gabriel Gonçalves08724411 João Carlos Magalhães Serra Antunes Pereira00283411 Rafael Franco Nogueira10096912 Nuno Alexandre da Costa André10806213 João Pedro Gomes Santa Rosa Garcia04732312 Nelson Oliveira Furtado19105813 Fátima Alexandra Pinto Cardoso19528012 Luís Manuel Martins da Fonseca15619514 João Francisco Ferreira da Costa06593010 David Miguel Capucho Pestana06143311 Fábio Emanuel Alenquer dos Santos14728910 João Manuel Mochila Pires06784312 Iuri Miguel Pinto Gonçalves12851309 Luís Miguel Moço das Dores12264611 Pedro Miguel dos Santos Costa00325115 Leonel Charrua Nunes06899912 Vítor Hugo Ribeiro de Almeida06192112 Emanuel Afonso Tavares Baptista14849113 Luís Miguel Correia Rosa13921912 David Fernandes Patrício05434212 Fábio Micael Fernandes da Costa Barros13342912 Djamilson Tavares Gomes17362910 João Vítor Figueiredo Libânio11881013 Sérgio Alberto Pascoal Parreira11763214 Gonçalo Martins Santos Rodrigues13605712 Bruno Miguel Santos Pessoa11333109 Rafael José Gonçalves Figueira12842209 Óscar Luizinho Nambam03503412 João Pedro da Encarnação Rodrigues

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26540 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

NIM Nome

12015610 Rui Miguel Magalhães Macedo12020909 Júlio César Baptista Miranda11934411 Andreia Sofia da Conceição Costa17668506 Miguel Godinho Soares18813413 Ricardo José Pedro de Jesus17401411 Vanda Sofia Grácio Pires de Sousa10291312 Tânia Sofia Silva Caraça16713611 Cessar António Rabin Dranata Fátima Monteiro Soares07213006 Pedro Miguel Martins Catarino07071016 Bruno Filipe Batista Balaia17869510 Rui Miguel Lourenço Pereira14734114 Paulo Jorge Matos Silva Correia Reis09890411 Sérgio Miguel Oliveira Alves16767013 Hélder Nuno Borges Nunes19172611 Joana Rita Olim Fernandes00316014 Leandro Romeu Pina Cabral07598914 João Pedro Pinheiro Ripado15080710 Guilherme Rodrigues Gonçalves11445315 Rafael Simões Marques11316511 Nuno Filipe Gonçalves Bernardo17123914 Rafael Filipe Lopes10646315 Gustavo José da Costa Figueiredo12751013 Sandra Filipa Gonçalves Ferreira00441313 João Pedro Fernandes Das Neves10128209 Paulo André Diogo Henriques07965211 Suzanne Micheline Sousa Pitois19105812 David Santos Rodrigues08020914 Miguel Ângelo Lourenço Gaspar06445311 André João Barros Eufrásio06314813 Luís Manuel Ramos Paredes05781209 Sérgio Miguel de Andrade Lopes09422911 Tiago Manuel dos Santos Gloria09380010 Artur Spodeniuk16572311 Tiago Filipe Monteiro da Silva07498313 Ivan Pinto Robador11947613 José Pedro Teixeira Dias00982011 Fábio Emanuel Eusébio Loureiro12683015 David Lopes Calhau07202913 Diogo Filipe Marcelino da Mata19211612 David Miguel Campos Neves00460012 Ricardo Alexandre dos Santos Rodrigues14192112 Ari Joel Ferreira Guilherme08223214 Luís Fernando Castro Ferreira02401314 José Paulo Ferreira da Silva05731413 Diogo Pereira da Rocha16191615 João Daniel da Costa Rego04126414 Pedro Filipe Pinto de Sousa06556311 Dmytro Pryshchepa11822010 Emanuel de Jesus Oliveira Caetano11992513 Diogo Miguel Carvalho Moreira08737211 Tiago Manuel Barbosa Pereira18205313 Ruben Miguel Bártolo Baldaia15976913 Rui Miguel Sousa da Costa10575912 Márcio André Monteiro de Sousa19362509 Paulo Ricardo Soares de Sousa13350315 Válter Diogo Fernandes da Silva00438606 Bruno Filipe Rodrigues de Oliveira13114711 José Carlos Tavares Neves10210212 Pedro Manuel Moreira Rodrigues00020311 André Ricardo Sampaio Neves Casals12187414 Joel Gonçalo Andrez da Cunha00224115 Augusto Lampreia Palma10088109 Juelmo Silva Rabaça19939114 Riccardo Cordasco16733414 Roberto Carlos Lopes Pereira13759306 Nuno Brás Duarte Gonçalves10195215 Flávio José Gaudêncio Soares15656404 Rui Miguel Freire da Costa10125311 Nuno Miguel Simões Mateus03721916 Jorge Fernando da Cruz Rodrigues00762114 Sérgio Manuel Lima Simões06106113 Mathieu Moreira da Costa17817914 Carlos Miguel Barroso Castro08879812 Hélder Alexandre Sousa Jaques09400010 André Filipe da Silva Costa Maia05053513 Pedro Manuel Oliveira Novais00137815 José Miguel Fernandes da Cunha

NIM Nome

14234215 João Diogo Meireles de Sousa19793613 Roberto Nunes Garcia18366011 Alex Alberto da Costa de Sá11869813 Miguel Ângelo Martins Valente15433114 Edir Filipe Cerqueira Mota03502811 João Pedro Sousa Lopes da Cunha11292715 Tiago Gomes Ferreira17043412 André Alexandre Nunes Dias10122213 Ricardo André Gaspar Ferreira15906313 Marco André Monteiro Gomes03551213 João Pedro Ferreira Mota07580210 João Estrela Lopes Meira19696812 Gonçalo Filipe da Cunha Santos08578110 André Gonçalves Martins07479310 Bruno Filipe Caeiro Ribeiro14975213 Mauro Tiago Pinto da Silva03951412 Diogo Emanuel de Lima Pereira13407612 Jaime Manuel Pereira da Silva18610513 João Carlos Vieira Duarte08412510 Pedro Miguel Salvador Garrido12994712 Tiago Luís Martins Teixeira17192113 Luís André Vieira Marinho10191310 André Filipe Rodrigues da Silva16491513 Fábio Nuno Costa Oliveira01701211 Rui Miguel de Oliveira Ribeiro14870812 Daniela Filipa Fernandes18130313 Joana Vanessa Neto Soares do Carmo04386515 Mário Daniel da Silva Santos07901612 Fábio Rodrigues Neves02230014 Ricardo Jorge Costa Cunha04575312 Davide José Cardoso Ventura00651314 Fábio Emanuel Pinto Soares16208714 Adrian Gregorian Garian00624110 Alexandre Manuel dos Santos Barcelo02841215 Daniel Gonçalves Gaspar08859810 António Eduardo de Jesus Coutinho03913812 Fernando Ernesto da Costa Silva10780810 João Manuel Valadares de Sousa19827311 Filipe André Pereira da Silva07513315 José Alexandre Carvalho E Sousa15005214 Bruno Miguel Maio Tavares06499314 João Pedro Teixeira Fernandes07242815 Luís Filipe dos Santos Cigarro11814110 Ivo Samuel Cunha Pinto12914909 Nuno Filipe Campos Andrade17731314 Samuel Alexandre da Silva Estorninho00599214 Paulo Jorge Lopes Antão03078912 Andreia Filipa Chumbinho Dias01184612 Linemer da Silva Rocha Pinho Brandão07407213 João Pedro Reis Pereira Guerra05589914 Joana Cristina Galvão da Costa13819513 Artur Jorge Ramalho Mamede04870913 Egas Fraga Teixeira14482812 Miguel Peixoto Faria08515911 Clif Richard Coronel dos Santos02174211 Jorge Tiago Pinto Pereira16083515 João Pedro Teixeira Leite16372214 Pedro Filipe Alves Ferreira07885609 Victor Manuel Gomes Soares03146213 Fernando Cândido Camassa Arsénio08896015 Miguel Rodrigues Barrinha

2 — Estes militares contam a antiguidade do novo posto desde 02 de maio de 2017, ficando integrados na primeira posição da estrutura remuneratória do posto de Primeiro -Cabo, conforme previsto no n.º 1 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro;

3 — Têm direito ao vencimento pelo novo posto desde o dia seguinte ao da publicação do presente despacho no Diário da República, nos termos do n.º 8 do artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2015), por remissão do artigo n.º 19 da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Orçamento do Estado para 2017);

4 — As presentes promoções são efetuadas ao abrigo do disposto no n.º 9 do artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, por remissão do artigo n.º 19 da Lei n.º 42/2016, e na sequência da autorização concedida pelo Despacho n.º 9684/2017, de 25 de outubro, de Suas Excelências o Ministro das Finanças e o Ministro

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26541

da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 214 de 07 de novembro de 2017.

07 de novembro de 2017. — O Chefe da Repartição, António Alcino da Silva Regadas, COR INF.

310904296

Despacho n.º 10222/2017

Artigo Único1 — Por despacho de 07 de novembro de 2017 do Chefe da RPM/

DARH, ao abrigo dos poderes que lhe foram subdelegados pelo Major--General DARH, após subdelegação do Exmo. Tenente -General Ajudante--General do Exército, neste delegados pelo Despacho n.º 8546/2016, de S. Ex.ª o General Chefe do Estado -Maior do Exército, publicado no DR, 2.ª série, n.º 125, de 01 de julho, são graduados ao posto de Segundo -Cabo, na modalidade de diuturnidade, nos termos do n.º 5 do artigo 270.º do Estatuto Militar das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 90/2015 de 29 de maio, desde início da frequência do 3.º Curso de Promoção a Cabo 2017, os Soldados em regime de contrato a seguir mencionados:

NIM Nome

18213417 Pedro Miguel Pestana Bernardes da Silva05214809 Ana Margarida do Rosário Veríssimo12989611 Cristiano André da Silva Pinto01406015 Diogo Manuel Machado Dias10751614 João Miguel Rodrigues Costa01448914 João Ruben Paulo Reis04712415 Ricardo José Costa Monteiro10907713 Tiago Leandro Oliveira Martins11147716 Catarina de Jesus Pereira Vala07901313 Joel Mesquita Costa06147916 Luís Filipe Ferreira Coelho13747516 Alexandre Filipe Nunes Araújo15855516 Rafael Alexandre Jesus dos Santos18236116 André Ezequiel da Silva Jorge17945317 João Paulo Almeida dos Santos de Almeida15736817 David Alexandre Carvalho Ferreira4898117 Fábio André Santos Pereira2737916 João Filipe Silva Machado07599716 Carlos Miguel de Sousa Freitas14589514 Francisco Rafael Faria Melo04613015 Yoann Brandão04746517 Alexandra Oliveira da Silva15208816 Bruno Fernando da Silva Barbosa07146417 Bruno Tiago Soares Ribeiro12001316 Pedro Ezequiel Lopes de Matos08331713 Ricardo Jorge Machado da Silva18986217 André Filipe Ribeiro17656817 Bruna Carina Junceira de Jesus08166216 Diogo André Vaz Gomes14105216 Denys Napriyenko00872617 Diogo Filipe da Silva Moreira11096817 Diogo Manuel Fernandes Alves11763916 Fabio Lucas Martins Varela06066517 Gary Renard da Silva Prazeres18677015 Germano José da Silva Cordeiro04497916 Gonçalo Filipe Alves Simões19921518 Henrique Tiago Pinto Freitas18235518 Hugo Filipe Amaral Resende08243514 José Arménio Ribeiro Coelho16952515 Juarez de Campos Ferreira Júnior01828718 Luís Carlos Ferreira Tavares07749317 Márcio Antero Afonso dos Santos19869616 Rui Manuel Dias Martins10446118 Rui Pedro Leite Miranda05492718 Tiago Miguel da Cunha Antunes10433014 Vítor Emanuel Gouveia Costa14979812 David Jorge Pedroso Bernardes09644217 Pedro Miguel Oliveira Vitorino05166614 Carina Sofia Brito Valadares Pintado10690017 Inês Patrícia da Silva Batista05363802 Elijah Malcolm Graça do Nascimento Vera Cruz03543415 André Filipe Picaro Grilo08829412 Tiago Miguel Oliveira Pinto11160512 André Filipe de Oliveira Pina01531316 Carlos Xavier Cordero Cardoso

NIM Nome

18038611 António Delfim dos Santos Neto04604117 Paula Marina Soares Pereira04407516 Filipe Lopes Domingues07026316 Miguel Ângelo Coutinho Pereira03560113 David Matos Duarte16332915 Luís Alberto Rodrigues Macário16896713 Óscar de Oliveira Barbosa12810116 Jorge André Marques Dias05422016 José Miguel Ribeiro Carvalho00420315 Rafael Eduardo Alves Carneiro Rodrigues14374410 Fábio Rafael Tomas Loureiro03864217 Pedro Miguel da Costa Teixeira02109116 David Miguel Araújo18840715 Marco David Ferreira Cardoso19553212 Ricardo André Loureiro Albuquerque03566714 Pedro Miguel Martins Mónica17078813 André Miguel Fernandes Domingues10282716 Carlos Alexandre Almeida Coelho03215416 João Pedro Cabeça Candeias11214613 Luís Alexandre Queiroz Coelho07465516 Luís Carlos Dias Fialho18000616 Marco Miguel Brás Miranda16200515 Anastasia Grubleac16093217 Catarina da Cunha Silva09029312 Ramiro Ferreira Laranjeira14008216 Ruben Filipe da Cruz Silva12893715 André Alexandre de Abreu Carreira11066611 Bruno Emanuel de Jesus Barreto5681215 Carlos Filipe Ribeiro Capitão19043515 Leonel Fernando Mendes17809115 Luís Carlos Cardoso da Silva António7113515 Marco André Rebocho Carmo

19644215 Nelson Antunes Mendes5407513 Ricardo Jorge Mendes17829416 Rúben Manuel Moura Rocha18291015 Rui Óscar Cunha Vieira3197516 Tiago Manuel Furtado da Silva10919414 David Farinha da Silva19249515 Francisco Emanuel Rocha Ferreira18697515 Hugo Daniel Simões Garrido14543915 Jair Mendes Teixeira Mendonça11267214 Manuel da Silva Danaia05648516 Micael Oliveira Costa09835416 Paulo Miguel Lourenço Ferreira07099116 Rafael Moura Carneiro05550712 André Filipe Ribeiro Leal14299417 João Gonçalo Ninhos da Mouca03936813 Pedro David Patrício Ferreira04291213 António Manuel da Cruz Teixeira09937605 Bruno Ricardo Azevedo Ferreira09840916 Carlos Daniel Almeida Tavares05348712 Daniel Vieira Monteiro08610913 Filipe Rafael Nogueira Fernandes09740810 João António Antunes de Freitas14015013 Jorge Filipe Tavares de Almeida11035214 Luís Carlos Gonçalves Gil05572715 Miguel Américo Martins Quintas01901311 Renato Almeida Casal da Veiga11193517 Gwenaelle Matos Sobral15625315 João André Neiva Silva15677816 Luís Vasco Teixeira da Costa Cunha09460014 Ricardo Carvalho Alves03097813 Rui Alberto Teixeira Coelho14886613 Tiago André Gonçalves Ferreira15834215 Bruno Miguel dos Santos Marques11870313 João Marcelo da Silva Pereira17598712 João Pedro Simões Fernandes01030515 Miguel Rio de Araújo05133517 Ricardo José Nogueira Magalhães11980813 Tiago Costa07652815 Adriana Cristina Viegas da Silva09226815 Hélio André Freitas Loureiro13382815 Rodrigo Ferreira da Fonseca04373011 Vladyslav Lukash12585914 Fabrício Martins Salazar05664311 Fredwilson Maria Marques Borges09164215 Johan Steven Ramirez Caro

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26542 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

NIM Nome

17430013 José António Bernardes de Jesus18844417 Luís Carlos Ferreira Vicente06606514 Luís Filipe Nunes Bordalo09771511 Nuno Miguel da Silva de Sousa17163013 Rafael António Gaspar Gil16717306 Telmo Duarte Lopes da Silva00541915 Andreia Filipa da Silva Santos16702417 Gabriela Sofia Sousa Santos02254313 Hugo Rafael Fernandes13958017 José Paulo Abreu Vieira Lima06605216 Roberto Jorge de Jesus Rodrigues09008811 André Miguel de Barros Moura02397112 Sílvio José Melo Varino15102813 Tiago Fonseca Oliveira00052513 Vítor Fábio Calderon Sena06773315 João Miguel Baptista Castela05744315 Cristiano Mateus da Purificação15997013 Flávio Ricardo Silva Lameda10447916 Rui Alberto Ferreira da Costa Afonso de Carvalho13528613 Vitaliy Melnychuk04960116 Volodymyr Rohovyy

2 — Estes militares contam a antiguidade do novo posto desde 02 de novembro de 2017, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 270.º do EMFAR, ficando integrados na primeira posição da estrutura remu-neratória do novo posto, conforme previsto no n.º 2 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro;

3 — Têm direito ao vencimento pelo novo posto desde o dia seguinte ao da publicação do presente despacho no Diário da República, nos termos do n.º 8 do artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2015), por remissão do artigo n.º 19 da Lei n.º 42/2016 (Orçamento do Estado para 2017);

4 — As presentes graduações são efetuadas ao abrigo do disposto no n.º 9 do artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, por remissão do artigo n.º 19 da Lei n.º 42/2016, e na sequência da auto-rização concedida pelo Despacho n.º 9684/2017, de 25 de outubro, de Suas Excelências o Ministro das Finanças e o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 214 de 07 de novembro de 2017.

7 de novembro de 2017. — O Chefe da RPM, António Alcino da Silva Regadas, COR INF.

310910743

Despacho n.º 10223/20171 — Manda o General Chefe do Estado -Maior do Exército, por Despa-

cho de 10 de novembro de 2017, promover ao posto de Furriel, nos termos do artigo 52.º conjugado com o n.º 3 do artigo 67.º ambos do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 90/2015 de 29 de maio, por satisfazer as condições gerais e especiais de promoção, a Segundo -furriel em regime de contrato a seguir mencio-nada, que se encontrava na situação de demorada na promoção ao posto imediato, nos termos da alínea c) do n.º 1 do 67.º do EMFAR:

536 S Enfermeiro

Posto NIM Nome

2FUR 18503712 Isabel Filipa Rodrigues Barata Nascimento

2 — Conta a antiguidade do novo posto desde 29 de agosto de 2016, nos termos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 176.º do EMFAR, ficando integrada na primeira posição da estrutura remuneratória do novo posto, conforme previsto no n.º 1 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro.

3 — Tem direito ao vencimento pelo novo posto desde o dia seguinte ao da publicação do presente despacho no Diário da República, nos termos do n.º 8 do artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezem-bro, por remissão do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016 de 28 de dezembro.

4 — A presente promoção é efetuada ao abrigo do disposto no n.º 9 do artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, por remissão do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016 de 28 de dezembro, e na sequência da autorização concedida pelo Despacho n.º 9684/2017, de 25 de outubro,

de Suas Excelências o Ministro das Finanças e o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 214, de 7 de novembro de 2017.

13 de novembro de 2017. — O Chefe da Repartição, António Alcino da Silva Regadas, COR INF.

310922894

Despacho n.º 10224/2017

Artigo Único1 — Manda o General Chefe do Estado -Maior do Exército, por Des-

pacho de 10 de novembro de 2017, promover ao posto de Sargento--Ajudante, nos termos do n.º 1 do artigo 183.º, da alínea c) do artigo 229.ºe da alínea b) do n.º 1 do artigo 263.º do Decreto -Lei n.º 236/99, de 25 de junho por remissão do artigo 14.º do preâmbulo, todos do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto--Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, por satisfazerem as condições gerais e especiais de promoção estabelecidas no artigo 58.º e 63.º do EMFAR, os seguintes Sargentos. As promoções obedecem ao efetivo autorizado constante no Decreto -Lei n.º 84/2016 de 21 de dezembro, resultam da necessidade imprescindível para ocupar cargos na estrutura orgânica ou exercer funções estatutárias conforme a alínea c) do n.º 2 do artigo 241.ºdo EMFAR e inexistindo outra forma de os assegurar.

Quadro Especial de Infantaria

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

1SAR 08274896 Manuel José Sampaio Pereira . . . . . . Quadro1SAR 02102197 Sérgio Eduardo Pereira Tavares . . . . . Quadro1SAR 19037194 Filipe Fernando Massa Alves. . . . . . . Quadro1SAR 16955795 Pedro Miguel Pereira Botelho . . . . . . Quadro1SAR 19531594 Luís Miguel Verde Marcos. . . . . . . . . Quadro1SAR 11697396 Paulo Sérgio Silva Semedo . . . . . . . . Quadro1SAR 00214795 Paulo Jorge Esteves Rodrigues . . . . . Quadro1SAR 08952296 Vítor José Vicente da Fonseca . . . . . . Quadro1SAR 09010895 Renato Jorge Soares Anastácio . . . . . Quadro1SAR 13999694 Vasco Jorge Rodrigues Brandão . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SAJ INF 22098392, Abel de Jesus Costa, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Artilharia

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

1SAR 04976295 Nuno Miguel de Sousa Moreira. . . . . Quadro1SAR 34159793 Gonçalo Nuno Simões Sabino . . . . . . Quadro1SAR 04052394 Cláudia dos Santos Heitor Lopes. . . . Quadro1SAR 39831392 Luís Miguel Ferreira Pinto. . . . . . . . . Quadro1SAR 03329695 Sérgio Nuno Correia de Bastos . . . . . Quadro1SAR 31124692 Sérgio Manuel do Nascimento Contente Quadro1SAR 03870396 Augusto Miguel Canholas Damásio Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SAJ ART 01232695, Paulo Alexandre Anjos das Neves, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Cavalaria

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

1SAR 28054392 Domingos Sequeira Tomé . . . . . . . . . Quadro1SAR 09649998 Rui Dinis Campino das Neves . . . . . . Quadro1SAR 13908395 Fabrício José Pereira Gonçalves . . . . Quadro1SAR 11042095 César Miguel de Oliveira Silva . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SAJ CAV 07074195, Gon-çalo Miguel Lameiras Ramos, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26543

Quadro Especial de Engenharia

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

1SAR 14662195 Dinis Pedro de Morais . . . . . . . . . . . . Quadro1SAR 03019497 Ricardo Manuel dos Remédios Coelho Quadro1SAR 27329692 Bruno Miguel do Carmo Nobre Santos Quadro1SAR 03513994 Miguel Costa Lúcio . . . . . . . . . . . . . . Quadro1SAR 14981597 Jorge Manuel da Silva Frazão . . . . . . Quadro1SAR 10792594 Nuno Fernando das Neves Domingos Quadro1SAR 27050593 Jorge Manuel de Jesus Rocha . . . . . . Quadro1SAR 02714195 Alberto Manuel Simões Bastos Oli-

veira.Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SAJ ENG 19428195, Pedro Miguel Matos Inácio, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Transmissões

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

1SAR 16222897 Gilberto Miguel Carlão Vieira dos Santos Adidoao quadro

1SAR 06735396 Filipe Miguel Reis Cristóvão . . . . . . . Quadro1SAR 35976893 Eugénio Alves Ribeiro . . . . . . . . . . . . Quadro1SAR 02623795 Leandro José Gonçalves Amado . . . . Quadro1SAR 18719195 Rui Nelson Marcelino Lisboa . . . . . . Quadro1SAR 28988892 Rosa Maria Oliveira da Silva. . . . . . . Quadro1SAR 30571693 Guido Carlos da Fonseca Pereira de

Sá.Adido

ao quadro1SAR 15381094 José António Castanheira Barata . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SAJ TM 28851691, Paulo Jorge Batista de Sá, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Administração Militar

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

1SAR 16171295 José António Teixeira Araújo. . . . . . . Quadro1SAR 04648195 José Albino Trindade Meira Torres . . . Quadro1SAR 26465892 Alexandre Manuel Alves Pinhal Aluai Quadro1SAR 22266492 Francisco da Cunha Castanho . . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SAJ ADMIL 34392893, Luís António Gomes de Almeida, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Material

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

1SAR 23555392 José Carlos Vaz de Barros . . . . . . . . . Quadro1SAR 29465192 Rui Pedro da Silva Carvalho . . . . . . . Quadro1SAR 16807896 Nuno Filipe de Oliveira Monteiro . . . Quadro1SAR 12162194 Osório Miguel Soeiro dos Santos . . . Quadro1SAR 01453897 Filipe José Ferreira Sales . . . . . . . . . . Quadro1SAR 33005593 Rui Filipe de Sousa Morais . . . . . . . . Quadro1SAR 05687794 Jorge Manuel de Jesus Tavares . . . . . Quadro1SAR 22233392 Paulo César Coelho de Sousa . . . . . . Quadro1SAR 12689496 Paulo Alexandre de Sousa Coutinho Quadro1SAR 04688094 Manuel Cerqueira da Silva. . . . . . . . . Quadro1SAR 10572596 João Carlos Cabrita Rego. . . . . . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SAJ MAT 07715194, Miguel Ventura Martins, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Transportes

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

1SAR 27003093 Luís Filipe Avelar Godinho . . . . . . . . Quadro1SAR 13199396 Bruno José Ribeiro da Silva. . . . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro es-pecial, tal como vão ordenados, à esquerda do SAJ TRANS 33101791, José Duarte Correia Sousa, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Pessoal e Secretariado

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

1SAR 37818393 Maria Júlia de Sá Faria de Abreu. . . . Quadro1SAR 09141297 Francisco Emídio Oliveira da Silva . . . Quadro1SAR 31027793 Mário Jorge Pinto Ferreira . . . . . . . . . Quadro1SAR 04965496 Pedro Miguel da Silva Albino . . . . . . Quadro1SAR 33257192 Maria de Fátima Carneiro Dias . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro es-pecial, tal como vão ordenados, à esquerda da SAJ PESSEC 02404796, Aldina Nunes Casimiro, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Músicos

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

1SAR 12983795 João Paulo Feiteira Paulino . . . . . . . . Quadro

Fica posicionado na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, à esquerda do SAJ MUS 09201490, Paulo Nuno Moço Lima Belas, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que se lhe indica.

2 — Os referidos Sargentos contam a antiguidade do novo posto desde 1 de janeiro de 2017, nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º do EMFAR.

3 — Ficam integrados na primeira posição da estrutura remuneratória do novo posto, conforme previsto no n.º 1 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro.

4 — Têm direito ao vencimento pelo novo posto desde o dia seguinte ao da publicação do presente despacho no Diário da República, nos termos da alínea a) do n.º 8 do artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, por remissão do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro.

5 — As presentes promoções são efetuadas ao abrigo do disposto no n.º 9 do artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, por remissão do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro e na sequência da autorização concedida pelo Despacho n.º 9684/2017, de 25 de outubro, de Suas Excelên-cias o Ministro das Finanças e o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 214, de 7 de novembro de 2017.

13 de novembro de 2017. — O Chefe da Repartição, António Alcino da Silva Regadas, COR INF.

310922845

Despacho n.º 10225/2017Ao abrigo dos poderes que me foram subdelegados pelo Exmo.

Major -general DARH, após subdelegação do Tenente -general Ajudante--General do Exército, neste delegado por S. Exa. o General Chefe do Estado -Maior do Exército, é cessada a graduação nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 74.º, do Decreto -Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, aos militares abaixo indicados, na data a que cada um se indica:

059 I Comandos

Posto NIM Nome Cessaçãoda Graduação

2FUR GRAD 00028216 Edgar Domingues Ca-valeiro.

30 de setembro de 2017.

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26544 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

061 I Op Especiais

Posto NIM Nome Cessaçãoda Graduação

2FUR GRAD 15387818 Licínio André Capela do Rêgo.

13 de outubro de 2017.

15 de novembro de 2017. — O Chefe da Repartição de Pessoal Militar, António Alcino da Silva Regadas, COR INF.

310928183

Posto NIM Nome Cessaçãoda Graduação

2FUR GRAD 09214315 Roberto Almeida Pinto.

09 de outubro de 2017.

2FUR GRAD 17973012 Samuel Na Bangna. . . 24 de outubro de 2017.

Despacho n.º 10226/2017

Artigo único1 — Manda o General Chefe do Estado -Maior do Exército, por des-

pacho de 10 de novembro de 2017, promover ao posto de Sargento--Chefe, nos termos do n.º 1 do artigo 183.º, da alínea b) do artigo 229.ºe alínea d) do artigo 230.º, todos do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, por satisfazerem as condições gerais e especiais de promoção estabelecidas no artigo 58.º e 63.º do EMFAR, os seguintes Sargentos. As promoções obedecem ao efetivo autorizado constante no Decreto -Lei n.º 84/2016 de 21 de dezembro, resultam da necessidade imprescindível para ocupar cargos na estrutura orgânica ou exercer funções estatutárias conforme a alínea b) do n.º 2 do artigo 241.º do EMFAR e inexistindo outra forma de os assegurar.

Quadro Especial de Infantaria

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 16010088 Alexandre Soares dos Reis. . . . . . . . . QuadroSAJ 15451088 Manuel Vasco Escalhão Pinhel . . . . . QuadroSAJ 01681488 Luís António Godinho da Cruz Mar-

ques.Quadro

SAJ 15824589 Paulino da Silva Pereirinha . . . . . . . . QuadroSAJ 00683488 José de Jesus Pereira Teixeira . . . . . . QuadroSAJ 04206585 José Manuel Castanheiro dos Santos QuadroSAJ 07234089 José Luís Marques Garrinhas. . . . . . . QuadroSAJ 14457988 Rui Manuel Carvalho Marques Ferreira QuadroSAJ 06204990 Armando Ferreira das Neves . . . . . . . QuadroSAJ 01253987 António Paulo Vilela Gonçalves . . . . QuadroSAJ 10952087 Joaquim António de Matos Bernardo Adido

ao quadroSAJ 08020487 Rui Paulo Alves Pereira Costa . . . . . . QuadroSAJ 18285589 Frederico da Conceição Bessa . . . . . . QuadroSAJ 07774186 Hélder Rui Costa Carvalho . . . . . . . . QuadroSAJ 14567391 Carlos Manuel Oliveira Carvalho . . . QuadroSAJ 18241488 Carlos Manuel Vieira dos Santos . . . . Adido

ao quadroSAJ 00759789 Fernando Luís Barroso Gonçalves. . . QuadroSAJ 07067888 Carlos Manuel Amaral dos Santos. . . QuadroSAJ 14086288 Paulo Miguel Caldeira dos Santos . . . QuadroSAJ 01247988 Isaac Joaquim Pereira da Silva Alves QuadroSAJ 10842788 Alfredo Manuel de Jesus Teixeira Re-

belo.Quadro

SAJ 17832387 Luís Carlos de Jesus Eleutério Pedrinho QuadroSAJ 11865389 Victor Manuel Alonso Almendra . . . . QuadroSAJ 15583889 António Júlio Fragoeiro Pereira. . . . . QuadroSAJ 19392089 Victor Manuel Pratas Rosa. . . . . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SCH INF 08370488, António Francisco Lourenço da Silva, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Artilharia

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 00941987 José António Farinha Ferreira . . . . . . QuadroSAJ 02423287 Carlos Henrique de Almeida Travassos QuadroSAJ 02972189 Juan Carlos Sanchez de Cruz. . . . . . . QuadroSAJ 19052487 José Manuel Freitas Queiroz . . . . . . . QuadroSAJ 09377288 Armindo da Conceição Lopes Teixeira QuadroSAJ 14727488 Edmundo da Conceição Batista . . . . . QuadroSAJ 12152490 Vítor Manuel Martins do Nascimento QuadroSAJ 06383389 Paulo Joaquim Liliu Talhinhas. . . . . . QuadroSAJ 13824289 João Pedro Dias Baptista . . . . . . . . . . QuadroSAJ 09828789 José Madeira Palma . . . . . . . . . . . . . . QuadroSAJ 03443689 Manuel Joaquim Rosado Lourenço. . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro es-pecial, tal como vão ordenados, à esquerda do SCH ART 06303587, António José Duarte Mendes, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Cavalaria

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 05762688 Paulo Manuel Ferreira de Gouveia. . . . QuadroSAJ 12847086 Jorge Afonso da Costa Lercas . . . . . . QuadroSAJ 13651388 Jorge Manuel Dinis Trindade. . . . . . . QuadroSAJ 07019888 Sérgio Manuel dos Santos Félix. . . . . QuadroSAJ 19845989 Marco Paulo de Freitas Pereira . . . . . QuadroSAJ 02452987 António José Couchinho Pina . . . . . . QuadroSAJ 17649788 Rui Manuel dos Santos Teixeira da Silva QuadroSAJ 03654087 José Manuel Pires Gonçalves. . . . . . . QuadroSAJ 07208189 Marcelino António Vaz Basílio . . . . . QuadroSAJ 06476889 Mário José da Silva Martins . . . . . . . QuadroSAJ 13223290 Manuel Paulino Matos Modesto . . . . QuadroSAJ 12907988 José Fernando Teixeira Pinheiro . . . . QuadroSAJ 12376188 Óscar da Liberdade Jantarada . . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SCH CAV 02116789, Victor Manuel Duarte Branco, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Engenharia

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 11462588 Abel José Furtado Ambrósio . . . . . . . QuadroSAJ 15112486 Mário Oliveira Gomes Ribeiro . . . . . QuadroSAJ 08232987 António José da Silva Marques . . . . . QuadroSAJ 07292088 Miguel Lopes Ascensão . . . . . . . . . . . QuadroSAJ 12061988 José Carlos Amador Condesso. . . . . . QuadroSAJ 04386288 João António Lucas Vilela . . . . . . . . . QuadroSAJ 05401989 Carlos Alberto da Silva Cardoso . . . . QuadroSAJ 07477887 João Paulo do Rosário Dias Branco. . . . QuadroSAJ 02888989 António Manuel Queimado Ramos . . . QuadroSAJ 03947688 Celso Constâncio Gouveia. . . . . . . . . QuadroSAJ 18681188 Carlos Manuel Alves Marques. . . . . . QuadroSAJ 08777488 Acúrcio Pereira Henriques Simões . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SCH ENG 12251790, Rui Manuel Inácio Martins, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Transmissões

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 09838588 Eurico de Jesus Rebelo . . . . . . . . . . . QuadroSAJ 10565888 Jorge Emídio Simões da Cruz . . . . . . QuadroSAJ 13754689 Pedro da Costa Almeida. . . . . . . . . . . Quadro

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26545

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 07677988 Boaventura José Tavares Grincho Pinela QuadroSAJ 09804889 Paulo Jorge Barroso Martins . . . . . . . QuadroSAJ 01821987 João Paulo Gaspar Vara . . . . . . . . . . . QuadroSAJ 00634988 Paulo José Freitas Fiel . . . . . . . . . . . . QuadroSAJ 12593889 Artur Jorge Neves Pinto. . . . . . . . . . . QuadroSAJ 19767489 Carlos Manuel de Oliveira Medina . . Adido

ao quadroSAJ 02381989 Paulo Jorge Martins da Costa. . . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SCH TM 14076586, Jorge António da Costa Correia, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Medicina

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 08820687 Pedro Manuel da Silva Fernandes . . . Quadro

Fica posicionado na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, à esquerda do SCH MED 16934388, Adolfo José Esperança Alves, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que se lhe indica.

Quadro Especial de Farmácia

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 00311287 Fernando José Vilaça de Pinho . . . . . Quadro

Fica posicionado na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que se lhe indica.

Quadro Especial de Administração Militar

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 08262387 João Manuel Comba Cardoso . . . . . . QuadroSAJ 07739586 Vítor Manuel Manso Marques . . . . . . QuadroSAJ 05796489 Paulo Jorge Ramires Pereira . . . . . . . QuadroSAJ 18815188 José de Sá Guimas . . . . . . . . . . . . . . . QuadroSAJ 19983989 Aurélio da Costa Rodrigues . . . . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu qua-dro especial, tal como vão ordenados, à esquerda do SCH ADMIL 03616588, António Valente Monteiro, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Material

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 04486889 António Manuel Mendes Cotovio . . . QuadroSAJ 16300388 Rui José Martins Belfo. . . . . . . . . . . . QuadroSAJ 01732986 Rui Melo Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . QuadroSAJ 04526186 Mário Albano Rodrigues Vasco . . . . . QuadroSAJ 05145688 António José da Piedade Monsanto Batista QuadroSAJ 04976589 Hélder Fernando Gomes Vélez QuadroSAJ 03194289 Paulo Manuel dos Santos Luís. . . . . . QuadroSAJ 05035689 João Paulo Moreira Martins. . . . . . . . QuadroSAJ 17206488 Paulo Manuel de Sousa Lourenço . . . QuadroSAJ 04780288 Mário José Fragueiro . . . . . . . . . . . . . QuadroSAJ 15325990 Vítor José Fanico Branco. . . . . . . . . . QuadroSAJ 01709189 Ricardo Jorge Rodrigues de Melo Del-

gado.Quadro

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 18305886 Paulo Lúcio Tavares Fortuna . . . . . . . QuadroSAJ 02502488 João Manuel Martins Saianda . . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro es-pecial, tal como vão ordenados, à esquerda do SCH MAT 04391485, Orlando Henrique de Brito Neves, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Músicos

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 17679986 Daniel Ferreira de Lima . . . . . . . . . . . QuadroSAJ 02751990 Rogério Manuel da Silva Correia . . . QuadroSAJ 11211089 Vítor Manuel Tavares Morais . . . . . . QuadroSAJ 11587490 Luís Rafael Ferreira de Oliveira Ro-

drigues Pinto.Quadro

SAJ 06871389 Luís Manuel dos Reis Guerreiro . . . . QuadroSAJ 05614692 Antero Albino Ferreira Guedes . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SCH MUS 09201490, Paulo Nuno Moço Lima Belas, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Corneteiros e Clarins

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 08078988 António Manuel Morgado Teixeira. . . QuadroSAJ 06705989 Luís José Domingues Fernandes . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro es-pecial, tal como vão ordenados, à esquerda do SCH CORN/CLAR 05925587, Paulo Alexandre Moreira Vilaverde, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Serviço Geral do Exército

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 09082988 José Carlos Melo de Carvalho . . . . . . QuadroSAJ 02915389 António Manuel Correia dos Santos QuadroSAJ 10536289 José Miguel Penhasco Soares . . . . . . QuadroSAJ 15881187 Mário José Godinho Cardoso. . . . . . . QuadroSAJ 10712787 António José Rodrigues . . . . . . . . . . . QuadroSAJ 05694588 Marcos Lopes Pereira Assunção . . . . QuadroSAJ 07309386 José Francisco Garção Fragoso . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SCH SGE 12987188, Fran-cisco José Cunha Machado, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Paraquedista

Posto NIM NomeSituação relativa

ao quadro

SAJ 10876988 Vasco João Anes Coelho . . . . . . . . . . QuadroSAJ 00694889 Artur Almeida Teixeira . . . . . . . . . . . Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, tal como vão ordenados, à esquerda do SCH PQ 15482487, Victor Manuel Barata Sebastião, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

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26546 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

2 — Os referidos Sargentos contam a antiguidade do novo posto desde 1 de janeiro de 2017, nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º do EMFAR.

3 — Ficam integrados na primeira posição da estrutura remuneratória do novo posto, conforme previsto no n.º 1 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro.

4 — Têm direito ao vencimento pelo novo posto desde o dia seguinte ao da publicação do presente despacho no Diário da República, nos termos da alínea a) do n.º 8 do artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, por remissão do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro.

5 — As presentes promoções são efetuadas ao abrigo do disposto no n.º 9 do artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, por remissão do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro e na sequência da autorização concedida pelo Despacho n.º 9684/2017, de 25 de outubro, de Suas Excelências o Ministro das Finanças e o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 214, de 7 de novembro de 2017.

15 de novembro de 2017. — O Chefe da Repartição, António Alcino da Silva Regadas, COR INF.

310926336

Despacho n.º 10227/2017

Artigo Único1 — Manda o General Chefe do Estado -Maior do Exército, por des-

pacho de 10 de novembro de 2017, promover ao posto de SARGENTO--MOR, nos termos do n.º 1 do artigo 183.º, da alínea a) do artigo 229.º e da alínea e) do artigo 230.º, todos do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, por satisfazerem as condições gerais e especiais de promoção estabelecidas no artigo 58.º e 63.º do EMFAR, os seguintes Sargentos. As promoções obedecem ao efetivo autorizado constante no Decreto -Lei n.º 84/2016 de 21 de dezembro, resultam da necessidade imprescindível para ocupar cargos na estrutura orgânica ou exercer funções estatutárias conforme a alínea a) do n.º 2 do artigo 241.º do EMFAR e inexistindo outra forma de os assegurar.

Quadro Especial de Infantaria

Posto NIM Nome Situação relativaao quadro

SCH 00279684 Carlos Adelino Oliveira Ferreira Quadro.SCH 18362584 Luís Filipe Ferreira Antunes. . . . Quadro.SCH 11126385 Ramiro da Silva Ferreira Vicente Quadro.

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro es-pecial, tal como vão ordenados, à esquerda do SMOR INF 00934284, Carlos Alberto Duarte Fontes, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Artilharia

Posto NIM Nome Situação relativaao quadro

SCH 07942783 José Henrique Paiva Costa. . . . Quadro.SCH 07702685 Joaquim Miguel Ferreira . . . . . Quadro.

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SMOR ART 15206383, Del-fim António Alves Carmona, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Cavalaria

Posto NIM Nome Situação relativa ao quadro

SCH 00993786 José Fernando dos Santos Pacheco Adido ao qua-dro.

Fica posicionado na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, à esquerda do SMOR CAV 14433584, Honório José Garcia Rodrigues,

na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que se lhe indica.

Quadro Especial de Engenharia

Posto NIM Nome Situação relativaao quadro

SCH 17779383 António José Pagaimo de Sousa Adido ao qua-dro.

Fica posicionado na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, à esquerda do SMOR ENG 05620481, António Fernando da Silva Rodrigues, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que se lhe indica.

Quadro Especial de Transmissões

Posto NIM Nome Situação relativa ao quadro

SCH 04912883 Henrique Humberto Ferreira Tei-xeira da Rocha.

Quadro.

SCH 03643584 Manuel Silva de Brito . . . . . . . Quadro.

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, tal como vão ordenados, à esquerda do SMOR TM 13653882, José Manuel da Silva Pinto, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Administração Militar

Posto NIM Nome Situação relativa ao quadro

SCH 09671481 Fernando Jorge Almeida Raposo Quadro.

Fica posicionado na lista geral de antiguidade do seu quadro espe-cial, à esquerda do SMOR ADMIL 09245683, Manuel Claudino Pinto Machado, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que se lhe indica.

Quadro Especial de Material

Posto NIM Nome Situação relativaao quadro

SCH 03204482 José Augusto Águas Amador . . . Quadro.

Fica posicionado na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, à esquerda do SMOR MAT 10483784, Júlio Manuel da Silva Peixoto, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que se lhe indica.

Quadro Especial de Serviço Geral do Exército

Posto NIM Nome Situação relativa ao quadro

SCH 08386084 José Augusto Pereira de Sousa . . . Adido ao qua-dro.

Fica posicionado na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, à esquerda do SMOR SGE 06300383, Aretino Vieira Mota, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que se lhe indica.

2 — Os referidos Sargentos contam a antiguidade do novo posto desde 1 de janeiro de 2017, nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º do EMFAR.

3 — Ficam integrados na primeira posição da estrutura remuneratória do novo posto, conforme previsto no n.º 1 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro.

Page 25: II SÉRIE - raiz-iifp.ptraiz-iifp.pt/wp-content/uploads/2018/01/DR-N.-227.pdf · 26524 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 Finanças, Educação,

Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26547

4 — Têm direito ao vencimento pelo novo posto desde o dia seguinte ao da publicação do presente despacho no Diário da República, nos termos da alínea a) do n.º 8 do artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, por remissão do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro.

5 — As presentes promoções são efetuadas ao abrigo do disposto no n.º 9 do artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, por remissão do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro e na sequência da autorização concedida pelo Despacho n.º 9684/2017, de 25 de outubro, de Suas Excelências o Ministro das Finanças e o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 214, de 7 de novembro de 2017.

16 de novembro de 2017. — O Chefe da Repartição, António Alcino da Silva Regadas, COR INF.

310929341

Despacho n.º 10228/2017

Artigo único1 — Manda o General Chefe do Estado-Maior do Exército, por despa-

cho de 08 de novembro de 2017, promover ao posto de Tenente-Coronel, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 183.º, alínea b) do artigo 198.ºe alínea d) do artigo 199.º, todos do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, por satisfazerem as condições gerais e especiais de promoção, es-tabelecidas nos artigos 58.º e 63.º do EMFAR, os seguintes Oficiais, com antiguidade que a cada um se indica, nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º do EMFAR. As promoções obedecem ao efetivo autorizado constante no Decreto-Lei n.º 84/2016, de 21 de dezembro, resultam da necessidade imprescindível para ocupar cargos na estrutura orgânica ou exercer funções estatutárias conforme a alínea b) do n.º 2 do artigo 217.º do EMFAR, inexistindo outra forma de os assegurar:

Quadro Especial de Infantaria

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 22020292 Rui Jorge Roma Pais dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 22934493 Hugo Miguel Moutinho Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 26910792 Hélder Jorge Prata Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 36280093 Carlos Filipe Nunes Lobão Dias Afonso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 39269791 Osvaldo Daniel Pereira da Rocha e Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 16430388 Manuel Alves dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 18789590 Arménio Figueiredo dos Santos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 09105892 Paulo Jorge Pires Fernandes Garcia Monteiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 14944391 Óscar Manuel Verdelho Fontoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 33205492 João Luís Barreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 29636693 Luís António Miguens Louro Pereira Mamão . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 31402993 João Paulo Maia Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 04356893 António José Macedo Estrela Bastos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 18689290 Ascendino da Silva Bernardes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 23379693 José Paulo Silva Bartolomeu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 02890793 Raúl Alexandre Ferreira da Silva Sousa Pinto. . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 25982592 Dinis Bento Vicente Duarte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 32469392 Bruno André Assunção Marques Lopes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 39748391 Luís Carlos Gonçalves Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 30706992 Miguel Pascoal Costa Saldanha Seabra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 11579294 Vítor Manuel Lourenço Ortigão Borges . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 20569992 Pedro António Marques da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, tal como vão ordenados, à esquerda do Tenente-Coronel de Infantaria 27220891, Vasco Paulo Osório Seabra Paiva, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Artilharia

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 38516793 Ângelo Miguel Marques Simões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 37175292 Pedro Jorge Veloso do Carmo Azevedo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 30399192 Nelson José Mendes Rego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 21433092 Nuno Miguel Marques Baptista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 38471191 Nuno Filipe Caldes Pimpão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 04107090 João Pedro Fernandes Almeida Machás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 22480593 António José Fernandes Martins de Sá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 29947893 Agostinho José Caldas de Freitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Adido ao QuadroMaj 31839792 Sérgio Bruno Quintas Rosado Gião. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 03928991 Carlos Miguel Cruto Roque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 38670891 Luís Miguel Claro Sardinha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 01685694 Simão Pedro da Costa de Sousa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, tal como vão ordenados, à esquerda do Tenente-Coronel de Artilharia 27812592, José Carlos Pires Batista, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Cavalaria

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 39578693 Luís Filipe Quinteiros Morais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 02306090 Fernando Luís Ferreira da Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

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26548 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 23021092 Carlos Jorge Veríssimo Bastos de Ferreira Marques . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 05174193 Jorge Manuel Faustino Rainha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 04771992 João António Carvalho Baptista. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 20825991 Nuno Miguel Gonçalves Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 22305392 Pedro Miguel Guedes de Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 01678090 António Augusto Guerra Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 37362693 José António Carvalho de Sousa Rosa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, tal como vão ordenados, à esquerda do Tenente-Coronel de Cavalaria 20862391, Rui Carlos Sobrinho Fernandes, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Engenharia

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 23222293 Artur Jorge Espada Caracho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 25937091 Carlos Miguel Fernandes Vítor Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 23406193 José Fernando Barbosa de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 11013094 Mário Manuel da Fonseca Martinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Adido ao QuadroMaj 31188293 José Manuel Almeida Henriques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 15500994 Emanuel António Correia Plácido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 12644094 Pedro José da Silva Gonçalves Matias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, tal como vão ordenados, à esquerda do Tenente-Coronel de Engenharia 17118191, Sidónio Carneiro Dias, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Transmissões

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 24793391 Jorge Miguel da Encarnação Vinagreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 01510193 Paulo Jorge Ribeiro Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 06134093 Pedro Miguel Simões Roque Pena Madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 21119892 Carlos Alberto Boggio Sequeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 16117991 Artur Jorge Fernandes Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 15550894 David Lopes Antunes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 08233988 Alexandre Miguel Gil Fernandes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, tal como vão ordenados, à esquerda do Tenente-Coronel de Transmissões 29948991, Fernando António Antunes da Silva, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Material

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 25130092 Luís António Torres da Costa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 01047193 Humberto Afonso Carreiras Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 27424492 Carlos Parente Felgueiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

Fica posicionado na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, à esquerda do Tenente-Coronel do Serviço Material 08775688, José da Costa Leandro, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que se lhe indica.

Quadro Especial de Administração Militar

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 29294191 Domingos Manuel Lameira Lopes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 16068190 Pedro Manuel Carriço Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 22306891 Ana Maria da Silva de Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 27067393 David Miguel Pascoal Rosado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 22309491 Rita Isabel Costa Mendonça da Luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 22754492 Filipa Mota Gonçalves. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 35836393 Carla Susana Torres Fernandes Ramos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 19061494 Hélder José Carimbo dos Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 06920993 Maria Armanda Lopes Regadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26549

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, tal como vão ordenados, à esquerda do Tenente-Coronel do Serviço Administração Militar 16797293, Paulo Jorge Rainha, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Medicina

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 38846091 Pedro Moreira Nascimento Pinto Coelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 25450291 Sónia Nogueira Lima da Silva de Castro Gil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 31420392 Carlos Augusto Rodrigo Baleia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, tal como vão ordenados, à esquerda da Tenente-Coronel de Medicina 33857292, Célia Catarina da Silva Cerqueira Bessa, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 08146889 Pedro José Godinho Brites. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

Fica posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro especial à esquerda da Tenente-Coronel de Veterinária 03495292, Ana Teresa Ferreira dos Santos Martins da Silva, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que se lhe indica.

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 13958789 Carlos José Saraiva Simões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Adido ao QuadroMaj 17685493 Carla Beatriz Rodrigues Veiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

Fica posicionado na lista geral de antiguidade do seu quadro especial à esquerda do Tenente-Coronel de Farmácia 00050392, Vítor Filipe de Sá da Silva, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que se lhe indica.

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 03035481 Alfredo Teixeira dos Prazeres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 07343382 Vítor Manuel Branco do Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 17876781 Mário José Rodrigues Salvo Paiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 08263082 Damião José de Sousa Rega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 00720380 Belmiro Gonçalves Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 12233081 Francisco José Gordo Gasalho Bicho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 06882481 José Armando Ramos Pessoa Dinis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Adido ao QuadroMaj 16803782 João Manuel Sousa Cardoso Cachucho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 07568083 Eliseu Augusto do Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 03597481 Carlos Martins Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, tal como vão ordenados, à esquerda do Tenente-Coronel do Serviço Geral do Exército 03627883, José Vítor Lopes Camões, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 05447383 Albino Miguel Neves Julião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Adido ao QuadroMaj 15942481 Carlos Alberto da Silva Pinheiro Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 QuadroMaj 07976881 Mário Hernâni Henrique Damasceno Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

Ficam posicionados na lista geral de antiguidade do seu quadro especial, tal como vão ordenados, à esquerda do Tenente-Coronel Técnico de Manutenção de Material 18725181, António José Branco Pinto, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que a cada um se indica.

Quadro Especial de Técnicos de Manutenção de Material

Quadro Especial do Serviço Geral do Exército

Quadro Especial de Farmácia

Quadro Especial de Medicina Veterinária

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26550 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Posto NIM Nome Antiguidade Situação relativaao Quadro

Maj 04584282 Victor José Abrantes Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01-01-2017 Quadro

Fica posicionado na lista geral de antiguidade do seu quadro especial à esquerda do Tenente-Coronel Técnico de Manutenção de Transmis-sões 16970680, Joaquim José Arteiro do Couto, na situação relativa ao Quadro, nos termos do disposto no artigo 172.º do EMFAR, que se lhe indica.

2 — Ficam integrados na primeira posição da estrutura remuneratória do novo posto, conforme previsto no n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro:

3 — Têm direito ao vencimento pelo novo posto desde o dia seguinte ao da publicação do presente despacho no Diário da República, nos termos do n.º 8 do artigo 38.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2015), por remissão do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Orçamento do Estado para 2017).

4 — As presentes promoções são efetuadas ao abrigo do disposto no n.º 9 do artigo 38.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2015), por remissão do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Orçamento do Estado para 2017) e na sequência da autorização concedida pelo Despacho n.º 9684/2017, de 25 de outubro, de Suas Excelências o Ministro das Finanças e o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 214, de 07 de novembro de 2017.

16 de novembro de 2017. — O Chefe da Repartição de Pessoal Militar, António Alcino da Silva Regadas, COR INF.

310929488

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 10229/2017

Artigo único

1 — Ao abrigo da subdelegação do Comandante do Pessoal da Força Aérea conferida pelo Despacho n.º 3070/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 73, de 12 de abril e da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, determino que os segundos -cabos em regime de contrato em seguida mencionados, tenham o posto que lhes vai indicado por satisfazerem as condições gerais e especiais de promoção estabelecidas respetivamente no artigo 58.º e na alínea c) do n.º 1 do artigo 270.º do EMFAR, e em conformidade com o Despacho n.º 9684/2017, de 25 de outubro, do Ministro das Finanças e do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 214, de 7 de novembro de 2017:

Primeiro -cabo:

2CAB ABST 139314 G David José Afonso Martins — CA;2CAB ABST 139193 D Pedro Miguel Talhinhas Zorrinho — SDFA;2CAB ABST 139313 J Miguel Ângelo Condeço Neto — BA6;2CAB ABST 139312 L Luís Filipe Santos Ratinho — BA6;2CAB ABST 139194 B Rita Nair Ferreira Araújo — CFMTFA;2CAB ABST 139375 J Simão Pedro Godinho Batista — UAL;2CAB ABST 139311 B Margarida Rita Venâncio Cabrita — CTSFA;2CAB ABST 139192 F João Paulo Narciso Baleizão — AM1.

2 — As presentes promoções obedecem ao efetivo autorizado cons-tante no Decreto -Lei n.º 84/2016, de 21 de dezembro, são realizadas de acordo com a fundamentação constante na alínea f) do n.º 1 do Anexo C, do Memorando n.º 1/CCEM/2017, de 25 de janeiro, do Conselho de Chefes de Estado -Maior e destinam -se a prover necessidades imprescin-díveis identificadas na estrutura orgânica e a exercer funções estatutárias de acordo com o artigo 258.º do EMFAR, atribuíveis à especialidade e posto.

3 — Contam a antiguidade desde 5 de fevereiro de 2017.4 — Produz efeitos remuneratórios no dia seguinte ao da publicação

do presente despacho no Diário da República, conforme previsto no n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro.

5 — São integrados na posição 1 da estrutura remuneratória do novo posto, nos termos do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro.

7 de novembro de 2017. — O Diretor do Pessoal, Eurico Fernando Justino Craveiro, Major-General Piloto Aviador.

310906483

Despacho n.º 10230/2017

Artigo único1 — Ao abrigo da subdelegação do Comandante do Pessoal da Força

Aérea conferida pelo Despacho n.º 3070/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 73, de 12 de abril e da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, determino que os segundos -cabos em regime de contrato em seguida mencionados, tenham o posto que lhes vai indicado por satisfazerem as condições gerais e especiais de promoção estabelecidas respetivamente no artigo 58.º e na alínea c) do n.º 1 do artigo 270.º do EMFAR, e em conformidade com o Despacho n.º 9684/2017, de 25 de outubro, do Ministro das Finanças e do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 214, de 7 de novembro de 2017:

Primeiro -Cabo:2CAB SAS 139296 E Fábio Pereira da Silva Reis — GCEMFA2CAB SAS 139287 F Cláudio José Morais Hervet — CRFA2CAB SAS 139286 H Ana Rita Severino Café — BA62CAB SAS 139294 J Diogo Emanuel Valente Rolo — DP2CAB SAS 139288 D João Pedro Gomes Costa — IUM2CAB SAS 139358 J Soraia Carolina Rodrigues Pinto — CPESFA2CAB SAS 139356 B Tiago David Mendes Oliveira — DINST2CAB SAS 139295 G Dorina Vdovicenco — ER42CAB SAS 139289 B Diogo Miguel Leitão Gomes — BA52CAB SAS 139392 J Diogo Filipe Martins Vicente — DS2CAB SAS 139293 L João Pedro Sousa Ribeiro — DMSA2CAB SAS 139406 B Francisco José da Ascenção Soares Lopes —

AHFA2CAB SAS 139374 L Miguel Ângelo Dourado Batista — HFAR2CAB SAS 139292 B Daniel dos Santos Martins — AM1

2 — As presentes promoções obedecem ao efetivo autorizado cons-tante no Decreto -Lei n.º 84/2016, de 21 de dezembro, são realizadas de acordo com a fundamentação constante na alínea f) do n.º 1 do Anexo C, do Memorando n.º 1/CCEM/2017, de 25 de janeiro, do Conselho de Chefes de Estado -Maior e destinam -se a prover necessidades imprescin-díveis identificadas na estrutura orgânica e a exercer funções estatutárias de acordo com o artigo 258.º do EMFAR, atribuíveis à especialidade e posto.

3 — Contam a antiguidade desde 15 de janeiro de 2017.4 — Produz efeitos remuneratórios no dia seguinte ao da publicação

do presente despacho no Diário da República, conforme previsto no n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro.

5 — São integrados na posição 1 da estrutura remuneratória do novo posto, nos termos do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro.

7 de novembro de 2017. — O Diretor do Pessoal, Eurico Fernando Justino Craveiro, Major-General Piloto Aviador.

310906378

Quadro Especial de Técnicos de Manutenção de Transmissões

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 10231/20171 — Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º, nos n.os 1,

2 e 3 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo para exercer funções de adjunta do meu Gabinete a

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26551

Mestre Joana Miranda Figueiredo, assessora parlamentar pertencente ao mapa de pessoal da Assembleia da República.

2 — Para efeitos do disposto na alínea a) do artigo 12.º do referido decreto -lei, a nota curricular da designada é publicada em anexo ao presente despacho, que produz efeitos a partir de 21 de outubro de 2017.

3 — Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publicitação na página eletrónica do Governo.

31 de outubro de 2017. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.

ANEXO

Nota curricularJoana Miranda Figueiredo nasceu no Porto, em 1977.Concluiu em 2000 a licenciatura em Economia pela Faculdade de

Economia da Universidade do Porto, tendo efetuado uma pós -graduação em Economia Europeia pelo Institut d’Études Européennes da Université Libre de Bruxelles, que terminou em 2001. Já no decurso da atividade profissional obteve, em 2005, o grau de mestre em Desenvolvimento e Cooperação Internacional pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa. Em 2009, efetuou uma pós -graduação em legística e ciência da legislação na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Frequenta o Programa de Doutoramento em Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade Católica Portuguesa.

Iniciou a sua atividade profissional em 2001 como técnica superior do Ministério do Trabalho e da Solidariedade, onde acompanhou diversos dossiês, a nível nacional e internacional, no âmbito das políticas de emprego, formação profissional e imigração, entre outras.

Na sequência de concurso público, foi admitida em 2007 na Assem-bleia da República, onde prestou assessoria, até dezembro de 2015, nas Comissões de Assuntos Económicos; de Orçamento, Finanças e Admi-nistração Pública; e de Assuntos Europeus. Envolveu -se, igualmente, em projetos transversais da Assembleia da República, no âmbito da cidadania e da cooperação com outros parlamentos.

Em dezembro de 2015, foi nomeada adjunta do Gabinete do Ministro Adjunto, tendo acompanhado, designadamente, os assuntos respeitantes ao Orçamento do Estado e Programa Nacional de Reformas, a par da área das autarquias locais, em particular em matéria de finanças locais e do processo de descentralização.

310907463

Despacho n.º 10232/20171 — Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º, nos

n.os 1, 2 e 3 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo para exercer funções de técnica especialista do meu Gabinete a licenciada Beatriz Maria de Castro Gomes Mascare-nhas Lavrador Neto Guimarães, no âmbito das respetivas qualificações académicas e profissionais.

2 — Para efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 13.º do referido decreto--lei, o estatuto remuneratório da designada é equivalente ao dos adjuntos de gabinete.

3 — Para efeitos do disposto na alínea a) do artigo 12.º do referido decreto -lei, a nota curricular da designada é publicada em anexo ao presente despacho, que produz efeitos a partir de 21 de outubro de 2017.

4 — Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publicitação na página eletrónica do Governo.

31 de outubro de 2017. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.

Síntese curricularDados PessoaisBeatriz Maria de Castro Gomes Mascarenhas Lavrador Neto Gui-

marãesNascida a 27 de janeiro de 1963Portuguesa, natural de Alvalade, Lisboa

Habilitações AcadémicasLicenciatura em DireitoUniversidade Católica PortuguesaLisboa, 1981 -1986Programa de Alta Direção de EmpresasAESE, Escola de Direção de Negócios Lisboa, 2000 -2001

Experiência ProfissionalDe 27 de novembro de 2015 a 20 de outubro de 2017: Técnica Especia-

lista no Gabinete da Ministra da Administração Interna do XXI Governo Constitucional

De 3 a 26 de novembro de 2015: Adjunta do Gabinete do Ministro da Justiça do XX Governo Constitucional

De fevereiro de 2014 a outubro de 2015: Técnica Especialista no Gabinete da Ministra da Administração Interna do XIX Governo Cons-titucional

De janeiro de 2000 a outubro de 2012: Administradora no Grupo Evicar com os pelouros da assessoria jurídica, gestão do património imobiliário, comunicação e sistemas de qualidade.

Janeiro 1997 -1999: Secretária do Conselho Científico do ISLA, Instituto Superior de Línguas e Administração, Lisboa (Universidade Europeia, LaureateI nternational Universities).

1988 -1997: Docente responsável pelas cadeiras de Princípios Fun-damentais de Direito I e II do curso de Assessoria de Administração do ISLA (Instituto Superior de Línguas e Administração).

1986 -1998: Assessora Jurídica e Membro da Direção Pedagógica do Instituto Superior de Línguas e Administração, Lisboa (Universidade Europeia, Laureate International Universities).

Desde 1986: Advogada (cédula profissional n.º 7781). Exerceu a advocacia sobretudo nas áreas do direito comercial e do direito admi-nistrativo.

Outros Cargos e FunçõesVogal da Direção da Cáritas Diocesana de Lisboa desde 2013.Vogal do Conselho Fiscal da Cáritas Diocesana de Lisboa de 2008

a 2013.Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Acocip (Associação de

Concessionários Citroën de Portugal) de 2004 a 2008.Direção do secretariado central do curso de estágio dos advogados

estagiários realizado pelo Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, 1990.

Formação Complementar e OutrosCurso de Auditor de Defesa Nacional do Instituto de Defesa Nacional

(2015 -2016)Curso de Alta Direção em Gestão de Unidades de Saúde do Insti-

tuto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Universidade de Lisboa (2013 -2014)

Curso de pós -graduação em Direito e Prática da Contratação Pública Universidade Católica Portuguesa (2013)

Foi -lhe atribuído, pela Ordem dos Advogados, o prémio «Abranches Ferrão» pelo seu trabalho de conclusão de estágio intitulado «Conside-rações sobre o Segredo Profissional».

Bolseira do Instituto Universitário do Luxemburgo para um curso do mesmo Instituto subordinado ao tema «As relações comerciais da Europa com os países desenvolvidos: organização e resultados». Luxemburgo, julho de 1987.

310909448

Despacho n.º 10233/20171 — Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 3.º, nos

n.os 1 e 2 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo como Chefe do meu Gabinete o licenciado José Luís do Rosário Barão, técnico superior pertencente ao mapa de pessoal da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

2 — Para efeitos do disposto na alínea a) do artigo 12.º do referido decreto -lei, a nota curricular do designado é publicada em anexo ao pre-sente despacho, que produz efeitos a partir de 21 de outubro de 2017.

3 — Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publicitação na página eletrónica do Governo.

31 de outubro de 2017. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.

ANEXO

Nota curricularIdentificação:Nome completo: José Luís do Rosário BarãoNaturalidade: SetúbalData de nascimento: 18 de abril de 1978

Habilitações literárias:Pós -Graduação em Direito Fiscal — Faculdade de Direito da Uni-

versidade de Lisboa, 2003Pós -Graduação em Direito das Autarquias Locais — Faculdade de

Direito da Universidade de Lisboa, 2006Pós -Graduação em Legística — Faculdade de Direito da Universidade

de Lisboa, 2007

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26552 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Licenciatura em Direito — Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, 2001.

Atividade e formação profissional:Entre 2 de dezembro de 2015 e 21 de outubro de 2017 — Chefe do

Gabinete do Ministro Adjunto do XXI Governo ConstitucionalEntre 5 de aneiro de 2015 e 2 de dezembro de 2015 — Diretor no

Departamento de Empreendedorismo e Economia Social, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Entre 22 de janeiro de 2013 e 4 de janeiro de 2015 — Advogado no Gabinete Jurídico, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Entre 2 de novembro de 2012 e 22 de janeiro de 2013 — Assessor no Departamento de Empreendedorismo e Economia Social, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Entre 17 de fevereiro de 2012 e 29 de outubro de 2012, Diretor da Unidade de Recrutamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Entre 1 de dezembro 2011 e 17 de fevereiro de 2012 — Assessor de Vogal da Mesa, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Entre 31 de janeiro de 2010 e 1 de dezembro de 2011 — Consultor Jurídico

Entre 10 de novembro de 2009 — 1 de dezembro de 2011 — Assessor Jurídico do Grupo Parlamentar do PS

Entre 16 de março de 2005 e 26 de outubro de 2009 — Adjunto do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local do XVII Governo Constitucional

Entre 1 de janeiro de 2003 e 15 de março de 2005 — Advogado e Advogado -Estagiário

310908865

Despacho n.º 10234/20171 — Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 3.º, nos n.os 1, 2, 3 do

artigo 11.º do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, de-signo para exercer as funções de apoio técnico administrativo do meu gabi-nete Filomena Maria Ferreira José dos Santos, assistente técnica do mapa de pessoal da Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna.

2 — Para efeitos do disposto no artigo 12.º do mesmo decreto -lei a nota curricular da designada é publicada em anexo ao presente despacho que produz efeitos a partir de 21 de outubro de 2017.

3 — Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publicitação.

31 de outubro de 2017. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.

Nota curricularI — Identificação:Nome — Filomena Maria Ferreira José dos Santos;Data de Nascimento — 01 de junho de 1959;Naturalidade — Malange (Angola).

II — Habilitações Académicas:2.º Ano do Curso Complementar — Curso Secretariado e Relações

Públicas;12.º Ano (Via ensino).

III — Atividade Profissional:Novembro de 2014 a novembro de 2017 — Gabinete de Apoio à

Ministra da Administração Interna;Março de 2006 a novembro de 2014 — Gabinete de Apoio aos Se-

cretários de Estado da Administração Interna;22 de junho de 2011— Apoio aos Gabinetes dos Membros do XIX

Governo do Ministério da Administração Interna (substitui a Coorde-nadora nas faltas e ausências da mesma);

9 de junho de 1999 a fevereiro de 2006 — Secretária de Direção do ex -Gabinete de Estudos, Planeamento e Instalações;

3 de janeiro de 1980 a 08 de junho de 1999 — Serviços Sociais da Presidência do Conselho de Ministros.

IV — Formação Profissional:Gestão de Recursos Humanos e comportamental;Sistema de Gestão documental SmartDocs. V3 -Utilização;Pesquisa avançada de informação na Internet;Processamento de abonos e regalias sociais;Protocolo nos Serviços Públicos;Internet — Redes de Informação e Correio Eletrónico;Conferência “Secretariado Executivo na Administração Pública”;Atendimento na Administração Pública;Microsoft Word — nível 2 e Microsoft Excel — nível 1;

Ação de Formação na Aplicação “Gestão de Subsídios dos Serviços Sociais da PCM”;

Ação de informação interna nos SSPCM em Excel;Controlo Automático de Processos Administrativos;Ação de Informação Interna nos SSPCM em Word;Código do Procedimento Administrativo;Comportamento Humano nas Organizações;Noções Gerais de Informática;Administração de Pessoal I e II;Secretariado;Relação com o Público;Curso de Aperfeiçoamento de Dactilografia.

V — Louvores:Coletivo — Publicado no D.R. n.º 140 — 2.ª série, de 82/06/21;Individual — Publicado no D.R. n.º 185 — 2.ª série, de 85/08/13;Coletivo — Publicado no D.R. n.º 208 — 2.ª série, de 09/10/27.Coletivo — Publicado no D.R. n.º 85 — 2.ª série de 03 -05 -2013.

310908938

Despacho n.º 10235/20171 — Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º, nos n.os 1,

2 e 3 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo para exercer funções de adjunto do meu Gabinete o licenciado Luís Carlos Guimarães de Carvalho.

2 — Para efeitos do disposto na alínea a) do artigo 12.º do referido decreto -lei, a nota curricular do designado é publicada em anexo ao pre-sente despacho, que produz efeitos a partir de 21 de outubro de 2017.

3 — Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publicitação na página eletrónica do Governo.

31 de outubro de 2017. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.

Nota curricularDados pessoais:Nome: Luís Carlos Guimarães de Carvalho.Data de nascimento: 5 de agosto de 1965.

Habilitações académicas:Licenciado em Direito pela Universidade Internacional (1992);Pós -graduado em Direito Europeu (menção económica) pelo Insti-

tuto de Estudos Europeus da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (1993);

Diplomado em Estudos Europeus pelo Instituto de Estudos Europeus da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (1993);

Pós -graduado em Direito Europeu (menção jurídica) pela Universi-dade Católica Portuguesa (1994).

Atividade profissional e nomeações:Diretor Executivo da Reitoria da Universidade de Lisboa (de setembro

de 2013 a setembro de 2017);Chefe de Gabinete do Reitor da Universidade de Lisboa (de novembro

de 2011 a setembro 2013);Chefe de Gabinete do Ministro dos Assuntos Parlamentares (de ou-

tubro de 2010 a junho de 2011);Adjunto do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa (2009 a 2010);Chefe de Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administra-

ção Local (2005 a 2009);Assessor Jurídico do Grupo Parlamentar do Partido Socialista (2002

a 2005);Adjunto do Ministro da Presidência e das Finanças (2000 a 2002);Adjunto do Ministro da Educação (1999 a 2000);Adjunto do Secretário de Estado da Administração Educativa (1995

a 1999)Docente nos cursos de pós -graduação em Direito da Educação na

Faculdade de Direito de Lisboa;Assistente no curso de Licenciatura em Direito na Universidade

Internacional (1992 a 2004);Advogado (com a inscrição na Ordem dos Advogados suspensa pelo

exercício de funções públicas);Jurisconsulto de empresas e da Direção -Geral do Turismo.

Outros cargos:Presidente do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de

Judo (em funções).310908962

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26553

Despacho n.º 10236/20171 — Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º, nos n.os 1,

2 e 3 do artigo 11.º e do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo o Superintendente Paulo Jorge de Almeida Pereira, sob proposta do Diretor Nacional da Polícia de Segurança Pública, para exercer as funções de oficial de ligação entre a PSP e o meu Gabinete, bem como as de assessoria especializada nas matérias compreendidas nas atribuições da mesma força de segurança e, ainda, em todos os assuntos relativos aos domínios da segurança pública e da investigação criminal, nos termos das disposições conjugadas dos números 4 e 5 do artigo 4.º, e do n.º 2 do artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, do artigo 3.º da Lei n.º 53/2007, de 31 de agosto, e do artigo 3.º, Decreto -Lei n.º 243/2015 de 19 de outubro.

2 — Para efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 13.º do referido decreto--lei, o estatuto remuneratório do designado é equivalente ao dos adjuntos de gabinete.

3 — Os encargos com a remuneração do designado são assegurados pela Direção Nacional da Polícia de Segurança Pública, e pelo orça-mento do meu gabinete, nos termos dos n.os 12 e 13 do artigo 13.º do mesmo decreto -lei.

4 — O designado fica expressamente autorizado a exercer atividades de docência e de investigação em instituições de ensino superior.

5 — Para efeitos do disposto na alínea a) do artigo 12.º do referido decreto -lei, a nota curricular do designado é publicada em anexo ao pre-sente despacho que produz efeitos a partir de 21 de outubro de 2017.

6 — Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publicitação na página eletrónica do Governo.

31 de outubro de 2017. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.

Nota curricularI — Dados pessoais:Paulo Jorge de Almeida PereiraNascido em 24 -06 -1967

II — Formação Académica:Licenciado em Ciências PoliciaisLicenciado em DireitoMestre em Criminologia

III — Percurso profissional:Oficial de Ligação da PSP junto do MAI (2016 -outubro 2017);Chefe de Gabinete do Diretor Nacional (2015);Diretor do Departamento de Armas e Explosivos (2012 -2015);Promovido a Superintendente — 2010;Oficial de Ligação do Ministério da Administração Interna na Repre-

sentação Permanente de Portugal junto da União Europeia para assuntos relacionados com a cooperação policial, intercâmbio de informações, gestão civil de crises, prevenção e luta contra o crime organizado e armas e explosivos (2009 -2012);

Conselheiro Policial na Estrutura de Missão para a Presidência por-tuguesa do Conselho da União Europeia (2006 -2007);

Chefe da Área de Administração e Apoio Geral do Comando Metro-politano do Porto (2006);

Promovido a Intendente (2005);Chefe da Área de Operações do Comando Metropolitano do Porto

(2001 -2006);Promovido a Subintendente (2000);Comandante da 2.ª Divisão do Comando Metropolitano do Porto

(1997 -2001);Coordenador do Núcleo de Prevenção e Investigação de Droga e de

Segurança Pessoal (1995 -1998);Promovido a Comissário (1995);Comandante de Esquadra no Comando Metropolitano do Porto

(1991 -1995);Promovido de Chefe de Esquadra a Subcomissário (1990);Instrutor na Escola Prática de Polícia (1990 -1991);

IV — Outros CursosCurso de Comando, Direção e Estratégia PolicialCurso Planeamento, Avaliação, Controlo e Desenvolvimento Orga-

nizacionalCurso de Comando e Gestão de Incidentes Tático -PoliciaisCurso de Segurança de Matérias ClassificadasCurso de Planeamento Civil de EmergênciaCurso de Defesa NacionalCurso de Estudos Africanos

V — Outros Dados:Auditor de Defesa Nacional;Perito em grupos e comités no âmbito da União Europeia e das Nações

Unidas relacionados com armas e explosivos;Formador em cursos no âmbito de grandes eventos, da gestão civil

de crises e de armas e explosivos;Orador e palestrante em vários seminários nacionais e internacionais,

no âmbito do planeamento operacional de grandes eventos, cooperação policial internacional e sobre armas e explosivos;

Membro de júri em vários concursos de promoção;Possuidor de vários Louvores e Medalhas, destacando -se duas meda-

lhas de serviços distintos de grau prata e uma de grau ouro;310907593

Despacho n.º 10237/20171 — Ao abrigo do disposto do n.º 2 do artigo 3.º, nos n.os 1, 2 e 3 do

artigo 11.º e do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo para exercer funções de coordenação de apoio ao meu gabinete, ao gabinete da Secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna, ao gabinete do Secretário de Estado da Proteção Civil e ao gabinete do Secretário de Estado das Autarquias Locais, a licenciada Carolina Gomes Condeço de Oliveira do mapa de pessoal do InIR — Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, I. P., em processo de fusão no Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.

2 — Para efeitos do disposto na alínea a) do artigo 12.º do referido decreto -lei, a nota curricular da designada é publicada em anexo ao pre-sente despacho, que produz efeitos a partir de 21 de outubro de 2017.

3 — Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publicitação na página eletrónica do Governo.

31 de outubro de 2017. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.

ANEXO

Nota curricularIdentificaçãoNome: Carolina Gomes Condeço de OliveiraData de nascimento: 10/08/58Naturalidade: Lisboa

HabilitaçõesLicenciatura em Ciências do Ambiente — Minor em Gestão e Sus-

tentabilidade AmbientalPós -Graduação em Administração e Políticas Públicas

Educação e formação2014Curso de atualização em LegísticaCurso de Suporte Básico de Vida do Instituto Nacional de Emergência

Médica (INEM).

2010Workshop “Boas Práticas de Sustentabilidade: O Montado de Sobro

e a Cortiça”Workshop “Educação e Formação para a sustentabilidade: Novos

desafios”

2009Colóquio Caminhos para a Sustentabilidade: Ambiente, Saúde e

Educação

2007Ação de sensibilização — Sistema de Gestão de Qualida-

de — EP, S. A.Aplicação de Expediente, EP, S. A.Aplicação Gestão Patrimonial EP, S. A.Auditoria Interna para a QualidadeSecretariado Executivo — EP, S. A.

2001A Administração Pública e o seu Regime Jurídico — INA

2000Curso Microsoft Access 2000 — Básico — Centro de Divulgação

das Tecnologias de Informação de IPJ

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26554 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

1999Código do Procedimento Administrativo: Teoria e Prática — INA

1998Chefias Administrativas: Eficácia Pessoal — INA

1997Word for Windows (Avançado)Outros cursos: Excel; Windows como sistema operativo; Curso Inglês

Fundamental 2; Introdução à Programação; Introdução aos computadores

Experiência profissionalDe janeiro 2012 a outubro de 2017 — Coordenadora do gabinete de

apoio aos membros do governo da Administração InternaDe 15 julho 2008 a dezembro 2011 — Secretariado na DRC — Di-

reção de Regulação e Concessão do InIR — Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, IP

De junho 2004 a julho 2008 — Coordenadora técnica e secretariado na Direção de Estradas de Lisboa da EP, S.A

De junho 2003 a maio 2004 — Coordenadora técnica e secretariado no Departamento de Transportes e Departamento de Hidráulica do LNEC

De 1996 a 2003 — Coordenadora do serviço de apoio administrativo no gabinete da Secretaria de Estado das Obras Públicas

De 1983 a 1996: A sua atividade no LNEC desenvolveu -se nos se-guintes setores: DAS/RE, Direção e Conselho Consultivo, com funções administrativas e de secretariado.

De 1977 a 1983: Secretariado e apoio administrativo no Gabinete de Planeamento, Controle e Coordenação e posteriormente secretariado de direção.

310909172

Despacho n.º 10238/20171 — Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º, nos

n.os 1, 2 e 3 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo para exercer funções de técnica especialista do meu Gabinete, com funções de coordenação do secretariado e ser-viços de apoio e ainda de trabalhos técnico -administrativos, Maria Helena Simões Pinto Palma, assistente técnica da Secretaria -Geral do Ministério de Economia.

2 — O Estatuto remuneratório da designada corresponde à remune-ração fixada na alínea a) do n.º 4 do artigo 13.º, excluindo as despesas de representação, com direito à perceção dos respetivos subsídios de férias e de Natal, conforme o n.º 6 do artigo 13.º, todos do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro.

3 — Para efeitos do disposto na alínea a) do artigo 12.º do referido decreto -lei, a nota curricular da designada é publicada em anexo ao pre-sente despacho, que produz efeitos a partir de 21 de outubro de 2017.

4 — Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publicitação na página eletrónica do Governo.

31 de outubro de 2017. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.

Nota curricularExperiência profissional:De 2015.11.26 a 2017.10.18: Coordenação do Secretariado do Mi-

nistro Adjunto — XXI Governo ConstitucionalDe 2015.10.30 a 2015.11.26: Secretária Pessoal do Ministro da Ad-

ministração Interna — XX Governo ConstitucionalDe 2014.11.19 a 2015.10.30: Secretária Pessoal da Ministra da Ad-

ministração Interna — XIX Governo ConstitucionalDe 2011.06.21 a 2014.11.19: Secretária Pessoal do Ministro da Ad-

ministração Interna — XIX Governo ConstitucionalDe 2009.10.31 a 2011.06.20: Coordenação do Secretariado do Se-

cretário de Estado da Administração Local — XVIII Governo Cons-titucional

De 2007.05.17 a 2009.10.26: Coordenação do Secretariado do Se-cretário de Estado Adjunto e da Administração Local — XVII Governo Constitucional

De 2005.03.14 a 2007.05.16: Coordenação do Secretariado do Se-cretário de Estado Adjunto e da Administração Local — XVII Governo Constitucional

De 2004.07.23 a 2005.03.13: Coordenação do Secretariado do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e das Obras Públicas — XVI Governo Constitucional

De 2003.04.16 a 2004.07.23: Secretária Pessoal do Secretário de Estado das Obras Públicas — XV Governo Constitucional

De 2002.04.06 a 2003.04.16: Secretária Pessoal do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação — XV Governo Constitucional

De 1999.10.28 a 2002.04.04: Secretária Pessoal do Secretário de Es-tado Adjunto do Ministro da Justiça — XIV Governo Constitucional

De 1996.03.04 a 1999.10.25: Secretariado no Gabinete do Alto Co-missário da Comissão de Apoio à Reestruturação do Equipamento e da Administração do Território — XIII Governo Constitucional

De novembro de 1995 a fevereiro de 1996: Direção de Serviços de Documentação e Relações Públicas do Ministério do Planeamento e da Administração do Território

De 1993.12.07 a 1995.10.27: Secretária Pessoal do Ministro Adjun-to — XII Governo Constitucional

De 1991.10.31 a 1993.12.06: Secretária Pessoal do Ministro do Em-prego e da Segurança Social — XII Governo Constitucional

De 1987.08.17 a 1991.10.30: Secretária Pessoal do Ministro do Em-prego e da Segurança Social — XI Governo Constitucional

De 1985.09.06 a 1987.08.16: Secretária Pessoal do Secretário de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional — X Governo Constitucional

De 1983.06.09 a 1985.09.05: Gabinete do Secretário de Estado do Planeamento, como Secretária — IX Governo Constitucional

De 1981.09.04 a 1983.06.08: Gabinete do Secretário de Estado do Planeamento, como Secretária — VIII Governo Constitucional

De 1981.01.09 a 1981.09.03: Gabinete do Secretário de Estado do Planeamento, como Secretária — VII Governo Constitucional

De 1980.01.30 a 1981.01.08: Gabinete do Secretário de Estado do Planeamento, como Secretária — VI Governo Constitucional

Entre 1979.08.07 a 1980.01.29: Gabinete do Secretário de Estado do Planeamento, como Secretária — V Governo Constitucional

De 1978.11.22 a 1979.08.06: Apoio Técnico -administrativo no Ga-binete do Secretário de Estado do Planeamento — IV Governo Cons-titucional

De 1978.08.29 a 1978.11.21: Apoio Técnico -administrativo no Ga-binete do Secretário de Estado do Planeamento — III Governo Cons-titucional

De 1978.01.30 a 1978.08.27: Apoio Técnico -administrativo no Gabi-nete do Ministro da Coordenação Económica e do Plano — II Governo Constitucional

De 1976.12.20 a 1978.01.29: Apoio Técnico -administrativo no Gabi-nete do Ministro do Plano e da Coordenação Económica — I Governo Constitucional

Educação e formação:2009.09.18: Admitida pelo Exame extraordinário de avaliação para

frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

Ano letivo 2009/2010: Frequentou o 1.º Ano do Curso de Direi-to — Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

2014.10.06: Curso de Suporte Básico de Vida Adulto — INEM1994.11.28 a 1994.11.29: Curso Officepower: Tratamento de Texto

Avançado — ICL1994.11.22 a 1994.11.23: Curso Officepower: Utilização de Módulos

e Tratamento de Texto Básico — ICL1993.03.29 a 1993.03.31: Curso de Comunicação e Serviço

Público — Secretaria -Geral do Ministério do Planeamento e da Admi-nistração do Território

1993.02.01 a 1993.02.03: Curso de Administração Pública e Noções de Direito — Secretaria -Geral do Ministério do Planeamento e da Ad-ministração do Território

1991.09.23 a 1991.09.27: Curso de Secretariado — Direção -Geral da Administração Pública

1988.10.31: Curso “Documenter”: Basic Viewpoint; Editor de Texto; Gráficos Básicos; Gráficos Integrados e Tabelas — Rank Xerox Portugal

1974.06.19: Curso Geral dos Liceus — Liceu Nacional de Almada

Outra(s) língua(s): InglêsAptidões e competências informáticas: Conhecimentos adquiridos no

contexto profissional e em formações: tratamento de Texto; navegação na Internet; domínio do software Office (Word e Excel); conhecimentos básicos de outras aplicações.

Louvores:Do Ministro da Administração Interna, Dr. Miguel Macedo, em 16

de novembro de 2014;Do Secretário de Estado da Administração Local, Dr. José Adelmo

Gouveia Bordalo Junqueiro, em 9 de junho de 2011Do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local,

Dr. Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita, em 23 de outubro de 2009

Page 33: II SÉRIE - raiz-iifp.ptraiz-iifp.pt/wp-content/uploads/2018/01/DR-N.-227.pdf · 26524 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 Finanças, Educação,

Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26555

Do Secretário de Estado Adjunto e das Obras Públicas, Eng. Jorge Fernando Magalhães da Costa, em 11 de março de 2005

Do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Prof. Doutor Luís Francisco Valente de Oliveira, em 5 de abril de 2003

Do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Justiça, Dr. Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita, em 4 de abril de 2002

Do Ministro -adjunto, Dr. Luís Manuel Gonçalves Marques Mendes, em 19 de outubro de 1995

Do Secretário de Estado do Planeamento, Dr. Miguel Cadilhe, em 8 de janeiro de 1981

Do Secretário de Estado do Planeamento, Prof. Dr. Rui J. Conceição Nunes, em 31 de julho de 1979

Do Secretário de Estado do Plano, Dr. José Manuel Serrão, em 22 de agosto de 1978

Do Ministro do Plano e Coordenação Económica, Eng. António Fran-cisco Barroso de Sousa Gomes, em 26 de janeiro de 1978

Condecoração:Agraciada com o Grau de Oficial da Ordem de Mérito, Ordens Ho-

noríficas Portuguesas, por alvará de 14 de fevereiro de 1994310908808

Despacho n.º 10239/20171 — Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 3.º, nos n.os 1 e 2 do

artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012 de 20 de janeiro designo para exercer as funções de apoio técnico -administrativo no meu gabinete a licenciada Marta Susana da Cruz Rodrigues.

2 — Para efeitos do disposto na alínea a) do artigo 12.º do Decreto--Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, a nota curricular da designada é publicada em anexo ao presente despacho, que produz efeitos a partir de 21 de outubro de 2017.

3 — Conforme o disposto nos artigos 12.º e 18.º do supracitado decreto -lei, publique -se na 2.ª série do Diário da República e publicite--se na página eletrónica do Governo.

31 de outubro de 2017. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.

Nota curricularI — Dados pessoais:Nome: Marta Susana da Cruz Rodrigues;Data de Nascimento: 10 de outubro de 1981;Naturalidade: Lisboa.

II — Formação Académica:Licenciatura em Arquitetura e Planeamento Urbano e Territorial da

Faculdade de Arquitetura, Universidade Técnica de Lisboa (2006)Formação, admissão à Ordem dos Arquitetos

III — Percurso profissional:Apoio técnico -administrativo no gabinete de apoio do Ministro-

-Adjunto (2015 — 2017, XXI Governo Institucional)Secretária Pessoal do Sr. Secretário de Estado Adjunto do/a Ministro/a

da Administração Interna Dr. Virgílio Macedo (2015, XX Governo Constitucional)

Secretária Pessoal do Sr. Secretário de Estado Adjunto do/a Minis-tro/a da Administração Interna Professor Doutor Fernando Alexandre (2014 — 2015, XIX Governo Constitucional)

Apoio/Integração de equipa em concursos públicos de projetos de arquitetura em Portugal e na Suíça; 2009 — 2013

Arquiteta no Atelier Espaço Escrito Arquitetura, incluindo todos os trabalhos de secretariado; 2008 — 2013

Arquiteta e Estágio Profissional no Gab. Téc. Gestão de Arquitetura e Planeamento PROGESTO; 2006 — 2007

Estágio Académico no Município de Proença -a -Nova (Castelo Branco); 2006

IV — Outras informações:Curso de Suporte Básico de Vida e Técnicas Básicas de Emergência

Médica, ministrado pelo INEMDomínio de Inglês — Nível 7 (Avançado) do curso de Inglês do

British CouncilFormação Modular, Instituto do Emprego e Formação Profissional

100 horas Língua AlemãUtilizadora proficiente de Microsoft Office, Excel e PowerPointUtilizadora proficiente de AutoCAD, Illustrator e PhotoshopLouvor: 4665/2015 — DR. n.º 88/2015, Série II de 2015 -05-07

310909059

Despacho n.º 10240/20171 — Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 3.º, nos n.os 1, 2, 3 do

artigo 11.º e do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo para exercer as funções de apoio técnico administrativo do meu gabinete Susana Margarida Fernandes Oliveira Esteves, assistente técnica da Secretaria -Geral do Ministério da Administração Interna.

2 — Para efeitos do disposto no artigo 12.º do mesmo decreto -lei a nota curricular da designada é publicada em anexo ao presente despacho que produz efeitos a partir de 21 de outubro de 2017.

3 — Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publicitação na página eletrónica do Governo.

31 de outubro de 2017. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.

Nota CurricularI — Identificação

Nome — Susana Margarida Fernandes Oliveira EstevesData de Nascimento — 4 de junho de 1977Naturalidade — Alcântara, Lisboa

II — Habilitações académicas

12.º ano de escolaridade

III. Atividade profissional

Novembro 2014 a outubro 2017 — Apoio ao Gabinete da Ministra da Administração Interna

Julho de 2013 — Assistente Técnica do quadro de pessoal da Secretaria--Geral do Ministério da Administração Interna

2012 -2014 — Apoio ao Gabinete do Secretário de Estado Adjunto da Administração Interna e Secretário de Estado da Administração Interna

1997 -2011 — Assistente Técnica Administrativa do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I. P., foi sucessivamente destacada em Gabinetes de diferentes Apoios Administrativos, de membros de Governos, no mesmo Ministério, desempenhando funções administrativas, executando a receção e distribuição da correspondência; receção e distribuição de processos no Gabinete, registo de entradas e saídas no SmartDocs, registo e atualização de listagens referente à entrada e saída de requerimentos apresen-tados pelos Senhores Deputados, elaboração de ofícios, consultas do Diário da República e respetiva organização nos processos, elaboração do arquivo afeto ao Gabinete, domínio dos seguintes programas na ótica do utilizador: Microsoft Word, Excel; Outlook; Internet Explorer e PowerPoint e gestão e organização informática e das compras eletrónicas do Gabinete.

310907496

Despacho n.º 10241/20171 — A guarda principal da Guarda Nacional Republicana (GNR)

Rosa Maria do Amaral Guedes Ferreira presta, desde há alguns anos, colaboração no Apoio Técnico -Administrativo deste Gabinete, na mo-dalidade de diligência, à data acordada entre a GNR e o Ministério da Administração Interna.

2 — Desde então, adquiriu, assim, e neste âmbito, experiência que se torna útil a este Gabinete.

3 — Considerando que a natureza, a composição, a orgânica e o regime jurídico a que estão sujeitos os gabinetes dos membros do Go-verno se rege pelo Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, importa enquadrar a situação jurídico -funcional da referida guarda principal à luz deste normativo legal, procedendo -se assim à regularização da sua situação.

4 — Após o desenvolvimento de diligências junto da GNR, foi obtida, por escrito, em 18 de julho de 2016, a sua anuência quanto à designação da guarda principal Rosa Maria do Amaral Guedes Ferreira, bem como à assunção dos encargos com a remuneração da designada.

5 — Assim, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 3.º, nos n.os 1, 2 e 3 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo para exercer as funções de apoio técnico -administrativo do meu gabinete, Rosa Maria do Amaral Guedes Ferreira, guarda princi-pal do mapa de pessoal da GNR, sendo os encargos com a remuneração da designada suportados pelo orçamento da GNR e pelo orçamento do meu Gabinete, nos termos dos n.os 12 e 13 do artigo 13.º do referido Decreto -Lei n.º 11/2012.

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26556 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

6 — Para efeitos do disposto no artigo 12.º do mesmo decreto -lei, a nota curricular da designada é publicada em anexo ao presente despacho, o qual produz efeitos a partir de 21 de outubro de 2017.

7 — Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publicitação.

2 de novembro de 2017. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.

Nota curricular1 — Dados Pessoais:Nome: Rosa Maria do Amaral Guedes Ferreira

2 — Habilitações Profissionais:Militar RV — Exército PortuguêsCurso de Cabo — Exército PortuguêsCurso de Formação de Praças GNRPromoção Guarda Principal GNR

3 — Atividade profissional atual:Guarda Principal no Gabinete da Ministra da Administração Interna

4 — Funções anteriores:Soldado — Regimento de Transportes — CTADMSoldado — Batalhão de Adidos2.º Cabo — Estado -Maior do Exército1.º Cabo — Estado -Maior -General das Forças ArmadasGuarda de Infantaria — Regimento de Infantaria

5 — Formação profissional complementar:Organização e Técnicas de ArquivoSistema de Gestão Documental SmartDocs V.3 — utilizaçãoWindows7 — Word2007 — Excel2007 — Microsoft access2007Planeamento, Avaliação e Desenvolvimento OrganizacionalAção Gestão do Aprovisionamento, Stock e PatrimónioTécnicas de Comunicação «online»Suporte Básico de Vida Adulto

310907139

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Despacho n.º 10242/2017Em cumprimento da alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da parte pre-

ambular da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP) aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e nos termos do disposto nos artigos 7.º, 46.º e 50.º da LTFP torna se público que, foram homologadas as atas que contêm o relatório de avaliação final da conclusão com sucesso do período experimental, a que estive-ram sujeitos os trabalhadores abaixo mencionados na sequência da celebração do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para a carreira e categoria de técnico superior, no âmbito do processo de colocação de diplomados do CEAGP — 16.ª Edição 2015/2016:

Ana Rita Martins Alves Bragadesto Lopes, com a classificação final de 17,83 valores;

David José Inácio Nogueira, com a classificação final de 18 valores;Fernando Jorge Teixeira Martins Alves, com a classificação final de

18 valores;Filipa Maria Domingos, com a classificação final de 17,83 valores;Marta Rodrigues Casqueiro Maçaroco Pimenta de Aguiar,

18,33 valores.6 de novembro de 2017. — O Presidente da Autoridade Nacional de

Segurança Rodoviária, Jorge Manuel Quintela de Brito Jacob.310903834

Serviço de Estrangeiros e FronteirasDespacho (extrato) n.º 10243/2017

Por despacho de 30 -10 -2017 do Ex.mo Diretor Nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, foi renovada por mais três anos a Comissão de Serviço, no cargo de Responsável do Posto de Fronteiras Marítimo de Setúbal — PF203, do Inspetor Coordenador Rui Manuel dos Anjos Barão, com efeitos a 6 de outubro de 2017.

9 de novembro de 2017. — O Coordenador do Gabinete de Recursos Humanos, António José dos Santos Carvalho.

310910046

JUSTIÇA

Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais

Aviso n.º 14082/2017

1 — Ao abrigo do disposto na alínea b) no n.º 1 do artigo 41.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e nos termos do artigo 28.º do Decreto--Lei n.º 204/98, de 11 de julho, faz -se público que, por despacho de 28 de setembro de 2017, do subdiretor geral de Reinserção e Serviços Prisionais, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data de publicação do presente aviso no Diário da República, concurso interno geral de ingresso (Referência 142/TSR/2017), para ocupação de 1 posto de trabalho para a carreira/categoria de técnico superior de reeducação de 2.ª classe, na modalidade de vínculo de emprego pú-blico, titulado por contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado do mapa de pessoal da Direção -Geral de Reinserção e Serviços Prisionais.

2 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

3 — Em cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 265.º da LTFP, conjugado com a Portaria n.º 48/2014, de 26 de fevereiro, foi solicitado parecer prévio ao INA (Processo n.º 56295) que declarou inexistirem trabalhadores em situação de valorização profissional com o perfil pretendido.

4 — Prazo de validade — o concurso é válido para a vaga mencionada e para as que vierem a ocorrer no prazo de um ano.

5 — Local de trabalho — O local de trabalho situa -se no Estabeleci-mento Prisional de Setúbal.

6 — Conteúdo funcional genérico do lugar a prover — O constante do mapa I anexo ao Decreto -Lei n.º 346/91, de 18 de setembro, por força do n.º 2 do artigo 1.º, nomeadamente: conceber, adotar e ou aplicar métodos e processos técnico -científicos considerados mais adequados ao acompanhamento dos reclusos durante a execução das medidas privativas de liberdade, nomeadamente no que respeita à elaboração e atualização do plano individual de readaptação e à emissão de pareceres legalmente exigidos ou superiormente solicitados; prestar às direções dos estabele-cimentos a assessoria técnica necessária à execução do plano individual de tratamento dos detidos, nomeadamente no que concerne à colocação laboral, à frequência de cursos escolares e de formação profissional; apoio técnico aos tribunais de execução de penas através da elaboração de relatórios, emitindo pareceres sobre a evolução da personalidade dos reclusos, durante a execução da pena, de modo a habilitar os respetivos juízes a avaliar a persistência ou não de perigosidade e a viabilidade da sua reinserção social.

7 — Requisitos gerais e especiais de admissão a concurso:7.1 — Requisitos gerais — os definidos no n.º 2 do artigo 29.º do

Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de julho:a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos excetuados por lei

especial ou convenção internacional;b) Ter 18 anos completos;c) Possuir as habilitações literárias ou profissionais legalmente exi-

gidas para o desempenho do cargo;d) Ter cumprido os deveres militares ou de serviço cívico, quando

obrigatório;e) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;f) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao exer-

cício da função e ter cumprido as leis de vacinação obrigatória.

7.2 — Requisitos especiais — possuir licenciatura na área das Ciên-cias Sociais e Humanas, preferencialmente em Investigação Social Aplicada, Política Social, Psicologia, Serviço Social ou Sociologia.

7.3 — Nos termos do n.º 3 do artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de julho, os candidatos devem reunir os requisitos exigidos até ao termo do prazo fixado para apresentação das candidaturas.

7.4 — Apenas poderão candidatar -se ao presente procedimento con-cursal os trabalhadores com vínculo de emprego público por tempo inde-terminado previamente estabelecido, nos termos do n.º 3 do artigo 30.º da LTFP, incluindo os trabalhadores das administrações regionais e autárqui-cas, bem como, candidatos não detentores de vínculo de emprego público por tempo indeterminado que se enquadrem nas situações previstas no artigo 30.º do Regulamento de Incentivos à Prestação de Serviço Militar nos Regimes de Contrato e de Voluntariado, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 320 -A/2000, de 15 de dezembro, com as alterações introduzidas pelo

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26557

Decreto -Lei n.º 118/2004, de 21 de maio, pelo Decreto -Lei n.º 320/2007, de 27 de setembro e no n.º 8 do artigo 62.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, alterada pela Lei n.º 53/2014, de 25 de agosto.

8 — Formalização das candidaturas:8.1 — As candidaturas são obrigatoriamente formalizadas através

de requerimento dirigido ao Diretor -Geral de Reinserção e Serviços Prisionais o qual deverá ser entregue até ao termo do prazo:

a) Pessoalmente (das 09h às 12:30h e das 14h às 17h), nas instalações da DGRSP, na Avenida da Liberdade, 9, 2.º Esq., Lisboa;

b) Por correio registado, com aviso de receção, para:Direção -Geral de Reinserção e Serviços Prisionais(Procedimento concursal — Ref.ª 142/TSR/2017)Avenida da Liberdade, 9, 2.º Esq.1250 -139 Lisboa.

8.2 — Do requerimento deverão constar os seguintes elementos:a) Identificação completa do candidato (nome, filiação, naturalidade,

nacionalidade, data de nascimento, número e prazo de validade do bilhete de identidade/cartão de cidadão, residência, código postal, telefone, se o tiver e endereço de correio eletrónico;

b) Identificação do concurso (referência 142/TSR/2017) e categoria a que se candidata;

c) Habilitações literárias;d) Indicação da respetiva categoria, serviço a que pertence, natureza

do vínculo e antiguidade na categoria, na carreira e na função pública;e) Declaração, sob compromisso de honra, em como possui os requisi-

tos gerais de admissão constantes do n.º 2 do artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de julho;

f) Data e assinatura.

8.3 — O requerimento deverá ser acompanhado dos seguintes do-cumentos:

a) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado;b) Fotocópia simples do certificado de habilitações;c) Fotocópia(s) do(s) comprovativo(s) da formação profissional com

indicação da respetiva duração;d) Declaração emitida e autenticada pelo serviço de origem, com data

posterior à do presente aviso e que comprove inequivocamente:i) Identificação da carreira e da categoria de que o candidato seja

titular e a respetiva antiguidade;ii) Identificação da natureza do vínculo de emprego público de que

é titular;iii) Posicionamento remuneratório em que se encontra posicionado,

com indicação do respetivo valor;

e) No caso dos candidatos abrangidos pelo Regime de Incentivos à Prestação Militar, declaração emitida pelo órgão competente do Minis-tério da Defesa Nacional, da qual conste de forma inequívoca a data de início e fim do vínculo contratual, assim com a data em caduca o incentivo.

8.4 — Nos termos do n.º 4 do artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de julho, assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato a apresentação de documentos comprovativos de factos por eles referidos que possam relevar para a apreciação do seu mérito.

8.5 — As falsas declarações serão punidas nos termos da lei.9 — Métodos de seleção — nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 19.º

do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de julho, serão utilizados os seguintes métodos de seleção:

a) Prova de conhecimentos gerais e específicos;b) Entrevista profissional de seleção.

9.1 — A prova de conhecimentos tem caráter eliminatório, considerando -se excluídos os candidatos que obtenham classificação inferior a 9,5 valores.

9.2 — A prova de conhecimentos, para a qual os candidatos serão oportunamente convocados por ofício, reveste a forma escrita e con-siste na avaliação do nível de conhecimentos gerais e específicos dos candidatos, incidindo a prova de conhecimentos gerais sobre as ma-térias constantes do programa aprovado pelo Despacho n.º 13 381/99 (2.ª série), do diretor -geral da Administração Pública, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 162, de 14 de julho de 1999.

9.2.1 — O programa da prova de conhecimentos gerais e específicos bem como a legislação necessária para a preparação da mesma são publicados em anexo ao presente aviso, com as adaptações decorrentes da legislação atualmente em vigor.

9.3 — Os candidatos selecionados que nos termos do n.º 8.1 obtenham classificação igual ou superior a 9,5 valores, serão convocados, para a entrevista profissional de seleção, a qual visa avaliar, numa relação

interpessoal e de forma objetiva e sistemática, as aptidões profissionais e pessoais dos candidatos.

9.4 — A classificação final, expressa de 0 a 20 valores, resultará da média aritmética ponderada das classificações obtidas em cada um dos métodos de seleção, considerando -se como não aprovados os candidatos que no método de seleção eliminatório ou na classificação final obtenham classificação inferior a 9,5 valores.

9.5 — Em caso de igualdade de classificação final observar -se -á o disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 37.º do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de julho.

10 — Os critérios de apreciação e ponderação da prova de conheci-mentos e da entrevista profissional de seleção, bem como o sistema de classificação final, constam de atas de reuniões do júri do concurso, sendo as mesmas facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

11 — Publicitação das listas do concurso:11.1 — Os candidatos admitidos ao concurso constarão da relação

a afixar em local visível e público das instalações da Direção -Geral de Reinserção e Serviços Prisionais sitas na Avenida da Liberdade, 9, 2.º direito, 1250 -139 Lisboa, nos termos do n.º 2 do artigo 33.º do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de julho, e os candidatos excluídos serão notificados nos termos do artigo 34.º do mesmo diploma legal.

11.2 — A lista de classificação final do concurso será notificada aos candidatos nos termos do n.º 1 do artigo 40.º do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de julho, sendo igualmente disponibilizada na página eletrónica (www.dgsp.mj.pt) desta Direção -Geral.

12 — Constituição do júri do concurso:Presidente — Ana Paula Felicissimo Ramos — Diretora do Estabe-

lecimento Prisional de Setúbal.Vogais efetivos:Maria de Fátima Neves Pinto — Adjunta da Diretora do Estabeleci-

mento Prisional de Setúbal, que substituirá a presidente nas suas faltas e impedimentos;

Joaquim Manuel Cabaço Camões — Adjunto da Diretora do Estabe-lecimento Prisional de Setúbal;

Vogais suplentes:Sandra Isabel Abreu Mateus Patrício — Técnica Superior da DSRH/

DGRH;Mafalda Sofia Santos Morgado Rodrigues — Técnica Superior do

Estabelecimento Prisional de Setúbal.7 de novembro de 2017. — O Subdiretor -Geral, João Paulo Carvalho.

ANEXO

Programa da prova de conhecimentos gerais1 — Direitos e deveres da função pública e deontologia profissional:1.1 — O regime do contrato de trabalho em funções públicas;1.2 — O regime de vinculação, de carreiras e remunerações dos

trabalhadores que exercem funções públicas;1.3 — Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções

Públicas;1.4 — Deontologia do serviço público.2 — Atribuições e competências próprias do serviço para o qual é

aberto o concurso.

Programa de prova de conhecimentos específicosOrganização, planeamento, programação e controlo em matéria de

educação, ensino, formação profissional e atividades socioculturais destinadas a reclusos;

Aplicação de métodos e processos técnico -científicos considerados adequados ao acompanhamento dos reclusos durante a execução das medidas privativas de liberdade, nomeadamente no que respeita à ela-boração do plano individual de readaptação e à emissão dos pareceres legalmente exigidos ou superiormente solicitados.

LegislaçãoDecreto -Lei n.º 346/91, de 18 de setembro — Criação da carreira de

técnica superior de reeducação na DGSP;Decreto -Lei n.º 215/2012, de 28 de setembro com a alteração intro-

duzida pela Declaração de Retificação n.º 63/2012, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 217, 9 de novembro de 2012 — Lei orgânica da Direção -Geral de Reinserção e Serviços Prisionais;

Portaria n.º 118/2013, de 25 de março, — Determina a estrutura nu-clear da Direção -Geral e Reinserção Social e as competências das res-petivas unidades orgânicas, estabelece o número máximo de unidades orgânicas flexíveis dos serviços centrais e define o número máximo

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26558 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

dos cargos de dirigente intermédio de 2.º grau respeitantes aos serviços desconcentrados, bem como o número máximo de equipas multidis-ciplinares;

Despacho n.º 10091/2013, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 147, de 1 de agosto de 2013 — Determina a criação dos centros de competências da DGRSP;

Portaria n.º 286/2013, de 9 de setembro — Define a estrutura orgânica, o regime de funcionamento e as competências dos órgãos e serviços dos estabelecimentos prisionais;

Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho — artigos 6.º a 9.º (Modalidades de vínculo para o exercício de funções públicas); artigos 19.º a 24.º (Garantias de imparcialidade/acumulação de funções); arti-gos 70.º a 76.º (Direitos, deveres e garantias do trabalhador e do empregador público); artigos 108.º a 119.º (Horários de trabalho); artigos 126.º a 135.º (Férias/Faltas); artigos 176.º a 240.º (exercício do poder disciplinar); artigos 288.º a 305.º (extinção do vínculo de emprego público);

Código do Procedimento Administrativo — Aprovado pelo Decreto--Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro (artigos 1.º a 19.º, 82.º a 88.º e 121.º a 125.º);

Lei n.º 115/2009, de 12 de outubro — Aprova o Código da Execu-ção das Penas e Medidas Privativas de Liberdade, com as alterações introduzidas pelas Lei n.º 33/2010, de 2 de setembro; Lei n.º 40/2010, de 3 de setembro, Lei n.º 21/2013, de 21 de fevereiro e Lei n.º 94/2017 de 23 de agosto;

Portaria n.º 13/2013, de 11 de janeiro de 2013 — Determina a classi-ficação dos estabelecimentos prisionais em função do nível de segurança e do grau de complexidade de gestão;

Decreto -Lei n.º 51/2011 de 11 de abril — Aprova o Regulamento Geral dos estabelecimentos prisionais;

Lei n.º 16/2001, de 22 de junho, na sua atual redação — Aprova a Lei da Liberdade Religiosa;

Decreto -Lei n.º 252/2009, de 23 de setembro — Aprova o Regu-lamento de Assistência Espiritual e Religiosa nos Estabelecimentos Prisionais;

Código Penal — Livro I — Parte geral (artigos 1.º a 130);Código do Processo Penal — Livro X — Das execuções (artigos 467.º

a 512.º);Despacho Conjunto n.º 451/99 — Publicado no Diário da República,

2.ª série, n.º 127, de 1 de junho de 1999 — Determina que o Ministério da Educação assegure o funcionamento dos ensinos básico e secundário recorrente nos estabelecimentos prisionais indicados pela Direção -Geral dos Serviços Prisionais;

Recomendação Rec(2006)2 do Comité de Ministros aos Estados Membros sobre as Regras Penitenciárias Europeias.

310909156

Despacho (extrato) n.º 10244/2017Torna -se público que por despacho do Diretor -Geral de Reinserção e

Serviços Prisionais, de 27.10.2017, nos termos conjugados do n.º 3 do artigo 13.º do decreto -lei n -º 215/2012 de 28.09, do n.º 4 do artigo 132.º do Regulamento Geral e Disciplinar dos Centros Educativos, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 323 -D/2000, de 20/12 e do artigo 60.º do Decreto--Lei n.º 204 -A/2001, de 20.07, (em vigor por força do n.º 1 do artigo 36.º do Decreto -Lei n.º 215/2012, de 28/09), foi designado pelo período de 2 anos, prorrogáveis, como coordenador da Equipa do Centro Educativo de Santa Clara, o Licenciado Abílio Batista Capelo, técnico superior, que reúne os requisitos legais, motivação e perfil técnico adequado, com efeitos a 1 de novembro de 2017.

2 de novembro de 2017. — O Subdiretor -Geral, João Paulo Car-valho.

310909261

JUSTIÇA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINOSUPERIOR E ECONOMIA

Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I. P.

Aviso n.º 14083/2017Nos termos dos n.os 5 e 6 do artigo 46.º da lei geral do trabalho em

funções públicas (LTFP) publicada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, por meu despacho de 19 de outubro

de 2017, foi homologada a avaliação final do período experimental, na carreira/categoria de técnico superior, do trabalhador Pedro Alexandre Monteiro Almeida.

De acordo com o respetivo processo de avaliação, elaborado nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 46.º da LTFP, o referido período experimental foi concluído com sucesso, sendo contado para efeitos da atual carreira e categoria.

23 de outubro de 2017. — A Presidente do Conselho Diretivo, Maria Leonor Trindade.

310870584

Aviso n.º 14084/2017Nos termos dos números 5 e 6 do artigo 46.º da lei geral do trabalho

em funções públicas (LTFP) publicada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, por meu despacho de 26 de outubro de 2017, foi homologada a avaliação final do período experimental, na carreira/categoria de técnico superior, da trabalhadora Carla Maria Batista Ferreira Pires.

De acordo com o respetivo processo de avaliação, elaborado nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 46.º da LTFP, o referido período experimental foi concluído com sucesso, sendo contado para efeitos da atual carreira e categoria.

6 de novembro de 2017. — A Presidente do Conselho Diretivo, Maria Leonor Trindade.

310902213

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORE PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS

Laboratório Nacional de Engenharia Civil, I. P.

Aviso n.º 14085/2017Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, torna -se público que a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum, para preenchi-mento de um posto de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico, na área funcional de apoio à gestão, do mapa de pessoal deste Laboratório Nacional, aberto por aviso n.º 7009/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 121, de 26 de junho, homologada por deliberação do Conselho Diretivo do LNEC, I. P., de 2017 -11 -07, foi publicitada em 2017 -11 -08, na página eletrónica do LNEC e afixada no átrio deste Organismo.

8 de novembro de 2017. — A Diretora de Serviços de Recursos Hu-manos e Logística, Ana Paula Seixas Morais.

310907811

EDUCAÇÃO

Direção-Geral da Administração Escolar

Despacho n.º 10245/2017Em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 14.º do Decreto -Lei

n.º 287/88, de 19 -08, publica -se a classificação profissional atribuída, por meu despacho de hoje, aos docentes a seguir indicados, que concluíram o Curso de Profissionalização em Serviço, nos termos do Despacho n.º 17019/2011, de 12 -12 -2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 242, de 20 -12 -2011.

A classificação profissional produz efeitos em 01 -09 -2017.

Nome Grupo/Área Classificação profissional

Elisa Maria Almeida Félix Marques 550 — Informática 14

31 de outubro de 2017. — A Diretora -Geral da Administração Escolar, Maria Luísa Gaspar Pranto Lopes de Oliveira.

310909618

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26559

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Escola Secundária Adolfo Portela, Águeda

Aviso n.º 14086/2017Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20

de junho, conjugado com o Decreto -Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto -Lei n.º 83 -A/2014, de 23 de maio, torna -se público o provimento no Quadro de Zona Peda-gógica, no ano letivo 2017/2018, com efeitos a 1 de setembro de 2017 dos seguintes docentes:

Nome Grupo QZP Escalão/índice

Isabel Rei Cruz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 910 04 1.º/167Umbelina Maria dos Santos Loureiro. . . 300 03 1.º/167

9 de novembro de 2017. — O Diretor, Henrique da Cunha Coelho.310909034

Agrupamento de Escolas Caranguejeira — Santa Catarinada Serra, Leiria

Aviso n.º 14087/2017

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 1 posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional.1 — Nos termos dos n.os 4 e 5 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º e

n.º 5 do artigo 56.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alte-rações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril torna -se público que, por despacho da Diretora do Agrupamento de Escolas Caranguejeira — Santa Catarina da Serra de 08/11/2017, no uso das competências que lhe foram delegadas por Despacho n.º 9676 -B/2017 da Diretora -Geral da Administração Escolar proferido em 2 de novembro de 2017, publicado em 3 novembro de 2017 no Diário da República, 2.ª série, 1.º Suplemento, n.º 212, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do pre-sente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de 1 posto de trabalho para as funções corresponden-tes à categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas Caranguejeira — Santa Catarina da Serra, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

2 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valo-rização profissional dos trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, foi solicitado parecer pré-vio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou a inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho a preencher.

3 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo e não ter sido efetuada consulta prévia à entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), uma vez que não foram ainda publicitados quaisquer procedimentos de entre os previstos no artigo 41.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

4 — Legislação aplicável — O presente procedimento reger -se -á pelas disposições contidas na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, e Código do Procedimento Administrativo.

5 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento foi pro-cedido do Despacho n.º 304/2017/SEAEP, da Secretaria de Estado da Administração e do Emprego Público, de 27 de outubro de 2017, para os efeitos previstos no artigo 120.º do Decreto -Lei n.º 25/2017, de 3 de março, de modo a possibilitar o recrutamento, não apenas de tra-balhadores com relação jurídica de emprego por tempo indeterminado previamente estabelecida, mas também de trabalhadores com vínculo de emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público, de acordo

com os n.os 4 a 9 do artigo 30.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

6 — Local de trabalho — Agrupamento de Escolas Caranguejei-ra — Santa Catarina da Serra, sita na Rua Carlos J. Moreira n.º 101 2420 -115 Caranguejeira.

7 — Caracterização do posto de trabalho — O posto de trabalho a ocupar caracteriza -se pelo exercício de funções correspondentes à ca-tegoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de ação educativa de acordo com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utiliza-dores das escolas e controlar as entradas e saídas da escola;

b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, in-cluindo estabelecer ligações telefónicas, receber e transmitir mensagens;

c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar e bibliotecas escolares de modo a permitir o seu normal funcionamento;

e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manutenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;

f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar um bom ambiente educativo;

g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;

h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade, acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;

i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento dos serviços.

8 — Posicionamento remuneratório — O posicionamento remunera-tório será efetuado nos termos do artigo 42.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, que foi prorrogado por força do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal comum, correspondendo ao 2.º nível remuneratório da tabela remuneratória única (€ 557,00).

9 — Requisitos de admissão:a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas,

dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

ii) 18 anos de idade completos;iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

b) Ser detentor da escolaridade obrigatória ou de curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1 de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP;

c) Os candidatos deverão ser titulares da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou equivalente, não se admitindo a possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

10 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativa-mente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos postos de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento.

11 — Formalização das candidaturas:11.1 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis contados a partir do dia

seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República.11.2 — Forma — A apresentação das candidaturas deverá ser efetuada

em suporte de papel, formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchi-mento de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços de admi-nistração escolar do Agrupamento de Escolas Caranguejeira — Santa Catarina da Serra, e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, nas instalações deste, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada

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26560 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

no n.º 6 do presente Aviso, em carta registada com Aviso de receção, dirigidas ao Diretor do Agrupamento de Escolas.

11.3 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

Curriculum Vitae;Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei

n.º 113/2009, de 17 de setembro;Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação

frequentadas com indicação da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração, caso existam;

Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém, com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.

11.4 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão ao concurso, os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo grau de incapa-cidade e tipo de deficiência.

11.5 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da Lei.

11.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de selecção12.1 — Considerando a urgência do procedimento e atento o dis-

posto no n.º 5 do artigo 56.º, no artigo 36.º da LTFP e no artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, aplica -se o método de seleção Avaliação Curricular (AC).

A ponderação a utilizar é a seguinte:Avaliação Curricular (AC) — 100 %.

AC = (HAB + EP + FP + AD) /4

Habilitação académica de base (HAB) será graduada de acordo com a seguinte pontuação:

20 valores — habilitação superior ao 12.º ano de escolaridade18 valores — habilitação equivalente ao 12.º ano de escolaridade10 valores — escolaridade obrigatória ou equivalente

Experiência profissional (EP) será graduada de acordo com a seguinte pontuação:

20 valores — com experiência de 8 anos ou mais, no exercício de funções inerentes à carreira e categoria conforme descritas no aviso de abertura;

18 valores — com experiência igual ou superior a 5 anos e inferior a 8 anos, no exercício de funções inerentes à carreira e categoria conforme descritas no aviso de abertura;

16 valores — com experiência a 5 anos, no exercício de funções ine-rentes à carreira e categoria conforme descritas no aviso de abertura;

12 valores — sem experiência no exercício de funções inerentes à carreira e categoria conforme descritas no aviso de abertura;

10 valores — sem experiência profissional.

Formação profissional (FP) será classificada de acordo com a seguinte pontuação:

20 valores — formação diretamente relacionada com a área funcional, com mais de 50 horas;

18 valores — formação diretamente relacionada com a área funcional, com menos de 50 horas;

14 valores — formação indiretamente relacionada com a área fun-cional, com mais de 50 horas

12 valores — formação indiretamente relacionada com a área fun-cional, com menos de 50 horas;

10 valores — sem formação.

Avaliação do desempenho (AD) relativa ao último período, não su-perior a três anos, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou atividade idêntica às do posto de trabalho a ocupar, será classificada de acordo com a seguinte fórmula:

AD = [(A + B + C)/3]

Em que A, B e C referem -se às pontuações das avaliações quantitativas dos últimos 3 anos.

Os candidatos que não tenham avaliação do desempenho, relativa ao último período não superior a três anos, ou tendo, não seja em ativi-dades idênticas às do posto de trabalho a ocupar, serão valoradas neste parâmetro com 13 valores.

12.2 — Avaliação curricular (AC) visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profis-sional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que obrigatoriamente são os seguintes: Habilitação Académica de Base ou Curso equiparado, Experiência Profissional, Formação Profissional e Avaliação de Desempenho. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar.

12.3 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores no método de seleção.

13 — Composição do Júri:

Presidente: Maria Conceição Pereira Catarino, Adjunta da DiretoraVogais efetivos:Clara Maria Salgueiro Simões, Coordenadora TécnicaMaria Fernanda Ferreira Gameiro Menino, Assistente Técnica

Vogais suplentes:Ana Cristina Pereira Santos, Assistente OperacionalMaria Isabel Gomes Inácio Miranda Antunes, Assistente Técnica

13.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos por um dos vogais efetivos.

13.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os critérios de apreciação e de ponderação do método de seleção, bem como o sistema de classificação final dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reu-niões do júri do procedimento, as quais serão facultadas aos candidatos, no prazo de 3 dias úteis, sempre que solicitadas.

14 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos ex-cluídos serão notificadas por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, para realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Adminis-trativo. As alegações a proferir pelos mesmos devem ser feitas em formulário próprio, aprovado pelo Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços administrativos do Agrupamento de Escolas Caranguejeira — Santa Catarina da Serra.

15 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas em resultado da classi-ficação quantitativa obtida no método de seleção.

16 — Critério de desempate:16.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de desempate

a adotar são os constantes do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009.16.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da referida

Portaria e nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal o candidato com defi-ciência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob qualquer outra preferência legal.

17 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação do método de seleção é notificada, para efei-tos de audiência de interessados, nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

17.1 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homo-logação da Diretora do Agrupamento de Escolas Caranguejeira — Santa Catarina da Serra, é afixada nas respetivas instalações em local visível e público e disponibilizada na página eletrónica do Agrupamento de Escolas Caranguejeira — Santa Catarina da Serra, sendo ainda publi-cado um aviso no Diário da República, 2.ª série, com informação sobre a sua publicitação.

18 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

19 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26561

ativamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

20 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, o presente aviso é publicitado no Diário da Repú-blica, 2.ª série, bem como na página eletrónica deste Agrupamento de Escolas Caranguejeira — Santa Catarina da Serra, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série, e, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

9 de novembro de 2017. — A Diretora, Ilda Gaciela Duro.310908395

Agrupamento de Escolas de Casquilhos, Barreiro

Aviso (extrato) n.º 14088/2017O Agrupamento de Escolas de Casquilhos, Barreiro torna público

que se encontra aberto concurso para 2 Assistentes Operacionais de acordo com o Aviso de Abertura de que se publica o seguinte extrato:

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 2 (dois) postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em fun-ções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional.

1 — [...] torna -se público que, por despacho do Diretor do Agru-pamento de Escolas de Casquilhos, Barreiro, de 07/11/2017, [...] se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de 2 (dois) postos de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas de Casquilhos, Barreiro na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determi-nado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo. [...]

6 — Local de trabalho — Qualquer escola do Agrupamento de Es-colas de Casquilhos, Barreiro, com sede na Quinta dos Casquilhos, 2830 -046 Barreiro.

7 — Caracterização do posto de trabalho — Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se pelo exercício de funções correspondentes à categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de ação educativa de acordo com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utiliza-dores das escolas e controlar as entradas e saídas da escola;

b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, in-cluindo estabelecer ligações telefónicas, receber e transmitir mensa-gens;

c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar e bibliotecas escolares de modo a permitir o seu normal funcionamento;

e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manutenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;

f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar um bom ambiente educativo;

g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;

h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade, acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;

i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento dos serviços. [...]

A versão integral deste aviso de abertura de procedimento concur-sal deve ser consultada no sítio eletrónico do Agrupamento em www.aecasquilhos.pt

7 de novembro de 2017. — O Diretor, Luís Miguel Mota Rino.310907285

Agrupamento de Escolas de Constância

Aviso (extrato) n.º 14089/2017

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 2 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional.1 — Nos termos dos n.os 4 e 5 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º e

n.º 5 do artigo 56.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril torna -se público que, por despacho do Diretor do Agrupamento de Escolas de Constância de 13/11/2017, no uso das competências que lhe foram delegadas por Despacho n.º 9676 -B/2017 da Diretora -Geral da Administração Escolar proferido em 2 de novembro de 2017, publicado em 3 novembro de 2017 no Diário da República, 2.ª série, 1.º Suplemento, n.º 212, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de dois postos de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas de Constância, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

2 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valo-rização profissional dos trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, foi solicitado parecer pré-vio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou a inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho a preencher.

3 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo e não ter sido efetuada consulta prévia à entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), uma vez que não foram ainda publicitados quaisquer procedimentos de entre os previstos no artigo 41.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

4 — Legislação aplicável — O presente procedimento reger -se -á pelas disposições contidas na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regu-lamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, e Código do Procedimento Administrativo.

5 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento foi pro-cedido do Despacho n.º 304/2017/SEAEP, da Secretaria de Estado da Administração e do Emprego Público, de 27 de outubro de 2017, para os efeitos previstos no artigo 120.º do Decreto -Lei n.º 25/2017, de 3 de março, de modo a possibilitar o recrutamento, não apenas de traba-lhadores com relação jurídica de emprego por tempo indeterminado previamente estabelecida, mas também de trabalhadores com vínculo de emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público, de acordo com os n. os 4 a 9 do artigo 30.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

6 — Local de trabalho — Agrupamento de Escolas de Constância sita no concelho de Constância, com morada de escola sede em Rua Moinho de Vento, n.º 1, 2254 -909 Constância.

7 — Caracterização do posto de trabalho — Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se pelo exercício de funções correspondentes à categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de ação educativa de acordo com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utiliza-dores das escolas e controlar as entradas e saídas da escola;

b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, in-cluindo estabelecer ligações telefónicas, receber e transmitir mensagens;

c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar e bibliotecas escolares de modo a permitir o seu normal funcionamento;

e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manutenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;

f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar um bom ambiente educativo;

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26562 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;

h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade, acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;

i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento dos serviços.

8 — Posicionamento remuneratório — O posicionamento remunera-tório será efetuado nos termos do artigo 42.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, que foi prorrogado por força do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal comum, correspondendo ao 2.º nível remuneratório da tabela remuneratória única (€ 557,00).

9 — Requisitos de admissão:a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas,

dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

ii) 18 anos de idade completos;iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

b) Ser detentor da escolaridade obrigatória ou de curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1 de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP;

c) Os candidatos deverão ser titulares da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou equivalente, não se admitindo a possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

10 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativa-mente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos postos de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento.

11 — Formalização das candidaturas:11.1 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis contados a partir do dia

seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República.11.2 — Forma — A apresentação das candidaturas deverá ser efetuada

em suporte de papel, formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchi-mento de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Admi-nistração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços de administração escolar do Agrupamento de Escolas de Constância, e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, nas instalações deste, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no n.º 6 do presente Aviso, em carta registada com Aviso de receção, dirigidas ao Diretor do Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada.

11.3 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

Curriculum Vitae;Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei

n.º 113/2009, de 17 de setembro;Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação

frequentadas com indicação da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração, caso existam;

Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém, com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.

11.4 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão ao concurso, os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo grau de incapa-cidade e tipo de deficiência.

11.5 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da Lei.

11.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de seleção12.1 — Considerando a urgência do procedimento e atento o dis-

posto no n.º 5 do artigo 56.º, no artigo 36.º da LTFP e no artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, aplica -se o método de seleção Avaliação Curricular (AC).

A ponderação a utilizar é a seguinte:Avaliação Curricular (AC) — 100 %.

12.2 — Avaliação curricular (AC) visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da forma-ção realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que obrigatoriamente são os seguintes: Habilitação Académica de Base ou Curso equiparado, Experiência Profissional, Formação Profissional e Avaliação de Desem-penho. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar.

12.3 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores no método de seleção.

13 — Composição do Júri:Presidente: Cláudia Alexandra Brites Gomes — SubdiretoraVogais efetivos:Maria José Nunes Pereira — Adjunta da DireçãoMaria do Carmo da Silva Ferreira Bernardo — Coord. dos Assistentes

Operacionais

Vogais suplentes:Susana Maria Caetano Pereira das Neves — Adjunta da DireçãoCláudia da Conceição Almeida Brandão — Psicóloga do Agrupamento

13.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos por um dos vogais efetivos.

13.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os critérios de apreciação e de ponderação do método de seleção, bem como o sistema de classificação final dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reu-niões do júri do procedimento, as quais serão facultadas aos candidatos, no prazo de 3 dias úteis, sempre que solicitadas.

14 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos ex-cluídos serão notificados por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, para realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. As alegações a proferir pelos mesmos devem ser feitas em formulário próprio, aprovado pelo Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, pu-blicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, dispo-nibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços administrativos do Agrupamento de Escolas de Constância.

15 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas em resultado da classi-ficação quantitativa obtida no método de seleção.

16 — Critério de desempate:16.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de desempate

a adotar são os constantes do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009.16.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da referida

Portaria e nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal o candidato com defi-ciência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob qualquer outra preferência legal.

17 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação do método de seleção é notificada, para efei-tos de audiência de interessados, nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

17.1 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homo-logação do Diretor do Agrupamento de Escolas de Constância, é afixada nas respetivas instalações em local visível e público e disponibilizada na página eletrónica do Agrupamento de Escolas/Escola não Agrupada [designação], sendo ainda publicado um aviso no Diário da República, 2.ª série, com informação sobre a sua publicitação.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26563

18 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

19 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

20 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, bem como na página eletrónica deste Agrupamento de Escolas de Constância, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série, e, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

14/11/2017. — A Diretora, Olga Manuela Barata Dias Antunes.310926003

Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, Santo Tirso

Aviso n.º 14090/2017

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 4 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional.1 — Nos termos dos n. 4 e 5 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º e n.º 5

do artigo 56.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzi-das pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril torna -se público que, por despacho do Diretor do Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, Santo Tirso D. Afonso Henriques, de 08/11/2017, no uso das competên-cias que lhe foram delegadas por Despacho n.º 9676 -B/2017 da Diretora--Geral da Administração Escolar proferido em 2 de novembro de 2017, publicado em 3 novembro de 2017 no Diário da República, 2.ª série, 1.º Suplemento, n.º 212, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchi-mento de 4 postos de trabalho para as funções correspondentes à cate-goria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, Santo Tirso D. Afonso Henriques, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

2 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valo-rização profissional dos trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, foi solicitado parecer pré-vio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou a inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho a preencher.

3 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo e não ter sido efetuada consulta prévia à entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), uma vez que não foram ainda publicitados quaisquer procedimentos de entre os previstos no artigo 41.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

4 — Legislação aplicável — O presente procedimento reger -se -á pelas disposições contidas na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, e Código do Procedimento Administrativo.

5 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento foi pro-cedido do Despacho n.º 304/2017/SEAEP, da Secretaria de Estado da Administração e do Emprego Público, de 27 de outubro de 2017, para os efeitos previstos no artigo 120.º do Decreto -Lei n.º 25/2017, de 3 de março, de modo a possibilitar o recrutamento, não apenas de tra-balhadores com relação jurídica de emprego por tempo indeterminado previamente estabelecida, mas também de trabalhadores com vínculo de emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público, de acordo com os n. os 4 a 9 do artigo 30.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

6 — Local de trabalho — Agrupamento de Escolas D. Afonso Henri-ques, Santo Tirso D. Afonso Henriques, sita na Rua D. Afonso Henriques, 4795 - 058, Vila das Aves.

7 — Caracterização do posto de trabalho — Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se pelo exercício de funções correspondentes à categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de ação educativa de acordo com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utiliza-dores das escolas e controlar as entradas e saídas da escola;

b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, in-cluindo estabelecer ligações telefónicas, receber e transmitir mensa-gens;

c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar e bibliotecas escolares de modo a permitir o seu normal funcionamento;

e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manutenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;

f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar um bom ambiente educativo;

g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;

h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade, acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;

i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento dos serviços.

8 — Posicionamento remuneratório — O posicionamento remunera-tório será efetuado nos termos do artigo 42.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, que foi prorrogado por força do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal comum, correspondendo ao 2.º nível remuneratório da tabela remuneratória única (€ 557,00).

9 — Requisitos de admissão:a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas,

dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

ii) 18 anos de idade completos;iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

b) Ser detentor da escolaridade obrigatória ou de curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1 de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP;

c) Os candidatos deverão ser titulares da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou equivalente, não se admitindo a possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

10 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativa-mente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos postos de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento.

11 — Formalização das candidaturas:11.1 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis contados a partir do dia

seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República.11.2 — Forma — A apresentação das candidaturas deverá ser efetuada

em suporte de papel, formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchi-mento de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços de ad-ministração escolar do Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, Santo Tirso D. Afonso Henriques, e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, nas instalações deste, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no n.º 6 do presente Aviso, em carta registada com Aviso de receção, dirigidas ao Diretor do Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, Santo Tirso ou Escola não Agrupada.

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26564 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

11.3 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

Curriculum Vitae;Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei

n.º 113/2009, de 17 de setembro;Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação

frequentadas com indicação da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração, caso existam;

Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém, com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.

11.4 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão ao concurso, os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo grau de incapa-cidade e tipo de deficiência.

11.5 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da Lei.

11.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de seleção12.1 — Avaliação curricular — (50 %) visa analisar a qualificação

dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada e tipo de funções exercidas. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que são os seguintes:

Habilitação Académica de Base (HAB), Experiência Profissional (EP), Formação Profissional (FP)

Entrevista de avaliação das competências exigíveis ao exercício da função — (50 %)A ponderação a utilizar é a seguinte:

12.2 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores no método de seleção.

13 — Composição do Júri:Presidente: Maria Severina da Cunha Fontes, Adjunta do DiretorVogais efetivos: Marta Susana Gonçalves Pereira, Assessora da Dire-

ção; Delfina Fernanda Pereira Martins, Assistente OperacionalVogais suplentes: Paulo Sérgio Alves da Costa, Adjunto do Diretor;

Alexandrina Olga Carneiro da Cunha, Adjunta da Diretor

13.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos por um dos vogais efetivos.

13.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os critérios de apreciação e de ponderação do método de seleção, bem como o sistema de classificação final dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reu-niões do júri do procedimento, as quais serão facultadas aos candidatos, no prazo de 3 dias úteis, sempre que solicitadas.

14 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos ex-cluídos serão notificados por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, para realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. As alegações a proferir pelos mesmos devem ser feitas em formulário pró-prio, aprovado pelo Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços administrativos do Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, Santo Tirso D. Afonso Henriques.

15 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas em resultado da classi-ficação quantitativa obtida no método de seleção.

16 — Critério de desempate:16.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de desempate

a adotar são os constantes do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

16.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da referida Portaria e nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal o candidato com defi-ciência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob qualquer outra preferência legal.

17 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação do método de seleção é notificada, para efei-tos de audiência de interessados, nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

17.1 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homo-logação do Diretor do Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, Santo Tirso D. Afonso Henriques, é afixada nas respetivas instalações em local visível e público e disponibilizada na página eletrónica do Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, Santo Tirso D. Afonso Henriques, sendo ainda publicado um aviso no Diário da República, 2.ª série, com informação sobre a sua publicitação.

18 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

19 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

20 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, bem como na página eletrónica deste Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, Santo Tirso D. Afonso Henriques, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série, e, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

9 de novembro de 2017. — O Diretor, Rui Vítor Morrão Sousa.310911367

Agrupamento de Escolas Diogo de Macedo, Vila Nova de Gaia

Aviso n.º 14091/2017

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 3 (três) postos de trabalho em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo em funções públicas, para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional.1 — Nos termos dos n.os 4 e 5 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º e n.º 5

do artigo 56.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introdu-zidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril torna -se público que, por despacho do Diretor do Agrupamento de Escolas Diogo de Macedo, de 08/11/2017, no uso das competências que lhe foram delegadas por Despacho n.º 9676 -B/2017 da Diretora -Geral da Administração Escolar proferido em 2 de novembro de 2017, publicado em 3 novembro de 2017 no Diário da República, 2.ª série, 1.º Suplemento, n.º 212, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de 3 postos de trabalho (m/f) para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas Diogo de Macedo, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

2 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valo-rização profissional dos trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, o INA emitiu declaração de inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho a preencher.

3 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo e não ter sido efetuada consulta prévia à entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), uma vez que não foram ainda publicitados quaisquer procedimentos de entre os previstos no artigo 41.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

4 — Legislação aplicável: O presente procedimento reger -se -á pelas disposições contidas na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regu-lamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, e Código do Procedimento Administrativo.

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5 — Âmbito do recrutamento: O presente recrutamento foi precedido do Despacho n.º 304/2017/SEAEP, da Secretaria de Estado da Adminis-tração e do Emprego Público, de 27 de outubro de 2017, para os efeitos previstos no artigo 120.º do Decreto -Lei n.º 25/2017, de 3 de março, de modo a possibilitar o recrutamento, não apenas de trabalhadores com relação jurídica de emprego por tempo indeterminado previamente estabelecida, mas também de trabalhadores com vínculo de emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público, de acordo com os n. os 4 a 9 do artigo 30.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

6 — Local de trabalho: Agrupamento de Escolas Diogo de Macedo, Vila Nova de Gaia, com sede na Rua da Escola Preparatória, n.º 310, 4415 -723 Olival.

7 — Caraterização do posto de trabalho: Realização de serviços de limpeza, desenvolvendo o apreço pelo estabelecimento de educação e ensino e pelo trabalho que, em comum, nele deve ser afetado designada-mente: exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utiliza-dores da escola e controlar as entradas e saídas da escola; prestar todo o apoio e acompanhamento necessários ao bem -estar e desenvolvimento dos alunos, incluindo as suas necessidades específicas; providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo; receber e transmitir mensagens prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, incluindo estabelecer ligações telefónicas; efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento dos serviços; Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, la-boratórios, refeitório, bar e bibliotecas escolares de modo a permitir o seu normal funcionamento; reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manutenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento; participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar um bom ambiente educativo; cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola.

8 — Remuneração prevista: O posicionamento remuneratório será efetuado nos termos do artigo 42.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de de-zembro, que foi prorrogado por força do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal comum, correspondendo ao 2.º nível remuneratório da tabela remuneratória única (€ 557,00).

9 — Requisitos de admissão:9.1 — Ser detentor, até à data limite para apresentação das candida-

turas, dos requisitos gerais de admissão previstos no n.º 1 do artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, Convenção Internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

9.2 — Nível habilitacional exigido: escolaridade obrigatória ou de curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de comple-xidade 1 de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP.

9.3 — Os candidatos deverão ser titulares da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou equivalente, não se admitindo a possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

10 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativa-mente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos postos de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento.

11 — Formalização das candidaturas:11.1 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contar da publicação

do presente Aviso, no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro e 3.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

11.2 — Forma: As candidaturas deverão ser formalizadas, obriga-toriamente, mediante preenchimento de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no ende-reço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página ele-trónica ou junto dos serviços de administração escolar do Agrupamento de Escolas Diogo de Macedo, Vila Nova de Gaia, e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, nas instalações deste, ou enviadas pelo

correio, para a morada identificada no n.º 6 do presente Aviso, em carta registada com Aviso de receção, dirigidas ao Diretor do Agrupamento de Escolas Diogo de Macedo, Vila Nova de Gaia.

11.3 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Curriculum Vitae;b) Certificado de registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da lei

n.º 113/2009, de 17 de setembro;c) Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literá-

rias;d) Fotocópia da declaração de experiência profissional;e) Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação

frequentadas com indicação da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração;

f) Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, de-claração emitida pelo serviço onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém, com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.

11.4 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão ao concurso os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo grau de incapa-cidade e tipo de deficiência.

11.5 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da Lei.

11.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de seleção:12.1 — Considerando a urgência do procedimento e atento o dis-

posto no n.º 5 do artigo 56.º, no artigo 36.º da LTFP e no artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, aplica -se o método de seleção Avaliação Curricular (AC).

A ponderação a utilizar é a seguinte:Avaliação Curricular (AC) — 100 %.

12.2 — A avaliação curricular (AC) visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da forma-ção realizada e tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que são os seguintes: Habilitação Académica de Base ou Curso Equiparado, Experiência Profissional, Formação Profissional e Avaliação de Desempenho. Será expressa numa escola de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar.

12.3 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores no método de seleção.

13 — Composição do JúriPresidente: Raquel José Pereira Soares, Adjunta do Diretor.Vogais efetivos: Idília Fátima dos Santos e Maria Olívia de Moura

Santos Costa, Coordenadoras das Assistentes Operacionais.Vogais suplentes: Maria de Fátima Pereira Quelhas e Maria Adelina

de Sousa Lopes, Assistentes Operacionais.

13.1 — O Presidente do júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos por um dos vogais efetivos.

13.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, os critérios de apreciação e de ponde-ração dos métodos de seleção, bem como o sistema de classificação final dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reuniões do júri do procedimento, as quais serão facultadas aos candidatos, no prazo de 3 dias úteis, sempre que solicitadas.

14 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos ex-cluídos serão notificados por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, para realização da audiência dos interessados nos termos do CPA. As alegações a pro-ferir pelos mesmos devem ser feitas em formulário próprio, aprovado pelo Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no ende-reço eletrónico da Direção Geral da Administração e Emprego Público

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26566 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

(DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletró-nica ou junto dos serviços administrativos do Agrupamento de Escolas Diogo de Macedo.

15 — A ordenação final dos candidatos admitidos ao procedimento concursal é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, em resultado da classificação quantitativa obtida no método de seleção.

16 — Critério de desempate:16.1 — Em caso de igualdade de valoração os critérios de desempate a

adotar são os constantes do n.º 1 do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro.

16.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da referida Portaria e nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal o candidato com defi-ciência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob qualquer outra preferência legal.

17 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação do método de seleção é notificada, para efei-tos de audiência de interessados, nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro.

17.1 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após ho-mologação pelo Diretor do Agrupamento de Escolas Diogo de Macedo, Vila Nova de Gaia, é afixada nas respetivas instalações em local visível e público e disponibilizada na página eletrónica do Agrupamento de Escolas Diogo de Macedo, Vila Nova de Gaia, sendo ainda publicado aviso no Diário da República, 2.ª série, com informação sobre a sua publicitação.

18 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

19 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

20 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, e no n.º 2 do artigo 33.º da LTFP, pu-blicada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, na página eletrónica deste Agrupamento de Escolas, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série, e, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

16 de novembro de 2017. — O Diretor, Carlos Manuel Moreira da Silva.

310932621

Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, Leiria

Aviso n.º 14092/2017

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 2 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional.1 — Nos termos dos n.os 4 e 5 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º e n.º 5

do artigo 56.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzi-das pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril torna -se público que, por despacho do Diretor da Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, Leiria, de 09/11/2017, no uso das competências que lhe foram delegadas por Despacho n.º 9676 -B/2017 da Diretora -Geral da Administração Es-colar proferido em 2 de novembro de 2017, publicado em 3 novembro de 2017 no Diário da República, 2.ª série, 1.º Suplemento, n.º 212, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de 2 postos de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente ope-racional desta Escola não Agrupada, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

2 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valo-rização profissional dos trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, foi solicitado parecer pré-vio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou

a inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho a preencher.

3 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo e não ter sido efetuada consulta prévia à entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), uma vez que não foram ainda publicitados quaisquer procedimentos de entre os previstos no artigo 41.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

4 — Legislação aplicável — O presente procedimento reger -se -á pelas disposições contidas na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regu-lamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, e Código do Procedimento Administrativo.

5 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento foi pro-cedido do Despacho n.º 304/2017/SEAEP, da Secretaria de Estado da Administração e do Emprego Público, de 27 de outubro de 2017, para os efeitos previstos no artigo 120.º do Decreto -Lei n.º 25/2017, de 3 de março, de modo a possibilitar o recrutamento, não apenas de traba-lhadores com relação jurídica de emprego por tempo indeterminado previamente estabelecida, mas também de trabalhadores com vínculo de emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público, de acordo com os n. os 4 a 9 do artigo 30.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

6 — Local de trabalho — Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, sita na R. Afonso Lopes Vieira, 2400 -082 Leiria.

7 — Caracterização do posto de trabalho — Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se pelo exercício de funções correspondentes à categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de ação educativa de acordo com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utiliza-dores das escolas e controlar as entradas e saídas da escola;

b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, in-cluindo estabelecer ligações telefónicas, receber e transmitir mensagens;

c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar e bibliotecas escolares de modo a permitir o seu normal funcionamento;

e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manutenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;

f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar um bom ambiente educativo;

g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;

h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade, acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;

i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento dos serviços.

8 — Posicionamento remuneratório — O posicionamento remunera-tório será efetuado nos termos do artigo 42.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, que foi prorrogado por força do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal comum, correspondendo ao 2.º nível remuneratório da tabela remuneratória única (€ 557,00).

9 — Requisitos de admissão:a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas,

dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

ii) 18 anos de idade completos;iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

b) Ser detentor da escolaridade obrigatória ou de curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1 de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26567

c) Os candidatos deverão ser titulares da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou equivalente, não se admitindo a possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

10 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativa-mente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos postos de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento.

11 — Formalização das candidaturas:11.1 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis contados a partir do dia

seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República.11.2 — Forma — A apresentação das candidaturas deverá ser efetuada

em suporte de papel, formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchi-mento de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Admi-nistração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços de administração escolar da Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, nas instalações deste, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no n.º 6 do presente Aviso, em carta registada com Aviso de receção, dirigidas ao Diretor da Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo.

11.3 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

Curriculum Vitae;Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei

n.º 113/2009, de 17 de setembro;Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação

frequentadas com indicação da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração, caso existam;

Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço onde o candidato se encontra a exercer funções, de-vidamente atualizada e autenticada, onde conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém, com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de trabalho ocupado pelo candidato, de-vendo a mesma ser complementada com informação referente à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.

11.4 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão ao concurso, os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo grau de incapa-cidade e tipo de deficiência.

11.5 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da Lei.

11.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de seleção12.1 — Considerando a urgência do procedimento e atento o dis-

posto no n.º 5 do artigo 56.º, no artigo 36.º da LTFP e no artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, aplica -se o método de seleção Avaliação Curricular (AC).

A ponderação a utilizar é a seguinte:Avaliação Curricular (AC) — 100 %.

12.2 — Avaliação curricular (AC) visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da forma-ção realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que obrigatoriamente são os seguintes: Habilitação Académica de Base ou Curso equiparado, Experiência Profissional, Formação Profissional e Avaliação de Desem-penho. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar.

12.3 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores no método de seleção.

13 — Composição do Júri:Presidente: Ana Isabel Correia Lopes, Subdiretora.Vogais efetivos: Maria de Fátima Gonçalves Silva, Assessora da Dire-

ção; Rosa Maria Fernandes Simões Mendes, Encarregada Operacional.

Vogais suplentes: Natalino André dos Santos, Assessor da Direção; Nelson José Duarte Serôdio, Assessor da Direção.

13.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos por um dos vogais efetivos.

13.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os critérios de apreciação e de ponderação do método de seleção, bem como o sistema de classificação final dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reu-niões do júri do procedimento, as quais serão facultadas aos candidatos, no prazo de 3 dias úteis, sempre que solicitadas.

14 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos ex-cluídos serão notificados por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, para realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. As alegações a proferir pelos mesmos devem ser feitas em formulário pró-prio, aprovado pelo Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços administrativos da Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo.

15 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas em resultado da classi-ficação quantitativa obtida no método de seleção.

16 — Critério de desempate:16.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de desempate

a adotar são os constantes do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009.16.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da referida

Portaria e nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal o candidato com defi-ciência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob qualquer outra preferência legal.

17 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação do método de seleção é notificada, para efei-tos de audiência de interessados, nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

17.1 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homo-logação do Diretor da Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, é afixada nas respetivas instalações em local visível e público e disponi-bilizada na página eletrónica da Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, sendo ainda publicado um aviso no Diário da República, 2.ª série, com informação sobre a sua publicitação.

18 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

19 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

20 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, bem como na página eletrónica desta Escola não Agrupada, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série, e, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

13 de novembro de 2017. — A Diretora, Isabel Maria de Jesus Oli-veira.

310916924

Agrupamento de Escolas Francisco Simões, Almada

Aviso n.º 14093/2017Isabel Landim Amaro do Canto, presidente do conselho geral do

Agrupamento de Escolas Francisco Simões, Almada, faz saber que, nos termos do previsto no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto -Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, por delibe-ração do órgão a que preside de 14 de junho de 2017, a docente Augusta Maria Leocádia de Oliveira Fernandes Delgado foi eleita para o cargo de diretora do referido agrupamento para o quadriénio 2017 -2021.

14 de junho de 2017. — A Presidente do Conselho Geral, Isabel Landim Amaro do Canto.

310907941

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26568 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Agrupamento de Escolas Irmãos Passos, MatosinhosDespacho n.º 10246/2017

Paulo Alexandre Brito Pais Gaspar, Diretor do Agrupamento de Escolas Irmãos Passos, dando cumprimento ao disposto na sec-ção 3 do artigo 40.º, do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 11 de abril, republicado pelo Decreto -Lei n.º 137/2012, 2 de julho, designo o seguinte coordenador de Estabelecimento, com efeitos a 31 de outubro de 2017:

Escola Básica do 1.º Ciclo e Jardim de Infância da Lomba, a docente Helena Maria Pires Ferreira Correia, Q.A;

9 de novembro de 2017. — O Diretor, Paulo Alexandre Brito Pais Gaspar.

310910832

Agrupamento de Escolas José Sanches e S. Vicente da BeiraAviso n.º 14094/2017

Nos termos do artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na sua republicação no Decreto -Lei n.º 137/2012, de 2 de ju-lho, em reunião de Conselho Geral, no dia 20 de abril de 2017, foi votada por maioria a recondução da professora Rosa Maria Pereira Caetano para o cargo de Diretora do Agrupamento de Escolas José Sanches e São Vicente da Beira, para o próximo mandato de quatro anos 2017 -2021, com tomada de posse em reunião ordinária do Conselho Geral a 21 de junho de 2017.

21 de junho de 2017. — O Presidente do Conselho Geral, José Duarte Afonso Gonçalves.

310908379

Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, CantanhedeAviso (extrato) n.º 14095/2017

Nos termos da Lei n.º 35/2014 de 20 de junho e do disposto na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, torna -se público que se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da publicação deste Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum com vista ao preenchimento de 1 (um) posto de trabalho para a categoria de Assistente Operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

O aviso de abertura e procedimento concursal, bem como os requisitos exigidos, encontram -se disponíveis para consulta na escola sede, assim como o formulário de candidatura.

8 de novembro de 2017. — A Diretora, Fátima Maria Vaz Gomes Jesus Simões.

310907974

Agrupamento de Escolas Michel Giacometti, SesimbraAviso n.º 14096/2017

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 3 (três) postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de Assistente Operacional.

De acordo com o disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83A/2009, de 22 de janeiro com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011 de 6 abril e após homologação de 19 de outubro de 2017, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum de recrutamento de três assistentes operacionais, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo cujo procedimento con-cursal foi aberto pelo aviso n.º 109003/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 183 de 21 de setembro alterado pela declaração de retificação n.º 648-A/2017, publicada no Diário da República n.º 186, de 26 de setembro de 2017, a lista encontra -se afixada na escola da sede do Agrupamento e disponibilizada na respetiva página eletrónica.

9 de novembro de 2017. — O Diretor, Eduardo Jorge Pato Cruz.310909107

Agrupamento de Escolas Padre João Rodrigues, Sernancelhe

Aviso n.º 14097/2017

Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e em conformidade com o Decreto -Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, torna-se pública a lista nominativa de pessoal docente contratado nomeado para o Quadro de Zona Pedagógica no ano letivo 2017/2018, com efeitos a 1 de setembro de 2017.

Grupo Nome QZP Índice

910 Maria de Fátima Pais Costa . . . . . . . 06 167

8 de novembro de 2017. — O Diretor do Agrupamento, Carlos Ma-dureira Alves Rei.

310907309

Aviso n.º 14098/2017Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei

n.º 35/2014, de 20 de junho e em conformidade com o Decreto -Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, torna -se pública a lista nominativa de pessoal docente colocado no quadro do Agrupamento no ano le-tivo 2017/2018, com efeitos a 1 de setembro de 2017.

Grupo Nome Q.A. Índice

260 Vítor Manuel dos Santos Marques Espi-nhaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151920 205

320 Maria Odete Almeida da Costa . . . . . . . . 151920 205330 Margarida Isabel Campos Rodrigues. . . . 151920 205420 Luís Pinto Domingues . . . . . . . . . . . . . . . 151920 205

8 de novembro de 2017. — O Diretor do Agrupamento, Carlos Ma-dureira Alves Rei.

310907633

Aviso n.º 14099/2017Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei

n.º 35/2014, de 20 de junho e em resultado de procedimento concur-sal previsto no Decreto -Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na reda-ção dada pelo Decreto -Lei n.º 83 -A/2014, de 23 de maio, torna -se pública a lista nominativa da Técnica Especializada referente ao ano letivo 2016/2017.

Grupo Nome Iníciodo contrato

Técnica especializada Catarina dos Remédios Oliveira 02/09/2016

8 de novembro de 2017. — O Diretor do Agrupamento, Carlos Ma-dureira Alves Rei.

310907488

Aviso n.º 14100/2017Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei

n.º 35/2014, de 20 de junho e em conformidade com o Decreto -Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, torna -se pública a lista nominativa de pessoal docente do Quadro de Zona Pedagógico nomeado para o Quadro de Agrupamento no ano letivo 2017/2018, com efeitos a 1 de setembro de 2017.

Grupo Nome Q.A. Índice

620 Mónica Susana da Silva e Sousa Correia Tulha.

151920 167

8 de novembro de 2017. — O Diretor do Agrupamento, Carlos Ma-dureira Alves Rei.

310907771

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26569

Escola Secundária de Penafiel

Aviso n.º 14101/2017

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 4 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional.1 — Nos termos dos n.os 4 e 5 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º e

n.º 5 do artigo 56.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alte-rações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril torna -se público que, por despacho do Diretor da Escola Secundária de Penafiel, de 8/11/2017, no uso das competências que lhe foram delegadas por Despacho n.º 9676 -B/2017 da Diretora -Geral da Administração Escolar proferido em 2 de novembro de 2017, publicado em 3 novembro de 2017 no Diário da República, 2.ª série, 1.º Suplemento, n.º 212, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de 4 postos de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional desta Escola Secundária de Penafiel, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

2 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valo-rização profissional dos trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, foi solicitado parecer pré-vio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou a inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho a preencher.

3 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo e não ter sido efetuada consulta prévia à entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), uma vez que não foram ainda publicitados quaisquer procedimentos de entre os previstos no artigo 41.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

4 — Legislação aplicável — O presente procedimento reger -se -á pelas disposições contidas na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria n.º 83A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, e Código do Procedimento Administrativo.

5 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento foi pro-cedido do Despacho n.º 304/2017/SEAEP, da Secretaria de Estado da Administração e do Emprego Público, de 27 de outubro de 2017, para os efeitos previstos no artigo 120.º do Decreto -Lei n.º 25/2017, de 3 de março, de modo a possibilitar o recrutamento, não apenas de tra-balhadores com relação jurídica de emprego por tempo indeterminado previamente estabelecida, mas também de trabalhadores com vínculo de emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público, de acordo com os n. os 4 a 9 do artigo

30.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

6 — Local de trabalho — Escola Secundária de Penafiel, sita na Rua Dr. Alves Magalhães, 4560 — 491 Penafiel.

7 — Caracterização do posto de trabalho — Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se pelo exercício de funções correspondentes à categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de ação educativa de acordo com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utiliza-dores das escolas e controlar as entradas e saídas da escola;

b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, in-cluindo estabelecer ligações telefónicas, receber e transmitir mensagens;

c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar e bibliotecas escolares de modo a permitir o seu normal funcionamento;

e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manutenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;

f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar um bom ambiente educativo;

g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;

h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade, acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;

i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento dos serviços.

8 — Posicionamento remuneratório — O posicionamento remunera-tório será efetuado nos termos do artigo 42.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, que foi prorrogado por força do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal comum, correspondendo ao 2.º nível remuneratório da tabela remuneratória única (€ 557,00).

9 — Requisitos de admissão:a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas,

dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

ii) 18 anos de idade completos;iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

b) Ser detentor da escolaridade obrigatória ou de curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1 de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP;

c) Os candidatos deverão ser titulares da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou equivalente, não se admitindo a possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

10 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativa-mente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos postos de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento.

11 — Formalização das candidaturas:11.1 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis contados a partir do dia

seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República.11.2 — Forma — A apresentação das candidaturas deverá ser efetuada

em suporte de papel, formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchi-mento de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços de ad-ministração escolar da Escola Secundária de Penafiel, e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, nas instalações deste, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no n.º 6 do presente Aviso, em carta registada com Aviso de receção, dirigidas ao Diretor da Escola Secundária de Penafiel.

11.3 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

Curriculum Vitae;Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei

n.º 113/2009, de 17 de setembro;Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação

frequentadas com indicação da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração, caso existam;

Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém, com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.

11.4 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão ao concurso, os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo grau de incapa-cidade e tipo de deficiência.

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26570 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

11.5 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da Lei.

11.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de seleção12.1 — Considerando a urgência do procedimento e atento o dis-

posto no n.º 5 do artigo 56.º, no artigo 36.º da LTFP e no artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, aplica -se o método de seleção Avaliação Curricular (AC).

A ponderação a utilizar é a seguinte:Avaliação Curricular (AC) — 100 %.

12.2 — Avaliação curricular (AC) visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da forma-ção realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que obrigatoriamente são os seguintes: Habilitação Académica de Base ou Curso equiparado, Experiência Profissional, Formação Profissional e Avaliação de Desem-penho. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar.

12.3 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83A/2009, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores no método de seleção.

13 — Composição do Júri:Presidente: Sofia Alexandra Teles de Soares Vales, Adjunta da DireçãoVogais efetivos: Adriano José Nery de Oliveira, SubdiretorSofia Alexandra Serrano Lopes de Sá, Encarregada Operacional

Vogais suplentes:Noémia Salomé Borges Ferreira, Adjunta da DireçãoMaria de Lurdes da Silva Magalhães Ferreira, Assistente Opera-

cional.

13.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos por um dos vogais efetivos.

13.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os critérios de apreciação e de ponderação do método de seleção, bem como o sistema de classificação final dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reu-niões do júri do procedimento, as quais serão facultadas aos candidatos, no prazo de 3 dias úteis, sempre que solicitadas.

14 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, para realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. As alegações a proferir pelos mesmos devem ser feitas em formulário próprio, aprovado pelo Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço ele-trónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços administrativos da Escola Secundária de Penafiel.

15 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas em resultado da classi-ficação quantitativa obtida no método de seleção.

16 — Critério de desempate:16.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de desempate

a adotar são os constantes do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009.16.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da referida

Portaria e nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal o candidato com defi-ciência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob qualquer outra preferência legal.

17 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação do método de seleção é notificada, para efeitos de audiência de interessados, nos termos do artigo

36.º da Portaria n.º 83 -A/2009.17.1 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após ho-

mologação do Diretor, é afixada nas respetivas instalações em local visível e público e disponibilizada na página eletrónica da Escola: www.espenafiel. org, sendo ainda publicado um aviso no Diário da República, 2.ª série, com informação sobre a sua publicitação.

18 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

19 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove

ativamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

20 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, bem como na página eletrónica desta Escola, na Bolsa de Em-prego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série, e, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

8 de novembro de 2017. — O Diretor, Vítor Alexandrino Teixeira Nunes Leite.

310907755

Agrupamento de Escolas Pêro Vaz de Caminha, Porto

Aviso n.º 14102/2017Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei

n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se pública a lista nominativa do pessoal docente que ingressou em quadro de zona pedagógica, com efeitos a 01 de setembro de 2017.

Nome Grupo QZP Índice

Bruno Miguel Pinto Teixeira . . . . . . . . . . . . 110 01 167Marco Nuno Faria de Sousa. . . . . . . . . . . . . 110 01 167Sandra Raquel Batista da Silva . . . . . . . . . . 110 01 167Marisa Susana Rodrigues Costa Gonçalves 230 01 167Patrícia Isabel Oliveira Gonçalves. . . . . . . . 260 02 167Francisca de Castro Alves de Lemos . . . . . . 910 01 167

8 de novembro de 2017. — O Diretor, Armando Alfredo Silva Coelho.

310907617

Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo, Portimão

Declaração de Retificação n.º 817/2017Por ter saído com inexatidão o aviso n.º 13734 /2017, no Diário da

República, 2.ª série, n.º 222, de 17 de novembro de 2017, relativo ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 6 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional.

Retifica -se que onde se lê:«12.1 — Considerando o disposto no n.º 5 do artigo 56.º, no ar-

tigo 36.º da LTFP e no artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, serão utilizados como métodos de seleção a Avaliação Curricular (AC) e a Entrevista Profissional (EP) com a seguinte ponderação:

Avaliação Curricular (AC) — 75 %;Entrevista Profissional (EP) — 25 %.

12.4 — Entrevista Profissional (EP) visa avaliar, de forma objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas.»

deve ler -se«12.1 — Considerando o disposto no n.º 5 do artigo 56.º, no ar-

tigo 36.º da LTFP e no artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, serão utilizados como métodos de seleção a

Avaliação Curricular (AC) e a Entrevista Profissional de seleção (EP) com a seguinte ponderação:

Avaliação Curricular (AC) — 70 %;Entrevista Profissional (EP) — 30 %.

12.4 — Entrevista Profissional de seleção (EP) visa avaliar, de forma objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26571

a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas.»17 de novembro de 2017. — O Diretor, Luís Manuel da Silva Correia.

310934996

Agrupamento de Escolas de Pombal

Aviso n.º 14103/20171 — Nos termos dos n.os 4 e 5 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º e

n.º 5 do artigo 56.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril torna -se público que, por despacho do Diretor do Agrupamento de Escolas de Pombal, de 08/11/2017, no uso das competências que lhe foram delegadas por Despacho n.º 9676 -B/2017 da Diretora -Geral da Administração Escolar proferido em 2 de novembro de 2017, publicado em 3 novembro de 2017 no Diário da República, 2.ª série, 1.º Suplemento, n.º 212, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de quatro postos de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas de Pombal, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

2 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valo-rização profissional dos trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, foi solicitado parecer pré-vio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou a inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho a preencher.

3 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo e não ter sido efetuada consulta prévia à entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), uma vez que não foram ainda publicitados quaisquer procedimentos de entre os previstos no artigo 41.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

4 — Legislação aplicável — O presente procedimento reger -se -á pelas disposições contidas na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regu-lamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de ja-neiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, e Código do Procedimento Administrativo.

5 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento foi pro-cedido do Despacho n.º 304/2017/SEAEP, da Secretaria de Estado da Administração e do Emprego Público, de 27 de outubro de 2017, para os efeitos previstos no artigo 120.º do Decreto -Lei n.º 25/2017, de 3 de março, de modo a possibilitar o recrutamento, não apenas de trabalhadores com relação jurídica de emprego por tempo indeterminado previamente estabelecida, mas também de trabalhadores com vínculo de emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público, de acordo com os n.os 4 a 9 do artigo 30.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

6 — Local de trabalho — Agrupamento de Escolas de Pombal, sita na Rua Dr. António Fortunato Rocha Quaresma, 3100 -484 Pombal.

7 — Caracterização do posto de trabalho — Os postos de trabalho a ocupar caraterizam -se pelo exercício de funções correspondentes à categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de ação educativa de acordo com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utiliza-dores das escolas e controlar as entradas e saídas da escola;

b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, in-cluindo estabelecer ligações telefónicas, receber e transmitir mensa-gens;

c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar e bibliotecas escolares de modo a permitir o seu normal funcionamento;

e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manutenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;

f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar um bom ambiente educativo;

g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;

h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade, acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;

i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento dos serviços.

8 — Posicionamento remuneratório — O posicionamento remunera-tório será efetuado nos termos do artigo 42.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, que foi prorrogado por força do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal comum, correspondendo ao 2.º nível remuneratório da tabela remuneratória única (€ 557,00).

9 — Requisitos de admissão:a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas,

dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

ii) 18 anos de idade completos;iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;b) Ser detentor da escolaridade obrigatória ou de curso que lhe seja

equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1 de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP;

c) Os candidatos deverão ser titulares da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou equivalente, não se admitindo a possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

10 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativa-mente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos postos de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento.

11 — Formalização das candidaturas:11.1 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis contados a partir do dia

seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República.11.2 — Forma — A apresentação das candidaturas deverá ser efetuada

em suporte de papel, formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchi-mento de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços de ad-ministração escolar do Agrupamento de Escolas de Pombal, e entre-gues no prazo de candidatura, pessoalmente, nas instalações deste, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no n.º 6 do presente Aviso, em carta registada com Aviso de receção, dirigidas ao Diretor do Agrupamento.

11.3 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

Curriculum Vitae;Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei

n.º 113/2009, de 17 de setembro;Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação

frequentadas com indicação da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração, caso existam;

Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém, com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.

11.4 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão ao concurso, os candidatos com deficiência

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26572 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

devem declarar sob compromisso de honra o respetivo grau de incapa-cidade e tipo de deficiência.

11.5 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da Lei.

11.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de seleção12.1 — Considerando a urgência do procedimento e atento o dis-

posto no n.º 5 do artigo 56.º, no artigo 36.º da LTFP e no artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, aplica -se o método de seleção Avaliação Curricular (AC).

A ponderação a utilizar é a seguinte: Avaliação Curricular (AC) — 100 %.

12.2 — Avaliação curricular (AC) visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da forma-ção realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que obrigatoriamente são os seguintes: Habilitação Académica de Base ou Curso equiparado, Experiência Profissional, Formação Profissional e Avaliação de Desem-penho. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar.

12.3 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores no método de seleção.

13 — Composição do Júri:Presidente: Manuel António Rodrigues dos Santos, Segundo Adjunto

de DiretorVogais efetivos:Maria Filomena Conceição Feiteira Miranda, Assessora Técnico-

-PedagógicoMaria Isabel de Jesus Gaspar, Encarregada Operacional

Vogais suplentes:Maria Fernanda Lopes Ferreira Duarte, Primeiro Adjunto de Diretor;Paula Isabel Ramos Lopes Gaspar, Assistente Operacional.

13.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos por um dos vogais efetivos.

13.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os critérios de apreciação e de ponderação do método de seleção, bem como o sistema de classificação final dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reu-niões do júri do procedimento, as quais serão facultadas aos candidatos, no prazo de 3 dias úteis, sempre que solicitadas.

14 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos ex-cluídos serão notificados por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, para realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. As alegações a proferir pelos mesmos devem ser feitas em formulário pró-prio, aprovado pelo Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços administrativos do Agrupamento de Escolas de Pombal.

15 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas em resultado da classi-ficação quantitativa obtida no método de seleção.

16 — Critério de desempate:16.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de desempate

a adotar são os constantes do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009.16.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da referida

Portaria e nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal o candidato com defi-ciência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob qualquer outra preferência legal.

17 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação do método de seleção é notificada, para efei-tos de audiência de interessados, nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

17.1 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homologação do Diretor do Agrupamento de Escolas de Pombal, é afixada nas respetivas instalações em local visível e público e disponi-bilizada na página eletrónica do Agrupamento de Escolas de Pombal em

http://www.aepombal.edu.pt/, sendo ainda publicado um aviso no Diário da República, 2.ª série, com informação sobre a sua publicitação.

18 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

19 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

20 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, bem como na página eletrónica deste Agrupamento de Escolas de Pombal em http://www.aepombal.edu.pt/, na Bolsa de Emprego Pú-blico (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série, e, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

16 de novembro 2017. — O Diretor, Fernando Augusto Quaresma Mota.

310932557

Agrupamento de Escolas de Prado, Vila Verde

Aviso n.º 14104/2017Nos termos do disposto no artigo 132.º do Decreto -Lei n.º 41/2012,

de 21 de fevereiro, avisa -se todo o pessoal docente pertencente ao Agru-pamento de Escolas de Prado, de que se encontra afixada no placard da entrada principal a lista de antiguidade, reportada a 31 de agosto de 2017.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data da publicação no Diário da República para apresentarem eventuais reclamações.

9 de novembro de 2017. — O Diretor, José António Vieira Peixoto.310910702

Agrupamento de Escolas Romeu Correia, Almada

Aviso n.º 14105/2017

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de um posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções corres-pondentes à categoria de assistente operacional.1 — Nos termos dos n.os 4 e 5 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º e n.º 5

do artigo 56.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introdu-zidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril torna -se público que, por despacho do Diretor do Agrupamento de Escolas Romeu Correia de 17/11/2017, no uso das competências que lhe foram delegadas por Despacho n.º 9676 -B/2017 da Diretora -Geral da Administração Escolar proferido em 2 de novembro de 2017, publicado em 3 novembro de 2017 no Diário da República, 2.ª série, 1.º Suplemento, n.º 212, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de 1 posto de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas Romeu Correia, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

2 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valo-rização profissional dos trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, foi solicitado parecer pré-vio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou a inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho a preencher.

3 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo e não ter sido efetuada consulta prévia à entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), uma vez que não foram ainda publicitados quaisquer procedimentos de entre os previstos no artigo 41.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

4 — Legislação aplicável — O presente procedimento reger -se -á pelas disposições contidas na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regu-

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26573

lamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, e Código do Procedimento Administrativo.

5 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento foi pro-cedido do Despacho n.º 304/2017/SEAEP, da Secretaria de Estado da Administração e do Emprego Público, de 27 de outubro de 2017, para os efeitos previstos no artigo 120.º do Decreto -Lei n.º 25/2017, de 3 de março, de modo a possibilitar o recrutamento, não apenas de traba-lhadores com relação jurídica de emprego por tempo indeterminado previamente estabelecida, mas também de trabalhadores com vínculo de emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público, de acordo com os n. os 4 a 9 do artigo 30.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, para o ano escolar de 2017/2018 com o termo em 31 de agosto de 2018, para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional.

6 — Local de trabalho — Agrupamento de Escolas Romeu Correia, sita na Rua Virgínia Moura, Feijó — 2814 -501 Almada.

7 — Caracterização do posto de trabalho — O posto de trabalho a ocupar caracteriza -se pelo exercício de funções correspondente à ca-tegoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de ação educativa de acordo com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utiliza-dores das escolas e controlar as entradas e saídas da escola;

b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, in-cluindo estabelecer ligações telefónicas, receber e transmitir mensagens;

c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar e bibliotecas escolares de modo a permitir o seu normal funcionamento;

e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manutenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;

f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar um bom ambiente educativo;

g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;

h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade, acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;

i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento dos serviços.

8 — Posicionamento remuneratório — O posicionamento remunera-tório será efetuado nos termos do artigo 42.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, que foi prorrogado por força do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal comum, correspondendo ao 2.º nível remuneratório da tabela remuneratória única (€ 557,00).

9 — Requisitos de admissão:a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas,

dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

ii) 18 anos de idade completos;iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

b) Ser detentor da escolaridade obrigatória ou de curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1 de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP;

c) Os candidatos deverão ser titulares da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou equivalente, não se admitindo a possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

10 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, não podem ser admitidos candidatos que, cumula-tivamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos postos de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento.

11 — Formalização das candidaturas:11.1 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis contados a partir do dia

seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República.11.2 — Forma — A apresentação das candidaturas deverá ser efetuada

em suporte de papel, formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchi-mento de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido junto dos serviços de administração escolar do Agru-pamento de Escolas Romeu Correia, e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, nas instalações deste, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no n.º 6 do presente Aviso, em carta registada com Aviso de receção, dirigidas ao Diretor do Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada.

11.3 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

Curriculum Vitae;Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei

n.º 113/2009, de 17 de setembro;Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação

frequentadas com indicação da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração, caso existam;

Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém, com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.

11.4 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão ao concurso, os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo grau de incapa-cidade e tipo de deficiência.

11.5 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da Lei.

11.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de seleção:12.1 — Considerando a urgência do procedimento e atento o dis-

posto no n.º 5 do artigo 56.º, no artigo 36.º da LTFP e no artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, aplica -se o método de seleção Avaliação Curricular (AC).

A ponderação a utilizar é a seguinte:Avaliação Curricular (AC) — 100 %.

12.2 — Avaliação curricular (AC) visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da forma-ção realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que obrigatoriamente são os seguintes: Habilitação Académica de Base ou Curso equiparado, Experiência Profissional, Formação Profissional e Avaliação de Desem-penho. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar.

12.3 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores no método de seleção.

13 — Composição do Júri:Presidente: Ana Maria Antunes Ribeiro Silva, Adjunta do Diretor.Vogais efetivos: Ana Lídia Fernandes Pernas e Sanches, Assistente

Técnica e Helena Timóteo, Encarregada Operacional.Vogais suplentes: Josefa Marques, Assistente Técnica e Aurora Canto

Luís, Assistente Operacional.

13.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos por um dos vogais efetivos.

13.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os critérios de apreciação e de ponderação do método de seleção, bem como o sistema de classificação final dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reu-niões do júri do procedimento, as quais serão facultadas aos candidatos, no prazo de 3 dias úteis, sempre que solicitadas.

Page 52: II SÉRIE - raiz-iifp.ptraiz-iifp.pt/wp-content/uploads/2018/01/DR-N.-227.pdf · 26524 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 Finanças, Educação,

26574 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

14 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos excluí-dos serão notificados por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, para realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. As alegações a proferir pelos mesmos devem ser feitas em formulário próprio, aprovado pelo Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no ende-reço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido junto dos serviços administrativos do Agrupamento de Escolas Romeu Correia.

15 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas em resultado da classi-ficação quantitativa obtida no método de seleção.

16 — Critério de desempate:16.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de desempate

a adotar são os constantes do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009.16.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da referida

Portaria e nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal o candidato com defi-ciência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob qualquer outra preferência legal.

17 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação do método de seleção é notificada, para efei-tos de audiência de interessados, nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

17.1 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homo-logação do Diretor do Agrupamento de Escolas Romeu Correia é afixada nas respetivas instalações em local visível e público e disponibilizada na página eletrónica do Agrupamento de Escolas Romeu Correia, sendo ainda publicado um aviso no Diário da República, 2.ª série, com infor-mação sobre a sua publicitação.

18 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o preenchimento do posto de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

19 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

20 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, bem como na página eletrónica deste Agrupamento de Esco-las Romeu Correia, no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série, e, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

17 de novembro de 2017. — O Diretor, António Manuel Mesquita Mateus.

310935587

Agrupamento de Escolas de Santo André, Barreiro

Aviso (extrato) n.º 14106/2017

Procedimento concursal de recrutamento para a ocupação de 12 (doze) postos de trabalho em regime de contrato de trabalho a

tempo parcial (Horas de Limpeza)1 — O Agrupamento de Escolas de Santo André torna público que

se encontra aberto o procedimento concursal, em regime de contrato a tempo parcial, nos termos do previsto na Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011 de 6 de abril, para a carreira e categoria de assistente operacional, de acordo com a autorização da DGEstE.

2 — Este concurso é válido para eventuais contratações que ocorram durante o ano escolar 2017/2018.

3 — Local de trabalho: Agrupamento de Escolas de Santo André, Avenida Escola Fuzileiros Navais, 2830 -148 Barreiro

4 — Número de postos de trabalho: 12 (doze) com a duração máxima de 3,5 horas/dia, competindo -lhe:

Limpeza e vigilância de crianças/jovens no recreio.Em caso de necessidade deverá:a) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização

das instalações, bem como do material e equipamento necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

b) Cooperar nas atividades que visem a segurança e crianças e jovens na escola;

c) Efetuar no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento dos serviços;

5 — Duração: A partir da data da assinatura do contrato até 22 junho de 2018

6 — Remuneração Base prevista: a equivalente a 3,67€ (Três euros e sessenta e sete cêntimos) por hora, a qual acresce o subsídio de refeição na prestação diária do trabalho no valor de 4,77€ (quatro euros e setenta e sete cêntimos).

7 — Requisitos de admissão: ser detentor, até à data limite da apre-sentação das candidaturas de:

Escolaridade obrigatória podendo ser substituída por experiência pro-fissional comprovada, tendo em conta que se trata de um recrutamento para a carreira de Assistente Operacional de grau 1.

8 — Método de seleção — Avaliação curricular. A Avaliação será expressa numa escala de 0 a 20 valores. Serão considerados e ponderados os seguintes elementos:

Habilitação académica de base (HAB), Experiência profissional na função (EPF), Formação Profissional na função (FPF).

9 — Formalização das candidaturas: em impresso próprio que será fornecido aos candidatos nos serviços administrativos na sede do agru-pamento durante o período de atendimento ao público e disponível na página eletrónica do agrupamento www.aesa.edu.pt.

Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados dos se-guintes documentos:

a) Fotocópia do certificado de habilitações;b) Fotocópia de declaração de experiência profissional para a função

pretendida;c) Fotocópia de Formação Profissional;d) Curriculum vitae datado e assinado

10 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis a contar da data de pu-blicação do Aviso no Diário da República.

13 de novembro de 2017. — A Diretora, Maria Arlete Pereira da Cruz.310923322

Agrupamento de Escolas São Martinho do Porto, Alcobaça

Aviso n.º 14107/2017

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 3 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional.1 — Nos termos dos n.os 4 e 5 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º e

n.º 5 do artigo 56.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alte-rações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril torna -se público que, por despacho do Diretor do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto, de 08/11/2017, no uso das competências que lhe foram delegadas por Despacho n.º 9676 -B/2017 da Diretora -Geral da Administração Escolar proferido em 2 de novembro de 2017, publicado em 3 novembro de 2017 no Diário da República, 2.ª série, 1.º Suple-mento, n.º 212, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de 3 postos de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas São Martinho do Porto, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

2 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valo-rização profissional dos trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, foi solicitado parecer pré-vio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou a inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho a preencher.

3 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo e não ter sido efetuada consulta prévia à entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), uma vez que não foram ainda publicitados quaisquer procedimentos de entre os previstos no artigo 41.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26575

4 — Legislação aplicável — O presente procedimento reger -se -á pelas disposições contidas na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regu-lamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, e Código do Procedimento Administrativo.

5 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento foi pro-cedido do Despacho n.º 304/2017/SEAEP, da Secretaria de Estado da Administração e do Emprego Público, de 27 de outubro de 2017, para os efeitos previstos no artigo 120.º do Decreto -Lei n.º 25/2017, de 3 de março, de modo a possibilitar o recrutamento, não apenas de traba-lhadores com relação jurídica de emprego por tempo indeterminado previamente estabelecida, mas também de trabalhadores com vínculo de emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público, de acordo com os n.os 4 a 9 do artigo 30.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

6 — Local de trabalho — Agrupamento de Escolas São Martinho do Porto, sita na Rua dos Bombeiros Voluntários 2460 -654 São Martinho do Porto

7 — Caracterização do posto de trabalho — Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se pelo exercício de funções correspondentes à categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de ação educativa de acordo com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utiliza-dores das escolas e controlar as entradas e saídas da escola;

b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, in-cluindo estabelecer ligações telefónicas, receber e transmitir mensa-gens;

c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar e bibliotecas escolares de modo a permitir o seu normal funcionamento;

e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manutenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;

f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar um bom ambiente educativo;

g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;

h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade, acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;

i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento dos serviços.

8 — Posicionamento remuneratório — O posicionamento remunera-tório será efetuado nos termos do artigo 42.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, que foi prorrogado por força do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal comum, correspondendo ao 2.º nível remuneratório da tabela remuneratória única (€ 557,00).

9 — Requisitos de admissão:a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas,

dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

ii) 18 anos de idade completos;iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

b) Ser detentor da escolaridade obrigatória ou de curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1 de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP;

c) Os candidatos deverão ser titulares da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou equivalente, não se admitindo a possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

10 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativa-mente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e,

não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos postos de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento.

11 — Formalização das candidaturas:11.1 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis contados a partir do dia

seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República.11.2 — Forma — A apresentação das candidaturas deverá ser

efetuada em suporte de papel, formalizadas, obrigatoriamente, me-diante preenchimento de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços de administração escolar do Agrupamento de Es-colas de São Martinho do Porto, e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, nas instalações deste, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no n.º 6 do presente Aviso, em carta registada com Aviso de receção, dirigidas ao Diretor do Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada.

11.3 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

Curriculum Vitae;Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei

n.º 113/2009, de 17 de setembro;Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação

frequentadas com indicação da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração, caso existam;

Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém, com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.

11.4 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão ao concurso, os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo grau de incapa-cidade e tipo de deficiência.

11.5 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da Lei.

11.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de seleção12.1 — Considerando a urgência do procedimento e atento o dis-

posto no n.º 5 do artigo 56.º, no artigo 36.º da LTFP e no artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, aplica -se o método de seleção Avaliação Curricular (AC).

A ponderação a utilizar é a seguinte:Avaliação Curricular (AC) — 100 %.

12.2 — Avaliação curricular (AC) visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profis-sional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que obrigatoriamente são os seguintes: Habilitação Académica de Base ou Curso equiparado, Experiência Profissional, Formação Profissional e Avaliação de Desempenho. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar.

12.3 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores no método de seleção.

13 — Composição do Júri:Presidente: Prof.ª Carla Maria Coelho Moura, Adjunta da Diretora

do Agrupamento de Escolas de São Martinho do PortoVogais efetivos:1.º Prof.ª Sónia Isabel Leitão Cardadeira Lavadinho, Adjunta da Di-

retora do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto2.º Maria Ricardina da Silva Fernandes, Coordenadora dos Assis-

tentes Técnicos

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26576 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Vogais suplentes:Prof. João Filipe Légua Costa, Adjunto da Diretora do Agrupamento

de Escolas de São Martinho do Porto

13.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos por um dos vogais efetivos.

13.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os critérios de apreciação e de ponderação do método de seleção, bem como o sistema de classificação final dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reu-niões do júri do procedimento, as quais serão facultadas aos candidatos, no prazo de 3 dias úteis, sempre que solicitadas.

14 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos ex-cluídos serão notificados por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, para realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. As alegações a proferir pelos mesmos devem ser feitas em formulário pró-prio, aprovado pelo Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços administrativos do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto.

15 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas em resultado da classi-ficação quantitativa obtida no método de seleção.

16 — Critério de desempate:16.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de desempate

a adotar são os constantes do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009.16.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da referida

Portaria e nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal o candidato com defi-ciência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob qualquer outra preferência legal.

17 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação do método de seleção é notificada, para efei-tos de audiência de interessados, nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

17.1 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após ho-mologação do Diretor do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto, é afixada nas respetivas instalações em local visível e público e disponibilizada na página eletrónica do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto, sendo ainda publicado um aviso no Diário da República, 2.ª série, com informação sobre a sua publicitação.

18 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

19 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

20 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, bem como na página eletrónica deste Agrupamento de Escolas São Martinho do Porto, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série, e, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de ex-pansão nacional.

9/11/2017. — A Diretora, Luísa Maria Picado da Naia Sardo.310910492

Agrupamento de Escolas de Vagos

Aviso n.º 14108/2017

Abertura de concurso para Assistentes Operacionais

Nos termos do disposto no artigo 19.º e seguintes da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, torna -se público que, por des-pacho do Diretor do Agrupamento de Escolas de Vagos, no uso das competências que lhe foram delegadas, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da publicação deste Aviso, procedimento con-cursal comum para preenchimento de três postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo certo, Concurso

válido para eventuais contratações que ocorram durante o ano escolar de 2017/2018.

Assim, tendo em conta os artigos 33.º e 34.º , os n.os 2, 3. 4 e 5 do artigo 36.º e os artigos 37.º e 38.º da Lei n.º 35/2014 de 20 de ju-nho, deverá ser dado cumprimento aos tramites previstos na Porta-ria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro e consultado o Aviso de Abertura publicado na página eletrónica do Agrupamento de Escolas de Vagos em www.aevagos.edu.pt.

16 de novembro de 2017. — O Diretor, Hugo Pedro da Silva Mar-tinho.

310929447

Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo

Aviso (extrato) n.º 14109/2017Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 95.º do Decreto -Lei

n.º 100/99, de 31 de março, faz -se público que se encontra afixada no placard da sala de professores a lista de antiguidade do pessoal docente deste estabelecimento de ensino reportada a 31 de agosto de 2017.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República para reclamação ao dirigente máximo do serviço.

8 de novembro de 2017. — A Diretora, Maria Manuel Carvalho Aleixo.

310907763

Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria, Marinha Grande

Aviso n.º 14110/2017

Nos termos dos n.os 4 e 5 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º e n.º 5 do artigo 56.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), apro-vada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011 de 06 de abril, torna -se público que, por despacho da Diretora do Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria, de 10 de novembro de 2017 no uso das competências que lhe foram delega-das por Despacho n.º 9676 -B/2017 da Diretora -Geral da administração Escolar proferido em 2 novembro de 2017, publicado em 3 de novembro de 2017 no Diário da República, 2.ª série, 1.º suplemento, n.º 212, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, a constituir contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, para exercer funções neste Agrupamento de Escolas.

Toda a informação relacionada com este procedimento concursal encontra -se afixada no placard da escola -sede do Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria (Escola Secundária José Loureiro Botas) e no site oficial deste agrupamento.

13 de novembro de 2017. — A Diretora, Lígia Maria Moreira Pedrosa.310919127

EDUCAÇÃO E ENTIDADES DE UTILIDADE PÚBLICA DESPORTIVA

Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P.,e Associação Desportiva do Lugar da Torre

Contrato n.º 880/2017

Contrato -Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/483/PRID/2017

Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas 2017Ao abrigo do regime estabelecido no Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1

de outubro — Regime Jurídico dos Contratos -Programa de Desenvol-

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26577

vimento Desportivo — em conjugação com o disposto nos artigos 4.º e 20.º do Decreto -Lei n.º 98/2011, de 21 de setembro, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto -Lei n.º 132/2014, de 3 de setembro;

Entre:O Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., com sede na

Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 55, 1250 -190 Lisboa, adiante designado por IPDJ ou 1.º outorgante, neste ato representado por Augusto Fontes Baganha, na qualidade de Presidente do Conselho Diretivo; e

A/O Associação Desportiva do Lugar da Torre, com sede na/o Lugar da Torre, 2580 -512 Carregado, NIPC 501115501, aqui representada/a por José Manuel Borges da Conceição, na qualidade de Presidente da Direção, designada por 2.º outorgante;é celebrado o presente contrato -programa que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula 1.ªObjeto do contrato

1 — O presente contrato -programa tem por objeto a concessão de uma comparticipação financeira pelo 1.º outorgante ao 2.º outorgante, a qual se destina à realização da obra intervenção na cobertura e modernização das instalações desportivas, sita na/o Lugar da Torre, concelho de Alen-quer e distrito de Lisboa, promovida pela/o Associação Desportiva do Lugar da Torre, e a executar por esta/e na qualidade de dono da obra, e de acordo com a proposta e/ou o projeto aprovados pelo 1.º outorgante, os quais se anexam ao presente contrato, e que passam a fazer dele parte integrante (Anexo I).

2 — Da proposta e/ou projeto referidos no número anterior constam, designadamente, a planta de localização e os estudos prévios ou descri-ções técnicas, de acordo com o disposto nos artigos 11.º, n.º 2, alínea c) e 12.º, n.º 2 do Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro.

Cláusula 2.ªLegitimidade para realizar a obra

O 2.º outorgante encontra -se legitimado para realizar as intervenções no âmbito deste programa, na qualidade de proprietário ou noutra condi-ção, que inclua a garantia de permanência do clube/associação instalações intervencionadas durante 10 anos a contar da data de conclusão das obras, conforme documento anexo ao presente contrato (Anexo II).

Cláusula 3.ªCustos e repartição de encargos

1 — Para a prossecução da intervenção referida na cláusula 1.ª, com o Custo Elegível de 18.535,00 € (dezoito mil, quinhentos e trinta e cinco euros), será concedida, pelo 1.º ao 2.º outorgante, na qualidade de dono da obra, uma comparticipação total de 9.100,00 € (nove mil e cem euros), que será proporcionalmente reduzida caso o custo das obras se revele inferior ao custo elegível indicado.

2 — A comparticipação financeira referida no número anterior será efetuada no âmbito do Programa de Reabilitação de Instalações Des-portivas — PRID 2017, através do Orçamento do IPDJ, processando -se a liquidação contra a apresentação de alvará que titula a autorização de utilização para atividades desportivas, nas seguintes condições:

a) 7.280,00 €, correspondente a 80 % (oitenta por cento), após publi-cação do presente contrato -programa no Diário da República;

b) 1.820,00 €, correspondente a 20 % (vinte por cento), após a conclusão das obras ou dos trabalhos do fornecimento e contra a apresentação do respetivo Auto de Receção Provisória da Obra ou Declaração de Conclusão e Conformidade do Fornecimento, autos de medição e/ou faturas visadas pelo responsável da obra, compro-vativos de pagamento e do alvará do empreiteiro responsável pela execução da obra.

3 — No caso de trabalhos que, com prévio conhecimento e acei-tação do 1.º outorgante, sejam realizados, no todo ou em parte, por administração direta ou com dispensa de contrato escrito, para efeitos de processamento da comparticipação referida na alínea a) do número anterior, deverão ser apresentados os seguintes documentos justifica-tivos da despesa:

a) Em substituição do Contrato de Empreitada ou do Contrato de Fornecimento: — cópia da ata da reunião do órgão competente, onde conste a deliberação que aprova a execução dos correspondentes tra-balhos por administração direta ou com dispensa de contrato escrito, a identificação da obra ou a discriminação dos correspondentes trabalhos e os seus custos, bem como a indicação do responsável pelo acompa-nhamento técnico, o qual visará todos os documentos justificativos de despesa a enviar ao IPDJ;

b) Em complemento do Auto de Receção Provisória da Obra ou Declaração de Conclusão e Conformidade do Fornecimento: — có-pias (visadas pelo técnico responsável e validadas por carimbo da entidade promotora) das faturas relativas aos bens incorporados na obra;

4 — Compete ao promotor assegurar a cobertura financeira de even-tuais custos resultantes das altas de praça, revisões de preços, trabalhos a mais, erros e omissões de projeto, compensações por trabalhos a menos ou indemnizações que eventualmente venham a ser devidas ao adjudicatário, por força do respetivo contrato e do regime legal apli-cável à realização de empreitadas e fornecimentos de construção civil e obras públicas.

Cláusula 4.ªRevisão do contrato -programa

Qualquer alteração ou adaptação ao presente contrato, na qual se incluem alterações à proposta ou ao projeto juntos ao presente contrato, só será válida se efetuada por escrito e assinado pelos contraentes, com expressa indicação das cláusulas alteradas ou aditadas, passando a mesma a fazer parte integrante do presente contrato.

Cláusula 5.ªDeveres do 2.º outorgante

São obrigações do 2.º outorgante:a) Assumir, no contexto do objeto definido na cláusula 1.ª, a responsa-

bilidade pela conclusão integral das obras a realizar e pela apresentação dos documentos relativos às despesas elegíveis até dia 11 de dezembro de 2017;

b) Assegurar a execução e o controlo técnico dos trabalhos, que deverão ser realizados nos termos da lei e em conformidade com as boas práticas de construção e de segurança, podendo o 1.º outorgante, ou quem ele determinar, para além do acompanhamento dos trabalhos, fornecer apoio técnico supletivo quando solicitado, em qualquer das fases de execução deste contrato -programa.

c) Garantir e manter as necessárias condições de segurança de todos os presentes na instalação desportiva, nos termos da lei, nomeadamente no âmbito da utilização dos espaços de acesso público e medidas de autoproteção aplicáveis.

d) Colocar em local visível da instalação, e com o destaque adequado, um aviso que deverá permanecer no local até à conclusão da execução deste contrato -programa, no qual deve constar a indicação expressa da comparticipação concedida pelo 1.º outorgante, à realização dos traba-lhos referidos na alínea a) desta cláusula.

e) Prestar, por escrito, todas as informações que o 1.º outorgante lhe solicitar, no prazo máximo de 48 horas.

Cláusula 6.ªAtraso ou incumprimento

O atraso ou o incumprimento do 2.º outorgante no cumprimento das obrigações previstas no presente contrato -programa confere ao 1.º ou-torgante o direito de acionar os mecanismos previstos nos artigos 28.º e 29.º do Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro.

Cláusula 7.ªVigência e caducidade do contrato

1 — Salvaguardando o disposto na cláusula 2.ª, sem prejuízo da sa-tisfação das obrigações contratuais estabelecidas na cláusula 5.ª supra, o presente contrato termina em 31 de dezembro de 2017 e, por motivos de interesse público para o Estado, o apoio abrange a totalidade do programa desportivo anexo ao presente contrato -programa e do qual faz parte integrante.

2 — O presente contrato caduca quando, por falta não imputável às partes, se torne objetivamente impossível realizar a obra objeto do apoio financeiro concedido pelo 1.º outorgante ao abrigo do presente contrato.

Cláusula 8.ªContrapartidas de interesse público

Nos termos do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, a existência de contrapartidas de interesse público por parte do 2.º outorgante não se justifica, face à natureza/valor do apoio finan-ceiro envolvido concedido pelo 1.º outorgante, destinado à reabilitação de instalações desportivas.

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26578 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Cláusula 9.ªObrigações fiscais e para a Segurança Social

O 2.º outorgante encontra -se numa situação de cumprimento com as suas obrigações fiscais e para com a Segurança Social, conforme documentos emitidos pelas Finanças e pela Segurança Social, cujas cópias se encontram em anexo ao presente contrato (Anexo III) e que fazem parte integrante do mesmo.

Cláusula 10.ªLegislação aplicável

Ao presente contrato aplicam -se as Normas do Programa de Rea-bilitação de Instalações Desportivas (PRID — 2017), o Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, que estabelece o Regime Jurídico dos Contratos -Programa de Desenvolvimento Desportivo e, subsidiaria-mente, o Código dos Contratos Públicos.

Cláusula 11.ªForo competente

Para resolução de qualquer diferendo que surja entre as partes, sobre a interpretação, ou execução do presente contrato, é competente o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, com exclusão de qualquer outro.

Cláusula 12.ªManutenção e gestão

A manutenção e gestão da infraestrutura referida na cláusula 1.ª é da responsabilidade do 2.º outorgante, que se obriga a mantê -la afeta aos fins previstos no âmbito deste contrato -programa e a geri -la de acordo com os princípios de interesse público inerentes ao mesmo, designada-mente pela concessão de facilidades de acesso à comunidade local e ao movimento associativo.

Celebrado em 31 de outubro de 2017, com dois exemplares, ficando um como original na posse do 1.º outorgante e o outro, como cópia, do 2.º outorgante.

31 de outubro de 2017. — O Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., Augusto Fontes Ba-ganha. — O Presidente da Associação Desportiva do Lugar da Torre, José Manuel Borges da Conceição.

310902813

Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P.,e DINOCLUBE — Desporto

e Cultura de Santiago de Litém

Contrato n.º 881/2017

Contrato -Programa de DesenvolvimentoDesportivo n.º CP/518/PRID/2017

Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas 2017Ao abrigo do regime estabelecido no Decreto -Lei n.º 273/2009, de

1 de outubro — Regime Jurídico dos Contratos -Programa de Desenvol-vimento Desportivo — em conjugação com o disposto nos artigos 4.º e 20.º do Decreto -Lei n.º 98/2011, de 21 de setembro, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto -Lei n.º 132/2014, de 3 de setembro;

Entre:O Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., com sede na

Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 55, 1250 -190 Lisboa, adiante designado por IPDJ ou 1.º outorgante, neste ato representado por Augusto Fontes Baganha, na qualidade de Presidente do Conselho Diretivo; e

A/O DINOCLUBE — Desporto e Cultura de Santiago de Litém, com sede na/o Rua Santa Catarina — Arieira, 3100 -633 Pombal, NIPC 504164554, aqui representado/a por Nuno João da Cruz Campos na qualidade de Presidente da Direção e Bruno Miguel Andrade Caldeira na qualidade de Secretário, designada por 2.º outorgante;

é celebrado o presente contrato -programa que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula 1.ªObjeto do contrato

1 — O presente contrato -programa tem por objeto a concessão de uma comparticipação financeira pelo 1.º outorgante ao 2.º outorgante,

a qual se destina à realização da obra Requalificação e Conservação das Infraestruturas desportivas de Complexo Desportivo, sita na/o Rua Santa Catarina — Arieira, concelho de Pombal e distrito de Leiria, promovida pela/o DinoClube — Desporto e Cultura de Santiago de Litém, e a executar por esta/e na qualidade de dono da obra, e de acordo com a proposta e/ou o projeto aprovados pelo 1.º outorgante, os quais se anexam ao presente contrato, e que passam a fazer dele parte inte-grante (Anexo I).

2 — Da proposta e/ou projeto referidos no número anterior constam, designadamente, a planta de localização e os estudos prévios ou descri-ções técnicas, de acordo com o disposto nos artigos 11.º, n.º 2, alínea c) e 12.º, n.º 2 do Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro.

Cláusula 2.ªLegitimidade para realizar a obra

O 2.º outorgante encontra -se legitimado para realizar as intervenções no âmbito deste programa, na qualidade de proprietário ou noutra condi-ção, que inclua a garantia de permanência do clube/associação instalações intervencionadas durante 10 anos a contar da data de conclusão das obras, conforme documento anexo ao presente contrato (Anexo II).

Cláusula 3.ªCustos e repartição de encargos

1 — Para a prossecução da intervenção referida na cláusula 1.ª, com o Custo Elegível de 9.019,00 € (nove mil e dezanove euros), será con-cedida, pelo 1.º ao 2.º outorgante, na qualidade de dono da obra, uma comparticipação total de 4.000,00 € (quatro mil euros), que será pro-porcionalmente reduzida caso o custo das obras se revele inferior ao custo elegível indicado.

2 — A comparticipação financeira referida no número anterior será efetuada no âmbito do Programa de Reabilitação de Instalações Des-portivas — PRID 2017, através do Orçamento do IPDJ, processando -se a liquidação contra a apresentação de alvará que titula a autorização de utilização para atividades desportivas, nas seguintes condições:

a) 3.200,00 €, correspondente a 80 % (oitenta por cento), após publi-cação do presente contrato -programa no Diário da República;

b) 800,00 €, correspondente a 20 % (vinte por cento),após a conclusão das obras ou dos trabalhos do fornecimento e contra a apresentação do respetivo Auto de Receção Provisória da Obra ou Declaração de Conclusão e Conformidade do Fornecimento, autos de medição e/ou faturas visadas pelo responsável da obra, comprovativos de pagamento e do alvará do empreiteiro responsável pela execução da obra.

3 — No caso de trabalhos que, com prévio conhecimento e acei-tação do 1.º outorgante, sejam realizados, no todo ou em parte, por administração direta ou com dispensa de contrato escrito, para efeitos de processamento da comparticipação referida na alínea a) do número anterior, deverão ser apresentados os seguintes documentos justifica-tivos da despesa:

a) Em substituição do Contrato de Empreitada ou do Contrato de Fornecimento: — cópia da ata da reunião do órgão competente, onde conste a deliberação que aprova a execução dos correspondentes tra-balhos por administração direta ou com dispensa de contrato escrito, a identificação da obra ou a discriminação dos correspondentes trabalhos e os seus custos, bem como a indicação do responsável pelo acompa-nhamento técnico, o qual visará todos os documentos justificativos de despesa a enviar ao IPDJ;

b) Em complemento do Auto de Receção Provisória da Obra ou Declaração de Conclusão e Conformidade do Fornecimento: — cópias (visadas pelo técnico responsável e validadas por carimbo da entidade promotora) das faturas relativas aos bens incorporados na obra;

4 — Compete ao promotor assegurar a cobertura financeira de even-tuais custos resultantes das altas de praça, revisões de preços, trabalhos a mais, erros e omissões de projeto, compensações por trabalhos a menos ou indemnizações que eventualmente venham a ser devidas ao adjudicatário, por força do respetivo contrato e do regime legal apli-cável à realização de empreitadas e fornecimentos de construção civil e obras públicas.

Cláusula 4.ªRevisão do contrato -programa

Qualquer alteração ou adaptação ao presente contrato, na qual se incluem alterações à proposta ou ao projeto juntos ao presente contrato, só será válida se efetuada por escrito e assinado pelos contraentes, com expressa indicação das cláusulas alteradas ou aditadas, passando a mesma a fazer parte integrante do presente contrato.

Page 57: II SÉRIE - raiz-iifp.ptraiz-iifp.pt/wp-content/uploads/2018/01/DR-N.-227.pdf · 26524 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 Finanças, Educação,

Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26579

Cláusula 5.ªDeveres do 2.º outorgante

São obrigações do 2.º outorgante:a) Assumir, no contexto do objeto definido na cláusula 1.ª, a responsa-

bilidade pela conclusão integral das obras a realizar e pela apresentação dos documentos relativos às despesas elegíveis até dia 11 de dezembro de 2017;

b) Assegurar a execução e o controlo técnico dos trabalhos, que deverão ser realizados nos termos da lei e em conformidade com as boas práticas de construção e de segurança, podendo o 1.º outorgante, ou quem ele determinar, para além do acompanhamento dos trabalhos, fornecer apoio técnico supletivo quando solicitado, em qualquer das fases de execução deste contrato -programa.

c) Garantir e manter as necessárias condições de segurança de todos os presentes na instalação desportiva, nos termos da lei, nomeadamente no âmbito da utilização dos espaços de acesso público e medidas de autoproteção aplicáveis.

d) Colocar em local visível da instalação, e com o destaque adequado, um aviso que deverá permanecer no local até à conclusão da execução deste contrato -programa, no qual deve constar a indicação expressa da comparticipação concedida pelo 1.º outorgante, à realização dos traba-lhos referidos na alínea a) desta cláusula.

e) Prestar, por escrito, todas as informações que o 1.º outorgante lhe solicitar, no prazo máximo de 48 horas.

Cláusula 6.ªAtraso ou incumprimento

O atraso ou o incumprimento do 2.º outorgante no cumprimento das obrigações previstas no presente contrato -programa confere ao 1.º ou-torgante o direito de acionar os mecanismos previstos nos artigos 28.º e 29.º do Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro.

Cláusula 7.ªVigência e caducidade do contrato

1 — Salvaguardando o disposto na cláusula 2.ª, sem prejuízo da sa-tisfação das obrigações contratuais estabelecidas na cláusula 5.ª supra, o presente contrato termina em 31 de dezembro de 2017 e, por motivos de interesse público para o Estado, o apoio abrange a totalidade do programa desportivo anexo ao presente contrato -programa e do qual faz parte integrante.

2 — O presente contrato caduca quando, por falta não imputável às partes, se torne objetivamente impossível realizar a obra objeto do apoio financeiro concedido pelo 1.º outorgante ao abrigo do presente contrato.

Cláusula 8.ªContrapartidas de interesse público

Nos termos do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, a existência de contrapartidas de interesse público por parte do 2.º outorgante não se justifica, face à natureza/valor do apoio financeiro envolvido concedido pelo 1.º outorgante, destinado à reabilitação de instalações desportivas.

Cláusula 9.ªObrigações fiscais e para a Segurança Social

O 2.º outorgante encontra -se numa situação de cumprimento com as suas obrigações fiscais e para com a Segurança Social, conforme documentos emitidos pelas Finanças e pela Segurança Social, cujas cópias se encontram em anexo ao presente contrato (Anexo III) e que fazem parte integrante do mesmo.

Cláusula 10.ªLegislação aplicável

Ao presente contrato aplicam -se as Normas do Programa de Rea-bilitação de Instalações Desportivas (PRID — 2017), o Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, que estabelece o Regime Jurídico dos Contratos -Programa de Desenvolvimento Desportivo e, subsidiaria-mente, o Código dos Contratos Públicos.

Cláusula 11.ªForo competente

Para resolução de qualquer diferendo que surja entre as partes, sobre a interpretação, ou execução do presente contrato, é competente o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, com exclusão de qualquer outro.

Cláusula 12.ªManutenção e gestão

A manutenção e gestão da infraestrutura referida na cláusula 1.ª é da responsabilidade do 2.º outorgante, que se obriga a mantê -la afeta aos fins previstos no âmbito deste contrato -programa e a geri -la de acordo com os princípios de interesse público inerentes ao mesmo, designada-mente pela concessão de facilidades de acesso à comunidade local e ao movimento associativo.

Celebrado em 27 de setembro de 2017, com dois exemplares, ficando um como original na posse do 1.º outorgante e o outro, como cópia, do 2.º outorgante.

27 de setembro de 2017. — O Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., Augusto Fontes Baganha. — O Presidente do DINOCLUBE — Desporto e Cultura de Santiago de Litém, Nuno João da Cruz Campos. — O Secretário do DINOCLUBE — Desporto e Cultura de Santiago de Litém, Bruno Miguel Andrade Caldeira.

310904741

Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P.,e Sociedade de Educação

e Recreio «Os Unidos de Leceia»

Contrato n.º 882/2017

Contrato -Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/481/PRID/2017

Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas 2017Ao abrigo do regime estabelecido no Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1

de outubro — Regime Jurídico dos Contratos -Programa de Desenvol-vimento Desportivo — em conjugação com o disposto nos artigos 4.º e 20.º do Decreto -Lei n.º 98/2011, de 21 de setembro, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto -Lei n.º 132/2014, de 3 de setembro;

Entre:

O Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., com sede na Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 55, 1250 -190 Lisboa, adiante designado por IPDJ ou 1.º outorgante, neste ato representado por Augusto Fontes Baganha, na qualidade de Presidente do Conselho Diretivo; e

A/O Sociedade de Educação e Recreio «Os Unidos de Leceia», com sede na/o Largo José Pereira, Leceia, 2730 -108 Barcarena, NIPC 501143599, aqui representada/a por Bruno Alexandre Martins Inça, na qualidade de Presidente da Direção, designada por 2.º outorgante;

é celebrado o presente contrato -programa que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula 1.ª

Objeto do contrato

1 — O presente contrato -programa tem por objeto a concessão de uma comparticipação financeira pelo 1.º outorgante ao 2.º outorgante, a qual se destina à realização da obra substituição de parte da cobertura do ginásio, reparação do sistema de esgotos e alteração de parede da arrecadação, sita na/o Leceia, concelho de Oeiras e distrito de Lisboa, promovida pela/o Sociedade de Educação e Recreio “Os Unidos da Leceia”, e a executar por esta/e na qualidade de dono da obra, e de acordo com a proposta e/ou o projeto aprovados pelo 1.º outorgante, os quais se anexam ao presente contrato, e que passam a fazer dele parte integrante (Anexo I).

2 — Da proposta e/ou projeto referidos no número anterior constam, designadamente, a planta de localização e os estudos prévios ou descri-ções técnicas, de acordo com o disposto nos artigos 11.º, n.º 2, alínea c) e 12.º, n.º 2 do Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro.

Cláusula 2.ª

Legitimidade para realizar a obra

O 2.º outorgante encontra -se legitimado para realizar as intervenções no âmbito deste programa, na qualidade de proprietário ou noutra condi-ção, que inclua a garantia de permanência do clube/associação instalações intervencionadas durante 10 anos a contar da data de conclusão das obras, conforme documento anexo ao presente contrato (Anexo II).

Page 58: II SÉRIE - raiz-iifp.ptraiz-iifp.pt/wp-content/uploads/2018/01/DR-N.-227.pdf · 26524 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 Finanças, Educação,

26580 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Cláusula 3.ªCustos e repartição de encargos

1 — Para a prossecução da intervenção referida na cláusula 1.ª, com o Custo Elegível de 12.064,56 € (doze mil e sessenta e quatro euros e cinquenta e seis cêntimos), será concedida, pelo 1.º ao 2.º outorgante, na qualidade de dono da obra, uma comparticipação total de 6.020,00 € (seis mil e vinte euros), que será proporcionalmente reduzida caso o custo das obras se revele inferior ao custo elegível indicado.

2 — A comparticipação financeira referida no número anterior será efetuada no âmbito do Programa de Reabilitação de Instalações Des-portivas — PRID 2017, através do Orçamento do IPDJ, processando -se a liquidação contra a apresentação de alvará que titula a autorização de utilização para atividades desportivas, nas seguintes condições:

a) 4.816,00 €, correspondente a 80 % (oitenta por cento), após publi-cação do presente contrato -programa no Diário da República;

b) 1.204,00 €, correspondente a 20 % (vinte por cento), após a conclu-são das obras ou dos trabalhos do fornecimento e contra a apresentação do respetivo Auto de Receção Provisória da Obra ou Declaração de Conclusão e Conformidade do Fornecimento, autos de medição e/ou faturas visadas pelo responsável da obra, comprovativos de pagamento e do alvará do empreiteiro responsável pela execução da obra.

3 — No caso de trabalhos que, com prévio conhecimento e acei-tação do 1.º outorgante, sejam realizados, no todo ou em parte, por administração direta ou com dispensa de contrato escrito, para efeitos de processamento da comparticipação referida na alínea a) do número anterior, deverão ser apresentados os seguintes documentos justifica-tivos da despesa:

a) Em substituição do Contrato de Empreitada ou do Contrato de Fornecimento: — cópia da ata da reunião do órgão competente, onde conste a deliberação que aprova a execução dos correspondentes tra-balhos por administração direta ou com dispensa de contrato escrito, a identificação da obra ou a discriminação dos correspondentes trabalhos e os seus custos, bem como a indicação do responsável pelo acompa-nhamento técnico, o qual visará todos os documentos justificativos de despesa a enviar ao IPDJ;

b) Em complemento do Auto de Receção Provisória da Obra ou Declaração de Conclusão e Conformidade do Fornecimento: — cópias (visadas pelo técnico responsável e validadas por carimbo da entidade promotora) das faturas relativas aos bens incorporados na obra;

4 — Compete ao promotor assegurar a cobertura financeira de even-tuais custos resultantes das altas de praça, revisões de preços, trabalhos a mais, erros e omissões de projeto, compensações por trabalhos a menos ou indemnizações que eventualmente venham a ser devidas ao adjudicatário, por força do respetivo contrato e do regime legal apli-cável à realização de empreitadas e fornecimentos de construção civil e obras públicas.

Cláusula 4.ªRevisão do contrato -programa

Qualquer alteração ou adaptação ao presente contrato, na qual se incluem alterações à proposta ou ao projeto juntos ao presente contrato, só será válida se efetuada por escrito e assinado pelos contraentes, com expressa indicação das cláusulas alteradas ou aditadas, passando a mesma a fazer parte integrante do presente contrato.

Cláusula 5.ªDeveres do 2.º outorgante

São obrigações do 2.º outorgante:a) Assumir, no contexto do objeto definido na cláusula 1.ª, a responsa-

bilidade pela conclusão integral das obras a realizar e pela apresentação dos documentos relativos às despesas elegíveis até dia 11 de dezembro de 2017;

b) Assegurar a execução e o controlo técnico dos trabalhos, que deverão ser realizados nos termos da lei e em conformidade com as boas práticas de construção e de segurança, podendo o 1.º outorgante, ou quem ele determinar, para além do acompanhamento dos trabalhos, fornecer apoio técnico supletivo quando solicitado, em qualquer das fases de execução deste contrato -programa.

c) Garantir e manter as necessárias condições de segurança de todos os presentes na instalação desportiva, nos termos da lei, nomeadamente no âmbito da utilização dos espaços de acesso público e medidas de autoproteção aplicáveis.

d) Colocar em local visível da instalação, e com o destaque adequado, um aviso que deverá permanecer no local até à conclusão da execução

deste contrato -programa, no qual deve constar a indicação expressa da comparticipação concedida pelo 1.º outorgante, à realização dos traba-lhos referidos na alínea a) desta cláusula.

e) Prestar, por escrito, todas as informações que o 1.º outorgante lhe solicitar, no prazo máximo de 48 horas.

Cláusula 6.ªAtraso ou incumprimento

O atraso ou o incumprimento do 2.º outorgante no cumprimento das obrigações previstas no presente contrato -programa confere ao 1.º ou-torgante o direito de acionar os mecanismos previstos nos artigos 28.º e 29.º do Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro.

Cláusula 7.ªVigência e caducidade do contrato

1 — Salvaguardando o disposto na cláusula 2.ª, sem prejuízo da sa-tisfação das obrigações contratuais estabelecidas na cláusula 5.ª supra, o presente contrato termina em 31 de dezembro de 2017 e, por motivos de interesse público para o Estado, o apoio abrange a totalidade do programa desportivo anexo ao presente contrato -programa e do qual faz parte integrante.

2 — O presente contrato caduca quando, por falta não imputável às partes, se torne objetivamente impossível realizar a obra objeto do apoio financeiro concedido pelo 1.º outorgante ao abrigo do presente contrato.

Cláusula 8.ªContrapartidas de interesse público

Nos termos do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, a existência de contrapartidas de interesse público por parte do 2.º outorgante não se justifica, face à natureza/valor do apoio finan-ceiro envolvido concedido pelo 1.º outorgante, destinado à reabilitação de instalações desportivas.

Cláusula 9.ªObrigações fiscais e para a Segurança Social

O 2.º outorgante encontra -se numa situação de cumprimento com as suas obrigações fiscais e para com a Segurança Social, conforme documentos emitidos pelas Finanças e pela Segurança Social, cujas cópias se encontram em anexo ao presente contrato (Anexo III) e que fazem parte integrante do mesmo.

Cláusula 10.ªLegislação aplicável

Ao presente contrato aplicam -se as Normas do Programa de Rea-bilitação de Instalações Desportivas (PRID — 2017), o Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, que estabelece o Regime Jurídico dos Contratos -Programa de Desenvolvimento Desportivo e, subsidiaria-mente, o Código dos Contratos Públicos.

Cláusula 11.ªForo competente

Para resolução de qualquer diferendo que surja entre as partes, sobre a interpretação, ou execução do presente contrato, é competente o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, com exclusão de qualquer outro.

Cláusula 12.ªManutenção e gestão

A manutenção e gestão da infraestrutura referida na cláusula 1.ª é da responsabilidade do 2.º outorgante, que se obriga a mantê -la afeta aos fins previstos no âmbito deste contrato -programa e a geri -la de acordo com os princípios de interesse público inerentes ao mesmo, designada-mente pela concessão de facilidades de acesso à comunidade local e ao movimento associativo.

Celebrado em 19 de outubro de 2017, com dois exemplares, ficando um como original na posse do 1.º outorgante e o outro, como cópia, do 2.º outorgante.

19 de outubro de 2017. — O Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., Augusto Fontes Ba-ganha. — O Presidente da Sociedade de Educação e Recreio «Os Unidos de Leceia», Bruno Alexandre Martins Inça.

310902838

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26581

TRABALHO, SOLIDARIEDADEE SEGURANÇA SOCIAL

Instituto da Segurança Social, I. P.

Aviso n.º 14111/2017

Procedimento concursal com vista à constituição de reservasde recrutamento na carreira e categoria de assistente

técnico do mapa de pessoal do Instituto da Segurança Social, I. P.

Referência DRH/AT/6/2017Nos termos do disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 30.º e no artigo 33.º

da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugados com o artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, torna -se público que, por despacho do Presidente do Conselho Diretivo do ISS, IP, de 3 de outubro de 2017, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente Aviso no Diário da Repú-blica, procedimento concursal com vista à constituição de reservas para a carreira e categoria de assistente técnico, do mapa de pessoal deste Instituto — Centro Distrital de Lisboa e Centro Nacional de Pensões — na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

1 — Foi executado procedimento prévio de recrutamento de traba-lhadores em situação de requalificação/valorização profissional, tendo a entidade gestora do sistema de requalificação/ valorização profissional (INA) emitido a necessária declaração.

2 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 06 de abril, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo.

3 — Ao presente procedimento é aplicável a tramitação prevista no ar-tigo 37.º da LTFP, conjugada com as disposições da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril e Código do Procedimento Administrativo (CPA).

4 — O procedimento concursal visa o recrutamento por contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, sendo o recruta-mento efetuado de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida.

5 — Postos de trabalho sujeitos a contratação:Na carreira e categoria de assistente técnico, área de Gestão do Cliente,

para os seguintes serviços de atendimento no concelho de Lisboa: sede do Centro Distrital de Lisboa, sede do Centro Nacional de Pensões, Loja do Cidadão das Laranjeiras, Loja do Cidadão de Marvila e Centro Nacional de Apoio ao Imigrante.

6 — Caracterização do posto de trabalho:Aos postos de trabalho a ocupar correspondem, em conformidade com

o conteúdo funcional descrito no anexo referido na alínea b) do n.º 1 do artigo 88.º da LTFP, na carreira e categoria de assistente técnico, o exercício de funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e processos, com base em diretivas bem definidas e instruções gerais, de grau médio de complexidade, na área funcional de Gestão do Cliente:

Atendimento, prestação de informações, orientação e encaminhamento ao público, agindo como facilitador da relação do cidadão -cliente com o Sistema de Segurança Social;

Disponibilização, com rigor e objetividade, das informações que se revelem necessárias e adequadas às questões suscitadas;

Realização das funções de acordo com as exigências, critérios, padrões e prazos pré -estabelecidos.

7 — Local de trabalho: no concelho de Lisboa, nos serviços enuncia-dos no ponto 5 do presente aviso.

8 — Requisitos gerais de admissão:Ser detentor de relação jurídica de emprego público por tempo inde-

terminado ou encontrar -se em situação de requalificação/valorização profissional e possuir os requisitos enunciados no artigo 17.º da LTFP, a saber:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício das funções que se propõe desempenhar;

d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções a que se candidata;

e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

9 — Nível habilitacional:Para ingresso na carreira de assistente técnico é exigida a titulari-

dade do 12.º ano de escolaridade ou de curso que lhe seja equiparado, conforme expresso na alínea b) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP, não se colocando a possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

10 — Não serão admitidos os candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do serviço idên-ticos aos postos de trabalho cuja ocupação se pretende com o presente procedimento concursal.

11 — Posicionamento remuneratório:O posicionamento remuneratório do trabalhador a recrutar terá em

conta o preceituado no artigo 38.º da LTFP, conjugado com o artigo 38.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, aplicável por força do disposto no artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro:

11.1 — Posição remuneratória de referência: 1.ª posição remune-ratória, nível remuneratório 5 da Tabela Remuneratória Única, para a categoria e carreira de assistente técnico (€ 683,13).

11.2 — Não será feita qualquer valorização remuneratória dos can-didatos, salvo se o trabalhador estiver integrado em carreira diferente daquela para a qual é aberto o procedimento concursal.

12 — Formalização das candidaturas:12.1 — Nos termos conjugados dos artigos 27.º e 51.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, as candidaturas deverão ser forma-lizadas mediante preenchimento do formulário tipo, publicitado pelo Despacho (extrato) n.º 11321/2009, DR n.º 89, 2.ª série, de 8 de maio e disponibilizado em www.seg -social.pt — espaço do ISS, I. P. — o qual deverá ser remetido para o endereço eletrónico ISS -DRH -Procedimentos--Concursais@seg -social.pt, com a seguinte indicação no Assunto: Re-ferência DRH/AT/6/2017.

12.2 — A remessa da candidatura por outra via determinará a sua não consideração.

12.3 — O formulário, devidamente datado e assinado, deve ser obri-gatoriamente acompanhado dos seguintes documentos:

a) Fotocópia legível do certificado de habilitações literárias, con-forme o disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro;

b) Comprovativos das ações de formação frequentadas e relacionadas com o conteúdo funcional do posto de trabalho;

c) Declaração emitida pelo Serviço a que o candidato pertence, devi-damente autenticada e atualizada, da qual conste a modalidade de relação jurídica de emprego público que detém, a antiguidade na carreira e no exercício de funções públicas e a avaliação de desempenho (quantitativa e qualitativa) obtida nos anos de 2012, biénio de 2013/2014 e biénio de 2015/2016 ou a declaração da sua inexistência, bem como a indicação da posição remuneratória de que seja detentor;

d) Declaração emitida pelo Serviço a que o candidato se encontra afeto, devidamente autenticada e atualizada, da qual constem as atividades que se encontra a exercer;

e) Currículo profissional detalhado e atualizado, elaborado em modelo disponibilizado em www.seg -social.pt, na área do ISS, IP, sendo que pode ser exigida aos candidatos a apresentação de documentos comprovativos de factos referidos no currículo que possam relevar para a apreciação do seu mérito e que se encontrem deficientemente comprovados.

12.4 — A apresentação de documento falso determina a participação à entidade competente para efeitos de procedimento disciplinar e, ou, penal.

12.5 — O candidato que exerça funções neste Instituto é dispensado da apresentação da declaração referida na alínea c) do ponto 12.3, a qual será entregue oficiosamente ao júri pelo Departamento de Recursos Humanos e da apresentação dos certificados comprovativos da forma-ção indicada no currículo, que se encontrem arquivados no respetivo processo individual.

12.6 — A não apresentação dos documentos exigidos determina a não admissão do candidato ao procedimento.

13 — Métodos de seleção:13.1 — Ao abrigo do disposto no n.º 5 do artigo 36.º da Lei n.º 35/2014,

de 20 de junho, conjugado com os n.os 1 e 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, atentos à urgência do presente proce-dimento concursal, serão utilizados, como único método de seleção obrigatório, a avaliação curricular (AC) e como método de seleção facultativo, a entrevista profissional de seleção (EPS).

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13.2 — A Avaliação Curricular (AC) destina -se a analisar a qualifi-cação dos candidatos.

a) Atento ao conteúdo dos postos de trabalho a ocupar, serão valoradas a habilitação académica, a formação profissional, a experiência profis-sional devidamente comprovada e a avaliação de desempenho;

b) Este método será valorado numa escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas;

c) Os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores consideram -se excluídos do procedimento, não sendo chamados à apli-cação do método seguinte.

13.3 — A Entrevista Profissional de Seleção (EPS) é pública e visa avaliar, de forma objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

a) Por cada entrevista será elaborada uma ficha individual contendo o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada;

b) É excluído do procedimento o candidato que obtenha uma valoração na EPS inferior a 9,5 valores.

14 — A classificação final dos métodos anteriormente referidos será obtida numa escala de 0 a 20 valores através da aplicação da seguinte fórmula:

CF = 0,70 AC + 0,30 EPSem que:

CF = Classificação FinalAC = Avaliação CurricularEPS = Entrevista Profissional de Seleção

15 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de seleção é efetuada através de lista, ordenada alfabeticamente, disponibilizada em www.seg -social.pt.

16 — Os candidatos aprovados no método de seleção AC são convo-cados para a realização do método seguinte por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro.

17 — De acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da mesma Portaria, para a realização da audiência dos interessados nos termos do CPA.

18 — Em conformidade com o disposto na alínea t) do n.º 3 do ar-tigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, os candidatos têm acesso às atas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de cada um dos métodos de seleção a utilizar, desde que o solicitem.

19 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de desempate a adotar são os constantes do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro.

20 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homo-logação do Conselho Diretivo do ISS, IP, é publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público das instalações do ISS, I. P. e disponibilizada na respetiva página eletrónica, nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro.

21 — Nos termos do Despacho Conjunto n.º 373/2000, de 1 de março, em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição “A Adminis-tração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer discriminação”.

22 — O Júri tem a seguinte composição:Presidente — Gabriela Barradas Tavares Crisóstomo Real, Diretora

Adjunta de Segurança Social, CDist de Lisboa1.º Vogal Efetivo, que substituirá o Presidente nas suas faltas e im-

pedimentosMiguel Filipe Nunes Sá, Diretor da Unidade de Apoio à Direção,

Centro Nacional de Pensões2.º Vogal EfetivoNuno Miguel dos Santos Silva, Diretor da Unidade de Apoio à Di-

reção, CDist de Lisboa1.º Vogal SuplenteDulce Maria Teixeira Colaço, Diretora do Núcleo de Gestão da Re-

lação com o Cliente, Centro Nacional de Pensões2.º Vogal SuplenteMaria de Fátima Jesus Gonçalves, Técnica Superior, CDist de Lisboa

23 — Nos termos do n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, o presente Aviso será publicitado na 2.ª série do Diá-

rio da República, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) no 1.º dia útil subsequente à publicação no Diário da República, na página eletrónica do ISS, IP (www.seg -social.pt) e, por extrato, no prazo máximo de três dias úteis, contados da forma anteriormente referida, em jornal de expansão nacional.

7 de novembro de 2017. — O Presidente do Conselho Diretivo, Rui Fiolhais.

310907982

Centro Distrital de Évora

Despacho n.º 10247/2017

Subdelegação de Competências

Subdelegação de competências da Diretora do Núcleo de Pres-tações da Unidade de Prestações e Contribuições, do Centro Distrital de Évora, do Instituto da Segurança Social, IP, licen-ciada Helena Margarida Valadas Granadeiro.Nos termos do disposto no artigo 44.º do Código do Procedimento

Administrativo, e no uso das competências que me foram subdelegadas, através do Despacho n.º 9238/2017, de 20 de outubro de 2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 203 de 20 de outubro de 2017, subdelego, sem prejuízo dos poderes de avocação:

1 — Na Chefe de Equipa de Prestações do Sistema Previdencial, mestre Ana Maria Meira Póvoas, a competência para:

1.1 — Em matéria de gestão em geral:1.1.1 — Assinar correspondência relacionada com assuntos de natu-

reza corrente da sua área de competência necessária ao normal funcio-namento dos serviços, com exceção da que for dirigida aos Tribunais, ao Presidente da República, à Assembleia da República, ao Governo e aos titulares destes órgãos de soberania, à Provedoria da Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição na hierarquia do Estado, salvaguardando situações de mero expediente ou de natureza urgente;

1.2 — Em matéria de gestão de prestações:1.2.1 — Organizar os processos e decidir sobre a atribuição de presta-

ções de desemprego, incluindo o subsídio social de desemprego, lay -off, parentalidade, doença, prestações compensatórias de subsídios de Férias e Natal, todos, nas diversas modalidades que possam assumir, bem como sobre novas prestações, a criar, nos termos legais aplicáveis;

1.2.2 — Elaborar participação das infrações de natureza contraorde-nacional em matéria de segurança social, bem como das situações que indiciem crime conta a segurança social;

1.2.3 — Autorizar a emissão de declarações ou certidões referentes aos beneficiários e a sua assinatura na respetiva área funcional.

2.1 — Na Chefe de Equipa de Outras Prestações, Isabel Maria Car-rasquinho Romaneiro, a competência para:

2.1 — Em matéria de gestão em geral:2.1.1 — Assinar correspondência relacionada com assuntos de natu-

reza corrente da sua área de competência necessária ao normal funcio-namento dos serviços, com exceção da que for dirigida aos Tribunais, ao Presidente da República, à Assembleia da República, ao Governo e aos titulares destes órgãos de soberania, à Provedoria da Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição na hierarquia do Estado, salvaguardando situações de mero expediente ou de natureza urgente;

2.2 — Em matéria de gestão de prestações:2.2.1 — Organizar processos visando a atribuição de prestações nas

eventualidades de invalidez, velhice, morte, complemento por depen-dência, reembolso de despesas de funeral e organizar os processos e decidir sobre a atribuição de prestações familiares, todos, nas diversas modalidades que possam assumir, bem como sobre novas prestações, a criar, nos termos legais aplicáveis;

2.2.2 — Organizar processos e autorizar o pagamento em prestações mensais de prestações indevidamente recebidas;

2.2.3 — Gerir as contas correntes dos beneficiários;2.2.4 — Emitir e assinar extratos de contas correntes dos benefi-

ciários;2.2.5 — Elaborar participação das infrações de natureza contraorde-

nacional em matéria de segurança social, bem como das situações que indiciem crime conta a segurança social;

2.2.6 — Autorizar a emissão de declarações ou certidões referentes aos beneficiários e a sua assinatura na respetiva área funcional.

3 — No Chefe de Equipa de Prestações de Solidariedade, José Fran-cisco Constantino Ribeiro, a competência para:

3.1 — Em matéria de gestão em geral:3.1.1 — Assinar correspondência relacionada com assuntos de natu-

reza corrente da sua área de competência necessária ao normal funcio-

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26583

namento dos serviços, com exceção da que for dirigida aos Tribunais, ao Presidente da República, à Assembleia da República, ao Governo e aos titulares destes órgãos de soberania, à Provedoria da Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição na hierarquia do Estado, salvaguardando situações de mero expediente ou de natureza urgente;

3.2 — Em matéria de gestão de prestações:3.2.1 — Organizar processos e decidir sobre a atribuição de pres-

tações nas eventualidades de invalidez, velhice, orfandade, viuvez e complemento por dependência dos regimes não contributivos, organizar os processos e decidir sobre a atribuição de complemento solidário para idosos, rendimento social de inserção, todos, nas diversas modalidades que possam assumir, bem como sobre novas prestações, a criar, nos termos legais aplicáveis;

3.2.2 — Elaborar participação das infrações de natureza contraorde-nacional em matéria de segurança social, bem como das situações que indiciem crime conta a segurança social;

3.2.3 — Autorizar a emissão de declarações ou certidões referentes aos beneficiários e a sua assinatura na respetiva área funcional.

4 — A presente subdelegação de competências é de aplicação ime-diata, ratificando -se, desde já todos os atos praticados pelo respetivo destinatário no âmbito das matérias por ela abrangidas, nos termos do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo.

8 de novembro de 2017. — A Diretora do Núcleo de Prestações, Helena Margarida Valadas Granadeiro.

310905292

Centro Nacional de Pensões

Despacho n.º 10248/20171 — Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código de

Procedimento Administrativo e no uso dos poderes que me foram subde-legados por Despacho n.º 9621/2017 de 06/10/2016 da Senhora Diretora da Unidade de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice (UPPIV), subdelego nos Chefes de Equipa, Dulce Margarida Mendes Gonçalo Santos Chefe de Equipa de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice 1, José Augusto Carvalho Freire Oliveira Chefe de Equipa de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice 2, João Manuel Matos Gato Chefe de Equipa de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice 3, Maria Paula Barbuda Silva Sampaio Pineza Chefe de Equipa de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice 4, Carlos Alberto Rodrigues Chefe de Equipa de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice 5 e Maria Helena Pina Moura Chefe de Equipa de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice 6, os poderes para a prática dos seguintes atos:

1.1 — Assinar a correspondência relativa a assuntos de natureza corrente necessária ao normal funcionamento dos serviços, com ex-ceção da que for dirigida ao Presidente da República, à Assembleia da República, ao Governo e aos titulares de órgãos de soberania, à Prove-doria de Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição na hierarquia do Estado;

1.2 — Autorizar a passagem de certidões de documentos arquivados nas respetivas equipas, exceto quando contenham matéria confidencial ou reservada, bem como a restituição de documentos aos interessados;

1.3 — Em procedimentos relativos ao pessoal afeto à respetiva equipa, despachar os pedidos de justificação de faltas e os processos relacionados com a dispensa para consultas médicas e ou exames complementares de diagnóstico;

1.4 — Reconhecer o direito às pensões, complementos e outras pres-tações de proteção social relativas às eventualidades invalidez e velhice e outras previstas na lei, de acordo com as disposições legais aplicáveis e orientações normativas emitidas que se insiram na área de atuação da respetiva equipa;

1.5 — Processar prestações por invalidez e velhice e outras que se com elas se relacionem ou sejam determinadas pelo mesmo facto e se insiram na área da respetiva equipa.

2 — O presente despacho é de aplicação imediata, considerando -se expressamente ratificados todos os actos praticados até esta data que se insiram no âmbito dos poderes subdelegados, ao abrigo do artigo 164.º do Código de Procedimento Administrativo.

7 de outubro de 2016. — O Diretor do Núcleo de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice I, Bernardino Ribeiro Catarino.

310907471

Despacho n.º 10249/20171 — Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código de

Procedimento Administrativo e no uso dos poderes que me foram de-legados e subdelegados por Despacho n.º 9587/2017, de 2016/10/06,

da Senhora Diretora da Unidade de Processamento de Prestações com Acordos Internacionais (UPPAI), subdelego nos Chefes de Equipa, José Henrique Dias Gomes, Chefe da Equipa de Processamento de Prestações com Acordos Internacionais — Invalidez e Velhice 1 — França, Alemanha, Luxemburgo e Suíça, Anabela Rodrigues Almeida Paulo, Chefe da Equipa de Processamento de Prestações com Acordos Internacionais — Invalidez e Velhice 2 — França, Alemanha, Luxemburgo e Suíça, Maria Glória Cunha Pimentel Vaz Tecedeiro, Chefe da Equipa de Processamento de Prestações com Acordos Internacionais — Invalidez e Velhice 3 — França, Alema-nha, Luxemburgo e Suíça

Os poderes para a prática dos seguintes atos:1.1 — Assinar a correspondência relativa a assuntos de natureza

corrente necessária ao normal funcionamento dos serviços, com ex-ceção da que for dirigida ao Presidente da República, à Assembleia da República, ao Governo e aos titulares de órgãos de soberania, à Prove-doria de Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição na hierarquia do Estado;

1.2 — Autorizar a passagem de certidões de documentos arquivados nesta unidade orgânica, exceto quando contenham matéria confidencial ou reservada, bem como a restituição de documentos aos interessa-dos;

1.3 — Em procedimentos relativos ao pessoal afeto à respetiva equipa, despachar os pedidos de justificação de faltas e os processos relacionados com a dispensa para consultas médicas e ou exames complementares de diagnóstico;

1.4 — Reconhecer o direito às pensões, complementos e outras pres-tações de proteção social relativas às eventualidades invalidez, velhice e morte e outras previstas na lei, de acordo com as disposições legais aplicáveis e orientações normativas emitidas que se insiram na área de atuação da respetiva equipa;

1.5 — Processar prestações por invalidez, velhice e morte e outras que se com elas se relacionem ou sejam determinadas pelo mesmo facto e se insiram na área da respetiva equipa.

2 — O presente despacho de subdelegação de competências é de aplicação imediata, considerando -se expressamente ratificados todos os atos praticados até esta data, que se insiram no âmbito dos poderes delegados e subdelegados, ao abrigo do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo.

7 de outubro de 2016. — A Diretora do Núcleo de Processamento de Prestações com Acordos Internacionais — Invalidez e Velhice — França, Alemanha, Luxemburgo e Suíça, Cristina Isabel de Almeida Claro.

310909123

Despacho n.º 10250/20171 — Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código

de Procedimento Administrativo e no uso dos poderes que me fo-ram subdelegados por Despacho n.º 9621/2017, de 06/10/2016 da Senhora Diretora da Unidade de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice, subdelego nos Chefes de Equipa, Célia Maria Seixas Serrano, Chefe de Equipa de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice 7, Rosa Maria Possidónio Simão Neves, Chefe de Equipa de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice 8, Maria Fátima Gomes Almeida Aparício, Chefe de Equipa de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice 9, Ana Paula Marques Carvalho, Chefe de Equipa de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice 10, Manuel Roseiro Monteiro, Chefe de Equipa de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice 11, Maria de Jesus Domingos Fialho, Chefe de Equipa de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice 12, os poderes para a prática dos seguintes atos:

1.1 — Assinar a correspondência relativa a assuntos de natureza corrente necessária ao normal funcionamento dos serviços, com ex-ceção da que for dirigida ao Presidente da República, à Assembleia da República, ao Governo e aos titulares de órgãos de soberania, à Prove-doria de Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição na hierarquia do Estado;

1.2 — Autorizar a passagem de certidões de documentos arquiva-dos nas respetivas equipas, exceto quando contenham matéria con-fidencial ou reservada, bem como a restituição de documentos aos interessados.

2 — Em procedimentos relativos ao pessoal afeto à respetiva equipa:

2.1 — Despachar os pedidos de justificação de faltas e os processos relacionados com a dispensa para consultas médicas e ou exames com-plementares de diagnóstico.

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26584 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

3 — Em procedimentos relativos a prestações diferidas de segurança social:

3.1 — Reconhecer o direito às pensões, complementos e outras pres-tações de proteção social relativas às eventualidades invalidez e velhice e morte e outras previstas na lei, de acordo com as disposições legais aplicáveis e as orientações normativas emitidas que se insiram na área de atuação da respetiva equipa;

3.2 — Processar prestações por invalidez e velhice e por morte e outras que com elas se relacionem ou sejam determinadas pelo mesmo facto e se insiram na área de atuação da respetiva equipa.

4 — O presente despacho é de aplicação imediata, considerando -se expressamente ratificados todos os atos praticados até esta data que se insiram no âmbito dos poderes subdelegados, ao abrigo do artigo 164.º do Código de Procedimento Administrativo.

7 de outubro de 2016. — A Diretora do Núcleo de Processamento de Prestações de Invalidez e Velhice II, Paula Cristina Cordeiro Fer-nandes Silvestre.

310907406

SAÚDE

Administração Regional de Saúde do Centro, I. P.

Aviso n.º 14112/2017Por deliberação do Conselho Diretivo da ARS Centro, I. P., de 18

de outubro de 2017, e nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro, republicado pelo Decreto -Lei n.º 137/2013, de 7 de outubro e alterado pelo Decreto--Lei n.º 239/2015, de 14 de outubro, foi designada, sob proposta do Presidente do Conselho Clínico e de Saúde, vogal do conselho clínico e de saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Dão Lafões a Enfermeira Ana Cristina Ramos Seixas, que reúne as qualificações adequadas ao exercício das funções inerentes ao cargo, conforme nota curricular anexa:

Ana Cristina Ramos Seixas

Administração Regional de Saúde de Lisboae Vale do Tejo, I. P.

Aviso (extrato) n.º 14113/2017Em cumprimento do disposto no artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20

de junho, torna -se público que, na sequência de procedimento concursal aberto por aviso n.º 15669/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 152 de 6 de agosto de 2010, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para o preen-chimento de 3 postos de trabalho destinados a técnicos de diagnóstico e terapêutica, do mapa de pessoal da ARSLVT,I. P.

Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, anexo da Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, o júri para o período experimental teve a seguinte composição:

Habilitada com o título de enfermeira especialista em enfermagem de saúde infantil e pediátrica, tem frequência curricular do curso de mestrado em sociopsicologia da saúde.

Exerce funções de enfermeira no ACES Dão -Lafões, onde integrou: a equipa da qualidade do Centro de Saúde Viseu -3 que elaborou e manteve atualizado o «Manual da Qualidade para a Admissão e Organização do Atendimento» (2002/2006; o conselho técnico da USF Grão Vasco de 2006/2014 e de 2016/2017; a equipa da quali-dade da USF Grão Vasco que coordenou as atividades que levaram à atribuição da Marca AQR (2010) e à acreditação pela DGS (2011 e 2016). Participou na formação em «Acreditação de Unidades Pres-tadoras de Cuidados de Saúde» promovidas pela Missão para os Cuidados de Saúde Primários (11/2009 a 04/2010). Foi colaboradora da Equipa Regional de Apoio à Reforma dos CSP da ARS Centro (2011/2012).

31 de outubro de 2017. — O Presidente do Conselho Diretivo da ARS Centro, I. P., José Manuel Azenha Tereso.

310898902

Nome/ACES Data de início de contrato

Posicionamento remuneratório TRU

Júri do período experimentalPosição Remuneração

(em euros)

Ana Paula dos Santos Monteiro/ACES Almada Seixal.

01 -12 -2015 Entre a 11.ª e a 12.ª 1.020,06 Presidente: Maria da Luz Carvalho Santos Pereira.1.º Vogal efetivo — Maria Luísa Raposo Simões Patrão.2.º Vogal efetivo — Zita Isabel Avó Franco Vieira.

O período experimental iniciou -se com a celebração do contrato, teve duração de 240 dias e foi concluído com sucesso.

23 de outubro de 2017. — O Vogal do Conselho Diretivo, Nuno Venade.

310909075

Despacho (extrato) n.º 10251/2017Por despachos de 29 de setembro de 2017, das Delegadas de Saúde

Coordenadoras das Unidades de Saúde Pública dos ACES Oeste Sul e Lezíria, Dr.ª Helena Maria Costa Sousa Andrade e Dr.ª Helena Luísa Carvalho Ponte Sousa, respetivamente, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 82/2009 de 2 de abril, alterado pelo Decreto -Lei n.º 135/2013 de 4 de outubro, foi delegada competência para a prática dos atos de passagem de atestados médicos a cidadãos portadores de deficiência que implique acompanhamento por terceira pessoa, para poderem exercer o seu direito de voto nas eleições dos Titulares dos Órgãos das Autarquias Locais, que se realizaram no dia 01/10/2017, nos médicos a seguir identificados:

ACES Oeste Sul:

Dr. Rodrigo Hugo Farinha Henriques Marques

ACES Lezíria:

Dr. Félix Amet de La Rosa LobeloDr. Álvaro João Santos Almeida AraújoDr. Manuel António Florindo Maia

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Deliberação (extrato) n.º 1047/2017Por deliberação do Conselho Diretivo do CHPL de 20 -09 -2017:

Sandra Marinela Correia António, enfermeira, em regime de CTFPT indeterminado do mapa de pessoal do CHPL — autorizado o exercício de acumulação de funções privadas, 15 horas semanais na «Clínica de São José — Telheiras».

8 de novembro de 2017. — A Administradora do SGRH, Cristina Pereira.

310905965

Deliberação (extrato) n.º 1048/2017

Por deliberação do Conselho Diretivo do CHPL de 18 -10 -2017:

Maria Jacinta Olivença Vizinha, enfermeira, em regime de CTFPT indeterminado do mapa de pessoal do CHPL — autorizado o exercício de

Dr.ª Margarida Isabel Costa Louro BrancoDr.ª Maria Helena Mota Morgado

30 de outubro de 2017. — O Vogal do Conselho Diretivo da ARSLVT, I. P., Nuno Venade.

310910135

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26585

PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS

Comissão de Coordenação e DesenvolvimentoRegional do Centro

Declaração n.º 88/2017A entrada em vigor do POC -OMG, aprovado pela Resolução do

Conselho de Ministros n.º 112/2017, de 10 de agosto (RCM), implica que os planos territoriais preexistentes tenham de proceder, no prazo de

acumulação de funções privadas, 4 horas semanais como «trabalhadora independente na área de enfermagem».

8 de novembro de 2017. — A Administradora do SGRH, Cristina Pereira.

310906126

60 dias, à atualização das normas consideradas incompatíveis e que se encontram identificadas no Anexo III da referida Resolução.

Nos termos do n.º 1 do artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, e do n.º 5 da RCM n.º 112/2017, de 10 de agosto, a não atualização dos planos territoriais no prazo estabelecido determina a suspensão das normas que deveriam ter sido atualizadas.

Assim e nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, e do n.º 5 da RCM, declara -se:

1 — Que, na área abrangida pelo POC -OMG, se encontram suspensas as normas dos planos territoriais identificadas no Anexo à presente Decla-ração, até à conclusão do procedimento de atualização dos mesmos.

2 — Durante o período de suspensão e na área referida, mantém -se em vigor as disposições do Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Ovar -Marinha Grande, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 142/2000, de 20 de outubro, conforme determina o n.º 7 da RCM que aprovou o POC -OMG.

3 — A presente declaração produz efeitos na data da sua publicação.

13 de novembro de 2017. — A Presidente, Ana Maria Pereira Abru-nhosa Trigueiros de Aragão.

ANEXO

(a que se refere o n.º 1)

Identificação das disposições dos PMOT suspensas

PDM de Aveiro (RCM n.º 165/95, de 11 de dezembro, alterada pelas Declarações n.º 309/99, de 28 de setembro, n.º 187/2002,de 18 de junho, n.º 339/2002, de 12 de novembro, n.º 48/2007, de 21 de fevereiro, retificada

pelo Edital n.º 154/2008, de 18 de fevereiro e alterada por adaptação pelo Aviso n.º 6396/2017, de 6 de junho)

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Secção 2 — Zona de construçãoArtigo 5.º, n.º 1Uso preferencial

Artigo 6.ºAlinhamentos e cérceas

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11 e das als. b) e c) da NE 12

Por implicar a destruição de vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9, e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 7.ºProfundidade da construção

Artigo 8.ºAnexos

Artigo 11.ºEquipamentos

Artigo 12.º, n.º 1, 5 e 6Indústria e armazéns

Artigo 13.ºPostos de abastecimento de combustíveis

Artigo 14.º, n.º 1 e 2Instalações agrícolas, agro -pecuárias e pecuárias

Secção 2 — Zona de construçãoSubsecção 2.3 — Zonas de construção do tipo IIIArtigo 24.ºTipologia e uso dominante

Artigo 26.ºDimensão dos lotes

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11 e das als. b) e c) da NE 12

Por implicar a destruição de vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9, e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Secção 2 — Zona de construçãoSubsecção 2.7 — Zona de equipamentoArtigo 35.º, n.º 2Natureza

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Secção 4 — Zona de salvaguarda estritaArtigo 44.º, n.º 1Reserva ecológica nacional

Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram

discriminados nas exceções das als. a) e b) NE 11, das als. b) e c) da NE 12, das als. b) e c), da NE 14, e da NE 16

Por implicar a destruição de vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9, e altera-ções ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

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26586 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

PDM da Figueira da Foz (Aviso n.º 10633/2017, de 15 de setembro)

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Capítulo III — Sistemas TerritoriaisSecção IV — Zonas sujeitas a regimes de salva-

guardaSubsecção III — Zona Terrestre de Proteção — Faixa

de Proteção Costeira e Faixa de Proteção Com-plementar

Artigo 27.º, n.º 3, alíneas b) e c)Edificabilidade na Zona Terrestre de Proteção — Faixa

de Proteção Costeira e Faixa de Proteção Com-plementar

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções da NE3, das als. a) e b) da NE 11, da NE 16, da NE 23, da NE 24, da NE 29 e da NE 34

Por admitir equipamentos, espaços de lazer e empreendimentos de turismo no espaço rural e parques de campismo e de caravanismo, dentro dos 500 metros, não discriminados nas exceções previstas na NE12, tendo presente que a UOPG 15 não estava consagrada à data de entrada em vigor do POC -OMG

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Capítulo VII — Programação e execução do plano diretor municipal

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Secção III — Unidades Operativas de Planeamento e Gestão

Artigo 118.ºObjetivos e regulamentação UOPG15

PDM de Leiria (Aviso n.º 9343/2015, de 21 de agosto, alterado e republicado pelo Aviso n.º 3066/2017, de 23 de março)

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Título IV — Uso do soloCapítulo II — Disposições comuns aos solos rural

e urbanoSecção I — Disposições geraisArtigo 39.º, n.º 2, 4 e 5Disposições gerais de viabilização dos usos do solo

Artigo 40.º, n.º 2Compatibilidade de usos e atividade

Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos

que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) NE 11, das als. b) e c) da NE 12, da NE 14, da NE 16 e da NE 29

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título IV — Uso do soloCapítulo II — Disposições comuns aos solos rural

e urbanoSecção II — Situações especiaisArtigo 41.ºInfraestruturas territoriais e urbanas

Artigo 42.º, n.º 1, al. a)Instalação de depósitos

Artigo 43.º, n.º 1 e 2Armazenamento de combustíveis e de materiais ex-

plosivos ou perigosos

Artigo 44.ºPostos de abastecimento de combustíveis

Artigo 45.ºCampos de golfe

Título IV — Uso do soloCapítulo II — Disposições comuns aos solos rural

e urbanoSecção III — Empreendimentos de caráter estratégicoArtigo 46.ºEmpreendimentos estratégicos

Título IV — Uso do soloCapítulo III — Solo ruralSecção I — Disposições geraisArtigo 49.º, n.º 2, 4 e 5Princípios

Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram

discriminados nas exceções das als. a) e b) NE 11, da NE 14 e da NE 16Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações

ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Título IV — Uso do soloCapítulo III — Solo rural

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Secção II — Empreendimentos turísticos isoladosArtigo 50.ºCondições gerais

Artigo 51.ºTipologia de empreendimentos turísticos isolados

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26587

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Título IV — Uso do soloCapítulo III — Solo ruralSecção III — Núcleos de desenvolvimento turístico Condições gerais: Artigo 53.º

Artigo 54.ºTipologia de empreendimentos turísticos

Título IV — Uso do soloCapítulo III — Solo rural

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11 e da NE 14

Secção V — Espaços florestais de conservaçãoArtigo 62.º, n.º 3Usos e ações a promover

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Artigo 63.º, n.º 1Regime de edificabilidade

Título IV — Uso do soloCapítulo III — Solo rural

Por prever a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11

Secção VI — Espaços florestais de produçãoArtigo 65.º, n.º 2Usos

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Artigo 66.º, n.º 1, 5, 6 e 7Regime de edificabilidade

Título IV — Uso do solo Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Capítulo III — Solo ruralSecção VII — Espaços naturais

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, da NE 16, da NE 24 e da NE 27

Artigo 68.º, n.º 2, alínea c) a f)Usos e ações a promover

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Artigo 69.º, n.º 1Regime de edificabilidade

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título IV — Uso do solo Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Capítulo IV — Solo urbano — disposições comunsArtigo 78.ºCritérios supletivo

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipa-mentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

Título IV — Uso do soloCapítulo IV — Solo urbano — disposições comuns

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Secção I — Solo urbanizado — disposições geraisSubsecção I — Espaços centrais — disposições comunsArtigo 82.ºUsos

Artigo 83.ºRegime de edificabilidade

Título IV — Uso do soloCapítulo IV — Solo urbano — disposições comunsSecção I — Solo urbanizado — disposições geraisSubsecção II — Espaços centrais — disposições especiaisArtigo 86.º, n.º 2Grau II

Título IV — Uso do solo Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Capítulo IV — Solo urbano — disposições comunsSecção I — Solo urbanizado — disposições geraisSubsecção III — Espaços residenciais

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipa-mentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

Artigo 89.ºUsos

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 90.º, n.º 2 a 4Grau I

Artigo 91.º, n.º 3 a 5Grau II

Título IV — Uso do solo Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Capítulo IV — Solo urbano — disposições comunsSecção I — Solo urbanizado — disposições geraisSubsecção V — Espaços verdes

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipa-mentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

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26588 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Artigo 98.ºUsos

Artigo 100.ºÁrea de recreio e lazer

Por implicar alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título VI — Programação e execuçãoCapítulo II — Unidades operativas de planeamento

e gestãoSecção II — Objetivos e programa

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções da NE 29

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 126.º, n.º 1, al. h)UOPG — Pedrógão

PDM de Marinha Grande (RCM n.º 37/95, de 12 de abril, alterada pela RCM n.º 153/98, de 30 de dezembro,e pelo Aviso n.º 1313/2017, de 2 de fevereiro)

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Título I — Do plano, sua intervenção e vigência Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23Artigo 2.º, n.º 4Âmbito, intervenção e vigência

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, da NE 14, da NE 16, da NE 24, da NE 29, da NE 33 e da NE 34

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título II — Do zonamento Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Capítulo I — Áreas urbanas e urbanizáveisArtigo 5.º, n.º 2, 3 e 6Aglomerados urbanos

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, das als. a), b) e c) da NE 16, da NE 29, da NE 33 e da NE 34

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título II — Do zonamento Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Capítulo I — Áreas urbanas e urbanizáveisArtigo 6.º, n.º 2Núcleos urbano-turísticos (São Pedro de Muel)

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encon-tram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, das als. a), b) e c) da NE 16, da NE 33 e da NE 34

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Título II — Do zonamento Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Capítulo I — Áreas urbanas e urbanizáveisArtigo 6.º, n.º 3Núcleos urbano -turísticos (Praia de Vieira)

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipa-mentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título II — Do zonamento Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Capítulo I — Áreas urbanas e urbanizáveisArtigo 7.º, n.º 6Ocupação industrial

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, das als. a), b) e c) da NE 16, da NE 29, da NE 33 e da NE 34

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título II — Do zonamento Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Capítulo II — Áreas não urbanizáveisArtigo 10.ºDisposições gerais

Artigo 11.ºDa edificabilidade

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, da NE 14, da NE 16 e da NE 24

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26589

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Título II — Do zonamento Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Capítulo II — Áreas não urbanizáveisArtigo 12.º, n.º 4 e 5Áreas de habitat disperso ou nucleado

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, da NE 14 e da NE 16

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Título II — Do zonamentoCapítulo II — Áreas não urbanizáveisArtigo 13.º, n.º 3Espaços agrícolas

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos, e abertura de novos acessos, que não se encontram discriminados nas exceções da NE 11

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Título II — Do zonamento Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Capítulo II — Áreas não urbanizáveisArtigo 15.º, n.º 3, 4 e 7Espaços florestais

Artigo 16.º, n.º 7Espaços culturais e naturais

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, da NE 14, da NE 16 e da NE 24

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título II — Do zonamento Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Capítulo II — Áreas não urbanizáveisArtigo 17.º, n.º 1Espaços -canais e outros espaços não urbanizávei

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, da NE 14, da NE 16, da NE 24, da NE 29 e da NE 34

Título III — Das condicionantesArtigo 30.ºReserva Agrícola Nacional

Artigo 31.º, n.º 1Reserva Ecológica Nacional

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

PDM de Mira (RCM n.º 83/94, de 16 de setembro, alterada e republicada pelo Aviso n.º 8442/2008, de 18 de março)

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Capítulo II — Regulamentação das áreas de ocupação urbanística

Secção I — Regulamentação geral dos espaços ur-banos

Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipa-

mentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a))) e b) da NE 11 e das al. a), b), c) e d) NE 16

Artigo 8.º, n.º 1Uso preferencial

Artigo 9.ºInfraestruturas

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 10.ºAlinhamentos

Artigo 11.ºProfundidades de construção

Artigo 12.ºAfastamentos

Artigo 13.ºAnexos

Artigo 14.ºAltura de meação

Artigo 15.º, n.º 1Índices

Artigo 17.º, n.º 1 e 3Indústria e armazéns

Artigo 18.º, n.º 1Instalações agrícolas

Capítulo II — Regulamentação das áreas de ocupação urbanística

Secção III — Espaços de equipamentosArtigo 31.ºCaracterização

Artigo 32.ºCondições de ocupação

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26590 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Artigo 33.ºÍndices

Artigo 36.º, n.º 1 a 3Espaço de equipamentos de reserva

Capítulo III — Regulamentação das áreas de não ocu-pação urbanística

Secção II — Espaços de salvaguarda estritaArtigo 44.ºReserva agrícola nacional

Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23Por admitir a construção e ampliação de edificações, equipamentos e infraestruturas que não se

encontram discriminados nas exceções das als. a))) e b) da NE 11, da NE 16 e da NE 24Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações

ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Capítulo III — Regulamentação das áreas de não ocu-pação urbanística

Secção II — Espaços de salvaguarda estrita

Por admitir a edificação, contrariando o previsto na NE 23Por admitir a construção e ampliação de edificações, equipamentos e infraestruturas que não

se encontram discriminados nas exceções das als. a))) e b) da NE 11 e da NE 24Artigo 45.ºReserva ecológica nacional

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Capítulo III — Regulamentação das áreas de não ocu-pação urbanística

Secção II — Espaços de salvaguarda estrita

Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram

discriminados nas exceções das als. a))) e b) da NE 11, da NE 16 e da NE 24Artigo 46.ºLocalização de equipamentos

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

PU da Praia de Mira (Deliberação n.º 2108/2007, de 19 de outubro, alterada e republicada pelo Aviso n.º 9719/2015, de 27 de agosto)

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Título II — Disposições urbanísticas Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Capítulo I — Disposições geraisArtigo 6.º, n.º 1Uso preferencial

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações, equipamentos e infraestruturas que não se encontram discriminados nas exceções da a) e b) NE 11, das als. b) e c) da NE 12, da NE 14, da NE 16 e da NE 29

Artigo 7.º, n.º 2 a 4Profundidades de construção

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Artigo 8.ºAnexos

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título II — Disposições urbanísticas Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Capítulo II — Edifícios de valor patrimonialArtigo 11.º, n.º 1Alterações, ampliações e demolições

Por admitir a ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções da alínea b) da NE 11, da NE 16 e da NE 24

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Artigo 13.ºUsos

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título II — Disposições urbanísticasCapítulo III — Solos urbanizadosSecção I — Zona consolidada de utilização residencial

predominante

Por prever a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções da a) e b) da NE 11 e da NE 29

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Artigo 15.ºCaracterísticas morfológicas e funcionais

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 16.ºAlinhamento e cérceas

Título II — Disposições urbanísticas Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Capítulo III — Solos urbanizadosSecção II — Zona consolidada de utilização coletiva

mista predominante

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipa-mentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

Artigo 17.º, n.º 2 e 3Características morfológicas e funcionais

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Artigo 18.ºObras de edificação

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 19.ºCérceas e alinhamentos

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26591

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Título II — Disposições urbanísticasCapítulo III — Solos urbanizados

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções da NE 29

Secção III — Zona de equipamentos de utilização coletiva mista

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 21.ºÂmbito e objetivos

Artigo 22.ºParâmetros urbanísticos

Título II — Disposições urbanísticasCapítulo IV — Solos de urbanização programadaArtigo 30.º, n.º 2Licenciamento enquadrado por planos de pormenor e

ou operações de loteamento

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equi-pamentos que não se encontram discriminados nas exceções da alínea a) da NE 11, da alínea b) e c) da NE 12 e da NE 29

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Artigo 31.ºLicenciamento caso a caso

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título II — Disposições urbanísticasCapítulo IV — Solos de urbanização programada

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Secção I — Zona não consolidada de utilização resi-dencial predominante

Artigo 32.ºÂmbitos e objetivos

Artigo 33.ºNúmero máximo de pisos

Artigo 34.ºParâmetros urbanísticos

Título II — Disposições urbanísticasCapítulo IV — Solos de urbanização programadaSecção III — Zona de interesse turístico

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções da alínea a) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12 e da NE 29

Artigo 39.º, n.º 1Âmbito e objetivos

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Artigo 40.ºÍndices e condições de ocupação

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título II — Disposições urbanísticas Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23Capítulo V — Solos afetos à estrutura ecológicaSecção II — Zona de salvaguarda e enquadramentoArtigo 44.º, n.º 1Âmbito e objetivos

Artigo 45.ºInstalação futura de equipamentos de apoio

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, NE 14, da NE 16 e da NE 24

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título II — Disposições urbanísticasCapítulo V — Solos afetos à estrutura ecológica

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Secção II — Zona de salvaguarda e enquadramentoArtigo 46.º, n.º 1 e 2, al. h)UOPG previstas

Título II — Disposições urbanísticas Por admitir a edificação, contrariando o previsto na NE 23Capítulo V — Solos afetos à estrutura ecológicaSecção IV — Zona de ocupação turística — Parques

de campismo e caravanismo

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 49.º, n.º 1Índices e condições de ocupação

PDM da Murtosa (Aviso n.º 7246/2015, de 30 de junho, retificado e republicadopela Declaração de retificação n.º 605/2015, de 10 de julho)

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Capítulo III — Uso do solo Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Secção IV — Disposições comuns ao solo rural e solo

urbanoSubsecção I — Disposições gerais

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) NE 11, das als. b) e c) da NE 12, da NE 14, da NE 16 e da NE 29

Artigo 13.º, n.º 2Preexistências

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

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26592 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Capítulo III — Uso do soloSecção IV — Disposições comuns ao solo rural e solo

urbano

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Subsecção III — Empreendimentos de caráter estra-tégico

Artigo 19.ºEmpreendimentos estratégicos

Capítulo IV — Solo rural Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Secção I — Núcleos de desenvolvimento turísticoArtigo 22.ºCondições gerais

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções da a) e b) da NE 11, na alínea b) e c) da NE 12, da NE 14, da NE 16 e da NE 24

Artigo 23.ºTipologias de empreendimentos turísticos

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Capítulo IV — Solo ruralSecção III — Espaço agrícola

Por prever a construção e ampliação de edificações e equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11

Artigo 31.º, n.º 1 e 2 al. a)Uso e ocupação do solo

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Artigo 32.ºRegime de edificabilidade

Capítulo IV — Solo rural Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Secção IV — Espaço naturalSubsecção I — Espaço natural — Área de uso múl-

tiplo

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, da NE 16 e da NE 24

Artigo 35.º, n.º 1 e 2, alínea a) a g)Uso e ocupação do solo

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Artigo 36.ºRegime de edificabilidade

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Capítulo V — Solo urbano Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Secção I — Disposições geraisArtigo 47.ºCaracterização geral do solo urbano

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) NE 11, das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

Artigo 48.ºCompatibilidade de explorações agropecuárias com

o espaço urbano

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Capítulo V — Solo urbanoSecção II — Solo urbanizadoArtigo 49.ºRegime geral de edificabilidade

Capítulo V — Solo urbano Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Secção II — Solo urbanizadoSubsecção I — Espaço centralArtigo 51.ºUso e ocupação do solo

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipa-mentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 52.º, n.º 1 e 2Regime de edificabilidade

Capítulo V — Solo urbanoSecção II — Solo urbanizado

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) NE 11

Subsecção II — Espaço residencialArtigo 54.ºUso e ocupação do solo

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Artigo 55.ºRegime de edificabilidade

Capítulo VIII — Programa e execuçãoSecção I — Programação e unidades operativas de

planeamento e gestãoArtigo 70.º, n.º 3UOPG 3 — Expansão Norte da Torreira

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) NE 11 e das als. b) e c) da NE 12

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Artigo 71.º, n.º 3UOPG 4 — Expansão Sul da Torreira

Artigo 72.º, n.º 4UOPG 5 — Área de Projeto Estruturante das Gaivinas

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26593

PDM de Ovar (Aviso n.º 9622/2015, de 26 de junho, e com a correção material introduzida pelo Aviso n.º 15296/2016, de 21 de novembro)

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Título IV — Uso do solo Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17, na NE 23 e na NE 25Capítulo II — Disposições comuns aos solos rural

e urbanoSecção I — Disposições geraisArtigo 23.º, n.º 4, alínea a) e c)Condições gerais de edificabilidade

Artigo 26.º, n.º 2Critérios urbanísticos

Artigo 27.ºEdificações construídas ao abrigo de direito anterior

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipa-mentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. c) e d) da NE 9, das alínea a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, da NE 14, da NE 16, da alínea a) da NE 17, da NE 24 e da NE 29

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título IV — Uso do soloCapítulo II — Disposições comuns aos solos rural

e urbanoSecção II — Situações especiaisArtigo 28.º, n.º 1Infraestruturas

Artigo 29.ºRecursos energéticos renováveis

Artigo 30.ºInstalação de depósitos

Artigo 31.ºArmazenamento de combustíveis

Artigo 32.ºPostos de abastecimento público de combustíveis

Título IV — Uso do soloCapítulo II — Disposições comuns aos solos rural

e urbanoSecção III — Empreendimentos de caráter estratégicoArtigo 33.ºEmpreendimentos estratégicos

Artigo 35.ºRegime

Título V — Solo rural Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17, na NE 23 e na NE 25Capítulo I — Disposições geraisArtigo 36.º, n.º 4, 5 e 8Princípios

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, da NE 14, da NE 16 e da NE 24

Artigo 37.ºUsos

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Artigo 38.ºCondicionamentos à edificabilidade

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 39.ºEdificação para fins habitacionais

Artigo 40.ºOutros usos admitidos

Título V — Solo ruralCapítulo II — TurismoSecção I — Disposições geraisArtigo 41.ºEmpreendimentos turísticos isoladosArtigo 42.ºRegime

Título V — Solo ruralCapítulo II — TurismoSecção II — Núcleos de desenvolvimento turísticoArtigo 43.ºCondições gerais

Artigo 44.ºTipologias de empreendimentos turísticos

Título V — Solo rural Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Capítulo III — Espaços agrícolasSecção I — Espaços agrícolas de produção

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11 e da NE 16

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26594 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Artigo 48.º, n.º 2 a 5Identificação, caracterização e usos

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Artigo 49.ºRegime de edificabilidade

Título V — Solo rural Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17, na NE 23 e na NE 25Capítulo IV — Espaços florestaisSecção I — Disposições geraisArtigo 50.º, n.º 7Identificação e caracterização

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções da a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, da NE14, da NE 16 e da NE 24

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título V — Solo rural Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17, na NE 23 e na NE 25Capítulo IV — Espaços florestaisSecção II — Espaços florestais de produçãoArtigo 53.ºRegime de edificabilidade

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções da a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, da NE 16 e da NE 24

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título V — Solo rural Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Capítulo IV — Espaços florestaisSecção III — Espaços florestais de conservaçãoArtigo 55.º, n.º 2, al. c), d) e f), e n.º 3Regime de edificabilidade

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, da NE 14, da NE 16 e da NE 24

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título V — Solo rural Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Capítulo VI — Espaços naturaisSecção II — Espaços naturais — Praias e dunasArtigo 62.ºRegime de ocupação

Título V — Solo ruralCapítulo VIII — Espaços de ocupação turísticaArtigo 66.ºRegime de edificabilidade

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encon-tram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, da NE 16 e da NE 24

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título VI — Solo urbano Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Artigo 69.º, alínea e) a g)Disposições comuns

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9, e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título VI — Solo urbano Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Capítulo I — Solo urbanizadoSecção III — Espaços residenciaisArtigo 77.º, n.º 1 e 4Identificação, caracterização e usos

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipa-mentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 79.º, n.º 1Áreas de graus I e II

Título VI — Solo urbano Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Capítulo I — Solo urbanizadoSecção III — Espaços residenciaisArtigo 77.º, n.º 1 e 5Identificação, caracterização e usos

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Artigo 79.º, n.º 2Áreas de graus I e II

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Título VI — Solo urbanoCapítulo I — Solo urbanizado

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26595

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Secção VI — Espaços de uso especialArtigo 84.º, n.º 1, 2 e 6Identificação, caracterização e usos

Equipamentos de utilização coletiva:Artigo 85.º

Título VI — Solo urbanoCapítulo II — Solo urbanizávelExecução em solo urbanizável:Artigo 91.º

Execução assistemática:Artigo 92.º

Título VIII — Programação e execução do plano Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17, na NE 23 e na NE 25Capítulo V — Unidades operativas de planeamento

e gestãoArtigo 105.º, n.º 2 e 5Delimitação e identificação

Título IX — Disposições finaisLegalizações de construções não licenciadas:Artigo 106.º

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. b) e c) da NE 12, da NE 14, da NE 16 e da NE 29

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 107.º, n.º 2Demolição de edifícios

Artigo 108.º, n.º 3Integração e transformação de preexistências

ANEXO IUnidades Operativas de Planeamento e GestãoUOPG 1 — Plano de Pormenor de Esmoriz e Corte-

gaça (POOC), n.º 2 e 3

PDM de Vagos (Aviso n.º 8076/2009, de 14 de abril)

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Capítulo IV — Qualificação do solo ruralSecção I — Disposições geraisArtigo 19.º, n.º 4, 5, 6, 7, 10, 11 e 12Disposições comuns

Capítulo IV — Qualificação do solo ruralSecção II — Espaços agrícolasArtigo 21.º, n.º 4Ocupações e utilizações

Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram

discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, da NE 14, da NE 16 e da NE 24Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações

ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Artigo 22.ºRegime de edificabilidade

Capítulo IV — Qualificação do solo rural Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Secção IV — Espaços naturaisArtigo 29.º, n.º 2 e 3Ocupações e utilizações

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, da NE 16 e da NE 24

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Capítulo V — Qualificação do solo urbano Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Secção I — Solos urbanizadosArtigo 45.º, n.º 2Espaços urbanizados de nível I, II e III

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipa-mentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

Artigo 46.ºOcupações e utilizações

Artigo 47.º, n.º 1 e 3Regime de edificabilidade

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Capítulo V — Qualificação do solo urbanoSecção III — Solo cuja urbanização seja possível

programar

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Subsecção I — Espaços a urbanizar de nível I, II e IIIArtigo 54.ºOcupações e utilizações

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26596 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Artigo 55.º, n.º 1 e 2Regime de edificabilidade

Capítulo V — Qualificação do solo urbano Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Secção IV — Solos afectos à estrutura ecológica urbanaArtigo 61.ºOcupações e utilizações

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipa-mentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Capítulo VII — Disposições finais e complementares Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17 e na NE 23 Artigo 66.ºExceções

Por admitir a construção e ampliação de edificações e de equipamentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, da NE 14, da NE 16 e da NE 24

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11 e na alínea c) da NE 17

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

PP da Praia da Vagueira (RCM n.º 192/97, de 3 de novembro, alterada e republicada pelo Aviso n.º 5021/2013, de 12 de abril)

Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Capítulo I — Disposições gerais Por admitir a edificação, contrariando o previsto na alínea b) da NE 17Artigo 5.º, n.º 2

Capítulo II — Parcelamento dos prédiosArtigo 10.º, n.º 2

Capítulo III — Alinhamentos e perfis transversais dos arruamentos e estacionamento

Artigo 11.º

Por admitir a construção, ampliação, reconstrução e alteração de edificações e de equipa-mentos que não se encontram discriminados nas exceções das als. a) e b) da NE 11, das als. a), b) e c) da NE 16 e da NE 29

Por implicar a destruição da vegetação autóctone, interdita na alínea a) da NE 9 e alterações ao relevo existente ou rebaixamento de terrenos, interdita na alínea e) da NE 11

Por não proibir a criação de caves e a alteração de uso das existentes para fins habitacionais, podendo colidir com o disposto na NE 22

Capítulo IV — Implantação dos edifíciosSecção I — Edifícios de habitação coletiva Artigo 16.ºArtigo 20.ºArtigo 21.º Artigo 22.º Artigo 23.ºArtigo 29.º, n.º 1 e 4

Capítulo IV — Implantação dos edifíciosSecção II — Moradias isoladas e geminadasArtigo 31.ºArtigo 32.ºArtigo 33.ºArtigo 34.ºArtigo 35.ºArtigo 36.º

Capítulo IV — Implantação dos edifíciosSecção III — Moradias em bandaArtigo 38.ºArtigo 39.ºArtigo 40.ºCapítulo IV — Implantação dos edifíciosSecção IV — Anexos às moradias e garagensArtigo 41.º

Capítulo V — Número de pisos e de fogosArtigo 42.ºArtigo 43.º

Capítulo VI — Usos das construçõesArtigo 44.º

Capítulo VII — Equipamentos coletivosArtigo 46.º

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Artigo do PMOT Tipo de incompatibilidade

Capítulo VIII — Zonas verdes e outros espaços pú-blicos

Artigo 47.º

Capítulo X — Demolição, manutenção e reabilitação de construções existentes

Artigo 50.º

Anexo I

310921898

Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliárioe da Construção, I. P.

Aviso n.º 14114/2017

Conclusão do período experimentalPor despacho de 27 de outubro de 2017, do Presidente do Con-

selho Diretivo do Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção, I. P. (IMPIC, I. P.)., e nos termos do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e dos artigos 45.º e 46.º do Anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que João Telmo Cortez dos Santos Fontes Peixoto concluiu, com sucesso, o período experimental, com a avaliação final de 19,28 valores, na carreira e categoria de técnico superior, na sequência da celebração com este Instituto, de um contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

31 de outubro de 2017. — O Presidente do Conselho Diretivo, Fer-nando José de Oliveira da Silva.

310908857

ECONOMIA

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 10252/2017O Programa Interface, aprovado pela Resolução do Conselho de

Ministros n.º 84/2016, de 21 de dezembro (doravante «Programa»), dedica uma atenção especial à capacitação dos Centros Interface, en-tidades fundamentais do sistema nacional de inovação e agentes de valorização do conhecimento científico e tecnológico, potenciando a sua transferência para as empresas.

O financiamento plurianual de base dos Centros Interface é uma das medidas previstas no Programa Interface, sendo uma das missões do Fundo de Inovação, Tecnologia e Economia Circular («FITEC»), criado pelo Decreto -Lei n.º 86 -C/2016, de 29 de dezembro.

O FITEC é regido pelo regulamento aprovado pela Portaria n.º 258/2017, de 21 de agosto, o qual determina, no seu artigo 7.º, n.º 2, os critérios para o reconhecimento enquanto Centro Interface, o qual é efetuado pelo membro de governo da área da economia, sob proposta da Agência Nacional de Inovação, S. A. (“ANI”).

Neste âmbito, a ANI conduziu um processo de verificação das carac-terísticas das entidades que participaram no exercício de levantamento e caracterização das infraestruturas tecnológicas, à luz dos critérios de reconhecimento estabelecidos pelo artigo 7.º, n.º 2 da referida Portaria, tendo proposto o reconhecimento de um conjunto de entidades do sistema científico e tecnológico como Centros Interface.

Assim, nos termos da proposta da ANI, reconhece -se como Centros Interface as seguintes entidades:

1) AEMITEQ — Associação para o Desenvolvimento Tecnológico e Qualidade

2) AIBILI — Associação para Investigação Biomédica e Inovação em Luz e Imagem

3) CATIM — Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalome-cânica

4) CCG/ZGDV — Associação Centro de Computação Gráfica5) CEIIA — Centro de Engenharia e Desenvolvimento (Associação)

6) CENTIMFE — Centro Tecnológico da Indústria de Moldes, Fer-ramentas Especiais e Plásticos

7) CeNTItvc — Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes

8) CITEVE — Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Ves-tuário de Portugal

9) COTHN — Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Na-cional

10) COTR — Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio11) CTCOR — Centro Tecnológico da Cortiça12) CTCP — Centro Tecnológico do Calçado de Portugal13) CTCV — Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro14) CTIC — Centro Tecnológico das Indústrias do Couro15) CVR — Centro para a Valorização de Resíduos16) IBET — Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica17) INEGI — Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecâ-

nica e Engenharia Industrial18) INESC TEC — Instituto de Engenharia de Sistemas e Computa-

dores, Tecnologia e Ciência19) INL — International Iberian Nanotechnology Laboratory20) INOV INESC Inovação — Instituto de Novas Tecnologias21) IPN — Instituto Pedro Nunes22) ISQ — Instituto de Soldadura e Qualidade23) IT — Instituto de Telecomunicações24) ITeCons — Instituto de Investigação e Desenvolvimento

Tecnológico para a Construção, Energia, Ambiente e Sustentabi-lidade

25) PIEP — Associação Pólo de Inovação em Engenharia de Polí-meros

26) RAIZ — Instituto de Investigação da Floresta e Papel27) UNINOVA — Instituto de Desenvolvimento de Novas Tecno-

logias28) WavEC Offshore Renewables — Centro de Energia Offshore

Considerando ainda a necessidade de prever um sistema de re-conhecimento que tenha uma natureza contínua e permanente, garantindo a possibilidade de candidaturas futuras ao reconhe-cimento como Centros Interface, tanto de entidades que ainda não preencham a totalidade dos requisitos, como daquelas que venham, entretanto, a ser criadas, aprova -se o procedimento geral de reconhecimento como Centro Interface, o qual consta de anexo ao presente despacho.

Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publi-citação na página eletrónica do Governo.

15 de novembro de 2017. — O Ministro da Economia, Manuel de Herédia Caldeira Cabral.

ANEXO

Regulamento de reconhecimento de Centro Interface

A ANI — Agência Nacional de Inovação, S. A. (ANI, S. A.), no âm-bito do Programa Nacional de Reformas (PNR) e da Resolução do Conselho de Ministros n.º 84/2016, de 21 de dezembro, é responsável pelo processo de reconhecimento de Centros Interface.

O Programa INTERFACE tem como objetivo a valorização dos produtos portugueses, através da inovação, do aumento da produ-tividade, da criação de valor e da incorporação de tecnologia nos processos produtivos das empresas nacionais. No seu conjunto, as iniciativas no âmbito do Programa INTERFACE pretendem acelerar a transferência de tecnologia das universidades para as empresas,

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26598 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

potenciar a certificação dos produtos, aumentar a competitividade da economia portuguesa e das empresas nos mercados nacional e internacional.

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 84/2016, reconhece que os Centros Interface têm vindo a desempenhar um papel importante na articulação entre as instituições do sistema científico e as empresas em diversas áreas, incluindo processos de certificação, melhoria da qualidade, melhorias de eficiência na produção, apoio a atividades de inovação, acesso a tecnologias em desenvolvimento e formação de recursos humanos. Todavia, o apoio prestado pelos Centros Interface às empresas tem apresentado níveis de qualidade díspares e caráter fragmentado e, em muitos casos, um nível de complexidade tecnoló-gica inferior ao desejável, em consequência da escassez de recursos humanos e financeiros afetos aos mesmos. Este aspeto é tanto mais relevante quanto os Centros Interface constituem um instrumento fundamental de difusão do conhecimento pelas empresas, sobretudo PME, dado que estas não estão dotadas, na sua maioria, de meios necessários para aceder ao conhecimento. A mesma Resolução de Conselho de Ministros veio assim criar um programa específico de capacitação dos Centros Interface que permita ultrapassar o défice de financiamento e de recursos humanos afetos a estas entidades e lhes confira assim a capacidade de se concentrarem no desenvolvimento, valorização e transferência de novas tecnologias para as empresas, disponibilizando a estas soluções cada vez mais inovadoras e, como consequência, reforçando a sua competitividade no cenário interna-cional. Nesta sequência, o financiamento das medidas de capacita-ção previstas beneficia de um fundo específico designado Fundo de Inovação, Tecnologia e Economia Circular (FITEC), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 86 -C/2016 de 29 de dezembro, que prevê o financiamento plurianual dos Centros Interface, através de contratos--programa, pelo que se tornou necessário definir o procedimento associado a este reconhecimento.

O mapa de Centros Interface deve ser visto como uma realidade em mutação e evolutiva que o processo de reconhecimento como Centro Interface deve acompanhar, por forma a manter -se representativo das capacidades endógenas e necessidades das empresas e indústria nacional, bem como a preencher falhas sistémicas e de mercado neces-sariamente existentes nos processos de inovação, particularmente em tecidos económicos como o Português, maioritariamente compostos por pequenas e médias empresas.

Artigo 1.º

ObjetoO presente regulamento define o processo de reconhecimento dos

Centros Interface.

Artigo 2.º

Definições e tipos de Centros InterfacePara efeitos do presente regulamento entende -se por:a) Centros Interface: as entidades que atuam no espaço intermédio

do sistema de inovação, ou seja, as entidades que desenvolvem e fomentam processos de investigação e inovação, com o objetivo de acelerar a integração de novos processos, serviços ou produtos ba-seados em conhecimento científico e tecnológico e de elevado valor acrescentado, nas empresas e indústria. Estas entidades assumem as seguintes tipologias, diferenciadas pelo seu posicionamento no sistema de inovação, pela tipologia de serviços prestados e pela estrutura organizacional interna:

i) Centros Tecnológicosii) Centros de Valorização e Transferência de Tecnologia.

b) Centros Tecnológicos (CT): entidades de apoio técnico e tec-nológico a empresas de um mesmo setor industrial ou de setores afins ou complementares, nos termos do Decreto -Lei n.º 249/86, de 25 de agosto, atualizado pelo Decreto -Lei n.º 312/95, de 24 de novembro, com a missão de promover o uso da tecnologia e inovação como ferramentas para a melhoria da competitividade do tecido empresarial, em particular PME, dotados de capacidade técnica (humana) e tecnológica própria e desenvolver transferência para um ou mais setores de atividade económica e empresarial, enquadrados nos domínios de especialização/prioritários nacionais e/ou da região em que atuam. Estes organismos atuam com base no compromisso de colaboração e coordenação com os restantes agentes para otimizar as capacidades existentes no território e, con-juntamente, formar uma oferta científico -tecnológica integral e de

excelência que impulsione a evolução da economia, incrementando o seu valor acrescentado.

c) Centros de Valorização e Transferência de Tecnologia (CVTT): entidades com a missão de contribuir para fazer do país e da região em que se inserem uma referência europeia nas áreas tecnológicas estratégicas, favorecendo o desenvolvimento de setores emergentes e a incorporação de tecnologias de uso geral em setores tradicionais para a diversificação e melhoria da competitividade do tecido em-presarial. Devem atuar com base no compromisso de colaboração e coordenação com os restantes agentes para otimizar as capacidades existentes no território e, conjuntamente, formar uma oferta científico--tecnológica integral e de excelência que impulsione a evolução da economia, incrementando o seu valor acrescentado. São infraes-truturas de Interface do Sistema de I&I de caráter multifuncional ou temático, que visam o apoio às empresas, atuando de forma a, nomeadamente:

i) Dinamizar atividades de I&D&I;ii) Dinamizar a integração de conhecimentos científicos e tecnológicos

e a sua valorização e transferência;iii) Estimular a procura, difusão e demonstração de novas tecnologias

e soluções inovadoras;iv) Promover a formação de recursos humanos altamente qualificados,

nomeadamente mestrados e doutoramentos;v) Prestar serviços especializados às empresas.

Artigo 3.º

Objetivos dos Centros Interface

Conforme descrito na Resolução do Conselho de Ministros n.º 84/2016, de 21 de dezembro, o reconhecimento enquanto Centro Interface pretende incentivar a entidade a contribuir para a estratégia que se propõe a reforçar a produção de produtos e serviços baseados em conhecimento e maior articulação entre as instituições do sistema científico e tecnológico e o tecido empresarial, ultrapassando assim dois dos principais obstáculos ao desenvolvimento da economia por-tuguesa, a criação de maior valor acrescentado e o acesso aos merca-dos externos. A política incorporada no Programa INTERFACE visa também aumentar os níveis de empreendedorismo de base científica e tecnológica, potenciar o número de empresas a interagir dentro do sistema de inovação, a participação em programas europeus e parcerias internacionais, o emprego qualificado e o investimento privado em investigação e inovação. Assim, consideram -se objetivos específicos dos Centros Interface, contribuir para:

a) A promoção da transferência de tecnologia para as empresas;b) A melhoria de produtos e processos produtivos das empresas;c) O incentivo à adoção por parte das empresas de novas tecnologias,

nomeadamente as relacionadas com áreas como digitalização da econo-mia, eficiência energética e economia circular;

d) A afirmação do país e região em que se insere como referência europeia nas áreas tecnológicas estratégicas;

e) O desenvolvimento de setores emergentes e a incorporação de tecnologias de uso geral em setores tradicionais para a diversificação e melhoria da competitividade do tecido empresarial;

f) A disponibilização de serviços a empresas e/ou outras entidades, incluindo a realização não ocasional de atividades de investigação e desenvolvimento científico -tecnológicas e atividades de resolução de problemas técnicos especializados;

g) Maior colaboração e coordenação com os restantes agentes para otimizar as capacidades existentes no território e, conjuntamente, formar uma oferta científico -tecnológica integral e de excelência que impulsione a evolução da economia, incrementando o seu valor acrescentado.

Artigo 4.º

Condições para o reconhecimento dos Centros Interface

Em consonância com o artigo 7.º, n.º 2, da Portaria 258/2017, de 21 de agosto os critérios para reconhecimento enquanto Centro Interface, são:

a) Exerçam atividades de assistência técnica e tecnológica em-presarial e de investigação e desenvolvimento, desde que sem fins lucrativos;

b) Tenham um objeto social e desenvolvam atividade relevante no suprimento de falhas de mercado, debilidades e défices estrutu-rais ao nível da oferta de serviços técnicos e tecnológicos, ao qual é aferida tendo em conta um determinado número de variáveis,

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26599

nomeadamente o volume de atividade, o nível de qualificação ou de pessoal contratado, ou relação com outras entidades como por exemplo empresas.

c) Possuam uma estrutura organizativa autónoma dotada de um quadro de pessoal próprio com competências técnicas e científicas, bem como de meios materiais indispensáveis à sua atividade.

Artigo 5.º

Despacho de reconhecimento dos Centros Interface

O reconhecimento como Centro Interface é efetuado por despacho do membro do Governo responsável pela área da economia, sob proposta da ANI

Artigo 6.º

Apresentação de candidaturas

As candidaturas são apresentadas através de formulário eletrónico disponí-vel na página eletrónica da Agência Nacional de Inovação, S. A. (ANI, S. A.).

Artigo 7.º

Indeferimento

São objeto de indeferimento liminar as candidaturas que:

a) Não preencham os requisitos descritos no artigo 7.º da Portaria n.º 258/2017 de 21 de agosto;

b) Não se mostrem instruídas com adequada documentação que com-prove a informação e dados submetidos;

c) Contenham a prestação de falsas declarações.

Artigo 8.º

Prazos e Procedimento de reconhecimento

1 — O processo de reconhecimento está aberto em permanência e anunciado no sítio de internet da ANI, S. A.

2 — A ANI, S. A. recebe e avalia as candidaturas e o cumprimento das condições para o reconhecimento como Centro Interface.

3 — A ANI, S. A. pode solicitar esclarecimentos, tendo em vista obter informações complementares e aprofundar o conhecimento ne-cessário à avaliação e validação do cumprimento dos critérios referidos no Artigo 4.º

4 — No prazo de 30 (trinta) dias úteis, após receção da candi-datura, a ANI, S. A. elabora o relatório de análise e proposta de decisão, que submete à decisão do membro do Governo prevista no artigo 5.º

5 — A decisão final é notificada pela ANI, S. A. ao interessado no prazo de 10 dias úteis após publicação do despacho de reconhecimento.

Artigo 9.º

Vigência do reconhecimento

O reconhecimento do Centro Interface é válido enquanto se manti-verem as condições que levaram à sua atribuição.

Artigo 10.º

Revogação do reconhecimento de Centro Interface

1 — O reconhecimento do Centro Interface pode ser revogado por despacho do membro do Governo responsável pela área da economia sob proposta da ANI, S. A.

2 — A decisão final é notificada pela ANI, S. A. ao interessado no prazo de 10 dias úteis.

3 — Constituem motivos para a revogação do reconhecimento do Centro Interface, a verificação de uma das seguintes situações:

a) Alteração dos pressupostos que conduziram ao reconhecimento do Centro Interface;

b) Prestação de informações falsas sobre a situação das entidades envolvidas ou viciação de dados fornecidos na apresentação, aprecia-ção e acompanhamento das candidaturas e implementação de qualquer programa ou projeto a que a entidade tenha tido acesso por gozar do título de Centro Interface;

c) Prática de atos que consubstanciem irregularidades graves suscetí-veis de lesar ou afetar a confiança do público na sua atribuição.

Artigo 11.º

Divulgação e utilização do título Centro Interface

1 — O reconhecimento enquanto Centro Interface confere à entidade reconhecida o direito de o referir no âmbito do exercício da sua atividade, designadamente, contratos, correspondência, publicações, anúncios e sítios na Internet.

2 — O uso abusivo do título de Centro Interface por pessoa singular ou coletiva que não tenha sido beneficiária da sua atribuição, confere à ANI, S. A. o direito de instaurar os procedimentos administrativos, judiciais ou criminais considerados adequados.

Artigo 12.º

Dúvidas ou omissões

Os casos omissos, os casos excecionais, as lacunas e as dúvidas de interpretação decorrentes da aplicação do presente Regulamento que não possam ser resolvidas pelo recurso aos critérios legais de interpretação e de integração, são resolvidos mediante deliberação do Conselho de Administração da ANI, S. A.

Artigo 13.º

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

310935376

Gabinete da Secretária de Estado do Turismo

Despacho Normativo n.º 20/2017

Na sequência dos incêndios ocorridos em junho de 2017, foi apro-vada, pelo Despacho Normativo n.º 10/2017, de 20 de julho de 2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 9 de agosto de 2017, a criação de um instrumento para assegurar as necessidades de fundo de maneio acrescidas, e, deste modo, contribuir para minimizar o impacto da diminuição temporária da procura na atividade das empresas turísticas que operam nos territórios atingidos e na sua sustentabilidade a curto prazo.

Perante a gravidade da situação dos incêndios entretanto ocorridos em outubro de 2017, entende -se necessário adotar novas medidas excecionais destinadas a fazer face às dificuldades acrescidas na atividade das empresas turísticas localizadas nos territórios atin-gidos, nomeadamente, o reforço do orçamento alocado à Linha de Apoio à Tesouraria criada pelo referido Despacho Normativo n.º 10/2017, o aumento do valor máximo de financiamento de cada operação, assim como o alargamento do prazo de reembolso dos financiamentos.

Assim, ao abrigo do disposto na alínea d) do artigo 199.º da Consti-tuição da República Portuguesa, no n.º 2 do artigo 1.º e nas alíneas a) e e) do n.º 2 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 129/2012, de 22 de junho, com redação do Decreto -Lei n.º 66/2015, de 29 de abril, e no exercício da competência que me está delegada pelo Despacho n.º 7543/2017, de 18 de agosto, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 164, de 25 de agosto de 2017, determino o seguinte:

Artigo 1.º

Alteração à Linha de Apoio à Tesouraria

Os artigos 1.º, 2.º, 3.º e 4.º do Despacho Normativo n.º 10/2017, de 20 de julho de 2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 9 de agosto de 2017, alterado pelo Despacho Normativo n.º 14/2017, de 21 de agosto, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 184, de 22 de setembro de 2017, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 1.º

Âmbito

1 — É criada a presente linha de apoio financeiro destinada a fazer face às necessidades de tesouraria das empresas turísticas

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26600 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

com atividade em qualquer concelho que tenha sido atingido pelos incêndios.

2 — [...]Artigo 2.º

Dotação orçamental

A dotação disponível para financiamento das operações ao abrigo da presente linha de apoio é de € 3.000.000,00, sendo assegurada exclusivamente por receitas próprias do Turismo de Portugal, I. P.

Artigo 3.º

Intensidade, natureza e limite do financiamento

1 — [...]2 — Os apoios referidos no número anterior assumem um limite

máximo por empresa correspondente a 50 % do volume de negócios de 2016, com um valor máximo absoluto de € 150.000,00.

3 — [...]Artigo 4.º

Condições do financiamento

1 — Os apoios financeiros criados através da presente linha são concedidos pelo prazo máximo de 7 anos a contar da data de cele-bração do respetivo contrato, com um período de carência de capital correspondente a 18 meses.

2 — [...]»

Artigo 2.º

Entrada em vigor

O presente despacho entra imediatamente em vigor.

31 de outubro de 2017. — A Secretária de Estado do Turismo, Ana Manuel Jerónimo Lopes Correia Mendes Godinho.

310910395

Direção-Geral de Energia e Geologia

Édito n.º 270/2017

Processo EPU n.º 14385

Faz -se público que, nos termos e para os efeitos do artigo 19.º do Regulamento de Licenças para Instalações Elétricas, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 26 852, de 30 de julho de 1936, com redação dada pela Portaria n.º 344/89, de 13 de maio, estará patente na Secretaria da Câmara Municipal de Beja ena Área Sul -Alentejo desta Direção Geral, sita em Zona Industrial de Almeirim, 18; 7005 -639 Évora, com o telefone 266750450, fax 266743530, e -mail [email protected], todos os dias úteis, durante as horas de expediente, pelo prazo de quinze dias, a contar da publicação deste édito no “Diário da República”, o projeto apresentado pela EDP Distribuição -Energia, SA — Direção de Rede e Clientes Sul, para o estabelecimento de Linha de MT aérea a 15 (30) kV (BJ15 -45 -14--15 -01) Variante Quinta da Rata e Malta (Barragem) — Herdade da Massa, com 1189.70 metros, origem no Apoio n.º 11 da Linha de MT a 15 kV (BJ15 -45 -14 -15 -01) para Herdade da Quinta da Rata e Malta (Barragem) e término no Apoio n.º 4 da Linha de MT a 15 kV (BJ15 -45 -12 -01 -02 -01) para Herdade da Massa, freguesia de Santa Clara de Louredo, concelho de Beja, a que se refere o processo mencionado em epígrafe.

Todas as reclamações contra a aprovação deste projeto deverão ser presentes na Área Sul -Alentejo desta Direção -Geral ou na Secretaria daquela Câmara Municipal, dentro do citado prazo.

18 -10 -2017. — A Diretora de Serviços de Energia Elétrica, Maria José Espírito Santo.

310906937

AMBIENTE

Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I. P.

Aviso (extrato) n.º 14115/2017

Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que o trabalhador, Januário Correia Horta, assistente operacional em regime de contrato de trabalho em fun-ções públicas por tempo indeterminado, cessou funções, neste Instituto, por reforma, com efeitos a 01.10.2017.

7 de novembro de 2017. — O Presidente do Conselho Diretivo, Víctor Manuel Roque Martins dos Reis.

310910127

Despacho n.º 10253/2017

Nos termos dos artigos 44.º a 50.º do CPA, dos n.os 3 e 4 do ar-tigo 5.º do Decreto -Lei n.º 175/2012 de 02.08, alterado pelo Decreto--Lei n.º 102/2015, de 05.06, e ao abrigo do Despacho n.º 5304/2017, de 28 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 115, de 16 de junho de 2017, e do Despacho n.º 4227/2017, de 6 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 95, de 17 de maio de 2017, decido:

1 — Subdelegar na licenciada Marta dos Santos Almeida Pereira Tei-xeira, coordenadora do Departamento de Contratação, Garantias e Con-sultadoria (DCGC), unidade orgânica de segundo nível do IHRU, I. P., a competência para, em geral, dirigir este departamento e praticar todos os atos de gestão corrente do mesmo, incluindo assinar a correspondência, bem como a competência para:

a) Autorizar e praticar todos os atos necessários à realização de quais-quer despesas relativas ao funcionamento da respetiva unidade orgânica, incluindo as despesas e os pagamentos com locação e aquisição de bens e de serviços e o correspondente procedimento de contratação e execução, bem como a renovação e a atualização de preços nos termos contratados, até ao valor de 2.500 euros;

b) Autorizar o pagamento, pelo valor global ou em parcelas, de quaisquer despesas cuja realização tenha sido prévia e superiormente autorizada, até ao limite indicado na alínea b) do n.º 4 da deliberação do conselho diretivo do IHRU, I. P., n.º 1596/2015, de 16 de julho, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 160, de 18 de agosto de 2015;

c) Assinar, em nome do IHRU, I. P., contratos de comparticipação ou de empréstimo, que tenham sido prévia e superiormente aprovados, no valor máximo de 25.000 euros;

d) Assinar quaisquer documentos ou requerer quaisquer atos comple-mentares dos contratos referidos na alínea anterior;

e) Representar o IHRU, I. P., junto de quaisquer serviços públicos, designadamente para obtenção de certidões e para requisição de atos de registo predial e de licenças camarárias;

f) Assinar quaisquer declarações relativas a factos ou direitos no âmbito da competência da DJ, nomeadamente para efeito de isenção de IMI, de inscrição, levantamento ou cancelamento do registo de ónus de intransmissibilidade e inalienabilidade ou relativas ao exercício de direito de preferência.

2 — Subdelego ainda na identificada coordenadora do DCGC, durante as minhas ausências e impedimentos, o exercício das competências que me estão subdelegadas pelo Despacho n.º 5304/2017, bem como, no caso de ausências e impedimentos da ora subdelegante e da Coordenadora do Departamento de Contencioso, licenciada Maria Olívia Mira Guerra Delgado, as competências que me estão subdelegadas pelo Despacho n.º 4227/2017.

3 — O presente despacho produz efeitos desde 25 de janeiro de 2017, ficando, como tal, ratificados todos os atos praticados pela identifi-cada dirigente no âmbito dos poderes agora subdelegados desde aquela data.

17 de julho de 2017. — A Diretora, Isabel Maria Martins Dias.310910338

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26601

Deliberação n.º 1050/2017Em cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º

da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na redação atual, torna -se pú-blico que, ao abrigo do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na última versão, por deliberação do Conselho Diretivo do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, IP, de 31 de março de 2017 materializada na Ordem de Serviço n.º 9/2017, foi designado com efeitos a 1 de abril de 2017, o técnico superior do IVDP, IP, Alfredo José Ferreira Cardoso da Silva, para o exercício do cargo de direção intermédia de 1.º grau da Direção de Servi-ços de Fiscalização e de Controlo, unidade orgânica de primeiro nível, conforme o artigo 6.º dos estatutos aprovados pela Portaria n.º 151/2013, de 16 de abril.

Nota Curricular1 — Dados PessoaisNome: Alfredo José Ferreira Cardoso da SilvaData de nascimento: 28 de dezembro de 1972

2 — Formação AcadémicaLicenciatura em Engenharia Agrícola, Universidade de Trás -os-

-Montes e Alto Douro, 1996.

3 — Formação ComplementarPrograma de Formação em Gestão Pública (FORGEP), Instituto

Nacional de Administração, 2010.Frequência e participação em várias ações de formação desde

1999 sobre prova organolética de vinhos, defeitos de vinhos, olfa-ção/aromas, Normas ISO 9001:2000, Norma ISO/IEC 27001, Norma ISO/IEC 17065:2012, SIG — Sistemas de Informação Geográfica, utilização de SIG no cálculo automático de parâmetros, certificação de produtos NP 45011:2001, estatística -análise de dados, gestão da qualidade, contraordenações e coimas, AS400, proteção internacional das DO/IG.

Frequência de diversas formações transversais à Administração Pública desde 1999, designadamente gestão do tempo, técnicas de comunicação, atendimento ao público, Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP), Regimes de Vinculação, de Carreiras e de Remunerações dos Traba-lhadores da Administração Pública (LVCR), Código dos Contratos Públicos (CPP).

4 — Funções DesempenhadasDesde 1 de janeiro de 2014 é Diretor de Serviços da Direção de

Serviços de Fiscalização e de Controlo do IVDP, IP, com funções de

gestão das parcelas de vinha, contas correntes e fiscalização das De-nominações de Origem e Indicação Geográfica da Região Demarcada do Douro (RDD).

Entre janeiro de 2005 e dezembro de 2013 exerceu o cargo de Diretor de Serviços da Direção dos Serviços Técnicos do Douro do IVDP, IP, em Peso da Régua, na Região Demarcada do Douro (RDD), com funções de gestão da Denominação de Origem Douro e Indicação Geográfica Duriense.

Entre dezembro de 2002 e dezembro de 2004 desempenhou funções de Chefe dos Serviços de Fiscalização, na Região Demarcada do Douro (RDD), no IVDP, IP.

Entre 1998 e 2001 foi responsável pelos Serviços de Fiscalização da Comissão Interprofissional da Região Demarcada do Douro (CIRDD), em Peso da Régua.

Entre 1996 e 1998 exerceu funções de Técnico Superior no IVDP, IP, colaborando nos sectores administrativos e de fiscalização, sendo res-ponsável pela gestão das Medidas de Intervenção na Região Demarcada do Douro.

5 — Outros

2015 — Apresentação de “Breve abordagem da utilização de SIG na avaliação das parcelas de vinha na produção de uvas para vinho do Porto”, no GIS Day (18/NOV) UTAD, Vila Real.

2015 — Apresentação do “Portal do Viticultor”, no EUE 2015 — 13.º Encontro de Utilizadores Esri Portugal. SIG: Liderança, Inovação e Crescimento. Culturgest, Lisboa.

2015 — Apresentação de “Integrated approach of geomorphology and GIS mapping to the evaluation of Port wine vineyards” na Geospatial World Forum, Lisboa.

2014 — Apresentação do projeto Autorizações de Produção Eletrónica (e -AP) em Armamar, Alijó e Vila Nova de Foz Côa. Região Demarcada do Douro.

2012 — Dinamização da palestra “O Vinho: Regulamentação, De-nominações de Origem e Mercados” incluído no Curso Técnico de Viticultura/Enologia, Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo, Peso da Régua.

2012 — Apresentação do Póster intitulado “The Concept Of Vineyard Parcel For The Douro Delimited Region” no XXXIV Congresso Mundial da Vinha e do Vinho (OIV), Porto.

2011 — Apresentação intitulada “Gestão da Denominação de Origem Douro” no Centro de Gestão e Empresa Agrícola Vale da Porca (OIV), Murça.

2006 — Apresentação do Regulamento de Designação, Apresentação e Proteção da Denominação de Origem Douro e da Indicação Geográfica Terras Durienses promovido pela ANCEVE, IVDP, IP, Porto.

2005 — Perito da Comissão Nacional da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (CNOIV) para as áreas de Economia Vitícola.

2004 — Apresentação dos Procedimentos de Gestão da Denomi-nação de Origem Douro e da Indicação Geográfica Terras Durienses, IVDP, IP, Porto.

2000 -2001 — Perito da Comissão Nacional da Organização Inter-nacional da Vinha e do Vinho (CNOIV), para as áreas de Viticultura e Enologia.

2000 — Participação na Mesa -Redonda subordinada ao tema “Cir-cuitos Interlaboratoriais de Análise”, ALABE, Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, Porto.

2000 — Apresentação do trabalho “Considerações sobre a Reestrutu-ração e Reconversão das Vinhas na Região Demarcada do Douro”, no colóquio “A Vinha e o Vinho”, promovido pela Escola Profissional de S. J. da Pesqueira, ESPRODOURO, Vilarinho da Castanheira.

1996 — Apresentação do trabalho “As cooperativas vitiviníco-las no contexto económico da Região Demarcada do Douro” no 1.º Encontro Internacional “História da Vinha e do Vinho no Vala do Douro” promovido pela GEHVID, Faculdade de Letras da Uni-versidade do Porto, Porto.

1996 — Estágio final de curso sobre “Caracterização Estrutural das Adegas Cooperativas da Região Demarcada do Douro”.

1995 — Estágio na Sogrape Vinhos, nos setores de pasteurização e fermentação dos vinhos.

24 de outubro de 2017. — O Presidente do Conselho Diretivo, Manuel de Novaes Cabral.

310892746

AGRICULTURA, FLORESTASE DESENVOLVIMENTO RURAL

Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I. P.

Deliberação n.º 1049/2017

Em cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na redação atual, torna -se público que, ao abrigo do disposto no artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na última versão, e considerando a análise circunstanciada do desempenho do dirigente e os resultados por si obtidos no período de 1 de abril de 2014 a 31 de março de 2017, o Conselho Diretivo do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, IP, deliberou em 6 de janeiro de 2017, nos termos da Ordem de Serviço N.º04A/2017, renovar a comissão de serviço pelo período de três anos, com efeitos a 1 de abril de 2017, do licenciado Fernando João Matos de Castro Martins, para o exercício do cargo de direção intermédia de 2.º grau de Chefe de Divisão do Serviço de Parcelas de Vinha, unidade or-gânica de segundo nível que se encontra prevista no ponto 3.2. da Deliberação n.º 1791/2013, de 27 de junho, publicada no Diário da República, 2.ª série,, n.º 192, de 4 de outubro de 2013 e que se encontra na dependência da Direção de Serviços de Fiscalização e de Controlo.

24 de outubro de 2017. — O Presidente do Conselho Diretivo, Manuel de Novaes Cabral.

310892754

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26602 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

PARTE D

TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DOS AÇORES

Despacho n.º 10254/2017

Juízos de turno aos sábados, feriados à segunda -feirae segundo dia feriado

Ao abrigo do disposto no § 6.º do artigo 55.º, do Decreto -Lei n.º 49/2014, de 27 de março, e no § 2.º do artigo 36.º da Lei n.º 62/2013, de 26 de agosto, fixo e mando publicar o mapa dos Juízos de turno do Tribunal da Comarca dos Açores, para realização do serviço urgente previsto no Código de Processo Penal, na lei de cooperação judiciária internacional em matéria penal, na lei de saúde mental, na lei de proteção de crianças e jovens em perigo e no regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional, que deva ser execu-tado aos sábados, nos feriados que recaiam em segunda -feira e no 2.º dia feriado, em caso de feriados consecutivos, para o ano de 2018.

1 — Agrupamento dos Juízos Locais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória do Tribunal de Turno da Comarca dos Açores:

Data Juízo de turno

1 de janeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.6 de janeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.13 de janeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.20 de janeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.27 de janeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.3 de fevereiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.10 de fevereiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.17 de fevereiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.24 de fevereiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.3 de março . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.10 de março . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.17 de março . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.24 de março . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.31 de março . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.7 de abril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.14 de abril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.21 de abril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.28 de abril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.5 de maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.12 de maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.19 de maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.21 de maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.26 de maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.2 de junho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.9 de junho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.16 de junho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.23 de junho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.30 de junho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.7 de julho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.14 de julho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.21 de julho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.28 de julho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.4 de agosto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.11 de agosto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.18 de agosto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.25 de agosto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.1 de setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.8 de setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.15 de setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.22 de setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.29 de setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.6 de outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.13 de outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.20 de outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.27 de outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.3 de novembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.10 de novembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.17 de novembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.24 de novembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.1 de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.8 de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.15 de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.

2 — Agrupamento dos Juízos de Instrução Criminal de Ponta Delgada, Locais Criminais de Ponta Delgada e Ribeira Grande e Local de Vila Franca do Campo do Tribunal de Turno da Comarca dos Açores:

Data Juízo de turno

1 de janeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vila Franca do Campo.6 de janeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.13 de janeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.20 de janeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.27 de janeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ribeira Grande.3 de fevereiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vila Franca do Campo.10 de fevereiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.17 de fevereiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.24 de fevereiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.3 de março . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ribeira Grande.10 de março . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vila Franca do Campo.17 de março . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.24 de março . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.31 de março . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.7 de abril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ribeira Grande.14 de abril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vila Franca do Campo.21 de abril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.28 de abril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.5 de maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.12 de maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ribeira Grande.19 de maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vila Franca do Campo.21 de maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.26 de maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.2 de junho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.9 de junho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ribeira Grande.16 de junho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vila Franca do Campo.23 de junho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.30 de junho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.7 de julho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.14 de julho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ribeira Grande.21 de julho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vila Franca do Campo.28 de julho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.4 de agosto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.11 de agosto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.18 de agosto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ribeira Grande.25 de agosto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vila Franca do Campo.1 de setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.8 de setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.15 de setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.22 de setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ribeira Grande.29 de setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vila Franca do Campo.6 de outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.13 de outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.20 de outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.27 de outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ribeira Grande.3 de novembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vila Franca do Campo.10 de novembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.17 de novembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.24 de novembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.1 de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ribeira Grande.8 de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vila Franca do Campo.15 de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.22 de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.29 de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponta Delgada.

3 — Nos concelhos sediados nas ilhas de Santa Maria, Graciosa, São Jorge, Faial, Pico e Flores, o tribunal de turno é assegurado no Juízo Local correspondente, em Vila do Porto, Santa Cruz da Graciosa, Velas, Horta, São Roque do Pico e Santa Cruz das Flores, respetivamente.

31 de outubro de 2017. — O Presidente do Tribunal, José Francisco Moreira das Neves, Juiz Desembargador.

310906215

Data Juízo de turno

22 de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Praia da Vitória.29 de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Angra do Heroísmo.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26603

PARTE E

BANCO DE PORTUGAL

Aviso n.º 14116/2017O Banco de Portugal informa que, no dia 21 de novembro de 2017,

irá colocar em circulação uma moeda corrente comemorativa, com o valor facial de €2, designada «150 Anos do Nascimento de Raul Brandão» e uma moeda de coleção, em liga de prata, com o valor facial de €7,50, designada«Carlos Lopes», integrada na série «Ídolos do Desporto».

As caraterísticas das supracitadas moedas foram aprovadas pela Por-taria n.º 72/2017, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 37, de 21 de fevereiro, e pela Portaria n.º 148/2017, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 83, de 28 de abril, respetivamente.

A distribuição das moedas ao público será efetuada através das Insti-tuições de Crédito e das Tesourarias do Banco de Portugal.

2 de novembro de 2017. — O Vice -Governador, Luís Máximo dos Santos. — O Administrador, Hélder Manuel Sebastião Rosalino.

310905916

CAIXA DE PREVIDÊNCIA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Édito n.º 271/2017Em conformidade com o artigo 11.º -A dos Estatutos desta Caixa,

na redação que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 193/97 de 29/7, se declara que, para habilitação edital ao subsídio de € 128,62, constituído por Sebastião Santos Martins, sócio desta Caixa n.º 26532, falecido em 29/09/2017, correm éditos de trinta dias a contar da data da publicação deste anúncio no Diário da República citando as pessoas que se jul-garem com direito ao referido subsídio a deduzirem a sua habilitação naquele prazo, a fim de, apreciados os direitos invocados, se decidir sobre o seu pagamento.

31/10/2017. — O Administrador -Delegado, Alípio Magalhães Fer-nandes.

310906629

Édito n.º 272/2017Em conformidade com o artigo 11.º -A dos Estatutos desta Caixa,

na redação que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 193/97 de 29/7, se declara que, para habilitação edital ao subsídio de € 143,59, constituído por Maria Elisabete Correia Augusta Mendes Guerra, sócia desta Caixa n.º 23022, falecida em 30/09/2017, correm éditos de trinta dias a contar da data da publicação deste anúncio no Diário da República citando as pessoas que se julgarem com direito ao referido subsídio a deduzirem a sua habilitação naquele prazo, a fim de, apreciados os direitos invocados, se decidir sobre o seu pagamento.

02/11/2017. — O Administrador -Delegado, Alípio Magalhães Fer-nandes.

310906701

Édito n.º 273/2017Em conformidade com o artigo 11.º-A dos Estatutos desta Caixa, na

redação que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 193/97 de 29/7, se declara que, para habilitação edital ao subsídio de € 2.148,99, constituído por António Gonçalo Sousa Dias, sócio desta Caixa n.º 13337, falecido em 26/03/2001, e legado a Rosalina Vaz, desconhecendo -se o seu para-deiro, correm éditos de trinta dias a contar da data da publicação deste anúncio no Diário da República, citando a beneficiária referida ou, em caso de falecimento desta, os seus representantes sucessórios ou, não os havendo, outros herdeiros do sócio a deduzirem a sua habilitação naquele prazo, a fim de, apreciados os direitos invocados, se decidir sobre o seu pagamento.

03/11/2017. — O Administrador -Delegado, Alípio Magalhães Fer-nandes.

310906597

UNIVERSIDADE DOS AÇORES

Reitoria

Despacho n.º 10255/2017

Nomeação do Coordenador de Área da Biblioteca, Arquivoe Museu da Universidade

dos Açores, cargo de direção intermédia de 3.º grauConsiderando que pelo Despacho n.º 4759/2017, de 9 de maio de

2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 105, de 31 de maio de 2017, foi aprovado o Regulamento da Biblioteca, Arquivo e Museu (BAM) da Universidade dos Açores;

Considerando que, no âmbito dos órgãos de gestão da BAM, encontra--se previsto o cargo de coordenador de área, cargo de direção intermédia de 3.º grau, em conformidade com o disposto na alínea c) do n.º 4 do artigo 130.º dos Estatutos da Universidade dos Açores, aprovados pelo Despacho Normativo n.º 8/2016, de 29 de julho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 154, de 11 de agosto de 2016;

Considerando que a Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, com as alterações introduzidas pelas Leis n.os 51/2005, de 30 de agosto, 64 -A/2008, de 31 de dezembro, 3 -B/2010, de 28 de abril, 64/2011, de 22 de dezembro, 68/2013, de 29 de agosto, e 128/2015, de 3 de setembro, determina, no n.º 1 do ar-tigo 20.º, que os titulares dos cargos de direção intermédia são recrutados por procedimento concursal, regulado pelo artigo 21.º do mesmo diploma;

Considerando que foi aberto o procedimento concursal para o re-crutamento e seleção do titular do cargo de Coordenador de Área da Biblioteca, Arquivo e Museu da Universidade dos Açores, cargo de direção intermédia de 3.º grau;

Considerando que, na sequência do referido procedimento, o júri propôs, nos termos do n.º 6 do artigo 21.º, a nomeação do licenciado Fernando Miguel de Melo Ribeiro para titular do cargo em causa;

Assim, ao abrigo do disposto no n.º 9 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, com as alterações introduzidas pelas Leis n.os 51/2005, de 30 de agosto, 64 -A/2008, de 31 de dezembro, 3 -B/2010, de 28 de abril, 64/2011, de 22 de dezembro, 68/2013, de 29 de agosto, e 128/2015, de 3 de setembro, nomeio o licenciado Fernando Miguel de Melo Ribeiro, técnico superior do mapa de pessoal da Universidade dos Açores, em comissão de serviço, pelo período de três anos, no cargo de Coordenador da Biblioteca, Arquivo e Museu da Universidade dos Açores, cargo de direção intermédia de 3.º grau, com efeitos à data de 3 de novembro, inclusive.

8 de novembro de 2017. — O Reitor, João Luís Roque Baptista Gaspar.

ANEXO

Nota CurricularI — Dados Pessoais:Nome — Fernando Miguel de Melo RibeiroData de Nascimento — 7 de dezembro de 1956Naturalidade — São José — Lourenço Marques

II — Habilitações académicas:Curso Geral de Química (1970/1973)12.º Ano, 3.º Curso (1989/1990)Licenciatura em História, pela Universidade dos Açores, a 07 de

junho de 1995Pós -Graduação em Ciências Documentais, variante de Biblioteca e

Documentação, a 14 de julho de 2003

III — Percurso Profissional mais relevante:a) Preparador de LaboratórioPor despacho do diretor geral do Ensino Superior de 26 de setembro

de 1977, contratado além do quadro do Instituto Universitário dos Açores com efeitos a partir de 4 de novembro de 1977.

b) Técnico AuxiliarPor despacho do Secretário Regional da Educação e Cultura de 8 de abril de

1983, integrado na categoria de Técnico Auxiliar de Laboratório de 2.ª classe da Universidade dos Açores com efeitos reportados a 1 de julho de 1979.

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26604 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Por despacho do Reitor da Universidade dos Açores de 25 de setembro de 1985, contratado para exercer funções de Técnico Au-xiliar de Laboratório de 1.ª classe com efeitos a partir de 11 de março de 1986.

c) Técnico -AdjuntoPor despacho do Secretário Regional da Educação e Cultura de 1 de

junho de 1987, nomeado Técnico -Adjunto de Laboratório de 1.ª classe do quadro da Universidade dos Açores.

Por despacho do Reitor da Universidade dos Açores de 23 de outubro de 1992, nomeado Técnico -Adjunto de Laboratório Principal do quadro com efeitos a partir de 15 de novembro de 1992.

d) Operador de SistemaPor despacho do Reitor da Universidade dos Açores de 2 de junho de

1997, reclassificado na categoria de Operador de Sistema de 2.ª classe do quadro.

Por despacho do Reitor da Universidade dos Açores de 1 de abril de 1998, promovido a Operador de Sistema de 1.ª classe.

e) Técnico SuperiorPor despacho do Reitor da Universidade dos Açores de 28 de

agosto de 1999, nomeado Técnico Superior de 2.ª classe (estagiário) do quadro.

Por despacho do Reitor da Universidade dos Açores de 27 de dezembro de 2000, nomeado Técnico Superior de 2.ª classe do quadro.

Por despacho do Reitor da Universidade dos Açores de 25 de março de 2003, nomeado Técnico Superior de 1.ª classe do quadro.

Por despacho do Reitor da Universidade dos Açores de 22 de se-tembro de 2003, reclassificado como Técnico Superior de Biblioteca e Documentação de 1.ª classe do quadro.

Por despacho do Reitor da Universidade dos Açores de 12 de fe-vereiro de 2007, nomeado Técnico Superior Principal de Biblioteca e Documentação do quadro de pessoal não docente.

f) Direção intermédia de 3.º grauPor despacho do Reitor da Universidade dos Açores de 10 de setembro

de 2015, nomeado Coordenador da Área de Documentação da Biblioteca e Arquivo da Universidade dos Açores.

IV — Formação ProfissionalParticipação em colóquios e cursos de formação na área de Bibliote-

conomia e ou em áreas correlacionadas com as diferentes funções que tem desempenhado.

310907552

Áreas científicas Sigla

Créditos

Obrigatórios Opcionais

Contabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C 150 6Contabilidade ou Finanças. . . . . . . . . . C/FIN 6Ciências Empresariais e da Administra-

ção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CEAD 12

Qualquer Área Científica . . . . . . . . . . . QAC 6Subtotal . . . . . . . . . . 162 18

Total . . . . . . . . . . . . . 180

UNIVERSIDADE DE AVEIROAviso n.º 14117/2017

Na sequência de decisão favorável à sua acreditação prévia por parte da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, foi registado a 14 de julho de 2017, na Direção -Geral do Ensino Superior com o n.º R/A -Cr 84/2017 o ciclo de estudos de doutoramento em Contabilidade.

Assim, ao abrigo do artigo 77.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, determino a publicação da estrutura curricular e do plano de estudos do ciclo de estudos criado.

6 de novembro de 2017. — O Vice -Reitor, Prof. Doutor José Fer-nando Mendes.

ANEXO1 — Estabelecimento de ensino:Universidade de Aveiro2 — Unidade orgânica: Não aplicável3 — Grau ou diploma: Doutor4 — Ciclo de estudos: Contabilidade5 — Área científica predominante: Contabilidade6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 1807 — Duração normal do ciclo de estudos: 3 anos8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o ciclo de estudos se estrutura: Não aplicável9 — Estrutura curricular:

QUADRO N.º 1

10 — Plano de estudos:

Universidade de Aveiro

Ciclo de estudos em Contabilidade

Grau de doutor

1.º Ano

QUADRO N.º 2

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Teoria da Contabilidade Avançada C 1.º Semestre . . . 162 30 6Metodologias de Investigação

em Ciências Empresariais.CEAD 1.º Semestre . . . 162 30 6

Projeto de Tese I. . . . . . . . . . . . C 1.º Semestre . . . 162 30 6Opção I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . C 1.º Semestre . . . 162 30 6Opção Livre . . . . . . . . . . . . . . . QAC 1.º Semestre . . . 162 30 6 Qualquer unidade curricular

de 3.º ciclo, de qualquer área científica.

Projeto de Tese II . . . . . . . . . . . C 2.º Semestre . . . 162 30 54 12Seminário . . . . . . . . . . . . . . . . . C 2.º Semestre . . . 162 30 6

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26605

2.º Ano

QUADRO N.º 3

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Tese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C Anual . . . . . . . . . 1 620 30 60

3.º Ano

QUADRO N.º 4

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Tese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C Anual . . . . . . . . . 1 620 30 60

Unidades curriculares opcionais

QUADRO N.º 5

Unidadecurricular

opcional n.º(0)

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organização do anocurricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Opção I e II Novas Tendências em Auditoria. . . C 1.º semestre . . . . 162 30 30 6Estudos Avançados de Fiscali-

dade.C 1.º semestre . . . . 162 45 6

Contabilidade e Relato Financeiro C 1.º semestre . . . . 162 75 6Teoria Financeira . . . . . . . . . . . . . FIN 1.º semestre . . . . 162 45 15 6Estudos Avançados em Contabi-

lidade.C 1.º semestre . . . . 162 30 30 6

Tendências Atuais da Contabilidade Pública.

C 1.º semestre . . . . 162 30 30 6

Prática Tutorial. . . . . . . . . . . . . . . C 1.º semestre . . . . 162 30 15 15 6

310909504

Aviso n.º 14118/2017

Sob proposta do Diretor do Departamento de Química, foi aprovada pelo Conselho Científico, ao abrigo do artigo 77.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, a alte-ração ao plano de estudos do Programa Doutoral em Nanociên-cias e Nanotecnologia (Despacho n.º 8832/2011 de 04/07/2011). A alteração ao ciclo de estudos foi registada na Direção -Geral do Ensino Superior sob o n.º R/A -Ef 1422/2011/AL01 em 28/06/2017,

procedendo -se de seguida à republicação da estrutura curricular e respetivo plano de estudos.

6 de novembro de 2017. — O Vice -Reitor, Prof. Doutor José Fernando Mendes.

ANEXO1 — Estabelecimento de ensino: Universidade de Aveiro.2 — Unidade orgânica: Não aplicável.3 — Grau ou diploma: Doutor.4 — Ciclo de estudos: Nanociências e Nanotecnologia.5 — Área científica predominante: Nanociências e Nanotecnologia.

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Métodos Quantitativos em Ciên-cias Empresariais.

CEAD 2.º Semestre . . . 162 30 6

Opção II . . . . . . . . . . . . . . . . . . C/FIN 2.º Semestre . . . 162 30 6

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26606 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 240.

7 — Duração normal do ciclo de estudos: 4 Anos.8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o ciclo de estudos se estrutura: Não aplicável.9 — Estrutura curricular:

QUADRO N.º 1

Áreas científicas Sigla

Créditos

Obrigatórios Opcionais

Nanociências e Nanotecnologia. . . N&N 216Nanociências e Nanotecnologia/

Química/Física/Ciência e Enge-nharia de Materiais/Engenharia Química/Engenharia Mecânica/Engenharia Física. . . . . . . . . . . . N&N/Q/F/

CEM/EQ/EMEC/EF 24

Áreas científicas Sigla

Créditos

Obrigatórios Opcionais

Química/Física/Ciência e Enge-nharia de Materiais/Engenharia Mecânica/Biologia/Bioquímica/Ciências e Tecnologias da Saúde/Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Q/F/CEM/

EMEC/B/BQ/CTS/

GES 24Qualquer área científica . . . . . . . . . QAC 6

Subtotal . . . . . . . 216 24

Total. . . . . . . . . . 240

Universidade de Aveiro

Ciclo de estudos em Nanociências e Nanotecnologia

Grau de doutor

1.º ano

QUADRO N.º 2

Unidade curricular(1)

Área científica(2)

Organizaçãodo ano

curricular(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Opção 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N&N/Q/F/EF/CEM/BQ/GES

1.º Semestre 162 6 a)

Opção 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N&N/Q/F/EF/CEM/BQ/GES

1.º Semestre 162 6 a)

Opção 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N&N/Q/F/EF/CEM/BQ/GES

1.º Semestre 162 6 a)

Opção 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N&N/CEM/Q/EF/GES/EMEC/QAC

2.º Semestre 162 8,6 6 a)

Projeto de Tese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N&N Anual . . . . . 972 45 36

a) As horas de contacto variam de acordo com a unidade curricular escolhida.

2.º, 3.º e 4.º anos

QUADRO N.º 3

Unidade curricular(1)

Área científica(2)

Organizaçãodo ano

curricular(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Tese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N&N Anual . . . . . 1 620 30 60

10 — Observações: Não aplicável.11 — Plano de estudos:

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26607

Unidade curricular

opcional n.º(0)

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano

curricular(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Opção 1 a 3.

Nanoestruturas de Carbono . . . . . . . . N&N 1.º Semestre 162 15 30 6Tecnologias de Micro e Nanoproces-

samento.N&N 1.º Semestre 162 30 6

Física de Nanoestruturas . . . . . . . . . . F 1.º Semestre 162 30 15 6 Química de Nanoestruturas . . . . . . . . Q 1.º Semestre 162 45 15 6 Síntese Química . . . . . . . . . . . . . . . . . Q 1.º Semestre 162 30 6 Técnicas Avançadas de Caracterização

de Materiais.CEM 1.º Semestre 162 30 30 6

Dispositivos e Sensores . . . . . . . . . . . EF 1.º Semestre 162 30 15 6 Técnicas de Caracterização de Bio-

moléculas.BQ 1.º Semestre 162 15 15 6

Tecnologias Óticas . . . . . . . . . . . . . . . EF 1.º Semestre 162 30 6 Seminário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N&N 1.º Semestre 162 15 6 Produto Inteligente e Bioinspirado . . . EMEC 1.º Semestre 162 60 30 30 15 6Opção 4 Materiais 0D -3D Nanoestruturados . . . N&N 2.º Semestre 162 30 30 6 Laboratórios de Microescopia Eletró-

nica de Transmissão.CEM 2.º Semestre 162 15 45 6

Fronteiras em Química Inorgânica. . . Q 2.º Semestre 162 15 6 Ótica Biomédica. . . . . . . . . . . . . . . . . EF 2.º Semestre 162 30 6 Inovação e Empreendedorismo . . . . . GES 2.º Semestre 162 30 15 6 Ciência e Tecnologia de Superfícies. . . EMEC 2.º Semestre 162 30 6 Qualquer unidade curricular de 3.º ciclo QAC 2.º Semestre 162 30 6 a)

a) As horas de contacto variam de acordo com a unidade curricular escolhida.

310910776

Unidades curriculares opcionais

QUADRO N.º 4

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Despacho (extrato) n.º 10256/2017Por despacho da Reitora da Universidade de Évora de 13/10/2017,

nos termos dos artigos 46.º e 49.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, foi homologada a ata de avaliação do período experimental, com efeitos a 16/03/2017, relativo à trabalhadora, Suzete Isabel Ramos Rico, na car-reira e categoria de técnica superior, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, por ter sido concluído com sucesso com a classificação de 17 valores.

08/11/2017. — A Administradora da Universidade de Évora, Maria Cesaltina Frade Louro.

310906572

Despacho (extrato) n.º 10257/2017Por despacho da Reitora da Universidade de Évora de 13/10/2017,

nos termos do artigo 46.º e 49.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, foi homologada a ata de avaliação do período experimental, com efeitos a 14/03/2017, relativo ao trabalhador João Francisco Russo Assunção, na carreira e categoria de técnico superior, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, por ter sido concluído com sucesso com a classificação de 18 valores.

08/11/2017. — A Administradora da Universidade de Évora, Maria Cesaltina Frade Louro.

310906767

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.º 10258/2017

Alteração de Ciclo de Estudos

Mestrado em Bioengenharia e NanossistemasSob proposta dos órgãos legais e estatutariamente competentes do

Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, nos termos

das disposições legais em vigor, nomeadamente o artigo 76.º do Re-gime Jurídico dos Graus e Diplomas do Ensino Superior (RJGDES), publicado pelo Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelos Decretos -Leis n.os 107/2008, de 25 de junho, e 230/2009, de 14 de setembro, retificado pela Declaração de Retificação n.º 81/2009, de 27 de outubro, e alterado pelo Decreto -Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto e pelo Decreto -Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro e a Deli-beração n.º 2392/2013, de 26 de dezembro, da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), foi aprovada pelo Despa-cho Reitoral n.º 107/2017, de 7 agosto de acordo com os Estatutos da Universidade de Lisboa, publicados pelo Despacho Normativo n.º 1 -A/2016, de 1 de março, a alteração do Mestrado em Bioenge-nharia e Nanossistemas.

Este ciclo de estudos foi criado pelo Despacho n.º 5087/2008, pu-blicado no Diário da República n.º 39, 2.ª série, de 25 de fevereiro, registado pela Direção -Geral do Ensino Superior (DGES) com o n.º R/B -Cr -116/2007.

O ciclo de estudos foi alterado pelo Despacho n.º 17749/2010, pu-blicado no Diário da República n.º 230, 2.ª série, de 26 de novembro, pelo Despacho n.º 7971/2012, publicado no Diário da República n.º 112, 2.ª série, de 11 de junho, pelo Despacho n.º 15237/2012, publicado no Diário da República n.º 229, 2.ª série, de 27 de novembro, pelo Despacho n.º 10119/2013, publicado no Diário da República n.º 147, 2.ª série, de 1 de agosto, e pelo Despacho n.º 1393/2015, publicado no Diário da República n.º 28, 2.ª série, de 10 de fevereiro. O ciclo de estudos foi ainda acreditado pela A3ES com o processo n.º ACEF/1314/06792, em 14 de janeiro de 2016.

1.ºAlteração

As alterações consideradas necessárias ao adequado funcionamento do ciclo de estudos são as que constam na estrutura curricular e no plano de estudos em anexo ao presente despacho.

2.ºEntrada em vigor

Estas alterações, registadas pela DGES com o n.º R/A -Ef 2164/2011/AL02, em 10 de outubro de 2017, entram em vigor a partir do ano letivo 2017/2018.

2 de novembro de 2017. — O Vice -Reitor, Eduardo Pereira.

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26608 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

ANEXO1 — Estabelecimento de ensino: Universidade de Lisboa.2 — Unidade orgânica: Instituto Superior Técnico.3 — Grau ou diploma: Mestre.4 — Ciclo de estudos: Bioengenharia e Nanossistemas.5 — Área científica predominante: Bioengenharia e Nanossistemas.6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 120.7 — Duração normal do ciclo de estudos: 4 semestres.8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o ciclo de estudos se estrutura: Não aplicável.9 — Estrutura curricular:

QUADRO N.º 1

Áreas científicas Sigla

Créditos

Obrigatórios Opcionais

Biomateriais, Nanotecnologia e Me-dicina Regenerativa . . . . . . . . . . BNMR 18

Química -Física, Materiais e Nano-ciências. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . QFMN 6 10 — Plano de estudos:

Áreas científicas Sigla

Créditos

Obrigatórios Opcionais

Engenharia Biomolecular e de Bio-processos . . . . . . . . . . . . . . . . . . EBB 10,5

Física da Matéria Condensada e Na-notecnologias . . . . . . . . . . . . . . . FMCN 12

Eletrónica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Eletr 12 Ciências Biológicas . . . . . . . . . . . . CBiol 6 6Competências Transversais . . . . . . CT 1,5 6Sistemas Biomédicos e Biossinais SBB 6Todas as áreas científicas do IST. . . OL 6Todas as Áreas Científicas do IST (*) Diss/Proj 42

Subtotal . . . . . . . 108 (1) 12Total . . . . . . . . . 120

(*) A Dissertação de Mestrado poderá ser desenvolvida no âmbito de qualquer uma das Áreas Científicas do IST em domínios relacionados com o curso.

(1) N.º de créditos das áreas Científicas optativas necessários para a obtenção do Grau ou Diploma.

Universidade de Lisboa — Instituto Superior Técnico

Ciclo de estudos em Bioengenharia e Nanossistemas

Grau de mestre

1.º ano/1.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Nanotecnologias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BNMR Semestral . . . 168 56 6Química -Física dos Biomateriais. . . . . . . . . . . . BNMR Semestral . . . 168 56 6Princípios de Engenharia de Bioprocessos . . . . EBB Semestral . . . 126 42 4,5Laboratórios de Bioengenharia e Nanossistemas CT Semestral . . . 42 21 1,5Superfícies, Interfaces e Colóides . . . . . . . . . . . QFMN Semestral . . . 168 56 6Opção 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CBiol/CT Semestral . . . 168 56 6

1.º ano/2.º semestre

QUADRO N.º 3

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Técnicas de Micro e Nanofabricação. . . . . . . . . FMCN Semestral . . . 168 28 42 6Engenharia de Células e Tecidos . . . . . . . . . . . . BNMR Semestral . . . 168 42 21 6Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Eletrónica Electr Semestral . . . 168 42 13,5 7,5 6Engenharia Biomolecular. . . . . . . . . . . . . . . . . . EBB Semestral . . . 168 42 21 6Propriedades Eletromagnéticas dos Materiais . . Electr Semestral . . . 168 42 14 7 6

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26609

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Nanotecnologias e Nanoteletrónica . . . . . . . . . . FMCN Semestral . . . 168 56 6Genómica Funcional e Comparativa . . . . . . . . . CBiol Semestral . . . 168 42 21 6Projeto em Bioengenharia e Nanossistemas . . . Diss/Proj Semestral . . . 168 56 6Projeto de Sensores, Sinais e Instrumentação . . . Diss/Proj Semestral . . . 168 42 21 6Opção 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SBB/OL Semestral . . . 168 6

2.º ano/2.º semestre

QUADRO N.º 5

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Dissertação em Bioengenharia e Nanossistemas Diss/Proj Semestral . . . 840 280 30

Unidades curriculares opcionais

QUADRO N.º 6

Unidade curricular opcional

n.º(0)

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7)Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Opção 1 Biotecnologia Molecular . . . . . . . . . . CBiol Semestral . . . 168 42 21 6 a) Introdução à Bioeletricidade . . . . . . . CT Semestral . . . 168 56 6 a)Opção 2 Sistemas Bioeletroquímicos e Bioe-

letrónicos.SBB Semestral . . . 168 42 21 6 b)

Opção Livre de Mestrado. . . . . . . . . . OL Semestral . . . 168 6 b)

a) Escolher 6 ECTS. Inscrição mediante aprovação da coordenação.b) Escolher 6 ECTS. Inscrição mediante aprovação da coordenação.

Observação. — O elenco de unidades curriculares opcionais é fixado anualmente pelo Órgão Legal e Estatutariamente competente do IST.

310895484

2.º ano/1.º semestre

QUADRO N.º 4

Faculdade de Arquitetura

Aviso n.º 14119/2017

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preen-chimento de um posto de trabalho de assistente operacional da carreira geral de assistente operacional, para o centro oficinal, conforme caracterização do mapa de pessoal da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa.1 — Nos termos do disposto nos n.os 1, 3 e 4 do artigo 30.º e no ar-

tigo 33.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugados com o artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria 145 -A/2011, de 6 de abril, torna -se público que, por meu despacho de 2 de novembro de 2017, por delegação de competências (conforme Despacho Reitoral de 04/03/2015, D.R n.º 61, 2.ª série de 27/03/2015), se encontra aberto, um procedimento concursal comum, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicitação do presente aviso no Diário da República, para ocupação de um posto de trabalho

da carreira/categoria de Assistente Operacional do mapa de pessoal não docente da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

2 — Não foi efetuada consulta prévia à ECCRC, nos termos do n.º 1 do artigo 4.º e artigo 54.º da referida Portaria, uma vez que, não tendo ainda sido publicitado qualquer procedimento concursal para constituição de reserva de recrutamento, e até à sua publicitação, fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da referida consulta.

3 — Tendo em conta que, nenhum órgão ou serviço abrangidos pelo âmbito de aplicação fixado no artigo 34.º da Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, pode iniciar um procedimento de recrutamento de trabalhadores por tempo indeterminado, sem antes executar o procedimento prévio de recrutamento de trabalhadores em situação de valorização, no n.º 1 do artigo 34.º da referida lei procedeu -se à execução do referido pro-cedimento prévio.

4 — Através da declaração prevista no n.º 6 do artigo 34.º da referida Lei n.º 25/2017, de 30 de maio emitida pela entidade gestora do sistema de valorização (Direção -Geral da Qualificação dos Trabalhadores em

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26610 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Funções Públicas — INA) em 6 de novembro de 2017, verificou -se a inexistência de trabalhadores em situação de requalificação, cujo perfil se adequasse às características dos postos de trabalho em causa.

5 — Local do trabalho -Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa sita na Rua Sá Nogueira, Polo Universitário, Alto da Ajuda, 1349 -063 Lisboa.

6 — Identificação e caracterização dos postos de trabalho: — um posto de trabalho na carreira/categoria de Assistente Operacional ao qual corresponde o grau de complexidade 1, descrito no anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

Caracterização — 1 posto de trabalho na carreira/categoria de assis-tente operacional na área tecnológica de madeiras.

Atividade a cumprir — desempenhar funções de natureza executiva, de caráter manual ou mecânico enquadradas em diretivas gerais bem definidas e com graus de complexidade variáveis:

7 — Os requisitos gerais, necessários para o exercício de funções públicas, previstos no artigo 17.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, são os seguintes:

a) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-tituição, por convenção internacional ou por lei especial;

b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

de funções;e) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória, e;f) Escolaridade obrigatória, ainda que acrescida de formação profis-

sional adequada

8 — Outros requisitos:a) Capacidade para apoiar na execução de maquetes, modelos e

protótipos;b) Capacidade para a execução de equipamentos para interiores;c) Capacidade para a construção e montagem de exposições e

stands;d) Capacidade para implementar boas práticas de funcionamento e

de segurança no espaço de trabalho;e) Capacidade para comunicar e apoiar os alunos das licenciaturas e

mestrados em Design e Arquitetura;f) Conhecimento de técnicas para a construção de moldes e confor-

mação de madeiras;g) Domínio operacional de ferramentas elétricas manuais e de ban-

cada;

9 — Os candidatos devem reunir os requisitos referidos nos números anteriores até à data limite de apresentação da candidatura.

9.1 — De acordo com o disposto na alínea l), n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

9.2 — O recrutamento é aberto aos trabalhadores detentores de um vínculo de emprego público por tempo indeterminado, nos termos dos n.os 3, 4 e 5 do artigo 30.º da Lei n.º 35/2014 de 20 de junho. Em caso de impossibilidade de ocupação do posto de trabalho por trabalhadores com vínculo de emprego público por tempo indeterminado, proceder--se -á ao recrutamento de trabalhadores com vínculo público a termo, ou sem vínculo de emprego público.

9.3 — Posicionamento remuneratório:Corresponde à 1.ª posição remuneratória — 1.º nível remuneratório

da tabela única e nos termos do disposto do ponto i da alínea d) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril. À determi-nação do posicionamento aplica -se o previsto no artigo 38.º da LTFP, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, com os limites impostos pelo artigo 42.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro (Orçamento de Estado para 2015), cujo efeito foi prorrogado pelo artigo 18.º da Lei n.º 7 -A/2016 de 30 de março (LOE 2016) e pelo artigo 19.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (LOE 2017).

10 — Formalização da candidatura:10.1 — A candidatura deverá ser formalizada, obrigatoriamente,

mediante preenchimento de formulário tipo, de utilização obrigató-ria e envio dos anexos nele referidos, disponível na página eletrónica www.fa.ulisboa.pt, que sob pena de exclusão deverá ser devidamente preenchido e assinado de acordo com o estabelecido no artigo 27.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril.

10.2 — As candidaturas devem ser entregues, pessoalmente das 9:30h às 12:30h e das 14:00h às 16:30h, na Secção de Expediente e Arquivo ou remetidas pelo correio registado com aviso de receção, ao termo do prazo fixado, para Faculdade de Arquitetura, Rua Sá Nogueira, Polo Universitário, Alto da Ajuda, 1349 -063, não sendo aceites candidaturas por correio eletrónico.

10.3 — As candidaturas deverão ser acompanhadas, sob pena de exclusão, da seguinte documentação:

a) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado, dele devendo cons-tar, para além de outros elementos julgados necessários, as habilitações literárias, as funções e atividades que exerce, bem como as que exerceu, com indicação dos respetivos períodos de duração e atividades rele-vantes, assim como a formação profissional detida, com indicação das entidades promotoras, datas de realização e respetiva duração;

b) Documentos comprovativos das habilitações literárias;c) Documentos comprovativos das ações de formação frequentadas;d) Declaração autenticada e atualizada à data do presente aviso, emi-

tida pelo serviço de origem, da qual conste inequivocamente:i) A identificação da carreira e da categoria em que o candidato se

integra;ii) A identificação da relação jurídica de emprego público de que é

titular;iii) A posição e nível remuneratório em que se encontra posicionado,

com indicação do respetivo valor;iv) A antiguidade na categoria, na carreira e na Administração

Pública;v) As atividades que executa;vi) A avaliação do desempenho relativa ao último biénio, nos termos

da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º da já citada portaria;

e) Fotocópia legível do Bilhete de Identidade ou cartão do cidadão.

11 — Em conformidade com o n.º 4 do artigo 28.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, assiste ao júri a faculdade de exigir a qual-quer candidato a apresentação de documentos comprovativos de factos por ele referidos que possam relevar para apreciação do seu mérito.

12 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos, ou a apre-sentação de documentos falsos, determinam a participação à entidade competente para efeitos de procedimento disciplinar e, ou penal.

13 — Métodos de seleção:13.1 — Nos termos do disposto no artigo 36.º da Lei n.º 35/2014,

de 20 de junho, serão utilizados os métodos de seleção obrigatórios e facultativos:

Prova de Conhecimentos (PC); Avaliação Psicológica;E, aos candidatos que reunirem as condições referidas no n.º 2 do

artigo 36.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, caso não tenham exercido a opção pelos métodos anteriores, ser -lhes -ão aplicados a Avaliação Curricular (AC), a Entrevista de Avaliação de Competências (EAC).

13.2 — Nos termos do n.º 2 do artigo 36.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, para os candidatos que estejam a cumprir ou a executar a atri-buição, competência ou atividade caracterizadoras do posto de trabalho em causa, bem como no recrutamento de candidatos em situação de requalificação, que imediatamente antes, tenham desempenhado aquela atribuição, competência ou atividade, os métodos de seleção obrigatórios, Avaliação Curricular (AC), Entrevista de Avaliação por Competências (EAC), exceto quando afastadas por escrito por esses candidatos, caso em que lhes serão aplicáveis os métodos referidos em 13.1.

13.3 — O presente procedimento será efetuado de forma faseada, nos termos do artigo 8.º da da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, ou seja, num primeiro momento aplicar -se -á à totalidade dos candidatos apenas o primeiro método obrigatório, o qual é eliminatório, de acordo com a ordem enunciada na lei.

13.4 — Prova de Conhecimentos (PC) — será aplicada aos candi-datos que:

a) Não sejam titulares da categoria de Assistente Operacional e que não estejam a cumprir ou a executar as atribuições, competências ou atividades caracterizadoras do posto de trabalho, em causa;

b) Sejam titulares da categoria e se encontrem a cumprir ou a executar atribuições, competências ou atividades, diferentes das caracterizadoras do posto de trabalho a ocupar;

c) Sejam titulares daquela categoria e se encontrem a cumprir ou a executar atribuições, competências ou atividades caracterizadoras do posto de trabalho a ocupar, mas tenham expressamente, afastado a avaliação curricular, no formulário da candidatura;

d) Não sejam detentores de vínculo de emprego público, previamente constituído

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26611

13.5 — A prova de conhecimentos assumirá a forma prática, consis-tirá na execução de uma obra de acordo com desenhos e especificações técnicas, com duração de 3 horas. A avaliação refletirá a competência de execução, a qualidade da obra e a escolha das técnicas usadas, sendo valorada numa escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas.

13.6 — Avaliação psicológica — destinada a avaliar se, e em que medida, os candidatos dispõem das restantes competências exigíveis ao exercício da função.

13.7 — Avaliação psicológica — é valorada, em cada fase intermédia, através das menções classificativas de Apto e Não Apto e, na última fase do método, para candidatos que o tenham completado, através dos níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido ou Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

13.8 — A avaliação Curricular (AC) — aplicável aos candidatos que, cumulativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem ou, tratando -se de candidatos colocados em requalificação, se tenham, por último encontrado, a cumprir ou a executar atribuição, competência ou atividades caracterizadoras do posto de trabalho para cuja ocupação o presente procedimento foi publicitado.

14 — Na avaliação curricular serão considerados os seguintes ele-mentos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar:

a) Habilitação académica;b) Formação profissional, diretamente relacionada com as exigências

e competências necessárias ao exercício da função;c) Experiência profissional com incidência sobre a execução de ati-

vidades inerentes ao posto de trabalho em causa;d) Avaliação de desempenho relativa ao último período em número

não superior a um biénio, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou atividade idênticas às do posto de trabalho a ocupar.

14.1 — Este método será valorado numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas.

14.2 — Entrevista de avaliação de competências (EAC) — visa avaliar de forma objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente, os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

14.3 — Entrevista de avaliação de competências (EAC) - é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido ou Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as classifica-ções de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

14.4 — Os candidatos aprovados em cada método de seleção são convocados para a realização do método seguinte por uma das formas prevista no n.º 3 do artigo 30.º da referida Portaria.

14.5 — Cada método de seleção é eliminatório, sendo excluídos os candidatos que não compareçam a qualquer um, ou que obtenham uma classificação inferior a 9,5 valores num deles, não lhe sendo aplicado o método de seleção seguinte.

15 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-leção intercalar é efetuada através de lista, ordenada alfabeticamente, disponibilizada na página eletrónica da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa.

16 — Classificação Final:16.1 — A classificação final (CF) dos candidatos expressa -se numa

escala de 0 a 20 valores, com expressão até às centésimas, de acordo com a especificidade de cada método, através da aplicação da seguinte fórmula:

CF = (PC * 60 %) + (AP * 40 %)

em que:CF = Classificação FinalPC = Prova de ConhecimentosAP = Avaliação Psicológica

17 — Para os candidatos que se encontram na situação descrita no ponto 13.8 do presente aviso, a classificação final (CF) será obtida numa escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas através da seguinte fórmula:

CF = (AC * 60 %) + (EAC * 40 %)

em que:CF = Classificação FinalAC = Avaliação CurricularEAC = Entrevista de Avaliação por Competências

18 — Em situações de igualdade de valoração, serão observados os critérios de ordenação preferencial estipulados no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril.

19 — Nas atas do Júri constam os parâmetros de avaliação e respe-tiva ponderação de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a grelha classificativa e os sistemas de valoração final, que serão facultados aos candidatos, sempre que solicitados.

20 — De acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 30.º da referida Portaria, os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas no seu n.º 3, para a realização da audiência aos interessados, nos termos do Código Administrativo.

21 — O exercício do direito de participação dos interessados deverá ser feito através do preenchimento do formulário tipo, de utilização obrigató-ria, disponível no site da Faculdade de Arquitetura www.fa.ulisboa.pt.

22 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e às exclusões ocorridas no decurso da aplicação dos métodos de seleção é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 30.º e nos n.os 1 a 5 do artigo 31.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril.

23 — Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da referida Portaria, a lista após homologação é publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público das instalações deste Serviço e dis-ponibilizada na página eletrónica.

24 — Nos termos do n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publica-ção, a partir da data da publicação (no DR), na página eletrónica da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa e por extrato, no prazo máximo de três dias úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional.

25 — Composição do júri:Presidente — Doutor Paulo Alexandre Santos Dinis, Coordenador do

Centro Oficinal da Faculdade de Arquitetura da UL;Vogais efetivos:Arq.ª Carla Maria Ribeiro Alves Sardinha, Técnica Superior da

Faculdade de Arquitetura da UL, que substituirá o Presidente do Júri nas suas faltas e impedimentos e Lic. Fábio Micael Costa Bernardino Técnico, Superior da Secção dos Recursos Humanos da Faculdade de Arquitetura da UL;

Vogais suplentes:Doutor Carlos Alexandre Coutinho Mesquita Coordenador do Gabi-

nete Técnico e Obras da Faculdade de Arquitetura da UL;Desig. Ricardo Nelson Carvalho Lucas, Técnico Superior da Facul-

dade de Arquitetura da UL.

26 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, “a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.”

27 — Quota de emprego: Havendo concorrentes deficientes, e em igualdade de classificação, o mesmo terá preferência sobre qualquer outo candidato, nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro.

8 de novembro de 2017. — O Presidente da Faculdade, Doutor João Pardal Monteiro.

310907366

Faculdade de Ciências

Despacho n.º 10259/2017Considerando que o Conselho de Gestão da Faculdade de Ciências

da Universidade de Lisboa deixou de ser constituído pelo Diretor, pelo Diretor Executivo e por um vogal designado pelo Diretor, conforme decorria do n.º 1 do artigo 58.º dos Estatutos da Faculdade de Ciên-cias da Universidade de Lisboa, publicados em anexo ao Despacho n.º 14440 -B/2013, do Reitor da Universidade de Lisboa, no Diário da República, 2.ª série, n.º 216, de 7 de novembro;

Considerando que, a partir de 23 de outubro de 2017, aquele órgão de governo passou a ser composto pelo Diretor, pelo Secretário, por um Subdiretor e por até dois vogais designados pelo Diretor, conforme consagra o artigo 74.º dos Estatutos da Faculdade de Ciências da Uni-

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26612 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

versidade de Lisboa, publicados em anexo ao Despacho n.º 9251/2017, do Reitor da Universidade de Lisboa, no Diário da República, 2.ª série, n.º 203, de 20 de outubro;

Ao abrigo da competência que me é atribuída pelo citado artigo 74.º dos Estatutos da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, determino o seguinte:

1 — Designo para o Conselho de Gestão, Jorge Augusto Mendes de Maia Alves, Subdiretor, e as vogais, Paula Margarida Duarte Santos Marques de Azevedo Montenegro, chefe de divisão da Área Financeira da Direção Financeira e Patrimonial, e Andreia Costa Lemos Pinto de Rezende, Coordenadora do Gabinete Jurídico.

2 — As designações referidas no número anterior produzem efeito a partir de 23 de outubro de 2017.

3 — Publique -se no Diário da República.24 de outubro de 2017. — O Diretor, José Artur Martinho Simões.

310906207

Faculdade de Medicina Dentária

Despacho (extrato) n.º 10260/2017Por despacho do Diretor da Faculdade de Medicina Dentária da Uni-

versidade de Lisboa, de 9 de junho de 2017, por delegação do Reitor da UL, foram autorizadas as renovações dos contratos a termo certo e em regime de tempo parcial, com início em 01/08/2017 e términos em 30/06/2018, referente aos seguintes docentes:

Doutora Alda Reis Tavares;Dr.ª Ana Beatriz Batalha Mendes;Dr.ª Ana Catarina Ferreira Franco Sousa Coito;Dr.ª Ana Filipa de Fortuna Bombert;Dr.ª Ana Isabel da Silva Pequeno Lamy;Dr.ª Ana Inês Loureiro Jorge;Dr.ª Ana Lúcia Lourenço Coutinho Correia Gregório Pinto Simões;Dr.ª Ana Luísa Gouveia Baptista Marques da Silva;Dr.ª Ana Maria Guerreiro Peleija;Dr. António Carlos de Carvalho Toscano;Dr. António Maria Sampaio Amorim Afonso;Dr. António Miguel de Almeida Barbas Ferreira Gândara;Dr. André Tsou Chen;Dr. Bernardo Melo Sousa Neves;Dr. Bernardo Monteiro Pinto Romão de Sousa;Dr. Bruno Miguel dos Santos Seabra;Dr. Carlos Manuel Soares Moura Guedes;Dr.ª Carolina Eva Ferreira Damião Ferreira Espírito Santo;Dr.ª Catarina Lino Neto Nogueira Cortes Martins;Dr.ª Cláudia Sofia Cavaco Martins;Dr. Diogo Miguel da Costa Cabecinha Viegas;Dr. Diogo Vítor de Oliveira Alfaiate Valério Fragoso;Dr.ª Filipa Brazão Santos Morais de Almeida;Dr.ª Filipa Pereira Bernardes Vilarinho Valente;Dr. Francisco Gonçalves Pereira Brandão de Brito;Dr.ª Helena Sofia Ferreira Conde Franco;Dr.ª Inês Galhim do Carmo Faria;Dr.ª Inês Maria Cardoso Martins Neves Cardoso;Dr.ª Isabel Maria da cruz Beleza de Vasconcelos Ferreira;Doutora Iva Susana Andrade Martins;Dr.ª Joana Mendes Lopes da Silva Saloio;Dr.ª Joana Moutinho Figueiredo Bento;Dr. João António Carvalho Paulo;Dr. João Dias Branco;Dr. João Pedro de Almeida Rato Amaral;Dr. João Tiago da Silva Ferreira;Dr. Jorge Pessoa Ferreira da Costa;Dr.ª Karina Neves Veiga;Dr. Leonel José de Menezes Aguiar Briz González;Dr. Lino Manuel Cerejeira Torres;Dr. Luís António dos Santos Redinha;Dr. Manuel Alexandre Júdice de Oliveira Guerreiro;Dr. Manuel Júlio Silva Almeida Marques;Dr.ª Maria Cristina Gomes Alves da Costa Mimoso;Dr.ª Maria Helena Teixeira Rebelo;Dr.ª Maria Margarida Assis Lopes Santos Henriques;Doutora Maria Marise Simões de Almeida;Dr.ª Maria Teresa Almeida Guerra Mendes;Dr.ª Mariana Freitas Brito da Cruz;Dr. Mário Jorge Rito Dias Pereira;Dr. Mauro Filipe Batista Guerra Pessanha;Dr.ª Natascha Lília Margarida de Sequeira Fernandes;

Dr.ª Natércia da Conceição Faia Canhão;Dr. Nuno Miguel Rosa Fernandes Leal;Dr.ª Patrícia Sofia de Carvalho Ferreira Gomes Amaral de Almeida;Dr. Pedro Fernando May Pereira da Costa;Dr. Pedro Luís Crispim dos Santos;Dr. Pedro Miguel Lopes de Almeida e Costa;Dr. Pedro Miguel Mendes Rabaço;Dr.ª Raquel Marisa Ribeiro Fernandes da Eira;Dr. Ricardo Jorge Seabra Vieira Marcelo;Dr.ª Rita Diniz da Gama de Sousa de Macedo Leite da Silva;Dr.ª Rita Simões Martins da Silva;Dr. Ruben Teófilo Vasconcelos Moreira Rocha Trindade;Dr. Rui Fernando do Vale Caseiro;Dr. Rui Jorge Faria Pereira da Costa;Dr.ª Sandra Martins Amaral da Silva Pires;Dr.ª Sara Almeida Santos de Magalhães de Vallêra;Dr.ª Sofia Margarida da Cruz Ambrósio;Dr.ª Susana Rosário Valbom Morgado;Dr.ª Tânia Maria Vilela Alves Miranda.Por despacho do Diretor desta Faculdade, de 9 de junho de 2017,

proferido por delegação, foi autorizado o contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, nos termos do ECDU a João Pedro Caramujo Ribeiro Canta, como Assistente Convidado, em regime de tempo parcial, de 50 %, escalão 1, índice 140, com início em 01/08/2017 e términos a 31/01/2018.

(Não carece de visto prévio do T.C.).

08/11/2017. — A Diretora Executiva, Cristina Fernandes.310908087

Instituto Superior Técnico

Aviso n.º 14120/2017

Procedimento concursal para o preenchimento de 1 posto de tra-balho na carreira e categoria de Técnico superior, do mapa de pessoal do IST, para a área de Apoio Técnico, Laboratórios e Oficinas — Departamento de Física (32/TA/2017).Nos termos do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 19.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, torna -se público que, por despacho do Presidente do Instituto Superior Técnico, de 17 de outubro de 2017, se encontra aberto procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público por tempo indeterminado através de con-trato de trabalho em funções públicas, tendo em vista o preenchimento de 01 (um) posto de trabalho no Mapa de Pessoal do Instituto Superior Técnico da carreira e categoria de Técnico superior, para a área de Apoio Técnico, Laboratórios e Oficinas — Departamento de Física.

Legislação aplicável: Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, diploma que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, na sua redação atual (doravante designada por LTFP), Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril (doravante designada por Portaria), Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, diploma que aprovou o Orçamento de Estado para 2017 (doravante de-signada por LOE 2017), e a Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro (diploma que aprovou a tabela remuneratória única).

Para os efeitos previstos no artigo 34.º do Regime da Valorização Profissional dos Trabalhadores com Vínculo de Emprego Público, apro-vado em anexo à Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, a Direção -Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) emitiu, a 9 de outubro de 2017, a declaração de inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional, com o perfil adequado ao exercício das funções identificadas como necessárias para o posto de trabalho em causa.

Para os efeitos do estipulado no artigo 4.º da Portaria, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo, tendo sido efetuada consulta à Direção -Geral da Qualificação dos Tra-balhadores em Funções Públicas (INA) enquanto Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), a qual decla-rou, a 20 de outubro de 2017, a inexistência, em reserva de recrutamento, de qualquer candidato com o perfil adequado ao posto de trabalho a ocupar, em virtude de ainda não ter decorrido qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento.

O presente processo assume a forma de procedimento concursal comum, constituindo -se reserva de recrutamento no organismo para todos os candidatos aprovados e não contratados, válida pelo prazo de 18 meses, nos termos do artigo 40.º da Portaria.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26613

1 — Local de trabalho: Instituto Superior Técnico, Campus da Ala-meda (Avenida Rovisco Pais, 1049 -001 Lisboa), Campus do Taguspark (Av. Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva, 2744 -016 Porto Salvo) ou Cam-pus Tecnológico e Nuclear (Estrada Nacional 10, 2695 -066 Bobadela).

2 — Caracterização do posto de trabalho: Um posto de trabalho a ocupar na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em conformidade com o estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado para 2017. Funções consultivas, de estudo, planeamento, progra-mação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica, que fundamentam e preparam a decisão. Elaboração, autonomamente ou em grupo, de pareceres e projetos, com diversos graus de complexidade, e execução de outras atividades de apoio especializado na área de Apoio Técnico, Laboratórios e Oficinas — Departamento de Física, designa-damente: apoiar a gestão dos laboratórios de ensino do Departamento de Física, garantindo que todas as salas estão devidamente preparadas, nomeadamente que todas as montagens, equipamentos e instrumentos estão preparados e verificados antes da sua utilização; realizar, sempre que necessário, a manutenção de primeira linha de equipamentos, instrumentos e demais recursos de ensino; manter um inventário de equipamentos, peças sobressalentes e consumíveis nos diversos laboratórios, com um programa contínuo para a sua substituição; gerir o armazenamento dos equipamentos de modo a permitir a troca eficiente de montagens experimentais; manter registos atualizados da manutenção e teste dos equipamentos; assegurar a ligação com fornecedores e serviços de manutenção, reparação e teste de equipamentos de laboratório; prestar apoio nos processos de aquisição de materiais, consumíveis e equipamentos para os laboratórios, assegurando o cumprimento das normas financeiras; avaliar e testar equipamento novos; prestar apoio aos equipamentos informáticos dos laboratórios; apoiar o pessoal docente no desenvolvimento de novas experiências e no melhora-mento das experiências existentes; prestar apoio letivo durante o período de aulas; garantir o cumprimento de todos os aspetos relevantes da saúde e da segurança na realização das funções; garantir que as áreas à sua responsabi-lidade são mantidas em boas condições de trabalho e que os dispositivos de segurança estão instalados e operacionais; trabalhar em cooperação com os outros membros da equipa, departamento e instituto; realizar pontualmente quaisquer outras tarefas ou deveres relevantes, adequados ou inferiores à função, caso seja necessário, conforme indicado pelo superior hierárquico; realizar desenvolvimento pessoal e profissional de acordo com os requisitos do posto de trabalho; apoiar as atividades de divulgação do Departamento com escolas, alunos, visitantes e potenciais estudantes.

3 — Posicionamento remuneratório: O posicionamento remune-ratório do trabalhador recrutado terá em conta o preceituado no ar-tigo 38.º da LTFP e obedecerá aos limites impostos pelo artigo 42.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, por força da remissão do n.º 1 do artigo 19.º da LOE 2017. A posição remuneratória de referência é a 2.ª da carreira de Técnico superior, correspondente ao nível remuneratório 15 da tabela remuneratória única, sendo a remuneração base máxima a propor, no âmbito da negociação, durante o ano de 2017, de 1201,48 € (mil duzentos e um euros e quarenta e oito cêntimos).

4 — Requisitos de admissão4.1 — Requisitos geraisSão requisitos de admissão necessários à constituição do vínculo de

emprego público os constantes do n.º 1 do artigo 17.º da LTFP, sob pena de exclusão do procedimento:

i) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-tituição, por convenção internacional ou por lei especial;

ii) Ter 18 anos de idade completos;iii) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou não estar

interdito para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;iv) Possuir robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao exer-

cício das funções;v) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória.

4.2 — Requisitos habilitacionais: é exigida Licenciatura, não sendo permitida a substituição do nível habilitacional por formação ou expe-riência profissional.

4.3 — Requisitos preferenciais: Mestrado ou Licenciatura e pelo menos 2 anos de experiência profissional relevante, numa das seguin-tes áreas: Engenharia Física Tecnológica, Engenharia Eletrotécnica, Engenharia Mecânica, ou afins; conhecimentos informáticos básicos de administração de sistemas Windows e LINUX, redes informáticas e interligação de equipamentos; conhecimentos básicos de instrumentação e aquisição de dados; comunicação oral e escrita fluente em Português; comunicação oral e escrita em Inglês de nível mínimo B1; capacidade para realizar a montagem de circuitos eletrónicos utilizando compo-nentes discretos.

5 — Para efeitos do presente procedimento concursal de recruta-mento não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em situação de valorização profissional, ocupem postos de

trabalho previstos no mapa de pessoal do serviço, idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento, de acordo com o disposto na alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria.

6 — O presente recrutamento efetua -se de entre trabalhadores com vínculo de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecido e, ainda, de entre trabalhadores com vínculo de emprego público a termo resolutivo, certo ou incerto, ou sem vínculo de emprego público previamente constituído.

7 — Os candidatos devem reunir os requisitos referidos nos números anteriores até à data limite de apresentação das candidaturas.

8 — Prazo e forma para apresentação das candidaturas8.1 — Prazo: 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente

aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria.8.2 — Forma: As candidaturas deverão ser formalizadas, obrigatoria-

mente, em suporte de papel, mediante preenchimento do formulário de candidatura aprovado pelo Despacho (extrato) n.º 11321/2009, publi-cado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 08 de maio de 2009, e o envio dos anexos nele referidos. O formulário está disponível na Direção de Recursos Humanos (DRH) do IST, sita na Av. Rovisco Pais, 1049 -001 Lisboa, e na página eletrónica http://drh.tecnico.ulisboa.pt/fi-les/sites/45/r6_v3_formulario_procedimento_concursal.dot, podendo ser entregues pessoalmente no Atendimento da DRH, nos dias úteis das 10.00 às 12.30 horas e das 14.00 às 16.30 horas, ou remetidas por correio registado com aviso de receção, para a morada acima indicada.

8.3 — Documentação adicional: O formulário, devidamente datado e assinado, deverá ser acompanhado, sob pena de exclusão nos termos previstos no n.º 9 do artigo 28.º da Portaria, de:

a) Fotocópia simples e legível do certificado de habilitações literárias;b) Currículo profissional detalhado, datado e assinado, quando ao

candidato seja aplicável o método de seleção avaliação curricular, nos termos previstos no ponto 9.2;

c) No caso de ter vínculo de emprego público previamente constituído, declaração emitida pelo Serviço a que o candidato pertence, devidamente atualizada, da qual conste, de forma inequívoca, a modalidade de vínculo de emprego público que detém, a categoria e posição remuneratória detida e a antiguidade na categoria, na carreira e na função pública;

d) No caso de ter vínculo de emprego público previamente constituído, declaração de conteúdo funcional emitida pelo Serviço a que o candidato se encontra afeto, devidamente atualizada e autenticada, da qual constem as ati-vidades que se encontra a exercer inerentes ao posto de trabalho que ocupa.

8.4 — Aos candidatos que exerçam funções no IST não é exigida a apresentação de outros documentos comprovativos dos factos indicados no currículo, desde que expressamente refiram que os mesmos se encon-tram arquivados no seu processo individual. Aqueles documentos serão solicitados oficiosamente pelo júri ao serviço competente, nos termos do n.º 6 do artigo 28.º da Portaria.

8.5 — O júri, por sua iniciativa ou a requerimento do candidato, pode conceder um prazo suplementar razoável para apresentação dos documentos exigidos quando seja de admitir que a sua não apresentação atempada se tenha devido a causas não imputáveis ao candidato.

8.6 — As falsas declarações serão denunciadas ao Ministério Público e punidas nos termos da lei.

9 — Métodos de seleção9.1 — Nos termos do n.º 1 do artigo 36.º da LTFP, serão utilizados os

métodos de seleção obrigatórios, prova de conhecimentos (PC) e avalia-ção psicológica (AP), e o método de seleção complementar entrevista profissional de seleção (EPS).

9.2 — Nos termos do n.º 2 do artigo 36.º da LTFP, para os candidatos que estejam a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou ativi-dade caracterizadoras do posto de trabalho em causa, ou, tratando -se de candidatos em situação de valorização profissional, que, imediatamente antes, tenham desempenhado aquela atribuição, competência ou ativi-dade, serão utilizados os métodos de seleção obrigatórios, avaliação curricular (AC) e entrevista de avaliação de competências (EAC), exceto quando afastados por escrito por esses candidatos, caso em que lhes serão aplicáveis os métodos referidos no n.º 9.1, e o método de seleção complementar entrevista profissional de seleção (EPS).

9.3 — Conforme estipulado no n.º 12 do artigo 18.º da Portaria, cada um dos métodos de seleção, bem como cada uma das fases que compor-tem, é eliminatório, considerando -se não aprovados no procedimento os candidatos que sejam não aprovados em qualquer um dos métodos ou fases, não lhes sendo, por conseguinte, aplicados os métodos ou fases seguintes.

10 — Valoração e critérios dos métodos de seleção10.1 — Prova de conhecimentos10.1.1 — Classificação e ponderaçãoA prova é valorada numa escala de 0 a 20 valores, considerando-

-se a valoração até às centésimas, e terá uma ponderação de 45 % na avaliação final.

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26614 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

10.1.2 — Estrutura da ProvaA prova de conhecimentos terá duas fases, ambas com caráter eli-

minatório de per se.A primeira fase será constituída por uma prova escrita com duração

de 2 horas, em que se permite a consulta dos elementos bibliográficos que constam do anexo 2. A prova terá 20 perguntas de escolha múltipla, cada uma com quatro opções, onde se abordarão todos os temas referidos no anexo 1. Metade das perguntas e respetivas opções de resposta serão elaboradas em língua Portuguesa, enquanto que a outra metade sê -lo -á em língua Inglesa.

A prova será classificada entre 0 e 20 valores, com base nos seguintes critérios de correção.

Cada resposta certa é valorada com um valor;Cada resposta errada desconta 1/3 de valor;Cada pergunta não respondida não é valorada.

A segunda fase será constituída por uma prova prática laboratorial, com duração máxima de 2 horas, em que se permite a consulta dos elementos bibliográficos que constam do anexo 2. A prova será cons-tituída pela elaboração de uma montagem experimental e respetivo teste de funcionamento, a selecionar de entre as assinaladas nos Guias de Laboratório de Física Experimental Básica, Mecânica Oscilações e Ondas, Eletromagnetismo e Termodinâmica, e Física das Radiações e Atómica. Parte da interação oral com o candidato, durante esta prova, poderá realizar -se em língua Inglesa. A prova será classificada entre 0 e 20 valores.

A classificação final dos candidatos que concluam as duas fases da prova de conhecimentos será obtida com ponderação de 50 % das classificações de cada uma das fases.

As temáticas da prova de conhecimentos vão incidir sobre conteúdos de enquadramento genérico e específico, diretamente relacionados com as exigências da função, tendo por base os temas indicados, a legislação e a bibliografia mencionadas nos anexos 1 e 2, bem como as alterações legislativas que sobre esses temas tenham recaído e/ou venham a recair até à data da realização da prova.

10.2 — Avaliação psicológica (AP)Este método tem o objetivo de avaliar, através de técnicas de natureza

psicológica, aptidões, características de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adap-tação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências definido, e será aplicado por entidade especiali-zada pública ou privada, respeitando a ordem de prioridade mencionada no n.º 2 do artigo 10.º da Portaria. A ponderação na avaliação final é de 25 %, obedecendo ao estipulado no n.º 3 do artigo 18.º da Portaria.

10.3 — Avaliação curricular (AC)Serão ponderados, de acordo com as exigências da função, a Habi-

litação Académica (HA), a Formação Profissional (FP), a Experiência Profissional (EP), e a Avaliação de Desempenho (AD). A classificação será atribuída numa escala entre 0 e 20 valores, com valoração até às centésimas, e terá uma ponderação de 45 % na avaliação final, seguindo a aplicação da seguinte fórmula:

AC = (0,25*HA) + (0,20*FP) + (0,40*EP) + (0,15*AD)

10.3.1 — Habilitação Académica (HA)Será considerada a titularidade de grau académico ou a sua equipara-

ção legalmente reconhecida. A habilitação exigida é licenciatura; serão, portanto, excluídos os candidatos com habilitação de nível inferior.

10.3.2 — Formação Profissional (FP)Neste item, serão ponderadas as ações de formação e aperfeiçoamento

profissional, relacionadas com a área de atividade do posto de trabalho a ocupar, concluídas nos últimos 3 anos.

A avaliação da adequação da formação profissional adquirida à área funcional do lugar posto a concurso será feita em face da Formação Profissional concreta apresentada, tendo em consideração os conteúdos funcionais do posto de trabalho.

10.3.3 — Experiência Profissional (EP)Será considerada a experiência na área de atividade de Apoio Técnico,

Laboratórios e Oficinas — Departamento de Física, ponderada de acordo com a sua duração e enquadramento.

10.3.4 — Avaliação de Desempenho (AD)Será considerada a avaliação de desempenho relativa ao último pe-

ríodo não superior a 3 anos em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou atividade idênticas às do posto de trabalho a ocupar.

10.4 — Entrevista de avaliação de competências (EAC)Este método tem o intuito de obter, através de uma relação inter-

pessoal, informações sobre comportamentos profissionais diretamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exer-cício da função, tendo por base um guião de entrevista composto por

um conjunto de questões diretamente relacionadas com o perfil de competências previamente definido para a função, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, e será aplicado por técnicos especializados. A ponderação na avaliação final é de 25 %, obedecendo a valoração ao estipulado no n.º 5 do artigo 18.º da Portaria.

10.5 — Entrevista profissional de seleçãoEste método visa avaliar, de forma objetiva e sistemática, a experiência

profissional e aspetos comportamentais, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal, da qual é elaborada uma ficha individual contendo o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada, e será realizada na presença de todos os elementos do Júri. A ponderação na avaliação final é de 30 %, obedecendo ao estipulado nos n.os 6 e 7 do artigo 18.º da Portaria.

11 — Exclusão e notificação de candidatos: De acordo com o precei-tuado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria, os candidatos excluídos serão notificados pela forma prevista na alínea a) do n.º 3 do referido artigo, para a realização da audiência dos interessados.

12 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de notifi-cação do dia, hora e local, para realização do(s) método(s) de seleção, nos termos previstos no artigo 32.º e pela forma prevista na alínea a) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria.

13 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método é efe-tuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada nas vitrinas e página eletrónica da DRH do IST. Os candidatos aprovados no primeiro método são convocados para o método seguinte através de notificação, pela forma prevista no ponto anterior.

14 — À lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e às exclusões ocorridas no decurso da aplicação do(s) método(s) de seleção é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 30.º e nos n.os 1 a 5 do artigo 31.º da Portaria. A referida lista, após homologação, é publicada na 2.ª série do Diário da República, disponibilizada nas vitrinas e página eletrónica da DRH do IST.

15 — Nos termos do Despacho Conjunto n.º 373/2000, de 1 de março, em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Adminis-tração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupu-losamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

16 — Quotas de emprego: de acordo com o disposto no Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, o candidato portador de deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal. Os candidatos nesta situação devem declarar no formulário de candidatura em local próprio, para além dos meios de comuni-cação/expressão a utilizar no processo de seleção, o respetivo grau de inca-pacidade e o tipo de deficiência, nos termos do diploma supramencionado.

17 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Porta-ria, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página eletrónica da DRH e, por extrato, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da referida Portaria, as atas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final dos métodos, encontram -se disponíveis para consulta em: http://drh.tecnico.ulisboa.pt/tecnicos -e--administrativos/recrutamento/.

18 — Composição do Júri:Presidente:Luís Paulo da Mota Capitão Lemos Alves, Professor Catedrático do

Instituto Superior Técnico

Vogais efetivos:Pedro Miguel Félix Brogueira, Professor Catedrático do Instituto

Superior TécnicoPedro José Oliveira Sebastião, Professor Associado do Instituto Su-

perior Técnico

Vogais suplentes:João Luís Maia Figueirinhas Professor Auxiliar do Instituto Superior

TécnicoGonçalo Nuno Marmelo Foito Figueira, Professor Auxiliar do Instituto

Superior Técnico8 de novembro de 2017. — O Vice -Presidente para a Gestão Admi-

nistrativa, Prof. Jorge Manuel Ferreira Morgado.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26615

ANEXO 1

Temas a abordar na prova de conhecimentosConhecimentos de manutenção de primeira linha de equipamentos,

instrumentos e demais recursos de ensinoConhecimentos de teste de equipamentos de laboratórioCapacidade de apoio no desenvolvimento de novas experiênciasConhecimentos informáticos básicos de administração de sistemas

Windows e LINUXRedes informáticasInterligação de equipamentos

Conhecimentos básicos de instrumentação e aquisição de dados

Reconhecer protocolos básicosUtilização de placas de aquisição para interligação de equipamentos

Aspetos relevantes de segurança e saúde, no âmbito do Manual de Segurança para Laboratórios, Núcleo de Segurança, Higiene e Saúde do IST (novembro 2016)

Conhecimento de língua Inglesa (de nível mínimo B1)

ANEXO 2

Legislação e bibliografia para a provade conhecimentos

(disponível em http://drh.tecnico.ulisboa.pt/tecnicos -e--administrativos/recrutamento/)

1 — Trabalho obtido do Guia do Laboratório de Introdução à Física Experimental (todas as páginas)

2 — Guia do Laboratório de Mecânica Oscilações e Ondas (pági-nas 33 -40)

3 — Trabalho obtido do Guia do Laboratório de Eletromagnetismo e Termodinâmica (todas as páginas)

4 — Trabalho obtido do Guia do Laboratório de Física das Radiações e Atómica (todas as páginas)

5 — Manuais de equipamentos

Digital Oscilloscope (trabalho 1)Phywe speed of light (trabalho 1)Time -to -Amplitude converter (trabalho 4)

6 — Manual de Linux

The One Page Linux ManualIntroduction to Linux Mint (páginas 8 -20 e 43 -49)

7 — Microsoft Windows 7 help https://support.microsoft.com/en--us/products/windows?os=windows -7

(secções Install, upgrade, & activate, Devices & drivers, Security, privacy, & accounts)

8 — Practical Data Acquisition for Instrumentation and Control Sys-tems, John Park Steve Mackay, Elsevier, 2003, ISBN 07506 57960

(cap5 páginas 143 -150, cap 6 páginas 176 -193)9 — TCP/IP Networking Basics (todas as páginas)10 — Manual de Segurança para Laboratórios, Núcleo de Segurança,

Higiene e Saúde do IST (novembro 2016) (páginas 1 -16 e 28 -32)310911115

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.º 10261/2017No exercício da competência consagrada na alínea e) do artigo 9.º

dos Estatutos da Fundação Universidade Nova de Lisboa, publicados em Anexo ao Decreto -Lei n.º 20/2017, de 21 de fevereiro, sob proposta do Reitor, em conformidade com a alínea m) do n.º 1 do artigo 21.º dos Estatutos da Universidade Nova de Lisboa, homologados pelo Despa-

cho Normativo n.º 2/2017, publicado no Diário da República n.º 91, 2.ª série, de 11 de maio, o Conselho de Curadores, na reunião de 27 de outubro de 2017, deliberou, por unanimidade dos presentes, nomear para o Conselho de Gestão os seguintes membros:

Prof. Doutor João de Deus dos Santos Sàágua, Reitor da Universidade Nova de Lisboa, que preside;

Prof. Doutor José António Ferreira Machado, Vice -Reitor da Univer-sidade Nova de Lisboa;

Licenciada Fernanda Martinez Cabanelas Antão, Administradora da Universidade Nova de Lisboa.

6 de novembro de 2017. — O Reitor, Professor Doutor João Sàágua.310908654

UNIVERSIDADE DO PORTO

Faculdade de Letras

Despacho n.º 10262/2017Por despacho da Diretora da Faculdade de Letras da Universidade

do Porto, de 11 de agosto de 2017, e nos termos legalmente previstos, foram autorizadas as celebrações de contrato de trabalho em funções públicas, a termo resolutivo certo, com efeitos a partir de 1 de agosto de 2017 e término a 31 de julho de 2018, com:

1 — Bruno Reynaud de Sousa, na categoria de Professor Auxiliar Convidado, em regime de tempo parcial a 57,1 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 195;

2 — Jorge Alves Pereira Cerdeira e Sousa, na categoria de Pro-fessor Auxiliar Convidado, em regime de tempo parcial a 42,9 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 195.

No mesmo despacho foram autorizadas as celebrações de contrato de trabalho em funções públicas, a termo resolutivo certo, com efeitos a partir de 1 de setembro de 2017 e término a 31 de agosto de 2018, com:

1 — Hugo Daniel da Silva Barreira, na categoria de Professor Auxiliar Convidado, em regime de tempo parcial a 60 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 195;

2 — João Paulo de Jesus Faustino, na categoria de Professor Auxiliar Convidado, em regime de tempo parcial a 57,1 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 195;

3 — Keiko Amakasu, na categoria de Assistente Convidado, em regime de tempo parcial a 57,1 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 140;

4 — Philip Bob Bracker, na categoria de Leitor, em regime de tempo integral e dedicação exclusiva, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 140;

5 — Reiko Kikuchi, na categoria de Assistente Convidado, em re-gime de tempo parcial a 35,7 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 140;

6 — Ricardo José Vieira Baptista, na categoria de Assistente Convi-dado, em regime de tempo parcial a 21,4 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 140;

7 — Rui Manuel de Sousa da Silva, na categoria de Professor Auxiliar Convidado, em regime de tempo parcial a 21,4 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 195;

8 — Sandra Maria da Costa de Sá Couto Maio Gomes, na catego-ria de Assistente Convidado, em regime de tempo parcial a 57,1 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 140;

9 — Teresa Gonzalez Diez, na categoria de Leitor, em regime de tempo parcial a 20 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 140.

No mesmo despacho foram ainda autorizadas as celebrações de con-trato de trabalho em funções públicas, a termo resolutivo certo, com efeitos a partir de 1 de setembro de 2017 e término a 28 de fevereiro de 2018, com:

1 — David Pinho Barros, na categoria de Assistente Convidado, em regime de tempo parcial a 14,3 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 140;

2 — Diogo José Ribeiro Gonçalves, na categoria de Assistente Convi-dado, em regime de tempo parcial a 42,9 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 140;

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26616 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

3 — Helder Fernando da Costa Santos, na categoria de Assistente Convidado, em regime de tempo parcial a 28,6 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 140;

4 — Idalina Maria Morais Machado, na categoria de Professor Auxi-liar Convidado, em regime de tempo parcial a 57,1 %, com a remunera-ção mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 195;

5 — Joana Cabral César Pereira Forbes, na categoria de Assistente Convidado, em regime de tempo parcial a 14,3 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 140;

6 — Lígia Sofia Alves Passos Ferro, na categoria de Professor Auxiliar Convidado, em regime de tempo parcial a 21,4 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 195;

7 — Rute Isabel Carqueijeiro de Lemos, na categoria de Assistente Convidado, em regime de tempo parcial a 28,6 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 140;

8 — Susana Maria Gonçalves Peixoto, na categoria de Assistente Convidado, em regime de tempo parcial a 14,3 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 140.

3 de novembro de 2017. — A Diretora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Professora Doutora Cândida Fernanda Antunes Ribeiro.

310904863

UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Serviços Académicos

Aviso n.º 14121/2017Sob proposta da Escola de Ciências e Tecnologia, foi aprovada

nos termos do disposto no artigo 76.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelos Decretos -Leis n.os 107/2008, de 25 de junho, e 230/2009, de 14 de setembro, pelo Decreto -Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, e pelo Decreto -Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, a alteração do plano de estudos do Mestrado (2.º ciclo) em Enge-nharia de Energias, agora designado por Engenharia das Energias Renováveis, publicado no Diário da República (2.ª série), n.º 147 de 30 de julho, Despacho n.º 12382/2010. A alteração ao plano de estudos que a seguir se publica foi comunicada à Direção -Geral do Ensino Superior em 11 de maio de 2017, de acordo com o estipu-lado no Despacho n.º 5940/2016, e registada com o número R/A -Cr 30/2010/AL01 de 28 de junho de 2017.

14/11/2017. — O Reitor, António Augusto Fontainhas Fernandes.

Regulamento do curso de mestrado (2.º ciclo)em Engenharia das Energias Renováveis

Artigo 1.ºÂmbito

A Universidade de Trás -os -Montes e Alto Douro, adiante designada por UTAD, confere o grau de mestre em Engenharia das Energias Re-nováveis.

Artigo 2.ºEnquadramento jurídico

O presente regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de março, repu-blicado pelo Decreto -Lei n.º 63/2016 de 13 de setembro, e pelas normas internas que disciplinam o regime de estudos conducente ao grau de mestre na UTAD.

Artigo 3.ºObjetivos

O objetivo principal do 2.º ciclo de Engenharia das Energias Reno-váveis proposto e o de formar engenheiros competentes nas atividades profissionais relacionadas com:

Investigação e avaliação de recursos energéticos fósseis, nucleares e renováveis

Tecnologias de produção de energiaAproveitamento de fontes de energia renováveisArmazenamento, transporte e distribuição de energiaTransformação e utilização da energiaAspetos ambientais, económicos, legais, de certificação e de segurança

na área da energia.

Estes objetivos incluem temas relacionados com as fontes tradicionais e com as novas fontes de energia. Pretende -se assim formar engenheiros que dominem as tecnologias de energias tradicionais, mas que também sejam capazes de abordar a conceção e a implementação das novas tecnologias de energia emergentes e renováveis e da introdução de sus-tentabilidade nos sistemas energéticos, com aprofundados conhecimentos no âmbito das Alterações Climáticas.

Artigo 4.º

Organização

1 — O curso está estruturado de acordo com o Sistema Europeu de Transferência e Acumulação de Créditos (ECTS) nos termos do Decreto--Lei n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, e legislação subsequente, e normas internas aplicáveis.

2 — A aquisição do grau de mestre pressupõe a obtenção, num período de quatro semestres letivos, de 120 ECTS, nos termos estabelecidos pela estrutura curricular e plano de estudos, incluindo a aprovação no ato público de defesa de dissertação.

3 — A realização, com sucesso, das unidades curriculares que inte-gram a parte curricular do 1.º ano do curso e que a seguir se discriminam, no total de 60 ECTS, confere um curso de especialização em Engenharia das Energias Renováveis:

a) Produção e Transporte de Energia Elétrica;b) Energia e Alterações Climáticas I;c) Combustão e Biocombustíveis;d) Auditoria e Certificação Energética;e) Conceção de Projetos de Energia I;f) Redes de Distribuição de Energia Elétrica;g) Energia e Alterações Climáticas II;h) Complementos de Energias Renováveis;i) Pilhas de Combustível, Baterias e Supercondensadores;j) Conceção de Projetos de Energia II.

Artigo 5.º

Condições de funcionamento

1 — O numerus clausus máximo será estabelecido em cada edição do curso, por despacho do reitor, após pronúncia dos órgãos compe-tentes.

2 — A existência de recursos humanos e materiais adequados às exi-gências científicas e pedagógicas e à qualidade do ensino são condições necessárias para o funcionamento do curso.

Artigo 6.º

Condições de acesso

1 — As condições gerais de acesso são fixadas pelo disposto no artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de março, republicado pelo Decreto -Lei n.º 63/2016 de 13 de setembro, e demais legislação aplicável.

2 — Os candidatos possuidores de um primeiro ciclo de estudos, ou diploma equivalente na mesma área ou em áreas afins terão que possuir um número mínimo global de créditos e, cumulativamente, cumprir a distribuição mínima de ECTS por área científica, constantes da tabela seguinte:

Área científicaMínimos para admissãocondicionada por área

científica (ECTS) (coluna A)

Mínimos para admissãopor área científica(ECTS) (coluna B)

Matemática. . . . . . . . . . . 12 18Física . . . . . . . . . . . . . . . 5 10Eletricidade . . . . . . . . . . 4 10Ciências informáticas . . . 2 5

a) O não cumprimento do número de créditos mínimos para admissão condicionada em qualquer uma das áreas científicas que constam na tabela (coluna A) implica a não admissão do candidato no Mestrado de Engenharia das Energias Renováveis da UTAD.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26617

b) A admissão no Mestrado de Engenharia das Energias Renováveis implica atingir um mínimo total de 25 créditos na soma das áreas cien-tíficas (coluna B).

c) Os candidatos que em qualquer área científica não cumpram o valor mínimo para admissão respetivo (coluna B), ficam obrigados a obter o conjunto de créditos complementares, máximo de 18 ECTS, não contabilizáveis como créditos para o Mestrado de Engenharia das Energias Renováveis da UTAD, em Unidades Curriculares de âmbito propedêutico a definir pela Direção do Curso.

Artigo 7.ºMatrícula e inscrição

1 — Os candidatos serão admitidos à matrícula e inscrição no curso de acordo com os critérios de seriação estabelecidos, sob proposta dos órgãos competentes e após homologação pelo reitor.

2 — Os candidatos admitidos deverão realizar a matrícula e inscri-ção nos Serviços Académicos nos termos definidos, para o efeito, por despacho do reitor.

Artigo 8.ºRegime de frequência e de avaliação

O regime de faltas, de avaliação de conhecimentos e de classificação das unidades curriculares que integram o ciclo de estudos são os previstos nas normas internas em vigor aprovadas pelos órgãos competentes.

Artigo 9.ºCreditação

1 — Com base no ECTS e no princípio do reconhecimento mútuo do valor da formação realizada e das competências adquiridas, são creditadas:

1.1 — UC´s realizadas com aproveitamento, ao abrigo do regime de inscrição em unidades curriculares isoladas, até ao limite de 50 % do total de créditos do ciclo de estudos.

1.2 — Pode, ainda, ser creditada:a) formação realizada no âmbito de outros ciclos de estudos supe-

riores conferentes de grau em instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras, quer a obtida no quadro da organização decorrente do Processo de Bolonha, quer a obtida anteriormente;

b) formação realizada no âmbito dos cursos técnicos superiores profissionais até ao limite de 50 % do total dos créditos do ciclo de estudos;

c) formação realizada no âmbito de cursos não conferentes de grau académico ministrados em instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras, até ao limite de 50 % do total dos créditos do ciclo de estudos;

d) formação realizada no âmbito dos cursos de especialização tecnológica até ao limite de um terço do total de créditos do ciclo de estudos;

e) outra formação não abrangida pelas alíneas anteriores, até ao limite de um terço do total dos créditos do ciclo de estudos;

f) experiência profissional devidamente comprovada, até ao limite de um terço do total dos créditos do ciclo de estudos.

2 — O conjunto dos créditos atribuídos ao abrigo das alíneas c) a f) do número anterior não pode exceder dois terços do total dos créditos do ciclo de estudos.

3 — A atribuição de créditos ao abrigo da alínea f) do n.º 1 pode ser total ou parcialmente condicionada à realização de procedimentos de avaliação de conhecimentos específicos.

4 — São nulas as creditações realizadas ao abrigo das alíneas a) e c) quando as instituições estrangeiras em que a formação foi ministrada não sejam reconhecidas pelas autoridades competentes do respetivo estado, como fazendo parte do seu sistema de ensino superior.

5 — Os procedimentos a adotar para a creditação são os constantes das normas internas da UTAD sobre creditação de competências, formação e experiência profissional.

Artigo 10.ºRegime de precedências

Não são admissíveis precedências.

Artigo 11.ºOrientação e Dissertação

As normas que regem a orientação e a elaboração e defesa da dis-sertação são as que decorrem das normas internas aplicáveis aprovadas pelos órgãos competentes.

Artigo 12.º

Estrutura curricular e plano de estudos

A estrutura curricular e o plano de estudos são apresentados em anexo.

Artigo 13.º

Propinas

As propinas são fixadas anualmente de acordo com a legislação e regulamentação em vigor.

Artigo 14.º

Classificação final do curso

1 — A classificação final do curso é expressa no intervalo entre 10 e 20 da escala numérica inteira de 0 a 20 valores.

2 — A classificação final de um curso corresponde à média ponderada (arredondada às unidades) das classificações obtidas nas várias unidades curriculares que integram o plano de estudos do curso, de acordo com o seu peso relativo em ECTS.

Artigo 15.º

Casos omissos

As situações não contempladas neste regulamento seguem o precei-tuado no Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de março, republicado pelo Decreto -Lei n.º 63/2016 de 13 de setembro, e demais legislação aplicá-vel, sendo os casos omissos decididos por despacho do reitor.

Artigo 16.º

Revisão do regulamento

Por iniciativa da direção de curso, sempre que se revelar necessário, o presente regulamento poderá ser revisto.

Artigo 17.º

Norma revogatória e entrada em vigor

O presente regulamento revoga o anterior e entra em vigor com a aplicação da nova estrutura curricular e plano de estudos do curso, no ano letivo 2017/2018.

ANEXO

Formulário de Caracterização e Apresentação da Estrutura Curricular e Plano de Estudos do Curso

de mestrado (2.º ciclo) em Engenharia das Energias Renováveis1 — Estabelecimento de ensino: Universidade de Trás -os -Montes

e Alto Douro2 — Unidade orgânica: Escola de Ciências e Tecnologia3 — Grau ou diploma: Mestre4 — Ciclo de estudos: Engenharia das Energias Renováveis5 — Área científica predominante: Engenharias6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 1207 — Duração normal do ciclo de estudos: 4 semestres (2 anos)8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o ciclo de estudos se estrutura: Não aplicável9 — Estrutura curricular:

QUADRO N.º 1

Áreas científicas Sigla

Créditos

Obrigatórios Opcionais(1)

Engenharias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENG 94 8Fisica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIS 12Química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . QUI 6Ciências de Engenharia . . . . . . . . . . C. ENG 8

Subtotal . . . . . . . . . 112 8

Total . . . . . . . . . . . 120

(1) Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas, necessários para obtenção do grau ou diploma.

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26618 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

10 — Plano de estudos:1.º Ano

QUADRO N.º 2

Unidade curricular (1)Área

científica(2)

Tipo (3)

Horas de trabalho

Créditos Observações(5)

Total

Contacto(4)

T TP PL TC S E OT O

Produção e Transporte de Energia Elé-trica.

ENG 1.º Semestre 162 30 30 6

Energia e Alterações Climáticas I . . . FIS 1.º Semestre 162 30 15 15 6Combustão e Biocombustíveis. . . . . ENG 1.º Semestre 162 30 15 15 6Auditoria e Certificação Energética. . . ENG 1.º Semestre 162 30 15 15 6Conceção de Projetos de Energia I . . . ENG 1.º Semestre 162 45 15 6Redes de Distribuição de Energia Elé-

trica.ENG 2.º Semestre 162 30 30 6

Energia e Alterações Climáticas II. . . FIS 2.º Semestre 162 30 15 15 6Complementos de Energias Renová-

veis.ENG 2.º Semestre 162 30 15 15 6

Pilhas de Combustível, Baterias e Su-percondensadores.

QUI 2.º Semestre 162 30 15 15 6

Conceção de Projetos de Energia II . . . ENG 2.º Semestre 162 45 15 6

(1) Denominação da unidade curricular; (2) sigla constante no quadro das áreas científicas; (3) organização do ano curricular; (4) indicar para cada atividade, o número de horas totais; (5) assinalar sempre que a UC for optativa.

2.º Ano

QUADRO N.º 3

Unidade curricular (1)Área

científica(2)

Tipo (3)

Horas de trabalho

Créditos Observações(5)

Total

Contacto(4)

T TP PL TC S E OT O

Seminário I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENG 1.º Semestre 81 15 15 3Fundamentos de Tecnologia Nuclear ENG 1.º Semestre 108 15 15 4Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENG 1.º Semestre 513 30 45 19Opção I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENG/C.

ENG1.º Semestre 108 15 15 4

Seminário I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENG 2.º Semestre 81 15 15 3Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENG 2.º Semestre 621 30 45 23Opção II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENG/C.

ENG2.º Semestre 108 15 15 4

(1) Denominação da unidade curricular; (2) sigla constante no quadro das áreas científicas; (3) organização do ano curricular; (4) indicar para cada atividade, o número de horas totais; (5) assinalar sempre que a UC for optativa.

Unidades curriculares opcionais

QUADRO N.º 4

Unidade curricular (1)Área

científica(2)

Tipo (3)

Horas de trabalho

Créditos Observações(5)

Total

Contacto(4)

T TP PL TC S E OT O

Opção I. . . . Mecânica dos Fluidos Com-putacional.

ENG 1.º Semestre 108 15 15 4

Projeto de Sistemas Térmicos ENG 1.º Semestre 108 15 15 4Dinâmica de Sistemas de En-

genharia.ENG 1.º Semestre 108 15 15 4

Segurança em Instalações Elétricas.

ENG 1.º Semestre 108 15 15 4

Riscos Naturais . . . . . . . . . C. ENG 1.º Semestre 108 15 15 4Opção II . . . Avaliação de Projetos de

Energia.ENG 2.º Semestre 108 15 15 4

Projeto de Climatização e Refrigeração.

ENG 2.º Semestre 108 15 15 4

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26619

Unidade curricular (1)Área

científica(2)

Tipo (3)

Horas de trabalho

Créditos Observações(5)

Total

Contacto(4)

T TP PL TC S E OT O

Sistemas de Informação Geo-gráfica.

ENG 2.º Semestre 108 15 15 4

Modelação e Simulação Atmosférica.

C. ENG 2.º Semestre 108 15 15 4

Hidrogénio como Vector Energético.

C. ENG 2.º Semestre 108 15 15 4

(1) Denominação da unidade curricular; (2) sigla constante no quadro das áreas científicas; (3) organização do ano curricular; (4) indicar para cada atividade, o número de horas totais; (5) assinalar sempre que a UC for optativa.

310934241

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

Despacho n.º 10263/2017O Instituto Politécnico do Porto pretende iniciar um procedimento nos

termos do AQ ESPAP n.º 13 — Prestação de Serviços de Vigilância e Segu-rança — Lote 2 (Região Norte), para a Prestação de Serviços de Vigilância e Segurança Humana para as Instalações do IPP e suas Unidades Orgânicas [Serviços da Presidência do Instituto Politécnico do Porto; Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto; Escola Superior de Educação do Porto; Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo; Escola Superior de Tecnologia e Gestão; Escola Superior de Saúde; Escola Superior de Hotelaria e Turismo e Escola Superior de Media Artes e Design], com a ref.ª PA.099.2017.0006, para o período máximo de 24 meses.

Considerando que:i) O Instituto Politécnico do Porto, enquanto instituição de ensino

superior pública, é dotada de um regime especial de autonomia admi-nistrativa e financeira, nos termos conjugados da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, e do artigo 94.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, com a redação dada pela Lei n.º 41/2014, de 10 de julho;

ii) Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho, a abertura de procedimento que dê lugar a encargos orçamentais em mais de um ano económico e que excedem o limite de 99.759,58€ não pode ser efetivada sem autorização prévia a conferir por portaria conjunta do Ministro das Finanças e da Tutela;

iii) Pelo Despacho n.º 3628/2016, de 17 de fevereiro, publicado na 2.ª série do DR, n.º 50, de 11 de março de 2016, do Sr. Ministro das Fi-nanças e pelo Sr. Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, foi delegada a competência nos órgãos de direção dos institutos públicos de regime especial, das instituições de ensino superior públicas de natureza fundacional e das entidades públicas empresariais tutelados pelo membro do Governo responsável pela área da ciência, tecnologia e ensino superior, que não possuam pagamentos em atraso, a competência prevista no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho, circunscrevendo -se esta delegação aos compromissos plurianuais que apenas envolvam recei-tas próprias e ou receitas provenientes de cofinanciamento comunitário;

iv) A abertura do referido procedimento de contratação, que terá exe-cução financeira plurianual, não pode ser efetivada sem a competente autorização conferida, no caso em apreço, em despacho de extensão de encargos, com a necessária publicação no Diário da República, a efetuar pela Presidente do Instituto;

v) Urge proceder à repartição plurianual dos encargos financeiros imanentes ao referido procedimento de contratação nos anos económicos de 2017, 2018 e 2019.

vi) O Instituto Politécnico do Porto, não tem pagamentos em atraso, nos termos do artigo 14.º, do Decreto -Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, e a fonte de financiamento que suporta os encargos é Receitas Próprias.

Nestes termos, no uso da competência delegada pela alínea d) do n.º 1 do Despacho n.º 5269/2016, de 15 de fevereiro, em conformidade com o disposto no n.º 5 do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, e do artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho, em es-pecial os seus n.os 1 e 2, e no uso da competência delegada pelo Despacho n.º 3628/2016, de 17 de fevereiro, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 50, de 11 de março de 2016, determino o seguinte:

1) Fica o Instituto Politécnico do Porto autorizado a proceder à re-partição dos encargos relativos ao contrato de Prestação de Serviços

de Vigilância e Segurança Humana para as Instalações do IPP e suas Unidades Orgânicas, até ao montante global de €1.041.539,54 (Um milhão, quarenta e um mil, quinhentos e trinta e nove euros, e cinquenta e quatro cêntimos), acrescido de IVA à taxa legal em vigor.

2) A repartição anual de encargos decorrentes da execução do contrato de aquisição de serviços referido no número anterior é, previsivelmente, a seguinte:

a) Ano de 2017: € 88.425,37 (Oitenta e oito mil, quatrocentos e vinte e cinco euros e trinta e sete cêntimos), acrescido de IVA à taxa legal em vigor;

b) Ano de 2018: € 520.787,00 (Quinhentos e vinte mil, setecentos e oitenta e sete euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor.

c) Ano de 2019: € 432.327,17 (Quatrocentos e trinta e dois mil, tre-zentos e vinte e sete euros e dezassete cêntimos).

3) A importância fixada para cada ano económico poderá ser acrescida do saldo apurado no ano anterior.

4) Os encargos emergentes da presente autorização relativos aos anos de 2018 e 2019, serão satisfeitos pelas verbas a inscrever no orçamento do IPP, em fonte de financiamento de receitas próprias, para o respetivo ano vindouro, na rubrica de classificação económica D. 02.02.18 — Vi-gilância e Segurança.

5) O presente despacho produz efeitos à data da sua assinatura.

6 de novembro de 2017. — A Presidente do IPP, Prof.ª Doutora Rosário Gambôa.

310907252

Escola Superior de Educação

Aviso (extrato) n.º 14122/2017Em cumprimento do disposto nas alíneas b) e d) do n.º 1 do artigo 4.º

da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, torna -se público:

A cessação do vínculo de emprego público por tempo indeterminado, com a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto da trabalhadora Paula Cristina Gonçalves Pereira, assistente técnica, posicionada entre a 3.ª e 4.ª posição remuneratória, e entre o 8 e 9 nível da tabela remuneratória única, com efeitos a partir do dia 01 de junho de 2017, por consolidação da mobilidade na ARS Norte, I. P./ACES Grande Porto VIII — Espinho/Gaia.

6 de novembro de 2017. — O Presidente, Paulo Alberto da Silva Pereira.

310903956

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

Deliberação (extrato) n.º 1051/2017Ao abrigo da deliberação n.º 940/2017 de 18 de setembro de 2017

do Conselho de Gestão do Instituto Politécnico de Viseu, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 206, de 25 de outubro, e do disposto nos artigos 44.º a 51.º do Código do Procedimento Administrativo, o

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26620 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Conselho Administrativo da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, reunido em 30 de outubro de 2017, deliberou:

1) Subdelegar no seu Presidente, Eng.º Paulo Miguel Ferreira de Castro Mendes, as seguintes competências:

a) Autorizar as despesas previstas na alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho, até ao montante de 90.000,00€ (noventa mil euros), bem como autorizar os respetivos pagamentos;

b) Autorizar as despesas e respetivos pagamentos referentes a abonos de ajudas de custo, antecipadas ou não, e reembolsos que forem legal-mente devidos, bem como outros abonos decorrentes de deslocação em serviço oficial previamente autorizadas;

c) Autorizar, ainda, os pagamentos relativos a outros abonos variáveis e eventuais que tenham sido previamente autorizados.

2) Subdelegar nos restantes membros do órgão, a competência para autorizar os pagamentos, tendo em vista dar cumprimento ao princípio da segregação de funções e assegurar uma gestão mais eficiente;

3) Consideram -se ratificados todos os atos praticados, no âmbito dos poderes ora subdelegados, desde 15 de setembro 2017 até à publicação da presente deliberação no Diário da República e no sítio da Internet da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu.

30 de outubro de 2017. — O Vice -presidente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, Professor Doutor João Manuel Vinhas Ramos Marques.

310908824

Deliberação (extrato) n.º 1052/2017Ao abrigo da deliberação n.º 937/2017 de 18 de setembro de 2017

do Conselho de Gestão do Instituto Politécnico de Viseu, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 206, de 25 de outubro, e do disposto nos artigos 44.º a 51.º do Código do Procedimento Administrativo, o Conselho Administrativo da Escola Superior de Agrária de Viseu, reunido em 31 de outubro de 2017, deliberou:

1) Subdelegar no seu Presidente, Prof. Doutor António Manuel Car-doso Monteiro, as seguintes competências:

a) Autorizar as despesas previstas na alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho, até ao montante de 90.000,00€ (noventa mil euros), bem como autorizar os respetivos pagamentos;

b) Autorizar as despesas e respetivos pagamentos referentes a abonos de ajudas de custo, antecipadas ou não, e reembolsos que forem legal-mente devidos, bem como outros abonos decorrentes de deslocação em serviço oficial previamente autorizadas;

c) Autorizar, ainda, os pagamentos relativos a outros abonos variáveis e eventuais que tenham sido previamente autorizados.

2) Subdelegar nos restantes membros do órgão, bem como no Vice--Presidente Prof. José Manuel Gomes Moreira da Costa, a competência para autorizar os pagamentos, tendo em vista dar cumprimento ao prin-cípio da segregação de funções e assegurar uma gestão mais eficiente;

Despacho (extrato) n.º 10264/2017Ao abrigo e para os efeitos do disposto nos n.os 1, 5, 6 e 7 do artigo 11.º

do Decreto -Lei n.º 127/2012 de 21 de junho, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, do n.º 1 do artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 197/99 de 8 de junho, e considerando que:

É imprescindível para o funcionamento da instituição a celebração de contrato para a prestação de serviços de manutenção, assistência técnica e consultadoria de software para o Instituto Politécnico de Viseu para os anos de 2018, 2019 e 2020;

Os encargos para o cumprimento das obrigações contratuais serão suportados através das verbas inscritas e a inscrever nas rubricas ade-quadas, em fonte de financiamento de receitas próprias do orçamento do Instituto Politécnico de Viseu;

Este Instituto não tem quaisquer pagamentos em atraso;1 — Autorizo, no uso da competência delegada pelo Despacho

n.º 8961/2017, de 27 de setembro publicado em D.R. n.º 196, Série II de 2017 -10 -11 do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e pelo Despacho Conjunto n.º 3628/2016 de 17 de fevereiro publicado em D.R. n.º 50, Série II de 2016 -03 -11 dos Ministérios das Finanças e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a assunção do compromisso plurianual decorrente da execução do contrato para a prestação de ser-viços de manutenção, assistência técnica e consultadoria de software para o Instituto Politécnico de Viseu para os anos de 2018, 2019 e 2020 com valor estimado de 330.985,86 € (trezentos e trinta mil, novecentos e oitenta e cinco euros e oitenta e seis cêntimos) + IVA, sendo este o valor máximo que a instituição se dispõe a pagar pela execução de todas as prestações que constituem o seu objeto, que envolve despesa nos anos de 2018, 2019 e 2020, de acordo com a seguinte repartição:

2018 o valor de 110.328,62 € (cento e dez mil trezentos e vinte e oito euros e sessenta e dois cêntimos) + IVA;

2019 o valor de 110.328,62 € (cento e dez mil trezentos e vinte e oito euros e sessenta e dois cêntimos) + IVA;

2020 o valor de 110.328.62 € (cento e dez mil trezentos e vinte e oito euros e sessenta e dois cêntimos) + IVA.

2 — Os encargos financeiros resultantes da execução do contrato serão satisfeitos por conta da verba inscrita no orçamento para 2018 e a inscrever nos orçamentos subsequentes.

3 — As importâncias fixadas para os anos de 2019 e 2020 poderão ser acrescidas dos saldos apurados nos anos que antecedem.

6 de novembro de 2017. — O Presidente do Instituto Politécnico de Viseu, João Luís Monney de Sá Paiva.

310904555

3) Consideram -se ratificados todos os atos praticados, no âmbito dos poderes ora subdelegados, desde 15 de setembro 2017 até à publicação da presente deliberação no Diário da República e no sítio da Internet da Escola Superior Agrária de Viseu.

31 de outubro de 2017. — O Presidente da Escola Superior Agrária de Viseu, Professor Doutor António Manuel Cardoso Monteiro.

310909018

PARTE F

SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E. P. E.

Aviso n.º 36/2017/MEm cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que a seguinte trabalhadora

cessa a relação jurídica de emprego público, por exoneração, com efeitos à data abaixo designada:

Nome Carreira Categoria Remuneração Efeitos

Maria Angelina Caires da Costa . . . . . Especial de Enfermagem . . . . . . . . Enfermeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nível — 15/19 30 -11 -2017

16 de novembro de 2017. — A Administradora Hospitalar, Eva Sousa.310821602

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26621

Aviso n.º 37/2017/M

Procedimento concursal comum de recrutamento urgente para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho na categoria de assistente da carreira médica, na área hospitalar — Especialidade de patologia clínica.1 — Nos termos estabelecidos nas cláusulas 18.ª e 56.ª do Acordo de

Empresa da Carreira dos Médicos nas Entidades Públicas Empresariais ce-lebrado entre o Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E., e o Sindicato Independente dos Médicos e o Sindicato dos Médicos da Zona Sul, publicado no JORAM, 3.ª série, n.º 4, de 17 de fevereiro de 2016, e Anexo II do respetivo acordo, torna -se público que por deliberação do Conselho de Administração do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E., de 09 de novembro de 2017, encontra -se aberto um procedimento concursal comum, para constituição de relação jurídica de emprego privado sem termo, cujo contrato será celebrado nos termos do Código do Trabalho e demais legislação laboral privada aplicável, destinado ao preenchimento de 1 (um) posto de trabalho na categoria de assistente da carreira médica, na área hospitalar — especialidade de patologia clínica.

2 — O presente procedimento concursal é de recrutamento urgente, conforme estabelecido nas cláusulas 12.ª e 19.ª do anexo II do supra citado Acordo de Empresa, não havendo lugar a audiência prévia dos interessados, podendo ser, desde logo, interposto recurso administrativo.

3 — Prazo de Validade: O concurso é válido para a ocupação do posto de trabalho enunciado, terminando com a ocupação deste ou ainda, quando não possa ser ocupado, nos termos estabelecidos na cláusula 27.ª do anexo II do supra citado Acordo de Empresa.

4 — Local de trabalho onde as funções vão ser exercidas: Serviço de Patologia Clínica, do SESARAM, E. P. E.

5 — Caraterização do posto de trabalho: O posto de trabalho a ocupar caracteriza -se, genericamente, pelo desempenho das funções previstas no n.º 1 da cláusula 10.ª do supra identificado Acordo de Empresa, e pelo disposto no n.º 1 do artigo 7.º -A do Decreto -Lei n.º 176/2009, de 4 de agosto, aditado pelo Decreto -Lei n.º 266 -D/2012, de 31 de dezembro.

6 — Remuneração a auferir: Remuneração correspondente à 1.ª posi-ção remuneratória, nível 45, da categoria de assistente da carreira médica conforme previsto no Anexo V do supra referido Acordo de Empresa.

7 — Horário de Trabalho: O período normal de trabalho é de 40 (qua-renta) horas semanais, conforme previsto na cláusula 34.ª do supra referido Acordo de Empresa, e subsidiariamente pelo previsto no ar-tigo 15.º -A do Decreto -Lei n.º 176/2009, de 4 de agosto, aditado pelo Decreto -Lei n.º 266 -D/2012, de 31 de dezembro.

8 — Requisitos de Admissão: Serão admitidos a concurso os candi-datos que reúnam, até ao termo do prazo de candidatura, os seguintes requisitos:

a) Possuir licenciatura ou mestrado integrado em medicina;b) Possuir o grau de especialista em Patologia Clínica;c) Estar inscrito na Ordem dos Médicos como membro efetivo e ter

a situação perante a mesma devidamente regularizada.

9 — Não podem ser ainda admitidos candidatos que, cumulativa-mente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idêntico aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

10 — Forma, prazo e local de apresentação da candidatura: A candidatura deverá ser efetuada em suporte papel, no prazo de 5 (cinco) dias úteis conta-dos da publicação do presente aviso na 2.ª série do Diário da República, e en-tregue pessoalmente no Departamento de Recursos Humanos, sito ao piso 1 do Edifício Núcleo de Apoio ao Hospital Dr. Nélio Mendonça, das 10.00 ho-ras às 13.00 horas, ou enviada através de correio registado, com aviso de receção, para o endereço postal do Departamento de Recursos Humanos do SESARAM, E. P. E., Edifício Núcleo de Apoio ao Hospital Dr. Nélio Mendonça, Avenida Luís de Camões, n.º 57, 9004 -514 Funchal.

11 — Documentos: A candidatura deverá conter, sob pena de exclusão, a seguinte documentação:

a) Formulário de candidatura de utilização obrigatória, disponibilizado na página eletrónica do SESARAM ou pessoalmente no Departamento de Recursos Humanos, assinado pelo próprio candidato;

b) Comprovativo da posse do grau de especialista na especialidade de patologia clínica, ou de outro documento idóneo, legalmente reco-nhecido para o efeito;

c) Comprovativo da nota obtida na avaliação final do internato médico;d) Comprovativo da inscrição na Ordem dos Médicos como membro

efetivo, atualizado;e) 5 (cinco) exemplares do curriculum vitae elaborado em modelo

europeu, com descrição das atividades desenvolvidas.

12 — Método de seleção: Avaliação e discussão curricular.12.1 — Os resultados da aplicação do método de avaliação são estru-

turados na escala de 0 a 20 valores, sendo considerados e ponderados

os fatores estabelecidos nas alíneas a) b) c) d) g) h) da alínea a) do n.º 4 da cláusula 21.ª do anexo II do Acordo de Empresa supra identificado.

13 — As atas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de cada um dos critérios de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final, serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

14 — A ordenação final dos candidatos que completem o procedi-mento é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores, em resultado das classificações quantitativas obtidas no único método de seleção adotado.

15 — Em situações de igualdade de valoração aplicam -se os critérios de ordenação preferencial previstos na cláusula 24.ª do Anexo II do Acordo de Empresa supra identificado.

16 — Apenas serão recrutados os candidatos que obtenham classifi-cação final igual ou superior a 10 valores, sem arredondamentos.

17 — A lista unitária de ordenação final, após homologação, é publici-tada na 2.ª série do DR, afixada em local visível e público das instalações do SESARAM, E. P. E. e disponibilizada na sua página eletrónica.

18 — Composição e identificação do Júri:Presidente: Dr. Nuno Miguel Anacleto Canhoto, Assistente de

Patologia Clínica, do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E.;

Vogais efetivos:Dra. Marlene Alves Pires, Assistente de Patologia Clínica, do Serviço

de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E.;Dr. Ilídio Bruno Rodrigues Abreu, Assistente de Patologia Clínica, do

Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E.;

Vogais suplentes:Dra. Maria Elisabete Pereira Santos, Assistente Graduada de Patologia

Clínica, do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E.;Dra. Sónia Isabel Farinha Alencastre, Assistente de Patologia Clínica,

do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E.;

Em caso de falta ou impedimento do presidente do júri, este será substituído por:

Dra. Marlene Alves Pires.

19 — O presente procedimento concursal rege -se pelo estabelecido no Acordo de Empresa publicado no JORAM, 3.ª série, n.º 4, de 17 de fevereiro de 2016, celebrado entre o SESARAM, E. P. E. e o Sindicato Independente dos Médicos e o Sindicato dos Médicos da Zona Sul — Anexo II, Processo de Seleção e Recrutamento para os Postos de Trabalho da Carreira Médica.

20 — Qualquer informação adicional poderá ser obtida junto do Departamento de Recursos Humanos, área de Recrutamento, através de contacto por correio eletrónico para o endereço: [email protected].

16 de novembro de 2017. — A Administradora Hospitalar, Eva Sousa.310932702

Aviso n.º 38/2017/M

Procedimento concursal comum de recrutamento urgente para preenchimento de 2 (dois) postos de trabalho na categoria de assistente da carreira médica, na área hospitalar — Especialidade de anestesiologia.

1 — Nos termos estabelecidos nas cláusulas 18.ª e 56.ª do Acordo de Empresa da Carreira dos Médicos nas Entidades Públicas Empresariais ce-lebrado entre o Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E., e o Sindicato Independente dos Médicos e o Sindicato dos Médicos da Zona Sul, publicado no JORAM, 3.ª série, n.º 4, de 17 de fevereiro de 2016, e anexo II do respetivo acordo, conjugado com o disposto no artigo 12.º -A do Decreto -Lei n.º 203/2004, de 18 de agosto, aditado pelo Decreto -Lei n.º 45/2009, de 13 de fevereiro, torna -se público que, por deliberação do Conselho de Administração do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E., de 9 de novembro de 2017, encontra -se aberto um procedimento concursal comum, para constituição de relação jurídica de emprego privado sem termo, cujo contrato será celebrado nos termos do Código do Trabalho e demais legislação laboral privada aplicável, destinado ao preenchimento de 2 (dois) postos de trabalho na categoria de assistente da carreira médica, na área hospitalar — especialidade de anestesiologia.

2 — O presente procedimento concursal é de recrutamento urgente, conforme estabelecido nas cláusulas 12.ª e 19.ª do anexo II do supra citado Acordo de Empresa, não havendo lugar a audiência prévia dos in-teressados, podendo ser, desde logo, interposto recurso administrativo.

3 — Prazo de Validade: O concurso é válido para a ocupação dos pos-tos de trabalho enunciados, terminando com a ocupação destes ou ainda, quando os postos não possam ser totalmente ocupados, nos termos estabe-lecidos na cláusula 27.ª do anexo II do supra citado Acordo de Empresa.

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26622 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

4 — Local de trabalho onde as funções vão ser exercidas: Serviço de Anestesiologia, do SESARAM, E. P. E.

5 — Caracterização do posto de trabalho: O posto de trabalho a ocupar caracteriza -se, genericamente, pelo desempenho das funções previstas no n.º 1 da cláusula 10.ª do supra identificado Acordo de Empresa, e pelo disposto no n.º 1 do artigo 7.º -A do Decreto -Lei n.º 176/2009, de 4 de agosto, aditado pelo Decreto -Lei n.º 266 -D/2012, de 31 de dezembro.

6 — Remuneração a auferir: Remuneração correspondente à 1.ª posi-ção remuneratória, nível 45, da categoria de assistente da carreira médica conforme previsto no anexo V do supra referido Acordo de Empresa.

7 — Horário de Trabalho: O período normal de trabalho é de 40 (quarenta) horas semanais, conforme previsto na cláusula 34.ª do supra referido Acordo de Empresa, e subsidiariamente pelo previsto no artigo 15.º -A do Decreto -Lei n.º 176/2009, de 4 de agosto, aditado pelo Decreto -Lei n.º 266 -D/2012, de 31 de dezembro.

8 — Requisitos de Admissão: Serão admitidos a concurso os candi-datos que reúnam, até ao termo do prazo de candidatura, os seguintes requisitos:

a) Ter concluído o respetivo internato médico na época fevereiro -abril de 2017 e ter ocupado uma vaga preferencial pertencente à Região Autónoma da Madeira;

b) Possuir licenciatura ou mestrado integrado em medicina;c) Possuir o grau de especialista em anestesiologia;d) Estar inscrito na Ordem dos Médicos como membro efetivo e ter

a situação perante a mesma devidamente regularizada.

9 — Não podem ser ainda admitidos candidatos que, cumulativa-mente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idêntico aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

10 — Forma, prazo e local de apresentação da candidatura: A candi-datura deverá ser efetuada em suporte papel, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da publicação do presente aviso na 2.ª série do Diário da República, e entregue pessoalmente no Departamento de Recur-sos Humanos, sito ao piso 1 do Edifício Núcleo de Apoio ao Hospital Dr. Nélio Mendonça, das 10.00 horas às 13.00 horas, ou enviada através de correio registado, com aviso de receção, para o endereço postal do Departamento de Recursos Humanos do SESARAM, E. P. E., Edifício Núcleo de Apoio ao Hospital Dr. Nélio Mendonça, Avenida Luís de Camões, n.º 57, 9004 -514 Funchal.

11 — Documentos: A candidatura deverá conter, sob pena de exclusão, a seguinte documentação:

a) Formulário de candidatura de utilização obrigatória, disponibilizado na página eletrónica do SESARAM ou pessoalmente no Departamento de Recursos Humanos, assinado pelo próprio candidato;

b) Comprovativo da posse do grau de especialista na especialidade de anestesiologia, ou de outro documento idóneo, legalmente reconhecido para o efeito;

c) Comprovativo da nota obtida na avaliação final do internato médico;d) Comprovativo da inscrição na Ordem dos Médicos como membro

efetivo, atualizado;e) 5 (cinco) exemplares do curriculum vitae elaborado em modelo

europeu, com descrição das atividades desenvolvidas;f) Comprovativo do solicitado na alínea a) do ponto 8 do presente

aviso.

12 — Método de seleção: Avaliação e discussão curricular.12.1 — Os resultados da aplicação do método de avaliação são estru-

turados na escala de 0 a 20 valores, sendo considerados e ponderados os fatores estabelecidos nas alíneas a), b), c), d), g) e h) da alínea a) do n.º 4 da cláusula 21.ª do anexo II do Acordo de Empresa supra identificado.

13 — As atas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de cada um dos critérios de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final, serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

14 — A ordenação final dos candidatos que completem o procedi-mento é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores, em resultado das classificações quantitativas obtidas no único método de seleção adotado.

15 — Em situações de igualdade de valoração aplicam -se os critérios de ordenação preferencial previstos na cláusula 24.ª do anexo II do Acordo de Empresa supra identificado.

16 — Apenas serão recrutados os candidatos que obtenham classifi-cação final igual ou superior a 10 valores, sem arredondamentos.

17 — A lista unitária de ordenação final, após homologação, é pu-blicitada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público das instalações do SESARAM, E. P. E., e disponibilizada na sua página eletrónica.

18 — Composição e identificação do Júri:Presidente: Dr.ª Lina Carmo Ribeiro Câmara, Assistente Graduada

de Anestesiologia, do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Ma-deira, E. P. E.

Vogais efetivos:Dr.ª Mara Isabel Aveiro Vieira Cortez, Assistente Graduada de Aneste-

siologia, do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E.Dr.ª Maria Madalena Gonçalves Passos, Assistente de Anestesio-

logia, do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E.

Vogais suplentes:Dr.ª Sofia Gomes Muller Pereira Zenha, Assistente de Anestesiologia,

do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E.Dr.ª Sara Cristina Cabral Freitas, Assistente de Anestesiologia, do

Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E. P. E.

Em caso de falta ou impedimento do presidente do júri, este será substituído por:

Dr.ª Mara Isabel Aveiro Vieira Cortez.

19 — O presente procedimento concursal rege -se pelo estabelecido no Acordo de Empresa publicado no JORAM, 3.ª série, n.º 4, de 17 de fevereiro de 2016, celebrado entre o SESARAM, E. P. E., e o Sindi-cato Independente dos Médicos e o Sindicato dos Médicos da Zona Sul — anexo II, Processo de Seleção e Recrutamento para os Postos de Trabalho da Carreira Médica, conjugado com artigo 12.º -A do Decreto--Lei n.º 203/2004, de 18 de agosto, aditado pelo Decreto -Lei n.º 45/2009 de 13 de fevereiro.

20 — Qualquer informação adicional poderá ser obtida junto do Departamento de Recursos Humanos, área de Recrutamento, através de contacto por correio eletrónico para o endereço [email protected].

17 de novembro de 2017. — A Coordenadora da Unidade de Regimes e Carreiras, Susana Figueira Freitas.

310935068

PARTE G

HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM, E. P. E.

Aviso n.º 14123/2017

Procedimento concursal comum para preenchimento de um postode trabalho na categoria de Assistente de Medicina

interna da carreira médica — Área de exercício hospitalar1 — Nos termos do estabelecido na cláusula 7.ª do acordo cole-

tivo de trabalho, publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 43 de 22 de novembro de 2015, celebrado entre o Centro Hospitalar de

Coimbra, E. P. E., e outros e a Federação Nacional dos Médicos e ou-tro — tramitação do procedimento concursal de recrutamento para o posto de trabalho da carreira médica, adiante designado, abreviadamente, por ACT, conjugado com o artigo 15.º do Decreto -Lei n.º 176/2009, de 4 de agosto, que estabelece o regime da carreira dos médicos nas entidades públicas empresariais e nas parcerias em saúde, em regime de gestão e financiamento privados, integradas no Serviço Nacional de Saúde, bem como os respetivos requisitos de habilitação profissional e percurso de progressão profissional e de diferenciação técnico-científica torna -se público que, se encontra aberto procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego privado sem termo, cujo

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26623

contrato será celebrado nos termos da legislação laboral privada aplicá-vel, destinado ao preenchimento de um posto de trabalho de Assistente de Medicina Interna da carreira médica para a Unidade de Cuidados Intermédios, Departamento de Urgência Geral, com competências clí-nicas específicas em Doente Crítico e Vias Verde no mapa de pessoal do Hospital Distrital de Santarém E. P. E.

2 — Tipo de concurso — o concurso é externo geral, aberto a todos os médicos detentores dos requisitos de admissão,

3 — Prazo de validade — o procedimento concursal é válido para a ocupação do posto de trabalho enunciado, terminando com o seu preenchimento.

4 — Política de igualdade — em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportu-nidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

5 — Prazo de apresentação de candidaturas — 5 dias úteis, con-tados a partir da data da publicação do presente aviso no Diário da República.

6 — Legislação aplicável — o procedimento concursal rege -se pelo disposto no acordo coletivo de trabalho, publicado no Boletim do Tra-balho e Emprego, n.º 43 de 22 de novembro de 2015, celebrado entre o Centro Hospitalar de Coimbra, E. P. E., e outros e a Federação Nacional dos Médicos e outro — tramitação do procedimento concursal de recru-tamento para o posto de trabalho da carreira médica.

7 — Caracterização do posto de trabalho — ao posto de trabalho apresentado a concurso, corresponde o conteúdo funcional estabele-cido no artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 176/2009, de 4 de Agosto e na cláusula 10.ª do acordo coletivo de trabalho, publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 43 de 22 de novembro de 2015, celebrado entre o Centro Hospitalar de Coimbra, E. P. E., e outros e a Federação Nacional dos Médicos e o Sindicato Independente dos Médicos.

8 — Local de trabalho — o trabalhador desenvolverá a sua atividade profissional na Unidade de Cuidados Intermédios, Departamento de Urgência Geral do Hospital Distrital de Santarém, E. P. E., - sito na Av. Bernardo Santareno 2005 — 177 Santarém, sem prejuízo do regime de mobilidade geral aplicável às relações jurídicas de emprego ao abrigo do Código do Trabalho.

9 — Remuneração base mensal ilíquida — a remuneração base mensal ilíquida a atribuir corresponde à remuneração de ingresso na categoria para os trabalhadores com relação jurídica de emprego público, no regime de tempo completo, de 40 horas semanais, a que corresponde o valor de 2.746,24 € (dois mil setecentos e quarenta e seis euros e vinte e quatro cêntimos).

10 — Requisitos de admissão — podem ser admitidos a concurso os candidatos que reúnam, até ao termo do prazo de candidatura, os seguintes requisitos:

a) Possuir o grau de especialista em Medicina Interna;b) Estar inscrito na Ordem dos Médicos e ter a situação perante a

mesma devidamente regularizada.

11 — Formalização das candidaturas — As candidaturas deverão ser efetuadas através de requerimento, dirigido ao Sr. Presidente do Conselho de Administração do Hospital Distrital de Santarém E. P. E., em suporte de papel, e ser entregue pessoalmente no Serviço de Gestão de Recursos Humanos — Serviço de Pessoal, sito no piso 0 do Hospital Distrital de Santarém, durante o horário normal de expediente do ser-viço (8.30 às 11.30 e das 15.00 às 17.00), ou enviada através de correio registado, com aviso de receção, para o endereço postal da Instituição, indicado no ponto 8, até à data limite fixada na publicitação, contendo obrigatoriamente os seguintes elementos:

a) Identificação do procedimento concursal, com indicação da carreira, categoria e atividade caracterizadoras do posto de trabalho a ocupar;

b) Identificação da entidade que realiza o procedimento, quando não conste expressamente do documento que suporta a candidatura;

c) Identificação do candidato pelo nome, data de nascimento, sexo, nacionalidade, número de identificação fiscal e endereço postal e ele-trónico, caso exista;

d) Situação perante cada um dos requisitos de admissão exigidos, designadamente os relativos ao nível habilitacional e à área de formação académica ou profissional;

e) Menção de que o candidato declara serem verdadeiros os factos constantes da candidatura.

12 — Documentos — O requerimento deverá ser acompanhado, sob pena de exclusão, da seguinte documentação:

a) Documento comprovativo do grau de especialista na área de exer-cício profissional a que respeita o concurso;

b) Documento comprovativo de inscrição na Ordem dos Médicos;c) Quatro exemplares do curriculum vitae que, embora obrigato-

riamente elaborado em modelo europeu, proceda a uma descrição das atividades desenvolvidas, devidamente datado e assinado.

Os documentos referidos nas alíneas a) e b) podem ser substituídos, respetivamente, por declaração comprovativa da sua existência, emi-tida por entidade competente ou por declaração no requerimento, sob compromisso de honra, da situação precisa em que se encontra perante a inscrição na Ordem dos Médicos.

13 — Métodos de seleção — nos termos da cláusula 22.ª, do acordo coletivo de trabalho, publicado no Boletim do Trabalho e do Emprego n.º 43 de 22 de novembro de 2015, são adotados como métodos de seleção dos candidatos a avaliação e discussão curricular.

14 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida, a apresentação de documentação comprovativa das suas declarações.

15 — As atas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de cada um dos critérios de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final, serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

16 — Os resultados da avaliação e discussão curricular são estrutu-rados numa escala de 0 a 20 valores, apenas podendo ser contratados os candidatos que obtenham classificação final igual ou superior a 10 valores.

17 — Em situações de igualdade de valoração, aplicam -se os critérios de ordenação preferencial estabelecidos no ACT.

18 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados, é notificada nos termos do disposto no n.º 2, da cláusula 18.ª, do acordo coletivo de trabalho, publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 43 de 22 de novembro de 2015.

19 — Constituição do júri:Presidente — Dr.ª Graça Maria Salgueiro Amaro Esteves — As-

sistente Graduada de Medicina Interna no Hospital Distrital de Santarém, E. P. E.

1.º Vogal efetivo — Dr.ª Maria Manuela Tavares Narciso Gre-go — Assistente Graduada de Medicina Interna no Hospital Distrital de Santarém, E. P. E., que substituirá o presidente do júri nas suas faltas e impedimentos.

2.º Vogal efetivo — Dr.ª Sandra Cristina Rosa António — Assistente de Medicina Interna no Hospital Distrital de Santarém, E. P. E.

1.º Vogal suplente — Dr. José Pedro Andrade Fernandes Vieira de Andrade — Assistente de Medicina Interna no Hospital Distrital de Santarém, E. P. E.

2.º Vogal suplente — Dr.ª Ana Maria dos Santos Gameiro — Assis-tente de Medicina Interna no Hospital Distrital de Santarém, E. P. E.

Qualquer informação adicional poderá ser obtida junto do Serviço de Gestão de Recursos Humanos, através de contacto por correio eletrónico para o endereço [email protected] -saude.pt

2 de novembro de 2017. — O Vogal do Conselho de Administração, Dr. João Vaz Rico.

310895395

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DO PORTOFRANCISCO GENTIL, E. P. E.

Aviso n.º 14124/2017

Procedimento concursal para recrutamento de um postode trabalho para a categoria de assistente

graduado sénior — Medicina física e reabilitação, área hospitalar1 — Faz -se público que, nos termos do Despacho n.º 7541/2017, de 18

de agosto, de S. Exa. o Secretário de Estado da Saúde, publicado a 25 de agosto de 2017 (Diário da República, 2.ª série, n.º 164, de 25 de agosto de 2017), e da Declaração de Retificação n.º 705/2017 e por deliberação do Conselho de Administração do IPOPFG, E. P. E., de 31 de outubro de 2017, se encontra aberto, pelo prazo de 15 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum de acesso para preenchimento de um (1) posto de tra-balho para a categoria de Assistente Graduado Sénior de Medicina Física e Reabilitação, da carreira médica e especial médica hospitalar.

2 — Procedimento concursal — o procedimento concursal é comum, aberto aos médicos detentores dos requisitos de admissão.

3 — Prazo de validade — O procedimento concursal é válido para a ocupação do posto de trabalho enunciado, terminando com o seu preenchimento.

4 — Prazo de apresentação de candidaturas — 15 dias úteis, contados a partir da data da publicação do presente aviso no Diário da República.

5 — Legislação aplicável — o procedimento concursal comum aberto pelo presente aviso rege -se pelo disposto nos Decretos -Leis n.os 176/2009 e 177/2009, ambos de 4 de agosto, na redação que lhes foi dada pelo Decreto -Lei n.º 266 -D/2012, de 31 de dezembro de 2012, no Acordo Coletivo de Trabalho celebrado entre os sindicatos representativos do

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26624 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

setor e pelas entidades públicas empresariais nele identificadas, publi-cado no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 41, de 8 de novembro de 2009, com as consequentes alterações e da Portaria n.º 207/2011, de 24 de maio, e consequentes alterações.

6 — Caracterização do posto de trabalho — ao posto de trabalho apresentado a concurso corresponde o conteúdo funcional estabelecido no artigo 13.º do Decreto -Lei n.º 177/2009, de 4 de agosto, e no artigo 13.º do Decreto -Lei n.º 176/2009, de 4 de agosto, e artigo 7.º -A do mesmo diploma aditado pelo Decreto -Lei n.º 266 -D/2012, de 31 de dezembro.

7 — Local de Trabalho — o serviço será prestado nas instalações do IPOPFG, E. P. E. — sito na Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 4200 -072 no Porto, bem como em outras Instituições com as quais o IPOPFG tenha ou venha a ter acordos ou protocolos de colaboração, nomeadamente Serviço de Urgência de âmbito Regional.

8 — Remuneração base mensal ilíquida — A remuneração base men-sal ilíquida a atribuir corresponde à da 1.ª posição remuneratória do nível 70, da categoria de assistente graduado sénior da carreira especial médica e da carreira médica, em regime de trabalho de 40 horas sema-nais, a que corresponde o montante pecuniário de € 4.033,54 (quatro mil e trinta e três euros e cinquenta e quatro cêntimos), sem prejuízo da aplicação das regras de transição consagradas pelo artigo 5.º do Decreto--Lei n.º 266 -D/2012, 31 de dezembro.

9 — O período normal de trabalho é de 40 horas semanais, sem prejuízo da aplicação das regras previstas no artigo 5.º do DLei n.º 266 -D/2012, de 31 de dezembro.

10 — Requisitos de admissão:a) Estar vinculado ao Serviço Nacional Saúde;b) Possuir o grau de Consultor de Medicina Física e Reabilitação e

o exercício efetivo de 3 anos na categoria de Assistente Graduado de Medicina Física e Reabilitação conforme artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 176/2009 e artigo 15.º do Decreto -Lei n.º 177/2009, ambos de 4 de agosto;

c) Estar inscrito na Ordem dos Médicos e ter a situação perante a mesma regularizada.

11 — Não podem ser admitidos médicos não vinculados, previa-mente, ao Serviço Nacional de Saúde, por tempo indeterminado ou que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita no presente procedimento.

12 — Formalização das candidaturas — A candidatura deverá ser efetuada através de requerimento, dirigido ao Senhor Presidente do Conselho de Administração do Instituto Português de Oncolo-gia do Porto Francisco Gentil, E. P. E., em suporte de papel, e ser entregue pessoalmente no Serviço de Expediente, sito no piso de entrada do Edifício de Medicina, durante o horário normal de ex-pediente, ou enviadas por correio registado, com aviso de receção, para o endereço postal da Instituição, indicado no ponto 7, até à data limite fixada na publicitação, contendo obrigatoriamente os seguintes elementos:

a) Identificação do procedimento concursal, com indicação da carreira, categoria e atividade caracterizadoras do posto de trabalho a ocupar;

b) Identificação da entidade que realiza o procedimento, quando não conste expressamente do documento que suporta a candidatura;

c) Identificação do candidato pelo nome, data de nascimento, sexo, nacionalidade, número de identificação fiscal e endereço postal e ele-trónico, caso exista;

d) Situação perante cada um dos requisitos de admissão exigidos, designadamente os relativos ao vínculo do SNS, ao nível habilitacional e à área de formação académica ou profissional;

e) Menção de que o candidato declara serem verdadeiros os factos constantes da candidatura.

13 — Documentos — O requerimento deverá ser acompanhado, sob pena de exclusão, da seguinte documentação:

a) Documento comprovativo do vínculo ao SNS;b) Documento comprovativo da posse do grau de Consultor na área

de Medicina Física e Reabilitação;c) Documento comprovativo do exercício efetivo de três anos de

funções na categoria de Assistente Graduado de Medicina Física e Reabilitação;

d) Documento comprovativo de inscrição na Ordem dos Médicos;e) Cinco exemplares de curriculum vitae que, devem ser elaborados

em modelo europeu, incluindo a descrição das atividades desenvolvidas e estar devidamente datados, rubricados e assinados;

f) Cinco exemplares de um plano de gestão clínica.

Os documentos referidos nas alíneas a), b), c) e d) podem ser substi-tuídos respetivamente, por declaração comprovativa da sua existência, emitida por entidade competente.

14 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida, a apresentação de documentação comprovativa das suas declarações.

15 — Métodos de seleção — dando cumprimento ao definido na legislação em vigor são aplicados como métodos de seleção a avaliação e discussão curricular e a prova prática.

16 — A ordenação final dos candidatos é efetuada por ordem decres-cente, na escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada de 70 % e 30 % das classificações quantitativas obtidas na avaliação e discussão curricular e na prova prática, respetivamente.

17 — As atas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de cada um dos critérios de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final, serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

18 — Constituição do júri:a) Presidente — Dr. Fernando Parada Pereira — Assistente Graduado

Sénior de Medicina Física e Reabilitação, Diretor do Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Centro Hospitalar São João, E. P. E.

b) Vogais Efetivos:1.º Dr.ª Maria Fátima Martins — Assistente Graduada Sénior de Me-

dicina Física e Reabilitação, Diretora do Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, E. P. E.

2.º Dr.ª Maria Acilda Mendes Santos — Assistente Graduada Sénior de Medicina Física e Reabilitação, Diretora do Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Centro Hospitalar do Baixo Vouga, E. P. E.

c) Vogais Suplentes:1.º Dr.ª Maria de Fátima Lima Rodrigues — Assistente Graduada

Sénior de Medicina Física e Reabilitação, Diretora do Serviço de Me-dicina Física e Reabilitação do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, E. P. E.

2.º Dr. Alcino Jesus Freire Amado — Assistente Graduado Sénior de Medicina Física e Reabilitação, Diretora do Serviço de Medicina Física e Reabilitação da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E. P. E.

O primeiro vogal efetivo substituirá a Presidente nas suas faltas e impedimentos.

3 de novembro de 2017. — O Presidente do Conselho de Adminis-tração, Dr. Laranja Pontes.

310906434

PARTE H

MUNICÍPIO DE ABRANTES

Aviso n.º 14125/2017

Regulamento Municipal de Incentivos Fiscais à Reabilitação Urbana

Faz -se público, nos termos da alínea t) do n.º 1 do artigo 35.º e para os efeitos do disposto no artigo 56.º do Regime Jurídico das Autarquias

Locais, Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e artigo 139.º do Código do Procedimento Administrativo, que foi aprovado o Regulamento Muni-cipal de Incentivos Fiscais à Reabilitação Urbana por deliberação da Assembleia Municipal de Abrantes, em sessão ordinária de 7 de abril de 2017, sob proposta da Câmara Municipal de Abrantes apreciada em reunião de 21 de março de 2017.

Faz -se ainda público que o Regulamento poderá ser consultado, nos termos do disposto no artigo 139.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro,

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26625

no site (http://www.cm -abrantes.pt), nas instalações da Câmara Muni-cipal, sita na Praça Raimundo José Soares Mendes, em Abrantes, e nos locais habituais.

O presente Regulamento entra em vigor no dia imediato à sua pu-blicação.

21 de junho de 2017. — A Presidente da Câmara Municipal de Abran-tes, Maria do Céu Albuquerque.

310907106

MUNICÍPIO DE ALBUFEIRA

Aviso n.º 14126/2017Nos termos do disposto no n.º 11 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de

15 de janeiro, com as redações que lhe foram dadas pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto e Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de abril e Lei n.º 64/2011, de dezembro, adaptados à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, faz -se público o meu despacho de 27 de julho de 2017, relativo à designação para o cargo de Diretor de Departamento de Infraestruturas e Serviços Urbanos.

Tendo em conta que:1 — De acordo com o disposto nos n.os 1 e 2, do artigo 21.º da Lei

n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Adminis-tração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi aberto procedimento concursal e procedeu -se à publicitação do processo de seleção com vista ao provimento do cargo de direção intermédia de 1.º grau, Diretor de Departamento de Infraestruturas e Serviços Urbanos, do Mapa de Pessoal do Município de Albufeira;

2 — Para o aludido procedimento concursal foram apresentadas duas candidaturas, tendo apenas sido admitida a do candidato Paulo Jorge Batalha Lopes Azevedo;

3 — Cumpridas as formalidades legais e concluídas as operações de seleção, e considerando a existência de adequado cabimento orçamen-tal, sugeriu o júri, conforme ata da reunião por este realizada em 30 de junho de 2017, a designação do candidato Paulo Jorge Batalha Lopes Azevedo, por este possuir o perfil adequado ao cargo pretendido e por reunir os requisitos exigidos para vir a ser provido no cargo de Diretor de Departamento de Infraestruturas e Serviços Urbanos;

4 — Para os efeitos do disposto no n.º 1, do artigo 13.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na redação em vigor, e em sessão da dig-níssima Assembleia Municipal, realizada em 27 de abril de 2016, sob proposta da Câmara Municipal, em reunião realizada em 20 de abril de 2016, o Senhor Presidente da Câmara Municipal foi designado membro do júri de recrutamento para o procedimento concursal em causa;

5 — O dirigente máximo do Município de Albufeira encontra -se impedido de proferir o despacho de designação do dirigente para o cargo de direção intermédia de 1.º grau, Diretor de Departamento de Infraestruturas e Serviços Urbanos, por ter sido membro do júri de recrutamento e seleção;

6 — Por força do disposto no n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação atual em vigor, cabe ao Vice -Presidente substituir o Presidente da Câmara Municipal nas suas faltas e impedi-mentos.

Designo,Nos termos dos n.os 9 e 10, do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15

de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Administração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, conjugado com o n.º 3, do artigo 57.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação em vigor, o licenciado Paulo Jorge Batalha Lopes Azevedo, em comissão de serviço, por três anos, para o cargo de direção intermédia de 1.º grau — Diretor de Departamento de Infraestruturas e Serviços Urbanos, por o mesmo ter demonstrado possuir a competência e o perfil exigido no aviso de abertura do concurso.

A presente designação produz efeitos à data do despacho.27 de julho de 2017. — Pelo Presidente da Câmara Municipal de

Albufeira, o Vice -Presidente, Dr. José Carlos Martins Rolo.

Nota CurricularNome — Paulo Jorge Batalha Lopes Azevedo;Data de Nascimento — 25 de setembro de 1967;Naturalidade — Santiago Maior, Beja;Habilitações Literárias — Licenciatura em Engenharia Civil, pela

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, con-cluída no ano de 1992;

Formação Complementar — Curso de Gestão Pública na Adminis-tração Local, ao abrigo do artigo 7.º, do Decreto -Lei n.º 104/2006, de 7 de junho;

Experiência Profissional em Cargos Dirigentes:Chefe da Divisão de Águas, no período entre 01 de outubro de 2001

a 4 de janeiro de 2011;Chefe da Divisão de Águas e Saneamento, em regime de substituição,

no período entre 5 de janeiro de 2011 a 7 de maio de 2013;Diretor do Departamento de Infraestruturas e Serviços Urbanos, em

regime de substituição, no período de 8 de maio de 2013 a 26 de julho de 2017.

310906604

Aviso n.º 14127/2017Nos termos do disposto no n.º 11.º do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de

15 de janeiro, com as redações que lhe foram dadas pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto e Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de abril e Lei n.º 64/2011, de dezembro, adaptados à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, faz -se público o meu despacho de 27 de julho de 2017, relativo à designação para o cargo de Diretor de Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística.

Tendo em conta que:1 — De acordo com o disposto nos n.os 1 e 2, do artigo 21.º da Lei

n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Adminis-tração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi aberto procedimento concursal e procedeu -se à publicitação do processo de seleção com vista ao provimento do cargo de direção intermédia de 1.º grau, Diretor de Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, do Mapa de Pessoal do Município de Albufeira;

2 — Para o aludido procedimento concursal foram apresentadas qua-tro candidaturas, tendo sido admitidas as candidaturas referentes aos candidatos António Rui da Conceição Silva e de Fernando Jorge de Magalhães Ferraz de Melo;

3 — Cumpridas as formalidades legais e concluídas as operações de seleção, e considerando a existência de adequado cabimento orçamen-tal, sugeriu o júri, conforme ata da reunião por este realizada em 30 de junho de 2017, a designação do candidato António Rui da Conceição Silva, por este possuir o perfil adequado ao cargo pretendido e por reunir os requisitos exigidos para vir a ser provido no cargo de Diretor de Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística;

4 — Para os efeitos do disposto no n.º 1, do artigo 13.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na redação em vigor, e em sessão da digníssima Assembleia Municipal, realizada em 27 de abril de 2016, sob proposta da Câmara Municipal, em reunião realizada em 20 de abril de 2016, o Senhor Presidente da Câmara Municipal foi designado membro do júri de recrutamento para o procedimento concursal em causa;

5 — O dirigente máximo do Município de Albufeira encontra -se impedido de proferir o despacho de designação do dirigente para o cargo de direção intermédia de 1.º grau, Diretor de Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, por ter sido membro do júri de recrutamento e seleção;

6 — Por força do disposto no n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação atual em vigor, cabe ao Vice -Presidente substituir o Presidente da Câmara Municipal nas suas faltas e impedi-mentos.

Designo,Nos termos dos n.os 9 e 10, do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15

de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Administração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, conjugado com o n.º 3, do artigo 57.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação em vigor, o licenciado António Rui da Conceição Silva, em comissão de serviço, por três anos, para o cargo de direção intermédia de 1.º grau — Diretor de Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, por o mesmo ter demonstrado possuir a competência e o perfil exigido no aviso de abertura do concurso.

A presente designação produz efeitos à data do despacho.27 de julho de 2017. — Pelo Presidente da Câmara Municipal de

Albufeira, o Vice -Presidente, Dr. José Carlos Martins Rolo.

Nota CurricularNome — António Rui da Conceição Silva;Data de Nascimento — 22 de outubro de 1955;Naturalidade — São Sebastião da Pedreira, Lisboa;Habilitações Literárias — Licenciatura em Arquitetura, pela Univer-

sidade Técnica de Lisboa, concluída no ano de 1989;Formação Complementar — Curso Pós -Graduado de Aperfeiçoa-

mento em Direito do Urbanismo e da Construção;Curso de Gestão Pública na Administração Local, ao abrigo do ar-

tigo 7.º, do Decreto -Lei n.º 104/2006, de 7 de junho;

Page 104: II SÉRIE - raiz-iifp.ptraiz-iifp.pt/wp-content/uploads/2018/01/DR-N.-227.pdf · 26524 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 Finanças, Educação,

26626 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Experiência Profissional em Cargos Dirigentes:

Chefe da Divisão de Gestão Urbanística, no período de 8 de agosto de 2000 a 4 de janeiro de 2011;

Chefe da Divisão de Gestão Urbanística, em regime de substituição, no período de 5 de janeiro de 2011 a 8 de janeiro de 2013;

Chefe da Divisão de Gestão Urbanística e de Planeamento, em regime de substituição, no período de 9 de janeiro de 2013 a 22 de janeiro de 2015;

Diretor do Departamento de Gestão Urbanística e de Planeamento, em regime de substituição, desde 23 de janeiro de 2015 a 26 de julho de 2017.

310904417

Aviso n.º 14128/2017Nos termos do disposto no n.º 11 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15

de janeiro, com as redações que lhe foram dadas pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto e Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de abril e Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, adaptados à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, faz -se público o meu despacho de 3 de agosto de 2017, relativo à designação para o cargo de Chefe da Divisão de Recursos Humanos.

Tendo em conta que:1 — De acordo com o disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 21.º da Lei

n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Administração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi aberto procedimento concursal e procedeu -se à publicitação do processo de seleção com vista ao provimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe de Divisão de Recursos Humanos, do Mapa de Pessoal do Município de Albufeira;

2 — Para o aludido procedimento concursal foram apresentadas duas candidaturas, tendo sido admitidas as referentes às candidatas Ana Isabel Costa Nunes dos Santos e Carla de Lurdes Venâncio Guerreiro;

3 — Cumpridas as formalidades legais e concluídas as operações de seleção, e considerando a existência de adequado cabimento orçamental, sugeriu o júri, conforme ata da reunião por este realizada em dezassete de julho de 2017, a designação da candidata Carla de Lurdes Venâncio Guerreiro, por esta possuir o perfil adequado ao cargo pretendido e por reunir os requisitos exigidos para vir a ser provida no cargo de Chefe de Divisão de Recursos Humanos;

4 — Para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na redação em vigor, e em sessão da dig-níssima Assembleia Municipal, realizada em 27 de abril de 2016, sob proposta da Câmara Municipal, em reunião realizada em 20 de abril de 2016, o Senhor Presidente da Câmara Municipal foi designado membro do júri de recrutamento para o procedimento concursal em causa;

5 — O dirigente máximo do Município de Albufeira encontra -se im-pedido de proferir o despacho de designação do dirigente para o cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe de Divisão de Recursos Humanos, por ter sido membro do júri de recrutamento e seleção;

6 — Por força do disposto no n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação atual em vigor, cabe ao Vice -Presidente subs-tituir o Presidente da Câmara Municipal nas suas faltas e impedimentos.

Designo,Nos termos dos n.os 9 e 10 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15

de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Administração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, conjugado com o n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação em vigor, a licenciada Carla de Lurdes Venâncio Guerreiro, em comissão de serviço, por três anos, para o cargo de direção intermédia de 2.º grau — Chefe de Divisão de Recursos Humanos, por a mesma ter demonstrado possuir a competência e o perfil exigido no aviso de abertura do concurso.

A presente designação produz efeitos à presente data.3 de agosto de 2017. — Pelo Presidente da Câmara Munici-

pal de Albufeira, o Vice -Presidente, Dr. José Carlos Martins Rolo.

Nota CurricularNome — Carla de Lurdes Venâncio Guerreiro;Data de Nascimento — 26 de fevereiro de 1972;Naturalidade — Sé, Faro;Habilitações Literárias — Licenciatura em Gestão de Recursos Hu-

manos, pelo Instituto Superior de Matemáticas Aplicadas e Gestão, de Lisboa, concluída no ano de 1997;

Pós -Graduação em Administração Pública e Desenvolvimento Re-gional na Perspetiva das Comunidades Europeias, pela Universidade de Évora, concluída no ano de 1999;

Formação Complementar — Curso de Gestão Pública na Adminis-tração Local, ao abrigo do artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 104/2006, de 7 de junho;

Experiência Profissional em Cargos Dirigentes:Chefe da Divisão de Património e Aprovisionamento, no período

entre 18 de novembro de 2004 a 5 de março de 2007;

Chefe da Divisão de Recursos Humanos, no período entre 6 de março de 2007 a 4 de janeiro de 2011;

Chefe da Divisão de Recursos Humanos, em regime de substituição, no período entre 5 de janeiro de 2011 a 2 de agosto de 2017.

310906661

Aviso n.º 14129/2017Nos termos do disposto no n.º 11.º do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de

15 de janeiro, com as redações que lhe foram dadas pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto e Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de abril e Lei n.º 64/2011, de dezembro, adaptados à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, faz -se público o meu despacho de 3 de agosto de 2017, relativo à designação para o cargo de Chefe da Divisão de Turismo, Desenvolvimento Económico e Cultural.

Tendo em conta que:1 — De acordo com o disposto nos n.os 1 e 2, do artigo 21.º da Lei

n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Adminis-tração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi aberto procedimento concursal e procedeu -se à publicitação do processo de seleção com vista ao provimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe de Divisão de Turismo, Desenvolvimento Económico e Cultural, do Mapa de Pessoal do Município de Albufeira;

2 — Para o aludido procedimento concursal foram apresentadas duas candidaturas, tendo sido admitidas as referentes aos candidatos Alberto Manuel Dias Dionísio e Carla Maria Gonçalves da Ponte;

3 — Cumpridas as formalidades legais e concluídas as operações de seleção, e considerando a existência de adequado cabimento orçamental, sugeriu o júri, conforme ata da reunião por este realizada em dezoito de julho de 2017, a designação da candidata Carla Maria Gonçalves da Ponte, por esta possuir o perfil adequado ao cargo pretendido e por reunir os requisitos exigidos para vir a ser provida no cargo de Chefe de Divisão de Turismo, Desenvolvimento Económico e Cultural;

4 — Para os efeitos do disposto no n.º 1, do artigo 13.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na redação em vigor, e em sessão da dig-níssima Assembleia Municipal, realizada em 27 de abril de 2016, sob proposta da Câmara Municipal, em reunião realizada em 20 de abril de 2016, o Senhor Presidente da Câmara Municipal foi designado membro do júri de recrutamento para o procedimento concursal em causa;

5 — O dirigente máximo do Município de Albufeira encontra -se impedido de proferir o despacho de designação do dirigente para o cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe de Divisão de Turismo, Desenvolvimento Económico e Cultural, por ter sido membro do júri de recrutamento e seleção;

6 — Por força do disposto no n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação atual em vigor, cabe ao Vice -Presidente subs-tituir o Presidente da Câmara Municipal nas suas faltas e impedimentos.

Designo,Nos termos dos n.os 9 e 10, do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15

de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Administração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, conjugado com o n.º 3, do artigo 57.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação em vigor, a licenciada Carla Maria Gonçalves da Ponte, em comissão de serviço, por três anos, para o cargo de direção intermédia de 2.º grau — Chefe de Divisão de Turismo, Desenvolvimento Económico e Cultural, por a mesma ter demonstrado possuir a competência e o perfil exigido no aviso de abertura do concurso.

A presente designação produz efeitos à presente data.3 de agosto de 2017. — Pelo Presidente da Câmara Municipal de

Albufeira, o Vice -Presidente, Dr. José Carlos Martins Rolo.

Nota CurricularNome — Carla Maria Gonçalves da Ponte;Data de Nascimento — 12 de dezembro de 1974;Naturalidade — Albufeira;Habilitações Literárias — Bacharelato em Gestão Hoteleira, pela

Universidade do Algarve, concluído no ano de 1995;Licenciatura em Marketing, pela Universidade do Algarve, concluída

no ano de 2001;Experiência Profissional em Cargos Dirigentes:Chefe da Divisão de Turismo e Desenvolvimento Económico, em

regime de substituição, no período entre 5 de janeiro de 2011 a 8 de janeiro de 2013;

Chefe da Divisão de Turismo, Desenvolvimento Económico e Cul-tural, em regime de substituição, no período entre 9 de janeiro de 2013 a 2 de agosto de 2017.

310906897

Page 105: II SÉRIE - raiz-iifp.ptraiz-iifp.pt/wp-content/uploads/2018/01/DR-N.-227.pdf · 26524 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 Finanças, Educação,

Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26627

Aviso n.º 14130/2017Nos termos do disposto no n.º 11.º do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de

15 de janeiro, com as redações que lhe foram dadas pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto e Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de abril e Lei n.º 64/2011, de dezembro, adaptados à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, faz -se público o meu despacho de 3 de agosto de 2017, relativo à designação para o cargo de Chefe da Divisão de Policia Mu-nicipal e de Vigilância.

Tendo em conta que:1 — De acordo com o disposto nos n.os 1 e 2, do artigo 21.º da Lei

n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Adminis-tração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi aberto procedimento concursal e procedeu -se à publicitação do processo de seleção com vista ao provimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe de Divisão de Polícia Municipal e de Vigilância, do Mapa de Pessoal do Município de Albufeira;

2 — Para o aludido procedimento concursal foram apresentadas três candidaturas, tendo sido admitidas as referentes aos candidatos João Pedro Gonçalves Marques Caetano, José Miguel de Fraga Nascimento e Mónica Sofia da Piedade Correia;

3 — Cumpridas as formalidades legais e concluídas as operações de seleção, e considerando a existência de adequado cabimento orçamental, sugeriu o júri, conforme ata da reunião por este realizada em catorze de julho de 2017, a designação do candidato José Miguel de Fraga Nas-cimento, por este possuir o perfil adequado ao cargo pretendido e por reunir os requisitos exigidos para vir a ser provido no cargo de Chefe de Divisão de Polícia Municipal e de Vigilância;

4 — Para os efeitos do disposto no n.º 1, do artigo 13.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na redação em vigor, e em sessão da dig-níssima Assembleia Municipal, realizada em 27 de abril de 2016, sob proposta da Câmara Municipal, em reunião realizada em 20 de abril de 2016, o Senhor Presidente da Câmara Municipal foi designado membro do júri de recrutamento para o procedimento concursal em causa;

5 — O dirigente máximo do Município de Albufeira encontra -se impedido de proferir o despacho de designação do dirigente para o cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe de Divisão de Polícia Municipal e de Vigilância, por ter sido membro do júri de recrutamento e seleção;

6 — Por força do disposto no n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação atual em vigor, cabe ao Vice -Presidente substituir o Presidente da Câmara Municipal nas suas faltas e impedi-mentos.

Designo,Nos termos dos n.os 9 e 10, do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de

janeiro, na sua atual redação, aplicável à Administração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, conjugado com o n.º 3, do artigo 57.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação em vigor, o licenciado José Miguel de Fraga Nascimento, em comissão de serviço, por três anos, para o cargo de direção intermédia de 2.º grau — Chefe de Divisão de Polícia Municipal e de Vigilância, por o mesmo ter demonstrado possuir a competência e o perfil exigido no aviso de abertura do concurso.

A presente designação produz efeitos à presente data.

3 de agosto de 2017. — Pelo Presidente da Câmara Municipal de Albufeira, o Vice -Presidente, Dr. José Carlos Martins Rolo.

Nota CurricularNome — José Miguel de Fraga Nascimento;Data de Nascimento — 2 de outubro de 1975;Naturalidade — S. Sebastião, Setúbal;Habilitações Literárias:

Licenciatura em Psicologia, pela Universidade Lusófona de Huma-nidades e Tecnologias, concluída no ano de 2000;

Pós -Graduação em Gestão da Segurança Municipal, concluída no ano de 2006;

Pós -Graduação em Direção de Segurança, pelo Instituto Superior Dom Afonso III, concluída em 2016;

Experiência Profissional em Cargos Dirigentes:

Chefe da Divisão de Polícia Municipal, em regime de substituição, no período entre 5 de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2012;

Chefe da Divisão de Polícia Municipal e Vigilância, em regime de substituição, no período entre 1 de janeiro de 2013 a 2 de agosto de 2017.

310906945

Aviso n.º 14131/2017Nos termos do disposto no n.º 11.º do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de

15 de janeiro, com as redações que lhe foram dadas pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto e Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de abril e Lei n.º 64/2011, de dezembro, adaptados à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, faz -se público o meu despacho de 3 de agosto de 2017, relativo à designação para o cargo de Chefe da Divisão de Contratação Pública e Gestão Patrimonial.

Tendo em conta que:1 — De acordo com o disposto nos n.os 1 e 2, do artigo 21.º da Lei

n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Adminis-tração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi aberto procedimento concursal e procedeu -se à publicitação do processo de seleção com vista ao provimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe de Divisão de Contratação Pública e Gestão Patrimonial, do Mapa de Pessoal do Município de Albufeira;

2 — Para o aludido procedimento concursal foram apresentadas quatro candidaturas, tendo sido admitidas as referentes aos candidatos Alberto Manuel Dias Dionísio, João Pedro Gonçalves Marques Caetano, Maria Luísa Novaes Villaverde Esteves Brás e Teresa Margarida Martins Ferreira Trocado;

3 — Cumpridas as formalidades legais e concluídas as operações de seleção, e considerando a existência de adequado cabimento orçamental, sugeriu o júri, conforme ata da reunião por este realizada em dezassete de julho de 2017, a designação da candidata Teresa Margarida Martins Ferreira Trocado, por esta possuir o perfil adequado ao cargo pretendido e por reunir os requisitos exigidos para vir a ser provida no cargo de Chefe de Divisão de Contratação Pública e Gestão Patrimonial;

4 — Para os efeitos do disposto no n.º 1, do artigo 13.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na redação em vigor, e em sessão da dig-níssima Assembleia Municipal, realizada em 27 de abril de 2016, sob proposta da Câmara Municipal, em reunião realizada em 20 de abril de 2016, o Senhor Presidente da Câmara Municipal foi designado membro do júri de recrutamento para o procedimento concursal em causa;

5 — O dirigente máximo do Município de Albufeira encontra -se impedido de proferir o despacho de designação do dirigente para o cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe de Divisão de Contra-tação Pública e Gestão Patrimonial, por ter sido membro do júri de recrutamento e seleção;

6 — Por força do disposto no n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação atual em vigor, cabe ao Vice -Presidente substituir o Presidente da Câmara Municipal nas suas faltas e impedi-mentos.

Designo,Nos termos dos n.os 9 e 10, do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de

janeiro, na sua atual redação, aplicável à Administração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, conjugado com o n.º 3, do artigo 57.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação em vigor, a licenciada Teresa Margarida Martins Ferreira Trocado, em comissão de serviço, por três anos, para o cargo de direção intermédia de 2.º grau — Chefe de Divisão de Contratação Pública e Gestão Patrimonial, por a mesma ter demonstrado possuir a competência e o perfil exigido no aviso de abertura do concurso.

A presente designação produz efeitos à presente data.3 de agosto de 2017. — Pelo Presidente da Câmara Municipal de

Albufeira, o Vice -Presidente, Dr. José Carlos Martins Rolo.

Nota CurricularNome — Teresa Margarida Martins Ferreira Trocado;Data de Nascimento — 23 de maio de 1978;Naturalidade — S. Clemente, Loulé;Habilitações Literárias — Licenciatura em Economia, pela Faculdade

de Economia da Universidade do Algarve, concluída no ano de 2000;Formação Complementar — Curso de Gestão Pública na Adminis-

tração Local, ao abrigo do artigo 7.º, do Decreto -Lei n.º 104/2006, de 7 de junho;

Experiência Profissional em Cargos Dirigentes:Chefe da Divisão de Património e Aprovisionamento, no período

entre 5 de março de 2007 a 4 de janeiro de 2011;Chefe da Divisão de Contratação Pública e Gestão Patrimonial, em

regime de substituição, no período entre 5 de janeiro de 2011 a 2 de agosto de 2017.

310907114

Aviso n.º 14132/2017Nos termos do disposto no n.º 11.º do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de

15 de janeiro, com as redações que lhe foram dadas pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto e Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de abril e Lei n.º 64/2011, de

Page 106: II SÉRIE - raiz-iifp.ptraiz-iifp.pt/wp-content/uploads/2018/01/DR-N.-227.pdf · 26524 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 Finanças, Educação,

26628 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

dezembro, adaptados à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, faz -se público o meu despacho de 3 de agosto de 2017, relativo à designação para o cargo de Chefe da Divisão Financeira.

Tendo em conta que:1 — De acordo com o disposto nos n.os 1 e 2, do artigo 21.º da Lei

n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Adminis-tração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi aberto procedimento concursal e procedeu -se à publicitação do processo de seleção com vista ao provimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe de Divisão Financeira, do Mapa de Pessoal do Município de Albufeira;

2 — Para o aludido procedimento concursal foram apresentadas cinco candidaturas, tendo sido admitidas as referentes aos candidatos Alberto Manuel Dias Dionísio, Fernando João Lourenço Mendes, Marisa Ale-xandra Correia Camacho, Paulo Jorge Cabrita Roma e Teresa Margarida Martins Ferreira Trocado;

3 — Cumpridas as formalidades legais e concluídas as operações de seleção, e considerando a existência de adequado cabimento orçamental, sugeriu o júri, conforme ata da reunião por este realizada em dezanove de julho de 2017, a designação da candidata Marisa Alexandra Correia Camacho, por esta possuir o perfil adequado ao cargo pretendido e por reunir os requisitos exigidos para vir a ser provida no cargo de Chefe de Divisão Financeira;

4 — Para os efeitos do disposto no n.º 1, do artigo 13.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na redação em vigor, e em sessão da dig-níssima Assembleia Municipal, realizada em 27 de abril de 2016, sob proposta da Câmara Municipal, em reunião realizada em 20 de abril de 2016, o Senhor Presidente da Câmara Municipal foi designado membro do júri de recrutamento para o procedimento concursal em causa;

5 — O dirigente máximo do Município de Albufeira encontra -se impedido de proferir o despacho de designação do dirigente para o cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe de Divisão Financeira, por ter sido membro do júri de recrutamento e seleção;

6 — Por força do disposto no n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação atual em vigor, cabe ao Vice -Presidente subs-tituir o Presidente da Câmara Municipal nas suas faltas e impedimentos.

Designo,Nos termos dos n.os 9 e 10, do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de

janeiro, na sua atual redação, aplicável à Administração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, conjugado com o n.º 3, do artigo 57.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação em vigor, a licenciada Marisa Alexandra Correia Camacho, em comissão de serviço, por três anos, para o cargo de direção intermédia de 2.º grau — Chefe de Divisão Financeira, por a mesma ter demonstrado possuir a competência e o perfil exigido no aviso de abertura do concurso.

A presente designação produz efeitos à presente data.3 de agosto de 2017. — Pelo Presidente, o Vice -Presidente, Dr. José

Carlos Martins Rolo.Nota Curricular

Nome — Marisa Alexandra Correia Camacho.Data de Nascimento — 2 de abril de 1979.Naturalidade — Albufeira.Habilitações Literárias — Licenciatura em Gestão — Ramo Gestão

Financeira, pela Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo da Universidade do Algarve, concluída no ano de 2002.

Formação Complementar — Curso de Pós -Graduação em Fiscalidade.Experiência Profissional em Cargos Dirigentes:Chefe da Divisão Financeira, em regime de substituição, no período

entre 5 de janeiro de 2011 a 2 de agosto de 2017.310906783

Aviso n.º 14133/2017Nos termos do disposto no n.º 11.º do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de

15 de janeiro, com as redações que lhe foram dadas pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto e Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de abril e Lei n.º 64/2011, de dezembro, adaptados à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, faz -se público o meu despacho de 3 de agosto de 2017, relativo à designação para o cargo de Direção Intermédia de 3.º Grau — Chefe de Gabinete de Comunicação, Relações Públicas e Relações Internacionais.

Tendo em conta que:1 — De acordo com o disposto nos n.os 1 e 2, do artigo 21.º da Lei

n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Adminis-tração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi aberto procedimento concursal e procedeu -se à publicitação do processo de seleção com vista ao provimento do cargo de direção intermédia de 3.º grau, Chefe de Gabinete de Comunicação, Relações Públicas e Re-lações Internacionais, do Mapa de Pessoal do Município de Albufeira;

2 — Para o aludido procedimento concursal foram apresentadas duas candidaturas, tendo sido admitida a referente ao candidato Cristiano José da Ponte Cabrita;

3 — Cumpridas as formalidades legais e concluídas as operações de seleção, e considerando a existência de adequado cabimento orçamental, sugeriu o júri, conforme ata da reunião por este realizada em catorze de julho de 2017, a designação do candidato Cristiano José da Ponte Cabrita, por este possuir o perfil adequado ao cargo pretendido e por reunir os requisitos exigidos para vir a ser provido no cargo de Chefe de Gabinete de Comunicação, Relações Públicas e Relações Internacionais;

4 — Para os efeitos do disposto no n.º 1, do artigo 13.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na redação em vigor, e em sessão da dig-níssima Assembleia Municipal, realizada em 27 de abril de 2016, sob proposta da Câmara Municipal, em reunião realizada em 20 de abril de 2016, o Senhor Presidente da Câmara Municipal foi designado membro do júri de recrutamento para o procedimento concursal em causa;

5 — O dirigente máximo do Município de Albufeira encontra -se impedido de proferir o despacho de designação do dirigente para o cargo de direção intermédia de 3.º grau, Chefe de Gabinete de Comunicação, Relações Públicas e Relações Internacionais, por ter sido membro do júri de recrutamento e seleção;

6 — Por força do disposto no n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação atual em vigor, cabe ao Vice -Presidente substituir o Presidente da Câmara Municipal nas suas faltas e impedi-mentos.

Designo,Nos termos dos n.os 9 e 10, do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15

de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Administração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, conjugado com o n.º 3, do artigo 57.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação em vigor, o licenciado Cristiano José da Ponte Cabrita, em comissão de serviço, por três anos, para o cargo de direção intermédia de 3.º grau — Chefe de Gabinete de Comunicação, Relações Públicas e Relações Internacionais, por o mesmo ter demonstrado possuir a competência e o perfil exigido no aviso de abertura do concurso.

A presente designação produz efeitos à presente data.3 de agosto de 2017. — Pelo Presidente da Câmara Municipal de

Albufeira, o Vice -Presidente, Dr. José Carlos Martins Rolo.

Nota CurricularNome — Cristiano José da Ponte Cabrita;Data de Nascimento — 27 de junho de 1977;Naturalidade — Lumiar, Lisboa;Habilitações Literárias — Licenciatura em Relações Internacionais,

pela Universidade Lusíada, concluída no ano de 2002;Pós -Graduação em Estudos Europeus, pela Universidade Católica

Portuguesa, concluída no ano de 2005;Mestrado em Relações Internacionais, pela Universidade Lusíada de

Lisboa, concluído no ano de 2005;Doutoramento em Ciência Política e Relações Internacionais, pela

Universidade Católica Portuguesa, concluído em 2015;Experiência Profissional em Cargos Dirigentes:Cargo de direção intermédia de 3.º grau do Gabinete de Comunicação,

Relações Públicas e Relações Internacionais, em regime de substituição, no período entre 9 de janeiro de 2013 a 2 de agosto de 2017.

310906791

Aviso n.º 14134/2017Nos termos do disposto no n.º 11.º do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de

15 de janeiro, com as redações que lhe foram dadas pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto e Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de abril e Lei n.º 64/2011, de dezembro, adaptados à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, faz -se público o meu despacho de 3 de agosto de 2017, relativo à designação para o cargo de Chefe da Divisão de Desporto e Juventude.

Tendo em conta que:1 — De acordo com o disposto nos n.os 1 e 2, do artigo 21.º da Lei

n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, aplicável à Adminis-tração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi aberto procedimento concursal e procedeu -se à publicitação do processo de seleção com vista ao provimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe de Divisão de Desporto e Juventude, do Mapa de Pessoal do Município de Albufeira;

2 — Para o aludido procedimento concursal foram apresentadas cinco candidaturas, tendo sido admitidas as referentes aos candidatos Carlos Miguel Abreu Gradiz Coimbra, José Hernâni Souto Maior da Silva Batista, Luís Miguel Eufrásia Modesto, Nuno Ricardo Machadinho Vieira Henrique e Rui Manuel Lopes Rosa;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26629

3 — Cumpridas as formalidades legais e concluídas as operações de sele-ção, e considerando a existência de adequado cabimento orçamental, sugeriu o júri, conforme ata da reunião por este realizada em vinte de julho de 2017, a designação do candidato Rui Manuel Lopes Rosa, por este possuir o perfil adequado ao cargo pretendido e por reunir os requisitos exigidos para vir a ser provido no cargo de Chefe de Divisão de Desporto e Juventude;

4 — Para os efeitos do disposto no n.º 1, do artigo 13.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na redação em vigor, e em sessão da dig-níssima Assembleia Municipal, realizada em 27 de abril de 2016, sob proposta da Câmara Municipal, em reunião realizada em 20 de abril de 2016, o Senhor Presidente da Câmara Municipal foi designado membro do júri de recrutamento para o procedimento concursal em causa;

5 — O dirigente máximo do Município de Albufeira encontra -se impedido de proferir o despacho de designação do dirigente para o cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe de Divisão de Desporto e Juventude, por ter sido membro do júri de recrutamento e seleção;

6 — Por força do disposto no n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação atual em vigor, cabe ao Vice -Presidente subs-tituir o Presidente da Câmara Municipal nas suas faltas e impedimentos.

Designo,Nos termos dos n.os 9 e 10, do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de

janeiro, na sua atual redação, aplicável à Administração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, conjugado com o n.º 3, do artigo 57.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação em vigor, o licenciado Rui Manuel Lopes Rosa, em comissão de serviço, por três anos, para o cargo de direção intermédia de 2.º grau — Chefe de Divisão de Desporto e Juventude, por o mesmo ter demonstrado possuir a competência e o perfil exigido no aviso de abertura do concurso.

A presente designação produz efeitos à presente data.3 de agosto de 2017. — Pelo Presidente da Câmara Municipal de

Albufeira, o Vice -Presidente, Dr. José Carlos Martins Rolo.

Nota CurricularNome — Rui Manuel Lopes Rosa;Data de Nascimento — 17 de dezembro de 1963;Naturalidade — Ponte de Sôr;Habilitações Literárias — Licenciatura em Educação Física e Des-

porto, pelo Instituto Superior de Matemáticas e Gestão, concluída no ano de 1997;

Formação Complementar — Curso de Gestão Pública na Adminis-tração Local, ao abrigo do artigo 7.º, do Decreto -Lei n.º 104/2006, de 7 de junho;

Experiência Profissional em Cargos Dirigentes:Chefe da Divisão de Desporto, no período entre 15 de novembro de

2007 a 4 de janeiro de 2011;Chefe da Divisão de Desporto, em regime de substituição, no período

entre 5 de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2012;Chefe da Divisão de Desporto e Juventude, em regime de substituição,

no período entre 1 de janeiro de 2013 a 2 de agosto de 2017.310906823

Aviso n.º 14135/2017

Procedimento concursal comum, para constituição de relação jurí-dica de emprego público por tempo determinado — Termo resolu-tivo certo, tendo em vista o preenchimento de 2 postos de trabalho, da carreira/categoria de Assistente Operacional — Atividade de serralheiro civil.Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de

30 de agosto de 2017, o procedimento concursal mencionado em epí-grafe, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 5556/2016, de 29 de abril de 2016, determinei o encerramento do mesmo, sem produção de quaisquer efeitos, tendo em consideração que todos os candidatos foram excluídos do procedimento.

18 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara, Carlos Eduardo da Silva e Sousa.

310902116

Aviso n.º 14136/2017Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de

25 de setembro de 2017 e ao abrigo do disposto no artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação dada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, aplicado à Administração Local por força do preceituado no artigo 17.º, da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi renovada a comissão de serviço da Dr.ª Dina Maria Cardoso Ramos Galante, por um período

de três anos, no exercício do cargo de Diretora de departamento munici-pal do Departamento de Desenvolvimento Económico, Social e Cultural, com efeitos a partir de 10 de janeiro de 2018.

18 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, Carlos Eduardo da Silva e Sousa.

310902027

Aviso n.º 14137/2017Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de

25 de setembro de 2017 e ao abrigo do disposto no artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação dada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, aplicado à Administração Local por força do preceituado no artigo 17.º, da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi renovada a comissão de serviço da Dr.ª Carla Maria Pereira Cabrita Silva Farinha, por um período de três anos, no exercício do cargo de Diretora de departamento municipal do Departamento de Gestão e Finanças, com efeitos a partir de 9 de janeiro de 2018.

18 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, Carlos Eduardo da Silva e Sousa.

310901988

MUNICÍPIO DA AZAMBUJA

Aviso (extrato) n.º 14138/2017Em cumprimento do previsto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei

n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, ao abrigo do disposto no artigo 99.º da Lei do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, foi autorizada a consolidação da mobili-dade na categoria, com efeitos a 01/03/2017, do Técnico de Informática Grau 1, Nível 1, Carlos Fernando Baptista Lopes, proveniente da Autori-dade para as Condições do Trabalho, auferindo pelo escalão 1, índice 332.

6 de novembro de 2017. — A Vereadora do Pelouro dos Recursos Humanos, Sílvia Margarida Narciso Vítor.

310904352

MUNICÍPIO DE BEJA

Aviso (extrato) n.º 14139/2017Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei

n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, por despacho de 5 de setembro de 2017 do Presidente da Câmara, foi autorizada a consolidação definitiva da mobilidade intercarreiras, na carreira de Assistente Técnico, da trabalhadora Luísa Cristina Valadas Costa, ficando a mesma afeta ao Gabinete de Apoio aos Eleitos, tendo -se procedido à celebração do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a 5 de setembro de 2017.

Conforme previsto no n.º 5 do artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela lei supra referida, a trabalhadora mantém a remuneração correspondente à situação jurídico -funcional que detinha, decorrente da respetiva mobilidade intercarreiras, no valor de 683,13€, 5.ª posição da categoria de assistente técnico e nível 1 da Tabela Remuneratória Única, aprovada pela Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro.

8 de novembro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, Paulo Jorge Lúcio Arsénio.

310906442

MUNICÍPIO DE BELMONTE

Declaração de Retificação n.º 818/2017Por ter saído com inexatidão o Aviso n.º 13028/2017, publicado no

Diário da República, 2.ª série, n.º 209, de 30 de outubro de 2017, publica--se o seguinte aviso retificativo.

Assim, onde se lê:«Concurso CConstituição da República Portuguesa;Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas — Lei n.º 35/2014, de

20 de junho, na sua atual redação;Regime jurídico das autarquias locais — Lei n.º 75/2013, de 12 de

setembro, na sua atual redação;

Page 108: II SÉRIE - raiz-iifp.ptraiz-iifp.pt/wp-content/uploads/2018/01/DR-N.-227.pdf · 26524 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 Finanças, Educação,

26630 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Código do Procedimento Administrativo — Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro;

Estatuto Disciplinar — Lei n.º 58/2008, de 9 de setembro, alterada pelo Decreto -Lei n.º 47/2013, de 5 de abril;»

deve ler -se:«Concurso CConstituição da República Portuguesa;Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas — Lei n.º 35/2014, de

20 de junho, na sua atual redação;Regime jurídico das autarquias locais — Lei n.º 75/2013, de 12 de

setembro, na sua atual redação;Código do Procedimento Administrativo — Decreto -Lei n.º 442/91,

de 15 de novembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro;»6 de novembro de 2017. — O Presidente, António Pinto Dias Rocha.

310936275

MUNICÍPIO DE BENAVENTE

Aviso n.º 14140/2017

Conclusão do período experimentalEm cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei

n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugado com o artigo 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que foi concluído com sucesso o período experimental, referente aos contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, celebrados para a carreira/categoria de assistente operacional, com os seguintes trabalhadores:

António Joaquim Salvador Martins, com efeitos a 01 de agosto de 2017;Teófilo Manuel Duarte Veiga, com efeitos a 02 de agosto de 2017;António José Braga dos Santos, com efeitos a 08 de agosto de 2017;David António Costa de Sousa Oliveira, com efeitos a 14 de agosto

de 2017;Mário Veloso de Almeida, com efeitos a 14 de agosto de 2017;José Júlio Santos Vidigal, com efeitos a 14 de agosto de 2017;Nuno Pedro Falcão Boa Morte, com efeitos a 14 de agosto de 2017;João Miguel Casa Branca Ildefonso, com efeitos a 14 de agosto de 2017;Paulo Jorge Carvalho de Melo, com efeitos a 14 de agosto de 2017;Pietro d’Alterio, com efeitos a 14 de agosto de 2017;Tiago Miguel Pereira Martins, com efeitos a 07 de setembro de 2017;Silvestre dos Santos Duarte, com efeitos a 18 de setembro de 2017.24 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, Carlos

António Pinto Coutinho.310933504

MUNICÍPIO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

Aviso (extrato) n.º 14141/2017Para os devidos efeitos se torna público que, por douta sentença pro-

ferida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco datada de 10 de novembro de 2008 — recurso contencioso de anulação, no âmbito do Processo n.º 280/07.OBECTB, a que se refere a notificação do mesmo Tribunal de 11 de novembro de 2008, foi declarado nulo o Despacho do Presidente da Câmara, datado de 25/01/2007, que homologou a lista de classificação final do concurso interno de acesso limitado para provimento do lugar de Encarregado, do grupo de pessoal operário qualificado.

Da execução da referida sentença decorre a anulação da nomeação, como encarregado (operário qualificado) do candidato classificado em 1.º lugar no referido concurso — Nelson Ferreira Quadrado e consequente reposicio-namento na carreira\categoria de que era titular — operário qualificado (carpinteiro de limpos), atualmente assistente operacional, decorrente da transição operada pela Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, ficando posi-cionado entre a 4.ª e a 5.ª posição remuneratória, nível remuneratório entre o 9 e 10, da tabela única aprovada pela Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, com efeitos a partir da data da notificação do conteúdo da sentença.

18 de setembro de 2017. — O Presidente da Câmara, Paulo José Gomes Langrouva.

310897299

MUNICÍPIO DA GUARDA

Aviso n.º 14142/2017

Designação da AdjuntaEm cumprimento do disposto no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012,

de 20 de janeiro e nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 42.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em articulação com os números 1, 2 e 3 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, foi, por despacho do Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal em 20 de outubro de 2017, designada como Adjunta de apoio pessoal à presidência, a Senhora Cecília d´Ascensão Escaleira Cardoso Amaro, com efeitos desde 20 de outubro de 2017, data em que a designada iniciou funções.

A remuneração da designada será conforme o disposto no n.º 2 do artigo 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Para efeitos do disposto no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, é publicada a nota curricular do designado, cujo se anexa:

ANEXO

Nota curricularDados Pessoais:Nome: Cecília d’Ascensão Escaleira Cardoso Amaro;Data de Nascimento: 20 de abril 1967;

Habilitação académica: Bacharelato em Gestão de PME’s, tendo concluído em 1992, com 14 valores.

Experiência profissional:Adjunta da Presidência, nomeada pelo Senhor Presidente da Câmara

Municipal da Guarda de 2013 a 2017;Secretária da Assembleia de Freguesia da União de Freguesia de

Pousade e Albardo, de dezembro de 2013 a março de 2017;Presidente de União de Freguesia de Pousade e Albardo, de março

a outubro de 2017;Assistente do Presidente da Câmara Municipal da Guarda no Comité

das Regiões, Dr. Álvaro Amaro, de fevereiro a dezembro de 2017;De 2003 a 2013 desempenhou funções de Coordenadora Executiva

do NERGA responsável pela coordenação geral;De 2003 a 2012, foi Diretora/Coordenadora do Centro Novas Opor-

tunidades do NERGA;Em 2002, participou na criação de um polo no NERGA, de uma escola

profissional tecnológica;Do ano 1997 a 2001 — Animadora da UNIVA — Unidade da Vida

Ativa, que funcionou no NERGA;Do ano de 1995 a 2003, desempenhou funções no Núcleo Empresarial

da Região da Guarda (NERGA), no Departamento de Formação, onde exerceu funções de Coordenadora do Departamento de Formação;

De 2008 a 2013, ocupou o lugar de Vogal na Direção da Escola Profis-sional, AFTEBI, Escola Tecnológica, em representação do NERGA;

De 2006 a 2013, no NERGA, no âmbito do Processo de Qualidade, foi Gestora de Processos no âmbito da ISO 9001:2008: Gestão de Recursos Humanos e de Aprovisionamento;

Em 1992 encetou a atividade profissional numa empresa da Con-tabilidade, tendo desenvolvidos funções no departamento administra-tivo/financeiro.

Outras Competências:De 2015 a 2017 — Diretora da Feira Farta.Em 2017, pertenceu à Comissão Executiva da organização do VII

Congresso da Rede Territorial Portuguesa das Cidades Educadoras.Em 2014 a 2016, pertenceu à Equipa Organizadora dos ASD da

«Academia do Poder Local».2 de novembro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal,

Álvaro dos Santos Amaro.310907325

MUNICÍPIO DE LISBOA

Aviso n.º 14143/2017

Conclusão com Sucesso do Período Experimental

Em cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, por meu despacho de 05 de se-

Page 109: II SÉRIE - raiz-iifp.ptraiz-iifp.pt/wp-content/uploads/2018/01/DR-N.-227.pdf · 26524 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 Finanças, Educação,

Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26631

tembro de 2017, foi determinada a conclusão com sucesso, do período experimental na carreira/categoria de Técnico Superior (Ciências da Educação), aberto pelo Aviso n.º 13586/2013, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 216, de 07 de novembro de 2013, de Maria Dulce de Oliveira Aleixo de Almeida com a remuneração mensal ilíquida de € 1201,48, correspondente à 2.ª posição remuneratória da categoria de técnico superior e ao nível remuneratório 15 da tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas.

20 de outubro de 2017. — O Diretor do Departamento de Gestão de Recursos Humanos, João Pedro Contreiras.

310908979

Aviso n.º 14144/2017

Conclusão com sucesso do período experimentalEm cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014,

de 20 de junho, torna -se público que, por meu despacho de 27 de se-tembro de 2017, foi determinada a conclusão com sucesso, do período experimental na carreira/categoria de Técnico de Informática do Grau 1 Nível 1, aberto pelo Aviso n.º 9477 -D/2013, publicado no Suplemento ao Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 23 de julho de 2013, do trabalhador, Mário Rogério Rodrigues de Carvalho com a remuneração mensal ilíquida de €1139,69 correspondente ao escalão 1 índice 332, correspondendo aquela remuneração ao posicionamento entre o nível 13 e 14 da tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas;

9 de novembro de 2017. — O Diretor do Departamento de Gestão de Recursos Humanos, João Pedro Contreiras.

310909189

MUNICÍPIO DE LOULÉ

Aviso n.º 14145/2017Para os devidos efeitos, em cumprimento do disposto no artigo 4.º da

Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que cessou a relação jurídica de emprego público, dos seguintes trabalhadores:

Conceição Maria Ruivo Socorro, Assistente Operacional, 3.ª po-sição remuneratória, nível remuneratório 3, desligada do serviço em 2017/07/05, por motivo de aposentação;

Bráulio Martins Santa Catarina, Assistente Operacional, posição remuneratória entre 1.ª e 2.ª, nível remuneratório entre 1 e 2, desligado do serviço em 2017/08/01, por motivo de aposentação;

José Anacleto Vieira Cabral, Assistente Operacional, posição remu-neratória entre 1.ª e 2.ª, nível remuneratório entre 1 e 2, desligado do serviço em 2017/09/01, por motivo de aposentação;

Maria Emília Santos Rodrigues, Assistente Operacional, 1.ª posi-ção remuneratória, nível remuneratório 1, desligada do serviço em 2017/09/01, por motivo de passagem à situação de pensionista do Centro Nacional de Pensões;

Valentim Honório Rosário Luís, Assistente Operacional, 3.ª posi-ção remuneratória, nível remuneratório 3, desligado do serviço em 2017/09/01, por motivo de aposentação;

Isabel Maria Palminha, Assistente Operacional, posição remuneratória entre 6.ª e 7.ª, nível remuneratório entre 6 e 7, desligada do serviço em 2017/10/01, por motivo de aposentação;

José Rosa Fernandes, Assistente Operacional, posição remuneratória entre 1.ª e 2.ª, nível remuneratório entre 1 e 2, desligado do serviço em 2017/10/01, por motivo de passagem à situação de pensionista do Centro Nacional de Pensões.

20 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, Vítor Aleixo.

310907228

MUNICÍPIO DE LOURES

Aviso n.º 14146/2017

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado

Para os devidos efeitos, torna -se pública a celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, a partir de 07 de setembro de 2017, com Isaura de Fátima de Morais Duarte da Silva,

a partir de 20 de setembro de 2017, com Marina Vera de Jesus Duarte Rodrigues, a partir de 10 e 12 de outubro de 2017, com Ana Marta Mota Coimbra e Judá Chaves Leonor, respetivamente, na categoria de Assistente Operacional da carreira geral de Assistente Operacional, na 2.ª posição remuneratória e nível remuneratório 2 da Tabela Remune-ratória Única, no seguimento do Aviso n.º 10195/2016, publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º 157, de 17 de agosto de 2016, para constituição de vínculo de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

31 de outubro de 2017. — O Diretor do Departamento de Recursos Humanos, Carlos Santos.

310901039

MUNICÍPIO DE MAÇÃO

Aviso n.º 14147/2017Por meu despacho de 20 de outubro de 2017, nomeio Jorge de Sousa

Aguiar Carrilho, Assistente Técnico do quadro de pessoal da Comuni-dade Intermunicipal do Médio Tejo, para exercer em comissão de serviço, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 42.º da lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, o cargo de Adjunto do meu Gabinete de Apoio à Presidência, com efeitos a partir do dia 17 de outubro de 2017.

30 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara, Vasco António Mendonça Sequeira Estrela (Dr.).

310909245

Aviso n.º 14148/2017Por meu despacho de 20 de outubro de 2017, nomeio o Coordenador

Técnico Rui Manuel Falua da Silva, para exercer em comissão de serviço, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 42.º da lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, o cargo de Chefe do meu Gabinete de Apoio à Presidência, com efeitos a partir do dia 17 de outubro de 2017.

30 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara, Dr. Vasco António Mendonça Sequeira Estrela.

310909586

Aviso n.º 14149/2017Para os devidos efeitos se torna público que, foi concedido licença sem

remuneração por um período de 35 dias, com início a 31 de outubro de 2017, ao trabalhador deste município, Ricardo Filipe Oliveira Murteira, Assistente Operacional, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 280.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

6 de novembro de 2017. — O Presidente da Câmara, Vasco António Mendonça Sequeira Estrela.

310908751

MUNICÍPIO DE MAFRA

Declaração de Retificação n.º 819/2017Torna -se público que a Declaração n.º 74/2017, de 18 de setembro,

foi publicada com inexatidões, no que respeita à numeração dos artigos do Regulamento do Plano Diretor Municipal, alterados por adaptação às normas relativas aos regimes de salvaguarda do Plano de Ordenamento da Orla Costeira Alcobaça -Mafra, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 121.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 80/2015, de 10 de maio, conjugado com o artigo 78.º da Lei n.º 31/2014, de 30 de maio.

Assim, relativamente aos artigos do Regulamento do Plano alterados por adaptação procede -se às seguintes retificações:

1 — Onde se lê «Artigo 5.º» deve ler -se «Artigo 12.º».2 — Onde se lê «Artigo 6.º» deve ler -se «Artigo 15.º».3 — Onde se lê «Artigo 7.º» deve ler -se «Artigo 16.º».4 — Onde se lê «Artigo 8.º» deve ler -se «Artigo 17.º».5 — Onde se lê «Artigo 9.º» deve ler -se «Artigo 18.º».6 — Onde se lê «Artigo 10.º» deve ler -se «Artigo 19.º».7 — Onde se lê «Artigo 11.º» deve ler -se «Artigo 20.º».8 — Onde se lê «Artigo 12.º» deve ler -se «Artigo 21.º».9 — Onde se lê «Artigo 13.º» deve ler -se «Artigo 22.º».10 — Onde se lê «Artigo 14.º» deve ler -se «Artigo 23.º».11 — Onde se lê «Artigo 15.º» deve ler -se «Artigo 24.º».12 — Onde se lê «Artigo 16.º» deve ler -se «Artigo 25.º».13 — Onde se lê «Artigo 17.º» deve ler -se «Artigo 26.º».

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26632 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

14 — Onde se lê «Artigo 18.º» deve ler -se «Artigo 48.º».15 — Onde se lê «Artigo 19.º» deve ler -se «Artigo 53.º».16 — Onde se lê «Artigo 20.º» deve ler -se «Artigo 54.º».17 — Onde se lê «Artigo 21.º» deve ler -se «Artigo 61.º».18 — Onde se lê «Artigo 22.º» deve ler -se «Artigo 73.º».19 — Onde se lê «Artigo 23.º» deve ler -se «Artigo 109.º».20 — Onde se lê «Artigo 24.º» deve ler -se «Artigo 113.º».

Torna -se, ainda, público que a referida Declaração não fez republicar o Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mafra, conforme referido no seu artigo 5.º, pelo que se procede à republicação do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mafra em anexo à presente Declaração de Retificação.

27 de setembro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, Hélder António Guerra de Sousa Silva.

ANEXO

Republicação do Regulamentodo Plano Diretor Municipal de Mafra

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

Artigo 1.ºObjeto e âmbito

1 — O presente regulamento é parte integrante do plano diretor muni-cipal de Mafra, adiante designado por PDM, e estabelece, em conjunto com as cartas que constituem a planta de ordenamento e as cartas que constituem a planta de condicionantes, as orientações e regras para o uso, ocupação e transformação do solo para a área territorial do muni-cípio de Mafra.

2 — O PDM é o instrumento de planeamento territorial que, com base na estratégia de desenvolvimento local ou municipal, estabelece a estrutura espacial, a classificação, a qualificação, a transformação e os parâmetros de utilização e ocupação do solo.

3 — O PDM articula as orientações estratégicas dos instrumentos de gestão territorial hierarquicamente superiores que abrangem o território municipal, incluindo a zona terrestre de proteção e a margem das águas do mar.

4 — As normas constantes no PDM vinculam as entidades públicas e ainda, direta e imediatamente, os particulares.

5 — Em todos os atos abrangidos por este regulamento, as suas dis-posições são aplicadas cumulativamente com as de todos os diplomas legais e regulamentos de carácter geral em vigor, em função da sua natureza e localização, sem prejuízo da prevalência do regime já contido nos diplomas em vigor.

6 — São nulos os atos praticados em violação das normas constantes do PDM.

Artigo 2.ºObjetivos e estratégia

O PDM visa a concretização das opções estratégicas de ocupação do território municipal e tem como principais objetivos:

a) Definir um modelo estratégico de atuação que estabeleça ações distintas para a promoção do desenvolvimento do concelho, tendo em atenção a sua diversidade territorial e as mudanças operadas nos últi-mos anos;

b) Proceder à compatibilização com estudos e outros planos de âmbito estratégico;

c) Constituir um instrumento orientador da gestão municipal e das prioridades de investimento e respetiva programação, em articulação direta com a estratégia de ordenamento;

d) Permitir o ajustamento dos perímetros urbanos em função do cres-cimento verificado durante o anterior período de vigência do PDM;

e) Implementar um modelo territorial que integre, promova e desen-volva a atividade turística de forma sustentável;

f) Definir um modelo de ocupação do território que minimize a edi-ficação em áreas de risco;

g) Reforçar e reorganizar as atividades económicas existentes e captar novas atividades empresariais e logísticas para o concelho;

h) Identificar e definir os princípios de valorização do património cultural, qualidade ambiental e paisagística do território;

i) Promover e valorizar a identidade do mosaico rural que caracteriza a paisagem do concelho enquanto valor patrimonial;

j) Promover a biodiversidade, assegurando a conservação dos ecos-sistemas, habitats e espécies, constantes dos anexos às diretivas comu-nitárias ou de interesse nacional ou municipal, através da sua adequada gestão;

k) Promover a proteção dos recursos hídricos como suporte dos ecossistemas aquáticos e ribeirinhos e como elemento estruturante de valorização do território;

l) Definir e disponibilizar um quadro normativo e um programa de investimentos públicos municipais e estatais, adequados ao desenvol-vimento do concelho;

m) Reestruturar a rede viária tendo em atenção as alterações intro-duzidas e o Plano Rodoviário Nacional e considerar o traçado de novas infraestruturas viárias na definição da proposta de ordenamento;

n) Estabelecer um ordenamento adequado e equilibrado que seja articulado com os concelhos vizinhos, evitando descontinuidades ter-ritoriais;

o) Promover a proteção da orla costeira e a reestruturação das frentes urbanas, face à salvaguarda dos valores naturais.

Artigo 3.ºComposição do PDM

1 — O PDM é constituído pelos seguintes elementos:a) Regulamento e respetivos anexos, que dele fazem parte inte-

grante;b) Planta de Ordenamento, constituída pelas seguintes cartas:i) Classificação e qualificação do solo;ii) Estrutura ecológica municipal;iii) Distribuição de habitats e espécies;iv) Riscos;v) Zonamento acústico;vi) Património municipal;vii) Espaços canais e outras infraestruturas;viii) Unidades operativas de planeamento e gestão;ix) Regime da zona de proteção e salvaguarda na orla costeira.

c) Planta de Condicionantes, constituída pelas seguintes cartas:i) Servidões administrativas e restrições de utilidade pública;ii) Reserva ecológica nacional, por tipo de áreas;iii) Reserva agrícola nacional.

2 — Acompanham o PDM os seguintes elementos:a) Relatório de fundamentação das soluções adotadas, da estratégia

territorial e das opções de ordenamento;b) Relatório ambiental;c) Planta de compromissos urbanísticos;d) Estudos de caracterização do território municipal;e) Planta de enquadramento;f) Planta da situação atual;g) Planta de infraestruturas;h) Relatório de caracterização dos valores naturais;i) Processo da reserva ecológica nacional;j) Processo da reserva agrícola nacional;k) Mapa de ruído;l) Programa de execução;m) Relatório de ponderação e discussão pública.

Artigo 4.ºConceitos técnicos, siglas e acrónimos

1 — Para efeitos da aplicação do presente regulamento aplicam -se os conceitos técnicos referidos no Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de maio, e, em complemento, as definições previstas no Regulamento Municipal de Edificação e Urbanização do Município de Mafra, e o definido no n.º 4, do presente artigo.

2 — Todo o restante vocabulário constante no PDM tem o significado que lhe é atribuído na legislação específica.

3 — São considerados, no presente regulamento, os seguintes siglas e acrónimos com os respetivos significados:

a) EEM — Estrutura ecológica municipal;b) EN — Estrada nacional;c) EM — Estrada municipal;d) ER — Estrada regional;e) CRIMA — Circular rodoviária interna de Mafra;f) NDT — Núcleo de desenvolvimento turístico;g) PMOT — Plano municipal de ordenamento do território;h) POOC — Plano de ordenamento da orla costeira de Alcobaça-

-Mafra;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26633

i) PP — Plano de pormenor;j) PROFAML — Plano regional de ordenamento florestal da área

metropolitana de Lisboa;k) PROTAML — Plano regional de ordenamento do território da área

metropolitana de Lisboa;l) PU — Plano de urbanização;m) RAN — Reserva agrícola nacional;n) REN — Reserva ecológica nacional;o) RJIGT — Regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial;p) RMEU — Regulamento municipal de edificação e urbanização;q) SIC — Sítio de importância comunitária;r) SIR — Sistema da indústria responsável;s) SUOPG — Subunidade operativa de planeamento e gestão;t) UOPG — Unidade operativa de planeamento e gestão;u) VIAM — Via interna da área metropolitana.

4 — Aplicam -se, ainda, as seguintes definições:a) Margem das águas do mar, corresponde à faixa de terrenos, contígua

ou sobranceira à linha que limita o leito das águas, definida com uma largura de 50 m ou até ao limite dos terrenos que apresentem natureza de praia;

b) Faixa de risco adjacente à crista da arriba (FRC) — Largura de faixa de terreno adjacente à crista das arribas ou das vertentes viradas ao mar, que corresponde à zona terrestre que pode ser afetada por mo-vimentos de massa de vertente num horizonte temporal da ordem de grandeza de pelo menos meio século; é medida a partir da crista para o interior, na horizontal e em direção perpendicular ao contorno plano das arribas, e definida como faixa de largura constante ou dependente da altura da arriba;

c) Faixa de risco adjacente ao sopé da arriba (FRS) — Largura de faixa de risco adjacente à base das arribas que corresponde às áreas que podem ser atingidas por quedas de blocos e por detritos de outros movimentos de massa de vertente, medida a partir do sopé da arriba, incluindo depósitos de sopé preexistentes, na horizontal e em direção perpendicular ao contorno plano das arribas; esta faixa é expressa em termos de largura fixa ou dependente da altura da arriba adjacente;

d) Faixa de proteção adicional (FPA) — largura de faixa de terreno que acresce, do lado de terra, à faixa de risco adjacente à crista das arribas, medida a partir desta para o inferior, na horizontal e em direção perpendicular ao contorno do plano das arribas, e definida como faixa de largura constante ou dependente da altura da arriba adjacente;

e) Faixa de risco associada a arribas — Faixa de proteção definida, por troço de costa, de características homogéneas do ponto de vista geomorfológico, correspondentes ao somatório de FRS, FRC, FPA e à faixa projetada verticalmente entre o sopé e a crista correspondente à arriba, condicionadas por um valor de base, mínimo, de proteção.

f) Zona terrestre de proteção, definida por uma faixa territorial de 500 m contados a partir da linha terrestre que limita a margem das águas do mar.

Artigo 5.ºPreexistências

1 — Consideram -se preexistências, validamente constituídas, as ativi-dades, explorações, instalações, edificações, equipamentos ou quaisquer atos que, executados ou em curso à data de entrada em vigor do presente regulamento, cumpram as seguintes condições:

a) Não careçam de qualquer licença, aprovação ou autorização, nos termos da lei;

b) Estejam licenciadas, aprovadas ou autorizadas pelas entidades competentes e desde que as respetivas licenças, aprovações ou auto-rizações não tenham caducado, sido declaradas nulas, apreendidas, revogadas ou anuladas.

2 — As normas decorrentes do presente regulamento não derrogam os direitos conferidos por informações prévias favoráveis, admissões de comunicações prévias, autorizações e licenças, incluindo aprovações de operações de loteamento, projetos de arquitetura e hastas públicas concedidas pelas entidades competentes antes da entrada em vigor do presente regulamento, ou de qualquer ato autorizado ou permissivo emitido pela câmara municipal.

Artigo 6.ºOperações de loteamento, validamente constituídas,

anteriores à vigência do PDM1 — Às operações de loteamento, validamente constituídas, anteriores

à vigência do PDM, aplicam -se as regras constantes no respetivo alvará de loteamento.

2 — Caso o alvará de loteamento seja omisso quanto ao regime de edificabilidade, admitem -se os usos e os parâmetros urbanísticos defini-

dos para as respetivas categorias de solo rural e solo urbano, conforme o disposto nos capítulos IV e V do presente regulamento.

3 — Excetuam -se do número anterior os alvarás de loteamento in-seridos nas categorias de solo rural relativas aos espaços agrícolas, espaços agroflorestais, espaços florestais e espaços naturais, nos quais se admitem:

a) Os usos e os parâmetros urbanísticos aplicados aos lotes do respe-tivo loteamento, desde que previamente edificados;

b) Os usos e os parâmetros urbanísticos seguintes, caso não existam edificações:

i) Índice máximo de utilização do solo: 0,20, com a área total máxima de construção por lote de 300 m2, destinados a habitação, e de 1.000 m2 para os restantes usos admitidos;

ii) Índice máximo de impermeabilização do solo: 0,30;iii) Número máximo de pisos: 2;iv) Altura máxima da fachada: 6,5 m, com exceção de outras edifica-

ções cuja especificidade técnica exija uma altura superior;v) Afastamentos mínimos da edificação de 3 m à estrema.

4 — Sem prejuízo das servidões administrativas e restrições de utili-dade pública, é permitida a mudança dos usos previstos nos alvarás de loteamento, sendo admitidos os parâmetros urbanísticos previstos no número anterior, desde que salvaguardada a compatibilidade de usos nos termos do presente regulamento, não se agravem as condições de trânsito e estacionamento, nem sejam provocados movimentos permanentes de carga e descarga.

Artigo 7.ºComissões consultivas

A câmara municipal pode criar comissões consultivas, compostas por técnicos do município e/ou por profissionais de reconhecido mérito e representantes das entidades técnicas qualificadas, designadamente nas áreas de urbanismo, arquitetura, património, ambiente e mobilidade, para efeitos de recolha de opiniões e emissão de pareceres, previstos no presente regulamento, e, ainda, quando os órgãos decisores o solicitem.

CAPÍTULO II

Servidões Administrativas e Restriçõesde Utilidade Pública

Artigo 8.ºIdentificação

No território abrangido pelo PDM são observadas as disposições legais e regulamentares referentes a servidões administrativas e res-trições de utilidade pública em vigor, nomeadamente as assinaladas nas respetivas cartas da Planta de Condicionantes e seguidamente identificadas:

a) Recursos hídricos — domínio hídrico;b) Recursos geológicos — pedreiras;c) Recursos agrícolas e florestais:i) RAN;ii) Sobreiros e azinheiras;iii) Regime florestal;iv) Povoamentos florestais percorridos por incêndios;v) Rede de defesa da floresta contra incêndios;vi) Árvores de interesse público.

d) Recursos ecológicos:i) REN;ii) Rede Natura 2000.

e) Imóveis classificados;f) Edifícios escolares;g) Defesa Nacional — servidão militar (base aérea n.º 1 de Sintra |

Carreira de tiro de Mafra);h) Abastecimento de água;i) Drenagem de águas residuais;j) Rede elétrica;k) Gasoduto;l) Rede rodoviária nacional e estradas regionais;m) Estradas e caminhos municipais;n) Rede ferroviária — Linha do Oeste;o) Aeroporto da Portela — servidão aeronáutica;p) Telecomunicações;q) Sinalização marítima;

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26634 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

r) Marcos geodésicos;s) Zona de jurisdição portuária — Porto da Ericeira;t) Radar VTS do Monte Funchal.

Artigo 9.ºRegime

1 — As servidões e outras restrições de utilidade pública ao uso do solo regem -se pelo disposto no número seguinte do presente artigo e demais legislação aplicável e têm por objetivo:

a) A preservação do ambiente e do equilíbrio ecológico;b) A conservação da natureza e da biodiversidade, designadamente

a preservação de habitats naturais e seminaturais e de espécies da flora e fauna;

c) A preservação das áreas de maior aptidão agrícola e com maiores potencialidades para a produção de bens agrícolas;

d) A preservação dos cursos de água e linhas de drenagem natural;e) A definição de zonas de defesa e proteção inerentes à exploração

racional de recursos naturais;f) A defesa e proteção do património cultural e ambiental;g) A definição de áreas de proteção e de espaços canais destinados

à execução, funcionamento e ampliação de infraestruturas e equipa-mentos;

h) A definição de áreas de segurança envolventes a instalações cuja finalidade ou atividade o justifiquem.

2 — Nas áreas abrangidas por servidões administrativas e restrições de utilidade pública, a disciplina de uso, ocupação e transformação do solo inerente à classe e categoria de espaço sobre que recaem, de acordo com a planta de ordenamento, fica condicionada à sua conformidade com o regime legal vigente que rege tais servidões ou restrições.

3 — Aos edifícios escolares aplicam -se as restrições previstas no artigo 95.º do presente regulamento.

CAPÍTULO III

Uso Dominante do Solo

SECÇÃO I

Classificação e Qualificação do Solo

Artigo 10.ºClassificação do solo

1 — A classificação do solo traduz a opção de planeamento territorial que determina o destino básico dos terrenos, assentando na distinção fundamental entre solo rural e solo urbano que, para efeitos de ocupação, uso e transformação, se considera a seguinte:

a) Solo rural, aquele para o qual é reconhecida vocação para as ati-vidades agrícolas, pecuárias, florestais ou minerais, assim como o que integra os espaços naturais de valor ecológico, de proteção ou de lazer, ou que seja ocupado por infraestruturas que não lhe confiram o estatuto de solo urbano;

b) Solo urbano, aquele para o qual é reconhecida vocação para o pro-cesso de urbanização e edificação, nele se compreendendo os terrenos urbanizados ou cuja urbanização seja programada, constituindo o seu todo o perímetro urbano.

2 — Em sobreposição ao solo rural ou solo urbano, impõem -se res-trições adicionais à sua utilização e ocupação as seguintes áreas de valorização, salvaguarda e proteção, conforme o disposto no capítulo VI, do presente regulamento:

a) Zonas de valorização e proteção ambiental;b) Zonas de riscos;c) Zonas de património histórico -cultural e paisagístico;d) Zonas de conflito acústico;e) Espaços canais e outras infraestruturas;f) Zonas de turismo e lazer;g) Zonas de recursos geológicos potenciais;h) Zonas de recintos escolares.

Artigo 11.ºQualificação do solo rural

1 — A qualificação do solo rural processa -se através da integração em categorias tendo em conta o aproveitamento sustentável com base

em funções de produção agrícola, pecuária e florestal, de exploração de recursos geológicos, de produção de energias renováveis, de conservação de recursos e valores naturais, ambientais, culturais e paisagísticos e outras funções compatíveis com o estatuto de solo rural.

2 — As categorias do solo rural, identificadas na planta de or-denamento — carta de classificação e qualificação do solo, são as seguintes:

a) Espaços agrícolas;b) Espaços agroflorestais;c) Espaços florestais;d) Espaços naturais;e) Espaços de recursos geológicos;f) Espaços afetos a atividades industriais;g) Espaços destinados a equipamentos e outras estruturas;h) Aglomerados rurais;i) Áreas de edificação dispersa.

Artigo 12.ºQualificação do solo urbano

1 — A qualificação do solo urbano respeita as finalidades do processo de urbanização e da edificação e os princípios da multifuncionalidade dos perímetros urbanos, da compatibilização e integração de usos, do equilíbrio ecológico, da salvaguarda e valorização dos recursos e valores naturais, ambientais, culturais e paisagísticos.

2 — A qualificação do solo urbano processa -se através da respetiva integração em categorias operativas e funcionais, identificadas na planta de ordenamento — carta de classificação e qualificação do solo, de acordo com os seguintes critérios:

a) As categorias operativas são estabelecidas para efeitos de exe-cução do PDM, com base no grau de urbanização do solo, no grau de consolidação do tecido urbano e na programação da urbanização e da edificação, sendo divididas em:

i) Solo urbanizado;ii) Solo urbanizável.

b) As categorias funcionais do solo urbanizado são estabelecidas com base na utilização dominante e de acordo com a afetação fun-cional prevalecente que lhe é atribuída pelo PDM, sendo divididas no seguinte:

i) Espaços residenciais:i.1) Áreas consolidadas;i.2) Áreas consolidadas com valor patrimonial;i.3) Áreas a estruturar;i.4) Áreas edificadas em faixa de risco na orla costeira.

ii) Espaços de atividades económicas:ii.1) Áreas consolidadas;ii.2) Áreas a estruturar.

iii) Espaços verdes;iv) Espaços de uso especial:iv.1) Áreas de equipamentos e outras estruturas;iv.2) Áreas de infraestruturas.

c) As categorias funcionais do solo urbanizável serão definidas aquando da elaboração das unidades de execução e ou dos PU ou PP, sendo estabelecidos parâmetros urbanísticos específicos para os usos dominantes a promover em cada UOPG, de acordo com o artigo 59.º e o anexo V do presente regulamento, que dele faz parte integrante.

SECÇÃO II

Sistema Urbano

Artigo 13.ºEstrutura e hierarquia urbana

1 — O sistema urbano do concelho de Mafra é constituído pela tota-lidade dos núcleos urbanos, identificados na planta de ordenamento e organizados de acordo com uma estrutura territorial hierarquizada.

2 — São considerados núcleos urbanos os aglomerados populacionais com um mínimo de 70 fogos, com um afastamento máximo de 25 m entre edificações, delimitados pela área envolvente das respetivas edi-ficações e que apresentam, cumulativamente, densidades superiores a 7 fogos por hectare.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26635

3 — A coerência territorial do sistema urbano traduz -se na hierarquiza-ção da estrutura urbana em três níveis (I, II e III), com base em critérios diferenciadores, designadamente, a relevância física, populacional, turística, central e a dotação de serviços e de acessibilidades.

4 — O nível hierárquico da estrutura urbana, por freguesia e núcleo urbano, consta do anexo I ao presente regulamento, que dele faz parte integrante.

CAPÍTULO IV

Solo Rural

SECÇÃO I

Disposições Gerais

Artigo 14.ºDisposições comuns

1 — O solo rural não pode ser objeto de ações que diminuam ou destruam as suas potencialidades e as vocações correspondentes às categorias de usos dominantes em que se subdivide, salvo as previstas neste regulamento e as exceções consignadas na legislação em vigor, quando aplicáveis.

2 — As explorações agrícolas ou florestais devem valorizar a produção e promoção de produtos de qualidade diferenciada.

3 — Devem ser promovidas medidas de conservação dos núcleos florestais de espécies a proteger previstas no PROFAML e demais le-gislação aplicável, designadamente carvalhos, sobreiros e castanheiros, e dos núcleos arbóreos ribeirinhos, integrados nos habitats 3280 e 3290, bem como dos bosques autóctones associados ao habitat prioritário 5230 e aos habitats 92D0pt1, 9230, 9240, 9330 e 9540.

4 — Para além das servidões administrativas e restrições de uti-lidade pública constantes na respetiva legislação em vigor, ficam interditas as ações e os usos que conduzam à destruição do coberto vegetal, do relevo natural e das camadas de solo arável, quando não integrados em práticas associadas à exploração agrícola e flores-tal, ou que não estejam relacionados com a realização das ações e atividades previstas no presente regulamento, para cada categoria do solo rural.

5 — Sem prejuízo das servidões administrativas e restrições de utilidade pública e demais legislação aplicável, e após consulta às entidades competentes, se devida, é permitida a implantação de infraestruturas, nomeadamente de saneamento, abastecimento de água, ecocentros, telecomunicações, eletricidade, gás, produção de energias renováveis e infraestruturas viárias, obras hidráulicas e abertura de caminhos pedonais ou trilhos e, ainda, obras indispen-sáveis à proteção civil.

6 — As edificações associadas às ocupações e utilizações estabele-cidas nos artigos seguintes do presente capítulo ficam, ainda, sujeitas ao seguinte:

a) O acesso viário, o abastecimento de energia elétrica, o abaste-cimento de água e a drenagem de esgotos, caso não exista ligação às redes públicas, têm de ser assegurados por sistemas autónomos am-bientalmente sustentáveis, cuja construção e manutenção ficam a cargo dos interessados;

b) A implantação de novas edificações, exceto nos aglomerados rurais e quando definidas no presente regulamento, deve assegurar as distâncias aos limites das parcelas impostas pelo plano municipal de defesa da floresta contra incêndios;

c) As novas edificações para habitação, exceto em aglomerados rurais, áreas de edificação dispersa, espaços afetos a atividades industriais e espaços destinados a equipamentos e outras estruturas, devem garantir um afastamento mínimo de 250 m às explorações pecuárias desenvol-vidas em sistema de exploração intensivo ou intensivo de ar livre ou apresentar, no processo de licenciamento, declaração do conhecimento da existência da exploração pecuária;

d) A câmara municipal pode condicionar a implantação das novas edificações a uma correta integração no terreno e na paisagem, sujeita a projeto de intervenção paisagística.

7 — Sem prejuízo da legislação em vigor, a câmara municipal pode exigir avaliação de impacte ambiental ou estudo de impacte ambiental, sempre que considere que os projetos em causa podem apresentar riscos para a qualidade ambiental ou para a conservação da biodiversidade, nos termos do artigo 10.º do Decreto -Lei n.º 140/99, de 24 abril, com a redação dada pelo Decreto -Lei n.º 49/2005, de 24 de fevereiro.

SECÇÃO II

Espaços Agrícolas

Artigo 15.ºIdentificação

1 — Os espaços agrícolas são áreas que, em termos agroclimáticos, geomorfológicos e pedológicos, apresentam maior aptidão para a ati-vidade agrícola e pecuária.

2 — Estes espaços compreendem áreas de uso agrícola e de pecuária, nomeadamente as integradas na RAN, espaços agrícolas na orla costeira e outras áreas com grande capacidade para atividade agrícola e pecuária, bem como áreas com aptidão agrícola que foram objeto de operações de loteamento, validamente constituídas, anteriores à vigência do PDM, conforme o disposto no artigo 6.º do presente regulamento.

Artigo 16.ºOcupações e usos

1 — Nos espaços agrícolas inseridos na orla costeira, o regime da ocupação, uso e transformação do solo corresponde ao previsto no regime jurídico da RAN, sendo permitido o seguinte:

a) Obras de construção ou ampliação quando:i) As edificações resultantes se destinem a apoio à atividade agrícola

ou silvícola;ii) As edificações resultantes se destinem à habitação dos proprietários

titulares dos direitos de exploração agrícola.

b) Obras de conservação, alteração e ampliação em edificações exis-tentes destinadas ao turismo no espaço rural, nos termos da legislação específica;

c) Obras consideradas indispensáveis à defesa do património cultural, designadamente de natureza arquitetónica e arqueológica.

2 — Nos restantes espaços agrícolas deve ser mantida, sempre que possível, a utilização existente ou, em caso de abandono, deve proceder--se à florestação ou renaturalização com espécies autóctones ou previstas no PROFAML.

3 — Os usos dominantes e os complementares dos espaços referidos no n.º 2 são os previstos no regime jurídico da RAN cumulativamente com o disposto no presente artigo, sem prejuízo da restante legislação em vigor relativa às servidões em presença.

4 — Para além do disposto no número anterior, são admitidos os seguintes usos:

a) Construções de apoio à atividade agrícola, florestal, pecuária, estufas, obras hidráulicas, vias de acesso, aterros e escavações;

b) Habitação destinada a residência própria e permanente dos agri-cultores;

c) Atividades equestres e obras de construção de apoio às atividades equestres;

d) Instalações ou equipamentos de apoio ao recreio e lazer ao ar livre, designadamente parques de merendas, miradouros ou estruturas de apoio, de uso complementar à atividade agrícola e ao espaço rural;

e) Infraestruturas públicas rodoviárias, ferroviárias, de saneamento, de transporte e distribuição de energia elétrica, de abastecimento de gás e de telecomunicações, bem como outras construções ou empreendimentos públicos ou de serviço público;

f) Edificações previstas em operações de loteamento, validamente constituídas, anteriores à vigência do PDM;

g) Empreendimentos turísticos, nomeadamente estabelecimentos de turismo no espaço rural, turismo de habitação e turismo de natureza, que sejam complementares à atividade agrícola.

5 — É admissível a legalização das construções anteriores à entrada em vigor do regime da RAN aprovado, Decreto -Lei n.º 196/89, de 14 de junho, mediante parecer favorável das entidades competentes e com apresentação de documento que comprove a sua existência anterior a 1989.

Artigo 17.ºRegime de edificabilidade

1 — Os espaços agrícolas inseridos na orla costeira estão sujeitos aos seguintes requisitos, cumulativamente com o disposto no presente artigo, prevalecendo o regime mais restritivo:

a) Obras de construção ou ampliação:i) Área mínima da parcela: 15.000 m2;ii) Número máximo de fogos: 1;

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iii) Área total máxima de construção: 200 m2;iv) Número máximo de pisos: 1;v) Altura máxima da fachada: 4 m, salvo nos casos em que a especi-

ficidade técnica exija altura superior;vi) Afastamento mínimo aos limites da parcela: 20 m;vii) Os limites da parcela não devem ser delimitados por muros em

alvenaria.

b) Nas edificações existentes destinadas ao turismo no espaço rural e em obras de ampliação, a área total máxima de construção não pode exceder os 450 m2.

2 — Os parâmetros de edificabilidade aplicáveis aos restantes espaços agrícolas decorrem das disposições legais e regulamentares em vigor, devendo, ainda, ser cumpridos os seguintes requisitos:

a) Edificações destinadas a habitação:i) Área mínima da parcela: 40.000 m2;ii) Número de fogos: 1;iii) Área total máxima de construção: 300 m2;iv) Altura máxima da fachada: 6,5 m;v) Em habitações existentes licenciadas, nas parcelas menores que

40.000 m2, são permitidas obras de reconstrução, alteração e ampliação, desde que a área total máxima de construção não exceda os 300 m2.

b) Edificações de apoio à atividade agrícola, florestal, pecuária e equestre:

i) Índice máximo de ocupação do solo: 0,03, com uma área total má-xima de implantação de 750 m2, salvo nos casos em que a especificidade técnica e económica exija uma área superior;

ii) Altura máxima da fachada: 8 m, com exceção das edificações cuja especificidade técnica exija uma altura superior.

c) Sem prejuízo do disposto na alínea anterior, a instalação de novas explorações pecuárias deve respeitar o seguinte:

i) Garantir a correta integração no terreno e na paisagem, com a criação de cortinas arbóreas de proteção, com uma largura mínima de 5 m, de modo a reduzir o impacte visual dos volumes construídos, para as classes 1 e 2, sendo as de classe 1 sujeitas a projeto de intervenção paisagística;

ii) Salvaguardar um afastamento mínimo de 50 m aos limites do prédio, para as classes 1 e 2, e de 10 m para pequenas explorações, classe 3.

d) Não são permitidos muros em alvenaria, à exceção de frentes para arruamento numa extensão máxima de 20 m;

e) Empreendimentos turísticos:i) Área mínima da parcela: 20.000 m2;ii) Área total máxima de construção: 1.200 m2, podendo ser superior

quando abrangidos por PP ou em NDT, de acordo com os parâmetros urbanísticos definidos no artigo 92.º do presente regulamento;

iii) Altura máxima da fachada: 8 m;iv) Afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da

mesma, com um mínimo de 5 m à estrema;v) Em edificações existentes, nas parcelas menores que 20.000 m2,

são permitidas obras de reconstrução, alteração e ampliação para em-preendimentos turísticos, desde que não excedam 50 % da área de construção existente.

3 — Nas edificações existentes licenciadas é admitida a ampliação e a alteração do uso para empreendimentos turísticos, nas tipologias previs-tas no âmbito do regime da RAN, equipamentos de utilização coletiva, designadamente empreendimentos públicos ou de serviço público, de carácter cultural, de lazer, de saúde, social, de educação, ambiental ou obras indispensáveis à proteção civil, desde que não impliquem uma área total de implantação superior a 600 m2.

4 — Os acessos, percursos e áreas de estacionamento exteriores devem ser construídos em materiais semipermeáveis.

SECÇÃO III

Espaços Agroflorestais

Artigo 18.ºIdentificação

1 — Os espaços agroflorestais correspondem àqueles que, não estando integrados nos espaços agrícolas, abrangem as demais áreas adequadas

à produção agrícola, florestal, pecuária ou agroflorestal e incluem os espaços agroflorestais inseridos na orla costeira.

2 — As formas de ocupação e utilização do solo destes espaços são aquelas que decorrem das suas aptidões próprias, dos regimes de gestão específicos a que estejam ou venham a estar eventual-mente vinculados e do disposto nos artigos 19.º e 20.º do presente regulamento.

Artigo 19.ºOcupações e usos

1 — Nos espaços agroflorestais inseridos na orla costeira, admite -se o seguinte:

a) Obras de construção ou ampliação quando:i) As edificações resultantes se destinem a apoio à atividade agrícola

ou silvícola;ii) As edificações resultantes se destinem à habitação dos proprietários

titulares dos direitos de exploração agrícola.

b) Obras de conservação, alteração e ampliação em edificações exis-tentes destinadas ao turismo no espaço rural, nos termos da legislação específica;

c) Obras consideradas indispensáveis à defesa do património cultural, designadamente de natureza arquitetónica e arqueológica.

2 — Nos restantes espaços agroflorestais são permitidas as seguintes ocupações e utilizações, decorrentes do apoio à atividade dominante ou no cumprimento da estratégia de ordenamento preconizada para o território:

a) Obras de construção, reconstrução, alteração e ampliação quando integradas na gestão das explorações ligadas à atividade agrícola, flo-restal e equestre, designadamente:

i) Obras hidráulicas, captações de água, vias de acesso, aterros e escavações;

ii) Edifícios destinados ao armazenamento ou comercialização.

b) Estabelecimentos comerciais ou industriais, complementares à atividade agrícola, pecuária ou florestal, devendo as indústrias ser clas-sificadas como Tipo 2 e 3, ou classificação que lhe venha a suceder, conforme o SIR;

c) Instalações destinadas à atividade pecuária, estufas e adegas.

3 — Nos espaços definidos no número anterior será ainda permi-tido:

a) Construção, reconstrução, alteração e ampliação de habi-tação;

b) Empreendimentos de turismo no espaço rural, turismo de habitação e estabelecimentos hoteleiros não inferiores a três estrelas, podendo ser autorizadas outras tipologias de empreendimentos turísticos, sujeitas a PP, desde que sejam consideradas como um investimento estratégico para o município e estejam integradas em NDT, conforme o disposto no artigo 92.º do presente regulamento;

c) Alteração e ampliação de edifícios existentes para empreendi-mentos turísticos, empresas de animação turística, equipamentos de utilização coletiva de carácter cultural, de saúde, social e de educação e estabelecimentos comerciais, de restauração e bebidas, serviços ou de eventos culturais;

d) Estabelecimentos de restauração e bebidas, complementares às atividades agrícolas, florestais ou pecuárias e desde que promovam e potenciem o turismo em solo rural;

e) Atividades equestres e obras de construção destinadas às atividades equestres;

f) Instalações ou equipamentos de apoio ao recreio e lazer ao ar livre, designadamente parques de merendas, miradouros ou estruturas de apoio;

g) Obras e intervenções indispensáveis à salvaguarda do patrimó-nio cultural, designadamente de natureza arqueológica e recuperação paisagística;

h) Prospeção geológica e hidrogeológica e exploração de recursos geológicos e respetivos anexos de apoio à exploração, desde que res-peitada a legislação específica, nomeadamente no que diz respeito aos planos de recuperação exigidos, e se verifique a compatibilidade com usos preexistentes;

i) Outras obras de construção, reconstrução, alteração e ampliação de edificações de interesse público, comprovado por declaração municipal, não previstas no artigo 14.º do presente regulamento.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26637

Artigo 20.ºRegime de edificabilidade

1 — Os espaços agrícolas inseridos na orla costeira estão sujeitos aos seguintes requisitos, cumulativamente com o disposto no presente artigo, prevalecendo o regime mais restritivo:

a) Obras de construção ou ampliação:i) Área mínima da parcela: 15.000 m2;ii) Número máximo de fogos: 1;iii) Área total máxima de construção: 200 m2;iv) Número máximo de pisos: 1;v) Altura máxima da fachada: 4 m, salvo nos casos em que a especi-

ficidade técnica exija altura superior;vi) Afastamento mínimo aos limites da parcela: 20 m;vii) Os limites da parcela não devem ser delimitados por muros em

alvenaria.

b) Nas edificações existentes destinadas ao turismo no espaço rural e em obras de ampliação, a área total máxima de construção não pode exceder os 450 m2.

2 — Relativamente aos usos previstos no artigo anterior devem observar -se os seguintes requisitos:

a) Edificações destinadas a habitação:i) Área mínima da parcela: 20.000 m2;ii) Número de fogos: 1;iii) Área total máxima de construção: 300 m2;iv) Altura máxima da fachada: 6,5 m;v) Em habitações existentes licenciadas, nas parcelas menores que

20.000 m2, são permitidas obras de reconstrução, alteração e ampliação, desde que a área total máxima de construção não exceda os 300 m2.

b) Edificações de apoio à atividade agrícola, florestal, pecuária e equestre:

i) Índice máximo de ocupação do solo: 0,05, com uma área total máxima de implantação de 1.000 m2, salvo nos casos em que a especi-ficidade técnica e económica exija uma área superior;

ii) Altura máxima da fachada: 8 m, com exceção das edificações cuja especificidade técnica exija uma altura superior;

iii) Sem prejuízo do disposto nas alíneas anteriores, a instalação de novas explorações pecuárias deve respeitar o disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 17.º do presente regulamento.

c) Edificações de estabelecimentos comerciais ou industriais e equi-pamentos ou empreendimentos públicos e de serviços públicos:

i) Área mínima da parcela: 5.000 m2;ii) Área total máxima de construção: 1.000 m2, salvo nos casos em que

a especificidade técnica e económica exija uma área superior;iii) Altura máxima da fachada: 8 m, com exceção de indústrias cuja

especificidade técnica exija uma altura superior;iv) Afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da

mesma, com um mínimo de 5 m à estrema;v) Criação de cortinas arbóreas de proteção, com uma largura mínima

de 5 m, sujeita a projeto de intervenção paisagística que garanta a redução do impacte visual dos volumes construídos;

vi) Não agravem as condições de trânsito e estacionamento, nem provoquem movimentos permanentes de carga e descarga.

d) Estabelecimentos de restauração e bebidas:i) Área mínima da parcela: 5.000 m2;ii) Área total máxima de construção: 300 m2;iii) Altura máxima da fachada: 6,5 m;iv) Afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da

mesma, com um mínimo de 5 m à estrema.

e) Empreendimentos turísticos:i) Área mínima da parcela: 10.000 m2;ii) Área total máxima de construção: 2.000 m2, podendo ser superior

quando abrangidos por PP ou em NDT, de acordo com os parâmetros urbanísticos definidos no artigo 92.º do presente regulamento;

iii) Altura máxima da fachada: 8 m;iv) Afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da

mesma, com um mínimo de 5 m à estrema;v) Em edificações existentes licenciadas, nas parcelas menores que

10.000 m2, são permitidas obras de reconstrução, alteração e ampliação para empreendimentos turísticos, desde que não excedam 50 % da área de construção existente.

3 — Os acessos, percursos e áreas de estacionamento exteriores devem ser construídos em materiais semipermeáveis.

SECÇÃO IV

Espaços Florestais

Artigo 21.ºIdentificação

1 — Os espaços florestais incluem áreas florestadas submetidas ao regime florestal, designadamente o perímetro florestal da Tapada Nacional de Mafra e o Jardim do Cerco, áreas florestais inseridas na orla costeira, a Tapada Militar e áreas de maiores declives e zonas de cumeada quando ocupadas por povoamentos florestais puros ou mistos ou por matos diversos.

2 — Estes espaços destinam -se, para além da produção florestal e de atividades associadas, à preservação do equilíbrio ecológico, à valorização paisagística e a atividades ligadas ao turismo de natureza, recreio e lazer.

Artigo 22.ºOcupações e usos

1 — A ocupação e utilização do solo nos espaços integrados nesta categoria decorrem das suas aptidões próprias e dos instrumentos de gestão específicos a que estejam ou venham a estar eventualmente vinculados, designadamente o PROFAML.

2 — Sem prejuízo do disposto na legislação aplicável, devem ser observados os objetivos previstos na UOPG 22, relativa à área da Tapada de Mafra, cumulativamente com o disposto no artigo seguinte.

3 — Nos espaços florestais inseridos na orla costeira, admitem -se obras de construção ou ampliação quando:

a) As edificações resultantes se destinem a apoio à atividade agrícola ou silvícola;

b) As edificações resultantes se destinem à habitação dos proprietários titulares dos direitos de exploração agrícola.

Artigo 23.ºRegime de edificabilidade

1 — Os espaços florestais inseridos na orla costeira estão sujeitos aos seguintes requisitos, cumulativamente com o disposto no presente artigo, prevalecendo o regime mais restritivo:

a) Obras de construção ou ampliação:i) Área mínima da parcela: 15.000 m2;ii) Número máximo de fogos: 1;iii) Área total máxima de construção: 200 m2;iv) Número máximo de pisos: 1;v) Altura máxima da fachada: 4 m, salvo nos casos em que a especi-

ficidade técnica exija altura superior;vi) Afastamento mínimo aos limites da parcela: 20 m;vii) Os limites da parcela não devem ser delimitados por muros em

alvenaria.

2 — Nos restantes espaços florestais, sem prejuízo das disposições legais e regulamentares em vigor e desde que aprovado pelas entidades competentes, é permitido:

a) Edificações ligadas à prevenção e combate de incêndios florestais, de interesse público;

b) Obras e intervenções indispensáveis à defesa do património cultural e paisagem, designadamente de natureza arquitetónica, arqueológica e de salvaguarda dos habitats e espécies;

c) Equipamentos, estruturas, infraestruturas e sistemas indispensáveis à defesa nacional, segurança, proteção civil e património natural.

3 — Na área da Tapada Nacional de Mafra, sem prejuízo da conservação da natureza e da biodiversidade, e desde que apro-vados pelas entidades competentes, são ainda permitidos empre-endimentos de turismo, através da reconstrução, alteração ou até 20 % de ampliação das edificações existentes, quando devidamente fundamentada.

4 — Nos restantes espaços florestais, com exceção da área da Tapada Nacional de Mafra e da orla costeira, e desde que aprovadas pelas en-tidades competentes, se devido, é ainda permitido:

a) Nas edificações existentes licenciadas, obras de reconstrução, alteração e ampliação do uso para empreendimentos de turismo no espaço rural, turismo de habitação, empreendimentos hoteleiros

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não inferiores a três estrelas, desde que não excedam a área de implantação existente e 8 m de altura máxima de fachada ou igual à da preexistência;

b) Nas habitações existentes, obras de reconstrução, alteração e am-pliação, destinadas à habitação, não podendo a área total máxima de construção exceder os 250 m2;

c) Instalações ou equipamentos de apoio ao recreio e lazer ao ar livre, designadamente parques de merendas, miradouros ou estruturas de apoio.

SECÇÃO V

Espaços Naturais

Artigo 24.ºIdentificação

1 — Os espaços naturais correspondem a áreas integradas na REN, designadamente as relativas às zonas costeiras, na Rede Natura 2000, e a outras áreas de elevado valor paisagístico e ambiental.

2 — Nos espaços naturais privilegia -se a salvaguarda das suas carac-terísticas essenciais e fundamentais para a conservação da natureza e da biodiversidade e para a preservação da paisagem.

Artigo 25.ºOcupações e usos

1 — Nos espaços naturais inseridos na orla costeira são proibidos os seguintes usos:

a) Obras de construção e ampliação;b) Obras hidráulicas, exceto as de utilidade pública com a finalidade

de defesa e fiscalização da costa;c) Abertura e manutenção de vias de acesso viário e estacionamentos,

à exceção do previsto pelas entidades competentes;d) Instalação de linhas de comunicações e de abastecimento de ener-

gia aéreas;e) Instalação de painéis publicitários.

2 — A ocupação e utilização do solo nos espaços naturais decorrem dos instrumentos de gestão específicos a que estejam ou venham a estar eventualmente vinculados, das disposições legais e regulamentares dos regimes jurídicos em vigor e do disposto no capítulo VI do presente regulamento.

3 — Nestes espaços não são admitidas novas construções que se destinem a estabelecimentos industriais ou comerciais.

4 — Constituem exceção ao disposto no n.º 1 do presente artigo, o seguinte:

a) A realização de obras em instalações de apoio à praia, previstas pelas entidades competentes;

b) A manutenção de acessos destinados à circulação de veículos de segurança no âmbito dos serviços de vigilância e emergência e previstos pelas entidades competentes;

c) A aplicação do regime de usos e ocupação decorrentes de planos e projetos, previstos pelas entidades competentes.

Artigo 26.ºRegime de edificabilidade

1 — Os espaços naturais inseridos na orla costeira estão sujeitos ao previsto nas disposições legais e regulamentares dos regimes jurídicos em vigor, designadamente servidões e restrições aplicáveis, e após consulta às entidades competentes, se devida.

2 — Sem prejuízo de comunicações prévias, autorizações e/ ou pa-receres prévios das entidades competentes, as ocupações e utilizações que decorrem dos instrumentos de gestão específicos a que estejam ou venham a estar eventualmente vinculados, das disposições legais e regulamentares dos regimes jurídicos em vigor e do disposto no ca-pítulo VI do presente regulamento, ficam ainda sujeitos aos seguintes requisitos:

a) Edificações destinadas a habitação:i) Área mínima da parcela: 40.000 m2;ii) Número de fogos: 1;iii) Área total máxima de implantação e impermeabilização: 250 m2;iv) Altura máxima da fachada: 6,5 m;v) Em habitações existentes licenciadas, nas parcelas menores

que 40.000 m2, são permitidas obras de reconstrução, alteração e ampliação, desde que a área total máxima de construção não exceda os 250 m2.

b) Edificações de apoio aos setores agrícola, pecuário, florestal, ambiental, energético e recursos geológicos e telecomunicações, em conformidade com a legislação específica da REN e de acordo com os seguintes requisitos:

i) Índice máximo de ocupação do solo: 0,03, com uma área total má-xima de implantação de 750 m2, salvo nos casos em que a especificidade técnica e económica exija uma área superior;

ii) Altura máxima da fachada: 8 m, com exceção das edificações cuja especificidade técnica exija uma altura superior.

c) Empreendimentos de turismo no espaço rural, turismo de habitação, empreendimentos hoteleiros não inferiores a três estrelas ou equipamen-tos de utilização coletiva, desde que previstos em edificações existentes e de acordo com os seguintes requisitos:

i) Ampliação da edificação até 20 % da área de implantação exis-tente;

ii) Altura máxima de fachada: 8 m ou igual à da preexistência.

SECÇÃO VI

Espaços de Recursos Geológicos

Artigo 27.ºIdentificação

Os espaços de recursos geológicos correspondem às áreas afetas à exploração de massas minerais licenciadas, concessionadas ou em vias de licenciamento.

Artigo 28.ºOcupações e usos

1 — Nos espaços de recursos geológicos é permitida a instalação dos respetivos anexos de apoio e estabelecimentos industriais e comerciais associados à atividade extrativa, enquanto se mantiver a atividade e durante a sua recuperação, sendo interdita a edificação para fins ha-bitacionais.

2 — Nestes espaços, desde que sujeitos a projeto de recuperação paisagística que acautele a estabilização das vertentes ou a PP, são compatíveis as seguintes ocupações e utilizações:

a) Ocupação florestal;b) Atividades de recreio e lazer ao ar livre e respetivos edifícios de

apoio;c) Instalação de aterros sanitários, desde que seja assegurada a im-

permeabilização e os requisitos técnicos da legislação específica em vigor;

d) Edificações destinadas a estabelecimentos industriais, comerciais ou a atividades pecuárias;

e) Descarga de resíduos de construção e demolição ou biorresíduos, desde que não apresentem substâncias perigosas e sujeitos ao respetivo licenciamento.

Artigo 29.ºRegime de edificabilidade

1 — As novas edificações afetas a estabelecimentos industriais e comerciais associados à atividade extrativa devem observar os seguintes parâmetros urbanísticos:

a) Altura máxima da fachada: 12,5 m, exceto quando a especificidade técnica exija uma altura superior;

b) Afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da mesma, com um mínimo de 5 m às estremas.

2 — Para as ocupações e utilizações previstas no n.º 2 do artigo anterior deve considerar -se uma área mínima da parcela de 5.000 m2 e devem ser cumpridos os seguintes requisitos:

a) Edifícios de apoio a atividades de recreio e lazer ao ar livre:i) Área total máxima de construção: 200 m2;ii) Altura máxima da fachada: 6,5 m;iii) Afastamentos mínimos de 5 m às estremas.

b) Edificações de apoio à atividade pecuária:i) Área total máxima de construção: 2.000 m2;ii) Altura máxima da fachada: 8 m;iii) Sem prejuízo do disposto nas alíneas anteriores, a instalação de

novas explorações pecuárias deve respeitar o disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 17.º do presente regulamento.

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c) Edificações destinadas a estabelecimentos industriais e co-merciais:

i) Área total máxima de construção: 2.000 m2;ii) Altura máxima da fachada: 12,5 m, com exceção de indústrias cuja

especificidade técnica exija uma altura superior;iii) Afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da

mesma, com um mínimo de 5 m às estremas.

Artigo 30.ºMedidas de salvaguarda ambiental

1 — A recuperação dos espaços de recursos geológicos deve respeitar as medidas previstas nos respetivos planos ambientais e de recuperação paisagística, inseridos nos planos de pedreiras, elaborados em cumprimento da legislação específica em vigor e aprovados pelas entidades competentes.

2 — De modo a garantir a eficácia das condições ambientais e sem-pre que se justifique, os Planos de Pedreira, salvo se outra solução for aprovada, devem garantir a criação de cortinas arbóreas com uma largura mínima de 5 m aos limites das explorações não contíguas.

3 — De modo a minimizar o impacte visual, as escombreiras, situadas em locais topograficamente desfavoráveis, não podem ultrapassar os 3 m de altura sem que haja recobrimento vegetal do talude e a maior pendente das escombreiras não pode ser superior a 45 graus.

SECÇÃO VII

Espaços Afetos a Atividades Industriais

Artigo 31.ºIdentificação

Os espaços afetos a atividades industriais destinam -se à instalação de atividades industriais diretamente ligadas ao aproveitamento de produtos agrícolas, pecuários, florestais e geológicos.

Artigo 32.ºOcupações e usos

Nos espaços afetos a atividades industriais são admitidas as seguintes ocupações e utilizações:

a) Estabelecimentos industriais de fabrico, transformação e venda de produtos agrícolas, pecuários, florestais e geológicos;

b) Edificações de apoio a instalações dos estabelecimentos indus-triais.

Artigo 33.ºRegime de edificabilidade

Os parâmetros de edificabilidade aplicáveis aos espaços afetos a atividades industriais são os seguintes:

a) Área total máxima de construção: 2.000 m2, salvo nos casos em que a especificidade técnica e económica exija uma área superior;

b) Altura máxima da fachada: 8 m, com exceção de indústrias cuja especificidade técnica exija uma altura superior;

c) Afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da mesma, com um mínimo de 5 m à estrema;

d) Criação de cortinas arbóreas de proteção, com uma largura mínima de 5 m, sujeita a projeto de intervenção paisagística que garanta a redução do impacte visual dos volumes construídos.

SECÇÃO VIII

Espaços Destinados a Equipamentos e Outras Estruturas

Artigo 34.ºIdentificação

Os espaços destinados a equipamentos e outras estruturas correspondem a áreas afetas ou a afetar a equipamentos, estruturas, infraestruturas ou ocupações que não conferem o estatuto de solo urbano, compatíveis com o estatuto de solo rural.

Artigo 35.ºOcupações e usos

1 — Nestes espaços são admitidas as seguintes ocupações e utili-zações:

a) Equipamentos, estruturas e infraestruturas indispensáveis à defesa nacional, segurança pública e à proteção civil, de reconhecido interesse para o concelho;

b) Equipamentos, estruturas e infraestruturas associados a atividades económicas e sociais e desde que salvaguardada a sustentabilidade ambiental e paisagística destes espaços e da envolvente.

2 — É, ainda, permitida a reconstrução, alteração ou ampliação de edificações para habitação, desde que salvaguardada a compatibilidade de usos e contribua para a dinamização económica e social das ocupações previstas no número anterior.

Artigo 36.ºRegime de edificabilidade

1 — Nos equipamentos, estruturas e infraestruturas indispensáveis à defesa nacional, segurança pública e proteção civil são admitidos os seguintes parâmetros urbanísticos:

a) Área total máxima de construção: 4.000 m2, salvo nos casos em que a especificidade técnica e económica exija uma área superior;

b) Altura máxima da fachada: 8 m, exceto quando a especificidade técnica exigir uma altura superior.

2 — Nos restantes equipamentos, estruturas, infraestruturas são ad-mitidos os seguintes parâmetros urbanísticos:

a) Área total máxima de construção: 2.000 m2, salvo nos casos em que a especificidade técnica e económica exija uma área superior;

b) Altura máxima da fachada: 8 m, salvo nos casos em que a especi-ficidade técnica exija uma altura superior;

c) Sempre que ocorra a descativação das atividades económicas e sociais, devem estas áreas ser objeto de recuperação paisagística, pas-sando a integrar a categoria de solo rural adjacente.

3 — Edificações para habitação:a) Número de fogos: 1;b) Área total máxima de construção: 300 m2;c) Altura máxima da fachada: 6,5 m;d) Criação de cortinas arbóreas de proteção, com uma largura mínima

de 5 m, sujeita a projeto de intervenção paisagística que garanta a redução do impacte visual dos volumes construídos.

SECÇÃO IX

Aglomerados Rurais

Artigo 37.ºIdentificação

1 — Os aglomerados rurais correspondem a áreas edificadas com-pactas localizadas em contextos territoriais predominantemente afetos a funções agrícolas e florestais.

2 — Estes aglomerados não têm escala ou dimensão para integrarem o sistema urbano do concelho, correspondem a aglomerações popula-cionais com mais de 5 edificações, com uma designação toponímica própria, e constam do anexo II ao presente regulamento.

Artigo 38.ºOcupações e usos

O preenchimento destas áreas será feito através da colmatação do edificado, privilegiando a utilização para a localização de habitação e de usos complementares à atividade agrícola ou florestal, sendo admitidas as seguintes ocupações e utilizações:

a) Obras de construção, reconstrução, alteração, beneficiação ou ampliação de habitação ou de equipamentos de utilização coletiva de carácter cultural, de saúde, social e de educação;

b) Alteração e ampliação de edifícios existentes para estabelecimentos hoteleiros;

c) Empreendimentos turísticos, nomeadamente empreendimentos de turismo no espaço rural, turismo de habitação e estabelecimentos hoteleiros não inferiores a três estrelas, que sejam complementares à atividade agrícola;

d) Estabelecimentos comerciais ou estabelecimentos industriais classificados como Tipo 2 ou 3, nos termos do SIR, e desde que se salvaguarde a compatibilidade de usos, não se agrave as condições de trânsito e estacionamento, nem se provoque movimentos permanentes de carga e descarga;

e) Instalação de estabelecimentos de restauração e bebidas;f) Instalações ou equipamentos de apoio ao recreio e lazer, designada-

mente parques de merendas, miradouros e estruturas de apoio;

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g) Obras e intervenções indispensáveis à defesa do património cul-tural, designadamente de natureza arquitetónica, arqueológica e de recuperação paisagística.

Artigo 39.ºRegime de edificabilidade

Os parâmetros de edificabilidade aplicáveis aos aglomerados rurais são os seguintes:

a) Respeito pelas características morfológicas e tipológicas do aglo-merado, tendo em consideração os alinhamentos, a altura das edificações, a volumetria e as características arquitetónicas;

b) A altura das edificações deve, ainda, respeitar a moda da frente do arruamento, verificada no troço de rua edificado, compreendido entre duas transversais com características tipológicas homogéneas, até um máximo de 6,5 m de altura da fachada e 2 pisos acima da cota de soleira;

c) Os estabelecimentos industriais ou comerciais devem, ainda, ga-rantir afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da mesma, com um mínimo de 5 m à estrema, admitindo -se a possibilidade de criação de cortinas arbóreas de proteção, com uma largura mínima de 5 m.

SECÇÃO X

Áreas de Edificação Dispersa

Artigo 40.ºIdentificação

As áreas de edificação dispersa correspondem a áreas edificadas que não reúnem características de núcleos urbanos ou aglomerados rurais, por se localizarem de forma dispersa e extensiva no território, que podem ser sujeitas a planos de intervenção em solo rural.

Artigo 41.ºOcupações e usos

1 — Nestas áreas coexistem usos agroflorestais com algumas fun-ções urbanas, favorecendo -se a localização de usos complementares ou compatíveis que permitam a consolidação progressiva destas funções, de modo a gerar uma malha mais conexa e desde que salvaguardados os valores paisagísticos, agrícolas e florestais.

2 — São permitidas as ocupações e utilizações admitidas na cate-goria de aglomerado rurais, conforme o artigo 38.º do presente regu-lamento.

Artigo 42.ºRegime de edificabilidade

Sem prejuízo das edificações existentes e licenciadas, as obras de construção nova estão sujeitas às seguintes condições:

a) Edificações de habitação:i) Área mínima da parcela: 5.000 m2;ii) Número de fogos: 1;iii) Área total máxima de construção: 300 m2;iv) Altura máxima da fachada: 6,5 m;v) Em habitações existentes, nas parcelas superiores a 2.500 m2, são

permitidas obras de reconstrução, alteração e ampliação, desde que a área total máxima de construção não exceda os 300 m2.

b) Edificações de apoio à atividade agrícola, florestal ou pecuária:i) Índice máximo de utilização do solo: 0,05, com uma área total má-

xima de construção de 1.000 m2, salvo nos casos em que a especificidade técnica e económica exija uma área superior;

ii) Altura máxima da fachada: 8 m, com exceção de silos cuja espe-cificidade técnica exige uma altura superior;

iii) Sem prejuízo do disposto nas alíneas anteriores, a instalação de novas explorações pecuárias deve respeitar o disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 17.º do presente regulamento.

c) Edificações de estabelecimentos industriais ou comerciais e equi-pamentos ou empreendimentos públicos e de serviços públicos:

i) Área mínima da parcela: 5.000 m2;ii) Área total máxima de construção: 1.000 m2, salvo nos casos em que

a especificidade técnica e económica exija uma área superior;iii) Altura máxima da fachada: 8 m, com exceção de indústrias cuja

especificidade técnica exija uma altura superior;iv) Afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da

mesma, com um mínimo de 5 m à estrema;

v) Criação de cortinas arbóreas de proteção, com uma largura mínima de 5 m, sujeita a projeto de intervenção paisagística que garanta a redução do impacte visual dos volumes construídos;

vi) Não agravem as condições de trânsito e estacionamento, nem provoquem movimentos permanentes de carga e descarga.

d) Estabelecimentos de restauração e bebidas:i) Área mínima da parcela: 5.000 m2;ii) Área total máxima de construção: 300 m2;iii) Altura máxima da fachada: 6,5 m;iv) Afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da

mesma, com um mínimo de 5 m à estrema.

e) Empreendimentos turísticos:i) Área mínima da parcela: 10.000 m2;ii) Área total máxima de construção: 2.000 m2, podendo ser superior

quando abrangidos por PP ou em NDT, de acordo com os parâmetros urbanísticos definidos no artigo 92.º do presente regulamento;

iii) Altura máxima da fachada: 8 m;iv) Afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da

mesma, com um mínimo de 5 m à estrema;v) Em edificações existentes, nas parcelas menores que 10.000 m2,

são permitidas obras de reconstrução, alteração e ampliação para em-preendimentos turísticos, desde que não excedam 50 % da área de construção existente.

f) Os acessos, percursos e áreas de estacionamento exteriores devem ser construídos em materiais semipermeáveis.

CAPÍTULO V

Solo Urbano

SECÇÃO I

Disposições Gerais

Artigo 43.ºDisposições comuns

1 — No solo urbano é interdita a instalação de:a) Depósitos de resíduos perigosos, de acordo com o definido na

legislação do regime geral de gestão de resíduos;b) Atividades pecuárias;c) Unidades de indústria extrativa.

2 — Sem prejuízo da legislação em vigor, no solo urbano, a câmara municipal pode, ainda, exigir:

a) Avaliação de impacte ambiental, sempre que considere que quais-quer projetos possam apresentar riscos para a qualidade ambiental;

b) Estudos que comprovem a salvaguarda e valorização da paisagem, do património edificado ou de vistas ao respetivo património e sua envolvente.

SECÇÃO II

Solo Urbanizado

SUBSECÇÃO I

Espaços Residenciais

Artigo 44.ºCondições gerais de edificação

1 — Nos espaços residenciais deve ser promovida a qualidade e coerência da imagem e da identidade territorial, através da valorização da grelha de equipamentos, de espaços verdes e de outros espaços públicos de proximidade e da consolidação das redes de infraestruturas urbanas com vista à otimização dos níveis de serviço.

2 — São admitidos os usos de habitação, comércio, serviços, equipa-mentos de utilização coletiva e espaços verdes, atividades de turismo e outras atividades complementares.

3 — Nestes espaços é, ainda, permitida a instalação de outros usos, compatíveis com o uso habitacional e com as infraestruturas existentes, designadamente estufas, armazéns ou estabelecimentos industriais classi-

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ficados como Tipo 3, ou classificação que lhe venha a suceder, de acordo com o SIR e cuja entidade coordenadora seja a câmara municipal.

4 — Sem prejuízo da legislação em vigor, a alteração e a ampliação de estabelecimentos industriais existentes licenciados e a construção de novos estabelecimentos do Tipo 3, ou classificação que lhe venha a suceder, devem respeitar as seguintes disposições genéricas:

a) Não promovam a produção de ruídos, fumos, poeiras, cheiros ou resíduos que agravem ou prejudiquem as condições de salubri-dade;

b) Não acarretem riscos de toxicidade e perigo de incêndio e explosão ou agravar a sua classificação de acordo com o SIR;

c) Não prejudiquem a salvaguarda e valorização do património edi-ficado, paisagístico ou ambiental;

d) Não agravem, face à situação existente, as condições de trânsito e estacionamento ou provoquem movimentos de carga e descarga que prejudiquem as condições de utilização da via pública;

e) Não correspondam a outras situações de incompatibilidade cons-tantes no SIR e no regulamento geral do ruído, de acordo com a planta de ordenamento — carta de zonamento acústico.

5 — É, ainda, permitida a alteração de uso de edifícios afetos a es-tabelecimentos industriais para outras utilizações urbanas compatíveis com os espaços residenciais, condicionada a declaração de não conta-minação do solo.

6 — Sem prejuízo do estabelecido especificamente para cada UOPG, nos casos em que esta esteja delimitada, as condições de edificabilidade são as determinadas no âmbito e condições específicas de edificação para cada subcategoria de espaços residenciais.

Artigo 45.ºÂmbito e condições específicas de edificação

em áreas consolidadas1 — As áreas consolidadas dos espaços residenciais são áreas es-

tabilizadas em termos de infraestruturação e morfologia urbana, com um carácter compacto e contínuo, correspondendo a uma significativa concentração de edifícios.

2 — Nestas áreas devem ser respeitadas as regras de integração no conjunto e na envolvente, devendo a ocupação ter em conta as caracte-rísticas gerais da malha urbana existente, da coerência da imagem urbana e a identidade territorial, e ainda os seguintes requisitos:

a) Integração harmoniosa no tecido urbano existente, mantendo os alinhamentos existentes, a cércea e a volumetria dominantes;

b) Caso a câmara municipal entenda por conveniente, pode definir um novo alinhamento, cércea e volumetria fundamentados na melhoria da rede viária ou da imagem urbana e quando as características morfoló-gicas, pela sua idade ou imagem, não mereçam preservação.

3 — Sem prejuízo do disposto no número anterior devem, ainda, ser respeitados os seguintes valores máximos:

a) Em núcleo urbano de nível I:i) Número máximo de pisos: 5;ii) Altura máxima da fachada: 15,5 m.

b) Em núcleo urbano de nível II:i) Número máximo de pisos: 3;ii) Altura máxima da fachada: 9,5 m.

c) Em núcleo urbano de nível III:i) Número máximo de pisos: 2;ii) Altura máxima da fachada: 6,5 m.

Artigo 46.ºÂmbito e condições específicas de edificaçãoem áreas consolidadas de valor patrimonial

1 — As áreas consolidadas de valor patrimonial correspondem a áreas com um carácter compacto e contínuo, com interesse histó-rico e cultural para a preservação da memória coletiva, devendo ser sujeitas preferencialmente a PP de salvaguarda ou PP de reabilita-ção urbana, de acordo com o estabelecido no anexo V ao presente regulamento.

2 — As áreas consolidadas de valor patrimonial são as seguintes:a) UOPG 1/SUOPG1 — Zona do Palácio/Convento de Mafra e área

urbana envolvente;b) UOPG 1/ SUOPG2 — Centro histórico de Mafra/Vila Velha;c) UOPG 3/SUOPG1 — Centro histórico da Ericeira/Ericeira centro.

3 — Até à elaboração dos planos referidos no n.º 1 do presente artigo, as operações urbanísticas a promover ficam sujeitas às seguintes condições:

a) Na análise de qualquer operação urbanística pode ser solicitado parecer sobre a preservação do património aos serviços competentes da câmara municipal, sem prejuízo de parecer prévio das entidades com-petentes, no caso do património classificado, em vias de classificação, outros imóveis de interesse patrimonial e elementos arqueológicos;

b) Deve ser respeitada a integração harmoniosa no conjunto e na en-volvente com o tecido urbano existente, a manutenção dos alinhamentos existentes, a cércea e a volumetria dominantes;

c) Qualquer operação urbanística deverá preservar os elementos ar-quitetónicos característicos dos edifícios constantes da planta de orde-namento — carta de património municipal e do anexo III ao presente regulamento;

d) No centro histórico da Ericeira/Ericeira centro devem, ainda, ser salvaguardados os seguintes requisitos:

i) Os projetos de arquitetura para as operações urbanísticas devem ser elaborados por arquiteto, o qual deve proceder ao devido acompa-nhamento da obra;

ii) Não é permitida a demolição ou alteração à volumetria dos edi-fícios, sendo admitidas apenas intervenções no seu interior e obras de conservação;

iii) Nos casos devidamente justificados, pode excetuar -se da alí-nea anterior a alteração à altura dos edifícios existentes desde que seja respeitada a moda da frente do arruamento, verificada no troço de rua edificado, compreendido entre duas transversais com características tipológicas homogéneas;

iv) Nos edifícios em que comprovadamente se verifique um avançado estado de degradação ou ruína é admissível a reconstrução com a re-constituição das fachadas, contendo descrição histórica e arquitetónica e medidas de minimização da intervenção;

v) Qualquer alteração deve preservar os elementos arquitetónicos e deco-rativos característicos dos edifícios, designadamente: valores patrimoniais interiores dos edifícios como estuques, pinturas, guardas ou escadas;

vi) Nas intervenções permitidas devem ser garantidas as característi-cas construtivas tradicionais, designadamente: telha lusa ou de canudo para as coberturas, tijoleira para os pavimentos de terraços e varandas, tintas não texturadas para as paredes, preferencialmente de cor branca ou cores de cal, excetuando -se os edifícios que tenham outros materiais de acabamento de origem e cujos elementos arquitetónicos e valor patrimonial sejam comprovadamente reconhecidos;

vii) Deve ainda ser garantida a utilização de madeira pintada a branco ou nas cores originais nas caixilharias, admitindo -se o uso de alumínio lacado ou PVC com estas cores, de acordo com desenhos originais;

viii) Não é permitida a abertura de grandes vãos para montras, devendo estas cingir -se às aberturas existentes;

ix) Não é permitida a ocupação das zonas ajardinadas, quintais ou logradouros com construções, designadamente anexos.

Artigo 47.ºÂmbito e condições específicas de edificação

em áreas a estruturar1 — As áreas a estruturar dos espaços residenciais correspondem a

áreas com um padrão espacial fragmentado, assentes numa estrutura urbana incompleta, relativamente à rede de infraestruturas e coerência funcional, no seu interior e na sua relação com o tecido urbano envol-vente, devendo as operações urbanísticas ser precedidas preferencial-mente por PU, PP ou por unidades de execução.

2 — Até à existência de PU, PP ou unidade de execução eficaz, as ope-rações urbanísticas são sujeitas aos seguintes parâmetros urbanísticos:

a) Em núcleo urbano de nível I:i) Número máximo de pisos: 4;ii) Índice máximo de utilização do solo: 0,50;iii) Densidade habitacional: 50 fogos/ha;iv) Altura máxima da fachada: 15,5 m.

b) Em núcleo urbano de nível II:i) Número máximo de pisos: 3;ii) Índice máximo de utilização do solo: 0,30;iii) Densidade habitacional: 40 fogos/ha;iv) Altura máxima da fachada: 9,5 m.

c) Em núcleo urbano de nível III:i) Número máximo de pisos: 2;ii) Índice máximo de utilização do solo: 0,30;iii) Densidade habitacional: 30 fogos/ha;iv) Altura máxima da fachada: 6,5 m.

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3 — Para além do cumprimento dos parâmetros urbanísticos definidos no número anterior e até à existência de um plano ou unidade de execução eficaz, as operações urbanísticas são sujeitas às seguintes condições:

a) As novas construções não devem comprometer a coesão do te-cido urbano envolvente, nomeadamente ao nível da malha urbana, procurando a sua integração morfológica e na rede viária, evitando a criação de impasses e descontinuidades, de modo a viabilizar ligações viárias futuras;

b) A implantação das novas construções deve estabelecer uma relação com o terreno que possibilite a preservação dos valores urbanísticos e paisagísticos existentes, pelo que quaisquer alterações topográficas só serão aceites em casos devidamente justificados;

c) Sejam observados os objetivos programáticos previstos no ar-tigo 96.º do capítulo VII do presente regulamento.

4 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, em espaços livres intersticiais com área inferior a 2.000 m2, quando se verifique que a aplicabilidade dos parâmetros urbanísticos definidos no n.º 2 do presente artigo poderá descaracterizar significativamente a correta integração morfológica das novas construções, as operações urbanísticas a promo-ver ficam sujeitas ao disposto para as áreas consolidadas dos espaços residenciais, conforme o artigo 45.º do presente regulamento.

5 — Após a existência de PU, PP ou unidade de execução eficaz, as operações urbanísticas são sujeitas aos seguintes parâmetros urba-nísticos:

a) Em núcleo urbano de nível I:i) Número máximo de pisos: 5;ii) Índice máximo de utilização do solo: 1,0;iii) Densidade habitacional: 60 fogos/ha;iv) Altura máxima da fachada: 18,5 m.

b) Em núcleo urbano de nível II:i) Número máximo de pisos: 3;ii) Índice máximo de utilização do solo: 0,80;iii) Densidade habitacional: 50 fogos/ha;iv) Altura máxima da fachada: 12,5 m.

c) Em núcleo urbano de nível III:i) Número máximo de pisos: 2;ii) Índice máximo de utilização do solo: 0,50;iii) Densidade habitacional: 30 fogos/ha;iv) Altura máxima da fachada: 6,5 m.

6 — Os restantes parâmetros urbanísticos, nomeadamente o dimen-sionamento do estacionamento e da rede viária, são fixados no RMEU ou nos PU, PP ou nas unidades de execução a elaborar.

Artigo 48.ºÂmbito e condições específicas de edificação em áreas

edificadas em faixa de risco na orla costeira1 — As áreas edificadas em faixa de risco na orla costeira correspon-

dem à sobreposição das faixas de risco com os espaços urbanos e corres-pondem a áreas sujeitas a inúmeros fatores erosivos cuja evolução natural e estabilização condiciona e coloca em risco a ocupação humana.

2 — Nas áreas edificadas em faixa de risco na orla costeira é proibida a realização de obras de construção e de ampliação das construções exis-tentes, assim como a execução de vias e estacionamento, excetuando -se as seguintes ações:

a) Obras de reconstrução, nomeadamente com incidência na estrutura resistente das edificações que, por acidente recente ou precariedade de-clarada, se devam realizar como intervenção de emergência, confirmada pelas entidades competentes;

b) Ações de reforço estrutural ao nível das construções existentes, desde que não impliquem aumento de carga na faixa de risco;

c) Obras de construção, reconstrução e ampliação que incidam em áreas que tenham sido ou venham a ser objeto de estudos pormenori-zados sobre as características geológicas, geotécnicas e evolutivas da arriba e faixa de risco adjacente, desde que demonstrem claramente que se encontram asseguradas as condições de segurança exigidas para a ocupação humana dessas áreas;

d) Obras destinadas à instalação de estacionamentos, acessos e instala-ções amovíveis ou fixas, localizadas em setores de arriba onde, através de ações de consolidação ou intervenções específicas, estejam asseguradas as condições de estabilidade da arriba em relação aos fatores erosivos;

e) Intervenções em espaços intersticiais, com o objetivo de garantir o equilíbrio urbano, através de arranjos exteriores e ações de valorização paisagística, desde que não impliquem o recurso a sistemas de rega intensiva.

3 — Os estudos e obras previstos nas alíneas c) e d) do número anterior do presente artigo devem ser aprovados pelas entidades competentes.

4 — A elaboração dos estudos referidos no número anterior pode ser promovida pelos interessados.

5 — Os sistemas de drenagem e as infraestruturas de saneamento relacionadas com qualquer edificação existente nestas áreas devem ser ligados à rede geral, ou, na sua ausência, serem adotadas soluções que garantam a inexistência de infiltrações no solo.

6 — Em caso de verificação da instabilidade de edificações nas áreas edificadas em faixas de risco na orla costeira e da necessidade de inter-venção imediata para diminuir essa instabilidade, comprovada através de estudos geotécnicos, podem ser definidas áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística, de acordo com o disposto no respetivo regime jurídico em vigor, com vista à realização das referidas intervenções.

SUBSECÇÃO II

Espaços de Atividades Económicas

Artigo 49.ºÂmbito e condições gerais

1 — Os espaços de atividades económicas correspondem a áreas que se destinam preferencialmente ao acolhimento de atividades económicas com especiais necessidades de afetação e organização de espaço.

2 — Para além das atividades industriais identificadas no SIR, estes espaços poderão acolher outros usos, designadamente comerciais, servi-ços, logística, armazéns e estabelecimentos hoteleiros, enquadrados em turismo de negócios, desde que seja salvaguardada a compatibilidade de usos.

3 — Sem prejuízo do estabelecido especificamente para cada UOPG, nos casos em que esta esteja delimitada, as condições de edificabilidade a verificar para cada subcategoria são as definidas nos artigos 50.º e 51.º do respetivo regulamento.

Artigo 50.ºÂmbito e condições específicas de edificação

em áreas consolidadas1 — As áreas consolidadas de espaços de atividades económicas

caracterizam -se por ter uma edificação com carácter compacto e con-tínuo, devendo a ocupação dos espaços livres intersticiais ter em conta a preservação das características gerais do edificado existente, através da integração no conjunto edificado e na envolvente, com respeito pela cércea dominante e alinhamentos existentes.

2 — As operações urbanísticas devem obedecer aos seguintes parâ-metros urbanísticos:

a) Em núcleo urbano de nível I:i) Índice máximo de utilização do solo: 0,80;ii) Altura máxima da fachada: 15,5 m.

b) Em núcleo urbano de nível II:i) Índice máximo de utilização do solo: 0,50;ii) Altura máxima da fachada: 12,5 m.

c) Em núcleo urbano de nível III:i) Índice máximo de utilização do solo: 0,30;ii) Altura máxima da fachada: 8,0 m.

d) Afastamentos mínimos da edificação iguais à altura máxima da mesma, com um mínimo de 5 m à estrema, exceto nas construções geminadas.

3 — As alturas máximas da fachada definidas no número anterior poderão ser superiores caso a especificidade técnica das edificações o exija.

4 — Nestas áreas é admitido o uso habitacional, para o proprietário da atividade económica, desde que sejam cumpridos cumulativamente os seguintes requisitos:

a) A pretensão não conduza a situações de incompatibilidade constantes no SIR e no regulamento geral do ruído, de acordo com a planta de ordenamento — carta de zonamento acústico definida neste PDM;

b) O uso habitacional pretendido corresponda a 20 % da área de construção admitida, com um máximo de 300 m2, sendo permitido 1 fogo.

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Artigo 51.ºÂmbito e condições específicas de edificação

em áreas a estruturar1 — As áreas a estruturar em espaços de atividades económicas são

áreas destinadas exclusivamente à ocupação de atividades económicas, não sendo admitido o uso habitacional e devendo as operações urbanís-ticas ser precedidas de PU, PP ou de unidades de execução.

2 — Até à elaboração de PU, PP ou unidade de execução, as opera-ções urbanísticas a promover devem cumprir os seguintes parâmetros urbanísticos:

a) Em núcleo urbano de nível I:i) Índice máximo de utilização do solo: 0,5;ii) Altura máxima da fachada: 15,5 m.

b) Em núcleo urbano de nível II:i) Índice máximo de utilização do solo: 0,50;ii) Altura máxima da fachada: 12,5 m.

c) Em núcleos urbanos de nível III e fora de núcleos urbanos:i) Índice máximo de utilização do solo: 0,30;ii) Altura máxima da fachada: 8,0 m.

d) As alturas máximas da fachada, definidas nas alíneas anteriores, poderão ser superiores caso a especificidade técnica das edificações o exija;

e) Afastamento mínimo da edificação igual à altura máxima da mesma, com um mínimo de 5 m à estrema, exceto nas construções geminadas.

3 — Para além do cumprimento dos parâmetros urbanísticos defi-nidos no número anterior e até à existência de um PU, PP ou unidade de execução eficaz, as operações urbanísticas devem adicionalmente cumprir as seguintes regras:

a) Os novos edifícios não inviabilizem futuras ligações à rede viária e não comprometam a coesão com o tecido urbano envolvente, nomeada-mente ao nível da malha urbana, procurando a sua integração morfológica e na rede viária, evitando a criação de impasses e descontinuidades;

b) A implantação do edifício estabeleça uma relação com o terreno que possibilite a preservação dos valores urbanísticos e paisagísticos existentes, só sendo quaisquer alterações topográficas aceites em casos devidamente justificados;

c) Sejam cumpridos os objetivos programáticos previstos no artigo 96.º do capítulo VII do presente regulamento.

4 — Após a existência de PU, PP ou unidade de execução eficaz, as operações urbanísticas são sujeitas aos seguintes parâmetros urba-nísticos:

a) Em núcleo urbano de nível I:i) Índice máximo de utilização do solo: 1,5;ii) Altura máxima da fachada: 18,5 m.

b) Em núcleo urbano de nível II:i) Índice máximo de utilização do solo: 1,0;ii) Altura máxima da fachada: 15,5 m.

c) Em núcleos urbanos de nível III e fora de núcleos urbanos:i) Índice máximo de utilização do solo: 0,8;ii) Altura máxima da fachada: 8,0 m.

d) As alturas máximas da fachada, definidas nas alíneas anteriores, poderão ser superiores caso a especificidade técnica das edificações o exija;

e) Afastamento mínimo da edificação igual à altura máxima da mesma, com um mínimo de 5 m à estrema, exceto nas construções geminadas.

SUBSECÇÃO III

Espaços Verdes

Artigo 52.ºIdentificação

Os espaços verdes são áreas com funções de equilíbrio ecológico e de acolhimento de atividades ao ar livre, de recreio, lazer, desporto e cultura, agrícolas ou florestais, coincidindo com a EEM.

Artigo 53.ºRegime de ocupação e utilização

1 — Os espaços verdes inseridos na orla costeira estão sujeitos ao regime previsto no presente artigo, sem prejuízo das demais servidões e restrições aplicáveis.

2 — Nos espaços verdes privilegia -se o acolhimento de atividades ao ar livre de recreio, de lazer, desporto e cultura, admitindo -se a edi-ficação de estruturas de apoio, sem prejuízo das demais servidões e restrições aplicáveis.

3 — A implantação e configuração das estruturas de apoio devem ser definidas em projeto de intervenção paisagístico, pelo menos à escala 1:2.000, e devem ter em conta as condições topográficas e morfológicas e respeitar um índice máximo de utilização do solo de 0,002 da parcela afeta a esta categoria, até ao máximo de 150 m2 de área total de cons-trução, sem prejuízo da legislação em vigor.

4 — Admite -se, ainda, a implantação de infraestruturas públicas viárias, de saneamento, de abastecimento de água, de energia elétrica, telecomunicações, gás e obras indispensáveis à proteção civil, por reconhecido interesse para o concelho.

5 — Nos espaços verdes onde já existam edificações habitacionais, estas poderão ser alteradas, ampliadas ou reconstruídas, desde que a área total de construção não exceda 250 m2 destinados a habitação e 50 m2 para edifícios de apoio à mesma.

6 — Nas áreas abrangidas por UOPG, para além do disposto no pre-sente artigo, são estabelecidos, individualmente, os respetivos objetivos específicos e as condições de ocupação e utilização.

SUBSECÇÃO IV

Espaços de Uso Especial

Artigo 54.ºÂmbito e condições gerais

1 — Os espaços de uso especial correspondem a áreas destina-das a equipamentos, infraestruturas ou a outros usos específicos, designadamente de prestação de serviços públicos, recreio, lazer e turismo.

2 — Os espaços de uso especial inseridos na orla costeira estão sujeitos ao regime previsto nos artigos 55.º e 56.º do presente regulamento, sem prejuízo das demais servidões aplicáveis.

3 — Nos espaços de uso especial admitem -se as condições de edifica-bilidade previstas nos artigos 55.º e 56.º do presente regulamento.

Artigo 55.ºÂmbito e condições específicas de edificação

em áreas de equipamentos e outras estruturas1 — Nas áreas de equipamentos e outras estruturas privilegia -se o

acolhimento de usos afetos à prestação de serviços à população, designa-damente nos domínios da saúde, da educação, da cultura e do desporto, da justiça, da segurança social, da segurança pública e da proteção civil, admitindo -se edificações destinadas ao uso terciário, desde que seja salvaguardada a compatibilidade de usos.

2 — Para os usos previstos no número anterior são admitidos os seguintes parâmetros urbanísticos:

a) Índice máximo de utilização do solo: 0,80;b) Altura máxima da fachada: 12,5 m;c) Afastamento mínimo da edificação igual a 1,5 da altura máxima

da mesma, com um mínimo de 5 m à estrema.

3 — Em equipamentos de utilização coletiva ou empreendimentos turísticos, a câmara municipal pode admitir um aumento dos parâmetros urbanísticos, até um máximo de 20 %, devidamente justificado e por reconhecido interesse para o concelho.

Artigo 56.ºÂmbito e condições específicas de edificação

em áreas de infraestruturas1 — Nas áreas de infraestruturas privilegia -se a localização de usos

afetos à prestação de serviços de ambiente e da gestão de resíduos, admitindo -se atividades de segurança pública e da proteção civil, desde que seja salvaguardada a compatibilidade de usos.

2 — Para os usos previstos no número anterior são admitidos os parâmetros urbanísticos previstos no n.º 2 do artigo 55.º do presente regulamento.

3 — De modo a minimizar o possível impacto visual das edificações previstas no n.º 1 do presente artigo, pode ser exigida a criação de cor-

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tinas arbóreas de proteção, com uma largura mínima de 5 m, sujeita a projeto de intervenção paisagística.

SECÇÃO III

Solo Urbanizável

Artigo 57.ºÂmbito

O solo urbanizável corresponde àquele que se destina à expansão urbana e no qual a urbanização é sempre precedida de programação, atra-vés da delimitação de unidades de execução e, quando aplicável, da sua inscrição no plano de atividades municipal e no orçamento municipal.

Artigo 58.ºCondições gerais de edificação

1 — Os objetivos estratégicos para o solo urbanizável correspondem à promoção de uma malha urbana coerente, que possibilite a otimização das infraestruturas a criar, bem como a valorização de futuros equipa-mentos, espaços verdes ou de outros espaços públicos a desenvolver.

2 — A autorização da câmara municipal para a ocupação do solo urbanizável carece sempre da elaboração de uma unidade de execução, de um PU ou PP, podendo estes planos ser realizados pelos interessados através de contratualização com a autarquia, conforme o estabelecido no RJIGT.

3 — As categorias funcionais a admitir para o solo urbanizável serão definidas aquando da elaboração das unidades de execução e/ ou dos PU ou PP, permitindo -se usos de habitação, comércio, serviços, equi-pamentos de utilização coletiva e espaços verdes, públicos ou privados, atividades de turismo e outras atividades complementares, bem como atividades económicas, designadamente industriais, comerciais, serviços, logística, armazéns ou instalações complementares.

4 — Sem prejuízo do estabelecido especificamente para cada UOPG, de acordo com o previsto no anexo V do presente regulamento, as con-dições de edificabilidade a verificar são as definidas no artigo seguinte.

Artigo 59.ºRegime Geral de Edificabilidade

1 — Em PU, PP ou em Unidades de Execução que se destinem à concretização de operações urbanísticas para a instalação de usos pre-dominantemente residenciais, devem ser cumpridos os seguintes parâ-metros urbanísticos:

a) Em núcleo urbano de Nível I:i) Número máximo de pisos: 5;ii) Índice máximo de utilização do solo: 1,0;iii) Densidade habitacional: 80 fogos/ha;iv) Altura máxima da fachada: 18,5 m.

b) Em núcleo urbano de Nível II:i) Número máximo de pisos: 3;ii) Índice máximo de utilização do solo: 0,80;iii) Densidade habitacional: 60 fogos/ha;iv) Altura máxima da fachada: 12,5 m.

c) Em núcleo urbano de Nível III e fora de núcleos urbanos:i) Número máximo de pisos: 2;ii) Índice máximo de utilização do solo: 0,50.iii) Densidade habitacional: 50 fogos/ha;iv) Altura máxima da fachada: 6,5 m.

2 — Em PU, PP ou em Unidades de Execução que se destinem a ope-rações urbanísticas para a específica instalação de usos de atividades eco-nómicas, devem ser cumpridos os seguintes parâmetros urbanísticos:

a) Em núcleo urbano de Nível I:i) Número máximo de pisos: 5;ii) Índice máximo de utilização do solo: 1,5;iii) Altura máxima da fachada: 18,5 m.

b) Em núcleo urbano de Nível II:i) Número máximo de pisos: 3;ii) Índice máximo de utilização do solo: 1,0;iii) Altura máxima da fachada: 12,5 m.

c) Em núcleo urbano de Nível III e fora de núcleos urbanos:i) Número máximo de pisos: 2;ii) Índice máximo de utilização do solo: 0,80iii) Altura máxima da fachada: 6,5 m.

CAPÍTULO VI

Áreas de Valorização, Salvaguarda e Proteção

Artigo 60.ºIdentificação

As áreas de valorização, salvaguarda e proteção constituem -se como restrições adicionais à utilização e ocupação das categorias de solo rural ou solo urbano e correspondem a:

a) Zonas de valorização e proteção ambiental;b) Zonas de risco;c) Zonas de património histórico -cultural e paisagístico;d) Zonas de conflito acústico;e) Espaços canais e outras infraestruturas;f) Zonas de turismo e lazer;g) Zonas de recursos geológicos potenciais;h) Zonas de recintos escolares.

SECÇÃO I

Zonas de Valorização e Proteção Ambiental

Artigo 61.ºIdentificação

1 — As zonas de valorização e proteção ambiental têm por objetivo e a preservação da qualidade ambiental, do valor e do equilíbrio ecológico do concelho através da proteção da paisagem, dos valores naturais e patrimoniais e da valorização de espaços destinados ao recreio e lazer.

2 — As zonas de valorização e proteção ambiental correspondem a:a) Estrutura ecológica municipal;b) Habitats e espécies;c) Zona de proteção e salvaguarda na orla costeira.

SUBSECÇÃO I

Estrutura Ecológica Municipal

Artigo 62.ºIdentificação

1 — A EEM, identificada na planta de ordenamento — Carta de EEM, é constituída pelo conjunto das áreas que têm como função principal contri-buir para o equilíbrio ecológico, proporcionando a proteção, a conservação e a valorização ambiental e paisagística do solo rural e urbano.

2 — A EEM é constituída por:a) Áreas de proteção;b) Áreas de valorização específica.

Artigo 63.ºCaracterização

1 — A EEM assegura a continuidade e a interligação entre a rede eco-lógica metropolitana, definida no PROTAML, com os habitats e espécies com interesse para a conservação da natureza e da biodiversidade e com os sistemas biofísicos com servidão legal instituída, englobando a RAN, a REN, a Rede Natura 2000, o regime florestal e o domínio hídrico.

2 — A rede ecológica metropolitana foi concretizada através da adap-tação ao sistema ecológico municipal dos corredores estruturantes primá-rios, dos corredores estruturantes secundários e das áreas estruturantes secundárias, identificados no PROTAML.

3 — Em solo urbano, a EEM que coincida com a categoria de espaços verdes, contempla os sistemas biofísicos referidos no n.º 1 do presente artigo, que representam uma reserva necessária ao equilíbrio ecológico em perímetro urbano.

4 — Em solo rural, a EEM, associada aos sistemas biofísicos com servi-dão legal instituída, apresenta -se em espaços agrícolas, espaços agroflores-tais, espaços florestais, espaços naturais, espaços de recursos geológicos, espaços afetos a atividades industriais, espaços destinados a equipamentos e outras estruturas, aglomerados rurais e em áreas de edificação dispersa.

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Artigo 64.ºRegime

1 — Nas áreas de proteção da EEM são admitidos usos e ações com-patíveis com a legislação específica em vigor, desde que não ponham em causa a estabilidade dos sistemas biofísicos e a salvaguarda dos recursos naturais, dos habitats e espécies e da paisagem e correspondem a:

a) Áreas da REN, com exceção das praias;b) Áreas do domínio hídrico;c) Áreas da RAN;d) Áreas da Rede Natura 2000;e) Áreas e corredores secundários, com uma largura de 20 m a partir

da margem e conforme a Carta de EEM.

2 — Nas áreas de valorização específica da EEM, e sem prejuízo das servidões existentes, são privilegiados usos e atividades que promovam o recreio, o lazer e desporto, a cultura e o turismo, e correspondem a:

a) Áreas de REN, relativas a praias;b) Áreas do regime florestal, conforme a legislação específica em

vigor;c) Área relativa à Tapada Militar, conforme a categoria de espaços

florestais;d) Áreas da EEM em solo urbano, conforme a categoria de espaços

verdes.

3 — Nas áreas e corredores secundários admitem -se construções de apoio à atividade agrícola e florestal, caso não exista localização alternativa.

4 — Para além do previsto na legislação em vigor e nos números anteriores do presente artigo, o regime de ocupação das áreas integra-das na EEM corresponde ao previsto nos capítulos IV e V do presente regulamento.

SUBSECÇÃO II

Habitats e Espécies

Artigo 65.ºIdentificação

1 — Os habitats e espécies são constituídos por habitats naturais e seminaturais e espécies com interesse para a conservação da natureza e da biodiversidade, constantes nos anexos do Decreto -Lei n.º 140/99, de 24 de abril, na redação dada pelo Decreto -Lei n.º 49/2005, de 24 de fevereiro, e identificados no SIC Sintra -Cascais — PTCON0008, como definido no plano setorial da Rede Natura 2000, Resolução do Conselho de Ministros n.º 115 -A/2008, de 21 de julho, bem como por áreas no restante território do concelho, onde é possível a existência de valores naturais, considerados de ocorrência potencial.

2 — Os habitats e espécies referidos no número anterior estão iden-tificados na planta de ordenamento — carta de distribuição de habitats e espécies, no anexo IV do presente regulamento e no relatório de caracterização dos valores naturais.

3 — Os habitats e espécies referidos no n.º 1 do presente artigo e identificados na planta de ordenamento — carta de distribuição de ha-bitats e espécies poderão sofrer ajustes na sua distribuição no território, quando estas alterações decorram da dinâmica natural dos habitats, da flora e da fauna ou por ação antrópica, tendo estes ajustes de ser valida-dos pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas quando efetuados na área do município abrangida pelo SIC Sintra -Cascais da Rede Natura 2000.

Artigo 66.ºCaracterização

1 — Na área do município abrangida pelo SIC Sintra -Cascais da Rede Natura 2000, foi verificada a existência dos seguintes valores naturais:

a) 14 Habitats, quatro considerados como prioritários — habitat 1150pt1, 2130, 2250pt1 e 6220;

b) 9 Espécies cartografadas, das quais a Jonopsidium acaule de con-servação prioritária;

c) 14 Espécies de ocorrência potencial não cartografadas.

2 — Na área do município não integrada no SIC Sintra -Cascais da Rede Natura 2000, foram considerados de ocorrência potencial os se-guintes valores naturais:

a) 16 Habitats, dois considerados como prioritários — habitats 5230 e 6220;

b) 16 Espécies de ocorrência potencial cartografadas, das quais a Accipiter nisus e a Hieraaetus Fasciatus de conservação prioritária;

c) 12 Espécies de ocorrência potencial não cartografadas.

Artigo 67.ºRegime das áreas integradas no SIC Sintra -Cascais

1 — Na área do município abrangida pelo SIC Sintra -Cascais da Rede Natura 2000 e em zonas de ocorrência de habitats e espécies, são privilegiadas as seguintes ações, atividades e usos do solo:

a) Conservar e promover os povoamentos florestais autóctones, se-bes, bosquetes e arbustos, de modo a favorecer os locais de refúgio e nidificação;

b) Promover a regeneração natural dos habitats naturais e seminaturais classificados;

c) Preservar os maciços rochosos e habitats rupícolas associados;d) Assegurar o caudal ecológico;e) Conservar e manter a vegetação ribeirinha autóctone, de modo a

promover o estabelecimento de corredores ecológicos;f) Promover a manutenção de prados húmidos;g) Promover culturas agrícolas com maior benefício ecológico.

2 — Nas zonas de ocorrência de habitats e espécies são interditas as seguintes ações, atividades e usos do solo:

a) A realização de obras de construção civil, com exceção das obras de reconstrução, demolição, conservação de edifícios, alte-ração e ampliação, desde que esta não envolva aumento de área de implantação superior a 50 % da área inicial, até uma ampliação máxima de 100 m2;

b) As alterações à morfologia do solo, com exceção das decorrentes das atividades agrícolas e florestais;

c) A introdução de espécies não autóctones;d) A prática de atividades recreativas ou desportivas motorizadas,

exceto se realizadas em vias pavimentadas ou recintos adequados;e) O aproveitamento de energias renováveis ou similares, exceto se

inseridas em edificações existentes.

3 — Excetuam -se do número anterior todas as obras e intervenções, devidamente justificadas em memória descritiva, que se destinem à salvaguarda e valorização dos recursos e valores naturais dos habitats e espécies em presença, designadamente passadiços, vedações ou outras intervenções, sujeitas a parecer das entidades competentes.

4 — Nas zonas de ocorrência de habitats e espécies, são sujeitas a avaliação de incidências ambientais as seguintes ações, atividades e usos do solo:

a) As modificações do coberto vegetal resultantes da alteração en-tre tipos de uso agrícola e florestal, em áreas contínuas superiores a 50.000 m2, considerando -se continuidade as ocupações similares que distem entre si menos de 500 m;

b) Todas as intervenções nas margens e leitos de linhas de água, de-signadamente a extração de inertes, dragagens, a deposição de dragados ou outros aterros e a construção de açudes;

c) A abertura de novas vias de comunicação.

5 — Em zonas de ocorrência de habitats e espécies, exceto na presença de habitats prioritários, são possíveis as seguintes ações, atividades e usos do solo:

a) Alargamento de vias de comunicação;b) Instalação de infraestruturas de eletricidade e telefónicas, aéreas

ou subterrâneas, de telecomunicações, de transporte de gás natural ou de outros combustíveis, de saneamento básico, desde que justificada a inexistência de alternativa para a localização das mesmas em área sem ocorrência de habitats e espécies.

6 — As ações, atividades e usos do solo previstos no número anterior estão sujeitos às seguintes condições:

a) Reposição do coberto vegetal, afetado pela intervenção, recorrendo ao elenco florístico próprio do habitat natural identificado;

b) Promover a resolução de problemas estruturais que evitem a degra-dação do habitat natural, nomeadamente o pisoteio através do controlo de acesso, com a instalação de sebes de composição autóctone, a instalação de bosquetes ou outras intervenções;

c) Garantir condições favoráveis ao desenvolvimento das espécies presentes, designadamente através da limpeza do local após a intervenção e da interdição das ações geradoras de perturbação, nomeadamente a circulação de maquinaria pesada, corte de arvoredo, ruído, poluição, durante o período de reprodução.

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26646 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Artigo 68.ºRegime das áreas não integradas no SIC Sintra -Cascais

1 — Nas áreas do município não integradas no SIC Sintra -Cascais, em zonas cartografadas com os habitats prioritários 5230 e 6220, após confirmação dos requisitos que os tornam prioritários, bem como os habitats 9230, 9240 e 9330, quando se confirme a presença dos valores naturais de ocorrência potencial, admitem -se os usos e atividades dos regimes jurídicos em vigor.

2 — A confirmação dos requisitos definidos no número anterior, a apresentar pelo promotor, é efetuada em relatório de validação de ocor-rência dos valores naturais da área da pretensão, elaborado por técnico especializado na conservação da natureza e biodiversidade.

3 — Sem prejuízo do disposto no n.º 1 do presente artigo, não são permitidas as seguintes ações, atividades e usos do solo:

a) A realização de obras de construção, com exceção das obras de reconstrução, demolição, conservação de edifícios, alteração e amplia-ção, desde que estas não envolvam aumento de área de implantação superior a 50 % da área inicial e até uma ampliação máxima de 100m2, e das obras que visam a salvaguarda desses habitats;

b) A introdução de espécies não autóctones.

4 — Nas áreas do município não integradas no SIC Sintra -Cascais, em zonas cartografadas com habitats, as intervenções nas margens e leitos de linhas de água, designadamente a extração de inertes, dragagens, a deposição de dragados ou outros aterros e a construção de açudes, bem como a instalação de aproveitamento de energia renováveis, são sujeitas a avaliação de incidências ambientais.

SUBSECÇÃO III

Zona de Proteção e Salvaguarda na Orla Costeira

Artigo 68.º -AIdentificação

1 — A zona de proteção e salvaguarda na orla costeira inclui a zona terrestre de proteção e a margem das águas do mar, definidas conforme o disposto no artigo 4.º do presente regulamento.

2 — A área relativa à zona de proteção e salvaguarda na orla costeira encontra -se identificada na planta de ordenamento — carta de classi-ficação e qualificação do solo e carta de regime da zona de proteção e salvaguarda na orla costeira.

Artigo 68.º -BRegime da zona de proteção e salvaguarda na orla costeira

1 — O regime de ocupação da zona de proteção e salvaguarda na orla costeira corresponde ao previsto nos capítulos IV e V deste regulamento, sem prejuízo da legislação em vigor e do disposto nos números seguintes do presente artigo.

2 — Na zona de proteção e salvaguarda na orla costeira, as infraes-truturas viárias, os caminhos pedonais ou trilhos devem obedecer ao seguinte:

a) Garantir o livre acesso ao litoral, aquando da manutenção e ou regularização;

b) Garantir a implantação, preferencial, de troços perpendiculares ao litoral, ficando interdita a abertura e manutenção de troços paralelos sobre áreas sensíveis, designadamente sobre arribas e respetivas faixas de proteção;

c) Não permitir a abertura de novos acessos às praias marítimas, à exceção do previsto nos planos ou projetos conforme o disposto pelas entidades competentes;

d) Condicionar ou interditar, temporária ou definitivamente, acessos existentes, sempre que esteja em causa a salvaguarda dos sistemas na-turais e a segurança de pessoas e bens, bem como nas praias declaradas de uso suspenso;

e) Não permitir a abertura de novos acessos às edificações existentes ou aquando do licenciamento de novas edificações em espaços agrícolas, agroflorestais, e naturais, permitindo apenas a manutenção e regulari-zação de acessos existentes.

3 — Na zona de proteção e salvaguarda na orla costeira são interditas as seguintes ocupações:

a) Estabelecimentos industriais classificados como tipo 1 e 2 e uni-dades agroindustriais;

b) Outros estabelecimentos industriais, não identificados na alínea an-terior e fora do solo urbano, com exceção das ampliações que resultem da necessidade de melhorar as condições ambientais e de laboração,

desde que sejam inferiores a 20 % da área total máxima de construção existente à data de entrada em vigor do POOC;

c) Estabelecimentos de fabrico ou de armazenagem de produtos ex-plosivos;

d) Centros de receção, tratamento ou deposição de resíduos, de acordo com o definido na legislação do regime geral de gestão de resíduos;

e) Atividades pecuárias;f) Unidades de indústria extrativa.

4 — A instalação de estaleiros de obras deve observar a legislação aplicável, bem como os seguintes princípios e condicionamentos pre-vistos na respetiva legislação em vigor:

a) A dimensão e localização dos estaleiros de obras devem tomar em consideração a minimização do seu impacte na paisagem;

b) A área de localização dos estaleiros deve ser obrigatoriamente recuperada por parte do dono da obra;

c) Deve evitar -se a autorização de colocação de depósitos de materiais, permanentes ou temporários, que não sejam indispensáveis ao exercício das atividades económicas locais.

SECÇÃO II

Zonas de Risco

Artigo 69.ºIdentificação

1 — As zonas de risco correspondem a determinadas características do território ou a fatores aos quais o território está sujeito que, para além das condicionantes legais em presença, implicam regulamentação adicional que condiciona as utilizações e ocupações dominantes estabelecidas para cada categoria de espaço.

2 — As zonas de risco delimitadas na planta de ordenamento — carta de riscos correspondem a:

a) Risco sísmico;b) Risco de ameaça de cheia;c) Risco de instabilidade de vertentes;d) Risco de erosão do litoral;e) Risco de incêndios;f) Risco tecnológico.

Artigo 70.ºDisposições gerais

Para todas as zonas de risco são permitidas ações comprovadamente indispensáveis à redução do risco em causa.

Artigo 71.ºRisco sísmico

1 — Devem ser aplicadas medidas de resistência estrutural antissís-mica às obras de construção de edifícios, obras de arte e infraestruturas de subsolo.

2 — Devem ser observadas as relações entre as novas construções e a envolvente e evitar os seguintes fatores suscetíveis de aumentar a vulnerabilidade sísmica do conjunto edificado:

a) Uso de materiais com comportamentos sísmicos distintos;b) Diferenças volumétricas acentuadas.

3 — As obras de reabilitação de edifícios, obras de arte e infraes-truturas de subsolo têm de integrar soluções de reforço estrutural, que aumentem a sua resistência global a forças horizontais, e devem manter as condições estruturais iniciais dos edifícios confinantes com o espaço intervencionado, de modo a garantirem a continuidade dessa capacidade de resistência, tendo em conta os valores patrimoniais em presença em cada intervenção.

Artigo 72.ºRisco de ameaça de cheia

1 — Nas zonas de risco de ameaça de cheia são interditas as seguintes ações:

a) Operações de loteamento;b) Obras de urbanização, construção e ampliação;c) Execução de infraestruturas rodoviárias e estacionamentos;d) Muros;e) Alterações à topografia do terreno;

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f) Alterações de uso em edifícios existentes com pisos abaixo da cota da maior cheia conhecida no local, que se destinem a habitação, comér-cio, serviços e outros, que ponham em causa pessoas e bens.

2 — Excetuam -se do disposto no número anterior as ações que sejam indispensáveis à melhoria das condições de habitabilidade e promovam a redução do risco de ameaça de cheia, designadamente:

a) Obras de reconstrução e construção nova destinadas a substituição de edifícios existentes, desde que a área de implantação não ultrapasse a existente, não sendo admitidos aterros e caves;

b) Obras de construção nova e ampliação, quando inseridas em ope-rações de loteamento, validamente constituídas, anteriores à vigência do PDM, e desde que cumpram o disposto no alvará, ou inseridas em espaços intersticiais de malhas urbanas edificadas;

c) Infraestruturas de saneamento, abastecimento de água, telecomu-nicações, gás, infraestruturas viárias, estacionamento, obras hidráulicas, eletricidade, excluindo as subestações elétricas, desde que sejam estabe-lecidas medidas de minimização das disfunções ambientais.

3 — Nas ações previstas nas alíneas a) e b) do número anterior e quando a cota do piso térreo das edificações for inferior à cota da maior cheia conhecida no local, deverá ser verificada a minimização do risco através de estudo hidráulico de pormenor nunca inferior a 1:2.000, a cargo dos interessados, sendo a sua utilização condicionada a estacio-namento ou outro uso que não implique a existência de barreiras à livre circulação das águas.

Artigo 73.ºRisco de instabilidade de vertentes e de erosão do litoral

1 — Nas zonas de risco de instabilidade de vertentes e de erosão do litoral são interditas as seguintes ações:

a) Operações de loteamento;b) Obras de urbanização, construção e ampliação;c) Execução de infraestruturas rodoviárias e estacionamentos;d) Muros;e) Alterações à topografia do terreno.

2 — Excetuam -se do disposto no número anterior as ações que sejam indispensáveis à melhoria das condições de habitabilidade e promovam a redução do risco de instabilidade de vertentes, designadamente:

a) Obras de reconstrução, com incidência na estrutura dos edifícios que, por acidente recente ou precariedade declarada, se devam realizar como intervenção de emergência, demonstrada através de estudo apre-sentado pelo interessado;

b) Ações de reforço estrutural ao nível das construções existentes e construção de muros, desde que não impliquem aumento de carga;

c) Obras de construção nova e ampliação, quando inseridas em ope-rações de loteamento, validamente constituídas, anteriores à vigência do PDM, e desde que cumpram o disposto no alvará, ou inseridas em espaços intersticiais de malhas urbanas edificadas;

d) Infraestruturas de saneamento, abastecimento de água, telecomu-nicações, eletricidade, gás e, ainda, infraestruturas viárias, incluindo o estacionamento e obras de contenção das vertentes.

3 — As ações previstas no número anterior devem ser acompanhadas por estudo geotécnico com relatório interpretativo a uma escala não inferior a 1:2.000, a cargo dos interessados, que comprove a estabilidade da obra a realizar e a não intensificação do risco, nomeadamente sobre os edifícios localizados na envolvente próxima e cuja estabilidade deve ser garantida de modo a aferir a sustentabilidade técnica e financeira da obra.

4 — Nas zonas de erosão do litoral, relativas às áreas edificadas em faixa de risco na orla costeira admite -se o regime previsto no artigo 48.º do presente regulamento.

5 — Nas zonas de erosão do litoral, relativas às arribas, conforme planta de ordenamento — carta de risco, é interdito qualquer tipo de obra, incluindo a localização de instalações fixas e indesmontáveis, excetuando -se:

a) Obras enquadradas nos termos do artigo 48.º do presente regu-lamento;

b) Obras que incidam em áreas que tenham ou venham a ser objeto de estudos pormenorizados sobre as características geológicas, geotécnicas e evolutivas da arriba e faixa de risco adjacente, desde que demonstrem claramente que se encontram asseguradas as condições de segurança exigidas para a ocupação humana dessas áreas;

c) Obras destinadas à instalação de estacionamentos, acessos e instala-ções amovíveis ou fixas, localizadas em setores de arriba onde, através de ações de consolidação ou intervenções específicas, estejam asseguradas as condições de estabilidade da arriba em relação aos fatores erosivos

e desde que seja assegurada a regularização das drenagens pluviais de modo a garantir o seu adequado escoamento.

d) Utilizações permanentes na faixa de proteção adicional e a titulo excecional, nomeadamente áreas de estacionamento e vias de circulação rodoviária, desde que seja assegurada a regularização das drenagens pluviais de modo a garantir o seu adequado escoamento.

6 — Os estudos e obras previstos nas alíneas b) e c) do número anterior do presente artigo devem ser aprovados pelas entidades competentes.

7 — A elaboração dos estudos referidos no número anterior pode ser promovida pelos interessados.

8 — Nas zonas de erosão do litoral, relativas às zonas de praia, con-forme planta de ordenamento — carta de risco, é interdito qualquer tipo de obra exceto as previstas pelas entidades competentes, sem prejuízo do disposto na legislação específica em vigor.

9 — Nas zonas referidas no número anterior, os usos privativos do domínio hídrico através de apoios de praia carecem de autorização das entidades competentes, nos termos da legislação aplicável.

Artigo 74.ºRisco de incêndio

1 — As zonas de risco de incêndio delimitadas em planta de ordena-mento — carta de riscos, como elevado e muito elevado, correspondem às classes alta e muito alta perigosidade de incêndio definidas no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios.

2 — Nas zonas de risco de incêndio em solo urbano e na categoria de aglomerados rurais em solo rural, sem prejuízo do disposto nos capítulos IV e V do presente regulamento, as novas edificações devem garantir a adoção de medidas especiais relativas à resistência do edifício à passagem do fogo e à contenção de possíveis fontes de ignição de incêndios no edifício e respetivos acessos.

3 — Nas restantes zonas de risco de incêndio, deve ser observado o seguinte:

a) É interdita a construção ou reconstrução de edificações destinadas a habitação, comércio, serviços e indústria, sem prejuízo das obras indispensáveis à proteção civil;

b) As alterações e ampliações em construções existentes devem ga-rantir uma faixa envolvente de proteção com a largura mínima de 50 m à estrema da propriedade e a adoção de medidas especiais relativas à resistência do edificado à passagem do fogo e à contenção de possíveis fontes de ignição de incêndios no edifício e respetivos acessos.

4 — Quaisquer alterações do solo que impliquem o aumento da carga combustível de uma zona, suscetível de agravar a sua classificação para a classe alta e muito alta de risco de incêndio, devem garantir a gestão do combustível numa faixa envolvente de proteção com a largura mínima de 100 m ao solo urbano e aglomerados rurais e de 50 m a edificações preexistentes em solo rural.

Artigo 75.ºRisco tecnológico

1 — O risco tecnológico é associado ao gasoduto existente, indicado em planta de ordenamento — carta de riscos.

2 — É estipulada uma faixa de proteção de 10 m para cada lado do eixo longitudinal do gasoduto existente, onde são interditas novas edificações, devendo, ainda, todas e quaisquer obras, usos e atividades adotar medidas que salvaguardem a segurança de pessoas e bens.

SECÇÃO III

Zonas de Património Histórico -Cultural e Paisagístico

Artigo 76.ºIdentificação

1 — As zonas de património histórico -cultural e paisagístico são cons-tituídas por elementos de reconhecido interesse histórico, arquitetónico, arqueológico, artístico ou paisagístico, que, pelas suas características, se assumem como valores a proteger.

2 — As zonas de património histórico -cultural e paisagístico cor-respondem a:

a) Imóveis, conjuntos e sítios classificados e em vias de classificação e respetivas zonas gerais e especiais de proteção;

b) Outros imóveis de interesse patrimonial, designadamente núcleos edificados das quintas;

c) Sítios arqueológicos, constituídos por elementos cuja localização é conhecida em resultado de estudos realizados até à data;

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d) Árvores de interesse público e respetivas zonas de proteção;e) Áreas não incluídas nas alíneas anteriores, definidas com base em

referências documentais, toponímicas ou eventuais elementos e cuja localização precisa se desconhece.

3 — Os elementos definidos no número anterior, com exceção do disposto na alínea e), encontram -se identificados na planta de orde-namento — carta de património municipal e no anexo III do presente regulamento.

4 — A assembleia municipal aprova a atualização da planta de orde-namento — carta de património municipal e do anexo III do presente regulamento, sob proposta da câmara municipal.

5 — As zonas de proteção dos imóveis classificados e em vias de classificação encontram -se legalmente instituídas, definindo -se zo-nas de proteção específicas ou de 50 m, de acordo com a planta de ordenamento — carta de património municipal.

Artigo 77.ºDisposições gerais

1 — Nas zonas de património histórico -cultural e paisagístico, a aprovação de qualquer operação urbanística e de quaisquer trabalhos que alterem a topografia, os alinhamentos, as cérceas, a distribuição dos volumes, as coberturas ou o revestimento exterior dos edifícios pode ser sujeita a parecer técnico complementar sobre a preservação do património dos serviços competentes da câmara municipal, sem prejuízo de parecer prévio das entidades competentes.

2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, só podem ser admitidas obras de conservação e reconstrução com preservação das fachadas e eventual alteração e ampliação dos imóveis classificados, em vias de classificação e de outros imóveis de interesse patrimonial, desde que, nos projetos, sejam salvaguardadas as características determinantes da sua identidade e imagem exterior.

Artigo 78.ºRegime

1 — A instrução de processos de operações urbanísticas, dos imóveis identificados nas zonas de património histórico -cultural e paisagís-tico, deve, além do disposto na lei geral, conter descrição histórica, arquitetónica e arqueológica do imóvel e medidas de minimização da intervenção.

2 — A demolição total ou parcial dos imóveis classificados, em vias de classificação e de outros imóveis de interesse patrimonial só é permi-tida após consulta às entidades competentes e pode ser sujeita a parecer técnico complementar sobre a preservação do património dos serviços competentes da câmara municipal, e desde que sejam inventariados e salvaguardados os elementos arquitetónicos ou espécies vegetais mais relevantes.

3 — Aos sítios arqueológicos aplicam -se dois níveis de proteção, conforme o anexo III ao presente regulamento, prevendo -se o seguinte, de acordo com legislação em vigor:

a) Nas zonas de proteção de nível 1, as operações urbanísticas que impliquem qualquer impacto ao nível do subsolo devem ser antecedi-das de estudo arqueológico, que inclua escavações e apresente ações e medidas a adotar para assegurar a identificação, preservação ou registo dos elementos arqueológicos;

b) Nas zonas de proteção de nível 2, as operações urbanísticas, com impacto ao nível do subsolo, deverão ter acompanhamento arqueológico em obra.

4 — Nas zonas de sensibilidade arqueológica, relativas ao interior e à envolvente próxima de capelas e igrejas, previstas no anexo III ao presente regulamento, as operações urbanísticas, com impacto ao nível do subsolo, podem ser sujeitas a parecer técnico complementar sobre a preservação do património dos serviços competentes da câmara munici-pal, com vista à definição de medidas para a identificação, salvaguarda ou registo dos elementos arqueológicos.

5 — O corte ou abate das árvores de interesse público fica sujeita a autorização prévia das entidades competentes.

Artigo 79.ºNúcleos edificados das quintas

1 — Os núcleos edificados das quintas correspondem a conjuntos de interesse municipal para a valorização e salvaguarda da memó-ria coletiva e a promoção da paisagem rural, constantes na planta de ordenamento — carta de património municipal e incluídos em outros imóveis de interesse patrimonial, no anexo III ao presente regulamento.

2 — Nos núcleos edificados das quintas abrangidas por servidões administrativas e restrições de utilidade pública, o regime fica condi-cionado à sua conformidade com o regime legal vigente que rege tais servidões ou restrições.

3 — Nos núcleos edificados das quintas são admitidas obras de conser-vação, reconstrução, alteração ou ampliação das edificações existentes, bem como alterações de uso que se destinem a:

a) Habitação própria;b) Apoio a atividades agrícolas e florestais;c) Empreendimentos turísticos, com exceção de parques de campismo

e caravanismo;d) Estabelecimentos de restauração e bebidas;e) Empreendimentos culturais e de animação;f) Equipamentos de utilização coletiva de âmbito social, cultural, de

saúde ou de ensino;g) Atividades equestres;h) Serviços associados ao setor terciário.

4 — As intervenções admitidas no número anterior estão sujeitas ao seguinte:

a) Respeitar as disposições constantes do artigo anterior;b) A edificabilidade máxima permitida corresponde à área bruta de

construção existente e à sua ampliação até um máximo de 50 % da área bruta de construção existente, podendo ser contígua ou individualizada, e desde que não comprometa a atividade agrícola;

c) É admitido o número máximo de 2 pisos, a altura máxima da fachada de 8 m ou igual à da preexistência, sendo admitido um terceiro piso para os estabelecimentos hoteleiros e hotéis rurais, por compro-vada viabilidade económica e desde que seja garantida a integração paisagística do edificado;

d) Apresentar um projeto de intervenção paisagística para a área não edificada, que inclua a inventariação dos elementos arquitetónicos ou espécies vegetais mais relevantes;

e) Os acessos, percursos e áreas de estacionamento exteriores devem ser construídos em materiais semipermeáveis.

SECÇÃO IV

Zonas de Conflito Acústico

Artigo 80.ºIdentificação

As zonas de conflito acústico correspondem às identificadas na planta de ordenamento — carta de zonamento acústico.

Artigo 81.ºCaracterização

1 — As zonas de conflito acústico são áreas onde os níveis de ruído identificados no mapa de ruído, que acompanha o PDM, ultrapassam os valores admitidos para as zonas sensíveis ou zonas mistas.

2 — As zonas sensíveis correspondem a espaços de uso especial, afe-tos a áreas de equipamentos e outras estruturas destinadas a edificações de ensino, religiosos, de saúde ou de assistência a crianças e/ ou idosos, e à área afeta ao Jardim do Cerco e não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 55 dB(A), expresso pelo indicador L

den, e

superior a 45 dB(A), expresso pelo indicador Ln.3 — As zonas mistas correspondem a espaços de uso especial, não

incluídos no número anterior, a espaços residenciais, ao solo urbanizável e a aglomerados rurais e não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 65 dB(A), expresso pelo indicador L

den, e superior a

55 dB(A), expresso pelo indicador Ln.4 — Os recetores sensíveis isolados, não identificados na carta de

zonamento acústico, são equiparados a zonas sensíveis ou mistas, em função dos usos existentes.

Artigo 82.ºRegime

1 — Para todas as zonas de conflito acústico, a câmara municipal deve proceder à elaboração e à aplicação de planos municipais de redução de ruído, prevendo medidas de redução do ruído conforme a legislação aplicável.

2 — Enquanto se verifique violação dos valores limite fixados no número anterior, do presente regulamento, e na ausência de planos municipais de redução de ruído aprovados, é interdita a construção de novos edifícios habitacionais, novos equipamentos de ensino ou de saúde e espaços de lazer.

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3 — Excetuam -se do número anterior os novos edifícios habitacionais, que não excedam em mais de 5dB(A) os valores limites fixados para as zonas sensíveis ou mistas, e desde que o projeto acústico considere valores do índice de isolamento a sons de condução aérea, conforme a legislação do ruído aplicável.

SECÇÃO V

Espaços Canais e Outras Infraestruturas

Artigo 83.ºIdentificação

1 — Os espaços canais, identificados na planta de ordenamen-to — carta dos espaços canais e outras infraestruturas, correspondem a corredores de passagem de infraestruturas e áreas técnicas complemen-tares adjacentes, integrando as redes ferroviárias e rodoviárias existentes ou previstas, bem como outras infraestruturas existentes que necessitem de um regime de proteção específico.

2 — São identificadas ainda, na planta de ordenamento — carta dos espaços canais e outras Infraestruturas, outras infraestruturas que corres-pondem a áreas afetas a instalações de saneamento básico ou tratamento de resíduos e ao heliporto.

Artigo 84.ºDisposições gerais

1 — Nas faixas de reserva e proteção dos espaços canais observam -se as disposições estabelecidas para cada categoria e subcategoria de solo definidas na planta de ordenamento — carta de classificação e quali-ficação do solo, sem prejuízo do estabelecido nos respetivos regimes legais em vigor, nomeadamente no que respeita às disposições relativas a condicionamentos, zonas non aedificandi, servidões e restrições de utilidade.

2 — Caso, no decorrer da vigência do PDM, a câmara municipal decida não utilizar os espaços canais para as redes ferroviárias e rodoviárias previstas, prevalecerá a utilização estabelecida para cada categoria e subcategoria de solo.

Artigo 85.ºRede ferroviária

No espaço canal correspondente à linha do Oeste é criada uma área de salvaguarda de 25 m, para cada lado da linha e para duplicação da mesma, na qual qualquer intervenção carece de parecer prévio da rede ferroviária nacional (REFER, E. P.).

Artigo 86.ºRede rodoviária

1 — A rede rodoviária é hierarquizada de acordo com as suas funções e características:

a) Rede estruturante, que assegura as ligações entre concelhos e onde se insere o IC1 (A8), a variante à EN9/ ligação à VIAM e a A21;

b) Rede de distribuição principal, que assegura a distribuição dos maiores fluxos de tráfego interno do concelho e o seu encaminhamento para a rede estruturante e onde se insere a CRIMA, a variante norte da Ericeira, as EN, as ER, as EN desclassificadas, as EM principais e as propostas identificadas na planta de ordenamento — carta de espaços canais e outras infraestruturas;

c) Rede de distribuição local, que liga os núcleos urbanos e os aglo-merados rurais à rede de distribuição principal, constituída por outras EM, caminhos municipais, arruamentos e caminhos vicinais.

2 — À rede estruturante, às EN, às ER e às EN desclassificadas, não transferidas para o património municipal, aplicam -se as disposições legais em vigor, nomeadamente as que sujeitam qualquer intervenção direta e indireta nestas vias a parecer e aprovação das entidades competentes.

3 — Sem prejuízo dos regimes legais em vigor, no que respeita a condicionamentos, servidões e restrições de utilidade, estas infraestru-turas estão, ainda, sujeitas ao disposto no RMEU e no regulamento de estradas e caminhos municipais.

4 — Até à publicação da planta parcelar da variante à EN9/ ligação à VIAM, as faixas de proteção non aedificandi correspondem a 200 m, para um e outro lado do eixo da solução de traçado aprovada.

5 — A CRIMA fica sujeita a uma zona non aedificandi de 20 m para um e outro lado do eixo da estrada, salvo nos casos em que as preexis-tências justifiquem outros afastamentos.

6 — Às vias da rede municipal propostas e enquanto não estiver apro-vado o respetivo projeto de execução, aplicam -se faixas de proteção non aedificandi mínimas de 50 m para um e outro lado do eixo da estrada.

7 — Caso a câmara municipal entenda por conveniente poderá, por deliberação, definir novas faixas de proteção para a rede municipal, fundamentadas na melhoria da imagem urbana.

Artigo 87.ºHeliporto

1 — No heliporto de Mafra são constituídas as seguintes zonas de proteção, indicadas na planta de ordenamento — carta de espaços canais e outras infraestruturas:

a) Zona de proteção 1, delimitada exteriormente por uma circunferên-cia com raio de 1.000 m, cujo centro é o ponto central da área de toque e de descolagem do heliporto, com cota máxima de 45 m acima da cota altimétrica de referência do heliporto de 165,00 m;

b) Zona de proteção 2, definida por superfície com 40 m de lado e 1.000 m de comprimento, inclinada a 8 %, a partir da cota altimétrica de 165,00 m, divergente a 15 % para cada lado do bordo do eixo da sua área de segurança, na direção da orientação preferencial prevista para os canais de aproximação e descolagem, que, face às características físicas do heliporto nas publicações aeronáuticas, são definidos os azimutes 70 e 100 graus.

2 — Nas zonas de proteção definidas no ponto anterior, os condicio-namentos a impor são os seguintes:

a) Todas as edificações, atividades e trabalhos não podem ultrapassar em altura a superfície limitativa de obstáculos;

b) É, ainda, interdito nestas zonas:i) O lançamento de projéteis, fogo -de -artifício, projeção de luzes,

raios lazer e outros que possam interferir nas eventuais comunicações rádio ou produzir poeiras e fumos suscetíveis de alterar as condições de visibilidade;

ii) As edificações destinadas a aves com aptidão de voo livre no exterior;

iii) A instalação de infraestruturas como reservas naturais de aves;iv) A exploração de culturas que potenciem a atracão de aves ou

contribuam para a promoção de correntes migratórias.

Artigo 88.ºEcoparque da Abrunheira

No ecoparque é constituída uma zona de proteção numa faixa de 50 m, definida a partir dos seus limites exteriores onde é interdita a edificação, com exceção de muros.

Artigo 89.ºEstações de tratamento de águas residuais

Às estações de tratamento de águas residuais, que se encontram delimitadas na planta de ordenamento — carta de espaços canais e outras infraestruturas, está associada uma zona de proteção numa faixa de 50 m, definida a partir dos seus limites exteriores, onde é interdita a edificação, com exceção de muros.

SECÇÃO VI

Zonas de Turismo e Lazer

Artigo 90.ºIdentificação

As zonas de turismo e lazer correspondem a áreas de elevada atratividade ou vocacionadas para atividades turísticas e de habitual concentração da es-tadia ou da visitação turística, sendo as de maior relevância as seguintes:

a) A Tapada Nacional de Mafra e as áreas da Rede Natura 2000;b) As vilas de Mafra e Ericeira, enquanto potenciais destinos turís-

ticos;c) A costa atlântica, com relevância para o turismo e desporto náutico

ou o turismo de onda.Artigo 91.º

Caracterização1 — As zonas de turismo e lazer correspondem a áreas onde se preconiza

o aproveitamento e potenciação dos valores e recursos existentes, para a criação de oportunidades de desenvolvimento de atividades turísticas.

2 — Sem prejuízo do disposto nos capítulos IV e V do presente regu-lamento, devem ser implementados projetos nestas zonas que promovam e valorizem os recursos patrimoniais do concelho, designadamente natu-rais, arquitetónicos, históricos e culturais e que melhorem as condições

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de usufruto, estadia e visitação, nomeadamente dos percursos pedonais e/ ou cicláveis de valor patrimonial.

3 — Nestas zonas, as operações urbanísticas devem promover atividades de turismo, desde que cumpram a legislação específica relativa às servidões em presença e sejam de interesse para a estratégia do município.

4 — Para além do previsto nos números anteriores, deve ser, ainda, ob-servado o regime de ocupação e utilização estabelecido nos capítulos IV e V do presente regulamento.

5 — Em solo rural, quando se verifique a potenciação dos valores e recursos existentes para a criação de oportunidades de desenvolvimento de atividades turísticas, podem ser constituídos núcleos de desenvol-vimento turístico, de acordo com o regime previsto no artigo seguinte.

Artigo 92.ºNúcleos de desenvolvimento turístico

1 — Os NDT são constituídos exclusivamente em solo rural e cor-respondem a áreas cuja qualidade ambiental e paisagística demonstre a sua aptidão para o turismo.

2 — Os NDT permitem a criação de novos empreendimentos turísticos, com a tipologia de conjunto turístico, conforme a legislação específica em vigor, sem prejuízo das servidões e restrições de utilidade pública aplicáveis.

3 — Estes NDT são caracterizados por baixa densidade de ocupação de solo, sujeitos a uma gestão integrada, onde se podem conjugar diversas tipologias ou modalidades de alojamento, serviços e equipamentos des-portivos, culturais e de lazer, mantendo a unidade funcional e urbanística num espaço qualificado, no qual os edifícios se distribuem no terreno, dispondo de áreas verdes envolventes que visam a sustentabilidade ambiental, económica e social do núcleo.

4 — Os NDT ficam sujeitos aos seguintes parâmetros urbanísticos:a) Área mínima da intervenção: 40.000m2;b) Índice máximo de utilização do solo: 0,15;c) Altura máxima da fachada: 8,0 m;d) Afastamentos mínimos da edificação de 20 m à estrema.

SECÇÃO VII

Zonas de Recursos Geológicos Potenciais

Artigo 93.ºIdentificação

As zonas de recursos geológicos potenciais, identificadas na planta de condicionantes — servidões administrativas e restrições de utilidade pública, são áreas com reconhecido potencial para a exploração de mas-sas minerais, em que o aprofundar do seu conhecimento torna possível que deem origem a áreas de indústria extrativa existentes.

Artigo 94.ºRegime

1 — Aquando do licenciamento de novas áreas de exploração, admitem--se as regras estabelecidas para a categoria funcional de espaços de recur-sos geológicos constantes nos artigos 27.º a 30.º do presente regulamento, sujeita a avaliação da compatibilidade de usos com as preexistências.

2 — Até que surjam pretensões para a instalação de explorações de massas minerais nestas áreas, aplica -se o disposto nas categorias em sobreposição, constantes da planta de ordenamento — classificação e qualificação do solo, devendo ser garantida a compatibilidade de usos com as preexistências.

SECÇÃO VIII

Zonas de Recintos Escolares

Artigo 95.ºIdentificação e regime

1 — As zonas de recintos escolares, demarcadas na planta de condi-cionantes — servidões administrativas e restrições de utilidade pública, são áreas contíguas aos recintos dos edifícios escolares existentes ou previstos, onde os usos e as novas construções ou a transformação das existentes devem respeitar as seguintes condições:

a) Não devem criar quaisquer obstáculos volumosos que produzam o ensombramento destes recintos;

b) É interdita a construção de novos edifícios com um afastamento inferior a uma vez e meia a altura dos mesmos e nunca a menos de 12 m do recinto escolar.

2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior poderão ser de-finidas zonas de proteção superiores em PP, de modo a garantir uma correta integração urbanística.

CAPÍTULO VIIProgramação e Execução

do Plano Diretor Municipal

Artigo 96.ºObjetivos programáticos

A transformação do solo urbanizado, designadamente em áreas a estruturar, e do solo urbanizável deve processar -se da seguinte forma:

a) Dar prioridade às áreas imediatamente contíguas aos espaços já edificados e infraestruturados;

b) Programar e estruturar as infraestruturas, as áreas habitacionais, as atividades económicas, designadamente, industriais, comerciais, serviços, logística ou armazéns, as áreas verdes e os equipamentos de utilização coletiva, promovendo situações de continuidade urbana;

c) Integrar convenientemente as áreas verdes, as áreas de equipamen-tos e os troços de vias;

d) Tratar e programar as áreas verdes para promoção do equilíbrio ecológico em solo urbano e acolhimento de atividades socioculturais, de recreio, de lazer e desporto;

e) Integrar as linhas de água em solo urbano e promover zonas de valorização e proteção ambiental;

f) Manter, sempre que possível, a morfologia do terreno para minorar os volumes de aterro e escavação;

g) Valorizar a componente natural e a preservação de espécies autóc-tones na introdução de vegetação;

h) Definir malhas viárias coerentes e devidamente estruturadas, cor-retamente articuladas com os espaços canais, promovendo soluções de continuidade e fluidez e procurando a integração na topografia do terreno;

i) Enquadrar devidamente os traçados das redes rodo e ferroviária, diminuindo impactes negativos que possam representar para a paisagem urbana, designadamente ao nível do conforto visual e ambiente sonoro, e atenuando os efeitos de barreira;

j) Contemplar as soluções adequadas à melhoria da acessibilidade, de pessoas com mobilidade condicionada, ao espaço edificado e aos transportes públicos.

SECÇÃO I

Cedências

Artigo 97.ºRegime de cedências

1 — Nas operações de loteamento, reparcelamento ou outras operações urbanísticas com impacte relevante ou com impactes semelhantes a lotea-mento, quer para efeitos de edificação, quer para efeitos de divisão do prédio com vista à sua urbanização, os proprietários são obrigados a ceder, ao município, a título gratuito, parcelas de terreno destinadas a infraestruturas e espaços públicos que irão servir diretamente o conjunto a edificar, bem como outras parcelas de terrenos destinadas a zonas verdes urbanas, equipamentos e vias sem construção adjacente, de acordo com o presente PDM.

2 — Compete aos promotores de loteamentos e edificações suportar os custos decorrentes das respetivas infraestruturas.

3 — As áreas de cedência de espaços verdes devem ser entregues ao município devidamente estruturadas, conforme projeto a elaborar pelo promotor.

Artigo 98.ºSubstituição da cedência para domínio municipal

1 — A cedência, a que se refere o n.º 1 do artigo anterior, pode ser total ou parcialmente substituída em casos devidamente justificados, desde que se verifique um dos seguintes pressupostos:

a) Quando o prédio objeto da operação de loteamento, ou da operação urbanística de impacte relevante ou semelhante a loteamento, estiver servido pelas infraestruturas necessárias;

b) Quando não se justificar, à luz do interesse público, a localização de qualquer equipamento ou espaço verde;

c) Quando a área em causa já dispõe de espaços verdes e de utilização coletiva suficientes;

d) Quando os espaços, infraestruturas e equipamentos de natureza privada incluídos no loteamento, em conjunto com os de natureza pública ou isoladamente, respondam às necessidades da população abrangida;

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e) Por expressa inviabilidade, pela sua reduzida dimensão ou configu-ração, de criação de espaços verdes de utilização coletiva ou destinados a equipamentos, exigíveis por aplicação dos parâmetros estabelecidos;

f) Por manifesta impossibilidade de uma correta inserção urbanística das áreas destinadas a apoio coletivo, tendo em conta as características físicas e funcionais do espaço envolvente do loteamento.

2 — Nos casos referidos no número anterior a cedência, ou parte desta, é substituída pelo pagamento em numerário, de acordo os critérios definidos em regulamento municipal.

Artigo 99.ºDimensionamento dos espaços verdese equipamentos de utilização coletiva

As áreas objeto de operações de loteamento, reparcelamento e outras operações urbanísticas com impacte relevante ou com impactes seme-lhantes a loteamento, integram parcelas de terreno destinadas a espaços verdes e equipamentos, de utilização coletiva, dimensionadas de acordo com os seguintes parâmetros:

a) Espaços verdes de utilização coletiva:

Uso dominante

Perímetro urbano

Nível I Nível II Nível III

Habitação unifamiliar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 m²/ fogo 28 m²/fogo 20 m²/fogoHabitação coletiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 m²/ 120 m² Ac 28m²/120m² Ac 20 m²/120 m² AcComércio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 m²/ 100 m² Ac 28 m²/100 m² Ac 20 m²/100 m² AcServiços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 m²/100 m² Ac 28 m²/100 m² Ac 20 m²/ 100 m² AcAtividades económicas (indústria, armazéns, logística) . . . . . . . 23 m²/100 m² Ac 23 m²/100 m² Ac 16 m²/100 m² Ac

b) Equipamentos de utilização coletiva:

Uso Dominante

Perímetro urbano

Nível I Nível II Nível III

Habitação unifamiliar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 m²/fogo 35 m²/fogo 28 m²/fogoHabitação coletiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 m²/120 m² Ac 35m²/120m² Ac 28 m²/120 m² AcComércio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 m²/100 m² Ac 25m²/100m² Ac 18 m²/100 m² AcServiços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 m²/100 m² Ac 25m²/100m² Ac 18 m²/100 m² AcAtividades económicas (indústria, armazéns e logística) . . . . . . 10 m²/100 m² Ac 10m²/100m² Ac 7 m²/100 m² Ac

SECÇÃO II

Estacionamento

Artigo 100.ºCritérios gerais das áreas de estacionamento

1 — Sem prejuízo do disposto na legislação geral aplicável, os parâ-metros de dimensionamento para as áreas destinadas a estacionamento, a aplicar em todas as operações urbanísticas, são os seguintes:

a) Para o cálculo dos lugares de estacionamento de uso público ou privado proceder -se -á de acordo com o previsto no artigo seguinte, em função do tipo de ocupação;

b) As dimensões dos lugares de estacionamento e dos respetivos acessos devem cumprir o previsto no RMEU;

c) Nas áreas consolidadas e nas áreas consolidadas com valor patri-monial dos espaços residenciais, o total do estacionamento para fins privado e público poderá ser garantido fora da área de intervenção da operação urbanística, por razões estéticas, preservação patrimonial ou configuração e geometria do lote;

d) A aprovação do previsto na alínea anterior dependerá da apresen-tação de um estudo de tráfego, que permita avaliar as acessibilidades, a capacidade das vias envolventes e o funcionamento de cargas e des-cargas.

2 — Nas áreas consolidadas e nas áreas consolidadas com valor pa-trimonial dos espaços residenciais, não se aplica a alínea a) do número anterior nos casos em que seja devidamente justificada a impossibilidade total ou parcial de criação do estacionamento exigido, quando:

a) Por razões de dimensão insuficiente da parcela;b) Por incapacidade dos acessos na execução das manobras respetivas;

c) Por alteração não desejável da composição arquitetónica das facha-das dos edifícios confrontantes com o arruamento em que a intervenção se situa;

d) Por razões de natureza técnica, designadamente da topografia, das características geológicas do solo, níveis freáticos ou que ponham em risco a segurança das edificações envolventes;

e) No caso de edifícios cuja qualidade, pelo seu valor arquite-tónico, histórico ou cultural, justifique a sua preservação, mesmo que haja lugar a ampliação ou remodelação decorrente do projeto aprovado;

f) No caso dos estabelecimentos hoteleiros, desde que seja assegurado o estacionamento privativo em espaço exterior à parcela e obtenha parecer favorável da entidade licenciadora.

3 — Nas alterações de uso de edifícios licenciados, as exigências de estacionamento devem obedecer ao seguinte:

a) Quando da alteração não resultar agravamento das exigências de estacionamento mínimo estipulado no artigo seguinte, é dispensada a criação de mais lugares de estacionamento;

b) Quando a alteração de uso diga respeito à instalação de unidades de comércio, serviços, salas de espetáculos ou de conferências, esta-belecimentos hoteleiros ou equipamentos que agravem as exigências de estacionamento mínimo, a câmara municipal pode solicitar a ela-boração de estudo de tráfego e o mínimo de lugares estabelecidos no artigo seguinte.

Artigo 101.ºDimensionamento do estacionamento

1 — Nas operações urbanísticas, o número de lugares de estaciona-mento de uso privado a criar, no interior do lote ou parcela, deve obedecer aos seguintes parâmetros mínimos:

Tipo de ocupação Número de lugares de estacionamento

Habitação unifamiliar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 lugar/ fogo, para fogos com Ac Hab. < 150 m2;2 lugar/ fogo, para fogos com Ac Hab. ≥ 150 m2.

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26652 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Tipo de ocupação Número de lugares de estacionamento

Habitação coletiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 lugar/ fogo, para fogos com Ac Hab. < 150 m2;2 lugar/ fogo, para fogos com Ac Hab. ≥ 150 m2 ou T4.

Comércio retalhista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,5 lugares/100 m2 Ac Com., para estabelecimentos ≤ 500 m2;3 lugares/100 m2 Ac Com., para estabelecimentos entre 500 m2 e 2.500 m2;Estudo de tráfego, para estabelecimentos ≥ 2.500m2.

Comércio grossista e hipermercados . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 lugares ligeiros/100 m2 de área de venda e 1 lugar pesado/500 m2 de Ac Com., para estabelecimentos entre 2.500 m2 e 4.000 m2;

Estudo de tráfego, para estabelecimentos ≥ 4.000 m2.

Serviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 lugares/100 m2 de Ac Ser., para estabelecimentos ≤ 500 m2;2,5 lugares/100 m2 de Ac Ser., para estabelecimentos ≤ 500 m2.

Indústria, armazéns e logística. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 lugar ligeiro/200 m2 de ΣAc;1 lugar ligeiro/100 m2 de ΣAc em lotes> 3.000 m2;Pesados a determinar.

Equipamentos de utilização coletiva . . . . . . . . . . . . . . . . . A determinar caso a caso.

Salas de espetáculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 lugares/25 lugares sentados, exceto em áreas consolidadas de valor patrimonial.

Estabelecimentos hoteleiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 lugar ligeiro/3 unidades de alojamento;Pesado a determinar.

2 — Em operações de loteamento e outras operações urbanísticas com impacte relevante ou com impactes semelhantes a loteamento, ao número de lugares de estacionamento, previsto no número anterior, acresce:

a) 20 % de estacionamento público, em operações destinadas à habi-tação ou à indústria, armazéns e logística;

b) 30 % de estacionamento público, em operações destinadas a ser-viços.

3 — Nas obras de ampliação, superiores a 50 % da edificação exis-tente, deve ser assegurado no interior do lote ou parcela o estacionamento mínimo previsto no n.º 1 do presente artigo.

4 — Os PP de salvaguarda ou de reabilitação urbana, previstos no n.º 1 do artigo 46.º do presente regulamento, podem estabelecer regras espe-cíficas de estacionamento para as áreas abrangidas por estes planos.

SECÇÃO III

Execução e Compensação

Artigo 102.ºPrincípio geral

A câmara municipal promove a execução coordenada e programada do PDM, procedendo à realização de infraestruturas, equipamentos e áreas verdes de utilização coletiva de acordo com o interesse público, os objetivos e as prioridades estabelecidas, devendo os particulares participar no seu financiamento.

SUBSECÇÃO I

Execução

Artigo 103.ºModelo de execução

1 — A execução do PDM de Mafra processa -se através da concre-tização de ações e operações urbanísticas, de acordo com o presente regulamento, enquadradas preferencialmente, ou nos casos em que o PDM o determina, por PU, PP ou unidades de execução, conforme o previsto nos objetivos programáticos das UOPG, estabelecidos na secção seguinte e no anexo V ao presente regulamento.

2 — As unidades de execução que venham a ser delimitadas pela câmara municipal na sequência das UOPG, conforme o estabelecido

no RJIGT, devem assegurar o desenvolvimento urbano harmonioso e a justa repartição de encargos e benefícios pelos proprietários e devem integrar áreas a afetar a espaços públicos ou equipamentos.

3 — A câmara municipal pode condicionar a concretização das opera-ções urbanísticas, referidas no n.º 1 do presente artigo, à prévia realização de operações de loteamento, podendo estas envolver a associação de proprietários e, eventualmente, a reestruturação cadastral da propriedade para a melhoria formal e funcional do solo urbano.

Artigo 104.ºSistemas de execução

1 — Nas áreas das UOPG que a câmara municipal defina como de intervenção prioritária, tendo em atenção os objetivos programáticos estabelecidos no anexo V, as unidades de execução devem sujeitar-se aos sistemas de cooperação ou de imposição administrativa, definidos no RJIGT.

2 — Nas áreas das UOPG consideradas não prioritárias e em que, para o desenvolvimento ordenado, se mostre conveniente a associação de pro-prietários, as unidades de execução devem sujeitar -se preferencialmente ao sistema de compensação, conforme o definido no RJIGT.

Artigo 105.ºFundo de compensação

Para cada unidade de execução é constituído um fundo de com-pensação, a ser gerido pela câmara municipal ou pelos interessados, com a participação dos mesmos, nos termos a definir em regulamento municipal.

SUBSECÇÃO II

Compensação

Artigo 106.ºCritérios gerais e mecanismos de perequação compensatória1 — A perequação de benefícios e encargos incide sobre o solo urbano

definido pelo PDM e aplica -se no âmbito das unidades de execução ou dos PP que venham a ser elaborados.

2 — Os mecanismos de compensação a utilizar pelo município para garantir o cumprimento do princípio da perequação de benefícios e encargos urbanísticos são o estabelecimento de um índice médio de utilização e de uma área de cedência média ou a repartição dos custos de urbanização, previstos no RJIGT.

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Artigo 107.ºEdificabilidade média

1 — É estabelecido, para cada PP ou unidade de execução, um direito abstrato de construir admitido para cada propriedade ou conjunto de pro-priedades, dado pela aplicação dos parâmetros urbanísticos estabelecidos pelo plano ou unidade, e que se designa por edificabilidade média.

2 — A edificabilidade de cada propriedade é estabelecida no âmbito dos PP ou das unidades de execução, tendo como referência o estabele-cido na planta de ordenamento — carta de classificação e qualificação do solo e nos objetivos programáticos das UOPG.

3 — Quando a edificabilidade da propriedade for superior ou inferior à edificabilidade média, deve verificar -se a devida compensação nos termos do artigo 139.º do RJIGT.

4 — Caso o proprietário ou promotor, podendo realizar a edificabi-lidade média na sua propriedade, não a queira fazer, não haverá lugar à compensação a que se refere o número anterior.

5 — Em alternativa às medidas de compensação estabelecidas no n.º 3, é admitida a compra e venda da edificabilidade de acordo com o artigo 140.º do RJIGT, desde que realizada na área abrangida pelo PP ou pela unidade de execução em causa.

Artigo 108.ºCedência média

1 — São cedidas ao município parcelas de terrenos destinadas a in-fraestruturas ou espaços públicos a usufruir pelos conjuntos a edificar, conforme o disposto no artigo 97.º do presente regulamento.

2 — São, igualmente, cedidas parcelas de terreno, destinadas a zonas verdes urbanas, equipamentos e vias estruturantes sem construção adja-cente, conforme o previsto pelo PP ou unidade de execução.

3 — É fixado, para os fins referidos no número anterior, uma cedência média, em função da área de construção total prevista, a determinar no âmbito dos PP ou das unidades de execução.

4 — Quando a área de cedência efetiva for superior ou inferior à cedência média, deve verificar -se a devida compensação, nos termos do artigo 141.º do RJIGT.

SECÇÃO IV

Unidades Operativas de Planeamento e Gestão

Artigo 109.ºIdentificação

1 — As UOPG, que podem ser subdivididas em SUOPG conforme o anexo V do presente regulamento, representam mecanismos de gestão territorial de maior detalhe onde se estabelecem as bases programáticas de atuação, que definem objetivos e ações particulares cuja aplicação, quando consagrada em PU, PP ou unidade de execução, prevalece sobre as disposições gerais do presente regulamento.

2 — As unidades de execução podem corresponder a uma UOPG, SUOPG, à área abrangida por PP ou a parte desta, devendo ser realizados estudos de conjunto para territórios com mais de duas unidades.

3 — No presente PDM estão previstas as seguintes UOPG, agrupadas de acordo com características ou objetivos semelhantes e constantes do anexo V ao presente regulamento:

a) Grupo 1 — Corredor central:i) UOPG 1 — Mafra;ii) UOPG 2 — Malveira/Venda do Pinheiro;iii) UOPG 3 — Ericeira;iv) UOPG 4 — Eixo Urbano Ericeira/Mafra.

b) Grupo 2 — Consolidação da rede urbana municipal:i) UOPG 5 — Barril/Charneca;ii) UOPG 6 — Ribamar/Palhais;iii) UOPG 7 — Encarnação;iv) UOPG 8 — Sobral da Abelheira;v) UOPG 9 — Chanca;vi) UOPG 10 — Azueira/Livramento/Bandalhoeira;vii) UOPG 11 — Gradil;viii) UOPG 12 — Vila Franca do Rosário;ix) UOPG 13 — Baleia/Barril/Valbom;x) UOPG 14 — Igreja Nova;xi) UOPG 15 — Alcainça/Arrifana;xii) UOPG 16 — Milharado/Tituaria;xiii) UOPG 17 — Póvoa da Galega;xiv) UOPG 18 — Santo Estêvão das Galés;

xv) UOPG 19 — Cheleiros;xvi) UOPG 20 — Enxara do Bispo.

c) Grupo 3 — Áreas de oportunidade:i) UOPG 21 — Espaço de desenvolvimento — Nó da Enxara dos

Cavaleiros;ii) UOPG 22 — Tapada Nacional de Mafra;iii) UOPG 23 — Envolvente do Penedo do Lexim.iv) UOPG 24 — Área de regadio tradicional do vale do rio Lizandro;

d) Grupo 4 — Zona de proteção e salvaguarda na orla costeira:i) UOPG 25 — Foz do Lizandro;ii) UOPG 26 — Ribeira de Ilhas;iii) UOPG 27 — S. Lourenço/Casais de S. Lourenço.

Artigo 110.ºObjetivos e regras do grupo 1

1 — A totalidade do território de cada UOPG deve ficar preferencial-mente abrangida por PU, por vários PP ou unidades de execução.

2 — Os PU, PP ou unidades de execução devem respeitar o previsto nas orientações específicas do anexo V ao presente regulamento.

3 — Até à eficácia dos instrumentos de planeamento previstos no número anterior, as operações urbanísticas deverão respeitar as condi-ções específicas de edificação e os parâmetros urbanísticos definidos para cada uma das categorias do solo rural e do solo urbano, descritas respetivamente no capítulo IV e V do presente regulamento.

4 — Da elaboração dos instrumentos de planeamento definidos no n.º 1 do presente artigo poderá resultar, desde que devidamente justi-ficada:

a) A alteração dos limites das UOPG por ajustamentos de pormenor;b) A alteração dos limites das categorias e subcategorias do solo ur-

bano, desde que não consubstancie a diminuição da categoria de espaços verdes, nem o aumento de área do solo urbano;

c) No caso de PU para a totalidade da UOPG, a alteração das SUOPG com a eventual definição de novas ou a eliminação das existentes.

Artigo 111.ºObjetivos e regras do grupo 2

1 — A totalidade do território de cada UOPG deve ficar preferencial-mente abrangida por PU, vários PP ou unidades de execução.

2 — Os PU, PP ou unidades de execução devem respeitar o previsto nas orientações específicas do anexo V ao presente regulamento.

3 — Até à eficácia dos instrumentos de planeamento previstos no número anterior, as operações urbanísticas deverão respeitar as condi-ções específicas de edificação e os parâmetros urbanísticos definidos para cada uma das categorias do solo rural e do solo urbano, descritas respetivamente no capítulo IV e V do presente regulamento.

4 — Da elaboração dos instrumentos de planeamento referidos no n.º 1 do presente artigo, poderá resultar, desde que devidamente jus-tificada:

a) A alteração dos limites das UOPG por ajustamentos de pormenor;b) A alteração dos limites das categorias e subcategorias de solo ur-

bano, desde que não consubstancie a diminuição da categoria de espaços verdes, nem o aumento de área do solo urbano.

Artigo 112.ºObjetivos e regras do grupo 3

1 — O território delimitado como UOPG 21 deverá ser objeto de um PU ou PP, de acordo com o previsto no anexo V ao presente re-gulamento.

2 — Da elaboração dos instrumentos de planeamento definidos no número anterior, poderá resultar, desde que devidamente justificada:

a) A alteração dos limites da UOPG por ajustamentos de pormenor;b) A alteração dos limites das categorias e subcategorias de solo ur-

bano, desde que não consubstancie a diminuição da categoria de espaços verdes, nem o aumento de área do solo urbano.

3 — Até à eficácia dos instrumentos de planeamento previstos no número anterior, as operações urbanísticas deverão respeitar as condi-ções específicas de edificação e os parâmetros urbanísticos definidos para cada uma das categorias do solo rural e do solo urbano, descritas respetivamente no capítulo IV e V do presente regulamento.

4 — As áreas relativas às UOPG 22, UOPG 23 e UOPG 24 deverão ser sujeitas a planos de gestão, quando enquadradas em zonas de habitats

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26654 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

e espécies, ou planos de intervenção em espaço rural, de acordo com o previsto no anexo V ao presente regulamento.

Artigo 113.º

Objetivos e regras do grupo 4

1 — As áreas das UOPG 25 e UOPG 27 devem ser objeto de PP, de acordo com o disposto nos números seguintes e no anexo V ao presente regulamento.

2 — A UOPG 26 corresponde ao PP de Ribeira de Ilhas, publicado no Diário de República, 2.ª série, de 15 de março, através do aviso n.º 6791/2011, na sua versão atual.

3 — Até à aprovação dos respetivos PP e/ ou projeto de intervenção, para as UOPG 25 e UOPG 27, ficam interditos os seguintes atos e atividades:

a) Obras de construção ou ampliação de edifícios,b) A instalação ou redução de explorações agrícolas e florestais;c) A delimitação de propriedade através de muros em alvenaria ou de

outros sistemas construtivos com carácter de permanência.

CAPÍTULO VIII

Disposições Finais e Complementares

Artigo 114.º

Resíduos

1 — A instalação de centros de receção de resíduos, de acordo com o regime jurídico de prevenção, produção e gestão de resíduos, e outras atividades de tratamento de resíduos, conforme legislação específica, são admissíveis nas seguintes categorias:

a) Espaços de atividades económicas;b) Espaços destinados a equipamentos e outras estruturas, com os

parâmetros urbanísticos previsto no n.º 2 do artigo 36.º do presente regulamento;

c) Espaços afetos a atividades industriais, conforme a alínea b) do artigo 32.º e de acordo com os parâmetros de edificabilidade previstos no artigo 33.º do presente regulamento, e desde que se destinem ao apoio dos estabelecimentos industriais diretamente ligados ao aproveitamento de produtos agrícolas, pecuários, florestais e geológicos;

d) Espaços agroflorestais, com exceção das áreas incluídas na Rede Natura 2000 ou REN, quando se considere de interesse público com-provado por declaração municipal, com os requisitos de edificabilidade previstos na alínea c) do n.º 2 do artigo 20.º do presente regulamento.

2 — Os operadores de desmantelamento e de fragmentação de veícu-los em fim de vida, previstos na legislação específica, são admissíveis apenas em espaços de atividades económicas.

3 — Na instalação das atividades referidas nos números anteriores, devem ser previstas medidas de minimização das disfunções ambientais e infraestruturas adequadas aos impactes decorrentes destas atividades.

Artigo 115.º

Disposições revogatórias

O presente PDM revoga totalmente os seguintes planos:

a) PDM de Mafra, ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 179/95, de 27 de dezembro;

b) PU da Ericeira, ratificado pela Portaria n.º 1248/95, de 18 de outubro.

Artigo 116.º

Omissões

A qualquer situação não prevista nas presentes disposições regula-mentares, aplicar -se -á o disposto na demais legislação em vigor e nos regulamentos municipais aplicáveis.

Artigo 117.º

Alteração à legislação

Quando a legislação em vigor mencionada neste regulamento for alterada, as remissões expressas que para ela se fazem consideram -se automaticamente transferidas para a nova legislação, ou deixarão de ter efeito caso se trate de revogações.

Artigo 118.º

Entrada em vigor e Revisão

O presente PDM entra em vigor aquando da entrada em vigor da Portaria que delimitará a Reserva Ecológica Nacional, devendo ser revisto conforme o previsto na legislação em vigor.

ANEXO I

Nível Hierárquico da Estrutura Urbana do Concelho de Mafra, por Freguesia e Núcleo Urbano

Nível hierárquico Freguesia Núcleo urbano

Nível I . . . . . . . . Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mafra.

Ericeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ericeira.

União das Freguesias de Malveira e São Miguel de Alcainça.

Malveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Malveira.

União das Freguesias da Venda do Pi-nheiro e Santo Estêvão das Galés.

Venda do Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . Venda do Pinheiro.

Nível II . . . . . . . . Carvoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Carvoeira.

Encarnação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Barril.Encarnação.São Lourenço/Casais de São Lourenço.

Ericeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Fonte Boa da Brincosa.Fonte Boa dos Nabos/Outeirinho.Pinhal dos Frades/Casa Nova -Romeirão/Ca-

beça Alta.Seixal.

Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Salgados/A -da -Perra/Paz/Casal Mourão.Sobreiro/Achada/Caeiros.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26655

Nível hierárquico Freguesia Núcleo urbano

Milharado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Milharado/Tituaria.Póvoa da Galega.

Santo Isidoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Marvão/Lagoa.Ribamar/Palhais.Santo Isidoro.

União das Freguesias de Azueira e Sobral da Abelheira.

Azueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Azueira/Livramento/Bandalhoeira.

Sobral da Abelheira . . . . . . . . . . . . . Sobral da Abelheira.

União das Freguesias de Enxara do Bispo, Gradil e Vila Franca do Rosário.

Enxara do Bispo. . . . . . . . . . . . . . . . Enxara do Bispo.Enxara dos Cavaleiros.

Gradil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Gradil.

Vila Franca do Rosário. . . . . . . . . . . Vila Franca do Rosário.

União das Freguesias de Igreja Nova e Cheleiros.

Igreja Nova. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Igreja Nova

Cheleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cheleiros.

União das Freguesias de Malveira e São Miguel de Alcainça.

São Miguel de Alcainça . . . . . . . . . . Alcainça/Arrifana.

Nível III . . . . . . . Carvoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Baleia.Barril/Valbom.Foz do Lisandro.Pobral.

Encarnação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Azenhas dos Tanoeiros.Charneca.Casais da Areia.Casal do Rodo.Quintas.

Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Barreiralva.Casais de Monte Bom/Campos/Póvoa de Baixo/

Póvoa de Cima.Longo da Vila.Murgeira/Poço da Serra.Murtais/Montesouros/Quintal.Zambujal.

Milharado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Brejos da Roussada/Roussada/Vale do Casal.Cabeço de Montachique.Cachoeira.Calvos.Casais dos Carriços.Charneca.Jerumelo.Póvoa da Galega Sul.Presinheira/Semineira/Sobreira/Casais da Serra/

Quinta Velha/Vale de São Gião.Rólia.Vila de Canas.

Santo Isidoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Casal da Mangancha.Junqueiros.Monte Bom.Monte Godel.Picanceira.Picanceira de Cima.

União das Freguesias de Azueira e Sobral da Abelheira.

Azueira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Aboboreira.Antas.Barras.Caneira Nova.

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26656 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Nível hierárquico Freguesia Núcleo urbano

Tourinha.Vermoeira.

Sobral da Abelheira . . . . . . . . . . . . . Chanca.Codeçal.Monte Gordo.

União das Freguesias de Enxara do Bispo, Gradil e Vila Franca do Rosário.

Enxara do Bispo. . . . . . . . . . . . . . . . Ervideira.São Sebastião.Terroal.Vila Pouca.

Gradil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Carapiteira.Picão.

Vila Franca do Rosário. . . . . . . . . . . Vale da Guarda.

União das Freguesias de Igreja Nova e Cheleiros.

Igreja Nova. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Boavista.Boco.Carapinheira.Mafra Gare.Murtal.Ribeira dos Tostões.

Cheleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Carvalhal.Rebanque.

União das Freguesias da Venda do Pi-nheiro e Santo Estêvão das Galés.

Venda do Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . Asseiceira Grande.Casal do Borralho.Charneca.

Santo Estêvão das Galés . . . . . . . . . Avessada/Quintas.Bocal.Choutaria.Monfirre.Montemuro.Rogel.Santa Eulália.Santo Estêvão das Galés.

ANEXO II

Aglomerados Rurais do Concelho de Mafra, por Freguesia

Freguesia Aglomerado Rural

Carvoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Amoreiras Norte.Amoreiras Sul.Urzal.

Encarnação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cambaia/Casal da Rabugeira.Casal das Azenhas.Casal da Breguia.Casal da Cachouça.Casal da Estrada.Casal do Outeiro.Casal das Matas.Casal Parol.Casal da Serra.Galiza do Meio.Galiza Nascente.Galiza Poente.São Domingos.Talefe.Valongo.

Ericeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vale Grande.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26657

Freguesia Aglomerado Rural

Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Arrebenta.Arrebenta Sul.Casal da Amoreira.Casal do Calado.Casas Novas.Casal da Serra.Casal do Mato de Cima.Casal do Zambujal.Gonçalvinhos/Além.Monte Godel.Paúl.Relva.Ribeira de Maciel Forro.

Milharado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Casal da Boavista.Casal da Cachoeira.Casal da Ratoeira.Casal de Vale Bois.Casal do Abade.Casal Novo da Eira da Mata.Casal Permouro.Castelo Picão.Chandeirão.Mioteira.Ribeira.Ribeiradas.

Santo Isidoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro Alto.Bracial.Caneira.Monte Bom — Rural.Moinho Velho.Moita Longa.Paço de Ilhas.Pedra AmassadaPicanceira de Cima — Rural.Pucariça.Safarujo.

União das Freguesias de Azueira e Sobral da Abelheira . . . Azueira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Almeirinho Clemente.Caneira Nova — Rural.Caneira Velha.Carrascal.Casal da Arranhada.Casal da Cerca.Casal da Pedreira.Casal do Pão Coito.Casas Novas.Casal de Santa Cristina.Casal do Vale.Casal de Santo António.Fórnea.Sevilheira.

Sobral da Abelheira . . . . . . . . . . . . Casal de São Pedro.Casal do Velho.Casal do Mosqueiro.Monte Gordo de Baixo.Monte Gordo de Cima.Mosqueiro de Cima.

União das Freguesias de Enxara do Bispo, Gradil e Vila Franca do Rosário.

Enxara do Bispo. . . . . . . . . . . . . . . Azenha/ Casal da Serralha.Casal do Mato.Casais de Malforno.Casal das Boiças de Baixo.Venda das Pulgas.

Gradil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Casal da Serra.Portela da Ginja.Portela do Gradil.

Vila Franca do Rosário. . . . . . . . . . Casal do Bitureiro.Casal da Tintina.Paços.

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26658 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Freguesia Aglomerado Rural

União das Freguesias de Igreja Nova e Cheleiros . . . . . . . Igreja Nova. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Alqueidão.Arrifana.Cabeço dos Cartaxos.Casal de Marreiros.Casal do Mosqueiro.Funchal.Laje.Lexim.Louriceira.Mata Grande.Mata Pequena.Meã.Moinhos.Paço de Belmonte.Penedo Lexim.Raimonda.Ramilo.São João das Covas.Vale de Figueira.Vila Nova.

Cheleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Valverde.

União das Freguesias de Malveira e São Miguel de Al-cainça.

Malveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Abrunheira.Carrasqueira.Casal do Moinho.

São Miguel de Alcainça . . . . . . . . . Quinta das Pegas.

União das Freguesias de Venda do Pinheiro e Santo Estêvão das Galés.

Venda do Pinheiro . . . . . . . . . . . . . Casal das Borras.

Santo Estêvão das Galés . . . . . . . . Azenha.Ameiras.Bocal de Cima.Casal dos Cucos.Casal Sequeiro.Godinheira.Portela.Vale de Uge.

ANEXO III

Património Municipal, por Freguesia

Imóveis Classificados e em Vias de Classificação

Freguesia Imóveis Classificação

Carvoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAR.017 Ermida de São Julião e Cruzeiro Anexo . . . Interesse Público.

CAR.004 Igreja de Nossa Senhora do Ó ou do Porto Interesse Municipal.

CAR.034 Forte das Casas Velhas ou Forte do Zambujal, obra n.º 95 (1).

Em Vias de Classificação.

CAR.035 Vestígios do Forte da Carvoeira, obra n.º 96 (1).

CAR 036 Forte de S. Julião da Ericeira, obra n.º 97 (1).

Encarnação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENC.049 Igreja de Nossa Senhora da Encarnação (an-tiga Logagueira dos Lobatos) e recheio.

Interesse Público.

Ericeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ERI.008 Zona Envolvente do Forte de Milreu. . . . . . Interesse Público.ERI.013 Igreja da Misericórdia da Ericeira — fixada

Zona Especial de Proteção.ERI.046 Igreja Paroquial de São Pedro . . . . . . . . . . . ERI.063 Pelourinho da Ericeira . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26659

Freguesia Imóveis Classificação

ERI.067 Arquivo-Museu da Santa Casa da Miseri-córdia.

Em Vias de Classificação.

ERI.026 Edifício na Praça da República (antigo Café Arcada) — Atual Posto de Turismo.

Interesse Municipal.

ERI.053 Capela São Sebastião. . . . . . . . . . . . . . . . . . Em Vias de Classificação.

Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MFR.001 Pelourinho de Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . Interesse Público.

MFR.015 Igreja de Santo André — fixada Zona Espe-cial de Proteção.

Monumentos Nacionais.

MFR.106 Convento e Basílica de Mafra/ Palácio Na-cional de Mafra — fixada Zona Especial de Proteção.

MFR. 175 Forte da Milhariça da Tapada Nacional de Mafra, obra n.º 75 (1).

Em Vias de Classificação.

MFR.176 Forte do Sonível na Tapada Nacional de Mafra, obra n.º 76 (1).

MFR. 177 Forte do Juncal na Tapada Nacional de Ma-fra, obra n.º 77 (1).

MFR: 178 Forte da Murgeira ou Forte da Patarata, obra n.º 82 (1).

MFR. 179 Forte do Samoco ou Forte do Meio, obra n.º 83 (1).

MFR. 180 Forte da Ribeira Alva ou Forte do Curral do Linho, obra n.º 84 (1).

MFR 181 Forte do Cabeço do Neto, obra n.º 88 (1) . .

Milharado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MIL.005 Igreja de São Miguel e Cruzeiro do Séc. XVII, no adro da mesma.

Interesse Público.

MIL.057 Forte 1.º da Prezinheira ou Forte do Capitão, obra n.º 52 (1).

Em Vias de Classificação.

MIL.058 Forte 2.º da Prezinheira, obra n.º 53 (1) . . . MIL.059 Forte do Outeiro da Quinta da Atraca ou Forte

do Permouro, obra n.º 56 (1).MIL. 060 Forte do Carrascal, obra n.º 58 (1) . . . . . . . MIL.063 Forte do Outeiro do Lobo ou Moinho do

Carambola obra n.º 59 (1).

Santo Isidoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . STI.032 Igreja de Santo Isidoro de Mafra . . . . . . . . . Interesse Público.

STI.057 Forte da Alagoa, obra n.º 91 (1) . . . . . . . . . . Em Vias de Classificação.STI.058 Forte do Picoto, obra n.º 92 (1). . . . . . . . . . . STI.065 Vestígios do Forte de Penegache, obra

n.º 90 (1).

União das Freguesias de Azueira e Sobral da Abelheira.

Azueira. . . . . . . . . . . . . . AZU.023 Igreja de São Pedro de Grilhões . . . . . . . . AZU.024 Capela de Santa Cristina e Cruzeiro Adja-

cente.

Interesse Público.

AZU.033 Solar da Quinta do Pato . . . . . . . . . . . . . . Interesse Municipal.

Sobral da Abelheira . . . . SOA.017 Ermida de Nossa Senhora do Codeçal . . . . Interesse Público.

SOA.031 — Vestígios do Forte 3.º da Serra do Chipre ou Gio ou Forte da Quinta, obra no.º 80 (1).

Em Vias de Classificação.

União das Freguesias de Enxara do Bispo, Gradil e Vila Franca do Rosário.

Enxara do Bispo. . . . . . . ENX.002 Povoado da Serra do Socorro e Capela de Nossa Senhora do Socorro.

ENX.013 Igreja Paroquial de Nossa Senhora da As-sunção.

ENX.037 Pelourinho de Enxara dos Cavaleiros . . . .

Interesse Público.

ENX.054 Forte de Santo António da Enxara dos Cava-leiros (Norte) ou Forte Grande, obra n.º 28 (1).

Em Vias de Classificação.

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26660 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Freguesia Imóveis Classificação

ENX.055 Forte de São Sebastião da Enxara dos Cava-leiros (Sul) ou Forte Pequeno, obra n.º 29 (1).

Gradil . . . . . . . . . . . . . . . GRD.006 Igreja Matriz de São Silvestre do Gradil . . . Interesse Público.

GRD.023 Vestígios do Forte 1.º da Serra de Chipre ou Forte do Telhadouro, obra n.º 78 (1).

Em Vias de Classificação.

GRD.026 — Vestígios do Forte do Casal da Serra, obra n.º 63 (1).

GRD. 027 — Forte do Cabeço da Acheira ou Forte do Alto do Cheira, obra n.º 62 (1).

GRD.029 — Forte do Canto do Muro da Tapada Nacio-nal de Mafra ou do Valério, obra n.º 64 (1).

Vila Franca do Rosário . . . VFR.009 Igreja de Vila Franca do Rosário . . . . . . . . Interesse Público.

União das Freguesias de Igreja Nova e Cheleiros.

Igreja Nova. . . . . . . . . . . IGN.013 Pórtico da Torre Sineira, Pórtico da Galilé e Pia Batismal da Igreja Nova de Mafra.

Interesse Público.

IGN.017 Penedo de Lexim — fixada Zona Especial de Proteção.

Cheleiros . . . . . . . . . . . . CHL.003 Igreja Paroquial de Cheleiros — fixada Zona Especial de Proteção.

Interesse Público.

CHL.012 Ponte Antiga em Cheleiros. . . . . . . . . . . . . CHL.019 Pelourinho de Cheleiros (fragmentos) (2) . .

CHL.017 Capela do Espírito Santo . . . . . . . . . . . . . . Interesse Municipal.

União das Freguesias de Malveira e São Miguel de Alcainça.

Malveira . . . . . . . . . . . . . MAL. 045 Vestígios do Forte de Santa Maria, obra n.º 65 (1).

Em Vias de Classificação.

MAL.046 Forte da Malveira ou Forte da Feira, obra n.º 66 (1).

São Miguel de Alcainça ALC.002 Pórtico da Igreja de São Miguel de Al-cainça.

Interesse Público.

ALC.003 Portal Manuelino da Antiga Capela do Es-pírito Santo de Alcainça Grande — fixada Zona Especial de Proteção.

ALC.025 — Vestígios do Forte do Casal da Pedra, obra n.º 74 (1).

Em Vias de Classificação.

União das Freguesias da Venda do Pinheiro e Santo Estêvão das Galés.

Venda do Pinheiro . . . . . VDP.023 Forte da Quinta do Estrangeiro, obra n.º 70 (1).

VDP. 024 Forte da Portela ou Forte da Freixeira ou Forte da Portela da Freixeira, obra n.º 71 (1).

Em Vias de Classificação.

VDP 025 Forte da Coutada, obra n.º 73 (1).VDP.032 Forte do Matoutinho, obra n.º 68 (1).VDP.033 Forte do Pinhal do Fidalgo ou Forte da Quinta

do Fidalgo, obra n.º 69 (1).VDP.034 Vestígios do Forte da Estacada ou Forte do

Landoeiras ou Forte da Estrada, obra n.º 72 (1).

(1) Obras Militares pertencentes às Linhas de Defesa de Lisboa ou Linhas de Torres no concelho de Mafra.(2) Não se encontra indicado em Planta de Ordenamento — Carta do Património Municipal por não se encontrar no local original.

Árvores de Interesse Público

Freguesia Designação Classificação

Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Castanheiro -da -Índia (Aesculus Hippocastanum L.) — Tapada Nacional Árvores de Interesse Público.Olaia (Cercis Siliquastrum L.) — Tapada Nacional . . . . . . . . . . . . . . . .Sobreiro (Quercus Suber L.) — Tapada Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26661

Freguesia Designação Classificação

Milharado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tamareira (Phoenix Dactylifera) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Árvores de Interesse Público.Choupo Negro (Populus Nigra L.) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Outros Imóveis de Interesse Patrimonial, por Arquitetura Religiosa e Industrial

Freguesia Arquitetura religiosa Arquitetura industrial

Carvoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAR.016 Igreja de Santo António.CAR.019 Cruzeiro (Valbom).CAR.020 Cruz das Alminhas.CAR.021 Cruzeiro Nossa Senhora da Lapa.CAR.023 Cruzeiro (Valbom).

Encarnação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENC.006 Capela de São Domingos da Fanga da Fé e Adro.

ENC.050 Capela Nossa Senhora do Ro-sário.

ENC.052 Capela de São Lourenço.

Ericeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ERI.009 Capela de Santa Marta.ERI.047 Capela Nossa Senhora da Boa

Viagem.ERI.068 Cruzeiro Comemorativo do Cen-

tenário da Fundação e da Restauração de Portugal.

Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MFR.063 Capela Nossa Senhora da Lapa e Cruzeiro.

MFR.058 Azenha do Morgado dos Leitões.

MFR.091 Capela Nossa Senhora do Ro-sário.

MFR.107 Capela Nossa Senhora do Monte do Carmo.

MFR.108 Ermida Nossa Senhora do Ar-quiteto.

Milharado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MIL.038 Capela Nossa Senhora do Bom Sucesso.

MIL.006 Moinho do Cabeço do Milharado (N).

MIL.039 Capela de Santana. . . . . . . . . . . MIL.007 Moinho do Cabeço do Milharado (S).

MIL.046 Capela de São Sebastião.MIL.047 Capela Nossa Senhora da Paz.

Santo Isidoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . STI.034 Capela de Santo António.STI.035 Capela São João Baptista.

União das Freguesias de Azueira e Sobral da Abelheira.

Azueira. . . . . . . . . . . . AZU.021 Igreja Paroquial Nossa Senhora do Livramento.

AZU.007 Moinho da Caneira.

AZU.022 Capela Nossa Senhora da Luz/ Ermida do Espírito Santo.

Sobral da Abelheira. . . SOA.004 Igreja Nossa Senhora da Oli-veira.

SOA.018 Capela São Sebastião.

União das Freguesias de En-xara do Bispo, Gradil e Vila Franca do Rosário.

Enxara do Bispo. . . . . ENX.004 Cruzeiro da Enxara dos Cava-leiros.

ENX.005 Azenha Quinta de Santa Bárbara.

ENX.020 Ermida do Espírito Santo.ENX.021 Capela de Nossa Senhora do

Pópulo.

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26662 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Freguesia Arquitetura religiosa Arquitetura industrial

ENX.022 Capela de São Sebastião e Cru-zeiro.

ENX.038 Capela de Santa Comba.ENX.043 Cruzeiro da Enxara do Bispo.ENX.051 Cruzeiro de São Miguel.

União das Freguesias de Igreja Nova e Cheleiros.

Igreja Nova. . . . . . . . . IGN.064 Capela do Espírito Santo e Cru-zeiro.

IGN.026 Moinho da Raimonda/Melro.IGN.035 Azenha do Carolo.IGN.036 Azenha da Laje/Covas.

Cheleiros . . . . . . . . . . CHL.027 Cruzeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . CHL.008 Azenha de Valbordo.CHL.028 Cruzeiro do Adro da Igreja . . . CHL.015 Azenha de Cheleiros.

União das Freguesias de Mal-veira e São Miguel de Al-cainça.

Malveira . . . . . . . . . . . MAL.019 Capela Nossa Senhora dos Re-médios e Cruzeiro.

MAL.005 Moinho da Serra de Santa Maria.

MAL.006 Moinho do Zé Ângelo.MAL.007 Moinho do Rodrigues.MAL.008 Moinho do António Ângelo.MAL.009 Moinho do João Violas.MAL.010 Moinho do José Veríssimo.MAL.011 Moinho do Diabalma.

São Miguel de Alcainça ALC.004 Cruzeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . ALC.008 Moinho de João Matias da Silva.

ALC.010 Azenhas do Apeadeiro de Al-cainça.

União das Freguesias da Venda do Pinheiro e Santo Estêvão das Galés .

Venda do Pinheiro . . . VDP.008 Capela do Espírito Santo e Cru-zeiro.

VDP.015 Cruzeiro do Largo de Santo An-tónio.

Santo Estêvão das Galés SEG.032 Igreja S. Estêvão das Galés . . . SEG.010 Azenha do Rio Mau.

SEG.033 Capela de Santa Eulália . . . . . . SEG.022 Moinho da Avessada.

SEG.029 Moinho da Abegoaria.

Outros Imóveis de Interesse Patrimonial, por Arquitetura Civil

Freguesia

Arquitetura Civil

Núcleos Edificados das Quintas Outros

Carvoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAR.006 Ponte “Romana” da Senhora do Ó.CAR.011 Chafariz, Lavadouro e Bebe-

douro.CAR.024 Colónia Balnear.CAR.025 Fontanário de São Julião.CAR.030 Fonte do Pobral.

Encarnação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENC.025 Coreto.ENC.038 Fonte Velha.ENC.045 Fonte da Mina.

Ericeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ERI.030 Quinta do Barril . . . . . . . . . . . . . ERI.024 Fachada da Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva/ Antigo Casino da Ericeira.

ERI.036 Quinta dos Leitões. . . . . . . . . . . ERI.043 Antigo Paços do Concelho/Antigo Posto da GNR.

ERI.055 Forte da Guarda -Fiscal da Ericeira.ERI.057 Fonte da Rua do Norte.ERI.058 Fonte do Cabo.ERI.059 Fonte dos Golfinhos.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26663

Freguesia

Arquitetura Civil

Núcleos Edificados das Quintas Outros

ERI.060 Fonte da Rua do Ericeira.ERI.073 Edifício da Delegação Marítima.ERI.074 Marco Dr. João Ulrich.ERI.086 Lavadouro do Rego.

Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MFR.072 Quinta da Figueira Branca. . . . MFR.020 Quinta da Raposa.

MFR.100 Quinta da Corredoura . . . . . . . MFR.074 Antigos Paços do Concelho/Atual Museu Professor Raúl de Almeida.

MFR.103 Quinta da Cerca (Palácio dos Marqueses de Ponte de Lima).

MFR.079 Antigos Paços do Concelho/Atual Biblioteca.

MFR.110 Portal Manuelino (Rua Tecedeiras).MFR.114 Mãe de Água.MFR.127 Casa de Cantoneiros.MFR.128 Casa de Habitação (Largo Conde

Ferreira, 21, 22, 23).MFR.130 Chafariz do Terreiro Dom João V.MFR.141 Sobreiro Recreio Dancing.MFR.174 Casa do Povo.

Milharado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MIL.048 Quinta da Cartaxaria. . . . . . . . . MIL.041|042 “Casa das Trepadeiras”.

MIL.049 Pombal da Quinta de São João.MIL.052 Escola Primária.MIL.056 Chafariz.

Santo Isidoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . STI.006 Quinta dos Chãos . . . . . . . . . . . . STI.005 Paço de Ilhas.

STI.037 Quinta dos Machados. . . . . . . . . STI.043 Chafariz da Picanceira.

STI.038 Quinta de Santo António . . . . . . STI.044 Coreto.

STI.039 Quinta da Saudade . . . . . . . . . . . STI.045 Forte de Santa Susana.

STI.050 Pombal de Paço de Ilhas.STI.052 Bairro dos Ilhéus.STI.055 Fonte de São João.

União das Freguesias de Azueira e Sobral da Abelheira.

Azueira. . . . . . . . . . . . AZU.004 Quinta das Acácias. . . . . . . . . . AZU.020 Coreto do Livramento.

AZU.026 Quinta de Santa Cruz . . . . . . . . AZU.040 Fonte do Coxo.

AZU.028 Quinta das Barras. . . . . . . . . . . AZU.041 Chafariz do Livramento.

AZU.029 Quinta da Vermoeira . . . . . . . . AZU.043 Chafariz das Antas.

AZU.031 Quinta da Figoeira . . . . . . . . . . AZU.048 Antiga Casa do Povo/Atual Centro Social Paroquial do Livramento.

AZU.032 Quinta da Freixofeira. . . . . . . . AZU.071 Escola Primária das Barras.

AZU.035 Quinta do Carrascal.

Sobral da Abelheira. . . SOA.016 Quinta da Abelheira . . . . . . . . . SOA.019 Casa dos Peregrinos Nossa Senhora da Piedade.

SOA.022 Fonte.

União das Freguesias de En-xara do Bispo, Gradil e Vila Franca do Rosário .

Enxara do Bispo. . . . . ENX.047 Quinta do Anjo. . . . . . . . . . . . . ENX.036 Fonte de Nossa Senhora do Pó-pulo.

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26664 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Freguesia

Arquitetura Civil

Núcleos Edificados das Quintas Outros

ENX.048 Quinta de Santa Bárbara . . . . . ENX.039 Casa das Freiras.

ENX.049 Quinta Grande . . . . . . . . . . . . . ENX.046 Fonte do Castelo.

Gradil . . . . . . . . . . . . . GRD.007 Quinta de Santana . . . . . . . . . . GRD.013 Antiga “Casa -Mãe do Gradil”.

GRD.010 Quinta de Santo António da Barroca.

GRD.028 — Quinta do Porto das Barras

Vila Franca do Rosário VFR.010 Coreto.VFR.011 Chafariz.VFR.012 Casa Apalaçada (Rua Nossa Se-

nhora do Rosário).

União das Freguesias de Igreja Nova e Cheleiros.

Igreja Nova. . . . . . . . . IGN.010 Casal do Rei.IGN.068 Fonte Velha.IGN.070 Aqueduto de Muchalforro.IGN.071 Estação de Caminho de Ferro Mafra

Gare.IGN.081 Fonte da Bica.IGN.087 Registo de Azulejos (Rua Nossa

Senhora Conceição, 40).IGN.092 Registo de Azulejos (Rua Nossa

Senhora Conceição, 17A,17B,19).IGN.107 Casa de Habitação (Rua General

Humberto Delgado).

Cheleiros . . . . . . . . . . CHL.018 Ponte de Cheleiros.CHL.020 Aldeia de Broas.CHL.021 Chafariz do Peniche.CHL.022 Chafariz.

União das Freguesias de Malveira e São Miguel de Alcainça .

Malveira . . . . . . . . . . . MAL.001 Quinta de Santo António . . . . . MAL.013 Fontanário.

MAL.037 Estação de Caminho de Ferro da Malveira.

MAL.038 Chafariz do Largo da Feira.

São Miguel de Alcainça ALC.016 Chafariz.

União das Freguesias da Venda do Pinheiro e Santo Estêvão das Galés.

Venda do Pinheiro . . . VDP.019 Quinta de Santo António.

Santo Estêvão das Galés SEG.036 Cruz das Galés.SEG.046 Chafariz e Lavadouro.

Sítios Arqueológicos, por níveis de proteção e por freguesia

Freguesia Elementos Arqueológicos Níveisde Proteção

Carvoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAR.003 Concheiro de São Julião . . . . . . . . . . 1

Encarnação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENC.007 Estação de Ar Livre na Seixosa . . . . . 1

Ericeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ERI.011|012 Habitat da Quinta do Loureiro . . . 1ERI.036 Elementos na Quinta dos Leitões . . . . 2ERI.132 Elementos e Habitat do Casal Cordeiro 2ERI.133 Oficina de Talhe no Casal Barril . . . . . 2ERI.287 Elementos no Carrascal . . . . . . . . . . . . 2

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Freguesia Elementos Arqueológicos Níveisde Proteção

Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MFR.003 Estação de Ar Livre em Caeiros . . . . 2MFR.011 Habitat em Casas Velhas . . . . . . . . . . 2MFR.018 Estação de Ar Livre no Moinho do

Quintal.2

MFR.023 Estação de Ar Livre em Relva . . . . . . 2MFR.109 Necrópole em Torre Bela . . . . . . . . . 1MFR.183 Habitat/ Necrópole na Cova da Baleia 1

Milharado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MIL.002 Povoado no Casal do Catarino . . . . . . 1MIL.003 Necrópole/Villa em Rólia . . . . . . . . . . 1MIL.004 Tholos na Tituaria . . . . . . . . . . . . . . . . 1

Santo Isidoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . STI.003 Silo no Marvão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1STI.036 Elementos em Terra do Concelho . . . . 1STI.064 Habitat de Ribeira de Ilhas. . . . . . . . . . 1

União das Freguesias de Enxara do Bispo, Gradil e Vila Franca do Rosário.

Enxara do Bispo. . . . . . . . . . . . . . . . . ENX.001 Anta de Malfornos . . . . . . . . . . . . . . ENX.025|053 Epigrafias na Serra de S. Ma-

mede.

22

União das Freguesias de Igreja Nova e Cheleiros.

Igreja Nova. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IGN.002 Estação de Ar Livre na Arrifana . . . . . IGN.005 Habitat no Cabeço dos Cartaxos . . . .

21

IGN.006 Habitat no Cabeço de Alcainça. . . . . . 1IGN.010 Elementos no Casal do Rei . . . . . . . . 1IGN.014 Estação de Ar Livre da Louriceira . . . 1IGN.015 Villa da Mata Pequena . . . . . . . . . . . . 2IGN.016 Habitat no Moinho da Boavista . . . . . 2IGN.017 Habitat do Lexim . . . . . . . . . . . . . . . . 1IGN.018 Elementos da Raimonda . . . . . . . . . . . 2IGN.065 Elementos na Louriceira . . . . . . . . . . 2IGN.066 Elementos nos Marreiros . . . . . . . . . . 1

Cheleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CHL.001 Castelo de Cheleiros . . . . . . . . . . . . . 2

União das Freguesias da Venda do Pi-nheiro e Santo Estêvão das Galés .

Venda do Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . VDP.030 Elementos no Sopé do Cabeço do CovãoVDP.031 Elementos em Terra da Fonte . . . . . .

22

Santo Estêvão das Galés . . . . . . . . . . SEG.005 Villa na Godinheira. . . . . . . . . . . . . . . 1SEG.059 Elementos da Serra do Funchal . . . . . 2

ANEXO IV

Habitats e Espécies

Habitats Naturais e Seminaturais nas Áreas Integradas no SIC Sintra -Cascais

Código Habitats

1150pt1* Lagunas costeiras de águas pouco salgadas ou salobras (E)1210 Vegetação anual das zonas de acumulação de detritos pela maré (E)1240 Arribas com a vegetação das costas mediterrânicas com Limonium spp. e Armeria sp. Pl. Endémicas (E)2110 Dunas móveis embrionárias (E)2120 Dunas móveis do cordão dunar com Ammophila arenaria (“Dunas Brancas”) (E)

2130* Dunas fixas com vegetação herbácea (“Dunas Cinzentas”) (E)2250pt1* Dunas Litorais com Juniperus spp. (E)4030pt1 Charnecas secas europeias (E)5210pt2 Zimbrais -Carrascais de Juniperus turbinata subsp. turbinata sobre calcários (E)5330pt5 Matos termomediterrânicos pré -desérticos (carrascais, espargueirais e matagais afins basófilos) (E)5330pt7 Matos termomediterrânicos pré -desérticos (matos baixos calcícolas) (E)

6210 Prados secos seminaturais e fácies arbustivas em substrato calcário (Festuco -Brometalia) (E)6220* Subestepes de gramíneas e anuais (E)

92D0pt1 Galerias e Matos Ribeirinhos Meridionais (E)

(*) Habitat prioritário;(E) Existente — Habitat cartografado na Carta de Distribuição de Habitats e Espécies.

Espécies da Flora nas Áreas Integradas no SIC Sintra -Cascais

Flora:

Armeria pseudoarmeriaAsplenium hemionitis L. (feto -de -Folha -de -Hera)

Dianthus cintranus ssp. cintranusHerniaria marítima (E)Iberis procumbens ssp. microcarpa*Jonopsidium acaule (E)Limonium dodartii ssp. Lusitanicum (E)

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Limonium multiflorum (E)Juncus valvatus LinkOmphalodes kuzinskyanaeSilene longiciliaVerbascum litigiosum (E)(*) Espécie prioritária;(E) Existente — Espécie cartografada na Carta de Distribuição de

Habitats e Espécies.Nota. — As restantes espécies da Flora sem a identificação (E) não

estão cartografadas na Carta de Distribuição de Habitats e Espécies.

Espécies da Fauna nas Áreas Integradas no SIC Sintra -CascaisFauna:Anfíbios:Discoglossus galpanoi (rã -de focinho -pontiagudo).

Répteis:Lacerta schreiberi (lagarto -de -água) (E).Mauremys leprosa (cágado -mediterrânico) (E).

Peixes:

Chondrostoma lusitanicum (boga -portuguesa).Chondrostoma oligolepis (ruívaco) (E).

Avifauna:

Actitis hypoleucos (maçarico -das -rochas).Bubulcus íbis (garça -boieira).Erithacus rubecula (pisco -de -peito -ruivo).Falco peregrinus (falcão peregrino).

Mamíferos:

Lutra lutra (lontra) (E).Oryctologus cuniculus (coelho bravo).

(E) Existente — Espécie cartografada na Carta de Distribuição de Habitats e Espécies.

Nota. — As restantes espécies da Fauna sem a identificação (E) não estão cartografadas na Carta de Distribuição de Habitats e Espécies.

Habitats

1210 Vegetação anual das zonas de acumulação de detritos pela maré (P).2110 Dunas móveis embrionárias (P).3280 Cursos de água mediterrânicos permanentes da Paspalo -Agrostidion com cortinas arbóreas ribeirinhas de Salix e Populus

alba (P).3290 Cursos de água mediterrânicos intermitentes da Paspalo -Agrostidion (P).

4030pt1 Charnecas Secas Europeias (P).5230* Matagais arborescentes de Laurus nobillis (P).

5330pt5 Matos termomediterrânicos pré -desérticos (carrascais, espargueirais e matagais afins basófilos) (P).5330pt7 Matos termomediterrânicos pré -desérticos (matos baixos calcícolas) (P).

6210 Prados secos semi -naturais e fácies arbustivas em substrato calcário (Festuco -Brometalia) (P).6220* Subestepes de gramíneas e anuais da Thero -Brachypodietea (P).

92D0pt1 Galerias e Matos Ribeirinhos Meridionais (P).9230** Carvalhais galaico -portugueses de Quercus robur e Quercus pyrenaica (P).9240** Carvalhais ibéricos de Quercus faginea e Quercus canariensis (P).9330** Florestas de Quercus suber (P).9540 Pinhais mediterrânicos de pinheiros mesógenos endémicos (P).

(*) Habitat prioritário;(**) Habitat considerado importante pelo ICNF;(P) Potencial — Habitat de ocorrência potencial cartografado na Carta de Distribuição de Habitats e Espécies.

Espécies da Flora nas Áreas Não Integradasno SIC Sintra -Cascais

Flora:Silene longicilia (P).(P) Potencial — Espécie de ocorrência potencial cartografada na Carta

de Distribuição de Habitats e Espécies.

Espécies da Fauna nas Áreas Não Integradasno SIC Sintra -Cascais

Fauna:Anfíbios:Alytes obstetricans (sapo -parteiro)Bufo bufo (sapo -comum) (P)Hyla meridionalis (rela -meridional)Pelobates cultripes (sapo -de -unha -negra)Triturus mamoratus (tritão -verde)

Répteis:Lacerta lepida (sardão) (P)Lacerta schreiberi (lagarto -de -água) (P)Mauremys leprosa (cágado -mediterrânico) (P)Vipera latastei (víbora cornuda)

Avifauna:Accipiter gentilis (açor)*Accipiter nisus (avião -da -europa) (P)

Athene noctua (mocho -galego) (P)Bubo bubo (bufo real)Falco peregrinus (falcão peregrino)* Hieraaetus fasciatus (águia de bonelli) (P)Strix aluco (coruja -do -mato) (P)Tyto alba (coruja -das -torres) (P)

Mamíferos:Genetta genetta (gineta) (P)Meles meles (texugo) (P)Mustela nivalis (doninha) (P)Mustela putorius (toirão) (P)Rhinolophus euryale (morcego -de -ferradura -mediterrânico) (P)Rhinolophus ferrumequinum (morcego -de -ferradura -grande) (P)Rhinolophus hipposideros (morcego -de -ferradura -pequeno) (P)Vulpes vulpes (raposa -vermelha) (P)

Peixes:Achondrostoma occidentale (ruívaco -do -oeste) (P)Chondrostoma lusitanicum (boga -portuguesa) (P)Squalius pyrenaicus (escalo -do -sul)(*) Espécie Prioritária;(P) Potencial — Espécie de ocorrência potencial cartografada na Carta

de Distribuição de Habitats e Espécies.Nota. — As restantes espécies de ocorrência potencial sem a identifi-

cação (P) não estão cartografadas na Carta de Distribuição de Habitats e Espécies.

Habitats Naturais e Seminaturais nas Áreas Não Integradas no SIC Sintra -Cascais

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ANEXO V

Unidades Operativas de Planeamento e Gestão — UOPG

Grupo 1 — Corredor Central

UOPG 1 — Mafra

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 689 hectares;Nível hierárquico: Mafra (Nível I)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Afirmação da vila de Mafra como centralidade, com funções urbanas estruturadoras para o concelho, que assentem numa estratégia de desenvolvimento sustentável e na sua projeção em contexto regional e nacional.

Afirmação da sede do concelho como Polo Turístico.Afirmação da vila Velha como polo de interesse histórico, complementar à zona envolvente ao Palácio

Nacional de Mafra e salvaguarda da identidade deste núcleo urbano.Contenção da dispersão urbana.Estruturação da vila, compatibilizando de forma faseada o crescimento das infraestruturas, as áreas

habitacionais, as atividades económicas, a localização de equipamentos e a EEM.Reorganização dos espaços de estacionamento para automóveis, de acordo com os circuitos de

transportes coletivos.Identificação e delimitação das áreas a serem objeto de plano de salvaguarda com vista à valorização

do património.Articulação das categorias funcionais e operativas, procedendo a acertos de pormenor decorrentes

de uma análise mais detalhada.Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial para o perímetro urbano, que acautelem os objetivos

gerais definidos e as regras definidas para a operacionalização das UOPG do grupo 1, conforme artigo 109.º

SUOPG 1 — Zona do Palácio/Convento de Mafra e Área Urbana Envolvente:Elaboração de Plano de Salvaguarda.

SUOPG 2 — Centro histórico de Mafra/ Vila Velha:Elaboração de PP de Reabilitação Urbana, que articule o núcleo consolidado e os seus elementos

patrimoniais estruturantes, criando condições de habitabilidade.Potenciar o aproveitamento turístico -cultural dos elementos patrimoniais e arqueológicos exis-

tentes.Integração do património construído na rede de equipamentos públicos com especial vocação

para o turismo.Potenciar a investigação científica e arqueológica.Assegurar a ligação da vila Velha com os espaços de lazer a partir da antiga Quinta da Cerca.Recuperação e adaptação funcional do antigo Palácio dos Marqueses de Ponte de Lima.Requalificação do adro da Igreja de Santo André e da rua Pedro Julião, valorizando a sua relação

com os elementos patrimoniais estruturantes do núcleo urbano.Assegurar a ligação da Vila Velha ao Largo Brito Gorjão.Integração de uma área de estacionamento de apoio ao centro histórico.

SUOPG 3 — Vila consolidada central:Requalificação do espaço público.Melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade.

SUOPG 4 — Vila consolidada norte:Requalificação do espaço público.Melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade.Estruturação da zona norte da UOPG, em termos urbanos e área envolvente.Integração da EEM.

SUOPG 5 — Entrada nascente:Estruturação da malha urbana.Integração de uma área de estacionamento e interface de transporte coletivo.Estruturação da zona sul da UOPG, em termos urbanos e área envolvente.Integração da EEM.

SUOPG 6 — NEM:Estruturação da malha urbana.Melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade, com integração da via proposta.Resolução do remate norte da UOPG.Integração da EEM.

SUOPG 7 — Parque Desportivo e Escolar:Melhoria da relação e das ligações com a envolvente urbana.

SUOPG 8 — Sta. Bárbara:Requalificação do espaço público.Resolução do remate sul da UOPG.Integração da EEM.

SUOPG 9 — Outeiro:Estruturação da malha urbana.Melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade.

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Resolução do remate norte da UOPG.Integração da EEM.

SUOPG 10 — Vila Nova:Melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade.Resolução do remate do perímetro urbano.Integração da EEM.

SUOPG 11 — Gorcinhos:Estruturação da malha urbana.Melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade.Integração da EEM.

SUOPG 12 — Expansão sul:Estruturação da malha urbana.Melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade.Integração da EEM.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Considerando a consolidação urbana da sede do concelho como uma prioridade, os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a curto/médio prazo.

Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/ INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 2 — Malveira/Venda do Pinheiro

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 996 hectares;Nível hierárquico: Malveira/Venda do Pinheiro (Nível I)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Articulação de todas as categorias funcionais e operativas, dando particular atenção ao espaço verde urbano, à salvaguarda das linhas de água e às zonas ameaçadas por cheias.

Integração e articulação do polo de atividades económicas na rede urbana.Estruturação do perímetro urbano, compatibilizando de forma faseada o crescimento das infraestruturas,

as áreas habitacionais, as atividades económicas, a localização de equipamentos e a EEM.Contenção da dispersão urbana com base numa malha coerente.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial para o perímetro urbano, que acautelem os objetivos gerais definidos e as regras definidas para a operacionalização das UOPG do grupo 1, conforme artigo 109.º

SUOPG 1 — Malveira Centro:Estruturação da malha urbana tendo em atenção as condicionantes físicas e a melhoria das condições

de mobilidade e acessibilidade.Valorização do espaço público.Reperfilamento da EN8 como eixo urbano.Requalificação do espaço da feira, com previsão de áreas de estacionamento, para serviços e visi-

tantes, mobiliário urbano adequado e equipamentos de apoio.Requalificação da zona do Forte da Malveira ou Forte da Feira, obra n.º 65.

SUOPG 2 — Malveira sul:Estruturação da malha urbana, incluindo a integração da variante à N8 na hierarquia viária.Consolidação da expansão sul ao longo da Estrada da Avessada.Reformulação da área envolvente à linha de água relocalizando equipamentos e integrando obras

de mitigação de riscos de inundação.Realização de estudo hidrológico/hidráulico, que avalie o risco para pessoas e bens face às alterações

à ribeira, quer na área de exclusão da REN, quer na envolvente e promover a implementação de medidas de minimização de impactes.

Integração de uma área de interface de transportes coletivos.

SUOPG 3 — Malveira expansão:Estruturação da malha urbana, incluindo a integração da variante norte na hierarquia viária.Requalificação da área envolvente à linha de água relocalizando equipamentos e integrando obras

de mitigação de riscos de inundação.Minimização dos impactes criados pela barreira criada pela linha férrea.Avaliação da EEM na confrontação com a A21.Elaboração de plano que promova a reconversão da zona de exploração de inertes, como área

preferencialmente vocacionada para atividades económicas.

SUOPG 4 — Valador:Estruturação da malha urbana, incluindo a integração da variante norte na hierarquia viária.Valorização do património histórico.Avaliação da EEM na confrontação com a A21.Reperfilamento da N8 como eixo urbano.Requalificação das zonas dos Fortes do Matoutinho, obra n.º 68, e do Pinhal do Fidalgo, obra

n.º 69.

SUOPG 5 — Venda do Pinheiro:Estruturação da malha urbana, tendo em atenção as condicionantes físicas e a melhoria das condi-

ções de mobilidade e acessibilidade.Requalificação da área envolvente à linha de água relocalizando equipamentos e integrando obras

de mitigação de riscos de inundação.

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Elaboração de projeto urbano para a requalificação do espaço urbano na envolvente do nó da EN8 com a EM537.

Reperfilamento da N8 como eixo urbano.Requalificação do espaço público.Requalificação da zona do Forte da Quinta do estrangeiro, obra n.º 70.

SUOPG 6 — Venda do Pinheiro Expansão:Estruturação da malha urbana, incluindo a integração da variante poente na hierarquia viária.Requalificação da área envolvente à linha de água relocalizando equipamentos e integrando obras

de mitigação de riscos de inundação.Elaboração de projeto urbano para a requalificação do espaço urbano na envolvente do nó da EN8

com a EN116.

SUOPG 7 — Área de Atividades Económicas:Estruturação da malha urbana, tendo em atenção as condicionantes físicas e a melhoria das condições

de mobilidade e acessibilidade na articulação com o nó da A8 e com a Póvoa da Galega.Articulação das unidades empresariais existentes e previstas numa rede de acessibilidades compa-

tível com a circulação de veículos pesados.Avaliação da EEM na confrontação com A21 e A8.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Considerando a consolidação deste perímetro urbano como uma prioridade, os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a curto/médio prazo.

Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/ INIR/BEWATER/SIMTEJO/REFER/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 3 — Ericeira

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 621 hectares;Nível hierárquico: Ericeira (Nível I); Fonte Boa da Brincosa (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Afirmação da Ericeira como Polo Turístico de acordo com orientações do PROTAML, favorecendo a criação de mais -valias diferenciadoras do destino turístico “Ericeira”.

Afirmação do perímetro urbano como uma centralidade, assente nos usos turísticos.Potenciar a natureza histórico -cultural identitária da vila.Estruturação do perímetro urbano, compatibilizando de forma faseada o crescimento das infraestru-

turas, as áreas habitacionais, as atividades económicas, a localização de equipamentos e a EEM.Contenção da dispersão urbana com base numa malha coerente.Articulação do conjunto de planos e estudos em vigor ou em elaboração com as necessárias atuali-

zações e reformulações.Articulação de todas as categorias funcionais e operativas procedendo a acertos de pormenor decor-

rentes de uma análise mais detalhada.Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial para o perímetro urbano, que acautelem os objetivos

gerais definidos e as regras definidas para a operacionalização das UOPG do grupo 1, conforme artigo 109.º

SUOPG 1 — Centro histórico da Ericeira/Ericeira centro:Elaboração de Plano de Salvaguarda que tenha em atenção a especificidade do núcleo urbano conso-

lidado e os seus elementos patrimoniais estruturantes, criando condições de habitabilidade.Criação de áreas de estacionamento público.Requalificação do espaço público.Melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade.Valorização do porto da Ericeira com aproveitamento turístico.Integração e valorização dos elementos patrimoniais estruturantes na afirmação deste perímetro como

centralidade de vocação turística.Assegurar a ligação entre os vários elementos patrimoniais estruturantes, fomentando percursos de

visita e outros produtos turístico -culturais.Promover a requalificação, sem perda de autenticidade, de imóveis classificados, em vias de classi-

ficação ou de interesse patrimonial e zonas de valor patrimonial, fundamentais para a identidade local.

Preservar a memória local das mais relevantes intervenções do século XX.SUOPG 2 — Fonte Boa da Brincosa:

Estruturação da malha urbana.Acomodar alternativas à EM550 na rede viária local.Requalificação do espaço público.

SUOPG 3 — Ericeira nascente:Estruturação da malha urbana.Melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade integrando a variante prevista.Integração de uma área afeta à EEM com vocação para lazer e estadia ao ar livre.

SUOPG 4 — Casal Piolho:Estruturação da malha urbana.Requalificação do espaço público.Proteção e salvaguarda da zona de arriba.

SUOPG 5 — Ericeira norte:Estruturação da malha urbana.Requalificação do espaço público.Proteção e salvaguardada zona de arriba.

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26670 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Considerando a consolidação deste perímetro urbano como uma prioridade, os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a curto/ médio prazo.

Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 4 — Eixo Urbano Mafra/Ericeira

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 943 hectares;Nível hierárquico: Salgados/A -da -Pêra/Paz/C. Mourão (Nível II); Sobreiro/Achada/Caeiros (Nível II);

Fonte Boa dos Nabos/Outeirinho (Nível II); Seixal (Nível II); Pinhal dos Frades/Casa Nova--Romeirão/Cabeça Alta (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Promover o desenvolvimento de um esquema de ordenamento territorial que reorganize os núcleos urbanos existentes, integrando os vários usos em presença com as características dos locais e da paisagem.

Definição de regras de modo a impedir o contínuo urbano entre Ericeira e Mafra garantindo a manu-tenção de espaços de transição com usos florestais agrícolas ou naturais.

Requalificação da EN16 no troço de atravessamento dos perímetros urbanos.Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial para o perímetro urbano, que acautelem os objetivos

gerais definidos e as regras definidas para a operacionalização das UOPG do grupo 1, conforme artigo 109.º

Prever a elaboração de projeto de requalificação da EN116 nos troços de atravessamento dos períme-tros urbanos. Esta operação deverá assegurar, não só, a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal e estacionamento mas, também, a regulamentação dos usos a autorizar ao longo da via de modo a possibilitar a requalificação do eixo urbano.

SUOPG 1 — Salgados:

Estruturação da malha urbana.Promover alternativas à EN116 na rede viária local.Requalificação do espaço público;Valorização da EEM definindo corredores transversais ao corte do contínuo construído urbano.

SUOPG 2 — Sobreiro:

Estruturação da malha urbana promovendo a abertura em rede;Promover alternativas à EN116 na rede viária local.Requalificação do espaço público.Valorização da EEM definindo corredores transversais ao corte do contínuo construído urbano.

SUOPG 3 — Achada:

Estruturação da malha urbana promovendo a abertura em rede;Promover alternativas à EN116 na rede viária local.Requalificação do espaço público.Valorização da EEM definindo corredores transversais ao corte do contínuo construído urbano.

SUOPG 4 — Pinhal dos Frades:

Estruturação da malha urbana promovendo a abertura em rede;Promover alternativas à EN116 na rede viária local.Requalificação do espaço público.Valorização da EEM definindo corredores transversais ao corte do contínuo construído urbano.A ocupação do espaço urbanizável fica condicionada à recuperação ambiental e paisagística do

solo destruído por antiga extração de inertes.

SUOPG 5 — Casa Nova -Romeirão:

Estruturação da malha urbana promovendo a abertura em rede;Promover alternativas à EN116 na rede viária local.Requalificação do espaço público.Valorização da EEM definindo corredores transversais ao corte do contínuo construído urbano.

SUOPG 6 — Seixal:

Estruturação da malha urbana promovendo a abertura em rede;Promover alternativas à EN116 na rede viária local.Requalificação do espaço público.Valorização da EEM definindo corredores transversais ao corte do contínuo construído urbano.

SUOPG 7 — Outeirinho:

Estruturação da malha urbana promovendo a abertura em rede;Promover alternativas à EN116 na rede viária local.Requalificação do espaço público.Valorização da EEM definindo corredores transversais ao corte do contínuo construído urbano.

SUOPG 8 — Fonte Boa dos Nabos:

Estruturação da malha urbana promovendo a abertura em rede;Acomodar alternativas à EN116 na rede viária local;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26671

Requalificação do espaço público. Valorização da EEM definindo corredores transversais de corte do contínuo construído urbano.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Considerando a resolução dos constrangimentos deste eixo, os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/ longo prazo.

Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

Grupo 2 — Consolidação da Rede Urbana Municipal

UOPG 5 — Barril/Charneca

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 185 hectares;Nível hierárquico: Barril (Nível II); Charneca (Nível III)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação da vocação turística desta área.Avaliar a implantação de uma variante, com vista à redução do tráfego de atravessamento.Requalificação da ER247.Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos e otimizando as redes de infraes-

truturas urbanísticas, nomeadamente com a articulação da Charneca com o Barril.Integração adequada dos equipamentos.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º

Promover a qualificação do espaço público, nomeadamente no troço desclassificado da ER247 e espaços adjacentes, assegurando a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal e estacionamento.

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:

Mobilidade;Avaliação da localização dos equipamentos;Eventuais pretensões para usos turísticos;Rede de infraestruturas urbanísticas.

Valorização do património construído, designadamente os moinhos.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Considerando a requalificação da ER247, os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/ longo prazo.

Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 6 — Ribamar/Palhais

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 186 hectares;Nível hierárquico: Ribamar/ Palhais (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação da vocação turística e do interesse para turismo náutico e desportos de onda de acordo com orientações do PROTAML.

Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos e otimizando as redes de infraes-truturas urbanísticas, nomeadamente com a articulação de Palhais com Ribamar.

Implantação de uma área de atividades económicas, que possa estar associada ao surf.Integração adequada dos equipamentos existentes.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º

Admitir, com a elaboração doa Instrumentos de Gestão Territorial, a aplicação para todo o solo urbano da UOPG dos parâmetros urbanísticos correspondentes aos perímetros urbanos de nível II e cumulativamente o acréscimo de 20 % na área de construção para empreendimentos turísticos com tipologias enquadradas no DL n.º 39/2008, de 7 de março, ou para atividades económicas associadas ao surf.

Promover a qualificação do espaço público, assegurando a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal e estacionamento;

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:Mobilidade;Avaliação da localização dos equipamentos;Eventuais pretensões para usos turísticos;Rede de infraestruturas urbanísticas;Área de atividades económicas associadas ao surf.

Consolidação da faixa de proteção à arriba.Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Considerando a requalificação da ER247 e a implantação da área de atividades económicas, os ob-

jetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/longo prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

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26672 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

UOPG 7 — Encarnação

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 286 hectares;Nível hierárquico: Encarnação (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação da vocação para atividades económicas, complementando uma nova área com a exis-tente em Casal do Rôdo.

Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos e otimizando as redes de infra-estruturas urbanísticas, nomeadamente com a articulação do Alto da Mina e a Encarnação e com a área de atividades económicas.

Integração adequada dos equipamentos existentes, nomeadamente do equipamento escolar a sul.Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização

definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.ºPromover a qualificação do espaço público, designadamente na área envolvente à igreja, assegurando

a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal e estacionamento.Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-

guinte:Mobilidade;Avaliação da área de expansão vocacionada para equipamentos;Eventuais pretensões para atividades económicas;Rede de infraestruturas urbanísticas;Nova área de atividades económicas.

Mitigação dos impactos negativos associados à área de atividade pecuária existente.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/longo prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 8 — Sobral da Abelheira

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 89 hectares;Nível hierárquico: Sobral da Abelheira (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação das funções urbanas.Resolução das ligações viárias à via a implantar a norte.Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos e otimizando as redes de infra-

estruturas urbanísticas.Integração adequada dos equipamentos.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º

Promover a qualificação do espaço público, designadamente na área consolidada central, assegurando a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal, estacionamento e áreas de estar arborizadas;

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:Mobilidade, estudando a viabilidade da variante norte/sul;Avaliação da localização dos equipamentos;Eventuais pretensões urbanísticas;Rede de infraestruturas urbanísticas.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/longo prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 9 — Chanca

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 44 hectares;Nível hierárquico: Chanca (Nível III)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação das funções urbanas.Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos e otimizando as redes de infra-

estruturas urbanísticas.Integração adequada do equipamento a propor no espaço urbano existente.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º, para a totalidade da UOPG ou vários PP para parte deste território.

Criação de novos espaços culturais e sociais, exteriores ou através de edificado no terreno do domínio privado da Junta de Freguesia, que permitam aumentar a oferta de espaços públicos.

Redefinição de arruamentos e alinhamentos, de forma a garantir um desenho urbano mais coerente.Redefinir os parâmetros urbanísticos, para o edificado habitacional, que garanta a sua uniformi-

dade.Reunificar o núcleo urbano, que se divide entre os lugares da Chanca e da Portela da Chanca.Criação de espaços verdes públicos e garantir a existência de áreas permeáveis verdes nos logradouros

privados, permitindo a prevalência da imagem de ruralidade do lugar.Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a curto prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/EDP/Lisboa Gás/PT

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26673

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 169 hectares;Nível hierárquico: Azueira/Livramento/Bandalhoeira (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação das funções urbanas de sede de freguesia.Resolução das ligações viárias.Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos e otimizando as redes de infraes-

truturas urbanísticas, nomeadamente com a articulação da Bandalhoeira, Livramento e Barras.Integração adequada dos equipamentos existentes.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º

Regulamentação de usos autorizados e a autorizar ao longo da EN8 de modo a mitigar os problemas causados pelos acessos viários às edificações e terrenos contíguos com a via.

Promover a qualificação do espaço público, designadamente na área consolidada central, assegurando a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal, estacionamento e áreas de estar arborizadas.

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:Mobilidade;Avaliação da localização dos equipamentos;Eventuais pretensões urbanísticas;Rede de infraestruturas urbanísticas.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/longo prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 11 — Gradil

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 72 hectares;Nível hierárquico: Gradil (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação das funções urbanas de sede de freguesia.Resolução das ligações viárias.Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos e otimizando as redes de infra-

estruturas urbanísticas tendo presente o loteamento recentemente implantado.Integração adequada dos equipamentos.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º

Regulamentação de usos autorizados e a autorizar ao longo da EN8 de modo a mitigar os problemas causados pelos acessos viários às edificações e terrenos contíguos com a via.

Promover a qualificação do espaço público, designadamente na área consolidada central, assegurando a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal, estacionamento e áreas de estar arborizadas.

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:Mobilidade, criando alternativas urbanas ao atravessamento da EN9 -2;Avaliação da localização dos equipamentos;Eventuais pretensões urbanísticas;Rede de infraestruturas urbanísticas.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/longo prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 12 — Vila Franca do Rosário

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 139 hectares;Nível hierárquico: Vila Franca do Rosário (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação da vocação para atividades económicas.Implantação da ligação viária à SICASAL e área envolvente.Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos que otimize as redes de infraes-

truturas urbanísticas.Reformulação da ligação de Casal Camarate a Vila Franca do Rosário, considerando a ligação viária

à zona de atividades económicas.Integração adequada dos equipamentos.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º

Regulamentação de usos autorizados ou a autorizar ao longo da EN8 de modo a mitigar os problemas causados pelos acessos viários às edificações e terrenos contíguos.

Promover a qualificação do espaço público, designadamente na área envolvente à igreja, assegurando a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal e estacionamento.

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:Mobilidade, com reperfilamento da EN8 entre Casal Camarate e Vila Franca do Rosário;Avaliação da localização dos equipamentos;Propostas possíveis para atividades económicas;Rede de infraestruturas urbanísticas.Valorização do património construído.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/ longo prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR /BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 10 — Azueira/Livramento/Bandalhoeira

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26674 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

UOPG 13 — Barril/Valbom/Baleia

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 101 hectares;Nível hierárquico: Barril/ Valbom (Nível III); Baleia (Nível III)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação das funções urbanas e da vocação turística como local com interesse para turismo náutico e desportos de onda de acordo com orientações do PROTAML.

Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos que otimize as redes de infra-estruturas urbanísticas com aumento da segurança na circulação entre os perímetros urbanos e a zona de praia.

Integração adequada dos equipamentos.Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização

definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.ºPromover a qualificação do espaço público, assegurando a melhoria das condições de acessibilidade,

mobilidade pedonal e estacionamento;Estabelecer a ligação à ER247 com definição da ocupação marginal, designadamente através de

passeio pedonal.Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 14 — Igreja Nova

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 207 hectares;Nível hierárquico: Igreja Nova (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação das funções urbanas;Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos e otimizando as redes de infra-

estruturas urbanísticas, com a articulação de Arroeiras, Vila Nova e Ventureira com Igreja Nova, minimizando o “efeito barreira” que a construção da futura Variante à EN9/Ligação à VIAM, poderá provocar.

Integração adequada dos equipamentos tendo em conta o equipamento escolar localizado a sul.Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização

definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.ºRegulamentação de usos autorizados e a autorizar ao longo da EN9 de modo a mitigar os problemas

causados pelos acessos viários às edificações e terrenos contíguos com a via.Promover a qualificação do espaço público, designadamente na área envolvente ao largo da igreja,

assegurando a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal, estacionamento e áreas de estar arborizadas.

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:

Mobilidade;Avaliação da localização dos equipamentos;Eventuais pretensões para atividades económicas;Rede de infraestruturas urbanísticas.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 15 — Alcainça/Arrifana

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 193 hectares;Nível hierárquico: Alcainça/Arrifana (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação das funções urbanas.Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos e otimizando as redes de infraes-

truturas urbanísticas, nomeadamente com a articulação entre Arrifana e Alcainça.Integração adequada dos equipamentos.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º

Promover a qualificação do espaço público, designadamente na valorização do largo da igreja, asse-gurando a melhoria da condições de acessibilidade, mobilidade pedonal e estacionamento.

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:

Mobilidade, criando alternativas de circulação local à EN8;Avaliação da localização dos equipamentos;Eventuais pretensões urbanísticas;Rede de infraestruturas urbanísticas.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/longo prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26675

UOPG 16 — Milharado/Tituaria

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 189 hectares;Nível hierárquico: Milharado/Tituaria (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação das funções urbanas com integração das operações de loteamento aprovadas.Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos que otimize as redes de infraes-

truturas urbanísticas, nomeadamente com a articulação de Tituaria com o Milharado.Integração adequada dos equipamentos existentes.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º

Promover a qualificação do espaço público, assegurando a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal e estacionamento;

Regulamentação dos usos autorizados e a autorizar ao longo da ER374 de modo a mitigar os problemas causados pelos acessos viários às edificações e terrenos contíguos.

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:Estrutura verde de enquadramento;Usos de recreio e lazer;Enquadramento da REN;Rede de infraestruturas urbanísticas.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/longo prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 17 — Póvoa da Galega

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 154 hectares;Nível hierárquico: Póvoa da Galega (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação das funções urbanas com integração de operações de loteamento implantadas.Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos que otimize as redes de infraes-

truturas urbanísticas, nomeadamente com a articulação da Quinta da Mata com a Póvoa da Galega, considerando zona ameaçada por cheias e a EEM.

Criação de uma via de acesso à A21, através do nó da Venda do Pinheiro.Integração adequada dos equipamentos.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º

Promover a qualificação do espaço público, designadamente a melhoria das condições de acessibili-dade, mobilidade pedonal e estacionamento.

Regulamentação dos usos autorizados e a autorizar ao longo da ER374 de modo a mitigar os problemas causados pelos acessos viários às edificações e terrenos contíguos.

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:Estrutura verde de enquadramento;Usos de recreio e lazer;Enquadramento da REN;Rede de infraestruturas urbanísticas.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 18 — Santo Estêvão das Galés

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 67 hectares;Nível hierárquico: Santo Estêvão das Galés (Nível III)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação das funções urbanas de sede de freguesia.Resolução das ligações viárias.Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos que otimize as redes de infraes-

truturas urbanísticas tendo presente o loteamento implantado.Integração adequada dos equipamentos.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º

Regulamentar os usos autorizados e a autorizar.Promover a qualificação do espaço público, designadamente na área consolidada central, assegurando

a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal, estacionamento e áreas de estar arborizadas.

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:Mobilidade;Avaliação da localização dos equipamentos;Eventuais pretensões urbanísticas;Rede de infraestruturas urbanísticas.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/longo prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

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26676 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

UOPG 19 — Cheleiros

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 104 hectares;Nível hierárquico: Cheleiros (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação das funções urbanas de sede de freguesia;Resolução das ligações viárias;Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos que otimize as redes de infraes-

truturas urbanísticas.Consolidação do núcleo urbano de Cheleiros.Integração adequada dos equipamentos.Promover a compatibilização da malha urbana à proposta de variante da EN9/Ligação à VIAM.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º

Regulamentação de usos autorizados e a autorizar ao longo da EN9.Promover a qualificação do espaço público, designadamente na área consolidada central, assegurando

a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal, estacionamento e áreas de estar arborizadas.

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:Mobilidade, minimizando o atravessamento da EN9, cujo fluxo de tráfego é intenso;Avaliação da localização dos equipamentos;Eventuais pretensões urbanísticas;Rede de infraestruturas urbanísticas.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/longo prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 20 — Enxara do Bispo

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 70 hectares;Nível hierárquico: Enxara do Bispo (Nível II)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Consolidação das funções urbanas de sede de freguesia.Resolução das ligações viárias.Estruturação da malha urbana, criando uma hierarquia de percursos e otimizando as redes de infra-

estruturas urbanísticas.Integração adequada dos equipamentos.Valorização das atividades económicas face à proximidade à A8.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 2, artigo 110.º

Promover a qualificação do espaço público, designadamente nas áreas de Uso especial, assegurando a melhoria das condições de acessibilidade, mobilidade pedonal, estacionamento e áreas de estar arborizadas.

Elaboração de um esquema de estrutura que abranja a totalidade da UOPG e que incorpore o se-guinte:Mobilidade, prevendo uma futura ligação à A8, ligação a Enxara dos Cavaleiros;Avaliação da localização dos equipamentos;Eventuais pretensões urbanísticas;Rede de infraestruturas urbanísticas.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a médio/longo prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/SIMTEJO/EDP/Lisboa Gás/PT

Grupo 3 — Áreas de oportunidade

UOPG 21 — Espaço de Desenvolvimento — Nó da Enxara dos Cavaleiros

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 177 hectares;Nível hierárquico: Enxara dos cavaleiros (Nível II); Ervideira (Nível III)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Acolhimento de novas atividades económicas e relocalização de atividades existentes distribuídas de forma dispersa no território municipal;

Fortalecimento desta área desenvolvendo -a em conjunto com o concelho de Sobral do Monte Agraço e tirando partido da localização privilegiada, junto ao nó rodoviário da Enxara dos Cavaleiros na A8.

Promoção de atividades turísticas em espaço rural.Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização

definidas para as UOPG do Grupo 3, artigo 111.º, para a totalidade da UOPG acautelando o enqua-dramento territorial dos novos eixos viários e a relação paisagística com a envolvente.

Estabelecer uma correta integração desta área com a rede rodoviária de distribuição principal e local.

Promover a definição da ocupação das atividades económicas, devidamente articulada com o solo rural contíguo.

Garantir uma estrutura de espaços verdes de utilização coletiva que permita a qualificação da área e a sua fruição, reforçando os padrões de qualidade que se pretende garantir.

Valorização da paisagem através da promoção da EEM.Prever a localização de empreendimentos turísticos, nas edificações existentes.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a curto/médio prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/EDP/Lisboa Gás/PT/REFER

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26677

UOPG 22 — Tapada Nacional de Mafra

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 1.586 hectares;Nível hierárquico: Carapinheira (Nível III)

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Acolhimento das orientações do PROFAML e da ZIF, enquadrando as respetivas diretrizes numa visão de conjunto e de preservação dos valores naturais em presença e como área preferencial para a visitação e lazer na natureza.

Promoção de uma correta definição das atividades no interior da Tapada Nacional, compatibilizando as áreas militar e civil e articulando -as com os espaços urbanos e rurais na envolvente.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 3, artigo 111.º

Estabelecer uma correta integração da Tapada com as redes viárias principal e secundária no sentido de prever um novo acesso sul com uma ligação eficaz à A21 e com a previsão de uma área de estacionamento e acolhimento compatíveis com o acesso de veículos pesados de passageiros.

Garantir uma estrutura de espaços verdes de utilização coletiva que apresentem uma coerência formal e uma qualidade que permitam a fruição por parte da população.

Prever a localização de uma unidade hoteleira integrada nas vocações da Tapada, através da utilização das edificações existentes.

Atenuar os eventuais impactes provocados pela proximidade de alguns equipamentos de tratamento de resíduos.

Desenvolver um estudo de conjunto, a aprovar pela CMM, ou um plano de intervenção em espaço rural (PIER), que incorpore estas orientações específicas.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a curto/médio prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/EDP/Lisboa Gás/PT/ICNF

UOPG 23 — Envolvente do Penedo do Lexim

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 431 hectares;Aglomerados rurais: Mata Grande; Ramilo; Mata Pequena; Lexim; Penedo Lexim; Raimonda

Objetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Conservação e valorização do património edificado e da sua envolvente rural;Promoção de atividades turísticas em espaço rural e sua compatibilização com o património exis-

tente.Conservação de área de elevado interesse ao nível das paisagens culturais, como espaço rural, natural,

património edificado e arqueológico.Promoção do destino turístico relacionado com o espaço rural, com a natureza e com a Arqueologia.Criação de elos de interligação entre os vários elementos de interesse turístico.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 3, artigo 111.º

Desenvolver um estudo de conjunto, a aprovar pela CMM, ou um plano de intervenção em espaço rural (PIER), que incorpore as seguintes orientações específicas.

SUOPG 1 — Mata Grande; SUOPG 2 — Ramilo; SUOPG 3 — Casal do Rei; SUOPG 4 — Mata Pequena; SUOPG 5 — Lexim; SUOPG 6 — Penedo do Lexim; SUOPG 7 — Raimonda:Estabelecer uma correta integração dos aglomerados rurais com a rede viária local de modo a

promover a acessibilidade aos aglomerados rurais;Valorização da paisagem através da promoção da EEM.Prever a localização de empreendimentos turísticos que promovam a valorização do património

edificado.Criação de uma oferta turística que combina vertente patrimonial, ambiental, geológica e antro-

pológica.Implementação de um plano de valorização faseado no Penedo do Lexim, incluindo a prossecução

de investigações, a conservação e restauro de estruturas arqueológicas e a criação de estruturas de apoio ao visitante.

Promoção de estudos específicos de âmbito patrimonial sobre os vários aglomerados urbanos.Criação de diretivas para intervenções nos imóveis de interesse histórico -arquitetónico.Estabelecimento de parcerias de âmbito nacional/ internacional para investigação e inserção em

redes europeias de património natural e arqueológico.Promoção de planos de dinamização turístico e cultural, entre diversos parceiros locais.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a curto/médio prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/EP/INIR/BEWATER/EDP/Lisboa Gás/PT

UOPG 24 — Área de Regadio Tradicional do Vale do Rio Lizandro

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 126 hectaresObjetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Valorização do potencial agrícola do concelho e reforço da competitividade regional.

Promoção do turismo associado às atividades agroflorestais.Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização

definidas para as UOPG do Grupo 3, artigo 111.ºDesenvolver um estudo de conjunto, a aprovar pela CMM, ou um plano de intervenção em espaço

rural (PIER), que incorpore as seguintes orientações específicas.Promoção do mosaico rural e valorização ambiental.Valorização e defesa do património agrícola local.Promoção dos produtos agroalimentares.Ações de estímulo à organização sócio -profissional dos sectores económicos tradicionais.Promoção da oferta turística do concelho, associada às atividades agroflorestais.

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26678 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Criação de serviços e infraestruturas de apoio à visitação e estruturas de utilização coletiva, que promovam o património e permitam a fruição por parte da população.

Prever a localização de uma unidade hoteleira, associada às atividades agroflorestais.Promoção da requalificação das linhas de água com recuperação das galerias ripícolas.Atenuar eventuais impactes provocados pela proximidade de infraestruturas de saneamento básicos.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a curto/médio prazo. Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/DRAPLVT/APA

Grupo 4 — Zona de proteção e salvaguarda na orla costeira.

UOPG 25 — Foz do Lizandro

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CaracterizaçãoObjetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Reabilitação e requalificação das áreas degradadas, que ocupam áreas da paisagem litoral e núcleos

urbanos.Realização de projetos com vista à reestruturação de áreas críticas nas arribas costeiras.Recuperação e reestruturação das zonas urbanas existentes em faixas de risco;Requalificação das praias de grande potencial paisagístico e ambiental.Resolução de problemas de ocupações e usos inadequados.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 4, artigo 112.º, para a totalidade da UOPG ou vários PP para parte deste território.

Articulação com as intervenções a realizar no âmbito do plano de praia.Valorização e tratamento das margens na embocadura da foz do rio Lizandro.Reestruturação, ordenamento e requalificação da envolvente à praia, englobando desde o troço edi-

ficado junto ao troço da ER247 até à área de aptidão turística.Consolidação das áreas urbanas existentes, que deverão prever obras de melhoria em algumas cons-

truções existentes e a criação de áreas públicas e acessos.Definição de um empreendimento turístico, em área de equipamento e outras estruturas, com vista à

reconversão de usos e à disponibilização de capacidade de alojamento turístico de qualidade, com os seguintes indicadores turísticos:Cércea máxima: 9 m;Índice de implantação máximo: 0,7;Índice de construção máximo: 1,2;Estacionamento mínimo: 1 lugar/ alojamento e 1 lugar para veículo pesado/50 alojamentos.

Definição de proposta de acesso à praia com ligação à ER247.Criação de um Centro Interpretativo do Litoral Sul do concelho.Criação de um parque de estacionamento adicional, junto ao nó de acesso ao núcleo da Fonte Boa

da Brincosa.Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a curto prazo.Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/APA/ICNF.

UOPG 26 — Ribeira de Ilhas

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 15 hectaresObjetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Reabilitação e requalificação das áreas degradadas, que ocupam áreas da paisagem litoral e núcleos

urbanos;Realização de projetos com vista à reestruturação de áreas críticas nas arribas costeiras;Recuperação e reestruturação das zonas urbanas existentes em faixas de risco;Requalificação das praias de grande potencial paisagístico e ambiental;Resolução de problemas de ocupações e usos inadequados.

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização definidas para as UOPG do Grupo 4, artigo 112.º, através de definição de PP para a totalidade da UOPG.

Realização de estudo geotécnico, nomeadamente para o troço junto à ER247.Promover o zonamento dos espaços públicos e o reordenamento dos acessos à praia.Promoção de ações de gestão urbanística, tendo em vista o reordenamento da zona envolvente à praia

para dinamização de um polo de apoio às atividades desportivas relacionadas com desportos de onda, através da localização de estruturas permanentes de apoios aos eventos relacionados com estas atividades.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG foram implementados no Plano de Pormenor. Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/APA/ICNF

UOPG 27 — S. Lourenço/ Casais de S. Lourenço

Caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área: 88 hectaresObjetivos Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Reabilitação e requalificação das áreas degradadas, que ocupam áreas da paisagem litoral e núcleos

urbanos.Realização de projetos com vista à reestruturação de áreas críticas nas arribas costeiras.Recuperação e reestruturação das zonas urbanas existentes em faixas de risco;Reestruturação das zonas urbanas existentes.Requalificação das praias de grande potencial paisagístico e ambiental.Resolução de problemas de ocupações e usos inadequados.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26679

Orientações Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . Elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial de acordo com as regras de operacionalização de-finidas para as UOPG do Grupo 4, artigo 112.º, através de vários PP para o território desta UOPG, sendo que para a área definida como SUOPG 1 — São Lourenço, a realização do PP deve abranger a totalidade dessa área delimitada.

Realizar um estudo geotécnico, destinado a avaliar as condições de estabilidade nas áreas urbanas em faixa de risco e no troço da ER247 a norte, no âmbito do qual deverá ser ponderada a necessidade de alteração do traçado atual.

A consolidação das áreas de ocupação urbana em espaços naturais deverá prever obras de melhoria das construções existentes, bem como a implementação de vias de acesso e infraestruturas de saneamento básico.

SUOPG 2 — Casais de São Lourenço; SUOPG 1 — São Lourenço:Promover o ordenamento da zona de edificações existente a norte da praia, no topo da arriba;Reestruturar, qualificar e consolidar as áreas de ocupação urbana em espaços naturais e agrícolas, tendo

em conta a sua integração e adaptação equilibrada com as áreas de proteção, agrícolas e de praia;Implementar medidas que visem interditar a abertura de acessos nas arribas, nomeadamente através

da implementação de barreiras de vegetação naturais;Salvaguardar as margens da linha de água, com vista à preservação dos habitats da Rede Natura.

Programa de Execução. . . . . . . . . . . . . . . . . Os objetivos para esta UOPG deverão ser implementados a curto/médio prazo. Entidades Envolvidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . CMM/APA/ICNF

610839415

MUNICÍPIO DE MIRANDA DO CORVO

Aviso n.º 14150/2017

Celebração de contrato por tempo indeterminadoAssistente Operacional — Coveiro

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, torna -se público, na sequência Procedimento Concursal Comum, aberto por aviso publicado no Diário da Repú-blica, II.ª série, n.º 127, de 4 de julho de 2017 e na Bolsa de Emprego Público com o código OE201707/0050, que foi celebrado contrato por tempo indeterminado, nos termos da supracitada Lei com o seguinte trabalhador:

Luís Alberto Marques da Silva, com efeitos a 29 de setembro de 2017, para a categoria de Assistente Operacional, da carreira de Assistente Ope-racional, com a remuneração correspondente à 1.ª posição remuneratória da carreira e ao nível remuneratório 1 da tabela remuneratória única, montante pecuniário de 557,00 € (quinhentos e cinquenta e sete euros).

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 46.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, o júri do período experimental é o mesmo do Procedi-mento Concursal.

29 de setembro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, António Miguel Costa Baptista.

310899048

Aviso n.º 14151/2017

Cessação de Comissão de ServiçoNos termos do prescrito no artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de

junho, torna -se público que o técnico superior desta Câmara Munici-pal, Nuno Alexandre Lopes Caetano, nomeado Dirigente Intermédio de 3.º Grau, do Núcleo de Infraestruturas e Ambiente, em regime de substituição, por despacho do Sr. Presidente da Câmara Municipal de 29 de abril de 2014, nos termos do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação dada pela Lei n.º 64/2011 de 22 de dezembro, adaptada à Administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, cessou funções a seu pedido, como Dirigente daquela Unidade Orgânica a 24 de outubro de 2017.

25 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, António Miguel Costa Baptista.

310899023

Aviso n.º 14152/2017

Mobilidade Interna Intercarreiras e Intercategorias

Para os devidos efeitos, torna -se público que por meu despacho da-tado de 25 de outubro de 2017, foi autorizada a mobilidade interna, na modalidade de intercarreiras ao abrigo do disposto na alínea d), do n.º 1

do artigo 94.º conjugada com a alínea a) do n.º 1 do artigo 95.º ambos da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, pelo período de 18 meses, do seguinte trabalhador:

Hugo Daniel Bastos Simões, Técnico Profissional de 2.ª Classe — Fis-cal Municipal, titular de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do mapa de pessoal deste Município, para a car-reira de Assistente Operacional, categoria de Encarregado Operacional, auferindo a remuneração mensal de € 837,60, correspondente ao nível remuneratório 8, 1.ª posição remuneratória da categoria de Encarregado Operacional.

25 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, António Miguel Costa Baptista.

310899112

Aviso n.º 14153/2017

Nomeação em regime de substituição de Dirigente Intermédio de 3.º Grau do Núcleo de Urbanismo e Projetos

Nos termos do prescrito no artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que o técnico superior desta Câmara Municipal, Nuno Alexandre Lopes Caetano, foi nomeado Dirigente Intermédio de 3.º Grau, do Núcleo de Urbanismo e Projetos, em regime de substituição, por despacho do Sr. Presidente da Câmara Municipal de 25 de outubro de 2017, nos termos do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação dada pela Lei n.º 64/2011 de 22 de dezembro, adaptada à Administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, com efeitos a 25 de outubro de 2017.

25 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, António Miguel Costa Baptista.

310899161

Aviso n.º 14154/2017

Nomeação de Chefe de Gabinete e Secretária para o Gabinete de Apoio à Presidência

Para os devidos efeitos torna -se público que, no uso da competência que me confere o n.º 1 alínea c), do artigo 42.º, conjugado com o n.º 4, do artigo 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nomeei:

Tierri Filipe Fontes Lopes, como Chefe de Gabinete da Presidência, em comissão de serviço, com início no dia 17 de outubro do corrente ano, devendo ser -lhe paga a remuneração prevista no n.º 1, do referido artigo 43.º do mencionado diploma.

Rita Teresa Amado Ferreira, como Secretária da Presidência, em comissão de serviço, com início no dia 17 de outubro do corrente ano, devendo ser -lhe paga a remuneração prevista no n.º 3, do referido ar-tigo 43.º do mencionado diploma.

25 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, António Miguel Costa Baptista.

310899104

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26680 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

MUNICÍPIO DE MOURAAviso n.º 14155/2017

Para os efeitos previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º do Preâm-bulo da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, faz -se público que por despacho do Senhor Presidente datado do dia 31 de outubro de 2017, foi aceite o pedido de cessação da comissão de serviço do Chefe da Divisão de Obras Municipais e Conservação, Senhor Hélder Manuel Martins Dias.

A vacatura do lugar produz efeitos a contar do dia 01 de dezembro de 2017.

7 de novembro de 2017. — A Chefe da Divisão de Apoio ao Desen-volvimento, Gestão Financeira e Recursos Humanos, Maria de Jesus Mendes.

310903745

Aviso n.º 14156/2017Para os devidos efeitos se torna público que, por despachos do Senhor

Presidente da Câmara Municipal, datados dos dias 23 e 31 de outubro de 2017, foram nomeados, nos termos do n.º 4 do artigo 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com o artigo 42.º/1 a) e 42.º/2 b), do mesmo diploma legal, para constituição do Gabinete de Apoio à Presidência e da Vereação:

O Gabinete de Apoio à Presidência:Chefe de Gabinete — Dr. Rui Miguel Costa Apolinário;Adjunto do Gabinete — Sr. Hélder José Barqueta Condeça Feliciano.Com produção de efeitos a contar do dia 23 de outubro de 2017.

O Gabinete de Apoio à Vereação:Secretária: Dr.ª Raquel do Carmo Gomes Martins, com produção de

efeitos a contar do dia 23 de outubro de 2017;Secretário: Dr. Rui Pedro Rodrigues Barradas, com produção de

efeitos a contar do dia 2 de novembro de 2017.8 de novembro de 2017. — A Chefe da Divisão de Apoio ao Desenvol-

vimento, Gestão Financeira e Recursos Humanos, Maria de Jesus Mendes.310907025

MUNICÍPIO DE PENAFIEL

Aviso (extrato) n.º 14157/2017Para os devidos efeitos se torna público que, por despachos

do Exmo. Senhor Presidente da Câmara de 16 de outubro do ano corrente e ao abrigo do n.º 4 do artigo 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foram designadas para exercer funções de Chefe de Gabinete e Secretário, no Gabinete de Apoio à Presidência, respetivamente, Daniela Marisa da Rocha Oliveira e Ana Maria da Mota Santos.

Os presentes despachos produzem efeitos a partir de 16 de outubro de 2017.

23 de outubro de 2017. — O Vereador dos Recursos Humanos, Dr. Rodrigo dos Santos Lopes.

310906037

MUNICÍPIO DE POMBAL

Aviso n.º 14158/2017Em cumprimento do disposto na alínea b) do artigo 4.º da Lei

n.º 35/2014 de 20 de junho, foi homologada, por despacho da Sr.ª Vice -Presidente, datado de 30 de setembro de 2017, a ata da proposta de avaliação final do período experimental, pelo respetivo júri, relativamente ao trabalhador abaixo indicado, no âmbito dos procedimentos concursais comuns abertos para ocupação de postos de trabalho para a carreira/categoria de Assistente Operacional, previstos e não ocupados no Mapa de Pessoal deste Município, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em várias áreas de trabalho, publicitados no aviso n.º 3061/2015, publicado no Diário da República 2.ª série n.º 57, de 23 de março:

Ref.ª Nome CategoriaClassificação obtida

do período experimental(em valores)

Conclusão com Sucesso

D Fernando José Silva Ferreira . . . . . . . . . . Assistente Operacional — área de Pedreiro. . . . . . . . . . . 12,890 Sim.

Em consequência do referido despacho foi naquela data formalmente assinalada a conclusão com sucesso daquele período experimental através de ato escrito averbado ao respetivo contrato, em conformidade com o disposto no n.º 5 do artigo 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014 de 20 de junho.

23 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara, Diogo Alves Mateus, Dr.310910613

Ref.ª Nome Categoria Classificação obtidado período experimental

Conclusãocom Sucesso

B Adriano Ferreira Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico — área de Manutenção de Equipamentos/Eletromecânica.

16,946 valores Sim.

Em consequência do referido despacho foi naquela data formalmente assinalada a conclusão com sucesso daquele período experimental através de ato escrito averbado ao respetivo contrato, em conformidade com o disposto no n.º 5 do artigo 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014 de 20 de junho.

23 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara, Diogo Alves Mateus, Dr.310910581

Aviso n.º 14159/2017Em cumprimento do disposto na alínea b) do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, foi homologada, por despacho da Sr.ª Vice-

-Presidente, datado de 04 de setembro de 2017, a ata da proposta de avaliação final do período experimental, pelo respetivo júri, relativamente ao trabalhador abaixo indicado, no âmbito dos procedimentos concursais comuns abertos para ocupação de postos de trabalho para a carreira/categoria de Assistente Técnico, previstos e não ocupados no Mapa de Pessoal deste Município, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em várias áreas de trabalho, publicitados no aviso n.º 5582/2016, publicado no Diário da República 2.ª série n.º 83 de 29 de abril:

Aviso n.º 14160/2017Em cumprimento do disposto na alínea b) do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, foi homologada, por meu despacho de 25 de outubro

de 2017, a ata da proposta de avaliação final do período experimental, pelo respetivo júri, relativamente ao trabalhador abaixo indicado, no âmbito dos procedimentos concursais comuns abertos para ocupação de postos de trabalho para a carreira/categoria de Assistente Técnico, previstos e não

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26681

ocupados no Mapa de Pessoal deste Município, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em várias áreas de trabalho, publicitados no aviso n.º 5582/2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 83, de 29 de abril:

Ref.ª Nome CategoriaClassificação obtida

no períodoexperimental

Conclusãocom sucesso

B Filipe Manuel Gonçalves Lopes . . . . Assistente técnico — área de Manutenção de Equipamentos/Eletromecânica.

16,946 valores Sim.

Em consequência do referido despacho foi naquela data formalmente assinalada a conclusão com sucesso daquele período experimental através de ato escrito averbado ao respetivo contrato, em conformidade com o disposto no n.º 5 do artigo 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014 de 20 de junho.

30 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara, Dr. Diogo Alves Mateus.310910621

Aviso n.º 14161/2017Em cumprimento do disposto na alínea b) do artigo 4.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LGTFP), aprovada em anexo à Lei

n.º 35/2014, de 20 de junho, foi homologada, por meu despacho de 30 de outubro de 2017, a ata da proposta de avaliação final do período experi-mental, pelo respetivo júri, relativamente à trabalhadora abaixo indicada, no âmbito do procedimento concursal comum aberto para ocupação de posto de trabalho para a carreira/categoria de Assistente Operacional, previsto e não ocupado no Mapa de Pessoal deste Município, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na área de jardineiro, publicitado no aviso n.º 3061/2015, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 57, de 23 de março de 2015:

Ref.ª Nome Categoria Classificação obtidado período experimental

Conclusãocom Sucesso

F Ana Cristina Jesus Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Operacional — área de Jardineiro 14,238 valores Sim.

Em consequência do referido despacho foi, nesta data, formalmente assinalada a conclusão com sucesso daquele período experimental através de ato escrito averbado ao respetivo contrato, em conformidade com o disposto no n.º 5 do artigo 46.º da LGTFP.

31 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara, Diogo Alves Mateus, Dr.310910646

Aviso n.º 14162/2017Em cumprimento do disposto na alínea b) do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, foi homologada, por meu despacho de 27 de outubro

de 2017, a ata da proposta de avaliação final do período experimental, pelo respetivo júri, relativamente ao trabalhador abaixo indicado, no âmbito dos procedimentos concursais comuns abertos para ocupação de postos de trabalho para a carreira/categoria de Técnico Superior, previstos e não ocupados no Mapa de Pessoal deste Município, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em várias áreas de trabalho, publicitados no aviso n.º 7030/2016, publicado no Diário da República 2.ª série n.º 106 de 2 de junho:

Ref.ª Nome CategoriaClassificação obtida

do período experimental(em valores)

Conclusão com sucesso

E Mickael Marques Neves . . . . . . . . . . . . Técnico Superior — área de Gestão; Economia; Geo-grafia ou Similar.

14,910 Sim.

Em consequência do referido despacho foi naquela data formalmente assinalada a conclusão com sucesso daquele período experimental através de ato escrito averbado ao respetivo contrato, em conformidade com o disposto no n.º 5 do artigo 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014 de 20 de junho.

8 de novembro de 2017. — O Presidente da Câmara, Diogo Alves Mateus, Dr.310910654

MUNICÍPIO DE PONTE DE SOR

Aviso n.º 14163/2017

Designação dos membros do Gabinete de Apoio à Presidência e Vereação

Para os devidos efeitos se torna público que, ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 42.º e n.º 4 do artigo 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, designei para o gabinete de apoio à presidência, com efeitos à data de 16 de outubro de 2017, os seguintes elementos:

Nuno Jorge Pinto de Castro, como Chefe de Gabinete;Luís António Silva Martins, como Adjunto do Gabinete.

Mais se torna público que, por proposta dos vereadores, nos termos do disposto na alínea b) do n.º 2 do artigo 42.º e n.º 4 do artigo 43.º do diploma acima referido, foram por mim designados, para o respetivo

gabinete de apoio, com efeitos à data de 16 de outubro de 2017, os seguintes secretários:

João Carlos Marques Monteiro;Pedro Miguel Martins Gonçalves.8 de novembro de 2017. — O Presidente da Câmara, Hugo Luís

Pereira Hilário.310907585

MUNICÍPIO DE PORTO MONIZ

Aviso n.º 14164/2017Para os devidos efeitos, e nos termos dos artigos 42.º e 43.º da Lei

n.º 75/2013, de 12 de setembro, torna -se público, que por meu despacho de 21 de outubro de 2017, designei para o Gabinete de Apoio à Presidên-

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26682 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

cia o Senhor Arq.º Luiz Miguel de Sousa Lima para Chefe de Gabinete e o Senhor José António Silvestre Gouveia para Adjunto, com efeitos à data do despacho de designação.

8 de novembro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, João Emanuel Silva Câmara.

310906734

MUNICÍPIO DO SABUGAL

Aviso n.º 14165/2017António dos Santos Robalo, Presidente da Câmara Municipal do

Sabugal, considerando o disposto no n.º 2 do artigo 47.º, conjugado com o artigo 159.º , ambos do Código do Procedimento Administrativo, o disposto no artigo 36.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro:

Torna público:Que delegou e subdelegou no Vice -Presidente da Câmara, Senhor

Vítor Manuel Dias Proença, as seguintes competências da Câmara que lhe foram delegadas por deliberação do Executivo datada do dia 23 de outubro de 2017:

A — Competências delegadas:1 — Previstas no artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro,

no âmbito das áreas funcionais que lhe foram distribuídas:a) Representar o município em juízo e fora dele;b) Executar as deliberações da câmara municipal e coordenar a res-

petiva atividade;c) Dar cumprimento às deliberações da assembleia municipal, sem-

pre que para a sua execução seja necessária a intervenção da câmara municipal;

d) Elaborar e manter atualizado o cadastro dos bens móveis e imóveis do município;

e) Aprovar os projetos, programas de concurso, cadernos de encargos e a adjudicação de empreitadas e aquisição de bens e serviços, cuja autorização seja competência do presidente;

f) Autorizar a realização das despesas orçamentadas até ao limite estipulado por lei ou por delegação da câmara municipal, com a exceção das referidas no n.º 2 do artigo 30.º;

g) Autorizar o pagamento das despesas realizadas;h) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser sub-

metidos à sua apreciação, sem prejuízo do disposto na alínea ww) do n.º 1 do artigo 33.º;

i) Assinar ou visar a correspondência da câmara municipal que tenha como destinatários quaisquer entidades ou organismos públicos;

j) Responder, em tempo útil e de modo a permitir a sua apreciação na sessão seguinte da assembleia municipal, aos pedidos de informação apresentados por esta;

k) Dirigir, em articulação com os organismos da administração pública com competência no domínio da proteção civil, o serviço municipal de proteção civil, tendo em vista o cumprimento dos planos de emergência e programas estabelecidos e a coordenação das atividades a desenvolver naquele âmbito, designadamente em operações de socorro e assistência na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe;

l) Presidir ao conselho municipal de segurança;m) Decidir todos os assuntos relacionados com a gestão e direção dos

recursos humanos afetos aos serviços municipais;n) Modificar ou revogar os atos praticados por trabalhadores afetos

aos serviços da câmara municipal;o) Promover a execução, por administração direta ou empreitada, das

obras, bem como proceder à aquisição de bens e serviços;p) Praticar os atos necessários à administração corrente do património

do município e à sua conservação;q) Conceder autorizações de utilização de edifícios;r) Embargar e ordenar a demolição de quaisquer obras, construções

ou edificações, efetuadas por particulares ou pessoas coletivas, nos seguintes casos:

i) Sem licença ou na falta de qualquer outro procedimento de controlo prévio legalmente previsto ou com inobservância das condições neles constantes;

ii) Com violação dos regulamentos, das posturas municipais, de medi-das preventivas, de normas provisórias, de áreas de construção prioritária, de áreas de desenvolvimento urbano prioritário ou de planos municipais de ordenamento do território plenamente eficazes;

s) Ordenar o despejo sumário dos prédios cuja expropriação por utilidade pública tenha sido declarada;

t) Conceder licenças policiais ou fiscais, nos termos da lei, regula-mentos e posturas;

u) Determinar a instrução dos processos de contraordenação e aplicar as coimas;

v) Conceder terrenos, nos cemitérios propriedade do município, para jazigos, mausoléus e sepulturas perpétuas.

2 — As competências do presidente da Câmara, previstas no Decreto--Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as respetivas alterações (n.º 3 do artigo 5.º e artigo 75.º):

a) Autorizar a utilização dos edifícios ou suas frações, bem como as alterações da utilização dos mesmos (n.º 5. do artigo 4.º);

b) Emitir o alvará para a realização das operações urbanísticas (Ar-tigo 75.º).

B — Competências subdelegadas:1 — Do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro:a) Aprovar os projetos, programas de concurso, cadernos de encar-

gos e a adjudicação de empreitadas e aquisição de bens e serviços, até 350.000,00 Euros;

b) Discutir e preparar com os departamentos governamentais e com as juntas de freguesia contratos de delegação de competências e acordos de execução, nos termos previstos na presente lei;

c) Ordenar, precedendo vistoria, a demolição total ou parcial ou a beneficiação de construções que ameacem ruína ou constituam perigo para a saúde ou segurança das pessoas;

d) Emitir licenças, registos e fixação de contingentes relativamente a veículos, nos casos legalmente previstos;

e) Exercer o controlo prévio, designadamente nos domínios da cons-trução, reconstrução, conservação ou demolição de edifícios, assim como relativamente aos estabelecimentos insalubres, incómodos, perigosos ou tóxicos;

f) Executar as obras, por administração direta ou empreitada;g) Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades e a realiza-

ção de eventos relacionados com a atividade económica de interesse municipal;

h) Deliberar sobre o estacionamento de veículos nas vias públicas e demais lugares públicos;

i) Estabelecer as regras de numeração dos edifícios;j) Assegurar o apoio adequado ao exercício de competências por

parte do Estado;

2 — Do artigo 39.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro:a) Executar e velar pelo cumprimento das deliberações da assembleia

municipal;

3 — Do Decreto -Lei n.º 310/2002, de 18 de setembro, com as res-petivas alterações:

a) Atribuição da licença para o exercício da atividade de venda am-bulante de lotaria da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (artigo 10.º);

b) Atribuição da licença para o exercício da atividade de arrumador de automóveis (artigo 14.º);

c) Atribuição de licença para realização de acampamentos ocasio-nais fora dos locais adequados à prática do campismo e caravanismos (artigo 18.º);

d) Atribuição de licença para arraiais, romarias, bailes, provas des-portivas e outros divertimentos públicos organizados nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre (artigo 29.º)

e) Atribuição de licença para as tradicionais fogueiras de Natal e dos santos populares, estabelecendo as condições para a sua efetivação e tendo em conta as precauções necessárias à segurança das pessoas e bens (artigo 39.º);

4 — Do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as respe-tivas alterações:

a) Conforme n.º 1 do artigo 5.º a concessão das licenças previstas no n.º 2 do artigo 4.º:

i) As operações de loteamento;ii) As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos

em área não abrangida por operação de loteamento;iii) As obras de construção, de alteração ou de ampliação em área não

abrangida por operação de loteamento ou por plano de pormenor;iv) As obras de conservação, reconstrução, ampliação, alteração ou

demolição de imóveis classificados ou em vias de classificação, bem como de imóveis integrados em conjuntos ou sítios classificados ou em vias de classificação, e as obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração exterior ou demolição de imóveis situados em zonas de prote-ção de imóveis classificados ou em vias de classificação;

v) Obras de reconstrução das quais resulte um aumento da altura da fachada ou do número de pisos;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26683

vi) As obras de demolição das edificações que não se encontrem previstas em licença de obras de reconstrução;

vii) As obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de imóveis em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública, sem prejuízo do disposto em legislação especial;

viii) Operações urbanísticas das quais resulte a remoção de azulejos de fachada, independentemente da sua confrontação com a via pública ou logradouros;

ix) As demais operações urbanísticas que não estejam sujeitas a co-municação prévia ou isentas de controlo prévio, nos termos do presente diploma.

5 — Do n.º 9 do artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezem-bro, com as respetivas alterações, conjugado com o n.º 1 do artigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a emissão de certidão de destaque, comprovativa dos requisitos do destaque;

6 — Do n.º 3 do artigo 20.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as respetivas alterações, conjugado com o n.º 1 do ar-tigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, decidir sobre o projeto de arquitetura;

7 — Do n.º 6 do artigo 20.º e n.º 4 do artigo 59.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as respetivas alterações, conjugado com o n.º 1 do artigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, de-claração de caducidade do ato de aprovação do projeto de arquitetura;

8 — Do n.º 3 do artigo 53.º e n.º 5 do artigo 58.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as respetivas alterações, conjugado com o n.º 1 do artigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, prorro-gação do prazo para conclusão das obras de urbanização não integradas em loteamento ou de obras de edificação (licenciamento);

9 — Do n.º 5 do artigo 53.º e n.º 5 do artigo 58.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as respetivas alterações, conjugado com o n.º 1 do artigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, pror-rogação do prazo por alteração à licença de obras de urbanização não integradas em loteamento ou de obras de edificação;

10 — Do n.º 3 do artigo 83.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as respetivas alterações, conjugado com o n.º 1 do artigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, alteração à licença (exceto loteamento) durante a execução das obras ou trabalhos a reque-rimento do interessado;

11 — Do n.º 1 do artigo 90.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as respetivas alterações, conjugado com o n.º 1 do ar-tigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nomeação de técnicos para realização de vistorias;

12 — Do artigo 119.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as respetivas alterações, conjugado com o n.º 1 do artigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, manter atualizada a relação dos instru-mentos de gestão territorial e as servidões administrativas e restrições de utilidade pública e de outros instrumentos relevantes;

13 — Do n.º 1 e n.º 3 do artigo 102.º -A do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as respetivas alterações, conjugado com o n.º 1 do artigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, notificação aos interessados para legalização das operações urbanísticas;

14 — Do n.º 6 do artigo 102.º -A do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as respetivas alterações, conjugado com o n.º 1 do artigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, prestar informação sobre os termos em que a legalização de operações urbanísticas se deve processar.

25 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara, António dos Santos Robalo.

310915239

MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA FEIRA

Aviso n.º 14166/2017Para os devidos efeitos torna -se público que, nos termos do estipulado,

nos artigos 23.º e 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação dada pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na sua atual redação, foi renovada a comissão de serviço da Dr.ª Isabel Maria Silva Sousa Lopes, no cargo de Chefe do Gabinete de Gestão de Frota e Equipamentos, para o período de 17 de outubro de 2017 a 16 de outubro de 2020.

26 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara, Dr. Emídio Fer-reira Santos Sousa.

Elementos de certificação na qualidadeEntidade: Município de Santa Maria da Feira.Nome do designado: Isabel Maria Silva Sousa Lopes.

Cargo de direção: Chefe Gabinete Gestão Frota e Equipamentos.Início da comissão de serviço: 2017 -10 -17.Cessação da comissão de serviço: 2020 -10 -16.

310881202

MUNICÍPIO DE SANTANA

Edital n.º 920/2017Teófilo Alírio Reis Cunha, Presidente da Câmara Municipal de San-

tana, em cumprimento do disposto no artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, torna público a Proposta de Delegação de Competências da Câmara Municipal no Presidente que foi aprovada por unanimidade na Primeira Reunião da Câmara Municipal de Santana, realizada no dia 23 de outubro de 2017:

Delegação de Competências da Câmara Municipal no presidenteConsiderando:Que nos termos do disposto no artigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12

de setembro, a Câmara Municipal pode delegar no respetivo Presidente um leque de competências que, pela sua natureza, são indispensáveis ao normal funcionamento dos serviços administrativos;

Que essas mesmas competências podem ser subdelegadas em quais-quer dos Vereadores, por determinação do Presidente da Câmara, nos termos do n.º 1 do preceito supra referido;

Que, em linha com a faculdade referida anteriormente, se integram um grupo de matérias suscetíveis de delegação da Câmara no respetivo Presidente, designadamente todas aquelas que se relacionam com a organização e funcionamento dos serviços municipais e ou de gestão corrente da Autarquia;

Ainda, que, assumem particular importância, pela sua estrita conexão com as legítimas expectativas dos munícipes beneficiadores da ativi-dade desenvolvida pelo Município de Santana, as matérias atinentes, nomeadamente, ao planeamento e desenvolvimento urbanístico e ao licenciamento de obras de edificação;

Que a figura da delegação de poderes, constituindo um fenómeno de desconcentração administração, irá permitir uma maior eficácia e efi-ciência no tratamento administrativos, garantindo -se, por esta via, uma maior celeridade na obtenção da competente decisão administrativa;

Que, por isso, urge conferir segurança e certeza jurídica aos atos e diligências praticados pelo Presidente da Câmara, tornando -se, para o efeito, necessária à pratica do ato de delegação de competências, com vista ao normal funcionamento dos serviços administrativos do Município.

Tudo considerado, nos termos conjugados do artigo 34.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e 44.º e seguintes do Decreto -Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Santana delibere delegar no Presidente, com faculdade de subdelegação, as competências atribuídas por lei à Câmara, em especial as seguintes:

1 — Das previstas nos artigos 33.º e 39.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que não incluem as estabelecidas nas alíneas a), b), c), e) i), j), k), m), n), o), p), s), u), z), aa), hh), oo), vv), aaa) e ccc) do referido artigo 33.º e a) do referido artigo 39.º

2 — Em matéria de realização de despesa, contratação pública e em matéria fiscal:

a) Autorizar a realização de despesas até ao limite de 748 196, 00 € (setecentos e quarenta e oito mil cento e noventa e seis euros), nos termos do artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 08 de junho, incluindo no âmbito da celebração de contratos públicos, ao abrigo dos n.os 1 e 3 do artigo 109.º do CCP, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua atual redação, dada pelo Decreto -Lei n.º 214 -G/2015, de 2 de outubro;

b) Sem prejuízo do previsto no número anterior, exercer, no âmbito da formação dos contratos públicos, as competências necessárias e instru-mentais à condução do respetivo procedimento, incluindo a aprovação da minuta do contrato e a sua outorga, previstas nos artigos 98.º e 106.º do CCP, decidir sobre impugnações administrativas apresentadas nos termos dos artigos 267.º e seguintes do CCP, bem como, em sede de execução dos contratos públicos, exercer as competências atribuídas à entidade adjudicante incluindo no que diz respeito a contratos sem valor, e ainda no respeitante à decisão sobre pedidos que não impliquem a realização de despesa;

c) Cobrar coercivamente os créditos Autarquia, no âmbito da Lei n.º 73/2013, de 03 de setembro, e demais legislação conexa;

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d) Exercer as competências previstas nas alíneas b) a j) do n.º 1 do ar-tigo 10.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 433/99, de 26 de outubro, na sua atual redação;

3 — Em matéria urbanística e relacionada, as competências para conceder licenças ou autorizações e prestar informações, nos casos e nos termos estabelecidos por lei, designadamente para a construção, re-construção, utilização, conservação ou demolição de edifícios e recintos, assim como para estabelecimentos insalubres, incómodos, perigosos ou tóxicos, incluindo as previstas nas seguintes disposições legais, ao abrigo do artigo 33.º/1, y) da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro:

a) Os artigos 5.º/1 e 4, 6.º/9, 7.º/ 4, 13.º/12, 14.º/1 e 4, 16.º/1 e 3, 20.º/3, 21.º, 23.º/1 e 6, 25.º, 27.º/6 e 8, 35.º/8, 48.º/1 e 2, 53.º/7, 54.º/3 e 4, 57.º/1, 58.º/1, 59.º/1, 65.º/2 e 3, 71.º/5, 73.º/1 e 2, 74.º/2, 78.º/2, 89.º/2 e 3, 90.º/1, 117.º/2 e 4 e 120.º/1 do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua versão mais recente, dada pela Lei n.º 79/2017, de 18 de agosto;

b) O artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 159/2006, de 08 de agosto — deci-são de declaração de prédio ou fração autónoma devoluta;

c) As competências cometidas às Câmara Municipais pelo Regime Jurídico da Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendi-mentos Turísticos, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 39/2008, de 07 de março, nos termos do Decreto Legislativo Regional n.º 12/2009/M, de 6 de maio, que o adapta à Região Autónoma da Madeira;

d) As competências cometidas às Câmara Municipais pelo Regime de Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal, aprovado pela Lei n.º 91/95, de 02 de setembro, na versão dada pela Lei n.º 70/2015, de 16 de julho, nomeadamente as previstas nos arti-gos 1.º/4, 3.º/2 e 6, 4.º/1/b), 8.º/3, 9.º/3 e 4, 15.º/1/m), 17.º/1, 17.º -A/3 e 4, 18.º/3, 19.º, 20.º/1, 22.º/1 e 3, 24.º/1, 2 e 4, 25.º/1, 2, 3 e 6, 26.º/1, 28.º/1,29.º/1, 31.º/2 e 3, 32.º/3 e 5, 34.º/1, 35.º/2 e 3, 50.º/2, 51.º/1 e 54.º/1 e 4, 56.º -A/1;

e) As competências atribuídas à Câmara Municipal pelo Decreto -Lei n.º 48/2011, de 01 de abril, na versão mais recente, que simplifica o regime de acesso e de exercício de diversas atividades económicas no âmbito da iniciativa “Licenciamento Zero”, bem como a legislação conexa ao mencionado diploma legal;

f) As competências atribuídas à Câmara Municipal pelos artigos 5.º, 7.º, 8.º, 9.º 41.º/3 e 5, 44.º/3 e 5 e 146.º/1 do Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, nos termos do Decreto Legislativo Regional n.º 30/2016/M, de 18 de julho, que o adapta à Região Autónoma da Madeira;

g) A competência estabelecida no n.º 3 do artigo 26.º do Regime Jurí-dico das Farmácias de Oficina, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto, na redação dada pela Lei n.º 75/2016, de 8 de novem-bro — autorização da transferência de farmácia;

h) As competências conferidas à Câmara Municipal de Santana pelos atuais Regulamentos Municipais, designadamente o Regulamento do Plano Diretor do Concelho de Santana, publicado e publicitado no Diário da República, 2.ª série — N.72, de 25 de março de 2004.

4 — No âmbito contraordenacional, as competências que nos ter-mos legais sejam atribuídas à Câmara Municipal, nomeadamente as seguintes:

a) A instrução e aplicação de quaisquer sanções contraordenacionais cuja competência para a decisão caiba à Câmara Municipal;

b) Instauração de processos de contraordenação e nomeação dos respetivos instrutores, promoção da instrução dos processos de contra-ordenação, prática de todos os atos e procedimentos e efetivação das diligências necessárias para a sua conclusão;

c) Prática dos atos interlocutórios ou instrumentais ao desenvolvi-mento do processo de contraordenação;

d) Prática de todos os atos subsequentes à decisão do processo de con-traordenação, nomeadamente o envio dos processos para ao Ministério Público junto do tribunal territorialmente competente, quer em sede de impugnação judicial, quer em sede de cobrança coerciva decorrente da falta de pagamento das coimas e custas processuais aplicadas;

e) Colaboração com as autoridades administrativas que o solicitem, ordenando a realização das diligências requeridas;

f) As competências previstas no Decreto -Lei n.º 433/99, de 26 de outu-bro, que aprova o Código de Procedimento e de Processo Tributário;

5 — Outras matérias legalmente e regularmente conferidas à Câmara Municipal:

a) Os artigos 12.º/1, 13.º/1, 14.º/1 e 22.º/2 da lei que regula a atividade e o mercado dos transportes em Táxi — Lei n.º 251/98, de 11 de agosto, adaptada à RAM por força do Decreto Legislativo Regional n.º 30/2003/M,

de 09 de dezembro, delegada ao abrigo do artigo 33.º/1, x), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro;

b) As competências de natureza consultiva, informativa e de licen-ciamento e fiscalização de atividades diversas, previstas e cometidas às Câmara Municipais por intermédio dos Decretos -Leis n.os 264/2002, de 25 de novembro, e 310/2002, de 18 de dezembro, nos termos do diploma que os adapta à Região Autónoma da Madeira — Decreto Legislativo Regional n.º 28/2003/M, de 09 de dezembro;

c) As competências atribuídas à Câmara Municipal pelo Código de Estrada, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 114/94, de 03 de maio, na sua atual redação aprovada pela Lei n.º 47/2017, de 07 de julho;

d) As competências conferidas à Câmara Municipal pelo Decreto Re-gulamentar n.º 2 -A/2005, de 24 de março, e pelo Decreto -Lei n.º 44/2005, de 23 de fevereiro, no âmbito do Regulamento de Sinalização do Trânsito, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 22 -A/98, de 01 de outubro.

23 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara, Teófilo Alírio Reis Cunha.

310898432

Edital n.º 921/2017Teófilo Alírio Reis Cunha, Presidente da Câmara Municipal de San-

tana, em cumprimento do disposto no artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, torna público o teor do seu Despacho de 02 de novembro de 2017, sob a epígrafe “Delegação e Subdelegação de Competências”, cujo conteúdo seguidamente se transcreve:

“Considerando que:O aperfeiçoamento dos serviços prestados pela Câmara Muni-

cipal de Santana a todos aqueles que habitam, trabalham e visitam o concelho implica um esforço diário de promoção da qualidade e eficácia na sua gestão;

Impõe -se assim o recurso a mecanismos de agilização procedimen-tal e a adoção de fluxos de trabalho que assegurem mais qualidade e maior celeridade na gestão, encurtando a cadeia de decisão e colo-cando a ênfase num princípio de colaboração entre a administração e os particulares;

Entre os instrumentos propiciadores deste objetivo ressalta a figura de delegação de competências, que constitui uma das principais fer-ramentas para assegurar essa eficácia e eficiência.

Em face do que antecede, ao abrigo da parte final do artigo 34.º, n.º 1 e do artigo 36.º n.º 2, ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, assim como do disposto nos artigos 44.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo:

I — Atribuo os pelouros e delego e subdelego nos seguintes Ve-readores da Câmara Municipal de Santana as minhas competências próprias e as competências que me foram delegadas pela Câmara Mu-nicipal através da Deliberação tomada em 23 de outubro — Proposta sob a epígrafe “Delegação de Competências da Câmara Municipal no Presidente” — , divulgada através de Edital, cuja publicação teve lugar nos sítios de costume e no portal eletrónico do Município de Santana, nos seguintes termos:

A — Vereadora Élia Maria Freitas Gouveia (Vice -presidente)1 — Pelouros: Social; Educação; Cultura; Juventude; Desporto.2 — Delego e subdelego as competências previstas nos artigos 33.º

e 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conforme segue:a) Coordenar e promover a execução do Plano e a execução do

Orçamento de acordo com as opções aprovadas, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas diz respeito;

b) Aprovar os programas de concurso/convites e cadernos de en-cargos no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas interessa;

c) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas interessa;

d) Assegurar, incluindo a possibilidade de constituição de parcerias, o levantamento, classificação, administração, manutenção, recupe-ração e divulgação do património natural, cultural, paisagístico e urbanístico do município, incluindo a construção de monumentos de interesse municipal, em articulação com o Edis do Urbanismo, Obras Públicas e Património;

e) Participar na prestação de serviços e prestar apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, em parceria com as entidades competentes da Administração Central e com instituições de solidariedade social, nas condições constantes do regulamento municipal;

f) Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades e a realiza-ção de eventos relacionados com a atividade económica de interesse municipal, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas interessa;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26685

g) Assegurar, organizar e gerir os transportes escolares;h) Gerir os recursos humanos dos estabelecimentos de educação,

quando aplicável;i) Promover a publicação de documentos e registos, anais ou de

qualquer outra natureza, que salvaguardem e perpetuem a história do município;

j) Executar e velar pelo cumprimento das deliberações da Assem-bleia e da Câmara Municipal, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas diz respeito;

k) Representar o Município ou a Câmara Municipal no relacio-namento com outros organismos da Administração Pública e outras organizações públicas e privadas, no âmbito de assuntos que estejam contidos nas matérias das respetivas áreas de delegação de compe-tências;

l) Assinar ou visar correspondência no âmbito de assuntos que estejam contidos nas matérias das respetivas áreas de delegação de competências;

m) Responder em tempo útil aos pedidos de informação apre-sentados pela Assembleia Municipal, no âmbito de assuntos que estejam contidos nas matérias das respetivas áreas de delegação de competências;

n) Sem prejuízo das competências do Edil com o pelouro dos Re-cursos Humanos, decidir sobre assuntos relacionados com a gestão e direção dos recursos humanos afetos às unidades orgânicas sob a sua gestão, designadamente:

i) Aprovar e alterar o mapa de férias e restantes decisões relativas a férias;

ii) Controlar a assiduidade;iii) Justificar e injustificar faltas;iv) Autorizar deslocações em serviço;v) Autorizar a realização de trabalho extraordinário;vi) Instaurar processos disciplinares;vii) Emitir parecer sobre requerimentos a mobilidade de recursos

humanos.

o) Modificar ou revogar os atos praticados por trabalhadores afetos aos serviços sob sua responsabilidade;

p) Praticar os atos necessários à gestão e conservação de instalações e equipamentos afetos às respetivas áreas de atividade, em articulação com o Edil com o pelouro das Obras;

q) Determinar a instrução dos processos de contraordenação e aplicar coimas, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas diz respeito.

3 — Em matéria de âmbito cultural, educativa, desportiva e social, são ainda delegadas as seguintes competências:

a) Promover e executar a política cultural do Município;b) Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades culturais,

em parceria ou não com outras entidades públicas ou privadas;c) Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades artesanais,

de manifestações etnográficas e a realização de eventos relacionados com a atividade cultural de interesse municipal;

d) Elaborar e propor as políticas municipais de educação;e) Apoiar ou comparticipar no apoio à ação social escolar e às

atividades complementares no âmbito de projetos educativos;f) Exercer as competências cometidas ao Presidente da Câmara no

âmbito do Conselho Municipal de Educação;g) Exercer as demais competências instrumentais à promoção da

educação, nos termos da lei;h) Propor e executar a política municipal de desenvolvimento

desportivo;i) Planear, desenvolver e divulgar as atividades de natureza des-

portiva;j) Assegurar a coordenação e gestão de espaços desportivos mu-

nicipais;k) Promover a negociação de Protocolos e Contratos -programa de

Desenvolvimento Desportivo, Social e Cultural;l) No que respeita as matérias e serviços sociais da Câmara Muni-

cipal de Santana, exercer as competências cometidas pelos respetivos regulamentos ao Presidente da Câmara.

4 — Relativamente a matérias não referidas nos pontos anteriores:a) Promover e apresentar a candidatura do Município de Santana

a fundos públicos e privados, programas de incentivo e similares, em articulação com o Edil com o pelouro das Finanças, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas diz respeito;

b) Liquidar as taxas e outras receitas, no âmbito das respetivas Orgânicas.

B — Vereador Márcio Dinarte da Silva Fernandes1 — Pelouros: Equipamentos; Proteção Civil; Turismo; Património.2 — Delego e subdelego as competências previstas nos artigos 33.º

e 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conforme segue:a) Coordenar e promover a execução do Plano e a execução do

Orçamento de acordo com as opções aprovadas, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas diz respeito;

b) Aprovar os programas de concurso/convites e cadernos de en-cargos no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas interessa;

c) Alienar ou onerar bens imóveis de valor até 1000 vezes a RMMG;d) Alienar em hasta pública, independentemente de autorização da

assembleia municipal, bens imóveis de valor superior ao referido na alínea anterior, desde que a alienação decorra da execução das opções do plano e a respetiva deliberação tenha sido aprovada por maioria de dois terços dos membros da assembleia municipal em efetividade de funções;

e) Alienar bens móveis;f) Declarar prescritos a favor do município, após publicação de

avisos, os jazigos, mausoléus ou outras obras, assim como sepulturas perpétuas instaladas nos cemitérios propriedade municipal, quando não sejam conhecidos os seus proprietários ou relativamente aos quais se mostre que, após notificação judicial, se mantém desinteresse na sua conservação e manutenção, de forma inequívoca e duradoura;

g) Conceder terrenos, nos cemitérios propriedade do Município, para jazigos, mausoléus e sepulturas perpétuas;

h) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse muni-cipal, em parceria com entidades da administração central, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas interessa;

i) Assegurar, incluindo a possibilidade de constituição de parcerias, o levantamento, classificação, administração, manutenção, recupe-ração e divulgação do património natural, cultural, paisagístico e urbanístico do município, incluindo a construção de monumentos de interesse municipal, em articulação com o Edis do Urbanismo, Obras Públicas e Cultura;

j) Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades e a realiza-ção de eventos relacionados com a atividade económica de interesse municipal, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas interessa;

k) Executar e velar pelo cumprimento das deliberações da Assem-bleia e da Câmara Municipal, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas diz respeito;

l) Representar o Município ou a Câmara Municipal no relacionamento com outros organismos da Administração Pública e outras organizações públicas e privadas, no âmbito de assuntos que estejam contidos nas matérias das respetivas áreas de delegação de competências;

m) Elaborar e manter atualizado o cadastro dos bens móveis e imóveis do Município;

n) Assinar ou visar correspondência no âmbito de assuntos que estejam contidos nas matérias das respetivas áreas de delegação de competências;

o) Responder em tempo útil aos pedidos de informação apresentados pela Assembleia Municipal, no âmbito de assuntos que estejam conti-dos nas matérias das respetivas áreas de delegação de competências;

p) Dirigir, em articulação com os organismos da administração pública com competência no domínio da proteção civil, o serviço municipal de proteção civil, tendo em vista o cumprimento dos planos de emergência e programas estabelecidos e a coordenação das ativi-dades a desenvolver naquele âmbito, designadamente em operações de socorro e assistência na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe;

q) Presidir ao conselho municipal de segurança;r) Sem prejuízo das competências do Edil com o pelouro dos Re-

cursos Humanos, decidir sobre assuntos relacionados com a gestão e direção dos recursos humanos afetos às unidades orgânicas sob a sua gestão, designadamente:

i) Aprovar e alterar o mapa de férias e restantes decisões relativas a férias;

ii) Controlar a assiduidade;iii) Justificar e injustificar faltas;iv) Autorizar deslocações em serviço;v) Autorizar a realização de trabalho extraordinário;vi) Instaurar processos disciplinares;vii) Emitir parecer sobre requerimentos a mobilidade de recursos

humanos.

s) Modificar ou revogar os atos praticados por trabalhadores afetos aos serviços sob sua responsabilidade;

t) Outorgar contratos em representação do Município, no âmbito de assuntos que estejam contidos nas matérias das respetivas áreas

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26686 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

de delegação de competências, designadamente no que se refere às competências para alienar e ou onerar bens móveis e imóveis;

u) Praticar os atos necessários à administração corrente do patri-mónio do município e à sua conservação, em articulação com o Edil com o pelouro das Obras;

v) Proceder aos registos prediais do património imobiliário do Município, bem como a registos de qualquer outra natureza;

w) Conceder autorizações de utilização de edifícios;x) Determinar a instrução dos processos de contraordenação e

aplicar coimas, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas diz respeito.

3 — No âmbito do pelouro do Turismo, são delegadas as seguintes competências:

a) Assegurar o relacionamento do Município de Santana com os organismos públicos ou outras entidades públicas ou privadas com intervenção no setor do Turismo;

b) Promover o concelho e a cidade de Santana como destino turís-tico e polo de atração de eventos, apoiando a animação turística.

4 — Em matéria de proteção civil, são ainda delegadas as seguintes competências:

a) Dirigir o serviço municipal de Proteção Civil;b) Presidir e exercer as demais competências conferidas ao Presi-

dente no que respeita ao conselho municipal de Proteção Civil.

5 — Relativamente a matérias não referidas nos pontos anteriores:a) Promover e apresentar a candidatura do Município de Santana

a fundos públicos e privados, programas de incentivo e similares, em articulação com o Edil com o pelouro das Finanças, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas diz respeito;

b) Liquidar as taxas e outras receitas, no âmbito das respetivas Orgânicas;

c) No que respeita as matérias e serviços cemiteriais da Câmara Municipal de Santana, exercer as competências cometidas pelos respetivos regulamentos ao Presidente da Câmara.

C — Vereador Gabriel Eduardo Rodrigues Faria1 — Pelouros: Agricultura; Ambiente; Gestão e Modernização

Administrativa.2 — Delego e subdelego as competências previstas nos artigos 33.º

e 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conforme segue:a) Coordenar e promover a execução do Plano e a execução do

Orçamento de acordo com as opções aprovadas, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas diz respeito;

b) Aprovar os programas de concurso/convites e cadernos de en-cargos no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas interessa;

c) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas interessa;

d) Promover e apoiar o desenvolvimento de atividades e a realiza-ção de eventos relacionados com a atividade económica de interesse municipal, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas interessa;

e) Proceder à captura, alojamento e abate de canídeos e gatídeos;f) Deliberar sobre a deambulação e extinção de animais conside-

rados nocivos;g) Executar e velar pelo cumprimento das deliberações da Assem-

bleia e da Câmara Municipal, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas diz respeito;

h) Representar o Município ou a Câmara Municipal no relaciona-mento com outros organismos da Administração Pública e outras organi-zações públicas e privadas, no âmbito de assuntos que estejam contidos nas matérias das respetivas áreas de delegação de competências;

i) Assinar ou visar correspondência no âmbito de assuntos que estejam contidos nas matérias das respetivas áreas de delegação de competências;

j) Responder em tempo útil aos pedidos de informação apresentados pela Assembleia Municipal, no âmbito de assuntos que estejam conti-dos nas matérias das respetivas áreas de delegação de competências;

k) Sem prejuízo das competências do Edil com o pelouro dos Re-cursos Humanos, decidir sobre assuntos relacionados com a gestão e direção dos recursos humanos afetos às unidades orgânicas sob a sua gestão, designadamente:

i) Aprovar e alterar o mapa de férias e restantes decisões relativas a férias;

ii) Controlar a assiduidade;iii) Justificar e injustificar faltas;

iv) Autorizar deslocações em serviço;v) Autorizar a realização de trabalho extraordinário;vi) Instaurar processos disciplinares;vii) Emitir parecer sobre requerimentos a mobilidade de recursos

humanos.

l) Modificar ou revogar os atos praticados por trabalhadores afetos aos serviços sob sua responsabilidade;

m) Praticar os atos necessários à gestão e conservação de instalações e equipamentos afetos às respetivas áreas de atividade, em articulação com o Edil com o pelouro das Obras;

n) Determinar a instrução dos processos de contraordenação e aplicar coimas, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas diz respeito.

3 — Em matéria de modernização são delegadas as seguintes competências:

a) Garantir a eficácia na gestão de informação do Município, pro-movendo a crescente desmaterialização documental e a celeridade no movimento da informação;

b) Estabelecer medidas de racionalização e modernização do fun-cionamento dos serviços municipais.

4 — Relativamente a matérias não referidas nos pontos anteriores:a) Promover e apresentar a candidatura do Município de Santana

a fundos públicos e privados, programas de incentivo e similares, em articulação com o Edil com o pelouro das Finanças, no que às funções, pelouros e unidades orgânicas que lhe são atribuídas diz respeito;

b) Liquidar as taxas e outras receitas, no âmbito das respetivas Orgânicas;

c) Assegurar o serviço municipal de higiene/limpeza urbana.

II — Ratificação: nos termos do artigo 164.º do Código de Pro-cedimento Administrativo ficam ratificados todos os atos entretanto praticados pelos Vereadores no âmbito das matérias cujas competên-cias agora são delegadas e subdelegadas.”3 de novembro de 2017. — O Presidente da Câmara, Teófilo Alírio

Reis Cunha.310898449

MUNICÍPIO DE SETÚBAL

Aviso n.º 14167/2017

Mobilidade na modalidade mobilidade na categoriaNa qualidade de vereador com competência delegada nos domínios

dos Recursos Humanos, conferida pela Senhora Presidente da Câmara através do Despacho n.º 198/2017/GAP, de 20 de outubro, torna -se público que, autorizei a colocação em regime de mobilidade interna, na modalidade mobilidade na categoria, pelo período de 18 meses, com efeitos a partir de 1 de novembro de 2017, de Anabela Perpétua Meia -Via, para exercer funções correspondentes à categoria de Assistente Técnico em regime de contrato de trabalho em funções públicas, nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 92.º, n.os 1 e 2, alínea b), 93.º, n.º 2, 94.º, n.º 1, alínea a), 97.º, n.º 1, alínea a), e 153.º, n.º 1, todos da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP) e artigo 38.º, n.º 2, alínea d), da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, aplicável por expressa remissão do artigo 19.º da Lei n.º 42/2016 de 28 de dezembro.

O Vereador com competência delegada pelo Despacho n.º 198/2017/GAP, de 20 de outubro,

31 de outubro de 2017. — O Vereador, Manuel Pisco Lopes.310905779

Aviso n.º 14168/2017

Cessação do contrato de trabalho em funções públicaspor tempo indeterminado de Cláudia Marinela Nunes dos Santos

por motivo de processo disciplinar — Despedimento

Em cumprimento da alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que a assistente operacional, do mapa de pessoal do Município de Setúbal, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, Cláudia Marinela Nunes dos Santos, na sequência do Processo Disciplinar n.º 1/2017, a Câmara Municipal de Setúbal, em reunião realizada em 19/07/2017, deliberou

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26687

aplicar -lhe a pena de despedimento disciplinar, nos termos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 180.º da LTFP, com justa causa, assente no n.º 1 e na alínea g) do n.º 3 do artigo 297.º do mesmo diploma, pelo que cessou a modalidade de vínculo de Emprego Público.

O Vereador com competência delegada pelo Despacho n.º 198/17/GAP, de 20 de outubro.

2 de novembro de 2017. — O Vereador, Manuel Pisco Lopes.310906223

Aviso n.º 14169/2017

Constituição do Gabinete de Apoio à VereaçãoNa qualidade de vereador com competência delegada nos domínios

dos Recursos Humanos, conferida pela Senhora Presidente da Câmara através do Despacho n.º 198/2017/GAP, de 20 de outubro, se torna pú-blico que, por despacho da Senhora Presidente da Câmara n.º 217/2017, de 02/11/2017, foram designados para a constituição do Gabinete de Apoio aos Vereadores, com efeitos a partir de 2 de novembro de 2017, nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 42.º, n.º 2, alínea d), e 43.º, ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro:

Manuel Maria Libério Coelho — designado para exercer funções de Adjunto, com a remuneração correspondente a 80 % da remuneração base que cabe legalmente ao Vereador a tempo inteiro, em regime de exclusividade, nos termos do n.º 2 do artigo 43.º do supra referido di-ploma legal;

Raquel Sofia Leal Franco Salvado Prazeres e Sónia Margarida Gre-nho dos Santos Casmarrinha — designadas para exercer funções de Secretária, com a remuneração correspondente a 60 % da remuneração base que cabe legalmente ao Vereador a tempo inteiro, em regime de exclusividade, nos termos do n.º 3 do artigo 43.º do supra referido di-ploma legal;

O Vereador com competência delegada pelo Despacho n.º 198/2017/GAP, de 20 de outubro.

3 de novembro de 2017. — O Vereador, Manuel Pisco Lopes.310905843

Despacho n.º 10265/2017

Designação em regime de substituiçãoNa qualidade de vereador com competência delegada nos domínios

dos Recursos Humanos, conferida pela Senhora Presidente da Câmara através do Despacho n.º 198/2017/GAP, de 20 de outubro, torna-se público que, por despacho da Presidente da Câmara, de 06/11/2017, a licenciada em Matemática Aplicada, Ana Sofia de Oliveira Rodrigues Pires, integrada na categoria de Técnico Superior, do mapa de pessoal próprio do Município, foi designada, em regime de substituição, veri-ficando-se todos os requisitos legais exigidos, para exercer o cargo de Chefe da Divisão de Higiene Urbana do Departamento Municipal de Ambiente e Atividades Económicas (cargo de direção intermédia de 2.º grau), nos termos do disposto nos artigos 4.º, n.º 1, alínea c), 12.º, 19.º, n.º 1, alínea b), e 23.º, todos da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, e 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação da Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro.

A nomeada possui o perfil, a experiência e os conhecimentos ade-quados ao desenvolvimento das competências e à prossecução dos objetivos do serviço e é dotada da necessária competência e aptidão para o exercício do cargo conforme resulta da nota curricular que se publica em anexo.

Esta nomeação produz efeitos a partir de 6 de novembro de 2017 para a qual foi reconhecida a urgente conveniência de serviço. Isento de Visto do Tribunal de Contas.

Nota CurricularDados Biográficos:Nome: Ana Sofia de Oliveira Pires Rodrigues

Habilitações Académicas:

Licenciatura em Matemática Aplicada — Ramo Investigação Ope-racional.

Experiência profissional:No Município de Lisboa:Técnica Superior, de 06/10/2003 a 25/03/2012;

No Município de Setúbal:Técnica Superior desde 26/03/2012.

Formação Profissional:A candidata ao longo do seu percurso funcional frequentou inúmeras

ações de formação na área.

O Vereador, com competência delegada pelo Despacho n.º 198/2017/GAP, de 20 de outubro,

7 de novembro de 2017. — O Vereador, Manuel Pisco Lopes.310909294

MUNICÍPIO DE SINTRA

Aviso (extrato) n.º 14170/2017Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 e no n.º 2 do

artigo 3.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, foram celebrados os seguintes contratos de trabalho por tempo inde-terminado:

Para a carreira de Assistente Operacional, categoria de Assistente Operacional (auxiliar de ação educativa), para a 1.ª posição remunera-tória/nível remuneratório 1, correspondente a 557,00 euros:

Por despacho do Exmº. Senhor Presidente da Câmara de 21 de agosto de 2017, cujo início de funções ocorreu em 02 de outubro de 2017, com Ana Paula Pereira Fonseca.

Por despacho do Exmº. Senhor Presidente da Câmara de 18 de setembro de 2017:

Cujo início de funções ocorreu em 02 de outubro de 2017, com Adriana Campos Martins Costa, Ana Raquel Afonso Ferreira, Florbela Ferreira Santos, Isabel Maria Jesus Gonçalves Martins, Janaina Terna Volso Vacario e Rosa Clara Piedade Pedro Teixeira.

Cujo início de funções ocorreu em 03 de outubro de 2017, com Cláudia Jesus Alves.

Por despacho do Exmº. Senhor Presidente da Câmara de 25 de setembro de 2017:

Cujo início de funções ocorreu em 09 de outubro de 2017, com Ana Paula Antunes Ribeiro Gomes, Ana Paula Rodrigues Carmo Ni-colau, Anabela Dias Cruz, Ângela Maria Santos Rodrigues Marques, Carla Dolores Malato Palmeiro Lucas, Carolina Margarida Pereira Torrejano Ferreira, Dulce Isabel Ramos Pereira Jesus, Isabel Cristina Domingues Santos Paulo, Jéssica Filipa Galamas Antunes, Lucília Pires Mendes, Maria Fátima Oliveira Calhau Dias, Maria Fátima Santos Abrantes Estriga, Maria Goreti Ferreira Correia Cerqueira, Maria Jesus Marques Costa Henriques Santos, Maria Manuela Sales Janino Pereira, Nádia Vanessa Lopes Santos Castro, Patrícia Ale-xandra Almeida Leal, Paula Idalina Lopes Marques, Paula Jesus Cáceres Fernandes Martins.

Cujo início de funções ocorreu em 13 de outubro de 2017, com Rita Margarida Neves Almeida.

Cujo início de funções ocorreu em 16 de outubro de 2017, com Ana Filipa Alves Anastácio Coragem, Eloisa Lobato Pereira, Helena Maria Coelho Silva e Isabel Maria Limão Martins Gomes.

Cujo início de funções ocorreu em 17 de outubro de 2017, com Mafalda Sofia Reis Salgado.

Cujo início de funções ocorreu em 19 de outubro de 2017, com Carlos Miguel Puga Fernandes e Sónia Escalda Ferreira.

Cujo início de funções ocorreu em 23 de outubro de 2017, com Carla Jesus Gonçalves Rodrigues, Carla Maria Antunes Morais Dias, Mafalda Sofia Mota Estronca Pereira e Maria Teresa Guerreiro Oliveira.

Cujo início de funções ocorreu em 30 de outubro de 2017, com Carla Alexandra Agostinho Carvalho.

Cujo início de funções ocorreu em 02 de novembro de 2017, com Paula Alexandra Lopes Proença.

Cujo início de funções ocorreu em 06 de novembro de 2017, com Andreia Cristina Águas Jorge e Sónia Maria Domingues Dias Val-freixo.

Cujo início de funções vai ocorrer em 13 de novembro de 2017, com Sandra Isabel Ferreira Pisca.

Por despacho do Exmº. Senhor Presidente da Câmara de 18 de setembro de 2017, para a carreira de Assistente Operacional, catego-ria de Assistente Operacional (tratador apanhador de animais), para a 1.ª posição remuneratória/nível remuneratório 1, correspondente a

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26688 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

557,00 euros, com Artur Joaquim Santos Ferrão, cujo início de funções ocorreu em 02 de outubro de 2017.

Por delegação de competências, conferida pelo Despacho n.º 61 -P/2017, de 31 de outubro.

6 de novembro de 2017. — A Vereadora, Dr.ª Ana Isabel Neves Du-arte.

310905795

MUNICÍPIO DE TÁBUA

Aviso n.º 14171/2017Para os devidos efeitos faz-se público que, por despacho do Sr. Ve-

reador do Pelouro dos Recursos Humanos, no uso da competência que lhe foi delegada por meu Despacho n.º 12/2013, de 15 de outubro, foi autorizada a prorrogação, até 3 de dezembro de 2017, da licença sem remuneração, do nosso trabalhador, Augusto José Fonseca Silva, Assistente Operacional.

3 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara, Mário de Almeida Loureiro.

310887205

Aviso n.º 14172/2017Para os devidos efeitos faz -se público que, no uso da competência que

me é conferida pela alínea a), n.º 2, do artigo 35.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, autorizei a licença sem remuneração, do nosso tra-balhador, Pedro Manuel Pinto dos Santos, Técnico Superior, no período de 23 de outubro de 2017 a 27 de outubro de 2017.

20 de outubro de 2017. — O Presidente da Câmara, Mário de Al-meida Loureiro.

310887238

MUNICÍPIO DE TORRES NOVAS

Aviso n.º 14173/2017Para os efeitos do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 48.º da LTFP,

aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se publico que a assistente operacional, Sandra Cristina Rodrigues Alcobia concluíu com sucesso o período experimental, em 3 de novembro do corrente ano, com a avaliação final de 17.00 valores, na sequência da celebração do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com este Município, para o desempenho de funções na categoria de assistente operacional (Auxiliar dos Serviços Gerais), da carreira geral de assistente operacional.

6 de novembro de 2017. — O Presidente da Câmara, Pedro Paulo Ramos Ferreira.

310909691

MUNICÍPIO DE VALONGO

Aviso n.º 14174/2017Para cumprimento do disposto no Artigo 12.º da Lei n.º 11/2012,

de 20 de janeiro e ao abrigo da alínea b) do n.º 1 do Artigo 42.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, torno público que, foram designados pelo Exmo. Sr. Presidente da Câmara, para exercerem funções no Gabinete de Apoio à Vereação:

Pelo Despacho n.º 11/GAP/2017, Secretária do Gabinete de Apoio à Vereação, a licenciada, Maria Lúcia Azevedo Pereira, a auferir a título de remuneração mensal, o previsto no n.º 3 do Artigo 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro — 60 % da remuneração base do vereador a tempo inteiro da Câmara Municipal de Valongo, em regime de exclusividade.

Pelo Despacho n.º 16/GAP/2017, Secretário do Gabinete de Apoio à Vereação, o mestre, André Adolfo da Silva Teixeira, a auferir a título de remuneração mensal, o previsto no n.º 3 do Artigo 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro — 60 % da remuneração base do vereador a tempo inteiro da Câmara Municipal de Valongo, em regime de exclusividade

Pelo Despacho n.º 17/GAP/2017, Secretário do Gabinete de Apoio à Vereação, o licenciado, João Pedro Marques Pimenta, a auferir a título de remuneração mensal, o previsto no n.º 3 do Artigo 43.º da Lei

n.º 75/2013, de 12 setembro — 60 % da remuneração base do verea-dor a tempo inteiro da Câmara Municipal de Valongo, em regime de exclusividade.

De acordo com o estabelecido no n.º 2 do artigo 12.º da Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, as notas curriculares constam dos despachos de de-signação.

9 de novembro de 2017. — O Presidente da Câmara, Dr. José Manuel Ribeiro.

310908232

Aviso n.º 14175/20171 — Em conformidade com o disposto na alínea c) do n.º 1 do Ar-

tigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, no uso da competência que é conferida pelos Artigos 17.º e 23.º da Lei n.º 49/2012 e ainda com o disposto nos n.os 9 e 10 do Artigo 21.º e no n.º 1 do Artigo 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, conjugada com a alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º do regime jurídico das autarquias locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, torno público que:

Por Despacho n.º 20/GAP/2017, foi renovada a comissão de serviço, pelo período de três anos, Chefe de Divisão de Assuntos Jurídicos e Apoio aos Cidadãos, Sr. Dr. José Amadeu Guedes Paiva, com efeitos a 29.12.2017;

Por Despacho n.º 22/GAP/2017, foi designado em regime de substi-tuição, para o cargo de Chefe de Divisão de Fiscalização e Metrologia, Sr. Eng.º José Carlos Morgado Sousa, com efeitos a 27 de outubro de 2017.

9 de novembro de 2017. — O Presidente da Câmara, Dr. José Manuel Ribeiro.

310908208

MUNICÍPIO DE VINHAIS

Aviso n.º 14176/2017

Celebração de contratos de trabalho em funções públicaspor tempo indeterminado

e nomeação do júri do período experimentalEm cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei

n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, torna -se público que, na sequência dos procedimentos concursais abertos por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 117, de 21 de junho de 2017, e após negociação do posicionamento remuneratório, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 1 de novembro de 2017, com Lúcio Diniz Vilarinho Fernandes, Assistente Operacional — Condutor de Máquinas, com a remuneração de 557,00 € correspondente à 1.ª posição remuneratória da categoria e ao nível remuneratório 1 da tabela remuneratória única.

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 46.º da LTFP, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, o júri do período experimental fica assim constituído:

Presidente — Marco Bruno Correia Borges — Técnico Superior.Vogais:José António dos Santos — Encarregado Operacional.Eduardo de Jesus Morais — Encarregado Operacional.3 de novembro de 2017. — O Presidente da Câmara Municipal, Luís

dos Santos Fernandes.310901728

MUNICÍPIO DE VISEU

Aviso n.º 14177/2017

Procedimento concursal para admissão a estágio, com vista ao preenchimento de dez postos de trabalho de agente municipal

de 2.ª classe, da carreira de Polícia MunicipalDe acordo com o artigo 41.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e para

efeitos do disposto no artigo 28.º do Decreto -lei n.º 204/98, de 11 de julho, adaptado à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 238/99, de 25 de junho, faz -se público que por deliberação da Câmara Municipal de Viseu, tomada em 20 de abril de 2017 e por despacho datado de 12 de setembro de 2017, encontra -se aberto procedimento concursal

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26689

para admissão a estágio, com vista ao preenchimento de dez postos de trabalho de Agente Municipal de 2.ª Classe, da carreira de Policia Municipal, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

1 — Para cumprimento do disposto no artigo 30.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, o recrutamento inicia -se de entre trabalhadores detento-res de vínculo de emprego público por tempo indeterminado. Em caso de impossibilidade de ocupação dos postos de trabalho nos termos do número anterior, pode proceder -se ao recrutamento de trabalhadores com vínculo de emprego público a termo resolutivo ou sem vínculo de emprego público, nos termos do n.º 4 do artigo 30.º da LTFP.

2 — Legislação aplicável: Decreto -lei n.º 204/98, de 11 de junho, Decreto -lei n.º 238/99, de 25 de junho, Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto -lei n.º 39/2000, de 17 de março, Portaria n.º 247 -A/2000, de 8 de maio, Portaria n.º 247 -B/2000, de 8 de maio, Lei n.º 19/2004, de 20 de maio, Lei n.º 19/2004, de 20 de maio, Decreto -lei n.º 239/2009, de 16 de setembro e Código do Procedimento Administrativo.

3 — Consultada a Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), para cumprimento do disposto no artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, atribuição conferida ao INA pela alínea c) do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 48/2012, foi prestada, em 19 de maio de 2017, a seguinte informação: «Não tendo ainda de-corrido qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento para a categoria de Policia Municipal, declara -se a inexistência, em reserva de recrutamento, de qualquer candidato com o perfil adequado».

Consultada a Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, foi prestada, em 19 de maio de 2017, a seguinte informação: «Atendendo a que não se encontra constituída qualquer bolsa ou reserva de recru-tamento, declara -se a inexistência, de qualquer candidato, com o perfil solicitado».

De acordo com as Soluções Interpretativas Uniformes, da Direção--Geral das Autarquias Locais, de 15 de maio de 2014, homologadas pelo Secretário de Estado da Administração Local em 15 de julho de 2014, «As autarquias locais não têm de consultar a Direção -Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) no âmbito do procedimento prévio de recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação.»

4 — Conteúdo funcional: Constante do Anexo IV, a que se refere o Decreto -lei n.º 39/2000, de 17 de março, a saber:

Fiscalizar o cumprimento das normas de estacionamento de veículos e de circulação rodoviária, incluindo a participação dos acidentes de viação, e proceder à regulação do trânsito rodoviário e pedonal na área de jurisdição municipal; Fazer vigilância nos transportes urbanos locais, nos espaços públicos ou abertos ao público, designadamente, nas áreas circundantes de escolas, e providenciar pela guarda de edifícios e equi-pamentos públicos municipais; Executar coercivamente, nos termos da lei, os atos administrativos das autoridades municipais; Deter e entregar imediatamente à autoridade judiciária ou a entidade policial suspeitos de crime punível com pena de prisão em caso de flagrante delito, nos termos da lei processual penal; Denunciar os crimes de que tiver conheci-mento no exercício das suas funções, e por causa delas e praticar os atos cautelares necessários e urgentes para assegurar os meios de prova, nos termos da lei processual penal, até à chegada do órgão de polícia criminal competente; Elaborar autos de notícia e autos de contraordenação ou transgressão por infrações às normas regulamentares municipais e às normas de âmbito nacional ou regional, cuja competência de aplicação ou fiscalização pertença ao Município; Elaborar autos de noticia por acidente de viação quando o facto não constituir crime; Elaborar autos de notícia, com remessa à autoridade competente, por infrações cuja fiscalização não seja da competência do Município, nos casos em que a Lei o imponha ou permita; Instruir processos de contraordenação e de transgressão da respetiva competência; Exercer funções de polícia ambiental; Exerce funções de polícia mortuária; Fiscalizar o cumpri-mento dos regulamentos municipais e de aplicação das normas legais designadamente nos domínios do urbanismo, da construção, da defesa e proteção dos recursos cinegéticos, do património cultural, da natureza e do ambiente; Garantir o cumprimento das leis e dos regulamentos que envolvam competências municipais de fiscalização; Exercer funções de sensibilização e divulgação de várias matérias, designadamente de prevenção rodoviária e ambiental; Participar no serviço municipal de proteção civil.

5 — Remuneração e condições gerais de trabalho: A remuneração base mensal será de 600,74€, durante o período de estágio e, após o provimento no lugar de Agente de Polícia Municipal de 2.ª classe, será de 683,13€, resultante do regime previsto no mapa I, anexo II do Decreto -Lei n.º 39/2000, de 17 de março. As condições gerais de trabalho dos polícias municipais regem -se pela Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas.

6 — Local de trabalho: Área do Município de Viseu.

7 — Requisitos de admissão ao procedimento concursal: Podem candidatar -se todos os indivíduos, desde que reúnam, cumulativamente, os requisitos gerais e especiais a seguir mencionados:

7.1 — Requisitos gerais:a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-

ção, convenção internacional ou por lei especial;b) 18 Anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

7.2 — Requisitos especiais: os decorrentes das disposições constantes do Decreto -lei n.º 39/2000, de 17 de março e na Portaria n.º 247 -B/2000, de 8 de maio.

a) Ter idade inferior a 28 anos, à data do encerramento do prazo da candidatura;

b) Ter como habilitações literárias mínimas o 12.º ano de escolaridade ou equivalente;

c) Ter altura não inferior a: Sexo masculino — 1,65 m; Sexo femi-nino — 1,60 m.

7.3 — Outros requisitos essenciais: ser detentor da carta de condução de ligeiros de passageiros.

7.4 — Os requisitos de admissão devem estar reunidos até ao termo do prazo fixado para apresentação de candidaturas.

7.5 — De acordo com o artigo 47.º do Decreto -lei n.º 320 -A/2000, de 15 de dezembro, alterado pelo Decreto -lei n.º 118/94, de 21 de maio e re-publicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 320/2007, de 27 de setembro, que aprova o Regulamento de Incentivos à Prestação de Serviço Militar nos Regimes de Contrato (RC) e de Voluntariado (RV), dado que o presente procedimento concursal prevê limite de idade, o tempo de serviço efetivo prestado em RC e RV é abatido à idade cronológica dos cidadãos, até ao limite de dois anos, sem prejuízo da verificação das demais condições legalmente previstas para a aplicação de cada incentivo.

8 — Prazo e formalização das candidaturas:8.1 — Prazo: 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente

aviso no Diário da República;8.2 — Formalização: As candidaturas deverão ser formalizadas em

suporte de papel, mediante o preenchimento do formulário -tipo, de utili-zação obrigatória, disponível na página eletrónica do Município — www.cm -viseu.pt (Município a um clik -Formulários -Recursos Humanos--Candidatura ao procedimento concursal), podendo ser entregue pes-soalmente no Atendimento Único/Atendimento Integrado, ou remetido por correio, com aviso de receção, até ao termo do prazo fixado para a entrega de candidaturas, para a Câmara Municipal de Viseu, Praça da República, 3514 -501 -Viseu.

8.3 — Os requerimentos de candidatura, devidamente datados e assi-nados deverão, sob pena de exclusão, ser acompanhados dos seguintes documentos:

a) Fotocópia do certificado de habilitações literárias;b) Indicação dos dados do Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão,

ou cópia do documento a facultar mediante declaração autorizadora, assinada pelo próprio, e Número de Identificação Fiscal;

c) Fotocópia da carta de condução;d) Declaração emitida pelo serviço público a que se encontra vin-

culado, da qual conste a modalidade de relação jurídica de emprego público, da carreira/categoria de que seja titular, descrição das funções exercidas, posição remuneratória detida e a avaliação de desempenho relativa aos três últimos ciclos avaliativos.

8.4 — Os candidatos que exerçam funções no Município de Viseu ficam dispensados de apresentar os documentos que se encontram ar-quivados no respetivo processo individual.

8.5 — Não é permitida a apresentação do requerimento de candidatura ou documentos, por via eletrónica.

8.6 — Poderá ser exigido a qualquer dos candidatos, em caso de dúvida sobre declarações constantes do requerimento de admissão a concurso, ou sobre a autenticidade de fotocópias, a apresentação de documentos comprovativos dessas declarações ou da respetiva auten-ticidade, nos termos do artigo 32.º do Decreto -Lei n.º 135/99, de 22/04 na redação introduzida pelo Decreto -Lei n.º 29/2000 de 13/03.

9 — Métodos de seleção: Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 12.º do Decreto -lei n.º 39/2000, de 17 de março, os métodos de seleção a utilizar são os seguintes, a realizar pela ordem indicada, em que os três primeiros são de caráter eliminatório:

Prova de Conhecimentos;Exame Médico de Seleção;

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26690 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

Exame Psicológico de Seleção;Entrevista Profissional de Seleção.

9.1 — Prova de Conhecimentos (PC), visa avaliar os conhecimentos académicos e profissionais dos candidatos exigíveis ao exercício da função. Comporta uma única fase, reveste a natureza teórica, a forma escrita, tem a duração de sessenta minutos, é de realização individual e constituída por questões de escolha múltipla cotada numa escala de 0 a 20 valores, apenas podendo ser consultada, durante a sua realização, a legislação abaixo indicada, desde que não anotada.

9.1.1 — O programa da prova de conhecimentos incidirá sobre os seguintes temas:

a) Domínio da Língua Portuguesa;b) Legislação e Instituições (União Europeia e nacionais);c) Legislação das Polícias Municipais.

9.1.2 — Lista da legislação necessária à realização da prova, devi-damente atualizada à data da sua realização: Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovada em Anexo à Lei n.º 35/2014, de 20/06; Lei -Quadro que define o regime e forma de criação das polícias muni-cipais; Lei n.º 19/2004, de 20/05 e Decreto -Lei n.º 197/2008, de 7/10, que estabelece as regras a observar na criação das polícias municipais; Direitos e deveres dos Agentes de Polícia Municipal e regulação das condições e modo de exercício das respetivas funções; Decreto -Lei n.º 239/2009, de 16/09; Regime Jurídico das Contraordenações; Decreto--Lei n.º 433/82, de 27/10, versão atual; Código da Estrada, publicado pelo Decreto -Lei n.º 114/94, de 03/05, versão atual; Código do Procedimento Administrativo — decreto -lei.º 4/2015, de 7/01.

9.1.3 — A legislação mencionada encontra -se disponível na página eletrónica do Diário da República em http://dre.pt.

10 — Exame Médico de Seleção (EMS), visa avaliar as condições físicas e psíquicas dos candidatos, tendo em vista determinar a sua apti-dão para o exercício da função devendo ser respeitada obrigatoriamente a tabela de inaptidões constantes do Anexo I à Portaria n.º 247 -B/2000, de 8/05, de entre outras que se entenda conveniente. No exame médico será atribuída a classificação de «Apto» ou «Não apto», sendo eliminados os candidatos que receberem esta última classificação.

11 — Exame Psicológico de Seleção (EPS), visa avaliar as capacidades intelectuais, de avaliação e intervenção e as características de personalidade dos candidatos, a fim de determinar a sua adequação à função de agente de um serviço de polícia municipal. Aos candidatos serão atribuídas as men-ções qualitativas de «Favorável preferencialmente», «Bastante favorável», «Favorável», «Com reservas» e «Não favorável», correspondendo -lhes as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4, sendo eliminados os candidatos que não obtenham, pelo menos, a menção «Favorável».

12 — Entrevista Profissional de Seleção (EPS), visa avaliar, numa relação interpessoal e de forma objetiva e sistemática, as aptidões profis-sionais e pessoais dos candidatos, sendo considerados como parâmetros relevantes a postura física e comportamental, a expressão verbal, a socia-bilidade, a experiência, o espírito crítico e a maturidade do candidato.

13 — Os critérios de apreciação e ponderação constam de ata de reunião do júri do concurso, sendo a mesma facultada aos candidatos sempre que solicitada.

14 — É obrigatória a apresentação do bilhete de identidade/cartão do cidadão em todos os momentos de aplicação dos métodos de seleção, sob pena de exclusão.

15 — A falta de comparência a qualquer um dos métodos de seleção bem como a recusa à realização de qualquer um dos métodos, equivale à desistência do procedimento, sendo os candidatos excluídos.

16 — A publicação da relação de candidatos admitidos e os resulta-dos obtidos em cada método de seleção será afixada no Expositor do Atendimento Único/Atendimento Integrado e disponibilizada na sua página eletrónica, www.cm -viseu.pt.

17 — Os candidatos excluídos serão notificados os termos do ar-tigo 34.º do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11/07. Os candidatos admitidos serão convocados, através de notificação do dia, hora e local para a realização dos métodos de seleção, nos termos previstos no artigo 35.º do Decreto -Lei n.º 204/98 de 11/07.

18 — Classificação e ordenação final dos candidatos:18.1 — Na classificação final é adotada a escala de 0 a 20 valores,

considerando -se não aprovados os candidatos que nos métodos de se-leção eliminatórios ou na classificação final obtenham classificação inferior a 9,5 valores.

18.2 — A classificação final dos candidatos resulta da média aritmé-tica simples dos resultados obtidos nos métodos de seleção, segundo a seguinte fórmula:

CF = (PC + EP + EPS): 3

18.3 — A lista de classificação final será notificada aos candidatos nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 40.º do Decreto -Lei n.º 204/98 de 11/07,

e estará disponível na página eletrónica www.cm -viseu.pt, sendo ainda afixada no expositor do Atendimento Único/Atendimento Integrado. Câmara Municipal.

19 — Critérios de ordenação preferencial: Em caso de igualdade de valoração na ordenação final aplicar -se -á o critério de preferência pre-visto na parte final do n.º 2, artigo 12.º do citado Decreto -Lei n.º 39/2000. Subsistindo o empate, e depois de aplicados os critérios de ordenação preferencial previstos n.º 2, artigo 37.º do Decreto -Lei n.º 204/98 de 11/07, e nos termos do n.º 3 da citada disposição legal aplicar -se -ão os seguintes critérios de preferência na ordenação:

1.º Candidatos com mais elevada classificação no Exame Psicológico de Seleção;

2.º Candidatos com maior idade.

20 — Nos termos do disposto na alínea d) n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho o recrutamento efetua -se pela ordem decrescente da ordenação final dos candidatos colocados em situação de requalificação e, esgotados estes, dos restantes candidatos.

21 — Composição do júri:Presidente: Adelino Fernando Almeida Costa, Diretor de Departa-

mento;Vogais efetivos: Diogo Tomé Soares Duarte, Coordenador da Policia

Municipal, que substitui o presidente nas suas faltas e impedimentos e António José da Silva Oliveira, Chefe da PSP.

Vogais suplentes: Joaquim Jorge Marques do Couto, Técnico Supe-rior /Supervisor dos Serviços de Administração e Gestão de Recursos Humanos e António Manuel Pereira Quintal, Chefe da PSP.

22 — Regime de estágio: O estágio rege -se pelas disposições aplicá-veis constantes do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 39/2000 de 17/03.

22.1 — A frequência do estágio é feita em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em período experimental, nos termos da lei geral;

22.2 — O estágio com caráter probatório, tem a duração de um ano, e inclui a frequência, com aproveitamento, de um curso de formação, que conterá obrigatoriamente módulos de natureza administrativa, cívica e profissional específica, com a duração de um semestre, a ministrar conjuntamente pela Direção Geral da Administração Local e pela Escola Prática de Policia, sendo dispensados da sua frequência os candidatos que comprovem ter frequentado, com aproveitamento o referido curso, findo o qual os estagiários serão ordenados em função da classificação obtida;

22.3 — Os estagiários aprovados com classificação não inferior a «Bom» (14 valores) celebrarão um contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de agente municipal de 2.ª classe, contendo uma cláusula relativa ao Pacto de Permanên-cia, na qual o trabalhador e o empregador público convencionam a obrigatoriedade de prestação de serviço durante o prazo de três anos, como compensação de despesas extraordinárias comprovada-mente feitas pelo empregador público na formação profissional do trabalhador, podendo este desobrigar -se restituindo as importâncias despendidas.

22.4 — A não admissão, do estagiário não aprovado implica o regresso ao lugar de origem ou a imediata rescisão de contrato, sem direito a qualquer indemnização, consoante se trate de indivíduo vinculado ou não à função pública;

23 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

24 — Em tudo o que não esteja previsto no presente aviso, aplicam -se as normas constantes da legislação atualmente em vigor.

27 de outubro de 2017. — O Vice -Presidente, Joaquim António Fer-reira Seixas.

310907374

FREGUESIA DE BUARCOS E SÃO JULIÃO

Aviso (extrato) n.º 14178/2017

Alteração ao Aviso n.º 8693/2017, 2.ª série,n.º 149, de 03 de agosto

Por deliberação do órgão executivo, em reunião do dia três de no-vembro de dois mil e dezassete, procede -se à alteração do júri do pro-

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26691

cedimento concursal, aberto pelo Aviso em título, no ponto 16, o qual passa a ter a seguinte constituição:

Presidente do Júri: José Charana Pequeno — Tesoureiro do Executivo;1.º Vogal efetivo: Maria de Lurdes Antunes Palaio — Secretária do

Executivo;2.º Vogal efetivo: Ana Maria Marques dos Santos Ribeiro, Coor-

denadora Técnica da Divisão Administrativa e de Recursos Humanos CMFF;

1.º Vogal suplente: David Gustavo Trafaria Monteiro — Vogal do Executivo;

2.º Vogal suplente: Marlene Maria Leal Parracho dos Santos, Técnica Superior da Divisão Administrativa e de Recursos Humanos CMFF.

7 de outubro de 2017. — O Presidente da Junta de Freguesia, José Manuel Matias Tavares.

310904822

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE CAPARICA E TRAFARIA

Aviso n.º 14179/2017A Junta da União das Freguesias de Caparica e Trafaria, na sua reunião

de 06/09/2017, deliberou a consolidação da mobilidade entre órgãos e serviços da Assistente Técnica, Mónica Sofia dos Santos Júlio, na categoria de Assistente Técnica, nos termos do artigo 99.º n.º 3 da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, com efeitos a partir de 1/10/2017.

7 de novembro de 2017. — A Presidente da União das Freguesias de Caparica e Trafaria, Teresa Paula de Sousa Coelho.

310906094

UNIÃO DAS FREGUESIAS DA ENXARA DO BISPO,GRADIL E VILA FRANCA DO ROSÁRIO

Aviso n.º 14180/20171 — Nos termos dos n.os 4 e 5 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de

22 de janeiro, torna -se público que, em 17 novembro de 2017, foi homologada pelo Senhor Presidente da Junta, José António Oliveira da costa, a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho da carreira/categoria de as-sistente operacional, cujo aviso de abertura n.º 6491/2017 foi publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 110, de 7 de junho de 2017.

2 — Mais se informa que, em cumprimento do n.º 6 do artigo 36.º da portaria citada no ponto anterior, a referida lista, agora publicada, se encontra afixada, nos locais de estilo.

Lista unitária de ordenação final1 — João Fernando Sousa dos Santos — 14,35 valores.20 de novembro de 2017. — O Presidente da Junta, José António de

Oliveira da Costa.310937709

FREGUESIA DE MARVILA

Aviso n.º 14181/2017

Conclusão do Período de Estágio de ingresso na carreira de Especialista Informático

Em cumprimento disposto no n.º 5 do artigo 46.º do anexo à Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, na sequência do procedimento concursal comum para preenchimento de 16 postos de trabalho, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, aberto pelo Aviso n.º 7695/2016, no Diário da República, 2.ª série, n.º 116, de 20 de junho, Referência G, e para os devidos efeitos, torna -se público que, após celebração de contrato com Bruno Besteiro Rodrigues, foi cumprido o período de estágio (pelo período de 6 meses), realizado ao abrigo do disposto no artigo 10.º, n.º 1, alínea a) do Decreto -Lei n.º 97/2001, de 26 de março. Após avaliação do período de estágio, o órgão executivo homologou, em 6 de novembro de 2017, a sua conclusão com sucesso.

7 de novembro de 2017. — O Presidente da Freguesia, José António Videira.

310903923

FREGUESIA DE MEIXOMIL

Edital n.º 922/2017Serafim Dias Leal, Presidente da Junta de Freguesia de Meixomil,

concelho de Paços de Ferreira,Faço público, em cumprimento da deliberação tomada em reunião

ordinária da Junta de Freguesia de 4 de abril de 2017, que encontrando -se no estado de abandono o terreno de jazigo sito no cemitério municipal ala de Meixomil, segundo quarteirão com o número nove e desconhecendo--se o concessionário do mesmo, ou seus herdeiros, o seguinte:

São citados o concessionário ou seus herdeiros, do terreno de jazigo sita no cemitério municipal ala de Meixomil, segundo quarteirão com o número nove, para que de acordo com o Artigo 42.º do Regulamento do Cemitério, exibam no prazo de 60 dias perante esta Junta de Freguesia, os documentos comprovativos de posse.

Findo o prazo e não tendo sido reclamada a posse pelo concessio-nário ou seus herdeiros, será declarada a prescrição do referido terreno de jazigo a favor da Junta de Freguesia, de acordo com o Artigo 42.º e seguintes do referido Regulamento, e alínea c do numero 6 Artigo 34.º da Lei 169/99 de 18 de setembro com as alterações da Lei 5 -A/2002 de 11 de janeiro.

Para constar e devidos efeitos se publica o presente e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume e de estilo, e ainda nos locais indicados no Regulamento e respetiva publicação.

4 de maio de 2017. — O Presidente da Junta de Freguesia, Serafim Dias Leal.

310845036

Edital n.º 923/2017Serafim Dias Leal, Presidente da Junta de Freguesia de Meixomil,

concelho de Paços de Ferreira,Faço público, em cumprimento da deliberação tomada em reunião ordi-

nária da Junta de Freguesia de 4 de abril de 2017, que encontrando -se no estado de abandono a sepultura sita no cemitério municipal ala de Meixo-mil, terceiro quarteirão com o número quarenta e nove e desconhecendo--se o concessionário da mesma, ou seus herdeiros, o seguinte:

São citados o concessionário ou seus herdeiros, da sepultura sita no cemitério municipal ala de Meixomil, terceiro quarteirão com o número quarenta e nove, para que de acordo com o Artigo 42.º do Regulamento do Cemitério, exibam no prazo de 60 dias perante esta Junta de Freguesia, os documentos comprovativos de posse.

Findo o prazo e não tendo sido reclamada a posse pelo concessionário ou seus herdeiros, será declarada a prescrição da referida sepultura a favor da Junta de Freguesia, de acordo com o Artigo 42.º e seguintes do referido Regulamento, e alínea c do numero 6 Artigo 34.º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro com as alterações da Lei 5 -A/2002 de 11 de janeiro.

Para constar e devidos efeitos se publica o presente e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume e de estilo, e ainda nos locais indicados no Regulamento e respetiva publicação.

4 de maio de 2017. — O Presidente da Junta de Freguesia, Serafim Dias Leal.

310845093

FREGUESIA DE RIO DE MOURO

Aviso n.º 14182/2017

Resultados obtidos no método de seleçãoProva de Conhecimentos

1 — Nos termos do disposto nos n.os 1 e 3 alínea d) do artigo 30.º e n.º 1 alínea d) do artigo 31.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de ja-neiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, notificam -se os candidatos do procedimento concursal comum para a ocupação de 2 postos de trabalho na categoria/carreira de assistente técnico (área administrativa); 2 postos de trabalho na categoria/carreira assistentes operacionais (área espaço público); 1 posto de trabalho na categoria/carreira assistente operacional (área de espaços verdes) para a constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, aberto através do Aviso n.º 8309/2017, publicado no Diário da Repú-blica, n.º 141, 2.ª série, de 24 de julho de 2017, que se encontram afixados no “local de estilo” da Junta de Freguesia de Rio de Mouro, Rua Óscar Monteiro Torres, 19, 2635 -385 Rio de Mouro, encontrando -se igualmente disponível na respetiva página eletrónica em www.jf -riodemouro.pt, os

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26692 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

resultados obtidos no método de seleção Prova de Conhecimentos, para querendo, os candidatos se pronunciarem em sede de audiência dos in-teressados, nos termos do Código do Procedimento Administrativo, no prazo de 10 dias úteis, a contar da data de publicação do presente Aviso.

Para o efeito, deverá, ser utilizado o formulário tipo, publicado pelo Despacho (extrato) n.º 11321/2009, DR, n.º 89, 2.ª série, de 8 de maio de 2009 e disponibilizado na página eletrónica da Junta de Freguesia.

2 — Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 33.º e alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, convocam

-se os candidatos aprovados no método de seleção Prova de Conhe-cimentos do presente procedimento concursal, para a realização da Avaliação Psicológica, que ocorrerá nas instalações da Junta de Fre-guesia, de acordo com o calendário que será afixado no “local de estilo “da Junta de Freguesia Rio de Mouro, Rua Óscar Monteiro Torres, 19, 2635 -385 Rio de Mouro, encontrando -se igualmente disponível em www.jf -riodemouro.pt.

7 de novembro de 2017. — O Presidente da Junta de Freguesia de Rio de Mouro, Bruno Alexandre Nobre Parreira.

310904685

PARTE I

INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA

Despacho n.º 10266/2017Considerando que o Conselho de Administração da Agência de Ava-

liação e Acreditação do Ensino Superior, por deliberação com data de 07 de fevereiro de 2017, no âmbito do processo de avaliação externa n.º ACEF/1415/14302, acreditou o ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em Multimédia ministrado pelo Instituto Superior Miguel Torga, e emitiu parecer favorável às alterações à respetiva estrutura curricular e ao plano de estudos, tendo já estas alterações sido objeto de registo na Direção -Geral do Ensino Superior com o n.º R/A -Ef 987/2011/AL02, a 31 de outubro de 2017, e tendo a publicação da estrutura curricular e do plano de estudos sido efetuada através do Despacho n.º 14.078/2009 (publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 118, de 22 de junho de 2009), e cuja primeira alteração consta do Despacho n.º 13460/2014 (publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 214, de 5 novembro de 2014);

Considerando o disposto nos artigos 75.º a 80.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação que lhe foi dada pelo Decreto--Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, e pelo Decreto -Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro;

Determino a publicação da estrutura curricular e do plano de estu-dos do ciclo de estudos conducente à atribuição do grau de licenciado em Multimédia do Instituto Superior Miguel Torga, com as alterações introduzidas e aprovadas nos termos enunciados.

17 de novembro de 2017. — O Diretor, Carlos Augusto Amaral Dias.

ANEXO1 — Estabelecimento de ensino: Instituto Superior Miguel Torga.2 — Unidade orgânica: Não aplicável.

Áreas científicas Sigla

Créditos

Obrigatórios Opcionais

Multimédia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MUL 70 3Ciências da Comunicação . . . . . . . . COM 45 6Artes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ART 30 9Informática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 24 –Ciências Sociais e Humanas . . . . . . CSH 5 –Línguas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LIN – 6

Subtotal . . . . . . . 174 6Total. . . . . . . . . . 180

10 — Observações:11 — Plano de estudos:

3 — Grau ou diploma: Licenciado.4 — Ciclo de estudos: Multimédia.5 — Área científica predominante: Multimédia.6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 180.7 — Duração normal do ciclo de estudos: 6 semestres.8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de per-

cursos alternativos em que o ciclo de estudos se estrutura: Não aplicável.

9 — Estrutura curricular:

QUADRO N.º 1

Instituto Superior Miguel Torga

Ciclo de estudos em Multimédia

Grau de licenciado

1.º ano/1.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7) Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Introdução ao Estudo da Comunicação . . . . . . . COM Semestral . . . 100 38 7 4 Modelos de Narrativa Multimédia e Comuni-

cação Visual.COM Semestral . . . 100 16 23 6 4

Fundamentos do Design. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ART Semestral . . . 125 12 15 12 6 5 Introdução à Algoritmia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 125 12 15 12 6 5

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Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017 26693

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7) Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Fotografia Digital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . 125 15 10 14 6 5 Análise da Imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . 100 16 22 7 4 Opção I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . 75 3

1.º ano/2.º semestre

QUADRO N.º 3

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7) Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Cibercultura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . 125 13 15 10 7 5 Laboratório Multimédia I. . . . . . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 125 20 20 5 5 Tratamento da Imagem Digital . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 125 12 28 5 5 Design Gráfico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ART Semestral . . . 125 12 28 5 5 Teoria da Arte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ART Semestral . . . 50 24 6 2 Programação I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 125 20 35 5 5 Opção II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . 75 3

2.º ano/1.º semestre

QUADRO N.º 4

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7) Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Programação II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 125 12 28 5 5 Design Vetorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ART Semestral . . . 100 12 28 5 4 Guionismo para Multimédia . . . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . 125 12 14 11 8 5 Psicologia da Perceção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CSH Semestral . . . 75 24 6 3 Produção Vídeo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . 100 14 25 6 4 Teoria do Som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . 100 14 25 6 4 Laboratório Multimédia II . . . . . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 125 15 25 5 5

2.º ano/2.º semestre

QUADRO N.º 5

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7) Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Design Editorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ART Semestral . . . 100 12 28 5 4 Desenvolvimento de Jogos Multimédia. . . . . . . INF Semestral . . . 100 12 28 5 4 Realização Audiovisual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . 125 24 14 16 6 4 Produção Áudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . 100 14 10 16 5 4 Webdesign I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ART Semestral . . . 100 20 19 6 4 Programação III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 100 18 35 7 5 Laboratório Multimédia III . . . . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 125 15 25 5 5

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26694 Diário da República, 2.ª série — N.º 227 — 24 de novembro de 2017

3.º ano/1.º semestre

QUADRO N.º 6

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7) Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Animação 3D I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 125 10 15 15 5 5 Edição Vídeo Digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 150 12 30 10 8 6 Direito da Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . CSH Semestral . . . 50 24 6 2 Indústrias Criativas e Modelos de Negócio . . . . COM Semestral . . . 50 24 6 2 Atelier de Som I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 125 10 15 15 5 5 Webdesign II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ART Semestral . . . 150 18 35 7 6 Laboratório Multimédia IV . . . . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 100 15 25 5 4

3.º ano/2.º semestre

QUADRO N.º 7

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7) Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Animação 3 D II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 150 15 25 5 6 Atelier de Som II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 150 10 15 15 5 6 Atelier de Vídeo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 150 25 15 5 6 Projeto Multimédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 300 10 40 25 15 12

Unidades curriculares opcionais

QUADRO N.º 8

Unidade curricular opcional

n.º(0)

Unidade curricular(1)

Áreacientífica

(2)

Organizaçãodo ano curricular

(3)

Horas de trabalho

Créditos(6)

Observações(7) Total

(4)

Contacto(5)

T TP PL TC S E OT O

Opção I História do Design Contemporâneo. . . ART Semestral . . . 75 24 6 3 História das Artes Visuais . . . . . . . . . ART Semestral . . . 75 24 6 3 Inglês I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LIN Semestral . . . 75 24 6 3 Fotografia e Vídeo Documental. . . . . COM Semestral . . . 75 24 6 3 Opção II Inglês II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LIN Semestral . . . 75 24 6 3 Escrita Criativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . 75 14 13 3 3 Infografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ART Semestral . . . 75 7 20 3 3 Televisão Interativa . . . . . . . . . . . . . . MUL Semestral . . . 75 20 7 3 3

310935254

Depósito legal n.º 8815/85 ISSN 0870-9963

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