4
KeüUte^a^èi&fa ^àfifJleaemiurode 1876 ... * . ¦•^^r'!' __________ CURAb .;í'W-ruiCo' -•H____í'i'!"'___áat___a _aaa_B 5)A ÍP_ Tia âf\ TT T ... síüoo ii y i_j § I ii ¦ s. «íooo ti ¦»»** r»r ¦ ¦ ii ¦ H i L LI, \/ ¥ x 4$60Cur,wpm 18$00C:| •as come-. :.: :>^" I, er tempo 0-.^-.^';'. í: V-g; imode&ar--^|.;^-:;/;^;'';;ff... ,emb_òe De- ;#%,# fc'^ &«* ^oa*s*Ho^^f# :7/i;,rv;:-,f;..-^ , no m (:,.$ / "•"fe*' '' li **''L^í%;¦',. ¦ fB lÉaé. 1044 3fe't-__wSEÍ ORftAO 00 PARTIDO LIBERAL '': / Vejo portoda parte um aymptomav qne me assusta pela liberdade daa nações e da Igrr.jt.: aeuntraliBaçie. Um dia oa povos despertarão clamando:—Onde noauBR liberdades?{ P. vilix—Dm«kho"Oonwv0«. do yyoHikH.1864. OORRE8PONDEN01A4 A Redação acoeita e agra} dece a oollaboracção. A correspondência politica será dirigida á roa Duque do Oaxias n. 60 1 * andar. Toda a demais correspon- dencia, annuncios e publica» ções será o dirigidos para o os» eriptorio datypographia a rno do IMPERADOR H. 77. PAGÀMBNTOBàDIANTAPOB fés da" ^*«|ié 3*- sãign^r pitalj loa afciaj- paganotentq .i »al da 4 r, official da tfuny&,,|; o este cjar^p iei provinj iltimo. 'de suas assignaturas ^das, previne -es* mpreza que ser- Ij suspensa a nassa da folha üo Io mez de djezem- 3 até esse tem- mo "saldarem/seus itos, yisto como a sido até hote bal- os todos os appel- feitos attónciosa- /^jáeiite aos mesmos Senhores. ¦ I I cm. iici o ij'-' /• I ) /'^elegramilias—Da folha bfficial Jí% hoje, transcrevemos ossdguintes : "Buenos-Aybes, 15 de Dezembro. \Foi hojo reoebido, em audiência solem- ne, o ministro do Brasil ultimamente acre- ditado junto ao governo argentino, o Sr. Barão d'Araújo Gondim. Os discursos pronunciados nessa occa- fliào, entre o presidente da republica e o novo diplomata, são concebidos em termos ?' ine fazem sobresahir a cordialidade das re- ações existentes entre os dous paizes. Caibo, 19 de Dezemòro. . SS. MM. o Imperador e a Imperatriz do Brasil chegaram á ThebaB„e foram visitar ípalaoio- cie L&qsor ou templo de Am- mon. ' Roma, 19»de Dezembro. Acaba 4e ser preoouisado, por Sua San- lioadc 'pio IX, o Revm. Sr. D. Joaquim Gonçalves Azevedo, arcebispo metropo* BtrthaA''Bahia..;. /Jonstatinopla, 20 de Dezembro. D vizir Midhat-Paohá, ministro da justi- ctf, acaba de declarar que Ò Sultão,seu «ò- „rano, acquiesce á proposta, de alguma às > v mente acerca das bases para o estabele- .Ticnto da paz* ISboa, 20 de Dezembro.j;' Chegaram aqui, vindos de Londres a bordo da curveta Rainha de Portugal, os res- tos mortaes do duque de Saldanha. Foram recebidos com honras de Príncipe, assiatin- do toda a força dp exercito.%^ T ..n (Havas-bbüteb.; Administração da provin cretari» do governo o- João Gonçalves dos í\ TíjóL promovido ao ia íyTéoção, ficando toí-telmos do artigo, n;l,2|5de 17 de Junho itf. f-^or pqrtaría |residencia da pro», viacia?|de,5 do oõrr>_fe, fyi decíaraja *«$ eleitolf pedido, a nomeii^o fo.Qmwl? toeito de Moura, 'jarajf- supplente do juizmnnioipál 4esge ternm.; :i; _-l Por portaria da presidência da pro- vincia'jde5 do corrente, foi exonerado, a peâidA Antônio Floriano Mello, de com- miflsaíib de policia de Caruaru, e.nomeado para Substituir OaBimiro Vieira de Mello. SEMerljCordl-i¦-<' Miserlcorr> jílliilli—Oomo poderemos bradar para s^rowidos?:,, Sripresidente da província, tende, era algurla conta a vida dos. habitantes desta cida*, fazendo desapparecèr o focos ;de_in- fecç» e de miasmas que existe na rua Im- periíl. O Sr. fiscal de S. José deixou um cavllo morto apodrecer á beira da estrada e ríais tarde mandou apenas oobril-o de teríá, porque nem enterrado foi; de sorte qne7 não se pôde passar por aquella rua, taeisão as exhalações pútridas que. d alli se jdesprndem,, Hão haverá nesta teíra uma autoridade, desde o inspector de quarteirão ate S. Ex. o'fír. presidente, que uma providencia sentido de se acautellar a vida dos habt" tantes desta cidade. "í Acaso ignoram que, principalmente n esta estação, pôde d'alli originar-se algum.» i»es- te, que venha fazer victimas entte.nos ? Misericórdia l Misericórdia l Sr. Mau< ei Clementino ! Providencias, providencias, porque é uma vergonha que em uma cida- de de primeira ordem, como é o Recife, se dêem factos desta natureza, por incúria das autoridades... Como *e perverte »s crinii- ças!— Uma pessoa que se acha bem m- formadá.rios conta que uo collegio das siin- tas irmãs Dorothéas, todos os dias, uma dellas, e durante o refeitório a c7/ii«o as coilegiaes.. Como se perverte as crianças». Comodesaea infância vaé-se-lhes-mo? culando o germem ruim das ruins paixões que agitam aquelle papeluxo clerical l Vede, paes de familia, e acau elaenvos! Alli, onde confiastes vossas filhas para se lhes dar esmerada educação, em lugar de SU IUBD uoa oomo»»»» -~~—j ¦ B- . , eusinar-se-lhes os preceitos da na moral do Christo, lê^e, para ellas ouvirem,, a t7mao, adesbragada União, o órgão çlencal, em que o destempero da phrase corre parelhas com a dissolução das doutrinas dolectenns da internacional negra! Acautelae-vos, paes de famílias, se nã* quereis mais tarde que vos desrespeitem e desconheçam as gentis oreanças que cha- mães de filhas......... "" ", .... Acaotelae vos, paes de famílias, e não consenti que, além do confissionano onde se perverte as crianças, além do púlpito on- de lazzaronis indecentes, com o áeu portu- guez macarronico offendera a pudicicia.am- da, para contra pezo, sejam vossas filhas imbuídas nas pérfidas e dissolventes theoN rias ultramontanas! futuro se nos prepara, a noa bra- no, acquiesoü »jiiupo»»! —_»j—- --•-- proK o cidadão, que ainda poderia salvar OPáiV......_ "E os paes de famílias, crentes e confia dos, enfcxsgam suas filhas a essas mulheres que arrarWmlbes do coração o patriotis- mo naoionaiH* affeição filial/...;.. Bit rbaro espanca mento Ante-hontem, á \arde* no aterro do Je» quiá, foi barbaramente espancado um po- bre vondedor de me>> segundo constava, ceu um agente da autoridade para tomar conhecimento desse facto criminoso. E' verdade que o inspector do quarteirão é primo do in digitado autor desse espanca- mento, J qual foi visto mais tarde refocilla- do em aa oasa, comosetiveese praticado a acção mais; humanitária do mundo. ¦ A impunidade é o apanágio desta desasn trada situaçãol e certos disso, consignamos os factos, apenas, para serem. <*jgistrados. Fisas eoinnileieraeJo Infor- mam-nos que acha-se no xadrez do quartel de policia um pobre rapaz vindo de Santo Antão para recruta e julgado incapaz, qua? ei á morrer á tome e á miséria, pois, alem de não ter alimenta ;ão, tem em uma das pernas profunda chaga, tão putrèfacta, que nem os^eus companheiros podem suppor- tar o seu oontacto., É' obra caridade mandar recolher esse infriliz ao hospital e . proporcionar lhe a cura. ... ;; >.t-iiY-l/; ' Haverá quem se compadeça desse iufe% liz?4 B*reciosl4la<les scien ti ficas —Lemos r»a Provincia de 8. Paulo: i « Somos intorni<»do& por pessoa antorisa- da que o fir-dojurisconsulto, conselheiro João Chrispiàiano Soaree, deixou grande copia de apontamentos sobre jurispruden- cia, e que entre ^eus papeis achou-se o Compêndio de Direito Commercial do senador Silveira da Motta, lente jubilado da nossa faculdade de direito. «Consta nos também que alguns amigos do notável jurisconenlto, cuja perda lia potíco tempo lamentamos, tratam de rever < S "eus escriptos e de trazel-os á luz da pus biicidade. I « Fazemos votos para que o nobre em-» preuheudimen\o dos dignos amigos il-, lustre finado sejam levados a effeito o mais breve possível.» HOIII exemplo —Diz a Revista Scieuíifica de França o spgtiinte : A câmara municipal de Pariz acaba de abrir um concurso, que tem por.objectoa entrega do ura prêmio de 1,500 francos á familia de Pariz, que tendo maior numero de filhos, lhes haja proporcionado a mais conveniente educação e instrucção. A commissão encarregada de julgar do mérito e do direito das famílias será mui discreta, de modo a não divulgar informa» ção alguma que lhe for prestada. O testamento de M. de Reverdy contêm uma verba especial para que esse prêmio de 1,500 francos seja distribuído de dous em dous annos. O vinho no Brazil—Diz a Re- vista de Horticultura da corte : «E' notável o incremento que por toda parte sul do Brazil vae tomando a cultura da vinho. Rio-Grande, Santa-Gatharina, Pará, S. Paulo, Minas, todas ellas a en- saiam, e de certo não se arrependerão disso, que a vinha está destinada afazer no fu- turo sua opnlencia. Temos sempre dado noticia de todos os ensaios de que temos tido conhecimento. Na fazenda da Cantareira, perto da ei- dade de S. Paulo, o Sr. Theodoro Reichert tem fabricado vinho, que o Diário de Gam- pinas diz ser de muito boa qualidade. Na cidade da Campanha, Minas-Geraes, o Sr. Adolpho Lion Teixeira oecupa se ha tempos dessa industria, e seu vinho tem certo nome. Ultimamente ainda, na .assem- bléa legislativa daquella província, o Sr. Olympio Valladão apresentou e fandamen- tou um projecto, ássignado por elle e mais seis deputados, propondo que, para de?en- volvimento dessa industria, a provincia emprestasse ao mesmo Sr. Adolpho, pelo tempo de dez annos e sem juros, a quantia do vinte contos de réis. Se em nosso pensar nao julgamos o acto acertado, nem cremos que uma industria, de tão magna importância para o futuro, se venha a desenvolver habilitando um «ia-^Diz a tolha official de hoje que^^__ _ _ ortariasda presidência da província, h v depois, quasi moribuúlo, atirado jun umeo industrial a poder competir com van n do corrente '.,'-' * iJl^i..';' /.nív „». ___..-..-, I forram nnnfro (nina na mia llin niiaírum aa. Hòi>prdtt*víüo ao cargo ae porteiro da se- to á porteira do Jequia, onere-__0 appareJ 1 tagem contra tortos os que lhe queiram se- guir as pegadas, pois não esperamos que a provincia se proponha a protegel-os todos da mesma maneira, não podemos deixar de reconhecer e honrar os princípios patrioti- cós que levaram o Sr. Valladão à apresen- tar aquelle projecto, e com elle pensamos qne os tacrifieio* que porventura hoje fizermos pura que essa industria possa vulgarisar-se entre nós, terão com certeza compensado* no futuro,, Quaes sejam estes sacrifícios, outros mais habilitados que nós, que o digam; mais de nossa parte pensámos que nma dae/ousas que importam desde e comba- te>a falsa idéa que a uva americana pro- duz entre nós; a uva é a matéria prima da industria vinhateira, e não é de esperar que uma industria se desenvolva conveniente- mente e chegue ao grão de perfeição de quo é susceptível, quando ella abandona a ma- teria prima de boa qualidade para lançar mão de uma, não mais, porém muitíssimo inferior, E não ha dizer que ao depois de desen- volvida a cultura da uva americana se cui~; dará da introducção das outras: a força do habito, para não dizer a rotina, 6 o carac» ter mais saliente do lavrador em toda parte uo mundo ; além de que, se forem verda* deiras as ideas que conruibeje entre os análogos a videira da Europa não pôde viver ao lado da videira americana, por causa da philloxera, constante sobre estas nltimas. A viticultura pse desenvolve rapidamente noB Estados-Unidos, e, em lugar de tender a eer, é uma grande fonte de oppuleucia; mas onde ? Nos Estados da Gosta do Pa- cifico, onde ás videiras de origem eure- pea são cultivadas, na Califórnia, onde o ' seuado prohibio a introducção de videiras americanas. Vapor «Ia:* norte—Procedente dos portos do norte chegou hoje a Parahyba o vapor Juguaribe, sahindo a tarde para o , nosso perto. Cotações ala praça—As do dia 21 de Dezembro foram as seguintes: Cambio sobre o Rio de Janeiro—a 30 dfv. com 1 OpO de desconto. Dito sobre dito—a 60 d[V. com 1.3[4 0^0 e 2 0[0 de desconto. Dito sobre dito—a 8 dry. ao par, do banco, hontem. Cambio sobre o Rio Grande do Sul—a 15 drv. com 1[4 OpO de prêmio, do banco. Cambio sobre Londres— a 90 drv. 25 1[4 d. por 1$000, do banco, hontem. Dito sobre dito—a 90 diy. 25 lii e 25 1^8 d. por 1S000, do banco. Dito sobre dito—a 8 drv. 25 d. por 1$000, do banco. Dito sobre dito—a 90 diy. 25 1[2 d. por 1$000.r Cambio sobre Paris—a 3 djv. 3S4 rs. o franco, do banco. Frete de algodão do Rio Grande do Norte para Liverpool—7(8 d. e 5 0[0 por libra, hontem. Passageiros—Chegados dos por- tos do sul uo vapor nacional America : Antônio de Azevedo Beltrão, Eduardo de Sá, Armando de Sa, Manoel Vicente da Cunha Júnior, Frederico Tavora, Euzebio B. Pires Brandão, major Antônio de Souza Vieira, 1 filho e 1 filha, Antônio S. Oatnei- ro da Cunha, -Pedro Berthelini e 1 ciAdo, João Rodrigues Duro e João Manoel de.,f Freitas Nogueira..^ Sabidos para ps portos dp sul no va- por nacional Conde d1 Eu: Rvd. Frei Caetano de Camachio, José Gonçalves Torres, Antunia Amélia Alves, Carlos Camillo e seu ajudante, Dionizia Maria da Conceição e Guilhermina Maria dos Prazeres.. : ;i Sabidos para o sul no vapor nacional » Penedo: Francisco José Duarte, sua senhora ei* criado, João da Silva Mello e seu iasíra.yoJ , Manoel Eustaquio da Silva, Manoel Mar- ) "5- •'

ii ¥ x¦memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_01044.pdf · miflsaíib de policia de Caruaru, e.nomeado para Substituir OaBimiro Vieira de Mello. SEMerljCordl-i¦-

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ii ¥ x¦memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_01044.pdf · miflsaíib de policia de Caruaru, e.nomeado para Substituir OaBimiro Vieira de Mello. SEMerljCordl-i¦-

KeüUte^a^èi&fa ^àfifJleaemiurode 1876... * .

¦•^^r '!' __________

CURAb .;í'W-ruiCo ' -•H____í'i'!"'___áat___a _aaa_B5) A ÍP_ Tia âf\ TT T... síüoo ii y i_j § I ii ¦s. «íooo ti ¦»»** r»r ¦ ¦ ii ¦H i L LI, \/ ¥ x4$60Cu r,wpm

18$00C :|•as come- . :.: :>^" I,

er tempo 0-.^-.^';'. í: V-g;imode&ar--^|.;^-:;/;^;'';;ff...

,emb_òe De- ;#%,# fc'^ &«*^oa*s*Ho^^f# :7/i ;,rv;:-,f;..- ^ ,

no m

(:,.$ /

"•"fe*'

'' li**''L^í%;¦',. ¦

fB lÉaé.1044

3fe't-__wSEÍ

ORftAO 00 PARTIDO LIBERAL

'':

/Vejo portoda parte um aymptomav qne me assusta

pela liberdade daa nações e da Igrr.jt.: aeuntraliBaçie.Um dia oa povos despertarão clamando:—Onde

noauBR liberdades? {P. vilix—Dm«kho"Oonwv0«. do

yyoHikH.1864.

OORRE8PONDEN01A4

A Redação acoeita e agra}dece a oollaboracção.

A correspondência politicaserá dirigida á roa Duque doOaxias n. 60 1 * andar.

Toda a demais correspon-dencia, annuncios e publica»ções será o dirigidos para o os»eriptorio datypographia a rnodo IMPERADOR H.77.PAGÀMBNTOBàDIANTAPOB

fés da"^*«|ié

3*-

sãign^r

cápitaljloa afciaj-

paganotentq

.i

»al da 4r,

official datfuny&,,|;

o este cjar^piei provinj

iltimo.

'de suas assignaturas^das, previne -es*mpreza que ser-

Ij há suspensa anassa da folha üo

Io mez de djezem-3 até esse tem-

mo "saldarem/seusitos, yisto como

a sido até hote bal-os todos os appel-feitos attónciosa-

/^jáeiite aos mesmosSenhores.

¦ I

I cm. iicio

ij'-'

/•

I

) /'^elegramilias—Da folha bfficialJí% hoje, transcrevemos ossdguintes :"Buenos-Aybes, 15 de Dezembro.

\Foi hojo reoebido, em audiência solem-ne, o ministro do Brasil ultimamente acre-ditado junto ao governo argentino, o Sr.Barão d'Araújo Gondim.

Os discursos pronunciados nessa occa-fliào, entre o presidente da republica e onovo diplomata, são concebidos em termos

?' ine fazem sobresahir a cordialidade das re-ações existentes entre os dous paizes.

Caibo, 19 de Dezemòro.. SS. MM. o Imperador e a Imperatriz do

Brasil chegaram á ThebaB„e foram visitarípalaoio- cie L&qsor ou templo de Am-mon. '

Roma, 19»de Dezembro.Acaba 4e ser preoouisado, por Sua San-

lioadc 'pio

IX, o Revm. Sr. D. JoaquimGonçalves dè Azevedo, arcebispo metropo*BtrthaA''Bahia. .;.

/Jonstatinopla, 20 de Dezembro.D vizir Midhat-Paohá, ministro da justi-

ctf, acaba de declarar que Ò Sultão,seu «ò-„rano, acquiesce á proposta, de algumaàs

> v mente acerca das bases para o estabele-.Ticnto da paz*

ISboa, 20 de Dezembro. j;'Chegaram aqui, vindos de Londres a

bordo da curveta Rainha de Portugal, os res-tos mortaes do duque de Saldanha. Foramrecebidos com honras de Príncipe, assiatin-do toda a força dp exercito. %^T ..n (Havas-bbüteb.;

Administração da provin

cretari» do governo o-João Gonçalves dos í\

TíjóL promovido ao

ia íyTéoção, ficandotoí-telmos do artigo,n;l,2|5de 17 de Junho itf.f-^or pqrtaría dá |residencia da pro»,

viacia?|de,5 do oõrr>_fe, fyi decíaraja *«$eleitolf pedido, a nomeii^o fo.Qmwl?toeito de Moura, 'jarajf- supplente dojuizmnnioipál 4esge ternm. ; :i;

_-l Por portaria da presidência da pro-vincia'jde5 do corrente, foi exonerado, apeâidA Antônio Floriano dé Mello, de com-miflsaíib de policia de Caruaru, e.nomeadopara Substituir OaBimiro Vieira de Mello.

SEMerljCordl-i¦-<' Miserlcorr>jílliilli—Oomo poderemos bradar paras^rowidos? :,,

Sripresidente da província, tende, eraalgurla conta a vida dos. habitantes destacida*, fazendo desapparecèr o focos ;de_in-fecç» e de miasmas que existe na rua Im-periíl. O Sr. fiscal de S. José deixou umcavllo morto apodrecer á beira da estradae ríais tarde mandou apenas oobril-o deteríá, porque nem enterrado foi; de sorteqne7 não se pôde passar por aquella rua,taeisão as exhalações pútridas que. d allise jdesprndem, ,

Hão haverá nesta teíra uma autoridade,desde o inspector de quarteirão ate S. Ex.o'fír. presidente, que dô uma providencianó sentido de se acautellar a vida dos habt"tantes desta cidade. í

Acaso ignoram que, principalmente n estaestação, pôde d'alli originar-se algum.» i»es-te, que venha fazer victimas entte.nos ?

Misericórdia l Misericórdia l Sr. Mau< eiClementino ! Providencias, providencias,porque é uma vergonha que em uma cida-de de primeira ordem, como é o Recife, sedêem factos desta natureza, por incúriadas autoridades...

Como *e perverte »s crinii-ças!— Uma pessoa que se acha bem m-formadá.rios conta que uo collegio das siin-tas irmãs Dorothéas, todos os dias, umadellas, e durante o refeitório lê a c7/ii«o ascoilegiaes. .

Como se perverte as crianças» .Comodesaea infância vaé-se-lhes-mo?

culando o germem ruim das ruins paixõesque agitam aquelle papeluxo clerical l

Vede, paes de familia, e acau elaenvos!Alli, onde confiastes vossas filhas para

se lhes dar esmerada educação, em lugar deSU IUBD uoa oomo»»»» -~~—j ¦ - . ,

eusinar-se-lhes os preceitos da na moral doChristo, lê^e, para ellas ouvirem,, a t7mao,adesbragada União, o órgão çlencal, emque o destempero da phrase corre parelhascom a dissolução das doutrinas dolectennsda internacional negra!

Acautelae-vos, paes de famílias, se nã*quereis mais tarde que vos desrespeitem edesconheçam as gentis oreanças que cha-mães de filhas......... "" ", ... .

Acaotelae vos, paes de famílias, e nãoconsenti que, além do confissionano ondese perverte as crianças, além do púlpito on-de lazzaronis indecentes, com o áeu portu-guez macarronico offendera a pudicicia.am-da, para contra pezo, sejam vossas filhasimbuídas nas pérfidas e dissolventes theoNrias ultramontanas!

futuro se nos prepara, a noa bra-no, acquiesoü »jiiupo»»! -« —_»j—- --•-- —

proK o cidadão, que ainda poderia salvarOPáiV...... _"E

os paes de famílias, crentes e confiados, enfcxsgam suas filhas a essas mulheresque arrarWmlbes do coração o patriotis-mo naoionaiH* affeição filial/...;..

Bit rbaro espanca mento —Ante-hontem, á \arde* no aterro do Je»quiá, foi barbaramente espancado um po-bre vondedor de me>> segundo constava,

ceu um agente da autoridade para tomarconhecimento desse facto criminoso.

E' verdade que o inspector do quarteirãoé primo do in digitado autor desse espanca-mento, J qual foi visto mais tarde refocilla-do em aa oasa, comosetiveese praticado aacção mais; humanitária do mundo.

¦ A impunidade é o apanágio desta desasntrada situaçãol e certos disso, consignamosos factos, apenas, para serem. <*jgistrados.

Fisas eoinnileieraeJo — Infor-mam-nos que acha-se no xadrez do quartelde policia um pobre rapaz vindo de SantoAntão para recruta e julgado incapaz, qua?ei á morrer á tome e á miséria, pois, alemde não ter alimenta ;ão, tem em uma daspernas profunda chaga, tão putrèfacta, quenem os^eus companheiros podem suppor-tar o seu oontacto. ,

É' obra dè caridade mandar recolher esseinfriliz ao hospital e . proporcionar lhe acura. ... ;; >.t-iiY-l/; '

Haverá quem se compadeça desse iufe%liz? 4

B*reciosl4la<les scien ti ficas—Lemos r»a Provincia de 8. Paulo:

i « Somos intorni<»do& por pessoa antorisa-da que o fir-dojurisconsulto, conselheiroJoão Chrispiàiano Soaree, deixou grandecopia de apontamentos sobre jurispruden-cia, e que entre ^eus papeis achou-se oCompêndio de Direito Commercial do senadorSilveira da Motta, lente jubilado da nossafaculdade de direito.

«Consta nos também que alguns amigosdo notável jurisconenlto, cuja perda liapotíco tempo lamentamos, tratam de rever< S "eus escriptos e de trazel-os á luz da pusbiicidade. I

« Fazemos votos para que o nobre em-»preuheudimen\o dos dignos amigos dó il-,lustre finado sejam levados a effeito o maisbreve possível.»

HOIII exemplo —Diz a RevistaScieuíifica de França o spgtiinte :

A câmara municipal de Pariz acaba deabrir um concurso, que tem por.objectoaentrega do ura prêmio de 1,500 francos áfamilia de Pariz, que tendo maior numerode filhos, lhes haja proporcionado a maisconveniente educação e instrucção.

A commissão encarregada de julgar domérito e do direito das famílias será muidiscreta, de modo a não divulgar informa»ção alguma que lhe for prestada.

O testamento de M. de Reverdy contêmuma verba especial para que esse prêmiode 1,500 francos seja distribuído de dousem dous annos.

O vinho no Brazil—Diz a Re-vista de Horticultura da corte :

«E' notável o incremento que por todaparte sul do Brazil vae tomando a culturada vinho. Rio-Grande, Santa-Gatharina,Pará, S. Paulo, Minas, todas ellas a en-saiam, e de certo não se arrependerão disso,que a vinha está destinada afazer no fu-turo sua opnlencia. Temos sempre dadonoticia de todos os ensaios de que temostido conhecimento.

Na fazenda da Cantareira, perto da ei-dade de S. Paulo, o Sr. Theodoro Reicherttem fabricado vinho, que o Diário de Gam-pinas diz ser de muito boa qualidade.

Na cidade da Campanha, Minas-Geraes,o Sr. Adolpho Lion Teixeira oecupa se hatempos dessa industria, e seu vinho temcerto nome. Ultimamente ainda, na .assem-bléa legislativa daquella província, o Sr.Olympio Valladão apresentou e fandamen-tou um projecto, ássignado por elle e maisseis deputados, propondo que, para de?en-volvimento dessa industria, a provinciaemprestasse ao mesmo Sr. Adolpho, pelotempo de dez annos e sem juros, a quantiado vinte contos de réis.

Se em nosso pensar nao julgamos o actoacertado, nem cremos que uma industria,de tão magna importância para o futuro,se venha a desenvolver habilitando um«ia-^Diz a tolha official de hoje que^^ __ _ _

ortariasda presidência da província, h v depois, quasi moribuúlo, atirado jun umeo industrial a poder competir com vann do corrente '. '- ' * iJl^i..';' /.nív „». ___..-..-, I forram nnnfro (nina na mia llin niiaírum aa.

Hòi>prdtt*víüo ao cargo ae porteiro da se- to á porteira do Jequia, onere-__0 appareJ 1 tagem contra tortos os que lhe queiram se-

guir as pegadas, pois não esperamos que aprovincia se proponha a protegel-os todosda mesma maneira, não podemos deixar dereconhecer e honrar os princípios patrioti-cós que levaram o Sr. Valladão à apresen-tar aquelle projecto, e com elle pensamosqne os tacrifieio* que porventura hoje fizermospura que essa industria possa vulgarisar-seentre nós, terão com certeza compensado* nofuturo,,

Quaes sejam estes sacrifícios, outrosmais habilitados que nós, que o digam;mais de nossa parte pensámos que nmadae/ousas que importam desde já e comba-te>a falsa idéa que só a uva americana pro-duz entre nós; a uva é a matéria prima daindustria vinhateira, e não é de esperar queuma industria se desenvolva conveniente-mente e chegue ao grão de perfeição de quoé susceptível, quando ella abandona a ma-teria prima de boa qualidade para lançarmão de uma, não mais, porém muitíssimoinferior,

E não ha dizer que ao depois de desen-volvida a cultura da uva americana se cui~;dará da introducção das outras: a força dohabito, para não dizer a rotina, 6 o carac»ter mais saliente do lavrador em toda parteuo mundo ; além de que, se forem verda*deiras as ideas que conruibeje entre osanálogos a videira da Europa não pôdeviver ao lado da videira americana, porcausa da philloxera, constante sobre estasnltimas.

A viticultura pse desenvolve rapidamentenoB Estados-Unidos, e, em lugar de tendera eer, é já uma grande fonte de oppuleucia;mas onde ? Nos Estados da Gosta do Pa-cifico, onde só ás videiras de origem eure-pea são cultivadas, na Califórnia, onde o 'seuado prohibio a introducção de videirasamericanas.

Vapor «Ia:* norte—Procedente dosportos do norte chegou hoje a Parahyba ovapor Juguaribe, sahindo a tarde para o ,nosso perto.

Cotações ala praça—As do dia21 de Dezembro foram as seguintes:Cambio sobre o Rio de Janeiro—a 30 dfv.

com 1 OpO de desconto.Dito sobre dito—a 60 d[V. com 1.3[4 0^0 e

2 0[0 de desconto.Dito sobre dito—a 8 dry. ao par, do banco,

hontem.Cambio sobre o Rio Grande do Sul—a 15

drv. com 1[4 OpO de prêmio, dobanco.

Cambio sobre Londres— a 90 drv. 25 1[4d. por 1$000, do banco, hontem.

Dito sobre dito—a 90 diy. 25 lii e 25 1^8d. por 1S000, do banco.

Dito sobre dito—a 8 drv. 25 d. por 1$000,do banco.

Dito sobre dito—a 90 diy. 25 1[2 d. por1$000. r

Cambio sobre Paris—a 3 djv. 3S4 rs. ofranco, do banco.

Frete de algodão do Rio Grande do Nortepara Liverpool—7(8 d. e 5 0[0 porlibra, hontem.

Passageiros—Chegados dos por-tos do sul uo vapor nacional America :

Antônio de Azevedo Beltrão, Eduardode Sá, Armando de Sa, Manoel Vicente daCunha Júnior, Frederico Tavora, EuzebioB. Pires Brandão, major Antônio de SouzaVieira, 1 filho e 1 filha, Antônio S. Oatnei-ro da Cunha, -Pedro Berthelini e 1 ciAdo,João Rodrigues Duro e João Manoel de.,fFreitas Nogueira. .^

— Sabidos para ps portos dp sul no va-por nacional Conde d1 Eu:

Rvd. Frei Caetano de Camachio, JoséGonçalves Torres, Antunia Amélia Alves,Carlos Camillo e seu ajudante, DioniziaMaria da Conceição e Guilhermina Mariados Prazeres. . : ;i

Sabidos para o sul no vapor nacional »Penedo:

Francisco José Duarte, sua senhora ei*criado, João da Silva Mello e seu iasíra.yoJ ,Manoel Eustaquio da Silva, Manoel Mar-

)"5- •'

Page 2: ii ¥ x¦memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_01044.pdf · miflsaíib de policia de Caruaru, e.nomeado para Substituir OaBimiro Vieira de Mello. SEMerljCordl-i¦-

;. í,?..-"*P :;J|'^«'Íc£

SP'-,

l^-^at—*r. ,:v ,-• ..-¦r,.p:.?>?iví,V,í?;. •'¦-.'' ¦•íff.tv ¦ '.V-',-.-*, . ", ,<^'.»- « '•-):, >,'.>

4-0 *' *W# Ifc0»*»?**» „0»S|t

v Miranda, Autonio Jcsé.Bezerra de Mel- Approvado pelo Governo Imperial, acha-io S^rò-Cavaicarn^ue*

'Almeida, Dr. Ma*\,( se a disposição do Publicojcora instrucções,uòel Victorino da-Costa Barros e um cria-

•'««•••••*••

do, Aristides Cansanção el'criado.4>l>ltwuiri«—A mortalidade do dia.20

foi de 7 pessoas. : ¦As moléstias que ocoasionaram estes tal

iecimentos foram, as seguintes •

Hepatite ohronico....v.!.;iTúberculos pulmonares.Bexigas.....Febre; typhoide..,,,.....,...Não menoionadaiteritô «,.•••«••••«••.•••»''••»>»•'•¦Asoite. xq. .v iixMtâ^f^X"'" •¦'

,*••••••»••• «•• •••»••••••• • ¦

»••,•-••• • • • •

^lièilões-—Ha amanhã,08, seguintes:Da armação, gazt .balança, pesos, medi*,

das e 4 pipas arquòadasdeferrorsita a.ruade Domingos José Martins n., 52, pelo agen*te Pestana, ás 11 horas em pontuo. ,* .

—Do prédio de dons andares o sotao darua do Imperador u. 88, polo agente Mar-tins, ás ,Ú ^orasv da manhã, no armazémda rua ào Imperador n.16. ' .,•*-.«i»1>TtaaMt.ir^».,-e»i>»r^íl^r- 8*0 osseguintes': uí,n ^òii âCE K- '-'K

nv '•

. .vm^màfo$wwv&& M-__ "Tagus, da Europa," á,25.,, ,Uib »« • ^

j?»/Jiriío %'&, 4° Sul» at^ -27;* »-A ¦%'Bahia, do Norte, até 29.-, ; >. tJilbe, do SuLá ,29. ,; :iv.üi&ãi\fllimani, da Europa,, até .81.;-^FazeiKl» Provincial

críyãoL. Cintra, mudou seu cartório paraa mesma rua n. 78, 2/ andar. :imví<\ âijõá

Loteria—Sabbado, 28 do corrente,óotràra a loteria (207/) em beneficio dama-triz da Victoria. Os bilhetes acham-se a

yenda na thesouraria. das loterias: as listassahirão no mesmo dia e os prêmios se paga*rãq apôs a extraoção, até a noite,.e nos diasseguintes por.diuute, na formado oost.ume.

Riiítmlmão* |iar« |M»rt«a--Nesta typographia vende-se kalendanos,ou folhinhas deporta, para o anno de 1877,com anotações, dos dias de. partida dos cor-mos .terrestres!, festas o dias de.gala.no.Brazil, assim ooín-i partida dos trens.emtodos os pontos da linha de, S. franoisco ;k 200 rs. oada.úma, de Um anno iqteiro.

Preservativo «I» Jt$ry»3l>«ia 4o bacUaitl JSupioel «leSiqueira Ca* nlcanti—««medmeffioaz. para curar,, qualquer ataque de ery-sipela, o .-impedir o seu reapparecimento.^

_. (bl)

BOURBONS

t|V Vi-JJHHt'

O es-

o *«

ÓDIO DE0'jTi Bi. POR 'tdüi'eb(i ob

Tarragoy Mateus'.-O

;> í |

:'->,

PRIMEIRAíiM

PAKTEoiíb

XXVIoa w

fOKTINUAJI ÁSTADEO CALOMARDE

MEMÓRIAS --.- D. FEANCISCO

.7.

.íctóíuoií-iüáüiid'jí. ínsv XXXI

*#i h•XÍÍS.| .

. óifí ;, td

(rubhoadàs pelo autor) ajtéstadosj^de Mè5dioòs, e pessoas notáveis. M

Encontra-se; na rua. d'Aurora'¦¦$.. 1, 2.randar : das 4 horas da tarde em diante.

CsBoeolate lioaiMeo-}»»!liieo—V^nde-sé na pliarmaoia e drogaria ho-mceopathioa da Viuva Sabino & Filho, árua do Barão da Victoria n.J 48. \ l , |

Cila' lloiii«eo|»atllieo—Vende- \ cupo na lista dos deputados, podeudo euse na pharmacia e drogaria homoeòpathica j dispensar mais de 140 votos sem correr oda! Viuva. Sabino. i& Filho,, á rua do «Barão J risbo de ser preterido pelo meu competidor.

tos, sendo 249 liberaes (mais 4 do qne eu)e 89conservadores. ,r

« Ora,circumscrevendo a comp|etenoia ao5f?lugar;ná representação da proviti^ia en-tre a minha candidatura 0; a de meu illus-tre companheiro de chapa, visto ter o par-íido conservador séiimitadpacompor a soachapa com 4 nomes, é claro quebàstar-me-hia uus 40 votos conservadores, par» dispu-

»í»i|-lhéeom vanta^emjo lugar que hoje oo

da Victoria ,u.

Í.M3

¦48."-**^;'

fiÉHtt sráisispas

(G LIBERAL)| « Iílms. Srs. r.edaoíoresàoXi>V(r' ' Nãome foi preciso iêr por entre as linJL*a.s parareconhecer que as Bettas, desparadasjo adi-

'ctorial do órgão de nosso partido, de 11 docorrente mez, contra o presidente ;'da 'pro*

« Este grande excesso, a meu favor, naVotação conservadora, concedida aos donscandidatos nt raes, foi que induzioo arti-culista a um eivo de apreciação,; quando

qnede

lyò o"oaaomaBíenna figurado

, ^'dprisjagüir py\nitloniáres nnmjav!

^ià^aoí qne mm d¦v'.-'osí!?1íí '*v<. ¦ -'11 ¦ >>¦* '¦"-

ohyysmt\n"dè"íeikn"'*'*' ío partido ponBervador a minha eK/iinverosimil q«°que^e^eriaimpcde mitfás relaçõesVÒtÕS" còúèérvtulo'meu competido.

« O próprio St*. Drf Espíndola hâàlidmttüfii éssa^hypoth^sé, ^eáton;

':õé£tp-: iroBtoTt ei

ivinoia e> o «hefe actual do partido ódníieiva;-3 fazendoi jupfíça' que Ihó^é 7de'yidà, náí hòsttó|dor resvala. Am sobre o alvo apparente para' em afirmar que elle não mepôde negarapò'-ivjrçm ferir>u í»em minha recente isléição, isibilirJáàB^prtfbab^que se procura iuquinar de feitura de1 am-: seguir pelos meios que empregou, iíaBultaibos. %\h0';h s.^-.yBte-idíiií #« wQxm;&b Idü^-oq^iválàntè^ iiiiepòu

: « Referindo-se ao resumo da votação que dentemente de qualquer preferencia do go>«diz termos obtido eu eos meus companhei- verno, ou do chefe conservado, tende,1 comoros da chapa liberal, assim se exprime ò*'aoV mé;3'e8vánéço de ter, entr i os ínéus jdver-tor do artigo: nú ;«i«fi? í bplo\í '^"^'iilsaMoá^pdhtícçs anügas'^^

« Dolle se evidencia que o partido oon-! qüe^èeh^oldesmentiram« servadòr foi que fez o quintq;deputado ; Jdorantè todo o pleito eleitoral, prea indo-

mas como esta gloria pudesse caber só-1 me pelo contrario effioaz e valioso afio.mente ao chefe conservador-—o Sr. sena-j « Esta illação é qúe seria evidentidor Jaciutho de Mondonça, S. Exo. o Sr..desembargador Estellita ap essou-se emdeclarur urbi et orbi, em sua uizeta oflicitd,que. a.maior, parte lhe-perten :e. »•

. « Eis uma espécie de evideusia quó nãome parece tão evidente qne dispense toda equalquer demonstração, por çue não''meconsti- que o chefe oonsorvadorl nem o pre*

c Como quer que fosse,lista dos deputados por esfoi tiranoado ao.partido lil^habilitado a envjafkum ré]sembiêa geral.

f* Fosse qual fosse o lconsideração pessoal, ou crque se tornou Opãt^nte corInal da eleição,)foífqufe rerrabnndante para o boni'èandidatura, meemoíemíc;de não tinha dirigido nmt .«los pedido, sobresahindomal nunca desejei ser votadntentavel aoonteoimento quictjbrio de lataj;p.v;fff^/i.«-p^ii^oçãp de côr pol^tcai^ V"~ *^admittirque tenl^tnos..t^p_*._,

gozije e applauda \nin **"-:á nossa oivilisação\ A-l . .% à o°at

Lf

jjnente -

ão ;"btà«leitfj..ielhaute

auo," \j. fjjfn ,<'«h*p£08icâovV-':ví \ í,Mna»io1ne se 1^l^lüs^^

o citado editorial, <lrtU$1.T0 tom a «•¦ 'i

ee orr

è a preten-fiocresoendo

illíicüo,:i a

sideute da provinoia, se arrogtdidu gloria da minha eleição,que o facto em si uão se prestque delle,quiz deduzir o «rticul sta. Oa proprios algarismos dá estatística jpe acompa-nliH o editorial, não apoiam talí ootiolusão ;ienão vejamos:-. ' . j - °

« Obtive 436 votos, com os quites fne con-8Íder,o eleito,-sendo.245 liberaes- e 191 òon-aervadores, como diz o articulisüa. O can-didato liberal que mais de perto me seguio,o digno Sr. Dr. Espíndola, obteve 288 vo-

articulista quizesse deduzir de factos%re-cusayew. ;'''."'' '.•¦'•'^*'•¦''' ' ° \' \< Ò que nio spffre duvida, apezar qlterescapado á penetração do articulista, rimese o partido conservador, apoiado na âwàodo gòvtirno, houvesse composto asu» ctieíp.acom 5 Uoinés, q^uè'tantos'sHB Òa dbputsllwsda provuiòiW, nem uma candidatura liberalvingaria a despeito' dos heróicos; esforçosque fez o nosso partido para se fiizer rop^e-*''sentar uo parlamento", e para conseguiram,a uoes.rrexclusãd, não lhes era preciso mot-'ter a mão na;,seara alheia, bastavá-lhés c'õ|-rar íileiraH, Òomd fizeram em provinoiàs de1. ordem, onde abundam éieniéntòs de re-sistencia ú iuviitião do poder,executivo uaescolha dos representámosida nação, dis-virtuando assim o systema representativoqne nos devia reger, porque está escripto naOOI18tÍtUÍÇÍtO.

" lm": - 3ir »*^ • -:'

í¦

qr algum inimigo ei1lic^çjo í&á i oídio j4\i

ntura,, fosse feii jp^oíp»mdTi|eJvo odj.eflttótóf "fautor ao aB^ria mais que uma injustiça, serifalta grafe,- porque tende a eufraquleièfraforça moral o goliticá de que convém estarrevestidoi> nnioo repreaehtant?^ do "*'liberal ilapifòvínõitt. .

* Fique, r entretanto, oonv.ericia'%chUstíi1 de'que4 no dia ? do ultimo ju/'terfei de dtir contas a Deus por tão fèjntas a í)qv

< A minha dignidade pessoal, jaj&decoro do meu partido, forampdr ref'lados até comt altivez e sobranceria Voommuus em taes conjunciuras;/aatro l'o sob a minha palavra de houya.

».«fSe aos -nji^tts1.. iVerdès aaúòs,; oíiinha a espinha dorsal niaia flexme curveitsenão peranto Deus,effaitò dá*»dadé, não o,poderia tj__

fi O mja ,passa(|Q,í proximotóu rtprotesta' Cotara a mais ligeira presude nma.hutn'ilhaçãb,>nr pji . ; ;yf0s ínéus próprios* adversários nãi

derão dirigi-àrae. fsemelhantet imputaiprovòcó-ospifr|á;?que ó?fáçamfcom fnfprovas: sejam deaapiedados, que lheáo,oodo esse direito. •' ' ;í': ''''¦ •**'

« Aceitei em.muitos casos, soliciteenvoutros, a coàdji\vação; !de alJversatíósAaKÍ,de pura o8timà ou affeição peósoal. Qíielà-,não o tiver feito/ que in« a tire a primeira \

n

{Ganúnmtfào)

Nào podia ser mais atrevida a idéia;via-se nella o gênio de Josephina.

Acceitei, e ntóquella mesma noute,semque ninguém podéssè dar por cousa ai-guina,-o. batalhão que^estava debaixo domeu commando entrava em S. Domin-Rôs-^ XXXII

Em volta do general tinham-se agru-pado alguns curiosos e victoríavám-n'0;comtudo a maior parte da gente estavafechada em casa, receosa d'algum acon-tecimehto.

O conde internou-se a cavallo pelasprimeiras ruas, tomando algumas infor-mações, as quaes completamente o tran-quillisaram.'; ;

Achou-se bem depressa em frente doconvento de S. Domingos.

Dirigio-sea egreja cujas portas esta-vam abertas, e, segundo o piedoso costu-hib qúe .tinha, apeotirse, entregou as re-deas á ordenança e entrou.

O templo estava deserto, no coro. acha*vam-se alguns frades e alguns tambémpasseavam pelos corredores. '

O silencio era profundo. , rSó de tempos a tempos soavam do so-

lio os tacôes das botas de montar eoti-nir das esporas d'aquelles.guerreiros(queiam pedir a Deus o triumpho da sua cau-sa. O coíide de Hespanha cahio de joe-lhosé esteve orando por muito tempo.

Por traz delle os ajudantes ou resavaniou fallavam entre si. ;>

Suecedeu tudo como o prior me haviadito. - .

O conde de Hespanha appareceu noàiz seguinte nas immèdiaçôes da cidade.

Coli jcou a bateria n'um sitio elevado etomou todas ajaèllas medidas que a pru-dencia aconselhava para evitar uma sur-presa. Porem depressa soube que nemií m inimigo, nem um soldado havia den-tro da cidade, e que esta se achava á mer-cê do vencedor.

Resolveu então entrar em Manresa,massem apparato nem acompanhamento detropa. Apenas mandou que o seguissemob seus ajudantes de campo o marquezde Ia Leâltad, o conde de Mirasol e D.Manuel lia Sala.

'-£(>!'<>> IÜ1* t

I'X «$*;

tavam tranquillamenté éncostiiíoá <i gra-daria do claustro superior. rEu achava-me á frente de minha tro-pa. O conde estava dentro da egreja, ede um momento para o putroj devia ca-hir em nosso poder, / ,(¦

Quando acabou de orar olhou para.to:,dos os lados e causou-lhe espanto o si^clencio que o rodeava.

--- E' singular, disse para o conde Mi-rasol. Porque razão os padres não nosmandaram sequer i um cumprimento,quando o seu dever era terem-me recebi-do aporta?

1 (i) conde de Mirasol também achou sin-guiar tttdo aquillo, e dirigio-se para aporta ilo pateo. Porem o cpndède Hes-pánha cújonrgulho náo conhecia limitesquando julgava que lhe faltavam ao res-peito, tomou a dianteira ao ajudante.

Então com notável assombro e extra-ordinária surpresa, vio que um batalhãolhe impedia, a passageni., .:. m,.,.,•.;

Aquillo ora inaudito e inconcebível,; rA traição: ameaça va-o. , •..'I . h^'.: ¦ '¦ .- .,< . ¦.:!;, ¦ ' ob !.*'"'Í'S .'"'í/r '.".:ií' ¦ ¦

9 r. :"l!t

. u/ív

Eis o que entretanto se passava.A um lado da egréjar havia n'm pateo

magnífico com claustros inferiores e su-periores.

Era neste pateo que eu tinha meu ba-<lhão formado em massa, excepto algunsdestacamentos que de combinação com oprior eu tinha posto em vários pontos doconvento para que o golpe fosse maiscerteiro,e seguro; * ¦

Ninguém respirava; o inomento erademasiado solemne e as conseqüênciasdemasiado graves.

Ob religiosos, ou fosse em cumprimen-to de alguma ordem, ou fosse por curió-sidade, ou por qualquer outra causa, es-

i primeira \ |— Siga-me, "msistioto íradé^com vòzí

mais severa.: ; — Quem o ordena?, respondi.I -Eu. ;.^.-*'í- '

Ao dizer esta palavra ergueu a cabeçae olhou paia mim com modo, feroz.

Era menpae. i.„ ^Todo o sangue me aínuio ao coração.^

Fiquei immovll; achava-me entre a de8«honra de não.cumprir os meus juramen»tos e a desobtdiencia mais formal á an»toridade paterna: ;

Apoderou-sé\de mim certa irritação;aproximei-me delle rapidamente, eparaqUé ninguém reparasse naquella scena,exclamei V um

XXXIVi&íim-itsisfê

i ;

Antes de explicar o desenlace daquelleacontecimento, vejamos o que suecediano pateo de S. Domingos.

Collocàdo era. frente do meu batalhão;> uma pistola queJirazia debaixo da canadesejando com impaciência offereceií>a *>^iaon.' l 'Josephina. o frueto da minha victoiíu>,contava os minutos que faltavam paja odesejado instante; porem quandomaisdominado me achava por aquelas dese-jòs, vi aproximar-se de mim^ frade,qne trazia o rosto Òcculto cojw/m grandecapuz. l ^—- Siga-me, exclamo^

No primeiro instan>^Íu!guoi que erao prior.

y' •--Logo, respo^»1 com aspereza; não

^ossb fidjandpnXeste Jogar.,

Paei.. deixe-me-,E's um miserável e um traidor, foi

a resposta que me dlu.. , 'Meu pae,,repeti, o destino assim o

quer. Retire-se* ^ >; ]|,— Não; venho collocaAne a teu lado

para presenciar o attentado que premei-ditas. --f f*tí IVeja que não ha tempo para nadai.

Os momentos v/áam, e o conde.:. V \Ah! comque então estás decididoa prendel-o. * *,|

•-- Sim. , íf(—/Diante de mim?'}--

piú. '

l^eu desviou-se üm pouco, engatilhou!

•*.

V

I

nIe dissePoderás ser temerário, mas traid"

nunca., Morrerásprimeiro.Como ? exclamei.

—Metter-te-hei uma bala no coração /Lcom esta pistola. v-iEu estava desesperado.

I ---Seja,exclamei-r matè-me. fHavia üm resolução firme e. profundf/naquellas palavras; meu pae tremia.Bom, matar-te-liei. «ffE désviou-se alguns passos., ¦*

hfmi4^í ':^i^. »fContinúaj

í •¦:

Page 3: ii ¥ x¦memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_01044.pdf · miflsaíib de policia de Caruaru, e.nomeado para Substituir OaBimiro Vieira de Mello. SEMerljCordl-i¦-

M *»_.'_. : _M___—UM___W_M___—S_

9 ¦*¦-¦:

ü Provinoia

%

%i$ nãoientçpii o menor citioo, a menor quebra de

> já me succedeu fazer com, adve_úe_u-fui ntil áè___ que dellls na""

, nem exigisse, , y, y,.e, pois, trauquillo oautjí.dçe

» v .«4}'-?.-^y!eÉP9Mí^iaK8 Uri|.l-io|p prqye*to' para nosso partido desempenhassehonroso mandato que acabo, <je recebeiuias asseguro-lhe qúé não o faria com milegalidade e dedicação', i f'

«As abjarações que me dirige, disp<so-as por inúteis; tenho nitid. oonscièn*.dos meus deveres, por mais afliuoa qae psam ser; se,porém, envolvon ella^qUquer suspeita sobre o meu faturo procedimento, repillo-as por offeusivas do meu cáracter. ¦ '-,'¦ - ¦\-:';V* ••• ':

Se alguma consideração iWewse darticulista um pedido meu, dir-lh. '.*?.ou aguardasse os meus actos, ou fc 19 0explicito do que foi em seu ártigci $ónho a ganhar com a luz e,oom aiveíá-d

Bogo-lhes, Srs. Bedactores, é eifavor da publicação desta carta np0 rios de que só constrangido a esEngenho Várzea du Souza, 17 debro de -^f/P^S!-ffi_Si'ã .

ÈsperidtâQ,'í!loyÂe.Bàrro8 Pifentel.

Ao Sr. 15claalro«oiiks «IO£|

ptOf (; os publique para querihoi

o espirito -publico,apreciando-oB,* afaste d'elíe toda suspeitaproduzida por esse acontecimento.

Isto lhe pede não quem S. S. suppôo.ma.a testemunha que chama-se

Manoel Augusto, pi. Fonseca \e Silva.Becife,' 22 'dé DezetÜbrò dé 1876.

.._--- —--T-111

,'>'! i « J..X'Cirurgia, «seuiarlaÇomprehendendo a declaração do Sr.

|Nnm%v;.^p'mpiÍjÍo.,.;'.pablic'a4a: no Diário de¦Pernambucode 21 do corrente, rpgamos-üieiMtantemeute que abrindo mão do Sr. Dr.}fbffi&ttç, deixe-o ^margem,, eprosiga na,publicação dê seu mportante estudo sobre

¦oirurgia denl.ria—afim dequeo ---vl:-~

Um rapaz de 20 annoi le ida-de offerece-se para friado deuma casa de pouca familia, pre--ferindo para ióra da ciíkde. A'tratar ria rua do Beáre Florianon. 55, das 7 ás 8 iioras da ma-nha. "''.,,-..?-: ¦,¦-./. . . £_,.

COsaiba ajú. '"- ~?»-t»aja respeite desta jna-

jtériá. ,Alguns 'dentes. cariados.

r» »*__' 4

/,'

¥01üitentfrfvi.-Kóven

-

1

enrw

tfrelaIotio-

o£* a

Quando esperávamos que Éfe»nos minn, trasse alguns esolarectijaenl/t^ acercafaàtpda esorava d-^É^JMatí.íf Npnesperturbado cota gritos dê. sÇoorro a\paztranquilhdade publica, na/noite "de 18 £corrente mez, flomo assever/ímos navincia a. 1042 de 20 de Dezembro, & ^epigraphe -Eycòin, a /jo/ícwjap pareceu ac-_eí-lè Sr. pelo Jornal do ' Rpcife n. 291

*>22

do citado mez, dizendo .apenas« que/seneunhado (Mahoel Nunósrò muito cónuéoi*do, quo o publico sensato fôrma bom tyüzoa Seu respeito, qüe vivar para si, nó sewtra*balho, para soa familia, e que tem reputa-ção definida. » ¦

/;» !Quem perguntou por isso ao Sr. Be/miro?- Quem tratou dos predicados de seu,«unha"

do, pura S. S, espírriir pela impreb-a ootn- oquulla tirada de lorjvaminhas, saturada de

. ó'o'«ulta8 pi-ètenções? '•'"'.* Et. o motivo por alguns' garotos dizem

: Jflne—legere et non intelligerè, est burrigere—,«isto è, que ler e uão comprehender e ter as

orelhas triangulares.íí Se S. S. lesse atteutamente nosso arti*go, deviria, p«ra innocentar o seu queridoennuudo,-erijemou.t-rado » iuculpahilidaded'eí.3 no tnofedi e..cri.vn, ruim o qnal cha-mamos ti f. ifu^no d . subdelegado de SantoAntônio ; o^ãj vir «óm aquella bafgradáde incenso, que incommoda o olphato dohomem, _ue sabe considerar as cousas,eomo ellas o são realmente, e não como asapregoam os vãos elogios de venaes pane-*gyricos<i|m que o demérito busca, mas fle-balde, «taviar-se com a roupagem da vir-tude. /" ' \"'. e't|' E, ee b não comprehendeu, porque a na*tarez» mental lhe foi adversa, antes de rés*pondei-o, devia ainda mandar algum senamigb juutar as letras em syllabas, estasem [mlavras, estas em orações, e assim ver

. se «atendia o sentido principal do artigo,qua/infelizmente, foi trancado pelo typo-gr/pho. , j t, ...,.-.

Hão se trata, pois, da reputação de

Ínavel cuahado, qae pode ser um

ara os homens de bem; mas de indii menciona, esorava, que aoordoujaos moIftloies da visinhança oom a grita Jüorrivel,qae levantou, dizendo qae o seu /senhor aquera e.veneuar. depois de a hwVer qaei-

¦* mj_ao-que%<Jar"a °8 ouvi#»/doB trase*aotes/pedindg0™"0 ?mfiW* ?°, nmsíiüia, á. l±hM^ no#V4% 18 do an-

, daute; queqo« á.,rar*8e«l|; varanda abai-xo, lendo sidosaíva,vPy «ojr¦ escada; qnônos_e estadodesésperdor.Conservava nosbraçoa uma cri*nça, aü^%' *a ser seu filho;que, emfim, «Ifrmoa ò . "*rgo do Livra»

' mento, oude moramos, e a», suas adjacen*cias, enchendcfde horror, é de naus presin*timentoa aos espectadores ; se èjàendona-

'¦-r^ ;AttèhSão -Estabelecendo^ o Sr. Hermino na rua

das Cruzes n* U, pela sua arte de bar-beiro, pede a toJcm seus camaradas e ami-go] que não dehpm de não iram a suii casapara verpm o trabalho de todas duas attesrde barbeiro\J cabeleireiro o qual t.dbtr_-íallio se fa? a commodo dos freguezes que

,A-sè aoExtó. S-i, p.ésidèrite-da.) Pernambuco; se p6dé exèrcero

Bellarmino :?dó Kegò Barrbàp^

da câmara municipal do Becife e de admi-nistrador da oapatazia da alfândega, em

i .yista do deoretç n; 2851 de 81 de Agostod(§^0.^è-avi%)s -dó thesouro naoií)nali;edáeisões doExm. Sr. Ministro da Justiçad#0 de Setembro de A856,; e fle 18 de Fé-;vereiro de 185*

.Espero que S. Exc. J Sr> jeeeido Dr. feche de policia/cumpram co

ohegâ hái/ita casa.

particular

§ ¦

seu/modmorfwé se

_íí ^

da escrava, dipaemOB nÓ9, estava.^u não,no gozo perfeito de suas faculdades intellectnaes. ¦ . X^''".

No primeiro caso, cumpre a policia »»¦trar .m sóriás inquirições, no intuito d(\

' descobrirj e punir o criminoso j no segnn.VIo, mau .lar recolher dita esorava ao azilo

e alieuadffí, porquanto a conservação de•n louco dentro de casa éi incompatívelmo soíego, e segurança dás famílias,uo determina a lei., '.

, 4, le S. í). tem, em abono de seu cunhado,

attentado* dos médicos, cujos nomes deoli*BOB^âl lfâlÊfc.1» íf/.rfdiescrava,

AvisoO Sr. Pedro Alexandrino Ca-

margo Pegajio, deixou de sèrciiixeiro; e cobrador ifrProvincity

1 Avisa-se também aos Srs. as--signantes da Província que o Si.Almeida Sarinho não é cobradojrdesta folha nem empregado d»etiipreza—e bem assim que ,<>$recibos, ^e assignatura te^í otitulo ---_4 Provincia ~ "s"

Jornal da Tarde.

EíísinoJulU/andida do JP^o B..rretto, alumnamestya titulada pela ülscola Normal da Sccied^de Propagadora dau Instrucção Pu-blicá desta provipoia, faz sciente ao publi-cio qne no dia 8 de Janeiro vindouro emdiante estará aberta a saa aula mi,ja, nolargo da Casa Forte, onáe espera a >equpn

iV cia dos alumnos o leceiona até o numeroSt^Jí dè cinco alumnos, gratuitamente, daquellas

"s<e\ pessoas que não po-erem pagar, as matériasvensinadas serão »s adoptadas pela EscolaNormal.

. DECMBAÇA,O abaixo assignado declara

á seus amigos e 4 alguns inte-ressados que não segue no va-por Pernambuco, e sim no Ame-rica de 22 a 23.

Eecife, 12 dê 1í)ezèmbro de1876.-

. Fmnçiscà Antoftió de Castro.

Criado ^ \Precisa-se de um criado para

pérviço de casa de homem sol*teiro e qae saiba cosinhar. >

A tratar nesta' typographia.

Aluga-se

h

Bilhete perdido

nao

O abaixo assigm.do tendo perdido umquarto àe bilhet. áv Ki> de Janeiro da245* da provincial íji.. <- i*eu no dia 20 doDezer-*bro conteiii" (. u- -.89 previne emtemso.e-pede aos Srs. v< i,d.dores dobilhe-teF que ae sahir algum prêmio no ditoquarto não pague e aprehendãò que logoque seja avisado apresentará as suas pro-vas. .',..

Becife, 21 de Dezembro de 1876.Frederico Chaves Jnnior. -

a casa térrea, em S. Amaro das Salinas ;estrada de Luiz do Bego n. 48, com bonécommodos para grande familia. A tratarcom J. D;R Visvriná,;na rua Velha n. 98.

Loja deCigarros

íii.i

Attencao ?

km um s

Vende-sé a L.m acreditada, denomina*da-CENTBO DOS FUMANTES-- sita árua do Imperador n. 45 A ; a tratar eomsen proprietário. nor—BAZAR ACADEMI"CO á rua da Imperatriz n. 18.

AttencãG:^ rAluga-se o sobrado de dous andares sito

á rua da Boda n. 17. Trata-se na rua daOawbca do Carmo n. p6. l^ándár'^ \

Escravo Fugfiiq^/Ausentou-se na tarde d_ dv» í$ do cor*

rente o ^escravo Quintino, preto, de 24a n-nos,robu8to, pè-s grandes, com pouca bar"ba e falta de denWs superiores da fren-te.Foi da cidado do Pilar nas-Alagoas,d'onde veio para esta praça em Maio docorrente anno. Quem o prender comluza-oa Fundição do Bruna, de Cardoso & Irmãonesta cidade,, e na de Olinda, a AntônioFrancisco Carreia Cardozo rua de MathiasFerreira, que sprà gratificado.

"Jr.

Conselho Directo/da Socieda-de Propogadopa; da Instruem

ívção Publica/o Poço da Pa-*f nella í*;!;..1""

Um cumprimento da deliberação dessecònBelho,,1 tomada: em sessão extraordina«ria de 20 do corrente, de accordo oom aproposta de/seu respetivo presidente, con-vido pelo presente todos os sócios paracomparecerem.às 5 horas da.tarde ;de 27dó corrente na casa em que funecionáo asesoola/e bibliothfcà da mesma sociedadeno; povoado do Monteiro, afim de assiBti-£i 'áesiribuiÇão de prêmios aos alam-

W quefòèám áppróvádós e se destingui-IO poí sen aproveitamento e boa oondud-

t^durante o anuo lèctivo; e procederemnos te.tnos do art. 88 combinado com oart. 89 dos estatutos.

Paroòhiá do Poço da Panella íl de De-zembro de 1876: ' ¦•'¦ ' /

Pedro Rodrigues de SoUzái1* Secretario. W'r]MAÍ£

bríiiittiiiití sem fumo

,(E' este o titulo de um caortazqufi o Sr.Mello da—Verdade,—ha oito dias, map-dou fazer, mas que ainda não pagou-pòr andar bastante atarefado com a in-troducção do seu

OLEO ABOMATIGO

HYOIENICO E ECONÔMICO,

e qne alguém assevera ser um redondocalote, por ter elle; dito que ós artistassão uns mortos áfome e. ......»•

Que e_ft seu elevado bestunto quer di-wr:—não pago!

/gãocott«4s de Mello, não se deve darcredito: esperem pelo resultado.~^; atenção

AÍugaise a casa n* 18 á roa dos Coelhos,com bons, eou-fcjòdos ; a tratar na rua doViseoud-de Goyimuao. 6?<'i;([ ,iííQ^*'

V)

COl-liE-KIO

O abaixo assignado propoe-so a fundarum coli-gio n'e8ta cidade para edtK-m;-., \\instrucção primaria e secundária, de uie-ninos, de sete a 14 annos. como p.ti..iouin-tas, e externos.

Snppõe o abaixo assignado possuir asaptidões indispensáveis para desempenharessa missão realmente muito importanteem uma sociedade culta, consistente nalaboriosa tarefa de instruir o guiar os pri-mei.os passos da infanci«*.

Os interessados, os pães de famílias, ouseus correspondentes, poderão, desde agora,entender-se com o annnnciante no esorip*torio do Dr. Aprigio Guimarães, á praça dePedro II n* 75, 1- audar.

Principiará o ao anno lectivo uo dia 8 deJaneiro do anno próximo vindouro, e osrespectivos estatutos serão opportunamentepublicados.

Para assumpto .oreu6e3, e informações árespeito da Garantia Nacional. Será en-tontrado das 9 horas do dia atè ás 3 horasda tarde dos dias ateis.""Recife,

80 de Novembro de 1876.

Bachareí È. Gurgel do Amaral.

íão

Ama'-.

Preciaavae de uma" ama do bôa oon duo •t - e qué sirva para comprar, cozinhar 6/eusíojumar para uma pésíoa; a tratar natu- Estreita do B 'zhtío u* 22, !• andar. {

Vibraç

i¦'ilíi riI ! .. j

Na rua,das Larangeiras n. 19 uma pes-soa dá 1:000$000 sobre hypotheca de pro-dio em S. Antônio, ou Boa-Vist». ¦

Dipil[ê~&oíabaSerca de duas mil latas com doce paro

de goiaba, vão ser espostas á venda emretalho, a preço de 1 $000 a 1$500 por lata.conforme a qualidade do doce e porção dolatas que o comprador quizer. ,

Vende-se.í-i quanto andar annunciado, noarmazém pintado de azul F.*, H.\ C*. V.*.ao eaes da alfândega n- 7. r

CostureirasA1 rua do Barão da Viotoria n. 46, pre»

cisa-se de boas costureiras, é também constracta-se uma, que saiba1 coser com perfei-ção em machiua. íf 0^1

oesAcha-se a venda na livraria dos Sr.W^l*

fredo & Souza a rua Novan\..o libreto «ei-ma contendo as traducções dos seguintespoemetos de Victor Hugo.

Christo no Vaticano.Chrieto perante o túmulo tA InquisiçãoA ConoienciaAo PovoA ConstifníçãoO Papa e o ImperadorConfrontações.

São manifestações sublime^ do garndepoeta contra o cúria romana, /que elegan-temente tradu.idas, o Diabo afyuatro acabade publicar iniciando a sua llibiothcca.

1$000 rs. o exemplar

T?ara a MtaAluga-se a oasa que floa em frente á

ponte do Porto, da Madeira em Beberibépintada a pouco, com um lindo sotão, pro*.pria para grande famil||, e o banho muitoperto.

Para a festa não pqfie ser melhor, tam-bem se aluga por anníò, com abatimento noalaguei. A tratar bf* mesma oa na rua doImperador n. 78, loj

Aluga-seUm terreno, murado, ccli água, capim e

coxeira para boi,/a rua do Coronel Snassu**na n., 244.

Moleqi^B para alugarAluga»ee um muleque de bôa condueta,

o qual cosinnjTo diário duma casa.tam iodauabelitação para comprar e outros serviçosdo interior/d'uma casa : aluga-se tambémuma bôa Mixa complantacào de oapim ecercada, a/qual é situada a margem do rioBeberibé *¦ próxima a povoaçüo ? Traiu sea rua Duque de Caxias 2- audar do sobra*

i do n. 78/ &*.

'"«%&

)

Page 4: ii ¥ x¦memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_01044.pdf · miflsaíib de policia de Caruaru, e.nomeado para Substituir OaBimiro Vieira de Mello. SEMerljCordl-i¦-

íSi

A Provinoia

OÊODELDOCINVENTADO E PREPAEADO

Q POR \

GrüACQ

Antônio Gonçalves de Arakjo Penoa. i.« ¦

¦ ¦'

Approvado pela junta central de hygiene publica, autorisado pelo governo,imperial, premiado pelo jury da exposição naciona\de 1875

e pela exposição internacional do Chile do mesmo anno, e prefibripto pelos médicoscomo poderoso entroico remédio de applicação tópica contriuo rhèumatismo

agudo e chronico, nevralgias, queimaduras, eti

A composição qne com este nome fòiapprovada pela junta centra de bygiene pu-blioa em 9 de Junho de 1875, e cuja venda tyi antorisada pela portaria "?» ministeno do

. império de 14 de Junho do mesmo anno, é pruparada por A. G-. de ÂraújosPenna, eita?belecido com laboratório pharmaceutico na Oor-te, 0 authentioada com a sua marca decommercio, devidamente registrada no meritissimo tribunal do oommere^Vem 28 deAgosto próximo findo.

v \

r.:'-'PO Opodeldoo de jguaco do anunciante é preparado eomVo maior

••idade e escrúpulo, e está conhecia» desde muito teaVno come poderoso remedit, centrafrhenmatiBino, queimaduras, nevralgias, ets. >j| Entre os numerosos attestados de diversos 'médicos

e de pt ssoas cnradairpeloemprego do Opòdeldoc de guaco, destàcaN» anrionciante alguns qu*\fa»tem certo quanto affirma sobre o jremedio de soa composição, hoje tão preconisado,1 o)aeépparecem á venda outras preparações, sob o mes^o nome, \indas do estrangeiro, qtfnão se devem confundir com o Opòdeldoc »^e gxiaèp, composição einren^cão de A. G. de Araújo Lima, cujos frascos, octognot de 60 gramuias trazem a maioa ámargem estampada na nniio da cinta qne cobre o frasco, no fundo deste.*v, Na exposição internacional do Chile de 1875 obteve o annunNsiante dons prêmiospela sua composição do Opòdeldoc de gna.co, na exposição nacional do ;mesmo anno obteve outro prêmio pelo mesmo motivo. \ <'¦$$ >

Para evitar as grosseiras e fraudulentas imitações, o^nnuncianteprevine aos seus freguezes e em geral ao respeitável publico, que to-dos os produotos manipulados on vendidos no seu laboratório levama sua marca, e contra quem delia abusar se protesta usar das acçõeseiveis e crimes, antorisadas pelo Deoreto n. 2682 de 28 de Outubrode 1875. \;

47-RÜA DA QDITANDA-47RIO DE JANEIRO

Botica FrancezaDE

Flavio Ferreira Catão & C*

26-RÜA DO BOM JM1JS-26

\ •

-

)io de Indi

Os proprietários deste estabelecimentoprevinem aos Srs. médicos e ao buqUoo emgeral que acha-se snà pharmacia pro-vida dos melhores medicamentos, produçtüschimicos e nharmacer" is, tintai e todos Los artigos de estábecimen.v^ dessa traem. • \\

1 'Síointbitò de serem satisfeitos qnaèsqner | jpedidos on receitas, os pi

" arips pre-ftendem receber todos os pruv directa- bmente de Paris; Lisboa; Èt a Ham-jbnrgo, não poupando esforço^ ;sfa- lz em o publico, do qual esprjuVação e auxilio. U

. v qualquer hora da npi.» eutha no estabelecimento pessoa ?para aviar as receitas.

", \

26-Rua do Bom Jeiuw -

45—fiia4o Barão da VictorReceba, este estabelecimento

rtimento de roupas )i" ira homens, ao alcance de todas at>nas1:'"' \

Superjdjres croisés de panno preto* Superiores fraques do ditoSuperiores calças e colletes.

.-t«,if

íi

uts.

1 ÍI! i(¦ '¦'

F>%gÍ_W

'.!';Attestam a eficácia do Opòdeldoc güaço os Exms. Sn.:

Dr. Domingos de Azeredo Coutinho DuqueEstrada. j>:'

Dr. Marcellíno Pinto Ribeiro Duarte.Dr. Cassiano Bernardo" de rTòronha Gon*

zaga (de Campinas). ..Dr. Januário José da Silva (de Ubatuba).Dr. João Lopes de Araújo.l)r. Jo é Lu pes Trovão. ;Dr. José Rodrigues dos Santos.Di. Ildefonso Simões Lopes.Dr. "João do Nascimento Guedes.Dr. José Antônio Nogueira de Barros-Dr. Ernesto de Souza Oliveira Coutinho.Dr. Girmano Francisco de Oliveira.Dr. Cândido Borges Monteiro.Dr. Bnz Dias da Matta.João Pinto Dourmond (pbarmaceutico de

CampiiaB.

Barão da Lagoa.José Bibeiro de Barros (presidente da ca*

mara municipal de Brotas).Coronel Antônio Carneiro Leão,Bernardino José Coelho.Máximo Innocencio Furtado de Mendonça.Tiburcio Guedes de Carvalho.Jeronymo Moreira da Rocha Brito.Leonel Alves da Silva.Bento de Aranjo Pereira.Francisco Domingos Machado.José Antônio Barbosa de Siqueira.Ovidio Saraiva de Carvalho.Baltbasar de Almeida Arruda.Francisco Foster Vidal.Benedicto J. d'Oiveira Júnior (Rio*Claro).Luiz Baptista Cubral.Daniel José de Camargo (Tanbaté)

Agentes nesta Província os Srs.:

VIUVA SABINO & FILHORua do Barão da Victoria n. 43

distribuem prospeotos gratuitamente.

BOMÀCHÀPA^A

5>* vj i'rl,

> r 'òh

LIMAS.¦.'¦'' :- V ¦¦ ¦.•• jk., '.-..¦

Fina e de pperiorqualidade Jèui&o Cá-langro^ á rua 00 Ma-riz e Barros n. 8, (For-te do Mattos) po? ba-ratissimo prego. «^

f

FOLHINHAS DE PORTAPARA ;

com anotações do foro, partida doscorreios terrestres,, e horas de partidas e

chegada^ dò trem aos pontos, fda liriha-ferrea do Recife â S. Francisco""l'

Vendé-se a 200 rs,isrpJs-TA Tirqpoò-*R,A-p!á:±A

F0LHTN1A8acabão de sahir á luz eachão-se,a venda na LIVRABIA FRAN-

as àfaniádás foíninliásAnecdótida é Religiozà

gpara o annoMlffll , %Preço 400 rsr - -

l^MèflnoXfi'

C0«SU|.T«F,Í0'írurgico

r \l Silveriò Lagreca, I doutor em ma-

dioina e cirnpgja leu ^áal Univer-^T eidade de Nápoles, de volta de sua

viagem á Bahia, onde fora legali- }sarseutitúío, [Vem fixar sua rèsi- 'dencia nesta oidade afim de entre-gar-se aos misteres de sua, profis-

Tem aberto sen consultório me-dico e cirúrgico á rna Larga de Rosario n* 10,1* andar, no qual teráencontrado para o tratamento detoda e qualquer enfermidade, e és-

J' pecislmente a das Y

de mgio dia ás tres hora.'s dà tarde, ,reservindo os sabbados, nnicamen- í yte para consultas grátis aos. pobres. } r

Os chamados fora desta hora po- c i>dem ser dèdgidos á Pharmacia dos ™-Pobres na iLesma rua n- 81.

Medieo-Cirürgico¦t ü¦

DO ^

DR. JOSÉ* FELIX DA CUNHAMENEZES

Bua Duque de Caxias, antiga"cin.^,!' anáar

das, antiga \m

Consultas e chamados todos. osdias das 11 da manhã, ás 8 da tar-de, e o resto do tempo a qualquer

V í hora em sua casa á rua da Aurora•- n. 75, junto a estação da linhaferea de Olinda. ¦.

KfiliieclalIdiMlijii

Moléstias sypbiliticas, via diges«'tiváif'febres, li ir'<&ãi!tití.f<i}éítíi .Úyh àil i ¦;.'•' jhni--,.; ¦¦:'/. oi

0^* / dRATÍS' AOS .POBRES

Encarrega-se de tratamento dedoentes;fpra da^cidade., jj.;;

Ltòllissimalvariedade de calças de crss-]ira clara, finíssimas è< muito leves, paraj

tidas e passeio :'

Bdnpa pára meninos, Rodeios novos

, lordados originaei^•Jo^ttimes completos á militar,

ndSls'.'tudo baratiseimo. Os preçtt><kosf|B estãQ mercados em algarismnhoidè, em oada objecto.Hano estabelecimento o m perito officiial/Ute para ajnitar qnalqner obra.

45-küA DO B. DA VICTOBIA~4fí

80QIQOOl

W*"

0 abifixo-sfesignado gratifica, com'a qu/m-tiàacima a quem trouxer ao Engenho Aren-debi frègueziáy.. è Ipojuca, ó sen escravoIgjlcii), com os dgnaes seguintes : cabraacáj. ciado, falia tníansa e baixa, cabelloscreilòs,' èstatnra\e\corpo regulares, car^rbexijbsa, olhos brancos, nariz nm pouco afi-rIa do^com falta de nentes, nm bigodinho epona barba na ponU do queixo, sem unhasnos fidos dos pés, a excepção de um único;temttn calo na canella pelo lado de fora,e outiu de chicote na espadna direita,,bem ,compMgumaB marcas também de chicote,tendo c^rca de 25 annos de idade.

E' doTaertão e foi visto em Apipucps, os«tando fugido desde o dia 20 de Outubrode 1872. #

Arendepe, 16 de Novembro de 1876.' Vi

Manoel Felippe de Soma Leão Júnior. .

Palácio de Industria45—Bua do Barão da Victoria—45

Beconhecendo a grande extracção quetem as calças de brim e colletes, e no in-tuito de bem satisfazer aos seus freguezes,.os proprietários do Palácio de Industriaresolveram fabricar, estes artigos, sobremedida, para o que contractaram um desmais acreditados mestres de alfaiate, oacabam de receber um variado sortimentode fazendas de brim de primeira qualidade.

Os preços continuam a ser baratissimos.,Garantem os mesmos proprietários do

Palácio de Industria promptidão e perfei*ção nas Obras fabricadas em sua officina.

45-^RUADÒÍ^. DA VICTORIA-45

*-S-í"

:mu$i£%,*:..*< i ta

Beirjaríiim. '>x"'"'i. CrfríS

60-^R UA D MIM P È RA TRIZ-?-'• '.'.:; aiosbíiaé \W

sortimentQ ft^ jóiasCompra, troca dòiíi a^e' con-

ijil c^aqualo^gr^com presteza e perfeição

f

tíV.

oi3i,V

Consultórioy&.|1DIC0-GIRÜÍ^IC0

Roa Piano do Caxias n. 50—2* anéar

Q Dr. flL Vianna, Medico operador Apar»toiro, tfwp>blico qne tem bv^_^keesonptono^jrua do DncU de caxisB(antiga do Qnejlnado) ÍO-f ^^ 0i,derecebe, ehamadfr por ^0^ {hora, e da eons*^»« &&S .r, ^ . *»da tarde. ,. *",-£m*'

\ •¦¦JFfdia as 2 horas

mm• Partoa.op^çoesemolestiaB (do aparelho gen.ito-r/l,urim»rio e do Jarynge..Pratica ífmbalsfuuumeutos nar» conser-

yação temporária ou dofènetivii sem mo™tilaçao/ílos cadavertm.-¦¦Artm wma-se bem

*yi>Pgííiphiase precisa de véidedoi;es dejornaes J

Typ. da "íttnm^Ifi iJCi* 7*3I