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IIeSS A A::u.|g|JJtAMBUCO B ReGi_#- ¦,43;.. : Domingo, IO Junho de 1900 ANNO XXIII N MWâaaaw) adiaitam - 129 fnUIAttMU i «———«MM Vm caaeOU nuimt **_» __*_&«*• <àt éit 100 réis 8^<â>-x M. joxa^xíiL i3^___ B^:^_.r^_-^3c^%_ i-üioer» «traza** 200 réis * .-¦***¦ ;*»• l;* ».. y w-^m m Z't?3** FOLHETIM (8t) P0NS0N DU TERRAIL A CABRITA MflllKO Bi TROCO S__3_**0_S1__»JA. PAHT13 A tia Milagre XVIII •*-J—Olá,; Bigorna, disse o cura ao sachristão, .,-• 'está alpuem doente na Poulárdiêre? —Está .sim, senhor cura, respondeu o Bi goma. —Então sella o Coco. :' —Ea ven cam o sr. cura? —Não é necessário. —Senhor cura, disse & velha Manon entre*- ' _ - brindo, a. porta da cosinha que rl.rs para o ga- binste do pa'ire, tencio.ia vir juntar ás onze . hor» s noute ? —Hoje não venho jantar, respondeu o cura sorrindo. Alguns instantes depois roont vm a cavallo e dirigio-se para .a Poularàiére que ficava ao caminho do castello de Reuil. A Poulardié.e é uma herdade qae pertence á fazenda publica e.eslá cercada paru -is. po: ção . de mattc que confina com a floresta. A f zend- aluga a caça üo loatto a alguns proprietários pobres que se aproveitam disto para caçar na floresta. Os proprietários d'aquelle direito de caça eram quatro, dous de Saiat-Florentin e dous de Saint-Donat. Os dous primeiros nós conhecemos, eram um o tio Boutteville e outro aquella bôa peca do sr. Jouval, o agi i ta por excetlencia a quem tod-_ deviam dinheiro. Quando o cura Duval entrou nos mattos da Poulárdiêre ouvio dous tiros jubto delle e ao mesmo tempo vio o sr. Jouval seguido por um cão de caga trazendo na bocea uma lebre ain- da palpitante. XIX O cura Duval conhecia perfeitamente o sr. Jouval, sabia quanto elle valia e não ignorava nenhuma das intrigas entre o agiota, o Rato e Anatole de Misseny. O sr. Jouval aas ruas deSaint-Florentin pas- sa va por junto do cura sem o cumprimentar. O cura não se importava com isso e via o mais indifferentemen e possivel o ar. Jouval. . Comtudo vendo-a» face a face com elle nos bosques da Poularàiére sentio uma apprehen- são vaga e indisc ipiivel. O agiota não estava só. Ura homem ainda novo seguia-o á distancia trazendo também uma espingarda ao hombro. O cura apenas vira este homem uma vez. mas todos lhes tinham fatiado nelle, com espe- eialidade a tia Milagre. Era Henrique de Beaucbeae. enra Duval interessava-se por elle, como todos interessam por aquelles que são vi- ctimas das loucuras dos p»es, e não poude re- primir um movimento d . surprt za vendo-o em companhia do sr. Jouvai. homem sem fé, e tão detestado quanto temido!. Henrique de Baàuchenè cumprimentou o cura.* —*" : O s?. Jouval olhou insolentemente para o velho p dre e dando o brsço ao nosso heroe, internou-se no matto, desapparecendo aos olhos do cura Duval que continuou c seu ca- minho pensam, o nv qua acabava de ver. Chegou á Poulárdiêre onde havia um doente. Em Orleans &s doenças são uaica e txclusi- vãmente sezões. 0 doeate que o cura ia ver era um pobre moço de cha. rua vindo de Be&uce. que é umr. terra s dia e de bota ar, q _e pagava o seu tri- bato so clima mórbido da floresta de Orle ns. O bom do cura deu-lhe um pouco de sulfata de quinino, resommendaa-lbe que estivesse bem abafado, e montando a cavallo dirigio-se para o castello dc Rsuil. A baroneza e~ perava-o com ama tal on qual anciedade. Ouando lhe foram dizer que o cura appare- cera no fim da avenida, a senhora de Merciar sentio as pulsações do coração augmentarem. . . Deu a mão ao liiho e foi ao encontro do cura Duval. Este apeiou-se, metteu a rédea no braço e, depois dos cumprimentos do estylo começou a andar junto delia. A baroneza tinha uma tal cu qual vo ubili- dade d.- palavras qüe lhe não era habitual e o cura Duval pareceu-lhe notar alguma febre e muita seciedade, de oi;de cenciuio que pode- ria talvez obter as confidencias da pobre se- nhora. A velha que servia de d ma de companhia á baroneza - era uma pessoa insignificante qae apenas se oscupava da creacçs. Chamava-se Preaucleré e era o que vulgar__eute se diz u _ bom typo. Velha, fe a, tsgarella, faltava a todos os ins- tentes da sua familia que, segundo ella dizia, oesupava uma bonita posição em Blaisois. A senhora Pre_ucleré de pouc_ ou neda ser- via, mas em compensação, não ihccmmodava nada. Comtudo, durante o jan<ar a conversação versou apenas sebre banalidades. depois da velha ter sabido com a crean- fia é que a baroneza de Mercier conduzio o pa- dre para o gabinete onde costumava estar. Então a sua physionomia, até alli _ bril e exaltada, tomou-se triste e pentatíva, tanto que o _______ Duval disse-lhe: —Minha senhora, logo que recebi o seu re- cado apressei-me em cumprir as suas ordens. O que quer da mim? Tem necessidade do me- dico da alma? - Tenho sim, senhor cura, respon -eu a ba- roneza. E começou a fallai-the da sua meninice so- lita ia entre ~s grades de um convento, do abandono moral em que sau pae, todo ente. - gue aos prazeres, a Unha deixado depois, da saa felicidade ephemera que a morte lhe rou- b «ra, daa amarguras da viuvez, da necessidi- de de nma áffeição que a approximara de seu p*e, e finalmer te do fim tr gico deste ultimo. A v<>z tremia-lhe quando chegou ao jura-, mento bizarro que fizera a seu paequando elle eetava para morrer. - Eatão e então, o cora Duval estremeceu a adivinhou, porém a sua pbisi.nomia inspi- lava tanta bondade que a baroneza contou-lhe fado, quasi sem o saber porque e coração hu- 'mano íaras vezes se conhece a si próprio. Chegou ao momento ein que Henrique de Beauchene lhe salvara o filho, e contou todas ás peripécias calorosamente, chegou até a ac- ousar-se de ter, por assim dizer, humilhado. Que devia fazer agora? As palavras da baroneza, quasi severas, eram adoçadas e desmentidas pela cjmmc ção com que as prenunciava. , Todas as pbrases acabavam pela palar _ im- possivel e logo depois dsquella palavra a commoção redobrava. Enfim o velho padre agarrou-lhe na mão e disse-lhe: —Minha senhora,' en nem sempre fui um pobre cura de aldeia, ignorando o mundo e sabendo apenas o que se aprende no semina- rio. Infelizmente conheci as tampesta.es da vida e foi uma dellas que mo lançou nos bra- ços de Deus. A baroneza olhava para elle assustada. —Minha senhora, proseguio o cura Duval, a sua alma está mais doente do que julga. A senhora de Mercier estava como que sue- pensa nas palavras do velho sacerdote* —Esse. homem, continuou -lie, esse campo- nez, esse pobre rapaz educado nos camp.is, qu. apenas conservou da sua o ri. era essa ai- tivez a' que ..eme de orgulho da raça, esse homem, minha senhora, inspirou-lhe um sen- timento e e se sentimento é o amor... A baroneza de Mercier soltou üm grito e es- eondeu o rc sto entre as mãos. —Meu Deus, murmurou o padre, vós, cujos desígnios são impenetráveis, não vireis agora em nosso auxilio? O que se passou entre o velho cura e a ba- roneza? Nunca se soube, mas quando o cura Duval sábio do castello, a baroneza eslava mais tran- quilla e inquestionavelmente a palavra do pa- ore socegara aquella alma attribuiada. ____. Emcuanto que o cura Duval ouvia no custei- lo de Reuil ascenfideoci-s da baroneza. o-sr. Jouval, o nos; o antigo conhecido cie Saint- Florentin, ceiava na Poulárdiêre em compa- nhia de Henrique de Beauchene. 5 Henrique era um nob e diabo que cão tinha vintém, e o sr. Jouval nâo costumava andar eom gente assim. - Comtudo havia rito dias <ine o sr. Jouval vi- nha caçar á Poulárdiêre e se retirava quan- do tinha a certeza de não encontrar o sr. ae Beauchene. Durante sei- d _s não conseguira o que de- sejava. , 3 Ao ultimo, poiém, encontrou o nosso heioe e propôz-lhe de caçarem juntos. Henrique nunca tinha visto o sr. Jouval, pu- téaa esto tinha um ar tio jovial, tio alegre que encantar., á pri neira vista. ..Antas do meio dia eram os melhores amigos d0 mundo. yOe habitantes da Poulárdiêre tém mus esta- Mfeato occastfo para os caçadores. Os nossos resp.odiara com urra iníensida le admirável. Da subi'o, é à Parna.hybm aborda- da, apezar dc fz-r fogo pjr ambos _ íad^-a. Está quasi terminado o praso do reco- por lres naTÍCS inimigos, sendo um dei!.<_ pes- iuj™.___*« ___._ __. i* j * *-to logo fóra de combtte; mais um outro, o ltumento das apólices de tustão, que por Marquez de Olinda, aproxima--- e ne. sa ocev um escarneo á lei ainda circulam como {«ião haviam saltado no convéz dn párnahy- si fossem moeda verdadeira. O governo em hypothese alguma ha de prorogal-o e de trinta desta mez em diante aquelles títulos perdem o valor {que emprestou-lhes a garantia do the- rouro. Q governo, não satisfeito comas van- tagens que teve no mais rendoso de todos os seus negócios, fabricando bilhetes de credito em papel ordinário de modo a des- truil-os em mezes ; não satisfeito com os juros de 5 % que não sahiram das astu- cias da emissão criminosa e lhe deram em cinco annos cento e tantos contos de réis de lucros; não satisfeito de espalhar quinhentos contos e desobrigar-se do res- gate com a metade dessa quantia,—o go- verno nega-se hoje a trocar por dinheiro as apólices estragadas, como si todas não estivessem immundas, illegiveis e sem tinta, farrapos nojentos que escondem o veneno de cem pestes na hediondez da crosta do sujo. Os jornaes noticiaram agora que o the- souro não quiz acceitar trezentos mil réis de apólices entregues pela companhia Ferro-Carril, allegando embaraços na ve- rificação dos números e das assignaturás. E' preciso que o dr. Gonçalves Ferrei- ra não exponha o nosso credito e a hon- ra do seu governo a essas desculpas de máo pagador, a esses planos de calote vergonhoso. Com a emissão das apólices do jardim Treze de Maio o governo ganhou muito, ganhou as apólices que, largando os pedaços, desappareceram da circulação; ganhou os juros que não foram pagos enão parece-nos razoável pretender hoje ga- nhar tudo, estabelecendo, tarde de mais, as condições de um regaste imposto por uma lei federal, transgredida pelo pro- prio governo. O dr. Gonçalves Ferreira não deve permittir que o thesouro negue a troca de apólices dilaceradas: o pre- texto é f útil e insnbsistente e si mereces- se alguma cousa, todas as apólices in- correriam no mesmo extranho motivo da recusa. O' governo não preveniu aos possuído- res desses títulos da perda de todo o di- nheiro e os que não descobriram a arma- dilha como a empreza Ferro-Carril, ac- ceitaram o papel roto sem a menor" sus- peita. Não é justo que sobre a confiança alheia caia a da insidia do governo. Pedimos, também, ao dr. Gonçalves Ferreira que as ultimas operações do res- gate sejam em moedas de nickel, de fór- üsa a impedir a falta absoluta de troco* Remettidòs pelo ministério da fazenda existem na delegacia fiscal cincoenta ou sessenta contos de reis em nickel, que talvez não cheguem para as necessidades actuaes do governo e é bem possivel mes- mo que não cubram a importância das .apólices ainda em circulação ; mas, sem duvida alguma, hão de diminuir os ve- xames creades pelo desapparecimento dos títulos miúdos que nos servem de di- nheiro. O dr. Gonçalves Ferreira pode fazer a permuta dos cincoenta ou sessenta con- tos que chegaram ha poucos dias, graças aos empenhos do commendador Casusa Baltar, dirigindo-se depois ao dr. Joa- quim Murtinho para a remessa de outras sommas. ba mais de 100 parsguáyos qne acuíilevaru-:.õ com a guarnição, quando em stu soceorro veiu a Amazonas. Nesse memento qtir.ndc msis prca**riçitío sebavB-ss o combate, foi que Barrcso tornou- se o vr-ráadeiro p.njo da nessa victoria : a boi*-, do da Amazonas, fazendo desfa um vernaácire arietfi. motleu a tiqua o Jejwj, lego em segui- «a o Marquez dc Olinda e pai- fina, renli_HiJGo a rcesma oaa.-bra. f _z sossrb*ár o Salio. to- dos par3guayos ; r. ultimo, o Taquáry, também paraguáyo, amedrontado com r?sle e.=for.-o de gigf-nte, fugio, ap^n.is notou quo a A mazonas se <ii ki* para o seu lado. E assim ficou a Par- nahyba livre dos seus inimigos. O reste»te <*os navios páraguayos, á vÍ6íe d _)ste resi.ltrdo Fobrehumnno, débsridsratn v,?r- goiihosáménts', csr.f-p?cdo tíá memorável iu- cia, as_im mesm'; muito ciainnifica.ias, apents quatro toda a esquadra ininGiga ! £ aa 5 1/2 horas tarde quando terminou o combate : houvs, porém, um momento eu que a victoria tornou-se duvidosa—quando n Parnahyba achou-se abordada por tres navio:, inimigos e a Jequilinhonha e a Belmonte en- calhadas. Emquanto a Amazonas protegia rossas tri- pulações das baterias Ouctuantes, os unicos navios páraguayos restantes não puderam ser perseguidos pelos nossos. Os páraguayos tiveram enormes perdas : quatro vapores, seis baterias fluetuantes e mais da 1500 homens. Os brazileiros tiveram 245 homens fóra de combate, entre mortos e feridos, sendo 87 mor-; tos, incluindo-se oito cffioiaes. A respeito desta memorável batalha naval contam-se os mais notáveis feit _s da heróis- ma que se registram na nistoria naval dss na- ções, e entre os heroes que nellas sobresahi- ram, tombando gloriosamente, cita-se Marcilio Dias. Pedro Affonso e Grreenhalg, aue pra ti- caram actos de bravura indescriptiveis. A traços largos são estas as mais inteies- santes peripécias da passagem do Riachuelo na guerra do Paraguay, deecript. pelo sr. co- ronel Jouidan, de quem extrahimo_i as notas acima. Muitas dos bravos marinheiros que tomaram parta nesta batalha ainda vivem e no dia de hoje relembrarão jubilosos eesa data gloriosa da nossa histeria, que honraria a mais adianta- da e poderosa nação do mundo cuja esquadra nella se empenhasse. Para elles é justo que s? volte a attenção ae todos os patriotas, saudan- do-os com a reverencia que merecem os de- fensores da pátria. Ext. dí. entradas. Br.ss.tj vez não era truc ão emprezario, que via os seus interes- ses cCntrariadoi ; obrigars-o a policia, forçado íí assíiu prycetíar, parque ns toniehas, repletas"; podtem desabar, por maior seguráhç vasto jardim, c to, tanta riqueza, luxa c cxpíendor nos theatros da cidade. A peça nada valia—uma mistura de teias as outras no mesmo gênero, ciyja às tteruGá orincioese princezss, tadas _ _*.-_. q;.- ofrerecessem ; _ o gsnios, et _ad-i.es boçae:;. g..neiat.s poi- ;heiov cheisüimo, a trans- líões, combates entre a Fada «ic B-in c Jhiir so: per -seu ros titaírs OGll bordo: ás püsseifintés, que com difücul- ilaúe se niòvintn, e dc espectartores .sen- tade_ cm reda d«s Diesiuhss redondas ou ein banc-S, cão compo«t~va raais gente. Turbuleates aproveitaiaoi o en- £(_:> pÃra fazer barulho, e principiavam s gritar, agtt.ndo do ar btngiins e ca- cè.tçs. Ia.eiVjeran., pcuéin, soldados de policin, inspectores secci^nets c agen- íírs .ecsíaa, stc.vfuzcatio o &junta___e__;to, separando os, déõordfairos e ameaçando os recaJcitranter^ E-ã> broukaha confino, entonteçedcf, víüíííj :_ üeutío, e^üdc so movimesto do puvo, d-.va a niti':s iiias,ão se estar obvindo o rugir do cclv oo èncapêlado, térnpestnoso, revoi- to, ior.ge-, rauíto longe, ou o ameaçador yozèriò eis popnisçã*}. « íu íÜ^ de com- moçgo, ie.iiJí c!ü ineeling na praça pu- blica. <_* íhsfitro C.smp;stte, dtpois tíe per- maneesr fechado duianíc snezes, par or- d_m da policia*, de sccüido com os cn- genheires da prefeitura^ emqahnlo se procedia á limpeza g''irí;-', conceitos, >-e paro;, e sensiveis Lcodjíicacões, reabria- se naqueiia sexía-feiía. . Desde rr.uito _nnunciava-se a estréa da nova troupe, que a sociedade empreza ria Fortuna, Peixoto &'''_.--ò-gaoisara com extraordinário tino e grande savoir faire. E ninguém duvidava <:o êxito, porqnan- Io esse Peixoto anct^yiaor descer hecido, que figurava ca firnisf, «sra o celebre Ma- noel Barriga—cemo toda gente o coche- cia—sem ouvida alguma o mais hábil e atilado dos emprezarios theatraes. Ssmanas antes innundara a cidade uma chuva de cartazes muiticôres, gru- dados em todas as paredes e esquinas, collocados nas placas de annnncios da Empreza de Publicidade, affixados nos barbeiros, bottqaias, restaurante; cerve- jarias e lunch-rooms, pendurados nos bonds das diversas linhas e desdobrados nas vitrines das principaes iojis e erma- richos. Nas ultimas páginas dos diários e nas secções theatraes não faltavam preconicios. Cada dia noticiava-se nma novidade sensacional, espicaçando, as- sim, a curiosidade do publico—que os o Espirito do Mal, scenas pa_sa_ss oo céo, ao infamo, eoi Reinos Encantados,! cas eal__nbas terra; e assim toda a : bobagem dss mágicas fco;>e__eUsací.u::_s.' Mas a -xiiibição dss coristns scaii uú. s os sítractivos archi-graciosa C&rmen R^mero, as visngr.ns. ruomic^s c ditos l piíhericos dc psopularissimo Pantaleãó,' a riqueza do guerd^-roupas e do- sc.-*- sérios, o briihij dos dourados; tJ^t; Lin- l_s, borroduras, os t It_itos do luz 1-sctci- ca e de fogos »íc bengala tudo isso eu- lhu_as__ava os espectarferes. Ao d '5.cor c panno, no qaadro final d*-= prólogo, chf-Ui_-sna .-i scena c autor. E :i_datíç a dislihcta pianista, _erccÍ7i.?nto profissional, por •-.Inicatc' rccommenda- voj;, a:;'. pcisu:-.icm de que será brilhan- leo_esUy_t] promovido pela sra. d Therc- z"t Diniz. a quem sgr.-_decemcs os cm- vit-s, que njs enviou oóra aòtistirmci-o. Prefeitura do ante-hontem : Antônio D:ngo <I; ntn rta Cr._;ta M;-'a. F-liZitrdO »i:i W: S iv-?, Miguel L«*ite Reclfi. Dsspachos de Süva Alencar, Anto- Ei. y .;:".• I.im.. Jfão , .*' a R .d; ig.es ua tírpap, .Martins A Fi- Luiz Porto, baixicho, gordiaho, meilido que o loiturav-á, ap- j qjs"". quanto ia. _lòs gu- '.ar.co ittpínüo oe :t!;.i-ç.-*o, tnejuanta giitsv:*, batendo pssirr.o:- r. urni _af,brcc-*>sa«;. parefetu yj aiclo do p-alcò, ' dois celobres artisit ^ho, ehiít'.: fíe S--ti- biici-* be.TíiVc', batendo dohi os ^és no ci?ão, batendo com «s bcog-alns nss cadeiras e no b_- cã« òos cà;i*. roles t*. nar. galerias, cia uma òvaçãò lielírácte, svz applausos interm!- n&veis. Barão de Saxto Alberto. o Gietoio Litterario re s. Foram aeceítos como sacio* rios os drs. G «v*s_o Fiora?___, Vicente e Phir.isntí* «ia Cimara, et cfTcciiv.-:¦; os :;•...._-m-coa Eduardo 1 e Ssr_noI Gons_s Pareoto. Foram concedidos 60 dias de ao socio Vice.to de L* i irão Rio Grande d = Xjrte. pnt^s:ra litteraiia tomaram os srs.: Antônio Scarrs, r-citando soneto Yencidi.l José ft*-qie, lendo un, ^zzuni _ I mão,OctaviahoSoares.iffi™ 4 dnenÇa fe-rtlte€ i.A*~~~~ -Sim, pagando 'òs dovi I s im pontos. ?'-?',"llro- ° sea Soatto ?" _"'« L Ganúida-MianHina Bsr-ôs, F,ancÚco 1 Ln°R ;ai **• S SBa P?*^ A...eC_n»- mo Barros, o sen couto Pior— uquiii Isidoro Ribeiro de >*'. Carvalho, F*_ucisco Rodrigues Macães; Gentil Diem^utinoRo- «Ingiios «ie Azevedcj, Jesains da Custa Guimarães, Zsferino Ferreira Veiio_o.— Cô<_. o reqnerém. Antônio : _£_ o próximo domingo, Hoi outra sessão.» Ao bello sexo—Quereís v_s.;o rica toilet ? ioc á Fíôr Miatt \z cos Santos.—Gomo rs-; â rus Dnqoc dr. Cazia. n. 97 qoe eac m* : c-nir-lu-iuntos i-lalivos! trsrcis una enorme e lindo i írtiierole isabilidade, e iud* ta- i de fi.-;urns d.- v-rd=..~"eí. _> biscuit e oa- tr " _ t* ém •*_ Uma première A's sete e meia era extraordin-iri-t i multidão que se ajtglo._e.rava em f:ení< ao theatro Carapestre, espraiando-sc pa- Ias immediações. Typos mal encarados, sórdidaroentt vestidos, -belrcvam-se dos transeuntes, com ar mysterioso, como quem vai falar 8m segreao, propor negócios illicitos, oSferecando camarotes e cadeiras das" fi- Ias pre ximas da scens, stéletua G: srau- cambistas, apparentanáo receio dos guar- das municipaes, alli destacados para ve- d^rcín aquella exploração gansaciost feita da eccôrdo cora" os eruprtzarics, mas <jue fingiam não ver, imp _ssiveis i. inèifieientes, encostados át; portas d(. entrada, corno figaras decorativas, de; vistosos bonés em que se viam ns ar- mas do D stricto Federal, bordadas i. prata. Floristss—homens maltrapilhos, con- trastaado com a profissão, tnsis propiir de grisetlcs chies s aceiadas—alinhavara- se ac longe da caíçetía, empunhando de- se!f ganlos clagères anipedes de tolha d< Riachuelo rkjoedeixou-se levar pêlo sr. Jouval que iMar uas petiaeoea assar duas per- _ turra _a bedoa de caga. ' ••vol- aaaadoi A ¦',_-;Pf*f** m^matmr atiramÍB a caçar vol-1 V***o WÈ:AeJ—PJ»# fff . ^>l^I<l^lf*Vriiiffniig 1 ItaOlMa. ____H_^S^_^^^ra^^^^^^^^^^^^k:__-É^^-'' •¦-- - COMBATE NAVAL EM 11 DE JUNHO DE 1865 Haviam sido pouco antes estabelecidas aa bases para a triplica alliança e o exercito bra- Bueiro sob o commando do inclyto general Osório exercitava os recrutas que dentro em pouco tiveram de defender e vencer com ga- lhardia a audácia do inimigo e elevar bem alto o nome de nossa pátria. Riachuelo era o ponto de apoio de Solano Lopes, El Supremo, a qaem um decreto do congresso recommendava que não se expuzesse durante a guerra a nenhum perigo pessoal. Em terra, as baterias inimigas fortificaram- se com 32 boceas de fogo; nos barrancos do rio a extensa linha de infantaria estendia-se extraordinariamente com 3000 homens, e nc rio Paraná numerosas baterias fluetuantes es- tavam a postos para, ao primeiro signa!, lan- çarem-se todas sobre os navios brasileiros, pouco distantes, porém que deviam ser attra- hidos pela tactica inimiga. Lopez tinha certeza da superioridade dos seus navios, quer quanto ao numero, quer quanto á solidez, quer ainda quanto á quali- dade do armamento que os guarnecia. A todo o transe o dictador desejava collocar-se em prepon íerancia, e naquelle ponto, destruindo a nossa esquadra, ficava senhor ae Gorrientes e bem collocado para levar por diante cs seus tenebrosos planos. Foi a 11 de junho de 1865 o dia convencio- nado pelo caudilho paraguáyo psra essa tre- men d a luct* naval, que custou vidas precio- sissimas de muitos dos. nossos compatriotas, porém que assegurou ao nosso exercito a vi- ctoris, embora tardia, da justíssima causa que defendia. Aos primeiros clarões desse dia a esquadra paraguay a, composta de oito vapores de guer- ra, armados.com 41 peças, e seis baterias flu- ctu&ntes com seis pe ças, (ao todo 14) levando 2500 homens, entte marinheiros e soldados, passava a toda força em frente aos nossos va- sos, que estavam a meia distancia de Gorrien- tes e das celebres baterias de Riachuelo. A noss- esquadra compunha-se da Amazo- nas, Jéquitinlionha. Belmonte, Mearim, Bebe- ribe, Parnahyba, Ypiranga, Iguotemy e Ara- guary (9), com 59 peças, 1113 marinheiros e soldados de marinha, 1174 praças do exército, prafazendo tudo 3297 homens, entre elles 174 uiticiaes de mar e terra. O placo dos inimigos era na volta atacarem a esquadra brasileira, que devia ser levada até a posição de ser alcançada com feliz êxito pelas baterias de terra e fuzilaria estendida pela margem do rio, como acima dissemos. A essa hora os navios brasileiros estavam de fogos abafados e não foi possivel impedir a passagem rápida dos inimigos; entretanto « o fogo aos nossos navios foi tão rápido e certei- ro qua o chefe' paraguáyo Mexa. quando virou águas acima, entendeu prudente abrigar-se sob a bateria de ter»; » Barroso, o inolvidavel Bnrroso, essa figura legendária da marinha brasileira, fez avançar aas esquadra, sem esperar um momento, con- Ua audaciosos inimigos. Estes, protegidos forças de terra, < receberam oa navios loa foge medeo-o do artilharia e Flandres—sorte de rsoringueiros ou esbi des—em cujos prates concaves liariam bouquets d'amorec-perfeitcs e de violetas, grandes ramalhetes de cravos, dhslia.*-. polychroraas, ranasenheref, margarida.* e varias outras flores, e aluda camelis.*- avulsas, botões de rosa soltos, pocape- iando n'ucia escanralusa e colossal orgiti de côres ssihtillahtès, rescendendo num:; deliciosa, agradabilissima atmosphera de bons aromas, capitosamente entontece- dores. Doceiros, vendedores de balas, empa- das, volantes de goloseimas, refrescou gelados e sorvetes, apinbavam-se squi, alli, pelas cercanias, atroando os ares com os seus múltiplos pregões, que mo- dulavam incommodativamente, em esca- Ias dum rythmo bizarroe disónsnte. Nas vendas, boteqnins, tascas, brasse- ries c tabacarias inteiramente replectas, cruzavam-se conversas e gritos, tiniam copos, garrafas, canecos e pratos, entre- chocanao-se ou batendo nos balcões de mármore e mesinhas oe zinco oa ma- deira. Aquelle trecho de rua?estava preto de gente—multidão numerosa, que ia a vi- nha, subia e descia, ora comprimindo- se, ora distendendo-se, colleando como nma serpente monstrnosa, mo vendo-se em todos os sentidos, á semelhança d'um enorme formigueiro assanhado, acotove- lando-se, empurrando-se, n'uma avalan- che humana, cerrada, compacta e forte. B um jacto violento de luz electrica de quando em quando illuminava aquelle oceano de cabeças, fs zendo mal aos olhos, chicoteando as sombras espessas, em jono deslumbrante e rápido, como nas apparições phantasticas e apotheoses de msgica. Começavam a chegar espectadores. Carruagens paravam, despejando fami- lias, cavalheiros sós ou em companhia de demi-mondaines afamadas; difnculto- ssmente rompendo caminho, os cochei- ros, aos braaos, estalando no ar o pin- guelim, a custo sofreando árdegas pare- lhas de raça, descrevendo pequenas cur- vas, iam postar-se no ponto, á praça da estatua eqüestre, em toda a extensão do gradil de ferro do jardim. No saguão, em frente ao cnbicnlo de pinho pintado, onde funecionava a bi- lheteria, pessoas ávidas, impacientes, ta- ziam cauda, embolando-se tumultuosa- men_e, embaralhadamente, esforçando- se para attingir o guichet, apertando com força o dinheiro na mao direita fechada, e.-ii busca de cadeiras/galerias nobres, cem?.rotes eentradas geraes. Mas,pouco depor-, muito antes das oito horas, quan- do era maior o movimento, um empre- gado áo thsatro, trepando n'um banco, no interior do cubiculo, mostrou a ca- beca esguedeihada, caricata, cara sem barba, bochechas gordas e molles. A multidão rompeu em gargalhadas. Ouviram-se gritos, assobios de vaia, pi- lherias estúpidas. Cedo, porem, acalmou- se, esperava, pasma, a solução do cr.so, que quereria dizer aquilio. Viram-h'o, então, erguer um cartaz, preparado com antecedência pelo Chico, o pouular fis- cal da empreza, e coliocal-o, dependu- rade de um prego, em logar bem visível, para que todos pudessem ler : AVISO NÃO HA MAIS CAMAROTES, GALERIAS E CADEIRAS. Á VENDA S0' HA ENTRADAS GERAES em grandes lettras de côr, preientemen- te desenhadas por algum curioso hábil. Algumas pessoas murmuraram, piro- testando contra a ladroeira da direcçâo do theatro, qae entregara grande parte da lqtaçãoaos cambistas; o houve nm começo de rolo qnaodo se alfizoo novo aviso, snipeodeodo m também a venda desenhos des figurinos eram devidos ao lápis genial de Lauro Macedo, o notável desenhista d'0 Fantasma, delicioso se- manario iilu_.trado ; que as toilet les da ioteresHUte pric_eira actriz Cai-men Ro- mero, a archi-graciess, s extraordinária dioelle, o encanto da platéa, haviam sido confeceicnatl-as nos importantes alcliers de modas de Mercier & Fils, todas de setim, seri.-!, gergurão e voiludo e borda- das a prata e a ouro! Da peç'í ànnnnciáda os exaggeros eram então maiores. Para salvar o theatro nác"bhal da crise extrema que o asso- bcrb-.vi?—crise ined^oha,pavorosa, inex- plicaví-i, como jamais atravessara—Ma- aoei Bsrrigu havia enoòmmentíado ao iilusire ccrocriicgraphc: Luiz Porto um trabalho inteiramente novo, fóra dc to- dos os velhos moldes. Perto, e u v. rdado habii^simo; conha- Ç-dnr prefaado c>.-5 iod^.oa spgrqdos do _i_f/é-^cc.lS_§__P3 a.-*hnjàT l/mà coisa neva, qae dèhorÊiháfà a pachuchada êm um prólogo, ires setes, 18quadros e um epílogo, intituladaÁqiii,alisacolá.» Era uma peça, «izin-se, « qut participava do drama, tía comeáia, da opere n e da tra- gedia, para todos os gostos e paladares», segundo rezava o annuncio. O autor não a assignava, ruas e_5ccndia-se imper- f itsnstnte no psouãonymo da Tres pon- tinhas, eta qua todo o íanndo o reconhe- cia, prinoipalHieGte pelas centi nua rias reclames n i secção Cousas e Loasas, qae eile redigia na âclualidade, o elegante e conceituado jor ns! da tarde. Sobre os seencrios, machinismos, ade- recos, caborseirsç, guarda-roupa e mais acceõsorías fia mise en scène citavam-se os nomes do pauainiissimo actor cômico i'ímtal*. ao, que sc enc-^rrsgrira de marcar e ensaiar a pachuchada, dos msgistraes scenographos Çanitiàni, Bezerra, Victor Mago e Izidro, cm summa—tudo quanto h_ivia de melhor. Asseverava-se que Ma- noel Barriga, associado ao commendador Joaquim Fortuna, gastara para mais de 69:00.8 na montagem do Aqui, alli e acclá. Tinham sido postos em pratica todos os processes de aununcios e reclames, originaes e interessantes, com habili- dade e audácia verdadeiramente yankee. Uraa quinzena antes do dia designado para a est.*és a fachada do theatro Cam- pestre, inteiramente renovada, scintil- lava com a pintura nova, os dourados e envernisados. No alto, nm painel com o retrato da divina soubrette Carmen Rome.ro sorria cheia de graça e de ma licia para os transeuntes; e, á noute, o gaz acceso escrevia, em enormes e capri- cliadas lettras de fogo, o nome da ar- chi-graciosa artista. Assim, era de esperar colossal enchen- te naqueiia première. enchente que de- veria prolongar-se por muito tempo, em noutes e noutes consecutivas, pclpitan- do-se que a peça do Luiz Porto não aa- hiria do cartas antes do centenário. A _ oito e meia, pontualmente, como estava marcado, a campainha electrica retinio nos bastidores, dando o signai de prevenção; a orchestra atacou os primeiros compassos de uma protopho- nia. Voejou pelo jardim e pelo recinto um zuin-zam de colmeia: espectadores sôfregos, curiosos, apressaram-se cm tomar logar ,* despovoou-se um pouco o jardim, ainda assim bastante cheio, prin- cipalmeats de velhos blasès, qne nenhn- ma importância ligavam á representa- ção. e mnlhsres, qne se deixavam ficar sentadas em torno nas mesinhas, beben- do e conversando arr.aveSmente com os prováveis amantes daquella noute, não querendo separar-se delles, receiosas que outras os conquistassem. Terminada a ouuerlarc, o panno er- gucu-se para o prólogo. Honvc um mo- vimecto geral dr, espanto. Nos olhares, nos gestos, nas phy.sicnomias dc todos os espectadores via-se estampada a sar- presa, lia-se o assombro, misturado com a indignação. Qae queria dizer aquilio 1 Qae mystüicaçao era aquella'.' O pri- meiro quadro era o prólogo do Remorso Vivo, levado em lheatrinho particular, o 3 por algum mambembe por demais or- dinârio; o scenario suio, velho, mal pintado, cadeiras, um banco, nma mesa e uma enxerga representavam miserável mansarda. Em scena, o actor Cláudio berrava como um bezerro descarnado, emquanto Carmen chorava, abraçada a uma boneca de panno. Cinco minutos de enfadonho monólogo, e Cláudio as- sassinava Carmen, fugindo em seguida apressadamente. Então, súbito, sem que se esperasse, o theatro ficava om completa escuridão; e, immediatamente, quasi sem trausicção, psdereso jacto de luz electrica jorrava do palco, tão forte, lão intenso, tão lu- minoso, que todos os espectadores fecha- vam cs olhos, incommodados. Nova escuridão após. Reanim&va-se o gãz, e a scena surgia deslumbrante: represen- tava o eco. o paraiso cheio de anjos, serafins e virgens, arvores, arbustos, pássaros, aves, flores, fruetos, de nma flora e de uma fauna ldeaes, n'um ver- dadeiro prodígio de scenog aphia. E Carmen, levada por fios invisíveis de hábil mecanismo, subia ao céo, condn- sida pòr anjos dc grandes azas espalma- das; vestia apenas nma ronpa de meia côr de carne, modelando-lhe és fôrmas, ligeiramente veladas por uma túnica de gase asul-claro Pessoa digna de toda confiança asse- verou-Ros que o tír. Horacio Antunes, escolhido pelo governo para o exame das águas da companhia do Beberibe, não c lente da Escola Pciytechnica. O nosso informante reside ha muito:, annos no Rio d** Janeiro, conhece ahi todo mundo e foi no Recife qne ouvio pels primeira vez o nome do dr. Hora- cio. E' possivel que tenha havido algum erro na transmissão dos telegrammas officiaes... T^m felizmente experimentado melho- ras o nosso distincto collega da Era No- va monsenhor Augusto Franklin. São seusmcdtccs assistentes os drs. Raul Azedo e Alfredo Gaspar. !o:;^ucia cu publicar{troa enfeites _!rg--nJ'_ \_rs toilet, a: ter si Jo esta divida á|cor*:o r._"_c!os, joçõ.-k e óleo dos da pctição_j h i. _ f b ic intes, oa Flor Mimosa, i-.o l_.-r.__ cie resp :•<'*-, quanto a im; raa dc ecHtiií-s poi f^ilü JO iiiCr...'::çt., Augusta tíe Oliveira M_uu—Sim, sendo í D qu de ______ _~97. o vui-r lecativd de 180S0Q0 ananncs. A irmandade de Nossa Srnhora do Bom Pattô.-*rpeferido por cffi?.o deüa data ao administrador do cemitério, e convindo entretanto que c peãcionaria prosiga com a po._>ível brevidade nos trabalhos encetados. Francisco Moreira da Costa.—Sim, pa- gando os emolumento^ e impostos devi- dos, sendo o valor 1 _ cativo do prédio 200S0C0 annuees. Joaquim Jo da Costa Valente.—Sins, pagando os e«lolumeotòs e sendto o va- lor loca tivo dc 7dô$090 annuaes. Maria Ribtiro.—Sim, psgando os emo- lamentos relativos á transferencia e os impostos do corrente exercício. Moreira A Oliveira.—Sim, sendo o va lor locativo de 240*800 annuaes. Vicente d. Araújo * C—Sim, pagando os devidos emolumentos pela trsnsfe- rencia da firma.—O porteiro.ManoelJosé de SanfAnna Araújo. aas do an S9 ¦ro Alves Mo» X BORBOLETA. Cintos de couro a 39500, 4*G0J, 5$t>00 e 6$030. Mant.s esco- cezas, lenços imitação a seda a 500 aéis nm, e bordados a 165D3 *• peça com tres metros c Ia.* gos. ti'A Borboleta, 101, rua Duque de Caxias. O sr. Games Vianna, proprietaiio do Novo Rival, acreditado estnbe.ccitnento de ferragens e cutcl&iias, á rus Duque de Caxias n. 90, mandou-nos um boletim, qua «nno.ocJH h gr»nd« quantidade e es coibida variedade Oc fogos e sortes, na- cion:.cs e estrangeiros, que alli tem ex- postos á vendà por preços resumidos. Obrigados. Comcaunicam-nos: « As aulas do exleruato mixto Ouz. de Janho, estabelecimento da en _iuo prima- rio e secundaria, á rua Santa Thereza n 22, começarão a fuocciouar amanhai Os srs. Soares Ircqãss, estçhsJsMUSi* cum r*vni?z_;;t! de gsneros <íc estiva, com- misioes e cousignaçõss, á rua da í_adr»: de Deus n. i, íiveraiu a gentileza de rd- tectar-nos hontem umas amostra*; do Vi- nho do Foriò <-nominado Santo JLnlonio, qus elles acabam de receber e estão s vender por preço realmente módico. De sabor i>gr:-:d-.-.v_l e garantida a sua especialidade, o Vinho Santo A ntonio ha do tor grande procura ds certo nestes dias eo_ qas sc festeja o milagroso santo que lhe aea o norao. Aos nossos leitores recommendemol-o. jgrarteccntlo o mimo dos srs. Searss Ir- mãos. O pasoego—novo e interessante livro dc sortes para divertimento <_hs noites festival de Santo Aatonio, S. João e S. Pedro; illustràdo com poesias, contos, etc, etc; á venda enn todas livrarias; e na rua _arqaez de Oiindr., 4. Faz annos amanhã o sr. José J. da Cu- nha Lsges, negocisnte desta praça. Remettem-nos: c Sob a presidência do sr. M&rcellino Maia, secretariado pelo sr. Mario de Azevedo, reuniu-se em sessão de assem- bléa gerai, na ultima sexta feira, pelas oito e meia horas da noute, o Grêmio Thamaz Ribeiro. Pelo sr. l.o secretario foi lida a acta da sessão anterior, sendo approvada. Em segaida procedeu-se á eleição para o cargo de thesoureiro, sendo acclama- do por unanimidade de votos o consocio Fernando de Azevedo, ficou marcado o dia 15 do corrente para a sna posse. O sr. Antônio Ferreira Lopes envion A mesa duas propostas para sócios con- tribuintes, as quaes, postas em discos- tão, foram approvadas, O ar. thesoureiro apresentou o balan- cete relativo ao mes de maio, aceusan- do um saldo regular. Pelo sr. José Dantas da Gama lotam ofTerecidos 8 volumes A bibliotheca do Grêmio, de diversas obras importantes. Nada mais havendo a tratar, o sr. pre- sidente encerrou a sessão pelas 9 e meia horas da noute, ficando ontra marcada para o próximo dia 15 do corrente.» Ckianças com febres—InfalUvelmcn- te curam-se com a e Chy maphylla Alba» do dr. Assis. 200 Médicos attesUun sna efficacia. Vende-se cm todas as pbarn-icias e drogarias. Agente: CompáahtE ss Drogas e Pro- dnetos Cbimiccs. Preço 3$3000. Int-allrr-se-á depois d'£manhã a 3.' sessão urdiu;ria do jury ob a presiden- cia do dr. José Maria da Rncha Carva- lho. Pirn servir n'eHa foram corlesdos os seguinte*'- juizes :'e facto : Recife—José Dcmiagcs Ro.irigues Ferreira, Pudro ae S .oz__ Mèoezesj Francisco da _o_t:. Ferreira, Aif edo Francisco tia. Silva e Alfredo Alves da Ccsl-i e Silva. Santo Anlonio—Ma.xel Moreira Rsis, dr. Manoel Xetto Ctr.-st;i:o Campello, Jo.-é Alves f_. i-.à Maciel. Auto&io Hàcario dia Assi?. Anto- nio dc .Silva Santos :ie Xo^ae?. Elpidio Jcsé dc Azevedo, Antcnio Alve. Pereira, Antonij Fer- reira de Az^vurfo, Jcatjtiim l-V.rr._sniles Ramos, Francisco Soares Quintas, Jofé de Farias Ma- ciei, üsnoiíl Ca;l^á Cavalcante •! ; Melle. Auto- dio José Ferreira Monteiro, José Autonio Go- zendB e Aritoaio Pereira L-.pe?. S. José—Dr. Ci-iüs Moreira líiis, Lourenço Juãtininnu de Senu-, João I..:uio da Lsiaos Uuüitd Eugsnio Alves dc Sjuzs Oliveira. Bòa-Vhla—lote Alfredo Se.-rjtno T arassos Antônio Pedro tie Azevedo. M-i::oel Jj.*-e dc Luz, dr. Joãc de Morses Vieira da Cunha e Sebastião Cerqueir* áe. A:l>;iiiUt_Tqn_:. Graça— Adolpho Ir.é d : Oliveira S .brir.hj e dr. Alfiêdo da SíIvr L-.yo. Poço—AaV>nio B^ri»osa ds Silva. Anastácio Franci_f.- Gr.ijrii, PJoriaoo A-thur liocçilve? T-jrrt-.s e Ernesto Flòrentino ae Sarros. Várzea—Ricardo Carneiro de V. .cooccllos. A repartição des correios expede raa- Ias hoje, pjío paquete AUanlique, para Europa, i-í/ceberi-lu r objectos para re- gist-ar, úlé 1 hora; impresso., até 1 cartas, alé 2 horas. * _- Fi o segniate o movimento das en- fermarias dj h__pií_l Poilugutz duran- te o ma do maio ui.icno : fíat í aram 9 30 Sahiram: Curados 14 1T <SA*CClUv5o* ••••«•••••••••••ém 16 Ficaram em tratamento li Repartição central oa policia judio, i.» S6Cçio. N. I-... Ao ctdauSo ei lheira dr. Antônio Gonçalves Fenena, mi gno £OT._nador do estada. Participo ves que Io rum recolhidos I ca_% de _• ter.ção as seguinte» indivíduos: A* i;.;a!u ordesa. Oivaipi. (if ai do dos i e A.ciiíuc- Pãrcim Dii , i requisição do' tSo do perto. A' ord«zn do dr. delrgado do I.* districto —B capita 1, Antônio Ja?enci Ferreüa da Cortei pae ernt-tiagusze AntônioGamss deMe.c. onS> turno Fernandes, cu Antônio Go; da Silva, ct-Uio incurso nas pe. do c_d. itens!. A* ordvm do dr. d «.«gado do %,* capitai, João Amaro Pe:eii_ e cedo, vor crime de uso de ar__taa José Goilherme de SanfAnna, por A* cri-.m du subdelegado do L* districto de Afogados, Jo*é de Britto. como ¦¦____. ²Commanicoa-iBe o dr. dãbgãüto do 1.* districto da c_| ít _ que ante-bontaa, ao eeei da detencA » da Cregut-si*> de Santo Iwlrahi o me* dividuo de nome «rcelino de tal, volver, espancou a ferio de Mello. Amesoa autoridade procede Ae da lei centm o delinqueato 'que 1 dir-se. ²Na madrugada de 3 do corrente fenebaram por meio d casa ds residência do proprietário de Pedra Fina. do município da Amar. Hermino Pontua! Filho e . nhtrahiraiB, diver_.es ohjectas de valor, j-oiss de bi na importância de cinco a méis coatoa da O delegado respretivo prcs.de im ' legaes no intuito de descobrir o autor ou an- Sores do roubo. ²O .' ubd.<-pado do districto de Lagoa Sec- ca do municipio de Naxaret><, enviou no dia 6 do corrente a esto repartição a faca* de ponto apprehenaiJa- em psder de diversos deeor* deiros. ²N'esta data foram remettidas ao dr. 1.» pre m-iU-r publico da cipitaL por ini do dr. juiz ro*.!*ji'_.'pal dc I.* districto as diligencias policiaes procedidas contra Ji Pcui<i de Aícanura, co ob _ci("o fiar João DuéUo, autor ftrimento praticado ns. pessoa de Lnis Anlonio Ferreira. Saúde e fraternidade. O caefe de r^ttet Jcsé Antônio Gonçttlsss itello. Cintos, cixtos e cintos, receben a Camelia; cotos de todas as qualidades pnra hcniense set-_oras. - Rua do Cabugá n. 4. Notas ofüciies. Pelo exm. sr. dr. governador do esta- do fora =3 s-__nccionad_-s as seguiates re- solaçõ.s d*? congresso : Sc-hn. 438, a que autoriss a elevar o ere- dito aberto c.*_ 7 dc fevereiro, afim de oceorrer ás despezas com os presos po- ":r*s de Fernando de Noronh s sok 0.4_9, a que autoriza a reiormaro regnlaoteato da Escola N.rmal; sob n. 440, a que de- va a cathcgorit de cidade a villa do S. Bento ; c sob n. 441 a qne lapso ae tempo que falta para lárem-sc na escola Normal, ás ais R.se Eva.ãsta Rodrigues Machado, Zul- mira Nalhalia de Abreu e Theresa Gai- lhermina da Silvo Miranda.j J* Por portaria de ante-hontem dato- da foi r.o_n_ - lo o tenente-coronel de Oa- gvch.ircs João Claudino de OUveira Cruz, commsndaate interino do betaIhio ds infantaria. -^ . | Moderador da nutrição.- O melhor tônico do systema nervoso cérebro es- pinhal, alimento nervino ou de poupan- sa, moderador da nutrição, é o Vinho Caramurú, do dr. Assis.—Vende-se em todas as drogarias e pharmacias. Agente: Companhia de Drogas e Pro- duetos Chimicos. Preço 5$500. O corpo tachygraphico deste estado resolveu tomar luto por 8 dias, em signai de pezar pelo prematurofãliécímento de sea illustre chefe, dr. Annibal Falcão. Com extraordinário brilhantismo fes- tejar-se á h_je, na matriz de S. José, as Tres Pessoas da Santíssima Trindade. Chamamos a atteação dos leitores pa- ra o attrnhcnte progiauima da solemnl- d_de, o qual se s_h_ estampado adiante, na secção das Publicações solicitadas. Adiantamos logo qus á tarde haverá procis-ão, assim t:___c será um dos pre- gadoies o eloqüente padre dr. Soartsde Amorim. Se será feliz em amores MOÇAS 8—Segue um caminho directo pela e. trada dos amores: terás estreitas por tecto, por tapete terás- flores. DO Peralla, livro de sortes. A ixitnia pianista sra. d. Thereza Di- niz, reaüsaá em a noute de 22 do cor- rente, no palco do theatro Santa Isebel, um grande conceito vocal e iestrumen- tal, com o concurso de suas g.ntilissi mas discípulas Georgina Vianna, Abigail Baltar, Maria Luiza Bandeira de Mello, Stciia de Mello, Leopoldina dc Mello, Maria do Carmo Machado Santiago, Ma- ria Angelina Loyo, Zulmira Cavalcanti, Angelina Gonçalves, Constância Cariei- ro, Cândida Nogueira, Adalgisa Neves, Judith Cavalcanti, Is- enia de Mello. Também tomará parte Cisa Diniz, nma intelligente pequena, de 7 annos de Ida- de apenas, porem qae manifesta ji de- ddida vocação para a arte musical, es- hibindo, de modo bastante apreciável. - ükü- * O PERALTA-Lir-o de sortes sen- saciunal, cbeio ae chiste e tuatidaJe, dividido em 5 partes:—O Futuro {Vi es- pi. -tuosos assumptos), Chronica de no- vidades (13 interessantes casos do dia), Litteratura a granel (contos, poesias, cançonetas, aneedotos etc.). Artes do diabo (propbecia sobre o biclut, nigro* maneia e cartomancie), Amor nu chu- va (deliciosa comedia). O PERALTA não tem competidor. Custo ftfUOO o exemplar nitidamente impressa ea bom papel. Vende-se nas livrarias. Café Ruy, na rua de Imperador na. 33 (Agencia jornalística) e (papelaria) a em casas de vender fogos e aortaa.l Aa tyatpathJas qoe frúe am aaasa a_s- Temos sobre a mesa o nnmero de boa- tem da Era Nova, brilhante orgio en- tholico desta capital. D'elle exh ahimos esta noticia, de inte- resse para os fieis: < i* _sta de corpus cuRisTi Celebra-se no dia 14 do corrente, esto grande solemni- dade, ordenada pelo soberano pootifice, nas mauiz«.8 de Santo Antônio e Bôa-Vista, cem vésperas, missa solemne e Te-Deum á tarde, e na catbedral de Olinda. Esta aolemnidade em honra da Senta Eu- charistia. foi ordenada pelo papa Urbano IV, e ontro papa, João XXII, manaa quo se faca nas catbedraes <_ patoctuas éolemnè praciselo que é conveniente se realisar durante os oito dias dentro aos quaes os ctiicios divinos a missas quer solemnes quer privadas são todas dn bonra do Santíssimo Sacramento. Entre nós todos os di*s se «stão inventando procissões que, do modo por que são feitas, melhor seria não existissem; entretanto as do Corpo deJJeus orden das pelo poder compe- tente são postas á margem. As irmandades do _>-i_tÍ!__i_r_o Scctamentodas diversas fregu.zias devem auxiliar síus paro- cbos no cuoif nmento desse imperioso dever, principalmente áquellas que ài?-\.-õ .m <ie re- cursos que ibes luram daaos par& us setos do culto c<itboii.c. Na mnuiz da Gôa-Vi-t:, a __. s;__ito da po- btt-zs, tia respectiva iroiáuuáde qus lueta cem serias dilficulaadcs, essa üeleiauissima pro- ci.são se f&rá no adro da. egreja, ni os seus ir- mãos não viciem em eeu auxilio para dar ã procissão maior realce. Em tudo c caso a crd ••_ ús. Seutá sara cumprida uo próprio dia üo Cor^s a«_ Üeus. » Sortes de üerlix, pura Santo Anto- nio, São João e Sáu Pi-dro, espieadido sortimento ; vêr p:<ra c:êr, no Pelil i'ari.s I__pei___z, 27. Recebedoria do estado.—Despachos de hontem * Pedro Correia da Silva, José Augusto Kussel, Domiügos Rodrigues Christello. —A' junta administrativa da Santa Casa de Misericórdia desta cidade.—Informe a 1.* 6ecçao. Modesto Moraes Pinheiro—Prejudica- do, em vista disposto no att. iu, pa- ragrapho único, do regulamento de 6 de julho de 1899.—O porteiro, Sebastiào Ca- valcante. «Por portaria de hontem o exm. sr. dr. sub-prefeito aniorison ao sr. dr. di.ee- tor de contabilidade « rendas munici- pães a recolher á Caixa Ücanomica a quantia de 14:5029888, importância do saldo das rendas do patrimônio Msga- :bies Bastos, existente nos cofres da mnni-ipalidads.» amariea Recebemos circnlsres achar-se a acreditada refinaria Cruzeiro, ao caes do Capibaribe as. 54 e 80, da- baixo da responsabilidade de a_vn tr- ma, composta dos sócios Josquim Moreira Cruz e nendes Teixeira Cruz, e sr. M.noel José Ferreira Cruz,; exclusivo proprietário, e gyraado razão M. Cruz &C ,* Pedem qne publiquemos: « Tributo de gratidão—Ia com a perda de sen" rente, sr Samuel Jones, s < rem sempre a maior n ee daaç-timas, os operários do da Empreza do Gaz, ineorporadoa ei »eb_equioso concurso dosi empregados—vão depositar aa d'aquelle saudoso cavalheiro grinalda, symbolo da amizade a da pa- tidão de todos elles. Paia qne essa piedosa i tome-se mais solemne, convidsm ee< rarios ds fabrica (gasometre) ssero- unirem segunda feira. 11 do pelas 8 horas ds manhã, na rua < pendor, em frente ao eseriptorio Empresa. Igualmente convidam algumas < pobres a comparecerem " gu * da -feira, pelas 10 horas do dia, ao cemitério dos inglezes, em Santo.' ro, afim de lhes aerem distribuídas < molas. > Leilão amanhã:-' —. Pelo agente Pinto: da casa n. 57á i Coronel Suassuna, ás 12 horas, na'i Bam Jesus n. 45. NEUROLOGIA ; Na sexta-feira, ás 11 •/, horas ds noite, falleceu nesta cidade o negociante sr. Antônio José Martins, estabelecido á praça Maciel Pinheiro n. 2. Suecnmbio a padecimentos pnlmona- res, a que nem o clima enropen, nem o da zona sertaneja do nosso estado. seguiram pdr termo. Contava 3i annos de idade, era p.rtn- gueze c&ssdo. Pe'.* s suas bôa*' quslidados tornáv geralmente estimado. Pezames á sua inconsolavel aos seus dignos sobriuhose prlexv osquncs especinlmente aos srs. Jo~éP»- J reira Martins r. José Nqccs Gomes,! lambem negociante á praça Maciel Pt» nheiro. Foram sepultaJas no cemitério pi Santo Amaro, ao dia 7 dq corrente, tes pessoas: Margarida Josepha da f_ Barros, co. 94 annos, viuva, Bõa-Viato. Maria Luiza Fragoso de Meneses, co. 5 Vi mezes, Várzea. Manoel Joaquim da Casto Montou», de do Norte, ia annos. Bsa-Vista. Tiicmaz Gomes da Oliveira, annos, casado, S. Joaé. Maria Elisa Carneiro, Pernambaco, Bo»-Vista. Cynllo Tavares do Espirito Sento, bnco, It metes, Saato Aaè ' José Gomes de Barras, raa lka-Vi.ta. Maria Ca. oUaa Pitar Campas, 9 iBezn, S. Joeé. Metia, Pernambuco. I botes G- rça. Amélia de tal. Pernambaco. 35 *%íí » '• ¦ -'4 »»a#IB* iiJ *5__t_^^___Í a-aa^s.> _~-^H^ ___Hi_^^ ¦«_ ' *H. -¦.jr__r.-. mm^-A^y£0&A&, ILE6IVEL __wsí_ti»*7.-. •___? si;'''..._'; y.. f ^; í^makisss MUTILADO KT-T^T"**""- .ir*^mm IWrWÈ Ji mm *—«*;•*»%.

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FOLHETIM (8t)

P0NS0N DU TERRAIL

A CABRITAMflllKO Bi TROCO

S__3_**0_S1__»JA. PAHT13A tia Milagre

XVIII•*-J—Olá,; Bigorna, disse o cura ao sachristão,

.,-• 'está alpuem doente na Poulárdiêre?—Está .sim, senhor cura, respondeu o Bi •goma.—Então sella o Coco.:' —Ea ven cam o sr. cura?—Não é necessário.

—Senhor cura, disse & velha Manon entre*-' _ - brindo, a. porta da cosinha que rl.rs para o ga-binste do pa'ire, tencio.ia vir juntar ás onze

. hor» s dá noute ?—Hoje não venho jantar, respondeu o cura

sorrindo.Alguns instantes depois roont vm a cavallo

e dirigio-se para .a Poularàiére que ficava aocaminho do castello de Reuil.

A Poulardié.e é uma herdade qae pertence áfazenda publica e.eslá cercada paru -is. po: ção

. de mattc que confina com a floresta.A f zend- aluga a caça üo loatto a alguns

proprietários pobres que se aproveitam distopara caçar na floresta.

Os proprietários d'aquelle direito de caçaeram quatro, dous de Saiat-Florentin e dousde Saint-Donat.

Os dous primeiros já nós conhecemos, eramum o tio Boutteville e outro aquella bôa pecado sr. Jouval, o agi i ta por excetlencia a quemtod-_ deviam dinheiro.

Quando o cura Duval entrou nos mattos daPoulárdiêre ouvio dous tiros jubto delle e aomesmo tempo vio o sr. Jouval seguido por umcão de caga trazendo na bocea uma lebre ain-da palpitante.

XIXO cura Duval conhecia perfeitamente o sr.

Jouval, sabia quanto elle valia e não ignoravanenhuma das intrigas entre o agiota, o Rato eAnatole de Misseny.

O sr. Jouval aas ruas deSaint-Florentin pas-sa va por junto do cura sem o cumprimentar.

O cura não se importava com isso e via omais indifferentemen e possivel o ar. Jouval.

. Comtudo vendo-a» face a face com elle nosbosques da Poularàiére sentio uma apprehen-são vaga e indisc ipiivel.

O agiota não estava só.Ura homem ainda novo seguia-o á distancia

trazendo também uma espingarda ao hombro.O cura apenas vira este homem uma vez.

mas todos lhes tinham fatiado nelle, com espe-eialidade a tia Milagre.

Era Henrique de Beaucbeae.• enra Duval interessava-se por elle, como

todos só interessam por aquelles que são vi-ctimas das loucuras dos p»es, e não poude re-primir um movimento d . surprt za vendo-oem companhia do sr. Jouvai. homem sem fé,e tão detestado quanto temido!.

Henrique de Baàuchenè cumprimentou ocura. * —*"

: O s?. Jouval olhou insolentemente para ovelho p dre e dando o brsço ao nosso heroe,internou-se no matto, desapparecendo aosolhos do cura Duval que continuou c seu ca-minho pensam, o nv qua acabava de ver.

Chegou á Poulárdiêre onde havia um doente.Em Orleans &s doenças são uaica e txclusi-

vãmente sezões.0 doeate que o cura ia ver era um pobre

moço de cha. rua vindo de Be&uce. que é umr.terra s dia e de bota ar, q _e pagava o seu tri-bato so clima mórbido da floresta de Orle ns.

O bom do cura deu-lhe um pouco de sulfatade quinino, resommendaa-lbe que estivessebem abafado, e montando a cavallo dirigio-separa o castello dc Rsuil.

A baroneza e~ perava-o com ama tal on qualanciedade.Ouando lhe foram dizer que o cura appare-

cera no fim da avenida, a senhora de Merciarsentio as pulsações do coração augmentarem.

. . Deu a mão ao liiho e foi ao encontro do curaDuval.

Este apeiou-se, metteu a rédea no braço e,depois dos cumprimentos do estylo começoua andar junto delia.

A baroneza tinha uma tal cu qual vo ubili-dade d.- palavras qüe lhe não era habitual e ocura Duval pareceu-lhe notar alguma febre emuita seciedade, de oi;de cenciuio que pode-ria talvez obter as confidencias da pobre se-nhora.

A velha que servia de d ma de companhia ábaroneza - era uma pessoa insignificante qaeapenas se oscupava da creacçs. Chamava-sePreaucleré e era o que vulgar__eute se diz u _bom typo.

Velha, fe a, tsgarella, faltava a todos os ins-tentes da sua familia que, segundo ella dizia,oesupava uma bonita posição em Blaisois.

A senhora Pre_ucleré de pouc_ ou neda ser-via, mas em compensação, não ihccmmodavanada.

Comtudo, durante o jan<ar a conversaçãoversou apenas sebre banalidades.

Só depois da velha ter sabido com a crean-fia é que a baroneza de Mercier conduzio o pa-dre para o gabinete onde costumava estar.

Então a sua physionomia, até alli _ bril eexaltada, tomou-se triste e pentatíva, tantoque o _______ Duval disse-lhe:—Minha senhora, logo que recebi o seu re-cado apressei-me em cumprir as suas ordens.O que quer da mim? Tem necessidade do me-dico da alma?

- Tenho sim, senhor cura, respon -eu a ba-roneza.

E começou a fallai-the da sua meninice so-lita ia entre ~s grades de um convento, doabandono moral em que sau pae, todo ente. -gue aos prazeres, a Unha deixado depois, dasaa felicidade ephemera que a morte lhe rou-b «ra, daa amarguras da viuvez, da necessidi-de de nma áffeição que a approximara de seup*e, e finalmer te do fim tr gico deste ultimo.

A v<>z tremia-lhe quando chegou ao jura-,mento bizarro que fizera a seu paequando elleeetava para morrer.

- Eatão e só então, o cora Duval estremeceua adivinhou, porém a sua pbisi.nomia inspi-lava tanta bondade que a baroneza contou-lhefado, quasi sem o saber porque e coração hu-'mano

íaras vezes se conhece a si próprio.Chegou ao momento ein que Henrique deBeauchene lhe salvara o filho, e contou todasás peripécias calorosamente, chegou até a ac-ousar-se de ter, por assim dizer, humilhado.

Que devia fazer agora?As palavras da baroneza, quasi severas, eram

adoçadas e desmentidas pela cjmmc ção comque as prenunciava.

, Todas as pbrases acabavam pela palar _ im-possivel e logo depois dsquella palavra acommoção redobrava.

Enfim o velho padre agarrou-lhe na mão edisse-lhe:

—Minha senhora,' en nem sempre fui umpobre cura de aldeia, ignorando o mundo esabendo apenas o que se aprende no semina-rio. Infelizmente conheci as tampesta.es davida e foi uma dellas que mo lançou nos bra-ços de Deus.

A baroneza olhava para elle assustada.—Minha senhora, proseguio o cura Duval, a

sua alma está mais doente do que julga.A senhora de Mercier estava como que sue-

pensa nas palavras do velho sacerdote*—Esse. homem, continuou -lie, esse campo-

nez, esse pobre rapaz educado nos camp.is,qu. apenas conservou da sua o ri. era essa ai-tivez a' que dá ..eme de orgulho da raça, essehomem, minha senhora, inspirou-lhe um sen-timento e e se sentimento é o amor...

A baroneza de Mercier soltou üm grito e es-eondeu o rc sto entre as mãos.

—Meu Deus, murmurou o padre, vós, cujosdesígnios são impenetráveis, não vireis agoraem nosso auxilio?

O que se passou entre o velho cura e a ba-roneza?

Nunca se soube, mas quando o cura Duvalsábio do castello, a baroneza eslava mais tran-quilla e inquestionavelmente a palavra do pa-ore socegara aquella alma attribuiada.

____.Emcuanto que o cura Duval ouvia no custei-

lo de Reuil ascenfideoci-s da baroneza. o-sr.Jouval, o nos; o antigo conhecido cie Saint-Florentin, ceiava na Poulárdiêre em compa-nhia de Henrique de Beauchene.

5 Henrique era um nob e diabo que cão tinhavintém, e o sr. Jouval nâo costumava andareom gente assim. -

Comtudo havia rito dias <ine o sr. Jouval vi-nha caçar á Poulárdiêre e só se retirava quan-do tinha a certeza de não encontrar o sr. aeBeauchene.

Durante sei- d _s não conseguira o que de-sejava. ,3 Ao ultimo, poiém, encontrou o nosso heioee propôz-lhe de caçarem juntos.

Henrique nunca tinha visto o sr. Jouval, pu-téaa esto tinha um ar tio jovial, tio alegre queencantar., á pri neira vista...Antas do meio dia eram os melhores amigos

d0 mundo.yOe habitantes da Poulárdiêre tém mus esta-

Mfeato dã occastfo para os caçadores.

Os nossos resp.odiara com urra iníensida leadmirável. Da subi'o, é à Parna.hybm aborda-da, apezar dc fz-r fogo pjr ambos _ íad^-a.

Está quasi terminado o praso do reco- por lres naTÍCS inimigos, sendo um dei!.<_ pes-iuj™.___*« ___._ __. i* j * *- to logo fóra de combtte; mais um outro, oltumento das apólices de tustão, que por Marquez de Olinda, aproxima--- e ne. sa ocevum escarneo á lei ainda circulam como {«ião já haviam saltado no convéz dn párnahy-si fossem moeda verdadeira.

O governo em hypothese alguma hade prorogal-o e de trinta desta mez emdiante aquelles títulos perdem o valor

{que emprestou-lhes a garantia do the-rouro.

Q governo, não satisfeito comas van-tagens que teve no mais rendoso de todosos seus negócios, fabricando bilhetes decredito em papel ordinário de modo a des-truil-os em mezes ; não satisfeito com osjuros de 5 % que não sahiram das astu-cias da emissão criminosa e lhe deramem cinco annos cento e tantos contos deréis de lucros; não satisfeito de espalharquinhentos contos e desobrigar-se do res-gate com a metade dessa quantia,—o go-verno nega-se hoje a trocar por dinheiroas apólices estragadas, como si todas nãoestivessem immundas, illegiveis e semtinta, farrapos nojentos que escondem oveneno de cem pestes na hediondez dacrosta do sujo.

Os jornaes noticiaram agora que o the-souro não quiz acceitar trezentos mil réisde apólices entregues pela companhiaFerro-Carril, allegando embaraços na ve-rificação dos números e das assignaturás.

E' preciso que o dr. Gonçalves Ferrei-ra não exponha o nosso credito e a hon-ra do seu governo a essas desculpas demáo pagador, a esses planos de calotevergonhoso.

Com a emissão das apólices do jardimTreze de Maio o governo ganhou muito,ganhou as apólices que, largando ospedaços, desappareceram da circulação;ganhou os juros que não foram pagos enãoparece-nos razoável pretender hoje ga-nhar tudo, estabelecendo, tarde de mais,as condições de um regaste imposto poruma lei federal, transgredida pelo pro-prio governo. O dr. Gonçalves Ferreiranão deve permittir que o thesouro neguea troca de apólices dilaceradas: o pre-texto é f útil e insnbsistente e si mereces-se alguma cousa, todas as apólices in-correriam no mesmo extranho motivo darecusa.

O' governo não preveniu aos possuído-res desses títulos da perda de todo o di-nheiro e os que não descobriram a arma-dilha como a empreza Ferro-Carril, ac-ceitaram o papel roto sem a menor" sus-peita.

Não é justo que sobre a confiança alheiacaia a má fé da insidia do governo.

Pedimos, também, ao dr. GonçalvesFerreira que as ultimas operações do res-gate sejam em moedas de nickel, de fór-üsa a impedir a falta absoluta de troco*

Remettidòs pelo ministério da fazendaexistem na delegacia fiscal cincoenta ousessenta contos de reis em nickel, quetalvez não cheguem para as necessidadesactuaes do governo e é bem possivel mes-mo que não cubram a importância das.apólices ainda em circulação ; mas, semduvida alguma, hão de diminuir os ve-xames creades pelo desapparecimento dostítulos miúdos que nos servem de di-nheiro.

O dr. Gonçalves Ferreira pode fazer apermuta dos cincoenta ou sessenta con-tos que chegaram ha poucos dias, graçasaos empenhos do commendador CasusaBaltar, dirigindo-se depois ao dr. Joa-quim Murtinho para a remessa de outrassommas.

ba mais de 100 parsguáyos qne acuíilevaru-:.õcom a guarnição, quando em stu soceorro veiua Amazonas.

Nesse memento qtir.ndc msis prca**riçitíosebavB-ss o combate, foi que Barrcso tornou-se o vr-ráadeiro p.njo da nessa victoria : a boi*-,do da Amazonas, fazendo desfa um vernaácirearietfi. motleu a tiqua o Jejwj, lego em segui-«a o Marquez dc Olinda e pai- fina, renli_HiJGoa rcesma oaa.-bra. f _z sossrb*ár o Salio. to-dos par3guayos ; r. ultimo, o Taquáry, tambémparaguáyo, amedrontado com r?sle e.=for.-o degigf-nte, fugio, ap^n.is notou quo a A mazonasse <ii ki* para o seu lado. E assim ficou a Par-nahyba livre dos seus inimigos.

O reste»te <*os navios páraguayos, á vÍ6íed _)ste resi.ltrdo Fobrehumnno, débsridsratn v,?r-goiihosáménts', csr.f-p?cdo tíá memorável iu-cia, as_im mesm'; muito ciainnifica.ias, apentsquatro d« toda a esquadra ininGiga !

£ aa 5 1/2 horas d» tarde quando terminouo combate : houvs, porém, um momento euque a victoria tornou-se duvidosa—quando nParnahyba achou-se abordada por tres navio:,inimigos e a Jequilinhonha e a Belmonte en-calhadas.

Emquanto a Amazonas protegia rossas tri-pulações das baterias Ouctuantes, os unicosnavios páraguayos restantes não puderam serperseguidos pelos nossos.

Os páraguayos tiveram enormes perdas :quatro vapores, seis baterias fluetuantes emais da 1500 homens.

Os brazileiros tiveram 245 homens fóra decombate, entre mortos e feridos, sendo 87 mor-;tos, incluindo-se oito cffioiaes.

A respeito desta memorável batalha navalcontam-se os mais notáveis feit _s da heróis-ma que se registram na nistoria naval dss na-ções, e entre os heroes que nellas sobresahi-ram, tombando gloriosamente, cita-se MarcilioDias. Pedro Affonso e Grreenhalg, aue pra ti-caram actos de bravura indescriptiveis.

A traços largos são estas as mais inteies-santes peripécias da passagem do Riachuelona guerra do Paraguay, deecript. pelo sr. co-ronel Jouidan, de quem extrahimo_i as notasacima.

Muitas dos bravos marinheiros que tomaramparta nesta batalha ainda vivem e no dia dehoje relembrarão jubilosos eesa data gloriosada nossa histeria, que honraria a mais adianta-da e poderosa nação do mundo cuja esquadranella se empenhasse. Para elles é justo que s?volte a attenção ae todos os patriotas, saudan-do-os com a reverencia que merecem os de-fensores da pátria. Ext.

dí. entradas. Br.ss.tj vez já não era trucão emprezario, que via os seus interes-ses cCntrariadoi ; obrigars-o a policia,forçado íí assíiu prycetíar, parque nstoniehas, repletas"; podtem desabar, pormaior seguráhçvasto jardim, c

to, tanta riqueza, luxa c cxpíendor nostheatros da cidade.

A peça nada valia—uma mistura deteias as outras no mesmo gênero, ciyjaàs tteruGá orincioese princezss, tadas _

_*.-_. q;.- ofrerecessem ; _ o gsnios, et _ad-i.es boçae:;. g..neiat.s poi-;heiov cheisüimo, a trans- líões, combates entre a Fada «ic B-in c

Jhiir so:per -seu

ros titaírsOGll

bordo: ás püsseifintés, que com difücul-ilaúe se niòvintn, e dc espectartores .sen-tade_ cm reda d«s Diesiuhss redondasou ein banc-S, cão compo«t~va raaisgente. Turbuleates aproveitaiaoi o en-£(_:> pÃra fazer barulho, e principiavams gritar, agtt.ndo do ar btngiins e ca-cè.tçs. Ia.eiVjeran., pcuéin, soldados depolicin, inspectores secci^nets c agen-íírs .ecsíaa, stc.vfuzcatio o &junta___e__;to,separando os, déõordfairos e ameaçandoos recaJcitranter^ E-ã> broukaha confino,entonteçedcf, víüíííj :_ üeutío, e^üdcso movimesto do puvo, d-.va a niti':siiias,ão dé se estar obvindo o rugir docclv oo èncapêlado, térnpestnoso, revoi-to, ior.ge-, rauíto longe, ou o ameaçadoryozèriò eis popnisçã*}. « íu íÜ^ de com-moçgo, ie.iiJí c!ü ineeling na praça pu-blica.

<_* íhsfitro C.smp;stte, dtpois tíe per-maneesr fechado duianíc snezes, par or-d_m da policia*, de sccüido com os cn-genheires da prefeitura^ emqahnlo seprocedia á limpeza g''irí;-', conceitos, >-eparo;, e sensiveis Lcodjíicacões, reabria-se naqueiia sexía-feiía. .

Desde rr.uito _nnunciava-se a estréa danova troupe, que a sociedade empreza riaFortuna, Peixoto &'''_.--ò-gaoisara comextraordinário tino e grande savoir faire.E ninguém duvidava <:o êxito, porqnan-Io esse Peixoto anct^yiaor descer hecido,que figurava ca firnisf, «sra o celebre Ma-noel Barriga—cemo toda gente o coche-cia—sem ouvida alguma o mais hábil eatilado dos emprezarios theatraes.

Ssmanas antes innundara a cidadeuma chuva de cartazes muiticôres, gru-dados em todas as paredes e esquinas,collocados nas placas de annnncios daEmpreza de Publicidade, affixados nosbarbeiros, bottqaias, restaurante; cerve-jarias e lunch-rooms, pendurados nosbonds das diversas linhas e desdobradosnas vitrines das principaes iojis e erma-richos. Nas ultimas páginas dos diáriose nas secções theatraes não faltavampreconicios. Cada dia noticiava-se nmanovidade sensacional, espicaçando, as-sim, a curiosidade do publico—que os

o Espirito do Mal, scenas pa_sa_ss oocéo, ao infamo, eoi Reinos Encantados,!cas eal__nbas dí terra; e assim toda a :bobagem dss mágicas fco;>e__eUsací.u::_s.'Mas a -xiiibição dss coristns scaii uú. sos sítractivos dà archi-graciosa C&rmenR^mero, as visngr.ns. ruomic^s c ditos lpiíhericos dc psopularissimo Pantaleãó,'a riqueza do guerd^-roupas e do- sc.-*-sérios, o briihij dos dourados; tJ^t; Lin-l_s, borroduras, os t It_itos do luz 1-sctci-ca e de fogos »íc bengala tudo isso eu-lhu_as__ava os espectarferes.

Ao d '5.cor c panno, no qaadro final d*-=prólogo, chf-Ui_-sna .-i scena c autor. E

:i_datíç a dislihcta pianista, já_erccÍ7i.?nto profissional, já por•-.Inicatc' rccommenda-voj;, a:;'. pcisu:-.icm de que será brilhan-leo_esUy_t] promovido pela sra. d Therc-z"t Diniz. a quem sgr.-_decemcs os cm-vit-s, que njs enviou oóra aòtistirmci-o.

Prefeitura doante-hontem :

Antônio D:ngo <I;ntn rta Cr._;ta M;-'a.F-liZitrdO »i:i lí W:S iv-?, Miguel L«*ite

Reclfi. Dsspachos de

Süva Alencar, Anto-Ei. y .;:".• I.im.. Jfão, .*' a • R .d; ig.es uatírpap, .Martins A Fi-

Luiz Porto, baixicho, gordiaho, meilidoque o loiturav-á, ap- j qjs"". quanto

ia. _lòsgu-

'.ar.coittpínüo oe

:t!;.i-ç.-*o, tnejuantagiitsv:*, batendo pssirr.o:-

r. urni _af,brcc-*>sa«;.parefetu yj aiclo do p-alcò, 'dois celobres artisit^ho, ehiít'.: fíe S--ti-biici-* be.TíiVc',batendo dohi os ^és no ci?ão, batendocom «s bcog-alns nss cadeiras e no b_-cã« òos cà;i*. roles t*. nar. galerias, cia umaòvaçãò lielírácte, svz applausos interm!-n&veis.

Barão de Saxto Alberto.

o Gietoio Litterariore s.

Foram aeceítos como sacio*rios os drs. G «v*s_o Fiora?___,Vicente e Phir.isntí* «ia Cimara, etcfTcciiv.-:¦; os :;•...._-m-coa Eduardo 1e Ssr_noI Gons_s Pareoto.

Foram concedidos 60 dias deao socio Vice.to de L* iirão Rio Grande d = Xjrte.

Ná pnt^s:ra litteraiia tomaramos srs.: Antônio Scarrs, r-citandosoneto Yencidi.l José ft*-qie, lendo •

un, ^zzuni _ I mão,OctaviahoSoares.iffi™ 4 dnenÇa fe-rtlte€ i.A*~~~~

-Sim, pagando 'òs

dovi I s im pontos. ?'-?',"llro- ° sea Soatto

?" _"'« LGanúida-MianHina Bsr-ôs, F,ancÚco 1 Ln°R ;ai

**• S SBa P?*^ A...eC_n»-• mo Barros, o sen couto Pior—uquiii

Isidoro Ribeiro de>*'.

Carvalho, F*_uciscoRodrigues Macães; Gentil Diem^utinoRo-«Ingiios «ie Azevedcj, Jesains da CustaGuimarães, Zsferino Ferreira Veiio_o.—Cô<_. o reqnerém.

Antônio

: _£_ o próximo domingo, Hoioutra sessão.»

Ao bello sexo—Quereísv_s.;o rica toilet ? ioc á Fíôr Miatt\z cos Santos.—Gomo rs-; â rus Dnqoc dr. Cazia. n. 97 qoe eac m*: c-nir-lu-iuntos i-lalivos! trsrcis una enorme e lindo i írtiieroleisabilidade, e iud* ta- i de fi.-;urns d.- v-rd=..~"eí. _> biscuit e oa-

tr " _ t*ém

•*_

Uma premièreA's sete e meia já era extraordin-iri-t i

multidão que se ajtglo._e.rava em f:ení<ao theatro Carapestre, espraiando-sc pa-Ias immediações.

Typos mal encarados, sórdidaroenttvestidos, -belrcvam-se dos transeuntes,com ar mysterioso, como quem vai falar8m segreao, propor negócios illicitos,oSferecando camarotes e cadeiras das" fi-Ias pre ximas da scens, stéletua G: srau-cambistas, apparentanáo receio dos guar-das municipaes, alli destacados para ve-d^rcín aquella exploração gansaciostfeita da eccôrdo cora" os eruprtzarics,mas <jue fingiam não ver, imp _ssiveis i.inèifieientes, encostados át; portas d(.entrada, corno figaras decorativas, de;vistosos bonés em que se viam ns ar-mas do D stricto Federal, bordadas i.prata.

Floristss—homens maltrapilhos, con-trastaado com a profissão, tnsis propiirde grisetlcs chies s aceiadas—alinhavara-se ac longe da caíçetía, empunhando de-se!f ganlos clagères anipedes de tolha d<

Riachuelo

rkjoedeixou-se levar pêlo sr. Jouval queiMar uas petiaeoea assar duas per-_ turra _a bedoa de caga. '

••vol-aaaadoi

A ¦', _-;Pf*f** m^matmr • atiramÍB a caçar • vol-1 V***o

WÈ:Ae J—PJ»# fff . ^>l^I<l^lf*Vriiiffniig 1 ItaOlMa.____H_^S^_^^^ra^^^^^^^^^^^^k:__-É^^-'' •¦-- -

COMBATE NAVAL EM 11 DE JUNHO DE 1865Haviam sido pouco antes estabelecidas aa

bases para a triplica alliança e o exercito bra-Bueiro sob o commando do inclyto generalOsório exercitava os recrutas que dentro empouco tiveram de defender e vencer com ga-lhardia a audácia do inimigo e elevar bem altoo nome de nossa pátria.

Riachuelo era o ponto de apoio de SolanoLopes, El Supremo, a qaem um decreto docongresso recommendava que não se expuzessedurante a guerra a nenhum perigo pessoal.

Em terra, as baterias inimigas fortificaram-se com 32 boceas de fogo; nos barrancos dorio a extensa linha de infantaria estendia-seextraordinariamente com 3000 homens, e ncrio Paraná numerosas baterias fluetuantes es-tavam a postos para, ao primeiro signa!, lan-çarem-se todas sobre os navios brasileiros,pouco distantes, porém que deviam ser attra-hidos pela tactica inimiga.

Lopez tinha certeza da superioridade dosseus navios, quer quanto ao numero, querquanto á solidez, quer ainda quanto á quali-dade do armamento que os guarnecia. A todoo transe o dictador desejava collocar-se emprepon íerancia, e naquelle ponto, destruindoa nossa esquadra, ficava senhor ae Gorrientese bem collocado para levar por diante cs seustenebrosos planos.

Foi a 11 de junho de 1865 o dia convencio-nado pelo caudilho paraguáyo psra essa tre-men d a luct* naval, que custou vidas precio-sissimas de muitos dos. nossos compatriotas,porém que assegurou ao nosso exercito a vi-ctoris, embora tardia, da justíssima causa quedefendia.

Aos primeiros clarões desse dia a esquadraparaguay a, composta de oito vapores de guer-ra, armados.com 41 peças, e seis baterias flu-ctu&ntes com seis pe ças, (ao todo 14) levando2500 homens, entte marinheiros e soldados,passava a toda força em frente aos nossos va-sos, que estavam a meia distancia de Gorrien-tes e das celebres baterias de Riachuelo.

A noss- esquadra compunha-se da Amazo-nas, Jéquitinlionha. Belmonte, Mearim, Bebe-ribe, Parnahyba, Ypiranga, Iguotemy e Ara-guary (9), com 59 peças, 1113 marinheiros esoldados de marinha, 1174 praças do exército,prafazendo tudo 3297 homens, entre elles 174uiticiaes de mar e terra.

O placo dos inimigos era na volta atacarema esquadra brasileira, que devia ser levadaaté a posição de ser alcançada com feliz êxitopelas baterias de terra e fuzilaria estendidapela margem do rio, como acima dissemos.

A essa hora os navios brasileiros estavam defogos abafados e não foi possivel impedir apassagem rápida dos inimigos; entretanto « ofogo aos nossos navios foi tão rápido e certei-ro qua o chefe' paraguáyo Mexa. quando virouáguas acima, entendeu prudente abrigar-sesob a bateria de ter»; »

Barroso, o inolvidavel Bnrroso, essa figuralegendária da marinha brasileira, fez avançaraas esquadra, sem esperar um momento, con-Ua o» audaciosos inimigos. Estes, protegidosforças de terra, < receberam oa navios

loa foge medeo-o do artilharia e

Flandres—sorte de rsoringueiros ou esbides—em cujos prates concaves liariambouquets d'amorec-perfeitcs e de violetas,grandes ramalhetes de cravos, dhslia.*-.polychroraas, ranasenheref, margarida.*e varias outras flores, e aluda camelis.*-avulsas, botões de rosa soltos, pocape-iando n'ucia escanralusa e colossal orgitide côres ssihtillahtès, rescendendo num:;deliciosa, agradabilissima atmosphera debons aromas, capitosamente entontece-dores.

Doceiros, vendedores de balas, empa-das, volantes de goloseimas, refrescougelados e sorvetes, apinbavam-se squi,alli, pelas cercanias, atroando os arescom os seus múltiplos pregões, que mo-dulavam incommodativamente, em esca-Ias dum rythmo bizarroe disónsnte.

Nas vendas, boteqnins, tascas, brasse-ries c tabacarias inteiramente replectas,cruzavam-se conversas e gritos, tiniamcopos, garrafas, canecos e pratos, entre-chocanao-se ou batendo nos balcões demármore e mesinhas oe zinco oa ma-deira.

Aquelle trecho de rua?estava preto degente—multidão numerosa, que ia a vi-nha, subia e descia, ora comprimindo-se, ora distendendo-se, colleando comonma serpente monstrnosa, mo vendo-seem todos os sentidos, á semelhança d'umenorme formigueiro assanhado, acotove-lando-se, empurrando-se, n'uma avalan-che humana, cerrada, compacta e forte.B um jacto violento de luz electrica dequando em quando illuminava aquelleoceano de cabeças, fs zendo mal aos olhos,chicoteando as sombras espessas, emjono deslumbrante e rápido, como nasapparições phantasticas e apotheoses demsgica.

Começavam a chegar espectadores.Carruagens paravam, despejando fami-lias, cavalheiros sós ou em companhiade demi-mondaines afamadas; difnculto-ssmente rompendo caminho, os cochei-ros, aos braaos, estalando no ar o pin-guelim, a custo sofreando árdegas pare-lhas de raça, descrevendo pequenas cur-vas, iam postar-se no ponto, á praça daestatua eqüestre, em toda a extensão dogradil de ferro do jardim.

No saguão, em frente ao cnbicnlo depinho pintado, onde funecionava a bi-lheteria, pessoas ávidas, impacientes, ta-ziam cauda, embolando-se tumultuosa-men_e, embaralhadamente, esforçando-se para attingir o guichet, apertando comforça o dinheiro na mao direita fechada,e.-ii busca de cadeiras/galerias nobres,cem?.rotes eentradas geraes. Mas,poucodepor-, muito antes das oito horas, quan-do era maior o movimento, um empre-gado áo thsatro, trepando n'um banco,no interior do cubiculo, mostrou a ca-beca esguedeihada, caricata, cara sembarba, bochechas gordas e molles.

A multidão rompeu em gargalhadas.Ouviram-se gritos, assobios de vaia, pi-lherias estúpidas. Cedo, porem, acalmou-se, esperava, pasma, a solução do cr.so,que quereria dizer aquilio. Viram-h'o,então, erguer um cartaz, preparado comantecedência pelo Chico, o pouular fis-cal da empreza, e coliocal-o, dependu-rade de um prego, em logar bem visível,para que todos pudessem ler :

AVISO

NÃO HA MAIS CAMAROTES,

GALERIAS E CADEIRAS.

Á VENDA

S0' HA ENTRADAS GERAES

em grandes lettras de côr, preientemen-te desenhadas por algum curioso hábil.

Algumas pessoas murmuraram, piro-testando contra a ladroeira da direcçâodo theatro, qae entregara grande parteda lqtaçãoaos cambistas; o houve nmcomeço de rolo qnaodo se alfizoo novoaviso, snipeodeodo m também a venda

desenhos des figurinos eram devidos aolápis genial de Lauro Macedo, o notáveldesenhista d'0 Fantasma, delicioso se-manario iilu_.trado ; que as toilet les daioteresHUte pric_eira actriz Cai-men Ro-mero, a archi-graciess, s extraordináriadioelle, o encanto da platéa, haviam sidoconfeceicnatl-as nos importantes alcliersde modas de Mercier & Fils, todas desetim, seri.-!, gergurão e voiludo e borda-das a prata e a ouro!

Da peç'í ànnnnciáda os exaggeros eramentão maiores. Para salvar o theatronác"bhal da crise extrema que o asso-bcrb-.vi?—crise ined^oha,pavorosa, inex-plicaví-i, como jamais atravessara—Ma-aoei Bsrrigu havia enoòmmentíado aoiilusire ccrocriicgraphc: Luiz Porto umtrabalho inteiramente novo, fóra dc to-dos os velhos moldes.

Perto, e u v. rdado habii^simo; conha-Ç-dnr prefaado c>.-5 iod^.oa spgrqdos do_i_f/é-^cc.lS_§__P3 a.-*hnjàT l/mà coisaneva, qae dèhorÊiháfà a pachuchada êmum prólogo, ires setes, 18quadros e umepílogo, intituladaÁqiii,alisacolá.» Erauma peça, «izin-se, « qut participava dodrama, tía comeáia, da opere n e da tra-gedia, para todos os gostos e paladares»,segundo rezava o annuncio. O autornão a assignava, ruas e_5ccndia-se imper-f itsnstnte no psouãonymo da Tres pon-tinhas, eta qua todo o íanndo o reconhe-cia, prinoipalHieGte pelas centi nua riasreclames n i secção Cousas e Loasas, qaeeile redigia na âclualidade, o elegante econceituado jor ns! da tarde.

Sobre os seencrios, machinismos, ade-recos, caborseirsç, guarda-roupa e maisacceõsorías fia mise en scène citavam-seos nomes do pauainiissimo actor cômicoi'ímtal*. ao, que sc enc-^rrsgrira de marcare ensaiar a pachuchada, dos msgistraesscenographos Çanitiàni, Bezerra, VictorMago e Izidro, cm summa—tudo quantoh_ivia de melhor. Asseverava-se que Ma-noel Barriga, associado ao commendadorJoaquim Fortuna, gastara para mais de69:00.8 na montagem do Aqui, alli eacclá.

Tinham sido postos em pratica todosos processes de aununcios e reclames,originaes e interessantes, com habili-dade e audácia verdadeiramente yankee.Uraa quinzena antes do dia designadopara a est.*és a fachada do theatro Cam-pestre, inteiramente renovada, scintil-lava com a pintura nova, os dourados eenvernisados. No alto, nm painel como retrato da divina soubrette CarmenRome.ro sorria cheia de graça e de malicia para os transeuntes; e, á noute, ogaz acceso escrevia, em enormes e capri-cliadas lettras de fogo, o nome da ar-chi-graciosa artista.

Assim, era de esperar colossal enchen-te naqueiia première. enchente que de-veria prolongar-se por muito tempo, emnoutes e noutes consecutivas, pclpitan-do-se que a peça do Luiz Porto não aa-hiria do cartas antes do centenário.

A _ oito e meia, pontualmente, comoestava marcado, a campainha electricaretinio nos bastidores, dando o signaide prevenção; a orchestra atacou osprimeiros compassos de uma protopho-nia. Voejou pelo jardim e pelo recintoum zuin-zam de colmeia: espectadoressôfregos, curiosos, apressaram-se cmtomar logar ,* despovoou-se um pouco ojardim, ainda assim bastante cheio, prin-cipalmeats de velhos blasès, qne nenhn-ma importância ligavam á representa-ção. e mnlhsres, qne se deixavam ficarsentadas em torno nas mesinhas, beben-do e conversando arr.aveSmente com osprováveis amantes daquella noute, nãoquerendo separar-se delles, receiosasque outras os conquistassem.

Terminada a ouuerlarc, o panno er-gucu-se para o prólogo. Honvc um mo-vimecto geral dr, espanto. Nos olhares,nos gestos, nas phy.sicnomias dc todosos espectadores via-se estampada a sar-presa, lia-se o assombro, misturado coma indignação. Qae queria dizer aquilio 1Qae mystüicaçao era aquella'.' O pri-meiro quadro era o prólogo do RemorsoVivo, levado em lheatrinho particular,o 3 por algum mambembe por demais or-dinârio; o scenario suio, velho, malpintado, cadeiras, um banco, nma mesae uma enxerga representavam miserávelmansarda. Em scena, o actor Cláudioberrava como um bezerro descarnado,emquanto Carmen chorava, abraçada auma boneca de panno. Cinco minutosde enfadonho monólogo, e Cláudio as-sassinava Carmen, fugindo em seguidaapressadamente.

Então, súbito, sem que se esperasse,o theatro ficava om completa escuridão;e, immediatamente, quasi sem trausicção,psdereso jacto de luz electrica jorravado palco, tão forte, lão intenso, tão lu-minoso, que todos os espectadores fecha-vam cs olhos, incommodados. Novaescuridão após. Reanim&va-se o gãz, ea scena surgia deslumbrante: represen-tava o eco. o paraiso cheio de anjos,serafins e virgens, arvores, arbustos,pássaros, aves, flores, fruetos, de nmaflora e de uma fauna ldeaes, n'um ver-dadeiro prodígio de scenog aphia. ECarmen, levada por fios invisíveis dehábil mecanismo, subia ao céo, condn-sida pòr anjos dc grandes azas espalma-das; vestia apenas nma ronpa de meiacôr de carne, modelando-lhe és fôrmas,ligeiramente veladas por uma túnica degase asul-claro

Pessoa digna de toda confiança asse-verou-Ros que o tír. Horacio Antunes,escolhido pelo governo para o examedas águas da companhia do Beberibe,não c lente da Escola Pciytechnica.

O nosso informante reside ha muito:,annos no Rio d** Janeiro, conhece ahitodo mundo e foi no Recife qne ouviopels primeira vez o nome do dr. Hora-cio.

E' possivel que tenha havido algumerro na transmissão dos telegrammasofficiaes...

T^m felizmente experimentado melho-ras o nosso distincto collega da Era No-va monsenhor Augusto Franklin.

São seusmcdtccs assistentes os drs.Raul Azedo e Alfredo Gaspar.

!o:;^ucia cu publicar{troa enfeites _!rg--nJ'_ \_rs toilet, a:ter si Jo esta divida á|cor*:o r._"_c!os, joçõ.-k e óleo dosda pctição_ j h i. _ f b ic intes, oa Flor Mimosa,

i-.o l_.-r.__ cie resp:•<'*-, quanto a im;raa dc ecHtiií-s poif^ilü JO iiiCr...'::çt.,

Augusta tíe Oliveira M_uu—Sim, sendo í D qu de ______ _~97.o vui-r lecativd de 180S0Q0 ananncs.A irmandade de Nossa Srnhora do

Bom Pattô.-*rpeferido por cffi?.o deüadata ao administrador do cemitério, econvindo entretanto que c peãcionariaprosiga com a po._>ível brevidade nostrabalhos encetados.

Francisco Moreira da Costa.—Sim, pa-gando os emolumento^ e impostos devi-dos, sendo o valor 1 _ cativo do prédio200S0C0 annuees.

Joaquim Jo iè da Costa Valente.—Sins,pagando os e«lolumeotòs e sendto o va-lor loca tivo dc 7dô$090 annuaes.

Maria Ribtiro.—Sim, psgando os emo-lamentos relativos á transferencia e osimpostos do corrente exercício.

Moreira A Oliveira.—Sim, sendo o valor locativo de 240*800 annuaes.

Vicente d. Araújo * C—Sim, pagandoos devidos emolumentos pela trsnsfe-rencia da firma.—O porteiro.ManoelJoséde SanfAnna Araújo.

aas do an S9

¦ro Alves Mo»

X BORBOLETA. Cintos de couro a39500, 4*G0J, 5$t>00 e 6$030. Mant.s esco-cezas, lenços imitação a seda a 500 aéisnm, e bordados a 165D3 *• peça com tresmetros c Ia.* gos. ti'A Borboleta, 101, ruaDuque de Caxias.

O sr. Games Vianna, proprietaiio doNovo Rival, acreditado estnbe.ccitnentode ferragens e cutcl&iias, á rus Duquede Caxias n. 90, mandou-nos um boletim,qua «nno.ocJH h gr»nd« quantidade e escoibida variedade Oc fogos e sortes, na-cion:.cs e estrangeiros, que alli tem ex-postos á vendà por preços resumidos.

Obrigados.

Comcaunicam-nos:« As aulas do exleruato mixto Ouz. de

Janho, estabelecimento da en _iuo prima-rio e secundaria, á rua Santa Thereza n22, começarão a fuocciouar amanhai

Os srs. Soares Ircqãss, estçhsJsMUSi*cum r*vni?z_;;t! de gsneros <íc estiva, com-misioes e cousignaçõss, á rua da í_adr»:de Deus n. i, íiveraiu a gentileza de rd-tectar-nos hontem umas amostra*; do Vi-nho do Foriò <-nominado Santo JLnlonio,qus elles acabam de receber e estão svender por preço realmente módico.

De sabor i>gr:-:d-.-.v_l e garantida a suaespecialidade, o Vinho Santo A ntonio hado tor grande procura ds certo nestesdias eo_ qas sc festeja o milagroso santoque lhe aea o norao.

Aos nossos leitores recommendemol-o.jgrarteccntlo o mimo dos srs. Searss Ir-mãos.

O pasoego—novo e interessante livrodc sortes para divertimento <_hs noitesfestival de Santo Aatonio, S. João e S.Pedro; illustràdo com poesias, contos,etc, etc; á venda enn todas a» livrarias;e na rua _arqaez de Oiindr., 4.

Faz annos amanhã o sr. José J. da Cu-nha Lsges, negocisnte desta praça.

Remettem-nos:c Sob a presidência do sr. M&rcellino

Maia, secretariado pelo sr. Mario deAzevedo, reuniu-se em sessão de assem-bléa gerai, na ultima sexta feira, pelasoito e meia horas da noute, o GrêmioThamaz Ribeiro.

Pelo sr. l.o secretario foi lida a actada sessão anterior, sendo approvada.

Em segaida procedeu-se á eleição parao cargo de thesoureiro, sendo acclama-do por unanimidade de votos o consocioFernando de Azevedo, ficou marcado odia 15 do corrente para a sna posse.

O sr. Antônio Ferreira Lopes envionA mesa duas propostas para sócios con-tribuintes, as quaes, postas em discos-tão, foram approvadas,

O ar. thesoureiro apresentou o balan-cete relativo ao mes de maio, aceusan-do um saldo regular.

Pelo sr. José Dantas da Gama lotamofTerecidos 8 volumes A bibliotheca doGrêmio, de diversas obras importantes.

Nada mais havendo a tratar, o sr. pre-sidente encerrou a sessão pelas 9 e meiahoras da noute, ficando ontra marcadapara o próximo dia 15 do corrente.»

Ckianças com febres—InfalUvelmcn-te curam-se com a e Chy maphylla Alba»do dr. Assis. 200 Médicos attesUun snaefficacia.

Vende-se cm todas as pbarn-icias edrogarias.

Agente: CompáahtE ss Drogas e Pro-dnetos Cbimiccs.

Preço 3$3000.Int-allrr-se-á depois d'£manhã a 3.'

sessão urdiu;ria do jury ob a presiden-cia do dr. José Maria da Rncha Carva-lho.

Pirn servir n'eHa foram corlesdos osseguinte*'- juizes :'e facto :

Recife—José Dcmiagcs Ro.irigues Ferreira,Pudro ae S .oz__ Mèoezesj Francisco da _o_t:.Ferreira, Aif edo Francisco tia. Silva e AlfredoAlves da Ccsl-i e Silva.

Santo Anlonio—Ma.xel Moreira Rsis, dr.Manoel Xetto Ctr.-st;i:o Campello, Jo.-é Alvesf_. i-.à Maciel. Auto&io Hàcario dia Assi?. Anto-nio dc .Silva Santos :ie Xo^ae?. Elpidio Jcsé dcAzevedo, Antcnio Alve. Pereira, Antonij Fer-reira de Az^vurfo, Jcatjtiim l-V.rr._sniles Ramos,Francisco Soares Quintas, Jofé de Farias Ma-ciei, üsnoiíl Ca;l^á Cavalcante •! ; Melle. Auto-dio José Ferreira Monteiro, José Autonio Go-zendB e Aritoaio Pereira L-.pe?.

S. José—Dr. Ci-iüs Moreira líiis, LourençoJuãtininnu de Senu-, João I..:uio da LsiaosUuüitd i» Eugsnio Alves dc Sjuzs Oliveira.

Bòa-Vhla—lote Alfredo Se.-rjtno T arassosAntônio Pedro tie Azevedo. M-i::oel Jj.*-e dcLuz, dr. Joãc de Morses Vieira da Cunha eSebastião Cerqueir* áe. A:l>;iiiUt_Tqn_:.

Graça— Adolpho Ir.é d : Oliveira S .brir.hj edr. Alfiêdo da SíIvr L-.yo.

Poço—AaV>nio B^ri»osa ds Silva. AnastácioFranci_f.- Gr.ijrii, PJoriaoo A-thur liocçilve?T-jrrt-.s e Ernesto Flòrentino ae Sarros.

Várzea—Ricardo Carneiro de V. .cooccllos.

A repartição des correios expede raa-Ias hoje, pjío paquete AUanlique, paraEuropa, i-í/ceberi-lu r objectos para re-gist-ar, úlé 1 hora; impresso., até 1cartas, alé 2 horas.

* _-

Fi o segniate o movimento das en-fermarias dj h__pií_l Poilugutz duran-te o ma do maio ui.icno :

fíat í aram 9

30Sahiram:Curados 141T <SA*CClUv5o* ••••«••••••••••• ém

16Ficaram em tratamento li

Repartição central oa policia —judio, i.» S6Cçio. N. I-... Ao ctdauSo eilheira dr. Antônio Gonçalves Fenena, migno £OT._nador do estada.

Participo ves que Io rum recolhidos Ica_% de _• ter.ção as seguinte» indivíduos:A* i;.;a!u ordesa. Oivaipi. (if ai do dos i

e A.ciiíuc- Pãrcim Dii , i requisição do'tSo do perto.A' ord«zn do dr. delrgado do I.* districto —Bcapita 1, Antônio Ja?enci Ferreüa da Cortei paeernt-tiagusze AntônioGamss deMe.c. onS>turno Fernandes, cu Antônio Go;

da Silva, ct-Uio incurso nas pe.do c_d. itens!.A* ordvm do dr. d «.«gado do %,*

capitai, João Amaro Pe:eii_ ecedo, vor crime de uso de ar__taaJosé Goilherme de SanfAnna, por

A* cri-.m du subdelegado do L* districto deAfogados, Jo*é de Britto. como ¦¦____.Commanicoa-iBe o dr. dãbgãüto do 1.*districto da c_| ít _ que ante-bontaa, ao eeeida detencA » da Cregut-si*> de Santo Iwlrahi o me*dividuo de nome «rcelino de tal,volver, espancou a feriode Mello.

Amesoa autoridade procede Aeda lei centm o delinqueato 'que 1dir-se.

Na madrugada de 3 do correntefenebaram por meio dcasa ds residência do proprietário dePedra Fina. do município da Amar.Hermino Pontua! Filho e . nhtrahiraiB,diver_.es ohjectas de valor, j-oiss de bina importância de cinco a méis coatoa da

O delegado respretivo prcs.de im '

legaes no intuito de descobrir o autor ou an-Sores do roubo.

O .' ubd.<-pado do districto de Lagoa Sec-ca do municipio de Naxaret><, enviou no dia 6do corrente a esto repartição a faca* de pontoapprehenaiJa- em psder de diversos deeor*deiros.

N'esta data foram remettidas ao dr. 1.»pre m-iU-r publico da cipitaL por inido dr. juiz ro*.!*ji'_.'pal dc I.* districtoas diligencias policiaes procedidas contra JiPcui<i de Aícanura, co ob _ci("o fiar João DuéUo,autor d» ftrimento praticado ns. pessoa de LnisAnlonio Ferreira.

Saúde e fraternidade. — O caefe de r^ttetJcsé Antônio Gonçttlsss itello.

Cintos, cixtos e cintos, receben aCamelia; cotos de todas as qualidadespnra hcniense set-_oras. -

Rua do Cabugá n. 4.

Notas ofüciies.Pelo exm. sr. dr. governador do esta-

do fora =3 s-__nccionad_-s as seguiates re-solaçõ.s d*? congresso :

Sc-hn. 438, a que autoriss a elevar o ere-dito aberto c.*_ 7 dc fevereiro, afim deoceorrer ás despezas com os presos po-":r*s de Fernando de Noronh s sok 0.4_9,a que autoriza a reiormaro regnlaoteatoda Escola N.rmal; sob n. 440, a que de-va a cathcgorit de cidade a villa do S.Bento ; c sob n. 441 a qnelapso ae tempo que falta paralárem-sc na escola Normal, ás aisR.se Eva.ãsta Rodrigues Machado, Zul-mira Nalhalia de Abreu e Theresa Gai-lhermina da Silvo Miranda. j J*— Por portaria de ante-hontem dato-da foi r.o_n_ - lo o tenente-coronel de Oa-gvch.ircs João Claudino de OUveiraCruz, commsndaate interino do betaIhiods infantaria.

-^

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Moderador da nutrição.- O melhortônico do systema nervoso cérebro es-pinhal, alimento nervino ou de poupan-sa, moderador da nutrição, é o VinhoCaramurú, do dr. Assis.—Vende-se emtodas as drogarias e pharmacias.

Agente: Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 5$500.

O corpo tachygraphico deste estadoresolveu tomar luto por 8 dias, em signaide pezar pelo prematurofãliécímento desea illustre chefe, dr. Annibal Falcão.

Com extraordinário brilhantismo fes-tejar-se á h_je, na matriz de S. José, asTres Pessoas da Santíssima Trindade.

Chamamos a atteação dos leitores pa-ra o attrnhcnte progiauima da solemnl-d_de, o qual se s_h_ estampado adiante,na secção das Publicações solicitadas.

Adiantamos logo qus á tarde haveráprocis-ão, assim t:___c será um dos pre-gadoies o eloqüente padre dr. SoartsdeAmorim.

Se será feliz em amoresMOÇAS

8—Segue um caminho directopela e. trada dos amores:terás estreitas por tecto,por tapete terás- flores.

DO Peralla,livro de sortes.

A ixitnia pianista sra. d. Thereza Di-niz, reaüsaá em a noute de 22 do cor-rente, no palco do theatro Santa Isebel,um grande conceito vocal e iestrumen-tal, com o concurso de suas g.ntilissimas discípulas Georgina Vianna, AbigailBaltar, Maria Luiza Bandeira de Mello,Stciia de Mello, Leopoldina dc Mello,Maria do Carmo Machado Santiago, Ma-ria Angelina Loyo, Zulmira Cavalcanti,Angelina Gonçalves, Constância Cariei-ro, Cândida Nogueira, Adalgisa Neves,Judith Cavalcanti, Is- enia de Mello.

Também tomará parte Cisa Diniz, nmaintelligente pequena, de 7 annos de Ida-de apenas, porem qae manifesta ji de-ddida vocação para a arte musical, es-hibindo, de modo bastante apreciável.- ükü- *

O PERALTA-Lir-o de sortes sen-saciunal, cbeio ae chiste e <« tuatidaJe,dividido em 5 partes:—O Futuro {Vi es-pi. -tuosos assumptos), Chronica de no-vidades (13 interessantes casos do dia),Litteratura a granel (contos, poesias,cançonetas, aneedotos etc.). Artes dodiabo (propbecia sobre o biclut, nigro*maneia e cartomancie), Amor nu chu-va (deliciosa comedia). O PERALTAnão tem competidor. Custo ftfUOO oexemplar nitidamente impressa eabom papel. Vende-se nas livrarias.Café Ruy, na rua de Imperador na. 33(Agencia jornalística) e 4» (papelaria) aem casas de vender fogos e aortaa.l

Aa tyatpathJas qoe frúe am aaasa a_s-

Temos sobre a mesa o nnmero de boa-tem da Era Nova, brilhante orgio en-tholico desta capital.

D'elle exh ahimos esta noticia, de inte-resse para os fieis:

< i* _sta de corpus cuRisTi — Celebra-seno dia 14 do corrente, esto grande solemni-dade, ordenada pelo soberano pootifice, nasmauiz«.8 de Santo Antônio e Bôa-Vista, cemvésperas, missa solemne e Te-Deum á tarde,e na catbedral de Olinda.

Esta aolemnidade em honra da Senta Eu-charistia. foi ordenada pelo papa Urbano IV, eontro papa, João XXII, manaa quo se faca nascatbedraes <_ patoctuas éolemnè praciselo queé conveniente se realisar durante os oito diasdentro aos quaes os ctiicios divinos a missasquer solemnes quer privadas são todas dnbonra do Santíssimo Sacramento.

Entre nós todos os di*s se «stão inventandoprocissões que, do modo por que são feitas,melhor seria não existissem; entretanto as doCorpo deJJeus orden das pelo poder compe-tente são postas á margem.

As irmandades do _>-i_tÍ!__i_r_o Scctamentodasdiversas fregu.zias devem auxiliar síus paro-cbos no cuoif nmento desse imperioso dever,principalmente áquellas que ài?-\.-õ .m <ie re-cursos que ibes luram daaos par& us setos doculto c<itboii.c.

Na mnuiz da Gôa-Vi-t:, a __. s;__ito da po-btt-zs, tia respectiva iroiáuuáde qus lueta cemserias dilficulaadcs, essa üeleiauissima pro-ci.são se f&rá no adro da. egreja, ni os seus ir-mãos não viciem em eeu auxilio para dar ãprocissão maior realce.

Em tudo c caso a crd ••_ ús. Seutá Sé saracumprida uo próprio dia üo Cor^s a«_ Üeus. »

Sortes de üerlix, pura Santo Anto-nio, São João e Sáu Pi-dro, espieadidosortimento ; vêr p:<ra c:êr, — no Pelili'ari.s I__pei___z, 27.

Recebedoria do estado.—Despachos dehontem *

Pedro Correia da Silva, José AugustoKussel, Domiügos Rodrigues Christello.—A' junta administrativa da Santa Casade Misericórdia desta cidade.—Informea 1.* 6ecçao.

Modesto Moraes Pinheiro—Prejudica-do, em vista dò disposto no att. iu, pa-ragrapho único, do regulamento de 6 dejulho de 1899.—O porteiro, Sebastiào Ca-valcante.

«Por portaria de hontem o exm. sr. dr.sub-prefeito aniorison ao sr. dr. di.ee-tor de contabilidade « rendas munici-pães a recolher á Caixa Ücanomica aquantia de 14:5029888, importância dosaldo das rendas do patrimônio Msga-:bies Bastos, existente nos cofres damnni-ipalidads.»

amariea

Recebemos circnlsresachar-se a acreditada refinaria Cruzeiro,ao caes do Capibaribe as. 54 e 80, da-baixo da responsabilidade de a_vn tr-ma, composta dos sóciosJosquim Moreira Cruz enendes Teixeira Cruz, esr. M.noel José Ferreira Cruz,;exclusivo proprietário, e gyraadorazão M. Cruz &C ,*

Pedem qne publiquemos:« Tributo de gratidão—Ia

com a perda de sen"rente, sr Samuel Jones, s <rem sempre a maior • n eedaaç-timas, os operários doda Empreza do Gaz, ineorporadoa ei»eb_equioso concurso dosiempregados—vão depositar aad'aquelle saudoso cavalheirogrinalda, symbolo da amizade a da pa-tidão de todos elles.

Paia qne essa piedosa itome-se mais solemne, convidsm ee<rarios ds fabrica (gasometre) ssero-unirem segunda feira. 11 dopelas 8 horas ds manhã, na rua <pendor, em frente ao eseriptorioEmpresa.

Igualmente convidam algumas <pobres a comparecerem — "

gu * da -feira, pelas 10 horas do dia, aocemitério dos inglezes, em Santo.'ro, afim de lhes aerem distribuídas <molas. >

Leilão amanhã: -' —.Pelo agente Pinto: da casa n. 57á i

Coronel Suassuna, ás 12 horas, na'iBam Jesus n. 45.

NEUROLOGIA ;Na sexta-feira, ás 11 •/, horas ds noite,

falleceu nesta cidade o negociante sr.Antônio José Martins, estabelecido ápraça Maciel Pinheiro n. 2.

Suecnmbio a padecimentos pnlmona-res, a que nem o clima enropen, nem oda zona sertaneja do nosso estado.seguiram pdr termo.

Contava 3i annos de idade, era p.rtn-gueze c&ssdo.

Pe'.* s suas bôa*' quslidados tornávgeralmente estimado.

Pezames á sua inconsolavelaos seus dignos sobriuhose prlexvosquncs especinlmente aos srs. Jo~éP»- Jreira Martins r. José Nqccs Gomes,!lambem negociante á praça Maciel Pt»nheiro.

Foram sepultaJas no cemitério piSanto Amaro, ao dia 7 dq corrente,tes pessoas:

Margarida Josepha da f_ Barros,co. 94 annos, viuva, Bõa-Viato.

Maria Luiza Fragoso de Meneses,co. 5 Vi mezes, Várzea.

Manoel Joaquim da Casto Montou»,de do Norte, ia annos. Bsa-Vista.

Tiicmaz Gomes da Oliveira,annos, casado, S. Joaé.

Maria Elisa Carneiro, Pernambaco,Bo»-Vista.

Cynllo Tavares do Espirito Sento,bnco, It metes, Saato Aaè '

José Gomes de Barras,raa lka-Vi.ta.

Maria Ca. oUaa Pitar Campas,9 iBezn, S. Joeé.

Metia, Pernambuco. I botes G- rça.Amélia de tal. Pernambaco. 35

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A Provincia—Domingo. IO de Junho J*: 129

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Espirito Sento. Pernam.... _ , hospital Pedro U.Ram auilher, Pernambuco, 40 annos, Neero-Das feto,Pernambuco, Neeroterio.•lasaaa de Freitas, Pernambaco, l sano Gra-

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Nelson, Pernambuco. 3 annoa, Gra<ca.Virgínia Emilia de Almeida, Pernambuco, 81aunoa, solteira. Varies.

Anna Camargo Pegado, Pernambuco, 35 an-ie. solteira, S. José"Joio Tavares, daa Chagas, Pernambuco, 6

.Boa-Vista.José Ferreira, Pernambuco, 3 anãos, Grãos.Maria Emilia da lonanciada, Pernambuco,

90 annos,solteira, Mendicidade.Maria Moreira doa Santoa, Pernambuco, 1 */a

annos. Graça.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASreefaeaabOiiBde ea selidariaiade

roáaegto

RonboTendo sido roubado da casa de José

Maria Carneiro da Cunha, á estrada doEncanamento n. 13. pelo creado Severi-no, um annel de rnbim circulado de bri-lhantes, cujo roubo foi feito do dia 1 para5 do corrente mez, pede-se a qnem querque tenha feito negocio com dito annelou quem d éUe tiver noticia, o obséquiode mandar entregar ao sen dono na mes-ma rua e easa acima, que será generosa-mente gratificado.

RodÃ, 9 de junho de 1900.Victoria

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João Gualberto da Gosta e Ganha—PRESIDENTE

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chegue ao conhecimento de todos,especialmente do sUudido protestado,passou-se o presente editei com outrosde egual theor que serio publicadospela imprensa e affixados nos logareacompetentes. Dado e pssssdo nesta ddade do Recife e capital do estado dePernambuco, aos 16 de maio de 1900.

Eu Gustavo Alberto de Britto escrivãodo commercio o subscrevi.

José Antonio Pinto Júnior.

St*FGBJ5e»iav»

M. S. Cruz Júnior, secretario.Dr. Firmo Bragi. medico.Desembargador Ernesto A. Y. Chaves,

advogado consultor.

João Ventura Ferreira, thes<.ureiro-in-terino.

Joaquim A. Amorim, gerente.José Simeão da .Costa, actuario.

Estado financeiro em 1 de janeiro de 1900_. m m'__ a . m m <•>«¦•*•• • Ve e • • • • • e • e e • e • • • e e\e e e • • • • o o •'• • e ••"•'••e oo • AS*

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sorteio, sendo sorteado o sr. EugênioCorreia de Magalhães, possuidor do n.3L

Rua Marques de Olinda n. 13.Recue, 9-6-900;

Companhia dò Beberibef$Previne-se aos moradores da rua doCapibaribe que de amrnhã em diante,por dois dias, seri interrompido o for-nedmento d'agua aquella rua emqusntose remove o encanamento qne ameaçacahir por estar assentado jnnto ao cãesque ahi desmoronou.

Recife, 10 de junho de 1900.Declaração necessária

O abaixo assignado previne ao exm. srdr. jniz do commercio da capital, e aquem mais interessar, que uma letra novalor de 1:6008600 acceita pelo dr.Manoel Marques de Albuquerque Mara-nhão, que se acha nos papeis dos nego-

¦ dantes ftUidos Ferreira A Chaves, per-tonce ao mesmo abaixo assignado, quena melhor bôa fé deu-a áquelles srs. pa-ra liquidarem com o referido doutor.

Gamelleira, 7 de junho de 1900.Antonio José Fragoso.

ProgrammaDA. THADICCIONAL FESTA B PROCISSÃO DASV TRBS PESSOAS DA SANTÍSSIMA TRINDADE,. BRECTA NA IGREJA MATRIZ DE S. JOSÉ

Sabbado 9, ao meio-dia, uma salva de21 tiros, acompanhada de diversas gyrandolss de fogo do ar, aos sons harmo-niososda banda marcial do 2.» corpo depolicia e dos sagrados bronzes do cam-panario da referida matriz annunciaráaoa fieis desta cidade a véspera da gran-de festa das Tres Distinctas Pessoas daSentiSsima Trindade.

A's 3 horas da tarde deste mesmo dia,novas gyrandolas serão queimadas; emseguida, as 6 Vi horas da tarde, entraráO triduo solemne, sendo cantada novajaculatoria de composição do nosso ca-rissimo irmão maestro João PolyeerpoSoares Rosas; director da orchestra.

A's quatro e meia horas da madrugadado dia 10 será celebrada uma missa portenção de todos os fieis que concorrerampara a mesma festividade, ao romper daaurora uma outra salva e gyrandolas de

. fogos atroando aos ares servirão de an-núncio i chegada dò dia da festa daaTros Divinas Pessoas, tocando em todoeste acto a referida banda.

A's 11 horas do dia terá começo as ter-das e em seguida entrará a festa com amissa solemne aenominada Bom Jesasdas Dores, do maestro Carlos do Araujo.

Oecupará a tribuna sagrada por oces-Uo do evangelho o illustre revdmo.pa-pdredr. Amorim, qne com a ana eloqnen-te palavra patenteará as virtudes do di-vino padroeiro, sendo cantado antes dopenegyrico o grande hymno Veni, creatorspiritns é o credu do maestrol Rossi. A'squatro horas, sahirá a procissão qnepercorrerá diversas ruas, e ao recolher-ie entrará o Te-Deam denominado Bspi-jito-Santo, subindo antes á tribuna- sa-grada Io intelligente prender revdmo.padre Francisco Lins de Barros Cavai-canti, vigário da freguezia de Afogados,fiado todos os actos será arreado o es-tandarto do divino padroeiro.

Presidirá todos os actos o digníssimovigário José Alexandre d'Abrantes Gon-

O templo acha-se ricamente decoradoa gosto e a capricho do talentoso artistaarmador, o nosso prestimoso irmão bem-feitor Agostinho Jacome Bezerra Pessoa,paia cujo fim nio tem poupado esforços,assim como seri iUuminada toda a fa-chada do templo.

i Em todos os actos toca ão não só abanda «io 2." corpo policial como outrasdistinctas associações de amadores, quecom toda a gentileza se dignaram aocei-tar os convites qne lhes toram feitos,assim como a orchestra esta sob a di-recção do nosso prestimoso irmão ma-estro João Polycarpo Soares. Rosas qnenão tem poupado esforços para bemabrilhantar estes actos.

Itinerário da procissão: ruas Yidal deNegreiros, coronel Suassuna, pateo doGamo, estreita do Rosário, rua do Quei-medo, Livramento, Marcilio Dias e Yidalde Negreiros a recolher-se.

Consistorio da Celestial Confraria daSentissima Trindade, em 8 de junho de1900/

O secretario,^vVpVíV José Roberto da Cruz.

BANQUEIROS—BANCO DE PERNAMBUCOMÉDICOS EXAMINADORES — Drs. João Ribeiro de Britto. Antônio S. Carneiro da Cunha,

Thomaz F. de Carvalho «Sobrinho e José Berardo C. da Cnnha

AGENTE GERAL —DR. ANTONIO BAPTISTA NOGUEIRASub-agente — Augusto Botelho d'Andrade

De utilidade para todosSofireis dôr de cabeça? Não fazeis

bem a digestão ? Tendes peso no esto-mago, gazes e flatnlencia de ventre ? Pa-deceis de eólicas, hemorrhoides, doresnervosas, enxaqueca e falta deappetite?

E' certo que muitas vezes vos schaesaborrecido, triste, desanimado e dese-joso de chorar sem motivo ? S ús ator-mentado por vômitos, diarrhéa chronicae desarranjo de ventre?

Pois, em qualquer das bypothesesacima, usae confiadamente as PílulasANTI'DTSPEPTICASDO DR. RsiNSELMANN.

Obtereis com ellas a cura radical, semdieta e sem perigos, ainda que abuseisdas mesmas pílulas, que jamais causa-lão damno, poi quanto não contêm sub-stancias nocivas á saúde, sendo prepa-radas com produetos essencialmente ve-getaes.

Qualquer pessoa pode restabelecerjsecom esse remédio, que ingerirá sem in-conveniente de dia ou á noute, antes oudepois da comida.

Muito nteis são as referidas piluiaspara regularisar os períodos menstruaese purificar o sangne.

Agentes no Recife—Guimarães BragaAC.

Agentes geraes no Brazil—Jorge DiasIrmão, Rio de Janeiro.

Aos sapateirosNo cães do Ramos n. 28, vende-se solla

deoptima qualidade por preços módicosAproveitem emquanto é tempo.

Otnip.Paquete Atlantique

Segundo telegramma recebido do sola agencia da Compagnie des MessageriesMaritimes n'esta cidade ainda pode dis-por de logares de todas as classes paraa Europa pelo novo e magnífico paqueteAtlantique a sahir a 11 do corrente.

Ao commercioManoel Francisco de Paula, negociante

em Macapá, municipio de Timbaúba,previne ao commercio desta praça quevae iniciar acção criminal contra Cns-todio Francisco de Paula, Joaquim Fran-cisco de Paula e José Francisco de Paula,auetores de uma tentativa de assassinatocontra a sua pessoa na manhã de 2 docorrente*

Recife, 7 de junho de 1900.Manoel Francisco de Paula.

CLUB N. 1 BDE CAMAS DE FERRO

Esplendidas e ricas ca-mas de ferro, douradas,com lastro de arame, pa-ra casal e solteiro, emquotas de 8$000 sema-naes.13—Rua Marquez de Olinda—13

Ão commercioFulco, Paolo A C. declaram que a cOn-

ter de 14 do expirante d. Mathilde Fio-reneia da Silva desligou se, amigável-mente, da sociedade que tinha em suaalfaiataria á rua Marquez de Olinda n.51, retirando-se satisfeita de sen capitale lucros e livre de qualquer responsa-bilidade.

Declaram mais que admittiram comosócio o sr. Feliz de Carli, continuandoa gyrar a mesma firma a cargo da qualfica o activo e a responsabilidade dopassivo.

Recife, 28 de maio de 1900.Faleo, Paolo à. C.

AgricultoresSemente tíe maniçoba

vende-se á rua Direila n.16, Veado Branco.

EDITAES

Aos srs. edificadores

Directoria de Contabilidade e RendasMonicipaes de Recife, em 2 de janhode 1900.Por esta directoria se faz publico que

durante o corrente mez rectbe-se, livrede multa, o imposto «ie aferição de pesose medidas, us.-dos nos estabelecimentoscommereiaes des freguezias do Poço daPanella e Várzea.

Findo esse praso, será dito impostocobrado com a multa constante do artigol.o, capitulo 6.» titulo 5.° da lei n. 4(código de posturas.)

O sub-director,José Vicente Ferreira da Silva Júnior.

O dr. Franc sco de Carvalho Nobre, juizsubstituto parcial do commercio domunicipio do Recife, capital do estadode Pernambuco, em virtude da lei etc

y?,Fsço saber aos que o pr> stnte editilvirem ou delle noticia tiverem e a queminteressar possa, que no juizo de direitodo commercio deste municipio, se achsmnos autos de protesto de prescrip-cão entre partes: protestantes LopesAlheiro A C. e protestado Manoel Liu-rindo Pereira Lima: aendo qae no iniciodo mesmo, me foi dirigida a petição dotheor seguinte: « IUm. sr. dr. juiz sub-stituto parcial do commercio. LopesAlheiro A C, negociantes estabelecidosneste cidade, sendo credores de ManoelLaurindo Pereira Lima pele letra juntedo principal de 1:2720830, além dos re-spectivos juros, vencida em 29 de No-vembro de 1895, querendo interromper eprescripção da mesma letra, vêm lazero necessário protesto qoe requerem sejatomado por termo e intimado ao suppli-cado. ,. _.E como esteja o mesmo sopplicado re-sidindo em lugar não aabido, requeremossnpplieantesque v.s. lhes designe dia,hora e lugar, para justificarem o allega-do, afim de a intimação ser feita poreditaes. Nestes termos. Pedem deferi;mento. Esperam receber mercê. Recif-,18 de abril de 1900.—Lopes Alheiro AC. •E msis se não continha em dite petição,na qual via-se o despacho e distribuiçãoseguinte: Distribuída. Autoada. Comorequerem, designando o escrivão dia. Re-cite 18 de abril de 1900.-C. Nobre.-Dia-tribuição.—A. Brito.—Em 19de abril de1900.—C. Oliveira. E maia se não continhaem dito despacho e distribuição, depoisdo que via-se o termo de protesto dotheor seguinte: Termo de protesto- Aos19 de abrU de 1900, n'este cidade do Re-cife, capitei do estado de Pernambuco,em meu cartório compareceram oa ae-gociantes Lopes Alheiro AC, e disseram perante mim e as testemunhas adi-ante assignsdas que, de conformidadecom a sna petição retro que fica fazendoparte d*eato termo, protestavam, como

ftrotestam, contra a prescripção de nma

etra por elles saccada em 29 de agostode 1895. a 90 dias, acceita por ManoelLaurindo Pereira Lima e vencida em 29de novembro de dito anoo, da quantiade 1:272*830. E de como assim o disse-ram e protestaram lavrei este termo queassignarara os ditos protestantes com asalludidas testemunhas. Eo Gustavo Al-berto de Brito, escrivão o escrevi. LopesAlheiro A C, Humberto Machado Dias eJosé Jacintho Silveira. E mais se não continba em dito termo de protesto que vae

Loj.-. Capit.% PhflotimiiçiO

QuadV*. para a soas.-, de eleiç.

E mata se não pontinha em duopacho em virtude do qual estao escrivão competente te penar o pre-sente editei, pão theor do qual chamo,cito e hei por intimado o supplieadoEvaldo Ottoni Vieira do Sonsa, para qaadentro do oraaode 30 dias, contados dadata da publicação deste, compareça po-rante este juizo requerendo todo o qoefôr a bem do sen direito e justice, fiou-do sfiosl intimado para todo o contendoda petição, despacho, termo de protestoe sentença que ficam tranacriptoa. E Vpnoravpl Confrariapara qne chegue a noticia ao conheci- íeneriaei i*M,,«»mento de todos e especialmente do soo-plicado será o presente publicado peleimprensa e affixado ao logar do cfstu -

Ü.Oij.-., OOUlc.-.,J*p.;.ater* logar quarta-feira, 13 do7 horas da noite.

Or.*. do Recife, 8 de junho deE,íV"' Newton l*

Dado e passado nesta cidade do Re-cife, capital do estado de Pernambuco,aos 30 de abril de 1900. m .

Eu, Eustequio Cavalcanti Lins Wal-cacer o escrevi

Francisco de Carvalho Nobre.

De ordeni do ar. inspeetor geral dahygiene, convida-se aos srs. médicosqoe tiverem observado, em sna clinica,n'este cidade, casos anspeitea de intoxi-cação saturnina, a virem ou mandaremprestar informações a esse respeit y, n es-ta repartição, devendo declarar :

1.» Nome do doente, casa em qus re-sidio e data em qoe foi verificada a mo-lestia suspeita . ^

2.» Qoaeaoetymptoiaoeapreaentados,msrcha da moléstia, justificação do dieg-noatico, tratamento seguido e resultadofinal;

3.» O qne attribneaa como cansa deter-minante da moletdia e eaa que se rna-dam pera o julgamento ;

4.* Menção de todaa as circumsteaciasqne se deram durante a marcha da mo-lestia, especificando o numero de pes-sAaa qae habitavam a easa em que ap-pareceu a moléstia suspeita e qnal oanmerodoa atacados.

Outrosim convidam-se tambem aoschefes de bmilias em que tiverem sedado casos suspeitos de saturnismo enão houverem recorrido á assistênciamedica a fazerem n'este repartição assuas declarações.

Secretaria da inspectoria geral de by-giene do catado de Pernambuco, em 7de junho de 1900. .",..,

O secretario interino.Lapicino Amgntas da Costa Barros.

do SenhorBom Jesus laYit-Saenemsntigreja da Saflla Cruz.

Da «videm do nOiSo irmão provedorconvido a todos os a^mos irmãos para,paramentados com seu.* hábitos compa-recerem em nossa egrtia, aa dia 10 docorrente, ás 2 e meia >»««da_«"daafim de eacorporados aco.,npanharia*oaa procissão da SaaMastane Trindade paraa qual tivemos honroso convite

ltecife,8demaiodel900.O secretario interino

Manoel Jcsé de Azevedo Meda.

Confraria de Nossa Senhora do li-vramento do Recife

Tendo esta confraria de aar aodaman-to as obras dos jazigos da sechristia, •tendo ba dona annoa sido r*pessoas que tina urnas ipositadas nesta igreja

eté a preeeatleito, fica de ordeni da

o praso de 15 diaa P**ra o la-o qual serão ditas easa-

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a retirai-as. oite ain o tenham

Coaaiatorio da' . . Nossa Senhora do Livramento do Re-cife, 7 de janho de 1900.

Oi—

Directoria de Contsbiliiade e Rendas.Municipaes do Recife, em 2 de junhode 1900.Por esta directoria se faz publico que

durante o corrente mez recebe s-, livrede multa, ns impostos a que se referem

_, _ ^ . . _, _, „- os §§ 17 e 37 do artigo 1.» da lei n. 269Na fabrica de moveis, da raa de Sao (iimpeza> biqneiras e bolo baixo) relati-

Jcãon.48 a 52, executa-se com perfeição, vos aos prédios sitos ás freguezias dobrevidade e por preços módicos, qual- Recife e Santo Antonio.

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Aviso ao eommereio• Os abaixo assignados commum-cam a todos os seus amigos e fregue-zes que nesta data mudaram e seu es-tabelecimento commercial da ruaVisconde de Inhaúma n. 13 para arua Quinze de Novembro (outr'oraImperador) n. 73, onde esperam acontinuação de suas ordens.

Recife, 21 de maio de d900.Nunes Fonseca & C.

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ESCRIPTORIO DE ENGENHARIAAntonio de Barros Vieira Cavalcanti,

engenheiro civil pela escola polytechni-ca do Rio de Janeiro, encarrega-se delevantamento de plantas, vistorias, de-marcações, construcções civis e maistrabalhos de sua profissão.

Escriptorio—rna Quinze de Novembron. 55. |

Ao commercioMathilde Florencia da Silva, por sen

bastante procurador, declara qne, acontar de 14 do expirante, desligou-seamigsvelmente da sociedade que tinhacom os srs. Fulco Paolo ft C, na alfaia-taria A rua Marquez de Olinda n. 51.cessando totalmente a responsabilidade

Suelhe cabia nos negócios daquella

rma.Outrosim, declara qne o activo e paa-

eivo, ficam a cargo e única responsabi-lidade dos srs, Luiz Fulco, FranciscoPaolo Falho e telixde Carli. actuaes so-cios componentes da firma Fulco, PaoloftC.

Recife, 28 de msio de 1900.P. p. de Mathilde Florencia da Silva.

Salvio Silva.

59

«ffletjaa deUO FALCÃO

InteironV18

de todoscarpina e marcineiro,"" ea escada de voltes.

mmu^-.- ¦-:¦ .tV ¦".. : beccop§LrV-'-'.,' .-. :lle^-«dlh!^r:enearretfa-se,: ^-^^y. >-* '" ^^^^^- ¦¦ '-^p^eeB^B^s»^a»Bfaí«Bi^afc

So N^ SnmflV O «Sae peçaa oapowae»Bu> v T»V ¦¦ ¦ _&M___*j9* • Wnmtki de Manoel

i^íi-^ffT®^!?!^ ~*—

Giovanni VezzoliTem grande pratica de fabricação de

tecidos de algodão, lan e seda. E' habili-tado em partidas dobradas e simples epôde se encarregar de correspondênciasem francez e em italiano, em hespanhole mesmo em portuguez. Fala corrente-mente o francez, italiano, portuguez ehespanhol. Tem muito bôa vontade de.trabalhar, éassíduo e consciencioso, pro-curando sempre dar completa realisaçãoaos seua deveres. Podo ser procurado á

Rna do Imperador h. 26SEGUNDO ANDAR

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qne a principiar de terça-feira, 5 de jn-.nho, achar-se-á em sen gabinete ã ruado Barão da Victoria 18—1». andar, das9 heras da manhã ás 4 da tarde, A dispo-sição de qnem necessitar de seus servi-ços profissionaes.TRecife, 1 de junho de 1900.

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da estação da Escada, vende-se nm, ten-do a caldeira força de oito cavallos comengrenagem de seis; o preten lente pôdevir examinei-o.

AvisoO abaixo assignado de*

clara que o sr. OthonJosé da Silva deixou deser seu empregado desde26 do corrente mez.

Recife, 28 de maio de1900. - %

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Interesse geralPessoas competentemente habilitadas

encarregam-se da compra e venda decereaes, saques sobre a costa e paizesestrangeiros, metaes, etc.

Emprestam dinheiro sobre hypothe-cas, caução de titulos, descontos de le-trás e outras transacções.

Compram e vendem algodão, assucar,generos estrangeiros ; apólices e outrosquaesquer titulos.

Fretam navios, compram, vendem, en-gajam cargas etc.

Encarregam-se de cobranças judiciaes,transferencias, arrendamento, acções,eiveis, etc.

Teem sempre grande números de casassitios e terrenos de cuja compra e ven-da se incumbem. Para informações com-pletas.dirijam-se á rua Bom Jcsus,do Re-cife.n. 28,1.» andar, frente, das 10 horasda manhã ás 3 da tarde, onde tambemserá encontrado o corredor Pedro Soa-res para negócios de sua profissão.

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drões, tanto em papeis finos dourados,como em papeis simples e elegantesguarníções, encontra-se grande e variadostock na antiga casa deste artigo

Livraria Econômica, Manoel Nogueirade Souza,—rua Nova n. 19.

Aviso ao publicoManoel Émygdio da Süva Lyra avisa a

quem interessar possa que ninguém façaqualquer negocio com os herdeiros deJoão Fernandes Marques, sobre o enge-nho S. João, do municipio de Bonito;porque dito engenho é do dominio doannunciante.í Lagoa de Gatos, 10 de maio de 1900.

Manoel Emggdio da Silva Lgra.-™e3««««W

Engenho AraqnaraVende-se esto engenho, no municipio

de Gamelleira, estação Ribeirão, moen-te e corrente, movido a agua, bom cer-cado, bôa casa de vivenda, grande hor-te, bois, burros, cavallos, carros etambem safra fundada Dará mais de1500 pães dassucar.

Quem pretender pôde dirigir-se aoengenho para correi-o on informar-secom Leal, Irmão «ft C», rna M. dOlindan. 56.

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Findo esse prsso, serão ditos impôs-tos cobrados co* a multa constante doartigo l.«, letra D, das disposições Ge-raes da referida lei.

O sub-director.José ViceaieiPerreira da Silva Júnior.

u& •ii

Centro CaixeralASSEMBLÉA GERAL

De ordem do sr. presidente convidoaos srs. associados a comparecerem Asessão para approvação de contaa, qnerealisar-se-A ás 8 horas da noite do dia15 de junho corrente.

Secretaria do Centro Caixeiral, 8 dejunho de 1900.

Josc dos Santos Araujo,1.* secretario.

secretario,Geraldo Santas.

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Por esta secretaria se faz publico aodas as autoridades municipaes que oexmo. sr. dr. sob-prefeito lhes recom-menda que prestem ao dr. inspeetor debygiene e a seus auxiliares todo o au-xmo preciso A execução de intimação tqnaesquer medidas bygitnicas. tendosempre em attenção o disposto no art.36 do Regulamento Sanitário de 23 deoutubro de 1894.

Secretaria da Prefeitura Municipal doRecife, em 2 de jnnho de 1900.

O secretario.Lauro Castello Branco.

O dr. José Antonio Pi ato Júnior, jaizmunicipal e do commercio do primei-ro districto da capital do estado dePernambuco em virtude da lei etcFaço saber aos qne o presente edital

virem on d'elle noticia tiverem e aquem interessar possa, que neste juizocorrem uns autos de protesto de pre-scripção entre partes : Protestantes, Lo-pes Alheiro A C. e protestado, Bellar-mino Sabino Vianna, sendo qne no ini-cio do -esmo, me foi dirigida a petição do theor seguinte :

Illm. ar. dr. juiz municipal do primeirodistricto do commercio.—Lopes Alheiroft C, negociantes estabelecidas nesta ei-dade, sendo credores de BellarminoVianna pela quantia de 4108000 con-stanteda lettra j-nta, vencida em 28 dedezembro de 1895 e seos respectivos ju-ros, querendo interromper a prescripção da mesma letra, vem requerer av. s. se digne mandar tomar por termo o protesto que fazem para tal fim,sendo o mesmo intimado ao supplieadopor editaes, visto achar-se cile em lo-gar não sabido, o que justificarão nodia, hora e logar que lhes forem desi-gnados. Pedem deferimento. Esperamreceber mercê. Recife. 18 de sbril dn1900.—Lopes Alheiro & C.

E mais se não continha em dita petição,na qpal via-se o despacho e distribuição

' seguintes : despacha, distribuída,autoada, sim ; designando o escrivãodia. Recife, 19 de abril de 1000 —PintoJúnior. Distribuição.—A. Britto. Em 19-4-900. C. Oliveira.t5E mais se não continha em dito despa-cho e distriboição, depois do qne via-seotermodeprotestodotheorseguinte: Ter-mo de protesto. Aos 19 de sbril de 1900,nesta cidade do Recife, capital do eatado de Pernambuco, em meu cartóriocompareceram os negociantes LopesAlheiro ft C. e disseram perante mime as testemunhas adiante assignadas quede conformidade com a sua petição retro, que fica fazendo parte d'este termo, protestaram, como protestam, contra a prescripção de uma letra porelles sacada em 28 de setembro de 1895a 90 dias, acceita por Bellarmino Sabi-no Vianna, da quantia de 410$000. E dccomo assim o disseram e protestaramlavrei este termo que assignaram os ditosnegociantes com as alludidas testemnnhas. Eu Gustavo Alberto de Britto,escrivão o escrevi.—Lopes Alheiro A C,Humberto Machado Dias, José JacinthoSilveira.

E maia se não continha em dito termode protesto, depois do qne, tendo osprotestantes produzido a sua justificaçãocom testemunhas que depezeram con-venientemente acerca da ausência illegada na petição supra, subiram oa au-toa, devidamente contados, sellados epreparados á minha conclusão e nelles

Êroferi a sentença do theor seguinte .

atando provado pelos depoimentoa daatestemunhas a ausência do justificadoBellarmino Sabino Vianna, mando qneae paaae oa editaes no praso da lei, pa-gas as custes pelo justifieante. Recife,10 de maio oe 1900.—José Antonio Pin-lo Júnior. .

E maia ae não continha em dite aea-tença, em virtude da qual o escrivãocompetente fez passar o pretente elitaleom o praso de trinta dias, e com othe-or do qual intimo o referido supplica-do Bellarmino Sabino Vianna por todo oconteúdo da petição, termo de protestoe sentença neste copiados, para o fimde ficar interrompida a pre&cripcão daIttra do valor de 4108000 saccada pelosprotestantes Lopes Alheiros ft C. eac-ceita pelo protestado Bellarmino SabinoVianna em 28 de setembro de 1895 a 90dias, vencida em 28 de dezembro domesmo anno, tudo de aecordo com o re-querido aa mencionada petição. Epara

aqui mui bem copiado, depois do quetendo os protestantes produzido t>uajustificação com testemunhas qoe depu-zeram convenientemente acerca da an-sencia allegada na petição supra, subiramos autos depois de devidamente conte-dos, sellados, e preparados A conclusãodo dr. juiz de direito do eivei e substi-tuto reciproco do commercio que pro-feriu nelles a sentença do theor seguinte:

Estando provado pelos depoimentosdas testemunhas, que decorrem de fo-lhas 6 á 7, qne o supplieado Manoel _.-_•rindo Pereira Lima, se acha ausente emlugar incerto e não £abido, hei por justi-ficada a ausência e passem-se editaeseom o prazo de 30 dias.—Recife. '_ demaio de 1900.—José Maria da Rocha Car-valho. E mais se não continha em ditasentença por mim mandada cumprirpelo despacho do theor seguinte: Cum-pra-se. Recife, 2 de maio oe 1900.- C.Nobre —Em virtude da «referida senten-ça e deste meu despacho o escrivão eom-petente fez passar o presente edital como qual intime e hei por intimado o pro-testado Manoel Laurindo Pereira Limade todo o conteúdo da petição, ter-

mo de protesto, e sentença, e despachosupra transcriptos, para o fim de ficarinterrompida a prescripção oa letra dovalor de 1:2728830, saccada pelos protestantes em 29 de agosto de 18ü5.e ac-ceita pelo protestado na mesma data evencida em 29 de novembro do mesmoanno. conforme foi requerido na petiçãoalludida.

E para que chegue ao conhecimento detodos especialmente do alludido protes-tado passou-se o presente edital, eom oprazo de 30 diaa e com outros de igualtheor que serão publicados pela impieo-sa e affixados no lugar do costume.

Dado e paasado nesta cidade do Reci-fe, capitei do estado de Pernambuco,aos oito dias do mes de maio do anno de1900.

Eu Gustavo Alberto de Brito, escrivãodo commercio o subscrevi.

Francisco de Carvalho Nobre.

Sociedade Recreativa JuventudeReunião familiar domingo 10 do cor-

rente, aa 8 horas da noite, dedicada aoaconsocios Alcides Bandeira e HenriqueCoutinho.

Espera-se a presença de todos os so-cios e das exmas. familias.

Recife, 8 de junho de 1900.José dos Santos Araujo.

2.* secretario.

w_wmí*'?-"A-!^ :*<***«

O dr. Francisco de Carvalho Nobre jnizmunicipal do segando districto e sub-stituto parcial em exercicio do juizode direito do commercio, do munici-pio do Recife, capital do estado de Per-nambuco em virtude da lei, etc.Faço saber aos qne o presente editei

virem on delle noticia tiverem e a qneminteressar possa que, por parte de LopesAlheiro ft C. me loi dirigida a petição dotheor seguinte:

Illm. sr. dr. juiz substituto parcial docommercio. Lopes Alheiro ft C. nego-clantes estabelecidos nesta cidade, sendocredores de Evaldo Ottoni Vieira deSouza, pelas duas letras juntas sendo aprimeira do principal de 7õ6#530 venci-da em 22 de setembro de lo95 e a se-gunda do principal de 7448420 vencidaem 22 de março de 1896, além dos jurosnas mesmas estipulado», achando-se di-tas letras próximas ¦ prescrever, que-rem os supplicantes interromper-lhes aprescripção, para o qae taxem o pre-sente protesto, que requerem seja to-mado por «termo e intimado ao suppli-cado por editaes, visto achar-se elle emlogar, não sabido, o que justificarão nodia hora e logr que lhes forem desig-nados.

Nestes termos, pedem deferimento. Es-peram receber mercê. Recife, 18 Ueabril de 1930.—Lopes Alheiro A C.

k. mais não continha em dite petiçãoua quvl proferi o despacho e foi lançadaa distribuição dos theores seguintes :

D. Cr. Como lequerem, designando oescrivão o dia. Recife, 18 de abril de1900 —C. ATo6re.

Distribuição a Walcacer. Em 19—4—900.— C. Oliveir.'..

E maib se não continha em dito des-pacho e distribuição em virtude do qnaldespacho vê-se o termo de protesto dotheor seguinte:

Aos 19 de abril de 1900, em meu car*torio, ocsla cidade do Recife, vieram osjestincantes Lopes Alheiro ft Ceperan-te as testemunhas «baixo disseram qnereduziam a termo o protesto constante desna petição retro qne fica fazendo parteintegrante do presente qne aasigna comas referidas testiraunhas. En, EustequioCavalcanti Lins Walcacer o escrevi —Lo-pes Alheiro A C, Walfrido Pereira de OUveira, Antonio Elisiario da Silva.

E mais se não continha em dito termode protesto aqni fielmente copiado. De-

8ois do que tendo os supplicantes justi-

cado o que allegaram em aua petiçãoqnanto i ausência do supplieado, pro-duzindo testemunhas que depozeramconvenientemente, subiram oa autos Aconclusão do dr. juiz de direito compe-tente, qne n'elles proferio a sentença dotheor seguinte:

Estendo provado pelo depoimento dastestemunhas que decorrem de folhas afolhas, qne o supplieado Evaldo OttoniVieira de Sousa se acha ausente em lo-gar incerto e não sabido, hei por lustifi-cada a ausência e passem-se editaes decitação com o praso de trinta diaa. Re-cife, 26de abrilde 1900.—José Maria daRocha Carvalho.

E maia ae não continha em dita sen-tença depois do qae subiram oa autos Aminha conclusão e n'elle proferi o des-pacho do theor seguinte :

Cumpra-se. Recite, 28 de abril de 1900-C. IVoere.

«¦»¦ «M-W-W .¦»¦¦.. ¦»—-!»¦ ÜflV Vi . mim» i «Pi ,, mt**kTlmWm*ã_omimmm>

Delegacia Fiscal do Thesouro Fe-dcral

SUBSTITUIÇÃO DE NOTASDe ordem do illm. sr. delegado ns-

cal interino faz-se publico para conhe-cimento dos interessados o telegrammahoje recebido, abaixo transcripto:

•Prazo recolhimento notes governo,bancos emissores qae terminava .trintaco rente, foiprorogado até 31 dezena-bro 1900. (Aaaigaado). O inspeetor—Caixa Amortização, Mariz Sarmento.»

Delegacia Fiscal em Pernambuco, 6 dejunho de 1900. _, .O 1.* escripturario,

Elias da Cruz Ribeiro.

AGENTE SILVEIRALeilão

Da armaçno e mus utenciliosSexta-feira, 15 .;o corrente

AS 11 E MEIA HORASNo estabelecimento ns. 91 e9Sá rua

Marcilio DiasO agente acima, por mandado o ceai

assistência do exm. sr. dr. imz sobttila-to parcial do commercio, a reqneriaara-to doe syndicos da massa fallida de Fer-«im*thavW,lfwAalciIio:

Uma armaçã' ** Piano. 1 balcão, 1carteiras, 1 r#»gie de parede, 2 candiei-ros, 1 bilam** romana. 2 mostradores,A cadeiras de junco, 2 ditas de amarello,

pre»** #ara copiar cartas, 5 depositoude Flandres, 3depósitos de vidro, les-cada, 1 gaveta, 1 machina para arrolbar,

mesas, 5 pipas, caixõe. c barris vastos.

-

LEILÃOAgente Britto

De 200 dúzias de pistolas de 4 e 5 bal-las, bons e modernos moveis, rjam, guarda-vestidos, guará*apporadores com pedraa, micas, 1 sofá e 2 poltronas estufadas, itifaa e tapetes para forro de salla, 1 loi-let americano, 30 cadeiras de junco,

—WBatM frattCCZSS IDOfl6«TatftS* Brias • muitos objectos qne

la-lonçaa asas elasti-

Sociedade Recreativa Juventude'SARÁO En 16 OO CORRENTE • |

Espera-se a presença de todos os so-dose das exmas. familias. Convites ein-

todas aa noites daa 8 áa 9 c meia

Previne-ee aos srs. sócios qne só po-derão tomar parte áquelles qne apre-Matarem oe aena ingressoe.

Recife, 8 de junho de 1900.José dos Santos Araajo,

2.* secretario.

Consistorio da Veneravel Irmãs-dade dos Passos da matrii doCorpo .Santo, aos 8 de junho de1900.

De ordem do irmão provedor convidoa todoa oa nossos chatos irmãos a com-parecerem ao consistorio dai nossa Ve-neravel Irmandade no dia 10 do correu-te, petas 3 horas da tarde, afim de en-corporados acompanharmos a procissãoda Santíssima Triadade.

8-6-900.O escrivão

Jodo da Silva Logo.

Sociedade Recreativa JuventudePrevino aos ara. sócios qne todos os

domingos das 5 ás 7 horas da noute, te-mos ensino de dança a começar de 20 docorrente. . ^_„.ORecifc, 14 de maio de 1900..

José Santos Araujo2.* s cretario.

COMPANHIA ALLIANÇANARiflIOS E TERRESTRE

(FUNDADA EM 1870)-a Jt%. ~tAJ——-Ad—

Acceita segutus marítimos e Ienes-Ires. ... -. *,

Ageates : Ameace Menezes * CUO—Roa di u tn «Jesus—UO

Ao correr do martelloEm continuação

Uma casa térrea alta A raa Real daTone n. 45. eom porta o janella de fren-te, 2 aatea, 2 quartos e coaiaba fôra, la-trina e quintal cercado.

A*S 11 HORASNo arnvuemá rua do Imperador

Um 41Terça-feira, 12 do corrente

LeilãoDe mercadorias

Constando:pppmjln «c j>aalara*iat ____\\i_______T_______%——Tf________t___rmmm

de varias marcas.4 meia caixas ditoecaixas com cerveja,da Blamaaan e cataTerça-feira, 12 do

A"S 11 HORASNo armazém á rua Marque» de Oliu-

da n. 13O agente Gnemáo, aatorisada, farA lei-

lão daa referidas

ANNUNCIOSFUMKBKEB

FtanclacoRaymaiMlooTcarvala»

I Isabel-f-fcmiliaI na egr»¦ da man

lo deTniGBSinO DIA

rezariegreja do Monteiro Aa 71

da mannã, do dia 15 do <pelo repouso eterno de i

Francisco Raymun-do de Carvalho. Agradecem a todosqne fizerem o favor de comparecera

de religião.

da ConceleAode

Eugenia MariaBazilio "

J

I vidam aa pessoas de aua aaafatadeI paia assistirem a nma missa qno¦ mandam rezar no dia 12 do cor-

Celestial Confraria da antissimaTrindade

De ordem da mess regedora coavidoaos aossos charissimos irmãos qne acha-rem-se no goso de sens direitos a com-parecerem em nosso consistorio ao dia10 do corrente, pelas 10 horas da ma-nhã, paramentados com oa aena habi-tos afim de encorporados assistirmos atesta do nosso divino padroeiro e aeom-panharmos em solemne procissão s mes-om imagem e seus fundadores pelas 3 ho-ras da tarde.

Recife, 8 de jnnho de 1900.O secretario,

José' Roberto da Cruz.

Cassino CommercialConvida-se aoa ara. sócios para a re-

nnião familiar a realizar-se qnarte-ieira-13 do corrente, aob a direcção dos con-sócios Octacilio Lima, Agostinho Cavai-canti e Theobaldo Durães. ServirA de in-gresso o recibo de maio findo.

O secretario.José Eleoterio Barbosa.

Sociedade N. dos T noeiros emPernambuco

De ordem da directoria

rente, ás 8 bons da manhã na egreja doUvrameato, pelo descanço eterno de snaidolatrada mie Eugenia liavam dnConceição. Pelo caridoso obaequto.

Francisco Antônio d'OUveimtoa GMraam

tEnlalia

Maria d'01iveiraagradece cordialmente Asqne se dignaram acompanhar até ocemitério oa restos mortees do aea

tonio d*OUveira Santos OlUrana ade novo os convida, bem como aos de-maia parentes e amigos do mesmo, a ss-sistirem A miam qne para sofiragar a

im-S. José, ás 8 horas do dia 11 do

desde jA a saa

TMoasnío ma

SumV. Capit*. PhilotimiaaraiçSo

São coBVidados todos Ur.*. ©canilpaia a sess.*. de dele.*, qne terá 1

Karte-feira 13 do corrente Aa 7 e

nada noite.Or.-. do Recite, •

E.\ ?.%___%Ã2kr^c__^t^_<i

¦¦&£&*«_i

| José Cardoso de MeUo e saa fa-I milia. Fraacteco Affaaso de OU-I veira o sna familia, dr. HenriqueI Hermeto Martins e aaa faaaUia (an-acates) convidam a todoa «apgaa-

tes e amigos do sen aoaca eeqaacHa fi-Um, irmão e sobrinho, DooetoeteaoCardoso de Mello pera anlrtliam a

¦ aa matriz das Graças, áa 7 aada neeeoCOBVIOamOS ,»_ _-_•,* ¦ __m__-_-_m it Am «ém^*sociedade a cosa- S-^MI**.?-,,ju- _*."_*? T*wT?Mfc

rmnieegeral, tra- 5ae?*rariilaAs *

"^ Pinheiro

AJaanTtefl^laatdaJiiiiiiiIJaeé

¦^_____\-i___ _t,;._ „:___<. 2.-J-.^u__.<Ar^^^-^x_^à__^^-------_

10meio die aa ma Imperial a. 153,ro andar, paia, eatermos a bem da i

Recife, 3 de junho de 1900.OI.» secreta

José Anastácio da Silva Cardozo.

Page 3: IIeSS A A::u.|g|JJtAMBUCO B ReGi #-Domingo, IO dè Junho de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00129.pdf · Domingo, IO dè Junho de 1900 ANNO XXIII N MWâaaaw) adiaitam-129

-v . - .

NT129 aV Provincia—Domingo. IO de JunhoD.» BoiiPi de Moi Pe-

taad^ec

c-'^í-

_ losé de Bastos MelloMaria Adelaide de Moraes Mello,

ttohtías do fallecimentod* sua presadapriasa e amiga naeidadede Braga, Portngal, d. Joanna Kmlllade Moraes Pareira convidam os sensparentes e pessoas de sua amizade paraassistirem as missas do trigesimo diade seu Mlecimento, a celebrar-se no dja11 do corrente, 2.» leira, jjs 8 botas daBf^ aá matriz de Santo Antonio,agradecendo aos qne compareceremâqncllc acto de religião e caridade.

MarU SalusUa da Motta Silva

tSalnstiano

Francisco P. ds SUvaa sna filha, Idslina D de AranjoMotta, sens filhos, nora e genroagradecem a todas as pessoss qnese dignaram acompanhar os restos

mortaes de sua nunca esquecida esposa,mie, filha, irmã e cunhada e de novo asconvidam para assistirem as missas qneserio celebradas is 8 horas da manhado dia 11 de junho, na matriz da Bôa-Vista,| por cujo aCto de religião e cari-dade antecipam a todos os seos agrade-cimentes. .

irõnãf 5os5 Francisco de MoraesVaaconoellos

t

Digna Sergia de Moraes Vascon-cellos, sens filhos, genros e netosagradecem a todos os * sens psren-tes e amigos qoe se dignaram deacompanhar os restos mortaes do

aen querido esposo, pae, sogro e avôcoronel José Francisco de MoraesVasconceilos, á sos ultima' morada ede novo os convidam psra assistiremas missas do sétimo dia do sen passa-mento, que mandam rezar nas igrejasde Santo Antonio d'esta cidade e N. S.daa Dores (da ridade de Timbaúba),pelo eterno repouso de sna alma, no dia11 do corrente pelas 8 horas da manha,

»r cujo acto de religião e caridade an-" im a todos os seus agradecimentos

Para carga, pa*e valores, trata-se

Pereira Carneiro & C6-Bua do

sa

+re<perdas

Annibal FalcãoA familia Falcão, profondsmente

•re conhecida, aio só á imprensapernambucana como tainbem a to-das >aa pessoas qne a sentimenta-ram pelo profundo golpe, em pleno

coração, vibrado pela mio implacávelda morte, roubando do seu seio o entemsis* querido—Annibal Falcão— agra-dece e convida a todos-.os amigos do ido-latrado extincto para assistirem as mis-«as qne para eterno repouso de sua ai-ma manda celebrar na matriz da Bôs-Vista, terça-feira próxima, 12 do corren-et, 7.» dia de seu passamento, ás 8 meiahoras da manhã. __mmmmmmmmwmm^m^mmim**mmmmmvmmAnna Cavalcanti d'Albuquerque

Lacerda

t,

i Apollinario Maranhão, sns mu-¦lher, cunhadas, filhas e sobrinhosagradecem is pessoas caridosasqne levaram á ultima morada suaprezada *ogra, mãe, avó e tia An-

na Cavalcanti d'Albuquerque Lu-eerda, e novamente convidam-as paraassistirem as missas do 7.° dia qne se-ria rezsdas na matriz da Bôa-Vista ás 8horas da ma"h» do dia 13 do corrente.

MARÍTIMOScomum LLOYB BimiRO

O VAPOR

E' esperado dos portos do snl no dia 14de jnnho.

Segnirá para os portos do norte nomesmo dia.

COMMERCIODIA 9

taxa

COirANUIA HMJUBUCANADE

NAVEGAÇÃOPortos do norte

PARAHYBA,NATAL, MACAU, MOSSORÓ*ARACATY E CEARA'

O VAPO»JACUHYPECommandante Wanderley

Segne no dia 11 de jnnho ás 4 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-

Sns e dinheiro a frete, até ás 12 horas

manhã do dia da partida.

N. B.—Não serão attendidas ss recla-mações de faltas qne não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega on ontros pon-tos por efia designados. Qnando foremdescarregados volnmes com termo deavaria, a presença da agenda é necessa-ria para *• verificação de faltas.si as hou-?er.Escriptorio—Caes da Companhia

Pernambucana n. 12

Paravalores

liam. deSampaia FerrazLinguêta n. 16,1.° andar (frente)

*ar. 18

Pacific Steai Ifliptiii CeipaijStraíts of Magellan Iine

O PAQDETE

ORAVIAE«pera-se da Europa até o dia 16 do

corrente e segnirá depois da demora docostume para Vaíparaiso, com escalaspor Bahia, Rio de Janeiro e Montevidéo.

O PAQUETE

ORISSAEspera-se do sul até o dia 28 de jn-

nho e seguirá depois ds demora do cos-tome para Liverpooi, com escala por S.Vicente, Lisboa, Cornna e La Pallice.

Empreza ie íivejaçãe Grai-ParòSEDB

NO PARA'O VAPOR ,

GRAM-PARÁCommandante Costa

Presentemente neste portoseguirá semdemora para Ceará e Pará.

Para carga e passsgens trata-se comos sgentesAmorim, Fernandes & C.

Rua do Amorim n. 56PRIMEIRO ANDAR

COMPAGNIE

iessacerieT maritihesPapehflts—Foste Françaís

linhas do AtlânticoE' esperado do snl no dia 11 de jnnho

e magnífico paquete

ATLANTIQUECapitão Boulard

e segnirá depois da demora necessáriapara Bordeaux com escalas por Dakar eLisboa.

Telegramma do sul communica

3ue a agencia n'esta cidade" pode

ispôr de logares de todas as classesn'esse magnífico paquete.

—N. B.—Não serão attendidas as recla

mações de faltas que não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alíandega on ontros pon-tos por eüa designados. Qnando foren:descarregados volnmes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hon-ver.

MBRCADO uB CAMBIOO cambio abrio estável 9 Vis d.,

esta quê manteve-se sté ao fechar.Não constou negócios particulares.No Rio abrio a 9 s/„ d.

MERCADO DE GÊNEROSAssucar—Para o agricultor por 15 kilos:Brancos 6#000 a 8*000Somem» 4*800 a 58200Mascavado 3*600 a 3*800Brotos seccos 3*200 a 3*400Brutos mellados 3*000 a 3*100Retomes....... 2*700 a 2*900

Algodão—Cota-se nominal a 15*500 comtendência de baixa.

AouaRDEMTB—Em cascaria portuguesavende-se a 150*000, commnns a 150* einglesa a 160*000 e para o agricultor900 a canada.

Aloooi.—Vende-se o de 40 graus a 290$ eo de 38 a 270*000 para o agricultor de38 graus 2*000 o. de 40 a 2*200.

Caroços db aloodão — O preço para oagricultor foi a 9650 os 15 kilos.

Borracha —De mangabeira de 35*00065*000 por 15 küos. conforme a quali-dade.

Borracha de maniçóba de 35* a 709000 os15 kilos, conforme a qualidade.

Baoas dr mamona — 39IOO por 15 kilos.Cbra dbcarrauba—17*000 a 27*000 no-

minai por 15 kilos.Couros salgados — Norte a 19200 o ki-

lo, nominal.Couros vrrdbs—Nominal a 9680 réis o

Ulo.Farinha dr mandioca—Cota-se a 10*600.

para o agricultor.Milho—O preço para o agricultor foi a

195 réis o kilo, na estação.Mbl—nominal a 1259, para o agricultor

de 659000 a pipa.Pxllks db cabra—1.» sorte a 300*000,

refngo a 50*000 e cabrita a 10*000 ocento.

Pbllbs dr CARNBmo—1.» sorte a 140*000,refngo a 30*000 ecordeirinhos a 10*000o sento.

Sola—8*000 a 14*000 conforme a quali-

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PER-NAMBUCO

PAUTA DOS PREÇOS DOS GÊNEROS DE EXPOR-TACÃO

Semana de 11 ade 16 junho de 1900.Água de Seita litro,aguardente de canna, idem..Aguardente cachaça,idem...Álcool» idem¦••••••••••••••••Algodão em rama,.kiloAlgodão em caroço, idem...Algodãosinho crú ou liso, kiloDito trançado on alonado, kiloAmarello em costadinhos até

0,00a54, nm................Dito em pranchõés, um......Dito em taboas até 40 milime-

tros de grossura, duzia....Dito em toros até 20 centime-

tros, umAngico (toros) nm...........Amagem de juta, kiloAnimaes vivos, um..........Anis* litro» ••••••••••••••••••Aparas de couro, kilo.......Araruta (farinha), idemArreios de qualquer qualidade

Anos em caroço, kiloArros de casca, idem........Assucar branco, idem»...... •Assucar mascavado, idem...Assucar refinado, idem......A^QSa onui •?••••••••••••••••A<«**** de amendoim, litro...Dito de coco, idem..........Azeite de dendê, idem.......Aseite de peixe, idemBagaço da caroço de algodão,

de sementes de mamo-» #••••••••a••••••

kilo.......

Banda de folha..............BfrUQlllH - •••••••••••••••••••Banha de porco kilo.........Barricas ou barris vasios uma

de mangabteira kilode manlçoba kilo..

D0f••••••••••••••para montar

*52092809160938099609520

295002*000

22*00020*000

1309000

3*0006*000•9509 .

2*00n00*3*300

992209140*445*210$5209

1950019500195001$300

9200

9200920092009•

190009

- 94*0003*0007*000

339333

$800

;" 3ftlf *agiiinr¦&- ,-. Sesi£pmpnnaanar..(........••««..•••••••

w®^»' ,¦¦ "•¦' ^'r\\Wm*s*vm» •«».•.•••••«•••••

mmm*M&K^?ZÍar¥i\^4tâ$^^

BlLE

Botinas até 22 centímetros decomprimento, par

Ditas de mais de 22 centimet.ÍQCD0 •••••••••••¦•••••••••

vmCftu lulo•••••••••••••••••••Café bom kilo...............Café de restôlho kiloCafé torrado ou moido kilo..làfti, mio•••••••••••••••••••••Camas on armações para ca-

DDftS QDUI•••?••••••••••••••Cannos de barro nmdftpiic litro••••••••••••••••••Carne do sertão kiloCaroço de algodão kiloCarros de madeira nmCarrinhos umCartas de jogar (baralho) um.Carvão animal kiloCascos de tartaruga kiloCedro em costadinhos até

0,™0054, nm...............Cedro em pranchõés até0,"081

de grossura, um ••••••••••Cedro de taboas até 0, 0-040

de grossura, um..........Cera, de carnaúba, kiloDita em bruto ou preparada

KUO i íi • • • i • • v* • • • • • • • •••••«Cerveja, litro. •......•••.....Cestas de qualquer qualida-

do9 orofl»•••••••*•••••••••Chancaras, par..............Chapéos de palha de 1.' qna-

lidade, nm................Chapéos de palha de 2.» qna-

lidade, idem..............Chapéos de castor, idem....Dito de seda idemDito de lã simples, idemDito de sol, (de algodão) idemDito de sol bordado, idem...Dito de sol de lã, idemDito de sol de seda, idem...,Charutos, cento.............Chifres, cento.• ...••••••••••Chinellas couro parChocolate, kiloCidra, litro...•>.••...........Cigarros, dinheiro.Cimento, kilo...............Cobre em obras velhas, per-

feitas ou inntilisadasCocos com casca, centoCocos sem casca, idemCognac, litro.....•••••......Colla de qualquer qualidade,

KliO •••••••••••••••••••••••Conservas, kilo.Cordas de qualquer qualida-

qc iucni •••••••••••••••••••Couros custidos on prepara-

dos idem ••••••••••¦•••••••Couros espichados, idem....Couros seccos salgados, idemConros verdes, idem...'Crina animal, idemCrina vegetal, idemDoces seccos on em calda,

luCXD ••••••••••••••••••••••Enchamés, nmEspanadores de palha, dnziaEspanadores de pennas (gran-

des), dnziaDitos, idem, idem (pequenos),

Espartilhos, idemEsteios, um.................Estetras de carnaúba, centoDito de peperyidemDito próprias para forro de

estiva de navio idemEstopa |em bruto e em ramasDito de embira. idemDito de milho..............Dito nacional, kiloEstopim idem...............Farello de caroço de algodão

idem •••••••••••••••*••••••Dito de milho idemFarinha de mandioca, idem..Fava de qualquer qualidade,

iuoro••••••••••••••••••••••Feijão, idem................Ferramenta.........rillros • • • ? ? • •••••••<Folhas de FlandresFio de algodão crú, kiloDito de dito alvejado, idem..Dito de cores on entrançado

Idem* •«••••••••••••••••••aDito entrançado para redes, it.Dito para pavio, idemFogos de artificio, idem.....Folhas medicinses, idem....Fruetas, cento,..............Fumo em folha, bom. kilo...Dito de dito, ordinário, idemDito em rolo, bom, idem....Dito em lata, bom, idem.....Dito de dito ordinário, idem.Dito picado ou desfiado, idem

Os preços dss passagens para Europanos vapores da Pacific Steam NavegationCompany passarão a ter de 1 dc janeiroem diante o desconto de 10 •/«» nas pas-sagens de ida e volta em 2.* classe paraos portos abaixo mencionados:Lisboa 2.»classe ida e volta i 27.0.0Liverpooi 2.* classe ida e volta € 31 _f 10.0

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59200

29200

19000

l!320

2900019000

969000

19000

95008*00012*000390003900028*0006*000

14*0003*0004*0004*0001*1001*0007*0001*000

98*0001590009800

193009

$350

2*0301*1151908096601*0009400

193004*0004*500

37*000

18935010*00013*00016*10013*000

14*00091001$00

920019200

920094009125

920092309991990029200

l o a • a • o

Dito ptaGaiolas

2950029000295003*00095009

190009500

1*50098009600

195002*000

Ditas de arame, idem....Garras de couro, kilo.Genebra, litro...............Gomma de qualquer qualida-Gravatas de lã, kiloDitas de linho, dnziaDitas de panno de algodão, it.Ditas de sêds, kiloHervas medicinses e outras,

KUO ¦•••••••••••••••*••••••Ipepacuanha on poaia(raiz) kilJacarandá em pranchõés, nm.Dito em toros on páos, nm..Dito em taboas até 0,040 me-

tros de grossura, dnzia....Ditos em costadinhos, um...Junco, kilo.•••••..••••••••••Lã de barriguda (paina) idemDita de carneiro, idemLaranginha, litroLicores, idem...............Livros em branco, copiadoras

de cartas, kiloDitos de dito para escriptnra-

ção mercantil, idemLouro em costadinhos ate

0,-0054, nmLouro em pranchõés até 0,081

Qlfi tIMMIMIMMMtlliMMLouro em taboas até 0,040, umLouro em toros até 20cent. nmLouças em obras, dnziaDita de barro em obras, idemAAftlmSy UtUfl••••••••••••••••••Mantas, idem.Massas alimentícias, kilo....Dita de tomate, idemfttClmS» QUZlfl •••••••••••••••••A&Gly IIITO ••••••••••••••»•••••Mel de abelhas, idemMlluO JUIO ••••••••••••••«•••flBODlllftS ••••••••••••••••••••Morins, kilo.................Mosaicos, idem..............Oleo de bagas de mamonas,

Oleo de caroço de algodão, it.Oleo de mocotó, idemOssos, kilo..••.••••••••.....Ouro em obras perfeitas ouinntilisadas

Ovos, cento.................Oxford, tecido de algodão e

semelhantes, kiloPalha de carnaúba, idem....Dita de coqueiro, idemPáos para jangada, umrASSAros••••••*•••••••••••#•Pastas de caroço de algodão

JU10 •••••••••••••«•••••••••Ditas de sementes de mamo-

Dfty idem••••••••••••• •••••Páo Brazii, kiloPáo carga em pranchõés, nmPáo d'oleo em pranchõés, nm.Pedra de amolar, nmaIdem de rebolo, idemIdem de filtrar, idemPelles de cabra e de carneiro

saccase espichadas, kilo..Pelles de veado e outras, centoPennas de ema ou pavão, kiloPerfumarias, kiloPhosphato de cal, tonelada...Phosphoros, kiloPiassava, kUoPil&Oj Qm•••••••••••••••••••

Pólvora, kilo.................Prata em obras velhas, per-

feitas ou inntilisadas, gr...Pregos, kiloQueijos do sertão, kiloRftpéy JÜlO£ MIMIMtMMlilMRaspas de couro, kiloRedes grandes, nmaDitas peqnenas, idemDitas para pescarRaspas de sola, kiloResíduos de algodão, idem..Resina de cajueiro, idem....Binas de qualquer qualidade,

QQXUL•••••••••••••••••••••Riscados de algodão, liso ou

trançado, kilo.............Rodas de madeira para carro.Roupas feitas................SwmLO •••••••••••••••••••••••Sabonetes perfumados, idem.Ditos sem perfume, idem....Saeeos de estopa, idemDitos de panno de algodão,

idem**••••••* •••••••••••••Salde cosinha, litroSalsaparrílha, kilogSandálias, par...............Sapatos on chiqoiUs de cou-

ro branco on tinto, idem...Sapatos até 22 centímetros de

emprimento, par..........Ditos de mais de 22 centime •

tros

THEATROSANTA ISABEL

COIPAHIIA WFAHTILDO

RIO DE JANEIROFUNDADA BM 1896

EMPREZA DIASSepndi temporada

DOMINGO—10 de junhode 1900DOUS ESPECTACUL0S

A PEDIDO DO PUBLICOMatinée ás 2 horas da tarde

Dedicada ás famílias pernambucanasUltima representação da primorosa e

mnito applsndida zarznela, musica deli-ciosa do maestro D CARLOS MANGIA-GALI, arreglo de FRITZ

PICI0, ADÃO & €.Cantada pela actrizinha CONSUELO e

or jovens setores FRANKLIN. LUIZ DEFRANÇA, EURICO e ALEXANDRE.

DEUGADO INTERMÉDIOPelo pequenito CHIQUINHO a canço-

nata cômica do repertório do MATTOS

A MINHA FAMÍLIAPela peqnenita GLORIA a seena co-

mica de grande sueeesso"O TRAVESSO

Pela actrizinha JULIA MARTINS acançoneta

Pela actrizinha ELVIRA GUEDES olindo fedinho português

0 CARRO 00 JACDfTHOPeio jovem actor EURICO aespirituo-

sa cançonetaNEM ELLA... NEM EU...

Pelo actorzinho FRANKLIN o gostosotango brasileiro

FANDANGUASSITComeçará a matinée pela interessante

e finíssima comedia, original brazileirodo dr. MARTINS PENNA

OS IRMÃOS DÀS ALMASA's oito e méis da noiteA nonagesima nona vez da extraordi-

naria e sempre applandida zarznela,em 2 actos e 3 quatros, musica de VAL -VERDE, FILHO e ESTELLEZ

MURCHA DE CADIYDará principio a inspirada zarznela,

musica de CHAPPI, arr glo de FrÜTZ

A CALHANDRACantada por ELVIRA GUEDES. JULIA

MARTINS, MARIETTA, FRANKLIN eEURICO.

Haverá trens e bonds para todas aslinhas. Preços do costume.

ATTENÇÃOBinóculos finos, gnarnições de esco-

vas, centros para mesa, suspensorios deseda, capellas e véos para noiva, grava-tas, pnnhofc, collarinhos e camisas, cor-Usados para cama, recebeu a

2, Rua do Cabugá, 2

THE WINCHESTERTAKEDOWN KEPEATING

SHOT GUN MODEL 1897To take the gun apartQui) de armas de caça,

do ultimo e mais aperfeiçoa-do modelo de "Winchester",systema de repetição. Sãoentregues com mil cartu-chos e machinas paraen-chel-os, acondiecionadas emmagníficas capas de lonaguarnecidas de couro. Po-dem ser vistas no acto da in-scripção, á rua Barão àa Ti-ctoria n. 45.

Prestações semanaesi

€xtracto de malta.MARCA OE

GRANDE SORTIMENTOde espartilhos de 8»000 a 70f000 só na

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GUIMARÃES VALENTELargo do Corpo Santo n. 6

Moléstias da Boca e da Garganta

PASTILHAS te PALMMÉOv Chiaram de Potassa o tAlcatruv

E o remédio mais rápido e efficazque se conhece para combater asmoléstias da boca, taes como a in-flammação das gengivas, as aphtas,a seceura da língua e do paiadar, eegualmente as moléstias da garganta,como a inchaçüo e ulcerações dasamygdalas e da campainha, a rou-quidão, etc. Elias são muito procu-radas pelos cantores e advogados,pelos pregadores de sermão e outrosoradores públicos, etc.PABIS, 8, ante VIvrte

E EM TODAS AS PHARMACIAS

AO PREÇO FIXO21— Rua Barão da Victoria—21

Grande officina de concertos para bi-cycletas, afia-se todos os objectos de ca-telarias, concerta-se armas de fogo equalquer objecto.

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qa:-lqacr concerto nos mesmos.

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150$00025$000$800$300$300$8001$000

5$200

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22$000

6$5001$1003$0C0$$$$$ .

1$20068000820018800$160$

287508500

8530852086208300

8108000

880408060

- 580008

$100

$200$040580005800018000485006$000

8300898000686701280003820082002800818500

8820038000285008200

208000108000882008500$200

$200

»••••••<i a • e • e • a

Sebo ou graxa, em rama oncoado, kilo

Sucupira, (cavernas), nma...Dita em prsnchões, idem.....Sucupira em costadinhos até

0,n0054, um...............Sicupira em obras (eixos pa-

ra carros), umSucupira em toros até 20 cen-

timetros, idem............Sellins e sellas, uma .'Sementes, kilo..............SOlA y mClO • • o • a a • à o • o'• a o • • • •Tabaco em pó, kiloTaboas psra pescar, nma....Ditas para aqnilbadas, idem.Taboado de amarello, um..Tamancos, par.Tabocas, centoTapioac, koli................Tatajnba, idemTelhas, milheiroTijolos psra construcção. it.Ditos psra ladrilho, idem....Idem para pintar, kiloToalhas de slgodão crú ou

alvejado, duziaTrapos, kilo.................Traves em linhas até 6 me-

IF0S9 Ufflft IMMIIMMMIIMTraves em linhas msis 5 me-

tros até 11,uma...........Traves em linhas mais 11 me-

troS) cunsi• • • a ••••mimmiiUnhas, cento ........;••Varas para canoa, umaVassouras de carnaúba, cento

liassava, idem.Vassouras de piVassouras de Timbó, idemVelas de cera, kiloDitas de parafina, idemDitas de esparmacete, idem.Ditas de sebo, idemDitas stearinas, idemVidros em obrasVinagre commum. litroDito aro matico, idemVinho de fruetas, idemVerrmonth, idem............Vaqneta, uma

Os demais gêneros da exportação nãosoffreram alteração alguma.

Recebedoria do estado de Pernambu-co, 9 de junho de 1900.

/a..:« \ J A.. Albuquerque, chefe.(Assig.) ( MariannoA.de Medeiros.

$900580005$000

20$000

2$0002$00

38000

28000880002$500$400$200

168000$600

$216$000

60800032800040800018200

98000$200

$|0Q0

218000

4280008400

1800028000380002850028000280001820088000182008820086008320880078000

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38000

18500

3$000

BOLSA. DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES OA JUNTA DOS COBRBTORBS

Dia 9Cambio sobre Londres a 90 d/v a9'/«d.

por 18000 do banco,Cambio sobre Londres a 90 d/v «95/„,

d. por 18000 do banco.Durante a semana :Farinha de mandioca a 108900 e 118000

o sacco com 42kilos.Presidente—Eduardo Dnbeux.Secretario—João Carlos Pinto.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EM 6 DB

JUNHO DB 1900A. Campos A Irmãos, 2 volumes com

185 kilos de meiss de slgodão e 1 ditocom 131 kilos de pspel e envellopes.

J. de A. Fonseca, 5 volnmes com 833kilos de alcatrão e 1 dito com 92 kilosde flores artificises.

Guimarães Braga A C, 62 volnmes «om4782 kilos de medicamentos e objectoschimicos. _ ^_

J. S. Amaral A C , 5 volnmes eom 280kilos de medicamentos.

Maia e Silva A C, 1 volnme com 128kilos de fitas de seda, escovas e thesonras.QCosta A Rocha, 5 volnmes com 259 ki-los de manteiga.

Krause A C, 1 volume com 180 kilosde occnlos, bslsncs, etc.

Companhia de Trilhos Urbanos, 1 vo-Inme com 135 kilos de vernizes e 1 ditocom 675 kilos de tubos de cobre.

Pereira Faria A C, 5 volnmes com S10kilos de legumes em conserva.

L. L. de Oliveira, 57 volumes com 3078kUos de vinho. •: ú4

J. Pinheiro A C, 1 volume eom 369kilos de couro tinto e 1 dito com 18 ki-tos de calçados.

V. Matheus A C, 3 volnmes eom 654kilos de tecidos de algodão.

D. L->ureiro A C, 3 volnmes eom 1069kilo» de tecidos de slgodão.

F. Rodrigues A C, 50 volumes com1350 kilos de cognac.

J. R. Fonseca A CL. 1 volnme com 297kilos de rendas de algodão.

S Manta, 1 volnme eom 62 kilosdemeias de algodão.

Theo Jnst, 37 volumes com 1393 kilosde rolhas da cortiça.

J. S. Salgado A Irmão, 2 volumes com463 kilos de c >roas para túmulos.

Domingos Coelho A Soares, 1 volumecom 92 kitos de tecidos de lã e de ai-gOdão (lt Srdj.

José F. Lima A C, 3 volumes eom 213kilos de azeite doce e 55 ditos com 3880kilos de vinhos.

Mnller A C, 1 volume com 248 kilosde tecidos de slgodão.

A. D. C. Vianna, 4 volnmes com 858kilos de moveis.

E. Gusmão, 100 .volumes com 1900 ki-los de alhos e 30 dito com 690 Mios devinho.

Amorim Fernsndes A C. 200 volnmeseom 4600 kilos de vinho e 200 ditos com9715 kilos de manteiga.

Lopes Alheiro A C, 70 volumes com4060 kilos de vinhos.

N. Fonseca A C, 1 volume com 29 ki-los de espelhos pequenos; 15 ditos eom1050 kilos de vinho e 1 dito com 31 kilosde botões e bonecas.

EXPORTAÇÃOEM 5 DB JUNHO DB 1900

ExteriorNo vapor allemão Argentina, para Ham-

burgo, carregaram:Ponlmann A C., 8 kilos de doce secco,

1 caixa com 54 kilos deassucar refinado,200 charutos e 500 cigarros.

N > vupur aiictiià-j argentina, paraH°Ja.burgõ, c»r>t-g --i-

Pedro .-tccioiv. l Cirx* comlOkilos dein*nas ds móiaVco.

No vapor ai.cu ão Argentina, naraH ra-burgo, r. itg-.iu :

i.anoy Broiüeis, õõüO chifn-' '*•>• b- iN v. i»r»l?t*,»,/« *rycr.tiia,\t ;• 11 u-

bui;;., ta rnj.i..u;Manoel Franco A Irmão, 29 saccos com

1724 kilos de cera de caras úba.No vapor allemão Argentina, para Ham-

burgo, carregaram:G. M. A Epaminondas, 392 couros sec-

cos, pezando 4701 kilos e 780 conrosseccos, pesando 8684 kilos.

InteriorNo vapor nacional iacuhgpe, para o

Ceará, carregou: mmi%Aprigio Lobo, 500 saccos com 21000

kilas de fsrinhs.No vapor nacional Manáos, para o Rio

de Janeiro, carregou: ^^^Adolpho C. Silva, 100 saccos com 10000

Ú UM aumento ideal'1-, que faz enrobustecero systema muscular,sendo preparado com acevada mais f?na greladano inverno. Nâo somentese digere com facilidade,mas é cm si mesmo umauxiliar poderoso para adigestão dos outros ali-mentos. É de muitavantagem quando seacha enfraquecido oappetite ou a digestãoe quando o corpo tema tendência de abater-se ou consumir-se, semcausa apoarente. As cri-ancas jovens e os doentestomam-no com gosto eadquirem forcas rápida-mente me cia::te o seu uso.

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EmIJo-sooDopoalto <

PEUCTIEMtodas a

No vspor nacional Manáos, psra o Riode Jsaeiro, carregaram:

Costa Campos A C, 1 caixa com cal-esdos.

No vspor nacional Manáos, para o Riode Janeiro, carregaram: -

Silva Gnimaris A C, 20 pipas eom9219 litros de aguardente.

No vapor nacional Manema, para Mos-soro, carregaram:

D. P. Leon, 200 saccos com 8100 küosde farinha.

No vapor nacional Itanema, para Mos-soro, carregaram:

A. Fernandes A C, 33 sascos cera 262»kilos de assucar branco e 25 ssecos com1875 kilos de assucar mascavado.

No vapor nacional Itanema, para Mos-soro, carregaram:

A. Fernandes A C 23 caixas çom 276litros de cognac e 1 barril com 90 litrosde vinagre. .

No vapor nacional Manáos, para Bahia,carregaram:

Amorim A Campos, 4 caixas com per-fnmarias.

No vapor nacional Itanema, para Mos-soro, carregaram:

Albino Campos Irmãos, 2 caixas com40 kilos de phosphoros.

No vspor nacional Manáos, para Bahia,carregaram:

José S. Santos, 16 fardos eom 1400 ki-los de toncinho.

No vapor nacional Itanema, para Mos-sotó, carregaram:

A. Fernandes A C.,35 saccoscomMOOkilos de reijio; W4 «accos com 30648 küosde farinha e 8 caixas com 256 litros de

No vapor nacional Manáos, para o Biode Janeiro, carregaram:

Manoel Franco A Irmão. 3 ssecos com177 kilos de cera de carnaúba:

No byate Argentina, para Mossoró,carregaram:

Fonseca Irmãos A d, 20 caixas com440 kilos de ssbão. _;

Na barcaça Blgsabeth, para Macáf, car-regaram:

L Barbosa A C, 2 mocos com 170 U-tros de vinagre.

Na barcaça Eadoxia Mendes, para Pi-lar, carregou:

Antonio Crus, 40 volumes com 2000litros de canna-

Na barcaça Endoxia Mendes, para Pi-lar, carregaram:

L. Barbosa A C, 5 barris eom 425 li-tros de vioho de fruetas.

Na barcaça Elisabeth, para Macáo,carregaram:

L. Barbosa ft C, 3 caixas com 95 litrosde cerveja; 40 saccos eom 1600 kilos defarello; 6saccos com360kilosde café;2 latos com38 kilos de phosphoros; 3saccos com 75 kilos de fio; 2 saccos com120 kUos de feijio e5 saeeos com 300kilosde milho.

No hyste D. Sinhá, para o Natal,regeram:

Costa ft Rocha, 4 saccos com 24de café.

Na baresça afaria José, paia Natal,MU.

P. Leoa, UO saccos com MM küosde milho.

Na barcaça Jforfo J*sé, paia Nalal,carregsram: „

A. Fernandes ft C, 1 barril eom 88 U-tros da álcool.

Na barcaça Elisabelh,wun Macáo, car-regou:

José Alves, 13 pacotes eom 3000 d-garros.

Na barcaça Doninha, para Panado,carregsram:

Lopes Alheiro ft C, 5 atados com 396kilos de sebo; 11/, barriess com 720 ki-los de assucar refinado; 8 caixas com256 Utros de cerveja e 1 caixa com 20000cigarros.

Na barcaça Joven Assencia, para Ma-cá, carregaram:

Saatos da Figueira ft C, 386 molhosde palha de carnaúba, pesando 3860Ulos.

Ns barcaça Camaragibe, para Câmara-gibe, carregaram:

C. Maia A C, 10 caixas com 220 kilosde sábio; 4saccos com240kilos de café;1 lata com 18 kilos de phosphoros e .caixa com 20 litros de cerveja.

Na barcaça Camaragibe, para Câmara-gibe, carregou: ««-„

Francisco Neves. 3 saccos eom 180 kilos de café e 10 caixas com 220 kUos dessbão. _

Ns barcaça Camaragibe, para Cama-ragibe, carregaram:

Antonio Marques A C 3 sacec180 kilos de café a tfl saccos com 600 kilos da sal.

Na barcaça Joven Assencia, para Penedo. carregaram:

F. Rodrigues A C, 2 eaixaa com 40 kilos de phosphoros..

Na barcaça Maria José, para Natal,carregaram: ^

A. Fernandes ft C, 10 ssecos eom 60qkilos de feijão.

ANCORADOOROVaporVapor nacional BioVapor narionsl Una, variosVapor nacional ~Vapor nacionalVapor nacionalVapor inglez Explorer, variosVapor allemão Slot, varios

Jaeahgpe, varios gener*Itanema. varios geaaroa.

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Barca aocnegnenaa Btiezer, carvão.Barca italiaaa Harringlon, xarqaa.

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S. Francisco, de 382 toaaaedaa. cem*

Rio de Jaaairo-10 '/• dias, vaaar nada-aal lírniiaua, ém 071 maslifca, eem-

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Prêmios obtidos 5.147:14361319Sinistros pagos 2.606d0866666

dcadoadSrftuidas 1.141^006006Pata

dirigir-se i33—RUA DO BOM JESÜS-33

Junta CommercialSCSSlO DB 31 BB MAIO

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MUNICIPAES

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dente, paasou-se atemarcaah ciawnto do se-gaiola exaadieate

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deste araaidpia. aberta aiaatn Atmlttno Ribeira da

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Direitos de importação...Direitos de exportação....

TotalRecite Dragnage

Do dia 1 a 8¦..¦ • ........Dia

TotalFBEPBITUna MUK1CIPAI.

Dia 1.»••••••••••••••••••• **Dia 2..••......•«•••••••••

OffictosOo ar.

datado áaS*>qonli

desta Janta,jniso docomaerdofalliiarIs ioCanna Olhwtoa, atimo.—Para o archivo-

Da Juntadosboletim

AacmanadaMaaA-lForam asneeatados á rubrica oa

IWroe:Diários da

ul-arca. de hortem dbtedo,

CompMíbia de Dragas aProdoo»6.á5ggS )SÍÍÍB^,cSm5fcclto*i^'B^,,V

I04.136SS66 Copiad^ea de Laia Amorim SOta A C a daiw.ianywi wSSmorommtsm.Tiveram deepacbo as aeguiotaa pettcõaa:

iv7_*«*fi D* Barraa Coelho A C, ealabaleciSoa aa ei-17/cibb eaas üe Caruaru a Araujo A Rib?irp. aolafeala-> eidea naata cidade, pediado a mcbiramealB de

....... _ _ "'—* Dn Franctoco Xavier doe Sanloc A C. pedia-do o archivaaaento do aen distraem ¦¦ciei —

tfflfMMwm} Sim, eatjetereaio o parecer.smmv^mmsJsàmJmr ea**^ *m\Q£0ma)m\mm%maém% Metmmrts^mTmmtmts VtflralBMHSB ¦Bfl^^V*

****+!** tSámdkláriúT^Ts^tm^siméaUáasaZmAmmMAA ^Sgjga A O. pedmdnnaa^ra-

06TF£Mtae* PeBeeriae edoaraajsftM.

Banna Coelho AcTpantodn ignal K^iaara.—Sim. aauafaaanda o peracer.

De SoRbarto da jjmiista bura fca-Vkr-da, nedo eompenanin da firan Piioio A Snis-

NOTAS ^M«^ . „VAPORES A CHEGAR

MBS DB JONHOMoskelune, do sul. a 10.Allantique, do sal. a 10.rncnnum, da Europa, a 14.Oravia, da Europa, a 16.C/pcfe. do sul a 17 -\;Ortssa. do sul. a 28. «- _

VAPORES A SAHIRMBX DB JUNHO

New-York, MosJre/íne.a W.*««2»°»»«Bordeaux esc , Allantique, a 10, á»J2 hCeará e esc., Jocuhgpe •".*$*t»rM-Rio e Santos, Tncnmon, a 15, á* Uborm.

ixMéoêase Ormvia,att,ásUJw.a

Mcít.'<*§V:,fJc-éjr.' -; 'j •:¦*'>>;--•--

Illkili%wt

MoatexWèo e esc womo, i^.mjV^ Meda aili > 11 lado a ummom. gritata»LaPaBicacesc, nm»s^mm%mmUm*tJ «aaamaaaaaaaisáaWAbmmd^a. .. yy*

^HM^^K^BHife^^^^'^-'--1 ^^^^^á^^m^^;- -- ":- '¦:'-r: .<>.; ••:.•--:- :.:»> :>:-:.•¦ -$£x¦¦&/• -*~*^w%W^;-*'^^ :-&*'- '^"iP^^

Page 4: IIeSS A A::u.|g|JJtAMBUCO B ReGi #-Domingo, IO dè Junho de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00129.pdf · Domingo, IO dè Junho de 1900 ANNO XXIII N MWâaaaw) adiaitam-129

i% Jfc, grovinciar-J^QiningOo lo de Junho4%

*fISO—Teade-se um importante sinodus cassa, sendo uma de

ptStaÃcal e 'stribaria e oatra de taipa,tatrfto bem stborisado, muitos cafeeirosa outras fructas, livre a desembaraçadode qualquer onns, no logar denominadoLadeira Preta, em Páo d'Albo, junto árua do Livramento: o motivo da vendaé a dona querer retirar-se para fórá; atratar no mesmo sitio ou na travessa doQueimado n. 7,2.» andar.!

¦ si tarte-:»'-;. ...'¦'-.¦ ¦-

LUGA-SE—Duas casas, uma ná Ja-

Seira, outra em Parnameirim; i tra-

rua Vidal de Negreiros n. 147.

MAS—Precisa-se de duas sendo nmapara cosinhar e outra para bivar e

engmanr; a u utar ná Casa Amárella,chalct n. 64.

miudetas de tAstonió Pereira de Ase-vedo.

'¦: -',;';v . sp*

ERCEARIA—Vende-se nma mércea-ria localisada emnm dos melhores

pontos do bairro da Bôa-Vista, praçaMaciel Pinheiro n. 8 ; armação enver-nisada e envidraçada, própria para prin-cipiaute por demandar de pequeno ca-pitai. A tratar na rua da Madre de Deusn. 12 e 14 com Ferreira Bodrigues A C. -..

ERCEARIA—Vende-se ..o estabeleci-mento de molhados sito á rua Mar-

cilio Dias n. 71, livre e desembaraçadode qualquer ônus. O motivo por que sevende dir-se-á ao pretendente.

WMAS-- üma para cosinhar e Outra

jparaengomar—precisa-se. Rua No-vá n. 69, 2.» andar.

LUGA-SE OU VENDE-SE a armação,_ s pesos e medidas, encànáçao de g?zexistente no prédio á rua Imperial n.115, faz-se qualquer negocio com arm3-ção. A tratar na travessa dé Prata n. 7,antigo becco do Marisco.

âLUGA-SE-^bôas casas em Tigipió ; a

trater na rua Barão da Victoria n.18.

AMA—A* roa Barão da Victoria n. 61,

2.o andar, precisa-se de uma que co-sinhe bem. Bpm ordeascío.

^-í?íí"~<-. (*•_> T^h-lr.p, no Rf", dc E;*na-.. ~ _ náeié Ç«*eMa iC,u tratar com AntonioPereira da Azevedo, no deposito á rua doMarquez de Olinda n. 55, armazém densiudc2-?5.

•es» aHí

rna

casa sita á rua dostratar á rua ds

Penha n. 21, 2.» andar.ALUGA

SE— AGuararapes n. 57. A

eslabele-cimento na rna âo. Barão da Tictoris.

tratar na mesma rua n. 12.

A TTENÇaO.—Vende-se nm

MA--Precisa-se de uma, para cepei-ira arrumações de casa dé pouca fa-

milia a tratar na rua Duque de Caxiasn 84, loja.

à MA—Precisa-se de uma para arro-mações de sala è algnns engomma-

dos; a tratar á rua do Livramento n. 20,2.» andar.

MA—Precisa-sa dé uma para cosi-Jnhar em casa de família no. Arrayal,

prefere-se que durma em casa dos pa-trões. a tratar ná praça Maciel Pinheiron. 14.

AMA—Precisa-se de nma ama de meia

idade, que seja sadia, para andarcom uma criança, a tratar na rua doHospício n. 4.

AMA—Em S. José do Manguinho n. 8,

precisa-se de uma para comprar ecosinhar.

ALUGA-SE Uma casa no largo da egre-

ja de Santo.; Amaro n.2, portão1 déferro, com muitas e excellentes acom-modações para grande familia, muitasfrneteiras, viveiro de peixes, muito fies-cs, qaartos para criados, independentesdá casa etc. A trat*r na rua do Marquezde Olinda n. 24, drogaria.

LÜGAM-SÈ bons quartos á rapazes_ j solteiros, cães do Bamos n. 32, se-gundo andar, junto á prensa de algodão.

-Precisa-se de uma que seja boa_ _icozinheira, na>rua da Praia n. 12 ourua do Queimado n. 48, 2.* andar. .AMA-c

ALUGA-SE uma bôa casa, acommoda-

ções para fcmilia regular, aluguelbarato, na travessa do Monteiro n. 4,perto da estação Central...Na casa de junto se dará informações.

LUGA-SE um chalet com sitio no ar-rabaUie Várzea; "xei-j-se ua rua do

ONTE DO SQCCOR-gsRO. — Compra-se

cauteis d'este esíabelleei-mento por maior preçodo que èm outra qual-quer parte Luiz Vernet,

Quinze de Novembroi á.

ILITÂR—Âprompta-se com perfeição dol-

mans, túnicas e calçaspara o exercito, guar dana-cional epolicia na officinade alfaiate de Alfredo Mot-ta, á rua Paulino Camaran. 18, antUja Camcôa doCarmo.

OPERABIO—Na fabrica Paulista pre-

cisa-se cie nm operário perfeitamen-te habilitado em serviços de transmis-soes e emendas de cabos.

O PER ALT A:—: Livro de sortes seesa-

cional, cheio de chiste e «cíuplidade,dividido cm 5 partes: — O futuro (12 es-pirituoses assumptos), Chronica de novi-dades (12 interessantes casos do dia), Lit-teratura a granel (contos, poesias, can-çonetrs, aneedotas etc). Artes do diabo(prophecia se bre o bicho, nigromancia ecartomancia). Amor na chuvu (deliciosacomedia). O PERALTA não tem compe-tídor. Custa 16000 o exemplar nítida-mente impresso em bom papel. Vende-se nas livrarias, Café Rug, na rna do Im-pèjrádor ns. 33 (Agencis jornalística) e 49(papelaria) e em casas de vender fogose sortes.

45$000—Faz-se uma

calça garance de 1*qualidade na officina dealfaiate de Alfredo Motta,á rua Paulino Camara n.18 (antiga Cambôa doCarmo.}

Fumo de corda da ter-rã ae superior qualidadea 2$500 o fcilo. vendem

^£MKÍ <§c O.RUA DIREITA N. 31

ARMAZÉM DE FUMO

MosaicoVende-se tijolos de mosaico áRua Marquez de Olinda n. 54

CHAPÉOS DE SOL,Vende-se a prestações de 2$000, bons

chapéos de êoI para hoinem e senhoraou criança.

45—EUA NOVA

PBECISA-SE—de uma ama de leite,

tratar á rua Duque de Caxias n2.» aUdár.

a86,

PBECISA-SE—De um caixeiro de 12 a

14 annos na rua de S. João n. 12.

PIANO—Vende-se um em bom estado

de conservação e de systema mrder-no á rua Vidal dc Negreiros n. 134.

PRECISA-SE-uma copeira e de uma

de uma cosinheira, úomulher para

arrumar qaartos e lavar alguma roupano cães de Capibaribe, Serraria.

IPORfAHTE LMIDACÁOBOÜLEVARD DIS Bi" 41—Sua Margnez tle filinfla—47

O proprietário d'e£le bt:ai montado es-tabclecimcn'o de fazendas, tendo de re-tirar-se para fora deste estado, faz li-quidação de todas as mercadorias exis-tentes em sííu e-tsbelecimento, e p?.raesta liquidação chama s tlfençãodo pu-biico ;jara ver o esplendido sortimentode fazendas que vende por metade doseu valor, e especialmente certos artigos,a saber:

Cachemiras em deas larguras a 409xéiso covado.

Cambraias baptiste com lindos dese-nhos a 2G0 rs.

Sedas de todas as cores desde o preçode 500 réis até a 10$00G o covr.do.CachemirF.f. de quadros, próprios para

o inverno á 2$000 o covado.Cambraias suissas que vende por todo

pfço.Vestuários de brim branco e de cor

para criança.Enxovaes para baptisados, que liquida

por todo preço.Cambraias arrendadas com lindos ps-drões pelo diminuto preço de 500 rs. o

covado.Capas de borracha para homem, se-

nhora e criança.Camisas e toncas de lã para criança.Bramante de puro Unho com 4 largu-

ras a 46500 o metro.Um importante sortimento de cache-

miras para todos os preços.Completo sortimento de chitas, brins,

algodões, madapolões, linhos lisos e dequadrinhos, fantasia, ctamines brancos edecores, collarinhos. meias, lenços e fi-nalmente tudo o que ha de bom e barato.

UMA VISITA AOBouieyard des Dames

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coOcoo-do

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ESPECIALIDADES PHAMACEDTICASOB

ORLANDO RANGELAPPROVADAS

pelo Instituto Sanitário Federal e RECOMMENDADASpsla Classe Medica Brazileira

EÜsir de Noz de *Elola — Keeommendado ns nenrasthenia,

na nnryiia. ca chiorose. na debilidade geral, nas moléstias doestômago e intestinos e nas convalescenças de moléstia* agudas-ou chronicas, alteraudo profundamente s nutrição.

Vinho Ú3 IIoia-Bàh — Keeommendado no enfraquecimentocardíaco, nos estados adynamicos, no esgotamento nervoso, nasnmienage (cansaço por excesso de trabalho intellectual ouphj'sií'0), na nenrasthenia, nas anemias e nas chloroses, no lyja-phathismo e na escrophulose, nas dyspepsias atônicas e flatulentase uas gástralgias, na inappotoncia dos anêmicos, escrophulosos otysicos o nas convalescenças em geral.

Cascarinã-Glycârinada — O verdadeiro eli-or eupepticolaxativo, especifico da prisão de ventre habitual e da dyspepsiagástrica.

VillilO de Kola-Fhosphatado —Eecommendado contrao esgotamonto nervoso e iniucular e todos os estados adynamicosobservados constuntemente nos debilitados, nos convalescentes,nos velhos o nòi tuberculoses; particularmente na neurasthenia,nas albuminuriás o nas pUo;:p!'.aíttrias.

Elisir de BoldO e Picili— Especifico contra as moléstiasdo ligado o as pprttsrbaçOes digestivas ligaiias â este sotTrimento.

Kola Granulada-Glycero-Pliosphatada— Re-presenta a associação feliz dos princípios ."otivos da NOZ DE KOLAao Gi.YCEnopiiospiiATO ue CAi.no. e nor isso é indicada áspesssOas fiacas, pallidas, caeh?':cas, lymphaticas, escrophulosas,anemiuilas. debilitadas por excessos de qualquer natureza, ás senho-ras quando amamentão, aos neurastkenicos e aos convalescentes.

Xarope Anti-arthritico, com ph-erazixa e hervade iíitrke — Indicado nas moléstias da pelle. dependentes doarthritiirr.o (darrhros dos antigos), em outras manifestaçõescutâneas assixsfndas em orjar.ismos arfuriticos, e bem assim nagotia e no rlseamatismo chror.ico."EliJCi'•,--Digestivo — Proteripto nas dyspepsias de origemnervosa, carii;í;«'"t, anêmica, tuberculosa, renal ou nterina; nasgástralgias, gaítro-enteriies. vômitos, gazes, diarrhéas atônicas, etc.

Villho de 3-Òabano Iodado —Preconisado particularmentenas manifestações do lymphaiisnío para combater glândulas dopescoço, racbitismo, anemia, pallidez, engorgitamentos escrophu-losos, mo!es:;as da pelle, escorbuto, syphilis terciaria, rheumatismochronico, etc.

Xarope Anti-asthmaticO-^-Recommendado eficazmentena asthma e contra as diversas .-ifTecções dos órgãos respiratórios,taes como: tosse, bronchite. catarrho, rouquidão, etc.

Vinho de Quina e Kola dc Orlando Rangel — Tônicoapperitivo anti-febril. Indicado particularmente nas convalescenças,no depauperamento de forças, na anemia, na chiorose, nos casosde inappeton?ia, que sempre aeompanhão os estados febris emgeral e especialmente as febres palustres, amárella, typhica, etc.,e finalmente como meio preventivo das infecções paludosas.

NeVTOsina de Orlando Rangel (Glycerephosphato de cálcio gra-nulado)—Reconstituinte geral do systema nervoso e do tecido ósseo.

DEPOSITO GEUtALRua Gonçalves Dias, 41 — Bio de Janeiro

Em S. Paulo — Barcel & C.No Pará — César Santos & C.No Maranhão — José Esteves Dias.No Ceará — Guilherme Rocha & C.Em Pernambuco —Guimarães, Braga ft C.

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N. 129IDO?

GRANDE LABORATÓRIO CHIMICHHARMAGEOTICOSILVA LIMA£~lz/.^'PIiICAÇÕBSj

^SmSSl1!?* "•5*1 falta.de appeUte curara-se coa o tnoio it«=I^5^ Sn,IA Lui*v* d* ko,a qaialooi phosphstedo.^^Ar^^nTrfô,„*?^ihmJ4 cantas* «»m o prodigioso xasopb Sn.Tft üax

Su!S"lSi? m Proa,Pl*»xae3-« * «PPÜClçiO das 60TTAS ¦xsxenksUheumatismo, contusões, torcednras, dores de cadeiras ílnmbafo)

n.c ~ " op<?Dt>:l>oc verde Silva Liua, qae lambem é alUmeatépinos casos de benbsri e nevralgins. I""mcAKÍsíi^Tiír sangue' neanil:* se Po-te comparar ao ospcai-nroSar^'t Paíu,,os (ephêüdes), manchas de pelle, etc., desapparrcem

Slwfo^Si ° uso, i1* AGDA ANxi-EPHELica Silva Lima, preparadaoma formula usual do emérito clinico dr. Sita Lima.VA™iMACr

alcalrão se compara cm seus effeitos ao alcatrão bexzoico Su>L>ITfD0lsS.™A5LÍSÍPOlUlaS et° ' Caraa,SC COm C VECH<> WOO-TASICO PHl SFHA-Ccm,?SÍ£erSerJ—° d s febres palustres, febre amarello, escarlaUna etc.usem-SR diar.aoicaie as pilolas preservativa* ?íi»^» t^íVm ™? "^as PILOLAS PRESERVATIVAS SlLVA LlMA.

1 mmPROGRAMMA11

mGòmraercio, n. 54

PECHINCHA-ümara-se para a Capitai

í.o andar.

LÜGüí-SS as casas ns. 48 á rua co-£% ronel Lamenha, antiga Prazeres, camãuíncientes accomaiodações para grandeiamilia, ag*aa, gaz, bom quintal ao ladío,com portão de feri o; 2S â rna GenerslSoara, outr'ora Jasinizn, coití »gua, e 5 áraa do Gal.dsireisro; § trsiar na rua Novan. 69, (armazém).

BOIS A' fENDA—Vende-se quatro

bois gordas, novos e especiaes paracarroças. A tratar com Augusto Cer-quinho, cidade do Limoeiro.

BOA ACQÜI3IÇAO—Vende-se uma im-

portante sr.x=ação de amarello, des-tinada para uma mercearia; coUocadaem pm magnífico ponto, confronte a es-tação da rua ão Soi; o motivo da vendadir-se-á ao preíenàsatc • a tratar na ruaDireita n. 10.

pessrsa que reli-Federal, vende

barato 2 pianos, uma flauta, um flautimBoehiB instrumentos iodos ro-jito bons.Raa da União n. 15.

FRECIS\-SE d'uma copeira, a tratar

na rua da Soledade n. 82, A.ROFESSOR—Precisa-se de um quesaiba leccionar portuguez, francez e

matérias indjspenssveis á edu-cação de 3 meninos, em um povoadojunto a uma estação <ia estrada de ferrode S. Francisco, a tratar á rua do Livra-mento n. 8.

moutras

¦ FEBI

QUEVEHNEUnico Approvado

pela ACADEMIA de MEDICINA ío PARISCORA: ANEMIA, CHL0R0SE. FRAQUEZA.~~HES. Exigir o Verdadeiro QUEVENNE

Exiaú e ullo di Dgioa du Fuiisutt1

lOM IsEGOGIO—Gma casa em Jaboa-_jtãocomterreaó e algumas frneteiras

e água maito boa,vende-ae barato. Qaempretender dirija-sè à Gbristovão Wan-deriey, rua do Imperador n. 61.

COS1NHEIRA—Precisa-se dé uma quesaiba cosinhar bem e seja limpa, a

tratar na rua do Livramento n. 1, 1-jjã.

CAIXEIRO—Precisa-se na rua Vidal de

Negreiros n. 153.

CÒSINHEIRA—Precisa-se de uma bem

asséiadá que tenba pratica da cosi-una franceza, sem o qae é inútil apre-sentar-se. Ruã dá Imperatriz n. 77, 1.»andar.

kRlADOCRIADO

— Precisa-sopratico de jardim á

xias. n. 48.

derua

um comoDuque dc

ROFESSOR A—Em um engenho mui-to próximo desta cidade e â margem

da estrada de ferro de S. Francisco, con-tracta-se nma professora para JeecJonarfraacez, portnguez, geogr&phia e piano auma menina de 13 annos. Na rua da Ac-rcra, n. 55, 2.» andar, ensentrará comquem tratar *a

pessoa que estiver nascondições acima indicadas.

TIGIPIO*—Arrenda-se um sítio em Ti-

gipio, tendo uma casa assobradada,grandes acommodações, aigurnas arvoresfruetiferas, e terreno para placta de ca-pim; a tratar com Libêratc Benicio, per-to da egreja.

ACCAS e gar:otastouriaL s de excel -lente rsça vendem-se no Espia Insiro,

rua ca Hora n. 21 A.

VENDE-SE—uma tiverna em ponto pe-

queno bôa para principiante sita á ruadas Pernambucanas n. 28, Capunga.

ENDE-SE—no Feitosa uma casa de ti-jollo e terreno : a trator, na venda de

João Fernandes, perto da capella deBtiém.

CLUB m 25XO.OOo 2**ei^.iicycietas, anneis de

brilhan te, jóias preciosas,relógios para homens esenhoras, etc, no Rega-lador da Marinha, á ru£

da Victoria n. 25.

Da 16.a corrida arealisar-se no dia JO de junho, em beneficioVelo-Mub de Pernambuco

.A-'» S-l HOKAsil ISJjSÍ: PONTO

do

Todos-i,;~-:^« D?5ks «eaiçamèalos são e^crupnlosameate oreparados ao Laboratóriosív? Smi cTmiCTV£llV°bÍtV*' * í dinc^° A Pb-r^aceuüeoíTFUsI?i?«iiJr r *• J " Mpí?aíháes, e dianameaíe receitados pelos mau iilustressuaXaci^e^ríza!5

** f3CQÍd3ÍC dS ffiedÍCÍna da 83hÍ3' P™« »«~-*

cm PerbínSàc^oísre ** princi?-ses pl^nnacias e drogsrL.s, «ndo deposüarios

GliMARAES BRAGA & C.

BVCVm^lWíãmOU

ELíXIR DE SUCUPIRA COMPOSTODO PHARMACEUTICO

JLiTJTZ. 3X. PINTO ÍXE

Approvado pelas directorias de hygiene de S. Paulo, Rio de Janeiro e li-cenciade pela directoria de hygiene do estado do Rio

E-.te preparado, qne tem por base c-sementes de sucupira e de colchico c <•iodureto de lithio, é destinado á cura dARTHRITE BLEKOHKUAGICA e dos RHEC1IATISMOS ARTiCLXARe GOTTOSO.

A sucupira—Bowdichia Major—Ms-tiu-, é nma planta da fsmilia dss lego-minosas, que cresce nos estados de S.Paulo, de Minas e em outros.

Sua esses é empregada, internamente,como sndorifies e snti-sypbilitica e, externamente, em banhos contra as moles-tias da pelle.

O frueto é um legume membrsnoso encerrando diversas sementes qoe contêmumoleoaroaiatico fixo.

O* sertanejos e os cu^andeiros do ioterior, homens a qaem se deve o coche-cimento de muitas preciosidades da ms-teria medica brasileira, applicam, hamuitos annos e com oplimos resultadoso mscersto alcoólico destas sementescostra es diversas sirssas do rheam tiimo, as gonorrhéss chronicas e as «fiec-çõi.'s syphilitiess.

Conhecedores da seção curativa destemedicamento, não fó por informaçõssfidedignas, como tsmbsm por experien-ria própria, resolvemos prepsral-o sob aforma úe nm eJisir, so q»aí s--í>ci^m'-j-

Partida—O sr. dr. Arthur «Je Oliveira.Chegudfc—Os srs. coronel Jaão Benigno dc Silva, Tácito Concia dc Ar_ujo, Hsr-

raann Lanòg-cn Filhu Arthur Dowsley c Arnulpho l.\o~.Pista.—0.-> Srs. ílüi.vsan Lédebour, Guilherme Botelho, Jcsé Lius, Jccè Guedes

Pereira Filho, José Elt-uie; io Barbosa, Virgílio Azevedo e ãIóbsò Mello.Archibancada—- Os srs. d.-.?. Sebastião Galvão, Per-nra da Gosta, coronel U!ysf*cs

BoUíhri, Jo;é Ignacio Guedes Pereira. Jesuino Alvos Fernandes, Pedro Na-varro do Campos e Chriítsvão Guimarães.

cendo-o a diversos médicos para eapstt»montarem em suas clinicas.

Os resultados onsidos focam além de.10,- a espectstiva; a ar ção deste medicamento contra o .'h-urnaiismo eptlecl-palmente, contra a gotta foi tal qne becamerecea o nome '

Animados por estas'convencidos do grUriamosá humanidadeüolvemos sujeitar este preparado i ap-provação da directoria de hygiene e ex-ploral-o.

A idéia da assaciaçãa do iodcreto asLITHIO e diS SEMENTES DB COLCHICO á SO*ccpira psra a confecção do nosfoi-nos snggerida nela seçãod este dous agentes therspeutieos *a diathese crica. As diversasdadas do rheumatísmo e, ]te. s gotta, são devidas aoácido urico no organismo. Ora, o ichico, segundo Garrod n Glnbar, gosada preprii dade de diminuir a formaçãodeste ácido na economia e exerce, slenidisso, uma acção relativa geral; o ioda-reto de lithio, por sna ves e segundo oerresmos autores, facUita n rliminsçlodaquelle elemento pernicioso pelas nri-dss, torosndo-o solúvel. Poi. portaato,raèioaal a assc>c;3ção qce fixemos e OBo coicbíco e c íodúrclo de lithio, forne-'resultados vieram confirmsl-o.

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prara-se os seguintes jornses :Jornal Pequeno, na. 86 e 110 de 10 de

outubro e 9 ae novembro de 98.A Província, n. 33de 17 de janeiro de 99.A Cidade, n. 19S de 11 de setembro

de 98.Lanterna Mágica, n. í»10.

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sada em 1885, foi distinguido com diplo-ma de mérito, pela exposição de seusproduetos, acaba de passar por umagrande reforma radical, tendo sens pro-prietarios feito melhoramentos nos sensvastos salões, e adquirido pessoal ha-bilitado a attender qualquer podido ouencommenda.

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Page 5: IIeSS A A::u.|g|JJtAMBUCO B ReGi #-Domingo, IO dè Junho de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00129.pdf · Domingo, IO dè Junho de 1900 ANNO XXIII N MWâaaaw) adiaitam-129

PERNAMBI .eeife—Domingo, 10 de Junho de 1900 âNI.0 XXilRÜMERO ÂTRAZABO

0. réis, com a folharespectiva

£' prehíbida a veadasm separado.

C_£_[-ROjN"IGA.Nada melhor que visjar, quando se viaja in-

stallaco confortável men te om beliche de 1.»-lassa, 1-nge da msnobrá e ao rythn_r< do heli-ce, quan io a mesma tinta glauca e espelbantecolora E.mp.e r,s ondas e o céo arqueia-senum rf ^io dcoel de franjas escarlate3 ou des-dobra-sa num rm-plo velam d9 seda azul.

Digne;-cie inveja 03 que vão por montes ealdeias, haurindo o oxygenio das serras aoclaro tii_._ das ca_a?_iahas de uma diligenciaou entre o sihilo e o fumo da lc_oraot;v_. de-moranv- o olhar sebra ondulsções capricho-sas do t rrenbj moinhos e granjas, vinhedose arroz*.-, brancurãs da .schadas rústicas noexhub -nte rsxá«v da psys»g_m. Não me se-duzeru, porém, jornadas de exploradores emissionários p.r terras inhospitsss e barbarasnem as minhas ambições de glorias mergu-

. lham nas cavernas dos troalodyías ou ascen-dera sos ninhos óas águias.

Stanley percorrendo as floresías. da África aNansen demandando as geleiras do Polo ser-

_" vem & humanidade, conquistam palmas nostheatros e kuros r.as academia», «Ilustram osseusnoiü.s e èferniaan- as subs aventuras,mas. eco vc-z de aclarar continentes negroa eregiões glaciaes, sem temor *os cafre» e aosursos, desejaria eu se&uir Taitie peles mu-seus e p_las ruior-s da Itália ou ainda GautUrna sua vingeni á Haspanha.

Compreaendo, pois, que o explorador Ifaar-reta, sahindò da republica Argentina em bus-ca de lagos desconhecidos e hibí-ss virgons,não fossa além do Pilcemayo, território queatravessa o Grão Chaco e paris da Bolíviameridional; comprehèndo qu. ell_ preferisseos olhos meigos d6 uma indiaaos louvores dosseus príricios, serrusdo àffirmàindespachos deBuenGS-Ayres, e trocasse pot* um ídyilío en-tre selvagens os perigos de uma jornada—en-

. tre as íérss.Serpa Pinto aconselha judiciesamonía aos

explo-adores do solo africano o maior cuidadocom a r-jagia das Circes de pelle reticta e la-bios çarnndos, tanto o deslumbraram as Ve-nus et_iopes. Ibarreta não soube fugir aosencanlos e ás promessas da sua dryade, como

¦** Serpa Pinio. que, apezar da tantos deslumbra-mentos, voltÓU á Lisbô- é deu á «stampa umaobra msssiça, edificante, de 500 paginas, cocaãnaQUíçõss e gravura-. Sangue hespsnhol cor-ria-lhe nã3 veias, eslido sangue de terero e demxichecha. e qu^.r.do a prin-èira indir. formo.aestend-u-lhe os braços já Ibarreta lhe tinhacabido aos pés.

Agora, tem elle para a caça um afco a asyy~t-*__B_ aexssppnfír •«r-Sémno terá unia bonita

rede de pennas multicòres e junto á rede, uma£va sem foíhade videíra; lsnguida e-ub__is3a.

Ditoso Ibavrets! Pov certo não U arruinará-com a toilet le da mulher.

Que a civiüssção me perdoe, mas o argen-tino faz bem construindo o s.u batei ds Uoresem pleno mar de verdura, longe das cidadesonde os pássaros noivam e arrulham dentrodos aviark.s, olhando oo capíiveiro o mesmoazul que c.uí-'cra, eniplutaados para n viagemde nupci-iF. livres j^ava o vôo as ciur.s azas,cruzavam sorenamenio.

-^ E per-òo-m. a gecgrsphia, mas descobrirnuins seiva ignota ou á janella de um pardieiroa Felicidade sempre é melhor que d.scubrir

: montar.hs-i e lagos.Tão arrufadas com;) a geogrsphia devom

achar-se as elegantes senhovitfs tíe Buenos-Ayres vencidas por uma Di&t-a qualquer dePilcomayo, irressistivel Diana, coaitudo, pois,das su~s ilesas não se livrou Ibarreta, mesmode passagem.

E nem reparam ellas que o amor se embos-ca indistinetamente por trez dos corürados degaze ou nos cimos das arvorss frondosas,o pequenino Amor, cujas settas despedaçamas armaduras de bronze e os corações de gelo.

Celso Vieira.—— ——-___=_____re ©o^^E__---_-

Rio, 9.Por SS contra 52 velos, a cama? a reco-

nheceu hoje deputados pelo 2." districtodo estado do Rio de Janeiro os srs. NiloPeçsnhs, barão de Miracema, Silva Cas-tro e Alves dc Brilio amigos do g_v_r-nados, dr. Alberto Torres.

Na mesma casa do ca&gresso foi hojediscutido o parecer sobre a eleição daParahyba, o qaal será votado r__is tarde.

— O sr. Gomes dc Mattos apre,;-a-oue justifi-ou uma representação ua Asso-ciação Cemmercial do Rio de Janeiro,pedindo que sejam revogados alguns ar-tigos da I jí de agpeeadação do impostode consumo.

Parece que tent/í-se aqui reorganisara Ccnsentração.

"Os tacbygraphos d'esta capitai .farão

celebrar missas de t-igesimo dia em suf-fragio á alma do dr. Annibal Falcão.

__Pron_eite__ ser brilhantíssimas as fes-tas commcmoiativas do combate navalde Riachuelo.

Todas as repartiçõ.s de marinha secon_e_varão f.chadas no dia 11, 35.° an-niversario do mesmo combate.

Deram-.e hontem aquiõ e hoje 3 casosnovos da peste bubônica.

290 réis, c.ra _ folharespectiva.

B" prohibida a vasiaiam aeparad.*

3__._^i,!i__rc_. _í___c_, sar- a_s__í__>

O governo do Uruguay celebrou umconvênio com o da Republica Argentinaafim de ficarem em seus portes isentosde quarentena os prquetes transatlanti-cos que uão receberem passageiros noRio de Janeiro.

Nova-York, 9.Deve reunir-se a 22 do corrente a con-

venção do Partido Democrata, que adop-tara a candidatura do sr. Bryan á presi-denci_ da republica.

Paris, 9.Depois áa c_n _ed_r o armistício soli-

citado paio geuersi inglez Buller, o ge-neral Botha cercou com suas tropas Va-uenyche.

C-pituiou a guarnição iaglcza deCaicassie.

E' esda vez mais critica a situação daChina.

No porto ehlnez de T.kím acham-se pres enteméntè 25 vasos de guerra es-trangeiros.

(Dos correspondentes).

NOTICIAI

nião que o Club Recretivo Comrnerci:'!-ffectuará hoje em sens btllcs salqss.

Os srs. Frsgoso ét Médeiròsi dignosproprietários d'A Borboleta, armarinho_a_guiíicamenio sortido ã rua Duqca .deCaxias n. 101, offortararu-nos hontemuma finíssima a mimosa chavena deporc-Il-«a, com inscripçào, própria pa-ra í*afé—artigo de que têm á vanda v_-riada partida.

Os me:-mos ccmnj-rciantes fazem pu-blicar hoje n'A Provincia um annuuciopara o qual invocamos a attenção dosleitores.

-Leques de gsze briU-cos ed>. cov^s,bordados bra_.cos;e de cores, Trtíl., Ea-csrnatts e ___;it_s outros perfumes, a'_LIGA—Rua do Barão da Victoria n. 20.

Feiix Xin.pirra, «doutor em galhofei-ra», acsba de atirar a publico um volu-m_ cheio de aeturüidads, de verve a dein no sente l-itiçaria.

Icnpresso ení esplcníido papel, C-mtoda a nitidez, esss delicioso arranjo lit-terario se acha do caso de agradar a todosquantos des.jem passar aprazível mente_-liímr.as horas das nóutés sanjuaneiras.

Trata-se d'0 Engrossa, magnífico livrode sortes para este anuo.

Doze assumptos, em sua maioria mo-dernos, e todos em versos correcíos, e_chistosos sem njalicia, e mais um pu-ahado de escolhidos contos, anecdotas,epigrararoas eíc, espalhados promiscua-i_P'ite, formam o humorístico volume.

Recominenciaudo-o ás famílias, iníor-ruarnos que O Engrossa encontra-se ávenda no Pantheon das Artes, á rua doImperador, e nas livrarias e casas, ondetambém sa vsnd«m fogos e sGrtes.

Sellos do centenário, csllecção com-plele 1$ÕG0. Est.s sellos acham-se quasicsgoltados, condam pois|o publico nãoesquecer qae, no correr do tempo, osmesmos serão cotados pelos negociantesphilatelistas por elevadíssimos preços-ua casa Laemmert.

A companhia Infantil dará hoje douscspectacnlos—um ás 2 e meia da taro e,com um progra__rxia, de que fazem partea com.dia Os irmãos das aimas e a zar-zaels Picio, Adão & C, e outro, á noute,sendo levsd»^3 á sesna A Calhandra eMarcha de Cadiz.

E' co/21 a loteria da Capitai Feirai de2_OG0O$0üO que deve .xçrshir-se ^ co-nhesida e benemérita Gazeta Gaslronomica do Cafó Ruy, no dia 23 de junhopróximo.

Com a qcaatia de 10$ recebemos h_.dias esta carta:s"_Não sendo pos-sivel mandar celebrar a mis-sa do sétimo dia em suüragio á alma da niinhamui extremecida mãe, Virtuc-za Maria da Cos-ta, pela grande difficuldada em encontrar umsac .rdote para o dia designado, vos envio aquantia de dez mil réis para ser distribuida emintenção á alma d'aquella fallecida— Do vossoapreciador—/. J. C. S.»

Repartimos os 106000 com as sras. dd.Francisca Heliodora ;de Oliveira, MariaJoaquina dos Prszsres, Guiíhermina daAssumpção, Maria do Carmo MachadoRios e Anna Coelho.

_lta novidade!!! Mola para prenderpapeis e jornaes, novo e engenhoso in-vento .- tem a vantagem de ser nm «la-gante ornamento de parede _ da fácilarrumação em qualquer ponto; preçodeste apparelho6.0 réis- na casa Laem-mert.

Sócios ãistinguidos e a sessão de hon-tem, nes cí__s de relógios:

Clcbs ns.: 14— Domingos Alves Gui-m.rã.s, n. 31; 15— J F. Amorim Silva,n. 59; 16—Rodoipho Meier, n. 7; 18—Jo-sé Pereira de Carvalho, n. 11; 19—Geor-ge L- ngarito, n. 96; 20—commendadorLopes Machado, n. 3; 21—Hygino deMiranda, n. 46; 22—Luiz Gomes, n. 28.

Foram feitas 10 transferencies.

Vendas a prestações.—45 rua Baiãoda Vicioria. Resultado de hontem :

4.» série, n. 22, Ângelo Villaça; 9.»série, n. 33, Âatcnio Esteves; 11.» série,n. 33, Beliarti-ino Ribeiro - 12.a série, n.57, d. Alice Brito.

O Club Universal de Mobílias, a ruaMarquez de Olinda n. 52, procc<i_n hon-tem ao 42.» sor.cio do ciub a. 6. sendopremiado o sócio João Baptista Reguei-ra, possuidor dc n. 6!.

Quereis passar ura S. João divertido .Cot-prae nma Gazeta do popular CaféRuy.

Tivemos h'-_.«;__ cc-uvite pata a rea-

Sport.E' com am esplendido progr-sc-rua que

o Velodromo Pernambucano eHoc-úa hojea sua corrida em beneficio da ia.lailaçãodo Velo-Club de Pernambuco.

De seus parcos, todos bem squiíibrE-dos, de_t_ca-se o ultimo, por mais inie-ressante, em que disputarão a carreira,aa distancia de í0.000 metrôs, entre ou-tros, os amadore- Sbararock, Águia a Ca-jurucana.—O Prado Pernambucana também o"-ganisou para hoja uma bôa fes Ia hippica.

Seu prcgramma, que, como o do Vele-dromo, está inserto em a colnmna dosAnnuncios desta folha, ébastaat coavi-dativo.

Eis o resultado da inscripçào para acorrida extraordinária, em beneficio da:-obras da igreja de Nossa Senhora dcRosário da Bõa-Vista, a realisar-se quinta-feira, 14, no hippodromo do Gampo Gran-.¦r\ «a ¦

Parso—Hippodromo do Campo Grande—1.609 metros—Handccp—Piíapim, Cu-pido, Tudo é e Maestro.

Parco— Prado Pernambucano — 1.400metros—Handcap — Tudo é, Pi_npi__,Cupido e M .estro.

Pareô—Caridade—1.250 metroE—Ilr.nd-cap—Hiate, Medroso, Pimpa, Rs-iengo eBirouck.

Pareô— Nossa Senhora do Bos iria—1.200 metros.—Medroso, SuKão, Cordi-Ih-ira, Gartlez e Piiap-r.

Pare».— Felicidade— 800 mè.Lros—lavei!-tar, Biondetto. Palermo e Píntão.

Parco Confirmação— 350 mètctís—Pa-gão, Roberis, Rémissd, Mulatinhc c Ju-bileu.

Pareô Consolação—8G0 metros— Pa-gão, 3o_r, Mnlatiaho, Jubiíeu, Kobertsc-Remisso.

E' no conhecido C.íé Ruy, qis se en-contra á venda a Gazela Gastronômica.

___' rsordemo do hospital Portuguez,durante a semana d- 10 a 17 do ílu.aie.osi-. Narciso Martins do Eli ado.

_:£»:¦- ii __j.»:..'uí-...« ._• ._v*__» __

E_pi-itc-Santo e confrsrisda Santa Cruz. S. Jo_-.c dt

Dizem-nos qne r.o qnadra a. ;9, á vuuda Psipia, txiriteuraa mulher, ccntidlora-da pulas outras possessa do espirito uodemônio.

Por este motive, dia e ucut. __lli ó en-sui-lecedor o alai ido, qu_ a nenhum visinho deixa conciliar o somno.

Será bom que appareça quem exorcis-m_ aquella infeliz crssiura.

A polici talvez sirva no caso.

Garrajas paru égua, relógios próprio.ps;:a toiitíits, c.basx:. para retrato..tudocomniuricaR. Recebeu A LiGA—Rua duBarão dn Victoria n 20.

O paquete Allaniique chegará nesteporlo amanhã, p-_as 6 ü.íj.. ¦; a n _nba.

O ei_)b..iqüB daa bagtgen. s_rá í.iio aessa hora, e o dos passag-Ir--,;, ás 8 en:ponto 1

Pede-se aos passag. iros lada pontua-iidade.

Reuniões ivvje:Da sociedade dos Tanoeiros, ao xa io-

dia. na rua Ioaperi i c: 153, primeiroandar, em assembléa geial ;

tía> irmandades. dos Passos e Divinorias daVia-Sacia

Agonia e .Sã»:*-tis-ima Trindade, ms respectivos toa-.sisíorios, ás 2 e meia horas da taide, pa-ra acompanhar a procissão realisada pe-ia ultima e qu. sahe da matriz dc SáoJosé;

a sociedade Litteraria Bernardo Vieirade Meiii;, _o mçiordia; em sess;:o o-di-caria, em _ua sé-ie nu Lycen :

OCent.o Recreativo Famüm-,á_ 11 ho-ras da _rróahã. em a..s*.-mbléa Çeral, puradiscussão dos«ítatutos, n« ^éde—ã .tia

j de- Cr3ça.í_s a. 36.

Uma Gazeta Gastronômica tio Café Ruypor 500 réis ó ucaa pechincha l

Devendo seguir amanhã, com uuexma. familia para ã«Europa, e b;>;dodo paquate francez Âtlantique, unv! unos hont-ii- áttenciòso cpiíau de 'l-íípedida o illustre dr.Barretto Sampaiu; cm.-tinetis-imo medico d'esta cidade.

Muito agradecemos a gentileza.

Com sua digna esposa embarca ama-nhã para a Europa, no Atlantiqiie, o s-timavel sr. Henrique Fernandes t.

Escrevem-nos :«Irmandade do Espirito Santo.—Os ir-

nsãos dosta veneravel irmandad e se reunirãohcje em s. u c_n-í_íoíiop ra acom-pãnharem a procissão da S_nti_si-_aTrindade, e amanhã-, ás 8 horas da manhã,para sssutirem as missas e mementospor tedos os ir-nãos falíecidos.»

Collarinhos, punhos e mantas escoce-zfts, nieias de sedi*. fio da Escos.ia e ai-godão par;, senhoras e meninos, enecn-tra-sa n'A LIGA—Rua do Barão da Vicio-ria n. 20.

São bej_;feitcs c chistòsos os dispara-tes intitulslos Palpite do dia.

Além de constituírem agradável pas-sa-tcrnpo para as noutes de Santo Anto-nio, S. João e S. Pedro, traz__a um bichopara palc.í. no reop.c.ivo jogo.

Custa 200 róis a coil.cção, aahando-r.fexpostos á venda em cas.s de fcgos _sortes.

Obrigados pela vesnessa.Peia pre leitura toram iciimados os

proprietários dos prédios as. 48 á ruaL.iz do Rego, 41 á rua estreita do Ro-r. irio, 2 á rua Vinte e Oito de Setembro,1 á rua Agostinho Bezerra e 81 á ruáGorv-sio Pires, a cemolírem-n'os, pora-seaça-em desabar, dentro -Jo praso detrinta dias a contar de ante-hontem.

. E' d_nica>_.. aos sócios Alcides Ban-õ.ei«a c Henrique Coutinho a reunião fa-miliar que a sociedade recreativa Ju-venLude -IFectua h je em seus bellos sa-lões c qu:: elia espera seja abrilh.nta-.la.-;om a p-eseaça do todos os associadose exmas. familias.

Da* 5 horas da tarde '"•i/! ás 7 da noutehaverá ensino.

l__..._-.io para fs águas chumbadas—cciiaprar ama Gazela Gastronômica dcconhecido Café Ruy.

Lemos n'A Republica, conceituada lo-lha »io Ceará:

a MbCAÒ— Paço do Cr.niara Municipal de Ja-guaribe-mirim, L;0 de abril de 1900.—Constan-ào a esta casnara que, per acto do axmo. sr.presidente do estado iôra -•.movido, a pedido,d-_-sta para u comarca do S. Francisca o illus-aado sr. dr. Francisco J.aquiui di. Rocha, quetara squi fora vecenterneats nomeado juiz dedireito, vem esta câmara, como fiel interpretee renresoatante do seus municipes, significarao integro magistrado, n_lio ornamento dacJe-sq, _. í.rjiurhi.ça de n!:r. estima 3 subidoapreço qua soube grangear _a parte --"t-. s;us co-^_arc__s .ls Jaguáribe-mirim.

Afc-sim resolvendo, esta camnra alliá-se aopensft__!ii- unai-iiiie de seus conciJadãos, évota a presente moção c-iao preito de justahomenagem ao mérito real do illustre sr. dr.Francisco Joaquim da Rocha, sob o duplo as-poeto de bomempublico e particular.—Antônioda Costa Moreirajpie-ident.—Antônio FirminoG.nçr.lve.í—José J_r.qu".~_ dn Cc-ta — ManoelAgostinho da Silva—Manoel Thomaz de SouzaPereira—Mi\noel Antônio Bezerra—YsldemarRodrigues Canapeii-—J_ão Leitão C_zerr», in-tendente rcunicipal.»

— « jAOUAr.ujü-Mini.M— Sr. redactor d"A Re-publica—Para úmà bonienageiu ao mérito, pe-.limos ven;a a v. :;. p?ra iníer^o das linhas:\bí.:xo nas c_lumna_ de seu brilhante jornal,que é o orgãb e o interprete da fortíssima le-gião republicana <i.- estado.

Já não nos é pérínitrido -_lb9r^ar por maisiernpo ern no_30 pobre m_io sertan-.jo umape-rolada ceagistraturá ce.»;ens<:-, o illustrado sr.dr. Francisco Joaquim da Rocha, ao qual, semfazovmos vioiíine::. á sua modéstia, nos é gratotestemunhar nossa f.ita --tima e sympatbia.

Sabemos quo por *cto do exm. sr. pr_sidec-to do estado foi removido, a pedido, desta paraa comarca a_ S. Francisco, _.,se di^no moçoque ha poucos mezes fòva nomoado juiz de di-

; reito desta cornai ca, acto de feliz escolha dacriteriosa administração do exm, dr. AntônioPii-to Nogueira àccioly, bone__3_ito presidentedo __tao._.

S_:>do agorri removido o dr. Rocha, consta-no- '\ne motivara-a o sru pedido justas razõ_sde _-_u intei«-RSe pi.iücui-r.

Sejs como fôr, o digno c ii!u_í'3 moço qu.f_z o objecto üc.ütaa linhas, um quatro meze^1que se iien:"r-~>u entre nós rntinteve-so s.mpreciigna é corrsetamante no elevado cargo quemecidamante oocupa.

E'.tréando entre nós as nobili-siroas fune-ções dn seu elevado car-go, o nobi'e mcç:o e in-t-S-0 juiz abrilhantou o quadro dos magiatra-dos que têm occupndc a cadeira de Th.misem Jaguwibe -mirim.

Homem publico, caracter r.uri.sinto, integroe adamantino na sincè-i-aríe inquebrafitaveiUé sun c_ncciencia ; homem p-i-^i-juiar por suaIbanezà tio t^V-o ser pro att>ahents e polido, anaturalidade, o atticismo = i\ ^raça ía_e_ao en-canto da palestra.P<..rt?.i:í>r de um nome respeitável pelas hon-resas tradicções ua familia, nós auguramos edesejamos ao :llusire moço a digno magiatra-do um brilhante tu.uro na carr.ira da rnagi»tratura.

Aos coma caos de S. Francisco enviamosncsijos par-ben* pela no?a feição de ordem epaz _o_ir.l qu*_ decerto vão ter cs negócios da-queUi» circui_';crípçã:> judiciaria.

Jãguaribe-mirim, 'M de abril do 1900.—Can-dido Rodrigues Pinheiro.—Vasco P__s 15 tão.—.Mourão Filho.—Misael Cândido Pinheir .—Bacharel ilik-iio de Torres Bandeira.—Fran-cisco Rodrignes do Oliveira.—Francisco Kufi-nu Pinheiro.—Manoel Agostinho da Silva.—Ap_lit.no Diogenes Paes Boiio. »

llontem, por volta das oito e meia,co» ria desabricL-nient-: -e^s rui Nova,uns iodivirín : • --¦ ¦'•- ;" ""-•• ' -do cia-mor publico, cst.yióu-.e i.u Caféiltuj.Chegando a policia ao local a**i__a, ven-íi'_.:._i so que' o individuo queria com-prar uma Gazeta que o brinemcrito eco-r:h_cs_o Ccfé lánj e.iá vendando.

Visitas _ígmioilí_v.;ias.Pelo dr. Gav. >c_u;i Piuü, no d.a 7 do

corrente :Rua do Hospicio—N, l 'sudar ler.-.o,

1." e sotão), em regulares condições ae

| asseio. N. 6, precisa dc caiação geral,I pintura e areiar o quintal no andar ter-' reo; l.o andar, regularine._tc asseiado.X. 8, regularmente asseiado. N. IÜ (ins-titulo Ayres Gama), regalares condiçõesbygienicas. Ns. 12, 14 e 16, boas condi-ções de asseio.

Pelo dr. Lopes Pessoa, hontem:Rua Marquez doHerual—N. 211, precisa

de caiação e pintura, assim como remo-V3r a lama do quintal e cterral-o depois.N. 213, regularc-s condições de asseio.N. 215, péssimas condições hygicnicas ;precisa dc caiação, pintura, remover ai-raa do quintal e canalisar as sguas ser-vilas e piuviaes. N. 217. condições pou-co regalares ; precisa retirar a lama doquinta], .analisar as agaas servidas epiuviaes e melhorar o solo dos quartos,lüdrilhaudo-os ds novo. N. 219, precisade caiação, pintura, canalisar as águasservidas e piuviaes, assim como retirara lama do quintal. N. 221, precisa decaiação, pintura e canalisar as águas ser-vidas e piuviaes N. 223, péssimas cen-dições hygicnicas; precisa de caiação,pintura e retirar a lama do quintal. N. 225,precisa de caiação, pintura, concertar acaixa do apparelho Draynage e canalisaras ageas servidas e piuviaes.Pelo dr. Costa Ribeiro, hontem:

Becco dos Burros—Hs. 15, 17, 19, 23 e37, foram intimados os seus proprieta-rios a mandar caial-os, pintai-os e fazeros concertos n.ccssarios no prazo de 20dias estando todos em más condiçõeshygicnicas.

Rua Vigário Tcnorio—N. Í6, foi iftti-mado o proprietário a n.a:-_dar caial-o,pintsi-o e fazer os demais concertos ne-cessarios no prazo de 20 dias : em máscondições hygienicas.

C.n.os da couro e de seda, todas ascòrss, ilvellas de madreperola, de inelalprateado e dourado para cintos e cha-péos. Optimo sortimento, recebeu —ALIGA—Rua do Bario da Victoria n. 23.

Por uma declaração inseria na colam-na compsteutc, ficarão prevenidos csmoradorr-s da rua do Capibaribe, de quea»-_nhã c terça-feira será interrompidoo fornecimento d'agua aquella rua, vis-tu ser preciso remover o encanamento,que ameaça cahir.

Durante a semana que entra, seráassim distribuído o serviço na allan-dega .

Árqncação—José Cândido Moraes cJu-lio da Miranda.

Avarias—José Solou de Mello a Ante-nio Pessoa.

T7n.ios—Augusto F. Baltar.Bagagem— Francisco Maranhã..Hontem funecionaram bem tod_£ as

linhas do telegrapho nacional.

A' noute achavam-se retidos na çgta-ção desta cidade os seguintes despa-chos:

Do Ceará para Hyate ,- da Psrahyba,para Ignacio Ataisqué e José Borges,rua do Imperador a. 75 ,- de Camela,p-ra Quiclito, Ambolè.

Aviso :De Belém, pera Maria.

Fui ver a minha RositaQae a uns quatro dias não via...Recebeo-me com arrelia,Numas zangas meio cômicasTive, pois dc convencel-a£ para a fúria acalmar-lhePromelti hoje levar-lheDez Gazetas Gastronômicas.

Um bandoleiro.Vende-se no pc pular e C-uheci io Co^s

Ruy.

Serviço militar para boje:Superior do dia o capitão do 34.° Paulina

Fehppe Simiss.O 40.o de infant .ria dará a guarnição ds ei-

dade e um cometei, o de piquete ao quartel ge>neral.Dia ao quartel general o anaanuon.e JcfÔ

Bezerra da Silv . Cesta.Uniforme n. 8.Para amanhã:Superior do dia o í-nente do _..• Jcão Fran-

cisco Figueira de Farias.O 34.° de infantaria dará a guarnição d»\ ei-

dade o um corneteiro de piquete ao quartel ge*neral.IMaao quarce.l-geueral oamanuense Aatonio

Gcnç-lves D.miogues Netto.Uniforme u. 4.

Detalhe de bontem:Foi concedida baixa do serviço po: inc_jta%

cidade pbysica ao soldado do 14.° Joto Emíliode S_!?_._ Ãbreu.

C_::ce-.t_u-se licooça de 40 dias p::ra tratarde sua saúde ao aUeres do 27.» Antonia de Car-valho Paiva.

Por aviso de 7 do corrente foi mandadopôr a disposição io _r. dr. go--ern_.iior desteestad. o ar. tí-nonte-coroncl - • orpo de ong?-uheirc- J-ao Clc.u.iii- de Oliveira e Crus _por es e motivo pr.r_r.u a_ c_.pi:ã3 do _n__r ...c-^rçi Tfiaíã» Te.l Ara,:ip<_ o r-t-rcisio iaafunc-ço.s d?, deleg.dr» r^a direcção geral it eüijí-nt»; ir., c.-»i»o esto que exercia junt. a»j com-toando üo uistricto e no qual tinha po.- adjuntoo cr.piião Tnslão.

O sello do i'apel—regulam _nto doselic federal pur Alfredo Pinto: na casaLaemmert.

O escrivão de casamentos da Bôa-Vis-ta. Graça, Poço c Várzea, affixou na re-partição do registro, á i— •*** ~"*"—

¦&:¦¦¦.:-¦¦?,}-%¦£',

__—______.

. .?

Page 6: IIeSS A A::u.|g|JJtAMBUCO B ReGi #-Domingo, IO dè Junho de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00129.pdf · Domingo, IO dè Junho de 1900 ANNO XXIII N MWâaaaw) adiaitam-129

~p>v~ -r>is*s

A Pmiiicta-Domingo, lOdeJhtíto N.129n. 54. l.o andar, editaes de proclamasdos seguintes contrahentes: _

Segunda publicação—José Francisco doNascimento, residente na freguezia deAfogados, e d. Maria Anna de Siqueira,residente na freguezia da Boa-Vista, sol-teiros. .... J

Manoel Benedicto da Silva, e d. Ricar-dina Maria Evangelista, solteiros, resi-dentes na freguezia da Graça.

Primeira publicação—Hermogenes Ca-valcante Cabral e d. Beatriz Vieira Ca-bral, st Iteiros, residentes na fregueziada Graça.

Alberto Burgos Ponce de Leon, resi-dente na freguezia da BJa-Vista, e d.Francisca Csrolina Pereira da Silva, re-sidente na freguezia da Várzea.

Antonio de Castro Monteiro, e d. Ale-xandrica Gomes ds Oliveira, viúvos, re-sidentes na freguezia da Graça.

Missas fúnebres:A maDhã: ás -8-horas, na matriz de S.

José, por alma de Francisco Antonio deOliveira Santos Gitirana; ás 8, na ordemterceira do Carmo, por alma do bacha-rei José de Freitas Moraes Pinheiro; ás8, na matriz de Santo Antonio, por slmade d. Jcaana Eaiilia de Moraes Pereira ;às 8, na matriz da Bôa-Vista, por almade d. Maria Salustia da Motta Silva; ás8,Snas matrizes de Afogados e Agua-Pre-ta, por alma de d. Lindamina Cavalcantido Rego Barretto; ás 8, na matriz deSanto Antonio e na egreja de Nossa Se-dbora das Dores, em Timbaúba, portOrna do coronel José Francisco de Mo-raes Vasconcellos.

Terça-feira: ás 8 ho :as, na egreja doLivramento, por alma de d. EugeniaMaria da Conceição.

Movimente dos presos da Cas^ dc Dt-tenção do Recife, em 8 de junho de 1800

— Chegados do sul no vsper nacional SFrancisco, no dia 9: ... ~.

VTDE ARACAJU'—Nabor d'Araujo Maciel, Moy-

sés B. Lima, José Ignacio, Maria de Jesus,Marcai Silvino da Cruz, F'a!?TC!S0° ÍSÊ_i5°sSantos, Archanja D. de Jesus, Mano^ BarbosaF. Gondim, João Campos, Jose Vicente, JoseA. Pereira, Maria da Conceição, Manoel ü. aos&

DE PENEDO - João Francisco Cruz.OthcnPinheiro. Manoel T. Rodriguss, Jose B .Si va,A Almeida, M. Rosas, Maurício lios Santos,PedroStt, dr. Pedro EstélUta; S. L.n?,lla-noel Nicoláu, José Farias, J. Fernandes Lima,Maneei Pitta, Antonio Alves. _,

DE MACEIÓ'-Maneei A. de Goss, FlorencioJúnior, Miguel A. õ'OHveiva, Emilio Gondim.

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS

Existiam •«••>_•>•'«•••<Entraram ...i.ct.t..<><Sahirsní. •««• • t«• • • • •_• •«•_«••••*•• ¦Exisísra, iiititnüüiiMiieiiüii

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i. G£?r.i 1III8IIIIArraçoados bons .'..,...,Idem doentes. •••••••: «-.-a.Loucos. ¦••••••••Alimentados á custa própria.......Corrcccionaes ....eo«c.••.•«¦>,..t

i « a.a o s a » allliltllteitjosen

IKCItCIIIIIII

46784

471

45498

4714172108

25

471&OI9.1* esteietasesa

MOVIMENTO DA. ENFERMARIATiveram baixa Archanio Manoel da

Silva, Joaquica Lourenço Celestino da Sil-va e Manoel Severino da Silva.

Teve alta Alexandrino Joaquim da Cos-ta.

Lista geral da 73—1 loteria ds Capital Fe-deral, extrahida no dia 9 do corrente:

Prêmios de 1.000:000^000 a 2:000$000

• •••••«• •»•*•••

••••••••*«

1.OO0.OO0SãO.ÜCOS30:00CS20:0CCS10:0G0S10:0€O$5:00Ci35:000$2:O0CS2:000;$2 00082:00082:0COS2:0008

5762U..48Ü125ÍS887523

19518àCr *7 /lassas1978653618Ü377

11Í02.....1210(529C6Í391934Ü086

Prêmios de i.-OUOQOOO15-27 | 11233 | 25605 | 38180 | 433954S29 | l1489 | 25627 | 40909 | 46785- 5360 I 13626 | 318Í0 | 41214 i 49597

10408 j 21001 1 34553 1 41553 | 59162Prêmios de 500&000

987 | 14786 | 21787 | 32623 | 40259 | 50638. 5204 | 14862 | 26997 | 33233 | 40346 | 52026

5819 I 15178 | 27486 1 33593 | 41377 | 521706205 I 15197 | 2S212 ) 35913 1 41613 1 53/057134 | 15834 | 29592 1 35974 | 42332 | 560197986 | 18380 | 29603 1 36224 | 43161 j 56917

10699 | 18984 I 29796 | 38166 | 43839 | 5734711193 | 19427 | 30117 | 38765 | 4G317 | 5934912939 | 19500 | 30981 | 40J70 | 46537 | 5968214619 119810 | 32155 1 40104 | 49661 1 59808

Dezenas57621 a 57630 1:000848011 a 48020 5008OUOOI A OUoJUa MftiiiiiiiiMiiiMiii aUUçj

7521 a 7530 200$Approximações

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Todos os números terminadas empremiados com 608.

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20081008100$

9 estão

Ao publicoSrs. redactores d!A Provincia.—

Peço-vos a publicação destas linhasnas columnas do vosso conceituadojornal. Tendo eu, no dia 4 do cor-rente destinado ir á cidade de Ca-ruarü, nesse mesmo dia dirigi-me áestação central, onde, ao chegar,abri uma caixa de papelão onde con-dúzia um chapéo e a importânciade 630$000 réis em sedulas, para ti-rar dinheiro e. pagar minha passa-gem para Caruaru, como já disseisto em presença dos srs. Hosmido£e tal, Nou de tal e José Baptista,ünicos que n'aquelle momento seachavam no logar e viram quenare-ferida caixa existia bastante dinhei-ro em sedulas. Chegando, porém, àestação da Victoria, procurei a quan-tia alludida, que não encontrei porter sido subtrahida, sem duvida pelofundo da caixa que estava violada,isto è, rasgada. Assim, aíílicta, diri-gi-me a j dr. delegado de policia dacapital, que na oceasião se achavapresente, por ter vindo da cidadedo Recife, e expondo-lhe o rouboque soffri, disse-lhe que as únicaspessoas que viram ooceasião em que abri a caixa, foramos senhores a que já me referi: porisso, e assim suspeitados, o delegadoprendendoimmediatamente, manda-ra-os recolher á cadeia; Rendo denotar que se achava em poder dosmesmos a quantia de 6o0_$üüü, som-ma igual á que me íoi subtrahida dadita caixa.

Eu não tiDha motivos para saberque taes senhores estavam munidosde dinheiro em sedulas, na quantiaexactamènte que sumio-se e que in-felizmente não pude rehaver !

Eis a verdade do facto, verdadeque se procurou torcer, attribuindo-se a mim a triste pretenção de que-rer roubar a uns moços de Caruaru!

Moços ! E ainda chamaram-mo demulher equivoca! Não sabem queeste deplorável infortúnio tem feri-do até ás altas gerarchias ! O labéotorpe de gatuna, é que não me ca-berá jamais; e sinão que citem osfactos

9 de' junho de 4900.Marietta Cavalcante.

Salve o dia IO de junhoCompleta hoje mais uma prim&vei u o

sr. Ovidio da Costa Gadelha.Cumprimentam-o

_____ J- M*Salve IO de junho de ÍOOO

A Antcnio Eiiiiario cia Süva, ura ca-racier sem macula.

Felicitações.E. e L.

IO de junho de ÍOOOSO ILLUSTRADO DR. JÚLIO PIRES FERREIRA

Qae, iguaes a esta e acercadas sempredo mais intimo contenlamentc. s:e reproduzam datas como es ds hoje, testi-ficando o anniversario natalicio dê umser deveras útil á sceiedade, ò familiae as lettras, como o illustre amigo dr.Juiio Pires Ferreira, sinceramente da-seja

O amigo ex-córdeC. G.

O MorrhaolChapolcaul não convém sóás crianças rachiiicas e ás meninas anc-miras, sbandon?.-??, por clíe, o oi-o dcfígado de baealháo indigesto e dessgra-davel.

Este maravilhoso remédio é lambemreceitado para a tosse, as consüpaçoes,bronchites e catarrhos; pois não se fazesperar a sua acção curativa.

AvisoAs exmas. familias para melhor scien-

íificarem-se dn que expomos em nossosannuncios n noticias desls tolha, quei-ram dign^ -sa Urav uma visita ALIGA,casa espe-. i--]isit. de miudezas, ptrfuraa-rias e a i *«.*.'* »c modas, sits á rua dnBarão d: Vicio . n. 20. entre o grandeArmazém Oo ver Sal do?, srs. Araujo Nat-to &. G. t, c B. íiua Ingleza dos srs. Ma-noel dcBarroi Cavalcante & G.

Qur.ndo as crear... i apreserdans boto-ca <: certas erupções Ja pelle, do aspac-to dcvsgradsvel, como ?. ozagro, é claroqu- o organismo reclama o emprego ás.u.-u déiivaiívò.

O q'.-;;iíOji: ó in;iic .'.;.o por todos os me-diecs qu'r k^. occupãm d;is moléstias diinfância èaFrutaJalien qus .mrgasurrve-tu nte, s m produzir ameno ' irritação,citüõrecí- a gssn <e vanU;gc/í> de pgradar

dinheiro, na! ás creanças pelo süu n.--p cio edeliciososabor, como ^e fora üm confeito, emnada semelhante a um_produto pharma-centico. »<______—. "

Lopes & C. declaram que desde o dis5 do corrente, venderam ao sr. AntoniaElisiario da Silv?. a caEáloteríca; desuqpropriedade, denominada A Roda daFortuna, á rua da Imperatriz n. õõ.

Recife—6—1—603.Lopes & C.

•«••et»Salve, II de junho

Ao raiar a .lurorfi do dia do smsnhãcolhe mais uma rosa no jardim de suapreciosa txisiancia a jovem c sympathi-ca senhorita Argemira Ribeiro da SilvaOliveira.

Por esta tãofaustosa data cu;nprimsn-ia-a

D. L. S. O.Parabéns

Gempieta amanhã m:is um ?inno tíesua preciosa existência, o áisíinctomoço Eergio d'Oiiveira, digno auxiliardo commercto deàta praça; por lao faus-tosa data (^pprimenta.

dodo; por slgnns di-s, r.c cnss? do ?rüaiiins Tavares d'Almeida, e com Chris-tovão Wanderley nc:la cid?de,á rua Ba-rão da Victoria n. 60. -«

Caetano Gomes de Almeida.*_STs_>X .£_í.*2iííSI-riSS2l' j£~sí

IktmÊCfi}':-jr. li %•/_»: í «<3\.

Viuvn,Afjradecímftnto

cunhados, sobrinhos e afilha-finsdo Joaquim Bernardo

dos Reis, profundamente sentidos, sgra-decem cordealmente a todas as pessoasque acompanhr.ram ao até cernüe-io pu-blico os seus restos rnortaes, eigualmen-te ao;; que r.sisiiram os suffragios cel--bra-dos por sua alma. A todos sua eternagratidão.•-*=~^'."—SB!' ¦-.'¦'¦^^•^¦-^-x&ttZs^jzzi&?airJÀê

Passsgeiros sabidos para o norte no vaporcacionr, Olinda, no dia 8 do corrente:

PARA A PARAHYBA — Tenente-coronel Mi-sael da Costa Lyra e 1 filho, dr. Antonio daMotta Silveira, Pedro Cunha, José R. de CastroFerreira, sua mulher e 1 sobrinha, Elias Pom-pilio, d. Antonia Lemos, Antônio Lemos, PedroPimentel, Helvécio Machado, Manoel Santos,Domingos Maciel, Ângelo Victor, Matheus Pas-choal, Ângelo Matheus, d. Joanna J. Maria, 12.° sargento, 1 cabo, 3 anspeçadas e 1 soldado.

PARA O NATAL — Alferes Antonio SebastiãoRibeiro, cabo Thomaz de Souza.

PARA 0 CEARA'—Thomas Mac Making, domGeraldo voa Caloen, Carlos Huland, dr. ManoelB. de Figueiredo, dr. Amaro Arthur d'Albu-querque, Wilhelm Mars, Miguel Astato, 1 ans-pecada.

PARA O MARANHÃO -João Achilles de Cm-valho, Antonio J. Coelho,

PARA O PARA' — Dr. Alfredo Chaves e suamulher, d. Theodora Moura, d. Maria Moura,R. Mith, d. Adozina II. de Souza, d. Rosa deSouza, Frederico Haring, Sebastião D. Alves,alferes Arnaldo Carneiro, alferes RaymundoFxeitas, Manoel fi. da Silva, José Barretto, Her-mino Machado. Da.id J. Ferreira da Silva Ju-nior, A. Henriques, Caetano Macedo Sacra-mento, Tertuliano I. da Silva, Sizenando C. Me-nezes, André B. de Barres, A. Coelho, d. Agos-tinha M. de Jesus, Antonio Bezerra, d. IdalinaRamos, Daniel Marques.IMPARA MANAO > — Hemique Mazzolani e suamulher, Carlos Villela e sur mulher, JuvencioP, áe MeUo, João C. de V. Galvão. j

Ao commereioTendo de retirar-me para a Europa

no vapor Atlantique, declaro ter vendidoa minha casa ae negocio ao sr. JoãoDuarte d'Oiiveira Moraes, livre e desem-baraçada de todo e qualquer ônus. Julgonada dever nesta praça e nem fora delis,-se alguém se julgar; meu credor queiraapresentar seus titules aos srs. Lourei-ro Maia & C, rua do Livramento n. 8.no preso de tres dias a contar da datadesta.

Aproveito a oceasião para despedir-mados meus amigos e freguezes, o que nãopude fazer pessoalmente ,- offereço-ihesos meus diminutos prestirnos na cidadedo Porto, na rua das Flores n. 35.

Gamelleira, 9 tíe juuho de 1900.Joaquim de Moraes Fimentel.

Ao publicoManoel da Silva Ramos avisa a todos

os seus inquilinos e a quem interessarpossa que mudou o seu escriptorio paraa rua Primeiro de Março n. 15, 1,° an-dar, entrada pela rua do Imperador, 38.

Recife, 8—6 -900.' ¦ «sa m ca ¦ ' -—

DespedidaJosó Barbosa Guimarães Lima, seguin-

do para a Europa a bordo do vaporAtlantique despede-se das pessoas que ohonraram com a sua amizade e pededesculpas de não ter feito pessoalmentepor falta de tempo, por este meio oile-reesndo-lhes seus limitados prestirnosem qualquer parte onds se achar.

Recife. 10—6—900.

Parlzio de ValladaresCumprimos um dever de amigo, feli-

citando ao talentoso poeta pelo seu an-niversario natalicio, amanhã, 11 de ju-nho

Recife. 9G0.Jose L.. R.Maçaria.Sicopolio.Felix José.Geroncio.Fernando.

Passos.

uiii

A

¥tmr^—_-rgg.&£z:

memória do inen prosado padrinhoJoaquim Bernardo dos Reis

Fazem 7 üi£s que o ai.jo pallido damorte, em sua faina de extermínio, ceifoua existência preciosa o'aqaciIe que emvida chanicu-so Joaquim Bernardodos Reis

Qu%:rn o conheceu c conviveu intima-uií-níe com cllz, deve saber às generosi-dade, humanidade e modéstia que es-maStavam squcile caracter probo c semjaca.

Come esposo, cm bom e e_trcmo30,como ivmã'?, era tíisvclaue c dedicadoe como amigo era de um.- siacerid~.deiudefinivel.

E. já não exitte...E' ern f-^ce d'ert: iutuoso aconteci-

meaie, qne eu, com a alma chei- do"inís profundo pezsr, venho hoje cjoc-ikar-me junto ao -;eu lumuio c orvalhal-o com as puras lagrimas da saudade egratidão.

Recife, 8 dc junho d* 1900.Canudo Reis.

FrancMpCouceiro e sua mulher, svz-bsrcanJ^oara a Europa, psd-em deseul-pa tíe não"terem podido despedir-se dctodas as pessoas de sua amizade ; e, fa-zentio-o pelo presente, ofierecem-lhesos seus insignificantes piestimos ondeestiverem.

Recife, lOde junho de 1900.Duas palavras

A Rosa de Ouro, nao gostando deannuncios bombásticos, vem simples-mente avisar aos seus dignes fieguez^sque acaba de receber de Paris grandecarregamento de fazendas de lei c artigosde moda da maior novidade.

Machinas de costura Singer e camas deferro douradas.

Grande baixa de preços devido á aliado cambio,

Rua Barão da Victoria n. 34.

Uma CalifórniaVende-se o engech--; Gargán, a primei-

ra propriedade da várzea da rio Para-hyba, distante duas léguas da capitaldo mesmo nome, com tres léguas em cir-cumferencia, pouco mais ou menos, mo-vido a vapor, tenão nus mesmas terrasum outro engenho movido a ngua, ser-raria, uma capella bem conservada, trescasss de vivends, urna grande senzala,um sitio com muitas frueteiras, grande;--aiagadiços e várzeas pór~. plr.nücdccm-nas d'assucar, livre de cheias e com ex-cellentes proporções para usina.

Possue além de tudo isso um optirnoporto dc embarque -çzrs. barcaças, ex-tensas mattas de madeiras dc construo-ção, vastos terrt-nes para plantio de ro-ças, mauiçoba e outras lavouras, urnnovo e extenso cercado p~ra ~olta degado, com capacidade para mil er.heças,contendo água pcrenne em diversos pon-tos, offerecendo ainda outras vantagensque o pretendente poderá verificar.

Comtudo convém acerescentar que estapropriedade, em rendas de roçados, dáannnalmente cerca de seis contos deréis, não incluindo o rendimento de pa-lhas, cipós, madeiras de construcçãopara curraes de pescaria, pács de jau-gada, junco para esteiras de cangelha cmuitos outros rendimentos que dão bôasomma annual.

A descripção acima feita è uma ver-dade, o engenhs Gargaú é uma preprie-dade de subido valor.

Quem pretender compral-a pode-se di-rigir ao proprietário, que acha-se hospe-

:?s nego-^S referi-

todos

Mosteiro deS. Bento, de OlindaO abbade do mosteiro

de S. B^nto, de Olinda, de-clara que constituio aosr. José Carlos de SouzaLobo procurador dasren-das de todos os bens per-íenceníes ao dito mesteí-ro;. situados no s stadp dePernambuco e concede-lhe plenos poderes pararesolver todoscios relativos idos bens.

Convida, poios foreiros e rendeiro.^ deengenhos, terrenos e pre-dios para con: o mesmoprocurador tratarem so-bre qualquer negocio daspropriedades de que sãorenaeiros e a liquidaremos seus débitos.

O dito procurador deveser procurado no Recifeá rua da Santa Cruz n. 4,nos dias uíeis até 9 horasda manhã e de 3 horas datarte em diante e nos do-mingos e dias sanetificu-dos a qualquer hora.

Mosteiro de S. Bento,de Olinda, 27 de abril de1900.

j- Gerarão van Caloen,O. S. B.

Abbade de S. Bento de Olinda.vigário ger„l da ordem no Brazil.

Terno de ierro mechanicoVende-se um, com pouco uso, traba-

Inundo a pé ou a vapor; para ver c Ua-tar á rua tio Livramento n. 1.

LÜB fl 2 DE PIANOSExcellentè meio de se ob-

ter Uíii bom e forte piano omais commodamente possi-vel.

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Os pianos são completosde cadeira, capa e isoladores.

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Residência—Rua Conde da E ja-Vísta,entigr) Formosa n. 16—Telephone n. 363.

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Frederico Velloso da Silveira continuaa cDcarregar-se da venda de prédios,caução de títulos, hypotheca de prédioscesta cidade e sens subúrbios, e do des-cordo de letras sob firmas garantidoras;declara mais que tem para vender dl-versos engenhes e uma usina nas melho-res condições.

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Agente: Companhia de Drogas c Pro-duetos Chimicos.

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Dr. Freilas GuimarãesMEDIOO

Pa> ticipa a seus amigos e clientes era*mudou sua residência para a rua da Pazn. 36, e continua a dar consultas á roalnrga do Rozario n. 21 l.« andar, ondeserá encontrado das 11 i 1 hora da tarde.

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Page 7: IIeSS A A::u.|g|JJtAMBUCO B ReGi #-Domingo, IO dè Junho de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00129.pdf · Domingo, IO dè Junho de 1900 ANNO XXIII N MWâaaaw) adiaitam-129

m'

N.129 A Provinciar^Domingo, 10 de Junho

MIUDEZAS, PERFUMARÍAS E ARTIGOS DAChamamos a attenção de nossos freguezes para os preços das mercadorias abaixo e outras que vendemos por preços sem competência

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saes ou ácidos nocivos á saúde e a pro-va desta verdade é que temos attestadoda exma. Junta de Hygiens ds Pernam-buco, que diz a propósito de uma mas-sa que por indicação ds mesma janta foisubmettida a exarae chimico, o qual édo theor seguinte : E applicada esta ana-lyse deu como resultado absolntã ausen-cia de qualquer elemento tóxico eomosejam saes de metaes,;de cobro, chumbo,estanho arsênico etc, nem encentrou-s.ácido saiicylico, boiico, suiíurc.y e phe-nico.

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P^ri mt jrmações, fóra do estabelecimento,» . - • aa Imperatriz n. 53, (loja), e _ rua. .. __2 de Novembro n. 69, (papelaria).

O diréctor,desembargador, Adalberto E. de Albuquerque

Figueiredo..

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Cons.*. de Kad.'. do Estado :;e Per-NAMBUCOEleição

A tod.'. os Subbl.*. CCap.*. e AAug.vLLoj.*. do Or.*. faço saber a reg.*.deste llll.'. Cons.-. em 7 do corrente.

E convido por ordem do Gr.*. Ven.'.Int.*. a ttod.*. os Hli.'. MMemb.*. re-guiar es no goso de seus direitos e condições do Art.*. 159, para a eleição dasLLu_.-., DD.g.'\ GOff.-., Dep.*. eRep.-. a Assemb.*. Ger.*. no dia 15do andante á hora e logar do costume.

Cl.*, do Recife de 1900 E.*. V.-.Ganganelli 2.o

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aVisoPrcvine-se ao publico que o conheci-

mento n. 41.428 desta via-ferrea ficasem valor por ter sido extraviada umadas formulas.

Brum, 9 de junho de 1999.A administração.

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E' esperado do sui ató o dia 17 de ju-nho, _.--guirá depois da demora neces-saris: para S. Vicc-nle, Li„bòa, Vigo ICherbourg._ Sc-uth.rjpton.

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4c =_ ProTÍacia°-Do_níngQ, ÍO de Junho N.129

_P> _ÍS a - Si."-' ;•_ *-._,.____¦ __¦_il ri Pi e fe & _; :;i ¦ B fã

»=> gr BrpiiI s *_ , _aj*1

1^1 Mia1 i 1 :IÍH

PROGRAMMAPara a 6.a corrida a realizar-se domingo, 10 do correnteSNTHA£ GR ATES

«Ju.izes :De partidas.—nims. srs. capiião Abilio Noronha e dr. Francisco de Carvalho

Nobre. 'De confirmação.—Iilms. srs. Manoel Ferreira da Crua e Jcsé Pauuno da Silva

Guimarães. L, „'-.__De arehibancada.—Iílms. srs. Hermencgildo Lqyp, Jorge Tssso, Cnrlcs Adonr,

e drs. Adrião Pereira da Silva, José Cavalcanti Paes Barreito.De chegadas.—nims. srs. Francisco Felix Gonçalves, Marciano Barres, capitão

José Moraes e João Baptista Furtado.De ensilhamento.—nims. srs. Aaácléto Alves da Silva, Joviniano Paes Barretto

e Albino Lima.De pesagem..— Sr. Cândido Guimarães Júnior.Director de corridas.—Sr. Lniz Ricardo da Costa.l.o Pareô—Consolação—800 metros—Animaes dc Pernambuco que não tenha tr.

ganho nos prados do Recife contando ou _.ão victoria: Prêmios: 150$ ao 1.°e 15$ ao 2.

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123

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buco. Prêmios : 200$ ao _':« e 20$ aò 2.°.

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Prêmios : 200$

BathoryPagé ....Tonlon..,Plntão...Turco II..

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Destreza—1800 metros—Animaes de Pernambucoao l.o e 20$ ao 2.o.

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MelladoZainoRod pedrezRodado ....Alazão . •...

:oks.» »s »

» »Cour_.__eruadio.J. E. ferreira.

6.° PAREÔ—Sport—1609 metros—Randicap—Animaes de Pernambuco—Prêmios:200$ ao l.o e 20$ ao 2.°.

Cupido....Pimpim.Maestro.Realengo

7.o PAREÔ—Igualdade

IIIMII

• ••••«

Alazão'.Rodado

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Branco c encarn....Amarello e <tPreto e encarnado..Encarnado e branco

Coud. Cantantes.Coud. Arrayal.J. Freitas.Coud. Paz.

-1050 metros—Animaes de Pernambuco. Prêmios150$ ao l.o e 15$ ao 2.o.

SaléroBathory]Inventor ......PalermoManáos

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EncarnadoAmarello e preto...Encarnado e brancoAmarello e encarn..Branco

C. A.M. Castro.J. Gonçalves.Coud. Arrayal.Coud. Brazil.

_E__^__7"__S_. CS O» _____ ã_»Os animaes inscriptos no 1.° pareô deverão achar-se no ensilkamento ás 10

horas da manhã do dia da corrida, e os dos demais ás 12 horas em ponto porquepode haver mudança de pareô e é conveniente acharem-se todos os parelheirospresentes.

O pareô que correr com 3 animaes não terá direito ao segando prêmio.Não haverá nullidades em partidas nem restituição de puules, ainda mesmo

que fique algum animal parado.Os jockeys que não disputarem as corridas dos animaes qne montarem serão

rigorosamente punidos.

E' expressamente prohibida s entrada na casa das apostas.Prado Pernambucano, em 8 de junho de 1900.

O GERENTE.___. R. C.

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porém, não é natural,—é artificiai, contendo preparados tíe aniiina e outrasubstancias que são preiudlciaes á saúde. Chama-se sara este ponto a attençãdos consumidores e a fiscalisação das Jânio.. •_* Hggiene.^

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ses doi - artígos,poréni, afabrica tanbm tem ávenda,peIo insignificantepreço de 50 rs. o kilo,cascas de caroços d'algo-dão que anteriormente-entravam como ingre-dientes das pastas antigasmas que hoje são d'ellasseparadas e que servempara misturar-se ás pas-tas ou ao farello afi_n deassim variar a ração dog&ào, barateando-a aomesmo tempo.

Nos Estados Unidos daAmerica e ua Europa cos-tumam dar ao gado:

/3 até 3/_ de cascas.V3 até V* de pastas ou farello.Alei. disso o farello

d'a3godão è especial ai en-te usado para fertilisarterras e é considerado um

jdos primeiros adubos ena America do Norte jáse tem obtido os melho-res resultados com o fa-rello como fertil.sador.

Geralmente a quantída-de de farello a empregar-se depende da qualidadeda terra t da planta acolher-se, variando essaquantidade: tíe 200 a 400kilos por cada are.

A differenç.i de produ-cçãoentrt • terra puraea adubada com farelloá'algo dão varia de 15 até50 % para mais!

Aos srs. agrieultoiesaconselhamos uma expe-riencia afim deseconven-cerem do que acima ficaexposto

Saccos para pastas epara farello fornecemosmediante deposito querestituiremos quando nosforem restituidos ossaccos.

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Barão da Victoria n. 19, acaba de chrgargrande numero de obras positivistas deA. Corote, Miguel Lemes. Teixeira Meu-des e outros escriptores conhecidos.

Esta casa tem sempre em deposito to-das as publicações dc Àposloiado Po-sitivista e ministra sobre o mesmo asinformações precisas.

MANOEL NOGUEIRA DE SOUZàRua Barão da Victoria o. 19

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