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......,., -. :%HF'-*>?xf ÃNNO LIII - N, 185 WMl y.l<lltWMBI NOTICIOSO E POLÍTICO tt\S SEM UCAÇOES NEM INTERESSES PARTIDAQIOS Recife, Domingo, 10 agosto de 1924 PERNAMBUCO- BRASIL1 «nTTTMMWIMWM,,».»,»,^^¦„. --; -ggggg^g-- 5585585» COS XEM CONVENIÊNCIAS DEFEZA DOS DIREITOS 0 E DO COMMERCIO 'A PROVÍNCIA" Fundada cm 1873 DEMOCRATA j COMPOSTA em linotypo e impressa em machina "DUPLEX PRESS' I Director-DIIVIZ E»E2IW:LO _*______) Ul**»* atam m Escriptorio, rcdecçto e otficlnas Avenida Marquez de OHnda, 273 Itcclte Pernambuco Oeícnte: J. fle Lucena c Mello. Tclcplioncs: -.ReUtictSo:. 1075; Escri- ptorio: 1055. Tod» correspondência deve mt dirigi- da ao director ou ao gerente. Sio nossos á&erites~"d9 annunclos: NO EXTERIOR Franca e Su'sái: I.. Mayence & Cia. Bue Trouclict. 9 PARIS e 19. 21, 23 - Lildfate Ulll LONDRES - E. C. . ¦ NO RIO. E EM 3. PAULO Agenda Havas Humero do dia .... ,.-.i 1200 Numero atrazado (100 Brasil . Anno •• ••UP Semestre ....'.sritOOO Trimestre .. .... ..i3$noo Exterior Anno .. ..... v 80*000 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS AD1ANTADAJIENTE Rogamos aos'srs. asslgnantes reclamarem a demora. 011 falta de entrega da rolha IA^^^^MAAAA/i '•«VAAM/MAMAA^WWVWVw* COMMERCIO bolsa commercial nambuco 1)13 PER- Ein O de agosto <lo 1024 Nuo houve cotação.', Presidente, João do 1\ Antunes. Secretario, Ernesto du Silva Neves MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram hontem com' a taxa de' 5 1|4 d., s|Londres, a 90 dias de vista. Após as noticias no Rio sacca- vam com a de 5 - 9j32 d., taxa esta (ine foi mantida ató ao fechar. Alfândega: 1$000 ouro 58516. Em papel particular não con- stou negocio. TAXAS CAMBIAES 5 'ifi d. e 5 0132 d. Libra' esterlina . 45S714 4GS5.45 Dollar .' Peseta (Prov.) ; . Poseta. (Cap.) . . Franco .,' . . . . Esc. .(Lisboa) . . Esc. (Prov.) . . Franco belga ,. . Franco suisso . . Lira . ; . . . .. Marco ... . ; .,' ;.-. Poso arg. (oiiro) . Poso are. (papel). 10Ç100 1?410 1S390 S585 $310 $320 5540 isoso §470 1 uitsyrdiiiiiids Dos nossos correspondentes e da agencia Havas BRASIL NOTICIAS DE BAHIA \' r æ1 S. SALVADOR, 9 Acaba de .desembarcar na "gare" da via-fer- rea o batalhão de. policia que foi defender a legalidade em Sergipe. Foi indescriptivel o enthusias- mo de que se possuiu a multidão nesaa occaaião, a qual foi calcula- da em cerca de 30.000 pessoas. Uma brigada militar composta da policia, dos bombeiros, da Es- cola de aprendizes marinheiros e do Tiro do Guerra, prestou conti- nencias ao batalhão que desembar- cou. O aspecto das ruas da3 cidades alta o baixa apresentava-se fe3ti- vo. Na oceasião em que os soldados passaram pela avenida "7 do se-, lembro" do todas as janellas eram atiradas flores sobre os mesmos, ouvindo-se reboar por todos os lados estrepitosas palmas. O prestito seguiu ató ao par- quo "2 de julho" om passeiala. Onze oradores, de diversas elas- sos, saudaram os soldados vindos do Aracaju'. IjOliUSTK'/. INFAXTH. - Na vida p-ntl ca¦' tudo <_ ma's' racll quando se é fortí e robusto. Ksle desenvolvimento physlco obtem-so com o exercício. O e_.-er2ii.i0 m.i.s commodo 1 aconselhável para a 'nfimcla 6 mr veloc'pede, ae que _i pp,_. MAVEIU acaba de receber uma sriinlé partida. Aproveitem os extraordinário! preços deste artlprol I 50.° anniversario da consagração desta diocese ao Sagrado Cora- ção de Jesus **& 0 mwmi e suas coi D.. Miguel do Lima Valvcrdo, áuceijispo dc Olinda e Recife As solennidades de hontem na Sé, de Oi inda / Hontem se completaram ciiicóeií ta annos da consagração solenne ! srs. arcebispos e bispos actualníen ja do Sagrado Coração do Collegio Salesiano o constarão de: 1." Missas solonnes com alio- cução por um exm. prelado todos os dias do Congresso. 2." Communhão geral de ho- mens, senhoras ò crianças nos di- verson dias do Congresso. 3." Missa campal 110 domingo com canto do Gloria e Credo (Ue Angélis) pelas crianças. 5.° Grandiosa•• procissão do iSaigrhdo Coração do Jesus. C." Consagração final do to- do o povo ao Sagrado Coração de Jesus. —Conformo o programma pu blicado em toda a imprensa, as fos tas se realisarão np santuário do Sagrado Coração, noa salões nobres do Collegio Salesiano n na praça Adolpho Cirno; nesta praça um exm. prelado colebrará, ás 6,30 de 15 do corrente, sólenuo pontificai campal.s -'. Recepção no palácio archie- piscopal. Sua exc. rvdma. o sr. arcebispo metropolitano do Olinda u Recife offerecerá hoje, ãs 19,30, em sua residência archiepfácp|ial, uma re- copção aos srs. arcebispos o bispos actualmente nesta capital. Para receber as autoridades e famílias que comparecerem, foi es- colhida a seguinte, cómmiãsão: co- negos Ambrosino Leite, dr. Carmo Barata, Henrique Xavisr, srs. Al- bino Moreira, dr. Joaquim da Silva Cabral, professor Eiistorgio Waií- tleriey, Manoel Gomes de Mattos Júnior, Eduardo Dubeux e J. Hor- ta Devolder. Não 6 exigido traje do rigor. . —T Na recepção cie b.oje nos exms Scena fuíora Assim como os homens fazem o jo- go do bicho, é natural que o.s bichos façam jogo do homoui. (Prophcòia barata) . Qne Homem hojo? A sísíiii 11 l8|i SHUKIAS i m 1 ¦ 1 da diocese de Olinda, por iniciati- va do bispo de então, d. Vital, ao Sagrado Coração de Jesus. Por isso, hontem mesmo meio te nesta capital, deverão fazer-se representar todas as associações catholicas de homens e senhoras. O Circulo Catholico delegou pa ra esse fim a segúiifte commissão: í?'Flüriin*'.-'".«^i^í*^^*^»»*' - 4 ? 0 0 0 Assucar Mercado calmo. Na praça, os diversos typos não foram cotados. Algodão —> Matta 1." sorte,... 105ÇOOO; mediano, IOOSOOO. Vendedores retrahldos. MERCADO CEREAES Feijão Genóro novo do Esta- do, 58$000 a 605000 dito do sul 58$000 a G0?000, conforme a qua- lidade; genero preto do sul 59$ a G0S0O0. , Farinha 18? a 22$ genero do Estado, conformo a procedência e qualidade. Milho 15S500 a 16? genero novo e 17$ a 18$ genero velho, conforme a saccarla e qualidade. Cnfó 45$ a 46$ genero do Es tado. Álcool Extra sello G$700 a ... 7S200, com sello 8$ a 85500 a canada conforme o gráo. Aguardente .— Extra sello 3$350 a 3$600 com'sello 4$ a 4$250 a canada conforme o gráo. MERCADO DE VATUÓS GÊNEROS Cnrúo Sem existência. RorracHa $700 a $800. Caroços dn algodão 3$800 a 4$ na estação. Couros espichados —- 2? a 2$500. Couros verdes 1? a 1$300. Cera —¦ 1.' 100$; mediana, 70S; gordurosa, G2Ç; arenosa, 555, pelos 15 kilos. Flor, 11OS000. Mamona 13$000 a"13$500. Pelles do «ibra 5$000. Pelles do carneiro 5?000. Sola 3$200 a 3$400. JrERCADO DO SAL P^Ços do sal do 7 a 2t—7—1921 Snl grosso typo Norte—Saccaria nova 70 Itilos de 13$ a 13S500, saccaria' usada, 70 k;ios, 12? a 12$500. Sal triturado Sacco d e7Ò kilos, 145000 a 15$0Í>0. EIW TAÍVÍARIKEIRA CASE UMA FAÍSCA ELECTRICA século decorrido, da consagração, I aÍ',/^0/1'^ ^ I'1-' •?'• An" * ' ! drade Bezerra e Benjamin de Albu na Cathedral, a de Olinda, foi renovada essa ceremonia com o se- guinto programma: querque. Pela Sociedade de S. Vicente de Paulo comparecerão, os srs. drs. Joaquim da Silva Cabral, Landeli Pela manhã ,1c hontem, no arra- A'.; 1; •!,. i,,,,,,,,,,,,,!,,-,. ^n,..,t .,,,1., ; balde de fnma.-i.^a, caiu n^^^gj^í^gj? b?g ¦» C*m e ^^ «» *<«*«*¦ faísca electrica sobre um dos pos-t! de. Caiaseiras de ParãíVviinl ' . r. » , tes. ca "P.ra.mVuco Tr,mWa>s", A's nove horas enUout solenne' r-i ' 0nt*'a.5Íote Associações fendendo-o.a parando divet.os íios mlsSil aPS™i™Ji ZS S?! I uC"tUo,1l?a8 T* "presenlada pelos da^édo^leDlipDtC!;,,,:,^vvAp. ft.. arcebispo--de Olinda--d? Felizmente, não houvo dosastro -Miguel Valverde, pregando ao pessoal a lamentarEvangelho o exm. e rvdm. sr. Em Tigipió, devido á queda Joãò do Motíra, bispo da Gara- de coqueiros sobre o fio conduetor nhuns de energia, _ante-honteni, das 18 j Finda a missa foi dada a benção as lí/ e 20, nao houve luz, estando papal pelo officiaiue, havendo cx- esse districto em absoluta escuri- posição solenne do S. S. í-lunra- App.-¦¦.¦¦• 1 mento. , , - , . ! Foi lido nesse rioméntoi/à réuà- A queda do un. ço.wmvp, produz vação da consagração polo exm damnos a rede da "Tramways e rvdm. srs. arcebispo metr^oli TT , .. , , I tan°. da Parahyba o do. Maceió o Hontem, pela manha, desabou pelotI exma. Q rvclmSia$» um dos coqueiros ex.ste.ites nasrta Natal; Cajazeiras, Pesqueira proximidades da usina do Gazome-Gáranhuns e Nazareth tro, em São José partindo diver- Seguitftse solenne Tc Doum lau- sos lios al.mentadores da energiatialnll3 e l)el fl0 g- s sáferaMntò da usina do Saneamento, na C- A £„mula\la consagração foi w' „„•!,*'üstribuida profusamente na cat.be Esse accidente oceasionou serio,) drW( paríl que to(lo!. 0;, ffiüj prejuízos para essa ompiyaa. nüo be citassem em voz alta registando, fellaiiiente, aeuhiira cidento pessoal. srs. tlrs... BarreUo Ç;)V„pí.Uo., Al bino r<oves' do Andrade^e dr. Ma- nool Henrique Wanderley. Para p recepção não foram ex-' pedidos convites especiaes. ! ULTI HORA riaI Terceira pagina ] san 1'obelliõcs. Ou assim procede- mos, revendo a Constituição, re- vendo as leis, preparando um Bra- sil melhor o mais forte, ou então, se assim não mostrarmos a nossa acção, haveremos dn confessar a fallencia do regimen. S. exc. entretanto, confia que a dolorosa liçãd do momento presòn te, a todos fará meditar o proceder "Cumpro reorganizai' o ' á altura das circumstancias, appa- Brasil do maneira que a sócio reinando o governo na obra de en- dade fique apparelhada para grandecimento do Brasil, que é e reprimir, unia vez por todas, 'ia de ser de todos os brasileiros, as possibilidades dessas rehel- som distineção de classes." liõtís", declarou hontem o sr. I As ultimas palavras do chefe da A SOLIDARIEDADE SE- NADO FEDERAL Nação foram cobertas por uma ca- acompanhai! O 21" E22° CHEGAM A' BAHIA A conceituada firma desta pra- ça Diamantino Coelho o O, rece- GiiiTOS-òiraíitós do a oração feita pelos srs. bispos. I beu honiem do seu correspondente A missa foi a denominada "fiu7 um telegramma noticiando ehansüca", do maestro Porosi, que a -parto do canto foi confiada e i chegaram aquella, capital;, de re- ..,, u , r, : gresso do Aracaju', aonde foram i Schola Cantorum" do Seminário, | restabelecer a ordem legal, o 21° presidente da Republica. Do "Pãiz" de 20 do mez findo: Seria 14.30, quando, precedida do seu vice-presidente, senador An tonio Azeredo, deu entrada a com- missão dos 21 membros do Sena- do, nomeada para còngratulaf-aa com o sr. presidente da Republica pela victoria da legalidade. Falou então o senador Antônio Azeredo, que disse, em resumo: "Sr. presidente'— Por unanimi- dade de votos, o Senado da Ropu- blica approvpu uma moção de cov- dial solidariedade ao governo de -X'. P5V.I.P ap glorioso presidente de. , ., y, , '!*¦¦};. -t„.v.... ;;pucio do Abreu e Luiz Adololio S. Paulo, pelo restabelecimento da .u.i.ijuio ordem legal. A revolução de S. Paulo, visau- do a destruição das instituições- republicanas, repercutiu em todo o paiz. despertando-lhe as cuer- gias cívicas na sustentação da le- | lorqsa e prolongada salva de pai- j mas. | Entre os senadores prementes ao acto achavam-se os srs. Aristides Rocha, Silverio Nery, Dionysio Ben tes, Cosia Rodrigues, Euripedes Aguiar, Pires Rebello, Anton Ino Freire, Thomaz Rodrigues, João I Thoiné, João Lyra, Venancio Noi- i va, Euzebio de Andrade, Lopes , Gonçalves, Pereira Lobo, Pedro La I go, Bernardino Monteiro, Miguel de Carvalho, Mendes Tavares, Buo no Brandão, Bueno de Paiva, Al- fredo Ellis, Affonso Camargo, Car los Cavalcanti, Lauro Muller, Ves- manifísstAcííés CpNGRATÜLÀTÒRIÃS A política hespanhola O illustre sr. dr. Ribeiro do Britto recebeu ainda o seguinte telegramma dirigido polo sr. presi dente de S. Paulo, dr. Carlos de galidade. Essa moção de solidarie- Campos: dade do Senado da Republica ao governo de v. exc. estende-se, pois, a todos os seus altos auxilia- ros, ás forças de mar e. terra, que cumpriram galhardamente o seu dever, e aos governos dos Estados, que.não hesitaram desde o primei- ro instante, em dar todo o apoio ao governo da Republica. E assim deveria ser porque, "OFFICIAL. RIO, (I _ DR. RIBEIRO DE BRITTO Agrado- ço o retribuo, em nome do meu governo e no meu próprio, as con- gratulaçõcs pola volta de S. Paulo ao regimen da legalidade. Cordeaes saudações. Carlos (lo Campos." Em Tigipió, deram-se hontemacompanhado por numerosa orches dois curtos-c.rcuilos em Instai,-tra, sob a airècgãò do rvdm r çoes particulares, oceasiciando u>-conego Pompeu Diniz ses factos serio pânico enu-e ai petí soas quu residem nas ca-.-as. Desabamento Desabou ainda hontem unia do- pendência do prédio 11. 2..ÍSS á. As associações catholicas de Olinda,.vássim como as irmãs bene- dictinas o as Santa Dorothéa en carregaram-se da ornamentação da cclhedrrtl que apresentava aspecto festivo. A illiimiiiação do ..templo esteve avenida Caxangá, pela manhã de n carg0 da pVnroUura co 0Und hontem, nao havendo, felizmente, auo fez embandeirar o largo c "niALTO" o -sabonete da moís. CENTRO AMAZONENSE _Em á noticia que essa associa- ção fez publicar quarta feira pas- Sada neste jornal, a respeito de «ma proposta offerecida pelo pre- iddonte do Centro Amazonense á consideração dos membros dessa instituição, deu-se um equivoco, <Hie temos opportunidade de recti ficar nesta nóla. E' do ter sido a referida propôs- assignada pelo professor Olym Pio de Menezes, quando devia ter sido Olympio Mendes o Genesio Caldas, presidente do Centro. . Hontem esteve nesta redac- Wo o professor' Olympio de Mene '¦?en, quo nos declarou não s»r anso- "'lamento politico. 0 distineto amazonense, que é «"Ji.i das figuras artísticas da sua erra, pede-nos tambem oncarecf- «•••incuto de accentuár que, jom ¦*?n declaração, não pretendo hos- «uzar nenhum dos seus contorra- neos, sendo ligados a grande parte «elles por laços de inquebranta- ?ei amizade. nenhuma vic lima Nessa dependência ficava situa- do um salão para exercícios pliy- sicos de algumas pessoas tia fami- lia. O desastre de J.tqueh-i Está apurado quu o desastre de Jaqueira, 0111 quo perderam a vida um. pobre operário e suas indilo- sas filhinhas, foi originado pula queda do' uma faisca electrica so- bre o isolador da corrente gerado- ra da "TraiiiSvays". O. isolador não so partiu, como se presumira. Ficou, porem, fen- dido. EM FAVOR DOS POBRES Para as viuvas soecorridas por esta folha recebemos, hontem, a importância do 15$000, remettida por um anonymo, que pede seja rezado um Padre Nosso por alma de Hcrinina.' largo da o ruas adjacências, illuminau- do-an á noite. ;-A comniissão encarregada das solennidades recebeu os convidados A porta da cathedral. Hoje, em todas as matrizes n egrejas da archidioçese, será lida a formula da consagração apói a missa, d exposto o S. S. Sacramen- to. com a maior solennidade. A reunião do Congresso, amanhã : Do a'manhã ató ao dia 15 do corrente reunirá o Congresso do Sagrado, Coração do Jesus para o fim tambem de ser commemorado nquello acto do cincoenta ar.nos atraz, do elevado fundamento ca- tholico. São do regulamento do Congres so as seguintes disposições: '• Ari. 10 As funeções rellgio- sas do Congresso so farão na egre e o 22" batalhões de caçadores, do Pernambuco o Parahyba. As valorosas unidades do Exer cito nacional ali foram recebidas com enthusiasticas festas pelo po- vo bahiano, ás quaes se associou o governo daquelle Estado, haveu- do fechado o commercio local. (ilUMHC^IÍEVÍnJKÍÂtr^E ós preços por que estií liquidando os saldos do ultimo balanço da Pi''m:u'i'i:i, o mnlor (istalidiVinento no sonoro! Aprd «e.liem eota momento1!.! opporliinldad.'!!1 DEPARTAMEriTO ESTA- DUAL DO TRABALHO E IMMIGRAÇÃO Procura írnballio Desempenhando-ss do compro- misso tomado do anniiuciar a pro- cura o otferta do trabalho feita por patrões e operários, nacionaes ou estrangeiros, facilitando ainda o ajuste entre as partes, o Depar- tamento communica que o sr. Car- los Hesse, agricultor, solteiro, de 21 annos do-edade, de nacionali- dade allemã. sabendo ler e escre- ver e falando portuguez, deseja se collocar na lavoura ou industria agricola do canna, algodão, café, ou outra como empregado, traba- Ihador, ou parceiro, dando referen cias. O Departamento funcciona á avenida Marquez do Olinda 55, 3- SI11"'i'!;!i]«w:j«i-»J!W»¦'•'!rai|;:;:»i;;"i.:'"!'...i-.-iiii:mii|ii.iii-a Sj DB. GONÇAIiVES GUERRA % q— P&lé, slflls o doenças nervo-B g sas. 41 Praça da Independeu-£ | cia 1.» andar Das 14 fis 17 1 uma revolta de desvairados am-. G horas. Telefone KCI '«•««laiiiiissüHíEiBisau:'.!mtàmmmissiimfiil Melosos, sem prograinnias o sem ideaes, não podia deixar de sor re-1 pellida por todas as forças consci-' entes, por todas as forças viva3 da ! Nação.f Queira, pois, o sr. quo, com serena energia e inengo- iilns irá i Recife, actualmente, hospeda presidente, j uraa companhia do valor, uo seu 1 genero. Ma muito tempo, som I grande motivo, a bôa arte andava tavel confiança nos recursos mo-; afastada do nós. E era uma triste- raes da Nação, soube jugitlar essa | za observar isso. os cinemas, nefanda uedição, aceitar as expres-1 dul'ante o dia e duraule a noite, leu ,., . , . tnmente, aborrecidamente... Fa- 3oes do apoio e da solidariedade „,., „,_ ', ™„,f.„ ^S - ¦ , ,. " ata pena! Emfim, com-a visita da do Senado da Republica."j Velasco, essa situação melhorou. Palmas calorosas se fizeram ou- ¦ Temos tido, nestes últimos dias, o vil,1 prazer amável de ouvir boas musi ' ,. , cas ° conhecer de perto as varie- Cessadas essas manifestações, o (,a(,os (lo tlleatro ilüspauho|_ dr. Arthur Bernardes, presidenta , E sem fazer favor podemos di- BB^^ÍflfS da Republica, respondeu ao discur so do senador Antônio Azeredo, dizendo quo "não lho cabiam a elle somente, mas sim a todos os auxl- liares do governo, ás forças de mar e terra, aos poderes estaduaes e ás suas tropas, as felicitações que o Senado da Republica vinha ma- nifestar pela jugulação da revolta oceorrida em São Paulo. Não havia como deixar de desta- car na reacção legal o papel glo- rioso do eminente presidente de São Paulo.. Quando o governo da Republica se entregava intensamente á obra zer quo tem sido noites admira veis, em qne se fica, durante algu- mas lioras, inteiramente satisfeito. Ha pouco tempo, desta minha columna, lamentava o afastamen- to injustificável das boas Compa- nhias, com prejuízo evidente para o nosso bom gosto. E tinha toda a razão para lamentar. Não so com- nrehendia esse afastamento, desde que temos hoje um publico capaz de receber, com applausos verda- deiros os bons conjunetos, como está acontecendo agora com a Com panhir, Velasco. Toda a gente de bom gosto vae ao Parque e traz de uma im- pressão duradoura, porque o con- juneto é harmonioso e tem ainda para tornal-o melhor a habilidade do artistas conscientes que se es- de reerguimenlo da Nação, flora forçam o mais possivel no desem surprehendido por essa- inopinada penho das peças, afim de corres- revolta quo prociyava apunhalar o 'I,om,ei' á nossu espectativa. Reci- Rezam os télegramftiaB procedeu tes do exterior que se agita nova- mente a política hespanhola, crês- cendo a opposição ao ^oVerno ri- verista. Alguns despuchos até adeauUm que o movimento tem feição rçpu- blicaiia o que periclita boriámeiite o governo que o general Primo Rivera personifica. Não erjtainGa propensos a ac.vefli- tar ipie, desta vez, tombe éase governo. Certo, porém, é que éiu Hespanha ha e náo é de hoje:r—, ua política interna o espirito repu- blicano que, aliás, em época passada, antes da guerra, esteve muito latente. E qu« o novo cri- torio polit^o-admlnistrativo;, ali estabelecido pelo golpe ousado do general Primo de Rlvora, Uão tem a solidez que tem relativamente, primitivo, isto é, o lançado em Itália por Mussolini -— tivemos opportunidade de 'd.zer destas co- umn as. Além disso,; sabe-se que é pro- fundo o mal-estar dominante nosi círculos políticos dali. Lem,bramo- nos vyo para .alguns nnezes do incidente oceorrido entre o ge- neral Primo do Rivera o o rei Ar- fonso XI11, quando o primeiro apra somava uma lista de exilio do rei- no das mais notáveis figuras da po- litica, o que motivou esta phrabo incisiva desso jovem e enérgico so- berano : Kalla accroscentnr uni nome : Affonso XIII; A pezar sobro isso, ha a questão de barrocos, que muito ha irrita- do o espirito publico, hespanhoi, attribuindo-so aos generaes Navar- ro e Berenguer o movimento con- trario que, agora, , se esboça em Hespanha. Emfim., pode não ser para este momento a derrocada ; mas tudo está indicando que o liverismo não está solido. E sepdo assim, fica comprovado o que escrevamos : a idéa pode ser a mesma : a energia q.ue a acciouu é que nem sempre podo ser a mesma. Hoje amplia- nios o nosso conceito, quanto ao Brasil. Queremos dizer que a for- ma republicana não é má. Ao con- trario. Mas os honions que a tèm. dirigido, com honrosas excepções, ó que a. lêin. deturpa dp.Hiibstltuin- do-)ho os fundamentos elevadainen to democráticos por práticos exclu- .sivamente plutocraticos. ¦ sVlniiióté HI.U.TO o melhor para toilette. liHRfislF Exposição dc caricaturas O talentoso moço sr. José L. Borges da Silva, acadêmico de engenharia inaugurou hontem, pelas 13 horas, no salão da "Associação dos E. no Commercio" uma exposição de ca- ricatura3. Nosso certamen o futuroso jo- vem affirma uma 'vez mais, de. modo efficiente, as suas francas possibilidades artísticas. CIRCULO ESOTÉRICO DA COMUNHÃO DO PENSA- MENTO Reúne amanhã, segunda feira ás 19 horas e ,')0 minutos, om sessão ordinária no "Tattwa Vivekanan- da" á rua dos Pescadores, 67, essa associação. O presidente pede o compareci- mento de todos os irmãos. tinua fechado aguardando os mo- nisotos soleunes para a verbosida- de dos oradores patrióticos em dias de entliusiasmo Iransbordaute... E', quando elle se abre e a gente vae, com ura cariuho absoluto, per corrondo-lhe os salões, os corredo- res e as frisas que, nesto; ponto, deixam os outros a morrer de inve- ja. Os camarotes e frisas do Saata Izabel são o.s melhores que ha no Recife, pela collocação. Por isso. nunca me conformarei com esse desapreço e esse esquecimento. Ne nhum outro, sem haver nesse pon- to uma grande Injustiça, poderá offuscal-o quanto á arte, á esthe- tica e á elegância. Tudo nelle ó encantador. E o seu ar de velhice deve ter para uns alguma cou^a de majestoso e de evocativo. E eu penso eommigo. Será pos- sivel que nunca mais tenhamos uma companhia lyrica? E se a ti- vermos, como é justo,- porque o Santa Izabel é pequeno, ella irá pa ra o Parque? Para o Moderno? Não. O Santa Izabel é que nos pa rece feito para essas noites éter- nas de arte e emoção. Ninguém po dera tirar-lhe esse privilegio, sem conirnette.r con isso uma grande injustiça. o AqueWas horas imniorredouras cm que líiildiich nou dava o en- ., ., 011 ...» £o' I)cl° He" Progresso, está 110 Brasil pelas costas. Sendo de 30 ,..,„„ (,c sc, exif,ellle. Nâo é 1,170a. milhões o nuniero de brasileiro;! vel que se ao theatro, perdeu- conscientes e livres, não podiam | Ao hor<is de somno, para assistir , , 1 qualquer Leoni Siqueira, fantasia- tornar-se 11 presa de um punhado, ,, . , <?"»"?"•>¦< l*,p,\p»*p | do de policial e dizendo banalida- de descontentes e de aventureiros. 1 ,ics ,|e pastoril de quarta ordem. CHI,t° do su» voz maravilhosa; a Chamava a attenção para o fa-1 Contra isso, pois. é que precisamos .Wogancia apurada da bon socieda- cto da repetição dos movimentos I re*&r sem"''c ,!l,n<'«> » "osso des- ,ip ^ Recife; o ambiente magnifl- | prezo, para que as boas comna- co l"0 a saudade nao nos deixa es sediciosos para evidenciar a sacie- ; „„,„„ pft fuj;1,n (k> nóg ^ o dade a fraqueza das nossas leis ria diabo da cruz... repressão do taes movimentos.Entretanto, pesar dos pesares. a minha tristeza continua. A gente rar- áa vezes'tem pòr certos objectos e ••'• K ou S9U> l,llr;l minha ale-. certas cousas antigas, uma verda- <?Ha, um eterno apaixonado dessa doira adoração. E' o nieu caso'] >nus:.ea- •deliciosa que nos faz es- com referencia ao velho Santa Iza i nuecer as injustiças de uns e a bel, que tem para sua infelicidade Perversidade de outros... a desgraça de ser pequeno. E con-'BRITTO MACEDO. J Cumpre, pois, accrescentou s. exc, reorganizar o Brasil de ma- hüíra que a sociedade fique appa- relhndn parr. reprimir, unia ver. por todas ns posàlbiüclades des- quecer, -- tudo vive na nossa me- moria. (J.eliciosumento, aguardan- do a repetição que não deve demo-

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NOTICIOSO E POLÍTICOtt\S SEM UCAÇOES NEM INTERESSES

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Recife, Domingo, 10 dè agosto de 1924 PERNAMBUCO- BRASIL1

«nTTTMMWIMWM,,».»,»,^^ ¦„ . -- ; -ggggg^g-- 5585585»

COS XEM CONVENIÊNCIASDEFEZA DOS DIREITOS

0 E DO COMMERCIO

'A PROVÍNCIA"Fundada cm 1873

DEMOCRATA j COMPOSTA em linotypo e impressa em machina "DUPLEX PRESS' I Director-DIIVIZ E»E2IW:LO_*______) Ul**»* atam m

Escriptorio, rcdecçto e otficlnasAvenida Marquez de OHnda, 273

Itcclte — Pernambuco

Oeícnte: J. fle Lucena c Mello.Tclcplioncs: — -.ReUtictSo:. 1075; Escri-

ptorio: 1055.

Tod» correspondência deve mt dirigi-da ao director ou ao gerente.

Sio nossos á&erites~"d9 annunclos:NO EXTERIOR

Franca e Su'sái: I.. Mayence & Cia.Bue Trouclict. 9 PARIS e 19. 21, 23 -Lildfate Ulll — LONDRES - E. C.

. ¦ NO RIO. E EM 3. PAULOAgenda Havas

Humero do dia .... ,.-.i 1200Numero atrazado (100

Brasil .Anno •• •• UPSemestre .... '. sritOOOTrimestre .. .... .. i3$noo

ExteriorAnno .. ..... v 80*000

AS ASSIGNATURAS SAO PAGASAD1ANTADAJIENTE

Rogamos aos'srs. asslgnantes reclamarema demora. 011 falta de entrega da rolha

IA^^^^MAAAA/i'•«VAAM/MAMAA^WWVWVw*

COMMERCIObolsa commercial

nambuco1)13 PER-

Ein O de agosto <lo 1024Nuo houve cotação. ',

Presidente, João do 1\ Antunes.Secretario, Ernesto du Silva Neves

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram hontem com'

a taxa de' 5 1|4 d., s|Londres,a 90 dias de vista.

Após as noticias no Rio sacca-vam com a de 5 - 9j32 d., taxa esta(ine foi mantida ató ao fechar.

Alfândega: 1$000 ouro 58516.Em papel particular não con-

stou negocio.

TAXAS CAMBIAES

5 'ifi

d. e 5 0132 d.Libra' esterlina . 45S714 4GS5.45Dollar .'Peseta (Prov.) ; .Poseta. (Cap.) . .Franco .,' . . . .Esc. .(Lisboa) . .Esc. (Prov.) . .Franco belga ,. .Franco suisso . .Lira . ; . . . ..Marco ... . ; .,' ;.-.Poso arg. (oiiro) .Poso are. (papel).

10Ç1001?4101S390

S585$310$3205540

isoso§470

1 uitsyrdiiiiiidsDos nossos correspondentes e

da agencia Havas

BRASILNOTICIAS DE BAHIA

\' r 1

S. SALVADOR, 9 — Acaba de.desembarcar na "gare" da via-fer-rea o batalhão de. policia que foidefender a legalidade em Sergipe.

Foi indescriptivel o enthusias-mo de que se possuiu a multidãonesaa occaaião, a qual foi calcula-da em cerca de 30.000 pessoas.

Uma brigada militar compostada policia, dos bombeiros, da Es-cola de aprendizes marinheiros edo Tiro do Guerra, prestou conti-nencias ao batalhão que desembar-cou.

O aspecto das ruas da3 cidadesalta o baixa apresentava-se fe3ti-vo.

Na oceasião em que os soldadospassaram pela avenida "7 do se-,lembro" do todas as janellas eramatiradas flores sobre os mesmos,ouvindo-se reboar por todos oslados estrepitosas palmas.

O prestito seguiu ató ao par-quo "2 de julho" om passeiala.

Onze oradores, de diversas elas-sos, saudaram os soldados vindosdo Aracaju'.

IjOliUSTK'/. INFAXTH. - Na vida p-ntlca¦' tudo <_ ma's' racll quando se é fortíe robusto. Ksle desenvolvimento physlcoobtem-so com o exercício. O e_.-er2ii.i0m.i.s commodo 1 aconselhável para a'nfimcla 6 mr veloc'pede, ae que _i pp,_.MAVEIU acaba de receber uma sriinlépartida. Aproveitem os extraordinário!preços deste artlprol

I

50.° anniversario da consagraçãodesta diocese ao Sagrado Cora-ção de Jesus

**&

0 mwmi esuas coi

D.. Miguel do Lima Valvcrdo,áuceijispo dc Olinda

e Recife

As solennidades de hontemna Sé, de Oi inda

/Hontem se completaram ciiicóeií

ta annos da consagração solenne ! srs. arcebispos e bispos actualníen

ja do Sagrado Coração do CollegioSalesiano o constarão de:

1." — Missas solonnes com alio-cução por um exm. prelado todosos dias do Congresso.

2." — Communhão geral de ho-mens, senhoras ò crianças nos di-verson dias do Congresso.

3." — Missa campal 110 domingocom canto do Gloria e Credo (UeAngélis) pelas crianças.

5.° — Grandiosa•• procissão doiSaigrhdo Coração do Jesus.

C." — Consagração final do to-do o povo ao Sagrado Coração deJesus.

—Conformo o programma jã publicado em toda a imprensa, as fostas se realisarão np santuário doSagrado Coração, noa salões nobresdo Collegio Salesiano n na praçaAdolpho Cirno; nesta praça um

exm. prelado colebrará, ás 6,30 de15 do corrente, sólenuo pontificaicampal. s -'.

Recepção no palácio archie-piscopal.

Sua exc. rvdma. o sr. arcebispometropolitano do Olinda u Recifeofferecerá hoje, ãs 19,30, em suaresidência archiepfácp|ial, uma re-copção aos srs. arcebispos o bisposactualmente nesta capital.

Para receber as autoridades efamílias que comparecerem, foi es-colhida a seguinte, cómmiãsão: co-negos Ambrosino Leite, dr. CarmoBarata, Henrique Xavisr, srs. Al-bino Moreira, dr. Joaquim da SilvaCabral, professor Eiistorgio Waií-tleriey, Manoel Gomes de MattosJúnior, Eduardo Dubeux e J. Hor-ta Devolder.

Não 6 exigido traje do rigor.. —T Na recepção cie b.oje nos exms

Scena fuíoraAssim como os homens fazem o jo-

go do bicho, é natural queo.s bichos façam jogo do

homoui.(Prophcòia barata) .

— Qne Homem dá hojo?

A sísíiii 11 l8|i

SHUKIASim 1

¦ 1

da diocese de Olinda, por iniciati-va do bispo de então, d. Vital, aoSagrado Coração de Jesus.

Por isso, hontem mesmo meio

te nesta capital, deverão fazer-serepresentar todas as associaçõescatholicas de homens e senhoras.

O Circulo Catholico delegou para esse fim a segúiifte commissão:

í?'Flüriin*'.-'".«^i^í*^^*^»»*' - 4 ? 0 0 0

Assucar — Mercado calmo.Na praça, os diversos typos não

foram cotados.

Algodão —> Matta 1." sorte,...105ÇOOO; mediano, IOOSOOO.

Vendedores retrahldos.

MERCADO DÉ CEREAESFeijão — Genóro novo do Esta-

do, 58$000 a 605000 dito do sul58$000 a G0?000, conforme a qua-lidade; genero preto do sul 59$ aG0S0O0. ,

Farinha — 18? a 22$ genero doEstado, conformo a procedência equalidade.

Milho — 15S500 a 16? generonovo e 17$ a 18$ genero velho,conforme a saccarla e qualidade.

Cnfó — 45$ a 46$ genero do Estado.

Álcool — Extra sello G$700 a ...7S200, com sello 8$ a 85500 acanada conforme o gráo.

Aguardente .— Extra sello 3$350a 3$600 com'sello 4$ a 4$250 acanada conforme o gráo.

MERCADO DE VATUÓS GÊNEROS

Cnrúo — Sem existência.RorracHa — $700 a $800.Caroços dn algodão — 3$800 a 4$

na estação.Couros espichados —- 2? a 2$500.Couros verdes — 1? a 1$300.Cera —¦ 1.' 100$; mediana, 70S;

gordurosa, G2Ç; arenosa, 555,pelos 15 kilos. Flor, 11OS000.

Mamona — 13$000 a"13$500.Pelles do «ibra — 5$000.Pelles do carneiro — 5?000.Sola — 3$200 a 3$400.

JrERCADO DO SALP^Ços do sal do 7 a 2t—7—1921Snl grosso typo Norte—Saccaria

nova 70 Itilos de 13$ a 13S500,saccaria' usada, 70 k;ios, 12? a12$500.

Sal triturado — Sacco d e7Ò kilos,145000 a 15$0Í>0.

EIW TAÍVÍARIKEIRA CASEUMA FAÍSCA ELECTRICA

século decorrido, da consagração, I aÍ',/^0/1'^ ^ I'1-' •?'• An"* ' ! drade Bezerra e Benjamin de Albuna Cathedral, a Sé de Olinda, foirenovada essa ceremonia com o se-guinto programma:

querque.Pela Sociedade de S. Vicente de

Paulo comparecerão, os srs. drs.Joaquim da Silva Cabral, LandeliPela manhã ,1c hontem, no arra- A'.; 1; •!,. i,,,,,,,,,,,,,!,,-,. ^n,..,t .,,,1., ;

balde de fnma.-i.^a, caiu n^^^gj^í^gj? b?g ¦» C*m e ^^ «» *<«*«*¦faísca electrica sobre um dos pos-t! de. Caiaseiras de ParãíVviin l

' . r. » ,

tes. ca "P.ra.mVuco Tr,mWa>s", A's nove horas enUout solenne' r-i ' 0nt*'a.5Íote Associações

fendendo-o.a parando divet.os íios mlsSil aPS™i™Ji ZS S?! I uC"tUo,1l?a8 T* "presenlada pelosda^édo^leDlipDtC!;,, ,:,^vvAp. ft.. arcebispo--de Olinda--d?Felizmente, não houvo dosastro -Miguel Valverde, pregando aopessoal a lamentar Evangelho o exm. e rvdm. sr. d°— Em Tigipió, devido á queda Joãò do Motíra, bispo da Gara-de coqueiros sobre o fio conduetor nhunsde energia, _ante-honteni, das 18 j Finda a missa foi dada a bençãoas lí/ e 20, nao houve luz, estando papal pelo officiaiue, havendo cx-esse districto em absoluta escuri- posição solenne do S. S. í-lunra-App.- ¦¦.¦¦• 1 mento.

, , - , . ! Foi lido nesse rioméntoi/à réuà-A queda do un. ço.wmvp, produz • vação da consagração polo exmdamnos a rede da "Tramways e rvdm. srs. arcebispo metr^oliTT , .. , , I tan°. da Parahyba o do. Maceió oHontem, pela manha, desabou pelotI exma. Q rvclmSi a$»um dos coqueiros ex.ste.ites nas rta Natal; Cajazeiras, Pesqueiraproximidades da usina do Gazome- Gáranhuns e Nazarethtro, em São José partindo diver- Seguitftse solenne Tc Doum lau-sos lios al.mentadores da energia tialnll3 e l)el fl0 g- s sáferaMntòda usina do Saneamento, na C- A £„mula\la consagração foiw' „„•!,* • 'üstribuida profusamente na cat.beEsse accidente oceasionou serio,) drW( paríl que to(lo!. 0;, ffiüjprejuízos para essa ompiyaa. nüo be citassem em voz altaregistando, fellaiiiente, aeuhiira

cidento pessoal.

srs. tlrs... BarreUo Ç;)V„pí.Uo., Albino r<oves' do Andrade^e dr. Ma-nool Henrique Wanderley.

Para p recepção não foram ex-'pedidos convites especiaes.

!

ULTI MÁ HORAria I

Terceira pagina ]

san 1'obelliõcs. Ou assim procede-mos, revendo a Constituição, re-vendo as leis, preparando um Bra-sil melhor o mais forte, ou então,se assim não mostrarmos a nossaacção, haveremos dn confessar afallencia do regimen.

S. exc. entretanto, confia que adolorosa liçãd do momento presònte, a todos fará meditar o proceder

"Cumpro reorganizai' o ' á altura das circumstancias, appa-Brasil do maneira que a sócio reinando o governo na obra de en-dade fique apparelhada para grandecimento do Brasil, que é ereprimir, unia vez por todas, 'ia de ser de todos os brasileiros,as possibilidades dessas rehel- som distineção de classes."liõtís", declarou hontem o sr. I As ultimas palavras do chefe da

A SOLIDARIEDADE Dü SE-NADO FEDERAL

Nação foram cobertas por uma ca-

acompanhai!

O 21" E22° CHEGAM A'BAHIA

A conceituada firma desta pra-ça Diamantino Coelho o O, rece-

GiiiTOS-òiraíitós

do a oração feita pelos srs. bispos. I beu honiem do seu correspondenteA missa foi a denominada "fiu7 um telegramma noticiandoehansüca", do maestro Porosi, quea -parto do canto foi confiada

e i chegaram aquella, capital;, de re-..,, u , r, „ : gresso do Aracaju', aonde forami Schola Cantorum" do Seminário, | restabelecer a ordem legal, o 21°

presidente da Republica.

Do "Pãiz" de 20 do mez findo:Seria 14.30, quando, precedida

do seu vice-presidente, senador Antonio Azeredo, deu entrada a com-missão dos 21 membros do Sena-do, nomeada para còngratulaf-aacom o sr. presidente da Republicapela victoria da legalidade.

Falou então o senador AntônioAzeredo, que disse, em resumo:

"Sr. presidente'— Por unanimi-dade de votos, o Senado da Ropu-blica approvpu uma moção de cov-dial solidariedade ao governo de

-X'. P5V.I.P ap glorioso presidente de . , .,„ y, , '!*¦¦};. -t„.v.... ;;pucio do Abreu e Luiz AdololioS. Paulo, pelo restabelecimento da .u.i.ijuioordem legal.

A revolução de S. Paulo, visau-do a destruição das instituições-republicanas, repercutiu em todo

o paiz. despertando-lhe as cuer-gias cívicas na sustentação da le-

| lorqsa e prolongada salva de pai-j mas.| Entre os senadores prementes aoacto achavam-se os srs. AristidesRocha, Silverio Nery, Dionysio Bentes, Cosia Rodrigues, EuripedesAguiar, Pires Rebello, Anton InoFreire, Thomaz Rodrigues, João

I Thoiné, João Lyra, Venancio Noi-

i va, Euzebio de Andrade, Lopes, Gonçalves, Pereira Lobo, Pedro LaI go, Bernardino Monteiro, Miguel

de Carvalho, Mendes Tavares, Buono Brandão, Bueno de Paiva, Al-fredo Ellis, Affonso Camargo, Carlos Cavalcanti, Lauro Muller, Ves-

manifísstAcííésCpNGRATÜLÀTÒRIÃS

A política hespanhola

O illustre sr. dr. Ribeiro doBritto recebeu ainda o seguintetelegramma dirigido polo sr. presidente de S. Paulo, dr. Carlos de

galidade. Essa moção de solidarie- Campos:dade do Senado da Republica aogoverno de v. exc. estende-se,pois, a todos os seus altos auxilia-ros, ás forças de mar e. terra, quecumpriram galhardamente o seudever, e aos governos dos Estados,que.não hesitaram desde o primei-ro instante, em dar todo o apoioao governo da Republica.

E assim deveria ser porque,

"OFFICIAL. — RIO, (I _ DR.RIBEIRO DE BRITTO — Agrado-ço o retribuo, em nome do meugoverno e no meu próprio, as con-gratulaçõcs pola volta de S. Pauloao regimen da legalidade.

Cordeaes saudações. — Carlos(lo Campos."

Em Tigipió, deram-se hontem acompanhado por numerosa orchesdois curtos-c.rcuilos em Instai,- tra, sob a airècgãò do rvdm rçoes particulares, oceasiciando u>- conego Pompeu Dinizses factos serio pânico enu-e ai petísoas quu residem nas ca-.-as.

Desabamento

Desabou ainda hontem unia do-pendência do prédio 11. 2..ÍSS á.

As associações catholicas deOlinda,.vássim como as irmãs bene-dictinas o as dô Santa Dorothéa encarregaram-se da ornamentação dacclhedrrtl que apresentava aspectofestivo.

A illiimiiiação do ..templo esteveavenida Caxangá, pela manhã de n carg0 da pVnroUura co 0Undhontem, nao havendo, felizmente, auo fez embandeirar o largo c

"niALTO" — o -sabonete da moís.

CENTRO AMAZONENSE

_Em á noticia que essa associa-ção fez publicar quarta feira pas-Sada neste jornal, a respeito de«ma proposta offerecida pelo pre-iddonte do Centro Amazonense áconsideração dos membros dessainstituição, deu-se um equivoco,<Hie temos opportunidade de rectificar nesta nóla.

E' do ter sido a referida propôs-<» assignada pelo professor OlymPio de Menezes, quando devia tersido Olympio Mendes o GenesioCaldas, presidente do Centro.

. Hontem esteve nesta redac-Wo o professor' Olympio de Mene'¦?en,

quo nos declarou não s»r anso-"'lamento politico.0 distineto amazonense, que é«"Ji.i das figuras artísticas da suaerra, pede-nos tambem oncarecf-«•••incuto de accentuár que, jom¦*?n declaração, não pretendo hos-«uzar nenhum dos seus contorra-neos, sendo ligados a grande parte«elles por laços de inquebranta-?ei amizade.

nenhuma vic limaNessa dependência ficava situa-

do um salão para exercícios pliy-sicos de algumas pessoas tia fami-lia.

O desastre de J.tqueh-i

Está apurado quu o desastre deJaqueira, 0111 quo perderam a vidaum. pobre operário e suas indilo-sas filhinhas, foi originado pulaqueda do' uma faisca electrica so-bre o isolador da corrente gerado-ra da "TraiiiSvays".

O. isolador não so partiu, comose presumira. Ficou, porem, fen-dido.

EM FAVOR DOS POBRES

Para as viuvas soecorridas poresta folha recebemos, hontem, aimportância do 15$000, remettidapor um anonymo, que pede sejarezado um Padre Nosso por almade Hcrinina. '

largo daSé o ruas adjacências, illuminau-do-an á noite.

;-A comniissão encarregada dassolennidades recebeu os convidadosA porta da cathedral.

Hoje, em todas as matrizes negrejas da archidioçese, será lidaa formula da consagração apói amissa, d exposto o S. S. Sacramen-to. com a maior solennidade.

A reunião do Congresso,amanhã

: Do a'manhã ató ao dia 15 docorrente reunirá o Congresso doSagrado, Coração do Jesus para ofim tambem de ser commemoradonquello acto do cincoenta ar.nosatraz, do elevado fundamento ca-tholico.

São do regulamento do Congresso as seguintes disposições: '•

Ari. 10 — As funeções rellgio-sas do Congresso so farão na egre

e o 22" batalhões de caçadores, doPernambuco o Parahyba.

As valorosas unidades do Exercito nacional ali foram recebidascom enthusiasticas festas pelo po-vo bahiano, ás quaes se associouo governo daquelle Estado, haveu-do fechado o commercio local.

(ilUMHC^IÍEVÍnJKÍÂtr^Eós preços por que estií liquidando ossaldos do ultimo balanço da Pi''m:u'i'i:i,o mnlor (istalidiVinento no sonoro! Aprd«e.liem eota momento1!.! opporliinldad.'!!1

DEPARTAMEriTO ESTA-DUAL DO TRABALHO EIMMIGRAÇÃO

Procura dó írnballio

Desempenhando-ss do compro-misso tomado do anniiuciar a pro-cura o otferta do trabalho feitapor patrões e operários, nacionaesou estrangeiros, facilitando aindao ajuste entre as partes, o Depar-tamento communica que o sr. Car-los Hesse, agricultor, solteiro, de21 annos do-edade, de nacionali-dade allemã. sabendo ler e escre-ver e falando portuguez, deseja secollocar na lavoura ou industriaagricola do canna, algodão, café,ou outra como empregado, traba-Ihador, ou parceiro, dando referencias.

O Departamento funcciona áavenida Marquez do Olinda 55, 3-

SI11"' i'!;!i]«w:j«i-»J!W »¦'•'! rai|;:;:»i;;"i.:'"!'...i-.-iiii:mii|ii.iii-aSj DB. GONÇAIiVES GUERRA %q— P&lé, slflls o doenças nervo-Bg sas. 41 — Praça da Independeu-£| cia — 1.» andar — Das 14 fis 17 1uma revolta de desvairados am-. G horas. Telefone KC I'«•««laiiiiissüHíEiBisau:'.! mtàmmm issiimfiilMelosos, sem prograinnias o sem

ideaes, não podia deixar de sor re-1pellida por todas as forças consci-'entes, por todas as forças viva3 da !

Nação. fQueira, pois, o sr.

quo, com serena energia e inengo-

iilns irái Recife, actualmente, hospeda

presidente, j uraa companhia do valor, uo seu1 genero. Ma muito tempo, somI grande motivo, a bôa arte andavatavel confiança nos recursos mo-; afastada do nós. E era uma triste-

raes da Nação, soube jugitlar essa | za observar isso. Só os cinemas,nefanda uedição, aceitar as expres-1 dul'ante o dia e duraule a noite, leu

,., . , . tnmente, aborrecidamente... Fa-3oes do apoio e da solidariedade • „,., „,_ ', ™„,f.„ ^S - ¦ , ,. "ata pena! Emfim, com-a visita dado Senado da Republica." j Velasco, essa situação melhorou.

Palmas calorosas se fizeram ou- ¦ Temos tido, nestes últimos dias, ovil, 1 prazer amável de ouvir boas musi'

,. , cas ° conhecer de perto as varie-Cessadas essas manifestações, o (,a(,os (lo tlleatro ilüspauho|_dr. Arthur Bernardes, presidenta , E sem fazer favor podemos di-

BB^^ÍflfS

da Republica, respondeu ao discurso do senador Antônio Azeredo,dizendo quo "não lho cabiam a ellesomente, mas sim a todos os auxl-liares do governo, ás forças de mare terra, aos poderes estaduaes eás suas tropas, as felicitações queo Senado da Republica vinha ma-nifestar pela jugulação da revoltaoceorrida em São Paulo.

Não havia como deixar de desta-car na reacção legal o papel glo-rioso do eminente presidente deSão Paulo. .

Quando o governo da Republicase entregava intensamente á obra

zer quo tem sido noites admiraveis, em qne se fica, durante algu-mas lioras, inteiramente satisfeito.

Ha pouco tempo, desta minhacolumna, lamentava o afastamen-to injustificável das boas Compa-nhias, com prejuízo evidente parao nosso bom gosto. E tinha toda arazão para lamentar. Não so com-nrehendia esse afastamento, desdeque temos hoje um publico capazde receber, com applausos verda-deiros os bons conjunetos, comoestá acontecendo agora com a Companhir, Velasco.

Toda a gente de bom gosto vaeao Parque e traz de lá uma im-pressão duradoura, porque o con-juneto é harmonioso e tem aindapara tornal-o melhor a habilidadedo artistas conscientes que se es-

de reerguimenlo da Nação, flora forçam o mais possivel no desemsurprehendido por essa- inopinada penho das peças, afim de corres-revolta quo prociyava apunhalar o 'I,om,ei' á nossu espectativa. Reci-

Rezam os télegramftiaB procedeutes do exterior que se agita nova-mente a política hespanhola, crês-cendo a opposição ao ^oVerno ri-verista.

Alguns despuchos até adeauUmque o movimento tem feição rçpu-blicaiia o que periclita boriámeiiteo governo que o general Primo dèRivera personifica.

Não erjtainGa propensos a ac.vefli-tar ipie, já desta vez, tombe éasegoverno. Certo, porém, é que éiuHespanha ha — e náo é de hoje:r—,ua política interna o espirito repu-blicano que, aliás, em época jápassada, antes da guerra, estevemuito latente. E qu« o novo cri-torio polit^o-admlnistrativo;, aliestabelecido pelo golpe ousado dogeneral Primo de Rlvora, Uão tema solidez que tem relativamente,

primitivo, isto é, o lançado emItália por Mussolini -— já tivemosopportunidade de 'd.zer

destas co-umn as.Além disso,; sabe-se que é pro-

fundo o mal-estar dominante nosicírculos políticos dali. Lem,bramo-nos — vyo para .alguns nnezes —do incidente oceorrido entre o ge-neral Primo do Rivera o o rei Ar-fonso XI11, quando o primeiro aprasomava uma lista de exilio do rei-no das mais notáveis figuras da po-litica, o que motivou esta phraboincisiva desso jovem e enérgico so-berano :

— Kalla accroscentnr uni nome :Affonso XIII;

A pezar sobro isso, ha a questãode barrocos, que muito ha irrita-do o espirito publico, hespanhoi,attribuindo-so aos generaes Navar-ro e Berenguer o movimento con-trario que, agora, , se esboça emHespanha.

Emfim., pode não ser para estemomento a derrocada ; mas tudoestá indicando que o liverismo nãoestá solido. E sepdo assim, ficacomprovado o que escrevamos : aidéa pode ser a mesma : a energiaq.ue a acciouu é que nem semprepodo ser a mesma. Hoje amplia-nios o nosso conceito, quanto aoBrasil. Queremos dizer que a for-ma republicana não é má. Ao con-trario. Mas os honions que a tèm.dirigido, com honrosas excepções,ó que a. lêin. deturpa dp.Hiibstltuin-do-)ho os fundamentos elevadainento democráticos por práticos exclu-.sivamente plutocraticos. ¦

sVlniiióté HI.U.TO o melhor para toilette.liHRfislFExposição dc caricaturas — O

talentoso moço sr. José L. Borgesda Silva, acadêmico de engenhariainaugurou hontem, pelas 13 horas,no salão da "Associação dos E. noCommercio" uma exposição de ca-ricatura3.

Nosso certamen o futuroso jo-vem affirma uma 'vez mais, de.

modo efficiente, as suas francaspossibilidades artísticas.

CIRCULO ESOTÉRICO DACOMUNHÃO DO PENSA-MENTO

Reúne amanhã, segunda feira ás19 horas e ,')0 minutos, om sessãoordinária no "Tattwa Vivekanan-da" á rua dos Pescadores, 67, essaassociação.

O presidente pede o compareci-mento de todos os irmãos.

tinua fechado aguardando os mo-nisotos soleunes para a verbosida-de dos oradores patrióticos em diasde entliusiasmo Iransbordaute...E', só quando elle se abre e a gentevae, com ura cariuho absoluto, percorrondo-lhe os salões, os corredo-res e as frisas que, nesto; ponto,deixam os outros a morrer de inve-ja. Os camarotes e frisas do SaataIzabel são o.s melhores que ha noRecife, pela collocação. Por isso.nunca me conformarei com essedesapreço e esse esquecimento. Nenhum outro, sem haver nesse pon-to uma grande Injustiça, poderáoffuscal-o quanto á arte, á esthe-tica e á elegância. Tudo nelle óencantador. E o seu ar de velhicedeve ter para uns alguma cou^a demajestoso e de evocativo.

E eu penso eommigo. Será pos-sivel que nunca mais tenhamosuma companhia lyrica? E se a ti-vermos, como é justo,- porque oSanta Izabel é pequeno, ella irá para o Parque? Para o Moderno?Não. O Santa Izabel é que nos parece feito para essas noites éter-nas de arte e emoção. Ninguém podera tirar-lhe esse privilegio, semconirnette.r con isso uma grandeinjustiça. o

AqueWas horas imniorredourascm que líiildiich nou dava o en-

., ., 011 ...» £o' I)cl° He" Progresso, já está 110Brasil pelas costas. Sendo de 30 ,..,„„ (,c sc, exif,ellle. Nâo é 1,170a.milhões o nuniero de brasileiro;! vel que se vá ao theatro, perdeu-conscientes e livres, não podiam | Ao hor<is de somno, para assistir

, , 1 qualquer Leoni Siqueira, fantasia-tornar-se 11 presa de um punhado , ,, . , <?"»"?"•>¦< l*,p,\p»*p

| do de policial e dizendo banalida-de descontentes e de aventureiros. 1 ,ics ,|e pastoril de quarta ordem. CHI,t° do su» voz maravilhosa; a

Chamava a attenção para o fa-1 Contra isso, pois. é que precisamos .Wogancia apurada da bon socieda-cto da repetição dos movimentos I re*&r sem"''c ,!l,n<'«> » "osso des- ,ip ^ Recife; o ambiente magnifl-

| prezo, para que as boas comna- co l"0 a saudade nao nos deixa essediciosos para evidenciar a sacie- ; „„,„„ pft fuj;1,n (k> nóg ^ odade a fraqueza das nossas leis ria diabo da cruz...repressão do taes movimentos. Entretanto, pesar dos pesares. a

minha tristeza continua. A gente rar-áa vezes'tem pòr certos objectos e ••'• K ou S9U> l,llr;l minha ale-.certas cousas antigas, uma verda- <?Ha, um eterno apaixonado dessadoira adoração. E' o nieu caso'] >nus:.ea- •deliciosa que nos faz es-com referencia ao velho Santa Iza i nuecer as injustiças de uns e abel, que tem para sua infelicidade Perversidade de outros...a desgraça de ser pequeno. E con-' BRITTO MACEDO. J

Cumpre, pois, accrescentou s.exc, reorganizar o Brasil de ma-hüíra que a sociedade fique appa-relhndn parr. reprimir, unia ver.por todas ns posàlbiüclades des-

quecer, -- tudo vive na nossa me-moria. (J.eliciosumento, aguardan-

do a repetição que não deve demo-

Page 2: A PROVÍNCIA Scena fuíora 1 uitsyrdiiiiiids 50.°memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00185.pdf · 2012-05-06 · Recife, Domingo, 10 dè agosto de 1924 PERNAMBUCO- BRASIL1

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Que Sofrimentos Horríveis MPalpitaçSes do Coração, Aperto e Agonia no Coração,

Falta de Ar, Sufocações, Sensação de Aperto na Gar'gama, Cançaços, Falta de Somno, Falta de Apetite,Incommodos do Estômago, Arrotos Freqüentes, Azia,Bocea Amarga, Ventosidades na Barriga, Enjôos, Late-jamento e Quentura na Cabeça, Peso na Cabeça, Pon^tadas e Dores de Cabeça, Dores no Peito, Dores nasCostas, Dores nas Cadeiras, Pontadas e Dores no Ventre,Tonturas, Tremuras, Excitações Nervosas, Escureci-mentos da Vista, Desmaios, Zumbidos nos Ouvidos,Vertigens, Ataques Nervosos, Estremecimentos, Formi-gamentos Súbitos, Caimbras e Fraqueza das Pernas,Suores Frios ou Abundantes, Arrepios, Dormencias,Sensação de Calor em Diferentes Partes do Corpo, Von-tade de Chorar sem ter Motivos, Enfraquecimento daMemória, Moleza de Corpo, Falta de Animo para\Fazerqualquer Trabalho, Frio nos Pés e nas Mãos, Manchasna Pele, Certas Coceiras, Certas Tosses, Ataques deHemorroidas, etc. etc. Tudo isto pôde ser causado pelaInflamação do Utero 11

0 Utero é assim: quando elle está Doente todos osoutros Órgãos sentem tambem!

. Trate-se! Trate'se!lUSE Regulador GCStCÍra!

§_.-.__*!.»_. Aik».

»V_ty 9_v:»-.W>.I Regulador GESTEIRA _ o &

medio de Confiança para tratar Inflamação do Ute-ro, o Catarro do Utero causado pela Inflamação, Ane-mia, Palidez, Amarelidão e Desarranjos Nervosos cau-sados pelas Moléstias do Utero, a Pouca Menstruação,Dores e Coiicas do Utero e Ovarios, as Hemorragias doUtero, as Menstruações Exageradas e Muito Fortes ouMuito Demoradas, as Dores da Menstruação, as Ameaçasde Aborto e as Hemorroidas causadas pelo Peso do UteroInflamado I

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. ,yz?*ií r-vBAILE ANNIVERSARIO

Era a noite de "?. do i'on*eiiterealizar-se-á o baile nue, cm «om-memoração do 30." anniversario

sdeste Club, deixou de se effectuaruo. dia 26, do mez passado.,

São" validos os cnivitos já ex-pedidos e, os sócios fjuei porveu-tura não os tenham recebido, tiuei-ram 'procurai-os na sede social.nos dias uteis, das ID ás 21 lioms.

Recife,- S de agosto de 1924. '

João dn Silva Faria Júnior1 ."• secretario

ísoos)

Filial em Pernambucq---167, Rua dòàmpâmdorlTem em stock na filial de Pernambuco diversos carros

torpedos de 5 e 7 assentos -

- .

£D_TAES

¦ fiOijl 1

CAVALLOS ROUBADOS |No BugenKó S. Rosa, niunicipio

do Cabo, na noite de 5 para 6 dc*;agosto do corrente, foram roubadosdois cavallos sendo um rudado, dobom tamanho, com uma vilidia iioolho, o o outro mellado, ripado,com uns talhos de dente na garu-pa, o com a barriga impellada denovo, cabeça comprida, gordo e ve-lho.'

Quem descobrir os ditos animaespoderão se dirigir para Cia. do Cabo, rua Angario João Baptista n.6S, quo será muito bem gratifica-do. (SOS1)

tfc__ re*tionsal)lUdi'.de d* t.dacç&o)

A» LAVOURA ASSUCAREIRAAutorizado por diversos srs."Uzinoiros, Proprietários de Enge-

nhos e Fornecedores de Cannas,convido ás Classes Industriaes eagrícola» interessadas na industriaassucaréira para uma leuuião noEdificio da Associação Commer-ciai pelas 13 horas do dia 14 docorrenle (Quinta feira) afim deserem discutidos e deliberados as-suntptos de grando interesse.

Recife, 9 do agosto de 1924.Assig. Manoel Gonçalves du Sil-

va Pinto.

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O descuido dos rins acarretainnumeras vezes serias enforml-dados. .13' aiiuella.dôr penosa econstante nas cadeiras que o lm- 'pede de iratar Ac seus affaze-ros ? Nesse caso a natureza oestá prevenindo de qúe os seusrins precisam de tratamento.

Talvez sinta tombem dôrus decabeça, enjôos, desanimo e aba-timento. .São slgnaes de íráque-SO dos rins. Não deixe ciue appa-¦ooisin inales maiores, como hy.IrópièSS. areias ou mal do Brighi,

... Obtenha um vidro do PíHT-LAS DE FOSTE.R. Elias fortâle--¦or.i os rins débeis, merecem con-Èianca e são recoinmendadEls pe-las pessoas que as usarn nesla lo-calidãde. Pergunto ao visinho

rNão

po_ereis ter Lomtrígas oua Solitária sc não comenteisqüe ellas alojam e repralnzaano vosso corpo.

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Gomes & Freitas(8025)

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| geiro, e analysada e autor-laada pe-' los departamentos do hygiene dij Brasil.I Com o uso regular do • "Loçüo| Brilhapte" : .I 1.° —- Desapparecem completa-! mente as caspas e afíccçSes parasl-tarias.

2." — Cessa a auêda do cabello.3.° —• Os cabellos brancos, des-

corados ou grisalhos voltam í, cQinatural primitiva, aem ser tingido»ou queimados.

4." —Detêm a nascimento de no-voa cabellos brancos.'

5." —.Nos casos, de calvlce fasbrotar novos .cabellos. "• -

G.° — Os cabellos ganhara vlta-lidade, tornam-se lindos e sedosote a cabeça limpa e fresca.

A "Loção Brilhante" é usada pe-'a alta sociedade de S. Paulo e Rioll i_B»Bii».i »«

SYPHILIS d» tab'^ - c"Ios eurou-se do manifestações da eyphilis (dores de cabeça) com 2 v)dros do Liietyl, em 30 dias, çastan-do 12$000 — Rodolpho tomou ltvidros do outro depuratI-«>o em. ímezes, gastou 35$ e não ficou bon— _iU_n_ETj sô em boas pharimaclas

AO SR. JOSE' GUERRA

AUXILIAR DAS DOCASFede-se 'a esle senhor o ob-

sequio de comparecer á rua Ba-rão' da Victoria n. 371, a tra-tar de negócios de seus interes-6çs. _ _ _ (7S98V

Chama-se attenção para oleilão quo effectua hoje á 1hora d'a tarde o agente Euse-bio Simões no caes de Capi-baribe, canto da rua da Ponte Velha, conrorme a descri-pção detalhada na . secção.'onvpclcnte desla folha.

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BISMUTHO-IODO-QUININOyAlem do elevado poder cicatrisante. tem as vantagens de:

Ser indolor—Não ser tóxico—Não produzir eiloma-tiies Não produzir nodulos—Ser eliminado lentamentepor iodas as vias-Ser preparado e controlado chimica-mente com o maior escriwnlo,

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IBBBBMgBBH-Uaa gMg____B-_-B______-1»

81110 AIILM IÍMOktallado em % de UezemLro de 1912

CAPITAL DO BANCOCAPITAL REALISADOFUNDO DE RESERVAFUNDO PARA INTEGRALISACAO DO CAPITAL...LUCROS SUSPENSOS

Rs.Rs.Rs.Rs.Rs.

1.000*000-000GOO-OOOffiOOO

1.7OO:000KO0O350-OOOCOOO

79:0_1_ G5 O

Balancete em 31 de julho de 1924ACTIVO

AccionistasLetras Descontadas da Praça e sobre a CostaEmpréstimos era Contas Correntes e Contas Cauclonadas:Agentes e Correspondentes no Paiz : saldo aln/ disposiçãoIdem no Extrangeiro -Moveis e UtensíliosPropriedades e titulos pertencentes ao BancoLetras á Receber —Acções em CauçãoDiversas contas. ...

VALORES DEPOSITADOS:Em penhor mercantil e por conta dc terceiros

CAIXA:Em moédá corrente Rs.Depositado no Banco do Brasil em C/C Rs.

400:00000004.047:258(51409.210:875087O

3.364.o7o:J58(S0Ii7:o(ioô560

29:6776600 22o:21G£(i 90 18.998:540(£8oo

30:000(EOOO 142:2336430

19.019:425(1:030

4.053:154(I22oIo4:26ofi730 4.157:414(1950

Rs 09.686:7796930

PASSIVOCapital, — Fundo de Reserva —Fundo para Integralisação do CapitalLucros suspensos ..... . ._...

DEPÓSITOS:Em conta corrente de movimento com juros Rs. i>.745:928(n070Em conta corrente de pecúlio c/íetiradas limitadas Rs. .'J.976:984(_170Em conta de prazo Uxo Rs. 7.173:813(1500Correspondeiites no paiz—"Saldo a disposição dos mesmos..Caução da Directoria e GerenciaDiversas ContasDiversas Garantias e Depósitos VoluntáriosDividendos Na. la 22-Saldoa|pagar

l.O00:00O/JO301.7oo:00050p0

350:000500079:021 (T.650

16.896:726fi0401.317:8156100

30:000500019.199:053,511019:019:4256030

94:739fiooo

R3 Õ9.C86.77D:Ç930

S. E. & O. --—————. Pernambuco, 9 de Agosto de 1924.

Pelo Banco Auxiliar do ConunereioArlhur tle Souza Lemos—Pelo presidenleArlliur Pio dos Santos—Gerentef. rimm.-coutador. 8070

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ise.

importantíssimo leilãoDa cusa EWonteath & Cia.

Na terça feira 12 do cor-rente á 1 hora da iarde e cmconünuação na quarta e nui.ta feira seguintes á mesmahora.

Ghama-sc atteneão dos srs.proprietários tle fundicções,uzinas, engenhos, armazénsde ferragens, fabricas, gara-ges, officinas mechanicasi c*hem!. assim dps srs. constru-cto.es, empreiteiros, ele, etc.para o annuncio detalhado doBiViPORTANTiSSin-0 LEILÃOdos grandes stocks da secção•de íi-echanica tia importantefirmíã

MONTEATH & CIA.e que vae inserido na secçãocompetente desta folha.

Teado esta conceituada fir.ma terminado todos os seusnegócios ndsle Eslado osstocks de todas as suas mer -cadorias serão vendidas ao

CORRER DO MARTELLO

DELEGACIA FISCAL DOTHESOURO NACIONAL

: EM PERNAMBUCOEDlTAIi N. 31 '

Afoinmcnto de terreno de.'.'. marinhas

De ordem do 'sr.

Delegado Fis-cal o para conhecimento dos interresaados laço publico qúe pelo sr.Antônio Vonancio Fialho foi requerido o aforamento perpetuo doterreno de marinha acerescido, sl,to _ rua da Fundição, freguezia da

'Boa Vista, Municipio do Recife, oqual está sujeito ao regimen dasgrandes marés, em cerca d,e umaquinta parte da sua superfície etom alguns mocambos edificados.

'Medo: partindo da estaca — Á'—•¦quo fica locada sobre o perfilament.o Nordeste da rua da Fundição,20 m. 40, no quadrante citado, atéa estaca ¦— B — que ainda é era-vada no dito perfllamento o ficaom' pleno alagado; desta estaca,no quadrante Noroeste com a dis-tancia e 173 m. 40 foi encontradoo -muro envolvente do terreno de-nominado do Raposo a cujo pontode encontro deu-se o nome —C—;deste ponto o um normal ao ulti-mo alinhamento, no quadrante Su-doeste com a distancia de 26m,40marcou-se outro ponto — D — so-bre o mesmo muro e deste ponto,em normal ao dito muro no qua-drante Sueste, com a distancia de173m, 40 chegou-se a estaca—A—que foi a inicial desta demarcaçãoEicando assim, fechado o polygonoi_ue tem a forma de um-rectanguloe comprehendo a área de 4577,m2 76. Limita-se ao Nores-te, com a rua da Fundição; ao Noroeste, com terreno acerescido demarinha, na posso de Caetano Sá;,ao Sudoeste, cóm o muro envolveute do terreno da rua Luiz do Re-'i,o: denominado .do Raposo; e aSueste, com terreno tá,mbem ' ac-crescido de marinha, na posse illegal de Laurentiuo Sá.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no prasode 30 dias a contar da data emque for publicado pela primeiravez este edital, sob pena de nâomaia serem attendidos, nos termosdo Decreto n. 4105,' de 22 de fe-vereiro de 1S68,

Outrosim, a expedição^do titulode aforamento se for ¦ concedido,depende da approvação do sr. Mi-nistro da Fazenda, nos termos daCircular n. 28, de 16 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmoaforamento em qualquer tempo em.ue se verificar no alludido ter-

reno a existência de areias mona-'.itifcas - ou metaes preciosos. •

Secretaria, 22 de Julho de. 1924.O secretario,

TOSE' DE BARROS CAVALCANTI(7873)

rtfcra ag^sttçpnu, suiafesa guí * manJ:da celebrar na terça feira 1 ar dacorrente íis 8 horas *.a Capelia doCollegio Saleslauo por al.ua de s,euquerido e nunca esquecido vôvOLAtJRlANO MONTARHOYÒS e siaceramente agradece, a todos eme .comparecerem a este arto do reli--gião. .-•'... :(S07'-.

LUIZ GONZAGA (_AB__AL DE.VASÇONÇELLOS

SÉTIMO DIA . •¦":¦¦Francelina de Miranda Vasóon-

cellos e filhos, Rita.'de MlraüdaHenriques e filhos, : Beato de Ml-rauda Henriques o- faipilia (ausen-te) Herculano do Miranda Henri-quês e familia, Benodicto Cardosodo Mesquita e familia. Tom A. Perman o familia, Augusto Carlos doMiranda Henriques, Leonardo Sei-va e família, Anna Bezerra* Grego pfilhos, Ignez Figueiredo e filhosconvidam os parentes e amigos pa-ra assistirem as missas-do sétimodia que mandam, celebrar, ás. 7 horas do dia 11 do corrente naBasL-llc^ dé Nossa S. do-Carmo pór al-ma do seu . saudoso esposo; pae,genro, cunhado, tio, sobrinho ó pHmo LUIZ GONZAGA • DE- VAS-CONCELLOS, hypothecando o Seureconhecimento a todos qué' com-parecerem. '

'

LAURIANO GERMANO D»A-GUIAR MONTARROYOS

f¦DIA

____^^^^^A#%^A/__-___%%_-_---N^rf^V\.

AFFONSO TEIXEIRAAgente de Leilões

Escriptorio o Armazém Pateodo Paraizo, 77.

Acceita leilões de moveis é mercadorias fora da suá Agencia.

Liquidação immediata. Maxl-mo critério.

*-V*f M__M*A_<__V%»<^vv^ _-WÇ

VÈNDÉ-SÊFerragens de engenho epiw

pletas, de capacidade para-25pães diários.' .-.. J[

Tratar *c'qm Francissco-ida'Silva Pino em Bezerros'.'.(8023):

PREVIDENTE .PERNAMBUCANA

ASSEMB_E__ GERAL.;'*;V".

2." convocação • *iDe ordem do si*. Presidente e

de accordo com o art. 52 dos. es-tatutos sociaes, convido aos srs..sócios para a reunião (do .'dia'Í0do corrente a -1 .hora da "tarde, rnaséde da Associação 'dos :E)mprega-dos no Comnjercio afim de sé; ele-ger os corpos dirigentes para danno social dé 1924-25." k

O sr. Presidente manda,encarej;cer a todos òs sócios "o seu.'cojiipa;"reciinento â mesma assembléa ;ai';i.de se tratar da liquidação ilV-l&êciedade, conforme desnjo il._- íj-.íayitotalidade

"dos. sócios rcitantó!!.Rocife,: 3 de'a;; o_ o íle 1 !J2-jl

'-.'.•.

(ass.) llodo!pl.*o•'.!«-_. rta Sifv..1."' sèoretario

.'• ¦ 1 : •',"..- ".'•• ;-i;- :<S050)

Fúnebres

Izabel Emilia Montarfoyos,João Virgilio Montarroyòs,Izabel Alerandrina Montar-royos, Prisoilla MontarroyòsBiodrigues Lima, Thomajs áo-.drigues Liara, EvÜasio Rodri-gues Lima. Ger. rudes Mon-.tarroyos, Heraplito: AcòiolyGoni/js e familia, SéraphiiwR'0'd.rig.ies Lim^ e :l'a.milia.ioonvidam; os seus; parentes''))amigros para a-sísistirem a! miasa cpie niiatitlamy rezar, no dia11 do corrente ás 9 horas immatriz de Gamelleira por al-ma de seu sempre lembradoesposo, pai,. sogro, avô, -ir-m.ã,o, cunhado, ¦ tio e primoLAUJRIANO GERMANO DA-GUIIl MON.TARROYOS.'Oonfessandó-sé.

gratos a todos que comparecerem a es-,se acto de religião: -

(8056)-

W:>_a__._*9j»" ¦ v ¦"\! i,

AGRADECIMENTO

Os drs. Netto Campello,João ¦Njaza.en.o,., 'Campello eCorbiniano Campello o suasfamilias agradecem, ' cordial-miemte,.a.todas, as^pessoas quelhes 'enviaram, p-zaniies. í>orteiogramnms, cartas é ¦o_amtf.eso os acompanharam' ;cpm*^uasolidariedade nes},i profundalaüriano germano de agui- \ c julsta niflgoa,' ni'. vlivadapelaar montarroyòs j ,n,01.te (]Q ^eus quei.dos .sobri-

Evilasio ' M. Rodrigues Lima, n^10 ° "°-<convida seus amiguinhos e collegas,

*'-i_V_-_íl!l'___n 3____l -

_______^^______W

ANTÔNIO MENDES FERNANDES RIBEmO1." ANNIVERSARIO Cyj&yM

D. Ekmi Cardoso Fernandes Ribeiro e souslfillios,- 'd.

• ¦nilhermina Vieira Ribeiro. Joaquim Lima *d_ Amorim. .i,u.uului, ...cyLVidain seus parentes e amigos e pos dü falle-eiaoj a a.^.istheia as-missas que em suffragio do^seíf e.lre-mecido esposo,",pai; filho, ounhado, irmão e tio,, mandamcelebrur-najIgréja^la^Miadre de Deus ás 8 1|2 hora.s;'da;ina-mia de*'terça-feira 12 do corrente mez, primeiro aiiírtiv. r-sano uo seu fallôciniiento. ' ".'..-"*--''••.¦ ¦ Gonlessa.riv-se idesdè jà.grato, aos que se dignaremcomparecer. (8ü?0)"*:

: -

yr .

ANTÔNIO MENDES FERNANDES RÍÍEIRO. l.° ANNIVERSARIO

a*';-' 7.,y . ' •:i*í\ '

Mendes, Linla & Cia. e sews auxiliares convidam' seuspíiivnícs e amigos a assi^tireip. as missas que em

'suffragiodf; seu. fallecido istíçio e saudoso amigo, ANTÔNlO/MÉN-"liy. l''ERNANDES RIBEIRO,,';mandami celebrar na^güèía

"da-Miuire de Deijs ás &A\2 libras.-da -ni. nhã de. ierça .fèin^^?dpoiurcuícrniez, primeiro anníyefcsario'do èeú.paslam^oi*.

Gdnfesstoh'.s&¦ 'desde^ /-ja-; gratos aos que :s'e 'aíghapémeoijipareçeív-.- ¦ -.. .:.¦-.. -'.f.g/JTi):•-...•.

\&iài&^vStistfii$tiü^

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¦/áriasl-a«»i»«wai»aMK>JttaMfti

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riíavmacins de plantão. — Esta-rã hoje1,'' dúrárife* a noite,* a PHAR-MACIA VICTORIA à rua Barão daVictoria, bairro de «Santo Antouio;amanhã, a PHARMACIA AVEN1-DÁ d .avenida Liinã Castro, bairrode SiytipaÇt; .'•;';." i ''¦

IiEÍIiõES.'.'-»!lÉÍ£ectiiani-se hoje:•pelo agente FRAGOSO ás 1|3 bo-ras,* no. palacete a rua Conde UeBoa Vista, resldéricíá tfo sr. coro-nel Odilon da Silva Rego ;

pelo agente EUSE-BIO SIMÕES,ús 13 noras, no caos Capibaribe,Tcsidencia do dr, Henrique Livi.10de Almeida Cunha.

— Terça feira :pelo

"ág-inte "ÉÜSEBÍO "SIMÕES";

das' gran*Ks ' offlciiias Moritèatli

& Cia. ,)••(Vide os annuhcios neste jor-

nal-)'. X 5 "

Sçi-Víío-rte taxis. — Nota offi-ciáí:.--.7 '"&' Inspéctófia de Vehiculos de-ciara , aó: publico que providencia-rã,; com à' maiíproiripta efficiençia,sòbrè. qualquer reclamação de setér recusado o "4*hauffeur" a fazeríunçol.onár-o "taxlmetr.o", bastando,,para isso, .0 ser-lhe communicado

numero do automóvel que seráapp'"rehéndldO: .para pagamento dà-njulta*.'"*

Passageiros chegados do sul novapor* nneomil "Itapura", no dia 0do corrente ;

.•.ce/;-p'C)R:Tp« Alegre — MánooiM; de Ámórlm."

1)0 RIO DE JANEIRO — Anto-•ate; dá Cruz Peixoto, João, Antôniodfe-Souza Castro, Vicente Casfelhi-n-é,-¦'"Maria- do .Carmo Pinto Martins,Bernardino Ribeiro,. Manoel Soarei-,EUzà do Moura Soares,' WaldehiarMendonça, Caetano Ribas Pontes,.Jacintho Cordeiro I*im,a e" Julio Ma-noél dos Santos-. .-..-. ...

-•Da BAHIA — Gustavo Bülke,Leopoldinà'«VòirLande, Antonia \Y.Miggei Agnes o Ema Migge, HenryBroubérç, José.Lopes Vidal, F*rán-cisca Albina dos Santos, Pedro A.Alcântara,. Domingos M. Sobrinhoo Carlos'Hesse..

'-Á.Telegianinws retidos. — Encon-

traüi-se para :. ..Josó - Coimbra Imperial 278;

Praiicelina' Ramos Aurora 711 ;Jõsèphina Gyarárapes 64 ; Fran-cisco Qúèrftiô Mello Gonzaga rua!Aurora; Flbrentina Mangueira 1,Colonibo ;•¦ -'Taíítós';. MirandollnaBrandão Afflictos 1114 ;. AbrahãoLivramento 33; Tino Irrilperadóra 50; ftery ; Theotonio Gomes Hòs-picio ; Regio . ruá Capitão, JpjséPessoa- 486; Joaquim, Wajiidcrié**/S.-José 235 ; Amora para Alberi-có ;- Rubem Pensão Recife; Viria-to Corroía Theatro S. Luiz ; Ho-meopàthla; Solano ; Maiiinglon ;Abrandão.

J Marítimas. —. Dii Porto Alegre<S escala, deu entruda hontem em oporto : de Rccifo p váiiòr nacionalITAPURA, da Companhia dc Nave-gação-• Costeira.

•sV' seu bordo viajaram para estacapital 23 passageiros.

•' Em'trânsito conduz;37. pássageí-'ri*a;.« ¦-;.',-;: •'' •' '.''\ ': ¦', V -.*'

-O ITAPURA atracou ao ármá-síení n. 8 das Docas do Porto, paraondo descarregou 29"5*:tonoladas doc'à'1-iga de varios gêneros,' sahindohontem, mesmo.á noite para o norte, «até Para," sob 6 comriiando docapitão Griffith Jòries.*¦:iZ Procedente dé Rio G. do Sule escala -déú entrada 'hontent hoporto o Vapor- nacional 1TAIPU',do "LIoyd; Nacional.'•O. ITAiPU! átraçqii-go armazémn. !jB dás Docas do

''"Porto, afini dé

descarregar 265 toneladas de cargade varias mercadorias.

•Ooramánda o ITAIPU' o capitão'A;' Bòiráost. . .-¦. '''''' -i-' Chegou * liontem,' vindo de

Hamburgo'e escala, o vapor fran-cêz «JOÚFFROY D'ABBAN8, daCompanhia .Sud Atlanttquò.

Ó\ roferldò vapor. aírácòu ao' ar-roaàein ri.."-<*¦•¦ dás- Docas d> Porto';pára onde doocarrcgpu 167. .tonela-da*s de carga, dc varias mercadorias,tendo suspendido ferros hontemm-esmp-á tarde: para o sul até Rio.O', do'Sul,'sob o-'commando do ca-pitão ti; dú- Marache..

— Còm destino a'Porto Áleste eescala, 'ifiurpou' hPntém do iirjjjso porto, o vapoir náciònái RIÓ AMA550--NAS, do Llóyd Nacional.

-^ Destinando-se a Hamburgo eLas.Palmas; susperitíeu' "terrdâ ilôü-lem dp: nosso a«ncora*dòuro inteviio;-o vapor* grego ÍONÒPÓÍiJó.*~ Zarpou hontem rio nosso por-to, Conj "destino a Roáario ile San-ta. Fé-B-.-iscálá,:;,o:vápor ailc-rnüoEUPATORIA. - v..-,

VAPÒRÉfi A CHÉGAIl HOJE:Director, de Liverpool.

VAPORES. A SAHIR HOJE :Itaipu', para o norte.

Ü Sruj-erçi para New York., 'Aitiçury, para o norte..

VAPORES A CHEGAR AMAXHA:«flu'b»,í.-io norte.*>phissia, da Éiiropa.

Va PORES- -li SAHIU AMANHA :itaa-bk, para ò síd.Kyphisslá,'.«pára-o sul.,

^^***^*Wfl*A»y!m9my*a*m**>^^¦¦7v':'--i':-J ,?:$-,¦;>:t4:> ¦'¦.'¦- .';¦¦¦¦-¦¦

?'.;I2-""^t ^li^iXX VL-. :y v Xj...íiC'i.í^J'^:Xy^:{T.X''tC5-ÍT,'í?,xí:.i;"

portuguezaDas margens do Vizella. ..¦. PARA ADRIANO PINTO l^T

Das mnrgenp ribeirinhas deste,rio que rienliPni poeta cantou ain-da coi^ alma, riem nenhum pin-tor dèbuxou" tãq.. pouco na telacòm ás tonalidades vivas de umaardente inspiração, recebo eu umpostal colorido que me traz á. re-miriiscencia evocações gratíssimasdp extraordinariamente bello, naínais alta accépçâo dó vocábulo ena| mais lata significação do ter-mo!» Elle faz passar átrãvez da minhã retlna todo o iriaravilhoso* -scenario do Vizella, no remanso dassuas agú.as. verde-claras c.rescidasde" volume nesta época do anno; ósussurro das suas quedas naturaesumas", artificiáes. outras »— a ça-safeni-se senipre com o, rodar vagaroso o rotineiro das. zenhas; os és-tensos lénçoes de brancas espumasque so desdobram ao longo do seucurso;' o copado arvoredo- vergan-£0 so(b o pezo tia ramageiri quo continuadámento sò "espelha

ia lympiiacrystálina; a brisa '.

suave e amenaqué brandamente perpassa em amorosos ciclos; o.,sol que do zonithdardeja em chispas de ouro e fó-go", envolvendo i tudo num longobeijo de ardente amor fecuridantée creador; a sombra * deliciosa quese desfrücta sob a copa das arvo-res engalanadas e um verde espo-rariçá; tudo, tudo emfim, quo con-stntue uma paisagem absoluUmen-te- sürprenendente* o; extraordina-

riamente bellá, sô comprehendidápelos poetas e pelos sonhadores!,..Sò os eleitos das musas ná sua dl-vina(l inspiração ousariam cântavem versos douro todo esse poemade áorrisos, de belleza e' de so-nhos que encerram ciosamente, avaramente, as margens ribeirinhasdo rio Vizella, que âe enrosca eque serpenteia a vasta cordilheirade serras que se distendéra e sealteiam por esse adorável e sem-pre risonho Minho, que é o nortedo Portugal! * >

Ah! O Minho, rincão formosooiíde tudo tem uma attenção sedu-ctora, um en,1jevo extaslante, uniencanto maravilhoso!... Mas fa-lemos ainda do Vizella, para evo-car das suas margens umas sce«-nas typicas do nosso feitio ,e donosso sentimentalismo, e das quaesforam protagonistas duas rapari-gas da aldeia oecupadas nos mis-

teres de lavagens dé roupa, deuru-çadas sobre enormes pedras, namargem opposta aquella ein queestávamos nós. .. A certa . alturada tarefa que tinham ,ehl mãos,cantou'uma dellas, em estylo regional, OS: veriíòs desta quadra:"Minha mãe tão pobresiriha, .* •Não tem nada quo me dar;Dà-ihe um beijo cada hora,E depois fica a chorar..."

E havia tal doçura naquella voztanta expressão e tanta alma, queme deixou profundamente extasia-do!...' Decorrera o espaço, espaçogrande aliás, e aquella*.- voz .meigaé cheia. de; harmonia não. voltarámais á perder-.se-,de: encontro ;áscolunas* que; se alteiam'-para o poente.., rnasi '*'

quando já pensavanão experimentar mais tão delicioso prazer, ouvindo cânticos , tãocheios do sensibilidade, ouço, eni-bevecido, da segunda rapariga, esta outra quadra, nada inferiormas até mais expressiva e que ja-mais olvidarei;"Oh! fonte que estás chorando,Não tardarás a seccar; .Más os meus olhos são fontes,Que nâo param do chorar..."

Era um pequeno poema do liar-monia que'dormia no recesso deitiinh'alma como coisa vaga, masque acordou agora flagrante e vi-vo á vista, desse postal,. quo mefaz evocar reminiscencias gratisiu-mas com saudades intraduziveisda.-i margens do Vizella...

Deixem-me-as estravasar!Recife, agosto, 924.

ANTÔNIO DIAS.

Suffragios fúnebresMariocl Víriato do Soecorro.

A mahdádo da importante firmacommercial desta praça Viriato eVilla Chan èido sr. Julio Emilio deCarvalho e esposa foram hontem

ás 7 horas, na matriz de Santo Ari-tonio, rezadas missas fúnebres poralrhà do infortu nado cavalheiroManoel Viriato do Soecorro, falle-cido em Portugal ha trinta diaspassados."A egreja de Santo Antônio este-ve repleta de amigos, çollegas opatrícios do extineto que aquelleteriiplo foram levar seu tributo de-saudade.

Énygrmatica n. 20m<- M eo/>&ca.da.

o à\$ WmP fe

"*•' ¦—.....'•

O PARQUE PAYSANDU'Esirevem-nos;"Pernambuco, 6 do agosto de..

1924 — Ilms. srs. redactores daProvíncia

Saudações '—- Li hoje no vossoconceituado jornal um appello doscatholicos de Recife aos poderespuWicos munieipaes, afim de serdado á nossa praça Paysandu' o"nome do Coração de Jesus. Ora, srsredactores, nós, os brasileiros, te-Tiioà infelizmente riiuito poucoamor- pelas nossas tradições,, e, ôobedecendo a esses appelíos quètem sido destruido

' o nossa -pátrio

tismo trhdicionálV com • manifesto'desprezo pelos nossos antepassa-dós. Como sabòis, Paysandu', êum noriio antigo dos poucos queainda nos restam, por isso acho¦quo devo i sér coíiservado ' naquellelogradouro publico. Tanto mais ain'ida, quando; sò querdar o nomo deum santo abstractp, pertencente a,únv ranio de religião, quando anòssá ¦íriiellà ' Constituição* Republicana diu que ò Estado não tetn roligião. Peço pois, os vossos bomòffibios junto àos poderes compe-tentes, afihi de que riãò seja mu-dado p noíriè do nosso parque Pay-sa*ridu'..' . ....,; .

Sem mais, grafo pela publicaçãodas linhas acinía,- sou com toda es-tinia, vosso constante leitor, Age-nor do Almeida Loyoln. —» RuaPadre .Nobregá, 105 — Recife."

Escrevem-nos:. "Victoria, 7.de.agosto de 1924.

— ílítnòs. srs. redactores da "Pro-yinçiá."'

Relativamente á vossa local dehontem, tratando do vergonhosoespectaculo observado pelos passa

, geiros de trem de Victoria, quandoem,."Morenos, da conducção amarrada de üm homem do povo e env diirecção) aò éngenliò Oiteiráo, iriére-ce ainda algumas informações,affni de não ficar no olyido, outras'-circtiriistáncias desse crime. Tratase do detento Manoel Marinho, forágidp da cadeia. publica desta ci:dadé, com mais dois companheirosno uiltlmo sabbado. Essa evasão

escandalosamente praticada é areproducção de outra, levada a effei-to ria m'esi*na-'c!ttl'eíâV'-ha segurameri

Asias«wJoas, náusea», vômitos e ou-tros lacommodos. do Estômago Jd-^appàrBcí'**^ coni- uma -íníòmJqss fl*v . ¦; ... ...

';¦

* .Pí .^éi^erscerita & base de saes«O trnetas, do agradável sabor• :**apidó effeito. O Fruetal é0 melhor reinedio contra asperturbaíflet gaatrò-infesünaeso suas • conMoéncláa 'áe-juriflo» opinião -Jog bons médicos •pessoa» que 6 tem usado.Experimentem quando tiveríualquer incommodo.

l»m.«rmm,mr

íéêÊÊê

to seis mezes! A de agora tem aaggravar-lhe a circumstaricia de sequerer oecuitar, tanto quo os jor-náes, segundo parece, não derampublicidade, apesar de ser commu-nicado as autoridades competentes,segundo affirma aqui o sr. delega-do de policia, A victima da selva-geria policial, chegou aqui presoespancado e quasi em estado de coma e segundo parece, nenhuma vistorià fora feita! Inspirando cuidadò o seu estado foi o infeliz cri-rhinoso removido para a Casa deDetenção o si o sr. desembargadorclièfo de policia quizer, bem po-'úéríl' ver ò estado da victima deseus. subordinados, nesta cidado. —Um observador."

— Com vistas aos sr. desembargador chefe de policia, que poderáfazer averiguar a denuncia e punira' quem esteja em culpa.

COMA TRAMWAYS

Moradores do Lucas pedem porUosso intermédio ao sr. prefeito fazer obrigar essa companhia a levaros seus bondes da linha do Pradoaté ao ponto terminal, como dedireito, o bem assim mandar ater-rar o referido logar, que se achaintransitável devido aos- concertosfeitos ultimamente nesse trechopela referida companhia.

Não basta embolçar o preço dapassagem; é preciso que a compa»rihiã zele pelo bem estar dos pas-sageiros. Assim, se faz em toda aparte. Só a '"Tramways" não. ;NM^t^AM^A^iA/\A^NA**'<'-*i-'*'<^'^<*'-i-*--ir'k^«VVVV

M a O-jZ-fípll-^ ^ eefaz.vãifíLt co cuu, S lÉ^-pleeoààoo cá &6<Jx^&glj acro -^ggsfr ***^^

,.»/. rvT/« -e i-.o <§v ' • ••• ~yy_ . ¦—'¦ —'->*t/ç'-?fa"cázl?0*<&

feite *-<&.. r&t¦ co vrtjzs.-4— ..^-' ~.<y?m

y?,,,' -*&y * „.>.,-j,v-^

-k

Decifração da onygmatica u. 19:''¦ "Caro amigo Raul.

Cumprimentos.Enthusiasmado com o grande

progresso que tém: ohtido a secçãosob a vossa competente direcção,resolvi auxiljiar-vos-' nesta euormepeleja, apresentando «Oum pequenoe fácil trabalho ò qual estou cer-to, terá de vossa parte o melhoracolhimento possível.

E, sendo assim, sou muito gra-to.

Ráúl Fáteixa."

—• Recebemos decifrações cer-tas dos seguintes leitores: Sparta-eus, Timote Sapicu' Ravengar, ,Rossilon Delaniare, Professor Griz,Jack Hoxie, Enery Sántorum, Samsão, Adilze, Goreba e d. Casmurro.

Pela sorte o prêmio do Raul Fa-tei.w. coube a

SANSÃORavengar — Mas você não des-

animou, héin? '. -, '.;Seguem os seus versos dedica-

dos ao Fatelxa:"Mèu caro Raul FateixaParabéns queira acceitar,De seu amigo e collegaQue so chama Ravengar.

A sua "fácil" cartinhaQuasi me deixa maluco,Não seja assini tão crnelSeu Raul de Pernambuco."

Timote Sapicu* E' uma besteiramomo bosta micê se òcultacé cummedo da gente. Cumo o prêmio foidado pela solte á micê, noi intre-guemo. Seu velsinho não si pôde incollocá hoje, pruvia de não havèmai espaço. De outra veie tarvez a

gente possa servir micê.Into logo.JRossilon • Delaniare — Sendo

uma carta desenhada, como u doFateixa; em-tinta bem negra. So-bre o prêmio, nos poderá remetterassim que seu desenho seja an-provado.

«Sertanejo — Nflo podemos cias-sificar suá decifração, embora cor-ta, porque o amigo esqueceu-se decollocar o respectivo coupon.•.ym^^^t* mmm ^^^mm^^^^^^^^^^^^^^jyjyj^j^^

PARA O DECIFRADOR DAENYGMATICA N. 20

O prêmio de hoje será of-ferecido pelo Raul e constituirá uma agradável surpresauo leitor sorteado.

•y^*^*M»V,^MM^>>)VWWW**<*^^

As decifrações deverão ser re-mettidas alé ás 12 horas de sabba-do, em , enveloppe fechado, paraRaul, devendo trazer o pseudony-mo -do decifrador,' que será publi-cado o sua assignatura por exlenso, que será guardada, para finsde reconhecimento collando ao aito do' enveloppe o coupon abaixosem que não será classificada.

'-W*WHMMHU-m> -**.+

+< Par» RAUL -1-+*t Eriygmaticà ri. 20 ++Red. d'A Provinci» +-f

++*m*HfHff-HHHH>- *'m>ÍN<L_1*_1

11 de Agosto

PUBLICAÇÕESO "Malho" — Importante, mais

do que de costume, o numero destarevista hontem exposta á venda pelá "Livraria Colombo."

Por isso, rapidamente foram es-.gotadòs os exemplares existentesnesso moderno estabelecimento.

— "Para todos..." — Delicia-ram-se hontem os leitores em-Redfe desta magnific.a revista cariocacpm o ultimo numero aqui chega-doe honterii inesmo exposto ú venda pela "Livraria Colombo.""

M.' Wkm. "• i fí fÍ¥.jtr^i*í'rfTfrTrr*'. «****¦ 'T^llíljJlÍjiTí-íiiilitímir. KnB3u*W&S&$&Wtí^^\m ^^*r~~*.—¦¦.—'

*rr Jvr***' ¦ . It^iffTx^C TiutlTtSittmAiVÍS SsB'

H Wl me^mmtâi m a iiiiim,r*****a ¦**fri**sjsg****-i******'1MT^ mm 1II *-*»•—aJJxB-AJt-J.--iCMÃjS^B

**'¦. ¦~yy?p':7?>»-<¦?„.-? ¦ -.:,', , ««..v.-^ yy%'i-y ;•*«'.> »«»¦;,,..-.

A Faculdade de Direito de Reci-fe, realizará, amanhã, pelas 13 horas, sob a presidência do dr. NettoCampello e promovida pelos pri-meir'annistas, uma sessão conime-morativa da fundação dos cursosjurídicos no Brasil.

Esso acto, posto qué significati-vo, nao se revestirá da solennidadehabitual, devido,ao luto-.que eabi-üa>çilS em coníequénKTSnao recento do S. Paulo.

Por* accôrdo unanime dos prò-motores da commemoração, comoum traço de sua solidariedade nador que ora compunge áalma bra-sileira, a referida sessão**, se revés-tira de absoluta simplicidade, re-vestindo» tão só, o objectivo demanter uma tradição -que hu 97annos se integrou nos arraiacs es-tudantinos, como sendo a festaacadêmica por excellencia.Comaleiden de agesto do ..18^7, autonsando a fundação doscursos jurídicos no paiz, deu o im-peno nascente um passo sensívelpara a civilisação. .As vantagens desse bom inspira

do acto do poder legislativo, quófoi referendado pelo visconde de S.Leopoldo, ministro do Io império,não tardaram a se fazer sentir.

A historia está cheia dé exem-pios dignificantes, no que concer-ne á influencia immediata dessoacontecimento, nos destinos maxi-mos tio nossa nacionalidade.

São jornalistas e homens de Es-tado, jurisconsultos e pensadores,que formando uma legião cohesae destemerosa, resolvem com asarmas da intelligencia o problema•vital do nosso soorguimento poli-tico social e econômico.O curso de sciencias juíitíiçias é sociaes teve os seus. lineáriientos, noBrasil, com as Faculdades de S.Paulo e Recife, fundadas na epliemei-ide de hoje, em 1827.

Os fastos desses dois • velhos eprestigiosos institutos guardamtropheus inestimáveis, tem meioaos quaes scintlllam páginas dealgumas das maiores cerobraçõesdò continente, quiçá do unindociiito.

Ruy, a águia inegiíálavel ' deHaya, ó bem uma expressão culmi-nante de saber, reunindo como fezrium complexo prodigioso as niul-tiplas modalidades da sciencia' deseu tompo.'

Pode dizer-se numa'/ synthesehonrósissima da era de: realizaçõesque a. lei ,de 11 de agosto inaugu-rou iio paiz, al]udindo-se*ó.«ótira monumental desse- eminente liomemdé sciencia, qne vinculou ò- seu' glorioso nome ao século em-que pon-tificou, o qual bem poderia ser.para nós . brasileiros, ò . século deRuy,. como homenagem' merètissi-ma ao philosopho, ao jurista, aopolyglota.

Como Ruy ciirsararii a'Fáculda-dé do Recife, outros grandes ínriil-nares das letras jitridicáa**. cujaaprendizagem, plena de "etapas.

no-taveis. assignalou esso. fastigio iin-perecível de qué o nosso "tèriipluriijúris" se rifaria.

Era aqui, náAthenas'brasileira,qué a elite intellectual do.páiz, reriresentada por essa mesma bri-

lhante mocidade que devia, doutri-uar mais tarde, vintíá 'receber,

pressurosa ó envaidecida, 6 * bâptismoda sciencia do Justiniano.'.

Era então evfdetito .o uigtial.deuriiá *¦ iVígòròsa elaboração - meiita 1 ksustentada por essa ploiado lnini-nosa, de quo ha^memprijisías^-uiais

'^iy-f-X

indeléveis nos prelios da intelligencia, ém Pernambuco.

Era sem constrangimento que amocidade de antanho acompanha-va essa palpitação latente de vidaespiritual, integrando-se com enthnsiasmo em seus domínios esplendorosos.

As lições memoráveis com que"ido alto dé suas çathedras, illumi-liavam aquellas figuras veneran-das do mestres os embates acade-micos, cchoavam, extra-muros, emmanUostações ^ruidosas, wremoçadaspólo idealismo 'dos

moços estudau»tes.

A Faculdado do Direito rememp-ra, hoje, esses registos einpolgan-tes uma modesta mas expressivafesta de espirito.

11 do Agosto é um symbolo notavel na historia da nossa civilisa-ção.

li' para os bacharéis, que outrosnão são os nossos homens de Es-tado, os obroiros do nosso progresso, em toda a sua amplitude morale material, que a nação inteira sevolta, confiante, na hora das in-certezas.

E' sobro o Direito que assenta oalicerce das nacionalidades.

Fora desso conceito não ha ver-dado, o quo vale por d'wer que épai'a o bem estar social que tendea finalidade esplendente da scien-cia do Direito; é essa a expressãoideal do "jus", consubstanciadanesse monumento admirável de sabedoria que é o Direito Romano.

Recife esteve sempre á vanguar-da desse trabalho efficiente e lu-riiirioso de evolução constante, nocampo do Direito.

Essa etapa de merecida ásceri-dencia é ainda hoje continuadapor espíritos affins que uscultaram esse mesmo ambiente do rea-Iisações pujantes.

Quer isso difcer que nenhumasombra se projectou, depois paraorgulho nosso, nos louros colhidosem décadas consecutivas, á frenteos vultos distinguidos de TòbiasBarretto, Martins Júnior, Phaelante da Câmara, José Vicente. Adol-pho Cirno, Bento Américo, e tnn-tos outros de nomes laureados emerecedores todos do culto dospòsteros.

Deve-se á geração contem-poranea de bacharéis. em suasniais lídimas expressões, a supre-maria moral de nossa escola júri-dica, supremacia que nos é esti»mulo precioso para embates'novos.

E' director actual da Faculdadeo illustrado dr. Manoel Netto Car-neiro Campello, que, pela orienta-ção segura que tem sabido impri-riiir a essas elevadas funeções, re-inie aos titulos de escriptor e ca-thedratico de Direito ' Romano, odo administrador consumriiado.' 'O

prof. Netto Campello tem fei-to quanto possivel, na relatividade

.dos elementos de quo dispõe, paru[integrar a Faculdade do Direito do'Recife no plano destacado que lheassiste.

Sua vida publica, em que rpprin.ta sempre um traço palpitante deoperosidade intelligente, é o me-flhor testemunho da efficiençia dosüa actuação, á frente de nossoiu-slitulo jurídico.

Não nos podíamos furtar á a bertura deste parenthesis. que envol-ve"um preitd de justiça ao. mestree ao administrador.

Elevado á cathedra de Romano,vótou-sc com entliusiasmo á suànobre tarefa, Ahi estão, para exempio, suas "Lecções de Direito Ro-mano", ed. do Rio, em 2 volumespompulsados pd-os estudantefc de

todas as escolas de Direito do paiz,

HORAULTIMAPELO CABO SUBMARINO

t-M* nossa coiTespondente • d* Agencia Havaa

SENADO FEDERALRio, 9.

'¦— Essa alta casa

do Congresso não fez sessão7hoje, por falta de ¦•quorum".

CAIWARARio, 9. — A Câmara dos

Deputados tambem não fun-ccionou hoje.

O DESTROYER "ALAGOAS»Rio-, 9. — O destroyer

"Alagoas" recebeu ordem pasa regressar a este porto.,

O ALMIRANTE PENIDO E OSEU ESTADO iViASOR NOCATTETERio, 9. — O almirante Pe

nido, ex-governádor militarde S. Paulo, acompanhado deseu estado-mlaior, apresentouse hoje ao.presidente da re-publica.

OS PRODUCTORES DECAMPOS

Rio, 9. — Os produetoresde Campos continuam muitoagitados.

Agora cosriieça a correraqui que ó governo não re-quisitou assuear daquella ci-dade fluminense.

A RELAÇÃO DOS MORTOSE FERIDOS DA MARINHA

Rio, 9. —- O governo fede-ral publicou a lista dos mor-tos e feridos dia Marinha.

Segundo o documento in-formante perderam a vida, na

revolta de S. Paulo : 12 pra-ç/as da Marinha ; foram feri-dias 34 e se extraviaram 6.:

Entre os feridos, segundo apalavra official, está ò capi-*tão-íenente Paulo LeclereJúnior.. [f

INQUÉRITO MILITARRio, 9. — Prosegue, no

Estado dc S. Paulo, o inque-rito militar afim de ápúrãr oscuipados no movimento sedi-cioso ali verificado.

O SR. AMAURYDE MEDEIROS

Rio, 9. — O sr. Ajmaurydo Medeiros embarcará ama-nhã no "Arlanza" com desti»no a essa cidade.

SENTENCIADOS PARA AILHA DA TRINDADE

Rio, 9. — Como é costu-me do governo mandar para ailha da Trindade os senten-ciados, estes reclamaram ehoje, o presidente deferiutres pedidos de presidiários,que estava-m na Casa de Cor-recção desta capital, por que-rerem; os mesmos acabar asua sentença naquella ilha.

CONSELHO DE ASSISTEN-CIA A MENORES

Rio, 9. — Foi inauguradoo Conselho de Assistência ámenores, creado nesta capi-tal, de accôrdo com a refor-ma judiciaria já cm' vigor.

[ SfSl lDepurando «tonitíe-antfs

oSAtlGUEcoMoilCQMmí

^yrtfKH. èinani -»«SAUDL i Bt/1 [STAR

DR. LOURENÇO DE SA'

f lute i liiiiiiParque

Compiinliiit Velasco — ÉsSe solo |cio conjuneto roalisou, hontem, jmais um interessante e concorri- ído especlacúlo com a '•reprise'' da Iopereta Rosa tio íuego. \

Hoje, haverá pela Velasco dois jespectaculos sendo a matinée com :a linda opereta La leyondii dei beso o a "soirée" em recita do assi-gnatura, com a Revista das revis-1tns. ;

Para ambos tem havido grnudede procura do bilhetes, o que fazprever duas bellas enchentes.

Amanhã, em recita de ássigna-tura, subirá á scena a opereta, li»Montaria tériniriíindo o especia-culo com um acto variado om quetomarão parte, Rosita Rodrigo7, Pi-lar Marli. Clara Milarii, e os baila-rinos Saclm Qpudine e Antônio dcBilbáu o corpo de baile.

ModernoO valle do (I('scs-j.«i'!-i) continua

no cartaz desse-cine theatro paraas duas sessões de lioje.

E' principal interprete desse trabalho o reuomado artista WilliamFarnuni.

A superioridade ¦— da Emulsãode Scott, iriipõe-se pela pureza dos

seus ingredientes, pela ausênciaabsoluta de substancias nocivas, opelos incomparaveis resultados quetem produzido lia mais de 50 an-nos, em todas as moléstias do pei-lo e casos de debilidade nm gerai.

Agora vem em vidros de dois la-manlios.

como sendo a única obra completa,no gênero, nos moldes dos pro-grammas officiaes.

A não pequena bagagem littera-ria do prof. Netto Campello, membro da Academia Pernambucana eox-deputado federal, é sobreniarieirn apreciada.

Devemos frisar, porem, que afeição que mais realça na persória-lidade do illustre director da Fa-cuidado de Direito é a sua sinceri-dade, que envolve para a níoqida-de estudiosa o duplo prestigio dt-amigo e de mestre acatadissimo.

Por absoluta falta de espaço re-firamos da pagina um trabalho aualogo á-data, de autoria do illustredr. Netto Campello, director daFaculdade do Direito, artigo quepublicaremos na próxima terça-fei-ra.

O "Joiiffroy D'Albaris", a cujobordo"• vinham os despejos mov-taes do saudoso pernambucano dr.Lourenço de Sá, deu entrada uoancoradouro interno homem, logüpela manhã*, indo atracar ao arnuizom -1 das Docas.

Feitas as visitas officiaes, dn-vam entrada no paquete: amigosdo extlncto, a commissão promoto-ra, o tenente Julio de Figueiredo,ajudante de ordens do governador,do Estado', dr. Turiano Omiipello

pelo senador Manoel Borba, dr.IjOÚrqnço de Sá Filho,,.dr,., ?N.ettp,,Campello, i!i*. Feliciano Gom«vs.doVembargador Luiz Salazar o dr.i\Iario mollo, membros da fàtiiili-j*do extiriçtp, coronel Tliaumatursode Farias, ulireclor das Docas, Re-nato Medeiros, director da Poli-cia Marítima') dr. Raphael Xavier,))(|lo dr. Samuel Hardman, e repre- '

sèntãulês da imprensa.Uma banda de musica da Furçu, '

Publica do Estado tocava mar-chás furiObr.es no caos.

No porão 5 do "Joiiffroy"", cò-mo carga e manifestado, foi des-coberto o volume.

Não uma urna, como se espera- ..va, o para a qual tora construído omausoléu; mas sim, um rico caixãono qual se acha encerrada a ossa«da, reconstituído o corpoí

Embarcado no Havre, pagou dotransporte Ü750 francos, ou sejamem nossa moeda 1-600S000. -r

O caixão ó de carvalho, contseis alças e tem em cima uma pia-ca de metal, com os seguintes dize-ros em francez: Lourenço Augustode Sá Albuquerque, fallecido ii 30de dezembro do 1010, com 07 nn- .nos.

Além do caixão externo, ha' dú'i#i,S-mais, um de pinho o outro de zincochumbado,

Veiu acompanhado dc uma mi-'""riuta do attestado de óbito. lCsia,minuta é do prefeito de Paris, *epor ella vê-se haver o dr. Louren-ço de Sá fallecido á rua Iteuner ir,õ. ás IS horas daquelle dia e an-no.

Redigiu a minuta o adjunto (ioprefeito, sr. Armando Alexandre.Vem ainda uma declaração da pu-licia facilitando o transporte do.,:corpo.

Desembarcado o caixão, a com-¦'•¦'«missão, dada, a inexistência de uma '•pequena urna. onde deveriam viras cinzas, resolveu guardal-o poralgumas horas no armazém.

Assini, foi o mesmo collocadosobre tres tamboretes, até (iue fõáse resolvido quanto á sua traslada.Cão para o cemitério de Santo Ama.ro.

A cdriimissfloj dali. dirigiu-se ao '**Talado do Governo; afim do accor «dar com o sr. dr. Sérgio Loret.'*> ¦*'•'a mòlhor forma de ser levado .a., yeffeito o enlerramerito. -.. Vv,"'

Dado o pezo do volume, só podf ,rá ser o mesmo transportado em-carreta, bem como ser augmenta-dp o mausoleo para ser encerra- :do o corpo.

Segundo ficou deliberado, o en-tèrrò terá logar boje, ás 3 horas.

'•í.

m\AB&ma——W—SmBBS]ms1IB3SB3!a&t

NA DOR DE DENTESa cera do dr. Lusloza ó infallivel.Para as creanças, ideal! Exijamessa marca. Tubo para 10 appli-cações, 2?nnn. Procure na sua.»iiar"iíu?!u,. _

, !«.'i)*i:«".-3—,p:

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Page 4: A PROVÍNCIA Scena fuíora 1 uitsyrdiiiiiids 50.°memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00185.pdf · 2012-05-06 · Recife, Domingo, 10 dè agosto de 1924 PERNAMBUCO- BRASIL1

" '-*#*-*;"A PROVÍNCIA, u,Domingo, 10, defagQsto áé1921

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CASRua Sigismundo Gonçalves, 129—^l,0 andar (Altos do Grande Ponto)— Entrada pelo oitão

a i v®Sm»m+mmmmmimmVmmmm»m-mmm ii%Wm#&mmim3m^

TÉim

A/OFÀS SOCIAESANNIVERSARIOS FALLECIMENTOS:

) 1." sargento AuisioViu passar, hontem, sua data

natalicia a graciosa senhorinhaOphelia Rios, dilecta filha do dis-liucto cavalheiro sr. Samuel Jíius,riiiaio director da Penitenciaria eDetenção do Hecife e irmã do nus-so confrade dr. Carlos Rios.

Ppr esse eventp recebeu a ua-lalifiante muitos cumprimentos,

¦fAnJilversuria hoje a senhorinha

Maria de Lourdes Maran.hâo, filhado sr. coronel Olavo Maranhão esuu riignu esposa d. Anua Walca*cer Maranhão.

(ioztintiu a anniversariante de.grande estima enlre o escol rie nossa sociedade, receberá ein a suaresidência us visitas e us parabénsdas pessoas amigas.

Transcorre boje a data nataliciado tir. Elias dos Santos tle Azeve-do e Silva, juiz de Direito da co-marca de Aguu Preta.

Fazem nnnos hoie:o pequeno Álvaro, filho do st*

Euclydes L. Rodrigues;o ptviuenti Gustavo, filho d'j

sr. Antônio Bftttq de Miranda;a sra. Elvira, esposa tio sr.

José tle Almeida;a sra. Percllia Correia Cam-

pos, esposa du commerciante des-tu praça sr. Guilherme. ,1. Cum-pos; „

a senhorinha Eunlce Esthe*.*. Paes, -filha tio sr. Rodopiano Pues;

- u senhorinha Eunlce de Al-meidu, filha do sr. Álvaro de A'-nieida;

o sr. Autonio Augusto deAguiar, auxiliai* du comniercio;

o sr. .lusé Mendes Freitas,negociante nesta praça.

+CASAMENTOS:

José Alfredo dos Santos, 2." offi: i::l Ptívuüvo do Registo Civil

dos Casamentos, que funeciona nosdistrictos ria Bôa Vista, Graça, Poço e Várzea, faz saber tine na re-partição de registo ii rua tias Cru-zes n. 90, 1." andar affixou edi-uies de proclamas dos seguintescontrahentes:

Antônio Pessoa da Silva, e d.Angela Gomes tlu Silva, solteiros.naturaes tleste Estado, residentesna !3óa Vista.

Pendes tle Oliveira Dias natu-ral da Bahia e tl. Beatriz de Sou-za Campos, natural deste Estadosolteiros, residentes na Bõa Vis..-l:i .

José Dias Ferreira, natural dePortugal e tl. Guiomar SaldanhaPereira da Silva, natural deste Es-tado, solteiros, residentes na Bôa'Vista. *

CyrHTo de Freilns Barbosa, viu-vu natural da Bahia, residente naGraça e tl. Anna Digna CordeiroGalvão; solteira, natural do Esta-rio tia Parahyba, residente na Bôa'Vista.

Reali,zov,-se hontem, nesta cidarie, o casamento do distineto mo-ço sr. Manoel Arlindo de Oliveira,empregado de cathegoria do Bri-tish Bane e a senhorinha Maria deAlbuquerque Barretto. lilha do sr.dr. Francisco -Torquato Paes Bar-retto, advogado nesta capital.

Os actos civil e religioso reali-/.aram-se: o primeiro em casa dospues da noiva, á estrada do Fun-tião numero 17:i, ás 14 horas, sen-do padrinhos do noivo o sr. Aida*rico de Oliveira e esposa, e da noi-va o dr. Thomaz Pará; o segundonu basilica de Nossa Senhora doCarmo, sendo padrinhos tln noivoo sr. dr. Francisco Torquato PaesBarretto e da noiva o coronel JoãoBalthazàr Paes Barretto.

, 4iVÍA JANTES:

Encontra-se entre nós, chegadodu Bahia, hontem, no paquete "Ila

pura-',, em visita ti sua exma. fa--milia o distineto moço sr. PedroA do Alcântara.

Segue hoje para Bom Jardim,pelo inter-estaduul a senhorinhaprofessora Regina Maciel de Mo-raes, filha do capitão Miguel Mo-raes, commerciante na Encruzilha-da, afim tle assumir a cadeira, pa-ra a qual acaba de ser nomeada.

?José dn Oliveira Leite — A ne-

gocios commerciaes viaja hoje, pe-lo int.er-estadual, para a visinhametrópole do sul o distineto moçosr. José de Oliveira Leite.

Sua permanência em Maceió se-rá breve, dependendo dos interes-ses que ali o conduzem.

+ 'ASSOCIAÇÕES:

(Previdente Pernambucana. —Para tratar de sua liquidação re-uue hoje .ás 13 horas, na sede daAssociação dos Empregados noCommercio, a Previdente Pernam-bucana.

?Tiro tln Guerra n, 13 — Dè or

dem do sr. instruetor, são convida-dos a comparecerem, sob pena deeliminação du lista de exume os srsatiradores, principalmente, os abaixo citados, amanhã, segunda-feira,á hora do costume, ao exercicio lailitar:

Ademar Bezerra, Alberto Praga,Alfredo Passos Filho, ArchimedesMello, Cicero Porto, Jayme Seixas,Josó Bezerra de Mello, LnãislauCarvalho, José Paiva Sobrinho, La-fayette Bandeira, Luiz RodriguesCampello, Natalino Maggi, Pedrotle Mello, Severino Pinto, Bernar-do Netto, Pedro Chaves.

Sociedade JBencficéiíte 28 dc ,iu-lho — Esta sociedade reune emsessão hoje ás 15 horas, em sua se-de na Torre, afim de empossar asua. nova directoria. •

O presidente pede o compareci-mento de todos os' associados.

L. (le Casti-Hio — Echoou dolorosamente nocirculo de seus collegas e amigos odesappareciinento prematuro dodistineto moço, sargento Anisio L.de Castilho, fallecido no HospitalCentral do Exercito do Rio.

Fazendo parte du columna dogeneral Potyguàra partirá cheiode fé e patriotismo para S. Paulo,certo de que voltaria ao ncoiiche-gu tle sua querida familia e col-legas. Mas o destino assim não oquib. pois. o inditoso moço, numataque violento aos rebeldes queo seu regimento fizera, foi grave-menle ferido; e tendo se recolhidoao hospital, lá fallecera.

Tendo servido durante muitotempo nesta guarnição, onde sem-pre se revelara um moço criteriosoe amigo de seus -companheiros, osargento Cactilho deixa fundas saudades, aus seus coüctías que dep.lo-rum o destino triste qué lho aguardava. Nu meio civil também gosa-vu dc muitas sympathiàs pela suabondade de Coração e educação es-nierutlii.

O governo promoveu-o a 2." te-nento pur acto de bravura.: !

Seus collegas, tendo á frenteuma commissão composta dos surgentos Tllo Galvão Filho, CantidioLeal Ferreira. Antônio Muniz e Vi-eira de Mendonça furão celebraruma inissu pelo seu descanço éter-no. que será opportunamerite un-nunciailit. .

VARIAS:Conferência literária — Será de

finitivumente realizaria na proxi-ma terça -feira, ás 20 horas, nosalão tlu Associação rios Emprega-rios no Commercio, a festa lite.ru-ria do sr. Israel Ribeiro, nossoconfrade da imprensa bahiana. j

O orador será apresentado aonosso publico pelo conhecido poetaAustro Costa, nosso estimado col-lega do "Diario de Pernambuco" eriisserturá sob o themtt: "Homens"

Durante a festa tocará uma bannunciada. idu de musica tle policia. i

CRUZADA ESPIRITA PER-;NAMBUCANA í

Constará ria sua lição, em ses-são doutrinaria a realizar-se ama-nhã, u conclusão do estudo quevem sendo feito do ponto que versa sobre a lei das afflicçõcs.

Depois de lido, será conimenta-do por um dos directores, delega-do puru tal fim pela presidência.

Pede-se o comparecimento dosirmãos em crença, sendo franca a'entrada' a'qualquer pessoa.

despOrtívasFOOT-BALLtoMO

GS .!06C3 DE HOJE — OTRICOLOR ENFRENTARA'O ALVI-VERDE—O "NAUTICO» COM O "PERES"— NOTASEm disputa do campeonato do

corrente anno, faz u L". P. D. f.realizar, hoje, duas boas provassendo a principal entre os conjun-ctos representativos do valorosotricolor e do forte tetra-eampeãoalvi-vertle.

Esta prova vem despertandogrande interesse nas nossas rodasdesportivas, em vista de ter o qua-dro americano passado por sensi-veis melhoras, chegando, mesmo,domingo, passado a levar de ven-cida o forte quadro do "Torre"' eestar o "Santa Cruz optinianieuiocollocutlo na tabeliã de pontos. .

10' possivel que Bebe, o niagiii-fico zuga tricolor, por motivos dedoença, não tome parte no sensu-cional preüo.

A outra prova, é entre o "Nau-

tico" e o "Peres"'.Esta partida, pouco ou nenhum

interesse tem pura' a collocação doaclual campeonato.

São estes os nossos palpites:

3os. TEAMS

Sàiftá Cruz — 4 soais . ;America — 0 goal.Náutico — 4 goals.,Peres — 0 goal.,

COQUEIRAL ATHLETICO CLVB

Jonuthas^Joãozinho — Marinho

Zédomingòs Barbosa— DinarteMoura— Mi. Lima — R. Campos

.. Padiiha — ç. RibeiioOs jogadores a-ilma devem esto»*

na sede social ús 11 horas, afim dese;;uirom.para o campo.

CENTRO SPORTIVO MAGÜAUENA

(Official) ¦--:•'O -direclor. .de desportos dessa

aggremiação de Magdalena convj-da todos os sócios para uma sessãohoje, ãs 18 horas, em sua sede &avenida Caxangá, 28, Magdalena.,

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los. TEAMSSanta Cruz — 3 goals.America — 1 goal.Náutico — .1 goals.feres — 0 goal.

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arame para casal.Camas para solteiro41 Dúzias de cintos.Jóias com brilhantes.

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ra solteiro.'Mezas e lavatorios.Livros de Medicina. '"*..'.

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correr ao martelloBa casa de pasto BRASILEIRA,

sito a' rua do Fogo em Santo An-'tonio'. ^;*'Comtando de:.. ...... v.Esplendido cof> e prova de logo. 46 cadeires^de jun-

co, mezas quadradas, ditas de amarello para jantar,espelbo biseaute, fiteiros, carteiras de amarello, balcãoidem, cabides, 2 meias portas, louças e vidros, talheres,

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Para o jogo de lioje, no campo]do Sanclio, são convidados os jogadores abaixo escalados dos 1." e]2." teams.Primeiro

'team :Oswaldo

Simoni — PedrosaT.,i*. Larccca — Guilherme

übirajara — Fraga — Natal —]Floris — Lourival

Segundo team :

EUSEBIO SIMÕES

Um conselho de amigoBEBAM

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A soberana das atoas fie mezaAgentes em Pernambuco

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HOJE—Domingo,—10 deA' uma hora da tard©

No caes de Capibaribe canto daPonte Velha, residência doexmô' sr. dr.Hsn«

riquaLevino Almeida Cunha, què com sua exma. familia se retirapara o Riô de Janeiro.

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fm> » i -t Um bom piano com caixa cor de nogueira, uma mobilia austriaca compostaUOnStQriOO 06 \ de 15 peças, 1 grupo de peroba estufado com 9 peçBs, porta-bibelots, coiumnas,

mezas de centro, caceiras de Vime um espelho, qufidros à olfr, eslatuôtas, escarràdeiras, cathepots de electro pia-te, uma esteirinha para alcatifa de sala. tapeles.de sofá e de centro, prato de parede, cama de casal, psycbé comespelho e pedra mármore, lavatorios, guarda-ioupp. um tapete cigano, santuário, commodas, bancas de cabeceira,uma caminha cor de clara, c&bides, 1 guarda louça de suspensão com tampo de mármores, spparadores, mezá elas-tica, 12 cadeiras austriacas, m« zas de filtro, filtro, machina de costura Singer com bobina, 1 dita ric laçadéira, umamezioha com gaveta, 1 relógio de parede, um porta-chapeos, um apparelho de louça de porcelana fina decorada com100 peças talheres, colheres de sopa e de chá. pratos, avulsos, centros de meza, frueteiras. cofre*, taças, cálices, umalâmpada â álcool, uma espingarda, [uma machina photographica, ;mezas de cosinha. bateria de cosinha, plantas,redomus e muitos outios objtctos que estarão presentes a vista dos srs. concorrentes neste

Leilão—Ao correr do martelloAVISO—Entrega na segunda-feira das 10 as 5 da tarde00 8054

Page 5: A PROVÍNCIA Scena fuíora 1 uitsyrdiiiiiids 50.°memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00185.pdf · 2012-05-06 · Recife, Domingo, 10 dè agosto de 1924 PERNAMBUCO- BRASIL1

^f;-'ig5 " rà PROWi^IA/^bmifeo, 10' de agosto de 1924 v... .li: ^.,,,^^r: £ . 'f 5j'' 3f

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r^tSjriillTE FRAGO§0 EsGríptorío e imim-Mi 1JIPüMlUl 1

HOje---DOMINGO--Hoje—10 de agosto A' uma hora da tarde em pontoEm virtude da grande quantidade de lotes

Rua CONDE DA BOA-VISTA, 746, elegante palacete, recentemente construido confortável e aprasivel vivendado exmo. sr. coronel Odilon da Silva Rego, abastado e estimavel capitalista desta praça, que se retira com suaexma: familia, em viagem de recreio para a Europa.

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RU4 CONDE DA BOA-VISTA, 746—Ão correr do martelloObservação l—Entrega segunda-feira das lo &'s 4 horas da tard© com ps gamento a vista

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e espelho; 1 lavatorio idem, ídem, í dccel, sendo todas as pvças iguaes de apuradojj gosto em pau setim (trsbalho artistico da afamada fabrica Leandro Martins do Rio[de Janeiro, 1 conversadelra de peroba, |1 g upo idem com9 peças; guarda roupa cieIperoba, toiletes, lavatorio, idem, cabide de columna, com modas de peroba, lindo san-ituario idem, tinas camas» de peroba p;ra creança, cama dc ferro ingleza para casal.íino colchão, camas de ferro para solteiro c creança. commoda de amarello, lavatorio,ideui, secretaria bureaux, estante (-.hefunier) grupo de 3 p'ças. porta chapets comespelho, cadeiras com balancinho, berço de ferro, serviço de fino' meUl paia lava-torio, 1 divan estofado, objectos de toilete.' lindo psyché de pereba com espelhobiseaute; jarrinhos para floie*; etc. etc,

HOJE

I J^ . .,\. ¦ , .. '~*tt-I p* is ¦ .*•¦' ^^^^ ^^^

Leiloeiro publico iia praça do Bfcile— Máximo aciBÍellamenlo dos interesses das pai ksEscriptorio e armazém--Pateo do Paraizo, 10

Terça-feira, 12 de agosto, -Terça-feira A' UMA HORA DA. TARDEAttenção—Em virtude da grande quantidade de lotes o leilão será iniciado na terça-feira á 1 hora c proieguira em continuação na quarta e quinta-feira a mesma hora

Na sede das grandes officinas que partem da Rua das Florentio^s até aoSol, de propriedade da conceituada firmadesta praça. >

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Auiso importante ! Grande exposição !!! Para boa oricntaçüo dos srs. concorrentes estesgrandes armazéns estarão sbertos das 10 <la manhã ás 4 da tarde, em franca exposição publica nosabbado 9. segunda feira 11 e terça-feira, 12 dia deste importantíssimo leilão, afim de que os srs. !i-citantes possam examinar previamente cs obj-ictos de que venham a fizer acquisiçãò.

ri «o/•?*¦! rir» Sr*» > Automóveis, carroceries, lanchas à vapor, arados para lavoura, umaL/6SCnpyaO .locomotiva para estrada de. ferro, motores; dynamos, depósitos para

ar comprimido, um moinho à. vento para puchar água. grande stock de machinismos de todas aa es-pecies e seus accessorios para industria e lavoura, transmissores, lotes de rolos de arama -para coin*trucções em cimento srmado, grande stoclc de machinismos de todas as espécies coacernentes á ele-ctricidade. grandes lotes cte pneumaticos e câmaras de ár, grandes lotes de latas de óleos lubricanrtesegraxa8,,lauternas e foco para automóveis, taximetros, tractore.', grande quantidadi de peçasavulsas para automóveis de tidas as marcas, carrétões com rodas automáticas para serviço de ar-mazem, üm ,auto-caminbão marca N. A. G, allemão, de 3 toneladas,carroceria nova, dentes perfeitos,tendo também pneumaticos massiços e novos, 1 novo automóvel Chandler. 1 motor da 10 cavallos àkerozene, machinismos para descascar café, mezas de terro para concertos de motores, blocos paramotor de tractor Ford, chassis para caminhões, machinas para costurar eapotas de automóveis, ma-china para cortar fiambre, torneiras de bronze para uzinas, grandes lot-s de madeira*. Fluid Cupapara matar carrapatos, um lote de latas com óleos mobilou, 2 grandes tanques para fabricação de

xaropes com capacidade de 500 litros cada um, machinismos para experimentar dynamos, machinas para regularizar bobinas, mezões com todos accessorios para ofiicinas mechanicas, uma infmida-de de peças para arados Ford, varõss da aço para molas, rolos de arame para embalagem de fardos,abridores de estradas Baker, uma grande machina para vulgauisação de pneumaticos e câmaras d'ar,cavalletes para officinas mechanLas, uma catrela manual para 10 toneladas, papelão para junla demotores, grandes lotes de esticadores de ferro para carros Ford, lot-s de lòros para postes lelephoni-cos e telegraphieos, para lamas para traclores, telas de arame, abrsçadeiras de Ir-rro p3ra boeiros, ro-das para tractores, eslrib-is para automóveis, óleos pira transformes, escovas para tubos da caldei-rns, cornas para iransmissão, consolos para transmissão, bombas para agua, forjas de ferro auto-míticas, aros massiços para caminhões, discos avulsos para arados e socadore*., lâmpadas de di-versos lypos á carburetos, accendedores de cigarros para automóveis, medidores para gazolini. du-plicadores para escriptorio. caixas de ferro para derivações de cleclricidade, parafusos de todos ostamanhos para arados, balcões, carteiras*, secretarias, uma grande armação ingleza á parafuso todadesmontavel e uma grande infinidade de outros muitos objectos concerncüles à mechanica c clcclii-cidade c que tudo serã vendido

Ao correr do martello Caução 20 olo {m-ò)AVI80~As entregas, dos objectos remattados serão feitas no dia immediato a cada leilão, das 9 da manhã ao meio-dia

Alugam-se esles grandes armazéns tam caes de embarque para a rua do Sol prestando se muito especialmenle paraarmazéns de algodão, etc, ele. Amplas informações com o leiloeiro em seu escriptorio.

^MjHpMjJPMi^^l^^gBmEl fKBKÊKÊÊÊÊ/^^RêoOrtagem policial

llll e outros factosUBEVE NA FABRICA "LA-

FAYET1É" .Pela manhã de hontem, cerca de

200 operárias,da fabrica "Lafayet-te", situada â'rua Padre Muniz, 1° 'districto de São José, níauifesta- ¦•"ara-se em greve'. I

Indagámos a causa desso movi-mento ê soubemos o seguinte : I

Aute-honterii, ás 12 e 30, Maria'AffelaiUe, conhecida por "Maria Pe'Hiena",: procurou o sr. Manoel Mo'reira Pontes, socio e gerente dari*ferid(i fabrica reclamando nessa«ccasiào o pagamento dos emruas-.lamentos dos cigarros com,merciaes, Ii-uivi-ii -rFe(;nli*iii()rit*.iíl)íi:-.t:i'in vrifA'f:'yX" W

¦ Feita a reclamação, "Maria Fe-quena" voltou ao trabalho, scntiodepois presa .sob a allcgação de terdesacatado o socio o gerente úoalludido estabelecimento.

Isso é o que diz "Maria Peque-na" e algumas de suas compa.nh.-ei-;ras.

O sr. Manoel Moreira Pontesconta o contrario.

Eüte íjegpciahtò (leclajríi que, d-jcerto'ieinpo a esta parte, vinha re-cebt-iulo reclamações (Io seus fre-gue:.es contra o péssimo ucábàmonto doa maços de cigarros iuiiícã'•Mistura, n. 1.

Tomou eaitflo pniv:,!.*nci.*i.*i, ç.*i«-í;rimU> -v.iüixi !;(M'V'.i.'ti que trvii ínit.0

a granel, a ser executado de persi, obrigando-se os operários a ..o- jpositarem os maços de cigarros jque confeccionavam, em caixas es-|pêciaes, nfini cie om caso ue re-clamaçâo, saber-.ie a quem cabia -a responsabilidade. I

As operárias da secção dc em- jmessamontoj-ao torom sciencia d"s-jsa providencia, se insurslráni logo',contra a mesma. i* Satisfeitas nas suas oxigenciu-vresolveram ivs operárias parêdistasvoltar ao trabalho.'••Maria Pequena", depois de tiuloresolvido, á frente tio ...uas compa-íiliolrafl, exi-iiu augmento de sala- jrio. \

O sprviço do ennn.ií,!i!.!e:ito era-pago por nulhüiro de cigarros; ;i Irazão de 200 "réis, da làitrca "Com*morcians", p as operárias queriamSUO réis.

Ainda dessa ves forari: attendi-das na sua prétenijão.

MòcvuiIij:: itpiis, (j\iaiiú* o sr-.M;'.l!Oi*-l iúiu-ciij;! OSI-R\'í:,llo¦ :;c-ll í:abi-

nete palestrando com os sócios einteressados da fabrica srs.'JoãoLuiz, EJ Cunha e Luiz Pereira, ap-parece-lhe "Maria Pequena" bastai)te exaltada, tentando uiatal-o comuma faca. '

Presa "Maria Pequena"*,*¦ as suasconjpanheiras por espirito de sol:-dariedadp declararam-se em greve.

As demais secçôc? da fábrica'•Lafáyottç'', como sejam : lytogra-phia, rotulagein, embalastuitl e í;í-vagem de fumo, continuam traba-Ihàudo.

No local estiveram duas Jpatru-lhas, uma dc Infautaria dp It) pra-:ças e outra de cavailt*r**i composta;também de 10 soidaaos.

LUTA K IMfc1Sf»ti|liontem, rin avenida Lio Branco,

districto do Kecife, foram ás viasdu facto os srs. Kapr.uql Rocha.;ox-empregiido <ia ''i.iompanhin T--xas" é Thomas Jobnslou, gerente(iU lilOÜUi.i- ti}il|)i*U*:!l .

<•) guarda civil .le ;.,>..Io no lo-

cal effectuou a pinnlü dos dois contendores, que foram levados á pre-jsença do subdelegado da circuinseri:pção, tenente João Chaves Moeda. |

Na policia o sr. Itàplítíòl Rocba*declarou que sendo ,; "(joriipaninaTexas" deyedora de seus salário?.,procurou o seu geroiitè para rece-,bor o dinheiro a que tinha direi-1to, sendo por elle acsac3tado, o quodeu logar a reagir, empenhando-seai.|bos er.V luta.

O caso. porém, ficou resolvido;amigavelmente na Kui)delegai:ia,uma ve:: que ó sr. goreitlo da "Companhia Texas", se promptlflcou aeffeetimv o pagamento dos saláriosdo sr. Raphael Rocha..

FRAQUEZA '" '5",,nu "Ly^li. tendo fraqueza devido a oy-püllts tònipu 1 vi.ini .]-> Luetyl, K•joü forte, aúgméntou tt l*is., e gattou üSOO». — Helena tomou 10 vi-Iros» de outro íieiiurfltiyo, ficou ng

il'u.*Vinii « fujtttiti üiíihmi -• l.lHijrVlia . --in l>».*Vrl * l-li.ii nmciaa.

mu reiíesaJ.^issas fúnebres — Rezam-se

amanhã: jás 0 horas, na matriz de Gamei

leira, por alma de Lauriaiíò Germano RògUeira, Alontarroyos; e ás 7horas, na basílica do Nossa Senho-rn do Carmo, por alma do LuizGonzaga Cabral de Vasconcellos.

Irmandade de Santa Cecília —Reúne ho.je_. no consistorio da suáegreja esta irmandade, a fim detratar dá prestação de contas doàx-thesòuróirò.

Peòe-se o cohipnrecimento de todos os irmãos.

Adoração i*oc!i*vu:\ — tlouvo '

loghr liontem. na matriz de RôaVista, a adoração nocturna mensalvicentina. priuciiuando eom a ex-i rmirfiíi á;: '! I o HO e teÀninando hoJe, ãs 1 i* íí 0. com a colofiKtQfio tlt»*

missa, conimunhão dos adoradoresq benção do Santíssimo Sucrameu*lo;

Foi director da noite o viecuti-no Manoel .Gomes de Mattos.

Conferências evangélicas — Oeloqüente pregador evangélico,rvdr(. Cicero Siqueira, presente-*

monte nesta capital em propagai*da da causa evangélica, realiza

hoje ás 19 horas, na 2." ogrejuPresbyteriana da rua Gervasio Pires, 19S, uma conferência sob othema — O hospede celeste.

A's 11 horas falará o sr. Ga-bríel P.cst. notável niathematico opòfyglolta.

Ingresso franco.

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J rEDRES. DniUSADII -^.Iü mau aciii-o r maiseronomlco,

o uriir-J tnalteraitt,•hiiS)%U\iL"WiXMtuf^í,Uiii1g'.

;*¦

Page 6: A PROVÍNCIA Scena fuíora 1 uitsyrdiiiiiids 50.°memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00185.pdf · 2012-05-06 · Recife, Domingo, 10 dè agosto de 1924 PERNAMBUCO- BRASIL1

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Page 7: A PROVÍNCIA Scena fuíora 1 uitsyrdiiiiiids 50.°memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00185.pdf · 2012-05-06 · Recife, Domingo, 10 dè agosto de 1924 PERNAMBUCO- BRASIL1

L^p^^^^''^fl|M ..¦-,-.fir-f^-fifiyfifi, ,A ri^ívjNciA; iJoiníiVfòviir tf<r agosto üe ivi<v f i '3 "** ^^^^^^.7r'T"^f^^^|í^, :-y'a':^'.!l •'";.'"¦" ';-'--;-';. :"-'- ' ''¦ ¦•'"¦"'"'I'' ^'fi^lfi'- '"'"-'.

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aao vendo como eu vejo, o quem nüo vê náo sabe.ponde estou,. daq.ut mesmo, avisto c.éos, e terra,__ nos olhos de 'quem vô todo o universo cabo —enxergo 6 bosque,'^afonto, o valle, o rio, a serra... •'

Oiives ? Já \^iti ítintando'o despertar da aitrbra —a natprega eutôa as vibrações-, de jim ljymnp.

ao que se passa: agora;Nutre a. andorinha terna d filho pequenino ;

M-lliB, mâé cçirihhosà as mps.caa apanhadas- ¦"-.' Intítéia dás1 aranhas...;. .eS iiiihas do niühafr.e flgiir'raisr'8íe; vincadas

.- no. corpo, nas entranhas.: ,dã: ootovia' mansa;.'

Ligoiri) e -esporto o gato,' ' páoiéntV n^ô p.o-caijaa :ha de coníer o rato.A ^aèrçe íhorripilanto s

viija,-montanha distante' nègró. urso a 'fome aplacao bode ospédaSando; oiísado e sem receio.A raposa" OTipWéce... Adeiis,-dona galllnha ! ¦

Farto, de ventre choio,rti"cre o-lobo hostjl aa carnes da ovelhinha.

fi itttU' h'à niais 1 Inda ha mais?. Gemo a toupeira afflicta.

Eu von render' a" Deus, ao pae de toda á graça,da bondade infinita,

ns minhas. .oblacCes'fi.1:,n:f..rP , fi.

è

hão vejo o que ço passa.

(Do "Livro' de Fttbulas")

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|jj;_SS3?l.fflíI!33IIim

BÜDIÃÓ DE ESCAMA,VERDADEIRO PRECUR-SOR I

BALTHAZAU PEREIRA BS

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OS CONTOS DA VIUVA

(031ED1A EM 2 ACTOS, DK J.BOAPE'

Per|onagens : — Dr. Heitor(medico), Francisco (creado), D.Isaura (cliente).

RcHiiirfo : Um individuo formadoem medicina, á custa de graudes

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sil. Recem-doutorado, sem. recom-' mendações do espécie alguma, pas-sa serias contrariedadés devido áfalta do clientes. Lamenta a-sua

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de o a victima, uma pobre viuva, é¦levada para o seu gabinete medi-co, afim de ser soecorrida. A pae ir

I ente numa pequena palestra havi-! du nessa ocçastao narra a sua vi-da... E' escriptora e tem um li-vro do contos a publicar. A de-claração de quo os seus contos sãoa sua felicidade gera no espirito do

.' medico o do creado a idéa do con-! quistal-os... Declaram-se ambos

O distineto hisloriographo patri-cio dr. Mario .Mello acaba do dos-cobrir, com unia invejável sapien-da archeologica, qU^foi Biidião &F^f$$^£$mEscama, o tra.aicion?l Bud ao de Es dico uun)ja gratldocama, o precursor dp Futurismoem Pernambuoç.

'

Nada do óxtrahhavel. e só júbi-io poderá, nos causar .esta novndescoberta alviçareira. .

Cabe, pois,-a um pernambucano,humildo, embora, porptn' bravo, cs-ia largol gesto heróico de ter, ar-cindo embora coutra as velhas praxes arclikicas do classicismo artis-lico, dado o prin\eirp'brado de In-dependência intellectual.

K no mundo têm.'existido innu-meros Budiõe.s do" Escania, obsen-103 descobridores e inventores in-cultos, que são muitas vezes pre-cursores de grandes, épocas alviça-relras, que lauçani,ro grão embrio-nario porem qúe ficam esquecidosno meio da torra causticaute, ondeoutros mais' tarde ma.is felizes ebeneficiados pela sorte, se apropin-guaití soiennemeute á sómbrá das !grandes arvores plantadas.

Diz a Historia que fói Bartholo-1meu de GusníSo o inventor do ae- ¦rostato ; entretanto. af firma IJerei-1rada Costa, nas .'suas/preciosas »s-!

caváeõe^i-.-q.uo imíuito-antes • já- ha--;vlanii 'êòiíbtruidio'>'Ãitt;apparo,llío voa-'dor, .bondo oseu inventor um per-uamtyuçp, apupaüó e levado pe-lu rua das ármaguras. '

, ' •

, Bã,ò exemplos da Historia.Pqreiri deixemos a Historia e vol-

eraq-mos alegres e enthusiasmadospara' a descoberta valiosa do his-wriographo conterrâneo.

Budlão dè Escama, O precursordo Fjiturisino !

Não noâ envergonha;' nem nosibate,.a-nós os que procuram fa-ter arte sem, artifícios, nem pro-cònceitoB. iMo existem por ahi a fora, pelossertões o pelos brejos, homens in-cultos, pobres ' diabos carregadosde esteiras . velhas, quo adquiremgrande faura de poetas expouta-1100a?

E porquo ?.Porque arrancam, ao som da vio

Ja, da sua p.eh.sib.ilidado obscura,com a sua palavra despretenciosae inculta, lindas.idéas era í-edon-dllhau barnionibsãs.',.'.'.

K isto já envergonhou, algumavez, aos. grandes poetas clássicos?Com melhor ..ràzáq isto aconteceno Futurismo, quando se trata deproclamar a completa independen-tia artística"; [a perfeita autonomiasentimental, sem'" preconceito e semartificio.

Porque não seria Budlão do' Es-Mmi uma: ig'raníle.;sien9lbi?idade ar-tistiça, um grande espirito i'evolu-lionarlo s,om tomer as ..valas dá es-ludáotada,. nexo se acovardar deau-'e doa apupps,'do moieçorjo do stuletupo? ":rfi

fi.;-'ifi fir .fi y v.; .forque erá/iípbre, e ignorante ?Sensibilidade.;.'.hão é, n>3m ;pode

«er privilegio dos buráitozes e 'dos1'rofessoreè'.-.','*''.' fififiifi",

'¦Multo antes será <Jas iutelliscn-

cias expontaneliH. -"-• --Privilegio ó cultura, ó tecliuica,

o forma; porem idéa,nunca.As idéas sâo privilégios dás- sen-.sibiíldadea.Aliás Castro Alves, o maior dos

Poetas clássicos 1 do Brasil, tinha,aos seus Versos coudowros, verua-«eiras búdionadns,'qut. liem por lá-io deixam dé: significar os graudes.arroubos, do gep.io tranbordandoJ.^sua epòca ptlo absurdo cios'sympólos,. .¦• ¦' •.. .,.-.

Haja-vista : ' ' '

"Pe nôyo o àbyaiio se ábysina.*< o morto morre outra vez"

. Appiaudamos, pois, a iniciativaworlosa, deB.udião de Esbama,* nos .declaremos, . heroicambnte,™m treiuuras. nem covardius, mui-JU adaptaveisá época de utilitária-~*°» os verdadeiros Budiòes de Es-«"na do-Futurismo regenerador.li-.aos falsos adeptos, aos falsosPrecursores, aos quo so proclamam'"turistas por espirito' de imitação,aos que 'qUe'rem fazejfd^ arte-uma«ociedade de dança,. gritemoB a pie-™"s Pulmões, em nome da iirte li-J3e> em,iioãi«, ,d'e .-feüdião, de Esca-

n,."? 'Vfiwfi papagaios 'ppllàdosi ex-i"ioitauie"nte Realistas J,

'-_. ¦;

C0ST4 MONTEIRO

apaixonados pela viuva e... dosen-rola-so a comedia..

SOBE O. I?ANMO

1." ACTO — Scena IDU. HETOR (Andando de um

lado para outro, de. -cabe;»v baixa,macia noa bolço» 'da calça. Párarepentinamente e depois de passara: mão de;leve sobre-os cabellosconsulta o relbgio que. tira do col-lette)': — Sim, senhor !... sâocinco horas dá tarde é nem uraciiento p'ra consolo !... Sim so-nhor !...',. ^

E dizer-so que 6 uniu bôa coisaser-.so medico I... (Dá iunaovoltapara o. meza i- Beuta-se. ÇH.to coma caneta ua ciii.rimiiinha e exida-ma) .- — Váe um pobro diabo-, sem;ojcuisos de espécie alguma, á eus-ta de esforços que só- elle sabe ava-liar e um dia-entra a frequoutaruma escola dó medicina. Cól.la umanno, estuda outro, queima as pes-tanas quatro outros mais, freqúen-ta hospitaes, sáe-se afinal com othc.rmünietro e ;o-fofceps á mão edepoisde tanta luta aguarda a in-felicidade do próximo confiante doque... "o Brasil ó um vasto hos-pitai"... Lá os dias so passam e...nada ! Nem ao menos um empre-guiuho na .Prophylaxia -Rural !.. •Sim senhor!..... (Levanta a çabeoaé dirigindo-se para o indivíduo que'íestá sentado á porta )r: —• 0'h !,Francisco..; Francisco!

FR.4XCI8CO. (Levantando-stv dacadeira). Prometo; '"seu" doutor...uí, ordens!

DR. IIBirOR — Diz-me cá,Francisco :atc a eSt» hóru n.io n.p-pareceu ningiium aqui-?

FRAXOISCO — Não senhor!...,ninguém;

DR. HEITOR — Nem ahi p'rajunto ? -' FRANÇJSCO — Não, senhor !. ..-E quem ti-abalha ahi que espera al-guefti.?'

i>H, HEITOR (Com ar de ábor-rücimento')':.: —'• Nâo sei..;,' niiosei!.--..- Pergunto-te porque talvez"viessem

cá: à. minha procura e vol-tassèm. julgando qué aqui aindanâõ' estivesse. '

«¦'RAXCISCO — Pois não appa-receu ninguém, "seu'' doutor.

DR. HEITOR — Está bem. ..,está bem !... (Apontu para umajanella quo dá para a rua) : Olha!,fecha aquella janella e arruma es-ta meza, logo que eu saia (Levau-tandp-se, vae-ao lavatorio limparas mjãos).-fi

FRANCISCO — (Ao chegar ájanella olha para a rua e voltan-do-so exclama ) : "Chi", doutor,que horror!..., que horror, dou-tor Heitor lí".'.;-, DU. HEITOR —••(Admirado)Que ha, Francisco !.;., que ha?!...

FRANCISCO — Lá caiu u'a mo-ça ]dó bonde e está estrebucliando...Coitadinha, . niorre..., morre, apobrezinha...

DR. HEITOR — (Apressadosáe) — Vêm commigo, Francisco.Vem, vamos 'ver Se a salvamos.

FRANCISCO (Acompanhaiido-o).Sim, vamos doutor... Vamos iml-var a moça. (§áe).

O CHA' PROVOST é uma mistura dos meihores chás que sepodem conseguir no Cèylão. Suas caracteristicas essenciaes são operfeito aroma e o fino sabor.

E' uma misturei delicada e rara, produzida somente çom cháscultivados em grandes alturas, na mais curta temporada do anno, quan-do os ventos frescos das montanhas temperam o calor excessivo do so!,activando a producção da seiva nas folhas novas, abreviando-lhes assim jjò crescimento. Em outras palavras, a essência deste chá é dess,e modo 'augmentadae melhorada, contrastando comes outros chás fortes e. or-dinarios, que crescem em baixas altitudes, embora em maior quantidade.

O delicioso CHA' PROVOST. preparado em infusão esmerada,produz uma bebida de raro páládar, impossível de ser conseguida comum chá ordinário.

Para evitar contratempos e conservar o completo aroma na chi-cara é necessário seguir cuidadosamente essas simples indicações.

1.'^Servirrse deagua fresca que náo tenha siao fervida anterior-mente.

2/,-rbespejar um pouco de água férvida sobre o chá e esperartres minutos para que as folhas amoleçam juntando depois o restod^gua,

Se ainda não experimentou peça üma amostra ao.agentegeral para o.B

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A PROVÍNCIA 10-

r-^*

scena n

DR. E n.HEITOR, FRANCISi'0ISAURA

(Dr. Heitor v.Francisco entramconduzindo um fypo dc mulhor des-fallecida, que vãó deitar no sofá.Frattcisco aftttjpifB um pouco/ em-ouanto dí'. 'Heitor procura atiscul-tal-áj'.. ¦"" ':¦¦•¦ "

'.¦':- '•• -- -,.. -.:, r. ¦!¦¦ ..:..¦¦¦

DU. HEITOR -- (Falando rA).Felizmente niio tem fub'i;o;. (Oiri-gindo-fie a Francisco.. Fraat'.l3Cot:vô ali na meza o ethur e um poucode algodão. Ví.o depresüii a'i-da, homem I...

FRANCISCO — (Attendendo-o).Prompto, "seu" doutor..., An or-dons... (Entrega um íraiico d umpouco de alBrfdao nue tira do pa-cote).

DR. HEITOR' — ( Passandoother na fronte da dosfalleeida).foi um susto... ; apenas um. susto.(Silencio).

1). ISAURA (Dando signal devida abro os olhos). Ondo estou tor.eu? !... (Dirigindo-se para o me-dico). Quem é o senhor ? !. . .

FRANCISCO — No gabinete do"seu" doutor... ; 'do medico...',do medico... (Procurando seragradável esboça ura ar de riso)...do medico que lhe salvun... Dr.Heitor, o grande discipulo úi: "seu''ipòcrith...

DR. HEITOR — Cala-te; bruto!Feches essa cimiii'ii... Arre ! quenão te cancas de dizer asneira?! • • •(Volfando-se para a| doente) ': —Descance, minha senhora. .. Já «a-berú porque aqui eslá quem eu sou.

D. ISAURA (Soergueiido-se, porman eco sentada no sofá o em utti-tude de quem espera alguma coi-sa). ¦

DR. HEITOR — (Beuta-se e fa-Ia : — V. exc. acaba de ser vi-ctima de um desastre de bondo.Estava aqui á janella dei consulto-rio e procurei, logo que oceorreuo accidente, soccorrcl-a, emprega»-!do todos os esforços no sentido!de salval-a.

D. ISAURA- (Admirada). H euestava á morte V!... .

DR. HEITOR — Niio senhora,não ,era de morte... ; iióVém...

D. ISAURA — Diga... pó.7.rém... Diga...¦'; não ho arrecele...

DR. HEITOR — Po.iia sêl-O, sináo chego a. tempo1...'FRANCISCO

(Approximando-so)E' verdade... si... não... che-gamos a tempo !...

. DR. HEITOR— Ohl Francisco,não sejas intruzo !...

J).' ISAURA — Bem, meu carosenhor. Seja como íô:\ estou-lüeimmensamente grata. Desejo tam-soii))ente saber quarto -ihe dovo...

DB. REITOR — Oh !, minha so-nhora !... Por quem éfifii...

FRANCISCO (á parte). Bu .cánão me fafeiá de rogadov Eila é bo-nità, é verdade (friepionando o de-do pollegar da mão direita sobro oindicador) mas...

D. ISAURA — (Dirigindo-se aomedico). O sr. assim me confun-de, não é assim? E eu não mereçotanto! Sou viuva, é verdade,..Tive a desdita de perder ha poucoo meu marido... Foi i.\t deaas-tre, deve comprehender.... Toda-via não me será pezado recompen-sar-lhe os serviços... A minha fe-licidade agora está,,. tios meuscontos... ..ju i

FRANCISCO (á parte» lü c-Ua érica ! Fucha !, quo é un\ parridão..." Como seria,;, bom ui; não choves-se"!... y,

DK. HEITOR. (Ouvindo ...falarem contos esboça um ar do r.no oapanhando a uliima pliroso do cread0) Como, Francisco, vae cho-ver '!<....

-- D. ISAURA r~ ilem, doutor,peuso que não devo matii domonu'.Vão chover.' A sua coi.la pagar-\he-oi logo que m.'d remetia.(Abrindo uma pequena bolça).Aqui está o meu cartão...

FRANCISCO — Náo fjntihorí doíiNão é'chü,-er do çhui-a quu

eu falo ; uáo. Nem a senhora nemv. b. entendem o que quero ni-zer.: . .

D. ISAURA (A pa'tc. O quuquer dizer este inVbecil '.' !. • •

DR. HEITOR — Não te com-preheudo, Fraucisco. Váo, explica-te. .

¦FRANCISCQí (atrapalhado). E ...é.. ., como direi '!...,• ir. .. 6. . .

DK. HEITOR — Vaé rapaz, denembucha ! Vê íá' o que vae sairdahi... '.

FRANGISGO — (Gada voz maisatrai)!i!'"'Hni :<•... ú. . . é comoquom diz... (pensa) 6... (achan-cio o que procura) ... 5 como quemdiz "Si cil podesse '.. . .

D. ISAURA (Sáe em silencio,depois dc deitar um olhar de in-dilterença ao creadoj.

DR. HEITOR -- (Acoiiipanhan-do-a até a porta e curvaudo-se)Até logo, minha senhora. .. -Até ávista.;. Até logo !

FRANCISCO (iniitaudo o medi-co) Até logo, minha seuliurá'1....Até a vista... até a vista... Mi...nha.. . se. . .nho. . .ra . . hii. . .aha... se.. .nho.. .ra !

WI, HEITOR (Voltando-so) Queé isto?!... Que falt.i de respel-to é esta ? O sr. julga que isto aquinão é um gabinete medico?.. .Uma sala... de respeito';

FRANCISCO — (Atrapalhado)Julgo, sim senhor !... Julgo.. .julgo !'•"'

DR. HEITOR — O que?!...Que estaes dizendo ? Então istoaqui não é um logar de respei-to?!...

FRANCISCO — Não senhor,doutor..'. Não é isto, que eu que-,ro dizer... Conrprehenda..... .umgabinete medico !

DR. HEITOR — Bóra, compre-hendo-te.'.'. compreheudo-te. (Pon-do o chàpéo na cabeça, sáe). Estádireito... Agora... fecha o gabi-nete e... váe-te !

FRANCISCO — (Para a platéia)Diabo, que eu agora nuhi numa!.;.Tudo por causa do dinheiro !.V.Na verdade : o dinheiro é capaz detudo! (Emquanto fecha). Eu bempodia ser dono dos contos daquellaviuva... "Como seria bom se nãochovesse".'.

Diverso

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'í !>.•), c,|i'cU! sa em ti iu cza«, perfumaria?, bi-cuüs, obje^ K •"'I ffi

' ''[fi ia it r>r.K-Mi.>, IuVíoí ctiikIís p»ra viagens, brinqueiioi e » ;\'S -rii^r.. vnr, hpiot-rui ;.'... ¦ ¦ >¦ A ..--_.)•& Morins e Eramantes ¦jl 1PF\.%£Ç?,0 FIXO '

\'fi":"f JRu* Duque «3e e^xiati) ,2So~-Recif- f fiy

¦ 1 tyfi$>ÊM. j^tí»'sni-rí--if*sa*,£s«iooaia»to»l-C_f*ti't0m\,

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bm 1 ^'',y^i4^ía| émmcó - bactemcidâm ) ^P^__M^\ RESUI.TADOS NA« 48 HORASWs h ¦ ^X9SffifiT'\ I:E'í?riSnfiuíinlins:.4oin'M8^aWoiiUèHàssolTOin?sè-nolrtte8tIno'. ;.(...wS § ''Jsulfínlfi'''.'/' '¦ í ¦<RI:'";1!ls;ii't,E*.V-iiiiit^tjr.'a»i UiriG.Nciiifniclai;t5esn€_attitocheiro

\W \'PPfi>fi^mrfi.fi>:fi'':\ ^fltf.íi'.,nr»irt»»asg|it/_7i<o'»i>Oreg«f<«i.hrtlKt^:l2,H.Vwtln,P<liÍC•ff; I^ÈaflEiaaBaasgTOJ^aEiBaRSiiBWttBMwaoBEtLiw i>(iuimi)mmbo, -\r- ¦¦ • A)-.i-;u.s.i?. ,-ii,-_'i-2-i'Mi>oijo.\-4ia . Tf**1 fi3C^m^D^^Bt*I^^^^^R^^^^^^^mm^_^^^^Ê^^^^^^^^^Ê^_mmmmmmm*mmmmm^_mmmmmm\ \m7^

If O CIWEM4 NO LtR? -

m. » Cada nm pode ícr eni crsa utn verdadeiro cinema Mm vi El m nen^ium 'conhecittienlo nem iniiaüsção especial w

i0Si -I Pe.'o sçu. programma de fiimi mio inHammsveis 'x- ¦Kjjmhpjmmm_míamiMmmagmmKmà&!__W!_^ clusivann nle vnri/ido, clJi: tJiveile <s M'5ffiMrr™fc Wi 1 mVmmmW-mmWmwBB^^ fis p quenifios, insli ue as cí f fuiçís, tn t rressa is g an les, «

encanta e sarada Iodos W'sos.'l W*lá^ íífifefe %fifi

Icnsia.

oppnaa. . ..". ;' :fi P. ¦ 425(C000 1 „..r fada iVipi. 'fififififi, •' ioo:oí»í> ftrocatr-se fOins! ptr . . ... 3ÍH500 w:,--

Demt m-lraç.no ptrmancnle c r/raltiila W"KGompaDlli.ii CUM^IKMCíAL E MAH1TIMA %

2'<""-l,na Pm iii Jesus-1*10 Êl'I.<..Ul Í.A1AI.000S W

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S3__g;_...^S_Z-L-^--S£~S:S?.~::-Jr^s^SS5SSyg=aa;a___fi& f, SÜ £?il, .5^5^(5| ,m^mmmmAlm*>*mm,mmi>mm,mm..mmmmmmm*mm*- fjWWMü»Wai «|

A BISONHANo Salão da Barbenria

sonha", á rua do Cabiigá n. iflãp mantidos os preços antigos.Cabello . ... .-...; . l.$9Barba ......... pS.Q.ORecife. (8009)

»»¦ n__ftMiaMa'

RHEUMATISMO- ,"dro curou o rheumatiBmo syohintl-co, em 12 dias. cora 1 vidro de' I^jip-tyl, gastando (i$000. — Panlo páracurar o rheumatismo syphilitico, Is-vou GO dias, tomou 10< vidros de nut.ro depurativo « gastou 30J0OOtíUETVÍi nó mi boas pharmaciM*

OS «lURASTHENiCP? , .f•a ;-;.-,v.;.."0a CONVALCSCeNTES v... .".Prfififi^fi^ 08 TUBERCULOSOS ¦ fi^.fiPP'¦'fi ;•' OS MAGROS I ANftílCOál,.-- .qm. «p*raíh flití » perdi de suâu (orça* •

Ao mfieiê que wmamfâjrttaStta prteteam íoriificiít seus filhos ;p

OZVm TOMAR Q REM*EDI0.AI.IMENT0 (

¦^WfiWr %i m% Tbr. M»Vc»renh«<<1, --.4 £j( "' f^rrww *welereií(ièt itt ro.tçnj .« it u«i>.çju»

SltaMIh^r r' ' >>->t» »linr>»nl» (VtilVi cano um ttófn v«*»

itaOOlhwr ita »*•¦(** «l!ft>«utfr ntut* tio qu* <i ovo*

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fftftttp fkttt\'): i'-" 'I* i'-".'. fítro, toilii, |iiii,-,<M0, m»»iii«:i)# fepflna, e tôfat " ,l,,u ' "Ctfitn.ln t jjiiíiMiíti poi ('.•"}" «úimri» <iv iU<

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Dútrv ii* cnfciry»ni'fi*í •*«(;( gy%»Fi«'|i.f'ik f»it*lFi\im :l" »v(i'!'tí.Mnt'i?Mii ií ).'r«'lu, tio.

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Cáe o panno

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tlsodioO) porflUí » tonic» VITAMüSAI. f»t reapparfcor » riiiliiilUf a tjiiVÁ• tínlilí ptrOiil» C'« *ltx»tn i» pturítto SMo opíra mildjr(< i*;>'.1í pininn-mio irrita vr, ori;iin« ««uati «pét» inij»v.. Intia m«» viií!i»;"|.i> il« f«,.u '¦

Xo i\aíi.ui no ifiriiln vijrá t t-w.ia* VHhUO}' :.l. U»t» tailloí-.ii... :,i* leán «éiíQU) (IU lllllinlflui».

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Page 8: A PROVÍNCIA Scena fuíora 1 uitsyrdiiiiiids 50.°memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00185.pdf · 2012-05-06 · Recife, Domingo, 10 dè agosto de 1924 PERNAMBUCO- BRASIL1

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K PROVÍNCIA, Domingo, 10 de agosto de 1924

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f N. 185

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..____ ________ ___\ _____x'^ *___$ \. !*,—¦—»*-'-* — — —~ — —»-o~„-.„«„«>u-_,«.,__„-_..-__«_.__.__- ,«»_,

#tii desensaibra o Rim_.

•• *¦— Ve/ . doutor, o areia que eu lenbo deitado esles ultimoi annosQuati que chega para edificar uma caia.

&, — Com o Urodonal, V. eliminará todo o seu ácido urico, àmedida que o fôr fabricando, e o seu rim nâo terá tempo de formarum elle grãos de areia. O ácido urico è um verdadeiro veneno, mai

. boje, felizmente, possuímos o remédio conlra elle ,á? - - ¦ '¦-.-•¦. •,-•'- ¦*" »'"

'"'«'.:fc".;w...*-.. ¦:.^--y%i_¦' __\__£i,-t'<, PA;.-*? Agentes tféraes.iio Mra_il ' '.¦íf.fiy. .-.»/ r

te.: ¦¦

W'.."FERREIRA, G. BUREL *& C

-, ii;i, i. Giívêiim i".\.M.\i«AIÚ(.-I...-|ANKlU.ii

' AbOPINI^O MÉDICA

O UródonaLn&o tem rival parâpreparar uma cura rhermal, paracompletar a acção dessa cura.para a lubstituir completamentecada anno! tratando-se degottososi quem seja impostive. gosar osbenéficos effeitos de uma villegia.tura annual. em qualquer das es-taçôcs mais em voga Por outrolado uma colh . de sopa de Uro-dormi em um litro de agua com-mum. agua mineral ou qualqueragua de meza. da uma bebidaexcellente. que se pode tomar só.ou misturada com vinho, cerveja,ou, principalmente, com cidra.Quer isto dizer, que nunca é dereceiar, sob este ponto de vista, aminima fadiga, a minima repu-gnancia, a minima intolerância.ainda mesmo depois de um usoprolongado e quasi continuo. •

D' Morei. .MWko-Hc r it I. datM raformmdo Anuio Medico

. _>i HotpitACi da Mtnnh* « du Coton_u .

< Ai minhas ob.ervsçftcf clinicai teptflidai forneceram-me. iodas ellas. a provada efficacia do Urodonal. na diaiheieuri«a.eipeci-lmtnle noi casos rebeldes, em quea> curai phyncas c physjo-chimicai. io deper «i k moiiravam iniufücienl-i >.

• D" EGIDIO Maturi. -Pro -aor ttc Hydrologi* M eJica __• U_ivcrud__c

IU .1 dc Napolei Ex-AifiltCMC dc MmHiiCunu ) lmpiit-1 S_ini-._tc.i__, d< Paru. «te

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LA LEYENDA. DEL BESOSülRE;E—A h 8 3(4—Recita deassignatura

A revista das revistasPRFÇOS DO COSTUME

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Ama'nl.3—Recita de assignat • -LA MON l" •*¦"_•.'IA. K.A.IO VAhIA "¦ >.

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(Viagem Ooutractnal de julho")Esperado do sul no dia 13 (le

agosto, sahirá no mesmo dia pa-ra: Cabedello, regressará no dia15, sahirá depois âe Indispensa-vel deniora para :

Maceió, Bahia, Rio de Janei-ro, Santos, Paranaguá, R. Grande, Pelotas e Porto Alegre.

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Bacia em barro vidrado4Sortimento colossal,Machinas de carboreto,Solamina pra metal.,

So tem o Bazar do CarmoEm dizer aqui não brinco,Rua Corouel Suassuna,Procure o numero cinco..

Formas pra bolos, tamancos,Malas pra roupas, papeiros,Os mais chies cachepots,Sortimentos verdadeiros .¦

Gaiolas pra passarinhos,Panellas e regadores,Artigos finos em barro,Tijolos e corredores.,

Com as usinas cerâmicasEsse Bazar tem contracto,Por esse motivo vendeDo melhor e do barato.

So tem o Bazar do Carmo,For todos tão conhecido,No que fica acima expostoFacto bastante sabido.,

Esse Bazar tem ainda,De malas uma officina, •Que no genero fabrica,Cousa mais perfeita e fina..

Não existe no Recife,

LINHA CEARA' — RIO GRANDEPORTUGAL

(Viagem coiitmctnnl tle junho)Esperado do sul no dia 24do corrente, gahirá no dia 25para :

Cabedello, Natal, Mossoró,Aracaty e Fortaleza.

Para EuropaPAQUETE INGLEZ

ARLANZAE' esperado nesto porto no

diá 13 de agosto saliirá logoapós a indispensável 'demora

para 03 portos do : Madeira,Lisboa, Vigo, (.'herbourgo o Southampton.AVON, a 27 de agosto.ALMANZORA, ii. 10 de sotèmbroANDES, a 2<1 de setembro.ARLANZA, a S de outubro.

Os paquetes ANDES e AVONem suas viagens para a Euroa,não tocarão no porto do MADKIRA.

Para o Sul*PAQUETE INGLEZ.-.

ALMANZORAE, eaperado nestó porto no

dia 20 de agosto, sairá logoapós a indispensável demora para os portos do : Bahia, Rio deJaneiro, Santos, Montevidéo eBuenos Ayres.

ANDES, a 3 - de setembroARLANZA, a 17 de setembroAVON, a 1' dq outubro ¦','.ALMANZORA, a 15 do outubro.

Do mez de setembro em dlan-te, somente os paquetes ANDESo AVON, tocarão no porto daBahia. ' ; .'

LINHA PARA1 -

VICTORIA(Viagem coiitrnctiinl dc agosto)

Esperado do norte no dia 27do corrente, sahirá no dia 30para :

Maceió, Bahia, Rio de Janei-ro, Santos, Paranaguá, SãoFrancisco, Rio Grande .e Mon-tevidáo.

- RIO GRANDEITABIRA

(Viagem còútraetiial «le junho)Esperado do sul no dia 30

do corrente, sahirá no dia 3 desetembro para :

Cabedello, Fortaleza, Mara-nhão o Pará, recebendo, rece-bondo carga para : Sautarèni;Óbidos Parintins, Itacoatiara eManáos, que será cuidadosa-mente baldeada em Pará.

gistrado, pelo Correio- Mande 1?000 si quizer receber re- QUem trabalhe assim igual

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ESCRIPTORIÓ E OFFICINASRua Dias Cardoso ns. 132 a 144

antiga Caldereiro

Recife

Malas de couro e tambemDo qualquer typo alliual..

E' um maleiro do valor,Para o Bazar contractado,Nas boas canas do norte,.lá tem elle trabalhado.,

Trabalha-se bem em malas,No Manaus e no Pará,As que íaz elle fazNão devera nada ás de lá..,

Até a America do Norte,Trabalhou nosso maleiro,Na sua arte é ura peritoCausa assombro ao povo inteiro.

A esse Bazar se deve,Uma visita fazer,Pois o sou proprietárioTem de tudo pra vender.,,

Rua Coronel Suassuna n. fi„

VIAGEM EXTRAORDINÁRIAITAIPU

..Presenleniente neste porto, sahirá segunda feira (11) á tar-de para : Cabedello, Natal, Mossoró, Fortaleza e Camocim.

AVISOPor contracto firmado com os armadores do vapor "ITA-

MARATY", esta empresa recebe carga para Porto Murtinho, Por-to Esperança, Corumbá, Cuyabá, Caccres e Assuucion, -com trans-bordo em Montevidéo.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da descar-ga do

'.vanor, a .agencia uão tomará conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO As ordens de embarques só serão-entre-gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Estadüaes.

Para carga, encommendas, fretes e valores, trata-se com obagentes __

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Emittem-se bilhetes para passageiros de 3.» classe de idapara as cidades da Inglaterra, França, Bélgica, Noruega, Polônia,Tcheco-Slovaquia, Hollanda, Suissa, .Dantzig, Dinamarca, Finlan-.dia, Allemanha, Lithuania, Latvia, Bulgária, Albânia, Arjnenia ePalestina. Nos preços das passagens serão incluídos o custo demanutenção no porto de embarque ou desembarque na Europa etambem o transporte ató as cidades era que se destinarem os pas-sageiros. ZZ",

Para todas as informações referentes a' passagens, fretes,encommendas, etc, trata-se com a The Royal Mail Steam PacketCompany, rua do Bom Jesus n. 120, pavimento térreo. Telepho-ne 1334. \

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PRÓXIMAS. SAHIDAS PARA O SUL

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TARA A EUROPA

O PAQUETE

ALBAEsperado do sul "no dia 20 de

setembro, sairá para Dakar, Lis-boa, Vigo e Bordeau.:, no m,es-m.o dia.,

9

„ ..... 27 de agosto

1)A EUROPA

O PAQUJãTEAl^A

Esperada da Eurova no dia19 de agosto, sahirá 'j-iva Ba-hia, VM do Janeiro, Siúitcfl, Montevidéo a Duenos Aires, no mo»-mo iia.

AMSTERDAMPRÓXIMAS SAHIDAS DE PAQUETffiB

IJARA A EUROPA

OELRIA, a 2-1 de agosto.. _.TOT,/»;NSia a 14 de sotèmbro,ORANIA, a & de outubro.

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Prospiitemenle no porto, sahirá depois da indispensável 'demora

nara os portos de Cabedello, Natal, Ceará, Maranhão e Pará, recebon-d«) Ciirgas para os portos de Santarém, Óbidos, Parlntins, Itacoatiara e..ia.iaus, com transbordo no porto de Pará. Este vapor trouxe a cargadns vapores CAI _VARY, MAROIM e ASSU', dos portos de Rio Gran-de do Sul.

AVISOPrevlne-se aos srs. carregadores que an ordens fl« 'embarque *»"

ser_io forneüidaH at4 a véspera da sahiaa d«>s vaporea e contra eni.****<ios conhecini.irntos de embarque e despachi r federaes e estaduaea.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres diatt do termino da carga do v*imr a Agencia nlio tomará conhecimento de rochim&çies.

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarque serão entregues mev. .ute apresentaçHo dos conhecimentos e despachos Federaes e Estadiu*^

Para cargas e encommendas, fretes, valores, trata-se com os age.it*»

PEREIRA CARNEIRO &CIA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO NS 33 e 43

NOTA — Por contracto celebrado com a *!The America River SteanNavegation Company", esta Companh'a recebe carga para os porti-s o>Santarím, Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Manáos, com transborda er1,1 i-a, tomando por base as quntro sab'das mcnsr.e3 dos vapores daqu»l_ri-iniuT-i. as quaes têm logar ía íl horas da manW do* dias 7, 14, 21 <*2. de cada ruea.

OELRIA, a 2(! cie outubro.I'_'_.í_-S'l.iRIA, a 9 do novembro.ZEELANDIA, a 23 de novembro.ORANIA, a 7 de dezembro.ÜEDRIA, a 28 de dezembro.

TODOS OS PAQUETES ESCALARÃO EM LÉIXOES

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUET_«1

ZEELANDIAEsperado da Europa no dia 21 de agosto, seguirá no mesmo

dia para Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo e BuenosAyre».

O RÁPIDO lí LUXUOSO PAQUETE

GELRIAEspernlo do Rio da Pinta no dia 24 de agorUo, seguirá no

mesmo dia para Las Palmas, LisbOa, Lelxõo.., Vigo, Cherbourg,Soulliamptói- e Amsterdam'.

Em!ttem-se bilhetes da chamada de todos o» palzes da Eu-ropa, cm condições multo vantajosas. ,.,„„.

Fornecemos bilKeteis de Ida e Volta com o desconto de 10 |sobre o total das passagens.

A's FAMÍLIAS que tomarem, a partir de 4 passagens, faremosum desconto d'é 15 "\* sobre o lotai da__ passagens.

Serviço triangular, somente pa.ra J.* clasae, em combinaçãocom a.s Companhia . MUNSON LINE e UNITED STATES LINES.— PELO LLOYD REAL HOLLANDEZ, ENTRE A AMERICA DOSUL E CHEBOURO SOUTHAMPTON.

PELA MUNSON LINE, ENTRE AMERICA DO SUL E NOVA

PELA UNITED STATES LINES, ENTRE NOVA YORK BSOUTHAMPTON CHERBOURG.

Para passagens e demais informações, com o agente:

Optimas accomodações para passageiros,,.de todas nfl claü».

Na sede das nossas Companhias em PARI3 Cfitôd .Ibtt e»permanência um "guichet" do "Banco Francez e Itatiai.10", ptuftcompra o venda do moedas brasileiras e emissão de c.tiuauc» í&í.todas as partes do mundo.

AVISO — As passagens de ida e volta gosam «Io nbatt.'.íflS-to de 10 °|0. As íamilias compostas do mais de 4 pessoas teem oabatimento de 15 "Io no total das passagens.

As reclamações de faltas ou avarias só' serão attcnílMaj queado enviadas á agencia, tres (3) dias após a descarga dos vapores.

Informações sobre passagens e fretes co_a &

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA

Rua do Eom Jesus, n. 240 — Telephone n. 1847 ¦¦¦¦—

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STINNES 11Esperado neste porto cerca»

do dia 14 de agOBto, vindo daEuropa, proseguindo a sua via-gem depois de indispensável du-mora para os portos de :

Bahia, Rio de Janeiro e Ban-tos.,

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1.«! ANDAR

TELEPHONE, 17«4

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O VAPOR MIXTOELSE HUGO

STINNES 15Esperado neste, porto na pri-

meiru quinzena de setembro,vindo do sul, proseguindo a suaviagem depois de indispensáveldemora para os' portos de :

Leixões, Rotterdam, Bfemon eHamburgo.

Dispõe ainda do algumas, ao-cómmod-tçQeá na CLASSE IN-TERMEDIARIA.,

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ITAUBAfalia segunda feira. 11 de agosto, para: .Bahia, Rio de Janeiro,

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guirá viagem depois da indispeura-vel demora para NEW-YORK, pa-ra oude recebe carga.

Para todas Informações sobrecarga etc, trata-se com os agen-tes :

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VM BrasileiroMANAUS — Esperado do sul no

dia 13 do corrente, devendo sahir

no mesmo dia ! para • Cabedollo,Natal, Ceará, Tutoya, Maranhão,Pará,.,Santarém, Parlntins, Itacoa-tiura e Manáos. , ¦

RUY BARBOSA — ,E' esperadodo sul a 20 de agosto, devendo sa-hir no mosmo dispara oa portosde Madeira, Lisboa, Leixões, Havree Hamburgo.

MARANGUAPE — E' esperadodo sul a 12 do 'corrente, devendosahir no mesmo dir para os por-tos de Cabedello, Natal, Ceará,Maranhão e Pará.- -'

JOÃO ALFREDO — E' esperadodo norto no dia 1? do corrente, de-vendo sahir no mesmo dia para osportos do Macefi. Bahia, Victoriao Rio de Janeiro.

ÇORBOREMA — E'. esperado donorte no dia 15 do corrente, de-vendo Gahir no mesmo diu para osportos de Bahia e Rio de .Iano'.*c.