24
* * ^ájuátL-' tv- I ¦ æ* » ?,.-,*""• ¦% tí^Wi, *£4 - ^k^eJ^ _ v; ! '/ ¦m$LmWm>? ***** r ^ # r I '. : fSP-i ¦ -./' iSUR $f *^ ?;,"¦. ' SI fl|E£|^9B i ^áÉJlf ÍP^;Jlllfc;; ' * &:"i "V'f'ít*^ >, ÊA ->S.^r<! Y Yfi m.Y- ¦*: ,:• ¦ ;%¦ »' -n*a.i ma |:,- j mÉmn9IM^Áí^Y^,^^Ê^"-j^hwfwH f k N.° 355 25 4e Janeiro de 1945 Cr$ 1.00 EM TODO O BRASIL Ilustrado m mi m m/ami: y/Sív'Y mBí í .1 !ftí^fâfeí:'';^ mwm"-'^Sm"m S Bufe. '^4'Jg'1 j^^^^^jPQPSb"^»». 1w3b§ »;;','., 4..í.'-.. .'.-.¦'.¦".;'.» __ fi?¦• '-;.*,.--.•,.>•,:,¦¦• ¦¦¦; --•,;• U•--, ' . ;• .' 'Y tSÈS^QÊ^mmmwmmM*'-'-.'!¥, Be! i , ' A 1" ' i ¦¦¦-¦¦ . ' ' :'-'";> ' AHE" - •-'jio..::- «fe ,ív '; '••. MilBBp

Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

  • Upload
    others

  • View
    4

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

* *

^ájuátL-'

tv- I ¦ *

»?,.-,*""•

• ¦%

tí^Wi, *£4 -

^k^eJ^

_

v;

! '/¦m$LmWm>? ***** r ^ #

r

I

'. : fSP-i• ¦ -./'

iSUR

$f *^

?;,"¦.' SI

fl|E£|^9B

i

^áÉJlf

ÍP^;Jlllfc;; ' *&:"i

"V'f'ít*^ >,

ÊA ->S.^r<! Y Yfim.Y- ¦*: ,:• • ¦ :£

;%¦ • »' -n *a.i ma

|:,- jmÉmn9IM^Áí^Y^,^^Ê^"-j^hwfwH

fkN.° 355 — 25 4e Janeiro de 1945Cr$ 1.00 EM TODO O BRASIL

Ilustrado

mmim

m/ami:

y/Sív'Y

mBí

í

.1

!ftí^fâfeí:'';^mwm"-'^Sm"m

S

Bufe. '^4'Jg'1 j^^^^^jPQPSb"^»». 1w3b§

»;;','. , 4..í.'-.. .'.-.¦'.¦".;'.»__ fi? ¦• • '-;.*,.--.•,.>•,:,¦¦• ¦¦¦; JÊ

--•,;• •--, ' . ;• .' 'YtSÈS^QÊ^mmmwmmM*'-' -.'!¥,Be! i >¦ , ' A

1" ' i ¦¦¦-¦¦ . ' ' :'-'";> '

HE"

;.¦

- •-'jio..::-

«fe

,ív '; '••.

Mil BBp

Page 2: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

JORGINHO, HELENO E JVITORIA DOS BRASILEIROS

O desenrolar do encontro que marcou a apresentação cios Brasileiros

no Campeonato Sul-Americano Extra de Futebol, realizando-se ora San-

Uago do Chile, írente ao selecionado colombiano, íoi reportado para os

ouvintes da P. R. E-3, Rádio Globo, na voz de Gagliana Noto, por um

serviço primoroso da United Press e pelas reportagens de Ricardo Serrem

o Geraldo Romualdo, enviados especiais dessa emissora.

E é esse serviço que ESPORTE ILUSTRADO proporciona aos seus

leitores, num esforço para bem informá-los.Santiago do Chilo, 21 (United Press) - Teve início, nesta tarde, às

19,45 horas, o 3.° match de futebol do Campeonato Sul-Americano, en-

frentando-se as equipes do Brasil e da Colômbia, sob as ordens do juiz

Valentini, ambas equipes entraram no gramado do Esíádio Nacional,

apresentando os brasileiros a seguinte constituição:

OBERDAN; DOMINGOS e NOR1VAL; BIGUÁ, RUY e JAYME;

TESOURINHA, ZIZINHO, HELENO, ADEMIR E JORG1NHO.

Os colombianos, ao entrarem em campo, conduziam a bandeira do

Brasil. Ambas as equipes foram aplaüdidíssimas. O scratch colombiano

entrou em campo com a seguinte organização:ACOSTA; MEJIA e MARTINEZ; DE A HOZ, JOLEANI e QUINTERO;

BELEO, GOMEZ, GONZALEZ, BERDUGC e MENDOZA

Os brasileiros conduziam, entrando em campo, as bandeiras do Chile,

Argentina, Uruguai, Colômbia, Equador, Paraguai e Bolívia. O público

é numerosíssimo, tomando todas as dependências do Estádio Nacional.

Foram executados os hinos nacionais do Brasil e Colômbia sob grandes

aplausos da assistência. Os brasileiros a seguir dão voltas no gramado,

agitando ramos de flores e bandeirolas chilenas, dando vivas ao Chile.

O povo atira íiôres ao campo sobre os jogadores, e Domingos entrega

a corbeille de flores dos brasileiros aos chilenos. Domingos, falando

pelo rádio, .no campo, saúda os expedicionários brasileiros na Itália,

dizendo que nesta hora os jogadores brasileiros enviavam sua saudação

e seu pensamento às tropas em combate que tanto teem dignificado o

nome do Brasil. Acrescentou que a delegação brasileira saberá também

honrar o nome do Brasil no Chile. .

Os fotógrafos, a seguir, tiram foiografias dos jogadores de ambos

os selecionados;O JOGO

Heleno começa a partida, perdendo. O couro vem a Domingos que

rechaça para a frente e Ademir organiza uma jogada, dando duas

fintas num jogador adversário. Ruy apossa-se do couro e entrega a

Zizinho. Falta de Quintero em Zizinho. Zizinho cabeceia e Heleno de

cabeça atira por cima da trave dos colombianos. Martinez entrega o

couro a Berdugo que perde para Norival. Ruy comete falta no centro

do campo. Mejia aciona a bola que vai a Domingos e deste a Ademir.

Tesourinha está com o couro e entrega a Heleno e este a Ademir. Joleani

apossa-se do couro mas perde. Os brasileiros atacam mas Heleno está

impedido e o juiz marca. Mejia entrega a De La Hoz e este a Leon.

Jayme não consegue deter o avanço colombiano porém Ruy entrega

a Heleno e este chuta violentamente por cima da trave colombiana,. De

La Hoz recebe a pelota e avança mas perde para Biguá. De La Hoz

entrega a Gomez e este para Gonzalez que perde para Norival. Domingos

dá 'a Jayme que perde. A linha colombiana organiza um ataque mas

Jayme desfaz e entrega a Jorginho e este a Heleno. Acosta salva rece-

bendo de Mejia. Ademir atira por cima da trave. Os brasileiros chu-

taram três vezes por cima do arco colombiano. Norival recebe o couro

e entrega a Domingos e Gonzalez organiza boa jogada que se perde

na linha dos backs brasileiros. Domingos dá a Heleno. Berdugo entra na

área e chuta mas Domingos salva.Norival dá a Tesourinha e este a Heleno. Heleno faz falta na linha

média colombiana. Martinez perde para Ruy mas Berdugo apodera-se

do couro e perde para Heleno que põe a bola fora. Norival aciona a

pelota e entrega a Jorginho mas comete falta e o juiz Valentini marca.

Heleno a seguir recebe e e entrega a Jorginho. Berdugo quase marca

um goal que Oberdan salva demonstrando extraordinária classe. Biguá

da a Heleno e este a Zizinho. Ruy impede um avanço colombiano mas

De La Hoz entrega a Berdugo e este põe fora pela lateral. Aos dez

minutos Jorginho organiza um ataque e entrega a Zizinho e este a

Heleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho

que chuta por cima do travessão. Martinez chuta e Ruy recebe e perde.

Norival salva e entrega ã Ademir que perde para Martinez. Biguá dá

para Norival e este a Heleno, Heleno a Jorginho mas Martinez salva

na área. Tesourinha dá uma boa cabeçada e Acosta salva. Tesourinha

avança e entrega para Biguá depois de várias fintas inúteis. Biguá põe

ESPORTE ILUSTRADO

AIME, ARTILHEIROS DASOBRE OS COLOMBIANOSíora. Martinez entrega para o contro o Ruy dá a Heleno mas Quintero

apodera-se do couro e perde para Biguá depois de fintar Ruy. Tesourinha

recebe e entrega a Heleno e este a Ruy; este a Zizinho. Ademir recebe

de Zizinho c atira em goal. A bola bate na trave e Jorginho marca na

carreira o1,° goal dos brasileiros

aos 15 minutos.Os colombianos dào a saída. Tesourinha organiza novo ataque e

entrega a Zizinho que chuta om goal, mas ó Heleno quem marca o

2.° goal dos brasileiros

Nova saída dos colombianos. Gonzalez dá a Berdugo mas Jayme

corta. Ruy está com a pelota mas perde e a linha colombiana fecha e

quase marca um* goal, fazendo Oberdan sensacional defesa. Zizinho

recebe e entrega a Biguá. Mendoza, ponteiro colombiano, perde para

Zizinho e este avança, recebendo falta. Ruy bate e entrega a Ademir

e este a Zizinho mas a pelota sai. Quintero bate e manda a pelota para

o goal brasileiro mas Oberdan salva. Zizinho dá a Tesourinha e este

a Zizinho. Boa combinação dos brasileiros, que demonstram mais técnica

e dominam o jogo. Tesourinha recebe e dá a Zizinho e a pelota sai neva-

mente de lado. Biguá arremata e Valentini marca íalta dos brasileiros

(Ademir). Jorginho recebe e, livre, entrega a bola a Ademir. De La

Hoz desfaz a combinação e envia a Berdugo, que se mostra o melhor

jogador colombiano. Gonzalez recebe de Berdugo e avança e quandoia cabecear Biguá salvou. Zizinho avança e entrega a Jorginho, mas

Mejia salva. Ademir com o couro e atira em goal mas Mejia rechaça

e Acosta acaba pondo a bola a corner.Zizinho bate e Heleno cabeceia e Acosta defende. Norival com a

pelota entrega a Heleno e este perda para Mejia. Mas Zizinho apodera-

se do couro e dá a Zizinho. Segundo corner da Colômbia. Batido por

Tesourinha nada resulta pois Heleno faz íalta. Ademir atira em goal

com bastante violência mas por cima. Coleoni perde para Zizinho e

este passa mal entregando a De La Hoz. Heleno recebe de Ruy e entrega

na área. Ademir novamente com a pelota passa a Heleno que está

impedido e o juiz marca. Domingos evita uma ofensiva dos colombianos,

entregando a bola a Oberdan. Voltam os brasileiros ao ataque e a

pelota chutada de longa distância sai do terreno. Acosta a põe em jogo

novamente e Biguá entrega a Ademir mas este recebe íalta. Domingos

bate e lança a bola para a área e Heleno quase marcava novo goal

dos brasileiros. Biguá e Domingos perseguem Mendoza mas o juiz

marca íalta contra os brasileiros. Tesourinha arremessa e entrega a

Heleno que a devolve a Tesourinha que avança e entrega a Ruy. Ber-

dugo avança mas Domingos salva e entrega a Gonzalez e quase Gon-

zalez marca goal. Domingos salvou e entrega a Biguá. Quinteros provoca

pânico no goal brasileiro mas cometem íalta que o juiz pune. Quinteros

novamente apodera-se da bola e chuta a nova íalta dos brasileiros.

Norival recebe e entrega a Tesourinha e este a Zizinho; este a Heleno

que perde para Mendoza. Aos 30 minutos a partida está mais equili-

brada. Jorginho recebe de Ruy mas perde para Mejia. Este entrega

a De La Hoz. Ademir perde novamente para Mejia mas Jorginho apo-

odera-se da bola e chuta íora. Domingos com a bola dá a Heleno e este

a Ademir; este a Heleno e o comandante da ofensiva brasileira a Zizinho.

Este a Ademir que devolve a Zizinho. Bela combinação dos brasileiros.

Falta contra os brasileiros, de Ruy. Tesourinha perde para Berdugo mas

Domingos afasta o perigo entregando a Oberdan. Biguá recebe de Ober-

dan e dá a Jorginho que entra na área e os colombianos cedem o 3.°

corner. Jorginho bate e Heleno cabeceia e Zizinho recebe mas põe fora.

Ruy a Ademir, este a Zizinho que avança e centra e Ademir chuta

muito por fora. Acosta dá a Mejia e este a De La Hoz. Martinez com o

couro entrega a Berdugo, este combina com Gonzalez. De La Hoz perde

para Zizinho e este entrega a Tesourinha que estava impedido. Zizinho

com o couro entrega a Ademir e este atira nas través mas o juiz marca

o 5.° impedimento dos brasileiros. Ruy perde para Berdugo mas Ruy

recupera, e dá a Biguá. Este a Tesourinha e este a Heleno que entrega

a Jorginho que chuta em goal mas sem resultado. Os brasileiros jogamcompletamente à vontade aos 35 minutos de jogo. Acosta devolve a

pelota que vai a Zizinho. Este perde para Mejia que entrega a De La

Hoz e este a Gonzalez mas Biguá salva. Ruy perde para Quinteros.Heleno organiza nova investida para os brasileiros e entrega a Jorginho

perto do arco colombiano mas o extrema esquerda brasileiro perde, chu-

tando fora. Norival desfaz uma investida colombiana e entrega a Jor-

ginho. Este a Ademir que imediatamente atira por cima das traves.

(C ut nua na pá;'. 11 ?

Page 3: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

jpsponrellusbado7.* ANO N.« 35325 DE JANEIRO DK 1945

A VERDADEIRA C A - A CRITICAONSTRUTIVA, É SEMPRE BEM RECEBIDA

Houve uma certa época, no jornalismo indígena,

em que os jornais serviam de tribunas populares das

quais tribunos brilhantes e medíocres pregavam dou-

trinas que, ao se colidirem, geravam verdadeiras guer-ras de escritos, nos quais a sede de escândalo saciava-

se, pois até os ancestrais não escapavam ao escalpeloimoral dos contendores. E' claro que nada de útil re-

sultava, exceção feita dos agressivos e irreverentes

polemistas, que quase sempre eram os senhores das

tribunas.Analisado no conjunto total da época,^ o fenô-

meno nada tinha de crítica construtiva, embora não

deixasse de ser crítica. E, convenhamos, era uma

forma de crítica incompatível com a mentalidade de -

uma geração intelectualmente em progresso.Os dias se foram passando e o jornalismo não

poderia deixar de sofrer as conseqüências das meta-

morfos-ss políticas e sociais que se processavam na

marcha do tempo. Houve discussões através de jor-nais, de filólogos, por exemplo, que até hoje são obras

primas de literatura, às vezes, e de lingüística, geral-mente. A última fase desse processo evolutivo cara-

cterizou-se por uma quase eliminação dessas discussões

escitas. Vez por outra lemos, com o sinal inconfun-

dível de matéria paga, um "a pedido" ou "transcrito

de. . .", eu ainda ''publicado no. . .", única maneira de

que dispõem esses exemplares do passado para se ex-

pandirem. E o desejo para ser satisfeito custa tão

caro que só é accessível aos potentados do ouro.

O jornalismo desportivo, por ser jornalismo, par-ticipou desse andamento ascensional. Teve seu pe-riodo crítico talvez durante a cisão desportiva, quandoc oartidarismo arrebatado, elevado ao seu mais expio-

sivo poder de manifestação, gerou uma contenda quenão respeitou princípios, nem convenções, nem pre-conceitos. Disse "talvez" porque não tenho lembrança

de outro momento mais agudo e ainda não me foi

possível atingir, nas pesquizas retrospectivas do des-

porto, o jornalismo referente aos seus primórdios emnossa terra.

Mas, em face do que nos foi dado verificar noúltimo campeonato nacional de futebol, cheguei a me .convencer de que pouco progredira a crônica despor-tiva. Outra não poderia ser a conseqüência.

Contudo, ainda não havia, nessas comprovaçõescontemporâneas — chamemos assim os fatos ligadosao campeonato brasileiro de 44 — uma exata seme-lhança com aquele estado de coisas focalizado nas

primeiras linhas desta página. Uma fora típica peloegocentrismo, pelas expressões de sadismo, de des-

pudor pessoal; a outra fora de feição coletiva, reacio-nária, meio subversiva. Surgiu, então, a interrogação:terá caminhado tão pouco o jornalismo desportivo, quea um choque de opiniões individuais reedite casos detão desagradável memória?

A resposta veio-me, porém, mais depressa e maisclara do que poderia desejar ou esperar. O jornalismodesportivo evolveu, não há dúvida, porque atraiu va-leres indiscutíveis, porque impôs conceito, porque ad-

quiriu probidade, porque está fazendo crítica constru-tiva. Isso diz-nos a polêmica que travam, no momento,o talento fulgurante de Vargas Netto, nas páginas do-Jornal dos Sports", e a erudição e a profundidadedos conhecimentos técnicos de José Brígido, no "Diá-

rio de Notícias". Um veio a público contestar, comlógica e fatos, argumentos técnicos expostos pelo outro,condenando a "defesa cerrada". E a coisa segue assim.

E eu acho que podem continuar. Estão dandouma prova de elegância, de liberdade de pensamento.Estão discutindo, com ética sóbria e, no entanto, bri-lhante, questões tecnicamente finas. E podem não sertécnicos, mas estão expondo, com propriedade', umassunto que só é facultado aos técnicos, aos leitores

de revistas e obras editadas em línguas estrangeiras,

quando dizem respeito, intimamente, aos interesses de

qualquer que esteja ligado ao futebol. Estão fazendo'

crítica verdadeira, a crítica construtiva.Continuem, Vargas Netto e José Brígido, porque

todos estamos lucrando, todos estamos gostando e eu,

com enorme satisfação, pelas razões ditas.

¦JÍ>SM!!XUSU13HSI&M Escreveu MENDES

Page 4: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

sJÉ&jBBflÉbâ»

- 'OÍs%RBRBRB^ftBBB^t^flwBBW u 'ít'^^ÍJi^5iáKi.'- ¦" '*'' "--^SX^^ÕBb^B^^F^vSwCTOWBB^S"

y^^jgg^yjBj|BBBiBl^L.,ii33E--'-¦ . 'àgjtjflj'*w^jj^jJuBnii^tfffiMr^^Rff^BBBÉ*t BBBBBê^^^^Bj^B^^BBpBfdHP] BBjBflBjflBjF* V^^Çy« B^Bb* Aç*• ¦ ' ¦ ^•ail'V^T^^T "tt^^.j\a^g2^^jB3B^5^BHu2¥—%^HS^mIí3^^^* i^lWt *

' ti SBSBJQBBBBBBBBBBBckmBMBjBíH^ \ '*§,ÜEB3w£ffBgffNy!y™^y.*"¦€&

*^V*''j^^—<^BBB BBHPsüSjt7* ~ i * *" ?* * j*' * *^^^Í^3t£^8KlHEL^EP8BBl BBBfc^^^É^kS^BTÇj* ^ **JmmjBS£^\£Mi r- j| j^^^^^™flB^HT^Tfl^^^^fS^WT^^f^3nHril¦fw^tf^^jMB*-ti* ^

**^xgBRiBwwBEflfl^BBj6^BflBMBflBBRflBBaflRRMBBE^^ Trfe ft-jjSVtfa V Micfchw^ jct* 'iw

C3wlSwT»flBwWBrtI*ilW '_. * * "-^ICTHflhfligSÊllSsi^ " -¦ -v W1-*!*.*' Jt

-bbbhBbbbbbf' ' *¦ ¦'A^^Djr"'^f-^wHrH»**»v*^í. * v*b1H bbbt*"^*^^ ^' í. ¦ * ¦ v*n ¦ ».*_?Jíic^i ¦ *' >.f.v, »• -«** ^^^r ?f(3^»uV^—j^Tujc^BBRjNK^^f

™B: -^^j£SB%ffi ^V'' ' VjgB BMíoc^b! BrafllHHESl Bfllí

•^''S-^^^ffi^^^ ,"". 'RJR IBgrçSB

H&^s^KE^NrRI^RBflfr^' ' '¦*Y^'*w-wSwBSlrÇ«wra?Srtwt?iSSKf^,w 'Vi*,v '-o^ '•*'*¦*» *¦"^ *-' * * t ¦ ^yj^3jKsvTOHwjvTOjjnipM ,t ^KyM^BIRBSiBB^BRRRRRRRRRRRRAflB

KJ5NB JPONTOM, O MAQMFICO rJOVEM CBNTHO PO NEWBw/s O MiR0YB, QUE É O JOGA DOU MAIS VAI.O-Kl/. A HO IKK BSLEçXO AllGBNTINA.

HA trús anos, por ocasiãodo último campeonato Sul-Amo-rieano do foot-ball, disputadoem Montevidéu, a representa-cao do "soccor" arg ntino con-tou com os seus mais onlhantesvalores em atividade, de talmodo que logrou constituir umaequipe de poderio insuperável,nfio Hómonte em qualidade mistambém quanto ao preço porque podia ser avaliado o con-junto que então levou de ven-cida todos os concorrentes aocertamen sul-americano disputa-do na capital uruguaia.

Uma meticulosa analise dacapacidade de cada um dos jo-^adores — titulares e suplentes— que integravam o selecionadotle então e do provável preçoque se poderia pagar por suasrespectivas transferências, per-mitiu estabelecer que os 22 jo-gadores "valiam" a extraordi-nária importância de 950.000pesos argentinos ou sejam quasecinco milhões de cruzeiros bra-sileiros!

Si aquela cifra chegou a cau-sar sensação naquela época, quan-do no mercado futebolístico ar-gentmo as cotações dos jogado-res não excediam da casa dos70.000 pesos, 6 fácil imaginar-sea impressão que produzirá un aavaliação do atual selecionadoquo já se encontra na capitalchilena e no qual figuram joga-dores como Rodolfo De Zorzi,que foi transferido por 00.000pesos, ou como liem'1 Pontoni,comandante titular da equipeargentina, por cuja transferenciao seu clube — o Néweli's OldsBoys — acaba de pedir a fantas-tica soma de 120.00H pesos.

E', por isso, nue não cousti-tuirá uma temeridade arirmarque a equipe que defenderá oprestígio do futebol argentinono importante certame que seiniciou ontem em Santiago doChile, é, talvez, o de mais altopreço jan ais saído do país e,possiveln ente, o de mais elevadacotação no futebol continental.E' certo que muitos jogadoresselecionados são "intransferi'.-eis"pelos clubes a que pertencem —

'"¦¦iim

0 SELECI0GENTIN00UR0# 0IN R

tiporr? í!?jm»*í»o

Page 5: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

_ i >-

I*;

, 11.

M0NII0Z É OXJTRO "AZ DK OOU08"DO QUADRO 1'LATINO, DEVENDOVOilMAU A ALA DIItEITA COM DK

LA MATTA.

entro os quais se contara Sa-iorrou, Som, Munoz, Martino eLoustau — porém, de qualqueriraneira, \K>à^ se formular suacotação tomando por base os pre-ços solicitado pelas transferenciasde Rodolfo ò Pontohi, e poro utròsjogadores que poderão trocarde clube de um n on ento para •outro n odiar» to elevadas son as.

Assirt, por ex< u.pl- >. «i o Ra-cing, há dois anos passados, pa-gou pelo guardião chiU n), Ser-gio Levingstonc, a importânciaue 60.000 pesos argentinos, élógico supor-se que os dois ar-queiros do atual selecionado —Ricardo e liello — sejam avalia-dos naquela base, o que perfazum total de 12.000 pesos paraesses dois guarda-valas.

O capitão do selecionado quese encontra em Santiago, Sa-lomon, eml ora seja um. jogadorveterano, deve ser colocado nomesmo plano de Rodolfo DeZorzi, o seu companheiro efetivoda zaga argentina, de maneiraque o valor de ambos seria atu-almente de 180.000 pesos, de-vendo se avaliar em 50.000 pe-sos cada um dos passes dos za-gueiros suplentes., Vebra e Pai-ma, importâncias essas que,de pronto, seriam consideradasexíguas pelos dirigentes dos clu-bes a que eles pertencem, nasuposição de que tivessem quetomar em consideração qualquerproposta de transferencia dosmesmos.

O valor dos seis médios re-sulta também grandemente ele-vado.

Assim, por exemplo, si o Ne-welFs Old Boys pede 80.000pesos por Peruca, pode-se ml-mitir que Sosa, médio direitodo Boca Júnior "vale" igualin portancia, enquanto que Co-lombo, outro jogador veteranode valor, pode ser estimado, pre-cisam ente por essa circunstancia,em 50.000 pesos. O centro-médiòsuplente Enrique Espinosa étambém um valor que poderiaser transferido por 80.000 pesose há clubes que estarão disposto

sContinua na pag. 25

NADO AR-VALE, EMDOS SEUS

T fe# m

i m\ * nàm^nmÊm^mammmmmrmmTWf" «liliÉMBMrTiFnf* ¦ ** ^¦.mwÊmmmmjmmmjfa'^^^B&tiw^^^TÊtlím^mmmmmmmmwmmMr^i \^m]*mmmwfiÊtf^ sfr: T^^^MM^^THBBÉte ffiy^BBMwJ^^^mÊÊlmi&Mim-J^^m B^Siü, í^W^ ¦ xB|H am&JÈl^íSmWF' w

^3fS|wBB|IBK|^íií^B mw^^.M^Èmmm WeÊSÊÊÊ^Ê^.'mmHlÊ^^^WÈM.mmmc-.

H|. *¦¦¦. Wm '.. "'¦*' ^''*~'X"SHB ^B^| WmÈÊÊÈÈÈ^ÊlHÊ^B^m

mmmikÁ.- -xwmí "¦ J^B^8»B»MTMTMTMTMTMTMTMTMTMTMTa^yil^B^SffB^^^^^ ,1 i i

Hk9 ¦ ^^ksRhHII - '-^^^ ^'^wTwmTÊ^tt1-'r '"

K^-ií^MmWÊÊL **$m iBlEBfc 9r^WflHV' *r>?3||Í^Hfe^BÍÉiÊ^t•^ms BM1 Bi*Ji Sa^J'.'..£'áM .•¦.¦iáÉteSfcHf' -v "^^Kft».^.-.' "."*a| I8e>--x

isSSKÊÊir-x x x. *:'"Swkf^- •>. *< x^'tfll k^^^S BfQaBãKME''g:^ liilfc'i ii"ii 1 i'iíaf|mSB8f:g i' ií'i 'l^^iírSnyp^^BBjBMihMlBiB^B .fJ^BstMiÉBMMi»MBM»iM -^* ,--!5r Pí

^Âm^m^^^^^^^^^^^^^^KgJEgKkw ^ÚBfmB&mx&Smmm

:'í^"'SÊP^^SS?^* "'' .V^.---,>x ".."*," :>;: ^^BE3ELKIkliKjujxfkjQ

- xÁxí'1 ^ifejj*' :¦¦¦'¦¦ ^:x^^iji^T^j^Mm^^w6a3ffi '

y.:<l.H yifAAl^AtMyxU^^^X-r.

BfORTF «LUSiRADO

Page 6: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

' '

ra

m

oo

ao

x-y-xmjyyÉpi* ... '-'I^SÜ ^^mA; \JiuummW-'

^v^>^^^^íí^*^9nH^^9B^lfllBNEBB^^^^IIBHí^''^^HBx .*¦/jhb-:v^plfcwnBfficSfiffTO ^MBfi SaBESI^B B£«wKtt^flBst "^^^^B^^HpB^H^^M^^^B^^^^^^^B^^B^BBtB^uEuBBMB^SffBIfliffi ^mEímÉ^^mBNR^BB^H '¦>« ¦-» *^r' *'"->.. BE>9ShR' ¦¦>''

¦^^¦¦¦ç^EeuBBSSSBkrL ^^^^^5?5c^^J5ESE& ..^HHUMBgv.jv3z?x£:flcp>?£*ffi^^1BlftflPFnT*STTÍ^^B^B%gfl E^vffivv^BpPr^-^^ffi^B' ~??fti'<''x ¦ :*%ft_M*ffijfficSffij|flafl^^ ''^'^vlS&Sv^^BwSEou^flíw^Hfi^^ ¦ ^^B^^H", .¦< \> Kci,tf«.âjt^B^^M^^^BMjtéL^Aii#^fcj£jflmHBBBBKSftrS'J^W^^,^l^^^^^^'L'^^^^^^^^^^^^^ jfc"' -.-íi^^^^^B' . ^^^^EESFíç

WÈÊÊÊÈÊmmWÊIÊr' Ê-'y^ mm^mm'''-'^^^mm^^ É^^\ /BP*k Is^t^f*; ilBJTh IbÍbB JÉlfehi WÍ#^ ""JP-"" -BkBBliliiPfiBflHB^t 'p'.-;--x í:.BH • ¦ XmwMm-"§^^l &»*¦•',*»,-« >?•¦¦••¦ BbBT" #**¦* v„x- S^^^ \iv-xP ü^^^ '" wmWMr

MÊÊmMtW'- Wè ¦ •iWÊF'm^ w- ;•*•• ' " *••" JR- BV JP> I*1 vi •¦•fM ,<ÉÊÈm m\ÉJm\MÊÉk\, <^ÉeWm mÈmmk*.

'"''. 4m\ Mm\mw^m^Ê$LÊÈ$k >^^É^^iB^^ÍM ^^^^k ^Hx&, ,^ffiV"^» §k .-â mT&ft'.*** _^jf __ '^mBftnu

x.'-'-:^ mm mlmm^mmmW^mMm^mmmmw^mmWm \ ^l I- ».^i^v 1^ -iriai- i#^-« raSf s*f #1k & l& -»<SJI

WÉÍl^mmM WMm mMy, mWmmwXSâmXmÊ, m^n mmk mc^mi.Á^m^^mLX^^M'. ^mÊim. i^M** ggf»:i1IJ ]**&£¦ BB i\ «£»'.-^ ,^Br*^ flpxvpEi#^r^EliWKa^Mi^k -,. :¦X^^X^^ÊÊ mml»9í!mmÉi2í&fô WmSffiÊÊk. WBmmfSKmmm^Ê^^mmm^^^^^mmmmi :>^B m^^X^j^^íMk^mm^^^mmm'¦¦¦''':X&mtmmm&: •'^^^ K&fê^P^^&fc"'i mmJmm*WStmmwí -<&y'yiWmwv ^B^*^^ W- '^>**jPv **Bfr'-'" ¦¦ '?'- C-^ISI^^r^BB ¦^eaÔ^SMiff^ '' ¦••/r--¦'•*¦ ¦ ^wraB '¦'''b..'*.'--'^

WSMXXXÊm mmtim W^mjjmk mwm m% mm M twJraSaM WÊMmW^MmmmmW^ Wmmfc .: .* **x ^ ^ dlKijg?«?^HE?t.> -<JWKiaPc -1* t-mT ^^#JB«^% ¦•«*», «^» % .^KMm kM«>/WÊyW^Êm WÊÊÊtirÊÊM mWxÊ lÜ ^M ^tt^. ^B ^Bt^^«^Bfl^b*'/ Wjpm ''¦ '

0^9k ^ÊWmrwí WP+mÊ- J^ K ?' 'JT iHfc SmmW m^ WêêwÊÊÈL "'" *:: x-. ¦

WÊÊÊÊÊm mlmWÊm. wÈÊÊm WÊf1 mwÈÊÊ m\ WkmmmWmm-W^m^áá^éè.^^ ^aB^HF4H|HB^HB''^y^l^lBÍ%BHr'9 ' r inW' %»^HHHI-,^•^HPBBBBB^^pp^^^^^y^R»^^mí^S^Mj^^^^^mW^m^m^^ ^^^^^''$Êi!k.WÈ$ÊÈí-'fXtiÊr^iz

m- mi E'-^*^'* '^«1 mh'.1 K 3Bp?ç^Ww jm # ;y r^ ;>ifg_ ^wB*~iW

^yâ>^mísi^mmÊBm\ mfflm&Kt WmwmwW^K^^m^B&^m^^mB^^mJmwmWK^^r^mi^t B &a»\ wfc» BKbS IAIíis ^^ t^aHiff" rTr***"** -^—y '«b, laBKiLflBl \*>V v9 nfâÜHsiWÊMmã W^mmmJmm^^^mwkmÊ^m^^^mmw^memm^^Wm^r? BB i^f l^^B \D#^il€ & ¦ BHBül^^Br JHEf JIB^y^KL_-ii\ «I^^» AmÈÈÊÊÈSm w %w W^Ul m\h VínIKi fflwM WÈÀW:-%zl$4' ' *úm\.

mWÊÊÈ JÈflÊ&mÈÊÊÊmWm W ^mwíMa^ mw&^m> AMS mmsm JMmrn- WÈmmwWm mÊNA WB'" JR^B^rai BEP-WÊÊM %lW. j...»ilWliÍwy[.-...ÍM %^ uémvm&izm &¦%¦¦ • -wXW&3m\ M Ws&Êsm W&Êfè mWm'-^b^^^. , JÊsm^^sM Èw ^\BB» '"sBSMRJ^ ,1K

. . , fc'WeWm mmB&mr W&&Mz%0ffi?fÊ%Z?/'-wwMfôífflifâímt '-."fim ÍBIÍíãSE. m^i^x^^mJmW&^s. X8%Er%y*mSm - ^k-a JSBKSSK Wmi_L1_..T [NJ IWWbJBL ' tíjIHM^ tó-x» l,- • í .'SHoll^^B Ki-fáSWF¦ IwHHH^ JKH^In^fi '^^^m^mWm't\%m mm obÊlBe W^^S^X^MjSmÊ^. Jlrii^ffnTBnttl1"' TlffiiWfnlP"™" - B^^t^-^^3^kwE. ^Pw^B^ ,^B/.i» ^^^Ww^BHBRÇffl^B^-áífli fJc^il^KWÊÊÈMm m *¦'^MWí^M^^í^^Ê^^^M WÊk\V$m mvÊ WXBt ' msaj/SBmEiíteiw - 1l...'1K; '»iirrT>. x^|P!K{àâ«Br iwws WÇMWÈmWÈÊmM

^^^míím^WM^^-^^m mWÊÊIÊÈÊÊmmÊ '*** » V . >-.iiH BhHPw; ¦

* *r' . ' ^^^j^^^'*"^^^^%^^^^^^j^^ ••''- '¦-•'*-« '39BBBHBI

Page 7: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

O Brasil disputará no Chile,neste 1945; seu 11° campeonatosul-americano. Comparecemos aoscertames de 19!f>„ 1917. 1919,1920. 1921. 1922, 1923. 1925.1936-37 e 1942.

ü quadro brasileiro disputouesses campeonatos com a seguinteorganização base:

'¦".*».'

19 16

Casimiro, Orlando e Nerv;Lagreca, Sidncy c Gallo; Mene-zes, Fried, Amilcar. Alencar eArnaldo. Jogaram mais, Marcos,Mimi c Demostenes.

19 17

Casimiro, Vidal e Chico Neto;Picagli, Lagreca e Paula Ramos;Caetano, Nccc, Amilcar, Haroldoc Arnaldo. Jogaram mais: DiasAdhemar ev Gallo.

19 19

Marcos, Bianco e Pindaro;Sérgio. Amilcar e Fortes; Millon,Neco, Fried. Heitor e Arnaldo.Jogaram mais: Gallo. Menezes eHaroldo.

/ 9 2 0

Kuntz, Telefone e Martins; Ja-ponez, Sisson e Fortes; Cons-tantino, Zézé. Castelhano. Jun-queira c Alvariza. Jogaram mais?Demério c Dino.

19 21

Kuntz, Barata e Telefone; Lais,Alfrcdinlio e Dino; Frederico,Zezé. Candiota. Machado e Or-

Jogou mais Nono.laudo.

19 2 2

Kuntz, Pakmonc e Barthô;Laís, Amilcar e Fortes; Formiga,Neco, Heitor, Tatu e Rodrigues.Jogaram mais: Marcos, Fried eJunqueira.

19 2 5

Nelson, Pena forte e Allcmão;Mica, Nesi e Soda; Paschoal,

Zézé, Nilo, Mario Seixas c Amaro.Jogaram mais Coelho c Torte-rolli.

19 2 5

Tufíy, Clodô e Hei cio; Nas-cimento, Floriano e Pa mp lona;Filo. Lagarto, Fried. Nilo c Mo-derato. Jogaram mais: Batalha,Penafortc, Rüedà c Fortes.

19 5 6 5 7

Jurandyr, Jaú e Carnera; Tun-ga, Brandão e Afonso; Roberto,Luizinho, Carvalho Leite, Time Patesko. Jogaram mais: Rcy,Nariz, Brito, Zarzur, Cardeal,Bahia, Niginho c Carreiro.

19 4 2

Caju, Domingos c Oswaldo;Afonso, Brandão c Dino; Cláudio,Zizinho, Pirillo, Tim e Pipi.jogaram mais: Norival. Bcglio-mini. Jaime, Argemiro. Joanino,Pedro Amorim, Servilio, Patesko.Russo e Paulo.

OS JOGOS DO BRASIL

19 16

Brasil 1 x Chile 1Brasil 1 "x Argentina 1Brasil 1 x Uruguay 2

19 17

Brasil 2 x Argentina 4Brasil 0 x Uruguay 4Brasil 5 x Chile 0

19 19

Brasil 6 x Chile 0Brasil 1 x Argentina 1Brasil 2 x Uruguay 2Brasil 1 x Uruguay 0

19 2 0

Brasil 1 x Chile 0Brasil 0 x Argentina 2

Brasil 0 x Uruguay 6

19 2 1

Brasil 3 x Paraguay 0Brasil 1 x Uruguay 2

Brasil 0 x Argentina l

OKrAcilLS! Cf$ii

nosO I ¦^»JP^ ™BPb Es W w ia P ^Ür m m

íutebolIBBBBBBBIBBBEBBbBBBBBBBBJSBBOJBBBbBBXBBBBBBB^^

19 2 2

Brasil 1 x Chile 1Brasil 1 x Paraguay 1Brasil 0 x Uruguay 0Brasil 2 x Argentina 0Brasil 5 x Paraguay 0

/ 9 2 5

Brasil 0 x Paraguay 1Brasil 1 x Argentina 2Brasil 1 x Uruguay 2

19 2 5

Brasil 5 x Paraguay 2Brasil 3 x Paraguay 1Brasil 1 x Argentina 4Brasil 2 x Argentina 2

19 5 6 — 57

Brasil 3 x Peru 2Brasil 6 x Chile 4

Brasil 5 x Paraguay 0Brasil 3 x Uruguay 2Brasil 0 x Argentina 1Brasil 0 x Argentina 2

19A2

Brasil 6 x Chile 1Brasil 2 x Pcrú 1

Brasil 1 x Argentina 2Brasil 0 x Uruguay 1Brasil 1 x Paraguay 1Brasil 5 x Equador 1

O Brasil não participou doscampeonatos de 1924, 26, 27,29, 35, 39 e 41.

A delegação nacional presente ao sul-americano de 1916, oprimeiro de que participaram os brasileiros. Pela numera-ção: l, Fried; 2, Demosthenes; 5, Jl arcos Jlendcnça; 4, JoãoFacchini; 5, Amilcar; 6, Casemiro; 7. Lagreca; cV, Arnaldo; 9,Alencar, 10, Alberto Martins; 11, Üsny Werneck; 12, Gallo; 13,Menezes; 14, Lula Rocha; 15, Nery; 16, Carlito Aranha; 17, Or-lando Pereira; 1S, Dr. Benedito Jlontenegro; 19, Francisco

Nascimento; 20, Sydney Pullen.

PEITORAL CREflSOTflDDEU ANDAVA COMO UM TÍSICO,

PELA TOSSE ACORRENTADO: tMAS HOJE jDEVO ESTE FÍSICO

AO PEITORAL CRE0S0TADQ .

ESPORTE ILUSTRADO

Page 8: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

/' ¦ ¦:..¦

Flagrante* do Torneio Tri-

angular Rio-S, Paulo-J/i-nas. A* direita, Jazendo

ginástica preparatória, ve-

mos Pau'o da Fonseca eSVva oespaldista do F'u-

minense F. C. que Joi, mais

uma vez, ajigura principalda composição.

¦ :-: '-*^5*"írvTí^ffi|HKEE^^^HB^^B Evfii^^^^^^^^^^^^^^EB^^^^^^E^Bh'* ^^^^wh^k -.- :vjB^^d^h^^^^^^hhbhh^^^^^h - . - ''y^mmfç^m^Mmwm^S^KSÊÊBÊÊ^BBm¦¦¦P^ -,^- ^EEbmhhEI ^E^SE^BE^^^fl^^BBv^^^BEsKHBBE^EvK úêêêê^m*. J^BEE^^^|HH^H^E^;': EE^^rí^^-gJBB^BB í*** *&*!&/* mmmwBmMÊÊSifAti.jiíVi.iL.

P™^BB^Hb flW ÍWTAè''" 'BB fiBis üma Tfll HP>» '\ A ^^k\^HHBb ^Kaí* -¦ '^SE^E^^k^E^BE^EbS' ^ííjMr jéE^Eí^-' í^^^H ^HP^i^B ^^vBr- -JwfEflBE^ ¦ -.Bi H Tfls .n»rr-v BEsâb- 'BB BP^^^^^Bl BPBV^BBBAb jlIbUBBBBBp ím BBI flB ¦' ^ÜSiT WflJP*- Bfl ^^flBJP^^SJ ^P""^\ ¦ Bfl

ME BBBk^B^- ^juBmÉÊâSB ' flH RÉ W "tjrV W^FÊÊÊmt.¦ .['mmÊÊ --¦'BbBBBBBBbBKBBb^ '^ÈuBflH^BflBi ¦ ¦¦ B B Bfll Bfl- '--.-^^Bfl^^-^H ^"PC*

BHT^^^P BB^BMX' ' ^BBSl. W&jr^ m iBflPw*^ ^LV" - * ^^^'V . ' ASH *s ^':"^^^^B "••¦^Ij^H

bVX.''* BB ^Bjg ^^Jfv 'flflV^E flfl BflV' Bfl ^^BV^BBnBBTt'BVmM^ '-'iJ^B^ BBV*; ' Bfl BBÉÉ.' ^BBBBaW -Bf- * áflflfl. '**^M^f* IgAl ^ ^fl BBI "• ':,*âÉfl B^LHÜÉ' "" í'^^BBB 'fl ^^^^* -j - i». «-BM, "'-1beW'-S: BBBB^BHBk BK1 :-"*ü«

'rf? . '''"-Ifl^BBHft w JEL iPPf ^%^ é J» - V BB*ík"**m - m*"wwk Bfl *W'* * BL ^B BS^xlH I!; *^j|cr' ^'¦'¦-

'¦¦¦ ^"sgSB ^B "•'5 fi HbÚ'* --¦ %Am *J Pi, £*> i* Bflk-flH ¦-* v ÊÊ&1- * *'.^l bb jtt* "% A$te^ÊÊAm\~ í2 lÉa ™JBbbbb^ ^bbW '^b1 ¦» '-^:' '^b^bV^bV^bV^bV^bV^bV^bV^bV^bV^bV^be. ^fc*»'**'^!

¦'¦<?^™BB B^B%^u^m^E)Iíb1bBBí flflf IIBMBBJitEwm»*^ ^¦¦k9^^^^^* *^»-' B Bp; V*'p3Ê BB^IbBé«

'tf .?v^flJBKflflBflB^:''%Í^*VJflfl BB^ »* ' :-:^b1 ít ^B BB/ * i -Iflfl ^BfÍthhH BBfll

^SíHe^k^tB^B ^í '¦". BEíJflf .flT BV flfl BBW^k. > - *4£pr Bi fl Bit ¦ *^3B flí^-SBfl Bfl 1^K^^^Bfl BBBBI^1'. bBT Br ifl ¦BF*^ BI BlP^ ^ Bi BB » BBf • • *jBBBBBBFt^aBBBBBBB s l

jjfllSl U .... :'%É£^BHBBBB^b1bHbI^ ¦ ¦ .^B^flfll Tá ''mmmm ^BB Be^Ir^ HPíBk;' BflV.

^^^Ji fl^ .^Bfl^r ' iEBB /¦ÉTi'!

I ^^P^^gBj^pBj IHS^íl" "^JS*^t^^^2bbI '. '^BHt'-' «'' 'v«flfl f'

|E»EtBflfliflK^W>«^-'*^^^^^'w'^^ SJ

rS?™'*^™'' SV^BBhí. ffiüSB BB*

wí . l&bvWi^Ê? '¦ ¦'¦' :A^^mw^A ~^*mA:A'-'

¦¦¦'¦*'m ¦¦à^-AüM.iaí^ •'• ¦ '• ^^M^EMflWBW1''

^* ' "¦•íg**MLM ¦'¦• H

K&zSm '"^3»áí4â^»CÍ^E*^aÇ^^r ' ¦ ^^:*W<W^,' **:'- "'¦ •*gggflfl BK BBT"',:': ' w*x,,-w.

Mas uma bela iniciativa ti-verara os clubes do Rio, de S.Paulo e de Minas Gerais emproveito da natação indígena,ao fozcrem realizar, na noitede sábado 13 e na tarde do do-mingo imediato, tendo por locala piscina do C. R. Guanabara,uma grande competição inte-restadual a que estiveram pre-

sentes os maiores valores con-temporaneos cia aquática.

Esse torneio triangular, con-quanto não proporcionasse resul-tados de vulto, teve grande êxi-to como competição e se cons-tituiu uma legitima "avant-pre-micre" do campeonato nacional,marcado para próximo.

A VITORIA DO FLUMINENSE F. ('.

O sucesso dos tricolores, le-vando a palma a concorrentesdos méritos de um Tietê, de umMinas T. C, de um E. O. Pi-nheiros, representou uma cx-celente demonstração de forçade vontade. A natação de adul-tos, em piscinas metropolitanas,sofreu uma queda considerável,qualitativa c quantitativamente,ficando o Fluminense F. C, coma equipe de mais razoáveis pos-sibilidades. Ultimamente o Bo-tafogo F. lt., apareceu melhor.E nada mais. Desta maneira,a vitória obtida neste torneio,no qual disputou-se o troféu"Benedito Valladares", veio evi-dénciar que os cariocas poderãofazer figura apreciável no cair-peonato brasileiro.

O Minas T. C, novamentefez alarde de ura trabalho ener-gico e infatigavcl pela natação,

trazendo aos páreos atletas defuturo, nascidas do seu movi-monto -- hoje alargado por todoo estado mineiro - pró nataçãoinfanto-juvcnil.

Os clubes paulistas não lo-graram vencer o Fluminense F. C.mas deixaram claro que a coesãode suas forças resultará num.conjunto forte que tem o títulode 1945 á vista.

Paulinho em forma

Só Paulo da Fonseca e Silva.o recordista sul-americano denado de costas ofereceu um re-sul tado técnico bom, na prova de100 metros. Aliás, Paulinho semantém, continuamente em for-má, e as suas excepcionais qua-lidades lisicas e técnicas per-mitera que com relativamentecurto treinamento, atinja mar-cas atualmente inacessíveis abons espaldistas.

rneio Triangularfoi uma "avant-pre-

miére" real do Cam-rasileiro de

945peonato B

EMBORA SIGNIFICATIVA A VITÓRIA DOFLUMINENSE F. C, OS PAULISTAS, RE-PRESENTADOS PELO PINHEIROS E PELOTIETÊ, EVIDENCIARAM UM RESPEITÁVEL

CONJUNTODe B. FIALHO

VJ

ESPORTE ILUSTRADO 8

Page 9: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

BBJBBAil M VF * âtt&t. ''"m-^ -^BHJ ^BBA «B£vBBn BBB^B^I^1 -^^^^^^^^pw "^p^sff-'

¦BB BYp* '¦¦ JF''' ' v*¥flBBBx **^' BmSw^JP^ ^wftfe» ¦ r>vS<IBB WSB^vf^*- •

íio Rodrigues (Fluminense)Tempo. 1'02",8.

S?» prom — 100 metros ~- Mo*ças— Àr«'/o líirrè — lA Maria M.

Prates (Minas T. Club); 2.% Yo-lauda Santana (Monas T. Club)Teivpo, 1'15",7.

$.m prova — 800 metros —• //o-wicís ¦ Af«í/o Jure *— 1.», Júlio\rthur D. Mendes (Guanabara);

2.» Geraldo Natal (Flun ineuse)Tenpo, ir00",2.4.* prom - Í00 metros — Mo-

vas - - Nado de costas - L», EdithGroba (Flun iuense); 2,H, AvanvSantana (Minas T. Club) - Ten*-po, l'25'\

£.!l prova^ — 400 metros — Ho-meus — Nado de contas — 1.°,Paulo Fonseca e Silva (Flumi-nense); 2.°, Armando BandeiraUn a (Fluminense). — Tempo,5'41",7.

6.* prova — 100 metros —- Mo-ças — Nado de peito — 1." Ma-ria Angélica L. da Costa (Bota-logo^i; 2.», Helena Amaral (MinasT. Club) - • Tempo, 1'37".

7.* prova — 200 metros — Ho-mens — Nado de peito — 1.°,

fHIy Otto Jordan (Pinheiros);2.«, Horaeio M. Ribeiro (Tietó);— Tempo, 2W.4.

8,* prova — 4-100 metros —'Moças — Nado livre - - l.n Turmado Minas T. Club (Yolanda San-tana, Avany Santana, Maria Pm-tes e Vera Prates); 2." Turn.a, doBotafogo — Tempo, 5'27",1.

.9.» prova — ,',xSOO metros —Homens — Nado livre ~ í .• Tur-ma, do Flun inense (Geraldo Mo-ta, Sérgio Rodrigues. Paulo F.Silva e Eduardo Alijo); 2.* Tur-ma do Pinheiros — 10 W.

Co.VTAGEM GKRAL DR PONTOSTaça "ANNITA COSTA"

Torneio FemininoVencedor — Minas Tênis Clu-

be 90 pontos. 2." lugar -— Bo-taíogo do Rio — 39 pontos. —•3.° lugar — Fluminense do Rio-- 37 pontos. — 4.° lugar — Pi-nheiros — São Paulo —- 27 34pontos. — 5.° lugar — TietéTSão Paulo — 20 pontos. — 6.°luga/ — Tijuca Rio — S pontos.—- 7.° lugar — Icaraí Rio —2 Vi pontos.

Continua na pag. 25

As PROVAS

Damos, a seguir, os resultadosdas provas das duas etapas emque se dividiu o torneio trián-dular.

1.* prova — 4x100 metros —homens — nado livre — L° lu-gar: Willy Jordan, Totiia Jor-dàn, 11. Planto Guimarães e LuizFernandes ¦ E. C. Pinheiros —4,20"2. 2." lugar — Turma doFluminense • 2'21"8.

2.n prova — 200 metros — mo-ças — nado de costas ¦- 1." lugar:Edith Groba, do Fluminense —3,4"f> 2." lugar - Avanv Santa-na, Minas Tennis Clube -- 3,13" 1.

S.a prova — 100 metros — ho-mens — nado de peito — 1." lu-gar: Willy Jordan, do Pinheiros—- l,lõ". 2." lugar: Horaeio Mar-tins Ribeiro, do Tietó — 1,19"2.

4.* prova — 100 metros — ho-7nens — nado de costas. 1.° lugarPaulo Fonseca e Silva, do Flu-miinense, 1.10"6 2.° lugar —Luiz H. Nogueira, do Fluminense,1.16-4.

>5.a pi-ova — 200 metros —~~»nwças — nado de peito -- 1.° lu-

gar — Helena Amaral, do MinasTennis Clube. Tempo: 3.34"4/10.2.° lugar — Icrece A. Alves, doTietó ¦ 2.2"37 — .

tf.'1 prova — 400 metros —-homens — nado livre — 1.° lu-.gar ¦ Júlio Arthur, do Guaná-bafa, 5.20. 2.° lugar — Sérgio Ro-drigues, do Fluminense, 5.23"

?.a prova — 400 metros —moças — nado livre — 1.° lugar —Maria Angélica, do Botafogo,

j6.27"5 10. 2.° lugar — Mana Pra-tes, do Minas, 6,23.

/.a prova — 100 metros — Ho-mens — Nado livre — 1.°, Planto

9t«r <Mfcr "f »W»a.*M<rm

ESPORTE ILUSTRADO WÊb

Page 10: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

Que distancia entreComentário de A. Lefever

¦¦-*..

Arbitrar, ciência magna em qualquer espécie de jogo desportivoenquadra-se de n odo geral, na apreciação por parte de um indivíduo,juiz, perante Regras e Leis, para a ação de um outro, indivíduo-joga-dor, uns outros, ou ainda um conjunto de outros que labutam parauma finalidade * - ganhar, desenvolvendo o espírito e o físico. Infeliz-mente ainda nao foi assim compreendido aqui.

Comprovando, apreciarei eu, primeiramente, que, arbitrar, ajui-zar, não ê procurar determinar algures para alguém, mas sim traduzirfielmente os reflexos da ordem e disciplina, através da aplicação lio-nesta das Regras. Em outras palavras, dentro do sentido prático: nãoter simpatias por esta ou aquela causa, este ou aquele setor, esta ouaquela razão, como este ou aquele sentimento. Em segundo, direi bem,que, ainda entre nós Brasileiros, infelizmente, não foi bem comprecrt-dido o disputar algo com o fito de ganhar, e consegui-lo, prazeirosa-mente, perdê-lo, no sentido exato de haver-se conseguido o ideal deuma disputa leal, honesta, disciplinada o técnica; finalidade pura ereal da disputa que houve. E' chocante o contraste entro nós paracom outros povos, n ais adeantados neste particular, que acham cornojá disse, prazeiroso e natural perder quando razões naturais a isto im-pliquem. 0 que aqui vimos achando fora do natural é justamente ocontrário, isto ó, quando não são forçados os motivos naturais da vi-tória do "nosso" adversário para "nosso" favor, em detrimento dologicamente a acontecer. Este "nosso" errado pensar 6 tanto maisacentuado, principalmente mesmo, quando já ha um grau qualquerde favoritismo, pronunciada superioridade física ou técnica, (pelo me-nos até o presente momento), ou então, oh! . . Jesus dos juizes; qualseja o fator:-— campo da casa. . . Muito tenho falado, e têm faladooutros muitos, tan ben , sobre estes senões bem acentuados em ar-bitragens nossas, (falo assim incisivamente por some interessar mo-difiear para melhor o que 6 nosso e, que pre julgar errado) demodo que, julgarei já suficiente o que tenha explanado aqui, porémfalarei sempre e sempre é que: na preocupação máxima dos nossos jui-zcs, (en quaisquer modalidades de esportes), naquela ou daquela si-tuação dos clubes "A" ou "B" sobre as suas pessoas de juizes, é quevêm fazendo modificar muito pouco o panorama triste do desrespeitoreciproco — de uns para a autoridade máxima, julgadora, e,... ouainda mais triste: desta para com a sua própria razão de ser...

E' certo bem sei, que parecerei a muitos como crítico severo, oumesmo pretencioso no falar assim abertamente, sem preâmbulos, po-rem, meu maior mal foi e será sempre este — ser leal para que lamberame digam o que de mim, juiz, sentem ou sintam, bem como refutarcom razão tudo o que não venha sob aquele aspecto.

Un-, fato dos mais singulares a mim dado apreciar cm questão —de arbitragem tendenciosa, por esta ou aquela razão é sem dúvidaalguma a situação de "choque" cm que se colocam, quase sempre osnossos juizes Estaduais, quando comparticipam os seus próprios Es-tados em prelios amistosos ou oficiais contra outros Estados. Forçosoé confessar que estes mesmos homens-juizes, quando dos seus campeo-natos regionais se colocam eles, juizes, na devida posição de árbitros,quase em maioria; e, cia maioria das vezes lambem, arbitrando dentrodos seus limites máximos de conhecimentos teórico e prático, porem,como já declarei, desde que passe a tratar-se de um "match" — in-terestadual, com o seu Estado em jogo, rarissimas são as exceções:advogam, numa jogada ou outra, durante todas as oportunidades do"match", com um nervosismo mui torcedor ou mesmo em declaradaparcialidade de ação nesta ou naquela hora, em muitas horas, en umjogo, ou ainda mesmo na sua intranqüilidade ante ou pela derrotaiminente, como na ofensa que julgam ter (?!...) ao seu amor própriode conterrâneo, caso venha a perder, ao se tornarem porque não dizercausídicos da causa — própria!...

Não tenho o mais leve intuito de ofensa dos colegas dos Estados,como também sei não estar mentindo— estou é sendo sincero. . .

Acho intolerável esta situação, deprimente mesmo para os Es-portes Nacionais e profundamente egoística a afeição que dão, ás vezesna função de arbitrar, (?) e falarei exemplifidando, Leitores amigos,pois jamais acusei sem fatos comprovatórios, sem fonte segura de exem-pio, daí o meu desembaraço em qualificar isto ou aquilo contra esteou aquele, por este ou aquele fato, dentro do setor arbitragem no Bas-ket-Ball pelo menos, como certo ou não, justo ou não, pelo menospara minha consciência julgadora.

Lá vem a necessária imodestia, porem, até mesmo para isto, ha-seio-me na coletânea de apreciações que possuo de diversas fontes de-sinteressadas ou não, apreciações das que são de periodistas de diver-sos lugares do nosso Brasil, onde tenho tido a ventura de estar, de ou-tros Países, e de pessoas com responsabilidades no Esporte Nacionale Estrangeiro, para procurar e poder criticar a ação de terceiros, nacomprovação segura e grande de que o maior escudo possível a umjulgador seja de onde fôr, onde for e para quem for está em ser absolu-lamente honesto, para sua função e o seu moral...

Passarei, então, á exemplificação concreta, com um caso aconte-eido em

"S, Paulo, na quadra do Pacaembú, em plena e vigorosa dis-

puta de uma partida de Basket-Bali, entre um forte clube do Rio deJaneiro e outro tan ben valoroso do equitativamente técnica equipedaquele Estado, demonstradora também que é exemplifi cação de que,na ânsia de conter de qualquer modo a avalanche de pontos sobre oesquadrão do seu Estado, en visível instinto protetor, não trepidoudeterminado juiz, em ser pouco cortez, indelicado, intransigente, po-dendo-se mesmo qualificar de grosseiro para alcança-lo.

Vamos aos fatos, mas... para melhor ajuizamento dos leitoresdirei que, meses antes, na linda capital de Belo Horizonte, no E. deMinas Gerais, aquele mesn o detern inado juiz Paulista sofrerá a maistremenda vaia vista em Basket-Ball, pelo menos por mim, qual fos-sem 8 minutos, seguros, de ininterruptos assovios, por causa de uriamarcação, aliás, certíssima narjuela hora, mas cm face da série tre-menda de absurdos de marcações e erros técnicos havida em todo otranscurso da peleja, entre Mineiros e Cariocas, no Torneio Triangu-lar, já agora no seu término. Principalmente falhara ele. juiz, na açãopouco cortez e indelieadamente severa, podendo-se mesmo dizer, abrup-ta, com que repelira, até então, as ponderações, e, irais tarde já, rs-clamações dos capitães, mineiro e carioca-

Finalizando, sucintamente direi que, saíu ele, juiz, da quadra aotérmino da partida, garantido pela policia, pelas autoridades despor-tivas locais, e elementos outros também locais e de fora, mais calmos,inclusive, o seu amigo aquí relator. ..

Agora, já na sua terra natal, S. Paulo, como fiscal meu, aquelenesno citado juiz Paulista, na também já citada partida, acima,—no Pacaembú porlava-se, ele, prejulgo eu, é bom frisar aquí, correta-mente me auxiliando , mas na firme idéia sua, ao se achar ou assimse julgar, mais garantido fisicamente que lá na Belo Horizonte, aguar-dando a hora da desforra, tanto a mim (?) por causa da classificaçãopor rr im sofrida, de lá, Belo Horizonte, por um jornal Mineiro, em de-trimento da dele, como juiz lá, corno também do jogador e capitão ca-rioca, ora ainda capitão, pnlas imprecações que dissera e ouvira. Sinão, vejamos, no fato a ser narrado da preocupação futil de me colo-car em situação igual a em que esteve, perante a assistência mineira,agora para mim a Paulista, o que felizmente não foi, conseguido, gra-ças a compreensão dele, assistência, para o fato em si, conhecimentosobejo da minha norma de agir e mais quo tudo àquilo, na educaçãodemonstrada naquela hora.

Eis o fato:-- Num pulo entre dois, um carioca, e outro paulista,junto ao meu setor e quase num dos ângulos da quadra, conseqüente-mente com bola alçada por mim, vj nitidamente embora o jogador ca-rioca batesse mais firme na bola na maior alturr de corpo alcançada,ir ela no seu declínio resvalar pelo braço do jogador paulista. Sendo oúltimo a tocar na bola, o causar dela fora, apitei acertadamente - - Ca-rioca lateral. Grande foi então a minha surpresa quando o citado Fis-cal, correndo na minha direção do centro da quadra onde se achava,na linha lateral do seu setor, e, sem haver apitado (?) coma alguma, de-clarou-me. haver marcado — Paulista lateral. Estando justamentena ação de apitar ou de haver apitado a "determinação" de algo porparle do juiz, a consignação externada de um juizo feito, e nunca porpensamento, como neste, caso, onde ele. quis fazer prevalecer assim;surpreendeu-me, e, mais ainda ao querer enquadrar o caso como detiú vida entre juizes, nos casos da bola fora determinada a um e outrolitigantes insistindo com gesto significativo para une eu a suspendesseentre os dois.. .

A minha explicação dada a ele próprio, como fiz questão, das rã-zões acima expostas para a minha não aceitação, corroboradas no re-conhecimento também dele próprio a mim de não haver apitado, bemcomo outras n ais, foran inúteis, firmado que estava o "nosso amigo"na intransigência de até portiybar pessoalmente a saída da bola pelojogador carioca, como fez mesmo ante a aceitação plena que houvepor parte dos jogadores Paulistas, da minha decisão, aliás desde o prin-eípio. Ante o impasse, e o ridículo que se avizinhava tomei a resplü-ção de colocando a bola ao centro do campo, chama-lo á mesa de con-trôle, e bem assim a um diretor de clube de S. Paulo e um do Rio, parafazendo toda a explanação frente a mesa, fazê-lo sentir outrossim que,dentro de 15 minutos, marcados daquele momento, estaria definitiva-mente suspensa a partida para ser resolvido o incidente no Congressodo Torneio Triangular, caso êle, fiscal, não reconhecesse ser errada asua decisão. Justo c honroso me é dado conhecer aos Snrs. todos Leitoresda honestidade do^ fiscal ao confessar antes, todos á mesa de controle"mio haver apitado", aliás, expressão própria: "ao

pensar ter eu apitadolateral para os paulistas*.. . .

Resumindo, direi que após 10 minutos de paralização, com o Pa-^caembú repleto de espectadores a espera, fui "moralmente" obrigadoante a insistência significativa de olhar em determinada pessoa de grande

Continua na pag. 22

ESPORTE ILUSTRADO 17

Page 11: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

Jorginho, Heleno e Jaime...(C.mtínuaçSo da página 2).

Posta em movimento, a bola vai a Domingos gjue dá a Ruy o esto aJorginho e os colombianos fazom corner. Jorginho bate e Heleno decabeça perde. Heleno recupera e entrega a Jayme que devolve a Helenoo este a Zizinho. Esle atira em goal mas a pelota volta a Jayme quemarca o

3.° goal dos brasileirosaos 39 minutos de jogo.

Nova investida dos brasileiros, cujos avantos chutam constantementeem goal. Ademir organiza investida mas põe fora por cima das traves.Voltam os colombianos ao ataque mas Biguá e Norival salvam. Bolacom Tesourinha que dá a Zizinho, este a Heleno que deixa para Ruye este a Biguá. Ademir recebe e devolve a Ruy que atira por cima dastraves colombianas. Nesta altura do jogo os brasileiros dominam com-

pletamente o match. Norival dá a Jayme e este a Jorginho que perdepara De La Hoz; este dá a Gonzalez que perde para Domingos. Domin-

gos dá na frente a Tesourinha mas o juiz marca impedimento deste.

Jayme recebe o couro e entrega a Jorginho que dá a Ademir e este aHeleno, defendendo Acosta. Acosta entrega a Mejia e este chuta parao campo. Substituição na equipe colombiana, entrando Picaiuga no lugarde Coleoni. Aos 43 minutos os brasileiros continuam atacando e Ademirdá a Jorginho que chuta mas Mejia salva. Ruy entrega a Zizinho queperde mas comete falta. Martinez bate a falta e a bola sai por cima doarco de Oberdan. Termina o 1.° tempo com a contagem de 3x0 favorávelaos brasileiros.

2.° TEMPO

Às 20,45 reiniciou-se o jogo. Gonzalez, colombiano, dá a saída. Abola vai a Martinez que perde para Ademir, este entrega a Zizinho eeste a Ruy que dá a Tesourinha. Acosta desfaz a combinação. Jorginhocom a pelota avança e entrega a Ademir mas Picaiuga salva. O centro-médio colombiano perde para Ademir que entrega a Heleno. Este aZizinho que atira fortemente e Acosta põe a corner. Batido este nadaresulta. Domingos dá a Biguá que perde mas Jayme recupera e entregaa Jorginho que entrega a Zizinho mas este perde para Berduga' que tenta

passar por Ruy que o desarma e quando ia passar o juiz marca falta.Ademir recebe de Jayme e entrega a Zizinho, tintando a Picaiuga. Mar-tinez desfaz a combinação e entrega a Gonzalez que perde para Domin-

gos. Quinteros apossa-se do couro mas perde para Jayme que entregaa Heleno, este a Zizinho que perde para Mejia. Mejia recua e entregaa Acosta. Os brasileiros, aos 5 minutos, ainda dominam completamente.Domingos entrega a Oberdan que dá a Zizinho e este avança e entregaa Ademir que chuta por cima das traves. Ruy com o couro entrega a

Jayme mas Picaiuga rechaça a investida dos brasileiros. Falta de Jorginhocontra Mejia. Batido esta Jayme lança para o goal mas Mejia e Mar-tinez salvam, enviando a Berdugo que chuta quase à queima-roupa queOberdan salva espetacularmente. Os brasileiros avançam e Zizinho cruzamas sem resultado. Do La Hoz rechaça e entrega a Gonzalez que perdepara Ruy. Este dá a Heleno que avança para a área mas A.costa agarrao couro sendo perseguido pelo centro-avante brasileiro. Os avantes co-lombianos atacam fortemente e Oberdan agarra o couro com grandeclasse. Zizinho organiza nova ofensiva brasileira que ocasiona pânicona linha de goal colombiana. Ademir chuta mal por cima das traves.Novamente Acosta põe a bola em campo e Ademir avança novamente,obtendo escanteio. Tesourinha bate e Martinez salva mas a bola vai

para Jayme que dá para o goal, onde Heleno cabeceia por cima dastraves. Ruy lança Zizinho mas perde para Quinteros e este lança aDe Leon que dá a Gonzalez que entra na área brasileira mas Biguá

salva. De Leon novamente com a bola entrega a Mendoza que cruzaa meta de Oberdan e sai. Foi um lance espetacular. Os extremas co-lombianos muito marcados quase não jogam. Berdugo organiza nevainvestida e Norival salva grande perigo contra a meta de Oberdan lan-

çando a Zizinho que dá a Heleno e entrega a Tesourinha mas a bolavai a Martinez e este a Berdugo que passa a Picaiuga. Berdugo recebe

e quando ia avançar oberdan salva. Os colombianos reagem. Zizinhocentra e Acosta agarra o couro, entregando a Picaiuga que entrega a

Mendoza. Norival e Domingos que se confundem com Oberdan e con-

cedem corner. Batido este, nada resulta. Norival dá a Jorginho queentrega a Ademir que perde para De La Hoz e este a Mendoza mas

Heleno recebe de Jayme e lança a Zizinho. Este dá a Tesourinha que

perde para De La Hoz que lança a Gonzalez. Este chuta com violência

mas Oberdan salva milagrosamente. A bola vai a Heleno que dá a

Zizinho e este a Jorginho. Mejia concede corner, p 9.° da partida, aos

15 minutos. Heleno machuca-se e sai de campo. Servilio entra no lugar

de Heleno. Mendoza centra mas Ruy intercepta e dá a Zizinho que atira

do longe sem resultado. Mejia bale o tiro de meta e Ruy comete faltano centro do campo. Quinteros recebe de Mendoza o aproxima-se duárea mas Domingos dá a Norival que entrega a Servilio e deixa paraAdemir. Picaiuga recebe e perdo para Norival que entrega a^Servilio quedá a Jorginho e este a Servilio. Este a Zizinho mas Mejia faz falta emServilio. Batida a falta a bola bate em Picaiuga e este dá a Berdugo

que é o grande perigo para os brasileiros. Berdugo ocasiona pânico na

área brasileira. Domingos finalmente afasta o perigo entregando a Ser-vilio que perde para De La Hoz. Este lança novamente a Berdugo quequase marca goal. Aos 25 minutos Jayme arremessa e entrega a Servilio

que dá a Ademir que chuta mas Acosta salva. Picaiuga passa porNorival e Domingos mas Jayme salva e entrega a Servilio que avançae passa por Martinez mas este o desarma e passa a Mendoza. Este aBerdugo o Norival rechaça. De La Hoz chuta em direção ao goal eNorival salva. Norival a Zizinho este a Ademir e este a Jorginho masPicaiuga desfaz a combinação pondo a bola fora. Jayme bate e entregaa Servilio que quase marca um goal brasileiro. Acosta salva espeta-cularmente e entrega a De La Hoz este perde para Jorginho que dá aAdemir, este a Servilio e ês»e a Jorginho. Este a Jayme e recebe Zizinho.Combinação desfeita por Picaiuga mas Ruy recupera o couro e entregaa Ademir que se infiltra nas linhas colombianas, entra na área e chutamas Acosta defende. Berdugo ataca mas Domingos defende e dá a Te-sourinha que comete falta. Vevé entra no lugar de Jorginho. De La Hoztira a falta e Berdugo recebe nà área brasileira, quando estava sozinho,mas Oberdan salva. Servilio recebe e entra na área e chuta violenta-mente mas Acosta pratica sensacional defesa. Avançam os colombianose Domingos salva mas Picaiuga lança a Berdugo que perde para Do-

mingos. Ademir recebe de Domingos entra "na

área e chuta em goal mas

Acosta defende, lançando a bola e Servilio torna a chutar mas Acostavolta a defender. Grande atuação do guardião colombiano. 28 minutosde jogo. Berdugo avança e provoca novo pânico na defesa brasileira masacaba chutando por cima das traves brasileiras. Norival dá a Tesou-rinha que perde mas Biguá recupera e centra. Picaiuga passa a Ber-

dugo que insiste em atacar mas o perigo é afastado por Norival. Ser-vilio com a bola dá a Ruy que perde para Berdugo que atira por cima do

travessão, realizando um grande lance. De La Hoz ataca e norival re-

chaça mas Mendoza recupera perdendo em frente ao goal brasileiro.

Servilio toma o couro e avança e obriga Acosta a praticar grande defesa.

34 minutos de jogo igual. Servilio recebe de Vevé e chuia rente às traves

de Acosta. Martinez põe a bola em jogo e Jayme dá a Ademir que

perde pois De La Hoz põe a corner. Vevé bate e Picaiuga salva mas

Jayme dá a Zizinho e este a Vevé que avança e centra mas quandoServilio ia cabecear Acosta defende, espetacularmente. Zizinho com a

pelota dá a Ruy e este a Ademir. Este a Jayme que dá a Zizinho quena entrada da área dá a Jorginho. Picaiuga salva e De La Hoz põe parafora. Jayme recebe e dá a Zizinho que dá a Tesourinha mas Picaiuga

lança Gonzalez. Este passa por Domingos e Ruy acaba perdendo quandoestava livre. De La Hoz cabeceia mas Oberdan agarra. Jayme entrega

a Servilio e este a Zizinho, este a Ademir e este a Vevé mas a bola sai.

Servilio avança e dá a Tesourinha que perde. Domingos dá a Oberdan

e é vaiado. Zizinho recebe de Oberdan mas perde para Picaiuga quo

perde para Servilio mas Berdugo recupera. Domingos dá a Zizinho queentrega a Ruy e lhe devolve este. Martinez salva. Vevé recebe de Zi-

zinho mas estava impedido e o juiz pune. Ademir avança e entrega a

Servilio, este a Ademir mas sofre falta e Ademir reclama do árbitro. No-

rival dá a Jayme e lança a Ademir que avança e dá a Tesourinha quechuta mas Acosta defende. 40 minutos de jogo. Berdugo ayanaça e

ia marcar goal quando Domingos lança-se aos seus pés e põe a

bola a corner. A assistência pede ponalty. Ademir perde para Deleon

mas a bola sai do campo. Jayme dá a Servilio que cai e Martinez dá

a Deleon que centra mas Domingos dá a Jayme que perde para Picaiuga.

Jayme perde novamente para Deleon que centra mas Oberdan salva.

Zizinho entra na área e passa para Vevé mas Acosta intercepta. Picaiuga

recebe de Acosta e dá a Deleon mas Norival rechaça e dá a Vevé, este

a Zizinho que atira de longe sem pèriqo para os colombianos. Tesourinha

recebe e dá a Zizinho e este a Ademir.,. Este a Vevé que atira mas sem

resultado. Ademir dá a Zizinho que dá a Tesourinha que centra mas

a bola sai do campo. Jayme salva e entrega a Vevé mas Picaiuga toma-

lhe o couro. Ademir recebe e entrega a Servilio que dá a Zizinho este

a Tesourinha e este a Servilio. Servilio a Tesourinha que devolve na

entrada da área mas Servilio cai e Acosta defende. Servilio recebe de

Biguá e dá a Vevé mas a bola sai pelos fundos. Jayme dá a Zizinho quedá a Vevé e este a Tesourinha pelo àltò mas hàgàma falta de Quinteros.A bola vai novamente para Quinterosvque dá, a Mendoza mas Domingos

salva. Nesse momento o juiz dá po£ encerrada ã peleja com a cfntagem:BRASIL 3 x COLÔMBIA 0.

11 ESPORTE ILUSTRADO

Page 12: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

¦/-.•, ': §HflÍB£-uâfiJÉBíCLx* ^^BBBBH?¦ ^^^158^?^^ ^*S; ^-^SB>' 'í^P ™>*™i- '¦¦¦¦ ^ MjpÉj

Vargas Neto Vargas Neto e presidente da F. M. F. e jornalistamilitante. E, como conhecedor àa labuta dos quo mantêmsempre Informados os seus leitores o ouvintes, ao mesmotempo em que colaboram no engrandecimenío dos des-portos, Vargas Neto dispensa a esses auxüiares, muitase muitas vezes anônimos, um carinho especial.

y^^. ^^^^.^tmmmm^ —T^riT~XVtm

Page 13: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

.. t j VJjí« iií*-s%éa6( 4 *?$£#**$' **í~-§&!,-"%?1°!' > *• ¦#.¦* vf «\ "í i>*va>*^^ j jy6^ J"*ffljffllS|^^B|B3ã^BpsKB * bpP^^rSWBPIJPbP^^^^ííwPBK ¦**? "~-- BBbHb^BwWWbWbbBWBWHWBWwWbwBBK' ¦. ^^BBBIIMPbíBBSSM^Bk1 .

B^jSwP^y^^yiP^EP^*^^ BTmbB l^B^^ ¦r*AÍP9iÍ^BB^^TÍBBM bB|T ^* |H' íjtíj -,.'JnSSI PÍ5^&> * -í HHkSBBc

¦^^PÉH H^^k^hbI IK ?_HP^ »^bb^bbH ^^h1b^':'^- IhbK jBbBHb^bIf!iílffftlfflBaTB^BBBB"B"B"Bl ;«B& ' -' S B_\- 23

f .íl^írTÊ_ir!oJ)jÍ_^ ^ « v v ,^T^ ÜS^bb^bÜcb^ ^^_B_f^-ã»'* ^ÃbbbI^bb^b^b^b^bmb^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^bBBHI^bBL?**/ l*Âémmmmm\w^^S'Ém^^ *"*¦-" j

HHBBSS^v ^-'S&sSt>v'>:'i;í

Para demonstrá-lo como possível, èle os reúne to-dos os anos, com o pretexto de almoço que se traduz detato por uma reunião de confraternização. Nestas póginas estão os detalhes do almoço com que Vargas Netotestemunhou aos jornalistas esportivos o seu agradeci-mento pela colaboração dispensada em 1944.

e a Imprensai^ÜM SMÜ

mmm

mÊa&Wm&mmmmm ¦'- ¦}'&,¦¦ m y. y ...;>:;

...

I>'j^fjaflH|_Sl^'

¦?>¦&>?&' 'fêSjçfc, '^M^^^HHB^^^^^^t^F^^^^^^fl^inil^B^B^B^B^B^B^Bl

-JHWmMb^. *<• 'x-^^^wSmmmm^^tWj ^^^^^^^S^^I^Hm^B "^^I^^b^b^b^b^b^bI

-''~x:xffiMxZyX'z ^^ ^2^^3BalÍ_^__Sifefeh- __, ^__^_^_

HÜ!

«5N

i m'wmfflM

¦

mmyy:

B

¦M t

™'?-ZwWí

- j:---

HggjHQgBNl SPRt ¦'¦¦¦ :';;

¦:'

Page 14: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

¦flHHBI ?íf-ry'

As condições da vida n edema,obrigando o hon en ao sedenta-nsmo das metrópoles, in puso-ram-lhe alterações profundas. 0"eu" moral do homem habitu-ou-se ás facilidades o aos recur-sos da ciência, avauçadtssimailos dias que correm. O homemamesqumha-se, gradativamcnte,absorvido pelas próprias creações.O hcmeu. físico reduz-se e escra-visa-se á mecânica, á químicaorgânica. E quando precisa dasua força material para o serviçodo espírito, raras vezes deixade sucumbir.

Parecerá conceito antiquado,mas 6 verdade cristalina que ohomem d'antanho diferia, bru-talmente, do hodierno. Nos tem-pos idos, valia mais o indivíduocomo homem escrita a palavracom letras maisculas. A. lutapela vida forjava um vigor mo-ral ciclopico. O homem conhe-cia o medo, aprendia a respei-tá-lo e a dominá-lo.

E a maior prova que dissotemos é de como, antigüidade,os povos tão rapidamente sedispunham a defesa dos seus ch_reitos, tanto err questões priva-

das como em guerras. E* claroque ha uma série de consideraçõesu fazer. Mas aqui só nos interessao que a comparação desses fo-nomenos representa, na prepa-ração psicológica do homem paraenfrentar dificuldades creadas odificuldades naturais.

E vez por outra, assim, empleno século XX, aparece-no*um exemplo de destemer, devigor moral extraordinário. Che*gamos, agora, ao momento defalar de Jctro Prado, um veleiromodesto como são modestos os co-rajosos e destemidos, que ousa-ram vir de Santos ao Pio, nave-gando só, cm águas agitadas, nãonum barco de alto mar mas numfrágil barco "guauabara". Não é

preciso pensar muito para esti-mar, de fato, o feito desse artista.Consideramos, apenas, que estecurto trecho do litoral brasileirofaz perigar, muitas vezes a se-gurança dos grande navios oestaremos em condições de aqui-latar o quanto de energia moral,de respeito e do domínio domedo, deve ter esse Jctro Prado

que ora pomos em contactocon. os leitores.

! mm.iiimim iinminMIW ¦ 11 r irmnr mTílun

BHHE

nlrentando osnermos do oceano

»

de Sani teiade manabara, com

k* *

mtyyyyyxW®?.yy

y,

\ y x y. 'í^S'¦¦¦ \. -llll^

¦¦¦¦.'¦ ¦ trx "í;1^*SS\ *? -V s" -v . \ fHH

V ' '-\ '

'.;":"".' '''-:y-y'XyyX.yXy'y.y y'y: ,. ' . , % ¦ -'

'

yy ¦ ?'• "¦• • "A"

um veleiro""iianabara"!

¦¦¦••¦ ¦¦'¦¦< ¦''•'¦'"¦ ¦'¦¦'¦- -*yyy'y-yy- \ .:.'.¦""¦.¦.!, ¦fSi.í.íKS-¦¦

.. ¦¦¦ ~^'v:X" ¦'¦'¦¦'''' ' ~^ SZ^^W^^^^^^k" ffi- L^TlT^^^i ^l^ytwEEB^^T^^^l^fi^^^wrK^T^vT^^ *^^^^*^>^^BifiH^Ml8wfl£iMBBBMBBM^ftfMftttwft ¦» v. v *» ¦ * ^RtíSSÍP^ ^JÊÊSR í ^^t ,^-',*?S^ l í^\^^v. . ¦ ^^nsSí

ESPORTE ILUSTRADO

A Rota

Jetro Prado chegou ao ancora-douro do Iate Glube do Rio deJaneiro ás 11 horas de domingo,dia 2 de Janeiro, tendo sido re-cebido pelo presidente da Fe-deração Metropolitana de Vela e"Motor. Navegou, inteiramentesó, de Santos até Mangaratiba,con escalas em Vila Bela, CJba-tuba, Sitio Forte, tendo en.Mangarafoba , recebido o seu ir-mão, con quen veio até oRio. È teve que suportar, iso-lado no oceano, um forte tempo.ral, entre a Ponta da Trindade aPonta Negra, a oeste da IlhaGrande,

Distix çõks

Esse desportista que vemosnestas páginas, com seu barco, fo1portador do un a mensagem daentidade paulista á carioca odeverá, no próximo sábado, srrecebido no Iate Clube Brasi-leiro. em Niterói, do qual seráhospede de honra e alvo de home-nagens especiais.

14

Page 15: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

¦¦,¦¦.

.¦¦¦¦¦¦"

-« "* ' y ¦'*..''•4

;

". .

¦'.¦¦"

i

». ?

j^v^^^wH»^ • 'bM^^^BbRlBmBBbBbBB^B^BBBBBBBBBB^JBBBbBb^B^BBBbRbBB—^^BBBBbBí£^H3^ JRSttiSBBBBf1^'

-gTr»Sr«iínBE jÉBgjfiEffi

jff^gKÕBBBKBBsBBBBfiBffa^^

JMf^^^^^^^^B^^^^^^^^^^^^^^^R^jffiy^.jr' '^jJI^^^^^^^^KBRganaBSa^^*^ PP^^Yi^jlB bm-^^Jkm^^^^^^^1^^!! BRn^!ãÍ4ÍlP^r

«t~ JBBBBBaBBBBB^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBl^ÍBfflffi^

S|PvI@^39bbb1bb1 llSfi*raw&À:'¦^muuu RmS^v uyT* ¦' '*-¦•»"&£- '"í:'*f^*s' -fffr££fr^^l<^y'fr^

"'''-"'.''-.' >¦''<¦- *¦->-;.*.*.' . **. .?' ?MMaia^BBmB—%JBjBaBalMMBj|BaáB^ v^;v «, ^ ¦« _ ¦¦ "•* ^íSTíSs.¦¦'""*¦ ¦ -W ^a<fifltoiÉfeiri^jf^^^"'tiTft.'^^^^BBBBBBBBj*J^BBBBBB^BBBB^BBBBBM^BBBBBBBbHB 3S8Bbf^j-^- J^'^^^WÍ^S^vffyflK^^'A^^yjéi ^'i'?^w^^'.

"'¦••-.s'"íi'í"-:^KVÍV"¦"¦" i\-íí'.";¦¦¦ "'v-jj ^''-rfv.*^^"^'-*¦"'¦""'•\'.'^ÍRÍê^^wm

1

T^^^^E^^^^B|RBftiltC^ÍPlBMBta ^»"$5LluiS8£J8?iflffi ' ¦' • • ^*-'«§k-^l'

15 ESPORTE ILUSTRADO

Page 16: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

¦¦^—¦¦¦¦¦¦ '"^ -^^^^T-?*!^^ i' .,Min i i 'jjjf

¦ O Campeonato Sul-A.mcricanoExtra de Futebol 'começou, emSantiago do Chile, na tarde dedomingo, dia 11 último, com apeleja entre os chilenos e os equa-torianos.

Esta rodada inaugural, comoera de se supor em face da im-portancia da competição, teveêxito absoluto, técnico e finamceiro, além. do desportivo pro-priamente dito, servindo parafirmar conceito das próximasrodadas que tanto mais empol-gantes serão quanto maior fo •rem. a classe e os méritos dosseus participantes.

;'E na noite de quinta-feira,dia 18, teve lugar a segunda pe-leja, na qual se apresentaramao público os quadros da Boli-via e da Argentina.

Damos, em seguida, o resumodo noticiário telegráfieo referem-te a esses dois jogos.

CHILE 6 X EQUADOR ',]

Dia 14 de janeiro— locai,estádio nacional -

Foi grande o interesse des-portado pela primeira partidado campeonato sul-americano ex-tra de 1945. Antes do iniciodo prelio sessenta mil pessoas jáse encontravam no Estádio Na-cional.

Entrevistado o sr. Valenzuela,presidente da Confederação Sul-arrericana de Futebol, afirmouestar bastante satisfeito com aperfeita organização que sendonotada nestes primeiros dias docampeonato sul-americano extra.

Antes de se iniciar o prelio

.. .-.-¦¦ ,¦',; ¦¦ -

&;

os dois quadros se apresentaram,em forma olímpica, diante datribuna oficiai, cxécütajndò-se, en-tão, o hino nacional dos doispaises, enquanto eram içadas asduas bandeiras. A. solenidade serevestiu de grande brilho e, aoterminar mereceu frenéticos aplau-sos da grande assistência queafluiu ao Estádio Nacional.

Foi a seguinte a constituiçãodos dois quadros que no EstádioNacional de Santiago do Chilederam início ao campeonato sulamericano extra de futebol de1945:

Chile - - Levingstone, Dorrerae Klien; Hormazabal, Atlagich eLas Heras; Pinéro, Cia vero, Al-cantara, Contreras e Medina.

Equador - - Medina. Villago-mez e Zurita; José "Aiendoza.Alvarez e ítóojiras; Luiz Mendoza,Gimenez, Raimondi, Aguaio eAcevedo.

Tal como foi amplamente anun-ciado, coube ao popular arbitroargentino Bartolomeu Macias ar-bitrar a primeira partida domáximo torneio continental. An-tes da entrada dos dois quadrosno gramado Macias examinoudetalhadamente as condições dogramado e das redes.

Efetuado o sorteio, coube aoslocais escolher o campo, perten-cendo aos visitantes o chute ini-ciai. Raimondi, comandante daofensiva equatoriana, deu o pri-meiro chute na pelota, ás 17.30horas, iniciando a partida.

Aos vinte minutos da faseinicial. Contreras, meia esquerdada. equipe chilena, foi substituídopor Veras que, aos vinte o nove

minutos de jogo assinalou o se-gundo tento de seu "onze".

Depois de vinte c cinco mi-mitos de jogo, em que os equa-torianos ofereceram séria resis-tencia aos chilenos, o "onze"local passou a investir eon n aiorvolun e contra o arco contrarioe, aos 28 n inutos, Medina abriua eontagén , favorável ao "onze'andino.

O primeiro tento dos chilenosdesnorteou os visitantes oué sedescontrolaram e, um minutodepois, Veras marcou o segundotento dos locais.

Si os equatorianos se deseon-t rolaram após a abertura da com

tagem, imediatamente voltarama equilibrar suas forças e, destavez, surpreenderam o adversáriomarcando seu tento n.° um 1minuto depois do 2-0 pontochileno.

Ao faltar um minuto para ter-minar o período inicial, quandoos equatorianos exerciam fortepressão contra o arco de Levin-gstone, Jiraenez, num magm-fico tiro, venceu a vigilância doarqueiro contrário, empatando apartida.

Já se julgava encerrado o pri-meiro período com o empate dedois tentos, pois segundos ape-nas faltavam para terminar a

*

A' direita, em cima, o quadro chi-leno vencedor do prelio de aberturado campeonato extra: Levingstone,Klein e Barreira; Normazàbal,Atlaglic e Las Heras; Pinéro,Clavero, Alcântara, Vera eMedina.Na meia esquerda entrou Con-Ircras que aos 20 minutos aban-donou o campo, contundido.

A' direita, em baixo, a equipeequatoriana que evidenciou sen-siveis progressos á vista das exi-bicões de 1941 c 1942, Eis o

quadro que -perdeu para. os chi-lenos por 6-8: Medina, V illa-gomez e Zurita; Alvarez, Carniçae Mejias: Mendoza, Jimenez, liai-monde, Aguayto e Acevedo.

ÀTo topo da página, uma- fazedo encontro Chile x Equador.Os deanteiros chilenos Claveroe Vera fazem uma. investida pe-rigosa no campo contrário. Oschilenos dominaram sempre, for-çando os contrários a uma acuodefensiva estafante.

Y.i£m\ '%

i YW^ ' '

* • I *> L-*'h. / • 7 A-4 4 íj$JÉ|S'•¦':'-''-" I fes»'"'-«**/W.'¦ %' ^fc: '..'^'"^K '% : %- ' « . v"^'.^«^^ ~^s0^ Wmp'/-

iiiÉ1111tí «tf t-. r

ESPORTE ILUSTRADO 16

Page 17: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

I'

BB9BL| -^sseJbV

Cl áf^l m

Wt ¦iP» B»^9%@% mf^ mm^ ,#% m jaxm ^>v ^^ bj bj g jnk injri, *m^ b®© «bb Ia üf $3 Ws m£ mi 8mSÇ££&& *fí Ws Üa $§ tW wb Pú W& mi ^^Gm. I mm Hl SeIL bb W 15 BHELidBK HSl ' -BL JSt Pi «;-ii PI EL Js B^^^^ «HL H Ü n 8» BI fsi Ia n TB RS fa 13 ^m sMT^^Êsk m W Et »• "5T -m^^BL ¦&> «üL a Klte^B' Bjta^v B^^B JBL BL TOtaaJsB, Bw*flP Wk ar U, ^fil Ü .x? fü -x - . Jfs ff" " " 'v.í^"-*-f? j mSmTi SKf bm^bbb^ ^©^ -.* %¦' C .tâS £3fv*9 NÉSF'* -vi SeNto ",x "w ^"bbbf ?bbbbIIIb «bbb , *-tb bTbjíi ¦!£&» «ama tJssL* V *J;5bL« mUL,^— ™" "^™^™^^

BmI^ ^^^ ^^^ ^™ "¦» »»p '•¦li ^»B ^¦¦r HH1SV ^¦PTB» BBVJ tSJS 9B5 B^B ^gpP g§^| ^^

». H H if © ¦ 81 i m m. wL Brada 11 fi i fe ff>ra* - i ar «^W V4L Ao J? \*v Asam Bastai tis JL ^ft Ví4L ^Gr JL %Mi JL ^bt J<b# ^bb# JL

prin eira fase. Eis que se regis-tra urra falta contra o.s visitanteseHormozal, cobrando a penalidade

nunà distancia de quarenta ire-tros, voltou a dar vantagempara seus companheiros do Chile.

2o TEMPOAs 18,30 horas (hora do Chile)foi reiniciado o cotejo tendo

áB^^

^%&^k Bt & ¦. ,^^tt ÉSibi. *" iclK?( jflBk>_ HHLBr^JBLI B^^ fi ^^IlBBBp^VsI V' *

i. "^^_- "ÍR. .-V '¦ * *" '#"11 *4r*x * ( « ^* t' \y *%** ': ^ T-fe.."'""'' JJiwpni^^&fy ..í:"v,> * 4B% s<* ¦ *"*¦ ! »-*3f •i*fcW'>:4»**"*J? mmWÈÈÊÊmw j^mmm**.

'*¦ *•' f / í-v^r, ' . JB P!«l Bá. '

l." ..*' v <«ir " ... - - , % • V» .'^ ' Bj B * ¦ *"? "<¦»» í1* $ »' ^ ^ "^-^ $ % &&'^ÍXj^ J?~

i x^. -^ . •*•' >^ > % *^ *x • ^' JH Bk B Bjs^^x*^ jí* . i m\- íél!'': v !s%âífc-¦**

*•"? * <VW^ *. B B^. i?- -'«>l \^ IkS^H^x x<Sb!?^B£B^!P''''ÍIBB^B^B^B; ^^iiíPiS. ^^éT í; *x« x . ^ <** i*

* m. ¦ *í< BI BWWI / .4fc; ^*S8B^ÍK«á^^BMtxaBk^lx *Bfe«t iPcw .. ¦**»-».»s -ü •*...«. * >• * *&*&-.»Jf

í »¦ '¦Brc wwe* BB BB %, <^x<íSífl3i«¥w^^>^^í5fí , .. x*.v " íô, ^ fí^k .. .*^ »*• WT * *• ^k. ^Ji !^^ h. (F J - ¦ T' i;BJ BBft ¦ v \yy^^y^'*y^j^w£^SK^f!wf?xXsQ^Si^^^^ • v vs SS * wro< ^ ¦ ; '• * ¦ " j^^s /^yy-"> t. "^^Jjyú

I - ^>i-* * ^ » '-* '- -—* ¦ "'•,».•- Ai BBt ^ÉÍOifeo, * ' xSLí .».¦¦ — . v aKv. Xvi .-¦¦Ã&jlicRwMLwitsSBiwSR^ i>'-jcy^'t-iÍMi-iv.:^w jtmz .yA. ->y'j 'oí»"3R!*S^ifc-,-'>k -fls. x-í-. ^~.,'ó"^M*Sx^B"SsAk' ff*í -.**»; .• HÇ ^B^BsuúâHk y

"''¦•¦'' ^fôsSlm^mw*y j^^BJg ífc ,s!Sfv ^»

^^^Ifyí&áêivyvy- uwJ BB*â'fX'' '<íl' ittV^> vBBlS^BBP^^i^^M^^u^^^Sãua^^^:^ ,'"*-^vx'. lf'?'ixV'

t

Alcântara, comandante da ofen-siva local, dado o primeiro chute.

Os equatorianos regressaramao gramado e se movimentaramcom. galhardia fazendo perigarsucessivamente o arco contrário.Aos seis minutos da fase secunda-ria, Luiz.Mendoza, investindo comsucesso, venceu pela terceira veza perícia de Livingstone.

Empatada a peleja, os equa-torianos recolheram-se ao seucampo procurando fazer com queo empate se mantivesse até o timdo prelio. o que significaria umverdadeiro triunfo. Isto serviupara (pie os chilenos aumentas-sem o volune de seu jogo e, aos14 n inutos marcavam, per in-termédio de Alcântara, o tentoque decretaria o revés do ad-versario.

Com a vantagem no marcadoros chilenos não mais quiserampermitir que o empate se pre-cipitasse e aos 25 minutos Cia-vero 11 arcava o 5.° ponto, dila-tando a superioridade de goals.Aos 3S minutos, Pinero marcouo 6.° goal encerrando a contagemcom a vitória dos chilenos pormeia dúzia de tentos a três.

Assim tern inou o prin eiroembate do campeonato sul-ame-ricano extra de futebol com a vitó-ria dos chilenos sobre os equato-nanos por seis tentos a três;

Convidados de honraComo convidados de honra,

estiveram, presentes ú inauguraçãodo certame Sr. Ministros deEstado, diretor ^.le Informaçõese Cultura è a representação di-pion.:ítica do Equador, que foraminstalados nas tribunas de honra.

O Chile conquistou duas taças,especialmente ofertadas para ojogo a saber- --- ;<Taça Presidemte Velasco Ibarra" e "GermanOrellana c FI. Gonzalez".CONFIRMANDO OS |?ROGNTOSTICOS

O resultado de ontem, en. queos chilenos abateran os equato-ríànos por seis tentos a três,-,confim ou inteiramente os prog-nósticos que acusavam, os an-dmos con o franco favoritos.

A defesa do "onze" chileno 6tida como a força máxima deseu esquacfrãpj sendo éonsidé-rada quase intransponível. Cau-sou surpresa, portanto, nos circules"locais, o fato de ter permitidoaos equatorianos a consignaçãode tr<\s tentos, quando se sabeque eran reduzidas as possibi-lidades do adversário.

Continua na p'ag. 25

O quadro chileno jogou eoni umsistema de trabalho previamenteestabelecido, Jazendo alarde de umadefesa robustíssima, cujo pontojoríe é o trio final, constituídopor Livinsglone, Klein e Barrera,que aqui vemos.

*ritti0w*mw&

17 ESPORTE ILUSTRADO

Page 18: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

¦ ¦-:¦¦'.¦¦: '¦' " \ i ,-""'4v- '¦¦¦

t . :A x '¦

i- * ÍS-f1"' "" *' .^^:.'-.. "í^í.-. . ¦*»; A1:. ¦. ¦ ¦¦- ¦ "¦.i ^ ' :l*^>í'"V^fiSÍ^K^' '

"A 'V**** * áS HJjjf^m *&-¦<¦• mwmwufW^mMEmm BMin" MPNIflB ^¦^^i^lff^BtfÉl

tijir ^-4^^*,' *WH É^Kfc^r ;ÉMh*^B ^^fc^fe..^-^h^»»g*-- *¦ Jm^SPP#H!^^^Bp*^!£eiÍI ^^¦E«r^íi*i!*flr'

- 'È&!mmumÇ^^KÊMlm^^^^mWp:Av' Sv w • sv^BEwSÍ^^^^D INh^1') * í)" - ""'¦¦ :'^^^Ih

MgmWB$f^^m^mWvÊ%™$& A'"i" aK^-^' .

ü IV Campeonato Juvenil deNatação do Interior do Estadode Minas Gerais, realisado dia31 de Dezembro ultimo, na pis-cina do Varginha Tênis Clube;resultou no mais completo êxito,tanto social como técnico.

As dependências da Praça deEsportes Minas Gerais de Var-ginha embora as arquibancadasadicionais mandadas construir es-pecialmente para a ocasião, forampequenas para a enorme assis-tencia que pa$a ali afluiu, ávidade assistir em ação os jovenscampeões brasileiros de natação.

Compareceram ao certame 283nadadores pertencentes a oitoClubes das cidades mineiras deCambuquira. Juiz de Fora, Moh-tes Claros, Pará de Minas, Ube-raba (dois Clubes), Uberlândia eVarginha, tendo se sagrado cam-peã a representação da Associa-Ção Esportiva e Cultural de Ube-raba, 34 pontos à frente doVarginha Tênis Clube, 2.° colo-cado. Os pequenos atletas vargi-nhenses deram a nota de desta-que do Campeonato, assombrandocs entendidos com os progressosapresentados. Aliás, a trajetória

Faí umIVvenil deinterior

mMk

m\ mm WÊm MkoeonaNatade

o

cão doMinas ¦

Escreve DJALMA DE VINCENZI

do benjamin da F. A. M. nostrês anos; que concorreu, nãoconheceu declínios. Senão vejamos:

Numero de nadadores inscritos,1942-- 13; 1945--45;1944--48;

Nadadores classificados parao Campeonato do Estado: 1942

2; 1943 — 14; 1944 22;Colocação: 1942 - - 6."; 1943 -

2.»; 1944 2.°.Total de pontos conquistados

1942 - - 35; 1945 - 140; 1944 -191 .

Diferença de pontos para o 1.°colocado: 1945 — 121; 1944 - - 34.

Diferença de pontos para o3.° colocado: 1943 - 20; 1*)44 -104.

Primeiros lugares conseguidos:1942 - 1; 1943 - 3; 1944 ¦ 7.

Os resultados gerais das 25provas foram os seguintes:

l.a prova — 100 metrosnado livre — aspirantes: 1.° —Luiz Rangel - Juiz de Fora;2." — Sérgio A . Ribeiro — Uber-landia; 5." — Carlucio Andrade

Montes Claros; 4." Ray-mundo SârkJs — Uberaba T. C. ;5.° — Cícero Lima — Ass. Ube-raba; 6.° —- Mauro Vieira —J . de Fora .

2.R prova — 50 metros —nado de costas — petizes: —

1.° - ¦ Ivan Foresti Varginha;2.° — Antônio Romão — Vargi-nha; 3." — Gustavo Pavel —Ass. Uberaba; 4.° — WolneyCardoso Uberlândia; 5.°Osmar Silva Pará de Minas;6." — Salvador A. Nogueira —Pará de Minas.

3.n prova — 50 metros — nadode peito infantis: — 1.°Gilberto.Frota — Varginha; 2.°~Jorge Beltrão — Cambuquira;3.° - Lenio Lima - Ass. Ube-raba; 4.° - Waldemar Rolelli—Uberaba T. C; 5." — FernandoHenriques Pará de Minas;6.° Murilo Câmara — Var-ginha.

4." prova 100 metrosnado, livre Juvenis juniors—1.° - ¦ Enio G. M. Reis Var-nha; 2." Necker C. Camargos— Ass. Uberaba: 3.° AbrãoAndaré Uberaba T. C. ;4.° - Edmundo Cortes — Juizde Fora; 5.° José Leite Alva-renga — Varginha; 6.° — Miltonda Silva Montes Claros. 5.5prova - 100 metros — nado decostas - juvenis seniors: —¦ 1.°—Howarde da Silva — Ass. Ube-raba; 2.° Vasco Moço — Ass.

¦ Afk-

: M'¦{¦¦ "Ti

A. ¦¦¦A

Uberaba; 5.°Oliveira - V

Silvestre' Vítorarginha; 4.°

gSP0»T£ fLUfTBABO 18

Page 19: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

flBBBBlflfll _^^m»mWmmWIÊm^^^Ê^^m^ÊÊÊÊÊmÊmW^^mMmM^mW^mmMM^mm^mmÈ-^^^^i^mm^,tm^^^mmm. ' ' £ÈtmmWlÊÍÊÈÊÈÈÈÊÈÈÈÈÉÈÊ£kk ' ¦.MMÊÊAêAÊÊÊÊÊ HBBBBBBBBHHflBBHBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^ - & .í*#í«ju«

^^^h ^ ^t*1^*!!^ i^*faWT*BH*iBl iJHhlhMWi me> ¦ jhi ^* ¦¦.^m* m¥^ãÍt£i*Fi tm^^^R^m&Ttt-trUlKÊmM*^ ,j . ^^ y^V-j

I MB BBr^MBfB Mjʦ;A' **liftT^§H W* * ^^-^mr BBPbT'-** ^"^^T • ^^T*^BbfBBéBP^^i "%B^^JMBB^fH*B?K^fl**^^^^flBB^^3^ ^^BjpB*^g[ jf wflty ¦ ffBflBP^>: 'flBJF .fc.%^^^BSÉiflB™r vflBBflW ^^^BBfflflB

BBF^flBEflBj!ÉiflflBiM flfl MMíJf ^^B^flfl^^ ijfljflBIflH

k BBt -J^^hBB:^'¦ V~.. ^¥ ¦' ^fB*^~^l"^âBBBBflBK *l 5 Bft^fíBJBHB» í .^BB^S* - *?>¦. Ir.^13» .Zw"^ JBBv 1 »^B^^P ¦HfCyjfcJ» v> t^ ífBB^^^ B^^BB^^BBBB^BBBBBBBBBBm '"flflflBW >flBk j» MafcrajflBBaSBr * 7^_^*^A jBr" u.m .' *¦ v , , / _ BJ^BaBa&gPl^jr l»^ \1 flflST'flflflflflT âS^ii^.". % faBEJ í - i^

¦'"* )i^pB^i^yyjg^fBjj^*k^p- **rf"T C- ¦-''i^^Êw^^F^m flflEp"1^ - VSffSL fll'' \'b "'J t ;^fl ^HMBBB^jMBBffB^BB ¦'*v^ ^SBBBÉI» jBflBiHifl

t^BBBBBBÍÉíkl j*B*

flBfl^2flK^mft-S>V /fl^ M^rnm ¦ *f -M \ 4MK& •iflEf *Í flBW '*•-¦ ¦ "flflP™^ " Ül "Jffll ^H ;* / 'r% ,M|S Ít>. F^^.-gl JO' *flet, ?*C3 l*à i. * • *flfl •% í -t" tBj ™t flfl fiflc^B ,•/mmwmm&ir*'***jmé» k BEr-P'*^{flBuMtfak^iá ém Agilv .üpy BB^âflfl BB BbV»' Ü ;..^p Mf Tfc •*¦-£?>* f-. ^* *• _, .. uH!s"",- j^»;¦'ff *. -s<m P%'"í

BbbbbbbBbhv í iflfet^bi."> ^Bfl BB^BBk ¦'¦'-"'^^fl^B/J^Sí' ^fis<Bfl 'v .u^^Hfl flfll _^mbB xbüw1*'' •flSÍ^TflflBii^flB^Fflk1 9b* :*Bh l^^b bVMb- sSjs Be i L i ~ ^^sSp*~,^_ b '^ámwÊBÊMBí *^l • thbímbb'1^"'4 'mi''^í

j y.'

fl im tbI HflV ^BBbb bbBk «nflB bkBSbbP5^^ *tiÈfl«Év^Í^B flfll flB. ^^

*-JSB» bbm.V \>fl B BJF* fll HP^^ ^^flflR^t p?*' vi /" y ^^H ¦-^'-v-

flfl nUBH BBBBbI flfll JE£ íflB 9BflHl BMr vJ HBk ^H HB ^^^^Hfl fl fl^h W^fll l%L '' '^r H^kfl flfjBBBfli H^flor

BBBBBBBbT jgaflB ,.flBflSPflE^^flflBMBflBBBBBK^BBBfc. Jr aB. ^^BJFsBBBBoBBflffBrTBSBBBBBflBBBBaflBBBBBBBBBBBBBBiflflBMJMBB^BflBBBBflKÉSP^S *tBBbbbt flBBBBBBBBB Bt *~^flBBQ flB IBbbShw'/ ^£3

flflflflflflflflMBBflflB^aPJflBBflftl^iBiKPBKBflfcSB^ í^***6sb1I^S2k

^^^^^^^^^^^^^^^^^^fc^BM^^^MarfflflHjft^fl^flfl^^^B^ N'^^^KP^BrsB^^ffBBByBl!^K^BtBTl B^j.jflBtf^flflWfllAy^BB^^^^ttflSBCiW^^ *^'*,CaÉ^jwBBBflfljflBBBliLafe^EBB>^-^iB *^3bW *v/H^ . . •W» XWl'Tr<wBBflgy^J^ ^^B BiBOlrt^^i^^^iI ÍwxP%mnÊmm*y

WmmmW ^aHR^^^^fll Hflfajflfl29fl^flfl^B? ^BRbmJbBv' w '^bbhb>>bb'^^'mm **^^^*^*m '-———'- •'.*'rv^" .'^' *^ *^ ,,^,-_'**^*^"**'^^^™*^^*^^^

^^V^flll B flfl B flHBnfll Iw^^J BB^^Bb^bII Hr-'*^ 'iPlHVB^TBB? ^flflr^ ' 'V,*B'B« BBf '¦>' j^"* ^MBlP BB'*'v/ ^C>Í.'^^BBb «BTalfl &flflBBBBflBBBBBB* tb**^^» * **'' ãP^^i sÈÊt-jM mmtsiSM '

^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBAB^Hfl^HHft BSflMBBBF^K a BkJVBl ^BV^tfBvP ^^^^^*^3s SHBJB^ ^^^ 4^^Hr^ ^^™ ¦' ^f^ ^"*> sHB*^ ^.^f ¦^^SBr ¦ ^^ ífr ''^JES Tfc HH^l^^EBB^SBbBBbBBBI^S^^. ^^ ¦ji*- ^v- ,-^ffBBwBI

H^p ^BB af Vflp »bbT 4bBB^ 'fl^^T^*-*"* ^P' J^" ifik ^''"¦¦ flflt" -^ xSi'.^!^ flBBi&" ^mP^'^^^ ''BJ|j

|r' ' iB^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B^T^' ^'JB^WBBÉa ^***" t^W ^ULaâm^mL. .09 <—' jJMBBFJBt '.'»* % ¦¦ j^^^^^5*^*S^'^^««JitBBBBflB,^^[^^ aq^^'*"''-vjf*"^ j*^|B!*»M^ia**^8ÍaR wflfflflr^ ' '^^flfl — ^Èiii *¦""'"'¦¦ ^ ví^

^-<>. '

ffc*> " ¦ BSSÍ^^^xBBI IJM^^||nw».fl^? *"' "^ "^ "^ ^ ¦*^**< ****** 5*"" '"^BBS^^T^k.^ flBflBK^^ &y Ysykm ' '-BflB'< Bh^9^^^ *" sv v^^y%?^.i"'';U' ' ^^S;-. '^>< ¦ jL *

D;alma Ferreira — Montes Ciaros; 5.° — He Lio Reis — Vargi-nha; 6.° — Aro Ido RochaPíirá de Minas. 6.H prova —¦ 50metros — nado de peito — meni-nas petizes: — 1.° — Helice Fer-reíra — Ass. Uberaba; 2.° —Margarida Fernandes — Uber-iándia; 5.° — Norma de Arai j —Ass. Uberaba;4.° — ZiláGotschàigAss. Uberaba; 4.° — ZilãGotschaig — Pará de Minas;5;° — Lis Washington — \'ar-ginha; 6.° — D^res dos SantosMontes Claros.

7." prova — 50 metros — nadolivre — meninas infantis: — 1."Maria Aparecida R. Teixeira --Varginha: 2.° — Máfia da FéGigliotti — Ass. Uberaba; 3.° —Deá Lauro — Cambuquira; 4.°Déa Capoto — Juiz de Fora;5.° — Mc hra dos Anjos — Mòn-tes Claros; 6.° — Aglaé Pereira—Várginha . 8.a prova — 100 metros—nado de costas — Meninas )u-venís — L° — Vera Coelho —Pará de Minas; 2.° — Leiia Lima— Ass. Uberaba; 3.° — MariliaPaiva Vale-— Várginha; 4.° —Luzia Mendonça — Ass. Ube-

19

ral a; o." — Maria de Lourdes dosAn;os — M ntes Claros; 6.° —Ivone Barilo — Cam buriti a.

9.a prova -— 200 meiros —nado de peito — aspirantes: —1." — José Silvei*a — MontesCar s; 2.» — J 3» Ferreira —Uberxniia; o.° — Humberto Go-doy — UberlanJia; 4.° — João

J nqueira — Ass. Uberaba; 5.°-Ljalma de Freitas — Pará deiMinas; 6.° — João Xavier daSilva (desclassificado).

10.' prova — 50 metros —nado livre — petizes: — 1.° —Ivan Foresti — Várginha; 2.° —Wo!n y Cardoso — Ubcr'cn lia;3.° — Osmar da Silva — Pai

Minas; 4.° — Alfredo Silva Filho— Montes Claros; 5.° — AreiSantos — Várginha; 6.° —- Wal-íerivr Erhrdt — J. de Fora.

ll.a prova — 50 metros —nado de costas — infantis: —

Celso Barbosa Uber-lan 1

c!eia; IIelia

Ao alio, á esquerda, o mgwn Gilberto Frota, a maravilha daiqualica varginense, conquistou mais um l.° legar na I9.n prova.Aí o vemos em companhia de Murilo Bravo Câmara, 6.° colocadona prosa, lambem pertencente a equipe do Várginha Tênis Clube.Em baixo, á esquerda um angulo da piscina do Várginha TênisLlubc, onde se r:a'iZHi com exilo completo o IV CampeonatoLnjaitd de Na'ação do Interior do Estado de Minas Gerais.

^m cima, autoridades que juhciona-am no IV Campeonato Juvenilde Natação do Interior do Estado di Minas Gerais, tendo ao centro,o desportista^ Dr. Manoel Rodrigues de Souza, prefeito deVárginha e presidente do Várginha T. C.

Componentes da hornegenea equipe injanto juvenil do Várginha TênisClube que brilhou no IV Camp onalo de Natação do Interior ai-cançando o segundo legar com 191 pontes. No campear ato Juvenildo Estado foi a cidade de Várginha representada por 22 nadadoresqt e conquistaram um total de 127 pontes.

tmmtÊmmmmÊmÊàmmmitmmm

P. Duarte-Pará de Minas; 3.° — Aluísio P.Nogueira — Várginha; 4.° —Cclij R. Borees — Ass. Ube-'*aba; 5.° — GrlanJinp DLniJo—Ass. Uberaba.

12." prova — 100 metros —de peito — juvenis juniors: —L° —¦ Etel G. Canabrava —Ass. Uberaba; 2.° — José LeiteAlvarenga — Várginha; 3.° —Gualbarto R. Cunha — Uberaba;4,0 _z_ Fcnelon J. Fernandes —Uberlândia; 5.° — Ilibcrê de Sá —Uberlândia; 6.° — Djalma L.Azevedo — Pará de Minas.

15."prova — 100 metros -—nado livre — juvenis seniors: —l.° — Howard G. Silva— Ass.Uberaba; 2.° — Mareio R. Paiva— Várginha; 3.° — Djalma Fer-reira — Montes Clarros; 4.° -

Coniixu2 na pag. 23

EXORTE ÍLUSYBAD0

:;¦

x-k

¦yy:.y-

Page 20: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

.

Recordando o êxito da inauguração doCampeonato Sul- cano de 1919

O Campeonato Sul Americanode 1919 é o acontecimento maisgrato do futebol brasileiro dopassado. Foi todo um aconteei-monto a sua disputa. A tardeinaugural constituiu um dos maio.res êxitos da nossa vida futebó*iistica, Leiamos como o "Cor-reio da Manhã" do dia seguinte(o prelio estréa foi o 0 a 0 doBrasil sobre o Chile) noticiouo sucedido:

"Desde o meio dia que o movi-monto das ruas Guanabara ePaysaudú, (pie dão passagem parao estádio do Fluminense, era de.susado. Pessoas saltavam dosbondes e dos omnibus automóveisque fizeram um serviço especial,aos rragotes, procurando mu.nir-se de bilhetes, embora es-perando pacientemente a aber.tura dos portões da bela praçade sports, a qual estava mareadapara 1 hora da tarde. A essa hora,o povo entrou de roldão nas vas-

tas arquibancadas do campo. Naruas, os autos formavam dua?filas que pareciam não acabar

A polícia tomava a providênciade os obrigar a entrar pela ruadas Lãrangeiras, saindo da ruaGuanabara pela rua Álvaro Cha-vos. Tudo isso se passou de talsorte, que ás 2 horas da tarde, oestádio apresentava aspecto sur-preendente, achando-se bastanteconcorrido.

Infelizmente, a polícia não to-mou as providências necessáriasa descongestionar as escadas dasgerais, dando essa falta em conse-quencia sobrarem logares paracerca de mil pessoas, que viram asua passagem para o alto im-pedida pelos espectadores queentupiam o acesso pelas escadas

A's 3 horas da tarde, o povomovimentava-se de sofreguidão,clamando pelo início da prova.Nas arquibancadas especiais enas gerais o vozerio era ensur-decedor.

As arquibancadas dos sóciosdo Fluminense e as cadeiras nu-moradas ostentavam Undissimoaspecto notando-se nelas o queTia de chie na alta sociedade ca-rioca, circunstancia que

' causoureparo ás delegações visitantes.

Nas tribunas da honra viam-seo sr. Delfim Moreira vice-presi-dente da Hepublica; sr. Domicioda Gama, ministro do Exteriordr. Melo Franco, ministro daViação; marechal Cardozo deAguiar, ministro da Guerra; d.A. Azeredo, vice-presidente do Se-nado; Vespucio de Abreu; dr.Aurelino Leal, chefe de Policia; eoutros representantes do nossogoverno c do corpo diplomático

Alem dessas pessoas, aisisti-ram á prova os delegados e jo-gadores chilenos, argentinos euruguaios, os amadores da Ar-gentina, o os jornalistas do Rioda Prata.

Estamos certos de que os se-

nõés verificados quanto á acomodação do público e passagempelas escadas seráo remediadospara o encontro de amanhã.

E isso porque essas faltas sãodosculpaveis uma vez que foi aprimeira partida de campeonatoque se efetuou no estádio.

O REGULAMENTO DO CAMPEONATOSUL AMERICANO DE 1919

Eis como estava regulamentadoo Campeonato Sul Americano de1919:

"1 — Cada ano o couselho daSualmericana designa o país emque se realiza o campeonato doano seguinte, tendo preferenciaos países confederados segundo a

ordem de adhesão.2— O campeonato se classifica

por pontos e cada país joga umasó vez contra os restantes. Emcaso de empate jogam-se osmatches necessários a desem-

.1i

»

ESPORTE ILUSTRADO 20 1

Vi

Page 21: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

miM im -gmWÊBmÊÊÊÊÊÊXÊIlÊÊÊÊÊ^^-««bbMBB BBbb^w

^íéRB Rl^r^ V^^IB BBBB^I BBBBkt^B w

j#jgm *' ^'Bl Bl.MUUUUUUT^JUUUUUUUW^ WmuuW ^| BiSI ¦L

^Su\r :^úwm HÊÍ ^AuUm^iMUmmWi' • .: '»•' ;- ¦"«'',, '•< . : >'4** - H ¦ 1. , "'QmtwV Bà

K»' ' ;." "'áw ¦¦'."' M r^ \' L^likMtf^ BBkt^ BW^^^^'omWrWw .' vs- *-* ~ vSSf ' *' . A 'VJttl BrajBv^M AHliife'^y9gs§&. ü - É9 ^§ : - f^llIsPlfflIWPP'»» i^:>í^BR bW.^¦Qfl|BMNw^'^ftaÉ&&§tf~''' ¦ . ¦;•• v-' ^^ - ¦¦ ¦•-¦' * -T ¦ '"JBiiSftj^íÉh*«Lí. ¦'.• ^H R..^BB^BBBM^i^^^^^^iaiPlB«M3^^Í^-<<tf .;¦¦¦ |>.^ JFf^.^jflilPglBBBMlMgWlfrliBS *e* ^BB« BBk

BBBBBBráBBBBB^ff^PwT^M^B^^lBvflBt^W1 ' *' JMI( *^Bb^B11 ''\' J. - bBb^BbbbVMUUUUWmmUmUUW^ '•'fl'* i *TÍ>r*S*ST ^f'*V V «¦flKX'* * ^WBlPIiSBBr >ÍkV>{^i BBm>S^tu^lB^- ¦ «^VB** JK^AMM^MH^BBBBjBBaajg^* lg-T •* ^Bl BL^BBBBBBk

^nfl rWj^K^^^&'!^&4 ^B^^^^í*1" • '.^UUUUU*^ BllKiSl^iSiSsia "' '^ 'wallSte»* B.

muYmuw :_ l^«<m^ã^£J vS!i§Mm^s^jm'-,<^'-ã - PPJ^BM IglMPifo *

.TMHmWL_ _

Zn^^nTl Bk^BA.C mmWUm r»'iTHIffiwfTl?fivOfinnÍ ^^taHfa frMM ¦rWlf^BnTTp™^"™*^^^^^^^^**^™^*^'^¦^^¦< «fciJ" -JwflMHmíffl'.'; ¦• ^BBk^BBk1" MUWMU WmÊMSsMmMMEÊÊm^i ^B B@SBn^B^B«SS^Bm^^^^<ií> V^^SÍ**• • '; . ;

'-. ' "^VB^fBBkmmwMm^KÈmf>j?*<s3Èt IfíL' ^W"'mm '•- "9V^*"" .:'i» '"•J^Bíp'* j«J ¦*«• * n'¦""«. '• ^^nYJBm.BBB^BB^^™fy^wSrPf^Ma#"B^M^BiV4li'^BJ PP^jSP^iwfnffwBy'^' >t*Wr ' -7* * m - * àm.''' *' ' * BkVJ Bk

muUmmW mmmmmmmW^Mh^ik^Ê^^^^mm^mmWmmU^ %1 I^TBBfr *V*« > ^^SPRfcw* « jBBBjBJgL-A., ,..^', .-^Ja ..*¦*——^-., ' '¦--." í5 • • '* • t:^H ^K

J rbm 8P8aEj> **:'•¦ i „Vv\ V4 ^^ãBfe^-s^ísSI bW^^^HRbÍ

BB»aKOTw^(Sl*4Ha^BSBBB^^ l^^^^r 'WX;'' '^S%UI B((mS.'Vr ^ 1 -^ iMÍnfrl ^^BBBBbB» 1 «BmhPBx^^-.^wBMB/ ^L •**"'> <^sraBB3BBl.N-i>ív.,'\ífc-* ^BlBBKuBi. -• '<ís^vyf?^T^BBMVM

h1» ^S5 <WQhhmJB?jwí ^Afl^BJ BC- ¦ . l^Bi B&* ™**m*'^*^^^ ..^ ^ *»V^wf TfS^9"Í* \2* .^ãBflh 'BI BKvnrsBKMl^^^BlBBlfll BeZS><.'1 'i^2mBRE^3»í\sc! SBBP^B S*» aUUUUUw1' *rh@v%b9AIBI BB8^»iB#4s^MRaiKÍ*"f* «'«a*^ ,*,,''1sSB ¦ sBI BWv6tS^Sbji(S3e^SBB»BB3BA^Trr^^iSSBJKl--'- ^ i^>^''i'^g^BBBBWBfti?ràffff- ' •yBTrBlB^^ ' ~tFT «TáBKSk

iyl Bi 7\'*AV/'rf5aíi>Bl¦ »! ¦ fa. A i| -.^-—» ^^B« - BIBBBBBBBB^BWfBBPPf' *^mW^Sf ™jBJwA«SipiJitiii>nn iW«h I >J - _. ¦¦¦¦¦¦

BBB iâT fk 'BbW T TRbBBAJP»' *' ^^^B ^rTR BM^Ttfrf*^ST"^^^^BBf^^*f ^^^'r^^Fi^ Tff^ v "ii'^' ai TJI ^/^iJat"!!! bbbbS ^bbBB ir-1\ =lli3 Kí< ^. t^^BBB mmUm^slmmW^^k£mmmUF&i^H 1 lA^AM R (' >. ^3Ar*-> h -«.~ T^^^i mPUr^^r1 '•'JSf 11^ 'tó^r>y+ t>-' > » .JIsmí FV7S¦fl Br^íf^^EiM P?' ff *T nmm* xm.1 x~.: ¦**£*££? -qW^MjbjjB^^^&cS^iá*^^;-... ;•. r«BJ BB^ R^SPfl^ BHflVH¦BA. ^B>>

"* i^BMBBBM fl "* IR ' Mm^T .^BM>^£jb^MBbRBN^9IBuB V V. JÉT «/'^^E*â,*,í^*S^•'••**'•'^&*,'^¦',* v- TBBBBBMnilBBil^ii Bl^MMlHfrrP^^^lBBBBBBBBB^^BBMHR ^ i^n^^V^^^V db»'Vn V^^Rp.^ JB^BR^F^^^JTTTT^KEKiJBar^•^B^aBfíièJBHBMÉtfCTP ,,l^i'* '*^Sv! '**'•*"'*' ^ "•*" '**"-bwBbv^^ S^Ibbim Lkibbbbi

I RR 3bjWmm\V. .t •¦ 7n W 501 ^^^^^FiSiMuuutfíat^l^^. tSttaácWifeaEcv^'v'!'/JrRr 3BBiBBT^i''^éBBAm^^OÉs. • í HTi - ¦ *\ ^jpy? BETnirT' _irc{ jjvSBI ffiBIPSjjRa*' 1tflBBBMBBBk2.^te>/flf BBF'^BBb$9BA« ' «\»>fllBbSSI Im^WBffl Bí^íB iPyi RiflBFâ B> ^! RB_\BBJJ^>t£ B^A^V,^»--ff WíKa ^ ¦ ^«^ ¦'¦/ AfR 3MH

^^B HBBMwM 1 •^JSMfct*'^ > ^^B WwBa8r&^'fe^ 7BJM3Sy^^'^>:^nSBBBj^^ B| jB/^j^jyAyuT^BjanMtSF^

'^ ¦ y ¦BB&BB1^3>< -vBk '\Mmr*"Jvt IB^igaf^^mSSBWBBFgiE^ ~~' JBBJBCTWBi«fSK5KSWBEg^BBBBBBflCi^afcj} tfrâRffiwran^^^gK&tS&jKr . TB7«B&BBàvít* ^wBL»iílBBL ^U K¥T?Ci;ir>-s'."í5-3i ^."'^S^^^B^^BEínBilBs^ll^SfiBSKX '^fl BB V Ss^JÍ»^ wMfflwrtwintil^li i iBf

wRBRRRBB^fiaCTj^aaBV^* RbBpRIíctRI'1^^^AHÍB^^eiwE^^>aEaK^!aBMg»l3»^^^ v* ? vv, ^'B^tlaH ^HjiiBBBil^dR Rb^m^ . *-v-¦">-!^^' - ^kw* 'A*»-«bRb ¦AVâBk^¦>,-\r "¦?>¦ -aBlF^M .-' <a^iLi«jKajgMi»BÉ t>lh^_iKrTrj]|B^fr^'^^^ •¦. va ^^S^tRI BRMHRrff^^wJW^^RRBP^R!*- *i- - i^mut - —i v|K

¦Aj^^BP^^^B^jbjj^BM^^llg^P^Ba r3Ji^?*i--''-i^^^^f v« \ "^i

%^. ^Hr -"" ^^BBAm ¦rjBF^^S^^E^L^BBr\vba^ mWÊÊk^^ l^SiÉSèá^^J^pB V^Lmiz^Mmati^ Pr ' V... \

:vv m ¥p "ift, &r *éWF^z%mvR^R Sajàtí I ^BHv^f^áBB Ké»fR2BRI bb? «YV^&ft '-i > * ¦^^v;^Rbé1jSBHpBP?»í

^bbkWE&bI'v'IhsN> ' i inrrnnrRBT^M^BRRBtea^.R. ;—.•¦¦ il»**^^^ .^x- ¦- ^ ^^a^^^jri™^^ÍbSIbbSLJ^/-" ^^HmHbb^^WIB*^^ ai--..'. Ir-W?.'^* J\ \ i:-Jàim^* i

¦ -^^^^BBmsSBBaBjSSRiy"-; / M*mm-J wsjtÀl ¦$** • lí>lvs** -- ^aflg^^ ^^aag^Jj**^'UtLJgiM^&yar^^BBBBraBSSy^r^-' ,.<Ga*BBB«sPCS«91 BAv '^fâM^^JBAw .- * *'( Ki. Jh9JBA% MUW^W M'':---&&sMÈã^^^*SrT r^^ '"•bRiTL T^nh éi B>rffnBw n VjÊ^ ¦'• jag^P^-^^IBB^ '•y-.^Wl^^ '•^.¦^w ^BBBMMr??^f^%>v^^BE^BBPwAfeia^"<silr ^^BB^BBK.-W.íy^i-^s^^ss?

¦r^^m^^^ÊmW^MmmW^-:?W< ¦ - ^^BBBMta^P^^^^^^»^ ^^ bBRBB^I^Sbi^^ÍPRb^NbI^Í ^wRI^sçffijsaaBs»? .^^^S)i*^^i'^:. .^JBP^R9|BRIÍbbbbBLK^ " iJB^.^ll^&f^fl^^yj^ii^

..•rà^Rv^ - - jr1. ,ftu . Wk .v^ •*«•*-v;*.'»^» • ¦ -.- ¦¦:>:. smUmWmWimMa83®$w^ ¦ Ks. ^^^^^mWÊÍ^^mWmmT'^ .

BRBBbBbBbbRbRbBbRbR^BBBBBRbBB^ ^|BMBjbwiB||MNBBBHÍBA|

Í^QINAS 1'IÍUTKNCÍSM, IN

.. . yÇ.

mcAãTKIHAMS5KTE, AOS SAUDOSISTAS, »«»

CÒKDAÍt £ VIVER 0ÜA8 VBZKS.

B OS QUE VIRAM 08 DIAS FArTSTO-

SOS, »BSI»0»rriVAMBXTK K CLAltO»

DO SUL-AMERICANO DE 1919, 8S4

TARÃO A REMEMOHAR, AGOUA, TO*

DOS as GRANDES ACONTECIMENTOS.

ESTA ALEOÓ*RIA, A ESQUERDA, PRO-

PAGANDO O CERTAMEN PEDOS QUA-

TKO CANTOS DO BRASIL, TRARÁ*

POR CERTO, A EVOCAÇÃO DE AC0N-

TECIMENTOS NOTXvEIS.

E TALVEZ ENTRE OS LEITORES SE

CONTE MARCOS DE MENDONÇA,

FRIEDENREICH. GALO E OUTROS9

QUE FORMARAM A AGUERRIDA EQUI-

PE QUE VEMOS EM BAIXO, Á Dl-

REITA.

PARA OS CABELOSUse c rido mudemmsmALEXANDRE

Dé vldd, mociddde c

VIGOR AOS CABELOS

ALCMJWI

BELEZA•VIGOP

oosCABEIOS

¦

pate. Nesses jogos prolonga-seo tempo por meia hora, 15 mi-nutos de cada lado, se o tempo

regulamentar de 93 minutos ter-minar sem que a partida se cie-cida. Não se resolvendo depois da

prorrogação, lia segunda prorro"gação de meia hora, nas condiçõesda precedente. Não se decidindo

ainda, prorroga-se a prova porperíodos completos de 15 mi-nutos, trocando^se. de lado. Se

depois de transcorridas três ho-ras de jogo não houver um ven-cedor, a partida será jogada nou-tro -dia.

3 — A equipe que se retira decampo, em qualquer prova,

'6 da-

da corro derrotada.4—Em cada encontro atuará

um juiz neutro e linesmen neutros3 — Cada delegação é compôs-

ta de 20 pessoas no máximo, cor-rendo as despesas dos demais

por conta da respectiva delegação.— 0 prêmio do certarren 6 a

'Copa América". O vencedor ins-ereve o seu nome na taça e le-va-a, o ano seguinte, ao país em

que se realize o campeonato. Otroféu é perpetuo.

— As dif cildades de qualquerordem que se

"apresentem, no

decorrer do campeonato são re-solvidas por maioria de votos dasdelegações presentes.".

~v.

O Brasil no Campeonato Sul-Americano de 1942U próximo lançamento donovo livro de "Olimpicus"é dos mais oportunos, emvista de já estar fazendo parteum histórico completo da par-ticipaçao do Brasil no máxi-mo certame sul-americano, queconta 28 anos de vida, tendoos brasileiros se empenhadoem 10 certamens, com 40

jogos disputados, de 1916 n1942. Ler "O Brasil no Cam-pe mato Sul-Americano de Fu-leb-d" será conhecer a históriacom todos os detalhes. Ve-jamos quanta coisa interes-sante conterá a nova obra de"Ol.mpicus": de 1916 a 1942.resenha da participação doBrasil iNossos jogos nos

campeonatos de 16 e 17 —Relato et mpleto do canipeona-to de 1919 — Biograiia dos"azes" brasileiros e uruguaios

Dados c "clichês" iinteres-(antes — Como perdemos osítulo de 1937 — Nossa fi-gura no campeonato de 1942

Resenha de quadros, mar-cadores de tentos, juizes, etc.

dos 40 jogos do Brasil -— Osjogadores que tomaram partee os autores dos tentos ~Quadros campeões do torneio,resultados gerais, classifica-ção, etc. Enfim. "0 Brasil noCampeonato Sul-Americano"será um verdadeiro brinde aos"fans", em vésperas do cam-

peonato do Chile.

21

*

ESPORTE fUi/STIUDÜ

"*••*?*" J *

- . ¦. "V-

Page 22: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

Jt\ l fc IM v^ Jhl vJ *

EJX4 \ VENDA €LL II ruirALMANAQUErs %m lii ri li FH| y> L

Ç A Orpn%m W% &f

MAGNFICA SECESPORTIVA, GEN

ALÜANAQUE, VEM¦ I ¦ l E» U R n %ã #8 li iyf I £t!

E TRATA DE TODOS ESP

ASSIM, O MARAVILHOSO LIVRO DOSMIL ASSUNTOS NÃO ESQUECEU

O PÚBLICO ESPORTIVO.INFORMAÇÕES SOBRE O ANO; ARTIGOS,CONTOS, DISTRAÇÕES, GEOGRAFIA,

ZOOLOGIA, BOTÂNICA, ARTE,HISTÓRIA, CURIOSIDADES, ETC.

^^^^^^^^^mmil^mmm^mmi'mai^miimmmm'im^

MARANGUAPE, 15. - RIO:-; Atende-se pelo reembolso :~:

^çüa^ssEss

Que distanciada entre arbitrare advogar! ¦«¦

\Üonlinmção da jnig. 19

responsabilidade no setor do Baskct-Bal! Brasileiro, a ouví-lo em comsolta, aprovada por todos os presentes com responsabilidade no ea*opara contrariando o certo técnica moral, disciplinada e adminis'trativamente, coadjuvar na derrota "forçada», pelo já conhecidoriscai como aconteceu e explico mais tarde a .suspender a boladando-se então ohí... Justiça Divina, implacavelmente silenlciosa o honesta, a reprodução fiel, visível, clara, nítida e perfeitado lance anterior, com os mesmos jogadores anteriores,.. lateral paraos Cariocas, om decisão final e justa!...Esta fase foi aplaudidíssima por jogadores corintianos, sentadosaquela face da quadra, desde o primeiro lance e.. testemunhai lio-nestas quo quiseram ser com eles, aplausos.

.Não conseguiu ôlc, pois, colocar-me err choque perante a grandeassistência paulista con o talvez pensara, nem desforrar-se do revez deBolo Horizonte, mas.. Snrs, a resolução inrcliz do Parceiro Cariocatrouxe um vigor tal no "homenzinho" fiscal que, desmandando a "per.seguir os jogadores cariocas de maior evidência técnica os tirava daquadra com quatro fouls ' imaginários, ás vezas enfraquec a-os com tr*staltas ou então inarcava violações inexistentes cm todas as arran-caclas do team carioca, na zona do ataque, e, diga-se de oassao-emquejoi deste modo, num lateral "arranjado", a favô?dosffiK;inexistente mesmo que conseguiu ele, a cesta de empate para os Pau-listas, com uma prorrogação de tempo para 5 minutos, já cm fia-grante inferioridade cio valores. ITá ainda a circunstancia de me haverdesautorado nesta ultima fase do jogo, prorrogação, ao proibir a entrada do massagista carioca, em socorro de um jogador machucador!autorisado por mim, Cegando ao cumulo de empurrá-lo para fóra daquadra, para depois ela mesmo, puxar o jogador carioca pelas per-nas para ser socorrido fóra da quadra. Francamente, Snrs., já não eramais um caso de "obsecação", não era n.ais um caso para ser agidodentro das normas disciplinais e esportivas, mas, uma destas "bar-t.aridacies muito comuns om mesquinhos espíritos, escudado esto,na Confiança adquirida por ôlc no apoio a sua decisão técnica, mo-mentos atras. Não lora a necessidade de continuar mantendo a minhalinha de juiz mio querer saerimar o que muito tenho trabalhado oro-curando mantê-la, linha, no cenário de Basket-Bail-Brasileiro e teriaeu, traduzido este acinte último num caso pessoal, nua caso'de lutatísica, (.orno na quadra jamais tenha lutado com alguém fisicamentepor aquele principio citado a linha esportiva tão necessária ao juizprincipalmente, mais ainda que para ali e até agora ao apresentá-lavenha me sentindo satisfeitíssimo, de assim haver procedido, ao pre-ferir so.rer silenciosa e resignadamente.

^n .l?Hr;Íiad:' a P!!gna corr % v'ü,r}a dos Paulistas, assim mesmoem açoitado score'' pasmem Snrs.! O moço, fiscal, teve o displantea desaçatez ou a creancice" de procurar publicamente, visivelmentemesmo, cumpri raentar-me pela arbitragem . . e, houve alguém queainda me achasse "mal educado" por rodar-lhe o dedo indicador á aí-t na do rosto, em negativa num gesto -também público, a outro dema-smdamente irônico e deshonesto para ser aceito!.

Este, íoi un fato real, um fato acontecido comigo; o, há outrostambém, acontecido- coligo o. com outros juizes por certo, sem tersido do meu conhecimento, que, infelizmente, digo sinceramente for-çaram-mc a íazer esta crônica, esta crítica também Sincera no beneíí-cio proprian ente nosso — o dos juizes.Feliznente lambem para este ponto, conceito, contamos hoje,e melhor ainda cada, vez mais para o futuro, com a padronização deensinamentos técnicos, com conseqüente fiscalização das arbitragensom todas as suas faces, inclusive'os citados neste artito, na luz nov;.que iluminara o horizonte, de até então, constantemente "piseadora"

lnt)ox< na E, N. de E. F. o Desportos...

"Revista". NúmeroAssinaturas — Porte

Propriedade da COMPANHIAEDITORA AMERICANA. Diré-tor: Graíuliano Brito. Enderê-ço: Rua Visconde de Maran-guape, 15 — Rio de Janeiro —Brasil. Telefones — Direção-22-2G22; Redação: 22-4447- Ad-52SS?%Í i2n2n2^?' En'derfiÇO telegráficoavulso, CiSS 1,00. Numero atrasado, CrS 1 20nSfeif^V BrfSü e as irès Américas: Ano. Cri 42,00 SemesTr?Sfro Ano Crs'%Snn0:stn0' PS £3^SemeStVe' C* 35MfcSSE

TINA, "Inter-Prensa", Florida, 229, Buenos AiresToda correspondência deve ser enviada ao diretor.'

espam nimnmoSfâ

Page 23: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

Foi um sucesso o IV Cam-peonato Juvenil de Natação

Continuação da pag. 19

Man fredo li. de Podua Vargi-nha; 5." Douglas Zacarias -Uberlândia; 6.° José R. Ri-beiro Uberlândia.

14.11 prova 50 metros -nado de costas meninas peti-y.es; — 1.° - - Virgínia de Souza-Ass. Uberaba; 2." Mana S.Mendes - Ass. Uberaba; 3.°Maria A. Almeida — Cambu-quira; 4." - Ana L. de Oliveira— Pará de Minas; 5.° NeideSales Gontijo — Varginha;

15." prova 50 metrosnado de peito meninas infantis:

1.° - Selva Nery - Cambu-quira; 2." José fina BernalAss. Uberaba; 3.° - Vilma Ma-rinho - Uberaba T. G.; 4." —Lucy Jabour Montes Claros;5.° - Elba Maria Paiva Var-ginha; 6.°. Helionde Biten-court — Varginha.

16." prova 100 metrosnado livre meninas juvenis:-1.° - Edelweiss Simões - - Ass.Uberaba: 2." Vera Coelho —Fará de Minas; 3.° LuziaMendonça - - Ass. Uberaba; 4.°-Marilia Paiva Vale Varginha;5.° - Ivone B. Barilo Cam-buquira; 6." Maria li. S.dos Anjos Montes Claros.

17.* prova 100 metrosL° Renato Goulart Uber-Ia ml ia; 2." Haroldo C. deCastro Juiz de Fora: 5." —Dermeval Fonseca Cambuquira; 4." Odair SantosVarginha; 5.° - Adalberto J FDantas Pará de Minas; 6.™-Mauro Rodrigues - Uberlândia.

18.R prova 50 metrosnado de peito petize^: - L°-Marcelo R Albuquerque • Var-ginha; 2.° Alfredo Dias Silva

- M.t£!aros; 5." Nilson Gra-ma - Uberlândia; 4.° - RonaldoR. Teixeira Varginha; 5.°Vicente A. S. C. FrancoUberlândia; 6." Geraldo A. S.C dos Anjos Montes Claros.

19." prova 50 metrosnado livre infantis :— 1.° —Gilberto R. Frota Varginha;2." Vicente Lima Ass.Uberaba. 5." - Célso Barbosa-Uberlândia; 4." Aluísio PNogueira Varginha*; 5." lugar

Jorge A B. Beltrão Cam-büquira.

20." prova 100 metrosnado de costas Juvenis ju-niors: I." Edmundo V. Côr-tes - J . de Fora; 2 " RubensP Duarte Pará de Minas;3.° Necker C. CamargoAss. Uberaba; 4." Neilor S.Gontijo Varginha; 5." LuizB. Leite - Ass. Uberaba; 6."--Fernando M, Manes Cam-buquira.

21." prova 100 metrosnado de peito juvenis seniors:— 1." Walter Mortachesi} . de Fora; 2." Edilberto A.R. Paiva Varginha; 3."Silvestre Vitor Oliveira Var-ginha; 4.° - Reinaldo MendesP. Duarte Pará de Minas;6.° - - Antônio C. Finzi - Ube-

• raba l . C .

22.* prova 50 metrosnado livre meninas petizes:1." - Iíelice J. Ferreira - Ass.Uberaba; 2." - Virgínia de SouzaAss. Uberaba; 3.° < Neide SalesGontijo ir Varginha; 4." AnaR, tle Oliveira - Pará de Minas;5." Dulce M, P. Beltrão •Cambuquira; (>.° — OtaciUa deFreitas Pará de Minas.

23." prova 50 metros —-nado de costas - meninas infan-tis: ¦ L° • Maria da Fé Gi-güotli Ass. Uberaba; 2.°2.° — Déa Lauro — Cambu-

3.» - Maria A. R. lei-Varginha; 4.° — Olga

F. Ferreira Varginha;Moema S. V. dos Anjos--

quira;xeiraMaria5." -

Selva NervMontes Claros; 6." •— Cambuquira.

24.' prova 100 metrosnado ile peito — meninas juvenis:-1." File 1 welss Simões; - - Ass.

Uberaba; 2.° - - Nely C. Kegele-Juiz de Fora; 5.M Maria M.Aguiar — Montes Claros; 4.°Maria Z. A. de Melo MontesClaros; 5.° ¦ Ligia P. Washin-gnot ¦ Varginha; 6.° - lolandaMiehelstarilter - Juiz de Fora.

25." prova 400 metrosnado livre - - aspirantes - • 1.° •Sérgio A. Ribeiro - Uberlândia;2.° Raymundo Sarkis —Uberaba T. C. 5.° LuizRangel Juiz de Fora; 4."Mauro M. Vieira Juiz deFora; 5." Carlucio M. O.Andrade Montes Claros; 6."Cecilio Lima Ass. Uberaba.

No Campeonato Juvenil doEstado, realiz.ulo dia 7, na piscinado Minas Tênis Clube, em BeloHorizonte, o resultado obtidopelos 11 clubes concorrentes foio seguinte: — 1." lugar, com 256)Ontos: Minas Tênis Clube; -2.*'ugar com 154 pontos: AssociaçãoEsportiva e Cultural de Uberaba:3." lugar com 127 pontos: Var-ginha Tênis Clube; 4." lugar,com 57 pontos: Esporte ClubeJuiz de Fora: 5." lugar, com 55pontos: Uberlândia Tênis Clube;empatados em (>." lugar com 31pontos cada: Montes Claros I e-nis Clube e Pará de Minas TênisClube: 7." logar, com 29 pontos:Uberaba Tênis Clube; 8." lugar,com 25 pontos: Amenca F. C.;9." lugar com 20 pontos: Cambu-quira Tênis Clube; 10. ° lugai,com 10 pontos: Clube AtléticoMineiro.

0 Varginha Tênis Clube elas-si ficou 22 nadadores para esteCampeonato, os quais perfizeramum total ile 127 pontos, assim sub-divididos: 5 primeiros lugares. 4segundos. 2 terceiros, 2 quartos,4 quintos e seis sextos lugares.

Em pleno andamento o Cam-peonato Sul-Americano Extra

de FutebolContinuação da pag. 17

ARGENTINOS 1 X I30LÍV1 \-NOS 0

DlA 1S T?H JANRIKO —

1'SrÁniO NACiONAtiLOCAL

O jogo entre as equipes ar-gentina e boliviana tern iriou com

SOFRE DO FÍGADO?TOME

* PRODUTO DO LABORATÓRIO DA GÜARAMIUINA

n vitória do quadro argentinopela contagen do 4x0, Abriu acontagem o jogador Pontoni, uos10 i! ínutos do primeiro tempo.Aos 42 minutos, Mnrtino mar-cava nir novo tonto. Os goals dosegundo tempo foram feitos porDe Lu Matla e Lustau respee-tivamonte, aos 25 e 30 minutosde jogo.

No decorrer da partida, foramrealizadas as seguintes substitui-ções- argentinos Farro e For-raro por Pontoni e De La Muita:bilivianos - Ortego por Orosco.

Os 4{i minutos iniciais do jogoentre argentinos e bolivianos ío-ram muito n ovimenlados. \ equi-pe boliviana íoi a verdadeira revê-lnção do jogo. Atuando com pu-jança e rapidez, os bolivianos nãopermitiram que os argentinos im-pusessem seu jogo no granadoNa realidade, a atuação bolivia-na surpreendeu, movimentando-se com rapidez e jogando comvontade de vencer. Desta formaobrigaram os argentinos a tunafaina labpriosíssima.

O declínio do? bolivianos, nosegundo tempo do jogo, permitiuaos argentinos demonstrar clara-mente sua superioridade, e.on-xquistando a vitória por 4x0. Issonão significa, porem, que os bo-livianos não lutaram até o últi-mo momento, contribuindo assimpara que a partida se tornasseemocionante. O jogo foi duro eviolento e provocou diversos in-cidentes. Os argentinos, numapartida laboriosa, ratificaram suastradições de grandes jogadores.

Cinco minutos antes do início dojogo argentinos-bolivianos, a mui-tidão que se comprimia no Es-tádio Nacional foi calculada em30.000 pessoas. Mais tarde as-cendia a 40.000 pessoas ,aproxi-madamente, quando se registouum acidente com o jogador boli-viano Rojas, porem sem conse-quê n cias.

SERVIÇO FOTOGRÁFICO

Esporte Ilustrado começa aapresentar, nesta edição, fartoe atraente registro fotográficodos jogos do Campeonato Sul-Americano Extra do 1045. Esteé um serviço especial e exclusivo,para o Brasil, graças ao convênioestabelecido por nimia gentilezada revista Rstâdio, semanáriodesportivo chileno de grande mo-vimentação, sendo de seus ope-radores fotográficos os traba-lhos que ora esfampamos o quecontinuaremos a estampar.

0 selecionado argentinoContinuação da pag. 5

a obter o concurso de Espinosapor aquele preço imediatamente,enquanto Oscar Sastre.è Natalio

Pesei a, dois valores jovens eem franca ascendência, poderãoser cotados a «50.000 pesos cadaum. Teríamos, assim, que essesseis jogadores custariam a im-portancia de 390.000 pesos, parao efeito tias suas transferencias.

Mas, é na linha dianteira tioselecionado onde se encontramos jogadores de mais alto preço.

O NewelPs Old Boys já fezsaber que Pontoni "custa" 120.000pesos e o River Plate, que desejao seu concurso, já fez uma ofertade 100.000 ao clube rosarino,pelo passe daquele excelente jo-gador.

Acredita-se, com bons funda-meutos, que os rosarmos acei-tarão a oferta riverpiatense, demaneira que Pontoni está, "ava-liado" em 100.000 pesos. Osoutros quatro dianteiros titula-res Munòz e De la-Mata, queformam a ala direita do selecio-nado, e Marti no e Loustau, quecompletam a ala esquerda, po-deir ser estimados em nada me-nos de 80.000 pesos cada ura,dado que, no que respeita aorendimento individual, eles es-tão em igualdade de condiçõescom Pontoni.

\ Assim a linha dianteira doselecionado argentino valerá asoma de 420.000 pesos. Quantoaos suplentes, todos á altura desubstituir qualquer dos titulares,quatro deles são elementos no-vatos em pugnas internacionais,porém de grandes e relevantescondições nos seus respectivosconjuntos, podem, eles ser "co-tados" por preço inferior aostitulares, embora, também, den-tro de somas consideradas extra-ordinárias. Assim, Mario Boyé,dianteiro do Boca Juniors. queestreiará em embates interna-cionais, custaria a importânciade 50.000 pesos; Norbcrto Men-dez, considerado por muitos su-perior a De Ia Mata, deveria"valer" 70.000 ou mais; Ferraro,cerca de GO.000; Armando Farro,cuja transferencia acaba de serpedida pelo Boca Júnior, foiarbitrada em 00.000 pesos eManuel Pelègrini é um jogadorcujo valor não é inferior a 40.000pesos.

Pelo que se vô, o valor globa 1dos cinco suplentes da linha ata-cante do selecionado argentinoseria de 280.000 pesos. Somadosos valores em "peso" dos 22 jo-gadores que medirão forças comseus irmãos da América do Sul,no magnífico Estádio Nacionalde Santiago dó Chile, chega-seá fantástica cifra de 1.400.000pesos argentinos (cerca de 8mdhões de cruzeiros brasileiros),importância que fala, com nota-vel eloqüência, da qualidade dosfutebolistas argentinos e do ele-vado grau que alcançou o pro-fissionalismo nesse país.

O Torneio Trian-guiar

Continuação da pag. 9

TA ÇÀ "GA BRIBL MONTEIROSILVA1' Torneio ma-culino.

Vencedor Fluminense doRio — 105 pontos, 2." lugarPinheiros de São Paulo — 79pontos. 3.° lugar—Guanabara (íoRio • 31 pontos. 1.° lugar •Botafogo do Rio e Ticte de SãoPaulo — 21 pontos. 5.° lugar -ícaraí do Rio 10 pontos. 0.°

lugar—Uberlândia de Minas —8 pontos. 7.° lugar Tijuca doRio.

Total

1.° Fluminense 1422." Pinheiros, de S.. Paulo. 106,53.o Mina T. 044." Botafogo 605." Tietê 41('." Guanabara 317." ícaraí 12,58.° Tijuca 12O.0 Uberlândia T. 8

23 ESPORTE ILUSTRADO

Page 24: Ilustrado - BNmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00355.pdfHeleno e este finta vários colombianos, entregando novamente a Zizinho que chuta por cima do travessão. Martinez chuta

: -*-"-

y.: 'y.ZXZXZ:,Xy ". 'X'Zf : ¦¦'v'

Reportagem no interior.'¦¦;,''¦'• ¦¦ .¦¦ ''¦- ->*'"-V.-í;.'> '-V'id"-';:,%¦;.... '¦'¦'< V ¦ ¦ :

' ' ''

'.'-¦-

Tesourinhaos extrema

vitoriosa

e Jorginho,da seleção

l.° jogo¦HHanMMMBMMMaMHH .- o '

:¦-¦T!^. i " .