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Impacto da inalação de fumo dos incêndios florestais na saúde dos bombeiros e das populações Carlos Borrego, Jorge Humberto Amorim e Ana Isabel Miranda Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

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Impacto da inalação de fumo dos incêndios florestais na saúde dos bombeiros e das populações

Carlos Borrego, Jorge Humberto Amorim e Ana Isabel Miranda

Universidade de AveiroDepartamento de Ambiente e Ordenamento

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emissões dos fogos florestais

Monóxido de carbono (CO)

Dióxido de azoto (NO2)

Metano (CH4)

Compostos orgânicos

voláteis (COV)

Partículas

Monóxido de azoto (N2O)

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Emissão Qualidade do Ar

Concentração é uma característica física do ambiente num dado local e instante e está

associada à capacidade de dispersão da atmosfera

Emissão é a quantidade de uma substância libertada

para a atmosfera

efeitos na qualidade do ar

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0

100

200

300

400

500

600

700

18-07 23-07 28-07 02-08 07-08 12-08 17-08

Dia

conc

ug.

m-3

AvancaFundãoErvedeiraIlhavoAveiroCoimbra_IGCoimbra_AFMTeixugueira

03/08/2003

Conc

entra

ção

PM10

(µg.

m-3

) Estações de qualidade do ar:

Valor limite diário para PM10(50 µg. m‐3)

efeitos na qualidade do ar

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0100200300400500600

01-09 06-09 11-09 16-09 21-09

Dia

Conc

entra

ção

PM10

(µg.

m-3

) OlivaisEntrecamposAv. LiberdadeLaranjeiroCascaisLouresQt MarquêsMem MartinsCamarinhaReboleiraJune-September 2003

efeitos na qualidade do ar

Estações de qualidade do ar:

13/09/2003 – centro de Lisboa

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Santarem

Évora

Lisboa

Setúbal

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

180000

200000

0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000 160000 180000 200000

Oceano Atlantico

(μ g )

Santarem

Évora

Lisboa

Setúbal

0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000 160000 180000 20000

Oceano Atlantico

(μ g )Sem emissões dos fogos Com emissões dos fogos

modelação da qualidade do ar13/09/2003 – região de Lisboa Modelo regional AIRFIRE

Conc. PM10

(µg.m-3)

Resultados evidenciam efeito intenso dos fogos sobre a qualidade do ar à escala regional

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modelação da qualidade do ar13/09/2003 – centro de Lisboa (Av. Liberdade)

Resultados evidenciam que a dispersão de partículas na cidade é fortemente afectada pelas características do escoamento entre edifícios e árvores

Conc

entra

ção

PM10

(µg.

m-3

)Modelo CFD

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Emissão Qualidade do Ar

Exposição Dose Saúde

Concentraçãoé uma

característica física do

ambiente num dado local e

instante e está associada à

capacidade de dispersão da atmosfera

Exposiçãodescreve a

interação entre o ambiente e um ser vivo,

implica o contacto de um indivíduo com um poluente

Dose é a quantidade de material absorvido

ou depositado no corpo

durante um dado

intervalo de tempo

Emissão é a quantidade de uma substância libertada para a

atmosfera

Efeitos na saúde

agudos a crónicos

associados à

diminuição da função respiratória

efeitos na saúde humana

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Pode um bombeiro estar expostoa níveis críticos de poluentes atmosféricos?

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principal objectivo:

analisar o potencial efeito das emissões dos fogos florestais na saúde dos bombeiros

Projecto FUMEXP Exposição de bombeiros ao fumo e consequentes efeitos na saúde

Financiamento:

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equipa

Associação dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-VelhaBombeiros Voluntários de Castanheira de PêraBombeiros Municipais da Lousã Bombeiros Sapadores de CoimbraTotal de 40 bombeiros

Consultor:Dr. Roger Ottmar

United States Department of Agriculture

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metodologia

monitorização

modelação

testes médicos

Fogos experimentais

Incêndios florestais

197500 197600 197700 197800 197900 198000

343850

343950

344050

344150

344250

344350

1000200030004000500060007000800090001000011000120001300014000150001600017000180001900020000

x (m)

CO (µg.m-3)

AQstation

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Equipamento de medição da exposição individual ao fumo

Monóxido de carbono (CO)

Dióxido de azoto (NO2)

Metano (CH4)

Compostos orgânicos voláteis (COV)

Partículas finas (PM2,5)com diâmetro aerodinâmico inferior a 2,5 micrómetros

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0

2,500

5,000

7,500

10,000

12,500

15,000

17,500

20,000

10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00

Time (hh:mm)

PM2,

5 (μ

g.m-3

)

Continuous data

PM2,5 Gestosa 2008

(bombeiro 5)

- Elevada variabilidade temporal dos valores

0

5,000

10,000

15,000

20,000

25,000

09:36 10:04 10:33 11:02 11:31 12:00 12:28 12:57 13:26

Time (hh:mm)

PM2.

5 (u

g.m-3

)

Continuous data

Gestosa 2010

(bombeiro 5)

- Valores ultrapassaram o limite máximo de medição do equipamento

limite máximo de medição

Resultados: níveis de QA e exposição

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Poluente TWA Referência STEL Referência Limite máx. Referência

CO 25 ppmNP

1796:2007NP

1796:2007

200 ppm Legislação Australiana 400 ppm Legislação

Australiana

NO2 3 ppm 5 ppm NP 1796:2007 20 ppm NIOSH

Partículas inaláveis 3 mg.m-3 NP

1796:2007 n.d. n.d. n.d. n.d.

COV n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

Exposição ocupacional

TWA: limite de exposição ao longo de um período normal de 8 horas de trabalhoSTEL: limite de exposição de curta duração (15 min)Limite máximo: limite máximo de exposição que não pode ser excedido

NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health (USA)

Comparação dos valores medidos com valores limite de exposição ocupacional definidos em normas nacionais e estrangeiras:

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Exposição ocupacional – TWA

Em nenhum dos poluentes foi excedido o TWA (limite de exposição em 8h), o que se deve à curta duração dos fogos

Gestosa 2008

bombeiro 5

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

650

700

10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00

Time (hh:mm)

CO

(ppm

)

Continuous data Peak limitSTEL TWA15 min average 3 min average

Limite máximo

STEL

TWA

Limite máximoTWAMédia 3 min

Dados em contínuoSTELMédia 15 min

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

650

700

10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00

Time (hh:mm)

CO

(ppm

)

Continuous data Peak limitSTEL TWA15 min average 3 min average

Limite máximo

STEL

TWA

Limite máximoTWAMédia 3 min

Dados em contínuoSTELMédia 15 min

Incêndio 2009

bombeiro 7

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Exposição ocupacional – STEL

(5) (13)

Bombeiros que não excederam

o STEL

Bombeiros que excederam o

STEL

Gestosa 2008 e 2009

(5) (4)

Bombeiros que não excederam

o STEL

Bombeiros que excederam o

STEL

Incêndios 2008 e 2009

Para o CO foram identificadas várias ultrapassagens do STEL (limite de exposição em 15 min)

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01

23

456

78

910

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

493

487

500

454 421

422 614

Valor máximo medido em cada bombeiro

Gestosa 2008 e 2009

684

422

410 413 893 405

Incêndios 2008 e 2009

Exposição ocupacional – limite máximo

Para o CO foram também identificadas várias ultrapassagens do limite máximo (400 ppm)

0123456789

10

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ID bombeiroNº e

xced

ênci

as d

e ca

da b

ombe

iro

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Testes médicos

Verificou‐se, após a exposição ao fumo, uma subida muito significativa de CO.

Avaliação do monóxido de carbono no ar exalado (Gestosa 2008):

antes

depois

Concentração CO no ar exalado (ppm)

N.º

de b

ombe

iros

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Testes médicosAvaliação do monóxido de carbono no ar exalado (Gestosa 2009):

0.0

2.5

5.0

7.5

10.0

Méd

4.0

6.1

antes depois

Con

cent

raçã

o m

édia

CO

no

ar e

xala

do (p

pm)

Verificou‐se, após a exposição ao fumo, uma subida muito significativa de CO.

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Testes médicosAvaliação do monóxido de carbono no ar exalado (Gestosa 2010):

antes depois

Con

cent

raçã

o m

édia

CO

no

ar e

xala

do (p

pm)

1,06 ppm

6,22 ppm

Verificou‐se, após a exposição ao fumo, uma subida muito significativa de CO.

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Testes médicosAvaliação do óxido nítrico no ar exalado (Gestosa 2008):

antes depois

Con

cent

raçã

o m

édia

NO

no

ar e

xala

do (p

pb)

Verificou‐se, após a exposição ao fumo, uma descida significativa de NO.

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Será possível antecipar e evitarepisódios críticos de exposição?

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principal objetivo:

desenvolvimento de um Sistema de Apoio à Decisão no combate a incêndios florestais,

para uma máxima eficácia e segurança

Projeto VitalResponder2

Gestão inteligente de eventos críticos de stress, fadiga e intoxicação pelo fumo no combate a fogos florestais

Financiamento:

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equipa

Associação dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha

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metodologia

desenvolvimento de sensores

previsão numérica integrada

Desenvolvimento de um Sistema de Apoio à Decisão

solução tecnológica vestível para monitorização

da exposição individual

INTEGRAÇÃO sistema de modelos integrando previsão meteorológica, comportamento do fogo,

emissão e dispersão do fumo e estimativa da exposição

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tecnologia vestível para monitorização da exposição

VitalJacket®

Frequência cardíacaIntervalo R-R ( no eletrocardiograma

frequência ventricular)Temperatura corporal (nova versão)

Parâmetros monitorizados:

Capacete

Elevação do terrenoPressão atmosférica

Humidade do arTemperatura do ar

LuminosidadeConcentração de COConcentração de NO2

Localização

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aplicação móvel

hardware vestível

alertas

sistema de

modelos

dados medidos

dados simulados

dados simulados

Sistema de Apoio à Decisão

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Sistema de Apoio à DecisãoMenu principal

• Interface gráfica amigável para operação do sistema e visualização de resultados

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Sistema de Apoio à Decisão

Exemplo de dados monitorizados

• Monitorização dos níveis de exposição ao longo do tempo

• Localização de cada indivíduo

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Sistema de Apoio à DecisãoExemplo de dados simulados

• Previsão de curto prazo (~15 min) dos níveis de qualidade do ar e exposição de cada elemento da equipa de bombeiros no terreno

• Identificação antecipada de risco crítico de exposição

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Os níveis de exposição pessoal no decurso de incêndios florestais são muito elevados, com riscos para a saúde humana

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Carlos Borregowww.ua.pt/gemac

Obrigado pela atençãoO desenvolvimento de Sistemas de Apoio à

Decisão no combate a incêndios florestais,

suportados por avanços recentes na modelação do

comportamento do fogo e fumo e dos sensores de

monitorização pessoal, permitirá o posicionamento

seguro e eficiente das equipas no terreno.

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04/08/2003

Carlos Borrego 

[email protected] | www.ua.pt/gemac | Departamento de Ambiente e Ordenamento | UA

Obrigado pela Vossa atenção