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Declaração de Ajuste Anual Modelo Completo - Ano-calendário de 2006 Manual de Preenchimento Receita Federal Receita Federal Ministério da Fazenda GOVERNO FEDERAL 2007 Imposto de Renda Pessoa Física Receita Federal Ministério da Fazenda Receita Federal

Imposto de Renda Pessoa Física - Página Inicial · Carnê-leão 26 Rendimentos isentos e não-tributáveis 27 Bolsa de estudo e pesquisa desde que não represente vantagem ao doador

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Declaração de Ajuste AnualModelo Completo - Ano-calendário de 2006

Manual de Preenchimento

Receita FederalReceita Federal Ministério da Fazenda

GOVERNO FEDERAL

2007

Imposto de Renda Pessoa Física

Receita Federal Ministério da Fazenda

Receita Federal

3

Missão, Visão e Valores da Secretaria da Receita Federal

Missão

• Prover o Estado de recursos para garantir o bem-estar social;

• Prestar serviços de excelência à sociedade;

• Prover segurança, confiança e facilitação para o comércio internacional.

Valores

• Respeito ao cidadão;

• Integridade;

• Lealdade com a Instituição;

• Legalidade;

• Profissionalismo.

Visão de futuro

A Secretaria da Receita Federal quer ser reconhecida como uma organização:

• Dotada de política moderna de gestão de pessoas;

• Que presta serviços de excelência (agilidade, conclusividade e integração);

• Integrada com os demais órgãos de Estado e organismos nacionais e internacionais - (Referência nacional e internacional);

• Justa e sólida;

• Moderna e tecnologicamente avançada.

3

Índice

ASSUNTO PÁGINA

ENTREGA DA DECLARAÇÃO 08

Obrigatoriedade de Entrega 08Modelos de declaração 09

Declaração completa 09Declaração simplificada 09

Formas de preenchimento da declaração 09Declaração elaborada em computador 09

Declaração em formulário 11Locais de entrega no prazo 11

Prazo de entrega 12

Multa por atraso na entrega 12

Retificação da declaração 12

Locais de entrega após o prazo 12

Declarações de exercícios anteriores 13

SITUAÇÕES INDIVIDUAIS 13

Contribuinte casado 13Declaração em separado 13Declaração em conjunto 13

Contribuinte que tenha companheiro 13Declaração em separado 13Declaração em conjunto 13

Contribuinte separado de fato 14

Contribuinte separado judicialmente, divorciado ou que tenha dissolvido união estável

14

Contribuinte viúvo 14

Contribuinte menor 14

Contribuinte menor emancipado 14

Contribuinte incapaz 14

Espólio 15Declaração inicial 15

Declarações intermediárias 15Declaração final 16

SITUAÇÕES ESPECIAIS 16

Contribuinte que adquiriu ou readquiriu a condição de residente 16Rendimentos recebidos de representações diplomáticas e de organismos

internacionais localizados no Brasil16

4 5

ASSUNTO PÁGINA

Conversão em reais dos rendimentos ou pagamentos em moeda estrangeira 17

Tabela de conversão para reais do dólar dos Estados Unidos da América 17

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO 18

Rendimentos tributáveis recebidos de pessoas jurídicas 18 Pelo titular da declaração 18 Pelos dependentes 18 Rendimentos do trabalho 19 Rendimentos de aluguéis 20 Rendimentos recebidos acumuladamente 21 Outros rendimentos 21

Rendimentos tributáveis recebidos de pessoas físicas e do exterior 22 Pelo titular da declaração 22

Pelos dependentes 22 Rendimentos tributáveis recebidos de pessoas físicas 23

Rendimentos tributáveis recebidos do exterior 24 Deduções 24

Carnê-leão 26

Rendimentos isentos e não-tributáveis 27

Bolsa de estudo e pesquisa desde que não represente vantagem ao doador e não caracterize contraprestação de serviços

27

Capital das apólices de seguro ou pecúlio pago por morte do segurado, prêmio de seguro restituído em qualquer caso e pecúlio recebido de entidades de

previdência privada em decorrência de morte ou invalidez permanente

27

Indenizações por rescisão de contrato de trabalho, inclusive a título de PDV, e por acidente de trabalho; e FGTS

27

Lucro na alienação de bens e direitos de pequeno valor e/ou do único imóvel; redução do ganho de capital

28

Parcela isenta de proventos de aposentadoria, reserva remunerada, reforma e pensão de declarantes com 65 anos ou mais

28

Pensão, proventos de aposentadoria ou reforma por moléstia grave e aposentadoria ou reforma por acidente em serviço

29

Rendimentos de cadernetas de poupança e letras hipotecárias 30

Rendimentos de sócio ou titular de microempresa ou empresa de pequeno por-te, optante pelo Simples, exceto pro labore, aluguéis e serviços prestados

30

Transferências patrimoniais - doações, heranças, meações e dissolução da sociedade conjugal ou unidade familiar

30

Outros rendimentos do titular 30

Rendimentos isentos e não-tributáveis dos dependentes 31

Índice

4 5

ASSUNTO PÁGINA

Rendimentos sujeitos à tributação exclusiva/definitiva 32

Décimo terceiro salário 32

Rendimentos de aplicações financeiras 32

Outros rendimentos do titular 32

Rendimentos sujeitos à tributação exclusiva/definitiva dos dependentes 33Relação de pagamentos e doações efetuados 33

Contribuição patronal paga à Previdência Social pelo empregador doméstico 33

Demais pagamentos e doações efetuados 33

Tabela de códigos de pagamentos e doações 33Doações a candidatos a cargos eletivos, a comitês financeiros

dos partidos políticos e a partidos políticos35

Dependentes 35

Tabela de relação de dependência 36

Filho de pais divorciados ou separados judicialmente 36

Nome, CPF, código e data de nascimento 36

Total da dedução de dependentes 37

Despesas com instrução de dependentes 37

Despesas com instrução de alimentandos 37

Declaração de bens e direitos 37 Bens e direitos que devem ser declarados 38

Declaração em conjunto 38

Declaração em separado 38

Bens e direitos na constância da união estável 39

Bens e direitos de dependentes 39

Bens e direitos do espólio - declarações inicial e intermediárias 39

Código do bem ou direito 39

Tabela de códigos da declaração de bens e direitos 39

Código do país 40

Imóveis, bens móveis, participações societárias, licenças e concessões especiais, títulos de clubes, direitos de autor, inventos e patentes, direito de

lavra, consórcios e outros

40

Aplicações, investimentos, créditos e poupança vinculados, depósitos à vista, numerário e fundos

44

Bens e direitos desincorporados do patrimônio em 2006 46

Bens e direitos adquiridos e alienados em 2006 46

Contribuinte que adquiriu ou readquiriu a condição de residente no Brasil em 2006

46

Dívidas e ônus reais 47 Discriminação 47

Código da dívida 47

Índice

6 7

ASSUNTO PÁGINA Tabela de dívidas e ônus reais 48 Situação em 31/12/2005 e em 31/12/2006 48

Informações do cônjuge 48

Declaração de espólio 49

Identificação do contribuinte 49

Endereço 50

Outras informações 50

Rendimentos tributáveis 51

Deduções 51 Contribuição à previdência oficial 51 Contribuição à previdência privada e Fapi 52 Dependentes 52 Despesas com instrução 52 Despesas médicas 53 Pensão alimentícia judicial 55 Livro Caixa 55

Cálculo do imposto devido 56 Base de cálculo 56

Imposto 56Tabela Progressiva Anual para cálculo do imposto 56

Dedução de incentivo 56Imposto devido I 57

Contribuição patronal paga pelo empregador doméstico 57Imposto devido II 58

Imposto pago 58 Imposto retido na fonte - titular 58 Imposto retido na fonte - dependentes 58 Carnê-leão 58 Imposto complementar 59 Imposto pago no exterior 59

Saldo do imposto a pagar 60

Parcelamento 60 Número de quotas 60 Valor da quota 60

Imposto a restituir 60

Informação bancária 60

Código do banco 60 Agência 60

Conta para crédito 60

Índice

6 7

ASSUNTO PÁGINAEvolução patrimonial 61

Bens e direitos - 2005 61 Bens e direitos - 2006 61 Dívidas e ônus reais - 2005 61 Dívidas e ônus reais - 2006 61

Informações do cônjuge 61

Outras informações 61 Rendimentos isentos e não-tributáveis 61 Rendimentos sujeitos à tributação exclusiva/definitiva 61

Termo de responsabilidade 61

PAGAMENTO DO SALDO DO IMPOSTO 62

Formas de pagamento 62

Pagamento no prazo 62

Pagamento após o prazo 63

Multa de mora 63 Juros de mora 63 Valor total 63

Preenchimento do Darf 64

TABELAS 64

Tabelas Progressivas Mensais 64

Ocupação principal: natureza e código 65

Natureza da ocupação 67

Ocupação principal 68

Códigos dos países 70

Índice

8 9

Entrega da Declaração

OBRIGATORIEDADE DE ENTREGAEstá obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual o contribuinte, residente no Brasil, que, no ano-calendário de 2006, se enquadrou em qualquer das seguintes situações:

1. recebeu rendimentos tributáveis sujeitos ao ajuste anual na declaração, cuja soma foi superior a R$ 14.992,32, tais como: rendimentos do trabalho assalariado, não-assalariado, proventos de aposentadoria, pensões, aluguéis, atividade rural;

2. recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00;

3. participou do quadro societário de empresa, inclusive inativa, como titular, sócio ou acionista, ou de cooperativa;

� Desde que não se enquadre em nenhuma das demais hipóteses de obrigatoriedade,fica dispensada da apresentação da declaração a pessoa física que teve participação em sociedade por ações de capital aberto ou cooperativa, cujo valor de constituição ou de aquisição foi inferior a R$ 1.000,00.

4. teve a posse ou a propriedade de bens ou direitos, em 31/12/2006, inclusive terra nua, cujo valor total foi superior a R$ 80.000,00 (conforme instruções de preenchimento da Declaração de Bens e Direitos - ver página 37);

� Desde que não se enquadre em nenhuma das demais hipóteses de obrigatoriedade, a pessoa física, cujos bens comuns sejam informados pelo outro cônjuge, fica dispensada da apresentação da declaração, desde que o valor dos seus bens privativos não exceda esse limite.

5. passou à condição de residente no Brasil (ver situações especiais na página 16);

6. realizou em qualquer mês do ano-calendário:s alienação de bens ou direitos em que foi apurado ganho de capital, sujeito à incidência do imposto; ous operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;

7. relativamente à atividade rural:s obteve receita bruta em valor superior a R$ 74.961,60; ous deseja compensar, no ano-calendário de 2006 ou posteriores, resultado negativo (prejuízo) de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2006, ficando obrigado à apresentação da declaração no modelo completo;

8. optou pela isenção do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no Brasil, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005.

� s É vedada a apresentação da DECLARAÇÃO EM FORMULÁRIO pela pessoa física que se enquadre em qualquer das seguintes situações:

ê recebeu rendimentos tributáveis sujeitos ao ajuste anual na declaração cuja soma foi superior a R$ 100.000,00;ê recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte cuja soma foi superior a R$ 100.000,00;ê incorreu em qualquer das hipóteses previstas nos itens 6, 7 e 8;

8 9

ê obteve resultado positivo da atividade rural; ouê recebeu lucros e dividendos apurados em 1993 por pessoa jurídica tributada com base no lucro real e os apurados a partir de 1º de janeiro de 1996, distribuídos em 2006 a títular, sócio ou acionista de pessoa jurídica submetida ao regime de tributação pelo lucro real, presumido ou arbitrado;ê cujas informações a serem prestadas na declaração ultrapassem o número de linhas disponibilizadas nos respectivos quadros dos formulários.

s A pessoa física que se enquadrar em qualquer das hipóteses previstas nos itens 1 a 8 fica dispensada de apresentar a declaração caso conste como dependente em declaração apresentada por outra pessoa física, na qual sejam informados seus rendimentos, bens e direitos.s A pessoa física desobrigada pode apresentar a Declaração de Ajuste Anual.

MODELOS DE DECLARAÇÃODECLARAÇÃO COMPLETAÉ a declaração em que podem ser utilizadas todas as deduções legais, desde que comprovadas.

DECLARAÇÃO SIMPLIFICADA

É a declaração em que se utiliza o desconto de 20% dos rendimentos tributáveis, limitado a R$ 11.167,20. Este desconto substitui todas as deduções legais da declaração completa, sem a necessidade de comprovação.Qualquer contribuinte pode optar pela declaração simplificada. Contudo, o contribuinte deve entregar a declaração no modelo completo, se deseja compensar:a) imposto pago no exterior; oub) no ano-calendário de 2006 ou posteriores, resultado negativo (prejuízo) da atividade rural de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2006, sendo vedada, neste caso, a apresentação da declaração em formulário.

FORMAS DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO1. DECLARAÇÃO ELABORADA EM COMPUTADORA Declaração de Ajuste Anual pode ser elaborada com o uso do computador mediante a utilização do programa IRPF2007 ou pelo sistema on-line, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>.

1.1. PROGRAMA IRPF2007O programa pode ser obtido pela Internet no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br> ou nas unidades da Secretaria da Receita Federal. O programa IRPF2007 observa os limites legais das deduções e apura automaticamente o imposto a pagar ou a restituir, além de informar ao contribuinte a opção de declaração, completa ou simplificada, que lhe é mais favorável.

EQUIPAMENTO NECESSÁRIO PARA UTILIZAR O PROGRAMA

s Microcomputador PC ou compatível, processador Pentium 133 Mhz ou superior, com pelo menos 32 MB de memória RAM.s Sistema operacional Windows 95 com Internet Explorer 5 ou posterior (mesmo sem ter acesso à Internet) ou Windows 98SE ou posterior.

Entrega da Declaração

10 11

� A versão Java é multiplataforma, podendo ser executada em diversos sistemas operacionais (Windows - a partir da versão 2000, Linux, Mac OS, Solaris etc.), desde que tenha instalada a máquina virtual Java, compatível com JDK 1.4.1 ou posterior.

s Espaço disponível de 15 MB no disco rígido.

� Para a elaboração da DIRPF2007 utilizando a versão Java, é imprescindível um equipamento com, no mínimo, 64 MB de memória RAM e espaço disponível em disco de 30 MB.

s Unidade de CD-ROM.s Mouse.s Unidade de disquete de 3,5” HD.s Impressora.

INSTALAÇÃO DO PROGRAMAPelo CD-ROM:1. Insira o CD-ROM na unidade de disco.2. Aguarde a leitura e a inicialização do CD-ROM.3. Selecione o programa IRPF2007 - Declaração de Ajuste Anual, clique em OK e siga as orientações de instalação do programa.Pela Internet (download):1. Acesse o endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>.2. Localize o programa IRPF2007 a partir da opção “Download - Programas-Programas Pessoa Física”.3. Siga as orientações para download constantes na página da Internet.APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO

A declaração preenchida com a utilização do programa IRPF2007 pode ser enviada pela Internet ou entregue em disquete.InternetPara transmitir, o microcomputador deve estar necessariamente conectado à Internet e nele deve estar instalado o programa Receitanet, disponível na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>, ou no CD-ROM distribuído pela Secretaria da Receita Federal.Procedimentos para enviar a declaração pela Internet:1. Gravar a declaração, no disquete ou no disco rígido, utilizando a opção para entrega à Secretaria da Receita Federal.2. Após a gravação, o programa pergunta se o contribuinte deseja transmiti-la imediatamente.Se a resposta for SIM, o Receitanet é automaticamente carregado e, estando a declaração no local selecionado (unidade de disquete ou disco rígido), deve ser acionada a transmissão.Se a resposta for NÃO, a transmissão deve ser feita posteriormente com a utilização, no menu Declaração, da opção Transmitir via Internet.O recibo de entrega, contendo o carimbo de recepção, é gravado automaticamente no disquete ou no disco rígido no ato da transmissão.

DisqueteO contribuinte deve gravar a declaração em disquete e entregá-la nas agências do Banco do Brasil S.A. ou da Caixa Econômica Federal.1.2. DECLARAÇÃO PELO SISTEMA ON-LINEPara preencher a declaração pelo sistema on-line, acesse o endereço da Secretaria da Receita Federal na Internet.

Entrega da Declaração

10 11

Somente pode apresentar a declaração pelo sistema on-line a pessoa física que, cumulativamente:a) tenha recebido rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste anual, de apenas uma única fonte pagadora;b) não tenha recebido rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal (carnê-leão);c) opte pelo desconto simplificado de 20% dos rendimentos tributáveis, limitado a R$ 11.167,20;

� A opção pelo desconto simplificado implica a perda do direito de compensar, no ano-calendário de 2006 ou posteriores, resultado negativo (prejuízo) de anos-calendário anteriores ou no ano-calendário de 2006, bem como o imposto pago no exterior.

d) teve, em 31/12/2006, a posse ou a propriedade de bens ou direitos de valor total não superior a R$ 20.000,00;e) não tenha participado, no ano-calendário de 2006, do quadro societário de empresa, inclusive inativa, como titular, sócio ou acionista, ou de cooperativa, exceto no caso de participação em sociedade por ações de capital aberto ou cooperativa cujo valor de constituição ou aquisição seja inferior a R$ 1.000,00; f) não se enquadre em nenhuma das hipóteses previstas nos itens 5, 6, 7 e 8 de OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA (ver página 8); eg) não pretenda incluir em sua declaração os rendimentos, bens e direitos de seus dependentes obrigados a apresentar a Declaração de Ajuste Anual.2. DECLARAÇÃO EM FORMULÁRIOA Declaração de Ajuste Anual, no modelo completo ou simplificado, só pode ser apresentada em for-mulário até 30/04/2007. A declaração deve ser preenchida à máquina ou em letra de forma com caneta azul ou preta.

� É vedada a apresentação da DECLARAÇÃO EM FORMULÁRIO pela pessoa física que se enquadre em qualquer das seguintes situações:

ê recebeu rendimentos tributáveis na declaração cuja soma foi superior a R$ 100.000,00;ê recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte cuja soma foi superior a R$ 100.000,00;ê incorreu em qualquer das hipóteses previstas nos itens 6, 7 e 8 de OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA (ver página 8); ê obteve resultado positivo da atividade rural; ouê recebeu lucros e dividendos apurados em 1993 por pessoa jurídica tributada com base no lucro real e os apurados a partir de 1º de janeiro de 1996, distribuídos em 2006 a títular, sócio ou acionista de pessoa jurídica submetida ao regime de tributação pelo lucro real, presumido ou arbitrado;ê cujas informações a serem prestadas na declaração ultrapassem o número de linhas disponibilizadas nos respectivos quadros dos formulários.

LOCAIS DE ENTREGA NO PRAZOInternet - Com a utilização do programa Receitanet.

Disquete - Nas agências do Banco do Brasil S.A. ou da Caixa Econômica Federal.

Sistema on-line - No endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>.

Formulário - Nas agências e lojas franqueadas dos Correios. O custo do serviço prestado pelos Correios, a ser pago pelo contribuinte, é de R$ 3,40.

Entrega da Declaração

12 13

PRAZO DE ENTREGAA Declaração de Ajuste Anual deve ser entregue até 30/04/2007.

� As declarações pela Internet e pelo sistema on-line devem ser transmitidas até as 20:00 horas (horário de Brasília) de 30/04/2007. As declarações transmitidas após esse horário serão consideradas entregues em atraso.

MULTA POR ATRASO NA ENTREGAA entrega da declaração após 30/04/2007, se obrigatória, sujeita o contribuinte à seguinte multa:

a) existindo imposto devido, ainda que integralmente pago, multa de 1% ao mês ou fração de atraso calculada sobre o valor do imposto devido, observados os valores mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% do imposto devido;

b) não existindo imposto devido, multa de R$ 165,74.

RETIFICAÇÃO DA DECLARAÇÃOSe, após a entrega da declaração, o contribuinte verificar que cometeu erros ou omitiu informações, deve apresentar uma declaração retificadora:

a) até 30/04/2007, pela Internet, em disquete ou pelo sistema on-line;

b) após 30/04/2007, pela Internet ou em disquete.

No caso de retificação de declaração apresentada pela Internet, em disquete ou pelo sistema on-line, deve ser informado o Número do Recibo de Entrega da última declaração apresentada anteriormente. Caso esta tenha sido entregue em formulário, utilize os nove números constantes na etiqueta afixada pelos Correios, desprezando as letras.

A declaração retificadora substitui integralmente a declaração retificada, devendo conter todas as informações anteriormente declaradas, alteradas ou não, exceto aquelas que se pretenda excluir, bem assim as informações a serem adicionadas, se for o caso.

� É permitida a mudança de modelo (completo ou simplificado) relativo à Declaração de Ajuste Anual do exercício de 2007, ano-calendário de 2006, até 30/04/2007. Após essa data, a declaração retificadora deve ser apresentada no mesmo modelo utilizado para a declaração entregue anteriormente, sem a interrupção do pagamento do imposto.Não é permitida a apresentação da declaração retificadora em formulário.

LOCAIS DE ENTREGA APÓS O PRAZOApós 30/04/2007, a declaração do exercício de 2007, ano-calendário de 2006, inclusive a retificadora, deve ser apresentada:

Internet - Com a utilização do programa Receitanet.

Disquete - Somente nas unidades da Secretaria da Receita Federal.

� Após 30/04/2007, é vedada a apresentação da declaração em formulário ou pelo sistema on-line.

Entrega da Declaração

12 13

DECLARAÇÕES DE EXERCÍCIOS ANTERIORESUtilize o programa relativo ao exercício correspondente à declaração, disponível na Internet no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>.

As declarações de exercícios anteriores devem ser enviadas pela Internet ou entregues em disquete nas unidades da Secretaria da Receita Federal.

CONTRIBUINTE CASADOApresenta declaração em separado ou, OPCIONALMENTE, em conjunto.

DECLARAÇÃO EM SEPARADO

a) cada cônjuge deve incluir na sua declaração os rendimentos próprios e 50% dos rendimentos produzidos pelos bens comuns, compensando 50% do imposto pago ou retido sobre esses rendimentos, independentemente de qual dos cônjuges tenha sofrido a retenção ou efetuado o recolhimento; ou

b) um dos cônjuges inclui na sua declaração os rendimentos próprios e o total dos rendimentos pro-duzidos pelos bens comuns, compensando o total do imposto pago ou retido na fonte, independente-mente de qual dos cônjuges tenha sofrido a retenção ou efetuado o recolhimento. Nesse caso, o outro cônjuge inclui na sua declaração somente os seus rendimentos próprios.

� Em relação aos bens privativos ou comuns, ver DECLARAÇÃO DE BENS E DIREITOS na página 37.

DECLARAÇÃO EM CONJUNTO

É apresentada em nome de um dos cônjuges e nela devem ser incluídos os rendimentos de ambos, inclusive os provenientes de bens gravados com cláusula de incomunicabilidade ou inalienabilidade, e as pensões de gozo privativo.

CONTRIBUINTE QUE TENHA COMPANHEIROApresenta declaração em separado ou, OPCIONALMENTE, em conjunto com o companheiro.

DECLARAÇÃO EM SEPARADO

Cada companheiro deve incluir em sua declaração os rendimentos próprios e 50% dos rendimentos produzidos pelos bens em condomínio, salvo estipulação contrária em contrato escrito, quando deve ser adotado o percentual nele previsto.

Pode ser compensado o imposto pago ou retido, na mesma proporção dos rendimentos tributáveis produzidos pelos bens em condomínio.

DECLARAÇÃO EM CONJUNTO

É apresentada em nome de um dos companheiros e nela devem ser incluídos os rendimentos de ambos, inclusive os provenientes de bens gravados com cláusula de incomunicabilidade ou inalienabilidade, e as pensões de gozo privativo.

Situações IndividuaisEntrega da Declaração

14 15

CONTRIBUINTE SEPARADO DE FATOApresenta declaração de acordo com as instruções para contribuinte casado.

CONTRIBUINTE SEPARADO JUDICIALMENTE, DIVORCIADO OU QUE TENHA DISSOLVIDO UNIÃO ESTÁVELApresenta declaração na condição de solteiro, caso não estivesse casado ou vivendo em união estável em 31/12/2006, podendo incluir dependente do qual detenha a guarda judicial, incluindo os rendimentos deste em sua declaração, ou deduzir pensão alimentícia judicial paga a alimentando em decorrência de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente.

O responsável pela guarda judicial de filhos obrigados a declarar deve apresentar declaração em separado para cada um deles, ainda que menores, incluindo os rendimentos próprios destes, ou, OPCIONALMENTE, em conjunto, em seu próprio nome, incluindo, neste caso, os rendimentos, bens e direitos dos filhos em sua declaração.

CONTRIBUINTE VIÚVOApresenta declaração com o seu número de inscrição no CPF, abrangendo os rendimentos próprios. No curso do inventário, o viúvo pode OPTAR por tributar 50% dos rendimentos produzidos pelos bens comuns na sua declaração ou integralmente na declaração do espólio.

CONTRIBUINTE MENORA declaração é feita em nome e com o número de inscrição no CPF do menor, abrangendo os rendimentos próprios.

OPCIONALMENTE, o menor pode ser considerado dependente de um dos pais ou de quem o crie, eduque e detenha sua guarda judicial, desde que o declarante inclua os rendimentos do menor em sua declaração.

� No caso de menor que esteja sob a guarda de um dos pais, em virtude de sentença judicial ou acordo homologado judicialmente, a tributação em conjunto só pode ser feita com aquele que detém a guarda judicial.

CONTRIBUINTE MENOR EMANCIPADOA declaração é feita em nome e com o número de inscrição no CPF do menor emancipado, abrangendo os rendimentos próprios.

OPCIONALMENTE, se preencher os requisitos para permanecer como dependente, os seus rendimentos são tributados em conjunto na declaração de um dos pais.

CONTRIBUINTE INCAPAZA declaração é feita em nome e com o número de inscrição no CPF do incapaz, pelo tutor, curador ou responsável por sua guarda judicial, abrangendo os rendimentos próprios.

Situações Individuais

14 15

OPCIONALMENTE, o incapaz pode ser considerado dependente do tutor, curador ou responsável por sua guarda judicial, desde que o declarante inclua os rendimentos, bens e direitos do incapaz em sua declaração.

ESPÓLIOÉ o conjunto de bens, direitos, rendimentos e obrigações da pessoa falecida. É contribuinte distinto do meeiro, herdeiros e legatários.

O espólio está sujeito aos mesmos prazos e condições de obrigatoriedade de apresentação das pessoas físicas quanto à declaração inicial (correspondente ao ano de falecimento) e às intermediárias.

� Nas declarações de espólio são considerados dependentes aqueles mencionados na Tabela de Relação de Dependência na página 36, desde que mantenham a condição de dependência existente até o falecimento. Neste caso, os rendimentos dos dependentes devem ser incluídos nos quadros correspondentes da declaração do espólio.

Nas declarações de espólio, devem ser incluídos os rendimentos próprios, 50% dos rendimentos pro-duzidos pelos bens comuns recebidos no ano-calendário, os bens e direitos que constem do inventário e as obrigações do espólio. OPCIONALMENTE, os rendimentos produzidos pelos bens comuns po-dem ser tributados, em sua totalidade, em nome do espólio, o qual pode compensar o total do imposto pago ou retido na fonte sobre esses rendimentos.

Nas declarações de espólio de pessoa que mantinha união estável, devem ser incluídos os rendi-mentos próprios, 50% dos rendimentos produzidos pelos bens possuídos em condomínio com o com-panheiro, salvo percentual estabelecido em contrato escrito, recebidos no ano-calendário, os bens e direitos que constem do inventário e as obrigações do espólio.

As declarações de espólio devem ser apresentadas em nome da pessoa falecida, com a indicação de seu número de inscrição no CPF e último endereço residencial, informando, nos casos de declarações inicial e intermediárias, o código da natureza da ocupação 81, relativo a espólio (campo 90) e deixando em branco os campos 88 e 89 relativos à ocupação principal e ao respectivo código. Enquanto não iniciado o inventário, as declarações são apresentadas e assinadas pelo cônjuge meeiro, sucessor a qualquer título ou por representante desses. A partir da abertura do inventário, as declarações são apresentadas e assinadas pelo inventariante, que indicará o seu nome, o seu número de inscrição no CPF e o seu endereço no quadro 13.

DECLARAÇÃO INICIALÉ a que corresponde ao ano-calendário do falecimento.

Ocorrendo o falecimento a partir de 1º de janeiro de 2007, porém antes da entrega da declaração correspondente ao ano-calendário de 2006, esta declaração não se caracteriza como de espólio, devendo, se obrigatória e ainda não entregue, ser apresentada em nome da pessoa falecida e assinada pelo inventariante, cônjuge meeiro, sucessor a qualquer título ou por representante desses. O mesmo procedimento deve ser adotado em relação às declarações referentes a anos-calendário anteriores a 2006, se obrigatórias e ainda não entregues.

DECLARAÇÕES INTERMEDIÁRIAS

Referem-se aos anos-calendário seguintes ao do falecimento, até o ano-calendário anterior ao da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens.

Situações Individuais

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DECLARAÇÃO FINAL

É a que corresponde ao ano-calendário da decisão judicial transitada em julgado da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens. A Declaração Final de Espólio deve ser apresentada em programa próprio disponível na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>, ou em qualquer unidade da Secretaria da Receita Federal.

� s Havendo bens a inventariar, a apresentação da Declaração Final de Espólio é obrigatória.s A responsabilidade pelos tributos devidos pela pessoa falecida até a data do falecimento é do espólio.

s A responsabilidade pelos tributos devidos pela pessoa falecida até a data da partilha ou adjudicação é do sucessor a qualquer título e do cônjuge meeiro, limitada ao montante do quinhão, do legado, da herança ou da meação.

CONTRIBUINTE QUE ADQUIRIU OU READQUIRIU A CONDIÇÃO DE RESIDENTEEstá obrigada a declarar a pessoa física que ingresse no Brasil e adquira ou readquira a condição de residente. A declaração é relativa ao ano-calendário em que se caracterize essa condição.

Considera-se residente:

a) quem ingressa no Brasil com visto permanente, a partir da data da chegada;

b) quem ingressa no Brasil com visto temporário:

s para trabalhar com vínculo empregatício, a partir da data da chegada;

s obtendo visto permanente ou trabalho com vínculo empregatício antes de decorridos 184 dias de permanência no Brasil, consecutivos ou não, contados dentro de um período de até 12 meses, a partir da data da concessão do visto ou da obtenção do trabalho, respectivamente; ou

s por qualquer outro motivo, permanecendo por período superior a 183 dias, consecutivos ou não, contados dentro de um período de até 12 meses, a partir do 184º dia;

Caso a pessoa física, dentro de um período de até 12 meses, não complete 184 dias, consecutivos ou não, de permanência no Brasil, novo período de até 12 meses é contado a partir da entrada seguinte àquela em que se iniciou a contagem anterior.

c) o brasileiro que, após ser considerado não-residente, retorna ao Brasil de forma definitiva, a partir da data de sua chegada.

RENDIMENTOS RECEBIDOS DE REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS E DE ORGANISMOS INTERNACIONAIS LOCALIZADOS NO BRASILSão isentos os rendimentos do trabalho assalariado recebidos por servidor:

a) diplomático de governo estrangeiro;

b) estrangeiro de organismos internacionais de que o Brasil faça parte e aos quais, se tenha obrigado, por tratado ou convenção, a conceder isenção;

Situações EspeciaisSituações Individuais

16 17

c) não-brasileiro de embaixada, consulado e repartições oficiais estrangeiras no Brasil, desde que no país de sua nacionalidade seja assegurado igual tratamento a brasileiros que ali exerçam idênticas funções.

Os demais rendimentos recebidos no Brasil são tributados exclusivamente na fonte ou, nos casos de ganho de capital e de ganhos líquidos auferidos nas operações em bolsa (renda variável), de forma definitiva.

� A isenção não alcança os rendimentos do trabalho de servidor brasileiro com residência permanente no Brasil ou estrangeiro que adquiriu a condição de residente, os quais estão sujeitos ao recolhimento mensal (carnê-leão) e devem ser incluídos na declaração, observados os acordos, tratados e convenções internacionais firmados entre o Brasil e o país ou organismo de origem dos rendimentos, ou a existência de reciprocidade de tratamento.

CONVERSÃO EM REAIS DOS RENDIMENTOS OU PAGAMENTOS EM MOEDA ESTRANGEIRANo caso de rendimentos ou pagamentos em moeda estrangeira, esses valores devem ser convertidos em dólares dos Estados Unidos da América, pelo valor fixado pela autoridade monetária do país de origem dos rendimentos, na data do recebimento ou pagamento e, em seguida, em reais mediante a utilização do valor do dólar fixado pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do recebimento ou pagamento.

Para os rendimentos e o imposto pago deve ser utilizada a cotação de compra do mês anterior ao do recebimento do rendimento e, para as deduções, a de venda do mês anterior ao do pagamento.

TABELA DE CONVERSÃO PARA REAIS DO DÓLAR DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

MÊS DO RECEBIMENTO OU DO PAGAMENTO

COTAÇÃO DO DÓLAR

DATA PARA COMPRA PARA VENDA

Janeiro 15/12/2005 2,2949 2,2957

Fevereiro 13/01/2006 2,2739 2,2747

Março 15/02/2006 2,1367 2,1375

Abril 15/03/2006 2,1207 2,1215

Maio 14/04/2006 2,1418 2,1426

Junho 15/05/2006 2,1766 2,1774

Julho 14/06/2006 2,2837 2,2845

Agosto 15/07/2006 2,2122 2,2130

Setembro 15/08/2006 2,1472 2,1480

Outubro 15/09/2006 2,1532 2,1540

Novembro 13/10/2006 2,1411 2,1419

Dezembro 14/11/2006 2,1529 2,1537

Situações Especiais

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RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS

PELO TITULAR DA DECLARAÇÃO 1. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELO TITULAR

NOME DA FONTE PAGADORA CNPJ RENDIMENTOS - R$ IMPOSTO NA FONTE - R$

SUSANNA CINOSI EVENTOS LTDA 01 22.222.222/0000-01 2 90.000,00 1 18.756,27 6

02 9 , 8 , 4

03 7 , 6 , 2

04 5 , 4 , 9

05 3 , 2 , 7

06. TOTAL (transporte os TOTAIS para as linhas 01 e 21, respectivamente, da pág. 4) 9 5

Neste quadro devem ser informados o nome e o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da fonte pagadora, o valor dos rendimentos tributáveis recebidos de pessoas jurídicas pelo titular da declaração, em 2006, e o imposto retido na fonte, conforme comprovante de rendimentos fornecido pela fonte pagadora.

Inclua também neste quadro os rendimentos tributáveis recebidos de pessoas físicas com as quais tenha vínculo empregatício. Neste caso, informe na coluna CNPJ o número de inscrição no CPF do empregador.

Caso a fonte pagadora esteja desobrigada de fornecer o comprovante, pela inexistência de imposto retido na fonte, ou as informações prestadas estejam incorretas, devem ser utilizados outros documentos hábeis e idôneos para informar os rendimentos recebidos, tais como contracheques ou recibos.

Não inclua neste quadro os rendimentos de atividade rural, de alienação de bens ou direitos (ganhos de capital) e os ganhos líquidos nas operações em bolsas (renda variável).

� Se o número de linhas deste quadro for insuficiente, a declaração não pode ser apresentada em formulário (ver FORMAS DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO na página 9).

PELOS DEPENDENTES 2. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELOS DEPENDENTES

NOME DA FONTE PAGADORA CNPJ CPF DO DEPENDENTE RENDIMENTOS - R$ IMPOSTO NA FONTE - R$

01 8 7 , 6 , 3

02 6 5 , 4 , 1

03 4 3 , 2 , 8

04 2 1 , 9 , 6

05 9 8 , 7 , 4

06. TOTAL (transporte os TOTAIS para as linhas 02 e 22, respectivamente, da pág. 4) , 5 , 2

Neste quadro devem ser informados o nome e o número de inscrição no CNPJ da fonte pagadora, o número de inscrição no CPF do dependente, o valor dos rendimentos tributáveis recebidos de pessoas jurídicas, pelos dependentes relacionados na declaração, em 2006, e o imposto retido na fonte, conforme comprovante de rendimentos fornecido pela fonte pagadora.

Inclua também neste quadro os rendimentos tributáveis recebidos de pessoas físicas com as quais o dependente relacionado na declaração tenha vínculo empregatício. Neste caso, informe na coluna CNPJ o número de inscrição no CPF do empregador.

Instruções de Preenchimento / Rendimentos

90.000,00 18.756,27

18 19

Caso a fonte pagadora esteja desobrigada de fornecer o comprovante, pela inexistência de imposto retido na fonte, ou as informações prestadas estejam incorretas, devem ser utilizados outros documentos hábeis e idôneos para informar os rendimentos recebidos, tais como contracheques ou recibos.

Não inclua neste quadro os rendimentos de atividade rural, de alienação de bens ou direitos (ganhos de capital) e os ganhos líquidos nas operações em bolsas (renda variável).

� Se o número de linhas deste quadro for insuficiente, a declaração não pode ser apresentada em formulário (ver FORMAS DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO na página 9).

1. RENDIMENTOS DO TRABALHO

São assim consideradas todas as formas de remuneração por trabalho ou serviços prestados, com ou sem vínculo empregatício, tais como:

s salários e ordenados (inclusive férias), proventos de aposentadoria, de reserva ou de reforma, pensões civis e militares, retiradas, gratificações e participações no lucro, verbas de representação e remuneração de estagiários e de residentes;

s benefícios recebidos de entidades de previdência privada, de Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e de Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi);

s a parcela dos rendimentos de pensão e dos proventos de aposentadoria, transferência para a reserva remunerada ou reforma, excedente ao limite mensal de isenção (R$ 1.164,00, no mês de janeiro de 2006, e de R$ 1.257,12, nos meses de fevereiro a dezembro de 2006), paga pela previdência oficial ou privada ou por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, a partir do mês em que o contribuinte completou 65 anos de idade (ver PARCELA ISENTA DE PROVENTOS DE APOSENTADORIA, RESERVA REMUNERADA, REFORMA E PENSÃO DE DECLARANTES COM 65 ANOS OU MAIS na página 28);

s resgate de contribuições recebido em razão de desligamento do plano de benefícios de entidade de previdência privada, exceto as contribuições pagas pelo contribuinte entre 01/01/1989 e 31/12/1995;

� Caso o contribuinte tenha optado pelo regime de tributação exclusiva na fonte previsto nos arts. 1º e 2º da Lei nº 11.053, de 29 de dezembro de 2004, os benefícios recebidos e as contribuições resgatadas, relativas a planos de previdência privada, devem ser informadas em RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/DEFINITIVA (quadro 6).

s os recebidos por titular/sócios de pessoa jurídica, inclusive microempresa, empresa de pequeno porte e sociedades civis, a título de remuneração pela prestação de serviços ou quaisquer outros pagamentos, como pro labore e aluguéis;

s despesas ou encargos pagos pelos empregadores em favor do empregado, como aluguéis, contribuições previdenciárias, imposto de renda, seguros de vida, despesas de locomoção;

s 25% dos rendimentos do trabalho assalariado recebidos em moeda estrangeira por servidores de autarquias ou repartições do Governo Brasileiro situadas no exterior;

s rendimentos de profissões, de ocupações e de prestação de serviços (inclusive de representante comercial autônomo);

Rendimentos

20 21

s honorários de autônomos, como médico, dentista, engenheiro, advogado, veterinário, professor, economista, contador, jornalista, pintor, escultor, escritor, leiloeiro;

s emolumentos e custas de serventuários da Justiça;

s exploração individual de contratos de empreitada de trabalho, como trabalho arquitetônico, topográfico, de terraplenagem e de construção;

s direitos autorais de obras artísticas, didáticas, científicas, urbanísticas, projetos técnicos de construção, instalação ou equipamento, quando explorados diretamente pelo autor ou criador do bem ou da obra;

s rendimentos recebidos a título de Vantagem Pecuniária Individual, instituída pela Lei nº 10.698, de 2 de julho de 2003, e de Abono de Permanência, a que se referem o § 19 do art. 40 da Constituição Federal, o § 5º do art. 2º e o § 1º do art. 3º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e o art. 7º da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004;

s 10%, no mínimo, dos rendimentos recebidos pelos garimpeiros, de empresas legalmente habilitadas, pela venda de metais preciosos, pedras preciosas e semipreciosas, por eles extraídos;

s 40%, no mínimo, do rendimento do trabalho individual no transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados, quando o veículo ou a máquina utilizada for de propriedade do contribuinte ou locado e conduzido exclusivamente por ele;

s 60%, no mínimo, do rendimento do trabalho individual no transporte de passageiros, quando o veículo for de propriedade do contribuinte, ou locado e conduzido exclusivamente por ele.

� A pessoa física que possuir mais de um veículo ou máquina e explorá-los em conjunto com outras pessoas ou contratar profissional qualificado para conduzi-los ou operá-los equipara-se a pessoa jurídica.

2. RENDIMENTOS DE ALUGUÉIS

São assim considerados os valores recebidos pela ocupação, sublocação, uso ou exploração de bens móveis e imóveis, royalties e os decorrentes de uso, fruição e exploração de direitos, inclusive autorais, quando não recebidos pelo autor ou criador da obra.

No caso de cessão gratuita de imóvel, exceto para cônjuge, pais ou filhos do contribuinte, é considerado rendimento anual de aluguel, no ano-calendário, o equivalente a 10% do valor venal do imóvel. Para efeito desse cálculo, pode ser utilizado o valor constante na guia do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), correspondente ao ano-calendário da declaração.

Exclusões de Rendimentos de Aluguéis

Podem ser excluídos os seguintes encargos, desde que o ônus tenha sido exclusivamente do locador:

s impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que produzir o rendimento;

s aluguel pago pela locação de imóvel sublocado;

s despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento;

s despesas de condomínio.

Rendimentos

20 21

3. RENDIMENTOS RECEBIDOS ACUMULADAMENTE

O rendimento tributável corresponde ao total recebido no mês, inclusive correção monetária e juros, excluídas apenas as despesas com a ação judicial necessárias ao seu recebimento, inclusive com advogados, quando pagas pelo contribuinte e não indenizadas.

As despesas judiciais e os honorários advocatícios pagos pelo contribuinte devem ser proporcionalizados entre os rendimentos tributáveis, os sujeitos à tributação exclusiva e os isentos e não-tributáveis.

Informe na Relação de Pagamentos e Doações Efetuados (quadro 7) o nome e o número de inscrição no CPF ou no CNPJ do beneficiário e o valor relativo às despesas com a ação judicial, utilizando o código 19, no caso de pagamento de honorários relativos a ações judiciais, exceto trabalhistas, ou o código 20, no caso de honorários relativos a ações judiciais trabalhistas.

4. OUTROS RENDIMENTOS

São também rendimentos tributáveis, dentre outros:

s a parcela dos rendimentos correspondentes a lucros, apurados a partir de 01/01/1996, distribuídos em 2006 a titular, sócio ou acionista de pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado, a título de lucros ou dividendos, que exceder ao valor apurado na escrituração e aos lucros acumulados ou reserva de lucros de anos anteriores, observada a legislação vigente à época da formação dos lucros;

s o acréscimo patrimonial não justificado pelos rendimentos declarados;

s o valor do resgate e dos rendimentos provenientes de partes beneficiárias ou de fundador e de outros títulos semelhantes;

s o lucro do comércio ou da indústria de declarante que não exerça habitualmente a profissão de comerciante ou industrial;

s o valor tributável (diferença positiva entre o montante recebido, inclusive no caso de resgate, e a soma dos respectivos prêmios pagos) recebido em decorrência de cobertura por sobrevivência em apólices de seguros de vida (Vida Gerador de Benefício Livre - VGBL). Caso tenha optado pelo regime de tributação exclusiva na fonte previsto nos arts. 1º e 2º da Lei nº 11.053, de 29 de dezembro de 2004, o valor tributável deve ser informado em RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/ DEFINITIVA ( quadro 6).

� s Os dividendos, bonificações em dinheiro, lucros e outros interesses apurados em 1994 e 1995, na escrituração comercial de pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, recebidos em 2006, devem ser incluídos neste quadro, assegurada a opção pela inclusão na linha 03, se do titular, ou na linha 04, se dos dependentes relacionados na declaração, de RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/DEFINITIVA (quadro 6).

s O autônomo que prestou serviços exclusivamente à pessoa jurídica e escriturou livro Caixa deve preencher com o valor desta dedução a coluna C de RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR (quadro 3) ou a coluna D de RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES (quadro 4), e deixar em branco as demais.

Rendimentos

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RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR DA DECLARAÇÃO3. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR

MÊS DE

RECEBIMENTO

RENDIMENTOS - R$ DEDUÇÕES - R$ CARNÊ-LEÃO - R$

PESSOA FÍSICA (A)

EXTERIOR(B)

LIVRO CAIXA(C)

DEPENDENTES, PREV. OFICIAL E PENSÃO ALIMENTÍCIA

(D)

BASE DE CÁLCULO(E) = A + B - C - D

VALOR PAGO(F)

JAN 01 , 4 , 5 , 6 , 7 , 1 , 3

FEV 02 , 2 , 3 , 4 , 5 , 8 , 1MAR 03 , 9 , 1 , 2 , 3 , 6 , 8

ABR 04 , 7 , 8 , 9 , 1 , 4 , 6MAI 05 1.200,00 5 , 6 100,00 7 , 8 1.100,00 2 , 4

JUN 06 1.200,00 3 , 4 100,00 5 , 6 1.100,00 9 , 2

JUL 07 1.200,00 1 , 2 100,00 3 , 4 1.100,00 7 , 9

AGO 08 1.200,00 8 , 9 100,00 1 , 2 1.100,00 5 , 7

SET 09 1.200,00 6 , 7 100,00 8 , 9 1.100,00 3 , 5

OUT 10 1.200,00 4 , 5 100,00 6 , 7 1.100,00 1 , 3

NOV 11 1.200,00 2 , 3 100,00 4 , 5 1.100,00 8 , 1

DEZ 12 1.200,00 9 , 1 100,00 2 , 3 1.100,00 6 , 8

TOTAL 13 9.600,00 7 , 8 800,00 9 , 6

Transporte o TOTAL da coluna A deste quadro para a linha 03 da pág. 4. Faça os seguintes transportes para a pág. 4: linha 05 = total da coluna B do quadro 3 + total da coluna C do quadro 4; linha 13 = total da coluna C do quadro 3 + total da coluna D do quadro 4; e linha 23 = total da coluna F do quadro 3 + total da coluna G do quadro 4.

Neste quadro devem ser informados os rendimentos tributáveis recebidos, em 2006, de pessoas físicas e do exterior sujeitos ao recolhimento mensal (carnê-leão), pelo titular da declaração, ainda que a soma dos valores mensais seja inferior ao limite de isenção de R$ 1.164,00, no mês de janeiro de 2006, e de R$ 1.257,12, nos meses de fevereiro a dezembro de 2006.

Não inclua os rendimentos de trabalho com vínculo empregatício, recebidos de pessoas físicas, que devem ser informados em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELO TITULAR (quadro 1).

PELOS DEPENDENTES4. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

CPF DO DEPENDENTE(A)

RENDIMENTOS - R$ DEDUÇÕES - R$ CARNÊ-LEÃO - R$

PESSOA FÍSICA (B)

EXTERIOR(C)

LIVRO CAIXA(D)

DEPENDENTES, PREV. OFICIAL E PENSÃO ALIMENTÍCIA

(E)

BASE DE CÁLCULO(F) = B + C - D - E

VALOR PAGO(G)

01 7 , 2 , 4 , 6 , 5 , 9 , 4

02 5 , 9 , 2 , 4 , 3 , 7 , 2

03 3 , 7 , 9 , 2 , 1 , 5 , 9

04 1 , 5 , 7 , 9 , 8 , 3 , 7

05 8 , 3 , 5 , 7 , 6 , 1 , 5

06 6 , 1 , 3 , 5 , 4 , 8 , 3

07 4 , 8 , 1 , 3 , 2 , 6 , 1

08 TOTAL , 6 , 8 , 1 , 8

Transporte o TOTAL da coluna B deste quadro para a linha 04 da pág. 4 e, conforme instruções do quadro 3, preencha as linhas 05, 13 e 23 da pág. 4.

Neste quadro devem ser declarados os rendimentos tributáveis recebidos, em 2006, de pessoas físicas e do exterior sujeitos ao recolhimento mensal (carnê-leão), pelos dependentes relacionados na declaração, com a informação, na coluna A do quadro 4, dos respectivos números de inscrição no CPF,

Rendimentos

22 23

ainda que a soma dos valores mensais seja inferior ao limite de isenção de R$ 1.164,00, no mês de janeiro de 2006, e de R$ 1.257,12, nos meses de fevereiro a dezembro de 2006.

Não inclua os rendimentos de trabalho com vínculo empregatício, recebidos de pessoas físicas, que devem ser informados em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELOS DEPENDENTES (quadro 2).

� As informações relativas a cada dependente devem ser declaradas pelos respectivos valores totais anuais.

1. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS (Coluna A do Quadro 3 e Coluna B do Quadro 4)

Nesta coluna devem ser informados os rendimentos tributáveis recebidos de pessoas físicas, tais como os relativos a:

s profissão, ocupação e prestação de serviços (inclusive de representante comercial autônomo);

s honorários de autônomos, como médico, dentista, engenheiro, advogado, veterinário, professor, economista, contador, jornalista, pintor, escultor, escritor, leiloeiro;

s aluguel, assim considerados a ocupação, sublocação, uso ou exploração de bens móveis, imóveis e royalties;

Do valor do aluguel recebido, podem ser excluídos os seguintes encargos, desde que o ônus tenha sido exclusivamente do locador:

a) impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que produzir o rendimento;

b) aluguel pago pela locação de imóvel sublocado;

c) despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento;

d) despesas de condomínio.

s trabalho individual no transporte de passageiros ou de cargas e no de serviços com trator, colheitadeira e assemelhados, quando o veículo ou a máquina utilizada for de propriedade do contribuinte, ou locado e conduzido exclusivamente por ele;

� Considera-se rendimento tributável:

a) 40%, no mínimo, do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados;

b) 60%, no mínimo, do rendimento decorrente do transporte de passageiros.

s importâncias recebidas em dinheiro, a título de pensões ou alimentos (inclusive provisionais), em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, mesmo que o pagamento tenha sido feito por intermédio de pessoa jurídica;

s direitos autorais de obras artísticas, didáticas, científicas, urbanísticas, projetos técnicos de construção, instalação ou equipamento;

s exploração individual de contratos de empreitada de trabalho, como trabalho arquitetônico, topográfico, de terraplenagem e de construção;

Rendimentos

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s emolumentos e custas dos serventuários da Justiça, exceto quando pagos exclusivamente pelos cofres públicos;

s juros recebidos de empréstimos concedidos a pessoa física;

s lucro obtido no comércio ou na indústria pelo contribuinte que não exerça habitualmente a profissão de comerciante ou industrial.

� As informações relativas a cada dependente devem ser declaradas pelos respectivos valores totais anuais.

2. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DO EXTERIOR (Coluna B do Quadro 3 e Coluna C do Quadro 4)

Nesta coluna devem ser informados os rendimentos recebidos de fontes situadas no exterior, inclusive representações diplomáticas e organismos internacionais, observados os acordos, tratados e convenções internacionais firmados entre o Brasil e o país ou organismo de origem dos rendimentos, ou a existência de reciprocidade de tratamento.

Informe também nesta coluna os lucros e dividendos distribuídos em 2006 por pessoa jurídica domiciliada no exterior.

Os rendimentos em moeda estrangeira devem ser convertidos em dólares dos Estados Unidos da América, pelo valor fixado pela autoridade monetária do país de origem dos rendimentos na data de seu recebimento e, em seguida, em reais mediante a utilização do valor do dólar fixado, para compra, pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do recebimento do rendimento (ver Tabela de Conversão para Reais do Dólar dos Estados Unidos da América na página 17).

� s As informações relativas a cada dependente devem ser declaradas pelos respectivos valores totais anuais.

s É vedado o uso de formulário pelo contribuinte que auferiu rendimentos tributáveis em liquidação ou resgate de aplicações financeiras e ganhos decorrentes da alienação de bens ou direitos, adquiridos em moeda estrangeira, bem como na alienação de ações e de outros ativos financeiros em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros ou assemelhadas, ou em qualquer outro mercado no exterior (ganho de capital).

O total da Coluna B do Quadro 3 (RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR) somado ao total da Coluna C do Quadro 4 (RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES) deve ser informado na linha 5 da página 4 do formulário.

3. DEDUÇÕES

Podem ser utilizadas no carnê-leão as seguintes deduções:

s livro Caixa;

s dependentes;

s contribuição previdenciária oficial; e

s pensão alimentícia judicial.

Rendimentos

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Os pagamentos em moeda estrangeira devem ser convertidos em dólares dos Estados Unidos da América, pelo valor fixado pela autoridade monetária do país de origem dos pagamentos na data do seu pagamento e, em seguida, em reais mediante a utilização do valor do dólar fixado, para venda, pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do pagamento (ver Tabela de Conversão para Reais do Dólar dos Estados Unidos da América na página 17).

Informe o valor das deduções, conforme instruções a seguir.

3.1. LIVRO CAIXA (Coluna C do Quadro 3 e Coluna D do Quadro 4)

O livro Caixa pode ser escriturado pelo contribuinte com rendimentos do trabalho não-assalariado, inclusive os titulares de serviços notariais (exceto quando remunerados exclusivamente pelos cofres públicos) e de registro e os leiloeiros. A dedução do livro Caixa não pode ser utilizada pelos transportadores de passageiros e de cargas, pelos garimpeiros e pelo contribuinte que receba rendimentos de aluguéis.

DESPESAS DEDUTÍVEIS

Informe os valores dos pagamentos escriturados no livro Caixa, decorrentes do exercício da atividade de prestação de serviços, e comprovados com documentação idônea, relativos a:

a) remuneração de terceiros com vínculo empregatício e os respectivos encargos trabalhistas e previ-denciários;

b) emolumentos; e

c) despesas de custeio necessárias à percepção da receita e à manutenção da fonte produtora.

Apure, em cada mês, o valor das despesas escrituradas no livro Caixa, limitado ao valor da receita mensal recebida de pessoa física e/ou jurídica sem vínculo empregatício.

� Os valores apurados devem ser informados:a) mensalmente, pelo titular da declaração;b) pelo total anual, para cada dependente relacionado.

EXCESSO DE DESPESAS DEDUTÍVEIS

No caso de as despesas escrituradas no livro Caixa excederem as receitas recebidas de pessoas físicas e do exterior e de pessoas jurídicas em determinado mês, o excesso pode ser somado às despesas dos meses subseqüentes até dezembro de 2006. O excesso de despesas existente em dezembro não pode ser informado nesse mês, nem utilizado em anos-calendário posteriores.

O autônomo que prestou serviços exclusivamente à pessoa jurídica e escriturou livro Caixa deve preencher esta coluna para deduzir na declaração as despesas nele escrituradas.

O total da Coluna C do Quadro 3 (RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR) somado ao total da Coluna D do Quadro 4 (RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES) deve ser informado na linha 13 da página 4 do formulário.

Rendimentos

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3.2. DEPENDENTES, PREVIDÊNCIA OFICIAL E PENSÃO ALIMENTÍCIA (Coluna D do Quadro 3 e Coluna E do Quadro 4)

Apure a soma, mês a mês, dos seguintes valores, desde que NÃO tenham sido utilizados no cálculo do imposto de renda na fonte:

a) a quantia, por dependente, de:

- R$ 117,00, no mês de janeiro de 2006;

- R$ 126,36, nos meses de fevereiro a dezembro de 2006.

b) contribuição para a previdência oficial paga em nome do contribuinte; e

c) pensão alimentícia judicial paga.

� Os valores apurados devem ser informados:a) mensalmente, pelo titular da declaração;b) pelo total anual, para cada dependente relacionado.

4. CARNÊ-LEÃO

4.1. BASE DE CÁLCULO (Coluna E do Quadro 3 e Coluna F do Quadro 4)

Informe o resultado da coluna A mais coluna B menos coluna C menos coluna D, do Quadro 3 (RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR), no caso do titular.

Para cada dependente relacionado na declaração, informe o resultado da coluna B mais coluna C menos coluna D menos coluna E, do Quadro 4 (RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES).

Se, em qualquer mês, esse resultado foi superior ao limite de isenção mensal (R$ 1.164,00, no mês de janeiro de 2006, e de R$ 1.257,12, nos meses de fevereiro a dezembro de 2006) e o recolhimento do imposto não tiver sido efetuado, calcule o imposto referente a cada mês utilizando as Tabelas Progressivas Mensais, na página 64, e recolha-o com os encargos legais, informando o código 0190 no Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).

4.2. VALOR PAGO (Coluna F do Quadro 3 e Coluna G do Quadro 4)

Informe o valor do carnê-leão pago (campo 07 do Darf) na linha correspondente ao MÊS DO RECEBIMENTO do rendimento, independentemente da data em que tenha feito o pagamento do imposto.

� As informações relativas a cada dependente devem ser declaradas pelos respectivos valores totais anuais.

O imposto pago no exterior no país de origem dos rendimentos pode ser compensado na apuração do valor mensal a recolher, observado o limite legal, desde que não seja compensado ou restituído no exterior e tenha sido pago em país com o qual o Brasil tenha firmado acordos, tratados e convenções internacionais ou em que haja reciprocidade de tratamento. Consulte o item IMPOSTO PAGO NO EXTERIOR - linha 23 de IMPOSTO PAGO, na página 59.

Rendimentos

26 27

RendimentosO total da Coluna F do Quadro 3 (RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR) somado ao total da Coluna G do Quadro 4 (RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES) deve ser informado na linha 21 da página 4 do formulário.

RENDIMENTOS ISENTOS E NÃO-TRIBUTÁVEIS5. RENDIMENTOS ISENTOS E NÃO-TRIBUTÁVEIS

DISCRIMINAÇÃO RENDIMENTOS - R$

Bolsa de estudo e pesquisa, desde que não represente vantagem ao doador e não caracterize contraprestação de serviços 01 , 4Capital das apólices de seguro ou pecúlio pago por morte do segurado, prêmio de seguro restituído em qualquer caso e pecúlio recebido de entidades de previdência privada em decorrência de morte ou invalidez permanente 02 , 2

Indenizações por rescisão de contrato de trabalho, inclusive a título de PDV, e por acidente de trabalho; e FGTS 03 , 9Lucro na alienação de bens e direitos de pequeno valor e/ou do único imóvel; redução do ganho de capital 04 , 7Parcela isenta de proventos de aposentadoria, reserva remunerada, reforma e pensão de declarante com 65 anos ou mais 05 , 5Pensão, proventos de aposentadoria ou reforma por moléstia grave e aposentadoria ou reforma por acidente em serviço 06 , 3Rendimentos de cadernetas de poupança e letras hipotecárias 07 1.000,00 1Rendimentos de sócio ou titular de microempresa ou empresa de pequeno porte, optante pelo Simples, exceto pro labore, aluguéis e serviços prestados 08

, 8

Transferências patrimoniais - doações, heranças, meações e dissolução da sociedade conjugal ou unidade familiar 09 , 6Outros rendimentos do titular (especifique) - Restituição IRPF/2006 10 2.200,00 4Rendimentos isentos e não-tributáveis dos dependentes 11 300,00 2TOTAL (transporte para a linha 39 da pág. 4) 12 3.500,00 9

BOLSA DE ESTUDO E PESQUISA DESDE QUE NÃO REPRESENTE VANTAGEM AO DOADOR E NÃO CARACTERIZE CONTRAPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - linha 01

Informe o valor recebido a título de bolsa de estudo e pesquisa quando recebida exclusivamente para proceder a estudo ou pesquisa, desde que o resultado dessas atividades não represente vantagem para o doador e não caracterize contraprestação de serviços.

CAPITAL DAS APÓLICES DE SEGURO OU PECÚLIO PAGO POR MORTE DO SEGURADO, PRÊMIO DE SEGURO RESTITUÍDO EM QUALQUER CASO E PECÚLIO RECEBIDO DE ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA EM DECORRÊNCIA DE MORTE OU INVALIDEZ PERMANENTE - linha 02

Informe o valor recebido a título de capital das apólices de seguro ou pecúlio pago por morte do segurado, prêmio de seguro restituído em qualquer caso e pecúlio recebido de entidades de previdência privada, em prestação única, em decorrência de morte ou invalidez permanente.

INDENIZAÇÕES POR RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO, INCLUSIVE A TÍTULO DE PDV, E POR ACIDENTE DE TRABALHO; E FGTS - linha 03

Informe os valores correspondentes a:

a) indenização e aviso prévio não trabalhado pagos por despedida ou rescisão de contrato de trabalho assalariado, até o limite garantido pela lei trabalhista ou por dissídio coletivo e convenções trabalhistas homologados pela Justiça do Trabalho;

b) verbas especiais indenizatórias pagas em decorrência de incentivo à demissão voluntária (PDV);

c) indenização por acidente de trabalho; e

d) saque de FGTS.

28 29

� Não se incluem no conceito de verbas especiais indenizatórias recebidas a título de adesão ao PDV:

s as verbas rescisórias previstas na legislação trabalhista em casos de rescisão de contrato de trabalho, tais como: décimo terceiro salário, saldo de salário, salário vencido, férias proporcionais, abono e gratificação de férias, gratificações e demais remunerações provenientes do trabalho prestado, remuneração indireta, aviso prévio trabalhado, participação dos empregados nos lucros ou resultados da empresa; e

s os valores recebidos em função de direitos adquiridos anteriormente à adesão ao PDV, em decorrência do vínculo empregatício, a exemplo do resgate de contribuições efetuadas a entidades de previdência privada em virtude de desligamento do plano de previdência.

LUCRO NA ALIENAÇÃO DE BENS E DIREITOS DE PEQUENO VALOR E/OU DO ÚNICO IMÓVEL; REDUÇÃO DO GANHO DE CAPITAL - linha 04

Informe a soma dos resultados, se positivos, das seguintes operações:

a) o valor de alienação mensal de até R$ 35.000,00 de bens ou direitos, exceto ações negociadas no mercado de balcão, menos o valor do custo de aquisição, constante na declaração do exercício de 2006, acrescido, se for o caso, das parcelas pagas em 2006. No caso de alienação de diversos bens da mesma natureza, em um mesmo mês, deve ser observado o limite para o conjunto dos bens alienados;

b) o valor de alienação mensal de até R$ 20.000,00 de ações negociadas no mercado de balcão menos o valor do custo de aquisição, constante na declaração do exercício de 2006, acrescido, se for o caso, das parcelas pagas em 2006;

c) o valor de liquidação ou resgate de aplicação financeira realizada em moeda estrangeira de até R$ 20.000,00 menos o valor original da aplicação;

d) o valor de alienação do único imóvel menos o valor do custo de aquisição, constante na declaração do exercício de 2006, acrescido das parcelas pagas em 2006, se for o caso. Para se beneficiar desta isenção é necessário que:

s a alienação tenha sido do único imóvel;

s o valor de venda ou cessão do imóvel tenha sido igual ou inferior a R$ 440.000,00; e

s seu titular não tenha realizado outra alienação de imóvel nos últimos cinco anos;

e) o valor de alienação de bens imóveis e direitos a eles relativos, adquiridos até 1969, menos o valor do custo de aquisição, constante na declaração do exercício de 2006, acrescido das parcelas pagas em 2006, se for o caso;

f) o valor de alienação de moeda estrangeira mantida em espécie menos o custo de aquisição, cujo valor total de alienações em 2006 foi igual ou inferior ao equivalente a US$ 5,000.00.

PARCELA ISENTA DE PROVENTOS DE APOSENTADORIA, RESERVA REMUNERADA, REFORMA E PENSÃO DE DECLARANTES COM 65 ANOS OU MAIS - linha 05

Informe os rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para reserva remunerada ou reforma, pagos pela previdência oficial ou privada, até o valor de R$ 1.164,00, no mês de janeiro de 2006, e de R$ 1.257,12 por mês, nos meses de fevereiro a dezembro de 2006, a partir do mês em que o contribuinte completou 65 anos.

Rendimentos

28 29

� s A parcela isenta na declaração está limitada a até R$ 1.164,00, no mês de janeiro de 2006, e a até R$ 1.257,12 por mês, nos meses de fevereiro a dezembro de 2006, independen-temente de recebimento de uma ou mais aposentadorias, pensões e/ou reforma. O valor excedente deve ser informado como rendimento tributável.

s Caso receba 13º salário relativo a aposentadorias, pensões e/ou reforma de mais de uma fonte pagadora, a parcela isenta até R$ 1.257,12 por mês correspondente a uma delas deve ser informada nesta linha e o somatório das demais parcelas isentas na linha Outros Rendi-mentos do Titular.

s O somatório das parcelas isentas até R$ 1.164,00, no mês de janeiro de 2006, e até R$ 1.257,12 por mês, nos meses de fevereiro a dezembro de 2006, dos rendimentos, inclusi-ve do 13º salário, recebidos por outra pessoa física (declarante em conjunto ou dependente), que não o titular da declaração, deve ser informado na linha correspondente aos Rendimen-tos Isentos e Não-tributáveis dos Dependentes.

s Os valores recebidos de Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi) são informados pelo seu montante integral, sem direito à parcela isenta, como rendimentos tributáveis:- sujeitos ao ajuste anual na declaração; ou

- exclusivamente na fonte, caso o contribuinte tenha optado pelo regime de tributação previsto nos arts. 1º e 2º da Lei nº 11.053, de 2004.

PENSÃO, PROVENTOS DE APOSENTADORIA OU REFORMA POR MOLÉSTIA GRAVE E APOSENTADORIA OU REFORMA POR ACIDENTE EM SERVIÇO - linha 06

Informe os rendimentos de:

a) aposentadoria (inclusive complementações) ou reforma motivada por acidente em serviço ou moléstia profissional;

b) aposentadoria, reforma ou pensão (inclusive complementações), recebidos por portadores de fibrose cística (mucoviscidose), tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, hepatopatia grave, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação e síndrome de imunodeficiência adquirida (Aids).

A isenção aplica-se aos rendimentos de aposentadoria, reforma ou pensão recebidos a partir:

s do mês da concessão da pensão, aposentadoria ou reforma, se a doença for preexistente e/ou a aposentadoria ou reforma for por ela motivada;

s do mês da emissão do laudo pericial que reconhecer a doença, quando contraída após a aposentadoria, reforma ou concessão da pensão;

s da data em que a doença for contraída, quando identificada no laudo pericial emitido posteriormente à concessão da pensão, aposentadoria ou reforma.

� s A comprovação da moléstia deve ser feita mediante laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.s No caso de moléstias passíveis de controle, a isenção restringe-se ao prazo de validade fixado no laudo pericial.

Rendimentos

30 31

RENDIMENTOS DE CADERNETAS DE POUPANÇA E LETRAS HIPOTECÁRIAS - linha 07Informe os rendimentos creditados.

RENDIMENTOS DE SÓCIO OU TITULAR DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE, OPTANTE PELO SIMPLES, EXCETO PRO LABORE, ALUGUÉIS E SERVIÇOS PRESTADOS - linha 08

Informe os valores recebidos pelo sócio ou titular de microempresa ou empresa de pequeno porte, optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), exceto os que corresponderem a pro labore, aluguéis e serviços prestados.

TRANSFERÊNCIAS PATRIMONIAIS - DOAÇÕES, HERANÇAS, MEAÇÕES E DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONJUGAL OU UNIDADE FAMILIAR - linha 09

Informe o valor relativo aos bens ou direitos recebidos em herança, legado, doação, inclusive em adiantamento da legítima, meação ou por dissolução da sociedade conjugal ou da união estável.

OUTROS RENDIMENTOS DO TITULAR (especifique) - linha 10

Informe os rendimentos relativos a:

a) sinistro, furto ou roubo, relativo ao objeto segurado, menos o custo de aquisição informado na declaração de bens e direitos;

b) pensão, pecúlio, montepio e auxílio recebidos por portador de deficiência mental, quando decorrentes de prestações do regime de previdência social ou de entidades de previdência privada;

c) proventos e pensões decorrentes de reforma ou falecimento de ex-combatente da Força Expedicionária Brasileira (FEB), pagos de acordo com os Decretos-leis nº 8.794 e nº 8.795, de 23 de janeiro de 1946, Lei nº 2.579, de 23 de agosto de 1955, art. 30 da Lei nº 4.242, de 17 de julho de 1963, e art. 17 da Lei nº 8.059, de 4 de julho de 1990;

d) PIS/Pasep (depósitos, juros, correção monetária e quotas-partes creditadas);

e) indenização por desapropriação de terra nua para reforma agrária menos o custo de aquisição informado na declaração de bens e direitos;

f) acréscimo de remuneração resultante da incidência da CPMF;

g) soma dos resultados não-tributáveis apurados na atividade rural exercida no Brasil e/ou no exterior;

h) seguro-desemprego, auxílio-natalidade, auxílio-doença, auxílio-funeral e auxílio-acidente, pagos pela previdência oficial ou privada;

i) resgate de contribuições pagas pelo contribuinte entre 01/01/1989 e 31/12/1995 recebido em razão de desligamento do plano de benefícios de entidade de previdência privada;

j) indenização a título reparatório paga aos anistiados políticos ou sucessores e dependentes, de que trata o inciso II do art. 1º da Lei nº 10.559, de 13 de novembro de 2002, e a paga aos beneficiários diretos de desaparecidos políticos;

k) 75% dos rendimentos do trabalho assalariado recebidos em moeda estrangeira por servidores de autarquias ou repartições do Governo Brasileiro situadas no exterior;

Rendimentos

30 31

l) quotas para uso de serviços postais, telefônicos, passagens aéreas, atribuídas aos parlamentares no exercício do mandato. Se recebidas ou transformadas em dinheiro, são consideradas rendimentos tributáveis;

m) restituição do imposto de renda;

n) acréscimo patrimonial decorrente da variação cambial dos depósitos não remunerados mantidos em instituições financeiras no exterior;

o) outros rendimentos isentos ou não-tributáveis previstos em lei e não relacionados.

� s Informe a espécie do rendimento após OUTROS RENDIMENTOS DO TITULAR. s Diárias e ajudas de custo em caso de remoção de um município para outro são rendimentos não-tributáveis, porém não justificam acréscimo patrimonial. s Os seguintes rendimentos, quando não declarados como rendimentos tributáveis, presumem-se consumidos e, portanto, NÃO justificam acréscimo patrimonial:s até 60% do transporte de carga;

s até 40% do transporte de passageiros; e

s até 90%, quando recebidos pelos garimpeiros na venda de metais precio-sos, pedras preciosas e semipreciosas a empresas legalmente habilitadas, desde que por eles extraídos.

s É vedada a apresentação da DECLARAÇÃO EM FORMULÁRIO pela pessoa física que se enquadrou em qualquer das seguintes situações:

ê recebeu rendimentos tributáveis na declaração cuja soma foi superior a R$ 100.000,00;

ê recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte cuja soma foi superior a R$ 100.000,00;

ê incorreu em qualquer das hipóteses previstas nos itens 6, 7 e 8 de OBRIGATORIE-DADE DE ENTREGA (ver página 8);

ê obteve resultado positivo da atividade rural; ouê recebeu lucros e dividendos apurados em 1993 por pessoa jurídica tributada com base no lucro real e os apurados a partir de 1º de janeiro de 1996, distribuídos em 2006 a títular, sócio ou acionista de pessoa jurídica submetida ao regime de tributação pelo lucro real, presumido ou arbitrado;

ê cujas informações a serem prestadas na declaração ultrapassem o número de linhas disponibilizadas nos respectivos quadros dos formulários.

RENDIMENTOS ISENTOS E NÃO-TRIBUTÁVEIS DOS DEPENDENTES - linha 11

Informe o total dos rendimentos isentos e não-tributáveis recebidos pelos dependentes relacionados na declaração.

TOTAL - linha 12

Informe o resultado da soma das linhas 01 a 11.

Rendimentos

32 33

RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/DEFINITIVA6. RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/DEFINITIVA

DISCRIMINAÇÃO RENDIMENTOS - R$

Décimo terceiro salário 01 5.902,85 8Rendimentos de aplicações financeiras 02 1.300,00 6Outros rendimentos do titular (especifique) 03 4Rendimentos sujeitos à tributação exclusiva/definitiva dos dependentes 04 1.000,00 2 TOTAL (transporte para a linha 40 da pág. 4) 05 8.202,85 9

DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO - linha 01Informe o valor líquido (rendimento menos imposto) do décimo terceiro salário, conforme comprovante de rendimentos.

RENDIMENTOS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS - linha 02Informe os valores líquidos (rendimentos menos imposto) de aplicações financeiras, conforme comprovante de rendimentos fornecido pela instituição financeira, tais como:

s renda fixa;

s fundos de investimento financeiro (FIF);

s fundos de aplicação em quotas de fundos de investimento;

s fundos de ações ou de investimento em quotas de fundos de ações; s operações de swap.

OUTROS RENDIMENTOS DO TITULAR (especifique) - linha 03Informe os valores líquidos (rendimentos menos imposto) não especificados nas linhas anteriores, tais como:

a) prêmios em dinheiro, bens ou serviços obtidos em loterias, sorteios, concursos, corridas de cavalos;

b) benefícios líquidos resultantes da amortização antecipada, mediante sorteio, dos títulos de capitalização;

c) benefícios atribuídos a portadores de título de capitalização nos lucros da empresa emitente;

d) juros pagos ou creditados individualmente a titular, sócio ou acionista de pessoa jurídica, a título de remuneração do capital próprio;

e) os benefícios recebidos e as contribuições resgatadas, relativas a planos de previdência privada, e o valor tributável (diferença positiva entre o montante recebido, inclusive no caso de resgate, e a soma dos respectivos prêmios pagos) recebido em decorrência de cobertura por sobrevivência em apólices de seguros de vida (Vida Gerador de Benefício Livre - VGBL), caso o contribuinte tenha optado pelo regime de tributação exclusiva na fonte previsto nos arts. 1º e 2º da Lei nº 11.053, de 29 de dezembro de 2004;

f) outros rendimentos sujeitos à tributação exclusiva ou definitiva.

� s Informe a espécie do rendimento após OUTROS RENDIMENTOS DO TITULAR.

s O imposto correspondente aos rendimentos sujeitos à tributação exclusiva ou definitiva não pode ser compensado na declaração.

s É vedada a apresentação da DECLARAÇÃO EM FORMULÁRIO pela pessoa física que se enquadrou em qualquer das seguintes situações:

Rendimentos

32 33

� ê recebeu rendimentos tributáveis na declaração cuja soma foi superior a R$ 100.000,00;ê recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte cuja soma foi superior a R$ 100.000,00;ê incorreu em qualquer das hipóteses previstas nos itens 6, 7 e 8 de OBRIGATORIE-DADE DE ENTREGA (ver página 8); ê obteve resultado positivo da atividade rural; ouê recebeu lucros e dividendos apurados em 1993 por pessoa jurídica tributada com base no lucro real e os apurados a partir de 1º de janeiro de 1996, distribuídos em 2006 a títular, sócio ou acionista de pessoa jurídica submetida ao regime de tributação pelo lucro real, presumido ou arbitrado;ê cujas informações a serem prestadas na declaração ultrapassem o número de linhas disponibilizadas nos respectivos quadros dos formulários.

RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/DEFINITIVA DOS DEPENDENTES - linha 04Informe o total dos rendimentos sujeitos à tributação exclusiva/definitiva recebidos pelos dependentes relacionados na declaração.

TOTAL - linha 05Informe o resultado da soma das linhas 01 a 04.

RELAÇÃO DE PAGAMENTOS E DOAÇÕES EFETUADOS7. RELAÇÃO DE PAGAMENTOS E DOAÇÕES EFETUADOS7.1- CONTRIBUIÇÃO PATRONAL PAGA À PREVIDÊNCIA SOCIAL PELO EMPREGADOR DOMÉSTICO

NOME DO EMPREGADO DOMÉSTICO NIT DO EMPREGADO DOMÉSTICO CÓDIGO VALOR - R$

5 18 3 , 1

Informe o nome completo do empregado doméstico, o respectivo Número de Identificação do Trabalhador (NIT) e o valor pago, relativo à contribuição patronal recolhida pelo empregador doméstico.

� Para o preenchimento da linha 19 - CONTRIBUIÇÃO PATRONAL PAGA PELO EMPREGADOR DOMÉSTICO da página 4 do formulário, observe as condições e o limite legal para dedução (ver CONTRIBUIÇÃO PATRONAL PAGA PELO EMPREGADOR DOMÉSTICO na página 57).

7.2- DEMAIS PAGAMENTOS E DOAÇÕES EFETUADOSTABELA DE CÓDIGOS DE PAGAMENTOS E DOAÇÕES

CÓDIGO DESCRIÇÃO

1 Despesas com instrução própria do contribuinte no Brasil

2 Despesas com instrução própria do contribuinte no exterior

3 Despesas com instrução de dependentes no Brasil

4 Despesas com instrução de dependentes no exterior

5 Despesas com instrução de alimentandos no Brasil

6 Despesas com instrução de alimentandos no exterior

7 Médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais no Brasil

8 Médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais no exterior

9 Hospitais, clínicas e laboratórios no Brasil

10 Hospitais, clínicas e laboratórios no exterior

11 Planos de saúde no Brasil

RendimentosPagamentos e Doações

CÓDIGO DESCRIÇÃO

12 Pensão Alimentícia Judicial

13 Contribuições a entidades de previdência privada

14 Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi)

15 Doação - Estatuto da Criança e do Adolescente

16 Incentivo à cultura

17 Incentivo à atividade audiovisual

19 Advogados (honorários relativos a ações judiciais, exceto trabalhistas)

20 Advogados (honorários relativos a ações judiciais trabalhistas)

21 Advogados (demais honorários)

22 Engenheiros, arquitetos e demais profissionais liberais, exceto advogados

23 Aluguéis de imóveis

24 Arrendamento rural

25 Outros

34 35

Pagamentos e DoaçõesNOME DO BENEFICIÁRIO CPF ou CNPJ CÓDIGO VALORES - R$

Faculdade Samuel Carlos Rodrigues de Souza 01 33.333.333/0000-00 9 0 1 7 3.000,00 5

Escola Daniel Carlos Rodrigues de Souza 02 33.222.222/0000-01 7 0 3 5 1.800,00 3Maria Aparecida Lírio - Psicóloga 03 987.654.321-11 5 0 7 3 1.000,00 1Giovanna de Paulo Cunha 04 123.456.789-00 3 0 7 1 200,00 8

Rachael Raso Águia 05 999.888.321-11 1 0 7 8 150,00 6

Laboratório Vitória Taranto Águia 06 11.111.111/0001-00 8 0 9 6 200,00 4

Hospital João Pedro Taranto 07 88.888.888/0008-88 6 0 9 4 1.100,00 2

Plano de Saúde Felipe de Paulo e Silva 08 99.999.999/0009-99 4 1 1 2 3.600,00 909 2 9 710 9 7 511 7 5 312 5 3 113 3 1 814 1 8 615 8 6 416 6 4 217 4 2 918 2 9 7

Relacione todos os pagamentos e doações efetuados a:

a) pessoas físicas, tais como pensão judicial, aluguéis, arrendamento rural, instrução, pagamentos a profissionais autônomos (médicos, dentistas, psicólogos, advogados, engenheiros, arquitetos, corretores, professores, mecânicos etc.); e

b) pessoas jurídicas, quando dedutíveis na declaração.

A falta dessas informações sujeita o contribuinte à multa de 20% do valor não declarado.

Informe o nome completo, o número de inscrição no CPF ou no CNPJ das pessoas ou empresas a quem efetuou pagamentos e doações, indicando o código de acordo com a tabela na página 33.

No pagamento de aluguéis e arrendamento rural, informe o nome e o número de inscrição no CPF ou no CNPJ do locador, mesmo que o aluguel tenha sido pago por intermédio de procurador ou de imobiliária.

No pagamento de pensão em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, informe o nome e o número de inscrição no CPF de todos os beneficiários da pensão, mesmo que o valor tenha sido descontado por seu empregador em nome de apenas um deles.

No caso de honorários pagos a advogados, informe o código:

a) 19, para os decorrentes de ações judiciais que impliquem o recebimento de rendimentos tributáveis sujeitos ao ajuste anual, à exceção das ações judiciais trabalhistas;

b) 20, para os decorrentes de ações judiciais trabalhistas que impliquem o recebimento de rendimentos tributáveis sujeitos ao ajuste anual; ou

c) 21, para os não abrangidos pelas alíneas “a” e “b”.

As doações em bens não devem ser informadas neste quadro (ver DECLARAÇÃO DE BENS E DIREITOS na página 37.

34 35

� s No caso de não preenchimento ou preenchimento incorreto do número de inscrição no CPF ou no CNPJ do beneficiário do pagamento residente ou domiciliado no Brasil, a declaração poderá incidir em malha.s Profissionais autônomos, leiloeiros, titulares de serviços notariais e de registro e quem explora atividade rural não devem informar, neste quadro, as despesas escrituradas em livro Caixa.s Os documentos que comprovem as informações prestadas devem ser mantidos em boa guarda à disposição da Secretaria da Receita Federal, até que ocorra a prescrição dos créditos tributários relativos às situações e aos fatos a que se refiram. Nenhum documento deve ser anexado à declaração.s Se o número de linhas deste quadro for insuficiente, a declaração não pode ser apresentada em formulário (ver item FORMAS DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO na página 9).

DOAÇÕES A CANDIDATOS A CARGOS ELETIVOS, A COMITÊS FINAN-CEIROS DOS PARTIDOS POLÍTICOS E A PARTIDOS POLÍTICOS8. DOAÇÕES A CANDIDATOS A CARGOS ELETIVOS, A COMITÊS FINANCEIROS DOS PARTIDOS POLÍTICOS E A PARTIDOS POLÍTICOS

NOME CNPJ VALOR - R$

01 6 , 1

02 4 , 8

03 3 , 6

04. TOTAL , 9

Relacione todas as doações efetuadas a partidos políticos, a comitês financeiros de partidos políticos e a candidatos a cargos eletivos, no ano-calendário de 2006, em cumprimento ao que dispõe a legislação eleitoral.

Informe o número de inscrição no CNPJ e o nome empresarial do partido político, do comitê financeiro de partido político ou do candidato a cargo eletivo a quem efetuou doações e o valor doado.

� Os valores doados não constituem dedução do Imposto de Renda.Se o número de linhas deste quadro for insuficiente, a declaração não pode ser apresentada em formulário (ver item FORMAS DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO na página 9).

DEPENDENTES8. DEPENDENTES

NOME CPF CÓDIGO DATA DE NASCIMENTO

Luísa Barros Checcucci 01 666.666.666-00 7 2 1 6 16 / 06 / 2001 8

02 5 4 / / 6

03 3 2 / / 4

04 1 9 / / 2

05 8 7 / / 906. TOTAL DA DEDUÇÃO DE DEPENDENTES Multiplique o número de dependentes por R$ 1.516,32 (transporte para a linha 09 da pág. 4) 06

1.516,32 7

07. Indique o nº de dependentes, relacionados neste quadro, com quem efetuou despesas com instrução 07 01 508. Indique o nº de alimentandos com quem efetuou despesas com instrução, em razão de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente 08

-

3

O contribuinte pode deduzir R$ 1.516,32 por pessoa considerada dependente, de acordo com a tabela a seguir, mesmo que a relação de dependência tenha existido por menos de doze meses no ano-calendário de 2006, como nos casos de nascimento e falecimento.

Pagamentos e DoaçõesDependentes

36 37

TABELA DE RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA

CÓDIGO RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA

11 Companheiro(a) com o qual o(a) contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 (cinco) anos, ou cônjuge

21 Filho(a) ou enteado(a) até 21 (vinte e um) anos

22 Filho(a) ou enteado(a) universitário(a) ou cursando escola técnica de 2o grau, até 24 (vinte e quatro) anos

23 Filho(a) ou enteado(a) em qualquer idade, quando incapacitado física e/ou mentalmente para o trabalho

24 Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a) sem arrimo dos pais, do(a) qual o contribuinte detém a guarda judicial, até 21 (vinte e um) anos

25Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a) sem arrimo dos pais, com idade de 21 (vinte e um) até 24 (vinte e quatro) anos, se ainda estiver cursando estabelecimento de nível superior ou escola técnica de 2o grau, desde que o contribuinte tenha detido a guarda judicial até os 21 (vinte e um) anos

26 Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a) sem arrimo dos pais, do qual o contribuinte detém a guarda judicial, em qualquer idade, quando incapacitado física e/ou mentamente para o trabalho

31 Pais, avós e bisavós que, em 2006, tenham recebido rendimentos, tributáveis ou não, até R$ 14.992,32

41 Menor pobre, até 21 (vinte e um) anos, que o contribuinte crie e eduque e do qual detenha a guarda judicial

51 A pessoa absolutamente incapaz, da qual o contribuinte seja tutor ou curador

� s Na declaração em separado, os dependentes comuns somente podem constar na declaração de um dos cônjuges.

s Os rendimentos recebidos no ano-calendário de 2006 pelos dependentes relacionados na declaração devem ser informados, de acordo com sua natureza:ê em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELOS DEPENDENTES (quadro 2) e/ou em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES (quadro 4), se sujeitos ao ajuste na declaração anual;ê na linha 12 de RENDIMENTOS ISENTOS E NÃO-TRIBUTÁVEIS (quadro 5) e/ou na linha 04 de RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/DEFINITIVA (quadro 6), conforme o caso.

FILHO DE PAIS DIVORCIADOS OU SEPARADOS JUDICIALMENTEFilho de pais divorciados ou separados judicialmente somente pode constar como dependente na declaração daquele que detém a sua guarda judicial. Se o filho declarar em separado, não pode constar como dependente na declaração do responsável.

No caso de separação judicial ou divórcio direto em 2006 e pagamento de pensão alimentícia judicial, somente em relação ao ano-calendário de 2006, exercício de 2007, o contribuinte que não detém a guarda judicial pode considerar seus filhos como dependentes e deduzir a pensão alimentícia judicial paga.

NOME, CPF, CÓDIGO E DATA DE NASCIMENTO - linhas 01 a 07Informe para cada dependente considerado para efeito de dedução, na coluna respectiva:

a) o nome completo;

b) o número de inscrição no CPF;

� Informe os números de inscrição no CPF dos dependentes. Esta informação é obrigatória para o dependente maior de vinte e um anos.

c) o código correspondente à relação de dependência conforme a tabela nesta página;

Dependentes

36 37

d) a data de nascimento, com dois algarismos para o dia, dois algarismos para o mês e quatro algarismos para o ano.

� s Se o número de linhas deste quadro for insuficiente, a declaração não pode ser apre-sentada em formulário (ver item FORMAS DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO na página 9).

TOTAL DA DEDUÇÃO DE DEPENDENTES - linha 08Multiplique o número de dependentes por R$ 1.516,32. Transporte o resultado para a linha 09 da página 4 do formulário modelo completo.

DESPESAS COM INSTRUÇÃO DE DEPENDENTES - linha 09Informe o número de dependentes com quem efetuou despesas com instrução (ver item DESPESAS COM INSTRUÇÃO de DEDUÇÕES na página 52).

DESPESAS COM INSTRUÇÃO DE ALIMENTANDOS - linha 10Informe o número de alimentandos com quem efetuou despesas com instrução, em razão de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente (ver item DESPESAS COM INSTRUÇÃO de DEDUÇÕES na página 52). Neste caso, não preencha o campo relativo aos dados do dependente, nem efetue a dedução correspondente ao alimentando para quem é paga a pensão alimentícia judicial (ver item FILHO DE PAIS DIVORCIADOS OU SEPARADOS JUDICIALMENTE de DEPENDENTES na página 36).

DECLARAÇÃO DE BENS E DIREITOS9. DECLARAÇÃO DE BENS E DIREITOS

ITEMDISCRIMINAÇÃO

ESPÉCIE, DATA E VALOR DE AQUISIÇÃO E DE ALIENAÇÃO, QUANDO FOR O CASO

CÓDIGO DO BEM

OU DIREITO

CÓDIGO DO PAÍS

SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO - R$

ANO DE 2005 ANO DE 2006

01 Apto 801, Gal. Ribeiro da Costa, nº 214, Leme, Rio de janeiro, RJ 01 1 1 2 0 1 7 120.000,00 3 120.000,00 8

02 9 5 , 1 , 6

02 Automóvel Citroën, 2003, placa ABC 1234, adq. de Márcio Milman, CPF nº 677.899.000-00, em dez/2006 03 2 1 7 0 1 3 - 8 15.000,00 4

04 5 1 , 6 , 2

03 Saldo Caderneta poupança, Bco Esperança 05 4 1 3 0 1 8 9.000,00 4 13.000,00 9

06 1 6 , 2 , 7

04 Aplicação Renda Fixa, Bco Esperança 07 4 5 8 0 1 4 11.000,00 9 12.000,00 5

08 6 2 , 7 , 3

09 4 9 , 5 , 1

10 2 7 , 3 , 8

11 9 5 , 1 , 6

12 7 3 , 8 , 4

13 5 1 , 6 , 2

14 3 8 , 4 , 9

15 1 6 , 2 , 7

16 8 4 , 9 , 5

17 6 2 , 7 , 3

18 4 9 , 5 , 1

19. TOTAL (transporte os TOTAIS para as linhas 34 e 35, respectivamente, da pág. 4)A 140.000,00 3 B

160.000,00 8

Relacione de forma discriminada seus bens e direitos e os de seus dependentes, no Brasil e no exterior, retratando a situação em que se encontravam em 31/12/2005 e em 31/12/2006.

Caso exerça atividade rural e tenha deduzido as benfeitorias como despesas de custeio na apuração do resultado da atividade rural, informe apenas os dados relativos à terra nua.

DependentesBens e Direitos

38 39

� É vedada a apresentação da declaração em formulário pela pessoa física que se enquadrou em qualquer das seguintes situações:

ê obteve, em qualquer mês do ano de 2006, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência de imposto, ou realizou operações em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;ê optou pela isenção do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no Brasil, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 2005;ê apurou resultado positivo na atividade rural;ê cujas informações a serem prestadas na declaração ultrapassem o número de linhas disponibilizadas nos respectivos quadros dos formulários.

BENS E DIREITOS QUE DEVEM SER DECLARADOS

s Imóveis, veículos automotores, embarcações e aeronaves, independentemente do valor de aquisição.

s Outros bens móveis e direitos de valor de aquisição unitário igual ou superior a R$ 5.000,00.

s Saldos de contas correntes bancárias e de poupança e demais aplicações financeiras, de valor individual superior a R$ 140,00.

s Conjunto de ações, quotas ou quinhão de capital de uma mesma empresa, negociadas ou não em bolsa de valores, bem como ouro, ativo financeiro, cujo valor de constituição ou de aquisição seja igual ou superior a R$ 1.000,00.

DECLARAÇÃO EM CONJUNTOSão incluídos os bens e direitos do casal e dos dependentes, inclusive os gravados com cláusula de incomunicabilidade ou de inalienabilidade.

DECLARAÇÃO EM SEPARADOBENS E DIREITOS PRIVATIVOSOs bens e direitos gravados com cláusula de incomunicabilidade ou de inalienabilidade são relacionados na declaração do proprietário.

BENS E DIREITOS COMUNS

Os bens e direitos resultantes de casamento em regime de comunhão total e os adquiridos na constância de casamento em regime de comunhão parcial devem ser declarados da seguinte forma:

a) se ambos os cônjuges estiverem obrigados a apresentar a declaração, a totalidade dos bens e direitos comuns deve ser informada na declaração de um dos cônjuges, devendo o outro informar esse fato na sua própria declaração;

� O cônjuge que optar pela tributação total dos rendimentos comuns deve relacionar os bens e direitos comuns, salvo se estiver desobrigado da apresentação da Declaração de Ajuste Anual. Neste caso, os bens e direitos comuns devem ser declarados pelo outro cônjuge.

b) se somente um dos cônjuges estiver obrigado a apresentar a declaração, todos os bens e direitos comuns devem constar na declaração do cônjuge obrigado a declarar.

Bens e Direitos

38 39

BENS E DIREITOS NA CONSTÂNCIA DA UNIÃO ESTÁVELOs bens e direitos adquiridos por um ou por ambos os companheiros na constância da união estável pertencem a ambos, em condomínio e em partes iguais, e devem ser declarados na proporção de 50% para cada um, salvo estipulação contrária em contrato escrito.

BENS E DIREITOS DE DEPENDENTESOs bens e direitos do dependente são relacionados na declaração daquele que o considerou como dedução na linha 09 da página 4 do formulário.

Se houve mudança na relação de dependência em 2006, em virtude de separação judicial, os bens e direitos dos dependentes são relacionados na declaração daquele que detém a guarda judicial, desde que tenha incluído o dependente em sua declaração.

BENS E DIREITOS DO ESPÓLIO - DECLARAÇÕES INICIAL E INTERMEDIÁRIASDevem ser relacionados todos os bens e direitos que constem do inventário.

Os bens e direitos comuns devem ser declarados pelo espólio, caso este se enquadre em uma das condições de obrigatoriedade de apresentação da declaração. Se desobrigado, podem ser declarados pelo cônjuge sobrevivente. Os bens e direitos das pessoas consideradas dependentes na declaração de espólio devem ser relacionados nesta declaração.

CÓDIGO DO BEM OU DIREITOUtilize a seguinte tabela para o preenchimento da coluna de código do bem ou direito:

TABELA DE CÓDIGOS DA DECLARAÇÃO DE BENS E DIREITOSCÓDIGO IMÓVEIS

01 Prédio residencial02 Prédio comercial03 Galpão11 Apartamento12 Casa13 Terreno14 Terra nua15 Sala ou conjunto16 Construção17 Benfeitorias18 Loja19 Outros

CÓDIGO BENS MÓVEIS

21 Veículo automotor terrestre: caminhão, automóvel, moto etc.22 Aeronave23 Embarcação24 Bem relacionado com o exercício da atividade autônoma25 Jóia, quadro, objeto de arte, de coleção, antigüidade etc.26 Linha telefônica29 Outros

CÓDIGO PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS31 Ações (inclusive as provenientes de linha telefônica)32 Quotas ou quinhões de capital39 Outros

CÓDIGO APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS41 Caderneta de poupança45 Aplicação de renda fixa (CDB, RDB e outros)46 Ouro, ativo financeiro47 Mercado a termo, futuro e de opções 49 Outros

Bens e Direitos

CÓDIGO CRÉDITOS E POUPANÇA VINCULADOS51 Crédito decorrente de empréstimo52 Crédito decorrente de alienação53 Plano Pait e caderneta de pecúlio54 Poupança para construção ou aquisição de bem imóvel59 Outros

CÓDIGO DEPÓSITOS À VISTA E NUMERÁRIO61 Depósito bancário em conta corrente no Brasil62 Depósito bancário em conta corrente no Exterior63 Dinheiro em espécie - moeda nacional64 Dinheiro em espécie - moeda estrangeira69 Outros

CÓDIGO FUNDOS

71 Fundo de investimento financeiro (FIF)72 Fundo de aplicação em quotas de fundos de investimento73 Fundo de capitalização

74 Fundo de ações, inclusive carteira livre e fundo de investimento no exterior

79 Outros

CÓDIGO OUTROS BENS E DIREITOS91 Licença e concessão especiais92 Título de clube e assemelhado93 Direito de autor, de inventor e patente94 Direito de lavra e assemelhado95 Consórcio não contemplado96 Leasing99 Outros

40 41

CÓDIGO DO PAÍS

Informe o código do país da localização do bem ou direito. Se no Brasil, utilize o código 001. Se no exterior, consulte a Tabela de Códigos dos Países na página 70.

1. IMÓVEIS, BENS MÓVEIS, PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS, LICENÇAS E CONCESSÕES ESPECIAIS, TÍTULOS DE CLUBES, DIREITOS DE AUTOR, INVENTOS E PATENTES, DIREITO DE LAVRA, CONSÓRCIOS E OUTROS (CÓDIGOS 01 a 39 e 91 a 99)

1.1. BENS E DIREITOS ADQUIRIDOS ATÉ 31/12/2005

Para os bens e direitos adquiridos à vista até 31/12/2005, informe nas colunas ANO DE 2005 e ANO DE 2006 o valor constante na declaração do exercício de 2006, ano-calendário de 2005.

Para os bens e direitos adquiridos em prestações, financiados ou por meio de consórcios até 31/12/2005, informe na coluna ANO DE 2005 o valor constante na declaração do exercício de 2006, ano-calendário de 2005 e, na coluna ANO DE 2006, o valor da coluna ANO DE 2005 acrescido das parcelas pagas em 2006.

� Quem não apresentou a declaração do exercício de 2006, ano-calendário de 2005, deve procurar orientação quanto ao preenchimento da declaração de bens e direitos nas unidades da Secretaria da Receita Federal.

1.2. BENS E DIREITOS ADQUIRIDOS EM 2006

BENS E DIREITOS ADQUIRIDOS À VISTA

s Informe na coluna DISCRIMINAÇÃO os dados do bem ou direito e do alienante.

s Não preencha a coluna ANO DE 2005.

s Informe na coluna ANO DE 2006 o valor pago.

BENS E DIREITOS ADQUIRIDOS EM PRESTAÇÕES OU FINANCIADOS E IMÓVEIS EM CONSTRUÇÃO

s Informe na coluna DISCRIMINAÇÃO os dados do bem ou direito e do alienante.

s Não preencha a coluna ANO DE 2005.

s Informe na coluna ANO DE 2006 o total das prestações ou parcelas pagas.

BENFEITORIAS REALIZADAS EM 2006

No caso de benfeitorias realizadas em imóvel adquirido após 1988, o custo das benfeitorias deve ser acrescido ao valor do imóvel. Informe:

s na coluna DISCRIMINAÇÃO, juntamente com os dados do bem, o custo das benfeitorias;

s na coluna ANO DE 2005, o valor do bem constante na declaração do exercício de 2006, ano-calendário de 2005;

s na coluna ANO DE 2006, o valor do bem acrescido do valor pago em 2006 pelas benfeitorias realizadas.

As benfeitorias realizadas em imóvel adquirido até 1988 devem ser incluídas em item próprio utilizando o código 17. Neste caso:

Bens e Direitos

40 41

s na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe os dados do bem a que se referem as benfeitorias;

s não preencha a coluna ANO DE 2005;

s na coluna ANO DE 2006, informe o valor pago em 2006 pelas benfeitorias realizadas.

CONSÓRCIO

Contemplado em 2006

s no código 95, informe na coluna ANO DE 2005 o valor constante na declaração do exercício de 2006, ano-calendário de 2005 e não preencha a coluna ANO DE 2006;

s no código específico do bem recebido, informe na coluna DISCRIMINAÇÃO os dados do bem e do consórcio, não preencha a coluna ANO DE 2005 e informe na coluna ANO DE 2006 o valor declarado no código 95, na coluna ANO DE 2005, acrescido das parcelas pagas em 2006.

Não Contemplado

s utilize o código 95;

s informe na coluna DISCRIMINAÇÃO os dados do bem e do consórcio;

s não preencha a coluna ANO DE 2005;

s informe na coluna ANO DE 2006 o total das parcelas pagas.

LEASING

Para leasing realizado:

a) com opção de compra exercida no final do contrato ocorrido em 2006, utilize o código relativo ao bem, e:

s na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe os dados do bem e do contratante;

s na coluna ANO DE 2005, informe os valores pagos até 31/12/2005, para leasing contratado até 2005, ou, no caso de leasing contratado em 2006, deixe esta coluna em branco;

s na coluna ANO DE 2006, informe o valor constante na coluna ANO DE 2005, se for o caso, acrescido dos valores pagos em 2006, inclusive o valor residual;

b) em 2006, com opção de compra a ser exercida no final do contrato a partir de 2007, utilize o código 96, e:

s na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe os dados do bem, do contratante e o total dos pagamentos efetuados;

s não preencha as colunas ANO DE 2005 e ANO DE 2006;

c) em 2006, com opção de compra exercida no ato do contrato, utilize o código relativo ao bem, e:

s na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe os dados do bem e do contratante;

s não preencha a coluna ANO DE 2005;

s na coluna ANO DE 2006, informe o valor do bem;

s em DÍVIDAS E ÔNUS REAIS, informe o valor do saldo remanescente da dívida na coluna ANO DE 2006.

Bens e Direitos

42 43

PERMUTA DE IMÓVEIS

No caso de permuta sem torna (sem diferença recebida em dinheiro):

a) imóvel dado em permuta:

s informe na coluna DISCRIMINAÇÃO os dados relativos ao imóvel e os da pessoa com quem efetuou a transação;

s repita na coluna ANO DE 2005 o valor do bem constante na declaração do exercício de 2006, ano-calendário de 2005;

s não preencha a coluna ANO DE 2006.

b) imóvel recebido em permuta:

s informe na coluna DISCRIMINAÇÃO os dados relativos ao imóvel e os da pessoa com quem efetuou a transação;

s não preencha a coluna ANO DE 2005;

s informe na coluna ANO DE 2006 o valor do bem dado em permuta constante na coluna ANO DE 2005.

No caso de permuta com torna (com diferença recebida em dinheiro), considera-se custo de aquisição do imóvel recebido o valor do imóvel dado em permuta, diminuído da diferença entre o valor da torna e o valor do ganho de capital sobre ela apurado.

� É vedada a apresentação da declaração em formulário pela pessoa física que obteve, em qualquer mês do ano de 2006, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência de imposto ou optou pela isenção do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no Brasil, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 2005.

IMÓVEL RURAL

s Na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe o valor da terra nua (VTN) apurado no Documento de Informação e Apuração do ITR (Diat) da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de 2006, os dados do imóvel e do alienante.

s Não preencha a coluna ANO DE 2005.

s Na coluna ANO DE 2006, informe o valor pago correspondente à terra nua.

� O valor correspondente às benfeitorias pode integrar o custo de aquisição do imóvel rural, no caso de contribuinte que não exerça atividade rural ou de contribuinte que a exerça e que não tenha computado as benfeitorias como despesas nessa atividade.

BENS E DIREITOS RECEBIDOS POR HERANÇA, LEGADO OU DOAÇÃO, INCLUSIVE EM ADIANTAMENTO DA LEGÍTIMAs Na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe os dados do bem ou direito recebido e a forma de aquisição.

Bens e Direitos

42 43

s Não preencha a coluna ANO DE 2005.

s Informe na coluna ANO DE 2006 o valor do bem ou direito constante na última declaração apresentada pela pessoa falecida ou pelo doador, ou o valor pelo qual tenha sido transferido, se superior àquele.

� s Na doação em espécie, o doador deve informar na RELAÇÃO DE PAGAMENTOS E DOAÇÕES EFETUADOS o valor doado, o nome e o número de inscrição no CPF do beneficiário.

s A transferência de bens e direitos por valor superior ao constante na última declaração da pessoa falecida ou do doador está sujeita à apuração de ganho de capital.

s É vedada a apresentação da declaração em formulário pela pessoa física que obteve, em qualquer mês do ano de 2006, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência de imposto ou optou pela isenção do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no Brasil, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 2005.

BENS E DIREITOS RECEBIDOS POR DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONJUGAL OU DA UNIÃO ESTÁVEL

s Na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe os dados do bem ou direito e a forma de aquisição.

s Não preencha a coluna ANO DE 2005.

s Informe na coluna ANO DE 2006 o valor do bem ou direito constante na última declaração apresentada pelo contribuinte que, até a dissolução da sociedade conjugal ou da união estável, informava o bem, ou o valor pelo qual tenha sido transferido, se superior àquele.

� s A transferência de bens e direitos por valor superior ao constante na última declaração do contribuinte que informava o bem está sujeita à apuração de ganho de capital.

s É vedada a apresentação da declaração em formulário pela pessoa física que obteve, em qualquer mês do ano de 2006, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência de imposto ou optou pela isenção do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no Brasil, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 2005.

BENS E DIREITOS SITUADOS NO EXTERIOR

s Na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe os bens e direitos e o valor de aquisição constante nos instrumentos de transferência de propriedade na moeda do país em que estiverem situados. Informe, ainda, se na aquisição foram utilizados rendimentos auferidos originariamente em reais ou em moeda estrangeira.

s Não preencha a coluna ANO DE 2005.

s Na coluna ANO DE 2006, informe:

Bens e Direitos

44 45

s no caso de aquisição com rendimentos auferidos originariamente em reais, o valor pago em reais;

s no caso de aquisição com rendimentos auferidos originariamente em moeda estrangeira, o valor pago em moeda estrangeira, convertido em dólares dos Estados Unidos da América, pelo valor fixado pela autoridade monetária do país emissor da moeda, na data do pagamento e, em seguida, em reais pela cotação do dólar fixada, para venda, pelo Banco Central do Brasil, na data do pagamento.

� No caso de bens e direitos adquiridos com rendimentos auferidos originariamente parte em reais e parte em moeda estrangeira, o custo de aquisição deve ser determinado de forma proporcional à origem dos rendimentos utilizados na aquisição.

2. APLICAÇÕES, INVESTIMENTOS, CRÉDITOS E POUPANÇA VINCULADOS, DEPÓSITOS À VISTA, NUMERÁRIO E FUNDOS (CÓDIGOS 41 A 79)CONTA CORRENTE, CADERNETA DE POUPANÇA E DEMAIS APLICAÇÕES FINANCEIRAS

s Nas colunas ANO DE 2005 e ANO DE 2006, informe os saldos existentes em 31/12/2005 e em 31/12/2006, conforme o comprovante fornecido pela instituição financeira.

OURO - ATIVO FINANCEIRO

s Na coluna ANO DE 2005, informe o valor constante na declaração do exercício de 2006, ano-calendário de 2005, correspondente ao estoque em 31/12/2005.

s Na coluna ANO DE 2006, informe o valor constante na coluna ANO DE 2005 acrescido do custo das aquisições e deduzido do custo médio das alienações, em 2006.

EMPRÉSTIMO CONCEDIDO

s Informe na coluna DISCRIMINAÇÃO o nome e o número de inscrição no CPF do mutuário e, no caso de recebimento de empréstimo concedido em 2006, o valor recebido.

s Nas colunas ANO DE 2005 e ANO DE 2006, informe os saldos em 31/12/2005 e em 31/12/2006, respectivamente.

DEPÓSITOS NÃO REMUNERADOS EM BANCO NO EXTERIOR

s Na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe o valor em moeda estrangeira, o banco e o número da conta.

s Na coluna ANO DE 2005, informe o saldo em reais existente em 31/12/2005, constante na declaração do exercício de 2006, ano-calendário de 2005.

s Na coluna ANO DE 2006, informe o saldo existente em 31/12/2006 convertido em reais pela cotação da moeda estrangeira fixada, para compra, pelo Banco Central do Brasil, nesta data.

Bens e Direitos

44 45

� s O valor do acréscimo patrimonial decorrente da variação cambial dos depósitos nãoremunerados mantidos em instituições financeiras no exterior deve ser informado na linha 09 de RENDIMENTOS ISENTOS E NÃO-TRIBUTÁVEIS (quadro 5).

s Caso a moeda estrangeira não tenha cotação no Brasil, o saldo do depósito não remunerado deve ser convertido em dólares dos Estados Unidos da América pelo valor fixado pela autoridade monetária do país emissor da moeda e, em seguida, em reais pela cotação do dólar fixada, para compra, pelo Banco Central do Brasil, em 31/12/2006.

MOEDA ESTRANGEIRA MANTIDA EM ESPÉCIE

Para cada moeda estrangeira mantida em espécie:

a) na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe o estoque existente em 31/12/2006;

b) na coluna ANO DE 2005, repita o valor em reais do saldo de moeda estrangeira existente em 31/12/2005, informado na declaração do exercício de 2006, ano-calendário de 2005, se for o caso;

c) na coluna ANO DE 2006, informe o valor em reais do saldo de moeda estrangeira existente em 31/12/2006, apurado com base no custo médio ponderado, e correspondente ao valor informado na coluna ANO DE 2005, se for o caso, somado ao valor em reais de cada aquisição e diminuído do valor em reais de cada alienação efetuada no ano-calendário de 2006, observando-se que o custo da moeda adquirida é:

s no caso de aquisição em reais, o valor pago;

s no caso de aquisição em moeda estrangeira, a quantidade de moeda estrangeira convertida em dólares dos Estados Unidos da América pelo valor fixado pela autoridade monetária do país emissor da moeda, para a data da aquisição e, em seguida, em reais pela cotação do dólar fixada, para venda, pelo Banco Central do Brasil, para a data da aquisição.

As alienações de moeda estrangeira mantida em espécie, no ano-calendário de 2006, cujo total tenha sido superior ao equivalente a cinco mil dólares dos Estados Unidos da América, podem estar sujeitas à apuração de Ganho de Capital.

� É vedada a apresentação da declaração em formulário pela pessoa física que obteve, em qualquer mês do ano de 2006, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência de imposto ou optou pela isenção do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no Brasil, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 2005.

APLICAÇÕES FINANCEIRAS REALIZADAS EM MOEDA ESTRANGEIRAPara cada aplicação financeira realizada em moeda estrangeira:

a) na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe o valor em moeda estrangeira da aplicação financeira existente em 31/12/2006;

b) na coluna ANO DE 2005, repita o valor em reais da aplicação financeira existente em 31/12/2005, informado na declaração do exercício de 2006, ano-calendário de 2005, se for o caso;

Bens e Direitos

46 47

c) na coluna ANO DE 2006, informe o valor em reais da aplicação financeira existente em 31/12/2006, cujo saldo deve ser ajustado a cada aplicação, liquidação ou resgate realizado no ano-calendário de 2006.

� É vedada a apresentação da declaração em formulário pela pessoa física que obteve, em qualquer mês do ano de 2006, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência de imposto ou optou pela isenção do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no Brasil, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 2005.

3. BENS E DIREITOS DESINCORPORADOS DO PATRIMÔNIO EM 2006

s Na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe os dados relativos aos bens e direitos que deixaram de fazer parte do patrimônio em 2006. Tratando-se de alienação, informe o nome e o número de inscrição no CPF ou no CNPJ do adquirente, a data e o valor da alienação.

s Na coluna ANO DE 2005, informe o valor constante na declaração do exercício de 2006, ano-calendário de 2005.

s Não preencha a coluna ANO DE 2006.

4. BENS E DIREITOS ADQUIRIDOS E ALIENADOS EM 2006

s Na coluna DISCRIMINAÇÃO, informe o valor dos bens e direitos, os nomes e os números de inscrição no CPF ou no CNPJ dos alienantes e dos adquirentes, as datas e os valores de aquisição e alienação e, se for o caso, as condições de financiamento.

s Não preencha as colunas ANO DE 2005 e ANO DE 2006.

� s A alienação de bens ou direitos pode resultar em rendimento tributável. s É vedada a apresentação da declaração em formulário pela pessoa física que obteve, em qualquer mês do ano de 2006, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência de imposto, optou pela isenção do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no Brasil, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 2005, ou realizou operações em bolsa de valores e mercadorias, de futuros e assemelhadas.

5. CONTRIBUINTE QUE ADQUIRIU OU READQUIRIU A CONDIÇÃO DE RESIDENTE NO BRASIL EM 2006A pessoa que não era residente no Brasil em 2005 e adquiriu ou readquiriu essa condição em 2006 deve declarar os bens e direitos, inclusive os depósitos em bancos no exterior e a moeda estrangeira mantida em espécie que, no Brasil e no exterior, constituíam o seu patrimônio e o de seus dependentes na data em que se caracterizou a condição de residente no Brasil, informando:

a) na coluna DISCRIMINAÇÃO, os dados do bem ou direito, a forma de aquisição e, no caso de bem ou direito situado no exterior, o custo de aquisição em moeda estrangeira, bem como se estes foram adquiridos com rendimentos auferidos originariamente em reais ou em moeda estrangeira;

b) na coluna ANO DE 2005, para o bem ou direito:

Bens e Direitos

46 47

s adquirido anteriormente à saída do Brasil, o valor constante na Declaração de Saída Definitiva do País ou na última declaração apresentada ou, ainda, no caso de não obrigado à entrega da declaração, o custo de aquisição;

s situado no exterior, adquirido no período em que o contribuinte se encontrava na situação de não-residente no Brasil, o valor de aquisição convertido:

ê em reais pela cotação cambial de venda da moeda em que o bem foi adquirido, fixada pelo Banco Central do Brasil para a data da aquisição, no caso de bem ou direito adquirido até 31 de dezembro de 1999;

ê em dólares dos Estados Unidos da América e, em seguida, em reais pela cotação do dólar fixada, para venda, pelo Banco Central do Brasil, para a data da aquisição, no caso de bem ou direito adquirido a partir de 1º de janeiro de 2000;

s situado no Brasil, adquirido no período em que o contribuinte se encontrava na situação de não-residente no Brasil, o custo de aquisição;

c) na coluna ANO DE 2006, o valor informado para o bem ou direito na coluna ANO DE 2005 acrescido, se for o caso, dos valores pagos em 2006 a partir da data da caracterização da condição de residente no Brasil.

Informe também os bens e direitos adquiridos a partir da data da caracterização da condição de residente no Brasil, observando as orientações contidas neste manual.

� s Para os bens e direitos adquiridos até 31/12/1999, o valor de aquisição, caso a moeda utilizada não tenha cotação no Brasil, deve ser convertido em dólares dos Estados Unidos da América, pelo valor fixado pela autoridade monetária do país emissor da moeda na data da aquisição e, em seguida, em reais pela cotação do dólar fixada, para venda, pelo Banco Central do Brasil, na data da aquisição.

s Os bens e direitos adquiridos até 31/12/1995 podem ser atualizados com base na tabela constante no Anexo I à Instrução Normativa SRF nº 208, de 27 de setembro de 2002.

s Na impossibilidade de comprovação, o custo da aquisição dos bens e direitos é igual a zero.

DÍVIDAS E ÔNUS REAIS10. DÍVIDAS E ÔNUS REAIS

ITEM DISCRIMINAÇÃOCÓDIGO DA

DÍVIDASITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO - R$

ANO DE 2005 ANO DE 2006

01 8 , 7 , 5

02 6 , 5 , 3

03 4 , 3 , 1

04. TOTAL (transporte os TOTAIS para as linhas 36 e 37, respectivamente, da pág. 4)C , 8 D , 8

DISCRIMINAÇÃO

Informe o nome e o número de inscrição no CPF ou no CNPJ do credor e a natureza da dívida.

CÓDIGO DA DÍVIDA

Utilize a seguinte tabela para o preenchimento da coluna de código das dívidas e ônus reais:

Bens e DireitosDívidas e Ônus Reais

48 49

TABELA DE DÍVIDAS E ÔNUS REAIS

Códigos Dívidas e Ônus Reais

11 Estabelecimento bancário comercial

12 Sociedades de crédito, financiamento e investimento

13 Outras pessoas jurídicas

14 Pessoas físicas

15 Empréstimos contraídos no exterior

16 Outros

SITUAÇÃO EM 31/12/2005 E EM 31/12/2006

Informe os saldos das dívidas e ônus reais existentes em 31/12/2005 e 31/12/2006 em seu nome e nos de seus dependentes.

Se a declaração for em conjunto ou se os bens e direitos comuns forem relacionados em sua declaração, inclua também as dívidas e ônus reais do cônjuge ou companheiro.

Informe neste quadro o valor das parcelas a vencer existentes em 31/12/2006 relativas ao carnê-leão de janeiro de 2003 objeto de pedido de parcelamento deferido referente ao parcelamento especial de que trata a Lei nº 10.684, de 30 de maio de 2003 (Paes).

Não inclua as dívidas e ônus reais de:

a) valor igual ou inferior a R$ 5.000,00 em 31/12/2006;

b) financiamentos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) ou sujeitos às mesmas condições, ou seja, aqueles nos quais o bem é dado como garantia do pagamento - ex: alienação fiduciária, hipoteca, penhor;

c) bens adquiridos por consórcio; e

d) atividade rural.

A pessoa que não era residente no Brasil em 2005 e passou ou retornou a essa condição em 2006 deve declarar as dívidas e ônus reais, suas e de seus dependentes, existentes na data em que se caracterizou a condição de residente no Brasil, na coluna ANO DE 2005.

� É vedada a apresentação da declaração em formulário pela pessoa física que se enquadre em qualquer das seguintes situações:

ê incorreu em qualquer das hipóteses previstas nos itens 6, 7 e 8 de OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA (ver página 8); ê obteve resultado positivo da atividade rural; ouê cujas informações a serem prestadas na declaração ultrapassem o número de linhas disponibilizadas nos respectivos quadros dos formulários.

INFORMAÇÕES DO CÔNJUGE11. INFORMAÇÕES DO CÔNJUGE

ª-

CPF DO CÔNJUGE CALCULE: Linhas 15 + 39 + 40 - 26 da pág. 4 da Decla ração de Ajuste Anual Modelo Completo ou linhas 03 + 14 + 15 + 16 + 17 - 05 - 06 da Declaração Simplificada, mesmo que o cônjuge esteja dispensado de apresentá-la (consulte o manual). Se positivo, transporte para a linha 38 da pág. 4 deste formulário.

E

,

2

Dívidas e Ônus ReaisCônjuge

48 49

CPF DO CÔNJUGE

Informe o número de inscrição no CPF do cônjuge ou do companheiro, com 11 dígitos, mesmo que a declaração não seja em conjunto.

No caso de declaração em separado, o campo “E” deve ser preenchido pelo contribuinte que declarar os bens comuns, ainda que o cônjuge esteja desobrigado de apresentar declaração.

Realize as seguintes operações, utilizando os valores constantes na declaração do cônjuge ou companheiro:

a) Declaração de Ajuste Anual, modelo completo, página 4:

Linha 15 + linha 39 + linha 40 - linha 26

b) Declaração de Ajuste Anual Simplificada:

Linha 03 + linha 14 + linha 15 + linha 16 + linha 17 - linha 05 - linha 06

Caso o cônjuge ou companheiro tenha apresentado a declaração pelo sistema on-line, calcule: Rendimentos Tributáveis

MAIS Rendimentos Isentos e Não-tributáveisMAIS Rendimentos Sujeitos à Tributação ExclusivaMENOS Desconto SimplificadoMENOS Imposto de Renda Retido na FonteMENOS Carnê-leão e Imposto Complementar

DECLARAÇÃO DE ESPÓLIO

12. DECLARAÇÃO DE ESPÓLIO (dados do inventariante)NOME CPF

ENDEREÇO-

Se a declaração for de espólio, informe o número de inscrição no CPF, o nome e o endereço do inventariante.

IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTEIDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE 73 CPF 74 TÍTULO ELEITORAL 75 DATA DE NASCIMENTO _ 76 NOME

NÚMERO DO CPFInforme o número de inscrição no CPF, com 11 dígitos.

TÍTULO ELEITORALInforme o número do título eleitoral, com 13 dígitos.

Está dispensado do preenchimento deste campo o contribuinte que não estiver obrigado ao alistamento eleitoral.

Cônjuge /Espólio Identificação do Contribuinte

2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 0

HELENA BARROS CHECCUCCI

2 2 3 3 4 2 4 5 3 2 2 1 9 0 5 1 9 7 7

50 51

DATA DE NASCIMENTOInforme a data de nascimento com dois algarismos para o dia, dois para o mês e quatro para o ano.

NOME Informe o nome completo.

ENDEREÇOENDEREÇO 77 TIPO �

80 COMPLEMENTO (apto., sala, bloco etc.) 81 BAIRRO / DISTRITO 82 MUNICÍPIO

83 UF 84 CEP 85 DDD 86 TELEFONE 87 ASSINALE COM “X” SE O ENDEREÇO ATUAL � 0xx- DECLARAÇÃO ANTERIOR

©

Informe o endereço completo, inclusive CEP com 8 dígitos.Se se tratar de espólio, informe o último endereço da pessoa falecida.

TIPOPreencha o campo 77 com o tipo do logradouro, tais como: alameda, avenida, chácara, colônia, condomí-nio, conjunto, estrada, jardim, ladeira, lago, largo, loteamento, parque, praça, rodovia, rua, travessa, vila.

LOGRADOUROInforme no campo 78 o nome da avenida, praça, rua etc.

OUTRAS INFORMAÇÕESOUTRAS INFORMAÇÕES

88 OCUPAÇÃO PRINCIPAL 89 CÓDIGO 90 NATUREZA

OCUPAÇÃO PRINCIPAL/CÓDIGO/NATUREZA

Informe a ocupação principal e o respectivo código, bem como o código da natureza da ocupação, conforme as tabelas Natureza da Ocupação e Ocupação Principal nas páginas 67 e 68.

� s No caso de declarações de espólio, os campos 85 (DDD) e 86 (TELEFONE) devem ser preenchidos com os dados da pessoa que estiver apresentando a declaração.

Identificação do Contribuinte

Rua Gal. Ribeiro da Costa 214

Apto 801 Leme Rio de Janeiro

RJ 2 2 0 1 0 - 0 5 0 21 3 3 3 3 - 3 3 3 3

Tradutor / Intérprete 2 6 4 0 1

50 51

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEISRecebidos de Pessoas Jurídicas - Titular 01 90.000,00 3

Recebidos de Pessoas Jurídicas - Dependentes 02 , 1

Recebidos de Pessoas Físicas - Titular 03 9.600,00 8

Recebidos de Pessoas Físicas - Dependentes 04 , 6

Recebidos do Exterior 05 , 4TOTAL 01 + ...+ 05 06 99.600,00 2

RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS - TITULAR - linha 01

Transporte o total apurado em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELO TITULAR (quadro 1), página 1 do formulário.

RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS - DEPENDENTES - linha 02

Transporte o total apurado em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELOS DEPENDENTES (quadro 2), página 1 do formulário.

RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS - TITULAR - linha 03

Transporte o total apurado em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR (quadro 3), coluna A, linha 13, página 1 do formulário.

RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS - DEPENDENTES - linha 04

Transporte o total apurado em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES (quadro 4), coluna B, linha TOTAL, página 1 do formulário.

RECEBIDOS DO EXTERIOR - linha 05

Informe a soma do total apurado em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR (quadro 3), coluna B, linha 13 e em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES (quadro 4), coluna C, linha TOTAL, página 1 do formulário.

TOTAL - linha 06

Informe o resultado da soma das linhas 01 a 05.

DEDUÇÕESContribuição à Previdência Oficial 07 6.800,00 9

Contribuição à Previd. Privada e Fapi (*) 08 , 7

Dependentes (*) 09 1.516,32 5

Despesas com Instrução (*) 10 4.173,84 3

Despesas Médicas 11 6.250,00 1

Pensão Alimentícia Judicial 12 , 8Livro Caixa 13 800,00 6Total 07 + ... + 13 14 19.540,16 4

CONTRIBUIÇÃO À PREVIDÊNCIA OFICIAL - linha 07

Informe o valor da contribuição paga em nome do contribuinte à Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Rendimentos Tributáveis / Deduções

52 53

CONTRIBUIÇÃO À PREVIDÊNCIA PRIVADA E FAPI - linha 08

Informe o valor dedutível, observadas as condições e o limite legal, dos pagamentos feitos pelo contribuinte em seu nome e no de seus dependentes, relacionados na declaração, destinados à obtenção de benefícios complementares, assemelhados aos da Previdência Social, efetuados a entidades de previdência privada domiciliadas no Brasil, bem como os efetuados aos Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi).

CONDIÇÕES PARA A DEDUTIBILIDADE

As deduções relativas às contribuições para entidades de previdência complementar e sociedades seguradoras domiciliadas no Brasil, inclusive Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), e para o Fapi e destinadas a custear benefícios complementares aos da Previdência Social, cujo ônus seja da própria pessoa física, ficam condicionadas ao recolhimento, também, de contribuições para o regime geral de previdência social ou, quando for o caso, para regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargo efetivo da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, observada a contribuição mínima.

Excetua-se do disposto acima o beneficiário de aposentadoria ou pensão concedidas por regime próprio de previdência ou pelo regime geral de previdência social.

As contribuições para planos de previdência complementar, inclusive PGBL, cujo titular ou quotista seja dependente do declarante, podem ser deduzidas desde que o declarante seja contribuinte do regime geral de previdência social ou, quando for o caso, do regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargo efetivo da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, observada a contribuição mínima.

Na hipótese de dependente com mais de 16 anos, a dedução fica condicionada, ainda, ao recolhimento, em seu nome, de contribuições para o regime geral de previdência social, observada a contribuição mínima, ou, quando for o caso, para regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargo efetivo da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.

� Os prêmios de seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência são indedutíveis para fins de determinação da base de cálculo do imposto devido na Declaração de Ajuste Anual, não devendo ser informados neste quadro.

LIMITE DE DEDUÇÃO

Esta dedução está limitada a 12% do total dos rendimentos tributáveis (linha 06). Não são considerados, na apuração do referido limite, os rendimentos isentos e não-tributáveis e os sujeitos à tributação exclusiva/definitiva.

DEPENDENTES - linha 09

Transporte o total indicado em DEPENDENTES (quadro 8), linha 08, página 3 do formulário.

DESPESAS COM INSTRUÇÃO - linha 10

Informe o valor dedutível, observadas as condições e o limite legal, das despesas realizadas com a própria educação, com a dos dependentes relacionados na declaração e das realizadas na condição de alimentante, em decorrência de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, com os alimentandos quantificados em DEPENDENTES (quadro 8), linha 10.

DeduçõesRendimentos Tributáveis

52 53

LIMITE DE DEDUÇÃO

O limite anual individual da dedução é de R$ 2.373,84. O valor dos gastos que ultrapassar esse limite não pode ser aproveitado nem mesmo para compensar gastos de valor inferior a R$ 2.373,84 efetuados com o próprio contribuinte ou com outro dependente ou alimentando.

Podem ser deduzidos os gastos relativos:

s à educação infantil, compreendendo as creches e as pré-escolas;

s ao ensino fundamental;

s ao ensino médio;

s à educação superior, compreendendo os cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado, doutorado e especialização);

s à educação profissional, compreendendo o ensino técnico e o tecnológico.

Não podem ser deduzidos os gastos relativos, dentre outros, a:

s uniforme, material e transporte escolar, elaboração de dissertação de mestrado;

s aquisição de enciclopédias, livros, revistas e jornais;

s aulas particulares;

s aulas de música, dança, natação, ginástica, tênis, pilotagem, dicção, corte e costura, informática e assemelhados;

s cursos preparatórios para concursos e/ou vestibulares;

s aulas de idiomas;

s contribuições a entidades que criem e eduquem menores desvalidos e abandonados;

s contribuições às associações de pais e mestres e às associações voltadas para a educação;

s passagens e estadas para estudo no Brasil ou no exterior.

Na RELAÇÃO DE PAGAMENTOS E DOAÇÕES EFETUADOS (quadro 7), página 2 do formulário, preencha os campos NOME DO BENEFICIÁRIO, CPF OU CNPJ, CÓDIGO E VALORES. Deve ser informado o valor total pago para cada beneficiário, ainda que superior ao limite de dedução.

� s O cônjuge que incluir o filho como dependente na declaração pode deduzir as despesas com instrução desse dependente ainda que o recibo esteja em nome do outro cônjuge.

s No caso de não preenchimento ou preenchimento incorreto do número de inscrição no CPF ou no CNPJ do beneficiário do pagamento residente ou domiciliado no Brasil, a declaração poderá incidir em malha.

DESPESAS MÉDICAS - linha 11

Informe o valor dos pagamentos de despesas médicas relativas a tratamento próprio, dos dependentes relacionados na declaração e dos alimentandos quantificados em DEPENDENTES (quadro 8), linha 10, quando efetuados pelo alimentante em decorrência de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente.

Deduções

54 55

Podem ser deduzidos os pagamentos a:

a) médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, e com exames laboratoriais e serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias;

� s Consideram-se aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas: pernas e braços mecânicos; cadeiras de rodas; andadores ortopédicos; palmilhas e calçados ortopédicos; qualquer outro aparelho ortopédico destinado à correção de desvio de coluna ou defeitos dos membros ou das articulações.

s São dedutíveis os gastos com parafusos e placas em cirurgias ortopédicas ou odontológicas, com marcapasso e com a colocação de lente intra-ocular em cirurgia de catarata, desde que os valores relativos a esses gastos integrem a conta hospitalar.

b) empresas domiciliadas no Brasil, destinados à cobertura de despesas com hospitalização, cuidados médicos e dentários, e a entidades que assegurem direito de atendimento ou ressarcimento destas despesas;

c) empresa ou entidade onde o contribuinte trabalhe, ou a fundação, caixa e sociedade de assistência, no caso de a entidade manter convênio direto para cobrir total ou parcialmente tais despesas;

d) estabelecimento geriátrico qualificado como hospital, nos termos da legislação específica;

e) estabelecimentos especializados, relativos à instrução de portador de deficiência física ou mental.

No caso de despesas médicas reembolsadas ao contribuinte por empresa, empregador, fundação, caixa assistencial ou entidade, informe:

s como despesa médica, a diferença entre a despesa e o reembolso;

s na RELAÇÃO DE PAGAMENTOS E DOAÇÕES EFETUADOS (quadro 7), página 2 do formulário, o nome e o número de inscrição no CPF ou no CNPJ do beneficiário e o valor total da despesa paga.

Quando o contribuinte reembolsar à empresa, empregador, fundação, caixa assistencial ou entidade, o valor das despesas médicas por elas cobertas, informe:

s como despesa médica, o valor do reembolso;

s na RELAÇÃO DE PAGAMENTOS E DOAÇÕES EFETUADOS, (quadro 7), página 2 do formulário o nome, o número de inscrição no CPF ou no CNPJ a quem foi reembolsada a despesa e o valor do reembolso.

As despesas referentes a pagamentos efetuados em moeda estrangeira são convertidas em dólares dos Estados Unidos da América, pelo valor fixado pela autoridade monetária do país no qual as despesas foram realizadas, na data do pagamento e, em seguida, em reais mediante a utilização do valor do dólar fixado, para venda, pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da 1ª quinzena do mês anterior ao do pagamento (ver Tabela de Conversão para Reais do Dólar dos Estados Unidos da América na página 17).

� s Não podem ser deduzidas as despesas: a) reembolsadas ou cobertas por apólice de seguro; b) com enfermeiros e remédios, exceto quando constem em conta hospitalar; c) com a compra de óculos, lentes de contato, aparelhos de surdez e similares.

s O cônjuge que incluir o filho como dependente na declaração pode deduzir as despesas médicas desse dependente ainda que o recibo esteja em nome do outro cônjuge.

Deduções

54 55

COMPROVAÇÃO DOS PAGAMENTOS

As despesas médicas são comprovadas mediante documentos contendo o nome, o endereço e o número de inscrição no CPF ou no CNPJ do beneficiário dos pagamentos, podendo ser substituídos por cheque de sua própria emissão, do cônjuge ou do dependente, nominativo ao beneficiário.

Para o portador de deficiência física ou mental são exigidos o laudo médico atestando a deficiência e a comprovação dos pagamentos a entidades especializadas, relativos à sua instrução.

No caso de aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias são exigidos o receituário médico ou odontológico e a nota fiscal em nome do beneficiário.

Na RELAÇÃO DE PAGAMENTOS E DOAÇÕES EFETUADOS (quadro 7), página 2 do formulário, preencha os campos NOME DO BENEFICIÁRIO, CPF OU CNPJ, CÓDIGO E VALORES. Deve ser informado o valor total pago para cada beneficiário.

� s No caso de não preenchimento ou preenchimento incorreto do número de inscrição no CPF ou no CNPJ do beneficiário do pagamento residente ou domiciliado no Brasil, a declaração poderá incidir em malha.

PENSÃO ALIMENTÍCIA JUDICIAL - linha 12

Informe as importâncias pagas a título de pensão alimentícia, em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive alimentos provisionais, relativas às normas do Direito de Família.

As despesas médicas e com instrução pagas pelo alimentante não são dedutíveis como pensão alimentícia judicial.

Não pode ser deduzida a pensão paga informalmente, isto é, por ato não homologado judicialmente.

O contribuinte que se separou judicialmente ou se divorciou em 2006 e pagou pensão alimentícia, somente em relação ao ano-calendário de 2006, exercício de 2007, pode considerar seus filhos como dependentes na declaração e também deduzir a pensão alimentícia judicial paga.

Preencha a RELAÇÃO DE PAGAMENTOS E DOAÇÕES EFETUADOS (quadro 7), página 2 do formulário, indicando o nome e o número de inscrição no CPF de todos os beneficiários da pensão, o valor total pago em 2006 e o código 12, mesmo que o valor tenha sido descontado por seu empregador em nome de apenas um deles.

Indique o número de alimentandos com quem efetuou despesas com instrução, em decorrência de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, em DEPENDENTES (quadro 8), linha 10, página 3 do formulário.

LIVRO CAIXA - linha 13

Informe a soma do total apurado em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR (quadro 3), coluna C, linha 13 e em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES (quadro 4), coluna D, linha TOTAL, página 1 do formulário.

TOTAL - linha 14

Informe o resultado da soma das linhas 07 a 13.

Deduções

56 57

CÁLCULO DO IMPOSTO DEVIDOBase de Cálculo 06 - 14 15 80.059, 84 2

Imposto (calcule pela tabela abaixo) 16 16.022,72 9

Dedução de Incentivo (*) 17 , 7

Imposto Devido l 16 - 17 18 16.022,72 5

Contribuição Patronal Paga pelo Empregador Doméstico (*) 19 , 3

Imposto Devido lI 18 - 19 20 16.022,72 1

BASE DE CÁLCULO - linha 15

Informe o resultado da diferença da linha 06 MENOS a linha 14.

IMPOSTO - linha 16

Se a base de cálculo (linha 15) for menor ou igual a R$ 14.992,32, deixe esta linha em branco.

Se for superior, calcule o imposto multiplicando o valor da base de cálculo pela alíquota correspondente e subtraindo do resultado encontrado a respectiva parcela a deduzir.

TABELA PROGRESSIVA ANUAL PARA CÁLCULO DO IMPOSTO

Base de Cálculo - R$ Alíquota % Parcela a deduzir - R$

Até 14.992,32 - -De 14.992,33 a 29.958,88 15 2.248,87

Acima de 29.958,88 27,5 5.993,73

DEDUÇÃO DE INCENTIVO - linha 17

Podem ser deduzidos os gastos efetuados em 2006, até o limite de 6% do imposto apurado na linha 16, relativos a:

a) Estatuto da Criança e do Adolescente - contribuições feitas diretamente aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, que devem ser comprovados por documento emitido pelos Conselhos;

b) Incentivo à Cultura - doações, inclusive ao Fundo Nacional da Cultura (FNC), e patrocínios relativos a:

♦ projetos relacionados a produção cultural, aprovados na forma da regulamentação do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), nos segmentos de artes cênicas, livros de valor artístico, literário ou humanístico, música erudita ou instrumental, exposições de artes visuais, doações de acervos para bibliotecas públicas, museus, arquivos públicos e cinematecas, bem como treinamento de pessoal e aquisição de equipamentos para a manutenção desses acervos, produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem e preservação e difusão do acervo audiovisual, e preservação do patrimônio cultural material e imaterial;

♦ demais projetos culturais aprovados na forma da regulamentação do Pronac, até o valor correspondente a 80% do somatório das doações e 60% do somatório dos patrocínios;

♦ projetos de produção de obras cinematográficas e videofonográficas brasileiras de longa, média e curta metragens de produção independente, de co-produção de obras cinematográficas e videofonográficas brasileiras de produção independente, de telefilmes, minisséries, documentais, ficcionais, animações e de programas de televisão de caráter educativo e cultural brasileiros de produção independente, aprovados pela Agência Nacional do Cinema (Ancine);

A dedutibilidade de valores referentes a incentivo à cultura está condicionada a que:

Cálculo do Imposto Devido

56 57

♦ os projetos culturais sejam previamente aprovados pelo Ministério da Cultura (MinC), ou, no caso de projetos relacionados a obras cinematográficas e videofonográficas, pelo MinC ou pela Ancine; e

♦ o doador ou patrocinador obedeça, para suas doações ou patrocínios, o período para a captação de recursos definido pelas portarias de homologação do MinC ou Ancine.

c) Incentivo à Atividade Audiovisual - investimentos feitos em projetos:

♦ de produção independente de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras;

♦ específicos da área audiovisual, cinematográfica de exibição, distribuição e infra-estrutura técnica, apresentados por empresa brasileira;

♦ de produção de obras cinematográficas e videofonográficas brasileiras de longa, média e curta metragens de produção independente, de co-produção de obras cinematográficas e videofonográficas brasileiras de produção independente, de telefilmes, minisséries, documentais, ficcionais, animações e de programas de televisão de caráter educativo e cultural brasileiros de produção independente.

A dedutibilidade de valores referentes a incentivo à atividade audiovisual está condicionada a que:

♦ os investimentos sejam realizados no mercado de capitais mediante a aquisição de quotas representativas dos respectivos direitos de comercialização, caracterizadas por Certificados de Investimento, emitidos e registrados segundo as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM); e

♦ os projetos tenham sido previamente aprovados pela Ancine.

� Preencha a RELAÇÃO DE PAGAMENTOS E DOAÇÕES EFETUADOS (quadro 7), página 2 do formulário, com o nome e o número de inscrição no CNPJ da entidade beneficiada, o código e o valor pago.

Não é permitida a dedução de doações efetuadas diretamente a entidades assistenciais.

IMPOSTO DEVIDO I - linha 18Informe o resultado da linha 16 MENOS a linha 17.

CONTRIBUIÇÃO PATRONAL PAGA PELO EMPREGADOR DOMÉSTICO - linha 19.

Informe o valor dedutível, observadas as condições e o limite legal, relativo à contribuição patronal recolhida pelo empregador doméstico.

Podem ser deduzidas as quantias recolhidas pelo contribuinte, no ano-calendário de 2006, a título de contribuição patronal paga à Previdência Social pelo empregador doméstico, incidente sobre o valor da remuneração do empregado.

A dedutibilidade de valores a título de contribuição patronal paga à Previdência Social pelo empregador doméstico:

a) está limitada:

- a um empregado doméstico por declaração, inclusive no caso da declaração em conjunto;

- ao valor recolhido no ano-calendário de 2006;

b) não poderá exceder:

- ao valor da contribuição patronal calculada sobre um salário mínimo mensal, sobre o décimo terceiro salário e sobre a remuneração adicional de férias, referidos também a um salário mínimo;

- ao valor do imposto apurado, diminuído das deduções relativas a Estatuto da Criança e do

Cálculo do Imposto Devido

58 59

Adolescente, Incentivo à Cultura e Incentivo à Atividade Audiovisual (ver DEDUÇÔES DE INCENTIVO – LINHA 19 na página 56);

c) fica condicionada à comprovação da regularidade do empregador doméstico perante o regime geral de previdência social, quando se tratar de contribuinte individual.

COMPROVAÇÃO

A comprovação será feita por meio de Guias da Previdência Social (GPS), bem como do vínculo empregatício registrado em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).

IMPOSTO DEVIDO II - linha 20Informe o resultado da linha 18 MENOS a linha 19.

IMPOSTO PAGOImposto Retido na Fonte - Titular 21 18.756,27 8

Imposto Retido na Fonte - Dependentes 22 , 6

Carnê-leão 23 , 4

Imposto Complementar 24 , 2

Imposto Pago no Exterior (*) 25 , 9

Total 21 + ... + 25 26 18.756,27 7

Informe os valores conforme instruções a seguir.

Não inclua o imposto pago relativo a:

a) ganhos líquidos nas operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;

b) ganhos de capital na alienação de bens ou direitos e na liquidação ou resgate de aplicações financeiras realizadas em moeda estrangeira;

c) ganhos de capital na alienação de moeda estrangeira mantida em espécie.

� s É vedada a apresentação da declaração em formulário pela pessoa física que obteve, em qualquer mês do ano de 2006, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência de imposto, optou pela isenção do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no Brasil, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 2005, ou realizou operações em bolsa de valores e mercadorias, de futuros e assemelhadas.

IMPOSTO RETIDO NA FONTE - TITULAR - linha 21Transporte o total apurado em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELO TITULAR (quadro 1), página 1 do formulário.

IMPOSTO RETIDO NA FONTE - DEPENDENTES - linha 22Transporte o total apurado em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELOS DEPENDENTES (quadro 2), página 1 do formulário.

CARNÊ-LEÃO - linha 23Informe a soma do total apurado em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR (quadro 3), coluna F, linha 13 e em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES (quadro 4), coluna G, linha TOTAL, página 1 do formulário.

Imposto PagoCálculo do Imposto Devido

58 59

IMPOSTO COMPLEMENTAR - linha 24

Informe o valor do imposto complementar, código 0246, pago em 2006.

IMPOSTO PAGO NO EXTERIOR - linha 25

O imposto relativo aos rendimentos informados em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR (quadro 3), coluna B, e em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES (quadro 4), coluna C, página 1 do formulário, pago nos países relacionados a seguir, pode ser compensado, desde que não seja restituído ou compensado no país de origem, observados os acordos, tratados e convenções internacionais firmados entre Brasil e o país ou organismo de origem dos rendimentos ou a existência de reciprocidade de tratamento.

LIMITE DE COMPENSAÇÃO

O limite corresponde à diferença entre o valor do imposto apurado COM os rendimentos do exterior (linha 18) e o apurado SEM os rendimentos do exterior.

Para verificar esse limite, calcule primeiro o imposto incidente sobre os rendimentos recebidos no Brasil. A seguir, acrescente o valor dos rendimentos provenientes do exterior e volte a calcular o imposto.

CONVERSÃO PARA REAIS DOS RENDIMENTOS E IMPOSTO PAGO EM MOEDA ESTRANGEIRA

A conversão para reais dos rendimentos e do imposto pago em moeda estrangeira é efetuada utilizando-se o valor do dólar dos Estados Unidos da América, fixado pela autoridade monetária do país de origem dos rendimentos na data do recebimento e, em seguida, em reais mediante a utilização do valor do dólar fixado, para compra, pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do recebimento dos rendimentos (ver Tabela de Conversão para Reais do Dólar dos Estados Unidos da América, na página 17).

ACORDOS, TRATADOS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS

São os seguintes os países com os quais o Brasil possuiu, para o ano-calendário de 2006, acordos, tratados e convenções internacionais para eliminar a dupla tributação:

ARGENTINA CHINA FILIPINAS ÍNDIA NORUEGAÁUSTRIA CORÉIA FINLÂNDIA ISRAEL PORTUGALBÉLGICA DINAMARCA FRANÇA ITÁLIA REPÚBLICA ESLOVACACANADÁ EQUADOR HOLANDA JAPÃO REPÚBLICA TCHECACHILE ESPANHA HUNGRIA LUXEMBURGO SUÉCIA

RECIPROCIDADE DE TRATAMENTO

A prova da reciprocidade de tratamento é feita mediante cópia da lei publicada em órgão de imprensa oficial do país de origem do rendimento, traduzida por tradutor juramentado e autenticada pela representação diplomática do Brasil naquele país, ou mediante declaração desse órgão atestando a reciprocidade de tratamento tributário.

Não é necessária a prova de reciprocidade para a Alemanha, os Estados Unidos da América e o Reino Unido.

A reciprocidade não alcança tributos pagos a estados-membros e municípios.

TOTAL - linha 26Informe o resultado da soma das linhas 21 a 25.

Imposto Pago

60 61

SALDO DO IMPOSTO A PAGAR

20 - 26 27 , 5

SALDO DO IMPOSTO A PAGAR - linha 27 Se o valor da linha 20 for superior ao da linha 26, informe a diferença.

PARCELAMENTONúmero de Quotas (até 8) 28 3

Valor da Quota (mínimo de R$ 50,00) 29 , 1

O pagamento do saldo do imposto pode ser parcelado em até 8 quotas, mensais e sucessivas, desde que cada quota não seja inferior a R$ 50,00.

O imposto de valor inferior a R$ 100,00 deve ser recolhido em quota única.

Está dispensado o recolhimento do imposto de valor inferior a R$ 10,00.

Consulte o item PAGAMENTO DO SALDO DO IMPOSTO, na página 62.

NÚMERO DE QUOTAS - linha 28Informe o número de quotas escolhido, até o máximo de 8.

VALOR DA QUOTA - linha 29Informe o valor de cada quota, não inferior a R$ 50,00.

IMPOSTO A RESTITUIR 26 - 20 30 2.733,54 8

IMPOSTO A RESTITUIR - linha 30 Se o valor da linha 26 for superior ao da linha 20, informe a diferença.

INFORMAÇÃO BANCÁRIACódigo do Banco 31 6

Agência (inclusive DV, se houver) 32 4

Conta para Crédito (inclusive DV) 33 2

No caso de direito a restituição, as linhas 31, 32 e 33 devem ser preenchidas.

CÓDIGO DO BANCO - linha 31Informe o código do banco onde deseja receber a sua restituição. AGÊNCIA - linha 32 Informe o código e, se houver, o dígito verificador (DV), da agência do banco informado na linha 31.

CONTA PARA CRÉDITO - linha 33Informe o número da conta corrente ou de poupança de sua titularidade (individual ou conjunta), indicando inclusive o dígito verificador (DV).

Imposto a Restituir / Informações BancáriasSaldo do Imposto a Pagar / Parcelamento

60 61

EVOLUÇÃO PATRIMONIALBens e Direitos - 2005 (A) 34 140.000,00 9

Bens e Direitos - 2006 (B) 35 160.000,00 7

Dívidas e Ônus Reais - 2005 (C) 36 , 5

Dívidas e Ônus Reais - 2006 (D) 37 , 3

Informações do Cônjuge (E) 38 , 1

Transporte os totais apurados em DECLARAÇÃO DE BENS E DIREITOS, DÍVIDAS E ÔNUS REAIS e INFORMAÇÕES DA DECLARAÇÃO DO CÔNJUGE para as linhas correspondentes.

BENS E DIREITOS - 2005 (A) - linha 34Transporte o total da coluna ANO DE 2005 em DECLARAÇÃO DE BENS E DIREITOS (quadro 9), campo A, página 3 do formulário.

BENS E DIREITOS - 2006 (B) - linha 35Transporte o total da coluna ANO DE 2006 em DECLARAÇÃO DE BENS E DIREITOS (quadro 9), campo B, página 3 do formulário.

DÍVIDAS E ÔNUS REAIS - 2005 (C) - linha 36Transporte o total da coluna ANO DE 2005 em DÍVIDAS E ÔNUS REAIS (quadro 10), campo C, página 3 do formulário.

DÍVIDAS E ÔNUS REAIS - 2006 (D) - linha 37Transporte o total da coluna ANO DE 2006 em DÍVIDAS E ÔNUS REAIS (quadro 10), campo D, página 3 do formulário.

INFORMAÇÕES DO CÔNJUGE (E) - linha 38Transporte o total apurado em INFORMAÇÕES DA DECLARAÇÃO DO CÔNJUGE (quadro 11), campo E, página 3 do formulário.

OUTRAS INFORMAÇÕESRendimentos Isentos e Não-tributáveis 39 3.500,00 8

Rend. Sujeitos à Trib. Exclusiva/Definitiva 40 8.202,85 6

RENDIMENTOS ISENTOS E NÃO-TRIBUTÁVEIS - linha 39Transporte o total apurado em RENDIMENTOS ISENTOS E NÃO-TRIBUTÁVEIS (quadro 5), linha 13, página 2 do formulário.

RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/DEFINITIVA - linha 40Transporte o total apurado em RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/DEFINITIVA (quadro 6), linha 05, página 2 do formulário.

TERMO DE RESPONSABILIDADEAs informações contidas nesta declaração são a expressão da verdade.

______________________________________ _______/_______/___________ Local Data

______________________________________________________________ Assinatura do contribuinte ou de seu representante legal

-CPF do representante legal

2007

Date e assine a declaração após se certificar de seu correto preenchimento.

Outras Informações / Termo de ResponsabilidadeEvolução Patrimonial

Rio de Janeiro - RJ 01 04

Helena Barros Checcucci

62 63

� Os documentos que comprovem as informações prestadas devem ser mantidos em boa guarda à disposição da Secretaria da Receita Federal, até que ocorra a prescrição dos créditos tributários relativos às situações e aos fatos a que se refiram. Nenhum documento deve ser anexado à declaração, inclusive:♦ comprovantes de rendimentos fornecidos pelas fontes pagadoras;♦ comprovantes de pagamentos a terceiros relacionados nos quadros 7.1 e 7.2, página 2

do formulário;♦ Darf de carnê-leão, de imposto complementar e de ganhos de capital;♦ documentos relativos às informações escrituradas em livro Caixa;♦ documentos relativos a aquisições e alienações de bens e direitos e a dívidas e ônus reais.

PAGAMENTO DO SALDO DO IMPOSTOO saldo de imposto a pagar apurado na declaração deve ser recolhido no prazo previsto na legislação, independentemente da entrega da declaração. Consulte o item PAGAMENTO NO PRAZO, nesta página.

FORMAS DE PAGAMENTOO imposto e seus respectivos acréscimos legais podem ser pagos das seguintes formas:a) transferência eletrônica de fundos por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras au-torizadas pela Secretaria da Receita Federal a operar com essa modalidade de arrecadação;b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, mediante Darf, a ser preenchido pelo contribuinte, no caso de pagamento efetuado no Brasil;c) débito automático em conta corrente bancária a partir da 2ª quota, se a declaração for elaborada com o uso de computador, mediante utilização do programa IRPF2007, entregue dentro do prazo legal, não sendo permitido para a declaração retificadora.

� A pessoa física que receba rendimentos do trabalho assalariado de autarquias ou repartições do Governo brasileiro situadas no exterior também pode optar pelo recolhimento do imposto e seus respectivos acréscimos legais mediante a remessa de ordem de pagamento com todos os dados exigidos no Darf, no respectivo valor em reais ou em moeda estrangeira, a favor da Secretaria da Receita Federal, por meio do Banco do Brasil S.A., Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior - Brasília - DF (Gecex - Brasília - DF), prefixo 1608-X.

PAGAMENTO NO PRAZOO valor do saldo do imposto a pagar apurado na declaração deve ser recolhido no prazo previsto na legislação, independentemente da entrega da declaração. O pagamento do saldo do imposto pode ser parcelado em até 8 quotas, mensais e sucessivas, desde que o valor de cada quota não seja inferior a R$ 50,00.

O imposto de valor inferior a R$ 100,00 deve ser recolhido em quota única.

Fica dispensado o recolhimento de saldo do imposto apurado inferior a R$ 10,00.O imposto que resultar inferior a R$ 10,00 deve ser adicionado ao imposto correspondente aos exercícios subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00, quando, então, deve ser pago ou recolhido no prazo estabelecido na legislação para este último exercício.

O pagamento da 1ª quota ou da quota única deve ser efetuado até 30/04/2007.

A 2ª quota, que deve ser paga até 31/05/2007, tem acréscimo de juros de 1%.O valor das demais quotas é acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir de maio de 2007 até o mês anterior ao do pagamento e de 1% no mês do pagamento.

Pagamento do Saldo do ImpostoTermo de Responsabilidade

62 63

Quando pagas dentro do prazo, o valor das quotas será obtido da seguinte maneira:

Quota Vencimento Valor da Quota(campo 07 do Darf)

Valor dos Juros(campo 09 do Darf)

Valor Total(campo 10 do

Darf)1ª ou única 30/04/2007 Apurado na

declaração - Campo 07

2ª 31/05/2007 Apurado nadeclaração 1% sobre o valor da quota

Campo 07+

Campo 09

3ª 29/06/2007 Apurado nadeclaração

Taxa Selic de maio/2007 + 1% sobre o valor da quota

Campo 07+

Campo 09

4ª 31/07/2007 Apurado nadeclaração

Taxa Selic de maio/2007 + Taxa Selic de junho/2007 + 1% sobre o valor da quota

Campo 07+

Campo 09

5ª 31/08/2007 Apurado nadeclaração

Taxa Selic de maio/2007 + Taxa Selic de junho/2007 + Taxa Selic de julho/2007 + 1% sobre o valor da quota

Campo 07+

Campo 09

6ª 28/09/2007 Apurado nadeclaração

Taxa Selic de maio/2007 + Taxa Selic de junho/2007 + Taxa Selic de julho/2007 + Taxa Selic de agosto/2007 + 1% sobre o valor da quota

Campo 07+

Campo 09

7ª 31/10/2007 Apurado nadeclaração

Taxa Selic de maio/2007 + Taxa Selic de junho/2007 + Taxa Selic de julho/2007 + Taxa Selic de agosto/2007 + Taxa Selic de setembro/2007 + 1% sobre o valor da quota

Campo 07+

Campo 09

8ª 30/11/2007 Apurado nadeclaração

Taxa Selic de maio/2007 + Taxa Selic de junho/2007 + Taxa Selic de julho/2007 + Taxa Selic de agosto/2007 + Taxa Selic de setembro/2007 + Taxa Selic de outubro/2007 + 1% sobre o valor da quota

Campo 07+

Campo 09

� ♦ A taxa Selic é pós-fixada, sendo conhecida somente no primeiro dia útil do mês seguinte.

♦ O valor da taxa Selic pode ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>, ou em qualquer unidade da Secretaria da Receita Federal.

PAGAMENTO APÓS O PRAZOO valor do imposto pago APÓS o vencimento da quota única ou de cada quota será acrescido de multa e juros de mora calculados da seguinte forma:

MULTA DE MORA (campo 08 do Darf)

Sobre o valor do campo 07 do Darf, aplique 0,33% por dia de atraso, a partir do primeiro dia útil subseqüente ao do vencimento do prazo previsto para pagamento, devendo ser observado o limite máximo de 20%.

JUROS DE MORA (campo 09 do Darf)

Sobre o valor do campo 07 do Darf, aplique os juros equivalentes à taxa Selic acumulada mensalmente, calculados a partir de maio de 2007 até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento.

Caso efetue no mês de maio de 2007 o pagamento com atraso da 1ª quota ou da quota única, aplique juros de 1% sobre o valor do campo 07 do Darf.

VALOR TOTAL (campo 10 do Darf)

Informe a soma dos valores dos campos 07, 08 e 09.

Pagamento do Saldo do Imposto

64 65

PREENCHIMENTO DO DARFPara cada pagamento, preencha o Darf em duas vias, conforme instruções a seguir:

Indique o n° de inscrição no CPF (11 dígitos).

02 PERÍODO DE APURAÇÃO

03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ

04 CÓDIGO DA RECEITA

05 NÚMERO DE REFERÊNCIA

01NOME / TELEFONE 06 DATA DE VENCIMENTO

07 VALOR DO PRINCIPAL

08 VALOR DA MULTA

09 VALOR DOS JUROS E / OU ENCARGOS DO DL - 1.025/69

10 VALOR TOTAL

11 AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA (Somente nas 1ª e 2ª vias)

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

Documento de Arrecadação de Receitas Federais

DARF

Indique o nome completo e o número do telefone.▲

Indique dia, mês e ano do vencimento da quota.

Informe o valor, em reais, da quota ou quota única, constante na linha 27 da página 4 do formulário.

Veja instruções na página 63 deste manual para “PAGAMENTO APÓS O PRAZO”.

Veja instruções na página 62 deste manual para “PAGAMENTO NO PRAZO“ ou na página 63 para “PAGAMENTO APÓS O PRAZO”, se for o caso.

Pagamento no prazo:s 1ª quota ou quota única - repita o valor do campo 07;s demais quotas - some o valor dos campos 07 e 09.Pagamento após o prazo:s qualquer quota - some os campos 07, 08 e 09.

Não preencha. Escreva 0211.

Escreva 31/12/2006.

▲▲

▲▲

TABELAS PROGRESSIVAS MENSAISAplicável no mês de janeiro de 2006:

Base de Cálculo Alíquota % Parcela a deduzir

Até R$ 1.164,00 - -

De R$ 1.164,01 a R$ 2.326,00 15 R$ 174,60

Acima de R$ 2.326,00 27,5 R$ 465,35

Aplicável nos meses de fevereiro a dezembro de 2006:

Base de Cálculo Alíquota % Parcela a deduzir

Até R$ 1.257,12 - -

De R$ 1.257,13 a R$ 2.512,08 15 R$ 188,57

Acima de R$ 2.512,08 27,5 R$ 502,58

TabelasPreenchimento do Darf

64 65

Tabelas

OCUPAÇÃO PRINCIPAL: NATUREZA E CÓDIGONo preenchimento dos campos de OCUPAÇÃO PRINCIPAL, CÓDIGO e NATUREZA, observe os seguintes procedimentos:

a) informe a natureza e o código da ocupação relacionados com a principal fonte pagadora dos seus rendimentos, assim entendida a que pagou maior rendimento;

b) informe o código que corresponde à sua ocupação principal em 2006, independentemente de escolaridade ou de formação acadêmica;

c) os códigos de natureza da ocupação 13, 61, 62, 71 e 72 não exigem o código da ocupação principal; porém, caso tenha exercido, também, ocupação remunerada de outra natureza, informe a ocupação principal relativa a esta ocupação e o respectivo código (ver exemplo 8);

d) na declaração de espólio, informe o código 81 em natureza da ocupação e não preencha a ocupa-ção principal e o respectivo código;

e) se não recebeu rendimentos em 2006, informe o código de natureza da ocupação 91.

Verifique os exemplos a seguir:EXEMPLO 1

♦ formação em direito e exerce o cargo público de especialista em políticas públicas e gestão governamental:

♦ natureza da ocupação: 21 (membro ou servidor público da administração direta federal);

♦ código da ocupação principal: 114 (servidor das carreiras de gestão governamental, analista, gestor e técnico de planejamento).

94 OCUPAÇÃO PRINCIPALGESTOR

95 CÓDIGO114

96 NATUREZA21

EXEMPLO 2

♦ formação em direito e trabalhou como diretor de estabelecimento privado de ensino durante os três primeiros meses do ano e como advogado autônomo nos demais meses, tendo recebido o maior rendimento na função de diretor:

♦ natureza da ocupação: 01 (empregado de empresa do setor privado, exceto de instituições financeiras);

♦ código da ocupação principal: 120 (dirigente, presidente e diretor de empresa industrial, comercial ou prestadora de serviços).

94 OCUPAÇÃO PRINCIPALDIRETOR DE FACULDADE

95 CÓDIGO120

96 NATUREZA01

EXEMPLO 3

♦ formação em engenharia e exerce a função de engenheiro como empregado de empresa privada:

♦ natureza da ocupação: 01 (empregado de empresa do setor privado, exceto de instituições financeiras);

♦ código da ocupação principal: 214 (engenheiro, arquiteto e afins).

94 OCUPAÇÃO PRINCIPALENGENHEIRO QUÍMICO

95 CÓDIGO214

96 NATUREZA01

EXEMPLO 4

♦ formação em engenharia e exerce a função de diretor de empresa privada:

66 67

♦ natureza da ocupação: 01 (empregado de empresa do setor privado, exceto de instituições financeiras); ♦ código da ocupação principal: 120 (dirigente, presidente e diretor de empresa industrial, comercial ou prestadora de serviços).

94 OCUPAÇÃO PRINCIPALDIRETOR DE EMPRESA

95 CÓDIGO120

96 NATUREZA01

EXEMPLO 5

♦ formação em engenharia e exerce as funções de engenheiro como empregado de empresa pública federal e de professor universitário, sendo que o seu maior rendimento é da empresa pública: ♦ natureza da ocupação: 23 (empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista federal, exceto de instituições financeiras);

♦ código da ocupação principal: 214 (engenheiro, arquiteto e afins).

94 OCUPAÇÃO PRINCIPALENGENHEIRO CIVIL

95 CÓDIGO214

96 NATUREZA23

EXEMPLO 6

♦ formação em engenharia e exerce a função de engenheiro como servidor público da administração direta federal:

♦ natureza da ocupação: 21 (membro ou servidor público da administração direta federal);♦ código da ocupação principal: 214 (engenheiro, arquiteto e afins).

94 OCUPAÇÃO PRINCIPALENGENHEIRO MECÂNICO

95 CÓDIGO214

96 NATUREZA21

EXEMPLO 7

♦ formação em qualquer curso de nível superior e exerce cargo público em órgão da administração direta federal não contemplado nas carreiras específicas:

♦ natureza da ocupação: 21 (membro ou servidor público da administração direta federal);♦ código da ocupação principal: 116 (servidor das demais carreiras da administração pública direta, autárquica e fundacional).

94 OCUPAÇÃO PRINCIPALAGENTE ADMINISTRATIVO

95 CÓDIGO116

96 NATUREZA21

� O código da ocupação principal 116 deve ser utilizado somente por servidor público que não exerça qualquer ocupação para a qual haja código específico nem ocupação específica do serviço público compreendida nos códigos 101 a 115 e 117.

EXEMPLO 8

♦ formação em ciências contábeis, aposentado no cargo público de agente administrativo em órgão da administração direta federal e exerce a atividade de contador como autônomo, sendo que o seu maior rendimento é da aposentadoria:

♦ natureza da ocupação: 61 (aposentado, militar da reserva ou reformado e pensionista de previdência, exceto os abrangidos pelo código 62);♦ código da ocupação principal: 252 (economista, administrador, contador, auditor e afins).

94 OCUPAÇÃO PRINCIPALCONTADOR

95 CÓDIGO252

96 NATUREZA61

Tabelas

66 67

EXEMPLO 9♦ aposentado cujos proventos são isentos por ser portador de moléstia grave especificada em lei e comprovada mediante laudo pericial emitido por serviço médico oficial:

♦ natureza da ocupação: 62 (aposentado, militar da reserva ou reformado e pensionista de previdência oficial portador de moléstia grave).

94 OCUPAÇÃO PRINCIPAL 95 CÓDIGO 96 NATUREZA62

NATUREZA DA OCUPAÇÃO

Código Natureza da Ocupação

01 Empregado de empresa do setor privado, exceto de instituições financeiras

02 Empregado de instituições financeiras públicas e privadas

03 Empregado ou contratado de organismo internacional e de organização não-governamental

11 Profissional liberal ou autônomo sem vínculo de emprego

12 Proprietário de empresa ou de firma individual ou empregador-titular

13 * Capitalista, que auferiu rendimentos de capital, inclusive de aluguéis

21 Membro ou servidor público da administração direta federal

22 Servidor público de autarquia ou fundação federal

23 Empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista federal, exceto de instituições financeiras

31 Membro ou servidor público da administração direta estadual e do Distrito Federal

32 Servidor público de autarquia ou fundação estadual e do Distrito Federal

33 Empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista estadual e do Distrito Federal, exceto de instituições financeiras

41 Membro ou servidor público da administração direta municipal

42 Servidor público de autarquia ou fundação municipal

43 Empregado de empresa pública ou de economia mista municipal

51 Militar

61 * Aposentado, militar da reserva ou reformado e pensionista de previdência, exceto os abrangidos pelo código 62

62 * Aposentado, militar reformado e pensionista de previdência oficial portador de moléstia grave

71 * Beneficiário de pensão alimentícia judicial

72 * Bolsista

81 ** Espólio

91 Natureza da ocupação não especificada anteriormente

( * ) Não exige código da ocupação principal. Caso tenha exercido também ocupação remunerada de outra natureza, informe o código relativo a esta ocupação.

No caso de natureza da ocupação código 62, consulte o item PENSÃO, PROVENTOS DE APOSENTADORIA OU REFORMA POR MOLÉSTIA GRAVE E APOSENTADORIA OU REFORMA POR ACIDENTE EM SERVIÇO de RENDIMENTOS ISENTOS E NÃO-TRIBUTÁVEIS, página 29, e OCUPAÇÃO PRINCIPAL: NATUREZA E CÓDIGO, exemplo 9, nesta página.

( ** ) Não exige código da ocupação principal.

Tabelas

68 69

Tabelas

MEMBROS SUPERIORES, DIRIGENTES E SERVIDORES DO PODER PÚBLICO E DE ORGANIZAÇÕES DE INTERESSE PÚBLICO

101Membro do Poder Executivo (Presidente da República, Vice-Presidente da República, Ministro de Estado, Gover-nador, Vice-Governador, Prefeito, Vice-Prefeito)

102 Membro do Poder Judiciário (Ministro, Juiz e Desembar-gador) e de Tribunal de Contas (Ministro e Conselheiro)

103 Membro do Poder Legislativo (Senador, Deputado Fede-ral, Deputado Estadual e Vereador)

104 Membro do Ministério Público (Procurador e Promotor)

105Dirigente superior da administração pública (ocupante de cargo de direção, chefia, assessoria e de natureza espe-cial), inclusive os das fundações públicas e autarquias

106 Diplomata e afins

107 Servidor das carreiras do Poder Legislativo

108 Servidor das carreiras do Ministério Público

109 Servidor das carreiras do Poder Judiciário, Oficial de Justiça, Auxiliar, Assistente e Analista Judiciário

110Advogado do setor público, Procurador da Fazenda, Con-sultor Jurídico, Procurador de autarquias e fundações públicas, Defensor Público

111 Servidor das carreiras de auditoria fiscal e de fiscaliza-ção

112 Servidor das carreiras do Banco Central, CVM e Susep

113 Delegado de Polícia e outros servidores das carreiras de polícia, exceto militar

114 Servidor das carreiras de gestão governamental, analista, gestor e técnico de planejamento

115 Servidor das carreiras de ciência e tecnologia

116 Servidor das demais carreiras da administração pública direta, autárquica e fundacional

117 Titular de Cartório

118 Dirigente ou administrador de partido político, organiza-ção patronal, sindical, filantrópica e religiosa

DIRIGENTES E GERENTES

120 Dirigente, presidente e diretor de empresa industrial, co-mercial ou prestadora de serviços

121 Presidente e diretor de empresa pública e sociedade de economia mista

130 Gerente ou supervisor de empresa industrial, comercial ou prestadora de serviços

131 Gerente ou supervisor de empresa pública e sociedade de economia mista

140 Presidente, diretor, gerente e supervisor de organismo internacional e de organização não-governamental

PROFISSIONAIS DAS CIÊNCIAS EXATAS, FÍSICAS, QUÍMICAS E DA ENGENHARIA

211 Matemático, estatístico, atuário e afins

212Analista de sistemas, desenvolvedor de software, admi-nistrador de redes e bancos de dados e outros especialis-tas em informática (exceto técnico)

213 Físico, químico, meteorologista, geólogo, oceanógrafo e afins

214 Engenheiro, arquiteto e afins

215 Piloto de aeronaves, comandante de embarcações e oficiais de máquinas

OCUPAÇÃO PRINCIPAL PROFISSIONAIS DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, BIOQUÍMICAS, DA SAÚDE E AFINS

221 Biólogo, biomédico e afins

222 Agrônomo e afins

224 Profissional da educação física (exceto professor)

225 Médico

226 Odontólogo

227 Enfermeiro de nível superior, nutricionista, farma-cêutico e afins

228 Veterinário, patologista (veterinário) e zootecnista

229 Fonoaudiólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacio-nal e afins

PROFISSIONAIS DAS CIÊNCIAS JURÍDICAS, SOCIAIS E HUMANAS

241 Advogado

250 Sociólogo e cientista político

251 Antropólogo e arqueólogo

252 Economista, administrador, contador, auditor e afins

253 Profissional de marketing, de publicidade e de co-mercialização

255 Psicólogo e psicanalista

256 Geógrafo

257 Historiador

258 Assistente social e economista doméstico

259 FilósofoPROFISSIONAIS DAS LETRAS, DAS ARTES, DA COMUNICAÇÃO E RELIGIOSOS

261 Jornalista e repórter

263 Sacerdote ou membro de ordens ou seitas religio-sas

264 Tradutor, intérprete, filólogo

265 Bibliotecário, documentalista, arquivólogo, muse-ólogo

266 Escritor, crítico, redator

271 Locutor, comentarista

272 Ator, diretor de espetáculos

273 Cantor e compositor

274 Músico, arranjador, regente de orquestra ou coral

275 Desenhista industrial (designer), escultor, pintor artístico e afins

276 Cenógrafo, decorador de interiores

277 Empresário e produtor de espetáculos

279 Outros profissionais do espetáculo e das artes

PROFISSIONAIS DO ENSINO

290 Professor na educação infantil

291 Professor do ensino fundamental

292 Professor do ensino médio

293 Professor do ensino profissional

294 Professor do ensino superior

295 Instrutor e professor de escolas livres

296 Pedagogo, orientador educacional

68 69

Tabelas

TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DAS CIÊNCIAS FÍSICAS, QUÍMICAS, ENGENHARIA E AFINS

311 Técnico em ciências físicas e químicas

312 Técnico em construção civil, de edificações e obras de infra-estrutura

313 Técnico em eletro-eletrônica e fotônica

314 Técnico em metalmecânica

316 Técnico em mineralogia e geologia

317 Técnico em informática

318 Desenhista técnico e modelista

319 Outros técnicos de nível médio das ciências físicas, quí-micas, engenharia e afins

TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DAS CIÊNCIAS BI0LÓGICAS, BIOQUÍMICAS, DA SAÚDE E AFINS

320 Técnico em biologia

321 Técnico da produção agropecuária

322 Técnico da ciência da saúde humana

323 Técnico da ciência da saúde animal

324 Técnico de laboratório, Raios-X e outros equipamentos e instrumentos de diagnóstico

325 Técnico de bioquímica e da biotecnologia

328 Técnico de conservação, dissecação e empalhamento de corpos

TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO EM SERVIÇOS DE TRANSPORTES

341 Técnico em navegação aérea, marítima, fluvial e metro-ferroviária

342 Técnico em transportes (logística)

TÉCNICOS DE NIVEL MÉDIO NAS CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

351 Técnico das ciências administrativas e contábeis

352 Técnico de inspeção, fiscalização e coordenação admi-nistrativa

353 Agente de Bolsa de Valores, câmbio e outros serviços financeiros

354 Agente e representante comercial, corretor, leiloeiro e afins

TÉCNICOS DE NIVEL MÉDIO DOS SERVIÇOS CULTURAIS, DAS COMUNICAÇÕES E DOS DESPORTOS

371 Técnico de serviços culturais

372 Cinegrafista, fotógrafo e outros técnicos em operação de máquinas de tratamento de dados

373 Técnico em operação de estações de rádio e televisão

374 Técnico em operação de aparelhos de sonorização, ce-nografia e projeção

375 Decorador e vitrinista

376 Apresentador, artista de artes populares e modelo

377 Atleta, desportista e afins

OUTROS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO

391 Outros técnicos de nível médio

TRABALHADORES DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

410 Bancário, economiário, escriturário, secretário, assistente e auxiliar administrativo

420 Trabalhador de atendimento ao público, caixa, despa-chante, recenseador e afins

TRABALHADORES DE SERVIÇOS DIVERSOS

511 Comissário de bordo, guia de turismo, agente de viagem e afins

512 Trabalhador dos serviços domésticos em geral

513 Trabalhador dos serviços de hotelaria e alimentação

514 Trabalhador dos serviços de administração, conservação e manutenção de edifícios

515 Trabalhador dos serviços de saúde

516Trabalhador dos serviços de embelezamento e cuidados pessoais

517 Trabalhador dos serviços de proteção e segurança (exceto militar)

518 Motorista e condutor do transporte de passageiros (motorista de táxi, ônibus, pequena embarcação etc.)

519 Outros trabalhadores de serviços diversos

VENDEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DO COMÉRCIO

529 Vendedor e prestador de serviços do comércio, ambulante, caixeiro-viajante e camelô

TRABALHADORES DO SETOR PRIMÁRIO

610 Produtor na exploração agropecuária

620 Trabalhador na exploração agropecuária

630 Pescador, caçador e extrativista florestal

640 Operador de máquina agropecuária e florestal

TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS

710 Trabalhador da indústria extrativa e da construção civil

720 Trabalhador da transformação de metais e compósitos

730 Trabalhador da fabricação e instalação eletro-eletrônica

740 Montador de aparelhos e instrumentos de precisão e musi-cais

750 Joalheiro, vidreiro, ceramista e afins

760 Trabalhador das indústrias têxteis, do curtimento, do vestuá-rio e das artes gráficas

770 Trabalhador das indústrias de madeira e do mobiliário

780 Condutor e operador de robôs, veículos e equipamentos de movimentação de carga e afins

810 Trabalhador das indústrias química, petroquímica, borracha e plástico e afins

820 Trabalhador de instalações siderúrgicas e de materiais de construção

830 Trabalhador de instalações e máquinas de fabricação de celulose e papel

840 Trabalhador da fabricação de alimentos, bebidas, fumo e de agroindústrias

860 Operador de instalações de produção e distribuição de energia

870 Trabalhador de outras instalações agroindustriais

TRABALHADORES DE REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO 900 Trabalhador de reparação e manutenção

MILITARES

010 Militar da Aeronáutica

020 Militar do Exército

030 Militar da Marinha

040 Policial Militar

050 Bombeiro Militar

OUTRAS OCUPAÇÕES 000 Outras ocupações não especificadas anteriormente

70 71

Tabelas

001 Brasil013 Afeganistão756 África do Sul017 Albânia, República da023 Alemanha037 Andorra040 Angola041 Anguilla043 Antigua E Barbuda047 Antilhas Holandesas053 Arábia Saudita059 Argélia063 Argentina064 Armênia, República da065 Aruba069 Austrália072 Áustria073 Azerbaijão, República do077 Bahamas, Ilhas080 Bahrein, Ilhas081 Bangladesh083 Barbados085 Belarus, República da087 Bélgica088 Belize229 Benin090 Bermudas097 Bolívia098 Bósnia-Herzegovina, República da101 Botsuana108 Brunei111 Bulgária, República da031 Burkina Faso115 Burundi119 Butão127 Cabo Verde, República de145 Camarões141 Camboja149 Canadá151 Canárias, Ilhas154 Catar137 Cayman, Ilhas153 Cazaquistão, República do788 Chade158 Chile160 China, República Popular163 Chipre511 Christmas, Ilhas (Navidad)741 Cingapura165 Cocos-Keeling, Ilhas169 Colômbia173 Comores, Ilhas177 Congo888 Congo, República Democrática do 183 Cook, Ilhas190 Coréia, República da187 Coréia, República Popular Democrática da193 Costa do Marfim

CÓDIGOS DOS PAÍSES 196 Costa Rica198 Coveite195 Croácia, República da199 Cuba232 Dinamarca783 Djibuti235 Dominica, Ilha240 Egito687 El Salvador244 Emirados Árabes Unidos239 Equador247 Eslovaca, República246 Eslovênia, República da245 Espanha249 Estados Unidos251 Estônia, República da253 Etiópia255 Falkland (Ilhas Malvinas)259 Feroe Ilhas870 Fidji267 Filipinas271 Finlândia161 Formosa (Taiwan)275 França281 Gabão285 Gambia289 Gana291 Georgia, República da293 Gibraltar297 Granada301 Grécia305 Groelândia309 Guadalupe313 Guam317 Guatemala337 Guiana325 Guiana Francesa329 Guiné334 Guiné-Bissau331 Guiné-Equatorial341 Haiti345 Honduras351 Hong Kong355 Hungria, República da357 Iemen361 Índia365 Indonésia372 Irã, República Islâmica do369 Iraque375 Irlanda379 Islândia383 Israel386 Itália388 Iuguslávia, República Federativa da391 Jamaica399 Japão396 Johnston, Ilhas403 Jordânia411 Kiribati420 Laos, República Popular Democrática do

70 71

Tabelas628 Reino Unido640 República Centro-Africana647 República Dominicana660 Reunião, Ilha670 Romênia675 Ruanda676 Rússia, Federação da685 Saara Ocidental677 Salomão, Ilhas690 Samoa 691 Samoa Americana697 San Marino710 Santa Helena715 Santa Lúcia695 São Cristóvão e Neves, Ilhas700 São Pedro e Miquelon720 São Tomé e Príncipe, Ilhas705 São Vicente e Granadinas728 Senegal735 Serra Leoa388 Sérvia e Montenegro 731 Seychelles744 Síria, República Árabe da748 Somália750 Sri Lanka754 Suazilândia759 Sudão764 Suécia767 Suíça770 Suriname772 Tadjiquistão, República do776 Tailândia780 Tanzânia, República Unida da791 Tcheca, República782 Território Britânico no Oceano Índico795 Timor Leste800 Togo810 Tonga805 Toquelau, Ilhas815 Trinidad e Tobago820 Tunísia823 Turcas e Caicos, Ilhas824 Turcomenistão, República do827 Turquia828 Tuvalu831 Ucrânia833 Uganda845 Uruguai847 Uzbequistão, República do551 Vanuatu848 Vaticano, Estado da Cidade do850 Venezuela858 Vietnã863 Virgens, Ilhas (Britânicas)866 Virgens, Ilhas (EUA)875 Wallis e Futuna, Ilhas890 Zâmbia665 Zimbabue

423 Lebuan, Ilhas426 Lesoto427 Letônia, República da431 Líbano434 Libéria438 Líbia440 Liechtenstein442 Lituânia, República da445 Luxemburgo447 Macau449 Macedônia450 Madagascar455 Malásia458 Malavi461 Maldivas464 Mali467 Malta472 Marianas do Norte474 Marrocos476 Marshall, Ilhas477 Martinica485 Maurício488 Mauritânia493 México093 Mianmar (Birmânia)499 Micronésia490 Midway, Ilhas505 Moçambique494 Moldávia, República da495 Mônaco497 Mongólia501 Montserrat, Ilhas507 Namíbia508 Nauru517 Nepal521 Nicarágua525 Niger528 Nigéria531 Niue, Ilha535 Norfolk, Ilha538 Noruega542 Nova Caledônia548 Nova Zelândia556 Omã566 Pacífico, Ilhas do573 Países Baixos (Holanda)575 Palau580 Panamá545 Papua Nova Guiné576 Paquistão586 Paraguai589 Peru593 Pitcairn, Ilha de599 Polinésia Francesa603 Polônia, República da611 Porto Rico607 Portugal623 Quênia625 Quirguiz, República da

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