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Informação da responsabilidade de LexPoint 2012 © Todos os direitos reservados à LexPoint, Lda. 1 Imposto do Selo O imposto do selo incide sobre determinados atos e contratos, sendo cobrado um valor fixo ou aplicada uma taxa ao valor do ato ou contrato. O campo de aplicação deste imposto tem vindo a ser reduzido, aplicando-se a cada vez menos situações. O imposto do selo é devido pela prática de determinados atos previstos numa Tabela Geral, anexa ao Código do Imposto do Selo. Esta tabela prevê a realização de uma série de atos ou negócios jurídicos, a emissão de diversos documentos, títulos, livros, papéis, entre outros factos, ocorridos em Portugal. Este imposto não é cumulativo com o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA). Assim, todos os atos e/ou factos que paguem IVA, não pagam imposto do selo. Estão também sujeitas a este imposto algumas operações realizadas fora do território nacional, das quais referimos as seguintes: - documentos, atos ou contratos apresentados em Portugal para quaisquer efeitos legais, de acordo com as regras aplicáveis à sua emissão ou celebração em território nacional; - operações de crédito realizadas e as garantias quaisquer empresas ou entidades, sediadas no estrangeiro, a quaisquer entidades com sede, filial, sucursal ou estabelecimento estável em território nacional; - juros e comissões cobradas a instituições de crédito ou sociedades financeiras sediadas no estrangeiro ou a filiais ou sucursais no estrangeiro de instituições de crédito ou sociedades financeiras sediadas no território nacional por quaisquer entidades com sede, filial, sucursal ou estabelecimento estável em território nacional; - seguros efetuados em empresas de outros Estados-membros da União Europeia, sobre riscos localizados em Portugal. Nas transmissões gratuitas, o imposto é devido sempre que os bens estejam situados em território nacional. Taxas As taxas devidas por cada facto sujeito a imposto do selo constam da Tabela anexa ao Código, que já prevê o seu valor em escudos e em euros, podendo corresponder a uma quantia fixa por operação ou a uma percentagem do valor da operação. Sempre que o mesmo ato ou documento seja abrangido por mais do que uma taxa, apenas é devida a mais alta.

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1

Imposto do Selo

O imposto do selo incide sobre determinados atos e contratos, sendo cobrado um valor fixo ou aplicada uma taxa ao valor do ato ou contrato. O campo de aplicação deste imposto tem vindo a ser reduzido, aplicando-se a cada vez menos situações.

O imposto do selo é devido pela prática de determinados atos previstos numa Tabela Geral, anexa ao Código do Imposto do Selo. Esta tabela prevê a realização de uma série de atos ou negócios jurídicos, a emissão de diversos documentos, títulos, livros, papéis, entre outros factos, ocorridos em Portugal. Este imposto não é cumulativo com o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA). Assim, todos os atos e/ou factos que paguem IVA, não pagam imposto do selo. Estão também sujeitas a este imposto algumas operações realizadas fora do território nacional, das quais referimos as seguintes: - documentos, atos ou contratos apresentados em Portugal para quaisquer efeitos legais, de acordo com as regras aplicáveis à sua emissão ou celebração em território nacional; - operações de crédito realizadas e as garantias quaisquer empresas ou entidades, sediadas no estrangeiro, a quaisquer entidades com sede, filial, sucursal ou estabelecimento estável em território nacional; - juros e comissões cobradas a instituições de crédito ou sociedades financeiras sediadas no estrangeiro ou a filiais ou sucursais no estrangeiro de instituições de crédito ou sociedades financeiras sediadas no território nacional por quaisquer entidades com sede, filial, sucursal ou estabelecimento estável em território nacional; - seguros efetuados em empresas de outros Estados-membros da União Europeia, sobre riscos localizados em Portugal. Nas transmissões gratuitas, o imposto é devido sempre que os bens estejam situados em território nacional.

Taxas

As taxas devidas por cada facto sujeito a imposto do selo constam da Tabela anexa ao Código, que já prevê o seu valor em escudos e em euros, podendo corresponder a uma quantia fixa por operação ou a uma percentagem do valor da operação. Sempre que o mesmo ato ou documento seja abrangido por mais do que uma taxa, apenas é devida a mais alta.

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A tabela seguinte enumera alguns atos sujeitos a este imposto, bem como a respetiva taxa e valor de incidência.

Facto sujeito a imposto Taxa Observações Verba

da TGIS

Aquisição onerosa de imóveis 0,8% sobre o valor do imóvel 1.1

Aquisição gratuita de bens (estão isentas as transmissões entre cônjuges, unidos de facto, descendentes e ascendentes)

10% sobre o valor do bem 1.2

Arrendamento e subarrendamento 10% sobre o valor da renda ou do aumento acordado

2

Cheques passados em Portugal 0,05 euros

por cada cheque 4

Garantias das obrigações, designadamente o

aval, a caução e a garantia bancária autónoma, a fiança, a hipoteca, o penhor e o seguro: - até 1 ano - por mais de 1 ano - por mais de 5 anos ou sem prazo A prorrogação do prazo da garantia equivale a uma nova obrigação

0,04% 0,5% 0,6%

- por mês ou fração sobre o valor da garantia - sobre o valor da garantia - sobre o valor da garantia

10

Jogo:

- prémios do bingo - prémios de outros jogos - prémios em espécie (acresce às taxas anteriores)

- prémios do Euromilhões, Lotaria Nacional, Lotaria Instantânea, Totobola, Totogolo, Totoloto e Joker

25% 35% 10% 4,5%

sobre o valor de cada aposta ou por cada cartão

11

Operações financeiras:

- pela utilização de crédito (incluí a cessão de créditos, o factoring e as operações de tesouraria) * até ao primeiro ano * por mais de 1 ano * por mais de 5 anos * utilizado em conta corrente, descoberto bancário ou outra forma sem prazo determinado

0,04% 0,5% 0,6%

0,04%

- por mês ou fração sobre o valor da garantia - sobre o valor do crédito - sobre o valor do crédito - sobre a média mensal em dívida

17

- utilização de crédito em virtude da concessão de crédito no âmbito de contratos de crédito ao sobre o respetivo valor, em função do prazo * crédito de prazo inferior a um ano * crédito de prazo igual ou superior a um ano * crédito de prazo igual ou superior a cinco anos * rédito utilizado sob a forma de conta corrente, descoberto bancário ou qualquer outra forma em que o prazo de utilização não seja determinado ou determinável

0,07% 0,90%

1% 0,07%

- por cada mês ou fração - sobre o valor do crédito - sobre o valor do crédito - sobre a média mensal obtida através da soma dos saldos em dívida apurados diariamente, durante o mês, divididos por 30

- juros cobrados por instituições financeiras ou equiparadas

4% 4%

- sobre o valor cobrado - sobre o valor cobrado

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3

Facto sujeito a imposto Taxa Observações Verba

da TGIS

- prémios e juros por letras tomadas, de letras a receber ou de quaisquer transferências por instituições financeiras ou equiparadas - comissões por garantias prestadas por instituições financeiras ou equiparadas - outras comissões e contraprestações por serviços financeiros

3% 4%

- sobre o valor cobrado - sobre o valor cobrado

Precatórios ou mandados para levantamento e entrega de dinheiro ou valores

0,5% sobre o valor a levantar ou a entregar

18

Reporte 0,5% sobre o valor do contrato 21

Seguros:

- sobre a apólice, conforme os ramos - sobre a comissão

entre 3% a 9% 2%

- sobre o valor total do prémio - sobre o valor da comissão

22

Títulos de crédito:

- letras e livranças - ordens e escritos de qualquer natureza - extratos de faturas e faturas conferidas

0,5%

- sobre o valor do título no mínimo de 1 euro - sobre o valor do título no mínimo de 1 euro - sobre o valor do título no mínimo de 0,5 euro

23

Transferências onerosas de atividades ou de exploração de serviços (como trespasses, subconcessões, etc.)

5% Sobre o seu valor 27

Isenções

As entidades públicas, as instituições de segurança social, pessoas coletivas de utilidade pública e instituições particulares de solidariedade social, estão isentas do pagamento deste imposto quando este seja da sua responsabilidade. No entanto, independentemente das partes envolvidas, há determinados atos que também beneficiam de isenção, nomeadamente: - prémios de resseguro efetuado em empresas instaladas em Portugal; - prémios e comissões de seguros do ramo "Vida"; - garantias inerentes a operações realizadas, registadas, liquidadas ou compensadas através de entidade gestora de mercados regulamentados ou através de entidade por esta indicada ou sancionada no exercício de poder legal ou regulamentar, ou ainda por entidade gestora de mercados organizados registados na CMVM, que tenham por objeto, direta ou indiretamente, valores mobiliários, de natureza real ou teórica, direitos a eles equiparados, contratos de futuros, taxas de juro, divisas ou índices sobre valores mobiliários, taxas de juro ou divisas; - juros cobrados e utilização de crédito concedido por instituições de crédito e sociedades financeiras a instituições de crédito, sociedades de capital de risco e sociedades financeiras residentes na União Europeia ou em qualquer país, com exceção das que se encontrem domiciliadas em territórios com regime fiscal privilegiado, a definir por portaria do Ministro das Finanças;

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- comissões cobradas por instituições de crédito a outras instituições da mesma natureza ou sociedades de capital de risco, residentes na União Europeia ou em qualquer país, com exceção das que se encontrem domiciliadas em territórios com regime fiscal privilegiado, a definir por portaria do Ministro das Finanças; - operações financeiras, incluindo os juros, com prazo igual ou inferior a um ano, desde que exclusivamente destinadas à cobertura de carências de tesouraria e efetuadas por sociedades de capital de risco a favor das sociedades onde detenham participações, por sociedades gestoras de participações sociais (SGPS) a favor de sociedades por elas dominadas, ou efetuadas em benefício da SGPS pelas sociedades que com ela se encontrem em relação de domínio ou de grupo, desde que todas as sociedades intervenientes tenham sede em Portugal; - operações financeiras, incluindo os juros, com prazo igual ou inferior a um ano, desde que exclusivamente destinadas à cobertura de carências de tesouraria e efetuadas a sociedades pelos titulares de participações iguais ou superiores a 10% do seu capital social, há mais de 1 ano, ou desde essa participação se mantenha na titularidade do credor pelo período mínimo de 1 ano; - empréstimos com características de suprimentos, incluindo os respetivos juros efetuados por sócios à sociedade; - reporte de valores mobiliários ou direitos equiparados realizado em bolsa de valores; - atos, contratos e operações em que as instituições comunitárias ou o Banco Europeu de Investimentos sejam intervenientes ou destinatárias; - jogos organizados por institutos de solidariedade social ou outras pessoas coletivas de utilidade pública com fins de caridade, assistência ou beneficência, desde que a receita se destine aos seus fins estatutários ou reverta obrigatoriamente a favor de outras entidades. As entidades que efetuem qualquer operação que beneficie de isenção terão que fazer referência no documento ou título respetivo à disposição legal que a concede.

Pagamento

O imposto do selo é pago mediante documento de cobranças em modelo oficial.

O pagamento deste imposto compete a quem tenha interesse económico na operação ou no ato realizado. Se existir interesse económico para várias entidades, o valor a pagar deve ser repartido proporcionalmente por estas.

Para este efeito, a lei estabelece qual a parte que tem interesse económico em determinadas operações, das quais indicamos as seguintes:

Ato ou operação Parte com Interesse económico

Constituição de uma sociedade de capitais

sociedade a constituir

Aumento de capital de uma sociedade de capitais

sociedade cujo capital é aumentado

Transferência de sede estatutária ou de direção efetiva de uma sociedade de capitais

sociedade cuja sede ou direção efetiva é transferida

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Contratos de trabalho empregador

Aquisição de imóveis por compra ou doação

o adquirente

Arrendamento ou subarrendamento

o locador ou o sublocador

Garantias quem está obrigado a apresentá-las

Concessão de crédito o utilizador do crédito

Operações realizadas por instituições financeiras

o cliente

Cheques o titular da conta

Letras e livranças o sacado e o devedor

Outros títulos de crédito o credor

Contratos de reporte o primeiro alienante

Seguros o tomador

Atividade de mediação de seguros o mediador

Quaisquer outros atos, contratos e operações

o requerente, o requisitante, o primeiro signatário, o beneficiário, o destinatário dos mesmos, bem como o prestador ou fornecedor de bens e serviços

O imposto a pagar deve ser descrito na declaração de retenção na fonte, obrigatoriamente submetida por via eletrónica, até ao dia 20 do mês seguinte ao da constituição da obrigação tributária (que em geral, coincidirá com a realização do ato). O pagamento efetua-se no mesmo prazo, por multibanco, num serviço de finanças ou em qualquer outro local autorizado (como por exemplo, os CTT e alguns bancos). Se a liquidação do imposto for da competência dos serviços da Administração fiscal, o contribuinte deverá aguardar a notificação para o pagamento, onde constará o prazo para esse efeito (que, por regra, será de 30 dias). O valor do imposto e a data da sua liquidação devem ser sempre referidos nos documentos, títulos ou livros a ele sujeitos.

Liquidação e Cobrança

O apuramento do valor a pagar e a sua cobrança ao contribuinte, em determinados atos, são da competência das seguintes entidades: - notários, conservadores e outros organismos públicos, relativamente aos atos e contratos em que sejam intervenientes ou que lhes sejam apresentados para efeitos legais; - entidades que concedem crédito, peticionárias da garantia ou credoras dos juros, prémios, comissões e outras contraprestações;

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- instituições financeiras e entidades equiparadas residentes relativamente às operações de crédito realizadas por residentes com a sua intermediação, com instituições financeiras e entidades equiparadas não residentes; - companhias de seguros relativamente aos prémios cobrados e às comissões pagas; - entidades emitentes de letras, livranças e outros títulos de crédito; - entidades editantes de cheques ou, no caso de títulos emitidos no estrangeiro, a primeira entidade que intervenha na negociação ou pagamento; - locador e sublocador, nos contratos de arrendamento e subarrendamento; - outras entidades que intervenham nos atos e contratos ou emitam ou utilizem os documentos, livros, títulos ou papéis; - representantes, obrigatoriamente nomeados para o efeito em Portugal, das entidades emitentes das apólices dos seguros realizadas no território de outros Estados membros da Comunidade Europeia cujo risco ocorra em território português; - representantes, obrigatoriamente nomeados para o efeito em Portugal, das instituições de crédito ou sociedades financeiras que realizam operações financeiras no território português, em regime de livre prestação de serviços, não intermediadas por instituições de crédito ou sociedades financeiras domiciliadas em Portugal; - representantes, obrigatoriamente nomeados para o efeito em Portugal, de quaisquer entidades que realizem em Portugal quaisquer outras operações sujeitas a imposto do selo em regime de livre prestação de serviços.

Declarações e Outras Obrigações

Estas entidades são ainda obrigadas a ter contabilidade organizada, devendo tê-la de forma a permitir a identificação e verificação das operações sujeitas a imposto do selo, bem como dos valores liquidados e suportados. Para este efeito é necessário efetuar e manter atualizado o registo dos atos e operações sujeitos a imposto realizados, mencionando designadamente: - o valor dos atos e operações correspondentes a cada verba da Tabela anexa ao Código; - o valor dos atos e operações isentos de imposto, correspondentes a cada verba da Tabela anexa ao Código; - o valor de imposto liquidado, por verba da Tabela anexa ao Código; - o valor de imposto compensado. Os registos e os documentos que lhes servem de suporte devem ser conservados em bom estado durante 10 anos. As operações sujeitas a imposto do selo deverão ser incluídas na declaração anual que integra a IES (Informação Empresarial Simplificada), em anexo próprio, devendo indicar-se o valor do imposto liquidado a outras entidades e o valor do imposto em nome do sujeito passivo. Contudo, os sujeitos passivos enquadrados no regime de normalização contabilística para micro entidades estão dispensados de apresentar a declaração anual.

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Este impresso é entregue juntamente e no mesmo prazo que aquela declaração, ou seja, até ao dia 15 de julho de cada ano. As declarações entregues devem ser assinadas pelo sujeito passivo ou pelo seu representante legal.

Referências

Código do Imposto do Selo Tabela Geral do imposto do Selo

Atualizado a 03-08-2012