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28 de Novembro de 2008 33 IMPRENSA OFICIAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU NORMAS REGULAMENTARES DO PROCESSO DE ATRIBUIÇÃO DE CLASSES E/ OU AULAS PARA O ANO LETIVO DE 2009 CAPITULO I DA ESCALA GERAL DE CLASSIFICAÇÃO Artigo 1º - Fica o Processo de Atribuição de Classes e/ ou Aulas para o ano letivo de 2009, sujeito as presentes Normas Regulamentares. Artigo 2º - Para fins de Atribuição de Classes e/ ou Aulas, os ocupantes de empregos permanentes de docentes PEB I e PEB II do Quadro do Magistério Públi- co Municipal poderão atuar nos três segmentos da Educação Municipal, a saber: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos – EJA. Artigo 3º - A Secretaria Municipal de Educação efetuará a contagem de pontos de todos os professores PEB I e PEB II, detentores de emprego permanente de docentes no Magistério Público Municipal, que será registrada em documento pró- prio denominado “Ficha de Pontuação para Atribuição de Classes e/ ou Aulas”, acompa- nhada de cópia a ser entregue aos professores, para conferência e ciência dos mesmos. Parágrafo único - O professor que discordar da pontuação apresentada, deverá solicitar a revisão da mesma na Secretaria Municipal de Educação, obede- cendo-se o período definido no Cronograma de Etapas conforme segue no Anexo I deste Decreto. Artigo 4º - A Secretaria Municipal de Educação, organi- zará a Escala de Classificação dos Professores PEB I e PEB II considerando a habilitação, o tempo de serviço e a titulação de acordo com a pontuação definida neste Decreto, na seguinte conformidade: a) Uma Listagem Única de Classificação dos Professores PEB I para fins de Atri- buição de Classes nos três segmentos: na Educação Infantil, no Ensino Funda- mental e na Educação de Jovens e Adultos, apresentada em ordem decrescente de pontuação, contendo o nome do professor e a pontuação alcançada; b) Uma Listagem de Classificação dos Professores PEB II por Disciplina e ou Componente Curricular, para fins de Atribuição de Aulas na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, apresentada em ordem de- crescente de pontuação, contendo o nome do professor e a pontuação alcançada; Artigo 5º - A Secretaria Municipal de Educação, encaminhará a Escala de Classificação dos Professores PEB I e PEB II às Unidades Escolares para divulga- ção, ciência e conferência dos mesmos. Artigo 6º - Caberá ao Diretor de cada Unidade Escolar promover Reunião para a divulgação e ciência deste Decreto, conferência das Fichas de Pontuação e das Listagens de Classificação dos Professores PEB I e PEB II, efetuando o registro da respectiva Reunião em Livro- Ata da Unidade Escolar. § 1º - Na Ata de registro de que trata o caput deste artigo, deverá constar expressa- mente que o Diretor da Escola apresentou aos professores as Normas Comple- mentares que regerão o Processo de Atribuição de Classes e/ ou Aulas para o ano letivo de 2009 constantes deste Decreto, as Fichas de Pontuação e as Listagens de Classificação, assim como, as assinaturas dos professores PEB I e PEB II, da referida Unidade Escolar. § 2º - Cópia da Ata, referida no parágrafo 1º deste artigo, deverá ser enviada à Secretaria Municipal de Educação, no prazo determinado, conforme Cronograma de Etapas estabelecido pela mesma, conforme segue no Anexo I deste Decreto. § 3º - Caso algum professor negue-se a dar ciência à este Decreto, o Diretor da Escola, deverá registrar tal fato no Livro-Ata de Reuniões da Unidade Escolar, acom- panhado da assinatura de testemunhas. CAPITULO II DA PONTUAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO E DOS TÍTULOS Artigo 7º - Para fins de Atribuição de Classes e/ ou Aulas, serão considera- dos os seguintes critérios de pontuação: I - Tempo de Serviço no Magistério Público Municipal de Itu: a) Tempo de Serviço no Magistério Público Municipal de Itu - 0,020 (vinte milési- mos) de ponto por dia, para cada dia de exercício docente como Professor detentor de emprego permanente, contratado até 31 de dezembro de 1991 ou admitido atra- vés de Concurso Público a partir de 16 de maio de 1991, data da Homologação do 1º Concurso Público da Prefeitura da Estância Turística de Itu; b) Tempo de Serviço no Magistério Público Municipal de Itu - 0,020 (vinte milési- mos) de pontos por dia, para cada dia de exercício docente como Professor deten- tor de emprego permanente concursado que tenha sido admitido através de Con- curso Público e demitido a pedido; c) Tempo de Serviço no Magistério Público Municipal de Itu - 0,010 (dez milésimos) de pontos por dia, para cada dia de exercício docente como Professor contratado em caráter emergencial ou eventual por tempo determinado para atender as substi- tuições; e d) Tempo Geral de Serviço no Magistério Público Municipal de Itu no emprego de Professor em caráter permanente ou eventual de acordo com a soma das alíneas a, b, c e d, respeitando-se a pontuação alcançada pelo professor nos respectivos itens. e) O Tempo de Serviço do 1º emprego permanente no Magistério Público Municipal de Itu não será contado, nem pontuado para o professor detentor do 2º emprego permanente mediante concurso público. f) O Tempo de Serviço concomitante no Magistério Público Municipal de Itu não será contado em nenhuma das hipóteses. II - Titulação: a) 10 (dez) pontos o Título de Doutor (Doutorado) realizado em programa de Pós- Graduação na área da Educação ou correlata, em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes, até o máximo de 10 (dez) pontos; b) 6,0 (seis) pontos o Título de Mestre (Mestrado) realizado em programa de Pós- Graduação na área da Educação ou correlata, em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes, até o máximo de 6,0 (seis) pontos; c) 1,5 (um e meio) pontos para o Certificado de Conclusão de Curso de Especializa- ção realizado em Pós-Graduação Lato Sensu em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes, contando no mínimo com 360 (tre- zentos e sessenta) horas, na área da Educação ou correlata ou ainda em cursos vinculados à Educação, até o máximo de 4,5 (quatro e meio) pontos; d) 2,5 (dois e meio) pontos para o Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia realizado em Instituição de Ensino Superior reco- nhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes para o Professor PEB I, até o máximo de 2,5 (dois e meio) pontos; e) 2,5 (dois e meio) pontos para o Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de Licenciatura Plena realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes, no componente curricular para o qual o Professor PEB II estiver admitido ou referente às aulas a ele atribuídas, até o máximo de 2,5 (dois e meio) pontos; f) 2,0 (dois) pontos para o Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de Normal Superior realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes para o professor PEB I, até o máximo de 2,0 (dois) pontos; g) 1,0 (um) ponto para o Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso, de outro curso de Graduação com Licenciatura Plena realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes para o professor PEB I e PEB II, além daquele pontuado nas alíneas “d” e “e” deste inciso, sendo aceito para pontuação todos os Cursos de Graduação com Licenciatura Plena na área da Edu- cação, até o máximo de 2,0 (dois) pontos; h) 0,5 (cinco) décimos de ponto para o Certificado de Conclusão de outras Habilita- ções com apostilamento, realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes, além daquelas constantes no Diploma de Gra- duação com Licenciatura Plena que faz juz ao emprego que o professor ocupa. São habilitações: Gestão, Gestão Educacional, Educação Inclusiva, Supervisão, Orien- tação, Deficiente Auditivo, Deficiente Visual, Deficiente Mental, Alfabetização entre outras habilitações correlatas ou vinculadas a área da Educação, com carga horá- ria mínima de 180 horas, até o máximo de 1,0 (um) ponto; i) 0,5 (cinco) décimos de ponto para o Certificado de Conclusão de Curso de Aper- feiçoamento de Nível Superior na área de Educação, correlata ou vinculada a ela, realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos

IMPRENSA OFICIAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU • · da Secretaria Municipal de Educação, a jornada do professor PEB I da Educação Infantil e EJA Fundamental I poderá ser constituída

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28 de Novembro de 2008 33

• I M P R E N S A O F I C I A L D A E S T Â N C I A T U R Í S T I C A D E I T U •

NORMAS REGULAMENTARES DO PROCESSO DE ATRIBUIÇÃO DECLASSES E/ OU AULAS PARA O ANO LETIVO DE 2009

CAPITULO IDA ESCALA GERAL DE CLASSIFICAÇÃO

Artigo 1º - Fica o Processo de Atribuição de Classes e/ ou Aulas para o anoletivo de 2009, sujeito as presentes Normas Regulamentares.

Artigo 2º - Para fins de Atribuição de Classes e/ ou Aulas, os ocupantes deempregos permanentes de docentes PEB I e PEB II do Quadro do Magistério Públi-co Municipal poderão atuar nos três segmentos da Educação Municipal, a saber:Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos – EJA.

Artigo 3º - A Secretaria Municipal de Educação efetuará a contagem depontos de todos os professores PEB I e PEB II, detentores de emprego permanentede docentes no Magistério Público Municipal, que será registrada em documento pró-prio denominado “Ficha de Pontuação para Atribuição de Classes e/ ou Aulas”, acompa-nhada de cópia a ser entregue aos professores, para conferência e ciência dos mesmos.

Parágrafo único - O professor que discordar da pontuação apresentada,deverá solicitar a revisão da mesma na Secretaria Municipal de Educação, obede-cendo-se o período definido no Cronograma de Etapas conforme segue no Anexo Ideste Decreto.

Artigo 4º - A Secretaria Municipal de Educação, organi-zará a Escala de Classificação dos Professores PEB I e PEB II considerando ahabilitação, o tempo de serviço e a titulação de acordo com a pontuação definidaneste Decreto, na seguinte conformidade:a) Uma Listagem Única de Classificação dos Professores PEB I para fins de Atri-buição de Classes nos três segmentos: na Educação Infantil, no Ensino Funda-mental e na Educação de Jovens e Adultos, apresentada em ordem decrescente depontuação, contendo o nome do professor e a pontuação alcançada;b) Uma Listagem de Classificação dos Professores PEB II por Disciplina e ouComponente Curricular, para fins de Atribuição de Aulas na Educação Infantil, noEnsino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, apresentada em ordem de-crescente de pontuação, contendo o nome do professor e a pontuação alcançada;

Artigo 5º - A Secretaria Municipal de Educação, encaminhará a Escala deClassificação dos Professores PEB I e PEB II às Unidades Escolares para divulga-ção, ciência e conferência dos mesmos.

Artigo 6º - Caberá ao Diretor de cada Unidade Escolar promover Reuniãopara a divulgação e ciência deste Decreto, conferência das Fichas de Pontuação edas Listagens de Classificação dos Professores PEB I e PEB II, efetuando o registroda respectiva Reunião em Livro- Ata da Unidade Escolar.§ 1º - Na Ata de registro de que trata o caput deste artigo, deverá constar expressa-mente que o Diretor da Escola apresentou aos professores as Normas Comple-mentares que regerão o Processo de Atribuição de Classes e/ ou Aulas para o anoletivo de 2009 constantes deste Decreto, as Fichas de Pontuação e as Listagensde Classificação, assim como, as assinaturas dos professores PEB I e PEB II, dareferida Unidade Escolar.§ 2º - Cópia da Ata, referida no parágrafo 1º deste artigo, deverá ser enviada àSecretaria Municipal de Educação, no prazo determinado, conforme Cronogramade Etapas estabelecido pela mesma, conforme segue no Anexo I deste Decreto.§ 3º - Caso algum professor negue-se a dar ciência à este Decreto, o Diretor daEscola, deverá registrar tal fato no Livro-Ata de Reuniões da Unidade Escolar, acom-panhado da assinatura de testemunhas.

CAPITULO IIDA PONTUAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO E DOS TÍTULOS

Artigo 7º - Para fins de Atribuição de Classes e/ ou Aulas, serão considera-dos os seguintes critérios de pontuação:

I - Tempo de Serviço no Magistério Público Municipal de Itu:a) Tempo de Serviço no Magistério Público Municipal de Itu - 0,020 (vinte milési-mos) de ponto por dia, para cada dia de exercício docente como Professor detentorde emprego permanente, contratado até 31 de dezembro de 1991 ou admitido atra-vés de Concurso Público a partir de 16 de maio de 1991, data da Homologação do1º Concurso Público da Prefeitura da Estância Turística de Itu;b) Tempo de Serviço no Magistério Público Municipal de Itu - 0,020 (vinte milési-mos) de pontos por dia, para cada dia de exercício docente como Professor deten-tor de emprego permanente concursado que tenha sido admitido através de Con-curso Público e demitido a pedido;c) Tempo de Serviço no Magistério Público Municipal de Itu - 0,010 (dez milésimos)de pontos por dia, para cada dia de exercício docente como Professor contratadoem caráter emergencial ou eventual por tempo determinado para atender as substi-tuições; ed) Tempo Geral de Serviço no Magistério Público Municipal de Itu no emprego deProfessor em caráter permanente ou eventual de acordo com a soma das alíneas a, b,c e d, respeitando-se a pontuação alcançada pelo professor nos respectivos itens.e) O Tempo de Serviço do 1º emprego permanente no Magistério Público Municipalde Itu não será contado, nem pontuado para o professor detentor do 2º empregopermanente mediante concurso público.f) O Tempo de Serviço concomitante no Magistério Público Municipal de Itu nãoserá contado em nenhuma das hipóteses.

II - Titulação:a) 10 (dez) pontos o Título de Doutor (Doutorado) realizado em programa de Pós-Graduação na área da Educação ou correlata, em Instituição de Ensino Superiorreconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes, até o máximo de 10 (dez) pontos;b) 6,0 (seis) pontos o Título de Mestre (Mestrado) realizado em programa de Pós-Graduação na área da Educação ou correlata, em Instituição de Ensino Superiorreconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes, até o máximo de 6,0 (seis) pontos;c) 1,5 (um e meio) pontos para o Certificado de Conclusão de Curso de Especializa-ção realizado em Pós-Graduação Lato Sensu em Instituição de Ensino Superiorreconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes, contando no mínimo com 360 (tre-zentos e sessenta) horas, na área da Educação ou correlata ou ainda em cursosvinculados à Educação, até o máximo de 4,5 (quatro e meio) pontos;d) 2,5 (dois e meio) pontos para o Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso deLicenciatura Plena em Pedagogia realizado em Instituição de Ensino Superior reco-nhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes para o Professor PEB I, até o máximode 2,5 (dois e meio) pontos;e) 2,5 (dois e meio) pontos para o Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso deLicenciatura Plena realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelosÓrgãos Públicos pertinentes, no componente curricular para o qual o ProfessorPEB II estiver admitido ou referente às aulas a ele atribuídas, até o máximo de 2,5(dois e meio) pontos;f) 2,0 (dois) pontos para o Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de NormalSuperior realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos ÓrgãosPúblicos pertinentes para o professor PEB I, até o máximo de 2,0 (dois) pontos;g) 1,0 (um) ponto para o Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso, de outrocurso de Graduação com Licenciatura Plena realizado em Instituição de EnsinoSuperior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes para o professor PEB I ePEB II, além daquele pontuado nas alíneas “d” e “e” deste inciso, sendo aceito parapontuação todos os Cursos de Graduação com Licenciatura Plena na área da Edu-cação, até o máximo de 2,0 (dois) pontos;h) 0,5 (cinco) décimos de ponto para o Certificado de Conclusão de outras Habilita-ções com apostilamento, realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecidapelos Órgãos Públicos pertinentes, além daquelas constantes no Diploma de Gra-duação com Licenciatura Plena que faz juz ao emprego que o professor ocupa. Sãohabilitações: Gestão, Gestão Educacional, Educação Inclusiva, Supervisão, Orien-tação, Deficiente Auditivo, Deficiente Visual, Deficiente Mental, Alfabetização entreoutras habilitações correlatas ou vinculadas a área da Educação, com carga horá-ria mínima de 180 horas, até o máximo de 1,0 (um) ponto;i) 0,5 (cinco) décimos de ponto para o Certificado de Conclusão de Curso de Aper-feiçoamento de Nível Superior na área de Educação, correlata ou vinculada a ela,realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos

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pertinentes, para o professor PEB I e PEB II, com carga horária mínima de 180(cento e oitenta) horas, até o máximo de 1,0 (um) ponto;j) 0,5 (cinco) décimos de ponto para o Diploma ou Certificado de Curso de Gradua-ção com Licenciatura Curta, realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecidapelos Órgãos Públicos pertinentes, até o máximo de 0,5 (cinco) décimos de ponto;k) 0,25 (vinte e cinco) centésimos de ponto para o Diploma ou Certificado de Con-clusão do Curso Normal em nível de Ensino Médio – 2º Grau, ou Curso de Magisté-rio, até o máximo de 0,25 (vinte e cinco) centésimos de ponto.

CAPITULO IIIDA CONSTITUIÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOCENTE

Artigo 8º - Os ocupantes de empregos permanentes dedocentes PEB I e PEB II que atuam na Educação Infantil, no Ensino Fundamentale na Educação de Jovens e Adultos - EJA, ficarão sujeitos a jornada de trabalho deacordo com a matriz curricular de cada segmento da Educação Municipal e asDiretrizes da Secretaria Municipal de Educação, na seguinte conformidade:

I - Jornada I Básica A: 20 (vinte) horas semanais ( PEB II ); Básica B: 25 (vinte e cinco) horas semanais ( PEB I EI/ EJA );Básica C: 30 (trinta) horas semanais (PEB I/ EF )

II - Jornada II Completa: 40 (quarenta) horas semanais.

§ 1º - Integram-se obrigatoriamente às jornadas dos docentes as Horas Atividadesclassificadas como HTPC - Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo e HTPL - Hora deTrabalho Pedagógico Livre.§ 2º - Somente a jornada I representa a matriz curricular básica dos 3 (três) seg-mentos da Educação Municipal, sendo que a jornada II somente será atribuída àcritério da Secretaria Municipal de Educação.

Artigo 9º - A jornada semanal de trabalho docente do Professor PEB Iquando atuar nos segmentos da Educação Infantil, do EJA Fundamental I seráconstituída pela regência de classe e pela hora-atividade/enriquecimento curricular,e terá a seguinte composição:

I - Jornada I - Básica B: 20 horas/aulas com alunos, 2 horas de HTPC, 3 horas deHTPL, totalizando 25 horas semanais.

Artigo 10 - Em atendimento as diretrizes, especificidades e necessidadesda Secretaria Municipal de Educação, a jornada do professor PEB I da EducaçãoInfantil e EJA Fundamental I poderá ser constituída de 40h semanais na seguinteconformidade:

I - Jornada II - Completa: 25 horas/aulas com alunos na própria classe, 10 horascom alunos além de sua classe/enriquecimento curricular, 2 horas de HTPC, 3horas de HTPL, totalizando 40 horas semanais.

Parágrafo único - A jornada II somente será atribuída para atender asdiretrizes, especificidades e necessidades da Secretaria Municipal de Educação ea exclusivo critério da mesma.

Artigo 11 - A jornada semanal de trabalho docente do PEB I quando atuarnas séries iniciais do Ensino Fundamental, será constituída pela regência de clas-se e pela hora-atividade/enriquecimento curricular na seguinte conformidade:

I - Jornada I - Básica C, 25 horas/aulas com alunos, 2 horas de HTPC, 3 horas deHTPL, totalizando 30 horas semanais.

Artigo 12 - Em atendimento as diretrizes, especificidades e necessidadesda Secretaria Municipal de Educação, a jornada do Ensino Fundamental poderá serconstituída de 40h na seguinte conformidade:

I - Jornada II - Completa: 25 horas/aulas com alunos na própria classe, 10 horas

com alunos além de sua classe/enriquecimento curricular, 2 horas de HTPC, 3horas de HTPL, totalizando 40 horas semanais.

Parágrafo único - A jornada II somente será atribuída para atender asdiretrizes, especificidades e necessidades da Secretaria Municipal de Educação ea exclusivo critério da mesma.

Artigo 13 - A jornada semanal de trabalho docente do Professor PEB II queatua no Ensino Fundamental e nas séries iniciais e finais ou na Educação de Jo-vens e Adultos – EJA (Ensino Fundamental II e Ensino Médio) será constituída pelaregência de aulas, hora atividade/ enriquecimento curricular na seguinte conformidade:

I - Jornada I - Básica A: 16 horas/aulas com alunos, 2 horas de HTPC, 2 horas deHTPL, totalizando 20 (vinte) horas semanais.

Artigo 14 - Em atendimento as diretrizes, especificidades e necessidadesda Secretaria Municipal de Educação, a jornada do professor PEB II poderá serconstituída de 40h na seguinte conformidade:

I - Jornada II - Completa, 32 horas/aulas com alunos, 4 horas de HTPC, 4 horas deHTPL, totalizando 40 (quarenta) horas semanais.

§ 1º - A jornada II somente será atribuída para atender as diretrizes, especificidadese necessidades da Secretaria Municipal de Educação e a exclusivo critério da mesma.§ 2º - A Secretaria Municipal de Educação poderá atribuir ao professor PEB II jorna-da semanal maior que sua jornada básica, completando até 40 horas semanais,em atendimento às especificidades da categoria docente.§3º - A jornada de trabalho docente será atribuída na medida da disponibilidade declasses/aulas e em atendimento as diretrizes, especificidades e necessidades daSecretaria Municipal de Educação.

Artigo 15 - Se houver horas aulas disponíveis em substituição, projetoseducacionais, enriquecimento curricular ou projetos de apoio ao ensino aprendiza-gem, aprovados pela Secretaria Municipal de Educação, a qualquer tempo poderáser atribuída a jornada II aos professores PEB I e PEB II.

§ 1º - No primeiro momento de Atribuição de Classes e/ ou Aulas o professor PEBI ou PEB II assumirá a carga horária da jornada básica de trabalho, de acordo coma matriz curricular do segmento em que for atuar.§ 2º - A jornada II de trabalho docente não será incorporada em hipótese alguma àjornada básica do professor para fins de Atribuição de Classes e/ ou Aulas, ou paraoutros fins.

Artigo 16 - O professor PEB I ficará sujeito à jornada de trabalho, de acor-do com o segmento em que atuar, em conformidade com a tabela I do Anexo IIdeste Decreto.

Artigo 17 - O professor PEB II ficará sujeito à jornada de trabalho, emconformidade com a tabela II do Anexo II deste Decreto.

CAPITULO IVDA CARGA SUPLEMENTAR DE TRABALHO

Artigo 18 - Os ocupantes de empregos permanentes de docentes PEB I ePEB II ficarão sujeitos às jornadas previstas neste Decreto e poderão exercerCarga Suplementar de Trabalho Docente na conformidade abaixo especificada.

§ 1º - Entende-se por Carga Suplementar de Trabalho docente o número de horas/aulas prestadas pelo docente, além daquelas fixadas para a jornada de trabalho aque estiver sujeito de acordo com as necessidades e especificidades da RedeMunicipal de Ensino e mediante designação da Secretaria Municipal de Educação.§ 2º - Para efeito de Atribuição de Classes e/ ou Aulas como Carga Suplementar, aSecretaria Municipal de Educação, voltará a oferecer o saldo de classes e/ ou aulaspara o primeiro professor classificado na Escala Geral de Classificação para o PEB

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I e Escala de Classificação de acordo com a habilitação ou componente curricularpara o PEB II e, assim sucessivamente, para os demais professores em conformi-dade com sua pontuação.§ 3º - O número de horas semanais de Carga Suplementar de trabalho corresponderáà diferença entre o limite de 60 (sessenta) horas e o número de horas previsto nasjornadas de trabalho de cada segmento, desde que atendidos os princípios básicosda acumulação de empregos/funções previstos no Artigo 37, inciso XVI da Consti-tuição Federal.

Artigo 19 - O professor que optar por assumir Classe e ou Aulas à título deCarga Suplementar, para o ano letivo de 2009 e por qualquer motivo, desistir dasmesmas durante o ano perderá no ano letivo subsequente, o direito à escolha deCarga Suplementar na ordem de sua classificação, sendo deslocado para o últimolugar da Escala de Classificação, podendo escolher a Carga Suplementar somenteapós toda a Escala ter sido percorrida. Esta situação não ocorrerá exceto se oprofessor que escolheu primeiramente a classe e ou aulas voltou à docência de suasala.

Artigo 20 - Uma classe e/ou 16 (dezesseis) aulas livres são consideradascomo 1 (um) emprego e nesse caso, são destinadas à professores classificados noConcurso Público de professores que estiver em vigor.

Artigo 21 - No caso de não haver Concurso Público em vigor ou na falta delistagem de professores classificados, as classes e/ ou aulas livres serão destina-das a carga suplementar de trabalho.

Artigo 22 - Cabe à Secretaria Municipal de Educação, considerando a qualidade doEnsino Municipal, decidir sobre a Atribuição de Classes e/ ou Aulas livres no decor-rer do ano letivo, como carga suplementar para o professor PEB I e PEB II.

CAPITULO VDAS HORAS ATIVIDADES

Artigo 23 - As horas atividades fazem parte integrante da jornada docentedo PEB I e PEB II e são compostas de:

a) horas atividades a serem cumpridas em local de livre escolha classificadas comoHTPL (Hora de Trabalho Pedagógico Livre), destinadas à preparação e avaliação dotrabalho didático, à colaboração com a administração da escola, às reuniões, aoatendimento a pais de alunos e à articulação com a comunidade; eb) horas atividades a serem cumpridas na escola classificadas como HTPC (Horade Trabalho Pedagógico Coletivo), em conjunto com seus pares, em horário cons-tante da Proposta escolar de acordo com a proposta pedagógica da escola, organi-zadas pela própria unidade escolar e destinadas às atividades de estudo, ao aper-feiçoamento profissional e outras atividades pedagógicas.

Parágrafo único - A Secretaria Municipal de Educação poderá convocardocentes para participar de reuniões, palestras, cursos, estudos e outras atividadesde interesses da educação, sendo as ausências à convocação, consideradas fal-tas correspondentes ao período para o qual foram convocados.

Artigo 24 - A Secretaria Municipal de Educação torna fixo os dias da sema-na destinados ao HTPC – Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo, para os seg-mentos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA durante o ano letivo de2009, conforme segue, sendo que o horário será estabelecido à critério da UnidadeEscolar, ficando expressamente proibido a realização do HTPC em horário de almo-ço, sendo fixado na seguinte conformidade:I. Educação Infantil: 2ª e 3ª feira;II. Ensino Fundamental: 3ª e 4ª feira;III. Educação de Jovens e Adultos - EJA: 2ª, 4ª, 5ª e 6ª feira;

Parágrafo único - Cabe à Secretaria Municipal da Educação, alterar o diada semana, e se necessário o horário, para a realização do HTPC nas Unidades Escola-res, de acordo com as necessidades e visando garantir o cumprimento do mesmo.

Artigo 25 - O HTPC será pago durante o ano letivo para os ocupantes deempregos permanentes de docentes PEB I e PEB II do Quadro do Magistério Públi-co Municipal, desde que sua carga horária semanal seja cumprida na UnidadeEscolar em que o professor atue, constando em livro-Ata de Reuniões e registradona folha ponto mensal, no campo destinado para o HTPC e HTPL.

Artigo 26 - Eventualmente, o dia em que o professor não puder cumprir oHPTC, deixará de receber o HTPL de forma proporcional.

Artigo 27 - O professor que assumir Carga Suplementar, deverá cumprircom o HTPC inerente a mesma, na respectiva Unidade Escolar.

Artigo 28 - A Carga Suplementar de trabalho do PEB II compreenderá ashoras de regência acrescidas de 20% de Hora-Atividade (HTPC e HTPL). Ao profes-sor será atribuída a carga horária de HTPC e HTPL de acordo com sua jornada detrabalho, conforme a Tabela I do Anexo III deste Decreto.

CAPITULO VIDO EXERCÍCIO E DO ACÚMULO DE EMPREGO

Artigo 29 - Aos Professores e Especialistas de Educação do Suporte Pe-dagógico ou do Suporte à Gestão Educacional é licito acumular empregos ou fun-ções públicas até o limite máximo de 60 (sessenta) horas, na seguinte conformidade:I - Dois (02) empregos de docentes;II - Um (01) emprego ou função docente com um emprego técnico ou científico(equivalente ao emprego ou função de especialista de Educação).

Parágrafo único - Em qualquer das hipóteses, o profissional deverá comprovar acompatibilidade de horários.

Artigo 30 - No caso de acúmulo de um emprego de docente com função ouemprego de Especialista da Educação, o emprego de docente será obrigatoriamen-te exercido em jornada limitada a 20 (vinte) horas semanais, não ultrapassando olimite de 60 (sessenta) horas semanais.

Artigo 31 - É permitido ao professor aposentado, acumular um empregoprevisto nesta Lei com sua aposentadoria, desde que até o limite de 60 (sessenta)horas, obedecidas as demais exigências constitucionais previstas para o acúmuo.

Artigo 32 - A Secretaria Municipal de Educação, através de seus Departa-mentos e profissionais, manterá o controle e fará o acompanhamento e avaliaçãodos pedidos de acumulação dos professores da Rede Municipal de Ensino.

CAPITULO VIIDAS FASES DAS ATRIBUIÇÕES DE CLASSES E/OU AULAS

Artigo 33 - A Secretaria Municipal de Educação apresentará ao professorno ato da Atribuição de Classes e/ ou Aulas, a Unidade Escolar, o período, a clas-se, série, ano ou termo, disponíveis naquele momento.

Artigo 35 - O Processo de Atribuição de Classes e/ ou Aulas para osprofessores PEB I e PEB II ocorrerá na seguinte conformidade:

a) De acordo com a Escala de Classificação por pontuação, os professores PEB Ie PEB II escolherão a Classes e/ ou Aulas conforme sua jornada básica de traba-lho, em qualquer um dos três segmentos da Educação: Educação Infantil, EnsinoFundamental ou Educação de Jovens e Adultos – EJA.b) Os professores designados para as Funções de Diretor, Vice-Diretor, Coordena-dor Pedagógico e Supervisor de Ensino; aqueles designados para empregoem comissão ou para o exercício de funções ou atividades nas unidades ouórgãos da Administração Municipal, na ordem de sua classificação, deverãoescolher uma classe e/ ou aulas correspondentes a sua jornada de trabalhoe, no mesmo momento, deverão afastar-se, a fim de assumir as funções paraas quais foram designados.

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• I M P R E N S A O F I C I A L D A E S T Â N C I A T U R Í S T I C A D E I T U •

Artigo 36 - O Processo de Atribuição de Classes e/ ou Aulas para osprofessores PEB I e PEB II ocorrerá de acordo com as seguintes fases a saber:

a) A primeira fase do Processo de Atribuição de Classes e ou Aulas, será destinadaà composição da jornada básica dos professores da Rede Municipal de Ensino,seguindo a listagem única de classificação por pontuação de tempo de serviço etítulos para o PEB I, e listagem de classificação de acordo com a habilitação e ocomponente curricular para o PEB II;b) Ainda na primeira fase, serão consideradas as necessidades e disponibilidadesda Secretaria Municipal de Educação para Atribuição de mais 10 horas ao profes-sor PEB I que se interessar, a serem exercidas no desenvolvimento da docênciaem atividades de enriquecimento curricular ou outras atividades da docência.c) A segunda fase da atribuição, será destinada à composição da carga suplemen-tar de trabalho, desde que haja classe e/ ou aula disponível e compatibilidade dehorários para a regência e realização do HTPC, podendo atingir até o limite máximode 60 horas para o professor PEB I, e até o limite de 40 horas para o professor PEBII nesta fase da Atribuição, desde que as aulas disponíveis sejam da disciplinainerente ao concurso de ingresso do professor, seguindo a listagem de classifica-ção por pontuação;d) A terceira fase da atribuição, será destinada apenas ao professor PEB II, queneste momento poderá prosseguir na composição de sua carga suplementar po-dendo atingir até o limite máximo de 60 horas, desde que as aulas disponíveissejam da disciplina inerente ao seu concurso de ingresso ou de suas habilitações,considerando-se a compatibilidade de horários para a regência das aulas e para arealização do HTPC, seguindo a listagem de classificação por pontuação, de acor-do com sua disciplina;e) A quarta fase da atribuição, será destinada apenas ao professor PEB II que nãoatingir o limite máximo de 60 horas na fase anterior; desta forma, o professorpoderá completar sua carga suplementar através das disciplinas correlatas ineren-tes ao seu Diploma ou considerando-se em seu histórico as disciplinas com maisde 160 horas, desde que haja aula disponível e compatibilidade de horários para aregência das aulas e para a realização do HTPC, seguindo a classificação porpontuação, apresentada em ordem decrescente que abrangerá as disciplinascorrelatas numa listagem única;f) A quinta fase da atribuição, será destinada apenas ao professor PEB I que nãoatingir o limite máximo de 60 horas na segunda fase definida no item b deste artigo,desde que o professor tenha habilitação específica na disciplina que deseja concor-rer desde que haja aula disponível e compatibilidade de horários para a regência epara a realização do HTPC, seguindo a listagem única de classificação para PEB I,apresentada em ordem decrescente de pontuação;g) A sexta fase da atribuição, será destinada apenas ao professor PEB I que nãoatingir o limite máximo de 60 horas na segunda fase definida no item b deste artigo,desde que o professor tenha habilitação específica nas disciplinas correlatas ouainda considerando-se em seu histórico as disciplinas com mais de 160 horas, equiva-lentes aquela para a qual deseja concorrer, desde que haja aula disponível e compati-bilidade de horários para a regência e realização do HTPC, seguindo - se a listagemúnica de classificação para PEB I, apresentada em ordem decrescente de pontuação;h) A sétima fase da atribuição, será destinada apenas ao professor PEB I que nãoatingir o limite máximo de 60 horas na segunda fase definida no item b deste artigo,desde que o mesmo possua habilitação em Pedagogia Plena. As aulas serão atri-buídas em caráter excepcional de substituição por tempo determinado, consideran-do-se a compatibilidade de horários para a regência e realização do HTPC, seguin-do a listagem única de classificação para PEB I, apresentada em ordem decres-cente de pontuação;i) A oitava fase da atribuição, será destinada aos professores adjuntos em unida-des escolares indicadas pela Secretaria Municipal de Educação. Esta fase so-mente ocorrerá após admissão de professores adjuntos pela Administração Pública.j) A nona fase da atribuição, será destinada aos novos professores admitidos porconcurso público para regência de classes e ou aulas referentes aos componentescurriculares, considerados livres para atribuição de professor ingressante, desdeque os mesmos estejam devidamente admitidos e nomeados pelo Poder Executivo.k) Somente após esgotadas todas as possibilidades de substituição por docentesdo Quadro do Magistério, será solicitada a contratação temporária de professorpara substituição em caráter eventual/precário.

l) A Secretaria Municipal de Educação fixará os critérios mínimos para a admissãoe, somente no caso de não haver professor permanente ou professor adjunto dispo-nível para assumir a substituição atividade de substituição de classes e ou aulasserá contratado professor em caráter emergencial, cuja contratação deverá ser sem-pre precedida de Processo Seletivo simplificado.

CAPÍTULO VIIIDA PERMUTA E DA REMOÇÃO

Artigo 37 - A Permuta e a Remoção dos ocupantes de empregos perma-nentes de docentes PEB I e PEB II integrantes da carreira do Magistério PúblicoMunicipal ocorrerá de acordo com as necessidades e normas regulamentares daSecretaria Municipal.

Artigo 38 - A Permuta e a Remoção poderão ser realizadas anualmentepara atendimento das necessidades e especificidades dos segmentos da Educa-ção, da Secretaria Municipal de Educação.

§ 1º - Haverá Remoção compulsória, nos casos de diminuição de classes e/ ouaulas no estabelecimento de ensino.§ 2º - As classes e/ ou aulas livres que ocorrerem durante ano letivo não serãooferecidas para Permuta ou Remoção.

Artigo 39 - A Permuta e a Remoção, sempre deverá preceder o Concursode Ingresso para Provimento de Empregos Permanentes de Docentes do Magisté-rio Público Municipal.

Artigo 40 - A Permuta poderá ser promovida de acordo com os interessesdos permutantes e a aquiescência da Secretaria Municipal de Educação, sendopermitida somente a troca de período na mesma unidade.

Artigo 41 - A contagem de pontos para efeito de participação da Remoçãono Magistério Público Municipal de Itu, será efetuada considerando o tempo deefetivo exercício e títulos e observará a mesma pontuação do Processo de Atribui-ção de Classes e/ ou Aulas.

Parágrafo único - Serão considerados em ordem de preferência para efei-to de desempate, quanto da classificação dos inscritos para remoção:a) o Docente mais idoso;b) o Docente com maior número de filhos menores.

Artigo 42 - A Remoção ocorrerá, sempre a critério da Secretaria Municipalde Educação atendendo aos interesses do ensino - aprendizagem, com o objetivode compatibilizar o preenchimento das vagas existentes e a adequação dos res-pectivos profissionais disponíveis habilitados a exercê-las, desde que em concor-dância com as normas da Secretaria Municipal de Educação.

§ 1º - No caso de extinção de classe em uma Unidade Escolar, será removido odocente desta, que tiver menor tempo de serviço no Magistério Público Municipalde Itu, prevalecendo como critérios complementares de desempate, aqueles cons-tantes do parágrafo único do artigo 41 deste Decreto.§ 2º - A extinção de classe em uma Unidade Escolar levará em consideração o nãopreenchimento do número de vagas oferecidas, devendo o respectivo docente re-movido, ficar adido em Unidade Escolar determinada pela Secretaria Municipal deEducação ou na própria Secretaria Municipal de Educação até o final do ano letivo,aguardando o Processo de Remoção Geral ou a Atribuição de Classes e/ ou Aulas,podendo durante esse período atender às necessidades de substituição na RedeMunicipal de Ensino.§ 3º - Quando, por qualquer motivo, uma classe extinta de uma Unidade Escolar, forreaberta ainda no transcorrer do mesmo ano letivo, a mesma será oferecidaprioritariamente ao professor que nela ministrava aula, se este não aceitar a sala ouaulas serão encaminhadas para atribuição geral de classe e/ ou aula.§ 4º - A Unidade Escolar que tiver classe extinta, após a Permuta ou Remoção dedocente deverá proceder à adaptação dos professores remanescentes aos horários

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e classes nela existentes, prevalecendo como critérios complementares de de-sempate, aqueles constantes do parágrafo único do artigo 41 deste Decreto.Artigo 43 - O ocupante de emprego permanente de docente, do sub-quadro deempregos permanentes do Magistério Público Municipal, ficará impedido de inscre-ver-se na Permuta e na Remoção nos seguintes casos:

I - afastamento sem vencimento, afastado para exercício em outra secretaria quenão seja a Secretaria Municipal de Educação, licença saúde por prazo superior a120 dias;II - tiver sofrido a penalidade de suspensão disciplinar nos últimos 24 (vinte e qua-tro) meses;III - Quanto tiver completado, se do sexo feminino, 23 (vinte e três) anos e, se dosexo masculino, 28 (vinte e oito) anos de efetivo exercício em função do magistério.

Artigo 44 - A Permuta poderá ser efetivada, mediante requerimento dosinteressados, quando integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal, noexercício de empregos idênticos e habilitações específicas para exercê-los, mani-festarem a intenção de mudança de seus respectivos locais e períodos de trabalho.

Artigo 45 - A Remoção mediante processo de títulos e tempo de serviçoserá efetivada sempre por iniciativa justificada da Secretaria Municipal de Educa-ção somente no mês de fevereiro de cada ano quando houver vagas a serem preen-chidas no quadro da Secretaria Municipal de Educação.

CAPITULO IXDAS DEMAIS REGULAMENTAÇÕES

Artigo 46 - Cabe a Secretaria Municipal de Educação, atribuir a professoresdevidamente habilitados, classes e/ ou aulas aos órgãos vinculados a esta Secre-taria, a saber:

I - CEMUL – Centro Municipal de Línguas,II - CEMADA – Centro Municipal de Apoio ao Deficiente Auditivo eIII - UNIT – Universidade do Trabalhador.

Artigo 47 - A hora de trabalho docente nas unidades escolares e órgãosvinculados a Secretaria Municipal de Educação, terá a duração de 60 (sessenta)minutos, dos quais, quando em atividade de regência, pelo menos 50 (cinqüenta)serão dedicados a tarefa de ministrar aulas.

Parágrafo único - Fica assegurado ao docente o tempo de 15 (quinze) minu-tos consecutivos de descanso em cada período letivo.

Artigo 48 - Para efeito de cálculo de remuneração mensal o mês seráconsiderado como de 05 (cinco) semanas e a hora aula de 50 (cinqüenta) minutosde docência com alunos.

Artigo 49 - Ficam os Diretores das Unidades Escolares Municipais responsá-veis pela divulgação e ciência dos respectivos professores em relação às normaspara Atribuição de Classes e/ ou Aulas que trata este Decreto.

Artigo 50 - Os casos omissos ou que não se enquadrarem nos termosdeterminados neste Decreto serão considerados excepcionais; devendo os mes-mos serem analisados e decididos pela Secretaria Municipal de Educação consi-derando-se na medida do possível, a similaridade e/ou compatibilidade com oscritérios aqui definidos.

CAPITULOIXDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 51 - Em atendimento a legislação vigente, a Secretaria Municipal deEducação convoca todos os professores municipais PEB I e PEB II para a Atribuição deClasses e/ ou Aulas em dia, local e horários previstos em cronograma de etapasestabelecido no Anexo I deste Decreto e enviado às Unidades Escolares Municipais.

Parágrafo único - O professor que não puder comparecer à Atribuição deClasses e/ ou aulas no dia, local e horário previstos, deverá se fazer representar porprocurador legalmente constituído, através de procuração pública registrada emcartório, cujo texto indique claramente os poderes do procurador em relação aoProcesso de Atribuição de Classes e/ ou Aulas para assumir classe (s ) e/ ou aulasem seu nome.

Artigo 52 – Este decreto entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo-se seus efeitos à data de 01 de dezembro de 2008, revogadas as dispo-sições em contrário em especial o Decreto nº 427, de 28 de novembro de 2007.

PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 28 de novembrode 2008.

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“DECRETO Nº 637, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2.008”

“DISPÕE SOBRE A PERMISSÃO DE USO, A TÍTULO PRECÁRIO, DE ÁREAPÚBLICA, LOCALIZADA NO BAIRRO BRASIL, A LUIZ MORETE FILHO, E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS”

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas porLei, e especialmente o disposto no Artigo 103, § 3º, da Lei Municipal nº 3.153, de04 de abril de 1.990; e,

CONSIDERANDO o pedido formulado pelo requerente para utilização deárea localizada entre os lotes 14, de sua propriedade, e 15, da quadra 04, da RuaPiauí, Bairro Brasil, através do Processo Administrativo n.º 11.565/2008;

CONSIDERANDO que o requerente, em seu pedido, compromete-se amanter a área sem edificação, bem como em perfeito estado de conservação, higi-ene, limpeza e segurança;

CONSIDERANDO que houve parecer favorável da Procuradoria Administra-tiva, da Secretaria Municipal de Justiça, com a ressalva de que a área em questão, porsua natureza, pode ser objeto de cessão, a título precário, podendo ser revogada aqualquer momento, contudo, não se podendo edificar, por se tratar de viela sanitária;

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica permitido o uso, a título precário e oneroso, a LUIZ MORETEFILHO, da área situada entre os lotes 14 e 15, da quadra 04, localizada na RuaPiauí, no Bairro Brasil, Município de Itu/SP, comprometendo-se o requerente aconservá-la em perfeito estado de higiene, limpeza e segurança e a não edificá-la,uma vez que se trata de viela sanitária, conforme solicitado através do ProcessoAdministrativo n.º 11565/2008, tudo de conformidade com a planta anexa ememorial descritivo, a saber:

De uma área situada entre os lotes 14 e 15, da quadra 04, da Rua Piauí, BairroBrasil, neste Município de Itu/SP, de propriedade do Patrimônio Público Municipal,constante do croqui anexo com a seguinte descrição: “Um terreno, sem benfeitorias,situado com frente à Rua Piauí, medindo 21,00 metros; do lado direito de quem da

Rua Piauí olha o terreno mede 34,36 metros e confronta-se com o lote 14 da quadra04; no lado esquerdo de quem da Rua Piauí olha o terreno mede 34,36 e confronta-se com o lote 15 da quadra 04, nos fundos mede 3,00 metros e confronta com o lote21 da quadra 09, fechando o perímetro e encerrando uma área de 144,12 m²”.

Art. 2º - Da permissão de uso da área descrita no artigo anterior, fica opermissionário obrigado à:

a) não alterar a destinação da área pública, bem como, não cedê-la no todo ou emparte a terceiros;b) responsabilizar-se pela limpeza, preservação, manutenção e conservação daárea pública;c) não permitir que terceiros se apossem da área, bem como dar imediato conheci-mento a permitente de qualquer eventualidade.

Art. 4º - Toda e qualquer benfeitoria existente e/ou que vier a ser realizada,mesmo com a anuência da permitente, dentro da área constante deste Decreto,reverterá ao Patrimônio Público Municipal, independentemente de indenização.

Art. 5º - A presente permissão será por tempo indeterminado e poderá serrevogada a qualquer momento, a critério exclusivo da Administração Municipal,sem que caiba ao permissionário qualquer tipo de indenização.

Art. 6º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 28 de novembro de 2.008

Registrado em livro próprio e publicado. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos28 de novembro de 2.008.

“DECRETO Nº 639, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2.008”

“AUTORIZA O RECEBIMENTO DE MATERIAL DOADO PELA EMPRESAUNIMED DE SALTO/ITU AO CEACA – CENTRO DE APOIO À CRIANÇA E AO

ADOLESCENTE”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei; e,

CONSIDERANDO que a Empresa UNIMED de Salto/Itu, Cooperativa deTrabalho de Médico Cooperativa de Trabalho Médico, inscrita no CNPJ/MF sob nº58.837.188/0001-07, com suas instalações administrativas à Rua Rio Branco, nº1121, Centro, no Município de Salto, através da Comissão de ResponsabilidadeSocial, manifesta intenção em colaborar com o CEACA – Centro de Apoio à Crian-ça e ao Adolescente;

CONSIDERANDO que a Empresa UNIMED de Salto/Itu dispõe de materi-ais usados, tais como: roupas de cama, bandejas de cozinha, mesas, cadeiras,

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armários, computadores, dentre outros, em perfeitas condições de uso, que pode-rão ser aproveitados pelo CEACA – Centro de Apoio à Criança e ao Adolescente;

CONSIDERANDO ainda que a Empresa UNIMED de Salto/Itu tem a inten-ção de criar um Corpo de Voluntários, formado por colaboradores, voltados para aeducação das crianças, em especial, a inclusão digital, com o intuito de prestarserviços junto ao CEACA – Centro de Apoio à Criança e ao Adolescente;

D E C R E T A:

Art. 1º. A Empresa UNIMED de Salto/Itu, inscrita no CNPJ/MF sob nº58.837.188/0001-07, localizada na Rua Rio Branco, nº 1121, Centro, no Municípiode Salto, transfere ao CEACA – Centro de Apoio à Criança e ao Adolescente, atra-vés de doação, os materiais constantes do Termo anexo a este Decreto.

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor nesta data.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 28 de novembro de 2.008

Registrado em livro próprio e publicado. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos28 de novembro de 2.008.

“DECRETO Nº 640, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2.008”

“DISPÕE SOBRE A RENOVAÇÃO DO PRAZO PREVISTO NO ARTIGO 6º DALEI MUNICIPAL Nº 709, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2.005”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, e especialmentequanto ao previsto no inciso IX do Artigo 63 da Lei Municipal nº 3.153, de 04 de abrilde 1.990 (Lei Orgânica Municipal);

CONSIDERANDO que a quantidade de imóveis ocupados com atividadescomerciais, industriais e prestação de serviços, no Município da Estância Turísticade Itu é significativa;

CONSIDERANDO que, dentre esses imóveis, existe uma parcela que, par-cialmente ou totalmente, foi construída sem a competente autorização municipal;

CONSIDERANDO que o pleno exercício da atividade comercial, industrial ede prestação de serviços somente poderá ser desenvolvida em prédios devidamen-te regularizados, exatamente conforme recomenda o Artigo 307 da Lei Complemen-tar nº 710, de 20 de dezembro de 2.005;

CONSIDERANDO que a Lei Municipal nº 709, de 20 de dezembro de 2.005,estabelece normas que permitem a regularização dessas construções, bem comoprevê que o prazo poderá ser dilatado por igual período;

D E C R E T A:

Art. 1º. O prazo a que se refere o Artigo 6º da Lei Municipal nº 709, de 20 dedezembro de 2.005, fica renovado por mais 180 (cento e oitenta) dias, contados apartir da data da publicação deste Decreto.

Art. 2º. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 24 de novembro de 2.008

Registrado em livro próprio e publicado. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos24 de novembro de 2.008.

Leis

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITUESTADO DE SÃO PAULO

Assessoria Técnico Legislativa

“LEI Nº 1.002, DE 28 DE OUTUBRO DE 2.008”

“AUTORIZA O EXECUTIVO MUNICIPAL A EFETUAR COMPENSAÇÃO TRIBU-TÁRIA, CONFORME ESPECIFICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei;

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Ituaprovou e ele promulgou e sancionou a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Executivo Municipal autorizado a efetuar a compensação de crédi-tos de serviços com débitos tributários, existentes no momento da execução da obra.

Art. 2º - O Executivo Municipal nomeará uma comissão de avaliação do custodos serviços a serem executados, composta de 03 (três) membros, sendo 01 (um) repre-sentante do Executivo Municipal, 01 (um) representante com experiência no seg-mento do projeto implantado, e 01 (um) representante do Poder Legislativo Municipal.

Art. 3º - O Secretário Municipal de Economia e Finanças será a autoridadecompetente para autorizar a compensação nos termos desta Lei, mediante despa-cho fundamentado, em regular processo administrativo, submetido à apreciação eaprovação do Chefe do Poder Executivo Municipal.

Parágrafo único – Do despacho que indeferir a compensação caberá re-curso ao Chefe do Executivo Municipal, no prazo de 30 (trinta) dias.

Art. 4º. A presente Lei será regulamentada por Decreto no prazo de 60(sessenta) dias, contados da sua publicação.

Art. 5º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 28 de outubro de 2.008

Registrada no Livro próprio e publicada. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos28 de outubro de 2.008.

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“LEI Nº 1.006, DE 29 DE OUTUBRO DE 2.008”

“AUTORIZA A CELEBRAÇÃO DE TERMOS DE COOPERAÇÃO, PARA FINSDA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO NÃO REMUNERADO, E DÁ OUTRAS PROVI-

DÊNCIAS”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei;

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Itu,Estado de São Paulo, aprovou e ele promulgou e sancionou a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Executivo Municipal autorizado a celebrar Termos de Coo-peração com as Instituições de Ensino Superior e Técnico, objetivando a realizaçãode estágio não remunerado a estudantes de cursos profissionalizantes, técnicos,de Ensino Médio, de Graduação e Pós-Graduação, para fins de cumprimento decarga-horária curricular ou extracurricular, no âmbito da Administração Pública Diretae Indireta.

Art. 2º - As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrãopor conta de dotações próprias, consignadas no Orçamento vigente, suplementadasse necessário.

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 29 de outubro de 2.008

Registrada no Livro próprio e publicada. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos29 de outubro de 2.008.

“LEI Nº 1.007, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2.008”

“ALTERA DESCRIÇÃO DA ÁREA CONTIDA NO ARTIGO 1º DA LEI MUNICI-PAL Nº 2.438, DE 29 DE OUTUBRO DE 1.982, JÁ ALTERADA PELA LEI MUNI-

CIPAL Nº 2.561, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1.983”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei;

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Itu,Estado de São Paulo, aprovou e ele sancionou e promulgou a seguinte Lei:

Art. 1º - A descrição da área constante do Artigo 1º da Lei Municipal nº2.438, de 29 de outubro de 1.982, já alterada pela Lei Municipal nº 2.561, de 10 denovembro de 1.983, de acordo com a matrícula nº 62.193, passa a vigorar com aseguinte redação:

Um terreno urbano, sem benfeitorias, desmembrado da Gleba C-2, situado no ladopar da Rua Arquiteto Márcio João de Arruda, distante 30,00m do cruzamento com oalinhamento ímpar Da Rua Heróis da FAB, Vila Leis, nesta cidade, assim descrito:“Tem início no ponto 2 e segue em reta com distância de 155,21m, divisando com o

loteamento Vila Leis; deste ponto a divisa deflete à direita, com distância de 78,56m,divisando com parte da Gleba C-2, da Prefeitura da Estância Turística de Itu; desteponto a divisa deflete à direita com 121,30m, divisando com parte da Gleba C-2, daPrefeitura da Estância Turística de Itu; deste ponto a divisa deflete à direita com80,00m, divisando com a Rua Arquiteto Márcio João de Arruda, quando atinge oponto 2, início desta descrição, encerrando a área de 10.000,00m²”.

Art. 2º – Fica o Executivo Municipal autorizado a assinar a escritura públi-ca de re-ratificação de doação de área ao Governo do Estado de São Paulo.

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 19 de novembro de 2.008

Registrada no Livro próprio e publicada. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos19 de novembro de 2.008.

“LEI Nº 1.008, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2.008”

“DISPÕE SOBRE A DENOMINAÇÃO DE VIA PÚBLICA NO RESIDENCIALSANTO INÁCIO”

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei;

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Ituaprovou e ele promulgou e sancionou a seguinte Lei:

Art. 1º - A atual Rua “3”, localizada no Residencial Santo Inácio, no Muni-cípio da Estância Turística de Itu, passa a denominar-se:

“RUA SÃO JOÃO BOSCO”

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 19 de Novembro de 2.008.

Registrada no Livro próprio e publicada. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos19 de novembro de 2.008.

28 de Novembro de 2008 42

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“LEI Nº 1.009, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2.008”

“DISPÕE SOBRE A DENOMINAÇÃO DE VIA PÚBLICA NO RESIDENCIALSANTO INÁCIO”

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei;

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Ituaprovou e ele promulgou e sancionou a seguinte Lei:

Art. 1º - A atual Rua “1”, localizada no Residencial Santo Inácio, no Muni-cípio da Estância Turística de Itu, passa a denominar-se:

“RUA SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS”

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 19 de Novembro de 2.008.

Registrada no Livro próprio e publicada. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos19 de novembro de 2.008.

“LEI Nº 1.011, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2.008”

“INSTITUI O SERVIÇO DE OUVIDORIA JUNTO À GUARDA CIVIL MUNICIPALDE ITU - GCMI, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei;

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Ituaprovou e ele promulgou e sancionou a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica instituído o Serviço de Ouvidoria, junto à Guarda Civil Munici-pal de Itu – GCMI, vinculado diretamente à Secretaria Municipal de Defesa do Cida-dão, como órgão permanente, autônomo e independente, com competência parafiscalizar, investigar, auditorar e propor políticas de qualificação das atividades de-senvolvidas pelos integrantes da Guarda Civil Municipal de Itu.

Art. 2º - São atribuições do Serviço de Ouvidoria da Guarda Civil Municipalde Itu - GCMI:

I – O atendimento dos cidadãos, recebendo:a) reclamações e denúncias com relação a atos contrários ao interesse públicopraticados pelos integrantes da Guarda Civil Municipal de Itu - GCMI;

b) sugestões que visem ao aprimoramento dos serviços públicos desempenhadospelos GCMI;c) fiscalização, investigação, auditoração e proposição de políticas de qualificação deatividades desenvolvidas pelos integrantes da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI.

II – Propor aos órgãos da Administração Direta e Indireta a adoção de medidasdestinadas ao aperfeiçoamento dos procedimentos administrativos e à melhoria daprestação de serviços.

Art. 3º - As reclamações, denúncias ou sugestões serão recebidas medi-ante atendimento pessoal do cidadão, ou através de correio, linha telefônica espe-cial, com ligação gratuita, e correio eletrônico.

Art. 4º - O Ouvidor da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI, será indicadopelo Executivo Municipal, com nível de escolaridade 2º Grau Completo e de reputa-ção ilibada.

Parágrafo único – Nos afastamentos regulares do Ouvidor da Guarda CivilMunicipal de Itu – GCMI, outro será indicado pelo Prefeito Municipal, com grau deescolaridade idêntico ao do titular e de reputação ilibada.

Art. 5º - O Ouvidor da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI, não daráprosseguimento às reclamações, denúncias ou sugestões quando houver notóriacarência de fundamento.

Art. 6º - Compete à Ouvidoria da Guarda Civil Municipal de Itu - GCMI:

I – proceder ao atendimento pessoal dos munícipes;II – determinar, mediante despacho, o encaminhamento das reclamações, denún-cias e sugestões aos órgãos competentes e o envio das respostas aos cidadãos;III – informar de imediato ao Secretário Municipal de Defesa do Cidadão dos fatosque julgar relevantes, relacionados aos procedimentos e atendimentos realizadospela Ouvidoria da Guarda Civil Municipal de Itu - GCMI;IV – acompanhar o andamento dos procedimentos em curso, solicitando ao Secre-tário Municipal de Defesa do Cidadão as providências cabíveis;V – fiscalizar, investigar, auditorar e propor políticas de qualificação de atividadesdesenvolvidas pelos integrantes da Guarda Civil Municipal de Itu - GCMI.

Art. 7º - Compete aos servidores que assistem a Ouvidoria da Guarda CivilMunicipal de Itu - GCMI:

I – prestar informações ao Ouvidor da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI, sobre oandamento dos procedimentos;II – pesquisar, quando solicitado, processos em trâmite e solicitações realizadaspelo Serviço de Atendimento ao Munícipe;III – elaborar, mensalmente, relatórios, planilhas e gráficos de movimento da Ouvidoriada Guarda Civil Municipal de Itu - GCMI; IV – zelar pelo cumprimento dos prazos estabelecidos nesta Lei e pelo regularandamento dos procedimentos;V – realizar todas as anotações relativas aos procedimentos e atendimentos efetuadospela Ouvidoria da Guarda Civil Municipal de Itu - GCMI, constantes desta Lei;VI – requisitar ao almoxarifado central materiais para uso interno da Ouvidoria daGuarda Civil Municipal de Itu - GCMI;VII – acompanhar, através dos meios de comunicação, notícias relacionadas àSecretaria Municipal de Defesa do Cidadão e da Administração em geral;VIII – fiscalizar a manutenção do patrimônio e a limpeza do local de trabalho;IX – orientar e fiscalizar as funções realizadas pelos integrantes da Guarda CivilMunicipal de Itu – GCMI.

Art. 8º - A Ouvidoria da Guarda Civil Municipal de Itu - GCMI, a seu critério,após tomar conhecimento da reclamação, denúncia ou sugestão, instaurará proce-dimento interno, e o encaminhará ao Secretário Municipal de Defesa do Cidadão,com competência para analisar o caso, solicitando providências dentro do prazomáximo de 15 (quinze) dias.

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• I M P R E N S A O F I C I A L D A E S T Â N C I A T U R Í S T I C A D E I T U •

Parágrafo único – A Ouvidoria da Guarda Civil Municipal de Itu - GCMIenviará, quinzenalmente, comunicados internos aos Departamentos que integrama Secretaria Municipal de Defesa do Cidadão, que não responderem aos procedi-mentos no prazo estabelecido no “caput” deste Artigo.

Art. 9º - Caso o interessado necessite apenas de orientação ou informa-ções relacionadas ao Poder Público em geral, a Ouvidoria da Guarda Civil Municipalde Itu – GCMI realizará um atendimento, com solução imediata do problema apre-sentado ou, se necessário, encaminhará o interessado ao órgão competente, semque haja a necessidade de instaurar um procedimento.

Art. 10 - Todos os procedimentos e atendimentos realizados pela Ouvidoriada Guarda Civil Municipal de Itu - GCMI serão registrados pelos servidores públicosmunicipais que o assessoram, em livros próprios e programa informatizado, deacesso restrito.

Art. 11 – Ao receber a resposta do procedimento, a Ouvidoria da GuardaCivil Municipal de Itu - GCMI emitirá despacho, determinando que seja encaminha-da resposta escrita ao interessado, contendo cópias reprográficas ou transcrição,na íntegra, da resposta apresentada pelo órgão competente.

Art. 12 – Será elaborado relatório mensal a ser encaminhado ao Prefeito eao Secretário Municipal de Defesa do Cidadão, no qual constará, obrigatoriamente:

I – síntese de todos os procedimentos e atendimentos realizados pela Ouvidoria daGuarda Civil Municipal de Itu - GCMI;II – planilhas contendo o número de reclamações, denúncias, sugestões e atendi-mentos, encaminhados à Secretaria Municipal de Defesa do Cidadão;III – rol de todos os procedimentos não respondidos no prazo estabelecido noArtigo 8º desta Lei.

Ar. 13 – No final de cada exercício, a Ouvidoria da Guarda Civil Municipal deItu - GCMI encaminhará ao Prefeito Municipal e ao Secretário Municipal de Defesado Cidadão, relatório de prestação de contas das atividades desenvolvidas.

Art. 14 – A Ouvidoria da Guarda Civil Municipal de Itu - GCMI não aceitarádenúncias anônimas, todavia poderá preservar o nome e dados pessoais do denun-ciante, caso o mesmo se sinta constrangido em ter seu nome divulgado.

Art. 15 – Todos os fatos não especificados nesta Lei serão submetidos àanálise da Ouvidoria da Guarda Civil Municipal de Itu - GCMI, bem como soluciona-dos de acordo com suas peculiaridades.

Art. 16 – As despesas decorrentes com a execução da presente Lei corre-rão por conta de dotações consignadas no Orçamento vigente, suplementadas senecessário.

Art. 17 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 26 de novembro de 2.008

Registrada no Livro próprio e publicada. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos26 de novembro de 2.008.

“LEI Nº 1.012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2.008”

“DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA CORREGEDORIA DA GUARDA CIVIL MUNI-CIPAL DE ITU, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei;

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Ituaprovou e ele promulgou e sancionou a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica criada junto à Secretaria Municipal de Defesa do Cidadão, aCorregedoria Geral da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI, com as seguintesatribuições:

I – apurar as infrações disciplinares atribuídas aos servidores integrantes do quadroda Secretaria Municipal de Defesa do Cidadão;II – realizar visitas de inspeção e correições extraordinárias em qualquer unidadeda Secretaria Municipal de Defesa do Cidadão;III – apreciar as representações que lhe forem dirigidas relativamente à atuaçãoirregular de servidores integrantes do quadro da Secretaria Municipal de Defesa doCidadão;IV – promover investigações sobre o comportamento ético, social e funcional doscandidatos a cargo na Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI, bem como dos ocu-pantes desses cargos em estágio probatório e dos indicados para o exercício dechefias, observando as normas legais e regulamentares aplicáveis;V – promover levantamentos de natureza operacional, objetivando subsidiar o em-prego da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI, de forma técnica e profissional.

Art. 2º - O Corregedor Geral da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI, seráindicado pelo Executivo Municipal, devendo o mesmo pertencer ao Quadro Perma-nente de Servidores Públicos da Prefeitura da Estância Turística de Itu, com nívelsuperior em Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais e de reputação ilibada.

Parágrafo único – Nos afastamentos regulares do Corregedor Geral daGuarda Civil Municipal de Itu – GCMI, o mesmo deve ser substituído interinamentepor outro Servidor Público Municipal, indicado pelo Executivo Municipal.

Art. 3º - Ao Corregedor Geral da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI,compete basicamente:

I – assistir o Secretário Municipal de Defesa do Cidadão, nos assuntos disciplina-res da mesma, que demandam aplicação de penalidades na forma prevista em Lei;II – manifestar-se sobre assuntos de natureza disciplinares que devam ser subme-tidas à apreciação do Secretário Municipal de Defesa do Cidadão;III – dirigir, planejar, coordenar e supervisionar as atividades, assim como distribuiros serviços da Corregedoria Geral da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI;IV – apreciar e encaminhar as representações que lhe forem dirigidas relativamenteà atuação irregular de servidores integrantes do quadro de profissionais da Secreta-ria Municipal de Defesa do Cidadão, bem como propor ao Secretário da Pasta, ainstauração de sindicâncias administrativas e de procedimentos disciplinares, paraa apuração de infrações administrativas atribuídas aos referidos servidores;V – determinar a realização de correições extraordinárias nas unidades da GuardaCivil Municipal de Itu – GCMI, remetendo sempre, relatório reservado ao SecretárioMunicipal de Defesa do Cidadão;

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• I M P R E N S A O F I C I A L D A E S T Â N C I A T U R Í S T I C A D E I T U •

“LEI Nº 1.013, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2.008”

“ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA EINDIRETA DO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU,

PARA O EXERCÍCIO DE 2009”..

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, Estado de são Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei;

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Itu,Estado de são Paulo, aprovou e ele promulgou e sancionou a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - Esta lei estima a receita e fixa a despesa do Município para oexercício financeiro de 2009, compreendendo:

I. O orçamento fiscal referente aos Poderes do Município, seus fundos especiais,órgãos e entidades da administração direta e indireta.II. O orçamento da seguridade social, abrangendo as entidades e órgãos a elavinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos instituídos emantidos pelo Poder Público.

Parágrafo único – As categorias econômica e de programaçãocorrespondem, respectivamente, ao nível superior das classificações econômica(Receitas e Despesas Correntes e de Capital) e programática (Programas).

CAPÍTULO IIDOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Seção IDa estimativa da receita

Art. 2º - A receita orçamentária é estimada na forma dos anexos a esta Leiem R$ 263.374.000,00 (duzentos e sessenta e três milhões, trezentos e setenta equatro mil reais) e se desdobra em:I. R$ 253.395.200,00 (duzentos e cinqüenta e três milhões, trezentos e noventa ecinco mil, duzentos reais) do orçamento fiscal; eII. R$ 9.978.800,00 (nove milhões, novecentos e setenta e oito mil, oitocentos re-ais) do orçamento da seguridade social.

Art. 3º - A receita será arrecadada na forma da legislação em vigor, com aestimativa constante do desdobramento em anexo.

Seção IIDa fixação da despesa

Art. 4º - A despesa é fixada na forma dos anexos a esta Lei em R$263.374.000,00 (duzentos e sessenta e três milhões, trezentos e setenta e quatromil reais), na seguinte conformidade:

I. R$ 208.612,400,00 (duzentos e oito milhões, seiscentos e doze mil, quatrocen-tos reais) do orçamento fiscal; eII. R$ 54.761.600,00 (cinqüenta e quatro milhões, setecentos e sessenta e um mil,seiscentos reais) do orçamento da seguridade social.

Art. 5º - A despesa fixada está assim desdobrada: por categoria econômica,por órgãos de governo e funções.

CAPÍTULO IIIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art. 6º. Fica o Chefe do Executivo autorizado a abrir créditos suplementa-res às dotações dos orçamentos contidos nesta Lei:

VI – remeter ao Secretário Municipal de Defesa do Cidadão, relatório circunstanci-ado sobre a atuação penal e funcional dos servidores integrantes do quadro deprofissionais da Guarda Civil Municipal de Itu – GCM, em estágio probatório, pro-pondo se for o caso, a instauração de procedimento especial, observada a legisla-ção pertinente;VII – verificar a pertinência das denúncias, reclamações e representações advindasda Ouvidoria do Município; eVIII – julgar os recursos de classificação ou reclassificação de comportamento dosservidores integrantes do quadro de profissionais da Secretaria Municipal de Defe-sa do Cidadão.

Art. 4º - O Corregedor Adjunto da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI,deve pertencer ao quadro de profissionais da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI,e ocupar a graduação de Inspetor, sendo o mesmo indicado pelo Secretário Munici-pal de Defesa do Cidadão.

Parágrafo único – Na vacância ou afastamentos regulares do CorregedorAdjunto da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI, o mesmo pode ser substituídointerinamente por um Sub-Inspetor, indicado pelo Secretário Municipal de Defesado Cidadão.

Art. 5º - Ao Corregedor Adjunto da Guarda Civil Municipal de Itu – GCMI,compete basicamente:

I – assistir o Diretor da Guarda Civil Municipal de Itu - GCMI, no levantamento denatureza operacional, objetivando subsidiar o emprego da Guarda Civil Municipal deItu – GCMI, de forma técnica e profissional;II – manifestar-se sobre assunto de natureza operacional que deva ser submetido àapreciação do Diretor da Guarda Civil Municipal de Itu - GCMI;III – assistir o Corregedor Geral da Secretaria Municipal de Defesa do Cidadão,através de levantamentos, verificando a pertinência das denúncias, reclamações erepresentações ativas e passivas contra servidores do quadro da respectiva Secre-taria.

Art. 6º - As despesas decorrentes com a execução da presente Lei, corre-rão por conta de dotações próprias da Secretaria Municipal de Defesa do Cidadão,suplementadas se necessário.

Art. 7º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 26 de novembro de 2.008

Registrada em Livro próprio e publicada. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos26 de novembro de 2.008.

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• I M P R E N S A O F I C I A L D A E S T Â N C I A T U R Í S T I C A D E I T U •

“LEI N.º 1.014, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2.008”

“INSTITUI NO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU A CONTRIBUI-ÇÃO PARA CUSTEIO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA, PREVISTA NO ARTIGO

149-A DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei;

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Ituaprovou e ele promulgou e sancionou a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica instituída no Município da Estância Turística de Itu a Contribui-ção para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - CIP, prevista no artigo 149-A daConstituição Federal.

Parágrafo único. O serviço previsto no caput deste artigo compreende oconsumo de energia destinada à iluminação de vias, logradouros e demais benspúblicos, e a instalação, manutenção, melhoramento e expansão da rede de ilumi-nação pública.

Art. 2º. É fato gerador da CIP o consumo de energia elétrica por pessoanatural ou jurídica, mediante ligação regular de energia elétrica no território do Município.

Art. 3º. Sujeito passivo da CIP é o consumidor de energia elétrica residen-te ou estabelecido no território do Município e que esteja cadastrado junto à concessio-nária distribuidora de energia elétrica titular da concessão no território do Município.

§ 1º - O valor da tabela será reajustado por Decreto do Executivo na mesma data ena mesma proporção em que for reajustada a tarifa de energia elétrica destinada ailuminação pública.§ 2º - Estão isentos da contribuição os consumidores da classe residencial comconsumo de até 79 kW/h e da classe rural com consumo até 70 kW/h.

Art. 4°. A CIP será lançada para pagamento juntamente com a fatura men-sal de energia elétrica, de acordo com o valor constante da tabela anexa.

§ 1º - As isenções previstas no parágrafo 2º do art. 3º estão de acordo com a regrado art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal, isto porque o valor previsto para osdemais contribuintes é suficiente para o fim que se destina a contribuição.§ 2º - O Município conveniará ou contratará com a Concessionária de Energia Elétricaa forma de cobrança e repasse dos recursos relativos à contribuição.§ 3º - O convênio ou contrato a que se refere o caput deste artigo deverá, obrigato-riamente, prever repasse imediato do valor arrecadado pela concessionária ao Mu-nicípio, retendo os valores necessários ao pagamento da energia fornecida para ailuminação pública e os valores fixados para remuneração dos custos de arrecada-ção e de débitos que, eventualmente, o Município tenha ou venha a ter com aconcessionária, relativos aos serviços supracitados.§ 4º - O montante devido e não pago da CIP a que se refere o “caput” deste artigoserá inscrito em dívida ativa, 60 dias após a verificação da inadimplência.§ 5º - Servirá como título hábil para a inscrição:I - a comunicação do não pagamento efetuada pela concessionária que contenhaos elementos previstos no art. 202 e incisos do Código Tributário Nacional;II – a duplicata da fatura de energia elétrica não paga;III - outro documento que contenha os elementos previstos no art. 202 e incisos doCódigo Tributário Nacional.§ 6º - Os valores da CIP não pagos no vencimento serão acrescidos de juros demora, multa e correção monetária, nos termos da legislação tributária municipal.

Art. 5°. Fica criado o Fundo Municipal de Iluminação Pública, de naturezacontábil e administrado pela Secretaria Municipal de Economia e Finanças.

Parágrafo único. Para o Fundo deverão ser destinados todos os recursosarrecadados com a CIP para custear os serviços de iluminação pública previstos nesta Lei.

Art. 6º. Fica o Poder Executivo autorizado a firmar com a CompanhiaPiratininga de Força e Luz – CPFL, o convênio ou contrato a que se refere o art. 4º.

Art. 7º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, e produziráseus efeitos após 90 (noventa) dias, da data da publicação.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 27 de novembro de 2.008

I – até o limite de 40 % (quarenta por cento) da despesa total fixada no art. 4º; eII – até o limite da dotação consignada como Reserva de Contingência.

Art. 7º. No decurso da execução orçamentária fica o Chefe do Executivoautorizado a abrir créditos suplementares:

I. necessários ao cumprimento de vinculações constitucionais, legais e de convêni-os ou congêneres, até o limite das sobras de exercícios anteriores desses recur-sos e do seu excesso de arrecadação em 2009;II. vinculados a operações de crédito, até o limite dos valores contratados, desdeque não incluídos na estimativa de receita constante desta Lei;III. destinados a cobrir insuficiências nas dotações orçamentárias dos grupos denatureza de despesa “Pessoal e Encargos Sociais”, “Juros e Encargos da Dívida” e“Amortização da Dívida”, até o limite da soma dos valores atribuídos a esses grupos;IV. destinados ao reforço de dotações de ações utilizando a anulação de outrasdotações, nos termos do art. 43, § 1º, inciso III, da Lei nº 4.320/64, até o limite de2/5 (dois quintos) da receita prevista para o exercício;V. destinados à cobertura de despesas de entidades da Administração Indireta, atéo limite dos respectivos superávits financeiros do exercício anterior, bem como doexcesso de arrecadação das suas receitas próprias somado ao excesso de trans-ferências financeiras a elas efetuadas durante o exercício;

Art. 8º - Fica o Executivo autorizado a realizar, no curso da execuçãoorçamentária, operações de crédito nas espécies, limites e condições estabelecidasem Resolução do Senado Federal e na legislação federal pertinente, especialmentena Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000.

Art. 9º – As metas fiscais de receita, despesa, resultados primário e nomi-nal, apurados segundo esta Lei, constantes do Demonstrativo da Compatibilidadeda Programação do Orçamento com as Metas de Resultados Fiscais, atualizam asmetas fixadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias do exercício de 2009.

Parágrafo Único – O conteúdo do Plano Plurianual e das Diretrizes Orça-mentárias considera-se modificado por esta Lei Orçamentária e pelas alteraçõesdesta efetivadas mediante créditos adicionais.

Art. 10 - Esta Lei entra em vigor em 1º de janeiro de 2009.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 27 de novembro de 2.009

Registrada no Livro próprio e publicada. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos27 de novembro de 2.008.

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• I M P R E N S A O F I C I A L D A E S T Â N C I A T U R Í S T I C A D E I T U •

“LEI COMPLEMENTAR Nº 1.015, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2.008”

“ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI COMPLEMENTAR Nº 710, DE 20 DE DEZEM-BRO DE 2005, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei;

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Itu,Estado de São Paulo, aprovou e ele promulgou e sancionou a seguinte Lei Comple-mentar:

C A P Í T U L O IIISEÇÃO IV

DO PARCELAMENTO

Art. 1º - O artigo 60 da Lei Complementar nº 710, de 20 de dezembro de2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 959, de 18 de junho de 2008,passa a ter a seguinte redação:

“Art. 60 – O parcelamento, de que trata o artigo 59 da Lei Complementar nª710, de 20 de dezembro de 2005, será efetivado da seguinte forma:

I – a vista, em parcela única, com redução de 20% (vinte por cento) do valor damulta e dos juros de mora;II – em 02 (duas) parcelas iguais e sucessivas, com redução de 15 % (quinze porcento) do valor da multa e dos juros de mora;III – em 03 (três) parcelas iguais e sucessivas, com redução de 10 % (dez porcento) do valor da multa e dos juros de mora;IV – em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais consecutivas, não podendo cadaparcela ter o valor inferior a 50 (cinqüenta) UFMI – Unidade Fiscal do Município de Itu;V – acima de 36 (trinta e seis) parcelas poderá ser concedido o parcelamento, sepessoa física, mediante avaliação e estudo, da situação sócio-econômica do inte-ressado elaborado pelo Fundo Social de Solidariedade, e se pessoa jurídica apósavaliação da situação econômica financeira da empresa obedecido sempre o limitede 60 (sessenta) parcelas, não podendo cada parcela ter o valor inferior a 50(cinqüenta) UFMI – Unidade Fiscal do Município de Itu.

§ 1º - Os valores das parcelas serão reajustadas de acordo com a variação anualda UFMI – Unidade Fiscal do Município de Itu, incidindo juros de 1% (um por cento)ao mês sobre as parcelas vincendas. § 2º - Para apuração do valor de cada parcela, o montante do débito será devida-mente atualizado até a data da assinatura do acordo, será dividido pelo número deparcelas previstas. § 3º - Considera-se montante do débito atualizado a soma do valor principal, acres-cido de multa, juros e atualização monetária, nos termos desta Lei. § 4º - Quando o acordo tiver por objeto débitos ajuizados o valor dos honoráriosadvocatícios devidos também serão parcelados”.

LIVRO IIITRIBUTOS EM ESPÉCIE

TÍTULO IDOS IMPOSTOS

CAPÍTULO IDO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE

PREDIAL E TERRITORIAL URBANA

SEÇÃO IIIDA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTA

Art. 2º - O artigo 214 da Lei Complementar 710, de 20 de dezembro de2005, fica acrescido do inciso III com a seguinte redação:

Registrada no Livro próprio e publicada. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos27 de novembro de 2.008.

28 de Novembro de 2008 47

• I M P R E N S A O F I C I A L D A E S T Â N C I A T U R Í S T I C A D E I T U •

“III – para a gleba o cálculo do valor venal do terreno deverá ser determinado pelaseguinte expressão:VVT = AT x FG x K.”

EXPRESSÃO

VVT = Valor Venal do TerrenoAT = Área do TerrenoFG = Fator Gleba – ANEXO I – TABELA VIK = Valor Unitário do Terreno – Planta Genérica de Valores.

Art. 3º - O Parágrafo 3º do Artigo 232 da Lei Complementar nº 710, de 20 dedezembro de 2.005, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 232 - ..............................................................................................

§ 3º - Para pagamento à vista o desconto será na seguinte proporção:

a) com 10% (dez por cento) de desconto para pagamento até 31 de janeiro de cada ano;b) com 5% (cinco por cento) de desconto para pagamento até 28 de fevereiro decada ano;c) com 3% (três por cento) de desconto para pagamento até 31 de março de cada ano”.

L I V R O IVSEÇÃO ÚNICA

DAS ISENÇÕES

Art. 4º - O inciso VII do artigo 353 da Lei Complementar nº 710 de 20 dedezembro de 2005, passa a viger com a seguinte redação:

“VII – pertencente a aposentados, pensionistas e suas viúvas meeirasúnico imóvel de uso residencial destinado exclusivamente a sua moradia, desdeque percebam rendimentos mensais de até 3 (três) salários mínimos e a áreaconstruída do prédio não ultrapasse a 200,00 ms²”.

Art. 5º - O inciso VIII do artigo 353 da Lei Complementar nº 710 de 20 dedezembro de 2005, passa a viger com a seguinte redação:

“VIII – pertencente a portador de doença grave, compreendidas nos itensabaixo descritos, que o impossibilite para o exercício normal do trabalho, o únicoimóvel de uso residencial destinado a sua moradia”.

a) tuberculose ativa;b) hanseníase;c) alienação mental;d) neoplasia malignae) cegueira;f) paralisia irreversível e incapacitante;g) cardiopatia grave;h) doença de Parkinson;i) espondiloartrose anquilosante;j) nefropatia grave ou estado avançado de doença de Paget;k) síndrome da imunodeficiência adquirida – SIDA (AIDS);l) mal de chagas.

Art. 6º - O parágrafo primeiro do artigo 353 da Lei Complementar nº 710, de20 de dezembro de 2005, passa a viger com a seguinte redação:

“§ 1º - único imóvel de uso residencial do usufrutuário desde que não percebamcomprovadamente rendimentos, de qualquer natureza, superiores a 3 (três) salári-os mínimos mensais e a área construída não ultrapasse 200,00 ms²”.

Art. 7º - O artigo 353 da Lei Complementar nº 710, de 20 de dezembro de2005, fica acrescido do parágrafo quarto com a seguinte redação:

“§ 4º - As viúvas meeiras, a que se refere o inciso VII do artigo 353 da Lei Comple-mentar nº 710, de 20 de dezembro de 2005, farão jus a isenção do IPTU sobre atotalidade do imóvel enquanto não ser efetuada a sua divisão amigável”.

Art. 8º - O parágrafo terceiro do artigo 353 da Lei Complementar nº 710, de20 de dezembro de 2005, passa a viger com a seguinte redação:

“§ 3º - Fica concedido um desconto de 40% (quarenta por cento) do valor do Impos-to Predial e Territorial Urbano, aos contribuintes aposentados, por qualquer razão, aser aplicado tão somente sobre o imóvel de uso residencial destinado a moradia docontribuinte”.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 9º - O artigo 360 da Lei Complementar nº 710, de 20 de dezembro de2005, passa a viger com a seguinte redação:

“Art. 360 – A partir da data de publicação desta Lei, não será constituidonenhum crédito tributário no valor de até R$ 40,00 (quarenta reais), bem comoserão cancelados aqueles existentes, de até igual valor original, inscritos ou nãoem dívida ativa”.

Art. 10 – As Tabelas constantes da Planta Genérica de Valores, relaciona-das no Anexo I, Tabela I – Bairros e Loteamentos; Tabela I – Ruas e Corredores eTabela VII – Tipos e Padrões de Construções, ficam corrigidas em 24,02% (vinte equatro inteiros e dois centésimos por cento), equivalentes a 1/3 da variação doINPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor, acumuladas e ocorridas nosexercícios de 1.998, 1.999, 2.000, 2.001, 2.002, 2.003 e 2.004.

Art. 11 - Fica incluído a profissão de CONTADOR no item 6 do ANEXO III –TABELA II – TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS – Lei Comple-mentar nº 710, de 20 de dezembro de 2005.

Art. 12 – O item “3” do ANEXO III – TABELA II – TAXA DE FISCALIZAÇÃODE ESTABELECIMENTOS, da Lei Complementar nº 710, de 20 de dezembro de2005 fica acrescido do item 3.4 – CAIXA ELETRÔNICO – valor R$ 2.500,00 (dois mile quinhentos reais).

Art. 13 – Os subitens do item 3, abaixo descritos do ANEXO III – TABELAV – A) TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE, da Lei Complementar nº 710, de20 de dezembro de 2005, passam a viger com as seguintes Taxas Unitárias em Real:a) Por processo mecânico ou eletromecânico – R$ 300,00 (trezentos reais);b) Utilizando-se de projetos de “slides”, película, “vídeo-tapes” e similares R$ 350,00(trezentos e cinqüenta reais);c) Utilizando-se de painéis eletrônicos e similares R$ 500,00 (quinhentos reais).

Art. 14 – Os ANEXOS III – TABELA V – B) TAXA DE LICENÇA PARA PU-BLICIDADE, da Lei Complementar nº 710, de 20 de dezembro de 2005, passam aviger com as seguintes Taxas Unitárias em Real:

1) Quadros próprios para afixação de cartazes murais, conhecidos como “out-doors”– R$ 400,00 (quatrocentos reais);2) Estruturas próprias iluminadas para veiculação de mensagens, conhecidas como“backlinght, front-light”, por face – R$ 400,00 (quatrocentos reais).

Art. 15 – Afixação de faixas de quaisquer espécie, forma ou composiçãoexceto com dizeres ofensivos a honra ou desfavoráveis a indivíduos, instituições oucrenças. Taxa Unitária em Real, por faixa, R$ 100,00 (cem reais) pelo período deaté 5 (cinco) dias.

Art. 16 – O Anexo I – Tabela VI – C.G. – TABELA PARA APLICAÇÃO DOSCOEFICIENTES DE FATORES DE GLEBA PARA EFEITOS DE LANÇAMENTODO IMPOSTO TERRITORIAL URBANO a que se refere a Lei Complementar nº 710,de 20 de dezembro de 2005, passa a viger com a seguinte redação:

28 de Novembro de 2008 48

• I M P R E N S A O F I C I A L D A E S T Â N C I A T U R Í S T I C A D E I T U •

Art. 17 - Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o pará-grafo segundo do artigo 84, com a nova redação dada pela Lei Complementar nº959 de 18 de junho de 2008, bem como o parágrafo terceiro do artigo 247 da LeiComplementar nº 710, de 20 de dezembro de 2005.

Art. 18 - Esta Lei Complementar entrará em vigor na data da sua publica-ção respeitada a Legislação vigente.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 27 de novembro de 2.008

Registrada no Livro próprio e publicada. Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos27 de novembro de 2.008.

Portarias

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITUESTADO DE SÃO PAULO

Assessoria Técnico Legislativa

“PORTARIA Nº 319, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2.008”

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turísti-ca de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei;

I - N O M E I A Comissão Técnica Especial da Concorrência Pública nº07/2.008, tendo por objeto a contratação de empresa especializada para prestaçãode serviços técnicos de informática, de acordo com as especificações técnicasconstantes dos Anexos I e II, ficando assim constituída:• EMÍLIO CARLOS HUBERT – Coordenador da Área de Informática-Analista deSistemas I;• ODAIR MARTINS DE OLIVEIRA – Analista de Sistemas I; e• FERNANDO ROBERTO BARBI – Programador de Sistemas I.

II – A Comissão Técnica Especial ora nomeada dará assessoramento àComissão Permanente de Licitação, quanto à análise e avaliação da proposta téc-nica da Concorrência Pública nº 07/2.008.

III – Esta Portaria entra em vigor nesta data.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 10 de novembro de 2.008

Registrada em livro próprio e afixada no local de costume. Prefeitura da EstânciaTurística de Itu, aos 10 de novembro de 2.008.

“PORTARIA Nº 320, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2.008”

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito Municipal da Estân-cia Turística de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe sãoconferidas por Lei; e

CONSIDERANDO o pedido da lavra do Excelentíssimo Vereador GivanildoSoares da Silva, endereçado ao ilustríssimo Secretário Municipal de Esportes, parautilização do Ginásio de Esportes “Titi”, no Bairro Pirapitingui, no dia 13 de dezem-bro do corrente, às 10 horas e 30 minutos, para a realização da formatura dos alunos do“Instituto Cidade Nova”, o qual gerou o Processo Administrativo n.º 20.053/2008;

CONSIDERANDO que, pelo calendário e agendamento da Secretaria Mu-nicipal de Esportes, na respectiva data e horário, o Ginásio de Esportes “Titi” estarádisponível para a realização do evento;