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oos UNIDOS 0'0 I. BRASil ... ·· DIÁ8IOOOCONGRESSOIAtIDNll 5ECÃ.O l' .. ;;ar- 55Z'TZ:i "" QUllNTA·FE!RA, 28 DE.J'ULHO DI ,1860 CONGRESSO, NACIONAL P R 'E S i De.N ei A - '. 0.- ••. , . 'ANO xv - N.o 12() L.. C,u':TAL Ji'EDEItAL " •• ! P' .FI T-m- --;;r v, 24;a conjunttt .r,.cgislativa, Crdinárla Da 4. Lc&islaturn Em 28 de Ju'llio de 1960, às 21 horas O RD 'E 1\1 DO DI A: '7'· 1) Veto (parclal) ao Projeto de;t.el (09 4.427, de 1952, na Co.m:J.ra,e nQ 42, de 1959, 00 Senado) ·que QlspQe,sCbJ:e.tlS peosl)es militares, teoelo Re.. latórlo, sob 09 7, de19GO, daComlsslio M1sta 2) Veto (parcla..l) ao Pr.oJeto CleLel '(0 9 2.650. 4c 11157 110. C4n1lU'a. e nQ 58 ele 1959 nc senedo) que assegura, pensão especlal.à· V1UVllo de militar ou funcionarlo clvll atacada ,de neoplas1a. mal1gna, Cegueira.. lepra. pIII'a11sla ou ca:CUop."'t1al:rll.:ve. tendo Relatório, sop n9 na .ComJ.ssão .M1s1ll.. S) Veto (parcial) ao ProJeto de Lei (09. 4412 ele ,1958, na CãD1lU'a. e n Q 60, de 1959•.no .Senado) que cria uma. ,ReceileClorJa ,em .Belo 50r1700te, e cl(\ outras ,.provldellclas, telldoRelatOrlo,sOIJ ,n Y6, ,de 11960, an ·ComlSsào MlIltll. ,Col1voeaç"o de sessão conjunta PIII'I\ de vetei,.presidencial O do Senneto Feeleral. termos CIo III't,·70. § '39• (lll. ocns- e CID ar" n9 IV, CIO comum, convoca as 'QUU Casas tio oongresso :,Nac1onliu ;para,cm. :Sessà.o çonJuma:a no .tUa 9 ele ,lllgosloO .dO moem :curso, :M' .21hotas, nc iotuna;:a dos Depu- :belos. coll-beçer.ell1 :<lo v.t>topreslQenel<\! t:i1:1rcíall ,ao :.ProJeto ,ae .Leln v l.S53 de 1956 M Câmar"a.1j ;l,19 ,J.'!9·56 no .6ena.doque <usppp :sóbre EI classificação .de ,cargos aosernço ao Ã"ocler ,E.:iecutlvo, estaneiece OS veacimentos e <la. outras prOVlaenell1$. . . aecacc FeCleral, em 14 ele )ul130 <.1e 1960. - SenaclorCunr,a. Mello, 1ll<:!Po secrceano no .exerClcjo·ela '1" . O do Senado Federal,nos ·têrmos -do !lO. ,§,39, tltUlççào e do .att •. 19• n Q IV. elo Reg1mento Uam\ltIl., .convoca AS duas Casas do . CongressQ ;NacloÍlal ;Plll"a, em sessões conjuntas a reanearem-se nos dias ;26, 27 e 28 do mésem. éurso, .às'21 bOrps. no :Pjenade.g;a 'oamara dOS "a.do:Çcopl1ecerem dos.sea-u.n;e.s vetOS l)ia,28: 1 -·Veto ProjetodeLcl n 9 4.427 de 1900; ;110 e :n Q >.:l. de .1959. no senado,que à4lpôe ,tIS -Pf:P,sõe.s ,Ill\IAllte_s, ·teruto Re. latório,· sob n9 '1. de 19BO,' da ico.r.ilJ..a,;ã() 2- ·.Veto(parclal.> ao Projeto de Lei n Y 1,l.412 d$llQ53, iua Càmara" e n9 60, de :1.959, no Senado, ,que Clrla .,IImB. Recel1etlPr,Ill..I%lI1 .f>elo ,tionZOlJte, .e ,ctn outcas liOO .n 9 6, ,de 19BP. dli' Comi.são ;M:lst a. .. a- Veto (parcial) Lfli 1)9'2.650 de 11151, .na Cà:nara, e 'tl 9 58, de 1959. no Sel;lll.do, (I\Uil assegura pensa0 especial a. viúva de multar ou runcícnãrío clvll atacada de tucercuícse a·tlva a.uenal)ão mental nec- J;>lasla mal1gna, cegueira. lrpra, paraírsía ou catdl0patlllo !ll'ave, tenco P.e. latótlo• sob n98, de laGO. da. Oqmissao Mista. Federal. 22 de julho de 1860. Sen;\dor Cunh(,l LQ Secrctarlo, no e:lcrciclo da Presidência. ,Cédula n9 1 1 '2 li 4 l) Orjen.taç/io para 'Votaçâo vetó n9 :DisposiçãO a que se retere 1 Palavras vetailasno art •. 20: - .....perceptrve; entretanto, apenas a pa:Ur de sua nlol'te .... oj 1 Palavras vetadas do ;parag:oa1o uníec 20: .. ... pérceptlvel a pll.l'tlr de sua morte•• '." 1 Inciso V do art. 23 ........ ;a Art •. '/.9 (totalidade) 2 Art. (to,alldadc) 3 Parte vetada CIo § G9 do art. " ... e ll;os fiscais de l'ell.c:a ... ______________._ -"'- - __o Co.rm<'lc '1)' Agostlno (27). ' M.lgl1el .Ballllr,V (27) • t) AarnD Stclnb.J.ck (27), DlrceuCll!(loso (27). I Nebon C:lme\ro (27). 1 do AmareI F'!'ólllco Montoro (27) 'GRANDE EXP1Wrlnl'l'JI! Or::dorcs inscritos llara !:::;ledJellte: . HetllCl'tLel'Y como L1dC!, norla. Ivetc Vll.l'bas. , Yuldllhigue TMlura..·J Lusoosa. SObrinho. / Mario MM:tlns. Amo Ãrnt. ':!'emlJernll1 Pereln.-' Plln10 loemoo. i-" Gabriel "\ ".ndrade I.lIna; Filho,\ Leite (22). PllSSOS Pôrto Gabriel Eermes (2õ) P"otn.Agular (26í. Nicolilu Twna. (26). Auréllr. Vla.nng, 126),; Anisio Rocha (27) "'.:"10 Arnt (18). . {18> . Flm'lemo Pnlxil.o Tll.lXlura (20). Mlltor. Reia (21). .. de l?all1n (21). l'auh de 'l'nrso (22). :PlJ:QUENO E'X?EDIENTE P n.l;) Lemos. Farll.'l. TeiUperanl Pereira. Rac,'1ítl Mnmed, Leite. j\f(Mlc.de Olll'elr(\. 1{rcl10 da Silveira. Mota. C-' nrrJdc. Guedes. :F"·'jn,'n. Campos. JO,é Menck. H''.l1czes COrtes. ,\"1.0,(\1' Dias. CnrdosCl de CJl't:t L1ma. Orr.dores inscrit-os para a Ses'l " são de .dia 2S1 CAt"1ARA DOS 'CEPUT ADOS de- Julho de 1960 I\H.!WAllAS l'JUtA UUJt:, , Dl"; 23 m: JULHO Di: 19SU 2." Sessão Legislativa CIlmi55úes da :'egislatura 1-- De c Justiça. -Turma. "A", às 15,30 horas. Il - De iu 15 lIoras. ' lU - De Cultla'a, às 14 lIorl\s e 30 minutos. :rv - De Fin:wças, iis 16 lIóras. . V- De e F.iscalizaçiio Financeira _ Tu.\'tn1J. ti A". 15 !.lllrns c 30 minutos. VI _ .Do Rcll\9ÕCS Extcr:orcs, às 15 horas. VlI- J)c Saúde. reunião c:o:traordlnária, VIl! - De N::c:cllal, às 15 IX - De 'l'.... COlllullicaçoos c Obr.1l5 rúblicas, 1Is lG 110,'11.5.

Impressão de fax em página inteira - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUL1960.pdf · oos unidos 0'0 i. brasil...·· diÁ8iooocongressoiatidnll 5ecÃ.o

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oos UNIDOS 0'0

I.

BRASil... ··

DIÁ8IOOOCONGRESSOIAtIDNll5ECÃ.O l'

.. ;;ar- 55Z'TZ:i ""QUllNTA·FE!RA, 28 DE.J'ULHO DI ,1860

CONGRESSO, NACIONALP R 'E Si De.Nei A

- '. 0.- ••. , .

'ANO xv - N.o 12()

L..C,u':TAL Ji'EDEItAL

" •• ! _·~Wtt5,- P' .FI T-m- --;;r v,

24;a Sc~í\o. conjuntttDà ~;~-SeliSilo .r,.cgislativa, Crdinárla

Da 4.~ Lc&islaturn

Em 28 de Ju'llio de 1960, às 21 horasO RD 'E 1\1 D O D I A:

'7'· 1) Veto (parclal) ao Projeto de;t.el (09 4.427, de 1952, na Co.m:J.ra,enQ 42, de 1959, 00 Senado) ·que QlspQe,sCbJ:e.tlS peosl)es militares, teoelo Re..latórlo, sob 09 7, de19GO, daComlsslio M1sta •

2) Veto (parcla..l) ao Pr.oJeto CleLel '(09 2.650. 4c 11157 110. C4n1lU'a. enQ 58 ele 1959 nc senedo) que assegura,pensão especlal.à· V1UVllo de militarou funcionarlo clvll atacada ,de _tu~rcUlQsel\;tlva.aJjepa.çli.o:~lUIlJ, neoplas1a.mal1gna, Cegueira.. lepra. pIII'a11sla ou ca:CUop."'t1al:rll.:ve. tendo Relatório,sop n9 8.deI911~. na .ComJ.ssão .M1s1ll..

S) Veto (parcial) ao ProJeto de Lei (09. 4412 ele ,1958, na CãD1lU'a. enQ 60, de 1959•.no .Senado) que cria uma. ,ReceileClorJa ,em .Belo 50r1700te,e cl(\ outras ,.provldellclas, telldoRelatOrlo,sOIJ ,nY6, ,de 11960, an ·ComlSsàoMlIltll.

,Col1voeaç"o de sessão conjunta PIII'I\ lI.ll~ec\l.\çilo de vetei,.presidencialO .E','c~Hlentl: do Senneto Feeleral. no~ termos CIo III't,·70. § '39• (lll. ocns­

~itujçao e CID ar" l~, n9 IV, CIO R=g;411~nlll comum, convoca as 'QUU Casastio oongresso :,Nac1onliu ;para,cm. :Sessà.o çonJuma:a ~c:all2l.\rt:se no .tUa 9 ele,lllgosloO .dO moem :curso, :M' .21hotas, nc l?~enÓorlo·ela iotuna;:a dos Depu­:belos. coll-beçer.ell1 :<lo v.t>topreslQenel<\! t:i1:1rcíall ,ao :.ProJeto ,ae .Lelnv l.S53de 1956 M Câmar"a.1j ;l,19 ,J.'!9·56 no .6ena.doque <usppp :sóbre EI classificação.de ,cargos aosernço c~vll ao Ã"ocler ,E.:iecutlvo, estaneiece OS veacimentos e<la. outras prOVlaenell1$. . .

aecacc FeCleral, em 14 ele )ul130 <.1e 1960. - SenaclorCunr,a. Mello, Pd~1ll<:!Po secrceano no .exerClcjo·ela P.xesloe.tl~a. '1"

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•O ~resldente do Senado Federal,nos ·têrmos -do ~t. !lO. ,§,39, dll.Coos~tltUlççào e do .att •. 19• nQ IV. elo Reg1mento Uam\ltIl., .convoca AS duas Casasdo .CongressQ ;NacloÍlal ;Plll"a, em sessões conjuntas a reanearem-se nos dias;26, 27 e 28 do mésem. éurso, .às'21 bOrps. no :Pjenade.g;a 'oamara dOS 'Depu~"a.do:Çcopl1ecerem dos.sea-u.n;e.s vetOS ilresldcl1~a:ls:

l)ia,28:1 -·Veto (parcial>~o ProjetodeLcl n9 4.427 de 1900; ;110 c~mira. e

:nQ >.:l. de .1959. no senado,que à4lpôe .sOb~e ,tIS -Pf:P,sõe.s ,Ill\IAllte_s, ·teruto Re.latório,· sob n9 '1. de 19BO,' da ico.r.ilJ..a,;ã() )1.V,[1,s"~'

2- ·.Veto(parclal.> ao Projeto de Lei nY 1,l.412 d$llQ53, iua Càmara" en9 60, de :1.959, no Senado, ,que Clrla .,IImB. Recel1etlPr,Ill..I%lI1 .f>elo ,tionZOlJte,.e ,ctn outcas pro'V:ldên.c1all.tendo~e1a~(lrlo. liOO .n9 6, ,de 19BP. dli' Comi.são;M:lsta. ..

a - Veto (parcial) ao.proj~tode Lfli 1)9'2.650 de 11151, .na Cà:nara, e'tl9 58, de 1959. no Sel;lll.do, (I\Uil assegura pensa0 especial a. viúva de multarou runcícnãrío clvll atacada de tucercuícse a·tlva a.uenal)ão mental nec­J;>lasla mal1gna, cegueira. lrpra, paraírsía ou catdl0patlllo !ll'ave, tenco P.e.latótlo• sob n98, de laGO. da. Oqmissao Mista.

Sen::td~ Federal. 22 de julho de 1860.Sen;\dor Cunh(,l ~:!ello

LQ Secrctarlo, no e:lcrciclo da Presidência.

,Cédula n91

1

'2li4l)

Orjen.taç/io para 'Votaçâo

vetó n9 :DisposiçãO a que se retere1 Palavras vetailasno art •.20: -

.....perceptrve; entretanto, apenas a pa:Ur de sua nlol'te....oj1 Palavras vetadas do ;parag:oa1o uníec ~o ,~., 20:

.. ...pérceptlvel a pll.l'tlr de sua morte•• '."1 Inciso V do art. 23 ........;a Art•. '/.9 (totalidade)2 Art. ~9 (to,alldadc)3 Parte vetada CIo § G9 do art. &~:

"...e ll;os fiscais de l'ell.c:a ... ~·

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Co.rm<'lc '1)' Agostlno (27). 'M.lgl1el .Ballllr,V (27) • t)AarnD Stclnb.J.ck (27),DlrceuCll!(loso (27). INebon C:lme\ro (27). 1GUI'~cl do AmareI (27L:~

F'!'ólllco Montoro (27) ~.,

'GRANDE EXP1Wrlnl'l'JI!

Or::dorcs inscritos llara O~l!:::;ledJellte: .

HetllCl'tLel'Y como L1dC!,·cb.~:1norla.

Ivetc Vll.l'bas. ,Yuldllhigue TMlura..·JLusoosa. SObrinho. /Mario MM:tlns.Osê~·,Col'r~a.

Amo Ãrnt.':!'emlJernll1 Pereln.-'Plln10 loemoo. i-"Gabriel lIerme~. "\".ndrade I.lIna; Filho,\

Fu~tado Leite (22).PllSSOS Pôrto (2~).

Gabriel Eermes (2õ)P"otn.Agular (26í.Nicolilu Twna. (26).Auréllr. Vla.nng, 126),;Anisio Rocha (27) •

"'.:"10 Arnt (18).O,:1l1~I'Cul1ha .{18> .Flm'lemo Pnlxil.o (l~).

Yl'ki~higue Tll.lXlura (20).Mlltor. Reia (21)...\~tónl(l de l?all1n (21).l'auh de 'l'nrso (22).

:PlJ:QUENO E'X?EDIENTE

P tín.l;) Lemos.Ee:lj~min Farll.'l.TeiUperanl Pereira.Rac,'1ítl Mnmed,Ef~~l'ra Leite.j\f(Mlc.de Olll'elr(\.1{rcl10 da Silveira.CI:'JV'~ Mota.C-' nrrJdc. Guedes.:F"·'jn,'n. Campos.JO,é Menck.H''.l1czes COrtes.,\"1.0,(\1' Dias.CnrdosCl de M~ne~ps.

CJl't:t L1ma.

Orr.dores inscrit-os para a Ses'l "são de auinta~fejra, .dia 2S1 CAt"1ARA DOS 'CEPUTADOSde- Julho de 1960 'ltEO~iOES I\H.!WAllAS l'JUtA UUJt:, ~\JiN'í'A·n;~RA,, Dl"; 23 m: JULHO Di: 19SU

2." Sessão Legislativa CIlmi55úes l'crm:l~ntes:da 4.~ :'egislatura 1-- De Constitu.l~:io c Justiça. -Turma. "A", às 15,30 horas.

Il - De EcllnoLli~, iu 15 lIoras. 'lU - De EdtlC:l.~áo ~ Cultla'a, às 14 lIorl\s e 30 minutos.:rv - De Fin:wças, iis 16 lIóras. .V - De Or~amtnto e F.iscalizaçiio Financeira _ Tu.\'tn1J. ti A". ';'~

15 !.lllrns c 30 minutos.VI _ .Do Rcll\9ÕCS Extcr:orcs, às 15 horas.

VlI- J)c Saúde. reunião c:o:traordlnária,VIl! - De Scgll\'.w~a N::c:cllal, às 15 hor~!!.

IX - De 'l'....;.\nsllorl~s, COlllullicaçoos c Obr.1l5 rúblicas, 1Is lG 110,'11.5.

/

39.0~'16.00

,Exterio~

CM"". DA ••QJlo .,• "li,OA"'ll~,MAURO MONTE:::IRQJ

SEÇÃQ I

DIAIITCA-GlIlRAI..

A!.BERTO Dê BRITO PEREIRA

(Seçâcf t)'\.

Exterior

Julhô ~ 1960\.

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAb,

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAl..

,Imprc:;;~o nas clislnas cio Oeoartamenfo de Imprert:a N/ilc[olla1

b8t\IILIA

C""IOI! DO S .....V'CO 08 PUISL,c;AÇêlc.

MURILO Fé.RREIRA ALVES

'no Cr$' 1,31l,00 lAno ,.... •••••• Cr$ :1.08,0«t

,;.", Exclltulldas aspllra o ene..ior. que sil'ão semDre anuais, a.Q5sinatl1 ras podor-5e~ão tcmar, em. qUóllquer lÍpooa.;por 80is ~esellou umano...

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-. oe suplementos às ediçõe8 d08 órgbs o~ie1aill .lrão fornecido;;acsassi::lantes sbmento medianteloUcl1açlo. . , J

- O custo do númo,To atrasado' será Jlllrescido lio CrI Q,lD e, »o~enrcici:l decorrido, cobrar'5e-lio mais, Cr$ Cl.50, '

Discursos00 Sr. Eloy Outra. crltlcanoo a Ílço.o dos trustes e.strangelros que pre- '

tendem empolgar 'as companhias brasl'.cIras de aVIação comercial;Do Sr. Dirceu Cardoso, comemoranclo o d:ieimo terceiro, anivers:irlo da

ConstItuição vigente no ,Estado do E:.spirlto Santo; ~

Do SI'. Broco. FlU10, defendendo Dle1l10res' condlções dept'cço par.es produtores de leite e sugerindo o tln:mclamento de leU;;:', do gado leI­teiro p~lo Banco do Brasil:

Do Sr. Ctlrmelo D'Agostlno, reclamando provld~nc!as d~M€'!:a, nO.seu'tido de que a Fábrica N:.'.cloI1nl oe Motores entregue os ,co.!'l'ÔS JK que proWmeteu vender aos parlamentares;

D,' Sr; Aarão Stelnbrllck. criticando vetos presidenciais ao Plo.no dJClas"lt!~aç5.o; ,.,

00 SI'. Miguel B~hury. congratula:'dr··se com o retOrno do ,S~nhOJ

Guil11Nrne Romano!\. presidência da COFAP:O,,'Sr. Munhoz da Rocha. com"morundo o centenárIo do Mlnlstérlod~

Agrlcll!tllrll;Do Sr. Nelson Cl',rnelro, lendl) telr;-:1'amo ~ue recebeu do el:·deputad4

'Frols ria Moto.. comunic:mclo one elAmen:os ria polltlca ~ltuaolt)nlsta in'vadlralUe depredaram a reSid~nc!:I do Sr. MJlton Carneiro. em Feira <16Sa.nt~!1n: I I~'

Do Sr. Anisio Rocha, elor:i:ll1do ~ cc·bertllra Que a Ac:ênc ti Nac on""vem "'om'lvendo das reElli?a~í5es do Prc'ldr·nte r<llbltschek;

Do Sr.' Gurgel' d()Amal'~l, clop;hndo crônica, do jorna!lsta RU!Jel1lBrl\('", sôb:e o turlsmo nn Br~!'lI: "

Dó 51', vasconcelos TôrreS, a~r~deccnc10 D visIta de solldarledMe dosdlrlp;en',"s sindIcais do Estacl0 da RI". a pr(\nÓ~It.o de uma entrevista, dointerventor das Frotas Carioca e Barreto e. envlando à Mesa rel~~!io d03func1on'''los admitidos nesses 1llt!mos seIs nleses;

Do' ~r Franco Montaro defenr'enrlo vrrbl\, or~~mentii~!a de cem bl~lhões de~crllzelros para [1 T~s.ttutn M ,PpSoujlla~ e oesenvoh'lmento, 'do ecn...tro T"'Cl"tco de Aeronhutlca di" iS~,o José (1,05 C!\lUllOS: . , " '

Do SI:, AntOnio Cllrlo~. Sl)ll~lta,nr)e en."I."n ,oiA (\onlltados. pe.rn., a.s~ s~H~ on< festejos comemornt.lvos do centcnârio de BrusClue, em Sllonta O~tal'ina.

Projetos a imprimir

N9 2.000,00, do Poder Executivo. que autorlzo.'·o Poder ExecutIvo a abrl1lao Minl~tério da Agricultura o crédito especial de Cr$ 40.000.000,<1'0. pararegularizal' despesa coin a Instalação, em Braslllo., oe uma estação trans«

, mícscra de Televisão, - <As Comissões de Transporte, comunícacões (Ob;'as públicas. de Orçamento e Flcalização Financeira e de Finanças. '

N9 ::'.081,60, do Poder Executivo, que revoga o Decreto-Lei n9 8.9861de 15 de fevereiro de 1946. que dispõe ~/}bre o especialização tio pessoo.1 <ld

'Carpa d" Pessoal Suoalterno da Armada, e dá outras ,providências. -1

<As oomíseões de Constltulçâo e Justiça c de Segurança NacIonal'. ' / "NQ 4,2g5·A-58 - .conceâe pensão mensal especial de ••.••••.••.•••••'

ces 5;00U,OO a Oona 01ga Fonseca Leite, vlúvl1 do jornaUsta Joo.o da CrUlloelt.e; te:ldo pareceI' favorável da Comissão de Finanças.

IV_ PZQUENO E::FEDIENTE

95 dillS de licença para tratar

dtas de llcença para tratar d8

Ordem do" Dia marcada peloSr. Presidente para. sessãoextraordlnéria matntlna deQui"ta-feira, 28 de Julhode 19GO

Em PriorHaàePrc,letoS ns, l.S9S-A·SO, 4.60D-A.58

e 1.846-80.

Armando Corrêa.Mlirló 'Tmnborl11c1~gU1.Humbllrto Luc~nóil.

J<>sé Me.nck .Wllsl)n caltllon.Antônio BlI.by.Benj:t.nin FarahMUton Bra.ndão.Marclai Terra.José TlI.l~rlco.

Henrique Turner,lvete Vargas,Medeiros Neto.

Senhor PresIdente:Requeiro, Da fatina reqlmental. seja

concedída a palavra ao Sr. Depu-,tado Herbert LeVY,' na qu~lIdade deLIder da Mlnori:!. na aessãe . de 28do corrente, quinta·feira. ...tóxlmn, I

Sala das :Ses~ljes, em 26 de 1'llhode 1930. - João Agripino, Lidar O!l IMInoria. ~ I

A S SI N A T U il A SSr. Presldente: I .

Comunico aV.Ex:~ qU1' Pllrmlltelj' aEPA.R~rçõES E PARTICULARES, I'UNCIONA:~nOSminha vez no Grande EX1ledlen,te , ," Capital. I,ut,erior ' Capital. 1u,tori01'com o nobre Dellutaoo Ferro Costa, , ,

Brasfila. 26 d, julho de 1960.':;' Zomestro............ C1'S 50,00 1i~mcstre Cr$Ga.briel .Hermes.' .,no, ..Cr$ 96,00 Ano Cr'

1

.--.... !te:-QLlinta-fe~ra 205164

.Qorrêa dIloCOlltto.Menezes l.Jól·tes.:Sac1tU'o .. I.otoc.,Joã.o ,Velg~,

.Ai'tnlUldo Carneiro.Theobaido ;NeuuIlUUJ.othon Madfr.A1enctU' Ar..ripe,PIlnlo Salga<lo......bei Rafr.el.,.rosé Ouiumard.:,'últlmo ele Carvalho.'Cll.l'melo D'Ar,ostino.:~Va.scoucelos 'l'ôrres.l:Wllmar Dias,iMun.hoz aa Rocha.,:SlI.1vlI.dor Losacco'JILcnol1' Vargas.,Gabriel Hermes.rCUdenor FI'eitas.rCmnpo5, Verga!.t,iCoutinho Cllvalcante.~!Afri1nio de ()lIVe1rllo~lClóVls, Pestana.l'Adyl1o Viana.

t,~~~~~~r~ar~~~~:::A1enoar Ararípe.Paulo MInc:lron~Osmar Cunha..:rTestor Jost.Luiz Bronzcado­MUton Reis.'tlroca FIlho.Pedro Vldlgal.010s6 Humberto.MIguel Bahury."'Onfrlo Machado.Protll. Aguiar.MOllC)T de Azevedo,

, Chagas Freitas.Rezende MOlltelro.Bwnberto Gobbl.

':l:-'~l\

• - LIOl!lRms E'i VICE.LIDERJi.,., .a -COMIliSOES PERMAl'l fmTE8~ -COMlSSOr::s ESPIlClAfS~ - t.'OMr.sSOE5 D!: L:NQUltRITO.6 - ATA DA MESA.1- ATAS OAS '(;iC.M1SS0~S , .8 - 111. SESSAO DA 2~ LEGISLAroRA OROINARIA EM 21

;,' J..>EJULHO DE 1960 ' , •,I-Abertura dllSessl'\o

"n - Leitura e IIs~lilaturll da ata da ieSS§Q Illterlol:n - LeItura ao expealente ' ., Comunicação

Do sr. :pe})utllClo BrazJoaqulmAI\·es. convldando,os Memb~r>s da Câ.mara dos Deputados para partícíparom dos !estejOSdó 1? centemno deFundação do Muruclplo de Brusque,

... llequertmentosaejeridosDo Sr. Janduhy Carneiro, sollcitnndo

ele interêsse pnrtlcular.Do Sr. Drault El'llany,sollcltnndo 95

fnLer/!:lse particular.,Projetos apresentados

NI' 2.091-60, do sr. AnIz Banra. que COllslderA ns AS5embJêlas Legls.JatlVllS dos Estados e as Cãma:'as e Pr('feltul'lls dos Munlclplos, asslnan.tes, pennanentcs. 11 titulo gratuito, do DlllrIo do Congresso Nacional, e, dã~utra8 pI·ovlnênclas. - (As Cl)mlss5cs de COllstltUlção e Justiça, de Orçi1'JXlento e FiscaUzaçl'1o Financeira. e tte Finançlls).li 1(9 2.092-60, do Sr. TheobalJo Ne11lnnnn, que determina 1)rlol'ldade naconclusM e pavimcnto.çüo asf:m:ca em t~echos dllll rodovi~,s 'BR'2 e 13R-37.no l'Uo Grande 00 Sul. con~tantes do Plnno RodoviárIo Nacional. _ (AsOomlsslles de Transportes, Com'Jnicaçlies e ObrasPlibllcns e de Flnan.~). '

I N9 2.093·60. do Sr. Norberto Schmldt. aue dIspõe, sObre o llOri\r!odlãl'lo:;laI'lIo llBempreglldosem Bancos e, Cn.sas Baneál'ias. - (As'Comlsões de9ODaUtulçllo e Justiça, de Leglslaçlio Sonlnl e oe Economia).f :N" 1,846·A-6() - Autoriza o Pod~r FH~UtiVO 11 nretal' cnntrlbulçllo r!­nanoetrl\ daUnlll.o; até o montante de Cr$ 3.000,OOO,OOO .•OO~ destlnàdaãconoluBão dllS obras públicas inIciadas na Cidade do Rio de Janeiro: tendoIIA1'll'Oeres: da Comissão de Constitulçiio e Justiça ane opino. pela sua cons~

~c1onalldade: com substitutivo ,da Comissão de Orçamento e FlscallzaçãoFlDancelra e dn Comissão de Finanças !(\'!orávél ao Projeto.',....\!{ Requerimentos etc fn!oTTl1aç6c~

I ~ 1.292-60, do Sr, Aurélio Vlnnna, ao Poder Executl\'o. lI.traves lto:M1llIsWrlo ela Agricultura, sObre Oll ll\otlvos que ol'lll'inaram, o. ,crln,'!1o doJ:Dcr1tór1o Técnico de J\<tl'iculturn e SUllS atrlbulclles. " " '

r , ' N9 1.293-60, do Sr . Frotn ....gular. solicita no Poder ~ecl1t[vô Informar... o Klnlstro da FD.z~nda. .jtl. h~.ll':Clll ato, ma\ldando e'recllt:!r as medlc1!1S41eN:rmIMdM no § 19 do M't. ao da t,i n9 3.7~~, da 20 de abrll de 1060.

I,I

TUI\t4A ,. A"

CeS:lr l','luto - 1"1'8 - l'rcs\.dr.:li.f>.

a I'p'l'lra 1.lI1l~S - t'UN - Vlce-Prt'S1aCl1te,

a, (nal,t111,l:IlC1I10 - PSO,4, Her,nog'.'llC'·I'j·mt·lpr o Pl"n5. r'IRI'IO l'am""1'1l1r'n~"v - t'::;D.

··U·->lua~ AllClIllJ1l - t':)U.

De Fmar:ç..s

üa. ':dlICa.cão e C"lt1lra1. 'Tristão da Ct1nhrl - VlcH:'red~

dente - PR,2. N'~rl:1al Jurem:> .... PSO.3. 1'.11:0nlu D;no - PSD4. 1I'11'ell0 Vi'mlla :- psa.5, Ca, dosu lie Menezes -L1lJN.6, Cado~Lanrda - tTllN.7, NOL'tJ~l'to Scbmic;t - PL,11. Dertll.e hJleltre'.tl - PRo9;' .Dlrc:~u Curcloso - P'=11J.

10, Jon~s EJ.l1iense _ P'lB.11. JD,S~ Silvei/'Do - PTB.12, La'lro CI't1z.- ODN.la. Lp~'mr V~r~:lS- P,~D;

14. Ma:1uel Almeida - i'SD,15, Pa'do Freire _ 1"51'.1B, Plínio Sal.t:ado - PR?,17. ,Yu;:isw!:uc Tllmll:a - l:'SD.

5UPCEN rll:Ol

"'brah{~o Moura - PSP.AaauLo\,;arau:;o - ~llN.

1\ll10nlC I;art"s - lJl>N.AlllJlellf t'prelra - J"l:iIJ.J\n ton," tl~O~ - lO"tlH~dar" Jlllll'Jr .;. !""ltJ"'ernanrIO :SvntaM - t'·rB.I Plt~ . N~'O - t'i:>U, ,Mlg-ueJ uaunun t~llho _·.J~D.

Ptl(·,,~C( Gnllv~~ - C>SDRa~·tlIu'laQ ,;nl..e~ - ....80.~aCl rl::~;CJ l.)Üoul';., - !:"!.~.

Wa,,'p.c "I l-'.e5~OIl - P';!:I.Jos~ t-:I,unoe'lN - UUl'\I.VelSl.' iirllot - <'li,Arm. 11m! - Pflr

:;:"lcrelário - YOlllndn ~leodes.

Ii ",,:1I1c&,,:tO - ali, ~'" ,t'",..eciil

I:lA·'·~!U

R?,m.'flO _ QlIartae ::j"lnIAS. f?lrft' •aR 14.3it h'lrl1S, na nSal3. Cn" hJ:J t"~~ ...K~tO l'.,hu .

Pr<:'s)·

I)a Economia

1. Jllcob F\'al1ll: - prB - Vare·t'rIllíIClel ••e.

:l. Alt1u l:illlUilaJO - UUN.iI. CiIoruelru do LOYOlu - •.lI~N'l. Clemell.' 8n mpW(i - !>'rlj.li. Oralllt ~;rl'lanl - PSU.li. DIa., WllS - u1)1'<'/. MlglleJ ":almpll - .. ,,1)

8 MlJt1r,oz a IlRurtlll - Pt'!.v. Nnll~leâtl ~'.Iill'm'ile ,'.;lo.

10. u\'.dla oe Abreu - E'~IJ.

11. Pnulo de I'fll>O - "'l"~,

a, I;lIv1o MMl~8 - PSP1~. OlavO ~'''lJtoU!a - t>::;U.

l'tltU\l!fI "a"

1. Oscar c"\mell - UlJN - ~ le.f'r....1Clentc,

2, "'Ivc~. Mu('e"'') - O(;N.3 H,~necl1to vaI - f'tlLJ4. UhnA'n.' ~'I'e11.1~ - p::;p,O. l:li~t,u ' ••'1,a - IJUN.li 1)111. M'l.r.erlt' - t"l:'O.1. ~.llI'Il.Jcl~ .'l'111ll> - UlJN.

3. A1Ic1radlil Lima <'SO.4. Pimenta cla Vel~a - L's..""e, AI1Ja10 Hocna - r'SP.li. ,101lqUlm IJI.lVlU ~ l:'l:ilJ.

. 'I. JlJrge. de LIIIla - 1i"1't1.11. MuacYt A~evtag - P::lD,9. t'eClro 11.1('\11:0 - lJl)~,

10. Rlmr10n t"l\cl1eco -uDr;. II

11. ~'Hro Co.'tB - UO:-..l~. Palllo I.>&Illro - <,;:;/;";- I"13. 1311oJ'l:luSll "ioulla - 1:'.,;3. I "~

TUlIJI4A "li" ' "

1. Allred.o.NI\,:,'t:l·- IILce-preSI.:lOllU( ':':- /;,::iP. • .',

2. l:511l.:l 1"OTICll - pSO. , :li. hJlLOt\10 !"C!:ÍCUlllc - PSD. Ip;i4. ~xpeàlto MucnllCJO - ~·I:iO. :ti'i11. Nellll)11 Canlelro ;.. PSI • .~ ,e. Dlallllll Marlnno - UL;r~.

'1. Jua.o Mencl~. - UUN,8. Cflrlo~ üOll1e~ - UUN .I. AJ'I'uCl8 camara - t'UC.

111. K.illnunuc &:ll'\l o - l'I-(.,U. l;1'uac~ ulhm.. ;;.. I'.!~.

t2. Clordanc ~lv~s - pora.liOPLElil1l:5

Abzlardo .J ,.relHl! - P9U'.UlJVellu ~'r"lku - . P~I".

.. CIO C..rvaU10 -' 1'I:>IJ.(;leUlcnli . t.~mp:tl" - ...~.!~.l\~IU\olL.) RuJrl"ll~6 - li'~;.I.

1~ . .10:>'0 Mene~,es - I:'~IJ..,10 'J'llJ'SO /.luu 11 - t'l:l'-J.

jf<; Wlllalf J:'LI'e,· -t'l:lu.~.,. VoIlicllnc:clll. rÔITl:l> - I?SO.li j D••ceu Curáusu - P::lIJ.I, C'\'ltro CllstU - P:::;j).l" ;'" ~1JJa.C PllJLO - UUl't: j. Cal ;O~. "'l1l'erC:l· - uDN.

• 1.: .II<'lllutc Vlit'el, so.- tJtJN •Oill,ri\l:> Jurllor ;;.. U\JN.

..: CiIlOr.e1 lIa,.•us - UIJ....~"1l'uelrfl 0' OlltaS "" 1"'1'8.wusor- li'a'lUI - t"l"BCSW31ao "'Im» ./intlo - l?TJ3.HenrIque rurn,'! - P::;~.

Chat(ll.S ~'rcl:II" - "ti/';Colomllt rJC l:iutlZa - ",::;12.DeI'vlle .AilCO\retll - I:'M.:t'rllllcu Iv] Oll ,oro _ <'IJO.SUnl Pr ..óo - UIJ~ .

r· Bu:noerto L UC~"d - PSo.

Reul1Jõe:I - SaJs"lIJrànllJ de M21r'Francu" -li..n:n:· ..A". a. tt:rça. t;quinta.- as 15,30 nora.. - Cunna "B"aa quartas e se:'!.ll.b (\$ 15,JO l'JOr,{s

Secre!~rto - t'aul~ Rocha.A5s1sten tea - SetJlI8lraO l.ulll de

'Andr:lde P,~UeJl'(1 - E'~Jlne Ulá.orI . . . ., Dactn6cr~.!c.s - Mc-l'i,\ :.3el'n~joRt:nos 1.!'~~r7:i=~ _ r:.:!.-':::'1 ":'heocL~~'c

idos santos - M'êrla Thc,cza :Baltar.

rI Ilanlel l"U::l.CO - I?SD. dente.

pDCLideI': Fral1CO Muntoro.

V1C~-LH1eres:seuo Machaáo.Pilulo de larso.JOlle Melllto

I?TN.tJder~ EmUlo CW;03.

VIce·Lideres:Hamllt.on Prll.r1o.O ulIJberlo Murelra.

PI..Llder: RauJ Plll!..

PRE"Lider: PUnlo lSal~i\do.

P8'I'Llder: Ortl2 Monte1ro).Vlce·l.JdM: Vago.

1. Sano T'tagc Uallt~ - Vlce-L'reS!'ciente - f'TI3. ..

ll. lummo Allon~c - 1?'I'1l,

I1IJNIJder: BOÍlaOn Pacheco

Vlce-LolOerel:\;J~e Sarney,RaMol) Pacheco.tlelluls Dnru\.iY.I.l ezes COrtes.

PTB. Líder: Oswaldo J..Imll J.l'Illlo.

Vlce-LlCleres:Artur Vlrglllo.ciemene SampaIO.MfI111 N~tto.:NogueIra da Gama.OlJ1rlo MacnllClo.

PSi'Llder: 'IIn:DJt1U Cerelelrll..

I/lCe-Lolaere.s:PaUlo L~uro.Wilson Calmon.

P8

Llder: ManoeJ Novaell.I/lCe-U<leres:

Tnstao ela Cunha.'1'eoQulo AJIlUl:,luerquc.

J.>SB

Aurélio VllwnaVlce-l.lelere5:

Bre.uo aa Silveira.I:5rlS1oa l'lnoco.

3 - COMISSõESPERMANENTES

De Constituição C! hr<;tir.aOllveuu ~nto - fliiiD - L'l·csl·

dente.

GRANDE EXPEDIENTEvDiscurses

])0 Sr. Abe:ardo Jurema, .lilscorrendG a respeito das resJlzações dol'l'cmdentc KubItschek: e salIentando aconduta Jmparcial do GOf,erno,raceàs eicíçõcs; - . ' .'

Do I:;r. Jcsé IJkmim, tratando do problema -sucessórío e marurestanacsua cclll.:m, .. Da vltclI1a do M,ll~ch",1 Lult e na p~sctranqülla dos elei-tos. .

VI - ORDE:'.l: .00 DIAPi'estn.m ° cot',remkse reslr"-entalos Srs. Demlcio GondlmDal'rcto

e A"olOnlo E:ales tio !lilr:).:::::!. . ,QuesLóes de Oi'C"lll dcs srs, Aurélio V!lllll1ae João Menezes.ConcecJ;;da urgéncía 'para o Projeto 1, S:S-€U, que prorrogtl ':lo Lei do m-

quíl.nutc. .?;Ol'l'Oípdos os trll!;ulhos da Comissão de Inqu~rlto paratnvestlgar os

efeltes da enchente vwi!caCla, em vários Estados da Federação, .AproVatlo req1JlJI'lmcnto CIe.st1DJJ1do o grande expediente de .ima dnJ

pl'óxlmas sessões à comemccuçáo das festas hsnrlquinas.Quest9~sde oruem dos Sr., 08w~ldo Lima FJlho e João Agrlpmo.Cl>nvocadA 5e5:::0 extr~cl'dlnarlanH.tllt1Da.Vot"ção do Prujeto de Decreto L~gl~Jatl\'tJ ~G~B-6'j.

VII - EXPLICAÇAO PESSOALlJisc:tr~o

ne SI'. Salvador Losacco, prestando esclnreclmentos em tô;ono da e'men­dn de redação ao projeto 2 ,l!9, ..que dispõe sõbre a estl'utura. adminl:;~rn­

tlVt\ da previdência social.

VIII - D"s5IGNACAO DA. ORDEM DO. DIA PARA A Sii:2SAOEEGUINTE.

IX -:- LEVANTAMIm'rO DA SESSAO.

1 - MESAPresidente - Ralller1 Maz~;1I11.

lY Vlce-pre~JClenUl - l>crll'11J .Ma-"e.lhae~.

:l,Y Vlée-Presldcnte - Ne~lor J'lIlt1.9 secretanc Jose 80nlf:'lc10.2,9 Secretario Nelva Moreira.3.9 StcreUU'10 - AJ'mllDdo ttulJm-

llcrg,4 i Secretario - Arj I?I&OI1'bo.1.Y Suplenie - Geraldo (lueoc5.:l .• Suplente - hltreQo Nasser,~ i ·ollplenle Mp.l1cle~ ""11 ·aJIeS4. Suplente - AntOnio Bab1.

2 ....; LIDERES EVICE-LIDERES/.lA MAIOR1A

.L1der: Ate..dft1D Jurema.li l~e-I..laer~.

.AmOmo !"cltcuml1.ArnalOO ()l'rt1Clrll.Cl0 (ja.rvlIlho.França campo~.

GulJ.nerrnlllo t1e OUvclrll,HamJJton l"raClO.a..uo CabaoHermes ac tiollza,i)ohqUlm l'tamo~.

Joàg MeneZes.Jose Jamil.JCJse e'eo.roso.,Màl1o Gomes.1"llllclltn da "IIelga.Wllldn' Plre~.

Jose Marlll AJ~mlm.

\' WiconCClos ·."0, res,

DA MINCJRli\

Llder: João A~riplno.

Vlcu-Uuel'e5: Nes,m OUlLrte Her.bel·t Levy. (joelhO oe. ::lOUZll. JOl\agl'lplno, l>elJla~ J.>orlll .... lIailUC~~

(jllrc1oso.

BLOCO PAn.I.AMEN'IAf{lP'ff:l t'R!

LJdel': 9SWaU1g l"JOla ~~J.ho.

Vlce-Lloer: Benlg Uun~iUve~,

Artnar vm:lIla e.l;\U~olo~'uva ":Ullnll,

DOS PAR rmo~

PSUL1Qer: IIDelardo JUJ'elIlll.

Vlce·Loloerc5:ArmMàO MuotelroCIUIU~MIl'"iJOI

Cunha .l;\t1t,no,,e;.·jpt:àlW lVIllCha<10.HermOl:en", "'·\llll1pe.JlJse GUI"maro.Mnhcll Al.e\leao.Pereira elu ~I/VI'

....'i.

orlii ....• I

-Vle;", "

.1ulho t:fe" 1960'

De Segurança Nacional1. &iteves EtO(lrlg1.tel' - Preslde!1l

-PR.

a. Jose GU1oma.r4 - V"1~'Pr""CIente - PSD.

a. bDrahâo Mol11'a - PSP.,. Ac1auto .Car.:toso - troN.3. AJ01li.IO .f'erreU'A - f"J:a.G. A!lClrllda uma _ PSD.'1. CUlll'l1l BUCIlO - i>SD.8. OOmm~oll Vel~o - PS:a~

D. Ji'el'lllll1Qp R1belro - ODN,10• .Bumll~rto Gellll1 _ E'T/J.

10. M1RuelBalnll'1 - flSD.11. Pereira PlMO ;.. UDN.1:. Phlll1deJpbo Garclll> - 1"5D.·13. Rl1lmundo Chave3 - !?SD.14. Rc~ud3 Montelro - P'l'B.15. Tbeo'laldo Neum~ _ PTB.16, Vaga - UI>N.ltl. vago - PSP.

SUPr.zN'I'ES,

AloIsio NonO - PTB.Armando Carneiro - E'SD•Benjllmlln Fa.rllD - PSP.Carl03 Gomell - UON,Cautil1110 Cavalcanti - fo'ta.l"el!clllno Pena - PRoFrançll campos - PSO.Mil.rla Comes _ 1"50..Menaes Uonçall'ell - 1"5D.Menele3 de litoraIS '-'PSI!.Newt;olJ Belo _ PSI>,

R~lmundo Pl1dllhllo - CJDN.

1. B;ltlllHon ~o:;uW'~ _l'rl!lllaerl,e

2. R,,~ t"uc/leco - PSDPrellldente.

3. Amucat l"erelra - PSD.,<l. SlIcaro .JUlllor _ PSD,O•. Brene (\~ SU'I'elre. - PSl3.O. ADtOllJO Frai" :.. PRo'1• .oYl'na. E'1re6 - P6D.8. EpU(I!ro ele 'illmpoll - ODN.i. qeniJC10 .ae ";l&ivall1o - E'lJO.,

10. Jose tilumDert-o _ .Ol;)~.

11. JllIIll RalmttnC!o _ E'T.B.a. JoAo VeIga - PI'E.13. J..eaO SlImpat., - crDNo;/U. MlgUeJ. LellZZ1 - Pau.li; :Nilo Coelllo - i'S"O.28. R:ullon Ouvem), - .E"rn.1'1. Xavier .l"1l1'tl3"l:Ca - t"I:SP.

S111'umt:l

AntOnIo .tJlIlC' - PSD.llenllll7llnl taraa. - PSl".Clloenor· ~eltas - PTB. ,

1)rllUlt Emllny ... peD., GuUherQl.IOa l1e Ol1velrl\ _ PSD.Jo~e SIl'l'e1ra - PTB.

, .:l~aUllY carutllro _ E'SD..;JOGo-- 5Qdalla '-' ·P~D.

- LourlvaJ Batista .... UUN.NelSon Omegna _ PI':B. :SaICllUl11a ~rZ1 _ UJ.JN.'Vll:lerlo I\9.aglWlàe.:s - PSO.A!lt()ruo Carloa - VON.'I'arcwo Meua ._ O'ON •:\Vatl1ell1:U' ,i'eaõQl\ _ ./i'6B.

o10511'MeJlk -'.1'00.More1ra eta Ro«\a- PR.

Secretario - Relm3 SantQ# BouuBcWôÚCX=i - Sala "8ueno 6ran*"

quartaI-retr~.u qlúlJZ. nlll'llJj, armoC'h~es tI) mlllutos. '

De RelaçôesEderiores

5RiiV,. ....

Ra ymunCla PluilJba, '-, PresUlel1~.­O'ON~

Iveto varea.s - VIce-Presidente~;

1. Adel~ar -'".ll.rval1l0 _ PSO.2. Amaful Ftl'Fian _ 1."50.3• .Deoooro ce M.enclonçll .. pSP.oi. EdlJllerto de e..,tro -\JO~.

IS. Fran('o Montoro - POC.li. GabrleJ i?llS:lllfi, _ ODN,

'1. GurseJ do AmarBI _. flSl:".I. 11/'110 Cabal - J?5D.a. Henrique rumer - P5D.

10. Mano Martlns _ ODJIi11. MoreIra da Rocha - pR.12. OC6Ij()' Medelroa - p$n.13. OliveIra ~'I'iiJlCO - PliD.B. PeliTo 'iIClIl!lIJ,' -. P5U1$. Petl'oll1o Fel'l1lU - P'I'B.

6tr1't.ENnS

Abelar~ Jurema - PSD.Fernlll'l!!'o Sll.nta.l1ll - t'TlI.AlfreCo NllS~er _ PSP,Domlngo:l VelllllcO - <'88.AlOISIO aI' ClI3tra -' P::lD.Da.mal Il'araco - PSD.Clello L..elllO~ .. /i'SU,Josue de C~tro - f"f8.·Bell(\ :.1fOI'I1.u10 - PW.Eerllle:- de soun _ Pl:lD.Jose ,-;lIf"11C' - O:O~.

Eptlu~o de '::ampu8 - t1I>N.MenCles 16 ~or.i1a - f"SP.l1asc...ncelo~ 1'Orres - PSQ.RaLU de 3015 _P1'B. 'I>antllllJÚD!Or - UDN.PaUlo Sal'asate -UDN,

Seeretllrl0 - l"rlloclscQ, Jos6 Fer·relra Stuc!~:t.

ReunlOes - Sala 5Ul'1I0 Brandlloqulntas·felras, e.:s '1:t MrM,

,f

:.:... '

. -ap .

.;~: . De Re6ação1- Omes pontes - /i"J.'S- Pres1­

cente,2-Meceu'os :Neta - PSI> - Vt.ee-

1. Joã() CleOpllll.\i- OUN Vice· Presltlente .Pl'e&l(lellte 8 _ e'errelra Martins - P5P.

2. Jo~e l'tl~cl:. - 1>.00. , .. _ 1.tll5 C8VllICantt _ P.5D.:S. IUUY61Q Ot Ou.strO- t>SD. ti _ Magalhâes PlOto _. UDN.... 81'Ml;I!lO M:acnaClQ ~I!t~ .... PSl). _ ISUD:;ClIU1ClO eventullllllent.. pelo~. ArtnunQO (,)Ol'teo. - f'50. Sr, Dep, Páulo SarJ1s~te).6. 'JilIIC1Un.l' CarnelJCl - P~'P. 6- Passos POrto _ Ol)l:Ii

'I. Renato Archer - PSD. (Su'ost1- 'l .;. Unlrio Machlldo _ ?'l'atulelo, pl'ovlsôriamente, pelo Sr.,Jose RIO). • SUP!.EN'I'~

S. I'1Clanu l3arreto' - O'DN. JOâo' AgrlplOo _ VDN. I

V. Anlnnlo· Car(Q6· - ,'UM. ' 1Jenolr Vargas· _ PSD.lU. JOllUe- ae Ca~tro - PTIt. . 1Jyclo Bauer _ PT:S.11. WJ1c BraUn - (>TB, Mllrla Comes _ l?SI>,

la Victor' .tssler - PrP r5ub~tufdo, Pal11aLaura _ PS?durante o Im;ledlmento. pelo Se· Rondon Pacheco _ crDNMOL" Paulo,MIIlCaroneJ,. SalVllaor Losacco _ nB..

13. A1rlUUclie'Ollveua_ P.5B,. Secretârlo: Oejaldo Bandeira14 - NOBUelrll. 'te Rezende -. PR... Lopes.

Tl;IRMA "C"

1. Souto Maior - na - Vlce·Pre- 's.ldeIlte~

2. O'ttlllla ele Carvalho -, PStl•.J • .Nl'o Coelho - l"SD.t .. ClO~ .PestlU1ll. - E'50•.

, li. R.tael .Rezenae - PSD.5•.Sat;Urntn~ Braga _ PS"O.~. AntôD1c Oarlos de MagllJbllea

ODN. .B. EpUogo de 'Campos _ trON.,p.Lourlval Bapt1stl\. .... 000•.

10. PaUlo S'l.I'asate - lJ'l)N. •11. CUjOS Jere~at1 _ .P'rB•..12. BOCaJUV9 CUnha _. Pl13.13. MUtClI1 Brandão - PSP.lt. Manoel NovaiS - Pa..

SUll5'\'tTtl'tOS

:Alovs!o NonO -P'l'a,. .ADluntO L<'cJJClanõ - P:$D.,e.rruda Cll.1I1arB - PDC.Aur~llQ 'llanll - li'Sa.C'haga~ FreI ta" _ PSi'.Olél1a LelllOl - PSD.Clldenor 1"re1w _ P'I'B..C1Odomtr 'lIdlllet - pSP.

:Fernando Santan~ - FTB.,Corl'~a du Costll _ tJDl:'l'."Ovmo I?lre~ -' E'SO.

ExPedito Mnchaclo - PSD.I!:Uclvde:s WICs.r.Floriano Pa1Xtlo - PTB.Gabriel. lIermes _ ljI)N..BeHor Cal/lllcanti. . .Hertlert L.evy - U11lN.Jall~nelrll - PiSO.PUnlo Lemos - OON."O$~GUlomlU'C1 - P50.JOIi~ t.oPll4 _ I?rB,Lllmnrtlne I'à"arll - PTlILm8 CavaJcanta - PSE'.Lu1.2 l1ianll .. tl'DN.Mila Neto - PTIl.NaDoleCla Fontell~lIe - pm.Medeiros Neto' - 1:'5D.

C~';;~~~·fc:;·:l28,

Oe legislação Social1. "'ar~o 6telIlbruch - Pl'esJdentp

- PTS.li. Lu.sto&il 60bl1nho - DtlN

Vlce·PreBlclente.S. Amaral Rurl&n - PSD.4. ;\dyllo Vianna - !'TIiI.·li. Alves dI! Macedo - HUN••6. Baguelra Lell.1 - troN.,'1. flr1rrldo rlnoco - 1"SS.li, Carlo" 110La~0 - I"SO.11. ~J;,s Ada1me - f'5U,

10.Florlcetlo E'l1lX~o - n'B.11. Ram Normalltotl - I?TN.12. HenriQue LIl Roque ~ E'sp•.13 J&se Frwe - PSI>'H Salvador Losacco-, l"'I'B

'15 "{'al'so Outra - PSO.1", Tenerlo CaVo.lcnntl - ODN.1~. WaJ~ Pires .-. E'80.

IiVl'LlN'RS

Afal1llll Oelso - E>SI>..\nlOnlo Bg,by - I'TB •.lSened!to Va.z - l."S"O.Cbllgaa Frei tall ..;. PSP.DJilmlO ,Marallr':o - PTN"5mne. do Souza, - PSD.,.J~o MenCZie1\ - PSD.,J03~ RlI.1munclo - (>T8.L:relll .....uer .... 1i"I'B.Lel101l' P'erre1r& - PSD.'Parro Co.sUl - D'DN.N~ Montejr(), - Pst).o.w oonft. - trnN.W..WUr 5\m"'" - ~.Çt.rlClll .Lat',jIl'da - OPl'e.

~j?:~~:'~,':':' :!,',fI,

F~"5t:~3t.'j(~~· ......--------.....

~'l. Nel:io:J Monteiro,- psv. 'L"ll""lóOS Velasco - P5ll.Wlllter P~~~t.·, -PRo ,. :I... "'h UT.... ! ,/'IlUlZlo Alves _ UCN, '. l'iewton ,L,c.J _ 4' • ..1, ,';U0, ","',

I", ..rc;CQ ...,;I~Vi1 ...0 - "'.,. .: &1. (lo, pro.V1sor1:l.m~,e. pele; ::l.I". r,1l.' li. LUIZ ~run~lfQO- tIlJN. 'Re'lOlb~ - Sala ·Sa.t1ICO BUl'030 "'r' .suei LlMUl')'I. '.'I Jo, U\lLJnnne l'lwalc:<nr.1 - era. quartos-terras, 1IS 1:1 L:loraa c 30 1121- ;'. O:lClLt Corr~a _ 110N. '

'.... 11.~ •. ~e~uJ .~.~,' (Ja.Je(l~·:::n:,'erB. PS Inus!')s, ta I . t.uís "'1"a1l - .... '{ ,Otllon MaceI - UU~rB~ "'''" .'... .....~ ~ -. eere .. r a -... nu", ".-'( P&uJQ Mlncarono _'" •

la. Humr-ertc I.l:cena - .·SU. rias. ~ . . . Peltlra da Silva _ P~J,;,,t14• Vi.Uo.:J usrmcn - f'~~. . Ll;.ctilóWlltll- MarlllJo5e Vill'leg"" r 'Phllllaelphll3lCillrcla _ toSO.1'V1Ul..l "u" :lo OU.l'VaJllQ Monteiro. RaymunClo I!l'!laves- PSD,

. .!' .Ramol! ·aa Ollveua _ f"J.'JS.fl5, Mã.r:o Deu.:. - ?SP - Vlce·Pre· I Oe ürcarnente e Fiscaiização ' Rell1li P"CIH!CO _eso.

I srcente. • ' Saldllnl'111 uerZ'l - OUN.,:16. ú,ma, Cunha. - I?'::>D. _. Fmanceira I 'I'hOOllI1.1r. .de AJbUQuerllu8 _ PR"1'1. l:\l'U" Lcmw - C:Sl.;. Wa~ner ~teiltll. _ Presldel1~. SeglSlllllllrlC de Anaraao - OJ)l'/.lti. LUclrentlJlfol t'ere1rn - PSI?, . 'I'arsa Outra _ ?SU.

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2V', ,l,,;<l:leúJt" 1I4acnaao -. 1'.OiJ.' t>SD. 'I' llneJ AlVIa'! _ P5D.:lU. I:Jello M<1.cl'l"allo.- f'Du•. " -rURMA "A':m. J:.yme ArllUJO' - ()UN. í 1. Cololnbo ile I)OUZll _ ];'$1".... Reunlf1e3 _ Snla • AntOnfo Cllrlo.s

I :l~ ' l!:maJtl.o trmtz - ODN".·! Vlct.,'tesillentc:. Turma ...... _ l:êrçIi6.tell'a~. a6 15'~:\. OtMu M!lller - CfUN, \ 2. l.<U4neJ' mine ne 0l1velr9_ f;.'::>.. tlO~IlI.

i lli • Rut,M'..ll l~llIl.CeJ - l'TB.. 3, JU~QUtlll t'l..UJI0S _ 1:'5D,.... Turma. "B H -'- qu~rt:ls.relrasAB11~5, Be?~l'r3 Lelra- PT.b. ~. "'eJte~etlí - 1"$.0, :borw;. . ' ':.!(I, cer-e Brant - PRo 11 ll:LeIV!OO Ul'l.S - 1':;D.' :' Turma ·0" - qUln~a.s.tClrllll.as le1l1. Pe!'eírllaa50n - f>::'O, U: MllrtUl.5 Hoci'lgllCS - PSO" , 'boras:

5UPtJi:N1'llS ~. ·r's.rCISIO Mala ;.. uD!\;. ComlSsêa Plena - quartll.ll·rell'a}B. U;rnulU 8atlra. - UUJS. , àIl 16' noras. ,

. Artur \·irg1Ua - P'1'B. 9. 1l11:lC I?IÍ1t'l - UON. I SecretatlO _ rvannoeh IJOpes Rosa.e.{0I1S0 <JClfllJ - E'sn. 10, CJovJ15 Motta - P'l'B. I AWdllar- Eloa Mgrelrll lia· &J'I'ahnural i"urtao - t>SO. 11•. R~lY .<l.amOl; - f"l'J:I, ! MlU'tUls PereIra.:Hlldare Jnnlor - PSO. U •. MarIo é'alm~l'lo :"J"TB..~Nljam.íIl l"nrllb - .P80. 13. HllmUtoD t!r.oa_ l:"j;~. ",ClóvlSPcstaJ:!I - ·P5D. ..H. Menne~ ele M()ra.e.7 - ..f'SP••Cha~lls. /:Õ'1'eltu" - F8li'.(1l\orlel Hermes - E'5P.Dp.udol'o:le. M~nelonçll - PSl"..CJemens S>lo".pIlIO •. P·.rB,JaAoCleofR8 - llC'N.l'f..llo ClllJaJ - :E'SD.JoAo 1'1lrl'lpno - l.'DN.Jose Mcnt; - PDC..M~c Gomes - E-b'O,

Oswaldo Lima Fl1Jlo- P'I'B..Rondoll "'ar.J't~~c -' ODN ..Plltrctll'Jl' Su:ta.. 01'112 -f'SD.1"llSSlIS l?clrto -' UDNSalva<jQl.· t.ollllcce;- ~)TB.

Vasco rUbo - ODN,Walter Ats.làs -, f''TB.AntOnlc. Frlll:a ..; PR.Manoel Novae" -PR.Andra~ uma - PSI),

Vatérlo> Mll.~alhàllSo:- eso l:mbs·'t\~,U1áO. proV1s0rtaltlellt~; pelu, dI'. ~o-

VII da Costal.. ' ..SecrftãrlO" - DyhJo, Quor<l1a-.dt

Cal'Valho.AUldllares - Nlt:r Gal e Maria Jo~

LeOI)()llS,DatUO::~:Xf~ _ Nancy Blll'~tto.

,. l'"

1; Vascollcelos rOrrCII - PSD­!'reall1enLe.

. 2 • ROIl(1(Jll PiloCl:lecc -. ODN - Re-. 'lr.tor.

1I,BOCIIYUYll CunI13_l?I'B,

e. 'PaUla1AlW'o - 1'SP.6 WaldlIPirl!ll - 1'::>0.6eeretarJo _ . .e:lla.s UouV!L

L;,(~J1~aCllristitulçãô n~.t; •.'[le1959 .

DispO, sOllre .alnCO~POT'llçtJ) l1D.'l·T.er­rttOt'lOS 40 l!:Iltllelo40 ~ QC J::le~l oo elO 1)l6trJto f:eot'ral.

~.Bocâ.YUVII cunn\ -mo.~. MarIO' 1\1I1l1.1n. ..; -.W~ .a. .MetKles ee Murua - PSP,,: MIGuel OalllHll1. -P..sU.s. MoaCjr Az:e"eoo - PSO,

Vlee !.··1· Emenda a CJ::Istltulção n. 6,I' . de 1960I Altera o , t.~ 00 j\·rt. ·t." 4o:\to

elas UISpQ!llçOeS COllstllUClOnll.U JT:àlJ~SltorlilS e 1l.Cl'eSCtntll-I!l. outtu o ~';lO­

;IÇO~ rettlll1UlOo a transl·ortnaçal'· Cfll-t'LWl1 .lJ16tr.t.Q .I'·eoer.IU em l:llltlUlO o,.OuanllOllra ou IIs condl.çlle.s ele SUarusao com o EstILO" uo alO de Ja.nell·opll.l'a a COU$Utwçâ<. ele um novo a:;s­l.llClu.

PT!1 -

==.tu

Emenda à Constituição n. 2,. de 1959

- -:- . . . Para relatar o Projeto n. 14. deE11]endaConstltuc'!onal n. 1.~9 1951, Que ,or.gamza a primei-

institUI nova dlscrlmmacao ·raparte 00 CodigoComerclalde ,.rendasen:' tavor dOS Mu· (Drrelto Comt!i"cial rerr~stre):fllCIPIOS BraSileIros. 1. UJY~i:s O~ma.r~s _ PSiD.

1 ('"UMa .l3ue.no _ t'r~c!eUte 3. "oaqwm lJoUVI'l - P5I>.• PSO 3. lI:oguelra Clt <Gama - l"TiI.

:I. oCeUo Mlldelros _ R-,otCll' ". AUreClON~er - flSP.PSD b. Pedro fLIelxo - l1DN,'. 6. SylVlO ar&!(,,- - P1.'13.

3. BUao Pinto - UDN. 'I. WlI!ClYT pIres - flSC.... Mano flew - PSP.b; NelSon ome:;na - PTB. Seoretarl:i. ;..Mllrla J.,ulza Toled(SCcretárlo_ ,JOSe E'.alUo Oi!. SUva. Perell'IlRel!l.

5 - COMISSõESDE INQ,UERITO

}.Iterll os Ilrts, 132 013S ela Cons· . -t1tU1çaD Ji'ec1er&.l lJUlsts.mellto ll:leJ·Para Investigar Contrabando:

: tor&l).. de Café n3 Amazônia ..,( .l.. Oltllllo de Cllrvalho _ i:'So., . 11. C1Cl ClIol'vaIho ~. f'50. (RESOLUÇAO N.' 29. DE 1960):~ I. Pedro hiClll:D _ OON.

t. tflUl'10 MaeI1llllo _ I?TB. Prazo: <le 23 de fe"ereiro a ~ <!6li. C!OOoIl11r .Mlllet - PSP Junho de 196ClSecr.et:l.rtll - JO;~ P~Ula Wl Silva. 1. Olivell:a Fr.an.co _ P5D- rre~

lll<iente. ,;",~" • : '

Emenda à Constituição n. 3. 2. G&brlel HertUes -UDN - Vic~~de 1959 PresidenU:. .... ",

PA nova reelaç!la ace artllfos «I'~ I. Arthur VJ)'llillo - pTB - R.elll.'!.c11l CanstltU1çao FeO:raJ. to:.'

1. BcnJllDllm Farlh - pap - Pte· " ..,t· ""Id PSOs1I1C1lte. ... ...... e:..... as - .•• Jo.o l\4enlles - 'ODN -Ylae· I. Tempm.ni Pérelrr. - m,"

.Presutc.ll;o. êI. A%ldrl!odo Lolma - PilO -Relator. -- .. - ....'. Oirceu, Oardlllla - 1050. Para apurar irregularidades n,~eJl:i:~o_~:o:c~ao;'~t1. . Comércio de Importação .AUX1Uar - Zcllia lilaatos Gom.. lR$OLUÇAO 71'.0 2, D!l19~9>:,

Emenda à Constituigão n. 4. ~.l'UO: cil :lido :l.bl.'ll & '.2'. ae.. ~'IoC"~'.'de 1959 . de 1969 . -"'á..1. 8nuto MIl1Ol" - l':ea.ldtnti: .

Acrescwta ao &rt. ".da ConstituI. .....,çIo fl'edlll'lIJ parlllrl!o ElllrJl1at1VQ da . 6'..... .' .Pc.I'l1a CICI aUlnclato. 2. A.bell:do Jurema. - PStl:;...

1. Aderbal Jurema _ ]!Im. . Jator. . ..-

~: ~~~ClR~~ndo ~~. I. Moroc1r Azevedo -' NJ)~.. Paula LIW'o _ PBD." oi• .1016 Humberto - OJJl.t-•..\11. V~ancelce TOrrei -PSl>. _... ,I. JlllmcrJno Arrudt. -1'111.'. _secretArIa - Marla LUlZa al1'ol040 Becret4ri&: Ma.r1a. Lu QI ~~iail

PereJra R~wr " ..elra RetA. .

Passos POrto - trDN.l"':1nu 1:Iarrcto _ uDN1c- l10 RRuer - PTl.\'aS'Q - fPL'N.Vallll .,;.. PRT.

Secl'er.arla _ L.ucilla·AnlUlnl".O àOuveu-a,

aeumaes Qs SIll;llOO:lS-telra.s :loS. 1 .boras. .lla.5lUD "l',,\IJO de Jo'tucUn'"

Do PDligono. das sêcas.l. AU.l1SJoAL'I'elI IJDlN- l're

Illllel:lte,a.:AloSSlO NoDO

PrcSlQente .3. CarlOS Munlo - pso.

,lo EucUClesWlcar - f'5U•6. FranClllco Monte _.f'TI3.'I. Ji'UrLaoo Leite - crOJII.a, Joao Cl1'6Ula - rJUN.9. fetron1lo 'Santa Cruz- PSO.

10. "souza .lle!lo - PSP;11. '.l'eodllflcc SCletra -P50

StrPLU;US'

AloIsio- Ft'rre:ra -!'TBCIlSLii Loll11l1 - [J1)N.Gueno dl Cllru - 1'SD,J IIDaUJ t::al'Deu'o - Ps.o,Jotlo CleotilS _ .tJUN."osua Ce t::aatro - J:'TJi....UIZ GroI1llesClo - 0'1):-1.J..U1Z Cavwllllntl -1'1.;;,­M1Jton BraoClitO - PSP,

SecretAria - l.ucUla AmUl'lUho dfOllvelrtt.

. ReumOes - As sextas·fe1nls, âlI 11'de'hol'IIS, I1ll SlCa. "PaUlo C1e 1·'('OUWl".

::a::::c:aA:IêWW_ w:=sc.

De Mudança da Capital1. Pereira <Ia SUTIl. - J?SD - lOte·

lIllâente. •11. J!:mjVIU Clllat10 - 'ODN - Vice

.Prtllilâente.3. Banaparte Ml\lll. - PRT•.". :Bezerra L.e1te - .l!"l'B. ;1>. Cl\Stra Oostllo - ?SO. !G. Clmbll Bueno - 1!SJ).T. li'rlmça Cl!oIXIllQS - PSD.8. Miguel LeUZ1 - .E'TN.D. Ronàao Pacncco _ crDN

10. elÜdlull1t1 Derll1 - OPN.S1lJ'tQTm

Rlõch1d Mamecl _ I'SO.VIlfiO - P50.VPoi0 - Pl!O.Mario~ _ ODN.

':}~'''T'i'~:''~ó:'-'.''::"YT::7:':t'::'''}\:~':?f;'"~~'''''r~1'''' i"? ....'. '?"~ ,"~O •... ;::'''''!:?~;"': ?"rFt!~"'::;t"::·'{i;:':'r~·{j:YSj:FF":~:~~~:?;'~fi~~!:tt~~~

Gllinta-feira 2S Ol.ÁRIO·DO CONCR€SSO ..NACIONAL: (Sc.riol)' . ...,. ,.

tiatW'lÚJIO I:>d.". -. ".;,\1) W:'::O, provls6rlalXlente. pelo ao-,'Wald1r l:il~ee~ - 1:" u Dl10r JOiC Rio - 1':50;'llenczC3 COrtes _ L.;J.)". SeCJ'eearlo - L.ucllia AmIlt1nlJ1l de'l'enOt'lo Cs.Vll!Cl!Jll.' - uOH. Ollvcu·a.Atrl.nJl' (I, Olae1ra - 1:'5». RellIllCles _ TErçu-fe1ras e (l11lnt~-

/3elll'et$lt'1D -GeDrllea Rega OIlRl· felru aIS 15. l:Iarali,.DI), ~aa."J:'.. l.l1w· GIClUIW. 51.l~lI.. FI·outln". . .

AuT.litar - ZéU'A lIiiant,(lB Gollllel. '------DiOctllO;tCIl - 'lr.opecba 1Jtl1l10"'" -- COM1SSôES ESPECIAIS

GelC1ó"eln . D B 'd S· fR:elinlOea _ Qumt.a,a-teirl'ol. ia 10ilo-: a aeia o ao ranetscol'~" na ..alI!. SabllloBarr050. . 1, TbeOdulcl A1buquerqnCl - PR.

:J?l'llllldlllJte.De Serviço Público '. 2. Wr.~~~t:.z~tto- PSD - Vle.·

1. BtlnJll!lllm .l"lU'a.b- f!S1! -Pre. .3. .4;Ol$lO·.N11Il0- P'l'lS.sld'!lue. . . ' .•• Eagl\l"cJl.l:'e.r~ml -. t'SD•..

. 2. A1ullli~ CelSO _ PSD _ Vice. 5. 30~eMaTla Alkm1lX1 - fOSO.I Preslch:I:lte. . _ 6. LoalXlllrtJJ:lo ràvura ~ P"J:J:..

3.. A1JCJ ~alael _Pg. . '1. MUvernefl ~lma - rsu.<lo ",IU1510 lUve5 _ \I. uN. I 8. Olicar Oorlta.. -OiJt-4.b. CI4rJU5 .MW'Uo _ nu. 9. I?MS05 POrto ODN,G. !:.illllll\.(:,Il,me _ ?l'iD. 11l.~ilUJQ Fr~u'e - ,PSA:'.1. lIe1tOl Cllv<UcaOti _ C'ON. 11. :::>egJaml.ludo ADdr"de -ODN,a. {ienll;lo G1lA!àea - tfD::-l. StlPLllNrES

11. ~uaJIJe:to Morw-a - f'~. Anclr:1.de LlInll .F1Jho _ 10:50.111...oao J>:oeDC:~ -J'l';ID,. EuvalClo DlIUz ... crON11. I.yo·o HauCl' - ~rJ:l. Ar.naUlo Oarcez _ .t'I:lD.n 1V..ilJ1l ~u~ >- . (>~1' l"el'nllJ)do~nl.ll.na _ li''rIJ.

.13. Paulo Fleue - PTJ3. Juao Mendes _ UDN. .lá. VliUeIlO Magl.\lhll,es - PoSO, .LUIZ CavaletU1t.l.

S1l1'LmT!S MlIJlocJ ele t\lmelda ~ PSO.• .':MaW'1clO Anari1,de - P.':W,·

Ala!D:l MeIO - .eoT.B. Osvl!oldo Ribeiro _ I?SO..AmUCilr t>cr.cJra - f'SD. SOLllill. uao _ 1?6P.'ArmllJ:ldcCorrelll - J:'.s.D. ' Ribeiro Gomes - pTB.13111.5 L"artes - PISD', . Vasco F1lh1l - OON,Cbagaa 1l're1tas _ PS!'. Esr.cveli RoclrJ,gUeb - PRoClO ClU'vaJ.Uo -f'SU. J sécretarla .;. L.uC1lla AmannboGurgeJ do .I\.aliU'M - I'SP. OUv"tra.HenrIque La ftoque :-'11'S1". Reuniões -Quartas-feiras as quln.Jiermes de Sowa _I?SI>. . ze boras. nâ SlIla • Paulo de :l1'ruJ:lMa.rla Ciome~ - .e.sP. em".pantas Jumor - OI>N.l4eI1eze~ C01·tes - C'PN,:Ramos ,de OUl'elrJl _ .~.Joi.o ,Menr;vA -ODN.6W:1\ll ParDo - OPN.Ra:mundo .tlrJto - PR.:PaUlO Slrll.5Ate _ UDN.Slltvadot LQlillcco._ l'TB.SU~ Prado -' !':J:N.

Sdt.c~l'la - .1\1lU11\ 'dA Glom, l!~relra TorelJy,

AuX1l1ar - .1.1111'1 Lelto I'ass~ 0011't;1.nho.

Reun10Cll _ .~llo "Bueno 'Elran~o"

~rçlLS·XeJ..\"ioS, j,/t 16 1W~

De Valorizacão Eco:lômicadaAlÍlazônia.

i ..Annl\D.ào OarJ:lelro - l'SP _ preys1c1ente.

a. A1m1llo Afonso -P'I'B -.VJ.ce·Prcell.ldent.e.· ... '

J.' Armanl10 CJ\melra - .?SD.<l•. ClIIltrO Oostll· - 1:'SD.

.~;Il:lnlvalca~do - -oPN.G. Gllbrle! Rennes - tmN,7. Jayme Al'alljo - O'Ol'<l,I. Al1a.!bertll Valle _ PTB.i.Llster caldas -liSO.,

10. Rezende Monteiro - PTB,11. Wilson -caJmOl) - E'5P.

Oe TransportesComunJcacoes 12;-An~n1o Prlllfl\ - PR., • - - S1lJ'um:IIS

e Obras Públicas . Eurico R11Jelro _ E'SD.1. Nelson Omesna - PTB - Pres!o Pereira Cla Silva -J.'SD.

dente. . . .llJnilca: Perc.lra - PSO.2. Vasco Filho - UDN - Vice-Pre· José Guloma.rd - PSD.

sJdente. José Sarney -0DI'l.3• .Armando Monteiro - PSI>. .00rr.e1a c.la Costa _ lTDN. .4. Benedito Vaz -ESO. Fernando. RIbeiro - lTDN •5. COrrêa dll. Costa _ UD:;. Joll.o VeIga - J:1'I'N.6. :'::dllson Távora _UON. Alulz10 Fcrreira -Pn.7. :Fernllndo Santana _ PTB. A1tndo Nasser - PJ3F.8'II'rança Campos _ PSD. eUVia Braga - P5I>.9. Gerlllào VasconceloS _ P5D. Nova aI' CO~'Ul - 1"50. "'"

10. HéUr .Ramos -PRo lSecretarll.\ - Ro~llJ1a CUl1lltl ,...11. Hildebl·ll.ndo de a<:es _ PSD. guelredo Carvalho.12. Ney Bl'lM!1l _ pDC. Reun140 M terÇl!os·fe1ras. ãrllll no·13. Nlcolll.U TtUrla _ UD~. rlLll o trinta minuto8. RI'o Salll il!.bino14. Souza Li;iio - ·PSP. BarrOsO.15, VllSoonceJos 'l;'órres - PSI>.16. WaJclü' Slll1ões- PT;B.

St::Pt.t.'NTt:S

Alalm Melo - I?'l'B,AJde &mplUo - liDN.A!nIlorQJ ~'UrhU) - P50.Jiento GonçaJvee - PR,Carvfllno Svl:lrlnho - PSl" ,EpUOjilO de Cl\mpo~ - OD~.EucUàe:- WJCll.r - PSI>.Eéllo MDcllado - 1"00.1.u11 CavalclUltl - PL.Mmoc Brando - 'PiS!'.Osma.r CuIUla - PSO,OSValdo Ribeiro - PSD.Pa"so~ POrto - OON,R.punde MonLclro - t"TB.RibeIro Oomc6 -PTlI.'Perelm 1,.,o::ll'8 ,

S..turnlno Bra~a - 1"50. sub5tl·

'1

JÜlho· ele 1960

ATA DAS COMISSõJi~S

Comissão de Educacão, e cultura , 'i'

Têr1/lO ,:e Reunzão

Aos Vinte.e um dias do mês de, julhode :mil ncvccentcs e sessenta, às ca­torze horas e trinta minutos, compa­receram os- Srs. Tristõo da Cunha,Yukishigue Tannu'a, ArnoAl'nt, Le­noír Vargas. Badal'ó Júnior e A.ll tõnJa .baby. aflm de pal'tlcl!lal~em da re­união ord,1J;uírla deBta Comls.são. Nãotendo alcançado o número regímen­~w, deixou 11 mesma de.ser reall.'.:id.lPara constar, eu. Yolancla Mendr$.Secretál'la lavrei o preo'iente têrmo :­Yolc:nãa Mendes.

T{mno ele Reunião

Aos rínte e setetüas do mês de Ju­lho ele n111 novecentos e sessenta. à:;C~I;01'Ze hcras :e trinta minutos,com­PfU'Cceram m S1's. Al'no Arnt, A 'll'c1l0Vianna, Bac1al'ó Júnior. Dirceu Car­doso, l"~·l1:.ndo ::laI1tana. Ylll:lshl~ue'Iamul':; o cardcso de Menezes, a, ft;n"e ;l;lrtlciplllem· da reuníãc ordínánadesta Cotn'!~fiC. Núo tendnalcançadoo número !cgimcntal, deill:o~ a mesmade ser re;; izada , Pal'a constar. eu.,Yobnda Mendes. Secretária, Invreí lipresente têrmo. - Yolancla l'rIe::des.

DIARIO DO C.ONCRESS() NACIONAL (Seção 1)'!' m-- -~ nr - "x--a- ':-a

FeITO cc,~ta - .UDNP:·etl1C1ellte.

ClovIs Motta- nBtur.. '

J1. .Vale:10 IDgll.!l1f\e&- PSD su::'~~tltuldD. pro\·lsorlameot.e. peicDeputado No\'a l1a Costa.

Secretll.r[o: GeorG'ea Rego Cf.vai­eanu Sllva.

1 - Último de carvalho - Pl'csl-ciente - .E'SO. '

:l - Coutinho Cavalcanti - vice-4, Alulzlo lie' Castro _ PSO . .Presidente - PTB.

5, '\!'oJclO (;a.rvaIM _ UOl'l. 3 - Gaorlel Passes -Relator -UD~. . .

Ao' E:<peCli~o Machado - PSI:1. Miltoo Erana:io _ PSI'. 4"';' S111'iO. Braga - Revi~ol' - PSP.

ffiESOLOOAO N,' 7. DE. 19:9) 5 - canos O"mes - UDN,• Secl'dàrla: totanna MeMes. C . - d O·' t

PrizO: d~ 12 ae dezembro de 1959 até 6 - Eélio Oat.'11 _ PSU. omlssao f e . r~amer. o12 0" marco (18 ~960 , 7 _ JosêRaln1Unclo .:.,. flTB, e Flscalizc:gão Financelra

1. Mario Cremes - Piesloen:e - fl._ara investigar aspectos dals _ NogueiradeResende- PR. Ata era 11 ..ret~~'ilio rMdtltéirinl, d(t

1"151". '-COnOmI3 Acucar"'lra NaCIOnal Turma "C", em 28 de [aneirc de 19{1!)2. Coutinho Cavalcanti Vlce-':' . ,. .." D- Vasconcellos 'l"ones - P5D.

Presloente PTB I cRESOl..UÇAO:;o 3U DE 1960) '. ,As dezessels~ol'as e tl'ínta minutos-. 'I...· . ' ReulIloes: As quartas e qUlntas·fel- do dia vinte e oito de janell'o de n1.il:. Buao !"IUto - Relator - v,Dl" prazo: ce :1: ee marco a lti oeJu:ha raso novecentos e sessenta. reune se. 011-'. WUSOl1 Calmon - PS!J. 'ele 1960 'Sala "Antônio Carlos". esta CClnk,.6. Souza Le::o - PSl'. 1 Jaeob f'rantz _ flTB _. Pre.s:- secretàno: Jo;;é 1'atll0. são, presentes 05 sennores. Wa:;ner6. Joflo Menoel! -OlJN. i' dente. "', Estellta _pres,idente: Colombo de7. aeue Ramos - fll':. I'" Souza e' Souto Maior - Vice-Pre:;j-8. MlIJ'clnt noar1sues - P5l-. 2. ~~~" oe Cll.rli - I?$D -Re- Para investigar a malversação dentes: Milton 13randão: Manoel No-

S de dtnhe ros pu'blJCOS Dor "Ia vais: Maia Neto; Regls Pcch~c'J:~rretfjrjo: Ivan P.omlio, ,3 Tllfelso Mata'" UDN.. I " . . ~ Dyrno Ph'cs: Herbert LeVy: Paulo- I ~. Paulo LOl)âo - P$D. de mclusão no Orçamento da Sarasa;te: Lourival Baptista e Martins

Ao C "50 Repu'bl'IC'" a titule de "'ubven FU,dl'lgues. DeixUln de comparecer osPara C" nur.."r as acusacões Que '! 5 tonso eisc -, • , . ca ...-I'J ;:! - t'd d . , senhores- último de Carvalho: 'NilopeSamCOl1tra O üeparia-]. ~,e~~etll.l'la: Maria LU1W de foledo çoes para en I a es Inexts- Coelho; Clóvis pestana: Raphaol Re- 'mente Federal de Serlu-I' elella tl.eLS. . ' tentes :<lendo: Saturnlno l3rnga: AntónJo

li ~I Cm'los Magalhii es: Epllogo de Com-rança PClblica .. i .. ,-.' ,. . I .lRi:S.OLU.ÇAO N.· 13, DE 1959>: pc.s: C::trlos, Jcrelss:l.tl e Booayuv;l,

Para investigar fatos relatiVOS ,Cunha. Havendo número legal é ini-<RESOLUÇAO N° 8. DE 1959) , à C' onstruca-O do Po'rto de· Prazo Ide 9de tev.erelro a »d. Junho ciaclaa reunião. Lida. sem observa-

1960 ções. aprovada e assinada fi ata da;)nzCl: C.;. 12 de mar~o. ele 1960 au; Mucurlpe' <te reuuUio anterior. o sr. P:resldente

~- (fé Junho ae ,,950 1. lU1.(h'ade Uma Filho _ PSO _ concede fi palavl'aao Deputado Gu:-~Ul ,"'(1 Nas.ccr _ PSP _ Pre. (RESOLpÇAC k., 33. DE: 1960) , ,PresIdente, Ihermino de Ollvelra.que. na qual1da;-

l. n " de de Relator do PrQjeto de Lei nú-$IClente. .' " •.• -thur V''''. ll'U1o .... PTB - V"·, mero· 4. 814-59, que "autoriza o Poder.>razo: de 19 de março a 19 de setem· ~... • - "'"

2. OsvaJ<Io Rlbelró - PSD '- Vicp.- l.lro· de 19611 Freslllente. Executivo a instituir a Fundação daspresláe~l~.' 3. E:'r.a:li Batiro -troN Re:3.- Pioneiras socIais" com sede Da capital

Vasc· o Fl'lho' _ un1': _ Pre"i. t da ,República:". passa fi relatar as3. Aderbal Jurema - P5n. 1. • 01'. emendas oferecidas em dlsclI••-.sáo4. Jose Sarney _ ODN. dl!!lte. 4. Jess.é Frei:e -psn. ~ni~a ao mesmo. concluindo pelo. 're-

2 Ozlrls PiJutes - PTB. _ Vice· Jeiçao das emendas de 115. 1 a 9, 11.5 Menez"s Córtes - UD!~'Pre.sl:l:llte. 5. "cérlo ~!agalliães - l?SD, 12. ,14 e 15 e 'atende·ê8 demais em

6. An hul Vir"illo _ PTB, 3 O"'n o F '. "'50 G~ Seglslnundo Ancirad-e - UD~. ~ubstltutlvo. Na discussão da l'eferld()~ • I, C..-llc.> errel:'~ - ..- . • !Jareccr falam· 05 deplltados Adahll

'I. Atonsr CeL'o - psn. 4.\ Colombo de Souza _ I?SP., ';. CjOdOUli: .MUlet - PSP. Barreto. Pa,ulo Sarasate e Martins. i Secr~lá.rio.: Fernando Rodrl"uC3 da Barreto, paulo Sllrasate e Martins Ro-

Se~rett<l'll: li:l1l1.S Gouve a. 5.ECI1.1fcn ravora - UDN. Cosh., ~ dri~ues. Submetidos a voto.s sõ,o apro-

6 E It 1\1 "50 t'ados pela Comi3são o parecer e o su-, xpe(l o· ~Ci1ao.o -.- • lJstltutlvo. contr:!. o voto do DcputÍldo

Para é'f)urar a extensão e ai 7. Martll..~ aoclrlgu~~ - P,sD. '-I Adahil B,arreto. o sr. P'l'esidente. a se-tnter.sldé,de da devastac,ãoj Secretál'la: Lucília" Alllarinho ck Para apurar a existência de gu.h·. concede a palaVl'a ao Deplltado

. ' Aaahil Bal'l'eto. que. na. qualidade dedos recüí sos naturaIS cJ() PaIs CllveJ;a. ' Irregularidades na Estr2da ~eNol'. emite parecer fr.vorável ao<R"'SOLUc,;AO N. JO DE W59) I de Ferro Cêntral do Brasil Projeto de Lei .11° 942-5D. que "autori-~ .• .,', _ . za. o poder Executivo a abrir, pelo

Pr;o2o; Ce ~:J de 'evPl'pirc a 23 de ma~o Para !'lVestlgar a extensao (RE:SOLUÇ;'O 1':." 9 DE 1959) MInIstério· da saúde. o crédito espe-08 1\160 dos p"e'IU'120S ca·u<:"dcs "elas . . elal de Crt 18.COO.OCo,ca, para::tten-

.' _ -:........ P:azo:L\e 3D de a,bril até 30 djl Junho der:i.s obms de assistência à popllla-1. Gllel~o dI Carli - Presidente - anundaçoes em varlos E.sta- àe :960 cão ,do Mlu1.lcipio de. CaxifUl _ E;tado

PSD •..... ·C01'l'ea (la C~.ta _ V'--.Prc·'- dos da Federacão; 1. Nlcolau Tuma _ Pl'esidente _ do t;llo de JaneIro". A . votarrto da.. .., ""_... - matel'la é. no entanto. adiada. em face

dente - UON. , UDr-.~. do pedido de vista tio Deputado Mar-'. .,' , ., . .... I t 'UO,· cP.ESOLUÇAO :>.0 32. DE 1S60)<I, .iS}"S r'ono - ",e a OI' _. ", 2. SOU::A Leão _ PSP _ Vice- Uns Rodrigues, . deferido pela pl'esl.4. IUcllloO (,;e~o .... PSO. ' Prazo: li" 30 ele maio 11. 30 de Julho Presidente. - dência. As clezessete horas e Q\\inze5., Joàt> UleolllS ;.. DDN. de J!lôO mlnntcs. o Senhor Pl'esldente encerl'a6.•'\llrallo Moura - PSP. 3, Clo~!S Pe~tnnl - PSD - Re13.- I. l'eunlão e, P:U'[\. constar. eu. 1\·ll.n-7. Petl·l·llllo Santa Cruz - 1"50. 1. Aderba\ Jurema - ['SD - Pre- ror. lloeh Lopes Rosas. Seoretâl·lo. lavrei 118" Hello RumOll -. peD, alaente. 4. Nel.son Omegna _ PTB presente Ma. Que, . depols ele l1da lili' RUI Ran:o.s - PTB. 2, Furt.ado LeHe -' t'DN - Vlc~- '11)\'O"nda. será assina.da peloSe;D11Pr

10. oa\'Il;aO LIma FUho - Pl'B. PrCSloent~. I S, SHL!:nir.o Braga - PSO. Pt·esulellle.

~araapurar irregularidàdes re­lativas aos bens e valoresdas Emprêsas Incorporadas:ao 'Patrimônio Nacional

,. '5168·,. Qllinta-feira 28... • $;==

j,QuÍllta.feira 28 DIÁRIO DO CONCRESSO .NACLONAt.: (Seçãot). ·Julho.de1960. 5169\:

==-:::... __ ._.•... _ ._ ..•. 2.

ATA Ji 2~ REUN1AO (EXTRAOR- a presente ata, que, depois de .lida .e' alguns Inclusive .consld~rados e ju!:3.- dente OS .objetivos ·por que convocouD1N;i!\RIAl DA TUR;~A "C", EM aprovada, será assinada. pelo'· Sel1l10ruOS ínconsntueionaís pela Comissão de a C!lmlssão: apreciar. as emendas do

D 960 presiden~e. ConstituiÇão e JUstiça. E é assim eon- plenário a.o Projeto de R~soluçlo n,'o{ DE FEVEREIRO E 1 • síderando que solicltaaÇl senhor Pl.'e- 59-60" que trata das "nor:nas para. a

A d t h d di t' d ATA DA 5~'REUNIAO PLENA (EX- sídente seja consignado em ata. .o seu díscussão e votação. elo Orçamento Ge­. s ~zesse e oras o a cua 1'0 e TRAORD1NARIM, EM 19 DE MAli.) protesto contra tal procedimento, ve~ ral ela União para o ano de 1961",:

íevereíro de mil novecentos e sessen- DE 1960 que lhe parece cabecao Presidente da Submete e. seguir 'acllscussão a ;únicala, reune-se, na SaIo.· "Antonlo car- Cllmarn em tal ·caso, recorrer de en- menda 'oferecida'em plenário' ao re-l~s'" E-st~comlSS~t mesent~ 01dSe- As CIUlnze horas e trinta. minutos cio dessas decisões, Sugere, ao.mesme ~erldo projeto, de autoríe, do Deputadoll~ores: ar;n~r,' e 11.-, res en: cio dia dezenove de maio de mil no- tempo,.o orado:' que a Comissão leve Cha:;as Freitas. Falamna ocas1Ao oste ,souto Ma.ol 1- RéVICe-P1eSld~te, vecentos e sessenta l'cúne-se na. Sata: a. plenllrio, pelo seu .Presidente, o seu (1eputados Paulo Sara sate _ Haml1tonM,?lldeS de ~or~ s; gi~ r>,ac eco; "Antônio carlos", no edlflci~ do con- veemente p:'otesto pelo tato, que con- E'!:Rdo _ Corrêa. .da Costa _ ColombO1\ ma~do COIl.êa. LI~~ Bllnm, CI6Vl~ greeso em BrllslIla; esta. Comissão. sidera desuma,n~ravldade" pelcspre- de souza _ Ruy Ramos ~ AloysioMetta, TarclslO Mll.la, Joaquim Ra . presentes os senhores' wagner Est cedentes 'lua fa.~.mentacnarà, .FIIJanl de Castro e Martins Rodrigues, quemmos; Antônio Carlos Magalhães; Mil- Iíta Presidente _ Coiombo ele 50 e-a.lr.da sôbre o assunto os Deputp,dos opina na qualidade de Relator da. ma"10n Brandão; Ruy Ramos; Lourival e Joâo Cleophas Vlco.Pl'esldente uza M:trtlnsRodrlgues e João Cleophas, o tl'rla' pela.' aceitação da emenda. comBaptista; sneumrno : Braga: HnmlI- Tarso Dutra. _ 'tlltlmo de Cal'V~ll;- primeIro, para sugerir a l'efol'ul. do 8ubemenda através do seguinte aeres­10n Prado: El'nani Sãtyro; Antônio _ AntOnio Carlos _ .'I.luysio NonO~ Regimento no sentido de PosslblIaa."c!mo explicativo ao art , 13, in Itn~',Carlos: Martins Rodrigues: NlIoCoe- Régis Pacheco _ Chagas Freitas _a.os Presidentes dos órgãos Técnlco~ da. Resolução n.9 6-5H: . -Inclusíve olho c Paulo Sarasate., - pelxam de MlIton Brandão _ Carlos J~rel,sllti _ daqãmara r~correr das decisões 11, di:Jposto no art. 3.9 (ill. Lei n.9 3,'152,comparecer os senhores: ultimo de NUo Coelho _ Bocnyuva CU'lha. plenario contrarias ao: pareceres unã- de 14.4.00" An:;Cs de submeter o pa­Carvalh~; Clóvis Pestana: Raphael Theodlllo de AlbtlqU~;'qt1e _ Cilden:;: ~lmes das mesmas, sem, a neCessidade recer do Dêputndo Martins RodriguesRezende; Enflo:;o de Campos; Carlos Fl'eltas _ Afrânio de Olíveíra _ Joo~é e apoiamento de pelo menos 20 De"l- ~em como o do Deputado Hamllton,lereic,atl: Boeayuv,: Cunha e Manoel de Castro -Gullhermino de Olive~'a tll~OSj. como. r~:;:Ier o Regimento, à P::-ado, pela reieícão pura e simples c' "NOV2.iS, Havendo numero legal, o Se- - AntOnio Feliciano _ Hamllton l?ra- m".ne ~,a dos Llde~es. pe igual medo emenda, a. .votos, ao De;lutado. Nil"nho; Presidellte dá Inicio aos traba- do - Adahl1 Barreto _ Dyrno Pires ~b:,rfOt~~ ddod~eglmen.o estabeleceria· Coelho éconceclida, pelo. Senhor Prc·lhos, ínrormandc à Comissão que, em - FIlmo. Lemos _ Marthls Rodri<'"ues fi· g~ , rie a - .do p::esldente da Ses- sic1P.nte, a palavra, O mac1or, em ques­race da comunicação ao Deputado - Herbert Levy _ Lino Bl':~rum _ ~O~s I cOo~er, ~.c1 OfiCIO, de, tais deei- tão de ordem, tece consld~raç~es SObl:!.'Gullhermlllo de Oliveira sôb:'e a 10- Renato Archer _ Paulo Sarasate _ lIl' eputa o Tarso Dut.'a, a se- 11 localização destà. Co~issao, CUlOrall~aGão desta Comissão no ediflc}o Florlceno Paixão - Clóvis Motta _ fet~' J;I~~OS9 Si?~I?gtes p:o,~etos:, Pro- ckrcconfôrto geral, contorme assevere.da Câmara em Brllsílla e sua sugestão Scglsmundo A:lclrade e Corrêa da Oo~- Ppder El:~ 'U~I o·, 'bqy~ autollza o é \le tal ordem Que cl1ega:'ã fatalmen­ele' aue fOsse deslPinada uma sub-co- ta. Deixam ele comparecer os senho- Minlstél:lo Cda v~da a.r :',através ojo tE: a. afetar a. saúde deq:1alquerpes­nljs~ã~ parll verificar. "In loco", as res: Joaqulm l~!lmos _ Leite Neto _ ~1'édjto esp.'i \ ~caçcao e Cultura, o soa que nela. permanecer por um tem­condições para instalação dêste Er- Etelvino Lins _ .Tal'cislo Mala _ Er- ~om· ', •• a, e. ,,1'$.2.000,000.00 o' mais ou menos longo. Sugere.i)g.fia, entendera·se com o sellh~l' Pre- nani Sátyro - Bllac 'Pinto _ Bap~ista :Ga~efaUX~~o 1,/es~~.a~;;,0 do .Jornal ~iesnlC, entã.o, que, diante dalndlscutl­sldente da Câmara, que sugerlU tõsse Ramos -Ruy Ramos - MârioPal. lll"ôndio.-gre ~ c.•struiao por fel falência do Grupo ele TrabalhO, d~ouvido, preliminarmente, sôbre' o as- dmérlO -:- Aloysio de Castro _ :'1endes do"Sul'" 'iom.Oj~:~g~~teL~ o~o qranae 1:~\llosslblIldade de intel'ferê!lcla da.,~UlltO o Deputado saturnlno Braga. e MOlals - José :Menel, _ Basilio de 'a ~uiórla'. "el ,.:.m numero, NOVAOA?, que esta r:omlssao, pelo'Apos /lsse esclarecimento, o Deputlldo ~aca~o Neto - Armando Corrêa -cursos de ~ue": t~~t~ ~e;:,.~ca 9do~ r"e- seu Presidente, se ente:lda com o pre­SaturninoB1'aga, com s: palavra, pas- an y. Oameil'O ..:... Victor Issler '- de 28-11-56, 'are ,-'., ,n ... 9.6, std"nte da Casa para dar uma so~sn. n. fazer suo. exposição, na qUClllda- ~gnto gfónçalves - EplIogo decam, no mfnimo 'Cl'S·tg, o&ilt~~,~~ aliner~ lucão definitiva ao caso, Os Dep~­de de Presidente da comlssáoenç,arre- zelid- . SviSt ~"~tana - Raph~el Re- ,')I.lras, ec,.:ipam2ntos' e ct'steio d pai/ tados Ultimo de Carvalho e AIoyslogadll. de acompanhar a. construllao do , e - a UI.nino Eraga - Antônio vldades em partes';' e a.- de Castro manifestam-se tambénL

.edlf!cio do Congl'esso em Brasfila. De Cllllos Magalhues - Lourival Bapt!s- c~ks de Anatomia ''i>~~';iõ~OS Ins'l- ermtTarlamente às Instalações dêst"Inicio, informa que, ao assumir o car- I:g:1 M:~~el ~ovals, Ha~'endo número F2squl~as -B'oq'timlcas da "F~a .~ ~e 6"~áo e dizendo-se sentirem mal con.[(O de presidente da referida comissão, Obsc':v~ç~e; a a a ráunlão. Lidas, sem de Medi~n~ ele Sa~ta' MarlC;;-:' ~'.C o·~o.r viciado que se respira na. sala, ,.iá. ellcontrara as obras em andamen- atas' da 3~·ap:~ova ~,.e assi'lactas <15 Gr:lntle ào Sul", Comú 'Relatór dO L'ctlram-se, O Deputado Adahll Bar­to. lnclusive.com sua estrutura.)lrOn- Pr ld . e ..' reu..wes. O Senhor prime:' proposição, o D' ut d ~ reto. a seguir, sugere a lll,:!dança dota, deCOl'1'endo dai. a 1Jnposslbllldade dae~e~~~o,dá. ta g0t;hecer osmO~i,VOb 50 ~utra r~c!uer a audlt:.fclaa dOa~r. local de reunl6es da Comisao, já quedcqualquer aHeraçaoda. planta: Re- artigo 169 doa~n ~ ,ao que cl:spac c mlss:lo de Cons~ltulçf,o e Jústl~iI .g_ o atual, como dlz. não o.ferece as con~cont:ece mesmo que E-s dependenc1as é a re I ~g e.lto L'1tel'llo. lsto b!,.e a mesma, A Coml~~1,', delib~rn" dições mlnlmas de conforto, O Depu­destmadas a êste órgao nio atendem do :od~rar~e ~t~posta de Orçamento fO.Jrc a~ duas matérias apl'ova~ ;'~~O tado Saturnino13raga., com a palaVl:a,sei~ su\?erlor à. de que diSp6e no Fa: em Projet d: vo'. t!~allS1'ormando_a CJueri!Uento e adota cem,: seu o 29 de; diz que', inicialmente, tinlla se manj­lâolO Tlradentes a área que lhe f01 "Normas"opa;~~O~IS,ttO,_ a ;'otar as referIdos proje!':3, As dczeSSelS110r~s restado favoràvelmente pela atual lo­reservada. em Brasília, a qual ainda do.. referido P;' ISCUssao e vot:lç1iJ e Ylnte e cinco minutos o Senho,' Pr'~- callzaçlio da Comissão, mas que, es­

,poderá ser acrescida de 4.8 metros dente ante d oJeto, ~ ,>Pl;h(,' Presto sldente en~erra os trabalhos . "Tadl Itand'l incompletas e sendo mesmo dc­qnacl:'ll~oS, com a. transfel'êneia da tOdo 'sObresa ~r~~bn~e.es"o seu Re]!!- ~ais hg"zudo a I'egistrr:.r, eu, 1,;"{nO(;1 pIoráveis as 1nstalaç~es ac,:-ssórlas, co-

.. Comlssao de Redaçao para outro local. tece conslCleraçOes ~~~a .çall1ent.,u!n, ....O!ip.s Rosas. <:~cretárin, I?vrei a prc- mo iluminação, refl'lg~l'açao e Isola­Palam ainda sõbre o assunto os s.e- em plenário c[ dJ ,,:e. ~ •3j)rov,::9'10, ~:nte ata, Cluc: depois de llda e ar'-o- mento de som, agora e por estas ra­nhorcs El'Oo.ni Sãtyro, Tarclsio Mala, tltutivo do Sen;c1o~a~t.lVp, du ~ubs, v"ó.da, será ..ss,nada pelo SenhOr P:'e. zúc~ se manifesta contl'p.rla,mente àGuilhermlno de Oliveira, Paulo Sa- slficação do pessoa? éO~fto de Cla~- SI ente. . mr.sma e advoga a sugestao M Depu-ra,sate, Joaquim Ramos, Mendes de eom pareceres cont J... lVl do.. Un,ao '. tado Adahl1 ,Barreto, da. mudança dltIVforais e Martins Rorlgues. Final- slies técnicas,' inclu;:i;10s .da;: eom.ls ATADA 6." REU"'IAO PLENA (EX- CO!l'lis~ão para outro local" .já. quemente, o Senhor Presidente, agrade- Ao ensejo considera· ~n~~SL ?r~ao. ~n.~ORDINARIA), E:'! 2 DE JU- e:d"km muitas áreas no ed1flcio da.cendo os esclarecimentos oferecidos dade dos traba.'hos' ex i'il l1OC,ll- NHO DE 1960. Câmara que poderiam ser aprovelt~-pelo Deputado Saturn1no Braga, con- membros dest~ Cônlis' ã~ u~s IVOS elos. ,das para êsse fim. O Senhor Presl-vida os seguintes deputados para mte- res não são levados ;'0. dCe~:~! p..rece- As dezesseis horas e quarenta m'- ~i?nte su~ere, então, Cjuc, ao ,terminal'...ro.l'"m a SUbcomisslio de visita a Bm- Declara em cons&qüe~lcla ,a cano. nu:"s do dia dois de ~llnhO de ;di! osLo. l'eunião, todos. em con;unto, sesília:Mart1115 Rodriguils: Gullherml- r1ll. de trocar idéias 00 • que ,:osta- nO~écentos e sessenta, 'reune-se' na Idirijam ao Gabl11ete do SenJ::l~r Pre­no de Ollvell'a; Paulo Sarasate Lou- mals,.pares para uma 'to~a~ 6~U, ?e- S~l:: "Antonio Carlos", esta c~mls-I sidente da Cãmara para SOllcltar a~

. rival Baptista: Souto' M1I10r; e Men- Ção Sôbre o assunto. SUbm\ ,e p·.,,,t- s~o, pre~~nte~ os' senh0;'CS: . Wagller pl'ovldênclas necess~r1as e :medlata~t1es de Mora,is, inclusive a. PresidêncIa gulr, o Senhor Presidente a e/, IIe .s.e- ~~t~"La, Pl'eSldente _ Colombo de para a regu1ari?açao d~sta mconveda Comissão. Em,seguida o Deputado o seu parecer sObre a P;'opo.~~u~',ao: ~ouz~, VlCe~Presidente _ Alóysio de nicnte situação, no qur. e apol~do p~:1'0010 Sarasate, que pedira 'Vista do clUindo com a apreoenta aO"I' ;,n l,;a~tlo - NlloCoell1o _ ~ntonio Cal' :odos os·presentes. O Senhol Fres.Projeto de Lei n9 989-59, que "autorl- jeto de Lei vazado na m~~m.[ebIlO' tos - Ultimo de Carvaho -,. Adahii d~nte. r1nallllente, submete a. votllS osz::. o Poder Executivo ... a~l'ir. pelo MI- nenhum dos membros se ;;;: ' iln;O Barreto.- Corrêa da CO,L:l. _ Arman- pl'ecercs do Deputado Hamlltn pr~­nistérlo d~ Sa.úde. O crecUto especial sôbre o assunto é o Projeto sU~~:~~~d,l dOCorrea'_ Tal'clsío Haia _ C1ÕV1S do e do Deputado Martms Rodrlgucisàe Cr$ 6,WO,(IOO,OO destinado il. cons- a votos e aprovado. A seguir o D~P/) Pestana - Hamllton ·P,'n.do _ Pllnio it e:11endn de plenário ao projet~ etl'ucl'lo do Pavilhão da Clinlca Orto- tlldo Tar..so Dutra, co;:) li paiavra: f~; LBToS - Bento GOllçall'cs _ Medeiros Resolucão. n.9 ~9-GO, sc;ndo aprova o ~llédica do Hospital Geral da Santa. observaçoes Sôbre a votaçã.o :Ias "1'lc1'- Ne.to - AntúnJo Fcl1ciano _ Ul'lcl 'I parecer deste UI~LII10. Inclulndo :s sr.9Casa de MiserIcórdia do Rio de Janei- mas" que regularão a dlscus~~o'e ~o- A!vlnt - Ruy Ramos _ Miltcn Bl'nn- jg'Jin·cs 'retiflcaçues nn..ResoI21ç o ~~1'0", devolve-o, declarando-se favorâ- tação do Projeto cW Orçamento", su- duo -Hel',Jel't Levy - Sllturnino Brll- i~.õ9. aprovada pelo proJeto a~lT-a 6I~.',el ao mesmo. Com a pillaVl:a, o Re.. gere que seja ratificada. e :l.pl'll'.'eóil Il'd. - Cl6v;s Mot.ta _ Larnnrtine 'I'à- Iferido: ·'no. ~~t, 1,9. on:ie se.le li O_lator da. matérfa, Deputado Souto a Resolução n96-59 que estabeJe eu VOrt~, - Pll.lllo Sarasa te _ r'o'1artllls! lcla-f e "1961 - no aI t. 5,·, .p~r ~:aMaior ratlflca o seu parecer anterior, "Normas" para e. disC\lssâ e c tas aodr,glleS - JOsé Gubmard e Mala: ro único, cIlmlne-sc li eXpl'bSaO naj'llvorãvel ao proJeto, o qual,submetl- çãodo Orçamento de '9600 as ~o '~- Netto, Deb.ar.' decorr;pa;'ecer o; ~e~ :Resolução 133-19,3"- no art,' 7,9, ~n­(\0 a. votos, é aprovado por unanlmi- podel'íiQ ser objeto de· el11~ndas ll:l;~ nl1ores: Gui!lll'l'mino ele OI1\'cil'a _ [ele se lê "lD60", leia-se ".195Io:;'- ~9~7eitlde O'Deputado Mendes de Morais, JlIenário qUando da apreelaç·o d ,Toal!llllll Ramos - Leit2 "'eto _ Etc'. leia 1,0 art. 7,9. onde se lc ""-' , .. ;),a s~U!l', oferece SUbstt.tutlvo ao PI'O- Projeto .de R.esolucno. que as r:r;fka

oIViDO Lins;. El'Ilani Sá.tJ.'l'O; Bllac Pi~-!t. lP5W".leia-.s.e "1957, 195B ej_1.9?{95.07:'ieto de Lei n9 1.008oS9, que "autori- ao ens~Jo oferecido pelo orado': O to - Baptista Ramos. _, Mário PaI- :r.r.n:lrt, lO, § 1.~, onde se e' ,i;n Op~der EKecutivo a. abrir, pelo MI- Senhor Presldente submete em' s' mé~lo - ~len<les de gorais _, Jo[\O:H,,-~e "1960". O Deputado P~u~ 51\­nilltério 'da. Educação· ti Cultura, o gulda, a discussão o referido Pl'Oje~~~ PI~c.phas - ,Josê Mer,ck _ BrasílIa ir"'Rte, por tim, 16 o rela~6!'10 C:O, epu­m:édlto pecial de Cr$ 25,900,000,00 Oomo nenbumdos senhores m.etl~:"JS liM.achado. Ne.to -. J.al',duhycame.11'0 :t'\dO. Mendes de 1oTorals, .C~I;~:[ll'l? as '~a planejamento, constl'uçao e a.pa- se manifesta sôbre e. maté"la ~ a - Renato ArcilCI' - ..?Jsué de C~sho !elllenC!as ns. 1 e 2 e fa~o ..,.,el a t)

l'elhamento da "ca.sa. dos Municípios". rc!erida proposição posta em' v~.o 'io - Lino BrnulU - \'ictor Iss]er _ '1' Q :lo ofer~cldas, om p~enârio..ao ftrn­em BrasDia, e dá outras IlrOvrd.ênclas~, o ap:'ovllda, O Deljatado Afrân'b'\'de Afrfu:lo de OLveira _ Souto Malor _ !loto de Lei n,q l.M6· '-59, QU~ ua eraE:n discUIISâo, O Deputado Gullhernn- Ollveira sollclta. e ·lhe. é concedi'l:l ; Inal'ael Rezende - Ar,tônioCn:'los ct~ ('; limites máxh"10s c10s prêmios ~on­no de OllvID1'a pede vist:l; que é defe- palavra, fazendo uso dn mesmll, r;:l"~ M"lç;~~l1ees - Epilogc ~;e Caril!Jos _ :("d:dos nela UnL\o, para ao cons ruo,.Ida peloSenh~r P1'esidente, As g~: Vel'bernl' contra a ::provaçào.· em p;;;. 't'''I:':'':l1 B.1ptjc,:t:1. - Ca:'los ~ercjss:.\~j e'o de o'lras d~:lçu~r:.~2~ ec::1'~h;a;fJ'~:z.€ssete hOl'M e tl'lnta ~llnuto~, ,o lã ç nál'io de dispositivoS do Plano de Cl:t<.I- B"C3YU'''~ Cunha c 11~::t?rl !'o·;n.,:;, .Ill 1;:~jm~ de co~p~,a,an ;""".1 m..e, 'a­nhor Presidente eneel'm 11 I elm, o: ~jfjcaçâo que tiver..m pl\I'ec('re~ ~'.m_IIr~WP:1do numcm leC'~1 c ml~wç1a n ir votc_ o p~reC"1 é n mc",~f) ap, O"N:tclll..mais havendo a cOl;taI,,.c'l1 , II~~,?; inírios tias ComiSfiJCS B5pe~ia!;z',tias, I rCllnj~o, Ilntmc~~!:cto o S~nhol' P:·c~:· t1 t\::in!met:1~nte. 1.5 dc..o,(() horas oll'êth Lopes Rosas, Seclet~llo, fi'. e.

"

...€Julho de'1960

COl1!..=me é docollheclmelÚl> lfeV. EXo., o munlClplo de Bru"que 11md03 m.al::; próSl)ero~ do li:stado de, San.ca. Cllt:ll'ti1a, comemorará, :ao CUe.' 4 dê'agOSto" o I~ Centenârio de Fundação.

011 bn:3QUeJl.!es, sentJl'-se-1mn muitcaQOlll'fldos, 8" a. Clll:ll:.l.ra Federal p!U'~tiC1PlWe dR90uele:s :restejOlS. enviMetaun""t CO!lU&sIl,O de seus dlcnOll re~ll'e'8e11 antes.

dAssim llendo. solicitamos do nollr~

eputlldo; a tlne2a ,de trán,'m1ltir 110U~5tre Presidente dessa Casa, DoutorRllnler1Ma:>!:llUJ. o presente convite.

RespeltosÍlmenté.' ,Deputado ' Bra::JOlJllldm ,Alve", P/Comíb'5ào de Fe:ste.Ies àll'Brusque.

Súa ãeferiãos, convocalldo-se CJcl

re.·pectiVDs Sup:enfell, 08 seguin­tes

<Do Poder El!:ecutlvo)

(As . CCIT1iss~ de Transportes. -Co.mumcaçOes e Obras., P!lll1IcllS, de Ol'~

çamento e Flllea.uzlloÇâo Financeira c'de Finariçllos>

O Congrseso N:.uion~ de<:reta:

eee ..._ _~ __~

:REQUEIUJO;lENTOSSI', Pre~Idt'nte:

SC~Clto a'V. Exa.. nos termos ao..kc:;l:llcnto, noventa, e cinco, días de~eençn. parti .tratar de ínterêsse par­ti.cular~

, :BmslHc.. :16 de j ulho de, 1960la.j1CJt/h!~CClrllo!i'ro. ' 1)'

, s:-, -P:-esictente:

:' ,SçllCltc: a v, Exf•.;nos' têrmos aof Reg!ment(>, 951noventa e cinco> dilV

lie licença, para tI'lltal' de interêsseparnrular;

Era..rua; 'ZtJ" de j UUlO de 1960. -:.Drault Erremmq. ' ' "

Séio lMall c vão Cl imprilnir 011Seflttl11tes

ProjetosProjeto' n. 2. 080, '.Ie 1960

iutoriz~ o Poder- E:I:ecutivo caorir ocrêllÚoespecial d~ , •••••Cr$ 40.000.00Ii.OO; para. regularl­

: "2a7 despesa C01II a ms/a/açâo, t:mBrasllia;, de 'Uma., estaçâotrcllsmú.soratlc telet!Ülão.

Otl-rn

(Se.çb I)'_% ==.~

Wo-.de JaneIro:

Goias:

'SAo paulo I

Rio Gl',mcle do Sul:

Sant:t. C::Itarlna:

Pal':Lllá:

Aar~., Stelnpruck P'l'B.Afone,' Celso .... PSD.

Rayn.lUndo PadJlha - UDN.'

EzPlr1to SlllltO:/.,

X>lrcen Cardoso - PSI),

, 'llahia,:HI1debro.ndo de GÓeJ; _ P5I>.

~'I'lI.1dQ Ribeiro - PSD.

Va,;co Filho -, UDN,

Mato GrOO50:

Antônio Nadl1! - 't1DN. '

DouttI de Andrade - PTB.

:a~0t:'l\ Fl:lbo - PSD (2+ 8-6(})·

Ca.rmelo D'AgostiJlQ - PSP.GmrJdo àe 'Cal'valho _ PDC

Yukhls:;ue TlUliura - P5D.

Mí:i1ô Gomes - PSD. 'Ml1nhor. da Rocha - PRo

Al';)O Al'nt - PRP.

Clóvis PestaIla - P$J)

D'dnle1 Faraco - P:s!l.JoaCilr.m Duval .;;.. PoSD.

Ternperani PereoJra -'PTB -

QUllllabara:Benj:tlr.±n ,FlU'M- PSP.Elol Dutra -P'1'U.1"rotl1Agular _ UDN (7 de

bro de 1960J.

Gurgel do Alnaml -_~.

Mer,e-.ses Côrtes .... UDN'.- ~ ..Nel~cn Carneiro - PSD ..

Axt, l° ,R' o Poder Executivo au­tOIi.:.-·ado a ab:rirao Minlsterlo daAgricUltura o cr,;<tjto ~llect.'Ú de ....Cr$ 40,000.000,00 (quarentl1. mJlliõesde C1'U2efrcs), destJnado à regu1ar1za-

(SI> , ção de de.:;p~o. CQm a lnstala.r;ü,o, em.Brn.~1ll:t, de UlTla estação trnnsml3l;o-

O SR. PRESIDENTE: / ra de, televisão.

A LJ.sl;n de presença a.cusa o enm. Ar~ 2° O' crédito especinlde quepnrcclIr.ento de 51 Senhores Depu- trata. esta. lei sera ll.UrOlTlà.tica..~nentctadOll. r~trado e distribUído ao Teso(1l'O

Eitá nbel'ta a sessão. Nl1cJonal Pelo Tribunal de Contas.n _ O Sr, Miguel BanUl'Y, seti'tn- Ai't, 3

aEsta lei entra.rtr. em Y!~orna

do COJn:J 20 secretnrlo procede i\. lei~ d:it:> de sua, pu»llcaçãa, l~eVOgadl1$ iIIItura da ata da sess~o antecedente, a dlsp{ll;lções em ce>ntrál'lo. ,qual é. sem observl\ÇOes asmnadA. i

O 8ft. l"RESlDEN7E: ME1'(SAGEM N° 212·GO. DO PODER

!EXECUTIVO

P!Il'Sa.·se à leitura. de> expedLc:nte~Senhores Mernbl'OS do Consreuo

O SI', Mádo Gomes, sérvindocomo N'aci01lal,l~secretârl(). procede à leitura do, ~e- ,Na tOt'lTla. do art, 67 da Constltulclie>,lulnte '","" tenho (lo honra. de apresentar a Vos·

m '""" EXPEDn:NTE dU Exceli!ncla.s,acomyanbal1a ce Ex.Brasllla, 25 de jrtIhclde lOGO. posllJão ele MotlvOlj da l\<tlnlstre> de EIl-

ta<;o doa Nelil6clos. da Fazenda. o 1n­Ermo. Sr. Dcplltad.Osmn'rCunha CI1ltD proJcto de lei que autorIZa !lo

- Ne,l:;. \a.bert1l1'a do crédito Cilpecilll para re-

EM 27

DIÁRlO, DO CONCRESSO NACIONAL

Cc:nissão dll SalÍde

117.~ SESSÃO

Ala.goas:.

Plnui:

Mal'o.nhfio:

Pel'liltI11buc'o: -:'>t,!

Amazonas:' ,

PCU':Líba.:

Rio Grande do Norte:,

Clóvis Motta - PTB.

Adt'lmnr cal'vo.lho - PSD,

Clêlio Lemos - PS:O.1'1110 coelho-' - PSJ)-:O~~do Lima. Fllho - PTB.

!o)170

l".ú..t ~sldente en~errll. a reunião. çiio de eóp~as dó t.rabalho a~.siZI11area,'J._~", ,mll.ís havendo a eOIlótar. cu. eleputlldos. ,O De~tada Souto Maior

; ~a n no e li LGpl!!! Rosas _ relata as emendas otereddas ao Pl'O~

5r.m-etá:rio lavref R presente ata ltUe jeto 11~ 1.\,Q9-6V. que "Il.Utor1:m a "ber-, , ' , 'tura do crédito, especiaí de er, ...

(coe.s !=Ie nela e apcovada, será. lIssl-1.:100.COO.OOO,OO para reconstrU;llo clÀar Un. pelo Senhor Pre~idtmte. 'I' ba.rra(tem de 01'68, no Estado do ces-

, ré. Jf' cIil outrQ:l provldênctal;"" A vo-ATA DA 7~' REUmAO (orcUnârla),taçao c1.e seu parecer, entretanto, éPl.r:'A, E:-! 22 D:::; JUNHO PE 1geO' aCUada, !l!,ce opedlClo de vista do mes­

mo pelo Deputado. COIOlUIlO de SouzaÀS dezessete ho as e quinze mím» o que e concedido pelo Senhoz- ?te:.

~o:; 110 di;). vinte e dois ele J'~" de sidenie, As 18.151'Iora-s é encerradamil noveceaios e sessenta, reúne-se !lo reunião e, para constar. eu, Ivan­:nl\ 3111:1 da ComlS5f:o, esto. COlTllssão: nQC11 .Lo;;~s Rosas, Seçretá"o, lavreipr"sentes os sennoras: WQ.gner Es-I' s. pre:;ent"Y ata, que, depois de Jlela e ,te1üa _ Preslden,e; Colombo de Sou- aprovado.. será. assulaê.a pelo ::lenhor2:J. c Sou10 MlUor - Vlce-Preslr1e:.ttes; I Pl'eslclentL'.ClO\llS Pe:'tana; At:tÓlllo Ct1.rlOO; Ar- I

numero CelTea; A.Lril.nlo de ')\lvelra: !Mendes de Moraes: .lllsé Guloma.rd;;Ruy Ramos: Hamil'on Ptado; :Ber- Ibert Levy; Oyrno Pires;, Paulo Mm- iearone: Peretl'll. da Silv:J.:,Qabriel iHermes: Cbagas Freitas;, Tarso Du- i cosvocaçxo-tra: Nilo Coelho: Ultimo de Carvalho: ' ,,'lidamos Rodrigues e Mala Neto. Dei- ~,ordf!Uào Scn.'Jor Presld~ntl', fI.. 'xem de c~mllll.re~c'l' os senaores: .100- "cam con",'cad'os os Senhores Depu·quím Ram08;r.elte Neta; E,elvmo I rodos memcros da COmissão de:Sa'll-~; Tal'\:isio, Maia; Ernanl 8MJn:; ide para uma rllllniãe>- XtI' '':':''MA';'" Minas Gel'als::Bilac P!nto; CJovl.~ Meta: lI-!ãt'l') 1?.l.- ' , " , e" o.o:r""'......améno.: ,João Clcopha~; José, MenCl(; i. ll realizar-se qUlnta-teil'a, 28 de .t.u~' l311nc Pinto- - 'ODN.Aloysio ele Castu: B:~stlio ,\1achado Ilho ,de 19\>0, na sllltJ. d.e- reunlões de~- :E:stA1ves' ROdrigues - PRo 'Neto; J(Wduhy Cal'11e!:'o: R~n:1t!.l A)- I ta COtnlss'to. Brasmll. 27 de julho de' .' " '.c1:lel'; Ali'bYI Br.~t'ct(J: AntoCIJ Cal'-: li ' ," ' J':-se, !Jk1nim. - PSD. ' •lC1611 JOo'JU" de C""crL; Lino B'auII; 19t1. - Hebcr A. T, Mcntci,'o ae, P;útl~ Freire _ PSPNogueira de Roezndc: Roph:.le! Rezen. ,Ba.rros. , ',' , •de; SllturJúllo B,:w'a; Antôruo Carl,,;; : Ul'lel Alvim - P&>.Mltgalhãe,; Epílll(:!Õ de Cam\l~; Lou­rival JaatJSta: Paulo Sar.lSute; Cat"",,1ere:íiiaatl; Boca;llva Cunha.; Milton111'lUlllão e Mano?1 ~OVlles. O '~enhar DE JULHO DE 1960PI'eS1dente ecncede a, p'Il1all r a ao

;Deputll.do ClavisPesll'.n:l., que emite , ",,'.!pa.recer "erbal fa~'orállel, e ll. Comls- , PEtE••D:t..."lCIA DOS SRS,: NESTOR!"siío o aprova, ao ProJeto 1.929-6,O, que i -rOST, ~VICE-PREsm,ENTE:" BIl-l; "autoriza o Pcd~l' ~c~,ivo anbrir.: NIEl<l' l\'1AZZtLLl, PRESIDENTE.,pelo Ministério d.\Aa:rlculturll. o cré- : .; ditÇJ especial de Cr$ 15. oc,e ,000;00 Pü1'lI! I...,; A,quatorze horas_ e.Omparecem.au:ri!ios !lo municípios do I!'.stíl.do c10':>5 ..3n,hól'cs: .' }llúslo Rocha - PSD

: Rio Grnnde dO" ,SUl atlngld,OIS por "',10-11

,!lento temporal". A seg'lir o Deputaao _' R.'l.niel'! Mazzi1ll.iT&r5oDutra rr'lRta f'avoràvelmenre. e ~ Nc~tot. Jost.I a Com1ss1!o ap-rov:t sel~~ par~er~, as' ..~l seguintes proposicócs; PrOjeto r.~ .... ,;. Npil·.l Moreira.[1. ~9'j:-OO, que ..IwtCrlZo. o Poder Exe- ',11:: At'mando Rollem'oerg.'CltUVo a ",brlr, ao Tribtlllal de Conta~. '~

I ° ,crédito especial de Cl'S............. -~~ Geraldo Guedes.1~.OOO.OOO,OO para transferência de Antônio lla.by,sua lIilde para ,Brasília": Projeto no\'1.925-60, que ..retifica, sem ônus, aLei 09 3.682,11e· 7 de ~dezembro de

11969, qUe estima a Recelt3. e fixa a, João Veiga _ P'l'B.I,Despesa da Uniá o para o exerc1cio ti- I[IllllJ:lCeirO de 1960", Aln:la o DeputadoITarso Dutrll ratl!icll. os têl'Tl'\OS d~ seu'fp:Lrecer anterior fllV1lráve1 ao Projeto J.)s6 Rio ~ PSO.,;de Lei na 2.058-56, qtle "cria o QUJ:L-~ dro' XII da Esêrllda. d~ Ferro D. Te- :Mil:n"[ Bahl1l'i - PSD,'reza Cristilla do Ministério da Vill,ãoe Obl'as P1í})lIclls". cuja \'ot~ão é

Iaci:ada enl tace lia pectido ce v~ta do;m.::::mo deferido ao Deput.ado l.I8.l'lillS Luslot:Sobrlnno - UDN'.,Rodrigues, O Deputado HllmllCon!:Pl'lldo l'elata o oficio do TrIbunal deCQl1tlL'l. de n? 1.504-52, em que CIljue- I

lo Côt'te comunica decisão denegató- Iria de registro' ao contrato celebrado

,l!ntrca Obra. Santa :t/ta do CoraçãO'de Jesus e (I. Snpcrlntemiéneia dll8 1?lí111o Lemos _ PL (6-11."")', ".,',

iJl:tnilrêsas Incorporlldas lIa Patrlm6- uv:ni<l- l\"nelOllal". Conclui to relator ]:leIa:manutenção do reterJde> ato o ll'lIe é: l'ati!icllodo pela.' ComisSú(}, Alllda (>

:Deputado. Blun.llton Prado sugere Cilce, li- Comlllsl\O adote llS NornlU p:trtt dis-

~' tribt1kilo de lIuxm,os ,(I. Instltt1,lções be-.netic;:ntCll e asaIstenclnis em. todos osEst:Ldo~ exeluJdl\S l\& dota~ões con· '

i slrrnadas, normalmente. nos Or~a­• mentOlS', O Deputaclo Clth:ls P~talla

,I pede seja li re!erldl\ sugestiio publl.

ICIldls no Dlál'lo do Congresso. 'POiIsl· SeiLslr.\m<foAndrade - .UDN'1)Uitlmtfo melhor I!lltuclo clOli :Dormas I

t su~el'ldl\apel0 Depuca{lo HallllIton i Sel'i'lpe: ~ ;a,,'

i:Prado; O 15enhCII' Pre:>ldel1te I\tende I~. OI'ftdot', deterlulnandtl a Lllstl·lbul.: P1ol.>},,~ POrto - 1JD~,

PARECER DA COM1SSAO

A ComiMsáo de Finanças em sua9,~ reunião ol'ciinit1a. reaJiZllda em.14 lie julllo de 1960, sobapl'csldêneiaelo Senhor Cesar PÍ'íeto' - Presidente.... e preaentcs os, Senhores Bezerra .Leite, Ozanam Coelho, CelSo Brant.!Ma.rlo Ben1, Pereira da Silva, MarioGomes, Othon Mader, Nosuelra de'Rezende, Jayme Araujo, Rubens Ran-lgel, Chagas Freitas, Wi180n C111mon"lPetrOnilo Santa cruz, 13adaró Junior, I

.Af0Jl80 Celso e Vasco Filho, opina.lpor unanimidade. ele ac6rdo com o!parecer do relator,Deputado pereira:;da Silva. pela aprov/do do p'roje,tIlj%1.9 ',235/58..!~~

l!III.1l dlll sess15es da Oomisl\o d!!F1na.no&li, lDl l' 40 Julho d. ,~611. À '

CUllr Prieto.' Prea1dento '

o extinto, fundador que foi doJornal, da cidade ele Antonina, no li:s­tado do Paraná, pl'estou relevantesserviOOll ao l'aranâ e ao Brasil, lutan·cio sempre com lllU'COS recu1'li0ll. OISbena que de~ou nli.o infhÚl'am na.manutenção e eduéaçll.o de seus fi-!h0ll. Dona. Olga, co menonne cI1flcU1~

lo daclef1nal:lceir& necessita, ,portanto.de um aux1110.1!l' de justiça que Beaonceda a penaão de Que trata. o pro.Seto acima. mencionado. - Ant6nloBab1/. ,.' . '".'. ~ 'J

Junta: 1 certldlo ae casamento e Joertitilo de óbito. - - .~,

Excelentlaslmo Senhor Presidenteda República:. A especilÜl:mçâo e o, aperfelçoo.men­

to do pessoal oSublllterno ,cio. Mal'lnha

Qt,;inta-felra 28 _ __ O!~I~ ~~?-. ~ONCRESSO NACIONAL: '(Seção n = ...... "/Julhc('de:1950 S~_!~

\'U1a.r1W' WpClil\. com a 1n.stIl.IQÇIlO'I- 11:' cumpl'Q-l11e e,o;clarccer a VosSa estão vinculadOlu dlS;05i~et' clo,~;i!cx>MiSSJO'DE!'INANQAS'm Braallla, ae uma estaçl\o tral14- ~ltcelencla. Quanto à necessidade ,de Decreto~Lc1 nídnero 8986,de15 de fe- ~;PRO.mTO N.' 4,235/5B,'~ora. de, tel~&o. . ',autorizaçio leg~atlva. 11l1r:l. abertura vereiro do 1946, que data., j1ortanto, ':Iif.)~~;, " " /"J~ra.Bfila, em '1 de julho de 1900. -, do crédito regula.riza.dor do adianta- ele época. já. superada pela evoluçi\o I'~~~,pcrecer do ,Rtliator

J~cellno KubttacheT.. imento que, atualmente. se achl1 o ,11110 técnica naval. \, " .Qll;ll;POSIQAO .DE MOTIVOS DO I me.teno escriturado na. Contadoria Ge- Para Que o, desenvolvímento do ,en- :RELA'I'óRIO.

:MIlm'mRIO DA F."ZEND.~ ,ral da República, sob o titulo "Mln1s- .ino na 114al~a não ,aeja tolhido por I " "

• '~f' térlO, da Agricultura -, De.sPes,,a sem. lei- obsoleta, VenhO, BUbmet,erê. ele-I APóstrarr:,.a~r dois :mo"s nest&ca-iS.C. 66,780-60 crédito", e será, levado à. conta de vada consíâeraçãc de Vossa EXceIên. 'Isa. e 11a..-.::' llté siclollol'qwvado, POE:~

'lExposlção nO 282. "Plversos :R.esponsáve1a", llPÓll D tér- ela o incluso anteprojeto de lei que, falta de ::ollunc1amento, e, posteriar-j23 de maio de 19&). I m1nodo vigente excrclc1o, case ~o revogando o citado diploma :legal, per. mente, a. ;;arquivado a. requerimelltIJ

1seooncrctize aquela .provldência. mitirá. que as autoridades navais te. desta. Comi~1I0 d~ Finanças, 1oi-mel

ltUt!tuto Nacional ae Imigre- '1. Ante o, expo..•.J, tenho a. homa. Jlhtun p. necessá.ria fLlc1Udlldepara distrlbulclo para, :'datar o PrOJC~ .~o e COIOIl/:cação, Prcr;eto de ~el de .submeter o ,assunto ,à,cOlU!lderaçliolXlanteratuaUzados os conhecimentos ~.235/58 q,ue " )01:' ;'.te pens!io~e,n,.'automanclo crócX!to re[Julari.ad.or eev, Exa" sugerindo o enco.m.lnha- oapec1allzados do pessoal da Mar1nba. ~a1 de Cr$ 5.000,\0, _ DOl1lI. Olaa Nn.

ae clespesa: mente ao congre.saONaclonn.l, do. men- Valbo.me ela. oportunldnde para re- ~éCa.c~~Li lii?,"a., ~p jOr~a~Sfa. ,JOãOj:Exce1entlsslmo Senhor Prcsidente sagem e do anteprojeto de lei, anexos, novar a Vossa Eltcelênc1a os protes. &, r:, e, " ,c. '"~ quare auror ",

;tla. Repúbl1ca, ·que cousubstanclarn a medida pleí- tos do meu mald profundo respeito. 1l0l:llC ,jJeput-..... Álltômo 13al:.y. ,

.: ....través do Ofício nO L 539, de 18 I teada, ,- Rio de Janeiro, em 20 de maio de A jUlitii:lcaçkÍo ofel'eclda àpl"Cs::nte''o,e ml1rço último, a Presidência do.1 AproveIto a. oportunidade parare- isao. - proposiçií.o deíxabem Clara. ao sítuaçaot~tltuto Nacl0na.1, d,e 1mlg,'açdo e Co. I' novnr ,a V. E,'xa" o.spro,testos do meu Jorge do Pago Matloso Mala _ Al- ele. à1f1culclllde em que, tiClU'l1ID, "ViUV,1ti~On1za.çaO. tendo em. v1<;ta. o ,despa--mals prcnindo l'e.speltuf" - Paes de mirante-de-Esquadra MinIstro da e fl1hOS, visto que o ilustre Jorn&lista.i eno de VOllsa Eltcelencla, datado de I 4Imeia.CL;. " M:lr1nho., . João ela. Cruz eLite ao falecer não)111 de janeiro do ano em curso, e re- I pOilSula. .senac parcos recursos, mer~

tla.tlvo a. pa.gllrnento, pela. re!el'1da Au- ! dos quals seAlpre le mantiverD.m. .ItRrtlula, /l, SUperilltendêncla. .das Em· o 'et n 2 0°1 "'1 neo ' , ' "'iPrê.sas Incorporadas QO patrlntôn1o r f Oj O ,., liI ,úC . 'i:I- ,Nã.o de1xou, ,;pou;, nem selluer iJens'f;Naclonal, solicitou deata 8ecretlU'la'd.e/Projeto n. 4,235-A; de 1958 que pUdessem influir, 110 menos, re.::E3tado, a fim de poder c~prir o Revoga o ~ccreto·fei 11.9 2.08G.~_., ~otamente, na educaçflo e manuteA-J(m,enclonllC!o de:;pacho" um credito de de l:i ele I,,ev,/ltcvoae 1946, Que I'~" c,oncec!.e pensão mensal espeCial., çao clO,S s,eus elepe,nd,entes;,',Cr$ Ml,OOO.OO<l,OO (qúarenta. milh~Cll rlis;Qóe aóur/l a, esp.cialiZação do .. de CTP 5,000,00 ,a Duna Olua F~n-: Das institlúç6es de' revldênc1a na. 1I;de cruzeiros) adiantadamente para' 2Jessoal ào COlpO do Pessoal su- seca Lette vIúva do iorna'lsta d ' , ,p .

',posterior regUil1riz:l~M' por cr,édi'to 03- :baZlerno da, 1lT1IWlcla" ,e d,á Qutras t, ;, Joâo da '~I'It~ Leite' tendo J:l~re-:' '"I, ,per,dceb,

eml, d" OI 5le,US ãherdelroS., E.I "'rovietências;' - " , ' nessa eso a ora. s tuaç o que se en-·(Ileclal. ",. cer javorável àa Comissão de Fi-contraa. fllU1Uia do jOl'11al1sta .e:::.

2, A d:lSpe:;a rel:lcionada com fl.S<DoPoder Executivo) . ._,,~~. nanças. : tinto, e para lluem, com1Dtelra jus-,tprovlclênclll.s Il. cargo da .Sullerlnten-"· ., '1?i( '9'?' ,tlça, yoltou SUllS vilitll.s o nobre autor)dencla TllU'a llU!tala,~íLo, em Brasilla, ~ (,AS Comissóes de COnstltwÇãO, ',. etProjeto n. 4,_35,58, a Que se' déste,projeto. ., ,- ~ , " .) r ere o 'parecer.li euma O3taç&o tran:ow~ora de televi- e JUlitlça e ele ScgUl'ançll. Naclo- .11\0. o 112J). • .... i '·0 Congl"eBSO Na.vnal decreta: PARECER

3. Justificando o seu pedido, alega O CongreSBO Nacional decreta: ." Art. 1.9 :G: concedida Apenalioes.: Face a.expo81çl\o feita e de acôrelo,o Instituto: ,pecialde 01'1$ 5,000.00 (cinco mil cru- com a t.'adlção que, vimos mantelldo

-"'el d cl li I' !l. orl Art. 19 l!: revos-ado o Decreto-Lei llC5ta Comissão, ao se votar & conces-liA nec...... a e essa 80, C ,aç o • 11.9 61186, de 15 de fevereiro de '194,6, ze1ros) mensais a. dona Olga Fou3e-

'glna-sc aa1n.s\1!lciêncla cle recursos ca Leite, domic111acla. em Antonina, slo de pensâo especlal,nil.o vemosI " d t que dl;;põe sôbre a' esp;lcial1zaçâo do como delXar sem apoiamento & pre-,orçametltár.o.s· es a. AutaJ.'Qwa, uma pe.s~'" do Corpo do "co"cal 'Sub~'- Estado ,do Paraná, viúva. elo jornalls- ent pr 'n" e t1d::rci: que a. obrlllll.9flo relu,t1va. A, com- • ....... '" "- ... ta. João da Cruz Leite. ~ e OPOSI""O ,nesse ~en o, su-'prp, dll8, tel'ras ela superintendênda terno da Almada. gerimos aos senhores membros danão' foi prevl.sta no orc~ellto deste Art. 29 A especiilllzaç-ão e o aper- Art. 2.9 O pagamento da ,pensão, a COlUissão de Finanças queopln~1Uexerciclo, em face não só do seu elo- felçoamento de praças de todos os. que ,se refere o art, 1.9 correrl'l .iJ. con- pela sua aprovação.

"'uadros dn ~"o~'_\-'n - ,.1 d ta da verba or~amentár1a do Minls-"ado montante como, princlpalàlente, ... w ....._ ....... serao regLUa os ~ :tstB. é nosso pal'ccer, salvo melhor'':~m decorrênc1a aO<) cOtnprom1Slios 'que por Instruções aprovadas pelo Mil1ls- tério da Fazenda, destlnacla aos pen- jwzo.

tro da. Marinha. sionistas da Uniilo.'assumldo.s esta.vam subOI'dinp,dos li. so- • Sala das Se.ssões da. Comissão elO:!,,'U"~O dos lltlgl9S existentes e ainda, Art. 39 À presente Lei entrará em Ar,t,. 3,9 A presente lei entrará em• .", '.... Finanças, em 14 de julho de 1960.n3.o dirimidos". vigor na. data de sua. pUlJücação, re- vigor na data c1e sua publicação, re-

4, Ouviaa a Diretoria da. pespesa vogadas 1IIi, dispo~çõe.s em contrál·lo. vogadas as disposições em oontrário. Pereira da Silva _ Relator.l'úbl1cll,lllislm se manifestoU: MENSAGEM N 9 218/60 DO . Sala <!tlS se~sões, .28 de nuuo de

P.,.~;;. ..... , ' J 1958. - A IItómo Baby.

"Isto pOsto, cabe-me informal' que, ODER .......CU ..IVO ,:,InOl'malmente, a despesa de'Verll1 lle .':! Justificativa

Senhore$l\I!embroli do Oongresso"iProce.saar á Conta. de crédito especial, Nacional:."'revla.mente conced1do pelo Congres" O ilustre ,lornaliMta. João do. Cruz.. Na. fOlmaclo w.'t1g0 6'7 dtL· Constl- Leite, faleclti.1I em 30 de ouLubro de~o Nacional e aberto por Decreto do uit çã.o, tenho li. honra ele upresentar lBi9, por colapso, asti:".w..· cAncer da

,:Poder Eltcé'llt1vo. clevldamente rell1s- ll. VOSSlLS Excelências, acomp!Ulhll.do llU'lnce, deixou viúva Dona Olga Fon­.tro.do pelo EgrégiO Tl'lbunlll. de Con- ctn. E."qJosição de Motivos do Ministro ltêca Leite e trêll filhos menores.,:tas. de Estado ela Marinha, o inclUlio pro-

Enu'etanto, tenào em vista a Ol'elem l~to ele lei, que trata. da. revognçílo;:Presidencial, a. Que se reporto. o item do Decreto-Lei n.9 8986, de 15 de fe­',6 do oficio de fls. 1-3, parece-me que vereiro de lBil.6.que disp6e sl)bre a'31ol1crla ser autonzadn., a entrega ao elIP8cla.Uzaçio do pessoal elo CorpoI,N,I,C,. adiantadamente, da lluantla do pessoal Subalterno da. Armada.

. 5011cltndo. de Cr$ 4O,oon,OOO,00 (qua- R10 de Jane1l'o, em 12 de julho deunta milhões de cruzeiros), .lJrovlden- 1960.olando·se. concomitantemente, o ne- J~ce/il!o Kubitschek

:ccsslirio expediente ao poder, Legl!la-'tivo, para a. conceSlllío do crédito e,o;- EXPOSIÇAO DE MOTIVOS DO: pedal, tnd1spenllâvcl à regulllr1z&çllo ' MINI6nRIO DA MARINHAi lia despesa".

li. De acõl'ào com ê6se pronuncia­mento, autorizei, a entrega tia referida.inlporto,ncia,

_A.

proieto.. n, 1.846-A, de 1960 1de.Gtinaria a fo.rnecer meios pa.1'11. ocor-.I da ·loi, pelo qual se autorIza· o Poder de cruzeiros para a conclusí\O da,A' tort à ,. I rcr a p::;amer.to!ô que, normaimente, Executivo a ll.Í}rir crédito cspeciat até obras públicas iniciadas Ou progrllo-

.I Orlc.a ,0" ,Po ~r ;EX~C~U~wo a i deverlam ser re::'lzac!os com recur- o montante de Cr$3,OOO,OOO,OOO,QO mad'1s e julgadas essenctals, nQ, cida­~."re~lar Ct01L IlbUIQU

tO !;,w,;:m 11. da í sos aUferld~" do" i:U7)03tos criados pe-I 1t!'e3bUlltées de cruze.lros.I, como con- de do Rio de J?,ne'ro,

...nt.lo, a e a mo1l ante CI~ ....... '" '"i ~'un'ci"al nO OM de 2° 11 "7" t 'b'" "in I C 1el j b' ic-s..3 OCO (;.10 U01 C;) ae«: ,; ú I'" -.: ..... '." , u.J.'. ~- -;J 'I· r. ~Ç,lQ, an.ce ta ao futur.o Estado. .ons eramos usto o tl ,et vc dêa-conciu~iio 'Cai" ol>;as' .fb';~aa_(;1I1_ 3" S~m ,d~,;;ar .Coe reconnecer a pro- da Ou:mabllra, atendendo assim • ai- te proleto.ctllt>lS na; Cidade 'ã/'ntó' d~ .la- C~~"~lC1:',"",' ra:,~~3;"0Ie!'eclda,3 r:elo es- tt:a~~o ~eCJrrente da, mUdança da ..ede . 11jo t<,.'lOS dúvida de. que a' cir­netro; tendo ]Jl!feCeres; .da Co- ta~~,eC'L~el.to" o~c~,~l, de C\édltO da c:,uov:r~~o d~ R.epub~~ca, e, atríbuín- cunstàncía de haver siao a cidadllmsssüo de constuutçt» e Jl!~Uça ?.m:,~, M.o ,r;: '_ P_':_.;'..!'O~ out;o lado, do ~ ,ACili1l11lst,açao Pu;:)lica na cldace do fW ';::nciro, sede, por !al'~o tem­q:w opina pelasua consiitucuma-: ,.- 1.?SSa del:~~. (1; srcn.a: pala a si- do .'l.io d, Janeiro os elementos índrs- po, do ocvémo Central contrtmuul!r.hdc' .COllt substitutiva âa Co- tua~ao de dlil~ul:,ade~ ~rlad:J. em re- penséveís a concluir rápídamente AS senslvelmente para o desenvolvírneu­missão de Orçamento e Fí:.oa:,.::c- laç;\o ;. Cldr,tl~ q'1~, .c':lo b~eves dias, -ímportantca ceras .em execução, que to das atividades prod"'cras e dasç",' fillanc~,ra e (J.aComi~cão dc deixara ele ser a C,\!lL,~l dJ Pais, ante nos. parecem conrígurar-se como 'ver- cnacoras de serviços n:J, grande cí­Fioul1lças !a.vol'avel ao Projeto. a dfc1:l:~,da c ,r~c:Jnl~:cl~~:l ,lInp03s1bi- dadeíras ob,':\s delnterêsse nactonaí. dade e também para o aumanto de

, ,Udade [,nanceml (11\ Prereíturn do ,.\proveito a oportunidade para rc- sua p"pUI~.ção,O COl~bresso, Naclon~l decreta: _ Dlzt,it.o, Fede:',,1 p:-,rZ\ a:~:,: com os naval' a Vcssa Excelência os protestos Tclavla, d;,';,..IJa ta:nb~m não te­AI'L 1, Tent.o em vista a sitU2.';ao ônus decorrentes d~;, avultados em. do meu l'1:lls protundo respeito _ Se mos de Ctue, li. medida ljue tais re-

esprolol da transrormação do atual prer ndímentcs a. "CU carec e dll bao'iáQ Paes ete Alme/cta • "lsulta.:Jcs c.ívínham, do sec.amenco daD S~l'ltu Federal em Estado da. oua- SUl~S!~N ; que nbjetlnm

cconceder . ,-: . . . Capilal, pra. o Rolo de Janeil'O, que

U~,b~ra, é o Poder EXccHtlvoautêlrl. ao iabcricso '>OVO da Cidac1e do Rio CO_I1:ISSl'.O DE CONSTITUIÇAO E se, sltva hoje entre , as maiores me-zudo n pl'es~!lr acontrlbuiç:io finln· de ,~aneiro o'; ml'll1oramentos de que JUSTIÇA 'ro.p(}:~s do I;tUn~o. ess~s IllCS~()S r,c,eelra da Untao, até o memtantede p, li terra c',lrloca neces3ita a fIm de se p.lnEC~ 'DO RELATOR sut.lldyS ag,ava~am. cll1 pI,QPl>rçao>~:$, ~:~\QO,CCO,'OOO,CO (três hilh~es de amo:nar ao· continuado proeresso de televancl, "os ~proolernll~ _.(~e aoa,3tecl-c.l:zelIo~)" desttn!,-~a à conclusa~ das SU;l.'; ati;:ldal1es, d~D.tro dos padrões Nenhuma palavra julgou necessfJ,- menta d. g"neros all''':~,tlclo;;, ~eoo:as publIcas Imcllldas naCldaue do da"écnica moderna rio o SI', PI'esldente ,da República {:gua, de energia, os de tra.~go, .rano-RJo de Janeiro, diretamente a C'1"go ' C ... '. ~ paraj<ls,Wear sua Mensagem, solici- porte~, e vários outros, E enqu!),ntolà.g, Prefeitura ou atl'lllUldas à SUR- 4., om EI pr6~in~a trans!e:oncla c111 Lando do Poder Le~islativo autoriza- se acumulavam e avultavam asS.llUSA~" e ainda. li execw.lio de obras Capital da Republlca p~l'~, o Pla~~l' çiio pal'a prestar ao Estado da Oua- ~ difíceis li grandes problemas. qUli

'essenciais que fôrem pro<>'ramadas to central, o atual DI_tll"O FccLtal Ilaba!'a a contribuição financeira da mtere3s,nvam. de perto ao orlnfoCGo epelo Govêrno do novo EstadocdaGUa- transformar·se-á el~ Esta:lo da OUIl' Unbo, al~ omontantedc bem estar da coletivlda(je carlo~a e:IUOll':lt, n:lbara, em deCêll'l'en~!a elo preceito Crs 3,OOU.OOu,'JoOO,OO (três bilhões de o. pr0prla moderlllzaç;;.o I; embeleza-

Art. 29 Para atender ao disposto no Inscrlto na Constituição. A grande cruzeiros), destinada A conclusii.o das mento da fisionomia. u"l'ana,a 5U­ll'.'tigo anterior, é o Poder Executivo metrópole, Clt!ede,;de_os tempos an- obrC15 públicas iniciadas na C'ldnde bord:nação do govprno ((1 cidaclel.lO4',utorlndo a. abrir,· pelo Mlmstério t~rlores Il. Independenc,ia se constl. do liio de JaneIro, diretament'e a cal'- OOVló,110 .cJ. Repúbllca e!:sejava uma

''J! I Fazenda, o crédito especial de .... ,tu!u em sc~e do Ooverno ~o Pais, 110 da Prefeitura ou atribuidas é. influência da polltloa federal na ad­ç..S 3,OOO,OO~.OCO,OO <três bilhões de e Il.ss1m desempenho.u fImção trans· SURSAN. e ainda à execu~do de obras minis"l'açil0 1'requen~emr:lte clesfavo­cruZt'lr03) , a SOl' dlstrlbuldo ao Te- cendente na !ormaçao da nacional!- css"nciais que fÓl'em pl'ogramadas ,rivel ;].0 er.camlnhamel1\ l .dCos aS&Ull-!saUl'O Nacional. . . elade e no !l;Jrlmoramento da CI..l1l~i- pelo gove:'no daquela entidade fede- tos ,P?,ra lU mltlllores S()I'1r'~es,

Pa.rágrafo único. O Ministério dl\ r;lio brulleJra, Ingressará muna fase l'ada. A ligor regimental se sobrepõe, Esóas circunstâncias, certamente.l"azencla fará a entrega das lmpOI'- de transiçáo. Clue est6 a exigir os cu!- no caso, :~evidência. Há pouco mais exPlicam o fato de, não obstante ortã.noias que lhe fôl'em reqUisitadas dadas do le~islador no sentido de que de um. r:1es li 'capital da' República crescente vulto da al'l'eCndllç:J.o C:sc,~l,rela I\.dministraçáo da entidade pú- .e opere. sem mais :profundos trans. mudou-se oficialmente para Brasilla, 110 antigo Dlstl'1to, ]'eCler(\. ter êste,l"lca re.ponsável pela execuçáo de.s tornos, SUl! passa~em da concllção de Ap:::nas oficialmente.. Porque todos fIcado cada vez mais assoo~"ba'Jo com.0"1'9.5, n qual ficará obrl.f;ada a pres- Distrito Federal para a de novoEs· sentimos que para aqui alnela não se nqueles e outros inumeros prob;em:J.1tal' contas dos recursos, recebidos di- tado <ia Federaç!\o, li1":wsferirsm, nem tão cedo se tranõ- e sem rectu'sos e ele:nen",~s suflclen-:'c~amente ao Tribunal de Contas .da 5. 'rrata-se de uma sltunç!\a espe- ferirão, os Jncont,ê.vels motivos, aque- tes para. resolvê-los. .União. . clal, que decorl'e de norma de nossa las sutile.as, aqueles encantos,eas Ago~a que a transterenci:l da Oa-

Art. ~oO de.ereto do Poder Executl- Carta. há.sica. o· que nos parece, por tel'lluras. e a paisagem, a da natu- p~tal se efetuou para Brasllla~ l\ffi"'JO, que declarllr aberto. o crêdito es· si s6, justificar a !\(\oção ele·mec1ídlL5 reza e a humana, e as marcas ele cldade tôd~. ~o~struída ,para ésse fim,~)1eclal. na. forma' do art, l0, deverá. apro9riaclas com ° objetlvo de asse- eultl\ra, de maturidade, de· civismo, ~omos reo:uI.s()~ da Unmo. ,~atla mais('brlgatorlamcn~e. enumerar as obras (?;urar à Cidade doRIQ de Janeiro 05 o ar de metr<lpole, que deSI,llC<lm. no Jll?to ~ue 1çsL,~ corra. em aL~I>1LlO da ~t1:1', cuja conclusao ou realizaçll.o o mcs- elementos indtsi.lensávels ao desenvol. m::\pa do Br::s11, o novo EstadCo da mmis.laç"o do ~ovo Estauo da Oua

I.,' O . b E' á I nabara. contrlbumdo, como propõe a

n" se ~est na. n Ylmento nornlal de. su~ atividades no unna ara, prov ve que 11 mes- J:'resluéncla da Repúbllca., neste pro-.~rt, 4 A. presente lei. cntr_/à em_ n~bito d:l. admlms.:acao p~blica, Eu· ma coisa haja acontecldo qtlando a jeto, para o aceIerament') e a reallza­

~~.~or na data de s~a pUblícaç~o'.re tl.O taUl.elementos, sopreleu ,o de ar· sede do guvêl'no deL"mu de ser 11 glo' ção de várias obras nece~sárias pa.ra'\:c,;adas.:15 cllsposlçoes em con.ràlio. d,em !ln;:.ncelra. ,notadamente, no sen- l'lo~a. cidade que Tomé de Souza dota, .0 Rio de Janeiro com serviço.

t d duna f d t ã plantou na. Bahia de Todos os Sano ':MENSAGEM N0 123-1\.-60, DO PO- 1 o e q e :lse e ranslc o pres- tos. Sós cs anos, no silêncio e na te- e fatôres precisos para a. melhor.I!lo

DER EXECUTIVO tes a owrrer, nao sofram solução de das condl~ões de viela de sua POptl­cO.lltint!ltl9.de _~' Impo!t~nte.s obras nacidade ele .eu tl'abalho, poderão Vir laçãa e melhoria da pr:'iprla flslono-

" Senhores Membros do Congresso 'lI c se encont-·un Am execuçao e que criando uma. nova capital, que ~(' ve· . b í ti d lei ~ "• , • • H' , • ., nha J'untar àquelas q.ue "residiram a mt:l. ur an s ea. a c n~" que ., eU-;r.!aelonal: se referem a matérlavJtal para esta .. tre tôdasas cidades brasileiras a

De acôrdo com o art, 07, da Cans r,rande metrópole, como seja a abertu- evolução da nacionalidade, mais atraente e Cormos:'.. . ,t.ituiçllo. tenho li honra de submeter ra de novas vias da acesso e a constru- Mas, as exigências que à ge'1:;e da Todc,s nós conhecemos ascuscosasil. deliberação. de, V05::as Excelências o ção de túneis, para adequada. organi- cidade do Rio de Janeiro Impõs, por ma.$- .nec~stlrills obras que se real!-

d I - ã dois séculos, a condição de sede do:ncluso projeto e lei que autor 3l\ o zr,rao do tráfe:::o, e nind:\, e. expans o Oo\.t&rno da l~epúbliea, f~l'am ,;als e zam. Ese projeto no Rio de Janeiro'...~oder Executivo a prestar contribU1- do:.; sel'Viços de utilidade pública.. Des- (;tntas que, ao qit para Brasília, iogo por t,)-las Visto em curso ou lido. 1Iodo filunce!ra da União, ate o mon- de /tue tais servlç'Jsaletam a cidade sentiu o OO'lémo F~deral a necessl' respeico nos jornais dessa metróPole eúnte d~ Cr$ 3,000 .OUO.OOO.OO, pum o qu~ é o princip::li pôrto do País e mltls dude de curar suas conseqü~nclas. desejado vê-las reallzâclas e conclul­l,1m que especifica. important~dosnosso. centros de atra- D I das".

Rio cl e Janeiro, em 16 de abril cle ~áo turlst',ea, não bit dúvida que se des- a a Mensagem, que se explica por Toelavia, é interessante consignar':l~~O. _ Juscelino KulJitschek. pem do seu aspe~to puramente local si mcsm::, tanto 'temos todos nos se no projeto a obrlbaçiío de o pró­

"~t'a re"çstir a.pecto de verdtl.delro in. olhos a situação tumultuàrla em que prio govêrno do Estado da.· auana-'EXrOSCCAO DE MOTIVOS DO MI- tCI'~sse r.:l.clonal, Q, União deixa a antlgll metr6pole bara, por oecreto exenutl1'o. fazer ml-

N!STSRIO DA FAZENDA i:"ela aprcvação. ltluclQsa Indicação t:\IIS Obras, servl~6. Eis porquc, ante a lr.nposslo1lldlL' - Erasllia, e'1l .. de maio de I9ii<>. ços, e.quipamentos e InstaiaçOes, com

s;C, 78.2·1<)-60, . de alegaaa pelo. Banco. do :Brasil S,A" - N.elson Carneiro - Relator, os respectivos orça.m~ntos e especifJ-NU 223 - 6 de ab.rll de 1960,. p:t:'a. a eretlvaçe.o da operação preten. !,,'~EC"" D' cO'-~s.o. ca"õ'. em que sel'á asta a contrl

A:lteprO)pto de tei qutar:zc?!Iro di::::! venho su"'crl:' ll. Vossa Excelên- ~, -, n QU" a '-;/ bu'l ~., d:'d In U ~ - ·fl d-.~·t 'a! d t' b'lI' dei " • c. ç.,o "a pe ~ mao a.. m eerc,:,' ,o especl e rcs I IDC' ela, de acôrdocom o. recomendação que A Comissão de Constltuiçfio e 'Jus- que esta se processe à proporção que.

cru" eiras. , '. me foi feitll, no sentido de procurar tiça. em reunião de sua Turma "D", o plano de aplicação fôr tendo cum-Exmo, Sr.. Presidente da, RO;lllbllc&. um:l. solução para o Impasse crlado, L'eltli,ada em 1-6-60, opinou,· un&nl· prlmetlto c, também, p.:ml tacl1i~ll.r liVersa o processo nncxosobre o apêlo que se envie Men~ager.n ao Congresso mcmellte, pela, constitucloMlidade do tomada ulterior de cou'as

que a V' Exa, ~ a êste, Mmlstel'lo, dlri- Nacional, propondo autorização legls. proj~to l.B46-60, na forma do pare· Esta cautell\, por sua. vez, tomaglu li Assoclaçao ~rl\Slleira de Emprel. latlvll. para a ap~rtUl'a de um crédito cer do Senhor Relator, presentes os posslvel a concessão .do relllstro au~teir05 de Obras Públicas, no sentido dll especIlll de três (3) bilhões de cruzel- Senhores Deputados: Ollveira Brito tomático do crédito. 'Cloncessã() de, empréstimo à Pre!cltu· ros:. como, contribuição financeira· da - presidente, Nelson OarneIro - Re- Face àS ponderaçõell supra, aprc·,rll. do Distrito :Federal, pelo Ballco Un'lIo 11 Admln1straçl\o. do futuro· Es- latal'. Pedro AleilCo, Alfredo Nasser, $entnmos o suo.stltuUvo que vai etn'cio Brasil S,A .. a fim de que venham tado da Guanabara, de sorte a lhe pos- Bi~s Fortes, Arruda Câmara, Moacir anexo,a .ser solvidos, pela., Municipalidade, sitJGltar normal transição de uma para A~cvedo, Bal'bosa Lima, Vasconcelosos compromissos atrasados c relo.clo- outl'a.condlção, politlco-admlnlstrRtlva, Tõl'l'es, Waldil' pires, Carlos Gomes, _ Br~"sllla, em 19. ele ,julho ele 19-60.J1ndo.s com as obro.sem andamento e especialmente a permitir que sejam Raimundo Brito e CI'oacl de Ollvelra Hamiltoll Prado, Relat,or.

, ,nesta CapJtal, a cargo da mesmll E're, 1'/I]JidamenteconcluJdllS as importantes B,'asDia, em 19 de junho de 1960 SUIlSTITUTIVO DO. RELATOR HA-t~eitura. I'l da StmSAN. - obras públicas ora Ctn ell:ecuçlio, M - Oliveira ,Brito - Presidente. Net- MILTON P~ADO AO PROJETO DE

li. SObre fi, nretensll.o, o lIa.nco do quais, de outro modo, e em .decorrência 80n Carneiro - Relator, LEI N9 1,846-1960::Bro.sU S.A. se mnnlfestou contrllria- n1esmo da transferência da Capital da COMtssAO I>E ORÇAMENTO 11: O Congresso Nacional decreta:'mente, consoante se vê do seu ex- Re~\l.blica, poderiam sofrer graVes FISCALIZAÇAO FINANCEIRA Art 19 Pica o Pod r Executivo au-:pedlente de fls. li, nlio s6 porque os transtornos e atrasos em seu anela· torlz;do 11 pl'estar. ;ma contrlbuiçao,2edldo.s deemprést1mo dessll espéc1e mento. , . PAllEOER DO IIl:tA!l:Olt financeira da União ao Estado da;l0gem. la normas comuns. do Regu- 7. :tstes s5.o os motivos (jue m.e la· Objetiva o presente projeto. Iluto- Guanabara, destinada ê. llCluislç!io deJ:!l\Wento respectivo, .~omo também vam a subm~ter il. alta consll1eraçllo de ,l'lzaro Poder Executivo a contrlb'11r equlp:l.mentos, ren!lze,çihl ele obl'lls erjporque. ,ao seu ver a operaçilo 60 l[osnllo Exceknc!~ olncl\lSO antellrojeto climaté o montante.do trCs !lilMes Instala.c1ip.s a. ~llril'O r1esCII Govêmo.

QUlrlta::feil'a28 b1A'mO DoeóNtFfES$c(tfAetON~t,""'-'~~lr 'lIalbi: (t811_..... ,;:;i':;~

:~u:~~~~~d:be:·~:~;to;,,~~:;;~;: !:~~~~~;;.~~.~?tIlrtlgo anterior, fica. a r~ o crç... de' jUlho do ll16O" BO~ II presidência buidos. pelo Instituto;. da .Ar;:entado- ~zembr~ de 1968. presenteei C3 seJlho- .

gr'$~~og~~~~~, r:,;:I~~rtiaütõ: .~'~~~~in~;;; ~~~~Ee~ ,~:~~n~ueao~ra~d~S~a.U:~::nr~:2::~rg~:s~al:;~~tll=0~0~~~~~~';i;=nãtlca.mente registrada pelo :n'lbunal mos, Expedito Machado,. Coutlnho tivo equivalente ao que' a> l1n1AO.: Flagellr, L1I1o Braum, Nic~ \)or S11Vllf. .do contas era unmo e cnstrltuitlo ao -cavaloantl, Helio. ~bal Noguo1r& d. desembolsaria. se o~id).l~ fOsse 'Jos6- GuiOmard, Pere1ta; da silVa. opl- )''1'~i°fv° .!a~Io~l:érlo da Fazenda-. RezencIe, Osmar Cunha: .fayme Arau- um aervtda':{ pllbUco, .ta1~nsiO, a na, por unantm1dade, pela apr:lvaçb'"ll.rll. a. entre"ll. c1as wportl\nciars qult jo, Afo~o. Celso, Gabriel Hermes. ser ple1te a perante o , ngt~o, do Projeto n,' 4.60g.;58;de' acórdo' coll:l- : :;:iorem sendo" soUC1tatlas pelo Gom-' Mario ffilme.s, sa!vador Loso.oco, 0'10- orçarl!. em Cr$ 1,000,00, eom I) se - .o parecer do relator, Sr, Lopo coe1hll.no do EStado d'i Guanabara à base Vis Pestana e Gelilo Brant, opma, pcn te fundamento: saJ.1I.r' In! 60.1& Rêgo Barros, em 2-12-958. -do dlscrwlnaçl\o pormenorizada con- unan1lnidade, pela. aprovaçll.o do Pro- a) a vítíma percebia 010- • César PrietQ Presidente-Lapo çoe-tenAo Inolus'~e eresmentos e e'speci- Jeto n' UM,1l-60, de acOrdo com opa- nlmo de Cr$ 2.700.01l, salt árío corres- -lho Relator' •" .,,....... d lato do pondente aos vencímen os e vanta.-' , , •

~lcaç6es das obras' equipamentos li recer o re r, DePuta Mario oo- "'-a de um. Marinheiro de t~ Classe """""DA .... .r.. DI"'-S" """""'CA a'- 'll di t ce- mes; tendo o DeputadO clelio Lemos ....... U ~. """ .....'.."..... """'UOO A U.U ..nstalaçoe.s, a ser fe as me an e e llpresenta110 voto em sep&l'ado' o qual com c~so de especía za:r'0;' I'\UE SE REFERE. O PARECER.

crero executivo' do mesmo govemO; 'b)' scídentado em servIÇo, um Ma- ""I 2' _ Da aplicação do crédito es- será;. consignado' em Ata. r1nhe~o de l' Classe deixada a seus Elnendllo aoPl'ojeto n',9 4.600:.A, 'de

2lecla.l a.berto por esta toei, tioal'â obri- Sllo.lI. das sessões da Comissão de b.erdeiros uma. P~!lMio correspul1dente 191>8: '"ado o Govêrno tio- Estado da aua- :Finanças, em 26 de julho de 1960-, Oldo d graduação wed1ato. -DUIlb- . - 4 pres'-r contas. per.ante o" C~sar Prieto,. Pl'esldentc, M'árlo Go- ao s.. a. <•. 1 33'3' - Onde consta a penzao especial: de....... ... m~ Roelm:or Cabo - 1st<! é, 0.$ .7 .. O,. Cr$ 1 00000 (mil eruzeíras): lem.ae:;IJ;'rlbunal de. Oontas da· União., ' .' c) a. misSlvista faz IUS,pela.legts. Cr$ 6.000,OO(se!s mil cruzeíros)'.

Art. 3' A pr.csente lei entrará em vi- laçâo de Previdência Soc1al a uma ' ir d ,,,"01' na data Aà sue po.Ibllca"ão, revc-] p . t '4 609 .' . trê' l' Sa.Ja das Sessões. 25 de revere o 4e .. ~ ~ "" ~ ~ rOle (1 11. . ~B, de 1958 pensao de Cr$ 756,00 e s l':trce as 1960' Jost TalarlcoBatias as dIsPôslç6es em oOlltrár1o; . de Cr$ 189,00 relativas aos tres fi- • - •

sala da Comlss60 de Or~mell.to, C lhos do casal.pareelas que se extín- .em 14 de julho de 1960, _ Wagner alteade a pClUIlfo .espcC'la! de gu~lio à. mecl1da. que 05 beneflciál10s COMISS"AO DE FINANÇASEstellta - Presidente. Hamilton Pra- Cr$ loCOO,OO mensais a- D; LiTl4i- forem atingindo a. maíorídade, pA\lECt1\ DO 1ll!LA'IOR.do - Relator. naIva Costa Barros, e de! outras Assim,durp.nte a. menoridade dos .... ,

~ prOIlIUnclas; ten40 parecer favo- filhos a. pensionista perceberia: cr$ Volta ao eata COm15sao de FInança.,PAIIl1:CER DA COl\WlSAO ráve! cfa Comlssao de Finanças. 1;756,00 + Cr$ 56'1,00, sendo Cr$••• o Pro~e'to' n.' -l.6090-A.-Ó!l com emendll

A COInlss!íO' de OrQamento e Nova 1Jarecer de Oomissão de 75600 pelo Instituto; Cr$ 1,000,00 pelo apres@tada- .no plenârio dest& Canocallzação FlnanCeirBJ pela sua. '1'\n'- Fl~ascom sUlleme1l4a à emen- Tesouro Naclo11Bl e parCl!Ias de or; O projeto, que é oriundo ds Mensa-ma "A", em reunlaG e:gtra;ôrdInê.r111r I!a em dlscuss'ão única. 18900 dUl'ante li. menoridade dCl~ ;fi- Jem do Senhor' Prelllcientl d& RePú-realizl\dÍl.. eIn 14 de julbo-' de 1960, lhos" bUCIl. objetiva. a concesdo de um1laprovou o pareoer do ~lator, Depu- I?ROJE'liO N9 4,609/58, A QUE SE J~ntamenté com o projeto, de le!: pensão especial ele Cl1 1.000.00' <humtado ,Hamilton PrádG, fa.vorâvel com :REFERE O PARECER que, tenho a hOnra. ele submeter à mll C'fUze~OS) metlSala 6,.1>. Lmdtnal-substitutivo, à aprovação do ProjetB eonslder6ÇlIo de. Vossa. Exc:e-lêne1a. '~' COeta Barros, vtál'a. de humildtde Lei n' 1.846-00, que "autoriZa. o O Congresso Na:clonBl decreta: faço anexara Mensagent do 'Poder b.omem, morto no. de~mpeuho de- suatPoder EXecutivo ,. prestar contribui- Executivo ao COngreSllO, NllCiOllJl.1, bem ocapaç6es. V1tII%.ta . ele atropelamento9lio financeira. da ;:rnll\o até o mon- Art. 19. 1: assegurada a D. Lindl. como os dem~ documentos referen- por U!l1 carntnhao da Marinha..tante de Cr$ 3.000.000.000.00, destl· nalvaCosta .Barros'. VIÚVa de Manoei tes ao assunto A proposição quando em exame1loIld&. j}, conclUlllio das obras púllUCllIl Pedro- de Barros, vltlntad(} em . acl- Apl.ovetto o ense~o para ren.'lV1U' li nesta. comilslo logrou pareeer favo­1nlCiaclas na. o1dade tio .RIo lIe Janel- dente com vefculo de; servi{llt l'lúbllco V lênci ,. l d' c~vel dO nobre deputado LopO CoelbQro". Estiveram Ilresentes os senbores federal. uma peIlllllo espeêtal. de Cr, ossa. EXce ti .a os ~ote.s os o meu aprovado por ullaZlimidadedeputados~ Wagner' EsteIlte. - Prem- l.OOO,OlJ. <mn cruzeiros)' mens$. m~o PJ:ffan~~es~~ 5 c!2 &etenlbro Cumpre-nos apenas examinar adente~ ColombO'd&'. Souza, Souto Arto 29, A pensão de que trata esta' de 1958. -Jortie do ['aço, Mattoso enlenda que pretende elevar apens6cMaior & João Cleophas ~ V.ce-Prest- lei, ser' paga. pelO' Tesouro Namona.I' Metia _ Almirante-de-EsquaC1ro. _ p:::ra Cr$ 5,OOo.oll (SelJ> mil cruzeiros).dentes; Hamtiton Prll.iio - _:Relator: 6, conta da- dota<:âO próPria. de orça- MinIstro d:l. Ma,dnha. Tendo em vista o crltérlo adotadaC\1.rloa Jerelssat1; -AntOnio carlos; meuto para. O' Ministério da 'Fazenda na aprovação do projeto quanlfo eml3llllO Pinto; AdaliU Barreto; An~- rnertentlo, em tltSO di lD,)rte da be~ COMISSAO DE FINANÇAS estudo nesta. Com1:.sSAo de Flnançu.nlo. Ca.rloa MagalJáes; li:lqledlto 114.- nellc1áJ1a, aoa t1Jhos men1)~es durante '1ual seja a ~ concessão ta Ull1a peno '1chado; Gull11ennlno de Oliveira; a. menorldade. rAREC1Jll 110 IlELA'tOn. ~o que adiclonacla. a. que dever1a. fa.oOlóviaMotta; Bocayuva Cunha~_Mi-· '. r.er jue pejo Ins.t1tuto de Prevlãenc1aiUel Bahury; 'O'lt1l:ri,() de CaTViI.U1.G.· Art. 39. Esto. iel entr'm~ em 'Vlgol' Com Mensagem 35~. de 25 d~ setem- à que elftiVCllSS llSsoc1a.da o falecitio01I4enOr neltas. na. da.ta de SU& ll·Jbllcaç§l.I.. l'Cvo~adas bro de 1958, o Sr. Presidente da Re- ilevena per!azer o total,corresponden:

Sala do. comissão. em. 1<10 esc lu1h() li.! disposições ~m contJ:~;io. públIca sublnete a.o Conllresso projeto te ao salârlo minimod& região, 50-do 1960. - Wagner Estelita - Freal- de !tI concedendo pensáo es~cial a mos pela aceitação da emenda emdente. - Hamilton Prado,- Relator. MENSAGEM N' 355-53, DO PODER O, Lindinaiva costa Banos.' parte, aprovando esta, Comissão de Fi.

COMISSAO DE FINANÇAS EXECUTIVO /. 11' Ullnças uma subemenda, fixando ao peno1~0 a ser concedida. em Cr$ 3.5QO,oQ

, PAllIaR DO RE.t.\~0n. Senhores Membros do Con:;resso Estâ an'exada ao projeto Exposiçúo itrei mil e quinhentos cruzeiros) men-Bela'tál'lo I:'ilaclonai: ' r de Motivos do Sr, Ministro da Marl••als, .

·vem " esta. Comissão a Mensagem No. forma. do U.lIliO 67 .dll Const.l-. nha a, d~sse dOCU111ento consta '1ue a ~:ste o lI,osso parecer. salvo melholdo Poder Executivo, de n~ 123-A. que tulçllo. ten."et a hom'a deapresentllr Sra. Lindinaiva Cos.a Barros el'a. es- Jl.l;;c: • . ­nesta casa. do congresso recebeu o .. Vossas Excelências. Iw,mInnhaco ,p1Ísa de Manoel Pedro de Barros" vitl· ~a,; Rê,;:o Barros, em :?a o~ julhoPllmel:o de E'roieto 1.8%-00,. da' &tposlção tl~ Motivos do Ministro mado em um ac!d~n,te Cjm vefcu.o dn de 1.50, - Clcllo Lemos, Rc.Mor.

A douta. Comissllo de Const!:uiçllo e de Estado d1\ M.~IJnha,. o bJ!u;;o pro servl~.o público tederal, em Perr.am·Justiça, por unanimidade, aprovou o leto de ,ei q-..:~ concede. ~ :c :'11l11l- buco. . " l'AIlECER DA COMISSÃo"ar~cer do nOi)re Deputado Nelson nalvll. J'1S~a. 03fd.trOll. lima ~el\!';')~f- Na.açlí.o penal haVIda eontrll. o mo· . A Comissão. de Financas em ~ua 11"Carneiro que foi favorá.el à. medida. peclal 'le mU c'·UZ':'1.l·os (Cr$ 1.0:)000 tor+Stn flcoupravadll a ausénc~a de Pe-nião Ol'dlnária realiz-d e· ~6 d'IIgualmente, lltra>'és de parecer do mensa.ls e ~l" IJI:lras prov!d:;l~cia~: :u:pa: m.as en~a.:..~~,~o., a ~:.et;:;sso hd3 ;~llio de 1960.so'J a. presl;i'~c!~'Ild; Se:ilustre Deputado Hamilton Prado da Rio ·\e J!l,l~ll~o em 25 'l!: s~ierr:lIJ'" 1C(jllc.cn.e o .,r:.,.".d.O .......:I.••n ',Ilo" n~or Cesar Pri"to p.".i-~t.. "Comissão ele O~çamento e Plscallzll- de lU58, - .TllliceUno Kuõtl:;eheJ.1. Cace ao aspecto huma~o. oPln~u1pe,a I.~n:;"s 05 sen.h~re~ óéi;~ Le;;~. P~:ç~o Financeira se manifestou favo- - concéssúo de uma ,p.ens!l~ espec a QI:e, p~ciit(} Machado Cotlti 1Í'l C' ,"._ràvelmente à. proposlçllo, EXPOSIOAO DE MOTIVOS N9 492-58 sumaCla aods beneflCltoS

dl1fihUldOS pelOj tl, H~lioCnb!l1 '''lO~iJel;a. ~C ~~'~~d;'

Parecer DO MINIST];;lUO DA MARINHA In:;tituto e. Aposen a 01' a a quehel'a l'sma- cUllhã ',jay;'e AI'-I'jO ~~r~ns'~Ciliado a vitima, proporcione Il~S el'· t" 'G' , I' H ". ;~~;. • ~'

....'!ad~ Illal's justo podia a PI:eside~. Em 23 de. setombro de 1958. d.éirvs um quan·itl1~ivo ec!'tivnlpnte ~.o I e.ou.. ..aone e.mes,~•..0 Go.,.e~."'"" . ~.•' ":1 t 'o Ll/v.dor !..()SIl.CCO, C10YIS Pes~ll.na 11

cla da República encaminhar ao PO- ElCcele..nt~ssimo Senhor Pres'denle ~\\c.•a Umã~ ~no~.l~bJ~e o. a,_ en ae, I~elso B."nnt, or..inn...por Iln!l.nimi,d:ld9der Legislativo que Il Mensagem m\- da Repllbhcn. .0',. \~I!l Sel-Vl Qx )H lCO", "a~ ll"orco com o p~rrcpr do R~:~tor,mero 123·...·60 de 15-4-6/'). na qual CU· DOlla Lindina!va Costa B,1T!'J3 ap';- ry ... VI.lma Plel'CCbãr, y sa·t~!~a~~ ~'i~ ILell.ttado Cl~llo L~mo~,·. ~!a aprova­via. Projeto de Lei .concedendo '.l bi- la para êste Ministério a 11m de o))" _.7~0,OO e pe os c ~u 05 e . '." I ',,:to d~ emenda de ?lell~l'io of~re('I("a.!Mes ao Estado da Guanal)ara.• para ter uma iridcnização pela morte c1f> ~r,r:l.com uma pensr.o de C~S 1.13"~~U. ~:>' Projeto n,9, {,BOg· A-53, ncs t.i't'mc5a conclusão das Obras Públicas lni- seu mac!do, ocorrida em FeJ·llEl. ~'\bUCO,' Assun, tendo em vista q~ce ..~eSCr$ da. S!lbe.rr.enda r~lo. me!'1l:'.o a::>:cscI1t~-cladas no RII> e contlad:l3 dlrcta:nen· em "lrt~lde U3 o.ropeIMl~O~J PUI' um !:'.!ndi:1alva ficou eO~l ,o. rer:,a~ ~~ e ql1e p.1scR n ~dl}ta:,to S. Prefe'lura e à SURSAN. e ainda camil1h:io ua Nla"lnha., 1,06.CiO, pa~n pela Plev.(dd~Clllj_rlaJ. o ('o'n dn~ S"s'ões da ,·omi.-~() d!'as execuções de obl'.as essenciais que Na ação penal movídl'l cont.rn o SI', Presidente da RC;J :bl!~:: u ga C1::e r 'J;~~"llr"rl '2t d<> JI\!n'-'-',:!~ i~~1)foram pr~ramadas pelo Govémo dl motorista ficOll llrovada. a ll'.dneial se dev:! ~cresce~tar ~ m~~;nll r::~.~:~ C'eS'lr "r,;~lo, PresIdente. _ CléliJ L~'Novo EStado. de culpa. razão por que tol o réu,II.:lls Cl'$ l.GJJ,uO paca peLO Tc.v~.v 1:..rIJ$, Relator.

Náo vê o relator do preser-te pro" Ilobsolv!do. I NLC10Il!l1. .jeto como negar tal meJ!.:a <:n1 v'stllo Não deseja estll Secreku!a Ile ES-I A:1ex~do ao projeto está toda a da- CO:.nS8;:.0 DE F1N:;l~Ç!'.Sda natUl'ai queda da al'(c~"dação da- iado e:'tpender e.ons:deraçôP3 de cunho c~:ncntaç~o sõbr~ Cf a:.:ur,to._o, d S(1).•.~'.enda ~\ cn;el':!~ cl!: ":,~. 'lS:"Oquele Estado ccm ~ :n:rle.nç3. do. (1:1.- d!,utrlnárla sóbre "espons"bmda(l~ cl· Nada temos ~ opar ~ a~!~.~~",o" .0 única ao P:':>j:~o :~..! 4.C2>!'.• S::Ilitlll paro. Brasllla. . vil. sua conceltuaçli.o e alel"l':': n'. projete, C:c','C,,(iO ~ C.êS1!'-S':' oco' reI

Assim, conseqüentemcnte, scmos ee '\ Direito pátrio. "lS '1ue ':'l t1'2~a de pr)T canta de do~aç"o p;vpl'la. do O"-! . ·F,x!'.. 20 pu\S~o asercan~:u..;~, ii D,pal'cceT, opine esta Comlssào pela matéria. controve.rtldll onde p'JnLiti.! ç,'m~r.tn cio M'!!'st "!'1:: lIa l~z~nd:l. 'r !1l"liMtlvRc,;;;rll E:!':'~s t>:7'." C~:l , ...aprovaç!io do Projeto 119 1.84ô-eO , cam as m~fs ;;e:'lU!Ilas Z~Plê$'l"S da: Parecer f~·..o~tível. I~ 5G~,C{) iCrês m:1 e qumlunlos CI'1ol-

Sa.la das Sessões da C'omissãod!cléncia jur!d!c;l, pó.trla e allel1:z.ena, I Sala R&~o Burres, em de nu". Z:!rtl,) ,,Flnança,~, em 26 de julho de 19~O, -IEnc~rando ::t pr.ctcnsfta~ po~~::_ ,,~~cc, ::?.mbro de 1958. - Lopo'Cú~!];.o. Re- I• Sr; 11 Rê~o, .B~,ro.s, "em,~_d~" ;:\ól f!elrIario Gomes, Relator. Il. ore~cente te:ld,ncla C:. h~ ,.."- .. ~.cr [,960. - Glelzo,Lel..o., R ll,•.

Determina. prlorid:ade na. con~'ellmio e pavimentação asfáltlco:em trechos efas roefovlas ER.-~ eBR-37. no Rio Grande ao Sul;constantes ào Plano .RodoviárioNacional. 'r'

. (Do Sr. Theobaldo Neumann)"

(As comissões de Transportes, Comu.mcações . e Obras Públicas e de FI­nanças). , . ,

O congresso Nacional decreta: 1~Art. 19 - ,A conclusão e pavimen.

tação asfâlticll. dos trechos ~ rodo­vIas feclerais BR-2 e :BIR-37, compre­endlclas entre camaquan e J:l.guarll.oe entre Guaiba e U'rugualanaCRGS),respectivamente, ficam Incluldos emcaráter de absoluta prioridade noPlano Rodoviário Nacional, elevendo 0$ •mesmos serem ultimados, tanto em re.lação aos trabalhos de movimentaçãode .terra, de obras de arte. como na..cobertura asfáltica, eom especial pre~ferência na utilização dos recursos 11(Jreferido plano, "

.Art, 2~ - Revogadas as disposl",óesem cantl'árlo, esta lei entrarll. em vl;"gol' na data de sua publicação

Sala das Sessões,~5 de julho delll(JO - Tl1.eoõaldo Neuma7l1ln.

Jltstljicação ' ".As'rod01l.ias federais BR-2 e BR-37,'

nos trêchos, compreendidos entrllOualba Jagua'l'ão c GI1:llba Urugull.!-­Dona, respectivamente, foram inlclaClasno Govêrno do Gt'neral Outra,' quan­do Ministro da ViaçãO o hoje t1epu-t:ldo fcder::ll ClóvIs Pestana. •

Oonstltuem as dUfls rotlovlas re·derais mais Importantes do Rio Gran.de do Sul. cortando u seu territórIoem dois sentidos. ligando a Call1ll\~

do E:itado com as <.tuas frontel:as: <.to'UI'ugual e da Argentma, ,"\

O que representam esses trechos ff­nals dessas rodovias àS economia.s rio.:mmdense c brasileira pode ser avalia­do pela intensldar.1e de tráfego qU\1chegou 11 {)brlgar a construçM <11',"TrLlvessla. Getúllo Val'gllS", sObre .0EUo Gualba, numa extcnsão de mais (J~.

seis qullOmetros, uma dll.s malol·c.· l1il'mundo.

Quinta-feira 28

~,,'o........ :' _','" ~•

. úelerldosOlisegulntell Vez por outra surgem Ua,s idéias I t1ga 89 da LeI n9 3.7&6 de 20 de abril dorês como autêntícos pal'asltas, víven-oJ' salvadoras". O de que trllta o nosso de 195\1, o Senhor Ministro da Fazen- do.às custas do erârío flúbllco. sem"~'.; (. J:tíqu.zrim mtos requerimento e uma delas. Em 23 de da já, baixou o competente ato flxan- qualquer contl'aprestaçli-o de scrviço:ll:"u'el"lmento n.1.'292, de 1960' lenho de 1953, o nosso Govêrno assí- do' a percentagem' que expresamente 0.0 pais. ,,'

. nau com o dos EStadoo Unidos da está determinada no § 19 do citado art.;i( Solicita. infom.aÇões ao poder América do Norte um acórdo par" 8~, a ser concedida especificamente Talvez por tal motiva vivamos sem-.., I execucãc de um pro"'I'.lUna de coope- 1.l0S servidores Iotados nas reparti", ões pre sob veladas ameaças de retornos ~;"."tCC7ltívo, através do JIo1 nlsttrio. o ~ "u f e dU to i ís hoj f II mente eu ~:C/a ,Agricultura, sôbl'e os mCJttvos l'1ç5.o agricola, acôrdc que estabelecia de que trata o mencionado artigo 89 a. ~~:s a r a ',. e, e z . ~~que originaram a criação do Es- no seu artigo 5' um órgiio ndmínís- da aludld:J: Lei, n Q 3. 7511, de 1960? per. ':CrilóTio TécnIco àe Agrlcfllt~(lfr: e trador do progro.ma. "uma entidade b) Em !tIl 9 d O advento de Brasilla 1naugurou'~UClS atrlbUlçôe~. ~spedal denominada Fs,'\'itórlo Têcnl- caso pcs vo, qU,ll o n o uma séríe de gl'av!ssimos problemas.. co de Agriculturo., sob 1\ direção de. ato baixadO. e em que Dlario Ollelal mâxime no que tange aos setores' (jo~: . (Do-SI'. Aurélio VIanna). dois co-diretores". da Un.ão ele foi publlco.do? transporres e comunicações, de modc• Fresl<'lente: LI e t'ranscrevo que "O MInistério cl Em caso negatívo , por que a que ganharam novo realce os óbices

da Agrlcuitura está como uma árvore demora em executar IIS medidas de- normais à dlvulgaçíio dos trabalhos doueremos, na. forma do Reglmen- que vem sendo esgotada pelo excessc termínadas cate8'õrlcamente no pará- dencíaís de mdíspensável,zerno, 110 EXJno. Sr. MlIlIstro dl\ ",

g"lc,ultura.o.s sesumees Inf(lr:na~õ('s: ue poda. Nlio e de hoje o desprestígío grafo 1~ do dito artigo 89, da referida se antes, l\ providência equaclona»ilra) Quais os motivos relevantes que da Ministério ante um mundo rural. Lei, n9 3.756 de 20 de abril de 19'60? dÍl nesta proposíção, já se apresenta-j;'nal'am e, cl'iaçlio da entldl'lde in- as criticas mordazes, o risco de mota S~la das Sessões, em 18 de jUlho de Vil. como eportuna.UgOl'a exibe cre-

cvernamental denominada Escri- eue muitas vezes os seus funcionários 19,50. - Frota Aguiar. dencíaís de indispensáveis, ~... . ' recebem, Apesar de tudo. de alguma~rio Técnico de Agricultura e suas verdade, de sua Ineficiência. em alguns Aderno,ls, é também de se ter .pre..''"tribulções (llneXtll' cópia do Acórdo casos, é preciso que se lhe faça justiça, sentes os €'feltos benéficos que a me..

'ue o Instituiu e es dlretTlzes gerals mostrando o porqué ,dos erros. Acon- Pro]etos anresentados dída ocasionará, sob o ângulo da téC"ermas admínlsn ativas obedeuidas tece que multas atribuições •. que só R;" níca legJslatlva brasileira, que tem seuE.T.A,i: ,devem caber 110 Ministério, lhe são • 091 d 1960 'parlldigma nos trabalhos elaboradol'l

~) Quais os técnleos brasllelros,4I tiradas, e de tão podado lembra, de F'1'OJeto n. 2. ,e nas duas casas do Congresso Naclo.orte-amerlcancs li. disposição do ETA fato, uma árvore que poderia rlar boa nal, (

designados plÚ'a o. êle servirem. In- colheita, mas q'ue o excesso de poda Considera as .1.ssembléias ,?:.egfs- A remessa dos Diários, que reiistram', cando. nomes, qualifioação profl.';slo- lhe faz minguar. os frutos". lctioas eLos Estados e ss Câmaras êsses trabalhos" levará a tôdas as As-

, "1 i 11 ó b o lu e Prefeituras dos Munlclplos, as-lIac espec 11 zaç es, emcom o - "Oswaldo Valpassos,em dols exce- s'nantes permanentes, a titulo semblélas e. principalmente, à.s Co..'<l\l.',onde servlam e os atos deslgnati~ lentes artígos.pubüeados no Diário de !1ratulto,do Diário do Congresso maras Municipais de nosso vasto "hln-·~o~'; Noticias do Rio de Jan,elro, em suas Naclollal, e dei ol<trasprovidiJllcias. terland", o modêlo ~ederal, a tantos~l:C) QuantOli projetos (oontratos) já edícões dominicais de 13 e 27 ele mar- IndJspensávels para melhOria dos pa-

'ram realizados pelo E.T.A .• desde a ç; 'do ~corrente ano, sob os 'titUlas: (Do SI', Anlz Badra) drões vigentes e correntes c1/\ técnica.criação (numerar um a um) In- escritório Técnico de Agricultura ín- (As Comissões de Constituição e legislativa,

cando: t:nalldades, pl'grama a ser f I C tlt I ã B '1' li. Anil/: Badra.ecul:ado e área de a\tl.o, orçamen~o r nge a ons u ç o raSl ell:..~ JUstiça. deOl'Çllmento c Fiscalização

'lobal das despesas e contl'ibul~ão ETA desprestigio.. e humilha o ",... s- Finul1cell'fI e de Finanças) • •• terio da Agricultura, 'descreve 11 sltua- j _

'''daa ,partes contratantes (em cruzeiro! ç:ia em que se acha o nosso Minis- O Congresso Nacional decreta: ProJ'eto n. 2.092. de 1960~e'. em dólares), desde as respectivas té i d i lt t d que ', , r o a AgI' cu ura, acen uan o Art. 1~ As Assembléias Legislativas-awinatutl\S (datar) a:~ o ano de 196Q eSSa cooperação mutila o que tem de dos Estados e as Cumaras e Prefeitu­

}/(ano annoi e obl'1gações das partes, mais vital em nosso Mlnlstb'lo, que ras c10s Municlplos são consideradas.~l,tlome de seus executores ou respon- apenas fica reduzido à. fachada, pois assinantes permanentes, 11 titulo gra­~advels técnlco-admlnlstratlvO:l. as condições sob as quais funciona. o tulto. do Dlá,l'io do Congresso No.clo­/: ,Sala das sessões, em 26 de julho de acOrQ.o. reúne .mais poclêres que o p'ró- nal, Seçõês' I e n. ..1~o Pl'lo Ministério. li: como se uma parte

,~, " - Justificação '•• ~"" fõsse mnls Importante do que o todo. § 19 O Departamento .de Imprensa.'r~' Os fundos creditados ao E. T .A" de. Nacional, do Ministério da Justiça. e:',J Ainda. hã quem afirme qUê o :Brasil maslados grandes, estarão sempre à. Neg(',clos Interiores, fará. a inserlção,

iê um pais essencialmente agrlcola. sua disposição, livres de qualquer dls- em livro próprio. 'denomlnado _ "Li­"'l'1'a verdade. calcula-se em 40 mll1lôes cll)llna. aos Tlerlodosanuals e fiscais. \'1'0 de assinantes permanentes, a ti.àl.e 1l'I:asl1elros os que vivem na. terra náo cabendo ao Mll'.lstêrlo Quo.lque'l' tulo ~'ratulto" -de tõdas as Assem­~íe do produto ela . terra. 11. situação açúo nas deliberações da E.T.A. para bielas Leglsla.tlvas dos Estados. Câma­)dêles, porém, e das rr.aIs trágIcas, A encurtar, basta dizer que a nosso 00- ras e PrefetturM' dos Munlclplos. àsi:2Il0rtlllidade infantil é das maiores <10 \'êrno dá ao referido AcOrdo tudo quais fará. 1\ remess.a dos Dlârios do'2tnunda e a vida média caus~-nos ver· ~uanto nega nos serviços subcrdlna- Congresso Nacional. Seççes I e n.

I :i«ladêlros arrepios de revolta, pois em dos ao MinistérIo. EIlquanto 1) E.T.A. § 29 E' concedida franquia postal'~certas re~lões não alcmça os 30 anoo cUspóe livremente de altcs recursos, os para li remessa dos Diários do Con-

r'i'de Idade, O analfabetismo ali campeia.. dl'l'igentes de determinados setrres do gres.o Nacional a que se refere o §

... '.•·.iBOSPl!'lls.não existem. O número de ~'[inistérlo ficam tolhidos nas atribuI. i9, com prioridade absoluta na remes.:.médicos é limitad!s.sJmo. Os latlfún· çOes que lhes são ine"entes, lutando sa pelo D. C. T,

i,' ·I;UOS Imperam. com 'inauditos sacriflclos".;"1' Art. 29 As despesas com a exe·:., Nos orçamentos da República vemos Acontece que o ACÔrdo em causa cução da presente lei cal'l'eráo parri! Semj1'l'e um quadro que retr.lta bem li termInará, terá sua vigência ultimado. conta da. verba própria do orçamento

I' i .agricultura braslleira. Para não Ir· em 31 de dezembro dêste ano. Quando do Depfu'~amento de Imprensa Naclo.'i mos aos passados, fI1:emo-no~ na pro- lá. se trata da sua prorrot\ação, ê bom nal.

,I;'posta Orçamentária. para 1951. quan- qlle a Cámarn. saiba o que realmente '

I;:,'do para um orçamento das despesas se estã passando Rtra'V~s de Informa. Parâgr'lto único. Para atender li,,, calculado em 219 bilhões, 93 milhões, rões oficiais, l\, fim de que não venha. eSSllS despesas no el:erc:lc:io flnancel~It E:; n:.!1 e 629 cruzeh'os, paTa o Minis- á. :rat1!!car um abs11l'do, um nosslvel 1'0 em que for aprovada a presente lei.i térlo ·da AgriCUltura, cabe apmtas a atentado ao desenvolvimento do nosso o Poder Ex~utivo, através do Mlnls­,1 i 1mportl\ncla dc Cr$ 9,121.265.000,001 pais na setor da sua agrIcultura. Que tél'io da. Justiça e Negócios Interiores, :E o nosso pais é essencialmente a.gri· as Inform?~Íl~s nos chel\'uem deor~s6a - Departamento de Imprensa Nacio-

COlo... , Já Silvio Romero, num ,estudo e seJ:!m fldeclí~nas. como esperam, oal - fica autorizado fi abrir umraro sObre o Br:lllll social, publlcatlo pois todos temos !lo obrlgaç~o de zelar crédito especial de Cr$ ..•.•.••••••.•em 1007, dizia: "aos homens do tra- pOl' que os ,acOrdos Intern~cionnts 5,000,000,00 (cinco milhões de cruzei-

, balho no campo consldcram uma tur- Dunc:! sejam prejudiciaIs ao nosso ros).'I ba amorfa que vai desaparecer, ban- Pais. Art. 3~ Revogadas as dlspaslções

~os de sertanejos, de ja~unços, calpl- ~~.,. em conCI'ó,rlo, esta lei entrará em '1'1--:-;' ras, matutos, tabal'éus, c~lboclos, sem 'ror na data de sua publicação., l' menor vaUa"'I" Requerimento n.l.293, de 1960 Sa'.a das Sessões,' em 22 ·de,.J'ulho de,', .. i "E não lhes ocorre, rep ,o, que essas: tentes ê C/ue com os ex·escravos, Solicita ao Poder Executivo in.- 1960, - A7Ii~ Eadra." nelas hoJc Incorporados, criaram, com forma!, se o Ministro da Fazcnda. Justi'icaçâo ".",~..,j;::;:l: tOdas as falhas, a fortuno., 11 riqueza ' já baIXOU ato mandado executar I

,j elllstente no pais". a.~ medidas determinadas no § 1~ Nas democracias. ampla divuli<a.ção'i I A fôrça de redstêncla, em q}.le do art. 8~, da Lei 119 :I, nG, de 20 doo trabalhos legislativos con,stltul ne-~, pe.'le aos fa.ntaslstas. da populaçll.o de abril de 1960. cessldadc Impcrlltlva~

'li brll.Slleh·a está precisamente nessas (00 SI', Frota l\.3'ular) O ?oder Executivo cantil com umagentes do interlor, nos 12 milhões de li 1 1 i

'i sertanejos, matutos, tabaréus, calpl. E.'Ccelentisslmo Senhor P"esldente eno.l'lUcdm C/~llna P\lb Icitãrla, Jnlc u,s ve. ,ras. jagunços, .caboclos, gaúchO:l..• " da Câmara dos Deputados. - Cacll1da es .lnance ras paro. d vUlga-; ti Qi'io dos seus atos, a Imprensa. que J.1leI: \,'·0 problema brll.SlIelro por ~cel n· :Requeiro a Vossa Execelênci:l, que garante situaçáo prevlleglada.

eia consiste ell:ato.mente em compre· na rorma da LeI seJo.m sollcltadas aoender êste tato tlio simples e tratar ' Núo é por outro motivo que se for.

,,' de f9.zer tudo que fOr possivel em prol ,senhor Ministro da. Fali:end~, as se- mou, no grosso da oplnl1ío pública,li (le tl\.ls populações educando..as. li- gulntes informações. '. conceito desfavorável quanto'às tltl~! " gando-as 1\0 solo. intere.s.>ando·as noo a) Tendo em v.lsta as provldên- vJdades do Con::.-csso. sendo comum

destinos destll. P:ierlll.". cias auto-c:o:ecutávcls contidas no ar- apontar-se os Deputt\d~ e os Senl'.

:Dlsp6e SÓbl'C o hOrário C!iá.riopara os emprerJacLo~ em Bancos eCasas Bancárias•

(Do Sr. Nor1>erto Schmldtr '~

6fÃRfQOO CONCRESSO NAÓ/ONAt :(Sé~~ , ,. " JUrnOClé196O--iH75~.

PrOjeto:'";,~~u ,1 ;;0 &Ideração dos:br;S~brtll desta ~::~:::a p~nalr. qu:~~'::·Casa. âo Congresso. quer brasileiro, no pleno gôzo de to..

MemorIais elaborados em I952,ago- dos os seus direitos, desde qu~ resIdara entregues a nós, mas cujas 1'3,- no estrangeíro não pode, sequer. sc­eees cont1nuam p,tuals., acionista da Panalr do BrasIl. :l'::Sc'

Mister Balluder, no entanto, não rc;Já. não ocorre o mesmo no caso com o autor da façanha, Não. O autor (~:)

os funclon:írloss das capitais, onde, achlncalhe foi. Mister I-tumphreyparece, as dificuldades de lceomcçác Toomey, Vice·Pre8ldente da Pan-Ame-rso!lrevalem as razões invocadas. por rlcan e uma espécie de vlce·~eí no Iêste motivo, mantivemos no \)l(ljeto Brasil no que It li Pa Im'submetído ~ coneíderacão da '"'asa, o respe ,a na r; ' °I

'" .. Y" - aqui reside, freqüenta nossos melashorário estabelecido para às capl- sociais, é, enfim, ínsínuante p1'::nteItais. ele "rela~5es públicas'" nas várlas ca-

Câmara dos Deputados, 25 de jU!l10 madas e esferll8 das nossas autorída-:de 1900 _ Norberto H. Scll1llicLt. (l~s constítuídas e-rneíos Influentes, e

Anexos (ao orglnal) 2 tão bem conhece a nossa por vezeseXar-lerada tolerância, que chega a

1 cópia do Art, 224' do DL 5.452 de confundi-la com subservíêncta, como1 de maio de 1943. se fllramos um povo Imerso 110 estur-

IV. _ O SR, PRE5ID:EN'l'E: por cclonial, não desperto a'nda para.a liberdade, );lllra a auto-determl.Da.-

Está finda a leitura do expediente, çl1o.Tem 11 palavra o Sr. Elol Dutl·a.

para uma ccmunícação, Vivendo entre nós, usurruíndo daO SR,ELO"f DU~RA: nossa tão reconhecida. hospltalldade:'"

êste Mister Toom~y é o grande íns-Sr. Presidente e srs. Deputad,os, na pírador' das ftlrçasentregulstns que

série de exposições que venho fazen- lutam contra li legltlmanacionp.lIza­do a esta Casa a propósito dos gru~ eãc da aviação eomerclal brasileira,pos econômicos que asãxíam e esera- que, tenho certeza, virá um (lia atra­vlzam o nosso Pais, tive óportunídade vés do projeto de nactonalízaeão Sér~de tratar. no último discurso produ- ~Io Mag,alhães, projeto êsse que porázldo no gran,deexpediente, da crímí- fim li. ação dos Toomeys e seus ana­ncsa interferência da Pan-Amerlcan níguados brasileiros contra ,o con­na'aviação comercIal brasileIra, E' ,trõle da nossa aviação por estran-posslvel que vez ou outra,como ocor- gelros. • ' Ireráhoje, volte.eu a esta tribuna para O Sr, Miguel Ba7lury _ V. Ex~.complementar afirmativas ou mesmo Deputado Eloy Dutra, além de tratarpara retificações, na certeza que a de problema demagnD Interêsse na­minha modesta colaboração à mais clonal, está demonstrando, com sualegItima.. causa. naclonaUst[l é com- prlvl1eglada intellgêncla, e o talentopreendldaeom a d~vida justeza' pelos t d Ih IIlustres membros dêste l?arlarn"nto, que o os e respeitam, a mil s grata.

das loucuras - a loucura üa corar:em.pelas classes armadas· e pelo povo bra- O SR. ELOY DU'rRA _ Multosllelro, que não mal/j pode suportar OIJligad.oa V. Ex!'. 1:(o desrespeito às leis dêste pais e que,por Isso mesmo,. já tomou posição fir- 'Tal assunto interessa, ~ncluslve, ii,me e dec;ldlda ao lado dos que lutam segurança militar do nosso pais, PIl3­contra os ..trusts" e cartéls que' ten- so a ler a certldlio que tenho em mãosta,., o domínio econOmlco da' nossa fornecida pelo Doutor Rubens Peder­pátria, Isto pOsto, vamos li l'etlflcação nelras Ramos, escrivão vltallclo dode hoje, Disse eu, no meu discurso Juízo da Declma OltllvaVara Clve1 do,anterior. que uma L."1tlrnnção judicial, Distrito F,ederal, Capital da R~1'llibll~o1;conseqüente de uma das onze ações ca dos Estados Unidos do Brasil: I :ique os nacionalistas da Panair Instau- "Certifico e dou tê"'ue moraram contra a Pan-Amerlcan e seus ti"tlteres brasileIros, fóra atirada ao solo ransporte . li Avenida Presidente11210 Diretor Norte.Amel'lcano da Pan- Wl1son n~ 165, 5~ andar. levado

pelo propósito de intimar, emAmerlcan, MI~ter Erwln Balluder, própria pessoa o Sr. Humphreynum flagrante e ac1ntoso desre~peito WlI1lace Toomey, contorme despa-à. Justiça brasllel1'a, Antes de expll- oho exarado por êsse respeitâve1car o fato quero mais uma vez lemo JuIzo, Entretanto, tal não 'me to!brar que essas onze ações lllio patroel- posslvel consegull', nesta ocasião,nanas pelo ínclIto advogado Dl', Justo tde Morais, Presidente do Tribunal de por er suspeitado, desde logo e

em face das flagrantes contradi-Etlca Proflsslonal, várias vezes l'eelel- ções observadas através· os 1nfor~to. e que, como todos sabem é um trl- fbunal criado pelo mesmo decreto.lei mes ol'necldos - o man.lfcsto eque lllstltulu a Ordem, dos Advogados dellberado objetivo de ocultaçãodo, Brasil. O grande jurista, é obvio do IntImando em questão, umadizer, sendo uma das reservas mornls vez que os lntormantes referidos

não alegal'am a prI.Dc:lplo e comodo nosso pais. não estaria lutando ao serIa de se esperar, a ausêncIa dalado dos naclonal!stas da Panalr se a testemunha. em tela, mas condi';'causa não lósse honesta, dIgna e de- cionaram, para o cabal cumpr1-'cente. mento do propósito que ali me'

Mister. Balluder, .possuldol' da car- havia levado. um prelim1nar en.,.'teira. Modélo 19, (de residente no tendlmento com um senhor de'pais), reside de fato, sem a menor nome dr. Valença, o que. em vir-'posslbllldade de contestaçíio, no~ Es- tude também dll elagada lIusên-1tados Unidos da América do Norte, ela do l'eferldo senhor, nada. po_iNa ,'erdade. porém - e é nn Verdade derla re~ultar de positIvo, já que'que continuaremos a mantel' 1\ nossn serln Imposslvel satisfazer a (lon..lInexpugm'i.vel trincheira - nílo foi dlção Imposta, Em vista do ex-'/isse estrangciro o autor do no:lúnca- pot10 e quando nos encontrAva.,.'lhe, tsse Mr. Erwin Bal1uder. que só mos frente ao Impasse declarado: \vem ao Bl'asl1 POl' ocasiílo das Astiem- l1.P:-Ol\lmou-se a ssnhora MarIa'blólas da P1\nnlr, n~m mesmo amadrl- Lulza Mendonça que declllrQU\nhado pelos tlteres lobrasllelros", teve ~_ trabalhar na contab1lldade, ' para~jamaIs a coragem (e compreende-se alegar então a ausência. da pes-por qllê) de tomar parte nessas reu- 1I0a. por mim procurada. Dlantnl~es e enfrentar, ainda que vl~ual- ãorelato aclroa. trans~ortel-me Amente, .a altiva e sufocada oposição _. geragem do ed1flcio. onde, por In..'auténtlcamente brasileira, Por Isso, terlnédlo de um empregado aU e1o\-'"assIste" às assembléla.s nos desvãos contrado (Bene(Utol consegui lo-!elos corl'edores. entre cochichos e reca- eaUzar o carro da testemunha emdlllhos dos seus titel-ell brasileiros. 'i causa, o qual achava·se licenc.la':~Apcsar de ser nrnericano e rl:llldlr no do, pelo DistrIto ll'ederal, sob o )),11:leu pais, II membro do COIlSelho Admi-.,:> 13i,34.4, Nes.1I\1l.-2.?~~~s, agu~

(As ocmísesea de Constituição eJustiça, do Legl~lação Social e de ECO­nomia).

Dlspõe sôbre o horârlo d!:írio paraos empregados em Eancos e CasasBancárias,

O Congresso Nllclonal decreta e eupromulgo, nos têrmosdo l:\~tlKo 70,§ 49 _da constituição Federal. 11 ~e­

gulnte lei:Art, lq - O art. 224 do n. L. nv

5,452 de 19 de amlo de 1D~3 (Conso·I!dação das Leis do Trabalho), passaa ter aseguínte redação:

.Art, 22i - O Horário' DI:l.rln paraos empregados· em Bancos 8 casasBancárias será de seis .l101'~s dIvidI­do em tUl'DO matinal e vespernno, comexceção dos sábacIos, cuja du~a,:~~ se·rã de três horas matínaís, p~l'fazen­

do um total de trinta e crês noras detrabalh& por semana.

§ lY - A dumçãc normalclo tra­balho' estabelecido nêste artigo fI­cará compreendido entre -as sete evinte horas, assegurando-se ao em­pl'egado, no horário diário. um In­tervalo m1n1mo de noventa 11llnutospara. alimentação.

§ 2~ - As disposições dêste artllonáo se aplicam aos que exercem suasfunções nas capItaIs, cujo horárIo serlLde seis horll3 continuas, com lU tervalode quinze minutos pam aL.rnentação,excetuando o dia de sábado, quana,)será Igua1IÍ1ente ão três horas, no tur­no mat1nal sõmcn~e,

Art.2\'- Est:;l, lei entrllrá em vi­gor na dllota de sua p;lbllca~[lo, ' revI.­gadas as disposições em contr{ll'lo,

Câmara dos Deputados" 25 de jll­1110 de 19\iO - Norberto Scltmidt.

El'quanto Isso a. BR-:l e BR-S7. namulto, repres~l1t,amos reclamos til:~,imll.S altamente desenvolvidas, cUJl'Iproduçiio sofre os entraves lia precarr­dade do transporte, não raro perecen­(la por ser, em sua m,alOr parte ouQuase totalidade, formada por &'êne·;IOS anmenucíos,

Além disso, Pelotas. COm seus ",.200.(HKl habltantes,se.;unela cleladf' eloEstado, ainda não conta .com ligação:rodoviária de aita classe e completacomo POrto Alegre.

A :BR-2 servil'il dlret;lmcnt~ centrosurbanos como Jtlguarão, RIo Grande,.l?clct:lS, São Lourenço do sul, ca­maquan. Tapes, :Barra do Ribelró eGualba. A 13R-37, por sua -vez, .uga­rã, Urugualana, Alesrete, cacequl. RO­sário, Caçapava, Sáo SCpé, san~

:t.raria, Cachoeira. do Sul. Rio Pardo,São Jerônimo e Gualba ã. capital aoJ!::tado.

Amba.s as rodovias se unem em por­to Alegre' pal'a prossegull'em pelaRodovia Getúll0 vargas (ainda BR-2)que demanda Curltlba·São paulo.e ~lode JaneIro, trechos êstes já asb'ta­dQs quase completamente e por se­rem lnaugurados ainda. este lUla de:1960, Justtttcaçao

A pretensão justa, s~ concedida. N- São ínúmeros os pedidas que temospresental';i a complementação da 'I!_ recebido âe funcionários banc!l.rlos. osgação de Belém ao extremo &ul do quais demonstram ã. sacleclade .o ln­:fals, com as duas fronteirll3 nl1l15 conveniente do hor,\rlo dJárlo atiNadoImportantes que possulmos, promoven. em todo o PaIs. Inconveniente parado, além da circulação da grande pl'O- os lllteressados diretos, os fun­dução agl'1cola dos Estados suUnos,as clonários' do intel'lol', p a I' 11enormes posslbllldades turlstlcas, tan.. sua.·saúde e também para aqueles cJl­to locais como as procedentes do Uru- entes que, provilldo do Interior dosguai e da argentina. Possuem Osses munlclplos perc1em o dia todo par'lpalses excelentes "carreteras" que de- atençll.o de seus comproml"sos ban­mandam nossas fronteiras. atraves das cárlos, Os melos de transporte - yl[\grandes fontes de Mau~, em Jagun.- ele regra. as emprêsas de . transporte:rão, e da presIdente Justo, em' urugn1- coletivo, partem de suas sédes pelaana, Mas, ao Ingressarem em nosso manhã, madrugada mesmo, che!;lando,territórIo, que decepção, que atraso, cêdo ao seu destIno. Aquêles que de;são os turIstas obl'lgados a v1aja~ vem atender compromlssosba.ncál'lo"r~m em estr:lcas de Pó ou de barro '" f!cam (lgouardando na cidade horas a

Não se compreende, mesmo, que em flO, sem se poder descomp:'omi~sar.se,10 anos ainda não estivessem ultima- obrigados, pois, a retornar pe.a can­das as duas rodovIas troncal~ do R10 duç1i.o da tal'de, 'quando ao melo ·dla,Grande do Sul. Depois 1ll\0 se quer no mal()rla. dos casos, já pod!a:l1 re-contessar po1itfca bairrIsta, tornar às suas lides, Perdem o tUa

'. llltelro para um mlstér que só lhesFinalmente. a inte~,slflcaçao dessa~ roubaria [IS hOl'as da manh'i, ...;;:a­

(lbras, um pouco de esplrlto ~r[lSIJI- va-se a hipótese quando se trata dcco", serÍl também u'a Illancll'a de 'cómpensar a depauperada economla agl'lcultores que pretendem emprés­I;;aúeha, onde a União flUlclOl1a como tlmos perante os estabelecimento deuma bomba-de-sucçlio l'etr\l;)ulndo' crédito, qua.ndo não consegu~m o rr~,-, , pectlvo encamln1'amento dU\':lntc ape-

11le alguma p:u-te por l'lr.s de Irrl~ nas o turno ela tarde (único nc\')lndol,gactio do dlilhell'o a ser empregado al!, lI:1ém da. perda. clctempo, há PO\' cem·pelo Govêrno Federal. do multo que SIderal' as elevadas despesas t'juc lhearrecllc1n e que situa o Rio Grn.nde âo acarreta a clemorn, l'elaclonaclas comSul' como terceiro contrIbuinte dói allmentação e aloJa.mento.:Nação. De resto, são OS próprios ellll)re!::l'I ' Estamos convIctos que I) projet!l terl\ dO!' dos. est(\bélecin\ento~ bancá:':~:aprovação da Ctl,mnra f,or ser justo atlvos no Jnterlol' dos Estados e. T~lpor atender ao inteJ'êSSe público, p~; rit6rlos que têm o p.ul!or Inter~lse n~ser não s6 de beneficIo l'eg.ona1 mas alteração pelas razoes aqui Inv~cnda.,delnwrêsse nacional e pelas que, multo clM'a e judiciosa-, . ' mente. foram feitas constar dos me-

\ '. sala das ,Sessões, 25 ce Julbo do morlals anexos (2, anexados 1I~ orl­,1961l - ThcolJallto NculIlann, g1nal), os quais juntamos para con-

( Todavia, m~lgraào o tempo d~com:I!o dc~de o ínícío da c1)nstrução­mílla de dez anos - aBR '2 npcnasestú. atln~lndo pelotas. tendo pavímen­,tadD tão semente D trecbo Gualba·.camaquan, enquanto a BR.37 contínua,l\lucla aguardando a llgaç'i.D eloPanttl.·no Grande a Alcgrete, sein qualquerpavlmentaçã.o.: Ora. têm sldo construídas pelO;oNE:R, rodcvias imensas (1 pavimenta­dos milhares de quilômetros, que re­presentam apenas obra.s de pícnems­mo, facladas a promover ti. íntegra­!tãD nacional Iniciativa, sem dúvída,pat:lótlca c de Cfllnàe alcance l>óll'a apromoção do p:'ogresso nacional, En·tretanto, essas novos rodsvias, emtrande parte, nguardar5.o !lInda o de­eenvolvlmento e a produção agrlcolaa se efetivar. para. então, serem utI­lizadas eeonemícamente.

,~)i;::;· .,~:l -(""

. ilf~$176 Quilitl\.feira '2& DiJ.RJO OOCONCRESSO NACIONAL: '(Seção~ . J~~!ho OC 1960"".~",t .....>,. == ~m." s..,..:~~~..:;:-~ +4',

~')~~i!'~> ~:_;~T ~ .. '. " " ,.' , '..f•.:'õei. como de meu dever, '" c.::~_ ... i.; ,;;~>:" ..~3com a Ilubllcaç!o 40 IGovêrno oriou, f.uto do l.~;'; ~loU10' .;;; ;:'.,:;;.':J dOnlll.góé1ic!", dlllioabld&,":/.: 'g-..!flll. do S~. Toomey, o qual ao: ,,~U map:níIico trabalho "Constitui. de elescnvoll'illJento. lnsultuosa. As trstnas nao ljl\o produ-

I'.:r~.j..:..... c .:~gal' dêre. me aproxlmcl e d.;. ;ções 0'0 Estada do E.,plrlto Santo"'I· O ara.511 se Industrializa vertíglno- t~ras de ~)tej O f05ll~ protesto cou:,I;'•.· ciarei a-mínha qualldaue de Ou-.! Se é Justo ee homenageiem os eons- samentel O Govérno lI.tm"e anres tra li dlscl.m.nal,!..o t.lta a~ produ,

~i~<.".' ,:'lI.l c.!~ .rusnea, íntimancto-c per Irrurores ele cjd!lrl~s eome 05 descobri-I dos prazos su. ; metllll e o Pl~eslden- tal' de um ~os maís necess"I'IO~ ali.,,/";: 'tnd,) teo,' da presente pcUci',o e '.')l'~. ele micrólfOs.' os que penetram- te no fim 'do seu mandato é recebido mentes ~ saúde e que vive aban ona-,i~~Y :r:::'~(nclo;~he entrega. .da rcs!l~~~lvll .~~, .1~lslkrios dos' mln!"ll\s .físse15, os! com palmas e a:illll.usoS em tOdas as ~~m~P~'O:'la sorte e sob a cb1bo.ta do".

1",,,,-; CO'h1':'-.". No entretanto•. a l<fe-Ique Inventam melas de pro"resso da Icldades do solo p~trlo. s s • .\·.i!f.'.:~.• · l·.JlLftC»{Cl1lUrh~ :t1rou ~to,j~Oll- hUl1'\I:mlrlnc'.r. justo também "é que s.e. Mas. das meta.s. do .PI'esidente ne- O nosso protes.to, Sr. Presidente/'t:> ;:~~,\~'a a~Os~l~tPr~o~ ~~a~et~ c:rl~g'l ~;;~i~~~!~~~ os construtores de! nhum~ foi cllrlglda aos heróis ,aoOo1. porque o produtQr seatíndo o preJu1:1\;~., (j une ropraseutaumadesconstde- • , "" . , ImOll dos campos, Delas se ennquece- za. está. abandonando li tirada. de leiIV, '... ''t'. • 'é·1 I Iiam os Indu~w'lals e os ecmereíantes te e vendendo seu gad<> por baixo

~~:" "P.,~~o a ,.1:15 IÇa, o ~11e ameno F,' soh /late esp!rlto que.. cuande O velho adágJo nos ensina: -"Fa: para corte•. em virtude doexcelento~j:;;.: t.",.l,.As••l~l, certlf.c~ e dou t6 -nen F~tadocomemcra o l~Q aníver- crão rico, empregaclo remediado" _ preço do gado de corte, trazendo, em

f.;. ':~..··.. <l.1\ 1..uümaçãn do nludldo Senhor ;p..1'10 .de ~tl.a C"nst!tl1l<,~o, de~e.!!\mos O Presidente. é aplaudido nas clda- COllSellUênCIIl,. o desapp.reclmento lento'H::· 1Iul1l \lhl'e:,' Wallace Toomey. "ond~r um .Tlt'elto aos "32 consütu'n- des, O pobre homem do campo nio dI) produto nas capitais. \

J;,f;..;, In' J<>"Qui'rn p'eTcs da Cost.a", i es c'e 47; dois des quaís cheg!ll'l\Ul. ganha nem ao menos para poder 1r O. nosso pJ;otesto, porque estamos''"~,i,,o\ ea., 'ld t • _ ~ êstc" }1,en!>rlo - cícerc "Al"ps e à. eldade ver o Presidente! Anda. rws· lacllltando a dlzlmação das matrlzeilI·.·... ~.~, .>l, Pl'e~ en e. que estou Ta ','Tlbon Cl'!11m, Apra:l·me l~r os gado suJo desaccrçcado e precisa b· ~ f 1!;í"Eeed(1 eiS Vic"ES de t1l11 O~,vl:l cltl'evjdo,·~omp5 dcs trinta. outrcs que, com pa- 111~el: mllll~res para não' morrer de e, em reve, n o teremos apenas a.~::,~.<I11e se Irnçou contra um Go1i:\slnfl- t,'iot:~mo e e~!,I~lto llúl:-l.Ico, ela'Jofn. Co~e eom a !llm1l1a Ita. de leIte, mas também e, llO~tetu-,';(I\1t~.l11?n!·~ forte. Se! ql1'~e"tnu 111tan- ,'am a .99 í:onst!t1!ir~1) clt) 1<Maclo do I ...'.. do, da carne, pela enorm~ m •.,ançllo"''''0 elo ,·"t1·"'c"II"" e C"nl'"' e"llo-tn ~. ".,. <: • 11I"jl ",_, 'I . I ele vacas e bezerrosl (MUlto bem)rr'" .. -: -~.~.. .<"," O. ,~ ,··,OlllvO . :1n''', ".10 "';"." Todo comestlvel es.enclal sobe de, . . :..!.. '.:.-.....•..c.. unt: ... 9.(gp.nt~Ret~ t.(ln4t~es bl1ncla- Lnl'l"O!". Pin.t.o, Presidente ..r.a.Ul'e- !lreço deô~.p·eracJamelue em rllZ.3.0.eloI E' sc.m dllvlda, Sr, Pre.sldente e St'1f.~t,:,c1os, ~,z'lg tenho espN'fi!,'1l quo uma ,,:) Chc"es'", desenvolvimento industrial do Pais e Deputados, aonde chegaremos ae o1;:3" pedra ~~ m'nhn ..fttr.d;\" .a.Un1a o A'I,tl'lo st~!1'!p. Jt1I110r (Vtt6rlll). o pobre homem dll roça, vive de sol Govêrno, não tomar, entre outras, ai,'i;;.tllho do ~Igante e a Pall.:~.1i1.d('all ~e Alfredo J1l1tonlo IIuna) ao 501, lutando sem ter para quem dJ. seguintes provlclêncla.s, urgentemen-l,"",convenç.. qne o Er::~1l mIO c clllJatn . . , rlg1r o 5eu lamento. Ite: . ,I:;;',;;;I\Cl'lea:1lt, onde ela pOSSllo f:!\zel' o que Amé~tco de Aguiar (Guaçun. ( . , d . di" .. a)· Reunlll .lmedlatll· doa represen-l,·' .•bem ClV'nctn Os sU,antes pIO utore.s e el.ees- o(1,,: ,..'.' Argeo Loren:r~nl <SlInta Terel'::t) •. tão t:uribem nessil. sItuação de deses- tantcs dos produtores e Usineiros,':::::,:Estn rntiflcaçiío, pOI'[ar,to -' qve 12u .A"I tlc's Campos <Cachoelrol . pêra, Não ganham para manter. IIs com homens responsâvel5 e. capll2es, :í;!Á':4:lualiclncle ~ em egsêncil.'\l\:\~ é senao • s ".' • '. [amll1as n!:o poclem mandar os fi- fl, tim de cbcr;;arem a bom entendi-l~t~rcrol'(~t'nt:mo dR. verdad~ elos fatos ~enj9mlm Cllrvalho ,Campos (VI·. ~10.s às' escQlas,flcllndl) toCioa no si- mento,.. .:~.Clenul'lcln,do~ - se um tlt~lo tlves:je t6111lJ. .'~ ItlO, levantando antes da.s "da mlldru b) Gal'l\11tlll. por preço (lertl) do fa- :,." ..Ciue rece'le.. Sr~, Df'.pl1tn. O!, . sel.a Cicero Alves <Alegre) .' go,<Iapara tirar Q leite que precisa rolo de algOdão aos produ.tores de"ri,'êste: "O ,MIst':'l' é <.>utro",.. (Multo ... . . .' . ohes-c.r cedo na cidade, leite durante o:; meaea da $ca Ii:."lIem: Mmto bem. palma,ll. Dnlclno Monteiro Castro (Cacho, O .'1 li diz m é en"'" caro'" . ':.<': • elro) , e e,.. e, v .....o ..o . C) Flnnnciamento de lQO por centil)J' O sn. DIRCEU CARDOSO. . . consumido. I Mas, quanto reccllla até pelo :Banco do Brasil do gado de lei. ,:""." (Par/1 uma com..nicacáo _ S~1T' te- Fernando Cua.rte Rabelo (VltÕrlll.l. pouoos dias o Incompreendido produ. te. ' I".' i"' d ,...' . v ..... 't 1 M') .or? - Oito cl"U~elros " ae~ centa- l-.;, t .ao _o OI~aoll - 81'~ pres'dente, c.' .e.!lS 1 ma (, lmOSO '. lias o leite àa quota e qUlItrocrw:ei. d) prolblç!lo .1mediaW, e rigorosa dlJ,." 5enno.es D~putados on.em se. entle- Hlldo Garcia (João Nelva) , ros e 50 c:ntavoB o leite Jora a(l, quo. matança ele VAcas e lJezerros, .:",,: I:llva li. Casa aO$ traJ;:tll'los nOl'mals, o ./ . ta v . .. \

lê .. J!:lItado do li;prrlto Santo .festeJava, Sonorla Fl'llga<Muqul).· Se medldaa es.sM e outras, desta. \;i:eom t()das as solroidndes cívicas, e Nilo cidade, entretanto, o le1te'-erllo ordem·ntlo torem tomadllll. e.rl conse- I"'. J39 aniversário da Constltulclio àeSE'1l Jasson Martins fl\ifImoso), entregue por 1,6 e ~ Cl'uzelros ao con. qUências por certo sel'lio de.swstrost/os"~', llstll.do, através de dec!sll~ de. sua JofreLobo (Calçado). sumldorl. O preço recebIdo Felo pro. (Milito õem), " 'I(:·.urê:::!a Assembléia LeglslaÍlva que llS- J"sa bat d Santo 00 e (Co- dutor, nem sequer permitillo pagar a O Sll. CaMELO D'AGOSTINOl:.,~nalou. em swiio solene. a !!Tata v P . 05 S m s raçiio que a vll<la comia para tome. ... ..li: Ilfemérlde. Em setenta anos de vida latlnlU. . cer o produto, eos m1ierãve18 j)rde. Sr. :P1'e.s1dente,b.~ quem dlgaqWll\'.,;-epu1;JlIcanllo, tlv':mos nove Constitui- José Mcntelro PeIxoto (N1imoso), nhlldores, recebiam li é pllssivel. aln- 2rlloSiUa ó wna. collln.la de condena0-:;.:..ç.Oe.s. duas outorgadas: a de 1St!! pelo JucUth Lel\o Castelo Ribeiro (Ser. da. hoje, recelJem 100 a·l';lD Cl'uzelr~ ll.oo 10 :!:leIa Viverem (lemo llIl estlve~~JAntão Vlce-OovernadorOol'lstante 80- ra). por dlll d~ trabalho,salãrio que nâo sem a. cumprlrpenl' de or1me;, qu.í';·,clré,. e a de outubro de 19-f5, pelo en- :Mllet Ri "'I 1) p~elemos claW1'lcar de ,fome e s!m de nlio cometeram. De fato, o segl'eg"~~i' tio Interv~tor Jones des Santos Ne- o 220 \~, uqu .• m\sérial (Apoiacloa) ." 'mento social a . que está e~osto o~1;!DS. . . ". :Moacir Brotaa (Colatina). 15enbor Presidente: 1\ revolta se' se- tl.U1c!ont\rI0 que para aqul; sc trllsla.-ri .. Nesse interregno, em que também o Odilon Castelo l'lorl:es (It:ll:ua~u'. nerali:ou. O empregado .00 campo dou Ó deveras próprio de \UXl sen~..f'.. pocler federal se regeu por outras tan- . ' dia.nte elos preços a1:llluraoa dll SUIloS cllloelo. Os g1'l\l;1.des ~f>Ços l\ selella.,.. ,:tas leis magnas. '9crlf1camos que nas Otllvll1ono Santos.<DomL"ll:os Mar-necessidades nâo Jlodia con~uar ia- percorr1do.s para. (l l\.lClll:l.ce ao.s 10.:;','.!::.. ~rea primelrllll Con.st1tulçôes espjrlto· tins>. lIhando 100 a.~ cruzelrOll dié.rtoa. O cl\l:l ele seu· t.rPoQP,lb.O. II nenl1wn me1~·/Ilmtenses se vuaram conquistas hojc Oto de Oliveira Neves <S. Uateu~J. produtor, çom. o P1'eço de custo dI. ra~ de ãlllt.ral1âo, nem Q de cu1tlll'lI, es~

c,' 3i esqUecIdas. umll daa Cluals diz res- Pedro F'eu R05B. <VitorIa.'. 940 e do gado, :Illl.o pOOla continuar a casliOa como oe revelam 0$ que possuipeito à atividade cfl,rtorliria. pagas e vender o leIte por Cr$ 4,60 o 8.10. Foi Brllsllia. vem. llenlto a ;ol:OVllo <1e qu,

:. cst111encllada.s pelo podeI' público do Pedro 15aleme (Afonso Claudio). entAo que surgiu 11 idéia de reun10ell JlÁo tOrll. CQust.ruida. estll.cidade pl.\r."., .meu F~cado, evltando-lle 05 abusos re- Pedro Vieira (calçado) em tOdas 1Ill· SOCiedaclea Rural.a e a tlns habit~vels ao llOmem (\e Clvll1..;, E;1strados em tant..,\l1llda.des dllote- 1'·1 Id' " "Vit6 'ia ' eXigência de um preço, que 1I<l000pa· llRÇâo lldlantllAA. :Nlio IlÓ, Sr,Pro..

,(l~raçilo. ac !nO ..assos ( r), nhalille o dos dema!ls produtoll e mi~ aldente, 05. srandes d~scampp,dOll er' Homenageando elltll Constltulç~o já. ~oberto silvares (S. Mateus). norasse o sofrimento do hllmem da que o submetem aos martirlO1l de .in..Il e !l od salt r lh 'de campo, dlllluele que fica lutando con~ Ce53l1ntea lutadllS de pó, tlGtesslvo •

i l~e~~~oll e:o~reb-Rveja~l~~~ ~ Ib~~tumlno Ranilel Mo.uro (VUa Ve. tra. todas as lntemp6ries para dar penetrante até 00 UI ais recônditos 1n,..;.. :' desejo ler o preAmbUlo assim vazac!o ' confOrto e bem-estar ao homem dll túnoa do homem, Um sido os. mo..

em têrmos altos que Wsslnl1la a !Ol'~ Sebastião da Silva Mllrreco (San. cldad.e. t.\VDIl de denom.lná·la a terrtlo dos 1:3"Jl'tllÇiio do povo ês~1l'1to'S4ntel1se: ta 'J:'el'ezlI> • . os produtores exil>lram Cr$ 13,10 t6!cos, dos expostos às provaçOes que

, Waldemar Mendes de Anc\rlld <O _ PIll'a.O produto pOsto nas 'Usinas, e flloÇIlm Jus a que s~jllm menclonllodOfil~NÓIJ, oa rlll>relle1'1tantes do povo c1J.oelro) e a o l'esultado". tO<1os conheceml As nll. h!:Itórla da. pitrlll. como os pio-

eSllirito-nntenae, reunidos sob a' Uslnllll pllSllaram lIo ven~er o produtg nelros, embora digam. sermos plotá ..pl'oteção de Deus em Assembléia Wilson CtlIlha (Colutlnll.), por 01'$ 22,00, o revendeClor por 24 e rios, vlndo a elll.enlbaldQti por Intor.Constituinte. com o pensamento Era o quetinha. a. 'dizer. (.'\{ulto 2:> cruzeiros, reaçtlo do Orglio Oon. mf>Ç6es engllnosa$. )n~ Bl'an12eza e ull1do.de da pi\trla bem) el'olador de Prc~os, proecSllos. cadela, 5r Prealdente o·que I'Inl0B ele ar-e na. !Jl'osp;r1dUlie do ~tndo, de- • Intervenção nas Ualnas I Isso tudo é • . •crct3.mOo5 li promulsamoB a se- O 5R, nnOCA FILHO: de plls11lar A indústria de Iluto pes Zcr neste curto tempo de nossa co·

I t C tlt l!l d Elitad d i d" e;.l t blllstl tod m uni o a.ç i o, temo'1undllJllento nllollgu 11 e ona UQ o o o o (L'· 11 seguillte comulllCIlÇao)· ~as, n ~s IlIl.U omo ca. e as conlltruçOos que além de mal 11.CabL\:Espll'ltl) Santa". Senhor Presidente. e 8rs. Deputados. IIs outrlls p~rteneente.s àll mctas go- tias, como 'se cônstllta, não tiveram':

, 'Em setenta anO/l de vida repUbllcn- Todo o Pais em desenvolvlmento so- vema.mentals, aobcm escandalo.samen- com.o não tem tlsclllllIlIÇll.Q pois 0"'lia, toi a Constitulçâo II que mnis eiu- fre, como é na.turlll, os mesmos. tenO- ~~rf~eçg;m~ ~~: ~f;nt~:nt~:: construtores a.gil't\Il1 tutellllldo mll.\I

'. rou, maIs rllll18tiu ao lInpeto de reno- ~.enos !lnancelros 110 que estamos IIs- lIendo como cODlleqü~nclll o encare- as. SUlloS convelliêncllloS que QS deveres,. vaçll.o. Há trcZb lldOS r~e nossos Il stlndo no .Brwsll. A Intla.çao traz dia- cimento da vldll e uem ousa lhes êticOll àe nos da.rem uml1. oQrl\ :per-

destinos, Vale 1)01' esolêndldo marco tl'Irbloo econOmlcos dlticeis de corri· atirar o, pl'lmelrá ped~al 640 Il.a me- feita, HIlojIl. vista. o nosso apartllmen..'1 de conqulsÚ\ democrátlca e!(traordl- gendll e e desvalorlzaçl\o d~ moeda tas to que além de multo mal eomtrllt-~U nAr1A que vem regulando e ~stnbelecen. cria problemas financeiros os mais .... do aUida elitã por ser tel'mlnlldo :a:~·i, .•..··40 05 Nmo:! das 1nllt1tu1Ç~5 de nosso grafeS e Vll.riaç!os. Reprcscnta?te do. homem dll pe- também o espaço que existe entre asf!,.~:JilStado,. e llIltll3lelecen(J1) o bem·estal' DlÚ Ilo eleva.çl1o contlnull dos prMos cuá.rlll. trago llAui os nosso.s pr<lte.stosl habltaçl)cs e 05 lUllll1es de trabalho:!k .40 :nlllisO povo, e ll. neces.sldac1e dOfl reaJustell salllr1als O nosso protesto contra o Govêrno 6de tal extenslio que mais se nOB aU-!"'.';A W~t6l'lA ao pensa.IlU!nto cons~ltu- parlloque o povo pos.saviver. Querer Que permite enriquecer escandal05:l.- gura eatarmoo numa roçllo do quOr: c10tl/ill de meu :&'ltllclo, /le acha com- .consertar com medIdas drâ.stlcas, bru. :r~~te :ns'e e~letrlmepon\o dos .sofre- numa cidade. A! o.venldads, emboral:l!eend.ll2ll. no trllo1:l11lho do s •• MUton tl\lS, Isolll,clas, ês.se pl'QÇes5o de.aumen. o s om r_ o e.:lm . l!lrgas, ~m em SUM ml\rsens mll,tQ!;Jaldelra, .estUdioso e11ustrll SCCI'etá- to de custo devida éerlal' nova cUs- O no~so p:'ctesto contra. a Inter- que se adentl'a lIow os seu:! Mrizon­1';' ~ do Govêrno que enriqueceu IIS le- torsll.o entre aq\lelas que· o pr6prlo ven~l\o Wtn pela Cotap n:\s Usinas, tes, o ,:uI nt:lls Infunde l\ idéia de

Quirita-r.zi:-<t ,28 DIARIO .00 CONCRESSONAOIONAI.:. lSe~ãOJt, ._'Jull~ô:de 1960' ~fll'~ ,.~~;(r ,_...~.=-==- ~ ........;,,;;...................o=io""""''''''''''''~~~~I~j!.bltarmos I) CiW1PO. onde I\~ raeen- ..,er atendída, como vimoo ,de carecer homem que dil'1gir5,os dcsttnos da. l'as pt AsseJtantes nrro~b~r~~;~~~d.l\5, os c,?nl!lomcrados 111U11."::OS se em Bl·ll.Silla. quele 6rpo, quero, também, sr. Pre· tas queorllrllm m6vels ()~j~tliSt~fl.l!1.

:õlllt!mclam pelllG propriedades agri- sídente, que a COFAP não olvide o dêllCia. noSDQ' amigO Pt Nilo ,temos·.é11 ~!cola.:! ex1stent-ea. Era o que tlnlla a cUzer, Sr. Pre- 'Maranhão, Estado capaz de propiciar per~çll.S:sejem PQ:ltlSll pre.UÇa.~.g;;.,

sldente. (Muito bem>. ~ Napll.o a ajuda ez que ela. tanto ne- Videnclaa requeridas junto s.ntarU1a'o-sr•. Presidente, estas deficlêncins O aR. AAR110 STENBRUCK: ~...... no s~t1do de baratear o custo des eatadull1s pt.Povo .F#r~ .J1:l..Oc

IDAo foram. superadas pelos constru- de v.ida do pequeno homem brll5Ueiro. tranquilc e revolta.cloato va.uaa.us-j'~res, multo menos pelos urbanJ.atl\5 a (Para. uma com:ll1lÍcaç/io.Sem revi- tMuifO benu. mo pt Forte a.braço _ Froea ,c1àquem demos !lo ·tarefa. de proporcIona- são ào oraetol') - S!.'. Presidente, êsteMota". '. .\rem aos b.l\bitantell uma cidade mo- govêrno. que tem sido tão pródigo nos O Slt. Mt1NBOZ DA. ROCH~:· \õerna em todos os sentidos, màrmen- gastos dos dilÚlelros PÜbl1cos... (Pare 1Lma comunic(lÇáo. Sem revi- se. prli.sidente; esta. é apenas DI,ze o do confôrto, de que não pode- O SrAnúlo Roclta. _ Edo qual sâo ao or«lZor) ..;. Sr.Prcsltiente, ce- prlm.eIrll etapa de. restauração na.,13a.jlnOS prescindir nos dias modernos em V' -a' "~o ~ p."te . memera-se no d1:J. 28 do corrente· o aia. do reglme do. terror que a11 1m-

1 .. t _. li d 1 ~ ....... "'.... - • te-Á"io ela I" cI , i tê I ' pCI'OU c1urante O cov!mo e interven~ue y vemos} ..a a ....us 0"e rreru- . ·I cen ...... cr a... o o n sr o llll. torl" .... Sr. Juracv Ma"'lL1hAes.,·"vel prop'·le"·"e de O" aeus mora O SR .. AARAO STENBRUCK - A~.. lcultura.. Durante. 100 anos, salvo ~ "'" ....."'" . ",~""" o.... - QUel'O, tratando-se 'do caso de;meu(lol'es sentirem-se como condenados e - •.• enteuieu 'de fazel' eco.nom.la,algumas excesseea em que 101 suspen- d e t tel 'Ilue BrlllJilla. parece mais ·uma. colõ- somente atingindo pequenos e medes- ~ avigênctaclessa 1ei. tem o M1n1ll- Irmão.' deixa: consigna o s 11 e~

. t tos servidores, como ocorreu no veUl térl0 prestado relevantes serviços à grama como o reiniclo de uma. triste.rl1lI. ·penitenciária: cio que a. Capi a1 de Í1 diversos dispositivos ao Plano de Illlriculturae:ao Pais. éiloca, que esperava estivesse' encer-:'nosso 1'a1s. " Classificação do Funcionalismo Civll. ra.da. no !::ltado onde tive a.:el.lcIl

~ é 6 S ..". id te ."... '_A =. di d j Realçoneste instante, como ex- dade de nascer, (Muito lJem). '. '" .N"o se, 1'.'",~.:eB en ........ ll"",,a "'..... as, ecmparecen o auma 50 Co Ministro, o valor. a dectlcaçâo, a ielo- ·"'i.>;: , ....::o fato contristadOl' do neuhuul auto- nldade que se reallzava. na. ABI, no neidade profissional, técnica e mera] O SR. A~SIO ROCH:A.,.:.,..,(Para;;.suprtmento de produtos 'de 111!menta- Rio de Janeiro, tive ocasíão de 'ouvir, de u:n grupo excraorcl1ná.rio de fun-I uma comulllcação - Se1/~ l:eli1~do!ção; tudo vem de fora, anGoo·1lC1' o por p:u·te de co.rteiros, cl'iticas .IIS elonários dOU'I1:stér:O Q1.lS têm c.?n- oraàorl - Sr. presielente, qIJE\J:o...lm:"!·quc produzem, particulannente, as mç.is candentes, quanto ao veto p. e- sagrado. tOda a exlstenc1:l. e dado tOtl~ tes de tudo, prestar hcm~nag.em; :/l0,propr1edades de seus Diretores, ma.s, sla.encla.l apôsto••~,sua car.relra, de vez li ca~cldade dI'. aCflopara que o Mi-I '\leu velho e ·partlCUlll.r~~tI11.go, G.·ex..·.::pa:'~ êles, a. populaçlio deveespera,r·que, tendo cOll:l.•"wdo a duras penas. nistério de fato. real~e suas impor- ~putado federalCOne;G" José ,dai'que cheguem de ontros Estados os aUngir a Referênela H, que .~:julvale tantes' funções, Trindade Fonseca eSnva, ora em·alime1ltos de sua lSubliistênc.ia, de ma- a Cr$ 16.5DD,OO, foram sactl!1cados vjoU'!. a. esta Casa ond- com tantClneiraque tudo em Brasill:l. custa neSlia vitória; enl virtude do veto. lSe,.por ·um Indo, lhe faltam meios brlluol I1tuou. (Multo bem) ,

cI 1 e u scorcham os par Ora., é oelnde ver ..queo veto ,nesse de l!Xecu~§.o tem. entretanto, o Mlnls,- Por soUctt::.çlio. do meu amigo:SC9;:cu:SC:~~ ~eisehabita.ntes.C'om~ ponto, como em outros, :ltlngiu c!a.- tério .reallzado, de lnane1ra extrao.:I1.- Deputadc Nelson Carn~ll'o, que meentão elogiarmoÍl asoraos que a eri- ses .ü.unl1des de funelonArios, qUlUS 08 fgª:tÍt~ :ai~3~fo de detesll e de pmcedeu na. trlbuna,s~rei breye.giram? Os ditames do homem público artUices, o pessoal da Impre,tlsa. roa- " ". E:\1 nome de todos o.s Inqu1l1no$'.clnmam contra. isso. C!?nal etc. E' be~ de ver que êsse vato Acontece, Sr. Presidente, Que multo dêste Paf:l, máxime do Estado' ela.'

~IIOU uma elipe.ança .des~ l1umllde se exige elo. Ministério, mais do que Gu:m~bara,. que S. E;:a, tAo brl­E mais. 51.'. Presidente: como de 3ente. Nao se pode imag1n,lU', quando êlc pode dar. E lIgora, com o exte'1- lhantt'111ent~ aoul representa ond~"

distância. vimos tarnl:Jém de fa.lar, con- se aumentaram certos ni ...cs em m.als sionism~agricola, leva-se sua 1unÇlio mais de 2 mllhOes de h2.l)ltantes mo-'. venhamos que em Bras1lia se come- de 100%, que Cllri;Ciros, após 30 ou ti própl'la zona dos lavl·ae\ores. l'\lI'll em casasalull'acla.s. agradepo. ao

teu, pensamos, crasso, êl'1'O 110 urba-. mais anos. de liervlço, fOssem'para casa Ten.Il· I1IÚ1Jld S ·Eltloo parecer IIU~ exarou.ao meu'n1zação. Em todo o mundo, 'iloS cida- com 16 m!l e 50:> cru~el:Js, Ou pm&ll GoVerl1~([01~~o~tMlDil:irro, ~°:.n:Vld~~~ p~"':eto' pela constitucionalidade .dllo ..<les tendem a. engrandecel'~se do ceu- a Presidência. da Rep!lbllca que essA ioll técnicos. Em duas colonizações prorr~gaçtío da Lei do Inljul11na.to.tro para a periferia, que o progre;$so lml ;portància é c:1emaslada para. urna que se 10Cllliz:l:rr.m no me_u Eltado. du- O Sr, Frof.n A"'.''ar _ '"'uero·.t"ft.construtor se realiza sob o proeesso c asse alie ta»,:.os e tão reais servl~s te minh ~ ,,-, ...~ondulatório, doámago p..r::l os lados, pr.esta ~ Naçao? Quero,na OpOI·tllnl- ran. a adl~l~traçao, senti 11 di- .%el.· m'nha cohbor:l~áo a V. Exa,.A me"'i"'o que se aden"a a "opUla0ii.o tla.de, hzer um apêlo ..a esta Casa etel'e~ca tia receptl\llelade dos enSl.na· na defesll dos lnter5ss~s dos inqui­

" "'w "',., ~o senado,pararejett:l.rem os ve:os l!l.en,';os conforme a origem, conforme I\nas, E' l1ec~sid~de a prorroga­se aproxima das margens. que a ru- pre5illencl.a.ls 1\ dispo$t1vas. d,) Planu !l e,nia dos lavradores. OS llolanrle- cão da tei do Inqnf1in1tO • .sua re­de1am para serem. ll,abitaall.s, o q~e'l de Claesif1caçllo de ea.-:g.os. E' o quP. 5CS ela cidade. de..Castro e os alenl/ies vogaçlio produzirá a!ar:na. social,lie não verltlc.a em Blas1llo.. ll,ue.can:;- e5Per.amos.'" S:'. 1:'r.esi.d~nce (Muito !la. cl~ Guarapue'.'::-. acreditam na técnl-'trulmos por eapaços ele longa clistân- bem>. CIl, nos Ilgronomos, ao passo que nos- O SR.....ror:tSIO "ROCHA ..... Vejocla, erigindo nêles, aDerratlvamente, SOS la"'rado~es. prtSos .~ rotina, asfl- que V. rexa., Cj1le semp-e estêve ao115 l1abitac;5es e demais centros de tra- I O SE. l\IlGtJEL ll.4.BURI: 'Jadcs p~IQS h'Íb1tos, cltScon!iam ~IlS iado 0.0 pOVO. encontra·se nova.men-balho e convivência. humana . Fizera- . . técnicos da cidade. te ao lacto roê!!!, neste ceso.. Apro-'se isso. com o intuito de Teti.rar dos, .(par~uma COIRll1l_,icaçâ. o; .~..em rem- I Alnda Mo P011COS ano~, em ...,.a,'ndl' 'leIto a o'OO1'tU!1!dll.de M1'a encarecerte eDO loteados os recursos pa.ra sua s/1.o ao o,aaor) - S" P~ es."••lte Srs, I '~z nd d ., ~ .... d' iO' -a V. Elci, solicite nó ~eu Lider, o ~

rr s. . Dolp"lf,adós congl'lltU!o-me' cC'm.'sta ,~e . a e .m ..os ~ta os ma s prO~· ernJnente Depl:tado JDão AgrlpJno,conseru.. ção, o que nos parece Dá.o t.e- Casa... por hll'l~r 1'e.vigo.rado a.. ld que,' p;ros do Brasil. na parta pr111Clpll.1 c:a ~l:e assine mell re,ul'l'!:nento de 111'-'nha. atendido a essa. precipu:l-:fi.,a:t- permitiu a· colltinullção da COF'l.P p,oprledade o fazendeiro mandou jn"'o-êncta lll\l'il. ao prorro;;a7ão da Lerdade. jâque·Brllllllla tem da.t;o ca.õl:ill pelo m~!lOs durante o tempo em que c~e,vet: ~ ~qUi se con1hate a saúva e \) do Inqul!!nnto.a sucessivas inJ:laçOes tlduciârlllS parll ll1nãa se faça útil à. colctiv:dlldc 11 I:l.lônomcr. Isso, Sr. Presidente,os pagamentos de suas obras. sUII acAo policiadora CD1llCrel"ne ":lO numa fazenda das mais importan:~< O Sr. Benjamin Fara7t Iria

•...i d • ~,~- ••.~" de UIn c10s :E:'õta_;)5 mais p:ósperoli do 1cupar atrlbuna. t.°m~ém para fa-SI'. l"resielente. o ·que nosU'llz tam- seu. ser a e esperar a"""""sse~er es~p. P.l:S. . lar sôbrc .a. Lei do rn~ullf"ato, To-

bem a esta tribuna e o fato de 'lue, órgão desnecessll.rioe constiiUl~', até, , davl<t. l!>:lTOve!to n eno~10 dobrllh'l.ll-e:dsti.ndo-em Bra.s1lla longos tl'lIjeto:i um óbice ao bem-estar da co.etlv,dn- Felizmente. em poucos anos, houve te dIscurso de V, El:a. "ara dar.

'el t d " d de. Realmente, c.tá. há pouco ass1:11 evolução radical em nossos costume; Ih l h int I 11" .. d dao sercm percorro os. e en o-nos .1 o pense!. Mas o que se viu agora. por e en nilSSn. cOIl3cl~ncla,. Ro'e, o lavra- e m n a. e ta SO,'lne a e.:prometidos a.utomóvels para nêles lamentável glUlancill de comerCla!lte;; ::1,,1' acelca os eUSina.mentos· dos técm. Subscrevi o re~uerlmei-to n.> sentlc10t~a.nsltarmos, até' hoje a promcasa da. cx,CRpltal da República. foi um~ C08. Abre-se. portanto. nova. etapa de ser conceclld9. urg!ncla paTa Qnllo passa de um engOdo. pois a Com- ascençiio extr::.ordiná.:ia nos p~'eços das na \'lda do Mlnlstél'io da A<:..:u.,oura, projeto de sua autoria Louvo Ilua.panhJa N.ll<liOnaJ de Motores, na. pe~- utilidades mais ne.::essária.s à supsls- ~tle 'não fol criado para produzir mas n.tlt.n!'\e cQrltjo~a. na d~re!a dos in-

d d id te tl Màr' I d ' nlúl1nos, Cxalil. possamos ·:onter osliO.. e 5ell pres en •.0 r, 10 l.:lC a. o povo. 11ft.ra assistir e "10teger a produção. tireços em tndo 00 r~m')S de at1v1da~

PIres, ou c1e 1;0\1 Diretor ComerCial, ""t. OI> lavradores brllSllelros já sabem51' Ortêmlo Alcüntam não tem dado Cono·a.U!o-T.le t:unMm. com o 51' disso e não ""dom n.n MIniSté"l'O da fies: no~ n11mentos, no ve~tuário et~.·'. ' • Presidente da ilepubllca, por h.He: ,,' ,.~ "'~. Y lo' ~omo vr.IT"'lS f:1~~'!' n., cn.'o dos imó-

qualquer 5a.t1stacão peja falta de ~~_. ~c"~"duzidtla dlreçflo dac;ucle o.'~a. I'.rlclllt;,.a mals~do que ê.• pode. c1ar, vels. V, Exn. está fie pal'll:,éns, Es.treg'a dos velcu!~s po~ ela v~ndld~~. nlsmo o Sr. Gullb~rme Romano. que ao pedllelu Rss!stêneia e proteç~.t. tou lntelramente solld:u-Io com Vos'Informam. liemPle que la nos cll,:gl' cem ,Ido, re~-lmeotP. di"no da eGn '\n· Deixo aqui, portallt.o,expressas ml- la. Excelência.mos telefOnicamente, que o Dr.P.res ça de S. Ele:!., pusnàndo pelo bem- -!las con:tra',u1açóes ao Min1stério';a O Sr, Vasconcelo6 Tclrro, _ Estotlestá. em Belo HoriZonte cuidando de es~r jlúJlico. !.g1'i~ultul'a por esta data festiva, ta- ~o"I"'<nl int~lramente solillél'lo' colll. ':;uo. clientela., sendo S, Sa, médico.e· , . • zendo votos pelo seu cresc1mento, Plll'lIl -, ""que o Sr. Ortênslo está em sno Paulo. ~uerla. aprovcit:lr a oporounl.ltule cue o B~nsll' volte de faco às suas ve. ~ nobre orador. j'Como então faremos? tl~ que manel- pa.a lelllbrar ~~ Sr. Guilherme Ro- Ih~s rllizes, as raízes d3 suaclylliza- O .SR. ANfE'TO R,)C'1A _ De pa \}'a "·~~o Cur.;fl-ldas. as promes.~a.s dI) mano a. neCl!sslullde de atentar tlllll- ~iio d.e povo de ""'ande" lI"rlcU!~1'c" l'abéns estarã t"'da o "asa desde nua"... . . bém p'ta a. a'uda 'que o Estado d? ,. ~. ~ o' U ".. '.Govêmo, quando disse que tel'la\UllS Maranl~lio jA deu e pocle contlnurtr p IMu.:o bem. Palma:). ;,pro~eo meu projeto. .~os meIos de contlucli.o, aelquirlndo nu- 1ar ao poder ',abllco fornecendo aG O SR NEU:ON C!\&."<EIRO· Sr. Presidente, qU.!l'O tl·ll.Üu: de ou.to:nó\'eis de sua CompanhIa? ~dqul- povo arroz, atraVés da'pr6pl'la C01'lI.P • . ' . 't;·o aSSIlt.to. ';rimo-los, slm. m~s ela. não no-los ~n- Sem Que seja. em v~rdacle. o mt:lhor (pal'lõ à U1Il4 cJmu1tlc.:çao -, Scm II "e." mo-ellto •••.r. ";.I'Cc'l'l'en·do 0\trel<a. E' a rcclllmaçl\o que deixo r.on- do País _ que alnela é o do P.l0 reviso,? o ."rador) - Sr. Prcs.de..1- "."" ~ """""~-signada nesta. tribuna. p:ll'aque se "'~'antle do Sul _ u anc: ma:'nnr.::1.e :tz, lll;S1nado pelu .clC-Del1:ltlldo J'~dCl'~l ,P?'L;;, do !';o..cl~ste e eb N':rte o .11\,adVirtll li Compa.:lhia fllb.l,'a.dora elDs é portael'lr elas quaUdades nJa:s lnt~l- IFroc~ !la Mota! fl2'ura "",!,onencJJl oa iv.o ~allá, n CU,iO lmrdo se ..eha ins"llutoDlóvels JK que os entregue aos tivlIs. pO·:to q;.:c CO:1se:'''a na Sl:~ co:t_?~lltlca pe5sedi;ta n~ r:stado da to.- Il.o.ln~ tlm:l das :n~i!; ir.:cre3ar:,u:es ex.seus compradores de BI'nsilia, que nâo ststêncla as vl'.:l:nlnas cssc:tclnis 0.; "J~., Ilcabo tio receber o se~u1nte te-j !loslçoes J;i. (mlan:z::dl:3.nes;e Pals:.dê preíer~nc!a aos qUe lhe paf'Rm lallmen.ta~..fio. Ali:m d:S30, o nos,," P!'o-..; legren:lI: . .a :',~XPC5~Ç~O. das ~e~~~pmi~en~Tllllis ou os compl'lllll' a c1inhelro 11 duto e vendido sempre a p,'cço in-' .C~i5. Tra.a-s~ d_ t.,l;rll*:Ç!J,n:ll'!1que como se tem dito é a sua pre-I fel'lor aos d~s dema.:s E3tados, !lur· I. DCl1ut:ldo !'!e~on Carneiro _ C:l.-/lI:est:a. das realizaçé~s d 1 gov.,rno c1.aàlleçlio. O Sr. 'ort!!n~lo comunlcou- tanto llces9ivel à bolsa cio poUre con-jl11arõl !';:r,sldente Juscelino KuiJitschek.n03 que a produção ,h'1 el'lI de, 40 cal'- sumidor. "Comunico prezado amigo re:.lciêI1- I Do ~:;ito dess:l ini·:tati ..... temos tldcroa POI' clla. ou 1.000 por mes de 25 Já que th'c lndepenàênc;n pora en.ll· I ciaDr. Milton Cal'!1elro l1Iisa.lto.cl!\ Iinformações di.árias, grat;.:.s às trans.,dias de trabalho. Por que. então, não tecer a Cl:sa pelo a~êrto da revi~ora-I !l)je uma hora d.. madrugada p,:>r o:llssões l·aI11ofOnl.:as da Agência .Na.fa? p. entrega 'dos carros vcnuido~ nos ;~o da lei que pe~mlt2 n SUbiôls:~nclll 11ld:\'Iduo8 n:lo ldcntiflcad08 pt Fc-I clonal ,no s~u 'p:o;p-lI.lna "A voz doc1cputa.dos? Esta pergunta deixamo-Ia d:l. CO~A'P. ~ oSr. Pi'esidmte da nê·lll~::lenlc Mi!tcn e:l=cll;rava-sc 8::11· 1 Bra~ll.". Podemos s~nt1r, R5~inl, emp:{ra que li Mesa intel'v:mha e logre pública,pelo cl'lté~io na cscol11l1 do va.lor pura o:lcle v;ajara· dIUrna" no- I,õdll. a 8UB plcnit~cle, a vi"raçt'lo a~

, -_.-.

Julho de 19.50.-DIÁRIO DO CONCRE?SO NACIONAL (Seção "_______•••. :z..... _.~ _.:ac:e. ~ ~_ . __ • _"_" .•• ""-_::::==::.

5178, Quillta-feira,28

,,,,,~o nordestino. primel1"l. em saíva- L:l a, cletllca':üo dos seus modestos ser-! óelo' do turlsmo; possIvelmente por O SR. VASCONCELOS TORREqo-or, depols no Recife 'e, agora, em vtdores incumbidos de ml~sjo tle tlln- tssc, um de seus mais íinstrea ccíaeo- (para lima comunicação - sell~tj'e-

~abedclo. ror tOda a' pal·te o' Maua La t'e~~vllncia patríôücu, iadores, Hubem' Braga, cl'onlsta leve vlsaodo oraàor) - Sr. Pl·esldente.1:P~~n'formou "e em auUntlca atl'açllo . e humano. mas, quando quer, t:lmbem vida politlca !lá sempre um muââo( • I' -~d . ítantes A'provei ~ não se diga, que os dlrlgC!1tes dll.p1'otundo escreveu o segulnte al'U"o: de decep~ões. lV"IlS. de vez em "uu",-:o.' ara m lllal'e~ e v.s ...... o. - IIltencla Nacional se omí tiram no caso " ,. ", .<>. .. .,. Mdo a oportunídade devemos sa- • 'surge Ul~spel'l\da.m.ente, a cOOlpen,;p.~, entar o esrõrco Aecun"do o tr'aba- da mudança, da ,Capital .F~"e~RI. Ao "TURISMO "do e o conrôrto de, ,ccrtlls 501 ,clm'ic~

• .r- • u ~. . I ,;;lntrlÍrlo, sempl'e êsse 'Órglio. esiêve ~ ~

Il!Jt.O infatlg.'.veJ da equlp:"<lad Af:;n- frente da luta em prol da, mudança, L"ta . de' ";"UPM ou plcul~ :~:s ;~~t;â~ d~lep~g~:gl~;~U;lo; f~~'clll.Naclonnl, que"'emN.....za o ora dístríbuíndo l'eportacrens, notIcias, 11- ~ ". ~

, i pl\tl'i6t.ica cuja significação nfloen- f t n'I ~flJ l .nhas pollticaS? Tnlvez apenas em defesa dos sagrados ínterêsses po-I'contr::unos expressões suflclentcs para vros, o ogr.... as e mes c nemato- dcscaso,. pI'egulça. A verdade e puíares, ' ..~,,;,:','usta exnltaeâo. Não e,xacreramos em IlI'Mlcos, Os arquivos do Gabinete da que o llllnco Nacional de Desen- .. ' ,r- • ,,~" - d Ministro ela Jus tíça e Me ;ilclos mte- Quandb Deputado estadual, e o :fuiUi!lIfirmul' que, graças ao traoalho a nores _ Mlnisterlo li que está sucor- volvlmcnto 'Econômico' não ·re- durante 12 anos. abordei sempre ct';Asência Nacional, n unldadeespl- dinacla li. Agência -estão cheios de 1501Ve, nada nem diz nada sObre exausnvamente o probíema do trAte-i'j'I,'ltual do Brasil redobra. ~ia a dia:r li osl õ d -I ... o oficio do 51'. Sotte Cl1mal'li. go na Baia de GUanabara. Depo.ls,

I"',''v,l~ol',~'a 'plena conscíênula de tõdas e p ~ es e mOL vos, COl11 susestees pedindo cue se considere' o ,tu-Q M • e ped!elos de providências que nunCll ... Deputado Fedel'al, em meu primeil'o

I,'I:IIS ínrcrmacões lndlspens ..vels ao co- ralam levados em conta, ele sorte que rtsmo como indústria de base, díscurso alel'tei o l"ais numa antevi-,.,nhecimento do povo. Ao observador podemos dlzer quo êsse órgão velo para que" de acõrdo com seus são dos acontecimentos que a:llnal se!:tde~atcnto poderá pas:ar desapel'c~bl: plU':l BrnsHla por conta pr6pl'Ia, im- estatutos, o B.N.D,E, possa fi- desenrolaram a 22 de maio àe 19511,~.Jda a i~npo tància dêsse traoalho de Plllslonado pelo desejo de bemserva nanclar o desenvolvimento do na Capital do Estado. Nunca fui mo-;:.eenvO!vldO quase anenrmamente, mas ao pnis,t:lnto que é dos mals -e-iu- turísmo no Rio, vida por questoes pessoais. Atacava,',(Om admirável eficiêncIa, Izidos o nllmerodos funcionarias 11:possfvel que os honrados como ataco, o ll1'1lpO <.:anctcrro, ae-

~I,' .AInda há poucos meses, quando se l transferídos para Bl'asllla. Allás, economistas do B,N,1J,E.' te- rendendo o interesse popu.ar, sem, deJ'111IlU:;UI'OUCl Nova Capital, o Bl'asi!cumpl'c, ressaltal', o Grupo de Tra-, nnam opinião contrál'la à. do dcnfulcla, iria renunciar ao meu manoA,'1ntell'0 pôde ,!\Companhar com emo- Ibnlhotle Brasflia, Subol'cUnado ao sc- Governador'; mas que o digam, dato, para atelldet' apenas um capt!-t I;ão as solenidades real1zadasl1cste IMor Aragão, diretor do DA5P, re- respondendo aos al'gumento~ que cho pessoal•.,>:E"lanalto, .Multo pouca. gente talvez cu.a-se a admitll' a transfel'ência de ,1IcompaOhll1'amo pedido. Igno- Recentemente. ocupeI esta tribuna{.haja )lldagado de onde vlr.ha o soai I servIdores daquela A~~ncia, Rlegan- tar essa gestAo é,que núo li pos- pal'a CrltiC:l1' o· atual mtcl"VentOI' rias1'0.' qUê" le'/nva !l todos as brasileiros 3 do falta de· apartamentos nesta "a- Imel, Ji'rotas Car~oclt, B<ll'l'l,to e Oonlpanhlai:r.:erteza de que se Iniciava festiva- pital - o qu eê verdade - e, IIte Ol'ganlzal' o turismo no"Rlo Oantal'eim e ViaçllO Fluminense, li:.-i mente uma nO'/::I era para n naclon.l· falta de Ve1'l:ia para pagamento (jll~ é o prim~iro pa~so p:l1'a bzê- ~e cldadãc, ,Oficial de Marinha,incu-

:;! Jldnde, Mui:" 1l0U~~ r,ente, por certo aJu~as de custo. Tudo Iss Ollôostrn o la no .al'asi!. Somos ~xportado- paz ele, ~uportar .critlca~, dl~tl'ibulu." 'terá. \nd".~"do quem ...• tro.nsrnitin de;;mtel'êssepor um órll~o que tem res e ,não Importadol'es de tu- ampla ma.tel'la P~!lll, Inclusive um te-

aquelns palav"as de fé e bl'asllidade prestaelo os melholes serviços nlio I'istas; o bl'asl1e(ro gastou !á legramu desco!'tês, no 'lU::l me ctC"R-'flue :: to:~·- c'~~nn'~ta"ll 05 mais p"o- apenas' ao GovêrDodo Pl'esldente rora cêl'ca .de 52 milhões de !la a renuncia!' ao manclato, caso nflQtundas sen'imentos de esperança e Juscelino Kubitschek, mas li Naçào t!ólul'es em um ano, c o estran- prove eu as ó'enüncias f~rmulilda3,con!lanea \'l,? futul'o, E, até hoje, cllabr:rsllelra, l>el1'o gastOU aQUI cêrca de 1~ a':lrlndo éle mão, em contl'apal'tidn, cio'11. 'dia, (, p~'/o brasileiro, do extrema Dessa forma senhores deputado., milhões, Como ..e fôssemos uni seu póstod~ Capltii.õ-de=Mlll·-e-Guel'-Norte ao extremo' Sul, do Leste fiOS sem caga e seni eondl~ão de tl'abalhu, país I'lco e leio. ra. ~confins do oes~e, ouv,: rellgloSamen-!:;s serv, v·'·es da A,gene,la Ne~lljnal -c,- O grupo de pessoa~ cie boâ- O Sr. Mi(Juel Ba/lllTII :.... O manda-'t.) as transmlssoes de A voz do El'a- alizam ,na tarefa de gil'mmes E d ' j 't ta d". 'v. ""·a. foi conteI'ido pejo.,,, um '10 útil que l1"'a os brasi- • vonta e que se un eu em "Rio, .. "SI. , ' C S .. laço questão de tornQl' puollco êsse O ã T •• ,. h povo e nf'o por êsse Odciai da ,1\1a-lell'os ele todos os quadl'antes e to:-- rato de trazer ao conhecimento do . pel'aç o' ur",mo ao:lo que.se Inh •

. ,t~lece cada vez mais 05 laças espt· pO,/ó essa Dltllar;!:tCl, coma a melhor queremos ter essa Industria pl'e- r a,l'l~uais do nosco povo. homenage mqlle "'J:lerla seI' presto A.. clsamos organizá-la, e para 1s- O SR, V.",SCONCELOS T6RRES _

,.. ..VoA 50 li necessário :t'lnanciame11. ~ Ob I d V E;Pois bem Senhor Presidente, Pl.:l1ta a êsse pug!lo d, l;ravos e sacrlfical'1l.ls to. Entende que., s::ium. < 'atam ente , l' ga o a . 'Xil.gente também há de imaginaI' 0l" o~ (unclOl!~rlos, Sacrificados - devemo~ organlsmq como ° B,N.D.E. Mas, SI', Pl'esldente, houve, esse

; decilcndos servidore.~ que re:~.lzam acrescenta1' - utê por nós mesmos. esta em concllçõ,s de fl12er i~so. repto, e, no ca50, o r.;ptadol' teria.'Uma, tal'efa de tamanho porte sejam ~qui do congres~:>Na.cional, ao votar- Ach'l que essas pessoas tem ra- grande vantagem, pOis debr:aria ele seI'um grupo de privilegiados elo Ser~ço ,mos o Plano de Classlfieaçã,o. Na ;tâo;em todo ,cas'J. elas e o Go- Capitão-dc-Mar-e-auel'l'a para seI':Público, Nada disso. ~sses se:'vlelol'es, verdade,_ êsses servidores qUe' acom· 'vernador têm cI\relto n. sabe:' Vice-AlmIrante, ganhando. dois ;los-como ainda hoje tive o ensejo de ve- panham o Presidente da Repúo~c'" pelo menos Que essa opinião não tos; e eu, se não provasse a minha;rlflcar pessoalmente, lutam desesp~· por t3ch parte. que gal'antenl ao Ch~· e C01'1'eta. O silêncio ao banco 'oen(lncl:l, il'lll renllOClnl' ao m "ll mau~'adantente para bem cumprll'..,o seu te do t,ovêmo a tl'ansmlssão ele .seus e a fusa elos seus responsáveis dato, para Atender, a U01 c:lprlchodever, pol'que 'nada recel)em de coa- di5CUI·sos.. "ra ce, Brasllla, ora oi' Rio quando proeul'aclossão uma col. pessoal.peral;do de par:e das próprias au:o- tle gansil'o, ou da nha. do :Bananal, 5a estranhr e melancólica. SI',Pl'esldente. para mostrar quetidnó'es que se bene!lcíalll diretamen- ou e bS' o Paulo, ou de Fortaleza, ou • "i O - TI" é [lo<so entl'at' ne'Sle l'cc'n'o conl, 'dl::':I'I-te dêsse trabalha' árduo e anJnlml> cl~ Ba la, eruflm, de, todos, 05 qua- '., o, peraçao tu' smo Q , • _ '

:m, para que se tenha ldélll. da situa- d~~ntes bl'nsll71l'oS, nao mer?eeram o ~l~~R~q~~l~~~~~~~~ ~~lft~:~ ~~~el1k~~es~l~()p~.:g~I~;~~:.l~:~~i~6ia~~eI;~O em que \'ivem nesta e'apltnl, bas- 9 d~l? tde apl,e~LI\el ~elhOJ1a, Salvo AIi se juntaram pessoas de vá- ~lIso e que ajo apenas no lnte:·t.se tiota dizer que até hoje nRo l'eceberam os lia".. °lles. qu. pudew1I1 con~nr com I fi' I I pO",O, \'enho, no dl'a de l'ojo, eOlna s mpllt a dos parlamentares, os 'de' r, as pro ssoes, :l gumas de as • "'Wal'tnmen:os ,do Gl'UpO de Tl'aba- mais servidores da. :,gêncln ~acionaJ eminentes, que têm algumas COl- grande ·satlsfaç:~o. amine;"r á Câmai'[\lho de BJ'8::;ü1a. Ou, expll';l\llCO me- Cllmo os opel'adcres de rádio e ou: eu prâtica II op!nat' no assunto que recebi em rlI\n11acasa e.-vmta aoahor, (I re!ercto Grupo, n~,m;;eslo tras. flearam redllzldos á mais humll- turIsmo. 11: uma pena se o tra- ?re5idente do Sln;\lc::to dos operá-de escárne~,de zombarin. de~(.1nou a dc situação ,não t1assanclo da nlvel 1, bn!ho dêsses, homens ficar, Snu- dos Navais da minha t:::11'a. do Vice-êsses serVIdores, desde 111p;ul11as SÔ· " são homen:; l]"e exercem funçõ(:~ tllizado pela indifel'ença oficial pl'eSidente elo Sindicato dos Conduto-manos da l1\udança. da. capItal - t,écnicas, alt,amelHP es:il'"" ..,l~ndns, /lO' do B.N.D.E" que nem no me- res da Marinha Mercante, dos lideres<!esde antes de ::lI de abril - um lote lQCac!05 num elos c11tll:105 escalõc~ da nos se digna dar uma resposta 1tio Sindicato dos Marítimos, :f:sses ho-'do~ chamados apal'tamentos :'Jota- CU11ciollallsLUo, :Pc~' Isso mesmo quel'oI n~gatlvil, e -assim desanima, e Imcns adqUJl'iram, as suas expensa~,kl\ , onde êles continuam ate, hOJe que esta hon1,;na~Cln, qll~ rendo aos acabal'a por paralisar êsse ,es" !'!\SS::';,,:lSlJe.I'a c'!ta cid~de, c "Iel'amMnnl,onados, morando em grupos, alt- sel"lldo~es da Agência ~aclol1l1L sejlt Sclr,o l]ue podel'Ja seI' tão utlll nipotccal'-lne soHcI'.rle,l:lde. Foi e~lementudos pela débll espel'ança de um '~mbém 11m apalo para qlte sa c~rrl- ao Rio e ao J3rasíl, Ium ,dos dÍllS de malol' emóç"lo . dadia. consegl11r resldênclll condigna e, in mtllntas e tamanhas inJus.li)t<S. Não neredito q\le ti'.o cedo' mlOI1a vIda.:\)ll.r!\ onde possam trazel' SU:1S faml- Erll o que desejava dl7.p.r "J'Ui'o Ilossamos faturar cm ~lm, ano I Mas, qllf'~O dizer que não aceHe o1IIloS, Flllarnos nas condições de, mora- bem) , ,." I perto de 600 n1l111ões de dólares Irepto _ e o telegraína que. l'ec~bi dodia. E as ccndlções de trabalho cles- . de turismo, como fêz o México I "'on:::l:'1da~te Plllis:mt CUO dC~OlVl1Sll. llbne;>alia equipe? São as piol'~s O SR, GURCEL no ~'UAlt,\L: em 19.';3. O Mexico é vizinho: Justumcllte atra.."s do Fresidel:le do"Ivcis. A despeito dos es!ol'?OS dosI O SR. GURGEL DO AMARAL - elo dinheiro gOl'do do americano, I:>l.nd;ca,o dos Operários NR~'uis da'

- Geus ~l?~entes, a,_Agência, Nacion:;l (Para lln:.a comunlc~ç~o) _ (Sem c o Bras1I e IOl1ge dos Estado~ I unnha tena. po~'qlle fOI uma ,lcscrJl'Ce-n1\o lO~lou l11stalal se em BUIs\l\a ehl reL'/sáo do oTador) -Sr, Presidente, Unidos e da EuroP<l, Po!' Sil1allsm de S. S.'.' d''JUI~lJ.l' esse c!CS!l:IC!10lloocllpoes compativels com 11 t;'I1SS~~: por oellsiüo ela nhertura elo. traoalhos Que, llwejclIIelo os' rM)(lcanos Illl:e~ de c:l{)i'\'(Jr ao destinatário, elUque ,1I:e compete d~sempenh:\l n Ido Congl'essO de Hotelnria Nacional, neste particular, d~veD1os .tel' ~,~lpla matel'la pagu. 11tl Imprl'l1Sa deqlladlo, da admlnlstH.Ç110. l'ealizado no ano pnsmldo )JOS, salões cuida rio para 11;'0 cair no que! .'lte;'01 e du Guanabara.

/: duras penas - e disso 1;OU tes- do Hotel Glól'ia, no Estada da Gua- me parece um i'no MJes, que Itemunha per.soaltlU11oém - ficou all1íl.bal.a, o SI'. Presidente da Repllbll- tnmb";m já foi d~ Cul'a, Cluem Sr. P;'esidente, 11iio quero pa.;slll' porAgência ltlstlllada eln um canto do na nfll'lnou que, neste fim de GOVCl'- dl?er que D,'O devemos dar ne_11Cl'l.o.l10 0(1 Inse~lsalo, C~clnrei ql1e cs-'PlIlácio do Planalto, entre unl ele- no. pl'Oeurarla paI' tóda a fOl'nla SUl,' nhuma f'1cllidllC'C ao e't~heleci- ta ...aro sendo f~ltas numeaç;.es lias"ador c a escada de passagem 001'1- partll' o tUl'ismo e. no mesmo passo, mento no Brasil de hct~ís e cn- 1,'ot.1S. contra os, Intercsses caque,esjl;atól'lll ele t6da gente, sendo <:lalll proporclonlll' o financiamento devido sas de dlr':l'são de propriedade' que tralJalpu vam \lavia I?ngo te~~l;1o,transml.tldo dlàrlnmente esse, útil e a. essll indústria já hoje eonsldel'ada '.', I' Ic qlle Iss,) !l'1U agn11'I1I' mais os c!eltCltsPll~'!ótico pl'ogl'ama intitulado "A baslca pClI'a ti economia nacIonal. tleempl'esas e~tl'ange.:'::\s - "lU?, dessas empré~,ls QUe e:q'lol'Um o trlln3-'Voz do Brasil", Mas IIS trans:nissõesl IrírellzUlentê, tenlos verificado que afinal de contas, mandam deIporte l1U Baia de GlwlIlloam. 1... 0""o, feltus, como Que ao ar livle, ser;:. ,15 õrgÍlos govername:\tnis e plIrllestn. volta par::\ o estlallgelro umn boa quero cllar nomes, pOl'que alr,11ns dê-e~túdlo, sem nelJ,l\um~ proteção, f,o tais, todos, de maneh'u geral, pro- pal'te du renda do tmisroo. les prCCIS>l1ll de seus lunures, !lIas

I canuo cadl\ funclonfulo num can. curam evitar o 1'lnanc1~mento 110 quero pec1lr a V, Exa., SI', PI'esitlcn·\4e escad~ a Implorar sllênclo aos que tl1rlsmo, mesmo qUllndo ofereça ga- Mas q~e tcn:ta :l palavra oItc, fique CO:110 deposltál'lo c1~ste do-poI.' Ali paSllam. Muitos deputados .tlle I'antias reais de ccbertUl'a ,D,N.D.E. cumento que tenllo cm lUlos, lImll re-.nle ouvem, estou certo, Jl\ pl'esencla-' l' Iação de 59 nomeaciít's em men:lS der-.m essa cena que, longe de tllmil1llll' O Globo é jOl'nal dentre os I11UI-, Era o que des~;a':a dIzer. (,1.u,/0 ano. n\\llt:1~ d~l(\s com Cr$.... ,., ...a ""gêncJll. !\aclOnlll, mnls lllnd:l c:.a:·, tos qlle comprelllcJ.e.t:ll % alta flnal!- ,:J.mn. 3G,OOMO'm~:1~:ljs,

DI~RIO 00, CONCRESSONACJONAl· (Seção;I)',:::::=::::::::c::

, Quinta-feira 28-.",: -,';:-:,1 ~;..;. .,:

lII;oi'a, cumpríndo êste dever. emo- governos da. Alemanl1a.Ocldental I temente. nwu Ilonjuntode 326 Depu- quase Junto ele S. Jl:x.~. Q ex-opvér..­~IOnu~u com a. visita. d&S8~S homellll,àos Estados Unidos d!1An1érlca, Ul11a IL<l110S, e . mister destaquemos q,queJes .toldo: ae Alagoaa, Sr.'Al"noll',ào·l~llC me estão ouvindo, dou por bem exposição' agropecuál'ia, 08, l,9lj jOa;o6'lque têm amrssão espeClflc,ao cio acom- ".elo, oposicionista. dos'melhores'pnn...;'.paga."a. tareta árdua que tenho, de abertos do Interior catarlnense, patro- panhar os proJetos do GOVêrno. llIl Clpios. poderá ele c1nr.o meslliá tes­<iclender 0:$, Interesse,,' do povo, eca- clnados pelo' Ministêl'io da Eciucl\QÍlo, IPl'oJetosque mteressam à. Naçao e temunho. Quanclo se ,a.nunclouque", otr~I'1ai1do, multas vêzes,interêsses ou- e mais uma. série cle certames ·cultu-I como estamos vlvenelo 'Um nno emí- SI'. ,J~cellno K,ubitscncK" In!;"re~savl:l.,tros que não se poc1em definir. mllB rals e econOmicos.· aentemente polftico, cumpre-nas tam- no saguâo, houve cesusacn mo~

que meencon,trarão sempre pela fren- Por tudo isso, espero aceJte V, Exa, nem ter os comandos que visitam, mente ele tals propol'ções, que li Pre-:te, para combutê-Ioa, !lo sueestão de 11 CA.,mar,a comparecer nao apenas as tribunas do ParIa- Isldente nllo se poae aemorar mais de

.. '" .. - mente, -mll.Sllinela. as trlblll1as dos vinte mínutos, porque não ha.vla.Sr. Presidente, desejo que V. Exa. e prestigiar os festejos do 1,9 cenee- Estael08 e dos Munlclplos," plri'ft, que gUllrdll para protegê-lo. P!!'rtill dos'

guarde 'no corre da, Casa Ilo I'elaçaa nârlo de :BI·usque. (Muito ~el1l). façam ch,eg,ar nossa voz àCluelca ho- mtelectualll, com a plena receptlvi-dessas Df) nomeações, com as respectl- I 1 d I Itid' o envas fotocópias. Ficarão /l. cllsposlcâa O SR. PRESIDE1'<"TE - meus do Inter 01', nque es homens dos dade os cal' ocas; e a mu u •do Mln.1stra ela Mo.rlnha., do. Comissll.Q Passn-se a. prímeíra parte do "l'àn' Bstados.· para., nwn monmentC) unícc volveu o Presidente de, tal maneira..

.. e 1ndlnSlvel, chegarmosàa eleições que tol precísso saísse êle elepOIs dede Marinha Mercante, do MJlllstro da. ·de' expecllente. . de 3. de outUbro COIU a, vitória. de vinte:minutos de permanencla", comoVlnçlJ.o e dos sindicatos, para 3~erem T,'em a, palavra, o SI', Abelardo, JU~ nosso cunctiClato. disse, porque era. lmposslv~:permp,-que um homem ocupou ao tl.:llJuna. parllo. " bl te d ' nt\lSlauízer a verelac1ee.,que qualquer ma- rema. lldel' da Maioria. Alltes de entrar no objet!\'o de meu necer na.queJe 11m en. .' e .e s-tél'ja paga. não pode clestrulr ao sagra- O SR, ,ABEL4.RDO JUREl\lll.: dlSCW'SO, querta, fazel' ,apêlo, desta. mo e calor. , ' .l-da deresa de duas popUlações que 'pa.- tribuna, tanto aos meuscorrellgloníi- :e assím que quem promete e rea-ra aqui me trouxeram, li flm de, ar- (S~ revtsão do oractor) - Sell110r rios do Partido Social· Democrático, líza é compreenctiao pela. opinião'dorosamente ·tratar de seu.s interêsses. Pl'csldente, ontem, qu'l1ndo íngrcssava como aos homens Identti:icado,s-'na públlcu. I,Multo ~em. paZmas). no .recínto da Câmara dos Depu- causa. do Marechal Henrique TelXeirp,' ,

tados, acnava-se na, tribuna o nocre Vai a. um bairro,' inaugura. um 'ser-O SR. FR:l\.NCO MONTORO - (Lê LideI' da 0POlliçâo, DepUoado João Lott. " viço, e recebe os; aplllusos do povo:asegutnte comunlcaçâo) -Sr. 1"1'e- Agrlpi~o. o Sr. lo!iZton Rel$ -Nobre lideI', Iva.! no um ambiente recuado, ondesíacnte, apresentamos emenda. ao ontem, no final do brllhaute díseur- comparecem íntelectuaía da. melhororeamento transferindo 100 milhões :Fiel a. meu programa e cUnlprin- 50 é nece"s~rlo qu se diga d 'nu· e ti pe de todos os laços partidáriosdC' cruzclros da. verba de forragens e elo. evidentemente. a tlitlcp, de um nente Ildel~ da. ~PQSiÇão,' d?Sceurs~ :.. ~omens da esquerda, dà direita. eoutros allmentos destinados à cp,vala. Uáer de 1Vlnior1a, !.nscrev1-melmedla- aplaudido por muitos em. seu' con- do centro _ e todos êles se congre­l'in, pura o rnstltuto' de Pesquisas e tamence pa.l'a. tll1' 0pol'tUl1lClade de teúdo e, na forma. e na. serenidade, gllm em tôrno" de quem? Do Presl­Desenvolvimento do Centl'o 'l'écn1co responeler uo ilustre colega, se seu pela. Cllsa 1ntelra, qUis dar-lhe um' dente Juscellno Kubltschelt, comode ACl'onáuticacle São JOSé dos Cam- dIscurso lev"-'lse !lo Mll.lorlp, a pronun- aparte. Entretllnto, S, Ex~ já se b2m slll1enta o Ollputado Milton Reis,pos, Essa. verba. destina-se especial- clamentos necessáJ:ios ao e~c1arecl- achava na peroração, Assim o apar- pará consagrá-lO. para aplaudi-lo emente a pesquisas no campo da ele. montada oplnlãu, pública. te que ,não pude dar ontem. posso para. testemunhar a 5, E)(l\ o maistl'ónlca. e a desenvolver helicópteros Tem sido assim durantç um ano, oferece-lo, nesta oportunidade, o.pro- alto o.prêço dp, 1ntellgência brasileira.no B1'llsll, conforme plano já em exe- tcmpo ~m que estau ocupando a. !l- 'eltando o discurso de V. Ex~... aU reunida. em memorável momento.cllçâO. com pleno êxito, no referido del'ançl1 da Maloda, Quando, um no- O.,,, A "'ELA"D JrM:>EUA quando se entregavam livros. as ú1ti-(,;entl'o. bl'e' LideI' da Oposição vai à trlbunn" C ''''~t cu.> ' .." v ....."... - mas produções dOs poetas e dos, pro ..

Nump, época de telegulaclos e bom- tenho co~sldel:lI.do meu deveI', além om m a honr:l para mim. sadores brasileIrOs, Não há testemu-Im a:tomlcu, tOl'na-se desarrazoado gas- de prestar pequenos esclal'cclmentos O Sr. Milton Reis - Eu. 111m, hon- nbo malol', não há sinal 'mais Jm-'ta,' quase 1 bllhão de cruzeiros, C0l110 em apo,nes. 1nscl'ever-me, par;r, no ro-me em e.parteá-l0,.. Porquanto presslonante,' e não há, sobretudo.l'ul;cmos, com a cavalm'ia, como IIrl1111 üla segUInte, dar minha resposta. V. Ex~ se ocupo. des:so. oração que documento mais Incontestável do que'mIlH,Elr. ' ontem proterlu o nobre LideI' João o PresIdente, depois de receber as

se não ouvi o, principia "da oraÇão Agrlp1no, Queria. dlzel' ao' nobre 11- manl!estt:ções populares, depois deE ,o helicóptero apresenta campo de do ::lobre Deputado ,João Agripino, der da Oposlç/io e o faço agol'''' que, receber as ma.n1!estações poUticas;

apJlcuçoes c:lda vez mais vasto, no se- ouvI, pelo menos, a. sesunela parte, do seu dlscw'so, o maior vencedor como a. da. Assembléia áe São Paulo'tOl' dos lransportes, da agricultura lntel'Calada de lntederêncla. de vá- foi o Presidente Juscelino Kublts- e d.a Cámara Munlclpa.I,' da Caplta.JJ

mecaruzacla, da ,técnica e do salva- rios colegas da OposiÇão e da. Malo- cbek; Com efeito, foi a; primell'o.vez Bandeirante, receber também a ho­mento, Hu. pouco tempo, entre nós, ria! e cheguei 11 conclusão de que o que ouvi ,neste I?arlamento, 0.. despel- menagen1 dos, homens de letras, dosum hellc~ptel'o e ln:lpel'lIlS t1'ês horas discurso de S, Exi\ nâo proporclona- to de nêle não me achar há muito l10mens de imprensa. do ensaista, dolevou um~l equipe lie engenheiros 11. l'1a. necessàrillme,.lte, a oportunidade tempO, o Llder da Oposição fazer.jus- conteu!', do romanclstp, e dos critlcos,locais Inncesslvels, a flm de inspeclo- para resposta, porque, com o equili- tlça ao Govêrno, comentar sua -obra de Al:te, lnal' l'etl'ammlssol'CS de micro-ondas, brio de sempre, situou 5; Ex\' as po- e CUzer, da mais alta tribuna do povo "no serviço telefônico, com gl'ande eco- sições poUticas pelo prisma. da sua I>rasllelro, que o Presidente Juscelino O Sr, Milton Reis _ V, Exi\, emr~nomla de· tempo e de aproxlmada- observaçâo. Me! amigos e compa- r~l1l>ltschek: estava, de tato, cumprln- nente Lider, tem razâo qll~nclo 1530mcnte 10 mllhôcs de cruzeiros. nhell'os entendel'am que S. Ex'; fala- cio missão histórica, levando o :Bra,i1 assevel'a e qUlli1do traz a estn Casa.

O C,T,A" que reúne uma equipe Vil. nUDl tom Clue, pela prudência, ·aos grandes destinos a gue teme,l- as manifestações de calor e de entu­d~ técnleas especJallzados np, Alemll- pelo equiliorlo, mais, parecia de um relto. Desta feita. a mim me parecw slasmo que V. Ex~ também presen~nha e nos ,Estados Unidos. mostrou- Líder da Malorla, Situou multo bem que, nestllo. fase em que o Presidente dou na Velhaca}), Há dia~ _ e há,6e capaz de eonstrulr, segundo mode- o SI', P:-esidente da Repúbllca. até .fá. vê quaseesll;otado seu mandato de muito tempo o venho fazendo, por­los n!Jvos, um tipo de helicóptero. que em .;ve'gênclas oUt\'as, pm'que,é 5 anos, consei;uiu S. E~:~ com, as que gosto de História _ detive-mepoderá trazer vallosaçontr1buição ao preciso :ce c3clareça, scmos UI11 con- cl1a.ves da. opvslção, a chave de ouro na análise dos tastos dêste parIa­desenvolvimento nacional especlalmen- Junto de fôrças que dispõem de par- para. o ,sonêto da sua meta.. mento, examInando a popularidadete no setol' da aeronáutica e evitar tidos com os mais diversos progra- O SR. ABELARDO' JUREMA _ dos Presidentes no tél'mino de seuso pagamento de pesados ''I'oyaltles''. mas, tcdos éles unidos, nl1l11a arran- manctatos,E não ,'I, nobl'e LideI'

Ap!;car I'l!cursos. Ineluslve os m1l1· cada. para. colocar. na ?l'esjdêncla MuIto obrigado. O aparte de V, Ex~ Abelal'do Jurema,. em qualquer (lastares, em planas de desenvolvimento da Repúblie3, o Marechal Henrlque !ne lem~r~ discursos tqU~ aqui fCJI'am fases, um Presidente, a nno ser oé a I:olitica que se Impõe ao Brasil, Tel::eira Lott, dentro decOlllpromls- pronunc p, os, di~eren CS daquele pro- atual, terminar o seu m~mlato glorl-

Temos, por isso, a certeza de que 50S e proqramas e ao mesmo tempo ferido, ontem pelo' nobre 'Oeputado flcado pela o.pinlão pública, Ia Ci~mal'a dará, seu apoio à emenall ?elando pela obl'a do atual Govêrnoq,l~ oferecemos. <Muito bem). 10 Presldent~ Juscelino r';:ltbitschek. Joilo ,Agrioino, que V, El:~salienta, O SR. ABELARDO JUREMA ­

E se o Lide)' da. Oposição classifica sublinhando, porque já ouvi, desta Realmente, o que acontec~ confunde.O SIfI., ANTONfO CA~OS - (~é esta. obra e cxalta a pessoa d:l Pre- c do. tribuna da Velhacap; que o Pre- atordoa, porClue contraria toc(os os

a seY1l1nte comUnicação) " - ~r, ~le- sldente. não interesSll.m detalhes: in- s:dente Juscellno Kubit.chek fe ha- velhos principias e as v"lhas linhassidente. desejo comunica. à CIlJl1Q111 a teressp, n seqüência Iremos continuar \'ia transferido para Bl"asilla, aban- clássicas da política, Dcpois das b:.L­passagem, no Pl'óxlmo dia 4 de agOs- ~ste pro':rr'nmn êsté trabalho ~1t'avês donando li velha Cidade do R10 de talhas eleitol'ais, os homens ascen~to, do l,~ Centeníil'io de Funda<:úo da " ""~ d' .171' "rama de Go- Janeiro n seus azares, Acrcscentava d~m às posiçõcs sob as p~\Imas e oCidade de Brusque, grande centro In- I":;: execuçao , e .'lm °M " \' 1 T" _ eu, em aparte, que Os nobres Depu- entusiasmo popular, Ent:'et~nto" em-dustl'ial e agrlcolo. de' Santa. Cato.- verno, nil pessoa do • alec 100 Cl t d d O i boro ::to, chefloo doo. e'."eCtltlvos do MU-,

I',elro. Lott a os n. posição que a58 LU pensa- w • " ~, _.>rln(\.· " " vam cnd:!. vez mais se distanciavam nlclnlo, do Est[ldo e da N~cão cons­

O Sr, PedrO V!clirllLl - Se V, E)(n elo eleitc:ado. perdendo até seu en- tftunm hoje, com a p~essão d'ls nc-As festividades comemorativas de náo nuvlu tono a dIscul'sodo nobre clerêço, porque eu havia. assistida, e cessidades, ônus dos l11a.ls p~s:\dos nos

tlio s-rata eteméricle inle!:tr::Ul1-se em Lider João AgrIpino, nll tarde de on- comll:o multa ~ente, à cons:I<n'nçâo Mmens, Ilúbllcos, em verd~de, chc­abril do corrente ano c se estenderM teJl1, certamente devel'á ter I~do seu elo Presidente em tódR.!! as opol'tunl- ~ar ao último ano do govêmo, oPre­nté dezembro. texto no Diário do Congresso ne hoje. d'ldes em que apa.recla em público, rlclente Juscellno Kubltirehek, diz bem.

No. semana de 31 de julho ti 7 de Ali, V. Ex~ not:!. que não ap~n.asn. Citei ,vál'ias solenidades, inclusive o, meu nobre aparteante, l'ep!eSent.o.agõsto, as festividades atingirão brl- prudência e a serenidade pl'es1cllmm in::tul:turacões de ser\'lços plt'OUllos, e, I1m:L t;lol'lflcnção, Onde cheglle Sua.lbo e expl'essão excepcionais, as palavras do mp.ncionado Lid~r: o depois ele trnns!erlclos rarn Bl'a.~í1ia, Excelêr.cia, 11\ estará o povo compre-

d de S ·~v. recebell' n JÓ'Qllel Clllbe con' Plldenno seu esfllr~o e exaltando a.Sou pOl'tndar ne um oonv,He 'p:tl':l ctmteúclo de, sell i~,C,l!l'SO paroe,?llll.,so . r.", O - "U,' 001'11.. ~ •li Ciunnra se t:mer repl'esentar nas llln I;eputado e:ovellustn, i', . • s~W;l'acão - diga-se de, passagem - - '" ,festas progmmadas, pelo que J'equei- lhe ~l1amei a nJe!1çilo no sCl1t~do de n':Js ultimos anos de Govêl'Ilo. Saliento depoimentos de Deputa.do~'\'0 designe V, EXa, um(\Conüss5.o que me parPC1~ p~ta. ouvlnd~ meu Pois, Sr. PresIdente e nobres Oepu- ele oul1'os pal'tidos, O navio que está1l::.:te.na que delas pnrticipe~ em no- orezado e nobre Llder ,...belnrco Ju- tados. ainda anteontem, na Rio de eocnn~o nos portos brnsjloiros com n.jme desta Casa da Congre~so, rema, Janeil'o, atraic10 pelo movimento in- expoSIção elB.l'a das obras.d0 l<OVêri

~ . D . " o:: ":'x" eo• teiectual, fui asslstit' :l entI'C!la. de no, da~ StlM metas, foi v'Sltndo, na:Brusque - abra gigantesca da co- O .,r, , Seita"~ o!,a - '"', J"" ~ lIvros e autõgrMos no Shopping Cen- Bnhia. POl' mlL'ull'eS e m!lhavr- ~

bl1izaçãonlemã e italiana - é o bel'-! tav(t tl'emando, (Rlso-. ter. Lá est:Lvam homens (le oposiç!l.o, pessoas, Quando se tornou necessâr.loço da Iia\'E~ catu:'lnensc, O SR, AB;;:LA.~Di) JUR;;:;,.!A, - àe go\'i'rno, lntelectuals, sel'V::]ore$ marcar a sua pal'tida, houve cOfi\o

Das fl'~tivld:lde~ contal'iío umll e:t- Multo obl'J,o.do ao nollre. colegrt Pr.- púb::cos, mM!cos, acl\'o:::ados, verda- que um clamor público, pOl'Olle altidolpo~h'iíCJ 'ínÕl1stl'ln1 de ean\tel' nnClO- Idre ·/ici~~J, Nós, <la r,:ll:cn~, ,remos, rl~ll'a massll l1\1",~n~ pnchcndo Có sa- ,m'lhares e mllhnres deseiavnl11 nllt­/lal, . ,,;n [PC se r:l:'ão rep;'csc:llal' os ;;~tOl'~S ele, ittl\':~r(:[~, J)o:'c;ne, e\·loen- llões; e e~tá num c~:~:J~ do Globo, t.'lr nquela el1poslç!i.o e acompanh~...

1.6120 Qulnh.leka 28 ~ !l'A.IO 00 CONC~ESSO NACIONAL. (S'9á' I)' ~_~_'_''Jtllli~~~l!f~... o.br"'1l.el08.lVêrno.Em Pernam- &:I Sr.1I!cirio1l1arttns - ••• a1:l~· sl1~xceliWcia.~b,eque,eJ:l,treoa/',~ :"o~.~••c; __ J. ('.,.~~_.:,~.",j;; ~:iil~"ttluco iGl llo W~"lr',a COl:>O. - e tului es- lutamente. nem !êz qualqueJ.· comen- mOHdos••estava POlUI :Boto. ~'\,I'_'IJJlt._,,_ ••l prrm..nente 1J1I c,,"paclll\ldQ.;:1"1fiD );epu~lO(ics de. l'wl:unbuco. As. tal'io nesse lientldo. Estou certo <te promove-se :Bizarria. Mllmede o. Oe· cio homem. Quando um cldJl,dl\o ~'eún!l1:!:.1litl J:)'::;lU,:<l~õ bo.ic'larcm 110 Presto que S. :Ex~s . como tOda Na~ào. teln neJ'1I1 do. Exército. éle que tol, nl! em zerno de si ili4cs pllortldos, COlnQiQ4mte ela Repúbllcll que O no.vio per- euas rescl'Vas.,.qulUltoil. capaclcmcle hom. precísa, o plVO da :sltull.~âo. sem dúv1elo. algmn:l. o ;Mll,1'ecbAl Lotl;.71: lnWleCe~2 e ::Jntl!l nlni~ alguns dlasem adm.lnlstl·:ltlva. do Sr. Juscellno V. Ex. terá de reconhecer que o reuniu, é porque tem qualiLiaLi""!'q',R~1fe, parque a multidão que se Kubitschek. Reconheceu. porem, com Presidente' e 06 seus lluxilllues cor- 114ullo bem,). li) tanto as ,tem 9ue foli:'(a~oto', eleva no caib elo PÔ1'!O Dão Justiça '- e as sues det:llU"ações peno tam alto, sem m{lgOEl, com o o1:ljetlvo lIdeI', em 11 de na,v.embro, e contínua,l:;'(juerla que o navIo saísse, pois Di\Q 50. poder repl'oc1uz1r quase textual- I1nlco e excluslvo de fortal.ecer nossas senão líder na oplDlão Dl'asJ)elra pa.ra,{:tinha alncla lildo vista, Plll' toàos mente -que o Sr. I?l'esldente .ca Instltulçôes, o Que se faz pelo pres- as .elelções de outubro próximo.,:.~queJa cl~:nonftrllc~ elo que é um RepúbUca. nAo era um perseguidal', tlgloque todos nós" de .Oposlção e de o Sr. MúrlÇ1 Mªrtlns -ComO\!';homem ded:CllC:O à ca.usa públlCll. nlio env1ava peasoas à Clldela. zsse ocvemo, dermos às autoridades oeln!l-' t."~\le.B.· (:41'0 T '''.er,. • au'~·'da-lft., o reeon11ec!mento do. Opos1~âo e çP. titlÚd t, 10 1. "'''''' ...... ,.... .. ........ -I . Sr. :?rcsldcnte, sre, Deputados, se povo. .nâo ao a.dmlnlstraàor. Devo as e tam ...em ac nosso Leg....... d~ nil.~cia. ,do t~tp <te n~o ter(\evol~.(atacMlJ o Prcslc!~nte; se Interpretam declarar' 11. V. Ex~ e il. Casa C1J.\e en-c • tívo, que preelsa mais de nós do que •v1{io ~qu~m de 41:rei,tpos tlll14U!lllJ:'de outra maneira esta sua prestaçáo tre as tll1has de estadista do Senllor . mesmo da próprJa opln1110 pública, que !~J.l.J.:Y1Bmr>l.~0 .cP,Qt~Q.Q~.' .8.g0rll,(,de contas, eu dIria, desta trib/lOa, JU$cellno Kul>ltschek, logo no inicio Nobre De)nllado Mllrl.o Mal·tlps" V. J!:1I,\' ~ d,e ;r.~IlQM.eç.erlll1e, de.otr.o

"I c('.onvoca~do todos os parlamentares: ele seu Govêl'l1o. pode.se registrar a V. Ex~ sabe que o Presidente, dentro do se" ;f>fI,\'tid.Cl. meg~yell'l1ente. \lA fi· .'.vamosobrisar os homens públicos ele clrC1l1Utânwa de. S. Ex\' ·her.dar a dessa -conceítuacão, nf\o joga o seu gur.as d.e Irl\\lto m~r. prcstlg1.o.,cloi nosso paIs. no último ano de seu go· poUtiCa .ocl1entà da Ma.r.echlll Lott no Co.l'go nem l>S suas pl·errOllll.tJYIiIl; nQ ma),OI' lltirRlfl,Ç./jo 4cmocráticll,edeJ vêrno, selam êles Preíeltos. ocver- golpe de 11 de novembro. S. Ex4 pla,no' comum ela. 11,~lt!lÇão pol),tlco. mll~O'I' e.xpertencJ.!1,. lldm.lnl:ltl'lI.tiVo. do

.nadores ou Prerldentes da. Repilbllca, no.cla. .tulha. com Oll6Sunto. jó. con. partl.dál'la. Mas V. EX~ tampéOl .llll.~ que o Marechll.1 Lott.· •6 .fazerem esta prestação de contas. tava, com um Ministro 40. Guerra es· q'ue há Governador.eslio plU'tl,do 4e O SR. ABELARDO JUREMA ­

,"., Porque o que o .povo quer, hoje. não eolllldo, contorme V. Ex~ sabe e 011 V.' Ex" que jogam a. n;ul.q\llna .1l<:lm.1~ Quer V. Ex~ um ez,emplo? :tnterprllte:,,"sil.o . sàmentepromessas, m9.ll ver a seus am1gose até seus adversijrlos. nlstratlva.. como o Governo.d~r 40 e4efJ.n.Q. ,o proceCUmentodeum ,J:i,o..j:rea1idacTe nua e crua. E o Presidente No entanto. em virtude c!Aquelo.c.am•. RIo Grande do Norte. Outrosdelxmn mem da .o.lturado sr. carlos Lacerda.; ,expõe o seugovêrno à critica. não panhll..·acabou por. nomea.r. :na. OCj1· o seu ;Esta.do e \Vâo a o\,1tras un1dades cal:ldL(lat.o a., g"v.ernador pelo· Partidoysomeme c1a. capltll1 da Repúbllca. slll.o. o ar. General ~elxeil'a, :c.ett. Em· da Federação Influir nas qu.&t1ún~de V. EX~. Ao ter notícIa ~e que o:,'.ma.s Jo pa's lntl'lro. 1.a2endo Ull1 na.· COl)scIlÜencla,l:ler.a.OU li; ca.mpl\Ul:lli. de. cujas. nos 1)rohlemll5 lOca.1s: O S::.o iSr. Jânl.o QUlloclr.os lo. .I\lmoçar -XlAoh~."lo perCOJ'Tpr e c~ell1D.T t()da.s a.s capl· 6dios de ..qWl erA pOl·to.dor ll.'luêle Qe. nhor Prt'sldente da Rep@llca. se lle tra.tllY.;l. seqll.el' de comfclo _ na:::.ta.ts brn~llcj,·ns d~ litoral pll.ríl 'luca. nerlll.'V.~. há de vedflMr que nlllJlt~m flrOle. de~li\11do - .e nln. ~ do Del'v~do Ten6rlo cavalc~ntl.,)mtlrens:\ c os ):ll:llitlcOll pOS5llJ1l ma.· tudo iSto .que está o~l\Zldo e re· lluém pode esoondMo - a vilórl.:l 00 .e,xlg1u. €m -carta nl'io ~se realizado o:c'nl1estal':se l1'ITelIlente, combatlmdo" glstrando para 05 Anll.lS, lAto é. a :eu Pa.rtlclo, dos seus amiP.'os e .do l\lmOço. cu -êle •tInha medo da lnter4

Cl'itICaJ'iClO nu eltlltando SUll Obl'lI., boa. a.co1hlc1l1 dO Sr. J:uace1JJl.o B:ulll- seu cancl1dato• .que.· nlnr-u.ém tenhapl'etar;flO dll. ,Opinião públlc.a em tOrno; O Sr. Mlnue!J:)(dlUTI/ _ Ilustre Lí~ tliehek no .aeiodo. pov.oe a.té COm ~úyicla, .éo Mi;J.r.ecb.o.l. LQtt. mlls ll.UD~ clêllse l\1m~o. ou 11~0. e8tltse~uro ClIodel:, o nob're colego. :Milton~ Dão recQll:het:lmento Clll.s.sUIIB. vll·tudes ,c;le'ClI jo~ando·o CJl,I'''o,~oc:nnclo li Jl.UR 11tI1l eleJçl\o, .comoo pro))agoa, OU,ClIÍ4só e:ldel'uou. reillmente. o llciUilunemo mocrittcllS, na. ,lla~nvra.. CIo LIdeI' da. lPlClOJlillde numa derolJ.llQfj:la <1.p,,~en· tAo, tnta-5ed~4mposlção a um .éanw •

da Maiorln desta. CIlBa dA Jl4aJ.oda Op06lgiO,colnclde pl'eQSameJlte com .freada. ,coxno. acoutp.c.e .P~)ll .8J<r,m~ ,dldato que se d~z capaz de fazer a/loque e1Jl'temde quaii.dacles 112tdn_;·1\ época em "ueS. Ex"começou -aeol'tel\l!lonâtios d~ V, E::' nas nlI'l.lSI:enOll~ilo do' llrocfli;lO ;PQJltlco brasi~secas, I'qUelll MalCll'la flUe clâ :&1'010 esc:a;piU' l1a. tutela. 1%0 MllUc.ha1.Lott. dt~s posições. pelos Est..1dos e .Mu· lelJ'.o. :f.:.sse hp,inem ,cedeU e. enviou

.!no govêmo, mas expressou o 8enti~ Fols6 quando o Ml\l:e~ Lott .eleJ· nlc;.plos. :P,lll1~sâJ'los ao..alm6çpentre éles 0.61'...'Imento da maior1llo .dQ(j .homens dI! ~ou o 1IinI:I,lsté.l·~lr G,u'errA, que o O srMcirio lI1il1,tin~- 11,E.'Y~hâcnstJl)l,o cabJ:'il.! ~ li J:)epl.ltaçlo SellWl

bom senso da CàlXlaia, do senado I!: r.JUIlce1lDel.O I t$c:he1l: ~~.d d:'" de .re.ccinb.ecer Que o'SI', '..~.;,p~lrlent..e IOÓ~h quc. estfL presente, neste mo·_' <do Pai~, Prt."qUl!"ell11lerdadll• .é raro: meçar a. l.ev, a.r ~ .sua. per:- 1\ e,- C3 J'/,ePl\llllcB, tem !'J,doc"lt1<;lAc1o n~r m~llto e que - dizem os jomals, nolo· .' lSa.lr,doGoverno um P1leSidente tel:1dQ e~~..~fOv~,r~e~u.1\a. .:In r'~~fJ1l.· Corrcll!rlOD~l'10S d~. 'l1. 'E~ pOr eóiar S~l -. foi tlm dos representantes do• de.lxaclo mprc~ m<lelêVelmllJ1lte.rio p~""":",_.~~~ ..,,. , ......:::_~Que IM ua- atllilD.do nesse Qllmlnho, SI', JaflloQulldros nesse almôqo, Es·. ~elo ,da aplnliLO público. ao .atiClio' çao ........_a. .lleen_tI!<D;l·,os pa.r~ . clal'eceuo Deputado Tel1órJo Cevlll-·'lll.lolTedourll. lle10s xeaia gt m ttdose UCllrre.nte~pQlit.tça.s.que oõe·. .Q SR. AB~.ro:REMA -Cj\nt.i 11 1~l'enSll que. tenl10 recebido'.prestad(\8 fi PátriA .e à ClOlet1~dt\tres decem à Udera.nlla d!! V.1i'.X-· quando, v. EX'!' sabe Ilu.eo lloirJ,ljlamento PIII," li suge:rtllo, abriu seus salões e. COmO· ';N:M nfio uodel1a delltll,r ae omltle . ,.acompRotlha.ln Q ..~e~. Wt!~ O t,lclâl;IO totmacloemtOl'!'o do cantil-bom anfltr1!io, preparou tUll1:lom al-

a.c.ItarJiode um neme também 1m : meu r.egistroE P.iU'.jl,~ qu'é AQ\\I aa.1.1.'.de V. ~~ à. premóênclll •. !)OnlSl 'mOço, Se~:PessQIICJue 'Vll'la, apreeJ;arna. blst -Irb nátrla: O do em1 P . tIâose deu, :wna j;llIlav:z:a WJ sentlclo tMnbrm O Ilosso,eolW:l~lU llUISSl\ b.e- $\las Igua.rlas não compnreCCl"!ll por

:': IPresldlll1tp Dlltro. que ll. de' nente de reconhew -os mélitllS Cffi ~st.ad1ll·terOllênra. comprJ.n$lOs.com 101'7 alguma imposição. ~le' receberia'oJ?resldé;"'l1a dll. •R ~bU o ~a,;é a. . ta., c;lefúll\ZlcLst&. .de~t.r&dor: mação. com Pllnclelr.as ~. com compro-:Veputlldó.Seixas D61ia e osr; Caso

· sll.!u não sõ e~o ~ llin~' <lo ·Sr. J'tlSCelú:loXub~h~ap.eno.s mlssos; de formll. que Ill10Q se pode ,eJtl~ tUho Cabral ~lUmulta eJe"rla e so.~· '.. mU1kJ,l'C.'lls l1es~1tlldo ~,:>l11°ul:to a' mp,rca,tnooJl. call:lcldênc~ Ate Q,l.le Ilo lllr,cio lIgrupamento politleo.de VO~a tisfação; ~ .

.'. d ~ , . - lU .Qne . sua. personalicladr-,.só 'VelO a. llJlllllco. ~celênc1a. como do .uossO,' aquela"~ S!lr;:l1.Il,nc.a, ,~9,,,qtiW.dJl.de e rtspel-' quandoae TIbcrtou d1I.quele espirIt.o' ur.J.dndeper:t'eltllo eacal1ada--de pro- Pe'rEunto l' V. F.: :e:á' uo.\lIones"'v6l: SQubf, lmr-:";Ill:l1' ~dura.nte ltCU ao. opres&ivo que. caracteriza ocanclidato .1,'.lnc.lllme.ntQS.pOrQlle somos homem. $l.S tôr98S que se chamam ,unillo De·

Ic~Ote ~, ;.g ~ 'V'ti E'c. fl1q~,.:er.to. e a das correntes pll,1'tldãl'las de Vossa., lines e achamos bÍlm lrmosã trlbuna mocz:âti,ca Nacional no :atad.o da.t; '" .. , ;rn, e '3ue gu......ente den. E.'(eelêncla.. para pvOlllUlciar os nossO/i pell.s.a.men.GUal1abara?

,. 10 ..e C\lr,O es\)a~od~ tempo ,05 me:;· . . , .. d' • Ir,-,ruos homen~ C'\,~ llf:l'eclWno PreSt- .aSIl..,A:BELARDO .rt.IR:EM.6. - ~o;o e enunClar. as nossas pos ,oes: O Sr.lIoIano Martins -V, Ex. vaide.nt.e D"tl'~ e' r:::l:e 110;' :mdelT' 1."1. MUlto Obl'lll~doa. V. Ex~, ~lIoll \) &tu: Asolll1. quando :.mll 'fOZ surg~ ,d1s.cor tel' ~,respost':l.. 'Vamos rac.loclnarem\jl1sta.lnente " em1nett,.~PreSidente aparte revela. fi. contra.ãição que val d.ilJ1do da mllioda,. quer nO Partlelo -de termos do momento .e.oonseql\ente­'Juscelino r"'hitBeheke<tarãô ,clessa na. alma udenlsta.. DestiJ. 1ll'iDuna.,já 'li. EX., quer no nOSllO, e um~ ~QZ l1:l. me.'1te.elIltêrmo~ ,elel~ll1'l\ls.O:Oepu.,lUfSlJ1.a t.rib:l:!la, re.nde':'do homena. ouvi, c;,movido. o interêsse de 'l'ânoo depenà!~e que sur,.lle JlUm. deJl~Jo c1etlldoCal']os Lacerda, desde. o primeIrogCJ~, l\.n Pr~,jdent.e de l1D}t'. CClIl10 16, companhelrOiB de V. :E.'(lI· :t:eJE!' ·ell.ncll· coll1obor........o. v, EX', há de Con;;v1t"em ln~tante, e8tâ ll.polandc l\. eandldatur,ao 1'1l:el''''n ,c'''' Telação &D eo:dnente datura do Mareçhll1 Lott. Já. :011'\'1 que nos PartIdas {J~e se conoreo.:>m do oeputado J'ãn10-Quadros.

.Pre5iclt",te Ontra., . . lI.pelCls Pa,x:a. que o.PSD, o PT:B regls· O Sr. Mârio Martins - V, Ex; en.- S Al3Í!:I' ....i ~ SR .J3BLARDO ,lURl':M'A _ trllS/jem uncc;lll~tllmente a. cancl1da·peqUenlls e profundas crIses, mas não NR, Eero ~DO.ru~.IM'LUto "l.".i,!~ç1o, ", Ex" di~ llem 0'1e tura do ex·:Min1lltro da. G1l.erra... .Jleampl1~ porque lima ~'al1d~ jm-;l'Ob!:l1Poiftie~rd~aE!ltfJ~ci:[\~u~~;mals tO"rlc o tl1~":l:llncnt.o ,Se"" .t,na. O Sr. SeiXas Dõ,.ia - CllU'O... j)ren5Jl, proJeta aquelas er1Sespcque-l n ab:it a ll1asestoucltando' um ·tllta:nlme ~ôlwe :' obra ~ a "es-q('ad~ Pre. . , , ' • nas que ll:tetam llS nosgas csf~l'as, NBIJocal. • ,sldentl' ,111"o01;no Kubittcl:lek. poro"!' O. Sr. Muno. lloIcl1tlns - E V, l!:x, verdade, porém. de um lado e do ou-'11 pal:(iio l'"odesco1:lrp na di. n 1):tl:!(~o Ca.ltl na e~parrcllL. tro observa-~e o velho dllado: Lá e, O Sr. Mârto Marti1ls - E:l:ato. O.nio enconh', n \'O.d~de: 8Ó li. 8n~.lise O SR. ,ABELARDO JUREMA _ cá, más tadas há. Caéla um se prll-IDep\ltndo ').'enório CII:I'eJell.Iltl n!ioé,:tr:la ~os ll/"n~lt~ci'nentos, 11 t'isilt da .' ; Que já estava.l'eglsLrada. lt como· nuncla .de lleOl'do com' o seu pensa· fav.orá~el 11. candidatura Jllnlo Qua·.pr~Pl'll1 l'ea"~~nl', ., qUC cbr.~a, a l'n- vedor o lntel'llsse do. Oposiçã,t;l pela .mento e a sua convioqão, Acentue, dros, .S..Ex~colocou a AUa. ades!io,pnm!t' n"j11TP,amonl" a ]:losle~o de- clUldiclD.tur;>do Ml1recllaJ. I.§tt. :e: ,p~rém, V. Elt~ uma verdade: cstamos nos seguintes t/!:-mos: "apoIarei lIq\l.e..:tlnltlvl\ r'o~homens C1ue oueor!'m b.6m agora OV. Ex\' u,rgumentaqueo Pre-. numa posiçlio definida. de wn lado lI' que me apoIar e merecer n~tllral"110 se,l p~ l~, e. POI' 1~RO me~mo, 1)0. ~ldllJ1lte Cl·esce porque se libertou elo aqueles que comba~m o ~esldente mente meu apolo". çonseqlíer.~emeIl·da-ão rr"i'\/"':''l.t I\S seus Cl'lt~\'los lO> Ma.l'ectlal Henrique LOtt. N!l.o qUcl'O JllllCcJlnO e do outro II.CIUêle.s que o teo DePutado Ollrlos LlWel'dll, homemOI! ~ell' juh-menlo~ i\ vlstn, de uma. Interpretll,1' essas C.OnU'lld1ç(les., mn.s. apóiam e qlterel1l n contlnullçílo do 1l1'lOIlo, tll.nto quanto V, ElI~, ·f,~rll'. elel'ellJlclMlc pr.l;:~\·:!l e concreta.. apel1l108 aaJlentD.T onto. nobre pepu. seuprogtllmao.1l:o't:vés. do ;Mal'c~~nl pc,mar uma atitude, SllpOtlOMl1N .que.OUco 00111 prazer o' fi, te d n _ talo Mário MlIortlns: duas pel'guntall ,Lott... Essa, 11. deflnlçllo da. POlitiCllj V• .EX~ apalll53e o :Marecl:l.llJ Lott cbre Deplltaà 51' Mtu'lo~~ar~ o ou dois fIltos respondem tIO »-pl1rte bl'lO:llleirll. r~sse candidato 110 OD'Vern.o ela Pll.·. ' o,' • Cle V. E:I:~. O Pl'eJlldente J'llllcellno.· O Sr. llrár10 Martitls _ v. EX~ en.jtalba e :honvesse outro candl':\Mo. qnto,O SI', Jj'Ó1'10 !IfrlrHns - 81', :Lidet ll~umlndo o Qovêrno - l'4:1n1lItro (la tão não e~t' !i\zendo Ju,tl 11 110 l>t:u·,rJlo estivesse llpolando a. 'l11ngom,. e.

tAbela"do Jnremn, V. Ellt coUTc~O'l. GUeJ,'l'll. 1ieurlque Teixeira Lott .. - aancIldato . ~ando dIi ue ir; U~I::l lI1: IC\~ rellellte, Jlentlsse quepoclem~ hll~I~e inicio: e!\le nll~ cstava 110 ~into velo Jac.m:,'elóloCan:;:a. e ll. IlIl1stla tolapgl:llll o' ~a. l'ecllllJ LO~~ lUis~m )lro~e.l ver um ato que reclunclll:Sse e:n f:avor~e, conset]Urt,temen.e. só ouvJra It ):1111'· 1medlllta. sem pedido, Por quê? Para QCIll porqull desejJUn .arKl1itr Jusccllno 11,(I,e ~lJl1 Concrll'l'ente qutl.nao eStlVeS:lIl,~te rim.l dI' d1acurso do LideI' Joi\o e.bl'lr unl crédito ,de hlilorrnonln, ,de ' . ' r.' .aplllal1do o MIll't:cha.1 Lott, V, Elt·~~I'!.?Íno, Veio·me, aMIm• .obl'isaào con1'rnternlzação dll. 1amfilllo bl'Sl.Sl· ~l~li~'lClJ~t!~"~:~iaes~~~~':'it\n~~m\;~ il~l'il\.,enl!:' rstrllo::lh:u' e a4verUro sea

, ao vlr 11 hJ:lIlrla, porque m>tOll com· leil'l\. . , "~" "1 :," J - :clIneildato.:ll: oc,~o. se o sr, TenÓl'll)~l'IlCr~~llcln que l1lio 1111. Ull1a. tl'aclu. . do Plesicle11~r c f\1» lU e~tmlaco abo- 'ClIYII!ciilltl apoi"ss~ a. candidatura do

~""'~e-i,tll. d,,~ dlt~ do Li;' O SI'. M4rle lIlartillS - Quer con- I'llnelo com ele. '_ . IDf>putado Jánlo Quadros, o elStou certo

. ~ ';Q&o /o""lpiP'l, a .. Es" 1'''0 ~ll"'- '':llCel'-1l0S V, Ex~ de .que a Ilnl6t~a O SR-, ABELARDO JURJl:;I.fA -!l:C que o Deputado Carlos LllCCrdl\~.l o FlI', .'''.~eJ.lno KllW.l.lic!:Lek, ntlo.beUeUcllWll o Mal'c<:llD.l TclxeJlll IV' ~~ sl\be que nlng\l~nl li cill1.uldll.t.o' naad cllrJa., O.,'a.' quem O cstaVl\

100000l J acJtlünldr..clO1'". 'ILott. - sem qua1!cl~de 'Para til!: nhl$uéll1 tcnl13PoJl\llcloera o DePutado CIll'J05 LIl.-,_ O 5~,"~'EL!Ut:OQ ~A.- O SR, ABELARDO JUREl>LI\ - i~."c:lto nl\5 cadelr~s d~stc plenário se,cel'c1li.. V,EX;., nu p:1'alDa\attta~in dI!.1'iI.r111 ,jus/IÇ!:. . ' .- Dlipolô, ,'lerl\m'i~ pronloç';'es, E '\Toa- In" po&itll quallcbdes, V, EX~~e'Ule&llla 'mane.l.1, I!: im\;\ .lomell:lSCm,

"'r;"!':';';":;~~'"("r:~n'pr'!rl~~~8f

'Quhlta.feira 28 1)lÂRIO' DO CONCRESSO NACiONAL: (SeçR.o ~r Julhode1960'S18'i:;·;·,f• .~_ .... ; __ ~___, -: ::e :a: EX 55.' ; ...r-,::"!'.t1.>

~ ~ presto à dlgnldaC:e e ..cc br!04 d~' piJliLlcllS do Brasil em du;!s: a11Ú!s de cs!or~osanterlores, n::o se 1M o I mocomit6dos HO~ &ell.ba de concl~I Exa. Ju~cel1l1o e depois de Juscellno. An- a"ficlentee não se consaguíu umll.COUl êXito, nesta. capital, UIll" reun1:l0." . teso éramos um Pars subdesenvolvido; taxa adequada de desenvetvímea- em que se traç:lram aqUi dlretr!zespa-

O SR. ABELARDO JU'lEMA depol~, um País emancípado, to para. 08 povos ,1atino-amerlclI.. ra as prõximas conferências do CO:nl-,Vejo Il esfOrço que V. Ex~ despende nos". té dos 21. cuja rea.I1zagao estáp~e.ll8J'a esclarecer um fat.ll que a oplnlê,o O Sr. Ultimo de q'arvalho - Muito. . a vista para princlplos de set!'mbro Vln.túbllca acompanha.. , beml . E p1'Osse'!'ue S. Ex", com coragem douro em B"""tá,Estou cel·tolle que

, e serenídaãe, 11 fl::~r 08 n~lIllos proble- v"v'" ' .O Sr. Marto Marttns _ E qual 11.. O Sr. Adelmal' Carvalho - Outro. mas, comuna aos cle todos os pE.ÍSes porlemos contar com sub8ec!.~cll;.e3lf. "terpretaç!ió de 'V. EXI'? Nilo eon- ra, Mriquezas do Pe.~ est~vllm em do .continente sul-ameríeano, Depols sultad~s conoretos em Bo>:o:a,. eSPCCll\l:

Corda comlg'.:l? m/106 4e tréll ou qUlltIOPCllSO~S em d.e,a'lallS1l1' 1\ poslçi\o dos Estados UnI- mente nos seguintes se~res..1) n

~caca :SStado. Hoje, com a. lnflaçllo ill- dos frente Do êste problema o Presi. na.nclamentotlo clesp.!lvo.'Ilm~ntoecu-,

O SR. ABELARDO' JUREMA. - lcpante de que. tanto se fa.la., essa dente dIz' , • n6mico; 2)- papel de assítência.••• e se destrol com outro fato, pll.1'a riqueza é dlvicllcla a tol ponto que' técnica para obtenc~o de urna cres-

qual V; Elt'" precIsaria de multa vamos hoje 11 um cinema de luxo, a um "0 oferecimento de uma noVll cente pl'odutivlda'tlt! inctustnnl e t\~1'l- .tel1gêncla. e capacidade. de argumen. es'tâdlo, a um teatro ou a quaieue; pCllltlca Oe tortolecl:nento da ta- cola;::3) ulterior oonsldet~ç50 dos ·pro•.

to pal'a. convencer·nes.'No Estado .do plll·te e encontramos gente de tôdae mll1a. regional amer'lcnna tolo que blem~'~ de produtos dt! base E:1~~nclO'lWl Grande do Norte, o Secretltr10 as clas5'es, de tôdas as ra~as. Vel'1fi- cúml>l'eend:! 'estar-me senelo anun- que osestudos econõmíees nmor,.~(\r1o,,'Geral da. uniflo Democrática Nac1o- camos que llgora todos possucmcasll. 'clado por V. Ex." na sua I1Onrosa na1'eunl2o de Bup.nos Al!eS e ~:l: so-nal assume certa posiçllomll:! a unllio O numero de a:utomóvels aumenta e carta, Em BubstttulÇ~O Do gl!stos de I1citados ncr onze países esfão' s~ncloDemocrptlca Nacional patroeinllôutro o País se 'Clc51!nvolve índustrtalmente, boa vontade e dt! boa vtcmhanca, empreendidos e v~o contribui, 'dCC1-Cla.t1dldato. ,Consf,quentemente, sou P. favor do resolVeu. y. :E::<.\l patrocinar uma slvamcnte !lara '0 oOnl,1ectmcnlo'M ql'e

OS . ", ;. 1\ • IE':esldenteKubltsohek e o felicito co- nova ~1I0,., fCL'Unda e'l'lgOl'Ob'R, n'e'ces~lt~-nC's P~I'll.O sólido amante-d r. M~rlo •.1a1't.?ts - V. E/t, est:!., mo o ma.iQr que o Pais ji teve até crlaclora de riquezas. 'Como já t.I:ve mente eeonõmtco e social. "

len o um pouco precjplt~do. hoje. (Palma/O,. ocas:!âode 'llflrmar,nao 'é um pIa- ..' . A _ , "

O> SR ABELARDO JUREMA . . no de 'doações 'o que l'Ulll:L aprc- Compomos t:lmb.:n com aquêtcsBii.o crllles olitlca • ~' -OSr. ,Márto M~l·tln~ .-'-. V. Ex3 tala prlado 'ou mesmo pos!iivel no mo- que {:râem nos 1113.1s 'encomjr :lo:'eB re-:reconhecer.pexlste~ 'bu; , ~aJrd dede. ct?m ll. autorldac:lede membl'o do Pa~- mento,. mas medl~as concretas, latórlos sObre o progresso ql~e está '8e:1_.'V' Ex~ como tn.mbb. 1'1 o e ~rdo Social Oemocrât1co. . inacU~vels, de inter~sse rectproco Ido alca.nclldo na, organiz~~ao escrut1l"Quando' ela,s ocorrem .~I:1 n~SSl!ln~~~: O Sr. Aclelmar Carvalho _ Falo, ,:para. o P~1s <Ie' V. ,Ex,'e as de- ra1 do Banco !nteramer!c~~o ~? De-tido, surge uma ampliação ,panorà. hoje, na quatldlldede membro do Par- nws nal1.0esa.merlcanas. e uma i senvolvimento,~ meno, d. dOl~, ~n_os,mIca: ma:s Quando eclOdem no de V.: tidoSoctalOenrocrá;t1co, mas me pl'O_ColaborllÇEbo rna1s atJvaem nosso esse banco foi p,o~etR~o,. II11C,OU:e

11!::x~, então ha~xplicaç;.o· "Depende nunr.la'Va,d1.1l'o.nte três anos; sem ·per. deBenvolv,lmento, m,~dlant:e ,uma suaC,~tnPlexa estrutURa. s~ndo s,'u(fe o Deputado Tel16rlo Câva.!cantl l;el tenC~\'ao 'PSD ou' aqpalquer outro, nClVII ,polfttcll. de flnanCIfI,mento esta;tu.o 'aprov~do :por 20 ?C, noss.as;mAnifestar ao lado de JllrnoQua-i sem nada pedir, ao Presidente da Re. publloo. em qUe. lle,ja·m observa- republlcas Rmflc:rnas, .0\ n.alor "attJe411'Os", Bast!l., porém.observal'ose e-i pl~bllcae 'Sem tIrar p~oveito algum do elos ~odos oscl'ltérlos ,que nlioo das cot~s inlc.als para a formac1iodaquena mossa em nossas fHeira.s ~ OI seu gov~l'no. Só posterlo:mente. pas- dS,slmples ~entabl!lda"e econOml- ~eu .cqp.talj'; to.nm 'Pa~M.Fspera-tato é -abertoaosver.toscomoprollle_ i seI pa.ra 'i!ssePc::'tldo, do qua.l me ca Imedlo.ta', se que até o flmde'ite ano S2jam con.ma <lapll.Zcle -'!)alll'1'o pt'óprio regime,: sinto .g~gulhos.• (Muito bem. Palma<iJ. ,Sr. Presidente, .Juscelino Kublts- cedidos os primeiros emp1'éStlmos.ItI.S próprIas InstituIções. '! O 'SR. ABELARDO JUREMA _ ~hekenunciou Jlensam.ento que não "Há três mes~ ~trás tlveo .gl'anCleI O Sr. Mario Martins _ Não ,está. V. i AgrMeQOaonobreDeputadoAdelmllr e, e.peno,s ebraslleko. mas comum de prazer de visita-lo peSS~,alrl'len,,~. em..,'EX.~ .sendo justo. Não nos preocuplUIlos' Cos~Cal'yo,1b.oque me vem relnte- to dos 'os ~~os desenvoly,dos~ E, .'IC BrasOla, SUll nova e b_la capl.lIl, e,;com as tragédfas 'cliârlas do PSD' não' g1'l.l· no Qbjetil'o do meu 'CUScU1'So,que S. Exa.. oons.i,ulu ~QmQllase funda- ,pClstel'lormente nas duns admtt't.vel~~'5 reglstl'l\rnOS, tão convencIdos 'esta- consistia. em destacar;l:5 cartas tl.'o- ,mental d,e sua. or~,o nosso desen- .cldades do Rio de Janeiro e_São Pau,,:

:mo5 de que ao PSD não resta outro caelas :entreo_I'residente Elsenhowere- .vo1V1men.o econômico, .em_ vista da .10., As conversaçÕes que ;ntao m1.ntl-,~~o:ou vir .pa.ra a oposição aO Presidente Juscelino Kubitschek, meta 4e Jegalidatle tlemc:-rática. S.ve com V. Ex~ forllm aLamente.pro~.Jânlo'Quaàros, ou llclel'lr It êIe. Com- íl~ls ninguém podedlssoclar o prcple. ElXll. ê coerente. porque. ntlose ;pode neuo.s e. contl'lbuiram para uma no~

rpreendemosOdrama de VVEx~s' não lUa. na.clonal do internacional. exigir e~ablUdade .pol1tlca, quandoorlent,a~RO que, durante e a ll11;rtlr'd~~-;estamos compadecido . . . 'clt há 1I1Stabílidll.de ecoIlônuC&. EStoa Sllo vlllgem, venbo seguindo relatiVll'": ,r4108 (J~ ue Vv E:;.s. mas capa a- -O pronunciamento do Pl'esldentete· posiç!:o do Presidente Juscelino E:ubl- mente a sltua;ão nesse hemlsférlo.\'

•1'OC9.çâo ~Pos1c1orilsta "':stã~m~I?Zc:F .ve ta.l ,repercussto que -é ;precliio l'e- tscllekem :fa.cedo ,problema 1JIllltlco Che2'Uel fi conclusão de que, n.:io .obS-'allàSsaràoposiçâO" os I(Ilstre esta Casa ·nos ,seus _>\nals a pa"emface do .problema do Continente tante, nossos 'esforços anteriol'eSi, . .' .... ,Iawa de ,S,Ex.~ que, :s~ tem a con- 'Sul-Americano. Essas palavras ele S. to d.o s n'ó s necessitamos despen-, O SR. ABELARO JUREMA _ V. Ex~ SllgraçãO da opinião publica. bl'asll~il·O. 'Exa. tem altosentidc;encerram der esforços adicionais em nosso pro- •está. enganado. O PSDé um partido.sesell ,prestlgiocresce, àmecUda. que 'COICO que um ohamamento aos 'Povos grama ~onjunto Jj!lra entrentarode­Uio amaduree1do que a ,candidato de dunmui o '~periodo do seu mandato, elo COntinente, sobretudo, aos Estados s~IO nesta nova década, no decorre11

rV. Elt.O!O vive ,preocupado com a ,pOs1- se (I povo .acoll1pan!lll. seus atos, tam- 'lJ'nielos, :para 1:IUe, nu ,mrevlsionamen- da .qual IIOSSOS povos têm 1l firme de,.j,fâo que nosso ,partido possa tomar oem fora. das nossas fronteIras. longe to ele 'sua polft1ca,cons!derem como termInação de alcanr.nr um novo Cjil1umaeventualldade 'ou numa COOlm- ele nós. verifica-se o n.esmo respelto,objetlvo fundamental, ll, ajuda aos elevadopadrllo de vida, social. eco,l~ra. .o.mesmoaca.tamel1to, porque oseuPOVCS subd<osenvolvidos 'a fím ele ·que Mmlco. !,D!rtico e ellllfrittlal. ~'Ineude-• O Sr. Marfo ~farttns _ O Sr Jân10 ,pr.o::lu:ccl=entoé num só sentido, 'se mostremoapazllS Cle, num mesn:o sejo leval' ao conhecimento de li. EX7,. ,!u!ldros ê reallst:l.l!:le all'Uárda.· '11 .nunl' ·rumo e num objetlvo:- o de- plano, 'falar e deClelir nas causas pu- ·t/ue fionunciaref, nospr6x1mos <dias,a'l,,!~egada <lo PSD. ~v(i1vimcnto do Brasil, o desenvol- bllcs.sJnternllCIDnals, CDD1. a mesma '~ ,dos.planos dos ];)stoll,dosUnidos

I . ' ' v\mento nacional. o desenvolvimento coragem, a. mesmasere~ldade, sem 'da América, tonel" 'em vista sua. pl\r~I O SR. ABELAROOJUREM.-\ ~·O da..,América do Sul. . cUscrlmJnagoes entre Naçoes -" su- tlcI"a('!!o maIs 'efetiva para ,a 001'1-,Sr. .Deputado Emillo Carlos efetuou, .. ,perdesenvolvldas e subdesenvolv.das. ~ct1"1ão dosohjetWos,cJo ·nO!'so ,hemiS~!c:onsultaspa.ra fazer. chegar .a.té nós Ao térmlno de nunha orllÇÚo, que.la Asslm, poderão todos. os bomens VI· :r~lo' A 'flmde lev.aradlante o pro-l111m pronunciamento Já resolvido ,}lar 'ter~ .nas troClldas. ~~tre o presl: ver di2'na.nl~nte. com li cons~i~C,laitta.m'a 'enlapre90. pl'ete:ldo sollcltar '!lo't~les no sentido denao .atacar apes_dente E1senhower co P.esidente Jus voltad:Lpara os supremos Ideais, os npceRsá,r.la autoriZllç/il'l l'oCl)n'1'r~ssojIfioa do PresJ~ente Juscelino Kubits- 'celino. Kllblts,chek. con:o a: bora já. tdeals d1!Illocrâtlcos, ,que. são im:pere- que deverá v.oltar a 1'eu:1I:-se no J)rin.chek, porque mslstir nos ataques seria'I1'1lól -adiantaela, e terei '})11lZeJ: - como. clveis. (Multo bem; mUlto bem. Pai- 'Cllllo do próxImo m!s.· ,

, nuão capitalIZa!' as slmilatias do. elel- aliás tOda ,a casa - em ouvir o Depu- 'mas.·O eOral%oT é cumprimentada). ;

Itorado p.ara o candIdato Jálo ·Quadros.~ilelo José Maria Alklmim,.na sua. pre- <Documentos 4 que se referiu o Sr., "E~tnl1 pedindo aoembo.lxmlor ClI.-,

Vejam Vv. Ex,~s que existe uma prp. ~<lç~ pel~ nosso candidato (l"almas) •. Ve:P\ltaào Abclcmlo Jurema ,em seu, bot (me entregue pessoalment.e 'es"locupaçl'io Permanente do Partido de; pela moblll.zação das tO:'c;as llolltlcas cllseuhso e 'Q'1I/l .~e p1Iblieam com ~.a-I ta ce.l·~ll, , 'I;V. Ex,~ Ioras;]eiras ,em tOrno do Marechal Tei-' to.rlzagdo ela Pre:;ldll1lcia) ,Com as minhas· mais cord:als u u~

S h l'eir1l. Lott, embora deseJe conste dos d ,-,s .• e á euforIa en~l'e V. Ex.~s 13elll IAnal~as duas missivas, Integra.lmente. As CART!.S TROC~~DAS ENTRE 119".. . •

1'1.6r1a de seu candIdato, há. tambémdest.a.carel apenas trechos lia. carta do . IKE E JK ·Slnceramente,uma preocupac;ãoconstante sObre qual Presldenl.e Juscelino Kubitschek que,: ~O~~~d.dl) PSD po~~ realmente, representa realmente fi posl~§.o de s. O texto integral da ca"ta envmda. "Dlnig/lt D. EisenholDl!I1'."II~ bases dllon~~:s ~,tlt I ~onstltuem Ex.~ e li. do Brasl1: pelo pros1.dente nOl'te'amêrlcanoe o '. A. resposta do.preslden·."e Kllb,it~~hek~1

~ s u ç es. Segu1nte./ctncllda de 19 de julbo. ~ a segulUte: .~, O SI', At!elmar OarvalM - Pel'ttlJ· *Permfte-me' que reafll:me ~ V,. • "M .·· .. d . .~,f,'ta-me V. Ex.~ Queria declaral' a V. Ex.~ o que já foi dito sObre a Ope- "Meu ca.ro presidente, eu caro SI', pre••. ente. . ....lirEt.• e à Casa. que me candidatei, na ração Pau-americana. Nã~ se ?,a- "Em 28 de maio de 19S8, dlsl;/ngul- Recepl das mão! do embalxador\~. elelçl\o passad:l, pela UDN. A!1allsnn- ta de um apêIo iJ. genel osld~de.. se V. EX~. ao me escrever p:u'''' eXPl'es~1 Jolm Moors Cabot a. carta de y. ExIl.,~ (lo, porém. li. atua.ção do partldo, que mas à razão, A razão está dltlln sal' suas próprias o eloquentes IdéUIS de 8 de Julho corrente. de cUJa a~t

loorltlcavll. perm.anentemente sem nun- do a n~ces5ldade de lutarmos ela. relativas' ao dlni'lInlco esfOrço conjl'.... , sign!flca~ão me doi cpnta deVldamen.Da enccmtrarqualldndes no Govêrno úJ1lca maneira eficaz contra. 1\ to ao qual pudessem devotar-se tô- te. Ao mesmo tempo, Sr. Preliidetnatuai, resolvi deslli:lll'-me. li: não me guerra fria que se Insinua e pre· das as Repúbllcas amerlcllnas sentI- cue agrQ,d,eça 9. generosidade dc ali

t tlllel a nenhum outro partido. Tam- tendeenvol\'er nosso continente. meentlio feliz coma> me sIntO agora de aeus ooncelto8 a reçelto do m~t bém não so1JcJtel .do Govêrno que ai A luta que todos nós devemos em- em unir-me aVEx~ neste IIsro)r90 de PlÚ.S e da Jmport6ncJa'lue V. 1I:lc1' atrlI estã favor deespécle alguma. Dura.n- preender juntos pelos . cotlluns â.lnblto continental que se tornou co- bui à trace. doimpreSlOe6 que t1vem.p

to trés anos de meu mandato, obser- ideais das Américas só serâ vAlida Ilhecldo como opdaçãopa.n-!UnerJ.ClI- durante lUa. vlàita ao Brasil. no __vel a atuação do govêrno e tomei.me lle comba.termos as ca.usas tia ln- na . d1l marÇO deate ano, quero eKpde tal IIdmiraçlio pelo Sr. Juscelino quletaç1i.o e do descontentamento. - . . mInb.s. nt1afaçlo 4. mUleiro. mKubitschek que, nll próxima eleição Bem pl'ocurarmos n.pena~ corrigir "No decorrer dos dois Óltlln05 anol, particular, »elo ~to plano em que •sem nada pedir dos partidos me cano e dimlnu1r seus efeitos e cOll!e' subste.ncial progresso foi obtido. O 00-. Ex' colOOfl,.OPe1'aQlo P:lIl-AmerlO1idiàlltarei polll agremlaçlio de V. EX.'. QUênclll~. Deveremos, portanto, Ur m1té dos 21 reuniu-se duas ve~5. P1'l-na. Verllioo 1l!10 a inlieno!o l:lNl1 'COl:l$idero o Presidente Juscelino E:ubl- a corag(l1l:l <:li! tirar IIS conclll8õ.es melro em WlIshlngton c no 1UI0 pu- foi .aprCl.entadQQ problema dotschek o malQr que o JarasJl já. teve q!le Do rcalldaile nos a)ll·esenta. A [$Ida em :BuenOll Aires. O Grupo de lI\&Ior,e mals inCUM ool&bol'ftOloCUl tcdos os telUJ;lOs. DlYldo l\S éPocas Yer~t1e é que, llpesar de todos os 'I'l:a.blllho desse comité, co~ecl110 co- tercontinental. eti, receberldo ...

,-l;·sfs2 Q~linta-fefri28 biArfrôóo 'coNc~NACfõNAC (§açãõl~\ :Jll!!iõ ae 1950

;... ,•. .t __ ~. __ ,P' ,.:~~"~'._S:;_._._.. ~.,. n ••,. __ w._••_.DL._

rC,claç2.'J, por parte de V. Ex•• Verl- I ,O ofer~címento de uma nova poll- 1no Pnfs, chegará à 'conclusão de que, I explicasse a situação do Pitortldo So-l,cO,.mmiJem (,:le os nossas pvnt.08, a., uca de for~:"leclrnento (ia t'amllla re-I ue rato, , temos evoluído e estaml13 I CiaJ, Dcmocrâllco em 1950, ' ,l~t~ cvmet'am a. aproximar-se na to- ';lol1al amencana fOI o que compreen- mesmo chegando a uma situação pró- I , ,ante às dímensães que deve ter, 11th estar me sendo anunciado por V. p~lo. para particularizar 11. época em I O SR .. ~OSE !,LKMTh.'I.- Estou-ç!l.o p,'ojetada. ~;', na sua hanroo~ carta, ,Em suns- nue vivemos 'me referindo fi, 19~(). Em ~g5\), as fOr-.. ' '_ tituiçiw 11 gestos de boa vontade, e . ' ÇlloS que se haviam agremiado em tõr-

Permlta-nle ~ue reafirme a V, ",xv boa v.ztnhançn, resolveu V, EX9 pa- E:n teces os tempos, Sr. Presiden- no da candidatura do Marechal ,Ew:l­que Já/OI dlLo sôbre aOpernçao trlcíoun uma nova ação, fecunda e te, na chamada Repúbllcll Velha,o co Dutra dlvldíram-se. E assim of!-

an-Americana: ,VIgol'csa, cnidora tle rtquezaa. 'como probtema da sucessão era equacíona- zeram porque o Partido SQclà.lDe-i Nilo setrata de um ap1:lo à!rcnerosl- Já~:vc ocasião de anrmar, nãa éum do sob 11 Influência de algwnllS fór- moorátíco apresentou como seu can­~adc, mas à razão. A razão está dí- plano do doações o que Julga. aprcpria- ças poUicas, tõdas elas tendo como dIdato o Dl'. Christi:mo l'.~c~h?d~, :fi­;tando a necessidade de lutarmos da do ou mesmo possível no momento, centro a Pres~:lêncla da, Replibllcll., [lul'a exemplar de democrata em Ml­;1mlca maneira. cücaz contra ao guerra mas med.das C0!1Cl'e!:<5 e Inadiáveis oe E as ccmbínaçóesde fôrça se faziam nas Gerais, e o Partido T1'l1balhiBCll'!Iria (J11~ se insinua e pretende en- Intel'&sse 1'ecl[)roco para o pais de por forma a permítír : que aquêles Brasileiro - ou as fOrças que nGlese\"oivct' 0. nosso continente. A luta que V, Ex\' e as c(emals~ações america- nUcl~os mais sedímentados pudssem Integl'lwam - que em 45- tinha sidoltodos nos devemos empreender Juntoe nas, e u.na colabOl:a.çao mais ativa md:cal'o caminho de sua preferência nuado do Partido Soeial DemccráLica,

ç..ltle~c5 comuns ídeaíadas Amill'lcas se em nosso dese~volvlmcnto, mediante p:,ra a c~~:;lha. do Chefe da Nação, adotou a candidatura do seu c:l~!e,~~,í$erá v;l~lda se c.ombatermos as cau- u:na, nova pohtic: de fl~anciamcnto sem gnln(les atropelos politieos. do seu !l.mdador, que,aliás, é preciso~',:.:llasda. ínquietacão e da descontenta- Publ.co, em que s.jam observados to- , se diga foi também o fUll"a(io" da~'i"·fmellto. S~n1 procurar-mos, apenas, cor- os 05 critérios, qUI! não o da simples Vencida e Ultrapassada aquela fase Partido' Social' D"mocl'átlco ," •:i.~.'J'iglt' e eliminuir seus efeitos e conse- rentabllidade econômíca imediata". de tranquilídane, tivemos sucessão tu- ",~.!ii !qu~ncjas, V, E:;'demcnstrou estarsz;:ulndo muítuáría, dlflcll, que terminou, pro.- Ora, na. primeiro. rase, eleJemos o":: com atenção ° processo da operacão tícamente, numaguerl'a. clvll, a de Marecillü Eurieo Dutre,.Na segundafi:' Doyeremos, port~to, ter a coragel'h Pan-Ame,icana, até a. sua fllse mais 1930, para depois nos encaminharmos sucessão, ainda. divididos, vimos afi'...t2e urar as conclusões que a reaííca- recente Os três itens citados P01' V, pal'a um longo penedo em que C/ eleição do Pl'eSldent~ Getúllo, var­i;;:',C1e nos upresenta. A verdade é que Ex~ sao relllmenteslsubstiluivels, e Brasil sofreu transformações até en- gu.s. Estou entre aqueles que não o,~~],..pesar ele todos os esforços anterícres, VOU repctí-lcs aqul; tão ímpossiveís de serem previstas. acompanaaram . naquele p'elto, POI'-~"::~JJãa se fez o suficiente e não se con- . ' A. 00" t"a""lh cl a at' é d 'I I " I tid;j!:.eguiu uma tua adequada de desen- 1. _ flDanclamento do desenvol- "" m~SaS.. , .... a OI' 5, rav s e que, • e .. e:;;enda do meu pa.r o.~Hvolvlmonto p:J.ra os povos Io.tlno-nme- vimcnto econõmico; 29 _ pap~I" da. um chefe, leivlndlcarem no eampo so~ I!lquei com a candldo.tura da ~.;,~ i:rlcanos. Querer atribuir a lnquleta.~á.':I o.ssisténcla téclÚca para obtenção de Clo.l aquilo C/u: nte entã~ pilrecla. ir- Crlstla.no Machado, Mas o queV1lllolS'~::! tatual dos mesmos b. simples propa.gan-uma crescente produtividade Industrllll reallzável. Tivemos o pel~odo ele 0<)- roram as fÓl'Ço.s qll~ antes tinh:l!l1t,": '<la ou ~a11taçao de agentes externos e a.~rlcola: 39 _ ulterior conside- vêrno do Presidente Getulio Vargas, eleito o Pl'esidente, Eurico Outra, aln­~rt:,;l\O continente seria ignorar o tato de ração dos problemas de produtos bll-' cons~del'ado como pr6prlo ;para a rea.- da divididas, eleger~m outro l?l'esi-~'!:que multo maior capaclctade a~ltado- se. llzapao das conqUistas sOClals que até dente. Em le55, a5s\ttlmos o. quê? 'A~.:" t~ b' a f' 1 t.ç'· de entao pareciam - como disse de InicIo rccomposiciio elas fôrcas de 45. Enes-."1 ;ra, ,m n po tez e a Ius .. fiO, , Esses temas foram objeto de consl- d I 1 I 11 li. .',UIPOVOS cCIJn5micamente estagn:\Cios, U del'acão na recente l'eunião da Sub- - e mposs ve rea ZllÇ o, so. recomposiçã.o o que encontramo"t.;prohl~m~ consIste, pOl'knl:o, em dar cOUlíss.1,) rl!S 9 Palses que se realizou Sr. Presidente, com eSllas conquis- foi o desfécha final de 3 de outubrQ,~, 'Uma no:''1 dimensão ao tl':lbalha,ll. ser em Washington, oomo assinalou V. tas sacln.istlvemo~ não só a incorpo- c:;m a eleição do PI'e;;ldente Juscell­ír l'eall7.:1do", Ex' Os rC'lulto.dos a que chegou ague- ração de uma grande parcela. nos con- no KubltBc1lel: ele Olive!ta, que mOB­1:; MV. Exv s~be multo bem _ porC/u! ta reunl.io são, entretanto, tlmldos e selhos da pollUca naciona.l, como o ~rll, Sr. Pl'esidente, 'lue 05, p:J.rtldoa;.:; .E homem de Estado dos nU~!s' Hu.str-es ~SU..O'G.qu~:n dasexpect.ativas demUl~ chamamento daquelas camadas .t)O- que compóem o esquema.,de 1'ôrça~~:::.; e pOl'C'lue· (l homem de corar;ão justo, tos países latino-americanos, dentre ,Q!) Chlis

"que rec2biam, pode-se dizer, um o.quêle ,esquctJla que levou as Ul-nas o

,: ,_ que ti lioerdade, 11,democracia, a quais o Brasll, quc levou para a me,;~ estado patriarcal, as soluções aponta- nome do Presidente Juscelino Kubl-dir:!1!~hctn do '01' humano, tal como nOS ma planos cnncreto~ de aumentnr a ea- das pelas car;entes paHticas dldgen- cschek, e o' mesmo que funclonouem

:; '85 concf\t)~rmos. são nalnn'as seln seu- p::.c:d~dz c1~ financ::tmenlo de lnst1tUdl- 1

. teso . ~e's:;o dqe~~ t~;~;~n~~ ~;;t~o,fopr~~ri~.~tido para os h1bitantes das regIões eS- ç6es, .como o Ban.co In~eramericano e , .,

'lo ta9:Mdas one'aa. própria vld~ é um Desenvolvimento. Hoje. Sr. PresIdente, depois da prli.- naquele pleito apunham-se 11.00 no-l ' -, t' ' " 'f, j ~ u ,ato é1e re- ' tlco. dessas conquistas, àepols da pra- mes de Chrlstlano Machado e, G-etu~,\. crn m~a ,,~r. c ~ [ m t ' '~Perdoe,:ne porém, que,JlI'eslelente tico.' de aJ~llma~ sucessões preslaen- lio Vargas asfbrças que Ilpoiavam oi ~}I?l·:~al,oeSonealPen'~istnmcea·lmE,:;tns~Osss:o'n~; da repúbliClllde

dumãa

tinaçdfroV am~~a., clals l'eall7.ádas já na vigêncIa de, le- E!ligadeiro Eduardo Gomes, que viam

,.~ ,,. u'·" ... " " .. nl'ada. natura a' p r a e .,.,>:- i" 1 I d f te h j . Ih ~.,i ',3ui):!?<;en'!0Ivides, R~plto a v, Exv: E el; insIsta 11.1 l'eafirmação de 'que ó ~ u,ç."o ~Le amen~e I eren • , o e aJnda em Getulio o seu ve o "",ver-t:: n&~ Só g'l'ave })e:l1\O para a paz, como i'oblema da América Latina sendo vemo, o ,eto seCle.to - a srll.11de sàrlo.I' tUJ'll cont:'adlr,~o com a posIcãa que ~conó!nico -transcede do plan'o econo- conquista da revofucao de 30 ~bltano Mas, Sr. Presidente, na eleição deI; defendemos, cuja base ê a saUdarle- mico, e qU'c se irnpé~ sem demora uma pràprjame~t~ pl>l,tlCO - poss ltan- 55 a que foi que assistimos'l Os par­i: d~,dc hlt~\1ana e .cuja garantia, exclu- 'Iis50 cont;nents,J que evite no futuro do a, nULn.fostaçuo completa, ,a ma- tldos que combatel'am, em 45 e em

,sl'ln p a esperança em uma eXistênCl!l os ~ultas 'e~uivacos da hora presente: r:ire:Jtacão intcgral do ~ensamento .~o- 50, não queriam, em 55, uma ele;­,melhor. que estabe1eçam I'atelros para unJa era ,btico de t.,cd2 o ele1t?rado brasileuo, ção tranqüila. Não aceitavam, de: "Em nenhum momento da cs,mjJlI' desegurnçr. de paz e d ejustiça so- Vim~s q\k, < a opOltunidade que- ~ Infelo, que o GO'vernador de MInas pu­l1ha em p~al dQ desenvolvimento har- ciaJ, e Jmpossioilitem intromIssões po- Naçao enc~iltra p~ra dar a seus go desse ser candidato. E através da ma- ,mônlr.a em n~sso hemisf~rio (Opera- lftlcas extr:1continent,als, que deve- ~ernos~aqu~..a_ malca;de legitimidade nifestação de vll.rlos órgãos estas tOr-" Pan-Amerlc:1nal ·os Esl'~dos UnI- mos certam::nte resistir. Ique lHO faLeou a Cjll?,.quer deles COIDa Ç"S, de Inlcia, entendiam que,'pol' ndaç"o , ," . .. é l'esultante da vontade pura limpa "

dos for,am ;o~SjderadOs culmdos pe: "};: im,o,sivcl resumir, numa sim- cristnllna de todo o eleitorado cl>n~ ter a. possibilidade de no govêrno dis-'l~5 deslí!:~taLlnoes !!xtrpmas da condi ples carta, o que se, faz mister dl7.er vocado para a sua Instituição. En- pOr de base parlamentar, tile não de­çao dedvld~ dOeiS diversos P~vâosl des;~ nest~ hora. em que rpsoluções lmpar- tão, Sr. Pr~sldente, nas trêl; suces- vl:l. ser candidato, E' certo que elll.$'parte ta tmutl~. Ao con,r br 0, Clv,tll

ZIt:cntes devP~.1 ser tomadas, sões já ve"iflcadas _ a de 1945 a de nem sempre Vinham a público trll-

,remos es,~mun.,a1' que a oa, . • ' . • zendo a manUestacão dêssc ')ensa-.,nhança tr:n sido sempre \lratlcada. Peço a V, Ex~, que aceite o que Ire 19"0 e a de,1955, tivemos o que? De mento com a aularidade dos pll.rtldos.'C1 que, de \1m~ maneIra ou de Cltlt\·a. estou escl'o'Iendo como a palavra Cle um lado as .Orças políticas quqe com- Mas é taml'é~1 certô qtle ll.quêles por­.3amflls tnlts~am provas de esp:rlta ~.1~uem que não se, ~squece do saeritl, batlm o ant:go regime, agrl~mla.c:as ta-vozes, aquéles que transmitiam li.:rratern~l clltre a grande n1Ç~o que cio dos non~-an1el'lcanos em favor do em alguns paHidos como II Unià:l De- Na~o.o ~sse r~nsam!!nto~tavam ln­'V 'ti:} p;~side c Amérlc~ L~t'n~, O hom€m. DI:as vêzes neste século os mocrrl.tlca N:lclonnl, o Partido Rcpu- timamentev\nculados àS organlzaç6e5quer mtl parecer não ter havido até ho- Estados Unirlos ofereceram mUhõe, de blicano e outros: de outra lado, as poUtICl\5 que não queriam e:;sa cnn-'Je. p~l'mit!l-me V. Ex9, é umll vettla· vidas 1'1:ooic,;us. ~lém de vultosos bens fôrças que, de alguma forma Ol'ien- d tdelra pollt,ic<\ construtiva e l\ atribul- m~leru1lS eC,1 de.osa do II'undo Livre. tadas pelo chefe da Nacão,orientll.- di aura.ção de maICl~' lmnortlincla a 05\;1\ part.e Em defesa do Mlmdo Livre é .Que ílj' das pelo snl'doso Presidente Getúlio SI', Presidente, feriu-se a disputada América, Eritret:lUto, so h~ neste lan~l\,da, efetivamente a operaçao Pan- V~rgns,se a";'emla\'am no Partido So- em 3 de ouluDro, e eom as maiorC5mundo con,u!so uma o.llal1ca na~Ul'al amtl'lcana clal Dcmocl,,;.tlco. no Partido, Traba- d1f1culdades, porque. na CÉlmara, Ol'aJlarll.o ocldente, é a que podem ofere- Que Deus ilumine a pessoa de V, lhlstn Brasj~~lro e em autros parti- pretendlamulll estado de emergênOlll,cel' os no3~% t>:1:,"es, nue souberam lu- Ex~ e todJS os dlril':entes da ll"andc dos.' T:l.is lorças defronto.l'am-se em através do Cjual se evitasse a real!­tal' pel~ COnQltist,a d:l. Iiberdll~~ e nação ammcana. na oCllsiãa em que ,1945, e, _depois de uma luta quc por zação do pleito, ara se apresentava~uardnl a fe nos -prlnclpios b_lcoS se define:n os destinos da humau,dade, vêzes atm;:m a pontos ásperos, che- contra o can~ldato uma sê~ie de ohs­herdados de norsos a.ntcp:\ssadas eu- e que o Criador ,elo Universo nllS de gamos à eleição do Mare.lhal Eurico tilculos _n que {,le cher,asse a dispU\;~,r.:ropeus. R,eleg~r a plano mferior qua- 'a toelos 05 s?ntlmentos d!! grandez\ da Dutra. como expl'essão ainda - e a elel~[io na data marcada,';se 200 n~llhões de homens, cuja taxa nossft t~ref~ comum c fi. huml1d<1rt .. ne· hoje se rep~re - daquelas fôrças que'de cresonnento é a mais alta de todo cessál'ln para servirmos ti. verdade e a estiveram, no lado do Presidente Oe- Mas, Sr. Presidente, chegamos no.o mundo, e e~ju integração ntI defe~ justlça. túllo Vargas, Em 1950 o sistema se pleIto. Reallz:lda a eleição e vltorloBot~a. das d~moc!aClas é o caminho (l ll. , • s ., .. alterou, As fôrças que se uniram para o nosso candidato, vimos desde logo,,~~ndlcnçllo mais certa, é cometer um Jusaelmo ICublt crer.: cle Ollvc!ra , conduzir fi Pl'esldêncul da Replllllira no comt!ço de outubra, entre ,12 ou 15erro, á coneorrer paro mutilar, ~Inda O SR JOSE' ALKMIM' o Marechal Eurico Dutra dlvidlra.m- e 20 de ou~ubro, que aamaquinaçô~s~mals a se:;;urança· dessa causa oci-" lli se estavam realizando, no sent.idoirdenta.t que Inclui to!los os vllJores po- SI', Presidente e Srs. Deputados. a se. de Impedir a posse do candidato elei-'mIcos e espirltunis que nos sfio co- Câmara, neste;, últimos dias, temas- O Sr. Pedro A/eixo _ V, EXlI, per- to.~Uls, Ra7<ões de ordem. puramente eS- sl~tldo o. um debate que é I'elllment.e mite um aparte? Veja, Sr, presidente, qUG as fOrçll.~,uatéglcll, nem aempre ~,o 1)loasct ra- trll.nquUlzacor pClrll toda a. Naçlio bra.- qll~ j' em três pleitO's n"o -e con-'ltôes, 0,multas vezes Qll c....eu 06, evem sllelrll. O SR. JOSE' ALKMI1It _ Com v" ~ ~r"er rel'lstos e os erlt'l'los tãtlcOll mo- grande prazer. formavam com a vitória daqueles que '~dltlcadOS. O que me })arece indubltQ,- Estudadas as sucessllcs presidencIais a. elas se opunham, depals de real!.

, ,,,,t é, que nRO há maior estrll.tégllL ao da Repúbllca, elos últimos anos. o tel- O Sr. Pedro Ale~o - Muito aten- zado o último pleito, ,pretenderam im-'que a. fortl1'IcQ.Q!0 dei! aliados nllturl\lstor Ilotento, aquêle que 5e detiver na to às sua.~ ln1'ormaçães, desejava que pedir li po~e !la candldllto legU.íma.~1.1If.o meramente QCClIllo"!I. Iltl&ideraç!io desse problema l:IoUtioo V.ElQf,. nüósalt:tsse de 45};/l'ori 55 e mente eloito. IS nara ~to lnoblli~~..

/DIARIQ. DO CONCRESSO NACIO~JAl' (Se~2Õ''JJ====: ...-==az.... _.. ._ 9U .e~

O SR, JOSE' ALKMIM - Solicitoo. V. Exa. retire êsse aavérblo. A suacolaboração foi das mais brilhantese eficientes. Devo mesClO dizer, foigrande a sua participação no. procurada solução e na execução do 'que afi~nal .foi escolhldCl.

O Sr. Oliveira B1'ito - Quanto lieRsa parti:, " bonelade de V. EXIl. Cc­mo col9horador de V..Exa. naquelaê')'lortunlct'lOP, queriad:lr meu teste­:!"lIlho, r('tlficando. de inicio. em par­te, um" OeClll1tcl\o que V. Exa. aca­Clt dp fn"'Pl'. Realmente, a fórmulaque oferecemcs no exame da Oposi­ção, Inicialmente, foi aceita pelo seuLider ...

O SR. JOSE' AL:r.."MIM ..... Integl'al­mente aceita.

O Sr. Oliveira Brito - ... hojeeminente Senador, sr. Afonso Arinos,Recordo-mede que a cClmposlçâo serealizou no gabinete do Presidente doTribunal Superior Eleitoral, M"allst'roEdgllrd Costa. presentes V. Exa. (l oentão Deputado AfollSO .4"rinos. Guar­do lllnda. hoje, no meu arqulvo, anossa. proposta. inicial, com llgelras aJ­ter ações do próprio punho do MlnlII­tro Edgard Costa. A Oposl~l!.o, por­tanto, atrllovêa elo seu Uder; ~e1t~u.. li

r':rum-se todos os recursos, inclusivea manitestaçâo do pensamento doJu­

Idiciúl·io.

, Eram formas asl mais variadas,Pleitearam, antes do pleito, a modifi­cação da legislação eleitoral, porque aleI anterior não dava ao eleitor o ins­trumento próprio plU'1lo um tlpo de vo­taçtlo do qual pudesse original' umpoder legitimo. Era, então, a cédulacomum que não servia, tomando-senecessárla a cédula oficiaI. Para ob­ter-se a adoção da cédula oficiai, fêz­se tudo neste Pais, ouvnnos, ínclusí­Te, as manifestações de Ól'gliClS do Ju­díclúrío. Nrlnlstros do Superior Tri­bunal Eleitoral compareceram e emi­tiram sua opinião, Deram através daImprensa a Impressão de que a cédula-llntlga era imprópria para uma elei­ção tl':l.:JqUl1a, para apuração limpada _vontaC:e popular. Era nacessáno,então, que se votasse a cédula on­cíal, A Câmara não aceitou a cédulacncíet, Velo depois das classes pro­dutoras, através do Presidellte da As­socreção Comercial do Rio de. Janeiro,<los :Ministros militares, Isto é, a ma­nlfestação do :Ministro. da Marinha,do Ministro da Aeronáutica, embol'amais discreta elo Bl'igadc!!,Q EduardoGomes e, por fim, a do Ministro daGuerra, Marechal Teixeira Lott., Como se isto nlio bastasse, aindatomos prOCU1'ar nas fôrças morais doPais o pronunciamento de uma alta~xpressão do clero, o emínen te car­<leal D. Jaime de Barros Câmara, quetambém deu entrevista fulminando o'Illstemacleltoral como Impról)rlo paramediante êle, apurar-se a' vontadepopular,

, Tudo se fêe para impedir a eleiçãoeom a cédula antiga ou pal'd que a-elelção, que. se deveriareallzlll', nãofOsse aquela com a qual já, estavaillabituacto o eleitorado brasileiro., AdotOU-se, então, a. cédula única;E: II cédula única, que foi a contra~;proposta oferecida pela Maioria e,Melt:!. pela Minoria sem qualquerres­trlção, passou, em seguida, a ser con.'~Iderada como um golpe da Maioria-contra a Minoria, golpe que de res­lto, nu n e li esteve nas c'ogitações'do autor da. fórmula nova, por~sso que não era mesmo neces •.$âr1o quiséssemos aelotar SOlução dife­~ente, Já que tinhamos como certa linossa vitória em 3 de outubro.

i . O Sr. Abelardo Jurema - P~rmltey. Exa. um aparte?

, O SR. JOSIi: ALKMIM - Com:multo praze!', nobre colega.

" O Sr. Abelardo Jurema. _ Meu caroe nobre amill'0 Deputado José Alli:­mim, suas paltlvras de análise dosacontecimentos devem ser robusteci­'das com exemplos que pcÇú permls­sllo para citar. TOda, aquela argu­mcntaçao de inviabllldade do proces­so eleitoral era absolutament.e con­testad~ pelos fatos porque, sabe V,;Exa" dos 21 Estados C:a nosm Fedc­~'ação, EI Oposição passou a dominarvãrios dêles em eleições por êsse mes­mo processo. ~bservava-se, então, que·bnde 11 Oposlçao ganhava as ~Ielçõeso processo er~ limpo e onde o PsDconfirmava suas posições, o proces­so precisava de revisão, Lá. no meuEstado, nós esttivamos em oposiçãode 45 a 5ll, c por êsse mesmo processo

,depois fomos ao poder em 50. De lãpara cá, munlclplos há que passamda UDN para o PSD, conferme a'Vontade popular. V: Exa. tem raz5.o,(Jra só pretexto para alterar o quadro,iSUCeSSól'lo e ntlel'ar a própria vontade;naciClnal.

I ,O SR. JOSl1: ALKM:IM - Diz mul­10 bem o meu nobre colega, o emi­nente L!der da Maioria, NUo se apre­/lentava naquela éPoca um só argu­mento contl'a llo cédula llntlga. E, parllcontrariar aqueles que queriam a re~

,fl)rmf1o, que apresentávamos? ArgU-

mentavamos que em todos OS pIei- O SR. JOSl!: ALKMIM· - Perdoll-tos, naa árens de maior expressão po- me, mas não ouvi bem, V. Exa.litica do Pais, sela São PlIUiO, MirltlS,Rio Grande e outros, aquêles que ti- O Sr. Peara Alelxo - V. Exa.,Mo.m 11 presU!!çlio de. aclonar a má- allâs, n.'.o. é d~cnl::;es que ouvem, me­quina cleitol'lll, que poderiam,portan- lhor. Como a..carall e boato, dlg;) 11to, tornar eficiente o prestigio de que V. Ex:!... que nem sempre' devemos serdispunham, compelindo o 'eleitorado, cnpazes elc ncs lIl!lu~ncl:!.r por boa­em todos êles, repito, o que observa- tos. Pelo menos devemos dj~t~nguirmos? O Govêrno perelill as eletcõea, entre boato e lr.1pl'::s~ao justificada,Foi assim em Minas Gerais, onde o plll·tidllo de individues ou de pessoasPSD e o )?1.'B, presumidamente os de categorlll, referidas por V, Exa.vitoriosos nas eleições de 19-1-47, fa- Imp~'esslonll-me seja o Marechalram derrotados por uma composição Teixeira Lott capaz de ouvir atear­de fôrças da UDN e doPE, com a das, segando o signlíicado gramatí­eleiçú.odo eminente Sr. Milton cam- cal, e P<lr elas orientar-se,pos para o. Govêrno~ d;) Estado. Foi O SR, JOSIt ALKMIM - Atoarcla,assim em Sao Paulo... repico. Se é certo que a maníresuacàu

O. SR, PRESIDENTE: do pensamento dos Ministros- do 'r~·I.. • buna! era no sentído da Impropríe-

CBanieri Ma:z!ll!) - Desejo r,,,ver- dude ela cédula para a apuração datlr o orador de que deveremos passar vontade nacional também é certoiJ, matéria constante da Ordem, do que os correngíouaríos de V,Exa;, naDia às 16 horas, por Isso que llJ. nu- Cl'lmnra dos Depucadcs, emprestavammero para votaçào. a essa manifestação aquilo que cha-

O SR, JOSIt ALK!vnM _ consul- mo, de atoarda, Isto ~,uma formataria a V El:a se me seria dada opcr- pi'úpr!ll para lIw'allqul!lzar tOda titunldade de conhnuaresta oração no Nação brasíleíra.caso e1I!,que ..não se tivesse de p'lô:illl' . V, Exa. há de convir em que !l au­li. votaça@. dlç;:o reduzida é. segundo a velha lei

O SR. PRESIDEnTE -' Atendendo Jas compensações, própria para des­a que segundo o. registro, V. .l!:X11'\ ~el't:l.r outras formas de percepça.oe5~:í falll!lt'o llj:C!laS há cêrca .de 25 I I!-iSOJ, Mas compreendo bem o pro­minutos, V, Exa" neste caso, aínca : póslto de V. Exa. (RisO)

disporâ, de tempo se as ctrcunstãnclas I . O Sr. pedro A!iexo - Al!âs, V. Exa.do desenvoívimento da Ordem do Dia IItem, para compensação .desSIl cleti­assim o permitirem. _ ciência de audição outra vantagem:

O SR JOSE ALK!I1IM _ Vou ccn- às vêzes, utüíaa-se dela. como meiocluir 11 oração na esperança ele que para enredar seus adversários. cRiso) ,sejilo apenas a 'primeIra parte, porque • O SR. JOSÉALKM!M- Como V,mal estava entrando na matena que !J:xa. sabe, trato meus adversãnos semdevia ser objeto da oração que desejo cuidado especial e coma maior tran­profel'lr.· •. qUIlldade, quando se trata. de homens.

como V. Exa.Mas, dizia que nenhum argumento .. •

sério se apresentnva contra o 11s~e-' O Sr. Peàro Ale!xo - Multo gra.o.mo. de votu~ão; nàc se queria que o O SR. JOS~ ALKM:IM - Mas,povo brasíleiro resac às urnas com quando pretendem aquílo que. penseiaquela quantidade de isenção próprh, pretendesse V. Exa., fico realmentepara a manifestação de seu pensa- um pouco prevenido ..•mento. O Sr. Pedro Alei:ro - V. Exa. equi-

O Sr• .pedro Aleixo - O Sr. Mare- voca-se. Aqui, não hãtelefone.eual Lott, ao tempo, ta~bém consl- OSR. JOS1i: ALKMIM -' Só es­deravaque se deVia substituir ao pro- pero que, ela próxima vez, V, Exa,cesso de votação. fale ao mlcrofon, jlaraque êste dlâ·

O SR. JOSIt ALKMIM _ O Sr. Ma- logo como está nuCl alongue mais °rechlllTeixe!ra Lott, ouvindo a ma- debate, •o.if~tação judiciária do Tl'lbunal Su-' O Sr. Pedro A!ei:xo _ Vela V. Exa,perlor Eleitoral, ~eciarou que em sen- eu disse que a~ui náo há telefone,do o TSE o Ól'gso próprio :lara. pro- m85 microfone. (Riso).nunciar-se sObre a legitimidade dopleito e con~iderando que aqucla cé- O Sr. Oliveira Brito - permita-medula núo .ol'a própria para .realizar- nobre colega. Colaborarei com V. Exa.se um pleito legitimo, êle t:!.mbém, emb~ra modestamente.. na elaboraçãoMarechal, participava das dúvidas ~a formula da qual resultou a cédulaque intranqUílizavam os seus col~. un!ca.gas.

O Sr. Pedro .Alei:xo - Obrlll'ado aV. Exa.

O SR. JOSIt. ALKMIM - E porque Isso? Porque não era po,s!vel queo Ministro da Guerra, comandantedas tôrças de terra, ficasse llldl!e­rente àquela ato arda encomendada,que se fazia com base nas entrev1.s­tas e que seriam prôprias para in­tranqüil!zar o cenário polltico nacio­nal.

O Sr. pedro Aleixo - quer ellze.rque o Mnrechnl Teixeira Lott é sus­cetivel de agir por f6rçll. de a tollr-das? .

O SR. JOSJ:: ALKMIM - Quandoa atoal'ela é· telta por gente da categoria daqueles que compõem o nosso cenário politlco. - tantas expt'essõe~ in­telcctuais,éle, como V. Exa.. como eue como qualquer pessoa pode impres­sionar-se, N~o creio que V. Exa. ti­que indiferente, por exemlllo, ao pen­samento unfinime de um Tribunal.Por isso considerava razoável que S,Exo., .também ~e inquietasse.

O Sr. Pedro .Aleixo- Segundo osdiclonãrlos, atoarda é bollotoc nãoacho devesse o Marechal TeixeiraLott Impresslonar-ae por boatos.

~ulho~ 1960=='

Aloys:o ~ono - P'I'B.Carlos Goln<!S.... UDN.

Arnaldo Garcez _ 1"5]).

Seixas Doria - UDN.

Breno 'lia :SUve1rilo - PS:!:.

<:ardoso de Menees -'ODNClligiis F!relta;s - Psr'.Hamilton Nog:.~elra UONLyCio Hauer - .PTB.:Mano 'MaI'tins _ tm'N'.

Guanabara:

Abel Rafa,l -PRoBaclarõ Junior_ JilSD.Felic!-.rio Pena ... PRoFI·ança. ;,~pos_ flSO.

'Ga.br1-el PftSBOS.-trDN.Ge~(l.::'o Vasconoellos _ P$D.José. lhimtJnclo _ P'I'B•.Mllnocl A:~,:::lf,\ _ IP:::JJ.

Mtlto:'l. ReIs - PTa ·(22"9J80) •.Nog'ueü'acie Rezend~ - PRoPedro ÂlelxCl _ tIDN.l'edr.o Vid'lg>aJ. ..... pro,

O~!mo de 'Oa1"l'II1110 - Ps;o,\. :11ter ·P:tssos - PR..

São Paulo:

AfrAnio c1eOl1:Velrll _ 1'6B.

Amal'al F1.lxlan - Psn.AnJaldo Cerüelr,a. - PSP,"out1nho 'cavalca,nt1 - 'E'TB.Da;:ot:erto c:.úes - PSD (2i-e.61l)jFranco Montoro - ];IDe.. ,iEenrique 'r.urner_ ~B-.

J'osé Menck - P'DC:M&'ll\~611o _ ~.

MeDott1:tel f'ic:ebm.

:Bl1hla:

Alo;'810 .de Castro - 1"SD.All:tôn:ó 'Carlos :Magalllâes - l1I>NiAntônio Fl'aga -PRoEdga.l'Ú Perelu - PSD.,F~~n2"do E'antannil. - na.:Hélio Cabal - PSD.Hélio Ram{)s - PRoOliveIra 'Jhto - P5D.Raymundo de Brito _ 'PR.R"'Pacheco _ P5D.·TeódUlie .d~ Albl.'lQuel'Que - PR.

~lrlto 'Santo~

Oswaldo Zanel!o - 'PRP,

Rio de JllneJr<l:

:Boi:~yu\'o. Cunha _ P'J.13

Domln6'os Velasoo _ PSl:!., :HeliPJbelró -l'TB.

Móaeyr ,_"I~evC'élo ~ .1"5:0.

pa:va Muniz - PTB.Slltttrnlno r'!ll!'~ - PSD.

.\'.: .'oc:l:e1~s Tarrell- p,sl>

Ama~on:ls:

:Pará:

Plau1:

Ceará:

Rio 'Grande 'do Norte:

Paraíba.

! . :namb:lco:

r ::~erto Vale _ l"TlbAlmino Manso _ PTBArthur Vil'gffio _ pTB

Ja~'nle AraUjo - troN,Wilson C:llmon _ PSD.

Armr.n::o Carneiro - :'::::::lArmanao corl'êa ....;. PSD.Gabrle: Ee~mes _ trDN.Joào M~nezes - PSD.OC~Ho de :"&eC1clrcs - 1"80.silvio B"''''s_ P$P.

DJ:l.1ma !,[a~nnhâ:o - 1J'DN (3"9-6~) .

JoáoFredmeo - UON (2"9J60).

Tllrciso Mala - U!m.xavier Fernandes - l'SP.

Jacob ::- ."''ltz, -" PTB.

Joáo Agripino - 'ODN~

Aldo Sampaio ...,. UJ:lN.

Andl'ade LIma Filho: -FSD,

Al'manr:lo:Monte1r~-PSDArruclll. Oll.lna.ra. - 1"00•.Bellma Leite - P'I'1$

Illas 'Lins - U"ON.2.&..m:a....tineTavora. - PT:3,MUvernea Lima. - P5D.P~tronilo Lllna - PSD.fletron1'1o '8antllcruz _ PSD.SO\lto Yaklr - ~,

t::$r.el~" .~..

'felltíCitl de dNelldel' li cédula C:;l):s.l, I ccmo vemos, Sr. Pros1dente, O 'oe-j Ce:ltenãrio <te ;;'.;:;:.:.,;.;,.;..~ ll,';: ::....:..~_~aque:"qu.c, súe V. Exa". permitia. a., :Ül';O, hoje, e cO"1Ple~n.~leuteC!!ferp.- j ;:!o ce :O:us::ue, l::taC1o daS3.nta. cs-

, ~tl:ans;!().:rfO dos nomes dry~ CRllCliull· 1te. 'croJ)J;lS ao 1';1.15, em 3 ele outubro! ts.:'in~ A segtllIlte Cotnlssll.o: Osma~Itoll UH'; cha,é'r..s que deveriam ser Im- de 1;;55. um Govemo que ainna. 1\$0- Cunha. :;)Qt.:t~l cie An:!:llcle e .~tOIU'O

l~r~~'R~ c~c'tl~l\"nr..cnte P~!oPcder Ju· ra, se não de COrma in~ól'al. merece, Carlos.I'llcJ~flc. ~;j) entanto, o De;Hlt."no eia g,'::..:i eparte. elogIos e ma:1!festlL-fAjl;n~n ~r'no..~ tl·'ll1~l~u. eoncordandn çócs ae simplltlll. de muitos se.cres da O SR. 'l'RESIDENTt:ICllm " .E~·l\. e o P~..ídente cio Trll:lu- O;lc~içh(). Portanto, pe.o menos 'êste

1J1 ~ 1 l':!~!rornl e'n adotar a c~d'lln 'lnl- 8txvlço a Maioria, Qo.enindll. hoje é t:st:l. fIndo <I tempo destlnll<lo lOes, a.fI1'.~ ::I{\mlt~ a no!OCR!;l\O do nome a mesma, aglutinllcia, reuroClIlo. mobil1- e.'tOlcdi'Cnte. .idnc8"<1'd~~o ~e nr'lrcio cem.a Inseri- zada em tõrno d.?canchdatUrll elo Ma.·Il:ão. d~. fn"1'l1a im'1ttl.Vel, QUl.'.ndo.· o rechal Henrique Teixeira Lott, preso Vai-se p8&ar à ()rd'eln .do ])1~~:.'\lt'l'!O Afonso Al'lno~ cómlla.reeeu teu ao PD.l.s. E esta Ma.loria, a mesms Comparecem nu1.1s esSrs;:'Iperan'~ ~eUq .nQ!'!'"gnheU'Os e comu- -repito - cios pleitos anterIores, vainícnu-thes n resultado de SUI\S ae- oferecer ao eteíteradc bra.sUelro nm!!~ch's, hOIl''''. natllratll'ente, arlru~ oportunídade de eleger alguém.vquementes de. nso dl<to desa1)rov:l.ção, continue, no· slstem~ !lolitlcoatual,mas de Ins9.t.'"fMa" - ao ' conipromil;so esta marcha a que o B~sil, d~ resto,por S. Ex:!. M~~lmldo, 1115.0 está dil;JXlsto a renunciar, qual

SEJa. a rc:.üizaç!io de um pro;;ro.ma queSe .é certo que Vr..~IOR colegas de I representará realmente a Ube!'ta~ão

minha hal!.ca~o se lnsul'1!'!l'llJ:lI CGn~,ra.1 cccnõmíca de nossa Pátria.. (Muitoo Li,J~r, nvo e menos certo Que aU, I1cm [>a)/lvcc<) .D. 1-7., o~!o.!alme;,,''!. o prestlgícu e vo. . • c,

~u aC2d')!a \1'1.!ca. . Sr. l?"eó~drn~,e,!,rl' mais que se dis-, corde ·deste pensamento, .por mais quelO SR. J().~E' ALK.Mn.r -' Nobl'e se coas.dare a. sucessão Po;iz:::amentecoierra. !!'ostarla Imensamente de par- apenas, entendo que er:!, se re~lzaril!t1elpfll' do ponto de vIsta de V. Exce· I eu t~rmos de l1eolo,,:10. pol1t1C!l,&êne'a" mas as círcunstãncíes rão me (lIfILU.:> bem. po.!masl'. porque exata·~UtorizDm. O que se ver1ficou foi um ln~:ltC o n_~r"o d:l e=onc~ill. nt\~iODa(,Foucod1ferente. a 1il:mtaç~o da infl\lénr!~ dos fatores~.. partleul~rls~!lS !lO',re tõda a e:lOnorruaíI' Aquela modlflcação na cédula ofl- bra~lle1l'a, tuctolsSo,para ".llm. con,­l~iG.I, Cl\:te V. EXa... no meuentel1der, titul um motivo a Illals"c tr:mQUilid,,·~eduz mais l 'questão dp aitera~Q d!lS de e ser:i., no futuro govérno, a CO'",

jDomees .'d·o COrtlO da. cédula, não ll'oella plêmen:er,i.O d.a obra dO.atml.1. rro S.e'!l' ./ Ma.l'r.nhã.O:~e1"$equer dJsc'l1tlda. P~Oufl, ser ti'do de tornlOr.o Brasil emancIpado no

nseqüér!cl'!l e tOl'nou-semesmo 110 domlnto econômico. para ~,ue sua li-tel.'llsse da próprls. Opo.~içã'o, e vou berdade polittcn nllcoseja \'l.ma ~lcçâo, Ac,ú:J.es C,'uz - FSP <; ::-SO).

,Izer POl.· Clué, A nós, da. MaiorIa, pa. 50b~tudoqullondo os tl.~col1ten~mel1­ela q1:'e um fato tornava impróprla tos poHticos chegam a pre'l:>lccrer aln-a CédUla. oficial para um pleito real. dII sóbl'e a. VGn~ade do po\lOi,)r.asileU'i) C;idenor Freltas _ F'l'~"

ente demoerât1co:o de ser ma,nillu- Nâocl'el<l, SI'. Presiden:e. em .sôbe-a exelwivamcnre pela JustIça Elel· ranja. polltlca trallqlil1a. n1:lll1 .reglInecHeitor C~l.\'alcanti -'UON

ral. Estáva:mosem· 22 'tie \'rOsto, e econômIco de'>auperado: r.:üo creio qneesta. cédula nâo cheP;8IlSe a. 1<er.npo uma economia fr~a !e~a -suporte ·~e

~ destino,~ mesllS eleltorD.l.s, não ha- um.1l. soberani'a naciOM:(,r.::~j~O bem:j\'el'la pleito; A:!. autor1dades ·quedls- palmas); 1'15:0 creio 'que 'se ,possa al~e' Ater" Ararlpc -'U:J~ (211-9-:C.).

unbam ele nlelcs de trnllSporte para rer .o ~rO;;ra;nla do ~()\'ê:'noora ~m CIol'klsJ~:'e!Bsati _ Pl'B.azer chegar essa cédUla li. tOlloo ter- execução.. E nll.o c~to, ;PO'1'qne !lSsP.

, ,tOdo naelo'nal,R pl"6Prla Justiça progl'&inaé mll1s do Q\\C uma eXl- Colombo .de Souza _ PSP•. eitorD.1 as jUlgava. 1DSuUciente:s. genctade PlLl'tl:lOS:.é uma 1m])::' .~o:'O\ssd' da vontade nac~onal, U1l1 Im!,eratlvo; Costa. Lima - U,DN•

. ' im,. wna. as nossas relvmcl1ca· dá. MDRciênclll.l)l'llsi"ell':l "muito ''bem;, . Edll~<mwMelo 'I'a'Vora _ UDN, no debate, era. a. <te 'que a 'Cédu- mou,1to ~e.1n.p(/;zmas): e não se pode; .

fOsse ·1Inprcssa pela. JWlt1ça.,treios ·~srel'a.r ~efrll. altcI'aclo po)' um ,pleftô Euclldeswlcar Pessôa _ ps;o"tidoo e pelos candidatos, -de forma que ~o invés ae t:.'Une:u o pcns:>.mp,o- ExpccUlloMachad.o _ PSD. '

1Ie, POl.' um dos três setores tlutorl· io e as asplraçóes do paIs, de~e cel:!-dos a imprimI-la, chegasse tis me- solléá~lllS p::lr~ garantia. do nosso tu- 'Furta'ão Idte ._ '(TDN.

eleitol'nls. Orn, se ela deixava de turo.oflctal, porque podIa ser Impressa . Leão sampaIo - UDN.

Justiça., pelos partidos e pelos Sr '. ~re!ldente. at~n1endo ,fi reeo- Moreira 'da Rocha _ P~dldatos, jânll.o poderia.ser llnpres- men?açao de V. Exa.. encerro minha

el . I ~. 'd t.ora91<:0 neste ,pon'!iO: Es'pero que V,com ll,Qu a var ac..o e nomes, "o Exa. 'l'l1edefil'aa honra 'de \'Dltara

,0 desejo da Cpo.slção. Essa va:r111cão tribuna. ila~a conlpl:e'tlll' ,"ste d,scUl'SOassaria. a ser um modo ~e marcal' ouc,~e nM 'possul ·outrG. mm'eclmento.Cédula. se pudesse serfelta.só ,pela ter6,o de dIzer· que o problema poli•.

tlÇIl;. estava bem. mas, c,om aquela tlCG do BrasU, no momento, não pode''ao, já. não i;1avia..malS por que ser 'conslt!er'ado tão ;sim.ples 'como mui. i

indlcnr a. vana.ção. Comtsso o. tos querem, porque. a S 'de 'outubro,;\lutado Afonso Arinos concordou não 'se vsldecldll' sbmentee:ntredoisj

~~de 101(0. razão pela qual () motivocnndldA'bOS, ma:sse VIIi ·escolherum"1Ie V. EXa. a'Presenta, e que 1:1'3. uma 'gO'l'e:~lO l)tra ·contlnuar 's ~ea11zar a.3.'r~ condições Imposta.s 'pela. sua. ban-nspil'aQÕes da. naclonalir:lade 'bras1lei.~cãdil/pll.l'l\ ace1tnçll;o -da cédula, n!i.o. ra, (Muito bem; mldto bem. PaZlll1a9. !l.1:)elarco Jurema - P5D.'01 aeguel' objeto dedlscussâo. ;lor im- O.orador é cU1nprimentaào).,,\'l)llrio. El'jL uma fórmula 'Que nllo .' ' Humberto Lucena _ PS:J'~dlll. j)lll.'maneaer dada a multipll- ·Dllr.ante o àl~CU'I'RO de Sr. Josét~ d d 'A '"" ~ d . Alkmtm, o Sr. Nestor :J08t, 2~

~...a ee auwr."a",es com po el'l!ll 13a-, Vlee.?res1r!cn'te ·deixa.a 'caà8traáa .1!f li. lm.llressl\o da cédu1e.. ':PI'es!:!~c!a., Ijue -é ocupaàallelo.PerdOe.me a CllJna.r:l qUe, num &-: Sr. 'Xanter! Ma.u!ll!, P1'esl~cnte.

·trõto, dil:resto. marginal ao dlsc1,ll'80, O 'S'R. PRESIDENTE:"Je tenha. detido ta.nto tempo. Gosta-, '$ de retomar o no de. oração que: ."chal'ldo-'Se n!1. a~·slJ,la -o ,Sr.~ destins. ao resur.no ligeiro dos' mo-' Apolônio Snles de M!randa, l:epresen~'llÍvos peJos qua.ls entendo será o :pIeI- tante do P.S.O. pelo Estado da Pa·1'0 ,que se ,Iwlmnha. o mals tranqüilo i 1'll.fbl\, na vaga do Sr. Jandu1 enr­1"11·que.nio 'M. nOPll.ÍS,neste Iltolnen~! neiro convido 05 5rs. 3~ 'e 4~ ·Sec:re-.tI", C1u~Ciuer 5lntolna, .sequer remoto,; ,tár.tos para," emConl1ô~l5.o, introdUZi.11~ dC5nssOSS~O. Conseguimos•. eml rem noreClntoS, Exa.. a. 'fim de!~5S. por moc1il'lcaçllo introduzida na: ,prestar o compronusso reg1:lneDtll.1.lc~lsla~ão eleItoral, jil. à ültlmll. hora i C/lm.pareoe S. E;;;a. acompu-,~ .'. . 'i n1l./ldo ·da resp60ttlla ComfsSllo e.

~'1UI vleUo cuja &urn.·lI.Il pr61O'1~ fOr~, 1&lIto oA MBaa, presta0 compro.l::í~ mUltares foram obri~f,\d~ a 111.-1 'Infla0' -regimental, ·tomarnto ·eml'~~ .... ~;':al', em1'1 de novembro"con-

I~6gldaa 488ento 'no recinto.

t,l'~ P "'l'".alção. que ,QUerla,àqueln al-, 'O SR, pRESm~::.,_;

,r\.l"~' ' l- • ...al· ,n :~t;;.do Ó~~S urna.s.: !Para. repre$o;', :,',.' ~ ,c: :~~rll. dos<:t!",,:o ,;-. ...'{:ll11ae,,' . Delluta:los ·nl\S .N.";.:': "l\l:Je5 do 19

.Acre;.

R.oodõnJa:

lSInta .Catarina:

:Mato (iro~o.; .'

AluisIo Fe:'relra -' PTI:l

Iv.al'clal Terra -:- PSD (1-0·60).

Norberto Scbmldt - {1-9-GOl.'

Ruy RalllJls _ PU.'

Theobaldo. NC',lm:.mn - PTB.

:B~j"editCl vaz - 1'50.Castro C.Jsta - PSD.Maull'O 'I~IJlelrll. - pacWllJ;l1er JJl,:jteUtl\ - PSl)"

~icolau TUCla. -110!'.otavo Fentourll - 1'50.iPaehecCl Chaves _ PSI). j

Fllulo de TarsQ - PDC. "

:Salndor Losacco- PI'B,'tníeses GuJ.nu\r·lies - 1'6D:wa:clE~~~,~' P::SOl\ - PSB.'\Go;á~~

"':'

JJ~ Guiomarc1 - 1'6:0.

Oscar PllSEOS - PTB.

o SR, .AUl'lJi:LIO VIANNA:

o 5R. l'RE&lDE:;TE.

Tem a palavra o 11001'0 ntput:u:la.

Antõ-nl0 C:.:los - UD1'l.

Clll'llei:o' '),;)lu.~ UDN.

Celso Branco - 'UDN. j

Lenolr Val'gas ..-PSD. ~

OSmar CU,nna - PSD.

'Wllmar D!a&. _ PSD.

Rio Ora~lCle do Sul:Croacy de Ollveira _ I?TB,Dan.1el Dlpp- P'l'B.

Florieeno Paixll.o - PTB.

Glortlano Alv;.s - ~

LJ.no. Braun ..- P'rB.

"",'.:",.:-:-.~ ~,,. f ..,~. 113. t .;~. do BC-, parecer pari1 lU oil.lll.S proposlçócll•.. No, A Jr~.:t::l. t1<lr. COl1.'i2guior;.~e ••,.,::.n:;cu·,Jillé'hO Illterno: ouse ele e~tir propoS!l:ãCl em anel:!;- ao petl~ .de 1I.(léDcI:l p_rll a p.?r.o-

. • mente em outra Comi~siio e se ai fd~ .g~çll.o dllo Ld ,~ InrlU1Un."'tO. 5Ulllne-.·Cada pl'OpClsl~ote~1 p.~ Icntendidc que h. matérlllpode ter tl'a" tendo li. .C'l~";_'':;'_C1 . stlller.ans. 0...)

recer independente" saJvo em se ill'lltnção autônoma também nâo, po- lllenlirlo o requerímentc J~ anuncJ.lllltl.t1':l.tllJldo de matérIas a~Qga~'df:remos deixar .cI~.' ac1llllllr que. nll98a N~ será•. assim. ~05lliv'el vClw-se.

'que teIlham aldo me=as aI r~5C tem ca.lllmentQ.a interpretaçào em seguida, porque'1l110 há vaga Pi1;r.:.lrequerimento, escrito, de 'Comis- .ct', qUEm !az a l.I!tervençl'lo na propo- a urgência. nu pauts dos nG.3SOS trn-.~âo competeme, defClido pelo .sl'lÍ o . bH..hos, outro requerímente, qua só.I>residente.d:l CLimlU'a... l' " , ' . . p~derla 'IIlr a ser apreciado- qUll-Il>:\,"

. . Assim decide 11 Mesa a ques~ao (Ie ocorresse nova vaga. de urgência, lIill-., R1l. eêrca de quatro meses, tomm- I ordem susc1tada pelo nobre Deput:ldo, w.,. ocupada pelo Projeto da Lei or-me entregues dois projetos - um,. . . ,.., I ~'p Idl!nI' .cêles, asseg\lrando subvenção minlJ;nll' O .SR•. AURIí:LIO VIANNA: ...n ca. ",a. rev :. C a,,.. ,Anual 110 Centro Bmsl1e1ro de pes-I Muito obrigado. . . Os senha.res que aiJrovam cs r~~qulsas Físicas, com despacho !'-e V. querlmentOll ele 'uriêncu\ queixam 11-Exa.., distrlb.uiDdo-o às Co:m:lllWes, tle O· 5R l'j!};.8IDE~' car como estão (PallBa).ConsWtulçll.o fi Justiça. de J::4uClloÇil.oI . ".....,

.e: ele Orçamento e Fiscalização; ou- Vou submeter·' a votos,' redi1çiio. tt- II Aprovad~.tro, .alltorizando o Poder Executivo a jnal, já ímpressa , . . \ O sn.I."RI';;,.•mE:-<t'E:

abri.r, .pelo MIn.. lst:?rl.o de Educaçll.Cl e.! . Redaçã.o Final do projeto mH RIi. SQbre. a. mesa' a vou submeter,Cultura. o crédito especial de 100 mí- mero :l,l1S-D, de 1956', que dispõe' votos o seguinte - .

Rachld:M.:uued - PSO. ,ll:l.6el1 de C1'UZC'lrOS, para atender a s"ore a Let OrgdniCa de Previ-despesas ,com a reínstaíaeãc doCen-. ~ 'hZ . . '.

Men-des C:male - PSD (4-10-6G). . tro Brasileiro de pesquisns Flii1cns. déllcia Soe.... • .. REQUERIMENTOE:mltl meu parecer, eorn:luinC1o'pela I '. , . '"~p:o":l!)11o eles elois projatas. com al"\' O SR. PRL'I ",NTE. . Senhor Presidente da Caln:.\.a,

• Ant~nl'o' p"ulOFllho _ PTB: (~ ele guma alteração em cada qULIl, desde .Vem 9. m2.!'I e vn1 ser encamlIlhacfu Na qualidade de presidente d:l. Co-~ "" ". que a matéría de um é dlstlntn da Ili. ccmíssãc de Redaçi\o a segulntemissú'o Pal'!amentar ele InQ.uérito pllTa-

Jul1J.o de 1960>. ma.têrla contida no outro 'PTO.jeto. 0I Investi.gar "In loco" os eíeit.os doi'spare~ré um só. I1:sses dois 'projetos EMENDA enchentes vedflcadas Em vá.1'ios :a-

:Mala Netto ...,PTB, com parecer estlio na ocmíssãc ' ele tados da Federação. venllo reqllorel':Plli.úo Salgado - PRP. Edu-eação e, naquele cUn· de malÇOI Emenda de. Redação a V. ExIJo a p.:orrogaQll.o de prazo de

dêste ano, o parecer toi.aprovado pela v~ne1a desta Comi:l$ll.o por msit; 30unl'lni11l!dade da ComIssão de Educa- Art .. 4°, le~a a: (trinta) (Uns, a partir ele 30 (trlntJO~l\(J li Cu!tut'll. Mas ainda o ,parecer "Onde se lê "1ncorPQraclo/l ou callce- do correr te, a tim de ultimar seU5all1lc encontra, bem como o~ proJC"Ididos pelo poder Públlco" - lei:l·se: Itrabalhos.tos. ?-'l'at:l-se ~e ~atérl?- importantis- "iJ1Corpl)l'ados Oll concedidos pela Brasilla, e Sl1la das SesRôes, em 21slma" o Ce~tlCl BlllSlle11'o de Pffiqui- UnIA<l EstadOlS Munlc1"!os e 'Iroi-: d ju!" de 19"'" _ 'beta"'o Jure/ll'511.S FIslcas neces$l ta deltsas 1.tl:l]J'Ol'tân- ••r:,' . v ,e ..o w. ... •.. l.clllli - uma.. llara fi reconstrução do, teh 05 . 1- presIdente.pl'édlo e aquisição de materiaL a !Im I S;lln. das Sessões, 2i de julho de O Sft. pl{[SmEN'l'~de que as p.esquisl\S possam continuar: 11960. _ MOllezes Cortes, Llder dai . "outra. p:lra sua mnnutenção,. através .U:CN em. exc~cie1o. . . I.' Há s<ibre n. mesa e vou 5UUnlCt.el l.de verbas tederais est:lbelecidas no l voto::; o segumteOrçamento da. RepÚblJca. O SR, l'fotlSJDE:-lTE:. I REQUERIMENTO

sr'. Presld'lnte, surgiu uma dúvlch\ l-Il\. sôbre 11 mesa ti vou sUbmeter ai. 'na Comissão, sObre se a Mesa aceitll.- vt.tO<i os segull1t~ Senhol' Prl!l\ldent~rillo Wll só parecer pa~a. os. dois pro-· " 'Considerando que a Nação portll~'Jetos, embora a CoJ'lli'lsao tivesse apro- REQUERIMENTOS l;\1bll. comemora, êste ano o 5Q ccn-vac1oambos os prcjetosoom as emen- " d t R" •dGa ""e o Rel"·to· a"-'"".en'--a "'-.. Sr, P.ttsldente:,. tenál'lo o Inían e D, ,cnnClue, '......~ ~ ," ." . . '. Conoslderllmlo que a VIda e Otl 1.01-t~a,. SllSc:to~\.IeSta~ d;o ~rd~:n r;1l' sen- R~queremos urgêncl:l para a tUs"\ to!> do e2:tl:aoldinárlo Prlil.clpe l.êm, li.t!do de sabd s~ ~ ?-•• ,,3. reje!p;;a o cu.ssaoe voto.ção do Pro.leto n' 1,615, Ol:lls alta relevil.ncw.. blsttlrlca e m­PllreCe\.da ComlllslLO - e alvo_L. bm 'c.<l. l~O _. prorl'ogação. da Le.i do In-'I co~.estável significação lnternacion.al;o, projetos pal'a ou.trll. lon~a t~:unl- '1'l.1l1tlll.to .ta.çõ,o. . Um d~e.B é de 13 de j\ll'1lo e" . Q:lmldel'llndo que a êle se deve oo outro' ~ JUM.o, alUoos àe 1959. U:n I Sala das Sessões. 27 de jUlhOãflsurto dos grandes dcscobl'lIUentos ma­tev..e. ol'i3'em no· E.'Cecutl\'o; outro'é: :~G.'O, - flJeZar.do Jurema - O'~lI;(l!à(,.Il'iti.mos que,. revelando no\'os. conbl-

'da. lavra de um ·Deputado. I[.J.m.a FiZI~o e outros 51'S. Deputad~s, oen.te~ a.o mundo e. integranàO-os na

Suscito questão de orde~ pa.ra que i O SR. JOAO MENEZES: '. ~~;ca.r;~ll~~;~t~~m~~lteh~~~a. ~esa decJda se, Cl11 Yl.cdo II ela.: Sr Presidente p-o a palavra pela. -~ Ml:c1el'na'.'lerlil acel.to o pal'ecer que concLIJ pelA:" • , -, ...... . 'aprovação dos dols prCljetOa com ,0. clelll. 'ConsldetandCl que essas heróicas·emendas ou se seri. devolvido à CO-I' O SB "" E.'....."E"'iTE.expecllções pelCl "m:lr tencbt'oso"nun-millsão. para novo e~me. A thíviliól.. • ....LU.', . ca. 'dantes pavegado. in5pJrad~. Oi'"serA dirimida pela decisiio ela Metia. i Tem n palavra o ncl,:c De~utaclo. .gilnizadas e d1J:lgidal:i .pela visãoge-(1J!Uito oeln) • nial do Infante, D. RenJlque pOS-SlJ)l-, , . .1 O SR. JO.\O MENEZES. m:l1'alll, entre outros feitos memora.-

O SR. 1'1tESIDENTF... " I (Fara lima questão de orltem _ veis, o" descobrimento do Brasil;(BanZer! MCl2iUil. - A questão d,e i Sem revis«o dó) oraclor) - Sr. presl- CClnsiderando por isso mesmo que

ordelu suscitada pelo r:obre DeputlloClo I"e.nte, p:lre~e'r..e que, há. alguns dias, as aole:lidades 'com que o Oov~nCl e~l1rello VI~nna. eClm t llnclamento no f~l ll~resen,:do à :Mesa requert:nento o'Povo por,ugt1~~e:; remflU01'8m a, 5~ do Alt. 113. contIdo IlCl cJr;lltulo .ssln~do pJOll diver~os Lfdetes l1e apopéia hellriqll'na se harmonizam e~o Regimento reterente aO~ pare~r~" "lo~o p:lrtidát'io, de ur;êncIa para vo- concUzem com ~~ trlld~lonais scntl-

Nova. da Costll - PSD (13-7·6~l, e no sentido ele saber se elevem rece- t!.'çao do pro.tct~ de Lei n° 613, que mentos de amizade e grllUdão de(131). bel' parecel'es autõnomOll .ou parecer ~ltera n ~I dCl lIOp05to de vendas e nossa Pátria'

couj unto, proposl~ões que, Sl:ndo anO-- COI1S::;n.'1.<;ões. . '\'1 O&DEM DO DIA loga., na torma do RegImento, te- • Requeremos seja destinadCl O grll.ll-

j;.- . nb= sl<lo anex&dns por deterimento • Consulto V. Ex sObre· se realmente de expediente. de UJJla das proximasO SR. l'REb'1DEmE: desta., Pre~idência, S. Elm. cCllocou Cl ~s:e r~quer~nto está ~Obre a ~esa seSlloes daCtimara dos Deputlldos ~

:lS~UDto em termos muito pl'ecl:los, e oe '\. Ex· também o 1.A colocaI enl

1

hOluenagens COl'l qlle o- povo brasI-, A llstil de presença acusa0 compa- 'pol'que se vê. . de sua 'PTeOC\lpaÇlÍo, votaçao. nestll oportunidade. lelrCl pal't1clpa W com.emOl'nções. da,l'colme:lt" de 182 51's. Deputli.dos. que matél'la que deva reeebel' o mes- ~. efemérIde tão grata aos sentlmentOll

lnQ tratamento tem de flcal' acaute- O SR. PRESIDENTE: . da comunldadól Luso-Brasileira, 1Viii-se proceder à v.ctaçli.o ela :m.a- ladll de quaJquer lncong:'uênc1a, pelo Cr..411ieri Ma,zciZ/i) _ E5Cl:U'eço a.o Sala. das Sessões 25 de julho dll!

. tél'(a .que :se llCh$. .~Obrt: Il Mes:i e da rMO de haver pronUnC!.:lf!111utos sc~- nool'e DePutado que. pela. Q1'dem, per- 1860. _ RaYlllundo 'Brito _ MeciCirQ'.$,constante ela Ordem do Dia. I'o.dos quando a norma for a de pro- iOUIlLól s6b1-e fi cxlstência na mesa de Neto e n1aÍ5 7 lI&Sinntura.s.

nunclllmento conjUnto. . requerimento de. urg~ncU\, purll o Pro- . 8R P"'E"''IDEN'r~''o Regimento pl'cvine, efetivamente. )elo 813. que, etetlvl1Jnente. 'IIelO à O . • ... ....

sóbre fi matéria. De~de que se trtlte ~~rSll. llQuele requerlmeUto. llS81nl14o OS 51'S. que aprovam queiram tlea~sr. PresId~nte, peço a palavra pela de matéria aná-lClga, o paNcel' poder';' Ipel06 Lideres dOll :B1ClCOS, p:!.rlllments- como estão \Pausa).

(,rdem. "ar conJunto. :E: evidente que há wn l'es cln casn, velo, ennetanto. netse . aclojuJz pam eonsIdertl"flo dessllo ma.téria eD5ejo. em q;,:e há lIpe~1l1S uma vaga . Aprov.e êle se pronuncia de lCl~O qu:.ndo há p:trll tramItação em regtmc de urgên- ,O SR, OSVALDO LnlA FILHO:011 .....~, el • t ti ':..ccU ntc re- eia do requer1nl~nto dc UT~ncil\ PIlT1l. •

s CI--... O e.UI! 11 n.... a _ -~" Lei 11 T""u1llnl\to liL' Preslaeute peço a pa!avra ' :\quel'inlen.to a ser ~[erido ou nào pela :lo p.orrOSllt;IlO .... o ..... ." • • ..! O SR, J\lJltWO VlA."íNA.: Presiclênclll, Se a Prllsldenclll. d~te- II que del'am precedência Oll três h-I orde;n, ,'. riu, desde logo conslcl~rou a nla~l'1[\ deres dos :Blocos Parlamentllres, Oll O SR. i'lti,iõiJDE,;TI':,

(Pal'uuma Qucstcio de orc%e'ln, Sem sUjeita &quele tl'atamentCl de matéria Inobres Der.lltndos que subscrevem o !".~' ol>I' rkll~l;;l.:l~,r:'eul~"1io ao omdo,') - sr. 1?!'eI'ldmte, I (1~l\'OSft; !lor Isso cnlJel'f\, no Oi[,O, ucn dcc\1Inen'" "'Hl ~••~ sóbl'e 1'1 nl~To1, , 'Ilem::L 1):1 e

G1t1S Gldi1ta-fei:'a 28; DIÁRIO DO CO~JCRESSO NACIONAL (Seção'i)'..'; :JtI,lho·cfe.1960"ll'!I!ftlo-- == . iZ$ _4._ .',J&:: , '" L,'JI":~~~)

o SR. QSWALDO LIMA ,FILDO: Idíosa tramitação. FoI exnustlvaruen 6 J . Orl!, Sr. Fl'csldon~c, esta l~i de pre- O S,-, PJtESIDEN1:E; ,V·," • cl'd examinada. na ccmíseão de Redaçi(/. vldencltt social c m,uto malS Impor- " '..

(..-ar.~ uma questltO· ~.o' e?n -: :xao apresentou" um 'só d~::;t:>" n':':> .:mte Ci,'Je ó:l. o;,:,::, pC~;'Je aç;u! c..- (RattieTl; nIa:~illi) - Tem " paI"•• em lCVlsao elo ora:toTl'9- .51, Pre ,'houve qualquer emenda del.edaçlll>ltilU llill.u·tig05, e "OVO cle~a1'ar .. vra V. Exa. .,..::I,ente. IIn,l1nClQu V, EK h~ poucos positJI'ando :llg:1m defcite.. c ... a Íjue p"w:~•.·d 03 autó"rafos áa O SR ,O,SVALDO LIMA FILH !mmutos, a l':>:nç.::o da redação flnal ' 'ei ,.. r ',' . ' , .'e 1 '... o -<lu projeto de Iei que regula a previ-I Não ,há portanto SI', P1'esldent~ • jPr,,·a a~àer U.ll,a 1dcon"deleuc a, mas ISl'. Pl'ealdente, para esc,lareClmento... ! 1 : il 'I ~ ',~" , " cl " ' •.' ,11. n ormaç o receb a n. Mesa 1tl1 da Casa citarei o Art ,154 do Regl-.. "nela soe a no, Bras , come aee; ... r a emen n, senac CI>Ü.w rce que os llutó"ra1'os estavam Com uma t' A' • ,

rl.:igrante hostJlldnde aos 1I1ter~sses, o • ' Imen o.. que prere apenes emenda ,i.saee V, Ex~ e a Cllsa que. matéria dos tl'abalhadores que ~i!ell1 nossa comissão de Interessados para ela- redação tlnal na. seguinte ,hJp6tese; "

.oln:u longe. quase tediosa tramíta- "I'.' ,.'" c bl>ração da. redação nnat, Na-o tol a " ,'.~ão, O traoalho da Casa consístíu em lei, um nterêsse ~eu, mUI;o leoJtlz:t0' Comissão de Redaçâo que têt :lo l'l'- "§ 69Serâ admitIda emenda &csaminar, em cada caso, as emendas c!unl.o de que o S~_\1l o soc.:1.1 110 .sI~~ dação, mas o Sr. DepUtado Salvaro.m redação final assinada POI' LideI'do aenaco que revnaramvde forma 5!1 oJedeça. li. normas no,,:.\.\, J"ltad.l,~ IJ..O.:iacco com os ínteressadoa c a Co- de Partido ou por Deputlldo, emJ11etlcUJosa: o projete de i~1 ClaCn" pelo Congresso ,NaCIOllal' em. ,i, CI>IlS-r,1USSiiO ap,en::ls suoscreveu o tracmno número de cinco, excIU.llV,'amentemara ApÓ.s longos anos ee trace- cíêncía e c.om o ~êJo c o ctll~ado dos de S.Exl'. . / para evitai' Incon'eção de llngue,-1,110 Ú:;lslatlvo, atln.glu enflr'! lI'luêle d~:l~nà~:~s;:s.f:a~;~~s, que a" prev.-,I O sr. oswaldo Lima Filho _ SEx~ gem",di:Jloma. lega! seu oajetlvo, considera- .. " '" ~. • e o Relator . ' Trata-se de texto afiei al do Regl-dll imprescindível à reforll1ado sís- 1;;..ta, a questão de ornem que cc-. '. mente, O Jjerlgo apontado pelo nQ-tema da.' previdência social. que en- ~eja\'a levantar, (Muito bem; u;.u;'o O SR. JOAo' AGRIPINO - Não breLlder da Oposição está previstogleba os ínterêsses, as aspirações e as bem). . . quero pOr em ci:ivJdn a ,proo16ade ue e regulado no ~ 10 do mesmo Artl-esperanças d~ todo ~os tl'aball1adorcs sn JO,\O G lNO' ti. Ex~ nem dOi; SeUS assessores ,n~~· go, o qual peço permlssãc n V, Exa.indllstrlais do Brasil e empre~aelos O. A RIP, ressados na prepOSiÇÚO, mas tenho o para ler, porque contltui a runcamen-DG comércio, além dos traballloado- (Sent reviséio do oractor - Sôore a. CliNlto de eXe~'cel' fiscalização nes.a tação da. questão de ordem que propus:resautónomes. Questão df!,.Ordem) - S1'. Presiden- Casa e dc;;te não abro mão, I1nuito

I • d "' •••, , ó t'a te, é multo da vida de hOlllcmpubh-loem; pa,mas> , pouco ImporGando as "§10. Quando. após a aprova-A Com ssno c n ....<,.0, ap s I - co sofrer Injustiças. e ter paro. elo.- advertências e 'ns'nuações malévo'as ção de redação t'lnal, se verificar

bnlho exau.st!vo, aprovou o texto de- ã'" .., ó 1" d - :. ']. ,. 1 tld" d te t M. :fniUvo já. do conheclmento da Cu. compreens o e lesignaçao.. Meu Pal- no Pl0P s.o e Jn.ompatlbl1zaI Illeu nexa· ..o o x o, a esa pro-Il~. publlcaC:o nó Diário do Oongress,) tlclo,,nesta c.asa.deua I~,a~,Lii:..aas co' ?artldo ccm 05 tl'abalhaelol'es. cederá à. respectiva correção, da. •Nacional, e que está sObre a mesa, labolações ao ellame e .•,p...... açur' da O Sr. Oswaldo Lima FIlIIO _ Os qual dará conhecin1ento ao pie-

_ Lei de PrevidêncIa S!1Cl1. crabalhadores tomarlÍo nota I' IJárlo e fnI'á li devida comunica-QUDJ .nao é, porém, nossa surprêsa . ' , ção ao Senado, se já lhe houver

quando, :Lnunclada a votaç5.o do pro- O sr., Oswalcto Lima Filho - Dou I O SR. JOAD AGRIPINO _ O que enviado o aut6grafo, ou ao Pl'esl-je:o pelo qual Os trabalha:lores em !neu testemunho., Ilmpol·ta, aclma. de tudo, é que as Jeis dente da República, se o projetotodo o Pais anseiam e sôbl'e o qual O SR. JOAO AGRIPINO - No en- 'nesta Ca~a sejam o sJm.bolo aaqullo já tiver subido à sanç5.0Nã,o ha-temos recebido ,nelos nós um nume.'o tanto. entende0 LideI' do PU; que que tOI I'~almente o,pI'ovado. vendo lmpugnal;ão, consldel'ar-se·â,infJndâvcl, Incomensurâvel de apelos não foi menos nem mais ~olici,o do. P , J S P'd I aceita a cOl'r~ção: em caso contrã.-de tOdas as partes, SUl',se emenda de que a O'DN no estudo dessa pro))I)- _eOnld sso mesm? 1 I'. Jrdes••ente, tll rJo, caberá. decisão do plenário".rAdaç" eVl"'entemen'e prot"11'orl o e I - d ó d t. e... a, que e len e ev eIher.lel1 c .w "o, "', " •.' .'';. ~ sçao, que ll,eme,n 11 s 'o.,p. el um de rodaç;'o, tem, além disso, o ollje- . Ora to a V. Exa., SI', Presidente.sem sentido (ent.o do Regim.Iltrl, objetivo: o prote.at6rlo, a .:n de l'e· .Ivo ele 'concedel' à. oposição ° p"aw tMuito bem). .

Fui à Mesa saber qual o defeito tll'al' aos trabalhadores as just<R reI- do 24 horas para que t~a n rei'síioI(!rave de redação que obrigava li um V;lldlcaçóes que há. tanto tempo :;~- da redação, ceda a Câmal'a de 'que \,) SR. .l"RF:SIl)ENTE:ílustre cole~a a assim agir no. sen- plraVll.m. a votaremos, sem p~dlr vel'!lJcaçào. A questã<)-de~ol'dem trazida 'Pelo·tlcio de dUatar a col1cretlzaçâo do Deixo de lado a Injustlçn, para dar <lomo, não pedimos na votaç.ã~ d.o iDc'putado O~valdo Lima filho, objetoprojeto em lei~ talvez por muito tem- ao llustre LideI' do PTB as rnzõe:l própl'lo projeto, da lei de pI'evldencla· de ~ont·estaçao pelo nobre LideI' Joãopo.. Sabemos todos que, em ,épc.ea, de '.1e levaram o Deputado Mel1~zes social. .- !l.g'l'ip!no, pode ser resolvida frente aocampanha eleitoral já. desfcl'laa, paJ'.:L C'õrtes, no exercício da llderan;;1l ude- 51' Pte ldenie 'o' de ' ó el dispositivo regimental que. o nobre Li-

. um pleito sueessó~lo próximo. para nlsta, a apl'esentar n emenda ele re- Opo;içi\o' sé de ~" ~~ t6da velci nar: der do PTB acaba de ler no plenário.renovação de onze governos esta.duais dação, Fê·lo precisamente por se tl'a- 11: .~ • . a I., . t d (; J de eleição do Pres',dente da Republtc'l tal' dematél'la Importante. Séria e !lsca. zar as ledaçoes. Sabe ,Voss~ E~e Ivamen;.e. é li eompet ne a o.o êuorum. desta Cas:!. é ale;J,tórlo ,só ''''ave F'-lo diante de precedente Exa. que só hoje póde a Mesa entre t.fd_l" de pai tido ou de cinco Sr§.

'1 ti "d '1,,1 • a . gal'·nos 05 autografos do Senado e as Deputados Oferecer emenda à rcdaç;J,Oraramente a ns· o. multo recente, de uma semana ape- emendas com ns rcspectivas notas de final. Esta clreunstâ.ncla ocorre no

LI l\ emenda, de autoria do nobre nas.. apI'ovação e .redilção. Ora, sem estas caso em aprêço, por Isso que li emen-Deput!'.de> Menezes Cô.tes, !'iela na.' Havia um pro:eto. nesta Casa, de não seria possível a llÓS, como a nJn' da de redaçâoé de autoria do nobrehá. outro sentido senilo o pl'ctelat,6- Igual importância, mas contido a))2- guém, fazel' a conferêncJa. Terlamo.s DepJ.1tado Menezes COrtes. no exerci­rJo.' nas em cinco,ou seis llrtlgos, se tl\ntu, de estar di.llnte da redação final cio da llclerança de partido.

Pa-me a Câmara' dlant' do texto dJ1erente dêsse, contido em' nieJs de apresentada p:la Comissão ,e os resul- Quanto à Jncorl'e"ão de IIn"ua"em, . ~ d . o cem. tados da vota1;ao do plenário. E a ver- d'" , " '" ,

deota. el1len a, ,dade ê que êSSES autógrafos não es- que eve ser evitada - o n,obre Depu-O SI', SaZ?ador Losacco - Cento e cavam na Câmara, mas em poder ele tado esclareee que só pmao efelta

"Art, 4~, le~ra a: onde, se l~: oitenta e 'tlês. uma. comissão delntel'essaclos exclusivo dessa finalidade se admitl-"Incorpol'adàs ou concedidas pelo, " ' 'I'á emenda de redação _ a Mesa. tam-Poder Público" leia-se: "rnC()r- O SR. JOAO AORI~INO - Cento Ora, tem()s o dh'elto de fazer ave- bém tem que fazer o confronto entreporadas ou concedidas pela lJnlão, e oitenta c três, JnfOllna o" ReJacor. rlflcaçfio. Se tivéssemos tido a infor- o texto efetivamente aprovado pela.Estados, Munlciplos e Terrltó- pol~bem , quando da dlscussao e ~o- mação de que 11 Comissão de Reàação, Câmara e aquêle que consta da·teda-rios". taçile> dêsse projeto de :; ou~ 6 ar tl~ por melo dos funcionáriOS desta Casa oão oferecida. para ser submetida. ao .

•_ ., . _,,_ gos. que ~umentavll. os "'cn.l~entos e dos Deputadas dos dlvel'sOspartldos plenário.!'i"o há. SI. Plesldente, êW,0 a COI Idos mllltaIes houve no plenáriO (ti- que a compõem fôra a autora da re- '

ri,;,,,; n5.0 há ImpropI'jedi'lde ~e llD- vergêncla a propósito da redaçâo. Era dação ai sim pOdel'!amos ter a pre. De modo gE:'l'al - porql1§' ai seJn-, /?,Hugema que :lo emenda pletenda oartJ~o que deterimnava que tOdas sunçã~ de le~jClmldade' da l'edaçao sel'e o poder de tiscallzaçao de todo

por côbro. , aquelas vantagens sel'Jam contael!1s aprovada em confiança. Mas, se te- ti plenii:rlo na. redação final.- ao Mesa.Fiz pessoalmente, antes de profc- nos têrmos daquela lei, com exceçao mos um exemplo anterior na lei de :'ccebe as emendas de redaçao e as re­

rir esclls observações. um apelo ao de. um ,parágrato determinado em de- apena. seis artlsos de modlficaçâo mete 1l. .Comissão resllectlvn para. quenobre cole2;lJ, e !lustre repl"esentante dll: teInllnado artigo, M~s quando .se, c.le- substnnclal que Importava em pre- ~sta, dispondo de todos os elementos,Unl"o Democrática Nacional 1,0 sen- gnva a êsse parágIafo c1etelmmndo Juizo para a União de milhões de OOSSEt ser o jul; da conveniência. d~tido

Ude que S. EX~ desl~t.lsse da emcn- ~~ determnla~.?, artigo. fazla.se r:.rc- cruzeiros a mais que foi apl'ovado pela ~celtacão ou nlto. da emenda:., ~ta.

aa que pode pOr em risco por nlwtu L .. Cla il. lei v.~"nte e 11._0 11 antenor, Oâmara.se nos aflg-ura legitimo excr. ~, realmente, a. tladlção. a re",rll dotp.mpo a aprovn~ào daedação tlnal. O Relator imediatamente verificou cel' na Câmara o poder de flscallza. trabalho pfl1'la.mental': Mas. aInda,'Não tive o menOI' sucesso. que tinha. sJdo apanhado na sua boa çfio. Não queremos retlml' nada. «lo 'leste caso, a Assessona. ao l'e~ebê-]a.:

, " . _ fé e retifJcou para tornar expressa a trnbalhador, mesmo porque multo lhe ~~z °.confronto e adv~rtlu a ~resldênVe.!lho, llt(ola." f~rml\l~t uma recln lei nnterlor, Os benefleID.~ daquele nl'. demos na. votação, Queremos, sim, ve- eH!. sobre li proposlçao acessaria .que

nlfl,:JO a V. EX" sr. Plesldente. con~ tlgo seriam pagos _ Sl'atlflcação aoo rlflcar se n5.o lhe foi retiro.daa.lgu- vlJ;lha e a que se encontrava sôbre .fI,tra, a aceitação da emenda, que, ~rlU ,,';~n-quedjstas, escafan .'"istilS e avia- ma. coisa na redaçãO, ou 50 n5.o lhe '11esa; Do confronto, o que se vlm­tem apoio regImental.e nao c ,I ,l)e dores _ nos têrmos da1el tal de foi dado maJs do que n Câmara deci- .fica e oue O texto aprovado pOl" estadefeito ,algum de red:Lçao. tanto de tanto de mil novecentos e dIU. l'Jasa dlscl'l~lna os d1fel'entes graus

Como tal, dentro dos eml'PSSOs têr- tnnto. ~o Poder Pul:llleo ~ Uniilo., F.st3;.t105 .emos do Regimento. ela nlÍo p~<le e .', , E Isso, 110 quc me parece, SI'. Pre- ,ftln!clpIOS - enquanto a W:1~SllO fi-n1\o deve ser aceita peln Me~:l. E é POIS bem. a redaçilo flnal foi felta sldentc, não é ficm' contra o tl':lbn- ~al prefer!u o. fórmula slntetlCa. deesta a. questão de ordem q~e pro- pel,oDeputado Salv[l,(\or Losacco e odel'es Públic?s.ponho à consldt{raçúo de V. Ex~, Nào aPle,~entad!l à, Mesa, depois le tôdas lhadel' nem retirar-lhe reivindica· Ora, ainda que se possa admitir queM, (;:'1'0 li corrlgl'l', nem a emcnda pre- essas retlflcações expressas, em "lI'!: ções. Ao conti'ário, é zelal' pelo pres- !1mtt coisa equivale' a oUtra, não pc-tende c:mlgll' êrro. n:írlo~ figurando no seu, ~eKto a elt tíglo do COlwresso Nacional, (Muilo c1e111os ser na Mesa o Juiz desta de-

., pressao "lei vigente" e 1',,10 a det"?r- b lt l.p I) 1<' '.,.".~' d A I' f tI' t];l, poIs emenda evidentemente 1'1'0- mlnaçfio expl'essa da I'ecifkn~'io feto em; 11lU o vem. a mas. c ..a~. ~n" e Sc- o, e. ~" vamen c, a

t 'I 'ó 1" b' e t "e"1111ent"1 ' . O S~ OS'·ALDO L"'l \ F'" uJO Con11Ssn.o especIfica, a de RedaçíLO,~~, ~I a, ,,~:n ca tll;l,n

à°i' ,,' lt' ~1' ta pelo relator em plen,l,'ie>. A \1e~1l ,~.. .., , ..... : ')al por que tem todo \) cab'mcnto re-

rode!' amos, por o.cr nc a, ace a- 11"'" (S" d' d ' 1: I " ' •em matéria de meno\' grl.vhLde, ntl vcrif,cO",l (l equ!l'reo e rllamot1 a ilteC· em reVISIIO o ora 01') - SI', Fl'e- ce1cr li prop05 ç"o.r;ual se exir,is$e um pronuncinmen"lJ çlio do Deplltaclo Sal\'aclor Losacco slde-nte, pcdlrln permissão para citar Quanto ao exercido dtl flscallzo.çdo,do C01,g"P~SG. depois. de alguma me- q,ue. sell;undo me C":H.l. aflrr.'r,u 1'Ie os doIs artigos do Re~lmeDto em.que Ho, efetivamente. hã de ser de toctosd1t:!.ção, Uas ê5se diploma legal já I'Illtr!lS pesseas, não da ~n,<a. o.l1e ha. se baseia minha qnestQo de ord"m nesta Casa, e 11 Mesa facilita a to~s'Varou anos nas ComIssões da. Alta e ,', " _ .. , D CUl1lprllUento desse dever, oue nl'illda Balll!lo Cilmara~ r.n aony;ro~~o. 'J;! viam c01abo1'3do oom S. E:' na re"IO que naopu;]e flller .qt1ando de SU:L " tlpstll ou dnquclo. corentp, ríesteC\l

,encerra, poJs. eomo aflrmci, uma te· '<1a~~n Unham ilado 3=ll1e:n. fOl'ma. ·n'l'esentaçáo. d~(!t1e bloco parlamentar, mas de to-

Golãs:

:Anf:;io Rocha - ,,!,E'!J.

:Benecllto v:az - PElJ.

Ca~tl'o Oesta - PSlJ.

Mauro Tel~eira·~ PSD.

Wagner Estellta - l?SD~

Mato Grosso:

Paran~

J?ar~

Silvio Bra"a - PSI? ,

AntõnloNll.daf - UDN•., .Rachld,Mam~d- F3D.

Mendes Canale - PSD (4-10-CO).

Aere:

José Guiomard - P8D.

Oscar Passos - PTB.

Pinul:

Neiva Moreh'a - PSP.

~ ':',;..,"; ':..Ull~5~S GulmarAeS (-~SD.

, Waldemar, Pessoa -PSD.Yukshlque "l'amur& - P,::lO"

Maraoh:io:

Mário Gomes - PSD.

Munhoz da Rocha - PRo

P:lnlo Salgado,:-: PRP.

San ~a catanna:

Oarneíro Lovola - UDN,Celso Branco _ UDN.

Wilmar ,Dias - PSD.

Rio Grande do. Sul:

Amo Arnt - PRl?

Clóvis p\"tall9. - PSD.

~Daniel Dlpi3 ~ PTJ3.

Daniel Faraco - P8D.

Joaquim Duval - PSD,

Marcial' Terra - PSD (l-e-GO!.

Nestor Jost - PSr>

Norberto Schrnidt - (l-9-60).

ROlldôni..;;:

Alu·6to Ferreira - PT.6,

Rio BI'llnco;

Nova .da Costa - PSD 03-7-60).

Votaram NAO os Sl's.' rJepu'tados:

Amazonas:

Almino Afonso - PTB.

Arthur Vil':;!1io - PTB.

João Veiga -PTB.

Clidenor Freitas - PTB.

Hel\or Cavalcántl - UDN.

Colombo <le Souza - PSP.

Rio Grande do NOl·te:

ClóvIs Motta - PTB.DJalllltl Maral1ll'.1o. - UDN _ (I di

.l:eternbroàe 1~0).

I\

(Seção 1.)'

Espll'lto Santo:

Minas GC:'IUS.

São Paul~

~asso~ P~rto:- U!JN.Sci:<~s Dórla - UDN.,

Dirceu Cardoso - PSD.

Oswaldo Zanello - PRP.

Rio de JanelrQ~

Aarão St:inb1'uk :-. PTB.

Afonso C~lsO-, P~D,

Domingos Velasco '-PSB.

MOlleyr A'~evedo. - PSD.

RaymuÍldo Padllha - 001,.

Saturnino'r.raga - PoSO.Vasconcelos Tõrl'es - PSD.

Cardoso do Menezes - UDN,

Chagas F:'tltas - PSP.

Ourgel c10 Amaral - PSP.

l:1aml1tcn ~:ogue.ira,-UDN,

Mário Ma ...íns - UDN.

MeneZES Córtes - UDN.

Nelson carneiro c- PSJ"l

Abel Rafa,l - -PRo

l3adaró JÚ~Ol' - PSD.

Bilae Pinto - UDN.

Esteves Rod1'l:;ues - PRoFelicJano POlia - PRo

FrançaCamllos - PSD.

Gabriel Passos - UDN.

Geraldo VascClncellos - PED.

José Alkmim - PSD.

Manoel Almeida - PSD.

Mtlton Reis - PTB (22-9-60),.,'

Nogueira de Rezende - PRoPedro Alelxo ....; UDN.

Pedro Vldi:;al - PSD.

ültlmo de Caz'valho. - P5!1.

Urlel AJvim - PSD.

Walter Passes - PRo

Arnaldo CCl'(e!l'll - PSI".

Carnlelo D'I\'l'ostlno - P5D.

Coutinho Cc1Yaleantl-PTB,

Dagoberto Snlles - P5D (24-8-60)

Fanco l\(ontol'O<)- PDC.

Geraldo de CarY:llho - PDC:.

Hemlque Tumer - PSEl.

Maia Lello - PSp.

McnoW, dei Picchia.

Nlcolau Tuma .,... UDN'.

Olavo Fontoura - PED.

Paulo de 'Tal'l'SO - PDC,

l'llllvadol' Los:lcCO - PTl5.

. Hélio. Colbal - PSD.

Hlldcbl'~.nC::o de'Góes - P3D.,'Oliveira Brito..,. PSD.

Ra~'mlmdo 'ele Brito - PRo

Régls Pac,heco -'- P~D.

Teôdulo de Albuquerque - PRo

, Vasco Filho - UDN,

mARIO· DOCONQRESSO: N;';CIONAt

Ma:'anhão:

Pará:

Ala:;olloÕii-

Al'mando corrêa.« PSD.

GabrIel Hermes - UDN.

Jei\o Menezes..,. PSD,

Océlío de Medeiros - PSD.

Achmês Cruz - PSP (S-lO-GO),"

José Rio - PS:q,

Miguel Bahurl-'- sso,

" PillUI:

Lustosa Sobrinho - UDN,

Ceará:

Alencar Arllrlpe - UDN (20-9·GO). I

Costa Lima - UDN.

EdllsOll Melo Távora - UDN.

Euclldeswlcar Pessoa - PSD;

Expedito Machado - PSD.

Furtado Leite - UDN.

Leà'o Sampaio - UDN, '

MOI'eira da Rocha - PR,

Rio Grande do Norte:

JDão F,'cderlco -'- UDN (2-9-60)'.

Tarclso Mala..:.. ,UDN.

XaVIer FCl'llandes' - PSP. ,,,

Paralb~;

Apolônio de Miranda,

Abelardo Jurema - PSD.

Humberto Lucena ..... paD.

Jacob Frantz- PTB.

João A;:riplno - UDN.

PernambuC?

Adelmnr Carvalho' - PSO.

Alde Sampaio - UDN.

Andrade Lima Fllho -'" PSP.

Armando MOl1teiro - PSD.

Arruda Câmara - PDC.

Dias Lins -UDN.

Geraldo Gue,dcs - PL.

NllCl Coelho - PSD.

Aurelio Vianna - PSB.

Cal'los Gomes - ODN.

Scrg'lpe:

Armando Rollemllerg - PRo

Arnll!do Ol1l'c=z - PSD,

4uin~a-feira 28

~ qU~::; ::~r~m .a repr&$enta.·, O SR.ARMANDO~OL~~ERG.l)ii,onesta Oasa·!to Congrc:;;so· Naclo~ 3~ Secretário, procede • cllllmada Jlb~

l:llll. ., " • IminaI.Vai-se passar à matérlaconst:mte O .::--:.' PR1il)IDE:'lTJ:,> '

~a Or~em-d~-Dla.. _ _: Respondemma chamada noriUnal eQ SI.' Salvador Loaacco 61'., Prc votaram 164 51'5 Deputados sendo

Ilidente,. tinha pedido. a, pal.avra para '122 Sim 'e 4" Nilo'. •tl\lar.como relator, etamoêm paI'a • ~responder ao nobre Llder João Agrl- Estão aprovado. o requerimento, deI1lno, porque fui cllado nomínaímeate, preferência para o .Substitutivo. ela

O SR; PRESIDENTE: . Comissão de Finanças.

<Ranlel'1 Mazzlllif -Nobre Del'U~ I Votaram SIM os 5rs. Deputados:tado, eu nüo poderia dar,' pelo Regl-j Ama'zonas:mente, 11 palavra a' V. Ex~; na qual!-<\ade. elel'elator. por ísso que~lãohavia, efetivamente, qualquer materla .Adalbel'to VIIle' - PTB.f;ubmetielaa pronunciamento ele 1'0-1 Jayme Araújo _ UDN.

'ator. , Wilson Calmon;..... P5D.Quanto '/I citação de V. Ex~ pelo

nobre Líder JoiloAgriplno. V, Ex~

poderlÍ. Inscrever-se pal'llfalar emExplicaç:io Pessoal. porquanto,' nestemomento, não poderei deixar de PRS­sar à Ordem do Dia. com o númeroexistente 1'l:l"a as 'Votações e as ma­ténes constcntes da 'Ordem elo D.la,

O Sr. SaZ"ador Losacco ..... Sr, Pre­sídente, rCQl'clrn que V.· Ex~,"TI1P' íns- I

creva p:Il'a falar em expllcaçâopessoal.

() SR. l'l'",~mENTE~

(Ranler.l ~~.'az'.lllll - V, Ex~ dcver~ Imandar requertmento à Mesa, paraêsse fim,

O sr, Salcador Losacco - Obrigado I'a V. Ex~, ,

Volaçã", e111 cl.iscussélo 'Única. doProiet» «eDecreto Leglslat!l:o nQ

4G-B, de 1960.

Aprol'tt os ;lIstrumenlos TCSU/­tante8da,~ llegoclaçõesllal'a o es­tabel'ci~cn~o ela nova List~ 111Brasü; do Ac6rào GeraZ sõbre Ta­rttas AdztCmeiras e .Com~rcio(GATT1. rea!l2adas em GenJbl'ae ellC'l'rnrlasem 23 de maio ele

, 1959: t-ndo pareceres:· ela Comis­são da Cor.,~titujção e Justlça sõ­ôre enll,~lllta formulada pela, Co­tnissã» (f~ F.conomia e lq.;;,qr/tVelsdas Com'ssões de Rela~óes E.~tl!­riores, mm 'Voto elo sr, DanielFaroco, e de Finanças. Parecerescom 81,l)o"t"tl,'os ao Fro1ef') d~

Decret» Lcqi"lativo emennaao emdlscus.'!iI'J única, das. C01l',i"s6c, eleCon"/if1I;nãoeJustiça, de Eco­nomia, Cnm r'eclaraçllo de voto doSr, Dlm'el Fal'acoo e de Pinan~a~ Icom.d~c'n·C'"ão de 'Voto do Sr ,[Pereira Lope.s. '

O SR. f'l:"SlDENTE:VOU submot.er a 'Votos requerimento

ào Sr. Abola"do Jurema pedindo pre.ferência norao substitutivo da Co­mIssão, de 1"Jtlan~s, cuja 'Votação fi­cou lllten("'l!1ida em sessão ·anterlor.

O SR. l'R~SIOENTE:

Os Sl'S, que l\;:ll'Ovtinl o reQUe1'llnel1­to de preferência que.iram ficar comocslú.o, (Pau~a).

API'O\'8do,

O SR, OSWALDO LIMA FILHO,como L'der (Pda oràem) l'equet' ve­'1'lflcaçlio ela· votação.

b ,SR, PRESIDENTE:

Vai-se p1'uceder,a 'Verificação,Pl'oceclcndo-scn 'Verificação, por

banclldas, rcco'lheee-se tCl'em volaclo11 favor 87 51'S, Deputados e contra 'I,total 94, com o Presidente 95. -

O SR, PRESIDENTE:

Não h:i· número, Vai-se proceder à .,chamado. e cOI1.\eqUente votaçiio no­minal,

Os 51's, Deputados que votarem 11·h.V01', l'cs!londer:io Sim e os Que vo- It~l'el11. coutra l'esponàerl\o Nelo. I,

c'

DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL '(Seçãóf! '. - Julho de í !itíO;';'_

Q SR. PRESIDENTE:

'rem a pala\1fa' o Sr. Salv::dor Lo­sacco, pllra.ttmaexpliC'lçáo pesso;}l.

o SR. SALVADOR LOSACCO:

(Pa1'Ct exp7ica~iio pessoal - 'Sem re­visuo eto. OTa4oTl - Sr.Pcesidente,Srs. Oepiltados, ao contradita.r aquestão de o~elem leva.lli;ada pel<> no­))"e LideI' do .i.'"i'B. Deputado OsvaldoLima Fllho, o. nobre Llder dll. üDJS,D~plltado João Agnplno jus,ltlcou aap.·esento.~ão da "íllllendll de ·.re:iaçãoa.;) ",,'oje::O .2.Ua-n:. que u.:~..,je ~üul'l

a estl'u~ura. administrativa dll preVI­dêncIa SO~llli, dando lnfOro.1á;;ões quenão corrcspondem à l'eallClade dostatas.

Os Srs; que aprovam os dest~,ques

I que1ram ficar como estão, ,Pu,llsa).

Rejeltnc1os.O SR. JOAO .AGRIPINO, como

Iider (Pela ,OTllem) requerer vc:rl!ica­ção da votação.

o SR. PRESmENTl1;:

"ai-se proceder.a verUlcBÇr.o.

'Procedendo-sei!. verltlcuçi".o, POtbancadas, reconhece-se terem votadoa favor 34 .srs, Deputados e ~ontra

as, total 7::1, como Pres!dente 73,

Dado o adiantado da 'hOl'(j, deblo' deproceder à chamac1anon1lnal.

.~• do substitutivo da. douta, de Finanças~

Na. formilt. do Regiw.ento, estllll emvotação Os destaques re~uerld03.

O SR. JOAO AORIPINO:Sr. J?resJdente, consulto ao V. Ex~

sObre se Q, oportunidade de eneamí­Dhar a votaçlo dos destaques' é estaou o momento em que sejam êlesvo­tados,

O .BR. PRESIDENTE:

Os. destaques só .poderão ser enca­minhados se deferidos, portanto.ape­nas o poderão ser uma vez concedídco .destaque, quando se tratar t!;;,vo-t~-Io. .

o ,SR. PRESIDE..1Il7E:

P5B.

- PTB.

PJo Gmndc do Sul:

MInas Oerc.ls:

Guanabara:

Rio de Janeiro:

Paraiba:

Alagoos:

Bahia:

Acre;

OS~:U' Passos. - PTB.

O S:t. I'RESIDENTE:

~.,: ,~.

S1~8' ~inta-féir8.2S"

Cl'oncy de Ollveira - ~TB.

Flo,':ceno P:l1xiio - PIE.

G:ordrr>1oAlves - l?TB,

Ruy P.Clmos - PTB,

Temp~:llnl PCl'c!ru - PT13.

'rl1eounicio Nctll:>:mn - P'l'3.

5;'0 Paulo:

Afrânlode Oliveiru .:..

Jose Menck - PDC.

JOSé da Sil\'eil'll - P'I'B.

:>Lala Netto - PIB.

Ptlulo Freire - PsP.

Celso Brant - l?1t

Josl: Raimundo - l'TB,

El01Dutl'a. - PTB.

Frota Aguiar - [JDN (7-10-60).Lyclo Hauer' - P'I'B • .I

Bocayuva. Cunha - P'1'B.

Reli Ribelro - PT13.Paiva Muniz - PT13,

Aloysi,o de Castro ""'"l'SD"J~

ÀlltÔniO Frllga -PRo

Edgard Pereira - PSO.' ,Fernand05ant!ll:l1la. _ PTD.·}H.moRamos·- PR,

Aloysio Nond - P'I':B.:

~.Apoldnio de Miranda.• -, .......- ..4'

,lPlinJo .Lemos - PI. - (6-11-00).

Pernambuco:

:Cléllo Lemos -PSD.

OSvaldo Lima Filho -PT.B. J.souto Maior -P'I':B: - ~ ...

Comissão o.utógrafCl8, JA' consra,va. A em".nei.. i..: aepois, lJ.ll :retUícaçll.o cio pr61/1'lo~~~.substltutlVct, atendendo'à questão eel t1tuttvo, ainda:f01 oferecida' à ~Iordem do nobre Deputado Menezes uma redação· que .suprlll1ia a. reto-)COrtes. E mais: o relator, na. ccmrs- rencl", à .Le.t. ...:.......\.[são de RedlloÇão, não tal corador que O SE SALVADOR LOSACCO.···y, ,elItana tribuna, e. 51m, o 'IlobreDepu-"... :'5 .... d . " . 'Itlldo Rondon pacheco, da UJ:Iláo';De- ....... .-oes_ llen o exato. . ~"'"moci:ãtlc& NacIonal. . O Sr, J040 AgripinO -A. l'eclaç'iio;

O Sr Jo(J.o ÁDrtPlno- Permita-me oferecida à l\Ilesa. suprimiu a. re!eren-,O que 'aflrmei tal que a redação fel: ela. à le!. Fol J1elloSa oportunlellldc que,_n V....... ' . a .MeSll. ver1tieou a a.usncla 11 necOll ,.... por. -- ou, cOl? sua respon- a. expressii.o ·~dcata .lel",que deverJ[IsllQUllia;te, por assessôr es que desce- estar exprelisa, .em VIrtude da corre-'nheço••01 lenda. à Mesa, sem a re,t1- çlio de V. ElIa. Não sei' sefo~ '1m..!flca.ç~o mencionada. por V, Exa. A pressa ou se ao Mesa. ll.l'ranJou outro \Mesa, v~rl!lca.ndo.s. falta" :féz, ela. Impresso que :nAo t1Ilha r<!fJl'êncla• se:própria, a. ret1flcaçao. Mas há de V. a. Mesa mandou esse l1'!Jl)rellso que iExa, verlfJe~r.. qne no ~utógra!o, nn- não tUlha 'a refere.ncla, houve enga.presso, estil.. desta lei ~9 luncloná-· no. Quem tez a correção manclou-a;'río da Mesa. riscou, en.iO, essa ex- ao Depu~do Rondou pacheco,. re1ll..,pressão e 'pOs à. ma.rsem. a. .tinta, a, toro para ser fe1ta. Da I'edaçáo .:mal,',referência à lei anterícr, 50 ~ej)ols que 101 con:iglcla. e votada . \dessa. r:ltlficllçllo, 101 o autógrafo • ·4',mandad» ao Deputado :Rondon Pa.- O SR. SALVADOR LOSACCO_checo, deslgIlado,. não sei por .quem IAcontece que minha assínaturaloicomo relator, pat'O.conrerlr, subsere-: pos'el'lor â elo Dep ..tadc rloondull PIL..ver e devolver à. Mesa. Esta. a. lnfor- checo. I,:mação exata, a cuja responsabilidade Enj~o rep'to V Exa. não ...,t< sen-nlio pode 1~1' V. na. Não sei quem}. ':'" .,. .,~. .. .:

_ féz a. redação flna1: sei ,que' che:::ou do ~.o. .. .. -:i'à.' Mesa com a responsablllclade Cle o Sr. Jofi.o Agripino - Perdão, %llioV. Exa. ,declarei que V. ~.tlvesse assínado,

V. ~II. pode ter ma.idauo a ~sil.

• O Sr. Osmar Cunha - PCI'n1ita-n1e.•acíusive .>em assina.LI',t. .'il'lIorece-me' que, neste caso, eu deva O SR.SALVADO& LOS/,eCO _,dar Q esclarécímentc, A.smei-o qUlloUdo' U1e l'JI t1'llz1clo o

O SR.. S.\LVADOR .LOSACCO autól;;.rlloto,.Dtllleado na pUblicação 110Tem o aparte, V, Exa. relator da. Co- suosutunvc, Já veio para ,minhM:misslíQ de Flil.a.nças. . lnil,OS com a corre~",o '11:> fInal <l.ó §'

, . I ' '2" do 'Art. 40 e,qutllldü l:ôSlneí, o no-O Sr• .Osmar Cunha ·-:SI. D~~~. bre Deputado RonClon ?a.:hccQ já. ha-

tado, gosto ele" assumir Iesp~ll.O~- via astunlldo OllUi;Ósr14u. 'dadss. Na sessao em que se dIScutiu. I"

/) projeto de aumento dos mlllta:o'!S, :Pcrt:mto, V. Exa, está. relatando fa... 'o nobre Deputado Menezes Córtes - tos que n"o aconteceraltl. , •.peço a. Ilten;ãodo .Depumdo João . . •Agripino para. esta ell."plicaçâo _ que Mas tenho mais alguma coIsa arepresentou a Oposição nos ac6rdos i.'1tormar fi V. :to'a.: _ t. clocumentoque faemos para redação do S'.1bstl- :a::e foi traZldopor l:ll~OS de funclo-,tutlvo, alegou, e' com Justiça. q".le. 11ll.rlo d,:" .Mesa e ime.lliltamente. re­dentro do acOrdo feIto nessa ocasião, tornouo~~ ela, com. ~llba. l\sslnaturll.em velo da. expL'essâo "desta lei" ae. Ao AJ;s""sorla. ela Mesa ,lOde certUleal'ver:a. constar: "ela lei' 2 õl<1 d~ til.! ''lue já eor.st:J.~1I. e~sa. :etlfica.ção nodat&'" " '~extodosub'í·tltutt"'O, ·em virtude dMo

, questão de ,ardam do 81'. I>e:PutadoO SR. SALV.'\DOR LOS:AOCO Menezes Cbrtê.s,le~ant<l:Ja emplená..

SAato. rio e...resolvi<lac:onl os csclarechnen-'O Sr. Osmar Cunha _ E, cliama- tos do nobre Depu;.adcOsmal· eucha.

I V. E,-.ll.. há' de perdoa.:, mas devo de­do nq'.l, Wl. cc..siii.o. par.. ·es~lal'ecl· clarar que só tem uw ,"rop;isito: . It

Filllo _ FT.G - Dis.se S; Exa" para' Ju;,tificar a men,a, c;)mo ReJatlll' da matéria, can- ae obstruir a votacào <la"reaaçã,l) tl-enl~,14u. !.le 'I'edaçáoapresen.:adl'l. qu~ firmei êsse &córdo, que decorreu oe . ltâ.n d"pella.; """cJava a Unlão Demeorá- em~I:U:lo do .D~putado M;nezes Cór~ ~~~i~~ Lei ·01'0 IClI. da PrevI êncla.ticlI Nac.';::Jal conferir OS alltóll'lIfos tes, e fa ~ re~lc~ç~o. ~.a f?l lena, o Ô'r. Joti.o .A.grip~no _ Pode V. Exll.da ie~·.cu::I. l'eda~ão !lnal do:ve::úmos POIS. antes da le.d.aç..o unaJ, ~egun"o illforoar se fêz a. redoçuo rlnul davotar l10jee que, ante o precC'dentt as no,as taqulgroflcas, Portanto, COiU, '. ,. ârvel'lficado em outro projeto do qual li re~naIlSabüiClade de Relator ~ ba- lei de pre.vldencb com funclon loh::víamcs sido rellltol' na. Comissão t:-.:lo· nas no as tllqWgráflca;, con-I da c~~ ou com. pes.cas e:n.rlloUhas a.de Redação, Impunha-se essa veri!i- sultei, com A :"1esa, o s:tbstltutlvc ela? J;..o'

qçl:.o. Neste ponto, nieditls. Exa. da Comlssao de .bnlln~s. que foim~ito cuidado.;ameute a. C',;Ql! ,pala- llprovad". Co~aqUc."1temeDte, o tex- O s~, SALV.I\DOn LOSl~CCO;.~,s, mas não pôde fu;;ir ~ um fato to retificado lJi ti. l'cdação tlnal N"o F12: es.e ttabllibv prlllaCament-e s~.qua f~JOU patente o. tôda a C:l.Sa. a cabe, assim. qlUllquer responsabiúdade cal'llllo /lssessorla ue elel1len~~:; "'I~li­sua desconfiança Clllnosso tl'ilballlo li Conllssau d" ae:laçt.o, NlIt"~alme:l- llca:ics do MinlSt<ll"lO oQ Iraba.ho.ou sanão {} propõsito de cOl'\teinp/)ri~ te, os au~ó;:;rafos foram alte~::C:os à que m;e 'toranl enmuoos para llUltillllr"zar a vot:tção da Lel Orgân\C:l de tinta, emvlrtnde ela. pressa. dos :ra- me..Eoi f! trabllJho UeYJ·sslIometldQ ..Pl';r::l~nc:a Socia.l. Disse, C:l'Í</)'. s'l ba.lhOS.' 1l:10. tcn..do... havido temp:l p:l~.;t à. C.o~mssao. de l't:d:lr:

a..o., O Sr. José

~a, '.luca redaçi:o tlnal do I'=:Jje.J rebater o tex::.o dflCtlJOgl'lltado. .E;:·a de Auma.tela con., r,u ~ tratlalho ,queL 786, que disp5~ sábre o a.umento dos êstes O esclareclmento qUl: que.ia l:illvlllmos 'fei,to ea; !lI ..vas tijXlglâf1..militans, n50 havia slrllj fiel. ;~::'.!nd~' pte~tar, . ca.s vUldas d:l._ JJ:nl;rfm,1l o!.l~, coma.. vo'açlio do plenário' .' 'JE\SC na l'cdnçao f L lUl q 10 fizemos na, . a ,r;:r. JOão .Agripino - Se me per- sala d:1 Comissi\o 'de L~;!sla"ão 50"

Para. contraclit9.r as .palar.~ -do 1l1lte o nubre orador. crelo q:lC a in- c:al. As 'PI'OVUS fOr:i.l1 p~l' mim entre"(Ball"criMa:;:ilii)- ComunIco à I l);:~u.:1:io João Agripino. pedi o. Mesa. f:Jrmlt,:io do Deputado Osmar C;::tt:a aucs - e diSJ;c V. Exa.. qL1J estaviUU

C.,sa ll. COllVoca"ao de umn s:ssão que me troUl;e~se os autó;;ralos do piol'a 11. sltuacão. Diz S. Exa. que, d~- em m~os de terceircs - na qumia­extrao~.:lin;,rlU n{atutma para u:na- E't'ojeto 1.795. nos quais, contràrl.l- po~ elll Votação. teve o culdlld" ;l~ feira, aMeba d!t Ci:.nl~ a, e aGe agora.nhã a:; ~.:;O era manl,ã. c'II'nnlRtérm, mente, à :u':rmativa do nobre ~id~r, fa~er a cO:'re~AD do s\lb,tltut!vo~ Ve· só saiu das mão~ do; membros da.a ser unu'lciaan.110 fim desta. sessão.•~ verlflca que o esclaredmento dol:lo rltlcllmos, e:lt~o, que essa cOl'l'e,,:o .. , Mesa lima ·das VI''\S ueósa provada re~• . ' p~lo ~;!latol' d•• Com:ssr.o de 11'::,;),n- (1 SR. S.'\LVAOOR LOSACCO -I dacá.) fInal, 1l~le e,:ta e:n poder do

FoI l'equ~rido pelo nobre. Depu.t:l~o gas, o nobre Dep\l~;1do OSID:J.r Cunhll, Correc:âo da. r~df\c:do, 'J.Jepu.ado Rondon Pawcco,1l quem13Uac Pinto d'.st::que pa.!'a. a vota.ao cm virtude de qüestão de ordemle- O Sr J' A 'p' 'd V. &':2. elli.l:egoLl lles,e mesmo dlll.êos se;ll:nr.es clispotltivos: vantad!l pelono1:lre oeputaClo II1ene- ~,' oa~ n.(J~! mo - •• ,~U211'_ o . ; . , , ' ..

~ " .zes côrtes. havia con.~tado dll. l't!àll- fOII.adr.•a leds~,lO tmal à :\le.,a. n~o ..0 Sr. J,:J"o A,Qrlpmo -'.Eu n~_o_poItens I1S. •,()03. COlo OO~, 003,. O:t!, ciio t'nal E' li referência ao ~ ~o do exlsti:l, El',avn o lmp:'essD com.lI ex~ Olllo fllZer uma . conk',ncHl. como

(]O~5 ""'" . entre pa.t!ntesis - e.6.333. Ârt '4' 'cm cujo fll1lll em 'vo; dn. pressão "des(~ lei". A Mcsa, e:;ltiio. '(ámbem não o poc!lao Del?lltaao Ron­Cl:-arame fflrpado,d~::'rt·_2? âo_,u- ~xp~cssõ'o "desta lei" d~veria ti"Utllr cIente e con~C!ente da. retl!lca~ác tion Pacheco. sem", au:o:;rafo", selll.bstltut!vo ..d~ Ollut.a L'JU1.'SS~O de ....c.o-I.pm.. eonscQUêneladllo' querveo d~ 01'- Pl,ete.ndida ?io nobre DCP.utado OS· o SU.OSldlO conSIste.n~~ )co C;;lj. untlJnomm e Finan~s. d'm levlUltada pclo Deputarlo' Metle- m~r Cunha, no _sUbst~tlltivo, bem das ,eme}ldas apn.· ...:1c1as e ~cjeltadll3

P I "b' D . t-~ J - • 'lplno '. CO t... . .. "da, Le' u como da. d?C!nrr.~~o de S. Exa. !'."Jl em plenario, Apenlls me f01 daàll a.~ o 1I:::e :p~ ~",o ~~o "gl r;es. r .s, ~ }x.l?ressuo I n plenl1rio, de que la fazer li l'etli!ca- redaçi\o final, Ol'U, n/Ia pos,o;o confe ..

f?1 ICq\le,l~o d~st,"Qu,e 'Pa.~ 1\ votação •. 719,,,de. 19 1 ..6 • çllo, temou. ela' mesma, e.lsa ln;cia- rir ao t'ecluçio tlnalconl co'sn alguma.CO! se~.e9 dlspO~ltlvus. \ E:m resposta ao nobre Deputado tlvll.. Temos. então. estll. sit-.:aç~o: a 111:.0 ser COltl as emendi'.s aprovll­

Itens 7 .()·~3, 001·002. 'OUS, {I~4. 005 e Jo:~o A'<t'iplno. devo 111!0rm~l" Que. llalllP?snl' d!! trlll:< as cadelas do J:lepll- da fI' rejeitadas, e est~s nãollle fo­t.333, eX-a.l"\Illé farpdo, do ólrt.2~ Co~ú~io de R~~:~:~o, ao ::,~in:lr wl ~:ld". O:m:.;· '': U:'l !1.a, ll;) p:~.lilno e, rs.m tornecldns, porque a M:esfl dlr...

P:lr.má:

Antomo Bab,

Antomo Pauia.31-'j-Ijü) •

'G:úinta·feira: 2g.,. . .- .,. 4,_ - ".Julho ~o J~SO' 51S~

2a, ..,1#b ,~::'"~.=,~.~

ma.v:l. que fstavam em·}lQéer ~ 1l:ü.. , .;,. Seu.."" c a COln1ssll.o do l'l.e4ação, tã. prevista. claramente no Re&imentil. cc.squ~ C:l::e o Pais Il~li:.a. ldtuaçlocorntssào Intexeasad\\. Não consic1ero não pode rejeitar artlso aceito P. A redação final ,;-.ae deve ser aprc- diflell, de nessa polítlca Tace à. pre­correto façam eatranhO!! a redllçlio! plenário da Câmara. (Milito bem>. v!lda eorresponderâ por imposiçiio íe- sente eampanaa lucessól'la.Hnul de prQJttQl da. CAmara. O SR. PRESIDENTE - gal, ~ que ~onsta nos autograros em O Sr. Jclio Agripino _ A, Malc.~!:M

O SR. SAtNADOR LOSACCO'" (Ranierl MazzUlh - lnterromP9 V. ~~:~ ~fnat'e:ver~: i.l~~If.~~va:p~~: tem Mais responsabi!id:l.~e pero ,q,:o-rv. Ex:l. es.tá. cometendo Injustiça. AI Exll., pal'a, submeter a votos requeri- tará na votaçlio dê uma lei porque I rum do c:ue a CpcslçJI', ,J.nclalfUn:l ",:)redação tina. !:foi por mim feita em] msnto do nobre Deputado Oswal~o o Regimento já pr~ êsse Pe.'igo e Ios, Llde:es dela t~m, eonvercado cot>~race do :I~O do Proleto 2.199-D e Lima Filho, de prorrogação da sessao Já,1he dão remédio. legal. Se houve, seus liderados para q.ue compareçamU::IS anotações que tomei em pleml.- por 10 míautos, Etn votação. (E'au~, elg\una alteração,' se Il..~ dlspositl-I fi ce.mara.rio. à m~didP. que- lIe proCe5S11Vr. a sal - Aprovado. .' ,vo scrren. quu..!quertrun~ento~ se O SR. SALVAI::OR LOSACCO-vl'l~\~ÇOCs'°e~~..~W:a&.m FquO~w;.eêsi::Se~~ cont!,nua com a. ,palavra o nOb,re ocorreu até ',tn_smo desldlo:;::.menJ;e ai-I Re~pondo àflrmativamenr~. Eu mesm,:t,

........... ".. orador, suma Inc~rreção introduzlCia no t-x- tenho rectblc'l) ccnstanas IIn~Jo", p'a~puru preparar ao redaçú.o final. to, ela nae S8 converte em lei, por . " 1 _ ti I1d" t"lt

O Sr. Jotlo Agripino _ Veja. V. ElCa. O Sr •• Au~érlo VlaMa - .9 I?epu-I que o assunto, já. está reguLado' no: scarmente, ~?r te eg. a~~s . o~o c:(l. precariedade do processo: elaborar- tado JOaO Allrlpl~o, tcndo,, ciencia 'do Rep;imento, como deelar,eihá, P,ouco, 'I de meu pgr"do i 6 do propno • art.dose redução tlnaJ na base de anota- Cato,com

los call1,~teri5ticos Itda sua. A Mesa procede de ofl io ou a r~ci~- 50c.a.l Domocrét co, J

personal dade, deveria. ter te o o que mação de qualquer de;l1!tado, r-ran- , , • ,~cõcs de depuaclo,'A l'ecla.ção tlna1-se Cêz, denuncíando-c à. C~mara. Con- dando efetuar a íncerreeão, na for-, O Sr. J,do A!1rl~mO _ "las o p".~lUZ na base 00 or\sUll.l1, elo sUbstitu- venhamos .q,:,e qua19uel Deputado, ma do autógr:lfo que fica em poder I tido de V, E.'U:. nco fll3 oxce-co 2.0"tlvo da. Comissão, do uut6grn.fo ela nessas condlções, assnn, deVel'la pro- dela. Não há motivo para a (lUereI"t outros: também só comnarece '\C'S:Joredução final envil1dQ ao Senlõdo, das ceder, Agor.., faz bem V. Exa.em nue se quis levantar, e que c1elxa sem \)81'a recebimento do Gu\:s:clo. Icn,l)roemendas do Senado. proceder à própria defesa, dando es-I nenhum fl1nd~ment,o a obst"u~ã.o· à ::. V. EY.!l .• po~('m, C;u: a s::';'~na P2"-

O SR. SALVADOR LOSACCO - clarec:,,'cntOll, .Pi1-ra que possamos lIJe- redação final da 1 ~i Organ:ca da' sada n1'.o fei de fim co mil< ne:u d~

J~dd~s~ é"se~,', dOC,umentos fOl' am ,uti,:l.I\ 'f:nr,p;rt,~l~~t,:~~~e~tos~OJ:~~~s q,~: preVidênCia., 'I ~~~amCllCo do subsídio e hOU,ve ll':m:,e-foi ou nao Illterado O texto aprovado O S1 Joáo Agripino _ ;, cho cur·o.

, O Sr. João Agripl1lo- - També_m o: pelo Senado e pela. Cllmara. :a: .1550 50 como o PTB, na pltlav"ra do ;eu, ~ SR. SALVADOR LOSACCO ~

slst7nl a. !l':>l' V, EKtl.. llctotatlo llUO e, 'L"e, in,te,r~,Sll"" O ,l'esta é seeuncilldo. ,r,lder, pr,etf,nd,e ser dono, d,l\ pre';I-, f Na,O. CHS,S~ q~; aDer.~~ ncs t:ns:,dc.~l'"caneto. O SR. SALVADOR LOSACCO dêncla. Social. se~ que, é dono das ha ,quolUm • mfl~ d.sse e .:ePlto c::'ru.

O Sr. Auré!/o Viannet ..... Não sei. Muito obrigado ao :Dobre Llder Au- vanta;;ens, mas nuo o e da ler:lsl::l- ~ 01l~uUlos9menL - po.q"e tc.,nomas vou vZl'lficar, paril tranqülliciacte 'rélio Vianna pelo seu aparte. . ção. Imnsmao lideI' do P'l'B que oacompanha,do. com a~en9li~~,com,- OI:da mlnh.'\ consciência, qua.ls os com. ,', nosso requerimento foi protel:<tórlo. ngente sindical que alMa ""u, a atuponentes ela COllll.saAo de Reclaçllo Fi. Estãvamos respondendo ao nobre I?or que razão.? ,Qual O motivo? Qual 11.1;:'10 elos Srs. parjament:1res nest:~ml POl'que l\ acWlllÇli.o do DellUt.ado LideI' Joli.o AgrIpino. S. Exa., tem o significado disso? Será prnteJ:c\r.3.o, CllSa _ que 05 representantes do Par~JO~O Aa1'iplno, Líder ela. Oposição, é exatamente, o intUito _de procrastinar pOl'ventura" a cleclaração do Sr, pre- tido 'l'rnoalhists' B:aslleh'o e o Par­de S1lIDtl, gl'fl,vldac1a e não pode' dei. a a1?r~vação da redaçao final da ,Lei sldente da República de que snn~.lo- tido SOCialista .Bra~!ell'o s50 os maIsxar de ser levada' a sério, como qual. Orgamca da Previdência Social. narâ êsse ~ojeto l'!!gulnndo e Pre,·j- constantES ne compa:'Eclmcllto à Cà­~Iuer declllol'llçlio. qu@ S. EXa. taça. da. O ST. Oswaldo Lima Filho _. V. dêncla Social no c.la 14 de agosto? mara. Membl'os ela !',~aiorla aqui com~tt'ib\lnllo da. CAmm:& Ili1'1lo O Pe.í$ In- Exa. ,poderia. informar ao plenál'io Por qUe não o fará no dia se~u!n}~ pal'ecema chamauo do re.!'pectlvo II~telro. Vejamos: uma ,Comissno de qU:lis 05 membros que subscrevem Q ElO recelllmento dos _autógr:lfos? ~~o der, e e a maiol'la que vem dando:Redação F1naI. nia se reúne. não exa.· parecer ela.. Com.l5llào <le Redaçllo\! direi que S. ~a. nno tenha o dl~l- "quorum" para votac~o des~as leIs Iln-mina a matérlll, l.\ ela entregue,e es- O SR SALVADOR LOSACCO' to de utUizar os d~z dias re~erv~ ~5 mrt!\ntp.~ e fundament,Rls que tl'aml-

'r;e. Com!ssll.o que nio se reuniU dele~· Entre êl~ o nobre Deputado Rond;' à sanção para dep"d'Lll mllll'CIU' ad ~ a tamhá iongos ancs nesta Casa.ga poderes a um de seus membros ' , própria. 'E: direito e qUIl au~r e 11-para que, convocando elementos es. pacbeco. que é também da UniMo De. tedo da Oposlç!lo,Cl:l:lI'1u~r Hãer, fis- O Sr. O.mar Cunha - Estou nqut\l'anllos il. CiInara ' mocrát1ca Nacional, a Presidente da cal1zare verificar, nesta Casa. há dois mes~s, sem faitar um dia.

,. •• Comissão, Ozirls pontes; e obtivemosi O SR. SAJ:.VAPOB. r.OSACCO - também a. l1SSlne.tw:a. do Deputada O SR. SALVADOR LOSACCO -, O Sr. Jo~o Ar.npino - Re~lstro ItEm lIbsoluto. MárioGome~. V. Exa. hoje vem acumulando acusa-I crit:ca. de V. EXa, F,O Pl!.l'tldo Social

. , _ ções· injustllS. S. EXa. o pres1~ente Dén~ocrát1co: a UDN a ei:l5 está ha-O Sr. ÃuTétill,VfllWla - Perm1ta. De fato não houve ,uma reunllí.o da Hepúbllca não marcou o dla 14 bltuada

c:Qnclulr, Ilallro colega. formal da. COll1l.Saãa<le Reàação. cie llg':'sto para a sanção da. Lei 01'- • ,i ... organ1zc a Z'Cdaçlio final de um. O Sr. J040 Agripino _ POde V gânica. da I'l'evidência Sc~lal. O Sr.Auré110V~cu:n~,-;'~ verdade

projeto que,u cepa, sem anâlliie. Exa..lnformar, (lom segurança,que Fora.n. as entidades de trablllhado~ é que tem~s. um cwmp~ ~m~s~o com lIoll":rnbscreve. D\lpCIIa" pllSlla' a mlltér.la. O Deputado Rondon Pacheco assl. res tendo à f"ente 8.5 clncoConfe~ ~as:;as oblcJ.ras ~~}~;tar~~sd:n;~oI plll'a aprec1açio do plenirio. Quala nou a rel1aç!lo flW.1 da. lei da previ. derações Nacionais de Tra<l'l.lhadofe:.< d e)\m~. ser~~ projeto dÚ'iCl1Inen:!os membros dessa. ComlllSlLo, tio ,lr~ dência.? .. ainda sedla.4as· nà Vell1a Ca!lltol', que t:'t:o ro'~~o daSPl'e"lldênc;~ sC01al será,~r~g~~~~ cF'~tât~~~~este:f~~: O SR. SALVADOR LOSACOO fOl'luularam o pedido a S. E.'Ca·

1Para votaefo ~m redação !lnal e .sanciona-

. rada em ter con1lOC8odo elementos es ' Sim., Está em poder da UDN, pllra eonlleclmento de V. Exa",' esc s.roço do li té o fim do ano. Temos compro.'tranhQli _ adml.libldo.~ como hiPÕ: ser conferida, uml\ c6pia, entresua ao que S. Exa. ainda não l'eap::mde.1 ao misso com os trabalhadores. como oI tese, que !SS1l teDhaacôntacido,.. Deputado Rondou PllCheco. convite, se vlll SlUlCiOn'l~ no di:t l4. toemos com o !\U1ciollallsmo públicoI . O Sr. lotia Agripino _ E:laminarel de llgôsto no Maracanuzinl:lo a Lei l C1Vll ela Unlíio parll a aprovação do( O Sr, osmar Cun7tCl "- Nao ~ol o o assunto CClDl. atençâo à vista elas orgàmca da. Previelên.cla SOCllll, qu: I projeto deaumeneo de vencimentos.I ~asO. Informações ele V. EXilo_ os trabalhadllres conslderem de ~u~ Iquando o próprIo DAS!? Já declarou~ O 51. AUTl!Ua Vianna - ... para. ' . ' damenta.l importância para. ~ mo; Il.'.- que o projeto \'otaclo uc;ui toi de elas-I CJ;U1t com êle trllb&llhl.\llSeIn na organl- O SR. SALVADOR LOSACCO _ zação da Pr.evl~ênc1a no .E'3.~: \1~1,';lt? sl!icr.çlio e n50 de a\lmento de vel1~'~arâo dare<SaQ1o f1Dlll c1e um proje~ Coz:vém examinar antes de pronun bem), e pOl i550 pedem s~J_ a ,"nCimentos. E eu gcstarla de pêr àprc~l to' da importância daquele. A1 está, Clal-se a respeito da questão. _ ção feita em solenidade publlc9.. ~o: va os g~:mdes partidos desLa CllS:l,~ !lo gravld:Ide da lI.el:lQncla do Deputado O Sr.. Oawalc!o Lima, Filho, - Vê·se roando todos os esforços e s:u:l.'!:fle1O.: sem e::ceç:'o. A vel'dMe é que, daquI~ Joli.O Agr,ipino. que Dão ê apenas con· por ai a gl.·ave injustiça que o Depu- dêstes longos anos de l'el'lind!ca?óes 11. uns t!hs, t~rcmos que Ir para a hlt~.: tra o nobre erlldlo:. mas também eon· tado João Agripino comet,eu ao obs- e de luta da cl!\Sj;e, ~~eralia n~ pa~. principalmente os C;t:~ tem \'ividc :l(1Ui! 'tra tOda a ComII&IIo de Redação, que trUir a votação dl!. l·eda.çao !inal oa .0 Sr. João A{}I'lPI..O - ve.:;e~·1 e nco pn.dem ser atacados. de mcd,oI. deveria, en~o. (lllll0 procedentes as lei da, previdência... t~o, V. ::,xa, qU~ ~ tr~ball1_j01es algum, porque estão, d..ndo tem,po in.I. 1:'oferldns aJegaç!les. tomar :.tltude O SR SALVADOR LCSACCO ..:. nao pcdelao ccns.delar plejudJClal li. tegral à Câmara ... Não estüu crli;1~I comPletamente dlflll'ente, InclusiVe, 'j tu! seus Interêssf's que éste projeto oe-I cando l,jnp;uém cacla Qual quo se cri­I Dl\o po(lemOll, no Cll\aO vertente. acusar ~ ust1ãiando a sua atl~ude com uma more rnais 11,;11 dia, ou mais dei. ct:~s tique Mas u~ srupó tem que oalr!.. Mesa, seqUlll'. Vêm os autógrafOll nexa o, ,CCllU o caso a redMão ri· na Cãmara... para '0 Pais: êsse grupo que compl~f.ee\ ~ I\. Mesa, adlll1t11ldo li. idoneidade dl\ I1aI do ~roJeto' de a.umento dos mill·, O' Sr. Ost'aldo f,illlet, Filho _ Desse com certa resularldade. Há uma et.m~I Comlssl\o até prova em contrâr:l~, ~am tares, modo vai demorar multo I 'panha decl~ls"a, C1ueé a campanha su-I de colocar o. matéria em d~cussãO. O Sr. Oswaldo Lfmet Filho _ ... e ,'" ,cessória, e r.o.o vamos ficar nos tUs-Se con~nssa com. uma oportt,n1dBde. opondo restrição à posiçáo dCl V. Exa. O Sr. J040 Ag1'lllmo ~ •.. soe ai traindo aqui, ouvlnctoe p,.onl1nclan~l~~~~lt~J~OM~~~~~~eseii"~~:ber~~como rela~or, porque um dos mais ilus- sançl\c está DlarClldtl. !lllra H de neGo- d,? dlsCUl'SGS ~~~lqunique~ reparcu,­!lOrque ê a. reprociuel\o, como sabe tres memoros da bancada de S. Exa. to., ISHO para a, ,eLl~ilo dos _~c,scs can::I1­.'11'. E:m.. do artigo da. Cil.mara rejei. subscreveu essa redaçlio final, e trll- O SR. SALVADOR LOSACCO _ d,atos à Pl'e~ld~ncla e li Vlce-P;'esld~n~

!tado pelo 5enado,l'ejeic:-ão que foi ta.se de um homem que, t:mto V. V. E.'Ca.há ele convir que a obteu- c.a da Republlca.aceltu pela mesma Ca.mera, Quando Exa. como eu tem na mais altl\ con· ção de quortLm, ncsta Casa. é dillcll, O SR. PRESIDENTE:

.1\11allsarn as emendlls do Se1'1'1do. ta.. pois s6 é alc:mçado a\>en.lS no fim do , , . '.l,· " n O'SR. SALVADOR LOSACCO mês, q\landopróXimo o pagamenw (I!anlen Ma.wllll - .Atcnç1iol Está.f 1!1 °tSR, fALVADOR LOSA",CO Subscreveu nquel:t como subscreve dos Srs. Deputados, inclusive da glo- ~inao o tel,Ilp~ de que dlSptmh9. o or~-: 11::1 ame:! e. . comu~ent,e todos 08 autógrafos ,de rlosa união Democrática Nacional. a ",~r.. menuel~a~, ll. Atlt a. prorrogaçaD, O Sr ••,1u1élloVwnna - COllseqUen- l'eda.çao fmal. porque a Comissão de que pertenci quando a:nda se cl1a.- fvl Clt: lO l!l.nu,()s. 'II~emente, ll. retttlcação q1.le o Deputndo Redação não se l'eúne hã lnals de mava. Partido Constltucionalista.V. O SR. SALVADOR LOSACCO _;IMenezes Côrtea pretende ~"\a f~ttl. um ano. ,Exll. não deve fazer mais injL1stlçll, Vou concluir, Sr. Presidente. L

,11.0 pl'Ojeto nll.o tem Cablm~'1to... O Sr. OSlvetll1o T..'ima Filho _ O lm- pell» COntrãl'iO, devel'ã eJnversar de, H" l~ d' 'fp~q~~'ê S~~~°.:en~i~.ACCO - portant& não 6 i550, mlLll li tempes- moJl!\damentc cem os seus llderad~s~ 11. q~a~ 'n~~~~~~u ~~~~rr~~!~~~I' , tade em copo dé.gua que a Oposlçi\o porque os trabillhadores e o povo brll IAureho Vil\\ma E' ques" 11 r'dação~ O Sr. Aurél'io Vianna - ••. por. pretende tria.r na redaç4io tinal da oileü'oestiio boje de olhos pOStc6 nes-I nn:!1 ela lei o,.gânica não -t~r lm.edio.-.tqUfl é matéria. vencida. A Câmo.ra. L,el 01·gâ....'ca. absolutamente despro- ta Casa, vlgllUldo a atuClÇll.O de Ca{\u.. tamer.te apl'ovaclR, ri o projeto nosIna sua soberania, aceitou a redaçno vldn de sel1'•.:1o. porque a. matérin es- um dos pal'lament:J,l'es frente nos 1'13- 'pr6xi,ncs dias n50 !Õl' slll1Glonél,do neJQ

6190 DIARIO DO CO~JCRESSO NACiONAL:eeeeeeee .=._ (SeçãoO~ '_ Júlho ve 19S6

. !

'.q

bcelentfssimo Sr. Presidente da Re­Ilúljiica. esta ·lel. como depende, emIlLana'~ parte. de regulamentação, e_nela toram Iíxadns os respectívus pra­I~;;, nllope:!crá jamais ser aplicadaaotes ào término do ano em cursoKessas conà;ções, queria alertar o no:é;e Dep~tado João Agripino, que es­tarl1v~ plenamente consctentes de queIl. - União Democrática Nacional estáIJI'cerastínando a vota..ão da redacão1mal. porque entende que não pactcc:ol'l'errisco..i) futuro govêrno daqueleuue considerarn jã eleito. o Sr. J.iniol;:'u:ldros. com a entrega da previdên­era social às mãos dos contribuintes,

F,;' exatamente esta a. ordem que lhesfoI dada. pelo seu candidato na atualexmpanha sucessória. de que não sejade manetra alguma aplicada a lei or­gamea !lntes do seu govêrno. quandonao terao mais os trabalhadores brn­tl1elr os allplicllçáo da Lei Orgâl1icada Previdência. Sccial. Ainda mais,se aprovada Do lei orgânica. nesta cam­t;:mna presidencial, não terá ocan­dld!lto Ilquêles argumentos para des­tratar. caluniar, para botar a CUlpa(1e tuao Uito no candidato das fótçllssrtuacrontstas, E' claro o golpe do Sr,J~nlo Quadros. Dêle tenho conheci­-tnento já. multo antes de ser êle canodldate.TOda a suo. campanha eleito­ral aJl'ora. vai ser baseada, no úlumcmõs, em ataques !rontals à prevldán­<;111 soeíal, para, responsablUzar o 00­vemo por erros cometidos por todos05 Governos anteriores. Inclusive aquê­I., de nobre ex-Deputado e eX-PI'esl­dente da República, João Cafê Filho,ccto.ando tõda essa carga; para a qualIJ- UDN também contrlbuíu, no' eim­nenze (:1I1.1dldato das !õrcassltuaclo­mstas E nós trabalhadores. que nãoestamos .querendo entregar a previ­dência social nas mãos daqueles que<:'!erpm aproveitar-se elos fundos cons­t~uldos com o suor e. o sanzue do~

trnbarhadores, não vamos permitir essamanobra. da. UDN...

O sr, João A'lTi"'!1!O- - NlnguÁr.lq'lerfllzer o que VE:"~s estão ra-acndc, -

O SR.SALVAOO.it LOSACCO - '"de frustrar essn lon!l;a e ansiada rei­vmdtcacão, (!tll1.ito bem; muito bem.Palm!!.fl.

O SR. PRESIDENTE:Es-~olada 11. hora, vou levantar ~

Ile~ão.

Deixam de comparecer os senhores:Sérgio Magalhães.

José Bonifãcio.Ary Pitombo.Alfredo Nasser.

:Mendes Gonçal\'es.

Amazonas:

Pcnlra da Silva - 1'50.

P&rá:

Deodoro de Mendonça - PSPEpílogo de Campos - UDN.

Ferro Cos~a - ODN.

Maran.111o:

Antllnio Dlno - 1'SD. ,

CId Carvalllo - PsD.Eurico Ribeiro - PSD (9-9-60).

B:enr1que La. Roque - PSP.Lúlter Caldas - PSD.Pedro Braga - UDN <2B-I0-60)

Piauí:1»)'1110 Pires - 1'50.10lll! Cl\lldido - UDN.I.aurent1no PereIra -: 1'50.:Milton Brandão ~ 1'51',

Ceará:

Alvaro Lins - PSP.J3cnapa:te 1\11110. - PRT.

Dias Macedo -. P~D.Esmerino Arruda - 1'S1'.

Francisco Mont~ - PTB.MartIns RodrIgues - PSD.

OzlrlsPontes - PTB.Paulo Sarasate ~ UDN.

Rio Grande do Norte.

Jessé Freire - PSD.Theodorico BEzerra PSD.

Paralba:

Raul de Oóes - PSP.Drauft ErnanJ - 1'.:10.Ernani. 5atlro _ UDN.

Janduhy Carneiro ~ PSD.-José Joffili - 1'SO.

Luiz Bl"onzeado - ODN.

Pernambuco:

Aderbal Jurema. - 1'5D.Barposa. Líma Sobrlnho "'"' l'SBEtelvíno Lins - 1'5D.Glleno Dé Caril - P5D.JoãoCI~o!as - UDN.José Lopes - PTB.

Josué de Castro - PTB.

Alagoas:

Abrahâ'o Moura - PSP.Luiz Cavalcanti -,. PL.Medeiros Neto _ 1'5D.

Souza. Leão - PSP.

Sergipe:

Euvaldo Díllíz - ODN.

Le:te Neto - PSI.1.Lourival Batista - UDN.

Bahia:

Alaim Mello ;... PTB.

Alves de i.lacêdo - ODN.Clemcns Sa:nplio ...;. PTB.

Edvaldo Flôres - UDN.:Enn:l'lulm Dantas - 1JDN.Hélio Machado ... PDC.Hermógenes Príncipe - 1'5D.

João Mendes - UDN.LuJz VIana _ UDN.

Manoel Novals ...;.,. PRo

Miguel Calmon - PSD.Nestor DUal'te - PL <27-8-110)'.

Waldir. Pires _- p5D~

Esplrito Santo:

Bagueil'a Leal - UDN.Napoleão Fontenel1e - 1'50.

Nélson Monteiro - 1'SD. "'-'Rnmon Oliveira Netto - 1'TB.

Rubens Rangel - PI13.

Rio dc Janeiro: -~

Brlgido Tlnoco - 1'513.Edllberto de CllstrO- UDN.

Gabriel Ferraz - PSP.

JQSe Pedroso _ PSD. .;,~

:Mário TamborldegUY -PSD.Pereira. Plnto - UDN.

Tenõrlo CavalcanU - UDN.

Guanabara:

Adauto Cardoso - UDN.José Talarico -'- PTB .(28-9-60)~Mcndeb de Moraes ....; PSP.Waldyr SImões - p'rB.

o Mlnn.s Gerais:

Dias Fortes - 1'5D.Ca.rlos do Lago - P5D,Carlõs Luz - 1'50.Carlos Murllo - pSD.Guilhermino de Oliveira - PSD.José Humberto - UDN.Mário !,almérlo - PTB.Mauricio de Andrade - 1'SD.Monteiro de castre - UON (28 de

setembro de 1960).•No:;uelra da. 'Gama - PTB.

Oscar Corrêa - UDN.Ovidlo de Abreu - PSDOzanam .Coelho -1'50.

Pimenta. da Veiga. - PSD.Pinheiro Chagas - pSD.Ronclon Pacheco - UDN.Trismo da Cunha. - PRo

sdo Paulo:

Antônio Feliciano - P5D.Cal'valho SobrInho - P5P.Campos Verga1, ..,..1'51'.

Cunha Bueno - PSD.Dervll1e Allegl'etti ..::. PRoEmOJo carics - 1'TN,_

Gualberto Moreira. - PTN.Hamilton Prado - pTN.Ha.ry- N01'maton - P1"N,

Herbe!"t Levy - ODN.HüiSO Borsb1 - 1'RT.Ivete Va:'gas ...;., -PTB.

João Abdala. - pso.Lauro Cruz - UDN.Luiz Francisco - PSB.

1>1I\rlo ·Be!)). - PSP.Mlguel Leuzz1 - PSD.

Nélso~ Omegna - PTB.OrU;;: Monteiro - PST.

Paulo Lauro - PSP.Pereira Lopes - UON.Ruy Novaes - PSB.

,Goiás:

Emlval Caiado - ODN.ReScllde Monteiro - PTB.

Mato Grosso:

Correia da Costa - UDN.Fernanl10 Rlbeil'o - UDN.WlJsen Fadul - PTB.

Paranll.: Ar -.,,:.

AccloU Filho - PSD.Egon Bercht _ PTB (2-10-60).

Jooé .da Silveira - PTB.

Ney Braga - Pl)C.

Oliveira FrIUlCO - P5D. 'Othon Mãder - UDN. {PetIônlo Fernlll - PTJ3.Rafael Rezende- PSD.

Santa Ca.tarlna.: ",

.Aroldo Carvalho - UDN.Atnlo Fontana. ~ PSD.Joaquim Ramos - PSD.

Rlo - Grande, do Sul:AdyJlo Viana - PTB.Fernando Ferrarl - PTB.Humberto Gobbl - PTB.Paulo Mlncarone - PTB.

Raul PlJa. - PL._Raymundo Cha.ves ...;., PSD.

Tarso Dutra - PSD.tlnll'lo Machado ~ .P'I'B.

AlDapa:AlIlllcar Pereira. - :E'SD.

Vil - (144) ,

O sa, l'RESmENTE:• c'''!

Levanto a sessão designando paraa extraordinária matutina de amllo..1llllI, às 9,30 horas, a. ,seguinte: .••.

ORDEM DO DIA ~'

Sessão dé 28 de· julho de 1960

(Extraordinária. MatutJnll).

Em Prioridade

Votasão1 - l7otaç5.o.· em díscussão llnlca,

do1'rojetc. n9 1.693-A, de 1~60,quo

lIutor'za. o Poder Executivo. a. a1n'll)I».!lo l\1i:listérlo da Agrlcultul'a, o 11I'4"wto especía; de Cr$ 3O.000.000.~._para. ocorrer à.s. d.espesas de instllll!\í"çãoe funcionamento da Com1s8ão ~Desenvolvlme.nto do Pl.analto d.e ~~.'­paba; tendo parecer com emenda. 'Comissãe> de orçamento e FJsca.ll2~AFinanceira. j

Relator:, Sr. Colombo de Souza.. -i;2 - Votação, em discussão ~íIlI1,

do Projeto n9 4.60S-A, de 1958, que"concede a· pensão especlal de 011'· ..0] \­

l.QOO,OOmensals à D. Llnido.lva. aos. Lta :Sarros. e dá outras providênclti~j \'tendo parecer. do. Comissão de Finan... ;,ças favorável ao projeto ~ com sube. j'menlla. à emendo. de discussão úJ11c~."

Relator: Sr.ClélioLemos, .•Djs~ussão . .....~.

3 -- Discussil.o única do Projeto na.. rmero 1.84G,de 1960, que autorl;;:& CIPoder· Executivo a prestar contrlbur·ção tinancell'l], da. Unlã.o. atá o mon.. ,tante de Cl'$ 3,000.000.000,00, deetI..nada. li. conclusli.o das obras j:úbl1oatlInicIadas na Cidade do Rio ele Janot.-'ro: tendo l1f\receres: da Comlssão d'llConstitulcâo e Justiça que opina. pela-·sua. constitucionalidade; com substI...tutivo da. Comissão ele Orcamento' • 'Flscallzação Flnanceira e da comis:"sáo de -Finanças fi\vol'ável ao Projetei.

Relatores: SI·S. Nelson CarnmQ.,Haml1ton Prado e Mário Gomes. ~;

~II - Levanta-se a sessão &.ll t,.horas. \ '1

.1·DISCURSO DO SR. ANIZ BADRA,·PROFERIDO. NA. SESSAO DO D~,11-7-1960, CUJA pUBLICAÇAO 5E"'1

RIA FEITA POSTERIORMENT.ll '

O SR. ANIZBADRA: ....

Sr. Presidente, Srs. Deputados.bll:'bltar condignamente é dIreito 1nllUq:nável da criatura humana:

o Sr. Ntcolau Tuma - pel'Il1ita.­me. Certa autoriclade da antiga Ca­pital da República chegou a pl'eco­nlzar inclusive que as favelas fOssempintadas de cOres a.legreSparllque sepudessem apresentar mais vistosas aosolhos dos turistas. VejaV. Exa. ccmose .procurc>u estudar e solucionar oproblema da favela na antiga Capi­tal da República, V. Exa.. foc:l.!Iza,com multa propriedade, tema. dos maispalpitantes da Vida nacional. O prc>­blema, que era comum às anti~as cl-

_ ......... ooC""........-'l':,~lt~ ....,;· .. ·,~

'Oe há muUo vimOs acompanhilndo ninguém IIlnda. atentou deIinitiv~­Ó, desenvolvimento, asslm como' ali mente para êsse problema. .'vv "

crttícas, que se genera~izam,'no que O ilustre Mlni~tro da Saúde Dl'<llz respeito a ha.bitaçoes coletivas. Mário Pinotti, homem do interior, ti:

I Ainda há dias, tivemos oportuni- lho dll zona da terra. roxa de Jaú,,Iade de ouvir. nesta Casa, o ilustre homem que conhece os mínímos pro­Ueputado Menezes COrtes, que, numa blemas das populações interioranas,relíz oração,' em suas linhas gerais porque nascido na Cidade de Brotas,"l~uado. no ex-Distrito Federal, analí- acostumou-se, como todo o bandeí­.ou esse problema. que de há muito rante, a caminhar muito, a verIficarvimos observando e sentindo Il.través sentir e situar êsses problemas, masele cri Glcas. d!sCUl'S08 e campanhas até hoje' nada. de posítívo se féz,eleitorais. . Hã. pouco viajamos pela Europa e

AI;é agora, porém, ainda não se en- pelos Estados Unidos, na. qualidadecentrou uma. sClluçii.O satisfatórill, de Presidente da Associação Paulis­.uma pI'econizaçã,o efetiva, ou, melhor ta de Municipios, levando, em nossaatnda não tivemos a ventura. de ver companhia, alguns Prefeitos, numasttuado, come plano de govêmo, o viagem de estudos e observacões.problema da habitação popular neste Chamou-nos a. atenção, nos Estadosp(l[~. anidos, a industrialização da arquíte-

, !.< tura, que começa .a ensaiar seus prí-. Quanuo, em 1950, instal..vamos, na melros passos naquela nação irmã.

cidade de catanduva, a Assoclaçtl.o N'll Europa, tivemos o mesmo cuida­. Puullsta de Municipios, uma. das do, em 1959, quando já faziamos par­questões debatidas e que encontraram te d"sta Casa de verificar certos as­

,grande repercussão naquela época~ pectós, principalmente na República.,foi essa sobretudo quando a relaeío Democrática. Alemã e em alguns pai­namos com o mal de Chagas, a doen- ses em que já está implantado o re­~a transmitida pelo "barbeiro", gime socialista. Observamos que há

: Conhecemos, em vários setores da um cuidado extraordinário na ques­atividade .do Estado, o esfôrço eira- tão das habitações populares. Busca­máttco com que São Paulo procurou, ram essas. nações através de meca­pQl· todos os meios e modos, situar nlsmo especial, a pré-modelação daso combate 11 êste terrívet mal, que casas fabricadas, utllizando todos osvem dizimando nossa população ce processos no sentido de ajustá-las àsmaneira impressionante, fazendo vi- condições climáticas, parte nmdamen­

.ttmas diàrlamente. Luta o Govêmo tal do angustiante problemll.habita­para extinguir o mal, mas, segundo acionaI.

;ciêncil!, ainda. não foi possivel a sua Sabemo! que todos os palses doexnnção. . . mundo se preocupam, prelimlnarmen-\ O pior dêsse trágico mal é a formll te, com a questão de habitação. Não'pe111. qual dillima o povo, a maneira podemos, portanto, admitir que nosso'como prolifera e, finalmente, o melo govêrno se alheie dêsse renõmeno se­.em que se situa, para. que essa trans- elal. Infelizmente, o que se vê atual-missão se detive. '. mente, no Brasil, é justamente o con-

, . trário do que ocorre em outras na-: Ainda recentemente, viajando pelas ções. Não temos tido o cuidado de

itegiões de RIbeirão Prêto e Ituver~va, planificar, de orientar, de estabelecer:p.o Estado de São Paulo, ficamOB es- as condições de habitabilidade. noirtarrecidos ao contemplar o. drama nosso País. Haja vista o RIo de Ja­,das. pOl?ulações, principalmente as 11- neiro, onde as .favelasconstituem pro­~;),das a zona. rural. Nunca. tiveram blema eterno.lO amparo do Poder Público. Nunca'~e procurou atender às' suas condi- Grita-se, clllll?oa-se, queimo.m-se, in­!:Cões de higiene ede saúde. Quando cendeiam-se inumeras habitações. Os,~~e aproximam as eleições, no entan- jornais abrem manchetes. Protesta­~to. tanto no plano fecleral, como no se com veemência e o problemacon­i~stadual e no municipal, falam os tlnua a. ser o mesmo.I~andidatos em proteção à zona. rural, Temos, como exemplo típIco, o caso,dirigem-se ao homem do campo, pro- de Brasllia, cidade. recém-tna.ugura.da,,metendo-lhe m~a.eulosos beneficios duma arqultetura., conforme se anun­no futuro. Mas naO chegamos a sen- cia que estarreceu o mundo pela be­!tir "ql1~lqUer resultado efetivo dessllll lez~ de suas linhas. Abstraimo-nos.rre"açoes. .. contudo, do espetâculo chocante que,Sr. Presidente, já. estamos acostu- temos bem próximo daqui, no cha­

illlados a considerar a incidência do mado "Núcleo' Bandeirante". Aindamal de Chagas como fato consumado. ontem, o incêndio destruiu algumasIAlnda não temos como combatê-lo em centenas de casas. Por quê? Porquedefinitivo, SlI.bemos que Il. Ciência se cuidou dêsse problema sem as ne­nMfa ainda conseguiu· de especifico cessárias cautelas. como coisa. provi­para debelar a doença. Ela, ataca dl- sória, O resultado está. a.i. Pn.ssou,.rrealmente o coraçãD da criatura hu- a. constituir, em BrásUia, uma grandemana, cuja vida se vai extinguindo atraçíio a visita ao "Núcleo Bandei-iCle fOI'ma inexorável. . ' . I :...... rante", para se ir verlflcar a miséria~~ . . de uma. grande cidade que está sen-

Houve época. em que caminhamos do apontada ao mundo como modélono sentido de conhecer. detalhes do e como "a Capital da esperança".'probiema. Isto hã. cêrca de dois anos,rqua.ndo alguns abnegados estudantes Ontem, era o Rio de Janeiro, ondeida FlÍculdade de Medicina de R1bel- uma visita ils favelas. era como que

I ~ao prêto propuseram ao Govêrno li um presente ao turista. As própriassua colaboraçrto,"através de palestras autoridades se encarrega'1l\m de leovl\­

I cientificas esclarecedoras, principal- los até os morros, para. vcremas fa.'mente na zona rural, Alertou-se cn- velas imundas da cntão Capitai da:tíi.o o Govérno de meu Estado que República....prOcurou, :PC>I' intermédio da entidade'>oficlal que cuida das endemias em~eral, resolver o problema com a apll­

locação de DDT o qual, embora proVi­illõriamente, ou seja por tempo l1mi­Ito.do extermina o transmissor daIdoença, o "barbeiro". Observamos as­fpectos dramá.ticos,. que revoltariam

\1 como rcvoltll.lll,qualquer ser humllo­IPoO que tenha. a senslbllidade de seapercebei' da gravid:l.de dêsse mal,c:lue dizima lentamente as populaçõesl:urais, derrubando homens na viapública como .se fOssem animais, e

dades, já hoje .é de!ln1tivo na nOVA te construida. - e,ao 01=0 tempo,'Capital da República. Se provídên- casas para. milhares de operáriOS,Da-\clasln1ediatas não forem aclotadBll quele núcleo salram e saem lUndllo os'pelas autoridades supencres da Re~ c>perários construtores de Braa1lia, Já.pública., 11 favela. ·de Brasília tenderá planejam uma cidade satélite, em 'l'li'ta crescer e a. continuar sendo êste guatingllo. Tenho. ouvido de aJgunsen-'motivo deexiblçíio aos .olhos áviclos tendidos que somente em dez lln,)5 BC),de curiosidade. do turísta. Tive. OPO'l'- poderia. ter feltoo que se têz, comtunídade de dizer, em aparte recente casas, modestas embora, planejaJa:;.neste plenário, que, num ieVantllmen- clÍl cidades satélites, para naolta:ãl)to feito pela NUVACAP ou por pes- condigna dos nossos operários. O pro­soai da NOVACAP, se verificou a exís- blema, no meu entender, aqui S'JIJor­têncía de perto de 8,000 casas de ta- dmou-se a isto: pressa. Todús que­velas. ora, o problema da. CWlS é tun- riam a mudança, e, agol'a, aíestuu ...,damental para a vida de cada. ciall- conseqüêncías. .dão, é um problema mesmo social desuma. importância. Se, às leras não se O SR. ANIZ BADRA. - A::rade;l)nega o direito deter sua toca, se tis o aparte do nobre corega, granl1e t,~­aves se protege o direito ue construir tudtoso de tõnas as questões IOCcli.1Za.­seu ninho, com muita razãouc ho" das nesta casa, prtncípaímente nuBmem se deve permitir que tenha SUll. seus aspectos humanos,casa limpa, decente e digna. Quando me referi ao Núcleo Ban-

O SR. ANIZ BADRA _ Muito obrl- deirante foi, pW'll, e símplesmantc•gado pelo aparte do nobre colega N.i~ Sr. Deputado Aw:úlio Vi:nUla .ncsen­

tido de exemplificar e nada mais,tocau Tuma. porquanto este li um problema que se

DIzia eu, SI', presidente;' que o pro- vai tomar deíinltivo. dentro. da cs­blema do ex-Distrito Federai se ·es- pltal da República.tende hoje à Capital da Republica. O Sr. Aurélio Vianna _ Jã é umChegamos,então, a uma conceituação: problema social.construiu-se para destrulr: quando sa-bemos que isto é principio atentató- O sa, .ANIZ BADRA - Sem qual-rio a. própria dígnídade humana. quer dÚvida: já é um problema 50-

Hoje, no chamado Núcleo Bandei- clal,rante, que tem as suas cidades sa- O sr. Aurélio Vianntz - Aplaudotélítes, planificadas pa1'll.determlna- V. Ex" Quero di::er. que não estoudo fim, já se encontram perto de 8 contradítando, mas ouvindo, 1,;0111mil unidades desalinhadas, numa si- grande alegria, a anállie que V. Ex+tuaçâo social e de higiene cujas coa- está fazendo.seqüéncias não podemosabsclutamea- O SR, ANIZ BADRA - Milltote prever. obrigado, pelO seu neurose aparte.

A PI'op6sito dêsse relevante assun- Assim, se "atentarmca para êsseto, Indicamos metUd.as 1I.0 i:ovêrno, problema,vamos veríncar que jáporque não se pode mais admitir, no está situado o aspecto social, e dlfi­Brasil, imprOVisações. Num pllis que cOmente éle será extinto, porque sur­cI'esce vertiginosamente, num pais em girâo novos núcieos bandelrlmtes,franco desenvolvimento sur~em pro- surgirão outras tagua tingas, surgirãoblemas novos, a eXigir soluções. On- novas vilas sob o mesmo processo; e.tem, era a sidel'urgia nacional que aproveitando a feliz express<lo do no­nascia; em segUida, li. Petrobràs que bre Deputado Aurélio Vianna., repeti­se Munciou e passcua. ser uma rea-' mos que a pressa li um dos Iatóreslidade: o problema da eletrificação que tem contribuido pal'a o agrava­caminha. a passos gigantescos para mento do problema.transformar esta Naçâo num grande Vejam, 51'S. Deputados, que, apesarpotencial industrial, .dado que não é da monotonia do assunto, pretende­p08sivel pensar-se em indústl'illo sem riamos, com êste trabalho, dei.'lareletrificação. equaclonada a solução do problema,

num pais de grandeextcnsão territo-Então, pensamos nós que a. únIca !'ial, como o Brasil, no momento em

manell'a de atender-se ao pro~raU1a que s:l.i do litoral para a penetraçãodas edificações, da construção di cà- deI1nitiva, na conquista do seu pró- _sas, seria. a industrialização na II.rqui- prio território. Se l1:l. Capital, quetetura. e. na sua conveniência a um surgiu sob o' bafejo governamental.plano de govêrno, porque é necessá- que a autoridade fedc:r:l1 tomou a.rio se planltique, se estude !lo lnedlda. peito construil', eXistem tais de!lci~n­com o senso de humnnldade, não pura cias, o que dizel' dos outros núcleose simplesmente como improVisação, l'esictenciais, dos outros aglomera<los,situando aqui, acolá, pequenos t:úcleos que o Govêrno. não tcrá cap:l.eida<lee transformando nossas cidad..s em ;Inanceil'll. e econômica pam or~ani­verda.deiros pandemõnios quanto .. zal' e .que, sem dúvid:l. nenhuma, vãoquestão da habltabilldade. começar a surgir por ai, com a aber-

tura dessasgl'alldes vias. de acesso.O Sr. Âuréllo Vianna - Como lel- rasl;ando o sertão do Bras11? Sabe­

go, venho estudanclo êsse problema mos' da vocaçllo bandeirante do bra­quanto ao Munlcipio FederAl de Bra- slleiro. Em São Paulo, ainda !lã coisa.sll1a, a Capital da República e a mim de aproximadamente 30 anos, surgia.mesmo tenho feito algumllll perllun- achamllda Alta Paulista, Nãc> houvetas, sem qualquer resposta. que me fôrça capaz de dominai' a. inlciatlvllosatisfaça. A meu ver, o que acontece criadora do homem e o arrõjo deem Bras11la é fruto direto da pressa. pioneiros. Surgll'lI.m cidades coma

~ . . cogumelos, Então, Ba.uru, o chamadaSomos correspons..vels, porque as co~ entroncamento ferroviário, jâ haviamissões técnicas da Casa - e se não se impOsto como cidade. Em seguida.estivessem em condições para fllZi!- vieram outras C0010 a cIdade l'ebeldllio, deveriam· ter convocado autorlda- _ Marllla. Por que falo em I'ebeldc?des em Arquitetura - pronunciaram- Porque a l'ebeldia é muito próprIa dose a favor da mudança da CapitaJ em brasileiro quando enfrenta determi­data certa, improl'l'ogável. Quando o nadas questõe~. Naesceu Marilia ex­Deputado Sérgio Magalhães apresen- tra.(da de um romance que viera datou um projeto, em tempo, para adiar Inconfidência Mineirll., que Tomása mudança até janeiro,não encot!- Antôriio Gonzaga soube descrever tãotrou apoio de qualquer partido, nem bem, lltravés de versos cheio~. da 1'8­de qualquer bloco pal'lamentar, do Cio- beldia da. "ente brasUelra, no mo­vêrno ou da Oposição. Ha.via grande mento em que se pretendia dar novosansiedade pela mudança no dia 21 de .rumos aos destinc>s do BrasU, ~om aabril. Num periodo de quatro an05, legendária Inconfidência. Nasceunão sei como construiri:l.mos uma Ca- Marllia e hoje conta pura e simples­pltlll. Ainda não está d~f!p.lt~vlMn.~- ~~n.t~ 39 anos. J:?1 seguida, '!upã. :m

·li os \

gIla e- bloeos de eO,ncreto. Seluentre- coorclcnaçllo, que- vem' caracterlza1.' 1'.%.'~deram-se outru cidades e 'UU, ma.do essas. dull" co_nadas, nadll, tanto Telnclol1á-10ll normatrvamente periêncla. mais recente. tais como' ,$, .t6 U,1ronte!rM (lo Faraná e Mato ,poderlamo» ta.m' sem um Plano PIte- tr I t d levattas 11 efeito nolS' canteiros experr-' tQr; ,entra Si ,'" com ~~"'?~'d emaeu ln°Sd' , e mentaiS c!ll: Europll~ ou nlli constwçãoS!tClll:lO. 'oonetrul:A.o, As pUQ.IU...... a ea us- J11GS&- e norte-amer1cll.na.., Industrl&l1.'V;...· icamos que nenhum.lI. delas for 84 temos, 'em outras opol1un1dades. trlafs são· exploradas 1lA-produção- de ' . d h

...... deeeram Ie.- proourado situar' esse. queBtAo, pl'1n.. elementos de Bllllcaç!O'em g~""l ene- 'zaçâopode, lZer-se que ouve,nos os.1U'banizada. Nilo obe eeeram a p, clpa1ll1ente a denominada Plano DI- 'ro";), quer pelo gasto excessivO'de mlio- talelros da. Veneza. cmcooenlJsta, onde,!l0ll e hoje lá estão; verdade, que ece- retor. Nilo desejamos, entretmto, de:obra, quer pela aua/lncla de con- :se prodUZla"CIn oflolnlll> Il'UB/.'neoeIldOnômioamente mUito ,))odercsas. mas afastar-nos" do 8llmnto que nos traz cordllncil~ entro os elementos ciiVerStl3, ~ l'ampas de lançamento, 4entro <iacom problemas lnsolllvels ,eriaclos neste·, momento à tribuna, qual seja Tijolos e blocos dimensionam-se índe- rlg1dos planos de conjunto, a enor;~ara a adln.ln.1lltraç!io, prlncipalllllCn- ~'~"ftR d ind' t d I J 1 d t- .me série d'e lementos necessd.rlos ..a. admlnlstraçAo municipal, ,justamente, a preco......,...,,,o n. ' us- pen~entemen o e IIZU e os. e a r _ cOrlStrução de na;V1os. Ta.1s elementos

trlallzação da. arquitetura como pla~ lhos, sua apllcaçAo exige, pala obter eram entll.o montac1'os, nas' rampas,E o fenômeno de Brasfi1a ai está à .IlO de Gov4!rno, concebida nos ~eguJn- se concordilncla das dllnensoes, corte deslocando-se o vll:ogradativamente,

nossa vista e não podemos desejar ou tes moldes, elaboradaa por WII' grupo e perda de-matenat. () mesmo ocorre' .de oficina la. oficina, na pnmelra ma-­sequer pensar In!antilmente. que ésse de técnícoa e municipallst30S, sob a com quase todos os outros ma~erfais ,nifestllção histórica ela, técnica dlli 11­problema se resolva pura e slmples- orientação do ellgenhalro paul1st~ construtivos, Nlio houve até, agol! um nha de montagem o: da. prOdUção emnente com uma penada. em cima do- M.lgue1 Baw'a Jl',: esfôrço inte~al10r, capaz de' ~onferl: :série,que 'l'lrll1i encontrar Ileu.o.plce naPapel, através de leis de normas e ~e- 1. COllce''tuaçllo ~ vasta variedade de materiais conve prOdução ele velcUlolllNtomotorcs •Iretos. 'nlente& condl~es de apl1caçllo e intell- aviões"

E' necessário conceituar o que seja camblalldade-, A construçl1o está In- . "Temos que ao menos,modestamen- "ludustrlllllzaçíl.o" da, oonstl'uçáo, des- dustrlallZa<la. mas. anàrqUlcamente, ' "2. H!stórlco

te, traçar um plano, mas não um pla- fazendo equivoeos, o. fim. de íocatízae visando atender apenas as demandas Segundo Burnham Kelly, a primeira.no IncUvlduallZado' ou que se resuma suas origens e ãesenvolv1mento hlBtó· gigantescas do mercado. casa 1ntel:amente prefabrIcada, ele qUllemraU!scar-se qualquer coiS~ num rlcc; Antes de mais nalfa, porém" deve- Ora, não é êsse o conceIto d'e In-se tem noticia, tol trazida para apapel e dizer: isto é um :I:lroJeto ele erradicar-se, definitivamente, a errô-: dustrial1zação que norteará.. o desen- Amérlca.pel03 rnglêses. p01< volta d~lei' que vou apresentar à Camara. dos, nes unívocldade pretendida entre ;':In. volvlmento diste trabalJ1o, E', preciso 162f. Era oonstltu!dlli, por pailnels deDeputados, Nãol É preciso que seja dustrlallzaçfi.cl" e "PrefabrlcaçllO", âc estabelecer- firmemente um conoeito.madell'a, podendo ser montaüa. e des.um plano de govêmo, mas gOVê{nO fa.to; prefabrlcal significa. fabricar comoriHlnado da constatação das IltuaismOntâda diversas vezes; e sua; origemque deseje na realidade reso ver anteced!ncla., fa:l:l~lcl1r anterlormente, conà1çOes da oonstruçll.o, função dos faz pre~por ao, utmzaçao ,doprocessQainda que parcialmente, o ,problema, Mas, anteced~nola., anterioridade,.: ob3etlvos perseguidos. Oediflclo cons- ,na Inglaterra ,contemporânea. ;Eld:o.Se houver boa vontade. se !louveI' A que? Ora, prefabricaçâo é produçQ," ,tltu1 ainda', embora seta uma das mais 'tem l'estlgfos da prOclu!lAo. em' peque.esta vontade férrea. que existiu para antecipada it. apUeação: tijOlos preta-antrgas atlVl:daeles humanas, o râmo 'na escalll, àe casllS: "prontRll pa.r'.a cOl1lltrução de BI'asllla, parllo a In- brlca.m-se; no cll11telro ou nliohl.r1a,. 'que: menos' se vale aas' vancag'ens ela ,montar", nos'EStados', tfn1~Os.porvoI'dustriallzação do Pafs, para 11 c!rla- pan clepol$ aplicar-sll na edJ.1'lcaçCio industrIMiza:çâocoordenada. Conse- 'tadc'1'727. NoSéOulo seguinte, graçlllção da. Petrobras, para. o sistema hl- lC' possl'óel, en;ão, pelas. remllnescên· qt!êncla do fato é que a produçao dos :ll. enorme' expansll;e) d~ ,1l1cmstrlllidcdrel6trico dB1'laçll.o, e como haverá clasaindlli ntio' consumidas no SQrve- edlflclos con1tnua saneio pouco, "'ees- ferro, uss.ram-seprofusam:ente ,ele,10rçosamente pnra a Eletrobrâs.. que douro, cio' tempo, localizar 1ncI1clos de. Sivel M grandes massas, fato este- que' mentos prefabricaLtQlr desse metal, Dfse preconiza aliás, em mUlto boa prefabrlca:cão Jâ ,nu clvlllzações' .comprovaremos perfeitamente no de. fOl'lXla de cobn'llS; v:lga:;; pll1l:lélS d,hora entlio,' sIm', passaremos & prt- e8'f1'cl& e -masopotâm\Clli. E' evidente correr dêstetrabalho, Seu custo, ge-protellão e cllUdll1ar1a', !:ntretanto, t'tender que SIl'.1ndustrlallze a arqulte- que;,encarlfela-desta forma li pre!abrl- ·raImente,'eleVac:lo, não permite;,senliOmalll importante' rea_lo do'gêner(tura no Pais, E por que adOtlll1l0D a csçâo, poucos são, os elementos de' a verdllde1ra:& mInoria:> o lUxo cle poso ,tol, sem dúvida, o Cry:;tal paliaee. dIexpressão InclustrlaIlzàC:,ão? Porqu~ COl1lltruçll.o que nlio se pretabrloam·sUfi' ou hablta.r morad1a, obediente ls :Joseph- Paxton, erlgldo-em, Londres ell.temos Que sa,lI'automà.tlcamente do prepara-se, na usina ou no oantelro' concUções mln1ma& de d1gnidad.e hu--; 1851. Nésse espetacUlar ed1flclo vamOI:'processo arcnlco' do tijolo sôbre tijolo~ o concreto, para depois tund.l-1o na mana.. são vastas; no mundo tOdo"BlI. ,encontrar pera. ~elra. vel'i 0& ele.'o que demanda a mão dI} profissional Obr'lIi, elll mesma forma como ,se'pre·' ,necessld'líde5 de habitação" maill-agu-- imentas Q1.ie, de1lnir~o" m~. tarde, Iem, constl'uçÕeij" Não devemos t1Sl1I: paraVll a.. massa d1! b.arro, l:Iost~ e P!l- das que sê apresentam do que a, ~a- processo Cla 1ndUStr1a:tJzaçAO.,da COl1;1.a improvisação .ou & presBi., pois a tas exoeções, l1en~tica. em- prlllc!plo. ,rênela de ecIificlos para, divel'oas outi'as í trUlião. Os elemento:; construlilvos con.

i d itua. õell 111 deta.1pa de pilão. Apllcar, normal- 'tlnalidades, E' eVidente que apenas .' Iceb11:lO& dentro Lts prane) de' aonjuntopressa tem OOllS ona o s ç , -mente, !n'CJ::!e eln preparar ._ pra.e, ',produ~'o lnelu.striar poderá vir .110 su.·-sAQ l1esmontável& e 1lJ:tel'í,camblt\velfcriveis em· matéria de construç!iQ, d.... . di roeetl. .....Disso, ·'utul'ame.nte" nos, dará exeIII- p'lI1'are; apenas raramente.po em eon- prir ta:1! necessida:des _ se el1clente-tàcl1lner.:e. P<lden O' 11 . er-se r 1.

• d B rua rUlldIr-se, 110 rigor, apllcaçao e pl'ep:lr mente cooJ'..Jenada. e'll1tegrlldà a fim. ,clamente p, transf~&ndIi do' ell1rícl~piO esta grande e. canta a ras, . l'açl!.&, Portll;nto-, Quer entendamos pre" ~e Pl'op'orc!onal' habltat;ões- d'e ar~ I de um local par.. outrO'. InúmeralOuvimos U!ll l'osárlolntermInãvel de fabl'ieaçQ.Q (\017.~ manufMul'ô2' ao. tesa~ quar1dade, e' baIxo custO.lm!u.strlilZi-, outraa experltnclas. DaEaropa e Uioradores a lhe cantar loas, De tato. 111\1, quer como produçll.o meCanizll:dlll. iUÇ(io da. construç(io ê a proc!uç(lo eni 'Am6rIoa, mllls OUC menOS' bem' /JUcecU.temos de empolgal'-nos com Bras~a, ela complÍrece nos canteiros tradiolo· larva'esct:l{t,. nas fá'tn'tc@, de e~eme1t~ dll3., efetuam-ae. , a anllerIormentejmas devemos fazer 'nossas rest.'lçoes, nals ou não-tradicionais. Inciustriau- tos construttvas-, coorl1e1lat.ros em IUa- iqulludQ. dR' carrlda:. do, 0\11'0" nos, Es.,pois geralmente estudam-se os pla- zMlIo princIpio mais genérloo:, 6, a 'nos rk c@junto, 'Permm~ ampla' itad~, t1nlelos, em, 1848, cam pll1'a lános 'nl~s nàôse dão os melos de exe- ?I'c:lução' em quantidade, de matel'lJils, ~arteelrufe etc' esquemall., ele ta:l,[orma !foram el.portaclllS, t1~ Inglaterra, dicutA-Ios. de elementos mals ou menos oomple-a reetu::irem ao mlnimo o temPo /te ;1l'ranlla. da Aleman1:la. da Bélgica. da"

. t é õ· t trabalho ~OS, !l'ol" processos meca.nlcos ou de, aplicação 110 can,elro dali obrasL Ol'a.. China, da Nova. Zelândia. da Tll;sm~.Poder-se-ia, a rav s es e , ' '. r.l:mufatura artesanal. !nd~strlanzal iStl) IncIde na produçlio de elelllentos ,nia. Nova. Yorl!; prod.uzla perto'de

quO) desejo ilxar para 11 Cãm"ra, lnc!d~ em pl'ofllbricar _ pois" de fato; construtivos Integrais, taIs COIllO pat-S.OOD casas pretab.noadas, nessa épo.pOllsar por exemplo, num deparla- é a Indústria. que nos fornecerá ,ele- nél~ prefabrlct>dos, em substituição, a ca, Em 1861, SkllliDgB- 81, F.IIDt. madcI.mento 'n5clon,11 de habIC:l.ç.ão ~"ü'b&- mentos'depostel'Ior apllcaçâo na o1>ra, pa.redes de constroção local no cantel- ,relros de Boston e 'Nova, York, paten­IU5mo. SI::girla, RUto::.'!; t!c'\m~!lte, a .\ co!íst!'u<;áo por métod'os tradlclonal1l.. ro, ou unfC:ades hidrãul!ells e! mecâni- :Ceiam um sIstema de ,construç:\o d'dúvlda, porque tô:ias essas or:::anl7.ll.- como seemllrega ,!loJe em dIa, poa~ C:,~ CQ"lllletllS cUJa. apllcaç~o 1111. oll1'a 'casas por meio de painéis pa~onlZ~.c,,~s no I::;',,~ll cs(i;o .:!es:ncr01:Zad:ls, tllzer-ss Ind\lstl'laIizada, Sôlllente a faça-se apenas por jnstapoS!Ç10.e fi- dos. el."i::iveis em três boras.Em1892,110 momento, InClúst. . com seus métcdos de pro" :;açiio, Dentro de tal esplrlto, e: eVi- Ernst Ho~dsorr começa a. fabricar ecU-Temo~ o exemplo típico /ln chama- duçãoem tnassa, poderia rOl'l1ecer a dente que a tarefa de ed1!lcaç!ioTes:!- ,ficios de painéiS _ proasqulnclo s~a5

da f"lIl1C:a!.,',o dl\Casa Popular, Que eno:me quantidade de, r;tate~la:ls exl· mlr-se-jl, em ,ve:'da4elrll montagem de ,atlvidaclec até nossos cUas, W preol~Opoderia te)' progredIdo. porql1e seu glCla pel!! construçâo o,vJI: ~ómente , eJementosdeflnltlvos, aos quaIs nilll não eSCJuecer, tal'llbém, as casas 1'alm.crladvl' tl:1I,~ cm mi;';l ':lls~e.:"!en"e lIl::ústr:;" ,com aunHol'lnlda~e ele mo· será nec~ssól'i, aplicar. para ao pos- on~9cs pelo ele&,an~ s1stema "Balloon1aCilitill' \) pr~lllc;na da hnb!tar,!!ll a dUção, pore entl'egsr ao lne,'cado Cou- slbWclaae de uso imediato nenhum Prame", inventado por OcorRe W.Melas rs cl:\~:e5, il:dl~t!nt'menfe, O sumldol' elems:1to$ de alt~ q;all:la(f~ tratamen.o superficial poste~lor. li não Snow, provàvelmjlnte por volta diqJC oco:'r~', po.'IiJll, t\ pl'oblema mela- e bal::o preço,. N: p:'od'.I~r.o ,_)5 m,\1~ ser nijuêles Clue a tantllslll cu as 'dio_ 1830, e que' podiam ser despachada~mente polftJco-eleltoraJ: só se, tala variados o'oíetcs, a convenlãncia d'l sincras!ns dô morador sugiram. Tel" para el'eção, sem eXliJ,r mão-de-obra

Ih ind'..tstl'laEzação faz s~ntll'-se, com r:l.- se'á, então. In,lustrlalizlldo a construo especlallza:lll,em con~,trl1ir lilas, t:,enterms. ml <l~es Õ b éfl ~ rine·""o!. r

dI! ca~as, c!n, vtslleros de el'!lç"o ros exceç es, en ca ~" p. '". ç"o emSlla t.:>talldade, Integrad::men_ Por volta de 1000 sl1T~e!n n~s Esta.Iluondo, nll. l'en1íC!:lde, sabemos que ll.11lomóvels J\tlngem g13datnament~ te, e não 8'Jenas os dh'C1'SC"~ r!om~nto, dos UnIdas as casas "Precut" cujc1l6SfIS pro:nesses nilo se COllcretll'l.rW', o est,é.glo produtivo que há·ele pô-lo. ~Qnstl'tn,VOS, E embora se,iam várias materi:IJ P.1'a mteiramente cortado c

:lO a.::mce das grandes m:lss~s, R\l: a~ i~"...,?s e0",:!0 se, ~nte!1d!?- c se .em: preparado em fabrIcas. sendo dcspa.Sr. Presidente, q\lflndo se prec(Jni- ,dlo-~'eccpto:'es, geladeIras, mc:qulna. p,eenda esta mChlS'l11'1ll~açao _ tóda, cllado para o canteIro. Não se tratavD

~a 1\ c'i:l':ão de cletennlnado ór~lio, :>nrn \131 dDlaéstico totnal11-sepoucu clns te:1:l:-··2S, cntl'etm1to, a ·,tllmin'-l:r PTôpriamente de casas 1ndustl'laJizadal)Ieln ,'~m!Jr(' a Idéia 1 bmn rece'llda a ponco ~r")ivcjs a todo.,: lnovoço~s o tempo de trab'llho em canle:ro e 11 dentro de certas l1orm'às genéricas'1W Bl'a~il, O exemplo da Fcança (o t'eccnt~s nos ,1étodos. de produçrlO, bal'atea:' o cnsto de obra, a apl'Jmorar ao contl'árJo. es~olh1am.se determina:tlpJco neste par!lcul~r, A França pcrmW:':t:lI à '"1C::istria russa or~reaer as Cl\1allrllld~s do edlfic20, ou, pelo m~- dos tipos e e,quemas a~ l!ÔStl) Cltcriou o Mrn:,térJo da Reconstru,;âo e rIO POVCl, !lá ala-t1rI5 MIOS, tclev,Sol'ea nes, 11 aten(lpr "n""çoes ela l1j'g~::lCll púbiico, "'-epMava.se 110 totalidade diuo Urbnnismll Que hoje li. !~at dlivi- 70<;;, mais bal'll!os, Está na prOdtlção - pod~·s~, lá., no ''ft!~' nos pel:mHe b mat~~l:<l llec~s8árlo, e encaixotava-SId:l, um~L das modelares lmtllulções cm r.1aWl, por processo lndnstrial àOC\lme!1t~r~ao lll,~;Ó1;~:~;.o.cs,;aiJeI~ccr pnrl\ rcm~~~a. Tals. cllsas pOdiam Seldaquele [',\\S europeu, Não desejaria aperfr;çnndo, a possJOlhdade dEI dlstrl. gua~, co ,. em :, ..r..;,c, ':~..,.~,~,,:~:-:~l. ccm"r~ '.;" pelo cl?rrelo, nos, morlelOlrnos a llria~;,u do l~in!s!t'rlo da Re- btllção l'l'Il\ls Il.mpla elos b~ns ele CI)I1' pns~ ,~~o, Nao ~Q:ht.ltu.rá 1·,,,_-.,).\,1· c.feT~clC100S p9'n C9Hllof:'o t~ndo s,do Crt'Co.'llJ"il'Uf'.ío n P,'l)"n1smo. à s~melhlm- ,llmo, Ocqtill)omento da: caS:1 nlNinJ'- za~:lo da cons.ruç.ão.llarn nós, ~ llpll. f\ldas p~l'to de 25tl,000, Na mesrllll"t do ca F:'~nr~",.no maIs tarõe na em que se i::=orpOl'alU IntimBI'os ca.5.o d~ rl~mA.n"os mdustnllll ..ad,~s n_-"ft !'1'c'a~am.se pesqulZ9;S de apa,':óm(lostl'orcmC's.' r\r~s, como IntróJto, ;lemento3 p~c;:o~cionadol'es de mOI'), r,',i c

- ",~~oe~CI':s:!Cos, tals ccm~.as '~- ""O~ ... ,lo CQ!lc~eto em elementos preta,cOMn 1': ;r.:c:l':\ m2dlc!~ pum li exe- confôl'to somcntoé poss!I'cl graças ,\<: lU:lilS C:C ferro d,) Royal Pavz.lz:m, (.~ bricado" processo .êste hoje I\sadcC'"Ç~,O tio nos"o ?~ojelo, propot'lamos desenvolvlmel1to das indústrias espc· Jonn N~ol:, ~m Brlght?n, !n;latcna 2l>:tenslvarnnte nl\ Rússia e na Enro,qne llUla ~q\l;';Je de ~,~cnlcos, Indica- clflor.~, !!:stá I\ll\p'~mente :!,~s"l1Volv.- li~, as a:D~"(~~,,ponte sobre o 1':0 Se· pa_rt"spelo Gové''Tlo, ~~,tllrl.\~~e a pors1- da, ntuslnvnto n illtl..u5tria!l~aç!io de "i,;n, de,,;:.•~J.::~"pa;,bY, ,~ll.~dO.. l1O M F"~" t". notlcl:l, C:ás ex.blllcla(]e (... crill,~;o do D~tlnrtJlmento elementos de C~l1strllç"o e CCi!llp~ncn· t .!n0 ',; ~.ab, ,c..".fto. U:lo ~cn ...d~ 0::1 ..",.,~:I".m se oa

"N..c'jllll:il :le Hablta,.,ões" Orbanlsmo, to elA Nliflclos F.ntretanto (>ste enor· m:tls l'estn"o; !1o~~remos cllz~r q:1C .al. pe. iênc,~s .realizadas em lu f POI:1\ C[lle oe dOl'se!,orcs ",rio cnP,j~ll~ft<iQS l11e e'sfól'ço d~' lnd~;~trlnl!Z1;c'''o n5l'l ,~ gU:11il. prpfnhl'icr,ç~o houve "'~,~t,~< e P.'l'l Fr~nçc>i" C01~i:et, ~c P~:;!lS P~c.~,~rl'••• nün se pcc:e fslM em I1abll;nçóes ~nçontl'~ d~I'I:l~m2nte çO"'~~"!1~'lo outros e>:~~"l('~ s~melh:!ll!es. Fnlicll, cp.~n,~ c'"':n., n~Jom~.:lClo~, de con,:t~t~!lCal urb:ü:;:;mo, ,ConõeqÜ~l1teinel1te, Produzem-se em mossn tiiolos d~ dr· entretulJto, o eSOIl-.to de lntec:'acall e de cal h:el.aul.c:l, com pedras a. I

....tJ,m.mã ÕO -ÓÕNCRE-SSÔ "NMiÔr;.l'hC'"'rSeçácrl}"\---em _MOr "'·ar· • -. me . .............~ -'- _. '.

Parece t1esde já. certo com o jazoé íncompattve; com 05 iJ'npen";',~s

livre <IM tormas e dos volumes 1láotécnicos dR JndustrIaUzac;ao. POIS .tlÍ!06 verdade que a verdaneíra crev.âoarquitetônica é exprcssãn de. um 1'1­garoso sistema. construttvos

A pré-fabricação coord'Oll.da. dehabltaçijes n~ o se restringe ao oD­Jetivo de mlllsrá,ld~ e melhor con-«trução, Ao contrárío é norma r.eaproreítsmento e utlllzac;!io sueer.o­res dos recursos Induztrlals, quer naque concerneà utlll'2:RQão dos VaS­tos recursos técnicos que se apresen­tam ao homem moderno, quer namelhor integração aos recursos nrn­dutívos esseneíaís _ e do própriaproduto. '

NlIS correntes normas de p:'c".u­ç!lJ) índustría], em que os mais V2,­ríadns elementos são !abrleadll,~ nhe­deC~lld('l a códigos (l;eralmentepstan~ques f) íneomunícãveís. percebe-seque tremendo desperdício a' atlvlcle,­de desordenada ocasiona. Construirpara destMlir I! princípio atentatóriocontra ~ própria dignidade humana,trate-se, não importa, de produtostuja. resistência seja lll'Oposlt"da­mente Inferior, a fim de propiciarrApido consumo, trate-se de produ­to5 de prolongada vida, mas cujaapllraçãc! ou . ma.nIj)u1aç~o exijammutllaeõe~ mais ou menosextenslUl,como no caso dos tijolos e artlgo,~de revestimento, que freqUentementedevem quebrar-se, arredondar-se,cortar-se. nOll processos de ajustemútuo, na, execução da obra.. ora.tais prática.!! resulta.m na anulae~ode Importantes parcelas de tr~ba­lho anterJormente dedlcadllS li. ma_nufaturn do prO<luto, e na. ere~çãode ârea~ de verdadeiro trabalho ne­gativo. na destruição do produto an­'teriormente elaborado.

O prlncíplo negativo ar reveladoatenta c011tra. a dignidade humana.,e traduz desrespeito ou desprêzo' pelotrnbalhr, do homem. Produzir 'Daradestruir é condenar 1"ecursos técm­cos, humanos e econOmlcol!.

Naaa é !mposs!vel 11 vontade hu­mana: Organizar a produção Indus­tr1al dentro de normas integradorMé possibllidade que atende não ar:e­l:l1lS aos interesses mals vastos danormaliZação da construção, . mastambém a Interl!ssesfinanceiros, QUat.do público consumidor que pO:ler4fornecer às pr6prias posses melhdlo'res e mal..~ belas :residências, amblpn­tes mais propícios, como também daspróprias JndústriaS produtoras. Quepoderão ~essa organização encQ.'1karos esquemas de u·a. maior produtl­vidade. ,'"

Pre.fabrlcar a habitaç!io do ll0menljamais de."cria ser compreendido noesquema restrito de uma Casa Dyma­mon ou similares. A residência impõecondlçOes multo mais complexas queR stmples automa.tlzação de suas fun­ções- ela exige ambientes ,que abrllh:ll1te. lisa e fria superf!cle dosmetais talvez não possa, orgânica cpslcolõgic~mente, fornecer, O -prazer(la texturn nos materIais é inerenteao homem, fator de reintegração nanatureza, O desejo dp espansão flsleae munI ~ constante iner,:ável: fórmu­las como cs Dl'maxlon~ encerram ohomem nnm espaco ma.temàtlcam~n­te rlr::ldo, inexpanslvo. O', dh'prsos e,~~paQos da casa devem variar. forman~do um Cé1'to ritmo, li 11m de rompcra incxpressividade ambientai: cl\.no­dos maiores. cômodos menores, esna~ÇOS geomNrlcll.mente dl!prentes satis­fazem o homem em sua busca. de va­riação. e conferem mais vigor ao de~senvolvlmento interno. _ ~ ,l

E nem serll. de conveniência qual­quer prlnoipio de mobllldade: a casado hOmem não sert\ feita paro. des~montRr-se e transportar-aI: num zlg­zag maluco e Irresponsável. econômlclle Urbl\n1stlC:l.-nente. A verd!\deirll 1n.

5~ ~3"', - ~:::. ~

do:i1950

Tals condJçõea não sâo hábitos CioJlensar, mllS do não pensar", Entre­tanto, e. atitude de :Buckminstcr FIl!­ler, (Jue JmJ.stla., como fator de mérí­to do nroícto, no ·per pound ·of hou­se", n[(\ era tio racional quanto po­clerla. parecer,

Lew:3 Munford observou que "ctn­bora, Mr , Ful1er " . acredite ter va.r­rldo todos os requlsítos tradicionaIsdo. manlpulaçâo tia casa e' tenha. en­G~rMJD seu projeto com inexorável 2'1­gor, el~ conservou, com uma íncons­::'~~c!a encantadora, o requlslto nl!~ls

sentín:ontal de todos, ou sel a, a casaíndí-..:c;acl ísolada", Buckmínster Ful­lcr p~."ece ter conferido formulaç!()clássk.a 1\ "máqUina pa.ra moral'"numa (1:18 rncls expresslvas demons­cr:.l~õ,.; do que a. Jndustrlc.llzação emlarga 'escala pode oíereccr à crlaturahumana,

De 1°:30 em dlante pode dlzer-se queo. lm'11,· trJalizn~:10 tenha tornado' pé,[la prc,"fAh:'lcação em escala cada vezmaícr e maís cuídada, Fatôres eco­nõmicos. sociais e técnicos incenti­varam 11 pescuíza, nos Estados Unidospor ínrtítuíçõcs não comercIais, taiscom,:). r" Pierce Foundatlon. atro.vésdesu~ "E:IJuslnl\' Research DJvlslon", a"PI1:'dl1~ Unlverslty e órgãos governa­IheI1tals. como o "U, S. Forest Pl'O­d'lcts r.~boratory", o "National Bu­rea'l (Ir Stanc1ztds"', a "Federal Rotl­811\~ Ad"1ln1strJ1.tlon", o "TennesseeVall~y Luthority".

Emp:·éendimentos governamentR1~~r.tl'C1'~.é1 poderosament~ no campoda. pré~iabrlcaçfio, Até 1940 o "FarmSecuritl' AdmlnistrlltJon" constróimais C"' 26,000 casas enquanto que° "TVA" desenvolve Igualmcnte VllS­tos plc.l10s.

A se:n!llda ·guerra mundial, com oVilsl,o" rp.stro de destruJção, vem darlnrcnUvn às experiências, da prê­fnbr!r.nçito na. Fl:ança..

Au[':uste .Perret define, em 1948, ."a.tuals pl'lnclplos diretores da recons­trueáo de J"e Havre: possibilida.de deutlllzacii') dos elementos. seriados, nO/!métodl:'; de pré-fabrica;ão.

O Millisté1'io da Reconstru~ão e doUrban1.\n1o da todo apOio. na pessoadinilmicrL do Ministro Claudls Petlt,11 re:ll?::;~ão dos grandes conjuntoscomo O~ planos de reconstrução deS:l!)1t-Et;~ne. Angers, PantJn, Bro:o­Parlll~', Le HaV1'e, Eoulogne, etc.

Denls Honneggeor, arquiteto-chefeelos plr.n:>s de Pantln, declarou: "oresultz.dr o~tldo permite constatarque certos métodos industrlah1 .elecxecuç[i o, il!'tlllcando R prOdução emsé~je, não ~ffo Incompatíveis com aexp.e~são d~ uma arquitetura. quepretendn re50>;uardar seus direitos. AutiIJznçáo de elementos IdntIcos nlioCOl1dllZ necessil.rlamente à identida­de de exp:essão e não engendra me­lu~'t"elmente li repetlç!i.o fatidlca elm!lctent. de u'a mesma forma.Identldnde de elemC'11tos não Incidefatalmente na Identldndedo con-Junto", "

Em Lyon, por exemplo, os a. rClui­leh\~ nãn ~bandonaram jamais oculd~,clo dn composição e da plãS­tlca, NãCl. sofreram os lmperativosdn padroniz8(!iio e ela industrJallza~

;ão, Ao contrário, adotaram-noscomo elados do problema. utIlizando­AS com verdadeira liberdade. O es­t'llb condtdu a elementos nnlUrlosmulto 'simples, utlllzl\veis em mon­Lag.'lls varIadas,' à. lmll.iem dos "jo.llOS de pedrJnhas", nos quaJs a justa­pOõlç~o e a superposição de a.1gunselementos diferentes permite grandevarlecade de reallzações. Na" fa­chadas da cidade de Bron.Parl11y, aestrutura estA nítida e voluntil.rla­mp.nte nflrml\da, mas O jOBo de tor­m08 e de volumes rompe a mono­tonl.'l.que poderia ser provocada ,pelarlgirlp.~ da ed\'Al.l\lçlio e a extcnsãodali repetlC6Ci1, . .

experiência mais Importante, a preIa­brícaçâo de casas metàlícas, com pa­redes de cobre corrugaclo e revesti­mento InterJor ao Eternit. Elta casa,quepodlllo ser ampll:ldapela adlçfiode novas unidades. nJlr~senta, além daImportante rlexlbíltdaãe, um acuradoestudo de juntas de concbrtíàncía dosdiversos elementos, Que fàcJlment~permita li montagem ou desrr-ontagemda mesma. Mais tarde. já nos Estad;J1lUnidos. Groplus voltará a (!~dicar es­!orços. à. ind~lstrlaUzaçáo integrada daconstrução.

A suécíe, desenvolvru um Interes­sante sistema de pr~fabr;c~ção. evt­dentemente baseado ua utili;;açâo d:l.madelra, e que previa flna\'1c1amencoparcl?l da cdlflcação por parte do' ))0­vêrno, o Qual, deixando ao p:'or;':::;i­1'10 a execução das tarer.; que nãoexíglssem mão~de-obra, eS'9cla!!~ada,rornecra-a para as mms co.nplcxas.l1:ste sistema, prti~o e!11 pr~.t~ca pel~Municipalidade de Es,ocolmo, basea­va-se na propriedade municipal uoterreno. no financiaMento. municipale no rcmeclmenrc cl::: 1ucla mão-de­obra necessãría, o que pcssíbüítouo aloJo'uento de niultas famlllas pc­bre·;. . 1:':' interessante oberval' que osucez~[) do sistema encaro.icm con~­trutc:re' e fabricantes partl~t~laresa19.nç:l!'em-Se na me~ma ativ!~,ade, ofe­recendo ao público o mesmo. tipo deserViço,

Na. França, que desenvolvia esfor­ços no aperfelçoa.mento elo concreto,verlflcou-se desde logo um salntar in­terê.;se pela normalização e P:'ldranl­zlção c1~3 elementos cons'rutl7oS, in­centlv9d:l. desde 1929 pelo InJstérlo doComérc~o.

NuS Estados Unidos, Albert Farwel1Bem;s.Jndustl'Jal, reallza, de 1921 a1936. p2BqUJSiUJ que coilduzem ao os­tabelw1:flento d~ "Módulo Cliblco". ele4 pule." zdas de aresta, regente do' dl­mcns!CIlllmentonormallz9no de ele­mentos pre-fabricados. Be~is de­monstroll que o módulo .cúblco· per­nilti!! p.norme flex!bilidade.dentro danorma1i7ação rlg!da dos materiais parl\con~tru~~o. A "American Azscciatlon

,of Stanc1ards adotou o cubo modularde Eemis em sua norma A~2. De.ve-Ee a BemJsuma das mais práti­cas e raCIonais formulações c1r> pro­blema da industrialização da cvnstru­ção.

A Casa Dymaxion, conceb!':Iaem1027 p(lr Buckmlnster Fuller. pode serconsiderada protótipo da atitude maisradical. .Desenvolvida em redOr deum mas 'l'O central contenc1o ~s con­veniências mecânicas, hldráullcas eelétrIcas da casa, não necessita senãouma. fundação central. pois a. estru­tura stlsoende-sE:' por !Jos, sem tocRro chRo, .Pré-fabrIcada como unidadeintegra!. a case JJymaxlos .envolve oh(\mem num rr~ido eSQuema. p,paclal.onde as paredes metállcas determi­nam Inonelàvel1nente seu deslocamen­to Pod.~ perceber-se slmbollrnclos nacasa D.1'maxJon toclos os clc'nentosunh'eTsalmente considerados IndesejA.­vels na pré-fabrIcar/io: ou sela. prê­fabrlc:lçpCl do todo' .ao invés de ele­mentos intercambiáveis: ausnc[a· ln­te~ral de !Ieltlbllldade. pois o )ll'õm'losistema estrutural nllo permite al~­

rações. posteriores: tIpificação tot:tl:d:l !tlbr!ca sau'lam milhões de ca~asa.bsoluta~,ente idêntlcas,_çomo se fõs­sem :lutom6vels: Independnclll. comrelaçf\o às condições tO!lográficns doterreno, contràriamente ao principIohoje univer~almente aceito. E. enfim,criação de ~,mb!entes altamente meca­nizados. semposslbllldade.s de desen­volvimento estético ou nmblental: lI(]ultem-se, pflnal, a. reall~!'áo da casacomo "m1chlne POUI' hablter". Buck­mlntel' Pullel' procurou defini-la an­tes como "uma. atitude para. pensarverldican1ente, noo tGrmos d(18 últi­mas realizações do Intelecto. Inteira­mente niio perturbaelos pelas relati­vamente temporais condl",ões hlstOrl­no' ...""' .... 1. nolltlc!lS e estéticas.

liA ielêla aa inc!ustrlaltzaçllo elaconstruçllo àe casas pode ser realizada

I pela repetição /l1ll. caàa edljlcto àos,:Vl/lsmoscomponentes 1I0Tmaltzados.

: Isto significa que ml!todos de produ­, çâo 11lltuslrial poaem ser empregaaos,I o (Iue seria mais barato para o pro-dutor e poderia resultar em menoresIdlspllnctlos para os ocupantes. As poso

I .sibilictades de montagem variada des­,tas partes intercambiãvels permitiria'" Companhia satisfazer o desejo doI.públtco, a casa com apartlncla incf.ivl­r duaL.. . E' poss/vel atingir Infinitol número tie variações de planta pl:lamudança na alsposiçâo dos elementos­padrdo• •_ serã, portanto, posslvel, quercomerciaI qUer ttlcnicamente. satlsta­~er o deseto popular de uma casa pro­leta.ct:a individualmente, pelas múltl,pIas possibtZlda.ães de combina" par­tes interc:llnblclvefs, sem sacrijicar oprincipio ela prol%uçi!o em massa.

! ' Já então Groplus enuncia. o princi­pio cardJnal da. industrialização dllcOllstruçfto, ou seja, a prefabrlcaçãoele elementos intercambltivels, e nãoda casa tôda, principio /lsle hoje ac~l­

to por todos os grandes arquitetos domundo, , .•'. _ ........ ,

!',:Em 1920-2'1 realiza. Gropiusexpe­:rlênci~c no canteiro conjunto Toerten,em Dessau. pre!abricando "in' loco'.',Na exposição do· Werkbunel, em 5ttut­gart, erlge-se umR estruturo. de habi­tação familiar, totalmente prefabrica­da, em que se utlllzam aQo, paméis de:li:ternlt, blocos ele cortiQII prensada e

l.lnRrlAtrll r.mnn~nS1strta 1I!m Hl.'U, Un'''l

!'tlüinta-1ãfr-ã-1ff

fi:..colgnet d~llo que o lICU pro­CC:..iO "escava para a construção assimI:1lmo a tipograflll está para a escrlta",não p~recendo.entrctanto. logrargrande acelCaçll.o. Já em 1892, EdtnondCoignct pre!abrica vigas armadaspara li ereção do cassino de. Blarritz,r A primeira guerrllo mundíal trouxe,nilvasta descruIção das cidades eure­pélas,novo estimulo à lndustrlallzaçll.o:lda comtruçâo. Parcial ou totalmente,empenharam-se diversos países euro­peus na solução do problema da !altade mo.c.díns por meio da IllClustrlall­IIlll.çl0 tocai 011 parcial.: \ A descoi;~rta da. vibraç!ío mécll.nica,'por Eugén~ Freysslnec,. permite. -m1917, u'a melhoria na consistência doconcreto, possibilitando novas vantll­gens' à prcf:l.bricação.i Na In;;h~terra construírem-se, após1918, perco de dez mil casas de con­ereto, com painéis, laJ;es ou colunasprefabncad<l.s, De 1920 a 1928, ensíu­se outrc t:mto de ~asaª 'mistas de ccn­ereto e aço. Escrutura de madeira,chapas de aço e placas de fibra uLlll­aaram-se também. Em seguida o sís­

.tema caiu em desuso, principalmenteporque os produtores. ao .Invés de ex­plorarem racJonanente os recursosnaturais da industrialização, puseram·110 a copiar servilmente as formas e es­quemas resultantes das técnicas trll.­diclonals ele construção.i .Na Alemanha. de~nvolveu-se a in­'dus,dal1~~çáo na edificação de pre­dias de apa!'tamentos. Espléutlido de­lSenvolvlOlento da apllcação do aço àprefabrlcllçáo coordenada aliou-se ao

:aproveitamento do concreto, como ma­:terlal de vedação. A depressão de'1032, e a tomaàa do poder pelos na.­zIstas apa\Ollram tOtalmente êstes. be­

,los esforç05, entre os quais não pode'deixar ae mencional'-se o traballio deiWll.lter Grcplus e aua. equipe da B:l.u·, hl\us.I Groplus, já em 1909. manifesta lnte­!xêsse pelo problema da Industriallzll­1(!fio da construç!i.o, atrll.vés da famosa., Proposta para criação ae uma Com.panhla de Construção lle casa.s, com

I 'base na unlda.ãl: artistlca, .envlada 11Emll RlI uenau, presidente da "AI­1gemclne E1ektrlsche Gesellshaft" <a.E, Company), na. qull.! estabelece con­eelto .de Industrlallzação que, ex~aor­<Iini\.rlamente, permanece váliao atehoje.

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J~.,!1!~e~~t::.fei:::l,8;..,,,, .,,,..,._..,..-==21~!~5~_~CKESSO ~JAC\OW'-

~'t;terrração das atividades lJ:ld'''ldWlJ.5 e Dlll/ado. l"lJ.!l·etllllto. llWl. .lJ:ltcgr.açAo em 'EIn 11138, um a'l.u>móvclatingira coe- seqüentemente lIIi~ de ...~;:CQletlvas -Quer no âll1tnto fll.ll1111ar, prograrnaa VllSt:1S. capazes de tirar tlCJ.ente 2. com relação a 1914,ao pllS. lubrida.àe da moradIA. CUl8 áreu ur­~~, .quer no ,comunltârlo - .elÚlle certa õtuno proveito dos novO/i recursos am- so que a construç40 atmg.lr<l 11. Evi-j;)Il~ ••í:':pcnna.nél:lCla Que fi, varlaçâo não :Dode ela nâo se processou. mesmo nos utó,l- dentementt;, é necessário cCll1Sic1erllr ,Com efeito, 4e'1e loca&al·-.et! a ha­i.fproporcionar. As energles clilmeIll11a.a.s CIlS programas de cMteu'QS unll~:)'1l- que p, lndustrlo. do a.utom9vel .eete.va bi~!o em zonasllvrflll ele poluiçãot:e~mente se tcrnarn prod.Utlvll8 qulU1- sados, gcraln:ente de resultado dís- em plena. Infância em 1914, fIO pallfiO lItm.osf<írlca 'contwn1lUl.ç&o de áglUI.s": (lo nwn esquema de cOllllolldac,1\o eeno- 'pendloso, sustentàveís apenas. pelo Que 11.. consUu~A.o ji era. m11enâ.r1a, e serV1l1l1s e '~sgóto inadequado servi­íl;:'itl~o-esPlrltual, que a. e,tAbl)Jtiade fo.-: Il~'>lo govl'1'namental, e sem con,rnui- s~::oma~.se da tabrlcação industrIal. dl'.s convenientemente pelOll 'serviços:in ":po!',coe. 11 dade operativa raclonal. hiI clnllUe!ltllo anos. EatretanUl, outra ~'bllcCl5 essencill1ll' tr~rtes' áS'Ullo'. eompnraçull, perfeltllmellie ,1I0mo~ll' I'~ el ' ' ê(I . d' ,ii:" A Imobllldaele ela. eálflcaçã,o coneor-I O! métodos obsoletos, custosos e ele- nea .era possível: a. hora. ele pedl'e1I'O eneaaa a, r e e esgDtos, energIa.

I" "Cl'''' ainda pal'a 11 normallZaçãodos morado;;, eo teta.relamento eonsEQ.ü~n- e servente custava. 2,111 francDs em  eoncentTaçio. 'Ul'~ excelisiva,.' serviços pül;>!icos: transportes, l'êdes te da pr04uçD.o mAelça de habltaçoes 1914; em 1938, 34 francos. V~-se. por- os locll.1a BuperpoVOa(lOl esuperlota.-

de àgua, esgotos, energia, etc. t~ l!er~o pl'obleml\ll 50elals angus- tanto, que o eoeücíente de mão-de- dos, princIpalmente naa zonas tllY-Clll-, tlatttes: dlàrlll.ll1enttl vemos, ouvlmOê oora subJa a lO, enquanto qUe o de das e nas vilas operá.r1a.s d.ensamente

Muitos a~ologlstllB ela pret'l.brlca.ção e llentlmoa por Interr."iêdl0 da lmpren- construção alcançava. 9. E' precl60 nabltadas, mals!la, úm:1das, geralmen;',re:;lClenclal t~m lISIIlnlllaélo pal'81el03 ~a. ta.la1a. 'ou escrita, dramas t~áglc05 admJtir, então, que l1 ccinstruçã.o me- te sItuadas .em tOrnQ 43.8 srandesecm 11 produç~o em ml1SS~ do Ilutomó- de· r:runOll soclllols. provooaetos pela de- lhorara seu rendímento em, propor-árcas !nd.u:;trll1ls" .ta.voreoe lIo, llropa.­vet, justlflco.ndo ll. ado,âo do pro- flclfneia das ha.'oltac;l\es, prec'l.tias e çôes bem not~vel5. /raçlio não só da. tuberculose. comocesso. mlll.~~, em cUJos cubjculos homens, Entretanto, não é menos verda.de também da. lnfluenza, dapneumonía,

Qra., se é verdade, que sbrJ1ente a mulheres e erlsn~a.s Vivem amontoa- que o, custo absoluto dos el11ficlos pú- da m.eningite, da escarlatina, ,da dlf­produQll.o em série tenhas1do ClI.paz dos em lnaerecllt:h'el !lromlscUidade. b1lcol:! C privlldoscOmplIl'lltiva:nente teria; com referência. às quatro úl-

, de proporciOnAr mllhfles de automO- sem um mlnilno de confOrto e h1- AO de outrc.s produu>snoceBllárioll à tlmlloll, o baixo palirno hlglênlcoau-Tela a milhões de pessoas. existem di- s1ene, ,vida. , tornou-se obstáculo dIflcllmen- menta a poslll~1l1diõe de proplIgaço.o,!erençaa que merecem ser A'iSina~. te uitl·apassável. ll:ste fenômeno l'epe- especialmente nas erl~ças, que adoe-dae. E' ,evidente que a slllução ,dl!ste :pro- te-se na. maioria. dos países, e sômen- cem ma~s, cedo. As ep1licm.Jas de po-,

" blema- ~stá na T1roduçll.~ ell1 ma~sa de te poderá. ser e.tenull.C\o pelo.produçãa J1omiel1te awnentam,com a .aglom/!- •'Ao casa é fIXEI, tm6vel, ao passo que hablta06es _ que ~ente pcderl1 ser em mlló3sa dc ha.bltações cujos elcmen- ração urbana. , "

,Q autoll~6 ...el goza grande mooUldaele reo.UlIo,da, pele., ll.doça,o de métodos in- tOG sejam pré-íllDricllt'iOs coprdenlld'ol- A mcr.tallctatIe .1nfllntU <m.i.) cl'es-,\- realmente, éproduzldo com o fim dustrillls ele fabrlca~'l.o de edlflcloll. ~nte, em larga escale. E' vel'dadece à medIdEl qUeaum.exúôlo o nÚlnera!especlf1co de proporçlonâ-la, PTapi- A 'Ilrot1uçlio altamente lndustrhllza- !lue a pl'oduçlio em série eldgea.' pes_lie pesSWls dormIntio nunl'lluarto qua .cillnClo e fll.cllitando o, desloc~mento: às., de, l1allltllcõM revest.e-se. em noss~ qulza. de protótipos mais ou menos .naja crlanças.O a.utomÓvel na.o tem vinculas, l10 ca or.iomo. de ca,ltal impol't~ncla; es- cust!;'ZO$ o p~pular CitrDen 2CV de segundo Hem')' Hlbbs, lio Pl'opCl'l'çlio'sa, ao contrário, está IlS/l,I1a. ao .solo forças vigorosos devem ser dlapendI- traça0 dlo.ntelra, f6rm.ula.profunda- é a :;e~ulntc'c i\. recle~ d1ver~as. 'l'êcnicamente, o d(l,S Plll'a que !lm-a.ndo mâo das melo~ mente racional. levou a fl1brica a dis- ." •autçmóv~l ,é ml1quine. ae c.omplexida- que a. clênclà.e8.té.cnlca contempo- penderoiteXlta. mllbões de francos, ,...,- :....._de )lOUCO alflcultOllll.: cIomina-sll r/l.- râneM nos oferecem; possamos ofere- em e$tudos. d13pêndio êste absoluta­pl4anlente: sua. concepça.a .efal)rlco.· cc às mm~ humanas produtos habl- mente lndlspenslÍvel, e Que .sàmenteÇao 8penaa envolvem pesquIsas ele 1Jl"., t~louais em lluantld;1.de 5Uflc!ente, de a pl'odu~ão em grande série poderá NO de Pessoa~borllotórlo na.s quais as compllcaç~e:l 4e m.e1hor 'qua11clade, e menor custo, ar- v.mortlzal·. Oonsidere-se a1Uáa queord.em bloló~l.c:a e ~lcológlca e.stll.O a1.l- qu1tetOnlca. e UJ'banlsticamente bem essa. amortlzaç4o $erâ. mai6' ou me­sentes. SeUS componel\~, geraltnente lnter.rados,. facilitando aos'hD>':nens vl- nos lentCl, conforme o custo de teu!­de pequena envr.rgaclwa., .&l1.0 tnter-, ver nUlXl ambiente que're.~l)eite a I11g- pamento Que ~ôrnepe~.sário mobl11zarcamblAveis dentro ele e.sqWl(ll~ ligi- flldade humana e a llJ'andezli das tlf.- para II fabricação efetiva, do moClêlo.das de tolertll.'lc1a. - cond.~g .ur. re!asconstante.s do .laro E' evIdente que a fixação do~ protó-

. pouco pro~·ável e certamente lnutll eJl1 tipos deve terem, vlBta li eeonomlo.dlvers~ as1:lectos da COnstll1llâo de' 'Entreta.nto,ob:ervemos que a indUs- de, Inão-l1e-obra, de materill.ls, eleedlficios. Além do ml\lll lida. o auto- tr!aU2:lGl:.o da cO:lStruç~~, por melo da equipamento produtor.mOveI Com 'um eS<:llloCO ln~erno re.str~- prefabrlcaçll.o, Incide num vaato pIa- No que concerne fi, m'QuJtetura, .sur­to no qual é illlel11ata a po.rticll)ac;l1o n~ll.1:l.el1to, de âmbi.to nac1onal, COo- ge, em prlIneiro luga-r, o pl·pblema. 11:1hUmll<1a - o automóvel 5en(1o cnea- jugando os lnterêsiell de, tr~ll atlvlà.a- mdo-de-obra QUalitlCIl411 ,llltamenterado essencla.lmente como veiCulo pólo- de5~lcas: ur))anlsn;o. arquitetura. e d13penl'liosa, 01'11, a prol1ur;íl.o mcclW1- , , 'rU: o tra.tlSporte rtlp,1do e cOmocla,e eCOl1oJ;ll.la, po14 tl'a.tar ésse.s quatro ele- l!:a(ja, na. rabdcaçG.o parcial ou total clclad.es conl J)or<lentllocem' elevada de

'nll.ocomo ambiente para. realização xnentos de fC1'1nll estil'lql1e seda êrro do edifício, wp!lC:l, mão-l1e-oJjra ll<Pe. mocam1:l[)8 e !a'i'elae apresentam mor..- de outrllll'atividades, Héle o homenl prlml'lrioe t',rosnil'p Trll))lllh~ essen- n1l.6especializadu, nilo operll.,ll.o de â.e- tl\l1dacle 1n'!antU multo ,aQentUlilc1~.

camparece como volUtne senslvel. li· lllalmente de .eqUipe, na cor~la~dão ter:nlnada.s máQulI1lloS, PU lle detel·. Recife e Teresina. aio exemplos .tm.mltado em gabarites rnals ou menps tstrJlita dl\oQue!::L$ dlsclpUnas e e- minadas I11Cntagens _ sendo, pOlian- presslonantes. Para ~ coe.ticientes deestdvll1a, confortiLVelmente acomoda- par.t::tmentos Ml~, criará llma or- to, ràpldamente preparáVel, D que mocambo, ,respectivamente, 53,9 e 74,9CIO e I)rotegldo oontr~ os r11ldos, Bll Cem ~ 1M1& na qlla' a. retldf.o de proporcillna. grande redução 4e custo. a. mortalidade infantl1 por l.00G ci,vibrações. ,os' ventos, llo projeçdo de pellSa.mento exercerá enor;:ne !dungll.~ Integrando entretanto, numa. nova' es- respec~lva.mente. 285,8 e 333,41 o ín­cornos, etc" Já na habltaç!l.o compa- - e llUl! o. munde tiO futuro, ever.. peclalldade•. callaz de abra.nger ramos cl1çe xn~dl0 de lIIortalltlidc nu,s fl/ove­rooÊm fatores multo mais lm"ortan- esta.b'elecer" a !imde aue, nesta co- ma.1s vastos pela simples man1pula- llUl, ,seralIncnte, éo tr1plo do lnálClltes: nela. deve· o homem encontrllr ra.~cm Dloral, sli. e IOt;lca. possa ser ção ile máquinllS de produção - e das l:1abl,tllÇÕe.s uor.lXlllls. '.acolhimento .e confórto espiritual, C! criado o amblellte soeial do hOmem, tendo, por isso, en:ormemen~ amplIa- .A ventilação precârla Das habita­convenlênclaa materiais. que e:cigem onde, se resoIv:!!'l, sem cl10que e hlll'- da sua produtividade. tste únei:iá.n!co ;'''ell é outra CJlusa di mol'~llclade.normalmente ~preel15ê.O espacial bas· lllOnlca11lente ,ti" dt.stens~e.s que iII:l1ell- da construça.o" ql encontrar-se em 6~''''''' e, Oorclol1 sm.ItO afirmam quetante complexa, A co.sn encerra, 1I.1n- çam a. sociedade. novas circunstâncias. que lncidir[o na _'J .. ,ela, sentilio lele(l16~lco, de prolongacl.a As atulI1s co~d.tÇÕCl< cIe trabalhO nM formulacão atuallzada cios no!?s !n- ~a;a:x~~;t:el~e~o~ub~r:~orf:;;:",c;(iosõbre o hOmem.: "nós moldo.moll COllSt1'U~~ sü,o perigosas. antl-hlgili- .terêsses". tal8 ClISoS, o coeflc1emeétrês vclzes

~:sosn:sdlt~gl~a~;~ol~d~~O~71~~~ ::d~ ~~~ll.S~4\~ber~' =t:ra~~ ~:: tou~:op~~'ci~~t~a~:t~i~ ~~~e~~~'~ mll1I; alto. . ,Churchl1l, E' verdade que o autom(j- sa.do' a de.sll.fe~çio tepdc a. aw.nentllt UllStltuto lie PesQUlZa e lllStudos de "Morre-se mcnoe em hlll:lltaçliGvel temhém al)'e ne~l~ sentido, lI11\S 11 ê.m~dll que llIl obtllS se tl.VolUl11lUl1, MerCAdDs)... "Dez milhões de Drasl- melhor" (Arlindo Soares).lIUA renovll~ão é mal!: rAplda, e, por- eausllndo a. escllBSez el'escente~ ope- ielros morl1l11 em taVe!ll$ iJ cl1oupa- G. Feder, em "J\I'beHstatte-Wohns­tl1J1to, ag~ mals super!lclaJmente.,A rárlo., especializados _ o que mclde nas" (Revista. Habltllt nO 16)... "lJa- to.tte!', c1emonstrâ. \lo rell.Ç~ do., vidllo1l1lSCl, fl9 contrário, é produto de ~o- em flltal queda. quaLItativa. lill mllo de bltaç~o: pior ll. situação, Nos "habi. urban~ GObre a natalldade. Em Bel'­Jjdlflcação cultUral. obra _ fllotos êstes que lnquletam ° te-se" llo.ra. ca.sa.s populo.res o. llUQQ.u. J.1ln o n>:l-nero de crlllnçae por %ll.mi-

• pretllbrléRçllo nllo deverA ,orlen- construtor., em vJsta do a"a.s.~l11ador foi bsm I11ll.ls torte - Gêrca. de iO por 11110 opera,da é de 0,5, a 0.8: nas' cicia­tl\~:se no sentido de oterecer ao M- aumento de ol)ras PÍll)Ucas e privadas, cento no seu nÚIXlero" (C~nj11n~~rll. des de impol'tancla. média. êste nú­mem uma h:tbitaç1\o-slmúlacro-de-llll- (lue se espllJhllm em terrjtorlo tão Econômica, reverclro de 195/)... Na. mero llumentll parllo 1,05 li. 1,36. atin-tom6vel rtlpldamente comul'lllvcl. Ni vasto como Il nosso, favel~ do PlQUCr! e.lXl Si'ío Paulo, das glnlio até a,5 nlls cldacles-jardim. o

lb1Jll:l d da rodu"o.o em ma.;SIl ét d 45 tam111all vivendo num conjunto lie "National ResourCCIl Committee"pw.s a esp, "c J:l -a Cabe o emprêllo ,de novOB m a 05 250 barrac6es, al1enÍ15 35 são constl- COltsta.tou em 11130 que nas cidadesnM 11.~lnns abrem novo :lmpo a. produUvas, que. além de permitIr ao tu1lilloS legalmente: crianças vivem o. aclmllde 100,00 habitantes a natll.li­::I- Incorporação econômica de cllXl1en· opel'ário trlll)alhQ em, condIções ma\::; brUlcar nos esgotos e monturos de dade média. erl10 de 0,76 por fllml1JaB:tos assezurlldores de malor durllblll. saudáveis. propiciem o aumento de llxo, à c~tn de q\)!nqUUharlas... 11 nllS de 25.000 a. 100.00 l1&blt@tell,dnde, 11l1tes CWltosos cu l11f1cllmente produtivida.de e a mclnorla, das con- ãe'u~ para beber é extrt\lda de um 0,68; nas tio 10.000 Até 2S.COO. ~,97 e:t'co.Uz6.vele e Il.pUcl\vels nll.1l clLntelros, dlçOes de qualidade 11 custo. Enttetan- poço aberto nas Imediações õe prlnü- nas equenas clcIaàes de ~UjOO a 10,000onde c proee~so ê lento e lmpreeJao. to 11 adOÇa0 de novos métodOll semen- tl'VllS 1lUltalllçOes sanltãrll1S... cêrcll nllb1tllnw, 1.06. Nas comunieladea tu..A C~ll prefabl'lcadll" poderll. ser, tal- te ~erl\ QOnlllderâvel I10S vlloIltcspl:me- de lG habitantes por aposento.,. rals o índice éde 1,54.nz mal.s durável que e. trlldiclll'1al íll.ll'lentos, Cllll\1,Ze:l ele nsseguro.r, Já pe- \l.rea. mlnima., em ce.de. batrac~o: 20:nllô cxn;tindo dlVófQlo ontre prefabrl- la. sro.ndeza d.e obrll. ja. pela repeti- m2 ... OrdenadO mensal médio de Sem padrão de hIglénl!, nas Jablta-eMQo e llurAbl11dllde", oll.o 1IIstem:l.t1cll de certQ.'l tl,l;lOõ de eeli- Cr$ 1.500,00 11 Cr$ 2.000,00: POP11}I\- çllea, cm.bora. prO!etllc1lUi em mlloSSa,

'I E A f flcação, ClUnPO favorllvel para. li pre· ção eConomIa, fOI'lXllil de l::llJ:Iltll~ao" +_ A.·"1. Q Problema Sacia e COllym co, fll'Q,lclI.Çlo normllllz11~a. modularmen- (Rêvlsta Rilbltnt n,. 16). mmp1e5 e econ6lXlicilB. /lo pro""Çâo ....(i' a" pre/Clllricac40 te. Diz 1'01 Abr~M1 que 11 ll1'llultetu- crIAnça serA l1lUiórill. '1

! (ljf 0b401etootrmé~gd:vutr:~~on~_~~~~'fe01I.~~~I.lI.~c~:ânr:~ã::i: ~ ~gvl~lr:~,IOaoq~~'e~~~~::r~:ol~:; A4 relaç6es entre O 10cal de trabA,j,~~: 'h~ c~l~9 ele morll.dJlIS, /bn- do. nl\o a penetrou su!lcientemente o I'roblem~ dEI 1111bitaç:io, 4escentra- ~o o de bll.~ltRÇ~O '~~e,6~~~~l:"11M cOndUZlào à dl:;perllllo qe esfar- 1I1lra. permitil' com}Jen~l\r, 11 aUa dos Ilztl.ndo a. populaço.o e desco1\gelanl1o o moi a:~g~u~~o, .suprIme oup. Me.terlals c técnlclloS têm-ac :rC- allJilrlOi COlll O melhol' rendImento. o sole. urbano, Mo c1e melhorar .,n- de transpor

.'- ~..-

í Guinta·fe>a 28 OIAF.JO OOCONCRESSO NACIONAL >:h=====- o '"_=='= __, _ ...===ao .•_ (Seção') Julho dc'1960 5195'~"',

r~rd:~~i1t;,r.CUl:tira," repouso • a da 1ndustrilllização progressiva ela tC1ant~.para CllI

ptar Jl3 n:cssidaões=:-l-' O SR. ~~:z BADR:: J?~oe:;e'I .... , construção Civil} Clever~o ~er estabele- on...s, ap lcaCâo para. 10rmul:ll" \\li conclll t, •t. ~a.rcce-nos evidente que a ln<lus. cldos a Um de' ordenar esforços e soluÇÕes e a boa vontade. auliacli.. e Il1dent:' qeu ro (1l!ss~ tempo, ar. t'rC-f'trll\lI<:llçâo da. con:.1;ruçAo civil. 2ncen- Plls51bllltar a penetraçlitl .:legura na responsabulnade para, pejo menos •1tivara. o -planejamento urbano.' h5 atividade, A êsses orglloIlismOll caberá ensaiar ln1Clat2vas d1gna.s àO respe1tó RespondtnóQ 11.0 Uus,;re DeputadGIeoneenrraeões urbanas exce.ss1vas são tambêm o estabeleclmmtodas aor- e da. reverência da Na~o bra.sueu'a" Aureuo "launa, recvn.le,:ar..os 'I"'':':multo tle.s:avol'ávelB à saúde. à nata- malízações e padronizações, e a ela-l Oportunamente, Senhores Deputá- nu. &Ca;au...a ur.eu,"', U ,reg'L11e, .'CIo~ ;Udade e lL vida coletiva, alémcie SO-l boraqdão dos estuc10s e p1J.Ulos corres- elos. foclIhZllremos 03 aetalJ:1cs e es- verdace, e Qüe,'eJ... ~ ..... -:......~, :..-s~­:1Jrecarl'cgarem eco.ll6m1camente as .pcn entes.· I tucos, SObre n 'normlúiZllç~o; trans- .)amo.:;;, pVI·,~.61tuar exacame.....eoIpopullwocs. I A Iniciativa privadallpllcar-se-á porte e d1v1sll.O dos meios I1c proau- <iIl.llIolQ\J I1U!1Uu.IC:1 que atlut:,~:f l:0Vt;,'O'),5

I O cqu1l!~rlo demográfico da naeae nos 'setores complernentares,part1cl- çliOj'l estétic~ ela .pre-fabricação: o p;:etendem C1at' li. tlaUltll!.'lW. .N~1II é rompido o que ocll.'llona o aumm pando através lias concorrenclas pu- pro...ema '1ecmco, Sistema e proces- lleseJlIolIlo:l c.;,.a.n\u1l4-we o \;~n";liu:i() rl\pldo 'do número de d~merados~ bl1cas tia reallzaçâo e mater1allZÁção :g1o~ ~é~::~~~; Orgall12llçll. ~~I~~~e~~;~O~~~~ :~~:ll.vt:~~': A Arquitetura sem o urball1mno so- a~~ programas, a. cxemplo do que fvl . " liaae. Bu um tlC'i;au.":, ellh c , an, .., :.;.-: e1al nâl} exíste; bá, 40 anos.' àeflnia~ re .0 na França, onde os progra.m~s concuúáa .a leitura de parte d~e l'a o Qunl nossas nepUolleu~. p"'l.l~.•.se o urbanismo .como sendo clencla de concorrência p~ra ll, fabrlcaç;;,o os- estude, proliSegwtnos, SJ: •. l?l·lllI~enie. ....lme..... Ii~ l'.m~rlcall. nao (\ã\l .nu.-Ide ol'8anl~u;ão de. ruas e traçados de ~;;lfica.VlUll que 'o comlssarlado, 110 Quunáo esÇ1"emllll, rece.t1temmte,na 1'8 atençi:l.o.

,cltlades. 'HDjC conceltua-~. como, a ......tltulr o presente concurso preo- Alemanha Or1enLa1, tIJmos ver, 11aId~cla. da. orga.nlzação dI> espaço. A cupa-se Olmos em fll~er surgir soru- I"eira de LClpZíg.llS mo.quinas Ultra- Referimo-nos à Doa Ilpllcal;<iooOlliraíssão do arqUiteto c do urbtlntsta ç/ies, Inteiramente novas do que em mcdernas, propl'lllS para. a 1alll'1CiIÇÍ1o recursos, QoSWDnelrus pUOUCOli. .~,­Iserli. encontrar, as cond1c;6es para0 adaptar asnUl1'"rOSQS e boas soíu- de casas. Não se adota lá o sistema vemos a ,imPI.JSS140 ue 'tue, J&,. tUI1l)Iequílíbrío da Vida flslca, espiritual, ç5es conaectdas 11 um ritmo mais In- l'Utlnelro a quenOllbabltua.mos na lUUClona. cme~Ulpe.'U 1JI.udll' I1ten.re

[~'Conômlca e .'loclal 40 hómem e elas dUlltr1allzado da construção. Fabricar Amcrlca.,Latlnll. Normalmente. cens- ~OlI111teréSlles "'~ tUClOS. '.I'4v~m<.8 IplU'·densidades ckmogl'áflcas. por menor preço, tais silo as .preo- uunnos as clillaS de ma<:leiJ'a nos (lJ.- ~unlc1ad.e Cle C'USel'val' o <:UIUll-IIQ qitC., cupaçoe" essenclals que .d'evem guiar versos n\od.e.IOll, que sãO despachaàas votam, ao proolellla da naOILI1c;..o.

1." /I. casa. 'lul<lquel que :leja Bua for- os concorrentes"• Um dos pl'Ogrll.lIUlS par:l o lugu.r onde devem ser eclli'l- A1Cm Q1.s.s0, presewlIn ll. luf..nc.a, j.o'~-

Itlla, 6 o centro da. vida familiar, Deve por exemplD, especificava: propor cudali. Na Fe1ra de .t.cipzlg, expuse- pa.."1Ul1 o Gomem de amu.nnil. .t: que

,;forneceI· espaçl>parll prepllraçC10 e in-i blocos tlp1!1cados susceptiveis 10 de 11\l11 um mot1ê1o "sul-generls": na ra.zemQll .DOS I:lqU;~ Yllól1Ull pel'ID1LiI',;JjestlW ele lI.l1lneutos, pIOra estar, para' serem fabrlctLdo~ em grande série: ., u .pre,.fllaricac;ão,os alemães . Incluem em, plena' cap.w da _publiCa, re­, 'UQI'~I' , C. ,f1'eqUentcmente, para aj ele'iSorem colocados sem ajusta.gens wde o material necessâr1o. mesmo ll.'l cém-eltúlCllaa, .avelll~ oual' 1'lJ,\;ct'l'á a­,!crlaçllo de filhos. p'eve iC:' estabelecI- I nem retlloq\les. sem remates completa- maténas~prlmas" eomo .sejam. o ter~ o.OY\l :gel'l1çii.o, para criar-se enl am-

Id~ de :!0:mll ti p, oplclll1 ,e .au1d1!ar' mente· prontos. em estadClÍl ,de funolà. ro, o cimento, a propr1l1. madeira e Olmw lUltl-b1;:;.emco• .sem lISslst.énclll•.elltllo'l aLlv.dade.s. ineentiva<: a. vldtl. fa-uamento com um mln1mo de mào outros produtos que fellzmente já. médiCll. Bl>te o be.ntiUU, nada n\IW,mllla.I' h:u'monlosll e, tanto quanto c1e-obra.'eC!: , , ." - p05li11lm~ no:srasU: 1ncluslvl ~eter- porque taJ.tal'-nos-la. talVez, 11 ~omp~-

f pos.51vel, favorecer a prlvllOidllde e a , ,. . m1nlloclos mllterials plásticos que se tenCla para es,udlU' um pJ'Og1'lunlA deI' Integridade 110 Individuo, A casa deve ,ElIuae.onados os problemlls, formu- :l,lUlltam perteIt:unente às eQ1!1cll.çf)es Governo. 15S0 compete ao Covcl'no,I criar uma atmosfl!ra de confOrto e IBdo.~ os planos. cllegllrá· o ·momento modernas. JIltraves da cl'iu(;14o cc equlpc especia-

lsl1êncll~. s~r jovial e, alegre, cOmoda tla lnvcl'sao,ou ~dapta.ção elos reeur- , ' . , l1zBda. plll'a. s~, (\e tlltO, oe8ejal', eu1.,.Intel'Oam'ill;te e ter al11plos c.s,paçOs ,sos Indl1~tMflls a.s novas c~ndlções. VeIitlcamos. llo:lslm. Que a Alenu~ dar do problema da l1:1blta,ãu no .BI'It-em redor, se.lU ser, entretanto. lunlt,o!Iltunllzllndo-os no esplrito' tecno.'ó.OIl-j nl111 construiu .3 famosa Cicia,de ,_ de sU.

I,l-l'ra.ndenu .complexa parll a escala I Co atual. ,5tlLllnclllt, 5C :o.ao ,nos -eIlÇli'onamOS, no I' , ' .' ,

de '\1aa dos ocupantes, Nenbuma ou-I ' " _ tcmpo I'écorde de apenas 10 allO~. e • O Sr. BTeno da SilveIra - Estou, l tra Indí:strlll deve trllnsferlr tan:'os ,Nesse fnstant,e eut.rllrâ em· cena, está em pleno :uncionamento. ,ol1vmdoo dll;cul'~o l1e v. ElIli. C01l1

J il1ea1s ' tê 111 ate i is" . Iploplc1andu c U1centlvJi.11do, o Bo.nco Co ~ , " n1ulw IIoteuÇlIo, e g~tarll1 de dai' lJ"doCQns~~~çã: l1~r~dê~Ci~' ;~t.I~ Nacional do DeliellVulvlmento EcOllO- !lcaui1Jes=~s. ~rs" De!lUtlldelOll, que testemunho dD que 00 pa:;:>a Qe~l\1'a-'\ te' é fllca d _,: 'I mico, capaz de conferir 110 na.>cente s an preocupa O~ qUlW- çadarnente no E.sClldo, tia tiullual'uraI rmos, a casSo ,U,,,Ve1 envó~ cDmplcxo indllsf.rlal as caracterIstt- ào, em companhia do então Ptefei- o cx-Dlstriw 1'Càel·Rl. (;be,,:lUI1.1), BIKi'·~ ~u~~~iu:cfod~s~~~~g~~ eà:nv~~n~~{~~casl de absoluta braslllc1llç.e. ao e...ern~ ~~M=~aln;o~p~g~:c~ e~no- mUl10je os ta.euldo. na ~'l'a cluio-) para o.ss u.im t d v1d f I P o do que tem sido telto recente- oC ta. ca. V. Exu. bem JialJC que, no mun­i li ~pr eu Cf c~lo a ~l mn - mente em outros setores básicos, tale Numli'o cl4i\de de. apenas dez anos che- do Inteiro talvez nâo cucootrlllllo5;0:'que : é~j-~e ~~ h1~~~aJiXJ é e~~~ como 11. produc;ão do ferro, dos ·a"lIs. ~~o~es~:;~o a~~o~~~d~~:n~ M',JectOlltâO 1llUl~lIi.Vell5, no que ~· nlfestll. e ràpldamente crescente, exl- do lllumlnlo, do cimento etc. , . elo pll.1'a laminação tle Zerro e ele o re;;pcito à llablta~o pOil

úlar,. como ,o~

~gern lIltemnção dospodêres públleos ~t1mUlal' o~ setores da arquUelura em apenas um anoI 'Cm11 Naçã.o ~e ~~e ;~~el~ ~~~~~~: :Sd~l:;U1~~~0no ~enLido do ~tilbelec1mento de 01'- e a. constnlça') por meio de concur- 50freu' os horrores de uma guer..ol d 'vJd "bU' ',~ .

f gam.,mos capazell' cle pesquizar os pro- SOB ofle.tal~, proplc!lU'áum encontro erlg1u e pOsem pleno, :runCion:lmento. li: ~f:~e f~l ~~ ~;,,~a~~~llIf~;~~_! cessos de solução, A grll.V1dade do classol,uÇo",s mllJ.s adequadas como em apenas dez anos, UlIlll cidade que lios Inlcl:umellt.e pretendemos a oe·j problema acentua-se alnela mais. à tem oco,l1'ldo em cllvcrsos outr<)s pai- tem nos seus arrabaldes unJ.:l díl.S • , • • , '· medida. ljue se acelera. o. desenvolvl- ses. O incentivo governamental à in- maiores usinas do mundo enl lllmlna~ sapropr1aç,;,o dns !a~ clas. ~o~o pr1:: mento lIldustl'lal do pa~, CUJ.'l1 a~bcr- clústrla ela. constrUl)ão civil. lLlém de ção automá.tica de ferro e de 4ÇO, ~~~a.f~~l~~e~.~.!'~t;el~~d~r~a_

tura de nO\'II,' zonas de produçllo. a concorrer polilt1vamente, neose esgue- .Nessa cidade se construiram 250 lnU li' ,- i .éI ' ' ti •

•cr1ação de 110"115 cldlldes, o L1esbrava- ma de 1ndustrJ~açll.o progl'e:lS1va, casas pelo sÚitemacle IndustrialiZação ~\fo °.J:~~d~a~t~~noe8~j~p~:d~i~mento de nO'los territórios. e o 'de- para aso.tistaç..., lias CDormes Deces- lia .arquitetura, isto ê, com a pré-fll~ b d d d ti ri Íl J 'corrente deólocamento demogrMlco.. sld:!dcs habltaclona15 do pais, concor- .brlcação. e segundo ,os procesSOS 1l1&ls ~rc~ \~je °M6~J:'ogOda °fi~lâoo 1I.00ã~

i:Incidlndo, pJrém, a solução d(!sse r~a t~~dtcJ:'~se~~ll:ação elos pre- mod.~I'.llOS, l1e con1ôrto e higiene de M.orrÔ do Jo....'"llrez1nho - 'que'eprà­'magno p-oblema no. moblllzação "'de ~os onde t ... ' ae1hosr1e lluburba- que se tem, conhec1n1ento em tOda 11 ticameute uma cidade proletária CQU\

liT ., • .,:. " , " lIXas ..e m o a' e, outros EurOPII, Isso. repetlmos. num pais QUIl-1 80 U' h bjt t .,' t"

g "lll••C.COS 1e, Ul,osos econôlIllc08 e !l- cllsposltlvoa ca.usarão paradeiro :na. se totalme,ntede truldo p 1 I III aMes - somlluull as r"s!lanceiros, pal'8. 'campo de apllcação valol'lzação:!ict1cla e onde 65'" das dl!l e.a ~lerra. fllvelns 200 mUl1a.lllLantes, do totalcspecíJ:ica, t..r-se-á, necessária. a pl'e-, '., .0 s e c~oes oram Ide 800 mil favelados do E,<tado dasenço. governamental, ti fim de csça- A rcgulamentaçii,o nacional elos ais- para O ch~ot Perguntam:,s: }lor que I OUlIIlabara. V. Exa. tem, portlU1to,

'belecer recursos, Pal'cce-nos; esta, es~ temas <le empréstimo e tinanciamento não preeo1l1Zar O mesmoslsteOlll. para Io meu 'apolo, e mllnlresto o desejo de: senclalmeDtr, n forma que a há de 11 longo prazo, oferecendo plenas ga- o Brl18ll? ' .qUe seja iniciado DO Estado da oua-,I.evestir a. illtcrVeoç~o estatal. A. Vis- ra.ntlas a produtores e consumidores O Sr. AuréliO ViallllCl - Acho que I, n3bara~êsse grande t1'ablllho sõbre li: •,tidão e ~l'avidade do problema :t1iio permitirá. de um lado! o l1esenvolvi- a questl!oo e.:ltâ1mpl1cltamenterespon- I hal:Jltaçao popular, da casa pop1;llal',; podem dep~ndcr. para sOlução dos In- Incuto progressivo àa llldustrla.1iZltÇão d1àa:, o nosso PllÚl não é socialista. j Que atenda, principalmente, em torno,ter(!ssc" oscillUltes da iniciativa. pri- c de outr~ 11 aquisição da casa pró- V. Em. ~olheu êSlles dados em pal- I da casa pol!ullU', que atende prlnci­,vadB. que pcder6. enxcrgar, .na.s 1men- prlll. elentlo de padroes malS C0l.1dl- ses socllillstos; 1140 sei .se 0/1 teria' pwment.e a ,'sse lt~Upo Imenso de tra­sas pCl'spestivllS financeiras, jUlltiflca- ze~tes com a dignidade humanu. O co~eguldo 110S pllises caplta.1lstlls, balh,""OI'cS que Jazem como pál'ills.

;Uva para- e.>lIcculações CiCllmesuradas, arlllZllrp.ento dos corti!:os, favelas e Terao éSlles 1nterêsse pela plaI1lfJcaç;.io no aba.ndot;o" sem qualquer asslstén-1.... ln1cilltlva privadll, apoiando-se nll.'5 lUucambos, à me~1l quo ae trlll1$fe- nQ sentido borlzontal., no sentido elo cla. NaO tôml\gua, luz. esgôtD. nssis­tIlret.rl':es governamentais, poderá rem ali popUlações para noyD.5 con- atenclimento da~ classes menos favo- têncla médica ou escow·. Não existemulto mais seguramente .salvasulI1'dar juntos. racIonalmente proJetllàos e l'ec1dllS, li ponto de oferecer-lhes ca- coisa alguma. de positivo no atualEs­seus interê5~es. Somente a lIlcúrllloou construlelos, elever{a, Iie.r processado 5118 semelhantes âquelllll que V. EXIL, tlldo da G11Al1abarll, a respeito doti. Ignorância poderiio Cliperll,r de lnl- juntamente com a crla~"o de clispo- viu na c1elade que visitou? :Ií; utl'll- problema, a nlio ser no plllno reUgio­ci~tlva~ Isola-dns 11 solução elêsse pro- sltlvos legais ctlpaz~s 4e impelilr o orcUnê.r1o que. em 9 anos, se tenhlml 50. através 4a Fundação Leão. XII eblema de 11mbito :nacional. A comple- seu retlore:>(:imento. Entretanto• .sel'á construIdo 250 ml1 UIl1daciell h1glênl. i1~t1mamente da Cruzada Sll.o Seba.s­ment.acl\o mútua de recursos estatais necess4rio almr·.se :novas ativ.lQades cas e confortúvels, como V•. EKa, diz, tlio, ,Fora disto, nada bá de poslt1vo,

,e recursos prh·adOos permitirá a mate- produtlvll:S çap~es de absorver o Não sero o nosso problema mais de a. •n.ão .ser fi melancóltca. pr~llÇll cio...Iallzação eficiente dos programas. grande numero de favelados (Jue cons- lnfra~estrutura? Não nos faltllrâ base governo em vésperas de eleições.

1 ' tltuem as camadas menos favorecidas econômica para gra.ndes rea1tzaCÕCfj I OSR ANIZ BADa MuiI O cst.ado tem demonstrado suo. ea- da população naclontil. além de u mslstema ele re.sporisahlI1~, obrigado pelo ~parte l V -EX to:pnCldo.de dc comando na. organizaçl\o O bl ' d d d trInt. ia t' "ll--~ j " _ e. a. Ialtamente bem sucedIda, das empre- pro eO_la é V~tisSlnlo, aprescu- a e. ou : men e. • IJo>Vflca- O 5R, PRESIDENTE fNe.stor JostsM estatais, eomo ll, Petrobr6.5. Volta- tll,ndtl lnC1dtllc.tas de Q1'dem econOtn1- mente ou lc1eoluglcamcnte Ulltl câno-I_ 2.9 Vice) ... LlOlllento 1nten'OlUl,'lCl':R, edoMa. (..emente yromissora de umll ~~ técnica e llcclill. li:nú'etanto. ne- Ue:i d~eJadospelas Inll~ POPtlia-j,o nobre, Ol'ad,or para Pxe'ien11' qUe lUl.

! futura "sldel'obrás"l, ,1\ Companhia ....um govêrno que se preze, poderá res? . ma.têl'ja emurg6llcia. llll OI'.de111 c10I Hldl'el.étrlcll do Rio .são Francisco g:,~~ el;olu;E~rar~g~;t::f~~: O SR, PRESIDENTE _li Dia e Qevemos inicilU'a '·(Jt.llç~O deu- .I (prenuncies {"splendlelos de "eletro- tOe' ' . ' , tl'O de pouco~ lnstllntell. ", b;.ás"), a Companl11a. HidrelétrICA do Ul\ç s que a crise hllb1tl\clontll I:e~ (Nestor Jost. 2,~ Vice) - Lamento i '," 'I Rio Parelo, eto, da mesma form~, rIl, lembrll!' ao nobre ol'aclor que r.ltspOe \ VO ,SR, ANlZ 13ADRA - Pecllnlos a

: 1\,provl'ltanJo-se dll exPeriênela lUtel'-1 Eleito pela vontaàe sobernna do I apenas de cinco minutos pal'a. tern11-d~ ~~~s· ~1~eoPr~~~::" • tole~11l\,mlci,oI,.ll, QrZllonismos d~ planlflclloçiioi povo, cl\be-lhe tel' sell~lbl1ldacle bil.s-; nlll' ~\la ora~ão, ' UIl.I' nOtitio dilicur6o, COD'tl'::íiOel;~o: 1

DE ENCRUZILHADA DO SUl..

ESTATUTOS DO "MOVIMENTODOS AGRICULTORES SEM

TERRA"

DIARIO DO CONCRESSQ NACIONAL (Seção T\ Jun10 da, 1960, ,.'"'7 ...\

do Sul, no RiQ Grande, que tomou Os ")romotore' do movimento dos planUldol' em Encruzilhada, onde fo'a Sigl(l d~ MASTER - Movimento agr1cultores sem terrll de EncruzllhA- um dos mal:s ativos pailtlzadores dali'dos. Agricultores sem Terra - darâ da do Sul Iançaram um manifesto ti massas rurlll:s sem terra, que se asso.. 'um I:E':lUlsD novo ao proatema da re- erraram uma organização em COlma ciarnm 'a esse movimento. e qUe.)á/forma agrária. pois permitirá alguma de socíednde civil. CUJos estatutos te- se contam por mais de seiscentos agrl,,:coísa que faltava para acelerar êsse n110 em meu poder. O manifesto é cultores; e o Sr, Jorge Paníagua, OU...processo de. democratização da terra, do seguíuteteor: tro lutador dali causas popularellda..que~ro. II mobilização das massas ru- " AOS AGRICULTORES ENCRU- Qnelllclclllcle e Exatol' Estaclual cioraís interessadas, Como a Camara sabe, ZILHADENSES E AO POVO Municipio. 'tramitam no Congresso dezenas de pro- EM OERAL &15.ím, sob a oríentaçãc dessa lide•fetos de reforma agraría, O que tm- , ~pressiona neste caso não é apenas c Consldel'ando o. situação c1e mí- rau,;.., mais de 300 produtores sem ter.,número dos projetos em andamento ou serabl11dade em que vivemuoesus ra l'eag1ram contra a tentativa de lllllpo.rallsados na Câmal'a, mas também ]JopulaçOes rurais. especIalmente proprletârlo cJeexpUlsá-los do Distrito11 qualidade cWes., Há ótimos projetos ,,~ camponeses sem terra; de· Fuxinal, naquele muníclpíc, Sdaapl'esentados. que Pl'opOem diferentes 300 fllmlllas que ali vivem e ,produ..soluções.,de organização agrária. In- Considerando. que o desenvolvi- zemhá trinta e quarenta. anos, 01'111,..cJus!ve um do nOSBO colega Coutinho mento dellossa ngl'icLlltura está da a resistência. os agricultol'es cne..Cavalcanti; que se diz até ter sido b[\se sendo entravado pelo .monopólio !\,llram àconcluslio de que era chega.,para a tão comen:ada reforma agrária do. terra. ocasionando uma grave da~' hora de constituh~ naquele 'mu..de Cuba•.Não bostante o número de crise no abastecimento urbano; me/pIo. entre. os sofredores da terra,projetos, e a sea qUalidade. êles re- 'ConsJderando que o próprio produtores autenticos que nunca con.,I~m na Câmara. sem aprDvaçêo. sim. Exército Nacional,. conscío do. ím- seguem atingir o domínio da gleba.p_esmente porque são al'tificais, 34-1 portdncia da. prodUção rural para um movimento .de caráter nacional,pllrtem de cima para baixo de nós in- a.SeguI·llnça.do 'Pais. propõe a que. agrupasse' as multidões rurais,telectuais. líderes pollticos; que séntl- cnaçdo de L1m Serviço ESpeclall- pDra dar·11les, inclusive. poder poU..mos o problema. como amadores. mas zado, visando essa patriótica n- tico. a fim de qUe, um dia. o· agr!..que não vivemos o problema como pro- llaUdllde; cultor sem terra do nosso pais, pos..-dutores semterrn. Faltava no Brasil sua, terraprópr:a e, em vez de ser um.um despertamento de m/lssllsrurals Considerando que, dentro da produtor nOmade,quc .rola de'tel'tlloIlutêntlcas. daqueles. que annannente :melhor dcutrína cristã, a terra em terra. ao' sabor dos prazos'contra..Deloarrendamento ou pela parceria deVe pertencer a quem a trlltll e tuals, ou no arbltriodos proprietárIos,agrícola. pagam o valor da terra alheia trabalha:. rllle com êle faz con~ratos de parce~e continuam ,sem terra. Agora, ])01' Con.slderando a morosidade com. ria agricola. possa. transformar-se. fl-exemplo, a lavoura de arroz no Rlo nnlmrnte, no etono d:1 ~Ieba, que trata.Grancle do Sul realiza êsse fato. que que.lls arrastam no Brllsll as inú- e que cultive,' dando-lhe a plenltudoli fenomenal na economia: o arrencllJ- lllerllS tentativas de Reforma da' produtividade.cárlo da Jav .. Agrária, n ponto de um dos mala-

t . aura ·,e a1'1'OZ paga anua:- re~ prelados do. Igreja afil'mal' que ts~c movlment, como os Ilustres CO~metn e o·valor da terra que explora e c Brasil sel'a o último nal" a. re. le"as estãoo vendo," tem.grancle sign!-es a continull sempre no domlnio do .' " '"lV'oprieté.I'io! O produtor ele arroz do !lolver êsse pI'oblema. llcaçúo, eeu espero que êle possa re·Rio Orande paga em mécl1o. Cr$ Conslàer~nào que sem UlUa vl- pl':al,tir em todos os Estados, espe~1'7,000,00, por hectll~e de' terrll arr·e';.,·. • d' clalmente naquelas areas mais sub·d ' ... gorosa aç..o e massas rUI'ais, que lv1d . d Nort"ada, E, O' mais. alto valor que um atua de fOl'a pilra dentro e obri- clesGll\'O as, como 1:' o caso ohectare de· tena, das .melhores do R.lo !lue os Poderes da Nação e as fór- e do Nrdeste, onde o problema da es-Grande do SuJ'l'ode atingir. O arren. ~as do Parlamento 11: considel'ar cre,\'lr\ão do. gleba. at.in~e gl'nus etl~osdatá 1'10 en"o Id" verdadeiramente fcudals, nns relaçoes.

" "'" 5a lI.. anualmente o com seriedade a matéria, cltl será 'n.r proprletílrios e produtores.•Dreço ÍIo" terra. lI.lheia, e permanece sempre procrastinada pela conjun- • "oano após ano. na luta al:11cola, sem to de intcrêsses ligados 11. terra Tenl10 em mãos, e vou ler, os estatu·nunca lograr li. propl'iedade da terra, e à sua exploração feudal e capi- .tos aJ. sociedade rec~m-fundada sob r.

O Sr, .4rno .4rnt _ PCI'lllit".me tallsta; denominação' de MlJvhnento ds Agrt-C nVinh " . ('ulr·ores sem Terra de Enc1'\lzllhadn.o to.. acrescentar, Pll1'a conheci: Considerando a ul'gel1:te .necessl- do Sul:men o desta Casa, que atualmente no dade de organizar as multIdõesRio Grande do SUl, na lavoura do o.r- rurals sem terrtl, para que des-roz, t cJom Já 60 anos de tradiçâo e pertem e se agrupem em associa-mes r a, ainda se assenta em cérca ções capazes de esclarecê-las. Inll-de 80% de ál'ea arrendada: Convenha_ trul-Ias e defender seus d1reitos.ros que a area arrenclada ]:lara ]:llan :postergados desde as eras coloniuisar arroz é renlmente a pIor ]:lOrqll; e e~cravocrataSj

éa l!le banhado, ,tel'l'as estas que nun-~a serfLo utlllzáveis para a agrieultu- Considel'ando, que não obstante Art. 19 _ Com a denommo.~ão d~"da eJ(ttdenSlva ou para. a cl'incão de "11- as quantidades humanQs que vi· "Movlmento dos "'gl'icultores SClUio o o ano, "." vem na terra e da. terra, consti- Terra" de Encl'ullilhada do Sul. fica.

tuindo dois térços da populaçao, d d ne'••O SR. R'""" ,.,. uOS _ Clat" A h I f1l!1dada. nesta ata, com se e ~-J v", ......"" o elo pais. é sempl'e o omem rura I d" - t ll1ll.:1V

lou

éra.

dde al'l'OZ ~o Rio Grande' do Im i . cidnde e c(]m jur s Iça0 nes em·, ..." o pr e ro na guerra e no saCI'I- RI G d oi Sul

_U e nrrendamento, 8()% dessa flclo e o último na paz e lIa. con- cipio, Estado do o mn e o ,cultUra se processa em tel'rá arren_ . síderação dos governos: umo. sociedade cMI, que terá os R·dade ou em j)rnceria porque os gran guintes objetiv.os fundamentais:~:~1p~~~~ietárlos de tena não culti: at~:r~~~~~~~'e~n~~ss~ g;~ÍCi~ a) _ combater tbda a forma de ex·

, pio, onde 'aventurell'os audaciosos plol'ação do tr:lball1o rurai. jefenden-O lllesnlO se pode dizer da !avouxll. tentam expulsar, até mesmo pela do o produtor e Et produção. e.litlmu-

de trigo rr~ ê, embora sejlluma lavou- fórça. illÚlnerns famllla! de agri- 1111' a produtiVidade e la. valorização dOl'B carlssima, é também lavoura em oultores das terras que êsses culta- homem do clImpo por todos os melosterl'a arrendada, e é êste custo do ar- vani há dezenas de anos, tornnn- de ampm:o e a.slstêncía;rendamentoda terra. acrescido do do·ns produtivas com ° suor de li) _ desenvolver o espll'lto assocra-custo do material agricola. do adubo seus rostos: tlvo e cooperatIVlsta. entre os ]:leque-e de todos· as demais meios de produ- unll\ção IlgricoJa, que tem produzido e Im. Resolvem os signatários lan":l1' nos agricultores epromo~'er a OIO t f ' e poUtlzaçli.o das populações rurais, l:llill

p s o o l'l1casso da lavoura de tl:lgo o Movimento cl'i1i AS'l'lcultol'es sem defeso de .UIlS l'e.ivlndlcações básicas',:,do RIo Grande, ao ponto de estarm'ls Terra de Encruzllhnda dD Sul, W"colhendo, hoje. J()O mil toneladas. convidando todos os interessados a C) - lutar pela maiol' pnrticipaÇl1o.qunndo em épocas anteriores. de ar.' Inscrever.se no mesmo. assim eo. dos campOneses na aclJnInistrnção pú-rendamento mllls ncesslvels, já chega.- mo apelam pnrEl os ngl'icultores de bUca, criando entre êles o espil'lto 41llmos n colhêr quantidades superior~s outros municiplos a fundaI' enti- inlclatlvll. e.llderançll. local;n 1 milhão ele toneladas. dades congêneres para que se pos- à) __ combater os altos preços ~e:

Pela lmportt.ncia do movimento que sa levar a bom têrmo esta campa- at'l'cndamento e da parceria agrícola ese criou em Encl'UZl11lada do Sul, 110 nllo. ,~e tão elevados prop6sItos so- p,'ol1\over o acesso do agricultor lílllnR.lo Granae, tenho a certeza que vai clais.. _ . ' terra 110 dominlo da gleba l'ural pll1a..Influir Junto aos produtores 1'urllJs . Foram llderes dessa. .novn "Opos]' compra financiada :li longo prazo, ptla.sem terra d~ to~os os Estados, Quero ção", em Encruzilhada do Sul o Pl'e- concessão de terrlls plíbllcas e po111. de.dar ConhecImento detalhado dele. a relto Municipal, SI', Milton Rodrigues, sapropriaçáo das areas 1n1produt1Vll:itOdoos .os eminentes colegas da C.I~ma.- Jovem lideI' popular, Plantad.ar de h'i-j. e dos latii:úndlas anti-econõmlcOSira. espeolalm.ente àqueles interessndo~ go, n1'l'endntário,experlente das lutas 'bte I - lítIc", .apelos problemas da tena e daorg'.l,- rul'als entre os produtores sem terrll, e). - o r. J~e ao aç:loio le":1onl.nçllo n 'l'árla .' Foi seu sucessor, poderlamos dizer. pelos meios jUl' cos ca ve s. a ... -• "g " , doutrináriO, e- ideol6glco. O jvem e llzaçiio lias terrlls ocupadas pelos IIC,"

D:sejO tr:lnsmltl~lo lL Imjlrc~sa, ti talentoso economista rIograndense, Dl', quenos agricultores: . Il11o~ldade e aos naclonallstas, r.:..: c;n· Paulo Seh!lJin;r, um dos membros pro-sitlcro o problema dil'ct~.::1~n:~ \'!n" c~nlmnfrs c![\ lnvoma do trigo no Rio tl _ investigar n lel:alidade da po"....culado 110 ctcócnwl\'inlcnto do Pala, Ol'ande do Sul e também nl0rador e se de tírel\s Illtiíundiárias, que mult~',

DISCt.'RSO DO DEPUTADO SR,lWY R...MOS PROFERIDO NASll:SSAO DO DIA 14 DE JULHODE lU60, CUJA PUBLIC."CAO SERL'I.PE:TA P08TERIORl'lENTE.

O SR. RUY RAMOS;SI', Presidente, 81'S. Deputados.

ocupo ::I tribuna. da Câmam Federalnesta oportunidade a, fim de .comtlni­C:ll' no Con~resso e ao Pais um fato!la malol' significação para. o des.en­vobimento nacional c, especialmente,para o processo da re!orma. tl!\,ràrla no:Brasil, . O Rio Grande do Sul. porinterm~dlo de um dos seus_municípiOSfl."ropa~tol·ili do. interior - Encl'U31­:I~nàa. do Sul - ncnba de tomar atl­'tuC:~ pioneira, criandc o Movimentodos Ap;rlcultorcsSem Terr:L. Esperollue a inic:ativa tenha o. malDI' l'epc\'­CllSso.o l1a vida do. nOSSD POVD, prlncl­p:tlmente das massas rurais desa~istl­'de.s, e~cravas dnglebn. arrendatllrlasou parceiras :l(lricolas. que consomem\lUlll ".':'"..hlcia illtell'a, ,s~Ul Jamais ai­

.cançor o direIto e o pl'ivllé~IO dn pro­pJ'iedade da tena.Fntmd~ Q~~e o MO':imento dos Ag'rl­

cultore5 Sem Terra de Enc,'uzUhnda

~'5195 Quinta-feira 28

i~de~ta. que pretendemos oferecer &o,~nosso Pais, para a solUçãO do W'á~icoli'problema. clali favelas.1to SR. PRESIDENTE <Nestor Jo:t:5- "1.,.9 ".CC) -,Pois nao, nobre Depu­J~at1o.

'!I" O Sr.Mdrio Benl - Nobl'e Depu­!/:ta.o.o .~.eüvpmeme V. Exa, hoje pro­.-'i nuaciou um grande discurso. sôbl'e a'.:II.u..el'l1> de real lmportQncia para nos­

,i: 1Sl\li popuiaçces. .Não estou muito ae;tocl./ruocom o aparte cio nobre Depu-

,..•. '. t~u" lI.l.lré.lO V.ianna, Nosso pa.is, não..i se, SI:: fellz ou in!eIlZmente. ~mlnha.•, JllU'll, o soclausmo de Estado. O go-

I.

·.·.i lcr no e InetU5t1'lal.e é .comerciMte., e:ímau rndusu-iat e mau comerciante;·i '~'ell1 vcitaao suas atençiles para. te)alls, 1\5 uuvicaaea que possam interessar

:,: lIO I:)eul-estlu' do povo. Entretanto, noI eonceurente a habltllçíl.o, nada temos

\'Istv que tl'!lga. con10rtomalor às IlOS­sas pJp.ulaç(íes. V. Exll.· que é grande

,i auvogD.Cío como eu e outros eoleglls.na L ..Uncta. Constitucional (ilegivel)perfeitamente. que emmultos muni­

i' CJpl0S cio Pais as administrações nll.o1 poo~m, seauer arrecadar o inlpO.stor ,prettll11, porque não o. fariam sObrei 1110Clun/JOS ou favelas. Um grande mo­, vímeneo nesse sentido devia ser re~-

ilzaClo pllra de uma vez por tOdas re­601vel' o problemll da habitabllldade,que· nno e só de Brasllla, mas ele tOdo.li Nação,

O Srl., ANIZ BRADA - Multo obrl­gado. pelo aparte nobre Deputado,vIârioBen1.

Conclullldo. deixamos incorporadoao nosSIJ lIlvoesco trabalho ,o históri­cO completo ao assunto, no. qual sevel'iflCara de que tormo. é feito. emvar.os paises, como mglaterra, Ale­manhl>, SUiça, SUécia, Rús$la. e Cb1~

na, prmcJpa1mente,· agora, na C1lino.,n lnuUStl'lallzaçao da arquitetul'a, pa­ra, em' seguida, fiXar-se o problema~oclal e econOmlco da pré-fabricação.

Q 8H, PRESIDENTE (Nestor Jost,~:' Vioe, - Atençãol .

O SR, ANrZ 13ADRA ,- Vamos con-el Jir, SI',Pl'esidente. '

E, aSEJm, cheg-amos a uma conclu­t;ão do que seJa o problema da habi­tação no Brasil, apresentando dadoses.aclst1cos. S por isto que preconl­lIamo, o que deve servir de base para.

.: um vcrdactelroprograma de Govêr­no. que deseje situar beln a questãoc na" enganar, E tanto se engantl1l2Sle ,orasll, que não acredjj;amos,e.n tnoe de um problema desta na­tureza, possam os governos t1tuals.·ouC;i qu~ Vierem, Iludir mais uma vezlls pob,'es populações do interior brtl­BUeiro, ,Muito bem; muito õem, PaZ­lItCtS. O orador li cumprimentaào).

"",' •. ", " 1"'" {';." ~~.':," ~'~<,:'}:::f ?'_,~r~'~J·~;}_ t:~~n:!A'::U~;:·:;:;:::';~~t·~T'~'~~i~~~?~~~~~~tP~~

,~ 'Q\lil-,::,Aeir~S lU,. I$!.,' DtARIO'DO ·CONCRESSON~!!~~!:.udSeçft.:r, : '. . •...: JulhO .,de .196a:7:'5197i/9;:~;:

1Vêzes incorporam terras do Estado ou 1 Al't,' 3~ - Os associados, alem de! vor da economia naclonlll.· Sendó V. pedem; 'porguantoa C011lltltulçãO'e~~il.o constltulâas pOl' terTlIIl D.ãO na- .contntnuções faculto.Uvas, pagllriio a Ex~. homem que goza de grande cre- ~ocllgo Civil somente permitem.,eIe-·Yldau le{laJmente. comprovada 11. lIe- jóia .de Cl'$ 100,00 e a anuidade de dito moral e cspil'itual... sapropriaçáopor utllidlldepúbllcae •

UCI d d J ta r Cl'$ 10000 ' não no interesse sccíar. EllIla. 50cle-f.:a a e a posse, u r pa a que essas '. ,. .' O SR. RUY RAMOS. - OI1l'1gado. dade clvtl que se constitull1em En-Al'cas passemao Estado, que as dls-Al't . 4" - Logo que entidades 51' O C V I' .' 6 cruZllhada. do Sul, solicitando .tinan-

.tl'ibulrâ aos agricUltore3 llCDl terra; mllarés terem cnadaa em outros mu- Sr. ampo$ eroé" - ... pOIS cíamentc ft longo' p.ra~o,·. d' .trlbulç~ ft, ,',

• ' emínentemente evang 11eo, só por 1580, .... .. "'.... ..u) - promover a Organh:llç5,o deD1Clpl~ de nosso Estado; ,dever~ pro- torna l·csileitliveI. .sce todos 05 aspec- de terras devol.utas.p Q EsU\,l1O, laz",núeiees coJonlfli5c~nstitUldos pelos ceder-se o. lança,mento do .Movlmen- tos, a. causa que llpóia, Congratu- podemoscllzer, uma' pequena refor­camponeses sem teria, pelos elemen- to tios Ag\Icultoles sem. Terra do Rio lo-me com êsses lavradorcs e cem V. ma agrária, que. trará consigo aqueia.tos egressos de nesse melo rural que Orande d.o Sul, ao qual M! flliarão as EX'.',espeCjaJmente, porque a. campa- 30luçãopel:i. qual.tllnto·nos batemos.se encontrem em llltuaç5,o margmai organlaaçóes de ílnlDito :nunl~iPal. nna exlge largo esplrito público. V. Snudllndo, pOis, a êsses agriCultores_,~unto aos centros urbanos e pelos co- Essa entidade de cúpula tela'lI lormll E::~ cstá coadjuvando brilhantemente sem terra do Estado .que V, Ex~·.í\Q.Ionos oriundos da.s cbamadas "colO- crt;Mlca de Fede: ação. Quandq o Mo- o levantamento do tl'a1:lalhaüor rural. brllhantemente representa, -. . 'nlasvelhas", cujas terras esgotadas e vlmento tiver ultrapassaco lIS rron- A Iniciativa. portanto, é legltlmil- O SR. RUY RAMOS' _ '" Obri-,'extremamente fraclonada,s estão pro- teíras do Estado e exísurem duas ou mente trabalhista, ·Oxalá. slmUltAn~a- gado,..::vocando o êxodo para outros Estados; mais Fedcrações, Jançar-se-à o 1\1OVl- mente o nobre e dll;no. parl;ldo de V'I " .'. mente Nacional dos Agricultores sem EXl' recolha ao Pais os escrlt6"los co- O, sr. Mil,on Reis - ... querodJ,-

lt) - organizar escolas' técnico- '.l'erra,· na forma cle uma Confedera- merclais que no exterior tio '_ zer que eies tiveram ulUa iCleia.qu~'llro[lssional, ag~lcolas e 1hdWltrlals,' úo . " '., es _ gas será difundida. no BrasO. TodOS os.centros de tl'atorlstlls e mecünlcos, a ç , , tand? lnu!lbnente, e inverta. êsses agrlcultores sem terra do .'Bl'EIsll fi-tlm de. criar especialização de traba- Art, 5Q - O Movimento será rogldo :e~t1lsos tão volumosos, em favor de cado devendo a êsses seuscompa-'lho para os tllhos dos pequenos pro- por uma Dll'etol'la, compcsta de um lll.e:ativas_dll. natureza dessa que V,. nheíres a POSSibilidade de. um dia.dutcres rurais' Presínente, dois vice-Presidentes, dOIS EX'\ em tâo boa. hora, apresenta 11 terem terra própria,

, ". . ' Secl'etàrJOs. dois 'TesoureIros e um Naço.o, ., ,í). - combater o alto cu~to e as de· Conselho Deliberativo .de cincornem- O SR, RUY RAMoS :- Obrigado, a O SR. RUY oRAMOS - Faço u~

1'lciel1cta.< dos meios de prcdução )'U- nros eteítcs em Assembíeía para nm O sr Aruo Arnt Ao escutar 11 ~êf a.dm!~ \ ven;:ltfolega e compilo:'al - ma.erial a~l'ilrl0, .adubes. mse- perlbdo' de dois an';s, com atríbuícões leilu;'a'dos dois pon~. quero trlsal', ~ee~. i;lcla~~aP~e:o:J:el~U~o~tiicldas. ,combUS~I'ieIS, terra, tl'lbut's comuns a iódas llR sccteclades do ;;c!- Em. prl~eiro. IUg~~I', gostaria que o. en-· mento semeihallte em Minas Gerais,rllnspOJtf, etc" nel'O, as quaIs ser~o ft:-adas no Re- sino pratico agl'lcola fOsse pOsto em onde em face. dos grandes latlfún-1) - pieltelll' 1\ ampUaçEUi do Cri'- gunento Intemo a ser aprovado em SI}UllÇ'\1J mais d~stllcada na num~ra- dlcs: tamb~m há. multidões sem ter"

(Ii~o agl'lCOla, sua faclonalizaçno e des- outra' ASsemblelll Ge;'IIJ, JuntaDlCJ:Le çao••Em segundo lugar, tive a Im- ra, quo\' poderão assim obter. um dia,bUl"ocratlzaçâo, assim ,como uma maIor COm a Diretoria s~rào ~Icl~os 05 ~e- pl'eSSM de que, mais .uma vez, ,o Rio a propriedade da. gleba l'uratasslstênc:n técnico-agtonOmlca de par- pre~entant.es e!o Movmlcnto Junto llOS Gran,le do Sul quer prestnr um ser- O S Milton Re' . Co m IIte dos ór"ãosespeciallzados dos Il'fJ- gOvemos do Estado. e c~a União, As viço it Nação, Vejo nesse estatuto . r. tS - In. U overllos do'Estado e da União' elHçéessel ào pOl' voto secreto e pes- uma ,érie de medidas certns, eomobá. prazer. _

'50uL pouco V. Ex~ referiu, qua11do disse O SR. RUYRAMOS-. V. Ex~ temkl - obter a fixação de preço~ ml- 60 '" i' d á que os projetos nesta Casa eram de tedas M condlçõe.s para Isso.

nlmos pal'a 05 produtos da tel'l'a, O Art,,' - ? ov.O'i mento ev'~r o~- cima para b:lixo, S:l/)emos que ne- . 'preço m1Olmo age como 1"egulador ti" gaOlzuI, Opoltun,a.I1len tc, um Depal- nhulna nl::tDlacl'esce de cima. po."a O Sr. M!lton Reis, - Generosidademercado, f1cando asslm defendidos ca t,am~llto de PccuJlos'lJ~oao f1SS~f,(ll- bal~:o, müs t6das se desenvolvem de de V, Ex\ Mas, ate p~ra l1u~tral"o

).especulaçr.o o produtor e' os COnSlJnll- ra,l' aos. associados allxl1los-~oenca, baixo ll.a..m eimaNe-se estatuto vá. que V. Ex· .disse, .vo~~eporta1-me adores. Um si~tema de abasteclme:l- m.orte ou Invalldez, O regu:am~nto rios Ilrti,,:os querêm c~nsolldo.r .a á':'ri: ~\t apa;le lscfrif vez ~ na Assem­to dos centros UI'DIUlOS na base (lf deôse Departamentocle~'erá ~er npro- cuJt1lra nncional reestrutu)'al' b a;;ro D a t d...eg adva!, qDujsan t'? eu era

, ti " . . ' vacto em !\Rsemhléia Gp"al'" .:' ., , '? - epu a o estll ua , cu la-se are-COOpel'lltll"as , e proàuç"o e de COUSI)-' - ' , '.' .' nacJOnal 0'1 base mais sadia, que e de !orma agrária e o Deputado José ca-mo pOderá dar es~abílldade à prnclu- S;'. preslcl~nte, os olJjellvos ela Oll- bah:o. para clnio.. v, Ex" trouxe a bl'al pertencente fi União Democl'á­ção ruml, allvlan_do, paralelarneOIp., a tlda~e, perrc,;t~rnente nOl'mal~ e,de- seus pares um subsidio .l'eglonal de tlca' Nacional' e .um dqs homens maisl111g1lStlosu situaçao das popUlações Cl- moel €l.t1c,os, leoumem o C!uc j,; eKlsle EncruzllLo.da do Sul. Queira a Casa brllhllntes dessa agremiação DO meutl1dillllS; . de ,aeífJco ;:10, ccnW1sn ele tó~a a l- censlde:'l1l' êsteeslÔl'ço l'lo-grandeb- Estado, crldentemente fa.cndo "bla-

I I . ' .', derança pol tica, de. tOàe,s as l,gendas se e queiram os l'lograndenses con. inle" declarou' "A l'eforma.~grâl'i3.tr/ . - ncentlvo.r a criação de indus- ?nrtidãri.~ do Pais, 'N:I estn,\tur~ da sideral' 11 unl·te sadia que se pode ti- ~o Norte de. Minas já tei renÚzad~:

as debeoeIlClamento dos prodULus organizr,~ao, esta rntidade cI.a, Jun- l'lIr·de \1I11a reestl'l1turação a"rál'lll do lado de cá é o Coronel João C"agrlcolas pelas ccoperatlvas, com o .0;" DilGtorlo., um ãcJeg:::clo no setor que procllre 'allcerçar-se dentl'~ do 'I Almeida e do' ladocÍe lã o COl'oll,,1apr~veJtamenEO dos l'eslcluos ,1atlltm- fedeml e out1'O no setor esta~uaL sentJM,e11to l'iO-Sl'at1d ,nse da reestru~ Idalino Ribeiro". ' , 'caça0 de. l'açocs balanceadas; Através d ~ telcBl'ama da Di1'eçao da turação ao:~árla nsse,tada na,;,olicul-! ..' ,

, Entidade. tive !lhoma de ser creden- t ' . '- .t., O SR, R Y RAMOS - Essa: e mUI-ml - fomentaI a Pollcultllra e a. clado CO-no seu l'e psentanteno 5'_ u:a, na mgderaçao de alug'uels, na! to "boazinha" e bem caractcmtlea".

:pecuál'la de pequena parte. Intl'odll-' tOl' red~;aI' Estoup c~l1nprlndo 110je crlstiamz~~ao da parcerIa, Para que possamos ver o bom êxi­Zl~clo ,~alnbem Jnovcs, métoclos. de con- meu dever' de delc;:ado, co.r{lo que O SR, RUY RAMOS _ Multo obl'1- to da pequena pl'oprledade _no Bras~l.seI vaç.LO do so o e aflorestamento; nceltel com grande orl;ulho,. pela s,- gado. pela fartura e multlpllcaçao da 1'1:

\'tI - lutar pela Instituição do di- rtcr1r.de que empresto no movimento, qu~za col~t1va que ela traz, temosl'clto do voto ao agriCUltor anal11l.0eCu O tele~rama é do seguinte teor: . Um dos mais ImpressIonantes pro- lnumerll.S areas como ~xemplo, e m-e pejo serviço m1llta' 'ajo ' '. blemas equacionados e.m nosso l;lais e nhuma outra melhor 00 que o norte

I lur ,... "Satisfaçüo comunicar procode- que jamais encontra soluçâo, especial- do Paraná, que é quase um fenômenoo. - plélLell.l' a 'redução gradual das mos funda~ão movimento encru- mente da parte do Congrosso 'Nac:o· na sociologia rural atual e· na geo-

Jmponações de trigo e a. substituição zilhada dentro seu esquema pt nal, ~ o que diz respeito ao flnancta- grafia econômlcil do mtmdo model'-do mesmo 1'01' similaJ'es nacionais; AiJrovcltamos motivação ameaça me,nto, da peQueJla proprledadc. Nln-r no. Ainàa há pouco tempo, um au-

P) - apoiar tOdas as medida, de despejo dezeMs famlJ1as can:- f:uem l~not'a qUe a fl:l'tura dos povos. tOl' Internacional citaVil , et:t~e os f~-

l'efol'lna a~r;'H'ia que t:'amltem nos le- poncsas sendo nto l'ealizado pl'O- em todu o mundo, tS feita pela peque- nômenos do momento hJstol'leo, CO!!10g1s1atlvos fectetal e estadual e qlle se prio local litígio pt Amigo desil;- na propr:eclade, E' ela que fo.z a far- o C:lSO de Israel, do Egito e da 1nd\:<.enql1adrcm com os objeth'Os da en- nado ~'epreseutante' junto Govêr- tura sem t'ique:a, Porque, na socie- o do XOl'te do Paraná. como pionei-tidnde, no Federal pt Agua.rclamoõ suo. clad~"a riqueza individual é j:erreiia- rismo econômico em zonas até xe-

'o _ " vinda para con~ato direto situa- mcnh c1!spcnsável pata o. grandeza dc centemente de sertão bruto, AU Vi-,Alt, 2 - Serao admiddos como çã.o pt Abs Milton e Paulo". llm PaI:;, mos uma coJsa realmente empol;:nn-.

SOCIOS do Movllnemo elos Agl'lcuil0- . ., te no Brasil e que desmente cerk'sl'cS sem 'l'ena de EncruzllhaOa do 'SUI Como primeiro prsso, do, meu d~- : O que se deve '<lllerer, num. P:\is teses que temos Criado e aceito, To-todos os pl'Odutores l'ul'ais de nosso s~mp~nho, ven_ho d'lr CGnhCClnlcnto!\O co~o o nosso. em, que 80 % da DOPU-) dos dizer que vivemos nUl1lpnís demuni.C1Pio que nao .ter.ham tel'l'a pro- E'a:s ~a cnp.ç,,? de.sta SoclP'l:lde q~le Ip,q~o p'el",enr;.em. ~s .classes pC:.Plllarcs,/ êxodo r.UI'al. Nc Norte do PIl.ra.nú'Ilrla, de ~ll1bos os sexos. s~m dlscn- [Jadem servIl'.)á nuo dhq d: modelO, e a, faltUla eoenela.llzadu e nac a 1'1- ocol-reu. por largo tempo, o InvCl',o:mlll:lçiío ée raça... n~clonalictatie re- 11ms de su~est!lo 11 ~';ramtaçoes selUe- c!ue~a concentrHda, o êl::oáo urbano, Esta nflrmatlvan;'(o11gi:10 ali partido polltlco, ' lh~'ltes em todos c" Estnc::os, co".t:re- O Sr,Amo h'ul _' Até POl'qllCé millha, Guardei-a de lllemór1a pnr

, o , " 'gamlo os a~rlcq!tor~s sem terra, que ainéla há fartlu'" na má safra, I :lChi,-la sU~f~ti"a, Vlsilando, ee:"a, 1 -:- Podcr.lo participlll tamb~1l1 as estatlsl!cas cb~~"m n C';til".a,' em O sR. RUY RA.VIOS _ Perfelta- \'ez, em Cm'ltlba, meu ilustre col,',a,

da entldnde aqueleS agricultores ou 25 milhões no Brnsn. Do~ 40 mlihõe~ mente, IDeilUtado MIUlhoz cla Rocha, ent:;,opecuarIstas que, emDora propnelárloli, de uraRil°il'O~ QI1~ Vj':~l'l na t'na e d~ Governador c falando Rõore n enlo-nceltem os sel1S pl'lncipios e obJc::- ,tel'J'a, em plenn luta agrop~stol'l!, 25 A grande proprlcc!ade, no Brasil. ni?arfio do seu E~tacln, pnrticuh1.~-VOR e se proponham a df!rendê-Ios. ~'1hõos sfiode p:'cd:Jtor~s rurais sem, como cm todos os p:llsessubclesenvol-llllente sôbl'e n contribl'.ição que o Ro

~ 2 - Também poderão ser udnllU- tOl'l'lL Ivlelos: faz. a I'lque,'a e a miséria, O I GrDnde elo Sul hilvl~ duelo ao p;\-elos como SOC10S 05 tl'll]jlllhadores :lU- .~, '.' p:ranae latlrulldlo cllracterlza êsse 'fe-Il':lná, o llust,re colc~a me dizia l:;'lebmbaoos e !11urgirinls da cidade q'.' . ~,te movimento, l~ncac;o no Rio I llÔmCl" o: colcca IllHn extremo :l gr:lll- ,ofrla, na E.,lado, 11m fenômen" ,letenham' o'lgcm nos c!istl'Jtos rUIu!, o',~ C:l'unde do su~, l1cvcru,,~~epErcutll' cll· I d~, I'lqtl~~a e no outro a ~rancte m!-I ~xndo urb~no. porql1e r.el'tns ve'll'LSd!sponham d '. " , tte ,?S hOmens Que SO.4.,lll "u mesmR s~tJa. r: a pequena proprlec!adc s~m cldndrs estavnm senda desocul)Qc!as epl'ctenr.llll1 d ~: ~X~:J lê.ncta flr!;lC?Ja ,c 1:~'alleclJl\ de produ~ll' em lel.a alhei~. I'lqUEZn, democratbmdo a te1'l'a. que. ~b~"clonl\dnç, e sua l:Iollula~ão In-t..' e ,cal ,e a el>p OlltÇ~O c,a ",alvez assllll possamos ver, IImo.nho., pcrmite a r:lttul'll coietiva, Iv~.dill O sertiio,rlnrl'lI:)aVII. l1l~t~s eella, outro" R'I'UPOS se fm'll1,:ndo e p~'Opol'- OS 'ln.o I r. c, _ S Dn t d cl'Javll nOVDR c;np,dfs e{)ro lrrpr.des

§ ::: _ ~el'3n acc!tos ta.m""Al;', -r .. t:'Ionaútlo a êªs~s tnl1hw":'t; d'~ ~.~l'.cHl- ~ ,'le1 r.! 1" ,:., ~e'~~r _ r. "'::~'in ?' 'r'lc,;~tbi~'-l~clt.. c1"n('....... ~\rcl"ir,1t:1.'lt.,"'-" 'l I'E' r"r~a pOll'tiC" ql10 cs lc"ea c'n oRo o em g... n,.•e·, USRO os 110, CU,-, t· ,qualiduct! d~ sócios CQlaborltdol'r~ e 3 ~ S u, ~", • "' - tor~' ", te '00 e1' E C'" 'I'" . I oi ,ccc~'~mlco, :f:s~e. r.l o pcd:m~s t~s.e·

se~uir a te1'l'a em qtle tl'ajll.!h~,m, ' v.I.1 I,,, ~ n 1I',z."a~ R "o; ,. '" ,cl'llel'[o <l:l Dü'etol'i;]" ll.s pesso~s 'lll~, ... ,3u1. l':~ a l'cfwnl:l agl'Úl'l8. ate hOJe; IV ~\lm,

1150 seneio ~f:l'!cultol'es,se dispol1i~";11 O SI". Cmnpos "'err,al - V, Ex~. nioo foi l':~l:2ar.a l::~'os govel'no~, ~le~, i Assim, n prova (l" ~"e M pOlm',,-~ colnbor'~r cem o Movimento ;. ,1 cstf. lld'io;;:lnC!~ call~:\ It1oelel'l1:111l1Por-: atr~'1(.s d~ Sc.c!~c1tFie Cll'il, praCllI'Dm; ,;õ~.~ bl'~sJlelrr.~ ~. (l:"OC?1l1 PÚIl as:l ccmr~ll';~o de SellS objellvC's.. t:l1lti~shm1, jllzta e Cl:JQ1'LI:',1a. em fa-: :1tlnr:I-!n. D'sr.o,!t;;os le~~ls a !m- t~1'l'~S do lntcl'icr no m-olllento em

Ij'i) 5198 QU~llta-feira 28 OIARlO CO CO~QRt:SSO NACIONÂL '(s. ,~;" li; 'Julho. de 1SiSO"--t" :saz: =se _==.==:::::zt::= ~ _~e......." ,' ., 0,'_ =__ :u=: A. :v_

}~,'lIUe ~ cr1eUl c~ÇÓC$ de êxito eco- :E:ste é um prolllc:11a que. iudlscutl- Ilr(;~or de tempo PO!.. ,.:;. p~,;:' :~?:!el'llllo:>!!ii;:lndo e estl\ mo':lJll:m, ..'oU'1l6ID:co. mesmo nc.deserto ou no ser- veimen.e, Est~ reclamando uma le- pag:lr umurrendamento, qtte e o va·Ia.~ l1111s:óas ,rurais daqueíll.llrca.~ tão..está DuNorte do l'a.ra.nó.. cncu- gislaçáo obje~:va. e adequada que per- 101' real da terra. C'CU!nlu,,; massas rur:u mUlto nUl!O> ntl'a-

Ie ali uma ~billdade ele explora.- mlta a~uêles que desejam n=tln§. a . .adas clQ quo as doBla Gra.;ll'le aoI i1ão rendosa. e a. população da ci- temi n:1o s~:em eX}lLorados pelas Que d O ,sr! ArnOd Arnt - NObc: e c~da. Sul :S:stc moVImento do El.lll u'llo11dc

tido' se deaJ.ocoa em levas para os Sâo somente p:'oprletârlos c tIão tem esero aeer. uas o':,ervaç es, l\ ,lo Sul .lá. re1Y1nllica IL prop"l"dau" illl.eam.....s, "'"labeleceu-se U- 4 eorren- VOCIl',"O para" v1c1a rural, que um pouco lltrasadas. O Banco, 1') cerrll • - -.te.- .nvers:"da. ontra, de é';;"odo"'~l "" Brl1sU possuí a Carte1rll de colonl.za.-, •que, jXlr nlio encontrar condições de O SR. RUY RAMOS - Multo obr:. ~o llte!:loje emperrada .não dJnami- QUsu~ .conversel com o Deputado

.llobreVlvê.llcla no campo, Il.bandona. n S'llclo. zada, f, com eentenas de mllhóes de f.l'I'SnC'llCO Jullào, de I'e,.na:ub~"o. ccruzeíroa, Esse. CalotCIra. paderia. '1~. quis s.'lller 461e qlllÚll eram r.cn-lmente

terra desaSBlstida., empobrecida pelo Mas, estive examinando os. inyt:'lC\- lllcçar li nuxUiar a alllllslQão da pc- .cs objet1v~ ,40 seu m.ov1me:J'o JiI,ve-mau tratllomento, e vai buscar. nas mentes da, Carteira. ele Crédito Agri- I b 1m 1 c1' illi' L1g C ticidades, ll. ilusório. nssistêncla de las- cola do Banco do Brasll e, aqui, nes- q~en~! ella. que é um s l:l<> O II queI Cl,U&u as. ,!:IA Ia.l!lpJ::l~5"S· -tltutos de pl'evlelêncill., de legiões era. te' Bel~tór;o, que tenho em mao se "",etall e wnanll. ' ' nham ob"e ves pr ... iar os, que recor«síletras de asststêncía e de todos és- verir.'lca uma coisa tmpresstonanre. O 5R R.UYRAMOS _ Perfeita- .iam a er~ COlonial .1". ~sc_:l.'Hlão típi-• .,.', . ca. da. gleba. Por ;m-,·mplo. o pnme1roses órgãos que só podem oferecer so-O nosso grande estabelecimento ele m,ente, Deveria ser 'es~B a fmalidade ol:ljetIvo: exdngull' li intervcnçÍlo daluções 'Paliatlvlls, de emer1"ênclllo. sem c:'édlto .of~clal financia, em matt'rlu Illeclpua da nova carte.ra. pollc1a nas relações 'entre, l)rcdutorzrenhuma profundidade. rural, tullo quanto é secundário corno O Sr. Amo Ârnt _ outra observa- l-ural e :pl.'~pi·ietá.l'lo: P1<ti11.f"lll' a ar-

O SR. PRESIDENTE: melo deproduçiio; só não fhuncia ção: o Banco do Brasll financIa iJ~ I·oba.o 'cambão e outros fenôr.1enost~rra, Financla máqUinas, pequenas ~ V E & t ' A I 1 I

(Nestor Jost, 2~ Vice) _ Desejo In~ e grandes, financia adubos;' semetn~,~; arma que • li, a.olt. e o nosso ecoacm Cos e &CC li S .que inexistemterromper o nobre orador para. nre- i fln nc, Banco do .RIo GranCle ,;lo Sul, nestes Der meu Estado.

I I d fln"- - d r o ras e, serv ços. em suma. , a. li ultimos anos, tlmaratanlcnte parca- .. , .'

ven - o e que está. .....u o o tem- ~udo quanto se ima.gine como melO 'nente, experimenta nlent~está l'once- At:-ob:t, que é~ A llrroba. .é a prHtl-

dPoO ddae LCluídeerdisppftunhra.f~;~~' hán~ rGerQaUnedriem,~: dacessÓO(jriO de produça.o. O gra.nde melO demlo empréstimos :l.,s ?cqueao,s pro- Clt ~elgUndO 'ta Qual o pro~llr.?r ..-ur.al~ "'...... ..~ e pr uç10,no entanto, que e .terra.'dutores, de 10 ll. 30 e 50 mU cruzeiros J)ll.rce ro ~ re~a. 1:\0 J)rop.I~JÍlll(} 22

padJente. Banco do Brn.sll não financia. Nen- :l não se está ar~"pt'nden:il) perrquc quilos de. produ.to e l'cael:1P. um for-O SR. RUY RAMOS _ Sr. Prest- hum outroes~llbeleclz:'-ento?e cXe- êsse pequeno proclutor tem llo noçll.o ~celn:ento de lo. qll~Ios ~e 1)'er.::ndo·

à.ente. o LideI' que est/i. co.m requerl-fd.",.ltodo Pa.1s aõende e~sa. nec~ssld,~.~e.. de honra. mUlto mats :I5sestMtCna lia.. Fara. U!'Il produ.o da. canttniJ. dQmento éomeu nobre COlega e aml- :se um pequeno produtor rura1 au- sanldacJ('J que o grande p;'oJiutor na- p~t-r~.n' a arroba. ~~le q\LnZe; p'\l'a 1go Deputado Herbert Levy, Sdlcltaria t~t1co, de 30 anos de ~da rural. com alonal reconhcc'o.o e 5e~~I('J.r. ~torLt,o do agrlct:..or parceIro, valill. S. Exa. me permlt15se USllor um POu.-! toda a sua familla na t ,rra, qUtMcr M- .2 quUo.s...co do seu temoo porque- esta mntcl'1U qulrlr uma pequena gleba. nê.o conse- O SR. RUY RAMOS - Quel'orU- S F :% fieJltou certo é de'grande lnterêsse pará Il;ulr:\ :ln:lnclamento, em nennuOl Oll- zel' 0.0 colega Arno Arnt; ao meu Es- !) O r. ernan o em:tanna - ."rro.o nosso. País e para todos os partidos ItI'O setor .do govérno. No Brasll n~o tado, que nós pllrlame'ltll.res temQll ,a e meia.polit!cos. Inclusive a O.D,N. O llder, há crédito pal'a a. compra de ,terras., um:. mlssflo 11 C\lmfl"1I', "8stá nas nos- O SR. :aU;,!' R.'l.M0& - Exato.<Ie V E:\Cao nosso ilustre colega' O Mlnistérlo da. ~rlcultul'a n~o Letn sas mãos. o poder de l'C!Solver em O cambflocallôls'::l no fornecirnen.:o t' d ., to • rt 4 llob Iemq~tll.l!luer deplrtam~nto verba.aue gl'o,nàe parte (lste problema, 1)1)15 nOs to de horas de trabalho gl'atu' ';0 ao

epll a o Nes r Doa e, a B UI pormfi'o, dar essa o,sôlstênCl:lo. 'pá"a fllzcm05 emendas ao orçamento ao "lrr., :/)~'~~·:>.21oras par~;~asa() !.ra.e o,uto~ Desta casa de um dos llr~n- tt='àns1'ornl,r o p~.ceiro ou o árTenúà- fMinist~rloda Agrlcult'.lrt~, orçamento :Ja!hn da. Prcju~!io re~ll,'nl) ",~al o

, dese uteJs projetos de re!o:ma all:l'é.-, tár10 em prop-le.irlo , .. ::~l:;nd.ente d9. nossa açM e àeCISllO, r.;'~1'r·~târl.o tem pnr:c' 'a. '. ,. pria. que tanta. repercussâo tem cau- , .•..• Por (5;0 ~!tou tn~Ist1D".1" dostn tl'lUU' .sado entre tódas a.s classes soc1als.Quero. agora. dar alguns dados à allo ~Ota meu llustre orl,p~r,,· l}p:>utaC!o Em d~~ern-... :ados dias da' Sp.l:lana.

O Sr.MlJ.lIhoz da Bocha _Quero. casa.. Verifiquei, no relatól'to do Ban- Gullhermlno ele Oliveira, . \Im dos:, ~s~es 'Jaree1ros agrlcolas. têm de tr..~a.penas contlrmar fi refel'êncla que r co do Brasil, "ue, clurance os 22 anos, <JTIlndes vaiores do ParlaTr.ento,. que !:lplhar na. . """cla• .,a casa gran',ê,V.·Ex~ t~3 hã poucos 1nstlUltes dessa I' de eXistência d."ocartelra Agrícoia, que me 011ve nesta horll.pa,'a lJ~lll COnsl- ~omo representante da scnze.;a.. da c;;­tribuna, da. convérsa que ttvemos no, comecou em 193., Intel'VCU elll em 11- dere a emenda do seu' cole~a d" Rlo crav1d!lo agrlcola. ainda. existente.Palácio da Govêmo" em Cur1tiba.lllfl!lc1amentos (\\:rJcolas, pecuários .c ~rande do Sul, que estll,.iutando para Assim são as reivindicações das n..quando alll'mel que gente de t::1-'\ agro-pecuál'los. 1112 bilh es de cruzei- Incluir uma. verba. no seLar, da produ- "as c:lomocmesas: ilr1mârlas, q1lase ri­dJÇLo. Da vJda urbana, bacha.réls em' l'(l~" o aue repl'es!'ma, fl~l'a se ter uma ção vegetal, a, Um de permlt1r \) '1 cUculas.A. verdade, porém, é que es-Direito, pequeno.s comerciantes, mt'-i idéIa, ,todo) O Or()al11ento ela UnUlc ~~n~::L[J1s'lto. da pe;;'.1ena .prf)l"rlc:i:l.· sas 11~as criam a oportunldad'l, o'en.dicas, Ilob~ndonavam a vida url>ana e'para 1960. de.Serllum passo "'ue nós do C~:l- seJo de mob\llllar as massas rurallIam para o campo, porque 0.11 haVia I Isso' di,. em mécln. 8 bilhões por o:re!::o um dl,fIo PT;clsnmos tC"'lllf, ercravas, quietas, pacientes, p~rple'grandes passib\lldllcles . ecot1ÕnUcos Iano, ou seja, nlal~ do que o 01'çi1- (;It'"bca~:)-!loS do .01er Executivo xa.s,p.xpectantes, -flas~lvas,...(Nãa é apenas no norte do E:;tacb dO nlento de.. l-u:':6cérlo da Agrlctiltu;:I. mas ve:nos todos os anos o Minlsté, O ~r. Fernando 8c:mtanna _ lIwnt.par::má. mas no nor'ooste, no oeste e' ti: sll11lreendente Ciue o Banco do Bra- :.:~, da ,AJ:!~le~!tUl'a rec~ber as ver:las 'hl'.dp.s. ' ".no sudoeste, onde jllStamente o Esla.-\ ;11, Que 1nverteu 182 I:Illhóes em vinte n;,:8 . rjdlcul~~ no" Ornamento .~ado de V. E."'~ contrIbuiu com l;o me.lhorl e d?i5 anos, em mé.c~la anual de R ~,:;l1i.O. as qilla1S 111ln.a ultrapassar_,,, jn~doS:-úeRumUYd1!;1MocC02~-al;~Ojd~~1:elemento humano que tem procW'a110 o I.lilllões. nada. tenha destlnaelo para o ,o da rece "a. " lU...._

'paraná.. São colon~s 16. ad'<Ji)tados no! permitir li trnnsformacáo dos C01~- Por que não as elev:uno~" para. 10 silo· d\fe:ente no BrWll1.· ,Brasil, que ainda nno per~eruPlaCJue!a nos arrendat~,rL?s" escravos da B'le- ou 15~;' se entenue1l1os que o Minis- O Sr. Fernando Santanna - Humi..extraardlnârla. preocupaça(j de vida I bn, em propnetitrlOs,. Venho tentan- .do <Til. 11g'I',CUUUI'O tem l ..ll,;ão r-:'1-' ,lh!!das e ofendidas. I

ruml trazida da. EuroP~ lltlllvés de do. anualmente. at.rnvés deemendns, "la"tentttl no d0S~,~,."I"er.to _u F'ai~ O Sr. OswaZdo Lfma Filho ';';'Que.,'Árias gel'açOes. criar nl) MInistério tia AgriCUltura,no e no abastecimento da po;>ulaçáo? L'O trazer meus ap!allsos ao 1118t1;nlfi-

S RU ""... ....... DeDllrta.mento da. PrO(l1lÇlÍ.o Veget:ll, - d ~".O R, Y ....."U,,05~ - ""eCOI.,o- uma verba paraflnauciamento de pe- O Sr. Herbert LI!1.'V - cootwno dl- COd!sCU1'SO e V. Ex~, embora te"...a

me até que, quando o O.putada ~u- quel1115 propriedades tsse anexo or- :er, n,,:Jre colega, que crédlto :Igl'lcOla chegado agora.n!l0ll da Rocha, ~nt!io Qovernadl}r, me çamentál'iCl estâentrc;;ue a um dos não é negócio. e n~"'nr.·:~ se:'; é se~- O Sr. Fern«ncoSantanlla _ Tam~dIZia Isto sObre o Rio Granela do Rui, melhores Deputados c1a·Comissão de vi~o que se pre~:,a b. prod!1Qão m· b' id _UIelOgl~ndo a eontrlb~lçãO Jo colono Ol'ça.mento. o n;;5~0 colega de Minas cional no Interésse geral, como se :,_.1 cons el'o ma!':..... CO.:rlo-g1a.ndens~ ao E'~laná. eu lhe res- Gerais, Gullnerm1no de Oliveira,· No p,·e.stam serviços de áJ;1.Ia, e~gôto, ,J,j- O Sr. O$waldo:Uml4 Filho - ASponella que isso era. util para êles. mas último exe-c1c'o não consegui Ll.cei- çamento Utlmmaçãoetc. ollsel'vações que V. E:."'''' vem fazendoque reptesentlLva. tremendo preJuizo •• ,..,.. , cot"l'esnondem rc"'-ente' 'sltu"~"opara nós. do Rio Gnmde 10 sul. Cer- tasse êsse co?:panMlt~, relat'ot com~ O SR. RUY r..:.MOS - Estou d/l em q;e se encotnr~~ os e~mponesoota ocasIão fIz um estudo cn 'irc,," dil elt !l!!, Comlss!1o de O.çl1mento, 11 10 pleno acôr!lo. 'd.o nordeste.....to -erv1dão se """ovo.

h G d • . dus.'lo ele uma vcrba qual!1.uer em ' "" .. ~ ........Colônia vel ~ no RJo rane c en· ~ell Depattllmenco. pal'a dar Inlclo ...o O Sr. HerDcrt Levy _ Dentro desta porqne. na. zona. onde ela llãoexiste.tão verifiquei queqtle s6a ~ona de financiamento da. pequena. propl'le- te;;t', nào tenha dúvida V. Ex'" de. que 111.1 zona de tl'pba.lho 1ndnstrlalJzaclo.Sáo Leapoldo, TMuarl, Cal e ,outras c\nde no Brasil. Apresentei então uma o cl'édlto ag-rie~la nBo é con':~o:·ta.vel nas us1nlls, o trllbalhaodor ~tâ subme­:regiÕes próximas haviam peldldo .. emenda de 2QQ mIlhões, mas não fUi ~la. Cl'Ollllza;llo d~s b~- :;5 comel'clats ~ldo a um salarlo de fome, Tri'lo,glne40.000 ap:rlcultol'es novos. com dl- bem sucedielo. Neste I\no, estou en- tlem mesmo do Banco d:) Bt'asll, que é V E:1I~ que o preço do açÚC~\l' é c~l..nhelro, que se tinJ1nm t-nnsl7!tod:.do caminhando ao l1tutl'e colegllo emen- um bnnco co~n'; ~:[tl. cuIas a.;;~s'" r.lI'~LC tcnçJa por bMe. no C'IS~O der.para o pa.raná. ficando :la terrJ. ve- da mnls modesta. de 100 mllhões,pr,- cencem em mr.lol'ia 11 União. A 11n1- ~:o(;:,çáo, U1l1 slllârio de Cl'S "'lO,CO.lha. o colono velra. o -tue do f:\to I'a tentar que o Ministério da .411;1':' c30 solução Ollpaz óe I'r 'olvero pro- r, ~(\em Caat,J'J;. OS us1tW'\.'i derepl'e~en..taviJ. un1 :re:ncndo. deS:;'::Iste~ cultura tenha. alp;uma ·.:el'bn, p:ll'1t ;,lelllil é a ctL :(;.0 c10 c '~clito e.;: •• ;':' PernambUCO, entretanto, ('J do nOi··wnil pe.da de sllb~tftnclll para fio cc transformar. um dIa, dois, dez ou cem !lzacJo rul'al. t' •• ~, ,_.~ _ ~eu co'- jOstc, em geral. pagam ao tra "Ula-notn1a. agrlcolllo do. Rio Grande ela pequenos pr(Kli.ltores rurais em pru' iega está. InsIstindo na. Olsa . par... dor rural na. llMe ele Cr$ ~ (j~(),a().Sul. pl'ietârios rurais. t~'lmqu1Uzando o (me seja ap':ovado Q Pl',.~'J C:lan.,) como se 1:~1l possivel algum' ente

O Sr. Herbert LC'l'JI _ O pllnol'ama tlmble:lte, ~ cllmn. ela vldll furaI e õ banco de credito rural. a 11m 'l~ 'lU1l1~no viver com essa !mP'>''~cta.,profunda}nente deslelllLl quP ocorre pcrmltindo a. pI'oduçáo de) ..grlcUltor ocudll' a êste problema táo I;'rwe qnll ,,<lm::rir n.l!me:n~oc parDo si e 5un fa-

.tl:l.S vária! pllr~es da Nação torna, por na 5Ullo tel'rllo. V. Ex. est(t examinando Driillllnte- mUla.. ,-isso mesmo. diflcll uma leglsla~iio te- C~lObatemos todos a destrtl1~:io aos mente hoje da. tl·lbullll. O SR, R.UY RAMOS - Mu!t()• ~. ~:lrl~'lC1o.,deral adequndn sObre o pl'.blell1l' ~olos e das mntM. Nua quel'emos, quc O SR, RUY RA~iOS _ Mult,' ~ra-, , . ,ngrà.rlo V. Exa. vem do um Estadc> o agricultorde3trll:\ a l')qllI'Z30 do solo_ tO:l V Elo:~. '" bOU forçado l\ encerrllr esta. mo-em qu~, indlscuUvclmente, a. rerorn'l:lA.l'vo~es que, às vêzes, têm um milê- • . , . ,ie~ta ~OS!çao,que representa oagrárla. se impõe com uma l'~l<vfLnClll lÚO, s~o c1errub.'l.das em ~lm uumltCI, Sr. Presidente, ant,·~ ~,e eneerrar, ICclmprlmen~o do primeiro d~VEr deabsoluta. Pl'ov,welmente , umn. das ra· pare. }lOr. n.U. uma P:Oclutt\o anual. talH~ pU!:l. enol'l':':l~. que;'() dizer q'.e I r<pe~entan~e <"o movimento dos ll.gr;~zoes mais for~es para 11 salda àos co' QUeremo~ QUo eS5'" J)obl'e gent,<\, .!sses c' 11s1dero um dos nwvi.nento3 mrl1s c...ltore:l sem tel':'tlt elo Rio al':u~de do10n05 gaúchas em busca de OUtl'as ter- ulllhOes sem terra cuidem cjes;;a ter· \ sérios que há hoje 110 Bnsll o das Rul junto ao. 'etor federal, Querorasede outras llosslbílldndes, é, sem ra. MllS'. como é possi\'el cllidll.1' .(J;t- Ll&as Campone~os d~ E'el'l1a:nbuco e rJeb:a.. aqui, nesta opoi'tunidude, tJ;q.

dúvida Dolguma. o slst'lmll. das nltos quilo que nllo se lima. ljue niill é !Jos- do Nordeste,. H<i ~lIcm t~ma ~~se 100- ~~'i!lo. especló\.imcnr,t à Imprensa .aqcustos de arrendt\mentos c1l1s tC'1:esua.1 sa? Pois (1Ssengl'icllltor v.lve a explo- ,.I·l:nento:cu <) C'JnS\d~I") lla mnio\' sE- meu pais, composto. de t!\:'ltos v::llore.c:au Estado, rar, 1\ ar:'cm:OI' o l11(:~:imo n() m~:nr: 1';~lÍl1cle c ll,jlichlb, parque ~"e vai JOyellS, que t\QlIl' tl'lldu~cm as opiniile.t

'~':';~~f~~~8~~íf~~~~f2li:~1'~%~~~f'F1"~T~r~~'!'IY!~j~jF~·~J:~~~!~1!;d!ii:j·;;!f;\;i~~;},:':~~iJt;!A{~:1 .' , .Qúii,ta-fetra 28 . ~ .'. . D1AR!OOO Ct)NtRESSO NACIO.NAt,(Se9ão.J»(:.?~· :.;')":. :''tpl:'iotaâ'(

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~l'(';;)lherll o pen.s:t.!.:~.r.to e as .. tcn- q'.lIj1. me c.uvem,.. l";::'C."~.nt:tntes cie m.o- glOriOZs.s; ..lã. divlcUràl11 terra:; e l.:Z:." ·~zt:'.:';:J C:.~'.ó/.Ce:e.ra..r a:1'.:etOtm30... ·~aér'.'i1"rl...:I'·'.··'.'

.Q~ncins do momentc !m::.'Jc~. ~.u.U· 'lW"l1tO~ :..anel.!l::r.tes, auto:res. ci.e prol- WI.8., •.lá. IO(ializar,am centenas d3 fnm1-/' e excln.gUir' d.o p:l.ÚI' eSS:l ces.era.V:d.ão ."Ido êsses moços 11 que de~m a. esta letos de reíorma ll11rãrla; mobilizem nas, E hoje todo o mundo no Nor- que alnd3. permanece, c1osprodutores:'matéria Do suficiente relevância. e, se todos êles as m!lllS8S rurais' sem ter- deste tem respeito pelo mov1mento e rura1ll aem terra, queVlvemna,térr,.,'entenderem. auprllna.m·até o nome cio ras e anBIOSILS, inqUietas. à espes'a pela.fOrça pol1tlca das Ligas Oampo- aJheia, ·.su:mdo parI'. sobreviver., e •'orador que aexpOs. mas transnutam deSta pala.vra. de licier:mça e de-mo- ne~as.. . '!CIl:l:ll: filhos e m!Jltiliões que,: de grira-'.!'l todos os quadrantea do Brasll. a. bUlza.çli.o; ciêem um .sentldo autêntico Ai.ilin em n~Dle tlW1bém elo moVi- çlio em ~eraçAo. ll!vam para o Jutlrr() ,i ,todos os dlstritOlrura1ll. onde. eldstem a êsaes movimentos, por' t6da. parte. to" d' . ric o, . te' d .elllla. .mlserla. essa desgraça das .popu-.25 milhões dell"'rloulto:res sem terra., . ··U men OS.ag Ui.ores .SfJ111 rra Cl laç6es rttta1s, quenl'ic têmaSlllstên-.trabalhando a .terra al11el8, enrjque.~~o f.1 vercoomo lsto sedtomaã4ct ' RiO Grande do SUl, tro.zwn1to, desta ~a. que não têm poeler,pClrquen';'.)'cendo a. riqueza.. elos outros e permí-]: .5... g~ amponesas o NO~ ese, trlbuna., o meu. estimulo e o meu dispõem do meiofundwnental ae-prc-:Il;lndo o abastecimento da. mesa das comandl"dns por um jovem Deputado a.poio. às Ligas camponesas do Nor- dução: a terra. (Multo· btnn: muito'..populações das cldaeles. Aluelem êste que pe~.ence a um pequeno partido de deste e a todos os outros Dlovlmentos bem. palmas. O orador é cmn.pnmen-:.:',movimento todos. Wl lideres pollt:oos pernambuco. jâ, obtlverlUl1 solUÇÕes que•. por todos, 011 Estados, surjam ~O(tad"). . !:';,

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