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CONGRESSO NACIONAL f..:r ..o;om: - N," 21 oa , t ·1'/ DE M!\RçO DE 'U6't \. , / ' tr:tC5?'"?T:G Z7I11!'1 ' _ , w;. PRESJD..1lN0IA; OONVOOA(.lAO DE SESSõES CONJUNTAS PARA Al'RECIA(.lAO ,/ DE VETOS l'RESIDENCLUS (t- O Presidente do Senado Federa.4 nas· têl'mos do art. 70, § 3 9 , da. Cl....... :tltuiçâo e do art, 19• n9 !V•. d.o Regimento Comum. convoca !\oS duas eMas. do CongressG NacIonal para, em sessões conjuntas a real1zarem-Eie nos d\w; 2. 7, 8, P e 14 'df março. 5. 6, 13, 18, li) e 26 da aorll do anil em curso. M 21 horas e 30 mlnuros, no PlenárIo da Oâmara, dos Deputalios. conhe· lierem -1106 vetoll presldenclll.is constantes da relação anexa. . Brllllílla, 19 de Iparço de' 1007. AURO MOURA A.",oRAps Presidente do Senado Federal :ALTlmAQAO DA rAUTA DE SESSõES CONJUNTAS CONVOCADAS O Presidente do Senado Federal. tendo em vista a. melhor ordenaçilo dos lrabnllltls progtamaaos ·para as sessões conjuntas convocadas para. 08 (Uas 14 de março eQITente, 18 e 25 de a.brlJ, resolve estabelecer pa.ra. essas IWS/'ÕCG s('guintes Ordess do 18 de abril. da 21. 30 veto ltot-a1) ao Projelo de n.9 3.976-A-66 n.. lJl1mara e n. 9270 de 1966 no SenMlI. que altera sctn aumento. de dotações do Poder Legislativa - Càmat:a. dos Depuliàdll1! - CO'lIslgn..dQ.$ ti, LeI de lO de dezembro de 1965; . - I Veto (parclal)" ao Projat{). de Lei nO , nU-B-02 na CâmarA 'o nO 184-6!l' no Senado,. que autoriZtl. o POder Executivo a abrir, pelo Ministério da Jus... j tiça e. Negócios Interiores, o crédito especlal tle cr$ 700.000.000 para insta.. lação. organização e funcionamento do Estado do Acre o .outrllll provi-< i dencllIIl; . ., . . 'I veto (parclttl) ao ProJcl:ó ilo Lei nO 13-66 (C. N.). que dIspõe li6bre 11 Sistema TribuéiÍrio Nacional e institui normas gerais cJa direito triIJutá... , rio aplicl'lveis it. Unlüo,.E.stados e Municip,<>lj; "_ .. 25 de abril,. às 21. 3Q . ," Veto (LotaI) ali :Projeto de Lei nq 3.862-:8·66 na Câmara 'I! 5-67 llt) I Senado, que autoriza a abertura de crédito suplementa·r, no valor de CrS :, j 2.000.000, ao Poder Judiclário.- TrlbulUll Regional do Trabalho da. Re. giào - ,para atender a. despesa. com psgamento de salârio-fa-mUiIl a jUlZC' .0 iUllclollárlos ttpos"ntados daquêle 'l'rib=l; , 1 Veto lparclal) ao Projeto de Lei n9 <C.N.) que regula. n liberdade , -de manlfest-ação do pensamento e de informação; - I . Veto (plll'clal) ao ProJeto deLe1 n9 19 (C.N,), que dispõe sôbre o Piam, de valorização Econômlca.da AmllZõnia, cria o Conselha.de Desenvolvimento) :da. Amazõnia. e outras pl·ovidéncllls. . . Senado Federal, 10 de março de 1967. .. '\ Al1lIo MouR,\ AI(DRAOI' Prllj;ldente do Se!1udo Federal ----_.j DOS DEPUTADOS RESOLUÇ;\O No 1·67 Aptova as cOllclmõe. da Cotitíssfio PIlr1ame"far de lnlllt"-rlto .,ara aparar (.J5 t;üU2{J5 cfl!c poç que nfflJ.Vf!'S${1. o Faço õuber q'le II Cíll1l<.lra dos Deputados_aprovou e cuprolUuigo a seguintc , '- Art. I" Ficam nprowdos o Rc1nlório c ns cOl!clusõcs di' Comissão mente,r do Inquérito ynra aplltilr Cônslls da crise yor que aft'avessa o lcâcau. . .i\rt, 2" Scrao '(clndidos fi Presidência da Rcpública; nos Ministérios dl18 , . , Extcrlor.s, da Vial;uo e Públicag, das Minas e Encr(Jiá, <I" I Educnçrlo c Cnltur'l' di! Silúdc e do Trabalho e PrcyldêncJa Social; aos. G;rycr.. \ nos dos Estndos da Bahia e Espira0 Santo; $upcrintelldênda do I menta do Nordeste (SUDENE I; aos BUlICQ' do Brasil c Nadona! di\.. parti providi!nc:ias que couberem. o relatório c as conclusões de que lrata Q art. 1• " . . Arf. 3" Esta Resol!lçilo cntrdrá em vigor na datll de SUIl PUblioaí.!í.o. gadils as em ., " : , < Câmara ,11>5 Deputado.;, 16 de dll 1967, - BlIplistfl RamqJi . ' GltANDE EXPEDIENTE . r Franedino Pereira Elms Carmo V.,sc.n Amaro C!tnba Bueno Geraldo Mesquita Geiúlto Moura Osmar Dutrn. Pedro de Faria AI\i-.; Badi-a Nicoluu 'rum::: Breú" dH Silveira· I Ern.sr110 P..:dra 1\1<'11""0'" lia!o ,Piltipaldl Alipio C.rvalho GOO:ilgil da Gam" 10t'\ Ferreira Reynalclo San!'Aull11 Medeiros Netto Na:ir Miguel . Armaado Mastroeúlla Amara! Netto Clcto Marque_' Paulo lvlacarini" Rena!o Cclidônlo Padre Nobre 'Padre de Men., Adltemar Ghl,i ' José Maria Rlbcil'o Rozendo de Souoa Raul Bnlllin1 Marcos Kertzmal1Il Cardoso Ezequlas Cô";ta '. JO$é Mandelli Pereira Lopes Jogé Colngrossi l(uy Saotos -' Luiz Ylarlna Nett" Nogtlelrn de Rezende Emi1ío' Gomes LeOll Perez Fdicianó Flg\leireoo Unirio Machado Lyl"io Bertal! - . Al1(õnio Milgnlp.ãt's AJ:apollJlo de faria- Paulo Humberto Lucen. .Milton' Brandão OOl1i Régls . .Virnilio Távora Rezende lVrol1teiro Amidefo Enlcrcnciano, d(' Barre Santilll Sobrinho Alberto Hoffmuul1 •Lauro LeItão JOI<-.'O Roma Ballsta Mirandà Henrique Henldn DjalO1tl Falciio Bernardo .Cnbrllt

CÂMAR~ DOS DEPUTADOS - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD17MAR1967.pdf · Humberto Lucen..Milton'Brandão OOl1i Régls . ... • rlm.ssa por melo de cheque

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CONGRESSO NACIONALf..:r..o;om: - N," 21

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Sr.~'l'A-Fm:aA, ·1'/ DE M!\RçO DE 'U6't \., / '

tr:tC5?'"?T:G Z7I11!'1 ' r~ _ , w;.

PRESJD..1lN0IA;OONVOOA(.lAO DE SESSõES CONJUNTAS PARA Al'RECIA(.lAO

,/ DE VETOS l'RESIDENCLUS (t-

O Presidente do Senado Federa.4 nas· têl'mos do art. 70, § 39, da. Cl.......:tltuiçâo e do art, 19• n9 !V•.d.o Regimento Comum. convoca !\oS duas eMas.do CongressG NacIonal para, em sessões conjuntas a real1zarem-Eie nosd\w; 2. 7, 8, P e 14 'df março. 5. 6, 13, 18, li) e 26 da aorll do anil em curso.M 21 horas e 30 mlnuros, no PlenárIo da Oâmara, dos Deputalios. conhe·lierem -1106 vetoll presldenclll.is constantes da relação anexa.

. Brllllílla, 19 de Iparço de' 1007.AURO MOURA A.",oRAps

Presidente do Senado Federal

:ALTlmAQAO DA rAUTA DE SESSõES CONJUNTAS CONVOCADASO Presidente do Senado Federal. tendo em vista a. melhor ordenaçilo

dos lrabnllltls progtamaaos ·para as sessões conjuntas convocadas para. 08(Uas 14 de março eQITente, 18 e 25 de a.brlJ, resolve estabelecer pa.ra. essasIWS/'ÕCG a~ s('guintes Ordess do Di~.

18 de abril. da 21. 30~ ~~

veto ltot-a1) ao Projelo de L~j n.9 3.976-A-66 n.. lJl1mara e n. 9270 de1966 no SenMlI. que altera sctn aumento. de d~pesa dotações do Poder

Legislativa - Càmat:a. dos Depuliàdll1! - CO'lIslgn..dQ.$ ti, LeI h~ ~..oo<l, de lOde dezembro de 1965; . - I

Veto (parclal)" ao Projat{). de Lei nO , nU-B-02 na CâmarA 'o nO 184-6!l'no Senado,. que autoriZtl. o POder Executivo a abrir, pelo Ministério da Jus... jtiça e. Negócios Interiores, o crédito especlal tle cr$ 700.000.000 para insta..lação. organização e funcionamento do Estado do Acre o di~ .outrllll provi-< idencllIIl; . ., . . 'I

veto (parclttl) ao ProJcl:ó ilo Lei nO 13-66 (C.N.). que dIspõe li6bre 11Sistema TribuéiÍrio Nacional e institui normas gerais cJa direito triIJutá... ,rio aplicl'lveis it. Unlüo,.E.stados e Municip,<>lj; " _ .._~----I

25 de abril,.às 21. 3Q .~ , " '--\::'e<l',~·.~1~"

Veto (LotaI) ali :Projeto de Lei nq 3.862-:8·66 na Câmara 'I! n~ 5-67 llt) I

Senado, que autoriza a abertura de crédito suplementa·r, no valor de CrS :, j2.000.000, ao Poder Judiclário.- TrlbulUll Regional do Trabalho da. 1~ Re.giào - ,para atender a. despesa. com o· psgamento de salârio-fa-mUiIl a jUlZC'

.0 iUllclollárlos ttpos"ntados daquêle 'l'rib=l; , 1Veto lparclal) ao Projeto de Lei n9 ~3-66 <C.N.) que regula. n liberdade

, -de manlfest-ação do pensamento e de informação; - I

. Veto (plll'clal) ao ProJeto deLe1 n9 19 (C.N,), que dispõe sôbre o Piam,de valorização Econômlca.da AmllZõnia, cria o Conselha.de Desenvolvimento):da. Amazõnia. e dá outras pl·ovidéncllls. . .

Senado Federal, 10 de março de 1967. . . '\Al1lIo MouR,\ AI(DRAOI'

Prllj;ldente do Se!1udo Federal

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CÂMAR~ DOS DEPUTADOSRESOLUÇ;\O No 1·67

Aptova as cOllclmõe. da Cotitíssfio PIlr1ame"far de lnlllt"-rlto .,araaparar (.J5 t;üU2{J5 ~:n cfl!c poç que nfflJ.Vf!'S${1. o ~a'caLt~

Faço õuber q'le II Cíll1l<.lra dos Deputados_aprovou e cuprolUuigo a seguintcRe.5(lJlH~:IO: , ' -

Art. I" Ficam nprowdos o Rc1nlório c ns cOl!clusõcs di' Comissão Parla'~.mente,r do Inquérito ynra aplltilr a~ Cônslls da crise yor que aft'avessa o lcâcau.

. .i\rt, 2" Scrao '(clndidos fi Presidência da Rcpública; nos Ministérios dl18

, . ,Re1açú~s Extcrlor.s, da Vial;uo e Ohrtl~ Públicag, das Minas e Encr(Jiá, <I" I

Educnçrlo c Cnltur'l' di! Silúdc e do Trabalho e PrcyldêncJa Social; aos. G;rycr.. \nos dos Estndos da Bahia e Espira0 Santo; ,ã $upcrintelldênda do De~en\'oH.jImenta do Nordeste (SUDENE I; aos BUlICQ' do Brasil c Nadona! di\.. Habitaç"",~parti ~s providi!nc:ias que couberem. o relatório c as conclusões de que lrata Qart. 1 • " . .

Arf. 3" Esta Resol!lçilo cntrdrá em vigor na datll de SUIl PUblioaí.!í.o. rCl/o~.gadils as dlspo~ições em ;;<)I,ltr~rio. ., " :, < Câmara ,11>5 Deputado.;, 16 de 11lar~0 dll 1967, - BlIplistfl RamqJi Pt9'i~~ule'

. 'GltANDE EXPEDIENTE

. rFranedino PereiraElms CarmoV.,sc.n AmaroC!tnba BuenoGeraldo MesquitaGeiúlto MouraOsmar Dutrn.Pedro de FariaAI\i-.; Badi-aNicoluu 'rum:::Breú" dH Silveira·

I Ern.sr110 P..:draDl~" 1\1<'11""0'"lia!o ,PiltipaldlAlipio C.rvalho

GOO:ilgil da Gam"10t'\ FerreiraReynalclo San!'Aull11Medeiros NettoNa:ir Miguel .Armaado MastroeúllaAmara! Netto ~Clcto Marque_'Paulo lvlacarini"Rena!o CclidônloPadre Nobre'Padre Bez~rr:\ de Men.,Adltemar Ghl,i 'José Maria Rlbcil'oRozendo de SouoaRaul Bnlllin1

Marcos Kertzmal1IlCardoso dt'~bJmcidaEzequlas Cô";ta '.JO$é MandelliPereira LopesJogé Colngrossil(uy Saotos

-' Luiz Ylarlna Nett"Nogtlelrn de RezendeEmi1ío' GomesLeOll PerezFdicianó Flg\leireooUnirio MachadoLyl"io Bertal! - .Al1(õnio Milgnlp.ãt'sAJ:apollJlo de faria-

Paulo Cnmpo~

Humberto Lucen..Milton' BrandãoOOl1i Régls .

. Virnilio TávoraRezende lVrol1teiroAmidefo Campnll~lla

Enlcrcnciano, d(' BarreSantilll SobrinhoAlberto Hoffmuul1

• Lauro LeItãoJOI<-.'O RomaBallsta MirandàHenrique HenldnDjalO1tl FalciioBernardo .Cnbrllt

11~ ~

670 Sexta·feira 11 OIÃRIO 00 CONGRESSO NACIOiJAL (Seção Ir Março d.. 1967

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- Os 'snplementos is ed1vÕ8s dos órglos oflolal. ~erl~ fornecidosaos assinantes somente mediante lolioitaçã~. __;

-- Q ousto do número lU'a/lldo senl acrescido cll Cr$ a,io I, porlserolcIo deoorrido, cohr.....e·lo mala CrI 0.11/1.

JAMIL AMIDEN, JOSlt CARLOS GUERRA, MILTON REIS, MATEUSSCHMIDT. NIZIA CARONE, DAVID LERER _ apresenlnção de Projeto.!lde lei,

ADYLI0 VIANNA, AN10NIO BRESOLIN. SADI BOGADO. OS.iV/ALDO LIMA FILHO. TEMISTOCLES TEIXEIRA, ANACLETü CAM­PANELLA. FLORICENO PATIXAO, DAYL DE ALMEIDA, NICOLAUTUMA. PAULO MACARINI, LURTZ SABIA, FRANCISCO AMARAL,e VITAL DO RBGO ..... apresentação de requerImentos de Informações.

DVID LERER - requerlmecnto à Mesa.PEDRO VIDIGAL e CANTIDTO S·AMPAIO - reclamação sôbre refii!

tro dI' presença. •

VI .... ORDEM DO DIA

GERALDO GUEDES e GERALDO FREiRE - q"est.'ió de ordelll ~õbrepaula dos trabalhos. --

GRRALDO GUEDES e ARMANDO CORR&:A - questão de. ordem rã.-bre matéria em rim ta . - ~ -

GERALDO FREIRE _ Encaminhamento da votação das emendas.". AFONSO CELSO _ questão de ordem sõbre a matéria em votação e e,\,

camlnhidncnto.DAYI. DE ALMEIDA - questão de ordem sóbre l1óVO Regimento.J0;\O MENEZE!> - AnDJise da fase politica revolucionária.ANTONIO MAGALHAES - ImpcdJlucnto do Governador de Golií<, En­

genheiro Otavio Lage de Siqueira.MILTON BI~ANDAO - Bôlsas de estudo.

VII _ 1),'si(JlIação Ordem do DiaVIII _ C.lICl rmll1t~nto

J

........ DO S"I'I'Vl(;O 0& "U.LIC...6-.. C ....... DA ...ç:J,.O •• ".DAÇS4

MURILO FERReiRA ALVES FLORIANO GUIMARÃES

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEÇÃO I

Imp,auo n'" ofl.lft" de DlIl'artamanto ela Ilt1pren•• Naclona,

JJRAliiLIA

"IA&TDft a g_IIA'"

AL81RTO DI! BRITO PERe:IRA

E'XPEO-IENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

A.SINATURAS

REPARTIÇõES E PARfIClVLARES rUNCJO!U1\IOS

11\1 SESSÃO EM 16 DE MARÇODE 1?67

PRESIDtNCIA DOS SRB. JOBt BO.NlFACIO. 1° VICE_PRESIDENTE;l\UL'rON REIS. 2" .. SECRETARIO,GET(lUO MOURA, 2· VICE-PRE- ,SIDENTE.

I :..... AS 13,30 C01.fPARECEM OSSENHORES '

Batista. RamosJosé BonifácioGetúlio Mou1'a.Hpnrique de La RoequaHilton Rt'\s .I',roldo Ca.rvalho

ÁI'Y Alcântara

\Milton BrandãoPedro MarãoDaso CoimbcaGoveia Nett()Janary NunesCardoso Alvt.'sChaves Amarant.Gastone Righi

\

Alberto CosiaJoão MenezesParente FrotaRockeEeller de LimaMário GurgclVilal do RégaFeu RasaYuldshlgue TamuraSad! Bagado

lia Sr. Edgnrd Murttns P(',eira, solicitando a relificaçá,? do stU 1I0mep"rlamentar,

PROJETOS APRESENTADOS

N' 15, de 1967. do Sr. Pltlriceno Pahão. que dispõe s6bre a remuneraçilomJllinm dos profissionais portadores dI' diploma de curso de grau médio, quandoempregados sujeitos à CLT. Dls!rlbuido às Comissões de Constituição e Justiça, .de Legislação Social e cc Pin:m,as. _

N" 16, de 1967. do S... Francisco Amaral, que dá nova redação a dispositi­vo. da Consolidaçlío d~s LeiS do Trabalho, relativos ao serviço ferroviário. e dáoutras providências. D1<tribuldo às Comissões de Constituição e Justiça. de Le­gisla,lío Soelal e de Tmnspurtes, Comunicações e Ohras l'úblJcas.

N· 20-1967, do Sr FrandSfo Amaral, que estende jurisdição de órgãos. elaJusllça do Trabalho da 2' R'~giÚo, sem aumento de despesas. e dã outras pro­vk!"nclas. Dlstribnído às Ccmlssõcs de Constituição e Justiça e de LegislaçãoSocial.

SUMARIO11' SESSAO DA l' sESS1iO LEGISLATIVA DA 6'·' LEGISLATURA,EM 16 DE MARÇO DE 1967.

I _ Abertura da Srs.tio.II _ Leitura e assinai um da AI" da Scs<lio antenar

1II _ Leitura do ~xpcJienlc

OFICIOS

Da Presidência da R(·púhlica. retirando projeto encaminhpdo- com a Mensa-gem n· 169, de 6-3-67: '.

Do Sr. Rondon Pacheco. comunicando que assnmiu as funções dt.' MinistroExtraordinário para os assuntos do Gabinete Civil da Presidência da República:

Qo Sr. Magalhães Pint,. comunicando que assumhl as funçõçs de Ministrode Estado das Relações Exteriores: -

Do Sr. Tarso Dutra, cClllunlcando que assumi as funções de Ministro deEstado da Educaçlío e Cultura:

Do Sr. Costa Cavu1canti, comunicando que asumi as futlções de Ministrode Estado das Minas e Energia:

Do Sr. Ministro da Via,!!o, respondendo o Requerimento de Informaçõesli" 6.080-66: -.

Do Sr. Ministro tld Vinç:,,,, respondendo a Requerimento de Illforrnaçõésli' 6.070·66:

Do Se, Ministro da Viüção. respondendo o Requerimento de Informaçl\eSli· 6.071-66: .

Do Sr. Hugo Aguiar, comunicando que se ausentnrá do Pals;Do Se. ReYllaldo Püdilha e outros, comunicando a escolha do Sr. Emaul

SiIliro, para a liderança da .ARENA:Do Sr. Humberlo LLCC1Ja e outros. comunjca~do a escolha do Sr: Mário

Covas, para a lIderançn do MDB.

REQUERIMENTO DEFERIDO

IV _ PEQUfNO EXPFDIENTE

ANTONIO BRESOLIN - Rf.c!amações conlra o funcionamento do Tnstl­t,,(o de Previdência Seda!.

ALDO FAGUNDl.'.S __ Inicio do honroso mandato do orador; homenagemà memória do Deputado Ruy Ramos: crise-nos diversos setores sul-rlo-grandenses

LURTZ SABIA. ..... Snbvcnção"CIa aviação comercial.TEMISTOCLES TElXElRA - Barragem da Boa Esperança.CLEl'O MARQUES ..... Injustiças da reforma administrativa (Decreto.-Iei

n' 200). entre as quais a retirada doa exatores do regime de remuneração.BB.ZERRA DE MELO ..... Pélosilnas condições oferecidas pela Rêde Fer.ro­

,'IArla Federal S. A. 8"S usuários elU Mogl das Cruzes.ALBERTO COSTA ..... Itlteilração de Brasilla no sistema ferroviário do

~~ .

MARCIL[O LIMA - Imí,ósto de clrculaçãa ie mercadodas. jNUNES. LEAL - Soitui,Ç;;o aflitiva dos seringalistas. AO Território de

Rondônia.DJALMA FALCÃO - FaHá de pagamento aos guardas cio DNERu•. por

Ben'lços elttraordinários. . ", \CELESTINO FILHO ~" Eq)cmnçaS no nõvo govêrno quanto à altllaçllo

fconômiço-financclra. . •1. ANACLETO CAMPANELLA .- lnd()tria "uiomobillstlca brasileira.

CUNHA BUENO __ Aniversário do jornal ..Última Hora»; nova CÕIISt!-tlli~lIco. .

LEVY TAVARES - Retirado de projeto brasilclro â III Conferência In.tcramerlcana E'l:lraordinárla (Ia OEA. "

PAULO BROSSARD .- Definição de posição partidária ante o nôvo Co-VHCO. .

MA'rEUS SCHMIDT - te! dI' ~egUtallça Nacional.ADYLIO VIANNA - Declarações do. ex-Ministro 20 Traba\110 pelo rMio.

V .- GRANDE EXPEDIENTE

FLAVIANO RIBEIRO - Aplicação de recurso' no Norte.Nordeste.DAVID LERE~ _ J\mllise da situação polltira, . ~.

Sexta-feira 17•

DIÁRIO DO CpNG~ESSO, NACIONAL (SE\ção I) Março' de 1967 671

I

O Sr. Secretário procederá àtura da ata da sessão anterio!"•

II - O SR. DAIl\[ VIEIRA:

Servindo como 2q Secretário, pro-_ cede à leitura. dll. ata da. sessão an­

tecedente, a. qual é, sem observações,assinada, .

I O SR. PRE8ÍDENTE:

Pllssa-se à leitura. do expediente.O Sr. Henrique eoe La RocqUe, 19

Secretário, procede à leitura do se-guinte ' ~

lel- Casa. do Congresso, tenho a honra detranslllÍtir a Vossa Eiccelência, llltl'a00 fins convenientes, cs esclarecimen~'tos abaixo, prestados pejo Departa­mento Nacional de Estradas de RO­dagem, sôbre recuperação e asfaltn­mento de rodovias, créditos e dOIa­ções disponiveis:'

"Sõbre Q requeríd~, passamos a In-fonuar:' -

a) pl'esentemen!e acham-Ee em "vf­gOl' no DNER os seguintes contraUJ3para serviços de recUperação de pa­

1\,' " ,vlmento dos trechos 'da. BR-101, emlU - EXPEDIENTE Alagcos: .

Oficios: IJ Trecho' Maceíó - D!vu:u' AD/PE:

DA PR:l;:SIDf:NCIA DA REPúBLI- 1"inua: Construtora Alvindo Vlel-CA, NOS SEGUINTES 'mRMOS: I'a S. A.N9 290 Excelent!ssimos Senhores Contrato: PJ-SJ-249-64..

M mb - d C N' I' Valor: Cr$ 8,139,000,000.~en~~s a ~tOn~~g~:~lic~~~on~\7'os_ ConclUsão prevista: 17,9,lUU·I.

sas ExceIenclas a retirada. do proje-I TIl Trcclzo Macció' Dit,i10to de lei que "dá nGva. redação !la ALIPE:artigo 19 da Lei n9, 5.004. de 27 de . 'maio ete 1966, encaminhado !'com a Firma Constr,utora -,\lcmdo VieWMensagem nQ 169, de ,6, de março do Sociedade Anônima.corrente ano, por haver usado da fa.- Contrato: :e'J-SJ-OS-65.culdade que me confere o parágrafo Valor: (}r$ 6.442.000.000,'}fi do al·t. 99 do Ato Institucional CorlJ!ltsao pr,vista: :29.9, 19b'/,n9 4. de 7 de setembro de 1966. ill> _.Trechd Macei? - Divisa

Brasllia. em 14 de ma,ço de 1967 ALISE: '_ Castel/o Bral/CO Firma: S. C. Eng. Lida., Contrato: PG-139-64.

Do SR. RONDO~ PACHECO, NOS Valor: Cr$ 177.066.500.SE:GUINTES Tf:RMOS: Conclusão prevista.: 6.9.1935,Na" forma regimenla,l para Os fins Para se!'viços de paV<l,llell,açà,;) e,

de d~reJto, comunico' a V. Ex~ que lmplanlaçao;nesta dala, a~sumi as funções cre Mi- IV) Trecho· Maceió - Dil'isdnístl'o -.Extraordinário' para os assun- ALISE:tos do Gabinete Clvl1 da Presidência Firma: J. Afonso e Cia,:da Repúbllca.. pelo que requeiro de- Contrato; PG-58-54 .ferimento das providências decorren- Valor: Cr$ 3. ÕOO. 000.000.

_ tes do ato. Conclusão prevista: 2'1.4.1967._ Brasllia, 15 de março' de 1967 - V) Trecho Mace/o Dlc;'"

Rondon PachecQ, Deputado Federal. ALISE:DO SR. MAGALHAES PINTO, NOS Firma: Enco Ltda.

SEGUINTES Tf:RMOS: Contrato: PG-22-64.Valor:- Cr$ 3.000,000,000.

Senhor Presidente, Conclusão prevista: 3,12,1966,Comunico a Vossa Excelêncllt, pal'a b) Do orçamento_ do DNER, p~ra.

Os devidos fins que nesta data as- 1900, con~ta a., dotaçao de 2 b.11hoessumi, as funções de Ministro de És- de cruzel~'os destmada -a ~b!as detado das Relações Exteriores afastan- I~plantaçao do treçho MacelO - DI­do-me, em consequêncla do exercl- visa ALISE.cio do mandato\de Deputado Federal, .~á, ainda, as ,seguintes dotações depelo estado de Mina& Gerais. creditas especiais autorizados:

Brasilía, ,15 de marco de 1967. _ Da Lei 4.957-66 (27.4.19561 e De-Magalhães Pintoi ,Depufado Fedel'a.L ereto n9 59.756 06,12.19661 Cr$ .. -DO SR "'ARSO' DUT 551.000.000: para o trecho Natal-Fei-

• L RA, 1\'\OS SE- ra de Santana'GUINTES 'rnRMOS:" Da Lei 5,053-66:

AV. NQ 408 - EM -16 DE MARCO Trecho Natal-Feira de Santana. DE 1967 3,5 bilhões de cruzeiros;

S" Da Lei ·5.144-66:

r. Pre5lO:ente.; Trecho Japaratuba - Divisa ....Comunico a Vossa Exoelência que, SE/B..\ - -7.3 bilhões de cruzeiros".

nomeado pelo Excelentlssimo Presi- Nesta oportunidade, renovo' a Vcssa.dent~ da República, assumi 'hoje as EXcelência as expressões do meufunçoes de Ministm de' El,f,ado dà' apréço- e consideração, - Juarez Ta-Educação e Cultura. vara, ' .

Aproveito a oportunidade para -. .,apresentar-lhe o testemunho de ml- Do SI'. Mll1lstro da Via-ção, nos se-nha cordial estima. _ Tarso Dutra glli~l!.~s têrmos:

DO SR, COSTA CAVALCANTE, AVISO N9 B-29NOS SEGUL"-TES Tf:RMOS: Em,24 de,fevereiro de 10b'/

Senhor Presidente. Senhor Primeiro Sem'etário:

Comunico 11. V. E"~, pára os fins Em atenção ao pedido de infGrma'"constitucionaiS, que nesta data; as- ções iOl'IllUlndo pelo Senhor Deputadosumo as funções de Ministro de Es- Medeiros Neto, através do Requerl­la,do das Minas e Energia, afa.,tan- mento n9 6,070-66, objeto do Oficiodo-me, em consequêncla do' exerci- 119 2.510, de 19.12!1966, oriundo dessa,cio do mandato de depu'tati'o federal Casa do Congresso, tenho a honra" de -pelo Estado de Pernambuco. tran.smltir a, _YOSSIl. Excelência, para.

Brasllill.. 15 de março de 1967. _ os fms convementes, os esclarecimen-COsta. Cavalcanil - tos l:'\111hXO, prestados pelo Depa.rta-

mento Nacional de Estradas de R0­Do St', Ministro da Viaçãcl nos se- dagem, a. respeito de providências pa--

gulnt.e.. têrmos: 'Ira a Inclusão c1J. BR,316 no PI'Jno'. ,Avrso N9 B-39 - I<.'-M"24 Preferencal de Obras Rodoviárlás: ,

"a) E' a seguinte a relação 'deDE FEVEREIRO DE 1967 obras do. P1a,no' Pl'eferenclâl de Obl'as

SenhOr Primeiro,Secre,tárjo: RodovIárias, do .Decreto':llq·- 57.008,publicado no Diãl'ió Oficial 'de' -22 ~-,

Em atenção ao pedido 'de informa- Qutubro de 1965:çôes formulado pelo senhor Deputado ' ' .' ,-, c j '; -, , -

Medeiros Neto, através do Requeri- Trecho Beléllv :.... (fapa,ize1l1a 'menro nq 6.080-66, objeto de Oficio _par.a obras Qcmelhoramentos e pa­nq 2.521, de 19.12.1966, oriundo dessa vlmentação.

RaUl Brunlni - MOBReina.ido Bant'Anna - MDBVeiga Brito - AREiNA

Minas Gerais:Aquiles Diniz -' MOBBs,tista Mironda ...:. ARENAElias Carmo ~ ARENAFranceUno Pereira - ARENAQeraldo Freire - ARENAManoel Tavelra - ARENAMartins Pereira. - ARENA .

. Monteiro, de Castro - ARENAMurilo lladaró - ARENA _~ogueira de Resende - ARENAPaulo Freire....,. AR!"NA,Simão da êunho. - MOBSinval Boa-ventura - ARENATancredo Neves - MOBúltimo de Carvalho - ARENA

São Paulo:Almeida Barbosa - ARENA 'Amaral Furlan - MDBAnacleto CampaneÍla - MDBAnlz Bãdra - ARENAAntônio Fellciano - ARENAArmindo Mnstrocolla. - ARENABaldaci Filho - MDBBezerra de Melo - ARENABrnz Nogueira. -ARENABroca Filho"": ARENA

_-CUnha Bueno - ARENA, David Lel'er :-. MDB

Dias Menezes - l\IDBEwaldo Pinto -"- MOB

, Francisco Amaral - MDB ­Franco Montoro - MDBIvete Vargas - MDBJosé Resegue - ARENALevi Tavares - MOBLurtz Sa-blá - MDB.Pedroso Horta. - MDBPrestes de Barros -' MDBUlysses Guimarães - MDBYukishi!>:tte Tamura - ARENA

Goiás:

, Anapolino- de Faria - MDBAntôlúo Magalhães - MOBCelestino Filho - MDBLisboa Machado - ARENAPaulo Campos - MOBRezende Monteiro - ARENA

MHto/Grosso:

FelÍciano Figueiredo - MDBMal'Cillo Lima - ARENASa-Idanha Derzi - ARENAWeimar Tones =-- ARENA

Paraná:Accioly Filho - ARENAAlberto Costa - ARENAAllpiG Carvalho - ARENACid Rocha; - ARENAEmiliG' Gomes - ARENA'Lyrio Bertoli - ARENA

Santa Catarina:

Albino Zenl --'- ARENADoil1 Vieira- MDBGenésio Lins - ARENAJoaquim Ramos - ARENALenoir Vargas - ARENA ­O.ui Regis - ~RENAPaulo Mac&rini - MDB - ,P..<>lttano Màssignan - ARENlI

• •Rio Grande do Sul:Adyllo Viana - MDBAldo Fagunctes - MOBAntônio Bre.olin _ MOB

- Flôres Soares - ARENAJairo Brun - MDB ,

-José Mandelli - MOBLauro Leitão - ARENA,Matheus Schmidt - MDhNaóir 'Rosseti _ MDBUniriG Machado _ MDB

Rondônia:

Nunes -Leal - ARENl

o SR, PRESIDENTE:

A lista. de, presença _a~u.", " 00II1­pareclmento de 172 Senhores Dcpu-tados. ;

Está aberta a sessão,§lob a proteção de Deus iniciamos

noss~s trabalhos.

Ãmarill,Neto -,- MDBchagas Freitas - MOJOErasmo Pedro - MDBNelSOn Carnell'o - MDBRafael Magalhães - AR)':NA'

MarGnhão:

Monso l'iatos.- ARENA. ,Alexandre Costa, - ARENA

Emíllo MÚTad ...:. ARENAFreitas Dlniz' _ MDBIvar saló/lnha - .ARENAJosé Marão Filho ...... AREN"Nunes Freire - ARENAPires Saboia, - ARENARaimundo Bogea - ARENA .Temistócles Teixeira,' - ARENAVieira da Silva - ARENA

Piauí:- •

Fa:usro Gayoso - ARENAHeiror Cavalcanti -' ARENAJoaquimPal'ente - ARENAMilton Brandão - ARENAPaulo Ferraz _ ARENA

Ceará:

Delmíro 'Oliveira - ARENADias Macedo - ARENAEdilson Melo Távora. - ARENA

, Ernesto Valente - ARENAFlávio Marcllio -A~AFurtado Leite -' ARENAJonas Carlos - ARENAJosias Gomes - ARENAMartins Rodrigues - MDBPa,is de Andmde - MDBVicente Augusto - AaEN<lWalter Sá - ARENA

Rio Gra,nde do Norte:.~Djalma .1\farinho - ARENA

_ )'Teodorico Bezerra - ARENA'Paralba: -

Bivar Ollntho _ MDB'Ernani Sátyro - ARENAHumberto Lucena, - MOBJosé Gadelha. - MDB ­Pedro GO~rli - ARENA

, Petrõnia P' ueireda - MDPVital do - êga - ARENA ­Wilson Bra!l',a. - ARENA

Pel'11ambuco:

ArrllcoJ. Câm4ra - ARENA'Carlos Alberto - ARENAJosé Meira- - ARENA (SE)Milvernes Lima ~_ ARENA

'MoUl'i Fernandes"': ARENAPaula Maciel - ARENASouto Maior - ARENATabosa de Almeida - ARENA

Alagoas:

Aloysio Nonõ - MDBCleto Marques - MDBD,lalma Falcão - MOBOceano Carleia,l - ARENAOsres Cardoso - ARENAScgísmundo Andrade - ARENA

Sergipc:

AllgU~to Franco ARENARaimundo Diniz - ARENA

Bahia:

Edgard PCI·cira. - :MDBEdwaldo Flôres - ARENAHanequim Dantas - ARENA

, Heitor Dias - ARENAJosé Penedo - ARENALuis Vianna. Neto - ARENAMário Piva ....; MOBNey Ferreira - MOB

- Oscar Cardoso - ARENA

Espírito Santo:

Feu Rosa - ARENAJoão calmon - ARENAMário Gurgel - MOBParente Frota. - -ARENARaymundo de Andrade - ARENA

Rio ,de Janeiro:Affonso Celso - MDBDaso Coimbra - ARENA -­Dayl Almeida - ARENASadi Bogado - MDB .

Gllims,l.mra:

' .... ------GUilhenne MaehlldoCnxlos Al1Jertt) Oll"'~IraJ'uvêncio :Dias • ~"'Gilberto .'\zf:vedrPereira. Lúcio.Emival CaiadD.:PUnio SalgadQLulz AthaydeOscar CardosoJalles MaclllldoHélio Garcia I

Alberto Costa.O.ssiau AJ.'aripqNoss~r AlmeJd.. \Edvaldo :FlOres "

~ Euclldes TrieheaMartins Júnlor IJoslas LeiteParente :Frota.Jona.s CarlosSinval Boaventurt;Vasco FilhoDanlcl FaracoAU1'ellano ohavetIsrael Dias NovaellJosé Sally I .iRainlundo Dlnlz:Raimundo Pll.l'ent/iJ()SÓ Lindoso , ,Pires Sabola.Jorgll LavocatMurJlo .Badaró:Mendes .Mol·aca,·Cid ·Rocila -J;,tlilio GomesLuJz Dal'elaJonqulm parcnl:4

• ,Augusto :FrancoRegi~ Ban'osoMarciJIo LImaJoão PaulJnoAlbulo Zr.m:Mon~yr SilvestrlLisboa Macl1ado:Medelros NetoClodoalúo eo,.ta:MOUl'Y FernandeaRubi'm .Nogueira.'Veiga BrItoSaldanha DerziMagall1ães PlnroArnaldo Garcez.Manoel Almeida.(.'&1'(loso Almeida.Peruz EgreJaMarcos Kertzma~

Alllónio Ueno 'Abm!liio Sllbbã.Miguel CouioSouza SantosMlnoro Ml~'llm{lt.o

JOlU/lllm Ramo.sGustavo capanemaRocJúel1er LImaBroca li'ilhoSegibmundo, AndratJi'rll.lIcellllO Perch'aPedro VldigalMala :NetoLllcol'Le V!laleGrlnlaicll Ribeiro

J osé -nes~r:ueTcoduJO AlbuCjuerqu9Osm HegísOunha BuenoMário Tamborlndegu),José EoniiácloGe,lJcslo LinsEdilsClll TávrJre.RllymUn<lo de Andl'adllLuiz cavalelUltiLui7. Viana l~llllo

J usá J?elledoFernando MagalhãeiAd~fbal JuremaPIOliano RllhimLUlZ de PaulaRczendo ele Souza.loão CalmonEdmundo M~ntel1'o'Heitor DJadLUIz Carlos :arag"Ney Marnnl1l!o 'Agostinho ltodrlgue,Pereira LopesOCeono CarlelaI.R~chid Manlcd'Tourin11o DlInta.sCll!c1uso de MenezesHannequim DanlllaMnnool '!'aveira

Renovo' ã V. s~ os llleU/l protesLosde I'eal estima e diStinguido aprêço.

Engenheiro Âr!l de Pln1'.l& Dtretor-Geral. "-

- IDo Sr. Uugo Aguiar, nos seguintes

tênnoa:Exmo. Sr. P.resídente da. Câmara

dos DeputadosO Deputado abaixo assinado co­

munIca u Vossa Excelencla que seausentará do Pllls li partir lIe ama.·nhã., dll1. 8 do corrente, em missão daAliança Interp1lI1amentar de Turis·mo, pllra- os devidos fins._ Sala. das Sessões, em 7 de marçode llJG7. - HugO Agul«r. Depu~doFedera,l. '

Do Sr. Ral'm.llndo Padllha. e outros,n<:lS seguintes t.êrmos:

Os abaixo assinados, representantesda Aliança Rcnovadora. Nacional DItCdulara' dos Deputados, têm a nonora. de comlmicar a. Vossa Excelen­oia. que, nesta data, dellberaram In­dicnr para llder de sua bancada Onobre Deputado :Elrnani Satyro,

:BrasllllL, 16 de 111arço dI! 1961~

Raymlmdo Padllha. -~_Geraldo FreireLeopoldo :PeresNogueira. de RezcudlVltinlO de CarvalhoOswaldo ZanelloTabosa de Almeida.Gemldo Gued{'SAluizio .Bczeull.Waltel' Sá .Jaullry !'IIUlesJoão RomaTeotônio NeroLeão SampaioSUas carmoRuy SanlosLauro CI'UZYukishigUc TamulIManoel Rodrigues:Djllllna MarinhoJosé carlos Guerra.Heitol' CavaJcauti

'Raphael 'Magalhães 'Furtado LeiteVital do Rego:Dnnr MendesNicolau Tuma.Wilson Bragapeuro OondimSouto Maiorl:lumberto- Bezerra.Flávio MaL'cUioVicente Augusi:>Alexandre Oosta.Ossitm Aral'\poFlaviano RibeiroHaroldo LCOll pcreAAlves de MllcedoAliplo CarvalhoMllvernes LimaCardoso de AJmejd~

Ezeqillas Costa.Clovis Pe.stnnll.Osmar DutraEurico :RIbeiroGarcia Nelo\VIlson :FalcãoGabriel ROl mtt3 ~_

Weimar Torres~'I.'irgilio Távora.Vlngt Rosado

IsrMI Pinheiro FilhoManso CabralJorge Curl 'Arruda Cúlnara.Sussumu E:!rataAfonso MatosGilberto Paria

. Monteiro de CastroMarril'.l1 PCt'elra.Cid SampaioJosé MeiraCarneiro LoyolaJlill'aelJo dO-.RêgoVieira Domm:;ueaMagalhàe.~ Melo ,Dll.eO Coimbra.Adllc;llI11r GhlslAroldo CarvalhoWilmar Gullnares,Lunll F'relxe 'An1êr1~ de Soúsa.

,~.d~J}iRfO no OONGRESSO NACioNAl.: '(Seção J)

AVISO N° B-35

redundará, 8!11 princlplo, na ext.lnç!ionAo só da Oomissão de Alagoas co­mo ta.mb~ttI das demais, atualmenteem número de 6, por núo se llQadu­narem' com as dire!a'fzes da novll. es­trutUl'll. em estudo. TOdavia, o :re;;:l­mento a ser aprovado não iInp~e Ilcrla.ção de Comissões, desde- que sejustifIque técnica. e ndministratl\'n­mente. Poderá ser criada ums. Co­missão ou Distrito em Alngoas, po­rém de call1cterlstlcas diversas da.atual, ou seja, orgllnlsmo com missãocspeciflca. e' duração definida emcompaliblUdade com aquela missão.

Niío cst.ão conclusos, l1hlda, os es­tudos quanto ã Ioéali2a~ão e juris­dição de cada Diretoria RegIonal.

b) As ativid'.ldr.,s do o;.OOS. con­sistem, .flmdamcntalmente, em pes­quIsas, estudos, projetos, exploraçãoe conservação de obras hidráUlicas,compreendendo agudagem. lrrlg.;lçâO.~letrlficllção rural, fomento tia. pro­(lução agricola e pecuària, pesca elli~clcultura. Atualmente, Il,S atlvldll­eles pert.lnentes li pe.'lqldse~, estlldOl'le projetos são centrallzadas na Dire­torIa de Prsqulsll$, F.studos e Proje­tos, com sede em Recife; as ativida­des de execução de obras, recupera­cão de equipamento, etc., distrlbuem­se por' 11 setores locallzados DOS dl-'versos Estados que íntegl'lllU o PoU­[;OIlO das Sêcas, sob a supervisão ecoordelln'Ção da Diretoria de Obras eEqul"amentos, cOm sede 'em Fortale­za-CE' as atividades referentes aofomento da produçâollgricola, pesca.e piscicultura, por 6 ISBlal O\ltros se­tOI'es, sob a supervisão e coordena­ciío da lJlrelorlo. de Fomento e Pro­dUção, também COm srde em Forta­lezll-Ccará.

A Comissão de Allioít0as, por exem­plo, executa obras cujos estudos, pro­iclOs e respectivas revl;;ôes, estão acargo da Diretoria de PCSCjUltll, Es.­I udos e" Pl'ojetos. com sooe em Re­cife; li a execução das atlvldaÓ!)sreJo.tlvas ao tomento da F'roaurão na­C11l~Ie Estado constituem atribuiçõesdll 1" ConJi!,5ilO de p-omento e Pl'~

allCãol com sede em Arcoverdc. Que,Mr sua vez, obedece à orientação daDiretoria de Fomen!o e Prcrtuçi1o,com sede em Fortaleza-Ceará, Noque diZ rcspel«l à orlent«çlio e su­"en'itúo dos trabalhos de construçãoprbpriemel1te ditos, depende aquela.Comissão da DiretOIla de ObrllS eEquipamentos, com -sede em FOI'ta-

-, OFICIO Nf) 13-DG )(?;!i1.f Vm'lflca-se que ooOl'1'e dispersão dB

Em lU de janeiro de 1907 esforços e não descenh'allzação. por-DJI'I'!Dl'~Ge<ni do D,N,O,C,S, quanto é pll:t?n!e a frngilidade de11m" f:', r ~ Subchefe de Gabinete do Ituls órgúos, cuja inconveniência con-

MVOP _ NCGta siste na pulveri11l1r,iio dos :r~CUl'WS, na. . _ rraflmentaçflo <los, progl'am!,s e na

I I1cllul'Iwuuto (lc l1ljOn/UU;Qé$ de tnuItJplicidade de ór~ãcs cOOrden!l-porlamentar dores, '

n",lHuo n V, S', pMn lU provi- Pln'A efeIto de de.senvolvlmenio hi-a4i!ncia.s cnbivels, o incluso proecssO, d~o-agricoJa o ,pollgono cl~s SecasPOll"tHuldO do ReClUel'lmenlo de In- uno pode dlvldll'-Se em llllldlHles 11­fOI'l~ações n9 0,071; de 1906, de l;llto- miladns ,às f~onteil'.'ts .estaduais, por­';Ia do D!'Illltnoo :Medelros Neto, re- quanto e raCIOna.l e logloo, do ponto

tl\tlVO üs noilclas sôbre a possivel ex- de VIsta, técnJ"co, o agrupmnento <leInt:f\o <ill Comissão dc AlagollS, dês- llnclf;ls. hklrograllcas de carac,tcristlcas

Departamento, ',ccoloAlcas scmelhantes, que serã!}2, Sôbl't' o assunt.o eabe.-me infor- tmblltlhl1da.s COlUO ~ todo, )lossibl-

,D"'-. V s~, . lltande> um desenvolvllneni:> mtegra-_. , • do, mediante o planejllmcl1tc de 1'1'0-

,i' u) estã em estudos Q reformUla- pósltos múlllplos,

ti/fi do regimento do DNOCS, com o EsUt orientação J:lennltiril 1111\ pla-_lbjcllvo de dotar o Ól'gllo de nOVa 'es- ncjll.mento amplo, melhor aprovelt;n,.

ut.uro, com vlstns Il.U !ol'tlllecbnento mento das disponlbUídades !Inancet­~os órgãos regionais, de modo Q pcr- rns, dada a vlnbllldaue do estnbele­mltlr li descentrllllza.ç!l() executiva no clmellto de prlorloode5· em bases(rau Mcnlcllnl'!nte nconselhável, Pl'e~ maIs J'enllstk.as e !linda grande eco­Yt a nova estrutl1rll Dlre!ol'las RegIa- nomia de custos, em virtude da eon­Üals Que, sob a ação normat!vl1. Cou- conLração de esforços a pa.tir de uni­f.rolndorn C flSCGllzadora dos órgãos dndes homogêneas, com Jurlsdlçiio cmiW'mllonenLes da AdministraçãO Ccn- grandes áreltS.1f D.l, eXecutarão as n.tlvldades de P"S- cl Diante do exposto, Julgo satis-

~UISIlo, estudo, prO,le«l, construção, cx- feita a 3~ pergunb, porquanto, csti­~orn.t;ãu li CO!l.5ervação nas áreas ele mulanllo o fortllleclm?nto das Dlte­1ll1S jurldiçõcs. A jllrll;diç!io de t.wa. tOrias Regionais, alcançal'-lll'-á eJlll­

,~mlt d!l8 Plretorlas Regionais, 'Por rn-_ talJ1ent.e maiores perspectivM d~ clt'!­l'$iles técnicas e econômicas óbvias, senvolvimento, gra<;;M !lO trabalho cle-

!Glio obedeoerá às !l1\is6es polit1cas scnvolv!do de modo uniforme em 1'8­,flgentes 8 sim a conjuntos de vaies, glões amplas, Cl.e c!tracterlstJ<'119 eco­l.-Infet'e-se, pois, que til orlcnttlçiío lóg!cllIl semelhantes.

"&:"1 ~'1 Ô~ fevereiro de 19671" .0111101' PrimeIro 5cel'etál'Jo:

}~;n n::nrflO no 'P~dldo de informEl­l;il.'l f0mmlnào pelo SenHor DeP'U-

,t,~~o ;',l'·,lclw. Neto, at.ravés do ne­qllrrlmcnto n? G, 071-56, objeto doOi'1CJo no :uil1 , de 19,12,1966. ol'lun­do (leSEI! C~,'l1 do COl1gl'C~SO, tenhotl l,O'll'!l de tmflSJnltlr a. Vo~sa E:<cc­lül'l'iii. POl',-\ OY. fins convenientes, 11'&..vb.. (lo O~·l~io J1Q 13-DO, de 10 dej::flI·jlO de lfJG7, no' l1\lol o Dep'll'ta­lnf[)lo Ncional de Obres Contra a.~

SéCQ3 lJl'C3r" C1,:cl-"'cc!nlentos Eóbre a}lo:,zivcl e:dJnçliQ G~ COlllíssiio de Ala­i;o~5,

NOGlfl or.ortllllld(Jde, renovo a Vos­Gil L?f'elC!lcl;1. os tX1"res~~c~ elo meufil)"D~() e C0l11;1del'llçiío, - Juaree Tá­VDT!!.

']'l'êr;h" Cltpllne'lII~ - Per/ti)t.z

,2J,nil fi01'VJÇOS de !implautação., .};;

I '1'rc(Jho Perltorõ - Tereziml ;;J, pnl'll obl'as de melhornmentos,· .,.

I o trecho, :U~cel6-Palmelra dos ':rn­t1103, jã está pavimentada e imp1l1n­w,dos estão os trechoa Pahne1ra dos!1Hlios - Cabrobó e Pnrnamlxlm ­'l'eJ'''~ln'''. Ape!lllS o trecho Cabror6­Pm'llc,wlrJm, planejada Qillda nãO' es­:Lí hl11'hnt ndo e nem consta, do re­:CP,Jl1u lJ,P.O,R.;i 1.) 610 cs 5r~ulnt!'s EIS dotaçõesOfçumonli'rJas: (o1'r.3mento do DNER):1f!.Yil 1!J56):/'rcc'llo Cr,pollcmu - Divisa PA-JfA

(', ~ rllO.OGO,OOO pnrõ:' obras de !m­pl!tll!:ldo,

'1'1'-,"/W D/r/ra PA-!lf.4 - Perltoró(''''' 4'10,000,000 para obras de 1m-

Eib:ntur'lof'rl'clm l'Cri!ol'ó - Divisa MA"!'/C,'" c,'n,OOn.OOO para Implantllção e/['l'~ 400, eoo, OCO para pavlmenlatuo,'1'<lj~ üo:r.~5e" foram dl!ltribuldns

t'nlre 03 prlnclymls trechos rodovlã­rb:: rIo Illlpmc!lado P.P,P.R. e nB~

lcs cr.J)c~n:n"Qm-EC o. parcos recur­~Og rli' JlúllJve;_~, visando-se evitar suaui '1>' l'boa e dfõconllnuidade em obrasjá lJl:cIJldas,"

1""·'['" (jTlúdunldllde, l'enÓVO a Vos­ta l';;:~~I[l1cla as C:lPl'CSSÕCS do mrtluJJti'ço e ('UllSldm'açúo, - Juarez Tá-1)(ll"a. •

D:J Sr. MJnlstro da ViaçãO, nosfiPi~itjnLs te! mos:

Março de 1967 673!:!i!!2!! 3

da." - Padre Godln}la - Aàllllo Vlil­na - Mendes ds 1l1oraes ~ - ElOal·da Pi1r.to - Nadir Rossetti - BmnoSilveira - Roc7ccieller Lima. - Ar­mindo JJ.lastrocola. - A17Ilando Cur­11clro - Antonio n1agaUuxes - IvarSaldanha -'Pedro Faria - ilIanocl

de Almeida - Edgard. Penllrll ­Adhemar Filho - Doi" vtC1Tt.t ­Aquiles 'Dinlz ..:.. Mariano Ecck -,José Meira - Jose Cotagroilli - _~1 á-rio, GUrgcl. ~ , .

.DIÁRIO DO C9NqREseo NACIONAL (Seção I)li! 19 ~._."IO .~_.

REQUERIMENTO DEFERIDO

Ada.lberto Cama,rgQ ,:aemal'do Oabra.!:aalda.ci F:tlho

~ José Colagro.s.siAdolpllo de Ollveira.Z&íre NunesAntônIo Mae-aJhãe:sRuoom Metlma.Jasemaria. RibeiroGonzaga da Gama,Jamil AmldenNadir RossettiEdeslo NunesPa.dre Vieira.Regls Pachecl> .Gastão Pedreira.Unirio Mllchll.dóJo~ MandelliFrancisca Aml\Xll.lMário Muia .FloriseenD PaixãoMariano .:BeckPaulo Macarin!Dias MenezesAdhemar FilhoAlceu carvalhoCelso PassosAntônio BresolinAldo Fagundes ~

Gastone R,lgh!JÜIia. steinhmchSimão da cunha.Ma.ta.-MachitdaAlvaro LinsRuy Lino .Franco MontaroPedroso Horta.Ney F-errell'o.Wilson MartinsChaga.s RodriguesAnapollno dll Faria.waldyr SimõesAffonSD celsoFemam:1o oamaPe:iro Farta 'Oh'lves AmaranteFadre Nabl'eAltair Líma. ,l,urtz SabláOhnves Amarante,Felícinno de Fl;::uciredoFraneisco Amara.lJos~·R!chll.

& essa. alteração ou simultânea..'i<l.entecom ela, apurando-se lIuais 06 respon­sâvels, na. administração ou fora. dela,pela divulgação antecipada da.s modi­ficações do câmbio, ou que de lIuai­quer modo se achem em'olvides namencionada especulaçãa; ,

b) a profundIdade e extensã'l ·dos~eiUÍZos causadO$ à. economia necio­n:>l pela. especulação a. que alude o~item ànterior; ,

c) as providência:. ,adatlldas peloMinistéria da. Fazenda, peio BancoCentral da Brasil, pelo Bant'a do PROJETOS APRESENTADOSBrasil e pell) Serviço Nacional de' In- .', Proieto n~ 1.5, de.1967formnções pal'l1. Impedir ou deter a ,especulação durante os dias em qua Dispóe sóbre a rClllullcraçii<.l lJli1ztmltel~ldurou, para. investigaI' os rH,rld{'s dos protlssiollaift 1Jorlatlores dI) d;l-fa.tos e aptlrar as responsabiUdadcll plo11!(/ de curso de grau médio.pela ocorrência dos mesmos, I'esultan- quando empregados sujeitos à CLT.tes de ação ou omissão: '- Do SI', Floriceno Pa4'[~"',

d) os prejUízos decorrentes pa.l'll tlpllfs da associação à reforma cambial (As cCmig..~ões de 'ConsUI,ulç/io edllS alterações tarifárias e tod..çlio da Justiça, de Legislaçãtl SocIal e de Fi-impôslo de importação, 'nnn,'asl ., As lnves~igaçõese a.bl'ang~rão ~ódas O Congre&so NaciOlllll dCel'cln:as transl1çoees e· atos reallzado._ par . .l>CllsJão da recente reforma camblal'l Art. 19 c~os prorll!sionais l1ill't~,(!;r..praticados pelo Ministério da Fazcn- res de diploma. de curso de grau me!­da, pelo Ministéria do Planejamento, dia. quando C1l1>u;egados 1,11JPJtO$ Áspe\<> Banco Centl'aI do Brasil e pela leis--trªbalblstas, fiCa. e.sseguradl\ li;

Banco do Brasil, oli~ pejos oslabelcci- remuneração mínima. ~quivale~te tl 4mentos autorizados t\ opemr em câm- (q!!~t!a) vezes o salario-JJli~llmo de!lio, • l)1alor vaJor vigente no pai,,.

ãl4rio Covas - Mario P;m~ - Uni" ArL. 29 As 110ras exceden~cJ di') ba-NO )I-rachado - Sadi Sogado - T/la- iá1'io norm.ai dEI trabalho <la empl'ê­les l1auJ,[/,lho, -" pelrônb Firme/reI/oIsa ~erão pagas como servj~ j c:í~m·- Martins Rodrigues - Pfclm Ma- ordinário na base de Z5 %~~Ylnre erão -_ Jos~7nana Ribeiro -'AnÜ'll ia cinco por cenLo) sõbre a hora exce­.4.nnibel/l - D;rivul de Abreu - Ja- lientG, '..mil Amid.m - [,lrIla D~ulel'de~ An-I J Ar1.. 39 'A~ remunemCl1a (l() '(!~bll­clruàc ~- Her17lrLn:i Alves - Alttonio~ dho l,()tuln() será paga ll<l JJ(:5'} daBreJciin - Rubem Medina:- AJ-/remuneração do trabalho Plumo,ta;r Lima .- Eclgard ãz .4.'m ei,da acrescIda de 45~; <vinte e C.llCO' por- Jo.•écarlos Gl!/~rl'a - GerullO. cer,to',

I àlvura ~,lIaul Snm;n? - pal/-! . + • • , ,'_/<;> frfacartnt - Franco Monlar" -- Ar,', 4~ IQuando" por éLl"'"J~I~()Amaral Peixoto _, Mata rJa~llaà1 _ .c~ntratUQI<1l. dUJ'aça~ d~ tl'alJtl!.'o Ula.­'Tallcredo Neves _ 'Adalõei'to CamlP- po'.do·profttsJonal fOJ; mferl'J~ Q" 11~go - RUII Llno - Erasmo Pilar" --I rál'1.o norm~l da e!:?prêsa. J. l'tUl}InC­Victor lssler - Simão da Cunha _:raçue< mlu.tna ser~ projlorci-l!la, l\Q­eJeto Marques - Djalmu Faká', _ número ~~ horas di:.1l'las d~ txnllnlho,Baldacci Fillio ~ Jossmari,l Maga- Art. 5 Estu lei entrllra fl11 Vl'~llrlhãe,s _ RC[JLV Pacheco _~ ,1,,,i011.io na. data ~e_ sua pubilcaçaa, \evozadasNeves _ Jlitia Sleinbmclc _ Nusla as d!SPOS1ÇUCS em cl)ntrárlo,

Senhor Fre~idcnte. CarOl'C ~_ Pel eira Lítcio _ i11. -leg'íteZ .' Sala. das s,essães. 1,9 de lU;;.rt!t\ deO ~ ab'aixo-assinado, Deputado Ft'- - Ney FI'rt'eira - .iael F(!rrCl'''7. - 1&67, - FroT1C~!lO PaiXão,

deral pelo, Estada de' Minas Gerais Peàrastl JIona - Padre' No!>'r') - Justi!ieae(í.ovem 'requerer a. V. Exa., nos -,ti."IlJOS Renato C8l1!lon~J -- Al1ulral Netto>. é ... I • "do ~ 39, arL 29 do Reltinl'nt'J Jnt2r, - Lltrt;; s.aàiá --.: Mil,t0n Rei, -:- .rf9- A LeI ~~~ero, 4,9;}0'-~, ;~'1 2:2 ~eno, pern1/~a j.(rafar o seu nome' p:J.I'- táo PedreIra - FlonSCE1l0 PU!:l:ao - ab;rJl de, -"~, fIXOU ,a .re~ .:;.oroç.lO1Bmen.tal' eomo I<;DGAR M,\RTIN'; [JC1,riqIlC FIen}:ín -. A/cio i?[J.fIl!"a~SI!nml~1H1. dos. enge:tlholI'tl.5:, ar, luitel os,"J'"Rv,JÍt.A, 11015. pre~ndla usar como - -: Math.eus . Scl:midt ~- Gl"~il) ~~mle'?.\agronolllos e 'V~t:rn:lirj~~'cm

, nom" parlamen:ar o de EOG31.R FEl-I Martzns .." Jo~e l11G.l."delh _, Dias ...15 ve~e_ o m~ior s~lIír:o llljnJn,~ dotl'l?1'll!1. COnfOl'lll& & ronh~cjd'} "m 1Mene~es - Vaseo ,Sílv,eir~ .,. celc:'~'lDais, Ora, Ee e de lustIça, h::,Sflc;ar_'nda a 8ua região AleítnraJ. Entrimm '110 F,l1w _. Vlaldtr SImocs -, rnnJ ~ um cert;: numero de pt.,:, S,Ol1,US'n, ""lsllndo'na Câmara dOll Depu-I Maia -- lneleulve! -, Ja",I1I"'/ (a~- _lb";'ílts, j~oto ~erá.. ta.mh€~, creu eslados ontro ilustl'P. parlamentar '~om lIeim - llenrique de la ROQl1e - rlnl-I m~o: argum-nto. a:fPlla, 'J ~l\~­t'..s~ nome, sollcitr. '(al aU~(Jrlzação lia Gomes .:.... ~Joâo MelleZe" - Os';.; I d~lm_u,o 'legal aos P?r l1d(lrc~ li. IU-

''1.>''''\ ",,'" <lU~ é t!\ml}'~t1l coubeei,," CP" Rcgis -- José Richa - Ado/p/II) d.c I ]l oma de ~ur5o de ~lau ,n~d,:J, ~l0sto~U" re'dão co!na EDGAFt MAnTINe OUvezra - JOTge Curi - Ca"M) ria I'lua o. pl~ncJplo ~e eq~dll~e dev!' uma?'?REJRA, Rocha - AloysIO Nonõ _ Harlll Nvr-I ve:>: ,lIfllS prevalecer no ,.sentldo ,tl~

" maton ...., .Alcelt Carval/lo _ Serrum!.? ?:u.o justo r:conhecL'1l~n,o ao \l!,OlSa,[\ das Se$soe.s, em 14 de mar<;!} Ca.hral _ ll1eleflível _ Gril~a'à.. 11',- I .el..!IJCO-llrvflsslouBl,

de leB7. -'. Edllar ~artins Pcrpira, beiro - Frczncisc(I Amaral ....:. ,4{fo1/$ d Com o presente projeto d~ le!'~'Senhor Presidente: Celso ...., 11umbertq Lucenil ,- A1'/!- ~ samos no estabelecimento :h umn rc;- ~

~, I' delo Campllnela -- 11leleglvcl - flu- I muneraçâo mln:ma para os llr(:fls~:'~"lIe\ro, a V. Exa .. It r~H~~dll ~~ mldo Velaso -: Cardoso ~e ,.,llmcide'IsíO!lr'1.is portaodm'es,de dlplcoll' 'c!e 111­

mmb,a ~sSlnatura ab requerJ~IPnt~ de _ Brcp Nogueira - li'lona;':> 11111J1?L vel médio com r.tivitlade ~"11 e:npre­COn:lSsaO Pa,rlamc.nlar ~:' lllq~"rlt"! _ Nelson, qameíro ,.. AtlTié CCII.ru - sa. privadas, ~ Este projeto dará ao?e.tlJ1n.da "; luvcstlgar a .ll'vaçao da Pa(~re Vlell'a - Alllllral Fur(c..,. -tpms llmA. arma podero'a. nn p~m\}3teaxa do dó,ar, '_ IR'el,~ Na~arro - Celso Pa~~t)~·- ao nOSSl> atraso eoonõl'l11co, 1.;',) pr-, Ney Maran.ha? 8,desur Nl!:lfS -' Le!lY T~l'a:'!s -,,1'71- 'lue, estabelecldl) Que seja um l,rin-

Senhor Pl'e.<idente, no Berlo/t Gastone R.gll1" J .al"Icípia de hiernrquia ~aiarial, ~m cor-, Filif)ltldl - Chave.s Alnarante - re.pandêllcia com o nivel '.i~ cflnh'l-

l'{eq!!elrO, a. V, Exa, a retm.da d21

"'!aia Neto - Wilson Marths - 1I1i-, rimenta Ida profiJlslonal, csturemosmJ!1ha assmtaur!l ltJl.osta ao reqn,eri- noro Miyam% - Vlru'n 1.1\1(/030 ~ criando os incentivos indfuiJer;~t,veis~mento d_I! consbtuiçao clt; CPI gobre M1.<~poli11C1 Faria - José Fr:l. _ - pa,'!\. (júO nos~os jovens ~e Urejl:lrCmU p.levacao da t~xll do ~óar, .,~ Af,'Zol.f, Fillla - cerso, ;lnl,aUI ~I'" se quallliqúem IJara o c'lllb..tc da.~ ~O de nmr,o de 11}"7,. -> ll!,/•. r- n';G.une.o GO:,lo:rt - [Ilt8~"S. Gt/L1n~. v\ll:., r, ao mesmo tempo, c"at;lbuam

nes LtmJ!:. , rae~ - Danà Lcrer - ·I'e!:ran'l ['.- para o progresso econômica o~ soc'al.Senl;or Presidente:' , ~ (luclredú -- Zm:rc NtULC~", -:- fl:"lHt.h/! Nesta etapa ln~portaltt~ de no.:!~",

, Mclter - Rap71aet llIai'Ja,llU ~5 -:- G:l~ vida ermo lla~:l.o que aspIra (h,cenderNos termos do RegImento I~'''',r~o'l bcrto Azeveào .- J~l'el!c!a !l'''' ~--: ~fetivament~ à. slla sobemni" econ.l.'

requeremos a_ ~. Exa. a e~J;lsl'JtUlçao Montel'cgro JJliI!rte ,,- .,Cld ,~a !'Jla..:.o tlli~a., g;anqe pal\cl está lcscrvado l\q.ade ll!lla Com,lssao ParhllJ.1~n:al' de lu- f - '1:'''11 ,l1al'lmhao ,re"rOd.O i - F,- térnlcos de nlvel médio, qucr ~I'.iaJU'

IfjuérJto, rlestm~dll. ~,Vel'lf.c,ar:., puclredo Co~re" - I a..cs dZ~ -;lldlt!d:: contablllS.tas, agl'imeu~ore5, ;:\r.s~nhl"­

aI os_ fatos telaclOnacl?s (,<lO: a P3- - Alvaro L!1l8 - OS1wldo LlITur. Fz- tas, topóg,rafo._, Cl1l'(ógrafaE, daI:' ,1'0- ~l'ecula"l\o, no mercado tlUa?C~.:m, .ile- !Ih/:! - II'ette Var[Jas - C+taQC3 Ro- IlJl.~las, etc.. ~nflm pCl.encelücs aoorrenle da l'eccnt~ n1teJ'a~ao. dos ta- dngucs -~ Flores Soares, - F,efllf:'''-l '1ualqll!'r. I'ma "as catl!ll'orias, de pro­xa.s~ caoolJlas, ocorndos QIl,eriolmette'\ do G~11la - Mt/lIemes LtlIla . retu'a- IflS51cl1ll.ls espeçillHzado~. '

,".da-feira 17~ ~

Arnaldo Cel'q~~Cantid.to SamÍl~Úlhmes Leal 'QUveira. :Brito:t;'lenedito Fel'l'elrll<lle2ien-a do MellofRezende Ml>nt&iroAlberto HoUmann..A:rl'l1lndo Milstrocola.:Batista Miranda..ifo:!!é Esteves ~ili'!ol'es SOaresJOitins GomesFausto GlJ,Y060!Romano Ma.ssi~anOsmar Cunha:Feu Rosa..AIlIll!JQ AlvesWB.Iter Passos ~

Monsenhor VieiraHamilton Pl'adoRena.to Coutlllll0LopQ CoelhoI?aulo MacielAtlas CantanhedaOvidio de AbreuGeralda Mesquita.Paulo FerrazHary NClrluatonAniz BadraNorbert SchmldtJosé Maria AJkmfn

'Aécio C1Ulhll.L-enoir Vargas....,

Do SI', Humberto Lucena e ou, ,.S,

ues seguintes t~rm[}S;

Senhor presidente:Os abaixo-assinadO$, repr~jntant.s

co Movimento D~mocrÍlticoJ3rasileil'.)11& C lI1l\nt do,> Deputados, mtlicnm"na ,fonna do art, 8·; parágrato únicodo Regimento Interno, o Deputado:iYlária Covas para as flUlções de iíder<in. Bancada,

Brn.sHa, em 2 de fevereil'(I de 1957.

Eumb?rto Lucena.,R,enn to Oelidônia1i.wa do Pinto'CINo MarquesMr.rtins RodriguesAloysio NonóAmaral Peixoto':rancrroo' Neves ~

José I''relre ,Rellat,o /lzeredaGetúl!o MouraJ~nduhy CarneiroMl!ton ReisJosL'marJa Mag(l.lhãesGelest,iuo. Fl!!m./Dal Ferfl'll'c.Saà.i Eoltado'Edgard de Almeida'Figueiredo CorreiaVjtar tEsler:Matheus Scl1n'LldtlleYllflldO' êant'}>1Jl1:lEm~mo pedroPaes de AndradeJose Gadelha"in [õnlo AnlbelliEle!!r OlyotoAtuaral NettllJono BorgesBrent> Sllveir!>D:a!ma Fa'cáoEdgal'd pereIra(,id carvalho,leão L.vraJairo .BrumDoln VieiraJo,L'carlos Teixeira·J Dfl:l lIerr.nJino"I~lmana Alves'Ji ?nriquB Henkin('MUSO da Rocha.J,'rrltas Dinlz .RllU\ BnminlUlyss\,s GuimarãesJ"J ·reu Cardcs()Athié CouryMaurício Goulart 'r'aàTo i'lurã-o-Màrio Plvl\Tve~te VargnsNvS:n caranet'if!11':iL LúciaI ,1/)'·('rt"1l~("1 de _AD-n!"ade-:f;;~,~llrt.il1S~Al1nrl.!o Oampanella.

--:~ .~. Ârchrr

e======""'"'~~-----"--""'---

Sexta-feira 17 DlíUl!O DO CONGRESSO NAC10NAL (Seção I) Marco" de 1967oi" ~

Sem dúvida um dos fatõres de esti-. nilTha obrigatória por serviços presta~ lhados, o tempo cfeti1'o de trabalho 'necessidade permaxiente ou transitória.mulo para a fOlmaçã'o de t,écnicos em dos pelos profissionais definidos no será contado ao mesmo local. do serViço.nosso paÍS é a remunel'at;áo coml1a- art, 19, com relação de emprêgo ou ) 3Q::> tempo co~cectldo ),Jara -refei- § lQA Temoção, em qualquer caso,tivel com suas aptidães. Sómeutc; n~- função, qualquer que seja a fonte pa- çoes nao se cOIT!;pllta como de tr..ba- salvo quando decorrente de pedido dosim poderemos eliminar o enorme gadOl'a.. lho efetivo, senao para o pessoal da propl'lO empl'egado, devcrá 2ssegUl'al.jdeflCit de técnicos de nivel médio, Art. 3Q Para os efeitos desta Lei as categoria "O", quando as refeIções ao trabalhador uma vantagem não in.hoje çJ.a ordeÍn de oitenta mH, q'Jando atividades ou taTefas desempenadas forem tomadas em viagem ou nas es- ferior a 20% dos sal~l'ios que vmilapossuimos apenas quareht& mil e pelos profission"is enl1merado,~ no tações durante a parada dos trens. percebendo, .nossas necessIdades asceno.~m- a 120 al't. 1Q são classificadas em: :8sse tempo não será inferior a uma § 2~.A remoção será cr>municada POl)mil desses profissionais, conIorme di- a) atividades ou tarefas com exi- ~ora, exceto, Jilara <J pl,s.~oal da. l'efe- carta ao empregado, concedendo-lhevulgação r:cente feita pelo Mimstélio gência de u (seis) horas diál'las de I r:da categona, quando em serVIço de um prazo não lnferlOr a 8 (oito) diasda Educaçao e. ~ul~ura., ..,' _ ,serVIço; . '1 trens~, , ' , . para apresentação do nôvo posto, dis·

Oportuna, ahas, e a tI a11~wIçao .de D) atividades OU tarefas com eXI- § 4 PaLa qualquel tmbalho fOla aa pensado nesse periodo do tmbalho eum edlt(}l'íal do' conheCIdo matuilllo gência de mais de 6 (seis) horas dlá- sede a ::!Estrada fornece~'a os melOS de sem prejuizo da remu::lei'açãl1, pagan­"Correio do. Povo", de .põrLcl Aleg~e, Iri'~s de serviço. loc~moçao e, .quandoJo~ O,.caso, pr~ do a emprêsa, na mesm", ocasião,em sua edlçao de 26 de J~nho de 19,,~, I Parágrafo único. A jOl'nada de tra- vld~nclara allll;1entaça{l "ama e habl- Uma ajuda de custo paT" a muclan('lloque. sôbre o assupto assIm se. lTI.•ô.m-, balho é a fIxada 110 contrato de tra-I taçao confortavel, es,;A, gratUIta e não mferior a um mês de l'emunera:'Íesta: balho o udeterminacão legal vio;ente. aquela a preços módmos," ção do empregado e caelos os S[llá1'l0,~

"Em Rnãlise de assuntos latino· ATt. 40 Para. os -efôito~ desia Lel "Art. 239. Para o pessoal rla<='cate- até então vencidos.americanos, uma revista dos El". UU. os profissionais cItados no ,,1'1. lQ são I gOl'ia '''0'' a Pl'Ol'l'ogac.1o do trabalho § 39 O disposto neste artign e pa­põe em l'elêvo a grande emíg"~ç~() de i classificados elll: m~epende de acôrdo ~>U. contrato CQ- rágrafos não se aplica às remoções a

'técnicos para a Grande RepLlblica do I' a) diplomados pelos cursos l'egula-- letivo, salvo pala a 'Jupotese de com- pedidQ, bem como às que forem feItas"NOl·te, assinalando que nos ú:'.timos J:es superiores mantidos pelas--Escolas pensação com horas de descanso, não dentro da mesma loca':dads. 'cinco anos ali entral'am d3z~ú'lve mil de Fng'enharia, de Quimica, dé Ar- podendo, em qualquer (Ja"o G'iceder de 1l.rt. 2° Esta lei ~ntra em vi'.~or naelementos especialIZados, esp~,'ando-se quiteLura, de Agronomia e de Veteri- doze horas d~ atividan~ ef~tiva., 1'flú da.ta de sua publicaçáo, revogàdas asque a. cOl'1'espondente p~l'0enLagem nál'is. com curso universitário de 4 q~e as empresas orgamz,uHo os se1- disposiçães em contrário.anual a~llnente no correnL~ ~,nD, (guatro) anos ou mais; VIÇOS de eqU1p~em de trens com des- Sala das Sessões, 7 de l1un;o de

Sómente a América do ;5'[, QOlltl'i- b) diplomados pelos cursos 1'egl,la- tacamqIltos nos trechos das lillhas, de 1967. - Deputado pranci3co Amaral.bUlU uara êsse êxodo com .12 .',Oll téc- res superiol'Cs mantfdo~ pelas :E:scolas modo a ser observada,l1Orlnalmente,nicos," Embora sofra urgenL:; Il€CeSSl- de Engenharia, de Quimica, d~ A"- a duragão de oito hOl'.1S d~ trabalhl'. I JustiJicaii'Jadade de sua colaborai;ão em '11tol'en- quitetm'a, de Agl'JlllOmia e de Veteri- . § 19 Para o pessoal sujejto ao xe-I Foi recebido com gl'andes aplauW3tes campos de atiVIdade 111l,11~na, o 11ária com curso universitário de me- @lme ?O p!'es~nte ~:'tJga, depois de i não só pelos fenoviários mas por to­que representa irreversivel r,lej1l'lm nos 4 (quatro) anQs. cada JOrnada de Ü'agalho, havpr'l um

j

' dos que se batem 1101' um real aper~

pam. c~ seu de~envolvime.ltv s~clal, Art. 5'O.Para ,a exe~~cão das atiVl-. l'epouso de d,ez horas eontilll.~as, ·110 !eiço.amento de nossa legislaç'ão tra-cientiüeo e economlco," dades e ta;ref'3s' cla,shlcanas na a11- mmlIrtO, obsélvando-se, oui ros~Jln, o balh1Sta, a LeI nO 3. 97ü dp 13 de ou-

As 1'azões do ingrato fenômeno pO' nea "a" do art. 3° fica fixa<1o o '~repouso semanal, sem prejuízo do di,s- tublO de 1961, que deu' ncv, l'edaçJaclem ser assim srntet\zadas: -melhores Jário-base }nínimp ,de 6 (seis) :Vê~es II post'Q 110 § 10 dD al'L. 2:38." . I aos parágrafos do art. 238 da G.c.,.T,condieões para (> desenvolvimento pro- major salarlO-mJmmO c"mnm vlgen- § 2' Para o pessoal da pqmpai"em e l'evogOl1 o àrtigo 244 d9. mesma Oon­flssional' m21hor remuneração; mais te 110 Pais, para os profissionais te· de trens, quando a em]Jl'.]sa !1ão f01'- solidação.rBconheéimento do trabalho executa- Jacionado~ na a'íne.;t "a" do i'lTt. 40. necer alimentação em viagE!\l e nos- Foi, assim, com ',llTrl'eSa (llIe .se l'e~do 110 terreno técnico e cientifico e, " .d~ 5 (cinco) vê.zes o maior ~alário- p~dagem fora Lda sede, conc,dera uma cebeu a notícia. de qu~, pe20' Deáe:o.fmalmente, melhores· oportunldads mllllmo ·comum VIgente no PH1S naXF! aluda ele CUSLO para atender a tai;; lei na 5, de ª de abnl de 1966 o Se~

lJ1t1'.l\ investigações e pesquisas. o.s profissionais da alinea "b" do ar-\ despesas, não inferior a 5~% do salá- 1111.01' Presidelrte da HelJúblira, 'em seuSão válidas estas motivações para tJgo 4°. rio·minimo dláno, ,::le ma1O.: valor 110 art. 36, revogou aqu~la lei, l:eztaoele-

nós brasileiros, como idênticos os m(l·- Art. 69 P.ara a eY,epudio de ativ1da. pais. I cendo a redação anterior daquêles dis­les de que daí decol'l'em para o pro- des e t,:ueras clA-s,f'ca.flqs na almea. § 3° As escalas do p-essDal abrangi- positivos da Consolldacão ::rrab~])l1s.

llre3SO gel'al da l1ação =lue vê' dilüir- "b" do art. 3° ~, fix'te.áo do 89<'1'io· dQJlelo presente artigo serão ol'gam- ta ...se o índice do seu.potenc.al ~1Umano base mínimo s2;'á JeJ<-o t(\l~J1:l"~O-So zadas de modo que não caib" a qual- A surprêsa f{li tanto maior quandoespeCIalIzado airaves, de SUa oransfe- pOl' base o CUSI~ da h01:" fly'do 1'\:'1 quer empregado, quin?>er18imentp., L)m se constatou que o 1:01'. :Presic1ente daa'ên5;,Ja ,para ~ exteno:r, " art. 5.0 desta. LeI, ar.re"Cl'loe ,r1~ ~?~" I tot~l d~ horas de der7,i,ço 110tU1'11'Ü su- República baixou aquele ato sob pre-

Nao raz mUlto, em llnporLanLe con- a.s hOlas ex~edentes aas 6 (seIs) dia-j penor as ele servlço dmrno, I texto de que era precis.o cl:minar pli-gre~so ~acional fOI ~mp]a!1~ente dlS- TIas de servIço... _ § 40 Os periodos de trabalho do pes- vllêgios conseguidos por maríLunos,cutJdo esse tema, cUJa gl'~vldade deu ATt. 7Q A l'emuneracão do 'tr"ba1h" soal fi que se refere é,'te artigo serão' portuários e ferrOVIários e, de resto,margem?, diVersas sueg~to~s, estudos noturno nerlÍ feito 11a j-,a-e da r0TI'\'l- l'egls.tmd~s em cadel'lle(as espocims. sempr~ se conduzm jJroclamando Ge deba~es levados, p!?ste!lol1nente: ao nerarão do traball'{) t'linrno. ar1'~"ci- que ·ÍlCamo sempre í'Dl poder do el,n- proposlto de fazer 1"8~;el' uma panca­conheCImento do .governo da Republl' da de 21;% (vinte e duro nol' cenTo.) pregaeM, de acordo C::JID o múde10 de no tratament{J de lrahalhadol"eS eca., Mas, CO!llleCIdas, .as causas celi- Art, 80 11'sta LeI I'ntrAl'á "m -";0'0" aprovado pejo MinistéJ'lo do Tmb.ajho classes SOCIais. .trals..do fat,o, ver-se-la at~nuado o lll- na <lata Q~ SUa lJl1hl1cqpfiro. revogadas e PreVIdência Social. . Realmente, êsse alo do Sennor -"re-dese.Jave~ ê~odo se se O.felCC~Ssem aos .;s disDosicões em contrãrlo. Art. 241. .As 11oc:as e)(cedentc~ das sidente da Repúbllca não supl'imiUn.ossos teCl1l~oS. e lDvest!gadoles as ~a- , ...,. ..' . ú do hOl:ário nOl'l~lal, ü1c,ltlslve 110 ·CUS!) qualquer privilégio, Hem eslabe:eceumÍldades pOl ele~ taJ;1to reclamada~ ,e Bla-Iha, 2?, d~ ablJl rle lpQn .1.i~ r do artigo anterIOr, semI) pagas c.em" - mas pelo contl'ál'io tlesfez - llmaql:le, leal1?~nte, lnexlste em um rol... da !nde·pf'~.(ien(l19" e 7"'0 ~!:} ;""-":111;- serviço extraordInário na sep:nhlte pal'idade que, infeH~nl~l1Í~, v.gorou111mo aeeltavel.. • ra. - Al10 Moura AndiUd., Plesl- base: as duas pnmsirns com o aCTé3-' por pouco tempo.

E, enquant~. tal nao ;'\lcede~ e en- dente .do Sel1ado Fe<1e'·al. cimo de 25% (vinte (' cuico por cen' , . , ." c ,'0'"

quanto o sab_\ espeClha~ado tao ,P0~- tO), as 'duas subseqüe'.ltes com um O art!go_ 237 e "eus pala~I.11os, da~o vale em te~mos d~ re!1?-unClaçao PROJEJn adiCIOnal de 50% (clilllue1!Ía, paI' cen- OonsoÍlaaçao, .era l!ma norma odlOEa.:u:digna" a _ev~:ao contmuaxa. E com. N9 16, de 1951 to) e as restantes com um adicional em Sllil;, redaça,0 Ol'1g?I~'HI, l'e~tabelf-to~a a lazao. . , , de 75% (setenta e cJl1~o 01' centô ) clda. p.lo Dec.ret?-,lel.n 5. Atenta,a

Esse nosso. proJeto. antes de lepl~' Dá 110:)(/ refi/terro a (lh'I~";;i.'~< ,~al § 1 Para o pessoal d::t c~teo'oria '''O'' contra. U;l1 pnnClplO ll1SClC' :o na '_n-

s~ntar um sl;uples aumento de. sal~- Con~DZidacdo f~< I,p;q (" 'n, rol) o '/1'! I a primeira hora c'{'rao1'di:;árii> ~er~ troduçao' da oonsolld3.çao das LeisTIO ou atendImento de uma l'elvmdl- j·elrdzvos ao· sorvieo ferroviúj·io, e dá majorada de ?5"I.'·; seQ'ünda comi do Trabalho, art. 10, segundo o qual:,c'.J.ç~o de classe, é,. 1Jl'in?ipalmen~e, um O'1lê'as p1'Oviàências, acréscimo de 50'1(' a; rlL1'ls~subsoq 'e11- "consid8;ca-se como de Sel'Vlço "leti-prOjeto desenvolvlmentlsta, e e nes- c' • ~ L1 Ivo o pel'lQdo eIll que o empra~adose sentido que solicitamos seja consi- DO SR. FRANCISCO Al\-!ARAL tes com o de 60% e se excepclOnal- esteja à d'sposicãp do P1111Y'r-U~rl rdera-do por nossos pares riesta casa, . _ mente, êsse Jimit? !ôr ex~:dido, 8S armarrlando' Ol! -execllta";d-;;~L ~';'.d~;:~'

Sala de Sessões 10 de maxço de 1967 (.AS oOmlS"ÕeS do C"n,;tit11'~20 ell·estantes com 10G"" ce aCl'C'C"TIO, :al- \ sãlvo diS.POS.'ÇãO n ~ ':1 '6" '.-.. Floriceno paixão. .Tustica, de Lep'i~lacã() e:t (1 r i A, 1· ::l rir- 'Vo se a prol'l'Qgaçê.o J.'e3ul~ nv ele lJcgh- ~e- t~ co . ' H ....S~ ....~'':1. ~?CPl :5S~'"

Tl'anSpOl'tes, Comunic:l~iíes '" O',1'3sl gência comprovada do próprio e:11- _ 11.", nSlgll~da . Nao sela Pl8Cl-LEGISLAÇãO CITADA ANEXADA Públicas.) \ pre~2do. ,.~ d:Z~1 ~~e ~s""::do li' cas~ do tJ:aba-

PELA ·SEoAO DE CO~ISSõES o'" ' ., ' o. \_ § 20 Os adicioni}is ·8 qUe se J'eferc Iil:adJl f~.I~vlallO'o,l!;na,;:nlca exce-!PERMANENTES O Con~lesso NllcI.onal aecrds.. .este artigo não s8rão devido~ ,lOS fer.. çao, as nOlmas ~~ola 1~tabeleCl~asLei 119 4,950-A, .de 22 de ab:':l o\r~ 10 Os urtiO'ns 2'l3 :,~g 9~1 2,1~ roviários ém l'elacâQ às hO,'R, ,m qUB, atentavam, .lambeu:. cont.ra os prm;..

de 19l16 e 244: da COllsolid9,;ão d;s T.e< tl-· náo havendo tràba'~,o - efe'h'o, "ã0 GlplOS ~.onsütuClol:als da .;soncm:a -­Trabalho, aDl'ovada pelo Deo~2to"(" I considerados, por fê f'a de lei, às dIS' fia p~l,ldad'e entle, ?Qs t,abalh,.ad~res

Dispõe sõ'bre a remuneração de 1]1'0- 1° 5 452 d 1 d . ',., 10.1' r ns- 'Posicão da. Estrada," consa~la.aos no~ ~ltloOS 141, " 1· ejissionais diplomados em Engenl1a-- 1 . '. e e malO U, ," . - 157 para"rafo 1111ICO da Ca'l'ta Ma"·l'ia~ Quí?nica, Aj'quitetura, AgronO- s~n: a vIgorar COlll ri segumlef}'cda- "Art. 243. Para ('S rmpregad03 de na' então"vigente, • ~riiia (;i Vetel:inária. çao. estaçõeS do interior, cnjo s:rvica tôr De fato, enquanto o prínclplO ge-

"Al't, ?38, Será ~omput8d() ramo de natureza intermil m! e cu de lJou~a l'al mandava comidlJl'9.r tel11uo dellJa~~r~~~: ~u;;'~nt~~~,gre~~Ó$Na~~to de t1'8bal);r, efetivo n frmno í'1'1 que 'intensidade, não se apllcam os preeei- sed'iço efetivo todo aquê2~ enl que!presidencial, e eu, Auro Moul'a An- o emUl'egado estiver à c1isposirRO fi'! tos gerais sóbre dun:,ção do tl'abail:o, o empregado estivesse "aguardandoarade,. presidente do senado Federal, estrada, agual'dando ou executando ,sendo~lhes, entretanto, assegurádo ou pxecuiando orde~1s", à disposicáode acôrdo com ,o disposto 110 § 40, do ordens, l'ep<;tuso continuo ,1e dez horas ent:c do empregador, o' fexroviimo da ~a­.art. 70, da constituição Federal, pro-, § 1Q No~ serviços c;;:ecutados po)' dois periodosde tra))~lllo p. -1'!loSC81.&0 tegol'ia "O", por ezemplo, podia fi­ínulgo a seguinte Lei: ... pessoal sujeito a desloca cão de suas semanal, bem como n. remuneraciía ('ar horas e até dias. 10ra da s~m

Art, lQ, O salário-minimo dos di- sed8,~ será considerado· como de tra- das hQl'as que peI'mi'lll"Co.m à dispo.~i-, sede, por 0l:i31D rIa ferrovia, "emplomados pelos eursos Tegulares su- balho efetivo, pa"a fms de remlln€'- ção da el11pl'êsa7 s~m incidônc!a da 'I que Iósse considerado-à dispusiçãoperiores mantidos pelas Escolas de 1'ação, o de viMens e permani'nci.s, adieionais por servi,:os exiraordiná- da empl'ésa, Eram, assim constan­Engenhária., de Quimíca, de Arquite- fora da respectiva sede, não se com- Tios." tes os gbu&os d8,S ~mp"éS'15, qu 3 de~tura., de Agronomia e de Veterinária. é plltando êsse tenmo, em nenbum coso, "Art. 2'14. O pessoal ferroviário de sfgnavam, por exemJl'o. um empre-(i fixado pela. presente Lei. como servico extraorélináril), tráfego e IOGomocão, )wderá ser' emo- i gado j)'ilTi1 unia e7ca'a de 011 o h<J-

Art. 2º O salál'io-nlÍ1umo fixado ~ 2? No caso dI? iunnas de conSGl'- vido, de uma para outra 100['- JirlRjr i l'ft5 de S0I'Vir'o TIllll1 d8tm'n1Ü1~rln e1'a l

DfJIll, presente Lei é a l'elllllnel'açáo mi-, vação da via permanente e asseme-l apen:;s por motivo de promoção ou de I deslocando o empregado C211L",nas de

5exta-f€'ira 17C2!: ~ .. --

DIÁ.RIO 00 CO~PF.5S0 NA(~IONAL, (Seção I), M' 'arço de 1967 675

:rirm.q vDa ordell~ eco nõmica e socl!!l

'([uilómetros cj,e sua, se(!e. De,pois. ,sólregra mais .sacrificado que-os demaiS. consagrada no COllccrnente al',u'l1- de Justiça pela 'doutrina e pela iuris-tl'aziam a escala de "alta. no- dia ime- Logo, devel'la ter as mesmllS garan- balho nas .'ninas de SUb-SOl<J (O prudência. Procurado corrigir-lhe ai-Illato, quando não C(ltn maio,' Inter- tias, os mesino$ direitos. <\ citada leI, tempo de viagem; embqra l)ão m- gumas talhns notadas pela. mesma ju-'Valo, obrigai)do o fer~ovlár'o a.- per- assegurou por isso, a CPlülll>,em, de tegre a jornada de trabalho, é rispl'udlinaia. Refullde,' por outro() JaCl'Ó;--manecer longe da. iamilla, 'dias e te~po em que permaneciam a dlSPO- computado Para 'o efeito elo pMll- outras l10l'lJlas da Consolldação, tam;"

noiteS,'ll)brigádo a despesas fora. do siçao do elllpl'c~lIder.. E, rev;ogando o mento do slllÍlrlo - art. 29~)." bém seguindQ em Iin!u18. gerais enté-comuml quando não Atraido. peias art. 244, a. refenda lelopôs fim ao re- (Parecer na obra d@ InI'-SlnO rios jã.- cOIlBIlf!rados pela jurlsprudt'lI-llOras de ócio Ílma vida' il.1·egular ghne de semi-escl'aY.ldão dO$ extrallu. eminente MlnjslJ'o Aríaldo Sus· cia ou rccollwndndos pela 'doutrina.01'11, seio eiUpr~gador'escalao empre: merlÍrios, prontlqõe~ e bô!Jre-avlsQs. se!ríl1d, "C'1rlfmtcirio8 lÍ Cor.Joi!i- ~tf!lnOS cel·tos ele Cll1é. com a CC/lIl-g-ado de modo a permanecer êl~ fora O Decreto.-le.i ng 0,. revogando 11 Le! daeã(1o das Leis ,ao Trabalho' e el boraçàD da;; lIobres conlissões ~nna-d,. E:ecle, horas e até dills, é' evicjent-l! çes odiosas f~2i maior Jnjust.lça M~ Legislação. Complementar", 1961, Aente~ !l, tjnall)lonte, 110 l?lcnÍiria des-!lua, neF_~as horas e dÍlis () emprega~ do a revogaqna do aré. 244 d,a. CJ-,'j:' 1'01. lI, pago 102. I.. I tll, ~ r1!10 01!tl"!1 Ca:;a, :lq .COtllIresSQ, odo, na realidade está. à. disposiQno do ~ durido ao art. 238 uma. red~ao maJ.~ _"Iproevitamos.- oljtrOtSlm. a ophrtu. projeto sera aper!eiçoado e, filla~-çmpregador não só aguardando mas :lU.sfa, lllflls humana. Nao nos 1l1I11l1l- niC!nde para. ellmlnaroutras injustlçlUl li1ente aprovado num preltCl de JUr,l,l-cuowrlt1elo ordens. ' mos a restabelecer a Ld n9 S.970, da leg'islllÇão ferroviária, cOllsolidarla ça a llnla classe que merece a. Iltep-

Aleg!l-se (jue as empresas ferrovlá- porque l'~conbec.emos que tlnlla al- l1a C. L. T. çáo de uma allvidadi:! penosllsslmll emrinG sào obriglldtlS a forl1ecer alímen- gu~n def~Ito~ ASõll1l, lt.tende1Hlo à. Conforme a mCl!lOr jurIsprudilncla garantIa da segurança dos tralu-lnçtio e' habitação para os emptega- Orientação JUl'IS)lrudenclaJ,- est.flbcle- refu!1ÀÍlnos -,também, o al'1.- 243 que portes.dos (i~e perm!J,necem' fora, da sede e, cemos qu eas 1100'as cOlltad!l5, como dispeõ sl3bre' o trabalho em estaçõ25 LEGISI,AÇAO CI'l'ADA

, ljuando nno os fomeç/l. deve dar uma de eietlv'!, sel'ViçQ, por tícgao 1I!g1l1. de mOVimellto l'eau~ido a servll}O deIljUda. dueusta para atender a tais 11lmoa ~!a(l remunerada!' como horas natureza lntermíte'lte. Admite-se que, CON8TUmçAO DOS Ji:$T.~OI'despesas. Não importa. Uma. coIsa extraordJllllrlas. Tambem, conforme nessas estações, o ferroviárIo seja mUDOS, .00 BRA,sU,nl:ld..~ [,em a ver com II outra. Qual-- Il1lgestáo qo ,'emlnente Minl~t,ro Ar- obrigado a permaceneccr llJE\!Qr IllÍlne- : ••quer emprfula que de.slocars;us ~m- I unldo SUs.seJ;:lnd, elt: parece! que. a 1'0 de horllS li disposíçí\o da emprêsa.. .. ..pregllClos Para tora da, sede e olmga.- ,seg.Ulr eXAm!l!arenl(l~. 1 m!,~llor, essllS I Entl'etalltll, o mesmo IlspirJto que dI- TíTULO lVda a pagAr tôdas as horas de pel'lnll~ 1101116 não_serl!~ C:On.lc~radas C0190 qe tOl! a supressão do clesllJUlUlo Art. 2HJ$1cia. e também a pa-..ar as despesaS tl'abamo lm!ll fun ;:I~ determlnaçao da ! Impõe que se estal:r.lleçá, tambem, a -' '- - Df!- Melafagãq d~' rI:ircílos~ viagem, l10~P!J(!ogelll e alimenta- jomn-d11. 1l1~xll!la de t!'llbalho que -o l'eJ!1unerçáao de "õúas ll.~ 1'I0(IIS - em , .çao. ClU p.llgí!l' díal'las compõtuiadoras. 1lIt. 239 fixa em l:j horas. - - ql1e o empregado )Jerma~ece à dispo- , ..:Porque so llS E::stmdas de:s:erro ,de- Para evl~r contrttdlç~es, !lO m~nos s!çÃo da empr~~ -po~m ·obrlg!tr -lI)'-vem .~o!l~tltulr !J!!ceção? Alem dtóSO, :parente~, J efundillloS

Inn~ só o aUigo guém a. permaIjçcer 14 horªs llQ lo- CAPÍ'!'PI,Q II

llS dUll'las fornecldns por certas fer- 238. como o ,art. ,239 a .Cons~Jldaç/\o. cal de trabalho, emllorjt o scrvlço aíi- !los I:!ireltQs e (413 GarfLl}liasroviM, mal permitinn:. a seu.s empre- }!:Vltou~SC, t.lmbclP. a d!~tll1çll.O entre vo :l:l!o beja COl18tanio~ P;l.j!'j1llpo, ape- l!lã/r/duais!lados uma allme~taçao frugal, cons- pes~oa. de llma f, fie ou ·TU °11 tegoria , !nas 11 horas. De r~&~ o, no eOniido le-litufda <lo Sa1iqulchcs. e a 'trãspeda- apli~and()-Se as -npll.u~s a tõ!JalI Ilª J:a- f gjl.I, a doutrina obser,a que f) tmbnlho Art. 141 A Constituição AS$c;','lra«em em autiintlcas reptíblicas. sem um tego.l!lS dI! tel'rllvlal'los. que:cst-l!Jam' l1em .empre se Lradi./2i nUm cªtõrç<l aos bZI'áslltÍiros -e aos esfrnnllell'os re­minllllo de COnfõrfo. algomerando-se num ~esmo Coligo. !'.ll4VP. natUlalllwnte• flsico. más 4fé nUlUa atitude pllEsiVIl" siMutes no pRis a lllvlolabjlldude !(O$cinco e _mais llOmel18 em pequenos exceçoes rarl~símas, com !ls rolativas 011 mnisslVl\. A jurlspl1Ulêncía venl ~lreitos concei'nentes' li. vida. à liber­quartos, '. _ '" al~entaG8;0 de p:ssoal ~e. trellS rntendC11do que a per_missão Plfm o dade. à osegul'nnça individual e à pro-

a art.' 23lf da Consolldaçao, dlspu- (art. t80, ~ ~.qJ e en~!111elllÇaO de trabaiho d05 vlglas- até lU h01'l1s, 11M Ilriedade, nos têrnlOs Seguintes:nha (e dispõe aJndal: '''Para. o pes'- homs e!'tl'ao!'~lIlárias d~sse P'?SSD!tl, Ilxime o erripregador ao, se Quiser uSl1r § lQ. Tod?s' são iguais perante e. lei.Boal da cat-egorl!~ "O', a prol'r01!'.açãp confol'~ne i 1,. do art.. 2~1. c1!i llS le- \o serviço desses empregadOS, at~ ês- , '," .do trabalho indep~lde de I1cónw llU liras sao, as dll- /l~ual leglsl~ça", cOl)! ~e llníite, l'ell1Uncre 'as horas exceden- ••••........... , ...........••.••.•. , ••uont.rato coleti/lO, n(w podend\!, en.t::e~ .pequena. mod!f!C!l~aQ, u~a vez que es- 'tes d!! B, em b;lse slmple~ FoI o fluetanto, exceder de doze !joras, pela sas e~ceções e~{ao reIacionlldns Cllm· a fh!emos na. redaçno rroposl(l. Pitra oque as empl'êsa.s Ol'g'anlZlll'ão, sempre segU1a.nga do bel'Vlço: ,art. 2-13.flUe possível os serviços de fluipàgens" O elulnellte Arnaldo Susse.rjlld, que Fiunhnellte, apl'o\~eltªmos p. claro :_:::::::::::::::::::::::::::::::::::::de trells cp-m destacamentos 1I0S tre- foi Ministro do Tr!tballlo e da Pro- deixadO, pela l'eVOllaçAo do art. 244,CiOs. das Unhas de modo a ser obSer- vldenc!a Social do GQvJirno [{evolu- para regularmos o 111$ti:UtO da I'emo- :Art. 157· A legIslação ào trau~tllo''~.dll, li d~ra,ã() nO!'mal de 8 hoias ,de donário, e' qUe, por'eSse 'mesmo Go. ção -dos ferrovliirioR. Em prlrlW1ro lU- e a da pr;vldencia soclai .obed~cerA~

. f,r::lball!o. ., ' vérno foi guindado ao Tribunal su- gar, conforme prll10lpiQ esboçadQ pela !tos segulll,es' preceitos, ,:!cm. de Jll-COluO se ve é uma. norma. inócua, perior do _TrabpJbo, l1.sslm se prolllln- illri'ln·uàência. - d\!,ll'lmOS- reconhecld:1 ttos que vistm I!< melhoria. da eondl-

meramente ~rogral!lútlca, e!J1. que o cJolJ .sopre a Lei n.? 3.970, quanàQ- es- 11 cláusula- implícita úe rh1Uoçào nos Içào do.; ír.!1bnlhal:jores; ~elllpregador P sen.lIol' dos cmerios a ta ainda era pl'Ojetp de lei da Cllma- contratos de tral)alho tic.~ f'1l'ovió,rios f .seguJ~., Se cUlllprH,Belll a norma, não ra, de n.9 B5, de 1955, em parecer que de locomoção e tr::wI'lo. Realmente, '-::~-::-:- ..haverIa pl·oplema., Prll1clpaldnjente emitiu: - - não se pode presult>'J' PilSR ftIó,\JF.IJ!a - . .• . .nos trechos de grnnde mOVimentação "Se é certo que a lÚÜUrel'a do no conlTato de um empreóadQ de yfl- ParÍl!frllfo l.mlca.. Nao se admitl1lí,era bastante que os e.mpreJ4ados fàs- tralllllho fe.lTovilírlo justifica a chIas mecãnlcas, de ca.rplntnrla e OU- <lIstlnçao entl e o, trabalho manuai riusem esca1ildos para VIagens de 4 110- dOllção de cerlas regrf(.~ tendentell ,tl'os. bem como I)/) ele empregados 01'\ tém:ieo e, o. ~;abaliha. ma~ual u1'!!& de duração, o que lhes 'assegura- a não r1l'ajudiear o !ul1clonani(!U- escl'ií,ório. A experiê'lcla dClnnosll'll. elltJe,',os plOfJS.,Qllll ~ lespec lVO~. !lOTIIl a volta. em ll'!'allQCS lnl.erVIl)OB. to das l'L'Sllecf.iavs elUprêsl1s, não quo 99,9% dçsses Cllllu'elta!los \1lIn(\~ '1ue ~Q!lcerne a direItos. garantias eJl:!as, ~ana a IIberahrlad~\~o pltaqo ar· menos vel'dllele é que aql!eles fun- sjiu l'CI!lOVlçlOS pot· lle~c:,..!daJe dI> rocr- benefICIOS.íl!50 239, o que se vê epOlSfr muito damentos cl!l índole Boclal c hu- vico oU pOl· llUalquer IMtjVO. O 0,1% < ·~.L.-'.'.::· .. ·dlver~a: as esr,u}as sáp pata vjat\em. de ' mana Ijiio de "er' igualmel\fe 'de- rel1loçeQ.s IIssinalarhs ôão ile~e1'tlli- .. , , " .•...... ,' .•6 (sels) e 8 (Oltol 1)oras. o :que obrl- considerados \la adoç.io das por- l1qd!l's po. llE!uidoS CIOS próprIos !~mprr.-ga o trVobamador a jOl1ladas cxf.enuan- mas dl.sl:jplinai·es qêsse trabalho. gados Ou !lor lim ca~till'o'dISsimI:Il!r.o DEç:;fl.E;rQ.Lli;r N° 5.452, DE 19 DEte;s de 12 e 14 b01'as, além do grande' li: 11M 1/0S llql'eC6 jlls((I. 1lesga con- Também para evitar perse:i:llj~5ts MAIO DE 1948 ":numero d~ 1.101'35 p~rÀí~!l.'l nas esta- eiliaqão daillleréss/l, qlJD, pela 11IlÍ ju1al\lJ10s que as l'emogõoõ SQ devam Aprov!! a CQIlSolidnçâa l:!as !s~ú; dogões de destIno ou de flm de escala. orga/!izagão das seus serviQos, seI' permitIdas por 11101)1'0 ele llrOlll(l- Trabalho.

,'OI' ouíro lado, '! art. 214, institq.in- C01'~ ilwdeqlwdir localização a çao 01/ de oomprovada llecessiqad-e qe :rfTU~o xdo os ollamados "extranumerários", distribuição das corresllont/emles serviço, em qualqutlr ca~o, lIss(:guraJl.'·sóbl'e-avJsa.;··, e "pr<mtJdões", cDnsti- turmas "possa a emprêsa, SClIt do-se ao clllprcgll,lo UlJ1:t v9.ntagem. In~l'o:luçãoiu! ol;ltra série de ~xceçõ.es odIosas qualquér "nus", reter seus empfc- pejoS,menos, dI! :Ir,\>, ,eill 5(!US salári('s, ,. , .~o lC~lll1e empregat/clo. Os .elítrllIlU- _gaélos em._ tráfego. após a jornada A Illudança do uma lJIWI o11tra :o,'~· _ .l11~ràrlOS er;un cffi1did!itos- ~. emprIJ- de trabalho, dural>te 1111? periodo 1I11nde. sempre exigicil. no\,~,s despf.sDS Axt. 4Q Conslc!el'll-se corno de ~er.go, obrigados a compllrecer dlàrJa- illdelel'lIlíllado. A ol:lrillnç!W de Hll· niío meramente, ~rnsjlllOl:!ns. .1\ hnbj· viço cfetiuo o periodo em que o- <,!lll-in:ente ao lpcal de trllbalho,' embora gal'.ihes salários motivará, sem tagfw e a eduçllçao dos tl!!lo~, em re- pl'cg!jdo ~stej 1 à clJ-.;posiQlio do em-EU trabajhandQ. "quando fô!' neeessã.- dúvida, o íllterê8se de algumas I:!'a, tornl\ol-Se mais elevadas a cada pregador, astlJrdaJldo ou, executando

- no,". e ganhanda o~ ~Ias de efetivo e1Itprêsas em dar Or(lani:wçúo ra- desJocação do tl'ab111hador. ordens, salvo- disposlçji<l especIal tX-Bel VIÇO. O ~'sõbt'O-avlSo Ol'a o emprc- ctonal ClO~ seus serviços," O projeto estab#ece, aimla. unIagado efetivo obrigado I pernllllleCer - 'E'. depois de citaI' também lllli'eccr a,Juq" (le C1l~tp ,>ara o trabalhaCl.Jr 1l1'essamc~te' consignada. ~24 jmrllS do .dia, preso em sua. casa, favorável emitido pell! Cía. 'Paulista Itrap,sferldo ,(um mes de re!Uunenl- , ._ ..Ilguradan(jo chamad\l. a qualquer mo- -de Estradas de P;.1rro. acrescenfa: Ç'lol, estabe!ec~ndo llm prazo p.!Il'(l a , : " ..•mento, mas ganhando apenas íJ LlOras. "Releva PO/1íl(ll'qr, . entretanto, mudl\l1ça (8 dms) e a ollrigaçn() de Art,. 7q Os preceitos cOl1stllntcS (l~FIl1 llllllel1 te, o "prontidão'!, era obri- que após a. jorllaC/a de tl'apnlho, o pagnr o empregador qs salárIos ate llre.sellte comoJidac;,ão, ~Illvo Cjuandoglldo a I<ermal1~cl!r à dtsposi'fão . da ferroviário perm!ln€co preso à então vencidos. . fôr, rlU carla é.1S0, expreS-lamente do-empresa, no próprio local de traba- emprêsa. em t.·ítfego. mas nAo l!. Temos presenCiado CIISOS dolorosos, tennlnado em cOl1tl'ário, não se l\Pli~111,0, geralmente um/t estaçiío, <!urant!1 . Slla dlsposlçlío exçeutllndo serviços de empresas que lr.,terllllne.m Q I'emo- Cllm: - ,

, 12 horas 90 lI!a OI! tln lloite. [jalllmll- ou aguardando ,ordens -para ren- ção dé seus empregados d'1 uma pal'll ', (lo apell>l~ 11 llOras '.HaVIIJ, Ilil)(ja, ,0 IIz:i.-los. Por isto mrsmº. se li j outra' localidade dlstal1tl!, dandq·lhes . a) aos. empl'êlõ?doS domésl.lCoJl. 'as-

cÍ1!ltllado ".Jllpreglt!lo df:'.cstaf(ão do in- 1umá que (J' paf{u1Tl:''1/to r~Q 8alárip lIm -praw <la" um a -dois dias, e (jue sIm cl!n~ldcrados, d.e. um, modo gCrIlI,t'''J,,0I" <letrátcgu intel'lnlten,te; ub,ri- alcance liste, período rZe tráfeao,Inão lhes pllgl:!l!1 sequer,mês de sala1'10 o~, que pr,es,tdm liOIVIgOS, .de .IJatl1Ve23:gaClO, ll" um 'efetivo sCl'vi<;o de 14 ho- 11 fim de que a, emprésa o JJmite, J:\ vencido. E' um abuso. E' UI11 cl\S- lU10 r.cC?pomic,,:. 11 pes.so/L ou à famlllll,ras, ,wmllél:'l ganbando ap!!nalj· a, em P QUl\l1[u' possIvel .não se !lOS afio, Ligo, que a lei não lldmit,e -seja _lm- np amOito l'Poldenc,al' pestes; '" '-,]'lo.lção ínf~riQl' 'ao ,próprIo prontidàO, gul'l1. aCOusqlháveJ. 110 entant.o. que, PQslo no emprega~. Mas, sem lei ~... b)!IOS trabal1JaEiores 'Xurnls,' llSSJ!jlgrno;lls, uma, lnterjlretaçlío C\efeituo~a. lile seja - cOlllputado lIa JOI'n,oda I pressa coIbindo tal abuso. éle se re-l.coIlS~cIel'ad.os aqueles fjue, ex~rcend.oelo art. 24q da Conoslldação. normal de trabaiho, redll7Jndo. em pete. sendo l'IHOS os casos ql!e súo re- fl!nço!!s dll'etament~e lumdas a ag:rl-

PilJ'U remedIar e.sl;a ellorml! lnJusll- conseqllórwlll, o 'tampo de serviço mediados pela Juslil;A. J llultura e a pr.cllimn,.nao sejal!! em-ça 'Vaio n, Lei n.~ 3.970, que .açjl.bou' a. efe.tivo do fenoviárlo. Convenien- Em suma. (J )i',,<~ flroJeto n'io, en-: pr.,gndOS em alh}.ia:lrs que. J1!,lC'4{ll,,"rlm!nnção. O fcrrovlál'lo é ljJ!1 te, pOT}'lJ.ltl', '~,que. si! IIdate II res", llep!t Qualilllc1' lJOvüll1!l? ll,!!,lllbclace IHwtodos ele exwllçllD dOS, l'espçectlVos

- tr!1ball lllz1Ol' ,comO Dutra qualqller, em _ peita a. sO)IlÇ!j,o Cll\wlllatória JÁ mpil- lai que ffJl'a. Sll,lldMla como pllra Ittl\OlllhQs, oU pell\- fiualldl1de de 611M

676 Sexta·feira 17 DW~j(l DO CONCiRESSO NACIONAL (Seç!o n==:t:= _ l'vlarço de 1967

..

PROJETON'! 20, de 1967

ES~lIde jUl'lsdição de Órgãos da 'JII,...itça do TraiJalllO da 2" Té.cr;'ltin. seu,aumcnto ele despesas, e dI! ollllOSprovl{[{m()la.~ •

DO SR. FRc1NCI!:OO ,UÚ,R.Ú,(As Comissões de Constlt:lie.áo B

Justh~n. e de Legislação Socll)lJ

O Congres~o Nncional decJ'etl:Art. 10 A crla;liõ de COmarClI.<, por

leis 10cal3 de organlzaçií'> j'idielill'la.não Influirá sóbre a comp~:c:Jc.J1 dasJWlta~ de Concillação e JUI:;g.ty;<-llto.anterJollU:,ntll cr!adas, lllê que Leifedeml n<slm detelmlne.

Ar!. :;9 FJcn e5t~ndlda aos seguin­tes munlcJpios a j\ITlsdirã~ das .Jun~

las de Conc!lla~iío e Jul!!mllm~O abni4xo relaclonada~: ,

TixULO lI!

CAPÍ'!ULO r

operações, Se classifiquem cuma in- da categoria ·c". quando \1S refeiçõ~s em sua próprht casa. llgUardando adustl'lois ou comerciaIs; forem tomatI-as em vi3gem oU nas ('.!l- qualquer momento Q chamado para o

(I) aos .funcionários publicos dt! tnções durante as patllda3. E:SS€ tem- serviço. Cada escalg de "~f)breaviso"

tJulÍlo. dos Estados e dos Município, po não será infel'lor a uma. hora. ex- será. no múxlmo. de 24 11oras. ./lso flOS re3pectil'OS extranumerários ~m ce!o para o pessoal da l'eferida ca- horas de ."sobreaviso··. para i.odos {)5

.l;l'rvlço nas próprias repartições; tegoril1. em ~ervlço de Üens. efeitos, serão contadas á razão dedi aos seryidores de autarquias ,a- § 69 No trabalho das turm!ll3 cn- 1/3 (um térço)' do salário nomal.

rneslatllls, desde qUe sujeitos a regi- carregadas da conservar,ão de obros § 39 Quando. no estabelecimento oume próprio de proteção ao t,rabalhG :~ I1rle. Unhas lelegl'áflcas ou --tele- dependénckl em que se achar o em­que lhes assegure sltuaçl10 lInáLoga iJ fGnlcas e edlficlos, nâo será contado, pregado. houver Iacilidade de alimen­dos funclonárilll'l pÚbJlc~s. como de tlabaiho efetlvo, o tempo de tação, as dozc horas ele prontidão, ~,., , , •.• , .•••••••••••••• , ., ..••. , •• , ,.. viagrm pIU'" o locnl de serviço. sem- que se refere o parágrafo' anterior., , .. . .. . . • pre que não eAc~der ce uma hor:\, podel'ão ser continuas. Quand!) .lã;;

seja para Ida ou para volta, e a F.l- existir e,sa facllldade. dcr.ols de ~el,

l! ada forn~"r C3 meios ce locomo- homs de prontidão. llaveril sellmre '1m

DEs Normas Especiais de Tulela do rão. computando-se selLl!1r.e o tempo Intervalo de uma hora para cidn 1""Trabalho excedente a esse :Imlte." feição, qUe não será, nes.'e caso,

"Artig(l 239, Para o' pessoni elA cn- computada como de servl<;o."legorta "c", a prorroga<;ão do traba- , ..-c, ..

Das (I/spcl'lições especiais sÓ/1re dura- lho Independe de acõrdo ou contrato LEI N'Í 3.97,0. DE 13 DE OUTUBROçtio e coudições dc T1'CLl,alho coletivo, não podend:l, ~ntl'etanto. '!x- DE 1961 - -

................................. ,. ... ceder de doze horas, pelo que as em-•••••.• , •••••••••••. " ••• , ••. ,.'... 'J.€sas or;;anlzal·ão. sempre que pos- Modi/ica o artigo 1/9 233 e seus "ará·

.iveJ. Ol serviços d:! equipoglms de gralos. Titulo IlI. Seçao V, e te·-~ SEÇÃO V ,:nJ c:,-n destacamenlos nos trechos voga o art. 244 e seus parágral.J~ a'\ a Sumarp, Valínhos, JnJI;"rí~ma..

Do Serviço Ferroviúrio Jos Jilltas, de modo a ser observada /ta COIl.<oUdação das Lel,o do TrlL- a de Campinas; -................................, a duração normal de oitClI horas ce balho. aprovada pe]o Deerelo-lE- 1)) II Lençols Paullsla, Agmlúf: c Pc-......... , trabalho. l1úmero 5,452;de 19 de 11/uio de 19~J. del'nell'a!. a de, Enul1';

§ 19 Para o p~s!oal sujeito ao re- cl íL Osa"co. às Junlá. da l'idadeArt, 2:J7, O pessoal a que se refere l;ime do presente artigo, depc's co! Faço Eab~r que-o COllf;::esso' Naclu de são Paula,

n artIgo ant.ccedente f;ca dividido 11R4 cada jOl'nada de trabàlho llnvem, um nal decreta e eu S<lnclono a segulntl Art.. 39 Sempre que o eXIp,ll' a. C'ffi4sCL,uJnle" categorias: repouso da dez !loms continulJ.S 11" Lei: veniêncJa do servlrl". o Juiz ch Tra-

u) funcionários de alta administra- :n1nimo, observando-se. outrossim, o Art. 10 O art.igo 238 e ];eU5 parà- bnlbo poderá, a pedido ou ex oflwio.çiio, chefes e ajudantes de depal't,l- descanso t!eman'3J. grafos. Titulo In, Seção V, da Con- fazer realizár audienclas rOl" da se­mentes e seções. eügellllEIl'~3 1~j~d-m- § 29 Para o p~ssoal da equipagem wUdnçfto das Lel< do Trabalho. apro- de de sua .ilU'isdicão, E'U 1000al tlrêvla4tes. cllefes de depósitos, InspcIoI'es de· trens a que se l'efere o pl'esenl,e vada -pelo Decreto-lei n9 5.452, de mente designado, com clêllPla dasc demais empregados que exercem artigo. quando a empr~sa não forne- 19 de maio de 1943. são substltuiJ:1o:, partes.funçóc~ ndmlnlstrativas ou !1~caliz'J.- cer alimentação (m viagem. e .nos· pelos seguintes: Art. 49 A remol'ão de Juizes dI){lorlls. ;-:ztlagem no' des&i1,o, concederá uma "ArL 238. Será computndo. como de Trabalho, Inclu,lve 'p:Jr p~rmul~, den~

çJuela de custo paJa atendcr a taIs t.rab<llho efetivo, todo o tempo em tI'O da t,ncsma região, será d~ljfJc)'a~l\b) pessoal que tl'nlJalhe em lugnres despesas., que o empregado estiver fi disjlc.>jçã'j pelo Trlbunal Regional do '1" ~1,~l!,o,

Ol! tr~cLC3 r'"lermin::lílo. e cUjD.s ta- § 39 As escalas do pei:::wnl abran· da. estrada da mesma ReZlão. feitas 11., al,""ll',,~l'l'fos 1: fju:>jrlllll atençâ:> constante; gerão. digo. As escalas d:J pessoal § 19 O ;mp:rcgado é considel'ado i' ' nos resn~cHvos tltulo~ de li');' o~r{l~.pesoonl de escritório, turmas de con- flbrangido pejo presp.nte al'tigo serno disposição du cstrnda, de,de o m/). Art. 59 Esta Lo.! elJ.!,'a em ,,{"'.Ol' ni1.l>ervaçáo e construção da v'a permfl- organizadas de modo qu~ r:"11 caiba mento em que inicIa o srrvka" ~ll' ,dnta da, sua pubhcarao, "evoq,(ln~ a!Jnente, oflelnas e esta~ões prIncipal,. a qualquer empregado, qllmzEllalmen- ~ua sede. até o seu reg.e8so, no \im dlsposlçoes &': ,;.ontrárJo. --__~mclUBh'~ os respectivo,. telegrafista.;;, te, num tot~l de horas fie s,en'jço do serviço. Sala d~~ Se'soe~. r'le mal'ço de,19S7.lJP-'soai de tração, lastro e l'evísta- noturno supellor às de serviço diurno. § 29 Ao pessoal removido ou c"lnl,. - Frallc/sco Amaral..<lorer; § ~. Os periodos de trabalho do pe>- siollodo fora d.!!.· sede suá contac1( Jlistljicarão

cl das equipagens de trens, em JZ' Eca! a Cjue alude o preoente artigo como de trabalho normal e efeti'll.~ • ..In); . ~el:UO l"eglstr,lldo~ em cadernetas espe- ,ctn direito. contudo, à percZp~ã 11 N~s termos, do ar!. 650 tia COl';;oH~

cll peg"oal cujo serviço é de n~t'l' calS. que f)carao se!11pl'e em poder horas extraordinárias. <I tempo ~as- l1~r:1O das l.el~ do Trabalho, 9. ~uTls­l'pzn intermitente ou ele pOuca inten- d~ empregado, de acordo com o mo- to em viagens de ida e volta a -el'~ iheao das Junllllol de Ooncl1!nca~ Gr,l(lflde, embora com permanenela pl'lJ- dclo aprovado pelo Ministro do Tl'ü- viço da. mesma. estrlld'l' ~ ,1;tlgamenlo. abrange todo Cc t,e!l"Itõ­l~ngficli1 110S locais <'~ trabalho; I'i- balho, Indüstrla. e Comércio."· '1'J(} cln Ccmal'~a em que tem se"o, P"~gJUS c ~es"oal das estações d() .Inl:- •.•... , .....••. , •••.•..•. , •..•••• ,... § 3Q No caso das tUl'ma~ de C(lllSer· dendo. e.ntl'etanto, ser e~l~r,d:!lu ou

,),01'. inClUsive os respectivos telegrll- . Artigo 241. As horas excedentes tina vação de via permlloenre.o /o,mp() r(',<!rillglda. mediante decl'ett> d~ P~e­;lI, tas, . do !lorário normal de oito horas se- efetivo de trabalho será contado des- sldente· da República. A ~x',"nsib OU• "Artigo :i:J. Cerol com"'i:n-l.., com" ::0 J asas como serviço extl'aordlmi- de a hora da salda da casa. da fur- restrição por Decreta d~ !j"em,I,lvo

i o trabalho efetivo lodo o trmp() rm rio na seguinte base: as duas pri- ma até a hora em que cessar o ser· vem. sen~o considerada deJe~ncr~'l de(,!Ie o empregado estiver á dlsp:FI~ào melras cOm o aCl'é.sci1llo~de 25% (vinte viço em qunlquer ponto cClmpreenclido pClderes, e, assim. IllconsfltuCloral,( , cstrflu... e c'nco por centol sóbre o rolárlo- dentl'O dos I1mlles da respecl.lva tur.. tOl"llandO:'~e necessária, nnll), lal fim,

§ 1'1 Nos scrvlços efetundos pc~o hOl'U 1I01"lÍlal:. as dua~ subseqüentes ma. Quan~o o empregado- traoolhar lei aprovada pejo cOll~esw.l]~s~,onl da. categoria. "c". 11ão ,eni com Ur.l adlclonal <19 50% (cinqllen- fora dos limites dll SUIl turma, seI'· Dm Icm resultndo Q\lC a crlnçltl>.('onsldernllo COm() de trabalho (>le!i- ln por centol, e as restantes com 11m lhe-á, também, comIJutacto, COI\1() d" supressão. muctan~lI. desmem'J"pmen.!G'o o tempo gasta em viagf'll5 do 10- adicionai de 75% (setenta e cinco pOf trabalho efetlvo, o tempo gasto n·, de COmarcas, por leis de_ or~lil.:l~a~r.(Jcn! ou para Q local de terminação e centO). - percurso da volta a É!sses l!mlte$ judiciárIa dos Esfados. sao u\'('lv'd"n­jllelo dos mesmos serviços. Parágrafo único. Para o pessoo,l da Are. 29 ,São revoglldos o artigo' 24-1 clas--qJ1p- têm influl~o n"a jJrl<d'rão:>_ 1\ 29 A() pNsoill removickJ ou co. cal~goria "c", li primeira hora será e seus paragrafos da COIlSolidaç:io das das Junlns de Conclllaçao ~. JU)f!a~mj~,lolJndl1 Iora da sede será COll~'1- 1lI11Jorada de 25~;', a .!:egunda hora Leis do Trnbalho. mento. aõlcmalla essn, que pl,U<a serdo como de tmbalhG normal e efetl- será pagR com /) acréscimo de 50'" A t 39 E l L I t corrigido, pois, aflnal, !' Jusflç? do) o !l tl'JnllO gosto em vlnN~ • ,. e s d .' b _ ·1- t 1." r . s a e en rará em vigor Trabalho é Federal e nuo ,,'ric ikar

-, ~ " ...,lh, sem r ~- a, uas su S"ql ~n fs ~0l1! o de 60~•• na daia de sua pubJJcação. -revogadu~ jungl"as a le,'s e"iaduals,J 'li o n percepção de 1101'". extraur. sah o caso de ne"llgenc a. d' U oL IW1'ias. ..., . Vilda." " ' I compro- as lsposiçõcs em contrário, Consta Illtsmo .que•.~1\1 ~crl05 ,ll.~

.... Brasfila. 13 de Clulubro de 1061; HO' ~os, Comar~as saeJ ~l.lllda:'., com o'~ _39 No coro das turmas de CO'18er- "ArLigo 243 Para os empreNados de da. Independência c 739 da Republica un!cG objetl~o ,de J)e!u nr ~e.tllS em~I~O ela via. permnnente, o tempo 'I - d .. t' j o , _ ' presal< da Junsdlçl\o de JunlM de

, eJ JI'o do trabalho ;será contado des- €'O açoes o 1ll erlOr, cu o servlço for JOÃo GOULARi" Concl\lação e Jul~atnento. O famosG(" II hor\1, da salda da casa dn tlll'ma de 1'!:lture~a interm)tt'nte. ou ,de poU· Tancredo Neves Sr. Manoel J. Abdalla. -Chefe do~I é II horll em que cessar o serviço r~ lOtensl<1~l!.e.. na? se aphcam os André Franco Mon/orQ Grupo lndustrial ll.bdalla. jY.)!' e:.;{tn~<"n qUlllquer ponlo c01.preendldo pteceltos gClaIs sôbte tiuraçao no tra· ..,. ( plo. lutou no sentido de q~~ o Mu~(2utl'0 dos I1mltes da respectiva tur- balho. sendo-lhes. entretanto. asse- D~CRETO-LEI N9 5, DE 4 DE nJc1plo de Americana ante- tlerlen~mn. Qnando o empregado h'abalhn.r gurado o rep~Jtl'o continuo de dc~ M· ABRIL DE 1966 cente li Comarca de campl;,r.;'. <-mIefr,'!! dos limites da sua tw'ma ser. raso no mimmo, entre dOlS petlodos Estabelece llDrmas_ para a recupera- funcionava uma. JllJlta de Cl)nclllaçfiGl~p.i tnmbéll1- computad() COI~O tIo de" tr,ablllho e deEcanso semanal. ção econóllljc~ MS ativlc1ades rle e Julgamento, fôs~e elevado a Coma.r~J" 'lblllll() efetlvo o tempo gasto no .AI ~Igo 244. As estiadas de ferro Mariu1la lr!creatlle. dos Por!olI Na· 'ca, apenas para subtrair ~U\l" E'mp"l!~p?I'CUrso da volta 1\ éssrs limite~ p~~etao ter empr~glldos extrGnl1;tI:- cionais e da lUde Ferroviária Fe- sas, locallzodas em Americana, dr jU4, ~ 49 Para o pe.sClal da êquipa!!:~m rarlos, de ~o~reavlso e de. pront!dhO derill S. A. e da outr,as prot'làen- risdlção aa Junta de. Olltllpl1Ja~. li:

f '. trens. Só Gerá considerado -"sse para cxeCu,alcm s~rvlços 1U1prevlstos cias. verdade que logo foi cnada 'lll,fI JunL

·f,,,balho efetivo. depois de chegado ou para sulJstltu!çoe.s d~ ollérGS em- ,....... ta de Conollfaçfw e Jul!!a.ncl:to, emf'.' destino, o, tempo em que o ferro. "pregados que faltem à, eSl<..ala-organi- Americana, mas Isto cOnlra ~Ha von-:'carlo cstlver ocupad ou rel'd à zada. tade,dJsposlçiio <1a Estraclao QUlInd" o § 1~ COn~!del'a-ge "exil'anumerá· Art. 36 .. 11: revogada a Lei n9 3.970. Para evllar que isso nconteça de1 ~,dols períodos de 'trabalhoo, ~~. 1'10:' o~elll!)l:e;ca~o 1 ~:l-e'etll'o, candi- <lI' 13 de ou!ubro ele. ~9iil, "l'esI11.'~"1-' futuro. p art. 1" elo projeto !Ldm~ PS·1 "'(l1nr intervalo supel'lor 11m' 1 '. o da,-J .:'1 efetlV'I~aO, (~.. ~ EC 11)Jl'l'Se11tar da li récJa~ao l!rinu1lu I '1 l\ 7~' ir."~lec~ 'lUP n c-!JP.1l1l oio çmn~'c~s,1"'fI ('sse intervalo co pll t da lDlil, normalmente ao serviço. embora só 2~3 e 244 e plIragJ'oJfo, da C,U!l"l':J" 'l'l~~ lei~ de o:'!~"'·a·ii<) loJ1l'r{!,'··'ltia t.rabalh efetivo m t!. a o como tl'llbalhe quando fÕI' necessário. O çao das Lds do Trabalho. ap1'ovafll' local, 11ão el:errn C'tm~n\1er i,Jthl~n';'a.

o. extranumerário só receberá os dia~ de pelo Decreto-lei n 9 5.452,. de IV de sôbrc a comlletênc\n das JUllÜI- (le~ 59 O tempO concedido ]y'!"a 1'1"- trabalho efetlvo. maio rte 1943. Concillação e JuJo:<amento, a!,\er;ol'-

f"leiio não se computa como li; ll'R- § 29 Consl:lerll-se de "sobreaviso" " ". mente criadas. alI' que Lei federalballlo eletivo, senão 1'Ar~ o pessoal_O emprejJQdo del·lvo, que permaneatl' < , _ _, lI&SÚ!1 detel'mlne, Evldentem~llle. umBo

Março do 1967 677DI~R.iO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)F Sexta-f€.'ira 17.r \ .Jei fedeci.l só retirará a l1(}VU C(}1l1ar- vez que, a Justiça do Trabalbo, 'Jão aposentados p(}r cada turno; IsSO exemplo. Sua c(}nfiança no futmo do'~a da. JUl'lsdlção de u\Tla Junta para está distribuida;' em estrâllcias ou elas· quer. dizer qUe tem aPosenhdo BraSn. SUa fé Inquebrantável na.,ntribuí-Ia. a. outra que velüld a eer ses. Os Juizes do Trabalho, da qual- ,,' que vai receber' seus l!linguados grandeza da. Democracia e sua: pre­(riada. quer municipio, sujeitos a. remoção, ~I vencimentos com um atraso de gação constante' em tOrno dos ideais

:Nào é justo que uma conriul~la,'co- percebem todos venclmel1los e.xata- ;. mais de 20: dias de como vinha de Justiça e de Liberdade.:mo .representa a jurisdição cspecial, mente iguais. recebendo antes da Unificação, e, Não tenho a audácia de dizer quelie pêrca, com. () progres.~o de \lIma 10- O projeto está nos limites de 110SSl1 com grave desequllíbrlo para os aqui estou para súbstitu!-lo, pois te-calidpde"élevada a Comarca. As (on- competência: origináría' o "em sequer orçamentos de mod~ geral dos Ilho visão da sua grandeza. mas não{tulst'ns obreiras são irrev~r&lveís. E cria. qualquer 'ônus para a. Ut:lào. aposentados e pensionistas que têm posso assinalar 'mlnha presença aqui,:lrrevexatvel deve ser o direíto de ter LEGISLAÇãO CITADA- seus vencimentos comprometidos neste momento de tão alto significadoflUas'- causas julgadas Pela Justiça do com: armazém açougue, luz e água" na vida da Naçáo brasileira, sem pl'O-TrabalhO, em que a. burocracia é ml- Art. e50. Da Consolidação das Leis qUe tem de S'eI' atendido mensal- clamar a Influência que êle exerceuníma, a .gratuidade é quase total e a. do Trabalho <Decreto-lei n9 5 452, dE' mente e em época .certa isso é 30_ na minha formação e dizer, em sUa:rapidez, pelo menos na maiorb., um 1 ~e maio~ de 1e43l.. _ dias. Acontece que com a atual memórIa, que, quanto em mim estiver,:fat,o incontestável. Art. 600, A jUlJSdiçao de cada maneira comovem sendo feito o esforçar-me-ei para continuar a sua

O art. 29 visa estender a jUri~ai-1 J1Ulta de Conciliação e Julgamcnto lJagamento o inativo não pode luta em prol do desenvolvimento doçâo da Ji!nta de Campinas a 'lols mu- abrange Lodo o território ela Com:u- ~ atender seus compromissos, ha- país, ,sob a égiCle da valol'i~nção doniclplos 'recc!1temente elevud~s, por ca em que tem sede, p~dend<;, .ontre- vendo caso que a direção da usina homem.lei estadual. a· Comarcas, e que até tanto, ser estendida (}u re",umglda, ja tem efetuado o corte da luz Venho para esta Casa. em um mo.agora, por não Instalação ila. Comar- mcd;ante. decreto do Presllcute' da para algum, aposentados que' de- mento singular 'ida. vida. brasileira.ca, a.inda. estão sob jurisdição d"- Jun- Republlca," I vido a. êsse estado de coisa. não Procedente da Assembléia Legislativata. de'C, e Julgamento de (;al!~plllaS, IX - O SR. PRESIDENTE: }Jade cumprir com seus deveres. gaúcha e militante na Oposição -aoVallnbos e Sumaré. são êS3e3 muni~!- Está finda a leiturá. <ia ellPediente. Como se vê, senhor Deputado. movimento mtlltar que empolgou °pios. ,Apesal' de sedillrem ,F:,n~e~ m- Tem a palavra o Senhor <\ntõnio 11m descontentameno geral "-'1,.1 poder na Resolução em 1964, de mimdústrias . e conta;rem c.cm u.umcl'OS Bt'esoJin para uma. 'comunicação. nosso meio; ·nossa classe esta não 'se apagaram,' ain::Ja•. 03 trauma-trabalhadores, nao éstao all,ón em apreensiva e seriamente preocupa. Itismcs callsados pelas. v~olências (;- pe.condições de contarem com Junflls O SR. ANTôNIO BRESOLIN: da enfrentando uma. das mais las arbitrl!l'iedades praticadas contra.próprias, tanto mais q;,e lL 'úniáo está (ComulIicaçáD) _ Senhor Presiden- aflitivas situação e que necessita OS gaúchos e. contra os brasileiros.em.reglm~ de economia..~Ssll~~~a so- te e Senhores Deputados, a rígor nun- com urgência ser reparada de mo- E, de par' com isto, S7, Presidente,111çuo.,sera ~ssegurar a Ja~isu.~,_o de ca fui contra a unificação' das Instl- do a trazer a ti'anquilidade e U tenho diante ele mim' llÍl.'lt:1 hora ascflmpu~a.s sobre esses mumclplOs. re- tulções de PrevidenClÍa Social. Susten- descanso de espírito a, quem h'd,) angústias do povo riorrrandense 'quecem-e~I!:lldos em Cc:ml1fCllS . -A1~~a ,a tei inclusive, por mais de uma vez, de si já deu em bmeflclo de nos- reDele, em côro impl'i'5sionante, catu.jurls~lçao de -Campmas pode s. es- que, se a unifícação das InstitUições sa pátria.. pabvra terrivel: crise. Crise na agrl-

. tendld!!. a Jaguariuna, m1UllciplO pró- de Preivdência Social fõsse feita de Aguardamos, senhor' Deputado. culiura; crise na pecuária; crise !los.xlmo. .' . acõrdo .com os superiores interêsses . _certos de vosso acolhimento as Itransportes' crise na indústria' imen-

T~m~oj,r:l _o art.. 29 prevê a. c~lem,ào da Nação e de todos aqueles que con- vossos patrlcios que estão seado'sa e desoladora crise financei~a. Di.da_ JurJsdlçao da Junta de 13~uru a tribuem ~ni favor das autarquias, ela duramente castigados. ." nheiro não há, Os financiamentos ofi.tJ'cs munlcipios bem próllJnluo, !-,~n- só poderia trazer beneficios aos tra- Sem outros ,ass;,ntos dc.'<eJamos ciais não chegam. O desemprego crcs-cols Paulista. Agudos e PedL'tnell'l~s. balhadores. que Deus contllllll sempre eo,!! V. ce. As falêneias aumentam. E por tô-Lençols é. Ag;,doS, aliá~, .pert~ncer:.' ao No entanto, a unificação foi. feita Exa., e, aceite nosso respeItoso da. parte dominam a incerteza e a In-mesmo dlStTl~O judiclaflo Ja. .ru~tl~a de maneira estranha, sem Rer ,ouvido abraço.' segurança. •Estadual sedllldo em Bauru. Peder- Lnclusive o Congresso. Houve um tu- Sr, Presidente e 81'S. Deput.ados. é .li:ste é o quadro SOm?r.lc: que tenhli,neir!!!} é ccld!\dep róxlma e bem servl- multo de leis, de portarias, de decre- eSsa cal'ta um espelho da dramática diante dos olhos ao IIlIClar o meuda de Gonduções. D~ye.~e :3I1en,;ar tos que, em sua substância, não tra- siluação que vivem, não centenas', mas mand'lto: Se pudel' infl\fir -Para. .queljue a Junta de Concll1açao ~ .lul~~ duziram' as legitimas aspirações e· ne- milhares de ferroviários, não apenas as soluçoes venham: hei de fa~e-Io,mento de B,;,uru, não ~r ó;us servI- cessidades, principalmente das clas- da cidade que é o coração do Rio G, vol~ado_para (} BraSIl e para a Justaços congestionados e, assml, sem ses trabalhado1'lls. do Sul, mas de todo meu Estado e llspu'açao de bem.estar do..seu ,povo.maiores sacrlficios suportara o aflUxo Não há semana em que não regis- possivelmente do Brasil Inteiro'- Par,;, isto é quo estou aqUI:de proc~os desS~s pequena.;, ?omar- tre aqui, desta tribuna, ljueixas con- , Pois' bem, em nome dêsses milhares Nao quero fr~udar a co,nfumça doscas ~róxlma;;, cUJ!} movim~nw tam- tra o péssimo' funcionamento do lns- de injustiçados e de modo especial meus concidadaos e ox~la, pe}o .tra­bo?l11 e redUZido, titul.o da Previdência Social. Ainda em nome dessa Associ!lção que tan- balho, possa .m~nter lIlalteravels a.

Prevê ainda o cit.ado artigo a roo- agora acabo de receber da cidade que tos e tão assinalados serviços .vem honrlL e a dlgmdade que encerra "Jução para um problema de ~rall:;cen- é o coração do Rio Grande, Sança presLando à classe ferroviária de San- mandalo p:lrlamentar. (]!,[U!to bem. Id.en~a! importância: a extetl.ID" da JU- Mana, uma correspondência da ~s- ta Maria e do Rio Grande do Sul, Durante o discursry do SellltOr

,rlsdlçao . das Juntas da Caplta1 aos sociação dos Aposentados II PenslO- dirijo daqui o mais veemente apêlo ao Aldo FagulIdes o Senlwr Juse Bo-tr,;,ba]hadores de OsasCl} qU~, CC>1l1;. ,a nistas da Caixa de Aposcntadoría e' Sr..Ministro do Trabalho. fi(} nôvo tll/ácio, 19 Vice-P;'esidc'l!t1 deÜ·(tcrlRçao da Oomarca, se vêem. em 'I.t- Pensões dos Ferroviários do Rio titular dessa' importante pasta, e ao a cadeira da pr~8IdR"ciu, 'lU!' étuele, de problemas de . .:ompetênela, Grande do sul, vasada nos seguintes Presidente do Instituto da Previdên. ocu/Jacta pelo Senhor "(['li";] Reis.sem saberem a. que JUS~IÇ~ d.vem se têrmos: cia Social no sentido de que volvlU11 29 Secretario.diriRlr. A JustlÇlL espeClallza:la, crm- Ih' 'I t b Ih d

. t f"" t:ubalhll- "Santa Maria 8 .de março de seus o os para as c asses. ra a ~ .0- O sn. PRESIDENTE:QUlS a a que aZlllm JU~ os . . ' ra&- principalmente a dos. fel'1'oviarlOs .d?l'es de Osasco, com t1'anllta~uo l1:als 1967. do'meu Estado e do Brasil. Esta si- Tem a paiavra ~ SenhOl- I,UltZ SabJáraplda, deve continuar a ~O!J~ll~ ,19s Exmo: Sr. Antônio Breselln tuação não pode perdurar, Sr. Presi- O SR. 'LtTRTZ SABU.;apêioR dos osasquenses....ate a cnaçao M D Deputado Federal ~ dente .de JUnta naquela cidade, m~dlda qtl~ B~asilia-DF Era' o qne tinha. n. dizet·. (Muito (COI/!U1!icação. Sem revisão do "ra-por ce\-to O Executivo não i1(nuorara " _ bel/!) , dOr) - Senhor Presídente, ::;"s. OE'pU-a decidir, . ' I A Aseoclaçao dos Apos.etüados . lados, estou encaminhando, llêsta

O ,art. 39 visa. propiciar ao JuIz - e ,Pensionistas dos Fe~'rovianos - O ~Ft. ALJ?O FAGUNDE.S (COtllll,- oportunidade, um Requerim<lnto ' deembora l1enbuma lei aLual I} vede - nuc1eo de Santa Marl~.- vem'lt nicaçao - LeI - SI'. PreSidente, te-jinfOrmações ao Sr. Chefe dl> Executl-realizaI" audiências fom da srde. por V. ElIa., por seus dmgentes, e. nho 'consciência, pois seU um deml}· vo, atravês do Ministérw cta Aeronau~com:eniência de serviço, mdusive a atendendo os justo,s reclames de crata, do significado d~ste Parlamen- tica, Departament~ de Aeronautieapedido das partes, ll: que a!,J;umas s~us associados pedIr, v?ss~ o,bJe- to na vida. do meu 'p,:us. H?mell1 !io Civil, para saber a ~xata Eltuaçâl} daJuntas, de Cl}nCllíaç;lO e JU1«amento, tlVas e urgentes provldencllls Jun- povo, sem outro brJ.Sll.o· senao aquele aviacão comercial brn~ileira E' as sub~

, c~rno a de Ribeirão Preto e a. de Jun- to ao Exmo. Sr. Dl'. Ministro da que ostenta quem< se identifica C()1l1 lIençÍies recebidas. ll: o seguinle' '-.diai pOI' exemplo, Um jUl'isai~ão SÔ- pJ'evidência· . Social c- Presidente as angústias e os sofrimentos. dos seus • . . . _bre 'locais muito distantes da &~de Em do I.N.P.S. para resolverem um semelhantes'e quer servi-los na aM· . Reqllerunento de fnforI:l!l~oescertos casos .será conveniente realIzar dos problemas e dos mais desa- vidade pública; honra é para. mim n~ ..• de 1967. -audiência!" nêsses locais, evitando-se o gradáveis. E' incómoda a malleira integrá.lo. Requeremos à DoutrL Mesa, nosde·locamento de g~ande nun:ero de como vem sendo feit~ o !-'agamen- E ao fazê-lo. pela proclamação que t,lImos do artigo .115 do RegllIlen-trnhalhadores para a sede da JunL'l, t<;, d?s veihos ~,;:-servldo!es e peno, esta Tril>una representa, Sr. ,.Pre_~i. to, interno, se digne oficiar, ao

Finalmente, o art; 4Q, ~in jJ. :eJa- SlOIll~~lIS. depOIS qu~ fOI feito a dente. volto-me respeitoso, em hOlhé. Chefe do Poder ExecuLivo, s,.licl.

cionado cem a matéria VISa. atl'lbuÜ' Umflcaçao dos Institutos da Pre- nagem à memó~ia de um coestaduano tando através do presente Reque.aos Tribunais Regionais a. l'cll1Dçã:> v!dência. Os etemos . sof1'edol'es ilustre. cuja voz eioqUente prematu. l'imento informaçóes ao Uinlstó.de Juízes ~o Trabalho. d~ntro ctn tmham esperança. e' ate a~t'~dit,;,- rlimente silenciada' pela. m'orte ecoou rio da Aeronáutica. Departamen-'

. mesma reglM, .AtU~lmetlte, o~ !lrO- vamo que .a planejada Ul1lftcaçao tantas vezes neste augusto 1'ecinto e to de Aeronautlca Civil, para quecessos. ~e remocao sao. encaminhados tral'la n;'au?res e melhores vant~. os Anais dão conta uando a ele' se nos preste esclarecimentos D res.ao Mmlslérlo da JUstU)!1 e 1)'1' êste gens prmclpalmonte nl} que. dIZ referem, da ação VigO~osa 'de um ho- 'peito das empresas de aviaçi\o co_l! elaborado o Decreto aue àev~ !'OI' as~ respeito ao pagalUen~o, Tal el a o mem público na mais ampla acêPol'lo mercial que operam as linhl1s do~sinado pelo Sr. Presl<;lente ctn Repú- que a I!?prensa .e~crlta alardeava do termo. que enalteceu e dignl!icou méstica.5 e Internaeianlllil e quebUea. A~ora aue se cuida tla deseen-, o que nao se venflcou. . o mandato parlamentar . ~l!-o SUbvencionadas pelo governo..t.ra1izanão administral1va. é €,;S<l uma Levamos ao vosso cOllhecllllellto ' '. ' .' O presente requerlmeuto tem nmedida imprescindiveJ. N.ão d.! jllstl~ que antes da atual Unlficação e de 'Nesta. minha primeira Intervenção, fÍlll1lidade de obter dados po~iti~fica "alie um-ato de íJUl'lt rQtiull, que acõrdo COlll uma circular que re- queJ:.o homenagear a memória do depu- vos sõbre a' situaçãu p.xata liassó pode interessar' 1\ econémitl inter- guiava. o noss~ p~gal11ento inici~ tado Ruy Ramos. meu,conterrâneo. de empr!!sas de aviação ,comercial, ,8DI' da.. Justica do TI'a~llUl0, lluma de- va-se .no. 3.Q dIa. utll de ~ada llI~S Alegrete, cujos )1l"a,:datqs~ !,OUlO O><!oC poder, atra.véSl do' procesi;o legfsla~tel'lninada região eXI ia um ato do e era feito em quatro dias, POIS, que passo a exel'cer, se ol'lgmaram na tivo,' apresentar 'um "trabalho' vi~Chefe do Govêrl1~.· A 'relllooiio.. assim, eram pagos 35Q aposentados por dIstante fl'onteira-oeste riograndense Bando. corrigir as eventuais -falhasserá, deeidida pejo prrnrío rribunal e "turno. Agora, illicia~se em época Já, Sr. PreSidente, os jovens ,que 'se existentes para"impedh' queLo' go.será obiela de apOstila. no titulo de muito distanciada e são apenas 'inicIaram na Politica conservam, aln· vêmo continue a subvencioná-laanomeacão. Não hl1 qualrll1f,r risco 100 aposentados por turno' cam da. os lições de civismo que o gran. sem obter Um resu!ttJ.dn tlosil-lvo epara a administração públJW, uma. uma. diferença para mcnos de 250 ele líder ministrou, pela palavra e pelo uma polltlca. ' rachll1alli>.adir· do

J~ sexta-feira 17l.

DIÁRIO DO CON0HSSO NACiONAL (Seção I)__r

Març.:: ~a 1967

transporte aéreo no tennório na- A popUlp.çüo tlD.qu~la região, que 1 O e:!-Pres:dente da Repúullca l1n~ seU dever para- com a Flll!eudll 'Ffl.c\oTInl. Sendo {} Brasil uma na- ilurallte anos e anos viveu esqtlLti\l!l,' pu.iuionou aceleradamente a constru- deral, exerccr a fisclll1zaçâ{, na sal­çfio de vasta área que necesslia 1L lU.lJ:gcm até «Ao l'Jd!r. Ilúbllca na-/ J;UO tl3. Eal'l'llgrlD de Bo~ Esperança e vaguarda do lnterêsse públlco, llutllar.ser coherta pelo transporte e,éreo clonal, cel'à agora gralldnnente uene-, ltgUarUarelllos que o ernJnenle Mure- prepara c julgar procesSllS de InterêS-e em Xace das InH:n~as d1flculíla-' flclada COI~ a construção dcssa bar- cUal ~051ll- e Silva empl'eenda <.1 llles- se da Io'azenda. - ,â~3 de comunicações, lllnls uma l'agem. ' mo l'llmo 51e tra.balho pa.r~ concl'et1- Ao Exa.tor cabe a re.~ponsllblllda.­raZÍ;o para o equl\c!onamento do Um dos lntUllc\pios qUe llepresento z~çlio àe taç Importllll te obJa que se- de de Unla repartIção llTfecndll.dorlt,problema no sentido de um pla. nc~la Ci1sa, dcnomlnadõ Nova IOlque, ra a redençao \le -UlIla l'~glao esque~i- quo se compõe de UlU compiexo denejlll11ento global, pal'a, II sua soiu- terá sus seae munj~lpal completanJt'n- da. no Nordeste br~lJelro, \Multo múltiplas atlvldades.f'llo de!lnitlva. te ll/urldada. pelP~ ":luas da Barragem be1lt,) 11 uma seltl-lnela Indcmnld!,- do erá-y As Bullvf'11çóes oJerec./Jas pelo d:t B,On. ~sperança, No ,e::!anlo, ela, o SR. Cl.hTO lIIARCOU,E!'!: rio público, pl15tada nas m!ll;? dlsta:n:gov(,l'110 l\ avíaçao cOlllcwlal bl'lI-- tombem ja o foi, lima H ... em 1921i, , •• tes localidades do terrltlillQ 'l'lucloailclrll por Informações extJa- pzlns clleIas do :alo Parnaiul1." Re- (ComulIlcaçao - Le) SI', Preslden- nal, enfrentando I\. Irrolcmencla e ().~oficiaiS mon!am'a muis dc Uffin c0l1druHlo a j:1l11'tlr do ano st'guln te, te volto a 1I0ol'clar, nesta oportull1da- I' rigores do tempo, o desconforto das

p te 'd blll õ. d~ 11 ~I' Iem local bcm pró:dmo à'lll<'le /jue 10/ ue, a clmnOJ'v~a injustJça de que toi, habitações, a llllta de meios para UUla~ii~ ,e~~h~Je, dlze: U;I\~d~~il'~'lnulldadonaquela época, e qUllx:,enta vlIJma.'a labO!"iU,-Sa clas~e dos Elt."to-I'SObreViVênCia con,dlgna, servin,do com.• . '" . _ _ ," e um anos apÓs será novamente mun- les l"ederals, Isto é, 06 Coletores, I!óS- verdadeiro esf.olcfsmo 801! mais altos~Ol\"tlOUlO d~~. repur"os publlcas, dada pelas (ll1'Ulls da bIlrrllll'l'm, desta erivães I! ,Auxllia.res de ColetorJu. ,Intt'l'ê!ses da. Fazenda Nacional.S~lll que repl.e~en"e essa suuven· feita, queira Dcus, sem JlTejuJzos à ,o Decre lo-lei n9 200, de 27 de it ve· _Alicerçando sua. vida, seus encargos,ç~o o cllcammhnmento da saIu- sua população. reiro úl~imo, com o qual se pretendeu suas obrlgrwões com base 11M vanta- \çuo clefln1l1va par:\ o magno pro- Os Governadores dos Estados do Implantar luna refolma lldminlstratl- Igens que lhes COIlferla o regllllc deblenll1. 'Nfal'snilâo e do Piaul conseguiram Vil., que nfto 5e concretizou, ll'ouxe, emIT~mllneração, agora l'etlrado, lIOS Exa-

N,~ ~rn(jdo de obter (TPorlos pu- uma verba de 15 blll1óes de cruzclros seu bOjO, um sem lIÚmel'O de Injusd- tores fOl'lIm, Indllultàvellnenle, atlnrl­slthos é que t'nenllllhlmmo, o l"flfll II construção das rêdcs dos mu- ÇllS ClanrDIll:las. dos em cheIo no seu dl/'elto adqlJll'lcloIW~~~llte requerimento de Imor- nicl~'los maranllP..í;ll;es e lHaulellscs, ou .Elabclaoo sem a contribUição ln-

Ide per,ceber vencimentos sol! aquela

lllnçUes com Os $~gUinteD Itens: seja, 'I bllhúcs e meio de crtlzeiros pa· ll:~pensó:vel dé.t.e poder, truto da la.- forma, Suas parcas economias .foram1 - QuunlM cOmpa!lhlll,' ope- 1'a cada Ei;!edo, a serem aplicados na. vm que se 1'e<>tl'mge j!8 qUll!-ro 11.ll6- reduzidas de forma In<llsfarçavel, (I

ri1.!n as llnl1!ls dom~sllcas, r.ons!-ntçãodas rMes de energia elé- deS. dos gal11netes, é uatural que, que níio pode delxll.1· de representar2, - o n9 de r.eronaves de cadr.o tdca. dos munIcípios maranheml'll e aqu~le Decreto Ee encontre eivado deIuma Injustiça clamorosa,

cDmpanhla: . pialllell3es jnlegrados no sistema de erros, pois fall<lu ao seu ldeallzaà<ll' a Nem se alga que aos Exat.ores llcoua - Os equipamentos em trMC-

jBoa Espernnça. imlJresclildivel [\osllgem de SCJlslbili- m:.segurado o direIto de perceber, em

go; , '-a Guvl'rno do Esh.do do Maranhão dade humana 'que /lO se colhe na vi- vencimento! aquilo que percebiam4 - O númeJOo d~ llCronll.f/~s pa- acaba. de assinar, também, convênIo \'i'J1cla. e 110 trltloc dos problema;; de como l"emunenção, pois o remendo

lildl1s por ínlln de lleças paI'a 11 com (l Banco Nacional de lIabitaçâo, que se compõe <> quadro da reaJldade náo evlla. o prejulzo que êlas passlllll/iua mnnutençli.o; para construção dE! casas na. cidade brasllel.l'a. . a enfrentar à medida em que as ren-

fi - Os débitos de cada compa- de NOVll Iorque. Q al'qul!-eto é o Dl'. l"ão há grandeza naqucJe Decreto, das fOTem crescendo, A elevação das1111ia pal'a com o fj'OVN'1l0" l"roçhnlk, que também elnbCll'O\I a Sr. Prc.ldcute, poiB, descendo das li- l'cndas públicas, ~ôbre representar

(l - .As SllbveneMs recebidas t'Ol' plantll. da Cidade de Guadlllupe, 11. ser nhas mestras em que se deveria cln- uma poudmi.\·el parcela. de e.,fõrqoClHllJ. compnnhla nos úJUmos lrés igueJmellte iuundadn pelas Ílguas da gJ1', enveredou pelo CfilnlntlO que só o Idos E:calores, conferlll-UJes reais vap-

, aDOS' IBorrAgem de Boa Esperança, ódio pnlmllha, Invadindo. Inclusive, os, t~l!.'ens sob o regime de l'elllUlteraçno,'I _ 'O (j d nó tr o pl'inclplo adotado pelo arquilet.o domll1los do dlrello adquirido, ainda I E n Injustiça é tanto Inalor qua)ldo

e,pel'a,do ~el~ergomp~lll~ra... ~e (:Y: P!'O(lbll!k para o projeto de recon,s!ru- agora, consagrado pel!l- COl1stJLl!'çiW lnilo se d~$eonhece qU(" C01!,! li l'e!.Jl'lI­tnnrlo Ul1 t I I 'd çtn <1n. ddnde fundnmentou-se em que ontelll passau a vJger. da do regnne de remullernçao, os Exlh'lU Rédl/~oa ~~.e'r~I"~/ N~~;:~ l~ tr~s pontos: zoneamento d~fllll~o e Assim e que o mencJonado diploma, tores f!eAm scm direito de u&U~rulr Ull• .~ " • l\J, uso carreto das telTas: possibilidade nos dIversos Itens de que 6e compõe beneficios de aumentos gerais de vel'!­'r/' - Quais as cornlJa.nh,05 que de expansão de iôdM as funções UI'- o art., 104, retirou aos Pl'Ocul'cdores cimentos, porventura concedidos, ilté- ~o~aram gcUS cQU1jJam0t;tos, banllS -e ordenlLÇáo de crc3c'mento: da P'a7.enda o direito 11 percepção das que os seus atuaIs ....enclmentos 5e ni­mvnclommdo li. 'Jlllllldnde de ae, preoCtll1~ciíll de preservar ao máximo percentaO'€llS que lhes eram Mi>cgU"l\. velem aos vencImentos dos demalsl'Cl11uves ndll\l!rlila~, o cus!.o ÕO a. flori lOcal. • das nas cobranças execul.lvlIsi retirou. ~ervldorCil que mmc!\ perceberam pelomtlrJ, equipamento e o custo de d zoneamento lIrevê um pf\rque de forma simplória, 11 categoria de ~lstelna de remunerati\o, e que têlUOjJC1'n~jjo; c~lltrnl pam funcionamcnto dos 01'- Inúmeros ~el'vldore~, que pS<iSal'am li atividades e ,atribulcões dlve/'59s.'

9 _ Qual li média dI' pc(,oas nu- rãos de admlnislração pública, um ser regIdos pelo regIme da CODSDIJ· Não !iode passe r 'sem um registroclonnls. pata ti manutenrüo doa eent,ro comercial. uma área parI\. I\. dação das Leis do 'l'rebll.lhll, num ver- nl'°r'T~l o nbsUl'do de tam:mha 111-equipamentos I! o que l'ep·resp.!lt!\ íuttll'lL Iml11antaçi\o de lndústrill" e dadeiro e llulênt,Jco capftls diminlltio" .jmtJea, .

Ulna l;onn residencial constltulda de o vlolenln, sóbre diversas classes eI Como dlssemos em ses.~1\o ant.Pl'lor,cru p~.'eC1l!~~om; ~ qund'ras fechadns, com área lIwe In- plém de d1sPOf, de formll Inndcquada renflrm~mos agora: voltaremos 9,0

10 - Qualll as elilj)rl'.~ns naeio- (frlor destll1!ldll a iltlvldnd~5 assecla- ativJdades do serviço públloo.· assunte noutra oportunIdade ))ara,:tlll.i~ SUbvencIonadas pelo [((wl!mo thas, eultUl'als e de l'eereação. pre!-endeu-sc Implantar, de !c:;ma cem a colnhorM!ío de eminentes co­IjUO operam linhas lnterll11Clonals;I Estão prevlsto~, tambêm. locais Pllrá coutrlHndlc,lida, 11 reforma IHlmlnls-

jl!~~llS oferecer .prol~to de 11'\ corligln­

quaIs 1IS linhos, cwlo rie opera- at!vIdudl'.s r.grlcC!las, ancesnllto e tr-atlva que todos deseja\'am. do tão grl~nte lnlnstlt-n contra o. la-!lUa o l'entnbJl!dl1de' lll'estnç.ão de ~er\'lços. O trâfq,;o.de Os que c(llobo1'al'nm 11l!. teitul'E1 de Ibcr'ora clns~c do~ F,ltlltorpS,

• velctl1~s disporá de dom tl11o~ de vias, tnl DecJ'eto, longe de se limitar 11 Im- Em o qllr (\'1hf1. a. dizer, Senhor11 ,- E f!nlllmente desejemos Isenth um \lara il. clrc\lla~iio lntern,a porttlnc1a e il. grandiosldade que ~Ie IPt~~td~nt~ (~(Il!to lP.m,),

sube\' :'. polltíca eslll\JBleellla pelo d/)~ veicUlos e outro 'pRI'a o IrMego de deveria. significar, lnvest,lram contra, • .J\.!InWWrlO da Aer()nâllttca. lI.trn-1 A comh'llÇão, dessas ciliadas, do os direitos e vanlagens !los servidores', O SR. llEZCRRA I\fEI,O.,'ti! do Dep!lrlant<'l1to de Ael'(;nÍlu- ,lirraciío ~om outras cidade-s. p~blJcos para jus/Wcnr, talvez, 11 fra- {CoJnlmlca,'l!o - tê! Sen1to,·ticOo_ Civil, Pll1v. o equ~clu"nnJell- Mnrllnhao e do Piauí, c.slá srndo ela' (;llldade dC? produto do seu trabalho, Presidcnlr, ar.!!. Deputado,:;, a l"iJt1c1.-0 no s\lellllt de ,1l1ltnlltenç1io dos bOrnllll. sob a orientação do al'!lult.eto Com efetlo, 81'. preslden,l~l um di. !'cnovlúrla Federnl S. A.. fêz llubll·i1fjUll?amclltO$ ,das l'mpr~~as sub- Prcchnlk com todOS' os requisitos mo- ploma COm os altos pl'op<n ,os que cnr, através do seu Der",rtemento d''l'enclollad,as pelD ll'ovt'tno G se dernos " fim <Ie que possnm cheJ:ar a d~verla representar a reforl!Ja ndml· E'lc.j-j~t!ca' c Cálculo Mecânico, crnc:dstem plnll0s pnl'll, I\. lmlJllInta- sel' enquadradas entre ns demais cl- ll1stra.t!va dp \Im pal~, Jnttlllls deveria d~e'nbro de 1961 \Im folhetl'l de 2Sçflo dr. Imlililtrla. ncronáulíca no dadl'S brasllelrllS. - enver€dar pelo atcnl;ldo I!. direito 1l'"DÚlt\S dlvlll~llndo dados imormn­Pais, rapaz de co.tlll'lblllr c.'m ln- Qllet-o, desta tribuna, fazer um apê- IIdqulrldo de honrados e .voloro.iO& tl;~s ~ibl'e O' ~firios ~etore8 de ati~j-dlce clevodo Impedindo dr~çll. ~or- 10 finS ns]Y.)nsâvels pela. eOllstru~60 scrvld(wes. d de gs ferrovips fed~r!lls:m" !lo cvnsllo !Ie nossl\S dlvl~1l8' da'lueln bllrrn::,cm, ap~lo qUe ratlflca- Lal1lenLàvclmentc é o que se cons- a'N n. \l 1 "}:: F C E •.:..., Subur­paro jmpor!!l~fio dI) lleçes cujas rei em opCl"hmlr.lade futura em que t.at~, 81', PresJclcnte, a~rnvés do. lel- bl °d""~' \1 oI" I;' ' .' i' 11 I m 5

ode '\ - i br! ' d < ' pl'e!endo OOllpal' n tribunn desln Ca- lu1'a. de dÍ'l'el'iios dlspOSltlvoo do De- os e, ao nu o , png na '. e c,~U 1 am ser a .ca s_ no Br~- SI1 .... " Grande E"pe(llen!a munido de ct'et.c>-let no' :W/J, e5p~clalmcnlo no qlle o Sl'!1'Ulilte no !lu\! SIJ refere l\O traJeto

• , _ ' ... dados e ~tstlst!co.~ llreclFos, para que se se l'efe-e 1t cllL€Ee d~~ Coletore:;, entre (\ capital l! lo,te::i das CrU7,('!;:Ela,1I das Scswes, em 16 de l;llUÇO o tlOVO daquela. rcUirlO não \'mha a lllscrlvães e Auxiliares de Coletoria, I"Todo o n2rClll'SO c'Jl'I'id"!lIdo .lá S'.'

de 1067, - lJepllt~d(l L1lrtz SabiIJ. sOfrer o mesmo (llle C~ hab;tnnt~s dns denott1lnllclo. Exatores, dos qUllls foi encontra eletrlflc!\do, fato que tem&1:, Pil!sidente, cenl os dados que jn1"dln~6M de 'I're~ Mn.r!fIS, retirado o direito ele pcrceberem <IS ~(ll'ltr~ilt1jdO, juntnlD~nte col11 11 subs-

i!0:<-,ulmos e n resposta a ~.ste "·"que- A Barra!\'em de :Soa. Esperança \'\1'6. SCUS vcn~lmenws wb o rep(ime d~, re- tltuk!," \'l..s ~ntJl""'s compo~lcões dea'lmt'nto tremo" Rtlresentar à con~""" !.l'iIr.er .uma I'spl!l'ança ao llOVO dQQI~e- l11uncrnçao, C(l":!(l fRzem os FlscaJs tI<: '11"clcll'~or modernas unidades eM­l'e.ql\<t tle.<;la Cnsa um tlrojeto de lei 111 regIão. Com l\ sua con,trU~lIo, Renda, do lllllltl,'1tO de Consumo e das ir1~ns ele aço, para maior afluênet"que defIna 11 po-Ição do Govi;;rllO em R!:Juties I11l1h!clphlS salriío da fi\tua- Renda.~ Aduauelras, Com 03 exatores,) dI! pD~sl"l\>cll'o~. <lue já llnrnJ:!~stam o"'e'a 'll.o 1'1 avla"lio' tlO1ll11reial extln- "ao de mlsél'Ill em que vivem ht>Jc. t~mbén1 os Te!oul'eJros fora In proju-, nUl'i1e"o do 1O{\ mll por dia, ~l'al1S'.. 1 " ',' ~ Quando !IH (,glll1/l tio TIio Pal'llo<ba dlelldos, l"ort2dos por 1M t"CO<1 que dreulllIDguh1do u ~bvl't1ções e estabJecondo crc~<:~relll'na época espel'adl1 os bl1bl- Ota, 81'. Presldr.nte, o regime de 'm an,bfl~ o, ~nntldos"~otmlls parll ll. lU;slsll'J1olr, fi esa~s !lln!-t'5 daouela reglao 11110 preci~ariío rcmuner!lçâo lll'eSSUl1õe uma l1tlvldlode! •- , '" •llompnnhlas. O que ~col'!'eu lI.t~, hOJe correr ltcelcradammte. n«<l!ndo a constante, permanente, elai !JOI' ~l!e I E certo, SI', presldentc, ql~e 1000~"'1 'lue eln5 ennqucê"rllln 1'1 cw,'a d~ broteciíú de Deus para obter no,vas os seus bcne!ir.'lÍrlos não \Iodem \lSu'lo pHCUl'SO enc"lltra-se eletrificado I)

k>.lbvencõps d~das pek. GOVfoTnO l"o- CRSl\",' e nOMs 7.f"lnS dr h'abn1ho, fruir das t'anUlll'ens do rCl\lme de AS unldedes slio dCll('O. Mil.'. semUel'oJ. Basto. ae llUovCllções. v,amos A pOlJulnçao di) :Múniclpio de Nova tempo hltcgl'nl é ct'm Ill:juêlc Incom-I falar do nüIM70 de P:l~_s9'~clr(ls, qU~~l\z.er c(lm que t'S.'!lS empr~,ns j:)PSRf m IfJJ"que nltulf\'óa l1Ue o~ responsi1vcls i llalJvél. deve ter dUllliClt90 !l9!tI.e~ \ÍlUIllOS ~eis.I ,.ll'cr à. cU5La do sel! lJtopl'lo ti'afJa.- '1ela cOIlstruclio da balT9.f!cm lhes N(':;sa ordem d~ raaloc!nio, cnndl- , nos, f.l1l1rrl"tPlld., tar':,' f',' ho-iirl,",Jho. (!rIUlto llS11l) , d~m 8lI eondJcóCil Intlj~~;lls';lIr}s )la' 2ente cem a re!lh~~(:e. 1l.illlll!6m. n~·I- oUl'J"n I'Pj'~l'I~-me IM,-SÕMent~ no, U!'lU '.fF'MlSTOCIl<S TEIXFIRA" III 11111 mínimo de conf(\, <o. Nao de- nhllllla outra. calenC'lla eJlerclta m~ SI fstnd(l dr cl~, ':'!W"llmentn (hs mo_

t " , , - " . >.\ ' • .I9m scr dali ertRdlendlts tlau"lps qUI:' eOl15tantel1lente 11 Junção Pl1bllcR do, Ile"I"'~ ""'!lodp"" <'!p ~,,/' .' à ~boohl­. '(C01nlmWlll;Ollo) Sl', Pl'esldenl.e.. am. ,10\ llaereram e vivernm ai" hõJe. A qUe n ,:1 MS" dO,3 EKnlQ!'Cs" Seu trn-) la lW-'-";Jl("a ri:! tl8Cnll~;Jçã!) lllll'llllto

j~jcrJ11t.ados, tem dúvida, alguma. o as-I Banoallem de nUA 'E3~rnn~B h'ará,'l balh? mm tr:lll r'm.. !J(ll'(jue e dlutllrno, !~~ viagens. -

~!ll!flta Que mais cball1n a atenc:áo dos. llF'lIln, bcneflelo~ j)l\re. l1Inn amrrla :re- .AkJTI dns' llllvidll,:les meramente: ' "'11tI'a.nhenses e pJaWt'nse•. nos _ 'Ílltl-' 'tlllo: md~ que la.... n~') d'.nlfl"1lf' <) llllm1ntstraU..uF. cabc-lhes <)rlentar os: Vll1j'lr. h"ll'. Sr Prel'ld~ntl!, 1'03

bI tempo9, ~ li consLru~ã[), em rltmOj PltP,ur\to de uma \ló,J:ltllneão intcha, tontrlb~lnle5 no l"l'.olhlm~nlo dos: t"Pllfo ~,,"urb!tll[$ do CEntra,I do DI''''',il1erw() da Enrragem de Boa F.s- Sé'UI 'n~ vantagens (j'1" esperam e m"- 'I f!('U~ lnNllo3.' f<ll'lle~~t-Jb(!s (.o matr- 'I sil t!1IP. demilnd~m l[.~oo:l d"~ Ct'tlte"l.~f&~ J ~~~nL -.. ... riai !lldu;!:~!~_~Vl;1-l ao curnpr1nicnln l'oÚ6tHui \'e:.'daüe-U'tt tJ~mflr!l!n.rl~~ Ar.,.

Enfim, a elevação cambial reper­cutiu neg'atlvamente contra o própriagovérno. Raja vista as obrigaçõesreajustáveis do Tesouro com a cláusulade correção moneLáI'la.

Um aspecto sérJo da polltlca finan­ceira do govêrno passado foi o social.O clesemprégo generallzou-se. A 10­me ronda os larer. pobres. Em con­seqüêncla. aumenta li prostituição e oroubo. filhos da miséria.

Por Isso, ,I. esperança é de Que onôvo govêl'l1ohumanlze a sua pollti­co. financeira e. dê mais oportunidadlao povo brasileiro.

E Isso só poderá acontecer, se fõ!:promovido um govêrno de união na­cional, de pacificação dos espíritos e,sobretudo. se o ódio fór banido dosaIos e dos Conselhos da República.(Muito õem,l

O SR, ANA(:I,ETO CAMPANELLA:

(Comllnit'deião - Lél - SI'. Pre- _sidcnte. Srs. Deputados. :Nln:wem,nlals de perio, do que Oste Deputp.Cloviu florecer a- Indústria Autontobl·t~­

t1ca.tica. neste pais. E qualldo ela.surgiu, indiscu(~velment.e o Brasilsen·tlu 'Um' florescer dUeren til. l'alHo­so, oferecendo perspectiva a.t~m~ntl)

Jmpreseionante.Fomos daqueles, advinda da Rcg:ão

Automobllistíca do Pais - S'lt,no An­dré - São Bernardo do Campo) e SãoCaetano do Sl,il - no Estado de SàoPaulo. que assistimos ao 52U nl\~ce­douro, desde a planificação do tprr~­

no até a escolha do local, o e,taqllea­mento, o levantar dos pllarca, li co­bertura e a seguir a alvenaria onn­do a Imponência e a credltllJllldal1edo Brasl1 aos seus fl1hos e no estroll­geiro.

Recordamo-nos.- felizes, tlas salduRdos primeiros veiculas das ;,UllS linllllsde montagem. e 9. certeZA qJe aqueillevento representava no dia d, f.ma­nhã. AO lado do cresclment,) da. ln­dúslria Automobilistiea, vlamos tam­bém. como é lógico, a criação lIa In­dústria .aul<lliar de auto-p~"M. tôc!aselas a du.nonstrar um yig,)r e Ulncrescimento admirável.

Tudo isto, Sr.'Presidente, éste pe­queno panegórico vem multo a pro­pósito, 110S dias de hoje, quar.fll secomenta. ou já ij realidade, que í: In­dústria Automobili~tJca Nacl'3lifJ! tfl'c­lende ou já Impôs 110VOS pr'i~os 11O!tseus veiculas. Ora, quando se flloeque há menos de 30 dias o PaIs ex­perJmentoll um aumento s.íb,;tnr.rial,Quando sentimos (Jue o mer.ta,!::> ou­tomoblilstico llão ê tolalmenln favo­rável, COlll rara exceção, nU1 p()de­mos eompl'eender e~ta nova ÍJ1VCSti­da llem deixaI' de contra c.l~ pro-testar. -

Onde estão as medidas ;la estal1lli'Za"30 econlrtllca, tfio decaniad"s pelafaudosD. entre aspas. MInIstro do Pla­n..7 i amento?

Mas existem cel·tas perg:u,'.r.s qu~!lo·tarJamos de fazer:

Existe ('onl.rl\le pnra jusliflwJ' p~s~s

aumento'?Conhece o OovênlO o cusV,> c,pcra­

c'OOll1 (le determinadas lnclustrlas?~abe do verdadeiro CJ)1'nav.-.1 ne dl:p_

nem. que< promove 11 Volks-.vtJ(en !loBrn.n, no setor do pessoa, ~,le man­tém t1l1'e de futebol. alt.amc.1te 1'1."Dlunerad(), e banda de música ele fa­zer inveja até aos órgãos o[iciais?Generais de Es~rcito, Comi~siol"a­

menta,. contratos de altll5 fil\urMsdCJlta Rcpúhlka. com salârioA 'morl'~.Eionanfes, ol'e fMem Invej'l l! quai­cluer Prlnclne dêsses paises Gubd~sen- ,volvidos? Conhece, por exp.mulo, Nnquanto monta a ,'ua fõlha t!c pll!1.a­ln~nto. tom~nte com relação no Pl'or<1'1l1 rla Dlretorlu e ll" Admlnl~trn<:j1".

E f(ll vrrlflrado da 1u·I.'"\ c da net­ce~·,i~la!le da'!tlPle p?ss~1l1?

~ c'arn qu~ hHlo ff:tn ~n~rtt c1r.mrt'!]o custo dl'l Vl'i~1I1n. e 111íS. =o;,s\1"11dn­res, niío e.-!nm(lS cllool)S!oq 1. c)l.llnunra. pAgar pelllS fcstas l'ocambo.e.ras de

E o momento é dos mais propiclospara a formulação deste apêlo, porque,a partir de ontem, com a instalaçãodo Covêrno do Sr. Presidente Costae Silva, tMa a Nação experimentaa sensação de que o llrasll tomaránôvo I'umo no at.endimenLo das legi­timas aspirações dos seus filhos, e deque, entre nós não mais haverá lugarparll a existênch\ de fatos que concor­ram 1Jara esbulhar os direitos dequantos trabalham em beneficio l'IlIgrandeza dêste Pais. Ol11llto bem.)

O sn, CELESTINO FILHO:

(Comunicação - Lê) - SI', Presl~

dente, a Nação assistiu esperançosa àposse dd nóvo PresIdente da. Repú­blica, .Aguarda, ansiosa, a orientaçãodo nôvo Govêrno. Espera medidas quevenham descongestionar os seus ho­]'120ntes. pois a mtunção nacional seagrava dia a dia. ConstituIção, leis,leis delegadas. decretos-leis, 11ão pos­suem a virtude de, 'por si sós, resol­verem os problemas brasileiros. Nun­ca se legislou tanto neste Pais. Tam­bém éste :Pais nunca teve' tantas leiSIneficazes, inúteis e prejUdiciais àeconomia nacional.

As conquistas de muitos anos de lu·ta. Implantadas nO sistema de nossodIreito positivo, co,no freio li desna­cionalização de nossas indlistrlus In­cipientes. foram implacàvelmente apa­gadas da legisiação brasileira. '

Essa pletora de leis nada wm me­lhorar a vida do Brasil, pois o queimporta é a. moso!i,! do govêrno, sãoas -diretrizes da polttlea econômica efinanceira do Pais. Essas, em nossoentender, 1111' administração -CastelloBranco, vInham aniquilando a exau,rlda eConomia nacional.

'Em um Pais da extensão tcrritorial.como o nosso. o esplrlto de ploneirJs­mo e de Iniciativa do homem devemser aproveitados. Ta! não correu, )lO­rém, pois o govêmo adotou a orienta­ção de que o brasileiro em geral étrapaceiro e aventurelrll, Dai a inver­são dos prillcipios de elaboraeão legis­latiVa, A maiorIa das leis foram deI'estrlções. E! o resultado foi éste: asIndústrias indo ti falência, o comérciose arrazando .0 empresariado. abatidlle sem perspectlvas. os fazendeiros e o'pecuaristas assistindo a seus produtosse des\'alorizarem, Por outro lado. aDomica econômica e financeira lm­'plantada no sistema legal do Paisllbre as comporias para a ditadurado canital e.strangelro e con~eélll~nt"

aniquilamento de nossa embrionl).rlllindústria. Caminhamos para a dcsna"clonallzacão de tudo. A l'estrkão cons­t.ltucional do direito que o El<ecut.lvotinha, de intervir nO domII"J', econô­mico e de organizar o '!P""~onÓ':f1 es...tatal de determinadas indústrias: a~Jimlnal'ão d~ dl.snoslth·o M ... ~[1111010"nal que não penllltia a exnloracão I'o a!lroveitamento das ji,zidao, mina0

e demais recursos minerais por ."ri"­dades estranqelras: a alta rCMn!" d"dolar, nue favol'e~~n as comnanh'poestrangeiras. como as do SUUI'lO AJ>1­FORO, tudo Iso é prova jllarredil"eldo quê afirmamos.

O lançamento do cruzeiro nôvo semo necesslÍrio prenaro da ooinlão pil·tlica custou 11 dcsvalorizar,áo d" milcruzeiros por dólar e consenUenteagravamento do cnsto de vida, o cr11­zelro foi desvalorl;!MO quando dacriação da nova moeda e, del)ols,quando de sua Imolan!al'ão. no totnlque afirmamos, isto é, em mii cru-zeiros 001' dólar .

Serviu especialmente pllra I\rUTlOSfinanceiros se locunletarem, agora co­mo da ocasião passada. E o povo quese dane.

A elevação do prel;o do, cló:ar cor­respondem a 25% nl! taxa cambiaI.Esta medida, junlsmC!nte "com outraspostas C!Jn l"'ttlcn p!"loaTnm o mIstode vida em ~n"I,,, 1.0 nrlm"lm s?mes­tre dí'ste lUlO. seg'Ulldo anunciam eco-nOllÚStas. '

\ 6BO Sexta-feira 17 DIÁRIO 00 CONGfH'SSO NACIO~AL (Seção I) Março ( 1967Jo=,,~""'7""""""""''''''''"''''==='"'''''''''''======~~~=::~="=~=''''''''''''''=~~';';';''~~'''''I

[tus s~ dCSObr;garem de seus co.mpro' que continua sendo a exérllçiío damissos. heJa de ordem comerciaI, se- borracha. "In de ordem fJscal. dependem .da co- Rondônia, com suas 6,000 toneladas

ImeI'CI811Zaçl\a ele seus produtas , é o segunelo produtor de borracha do:Aconb're que. com a modificação da Brasil, AS novas dlrela'jzes governa-

IPollUéa econômica da borracha, a mentais, l'etirando do antigo Bancoprodução de borracha. nos meses de da. Amazônia o monopólio da comer"

llnnrco e abril, talvez não scja comer· ciallzação da borracha virgem, cria­,eJiaJizada normalmente COm o Banco ram as conÇllções dificels POI' que pas.ida Amazônia, porque êste estabeleci- sam no moment{l os seringalistas damento de Cl'édllo tem em seus arma- amagôIÍla.!zéns, llProxlmadamente, 600 (seiscen- Impossibilitados de vender a borra­,~,onsJ toneladas de borracha e a In.. cha que prOdUziram para poder pa.­;óústl'lll no sul elo Pllls, estocou ma- gar os impostos para serem elevadostél'Ü\ prlmn que permite agnardar que do OBRA e, em -conseqüência., Impos­n nova 1el que extingue o monopólio, sIbflitndos também de conseguir novoszeja regulamentada, financiamentos, porque não pagaram

4 - Face a essa situação al1ôma- êsses impostos. estão os seringalistaslu elos, produtores de borracha. pou- na dolorosa confJngêncJa de não po­coso e 110 que consta somente dois, ti- der continuar Sua atividade tão útllil'emm condições de efetuar o pnga- e necessária ao Brasil e, sobretudo ã.Jnento do lmpostl> territorIal rural. Am.aZônia. Como conseqiiência, ocor­IPp af'!llnls, para fazê-lo. est.avam rera. o despovollmenlo de uma região;1guardando n venda de sua produção já despovoada, justamente quando olou o cleferlmento de seu pedido de fi- Clovêrno se empenha na denominada!:nanc1alllento ao Banco da Amazônia Operação Amazônia, cuja finalidade's. A., agora pràtlcamente impossível, básica é promover a Ocupação dasjPolS o Banco está exigindo a apresen. vastas áreas despovoadas de nossoItllçao de prova. de quitação do, Impõs. Brasil, pel'miUndo que, como disse o,;to trrrltOt'ill1 rural. ilustre Presidente do Peru, "As. ter­I Pelo exposto, a Associação dos Se- ras sem homens sejam ocupadas' 'pe­11'lngnllsLa. de Rondônia, sempre ze- los homens sem terra." (Muito bem.>IJosa 110s interêsses dos seus associa- O SR. })JALlUA FALC.,AO:,<los, r, acima de tudo, sentido que a -'borracha ainda é o sustentáculo da (Comunicação - Lê) - Sr. Presl-,economia desta região, e temerosa de dente, durante minha. 'Última estada(llns mais negros para. a região. ama- em Alagoas, fui procurado por dlver­zÕl1icn. vem apelar para o elevado sos servidores do Departamento .Na~

çsplrito de brastlidade de Vossa Ex- cional de Endemias Rurais do MJ­celência, sempre atencioso às nossas nlstério da Saúde, lotados naquele Es:reivindicações, no sentido de permitir tado, que me reclamaram cont.ra as'para éste Território: 'injustiças de que se dizem vitimas no

a) prorrogação do prazo do paga- exercleio da sua função.rnento do Impôsto territorial rural A l'eclamação partiu dos servidorespara 30 de abril do corrente ano, nos mais modestos daquele Depllrtamento,municiplos de Pôrto Velho e GUlI.ja- ou, mais exatamente, dos guardas datã-Mlrim. atendendo ao estado de DNERu. os quais me informaram queqUllSe calamidade em que se encou. apesar de, quase dh\riamente daren:tram os seringalistas do Território duns Ol! mais homs extras 'ao ser­~ederul de Rondônia; viço publlco, não recebem o corres-

1>1 Dispensa de multas, juros, co- pondente àquelas horas extras demissões. correções monetária e ou- acôrdo. aUs. COm o que determina'oiras t.axas aos serlnlalistas que pa- Estatuto dos Funcionários PúbllcosIlnrem o Impôsto territórlal rural no Civis da União.pmzo que, por certo, será :fixado poriVossn Excelência. O referido dIploma legal manda que

:Em as.~im fazendo, Vossa Excelên- ao servidor que receba missão. foraola estará cont.ribuindo para o de- da, ~ede onde trabalha seja a tnbuidaIienvolvimento desta ínvia regIão, ao dlal'la corrida, a título de ajuda de~nesmo tempo em que se ampara uma custo. .Nas mesmas condições, já ecoletividade que vive isolada, confl- praxe propiciar meios de transportes:nada. nas selvas. exercendo ti duras a fim de que se deslmcubam da suallenas, mesmo em prejuizo de sua fllissão. Segundo o .depolment() queln:óprla saúde, uma atividade sub- me foi dado, em Alagoas. os funcio­humana' e antieconõmica, l1:sses ho- nários do DNERu. além de não conta.mens. porém, Senhor Presidente. rem com o melo d,l transporte ote­(ll!0rcem um mister de alta importãn_ rl!Cldo pela sua I'ep!utlção, quando reM(lia. para. a segurança. de nossas fron- cebem missão. de se'vlço fora da sede,teh'as e possucm, realmente, com o - o que é mfilS gravo;! - recebem, ape·rj6U trabalho i)rofícuo, êste traço de J;las, 22 diárias dúrante todo o mês,:ten'ns parll a Unidade Nacional. ó que redunda, em verdade. em grave

Pôrto Velho, Rondônia, 3 de mar- lnJusiiça. • '~(l de 1967. - EmanueZ Pontes Pill" Como todos sabemos, o gUarda doj(o, pt·csldentc. DNERu, pelo menus no Nordeste. e

, Sr. Presidente, somos .dos que acre- homem que prcsla lnesstlmávels ..er­C!ltam ter sido o mRA criado com o viços às nossas popular:ü~s. prlnspnl.elevado propósito de solucIonar. o mento às que habitam 11 nossa hln­llroblema agrário brasileiro, no .sen- tel'1ãndia. Num tl'<ioaHJO diuturno e'\iidO de permitir melhor ocupação e silencIoso, são os resp011sáveis ch\'ctosutlllzaçô.o da terra. e amparar ().~ que pela progressiva ~rradicnção das en­l.ljlla tl'abalham, dentro de um crl- demlas que assolam 'tS zonas rurais.!tedo justo e humano. Nesse mister, ,'mbrenham·se nns caa-, tingas ensolaradas e adustas do Nor-1 Entrratnto, num pais das dlmen. deste, multas vi!zes oercorrendo dezc­liQes do Brasil, com suas pecullarlda- nas de quilômetros i1iàriamente e dan­(ies regionais e a diversificação de seus do 24 horas de trabalho por dia, pas­problemf!s, um órgão de amplliude ti',"- sando fome e sêde e sem pouso cer­vasta, como o mRA. e de Importân_ to para dormir. No flnal, recebem a(lia tão grande, tem de ter flexiblli- injustiça como prêmio. Não percebemaade bastante para encarar de forma as horas extras de trabalhO; li repar­realista e objetiva. os dlferentes casos tição a que servem c,~m tanta dedi­que forem surgindo, para que sua fi·' cáção lhes dá, apenas. 22 diá'l'las poritalidade não seja anulada ou mesmo mês.c!ontraproducente. Desejo, neste instante, Sr. PreS!-

<Apelamos por(,anto para o Exmo, dente, fazer. desta tribuna, veementeSr. Presidente da mRA, a fim de apêlo ao nôvo Ministro da Saúde, 110(lue atenda ao pedido dos serlngalls- sentido de que S. E~a, corrija essatas de Rondônia e encontre uma for- grave 'l},lustiÇll llll~ se comete contraJ:lSUIB que não ocasione o empobreci- 0$ sJtvldores OI r Jf'J1~"In.mento Na­

bt"Ulnt{l daquela região, l\om l\ morte clontcl de Endel4Jf", nUIals, do meu[dt !lua prIncipal atividade econômlca,Estado.,

(; '31Sexta-feira 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir ' Mê.I·ÇO ~e í967.."",~;;';;~~~';;"===""""===,..,.,=';"";==""""=""""=======""".;=':;""'""..",.;.",..",.,..,...,...."..."";"..,,,.,..=,,....,~=,,,,,,,,,,,,,...,,.="";"'",,....,

r.':::=:;anização que soube llllpor' o pI'ojetos de leis complemen~es, con- corrente de pensamento pela qual se sil, lão almejadas e aluda longe d~r~eu: produt.o, mas que saalficll, de- slderados necessários e indlspen.•ávels deve assegura_ As nações o invloláve I ser atingida. (Muito lJe.llq

t~inais o consumidor. para que várIos artigos da nova Cons- direito de, através dos seus processos (Comunicação. Sem "evl$âo tlJ Ú/'CI­., E qual seria a solJlÇã01 Acredit<>, titulção da Repúbllca l1ão pussem a próprios de transformação, atingirem dOr) - Sr, President9, o Ml\rf'chat...... e vou propor, na próxima reunião ser letra morta na vida do Pais. 11 pleno desenvolvimento. Castello Branco, ao apagar {~as JU •.da bancada do MíDJ'!, o exam;: do pro- Era o que tinha lt dizer, Sr. Presi:' DesvIar recursos pa.ra a ml'lação de zes do seu GoviÍrno, houve por bemblema e a soUcitaçao da instauração dente. (Multo beln.) fôrças militares, a qualquer titulo, lançar à face da Nação a ú;Umlll--de uma OPI a fim de examinar cçm O SR. LEVY TAVARES: para Ingerir nos negócios internos de ofensa grave, que fere prnfunilamen-

.detaihes e profundidades certos pro- - qualquer naçãt< é' prática insensatr, te os foros livres dêste'-Pais. O seublemas e fa.t-os que conhece - quc ~6 (Comullicação - bel - Sr. p:'e- sob todos os aspectos. Pllrtlcularizan~ decreto que promulgou a Lei rle Se-uma CP! pode efetivamente dar 50- sidente e Srs. Deputados o motivo do, medit.emos que. conforme infor- gurança Nacional estabelece, 110lução,a í!sse pI·oblemi. (Muito bem.) que justifica 'a nossa prese;1ça. nesta mações oficiais e expressas do Senhor Brasil,um' l;egime tioicamente <'is~

:. O SR, CUNHA BUENO: tribuna. é a necessidade de ressaltar- Ministro da Guerra l\ ,esta Casa Le- criclonário, que pôe l19.S m'ios do ro~11' (Comulllcação. Sell~ revisão dO ora- mos importa.nte' decisão dos nossos gislativa, as despesas com O' envio de der Executivo, /las múO", dils jnt~-·, dor)' - Sr. Presidente, srs, De!,u- meios diplomátIcos. Trata-se da :re- tropas à República Dorrilnicana_ 01'- pretes da segurmca naCiOna]~C ri'.,tados, acreditando interpretar o pi'n- tirada do projeto brasiJejro que seria çaram em mais de 14 bilhões de oru- reltos impostergávels do povo ra< ~sarnento da quase unanimidade da apresentado à fiI ConJerência Inte- zelros velhos. 1!:sses foram os prejul- leiro e a ,própria vida ,b Ilra·' ~c:'m(}bancada de São Paulo, des'ljo luzer ramericalla Extraordinária da O.E.A., zos materiais, sem falar' na perda de Nacãó livre e independe'1tfr."o registro de mais um anivel'~ál'io de inaugurada no' dia 15 de fevereiro vidas e no desgaste do Brl\sll nessa Começa êsse decreto, i"-. I':e~jde"'-bons- servicos prestados à com,mll1a- próximo passado, em Buenos Aires, operaçiío bem pouco desejável e mal te, por definir o que seja Sef!.'llraI1~a.,

'de paulls\a pelo jornal "últlma de instltueionaJização da Junta Inte- recebida pelo próprio povo domlni~ T1"c~on"', €'sbbelt'cenr'lo, pntr2'~r'.,1Iora". l'americana de Defesa como órgão da cano. E os resultados dessa. lnterven- de maneira suí generin. uma eouc'­, Ess!\' fOlha. de imprensa tem-se des- O.E.'"A,' 'ção fornm im..-tlsfatórlos. poIs, longe tuacno I'" arrepio daR .10rmas ,lotacado, principalmente no' que diz O projeto retirado pelo Brasil, de- Ide pacaficar os ânimos, acir:,rou-os e direito, eis que não define '" prl"­.respeito à. divulgação das atlvidncles poiS de distribuido a tódas as chan- prolongou o estado de comoçao Inter- Cipal dos olundamentos (IU~ 1eter1l':~parlamentares, tanto nesta eMa co- celarias do continente, constitulda o na do Estado vizinho. Os efeitos psi- na para a própria ,se;:urança,' rllrio­mo no Senado da RepVbllca. T1'lll1s- primeiro passo para a criação da FIP cológicos desas conduta flagrante- n!liica Indefinido na 1,.1 !l conc~jfn ri"correndo hoje o aniversário de fun- - Fórça Interamericana de Paz. mente Jntervencionista foram os mais interesse PlIctana l , T'lt~rêss~ tlPrio"Rldação de "úlLir.nà Hora", qüelemos Deve-se a iniclativa dessa retirada à desastrosos, e a experiênciA dever2-

registrar êsse fato auspicioso nos pressão exercida por várias chance- servir de base para estratif:"llr no~sr, é um conceito dinl\,rica, que há asAnais de nossa Casa, fazendo since- liarias 'atIno-americanas que dlscor. conduta e-oriental' nossa política ex- variar no tempo. Evlrlenf~ma1'1t~. I,S1'05 volos de que a equipe l"lsPOnSIt-jdam frontalmente da' iniciatIva bra- terna.' interêsses naciOl1l1t~ M hoje n50 C"-

. incidem· co111 os do teml)l) d1 Brnsi!vel por êsse jornal prossiga no seu siJelm em· virtude da adoção c\e po- A título de ilustração, consignem.Qs COlõnia. c~m os lntel'~sSéS par:onnbtrabalho incessante. a fim !le bn1 111- lítica externa totalmente !iiversUica- que a constituição de uma Fôrça MI- dos OiM Ime corre." nÓ!) s~rão cc'il'­formar a opinião pública de r'.en Es- da da que vcm sendo posta em pl'á- lifar Intel'l1.cericana seria a oria~ão cidentes cnm os do ·Bmsil. (11'""<1<)iado. . . Itlca por nosso Pn!s. - de um poderio bi'lico peri~oso e im- atlnl'ir n. elapa< mi\l"r<:~ do .eu d~~

D~se!o igualmente, Sr. Pl~s;den~e, Desejamos contr;ratular-nos com o presslonante: .S2gmido cálculos de .envolvimento. rnter~5.~e n~cl"l1al '"''l.considerando que a plll'tlr d~ tHl,ie ,á ItamaraLi e com o Govémo braslleí- de que sõmente a metade das fôrça.s fase atual do proce;;so da dinâmicaeslá em vigor a nova Constltu.~iio do 1'0 por.um reeúo que 'nada contém de terrestres da América Latina estives- ···""\leh·~.-p~ r', sn~ "~ C~"'''''"1 ''''~B,rasll,-tecc: alguns comentários em Idesprimoroso mas, antes, slgniflc!L a 'sem ~isponjv.els para entrar e~ aç~o timamente liímrlo à ír'éi/l de d'~rn.torno do novo diploma legal Procc- retomada do bom-senso e uma vlgo- sob a -bandem!. da O.E.A.• Isto J:l. volvimentf1 n~riol'al. e nlW C'1fl"e­dendo-se à leitura dos inú""'l'IJH <a- rosa afirmação de polltica externa constituiria 10 divisões. 50 ,egimen- aU~ncja, há de tend~r cont.'· ... os il1~pítulos que integram a nova 0arta Iindependenie a pecifista.. tos separados e 3 regimentos de in- terê.ees ~aCi01'lai~ tM, 11'P,''''1' (l!leMagna, chegamos'à conclusã/J de que E' bem verdade que pl'Ojeto idên- fantaria da Marinha. Essa fôrça r~- o1el'r1a. !la, essência, o desemnlvimen­diversos dispositivos só 3erlb postos tico foi apresentado ;:leIa Argentina e presentaria mais- do que todo-- o co- to rla Nacão. .pràticamente em vigor a parlir do que o Brasil se alinhou aos poucos mando de ataque do Corpo de Fuzi- Há se'l'Ul'anca .na"lrmal. Sr. pro.l_'jnstante em que o Congre3,;o Nar-lo-I países que a apoiaram, sendo a idéia I lleros Navais dos Estados Unidos. dente, na lle'.e~llicil' do:; 'lhlot'vo<;

. 11al vot.e leis -eompletllen!afcs, previs- fragorosamente deroriada. O sltnples 1- O que devemos dP.fender nas Con- Tlacionals. eviclpntef"""(p. El1ll'~t~~­I tas - em vá.rios artigos. D)uois de fato de haver o Brasil, retirado' a ferências Intel'amel'icanas Extraordl- to. rmie~ese R Lei r1sfínl~ " Mnreil",

grande lut.a travada nCl plenário d" 5ua proposta significa que nossas nárlas é um pl'ojeta que vá. bastante ....alor da se<'(uranca nacbnnl, ter!n.Congresso Nacional, quando aqui se tradIções e os nossos' principias' ju- além do espirito reformista das pro- de tra?er para {) sp.u bõ.io ° mIe ~ediscutiu a lJroposta do Sr. Pre~jden- rldicos de Não-Intervenção sobrepu- postas contidas pelo B~'asil e mais entende. na atualidr..il~, por Inler~s­te da República com respeito à nova jamm quaisquer interésses e que de- alguns pnises sôbre o aspecto da 01'- ""~ nac'n..... 's. 1"~" ~.'''t, ..ii" ,,~....".,.Constltukão. muitas foram !\~ opl- monstramos interna.clonalmimte que. _ganização. ',IU"a. contra o. interf-s;:e lIaciollll" 9~niões fnvorãveise contrárins 11. Te- Itodos os povos. têm um destino co- Devemos propor. lutar e pregar a nlediclas ((11·' (lfer><1pnl e se Vo'f"",muneração dos vel'eaclores, Imum e que contingências geogrãficas criação de uma assembléht verdadelrá ""!'lira o de'~nvolvi:nento dll N"1I'''01

Finalmente, Sr. Presiden!<:l..foi pos- e alguns traços históricos não pOdem interamerieana. com carateclstioa~ Não alentarão conÜ'a cs il1te:'?~'ssíveL cho;trar a-_um acõrdo: Por ÊHe.!servír ~e pretexto a .qualquer política semelhnn~es às das J"a!ões U?idas "'"1"0"·'. ". "'"oi':'"" ", ~",",..." !'~I,SI'. PreSidente, pràticamenU! só t~rào I de renuncta à prõprla soberania. _' que, servmdo como orgao de cupula ramente pnh'el'\Ii~ta que ne~r""am Ihl'emlmeração os Vlll'e!l{!OI'es dEIS Cldn- I Somos tota.lmente contrários à crill- da o. E. A.• dinamize e estabeJeea nefe.a rias rlr'lI~'l1. llerinrr,i. {medes cuia .lJopulacão fllr supcrlt>r !l ('fOI içáo de uma Fôrça Interamel'lcálla de suas normas de ação e sua politiéa desc:lI'am da d~ff'sa do patl'Imõnbrlámil almas. Entretanto, o dlspc,sHivo Paz. Seria um contra-senso institulr- em todos os setores em que atua. ""ar-rro. que P<nuerom· n - d~fcs'l W' ;(\1'constitucional Clue permitiu " paga- Se medIda ,militarista eul nome dos Seria o estabelecimento' renl e efe· rle tudo aauilo nlle interesep "",- Paismellto de sub~ldlo.~ aos membros do poslulados do Pacifismo: Combate- tivo, e não periódico, como vem acoll- 11Rra Que He l'pímn to. conr1icõp~ ,,~_poder lel'lslatlvo desse..,limltfido nú- mos veemente essa idéIas que encer- tecendo, de uma autoridade amer!· "1\ 9~'·."MrI~ final rumo ao seu- de-mero- de ccr.nunas do Pais 2xi,t,e, pal'a ra componentes agressivos que se con- cana, que planeje, presida, estude e senvolvlment(l? ,que possa ser posto em prática n wa flltam irremediàvelmente .com os dlr!mn, permanentemente, tódas as Sr. P,·esidente. tArln n loi asf>\. r!.l·egulamentarão. Na reunlrlo r~aIl7a- princípios de Autodeterminação e questões do -continente. vada de uma série de di~n".,tivos---da: anteonten'. na antiga sala <iR Co- Não-Intervenção, consagrados - pelo Assim as 1l1l~ÕeS amerIcanas teriam nue ofenrlem n ronsrlenr.ia nAoio"~!lIlIssão - dI! OrraMlento. !leIo Orupo Direito Internacional e sacramentados um órgão suoremo que, entre outras fl> Í1npr~nsfl' não será mnis 1iV1·P' ~Parlamen!iw Mtm!eÍl)alistll. foi o ns- em stas do próprio' organismo .da teria a fungã" de coordenar o slste: novo não~t~rã maiR nquelns dihilesSUllt.O longamente discutid:> ! ficou O. E. A. . ma continental. asse"uradnR nela Uer-lm'aeno Unlwr-delibe1'9.do por nnuêles Deputudos aue Era o que tinha. a dizer. (Muito .~1 dOR Direitos do R0'11em: n n(l"'~se interessam pelos problemas de nos- .Devemos destacar, para total equa- .bem.). uao ter;\, máis direito de l'e'mláC' desas comuna. a elaboração dc proJet.o clOn~mento do a~su~to, que o fat~ dó I'iencias tão penosas, exnct-rbado o po- '·<nnip~;o, ,de livre expressão do pen­·de lei complementar. a fim de aue Bmsl!. haver subsel'lto . tal pl~oJeto. der pessoal e assep;urada a sua abso- s"mento,pOSSlt voltor a tranílüilídqrl~ !\ todos )weilado e_defendld? pelo noss.o tltu~ar luta irresponsabllida<'le, ._ sam falar Por tudo Islo. Sr, l"reslú~nt.e. P"l'os intereesado•. nos munlc11110s (,ndp das Relaçoes E:ctel'lOrel! que. ll1CUl'SI~- nessa Lei -de Segurnaçl1' Que tEm a tudo que tem de mal e~h lei, P r!"~a populacãó .eia de mais rle cp.l1l mil nou pel~ A!11érICla Latma, Já conS!.I- est,ranha vIrtude de ll, t.odos deixar tomei a liberdade dI! l'e,ll",j,· e atJrp­hablLanl,e.•. 1"01' essa razão. Sr. Pre- tUl consldCl,'avel desgaste 'Para o nosso inseguros- a permant'nein das me.s- sental'ei hoíe. na oPort"Unldàde àevj~sidente. na uróximn semana, esuero pais. no que. coneerue ao .se!! presti- mas causas n'jfiéflens pode pl'oduzir da. llm urojeto-de-le!t'evol'nndo oter o-prazer e l\ opnrtunidad·; de sub- gio. ~nternaClonal. O repudI.o quase novas crises e semelhantes contar. dec.reto que InstituIu a Lei .!le 8e~m~meter' li considerar-ão de meus pares unanun~, dos govern~s amerlCanos a sões -poliUêas e sociais. "~n"l 1'IJpnl"n~1. no,'" Nue I'<to, l"~ção.projeto de lei ~om"lementar, visando ess~ idela e apressa0 des':.nc:adeada Simples unidade nesta Câmara, tão livre e soberanamente. procure' osdefiuir a slluanão t!ns novos Vereado- a fim de que o mesmo I?ao fõsse pouco Vale o meu voto que não teria ~eus dest.inos históricos no can,lnhoTes que porventura vierêm a ser ele:"· apresentado ~a conferên~l~ da. O. sentido fixar posi~ão el1\_ relação an da l,i~el'darle e da democracia, (Mui-tos pelo voto \1ol111Jal' _para !nte(!l'!\\' E: A., significam uma sena. adve~. governo que se inicia: cm vPrdarle to b~m. Palmas) .os Je"i~latlvo~ r1Õ'~eg 111lm!cínioG. t~llcia aos condutores da nossa poh- porém, a mir.""A po~ição estâ defl; O "R. ·PAtTLO BRO"SARD'.

AcredIto necessário ne1!lel'llr-re n tr~a externa e um sitoma claro e nida. Queira Deus-lhe . ;'C1ssa dar P "

votarã() desen Ipi comp}Smelltnl" can- eVIdente ~eque uma nova mentall- sempre o meu apolo r.em restl'íções: (Comunir.açã0"7 ["~),, __ ·,Sl'. ,Pre~siderando NllP em al;rumns r:apllal~ dade domma. o continente que evo- t.alvez lhe ffuse m~~ útil 8,iudá-lo si~ente:. se o, q1,ladro pl)lll.fr.o l:lrMi­dn Pais t,eremos elelçõe~ den(ro l'~ IUi. para as,' formas d!l ~oexistêncl~ com ~ minha CI'ftlca, '\t1l11a Wz ("le lelro nao tivesse sl(\o deforma:1,~ por

- breve. , " p~Clflca. c/?m: inde~endencIa das nllr- lhe ,nao falta apoio nUmeroso, l> pela uma concepeãp"lnepil,níca,' deis fatos' Para terminal'. RI'. Presid~l'fp.. per- çoes'par,1I a resoluçao dos seus assUll~ critlca também se <ljl1da e jJode aju- SOClllls, que al'bltrà.namellte reduziu l\

mito-me a -1t!leriladp de sllitcrir qtip t~s mter:.nos ._ Na." c.oopera~ão intel'11a- dar-se_ mais e ',::l1elhor. ,Con~ud(), serei comnlexa l'eaÜdade hn·cionlll a deisa Mesa d" r"n'~'''' FeMral en!re~~em Glonal nfló sao maiS admitidas idéIas feljz se lhe puder ·dar não, !.'.pcnns a agrupamentos· parnp'l1·I,lrhírios. ~ll1"nollcôrtln com ~ M".a do ,;cnadlJ na lntel'venciçnistas nem' predomlnlo de colaboraQfio da minha cdUca; mas se o Bl'asil' COUbesse' l1êles e 111\0' fõs­Repitblira.-" f'm til' rl11e "eJ'l nortlpa- qUl\lquer potência. ' Fica tota\me11te também o apoio <10m ap1a\lsns. m~. s~ maior do (me 'lmbo~, d"~"pr.ps­da. uma C('lm~~l:p", li!~nr.('inl l\1ü'lta, de superada :n. tese colonialista de t.ute- o terá na. nledida p.m qu'" rn..,+... t1~,~, ... tlnrfn s~"ll't ....Ft mf\,""'If'~<::~~('Ã.t") (fW" v"ll111losenadores p DpulltadtJs, Incumh!d'1 de las e as nações latlno-amerlcamis para a restauracão dn ntlr'l111lida1e fa~er . .E'.tarill a '·enrf'.p.nt,nr "'''<'ar.preparar, desde logo, todos 'os ante- volume dillâmicamcnte para. uma política, econômIca e soelal do Bra- tido, o Partido de minha. eleição" e

E Ih'emos a satls!açfJo Sr. l?.re..bitienle de notar que UDl dos pon­tos altos da. dlret.rlz polllico-cconl')..mica será o !orlalecmiento da. em­ptêSl\ nacional assebUrando-lhe con­di,lias de competlçiic, e com 1!r'iCl, oaumento da faixa de trabalho, c'ladtt{I necessidade anual ào l'.ds dtl m!>l"de um milhão de emprel;;CS, '

Após ouvirmos l\ esperancosa ma~

nUe~tação pre,ldenclal. senwnat> &Obl'lgllção do llr ll. esta ttlbu.na para:ii\:ler um flpêlo aos homens da. ml~dativa prlvllda no sentido' de Ir 1I1lencontro das lnLcnções da nilm ~O.l't:ruQ • volt.a.r &~ l're(lC\lpa~oespara o aprlmorllm,.nt<) di\ e;tmturarmtl1eSflrilll. Paralelameme aI) nOvogovêrno espel'amoS que o empre<.ál'll>crie dentro da microcconolIlía, nô,oslstémll de comerclalízll~flomais com­p;ith'el com a moderna. 'I'léncll' de\'endll, e adote normas tecnlcas umavez que toda () processo ecol1omlooe~ 111lcla com a venda 1('0' con.'luni­dor,

Também gtlStarismos de asslnalarli eóparançll. que nos trnnEmite &p1'esença dQ profe~sor D~lflm Neto 1frente do Mlnl.stérlo tia Fazendll.cuJa erudi:;fio escolarldade elillda ifZ1l!übilldade de uma cultura. vlv.a..trará. à. Nação a certem ela aÍl'-t,lto',d~ Ult1 IImentalldade econõmleo.tI~l)al1czlra frop!cal, ade.quar.lll RS C-l.'n..c1:~Õl!s especiall.ssima.s do n,s;o ler~

l'lcór,o, "PDr out~·!> laca, SI', Pl:"~Hlente, 11.

enlrz"a do Minislêrlo dfl:; Re!al!õCltEx.=rí'otes a um hom!U1 público comlama experlrncia em,!~aríal, come;,() /:7, M.'!l';albães Pinto, amplia. :nos­aa cC111lan~a. d~ ((lIe ~; ndtudcs go-­nrllam;1ntals 110 âmbIto in:crnacio_nal seni" plIulndllS pnr uma mlliDl'cbj~tl,'!dpde !! fllnclollallll:de nl' ~n­

cflTlJi."hamento das dls!Jlll~s l'l,tre SINi!<;õl'..:< que milHo m:<is do G.u'ó beJi­Cil:m e' pollilcas, em S2U sentidO eoo­VCJl,cl~nal 6ão feitas hoje ~Ul t/.m104~m~~~!a~. ..

A::.:!nl, SI', Pl'e31dr·nLI', r~rn a pre·sen"" dêste grande I'mprelJ!.rlo l"1"e.n­do n=ll.~ atividades comcrclam n()exterior, e com os homcn9 da' mlela­tlvA prIvada pteocupa!};);! C~'))1 umq.mO,ll" lqre,,~lvldade no. Clllocaçá<) dosn.1E;~,' produtos nos mercado, 1'11-er­nall!llllUig teremos em futu"o p'rôxlmoa remonão de úm clDs entraves no dE­~~nvlll\':m~nto que 'i' a traâizlo"nl 1,1­m',d~1I do brosileiro no alo ('~nv~rciald~ \'endfl~w ~' -

{i82 Sexta-feira 17 DIÁRIO DO CONOP,ESSO NACIONAL (Seção I~ Março Je 1967""""~""""""""'_""_. _,...",._=.,;,;,;";,;";~,;.";~,..,;,;";,;,,,;,,;;,,;,,;,,;=,,,,,,,====""="""";"""=b...,,,,==.....,,====~~="""'===.,,,,,,,__,,,

l'ntrgradO ni'le nlio havia por filie fa- mude tudo pa,m melhor, 111do desde o E: nós acrescentamos II orientação queI )::Cj r1r"ll\rllcQcS prévia» à. Câmara. e respeito às UberdadCll dell\or.raticas "êsses conespondellt.es vinham dandoI <lO PUl!i, • , nt(l um humano t~aUime.Jl1o llDS que aos scgllrndos, (j ..ens dependentes.I Exllnlos. ;arén1, os pal'tidos, que vivem do trabl\lhll. c"l1llclalmenle os dando-lhes condições para melhor

t',a v]nhaJU iormnlldo, de!t'nnlUldo e llSllr.lJlriados, aposent.p,dos-- c' penslo.!Ú&- l'e'vindlcatem os esus direitos. nlio: lIcfOlmaudo, ao Infl\lJlQ dos flconle~l- tas. pleiteandQ, o que nfio lhes é delrldo e,'lfHmlc'lj e Bcguudo UlJIa. lei evolutiva Onlem, categorizado lideI' slnd:cnl assim, diíninuindo o número de pro­'<,: scl~LlI'a, pllrlldos que, se longe 0,- nos disse que, pelo 1'lÍdio. ouvira de- cesos desnecessúrlos.I tavanl do SOl' perfeitos, não el'OlJl Ilcm Oll11'açÕes at.ribuídas aco c:ll-M1ni&t1'o REferiu-sr, tan:Wém ,o operOJO mem­lllelnores n"m piores _lUO a sueterlade do 'l'l'aballlo, SOglUldo as quais lWl1l1Utn bro da CONTEC' à deml.!!sáo -lius ser­

: lmwJlclra. extinws e i subtH\Údos por Govêmo. alé hoJe, fizera l:mtQ pelas vldotcs Intel'illOõ, dizendo que a m?-I "l1cetlltnp.Nl o!lI'igatórlos, plTr Mlble- classes Irabalh~uores como o que 1;n- dida lhe' pareceu dema\i,ój;ica, e"Pil­''lenda do MDB fUI eleIto pe.o Rio dou agora o S~q mandato, cando que; antes da fusão, () clll<IOt'nJJJl1e (In Sul, SelJa. dJficl! acredItar íJua um cld;!.- IAPB teclamava o 1l1'eellclIimQllto de

i E'lSl1 sUble!®l(]R, sr, Plffililcnto, sob llilo, com a reslJllulíl\llilld\lde de ,Ml- 494 va~as e que havia claros no~ qua­,. qual se I'euniram algul1Il dos que Inisl,ro de .E'Slado, llzess? e,liill decla- dros do outros Institutos, Que lJ;l,V'l\filais combateranl os Ol(ces~s da si- raçãtl. se nÍÍQ estivéss~m().'i :lcostUms- - e continua havendo - í!lltll tleiUar.li;; deposta I} flue voltarIam a dos' a. ouvir de lIlembroll do FOllcr servidores nós (\issemoa ao próprio~uz6-Jf1, óe o temp" rlé'Slmdasse ou se Executivo; a comr{':lr pelo próprio Ministro do Trallalho, quando e:;t.h·cd4 l"C'"111 gjs~e-, l'I'WltOU de fatm: presldent<l Custello Branco, POll'Vl'nS nesÍfl Ca;:a, oVllvocndo -em viTLt1~ie eleDc()rrillos no meu Eslado relulollados cumpJctamentl' destoantes ela. l'callda- requerimento' de nossa autoria; ne'>'jial1:Jm n renovllcão do seu govêrno e de, característica. , que já foi basl.us ocnslfio, lemos carta de Agente do cn­4!ue atlnglralll de 11I0Ul) brutal 11 sua vêzes aSllinalada por t<,przsenlantes tfio lAPl, dizendo que inílmeros pro­

,Al'son1bléJD. ,Leglslativ.. 6 com elA. a do povo COlu aSSento nest,a. C2'!ll. e:no ce.soa do beneflclo eslavam parado:..l'Pl'clane eleItoral. Senado da República, por ,falta de funcionários, não send::>

A comt1tuição dessa su'belen(iil tl- E, entre oulras realtzI\ç6es ell1 bane- 1nelhor a sltllllção nos demais eSll~-tOU rcgulndn. em documento pelo qual fielo dos trflbl1lhadores, o Sr. Mlnis- eialmente nos fUião IAPC e IAPli;Te,~os que se illsercver~nl no .MDB, do tro do Trabalho ac=.ntuou a.~ delllclo- O Conselho de RecurEo;; da Prev,­:mo Grande do Sul, par:> O~ !;l\3 do mldas com-é\clli":llPO previdenciário, o dêhcia. Soc,lal - acresct'ntou o :;;1',Artigo 70 do Al,o Comple!1lpntar .!li!- que é do estnrr-el'er. df!lldc qu_c 11il}- Márll) Antônio Rnimunda - CO:llPVS­rnero 7, em ra7.ão. da lnstliuiçao dcs- guém Ignora. que a pr~t1cupaç!lo nao to de 17 membros, cl!yldldos em CJIll\­/;Ji, lo'Ublcgenàa, lIa/) !Ictlfão vlncula- tem sido sequer a de manter o statu.; Im ~ul'mas. fUnciona em dnas saJa~rio~ lUH 1J:ln"'plos pra'(ramáUCo3 cs- yigenl e, mas a. e clinl1nll!r li elencCl de pcanhodlls, e os proussos se acumu­},ecifictls do mesmo :MDH, C\lIW'TVlln- benefícios além de diflcullar sobre- iam, porque 20S conselhe:tris não s:,o110 os préprlos prinoipies ou 03 cloa modo a n;llnelHI. de reivJndicá-los: olC1'ecldos as mL'llmas tC!lrli<;óes di'c"Untos nnriítlDs pOlíticos a que h- No diminuto e~Jlaço de l.empo de que traballlo, a CDnselho pis"'ll nã~ destoa:'lJ1nm pertelll'i~o, fiCl\n~Il-lhz~ a~se- d]~pcmo.q, nãa cn!Jeru. uma, DIlá.lise dl\ InrnClcléncla d~ meios !lara. melhoi(:ul'fldll Intelm mdejlenflf'llcÍ<l llll sua"

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complt:ta de tudQ C\lIaJl:a foi suhtraí- de~1:I1Volvel' a~ SU'lS a' ,vidodes, já. queação P(llltlc:r, e pal'Jllmelll~r," da ás cJllS~t'S trabaUladoIlls. Se al- e.'LA pl'~càri!illlenle ín~llllr.:i:> 'no UI'

1~lIús, maIllI~slnndo's'J obte a po- Iguém, poch'm, ~e l~vl\ntasse cant,ra andaI' <in ltl1!h:o lJ\PO I' pr>llicamenteHJÇllO a,sumJda jJ:lr l!l"lUlIS ((~ Ei!U3, r~a 110;&'1. f1!tS~rtllln, nãci teríamos dl- impOssIbilitado ele dar conta de sua:!tllIU~O" corrc11r.lonll.l'lofi l':;Slm 61' 0:- ilc!llun;le li" Cl1!ltlr"!"ar f.mla. O dJfJcll obl'Jga~ó~s. O (ljIC'r,ente eloss:~la I'cn­:pressr'u o Dapuflll10 Raul f':lln, em. ~el'ia a}li'nas. não deixar escapar nada c1Ui 1\3 su.~s- c:.-lticas, alirmllndc;earlu ub~.rla ele íl !lo ~ nnvclllllro d'~ ? Ui'àl' Uni poder d'J 5ln/csc quc Ilão -~98cr "Q J 1 t "Dlrige"lll.... Sindicais e cntj[jO$'. ,: ~ua se \10' el:'~ !l "l-:,u. rnn Ia pcssulmos e tudo rtl'/.."f un mulor es- jltlleiol/(Í,j[J$ da Pr~vi{llnc,a, não~Ies? 'J'etent-r~ m~crJlO)1<> MDB, em ,paço de tempo que o Reg1mcllto nos eSI'ilMlem, pr.r oulrll lado, suaHZ de fi l~Z!.!'i'tn na AREN_J.? T!tm- fflculta. Como Jl3110 de amostra., P"- .. li -"M~ nf,!), POI' e3:a ~c' fi. o.'Jrh nfe- demos- diur, desdz l!~"ra, quo, lIlllvo preorul,a,llo t::11Ie a Ii"er (j"a com~'e'lIda p~h ",rópna ,Rev.ol'lf}l;'j: ou dotel'~. inl\~, o~ ceSI'S, o slIllirlo-benefi- '11:0 t'~~n U!IJ1ldcl 03 (/ell,elll(lS do

t 1 ri I'bll "H" - l'lanfl rle Aca" e PTel;l1~'lc!a 80-O's n, (lU 11 1'2. l'l\ 11 oa fIe ~ nu c,a, eto pnS!>QU a s~l' cnlculado, tendo em " dOlltllrnm 1'1'1'1 'VIDB, ~'o flZdl',lm Iml vista 03 s<llú~ir~. dos úJllm/lS 24 ... não cial, íJ!lrrl -fL i,r.plan;G~ílJ :JJ ser-!:(lm!içoes irreprochá,'ris r,bt>mtlJ UIIlll uos ú1l1mos 12 '!:ueo 2E, o que é altamcII- vil',·" Cel1lUllítllr'io8 lia 1lI1eric:r elo"UbJ~!!,"lldn. /lUe, (e"\(llaJ'~o.\'ll\n u-~ te preJudlc'al. _prln~Jpa.lmcIlte para os Pái$, Nu IIlà de SWI/L'ic;wr os pro-il'ac!lçõeõ e os prJllr~r)l(" do seu ~x· que lltlos l!róprio" m6rltos fazem jus blemll.', jirmam contratos E: jazemtJnto Q vlorlo~() partllla. '. " aUlnonto' indivIduais lIe 5alári"" e g((SI03 J1l1m /lualquer iipo rio con-

e ~::til1tl\ o lllDI'i05Q Parthl? II GU~ paro. t~aos °em 'geral pois todos sab~m cf,rrCncia,"r.e refNla O. prl'cJaro hrJ\SlI~!~Q, ljue ! uo 0$ reajustamelltOs !>a processam "A prcaclll",çiw pzla libeulaúa1101' "íl)l~ an"$~l~tlnr.olt I>stn. C!'õR, él'J' a1nualmentc, em l'ac~ tio cre&cente ~~TJ.:~sqll:;~ S~r~ídê~~~as~~c!fsJ::", Part]r!a Llb_nJl~or, flue ~I~ prest- l<vUtramento ua 11l0~dll. brasileira. q ~ ... ,.

um (l do qual fOi rfj1rrsfl'l!(lUU' in- E a 1.Ul1tic!lçâo dO$ !nstitl!t,os~ QUCIU gOl!, ~c[IIHldlJ,'s/) ilLJOTnlCl, II le,l'(lrslg-nIJ. . podo de tiL con~c,H!ncj!>, dl2,cr que está um ('r:>1!selheiro do DNPS (I re-

nÇ.'larl~, Sr. Pre$hl~nte, .fu! can- fav;;ecando os contrIbuintes? ousar Q Tf,/:~I,jmclltll de, lima im-Iiltlaw4!flb- a declalaçtHl pubhca. de Niio é demais rcpetírll101l que, abso- pOll<1r.cil1 igual u ~ers. (\OO~OO, !'l!frjue ('liJlWT\':1VIL (l,~ ;;.m~ pl'inCIPlDs, lutaminte não somos contra. li. medl- el\tenrlcr qlle al}ude c1mheml lIau(jue eram os meus, ~o meS:110 lInS3r. da mesm~ pOl'qua &erla. a cont.lnua- 11w ~rtl 4~do.~mh:!J'll nuillTI:Udo i V - O"S&. PRESJDEN.'1'E:1('m I]Ue, C:'JJlO c:llldl(lat.v f'. C3nl" rlenu- ,ao de um processo que se. VCm desen- por iUlIríollúrío responslÍ1'cl," Pa~.,-~~., na Gr.1nlll! Expcdicnu:.tm\o, nl~ crn ll~Se!Wl'~(lil mteho. 'nd!'- volvendo drsrle pDur» dep:.ls da cria- Tudo ;~zo, Sr, Presidente, indica li Tcm li. palavra Q Sr, FJt,viano RI-l,"ncl~nelll de açl\O polflicl\ e parlll ~ão dns Caixas aí' Apo~ellladori!l e nece:;sidade de u.r,a l'evisãa geral, pelo beiro. •lI1elllar, pensões;-l'm 19:12, e com o qual sem- nõyo Govêrno, do quanto gS vem ia- O SR, Ff.AVIANO RIBEIRO:

Nfio scl. Sr. Prenídi'Ilte, !) ~\I('l nOS pre concordamcs, zendo - e mal - 110 ílmbito da pJ:e- (Scm reL'ÍsiúJ do o,ador) _ Senhc.:rmmarda ~m matéria partidilr;a e o _ O que eombat~mfls _ I' vcamente- vldéncln social, inc]us;ve.. 6enno prin- Presidente, 51'S. Deplllario.q, de1CTldtflue nos reserva o rutIl."O cml~alerla mente _ é a maneira Vl>mo está seu- cipalmente, com relação aos Cl>rres- o. preiensão das regloo$ menos de~!,olWe!!, Qualquer, l'le (!l~ seJa, po- do executada il já mal0l',rada. unifl- pQndcn!e~ e aos ~nterÍllOS, recente- l'CJ1yoJ,-das do Pais em Iêdas lt5 opor­

,l'''m, 11p·el~, o "p:"Istrar, no pÓl'!ll'l' cação pois o Govênla, na ânsia. de mente dispensados, tunluades em que projetos tia auto-­ti" mlnhlt atividade flesm Cas<I, a fazer' tudo ll. galope _ e a pressa é Não S~ coneebe que ô NlnCUrli° dOS ria de Senadores cu VlJ100S ao The­:min!J~ fldellda~e aos J.deal3 cllld"a~os inimiga da perfeiçáO _ vem tlnnul- primeiros tenha, sido dj~ensado, del- clltl\',) retiravam daquelns regiões pri­sob a ll]~\llracao rle ..IIVO!!':l Mnrtms t ndo tudo e o qu" era. l'U'm ficou xundn !la desabrigo mais de SSIS ,ml! "ilt'g'os já cõnsagrodos !la OonstitUÍ­~Bsls B,asJl C RJlul Pllla. ld,:~l~ que J~r. o alTas; nos -pal\ame~taq, es- íamilias, e Sllm que prévIas med:das ção l)U en1 le15 o~dlni"·,as. i.,ltendGml' lrffiL'Ierom 'para a vl:la. \lUO,lCll. e i Imente pelo "lAPF!?Sl" e tApe, tivessem ~ldo tomadas, capazes ele sU- /lue malll que quaí~l)uer (lU [ras ('SSalJm');, li''' ~",,,lIm, ~ec:Lo O 'ande cll) SUl e.tã, causando ]:Irir a sua !lIlla. Nãl) podemos admi- le";üe,<; merecem a aten"ão trpeoial dI)

Conerell?lldl.'s que tivessem ~Ido 1.Q . I " ' til' ainda qlje apenas pam nparentar " '""Esses ideais, lão (Irrlo~O&amcnte }lrQ- pãI1lCO. au.te1'idnde lldminist.rativa, s~jam de- Poder Executivo e do parl14mfntar,

, I' 'I 1 " para Que nÃo se acentuem pest.es Pdhlvagados. trr-s,,-lam evitlldo U~ ~rl- As endernctlls cr \.lCll.~ ,el:U: pe o miUdos cerca de 1.500 - interinos, as Ilrandes e g11lves irreguJlI~iilade~,t;es que, 11"~~l'es.~lv!lhlent~agl'flYlldas, Vic~Pl'es}dente da CDnJerlera~ão Na- quanáo é evide11te li falta de tel'1lido- mais profundas nessas l'ftll&es do< fluelevarmn fi PaIs no cntnclJslllCl de 61 cionlil dos Trabalhadores on Empr/!- res nas ll;:ént'las da interior, naqutll1S outraa que atingiram cerloquando tudo estévepor i1erder-se: sns de Orédito, sr, :Mário Anlãnio Aguarde,ros o nóvo Governo. Se grau dI' desenvolvimento.~espre-H'clf'S ainda aglJra, !ljJós éxpe- FaimlUldo, são um testemunho elo- acertar, terá o nosso aplauso, Se con- Na l'oolídade ês.se problema llão i'

O SR AOYLIO "JANA' qUente do que ~"t.á. ,o~orrel1à.o, th1ulIr os erros ate llgora cometldos, !Im problellla brasileiro, at l\8lnoO, • • S, SR, em rápIdas pmcehlqR8, COll\O qui estaremos com o fe~te da. 1I1l!lSa mesmo os paisl's ma's eivillzndos, e-o--

(C!QJIIU1'!I'a"á~ - ti!l - Sr, PI'ffi!- divulgou ·Últiml\ Hora" de 11 00 CQI'- eriWra e veemência do nos,m protesto, mo 11 lnglatena, ().~ F.stados: Unidos eciente: 11:;0 vo!~"rK<s no Sr. Màrerhal rente, faz uma anillis~ da alua! c'm- (Muito bem.) 11 França. mas nesses IlS di!el'ençllll!Casta P Sil\":!, rül'lO não votamos lIa juntura prl'vjàcnc\Ml~, dl&~lo, inc\u- Dlbcllr.,o do De;llllada Braz Noguel- rl'g:onllls são minlmas, ufn apl'esen­l\eu ant,'e"s."or, Não temos motivos &lve, qu~ o rnsl.itulo Nacional da :rre- ru, 11Ublica4(1~ por aul&fiiil1t;'Q(l lÜf lando, llOl'lanto, a gral1idad~ das da-p:lm flfil'mar rlUe S, Ex· fará um ir"- ..lgentl' mas a de diminuir o denco de Mesa: ll-ucJes \l;>lses subde.~env{fl"ltlos l1Il~'fêrno cmn ~istas :l00 lnlel'ésses tI(}- receita, 0-:.1 iace no tumulto qne se ~s- Sr. Presidente: a.s Jlaçõcs de salário cht~am Ílli!IIUlal'l"-, /fW q , ;l\u(tlmen(e 'não node- tabelecell 110 Bisletll(l de arrecada!!ul,l, a PI'csldentilyosi,ll e SIlva :r~li20\l velles a 20 e 30% de uma rq;lâo )Xl­Iflall1o~ dize' Qur fal, 1"1:01' !lo (jue o paças à demis.siío em lIIWta de mais na ml!nJ1Íl de hOJe a S113 primeira. bre )lal'a uma região rioo, EmboIaIUlter'Ol', !"esmo pafll\\e Ü'S:l sc'la de .seis mil Correspondentes f) Age1I- l'elUllão minlsle,'ial apru.n!anào. na llQui no J3ra!n diversas !.entath'as, re-multo dlfíciJ. tt$ que operal'll11l "ma p~8teZll, fetle- OpOl'tufli~ade a..; linhas mest:-llIj de j conheço-<l. já teJ)llam sido feitas pa_, A'lllm, tl'mos n direito de esperar bellúO all e!l1lltluuiqões das elllvrêsClS e seu gonro!) con6ulll>tlmCiBdo na u-, lI!. acabar ClOID tais lrl'eguJaricladt!lJJa9 li atQl~ - ~,~_~ ~.... .. .~_ .J:;~ - ~~*-1.0II-.m1 extinta&. n.%i

Sel(ia-f~íra 17f.t'

(Seção H Março de 1967 ·683

sequer há possibilidade de em curto Mas o que é,necessário entiio é fa- s6 irá pm'l\ 'uma ou para outra da- fendi apenas para [> Nordest3 li ma~LJrllzo realiwrmos o nivelull1tl1W re- zer com que a legislação llnclonal nii.o quelas regiões. ' nutençllo dI'. atual legl.qlação. Dli'se,glOlJaI. De pl'1vilégiOll grandes g02;llU fiqlle ao bel-prazer das pessoas ju- Apresento, porlanto, estas sugestões IncluslvCI,t<J seria juslo e razoávelrealmente as regiões 5uudil,senvolvidas, ridlcns. Deveria !lavei' um regula- A primeira, dividir os recursos, alta- qUe r;xÍlSscmos um percenLual lIal'9, O·IloLadamente Q ,Nordesle BrasllC~·o. mchlo qualquer que deten)l.nas~e que vês de Uma. percentagem qualquer, Norte e outro para o Nordeste nasMllll em lace ua sermos um plÚS 1>.11 cp.dl1. Estado teria certa percEntagem, entre flS- d}!enmtes regiões e depois reduçóes do Impôs!o de renda,fase' do deSUlvolvl1llemo, taiS prlt'l- 1:'. ~e POl' acaso o Estado de Alag.~as, criar, em caáa uma, petcen!uals para Não' quero retirar à Amazônia oslégios ainda na() loralâ su::lC.ClItas ou o Esbdo d() RIQ.Grande do Norte, os ,Ea,ladoS, atendendn no ,critério de- ravor.e que ela já recebe. Apenas!para que CJS IlalJltlllltes daquelas re-' ou o da Pnraiba ou o de Sergipe êsses mogl'aBco, ao critério territorial, 00 entendo que êSses '!av:ores d~vem i'ergiõcs sofriou.' lHIl.e~ell1 101' Uüla vlcl:l Etlndos p<ijuenos, que' cfe!ecem !l,O)'- próprio grl\u d,c 5ubdcscllvol\',me,l1[O, dlsclplil111dOS; porque pode ser que -r.oque se prll'cctMC COm a ele lUll CI- tanlo m.enores alnUlvos, 11<10 tivessem ou lie sU!Jcmprq;o, e asslm por dlan~ próxlmu ano o NordNte re,ceba tudodadi'm que vive :no ueculo XX, vc- 05 seus projetos aprovados, ·esses re- te, contanto que elementos que !1as- e a Amltzõn!1J, ,fique' sem hadlt e nol:iliCfl!l10S (jue, com ledos os fa:;Ol'CS cursos po(lerlalll PilllS!U' ele um Eslado ~m dhlhelro em projetos, já q'3-e ~sles ano _vindouro se dê fato inve1'.o, nfiscnls ccncw!t1l!S &peclahnenl.e pela para outl'{). Esse é o' p;mto p~lo qusl sao tUI'OS para homens rlue nao pos~ Amr.zünla rt'ceba. tudo e o Nordt:lsl eSUD~-lE, llpenas 8;j (;ldaae.. Ilnl,Ur- rnl' balo: ev;lar que í!qU[) ,H\'Je o SUnlU gramtcs rccmsos, possam, depoIs fique Ilrcjudlcad pela falta deit-tanl.es eousegul1'lllU ló:lIlLer alguul de- jôoo de prcfel'encill:> (~JS p2ssúas ju- de apl'Ovados Os projetos, ter a cel'teza J1helro o .'13ellvolvhlletlWJ apl'cc'14Vcl, enquanto as l'lalcos pp.ra a npllcnçúo- desses rc- de que o dlnhe 1'0 rea1Jnente virá. '(1Clllll1S cJanues e o campo todo. L- cursos, que na renJidade sf.o uma dá- Conheço-de' perto vArios proprl~tá- O Sr. José L!n.doso - Q~I'lo. :l~-caTam qUlloll que num proc~",w de diva do Poder Executivo, pOl'que ê!es I'ios ljue ente11dúram de modUicar fi zer (jue o rllCiócmlo l10 V. E"n., ~~b,esl.aglluç';'J, se nuo ele l'egreSllao, l~a de\'criam em pllllltr ,o Imposro tle , I '"' selldo desenvolvido, realmentc, den­l'ealldMe, o Liío I<1J"do e dceuma:.1o rl'nlla.. tccn ca ('m sua., fazendas e;, como :r:áO tro de uma perspectiva pUl'a.mclltedesenvolvimcllLo llcrucsLtno vem a.,n- Mas, Sr. Presld:mte, oCort'e que es- tivessClu recur~os para pacar o pIO- teórica, sem eonsiderltr li. realidadeeimio apwll.5 flqU~las capllais dCS.ll.S- tas percenwgem: de>crlalll EC! d.vl- jeto, iornm obrigados a vender o gado da iniciatiVa privada, A", deduç6Mtooos mals 11111JOl'lCUlles, C01l10 bal- tIlclllS ,nlio apenas pOI l;~st!1dos, mas t{}lná~ dinheIro €~nprestado em ball- fiío retll'arlll."l da' eeonomln pl'1vuda,vador, Rl:clie lOU hn't!tle2a. Ate mos- írrufllmenl~ por· nuvldaclL5. - f:~ del- proPlle~ade rural. A';.onleee qU!3 D~ Ue deveria !lagar ao Govêrno o lm-

as caplL!\ls "w• .u:;;lCUloS j1€4.11tll>lS xarmos o mercado livre as pes;,oas SUDENE rutlll!1menL lhes rOI~l_ qõst d d E :b 1 i:~se nenhum pro"rcs;,V cXIlCtllllW- Interessadas em fazer p~ojeto~ C:ll'llS, cesso l'ceursos sUflclCntes para modlri- ~8d~ ~s~~n(~pr;;Stri:scr:: ~ P1:1.a.mm com UollUS UISe.> lavores e com agrlCo]ns "U pecuar,os, jamaIS reee- care~.d10da a illf[i,-eatrutura de sua reito de OPÇ1iD para fazer eml1r~;r()todos cllSCC pl'lVI1CgIOS ellncedJdus Vem berao l'ecuróOs, prop_le ade Iura 1 Acontece qu~ n ,leg'lsJncUo lh,clOmu. Se, pOl'lemo, de- E' l11ul(o lüZíco c mlllc:al llue qual- SUDENE dÍl uma cllrla;oomp~om,sso, do sell dinheiro, para os lnvcstimen-,fendo';'" legliJlaçua d:t ;,UDEHl!!, I:U~ quer clcffim)(o pleflra colocar seu dl- g,arantJndO qUe ~ pro~e.o sera llplO- tos, :Niio 'é possível que nós vejltmU3, .110 e'nunlu ullrcsel1~ álgUllS I'e- nhelro numa utvldatie industrial EO- ,ado, A slll1ples.~ clllllI·comprom1s30 somente um interêsse global, sem ve-

l\~:l'QS e -cl1tlds paru que t~se;; lU- lJl'etucl0 no reupo.relhamento ou" na g~ra!lt~ li a~ro"nçul!.do p1'Ojeto, m~s rlficar também'que há um ImõvenlE',s..11 "e no c e Jlmit~m ll.mpllaçno do uum fútil' Clt ja e'" llllo pvlW, 110 Inaneua alguma, l'I5Sv se Interê!se, que é desencadeRdo Il~

~O~~11S ~ U~I~VU~ tl'esnug~I~U:os muus' Lente, n ía~e-l0 numa atlvltlade Il~~: B'Ul,al' que osr~cur!lOS sejam p':lra~~les 'mprcsá:io pam que éle 1I0IGa l'lpl!ca,t~ais (IHUS aUlJ.ntúo:;, d~llialldo o 1'('5- cola, cujo rcnàlmento, em qualquel' dlrJgld~. U9 V~7. qu~, l~?je, o lJ~1l0- o. d,lnhelfo no, Nordc;te ou 11a AmJ.- 't!\.ll~e <la 1">:"0 num estada de u\- purte do mundo, li .1)ém 1111erlol' li!> ri1;ma ,.e invelteu,. Im~l~lll;enLe" ~ ZOUlIl. •telnl. eSlugnuÇ~\l eeonó!11lca. cumerclll! ou ao Industriol. , llUmelO de p:íOl~:os em leduzldo, "'? "O SR, FLA.VIANO, ElIDEIRO - No.

, , ' ,_ ' Além do ma 5, de,crla .t.ambém lIa- qu~nto l\ clmlJe.lo era m\Jlto em le- bre DeDu'vla é exatamente contraO Sr. D)all~ICl, ~a,eao -- I erml.e ver um r:rilp.rJO qUll.lquer- que lIxasse laça0 ao ,p~?je.tos ,comprometidos. êsse dlrêUo d~ opeão que eu me m!l.~

V. E:<a. Ul11111Jllhe? o apIoveltmnrnto dlliises recursos de HOj~, o (enum.•no e ,totalmente ln- If t t • t N- • ', , d ,- el l ver·o Cada d!a. a SUDENE aprova n e.s o nes e momen o. ao pone eon-

O DR. :éL.'>.,'IlANO RlllE,1..':W a;r'1' ~ f~om a lll(t~· :-o"ra, porque r",jatos c ~als ro'etos -eu uanto os tlnurtr o di~elto de opção como vemCOJU mUi lo p.lI"er. C11'0 cOleJa. 5_ . velLJca no lilOl,deste U<1l subem- ~ _ d lm 'P t J d '. d

q- di send exerCido, Se conlll1uur da!l\tl

- plêgo ialltústleo. :NilO se jusULea que !eCllrSOIL o IlvS o e le~ í!' vao - o '" "O Sr. Djdl1l(l, HI/IJ<lo - Depuw.Úo uma 1ábriea, que c.pres•.nta wn I pla- ml1lullldo,ilOI'(jue outra~ l'IuYldad:s Já ri ~ouco d~nll, tr~s ou QU~tro tlrmlls

FI[\viauo ,,:!UdI'O. 'V,,- hxa. csw. ue- no.de -lO, 12 oU::O lJilllÓ"S, cllljll'e;;ue :;Ol;le~,ltll1 a. ter pal't~elpaçuo neste, ap~nl!S E~_eapaze,s de lece€br !õ:SU).lvolvenuo Ulá l<hlll-"Jue-.se l'eVe3~n apmlts uma ci:)1l!~llll de p~>ua3 e te- b"!{) , qU~ e realmen." ,grande. Bas- I das as ~e • /;oes lIa~lonat..; d:J impusda m""" ll]'ll JlllpürlnllCm pa.a o l~i;r- 1111::' I)rcferêncin em relação a- outra ta ui~er que um eser.tõrlo cobra C!I1C(\ Ito de lenda. É de,unlllno" funcloM,

_, deste e (lue lmi.ll'$ll s:Jureme,dq U,-llO> CJlla, Í;presclltalldo plano 1l1ulto mais pOI', eenlo P;ÁI'~ rca~zar um plano. contra o ,Fõprlt> Interfase do Norteque aqUJ, nesL~ j;'OlrwmeolO, rt:J,l(~- mr:úcstf>, (mjpl'ega 1111l ou d3ls mU opi- Muitos lazendeu'os, tem pl~nos ous~- e do Nord_.te,~ent.o.mu5 .aquela uc1l,ào. , c ••,,_ _' rurlos. D:ver-~c-ta. levar el11 Gons.- dos, '"de - um, ou uols bilhoes, e sao Há pouco tempo li 110 "30,no1 110

EI>'atumcnw PUllJtlt: a Hpr,~""La d~J'll"ll!) nao /)0 a mão-tle-obl't\ em- obrl",ados, a con~tgu r ,cem ou du- Bra"lI" que a Fillt L1ix vai lnstalllr."(!mos n1IUI u (lUt: IllClllOr cúllHec....llL~ progi!da mas também ll. ll1atél'la-pri- zmlo~ 1)111 cruze1ros. Pl'll1l pagar ao em 'Recife para fabricar fósforo,. ..os ~cus l,rO~wlJ).;'1J, eOIDo conJl.ee:nCJ ma utlJizmll1., fscrltorlo, 11 E'la?Ol'~çlln do projeto e A In t~.I"_p I ;' , _tambem o'u a.lllilCr4l0 ueslgU::l.I-{jue a apressnta-Io D1) Ol'gao governamenlal. b U.... ,r ma 11UO !l pCluam

, sUDEN.E vem (J.Ulllo il!o d1l'tlal> Ulk Vemos hoje que certus Inulls(.rlalli m, se ° dluheiro não vier, tôda ess;J ucana. Os dlre!orcs.>ia f.'rma e 3,~:!5~lmleu qu'a es,:!.;) ~U~ li sua JúrllJdJ~.l:J. do. Sul do paIs, lItraldos pOr todos gente, vai, nlt realidade, ficar mldtv~·- aQ~On~l~ tamber nuo sf1nnfdCtstJ:ouço porta1llo' ÇOill llIU,la all'llç.lU c~.s_s favores f,~r.ul~, r~rol\'"m cons- õaue e ser obngada n vender o seu nG., n O, essa ll'l!lll Vil P an aro útsélUSO qU~ 'v. 1'..'\.1l. jJl'Olere Ile~l': 11Illr 1:0 N?ltlcste a~!$umas mdúsl.nas" grilo e parte OU a totalidade de suas ÍC eru,tew.ambuiol é levar; rcltlmEn:ímtallLe, B IjUe,O, para corrobm'R" as Hll'.5 .0 utlizam m"lel'ln..prima <la' SUJ lerrlJ.s, , • e, C,el o ese,nvo v mCl;to. porque valsllns pl1.lav, ao, l'l'lclilLJmr l't:,elltes P\l1- ,10 PllJs. !lUO apro\'elmnClo nada, p~r- Entendo, por I;,SO mesmo, que é empJ:;gar ,. multa g€'.1JLe, porém multonUllclQmt,nLO que 11:.1 úesla trlbUll:l,.'a:n1o, {1:l economia. 10:)31. E~~ In- e1111<10 e preJ~~cJaI· a vida nac 'mui mnjo. H'I,a o .?es~nVOlvlm;?nto se, emi1lcluSlvo lemlo um e(litorlll! do "Wa aUol,ia, aa ae instalarem no Nor- quo Olttl'llH te~J()es do Fals p03sam re· vez de um,a fabnclt de fosforo ,cajário de l'e:nuHJlJucll", olguo que, "alJ~ (kSlc, apenas vão p:nnil!r,,- o que c.ebel'-ldéntlcos, heneflcÍ<,18,.Já llue o m!\~éri!1·.l?f1If1a vem de :tom c cujosV. Exa" é um tiOS IUII\3 llilllonlllHcs e justo, bom c lom'u\el '- lIue ee!l- Nordesli.'" lloje;-Ieln capacldnu,e d... lucIos ilaa fU,turamcnle .para o. Sulda. reglllu l1cldpm1l.JI.., .!'lesse elil~OI'lal t711nS de i;U1CiOllllllcs pOSóalll oilter a~sorver tedas esSB" dedUções do I~- do ~ais, fos'"C InstalS;d!l, dlgllJUos, w:':J.o.f1mmvll-se rp.: bO';t, dos UI,esc lnLn- algum enJpl~go, mas a w!ltéria-pl'Ilno. posto de ~endn. E apela flea. lnUlta fábIlca que nprovClta5:le o 114:odl1o,tos da SlJDl1.NJi:(lCst!lIam-Be aos .l!.g~ '1em de fora, e,o lJ.r0dulo acuiJado co- gente _preJU:!lCada, nao sendo u dl- o ~gave, 011 qualquer outro produtotlldos de 1:'clllumUUL'O &'1111a e l.:eat... mUll'Jm,to é comel'cla/:zado em Estados nhelro sllflCI€llte 1}~l1. atender 1\ to- regIonal. . ',e 11$ seis- culrtls UnWl;du.s l"cdelatll'lIS' ~!le, .não const.ti,uem rigorosamente o dos. !"Ol·I.anlo, ~10bre Depuptdo; esse d!-sitUll.das !lO Ilonleslc braslleiro -, eu- .•00neslll braSllell'o.. Acho que, 110 futuro, quando se €S- r~lto de opçao, ~{I.. 11)ane;rll. livre como~trc as qUllis se Incluem l?,. Pal'alba, que Ocorre, no entanto, Que não só a tabelecer C2rlo 11,velalllento. qusmcl.o venl ,~endo eX~lcldo" L1I:Io pode c{)1l­V, Exa. b\l} I)em represelllo. 11<:."" região do Nordeste recebe ÉSse privi- as dúerenças entl'c o Nordeste e as t,~nUll.. O~ .l!l.tadOg pequenos ~ofre.Clwn, c !ll:o[;OlLJ, que modeSiI\lllellLé lCaio da legislação nl1.eional' A reglãos demais regiões do Psls' forem d;mi- llem terrnelmente. porqU6-, dlflcíl­:l'Cple;;E;ll.tu LUlUb~nt - llellni all~na.:; an~n'l.onlcQ. Lambrim, atravéS àa 8U- !luldas, podel'emos, então, i:iensnr· em mente po~erÍ1 un1l1 pessoa juridico. OI)com os ~(I'J. lestentes dos In\',S,UM.Il- D_"M. 'Como a SUOAM e a. SUDENE i.nelulr as l)uLra.~ zonas subdesetivol- Rio, de !'lA') PaUlo, do Rio Grande ot)tos da SUJ)Ii;1'l~, Eslll lU,' portento, funcionam sepawdamente; pode 111:',)11- Vidas, embora mais adiantadas do '1ue Sul aplicar recursos num plano di'<lemonslrauo por um dos Ol~oS Ilmls leeer multo bem que uma fábrica a Nordestina, eutre IIS beneIlç1adas _desenvOlvhnento de uma pequena 1:>-,msusjJeltos na llllpl·etlSa brus,lelrai que dcstUlllda a produzir determinado UI': pala leg'slação nacional. ' ~ zehda rural na Paral~,. Evident.e-

, c o "' Dl!lrlo de ~e!Ul1l1liluco", a P:J- t g& a ser vendido 110S 1Ill:rcado~ hor- .' . tnente, essa. pessoa jundlca vaiio-!Jtlca {Íe~igú111, a llvlltH:a de dCSlllUt;.!- d:sUno e nortista Lenha ()-seu pI'O- O SI. Jose LUl(1.oso - Pçl'mlte-me gal' seus recursos IlUlllll. grande el!1~dllde e, pbt oubu 111dlJ, til! invol'ltl~m(l jl'to arrrovado na'SUDENE, au mes- V, ~a? ouço o desetlVolvlmentl1 da. présa, de 'renome internacional, p()r~

_ que~'" ::lUD.tO.NE vem deSenvolvendo mo tempo que fábrica li:Iêl1tlca t.cnha te.se .e ~. ?xa,. tIue susten\& pOsiçn? que ~alJe tI,ue o I~cro é mais elevadO,110 Nordeste atU111!l~ellte. MU to opd- o seu provado na. BUDA"'!. ptefel~1ll:i111 paro ~ Nordesre. rl'l~tl- e lnal~l'es IIs l\arantias, Ela desconh2~Gado u V, E:.n. pelO ap9.r~;: ., Desta manehtl. daqut a pouco te- vAmehte ~s dectnçocs !lO lmpõsto de ee, (Ite, o nome. <lo pequeno p1'Opl'le-

() SR. FLAVL'I.:r.'O RIDE.lRO - ltl1l10S fábricas \p;tla\S Illas com· ca- rend1l. ~credito, re~lmel1te, 9ue tóUa tário rurol, que gastou o que t.l1lbaAf{l'!tdeCld~ 11 V. E::a" DolJre JJepu- jllwlilalle mulll) S1lperlor à ÚCC1!.OS'- a. 'SensllJIlIdade brn.sllelrll. l'.Btã voltada ti ~se sacrtficou, pensa.ndo no' de3l!n­

'lado. EnteniÍo eu ljue'a CUlpallltO c dade dcs merC>1.ú'ls regltm111s, trabi_;pnrR. o problema do Nordl'ste, De- vOlvlmento do Nordeste.rl,;oros!l1l1E111e du. SUDENE, pôsto que 111111\(10 e rcee))endo favore.q do Cio-' v:mes, ':0 enumto,lelllbrar-11os de q~H; ,;, 8u'"DENm $2 llmila apEnas n ÇpdJ- \1':1'110. Mais cedo ou mais, tarde ('o- nao somenle o Nordeste ,e B.rasl!. o Sr. Jose L!7140s0 - o raelcclnl()vlrr os projetGS que ihe fiejam apre- luz fabricas serão obrigadas 11 fe~har, Quando u lei criO. In~entll'os !2'~cals. ~e V: EJt..~, nObre D~llutado, 1Í \'!I­sentacto._ Talvez o que haja seja uma de vez que o mereado nllc onai nil(\ abrangendo a ~m~zôn~a, Isso nao l!l- lido sob o ponto de vlSla da econ\!­prelelfncia !las pcs.~oas .1Ul'ídie,'b !lll- SC!~ suIlcknte p:lra l'ccr:ber todos os teressa apenas 1\ Ànlll.Zotlla. ~M a. to- mia esletal, mas não pode, absolut<i­clollo s llz!:> llJJlic",ão tios ,recursos seus artigos. da {\ Na~ã!t. O pro[ll'€sso 11a de l!.er llIellt~, pre\'~ecel' IlII oCllSmo ~m qltt'lclccorl1ml~;; tia liMUçãu do íl1lpllstu d:' \ CabcrJa pertanto 11'1!:a d~ l1~js na. fe!to num ritmo tal que tõdas regloes eslamos conSiderando Uma plnslbili­Hnria llC~ E.ilatlo5 de Pernal1lbuCil, do ü". cSlabeJece; u~ peretll~ju!ll paraIsejem bent'ficladas. .sem tl.~triml';l1tO!lO dll.de de ,c!,ptução deE&es, ic~U:r:ios' deCellr/\ c Ui' 1mhl:.'!. Cr1)lo tmnbém qlle cada ~ de,,'res rer,iül:S. UiL, inclu- N9l'ileste, tJ~llie, anas, ~stno IUI raizes orlge!U pnvl1da p!ll'R fl.p1ICac;ilo n",,"ül1vcz eloD:! p~cçnt~,;;em àe ElI% Cl!- S"VC, da;IleE!I consldcr.'Lvcl cum pu- da nacl®nhdade. 9 rllcloclttlo de V. Sits. a.l'ea:~, _O que 'hos cumpre, real­trja um pcuro eJe',adi>, pDls 1111 Pu- : 1J11r.111:i.dt>, OI'!'. 11 SODENE, ora lt l:iU- E?<a..'esta falho, x:ao ~ ~loba1 e não ~ent.e, e criaI' 'condições em nQslÍ:lSlitlil,; mtstno ll.~;;Jml1,> 'Pesso115 jà can- I DAM ~llS,nm' fortunns em j0l'l1ais,1 !l.l.\l'lU,g~ {I Interêlwe na~lOna.l. , aress, p!lrll. que poSsamo!l,'obtet ;;.,sesegUIram fl:1~Ol'êS ria- SODENE lltl!lvéq ,I revistas, progran1<l.~ dI;! rãtlill e tele-l O SR, FLAVIANO RlBE.\'RO _ s~prllnento do cllpital liltcionri.l ele 'de vrojetr", que lhe foram" aprCSetl- ; ~íS1í0 elo ~ul ilo País, l\ flhl no ntralr Nobre 'D!1)Ut~.do. V, Exa. estli ·COllJ- Sã" 1;'aulo, do 'Ri6' Gl'nncle dti sul,lzdos c ,iol'L\n\ tI«l' ell1 lll'~erel\dl)l;, . Idinoeho ,qae. :n~l!urllt e lorçc~.mcnt!'. pll'!anlNlte wg<Clundo. Jl'I,ntnls rte-. de ~{lJ1M GC,l'U.!S ou dQ l'u:'llw\ tnl

Março de 1967

Espil'itó ~anto:

João Calmon - ARENAOswaldo Zanéllo - ARENA

Rio de Janeiro:Adolpho de Oliveira - MDBJ\ltair Lima - MDBEdesio Nunes - MDI!Edgard de Almeida. - MDBG1énio Martins - MDB·Josémaria. Ribeiro - MDSJOõé Saly - ARENAJúJia. Steinbruch - MDBMário Tamborindeguy - ARENAPaulo Biar - ARENARaymundo Padllha - ARENA.Rockefeller Lima - ARENARozendo de Sousa - ~RENA

Guanabara:

Breno Silveira..- I\IDBCardoso de Menezes - ARENAOonzaga da Gama - MDBHermano Alves - MDBJamil Amlden - MDBJor.é Colagrossl - MDBLOpo Coelho - ARENAMendes de Moraes - ARENAPedro Faria - MDB.RlIb~m Medina - MOBWaldyr Simões _ MDB

MInas Gerais:

Jader Abergaria -Aécio Cunha - ARENAAureliano Chaves - ARENAAUst.regésilo Mendonça - ARENABento Gonçaives - ARENABias Fortes - ARENA .Celso Passos - MDBDnar Mendes - ARENA ­Gilbcrto Almeida. - ARENAOilberto Faria - ARENAGuilherme Machado - ARENAGustavo Capanema - ARENAHélio Garcia - ARENAIsra~ Pinheiro Filho - ARENAJoão Hereulino - MDBJo~é Maria Alkmlm - ARENAJo~·émaria ~Magalhães - MOsLuis de Paula - ARENAManoel de Almeili'a - ARENANlsia Cnrone - MDBOzanan Coêlho - ARENAPadre Nobre - MDBPedro Vidigal - ARENAPInheiro Chagas - ARENARenato Azeredo - MDBWalter Passos -- ARENAOvidio Abreu -

São Paulo:Ac1alberto Cilmal'go - :l-lOBAdhemar Filho ....:. MDBAlceu de Cal'valho - MDBAmaral Furlan - MOBArnaldo Cerdeira - ARENAAthlê Com'i - MDBCanttálo Sampa.lo - ARENAC!U'doso de Almeida - ARENA

(SElCardoso Alves - ARENAchaves Amarante - MOBEdmundo Monteiro - ARENAHamilton Prado - AR.ENAHan'y Normanton - ARENAHéllo Navarro - MDBIsmel Novaes - ARENAHalo Fittlpald'l - ARENALauro Cruz - ARENA ISEIMarcos Kertzmann - ARENAMário Covas - MOBNazir Miguel - ARENANicolau Tuma - ARENAPadre Godinho - MDBPaulo Abreu - ARENAPedro· Marão - MO B •Pereira Lopes - ARENAPllnio Salgado - ARENASussumu Hlra!.a - ARENA

Goiás:

Ary Valadão - ARENABenedito Ferreira - ARENAEmlval Calado - ARENAJllles Machado - ARENoAJoaquim Cordeiro - ARENA­Jo~é Freire - MDBWilmar Guimarães - ARENA

Màto Grosso:,EdU Ferraz - ARENAGarcia Neto - ARENA

Acre:

Geraldo Mesquita - ARENAMaria Lúcia - MDBNosser Almeida - ARENARui Llno - MDBWanderley Danta,g - AREN.A.

Amazonas: ~

Abrahão Sabbá - ARENABernardo Cabral - MDBJoel Ferreíra - MDB·José Esteves - ARENAJm',é Llmroso - ARENA·Raimundo· Pare!lte - ARENA

Pará:

Gabriel Hennes - ARENAHélio Gueiros - MDB

Maranhão:Amérlco de Souza -, ARENACid Carvalho - 10mBEurico Ribeiro - ARENA

Plaui:

Chagas Rodrigues - MOBEzequias~ Cosia - ARENA·

Soma Santos - ARENA

Ceal'á:Alvaro Lins - MDBFigueiredo Corra - MDBHumberto Bezerra.·- ·ARENALeão Sampaio - ARENAManuel Rodrigues - ARENAOssion Araripe - ARENAPadre Vieira - MDBRégis Barroso - ARENAVirgílio Távora - ARENA

Rio Grand~ do Norte:

Grimaldi Ribeiro -"..ARENAJessé Freire-- ARÉN.A.

Vingt Rosado - ARENAParalba: ...

FIaviano Ribeiro - ARENAJanduhy Carneiro - MDBMonsenhor Vieira. ~ ARENARenato Ribeiro - ARENATeotônio Neto - ARENA

Pel'ntlmbuco:

Adelmar Carvalho - MOBAderbal Jurema - ARENAAntónio Neves - MDBCid Sampaio - ARER'l.Gel'aldo Guedee. - ARENAHeráolio Rego - ARENAJoão Lira Filho - MDBJoão Roma - ARENAJosêcarlo.s Guerra. - ARENAJosia" Leite - ARENAMagalhães Melo -- ARENA ,(SEINey Maranhão - ARENAOswaldo Lima Filho - MDBTales Ramalho - MDBDias Dlns - ~

Alagoas:Luiz Cavalcante - ARENAMedeiros Neto - ARENA

Sergipe:

Josécarlos Teixeira. - MDB ­Luis Garcls, - ARE1'!A

Bahia:

Alves Macedo - ARENAClodoaldo Cost.'1. - ARENAFernando Magalhães - ARENAGastão Pedreira - MDBJoão Alves - ARENAJoão Borges -. MDBLuis Athayde - ARENALuiz Braga. - AREN;ALuna Freire - ARENA (?lManso Cabral - ARENAOllveira Brito - ARENARaimundo Brito - ARENARég\,s P""heco - MDBRubem Nogueira. - ARENARuy Santos - ARENATheódulo de Albuquerql1~ -

ARENA .Tourinho Dantas - ARENAVasco l<'i1ho- ARENAVieira. Dominglles - ARENAWilson Falcão _ ARENA

NACIONA·L (Seção I). c:::,y. Sexta-feira 17 DIÁRIO DO CONCRESSO

O SR. FLAVIANO RIDEIRO - DI­vh'jo Inteiramente de V. Exa, Qu~m

vnl aplicar dlnheil'o no Nordeste oínz porque, se não o aplicasse. o per­derIa. me não vai fazer investllnen·t{): deixa apenas de pagar impõsto)}ura comprar ações de eompanhil\snorde.stlnos ou nortistas. O governopode intervir da maneira que enten­der, que t.udo é lucro para &;sé em­llresárlo, Éle não vai perder um ce'1­1.~vo. Mesmo que a companhia. vá ài'nlencln, dê prl'Jutzo e ocorram nsplores conscqUênclus, êle não teráperdido nuda, por",ue deixou de pagnro impôsto de renda. ApenaS·'iluxiJiOlJcom uma petição dirigida ao' Impôs­to de Renda. ou ao Ballco do Nordeste,() desenvolvImento de uma região po­bre e sofrlda,

O sr, José Ljltdo,~o - Nobre Depu­tado, considero O Interêsse pelas I'~'ciões subdsenvolvldas que V. EX'.lcsl.ú defendendo Jnterêsse legitimo,que me toca de perto, de maneira ex­traordinária. O Amazonas reclama>luxillo do capital nacional numapcrspetcl Vii de ocupação de um.lgrande arca que representa uma (e­s['rva c que precisa ser povoada e '110­bHlzadn para a grandeza nacl:l!l'JJ.

No entanto, não p~,1l'l1l0~ çompl'e­cnder se possa fazer lima mlerven­çiio nesses recursos das cmpr.1sasPrlvada.s senão na !:la,,, de uma UUJ­taçúo do inlerêsse delas para. ,. nus:,arrgião. Não poderia .lquêle !,'1'U]l<l in­teressado em fazer uma fábrica. defósforos ou de tecidos ser levado pa­ra uma atividade como a pe~uáría,

uma ve7. que a experiênCia df;~se

grupo estn realmente 'Jaseada no la­.brlco de fósforos e nu ,ecelagem:Não causldero absoJut~mcnt~ perdit.'loo dinheiro. DiscoI'do de V. E:m, nes·6C .lISpecto, porque, se· realmente os~rer.ursos fôssem mobillzados l' na ointerêsse nacional, '1UI1\,1 ~plil'açãotório. e honesta, alruvps dos l'rçn­mentos, esse dinheiro l'ão se jJfrde­tia, A "o,lISciência 1.10 empresário de­vo scmp1'e, ser encanlinhadn l1Ult1aperspectiva de serledal'e C.n torno liaIlplicação dêsse dinl,eiro.

O Sr. Jonas Carlo.~ - - T[uul:J6m so­fnos Ilordestinos, lIobr" DeputadoFla....lano RibeIro. Por nossas obser­Vações, o processo subversivo 10i pôs­toem prálica no BI'.1..~ll cum taniallUlJilldnde, com tanta l1ficiêncJa, quoos próprios adversáros da S\'b'lel'siío.l:flo os seus executores, Um los pro­cesos subversIvos é Jogar oS Estadosou IlS '. regiões subdesenvolvidas, con·tra as regiões desenvolvidD~, para vel'o eholjllc entre as populações. (Nãoapoiados). A SUDENE no nosso mo­do de pensar, foi criada í:xcluslva·mente com cssa finalidad'!, ~e jogar{} Nordeste contl'a () Sul. num ver­dadeiro processo subversivo, {Nãoapoiados I, Tanto islo é ,'erda:!e aueJá existiam os órgàos pam cx".::utar{} que eln la l'ealmeni,e f"2:er, E, numdiscurso pronunciado da /l'ibuna. dopovo, desla. Casa, c1asslflC\.mos· aSUDENE de CUpim no melo dos MI­nistérios, Após a . Rtll'olUçlio ó qull,ela veio a tomar· Í1lais ou, 'nenos o60U runiq certo, mas até ê"-Se acon·teclmento ela não passava de umj}rgiío subversivo. (Não apo/adoR. )

fllU&~aS regIões. Não podemos l'Lt.ralr E a prova está ai: hii quantos anositEes empresários senão pelo inte- a SUDENE foi criada, e que Iol que

'J'êo.sc econômico, pelas perspectivas Já fez no Nordeste com êsses re­ele um bom negócio, que os obriga a cursas enormes de bllhó"S e bllhõ~s

colocar seus recursos em áreas ou .de cruzeiros? Tudo só fez sUbir. E('lU atJvldades que nM os seduzam um dos processos subversivos, !.am­~speCiflCalllellte. Enquanto conside- bem, é· elevar o preço dns utilidadesralll a possibilidade de desenvolver à custa. de aumento de salários, queseus trabalhos, suas Indústrias suas não traz nenhum ben~flcio àquele11.t,Ividades, seu. talento cri'~dor eln de· 'que vive de salário, porque o preçotCJ'lniUllda região, numa. deternúnada das utlJidades sobe duas, três vêzescidade ou local em que possivelmente mais em relação ao que antes era., mercado local não absorva. su\t pro- observado •rJuç1io, deverão estar vendo e consi- Portanto, o mal do Br~sll I}ão éderando as perspectivas da produ\l- regional, nem estadual -- e nIlCl?!lal.viclm][, e do amparo à projeçl:.o dn Tem~ de estruturar todo o PllIS. Oseu negócIo no plano do mercado in- B~asll está como uma casa velha dej,ernacoinaJ. tIUPa.: coloca-se. Unta csco~a de U!11

lado, ela pende para o nutro. Temosde demolir essa. estrutura e cónsírulroutra. .nova, uma sóllda infr.lestru­tura; I do contrárjo, Jamais endireita­remos esta Nação.

O SR. FLAVIANO RIBEIROAgradecido a V. Eln., lObre DepU­tado Jonlls Carlos. Iufellzmen.te,discordo do nobre coleg't Fntendoque a finalidade da. SUDENE niio foi,de forma. alguma, promover E'J<Sa lu­ta entre o Norte e o $111. Com a SU­DENE, e tôda a SOJll3 de flWllrcs erecursos decorrentes, ° Norcleste nãoconseguiu, realmente, &IlU-desenvolvi­mento. Mas, não m,es a SUDENE,hoje a região estalllt talnz rCgTe­dindo. em têrmos oconõmicos, cemaneira iamentáve1.

O Sr. JOllas Carlos - 'rive:nas ago­ra mesmo o exemplo de 11m Deputadoreclamando contra pri'lllêgb~ de umaregião. O~·a. essa autnrquia pst" ago­ra executando seu programa. Ima­gine antes, quando Só tinha a fina­lidade de subverter R ordem.

O SR. FLAVIANO RIBEIRO - E'um pensamento de V. Exa., que :lãoposso acompanhar.

Mas, nobres Depu Iados, vim 1l. tn­buna. travar uma luta' Iml prol dodesenvolvimento harlJlônic() e feraldo Nordeste, tanto na., cidadeõ. ro­mo nos campos, para que não hajacrescimento apenas. em alguns cpn­tros industriais, enquanto o intel"iorpermanece inteiram~n!e cl'quecJdo eabandonado.

Considero as diferenças entre osEstadtls muito mais ;;raves ]Jara. .avida nacional do que EcS próprias di­ferenças e desiguald'ldes regionnis,Uma cidade qUe eresç". no Nordestebrasileiro. fâcilmente atrai 1ll11'l. gran~de população rural. que vi vc em \re­gime de fome. de des·.(laç.l ,~ de mi­séria, tsse afluxo para c~ntros maisImportantes poderá. talvC'~, trazer odesassossêgo a tóda a lÍren nordes­tina., ,

Quero. portanto, que o desenvolvi­mento do N~rdeste atinja tanto a ci­dade como o campo, tanto os gran­des como· 4/S permenos Estados, OfEstados podem e devem intervir, nes­te momento, para "virar que as de­sigualdades estaduais se acentuem ese ag1'llvem. (Muito bem: muito !lem..Palma.') •

'Duranle o disl'urso do Sl'nhor- Flat'iano R.ibe'ro o Sr. Milton

R.eis, 2Y Secretário deixa a ca­deira aa prr4~ldêncla, que éoculI/Ida pelo Sr, Getli!io l\foura,2Y Vice-Presídenle.

O SR. PRESIDENTE:Tem a palavra o Sr. David Lerer.

(DISCURSO' DO DE~UTADO DA­VID . LERER, RETIRADO PELOORADOR>.

Durante o discurso ao SenhorDavid Lerer o Sr. Getúlio MOu­ra, 21' V1ce-PresidC"lLle deixrt acadeira da presidência, que li .ocupada pelo Sr. Baptista Ra·mos, Presldenlc.

o SR, PRESIDENTE:Está findo o t.cmpo dMf.lnado :tO

Expediente. . .Vai-se passar à Ordem do Dia.Comparecem mais os Srs.:

FIol'lano Rubln

"'Sexta-fE·íl' a 17 DIÁRIO DO CONCRESSO NACiONAL (Seção I)' M,uço de 1967 685

O SR, PRESIDENTE:(Baiista RamOs) _. A reclamnçi:io

de V. Ex~ é da mesma natu,eza da.an terior, apresentada pelo n,br3Deputado pedro Vidlgal.

AUás, essas mesmas questõ;;s sus f·tam ã. Mesa uma sugestão tambémaos 81'S. Deputa-dos, Em se tratandode funclonál'ío nOvo, não é fácil o co­nheclmenw, da noite para o dla, d~184 novos Depu tad()§... . , , - ,

O SR. PEDRO VIDIGAL - Não êO meu caso, nool'e ~resldcnte., ~

. O 'S~. PRESIDENTE: .(Batista Ramos) - ." sem ronsl.

derar os. ant.igos, os veteram,s, ;'emaneira que os 81'S, Deputados pode­riam, ao passar pela Portar'a, p~l()

menos nos primeíl'oB dias,' n'é que s~

tornem conhecidos, fllzer um leve ace­no, ou mesmo deelinar o seu no,ne a:!funeionário, justamente para (vi!... rêsses casos, Nflo é fácil aa servi'loridentificar Suas ExceJãncias, T~õl'lna.

mente, podel'-~e,la. dizer, que" já (]U~

o Deputado passou pela Portntm, onome c:"o parlamentar dever'a spr fa.talment.e aS$lna'ado na lista de prp­sença, Mas.' na realidade, sahFm M81'S, Deputados que o funclnnnr'o pn·canep,'a'do é um element.o nõv:): c !,llnque tudo funcione bem, ialvPl: a'mhtpuhamos de aguardar álgu:nas s~ma­nr~. L

b SR,', PEDRO VIDIG.<\L - SmhorPreSldente, se me permite, ~O\l Depu­tad'> há. 9 anos nesta Casa, Mas'o qUJé n':Jls interessante, jã o disse a Vos­sa Excelêncin, é que um Deputado (lU'aind~não ,tomou nosse figllra comoúltimo na rela,;ão dos que compitrec••ram a esta Ca~s.

O SR, PRESIDENTE:(Baptista Ram~s) - ,A MPsa nl

fazer uma l'Pcomendação eSil',elai ,,'-'funclonário cta Portaria, mHS, pcd3 .tamb~m fi colaboração dos SenllorcJ -Deputados, -

O SR. CANDmO SAMPAto _ Fc·111101' Presidente" além da ,'emlll'enda­ção, peço a V. Ex~ seja fe:ta a reti­ficação no Diário aliciaI.

O SR. Pl1ESIDENTl!::(Baptista Ramos) - SerlÍ felta.

O SR, PRESIDENTE:

Achando-se presentes os -81'3. J'1l' \Maria Alknllm, Jaeder -,\lbel'[(una,Ovidio de Abreu, Clóvl. Sten:olel e Dia~

Uns, represen tan tes da ARENA, J;~.

los Estados de Minas Gerais. R'JGrande do Sul e Pel'nambllM, resper_Livamente, em \'figllS e"ist~ntps. Ct"I1­vido Suas Excelências, a prp.dfl~em ocompromisso regimental, com o pie·nário o as galerias de pé.

Comparece S, Ex~- ncoinpo.nbl1rl,da respectil'a Comissão e; jun o :i.Mef:!, presta o ct'mprQmíssl) 1"_gimeniaÇt'OlUfll1do em seguida as­sento no recinto.' , t

Discussão IÍnica ào PrO'J~to nú...1!lerO 4,081. de lt!i7 que, carJ'lq!Jdesigualdade de ,çi/uação OH",.

, servidores do MinistériO da Fa." I!e.nda, Com' emeúda ds Plenúrio,

Pendei,tes' de parecer das Comis.$ões de COIlstltuíção e .rllsti~à dI!Serviço Plibllco e de FL'wnças.,.(Do poder Executivo), .

Encerrada a discussão.

O sn. GERALDO' Gt:ED~S:

Sr, Presidente, peço a paJima 'D~l:l.ordem.

O SR, PRESIDEN'rE:' :Tem a. palavra o l1~bre' Deputado'lO SR-, GERALDO GUEDE~:

_. (Questão de ordem - Seln reulsij,jdo orado!') - Sr, Presidente, pedir!(\,nOfl lAA~fCf~ Illlfl,l Q l1roJe..~ que

Rachid Mamede - ARENA fluminenses assoladas pelas úllimas pelo govêrno, Departamento de Aero-Wilson Ma.rtlns - MDB chuvas e i1l\U1dações, náutica Civil, para que possamos apre-

sentar projeto no sentido de exter-Paraná: O Sr. oswaldo Lima Filllo - Rc- minar ou corrigir as subvenções às

Agostinho 'Rodrlgües _ ARENA querimento de informações ao Minis- ·referidas companhIas de aviação, •tério de Viação e Obras PúbliOOS,

Antônio 'Anlbelll - MDB - sôbre obras reallzadas pelo Departa- O Sr. FranciSco Amaral - Requeri-Anoonio Ueno -' ARENA menio Nacional de .Obras e '89"nea- mento de informações 110 Poder Exe-Uenlo Romagnolll - ARENA menw, para limitar, ou impedir inun- eutlvo, através do Ministério da Vla'João Paulino - ARENAJorge Cury _ ARENA dações na cidade do Recite. ção e Obras Públicas. a l'espelio deJosé Richa _ MDB O sr. Telllistocles Teixeira _ Re- fiscalização de Estradas de FerroJustlno Pereira, _ ARENA querímenw de Jnformações ao Mlnis- cioncedldas, inclusive sõbre .it' obrlga.-Leon Peres - ARENA, tério de Minas e Energia, sObre o crl- toriedade da, manutenção "de carrosMaia, Neto _ ARENA térlo ,adotado para a, indenização de restaurantes para o uso dos passa-Rena lo CelidonJo - MDB """ras r'ue serão :inundadas IJelas gelros das linhas exploradas /lor r-ais

""" .. estradas de ferro.santa Catarina: águas da. Ban-agem de Boa Espe~

rança ~ outras indagações. O SI'. Dalild Lere,. - Requr~ imento:Adhemar Ghisl - ARENA de transcrição nos A~do manifesto

'Carneiro Loyola - ARENA "O SI', Jam!! Amlden - Projctos de do MDB referente à L~i de segurançaLigladoutel de Andrade _ MDB iei, o.: primeiro, alterando ao redaçáo Naclonai. "O,;nlal' Cunh..'l. _ AREN.A do art. liO, da Lei 'n,9 4,902, de 16Of;mar Dutra _ AREN'A de dezembro de 1965; o segundo" ai- Projeto de lei que revoga o Decreto­

terando a redação do art. 48 da. Lei lei n,Q 214, de 13 de março de 1967Rio Grand:e do 8ul: n,9 4.902, de 16-12-1965 e o tcrceÍl'o (Lei de Segurança Nacionall c dá ou.

Aiberto Hoffmann _ ARENA 'i alterando a redação do Urt. 59, da tras providênCias, - ,Amaral de Sousa - AREN~ Lei n.o 4,902, de 16-12-1965, todos O S-r. Vital do Rego ~ Requeri-Arllndo KUllsler - ARENA dispondo sObre inatividade de mili- mento de informações à C:msultoriaArnaldo Prietto - ARENA tares da,' Marinha, Aeronáutica, e Geral ela Repúbl!ca. aLravés da Po-

''Cal'uso Rocha - MDB Exército. -. der Execut,vo, sObre como' devcmosClóvl" Pestana - ARENA O Sr. José Carlos Gucrra~ Projeto entelider o termo dos mandatos dosDani~l Faraco - ARENA de Jci, revogando o Dzcreto-lel nÍl- prefeitos eleitos a í5 de novembroEuclides Trlche& - ARENA mero 314. de 13 de março de 1937 e de 1966, frente aa último Ato Com-Fiorlceno Paixão - J),roB dando outras providênc:as; piemenlar do Govêrno passadO.Mariano Beck :.- l\IDB . "-Norberto Schmldt - ARENA O Sr. Anac!eto Campanella - R~- O SR. PEDR2 VIDIGAL:Vasco Amaro - ARElVA querimento de informações ao podeI'Victor lssier _ MDB Executivo, sõbre construção de casas sr. Presidente, peço a pn;:m'a peiaZaire Nlllles - MDB .lloptiJares na região dO'ABC, em Sào ordem.Clóvis Stonze1 - ARENA Paulo; Requerimento de informações O SR. PRESIDENTE:

no Poder Executivo, sõbre verbas con- "Amapá:. slgnadas no Orçamento de 1966, paro Tem a palavra O nobl'e Deputado._

JanRry Nunes - 'ARENA construção de prédios para Correios O SR, PEDRO VIDIGA~:

ROl'alma', e Telégrafos. ' i d(Reclamação. Sem rev são o ora-o SI', Hilton Re!s - Projeto de lei dor) _ Sr. Presidente, quero c~mu-

ALias Ca~ltanhede ARENA que suspende dispositivos da Lei nU- nlcar a,V. Exa. que levo mui!:> aVI _ ORDEM DO DIA mero 4.494, de 25,11.64, que r~gula a Jério o cumprimento dos n.eus neve­

locação de prédios urbanos e dá. ou- Ies, comparecendo às sessões destaO SR, PRESIDENTE: Lrag providéllclas. Casa. verifiquei, na publicaçáo doA listá~de presença aeusa o c"m- O SI'. Matheus Schmidt _ Projeto último "Diário do Congresso'; que me

pnrechnento de 376 Srs. Deputados. de Lei que revoga o Decreto-lei 314 chegou ~ mãos, que foi anotada uma0" senhores Deputado.~ 'que. te· d9 13.3,67, <lue define os crimes con- ausência minha, quando eu estava

nl1am proposições a. apresentar po- tra a segurança nacional, a ordem presente. E bá até nm detalhe muitoderft!} faze-lo, polltica e soelal e-dá outras provi- intel'essanJe: Deputndo que amda

O SR. ADILIO VIANNA - Re- dencias. não tomou posse consta da. lista dsf(uerimento de Informações ao MI- presença, ' ' ......nistél'lo do Trabalro e Previdência So- O Sr. Florlceno PaIxão - Requeri-ciaI sôbre correspondentes do' elt- mento de Informações ao·poder Exe- .Pergunto, então a V. E..'l:a. SenhorIAPC, - eutivo - MTPS - sôbre beneficios Presidente se os Deputados 'que che-

Hequel'lmenlo de informações ao concedidos até esta data. aos traba- gam a esta Casa. têm obrigação' deMinistério do Traball'o e da Viação, JI,adores ruraiS e em que munlciplos prestnr l'everência ao chegar alt pertosõbl'e a jOl'l1ada de. trabalho 'dos por- ilrnsiJelt'os' se-.situam os beneficiados, do encarregado dos apont·amentos,tuúrios do Rio Grande do Sul. dequerimenio de Informações ao po- pf1ra. dizer que está. )ll'esente, ou se é

,Requer:mento de jnformaçóes ao der Executivo - Ministério da. Fa- obrigação dêsse verificar quais osM'nistério da. Viação e Obras PÚ- lenda - sóbre a situação dos fun- Deputados que estão passando se en­blicas, sõbre despejos sofridos por fel'- ~Ionários da, Companh'a de Seguros caminham para, o plenário. Ficaria

, rovlárlos sul-rlo-grandenses. "Protetora", Com sede no Rio Grande multo satisfeito se V. Exal me orien-Requerimento de informações aos do Sul. I. to'·se neste particular. (14tlUo bem)

:Mllllstél'ios da Viação e d" Trabalho, A Sra, Nizia Carone - Projeto de, O SR, PRESIDENTE:sõbre o cômputo do aluguel de rosa lei que concede anistia. (Bal/sta. Ramos) Deve haverno valor das aposentadorias. o~sr. Day! de Almeida _ Reque- engano de parte do encarregado da

Requerimento de informações ao rlmento de Infol'l:nações 11{) poder Portar:a, já que se trata l'ealmenteMinistério da Viação e Obras Públicas E:>ecutivo _ Min:siério da Educação ue funcionárIo 11õVO naquelas funções.l5ôbl'e o salário .insalubridade e paga- J Cultura _ sõbre a execução de con- Mas quanto ao mérito da obsel'vaçãomentO do último reajustamenlo aos vênios pal'a expansão e aperfeiçoa- ae V. Exa" a Mesa_vai verlf'eal' reai­lServldores 'da V.F.R.G,S., nenio progl'esslvo da rêde naciOnal mente o que aconteCeu para tomar as

.lc ensino primário", Requerimento de providências necessárias. e comunicaráRequerimento de informações !lO .nformações ao Poder ExecutiVO ao nobre Deputado Pedro Vidigal a

Mlni;tério da Fazenda, sõbre paga- .V!!nistério Extraordlnàl'lo para Coor- sua solução.anento de pensionistas e inativos. denação dos Organismos Regionais _

Requerimento de informações ao sõbre o montante de verpas dest~- O SR. PEDRO \lIDIGAL - Muito:Mlllistér:o da Fazenda, sóbre promo- .na'das ao socorro das vHlmas das úl- obrigai:lo a V, Exa,ções para os Agentes Fls'oois do 1m- t.imas intempérieS n(f' Estado do Hio O SR, CANTIDIO SAl\IPAIO:lJÔSCo Aduaneiro. de Janeiro. '

SI', Pre.~:dellte, peço a paldvra peiao SR, ANTONIO BRESOLIN O Sr. Nieolau Tuma _ Requeri; ordem,

'Requerimento de informações ao Mi- mento de JnfOrmações no Poder Exe;,'11lstro do 'l'rabalho sõbre o Decreto-lel O SR.PRESIDEN'l'E:

l'eguiando a. situação "dos servidores cuUvo, - Minlst-ério da Justiça, sõ- .de autarqUias federais e empregados bre o noticiário da. Voz do Brasll dos Tem a palavra 'o nobre D~putado,de sociedades de economia mista, dias 26 a 28 de fevereiro e 1 a 2 de O SJ'1" CANTIDIO SAMI -.TOaposentados na conformidade dos Atos marçO do corrente ·ano., '(Reclamação - Sem revisão do ora­!nsLlituclonais 11S, 1 e 2. O Sr, Paulo Maearill! _ Requeri- do!') .;.. SI'; Presidenfe, ocupo êSte

Requerimento de Informações' no mento de informações ·ao Poder Exe- microfone' apena.~ para dizer que' oti b mesml> ocorreu comigo. presente à

Podei' Execu vo sób1'e máquinas e ser- cutlvo - MVOP - só 1'e '0 anClamen- sessão de sexta.-felia última o Diárioviços do INDA, no Rio O:rande do to das obras 'de: :Barragem do Chape.Sul. ~ , . '. eÕzlnho. a' cargo do DNOS, em Santa, do Congresso Naclonal qUll registra.a

t I presençl10 dos Srs. Deputado~ ~az ahs-.O SI', Sadi Rogado -:. Requerimento Ca al'na, ,traçáo do meu nome. De .modo que

de informoções ao Poder Executivo, O SI', Lurtz Sabiã - Requerimento deve estaI' OCorrendo, na Porta.r;a, aI­através elo Miistério Extraordinário de Informações ao chefe do Poder guma coisa, sôbre que precisamos aleI'­para Coordenação dos Organismos Re· ExecutlvII, através ao Ministério da tllr a. Mesll', Parece que o funcionárioglonllis, sóbre provld~ncias tomadas Aeronáutica, a respeiw das enlprêsas nôvo não conllece devidamente ps:I),Q que tange ao socorro dat regiões d~ A-v~ão comercial subvencionadas $r!. DePQtll!tot, ,(JIlIUÍP bem,' .

aa. 1.JE>tll.f9irll. 17, ...e.:

DIÁRIO 00 CONOR~SSO NACIONAL: -(S8gI6 '1 Margo c'· 1967...

Ploul:

Cl1nr:l1s Rodl';,:lIos - MDBExequlas C'O-\,a; - ARENAFl1u,.'o Oa)'o,o - ARE1~

Heitor Cavalcanti - ARENA),wton ~rs,n.dáo - ARENA

Ceará:Dclulil'o Oliveira -: ARENAEdllsQn Melo 'fi\'o:'s, - .ARENAEl'lle..llo Valente - ARENA I

Pig:teíredo Clmen. - MDBFlávio Mfll'clílQ - .o\RENAFurtado Leite - A!loEN'AHumberto Bezerra - ARENAJonRs Carlos - ARw.-I,AJ08la~ Gomes -A RENALeão Sampaío - ARENAMlUIllcl Roor!guN\ - AR~A

Vof.al'.am os 81'S. Deputados:Acre:

Ual'Ía Lúcia .:.::o MDB'Mârlo Maia ~ l\IDBRui Llno - :MDB

Amazonas;

Abrahiio SalJbá - ARENABernaJ'ô'O Cabral - MDBJosé i:steves - ARE~M.

José Llnc1o.;o - ARENALeopoldo peres - ARENARaJmundo PIllente - ARENA

Pará;

Armando COrrêa. - ARENAGabriel Hermes - A.RENAaiJbel'~o Azevedo - ARENA_Jóão Mene7.es - MOaMartlns Júnior - ARENAMontenegro Duarte - ARENA

Mamnhão:Aionso Matos - ARENACid Carvalho - MDBFreitas Diniz - MDB'Hemique de J.,a Rocque - ARENAIVlll' Saldanha - AREnANunes Freire - ARENAPires Saboia. - ARENATemlstócles Teixeíra - ARE!'/~

VieIra da Silva :... ARENA

EMENDA

Onde convier:

Art. l"PasMm a. Í1ltegl'll.I'.O GrupoOcupacional AF'-300 - FÚieo, de quetrata o Anexo I da Lei nQ 3:180, de12 de Julho de 19~0, 0$ servidores I'tn­quadrados por aqnele. Le! no GruptJocupll.e!onal AF-300 - Adminil;trati­1'0, lotAdos no Departamento de!m..pOsto de Rmd&. na data da publica­ção ,do presente decreto-lei.

P3J"ágra.fo Úll!CO. _"pllca-se MS >tr­vldores de qlle trata. êsle artigo.o re­gi~ de remuneração previsto no De­creto 119 5.887, de 29 de fevereiro deJOO6, os quais Int·ep;rlIrio o suvgrupoda let,ra. a do llJ:t. 4~ d omeneionadodec.reto.

O SR. rn~SlDE!,/TE:

Atendendo no que dispõe o ltcgl­menti> Interno, li votação scrlÍ prOl,e.dlda por eseruLlnio RCl'reto. com o mode uma cédula, em uma única. solrrc­carta.

EM],JNDA

o OR. Gl'1RALDO FJlEJ'flE - N~s­t" ("uso, Sr. Presidente, por Itue Sl.'lJ.i'etlntda da ordem do dia?

rEalista Ramos) - A llMses,onll In­forma 11 Mesa. qu ea emenda foi ~j}pt;a­

IJwtda apC!l1l$ velo relator da Comls­11>\0 rir. Fillal1~.M, e, llprcsentR.da. e~.saflmenl!s. que lhe foi aprcsent.nda.ela niio l'etúfl1llo Íls dem:lls rlllnissõcs,Nilo li nccessário. reg-immtnln:Cllte,'lUA as tlemllis comissões se j)l'Olltll1­tlclll.

Tfl, Exa. pôs 8gOl'a_ em VO!AÇÍÍ!l, se o .Asslm, Sr. Presidellte, em nome da I - na Série de Olasses de A.gente O R, I'IlES1DENTI!I: -1;no 2 ou 0,n9 1 áll. )If1uta.. (Muito bem.) Comlssjio. eU me pronuncio pela. cons-' Fiscal do lmpôsto de Renda:

tttuclonalldarle da jJroposicão, ou' ~ejR".' , . A CQmis.~iio de Finanças, ao a.pr~\) SR. PRESIDENTE: da emenda, e, nesse senUdo, entendo a) • o~ an!lgos Contadore~ e Ofl~laJs clar o, projeto ofereceu ao mesmo a(FJfllishç Rmnus) _ E' o n9 1, da que a MaiO/ia. há de votar conside- Adnllnlstrat..!vllS quelDtados na. Dlvi- seguinte;

)lauta. l'anrlo a emenda acoIl/ititucional e, são do Imposto d~ Renda, f,?ram apo­conseqUellfemeutc, sejeltada. (Muito sanJados, com .mtull de 30 (trmla) anos

O SR.. GEmAmO GlJEDES ~ Se bem) de serviço publlco, anterlormcnte à~ IJ 1j~ 1 da paut.ll, pedirIa. a V. Exa, ' Lei, nO 3.470, de 28 de novembro deliJnl'fI, manifestar-me, em nume da Co- O 'BIt. t\Jtl\fANDO COaR!);!: 1&58;l\liMão dç, JU&Uçl1, a re:;pclto da Cn)CIl- Sr. presldenle, p~o ll. palavl'jl. ~Ja b) os nui-lgos Contadores e O!i~iaisda ap1E\sentade em plenário.' orMm. ~ Admi~listratlvos que. loJados na Di-

a SR. PRESIDENTE: o SR PltESlDElIt'TE' - ~lsão dt) Imp&t.o de Renda. !oj'ronWai!sla Ramos1 _ V. Exa., f.cm ll.' '. aposentados, ex vi do m. 201 dô De-

palavra, COlUO relator da. matéda, Tem a palavra o nllbre PllPUtiuJo. CI'elo-lel número 1.713, de 28 de (lU-O SR. ARMANDO COR:El:tA: tubro de 193U ou do IIrt. 178, Item lU,

O SIt. GERALDO FRf.:r~Rf;: (QucsUío de ordem:"" Sem revüáo da. Lei nq 1.711, de 23 de outubl'o dedo orador) - Sr. Pl'e.Jdcule, em no- 1952, an!.érioTlIlente li. Lei n 9 3,470, de

SI'. President..., pelo ~ palíwra pel/l. me da Comissão <le serviço l?úbllco, 28 pc novembro l:!e 1958.ordrm. também dllmos parecer contrárIo à II - na Série de Classes de Agenljl

O !la .•1'IUl:lôIDENTE: emenctlt, I O obietivo é out,ro, A nmsll- FI~cs.1 do Impõsto Aduanelrp:do visa. outro objetivo em relllt;âo aOs a) os anLlgos Ofioia.ls Administra-

'I'~m II pl1lalll'll. o nobre l>epuuulo, apost'!!tador..No~60 parecer é c.olltrá- livos, ~crltuiárlos,- Policiais Fiscais .eli SIl. G~:IlAWO FREntE: rIo à emenda apresentada em plená- Fiscais Aduaneiros que. lotadll3, cllIn

1'10. <Muilo bcm.)~ mais de 30 ,1tl'!n1.a1s.nos do &"ry;,'O(Qucstlio ele ordem - Sem rel'Í$iiD IÍ •

tIl! orador) _ Sr. Presidente, recorda.. O &R. l'RESlIlENTJl:: p bllco, !Ultcrlormente li Lei nÚlllQ-;riu li V. ~a. Ilue, se nno' rnefalha' Tem li. pllJavrll. o Sr. Geraldo 1"1',*- 1'03.786, de la de junho de 1950;:> mcmórla., êste projeto foi retira.do· re, pa.ra. encl1lull1ha. a votação.' b) os antigos Oficiais Adlt1iuistra-tlfl Ordem do Dia por ter navldo lIm!> Llvos , Escriturários, Políclais FiscaisfllIJ Imdá, que .lhe foi dada em plenlf- O SR. Gr;nJ\1.po F~EJRJ;:: e Fiscais Aduaneiros que. lotados nas~!o. Assim, pediria que lt Pl'OpCl,Jç!io (SI!1tt rel'/são do -orador) _ Sr. Pre- rl'pal'tições aduaneiras, foram apost'n-tosse ret.lrado. de votação. porque de- sidente, apenas umfl pals.vra, li Utulo lados, LU!- vI do art, 20! do Decrlllo- O SR. pnESIOENTI~:'Pende do parecer dos Relatores a de enco.m!lIhamcnt.o de votllçâo, Se Jein9 L 713, de 28 de outubro dc Vai-se proceder à Cbllmal11t 11 C'Jll-e~l~nd!l quo lhe foi allmscnt.adl1. li: V. Exa. permIti'. dt'Sej{} dize' M~ Se-· 1939, ou do art. 178, itA!Jll m, da I;ei seqilenfe votação.1'! J5t~ que solJel!a~la. a V.Exa. man- nhores Depulado llUe-jI- liderança. estli. n 9 1.711, de ~ de ou~nbro de 19:12,' Os Srs. Pllput_ados IjUe volflreJU a.dar vcrlflc3J". (MUlto bem,l conforme com o parecer emlMd() pelM anteriormente a Lei n· 3.780, de 12 1favor, dellosltarao nl1 uma. S I>obre-

O SR. PRESIDENTE, duas. Comissões que .acaba.m de "1'0- de junho de 1960. Icarta contendo as cpduJas Sbn c osnuncJar-se. NC5S~ ..;:.hJO,J)ede !lOS se- III - nns classes singularps de Fiel I que votarem contra nqul'llt conlendonhores Deputados que votem da. ml!'~- do TeSlJuro: ~ lu cédtl1as Não.ma maneira. ClIulto beia,) , .

a) ()f, antigos ocupantes de C3J"gos O SI', Henrique La Roc"ue, 19 Se-i> sn, ~rONSO CELSO: que na. dat~ de vigencia da. Lei 4.345, eretário, procede à cham~ nominl\J.

Id I I • de 26 de jllnho de 1964, COl'respon-Sr. pre. en e, pe.;o a pa avra pl'Ja diam lUIS carl'os de Tesourelros-.-\u- O SR, J>R~SIDF:NTE:

Drocm. xiliarcs e C(lnfercntes de Valôl'es Cjuo, Re$ponderllm a chamada nominalO SIr, pnES1DENT~: lotados nas repartições do MinlstérlO e votaram 240 81'S. Dep\ll11dos sendoTem a palavra o nobre Deputlldo. da. Pl\lll'l1dlt, foram ll.posenta.dos. com eneont.rado igual número de snbl'e­

mais de 30 (tlinta) anos de serviço cal'tas na uma.D SR, AFONSO ('EJ,SO: públIco, antél'iormente à Lei n9 4.345.(Quesltío de ordem _ Sem rL'11iBtio de 26 de j.mno de 1964; .

do orador) - Sr. Presidente, há no b) os antil(os ocupanles de cargosP se. l'RESIDENfE: avulso dl1HS mncndas: uma. apresen- que, na data da. vigêncta da Lei 4.345,fI1ali.<Ift. 1'!amos) _ A emenda foi taila pelo Relator. Deputado Athiê de 26 de junl10 de 1964, correl>'P0n-

llprrscntada. em plenál'io. Couri. em plenílrlo; e outri, Jl!lo dlam aos cur!1o.~ de Tesoureiros-Au-Deputa.do Fiorlceno Paixão. xllial'es e Conferentes de Valôres q:le,

O SR, GERALDo PRE:ffiE .,-. !'lão Eu indagaria da ),[esa se Wl duas lotados nas repal'tições do MinistériolJnvrj'jn. lleccs~jdat1e de que llS olltt'flS re, para. encaminhar a votarãO. da PazenQa, foram aposentados, ex l'jcOllllr.Eões se manlfestasS(;1I1 sl.bre a emendas vão ser votadas, neste Í11I1- do art,. 201 do pecl'e/.o-lei n9 1,713,emenda? Lante, juntamente com o projeto. ou de 28 d eoutubro de 1939 ou do ar-

li SR I'REl'IDEN'TE - ae a emenda do Deputado Florisceno tigo 178. item III,- da IRI nO 1.711,, ,. " - _: Paixão já foi allrovada. de 28 de ouf.lJbr() de 1952, anterior-

Watisia Ramos) - JU;gimcntalmen- mente à. Lei nq 4.345, de 26 de junhote, ná(). _ O SR. I'~ESmENTE: de 1964. '

e SR. GERALDO GUiEDES _ Ape- <Balísia Rlllnos" - Tódas as duas AI'!, 3q As de'spesas decorrente& aa.:<:IM II Oomissão de Justic/l. se deve emenda.s serão ,piadas agora, junta- execucã.o deata. lei cOl'feliiopor cantamanifl:!6tar, e eu, como relal,r ;ln. Co- mente. dos reCl1rsos~ li. Que se refere o a.rt. 30mlr.slio de Justiça, p~go II palavra. O SR, AFONS OeELSO _ Eutio, da Lei n 9 4,863, de 29 de novembro

o !lll. I'RESIDEN'I'E, peço llo paJ/lvrn. 1'0 ..... encaminhar a de 1965.. votação, 81'. Pr€sid en te. Art, 39 - Os órgi\os pagadores com-

(Dailstl!. Ramos) - Ti'm o, palllVl'lI potentes anotarão. nos processe;; tic'V, E::a. . O SR. PRESIDENTE:. a.poselltadoria dos re5pect!vos :l1tj!l~S­

(Balista Ila1llDs) - Já houye enca-O SR. GERAI,no GUEDES: mlnhalllCnt~ da vol.lu;ão, nobre DepU- sados.- tólhas de pagame!)lo e titulas,

os direitos ora. conferldo.~. para POS-Eir. Ptcsldclfte, peço jl. palavra pela. tado. terior registro no TI'lbunai de eon:a.s

ordem. O SR. AFONSO CELSO - Houve dn. União.O SR, PRESIDENTE: dlscll.'sáo, SI', Pre~ldente. e nâo en-_ Ar!. 40 Esta, lei entrará em vig<íl',

Co.mtnll11mmto de votl1~ão. t . • d ,-Tem a pa.1avrl1 o nobre Deputado: InclusIve quan II 11 ~rcepçao e qUll,..,-O SR PllESmEN'I'E' quer vantagens pecuniárias, na data

O SR. GERALDO FREIRE: .' . ~. (la' de sua llUWlcação, revogadas as dis-_ - (Batista Ramos) - A Mesa lhe I - • á I

(Qurbtco -rIa oràem _ Sem rel:is'io a paJa'11'll" nollre Deputado. poo l;oeS em C01l<ro r o.tio orador) - Sr. rl'eslden le, desejo<lpen08 dlzer lt V. Exa.. que, sem Ilm- D SR. AFONSO CI::I,SO: O SR. PfiI,SIDEN'l'E:burgo do merecimento (jue tem o autor- <EncamlnhameTlto de lIolaç(io _ AO pl'ojetô foI oferecida. QJn plená-da elllendl1, o nobre Deputado pIas Se11/. revisão do oTl/dorl _ ar. l?resi- rio, a s<:gulnte:(lnl"Olo, n. meu ver ela lliío pode Sf:f dente, trata-Be ap!!lJRs de um escla­:!to81to. não só pela. sua ineons11t/'clo- recllJlento: é o de que o MDB lIpro­:tlalldade. 'Não seI se é inconsUrdbnjll; vará. o projet;), assim C4ffiO a. emf:ndas. emenda não fere n. Oonatll,alçao. do Depulauó Flol'iceno Pllixão. ~ Onde Cffilvier:'/Não t.om eonstltucionll.1idade por :Ima, -~nl'!lo milito sImples: -porquCl a slIa O SR. l'REsn)ES'I'E: .Art, São uniformeE os niveis dtl~mntérla. se afasta inteiramente dI) Vai-se procede!' 8. votllÇiio 1\0 se- séries de elus511s de Al!(ule Fiscal dommtnlo do projeto, rle modo que é lluulte' Ministério de,. Fazenda.t1m:t emenda desvinculnda do objetivo .110 projet,o. 1'J' ums emenda q1M Loll- ,PROJl!."TO N9 4,0111, Di: 1~ Parágmfo I1nlco. A critério do po-Dla I11JJt·t1vo alto, I']uitl o 11llolr), o 'I.In- 0 Oongresso Nacional decrew.: der Executivo, R evel1tu~1 despesa tle-:paro !lOS aposentados. Mas, tle qual- correui" da eorreeáo tle desigualdade({UCI' maneira, ela sc rlf.slo('ll, /lOl'que .' .l\rL 19 Ter~o oe títuJos npoot.ll11dOll, prevista. neste Rl'lIl'1D será deduzida da~ matt1rla do projeto" diVllFl!Q ('OJIlple- respeitados 08 'resprl'tívos JlQdI'ÔIl!' I! parle variável dll re"l11uneração da sé-.talílcn~ -desse IiIlWli!O. com 06 dlrcit.oli inerentes; • li eela8llefj p.rcwld~. 'i,

Sexta-fE'ira 1, DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) M<l ç:J de 1967 C5J7-~

forma que de fato algumas aitele ,õe.lltêm de ser introduzidas no RegimenloInterno em decorrência da Con:Jaui­çã<l que entrou' em vigor no dia de on-

- tem à zero horá. Os estudos, a l'~S­

peIto estão sendo providenciados p:!loAssessoria da Mesa. &sses estudos dc­verão receber sugestões também d)s81'S. íderes da Ca>ll. E, afinal redu­zidos a uma- redação, tudo isso .se:· i.sujeito à dellberaçào da Mesa. Allro­vado pela. Mesa, o estudo feito. <i,j Lil.termos de resolução, viril. a plen",);opara qne os ers. Deputados ,~ plJ;­sam pronune:ur stilre ,rmatér,ll. ,

O SR. DAYL ALMEIDA - i:uJl:>obrigado...

O SR. PRESIDENTE:

, Não havendo mais matéria cm n­!lIme de u~flência, dou a palnVH1. :ttlE:r. Jcão Menezes, lIa qualitla';~ d'LideI' da Minoria.

O Si!. JOJW jUENEZES:

Sim •.......... , : .Não ..Em branco " : ~ .

'Tolal : ..

A' emenda foi rejeitada.E1II.e1lda de Plmiário

Sim .Em branco .

Total "-: .A' emenda foi aprovada. '

Projeto .Sim .Em branco ..

Osmar Dutra - ARENAOsni Regís - ARENAPaulo Macarlni - MDB

Rio Grande do Sul:

Adl'iio Viana - MDB AAlberto,Hoffmann - ARENA ;Aldo Fal':undes\ - MDB-Amaral de Sousa - ARENAAntônio Bresolin. - MDBArlindo 'Kul1sler - ARENAClIruso Rocha - MDBClóvis Pestana - ARENADanlei" Fal'aco - ARENAEuclides Tríches - ARENAFlõres SOares - ARENAFloriceno Paixào - MDBJosé Mandelll - MOBLauro Leitão - ARE]\T,!\,Mariano Beck - MDB '_Matheus Schmidt -- MDBNadíl' Ros~ti - ~IDB ~

Norberto Schmldt - ARENAPaulo' Br05sard -' MDBunirlo Machado - l'.IDBClõvis Stonzil -

(Sem rel';são co orador) - E 'll!lül"Amapá: Presidente, Srs. Depu/Rdos, d~i~ u

Janal'Y Nunes ARE;'A ontem li chefia do Govllrn:. o f<11l­nente Marechal Cas!eIlo Bnnco. UI,.-

ROlldànla: tarlamos de ter"prenunciado êst~ ,j'5-

Nunes Leal - ARENA curso na sem~,lJa linda. mRs, por cir­cunstâncias de ordem reglmen aI. . (lo

Roraima: mente hole podemos ocupar a lrlbu-Atlas Canlanhcde - ARENA] na. Não queremos. depois que d i:l U

- o podcr o eminente Marechal (IJS 1'1,O SR. PR~SIDENTE: 10 Branco. fazer criticas,· mas', sinl.Convoco aé Cl1mara para uma sessão procurar fazer _um exame c1J t;llodJ'O

extraordinária noturna, hoje, à~ 21 revolucionario, I1lJ periodo em QU=horas -e 30 minutos, com Ordem do obedeceu á sua orientação e no s UDia a ser anunciada ao tinal da ",1'1'- Govêmo.sent~ sessão. ' Na história politica (lo Bmsil. r:l'~-

Val-se.prc.ceder à apuração. vemos, abril' um JlJngo espaço pal':t ()ClJnvido ~ar~ servirem de escrUti- vu!to de Um governante qUe'odir,g!U ~

nadores. os 81'S. Henrique de La Roc- .Pals num pcrJodo de excepcI ua. al1«.que e Lyrlo Bertolll e, lnegàwlmrnte. soube marc.á-i,\ ~onl

. uma conduta- personalista, forte, llU-Procede·se à apuração tocrntica mas excepcionalmente eo~-

O SU. l'RESIDENTE: rente, conseqüente e hábil.. ' .".. . O Marecbal Gaslello Brt\lIco foi

PlOc.cdlda a apuraçao, f Dl vel'lfIcadc guindaáo ao Poder na cris'a d; um:~() segumte l'esultaào: das mais sérias crises polit.lCllS que

Emenrla 'de Comissão atravessou o Brasil. eis que S~ podechamar de crise de !t'ansforlllncã' o

8 movimento de março de 1954 qll~ d~~230 sagregou um quadro- instltuc'ona. vi­

2 gente, instalando uma n<jva forma ri Jpoder inédita no Brasil. "

240 Passamos de uma mo1dul'R' "aótIcaquI' ríl.ilicallzava a lutá politicn, desa­gregava a economia e desajust~vJ as

238 .classes sociais a Ilma ordem nova, llIi­2 lítarista, e que substituiu o l1aCiOlla~

lismo multas vezes anarqu 'zame c 1-·240 responsável pela desnaclonalizaclio.•m

virtude da aplicação de um líbcl'alls"mo econômico e -de uma polltlca eX4

terna totalmente condlcibnada.238 Mas, de qllíl.lquer modo. forçeso é

2 reconhecer que essa figura de !,over­nante cumpl'lu, de i':lJ'ma lrrecusável.

Total .. .• .. •• .• ..•. 240 tódas, as etapas e desdobrnmcnto~ deO projeto tol aprovado. VlIl à rI'- tlm programa revolucionário numa ,

dáção tlnal, firmeza ainda que Ingrata. NíW houveconcessões_ em troca de l'espald) po-

O SR. ,DAYLDE ;\Ll\oIEIDA: pular, nem lIlivlo de- tensõ~s - oOn o. Sr. Presidente, peço a pa'avra pela afrouxamento de restrições. Os méto-ordem. , dos, realistas de enqulldrar na r.n.li·

-' dade revolucionária tôdas' as class s eO SR. PRESfDENTE: - podêres dominantes. inclusive o PoderTem. a palavra o nobre Deputado. .Legislatlvo, foram os mais enéri:icos,

esquemáticos e obedeceram 11 um~O SR. DAYL DE ALMEIDA: program~ão Infalivel. Amalgamllndi>(Questão de ordem. Sem, revisão "tio autoridade, podêres excepolona.s, I:!o

orador) _ Sr. Presidente, tendo en- fexibilldade, coerência e' Indlfercr:ça,trado em vigor na data de ontem a aos lucros e perdas ,colaterais, todosnova Constituição do Brasil e já viga- os objetivos que obedeceram a umamndo a refonna administrativa pro- o r I e n tação pré-éstabclecida 10raatmulgada POl',dec'reto do senhor Pre- orlentaçãi> pré-estabelecida f OI RIUsidente da República. consulto íl. Mesa ati!1gid.os, A meta; de tr~nsforma.' osôbre se já)lá elaborado Um nôvo PaiS, tirando-o 'de uma sltuação con­projeto de RegImento Interno para a fusa e anárquica para uma, ordi'Jn le­Câmara. dos Deputados, e. em ca.o gal das mais auiocráticas, dcsper.0o­afJlnlativo, quando es~e projeto pi>- nal1zantes e herméticas, foi cumpridaderia vil' à pauta dos trabalhos do COm precisão e: o ,reconheçamos complenário. (Muito bem.) assombro, com o referendo e o sacra.-

O SR: PRESIDENTE: ~~~to de todos ~ poderes constlLui-

matista Ramos) - A Questão-de- Em três anos de mandato (lU 1.085~rdfm que V· F·'~. levanl-'l P, ),,~'S, dias de governança, obstlnado em seuswn pedldode lnfOllllação. A Me.,o in- processos, ilttransigent, ~m 1lll1l.8 ataS

MinllS Gerais:Aécio Cunha - ARENA ,;'tAureliano Chaves - ARENA -i.'JBento Gonçalves - ARENABlllS Fortes - ARENADnar Mendes - ARENAElias Carmo - ARENAFrancelíno Pereira - ARENAGeraldo Freire - ARENAGlIberto Faria - ARENAGuilherme Machado - ARENAHélio Garcia - ARENA /'Joâo Herculino - MDBJosé Maria Alkmim - ARENA

_Josemaria Magálhãcs - MDBLuis de ~aula - ARENAManoel de Almeida - ARENAMilton Reis - MDBMonteil'o de Castro - ARENA~iEia. Carone -' MDBOzanan Coelho - ARENAPadre Nobre - MDB -Pedro Vidlga.l - ARENAPinheiro Chagas - ARENÃRenato Azeredo - MOBSinval Boaventura - - ARENA-Tancredo Neves - J\,IDBÚltimo de Carvalho - ARENAWaIter Pas.sos - ARENA

São Paulo:

Aà:alberto Camargo - MOBAdhemar Filho - MDBAmaral Furlan - MDBAnacleto Campanella -,MDBAniz Badra .:.. ARENAAntônio Felil1iano - ARENAArmindo Ma.strocolIa - ARENAArnaldo Cerdllim - ARENAAthie Comi - MDBBaptista' Ramos - ARENABezerra de Melo - ARENA

. Braz Nogueira - ARENACantídio Sampaio ~- ARENACardoso de Almeida ..:.. ARENA

(SElCardoso Alves - ARENAChaves Amarante - il.IDBEwaldo Pinto -,- MDBHélio Navarro - lIIDB .Israel Novaes - ARENA'Italo Fittipaldi - 'ARENAJozé Re.segue - AREI\\ALacorte VUale - ARENA'Lauro Cruz - ARENA (SE)Lurtz Sabiá - MDBMarcos Kertzmann_ -,- ARENAMário Covas - MDBNazir Miguel' - ARENAPadre OodilÍho - MDBPedroso Hortíl. - MDBPereire. Lopes - ARENAPlinio Salgado - ARENASussumu Hlrata - ARENA

'.Goiás: ?"'C"

Ana.polino 'de Faria - MDBAntónlo Magalhães - MDBArX Valadão - AREl\\ABenedito ',Ferreira - ARENACelestino Filho - MDBJales Machado"':" ARENA_

'Joaquim Cordeiro - ARENAJosé Freire - MDBLisboa Machado - ARENAPaulo Campos - MOBRezende Montetro - ARENA ~

. Wilmar Guimarães - ARENAMato -Orasse: I '

EdU Ferraz - ARENAFellciano Figueiredo - MOBGarcia Neto - ARENAMarcillo Lima - ARENARachid Mamede - ARENASaldanha Derzzl - ARENAWilson Martins _ MD B

Pal'aná: .-,Ag08tinho Rodrigues - ARENAAlberto Costar - ARENAJoão Paulino - ARENAJorge Cury - ARENALeo Neves - MDBLyrio BertolJi - -ARENAMaia Neto - ARENARcnato Celldonio - MDB

Santa Catarina:

Albino Zeni - ARENA.Aroldo Carvalho _ ARENA -:;-ê

'I Carneiro Loyola - ARENAGenésio Lins - ARENAOs.mar Cunha - ARENA

Martins Rodrigues - MDB ~Ossian Aradpe - ARENARégis Barroso - AREN AVirgllio Távora - ARENAWalter Sá - ARENA

Ria Grande do Norte:­

Djalma Marinho - ARENAGrJmaldi Ribeiro - ARENATeoàol'Íco Bezerra - ARENA

Paralba:

Eivíll' 0llntll0 - MDB. Humberto Lucena - MDB

JanduhY Carneiro- MDBJosé Gadelha -MDBPctrônio Figueiredo - MDBVital do Rêgo - ~RENA

I Pernambuco:

Adelmar Carvalho -MDBAderbal Jurema - ARENAArruda Câmara - ARENAeld Sampaio - ARENAGeraldo Guedes - ARENAJoão Lira Filho - MDBJosécarlos Guerra. - ARENAJosia.~ Leite - ARENAMilvernes Lima - ARENAMouri Fernandes - ARENAPaulo Maciel - ARENA-Souto Maior - ARENATabosa de Almeida - ARENATales Ramalho - MDBDias Lima ~

AJug'ons:

AlOYSio Nonô :.- MDBeleto Marques - MDBDjalma Falcão - MDBLuiz Cavalcante - ARENAMedeiros Neto - ARENAPereira Lúcio - ,ARENA

Sergipe:

AugUBtó l"ranco - ARENAJosécarJos Teixeira - MDllLuis Garcia - ARENARaimundo Dlniz - ARENA

Bllhla:Fernnlldo Magíl.lhães - ARENÂHanequlm Dantas - ~ARENA

Luis Atl<ayde - ARENÀ~"""Luiz Braga - ARENALuis Vianna Nito - ARENALuna Freire - ARENA (P)Manso Cabral - ARENAMário Plva - :MDBNey Ferreira - MDBOs.car Cardoso - ARENARégls Pacheco - MDBRuy Santos - ARENATheódulo de Albuquerque-

!\RENA ,Vasco FIlho - ARENAVieira Domingues - ARENAWilson Falcão - ARENA

Espirito santo:

~cu Rosa -! ARENAc1 lorlano Rubin - ARENAJoão Calmon - ARENAMál'lo Gurgel - MDBOswaldo Zanello - ARENA'Parente Frota - ARENARlll'mundo de Andrade - ARENA

Rio de Janeiro:

Adolpho de Ollveira - MDBAffonso Celso - MDBAnair Lima - MOBDaso CoImbra. - ARENADayi Almeida - ARENAGetúlio Moura - MDBJosémaría Ribeiro - MDBJO"é Saly - ARENARozendo de Sousa - ARENASadi Bogado - MDB

\ Guanabara:

Amaral' Nelo - MDBEreno SlIvelra - MDBCardoso ãe Mcnezes - ARENAGonzaga da Gama - MDBJaml1 Amlden - !liDBLopo Coêlho - AIlf;NA -PM~o Faria \ - MDBRafael Ma~dJhãe,;;\- ARENARaul Brunmi - MDBReinaldo Sant'Annn - MOBVeiga Brito - ARENAWaldyr S,lmões - MOB

688 Sexta-feira 17 OtÁRIO 00 CONaRE~SO NACIONAL (Seção f) MarQo de 1967s

ii decisões, COm o sacrifício de uma forma em que o poder públioo llUdesse Iizaç/io das emprêsas nacionais em vir. Ora, loi & própria ((limara, foi Oordem jurldlc& já abalada, usando de participar da vida. privadaJ t11de da competiçãa dei1favorável do próprio senado, .foram 00 proprios.IOl·Dla multo pessoal os exuepcH:l1ll\is O Sr. Geraldo Frl'lre _ Nobre capital de giro das empresas estrl!.l1- Conllresslstaa que declararam no tex~

llodêres revoluclonArlos, compelen is- Dcput~do, coube_me a lJ1'ala tarefa gélras. Instltuluo;Se o cntzefro nôvo e to c.onstitucional aprovadas tódas as'~iI(jo no modo de enfrentar saIU ad- de fazer a últ.ima. referência, nesta promoveu.se a reforma caml1lal. medIdas que o Govêrno adotou. Foi'Vc'l"s(n-Ios e a variada gamá de pres- tribuna em que V. Ex." 'lIe encontl'a TOdos êsses fatos, baseados em nu- a. mnlofin do Congresso que aprovou~~'es flue se desencadearam, cons:'- aa emInente Presidente Oastello Bran' torldades monetaristas. vieram. na. êMO dlspositlvo. O Sr. Presidente da.lIuJu entrar para li História. lembran~ e9, que acaba de delxar o poder. ca: réalldn~e. innuir pod~osament.e 1<a RE!pÚbllca. não satisfeito. em usal' odo, com a maior JustezA, um dos v/in- be~me, também, a gratisslma. tarefa de vida publlca brasllera. Se não fosse a prmclpio gers,1 da. exclusao !la nllre­l'lipcs de Maqulâvel que, em um de ser o primeiro a referir seu nome nuLoridnde do Govêrno, como dlz o claçio judicial, fêz com que o Ccn·llPUS prindplcs, teve sempre como re- nesLe aparte que V. Exa 111e concede: eminente lideI' d~ Aliança. Ren~vll- greaso ll:provllssc todos os seus atos.111'2 geral "não promover a gl'a:'il:za V. Ex· foi sempre um homem sereno dora NaclOl1JlI, nao 80 terIa ftnposto nas mlmmos detalhes. Que repres:n­f.l(> oul.ro para não eavar a. sua l'Ui equlIíbrado, que muito admiro, ma;; à Nação essa sltuaçiío que ai se eu. ta isso? Representa o fasemlo do p'Clwna". E,. tal como O!ivcroLo, c1esll'ulu permita-me dizer-lhe que elltá. agura contra, em que ninguém pode nega.r der. Slgnlfle& que realmen~e o Pt'ew

torlos os-tlue por descontcnta.mtmlo o sendo injusto. Quando VOSSa EKcelêll_ que o ~sto de vida Icallçou os mal?- sldcnlc <la Repúbllea exerceu ação di­poderiam prejudicar e fortlf:cO\l-se eia desejar examillllr o O(lvêrno eas rcs indlces de tàdlL a nossa hlstóna ret" em todos aquêles podêres c rea­(J0m novas leIs civIs e militares. tello Branco. deverá recordar-<4 antes pÓ1WCll. que o preço das uttlidlldell lizou, na verdade, aquela obra que êle

Com CS~IlS cnl'actel'lstlcllS, () Gov~r- de tudo, da. sItuação ellótJea~-';rn Cjue flcoll em situação difícil p~rll a cla;sse pode ter julgad? a. melhor! a mall;no do eminente Marechal Castello êste pu, se ~lIcontrava quando Sua pobre e para a cllh'lSe médIa. A orlen_ certa, a 111ais exata: mas somente 11..l3rnl1co influiu em todos os se!õres ele. EKcelênrillC Bubltt ao g~vet'no desta. taçáo econõmica e poltlca. do País história fará o Julgamento preciso e\lilll; pública, levando a eada. um dc- nação. Deve lembrar-sI' sobre~udo Influiu lIe tal ordem na nossa 'estnt_ exata do que se passou.lcs movimentos, na maioria das vezes daqu!!o que 8. Exft cVlto~ que se eon~ tura soellll e poliLlca, que nós verl. - Se examina~os a polítlea estudan­negativos, que se refletiram enl kdos sumasse, O BI'usll estaria hoje numa Ificamos em todos Os qUlldrlI,ntes ela. til nesse penodo, veriflcarem03 asI!Z sent,ldos na vida e na estl'utura da sltunçiío de perdic50 abwlutn 61.' niío I'lda püb!lclt a preocupação e l1 llpre- pr.ovldénclas combatidas elU toelo oNação. houvesse ocorrido· um. govê~no com eneáo cio dia ele atr.'mhã; o r..girnr. País peja classe estudantil, entu as

Assim,. no setor da polltlva cconô- tanta corugem c com t.anto acêl'tn, emprc.'9rial brasileiro sofreu a. lnfi~_ quals podemos ,alinhar: II extÍl1\láa elll.miea e fmaucelt'a, vemos que, na pll- ~omo esse que' acaba de encerrar () flnc1a dessa po~ltlea eCD;1il.mic'l!. e fl-o Unlã,? Nacional dos Estlldant<cs,}l fU·melra mensagem enviadn ao Cougr~s-Iseu mandato. Não\ Interrompem<;ls o nancelrn: emprcsas brasileIras, -Í'.'a- prCSS(l(J do du'etto de manlfestn<;ll(\pO­00, dizia. o Sr. Presidente d!lo Rzpu- nosso _desenvolvimento. Por um mila- diclonal neste pais, nã? !lD:lendo bl1- Jitlell. a .::estrlçuo ao direito de '~O·Obllca que uma das prIncIpaIS funpõ!s gre. destes que só na Brasil são po. portal' a ordem econonl1ea, têm. de em l'elllllOeS estudantis, () cerO~l\lllCn­de seu Ooverno seria, 11 de toma;' o sh'eis, con.seguimo concilIar o 'dois e~: cede~ seus haver~. ~CllS negócios,. su~s to da liberdade ~e açiw ~as entidadeSPais cada vell malfl neo, para tomit- tt,:emos. O Oombate llradual j\ infla- fàbr;eas. ~ua.s l11t1u~trlas a capltals de claSl!e, atravcs da crla,!b dJ nb­lo maIs forte e que, depoill, en·ào. ~ao, que cal11n V. E.',n sabe muito bem. estrange~ro~, pOl'Olle. dentro .da orde;nIs~rdo •......,eull? de suborellna<;1'l3 ao' 61'­cuiclarm cio lJOvo e dos seus proble- e mais wnll inJcilltJva brasileira do atual, o capJtal de giro ~lnclOnaJ nao I!"O, d; dlrcçao d~~ .ulliver~J,tIa1Bs.. iRo-mas. Ique uma experléncillC univerSal. permi. ~llm'rtl\ (} e~f1!teDlR (Jue 01 está. 'lUl"~acs ~ Minls.cno da E;cl"l{'l'~a,".

Naquela. oport,unldade. oCUpamos a Uu que o d!:~envclviJncnlo não ficasse P.-,rtunto. !lao c?tumos. n:I. realidade, . E por que e;;quecer essa;ra·;);tJ;;lVltrlblma. e procuramos demOnbh1\' ~ll~ 1· parallsada. Todos gostarlmnos que o f:J.l'mdll UIDlt "I'Jt'OI1 .F.~,t(lmos prO-I· ImEnsa. da Let ~e Dir~tr1Zes t· Bases," lcr.o esposada na mensagem przsi- c1eoBavolvlmento t:\'(,s,,~ .·d(\ tr..3.ior lml':\l1c!cr faz~t' um est,cdo. um exame que, 112SS2 GOV<'rtl0, tão massuda sedcnelaJ. deveria ser em scn~Jda inver- M:as V" Ex.n não ignora. que nellSe~ do quadro flue .al r~ll, rum. que n temou. que náo obteve l'('sul ~,,1031r"á·.;0: lll'ecb11'lnmos, em pl'lm~ll'n lUllal· j:mO!< .do O:;vêrno Re\'nluc1(1!;drlo o Histól'i:J •. amanha. pO'sa paber se foi tiCD"? Por que esrjuecer a J.eJ numc­tornar o povo riro e fort.e para' /Xl 'IPI'OdUto nacional bruto Ilument.ou' de brm cune foi .mr.1 o l"e.s~llt:ldo do GO- ro ·j,41J4, ('l1amllcla L~I Flu!llh:y. quelllQ c\luseq!l{'I!cia, têrmos lima I;a"~"' muno. V. B.':." n{lo·lgnora como todo v(ll'n~ <li' p.m!.... r'1te PreSldentp da Re. tõda là nação bmsllelra conilrcu'i Porllru e 1'orl~. Dlz~amos que só ('s fl~l"1 braslle,lro multo bem rec~nheee que, l1úb.lI(m, V,:rH!cm.n.,:s. ~~r exemplo, que que pS:Iuecer os acôrdo~ aS3il1~I,do& ~11­~e; tntalllorlos hnham C0Jl111 }.r'mc'" \lOS dJas que pI'ecederam 14 Revolll- '" lel1d~ ll~" <i\,"!f, brasIleIra. BO- tre a USAID c o MlnlS~éri) (':1 "Edu­m meta:. como ponto de partida. co- J ~ão, .e~t:l.vamos ealninhando para,. u fr~Ilc."'J a lP.f]u~nr·" de-sa. detl?rml!lll. cac~o e cultt!ra. p~ra ~ellular a P"I'S­mo mlclO de tl'abalho, a 01'S'fIltlmçã:I 1percllçeo pcollômlea, (;(Omo para !l'Coa. -erollômlcn e flnal1c,clla, tomando tllÇ:W de llSsl5t~CJa !eC111~a d~~ fs­c o fortalecimento do Estado p:)rn, ro-l anarquia soelaJ. ll;sl", GO\'êrno ra,ta. como b>:l~e o llrodut? mterno bruto, tades unidos às UOS5ag utll\'ef~Hllldrst)no cOl'olárJo, e>cRmlnpr e est.uda.~ ,,~, beleceu 11 ordem 110 P~l" tt confiança alcsn"-u o fndll'~ <1r .. 5 em 1!l66, con. Por Cl"2 esquecer os con~:'a:.os de ns­ner~ssldadt's populares. E ve:1l0~ CIue, ,ros cmprêlPncllmentos. Terminaram tl'll '! 7 .em 1ll3'l. E, te consldcrarmos si~Vtlr\(1 técnica para n ~om:'alaçflo:ncEle Pfrlodo de GOVéI11!), llunr:ll os '01 gre",('s POlít:CllS promovidas por de- o err-c ltIen.tC' ll:'Plll:o.r~:Jn,I, vere~5's de (l"~enhelres, qU:l sofreram i,~ ermorcsponsavels diretos pelas fll'lan(n~ ~ Imagogl1~. 05 e,ft'ãsntes encal'llram a que 6l[' ~~I:U. mr;;''e!l.HVnmell!e. São bate; l'l11'S acerbds. c t6.m .Idn TIS. apeln economia pública. no caso, o ~'I'I sério a sua função de formar a p1'6- dado"; !'1,a,l'mÚ ,.'c.'" quc ai esfOlO. para Cl"\~r '~rnbtrn, objeto da ma!t': <I:s­1tistro da Fazel)da e o Mín ~ll'O do !lria eult.ura, e não de f01111111' li bll~ desaf·o. a HI','tll!';a. ,cussií.Q? .Planejamento. bvel'am tantos podí!rel Ilcrl\a em plena vIa. pÚblica A~ fa- O C\I t~ dI' vlda. 'rg1l11do (l. Fllnnn- c.;utn11lcs d~mónsLrar .111;Jl·<l êssrs:nas mãos para realI7.a1· lUjllilo que ln- j mOias -pro1perarllm e puderam Imbu_ '}fio .a~tul:o "!'!'gllS. allm:mtou ele •. fnfoq nlle vJl1ham, nh j'e1idll,I'" ~" re-wndcssem.' Ilhar h·anqüllamente. E 8, E.'1,,~. en. 4i.l" em Iü:~ para 4~,4 em 1960, f1p."ind'l dl1 tida a cslrulllr1 Ib Pa's.

NU1ll'a em uma situaç- I tão, entregou o Oovêl'Ilo ao seu suces_ rom ri gmvante dC' qll~ a a\ll!le~t!' pro('''',mrlo obter influêncIa na Oflm-lid d el' "u" /10 ee nOl'll1~_ ror, em eoncliçõc,. tnis oue o desE'lwol' perceutual rel~l'etllC' i\, llhmcnt.açn<> (l' faRi,r do Govémo.~ a .~J' "motera ea, um PI'~sldellte (,,\!vímento p~de amplhíw se cad', ve~ eD', 19~<;. <Ie 402 r.ontra 31.7 p.m 19f.5.

elJU, tM eve, na ord.em t'cOllômICil']ll1nIS, Al:l'l1,ieço 3 v. E~:' a en' as'- Po~tll?tO. na n9rt; refer,mt~ 2, ali- () gr, T:Jat'id Lerrr - Dl'Dutedo3j

PtrO\adOS, _no LcI{1slatlvo, seus 111'0_

1dnde ele concerler-mc êStl' all ~t{<erR; menin"'Hi,- IndjSp~. 1.15"-"1'1'1. para. a folJre- Jcií~ r,:rn2ra~. estou aC'o'llpanllan<lo

c os cm tao curto espaço de tempo. o . t to. . 11 _ •• , - vivenda. ~Qrreu-~~ I:ra~d~ nI"nr'o, r cc:n a~~n~ã" :l c::poslção de, V. x'. o~1l1mAIs ns lI1ecllcJa.~ de Cll:~ter [ínau- I~o~g ~~I!l~I:S ~;c~~:a~m~~ap~~fo ~~~ n. pCPlllll.~ão br?<~!lra r-sis'!'t pst61- dç(ll~r do rosário dé sofrlmfll'r" qu100 rQ lldotada~ pelo GOVerno fomml· devota t à Id I ~ comr.'te srmpre na rsn"an"A de em' o pe~r "-ll,i!eiro SIll)OrtOU d"l'ar,~~ és­IlrIJ[je~dus I>U elUlInlnnelas em detalhe.;; peço P~:I~'ãO vp1l;a p~~i~::;.e~~'lgmas eS5a~'-rn·~dldas téc1a~ pmlr~ln'!l um ti 11 se~ Ir{~ anos. Adma de 'ulh. " que

, :pc ": 1!11llrensn do .l3rnsll. A imprensf•• do lflto QUI; não é' uma de! < S n11- eondl'zir a melhor ",~mjnho pa.-a o d?- V. l~' its-:nalou. não SI! :le'Je ~~qu('­(/ 1'115110 e a. ·televlsiio "e I'eferlam eleI(lU!' hoje o gOVerno é outro e;•. por; een'l'olv!ment.o do noss" l'ai s. rs Inl:ll- eu'.r, '~'o "e~"l~ninfJntr. I) f\~n~ml­xnsjlllo 1w l1lt'dldns eConômicas, sem 6 a-il1"l de iudo li. repara ,~o das e]u c~s cle empri'go em 10G' flScllara'll, na,Jrr "umum da açiio do Pr,'s'd nt?IIX!\;nml1r os dclalhe., sem ir ao· seu: :~i'u;t.l'a ., Çl1 e uma mês a 111&5. rntre 83,9' e. DS,l 1', em faia ab~olut.a eOllll'adlçi\o ('ntre a VII'

iult.ro: sem annlisar as SUiU' con..e-I a S~ . JO,li,O lImNEZF.9 ". J966. Mslna1aram' cn!re 9~.9 ~ '01 Os Iwna .. () ato. ~ntl'(? os dls·'lll'S(l5 P os"Uêl1cln.s e seus reflcxos .Jllt vida do, Deputado, nâ I'cal!,Íncl" ~;'" -;:st~::: dlldos quc 'ai ':8,,.0 • nih ll~d"tn r ce· ~l1tn~. entre o que O" Pres'dl'l1W dizIa...·!lis. Nunca os representantes dllS' I t' d ' ' .. beI' eC'nte.taCi1o, em re~aea) :\ ('roSa e (' Me (9l·Ja. l'sto. SI' .. D"oulac!o: nós~~ll;;'~e.~, nunca Os setorcs F.oclam tl,:,I~~~ J:;:;.~~nqeaICji:~~J~I~1~ nt?~~51~~~ polltlC'a cconõmico-flna.nc,lm. do go- "bsn~'1"11~S-;10 decurso de tort" n 00-""'o o pall! receberam o Impacto das ' •. Ql. a vêmo v{>m" r..sl"llo Branco" _O '.dU 'monel-

1e11) e decretos e de normas com 1:111- llprcsentamos alegnçocs. Apenas pl"O_ . 1'0 rliHUrS(l. fpito para o' studal1'esta bujelção, sem sequer procurar ia. curamos. !li·ar ne~t.e mOHlcnl;o.. e.mbo- Mlls. se no> referj;m~s .i a,ÇAo do n(1 r":lfá. ,Ill'ja que o GoverJ1rJ ('a~-5lel' valer os s~us dIreitos, as suas ro. e,m rap~dns Plllav~a5. II ItlstorlO, do eminen:1" Presldenb, HumiJ'rf li Caso I'llt, BrnlH:11 se.ria. tJ da ~"'r!U!':t Ihidéias, os seus princlpios. GOV~lllO da R~vrrluça",,, tello Bmnco nn camp:> uolítí('o. p d",- rlilJJc'co {'{lM os esf,udllnt~s. !'Íiflm de'

Nno C1uçromer, faz..r crltlCa~ fem mos da,l'. c~ml} e"e~np!n capl'pl lun- l"lt""'''.''11 da rlasse estudan'il (""fi'>Pola bem, 81'S. Deputndos, dla.nte base. Nem c·tamos !Jlzend" críticas c, dnmentll1 de sea a~ão e de t'U Íllscl- '~I. r'r1"l') c'a~se dlscen'~. VII 'nhtn­

dêste esqucma que bO estabeleceu. o sim. -l'('latanda fll.tos, oferecendo cll1dts nl0 sôb~e as massas e ~libre os órgàos In ':C'm', V, F,," multo bem ('hs~rH'UGo\'êrno fico\! dentro de uma opção c clamentos. Nlngll~m pOc!e' negl1r, de Cl:t."7~. a. prón':a "··.. '0 desta 'lm~( n:sses' três longos an:s. 11 por­llO plano dl1 pollt.iea econômica e fi. neste pais. a interferência na vida Consfllu'ção. A Caria Cll!" "otem I.n -?<~u· ..~" "'~ui1o (Oue t.mC" ri_ ~_ .1'-""llllnt:elrn.; de um Jado, enfrentar o econômica e flnaneelrit em todos os trou em vigor I'PJlresenta. ') que'! "m ~",$a terra. l1ue é a mOl.:lclll'l· ps­

problemn da contenção da Inflação e, tetorcs da naçãu bl'aslk>:rn, Ninguém pensamento do ron~l'~ss' Nllclonal? tI1ar•...,·il. e,,;","'a'ment2 II ·'nl"f'••1dI) nulra, I} dn desenvolvimento. Pelo poclc negnr que foi in.sílt.uido um pro_ Não. Represen·a. Fim, o O'IHNncmoIl.Ue vimos nestes três anos, sômentc lJ1'alr<1 de sancamrnto f'nnnceiro. no do cmínente PresldetlLe~ IIumbel'to ·l~" 1)'-a enmo ~e o Pre.~ld·n'" ll~ R-·I 1 . I 1 G ê nublH:a. num de seus inum "'ru; ri ('~e"ti persegtnc o pc o ov mo o probk.• qual se restl'Íngiu o crélUo PÚbIlCO'1 Castello Branco, quI' enell,la"!l. In 'os. li",>."" rlclermíns1'1 ,.". k"' ~

blemn (/a contenção dn. inflação. O prom(Jyet(_~e a revIsão de preços peja tão, fodos os podêres. e pur:t ('1\ eu· nor M trinta anns esla-Ia ~.tl(m'A'lrnpwblt'ma do dcsenv!,lvlmcnto foi como Portaria MinIsteria.l .n.o 71. procetleu- VIOI' sua. idéias. SZU3 prlllc\'J I. € I)b-{]U!" abnnd(Jflllc1o. fOI com que relegado !e à refol'mulação do sislcma. trihutá- t~ve dos 81'S. Deputadrs. I"bil'v~ di "leTl'~ lnr'u1donn Lei dz ,:ft:urlln'''t11 uma segunda ctapa. Vimos tõdas 1'10 nnelonlll, instituiu_se n correrão Con;;ri'Jssn Nacional Il cha:lc~l:1 i1ara ~'!l.'·\~"al. Muito ollr'~!I1dil.Il.~ medJdas com I'eflexos na vida do monetãrla. eliou-sl' o lmpr"to cóbrl' tudo o 'Jm- -"'12rin. A O1"Jor prova a~ (l !""l. JOAO MENE7F- ~ Mulh:povo brasilcll'o - medIdas de ordem clrculoção cle mercador'as. hbernr:.un_ que o que di.,emoo t~m "lnrlamento ~~Rto?" 11 onde ."pe V. Fx"foonômlcn.. ou <le lulture7J1 flnallcr.\"1. se as Importações, o quI' trou:,e um está no Art" 176 da atual Con~titul· COJ)'lnl'~ncl0 lf1 nossa {.l'(j m d~ m·~ sel'em !0ll'{1(tall com o única obJe- desequilíbrio notável n t(ldo (l Tllll'QUe çáo: cl~e'"l", vamos verificar .lU' .. pede"lJvo ri(' at.lngir n poupa.nça pública. ou Industrial brasileiro. Dez~nll,\i de lns- "Piram flprovadcs e excllliaus revohteiC'nárlo Influiu tl1mhhl1 po!!"-/ic promover ll. intervenção do Estado fl'uçiíes. portarins' c rlerl'C'ws. ,lemm de aprecia,rão Jl1d:cial r;s a'o~ r1'fl- 1 Tn'·?m~nlc. na pollU!'a na"I·f'al. O sem todos os ~etores da \lIda brasileira. novas nC'rmns ao meenn'~.mo finallC~I· tJcados pelo erman-I" 'lIpnm'J Ih tO!'" ,. llrab:llI em" a \l't"~'I'IM~ elesfJllfH' I1tmvés de impostos, quer I1trll- 1'0, l11uitM de caráter nl'cllllnte r II'le :Revo!uçilCl de "1 d~ ,llalÇJ lI!'I' I"~·p"r" ""1HJC[1~. li: verdlld- Q1P n111

,vés de taxas, (jucr através de qualquer ref1el.em o .fenÔtnfnO tla. desnaeiona- 1964'·. ('J·11 mais po.')Siyel lllllnt.ermt'l a orga-

x'ta..fe-lri---", m~I~D(} ÕONCRESSO NACIONÃt-'-~$içÃd'ij ,Ma:'çél 'de 1967 689:

fJlZMiío 1'0lit1ca. ~ PaÍll, 'tal comI) se ko de' ~à conceiLuação b{pcde. ar- ta, havl~ os' nLUãl1tes do Partido.~ co- capitulo ",Da ordem Econômica e So~ I

~brbsentava, :ExIstiam treze partidos vorou-se e armou-se o impé!:io 1'0- munwta Brns!leiro, 'l êses, realmen- r.l,al", quase Integralmente. O 111\tlg()'Çom vivêncld. precária, multas vê;>;t's mano, ,comandando o mUudo. No en- te, tinham dentro áa mesma árvore iIltegralismo, ou PR.P, possula a mal!!

~' ~apalhand() a,té·o desenvolvl,mentcl tanto, par~ ,êste Pais, a pollmórfica genelllógi~ll a sua parcela 'ldealistlca ou me\lOS o programa do PSl> e o d",

li. polltlca brnslIelra. Mas, com a" eX- manlfestaçao do reglJne plurl-partldã-em que se apresentavam com algo de UDN. O PL tinha uma band~il!f, - o~, çâo dos pn.rlJdos 'pôllLicos, esperá- rio ê um grande tlesastre, . ~ conteúdo idéológlco. Mas êsses outros parlament:u'lsmo. Era a idéia ecu­ltamos uma reorganização pol1tlca. do O SR JOAO MENEZES _ Multo partidos, ,marcadamente democráti- trai a única idéia nova, dlfcl";nt... Ojpll.1S eln novas blllies, em novll5 con- brl d' 8.cV Exa pelo aparte Mas cos, eVidentemente· democráticos, ti- partldo comunista deixara lllí. multo'iilcões lie ordem e em novas condI- o gf\ o .' _ . It "d" ' nhem apenas um programa. 18so que lémpo de eldst\r . .Esse tem (, ld'fl.1'llPíis de principios. Mas o que vImos, 11}fellzmente, nao Rce e.mos as 1 elR~ ~' Exa, conceUua, como fator ldeo- marxista. materialista, ateistt\. ele.I:$rs. Deputados, foi a. ~unlão de ho- tao bem defendidas" porque não \,!n log/co, nunca encontrará em Um par-em tlida. parte, ê lnternacional. Mas1l1ens egressos dos dlferentes parHdos, contranl0s nelas o e.!enClal, que é tido e em nellhum pais demQcrátlco. de maneira geral, os pari,ldos tinham

~., b Ix d d 1 d f'l aquêle direito de opçao. Só In I t té l? "d 'e a o e uas egen aSI_se~ 10SO- Nã(J é possivel que o nobre Oepu- ~ g a erra, m o ar,r o 0.- um mesmo programa,

.,la, sem orientação politlca, s~m pro- tado d tão bela trajetória e carrel- balh1Sta, oom ~undo Ideoló~lco, den- .AH'l'a, é de espornr que bnto am-amapartldário, que iriam a praga ,Ct · I Id d tro de uma clima t\emocrotico, Nos A ....-

';hfu,llca, como fomos, disputar llS ca- ra. poli Ica, _afil1ne, ~om S11cer a e~ Estados Unidos, dois' grandes partl- Il.L.iA como o MDn, C\ue e;;t!Hl BitIlJielras eletivas. con1 o coraçao, que êsses parLidoB po dO/H o Democl'ata ~ o Republlca\lO. transformando em partidos, pasM.ndo

Ij'!' Somos daqueles que .entendlam da lltle_os que ai estil.o reflete.m,a,inS'pI- são, illcontestãvelmente, apenas fór- do agreniTa~ões,'de bioeos !Jal'!! par~31Ccessidade de uma, reforma poJitica, rnçno ,6 a. alm~ popu~ar brasilelt!l:' ÇIl5 de expressão eleitoral. Mas eles, tidos - e jã' requereram reglbh o, co·'~!1l,S Ul1Ia reforma pol1tica em que os ~sses_ pa!'tl~os sao VazIOS ~e conteu- contétido alheio, estranho a ê1;se teor mo tais, no Superior Trlbunill,Elolto­!martldoo f<lssem formados de acOrda do, tão partidos q~e, não t~veram es: puramente democrático da defesa da l'al- teçam realmente programa~. a~rn­

i ~om as l'essonâncias populares; que trutura. Não tivel,am se~uerl conedul liberdade, que é fundamental' num Vt1& de CnI11S1;ÔeS, de ,suas d"utas II!deixassem de ser aglomo1'ados em 161'- ções de defendei suas Idé as, S s partido, Isso não t~m. Dal concluir- g1'llncles 'figuras.. Vamos esperar umI prlncplos - t ,ponco, Somos homens qUll tomos fé, flw do nome de ho~ens, para se trans- Verlf! ,ámos aqui na ocns!iío da se_para nao ornai o precIoso tempo nos' dias futuros, em dbs 11.elhol't'lI.: 1'ormarem em partidas que se orgam- - c "lt ! r d I de V. E.'l:a" que o que é fundamentn.1 d '1 titassem com llderança polttlca.. com fi- votaçao da. COUSo u çao Fe, era. nos partidos, besta hora em que es- e po elUOS esperar que, l''!a men e,

" 10sof1a, com prlnciplos, com normas, quando se aprov;tV9.. t<lda a. estrut?ra tão a.ngularmente conceitUados den. eMeS programas surjam, A çSlJcran"lli. fim de que realmente se pudesse dO' proJ?to originaria do Governo, t?da tro de' uma configuração bl-partidâ- ça, nobre Deputado João M:inl'zcs, é· f\'Jarlir õ. procura da. recuperação poU- afllosofHl que encarna.va o projeto ria;' é apenas Isto: liberdade, dh'l!lto a últilna' que morre; a' que p!'lmelro

· :í\ca em toda o Inelo social bras1Jelro. governa~ental, que l1?1 grupo de ~o- e jUstiça. nasce e ;", últJma que momme. Eni,'li E que verificamos? Vériflealn03 que mens llt'1tencentes à cha.mada malo- . ~ ' I'claçãa aa GO\'êrno elo Mnreclml Gas~, l,l&WS novos' partidos IÚ estão amorfos, ria, com'luals de cem assm!\LUraS~ de- O SR. JOAO MEN~ZES '"'7' Nobre te1l0 Branco, aoct11panhel o CllFCUrSO~omo resultado da açã 'da polltlca olararam que o votavam mas 11ao o Depu,tado 11edelros Neto, rC!lImente 'de V. Em. Nesla hora o sol se pOs." I o t di aceitavam. . V. Exa. deve ter feito uma ligeira e restam apenas alguns, -l'ubotes ..1)1\1'-llovernamenta, sem encon rarem - Queremos dIzer coln Isto _ é um confusão ou eu naturaIment - purlnos da s1la l)aSSor;em. l';; P~bSlveJ.:retamente uma salda, E que vamos '.. , ' , e.· nnofazer? :Formar novos partidos? Criar fato palpa~el - e que estes Pnrtld!1s me expressei bem em tõrno da tese que o Marechal CasíclJo J3rallCo1ll0VIUl OI' anlz ões? A Constituição que ai estao, IA.l'tENA ou MDB; l~ao que eS,lamos ~efelldendo. Não quere- tenl1a. cometido erros. Tôclas os re·éstabelec; e n~m de seus' artigos a representam ns necesldades da VIda mos dIZer aqUi que vamos lutar pela volu,:õrs e os prImeiros GlÍVc;l.0S queÕbrigatorléd:de da existência da piu- J)ol!tlca bl'l\silelra., Qual. a filosofIa volta d::queles palO1doR: Não. Aqui!- se lhes seguem são civnrl05 d, InjUs-'"aridnde dos partidos poJJtlcos. Mas pol1L1ea da ARENA. cl~al a f1losofla les par~ldos llue a1 es,avam, cairam tlça.~. perseguições, vlol~n~I"~. Elob outro artIgo, a seguir, crla ta s e J)~l!tlca do MDB, q:te Juntam ,no seu d~ Dodlcs, ~podrecerám lia sua ca- compararmos a nevolução Uiosileh'!L"ual dificuldades que torna. Im[J~--' bujo homens que 'l;leram de todas as mmhaàa, pOlque deIxaram de ter 11- de 2,1 de niarço com a. ncvo'uçlio'~lveIsa. formaç!\o dessa pluralldoue de l'orrenles. ~ que, por olrcunstãnclas derança de base poJltlOil e econOmica. Francesa, c:pm a Rcvolução CullDna."llrtltlos pol1t1cos ',árias, aceitaram esta ou aquela po- de .modo qUe acompanhassem os' in- com a Revo]llç!\O Vermelha ê'a Rús-:>-. '" sição~ Esta é que é a. verdade real tel'esses do Pais. GlIaram em iúrno sla, serunos forçados a conia~sar que," o Si'., 1>fedcíro8 Neto - Permit.trla dos fatos. . de nomes e pcssó" ~:. exclusivamente, r.o Bras!!, malgrado o,~ erros, a fCVO-

N. EsQ. um Ilparte? Se pudéssemos 'lutaríamos "elo qu. e, com isso,trculIeram cada dia mais luçito foi bmndn, sllave~ E qU9 o Se- ,"I " _~'. ,. - , • enfraquecimento às SUas hostes, 11hor Ca5tello BrnncCl e ess.:> revolll-'· O SR. JOÃO MENEZES - POIS desejamos, ou b-Ja. pela iormaçao ne Aquélcs partidos que ai e"! am dia prestaram grandes ,erv;ç05 ao

· ),lão. uma -nov,a estrutura poJJtica; 1l11l5 ilRO podem mais representar a ;t~all. J:'als. V. Exa, sabe que nál havia· O Sr. Medeiros Neto Nobre uma no\a estrutura, pollt1ca baseada dade brasileira. !:lles já ficaram' no ma!s ordem !lOS Clunrtêis, Stlldndos,iJ)eputlldo João Melleze~, D!\.Sci, vivi, e em prlnclpl~s, .em notma~ gue vless~m pas~do; tlveram sua representação ·$argentos desl'eõpellavaín sem, 6\lpe­fUnda estou a. olhar o ~orlzonte nas l1,tender à. leahdade brOlSll:ll':I. ~na sua hlstorlca e deverl1\a. LC1' sldo Bubsti- r~ores. o Sr. Pl'csJdenie da TIcpüb1i­irontelras' do futuro, talvez experl- f!lOSffla polltlca, na sua filo~o.ll\ eco- tuJdos ou deverJom ~er sido prcp!lra- ta, l1Uml1. atitude' errônea,' tom~'vamenLando aquela mesma impressào llÔIllJCa," na su~ fl!osofla. fmaneel1'9., dos para o futuro e para 'a e.tUe.llda- parte em reunião lle rarRentus rrbe~dnfónnatlva que vIera dos meus avós, 11fl. sua fllosMIa. educaCIOnal. focal1- de. Como iamb~m nós dizemos a~o- lados, Prellava-se. na prnça púb'ica;(Ia Império. DIzia meu 'velho avI) Zlllldoà todos os J)ioblema~,s socl~,!S. m,_que ~lls.duas agremiações QUea a1 1\ destrulçáo do regime e o ~i'chn~que, ao ensejo da. vida do Segun~o N~~~e Depulado, '1~r e.t.ll. r~z!lo, est\lo. feItas de cima para baixo, nüo mento do COn[;rc3S0. Nas 'lo'llas náo

,Reln~do, la se enoontravam dOIS a::h os qlle. em ma,crla pol.t!ca, podem' representar os lnteresscs na- havia 'mais ordem. ~Jmos t} que sO· 3;lllrtidos: o Conservador e o Liberal.. amd~ continuamos no vácUo, Temos clonals; essas agrE'm!al}ões presentes, pa'sou na Unlvcrsldade de 13rasllla.E' isto que, realmente; 'a História: está ~;:e!::~gas de q~e l,udo realmente que ai cstão, não podem, de forma Greves tOdas ns 5~manag e pq\l~lf'.1il. cOllfirmar, através dos· grandes Ga- \'a:enlo no sentld,o .de pOdermosl 1'!0- alguma. deelarar que elas vão' defcn- :çeves "esp:mtitneas", entre llsnas,blneLes, dos g~al1des MinlRtérios, onde brasileira à~~~:;UlJd~ :01':: ro.1t1:;a der. aquilo que o padre MedeIros 'Neto isto é. r. Pl4U, IJOrqUe os que C1u!'rln'1lpululaVJ;lm os estadistas maloles que as idéIas possam ser debatidas\U p~ : d!z, o Dl!~l!o, a Jlberdade, li. paz, !.ruhalhllr vão' podiam; os plqu~te~no Pais se apresentaram até hoJe. "llm ser estudados e em que > nf1 SI I.so tudo nos querCl1l0s, ist\! tudo nós Cl,uelJr!wam-Ihes as costelas' P. a cabe­:!:levo sallentll;r a V. Exa, que a l:.e- ~e prooUI'e, pelo menos no .r~5ult:;0' desUI1~lJdaamos - a paz, ,0, Direito, a tran- ça, J;;le. eram farçado:; ll.' ab!l.l1don91'l'ilnça esplrltual, que est~ tradlçao, ctl\!" aquilo que parece melhor li. noi ~ q de '- mas pal alelamente com l) iraballio. Eram' as ,lais ;l'evr~ de ~imorredpUl'll, Inalienável mdes!rut.l" ria . I ,o o progresos e com o dcsenvolvimcnto enccOlendn. préfnbrlcadns. Contada

'riel c inabalável ainda palra e se . da Nllção bl'nslleira. . ' em a semana em (lUe não navla uma~ransfere para nós, servindo de ius- O Sr. Medeiros Neto, - Se V. Ex- í? Sr. Arruaa Cf2mara _ V, Ex- "I'ev.~, Não se potiilt mais hnb,U1lJ,r.plração. a &sse' processo pol!t.ico que, celêllcia. me permItissem, conclUiria o celcucla, em parte, tem l'azÍlo, O cô- V. Exa, há de convir que, num ,re~p.í se encontra, dando-nos uma COll- meu racloclnio, Nobre Deputada, e. nego Medeiros Neto, também parclal- .crIme de trallslçi\o de uma fauo da.ceituação do l'eglme ou do slstemil. Casa intel1'a. está ouvindo com' aten- mente,. se arrima em. alguns argu- rlesordem para mna de ordem, come­!;li-part.idário de govêmo, Sallenta a r,1in e interêsse V. Exa,; porém, de- menl03 de razão, ),1as o ponto ccn- tem-se algumas vlolêllcla. e inJust.!-',y. J~:ta. que nós estamos- víndô de verei declinar-lhe que nós ambos es- ~ral que fê?; a falência dos partidos <.'-as. 1':u mcsmo, em d-tA r'11Í!,MIMJ:!ue.s .grandes Areas eonstltuintes, atamos vlndo das raizes e origens lus- e que f'les - os grsnpes partidos .;... oportunidades, subi a csso. trib,ma~o 1946 c esta outra faixa E'm qUe traIs. daquele' processos de redemocra- todos eles MilItam o méslno progra- para combater ~In lustlras, Por e;,em­merguUlamos em janeiro 'de 1967, na t!zaçao, que se Inlc!ara neste Pais -em ma. A mUdança era só de ,palavras !lló. n:n relação nos cassado~, fui, eu

'n:rimeh:a, dentro daquela conceituação março de 1045. Devo afirmar a \T, AqUI .e~tã Um l'epresentllUte dn ".eler- quem propus ao projeto do (i'Wl!rrio.~e regime plrlpartitlãrio. naquela EXil,. que, realmente, Lt~s partidos se 1111 Vlff.llância";. e V. E:'Ca" uma das que deu pensão aos civis, a extensãoaeellsção .'lsível e senslvel de uma conflguraV!l111 r.quela época: o Par- fjguras de prol do PSD 'e outros do desta aos cassados, durauL~ o restot)(llllnorfill. pnrLldário, ·que encontra- Lido ~~clal Demoel'átlco, a UnJão De- PTB. , c··' áo seu mandato. pOI''1ue él"-i'l .eroll1

.lnos? Encontramos um desajUste, um mOCl'llllca Naolonal' e.o Partido Tra- POde 'mandar, buscar os pl'cnamas equ1psl'ados aos funclollâr!os públJcllil(iesontendlmento. Ulll~ cOlJUlLetll lL'111r- {ml15ta _Brasilelr?, ,',?utms pequenas dos três partidos, mais o do PTC'!llaIS durante o perlodo do cllrgo qUi! (',po­qUla, de 'tal maneira qUe -as -legendas eXpressoes parLldal'1as demandavam o de outros, do PTN, mais ') clt) PO'f" vo lhes confIou. Minha lese foi "\to.!:e aprcson/avam ao mercado como se conteúdo porém não encontl'al'Eull las- e p,s,p, c V. Exn.. veriflcarâ qUe' nãÔ I'lo~a nestn. c~mara e no Senado.fÔssem tangJdas Elpouas por lnter~sse tl·O. Dem salientar a V. EXIl, que Jinham, SUbstancialmente a menor V '~11lljs de bõJ~o que de '~lma. Mas hoje, naqUela época como llesta, em que vl- dlfe~ença, Eram apenas' ai ;el'~ç(:cs c~:b;li s: i:~~~l'~:c~ ~O:êl':'D vet~l~;V. Exa ... ja eon:ecal'fl, a. se.ntlr q" ~vcmo~ nada ,de conteúdo' e fundo na ordem dos arLlgos e dos pUl'ágra- e/lle' d t ' n r:; ~e, ve~elltl'O desle crlterlo de oplmii.o 'pró. JIIr. ,deolog!co. de Ideal partJtlárlo,' pois, ios, e li questão da llderllnça 'ou da ImIs~~I~ós seã~aigJ~~~~~l' [ o'· !~!lconLru, dentro desla posição, em que realmente sõmente ação programátl- chefia, ' . Iar[;Ume' tc' S f man e•.a I'esto~ a fl1VÜI" de V, Exa. ?,,~tra, est:i. !la o.pre;ent~vat;;: Tll1halU seu regl- .Em. rcl~ç1io aos pequenos Pllrlldos, 11tares Unl;;lln ~i~:'ltoa: P:;5!1~~~sell~;a gl.mde filosofia, padidálla nu IUCS-n;euw, .ua oon1.,xturn, sua c011f1gma" pilO c, ve~dade que o PDC 1111("1 tives- famllia,q do- fll eion '1'10' lvi- ti 1 '111!no tcm\Ja, a g'l'lInde fJlo.~oIla pollt1- ':1I0 pllr~l11ent~ de ordem e de eoncei- se ptogramll, O PDC tinha ar,l pro- direito 1\. P;nsã~ as !a';IJÍa~ d~ n~~I'_'(la. Dosde os memoráveis temil05, que' Luàç~o. nàllllmsll"!ltlva, J\[as, senildo gmllln wclai-econ~mlc() basendo nas lamenlares' C~R~kdtis "dlirl\nt~ '~s :'e~t<lvêm ainda de Roma, CSI?mOS n ,~ell,- ~de(l1og:.C(l, que fose illdcl)~I1~l~llte, da. e~clcJlcas ponlif1ellils, ~~P-J'to (IUe, (100 selts manl:1ntos,' tambéln u" deve- 'ifdo Que. enqUanto C1celo falava _l'J," 'Olmaç'l,o.da. .tlsl;rutura !llstt'll'lca do d~ alr;un! L<rupo ate of Inal. s~ geron j'ja perceber," mll1s'não erarn respori."~ollado l'OlllllllO, !!i. estava a,optlslç'I\"; Brasil. nua havliI, nese sentido com lima espede d~ crm(usfro na Il'.tel'pre- ~ãvel" plflos ert'os do 'seus' h !~, 1>­:lJlas eram, InOOl\tcslãvelmente; a V,,": ,qUe ~' J1:X::, concebeu fJlO~Oflll, pat'· lação dêsseqlrlneípios: mas.linha um IlrO ~s cleínals' titnlb~ nãh li ~~;l\:-U'dI') ,Govêrno e a voz da opos!~iio, 11: ,ldárJlt,. H,Lvla. Incontestavelmente, prDli'ram!l realmenfe diferente, C(llI) foi o veto foi mantido mlll r do (l ~:rilsro, realmente, onmo, se f6m den-I rematle""",,'ntes do PartIdo IntegT!,-l!s- adotado na CO!lst.itui~ão de 1046, no I !lO tl'aoalho. '. g a I) noS,

690 Sexta-feira 17 DIA.':<IO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção . ij Março lia 1967

Mas cu, como Presldent.e do Insti·tuto de Previdência dos CongressIs­tltH, amparei, dentro das .aO"~9S pos­r,lbilldades, as fam1lias llo~ nO'::505·(lompanhelros varridos desle plenário,para. que não paSSassem !oflle, não111ssem despejados de suas casa.~, ouentão tivessem de viver à. custa, daesmola e dn. genel'Osldade rl~s Sl-USumlgos. Mas forçoso, nobre D~pulado

Joáo Menezes, é confessar qu~ 'a re­volução restabeleceu a ordem, o lra­lmllla e a segurança intema dn Na­ção brasileira. V. Exa. nll:> poderálwgá-lo, e êste serviço há dp. ser c1'e­dHado aos revolucionários e ao Se­nhor Castello Branco, 'ltravés dosAnais, e a posteridade hâ de reco­nheciHo.

O SR. JOAO MENEZES - Nobl'eDeputado Arruda Câmara, lÍuHo gra­to pelo ~,parte de V. 'Exa.

Há uma concepção errônea cm suasJJl1lnvra.9. Não estamos, realm~nte, le_'condo l'ritlcas, Estamos ..··J,"Ulal;dol11\1'esentar o fato como ele nos pa­:rrce. Não podemos fazer ao "'11Inen­te Marechal Castello Branco qualquer:restrição, por oferecer êle suas ldêlaslIO I'longresso e êSte aceitA-las Inte·l','1'almente. Não podemos c::ltlrá-Io}IOr influir poderosamente no poderJudiciárIo, Exerceu as lnf1uen~las quebem entendeu, Não podemOJ rrItlcarS. Exa. por haver Int.erferldo nossindicatos, atingIdo as clas;;cJ. operá­:rIns, modificado fundamenLalnJ"llte asleis trabalhistas, alteral10 o sIstemade eleições. Todos diziam qu~ jr.so ('s­tava. errado, mas todos apr,wllvam,

:Nobre Deputado Arruda Cílmo\'n.não temos a esta. altura. Ri .nlençãode criticar. Criticas. nós as fizemosvárias vêzes, de:!~o. tribuna. q~lll1do oPresidente ainda se encontJ'avo. nopoder. Hoje. estAmos ofereccüdo .ub­sldlos Ao História. Queremo~ dellmrgravado nos ~nals desta Cfil;a o nos­so pensamento, as ,nOSSRS ILlélas, n1lOssa compreensão em tõmo de tudo(l que se passou, Isto é o fund:tmeu­ta.l, é O fulcro d~ nosso disc,l!'so.

O Sr. Arruda Cdmraa - Permlta-.me ainda V. Exa. no sénf.ido de10mar bem claras as palavras e osfatos, para a hsitária e a análiseque V. Exa. faz, R;;te COngressonem sempre aceitou as Idéias doMarechal Castello Branco. V. E~~pode por exemplo. tomar o pr'Jjet;) deConsMtulçã,o que para aqui foi man­dado e confrontá-lo com a Consti­tuição aprovada. Se V. Ex1 examl­1lllr o capitulo dos direitos e da, ga­rantias verá uma diferença lmennaentre aquilo que o Govêrno mandoue que o Congresso fêz. ~companhpi,

da pI'imeira Ao última hora, o trab­lho da Grande Comissão. Ela reali­lIOU realmente uma obra de puri­ficação e apeitelçoamento dl!queleprojeto. Esta Câmara não mais re­conhece, na Constituição atual, queentrou ontem em vigor, o projetoenviado pelo Govélno. É uma In­justiça dl2er que, o Congresso acatouns Idéias e os mnndamentos do Pre­sidente Castello Branco indiscrimi­nadamente, S. Exa. mesmo pediuque aprimorássemos o projeto, e oCongresso assim o fêz.

O ISR. JOAO MENEZE6 - VossaExcelência está fazendo uma afirma­tiva. que pode parecer válida, mas,lia realidade. não é.

AO falarmos na. alteração do pro­jeto de Constituição, referimo-nosa modifioação de base, de estI'UturQ"nâo a emendas esparsas, aqui eacolá. de redull1da significação. Nin­guém pode negar que \ôdas às vêzesque alguém tentou alterar a estI'Utu­:ra do projeto, recebeu invarlàvel­mente, uma negativa. Consultava­me antecIpadamente o. Sr. Preslden-,te da República. QUe é isso? ll: o1asclnlo do poder. a prova. da fôrçaque êle exercia, Nenhuma emendaque viesse, de leve. modificar os prin-

~cipios fundamentais da proposição permita à Nação braslIeira, em todos Outro comportamento não nos ca..­foi aceltt, Como exemplo crj.~tallno, os seus recantos, viver em pall. Que- berillo adotar, jl, nós do MDB, par~cito o art.• l77. a que j me refeTi, retl10S é que êste Pais não seJa' dM- reintegrar ao lI.dministraçã:> estaduaJpelo qual o COngresso aprovou Inte- dldo em zoIlas por InfluencIas poll- nos padrões· de probidade e decêu"gralmente todos Os atos praticados tlcas; que os programas de Govémo e.ia. Que êste nosso gesto encontroupela Revolução. se façam dentro da técnica, de acõr- receptividade, demonstJ'am o Interi's..

E I t D t d do com as necessidades de cada re- se popuiar manifestado naqueles dia..m nen e epu a o ~rruda Câma- gláo do Pais e não com o poder dos de luta e O a.polo de significativa ala.

ra, o que desejamos fazer, com licabeça fria, é apenas um exame que estão nos gabinetes. da Arena, inconformll.da. com osru­desssa situação. Não negamos llIl Esperamos que a. paz social se fir- mos orientadores dos negócios públi..qualidades do eminellt.e Presidente da me neste Pais; que as espel'ança.~ dos cos, Contávamos na Assembléia. Le-

, homens do comércio, da indústria, da gislatJva, ao findar da legislatura.Republica Humberto castel'fl Branco. pecuária, da. lavoura se concrettzem. passada., menos dois reprcsenbantesNão querêmos também fazer' o elogiode S. Ex~, Pretendemos, simples- Fazemos votWl de que as classes tra- que a bancada governista, e a. apro-mente, focallzar'o, fato politico o fato balhlstas, dentro do respeito, da 01'- vação do Impedtment() estava condi­histórico, oomo êle se nos áflgurou dem, da disciplina, possam, cada dia clonada ao compromisso de Deputados

fi ti mais, ver afirmados e não rel.!rados da Arena.. Diante da manobra doe como se re e u na vida pública os seus direitos', que os estudantes Governador do Estado, lmpo;;sibili..brasllelJ:a. Se tivéssemos tempo fa- I d ' I to d t driamos um estudo detalhado' setor possam expressar o seu pensament<l, an o o JU gamen os a. os e sua.por setor mostrando a.~ conseqUênc1as as suas Idéias, numa. colaboração ao geslão, numa fuga flagrante à res­da politica imposta com autoridade desenvolvimento de nosso Pats. ponsabllidade, a bancada govcmista.pelo Presidente da República. Não me O que queremos, finalmente, é que foi impedida ~de comparecer a ple-

enha eminente D ui d A d o nóvo Presidente da República. Ma- nárlo, malogrando-se, de maneira.v • o. epa ,o . pu a rechal Costa. e Silva, repita o que pouco jurídica, a l1dot;iw d!\' m~d!da;'~~'~~~d~IZ:in qU~o~~~onstlhllç~fd foi ocorreu' no Gablnele de Paranagl;lá, sanea;dora que 1J, ?pln!ilo pública e osmantida a estrutura d:~ m~~'ag~~' em 1835, que promoveu a. conclllaçao ~Ie;~sses estaduaLS aguardavam com,presidencial. Qualquer alteraçã~ que de tõda a fam1Ua p,olítlca prasileira; JUsl:Iltcado ans~o.

, d I que se inspire tambem nõs exemplos E confortador, a. desllclto do re-procnras~e e eve arranhar essa Clt'- do eminente Presidente Eurico Gas- vês, que êsse primeiro p::lSSO tenha.trutuI;i IInh!1 ,de sg tUb'rletlta idcon~ par Dutra que tentou estabelecer' a sido ensaiado. Ainda eOllflamos em~~n~ep~bfI~~~lRNão~g~IPaono~: ~~r~ paz na· vida política braslIeira, De- q!!e, não ~bstante a eventua! m:tio-

, 'ta d ,~' sejamos que o Marechal Costa e SlI- rIa govermsta, a medidu pos,n Vlr a~ó:' a~~ng~~~~ia~~g~~b~~Og~s ~~~i~ va tenha paz, tral~qüilidade, a fim de selri ad°Lotada em t momnndto maL~ di~ltO-t I que possa concretIzar essa esperança p c o, nge es amos e acre A~.aram as c.asses conservadoras, as . de IMa a Na ão brasileIra. que a clarividência c lIes)Jrendlmpntoclasses economlcas, lodos enfim. Nin- que ,e b 't b ç I) dos hbmens públicos de meu Estadoguém estava de aCôl:do, mas ninguém (JIoflljto em, 11l/11 o em, pa mas • • possam permttir . ainda 1101' muitoque tenCIOnamos deIxar gravado nos DuralIte o disourso do Sr. João tempo o predomlnio do desmando eanais desta Casa. :Me"eze~~, o sr. BatIsta Ramos da inconseqüência.

O Sr. Teotônio Ne/o _ Gostariamos Presidente. deixa a cadeIra da Espero que o processo. que r<.'cebeunobre Deputado, de fazer significar ~ presidén,ci(I, que é _oellpada pelo parecer f~vorável da Comi:;sã(l deV, Exa" nesta altura do seu oportu- Sr, Getl(/!o JlIoura, 2.? V!ce~Presl- COn~titujçao. ~ JustIça. que reconhe-no discurso, que llenhum povo conse- dellte. c9.'" como valldas as provas 1l,'le con-guiu sair da economia tradicional do vn _ O SR PRESIDEJl/TE' ttdas. venha a ser, em oportuuidadeestágio primário da atividade huina- ' . . mais fl'~tifera~ desRl'quIvado parana, para entrar na economia revolu- Dado o ~diantado da h~ra, vou pa_s- nov~ deh~eraçao. e o afasta~nto,cionúI'ia, na ecpnemla. secundária, na sal' ao penado destinado a Expllcaçao conflo, gera apenas UUla qu~sta' deeconomia industrial, sem passar por Pessoal. tempo.,abalos profundos. Houve naçôes até 'l'cm a palavra I SI', Antônio Ma- Ç> ma!s lamentável ness~ esta;do decivilizadas que pagaram por isso o galhães. C?1Sas e que nao te. tenha tlJ1igert-preço alto de dHaduras reacionárias . NTõNIO MAGALHAES' cllldo qualquer medIda ~punlflva daou de ditaduras subversivas, Nos. no O SIto A J' , . parte das esferas revolUClonárlas, queBrasil, estamos conseguindo vencer a (Ex)Jlicação Pessoal. LeJ ;:'1'. se pl'Ol;!useram ~ um .tralJalhp d~ mo-fase difícil das pré-condições de ar-Presidente, em assumindo pela pli- rallzaçao da VIda publica oriisl1el1~a,ranco do desenvolVimento, sem a pr!\.- meira ve~ esta trIbUna, t,rago como enquanto semelhant,es d~slllandos ~aotica de dItaduras de extremas, Quan- objetivo inform~r s. cas~, ~os IlropÓ- prallca~os sob complac<;nda on m­do muito, teremos vivido uma demo- sitos pelos QuaIS a Oposlçao goiana difcren,tLSmo. Goiás, polltlc~ e nd_mt­cracia consentida. V.' El<a. é um es- tentou o afastament'! do G,o~erJ1,lGOr nlstl'll,tlVllmente, retl'orede'l, ~e ce.r~atudioso dos fenômenos sócio-políticos do Estado, EngenheIro O.tllVIO Lage de tnnta anos, ~uaJ clclçoes saobrasileiros, e sabe que o Revolução de de SI~lueira, , o re,eheadas pelo~ bIlhoes .ios.. eoireo30 encontrou a Na~ão com -três por MUIto gosta~la de me apres~ntar publicos. que mtr/?dl1zem todas ascento de sua população votando. A perante rnl!Us Ilustres p!lrcs pomiO matl7.e.~ de corruP2ao c ba.r~anilft.. ARevolucão de 64 já encontrou um In- em loco tema que naa fo.')Se o rene· Inlcl~r pela eleiçao do EngenheIrodlce de vinte por cent:). graças a ês- xo de lutas regionais. que lIão esll- otévlO L?ge. para I}fereeel' ullla te·se processo de desenvolvimento eco- vesse limitado a fatos de sabor I(\('al qUencia fIeI. do retroc~~so 11. que () ,meunômico que se veriflp.ou da Revolução e ámblLo restrito, E'-me Imperioso. Estndo vem sendo submctldo o povode 30 até a de 64"TO que ru;p!ri. o ent.retanto, desfazer a falsB; to d'~tu~· f~oilU10 tem, pago ele\'adl) preco paUl.que a Nação deseja o que V Exa pada imagem que fi, JnáQuma ]Juhll- manter a lIderança arcnlsta, O pro­também almeja e, d~ rest{) tôd~ esta' citaria do govêrno de m2U Estudo cesso de jm'pe~lmenkl, 9.rljuivadtl semCasa é que o ndvo Govê1'l10 tnspi. pós em funcionament,o, enquanto na rjt~e jn~mlnavels crim:;s contra o Pll­rado' na Infra-esLrutura quc ~ adml- Assembléia Legislativa tl'Qmit.ava o, trlm~mo público fu,q~~m pnnidos,..nlstraçáo Castell0 Branco deixou pa·- procseso de ir;tpedimcllto do Chefe do co,"!l~m a .provalrrefutavel d~ que ara. o Pais consiga elevllr êsse número Poder Executtvo. vllolIa do a~ual Governador foI cal·de votant~s para 40%, ou mais de nos- Goiás é mu Estado sacudido por cada nos bllhoes. d'13 ~;)frcs núbll­sa populaç'ào. Teremos. então, a cias- Inconllda crise econ~mico-financell'a COS, vIa do Depaltamcnt<> 'lI' Estm­se média tomando part.e mais ativa que beira o caos, fI'U,o de uma pull- das de Rodagem, que propiciou à.dos destinos da República c COnSeg~l- lica admillistratlva conduzido. com firma Terracap. ~e. llropriedade doremos legar à. posteridade um estilo impcrlcin. e ao acaso. Não se pode Governador e famll1ares contratos ede vida em que maior número de dar ao luxo da promoção II que &S- !lol'llIoS de r.eajuste pP.m o~ cones!,on­brasileiros participem da renda do sistlmos, que teve como principal es- dentell servIços ,prest-ados,Pais. Agradeço a V. Exa, a oportu- copo,· maculando a. C?posi~ão! ('sva- .Esta Casa. .lá teve COllhcc!!1]entonldade qi\i!. me deu de incluir no seu ziar, perante a oplniao' pubhca na- dcsles, fatos, ampl~ment~ notICiadosdiscurso éste aparte que outro bbjc- cional, o exemplar corretivo oue se nela Imprensa naclo!llll a(lul, bri­tivo não teve que ~d de significar a desej.ou exercido.. 111anlemente expostos. ;J~lo :!ustresatisfação que sinfo ao ver V. Exa, POIS bem, Sr. PreSIdente 61'S, Deputado celestino FIlho. •dar êsse ,tom alto ao seu discurso. D.eputados, ao findar da últlll~f1e le- A máquina admlnish'Jlivn, po,ta ltAssim deve proceder quem quer cons- gIslatura" a bancada do Mo,:...n ~nfo todo vapor na eleicão do Ellflellllt'irotrulr, edificar alguma coisa, Democráflco Brasllelto de GOlfiS dcu Otávio Lage, roi. no picHo ·do ano

. , Ingresso a pedido que tive a honra nassado. posta a seritieo lia l'f1:tdl:la-O SR. JOAO MENEZES - MUito. de encl(beçar, para afa~tam3lÜo ,do tura do pai do Govei'nllelor. que de

me honrou, nobre Deputado, o seu Governad~r do Estado, como inc,!;'lS.9 Daputado menos ·votado, 1'111 1962, 10­aparte. nas sançoes cominadns pelos l1hlgOS J:(rou a maior votação .,n~ última!!

8r. Presl.dente. van?os terminal' este 39, letras a, e. b, 41, inCISO fI e lU, eelkÔes. quase clnqUen!. li';! votl,s,pequeno dIscurso" E verdade «ue ,já do. Constltulçao Est!\dual. \:01ll0 ill- O que de iMo se Implan!,ou emtemos o trem allJtando em Brastha: curses nos artigos l~, 29. 049 ,0 ~4, com- Goiús foi um· govl!rllo f1miliollrátlco.como alvlssara a est~.bela cidade, bln.ados com o artIgo 4, n~lso Il e Para comprovar o '1ue lIr.ab~ de aflr­temos a "ova Constlhuçao. vigorando artigo 60, n? 2. todos da Lei Fedeml mar junte-se il. coberfun i\ t:le'(,{ odesde ontc;m; te,nos a n,oav Lei _de li? 1.079. de 10 de ~brJ1 tle 1950, e, do ~IÚ do Governl1dnl'. a ~l',mut~;'­Segurança, temos" f.a.mbem, o novo atll?a, ~o ~rtlgo 74 combinado ,~Ol1l _o I ç.io do irmáo do Oper.. do PoderPrestdent<l da R<lpubJjc~. O que des"- al'tlgo 49 mclso V e. artl?,o!<. 9. nu- IF,«ecllth'o. conlmrhllo;] ln"mas cons­!amos neste Instante, e Que, em l'ea- meros ,<; e 7. c 11, :lUmel'O ". ela L<.'i l tft.llelonl1!.s. lia Secre'alb oi", Co:trde­lldade, trl111e1l118 um: caminho que mencionada. nnci\o e Planejamento, Não me fi-

DIAR'O DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)" M'lr~1J de 1967 691J'-""

ARENJ

DElXAíU DE COIUPAltECEI1OS SENHORES:

Pará;

o SR. PRESIDENTE:

Amazonas:Abrahão Sabbà - ARENABernardo cabral - 'MORJoel Eerreil'a - MDBJosé Esteves - ARElo<AJosé Lindoso - ARENALeopoldo Peres - ARENARaimundo Parente - ARENJ!'

Armando l"orrea - AHJE.NAGabriel Hermes - ARENAGilberto Azevedo - ARENAHéIío Gueiros - MOBJoão Menezes - MD./;jJuvêncio DIas - ARENAMartins Júnior - ARENAMontenegro ~Dual.e ~ ARENA -

Piauí:Chagas Rodrigues - MDB·­

,Ezequias cost!\ - ARENAFausto Gayoso - .A:RENAHeitor CavalcallÍi - ARENAJoaquiln Parente - ARENAMilton Brandão - ARENAPaulo Ferraz - ARENASousa santos":' :ARENA'

Acre:Geraldo Mesquita - ARENAJorge Lavocav - .ARENAMaria Lúcia - MOB

, MárIo Mala - MDBNosser A'meida'''': ARENARui Lino-- MDB

_ Wanderley Dantas

'Maranhão:~onso Matos - ARENA '

Alexandre -Costa - ARENAAmérleo de Souza - ARENACid Carvalho - MDBElIlllio Murad ..:. ARENÁEUl'ico Ribeiro - ARENAFreitas Diniz -. MDB . 'IHenrique ~de La Roque - ARENAIvar Saldanba - ARENA ,José Marão Filbo - ARENANunes Freire - ARENAPires Saboia - ARENARaimundo Bogea-- ARENA .

,Temislócles Teixeira - ARENAVieira da 81h-a. - ARENA

Eaúsvn' Melo Távora - ARENAErneslo Valente - ARENAFigueiredo -Oe>l'rêa. - MDRFlávio Marcfl!o - ARENAF!li'tado Leite -"""ARENAHumberto Bezerra -' AREN...Jonas Oarlos - ARENAJo!'as Gomes - ARENALeão Sampaio - ARENA-Manuel Rodrigues - AREN1\Marllns Rodrigues - MOBOsslan Araripe - ARENAPodre Vicil'a - MOB-Pa:s de Andrade - MDBRé:;;h Barroso...:... ARENAVicente Augusto - ARENAVirgíllo Távora - A-"1ENAWnlter Ei - AREl';.\

Rio Grande ,do Norte:Djalma Marinho --ARENAGJ'lmaldi Ribeiro - ARENAJ~Dj FJ'elrC - ARENATeodorico Bezerra - ;AREt<AVUll\t Rosado - ARENA

Paraíba:Bhar Olintho - MDBErn~nl Satyro - ARENA,Fi!.fu,no RIbeiro - ARENAHumberto Lucena. - 1 ':DnJanduhy Carneiro' - MDB'José Gadelha - MD:BMeusenhor Vieira - .I\RENJ.

Esgotada a hora, vou levantar a Pzd,o G~nd;m - ARENAse"são. -Petrunio Figueiredo - MDB

Rei J ',1 :RIbeiro - ARENATeotunlo Neto -, A....-NAVital Rêgo :- ARENAWlls~n Braga - ARENA

Pernambuco:Adclmar carvlÍlbo - MOBAdel'bal Jurcma - ARENAAntonio Neves - MDBAnuda câmarn - ARENACarios Alberto - ARENACid Sampaio - ARENAGer~ldo Gué:les - ARENAHcráclio Rêgo - ARENAJoão Lira Filho:"" MDBJoão Roma - ARENAJcsécarlos, Guerra ~ ARENAJosé Meira. - ARENA (S1::1JCSlaS LeIte - ARENA 'Magalhães Melo - ARENA (SEMilverlles Lima - ARENAMouri Fernandes - ARENANe~' Maranhão ~ ARENAOswaldi), Lima Fílho -MDBPaulo Maciel - ARENA -Souto Maior - ARENATO'll}-a de Almeida - ARENAToles Ramalho - MDBDias 'Lins •

A~,,;as:

A'oysln Nonô - MDBClelo Marques - MDB

,Djau,lla Falcão - MOBLuiz Cavalronte - ARENAMedeiros Neto - ARENAOceano Carlelal - ARENA

, Oséa~ Cardoso - ARENA, pereil'a Lúcio - ARENA

Segismun:lo Andrade - ARENASergipe:

AmaIdo Garcez ..:.. ARENJAugusto Franco - ARENAJosécarlos Teixeira. - MD,!Luis Garcia '- ARE.c'l/ARaimundo Dlniz - ARENA

Bahia:Alves Mllcedo ARF::AClodoaldo COsta - ARENAEdg;>,l'd Pereira-- MOBEdwaldo ·FlOres - ARENAFernandQ Magalhães - ARENAGa,lúo Pe~reira - MOB .Hanequim Dà:irtils - ARENAHeitor Dills - ARENA·João'Alves ..:.;. ÁRENAJoát' Borges - MOB .José i-,mcdo·.... ..ARENALuis 'AthÍl.yde - ARE..""ALuiz Braga - ARENALuis Vimma Neto - ARENA

, Luna FTe!re - ARENA C), Manso Cebral - AERNA

, ,Mário Piva, - 11foB.- 1 ;Ney ..."rreirllo -- MI>.s •

Legislativa ,do Pluui ao nosso emiel1­te colega Tarso Dutra, hoje MinistrO'da Educação, apresentemos a S. EK~nossas congra tuIações, os nossos me­lhores votos de co.J:plet-o êxito naque.le -Ministério,

E' que "Tarso Dutra" é uma. das figu­ras grandes dêste Parlamento, peloseu trabalho, pela. sUa corag;em clvicae moral, pela sua dedicação ao povobraslleiro e., principalmente, ao povode sua região. o Rio Gl'!lllde da ,sul.Lutei lado a lad(} com 'I'arso' Dutaem diver~as oportunidades,' princi­palmente no trabalha anônimo dasCcmlssões. e posso dar meu t~stemu­

nbo de que Tarso Dutra é realmente~lma das -f!guras de relêvo da polítIcanacional.

Eslamos, portanto, de parabélls, nós,l'epresenlantes do povo, representan­tes do Congresso, e também de para­béns o eminente Presidente da Re­pública, Marechal Costa e Silva, queem tão boa hora escolbeu um nomeà alt'lJra daquele põsio.

Estas, SI', Presldente,' as 'palavras'do regozijO que desejava trazcr a estaCasa. no dia de hoje. (Muito bem.Palmas,) ,

(Getúlio-Moural r- Tem a palavrae> nobre Deputado MIlton Brandão.

Ó SR. !\ULTON BRANDãO:

(Ea;plieação Pessoal) - SI', Pl'esl­dente, dianle do avançade> da hora,pricurareJ ser breve. -

Traz-me à tribuna um apêlo -aoMinistro da Educação~ no sentido deque proporcione maior número debôlsas de estudos aos Estados subde­senvolvidos, principalm"nle àqueleque represento, o Piauí.

Recebi telegrama do Presidente daAssembléia .Legi~latlva daquele Esta-,do,. apelando à representação ,federal,no' sentido de que se dirija ao Minis­tro da Edueação, sol1cltando a aten­ção de S. El>~ .para o povo pobre.daquela l'eglão, dando-lhe oportuni­dades em escolas ,de ensino primário,médio, e superior, por meio de 'bõlsas Coorá:de estudo. . A]va.t'o Lins - MDB"Sr. Presidente, é oportuno que, De~miro Olivcll'!l - ARENAtr lmli.w.ndo II Il»êlo ela Assembléla __ ~jl!ll ~o - ARENA,

'com a !Iova trlbutaeão, não só Goiás,como vários outros 'Estados, sofreramna sua an'ccadação. Acontece que,mndlfic'ada a estrutura política e ad·ministrativa do Estado, o MDBnãose conformou com isso e desenvolveuuma poJltica passional, ni ASsembléiaLeg1siativa, cont,ra Um Governane>rque quer· acertar e quer ver o povo'progredir, .

O SR. ANTôNIO MAGALHÃES ­Nobre Deputado, não estamos aquidiscutindo, se a receita do Es~ado deGoiás subiu ou desceu. Estamos, sim,_-.pontando os crimes relacionados no'orocesso em qUe o MDB, tentou oâfastarilento da sr. Governador deGoiás, Lamento que V'. Ex~, naquelaépoca integrante da. _bancada que re­presentava maioria na Assembléia,não comparecesse, juntamente com3eus colegas,para que os crimes pornós imputados ao sr. Governadorfôssem de.... fato esmiuçados e averi­guados.

O SI', ArV VaZadão Nobre DeputadoAntôn:o Magalhães, V. Ex", que !l­derava a bancada do MDB,' pmcxas­ilnou propositalmente a -tramitaçãodo processo na_ Assembléia Legislati­va. apenas COm o objetivo de tentar,alvanizar a opinião pública comuma- medida anti-Gotás,_ com umamedida. impatrlótiea. A bailcada deV, E.x", com assento na lrssembléia1egls1ati~a do Estado, llunca fêzqualquer critica ao Govêrno. Só cri­/.icava o Governador, mas nuncaapontou uma solução. A baneada deV, EX", repito, em momenta algumofereceu sua contriRuição, nunca' ofe­receu solUções ao Govêrno de Goiás.o InteJ'êsse era justamente o de fa­~er uma oposição impatriótica, paraperturbar, o Glvêmo, que vem progre.dindo e administrando bem o Estado,e impedi-lo de 'acertar. ~

O SR. ANTÔNIO MAGALHAES ­Ilustre Deputado, a nós não !lOS cabe'a culpa de que o. Governador deGOIáS não seja fêliz na sua adrnmis­txação. -InCellzmente V. Ex~ tem ra"zão. Goiás está à beira do cáos .

Volto Sr. Presidente, às minhasconsIderações. Nosso empenho em de­volver Goiás aos ditames tla morali­dade administrativa,' da dignidadedas funções públlcas e, acima de tudo,do interêsse do povo goiano, haverá.de permanecer, e esta tribuna se cons­tituirá no instrumentp pelo qual per­sistiremos no zêlo pelo illterêsse demeu Estado, que me confiou um man­dato nesta casa. Não eonsidero des­feito de propósito semelhante proce­dimento, porque, constituindo-lloS umpoder global, pelo ,que nos cumprefazer presente perante os illterêssesda Nação, é nosso dever' hannonizaras partes regionais que se somam.coibindo as discrepâncias da meta co­mum, que descaracterizam.o interêsSeúnico. (Muito bem.)

O ~R. PRESIDENTE:

Sexta·fE,·ira 17r

l<llrei nas razões dessa 9"1111anência,Jnas CEEe constitui um dos crimesde responsabllldade em que é incurso

·0 Governador de GoiáS, 'a Gov~rno ,de Goiás dcs;:lendeu dos

corres públlcos, nas eleições do ano,Passado, através de diversos orgflos,'em especial do "Banco do Estado deGoiás, instrumento_ útil na lIotençãl'de adesões, cêrca' de 10, bilhg~s decruzeiros, A Caixa EconOnncn. (lOEstado de Goiás erigiu-se COmo ou­tro instl'Ul1lento de fa1oreclmento po­)itico e de barganhas deprimentes eadignidade do poder. '

Além da inadequado e inescrupu­los emprégo do maC/umisoJo do De­l)artamento de Estraaãs de B.odalf,eme do ConsórcIo Ro(!uviário Inwl11a­municipal, das dispensas de impos­tos em troca de '-jesões,' como rceur­50S poli ticos; sem tecer ma·iores con­siderações sõbl'e concorrénclns frau­dulentas das Centl'lll.s EI6trlcàs deGoiás, o emprêgo, ne velculós e deav!ões de serviço públic{l nas "éspe­:ras e no dia das eleIço)e~; sem faiardos favorecimentos com, tltulos -de,terra pelo Instituto de Des~nvolvi­

mento Agrário de GOI&S, sem porme­norIzar as pressões fIsuais e as vio­lências policiais; o Govêrno desceuao absurdo 'da barganha, ofereeehaoJmpunidade a criminosos comuns e acontJ'abandlstas, determinando ur,!!.!­-vllmento de procesSos e expedindoeertldões negatIvas a indldndos: Por1sso e por outros atos, e_ujas provlisinstruem o processo arq::livadO tem~

poràriamente, confio, tentamús o Im­pedimento do Governador elo, E:;taéode Goiás, ,

As provas estão lá, palpá,'eis, irre­futáveis, Se não se puniram Os ert­mcs contra a integridade e os inte­rêses do Estado é pontue llão se de­sejou puni-los de pal te aaqueles queenfeixam podêtes pára tanto, porque,

_ por multo menos, 111UitoS outros fo.-- ram castigados.

Só lamento que o meu infeliz Es­tado tenha sido vitima dessa lamen­tável sina, porqeu melhores gover­nanles êle os merece.

Em contrapartida, o situacionis­mo em Goiás já experimenta nitídC'ssinais de - desgaste e, se os repre.sentantes do povo -na AssembJéis Le­gislaUya a êste falhal'em, êsse mesc.mo povo repudiará, pelo 'lOto, o go­yérno que não correspc1'lden à &ua&nfiança. Esse desgaste é semldotanto nas esferas políticas, comaéentuado desconten~amenlo 110 seio

; da ARENA, como ·nas camadas po­pulares, A demonstração dêsse fatoé ilustrada. na recente vitólia. docandidato do Movlm~nto Democritti­co Brasileil'O nas eleições para o Se­nado Federal.

Isto é o que. por ·enQuanto. me ca­be declarar em breves ..aJavr:ls pe­mnte esta Casa. e perante a op!nliwpública nacional, uma ~a~lsfa!ião pc.

'lo gesto que o MDB, com audácia. econbecimento de causa, !louve porbem praticar, na _tentativa de affl-~­

tamel1to do Governador goiano. 'ri­vemos por finalidade a Ilfimlaçâo <laprópria ,ordem juridica. opondo-llo3 ãdesagregação do poder e à deSOrdemsocial, afirmando, dêste modo, aprevalência da estrutura jurídica fÓ­bre os faiôres de ameaça à socWdr,­de e ao bem coletivo, impondo-se,dai. um corretivo à impencia ,i\, mágestão dos negócios públieos, à inép·cia e à i1Tesponsablll~ladc . Nosso d~­

ver, neste particular e- nus circunS·tâncias, foi cumprido de maneim­eflciimle e- como os molios :lOS pelllli-tlmm. ,-

O Sr. Ary Valadão - Nobre Depu­tado, eu já contava que V, EK~ viessecontinuar nesta oasa,. a camapnhaollstinada que desenvolveu na Assent­bléia Legislativa co'ntra o atual GO'­vernador do Estado. Na argumenta­

çãa que V. EK~ oferece neste instan­te, procura atrlbuÍl' ao Sr. Governa~

dor a diminuição da receita tributá-.l.~ dt OQiáB... Y... Ex~ bem sl\be que,

DIÂ~lo D::" CONORI!SSO NACIONAl

Ata da 12!l sessão realizadaem 16 de marco de 1967(E:ltraordiniiria "noturna) se­rá. public;!!:da W. SlJplem~Il\!Z'_J

·(Seçãi:.l.__"""''''''''''=_ft!!!"""",M",a"",rç;"o!!!!a:'''''~~~Garcia ~eto - ARENA -.( ro 3.859, de 23 de dezembro Cle 1~:Mal'ciJla Lima - .ARENA que tederalif<Ju l\. Universidade de JaJa:Rachid Mamede - ARENAr de FOl'a; telldo Pllrecel'es da: OOlnw.Saldanlla Oerzi - .ARENA de Constltlllçáo e JUstiça., pela. eOllsU",Welnar Tôrres - ARENA. tuclona.lidllde e jU11dieldade: tavprll...IWIIsOI1 Martlns - MD:a vels, dali Comissões de servIço F'ilbl1..

co. de Fina.nças. DO 8r. JOFoé :Sonlfá.:Pallar'A: - J cio _ Relatore.~: Fl!\vlo Mr.l"e!llo •

Accioly pilho -.. ARENA trltlOlU de Oarralho. <secreta).Alberto Costa. - .ARENA :1.'Allplo Carvlllho - AUENiI.Antôn!o An!belli - MDR Votação, em c1l;;ullssiío única do Pro.,.ÀÍ11,(I7l!o UertO - ARlfu"'A. jeto nQ 3.568, de l11GG, quo instiLU\Old Roeha - ARENA o "DIa. da. Comunidade LUgo·:Brasn:.Jl4ll:míllo Gomes - ARENA: ra", e dá. outras provldênclMI lendaFel'rumdo aama - MDS ~ pl.tl'eCeres: da. Comissão de ConsW.;n..Heu!o Romngnoll! - A.,'1,llN.Aj %~I. ção e Justiça, IJ!!Ill. consUtuclonalidadllJoáo Pa.ulino - ARENA ~ e julidíC\iclade; favol'ável. COIn melldaoJosé RlclJa - :MDB do. Comissão de Relações Exterllll'llIIJustlllf> Pereira. - A~ e, da COIllu;são de Educação 6 Cultllri'l)Leon .Peres --, ARENA favorável, com emenda, COUl udnr,f«:ILyríO' Bn!ulJi - ARENA: \ da emenda. da. Oomlssão tle ltcla,5cuMala. Net.o - .ARENA • ~teliores. (DO Senlluo 'Federall _Minoro M1vnmoto - AR.EN'.,i Rej~iC'res: 51'S. Arruda Câl1la.!'a c Cll.r..llenato Celldon!o - :MPU doso de Menezes.

8anlll. cztarlna: 4 .Dlscul<Sil.o.Adhemar Ghlsl - ARENA - 3Albino zeni - AREN.A • -Moldo carl'alho _ AEEN'~ :tIlSCUSSl<" fullca do Projeto de Dl'crc..Carneiro !..oyola. _ AR.:E:NA to Leg;slolivo 11~ 2030, de 1004, que,:o In VI . MD marMm O ato do Tribunal de Contaa(i~~51()e~'tns-_ 1itENA -I da Unliio denegatilrio de regLstra daJoaqu1m Rilmos - ARENA.' contrato de compra e venda. celebra..LenoJI',vargl1.S - ARENA do entre a Superitendência das I!:m..l.lgladoütel de .Andrll,(le _ ~ présas Incorporadas 110 patrimfmi()Osmal"Cunha. - ARE.'fA • Nacional, como outorgante vendedor".Oscar Dutra :... An~NA e Pinho e Terras Ltda., como autor..0&'111 Regis - ARENA A.· gante comprador. l?arh'er às emenda«Pau]l> Mll.cnrini - MDB ""~ do Sl!lllU'lo: fo.vol'ável, do. Comissão rlllnomnno Masslgnan - AR:pm.l· 1.' F!sco.li7Jl.ÇÍÍo Flnlincelra. e TOmallll. de

:RIo arande do Sul: Go contas. 4 I (

:A.dyllo vIana - 1\iDB Discussão única do projeto :númc-Alberto Ho!1lllann - ARmA ~ TV L1l34-.-\, de J964. que autm'iYlI oAldo Fagundes - MDS Poder Executivo a abrir, através do.Amaral de sousa. - ARENA. :MinlstéIio da AgrIcultura, o crédito ~s-.Antônio Bre<:olin - "MOS peclal de Cr$ 300.000,000 (trezentosM'/' Alcântara. - ARENA milhões de cruzeirosl, para ll.fendcr aliArlindo Runsle!' - ARENA . t' I à •Arnaldo 'nl'jfttto _ ARE1"A despesas com a. IIS5lS enc a s relllOf:,I

r • w", dos Estados do Pará. e PIauí. IJtin~i~Caruso Rochn, - MDB dos pelas enchentes; tendo parecerLi:'Clóvis' PelitaDa. - ARENA da. Comissão de constUulção e Jus-Daní~l F!l!'ac.õ- - ARE-'1 A I j I' f • ' JEuclides 'Triclles _ ARl!:.VA tlça, pe a. re e çao, acelO sua. pre u-:Flõres soarES - ARENA diclalldade; com subGtitutlvo, da. Co-FloricenDPalxão - MOB mi!.sãa de orçamento; favorável, Ila.Jairo Brun - MOB Comlssiío de Jo'JscaJizaçliD FinMC<lJraJosé Mand,?lli- MDa e TOlJllUln. de oont'M, e, favorúvel, Cl'r.).Ll\UfO I,;eHfio - ARENAMerlano B~ck - .MOB emendns, dR. Comissão de l"lnanc:as.,MlllJleus schlJJldt - MDS (Do Poder ExcçutlviJ). Relaiore.s: Be~

Nadir Rosse!i - MDB nhores Tarso Dutra, Ary Alcimt.ara. eNorberto -5c111nldt - ARENA ::11_,Paulo Bros'!lrd - MiJB Ezequias CQl;la,Unirl0 Machado - ]\olDB <, I)Vn-<c(j Amllrn - ARFNA DIscussão 1inJca do Pn>jelo nÚmeroVíPtor I,sler - ,1DR 3.583-A, de 19C6. qt1e concede m.en.zalre Nllnes -,MOB

çãa de Impostes, taxas e eUlolulJJe'l~

tos para. a enrmd!\. !lO Tel'1'Hório Na­cional de um ooiomóvcl doado AO 1'11.­dre Cnrlos ROdrigues, tendo palcce­res: da. comis~,iLo de conslltuição eJust1J;a, peJa, COl1stltuclomlllüad~: la­vonÍ\'el, com emenda, da. Comis,,;úo dllEconomia.; contrárIo, da comissão de!'iDJ1UÇM. '(Do Sr. Gabrl,,1 Henlles).n.elator: Sr. Flavlano Ribeiro.

6

Discussão l'rt'-vla d~_Pl'oJet1) nU!l'lfrO3,703·,,'1. de lllGIl, que trall5fl'rc' mrel..tP::i ttIel'ímtes à ))f'n:;ã3 e.;rccla1 ~\ln­

(ledí:1a. a D. "lrilléa Maria. de Al1dudePites: tendo parecer da COlllís$ão deOOl1sWlÍl.;.ão e ,Jllsll~a" pela Inc'Jnsfi: Jl.

c!últalidade. Re1ator: sr. Arruda Cã·mal'a. I

IX - Levanta-se lt s~>.'io às18 horas e 45 m!lJuto~.

Amap.'!:

JanlllY Nunes ,- AFlrNA

llondõnia.:

Nunes LEal - ARENA

Roráimn:

:At!lJS C:mtanht-de - .-\RENA •

vnJ: - O SR. PRESmENT~:

Levanto a scos1io dc&lgnando pnrll4IDanhií. 11. l'C!lUí;;te:

ORDEM no DIA

Eessiío em 15 ele 111:'.1',0 de lWl

(Quinta-feira)

, ~'I;lrgNdln:irla. noturna}

Em Pr;oriaCl!lc

Vof~,;;o

1

Votado. em discussão (mlC9.. do pro­jelo 1I~ 3<05.0-A-66. que· mod!iír!t r.s lAitens I e TI do artlgD 4. da Lel llUme~

pRg;ÇO n.eST~ RQ~lliRO; N-'rt. 0.0.1

José Maria Alkmilll - ARENA. '~'D~I:IlJarJl1 M'JgaJhjj~s - MDB ljLuís de I'aula - _~RENA '1,;Manoel de Almenàa - AREN4 -4.Manuel 'l'l1vcIra. - ARE.."iA \Martins pereIra. - ARENA. ­Ml't'lL Mr.chado - MDBMJlton Reis - l\fOB .,,(~\19ntelr() de Castro - AltIl1'lJi "l' 'a'.1úriJo 13adrll'ó - ARENA ;;J"Nl~Ia.-C<tl'('ne - MDBNogueira. de Rerl!'nde - ARlllHAOZl!n::Jl CoêlllO - AREl!'l'Ar. '.Padre Nobre - JROBPalllo :F'Il~lre - ARENAPedro Vidlf(al - ARENAPinheiro Chagas - ARENA.ltE<n:l.to Azareu!) - MDa ~

Simiio da. Cunlm - MDRSlnval BOl\VI"1lLUra. - ARENA "'"'I'ancreclo Nevl's -- :MDB ~''úliímo de Cal"Velho - ARENA< .{Walter l"..w,(" - ARE.."'AOvidlo d~ Abreu

São }?alll():

AdalbcrtD Cam"rgo - MD'1'lí,l\.ahemu;- Fllho - M.DBAlceu' de Cfll'mll1o - MDBAlmeida. Eal'bo, .. - ARENAAma.ral F'Ul'I:m - ltIDBAnacleto ClIIJ1pal1ella - MDB ...dAI]!); Barha - ARENA ' ~~;Antônio )?ellcl:ino - .'\RENA ',l\.nnilldo MasLrocolJlt - ARENA.Arnaldo Cerdeira. - .'\n.:m:N'A ....AlhJé Courl - 1'v1D.B • ;BaldaccJ ,11'llho - À~DB \Bnptlsfa Rzn,os - ARENABezel'ra. de Melo - AP.'l;:NABrl1Z Nogueira. - ARI!:."lA IBroca :Filho - ARENACantitl!Cl Sampaio - AREKAClIlCloso de AlmeIda ~ A1tJ!lN'A

(SEI "Dardoso A]vl'S -' ARE'NAClm.as AmarJlnte - MDB_Cunha. Bneno - ARENADavid L.<ofCr - MDBDIaa Menezes - MOB .IEdmundo Monteiro, ~ ARENA ~Ewaldo Pinto - MDSFrnnelsco Amaral - '!lIDaFranco MonioTo -- ~B:Hamilton Prado - ARE.'l'AE:any Nonnantou - AERNJIEéllO' Navarro - MDBlsr~l Novaes - ."-RENA.!talo Fltlipaldl - ARENAlvete Varg,lS - M1~B

"Jesé Reseg,ue - Al1F:Jo}ALacorte Vi'ale - ARENALauro C,',:', - AU1j'~lA (SE>:Levi Tl'Iy!tl'.'S - HDBLUl'tz Sl1.blá - MDa _, . ,.,'M!!ICOS Ker/zmanll - ARENAMârlo Cor:,,; - 1'D:3 -",NazI!' Mbl"_l - A-'· '-lANicfJIa Tl·· 1E1, - AFC ··'APadre Gu ",,110 - PDaPaulo Ab;';'t - AR-)1A.pedro Ã1Lilf.Jo - M'C~

Fadmso llCfrla. - r,t;OBpCl:cirs. L~ll~~ - t\ n"':'IAPlínio SÚ,,?do - AR'[)1A~restns de Barros - MDB8nntJlll SObl'lnhD - MDB •Smsumo m~p.b - ARENAUlysses Glljttl~d~s ,- MDB -!Yúkis1Jli!Ue Ta!lmra - ARENA "

Goi~s:

An3>101l110 de Fa~ia. - :MDSMúmia Magall,;'cs - MDRAry vn.ladão - ARENABc'ncdito FCI'I'('!lUo - AP.ENA --4CC1,.t'11O }i'lJho - MDBEmlval Cl1lat:!o - ARF~'\jA

Jales Machado - ARENAJonqulm Cordeiro - AftENAJosé F1'eire - MOBLisboa."Machado - ARENAPrmlo cnmpo~ '- MDB:R0zende Monteiro - ARENAWilmar Guimarães - ARENA

Mato aros"o:

EdU 1"eI7'az - APENAPeliclano Fi?;ueirc';() -, :MDa , ..

AllJiml1 Ne!o - MDaI:!!Cll(1 SllveilU - MDBCardoso de Menezes - ARENA, ~

cJll1.gas Frelta~ - ].lDB "Efl1.smo I'~dro - MDB

- Gonznga du Gama - MDBHellnuno Alve~ - MDBJllmil Amiden - ~rOB

:lnc.Í' COlDl':rOssl"'- }<1DBLopo Coêlho .::. ARENAMendes de Moraes - ARENA.:Nell;:m Carneiro - MDB-­:pedro J,'lll'ia - MDBlHlfnel Magalhnes - ARENARaul B; ulJ,nl - MDBReinaldo SanL'Annl1- - MDE:Rubem Medina. - MDBv~jgll Erllo - ARENAWaldyr simões - MOB

M;nrs Gerais:

3aeder AlbergariaAécio OUll1Ja. - ARENAAqlllles Dinll! - MOBAureliano Chllves - ARENAAus!regi'siJo Mendonça - ARENAEatlsta Miranda - ARENABenlo Gonçnlves - ARENABins Fortes - ARENAcelso pO'SOS - MOBDUM Mendt'l> - ARlillliAElias Cnrmo'- AR~ÁFrnneelino Pereira - ARENAGel'aItlo Freire- - ARE:'i"AGllberio Almeida. - .i\REt'lAGi1b~rio Fl1J'ill. - AREN AOullherme Machado - ARF,,'lAGuslavo Capnucml\. - ARENA1ll']j() Garcla - ARENAIsrael Plnhdro Filho - ARENA·.'~ii'J l"~"ellll11Q - MDBJosé IMIUI<C!l) - A:RENJ

OUllna1Jnr.a.:

oll'yeira Brito.- ARENA I~

OSCllr CarUOE(l - ARENA:fla!mulldD Br!\.Q - .-\RENAn€gl~ l'aclll'co - :MDB 1Rubem NO'luelrll. - AREN"ARuy Sa.llto~ - ARENA

Theódu:o de Albuquerque - ARIilNATourinho DlI.lllns - ARENAlVa~cl> PJlho - ARENAVieira. Dc;mlngos - ARENAWHscn Flllclío ~ ARENA

E,pirita santo:

Dirceu (XIrdoso - MORF>ell Rosa. - ARENA:Fiudano Rub!n - .'\.RENAJoãl> cltlmon - ARENA'Mlí.do atlr~el '- MOao.,wllldo zanel!o - ARENAParenl(\ Prc;!a. - ARENARa"mundo de Andrade - AltENA

Rio de Jltne!ro:Adolpho de Ollvejrll. - MDDAffonso cel!o - :MOSAltair Lima - MOaDa,so Oolmbra:. - ARENADllyl Nunes - MOBEdésio Nunes - MOBEdl1ul'd de Almeida - MDSGetúlio Moura. - :MIJBol~n:o M!:lrtilJ8 - MDBJllsõmnrla Ribeiro - MOaJCS(\ Elalr - ARENAJúlJa steinbruch - MOBMilr;D Tamoorlndeçuy - .ARI!ll'IA:Pau!o Blar - ARENAr{Jmnumlo parlilha. - ARENA:flO~kefeller LIma - ARENA:noz':::-.do dl' souza - ARENA

- Slldi BogHrlO - MOB

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