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IMPRESSÃO DE TESTE (sem validade legal) IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada ROSSIO DOS MALHADAIS, 23 Localidade ODIÁXERE Freguesia ODIAXERE Concelho LAGOS GPS 37.147211, -8.657950 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de LAGOS Nº de Inscrição na Conservatória 2007 Artigo Matricial nº 493 Fração Autónoma INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 60,19 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência ou requisitos aplicáveis para o ano assinalado) a que estão obrigados os edifícios novos. Saiba mais no site da ADENE em www.adene.pt. INDICADORES DE DESEMPENHO Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. Aquecimento Ambiente Referência: 32 kWh/m².ano Edifício: 86 kWh/m².ano Renovável - % 170% MENOS eficiente que a referência Arrefecimento Ambiente Referência: 6,3 kWh/m².ano Edifício: 8,7 kWh/m².ano Renovável - % 38% MENOS eficiente que a referência Água Quente Sanitária Referência: 31 kWh/m².ano Edifício: 35 kWh/m².ano Renovável - % 11% MENOS eficiente que a referência CLASSE ENERGÉTICA Mais eficiente 186% ENERGIA RENOVÁVEL Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. 0% EMISSÕES DE CO 2 Emissões de CO 2 estimadas devido ao consumo de energia. 2,80 toneladas/ano Certificado Energético Edifício de Habitação TEMP146567029 1 de 8

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IDENTIFICAÇÃO POSTALMorada ROSSIO DOS MALHADAIS, 23

Localidade ODIÁXERE

Freguesia ODIAXEREConcelho LAGOS GPS 37.147211, -8.657950

IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Conservatória do Registo Predial de LAGOSNº de Inscrição na Conservatória 2007Artigo Matricial nº 493 Fração Autónoma

INFORMAÇÃO ADICIONALÁrea útil de Pavimento 60,19 m²

Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenhoenergético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referênciaou requisitos aplicáveis para o ano assinalado) a que estão obrigados os edifícios novos. Saiba mais no site da ADENE em www.adene.pt.

INDICADORES DE DESEMPENHO

Determinam a classe energética do edifício e a eficiência nautilização de energia, incluindo o contributo de fontesrenováveis. São apresentados comparativamente a um valorde referência e calculados em condições padrão.

AquecimentoAmbiente

Referência: 32 kWh/m².ano

Edifício: 86 kWh/m².ano

Renovável - %

170%MENOSeficiente

que a referência

ArrefecimentoAmbiente

Referência: 6,3 kWh/m².ano

Edifício: 8,7 kWh/m².ano

Renovável - %

38%MENOSeficiente

que a referência

Água QuenteSanitária

Referência: 31 kWh/m².ano

Edifício: 35 kWh/m².ano

Renovável - %

11%MENOSeficiente

que a referência

CLASSE ENERGÉTICA

Mais eficiente

186%

ENERGIA RENOVÁVEL

Contributo de energia renovável no consumode energia deste edifício.

0%

EMISSÕES DE CO2

Emissões de CO2 estimadas devido aoconsumo de energia.

2,80toneladas/ano

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DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO

Certificação energética de moradia constituído(a) por 1 corpo(s), sem rede predial de gás, com estrutura em lajes de betão armado assentes sobre pilares evigas, inserido(a) em zona urbana, a uma altitude de 27m e a 3.5km da costa, cuja data da documentação é de 1961 a 1970 (no entanto provavelmentetrata-se de um edifício reconstruido posteriormente ), de tipologia T2, com uma área útil de 60.19m² e um pé-direito médio de 2.53m, com a fachada principalorientada a Sueste, inércia térmica forte, constituído(a) por 1 piso(s) com dois quartos, uma casa de banho, circulações, despensa, sala e cozinha; amoradia encontra-se adjacente a outras construções e os espaços não úteis com que contacta são a moradia vizinha e o desvão da cobertura; paredesexteriores e interiores em alvenaria rebocada/estucada; envidraçados em caixilharia de alumínio, de madeira e de ferro sem corte térmico com vidros duplose simples incolores e foscos e em tijolo de vidro, com sombreamentos diversosVentilação natural, não cumprindo a NP 1037-1;Sistemas técnicos: não previstos ou instalados.

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO

Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressaa referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza.

Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação

PAREDESParede simples ou duplas rebocadas (posterior a 1960)

Parede simples ou duplas rebocadas (posterior a 1960)

COBERTURAS Cobertura horizontal sem isolamento térmico

PAVIMENTOS Pavimento em contacto com o solo sem isolamento térmico

JANELAS

Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo e com proteção solar peloexterior

Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro simples e sem proteção solar

Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência.

A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna.Pior

Melhor

PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO

Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada,indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor.

INVERNO

170%PIOR

que a referência

6%Ventilação

34%Cobertura

10%Janelas

31%Paredese portas

19%Pavimento

VERÃO

37%PIOR

que a referência

41%Cobertura

26%Janelas

20%Internos

13%Paredese portas

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PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA

As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. Aimplementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética.

Nº daMedida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado

do Investimento

Redução AnualEstimada da

Fatura Energética

ClasseEnergética

(após medida)

Isolamento térmico em paredes exteriores –aplicação pelo interior com revestimento leve 1.760€ até 170€

Isolamento térmico em paredes interiores -aplicação pelo interior com revestimento leve 720€ até 60€

Aplicação de teto falso com isolamento térmico 2.110€ até 280€

Substituição de vãos envidraçados existentes pornovos vãos envidraçados com melhor desempenhoenergético

1.140€ até 60€

Instalação de sistema solar térmico individual –sistema termossifão 2.500€ até 290€

Saiba mais sobre as medidas de melhoria nas restantes páginas do certificado.

CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA

+ + + + Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas demelhoria terá, se for implementado.

8.230€

CUSTO TOTAL ESTIMADODO INVESTIMENTO

até 860€

REDUÇÃO ANUALESTIMADA DA FATURA

CLASSE ENERGÉTICAAPÓS MEDIDA

RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS

Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águasquentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial quesejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemascom caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, érecomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas açõescontribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizadodo ponto de vista energético e ambiental.

Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado,informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamentopermitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo.

Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre comomelhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.

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DEFINIÇÕES

Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização parasuprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.

Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nosdiversos usos considerados no edifício.

Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenáriode referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.

Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interiorde 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quentesanitária, em função da tipologia da habitação.

INFORMAÇÃO ADICIONAL

Tipo de Certificado Existente

Nome do PQ JOSÉ ALBERTO SANTOS CARVALHO

Número do PQ PQ01507

Data de Emissão

Morada Alternativa R 25 DE ABRIL, 23,

NOTAS E OBSERVAÇÕES

A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face aodesempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições deconforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitircomparações objetivas entre edifícios.

Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões decomportamento dos utilizadores.

O endereço atual corresponde com 'Rua 25 de Abril nº23'

Os elementos de base ao presente Certificado foram recolhidos com base na observação e levantamento local.Não foram efectuados ensaios destrutivos a fim de confirmar estes elementos.

O ano de construção está definido com base nos documentos recebidos, os quais foram previamente requeridos ao proprietário.Documentação base ao estudo: - Dec.-Lei 118/2013; - ITE 50 LNEC; - Caderneta Predial e Certidão de Teor; - Levantamento dimensional;

Considerações de cálculo:-Desconhecendo-se a posição da estrutura de suporte do edifício, considerou-se uma majoração de 35% nos coeficientes de transmissão térmica dasparedes de modo a compensar a possível existência de pontes térmicas planas, de acordo com o Despacho n.º 15793-E/2013.-Os consumos de água quente e de energia para climatização são baseados em valores padrão regulamentares pois cada família tem os seus próprioshábitos de consumo e é impossível determinar esses hábitos sem uma análise contínua dos consumos a longo termo;-Os tipos de paredes e lajes considerados têm base na idade aparente do edifício e na espessura das paredes e não em qualquer ensaio destrutivo ou porsondagem.

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Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação doedifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bemcomo as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicosencontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais oulimites admissíveis (quando aplicáveis).

RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES

Sigla Descrição Valor / Referência

Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 85,6 / 31,7

Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 26,1 / 19,0

Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 1.783,0 / 1.783,0

Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) 0,0

Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kWh/ano) 0,0 / 0,0*

Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano) 0,0

Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) 322,4 / 173,1

* respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável

DADOS CLIMÁTICOS

Descrição Valor

Altitude 27 m

Graus-dia (18º C) 774,6

Temperatura média exterior ( l / V) 12,0 / 23,1 °C

Zona Climática de inverno I1

Zona Climática de verão V3

Duração da estação de aquecimento 4,8 meses

Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses

PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS

Descrição dos Elementos IdentificadosÁrea Total

e Orientação[m²]

Coeficiente de Transmissão Térmica*[W/m².ºC]

Solução Referência Máximo

Paredes

PA30 - Parede exterior com espessura de 30.0cm, cor branca (tonalidadeclara), com a seguinte composição: parede de alvenaria dupla, posterior a1960, desconhecida ou não possível de identificar o tijolo ou blocoutilizados e rebocada em ambas as faces.

16

21 14

1,10 0,50 -

PA<20 - Parede interior em contacto com edifício adjacente, comespessura de 20.0cm, com a seguinte composição: parede de alvenariasimples, posterior a 1960, desconhecida ou não possível de identificar otijolo ou bloco utilizados e rebocada em ambas as faces.

20,7 1,47 0,80 -

Coberturas

COBL - Cobertura interior em contacto com desvão de cobertura, comespessura de 20.0cm, com a seguinte composição: cobertura de betãohorizontal não tendo sido possível identificar o tipo de constituição damesma.

60,2 2,25 0,40 -

Pavimentos

PAVP - Pavimento térreo com espessura de 20.0cm, com a seguintecomposição: pavimento pesado de betão não tendo sido possível identificaro tipo de constituição do mesmo. 60,2 1,00 -

* Menores valores representam soluções mais eficientes.

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Medida de Melhoria Isolamento térmico em paredes exteriores – aplicação pelo interior com revestimento leve

Trata-se da execução de uma parede falsa em Pladur com 8cm de Lã deRocha pela face interior das paredes exteriores. Esta intervenção não sómelhora o conforto e a eficiência térmica, como aumenta significativamente oisolamento acústico com o exterior. Esta melhoria implica alguns resíduos epoeiras resultantes dos trabalhos.

Uso Novos Indicadores deDesempenho

116%MENOSeficiente

43%MENOSeficiente

11%MENOSeficiente

Outros Benefícios

Benefícios identificados

Medida de Melhoria Isolamento térmico em paredes interiores - aplicação pelo interior com revestimento leve

Trata-se da execução de uma parede falsa em Pladur com 8cm de Lã deRocha pela face interior das paredes interiores. Esta intervenção não sómelhora o conforto e a eficiência térmica, como aumenta significativamente oisolamento acústico com outras fracções e/ou zonas comuns. Esta melhoriaimplica alguns resíduos e poeiras resultantes dos trabalhos.

Uso Novos Indicadores deDesempenho

152%MENOSeficiente

50%MENOSeficiente

11%MENOSeficiente

Outros Benefícios

Benefícios identificados

Medida de Melhoria Aplicação de teto falso com isolamento térmico

Trata-se da colocação de um tecto falso gesso cartonado com 10cm de Lãde Rocha sob as lajes da cobertura existente com confrontações como oexterior e espaços não aquecidos (aparafusado a uma estrurtura de suportea montar), com um custo médio de 35.00€/m², e que é um trabalho de fácilexecução. Esta melhoria não implica quaisquer demolições nem produção degrandes resíduos resultantes dos trabalhos.

Uso Novos Indicadores deDesempenho

84%MENOSeficiente

8%MAIS

eficiente

11%MENOSeficiente

Outros Benefícios

Benefícios identificados

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* Menores valores representam soluções mais eficientes.

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VÃOS ENVIDRAÇADOS

Descrição dos Elementos IdentificadosÁrea Total

e Orientação[m²]

Coef. de TransmissãoTérmica*[W/m².ºC]

Solução Referência

Fator Solar

Vidro Global

Vão envidraçado vertical exterior, localizado na fachada, de aberturagiratória com caixilho simples metálico sem corte térmico com quadricula,com vidro simples colorido na massa (bronze, cinza, verde) com 6 mm;permeabilidade ao ar: sem classificação; Uwdn = 6.20 W/m².°C 1.6

6,20 2,80 0,60 0,60

Vão envidraçado vertical exterior, localizado na fachada, de aberturagiratória com caixilho simples em madeira sem quadricula, com vidrosimples incolor com 4 mm; permeabilidade ao ar: sem classificação; Uwdn= 5.10 W/m².°C

1.1

5,10 2,80 0,88 0,88

Vão envidraçado vertical exterior, localizado na fachada, de abertura decorrer com caixilho simples metálico sem corte térmico e sem quadricula,com vidro duplo incolor + incolor com (4 a 8)mm + 12mm cx ar + 5mm;permeabilidade ao ar: sem classificação; Uwdn = 3.54 W/m².°CProteção solar móvel, exterior, com portada metálica de lâminas fixasperfuradas em z de cor escura

1.1 2.2

3,54 2,80 0,75 0,12

Vão envidraçado vertical exterior, localizado na fachada, fixo com paredeem ti jolo de vidro 20x20 incolor, com juntas em argamassa;permeabilidade ao ar: sem classificação; Uwdn = 3.50 W/m².°C

1.3

3,50 2,80 0,57 0,57

Vão envidraçado horizontal inserido em cobertura/tecto, fixo com janelasimples sem caixilho e vidro simples incolor com 10mm; permeabilidade aoar: sem classificação; Uwdn = 7.22 W/m².°C

H 0.3

7,10 2,80 0,80 0,80

Medida de Melhoria Substituição de vãos envidraçados existentes por novos vãos envidraçados com melhor desempenho energético

Trata-se da substituição das caixilharias de janelas e portas exteriores pornovas em PVC e vidros duplos 6mm(ext.)+16mm(ar)+4mm(int.), mantendoas protecções solares existentes (estores, portadas, etc.). Esta intervençãonão só melhora o conforto e a eficiência térmica, como aumentasignificativamente o isolamento acústico com o exterior.

Uso Novos Indicadores deDesempenho

152%MENOSeficiente

49%MENOSeficiente

11%MENOSeficiente

Outros Benefícios

Benefícios identificados

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SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO

Descrição dos Elementos IdentificadosUso

Taxa nominal de renovação de ar (h-1)

Solução Mínimo

Ventilação

Ventilação natural, não cumprindo os requisitos da NP 1037, efectuadaatravés das frinchas de portas e janelas e de conduta de extração na casade banho

0,39 0,40

Medida de Melhoria Instalação de sistema solar térmico individual – sistema termossifão

Instalação de um Sistema solar individual, compacto, tipo termosifão em Kitou monobloco, para produção de águas quentes sanitárias, composto porcolectores solares planos perfazendo uma área total de 1.92 m2, instaladona cobertura ou terraço, evitando obstruções do horizonte, com azimute sul einclinação ótima. O depósito de acumulação deve possuir 200 litros decapacidade com permutador de calor em camisa, com eficácia de 35%,localizado no exterior do imóvel e instalado na posicão horizontal, construídoem aço vitrificado e possuindo isolamento térmico em espuma rígida depoliuretano com 50mm de espessura. A rede de transporte de fluído deve serisolada e protegida mecanicamente. O controlo do sistema é efectuado porcomando diferencial ligado a sondas de temperatura. O painél deve tercertificação Solar Keymark e contracto de manutenção do sistema por umperíodo mínimo de 6 anos e ser instalado por técnicos acreditados pelaDGGE. Com um custo estimado de 2.500 €.

Uso Novos Indicadores deDesempenho

170%MENOSeficiente

38%MENOSeficiente

91%MAIS

eficiente

Outros Benefícios

Benefícios identificados

Legenda:

Uso

AquecimentoAmbiente

ArrefecimentoAmbiente

Água QuenteSanitária

Outros Usos(Eren, Ext)

Ventilação eExtração

Outros Benefícios

Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria

Redução de necessidades de energia Melhoria das condições de conforto térmico Melhoria das condições de conforto acústico

Prevenção ou redução de patologias Melhoria da qualidade do ar interior Melhoria das condições de segurança

Facilidade de implementação Promoção de energia proveniente de fontes renováveis Melhoria da qualidade visual e prestígio

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