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Universidade de Brasília - UnB Faculdade de Ciências da Saúde Programa de Pós-graduação Doutorado em Ciências da Saúde Incapacidade para o trabalho no Brasil: análise de benefícios auxílio-doença segundo um recorte de atividade econômica, auxílio-doença segundo um recorte de atividade econômica, diagnóstico e localização geográficaDiscente: Heinz Roland Jakobi Orientador: Prof. Dr. Luís Marcelo Aranha Camargo Setembro de 2013

Incapacidade para o trabalho no Brasil: análise de … de Brasília - UnB Faculdade de Ciências da Saúde Programa de Pós-graduação Doutorado em Ciências da Saúde “Incapacidade

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Universidade de Brasília - UnBFaculdade de Ciências da Saúde

Programa de Pós-graduaçãoDoutorado em Ciências da Saúde

“ Incapacidade para o trabalho no Brasil: análise de benefícios auxílio -doença segundo um recorte de atividade econômica, auxílio -doença segundo um recorte de atividade econômica,

diagnóstico e localização geográfica ”

Discente: Heinz Roland Jakobi

Orientador: Prof. Dr. Luís Marcelo Aranha Camargo

Setembro de 2013

DEFINIÇÃO

Incapacidade para o trabalho é

1 INTRODUÇÃO

a perda da capacidade para atender às atividades profissionais, decorrente da redução ou perda de

função corporal ou social.

2

A EPIDEMIOLOGIA DA INCAPACIDADE PARA O TRABALHO

No Mundo

As estatísticas mundiais de doenças relacionadas ao trabalho estãosubestimadas . (1,2,3)

1 INTRODUÇÃO

Prevalências: Ferrie et al. (4) 1.370,0 e Roelen et al. (5) 1.050,0 por 10 milpostos de trabalho.

No Brasil

Prevalências de benefícios auxílio-doença (BAD ) em 2008:Barbosa-Branco et al. (6) foi de 421,8 por 10 mil.Almeida e Barbosa-Branco (7) acidentários (B91) foi de 94,2 por 10 mil.

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FATORES DE RISCO DE INCAPACIDADE PARA O TRABALHO

Sexo,

1 INTRODUÇÃO

Idade,Atividade Econômica,Tamanho da Empresa,Violência Urbana e no Trânsito eViolência no Trabalho: Acidentes e Doenças.

4

O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO DO BRASIL

O Regime Geral da Previdência Social (RGPS) éadministrado pelo INSS.

Em 2008 totalizava 40.425.749 trabalhadores - 40,6% daPEA de 99.500.202. (6,7)

1 INTRODUÇÃO

PEA de 99.500.202. (6,7)

Os BAD são concedidos pelo INSS a todos os seguradosque se encontrem incapacitados temporariamente paraexecutar suas atividades laborais devido a doenças,como reposição salarial , a partir do 16º dia deafastamento do trabalho. (8)

Auxílio-Doença Previdenciário (B31)Auxílio-Doença Acidentário (B91) – nexo causal ou NTEP!

5

Atividade Econômica:O Agronegócio

“o conjunto de todas as operações que envolvem a produção e adistribuição de insumos para a produção rural, mais oarmazenamento, o processamento e a distribuição de produtos esubprodutos agropecuários”. (9)

1 INTRODUÇÃO TEMAS ESPECIFICOS DA INCAPACIDADE PARA O TRABALHO

subprodutos agropecuários”. (9)

Fabricação de Produtos Alimentícios:

de carne: pecuária, suinocultura e avicultura;de pescado; e aindústria frigorífica.

6

Diagnóstico:Lesões , envenenamentos e outras causas externas

Causas externas de morbidade e mortalidade é o conjunto de agravos àsaúde que provocam algum tipo de lesão, seja física, mental oupsicológica, podendo ou não levar ao óbito.

1 INTRODUÇÃO TEMAS ESPECIFICOS DA INCAPACIDADE PARA O TRABALHO

psicológica, podendo ou não levar ao óbito.

Acidentes de trânsito, de trabalho, de trajeto, afogamento,envenenamento, quedas ou queimaduras, violências. (13)

No Brasil em 2008 as Lesões representaram:33% dos B31 e 56,3% dos B91

de 1.374.500 benefícios auxílio-doença. (6)

7

Localização Geográfica:Estado de Rondônia

Economia baseada no agronegócio, setor agrosilvopastoril , ou detransformação da natureza e substituição, em especial a pecuária .(10, 11)

1 INTRODUÇÃO TEMAS ESPECIFICOS DA INCAPACIDADE PARA O TRABALHO

Em 2007agropecuária totalizava 73,0% das empresas

criação de bovinos de corte e produção de leite 54,0%.cultivo de café com 10,8%.

comércio 19,2%,indústria 4,3% eserviços 3,6%. (12)

8

Estimar a prevalência e duração dos BAD entre trabalhadoresempregados em 2008,

a) no Brasil :

• decorrentes de lesões, envenenamento e algumas outras

2 OBJETIVOS

• decorrentes de lesões, envenenamento e algumas outrasconsequências de causas externas – Lesões ,

• no ramo de atividade econômica indústria de transformação,fabricação de produtos alimentícios – Carne e Pescado ,

b) no estado de Rondônia .

9

Todos os BAD concedidos pelo INSS aos trabalhadores empregados,no ano de 2008, analisados sob os seguintes aspectos:

a) no Brasil :

3 MÉTODO

• ramo de atividade econômica (CNAE) - sub-ramo Carne ePescado,

• causa clínica da incapacidade - Lesões , Capítulo XIX da CID-10(S00-T98).

b) localização geográfica do empregador - Rondônia .

10

3 MÉTODO

POPULAÇÃO DE ESTUDO – trabalhadores empregados.

FONTE DE DADOS - Sistema Único de Benefícios (SUB) e CadastroNacional de Informações Sociais (CNIS).

DEFINIÇÃO DE CASO - todo BAD iniciado de 01/01 a 31/12/2008.

11

TRATAMENTO DOS DADOS – exclusão de dados inconsistentes eparâmetros de corte.

ANÁLISE DOS DADOS - Microsoft Office Excel® e IBM SPSS StatisticsStandart versão 19®.

ANÁLISE ESTATÍSTICA : prevalência, razão de prevalência, mediana,1º e 3º quartil, p (significância 99%), Intervalo de Confiança, métodonão paramétrico função de sobrevivência de Kaplan-Meier.

3 MÉTODO

DEFINIÇÃO DE VARIÁVEIS

Prevalência = ____BAD_______ x 10.000 vínculos;CNIS/CNAE (nmv)

Atividade econômica: CNAE 2.0,

12

Atividade econômica: CNAE 2.0,Diagnóstico da incapacidade: CID-10,Unidade Federada (UF),Sexo, Idade – faixas etárias e dicotomizadas.Duração do benefício – faixas de duração eDespesa do benefício.

3 MÉTODO

ASPECTOS ÉTICOS

Este projeto de pesquisa foi submetido e aprovado pelos CEP:

Carta AP/CEP/653/11 do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da

13

Carta AP/CEP/653/11 do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) daFaculdade São Lucas (FSL) na cidade de Porto Velho no estadode Rondônia em 30 de novembro de 2011, e

Parecer Consubstanciado nº 135.115 do Comitê de Ética em Pesquisa(CEP) da Faculdades Integradas Aparício Carvalho (FIMCA) nacidade de Porto Velho no estado de Rondônia em 30 de outubro de2012.

4 RESULTADOS e DISCUSSÃOBrasil - 2008

14Figura 1: Delimitação da População de Estudo (6,7,14)

População

de Estudo

4 RESULTADOS e DISCUSSÃOBrasil - 2008

População

de Estudo

Figura 2 - Delimitação de População de Estudo, - 2008Fonte: INSS, AEPS (14)

15

Tabela 1 - Distribuição de empregados segurados, benefícios auxílio-doença eprevalências no sub-ramo Lesões, Carne e Pescado e Rondônia, Brasil - 2008

4 RESULTADOS e DISCUSSÃO

16

Ferrie et al. (França The Gazel) 1.370,0Roelen et al. (Holanda) 1.050,0Barbosa-Branco et al. (Brasil) 421,8Almeida e Barbosa-Branco (B91) 94 ,2

4 RESULTADOS e DISCUSSÃOCarne e Pescado

CNAE 2.0 Seção C – INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃODivisão 10 - FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

81.367 benefícios auxílio-doença concedidos.

SUB-RAMO - CARNE E PESCADOSUB-RAMO - CARNE E PESCADO

31.913 benefícios concedidos:16.444 masculinos e

15.469 femininos;23.216 adultos jovens (<40 anos) e

8.697 adultos (≥40 anos); 21.729 previdenciários (B31) e

10.184 acidentários (B91).17

4 RESULTADOS e DISCUSSÃOCarne e Pescado

Tabela 2 - Prevalência* de benefícios auxílio-doença segundo atividadeeconômica CNAE-Classe e unidade federativa (UF) no sub-ramo Carne ePescado, Brasil – 2008

Ferrie et al. 1.370,0Roelen et al. 1.050,0Barbosa-Branco et al. 421,8Almeida e Barbosa-Branco 94,2

UF

18

Variações UF 250%

4 RESULTADOS e DISCUSSÃOCarne e Pescado

RPB31/B91= 2,1

Tabela 3 - Prevalência* de benefícios auxílio-doença segundoatividade econômica CNAE-Classe, espécie de benefício, sexo efaixa etária** entre trabalhadores empregados no sub-ramo Carne ePescado, Brasil – 2008

RPF/M= 1,6

19

67,2%

4 RESULTADOS e DISCUSSÃOCarne e Pescado

Lesões e causas externas

Doenças osteomusculares

Transtornos mentais

20

4 RESULTADOS e DISCUSSÃOCarne e Pescado

Tabela 5 - Prevalência* de benéficos auxílio-doença segundo a categoriadiagnóstica CID-10, a espécie de benefício e a atividade econômica CNAE-Classeno sub-ramo de Carne e Pescado, Brasil – 2008

Hemorragia início gravidezDorsalgiaEpisódios depressivosLesão de ombroFratura punho e mãoSinovite e tenossinovite

21

(*) por 10.000 trabalhadores. IC - intervalo de confiança de 99%. O20 Hemorragia do início dagravidez; M54 Dorsalgia; F32 Episódios depressivos; M75 Lesões do ombro; S62 Fratura ao níveldo punho e da mão; M65 Sinovite e tenossinovite; S82 Fratura da perna, incluindo tornozelo; G56Mononeuropatias dos membros superiores; I83 Varizes dos membros inferiores; K40 Hérniainguinal; S52 Fratura do antebraço; S92 Fratura do pé (exceto do tornozelo); S83 Luxação,entorse e distensão das articulações e dos ligamentos do joelho; M51 Outros transtornos dediscos intervertebrais; S61 Ferimento do punho e da mão; S42 Fratura do ombro e do braço; F33Transtorno depressivo recorrente; O60 Trabalho de parto pré-termo; M77 Outras entesopatias;K35 Doenças do apêndice.

4 RESULTADOS e DISCUSSÃOCarne e Pescado

Figura 3 – Curvas de sobrevivência de Kaplan-Meier da duração de benefícios auxílio-doença segundo o sexo, idade dicotomizada e espécie de benefício (previdenciário e acidentário) no sub-ramo de Carne e Pescado, Brasil – 2008 p<0,0001

22

Mediana = 52 dias

Pescado = 61 dias

4 RESULTADOS e DISCUSSÃO

LESÕES, ENVENENAMENTO E ALGUMAS OUTRAS CONSEQUÊNCIAS DE CAUSAS EXTERNAS

Capítulo XIX da CID-10 (S00-T98)

449.871 benefícios concedidos:

23

360.273 masculinos e89.598 femininos;

328.683 adultos jovens (<40 anos) e121.188 adultos (≥40 anos);

277.241 previdenciários (B31) e172.630 acidentários (B91).

4 RESULTADOS e DISCUSSÃOLesões

RPM/F= 1,7

Tabela 5 – Prevalência* de benefícios auxílio-doença decorrentes de Lesões segundo aunidade federativa (UF), sexo e espécie de benefícios previdenciários e acidentários,Brasil – 2008

24

RPB31/B91= 1,6

RPB31/B91ES (1,1) RR (2,9)

4 RESULTADOS e DISCUSSÃOLesões

Tabela 6 - Prevalência* de benefícios auxílio-doença de Lesões segundo diagnóstico Grupo-CID, sexo e faixaetária**, Brasil - 2008

25

4 RESULTADOS e DISCUSSÃOLesões

Tabela 7 – Distribuição, mediana e quartis de benefícios auxílio-doença devido a Lesõessegundo Grupo CID-10, idade, duração, despesa e salário, Brasil - 2008

quadril e da coxa

trauma pescoço

26

S00-S09 Traumatismos da cabeça; S10-S19 pescoço; S20-S29 tórax; S30-S39 abdome, do dorso, da coluna lombar e da pelve; S40-S49 ombro e dobraço; S50-59 cotovelo e do antebraço; S60-S69 punho e da mão; S70-S79 quadril e da coxa; S80-S89 joelho e da perna; S90-S99 tornozelo e do pé;T00-T07 múltiplas regiões do corpo; T08-T14 localização não especificada do tronco, membro ou outra região do corpo; T15-T19 Efeito da penetração decorpo estranho através de orifício natural; T20-T32 Queimaduras e corrosões; T33-T35 Geladuras [frostbite]; T36-T50 Intoxicação por drogas,medicamentos e substâncias biológicas; T51-T65 Efeitos tóxicos de substâncias de origem predominantemente não medicinal; T66-T78 Outros efeitos decausas externas e os não especificados; T79 Complicações precoces de traumatismos; T80-T88 Complicações de cuidados médicos e cirúrgicos, nãoclassificados em outra parte; T90-T98 Sequelas de traumatismos, de intoxicações e de outras consequências das causas externas.

queimaduras

sequelas

4 RESULTADOS e DISCUSSÃOLesões

Figura 4 – Curvas de sobrevivência da duração dos benefícios auxílio-doença decorrente deLesões, segundo o sexo, espécie de benefício e idade dicotomizada, Brasil – 2008 p<0,0001

Mediana BR = 60 dias

27

Construção CivilEdifícios = 77 dias

Infraestrutura = 65 dias

4 RESULTADOS e DISCUSSÃO

A INCAPACIDADE PARA O TRABALHOEM RONDÔNIA

4.693 benefícios concedidos:

3.137 masculinos e

28

3.137 masculinos e556 femininos;

2.986 adultos jovens (<40 anos) e1.077 adultos (≥40 anos);

3.352 previdenciários (B31) e1.341 acidentários (B91);

Lesões RO 1.954 benefícios.

4 RESULTADOS e DISCUSSÃORondônia

Tabela 9 - Prevalência* de benefícios auxílio-doença segundo atividade econômica CNAE, espécie debenefício e sexo, Rondônia – 2008

SilviculturaConstrução de edifícios

Obras de infraestrutura

Locação de mão de obra

29

RPM/F= 1,2

RPB31/B91= 2,5

4 RESULTADOS e DISCUSSÃORondônia

Tabela 10 - Prevalência* de benefícios auxílio-doença segundo capítulos de CID-10, espécie de benefício esexo, Rondônia - 2008

Lesões e causas externas

Doenças osteomusculares

Aparelho digestivo

Aparelho circulatório

Transtornos mentais

30

4 RESULTADOS e DISCUSSÃORondônia

Tabela 11 - Prevalência* de benefícios auxílio-doença segundo os capítulos da CID-10, sexo e a faixaetária**, Rondônia - 2008

Lesões

D. osteomusculares

Ap. digestivo

Ap. circulatório

Transtornos mentais

31

Transtornos mentais

4 RESULTADOS - Rondônia

Prevalência* de benefícios auxílio-doença segundo Grupo de CID-10, sexo e faixa etária, Rondônia -2008

Dorsopatia

Joelho e perna

Punho e mão

Partes moles

32

4 RESULTADOS e DISCUSSÃORondônia

33

Figura 5 - Curvas de sobrevivência de Kaplan-Meier da duração dos benefícios auxílio-doença segundo sexo, espécie debenefício e a idade dicotomizada, Rondônia – 2008 p<0,0001

Mediana RO e Lesões= 70 dias

Silvicultura e Exploração Florestal; e

Fabricação de Produtos de Madeira.

Atividade Econômica:

Relação íntima entre a atividade econômica,desenvolvimento regional , taxas de prevalências e aduração de benefícios.

Atividade econômica é importante preditor das condições

5 CONCLUSÃOBrasil

Atividade econômica é importante preditor das condiçõesde trabalho.

BAD é indicador das condições de saúde da populaçãotrabalhadora segurada.

Carne e Pescado fortes indícios da precarização doemprego, das condições de trabalho e maiorgravidade das doenças .

Precária caracterização de nexo causal (B91) .34

Lesões:

sub-registradas .

traumas do joelho e da perna (B 31) - acidentes de trânsito[motocicletas].

5 CONCLUSÃOBrasil

[motocicletas].

maior duração dos benefícios e sequelas:

• baixa resolutividade dos serviços médico-hospitalares[urgência e emergência].

• construção civil - péssimas condições de trabalho.35

Silvicultura e exploração florestal ; a Construção civil e aSeleção, agenciamento e locação de mão de obra sãoas mais vulneráveis à incapacidade para o trabalho.

Locação (terceirização) de mão de obra alerta para atransferência de funções de risco para pequenas

5 CONCLUSÃORondônia

transferência de funções de risco para pequenasempresas, subnotificação e diluição de registros.

Traumas do joelho e da perna (B31) [motocicletas].

Neoplasias e Transtornos mentais e comportamentaiscom precária relação de nexo causal (B91).

36

Explorações mais detalhadas da relação entre a atividadeeconômica, a incapacidade para o trabalho e odesenvolvimento socioeconômico das diversas regiões.

Estudos de coorte para a explicação das prevalências

5 CONCLUSÃONovos estudos

Estudos de coorte para a explicação das prevalênciasobservadas, como p.ex. neoplasias femininas, duraçãoBAD no Pescado, transtornos obstétricos no abate dereses, depressão no abate de pequenos animais etc.

Resultados úteis para a implantação de políticasprevidenciárias e de saúde do trabalhador .

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REFERÊNCIAS

1. Driscoll T, Nelson DI, Steenland K, Leigh J, Concha-Barrientos M, Fingerhut M, Prüss-Üstün A. The global burden of disease due to occupational carcinogens. American Journalof Industrial Medicine 2005;48:419−31.

2. Punnett L, Prüss-Ütün A, Nelson DI, Fingerhut MA, Leigh J, Tak S, Phillips S. Estimatingthe Global Burden of Low Back Pain Attributable to Combined Occupational Exposures.American Journal of Industrial Medicine 2005;48: 459−69.

3. Leigh JP, Markowitz SB, Fahs M, Shin C, Landrigan PJ. Occupational injury and illness inthe United States – Estimates of costs, morbidity, and mortality. Archives InternationalMedicine. 1997;157:1557−68.

4. Ferrie JE, Vahtera J, Kivimäki M, Westerlund H, Melchior M, Alexanderson K et al.

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4. Ferrie JE, Vahtera J, Kivimäki M, Westerlund H, Melchior M, Alexanderson K et al.Diagnose-specific sickness absence and all cause mortality in the GAZEL study. JEpidemiol Community Health. 2009;63(1):50–55.

5. Roelen CAM, Koopmans PC, Hoedeman R, Bültmann U, Groothoff JW, van der Klink JJ.Trends in the incidence of sickness absence due to common mental disorders between 2001 and 2007 in the Netherlands. Eur J Public Health. 2009;19:625-30.

6. Barbosa-Branco A, Bültmann U, Steenstra I. Sickness benefit claims due to mental disorders in Brazil: associations in a population-based study. Cadernos de Saúde Pública. 2012 Out; 28(10):1854-66.

7. Almeida PCA, Barbosa-Branco A. Acidentes de trabalho no Brasil: prevalência, duração edespesa previdenciária dos auxílio-doença. Revista Brasileira de SaúdeOcupacional. 2011;36(124).

REFERÊNCIAS

8. BRASIL. Ministério da Previdencia Social. Benefícios Previdenciários.http://www1.previdencia.gov.br/pg_secundarias/beneficios.asp

9. Vasconcelos MC, Pignatti MG, Pignatti WA. Emprego e Acidentes de Trabalho naIndústria Frigorífica em áreas de expansão do Agronegócio, Mato Grosso, Brasil. Saúdee Sociedade. 2009;18(4):662-72.

10. Pignatti WA. Riscos e agravos à saúde e à vida dos trabalhadores das indústriasmadeireiras de Mato Grosso. Revista Ciência & Saúde Coletiva. 2005 out/dez;10(4),p.961-973.

11. Paraguassú-Chaves CA. Geografia Médica de Saúde – espaço e doença na Amazônia

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11. Paraguassú-Chaves CA. Geografia Médica de Saúde – espaço e doença na AmazôniaOcidental. Porto Velho (RO) : EDUFRO,2001

12. Jakobi HR. Mapa de Risco Ocupacional no estado de Rondônia baseado em tecnologiade georeferenciamento. [dissertação]. [Porto Velho]: Universidade Federal deRondônia ; 2008.

13. BRASIL. Ministério da saúde. Programa de redução da morbimortalidade por acidentesde trânsito: mobilizando a sociedade e promovendo a saúde. Revista de Saúde Pública.vol.36. São Paulo, 2002.

14. BRASIL. Ministério da Previdência Social. Anuário Estatístico da Previdência Social(AEPS) 2008. 17: 19. Valor de benefícios emitidos, por clientela, segundo os grupos deespécies, p. 143. Brasília, 2009. Disponível em HYPERLINK:http://www.mps.gov.br/arquivos/office/3_091028-191015-957.pdf. Acessado em12/04/2011.

AgradecimentosAgradeço a

à DEUS,aos meus pais ,

Prof. Dr. Hans Jakobi e Prof ª. Drª. Ivette Zanelo Jakobi,

à minha famíliaSilvia, Sibelle, Michelle, Rebeca e Catarina,Silvia, Sibelle, Michelle, Rebeca e Catarina,

aos meus professores, alunos e colegas de trabalho.

Prof. Luis Fernando Bueno do SIPAM e UNIR,Sra. Márcia Cristina Pinto e a Drª. Lucia Altomar do INSS-RO,

Enfª. Ana Flora Gerhardt e aos colegas do CEREST-RO,Aos docentes e trabalhadores do

Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da U nB , e em especial aos docentes da Saúde do Trabalhador da UnB.

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