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Indicadores Finalísticos Minas em números O Portal Minas em Números foi criado utilizando o software Qlik View, segunda maior ferramenta de Business Intelligence (BI) no mundo. Ele está hospedado na Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais (Prodemge) e a responsabilidade é da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão. O objetivo do portal é fornecer uma ferramenta fundamental de transparência para auxiliar na gestão e divulgação dos dados referentes a diversas temáticas em Minas Gerais. Ao acessar o portal, o internauta se depara com três grandes ícones: perfil regional, perfil municipal e painel de indicadores. A partir daí a navegação se dá de forma didática e facilitada para se chegar aos números locais e regionais de temas como educação, administração pública, economia, emprego e renda, meio ambiente e infraestrutura, população e desenvolvimento, saúde e segurança pública. Neste documento apresentamos um pequeno recorte das possibilidades de visualização que o portal proporciona, com foco nos dados do Painel de Indicadores na aba Evolução, embora as informações das fichas técnicas se refiram a todas as abas deste painel. Para acessar a todas as funcionalidades do portal acesse: http://www.numeros.mg.gov.br

Indicadores Minas em Números...APLICAÇÃO Este indicador é utilizado para analisar as condições de acesso e qualidade da assistência pré-natal, subsidiando o planejamento e

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Indicadores Finalísticos Minas em números

O Portal Minas em Números foi criado utilizando o software Qlik View, segunda maior ferramenta de Business Intelligence (BI) no mundo. Ele está hospedado na Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais (Prodemge) e a responsabilidade é da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão. O objetivo do portal é fornecer uma ferramenta fundamental de transparência para auxiliar na gestão e divulgação dos dados referentes a diversas temáticas em Minas Gerais. Ao acessar o portal, o internauta se depara com três grandes ícones: perfil regional, perfil municipal e painel de indicadores. A partir daí a navegação se dá de forma didática e facilitada para se chegar aos números locais e regionais de temas como educação, administração pública, economia, emprego e renda, meio ambiente e infraestrutura, população e desenvolvimento, saúde e segurança pública. Neste documento apresentamos um pequeno recorte das possibilidades de visualização que o portal proporciona, com foco nos dados do Painel de Indicadores na aba Evolução, embora as informações das fichas técnicas se refiram a todas as abas deste painel.

Para acessar a todas as funcionalidades do portal acesse: http://www.numeros.mg.gov.br

APLICAÇÃO O indicador é utilizado para avaliar a capacidade d e arrecadação da Receita Estadual de Minas Gerais, através da modernização d a gestão tributária, aprimoramento da prevenção e mitigação de riscos tr ibutários. O resultado desse esforço seria a obtenção dos recursos necessários p ara a manutenção do equilíbrio orçamentário, importante elemento da qualidade do g asto público.

DESCRIÇÃO O indicador expressa a arrecadação efetiva do Impos to sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). Para efei to dos cálculos, exclui-se a receita proveniente de multas, juros e valores arre cadados a título de dívida ativa e anistia fiscal.

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Emque: ICMS = arrecadação de ICMS nos municípios mineiros; DivAtiv = valores arrecadados a título de dívida at iva e, Anist = anistia fiscal. *Os dados disponíveis no site da Secretaria da Faze nda já faz essas deduções no valor do ICMS arrecadado. Assim, dado que o ICMS é um dado mensal, a fórmula de cálculo no presente contexto é:

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Onde a arrecadação de ICMS para o ano é a soma da a rrecadação do ICMS mensal.

FONTE Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais (SEF-MG).

PERIODICIDADE Mensal.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM Os dados são disponíveis aproximadamente 1 mês após o encerramento do período de referência.

ARRECADAÇÃO DE ICMS (MILHÕES DE REAIS)

LIMITAÇÕES São necessárias atualizações monetárias para comparação da série histórica, pois os valores arrecadados são apresentados em valores correntes. Outro fator a ser considerado para a avaliação da série histórica do indicador é a falta de relativização da arrecadação em relação ao crescimento da economia. Ou seja, eventuais aumentos no indicador não seriam advindos necessariamente da eficiência da Receita Estadual. O cálculo do indicador é realizado a partir de dados municipais que ignoram a arrecadação de ICMS fora de Minas Gerais.

Histórico de Arrecadação do ICMS em Minas Gerais: 2003 – 2018*

* Em 2010, ano censitário, a PNAD não foi realizada . Logo, não há dados disponíveis para 2010.

APLICAÇÃO Este indicador é utilizado para descrever variações populacionais, geográficas e temporais da proporção de nascidos vivos de baixo peso, que é um dos fatores de risco associados à mortalidade infantil. É utili zado também para subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de po líticas e ações voltadas para a promoção da saúde reprodutiva e proteção e a tenção à saúde infantil.

DESCRIÇÃO O indicador mostra o percentual de nascidos vivos c om peso ao nascer inferior a 2.500 gramas, de mães residentes, em determinado es paço geográfico, no ano considerado.

FÓRMULA ��� �!����������� � "�������#������$%�����&������'. )**+��$��

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Em que: Nascidos Vivos com peso inferior a 2.500 gramas = T otal de nascidos vivos de mães residentes com peso inferior a 2.500 gramas; Nascidos Vivos = total de nascidos vivos de mães re sidentes.

FONTE Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) DATASUS/Ministério da Saúde (MS).

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Menor melhor

DEFASAGEM Os dados consolidados de um ano são publicados pelo DATASUS geralmente no mês de maio, dois anos após o ano de referência.

OBSERVAÇÃO O percentual de nascidos vivos com Baixo Peso ao Na scer é obtido a partir do banco de microdados do DATASUS, denominado declaraç ões de nascidos vivos para Minas Gerais (dnmg). Neste banco de dados cada linh a representa um registro de nascido vivo, que contém o peso deste no momento do nascimento. Assim, se determinado município não apresentar nenhum nascido vivo para determinada combinação de características, então não haverá nen hum registro em dnmg para esta combinação, e consequentemente, este não será apresentado no Mapa. Esse é o caso do município de São Gonçalo do Abaeté, por e xemplo, que não apresentou nenhum nascido vivo para o ano de 2011, considerand o a faixa etária da mãe entre 10 a 14 anos. Portanto, o percentual de nascidos vi vos com baixo peso é igual a zero para essa seleção, dado que não há registro de nascidos vivos, ou seja, o valor para o denominador do indicador é zero. Na vi são “mapa” este município é preenchido com a cor branca e apresenta o valor 0 p ara o indicador em questão, para faixa etária da mãe de 10 a 14 anos.

BAIXO PESO AO NASCER

LIMITAÇÕES A fidedignidade da informação está sujeita à padronização de procedimentos (tempo para aferição do peso ao nascer, natureza e condições do equipamento utilizado). A mensuração está particularmente prejudicada no caso de partos não-hospitalares, que, no entanto, são pouco comuns em Minas Gerais. A base de dados de nascidos vivos utilizada para a produção deste indicador apresenta problemas de cobertura populacional em determinadas áreas geográficas. Em áreas menos desenvolvidas, valores baixos para este indicador podem estar relacionados ao sub-registro ou baixa qualidade das informações.

Proporção de Baixo Peso ao Nascer em Minas Gerais por ano: 2000 a 2016*

* Os dados de 2016 são preliminares, sujeitos a rev isão

APLICAÇÃO É utilizado para acompanhar a evolução da cobertura do PSF em Minas Gerais e monitorar o objetivo de universalizar a atenção pri mária à população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS). O indicador é disponi bilizado por município, regionais de saúde, território de desenvolvimento d entre outras.

DESCRIÇÃO O indicador expressa uma estimativa do percentual d a população atendida pelo Programa Saúde da Família (PSF) em determinado espa ço geográfico, a partir do número de Equipes de Saúde da Família (ESF) em atua ção. Considera-se que cada equipe atende a 3.450 pessoas. A população total é dada por portaria do Ministério da Saúde (MS) que define o valor do Piso da Atenção Básica de cada município.

FÓRMULA

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Em que: ESF = número de ESF em atuação; Pop = População residente em determinado ano e espa ço geográfico.

FONTE Ministério da Saúde (MS) e Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).

PERIODICIDADE Mensal.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM As informações referentes ao número de equipes de saúde de família são disponibilizadas pela SES-MG na segunda quinzena do mês subseqüente. Já a população de referência de determinado ano é, geralmente, publicada pelo MS no segundo semestre

COBERTURA POPULACIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA (%)

do ano t-1. LIMITAÇÕES Por se tratar de uma estimativa a partir da expectativa de atendimento realizada pelas Equipes de Saúde da Família, a cobertura indicada pode não corresponder à população efetivamente atendida. A comparação com outras unidades da Federação só é possível a partir de dados do MS, que considera o número de equipes registradas no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), e não o número de equipes completas e em atuação (critério adotado pela SES-MG). Os dados referentes à quantidade de equipes estão disponíveis por território de desenvolvimento do Estado somente a partir de 2008 .

Cobertura Populacional do Programa Saúde da Família por ano em Minas Gerais: 2008 a 2017

* Dados de 2017 atualizados até Abr/2018.

APLICAÇÃO Este indicador é utilizado para analisar as condiçõ es de acesso e qualidade da assistência pré-natal, subsidiando o planejamento e avaliação de políticas de saúde voltadas para o atendimento às gestantes. Da dos disponíveis por município.

DESCRIÇÃO O indicador expressa o percentual de nascidos vivos cujas mães realizaram sete ou mais consultas de pré-natal por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), em determinado ano e espaço geográfico. O protocolo cl ínico da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) preconiza para a gestação de risco habitual a realização de sete consultas, sendo seis pré-natal e uma de puerpério.

FÓRMULA

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Em que: NV7oumais = número de nascidos vivos de mães com se te ou mais consultas pré-natal;

FONTE DATASUS/Ministério da Saúde (MS) e Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM Os dados consolidados de nascimentos de um ano são publicados pelo DATASUS, geralmente no mês de maio, dois anos depois do ano de referência. A SES-MG disponibiliza dados preliminares, mensalmente, com dois meses de defasagem.

COBERTURA PRÉ-NATAL

LIMITAÇÕES Embora o SES-MG recomende a realização de, no mínimo, seis consultas pré-natal, o indicador avalia o número de nascidos vivos cujas mães realizaram sete ou mais consultas em função dos filtros disponíveis para consulta na base de dados (nenhuma, 1 a 3, 4 a 6, 7 ou mais). O indicador está sujeito a distorções devido ao subregistro de nascidos vivos e a deficiências no preenchimento das declarações de nascidos vivos (DN). Além disso, o indicador exclui gestantes que tiveram aborto ou filho nascido morto.

Cobertura Pré-Natal - Proporção de 7 ou mais consultas por ano em Minas Gerais: 2000 a 2016*

OBSERVAÇÃO O percentual de nascidos vivos com 7 ou mais consul tas pré-natal (Cobertura Pré-Natal) é obtido a partir do banco de microdados do DATASUS, denominado declarações de nascidos vivos para Minas Gerais (dn mg). Neste banco de dados cada linha representa um registro de nascido vivo, que contém o número de consultas pré-natal que a mãe do nascido realizou. Assim, se determinado município não apresentar nenhum nascido vivo para d eterminada combinação de características, então não haverá nenhum registro e m dnmg para esta combinação, e consequentemente, este não será apresentado no Ma pa. Esse é o caso do município de São Gonçalo do Abaeté, por exemplo, que não apre sentou nenhum nascido vivo para o ano de 2011, considerando a faixa etária da mãe entre 10 a 14 anos. Portanto, a Cobertura Pré-Natal para essa seleção é igual a zero, uma vez que não há registro de nascidos vivos, ou seja, o valor para o denominador do indicador é zero. Na visão “mapa” este município é preenchido com a cor branca e apresenta o valor 0 para o indicador em questão, para faixa etária da mãe de 10 a 14 anos.

* Os dados de 2016 são preliminares, sujeitos a rev isão.

APLICAÇÃO É uma medida do risco social ao qual está sujeita a população. É utilizado no acompanhamento do nível de criminalidade em Minas G erais. Dados disponíveis por município, territórios de desenvolvimento e RISP.

DESCRIÇÃO O indicador expressa o nível de criminalidade em de terminado espaço geográfico. No “mapa”, “gráfico de evolução”, “gráfico de regiões” e “tabela”, apresenta-se o número de crimes violentos, que abrange as seguin tes ocorrências: homicídio, tentativa de homicídio, estupro consumado, estupro tentado, extorsão mediante sequestro, sequestro e cárcere privado e roubo cons umado. Em “Mais Informações” , apresenta-se a taxa de crimes violentos por 100 mil habitantes, definido pela razão entre o número de ocorrências de crimes viole ntos registradas pela autoridade policial e o tamanho da população.

FÓRMULA Visão Mapa, Evolução, Regiões e Tabela

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Visão Mais Informações:

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Onde: TxCrimViolento = Taxa de Crimes Violentos por 100 m il habitantes; CrimeViolento = número de ocorrências de crimes vio lentos registradas e; População = projeção populacional.

FONTE Centro Integrado de Informações de Defesa Social da Secretaria de Estado de Defesa Social (CINDS/SEDS). Projeção Populacional – IBGE

PERIODICIDADE Mensal.

POLARIDADE Menor melhor

DEFASAGEM Dados do mês de referência disponibilizados no 15º dia útil do mês seguinte.

CRIMES VIOLENTOS -REGISTROS

LIMITAÇÕES O número de crime violentos contra o patrimônio é baseado nos registros administrativos (boletins de ocorrência e Registro de Eventos de Defesa Social – REDS) das polícias civis (PC) e militar (PM). A partir de 2012, todas as RISP’s passam a ter como fonte REDS PM e REDS PC, mantendo DCCV para homicídios na RISP 1. Além das limitações em fontes de dados, destaca-se que não é contabilizado o número de vítimas, e sim o número de ocorrências, que podem não ser registradas pela população. Pode existir imprecisão, ainda, no momento do registro da informação. Por fim, como não há contagem populacional anual, utilizam-se estimativas populacionais, sujeitas a revisão.

Número de Crimes Violentos por ano em Minas Gerais: Registros de 2012 a 2018*

* Dados do Indicador atualizado até Mai/2018.

APLICAÇÃO São avaliações em larga escala com o objetivo de fo rnecer informações ao sistema e aos professores para elaboração de estratégias de intervenção e acompanhamento. É possível também calculá-lo para as redes municipa is, superintendências regionais, escolas e municípios.

DESCRIÇÃO O indicador expressa o desempenho médio dos alunos do Ensino Fundamental no exame do Programa de Avaliação da Alfabetização (Pr oalfa) da Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais (SEE-MG), que realiza t estes em larga escala nas escolas da rede pública do Estado e avaliam as habi lidades e características de competência cognitiva dos alunos. O Proalfa avalia a proficiência em leitura dos alunos do 3º ano do Ensino Fundamental. Com bas e nesse exame é possível identificar a porcentagem de alunos com o nível rec omendável de desempenho.

FÓRMULA Visão Mapa, Evolução, Regiões e Tabela:

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Em que: Proficiência = nota do aluno i no Proalfa; n = número de alunos avaliados.

Visão Mais Informações:

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Em que: AlunosNivel i = Total de alunos com nota no interva lo para o nível i; AlunosAvaliados = Total de alunos avaliados. i = Nível de desempenho baixo, intermediário ou rec omendável. - Classificação dos níveis de desempenho para o PRO ALFA: Desempenho Baixo – Nota até 450; Desempenho Intermediário – Nota entre 450 e 500; Recomendável – Nota acima de 500.

FONTE Secretaria do Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG).

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM Março do ano seguinte ao período de referência.

DESEMPENHO ESCOLAR NO PROALFA

LIMITAÇÕES As avaliações são obrigatórias na rede estadual, ou seja, têm cobertura censitária. No entanto, a cobertura nas redes municipais depende da adesão das prefeituras. Além disso, a prova não é aplicada a 100% dos matriculados – fazem a prova os alunos presentes no dia da avaliação. As avaliações não foram aplicadas nos mesmos meses para anos diferentes, o que pode prejudicar a comparação.

Desempenho escolar no Proalfa para a rede estadual de ensin o em Minas Gerais: 2006 a 2016

DESCRIÇÃO O indicador expressa o desempenho médio dos alunos do ensino fundamental e médio no exame do Programa de Avaliação da Educação Básic a (Proeb). O Proeb avalia o domínio do aluno nas disciplinas de Língua portugue sa e de matemática, de alunos do 5º e 9º ano do Ensino Fundamental e da 3ª Série do Ensino Médio. As avaliações do Proeb são realizadas pela Secretaria de Estado d a Educação (SEE-MG). Com base nesses valores é possível identificar a porcentagem de alunos com nível recomendável do Proeb.

FÓRMULA Visão Mapa, Evolução, Regiões e Tabela

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Em que: Proficiência = nota do aluno i no Proeb; n = número de alunos avaliados. Visão Mais Informações

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Em que: AlunosNivel i = Total de alunos com nota no interva lo para o nível i; AlunosAvaliados = Total de alunos avaliados. i = Nível de desempenho baixo, intermediário ou rec omendável. A classificação de nível de desempenho no Proeb, po r etapa de ensino e disciplina é descrita abaixo:

Língua portuguesa Matemática

Desempenho 5º Ano EF 9º Ano EF 3º Ano EM Desempenho 5º Ano EF 9º Ano EF 3º Ano EM

Baixo Até 175 Até 200 Até 250 Baixo Até 175 Até 225 Até 300

Intermediário Entre 175 e 225

Entre 200 e 275

Entre 250 e 300

Intermediário Entre 175 e 225

Entre 225 e 300

Entre 300 e 375

Recomendável Acima de 225

Acima de 275

Acima de 300

Recomendável Acima de 225

Acima de 300

Acima de 375

FONTE Secretaria do Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG).

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM Março do ano seguinte ao período de referência.

DESEMPENHO ESCOLAR NO PROEB

LIMITAÇÕES As avaliações são obrigatórias na rede estadual, ou seja, têm cobertura censitária. No entanto, a cobertura nas redes municipais depende da adesão das prefeituras. Além disso, a prova não é aplicada a 100% dos matriculados – fazem a prova os alunos presentes no dia da avaliação. As avaliações não foram aplicadas nos mesmos meses para anos diferentes, o que pode prejudicar a comparação. A escala comparativa do Proeb também foi alterada ao longo do tempo, o que necessita um maior esforço ao comparar ao longo do tempo .

APLICAÇÃO São avaliações em larga escala com o objetivo de fo rnecer informações ao sistema e aos professores para elaboração de estratégias de intervenção e acompanhamento. É possível também calculá-lo para as redes municipa is, superintendências regionais, escolas e municípios.

Desempenho escolar no Proeb para a rede estadual de ensino em Minas Gerais: 2006 a 2016*

* A partir de 2015, houve a inclusão da avaliação e m outras etapas de ensino com a avaliação também para o 7 º ano do Ensino Fun damental e o 1 º ano do Ensino Médio, proporcionando uma melhor análise do processo de aprendizagem dos estudantes. Também a partir de 2015 passou a se considerar quatro padrões de desempenho: Baixo, Intermediário, Recomendável e Avançado.

APLICAÇÃO É uma medida do risco social ao qual está sujeita a população. É utilizado no acompanhamento do nível de criminalidade em Minas G erais. Dados disponíveis por município, territórios de desenvolvimento e RISP.

DESCRIÇÃO O indicador expressa o nível de criminalidade em de terminado espaço geográfico. No “mapa”, “gráfico de evolução”, “gráfico de regiões” e “tabela ”, apresenta-se o número de homicídios, que considera as ocorrência s criminais. Em “Mais informações” , apresenta-se a taxa de homicídios por 100 mil hab itantes, definido pela razão entre o número de ocorrências de homicíd io registradas pela autoridade policial e o tamanho da população.

FÓRMULA Mapa, Evolução, Regiões e Tabela:

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Mais Informações:

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Onde: TxHomicídios = Taxa de Homicídios por 100 mil habit antes Homicídio = número de ocorrência de homicídios regi stradas e; População = estimativa populacional.

FONTE Centro Integrado de Informações de Defesa Social da Secretaria de Estado de Defesa Social (CINDS/SEDS).

Estimativa Populacional – IBGE

PERIODICIDADE Mensal.

POLARIDADE Menor melhor

DEFASAGEM Dados do mês de referência disponibilizados no 15ª dia útil mês seguinte.

LIMITAÇÕES O número de homicídios é baseado nos registros administrativos (boletins de ocorrência e Registro de Eventos de Defesa Social – REDS) das polícias

HOMICÍDIOS CONSUMADOS - REGISTROS

civis (PC) e militar (PM). A partir de 2012, todas as RISP’s passam a ter como fonte REDS PM e REDS PC, mantendo os dados da Divisão de Crimes Contra a Vida da PC para homicídios na RISP 1. Além das limitações em fontes de dados, destaca-se que não é contabilizado o número de vítimas, e sim o número de ocorrências, que podem não ser registradas pela população. Pode existir imprecisão, ainda, no momento do registro da informação. Além disso, como um crime pode ser registrado a qualquer data após sua ocorrência, poderá haver variação no número de registros em meses anteriores ao mês de referência. Por fim, como não há contagem populacional anual, utilizam-se estimativas populacionais, sujeitas a revisão.

Número de Registros de Homicídios Consumados por ano em Minas Gerais: 2012 a 2018(*,**)

(*) Dados de 2018 tiveram sua última atualização em Mai /2018. (**) Os dados incluem os registros feitos pela Polícia M ilitar e Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar.

APLICAÇÃO O IDEB foi criado em 2007, com o intuito de mensura r a qualidade de toda a escola e rede de ensino do país. Serve como diagnós tico da qualidade do ensino brasileiro e como instrumento para as políticas de distribuição de recursos financeiros, tecnológicos e pedagógicos do Ministér io da Educação (MEC). O indicador é calculado a partir dos dados sobre apro vação escolar, obtidos no Censo Escolar, e das médias de desempenho dos aluno s nas avaliações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), pa ra os Estados e Distrito Federal, e da Prova Brasil, para os municípios. Dad os disponíveis por Escola, Município e Minas Gerais.

DESCRIÇÃO O IDEB é um indicador de qualidade educacional que combina informações de desempenho no exame padronizado da Prova Brasil, ob tido pelos estudantes ao final da 5ª e 9ª séries do ensino fundamental (séri es iniciais e finais respectivamente) com informações sobre rendimento e scolar (aprovação). Em uma escala que varia de 0 a 10, o Ministério da Educaçã o (MEC) fixou a média seis para o IDEB, correspondente à qualidade de ensino e m países desenvolvidos, como o objetivo a ser alcançado em todo o país até 2022.

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Em que: i = ano do exame Prova Brasil e do Censo Escolar Nji = Média da proficiência em Língua Portuguesa e Mat emática, padronizada para um indicador entre 0 e 10, dos alunos da unidade j, obtida em determinada edição do exame realizado ao final da etapa de ensino; Pji = Indicador de rendimento baseado na taxa de aprov ação da etapa de ensino dos alunos da unidade j.

FONTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira a partir de dados do IDEB.

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM Entre junho e agosto do ano seguinte ao período de referência.

LIMITAÇÕES A Prova Brasil é um exame com cobertura censitária, entretanto, a

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – IDEB ENSINO FUNDAMENTAL

prova não é aplicada a 100% dos matriculados – fazem a prova os alunos presentes no dia da avaliação. Além disso, as avaliações não foram aplicadas nos mesmos meses para anos diferentes, o que pode prejudicar a comparação. Ainda, o indicador não permite a avaliação da dispersão das notas intra-escola, fato que possibilita que um pequeno número de aluno com bons resultados eleve a nota média. A partir de 2005 não há microdados disponíveis e os cálculos são feitos a partir de estimativas. Outro problema do indicador é a ausência de dados relativos ao terceiro ano do ensino médio e a rede particular de ensino.

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) para os anos finais do Ensino Fundamental em Minas Gerais: 2005 a 2017

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) para os anos iniciais do Ensino Fundamental em Minas Gerais: 2005 a 2017

APLICAÇÃO Este indicador mede o número de municípios cujos si stemas de disposição de lixo (resíduos sólidos urbanos) são ambientalmente adequ ados. Representa, portanto, uma importante medida relacionada à política ambien tal. O indicador pode, também, ser calculado para os territórios de desenvolviment o do Estado de Minas Gerais e para qualquer outra regionalização desejada.

DESCRIÇÃO O indicador mede o número de municípios cujos siste mas de disposição de lixo são devidamente regularizados, isto é, licenciados ou que tenham obtido a Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF) pelo S ISEMA (Sistema Estadual de Meio Ambiente).

FÓRMULA Visão Mapa, Evolução, Regiões e Tabela:

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Onde: RSU = Resíduos Sólidos Urbanos Visão Mais Informações:

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Em que: Perc.Pop.Urb.Dest.Adeq.RSU = Percentual da populaçã o urbana com acesso a destinação adequada de resíduos sólidos urbanos PopDispAdeqRSU = População urbana com acesso a disp osição adequada de resíduos sólidos urbanos; PopUrb = População Urbana total.

FONTE Censo Demográfico (IBGE).

PERIODICIDADE Decenal.

POLARIDADE Maior melhor

OBSERVAÇÃO Utiliza-se como população urbana para os anos de 20 00 até 2006, a população urbana computada no Censo 2000. Para 2007 até 2009 a população utilizada é proveniente da Recontagem do Censo 2007. A partir d e 2010, a população de referência é oriunda do Censo 2010.

MUNICÍPIOS COM DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

DEFASAGEM Entre julho e agosto do ano seguinte ao período de referência.

LIMITAÇÕES A utilização das populações do Censo 2000 para o cálculo do indicador no período 2001-2006, da Contagem da População 2007 para o período 2007-2009 e do Censo 2010 para o período

Municípios com destinação adequada de resíduos sólidos urbanos por ano em Minas Gerais: 2001 a 2015

APLICAÇÃO O indicador compõe a Taxa de Mortalidade Infantil, que é empregada para avaliar níveis de saúde e de desenvolvimento social de uma região. É monitorado para o Estado e pode também ser calculado para municípios e regiões distintas.

DESCRIÇÃO O indicador é uma contagem do número de declarações de nascidos vivos registradas no ano de referência, por local e residência. Consi dera-se nascido vivo toda expulsão ou extração completa do corpo da mãe, inde pendentemente da duração da gravidez, de um produto de concepção que, depois da separação, respire ou apresente qualquer outro sinal de vida, tal como ba timentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músc ulos de contração voluntária, estando ou não cortado o cordão umbilical e estando ou não desprendida da placenta.

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Em que: O indicador é a soma de nascidos vivos em determina da região.

FONTE Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) DATASUS/Ministério da Saúde (MS).

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM Os dados consolidados de mortalidade e nascimentos de um ano são

OBSERVAÇÃO O Número de Nascidos Vivos é obtido a partir do ban co de microdados do DATASUS, denominado declarações de nascidos vivos para Minas Gerais (dnmg). Neste banco de dados cada linha representa um registro de nasci do vivo. Assim, se determinado município não apresentar nenhum nascido vivo para d eterminada combinação de características, então não haverá nenhum registro e m dnmg para esta combinação, e consequentemente, este não será apresentado no Ma pa. Esse é o caso do município de São Gonçalo do Abaeté, por exemplo, que não apre sentou nenhum nascido vivo para o ano de 2011, considerando a faixa etária da mãe entre 10 a 14 anos. Portanto, não há registro deste município nas visõe s “Evolução”, “Regiões” e “Tabela”. Na visão “mapa” este município é preenchi do com a cor branca e apresenta o valor 0 para o indicador em questão, pa ra faixa etária da mãe de 10 a 14 anos.

NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS

publicados pelo DATASUS geralmente no mês de maio, dois anos após o ano de referência. LIMITAÇÕES O indicador está sujeito a distorções devido ao sub-registro de nascidos vivos em algumas localidades do Estado. Quanto menor a abrangência geográfica, pior a qualidade do indicador. Isso ocorre porque os efeitos decorrentes do sub-registro são potencializados nas áreas em que há menor ocorrência de nascimentos, uma vez que mudanças marginais causam grande variação no resultado do indicador.

Número de nascidos vivos por ano em Minas Gerais: 2000 a 2016*

* Os dados de 2016 são preliminares, sujeitos a rev isão.

APLICAÇÃO Este indicador é utilizado para acompanhar a expans ão do PSF em Minas Gerais e monitorar o objetivo de universalizar a atenção pri mária à população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS). O indicador pode ser aplicado para municípios, regionais de saúde, território de desenvolvimento, dentre outras.

DESCRIÇÃO O indicador considera o número de equipes do Progra ma Saúde da Família completas e em atuação no Estado de Minas Gerais no ano de re ferência.

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Número de equipes do Programa Saúde da Família em d eterminada região i é igual à soma do número de equipes PSF dos municípios que abrangem a região i.

FONTE Ministério da Saúde (MS) e Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).

PERIODICIDADE Mensal.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM As informações referentes ao número de equipes de saúde da família são disponibilizadas pela SES-MG na segunda quinzena do mês subseqüente.

NÚMERO DE EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

LIMITAÇÕES A comparação com outras unidades da Federação só é possível a partir de dados do MS, que considera o número de equipes registradas no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), e não o número de equipes completas e em atuação (critério adotado pela SES-MG). Os dados referentes à quantidade de equipes estão disponíveis por território de desenvolvimento do Estado somente a partir de 2008.

Número de equipes do Programa Saúde da Família por ano em Minas Gerais: 2008 a 2017*

* Dados de 2017 foram atualizados até Abr/2017.

APLICAÇÃO É uma medida do risco social ao qual está sujeita a população. É utilizado no acompanhamento do nível de criminalidade em Minas G erais. Dados disponíveis por município, regiões de planejamento e RISP .

DESCRIÇÃO O indicador expressa o nível de criminalidade em de terminado espaço geográfico. No “mapa”, “gráfico de evolução”, “gráfico de regiões” e “tabela ”, apresenta-se o número de vítimas por homicídio, registradas no R EDS. Em “Mais informações” , apresenta-se a taxa de vítimas de homicídios por 10 0 mil habitantes, definido pela razão entre o número de vítimas de homicídio r egistradas pela autoridade policial e o tamanho da população.

FÓRMULA Visão Mapa, Evolução, Regiões e Tabela:

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Visão Mais Informações:

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Onde: TxVitimasHomicídios = Taxa de Vítimas de Homicídios por 100 mil habitantes; Homicídio = número de vítimas de homicídios registr adas e; População = projeção populacional.

FONTE Centro Integrado de Informações de Defesa Social da Secretaria de Estado de Defesa Social (CINDS/SEDS).

Projeção Populacional – Fundação João Pinheiro (FJP)

PERIODICIDADE Mensal.

POLARIDADE Menor melhor

NÚMERO DE VÍTIMAS POR HOMICÍDIO CONSUMADO

DEFASAGEM Dados do mês de referência disponibilizados no 15ª dia útil do mês seguinte.

LIMITAÇÕES O número de vítimas de homicídios consumados é baseado nos registros administrativos (boletins de ocorrência e Registro de Eventos de Defesa Social – REDS) das polícias civis (PC) e militar (PM). A partir de 2012, todas as RISP passam a ter como fonte REDS PM e REDS PC. Como não há contagem populacional anual, utilizam-se estimativas populacionais, sujeitas a revisão.

Número de Vítimas por Homicídio Consumado em Minas Gerais: 2012 a 2018(*,**)

(*) Dados de 2018 tiveram sua última atualização em Mai /2018. (**) Os dados incluem os registros feitos pela Polícia M ilitar e Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar.

OBSERVAÇÃO O Número de Óbitos Infantis é obtido a partir do ba nco de microdados do DATASUS, denominado declarações de óbitos para Minas Gerais (domg). Neste banco de dados cada linha representa um registro de óbito. Assim, se determinado município não apresentar nenhum óbito em determinado momento do t empo, não haverá nenhum registro em domg para este município, e consequente mente, este não será apresentado no Mapa. Esse é o caso do município de Buenópolis, por exemplo, que não apresentou nenhum óbito infantil para o ano de 2011, logo não há registro deste município nas visões “Evolução”, “Regiões” e “Tabela”. Na visão “mapa” este município é preenchido com a cor branca e apre senta o valor 0 para o indicador em questão.

APLICAÇÃO O indicador compõe a Taxa de Mortalidade infantil, que é empregada para avaliar níveis de saúde e de desenvolvimento social de uma região. É monitorado para o Estado e, separadamente, para o G rande Norte, que corresponde às macrorregiões de saúde Jequitinhonha , Leste, Nordeste e Norte de Minas. Pode também ser calculado para municípios e regiões distintas.

DESCRIÇÃO O indicador é uma contagem simples do número de dec larações de óbitos de crianças de até um ano de idade, registradas no ano de referência, por local de residência. O número de óbitos, assim como a tax a de mortalidade infantil, reflete em certa medida, as condições de desenvolvi mento socioeconômico e da infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qua lidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e infant il.

FÓRMULA "ú$���Ó.�����&���� � �Ó.�����&����

O indicador é a soma de óbitos infantis para região selecionada.

FONTE DATASUS/Ministério da Saúde (MS).

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Menor melhor

DEFASAGEM Os dados consolidados de mortalidade e nascimentos de um ano são

NÚMERO DE ÓBITOS INFANTIS

publicados pelo DATASUS geralmente no mês de maio, dois anos após o ano de referência.

LIMITAÇÕES O indicador está sujeito a distorções devido ao sub registro de óbitos infantis em algumas localidades do estado. Quanto menor a abrangência geográfica, pior a qualidade do indicador. Isso ocorre porque os efeitos decorrentes do sub registro são potencializados nas áreas em que há menor ocorrência de óbitos, uma vez que mudanças marginais causam grande variação no resultado do indicador.

Números de óbitos infantis por ano em Minas Gerais: 2000 a 2016*

* Os dados de 2016 são preliminares, sujeitos a rev isão.

APLICAÇÃO Este indicador faz parte do conjunto de dados divul gados pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). É uma medida do risc o social ao qual está sujeita a população. É utilizado no acompanhamento do nível de criminalidade em Minas Gerais. Dados disponíveis por município, território s de desenvolvimento e RISP.

DESCRIÇÃO O indicador expressa o nível de criminalidade em de terminado espaço geográfico. No “mapa”, “gráfico de evolução”, “gráfico de regiões” e “tabela”, apresenta-se o número de registros de lesão corporal consumado, furto consumado e extorsão consumado. Em “Mais Informações” , apresenta-se a taxa destes eventos de defesa social por 100 mil habitantes, definido pela razão entre o número de ocorrências registradas pela autoridade policial e o tamanho da população.

FÓRMULA Visão Mapa, Evolução, Regiões e Tabela

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Visão Mais Informações:

5 O����0����� � O����0�����!�%��çã� , -**. ***

Onde: TxOutrosEventos = Taxa do agregado de outros evento s de defesa social por 100 mil habitantes; OutrosEven tos = número de ocorrências caracterizad as como outros eventos de defesa social e; População = projeção populacional.

FONTE Centro Integrado de Informações de Defesa Social da Secretaria de Estado de Defesa Social (CINDS/SEDS). Estimativa Populacional – IBGE

PERIODICIDADE Mensal.

POLARIDADE Menor melhor

OUTROS EVENTOS DE DEFESA SOCIAL - REGISTROS

DEFASAGEM Dados do mês de referência disponibilizados no 15º dia útil do mês seguinte.

LIMITAÇÕES Na ausência de uma contagem populacional anual, utilizam-se estimativas populacionais, sujeitas a revisão.

Outros Eventos de Defesa Social - Número de Registros para Minas Gerais: 2012 a 2018*

* As últimas atualizações do indicador de 2018 fora m feitas em Mai/2018.

APLICAÇÃO É uma medida do acesso da população a serviços bási cos de infra-estrutura. Contribui para a avaliação das condições de vida da população, assim como para a análise de risco para a sua saúde e bem-estar. Da dos disponíveis por unidades da Federação e Regiões Metropolitanas.

DESCRIÇÃO O indicador expressa o percentual de domicílios per manentes com escoadouro do esgoto sanitário por meio de rede coletora ou fossa séptica, em um determinado espaço geográfico. Rede coletora diz respeito à can alização das águas ou dos dejetos ligada a um sistema de coleta que os conduz para o desaguadouro geral da área, mesmo que o sistema não tenha estação de t ratamento da matéria esgotada.

FÓRMULA

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Em que: DomEsgoto = número de domicílios particulares perma ntes comacesso à rede coletora; DomFossa = número de domicílios particulares perman entes com fossa séptica e, DomPartPerm = número total de domicílios particular es permanentes.

FONTE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM Dados do período de referência disponibilizados em outubro do ano seguinte.

PERCENTUAL DE DOMICÍLIOS COM ACESSO À REDE DE ESGOTO OU FOSSA SÉPTICA (%) (PNAD)

LIMITAÇÕES Uma limitação do indicador é a possibilidade erros de declaração pelo fato de ser o entrevistado que informa ao pesquisador qual a destinação do esgotamento do domicílio. Muitas vezes o entrevistado não é capaz de distinguir as várias opções fornecidas pelo pesquisador. Além disso, deve ser levadas em consideração, na interpretação do indicador, as limitações inerentes a medidas baseadas em dados amostrais na PNAD.

Percentual de Domicílios com Acesso à Rede de Esgoto ou Fossa Séptica em Minas Gerais: 2001 a 2015*

* Em 2010, ano censitário, a PNAD não foi realizada . Logo, não há dados disponíveis para 2010.

APLICAÇÃO Este indicador é uma medida de acesso da população a serviços básicos de infraestrutura urbana. Contribui para a avaliação d as condições de vida da população, assim como para a análise de risco para sua saúde e bem estar. Dados disponíveis por unidades da Federação e Regiões Met ropolitanas.

DESCRIÇÃO O indicador expressa o percentual de domicílios par ticulares permanentes com abastecimento de água por meio de rede geral de dis tribuição, de poço ou nascente, com canalização interna no domicílio

FÓRMULA

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Em que: DomRedeGeralCanInt = número de domicílios particula res permanentes com abastecimento de água por meio de rede geral com ca nalização interna; PoçoNascenteCanInt = número de domicílios particula res permanentes com abastecimento de água por poço ou nascente com cana lização interna; DomPartPerm = número total de domicílios particular es permanentes.

FONTE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir de dados da Pesquisa Nacional por amostra de domicílios (PNAD).

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Maior melhor

PERCENTUAL DE DOMICÍLIOS COM CANALIZAÇÃO INTERNA (%) - PNAD

DEFASAGEM Dados do ano de referência disponibilizados em outubro do ano seguinte.

LIMITAÇÕES O indicador não permite avaliar a qualidade da água e a intermitência de fluxo de fornecimento. Além disso, devem ser levadas em consideração na interpretação do indicador as limitações inerentes a medidas baseadas em dados amostrais, como a PNAD e a PAD-MG.

Percentual de domicílios com canalização interna para abastecimento de á gua em Minas Gerais por ano: 2001 a 2015*

* Em 2010, ano censitário, a PNAD não foi realizada . Logo, não há dados disponíveis para 2010

APLICAÇÃO O indicador expressa o tamanho do município. O tama nho do município influencia políticas públicas nas mais diversas áreas: infraes trutura, educação, saúde, segurança pública, desenvolvimento econômico, dentr o outros.

DESCRIÇÃO Indicador expressa o tamanho da população a nível m unicipal. O valor da população é apresentado para diferentes faixas etárias e por gênero. Com base nesse indicador é possível ter uma medida do tamanho de c ada município analisado.

FÓRMULA !�%��çã�5�� � �F��������

Onde a População Total é a soma de todos os residen tes em determinado espaço geográfico. A menor unidade geográfica considerada é o município.

FONTE DATASUS com base nos dados fornecidos pelo IBGE 2000: Censo Demográfico 2001 a 2009: Estimativas da população com metodologia proposta pelo IBGE 2010: Censo Demográfico 2011 em diante: Estimativas do IBGE enviada para o Tribunal de Contas da União (TCU)

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Sem polaridade

POPULAÇÃO TOTAL

DEFASAGEM Entre julho e agosto do ano seguinte ao período de referência.

LIMITAÇÕES A população para anos não censitários foi determinada via estimativas do IBGE que não seguem a mesma metodologia ao longo do tempo. Logo pode haver problemas de comparabilidade com relação a essas informações. Mais detalhes nas observações.

Evolução da População total do estado de Minas Gerais: 2000 a 2015

APLICAÇÃO O PIB é empregado como indicador da atividade econô mica e do nível de desenvolvimento de uma determinada localização. Dad os disponíveis por município.

DESCRIÇÃO O Produto Interno Bruto (PIB) representa o total de bens e serviços produzidos em uma economia. Equivale à soma dos valores adicio nados pelas diversas atividades econômicas. O PIB é calculado por meio d e uma metodologia própria padronizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos Sistemas de Contas Nacionais (SCN) e Regionais (SCR ). A partir desses sistemas, são produzidas as informações sobre a geração, dist ribuição e o uso da renda gerada nas unidades geográficas. O PIB per capta é dado pela divisão entre o valor do PIB e a população residente em determinada unidade geográfica.

FÓRMULA !�� � � T � T U T V �$

Em que: C = consumo do setor privado; I = inverstimento do setor privado; G = gasto total do setor público; X = exportações de bens e serviços não fatores; m = importações de bens e serviços não fatores.

FONTE Fundação João Pinheiro (FJP) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM Os dados de um ano de referência são disponibilizados dois anos depois, em dezembro.

LIMITAÇÕES O cálculo do PIB não leva em consideração diferenças na distribuição da renda, consideradas importantes na análise do

PRODUTO INTERNO BRUTO (R$ milhões- preços correntes)

desenvolvimento econômico e social a longo prazo. Não considera, ainda, estoques de capital (economia) que são determinantes dos fluxos de produção, tais como capital social, capital urbano, capital natural e nível de eficiência de instituições. Por outro lado, são computados produtos cuja contribuição para o bem-estar é questionável, como armas de fogo. Destaca-se, ainda, que as externalidades negativas geradas no processo produtivo (poluição, degradação no meio ambiente), que diminuem o bem-estar da população, não são descontadas no cálculo do PIB. A análise do indicador ao longo do tempo deve ser feita com cuidado. Sugere-se a utilização do PIB real, eliminando-se os efeitos da variação do nível geral de preços.

Evolução do PIB de Minas Gerais a preços correntes: 2002 a 2015

APLICAÇÃO Este indicador é utilizado para dimensionar o conti ngente de pessoas em condições de vida precárias e a situação socioeconômica da po pulação, identificando a magnitude do estrato populacional que requer maior atenção de políticas públicas de saúde, educação e proteção social, entre outras.

DESCRIÇÃO O indicador é uma medida do percentual de indigente s de uma dada população. São considerados extremamente indigentes ou indigentes os indivíduos com renda domiciliar per capita inferior a ¼ do salário mínim o vigente à época.

FÓRMULA

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Em que: PopulaçãoIndigente = população com rendimento mensa l domiciliar per capta igual ou inferior a ¼ do salário mínimo vigente à época; População = população total desconsiderando indivíd uos cuja informação de rendimento domiciliar per capta não está disponível .

FONTE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Menor melhor

DEFASAGEM Dados do ano de referência disponibilizados em outubro do ano seguinte.

OBSERVAÇÃO O salário mínimo de referência utilizado no cálculo deste indicador é o vigente no mês de setembro do ano de referência. Os valores de salário mínimo por mês podem ser encontrados no site do IPEAData “http://ipeadata.gov.br/” na seção Macroeconômico.

PROPORÇÃO DE INDIGENTES

LIMITAÇÕES O uso único e exclusivo da renda como variável determinante de indigência é frequentemente apontado como fator de restrição. Alguns estudiosos do assunto defendem o uso de indicadores multidimensionais em substituição a este, unidimensional. Criticam-se também a definição de renda da PNAD, por não captar bem rendimentos não monetários, e as linhas de indigência, por serem arbitrárias e de baixo valor comparativo.

Proporção de Indigentes por ano em Minas Gerais: 2001 a 2015

APLICAÇÃO Este indicador é utilizado para dimensionar o conti ngente de pessoas em condições de vida precárias e a situação socioeconômica da po pulação, identificando a magnitude do estrato populacional que requer maior atenção de políticas públicas de saúde, educação e proteção social, entre outras.

DESCRIÇÃO O indicador é uma medida do percentual de pobres de uma dada população. São considerados pobres os indivíduos com renda domicil iar per capita inferior a ½ do salário mínimo vigente à época.

FÓRMULA

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Em que: PopulaçãoPobre = população com rendimento mensal do miciliar per capta igual ou inferior a ½ do salário mínimo vigente à época. População = população total desconsiderando os indi víduos cuja informação de rendimento domiciliar per capta não está disponível .

FONTE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Menor melhor

OBSERVAÇÃO O salário mínimo de referência utilizado no cálculo deste indicador é o vigente no mês de setembro do ano de referência. Os valores de salário mínimo por mês podem ser encontrados no site do IPEAData “http://ipeadata.gov.br/” na seção Macroeconômico.

PROPORÇÃO DE POBRES

DEFASAGEM Dados do ano de referência disponibilizados em outubro do ano seguinte.

LIMITAÇÕES O uso único e exclusivo da renda como variável determinante de pobreza é frequentemente apontado como fator de restrição. Alguns estudiosos do assunto defendem o uso de indicadores multidimensionais em substituição a este, unidimensional. Criticam-se também a definição de renda da PNAD, por não captar bem rendimentos não

Proporção de pobres em Minas Gerais de 2001 a 2015

APLICAÇÃO Este indicador calculado com base na PME é utilizad o no acompanhamento da evolução do rendimento dos trabalhadores na RMBH. M aiores rendimentos estão associados a melhores condições de trabalho, maior escolaridade e produtividade. Dados disponíveis para Regiões Metropolitanas pesqu isadas pelo IBGE.

DESCRIÇÃO O indicador refere-se ao rendimento mediano real do trabalho principal, efetivamente recebido no mês de referência por pess oas de dez anos ou mais de idade ocupadas na semana de referência, na Região M etropolitana de Belo Horizonte. O rendimento mediano é aquele que separa a população em dois grupos, metade com rendimento acima desse valor e metade co m rendimento abaixo. Os valores atualizados são obtidos com a utilização do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

FÓRMULA Visão Mapa, Evolução, Regiões e Tabela - PNAD: Renda Mediana = Mediana da variável V4718* ponderad a pelo peso amostral * Rendimento mensal do trabalho principal para pess oas de 10 anos ou mais de idade

Visão Mais Informações - PME:

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Em que: ∑ Rend[\]^�_`a = soma dos rendimentos medianos reais do trabalho principal efetivamente recebidos nos meses de referência.

FONTE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e Pesquisa Mensal de Emprego (PME).

PERIODICIDADE Anual para dados provenientes da PNAD, Mensal para dados oriundos da PME.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM PNAD: Dados do ano de referência disponibilizados em outubro do ano seguinte.

RENDA MEDIANA DO TRABALHO ( R$ a Preços Constantes)

PME: Dados do ano de referência disponibilizados em março do ano seguinte.

LIMITAÇÕES A consideração mais importante está relacionada à abrangência do indicador via PME, que cobre apenas Regiões Metropolitanas. Além disso, o custo de vida difere entre as regiões e, por isso, é necessária cautela ao tomar o rendimento como uma medida das condições de trabalho e vida dos ocupados. Rendimentos maiores são muitas vezes pagos em regiões onde o custo de vida também é maior, o que não implica necessariamente, uma posição privilegiada.

Evolução da Renda Mediana do Trabalho a preços constantes em Minas Gerais: 2002 a 2015

APLICAÇÃO O indicador é utilizado para acompanhar a dinâmica do emprego formal. As comparações entre Minas Gerais e o Brasil se aplica m ao acompanhamento dos objetivos de ampliar a participação de Minas na cri ação de emprego no Brasil e de inserir mais fortemente os territórios na dinâmi ca de desenvolvimento, geração de emprego e renda no Estado.

DESCRIÇÃO O indicador representa o saldo de empregos formais criados no ano de referência, dado pela diferença entre o número de admitidos e o número de desligados na economia formal. Com base nesse indicador é possíve l calcular a Participação de Minas Gerais nos Empregos formais criados

FÓRMULA Visão Mapa, Evolução, Regiões e Tabela:

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Em que: ∑ bcdefecghij�klm = soma dos admitidos desde janeiro até o mês M;

∑ cnhoepbcghij�klm = soma dos desligados desde janeiro até o mês M, o nde M pode assumir qualquer mês entre janeiro e dezembro de de terminado ano. Visão Mais Informações:

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Em que: PartEmpregosFormais MG = Participação dos Empregos Formais criados em MG em relação ao Brasil

FONTE Os dados são obtidos no sistema de estatística (Dardo) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

PERIODICIDADE Mensal.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM Os dados são disponibilizados mensalmente, com aproximadamente 15 dias de defasagem.

SALDO DE EMPREGOS FORMAIS CRIADOS

LIMITAÇÕES É utilizado para acompanhar a dinâmica do emprego formal da economia e o nível de empregabilidade dos trabalhadores de Minas Gerais em relação à do Brasil. Pode ser considerada uma medida aproximada da capacidade da economia de criar demanda por empregos de qualidade, via desenvolvimento econômico. O indicador é, ainda, uma proxy da inserção de Minas Gerais na economia nacional. Dados disponíveis por município.

Saldo do número de empregos formais criado s por ano em Minas Gerais: 2009 a 2018

APLICAÇÃO Este indicador é aplicado para dimensionar a situaç ão de desenvolvimento socioeconômico, em sua vertente educacional, do Est ado de Minas Gerais.

DESCRIÇÃO O indicador mede o número de pessoas, a partir de 1 5 anos de idade, consideradas analfabetas. Considera-se alfabetizada a pessoa cap az de ler e escrever um bilhete simples no idioma que conhece.

FÓRMULA

5� ����&�.���$� � ���&�.���5�� , -** Em que: Analfabetos = número de analfabetos com idade a par tir de 15 anos e, Total = número de pessoas com 15 anos ou mais em de terminado espaço geográfico.

FONTE Censo Demográfico (IBGE).

PERIODICIDADE Decenal.

POLARIDADE Menor melhor

DEFASAGEM Entre julho e agosto do ano seguinte ao período de referência.

LIMITAÇÕES A taxa de analfabetismo, quando calculada para toda a população acima de uma determinada idade engloba toda

TAXA DE ANALFABETISMO (%) - CENSO

a história passada do sistema de educação, pois é uma medida de estoque. Dessa forma, não é apropriada para medir avanços recentes na educação, uma vez que a maior parte das políticas educacionais é geralmente direcionada para as pessoas em idade escolar. Além disso, o aumento da complexidade das demandas da sociedade sobre as habilidades de leitura e escrita têm desviado o interesse do fenômeno do analfabetismo absoluto para o analfabetismo funcional, que inclui o uso de textos de informação esquemática e numérica (como tabelas e gráficos) e habilidades de escrita e cálculo para fins pragmáticos em contextos cotidianos, domésticos ou de trabalho.

Taxa de Analfabetismo da População de 15 anos ou mais em Minas Gerais: 2000 e 2010

APLICAÇÃO Este indicador é empregado para avaliar os níveis d e saúde e de desenvolvimento social de uma região, bem como para analisar suas v ariações geográficas e temporais. O indicador é monitorado para Minas Gera is como um todo. A menor unidade de análise possível é o município.

DESCRIÇÃO O indicador expressa o número de óbitos em menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determina do espaço geográfico, no ano considerado. A taxa de mortalidade infantil estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o primeiro ano de vida, refletindo, d e maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e da infraestrutu ra ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e infantil.

FÓRMULA

5 �����������&��� � Ó.�����&����"�������#���� , -*** Em que: ÓbitosInfantis = número de óbitos de residentes com até um ano de idade; NascidosVivos = número de nascidos vivos de mães re sidentes em determinado ano e espaço geográfico.

FONTE Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) / Ministério da Saúde (MS). Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) / Ministério da Saúde (MS).

PERIODICIDADE Anual.

POLARIDADE Menor melhor

DEFASAGEM Dados são disponibilizados em maio, dois anos após o período de referência.

TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL POR MIL NASCIDOS VIVOS (‰)

LIMITAÇÕES O indicador está sujeito a distorções devido ao sub-registro de nascidos vivos e, principalmente, de óbitos infantis em algumas localidades do estado. Quanto menor a abrangência geográfica, pior a qualidade do indicador. Isso ocorre porque os efeitos decorrentes do sub-registro são potencializados nas áreas em que há menor ocorrência de óbitos e nascimentos, uma vez que mudanças marginais causam grande variação no resultado do indicador.

Histórico da Taxa de Mortalidade Infantil por mil nascidos vivos em Minas Gerais: 2000 a 2016*

* Os dados de 2016 são preliminares, sujeitos a rev isão.

APLICAÇÃO Com base nesse indicador é possível calcular a part icipação de Minas Gerais nas exportações de produtos de diferentes intensidades tecnológicas. Pode ser considerada uma medida comparativa da inserção e da competitividade dos produtos mineiros no mercado internacional. É utilizado, por tanto, no monitoramento da dinâmica do comércio externo em Minas Gerais. Dados disponíveis por Unidade da Federação.

DESCRIÇÃO O indicador expressa o valor total das exportações por milhões de dólares. Considera-se o valor Free on Board (FOB), expresso em dólares norte-americanos, das exportações de todos os produtos registrados pe lo Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), do Ministério do Dese nvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O indicador é representat ivo para o Estado produtor.

FÓRMULA Nos objetos “Mapa”, “Evolução”, “Regiões” e “Tabela ”:

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Em que: Valor FOB (US$) = valor em dólares norte-americanos das exportações. Dados apresentados por Unidade da Federação, Grandes Regi ões e Brasil Em “Mais Informações”:

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FONTE Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDCI).

PERIODICIDADE Mensal.

POLARIDADE Maior melhor

DEFASAGEM Dados do mês de referência disponibilizados no mês seguinte.

LIMITAÇÕES Existe a possibilidade de mercadorias produzidas em determinada região serem exportadas por unidades empresariais localizadas em outra,

VALOR DAS EXPORTAÇÕES (MILHÕES DE US$)

uma vez que os dados são gerados pela origem do produto (forma mais recomendada), e não pelo domicílio da empresa exportadora. É importante destacar, por fim, que exportar mais em valor não significa, necessariamente, exportar mais em volume, uma vez que essa expansão pode decorrer do aumento nos preços. Ainda, no cálculo do valor das exportações para o Brasil são consideradas exportações que não são creditadas a nenhuma Unidade da Federação, em específico. É o caso de exportações de “mercadoria nacionalizada”, “reexportação”, “UF não declarada”, “exportação de café por diversas UF’s” e “Consumo de bordo”. Mais detalhes sobre esses casos estão descritos na seção observações.

OBSERVAÇÃO Casos Especiais que não são creditados a nenhuma Un idade da Federação específica: a) Mercadoria nacionalizada: O valor da operação n ão é creditado para nenhuma UF (Unidade da Federação) específica, pois trata-se de mercadoria nacionalizada, ou seja: mercadoria de origem estrangeira que foi i mportada a título definitivo (internalizada no país) e, por alguma razão, está s endo reexportada; b) Reexportação: Ato ou efeito de reexportar uma m ercadoria para o país de origem, com processo regular e autorização da autor idade aduaneira. O termo reexportação refere-se ao fato do país importar pro dutos e exportá-los em seguida. Geralmente os produtos reexportados não so frem qualquer tipo de processo para agregar valor (industrialização), ou seja, são vendidos como foram comprados. A finalidade da reexportação é exportar produtos a um valor superior ao custo de importação e assim acumular capitais pa ra seu território. c) Não Declarada: O valor da operação não é credit ado para nenhuma UF (Unidade da Federação) específica pois, por alguma razão, o exportador não identificou o Estado produtor da mercadoria (no caso de uma expor tação) ou o estado importador da mercadoria (no caso da importação). d) Estados diversos–CAFÉ: Trata-se de conceito não mais utilizado, quando havia importância preponderante do café na pauta de expor tações brasileiras e esta opção totalizava os valores totais do café. A opção não foi retirada da listagem de UF do ALICEWeb para preservar a série histórica. e) Consumo de bordo: As exportações/importações re ferentes a mercadorias destinadas a consumo de bordo de aeronaves, navios e outros tipos de transporte não são creditadas a nenhuma UF específica. Fonte : MDIC, disponível em: <http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/interna.php ?area=5&menu=2524&refr=605>

Histórico do Valor das Exportações por ano em Minas Gerais: 2000 a 2017