ndice: 1) Prestaes por encargos familiares: pg.2-29 a. Abono
pr-natal. b. Abono de famlia para crianas e jovens. 1. Majorao do
abono de famlia. 2. Montante adicional ao abono de famlia para
crianas e jovens. 3. Bolsa de estudo. 4. Subsidio de funeral.
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2) Atravs do regime geral social 3) Aco social 4) Respostas
sociais 5) Entidades responsveis
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Introduo: Como formandas do curso Tcnicas Administrativas,
foi-nos proposto a realizao de um trabalho acerca de um dos
contedos leccionado no mdulo de Segurana Social. A nossa escolha
incidiu sobre o tema, Pessoas com deficincia, na medida em que,
queremos e consideramos importante dar a conhecer e mostrar quais
os direitos e subsdios que o Estado, atravs do organismo de
Segurana Social concede a este grupo de pessoas, ou melhor, a esta
classe social.
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Prestaes por encargos familiares: 1) QUAIS SO AS PRESTAES? a)
Abono de Famlia Pr-natal b) Abono de Famlia para Crianas e Jovens
c) Bolsa de Estudo d) Subsdio de Funeral - Esto abrangidos os
cidados nacionais e estrangeiros, refugiados e aptridas(pessoa que
no tem ptria), residentes em territrio nacional, que preencham as
condies exigidas para a atribuio das prestaes.
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a) ABONO DE FAMLIA PR-NATAL Prestao atribuda, mensalmente,
mulher grvida a partir da 13. semana de gestao, que visa incentivar
a maternidade atravs da compensao dos encargos acrescidos durante o
perodo de gravidez. Quais as condies de acesso? A mulher grvida
deve: - Apresentar requerimento; - Fazer prova clnica do tempo de
gravidez e do nmero de nascituros;
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- Declarar e comprovar o rendimento do agregado familiar, para
apuramento do respectivo rendimento de referncia. O rendimento de
referncia no pode ser superior a 5 vezes o valor do Indexante dos
Apoios Sociais (IAS).Indexante dos Apoios Sociais (IAS) - Os
escales de rendimentos de referncia so os estabelecidos para
efeitos de atribuio do Abono de Famlia para Crianas e
Jovens.escales de rendimentos de referncia
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Qual o perodo de atribuio? - O Abono de Famlia Pr-natal devido
a partir do ms seguinte quele em que se atinge a 13. semana de
gestao, sendo concedido por 6 meses ou at ao ms do nascimento,
inclusive, se o perodo de gestao for superior a 40 semanas. -Se o
perodo de gravidez for inferior a 40 semanas, o abono de famlia
pr-natal garantido igualmente por 6 meses, podendo ser acumulado
com o abono de famlia para crianas e jovens devido aps o
nascimento.
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- Se ocorrer interrupo da gravidez, o abono de famlia pr-natal
concedido at ao ms da interrupo da gravidez, devendo esse facto ser
comunicado aos servios da segurana social.
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Como requerer o Abono de Famlia Pr-natal? O requerimento deve
ser apresentado: - Pela mulher grvida ou em seu nome pelo
respectivo representante legal; - Durante o respectivo perodo de
gravidez ou no prazo de 6 meses contados a partir do ms seguinte ao
do nascimento;
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- Em formulrio de modelo prprio, acompanhado de certificao
mdica do tempo de gravidez e do nmero previsvel de nascituros, de
acordo com comprovao eco grfica, ou de documento de identificao da
criana, se esta j tiver nascido. -Se o requerimento no for
apresentado durante o perodo de gravidez, considera-se vlido o
requerimento do Abono de Famlia para Crianas e Jovens, aps o
nascimento da criana, desde que este seja apresentado pela me, no
prazo de 6 meses a contar do ms seguinte ao do nascimento.
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Nos casos em que foi requerido o Abono de Famlia Pr-natal,
ainda necessrio requerer o Abono de Famlia para Crianas e Jovens,
aps o nascimento? No, desde que o Abono de Famlia Pr-natal tenha
sido requerido pela me, durante a gravidez e esta se mantenha no
mesmo agregado familiar da criana. A atribuio do Abono de Famlia
para Crianas e Jovens depende, apenas, da apresentao do documento
de identificao da criana.
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Qual o valor da majorao do Abono de Famlia Pr-natal s famlias
monoparentais? -O montante do abono de famlia pr-natal majorado em
20%, quando se trate de agregados familiares monoparentais, que so
os constitudos por grvidas a partir da 13. semana de gestao com
direito ao abono de famlia pr-natal, que vivam isoladamente ou em
economia familiar apenas com crianas e jovens titulares de abono de
famlia. -Nas situaes em que esteja em curso a concesso de Abono de
Famlia Pr-natal e os elementos do agregado familiar no estejam
obrigados a apresentar a declarao de rendimentos, para efeitos
fiscais, a atribuio da majorao no depende de apresentao de
requerimento.
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b)ABONO DE FAMLIA PARA CRIANAS E JOVENS Prestao atribuda,
mensalmente, com o objectivo de compensar os encargos familiares
respeitantes ao sustento e educao das crianas e jovens. Quem tem
direito ao Abono de Famlia? -As crianas e jovens inseridos em
agregados familiares cujos rendimentos de referncia no sejam
superiores a 5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS),
ou crianas e jovens considerados pessoas isoladas, desde que se
verifiquem as seguintes condies:Indexante dos Apoios Sociais
(IAS)
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-Nascimento com vida; - No exerccio de actividade laboral; - Os
limites de idade a seguir indicados. Limites de idade O Abono de
Famlia concedido: - At idade de 16 anos; - Dos 16 aos 18 anos, se
estiverem matriculados no ensino bsico, em curso equivalente ou de
nvel subsequente, ou se frequentarem estgio de fim de curso
indispensvel obteno do respectivo diploma; (1)
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- Dos 18 aos 21 anos, se estiverem matriculados no ensino
secundrio, curso equivalente ou de nvel subsequente, ou se
frequentarem estgio curricular indispensvel obteno do respectivo
diploma; (1) - Dos 21 aos 24 anos, se estiverem matriculados no
ensino superior, ou curso equivalente, ou se frequentarem estgio
curricular indispensvel obteno do respectivo diploma; (1) - At aos
24 anos, tratando-se de crianas ou jovens portadores de deficincia
com direito a prestaes por deficincia. - Caso se encontrem a
estudar no nvel de ensino superior, ou curso equivalente ou a
frequentar estgio curricular indispensvel obteno de diploma,
beneficiam de alargamento at 3 anos.
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(1) Estes limites etrios so: - igualmente, aplicveis s situaes
de frequncia de cursos de formao profissional, sendo o nvel do
curso determinado em funo do grau de habilitao exigido para o
respectivo ingresso; - alargados at trs anos sempre que, mediante
declarao mdica, se verifique que os titulares sofrem de doena ou
foram vtimas de acidente que impossibilite o normal aproveitamento
escolar.
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b.1) MAJORAO DO ABONO DE FAMLIA O que a majorao do Abono de
Famlia para Crianas e Jovens? A Majorao do Abono de Famlia para
Crianas e Jovens atribuda em 3 situaes distintas: -Nos primeiros 12
meses de vida, o montante do abono de famlia para crianas e jovens
mais elevado; - Nas famlias mais numerosas corresponde a um valor
mais elevado do Abono de Famlia a atribuir a todas as crianas entre
os 12 e os 36 meses de idade, a partir do nascimento ou integrao de
uma 2. criana e seguintes, no mesmo agregado familiar;
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- Nas famlias monoparentais corresponde a um valor mais elevado
do Abono de Famlia a atribuir a crianas e jovens com direito ao
abono de famlia que vivam em economia familiar com um nico parente
ou afim em linha recta ascendente ou em linha colateral, at ao 2.
grau, ou equiparado. Como atribuda a majorao? - Nos agregados
familiares mais numerosos, o Abono de Famlia para Crianas e Jovens
com idade entre os 12 e os 36 meses, majorado em dobro ou triplo do
seu valor, com o nascimento ou integrao de uma 2. ou 3. crianas,
respectivamente, no mesmo agregado familiar;
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-Esta majorao devida a partir do ms seguinte quele em que
ocorre o nascimento ou a integrao da 2. ou da 3. criana e
seguintes. -O Abono de Famlia atribudo em funo da nova criana, pago
pessoa que, no agregado familiar, esteja a receber esta prestao,
relativamente a outras crianas e jovens. - Nos agregados familiares
monoparentais, o montante do Abono de Famlia das Crianas e Jovens
majorado em 20% do valor do subsdio e respectivas majorao e
bonificao.
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- Nas situaes em que esteja em curso a concesso Abono de Famlia
para Crianas e Jovens e os elementos do agregado familiar no
estejam obrigados a apresentar a declarao de rendimentos, para
efeitos fiscais, a atribuio da majorao no depende de apresentao de
requerimento.
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b.2) MONTANTE ADICIONAL DO ABONO DE FAMLIA PARA CRIANAS E
JOVENS O que o montante adicional do Abono de Famlia para Crianas e
Jovens? - um montante de quantitativo igual ao do Abono de Famlia
para Crianas e Jovens, a atribuir no ms de Setembro, que visa
compensar as despesas com encargos escolares. A quem atribudo o
montante adicional? - s Crianas e Jovens com idade compreendida
entre os 6 e os 16 anos, que estejam a receber Abono de Famlia e se
encontrem matriculados em estabelecimento de ensino
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b.3) BOLSA DE ESTUDO - Prestao atribuda mensalmente para
combater o abandono escolar, melhorar a qualificao dos jovens em
idade escolar e compensar os encargos acrescidos com a frequncia
obrigatria de nvel secundrio ou equivalente. Quem tem direito Bolsa
de Estudo? - O aluno que ingresse no ensino secundrio ou em nvel de
escolaridade equivalente e rena cumulativamente as seguintes
condies: - Estar inserido em agregado familiar com rendimentos
correspondentes ao 1. ou 2. escalo do Abono de Famlia para Crianas
e Jovens;
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- Estar matriculado e a frequentar o 10., 11. ou 12. ano de
escolaridade ou nvel equivalente; - Ter idade inferior a 18 anos. -
Caso seja atingida esta idade no decurso do ano escolar, mantm-se o
direito Bolsa de Estudo at ao fim do ano escolar; - Ter
aproveitamento escolar durante a frequncia do ensino secundrio ou
de nvel de escolaridade equivalente. Quando tem direito? - No ano
lectivo 2009/2010: o aluno que ingresse no 10. ano de escolaridade
ou em nvel equivalente
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Nos anos escolares seguintes: - O aluno que ingresse no 10. ano
de escolaridade ou em nvel equivalente; - O aluno que beneficiou da
Bolsa de Estudo no ano escolar anterior e continue a cumprir as
condies de atribuio; - O aluno que no beneficiou da Bolsa de Estudo
no ano escolar anterior, por estar inserido em agregado familiar
com rendimentos superiores ao 2. escalo e cumpra, dentro do perodo
de concesso, todas as condies exigidas para a atribuio da
mesma
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b.4) SUBSDIO DE FUNERAL - Prestao atribuda, de uma s vez, para
compensar o seu requerente das despesas efectuadas com o funeral de
qualquer membro do seu agregado familiar ou de qualquer outra
pessoa, desde que residente em territrio nacional. A quem atribudo
o Subsdio de Funeral? - s pessoas que apresentem o requerimento e
comprovem ter efectuado as despesas de funeral. , ainda, exigido
que o cidado falecido:
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- Tenha sido residente em Portugal. - No enquadrado por regime
obrigatrio de proteco social com direito ao subsdio por morte ou,
caso tenha sido enquadrado por regime obrigatrio com direito a este
subsdio, o montante deste seja inferior a 50% do valor mnimo
estabelecido para o subsdio por morte do regime geral de segurana
social. - Se a morte tiver resultado de acto de terceiro pelo qual
seja devida indemnizao por despesa de funeral, a instituio ou
servio que tenha atribudo a prestao tem direito a ser reembolsado
do respectivo valor.
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Como requerer o Subsdio de Funeral? O requerimento deve ser
apresentado: - No prazo de 6 meses a partir do primeiro dia do ms
seguinte quele em ocorreu o bito; - No Centro Distrital de Segurana
Social da rea da residncia o requerente ou nas Caixas de Actividade
e Empresa se o requerente estiver abrangido pelas mesmas; - Em
impresso de modelo prprio, com os documentos de prova nele
indicados. - Salvo o disposto em instrumento internacional a que
Portugal se encontre vinculado ou em legislao especial, as prestaes
no so transferveis para fora do territrio nacional.
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2) PRESTAES POR DEFICINCIA E DEPENDNCIA concedidas a crianas e
jovens: 1. ATRAVS DO REGIME GERAL DE SEGURANA SOCIAL Mantm-se em
vigor o regime de proteco previsto no Decreto-Lei n. 133-B/97, de
30 de Maio, no que diz respeito s prestaes a seguir indicadas:
Bonificao do Abono de Famlia para Crianas e Jovens Portadores de
Deficincia com majorao nas famlias monoparentais Subsdio por
Frequncia de Estabelecimento de Educao Especial Subsdio Mensal
Vitalcio Subsdio por Assistncia de 3. Pessoa
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CONDIES GERAIS DE ATRIBUIO DAS PRESTAES Relativas ao
BENEFICIRIO: - Existncia de registo de remuneraes, em nome do
beneficirio, nos 12 meses que precedem o 2. ms, anterior ao da data
de entrega do requerimento, ou da verificao do facto determinante
da concesso. - Esta condio no exigida aos pensionistas. Esto
includos os titulares de penses por riscos profissionais com
incapacidade permanente, igual ou superior a 50%.
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Relativas CRIANA/JOVEM: - Estar a cargo do beneficirio; - No
exercer actividade profissional abrangida por regime de proteco
social obrigatrio. Para efeito da atribuio das prestaes,
consideram- se a cargo do beneficirio os seguintes familiares, que
com ele vivam em comunho de mesa e habitao: - Descendentes
solteiros;
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- Descendentes e ascendentes casados, com rendimentos
inferiores ao dobro do valor da Penso Social; - Descendentes e
ascendentes vivos, divorciados ou separados de pessoas e bens com
rendimentos inferiores ao valor da Penso Social.
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CONDIES ESPECIAIS DE ATRIBUIO DAS PRESTAES BONIFICAO DO ABONO
DE FAMLIA PARA CRIANAS E JOVENS PORTADORES DE DEFICINCIA Ao Abono
de Familia para Crianas e Jovens acrescida uma bonificao, no caso
de descendentes de beneficirios, portadores de deficincia, com
idade inferior a 24 anos e que se encontrem numa das seguintes
situaes: - Frequentem ou estejam internados em estabelecimento
especializado de reabilitao ou estejam em condies de frequncia ou
de internamento; - Necessitem de apoio individualizado pedaggico
e/ou teraputico especfico.
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- Majorao da Bonificao - Ao valor da Bonificao do Abono de
Famlia para Crianas e Jovens portadores de deficincia acrescida de
uma majorao de 20%, se os titulares da bonificao estiverem
inseridos em agregados familiares monoparentais. - Para o efeito,
consideram-se agregados familiares monoparentais, aqueles que so
constitudos por crianas e jovens, que vivam em economia familiar
com um nico parente ou afim em linha recta ascendente ou em linha
colateral, at ao 2. grau, ou equiparado.
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SUBSDIO POR FREQUNCIA DE ESTABELECIMENTO DE EDUCAO ESPECIAL -
Atribudo aos descendentes de beneficirios, portadores de
deficincia, com idade inferior a 24 anos, que se encontrem numa das
seguintes situaes: - Frequentem estabelecimentos de educao
especial, particulares, com ou sem fins lucrativos ou cooperativos,
tutelados pelo Ministrio da Educao e que impliquem o pagamento de
mensalidade;.
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- Tenham apoio educativo individual por entidade especializada;
- necessitem de frequentar estabelecimento particular de ensino
regular, aps frequncia de ensino especial; - Frequentem creche ou
jardim de infncia normal, como meio especfico de superar a
deficincia e de obter, mais rapidamente, a integrao social
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SUBSDIO MENSAL VITALCIO -Atribudo aos descendentes de
beneficirios, maiores de 24 anos, portadores de deficincia de
natureza fsica, orgnica, sensorial, motora ou mental, que os
impossibilite de assegurar a sua subsistncia atravs do exerccio de
uma actividade profissional. O COMPLEMENTO EXTRAORDINRIO DE
SOLIDARIEDADE uma prestao pecuniria, mensal, concedida por acrscimo
ao montante do Subsdio Mensal Vitalcio.
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SUBSDIO POR ASSISTNCIA DE 3. PESSOA Atribudo aos descendentes
de beneficirios que: - Sejam titulares do Abono de Famlia para
Crianas e Jovens, com BONIFICAO por deficincia ou do Subsdio Mensal
Vitalcio; - Dependam e tenham efectiva assistncia de 3. pessoa de,
pelo menos, 6 horas dirias, para assegurar as suas necessidades
bsicas. -Este subsdio no atribudo nos casos em que a assistncia
permanente seja prestada em estabelecimentos de sade ou de apoio
social, oficial ou particular sem fins lucrativos, financiados pelo
Estado ou por outras pessoas colectivas de direito pblico ou de
direito privado e de utilidade pblica.
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2. ATRAVS DO REGIME NO CONTRIBUTIVO Mantm-se em vigor o regime
de proteco previsto no Decreto-Lei n. 133-C/97, de 30 de Maio, no
que diz respeito s seguintes prestaes: Bonificao do Abono de Famlia
para Crianas e Jovens Portadores de Deficincia com majorao nas
famlias monoparentais Subsdio por Frequncia de Estabelecimento de
Educao Especial por Assistncia de 3. Pessoa por Assistncia de 3.
Pessoa
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CONDIES DE ATRIBUIO DAS PRESTAES Para alm das condies especiais
acima indicadas relativamente a cada estas prestaes, as crianas e
jovens devem preencher, por si ou pelos seus agregados familiares,
uma das seguintes condies de recurso: - Rendimentos ilquidos
mensais iguais ou inferiores a 40% do valor do Indexante dos Apoios
Sociais (IAS)*, desde que o rendimento do respectivo agregado
familiar no seja superior a 1,5 vezes aquele indexante; -
Rendimento do agregado familiar, por pessoa, no superior a 30% do
valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS)* e estar em situao de
risco ou disfuno social.
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3)Aco Social COMO PROTEGE: A aco social um sistema que: - tem
como objectivos fundamentais a preveno e reparao de situaes de
carncia e desigualdade scio-econmica, de dependncia, de disfuno,
excluso ou vulnerabilidade sociais, bem como a integrao e promoo
comunitrias das pessoas e o desenvolvimento das respectivas
capacidades. - se destina tambm a assegurar a especial proteco aos
grupos mais vulnerveis, nomeadamente crianas, jovens, pessoas com
deficincia e idosos, bem como a outras pessoas em situao de carncia
econmica ou social, disfuno ou marginalizao social.
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A proteco da aco social realiza-se atravs da concesso de: a)
Prestaes pecunirias, de carcter eventual e em condies de
excepcionalidade; b) Prestaes em espcie; c) Acesso rede nacional de
servios e equipamentos sociais; d) Apoio a programas de combate
pobreza, disfuno, marginalizao e excluso sociais.
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Condies de Acesso - apreciao da situao socio-econmica; -
disponibilidade financeira das instituies do sector da segurana
social; - extenso da rede de equipamentos e servios nos locais de
residncia ou reas geogrficas prximas. Para obter mais informao
sobre as formas de usufruir destas prestaes, os interessados devero
dirigir-se ao Centro Distrital de Segurana Social da sua rea de
residncia ou aos seus Servios Locais.Centro Distrital de Segurana
Social Servios Locais
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4) Quais as respostas sociais? SERVIO DE APOIO DOMICILIRIO
Resposta social, desenvolvida a partir de um equipamento, que
consiste na prestao de cuidados individualizados e personalizados
no domiclio a indivduos e famlias quando, por motivo de doena,
deficincia ou outro impedimento, no possam assegurar temporria ou
permanentemente, a satisfao das necessidades bsicas e/ou as
actividades da vida diria.
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Objectivos -Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos
indivduos e famlias; - Garantir a prestao de cuidados de ordem
fsica e apoio psicossocial aos indivduos e famlias, contribuindo
para o seu equilbrio e bem-estar; - Apoiar os indivduos e famlias
na satisfao das necessidades bsicas e actividades da vida diria; -
Criar condies que permitam preservar e incentivar as relaes
inter-familiares;
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- Colaborar e/ou assegurar o acesso prestao de cuidados de
sade; - Contribuir para retardar ou evitar a institucionalizao; -
Prevenir situaes de dependncia, promovendo a autonomia.
Destinatrios - Indivduos e famlias, prioritariamente, pessoas
idosas, pessoas com deficincia, pessoas em situao de
dependncia.
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APOIO DOMICILIRIO INTEGRADO Resposta que se concretiza atravs
de um conjunto de aces e cuidados pluridisciplinares, flexveis,
abrangentes, acessveis e articulados, de apoio social e de sade, a
prestar no domiclio, durante vinte e quatro horas por dia e sete
dias por semana. Resposta de interveno integrada - Segurana Social
/ Sade, a adequar em funo da rede de cuidados continuados
integrados.
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Objectivos - Assegurar a prestao de cuidados de sade e apoio
social; - Contribuir para a melhoria da qualidade de vida das
pessoas e famlias; - Garantir a prestao de cuidados de ordem fsica
e apoio psicossocial aos indivduos e famlias, de modo a contribuir
para o seu equilbrio e bem-estar; - Apoiar os utentes e famlias na
satisfao de necessidades bsicas e actividades da vida diria;
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Contribuir para retardar ou evitar a institucionalizao; -
Desenvolver actividades ldico-teraputicas- ocupacionais; -
Assegurar o apoio aos familiares com pessoas em situao de
dependncia a seu cargo, incluindo a formao na prestao de cuidados.
Destinatrios: - Pessoas em situao de dependncia e suas
famlias.
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UNIDADE DE APOIO INTEGRADO Resposta, desenvolvida em
equipamento, que visa prestar cuidados temporrios, globais e
integrados, a pessoas que, por motivo de dependncia, no podem,
manter-se apoiadas no seu domiclio, mas que no carecem de cuidados
clnicos em internamento hospitalar. Resposta de interveno integrada
- Segurana Social / Sade, a adequar em funo da rede de cuidados
continuados integrados.
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Objectivos - Criar condies de autonomia s pessoas, por forma a
habilit-las a regressar ao seu domiclio ou ambiente scio- familiar,
ainda que necessitando de apoio domicilirio integrado; -
Proporcionar cuidados de convalescena a doentes crnicos, de
reabilitao e formao, centrados na promoo do auto-cuidado e da
satisfao das necessidades bsicas; - Assegurar actividades de animao
scio-cultural, ocupacional e actividades de vida diria, envolvendo
as famlias e outros prestadores de cuidados informais; - Contribuir
para a preveno da dependncia e promoo da autonomia.
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Destinatrios - Pessoas com necessidade de cuidados de sade
continuados e de apoio social, qualquer que seja a sua idade e
origem. CENTRO DE FRIAS E LAZER Resposta social, desenvolvida em
equipamento, destinada satisfao de necessidades de lazer e de
quebra da rotina, essencial ao equilbrio fsico, psicolgico e social
dos seus utilizadores.
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Objectivos Proporcionar aos utentes: - Estadias fora do quadro
habitual de vida; - Contactos com comunidades e espaos diferentes;
- Vivncias em grupo, como formas de integrao social; - Promoo do
desenvolvimento do esprito de inter-ajuda; - Fomento da capacidade
criadora e do esprito de iniciativa. Destinatrios - Todas as faixas
etrias da populao e famlia na sua globalidade.
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5) Quais as Entidades responsveis: - Direco-Geral da Segurana
Social (DGSS) - Instituto de Segurana Social, I.P. (ISS) - Centros
Distritais de Segurana Social - Instituies Particulares de
Solidariedade Social - Outras Entidades Privadas (OEP)Direco-Geral
da Segurana Social (DGSS)Instituto de Segurana Social, I.P.
(ISS)Centros Distritais de Segurana SocialInstituies Particulares
de Solidariedade SocialOutras Entidades Privadas (OEP)
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Trabalho realizado por: Clia Conceio Clia Sampaio Ceclia
Francisco lia Lus Sandra Correia