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Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório Índice de Desenvolvimento Humano, IDH Ano de 2000

Índice de Desenvolvimento Humano, IDH Ano de 2000 · Célio Cabral de Sousa Júnior (Titular) e Paulo Roberto de Melo Volker (Suplente) PROFNIT - Conselho Gestor Associação FÓRUM

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Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Índice de Desenvolvimento Humano, IDH Ano de 2000

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Índice de Desenvolvimento Humano, IDH Ano de 2010

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Pro

ble

ma

Específic

o

S

O

C

I

E

D

A

D

E

Produto ou

Serviço

Patentes

Recompensas de

Vantagens e

Interesses

Econômicos

Desenvolvim. Industrial

Normas

Técnicas

Relatórios

Técnicos

paper

Paper / livros Publicações Livros Periódicos

Pesquisa Científica

(ampliar a base de conhecimento)

Direitos

autorais

Reconhecimento

da Comunidade

Científica

Desenvolvim. Tecnológico (novos produtos e

processos de melhoria dos existentes)

Comunidade Científica

Sociedade Inovação

tecnológica

Fluindo

? ?

?

?

[Esquema inspirado em apresentação de Lourença F. da Silva (ANP/CNEN)]

$$

$$

$$

$$

$$

$$

Fabricação piloto - engenharia do produto, linha de produção -

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Pro

ble

ma

Específic

o

S

O

C

I

E

D

A

D

E

Produto ou

Serviço

Patentes

Recompensas de

Vantagens e

Interesses

Econômicos

Desenvolvim. Industrial

Normas

Técnicas

Relatórios

Técnicos

paper

Paper / livros Publicações Livros Periódicos

Pesquisa Científica

(ampliar a base de conhecimento)

Direitos

autorais

Reconhecimento

da Comunidade

Científica

Desenvolvim. Tecnológico (novos produtos e

processos de melhoria dos existentes)

Comunidade Científica

Sociedade Inovação

tecnológica

Fluindo

?

?

?

[Esquema inspirado em apresentação de Lourença F. da Silva (ANP/CNEN)]

$$

$$

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$$

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Fabricação piloto - engenharia do produto, linha de produção -

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

S

O

C

I

E

D

A

D

E

Produto ou

Serviço

Patentes

Desenvolvim. Industrial

Pesquisa Científica

(ampliar a base de conhecimento)

Direitos

autorais

Desenvolvim. Tecnológico (novos produtos e

processos de melhoria dos existentes)

Comunidade Científica

Sociedade Inovação

tecnológica

?

[Esquema inspirado em apresentação de Lourença F. da Silva (ANP/CNEN)]

Fabricação piloto - engenharia do produto, linha de produção -

Capacidade em P&D (mais de 2% de artigos

indexados) Arcabouço legal

Prioridade Governamental

Empreendedores + Incubadoras + $$$$$ + Parques Tecnológicos Variados

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Fonte: Roberto Ferrari, Empreendedorismo para computação: criando negócios de tecnologia, capítulo 7 – Viabilizando meu negócio com dinheiro dos

outros. Elsevier, 2009, ISBN: 8535234179, 9788535234176. Disponível em http://slideplayer.com.br/slide/335802, acesado em 26jun16

“Vale da Morte” pode ser financiado pelo

Estado Brasileiro (Emenda Constitucional 85)

Financiamento

ciclo de vida

da empresa

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Google imagens: Disponível em:http://0357464.netsolhost.com/WordPress/wp-

content/uploads/2012/05/image.png. Acesso em: 17 de julho de 2016.

Pimentel, L.O.;(ORG.) Manual básico de acordos de parceria de PD&I: Aspectos Jurídicos. EdiPUCRS.2010.

CNPEM;

Comando da

Aeronáutica;

Marinha;

Exército

CONFAP

FAPEMIG;

FAPESP;

FAPAC;

FAPES

GGEE

MCTIC, MEC,

Ministérios da

Defesa, Fazenda,

Previdência Social,

Saúde, MDIC;

Planejamento,

Orçamento e Gestão,

SMPE, SRI

CNPq;

CAPES;

FINEP

TCU

ABIPTI

CONSED

CONSECTI

“Vale da Morte” pode ser financiado pelo

Estado Brasileiro (Emenda Constitucional 85)

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

PETROBRAS

SEBRAE

ANPEI

NUCLEP

GFB, INB

CNI

EMBRAPA

FIESP

Exemplo: DOE

Engenharia

mecânica

Fonte: Adaptado de DOE G 413.3-4A, 15set2011

ABC, AEB, ABRUC

ABRUEM, ANUP

ANDIFES

SBPC, USP

UESC, FOPROP

CRUB; INPE

COPPE/UFRJ

FIOCRUZ

ANPROTEC

Ambientes de inovação

(SPIN OFFS, START UPS)

EMBRAPII

INPI

FORTEC

INMETRO

CONIF (IFs + Polos de Inovação EMBRAPII)

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

NITs (Núcleos de Inovação Tecnológica)

OTTs (Oficinas de Transferencia de

Tecnologia)

UVs (Unidades de Vinculation)

DGTC (Direccion de Gestión y

Transferencia de Conocimiento)

BVR (Bureaus de valorisation de la

recherche)

TTO (Technology transfer office)

OTRI (Oficina de transferencia de

resultados de investigación)

TLO (Technology licensing office)

NIT

Núcleos Especializados

Incubadoras

Parques Tecnológicos

Inventores

Academia

Empresas

Base

Tecnológica

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

NITs: Atribuições

Decreto Nº 5.563, de 11 de outubro de 2005. Art. 17. A ICT deverá dispor de Núcleo de Inovação Tecnológica, próprio ou em associação com outras ICT, com

a finalidade de gerir sua política de inovação.

Parágrafo único. São competências mínimas do Núcleo de Inovação Tecnológica:

I - zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento,

inovação e outras formas de transferência de tecnologia;

II - avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das

disposições da Lei no 10.973, de 2004;

III - avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 23 deste Decreto;

IV - opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição;

V - opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de

proteção intelectual; e

VI - acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da

instituição.

Lei Nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016. “Art. 16. Para apoiar a gestão de sua política de inovação, a ICT pública deverá dispor de Núcleo de Inovação

Tecnológica, próprio ou em associação com outras ICTs.

§ 1o São competências do Núcleo de Inovação Tecnológica a que se refere o caput, entre outras:

VII - desenvolver estudos de prospecção tecnológica e de inteligência competitiva no campo da propriedade

intelectual, de forma a orientar as ações de inovação da ICT;

VIII - desenvolver estudos e estratégias para a transferência de inovação gerada pela ICT;

IX - promover e acompanhar o relacionamento da ICT com empresas, em especial para as atividades previstas

nos arts. 6o a 9º;

X - negociar e gerir os acordos de transferência de tecnologia oriunda da ICT.

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

268 NITs (188 públicos) (80 privados)

199 implementados 48 em implementação 21 não implementados

Transferência de Tecnologia 213 – Não têm

55 - Têm

Propriedade Industrial 2.037 solicitações 502 concedidas

FORMICT 2016 (Ano Base 2015) [MCTI/Brasil]

Lei da Inovação (10.973/2004) & Decreto 5.563/2005

Art. 16. A ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com

outras ICT, com a finalidade de gerir sua política de inovação.

Art. 17. A ICT, por intermédio do Ministério ou órgão ao qual seja subordinada ou vinculada,

manterá o Ministério da Ciência e Tecnologia informado...

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Fontes: Quintella, C.M., Andrade, R., 10 anos da estratégia de estado para consolidação do sistema nacional de inovação brasileiro: contribuição dos núcleos de inovação

tecnológica (NITs), ALTEC 2015,

FORMICT 2016 (ano base 2015), MCTIC, Brasil.

Sistema crescente ainda não

estabilizado ...

43 72

101

156 164 176 193

261 277 323

0

100

200

300

400

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Evolução anual de número de NITs

0

1000

2000

3000

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Número de PIs PI requerida PI concedida

0

100

200

300

400

2011 2012 2013 2014 2015

Valor da transferência de tecnologia Contratos (milhões R$)

0

10

20

30

40

2011 2012 2013 2014 2015

Razão entre rendimentos e gastos dos

NITs

NITs no Brasil

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Abril de 2017

232 Associados Institucionais

179 Associados Pessoa Física

0

20

40

60

80

CO NE NO SE SU

Associados Institucionais

Associados Pessoas Físicas

0

50

100

150

200

250

2012-2014 2014-2016 2017-2018

Associados InstitucionaisAssociados Pessoas Físicas

Academia

83%Empresa

1%

Governo

16%

Setor dos Associados Institucionais

0

5

10

15

20

25

30

DF

GO

MS

MT

AL

BA

CE

MA

PB

PE PI

RN

SE

AC

AM AP

PA

RR

TO

ES

MG

RJ

SP

SC

PR

RS

Associados Institucionais Associados Pessoas Físicas

Associados FORTEC

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Encontros Anuais FORTEC Articular Planejar

Comemorar

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Boas práticas internacionais Shirley Coutinho Vice-Presidente do FORTEC [email protected]

Regulação Gesil S. Amarante Segundo Diretor do FORTEC [email protected]

PROFNIT www.profnit.org.br Graça Ferraz Diretora do FORTEC [email protected]

Rede TT->INOVA (FORTEC&ANPROTEC) Marcus Julius Zanon Diretor do FORTEC [email protected]

CERNIT – certificação de NITs Ana Lúcia Torkomian Diretora do FORTEC [email protected]

Algumas Ações FORTEC

Secretaria Executiva Wagna Piller Santos Diretora do FORTEC [email protected]

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

PROFNIT Mestrado Profissional

REDE NACIONAL Propriedade Intelectual e

Transferência de Tecnologia

para Inovação

(PI&TT para NITs)

INICIAL

12 Pólos de Matrículas para Alunos

32 Instituições Associadas com docentes

136 Docentes

100 Alunos Turma 2016

200 alunos Turma 2017

Aprovado em junho/2015

Nota 4 (max=5)

Alunos não pagam anuídade Docentes não recebem pró-labore

Contribuição social do FORTEC

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

PROFNIT - Instituições Associadas e Origem dos Docentes

35 Organizações contribuem com docentes

que, no futuro, caso atendam aos requisitos da

CAPES, podem pleitear ser IES Associadas

IES

Associada

Instituições de Origem

dos docentes

IFBA EBMSP

IFBA

IFCE

IFCE

INTA

PADETEC

UEM UEM

UESC

UESB

UESC

UFRB

UFSB

UFAL UFAL

UFBA

FIOCRUZ/BA

UCSAL

UFBA

UNEB

UFPE

IFSERTÃO - PE

UEPB

UFPE

UNIVASF

IES

Associada

Instituições de Origem

dos docentes

UFRJ

CEFET-RJ

INPI

UEZO

UFRJ

UFRRJ

UFRR

EMBRAPA/RR

UFAM

UFRR

UFSC

IFSC

UFSC

UNIVILLE

UNB UNB

UNICENTRO

UFFS

UNICENTRO

UNIOESTE

UTFPR

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Programa de expansão da Rede PROFNIT

Manifestações de interesse de novos Pontos Focais

Chamada 03/2016 : “PROSPECÇÃO

DE INSTITUIÇÕES INTERESSADAS EM

PARTICIPAR DO PROFNIT”. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA)

Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS)

Instituto Federal Fluminense (IFF)/ Universidade Estadual do Norte

Fluminense (UENF)

Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ)/Universidade

Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Universidade Federal de Tocantins (UFT)

Universidade Federal do Amapá(UNIFAP)/Universidade do Sul e

Sudeste do Pará (UNIFESSPA)

Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT)/Instituto Federal do

Mato grosso(IFMT)

Universidade do Estado do Mato Grosso (UEMT)

Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)

Interesse em ser Ponto Focal

Ponto Focal existente

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Conselho Gestor (6)

Comissão Acadêmica Nacional (5 + Coordenadores de GTs)

UFRR IFCE UFPE UFAL UFBA IFBA UESC UFRJ UNB UNICENTRO UEM UFSC

Acadêmica

Conselho

Gestor

UFRR

Pró-Reitor, MCE, MCTIC, Sede,

CNI, ANPROTEC, SEBRAE

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Representante da Associação FORTEC junto à CAPES (Presidente)

Josealdo Tonholo (Função de Pró-Reitor)

MEC/SETEC – Ministério da Educação

A indicar

MCTIC /SETEC – Ministério de Ciência Tecnologia e Inovação

Carlos A. L. Neri (Titular) e Fernanda V. M. Magalhães (Suplente)

Sede Acadêmica do PROFNIT

– Alejandro Frery (Titular) e Eliana Almeida (Suplente)

Coordenadora Acadêmica Nacional

Cristina M. Quintella

CNI – Confederação Nacional da Indústria

Marcelo Fabrício Prim (Titular) e Rosangela M. C. F. de Oliveira (Suplente)

ANPROTEC – Associação Nacional de Entidades Promotoras de

Empreendimentos Inovadores

Renato Aquino Faria Nunes (Titular) e Francilene Procópio Garcia (Suplente)

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Célio Cabral de Sousa Júnior (Titular) e Paulo Roberto de Melo Volker (Suplente)

PROFNIT - Conselho Gestor

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Coordenador Acadêmico Nacional (Presidente)

Cristina M. Quintella

FORTEC

Maria das Graças Ferraz Bezerra

Representantes do corpo docente

Gesil S. Amarante Segundo

A eleger

Coordenador da Comissão Acadêmica Institucional (CAI) da Sede

Samira Abdallah Hanna / Josealdo Tonholo / Sílvia Uchoa

Presidentes das coordenações técnicas nacionais

Wagna Piler Carvalho dos Santos (titular) e Rozangela Curi Pedrosa (suplente)

Ricardo Carvalho Rodrigues (titular) e Silvia Betriz Uchoa (suplente)

Irineu Afonso Frey (titular) e Grace Ferreira Ghesti (suplente)

Glória Maria Marinho Silva Sampaio (titular) e A definir (suplente)

Elias Ramos de Souza (titular) e Rita de Cássia Pinheiro Machado (suplente)

Samira Abdallah Hanna (titular) e Paulo Gustavo Barboni Dantas Nascimento (suplente)

Representante discente

– Camila Lisdalia Dantas Ferreira (titular) e Fábio Araujo do Nascimento Teixeira (suplente)

PROFNIT – Comissão Acadêmica Nacional

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

www.profnit.org.br

40.000

Acessos de 08/abr/16 a 20/fev/17

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PROFNIT – Seleção 2016 e 2017 (ambas em 2016)

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rofn

it.org

.br

MESTRANDOS NACIONAIS

2 Seleções:Turma 2016 e Turma 2017

42 docentes atuando nas Comissões de Seleção

2.161 candidatos inscritos

300 vagas

MESTRANDOS INTERNACIONAIS

1 Seleção: Turma 2017 (em andamento)

Já selecionado 1 de Moçambique

PÓS-DOUTORANDOS

Aberto em 2017 em fluxo contínuo

Já selecionados 2. Em andamento 5.

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

PROFNIT – Alguns números em 2016

REUNIÕES

2 reuniões do Conselho Gestor

21 Reuniões da CAN

58 docentes participantes das reuniões da CAN

19 reuniões do Encontro dos Pontos Focais

58 docentes participantes das reuniões de Encontros do Ponto

Focais

Realização conjunta dos 19 Encontros dos Pontos Focais com

as reuniões da CAN

Diversas reuniões das Coordenações Nacionais de Disciplinas

DOCENTES

101 docentes permanentes

36 docentes colaboradores

Mais de 20 especialistas profissionais visitantes, reforçando

conteúdos específicos

SELEÇÃO

2 Seleções Nacionais:Turma 2016 e Turma 2017

42 docentes atuando nas Comissões de Seleção

2.161 candidatos inscritos

1.497 candidatos homologados

756 candidatos na Etapa 2 – Análise Curricular

300 candidatos selecionados e aprovados (dos quais 200 ainda

estão sendo selecionados)

100 alunos regulares matriculados

42 alunos especiais distribuídos em 6 Pontos Focais

1 aluno regular que abandonou por ter feito escolhido um

Ponto Focal longe de sua residência.

OFICINAS PEDAGÓGICAS PRESENCIAIS

9 Oficinas Pedagógicas financiadas pela Rede PROFNIT

6 Oficinas Pedagógicas das disciplinas de 1o semestre

3 Oficinas Pedagógicas das disciplinas de 2o semestre

72 docentes presentes nas Oficinas Pedagógicas

105 presenças de docentes nas Oficinas Pedagógicas

DIDÁTICO

12 Pontos Focais ofereceram disciplinas pela primeira vez

40 disciplinas obrigatórias (123 créditos) oferecidas e

ministradas

Mais de 60 docentes PROFNIT que ministraram aulas de

disciplinas em conteúdos especialistas

AVALIAÇÕES NACIONAIS DE DISCIPLINAS (AV2)

12 Pontos Focais onde foram realizadas as AV2

31 Avaliações Nacionais de disciplinas (AV2) realizadas em 12

Pontos Focais

INTERNET

Homepage em português a partir de abril/2016

2.445.192 visitas à homepage em português (mais de 271

mil visitas mensais)

118.186 visitantes à homepage em português (mais de 13 mil

visitantes mensais)

2 versões do Portal de inscrições de candidatos ao Exame

Nacional (ENA)

Início da elaboração da homepage em inglês

Respostas regulares aos de emails de contato

Fonte: Ata da Coordenação Acadêmica Nacional (CAN) ocorrida em 19/dez/16 em conjunto com a 19a reunião de Encontro dos Pontos Focais

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

OBJETIVO DO CURSO -Formação de recursos humanos em nível de mestrado profissional para atuar nas competências obrigatórias

por Lei dos Núcleos de Inovação tecnológica (NITs).

PERFIL DO INGRESSANTE - Profissionais graduados que atuam em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia e Inovação

Tecnológica dentro do âmbito das competências dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs), servidores de

Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs)

ATUAÇÃO DO EGRESSO (PROFISSIONAL FORMADO) -Terá as habilidades mínimas para exercer as competências da Lei da Inovação para atuar nos NITs:

-- conhecer legislação e políticas públicas referentes à PI&TT e à inovação tecnológica;

-- conhecer e propor políticas de estímulo à proteção das criações;

-- avaliar a conveniência da proteção das criações e sua divulgação;

-- processar pedidos e fazer a manutenção dos títulos de propriedade intelectual;

-- atuar no licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia.

PL2177/2011 (em votação no Congresso Nacional):

-- desenvolver estudos de prospecção tecnológica e de inteligência competitiva no campo da propriedade

intelectual, de forma a orientar as ações de inovação da ICT;

-- desenvolver estudos e estratégias para a transferência das inovações geradas pela ICT;

-- promover e acompanhar o relacionamento da ICT com empresas;

-- negociar e gerir os acordos de transferência de tecnologias oriundas da ICT.

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Área de Concentração Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia

Linha de Pesquisa

Matriz Curricular

Sem 1

Conceitos e Aplicações de Propriedade Intelectual (PI)

Conceitos e Aplicações de Transferência de Tecnologia (TT)

Prospecção Tecnológica

3 créditos

3 créditos

3 créditos

Sem 2

Metodologia da Pesquisa Científico-Tecnológica e Inovação

Políticas Públicas de Ciência, Tecnologia e Inovação e o Estado

Brasileiro

Seminário de Projeto de Mestrado

3 créditos

3 créditos

2 créditos

Sem 3

Disciplina Optativa / Eletiva

Disciplina Optativa / Eletiva

Seminário Integrador

Exame de Qualificação

3 créditos

3 créditos

1 créditos

1 créditos

Sem 4 Oficina Profissional

Defesa de Trabalho de Conclusão

6 créditos

3 créditos

Propriedade Intelectual (PI) e Transferência de Tecnologia (TT) para NITs

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

PROFNIT - Caracterização do Curso Disciplinas – 3 créditos cada

Tipo Disciplina

Obrigatória Conceitos e Aplicações de Propriedade Intelectual (PI)

Obrigatória Conceitos e Aplicações de Transferência de Tecnologia (TT)

Obrigatória Prospecção Tecnológica

Obrigatória Metodologia da Pesquisa Científico-Tecnológica e Inovação

Obrigatória O Estado Brasileiro e as Políticas Públicas de C&T&I

Optativa/Eletiva Indicadores Científicos e Tecnológicos

Optativa/Eletiva Projetos em Ciência, Tecnologia e Inovação

Optativa/Eletiva Pesquisa Tecnológica: Qualitativa e Quantitativa / Estatística Aplicada a PI e TT

Optativa/Eletiva Indicações Geográficas e Marcas Coletivas

Optativa/Eletiva Propriedade Intelectual e suas vertentes em Fármacos, Biotecnologia e Saúde

Optativa/Eletiva Propriedade Intelectual nas Indústrias Alimentícia e Química

Optativa/Eletiva Propriedade Intelectual nas Engenharias e na Tecnologia da Informação e Comunicação

Optativa/Eletiva Propriedade Intelectual no Agronegócio

Optativa/Eletiva Gestão da Transferência de Tecnologia em Ambientes de Inovação

Optativa/Eletiva Valoração Sistêmica de PI e TT

Optativa/Eletiva Negociação, Contratos e Formalização de Transferência de Tecnologia

Optativa/Eletiva Empreendedorismo em Setores Tecnológicos

Optativa/Eletiva Ambientes de Inovação e suas interações sistêmicas

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

PROFNIT – Seleção Nacional

ETAPA 1 – PROVA NACIONAL - 40 QUESTÕES Bibliografia:

-Cartilhas INPI/ CNI/SENAI de Patentes, Marcas, Desenho industrial, direitos de

autor e conexos,

-Jungmann, Diana de Mello, et. al. A caminho da inovação: proteção e negócios com

bens de propriedade intelectual: guia para o empresário.

-Manual de Oslo

ETAPA 2 - ANÁLISE CURRICULAR GRUPO I – Títulos Decorrentes de Atividades Acadêmicas Peso 2,0 (dois)

GRUPO II – Títulos decorrentes de atividades profissionais e técnicas Peso 5

(cinco)

GRUPO III – Títulos decorrentes de produção técnica e científica Peso 3 (Três)

PROJETO O aluno traz o gargalo de seu ambiente de trabalho. O docente orienta.

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

PROFNIT – Seleção Nacional RESULTADOS

0200400600800

Gênero Masculino

Feminino

0

2

4

6

8Gênero dos classificados Feminino Masculino

0102030405060

Idade média dos candidatos

Cadastrados Inscritos Etapa 2 Selecionados

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

PROFNIT – Seleção Nacional

SELECIONADOS

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

3016-2017

Ação FORTEC-ANPROTEC

8 países

20 NITs

22 incubadoras

36 apoios governamentais

Apoio CYTED-CNPq

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Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

Associação FÓRUM NACIONAL DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Presidência, Diretoria e Diretório

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1. Lei das Fundações de Apoio (MP 614/2013 – Lei 12.863/2013)

2. Emenda à Constituição (PEC 290/2013 – PEC12/2014 – EC 85)

3. Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC para CT&I

(incorporada parcialmente no PL 2177)

4. Lei de Acesso à Biodiversidade (PL7735/2014 – Lei 13.123/2016)

5. PL 2177/2011, alterando a Lei de Inovação e outras (Lei 13.243/2016).

6. Incentivo à Inovação nas micro empresas e empresas de pequeno porte

(lei específica a ser formulada - CNI/ANPEI/+MDIC/MCTI)

7. Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI).

Resolver as questões relativas aos vetos;

Regulamentar os itens não auto-aplicáveis;

Definir as Políticas Institucionais;

Testar os mecanismos.

Marco legal de CT&I no Brasil

Gesil S. Amarante Segundo Diretor do FORTEC [email protected]

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Aplicação dos recursos de P,D&I dos contratos

para exploração, desenvolvimento e produção

de petróleo e gás natural

Resolução ANP nº 33/2005

Regulamento Técnico ANP nº 05/2005

Regulamento Técnico ANP nº 3/2015

Resolução ANP Nº 50 DE 25/11/2015 – COMTEC

Reforço de empresas de base tecnológica

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Art. 218

§ 6º O Estado, na execução das atividades previstas no caput , estimulará a

articulação entre entes, tanto públicos quanto privados, nas diversas esferas

de governo.

Art. 219

Parágrafo único. O Estado estimulará a formação e o fortalecimento da

inovação nas empresas, bem como nos demais entes, públicos ou privados,

a constituição e a manutenção de parques e polos tecnológicos e de demais

ambientes promotores da inovação, a atuação dos inventores independentes

e a criação, absorção, difusão e transferência de tecnologia.

Art. 219-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão

firmar instrumentos de cooperação com órgãos e entidades públicos e com

entidades privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos

especializados e capacidade instalada, para a execução de projetos de

pesquisa, de desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação,

mediante contrapartida financeira ou não financeira assumida pelo ente

beneficiário, na forma da lei.

Emenda Constitucional 85

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Art. 219-B. O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação será

organizado em regime de colaboração entre entes públicos e privados, com

vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação.

§ 1º Lei federal disporá sobre as normas gerais do Sistema Nacional de

Ciência, Tecnologia e Inovação.

Emenda Constitucional 85

https://portal.insa.gov.br/images/documentos-oficiais/ENCTI-MCTIC-2016-2022.pdf

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A Construção da Lei 13.243/2016 [Código de CT&I]

seguiu 4 linhas principais:

1. Melhorar a inserção do empresariado e das ICT privadas no âmbito das políticas públicas voltadas à Inovação.

2. 2. Simplificar os procedimentos de gestão financeira, compras, contratação (incluindo importação) para atividades de CT&I.

3. Aperfeiçoar a legislação de modo a trazer segurança jurídica na interpretação por parte dos órgãos de controle.

4. Viabilizar a constituição de um Sistema Nacional de CT&I, que opere em regras compatíveis em todos os níveis e maximize as possibilidades de cooperação entre os entes.

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Levantamento de indicadores

Brasileiros

Definição das melhores métricas

adequadas ao tecido social brasileiro

Certificação dos NIts

CERNIT

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Parcerias internacionais:

AUTM (USA) Association of University Technology Managers

Réseau Curie (França)

PraxisUnico (Reino Unido)

ITTN (China) International Technology Transfer Network)

Rede de Redes (América do Sul e Caribe)

Carta de Qerétaro

Missão organizada pelo MIDIC através da

Secretária de Inovação aos Institutos

Fraunhofer da Alemanha.

Planejar a criação da EMBRAPII

Grupos de Trabalho

Calendário de Treinamentos

Em associação com INPI, OMPI

Parcerias nacionais:

alfob – Associação dos laboratórios

farmacêuticos oficiais do Brasil

ANPROTEC, outros.

Aliança CT&I

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Catálogos Tecnologias Assistivas Tecnologias Verdes

Tecnologias em Prol da Inovação de Base Tecnológica (exemplos)

Plataforma itec MCTI – AMPEI – FORTEC

MDIC; Anprotec; CNI; SEBRAE Plataforma Brasileira

de Desafios e

Soluções Tecnológicas

www.plataformaitec.com.br

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www.fortec.org.br

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Direção do FORTEC (2016-2018)

Obrigada Cristina M. Quintella Presidente FORTEC

[email protected]

www.fortec.org.br

DIRETORIA:

- Cristina M. Quintella - Presidente

- Shirley Virgínia Coutinho - Vice-Presidente

- Ana Lúcia Vitale Torkomian – Diretor-Técnico

- Marcus Julius Zanon - Diretor-Técnico

- Maria das Graças Ferraz Bezerra - Diretor-Técnico

- Wagna P. C. Santos – Diretor-Técnico

CONSELHO CONSULTIVO:

- Maria Celeste Emerick

- Marli Elizabeth Ritter dos

- Rita de Cássia Pinheiro Machado

- Rubén Dário Sinisterra

CONSELHO FISCAL:

- Angelo Luiz Maurios Legat (titular)

- Silvia Beatriz Beger (titular)

- Rozangela Curi Pedrosa (titular)

- Sabrina Carvalho Verzola titular)

- Irineu Afonso Frey (suplente)

- Paulo Rogério Pinto Rodrigues (suplente)

COORDENAÇÃO REGIONAL NORTE:

- Ma Perpétuo Socorro Lima Verde Coelho - Coordenadora,

- Daniel As. C. Ribeiro – Vice-Coordenador

COORDENAÇÃO REGIONAL NORDESTE:

- Ricardo Fialho Colares – Coordenador

- Vivianni Marques Leite dos Santos – Vice-Coordenadora

- Sérgio Ribeiro de Aguiar – Suplente

COORDENAÇÃO REGIONAL CENTRO OESTE:

- Valquíria R. C. Martinho – Coordenador

- Emanuela Marcelina Dias da Silva - Vice-Coordenadora

- Juliana Luiza Moreira Del Fiaco - Suplente

COORDENAÇÃO REGIONAL SUL:

- Adriano Leonardo Rossi - Coordenador,

- Ricardo Antonio Ayub - Vice-Coordenador

- Luiz Henrique Castelan Carlson – Suplente

COORDENAÇÃO REGIONAL SUDESTE:

- Anapatrícia de Oliveira Morales Vilha - Coordenadora

- Ricardo Silva Pereira - Vice-Coordenador

- Sonia Maria de Brito Ribeiro - Suplente

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Minuta de estrutura de Política Institucional de Inovação

Sempre importante lembrar o artigo da Lei que esmiúça os itens mínimos das políticas:

“Art. 15-A. A ICT de direito público deverá instituir sua política de inovação, dispondo

sobre a organização e a gestão dos processos que orientam a transferência de tecnologia

e a geração de inovação no ambiente produtivo, em consonância com as prioridades da

política nacional de ciência, tecnologia e inovação e com a política industrial e

tecnológica nacional.

Parágrafo único. A política a que se refere o caput deverá estabelecer diretrizes e

objetivos:

I - estratégicos de atuação institucional no ambiente produtivo local, regional ou

nacional;

Comentários: Aqui a Universidade insere sua intenção de articulação (objetivos) com os

sistemas nacional, regional e local de inovação e os mecanismos internos (que se

refletem nas diretrizes), incluindo aí o próprio NIT.

Neste item, é importante lembrar que entre as funções do NIT (art. 16 da Lei de

Inovação) existe uma que serve para instrumentalizar estas diretrizes e objetivos:

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Minuta de estrutura de Política Institucional de Inovação

II - de empreendedorismo, de gestão de incubadoras e de participação no capital social

de empresas;

Comentários: A política de empreendedorismo deve ser integrada aos demais itens, não

pode ser dissociada, por exemplo, dos suportes que o NIT dá de planejamento,

prospecção e registros.

Questão: Deve ser transversal, para evitar retrabalhos e duplicação de esforços. Nada

impede que haja mais de uma incubadora (setoriais), mas evitando desperdícios e falta

de coordenação geral.

Questão: Como se dará a estruturação e a integração das ações de incubadoras,

aceleradoras, empresas-jr.

Questão: Como se dará a participação/parceria da Universidade em incubadoras

externas a ela.

Questão: Quais as condições segundo as quais a Universidade adotará a participação

societária (forma de remuneração por apoio /incubação, por exemplo). Qual o

mecanismo de proposição e aprovação desta participação.

Questão: A ICT permitirá que docentes sejam sócios de empresas (especialmente

incubadas) sob que condições?

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Minuta de estrutura de Política Institucional de Inovação

III - para extensão tecnológica e prestação de serviços técnicos;

Comentários:Importante a instituição contar com diretrizes para a prestação de serviços

em consonância com o artigo 8º da Lei de Inovação.

Questão: A ICT cobrará pelos serviços? De que forma? Através de Fundação de Apoio?

Emitirá nota fiscal? Quais as hipóteses de isenção? Como será o acesso de empresas

incubadas, por exemplo?

Questão: Como a ICT implementará o pagamento de adicionais variáveis?

Questão: A ICT buscará acreditação de seus laboratórios?

Questão: O NIT prestará serviços (prospecção, por exemplo)?

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Minuta de estrutura de Política Institucional de Inovação

IV - para compartilhamento e permissão de uso por terceiros de seus laboratórios,

equipamentos, recursos humanos e capital intelectual;

Comentários: Importante a instituição ter instrumentos específicos de publicização da

informação sobre seu parque científico e mecanismos que permitam e reforcem as

regras de utilização aberta da infraestrutura.

Questão: A ICT estabelecerá diretrizes de priorização de espaços multiusuários?

Questão: A ICT estabelecerá protocolos de utilização compartilhada de sua

infraestrutura por outras ICTs e por empresas?

Questão: A ICT permitirá o uso compartilhado por empresas incubadas?

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Minuta de estrutura de Política Institucional de Inovação

V - de gestão da propriedade intelectual e de transferência de tecnologia;

Comentários:Rever os procedimentos e instrumentos previstos na Política atual (Lei

versão 2004) e atualizar para a nova Lei (atenção especial para o artigo 6º).

Questão: A ICT permitirá a cessão total dos direitos sobre suas PIs para terceiros sob

que circunstâncias?

Questão: Como a ICT procederá nas ofertas tecnológicas em sítio eletrônico para

licenciamento exclusivo?

Questão: Como evitar conflitos de interesse na relação com empresas incubadas?

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Minuta de estrutura de Política Institucional de Inovação

VI - para institucionalização e gestão do Núcleo de Inovação Tecnológica;

Questão: A ICT terá NIT próprio ou compartilhado?

Questão: A ICT compartilhará seu NIT com outra ICT que manifeste interesse? Qual o

procedimento? Como evitar conflitos de interesses?

Questão: A ICT terá NIT como parte da estrutura institucional ou como entidade

privada sem fins lucrativos? Se permanecer “interna”, como se localizará no

organograma (sugestão: diretamente ligada à Reitoria)? Se for externa, em que formato

legal (Os, OSCIP, Fundação de Apoio)?

Questões de funcionamento do NIT (pode ser por resolução à parte, regimento do NIT)

Questão: Qual o organograma do NIT, finalidades e atribuição das competências de

cada membro?

Questão: Os docentes participantes do NIT terão que carga horária (dentro das 40)

alocadas para este trabalho?

Questão: Poderá o NIT incluir profissionais não acadêmicos?

Questão: O NIT terá um Conselho Deliberativo? Quem o comporá?

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Minuta de estrutura de Política Institucional de Inovação

VII - para orientação das ações institucionais de capacitação de recursos humanos em

empreendedorismo, gestão da inovação, transferência de tecnologia e propriedade

intelectual;

Comentários: Rever os procedimentos e instrumentos previstos na Política atual (Lei

versão 2004) e atualizar para a nova Lei (atenção especial para o artigo 26).

Art. 26. As ICT que contemplem o ensino entre suas atividades principais deverão

associar,obrigatoriamente, a aplicação do disposto nesta Lei a ações de formação de

recursos humanos sob sua responsabilidade.

Questão: A ICT instituirá disciplinas transversais de PI&TT (graduação e pós) ou

apenas realizará minicursos/eventos?

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VIII - para estabelecimento de parcerias para desenvolvimento de tecnologias com

inventores independentes, empresas e outras entidades.”

Comentários: Rever os procedimentos e instrumentos previstos na Política atual (Lei

versão 2004) e atualizar para a nova Lei (atenção especial para os artigos 9º,21-A, 22 e

22-A).

Questão: A ICT estabelecerá mecanismos para levantamento de gargalos e demandas

por soluções de problemas de empresas, organizações da sociedade civil e outros órgãos

da administração pública? Induzirá o envolvimento de suas competências na solução

destes gargalos?

Questão: Como a ICT fará o mapeamento de suas competências e acompanhamento dos

resultados das pesquisas para melhor gerir as suas políticas e instrumentos?

Questão: A ICT utilizará Fundação de apoio para recebimento dos recursos (ver o §

único do art. 18 da Lei de Inovação)?