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INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - SETEMBRO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL · * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística O consumo de máquinas e equipamentos

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INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITALINDICADORES CONJUNTURAIS - SETEMBRO/18

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RESUMO DE DESEMPENHOsetembro 2018

Variáveis

R$ milhões constantes Variação percentual sobre

Mês No ano mês anteriormês do ano

anteriorano

anterior

Receita líquida total 7.089,96 57.629,57 -4,1 +13,4 +7,4Receita líquida interna 4.057,69 31.143,05 +15,5 +15,3 -1,3Consumo aparente 9.385,06 77.484,73 -0,1 +17,3 +13,0

Variáveis

US$ milhões Variação percentual

Mês No ano mês anteriormês do ano

anteriorano

anterior

Exportação 736,60 7.165,64 -24,7 -9,4 +10,9Importação 1.135,21 10.964,09 -12,6 -3,1 +15,6Saldo -398,60 -3.798,45 +24,4 +11,4 +25,7

Variáveis

Mil pessoas Variação percentual

No fim do mês média no ano mês anteriormês do ano

anteriorano

anterior

Emprego 301,447 295,900 +0,5 +3,6 +1,6

DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

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RECEITA LÍQUIDA TOTALR$ Bilhões constantes

No mês de setembro, a receitalíquida do setor fabricante demáquinas e equipamentosregistrou retração de 4,1% emrelação ao mês imediatamenteanterior, mas manteve atendência de recuperação emrelação ao ano de 2017 aoregistrar crescimento de 13,4%sobre o mês de set/17.

O resultado acumulado no ano,manteve a firme tendência derecuperação, e alcançou 7,4%de crescimento até o mês desetembro.

Parte importante destarecuperação se deve à melhoradas exportações e à valorizaçãocambial que, se desconsiderada,indica crescimento da ordem de3% em relação a 2017.0

2

4

6

8

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12

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jan

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out

jan

abr

jul

out

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Exportação (MM3) Receita Líquida Interna (MM3)

Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (mensal)

Mês / Mês anterior = -4,1%Mês / Mês do ano anterior = +13,4%Acum. ano / Acum. ano anterior = +7,4%

DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ . * Deflator utilizado coluna 32 - FGV

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CURVA DE COMPORTAMENTOReceita Líquida – Média 2010-13 vs 2017 e 2018

O desempenho das vendas demáquinas e equipamentos,durante o mês de setembro de2018, acompanhou ocomportamento sazonal do setore manteve-se acima dosresultados observados em 2017.

Com relação ao período pré-crise, quando a indústria demáquinas vendia, em média, R$11 bilhões, ainda existe umaqueda acumulada de 37%.

O último trimestre deste anodeverá ser de queda das vendasem relação ao terceiro trimestre,mais isso não deve impedir osetor de encerrar 2008 comcrescimento nas suas vendas aoredor de 7% em relação a 2017.

DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

Fonte: DCEE/ABIMAQ . Nota: Deflator utilizado – coluna 32 - FGV

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EXPORTAÇÃOUS$ Bilhões FOB

DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

As exportações de máquinas eequipamentos vem registrandofortes oscilações nos últimosmeses.

No mês de setembro, apóscrescimento de 43,5%,observado no mês de agosto, asexportações registraram quedade 24,7%.

Em relação ao mês de setembrode 2017 também houve queda (-9,4%).

Com este número o crescimentoacumulado em 2018 recuou umpouco e chegou a 10,9% - até omês de agosto o setoracumulava crescimento de13,9%.

Mês / Mês anterior = -24,7%Mês / Mês do ano anterior = -9,4%Acum. ano / Acum. ano anterior = +10,9%

Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ.

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

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2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

MM3 Mensal

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EXPORTAÇÃO POR SETORESSetores com sua participação no total

O resultado do mês setembro foiinfluenciado negativamente pelamaioria dos setoresrepresentados pela ABIMAQ.

Houve crescimento apenas nossegmento de máquinas paraconstrução civil (+19%) e demáquinas para a indústria detransformação (+2,4%).

No ano, predomina os setorescom crescimento das exportação.Apenas dois segmentosregistram quedas nas suasvendas no mercado externo, sãoeles: setor de máquinas agrícolasque registrou queda de 3,1% ede máquinas para a indústria detransformação, com queda de13%.

-13,0

-3,1

5,2

13,9

10,9

13,2

9,8

61,3

2,4

-23,6

-61,1

19,0

-24,7

-6,5

-14,0

-52,9

-100 -50 0 50 100

Máquinas para a indústria detransformação

Máquinas para agricultura

Infraestrutura e indústria debase

Máquinas para logística e

construção civil

ABIMAQ

Componentes p/ a ind. de

bens de capital

Máquinas para bens deconsumo

Máquinas para petróleo e

energia renovável

Mês Ano

8,7%

6,2%

22,8%

100%

33,5%

11,9%

10,1%

6,8%

Participação

Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ.

DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

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EXPORTAÇÃO POR DESTINOSUS$ Milhões

Os principais destinos dasexportações brasileiras demáquinas e equipamentosforam, pela ordem, AméricaLatina, Estados Unidos eEuropa.

As exportações para AméricaLatina e Mercosul, registraramqueda da ordem de 5,4% e 9,3%respectivamente, devidobasicamente à redução dasexportações à Argentina.

No desempenho anual a maiorcontribuição para o crescimentocontinua vindo dos EstadosUnidos e dos países europeusque ampliaram suas compras noBrasil em 50,6% e 30,8%respectivamente neste ano (jan-set) em relação a 2017.

44,6 45,2

50,648,1

43,2 44,440,1

41,7 42,443,637,7

15,920,4

17,7 18,320,9 20,0

21,718,717,9

17,7

22,4

19,015,1

15,2 16,018,4 17,318,9 18,2 17,8

21,523,8

08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Participação % nototal exportado

Grupos Jan-Set/2018 Jan-Set/2017 Var. %

TOTAL GERAL 7.166 6.459 10,9

1 América Latina 2.702 2.855 -5,4

Mercosul 1.221 1.346 -9,3

2 Estados Unidos 1.708 1.306 30,8

3 Europa 1.607 1.067 50,6

Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ . Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela

América Latina

Estados Unidos

Europa

DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

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IMPORTAÇÃOUS$ Bilhões FOB

Em setembro houve nova quedanas importações de máquinas eequipamentos. Desta vez aqueda ocorreu tanto em relaçãoao mês anterior (-12,6%) comoem relação ao mesmo mês de2017 (-3,1%)

Este resultado levou aoencolhimento também doresultado do ano de 18,3%acumulado até agosto para15,6% até o mês de setembro.

Ainda que a taxa de crescimentodas importações tenhamencolhido, o resultado deste anosinaliza uma recuperação dosinvestimentos após 4 anosconsecutivos de queda.

DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

Mês / Mês anterior = -12,6%Mês / Mês do ano anterior = -3,1%Acum. ano / Acum. ano anterior = +15,6%

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

jan

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out

jan

abr

jul

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jul

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jan

abr

jul

out

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

MM3 Mensal

Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ.

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10,7

26,4

9,1

15,0

15,6

22,3

23,0

34,8

-8,7

17,7

-6,7

-23,0

-12,6

-6,1

-19,1

-12,7

-50 -25 0 25 50 75

Componentes p/ a ind.

de bens de capital

Máquinas para petróleo

e energia renovável

Infraestrutura e indústria

de base

Máquinas para a indústria

de transformação

ABIMAQ

Máquinas para logísticae construção civil

Máquinas para bens

de consumo

Máquinas para agricultura

Mês Ano

IMPORTAÇÃO POR SETORESSetores com sua participação no total

Em setembro de 2018, a reduçãodas importações ocorreu empraticamente todos ossegmentos monitorados.

No ano (jan-ago), por outro lado,o aumento da entrada demáquinas e equipamentos noBrasil foi generalizado, comdestaque para o setor de bens deconsumo que registroucrescimento de 23% e máquinaspara logística e construção civil(+22,3).

DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

3,6%

18,8%

11,7%

100%

22,5%

14,0%

0,8%

28,6%

Participação

Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ .

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PRINCIPAIS ORIGENS DAS IMPORTAÇÕESParticipação no total importado (US$)

No ano (jan-set), a principalorigem das importações demáquinas e equipamentos, tantoem valores como em quantidade,permaneceu sendo a China.

As máquinas de origem chinesarepresentam hoje 18,3% dototal das importações realizadasem 2018, um aumento naparticipação em 8,9 p.p. em 10anos.

Os Estados Unidos que já forama principal origem com 22% departicipação, hoje ocupam asegunda colocação com 17,1%do total.

A Alemanha também perdeu umpouco da sua participação e foipara a terceira posição entre asorigens, com 15,6% do total demáquinas importadas pelo Brasil.

Itália e Japão que ocupam a 4º e5º posição, respectivamente,vem apresentando crescimentono mercado brasileiro.

DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

17,1%

15,6%

18,3%

8,0%

6,6%

2,7%

07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

Ranking (peso)

1.º

7.º

3.º

2.º

Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ .

EUA

Alemanha

Itália

China

Japão

Coréia do Sul

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CONSUMO APARENTER$ Bilhões constantes*

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out

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Receita Líquida Interna (MM3) Importados (c/ CIF+II) MM3

Consumo aparente mensal

Fonte: DCEE/ABIMAQ, Bacen e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ . * Deflator utilizado coluna 32 - FGV

DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

O consumo de máquinas eequipamentos durante o mês desetembro ficou praticamenteestável (-0,1%) após terrecuado 11% no mês de agosto.

Este resultado foi em função doencolhimento das importações noperíodo. A aquisição de máquinasfabricadas no país cresceu15,5%.

Apesar deste recuo no volume deimportação, sua participação noconsumo nacional continuabastante elevado, 59,8% noperíodo jan-set/18 contra 54%no mesmo período de 2017.

No ano (jan-set/18) ocrescimento do consumoaparente foi de 13%.

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Mês / Mês anterior = -0,1%Mês / Mês do ano anterior = +17,3%Acum. ano / Acum. ano anterior = +13,0%

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77,7

5,29

3,10

2,05

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8

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60

70

80

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jul

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jan

abr

jul

out

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

NUCI Carteira de Pedidos

80%

78%

65%

NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada (%)

CARTEIRA DE PEDIDOS Em meses para atendimento

O NUCI - Nível de utilização dacapacidade instalada da indústriade máquinas e equipamentosficou 1,4 p.p. acima do nível deagosto (76,3%).

Em relação ao nível médioobservado em 2017, o setor estáutilizando 5 pontos percentuaisacima, em razão, principalmente,do aumento das atividadesprodutivas de bens seriadosdirecionados ao mercadoexterno.

A carteira de pedidos emsetembro registrou crescimentode 4,8% em relação ao mêsanterior, mais ainda se mantem9,6% abaixo do mês de set/17.

O forte encolhimento da carteirade pedidos esta relacionado aodesempenho da atividade nossetores de infraestrutura eindústria de base que ainda nãoiniciaram um processo derecuperação da crise.

DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ .

Carteira de pedidos+4,8% s/ agosto de 2018

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EMPREGOEm mil pessoas

A indústria de máquinas eequipamentos encerrou o mês desetembro/18 com 301,4 milpessoas ocupadas, um aumentode 0,5%, em relação ao mês deagosto de 2018 que já haviacrescido 0,6%. Este é o nonocrescimento consecutivo no setorneste tipo de análise.

Em relação ao mês de setembrode 2017 também houve melhorano quadro de pessoal (+3,6%)em resposta ao aumento daprodução e das vendas,principalmente direcionadas parao mercado externo.

No ano o setor ampliou o seuquadro de pessoal em mais de12 mil pessoas.

DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

Mês / Mês anterior = +0,5%Mês / Mês do ano anterior = +3,6%

301,4

200

220

240

260

280

300

320

340

360

380

Jan

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Set

Jan

Mai

Set

Jan

Mai

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Jan

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Jan

Mai

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Jan

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Jan

Mai

Set

Jan

Mai

Set

Jan

Mai

Set

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ.

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