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INFLUENCIA DA ADUBAÇÃO M.INERAL NAS CARACTERfsTICAS DOS ANEIS DE CRESCIMENTO DA MADEIRA .DE gJiA»$ .."J... VAR. ~(J,h(J,menS'is Tese apresentada -:a Escola Sup~rior de Agricultura "Lulz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Doutor em Agronomia. Área de concentração: Solos e' Nutri- ção de Plantas. PIRACICABA Estado de São Paulo - Brasil Novembro,1985

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INFLUENCIA DA ADUBAÇÃO M.INERAL NASCARACTERfsTICAS DOS ANEIS DE CRESCIMENTO DA

MADEIRA .DE gJiA»$ .."J... VAR. ~(J,h(J,menS'is

Tese apresentada -:a EscolaSup~rior de Agricultura "Lulz deQueiroz", da Universidade de SãoPaulo, para obtenção do títulode Doutor em Agronomia. Áreade concentração: Solos e' Nutri-ção de Plantas.

PIRACICABAEstado de São Paulo - Brasil

Novembro,1985

~eu~ 6~lho~

Jul~ana e Th~ago,

,pág,i na ..., ~.IP'.""'~

página

do disco ...•..•...•.........••.............. 40

3.9. DeI ineamento estatIstico .... .... ..•.. ... .... 41

4. RESULTADOS E DISCUssAo .••.....•..•........••..... 44

4.1. Volumes dos lenhQs, do anel de crescimento e

volume total de madeira no disco ....•..•.•.. 44

cr~scimento anual e do disco .•.............. 64

5. CON CLU'SOE S ........•.•.. ' ~ . . . . . . . . . . . . . . . . 73

5.1. Produçio v6Ium~t~ica •...... .•••. ••••. 73

5.2. Densidade da madeira •.•....••.....•.......•. 74

5.3. Produçio de massa .......................•.•. 75I

6. LITERATURA CITADA ............•.................•. 76

APENDICE I - Raios e volumes-dos lenhos inicial e

e do anel de crescimento por disco in-

dividual. Anál ise estatfstica .....•. 96AP[NDICE L11 - Massas 'dos lenhos inicial e tardio e do

Tabela página!

Tabela página

Tabela página

34. Valores individuais das densidades dos anéis

cial e de~.enho tardio por disco do tratamen-

Tabela página

Figura página

1. Volume do lenho inicial e tardio formado~anu

Perfil original de den~,dade - disco adubado.

INFLU[NCIA DA ADUBAÇAo MINERAL NAS CARACTERfsTICASDOS ANrlS DE CRESCIMENTO DA MADEIRA DE

P..i.nu.6 c.aJt..i.bae.a va r. bahame.n.6..i..6

Autor: JOSr OTAvIO BRITO

Orientador: Prof. Or. EPAMINONOAS S.B. FERRAZ

O objetivo deste estudo foi o da averiguaçio

das pos~fveis inf1u~ncias da adubaç~o mineral efetuada no mo

mento do plantio, sobre caract~1es dos aniis de crescimentoda madeira de P..i.nu.6 c.aJt..i.bae.a varo bahame.n.6..i..6.

As amostras foram co1etadas em povoamento im-

p 1a n ta d o em 19 6 8 n a r-e9 iã o d e C a sa B ra n c a --S P , o n d e o c 1 ima

i do tipo Cwa segundo a classificação de K8ppen e o solo do

tipo Latossol Vermelho-Amarelo fase arenosa. Foram ensaia-

dos discos tomados ao nfve1 do OAP (1,30 m do solo) de 10 ar

vores adubadas e 10 irvores não-adubadas, as quais tinham os

seus OAP em torno da midia das 36 árvores úteis que compu-

nham individualmente cada tratamento.

Na adubaçio as doses de fert i 1 izantes usadas

foram: 60 kg/ha de N apl icado na forma de sulfato de amônio,

100 kg/ha de P20S apl icado na forma de superfosfato simples,

40 kg/ha de K20 apl icado na forma de .cloreto de potissio e

calcirio dolomfticona base de 3 t/ha.

a. A adubaçio ~ineral induziu a uma maior pr~

duçio volumitrica de madeira no lenho inicial ao nfvel do

Por outro lIdo, a

"zi1, c1imate Cwa according to Koppen classification and red-

Two plots containing 36 sampl ing trees eads

••were ·used. The first plot was fertil ized at planting"with

P20S in the form of simple superphosphate, 40 kg/ha of K20

in the form of potassium chloride, and 3 t of dolomitic

'.;': o

nd . ththe 2 ~nd the 11 year, with the analyses of the

higher earlywood volumetrical production at DBH level up toththe 6 year of age. I~ was not obse~ved any effect on the

effect on the earlywood, the ring volumetrical production ~t

DBH level was higher up to the 5th year. The final result

The higher decrease was observed in the latewood. 1he

result wd the decre.ase of 27% in the wood density of the

earlywood at the DBH leve! was the result observed up totherd3 ye a r o f th e 1 if e o f t h e t re e in t h e f e r t i I iz.ed t re a tme n t.

• x v -<...{ ....t •

wood. Consequently the ring mass production in the fertil i-

zed trees was higher only in the three first years. After,

these years, the production wa? smaller in this treatment in

relation to the non-fertil ized treatment. Thus it was

observed a decrease of 5% in the mass ~roduction of the

total disc at DBH leveI.

·mentam os custos das operaç~es florestais,exercendo tamb~m a

sua influincia para a mudança dos m~todos e priticas.~.

Tudo isso tem criado expectat!vas muito gran-

des em torno da questão do aumento quantitativo e,sobretudo,

-nero ser considerado po~co exLgente quanto a fertilidade do

efetuado sobre parte do material florestal já estudado em

seus aspectos silviculturaist por SIMÕES et alii (1970) e por

BALLONI (1984).

Nas ~ltimas dicadas, concomitanteme~te com o

rápido desenvolvimento dos conhecimentos florestais, numero-

sos estudos tem sido executados para correlacionar as condi-

ç5es a que a madeira i submetida durante sua formaçio com a

árvore e das condições ambientais sob as quai~ela cresce. No

que diz respeito ao ambiente, a influência de alguns de seus

fatores sobre as propriedades da madeira tem sido alvo de mui

tas aval iações.

FIELDING (1967) faz. um amplo relato sobre ai~

\i nd ê nc i a nos nos s o s e s t u dos sob r e a da p t a b i I i d a d e e u t i I i za -

çio das esp~cies "florestais, de se dar maior atençio ao cres-

estudo de efeitos ambientais sobre a densidade da madeira de••Pinu~ ellio~~i~ encontrou essencialmente o mesmo resultad~,ou

BARRICHE,LO e BRITO (1977), estudando duas das

deira de P. ~aeda deveria ser retardado o tempo suficiente p~

ra a formaçio do maior teor pos5fvel de lenho tardio, o que ~

s e r ra 11. C o m uma t r a n s iç ã o I e n t a e 9 r a d u a 1 d o I e n h o in ic ia I p~

ra o tardio e uma abrupta mudança do lenho tardio para o ini-

No mundo 'nteiro o uso da ferti1 izaçio mineral

em f 1ores ta s tem despertado o i n t e r e s s e pa r a a va 1.i a ç i o de sua

Larson (1968), citado por RE5LER et aUi (1975),

(1966), Kawana et alii (1969) e Windsor e Reines (1973), to-

dos citados por LARSON, tem demonstrado que a respos~a da ar-

FIELDING (1967) afirma que os efeitos caracte-

rísticos da apl icação de um fertil iz.ante para o estímulo do

cr~scimento, são um acr~scimQ na quantidade de folhas e uma

da correlação da copa e dos níveis de auxinas com as proprie-

dades da madeira, podem estar associ~dos com o aumento na pr~

dução de c~lulas caract~rísticas de lenho inicial e, portanto,

que ji demonstraram tais transformaç~es nas propriedades da

madeira, em particular para o caso da fertilização nitrogena-

da, a qual caracteristicamente estimula o desenvolvimento fo-

I ia·r .

Na I iteratura podem ser encontradas virias con

clus~es ou pontos de vista acerca da influência da fertil iza

ção sobre a qual idade ~a madeira.

Na 1 inha de raciocfnio ou de conclus~es de que

a f e r t i {i za ç ã o mi n e r a 1 d i mi n u i u a d e n s i d a d e da ma d e i r a po d e -

bastes, fert i 1 i z.ação associada ao desbaste e testemunha sem.f

nenhum tratamento. As árvores foram"'anal isadas 4 anos antes

çao e o desbaste. Este tratamento foi o que resultou na

maior taxa de crescimento, mostrando tambim a Gnica signific!

tiva reduçio na percentagem de lenho tardio. O aumento no in

cremento volumitrico desse tratamento resultou num maior peso

total de fibras que o tratamento testemunha, mesmo ap6s levar

-se em conta a diminuição da densidade da madeira .

..Na mesma ipoca, PECHMANN (1958) apresentou um

trabalho em que foi medido o efeito da taxa de crescimento so

bre a estrutura e propriedades da madeira de espicies flores-

tais. O autor faz comentirios sobre os efeitos da taxa de

crescimento sobre a densidade, resistência físico-mecânica,e~

trutura, homogeneidade da madeira, etc., inçluindo medições

silviculturais que afetaram tajs fatores. As espicies testadas foram Pic.e.a abie..6, Pinu.6 .6lj.f..ve..6:tlti.6,Laltix .f..e.p:to.f..e.pi.6,FItE:

xinu.6 e.xc.e..f...6iolt, Que.ltc.U.6 Itobult e Fagu.6 .6i.f..va:tic.a. t cita-

do um caso em que a fertil ização de ifvores de Pinu.6 .6lj.f..ve..6-

:tlti.6, com baixorítmo de crescimento, proporcionou um aumento

na espessura total do anel·de crescimento e na percentagem de

Ie n h o ta rd io, e um ou t ro c a so o n de a f e r t i I izaç ã o m in e ra I de

~ árvores de Pic.e.a abie..6 estimulou principalmente o crescimento

do lenho inicial.

Real izando estudos sobre a madeira de Pinu.6

:tae.da, lOBEL et aZii (1961) obtiveram resultados que permiti-

ram concluir que, embora não significativamente, o teor de ce-

lulose e o comprimento das fibras diminuíram de acordo com o

~SEIBT (1963) reali:z-ou estudos sobre a madeira

q u a 5 e t od o 5 os t r a t a me n tos; a de n 5 i da d e d a ma d e i r a n e 55 e.s

tratamentos diminuiu em média 0,020 t/m3. A espessura dos le-

da f e r til i za ç ã o m i n e r a 1 5 o b r e a q u a 1 i d a d e d e 5 u a ma d e i r a • Fo

••ram anal i~ados discos tomados ao nível do DAP (1,30 m do 50-

1%), foram encontrados nas árvores ferti 1 i:z-adas para: diâme-

tro ao nível do peito (DAP), altura, volume, espessura dos

cimento foi um dos resultados alcançados por Harris (1966),ci

tado por CLEAVELAND (1974), num estudo sobre ferti I ização mi-

,a.Res~ltados tabulado§ de um estudo de amostras

Um dos primeiros ou talvez o primeiro trabalho

re a 1 i:z-ado no B ra s iI re f e re n t e ã q u a I id a d e da ma d e i ra c o r re Ia -

c io n a d a com f e r til iz.aç ã o fo i o d eS A N TOS e tal i i (1 96 n . Os

autores demonstraram que,. para o Pil1u<!Je..t.tio:t:tii plantado em

vasos, uma alta concentração de N reduziu o comprimento e es-

pessura da parede das fi.bras e fibro-traqueídeos. ·.Os efeitos

de P e K não ficaram bem definidos.

O efeito de dois adubos fosfatados sobre o ren

dimento e a qual idade da madeira de Pinu<!J~adia:ta foi o traba

1ho que GENTLE et alii (1968) rea I i:z-aram no su 1 dos EUA em

plantios sob condições de solo pobre. Respostas significati-

vas foram obtidas como por.exemplo um marcante aumento no ren

dimento de produção de madeira para as árvores tratadas com

adubo fosfatado. Nenhuma diferença prática significativa foi

encontrada entre os tratamentos com relação a densidade bási-

ca, percentagem de lenho tardio e comprimento médio dos tra-

queídeos.

O trabalho de Larson (1969) citado por CLEAVE-

LAND (1974) dá uma explanação sobre a formação de

madeira e o conceito de qual id~.de. Este autor afirma que a

adubação afeta o desenvolvimento da copa e das raí:z-es, crian-

do um importante efeito sobre a qual idade da madeira, ou seja,

o acréscimo na taxa de formação de lenho inicial. As fortes

adubações de árvores jovens são prejudiciais para a qual idade

da madeira porque há um aumento da quantidage de madeira juv~

demonstrou que a fert i 1 i zação fosfatada permi te um marcado a~

tratamento fertil izante sobre as características da madeira.f

Em árvores com 20 anos de idade foram apl icados 3 nívéis de

.20.

CLEAVELAND (1974) cita também diversos outros

autores tais como Prichett e Smith (1970), Rudman e McKinnell

(1970), Siddioui (1970), os quais relatam experimentos onde

puderam ser observadas reduções na densidade da madeira de c~

nfferas, quando submetidas a condições de tratamento com fer-

til iza n te s m in e ra is .

..A combinação de tratamentos de desbaste e fer-

til iza ção m in e ra 1 fo i e s tU d a da po r N ICH O L L S (1 9 71) em á rvo re s

de Pinub pinab~e~ na Austrál ia. De uma população inicial de

2500 árvores, o desbaste reduziu-a para 250 árvores. A apl i-

cação de superfosfato 3,5 anos após o desbaste foi o passo se

guinte dos tratamentos. Os resultados demonstraram haver um

aumento na taxa de crescimento da árvore em diâmetro como re-

sultado do desbaste, que foi ampliado ainda mais mediante

a apl icaçio de fertil iz.antes. O desbaste general izadamente

reduziu o comprimento médio dos traquefdeos e a ~ubsequente

fertil iz.ação produziu ainda uma maior ~edução. O efeito dos

dois tratamentos sobre a lárgura dos lenho~ inicial e tardi~

foram similares. A densidade média da madeira foi levemente

reduzida como resultado de um tratamento mais intensivo de

desbaste e fert iI i·zação.

Exempl6s interessantes para mostrar a importâ~

cia de se saber as condições de qual idade e a sua interação

com o uso final são os 'dois trabalhos relatados a seguir.

.21 .

Siddioui et a~ii (1972), citado por CLEAVELAND

(1974), conclurram quea adubação de árvores de P.6eudo:t.6uga. :tE:.

xi6olia. com uriia, resultou num aumento de 74% no crescimento

em~olume de madeira, acompanhado por decriscimo de 10% na

densidade da mesma. Cont~do, o impacto dessa redução na den-

sidade, foi compensado por um substancial aumento no rendimen

to de pasta celul6sica por unidade de peso da madeira. Esse

aumento para o caso da madeira adubada foi atribuído à dimi-

nuição no teor de extrativos e um aumento na proporção da ca-

mada S2 rica em celulose da parede dos traqueídeos de lenho

inicial. Um pequeno decriscimo na percentagem de lenho tar-

dio e uma redução na espessura da parede das fibras desse le-

nho foram considerados como sendo provavelmente os responsa-

veis pela menor densidade da madeira do tratamento adubado.

GLADSTONE e GRAY (1973) relatam tambim que a

fertil iz.ação mineral quase sempre resulta na diminuição da

densidade da madeira devido a um aumento nas proporçoes de fi

bras com paredes finas do lenho inicial, bem como uma diminui

ção de espessura da parede das fibras do lenho tardio de um

determi.nado incremento anlial. Tais autores julgam q~ essas

transformações na qual idade da madeira resultam, por exemplo,

em uma substancial diminuição de rendimento de produção de

pasta celul6sica por unidade de volume de madeira mas, somen-

te numa moderada perda nesse rendimento por unidade de peso

de madeira. Outras modificações são citadas, como a diminui-

ção da resistência ao rasgo, acompanhada pelo aumento da re-

mas alteraç~es poderio ser favoriveis para alguns usos da pa~

ta celulâsica e para outros não.

pl icaçio das composiç~es N P, merecendo esclarecer que a combi-,fna ç ã o NK '~ã o f o i usa da. . Po r ou t r o 1a do, a s á r vo r esq u e r e c e -

Em que ~~ pese a maioria dos trabalhos relata-

rem que a fertil iz..ação mineral ou o -rítmo de crescimento em

geral altera a qualidade da madeira, principalmente a densid~

de da madeira, há estudos em que os resultados não demonstram

tais fatos. CORE e THOR (1977) afir~am por exemplo que para

o Liniodendno~ ~ulipi6en~ orítmo de crescimento e as propri~

dades da madeira tais como a densidade e o comprimento da fi-

autores afirmam que pelo fato da esp~cie estar crescendo :sob

condições naturais, os IIstandsll de coleta das árvores estive-

ram irregularmente espaçados, o que fez..com que houvesse in-

fluincia de um maior nGmero de variaç~es ambientais nao asso-

entanto, Einspahr et alii (1971) e Mitchel (1971) que estu

dos com madeiras de Pla~anu~ oQQiden~~li~, Populu~ ~nemulõi-

de~ e Liniodendnon ~ulipi6ena tamb~m indicaram não haver gra~

des transformações na qual idade da madeira, motivados por

maiores taxas de crescimento do diâmetro das árvores.

comprimento das fibras e os volumes proporcionais de fibras,

vasos e raios para a madeira de um plantio de 7 anos de Pla~a

nu~ oQQiden~ali~, que foi submetido a vários tratamentos de

fe rt iI iz..açã o à ba se de' N, P e K, num to ta I de 27 t ra ta me n tos.

Duas árvores de cada tratamento dessa folhosa foram usadas no

de 54 tratamentos de doses isoladas ou combinadas de N, P, K••e Ca mais a testemú'nha sem fertiliz-ação. As principais con-

tos altamente significativos sobr~ a densidade da madeira,se~

do que os demais elementos não promoveram qualquer alteração

ratura, os trabalhos foram conduzidos em coníferas de cl ima

temperado, onde o nitroginio normalmente tem proporçionado g~

nhos significativos no crescimento.

Continuando suas conclusões, BALLONI (198~) a-

firma que no caso do fósforo, apesar do mesmo promover ganhos

em volume da ordem 12%, a densidade básica da madeira não foi

praticamente afetada. O potássio, por sua vez, promoveu ga-

nhos em volume da ordem de 9%, porém, teve a densidade básica

da madeira diminuida em aproximadamente 4,5%. Sugere o autor

que talvez o K atue diretamente sobre a densidade básica da

madeira, independentemente da influincia do ritmo de cresci-

mento da arvore.

A reduçio da densidade da madeira motivada pe-

la aplicação de calcário é justificadapelo. autor como sendo

motivada pelo aumento do rítmo de crescimento proporcionado à

floresta, haja visto que o diferencial de volume proporciona-

do pelo fert iI izante foi da ordem de 34%.

Finalmente, o autor sugere que, face as d~v~-

das proporcionadas pelos resul tados da apl icação de K e P, as

causas reais das alterações promovidas na densidade da madei-

ra, talvez, pudessem ser esclarecidos com um estudo mais apr~

fundado a nível de anéis de crescimento, proporção madeira j~

.26.venil/ adulta e, principalmente, em funçio das alteraç5es pr~

movidas nas dimens5es da copa, pois, segundo LARSON (1962), a

copa viva exerce um papel primordial no crescimento da árvoree, cpnsequentemente, na densidade da madeira.

o material usado neste trabaiho constou de ma-

deira de um povoamento experimental de P~nu~ ea~~baea Morelet

varo baha.men~~~ (Griseb) Barret e Golfari, com 13,4 anos de

idade. Originalmente, o experimento de campo foi instalado

para o atendimento das propostas de estudos real izados por

SIMÕES et aZii (1970) e por BALLONI (1984). Dentro dos obje-

tivos do presente estudo, foi util izado somente parte do mate

rial que se encontra~a disponfvel daquele experimento origi-

na I.

As mudas para implantação do povoamento experl

mental foram originadas de sementes provenientes das Ilhas Ba

o povoamento experimental foi instalado em a-

rea da empresa Cha~pion Papel e Celulose S.A. situada no Muni

cípio de Casa Branca - SP a 210541 de latitude, 4]002, de lon

gitude e a uma altitude de 6]0 m.

1Iclassificação de Koeppeo, o cl ima do local de implantação doI'exped,mento é do.tipo. Cwa.Atemperatura.média.do mês .mais

frio é inferior a 18°C e a do mês mais quente sf.perior a 220C.

A precipitação média anual· e de 1232 mm, concentrando-se nos

o plantio foi ~eal izado no decorrer do mes de

janeiro de 1968. Como medida preventiva contra a ação preda-

dora de cupins subterrâneos, foi feita uma apl icação de 4~5 9

de Aldrin 5% por planta,-em polvilhamento no local do plantio.

A partir da instalação do experimento foi man-

tida uma vigilância contra o ataque de formigas cortadeiras e

os tratos culturais realizados quando a situação exigia. O p~

voamento não sofreu nenhum desbaste ati o seu corte flnal con

forme as informaç~es coletadas junto aos responsiveis

condução do experimento.

O del ineamento experimental original, conforme

eSJudado por SIMOES et aZii (1'910) e por BALLONI (1984), obe-

decia a um esquema fatorial 3 x 3 x 3 x 2, para N, P, K e cal

cirio com 2 repetiç~es dos 54 tratamentos e distribufdos em

blocos de 18 parcelas.

Cada tratamento era constitufdo por 100 plan-

tas (10 x 10) plantadas em esp~çamento 3,0 x 2,0 m, das quais

-xando-se uma bordadura dupla.

de Amônio (20% de N), Superfosfato Simples (18% de P20S) e

Cloretó de Potássio (60% de K20). Empregou-se também calcá-

rio dolomftico (33% de CaO e 8% de MgO).

foi fornecido na dose de 100 kg por hectare de P20S' corres-

pondendo a 60 g por planta. ° potássio foi ap.licado na dose

de 40 kg por hectare de K20 ou seja, 24 9 por planta.

••Todos os nutrientes foram apl icados em sulcCls,

Tratamento Altura DAP VC Falhasm em m3/ha %

não-adubado 15,86 14,53 466,53 0,00

adubado 18,35 19,03 882,11 2,77

Fonte: BALLONI (1984).

foi feita to~ndo-se arvores que apresentassem o DAP com cas-

ca, pr6ximo ao di~metro midio da população (! 10% ao redor da

m i d ia), de s p r e z a n do - s e a que 1a s que p o r ve n;i:,ura s e a p re s e n ta -

A seguir, gS amostras foram levadas para estu-

fa a temperatura de 55 !sOe durante ° perfodo necessirio pa-

· de 5·5 ! 5% e 20 +- 20C.tlva e temperatura constantes

critério de se associar a formação do anel com a corresponde~

te estação de cresciment9 anual a que ele pertenceu conforme

••A partir Ja casca, em dirêção i medula~, 50-

-se esta opçio pelo fato de que em alguns discos as proximid~

des dos dois Gltimos aniis era tio grande que nio permitia a••consequente meliçio dos raios d-e seus lenhos conforme proced.!.

mento que e relatado no pr6ximo [tem.

janeiro-1968

janeiro-1969

janeiro-1973

janeiro-1974

janeiro-1979

janeiro-l980

Período de crescimento eidentificação do anel de

crescimento

- da.ta base para29 ano/29 anel/anel de 69 in'ício da faixa

de estudo

-49 ano/49 anel/anel de 71

- data base final129 ano/129 anel/anel de 79 da faixa de es-

tudo

te pa~a cada disco mediante o uso de paqufmetro com precisio-2de 2 x 10 em e lupa binocular de aumento de 7 vezes. Deter

V1 = 3,14 (R~ - R~) x 1

v = 'volume de, lenho tardio ou inicial do anel de crescimen-I

Rf =R-o =

I

raio equivalente ao I imite final do lenho (em);••raio equivalemte ao limite inicial do lenho (~m).

nfvel do DAP (VA) foi calculado somando-se iO volume do le-nho tardio mais o volume de lenho Inicial correspondente. O

ao nível do DAP (VD), considerando-se somente o material for

mado entre o 29 e o 119 ano de vida da árvore, foi calculado

Foram calculados também os percentuais de pa!

ticipaçio volumétrica dos lenhos nri volume total do disco com

gem existente no Centro de Energia Nuclear na Agricultura

CENA/USP, em Piracicaba-SP. Foi usado o 241Am como fonte de

. -llpx= I. eI

I = intensidade do feixe de radtaçip gama na ausineia do abo

( ) ( -3) -x em ~ densidade p g.em .' O termo II e o eoefieien

te de atenuaçio de massa (em2.s-1) para a espieie em es

ml.= massa dó lenho tardio ou inicial do anel de cr-escimento

para disco de 1 cm de espessura tomado ao·nlvel do DAP

VI = volume do lenho tardi.o ou inicial do anel de crescimen-

to para disco de 1 cm de espessura tomado ao nlvel do

dI = densidade do lenho tardio ou inicial do anel de cresci

mento para disco de 1 cm de espessura tomado ao nível

do DAP (g/cm3).

cimento anual (mA) foi calculad~pela soma das massas dos le

nhos inicial e tardio correspondentes.

espessurat ao nível do DAP (mO)' e compreendida entre o 29 e

119 ano foi ~~lculada mediante a soma das massas de cada a-

d =A

onde:

dA = den si dade do lenho tota I do ane I de cresc imento (g/cm3);

mA = ma s s a d e Ie n h o to ta I d o a n e I d e c re s c ime n to (g) ;

VA = volume do lenho total do anel de crescimento (cm3).

do d i s c od e 1 c m d e espessura, a o fi rv e 1 do O A P (dO) e '~ C o m-

p re e n d i d a e n t re o 29 e o 1 19 a no f o i em p re 9 a d a a e q u a çã o (5):

onde:

do"= densidade média do_disco (g/cm3);

mO = massa total do disco (g);

Vo = volume total do disco (cm3).

o deI ineamento ~statrstico aplicado a esse e~

Causa de - G. L.variaçao

Tratamentos dentre do 19 ano de aval iação

Tratamentos dentro do 29 ano de ava 1 iação

Tratamentos dentro do 39 ano de avaliação

Tratamentos dentro do 49 ano 'de ava 1 iação

Tratamentos dentro do 59 ano de avaliação

Tratamentos dentro do 69 ano de avaliação

Tratamentos dentro do 79 ano de aval iaçãoTratamentos dentro do 89 ano de aval iaçãoTratamentos dentro do .9Q ano de avaliaçãoTratamentos dentro do 109 ano de aval iação

Resíduo (composto) 179

4.1. Volumes dos lenhos, do anel de crescimento e volumetotal de madeira do disco

A Tabela 5 e a Figura 1 apresenta os resulta-

dos médios alcançados nas determinações e anál ises, no que

diz respeito aos volumes anuais dos lenhos inicial e tardio,

formados do 29 ao 119 ano de vida da planta, para um

de 1 cm de espessura ao nível do DAP.

Os valores dos raios usados para cálculo, os

respectivos volumes individuais de cada lenho por disco de

cada tratam~nto, bem como as respectivas anál ises estatísti-

cas estio contidos nas tabelas de 14 a 25 do Apindice I.

Ano Tratamento(anel) adubado, não-adubado

v. Vt V. VtI I

- CV x' - CVx CV x CV x

69 19,56 22,40 1,49 30,52 7,86 36,63 0,89 35,7670 18,77 22,37 2,00 41,49 8,84 32,67 1,51 23,1571 20,41 12,41 2,25 9,77 13,84 33,83 2,26 30,9072 15,56 6,59 3,52 31 ,64 11,89 19,92 4,13 40,9573 10,13 12,18 3,71 21;70 7,23 34,99 4,16 45,6474 7,34 28,96 3,56 9,94 6,86 12,55 4,16 44,6775 8,86 34,69 3,75 24,41 6,52 38,42 4,70 52,5976 14,10 45,01 5,47 21,80 11,41 22,08 4,97 39,5977 5,00 19,43 3,64 35,68 4,47 56,06 4,97 36,4978 4,73 30,98 4,46 41 ,18 5,52 26,53 4,39 21,03

x = mé'd i,a de 10 discos (em 3)CV coef. de - (%)variaçao

V. = volume do lenho inicial (cm3)I •Vt = volume do lenho tardio (crn3)

não-adubado - lenho inicialnão-adubado - lenho tardioadubado - lenho tardio

.~'-'_.--.

F IG U RA ,,1. Vo 1 u (fi e do 1 e n h O ir'li-c. ia 1 e· t a rd io f o rm a dos a nua 1 -~r

Os resultados da Tabela 5 e Figura 1, indican

do o volume anual dos lenhos ao n[vel do DAP, mostram que

os efeitos da adubação mineral se concentraram nos primeiros

tardio praticamente não sofreu nenhuma influ~ncia em seu vo-

lume anual, motivado pela adubação. As anil ises das Tabelas

de 18 a 21 contidas no ~p~ndice I demonstram estat[sticamen-

te tais fatos.

Ao longo do tempo houve diferença significati

va entre tratamentos para as médias de volume de lenho ini-

cial, desde os primeiros anos at~ o 69 ano de vida da arvo-

re.

Até essa Ldade, os volumes anuais

inicial das irvores que haviam sido adubadas

sempre estatisticamente superiores aos volumes de lenho ini-

cial das árvores que não sofreram adubação mineral. As dife

renças foram inicialmente maiores nos primeiros anos, redu-

zindo-se paulatinamente, até tornarem~se estatisticamente

não significativas a partir do 79 ano.

No 99 ano houve uma reversão de tend~ncias, e

as diferenças entre os volumes de lenho inicial entre os tra

tamentos adubado e não adubado voltaram a ser estatisticamen

te distintas. Essa diferença não pode ser atribu[da aos e-

feitos dos tratamentosem si, mas sim talvez a algum outro

Outro de~lhe que merece ser destacado da Ta-;.,:

volumitricas anuais dos lenhos iniciais e tardios. Ressalte

-se que essa aproximação foi praticamente motivada pela acen

tuada queda na expansão volumitrica anual dos lenhos ini-

ciais, do que pelo crescimento na produção anual volumitrica

dos lenhos tardios.

A Tabela 6e a Figura 2 apresentam resultados

obtidos para.o volume do anel de crescimento. Os valores in

dividuais de volume calcu19do para o anel de crescimento pa-

ra cada disco e a anãl ise estatística encontram-se nas Tabe-

las 22 a 25 do Apêndice I.

O comportamento do volume anual dos aniis de

crescimento evidentemente 56 poderia ser consequência do com

portamento dos volumes anuais dos lenhos inicial e tardio que

os formaram.

Assim i que as anál ises estatísticas dos re-

sultados conforme as Tabelas 24 e 25 do Apêndice mostram

que, ao longo do tempo, houve diferenças significativas en-

tre tratamentos para as midias de volume desde os primeiros

aniis de crescimento ati o anel correspondente ao 59 ano de

vida da árvore. Ati essa idade, os volumes dos aniis de

Ano Tratamento(anel) adubado não-adubado

VA CV VA CV

69 21,05 20,27 8,75 28,0570 20,77 23,21 10,35 30,7071 22,66 12,09 16,10 31,1372 19,08 11 ,05 16,03 21,7973 13,84 13 ,91 13,39 29,4674 10,90 17,97 11,02 21,2475 12,61 31 ,49 11,21 27,6276 19,57 37,60 16,36 21,1577 8,64 19,55 9,32 22,0378 9, 19 24,38 9,96 21 ,45

VA volume médio ge 1.0discos,:,p;ara,o anel de crescimento (cm3)

CV = coeficiente de variação (%)

Volume <e;m3)24

,-----,,IIII

II

I,I,/'

/,//'

/II \

I \, \I \

I ,I ,

I \I \

- __I ,. ~

os primeiros an~is. Tais resultados estio concordantes in-••clusive com aqueles citados por BISSET et aZii~(1951).

tamb~m que a adubaçio alterou a percentagem de participaçio

volum~trica de cada lenho em relaçio ao volume total de ma-

LARSON (1951) por exemplo, para o caso de Pinu~ ettiottii,4 - -ma~s de 60% da vaFiaçio total da densidade· e devida a perce~

Arvore ' Tratamentoadubado não-adubado

%V. %Vt Vo %V. %Vt VoI I

1 77,2 22,8 153,4 75,9 24,1 95,72 80,9 19,1 132,8 64,0 36,0 135,53 77,5 22,5 158,8 72,5 27,5 149,84 77,3 22,1 155,3 76,0 24,0 93,85 17,4 22,6 157,2 71 ,2 28,8 94,86· 17,4 22,6 161,0 76,0 24,0 99,07 8~,4 17,6 139,8 62,4 37,6 138,48 77,7 22,3 162,9 70,3 29,7 92, 1,9 71,5 22,5 158,9 63,.4 36,6 131,610 17,0 23,0 166,9 64,6 35,4 132,9

Média 18,2 21 ,8 154,7 69,6 30,4 116,4c.v. 3,8 3,9 6,8 8,6 7,3 19,6

%V. = percentagem volumétrica de lenho in ic ia 1 do disco tl-I ta 1 ;

%V . = percentagem volumétrica de lenho tardio do disco total;tVo = vo lume total de madeira do disco ao nível do OAP 1- inc 1u i madeira do 1<;> de vida dacm espessura - nao ano

arvore (cm3) ;

coeficiente - ( %) •cv = de,variaçao

Uma mudança na proporçao de lenho inicial e

tardio, alim de poder pro~ocar alteraçio na qual idade da ma

deira, pode dar tambim como consequ~ncia, alteraç~es nas pr~

priedades dos produtos industriais produzidos a partir da

à luz dos trabalhos de BYRD (1965), GLADSTONE e IFJU (1974),

os quais estudando a produção de celulose a partir da madei-

rendimento do produto quando obtido a partir do lenho tardio.

Na mesma I inha de raciocinio, SMITH e BIRD (1972) afirmaram

que a diferença bisica no comportamento dos diferentes le-

nhos responde pela maioria das diferen~as nas

da celulose.

4.2. Densidade dos lenhos inicial e tardio, do anel decrescimento anual e do disco inteiro

A Tabela 8 e a Figura 3 apresenta os resulta-

dos obtidos nas determinaç~es e anil ises no que diz respeito

às densidade,do lenho inicial e do lenho tardio. Os valo-

res individuais dos lenhos inicial e tardio, obtidos dos pe~

fis, de cada disco, e a anil ise estatistica, encontram-se nas

A titulo de ilustraçio na Tabela 37 e nas Fi-

guras 7 e 8 do Ap~ndice I I sio mostrados exemplos de perfis

Ano Tratamento(anel) adubado não-adubado

d . d d. dt /1?I t I

- cv cv :"CVX X X X C \

69 0,~4 15.,88 0;32 8,!J4 0,27 6 ,4 1 0,39 7,6970 0,25 9,56 0,30 12,30 0,,33 4,27 0,~2 10,,90

y

71 0,26 7,46 0,34 11,30 0,34 4, 15 0,44 0,0972 0,26 13,21 0,42 6,05 0,37 3,81 0,63 8,0873 0,31 12,19 0,46 8, 15 0,41 6,88 0, 71 4,8774 0,33 13,96 0,47 8,63 0,42 3,46 0,72 4,1775 0,35 12,69 0,57 9, 17 0,42 12,60 0,74 5,0576 0,44 11,36 0,62 10,12 0,43 6, 14 O, 71 3, 1477 0,45 6,09 0,64 8,29 0,50 4,46 0,73 2,3778 0,50 12,03 0,65 12,33 0,66 6,42 0,76 2,63

- média de 1O discos (g/cm3) ;x .

d . = densidade do lenho in ic ia 1 ;I

dt = densidade do lenho tardio;

CV coeficiente de - (%) •= variaçao

não-adubado - lenho tardioadubado - lenho tàrdionão-adubado- lenho inicialadubado - lenho inicial

densidade (g/cm3)

0,80- o~ • 0

o_o .-.... __

//;.

__ o.---'

II

II

II

",.",.""./

mento par~ cada disco e a anál ise estatfstica

nas Tabela~ de 33 a 36 do Ap~ndice lI.

Tal qual foi observado para o volume, aqui

ta mb é m pa ra o c a so de de n s ida d e d o a n e 1 d e c re s c ime 1'1 to, o co m

portamento das árvores foi reflexo do comportamento das den-

sidades dos 1enhos que formaram esse !anel.

Como o efeito genérico da adubaçáo sobre as

arvores foi o da diminuiçio das densidades de ambos os le-

Por outro lado, o aumento da densidade do a-

nel de crescimento no decorrer dos anos procedeu-se de forma

mais suave nas árvores adubadas que nas árvores nio-adubadas.

Em termos de qual idade de madeira, ta~fato pode ser impor-

tante, pois indica que a adubaçio mineral reduz o gradiente

o que é altamente des~jado, por exemplo, em termos de

propriedades fisicas e mecinicas.

Ano Tratamento(anel)

adubado não-adubado

dA CV dA cv

69 0,24 14,80 0,29 7,5970 0,26 8,12 0,34 4,6471 0,27 7,77 0,35 4,7072 0,29 9,99 0,44 5,5073 0,35 9,62 0,52 8,2574 0,36 10,96 0,53 5,9375 0,42 10,62 0,53 14,0576 0,49 10,0(f 0,52 10,3477 0,53 7 ,21 0,63 '8,7078 0,57 10,64 0,70 2,28

dA = densidade média de 10 discos, paraoanel de crescimento

(g/cm3);

II

II

I

,/,,I,

II

II,

I------- - - - - -- ...',,-.'

II

I/

II

II

/,,I

,..---- -'(,,

I," não-adubado

----- adubado

lhando com Pinuh pinah~e~; SEIBT (1963), trabalhando com Pi-

nUh hylveh~~ih, La~ix lep~olepi~ e Picea excelha, PEGG (1966)

,cias~ como diminuiç~o da resistência ao rasgo,

A Tabela 10 mostra tamb~m, como aspecto impo~

tante, o fato de que a adubaçio mineral proporcionou um au-

Arvore T'ratamentoadubado :não-.adubado

0,33 0,442 0,32 0,503 0,39 0,474 0,34 0,485 0,38 0,476 0,36 0,487 0,35 0,508 0,36 0,499 0,35 0,48

1O 0,36 0,49

dO 0,35 0,48"cv 5,71% 3,67%

dO = densidade média do disco de 1 cm de espessura, no OAP -nao inclui madeira do 19 ano de vida da arvore (g/cm3) ~.

coeficiente de - (%).cv = variaçao

-dos óbtidos nas determinaç~es e ~nil ises no que diz respeito

tir dar as diferenças entre os valores das massas dos lenhos;Iiniciais enti~ os tratamento~ nio mais se mostraram signifi-

Ano Tratamento(anel) adubado não - a d u b a'do

m. mt m. mtI I

X ... cv . .. x cv . . .. x . ·'cv .x cv

69 4,56 21,06 0,48 32,81 2 ,11 30,19 0,39 18,1370 4,98 28,52 0,59 35,76 2,90 33,10 0,62 19,3571 5,31 16,54 0,76 15,78 4,67 34,48 0,97 25,7772 4,09 14,99 1,45 29,65 4,40 23,86 3,05 38,2073 3,09 16,87 1,62 24,69 2,78 43,53 2,95 47,1274 2,43 37,.03 1,63 20,85 2,89 16,61 2,95 42,7175 3 ,11 30,19 2,12 21 ,69 2,67 33,33 3,41 35,4376 6,05 32,31 3,52 25,00 4,83 18,43 3,53 39,6677 2,25 21,33 2 ,31 36,36 2,22 33,60 3,61 37,4078 2,30 23,91 2,90 44,13 3,66 27,60 3,34 21,86

- média de 1O discos (g) ;x =

coeficiente de - (%) ;cv = variaçao•m. = massa do lenho in ic ia 1 ;

I

mt = massa do lenho tardio.

---0--- adubado - lenho inicial------- nao~adubado - lenho inicial---.--- nao-adubado - lenho tardio

adubado - lenho tardio

54

3

i2

1 .--::

O 69 10 11 12 13 14 15 16 77 78 Ano

FIGURA 5. Massa de lenho inicial e tardio formados anualmen

te (DAP; espessura = 1 em).

Ano(anel)

69 5,04 20,12 2,58 22,15"70 5,57 - 28,72 3,52 29,2671 6,07 15,98 5,65 29,7372 5,54 16,25 7,45 34,5073 4,71 17,20 5,74 31,3674 4, 10 20,49 5,84 :25;3475 5,23 32,12 6 ,11 27,9976 9,57 34,27 8,36 22,3777 4,36 27,98 5,84 20,7278 5,21 25,53 7 ,01 21 ,40

mA midia de 10 discos para massa do anel de crescimento

ev = coeficiente de variaçio (%). I

------- não-adubado !Bibllotecaadubado do

tJJ2ec3)(9) limassa

10

9

81\

1 1 \I \

/ \/ \

I \ --6 \-- ---"II

I5 I

II

II

4 /I,I,

'"3 '"'"/

2

69 10 11 12 13 14 15 16 77 78 Ano

F I GU RA 6 . Mas s a' d o a n e 1 d e c r e s c ime n t o a nua 1 ( DA P; e s p e s s u _

mento, os valores de densidade da madeira de cada anel indi-

vidual do tratamen~o com adubação mineral sempre';estiveram ~

baixo dos valores do tratamento sem adubação mineral. Tem-

-se nessa primeira,situação a demonstração do efeito da adu-

bação sobre a produção de massa de madeira, tambim somente

sobr~ os primeiros anos_de vida da irvore. Pode-se verifi-

car que esse comportamento i, fundamentalmente, o reflexo do

comportamento da produção de massa do lenho inicial.

A segunda situação se apresenta após o 49 ano,

em que há praticamente o predomínio da produção de massa dos

aneis de crescimento do tratamento não-adubado. Exceção ocor

reu somente para o 89 e 99 anos, .valendo aqui tambim as mes-

mas considerações já mencionadas anteriormente para o caso

do volume. Pode-se afirmar que essa superioridade de produ"

ção de massa à partir do 49 ano se deu fundamentalmente devi

do à sensível queda de produção volumitrica de madeira dos

aniis de crescimento, alim do que as densidades da madeira

dos aniis de crescimento das arvores do tratam~to com aduba

ção permaneceram com valores inferiores aos das irvores do

tratamento sem adubação.

Os resultados alcançados na produção de massa

dos lenhos e anel de crescimento quando anal isados de uma

forma global para todo o disco ao nível do DAP no período do

Tratamento

adubado .não-adubado

50,23 45,1443.,52 68,8061 ,52 71,6953,67 47,0761,75 45,3857,81 49,3149~53 70,9656,77 45,3858,41 64,8261,29 72,73

55,45 58, 13tO,98 21 ,56

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

mOCV

mo. ma5 5 a to tal do d i 5 C o de 1 em de e 5 p e 5 5 U r a, no OAP ( g) ....

nio' inclul 0'19 ano de vida da arvore;

A a du ba,Çã o m Ine ra 1 indu ~ iu .a uma ma io r p ro d u-,~o 'lol'umétrica de madeira no lenho i.nicial ao nível do DAP,mas que perdurou'somente nos primeiros seis anos de vida dasarvores. Por outro lado, nenhum efeito foi causado sobre aprodução volumitrica do lenho tardio.

A aduba~ão proporcionou aumento na produçãovolumetrica individual de madeira dos anéis de ':rcrescimentodas· âr'lores ao n['lel do.DAP. Como fundamentalmente essa in-flu~ncia foi reflexo daquela exercida sobre o. lenho inicial,a mesma perdurou também somente nos 'primeiros anos de ' vidadas· árvores, ou mais,precisamente até o 59 ano. Mesmo assimessa influ~nci. foi suficiente para que a produção volumetrica total de madeira ao n[vel do DAP fosse superior em cerca

de 25% daquela obtida nas arvores do tratamento semçao.

.74.aduba-

A adubação mineral induz.iu a reduções nas densidades das madeiras ao nfvel do DAP de ambos os lenhos, inicial e tardio. A redução, no entanto, foi mais acentuada p~ra o lenho tardio. Nos primeiros anos de vida das arvores,inclusi~e, os valores de densidade do lenho tardio do trata-mento adubado foram semelhantes aos dos l.enho inicial do tratamento sem adubação. O resultado dessa diminuição impl icouna dimlnulção da densidade da madeira.dos an~is de crescime~to em pratica~ente todos os anos de vida das· irvores. Comtudo isso, a densidade midia da madeira total ao nTvel doDAP se red~ziu em cerca de 2]%, quando. comparada.iquela obtida. de- ir~ore~ que nao sofreram adubação.

o t ra tame n to das á 'rvo re s co m a d u ba çã o m ine ra1contribuiu para que ocorressem alteraç5es no comportamentodas produç5es de massa de ambos os lenhos, Inicial e tardio.No caso do lenho Inicial ho~ve um sensfvel aumento na produ-çao de massa, mas que perdurou somente nos primeiros três a-nos de vida da árvore; dar em diante as produç5es se iguala-ram as do tratamento não-adubado. No caso do lenho tardio ainfluência foi no sentido da diminuição dessa produção.

Somente nos três primeiros anos de vida dasarvores as produç5es de massa dos aniis de crescimento dotratamento adubado foram superiores aos dos tratamentos nao--adubados. A ten~ência, dar por diante, foi no sentido deque as produç5es individuais dos anils fossem inferior.es nasárvores adubadas.

A adubação mineral fez com que houvesse umared~ção de cerca de 5% na produção de massa de madeira totalao nrvel do DAP; por outro lado, proporcionou uma diminuiçãodo grau de variação dessa mesma produção entre árvores.

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ApÊNDICE I - Raios e volumes dos lenhos inicial e tardio edo anel de crescimento por disco individual.Anilise estatTstica.

TABELA 1~. Valores individuais dos raios correspondentes ao final do lenho iniciale do lenho tardio por disco do tratamento adubado (DAP) (em).,

Ano Disco(Anel) • 2 3 4 5 6 7 8 9 1O69- i· 2,53 2,91 2,05 2,34 2,63 2,72 3,° 1 2, 15 2,44 2,25

-t 2,64 2,96 2, 15 2,44 2,74 2,85 3,05 2,25 2,54 2,3570-i 3,74 3,95 2,95 3,40 3,84 3,95 4,05 3,05 3,50 3,15

-t 3,83 4,08 3,00 3,47 3,93 4,03 4, 18 3,10 3,57 3,2571-i 4,64 4,90 3,80 4,27 4,74 4,84 5,00 3,90 4,37 4,00

-t 4,72 4,98 3,88 4,35 4,82 4,92 5,08 3,98 4,45 4,0872-i 5, 17 5,45 4,50 4,89 5,27 .5,37 5,55 4,60 4;99 4,70

-t 5,24 5,54 4,67 5,00 5,34 5,44 5,64 4,77 5,10 4,8773-i 5,51 5,78 5,04 5,33 5,61 5,71 5,88 5, 14 5,43 5,24

-t 5,62 5,84 5, 17 5,45 5,72 5,82 5,94 5,27 5,55 5,3774-i 5,76 5,96 5,46 5,68 5,89 5,99 6,06 5,56 5,78 5,66

-t 5,88 6,07 5,56 5,77 5,98 6,08 6,17 ~,66 5,87 5,7675-i 6,07 6, 19 5,90 6,04 6, 17 .6,27 6,29 6,00 6, 14 6, 1°-t 6,15 6,26 6,03 6, 14 6,25 6,35 6,36 6, 13 6,24 6,2376-i 6,47 6,35 6,54 6,56 6,57 6,67 6,45 6,64 6,66 6,74

-t 6,62 6,43 6,68 6,70 6,72 6,82 6,53 6,78 6,80 6,8877-i 6,75 6',50 6,79 6,82 6,85 6,95 6,60 6,89 6,92 6,98

-t 6,84 6,53 6,89 6,92 6,94 7,04 6,63 _6,99 7,02 7,0978-i 6,92 6,60 7,04 7,03 7,02 7, 12 6,73 7, 14 7, 13 7,24 .

00

-t 7,06 6,65 7, 13 7, 15 7,16 7,26 6,75 7,23 7,25 7,33 O'.i • lenho iniciált • lenho tardio

TABELA 16. Valores individuais dos volumes do lenho inicial e do lenho tardio .pordisco do tratamento adubado (DAP; .espessura • 1 em) (em' ).

Ano Disco(Anel) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1069-i 20,09 26,58 13,19 17, 19 21 ,72 23,23 24,45 14 ,5 1 18,69 15,89

-t 1,79 0,92 1,32 1,50 1,86 2,27 0,95 1,38 1,56 1,4470-i 22,05 21 ,49 12,82 17,61 22,74 23,50 22~11 13,32 18,22 13,82

-t 2, 14 3,28 0,93 1,51 2,20 2,00 3,36 0,97 1,55 2, O 171- i 21 ,55 23,13 17,09 19,45 22,06 22,51 13,65 17,59 19,95 17,08

-t 2,39 2,48 1,93 2,17 2,40 2,45 2,53 1,98 2,22 2,0372-i 13,98 15,40 16,72 15,67 14,26 14,55 15,70 16,71 16,01 11~01

-t 2,29 ,3 ,11 4,90 3,42 2,33 2,38 3, 16 5,00 3,49 5 ,1173-i 9, 12 8,53 11,29 10,71 9,29 9,46 8,68 11 ,52 '. 10,92 11,75

-t 3,85 2, 19 4, 17 4,06 3,92 3,98 2,23 4,25 4, 14 4,3374-i 6,09 4,45 9,69 8,04 6,20 6,71 4,52 9,87 8, 19 10,05

-t 3,30 4, 16 3,46 3,24 3,36 3,41 4,23 3,53 3,29 3,5975-i 7, 13 4,62 12,24 10,02 7,25 7,37 4,70 12,45 10,19 12,67

-t 3,07 2,74 4,81 ·3,83 .3,.1:2 ~3,17 2,78 4,95 3,89 5,0476-i 12,69 3,56 20, 14 16,76 12,89 13,09 3,62 20,46 17,02 20,78

-t 6, 17 3,21 5,81 5,83 6,26 6,36 3,26 5,90 5,92 ·5,9977-i 5,46 2,84 4,65 5,10 5,54 5,62 6,21 4,72 5, 17 4,35

-t 3,84 1.23 4,30 4,32 3,90 3,96 1,25 4,36 4,38 4,86 .78-i 3,46 2,89 6,56 4,82 3,51 3,56 4,20 6,66 4,89 6,75-t 6, 15 2,08 4,01 5,34 6,24 6,32 0,85 4,06 5,42 4,12 .

0000i - lenho inicial

t • lenho tardio

TABELA 17. Valores individuais dos volumesdo lenho inicial e do lenho tardio pordisco do tratamento não-adubado (DAP; espessura. 1 cm) (cm' )•

Ano Disco(Anel) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1069-i 12,56 5,98 9,07 11,34 4,67 13,98 6,97 4, 15 4,75 5, 14

-t 1,02 0,71 0,87 0,98 1,48 0,53 0,38 1,15 1,06 0,7570-i 6,04 11 ,70 10,96 5,78 6,41 6,47 12,75 6,03 11,1O 11,16

-t 1,28 1,71 1,48 1,23 1,29 1,16 1,99 1,22 1,64 2,2771 - i 7,74 11,60 15,43 7,46 13,30 8,21 19,27 12,77 17,98 17,64

-t 2,32 3,15 2,21 2,25 1,12 2,20 3,01 1,26 3,06 1,9772-i 10,42 11,99 18,05 10,11 1O ,21 10,96 12,30 10,36 11,68 12,86

-t 3,0~ 6, 15 4,6~ 2,94 2,23 2,86 6,01 1,96 6,00 5,5073-i 7,37 7,35 13,27 7, 18 4, 17 7,56 7,50 3,85 7, 19 6,90

-t 2,32 5,94 4,07 2,26 3,39 1,84 6,99 2,83 5,82 6,1074-i 7,55 7, 14 7, 13 7,37 5,31 7,97 6,67 5,42 7,00 7,00

-t 2,53 5,82 6,06 2,47 1,83 3,74 5,94 1,79 5,71 5,7175-i 5,51 5,35 13,46 5,37 6,24 6,58 5,45 6,64 5,25 5,25

-t 2,69 7,26 4,07 2,63 2,81 1,23 8 ,11 3,89 7, 13 7, 1376-1 10,94 10,12 17,83 10,72 13,44 10,19 9,57 11,17 9,94 9,94-t 2,28 6,00 6,93 2,24 4,76 2,98 8,04 4,66 5,90 5,8977-i 7,37 3,83 5,00 7,23 1 ,29 7,85 1 ,96 1,58 3,77 3,77-t 2,75 6,~6 5,95 2,70 4,28 2,81 4,17 4,19 6,53 6,5778- i 4,92 7,25 4,76 4,83 4,38 3,57 7,37 4,30 7, 14 7, 14

-t 2,86 5,36 4,83 2,81'. 4, 14 4,36 4,61 4,41 5, ,8 5,28 .00\D

i • lenho inicial .t • lenho tardio

b .90.

TABELA 18.Anil ise de variincia para volume de lenho inicialanual.

Causa de V.riaçioTratamento (T)Res rd u o . ( a )

G. L.0118

Q..M.822,7909

10,0736

F81,68**

Anos (A) 09 341,2397 43,27**(T) x (A) 09 91,1722 11,56**Res rduo (b) 162 7,8870Total 199G.L. = grau de 1 iberdade;Q..M. = quadrado médio;F = teste F;** • significativo ao nfvel de 1%.

TABELA 19. Anil ise de variincia para comparaçio de tratamen-tos dentro de anos para volume de lénho inicial a-nua 1 •

Causa de Variação G. L. . Q..M. F

Tratamentos dentro do ano 69 1 756,0795 93,28**Tratamentos dentro do ano 70 1 492,8288 60,80**Tratamentos dentro do ano 7'1 1 215,9613 26,64**Tratamentos dentro do ano 72 1 67,2384 8,30**Tratamentos dentro do ano 73 1 41,8461 5,16*Tratamentos dentro do ano 14 1 1 ,131 7 0,14nsTratamentos dentro do ano 15 1 27,3309 3,37nsTratamentos dentro do ano 16 1 36,1522 4,46*Tratamentos dentro do ano 77- 1 1,3939 0,17nsTratamentos dentro do ano 78, 1 3,3782 0,42nsResfduo (composto) 179 8,1057G. L.Q..M.Fns***

• grau de 1 ibe rdade= quadrado~midio;= teste F= não significativo• significativo aonfvel• significativo ao nfvel

de~ 5% de probabi.l idade;de 1% de probabi 1 idade.

TABELA 20. Anál ise de variância para volume de lenhoanua I •

Causa de 'VariaçioTratamento (T)Res fduo (a)

G. L.01t8

Q.M.2,56258,7305

F0,29n

Parcelas 19------.----_.'._---------------------------------------------Anos (A) 09 34,0010 34,92**(T ) x (A ) O9 2 ,2 O79 2 ,2 7* ,:Res fduo (b) 162 0,9736

G. L •Q.M.Fns

***

0= grau de liberdade;0= quadrado médio;0= teste F;• nio significativo;• significativo ao nrvel0= significativo ao nfvel

de 5%;de 1%.

TABELA 21. Anál ise de variância para comparaçio de tratamen-tos dentro de anos para volume de lenho tardio a-nua I •

Causa de Variaçio G. L. Q.M. F

Tratamentos dentro do ano 69 1 1,8362. 1,05ns.Tratamentos dentro do ano 70 1 1,1907 0,68nsTratamentos dentro do ano 71 1 0,0001 O,OOnsTra:tamentos dentro do ano 72 1 1,8362 1,08nsTratamento-s dentro do ano 73 1 0,9857 0,56nsTratamentos dentro do ano 74 1 1 ,8244 1 ,O4n 5

Tratamentos dentro do ano 75 1 . 4,5029 2,57nsTratamentos dentro do ano 76 1 1,3107 0,75nsTratamentos dentro do ano 77·. 1 0,8579 5,06*Tratamentos dentro do ano 78 1 0,0283 0,02nsRes fduo (composto) 179 1,7493G. L. = grau de 1 iberdade;Q.M. = quadrado médio;F ••• teste F;ns 0= nio significativo;* • stgnlficati~oao nfvel de 5% de probabilidade.

TABELA 22. Valores individuais dos volumes do anel de crescimento por disco do tra-tamento adubádo (DAP ; espessura • 1 cm) (cm3).

Ano Disco(Ane 1) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

69 21,88 27,50 14,51 18,69 23,58 25,50 25,40 15~89 20,25 17,3370 24,19 24,77 13,75 19,12 24,94 25,50 25,47 14,19 19,77 15,8371 23,90 25,61. 19,02 21,62 24,46 25,02 26,18 19,57 22,17 19,1172 16,27 1.8,51 21 ,22 19,09 16,59 16,93 18,86 21,71 19,50 22,1273 12,97 10;72 1.5,46 14,77 13,21 13,44 10,91 15,77 15,06 16,0874 9,39 8,61 13,14 11.,28 9,56 9,72 8,75 13,39 11,48 13,6475 10,20 7,36 17,11 13,85 10,37 10,54 7,48 17,40 14,08 17,7176 18,86 6,77 25,95 22,59 19,15 19,45 6,88 26,36 22,94 26,7777 9,30 4,07 8,95 9,42 9,44 9,58 7,76 9,08 9,55 9,2178 9,61 4,97 1.0,57 10,1.6 9,75 9,88 5,05 10,72 10,31 10,87

TABELA 23. Valores individuais dos volumes do anel de crescimento por disco do tra-tamento nao adubado (DAP; espessura - 1 cm)(cm3).

Ano Disco(Anel)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O

69_ 13,58 6,69 9,94 12,32 6, 15 14.51 7,35 5,30 5,81 5,8970 7.32 13.41 12.44 7.01 7,70 7.63 14.54 7,25 12.74 13.4371 10,06 21,75 17,64 9,71. 14,42 10.41 22,28 14,03 21.04 19,6172 13,44 18,14 22,73 13,05 12,44 1.3,82 18.31 12.32 17.68 18,3673 9,69 13.29 17.34· 9,44 7,56 9,40 14,49 6,68 13,01 13,00

. 74 10,08 12,96 13,19 9,84 7, 14 11.71 12,61 7.21 12,71 12,7975 8,20 12.61 l7,53 8,02 9,05 7,81 13,56 10.53 12,38 12,5276 13,22 16, 12 24,76 12,96 18,20. 13,17 17,61 15,83 15.84 16,0077 10,1.2 10,49 10,95 9,93 5,57 10.66 9, 13 5,77 10,32 11.4578 7.78 12,61 9,59 7,64 8.52 7.93 11,98 8,71 12,42 12,18

TABELA 24. Anilise de vari~ncia para volume do anel de cres~cimento anual.

Causa de variaçioTratamento (T)Res f.duo (a)

G. L.

0118

Q..M.733,5460

31,8222

F

23,05**

Anos (A) 09 281,2733 30,62**(T) x (A) 09 111 ,1948 12,11**Res fdlio (b) 162 9,1851Total 199G.L~ = grau de liberdade;Q..M. = quadrado médio;F = teste F;** = significativo ao nr.el de 1% de probabilidade.

TABELA 25. Anil ise de .ari~ncia para comparaçio de tratamen-tos dentro de anos para volume do anel de cresci-mento anual.

Causa de variaçio G. L. Q..M. F

Tratamentos dentro do ano 69 1 83Z,,4363 .. 72,71**Tratamentos dentro do ano 70 1 542,4645 47,38*1,Tratamentos dentro do ano 71 1 215,8934 18,86**Tratamentos dentro do ano 72 1 46,5400 4,07*1'Tratamentos dentro do ano 73 1 29,9904 2,62nsTratamentos dentro do ano 74 1 0,0810 ! O,OlnsTratamentos dentro do ano 75 1 9,6474 0,84nsTratamentos dentro do ano 76 1 51,2328 4,47*Tratamentos dentro do ano 77 1 3,2242 0,28nsTratamentos dentro do ano 78 1 2,7889 0,24nsRes fduo (composto) 179 11,4488

G. L.Q..M •F***-ns

= grau de 1 iberdade;= quadrado médio;•. teste F;= significativo ao nLvel

·•·•. significativo ao nrvel- nio-significativo.

de 5%de probabilidade;de t% de probabi I idade;

TABELA 26. Valores originais de precipitação mensal do anode 1976 em comparaçao com os ~alores midios do p~

Mês PrecipJtação midia Precipitação mensalmensal de 1969/1978 do ano de 1976

(mm) (mm)

janeiro 220,9 285,9fevereiro 173,7 260,6março 190,7 216,1abril 71 ,1 71 ,9maio 60,6 125,1Junho 51 ,4 67,9julho 55,0 84,4agosto 26,9 99,5setembro 60,9 130,2outubro 134,7 117, 7novembro 125,6 120,1dezemb ro 224,8· 200,9

Precipitação anua'(mm)· 1388,4

Ap~NDICE 11'- Densidades dos lenhos inicial e tardio e doanel de crescimento po'r disco individual.. ;\Anã-

liseestatTstica.

TABELA 27. Volumes individuais das densidades do lenho inicial e do lenho tardio pordisco do tratamento adubado (g/cm3).

-Ano Disco

(Ane l) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1O69-1 0,28 0,24 0,22 0, 18 0,27 0,19 0,20 0,29 0,23 0,25

-t 0,31 0,31 0,30 0,35 0,32 0,28 0,29 0,37 0,32 0,33

70-i 0,26 0,25 0,22 0,25 0,25 0,29 0,29 0,24 0,22 0,25-t 0,27 0,30 0,31 0,34 0,35 0,26 0,32. 0,23 0,29 0,28

71- i 0,24 0,24 0,26 0,47 0,28 0,26 0,30 0,26 0,24 0,25-t 0,28 0,33 0,37 0,32 0,41 0,32 0,37 0,30 0,33 0,36

72-i 0,23 0,28 0,28 0,20 0,28 0,27 0,32 0,23 0,26 0,28-t 0,41 0,43 0,41 0,43 0,45 0,38 0,46 0,39 0,40 0,41

73-i 0,26 0,28 0,35 0,28 0,37 0,28 0,35 0,28 0,30 0,31-t 0,43 0,51 0,50 0,42 0,50 0,45 0,43 0,42 0,42 0,48

74-i 0,28 0,32 0,45 0,33 0,33 0,33 0,33 0,31 0,29 0,32-t 0,39 0,50 0,48 0,45 0,52 0,46 0,53 0,45 0,46 0,49

75-i 0,28 0,33 0,43 0,32 0,35 0,38 0,38 0,38 0,32 0,31-t 0,57 0,60 0,57 0,48 0,60 0,57 0,68 0,58 0,56 0,52

76-i 0,46 0,39 0,43 0,40 0,48 0,45 0,55 0,39 0,40 0,44-t 0,55 0,67 0,68 0,52 0,78 0,63 0,64 0,69 0,67 0,63

77-i 0,41 0,44 0,44 0,50 0,49 0,47 0,45 0,43 0,45 0,44-t 0,58 0,68 0,64 0,65 0,76 0,58 0,60 0,64 0,63 0,62

78-i 0,53 0,46 0,46 0,42 0,55 0,59 0,57 0,42 0,49 0,49~.-t 0,58 0,69 0,74 0,69 0,71 0,70 0,69 0,47 0,66 0,61

i = lenho inicial \D

t • lenho tardio .....,.

TABELA 28. Valores individuais das densidades do lenho inicial e lenho tardio e pordisco do tratamento não-adubado (g/cm3).

Ano O isca(Anel) 1 2 3 . 4 5 6 '7 8 9 1O69-i 0,27 0,29 0,24 0,29 0,28 0,28 0,24 0,27 0,25 0,26

-t 0,40 0,39 0,38 0,42 0,38 0,41 0,41 0,43 0,32 0,3870-i 0,30 0,35 0,33 0,34 0,35 0,33 0,32 0,32 0,33 0,32

-t 0,43 0,42 0,39 0,49 0,37 0,46 0,35 0,48 0,39 0,4171- i 0,31 0,36 0,34 0,35 0,36 0,33 0,32 0,33 0,34 0,33

-t 0,44 0,39 0,46 0,51 0,42 0,45 0,42 0,50 0,39 0,4472-i 0,37 0,35 0,40 0,37 0,36 0,35 0,38 0,38 0,36 0,37

-t 0,54 0,57 0,63 O~69 0,58 0,62 0,65 0,70 0,65 0,6473-i 0,38 0,36 0,42 0,40 0,39 0,45 0,41 0,45 0,39 0,43

-t 0,69 0,66 0,75 0,68 0,76 0,67 0,74 0,69 0,73 0,71! 74-i 0,40 0,46 0,39 0,46 0,39 0,45 0,40 0,41 0,42 0,43I -t 0,79 0,68 0,69 0,72 0,73 0,75 0,73 0,78 0,70 0,70I

I 75-i 0,39 0,48 0,37 0,49 0,39 0,50 0,37 0,36 0,40 0,41-t 0,72 0,69 0,60 0,76 0,70 0,78 0,78 0,77 0,71 0,76

i,76-i 0,38 0,45 0,40 0,44 0,40 0,42 0,47 0,45 0,42 0,44

-t 0,70 0,70 0,68 0,70 0,71 0,73 0,73 0,74 0,69 0,7577-i 0,49 0,48 0,49 0,49 0,48 0,50 0,53 0,52 0,55 0,49

-t 0,72 0,76 0,72 0,70 0,74 0,72 0,73 0,73 0,70 0,7478- i 0,70 0,73 0,61 0,68 0,69 0,62 0,63 0,66 0,68 0,60

-t 0,72 0,77 0,78 0,76 0,75 0,78 0,79 0,75 0,75 0,77 .i = lenho inicial \D

t = lenho tardio CIO

TABELA 29. Anál ise de variância para densidade do lenho ini-cial anual.

Tratamento (T) 01 0,2835 98,05**Resrduo (a) 18 O 0028_________________________________________ 1 _

~!rs~!!~ !2 _Anos (A) 09 0,1947 185,44**(T) x (A) 09 0,0109 10,41**Res rd u o ( b ) . t 62 O , Q O 1 O

G. L.Q.M.F

**

= grau de 1 iberdade;= quadrado midio;= teste F;• significativo ao nível

. ~!

TABELA 30. Anál ise de variância para comparaç~o de tratamen-tos dentro de anos para densidade do lenho ini-cial anual.

Causa de variaç~o G. L. Q.M. F

Tratamentos dentro do ano 69 1 0,0051 4,15*Tratamentos dentro do ano 70 1 0,02.96 24,02**Tratamentos dentro do ano 71 1 0,0296 24,02**Tratamentos dentro do ano 72 1 0,0562 45,53**Tratamentos dentro do ano 73 1 0,0520 42, 16**Tratamentos dentro do ano 74 1 0,0423 34,30**Tratamentos dentro do ano 75 1 0,0224 18,19**T ra t a me n tos dentro do ano 76 1 0,0007 0,58nsTratamentos dentro do ano 77 1 0,0125 10,13**Tratamentos dentro do ano 18 1 0,1312 106,34**Resíduo (composto) 179 0,0012G. L.Q.M.Fns

***

= grau de 1 iberdade;= quadrado midio;= teste F;= n~o significativo;= significativo ao nrvel• significativo ao nível

de 5% de probabilidade;de 1% de probabi 1 idade.

TABELA 31. Anãl ise de variância para dens idade do lenho tar-dio anual.

Tratamento (T) Ot 1,0295167,01**ResIduo (a) 18 O 0061-------------------------------------------~----------------~~r~~!~~ !2 _Anos (A) 09 0,3881 285,83**(T) x (A) 09 0,0245 18,06**Resf'dlio (b) 162 0,0014Total 199G.L. • grau de liberdade;Q.M. = quadrado midio;F = teste F;** • significativo ao nrvel de 1% de probabil idade.

1'>..~,

TABELA 32. Ani' ise de variâncla para comparaçao de tratamen-tos dentro de anos para densidade do lenho tar-dloanual.

Tratamentos dentro do ano 69Tratamentos dentro do ano 70Tratamentos dentro do ano 71Tratamentos dentro do ano 72Tratamentos dentro do ano 73Tratamentos dentro do ano 74Tratamentos dentro do ano 75Tratamentos dentro do ano 76Tratamentos dentro do ano 77Tratamentos dentro do ano 78Restduo (composto)G.L~ = grau de 1 iberdade;Q.M. = quadrado mid~o;F = teste F;** = significativo ao nrvel de 1% de probabilidade;

11

11

111

111

179

0,02730,07680,05300,22050,31750,30260,13280,02250,03870,05830,0018

14,89**41,82**28,85**

119,94**172,71**164,68**

72,26**12,21**21,06**31,72**

TABELA 33. Valores individuais das densidades dos anéis de crescimento por disco do,tratamento adubado (g/~m3).

TABELA 34. Valores individuais das densidades dos aniis de crescimento por disco dotratamento não_adubado (g/cm3).

TABELA 35. Anã1 ise de variância para densidade do anel decrescimento anual.

Tratamento (T) Of 0,5367 127,89**Resfduo (a)· 18 .O 0042----------------------------------------~-------------------~~r~~!~~ !~~ _Anos (A) 09 0,3010 232,40**(T) x (A) 09 0,0123 9,54**Resrduo (b) 162 0,0013Total 199G.L. = grau de liberdade;Q.M. = quadrado médio;F = teste F;** = s ig n Ifica t ivoa o n rve 1 de 1% de p ro ba b i1 ida de.

I\)

Anã1 ise de ~ariância para comparação de tratamen-tos dentro de anos para densidade do anel de crescimento anual.

Causa de variação G. L • Q.M. F

Tratamentos dentro do ano 69 ;1 0,0125 7,88**Tratamentos dentro do ano 70 1 0,0378 23,87**Tratamentos dentro do ano 71 1 0,0370 23,33**Tratamentos dentro do ano 72 1 0,1008 63,60**Tratamentos dentro do ano 73 1 0,1462 92,23**Tratamentos dentro do ano 74 1 0,1110 70,02**Tratamentos dentro do ano 75 1 0,0605 38,16**Tratamentos dentro do ano 76 1 0,0002 0,12nsTratamentos dentro do ano 77 1 0,0480 30,29"'*Tratamentos dentro do ano 78 1 0,0938 59,20*'"Res fduo (composto) 179 0,016G. L. = grau de liberdade;Q.M. = quadrado médio;F = teste F;ns = nao significati~o;** • significativo ao n rve 1 de t% de probabi 1 idade.

Densidade (g/cm3)

0,900

'0,70 O

1',0,600

0,200

0,100O

FIGURA 1.10 20 30 40 50 60 70 80

Perfil original de densidade - disco não-adubado

0,900

0,800

0,300.

0,200

ApÊNDICE 111-"Massas dos lenhos inicial e tardio e do anel decrescimento por disco individual. Anilise Esta-tistica.

TABELA 38. Valores individuais das massas de lenho inicial e de lenho tardio pordisco do tratamento adubado - DAP (g).

Ano Disco ............. . . . . . .

(Ane 1) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 H)69-i 5,63 6,38 2,90 3,09 5,86 4, 41 4,89 4,21 4,30 3,97

-t 0,55 0,20 0,40 0,53 0,60 0,64 0,28 0·,51 0,50 0,4870-i 5,73 5,37 2,82 4,40 5,68 6,81 6,41 3, 19 6,01 3,45

-t 0,57 0,98 0,28 0,51 0,77 0,52 1,°7 0,22 0,44 0,5671 .:-1 5, 17 5,55 4;44 5,25 6,17 5,86 7,09 4,57 4,78 4,27

-t 0,65 0,81 0, 71 0,69 0,98 0,78 0,93 0,59 0,73 0,7372-i 3 ,21 4,31 4,56 3, 13 3,99 3,92 5,02 3,84 4, 16 4,76

-t 0,93 1,33 2,00 - 1,47 1,04 0,90 1 ,45 1,95 1,39 2,0973-i 2,37 2,38 3,95 2,99 3,43 2,64 3,03 3,22 3,27 3,64

-t 1,65 1,11 2,08 1,70 1 ,96 1,79 0,95 1,19 1,73 2,0774-i 1,70 1 ,42 4,35 2,65 2,04 2,08 1,49 3,05 2,37 3,21-t 1,28 2,08 1,66 1,45 1,74 1 ,56 2,24 1,09 1,51 1,7575-i 1,99 1,52 5,26 3,20 2,53 2,80 1 ,78 4,73 3,26 4,05-t 1,74 1,64 2,77 t ,83 1,87 1,8O 1,89 2,87 2, '7 2,6276-i 5,83 t,38 8,66 6,70 6, ,8 5,89 1,99 7,97 6,80 9, ,4-t 3,39 2, 15 3,75 3,03 4,88 4,00 2,08 4,07 3,96 3,7777-i 2,23 1_,24 2,04 2,55 2,71 2,64 2,92 2,02 2,32 1,91-t 2,22 0,88 2,75 2,80 2,96 2,23 0,75 2,79 2,75 3,0178 - i 1,83 1,32 3 ,01 2,02 1,93 2,10 2,39 2,79 2,39 3,30-t 3,56 1,43 2,96 3,68 4,43 4,42 0,58 1,90 3,57 2,51 -i = lenho inicial «:)....•t = lenho tardio .

TABELA 39. Valores individuais das massas de lenho in ic ia I e de lenho tardio pordisco do tratamento não-adubado - DAP (g).

Ano Disco ..... ...

(Anel) 1 2 3 "4 .. ·5 6 ... 7 .·8 9 1°69-i 3,39 1,73 2, 18 3,29 1,30 3,91 1,67 1 ,12 1 ,19 1,34-t 0,40 0,27 0,33 0,41 0,56 0,21 0, 15 0,49 0,75 0,29

70-i 1,81 4,09 3,61 1,96 2,24 2,13 4,08- 1,92 3,66 3,57-t 0,55 0,71 0,57 0,60 0,47 0,53- 0,62 0,53 0,63 0,93

71-i 2,39 6,69 5,24 2,61 4,78 2,70 6, 16 4,21 6 ,11 5,82-t 1,02 1,22 1,°1 1,14 0,47 0,99 1,26 0,63 1,19 0,86

72-i 3,83 4, 19 7,22 3,74 3,67 3,83 4,67 3,93.- 4,20 4,75-t t,63 3,50 2,94 2,02 1,29 1,77 3,90 1 ,37 3,90 8,23

13-i 2,80 2,64 5,51 2,81 t,62 3,40 3,07 1,73 1,16 2,96-t 1,6O 3,92 3,05 1,53 2,51 1 ,23 5, 17 1 ,95 4,24 4,33

74-i 3,02 3,28 2,18 3,39 2,01 3,58 2,66 2,22 2,94 3,04-t 1,79 3,95 4, 18 1,71 1,32 2,80 4,33 . 1 ,39 3,99 3,99

75-i 2, 14 2,56 4,98 2,64 2,43 3,29 2,01 2,39 2,10 2,20-t 1,93 5,00 2,80 1,99 1 ,96 0,95 6,32 2,99 5,06 5,42

16-i 4, 15 4,55 7, 13 4,11 5,37 4,27 4,49 5,02 4, '7 4,48-t t ,39· 4,20 4,11 1,56 3,31 2, 17 5·,86 3,44 4,07. 4,35

11-i 3,61 1 ,83 2,45 3,54 0,61 3,92 1,03 0,82 2,07 2,35-t 1,98 5,06 4,28 1,86 3,16 2,02 5,23 3,05 4,58 4,9218- i 3,44 5,29 2,90 3,28 3,02 3,02 2,21 2,83 4,35 4,20

-t 2,05 4, 12 3,16 2,13 3, 10 3,40 3,64 3,30 3,96 3,98i = lenho inicial o

00t = lenho tardio .

TABELA AP. Anil ise de variincia para massa de lenho inicialanual.

Tratamento (T) 01 14,3113 7,62*Resrduo (a) t8 1 8791--------------~-------_._-------------------~----------------Parce1as 19------------------------------------------------------------Anos (A) 09 25,0577 21,69**(T) x (A) 09 7,4554 6,45**Resíduo (b) 162 1,1553Total 199G. L. ••• grau de liberdade;Q.M . ••• quadrado médio;F ••• teste F;

.* ••• significativo ao nível de 5% de probabi 1 idade;** ••• significativo ao n íve-l de 1% de probabil idade.

,\~

TABELA.~1. Anãl ise de variincia para comparação de tratamen-tos dentro de anos para massa de lenho inicial a-nua 1 •

Causa de variação G. L. Q.M. F

Tratamentos dentro do ano 69 1 38 ',0328 30,98**Tratamentos dentro do ano 70 1 21,6319 17,62**Tratamentos de('tro do ano 71 1 2,0736 1,69nsTratamentos dentro do ano 72 1 0,4960 0,40nsTratamentos dentro do ano 73 1 0,4804 0,39nsTratamentos dentro do ano 74 1 1,0672 0,87nsTratamentos dentro do ano 75 1 0,9592 0,78nsTratamentos dentro do ano 76 1 7,4419 6,06*Tratamentos dentro do ano 77 1 0,0061 O,OOnsTratamentos dentro do ano 78 1 0,9221 7,51**Res[duo(composto) 179 1,2277G. L. ••• grau de 1 iberdade;Q.M • ••• quadrado médió;F • teste F;ns ••• não-significativo;* ••• significativo ao nrve1 de 5% de probabi 1 idade;** ••• significativo ao nível de 1% de probabi 1 idade.

TABELA .1.42. Anál ise de \/ariância para massa de lenhoanua 1 •

Ca usa de 'ia r ia ção G •L . Q • M . FTratamento (T) 01 28,5316 5,98*Resrduo (a) t8 4 7678---------------------------------------~--------------------Parcelas t9------------------------------------------------------------Anos (A), 09 23,9974 42,37**(T) x (A) 09 2,2532 3,98**Re5fduo (b) t62Total t99G.L. •••grau de 1 i.berdade;Q.M •••• quadrado médio;F •••teste F;* •••significativo ao f1rvel de 5% de probabil idade;** •••signi.ficativo ao nfvel de 1% de probabilidade;

TABELA 43. Anã1 ise de variância para comparação de tratamen-tos dentro de anos para massa do lenho tardio a-nua 1 •

Causa de variação G. L. Q.M. F

.Tratamentos dentro do ano 69 1 0,0007 O,OOnsTratamentos dentro do ano 70 . 1 0,0036 O,OOnsTratamentos dentro do a.no 11 1 0,2398 0,24nsTratamentos dentro do ano 72 1 12,8000 12,97**Tratamentos dentro do ano 73 1 " 8,9244 9,05**Tratamentos dentro do ano 74 1 8,6461 8,76**Tratamentos dentro do ano 75 1 8,7382 8,86**Tratamentos dentro do ano 76 1 0,0002 O,OOnsT ra tame ntos dentro do ano 77 1 8,4889 8,60**

'Tratamentos dentro do ano 78 1 0,9679 0,98nsRes rduo (composto) 179 0,9865G. L. ••• grau de liberdade;Q.M . ••• quadrado méd io.;F = teste F;ns ••• não significativo;** ••• significativc ao n[\/el de t%·de probab i1 ida.de.

TABELA ~~. Valores individuais das massas do anel de crescimento anual por disco dotratamento adubado (DAP; espessura • 1 cm) (g).

Ano Disco(Anel) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

69 6, 18 6,67 3,30 3,62 6,46 5,05 5,17 4,72 4,80 4,45·70 6,30 6,35 3, 10 4,91 6,45 7,33 7,48 3,41 6,45 4,0171 5,82 6,36 5,1.5 5,94 7,15 6,64 8,02 5, 16 5,51 5,0072 4,14 5,64 6,56 4,60 5,03 4,82 6,47 5,79 5,55 6,8573 4,02 3,49 6,03 4,69 5,39 4,43 3,98 4,41 5,00 5,7174 2,98 3,50 6,01 4,10 3,78 3,64 4,03 4,14 3,88 4,9675 3,73 3,16 8,03 5,03 4,40 4,60 3,67 7,60 5,43 6,6776 9,22 3,53 12,61 9,73 11,06 9,86 4,07 12,04 10,76 12,9177 2,45 2,07 4,76 5,35 5,67 4,92 3,67 4,81 5,07 4,9278 5,39 2,75 5,97 5,70 6,36 6,52 2,97 4,69 5,96 5,81

Ano Disco

(Ane 1) 2 3 4 5 6 7 8 9 1O

69 3,79 2,00 2,51 3,70 1,86 4, 12 1,82 1,61 1,94 2,4370 2,36 4,80 4, 18 2,56 2,71 2,66 4,70 2,50 4,29 4,5071 3,41 7,91 6,25 3,75 5,25 3,69 7,42 4,84 7,30 6,6872 5,48 7,69 10,16 5,76 4,96 5,60 8,57 5,30 8,10 12,9073 4,40 6,56 8,62 4,40 4,19 4,63 8,24 3,68 5,40 7,2974 4,81 7,23 6,96 5,16 3,39 6,38 6,99 3,61 6,93 7,0375 4,07 7,56 7,78 4,63 4,39 4,24 8,33 5,38 7 ,16 7,6276 5,74 8,75 11,84 6,27 8,74 6,44 10,35 8,46 8,24 8,8377 5,59 6,89 6,73 5,43 3,77 5,94 6,26 3,87 6,65 7,2778 5,49 9,41 6,66 5,41 6, 12 5,61 8,28 6, 13 8,81 8, 18

TABELA 4~. Anil ise de variincia para massa do anel de crescicimento anual.

Causa de variação G.L. Q.M. FTratamentos (T) 01 2,8184 0,28nsRes rd u o ( a ) 18 1 O 1 2 4 3----------------------------------------~-------------.----.Parcelas 19------------------------------------------------------------Anos (A) 09 48,9712 29,71**(T) x (A) 09 14,9368 9,06**Res rd uo (b ) 162 1 ,64 8 5Total 199G. L.Q.M.F

= grau de liberdade;= quadrado médio;= teste F;= significativo ao nrvel= não significativo.

TABELA 47 •. Anil ise de variinc.ia para comparação de tratamen-tos dentro de anos para massa do anel de cresci-mento anual.

Causa de variação G. L. Q.M. F

Tratamentos dentro do ano 69 1 38,2814 15,34**Tratamentos dentro do ano 10 1 21,0739 8,44*1tTratamentos dentro do ano 71 1 0,9033 0,36nsTratamentos dentro do ano 72 1 18,1840 7,28**Tratamentos dentro do ano 73 1 5,2636 2,11nsTratamentos dentro do ano 74 1 15,2599 6,11*Tratamentos dentro do ano 75 1 3,9075 1 ,57nsTratamentos dentro do ano 76 1 7,3932 2,96nsTratamentos dentro do ano 77 1 10,8190 4,33*Tratamentos dentro do ano 18 1 16,1636 6,48*Re·srduo (composto) 119 2,4961G • L • ••• grau de 1 iberdade;Q.M • ••• quadrado médio;F = teste Fjns ••• não-significativo;* = significativo ao ntvel de 5% de probabi 1 idade;** .= significativo ao n tve 1 de t% de probab i 1 idade.