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7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 69 - ABRIL DE 2012
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ABR/2012 | INFORMTICAEMREVIST
EDITORIAL
JACIO [email protected]
@infoemrevista
Ao longo desses quase seis anos (emjulho chegaremos ao nmero 72), venhoobservando o comportamento dos pro-ssionais e empresrios que azem a inor-mtica, principalmente, no Rio Grande doNorte. Uma boa parte deles, prossionaisde TIC, sados das universidades ou em-preendedores natos, divulgam suas ideias,seus aplicativos e suas empresas desenvol-vedoras de sotwares e cam conhecidos
no mercado usando bem a mdia especia-lizada, como o caso da Inormtica emRevista. Quem no tem o que divulgar, estora da mdia e no acontece.
No editorial da edio de evereiro,Propaganda e Publicidade, comentei queazer somente um anncio de qualquer pro-duto ou servio e no dar prosseguimentoatravs de releases, artigos, matrias, etc,dentro do mesmo veculo, dicilmente oretorno ser satisatrio. Fica um coisa sol-ta, sem amparo, sem complemento. A pu-blicidade de um produto ampla e quemsouber aproveitar o espao oerecido terretorno positivo, certamente.
Quando echamos um contrato depublicidade ou propaganda institucional(aquela que no traz preo de produtosou servios), disponibilizamos um baner,no ormato de 138x73 pixels produzidoem Flash, para colocar gratuitamente nosite inormaticaemrevista.com.br de ormaque, ao clicar sobre ele, abra o site do anun-
ciante. Toda vez que abre o site da revista,o baner ca disponvel para acesso. Temosem mdia, segundo o relatrio mensal,da Locaweb, cerca de 5 mil visitas. Se 10%desses acessos clicarem no baner, so mais500 pessoas vendo o site do anunciante. o que a gente chama de plus, dentro domarketing share.
De acordo com o ramo de atividade aempresa participa, tambm gratuitamente,do Prmio Destaques do Mercado Inor-mtica que, neste ano, ter a stima edio.Trata-se de uma premiao de marketing
de relacionamento, onde a votao clusivamente pela internet durante os mses de julho a outubro e a entrega soleem novembro. Nenhum ganhador tdespesas para participar da premiaoprograma todo patrocinado com apoide empresas do prprio mercado. imptante para que o empresrio ou prossiopasse a avaliar como anda seu trabalho jto ao pblico.
Outro ato interessante que, depque passamos a enviar a verso em Ppara nosso mailling, instituies de ense pblico em geral, colocar as 12 ltimrevistas no link Edio on line, no site, o nmero de assinantes aumentou. O paperealmente insubstituvel, pelo menos previstas. Poucas pessoas leem jornal de otem, mas leem revistas do ano passado
A distribuio gratuita nos eventescolas, anunciantes, continuar sendo dierencial para a Inormtica em Revque chega, com vitalidade, ao sexagsinono ms, consolidada e vendo as editemticas se rmarem como evoluo marketing em publicaes desse tipo.
Que Deus nos abenoe, sempre!
At maio!
Novos rumosINFORMTICA EM REVISTA E PRMIODESTAQUES DO MERCADO INFORMTICAso marcas de Jacio de Oliveira Carlos - MECNPJ 10.693.613/0001-05 I.Municipal 171.294-2Rua as Orqueas, 765 Conj. MirassolCapim Macio CEP.59078-170 Natal/RNFones: (84) 3206.1756 / 9444.6831 (Claro)8863-3963 (OI) / 9617.1305 (TIM - iPhone)
DIRETOR / EDITORJACIO DE OLIVEIRA [email protected]@[email protected]
ADRIANE [email protected]
ADRIANO [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]
FOTOSINFORMTICA EM REVISTA / ROSI NASCIMENTO
DESIGNER GRFICORafael Freitas e Henriette Cortez
CAPABORA COMUNICAO/JOSIANE MACEdO
[email protected] DO SITENEw [email protected]
ASSESSORIA JURDICAdr. Pero Ribeiro OAB/RN [email protected]
IMPRESSO
PROJETO GRFICO E DIAGRAMAO(84) [email protected]
A distribuiogratuita noseventos, escolas,anunciantes,continuar sendoum diferencial paraa Informtica emRevista.
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ARTIGO
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LEONARDO ANNESwEB MASTER
1) Pbeas SevdC detfca: Voc acessa vrios ou-tros sites, menos o seu.De qe a Cpa: Do seu ornecedorde servios de Hospedagem.C sca: Ligue para seu orne-cedor de Hospedagem. Boa hora para verse voc sabe o teleone do seu ornece-dor e se ele atende sua ligao.Dca: Trocar de ornecedor de Hospeda-gem relativamente simples, seu dom-nio (www.SuaEmpresa.com.br) e seus e--mails continuaro os mesmos, uncionaigual a portabilidade nos celulares. Seuprovedor ruim? Troque sem pena.
2) Ataqe, vs ste vasC detfca: Erros no site, alerta doantivrus ou pichaes (invariavelmenteegocntricas ou pseudopolticas).De qe a Cpa: Do invasor, claro,mas quem conserta seu desenvolvedordo site.
C sca: Ligue para seu desen-volvedor. Boa hora para ver se voc s abeo teleone do seu desenvolvedor, se eleainda existe e se ele atende sua ligao.Dca: Questione seu desenvolvedor oquanto seu site est vulnervel e comomelhorar a segurana. A polcia civil deNatal possui uma unidade especializadaem crimes digitais, ela deve ser acionada,invaso e ataques so crimes.
3) Vecet da Adade d DComo identicar: Entre no www.registro.
br pesquise seu domnio, clique em Maisinormaes e veja a data de Expirao.De quem a Culpa: Sua. Mesmo sendoum valor baixo e pago apenas uma vezao ano, voc deve lembrar disto.Como solucionar: Entre no www.registro.br clique em problemas com seu Dom-nio digite seu domnio e assuma: Esque-ci de pagar.Dica: Quando a extenso do Domnio no .br, ou seja, de um outro pas, a coisa mais complicada, consulte seu desen-volvedor e que bem ciente dos riscos ediculdades na recuperao e troca deresponsabilidade sobre o domnio.
4) Fata de paaet a SevdC detfca: Seu site traz uma pgi-na de Domnio Suspenso.De qe a Cpa: Sua, claro.Como solucionar: Ligue paraseu ornecedor de Hospedageme regularize a situao.
Dca: Sendo seu Site importantepara seu negcio, deixe a datade pagamento da mensalidadeagendada como as contas de luz,aluguel, teleonia, etc.
5) Ecess de teC detfca: Seu site trazuma pgina de Trego Excedido.De qe a Cpa: Na verdade mrito seu, seu site oi muitoacessado e/ou seu trego de e--mail oi muito grande.
C sca: Ligue para seu orcedor e troque seu plano de Hospegem ou contrate trego adicional.Dca: Voc sabe o limite que tem conttado? Sabe a media de uso dos ltimosmeses ? Descubra isso com seu ornedor de Hospedagem.
Se voc acha tudo isso muito coplicado e pensa que o pessoal da TI resolver tudo sempre, v se preparano mundo est indo para o digital: nocais, teleonia, imposto de renda, voo... no tem jeito, se o site importapara sua empresa, voc tem que sabpelo menos, onde ele est registraquando vence a anuidade, quem desvolveu seu site, onde ele est Hospedae qual o trego mdio utilizado.
ORMTICAEMREVISTA | ABR/2012
E-MAIL DOS LEITORES
omo sempre muito bonitas as capasa Inormtica em Revista. A de abril,ue recebi em PDF, est sensacional.
Adorei, parabns.
uSSiEr [email protected]. br
- A capa oi uma criao da Bora Co-
municao para seu cliente Cabo Tele-
om . A HJ Design ez a adaptao para
padro da revista.
.........................................................................
egue matria publicada no site da Fa-uldade Dom Bosco de Porto Alegre,obre os artigos que publiquei na Inor-
mtica em Revista. O endereo http://www.aculdadedombosco.edu.br/noti-
as-detalhes.php?id=1080 Mais uma vezbrigado pela oportunidade!
EonArDo [email protected]
- Ficamos gratos com a divulgao nesse
vel. O RS um dos estados, seguidos de
C, que tem o maior nmero de assinantes
a Inormtica em Revista, ora do RN. O
spao para artigos, principalmente para
studantes de TIC, est disponvel..........................................................................
Gostaria de sugerir um artigo, elaboradoor Albert Deweik, Diretor de Vendas daeoAssist, de So Paulo, uma das princi-ais empresas de desenvolvimento de
erramentas para atendimento ao clien-
e, que aborda o tema do atendimentoo cliente na internet.
miChElE [email protected]
- O artigo est nesta edio. Temos rece-
idos artigos de profssionais de outros es-
ados com uma requncia muito grande.
orm damos preerncia aos artigos dos
rofssionais locais, que, na ausncia deles
s de ora substituem muito bem.
Gostaria de saber se possvel receber,sempre que lanadas, as edies emPDF da revista.
DiEgo DA SilVA PErEirAPROFESSOR DE REDESDE COMPUTADORES [email protected]
R - Sim. Enviaremos primeiro a verso em
PDF para voc encaminhar aos seus alu-
nos e colegas proessores. Veja tambm
no site inormaticaemrevista.com.br no
link Edio on line, as 12 ltimas revistas,
na ntegra e de graa.............................................................................
Sou Alan Ricarte, diretor executivo daAR - Consultoria. Gostaria de ver comvocs o que necessrio para colocaranncio na revista, no mesmo estilo doanncio colocado pela New System eTec-sot. Aguardo resposta com valorese orma de pagamento.
AlAn [email protected]
R - O anncio da AR Consultoria est nes-
ta edio. O primeiro de uma srie de seis.
A edio de maio trar matria institucio-
nal sobre a empresa. Mais uma parceria
de sucesso frmada. Toda empresa que az
contrato comercial com a Inormtica em
Revista, tem assegurado espao gratuito
para publicao de releases, matrias e
artigos produzidos pelos seus diretores,
bem como a colocao de banner no site
inormaticaemrevista.com.br.............................................................................
Achei muito interessante a matria so-bre Neurocincia Processo aliado atecnologia para seleo de prossio-nais de alto nvel, que saiu na ediode maro. Tenho uma empresa de Re-cursos Humanos aqui em Salvador e via revista pela internet. Gostei do estilo edo alto nvel dos colaboradores. Gosta-ria de receber a verso em PDF.
ADriAnA SAnToS DA roChA/[email protected]...........................................................................
Quando comeam as inscries para oPrmio Destaques do Mercado Inor-mtica 2012? Quero sugerir a categoriaHELP DESK. Esse segmento das empresasque produzem equipamentos e servios
de extrema importncia. D tempo?
hElioDoro [email protected]
R - Por coincidncia Flvio Dantas, da
Tec-sot Inormtica, tambm sugeriu
essa categoria para o Prmio. Vamos in-
cluir sim, juntamente com a categoria
Outsourcing de Impresso sugerida por
Amando, da Locainorn.
............................................................................
Sou estudante de Engenharia da Com-putao aqui em Belm. Como ao paramandar um artigo pra vocs?
ArTur molinoS/[email protected] - Mande, para avaliao, um texto de 40
linhas em Word, uma oto e dados pessoais.
............................................................................
Irei estudar em Natal a partir de agosto.Estou azendo aqui em Cuiab o cursode Engenharia da Computao. Nataltem alguma aculdade ou universidadecom esse curso?
Julio morAiS/[email protected] - Temos duas Universidades em Natal:
a UnP e a UFRN mas no sabemos se elas
ministram esse curso
E agora, o que eu fao?Site fora do ar.Saiba algumas razes para um site sair do ar e o que fazer:
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ARTIGO
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ELEIES
ADRIANE OLIVEIRAGERENTE dE [email protected]
Por 4 votos a 3, o TSE (Tribunal Su-perior Eleitoral) decidiu na quinta-eira15 de maro que o Twitter no pode serusado para propaganda eleitoral ora dosprazos estipulados, isto , at dia 5 de ju-
lho. Na prtica, a partir de agora o uso deredes sociais antes da data prevista pelaJustia eleitoral irregular e pode trazerpenas aos postulantes.
A deciso oi tomada com base emum recurso do ex-deputado ndio daCosta, que oi multado em R$ 5 mil reaisassim que divulgou no Twitter que con-correria vice-presidncia na chapa dotucano Jos Serra nas eleies de 2010.A minoria dos ministros entendeu que omicroblog tinha alcance restrito e que osreceptores das mensagens concordavamem receb-las.
Derrubaram o uso do Twitter antesdo prazo os ministros Aldir PassarinhoJnior (j aposentado), Marcelo Ribeiro,Arnaldo Versiani e o presidente da Corte,Ricardo Lewandowski. Foram derrotadosos ministros Dias Toli, que substituaMarco Aurelio de Mello no primeiro julga-mento, Crmen Lcia e Gilson Dipp quetinha pedido vistas na primeira votao e
ez com que o processo osse retomado.A regra j vlida para as eleies
municipais de 2012. Depois de 6 de ju-lho, a propaganda eleitoral ser liberada.Todos ns somos a avor da antecipa-
o do prazo de propaganda eleitoral,mas necessrio que os legisladoresdecidam sobre isso e deixem claro, ar-mou Lewandowski.
Mesa de bar ou
efeito potencialO processo oi iniciado no TRE-RJ
(Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Ja-neiro), por conta de uma mensagem en-viado por ndio a um seguidor no Twitter.Conto com seu apoio e com o seu voto.Serra Presidente: o Brasil pode mais.A postagem oi restutada repassadaadiante, na linguagem do Twitter cen-tenas de vezes. Cada seguidor pode al-canar milhares de outras pessoas, at 60mil cada, disse Versiani. O TSE armoutambm que h direito de resposta paracandidatos que se sentirem oendidos.
A multa ao ento candidato pelo De-mocratas oi aplicada pelo ministro Hen-
rique Neves, aps a representao do Mi-
nistrio Pblico Eleitoral. O ex-deputarecorreu e o caso oi levado a PlenrioTSE em maro de 2011. A deciso do retor, o ento ministro Aldir Passarinho,de manter a punio.
A ministra Crmen Lcia, que toposse este ms de abril, oi a mais crca em relao ao resultado. O Twit como uma mesa de bar. O TSE agra quer censurar conversas de baquestionou. Lewandowski discord muito mais do que uma conversa bar. O mecanismo de repassar mengens potencializa os eeitos. O eleipode alar. O candidato, no.
Fonte: U
Muito tem se alado sobre o ter-Governana Corporativa. Esse
mo oi originado no mercado inan-o mundial e teve como objetivo,
rizar o aumento da rentabilidadeduo de riscos para os investi-es da organizao, garantindo orno dos investimentos adotandogos de boas prticas de gesto,
m de criar mecanismos eicientesa garantir que as decises dos exe-vos e processos empresariais este-alinhadas com os interesses dos
prietrios/acionistas.Assim, a Governana Corporativa,
ta boas prticas para garantir umaor integridade, conabilidade esparncia nos processos de gesto
presarial e promove um alinhamentoaes ao planejamento estratgico
organizao.Baseando-se nos conceitos acima,podemos alar de Governana Cor-
ativa sem utilizar os recursos da Tec-gia da Inormao. Cada vez mais as
anizaes extraem uncionalidadesI para suportar seus objetivos de ne-
o. Uma boa governana no pode serente se no dispuser de mecanismoserenciamento de recursos de TI queresponsveis pela gerao, trata-
nto e disponibilizao da inormao.consequncia disso, surge ento,
overnana de TI para nomear boasicas da rea, e garantir o alinhamen-a TI s iniciativas da Governana Cor-ativa. Com isso, essas aes propor-am insumos para o atendimento das
ecicaes da Governana Corpora-e melhora os processos de gesto.
importante ressaltar, que a Gover-nana Corporativa e a Governana de TI,por si s, no resolvem os problemas deuma organizao, mas sim, recomenda aimplementao de erramentas e meca-nismos que possam contribuir para a suamelhoria. Na TI, por exemplo, a governan-a utilizada para minimizar os riscos de TIpara o negcio, alm de garantir a ecin-cia dos custos operacionais e dos projetos.
Embora esse tema seja to aladonos ltimos anos, bastante comum ain-da encontrarmos problemas na imple-mentao dessas prticas, levando-se emconsiderao os seguintes motivos:
1) Os prossionais de TI desconhecema misso e o negcio da empresa, se com-portando como prestadores de serviosao invs de serem acilitadores do neg-cio.2) Muitas decises gerenciais no le-vam em considerao a real capacidade
de TI da empresa e criam demandasnem sempre possveis de serem atendi-das pela rea de tecnologia.3) A rea de TI planeja suas atividades
sem conhecer de ato o plano estratgi-co da organizao. Talvez pelo motivode no se interessar em participar doplanejamento, ou por simplesmente,no ter sido envolvida no processo.4) Algumas vezes, a rea de TI no estpreparada para as mudanas da organi-zao e s novas e xigncias do mercado.
Dada a importncia da TI para a Go-vernana Corporativa, preciso ainda,que as organizaes quem atentas aosseguintes atores que podem contribuirpara a alta de alinhamento estratgico
ao negcio. So eles:a) A voraz evoluo tecnolgica, con-tribuindo para a necessidade de acom-panhamento por parte da organizao.Muitas vezes os executivos entendemque ao adquirir a tecnologia mais avan-ada signica que est em total harmoniacom estratgia do negcio.b) Capacitao dos Prossionais de TI.
de undamental importncia que essesprossionais sejam tambm qualicadosem gestores de negcios e estratgias.c) A alta de comunicao entre as re-as de gesto, no ui corretamente coma rea de TI e operacional, azendo comque as decises sejam tomadas sem o en-tendimento e envolvimento da organiza-o como um todo.
Reerncias: Santos Freitas, Marcos Andr; Fun-
damentos de Gerenciamento de Servios de TI;
Brasport (2011).
TSE barra propaganda eleitoralno Twitter antes do prazo
O papel da T.I. dentro daGovernana Corporativa
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Mais de 150 pessoas participaram doamp Natal, treinamento gratuito vol-
o para prossionais e estudantes dade Tecnologia da Inormao e Inor-ca, realizado pelo Senac/RN, em par-
a com a Microsot, no incio de maro.A programao est circulando pordes brasileiras e a capital potiguara segunda nordestina a receber onto em 2012. A mdia de participa-nos IT Camps tem sido entre 20 a 30oas por cidade e, no RN, o eventostrou recorde de pblico.Os instrutores so prossionais daosot ou de mercado que abordamrincipais novidades nos temas discu-s. Esteve em Natal o especialista em
enciamento de redes e servidores daosot, Vinicius Apolinrio, um dos
s respeitados prossionais do pas nade virtualizao.Ele destacou que a parceria com o
ac no Rio Grande do Norte oi excelen-sse oi o IT Camp com o maior nmeroarticipantes que j realizamos e conta-
com uma inraestrutura excepcional.Vinicius Apolinrio explicou aindao objetivo do evento oi dissemi-inormaes aproundadas sobre
uitetura de virtualizao e as melho-
res prticas desenvolvidas.Para o administrador de redes, Fran-
cisco Ferreira, um dos participantes doevento, oi um evento de alta qualidade
tcnica, sendo uma oportunidade nica,especialmente em virtude da alta deaproundamento de inormaes sobrevirtualizao, avaliou.
O diretor regional do Senac/RN,Helder Cavalcanti, armou que a institui-o tem se preocupado em oportunizaroportunidades de capacitao nos maisdierentes nveis e reas de atuao aolongo dos 65 anos de atuao no estado.
Conhea outras parcerias
entre o Senac e a Microsoft:
Paa mcst iT Acadey Estaparceria garante ao Senac/RN o acesso aum conjunto de recursos, como cursosociais presenciais e onlines, utilizaode material ocial, certicado ocial ITAcademy, biblioteca digital com todos oslivros da Microsot e descontos aos alu-nos que tambm queiram adquirir estabiblioteca. Sotwares gratuitos tambm
esto disponveis aos alunos de nossoscursos, bem como um conjunto de in-ormaes sobre carreira e um itinerrioprprio relacionado s certicaes pro-ssionais Microsot. Todos estes recursos
agregam dierenciais competitivos, aosnossos alunos no mercado.
Atdesk Atzed Ta Ce-
te O Senac/RN o nico centro detreinamento no estado autorizado pelaAutodesk a ministrar cursos utilizando assuas erramentas. Isso garante maior qua-lidade no contedo oerecido, certicadoocial da Autodesk e tambm a garantiado aluno utilizar apenas sotwares atuaise licenciados.
mcst gd Cetfed Pate Esta outra parceria existente h mais de 15anos, de modo que o Senac conside-rada uma das empresas de maior credi-bilidade junto Microsot. Ela nos d achancela da qualidade dos nossos ser-vios nas competncias onde estamosrelacionados empresa.
Peas Ve Test Cete e PetcTest Cete O Senac/RN um centrode certicao prossional, com a habili-tao para ministrar provas de certica-o prossional, em um ambiente digital
para aerio do conhecimento a pros-sionais de TI. Empresas como Microsot,IBM e Oracle, entre outras, realizam suasavaliaes, por meio do Centro de Certi-cao Prossional.
TREINAMENTO
Senac e Microsoftem recorde de pblico em Natal
laa Batsta
Moraes Neto
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ARTIGO
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No de hoje, inelizmente, que se co-ta sobre a degenerao da Lngua Por-
uesa a partir da inuncia da linguagemenvolvida nas redes sociais e nas mdias
rativas da atualidade. Olavo Bilac, Fer-do Pessoa, Cames e tantos outros tre-am no tmulo se soubessem o que an- azendo com a Flor do Lcio. H quemdite na impossibilidade de convivnciae pers to paradoxais, mas como hsas razoveis para essa coexistncia que no vislumbrarmos uma sintoniaustica capaz de oerecer aos leitores erios miditicos um reprocessamento eptao desse linguajar inerente ao in-auta que precisa tambm azer uso, e
m uso, da norma culta da Lngua? Cabe-a reexo sobre esse tema, haja vista oonceito j gerado pela sociedade devi-o distanciamento entre os puristas e osguardistas que se valem da expressoda ou escrita para mover o mundo.
O que se percebe que na tentativaer simples, prtico ou at imediatista,ternauta perde a noo da estruturadioma e comea a criar um dialetolelo, capaz de ormar uma legio de
uidores, adeptos desse procedimento,
sem se dar conta dos eeitos produzidosao longo do tempo. No basta querer co-municar, importante az-lo com baseem um cdigo lingustico comum e aceit-
vel, isso com o m de preservar a sobera-nia nacional no que tange Lngua de umpovo, uma nao. Incomoda bastante adepauperao da escrita, principalmentequando se espera do escritor/redator umnvel compatvel com a expectativa social-mente gerada por aqueles que vivem dacomunicao. Mas, o que azer?
Ns, os proessores, acostumados a vertantas diversidades lingusticas, precisamosreinventar a sensibilidade ao BOM-SENSO.O internauta, s vezes, vtima ou protago-nista desse processo lingustico, precisa deorientao para que na inteno de serdireto ou objetivo no perca a sensatezdo valor e da preservao do Idioma comoreerncia de um ncleo cultural, a saber,uma sociedade organizada. Ao descaracte-rizar uma linguagem padro, o usurio dainternet, quando inuencivel, avorece aosurgimento de termos jamais concebveisno contexto culto da Lngua; torna-se umaaberrao: um barbarismo!
Ademais, os veculos de comunicao,
susceptveis aos apelos da modernidade,encarregam-se de disseminar por vezes uma diversidade de expresses, alheias aoCdigo vigente e ocial, gerando com isso
vrios desvios em relao norma culta.Em nome de uma licena potica, espciede concesso para errar, muitos vo criandoseu estilo de dizer, em detrimento do que codicado e legitimado pela identidadenacional. Creio que se deva orientar o inter-nauta quanto ao uso e riscos de uma lingua-gem, hoje validada pela ontica, muito maisdo que pela morologia, para que ao mde tudo isso, no tenhamos a desventura daperda total de nossa reerncia idiomtica.
hora de lutarmos pela preservaode nossa identidade lingustica. Saber dis-tinguir o espao e o momento do uso doInternets pode contribuir com o intentode conviver bem com estruturas to ds-pares. Que no regridamos, pois no seriajusto que o mau uso da tecnologia osse oinstrumento de destruio de tudo o quecodicou este nosso Idioma. Espero estardo lado de quem sobreviver a esse duelo,pois pretendo compartilhar ainda de mui-tas razes etimolgicas para a sustentao
desta ltima Flor do Lcio.
ngua culta e internets:
duelo ou parceria?
SILVIO NASCIMENTOPROFESSOR dE [email protected]
dioJ
nior
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Aps vrios meses trabalhando emceria com a Advanced Security, repre-ada pelo seu Diretor e Fundador, Srir Lima Neto, a Qualitek Tecnologiadiu ampliar a parceria. Desde o dia 1o
maro deste ano, as empresas passa-a operar em conjunto, numa espcieuso. Sendo assim, todos as contasontratos atendidos pela Advancedsaram a ser atendidos pela Qualitekorma Rodrigo Jorge, executivo da
presa potiguar..At ento, a sede da Advanced passa
r Regional Recie da Qualitek, onde oir, se torna scio da operao naque-calidade e a desempenhar o papel detor Regional. Com isso, amplia-se oe de atuao presencial para Recie,
o Pessoa e Macei. Alm disso, a Ad-ced conta com diversos clientes emm/PA e na Regio Sul do Brasil.Rearmamos nosso compromisso
o aos parceiros - abricantes e distri-
buidores, em desenvolvermos o mercadode Segurana da Inormao nas RegiesNorte e Nordeste do Brasil asseguraRodrigo Jorge.
Em 2011 a Qualitek cresceu 161% eatingiu clientes em vinte Estados do Ter-ritrio Nacional. Em 2012 a perspectiva de crescimento ainda maior.
A empresa est em processo deimplantao do SNOC - Security andNetwork Operations Center, localizadono Datacenter Diginet em Natal/RN ten-do iniciado suas operaes no dia 15 demaro. Esperamos atender no apenasclientes nais, como tambm outros in-tegradores e parceiros de TI que tenhamdemanda de Monitoramento de TI e SI,alm de Service Desk 24x7x365 naliza.
Otimizando a jornada rumo nuvem
Qualitek chega ao Recife
A adoo da nuvem cada vez maisuma realidade. A questo hoje como usara nuvem para otimizar o desempenho eco-nmico dos sistemas de inormao e tec-
nologia para os negcios. Onde deve carcada aplicativo, ou conjunto de aplicativosrelacionados? Em uma nuvem pblica, emuma nuvem particular, em uma nuvem h-brida ou no antigo ambiente computacio-nal da organizao? Onde cada uma destasaplicaes oerece a melhor combinaode desempenho, custo e exibilidade?
No ltimo artigo, citei a metodologiada EMC para a migrao para a nuvem. Se-gundo esse mtodo, as empresas devemavaliar especicamente que aplicativos einormaes so apropriados para a com-putao de nuvem, e que tipo de nuvem o melhor destino para cada um, por meiode trs ltros: economia, conana e un-cionalidade. Agora vamos explorar cadaum dos aspectos dessa metodologia.
O ltro de economia permite avaliaro impacto econmico de mover cada apli-cao especca para a nuvem. Observe adimenso dessa mudana e o volume detransaes, incluindo o nmero de usurios
e o consumo de recursos de processamen-to e de armazenamento: eles so grandes osuciente para azer a dierena em termosde custo operacional dirio?
A chave para esta anlise econmica obter um custo global razoavelmentepreciso que inclua os custos do que est semovendo para a nuvem e est operando l.Quanto esoro ser necessrio para adap-tar a aplicao e suas interaces? Como oconsumo de largura de banda e os recursosde gerenciamento de rede aumentaro, in-cluindo backup e recuperao, se a nuvem
de destino or remota? Quanto ser eco-nomizado em cada uma das categorias decusto de TI depois que a aplicao or mo-vida para a nuvem? Qual o resultado de
cada aplicao individual?O ltro de conana deve ser usado
para avaliar quais opes de implementa-o em nuvem podem atender as aplica-es adequadamente, ou talvez melhor doque o atual ambiente pode? Anote as me-lhorias necessrias independentemente damigrao planejada para a nuvem. As apli-caes com menos requisitos de conanatm opes mais exveis de nuvens.
Algumas aplicaes sero rapida-mente desqualicadas da nuvem pblicapor questes de conormidade e gover-nana. Voc precisa perguntar: Que ris-cos so reduzidos pela migrao para anuvem? Que riscos so aumentados? Quetticas de reduo de riscos podem per-mitir que a aplicao seja executada comconana em uma nuvem pblica? Comopodemos aproveitar a migrao para anuvem privada para melhorar o perl deconana da carga de trabalho?
Com relao ao ltro de unciondade, voc deve se perguntar se a aplo pode operar na nuvem pelo mento bem quanto opera hoje? Ela perd
uncionalidade devido a restries interaces com outros aplicativos mencompatveis com nuvens ou devidorestries na disponibilidade e no momento de inormaes? Seus recursosdesempenho bsicos, como tempo resposta, podem ser mantidos? O acepor usurios autorizados ora da empsa, especialmente os clientes, poder complicado (ou acilitado) pelo movimto para a nuvem? O contedo bsico ecdigos de aplicativos no devem ser atados pelo movimento de uma aplicapara a nuvem, mas outras coisas podmudar, especialmente as relacionadasacesso e s interaces.
Portanto, analise previamente o ctexto do desempenho de toda a cargatrabalho. A uncionalidade ser reduzou perdida? E lembre-se de pensar como a uncionalidade, o desempene a exibilidade podem ser aprimoradpelo movimento para a nuvem.
Conorme os trs ltros so apldos, o destino preerido de implemeno em nuvem de cada aplicao surPor exemplo, os custos globais podemudar se despesas orem adicionadpara manter a uncionalidade da aplio ou para ajustar seu perl de cona por meio de melhorias na seguranTenha em mente tambm que um baretorno econmico pode no ser um dqualicador para uma aplicao que ptena nuvem devido agilidade e desempenho dos negcios.
ARTIGO
LUIZ GUIMARESARqUITETO dE SOlUES dA AlIANA TI
ABR/2012 | INFORMTICAEMREVISTA
ExPANSO
NFORMTICAEMREVISTA | ABR/2012
rd Je, eectv daQatek r gade d nte
A questo hoje
como usar a nuvem
para otimizar
o desempenhoeconmico dos
sistemas de
informao.
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ARTIGO
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MIGUEL FREIREAnaista e Sistemas
ARTIGO
ASTNIO ARAJOPRES. dA INOVAI [email protected]
p pcad p jve sete pbea:
stre, como ao para no sorer? Gosta-e nunca car triste, de no sentir ena-
de no ter medo... Como ao? Compreiivro de autoajuda que ensina a ter sem-pensamentos positivos. Desde ento,
ho permanentemente vigiado meussamentos ruins e tentado pensar sem-positivamente. Mas no est uncio-do. Vez por outra me pego tendo umaaca de depresso enorme. Como ao ser eliz pra sempre?quero ser eliz pra sempre, mas sem-no todo dia, j dizia uma cano -
u Simplorim.dos os nossos sentimentos so impor-
tantes, continuou Simplorim. O meu deca-v Nostradamim costumava dizer isto emseus versos:
A alegria realada pela dor,e o amargo destaca o saboroso.O escuro valoriza o esplendor,e do medo surge o vitorioso.
- O certo que todas as sensaes oramcriadas com uma uno importante. O queelas precisam ser interpretadas adequa-damente. Precisamos apenas entender quetudo passageiro. Uma tristeza pode signi-car a necessidade de agirmos. Ela comoo sensor de leo do nosso carro. Signicaque precisamos agir, e no adianta tapar osensor, pois o problema no vai desapare-
cer at que tomemos as providncias.- O homem sbio recebe todas as suas sen-saes e agradece a elas. Elas so comomensageiros disse Simplorim - e noadianta matar o mensageiro.- Pense a respeito, disse Simplorim.
No adianta mataro mensageiro...
Segunda gerao da NF-e
A entrada em produo do Layout2.0 da NF-e em Abril de 2011 especii-cou vrias novas validaes, o que ezcom que os contribuintes desprepa-rados corressem contra o tempo paraajustar os seus dados.
Por volta da mesma poca co-meou-se a alar bastante sobre NF-ede segunda gerao, o que conundiubastante o mercado. Segundo lvaro
Bahia, coordenador tcnico do Encat,a verso 2.0 traz melhorias includas apedido dos prprios contribuintes, paraacilitar o uso do B2B. J a segunda ge-rao (NF-e 2g) ir acompanhar toda avida de uma nota atravs de Eventos,esses eventos vo desde o registro desada da nota para transporte, passa-gem pelo posto iscal, roubo de carga,passando pela maniestao do desti-natrio do recebimento e vai at o re-gistro pelo isco de uma incoerncia atmesmo anos aps o reconhecimento
pelo destinatrio.Tal acompanhamento permitir
aos contribuintes que, ao requisitaremos dados de uma nota iscal, obtenhamtodos os eventos pelos quais a notapassou, como em um extrato bancrio.
O primeiro evento a ter seu usoliberado oi a CC-e (Carta de CorreoEletrnica) em Julho de 2011, com suaobrigatoriedade deinida para Julho de
2012, deu-se incio nova corrida dasFbricas de Sotware que tiveram no-vamente que deixar de lado os desejosde seus clientes para atender aos capri-chos da Tributao. Mas essa dever seruma corrida de cavalos rpidos, poisno mesmo ms ser liberado o uso donovo evento de Cancelamento de No-tas com sua obrigatoriedade j deinidapara Dezembro.
Para no dar olga, os eventos deManiestao do Destinatrio sero li-berados em Agosto, e em conjunto com
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estes dar-se- a maior expanso quCloud Fiscal j apresentou. SegunEduardo Battistella, Diretor de Protos da Decision IT, a maniestao destinatrio trar vrios benecios contribuinte destinatrio e, em breestes se estendero tambm ao etente, como a extino do comprov
te do recebimento no DANFE.Ao destinatrio permitir des
brir quem est utilizando seu CNPJ vo, o que hoje no tem como ser lidado. Poder comunicar ao emiteque no quer receber a NF-e, por exeplo, por desacordo comercial e evque o caminho saia do ptio do etente. Poder baixar o XML do emitecaso o DANFE chegue ao setor de rebimento e o XML ainda no tenha srecebido pelo sistema do destinatr
Por im, a NFe-2G vir a se proum exerccio de gerencia das bride sotware, pois no meio de toessas novidades ainda tero de encxar os mais de 20 novos eventos qesto sendo preparados nos bastires, dentre eles, o Registro de SadaCarga, o Roubo de Carga, Sada pexportao, Reverso do cancelamto, Rastreamento RFID, dentre outA Peggasus est bem preparada pesta corrida, se que algum poconsiderar-se preparado com as regmudando a cada volta.
A NF-e 2g ir
acompanhar toda
a vida de uma nota
atravs de Eventos
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Em um mercado cada vez maispetitivo, essencial para as empre-oerecerem dierenciais para atrairelizar clientes. Seguindo nessa tri-a Cabo Telecom vem realizando nos
ltimos anos investimentos no setorcorporativo, disponibilizando para em-presas e indstrias- independente dotamanho- solues tecnolgicas com-pletas, tendo como carros chees, inter-
net dedicada, link dedicado de dados ecircuitos digitais de teleonia (E1), linksdedicados de rdio e central virtual.
A equipe, especialmente treinadapara o atendimento do setor corpora-
CAPA
Solues Tecnolgicasarantem sucesso para o setor corporativo
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Cabo Telecom oferece servios
diferenciados para empresas e indstrias
tivo, auxilia o cliente na elaborao doseu projeto, orientando na escolha dasoluo tecnolgica que vai aprimoraro seu negcio.
Para o Administrador de Rede daMiranda Computao, Francisco Ferrei-ra, o projeto apresentado pela Cabo Te-lecom superou suas expectativas. Osconsultores da Cabo so proativos eeicientes. Posso airmar que o projetoque eles me apresentaram superou asexpectativas do nosso negcio, des-tacou Ferreira, cliente h um ano doservio Conecta Transporte e Conecta
Internet Light.O Gerente do Setor Corporativo da
Cabo Luiz Costa explica que o atendi-mento eito por consultores e tcnicosespecializados que realizam venda con-sultiva, o que signica dizer que bus-cam adequar a soluo a necessidade docliente. Com isso, ele alcanar concreta-mente mais resultados, completa Costa.
Link Dedicado de Internet, Link
Dedicado de Dados e Circuitos
Digitais de TelefoniaCom os circuitos dedicados em i-
bras ticas da Cabo Telecom, os clientespodem contar com servios de internetdedicada com velocidades de at 100Mbps, no Conecta Full e Conecta Ligth,contando ainda com a disponibilizaode IPs pblicos.
O Link de Dados ou Conecta Trans-porte, trata-se de um link em ibrasticas para uso em casos que o clientetenha sua estrutura distribuda entrematriz e iliais ou em caso do cliente terservidores alocados em datacenters.Usando este servio o cliente tem aces-so a todos os servidores e terminais derede em tempo real como uma rede lo -cal, mesmo que estejam em estruturassicas em endereos dierentes. A co-municao entre as lojas ininterrupta,garantindo agilidade no atendimento ea continuidade do servio. Com isso as-seguramos um bom atendimento para
nossos clientes, airma Ferreira.Outro dierencial apontado pe-
los usurios dos servios o ganhode velocidade. Ganhamos bastantevelocidade, estabilidade na conexo etivemos uma reduo de custos signii-cativa, avalia do o Gerente de TI da Tri-buna do Norte, Csar Medeiros, clienteda Cabo h quase dois anos do produ-to de Internet Dedicada Conecta Lightque garante alta velocidade, mas coma lexibilidade de escolha conorme operil de consumo.
Circuitos de teleonia para PABX
Digital. Com este servio de voz o clien-te pode ter nmeros telenicos nospostos de trabalho, 30 chamadas simul-tneas por circuito, excelentes custosde ligaes para ixo e longa distncianacional e internacional.
Todos os produtos utilizam tecno-logia de ltima gerao, o GePON, usa-da no mundo inteiro, atravs de ibrasticas, destaca Costa.
Central Virtual e Cabo MaxAlm da tradicional chamada em
espera, busca automtica, a CentralVirtual Cabo Fone permite, entre ou-tras opes, ranquia nica para todasas linhas, receber e transerir ligaesentre o grupo sem custo adicional,realizar conerncias com at trs n-meros e gravar mensagens. J o CaboMax permite que o cliente conte comum link dedicado de internet atravs
de uma das mais modernas tecnolo-gias wireless.
A Cabo Telecom, atuando h 11anos em Natal e na Grande Natal, uma empresa de telecomunicaescom servios voltados para residnciase empresas. Pioneira no Rio Grande doNorte em oerecer o sistema triple play(TV, internet e teleone), a Cabo oereceatendimento 24h, 7 dias por semana,com resposta tcnica em at 3h, almde centrais de atendimento em todasas zonas da cidade.
O atendimento
feito por
consultores e tcnicos
especializados que
realizam venda
consultiva, o que
signifca dizer que
buscam adequar asoluo necessidad
do cliente. Com
isso, ele alcanar
concretamente
mais resultados
Luiz Cos
Canind Soares
lz Csta,geete d SetCpatv da Cab
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ARTIGO
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MARATONA
A utilizao da Tecnologia da Inorma-e Comunicao (TIC) pelo poder p-
o pode ser suporte para duas unesas e distintas identicadas como go-o eletrnico (e-governo) e governan-letrnica (e-governana). Enquanto o
erno eletrnico tem como undamentoervios pblicos que so prestados poro eletrnico aos cidados, a governananica tem como undamento a din-
a interativa ocada em cidadania entre ao pblica e a sociedade. cada vez mais crescente a deman-
da sociedade em relao s organi-es pblicas no que se reere a comos se apresentam e interagem com odo. Atualmente, muitos paradigmasolvem a ormulao, implementao eerior avaliao das polticas e dos re-os das tecnologias que o setor pblicoza para interagir com a sociedade.
Muitos gestores pblicos e de tecno-logia da inormao tm discutido se osinvestimentos em TIC devem continuardirecionados em grande escala para a au-tomatizao, tornando o uncionamentodo setor pblico mais eciente, ou se j
chegada a hora de se investir em tecnolo-gias para a promoo de tcnicas de ges-to participativa, que envolva os cidados,propiciando ao setor pblico maior trans-parncia, acompanhamento e controlepor parte da sociedade.
O uso da TIC para uma gesto maisparticipativa e democrtica envolve a que-bra de paradigmas, a utilizao de redes detecnologia, uma maior integrao organi-zacional, a descentralizao, a quebra debarreiras culturais, a aumento da e quidadee do discurso democrtico.
O potencial dos atuais recursos de TIC,utilizados de orma unicada, oerecem a
possibilidade do poder pblico aumentar asua produtividade e mudar a maneira comointerage com os cidados, promovendo,em escala direta e maior, a participao de-mocrtica, tendo como resultado uma am-pla abertura de canais de dilogo com a s o-
ciedade, a ampliao do acesso direto, umamaior transparncia e responsabilizao.
Com as polticas de e-governo osservios na Internet e as aplicaes m-veis passaram a ser um meio ecaz e e-ciente para a prestao de servios porparte do setor pblico. Apesar do muitoainda a ser eito na rea do e- governo, aspolticas voltadas para a e-governana,pautadas na interao com os cidados ecom nase na promoo da transparn-cia e participao devem ser implemen-tadas, pois o setor pblico precisa ir almda disseminao da inormao e do con-tato esttico com o cidado.
ADRIANO MOTTACONSUlTOR dE [email protected]
-Governana Pblica em ao:nteratividade e e-Participao II
Corrida Miranda 25anosser em maio
Neste ano a Miranda Computaocomemora seus 25 anos no mercado poti-guar e, no calendrio de comemoraes, aempresa prepara uma corrida de rua parao dia 12 de maio. Organizada pela Hora deCorrer, a Corrida Miranda 25 anos, contarcom provas de 5 e 10Km e largada e che-gada na Praa Cvica de Natal, na AvenidaPrudente de Morais, iniciando s 16h.
As inscries podem ser eitas a partirdo dia 1 de abril, exclusivamente atravs dosite www.corridamiranda.com.br, mediantepagamento de uma taxa de R$ 25.
Parte da verba arrecadada com as ins-cries sero doadas para o time potiguarde para-atletas do basquete: Os Tigres.
As premiaes para a corrida giram
em torno de R$ 15 mil em prmios, quesero distribudas entre 14 categorias,sendo 10 delas abertas ao pblico emgeral. Alm disso, o primeiro potiguarque cruzar a linha de chegada ganharum computador Miranda.
De acordo com a gerente de ma-rketing da Miranda, Silvana Miranda,estima-se um pblico de 1.200 atletaspara participar do evento. Todos osque conclurem as provas de 5 e 10Kmrecebero medalhas e teremos diversascategorias, inclusive a de portadores denecessidades especiais.
A Miranda sempre estimulou a pr-tica esportiva dentro da empresa, a ideia incentivar o pblico para que possamparticipar e comemorar os 25 anos nomercado junto conosco, explica. Mais in-ormaes: 9197-0810.
Evento distribuir
R$ 15 mil em prmio
com percursos
de 5 e 10Km
os Tes ad p paa-atetas, qe se beefcads c pate daeda das sces da cda
Cedida
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PROFISSIONALISMO
Com o objetivo de treinar diretorese gestores dos postos de combustveis eusurios da soluo Posto Online, atra-vs de mdulos da prpria erramenta am de otimizar seus prprios processos
em controles, como segurana, marke-ting, internet, estoques, compras, nan-ceiro, grcos, gerencial, patrimnio,uncionrios e o scal, oi realizado nosdias 7 e 14 de maro no auditrio Fer-nando de Noronha, na sede da Tec-Sot,em Natal, o seminrio Por que o bsico,se voc pode ir alm?
Criado para dar maior transparn-cia e agilidade no conhecimento doPosto Online, um dos principais so-twares da empresa, a Tec-sot reuniuum bom pblico interessado no que oPosto Online pode oerecer. um pro-grama completo, onde todos os itensque diicultavam sua compreenso eexecuo oram eliminados. uma so-luo atual, moderna, prtica e de ab-soluta necessidade seu conhecimentoe domnio Comentou Flvio Dantas,executivo da Tec-Sot.
O presidente do Sindipostos/RN, em-presrio Jos Rocha, e assessores estiveram
presentes e gostaram da experincia elo-
giando bastante a iniciativa da Tec-Sot devender o produto e ensinar como tirar omaior proveito dele. Este o caminho certopara realizao de grandes negcios.
Estamos ormatando um treinamen-
to em menor tempo, para todos os clientesTec-Sot, por achar que esta a nossa obri-gao em manter inormados nossos usu-rios. Com isso os produtos da nossa empre-
sa passaro a ter mais ora e qualidademercado nacional - assegura Flvio.
Em conversa com o presidente JRocha, do Sindipostos/RN, a Tec-Sot mtrou-se interessada em expandir esse t
namento para outras regies do EstaO investimento maior na ormaoqualicao dos que usam nossos protos com segurana nalizou.
Tec-Soft treina associados doSindipostos/RN
Embora a gua seja a substncia maisndante do nosso planeta, especialistastoridades internacionais alertam parapossvel colapso das reservas de gua
e, a qual est s e tornando uma raridadediversos pases. A matemtica sim-a quantidade de gua no mundo tem
manecido constante nos ltimos 500es de anos, enquanto cada vez maisoas utilizam gua da mesma onte. Aura aumenta, mas a oerta permaneceerada. Surge a percepo da escassez.20 anos, prev a ONU, 1/3 da popula-da Terra poder car sem gua, se nom tomadas medidas urgentes. Face ah um consenso emergente de queadequada gesto da gua deve pas-
primeiro, pela sua aceitao como um econmico e da cobrana pelo seuMas, porque cobrar?O desenvolvimento econmico e so-principalmente a partir do sculo XX,
duziu inmeras presses sobre o cicloolgico e sobre as reservas de guasveis superciais e subterrneas doeta. No s o aumento populacional
ntensiva urbanizao, como tambm a
or necessidade de volume deste lqui-ela Agricultura e pela Indstria que so
adas a produzir maiores quantidadesalimentos e de produtos respectiva-te so, em primeira anlise, os atores
cos da deteriorao cumulativa e pro-siva dos mananciais e do suprimentogua doce, pela simples utilizao de
mas desagregadoras e irresponsveis deejo dos sistemas hdricos.Pores de gua potvel tm sorido,
ongo dos ltimos decnios, vasto esgo-ento, desvios, desperdcios, e poluio,
causando privaes deste bem em vriaszonas do planeta. Mas, agora isto ocorre in-tensiva e descontroladamente, em um ritmonunca observado antes, ocasionando a per-
da de muitas ontes de gua, desestabilizan-do seu suprimento e, consequentemente,seu ornecimento, restringindo severamen-te a sua disponibilidade, azendo-o rarear etornar-se insuciente para manter nossospadres atuais de atividade econmica e deconsumo. Desta orma, a gua doce en-tendida, de um modo geral, como um bemescasso, pois sua demanda crescente parauma oerta cada vez mais reduzida.
Logo, uma vez compreendida comoum bem escasso, gua assume a carac-terstica de bem econmico, tornando-asuscetvel atribuio de um preo por seuuso, preo este, que advm da interao daoerta, a qual resulta da disponibilidade dosmananciais, e da demanda, que depende daeconomia e dos programas de ao dos se-tores usurios dos recursos hdricos.
Portanto, precicar a gua constitui,sem dvida alguma, recurso ecaz e com-plementar dos instrumentos normativos,para a adequada gesto das guas. Sen-
do, real omentador de mudanas por suaeconomia, reduo de perdas e por umamelhor gesto com justia ambiental. Issoporque cobra-se de quem usa ou polui.Entendendo-se desta orma, ser este, umindutor dinmico para que os agenteseconmicos mudem seu comportamentoem relao gua, usando-a de orma so-cial e ambientalmente racional.
A Conerncia Internacional de guae Meio Ambiente, realizada em Dublin, naIrlanda, em 1992, ou seja, 20 anos atrs, daqual resultou na Declarao de Dublin, j
raticava esta posio no seu Princpio n-mero 4, onde se reere que: A gua deve serreconhecida com um bem econmico, po-dendo atingir o uso eciente e equitativo, se
como tal or gerenciada.Se outros meios tentados no deram
certo, precicar a gua e cobrar pelo seuuso, torna-se essencial para criar condiesde equilbrio entre as disponibilidades edemandas, promovendo, ao mesmo tem-po em que tambm redistribui os custossociais, melhora a qualidade dos auenteslanados, alm de ensejar a ormao deundos nanceiros para as obras, programase intervenes do setor.
Em minha anlise, a cobrana pelouso das guas pretende a inibir o uso de-gradante de nossas reservas, principal-mente dos rios e lagos, pois so de maiscil alcance; os usurios pagaro pelasua retirada e pelo euente devolvido,pelo princpio poluidor-pagador (quempolui paga, na proporo do dano). Seo euente or tratado, o pagamento menor. Se a degradao or contida, opagamento menor. Se o consumo oreciente, o pagamento menor.
Concordo plenamente, como Cida-do e como Economista. Vejo, tambm,que os passos dados para essa construoainda so poucos. Mas devero ser estimu-lados por todos aqueles com atribuies naconsolidao dos sistemas e mecanismos,no somente de gesto da gua, como dasdemais polticas pblicas, que necessitamser de longo prazo para que possam garan-tir nveis econmicos, sociais e ambientaissustentveis para as guas do Brasil. Ou deoutra orma, como queiram, para as guasde nossos lhos e dos lhos deles.
JARISON MELOCONSUlTOR dE [email protected] | @jarisonmeo
ARTIGO
Cobrana pelo uso da gua
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Fv Datas apeseta, e teaet, s twae Pst oe paa
pessa d Sdpsts/rn
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EDUARDO COELhOdIRETOR IT CURSOS
[email protected] | @euarocoeho
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Nossos microfracassosTodos ns buscamos o sucesso,
isso ato. Talvez seja algo da nossaprpria natureza como seres huma-nos, ou talvez seja algo que de algumaorma aprendemos ao longo da nossaeducao, das nossas experincias.
Por vezes observo as pessoas se co-brando demais, cobrando demasiada-mente de sua equipe ou seus colegas,cobrando, cobrando, cobrando, comose isso osse uma receita mgica para sealcanar o to sonhado sucesso.
De um tempo para c, comecei ame perguntar se este comportamentoseria realmente a melhor estratgia e
cheguei a uma interessante hiptese:seria o racasso uma parte essencial dosucesso?
sabido que todos erramos, todosalhamos. Em casa, na escola, no traba-lho. Isso uma arte natural e presentede nossas vidas, entretanto a cobranapelo sucesso az com que o processode alhar seja traumtico, talvez maistraumtico do que deveria.
O lado bom de alhar a oportu-nidade de aprender, a possibilidadede rever suas aes, suas escolhas, suaorma de pensar. No inal das contas,so esses microracassos que trazem
um considervel volume de aprendido, de experincia, de eeling.
Pois bem, eis minha proposta: dia-a-dia, seja em casa, seja no trabaltente abraar o racasso. Encare de ornatural seus erros. Ria dele. No se cotanto, no se leve to a srio. E aprovecom todas as suas oras, a oportunide de aprendizado que emerge a camicroracasso de seu dia.
Distancie-se da tristeza, da angtia, da cobrana. Agradea a chance se tornar uma pessoa melhor e mbem preparada para os desaios queaguardam.
Na edio de janeiro, Leonardo sa-
lienta e evoluo da TI (Tecnologia daInormao), na regio nordeste, o quemuitos desconhecem. Ele participou doVI EBTS (Encontro Brasileiro de Teste deSotware) em Recie, em abril de 2010 earma que: Os estudos de TI so muitoevoludos no nordeste.
O nordeste atua ortemente tam-bm em centros de pesquisa de TI con-tribuindo muito para o avano tecnol-gico do Brasil. Isto signica que daquialguns anos o Brasil poder disputarcom condies similares a outros pases
no mercado mundial de TI.
Em evereiro, Leonardo explica ouncionamento do processo de enge-nharia reversa para atualizar a docu-mentao do banco de dados.
Segundo ele uma boa soluo aimplementao do processo de enge-nharia reversa em banco de dados paraque os elementos que o compem te-nham suas alteraes documentadas.
O universo da Inormtica em Re-vista no tem barreiras e estudantes eprossionais de todo o Brasil podemmandar artigos e serem divulgados.
Leonardo Teixeira divulga Informticaem Revista em Porto Alegre
dies Temticasum novo mix
H um ano, desde a edio de maio011, que apostamos nas edies te-cas. Precisvamos evoluir a ormaazer propaganda e publicidade darmtica em Revista e veio a ideia de
acar empresas que tm o que mos-ao mercado, de orma mais visvel.Alem dos espaos padronizados
a veiculao de anncios, o mixedio temtica uma alternativaressante onde empresas que com-am esses espaos tiveram retornosto especiais. O que compe umao temtica: capa da revista, maiss pginas internas de matria coms, meia pgina de anncio internoexemplares da Inormtica em Re-
a, envelopadas.
A partir de 50 revistas ser cobrado ovalor de R$ 4, 50 (50% do preo de capa),por exemplar, para distribuio aos clien-tes, amigos e ao prospect da empresa o-cada. Das ltimas 12 edies, 9 so tem-
ticas e esto no link Edio on line, do sitewww.atcaeevsta.c.b nantegra, gratuitamente.
As edies temticas deste perodoso estas: maio - Qatek lBD / junho -ibyte / julho - Teas itca / agosto Aaa T.i. / setembro - Face / novem-bro new Syste / dezembro - istttde rada / janeiro12 - Estc e estaedio de abril trazendo a Cab Teec.
J est assegurada a 2 edio te-mtica da Aliana T.I. que ser editadaat o inal deste ano. um novo or-
mato de publicidade em revista, ondea cada dia nos deparamos com desaiose precisamos renovar, inovar, modiicare praticar o marketing share, em toda asua intensidade comenta Jacio, di-
retor editor da revista. preciso assegurar o ms de veicula-
o da edio temtica, com antecipao,uma vez que no possvel colocar duasempresas como tema de uma s revista.A Aliana Tecnologia e Inormao queesteve na edio de agosto de 2011 j as-segurou sua participao neste ano.
A edio temtica d direito de co-locar um banner no ormato de 138x73pixels, em Flash, no site inormticaemre-vista.com.br de orma que, ao clicar nele,abra o site da empresa, por durante 1 ano.
MARkETING
Leonardo Teixeira porto-alegrense,estudante de Sistemas de Informao naFaculdade Dom Bosco de Porto Alegre elanou dois artigos no peridico Informticaem Revista, de Natal, Rio Grande do Norte,em duas edies consecutivas nos meses de
Janeiro e Fevere iro de 2012.
Cedida
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SeminrioPotiguarde MdiasSociais serem maio
O atendimentona loja virtual fundamental
MOSSOR
O primeiro Seminrio Potiguar deMdias Sociais debater as mdias so-ciais em Mossor, principal cidade doOeste potiguar. Com renomados pales-trantes, o evento acontecer nos dias15,16 e 17 de maio de 2012 no GarbosRecepes, ao lado do Hotel Garbos.
As mudanas acontecidas nas m-dias sociais analisadas de uma ormaprossional por especialistas, os avan-os que essas mdias tm proporciona-do no mundo e os assuntos que mexemcom a sociedade no Brasil, sendo dire-cionada a estudantes de marketing,
publicidade, prossionais de impren-sa e pblico em geral, com previsode um pblico de 600 participantes.
A realizao do Seminrio Po-tiguar de Mdias Sociais ser unda-mental para as pessoas poderemsaber utilizar as redes sociais deorma correta, enalteceu o orga-nizador do evento, o presidente daAssociao Brasileira de Imprensade Mdia Eletrnica (ABIME-RN),colunista Salomo Medeiros.
Segundo o jornalista Gustavo Si-queira, O Seminrio Potiguar de M-dias Sociais saiu na rente e vai discutiro uturo da comunicao que evoluiunuma grande velocidade, ressaltouele que assina coluna no jornal Folhade Blumenau, revistas OQ, Expresses,Estao e Team Teens, acrescentandoo que um evento j de sucesso pelonvel dos palestrantes.
Os palestrantes so Alexandrede Mattos, especialista em MarketingDigital e Marketing Digital Poltico;Anna Ruth Dantas, Editora de Polti-
ca do Jornal Tribuna do Norte e doPanorama Poltico; Suzely OrtnzioVice-presidente da ABIME, Presidenteda ABIME-MG e Personal Lie Coach;Iara Guilherme; Jornalista Nelly Car-los Maia, do Sindicato dos JornalistasProssionais do Rio Grande do Norte(SINDJORN) e empresrio Joo Kleper.
Para ver a programao do Semi-nrio Potiguar de Mdias Sociais acesseo comit de Imprensa de Mdia Eletr-nica (ABIME-RN) www.abimern.com.br
Com o aquecimento do comrcio ele-trnico, a ascenso das classes C e D e a con-solidao das redes sociais como um eetivocanal de propagao de experincias, a rea-lizao de um bom atendimento ao clientevem ganhando cada vez mais importncia.
As lojas virtuais buscam se movi-mentar cada vez mais para atender osclientes de orma mais eciente e nomaior nmero de canais possvel. No en-tanto, preciso ir por partes.
Primeiro, ouvimos muito sobre asempresas alando de atendimento em re-des sociais. Porm, representativamentea parcela dos usurios que utilizam Face-book, Twitter, dentre outras mdias comoo canal principal para se comunicar coma empresa (ainda) muito pequena, deacordo com um recente estudo da Forres-ter Research, apenas 1% dos e-consumido-res so atendidos via twitter.
Outros estudos comportamentaismostram que o cliente inicia o atendimen-
to (geralmente reclamaes) em redes so-ciais, aps tentar contato com a empresapelos canais tradicionais e no receberuma resposta com tempo e qualidade sa-tisatrios. As empresas devem ter comoprioridade principal os canais de atendi-mento na matriz, na loja virtual, no localque ela quer que o cliente compre.
Muitas empresas esto deixando o tra-balho de dentro de casa de lado, e isso pre-ocupante. Segundo um estudo realizado em2011 pela consultoria Demandware, 67% daspessoas recomendam a marca quando h
um bom atendimento e 70% dos consumi-dores vo para o concorrente, caso haja al-guma experincia negativa no atendimento.
Mais dados que tambm apontama importncia desse atendimento dentrodo prprio site vem do Variance in the So-cial Brand Experience, que mostra que osconsumidores esperam solues geis noatendimento online. Sendo que 22% dosusurios esperam que as solicitaes sejamatendidas imediatamente, e 19% dentro deum perodo de uma hora, enquanto 47%aguardam por um retorno no prazo de 24horas e 12% esto dispostos a esperar atalguns dias. O ltimo estudo realizado, sobreeste assunto, no Brasil, em 2004, apontavaque, 80% dos e-consumidores, aguardavamat 48 horas para uma resposta de e-mail.
Nmeros da Forrester ainda mos-tram que os canais de FAQs/Ajuda no Siteoram os mais utilizados em 2010 pelos
clientes que gostariam de sanar dvidcom 66%, contra 61% de e-mails e 5de teleone. Isso mostra a importnciaoerecer o autoatendimento.
Porm, depondo contra os FAAjuda no Site vem o ndice de usursatiseitos com o atendimento prestaEnquanto 74% das pessoas colocaramatendimento via teleone como satisario, apenas 57% se contentaram comrespostas obtidas nos FAQs.
Esses nmeros, mais do que nuapresentam a necessidade de ter uorma gil de atendimento, porm, qseja inteligente.
Ou seja, isso bem claro, o cliete quer ter o problema resolvido e nicar batendo papo. Com esse cena melhor opo, em termos de dispnibilidade e agilidade, so os sisteminteligentes de atendimento.
Os sistemas inteligentes, a partiruma base de dados bem estruturada
busca semntica, trazem respostas rdas para uma srie de perguntas comque so denidas pela prpria loja virtbaseada na experincia de navegaoe-consumidor dentro do site.
Conhecendo o cliente como se deos lojistas virtuais devero estruturar ubase de dados inteligente. Assim, por qno implantar um sistema que consegidenticar e responder as dvidas de ma rpida e automtica? O cliente temdvida e instantaneamente a sana, scolocar a compra e a reputao em risc
NFORMTICAEMREVISTA | ABR/2012
Os sistemas
inteligentes, a partir
de uma base de dados
bem estruturada e
busca semntica,
trazem respostas
rpidas.
ALbERT DEwEIkdIRETOR dE VENdAS dA NEOASSIST
ARTIGO
ney Cas maa pesdete dSinDJorn, se paestate.
Canind Soares
7/31/2019 INFORMTICA em REVISTA - EDIO 69 - ABRIL DE 2012
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ARTIGO ARTIGO
ABR/2012 | INFORMTICAEMREVISTA
LORSChEIDER SANTIAGOPROFISSIONAl dE T.I.
[email protected] | @santiagos
CARLOS DUENASdIRETOR dE PROdUTOS dA VINCO/[email protected]
No ms passado, participei do en-contro anual dos parceiros Citrix chamadoPartner Sales Kicko 2012. Conversandocom os parceiros da regio sul e sudeste,quei impressionado com a demanda deVDI (Virtual Desktop Inrastructure Inra-estrutura Virtual de Desktop) que se esta-belece na regio. O aturamento da Citrix,lder mundial em virtualizao de desktoppraticamente dobrou aqui no Brasil de
2010 para 2011. Foram anunciados pesadosinvestimentos e a equipe de uncionriosno Brasil vai ser praticamente dobrada. VDIesta bombando! Entretanto, ainda umtermo desconhecido para muitos ou umarealidade distante para os prossionais deTI. Anal o que signica VDI?
A virtualizao de desktops um con-junto de tecnologias, que apereioam a en-trega de desktops, aplicativos e dados parao usurio. O sistema operacional, aplicativose dados so migrados do hardware local eso levados para o datacenter, recebendoum gerenciamento centralizado. Em vez deazer gerenciamento complexo, trabalhosoe muitas vezes ineciente com milhares dedesktops, gerando um excessivo esoro ad-ministrativo, a TI agora pode gerenciar e atu-alizar o sistema operacional e aplicativos detodos os desktops simultaneamente, entre-gando aplicativos personalizados, atenden-do os requisitos de segurana, desempenhoe mobilidade dos usurios.
Hoje em dia a virtualizao de servi-
dores j prtica consolidada em diversasempresas na nossa regio, e nos prximosanos quase que a totalidade das empre-sas vo implementar localmente em suassedes (Nuvem privada) ou contratar emdatacenters (Nuvem Pblica). O prximopasso ser a virtualizao de desktops(VDI), com a substituio de PCs para usode thin clients e a garantia da mobilida-de do colaborador da empresa, para que
possa trabalhar em qualquer lugar comsegurana e em qualquer dispositivo ousistema (Linux, Windows, Mac, iPhone,iPad, Blackberry, Android, entre outros).
Outra tendncia que o administradorde TI no pode deixar de lado, e que esta dis-seminada nas empresas o Bring Your OwnComputer (BYOC) ou Consumerizao deTI, onde o uncionrio utiliza o seu prprioequipamento pessoal para ter acesso aossistemas da empresa. Como controlar esseacesso garantindo disponibilidade s inor-maes e segurana aos dados da empresa?A resposta pode ser VDI...
Enm, Inraestrutura Virtual deDesktop (VDI) no deve ser desprezada evai ser uma orte tendncia em breve poraqui. Entretando, cada empresa precisaidenticar as vantagens e desvantagens naadoo desta tecnologia. Por ser uma que-bra de paradigma muito orte, analise mui-to bem todos os detalhes. O aconselhvel procurar uma empresa especializada que
possa lhe dar todo o suporte necessrio.
Muitos empresrios e desenvolvedo-e sotwares de gesto empresarial es-
preocupados com as publicaes peri-as a respeito da segunda gerao de
e, conhecida como NF-e 2G. Algumasicaes so excessivamente tcnicas e
as, menos proundas, pintam cenriosbrios e complexos.A chamada NF-e 2G um aprimora-to da NF-e que vem sendo implemen-desde 2010. No incio, a nota scal
nica permitia que prticas da nota emel ossem simuladas na NF-e, como, pormplo, valores totais com pequenas die-as da somatria dos itens, valor de reteal na nota, valor de desconto global na, observaes contendo inormaes
permisso de crdito de ICMS/ IPI deresas enquadradas no Simples Nacio-dados da DI em notas de importaocados no campo observao e vrias deho operacional, como prazo de cancela-to, carta de correo, etc. necessrio lembrar que o objetivo
NF-e , entre outros, modernizar o s-trazer a scalizao para ANTES do
gerador (que a sada e circulao dacadoria). Por isso, o rigor para a autori-o de uma NF-e est aumentando. Aoscos, as brechas esto sendo echadas
validaes na NF-e 2G se tornam maisrosas. Dessa orma, a administraotria antecipa a scalizao do emi-
e e do destinatrio.Outro aspecto relevante para a Admi-
ao Tributria, e previsto na NF-e 2G, ntrole do que acontece depois da sada
mercadoria. Aps a emisso do docu-to scal ocorrem diversos eventos queconsequncias relevantes para este
umento scal. Antes, na Nota Fiscal tra-nal, as inormaes estavam vinculadasuporte sico, no havendo nenhuma
diculdade de identicar qual seria o docu-mento scal original, pois s existe um origi-nal no documento xado no papel.
Esse modelo de registro de eventos impraticvel com a NF-e. O arquivo ele-trnico da NF-e (o XML) pode ser copiadoe, mesmo que tivesse agregado novas in-ormaes, poderamos car com diversosexemplares da mesma NF-e com registrostotalmente dierentes em razo da dicul-dade de identicar qual seria a NF-e original,pois todas as cpias do XML seriam vlidas.
A ausncia de registro e controle doseventos de interesse da administrao tribu-tria tambm ocorre com a nota scal tradi-cional, no sendo uma decincia exclusi-va da NF-e. Antes do advento da NF-e noexistia qualquer possibilidade de vericar aregularidade da operao. No mximo erapossvel consultar a situao cadastral dosuposto emitente no SINTEGRA SistemaIntegrado de Inormaes sobre OperaesInterestaduais com Mercadorias e Servios.
ANF-e 2G ormaliza e dene esses no-vos eventos. Para ter controle dos eventosde seu interesse, a administrao tributriaadotou um repositrio central onde camarmazenadas as NF-e existentes, para regis-tro de todos os eventos que tenham algumarelevncia e, sendo que uns so de autoria
exclusiva do sco, outros do emitente e ain-da outros do destinatrio:Evets d etete:
Registrosdesada;
CartadeCorreo;
RoubodeCarga;
Cancelamento;
Evets d destat: Conrmaoderecebimento;
Desconhecimentodaoperao;
Devoluodemercadoria;
Registrodepassagem;
ConrmaodeInternalizaona
Surama; Sadaparaexportao;
Restituio ICMS sobre Com-bustveis;
Ocorrncia em Fiscalizao de
Trnsito; CancelamentopeloFisco;
Reversodocancelamento;
VistodaNF-e;
CartadeCorreopeloFisco;
NF-ereferenciadapeloFisco;
RegistrodeVeculos;
RastreamentoRFID;
Alguns desses eventos j esto imple-mentados e podem ser percebidos peloscontribuintes, tais como a carta de correoeletrnica, j em produo, e o cancelamen-to, que substituir plenamente a orma atuala partir de 1 de dezembro de 2012. Os de-mais eventos sero implementados gradati-vamente num uturo prximo.
H um projeto piloto em andamentona Secretria da Fazenda do Rio Grande doSul (PROCERGS) contando com o apoio e aparticipao de representantes das reas s-cal e de tecnologia de algumas grandes em-presas, como Petrobrs, Panarello, AGCO doBrasil, Lojas Renner, Gerdau, entre outras. Ainraestrutura para armazenar e apresentaresses novos eventos registrados j est em
uncionamento e ao consultar a situao daNF-e no portal da SEFAZ j possvel ver to-dos os eventos registrados para aquela NF-e.
Gradativamente, a NF-e 2G est mu-dando o poder de scalizao da admi-nistrao tributria e,por consequncia,a orma com que as empresas encaram aemisso de uma Nota Fiscal. Os empres-rios e desenvolvedores de sotwares nopodem car alheios a esses acontecimentos,revisando e ajustando suas prticas paraatender s novas exigncias e evitar surpre-sas com o Big Brother Fiscal.
Infraestrutura Virtual de Desktopor dentro da segunda geraoe NF-e (NF-e 2G)
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LTIMA PGINA
CONSULTORIAA A. r. Consultoa em infomtca, completa 8anos de atividade neste ms de abril. uma empre-sa ocada no desenvolvimento de sotwares e apli-cativos para o mercado da Cnstruo Civil, OfcinasMecnicas e Lojas de varejo, em geral. Alan rcate,executivo da empresa, aposta no crescimento dessemercado em 2012e porisso est divulgando seus ser-vios na mdia especializada. Estamos preparadospara o crescimento, com nosso pessoal altamentequalifcado disse. Na edio de maio iremos mos-trar, emmatria, aempresa dele.
ESTRUTURA
Focado naimplantao do Ensino Distnciaparao
Senai, o diretor tcnicoJosenilsonDantasdeArajo,
est otimista com relao aosresultados positivos
quando, eetivamente,orem executados peladivi-
so decursosdainstituio. A qualidade dos cursos
etreinamentosdoSenaireerncianoensinopro-
fssionalizantenoRioGrandedoNorte. Nocil
inovar, masvamostentandoazer omelhor possvel
paranossosalunosComenta.
REINAMENTOO SENAC realizou no incio de maro um mega treinamen-
o, gratuito, o IT Camp, em parceria com a Microsot, no
uditrio da Fecomrcio, Alecrim. Trata-se de um treina-
mento voltado para profssionais e estudantes da rea de
ecnologia da Inormao e Inormtica que reuniu cerca
e 150 pessoas inscritas no evento. Vinicius Apolinrio,
a Microsot, posa aolado de glebe Duarte, coordenador
e inormtica do Senac, durante o seminrio.
ATUALIZANDONo lanamento do seu terceiro livro em Natal, na Li-vraria Siciliano, o professor manoel Veras recebeua visita do amigo Adriano motta, coordenador deInformtica da Assembleia Legislativa do RN e umbatalhador para implantar aqui no estado uma usi-na de Lixo Eletrnico. Estamos bemmais perto doque imaginamos costuma falar Adriano com rela-o ao empreendimento.
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