Arsênio tem melhor média geral do Enem 2010 entre as escolas da 10ª CREDE.

Equipe: • COORDENADORES: . José Evânio . Evanildo Pitombeira • ENTREVISTADORES: . Igor Lima . Elcilânia Braúna • FOTOS: . Lilia Riviane . Anne Kelly • REDAÇÃO: . Jéssica Tamara . Géssica Kélly • DIAGRAMAÇÃO: . Erley Diangelys • PESQUISAS/MATERIAS: . Igor Lima . Erley Diangelys . Elcilânia Braúna • DIVULGAÇÃO: . Grêmio Estudantil

Informativo Arsênio

EEFM Arsênio Ferreira Maia Volume 2, Edição 1

28/12/2011

Texto de William Ro-berto.

2

Poesia aluna Leonádia Moura - 1º Ano F.

2

Sala Multifuncional. 2

O Arsênio e o ENEM. 2

Espaço dos Surdos. 2

Espaço do Grêmio. 3

10% do PIB para Edu-cação.

3

Limoeiro e a Ciência 3

Curiosidades. 4

Espaço dos LEI`s. 4

Espaço Saúde. 4

Nesta edição:

O resultado do ENEM 2010 revelou um fato extraordinário. A EEFM Arsênio Ferreira Maia foi classificada como a primeira colocada com a melhor média geral de pontos. Isso até que não seria surpresa, mas 2010 foi o ano da reforma geral e do desafio em nossa história. Esperávamos resultados mais tímidos. Os que vivenciaram sabem o quanto foi difícil estudar em quatro locais distantes na cidade. Por isso, é muito gratificante verificar e comemorar a supera-ção de desafios. Mas o que faz da nossa escola um exemplo de superação? Essa pergunta me inquietou por meses. Então resolvi investigar.

Tal resultado resulta da clareza da nossa missão educacional e do empenho dos profis-sionais para se alcançar o esperado. Temos clareza de quem somos e a que viemos. A escola Arsênio não é muito diferente das outras vizinhas, mas são as pequenas diferenças em diversos aspectos que causam um impacto maior no resultado final. Temos problemas também. Muitos. Mas temos a postura certa para enfrentá-los. Encaramos os problemas como uma chance de mostrar que somos bons profissionais. Ajudamos as pessoas organizando a escola e criando um ambiente de crescimento pessoal destinado ao sucesso como cidadão. São os nossos pon-tos fortes que são incentivados, são eles que nos motivam a continuar. São eles que gostamos de fazer e repetir. Vejamos a análise retirada dos percentuais da Avaliação institucional de 2011 feita pela SEDUC que revelou em suas 154 páginas de gráficos muitos de nossos pontos fortes comparados a rede estadual.

Começamos com os pontos fortes dos alunos que chegam a nossa escola. Eles tem mais aprovação devido aos pais que tem uma escolaridade maior e, por isso, tem também uma renda melhor e, consequentemente acesso a melhores orientações. Isso leva ao acompanha-mento maior em casa e nas reuniões da escola. Tem mais estrutura para estudar em casa e tem a postura de dedicar mais tempo as lições de casa. Assistem menos TV e usam o computador mais para estudar do que para diversão. Dedicam o tempo certo ao esporte e gostam mais de ler. Portanto, eles tem mais vontade de ir a escola e lá perguntam mais na aula, não deixam a dúvida permanecer. Isso revela que a estrutura familiar é fundamental na qualidade de vida e na postura dos estudantes.

Seguimos com os professores que também tem mostrado muitos pontos fortes. Eles são academicamente mais qualificados atuando na sua área de formação e com mais dedicação exclusiva. São mais dedicados no tempo de planejamento extra sala e acreditam que o foco da educação é a formação do cidadão. Fazem mais cursos de atualização e são mais participativos nos planejamentos e nas decisões da escola. Confiam mais na equipe de trabalho e são mais entusiasmados. Isso nos mostra que a combinação entre família, aluno e professor leva a um ambiente de qualidade no ensino.

Por fim e como resultado da combinação dos pontos anteriores, a escola se mostra e resulta da junção dos seus componentes humanos. Os pontos fortes da escola são destacados pelo trabalho em equipe, confiança maior da comunidade, organização disciplinar e estrutural, segurança e qualidade do atendimento ao público, acompanhamento pedagógico e desempe-nho escolar, participação democrática e motivação pessoal.

Isso revela-nos que diante das dificuldades da reforma geral da escola em 2010, não foi a dificuldade que nos definiu, mas a forma como nós a enfrentamos. Não estamos negando os problemas que temos. Temos problemas diversos como qualquer outra escola. Mas, o desafio de 2010 provou que pessoas comprometidas valem muito. A clareza de nossa missão, com objetivos e regras claras, foi a diretriz norteadora. Outra diretriz foi a identificação e uso dos nossos pontos fortes. Eis a chave de nosso sucesso. Assim é que nos torna melhores cada dia, a criação de estratégias e oportunidades para o crescimento pessoal. A maioria da população do mundo não acha que o segredo para melhoria resida no conhecimento de seus pontos fortes. Segundo o livro “Descubra seus pontos fortes” de Marcus Buckingham e Donald O. Clifton, isso ocorre devido a três medos: medo da fraqueza, medo do fracasso, medo do seu verdadeiro eu. Não ignoramos nossas fraquezas, mas encontramos meios de contorná-las. Nunca esquecemos as dificuldades, mesmo por que elas se apresentam a toda hora. Mas, a arte da vida é a supera-ção de si mesmo. A postura diante dos problemas é o que define o êxito ou o fracasso. Como afirmou um dos grandes nomes do esporte brasileiro ao contar o seu segredo para o suces-so:“Melhorar é o que me faz feliz” (Ayrton Senna). Parabéns a todos que fazem da Escola Arsê-nio um lugar melhor a cada dia.

Everaldo Pereira Lima – Diretor Geral Veja a classificação no site:

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Mostramos aqui o atendi-mento educacional especia-lizado sendo feito aos sur-dos que são inseridos no ensino regular da Escola Estadual de Ensino Funda-mental e Médio Arsênio Fer-reira Maia, mostrando seus diversos talentos e habilida-des, confeccionando emba-lagens de papel lindíssimas, que podem ser usadas para

embalar presentes. Além do trabalho com artes tra-balhamos como também outros conteúdos, não co-mo reforço mas,com suple-mentação ou complemen-tação, para melhor desem-penho dos mesmos . Aten-dimento também abrange a alunos de outra escolas sendo, um criança de 11 anos de uma escola muni-

cipal,que além da surdez tem também paralisia cere-bral, com ele, o trabalho, é diversificado e intensificado pois, por ter deficiência múltipla, e não dominar a libras (língua brasileira de sinais), precisa-se desen-volver também a parte física motora, para que com o passar do tempo, isso não venha á se agra-var deixando-o mais de-pendente. E duas deficien-tes visuais, alunas do CE-JA (Centro de Educação de Jovens e Adultos), ainda não temos fotos delas pois, ainda não compareceram ao atendimento por moti-vo de doença.

Joelma Nunes

Coordenadora Multi-funcional

e devido às matérias (Português, Inglês e Mate-mática) exigirem mais a-tenção e raciocínio que no dia anterior. A prova de Português continuou pe-dindo um domínio claro da interpretação de textos e imagens. A redação abor-dou um tema bastante frequente e conhecido pelos jovens: as redes sociais. Após o exame, surgiu uma polêmica em torno de uma suposta

O primeiro dia de pro-vas do ENEM aconteceu com tranqüilidade e orga-nização, principalmente em relação aos anterio-res. O nível da prova é o mesmo, dando privilégio ao poder de raciocínio e interpretação. Muitos consideraram as ques-tões fáceis. O segundo dia foi con-

siderado por muitos, mais desgastante devido o maior tempo de duração,

“sabotagem” ao exame. Questões que foram vis-tas nos dias de prova puderam ser identificadas também em apostilas de uma escola particular em Fortaleza. Depois de mais um ano e meio de polêmica e escândalos, isso levou as pessoas a se questionarem a respei-to da credibilidade do exame.

Jéssica Tamara 3º Ano “A” – manhã

Sala Multifuncional.Sala Multifuncional.Sala Multifuncional.Sala Multifuncional.

O Arsênio e o ENEM.O Arsênio e o ENEM.O Arsênio e o ENEM.O Arsênio e o ENEM.

“As palavras não circulam entre nós como folhas soltas no ar. Elas são organizadas em textos, por meio das quais podem criar significados capazes de transmitir idéias, sentimentos, desejos e emoções ... Isso é o que observamos quando lemos, ouvimos ou vemos um poema, uma forma de composição que se destaca também por uma espécie de melodia e de ritmo que emanam do modo como as palavras são arranjadas’.

Português: linguagens: Vol. 1:

ensino médio / William Roberto

Amor, AmorAmor, AmorAmor, AmorAmor, Amor

Queria, queria.Queria, queria.Queria, queria.Queria, queria.

Queria achar um amor Um amor inesquecível Que não sinta dor Que não seja impossível Que aperte o coração Quando eu mais procurar Que me faça perder a razão No momento em que te en-contra Que sentimentos e segredo Quero muito decifrar E estudar meus desejos Para com certeza realizar Um amor para existir Por onde eu andar E que não possa partir E deixar marcas onde ficar

Autora:

Leonádia Moura. Alunos do 1º Ano - F EEFM Arsênio Ferreira

Maia.

Espaço dos surdos.Espaço dos surdos.Espaço dos surdos.Espaço dos surdos. A emergência da práxis da

educação inclusiva se des-cortina nos anseios do cotidi-ano escolar, que exauridos de discursos cheios de boas intenções e de práticas vazi-as, buscam romper as defici-ências do isolamento e emer-ge em uma saga própria, objetivando ecoar além do som. Na nossa escola Professo-

res, Intérprete de LIBRAS, Alunos surdos e ouvintes têm engajando-se nessa saga

virtuosa e libertadora. Os primeiros intentos têm

sido mostrados nas brilhantes participações dos alunos sur-dos nas feira regional e esta-dual de ciências e cultura, onde ocorreu grande desta-que e apreço do público (alunos e professores). Na IV Feira Regional da 10ª

CREDE, rendeu ao grupo o 1º lugar na categoria de Tec-nologia Profissional e o pas-saporte para a V Feira Esta-dual, realizada em Fortaleza

neste mês de dezembro. Es-ses eventos conduziram ao reconhecimento das potenci-alidades intelectuais dos sur-dos, bem como a externaliza-ção das práticas inclusivas e da difusão da cultura surda, praticadas pela nossa escola, referência na inclusão de surdos, desde o anos de 2006.

Daniely Guerra Coordenadora do Projeto

Palavras para além do som

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Ainda hoje, o Brasil car-rega a malfadada estatísti-ca de 14 milhões de anal-fabetos absolutos e 29,5 milhões de analfabetos funcionais. É um dos paí-ses que menos investe em Educação, não chegando a utilizar 5% do seu PIB (Produto Interno Bruto) para esse importante fim. Ao longo dos anos, por parte dos governos fede-ral, estadual e municipais, a Educação tem sofrido um visível processo de sucateamento e privatiza-ção, sendo que hoje 90% das universidades são da rede privada. Nesse setor, a Educação tem se torna-do um rentável negócio, chegando a faturar 29 bi-lhões por ano. Enquanto isso, no novo Plano Nacio-

nal de Educação (PNE) que vai nortear as políticas educacionais nos próxi-mos 10 anos (2011-2020) está se propondo até lá atingir o percentual míni-mo de 7% como no antigo PNE, cujas metas em grande parte não foram atingidas. Assim, nós que compomos a Escola Públi-ca defendemos que seja garantido de imediato, o investimento de pelo me-nos 10% do PIB para que possamos resgatar a qua-lidade da Escola Pública. Para isso, um conjunto de organizações está reali-zando do dia 06/11 a 06/12, um Plebiscito Na-cional em defesa da Edu-cação Publica para que o povo em geral, os traba-lhadores e estudantes, possam se manifestar e respaldar a defesa dessa bandeira. As perguntas que constam na cédula de votação são: 1. Você é a favor do investimento de 10% do PIB na Educação Pública, já? e 2. Você concorda que o governa-

dor Cid Gomes e a Pre-feita de Fortaleza, Lui-zianne Lins apliquem mais recursos na Edu-cação Pública do Cea-rá?

Concluído o Plebiscito/consulta, o resultado da opinião de milhões de brasileiros será entregue ao gover-no federal como forma de fortalecer a nossa luta por uma Educação Pública, gratuita e de qualidade para os que dela precisam.

A Urna de número 41 já está funcionando na EEFM Arsênio Fer-reira Maia, sob a res-ponsabilidade dos profs. Zeuza Freitas, Hélio Herbster e Dani-ely e qualquer pessoa pode votar, munido de documento oficial ( RG, CPF, Título ou outro).

Essa Luta é de todos nós!

Zeuza Freitas

(Profa. Apoio do Centro

de Multimeios)

ma de ensino. Desde então, o número

de trabalhos apresentados aumentou significativamente: eram 127 experimentos e 17 núcleos de ciências, no total de 520 alunos. Este ano, são 364 experimentos e 13 nú-cleos de ciências totalizando 1372 alunos. Nesse período de seis anos, observou-se u-ma evolução nos conceitos científicos. A ciência passou a fazer parte do cotidiano do aluno, deixando de ser ape-nas conteúdo de livro, para se tornar ciência viva. O pro-cesso de seleção anteceden-te à Feira Municipal, acontece nas escolas, com participa-ção de todos os alunos (de 4º

Em 2006 a Secretaria Municipal de Educação de Li-moeiro do Norte implantou o Projeto Feira de Ciências co-mo um meio de despertar maior interesse dos alunos, melhora o nível de aprendi-zado e implementar nova for-

ao 9º ano). Na nossa opinião, par-

ticipar da Feira Municipal foi um estímulo a mais no processo de aprendizado, pois foi possível sair da ro-tina escolar, fazendo com que nos aprofundássemos nos assuntos relacionados aos trabalhos expostos. A-lém de ter sido extrema-mente gratificante ver todo o nosso esforço reconheci-do diante da grandiosidade desse evento.

Kamila Pátila de Mo-

rais Nogueira Talmo Ícaro Carneiro

de Freitas 1º Ano - A

A Escola pública na luta pelos 10% do PIB, já!

Limoeiro e a Ciência.

Grêmio Estudantil.

Introdução:

Por que um Grêmio na escola? Em todo lugar sempre tem algo importante a ser melhorado ou construído. Na sua escola, com certe-za, não é diferente. O Grêmio Estudantil é uma das primeiras oportu-nidades que os jovens têm de participar da soci-edade. Com o Grêmio, os alunos têm voz na admi-nistração da escola, apre-sentando suas idéias e opiniões. Mas toda participação exige responsabilidade! Um Grêmio Estudantil compromissado deve pro-curar defender os interes-ses dos alunos, firmando, sempre que possível, u-ma parceria com todas as pessoas que participam da escola. É importante trabalhar principalmente com os diretores, coordenadores e professores. Somente assim o Grêmio atuará verdadeiramente em be-nefício da escola e da comunidade. Fonte: Caderno Grêmio em Forma, do Instituto Sou da Paz.

O Curso Elaboração de Projetos do E-Proinfo iniciado no primeiro semestre do ano letivo de 2011 no LEI e que ainda permanece em execução, teve uma participação muito boa dos professores da EEFM Arsênio Ferreira Maia, mostrando assim, o compromisso dos edu-cadores em fazer parte efetivamente do mundo digital e aprimorar seus conhecimentos na área das novas tecnologias. No primeiro eixo do curso foi trabalhado o conceito de projeto, fazendo um resgate histórico para conhecer suas características metodológicas e suas implicações nos processos de ensino e aprendizagem, principalmente quando se integra o uso das tecnologias e mídias. No decorrer do Curso ficou entendido que todo projeto educativo deve ter como sujeito partici-pativo das atividades desenvolvidas os discentes. Assim, todo projeto deve ser focado em um tema que abranja uma gama de conhecimentos e interatividade que efetive o conhecimento a qual se deseja buscar. Sobre esse tema é muito interessante a proposta do educador espanhol Fernando Hernandez, pois o mesmo compartilha a ideologia do filósofo e pedagogo norte americano John Dewey, que defendia a relação da vida com a sociedade, dos meios com os fins e da teoria com a prática, e nesse contexto, Fernando Hernandez surge com uma proposta na qual o professor deixa de ser um mero repassador de conteúdo para seguir uma nova modalidade dentro da sua área. Passa a ser um pesquisador e o aluno passa a ser um sujeito ativo no processo de ensino aprendizagem. A essa nova realidade, Fernando Hernandez defende a reorganização do currículo através de projetos. Segundo o mesmo “todas as coisas podem ser ensinadas por meio de projetos, basta que se tenha uma dúvida inicial e que se comece a pesquisar e buscar evidências sobre o assunto”. No segundo eixo foi abordado o tema “currículo” mostrando que o mundo mudou, a sociedade está contextualizada na globalização e se estrutura de modo diferente daquela que nos era familiar, quando ocupávamos os bancos escolares e que agora temos que aplicarmos algum mecanismo para propiciar aos nossos alunos acesso às TICs (Tecnologia de Informa-ção e Comunicação), pois ter fluência tecnológica significa maiores possibilidades de inserção social. Logo, consideramos que os alunos que freqüentam as escolas públicas também pos-sam aprender com a integração das novas mídias e tecnologias às atividades curriculares. Para finalizar o curso, o terceiro eixo abordou o tema “tecnologia” onde foram anali-sadas e sistematizadas as experiências realizadas com o Projeto Integrado de Tecnologia no Currículo – PITEC. Para isto, foi socializado o processo e o resultado do PITEC com os colegas da turma, esse processo é rico porque propicia a reflexão sobre as ações desenvolvidas no projeto e assim só engrandece a proposta do curso que é incluir as novas tecnologias às atividades pedagó-gicas do docente.

José Evânio Evanildo Pitombeira

Notícias do Laboratório Educacional de Informática. (Inclusão digital)

curiosidades

Os números

na Copa do

Mundo.

Espaço Saúde.

O Brasil ganhou a copa do mundo em 1994. Antes dis-so, sua última conquista do título foi em 1970. Se você somar, 1970 + 1994 = 3964. A Argentina ganhou a co-

pa do mundo em 1986, an-tes em 1978. Somando, 1978 + 1986 = 3964. Já a Alemanha ganhou a

copa em 1990. Antes disso, foi em 1974. Somando 1990 + 1974 = 3964. O Brasil ganhou a copa do

mundo de 2002, e também foi o vencedor da copa de 1962. Conferindo: 1962 + 2002 = 3964. Seguindo essa lógica, o

ganhador da Copa de 2010 será o mesmo que em 1954. Somando: 1954 + 2010 = 3964. E a Copa do Mundo em

1954 foi vencida pela Alema-nha. Será que esta numerologia

irá funcionar? Resultado: não funcionou,

mas chegou perto! A Alema-nha caiu na semifinal :) Fonte: Revista QMC Web

www.somatemática.com

Colaboração: Professor:

Adriano Marcos

Os alunos Iderlânio, Francisco Glauber, Daniel (Biel), Wendell, Raiane e Denise da E.E.F.M. Arsênio Ferreira Mai-

a foram contemplados pelo PROGRAMA BOLSA ESPORTE do Governo do Esta-do, onde o objetivo do Programa é pro-porcionar o desenvolvimento humano a-través do esporte, realizando ações que possibilitem o combate à pobreza e a melhoria da qualidade de vida, além da descoberta de novos talentos esportivos na Capital e nos municípios do interior do Ceará.

O benefício da bolsa é de 100 re-ais e tem duração de um ano a partir da data de concessão. Os critérios de sele-ção, além de ser a prática de esportes na escola, foram a freqüência e as notas bimestrais.

PARABÉNS A TODOS!

Professoras de Educação Física Ívina Aires e Adelina Castro.

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