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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) alterou o método de correção das dívi- das trabalhistas, passando a adotar o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E). A decisão é do Pleno do TST e foi adotada no último dia 4 de agosto, com efeitos retroativos, baseando-se em julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2009, que ao avaliar a correção monetária dos precatórios federais pela Taxa Referencial (TR), considerou-a inconstitucional por não promover uma real atualização mone- tária dos créditos. Esse novo índice já está em vigor e deve ser aplicado em todas as ações posteriores a 30 de junho de 2009 e que ainda não foram elaboradas contas de liquidação, ou seja, não entraram em fase de execução trabalhista. Na visão de especialistas, um processo entre 2010 e 2014 pode apresentar uma variação de 30%, mudança essa que causará impacto às empresas. INFORMATIVO Nº 170 - SETEMBRO DE 2015 IMPRESSO E ON-LINE - TIRAGEM 15.400 Regulamentação do PRD Pág. 2 ICMS sobre encargos de distribuição e transmissão de energia - Pág. 3 Cursos e Eventos Pág. 6

INFORMATIVO Nº 170 - sindhosp.com.br · 3 A norma regulamentadora (NR) 32, em seu item tem 32.10.14, diz que é proibido aos trabalhadores de laboratórios pipetar com a boca. Para

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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) alterou o método de correção das dívi-das trabalhistas, passando a adotar o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E).

A decisão é do Pleno do TST e foi adotada no último dia 4 de agosto, com efeitos retroativos, baseando-se em julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2009, que ao avaliar a correção monetária dos precatórios federais pela Taxa Referencial (TR), considerou-a inconstitucional por não

promover uma real atualização mone-tária dos créditos.

Esse novo índice já está em vigor e deve ser aplicado em todas as ações posteriores a 30 de junho de 2009 e que ainda não foram elaboradas contas de liquidação, ou seja, não entraram em fase de execução trabalhista.

Na visão de especialistas, um processo entre 2010 e 2014 pode apresentar uma variação de 30%, mudança essa que causará impacto às empresas.

INFORMATIVO Nº 170 - SETEMBRO DE 2015 IMPRESSO E ON-LINE - TIRAGEM 15.400

Regulamentação do PRD Pág. 2

ICMS sobre encargos de distribuição e transmissão de energia - Pág. 3

Cursos e Eventos Pág. 6

EDITORA: Ana Paula Barbulho (MTB 22170)

REDAÇÃO E REVISÃO: Fabiane de Sá, Aline Moura e Rebeca Salgado

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Carlos Eduardo e Felipe Fonseca

COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: Eriete Ramos Dias Teixeira, superin-tendente Jurídica; Durval Silverio de Andrade, Lucinéia Nucci e Carlos To-manini, advogados; Patrícia Molina, analista SUS; Silvia Maria Garcia de Lucca, bibliotecária.

FOTO MATÉRIA CAPA: Thinkstock

CORRESPONDÊNCIAS PARA:Assessoria de Imprensa R. 24 de Maio, 208 - 9º andarCEP: 01041-000 - São Paulo - SPTel. (11) [email protected]

Expediente

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Na edição anterior deste informativo (nº 169), noticiamos a criação do Pro-grama de Regularização de Débitos (PRD) pela Prefeitura do município de São Paulo (PMSP), conforme a lei nº 16.240, de 22 de julho de 2015, benefi-ciando contribuintes do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) desenquadrados do regime de socieda-de uniprofissional (SUP).

No último dia 28 de agosto, a PMSP baixou o regulamento por meio do de-creto nº 56.378, que também altera o regulamento do ISS, aprovado na for-ma do Anexo Único integrante do de-creto nº 53.151, de 17 de maio de 2012.

Após 15 anos de tramitação na Justiça Federal, chega ao fim a discussão promo-vida pelo SINDHOSP em favor de seus associados, cujos nomes encontram-se listados no respectivo processo, em que se discutiu o encargo previdenciário (INSS) de 15% sobre o valor bruto da nota fiscal dos serviços prestados pelas cooperativas de trabalho - contribuição criada pela lei nº 9.876/99.

Esse encerramento se deu por conta da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) nos autos do recurso extraordiná-rio 516.399-7, que reconheceu a reper-cussão geral e a inconstitucionalidade do inciso IV do artigo 22 da lei nº 8.212/91, aplicando-se a decisão a todos os recursos e processos suspensos e que envolvam a mesma questão.

Desse modo, o processo movido pelo SINDHOSP foi devolvido ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região que julgou prejudicado o recurso extraordiná-rio da União.

Com esse desfecho, certificando o trânsito julgado em 25 de maio de 2015, os asso-

DE OLHO NA NOTÍCIA

De acordo com o regulamento, ficam perdoados os débitos consolidados, bem como anistiadas as infrações a eles relacionadas, para os valores de até R$ 1 milhão. Acima desse valor, o PRD concederá descontos que poderão va-riar de 50% a 100% sobre juros, multa e honorários advocatícios, dependendo da opção do contribuinte para paga-mento à vista ou parcelado em até 120 vezes.

Os contribuintes terão prazo até o dia 30 de dezembro de 2015 para ingressar no PRD para parcelamento novo, me-diante acesso na página da Prefeitura de São Paulo (www.capital.sp.gov.br).

ciados beneficiados pela decisão poderão compensar os valores pagos a título de contribuição previdenciária incidente so-bre o valor da nota fiscal ou fatura de ser-viços prestados por intermédio de coope-rativa de trabalho, com os valores a serem recolhidos para quitar parcelas que irão vencer de tributos.

Para fazer a compensação, é necessário a habilitação do crédito na unidade local da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) da jurisdição da empresa.

O pedido de habilitação deverá ser forma-lizado por meio de processo administrativo instruindo com os seguintes documentos:

- Formulário de pedido de habilitação de crédito decorrente de decisão judi-cial transitada em julgado, disponível no link: http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/tributaria/restituicao-res-sarcimento-reembolso-e-compensacao/compensacao/credito-reconhecido-por--decisao-judicial-transitada-em-julgado; - Certidão de inteiro teor do processo, ex-pedida pela Justiça Federal;

Se o pedido for relativo a ingresso no PRD de parcelamento anterior, o prazo é até 15 de dezembro deste ano.

Mas, atenção: as empresas que não passaram por fiscalização e espontane-amente confessarem ou declararem não ser uniprofissional tem até o dia 30 de novembro próximo para aderirem ao PRD do ISS.

Após a homologação do ingresso no PRD, deverá a empresa ainda, no pra-zo de 60 dias, comprovar a desistência das ações judiciais e eventuais impug-nações, defesas e recursos administra-tivos que discutam o débito.

- Cópia da decisão que homologou a desis-tência da execução do título judicial, pelo Poder Judiciário, e a assunção de todas as custas e honorários advocatícios referentes ao processo de execução;

- Cópia do contrato social e última altera-ção contratual;

- Cópia dos atos correspondentes aos eventos de cisão, incorporação ou fusão, se for o caso;

- Cópia do documento comprobatório da representação legal e do documento de identidade do representante, na hipótese de pedido de habilitação do crédito for-mulado por representante legal do sujeito passivo; e

- Procuração conferida por instrumento público ou particular e cópia do documen-to de identidade do outorgado, na hipótese de pedido de habilitação formulado por mandatário do sujeito passivo.

Outras informações poderão ser obtidas no departamento Jurídico, pelo e-mail: jurí[email protected].

PREFEITURA DE SÃO PAULO REGULAMENTA O PRD

ENCERRADA AÇÃO DOS 15% SOBRE COOPERATIVAS DE TRABALHO

3

A norma regulamentadora (NR) 32, em seu item tem 32.10.14, diz que é proibido aos trabalhadores de laboratórios pipetar com a boca.

Para auxiliar o entendimento da neces-sidade de tal proibição, pode-se utilizar a tradução do Manual de Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Micro-

biologia, confeccionado pela Organiza-ção Mundial da Saúde (OMS), traduzido pelo Centro Nacional de Epidemiologia da Fundação Nacional de Saúde (Cene-pi/Funasa), disponível no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvi-sa), no link: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/802ba4804798d25d9f4ebf11eefca640/Biosseguranca_em_la-

boratorios_biomedicos_e_de_microbio-logia.pdf?MOD=AJPERES.

Na parte III do referido manual, encontra--se o capítulo sobre “Boas técnicas mi-crobiológicas”, onde consta como norma nº 1 de biossegurança: pipetar com a boca deve ser imperiosamente proibido; devem ser utilizados dispositivos mecânicos.

NR32LABORATÓRIOS – PROIBIÇÃO DE PIPETAR COM A BOCA

RECUPERAÇÃO DO ICMS INCIDENTE SOBRE OS ENCARGOS DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

CESTA BÁSICA PODE SER SUBSTITUÍDA POR DINHEIRO?

ARTIGOS

Por Alessandro Barreto Borges*

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem decidido que não fazem parte da base de cálculo do ICMS a Tarifa de Uso dos Sis-temas de Transmissão de Energia Elétrica (TUST) e a Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica (TUSD).

De acordo com precedentes do STJ, é a circulação da energia elétrica da fornece-dora para o consumidor que constitui fato gerador de ICMS. Dessa forma, as tarifas de transmissão e distribuição não pode-

Por Carlos José Xavier Tomanini*

Segundo pesquisas realizadas pelo Mi-nistério do Trabalho e Emprego (MTE), a cesta básica é o benefício preferido pelo trabalhador, suplantando inclusive os planos de saúde.

A cesta básica não é consumida pela inflação, garantindo ao trabalhador ali-mentos sempre novos e saudáveis.

A entrega do benefício dá a certeza ao empregador de que o trabalhador o utili-zará corretamente, inclusive benefician-do a própria família do empregado.

O abono salarial e o vale alimentação são facilmente desviados de seu ob-jetivo, pois permitem ao trabalhador comprar outros produtos que não sejam alimentos, como cigarros e bebidas al-coólicas (algumas vezes).

Na saúde, a concessão de cesta básica é obrigatória de acordo com a norma cole-

riam integrar a base de cálculo do men-cionado tributo.

Embora ainda não haja confirmação des-se entendimento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), os contribuintes podem requerer judicialmente, além do reco-nhecimento do direito de eximirem-se de pagar o ICMS sobre a TUST e a TUSD, a restituição dos valores indevidamente recolhidos a tal título nos últimos cinco anos.

Esta discussão se aplica apenas aos con-

tiva. E é esse acordo que em seu conte-údo estabelece a forma de concessão do benefício na forma de produtos, ou vale cesta, ou cartão alimentação.

Não existe impedimento para que o va-lor previsto no instrumento convencio-nal a título de cesta básica seja pago em dinheiro, caso o empregador não queira fazê-lo por meio do vale cesta ou cartão alimentação.

Todavia, deve-se destacar que o paga-mento em dinheiro atrai risco de reco-nhecimento do valor como integrante da remuneração do trabalhador, passando a compor o salário para fins de aplicação do artigo 457 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Embora a questão possa parecer de sim-ples solução, já que se o valor pago em espécie vem discriminado como cesta básica (ou rubrica similar). No compro-vante de pagamento, verifica-se que a prestação em dinheiro pode descaracte-

sumidores livres de energia que podem escolher a concessionária fornecedora. Em regra, para atender a esta condição o consumo deve ser superior a 3 MW/mês.

Para aqueles que se enquadram na ca-racterística de consumidor livre (contri-buinte de fato), é possível propor ação de repetição de indébito, visando à recupera-ção dos valores de ICMS indevidamente arcados nos últimos cinco anos.

*Alessandro Barreto Borges é advogado do Benício Advogados Associados

rizar a verba, pois, o vale cesta ou cartão pressupõe a utilização do valor unica-mente para a compra de produtos de ali-mentação em estabelecimentos próprios (supermercados, mercados, vendas, qui-tandas etc.). Já o pagamento em dinhei-ro, possibilita que o empregado utilize o valor como bem entender, deixando assim de ser este utilizado para a finali-dade para a qual foi inserido na norma.

É recomendável que se mantenha o pa-gamento conforme determina a norma coletiva ou por meio de vale ou crédito no cartão alimentação sempre que pos-sível para evitar divergência de enten-dimento que dê ensejo à discussão ju-dicial.

Finalmente, lembramos que é ideal que a empresa faça a inscrição no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).

*Carlos José Xavier Tomanini é advogado do departamento Jurídico do SINDHOSP

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JURISPRUDÊNCIA COMENTADATRABALHISTA

Bater ponto de outro colega dá justa causa

Um trabalhador foi flagrado por câmeras de segurança batendo o cartão de ponto de outros colegas, conduta essa que foi comprovada por membros da equipe de segurança da empresa.

A empresa o dispensou por sua justa cau-sa, decisão que foi confirmada pelo juiz titular da 1ª Vara do Trabalho de Brasília.

Com base nas provas e nos depoimen-tos tomados no processo, ficou clara a participação do reclamante em tentativa de burlar o sistema de ponto, conduta que se reveste de gravidade suficiente a ensejar a legítima aplicação da dispensa por justa causa, concluiu o magistrado ao negar o pedido do trabalhador. Processo nº 0000255-63.2014.5.10.001.

Empresa é absolvida de pagar adicional de periculosidade

Um fabricante de louças sanitárias de Jundiaí-SP conseguiu se livrar do paga-mento do adicional de periculosidade e seus reflexos.

Foi o que decidiu a 1ª Câmara do Tribunal Regional do Trabalho de Campinas (15ª Região), reformando a decisão do juiz da 2ª Vara do Trabalho, que considerou o fato de o reclamante trabalhar como fundidor, na confecção de bacias sanitárias, manten-do contato com inflamáveis, caracterizan-do a periculosidade nos termos do Anexo 2 da norma regulamentadora (NR) 16.

Analisando o laudo pericial, a relatora do acórdão, desembargadora Olga Aida Joaquim Gomieri, entendeu que "não restou indubitavelmente comprovado o labor em condições perigosas, mormen-te pela ausência de informações acerca do ponto de fulgor da mistura completa (álcool+água+talco) com a qual o recla-mante laborava, e não somente do álcool com a água".

Para a Câmara, essa "situação de incerteza não gera direito ao percebimento do adi-cional, uma vez que, nos termos do artigo 193 da CLT, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regu-lamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado". E, sem a certeza quanto a ser ou não o desmoldante uma mistura inflamável, o colegiado afirmou que "não há como assegurar, de maneira inequívoca, que o reclamante exercia suas atividades em contato com substâncias perigosas".

O acórdão ressaltou também que, o laudo pericial "deixa somente dúvidas, uma vez que não soube precisar se a mistura com a qual o autor mantinha contato tratava-se ou não de agente perigoso, nem mesmo quanto ao seu ponto de fulgor, baseando--se apenas em questões doutrinárias" e limitando-se ao fato de o reclamante se utilizar da mistura "álcool+água", não abrangendo a substância talco, cuja adição à mistura, segundo o preposto da empresa, "elevaria o ponto de fulgor da massa além de 70º, descaracterizando, portanto, a periculosidade".

O colegiado concluiu, assim, que o re-clamante "não faz jus ao pagamento do adicional de periculosidade e respectivos reflexos, por não ter restado cabalmente comprovada a situação de risco". Proces-so 0000121-74.2010.5.15.0021.

CÍVELJustiça condena filha de paciente ao

pagamento da conta hospitalar

Por não ter sido admitida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que se consultava com cardiologista particular, a filha de uma paciente não conseguiu anular o contrato de internação hospitalar e o termo de opção por acomodações de padrão superior, muito menos foi reco-nhecido o direito à restituição dos valores desembolsados a título de honorários médicos, medicamentos, tratamento e in-ternação hospitalar, e pediu a indenização por danos morais no valor de R$ 15 mil.

De acordo com o juiz do Foro de Var-gem Grande do Sul, “considerando que o atendimento médico particular não lhe foi imposto, mas sim contratado por livre e espontânea vontade da parte autora, o ajuizamento de ação judicial, quase dois anos depois do evento, pleiteando a cobrança de tais valores atenta contra a boa-fé que se exige nas relações jurí-dicas como um todo”, assim considerou em sua decisão, negando, igualmente, o pedido de indenização por danos morais, por entender não ter ocorrido qualquer situação constrangedora da honra da autora. Processo físico nº: 0004233-36.2014.8.26.0653.

LEGISLAÇÃO FEDERALATOS DO PODER EXECUTIVO

Decreto nº 8.497, de 4/8/15, publicado no DOU nº 148, de 5/8/15, Seção 1, página 1 - Regulamenta a formação do Cadastro Nacional de Especialistas de que tratam o § 4º e § 5º do art. 1º da lei nº 6.932, de 7/71981, e o art. 35 da lei nº 12.871, de 22/10/2013

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Portaria Interministerial MS-MEC nº 1.124, de 4/8/15, publicada no DOU nº 148, de 5/8/15, Seção 1, página 193 –

Institui as diretrizes para a celebração dos Contratos Organizativos de Ação Pública Ensino-Saúde, para o fortalecimento da integração entre ensino, serviços e comu-nidade no âmbito do SUS.

Portaria MS-GM nº 1.130, de 5/8/15, publicada no DOU nº 149, de 6/8/15, Seção 1, página 37 - Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 32, de 30/7/15, publicada no DOU nº 146, de

3/8/15, Seção 1, página 136 - Retificação - Dispõe sobre a atualização do Anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial, da portaria SVS/MS nº 344, de 12/5/1998.

Instrução Normativa MS-Anvisa nº 2, de 4/8/15, publicada no DOU nº 148, de 5/8/15, Seção 1, página 197 - Dispõe sobre os produtos para saúde, produtos de higiene, cosméticos e/ou alimentos cuja fabricação em instalações e equi-pamentos pode ser compartilhada com medicamentos de uso humano, obedecendo aos requerimentos da legislação sanitária vigente, independente de autorização pré-via da Anvisa.

LEGISLAÇÃO

5

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 33, de 4/8/15, publicada no DOU nº 148, de 5/8/15, Seção 1, página 197 - Altera a resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 17, de 16/4/2010, que dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de medicamentos.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 34, de 7/8/15, publicada no DOU nº 151, de 10/8/15, Seção 1, página 41 - Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Excipientes Farmacêuticos.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 36, de 26/8/15, publicada no DOU nº 164, de 27/8/15, Seção 1, página 43 - Dispõe sobre a classificação de risco, os regimes de controle de cadastro e registro e os requisitos de rotulagem e instruções de uso de produtos para diagnóstico in vitro, inclusive seus instrumentos, e dá outras providências.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 38, de 26/8/15, publicada no DOU nº 164, de 27/8/15, Seção 1, página 46 - Dispõe sobre a alteração da resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 64, de 28/12/2012, pela inclusão e retificação de Denomina-ções Comuns Brasileiras (DCB), na lista completa das DCB da Anvisa.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 39, de 26/8/15, publicada no DOU nº 164, de 27/8/15, Seção 1, página 46 - Altera a resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 29, de 21 de julho de 2015, que aprova e promulga o Regimento Interno da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Instrução Normativa MS-Anvisa nº 3, de 26/8/15, publicada no DOU nº 164, de 27/8/15, Seção 1, página 46 - Regu-lamenta o inciso I do art. 20 da resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 36, de 26/8/2015, que dispõe sobre a classifi-cação de risco, os regimes de controle

de cadastro e registro e os requisitos de rotulagem e instruções de uso de produtos para diagnóstico in vitro, inclusive seus instrumentos e dá outras providências.

SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE

Portaria MS-SAS nº 708, de 6/8/15, publicada no DOU nº 150, de 7/8/15, Seção 1, página 38 - Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do mieloma múltiplo.

LEGISLAÇÃO ESTADUAL

Resolução SS – 82, de 14/8/15, publi-cada no DOE nº 151, de 15/8/15, Seção 1, página 38 – Constitui Grupo Técnico de Estudo de Desospitalização, com o objetivo de promover análise e estudos e propor medidas necessárias para iden-tificar, mapear, redesenhar e aperfeiçoar os principais processos e modalidades de desospitalização e reorganização da assistência em rede.

Resolução SS – 83, de 17/8/15, publica-da no DOE nº 152, de 18/8/15, Seção 1, página 33 – Dispõe sobre a prescrição de medicamentos no âmbito do SUS.

Decreto nº 61.444, de 20/8/15, publica-do no DOE nº 155, de 21/8/15, Seção 1, página 2 – Organiza o Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências – Grau, da Coordenadoria de Serviços de Saúde, da Secretaria da Saúde.

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

Lei nº 16.243, de 31/7/15, publicada no DOM nº 141, de 1º/8/15, página 14 - Institui, na rede de saúde do município de São Paulo, o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP).

CONSELHOS PROFISSIONAIS

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

Resolução CFM nº 2.119, de 19/6/15, publicada no DOU nº 159, de 20/8/15, Seção 1, página 79 - Altera o artigo 3º da resolução CFM nº 2.069/14, que padroniza a identificação dos médicos (em placas, batas ou vestimentas e/ou crachás) nos estabelecimentos de assistência médica ou de hospitalização (serviços de saúde), públicos e privados, em todo o território nacional.

Resolução CFM nº 2.120, de 19/6/15, publicada no DOU nº 159, de 20/8/15, Seção 1, página 79 - Altera o anexo I da resolução CFM nº 2.062/13, que dispõe sobre a interdição ética, total ou parcial, do exercício ético profissional do trabalho dos médicos em estabelecimentos de assistência médica ou hospitalização de qualquer natureza, quer pessoas jurídicas ou consultórios privados, quando não apre-sentarem as condições mínimas exigidas pela resolução CFM nº 2.056/13 e por demais legislações pertinentes.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

Resolução Cofen nº 483, de 27/7/15, publicada no DOU nº 146 de 3/8/15, Seção 1, página 158 – Altera a redação do §2º do art. 156 da resolução Cofen nº 370/2010, a qual dispõe do Código de Processo Ético Disciplinar dos Conselhos de Enfermagem.

Resolução Cofen nº 487, de 25/8/15, publicada no DOU nº 165, de 28/8/15, Seção 1, página 243 - Veda aos profissio-nais de enfermagem o cumprimento da prescrição médica a distância e a execução da prescrição médica fora da validade.

LEGISLAÇÃO

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de CatanduvaSecretárias do município de Campinas e RegiãoFisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Auxiliares em Fisioterapia e Auxiliares de Terapia Ocupacional no Estado de São Paulo

22/51º/61º/5

2015/20162015/20162015/2016

Negociações coletivas em discussão com os Sindicatos

ACORDOS E CONVENÇÕES

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São José dos Campos e RegiãoEmpregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Osasco e RegiãoEmpregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Ourinhos e RegiãoTécnicos de Segurança do Trabalho no Estado de São PauloTecnólogos, Técnicos e Auxiliares em Radiologia no Estado de São Paulo

1º/51º/51º/51º/51º/8

2014/20152015/20162015/20162015/20162015/2016

Convenções Coletivas de Trabalho firmadas com os Sindicatos:

6

SINDHOSP

INPC/IBGE

IPC/FIPE

FIPE/SAÚDE

FIPE/SERVIÇOS MÉDICOS

CONTRATO ASS. MÉDICA

REMÉDIOS E P. LABORAT.

IPCA/IBGE

FONTE DO MÊS DO ANO 12 MESES 6 MESES

0,67%

0,58%

0,85%

1,67%

0,58%

2,95%

0,07%

0,62%

0,62%

0,77%

0,47%

0,42%

0,87%

0,47%

0,01%

0,79%

7,29%

7,42%

6,75%

6,01%

5,31%

6,03%

5,37%

6,83%

6,58%

6,80%

5,85%

4,26%

4,70%

2,99%

5,29%

6,17%

9,68%

9,81%

8,79%

8,68%

8,44%

10,66%

5,63%

9,56%

8,90%

9,31%

8,06%

7,51%

8,32%

8,54%

5,68%

8,89%

6,00%

5,85%

5,05%

5,50%

4,86%

5,53%

4,97%

5,52%

6,58%

6,80%

5,85%

4,26%

4,70%

2,99%

5,29%

6,17%

JULJUN JULJUN JULJUN JULJUN

ÍNDICES INFLACIONÁRIOS

CURSOS E EVENTOS

Araçatuba (14) 3223-474723/10 - Curso: Atualização na área de fa-turamento – enfoque nas tabelas TUSS

Bauru (14) 3223-474719/10 - Curso: Estratégias para lidar com a rotatividade dos profissionais na área de saúde

17/11 - Curso: Gerenciamento de custos para instituições de serviços de saúde

30/11 - Curso: Estruturando serviços de saúde: suas obrigatoriedades e necessi-dades para segurança e qualidade na as-sistência à saúde

Campinas (19) 3233-265528/10 - Curso: Sucesso nas negociações de contratos com as operadoras de planos de saúde - com enfoque na lei 13.003

Jundiaí (11) 4586-845520/10 - Curso: Motivando profissionais para o desenvolvimento de talentos

18/11 - Curso: Sucesso nas negociações de contratos com as operadoras de pla-nos de saúde - com enfoque na lei 13.003

Mogi das Cruzes (11) 4725-36537/10 - Workshop: Planejamento e estraté-gias de recuperação tributária para área da saúde

Ourinhos (15) 3211-66605/11 - Curso: Atendimento humanizado - como um diferencial para o seu cliente

Presidente Prudente (18) 3916-243520/10 - Curso: Gestão do serviços de en-fermagem

Ribeirão Preto (16) 3610-652920/10 - Curso: Gerenciamento de custos para instituições de serviços de saúde

17/11 - Curso: Gestão de pessoas e huma-nização em saúde

Santo André (11) 4427-704727/10 - Curso: Excelência no atendimento em serviços de saúde com foco diferencial – paciente, idoso, cuidador, pessoas com necessidades especiais e familiares

Santos (13) 3233-32187/11 - Curso: Estruturando serviços de saúde: suas obrigatoriedades e necessi-dades para segurança e qualidade na as-sistência a saúde

São Paulo (11) 3121-133323/10 - Curso: Liderança

6/11- Curso: Negociação de contratos com operadoras

16/11 - Curso: Profissionalização das clíni-cas de pequeno porte. Qual é o seu futuro?

25/11 - Curso: Liderança

São José do Rio Preto (17) 3232-30309/10 - Curso: As mudanças no recurso de glosas com a implantação do padrão TISS 3.02 e as tabelas TUSS

5/11 - Curso: Atendimento ao cliente na área laboratorial

São José dos Campos (12) 3922-577719/10 - Curso: Gerenciamento de custos para instituições de serviços de saúde

9/11 - Curso: Estratégias para lidar com a rotatividade dos profissionais na área de saúde

Suzano (11) 4747-682915/10 - Curso: Maravilhar o atendimento em saúde

21/10 - Curso: 10 Passos para uma fatu-ramento eficaz

5/11 - Curso: Ferramentas

Sorocaba (15) 3211-66605/10 - Curso: Liderança

26/10 - Curso: Estruturando serviços de saúde: suas obrigatoriedades e necessi-dades para segurança e qualidade na as-sistência a saúde

12/11 - Curso: Atendimento ao cliente na área laboratorial