Informativo Online n° 48

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    InformATIVOonline

    Seo Sindical do ANDES-SN na UFSC

    Florianpolis, 14 de junho de 2013 - N 48

    Veja neste nmero: Discusso sobre Assdio Moral ocorrer no dia 18/06, com a participao

    da Seo Sindical Neste dia 12 de junho, Servidores Pblicos Federais de todo o pas se

    mobilizam pela anulao da reforma da previdncia IV Seminrio da Frente Nacional contra a Privatizao da Sade

    Represso e criminalizao dos movimentos: retrato dos protestos pelo

    pas

    Discusso sobre Assdio Moral ocorrer no dia 18/06, com a participao daSeo Sindical

    Na prxima tera-feira, dia 18, ser realizada uma reunio para debater as situaesde crescente assdio moral no trabalho no mbito da UFSC, visando a constituio deestratgias coletivas para a preveno e o combate a todas as formas de violnciamoral no trabalho.

    Organizada por um grupo de professores, a reunio contar com a participao e oapoio da Seo Sindical do ANDES-SN na UFSC, e ter incio com a palestra doestudante de doutorado Thiago Soares Nunes, sobre o que assdio moral e comoagir e posteriormente haver debate visando organizar a interveno na nossaUniversidade.

    Segundo avaliao preliminar da diretoria da Seo Sindical, necessrio organizarnossa ao para enfrentarmos o assdio moral de tal forma que no o transformemosem desagravo de desafetos, mas reconhecendo e partindo daqueles elementos quetipificam o assdio, para que possamos atuar a partir disso, e ainda no isolando estaquesto das condies que o geram, sobretudo no que se refere s condies de

    trabalho hoje presentes nas IFES, em grande medida pioradas pela expansodesordenada e pelo produtivismo, que ampliam o oportunismo.

    Nosso sindicato e sua assessoria jurdica esto alertas para as situaes de assdio econtinuam disposio para aqueles que dele necessitem, e por isso participaremosdas discusses para construirmos conjuntamente nossa ao.

    Reforamos o convite dos organizadores para que todos se faam presentes!

    Local: Auditrio do CED da UFSC

    Data: Dia 18/06/2013 (Terafeira)

    Horrio: 18:30h

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    Neste dia 12 de junho, Servidores Pblicos Federais de todo o pas semobilizam pela anulao da reforma da previdncia

    No dia de hoje, representantes das entidades nacionais dos servidores pblicosfederais e movimentos sociais e sindical em geral entregaram para os ministros doSTF o abaixo-assinado pela anulao da reforma da previdncia de 2003, que retirou

    direitos dos trabalhadores, e que foi aprovada no Congresso na base de compra devotos. Agora, o governo federal parofunda o ataque, colocando nas mos do mercadofinanceiro a expectativa de uma complementao salarial na aposentadoria dos SPF,por meio do Funpresp.

    Em Braslia, o ANDES-SN participou dos atos, e aqui em Santa Catarina, nossa SeoSindical participou junto dos demais sindicatos do Frum dos SPF dasmobilizao,coma distribuio do panfleto elaborado no Frum. Reproduzimos abaixo o panfletocompleto do Frum Catarinense.

    Reforma comprada tem que ser anulada

    Os Servidores Pblicos (federais, estaduais e municipais) esto mais uma vez na ruapara buscar o apoio da populao na sua luta pela anulao da reforma daprevidncia. Esta luta, feita pelos movimentos sindical e social, reivindica oreconhecimento da NULIDADE DA REFORMA DA PREVIDNCIA DE 2003 (EmendaConstitucional 41), devido comprovao de compra de votos que viabilizou suafraudulenta aprovao no Congresso Nacional. Este ato nulo no pode continuarvigorando e provocando nefastos efeitos contra trabalhadores (as) brasileiros (as).

    O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou - no chamado julgamento do Mensalo -que o Governo Federal, no primeiro mandato do governo Lula, usando recursos

    pblicos comprou votos de parlamentares (deputados e senadores) para fazer aprovarprojetos de lei de seu interesse, e entre eles aquele que foi um dos maiores golpes

    contra os trabalhadores do servio pblico: a reforma da Previdncia de 2003.A deciso do STF traz mais um motivo para a anulao dessa reforma, alm de suainconstitucionalidade e ilegalidade: a sua aprovao pela compra de votos. A reformareduziu direitos previdencirios dos servidores ao instituir a taxao deaposentadorias e pensionistas, aumentar o tempo necessrio para a requisio daaposentadoria e colocar fim ao benefcio integral.

    As entidades dos servidores pblicos realizaram intensas mobilizaes em torno dacampanha pela anulao da reforma e hoje o grande dia da entrega do abaixoassinado ao STF, do qual cobramos coerncia em anular a reforma da previdncia que

    precarizou ainda mais a vida dos trabalhadores e de suas famlias, levando emconsiderao o resultado do julgamento do Mensalo.

    Frum dos Servidores Pblicos Federais de SC

    IV Seminrio da Frente Nacional contra a Privatizao da Sade

    A diretoria da Seo Sindical do ANDES-SN na UFSC acompanhou o primeiro dia do IVSeminrio da Frente Nacional contra a Privatizao da Sade. A seguir, apresentamosum pequeno relato do seu primeiro dia.

    O Seminrio ocorreu nos dias 7 e 8 de junho ltimos, no Centro de Eventos da UFSC, efoi organizado pelo Forum Catarinense em Defesa do SUS e contra a Privatizao da

    Sade. O evento contou com a participao de mais de 530 inscritos de todo o pas, ede 14 fruns de sade, estaduais ou regionais.

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    O primeiro dia foi dedicado a palestras, que auxiliaram nas discusses ocorridas nosegundo dia do Seminrio durante a realizao das reunies das comisses, divididasem 11 temas, entre eles Os planos de sade, Modelos privatizantes de gesto, OSUS e a sade do trabalhador e EBSERH.

    A primeira mesa, Anlise de Conjuntura, contou com a participao dos professoresRodrigo Castelo Branco e Maria Ins Bravo, da UERJ, e Maria Lucia Frizzon, da

    UNIOESTE. O Prof. Rodrigo trouxe para o debate a crise capitalista iniciada em 2008,a crise do neoliberalismo nos pases centrais e na Amrica Latina, e a discusso doneodesenvolvimentismo como aliado do neoliberalismo no Brasil. A Profa. Maria Luciafalou sobre as caractersticas dos governos nos pases da Amrica Latina ao longo dosltimos 30 anos, perodo este em que foram implementadas reformas de carterneoliberal. Ao final, colocou o que, para ela, so nossos desafios: superar osubfinanciamento, aumentar a formao na rea, enfrentar o complexo mdico-hospitalar (que visa o auferimento de lucro), enfrentar os planos de sade, recolocar asade na agenda e na pauta poltica. A Profa. Maria Ins fez uma apresentao dasatividades promovidas e/ou integradas pela Frente Nacional contra a Privatizao daSade no ltimo ano, em especial na 14 Conferncia Nacional de Sade. "A Frentetem como referncia o projeto da Reforma Sanitria que concebia a sade como umdireito de todos e dever do Estado. O que pretendemos ampliar a luta coletiva,fortalecendo as lutas sociais, tendo como horizonte a emancipao humana e umprojeto de sociedade anticapitalista. fundamental na atual conjuntura a luta pelaviabilizao do projeto de Reforma Sanitria e a articulao com todas as lutas",defendeu.

    A segunda mesa, Movimentos Sociais e os Foruns de Sade, foi integrada pelo Prof.Marco Aurelio Da Ros, da UNIVALI, Gislei Siqueira, do MST, e Jussara Basso dos Santos,do MTST. O Prof. Marco iniciou sua fala fazendo uma recapitulao histrica sobre aquesto do atendimento sade no Brasil, e sobre o papel importante desempenhadopelo Movimento pela Reforma Sanitria na criao do SUS na Constituio Federal de1988. No seu entendimento, a luta pelo SUS um passo na luta por uma sociedadeanti-capitalista. Gislene, representante do MST, colocou que, no campo, oagronegcio o responsvel pela falta de sade. Defendeu a necessidade de secompreender que sade no s curar doenas, que ela inclui questes como omeio-ambiente, as condies de vida sociais e polticas e a alimentao. Jussara,representante do MTST, colocou que a bandeira maior deste Movimento a moradia,mas que a luta tambm por dignidade.

    A terceira mesa, Os novos modelos de gesto e a privatizao do SUS, foi compostapelas professoras Maria de Ftima Siliansky Andreazzi, da UFRJ, e Maria Valria CostaCorreia, da UFAL. Nesta mesa, a profa. Maria de Ftima trouxe dados que auxiliaramno debate sobre a presso que as seguradoras de sade privada tm feito sobre ogoverno federal, na busca por subsdios pblicos e desoneraes fiscais, a exemplo doque j ocorreu com a indstria automobilstica e os bancos. Segundo ela, h umaligao (...) entre as estratgias das empresas de planos de sade e os modelosprivatizados/terceirizados de gesto das unidades pblicas de sade. A expanso domercado dos planos implica o uso da capacidade instalada pblica de formadiferenciada. Especialmente a alta tecnologia. Isso est claramente colocado emdocumentos do Banco Mundial, ocorrendo em outras reformas como a chilena (...) (IVSeminrio da Frente Nacional contra a Privatizao da Sade. Caderno de Textos paraEstudos. Editora da UFSC, Florianpolis, 2013). A profa. Maria Valria trouxe adiscusso sobre a EBSERH: o que , qual a justificativa governamental para suacriao, quais os prejuzos que traz a adeso das universidades a essa empresa, taiscomo desrespeito material autonomia universitria, com a possibilidade, por

    exemplo, de priorizao pelos HU de pesquisas e cursos que atendam ao mercado eno s necessidades da populao, e de diferenciao no atendimento entre usurios

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    do SUS e usurios de planos de sade (a chamada porta dupla de entrada noshospitais).

    Para maiores detalhes sobre o evento, e um relato mais pormenorizado das palestras,acesse o endereo http://www.contraprivatizacao.com.br/2013/06/0585.html#more. Oendereo do Forum Catarinense em Defesa do SUS e contra a Privatizao da Sade forumcatarinense.blogspot.com.br.

    Represso e criminalizao dos movimentos: retrato dos protestos pelo pasFonte: ANDES-SN

    Violncia, agresso e priso de manifestantes, a mando de prefeitos egovernadores, marcam atuao da polcia em vrias cidades do pas, que infiltrainvestigadores nos protestos de SP e cobe o direito de divergirA represso aos protestos contra o aumento nas tarifas de transporte pblico emvrias cidades do pas, de forma violenta e truculenta por parte da polcia, a exemplode So Paulo e outras cidades brasileiras nos ltimos dias, com a priso de

    manifestantes e denncias de agresses, uso de armas com balas de borracha,cassetetes, sprays e bombas de efeito moral, demostra a clara inteno decriminalizao dos movimentos sociais de reivindicao, e do impedimento do direitoconstitucional de organizao e do direito de divergir.

    Alm das prises e de casos de agresso relatados pelos manifestantes, a polcia deSo Paulo decidiu infiltrar investigadores nos protestos e fazer um rastreamento naweb, com a justificativa de identificar as pessoas que depredaram o patrimniopblico. De acordo com matria publicada no portal G1, cerca de 30 manifestantes jforam identificados, e podem ser responsabilizados pelos danos causados aospatrimnios pblico e privado, e tambm serem enquadrados no crime de formao

    de quadrilha.Apesar de toda a violncia sofrida pelos manifestantes, os protestos no seroencerrados. Para est quinta-feira (13), est previsto o quarto protesto em So Paulo.A concentrao ser s 17h em frente ao Teatro Municipal, na regio central. Deacordo com o G1, O Movimento Passe Livre promete transformar o ato emcomemorao caso haja um acordo com a prefeitura e governo de So Paulo, com asuspenso do aumento por 45 dias.

    Nesta quinta-feira (13), militantes do MPL publicaram um artigo na coluna

    Tendncias/Debates do jornal Folha de S. Paulo. O texto, intitulado Por que estamosnas ruas, afirma que o impacto violento do aumento das tarifas no bolso da

    populao faz as manifestaes extrapolarem os limites do movimento e as aesviolentas da polcia levaram os protestos a se transformarem em uma revolta popular.Para os militantes, o modelo de transporte coletivo baseado em concesses paraexplorao privada e cobrana de tarifa est esgotado. E continuar em criseenquanto o deslocamento urbano seguir a lgica da mercadoria, oposta noo dedireito fundamental para todas e todos. O texto conclui que a demanda popularimediata a revogao do aumento, que deve nortear os dilogos a seremestabelecidos, e cita ainda a conquista da retirada do aumento da tarifa em Natal,Porto Alegre e Goinia. (confira na ntegra)

    Na quarta-feira (12), s 17h, foi realizada uma viglia pela liberao dos presos no atodo dia 11 em So Paulo, na 2 Delegacia de Polcia (DP), em Bom Retiro. A viglia tevecomo objetivo pressionar pela libertao dos detidos e mostrar que a sociedade notolerar este tipo de conduta policial. De acordo com a Associao dos Professores daPUC SP (Apropuc), a brutalidade da polcia e a provas do despreparo policial so

    http://portal.andes.org.br/imprensa/noticias/imp-ult-1934273989.pdfhttp://portal.andes.org.br/imprensa/noticias/imp-ult-1934273989.pdf
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    abundantes e esto disponveis na internet. A Apropuc destaca o vdeo que registra omomento da priso do jornalista Pedro Nogueira, que estava em servio e, segundo aAssociao, foi espancado e detido sem nenhuma razo. Outras 12 pessoas estodetidas na 2 DP, que podem ser levadas a um Centro de Deteno Provisria (CPD)caso no sejam liberadas. (confira o vdeo)

    Advogados tentam reverter indiciamento de manifestantes presos emprotesto

    Nesta quarta-feira (12), um grupo de advogados se dirigiu ao Frum da Barra Funda zona oeste de So Paulo para tentar reverter judicialmente o indiciamento dosmanifestantes detidos na noite da ltima tera-feira (11), durante os protestos contrao aumento das tarifas do transporte pblico. A Polcia Militar prendeu 19 pessoas, dasquais seis foram liberadas em seguida sem qualquer acusao. No entanto, 13continuam detidas.

    Segundo matria publicada no site Rede Brasil Atual, 10 manifestantes esto sendo

    acusados pelos crimes de danos ao patrimnio e formao de quadrilha crimeinafianvel ; uma pessoa responde ainda pelo delito de incndio e outras trs seroindiciadas pelos crimes de dano qualificado, desacato autoridade e leso corporal,de acordo com a Secretaria de Segurana Pblica.

    Esses indiciamentos so completamente ilegais, critica o advogado Bruno MartinsMorais, de 25 anos, que tenta reverter na Justia a acusao contra os manifestantes.Acusaes graves, como formao de quadrilha, implicam numa srie de pr-requisitos que de nenhuma maneira foram observados nos casos. As pessoas sequerestavam juntas no momento da priso. Morais explica que as detenes foramrealizadas de maneira arbitrria. Colocaram todos num mesmo saco e forjaram umaacusao, continua. uma priso ilegal e com ntido vis poltico. O advogadoexplica que o alto valor das fianas, que chegam a R$ 20 mil, tambm injustificvel. uma tentativa de amedrontar e criminalizar o movimento contra o aumento datarifa, alm de colocar barreiras para que os manifestantes sejam liberados maisrapidamente.

    Entre os 13 detidos durante o protesto do dia 11, h 12 homens e uma mulher. Aidade dos manifestantes varia de 19 a 43 anos. Trs so estudantes, dois jornalistas,um editor, um artista, dois professores, um metalrgico, um autnomo, um publicitrioe um desempregado.

    Polcia infiltra agentes em protestos e rastreia web

    As formas de coero aos protestos realizados pelos movimentos sociais dereivindicao vo alm da violncia por parte dos policiais. De acordo com matriapublicada no portal G1, a Polcia Civil de So Paulo decidiu infiltrar investigadores nosprotestos e fazer rastreamento na web para tentar identificar os manifestantes. Aomenos 30 j foram identificados e podem ser responsabilizados pelos danos causadosao patrimnio pblico e privado, e tambm serem enquadrados no crime de formao

    de quadrilha, como aconteceu com alguns dos detidos no protesto do dia 11.Alm de policiais disfarados nos protestos, haver o rastreamento pela internet das

    http://www.youtube.com/watch?v=043RmwFwerohttp://www.youtube.com/watch?v=043RmwFwero
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    pginas dos movimentos envolvidos nos atos. De acordo com o G1, pessoas queestiverem postando mensagens em redes sociais incitando o quebra-quebra tambmpodero responder por apologia ao crime. Os protestos tm sido organizados peloMovimento Passe Livre (MPL) pela web.

    Movimento Passe Livre de So Paulo divulga nota de esclarecimentoSobre as acusaes de vandalismo e depredao do patrimnio feitas pela PolciaMilitar de So Paulo e pela imprensa, o Movimento Passe Livre de So Paulo emitiuuma nota, logo aps o 1 grande ato contra o aumento da tarifa do transporte pblico,realizado em 6 de junho, quinta-feira.

    De acordo com a nota, o ato reuniu 5 mil pessoas que seguiram em caminhadapacfica pelas ruas do centro da cidade. Exercendo seu legtimo direito de semanifestar, as pessoas ocuparam importantes vias da capital e em seguida sofreramdiversos momentos de represso violenta por parte da Polcia Militar. A populao que

    j revoltada com o abusivo aumento das tarifas reagiu e revidou a agresso dospoliciais que, vale a pena lembrar, so os que possuem armas e bombas. Ontem, aPM feriu dezenas de pessoas, diz o texto.

    Segundo a nota, as depredaes s foram iniciadas aps um segundo momento derepresso brutal e prises, realizadas na regio da Avenida Paulista. O MovimentoPasse Livre no incentiva a violncia em momento algum de suas manifestaes, mas impossvel controlar a frustao e a revolta de milhares de pessoas com o poderpblico e com a violncia da Polcia Militar.

    Novas manifestaes

    Esto previstas, para esta quinta-feira (13), novas manifestaes contra o aumentodas passagens, no Rio de Janeiro com concentrao na Cinelndia - e em So Paulo.Os protestos tero incio s 17h e as convocaes esto sendo feitas por meio dasredes sociais.

    O principal objetivo forar as prefeituras a baixarem o preo das passagens, como jocorreu em Florianpolis, Porto Alegre, Vitria, Teresina, Natal, Aracaj, Taboo daSerra e Goinia.

    A realizao do 2 ato Nacional contra o aumento das passagens est previsto emNatal, Porto Alegre, Santarm, Santos e So Paulo.

    Seo Sindical do ANDES-SN na UFSCRua Lauro Linhares 2055, Ed. Max Flora, Torre Max, 4 andar, sala 409. Trindade,Florianpolis. CEP 88036-003Telefone: (48)3364 1990

    Email: [email protected]: www.andes-ufsc.org.br

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