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Informativo Semanal Afrebras 2012 - 03.11 a 09 · VENDAS PARA ZONA FRANCA SÃO LIVRES DE COFINS As vendas à Zona Franca são equivalentes às exportações, conforme dispõe o Decreto-Lei

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SUMÁRIO

DESTAQUES – EM FOCO ............................................................................................................................................... 4

FISCO PAULISTA INVESTIGA 218 EMPRESAS SUSPEITAS DE EMITIR NOTA ELETRÔNICA FRIA ................................. 4

VENDAS PARA ZONA FRANCA SÃO LIVRES DE COFINS ............................................................................................. 5

FISCO GAÚCHO PERMITE QUE CRÉDITOS SEJAM DESCONTADOS DE PIS E COFINS................................................. 6

CONHECIMENTO TRIBUTÁRIO ...................................................................................................................................... 8

RESTITUIÇÃO, RESSARCIMENTO E COMPENSAÇÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS .......................................................... 8

CUIDADO COM A PRESCRIÇÃO TRIBUTÁRIA! ........................................................................................................... 9

ALTOS TRIBUTOS, BAIXA COMPETITIVIDADE ......................................................................................................... 10

FEDERAL ...................................................................................................................................................................... 13

PORTARIA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE Nº 1.815 DE 31.10.2012 ...................................... 13

DISTRITO FEDERAL ...................................................................................................................................................... 15

LEI Nº 4.960, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2012 ......................................................................................................... 15

ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL .......................................................................................................................... 20

PORTARIA Nº 2.322, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2012 ............................................................................................. 20

ESTADO DE MINAS GERAIS ......................................................................................................................................... 32

PORTARIA Nº 212, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2012 .................................................................................................. 32

PORTARIA Nº 213, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2012 .................................................................................................. 33

ESTADO DE RORAIMA ................................................................................................................................................. 35

PORTARIA Nº 772, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2012 ................................................................................................ 35

SOLUÇÕES DE CONSULTA ........................................................................................................................................... 37

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 205, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 ............................................................................ 37

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DESTAQUES – EM FOCO

FISCO PAULISTA INVESTIGA 218 EMPRESAS SUSPEITAS DE EMITIR NOTA ELETRÔNICA FRIA

A ação foi chamada de "Operação Quebra Gelo 2", que acontece dessa vez em 82 cidades e tem a participação de 220

agentes fiscais de renda.

Após suspender há 50 dias a inscrição estadual de 189 empresas no Cadastro de Contribuintes do ICMS (Imposto sobre

Circulação de Mercadorias e Serviços) do Estado de São Paulo, por emitirem notas fiscais eletrônicas irregulares, o fisco

paulista investiga agora mais 218 estabelecimentos com o mesmo problema.

Em um primeiro momento, das 218 empresas investigadas, 190 tiveram a inscrição estadual suspensa de imediato do

cadastro. Com isso, elas estão impedidas de fazer qualquer operação e emitir qualquer documento ou nota fiscal.

A ação foi chamada de "Operação Quebra Gelo 2", que acontece dessa vez em 82 cidades e tem a participação de 220

agentes fiscais de renda.

Na primeira fase, realizada em 19 de setembro, empresas e comércios atacadistas investigados fizeram movimentações

suspeitas envolvendo R$ 500 milhões de débitos com o ICMS no período de janeiro a agosto deste ano.

Na segunda etapa, iniciada hoje, as 218 empresas investigadas destacaram R$ 160 milhões em débitos de ICMS sem registro

de compras compatíveis com o movimento de saída de produtos, segundo informações da Secretaria da Fazenda do Estado

de São Paulo.

Isso ocorre quando, por exemplo, as empresas informam ter feito grandes vendas ao mercado, mas quando verificadas as

compras declaradas (de fornecedores para fabricar produtos), os valores eram incompatíveis com o número de transações

feitas.

O nome da operação foi escolhido "Quebra-Gelo" em referência à emissão de notas fiscais frias --ou operações que só

existem no papel com o objetivo de sonegar imposto ou obter créditos indevidos.

Para chegar a essas empresas, o fisco paulista usou informações do software "data-mining", ferramenta eletrônica adquirida

no ano passado pela secretaria.

O sistema permite identificar com agilidade e alto grau de precisão indícios de irregularidades dos contribuintes, ao cruzar

informações dos bancos de dados do fisco paulista --como o do cadastro de ICMS e o da nota fiscal eletrônica, além do das

guias que as empresas têm de informar mensalmente ao fisco.

Por Claudia Rolli

Fonte: Folha de S. Paulo

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VENDAS PARA ZONA FRANCA SÃO LIVRES DE COFINS

As vendas à Zona Franca são equivalentes às exportações, conforme dispõe o Decreto-Lei nº 288, de 1967, que regulamenta

o comércio na região. Dessa forma, não seria necessário o recolhimento do PIS e da Cofins.

Uma decisão da 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou que não é necessário o recolhimento de PIS e

Cofins sobre vendas para a Zona Franca de Manaus (ZFM). O caso envolve a Lupo, que deverá, segundo seu advogado,

receber cerca de R$ 1 milhão em valores recolhidos das contribuições entre 1994 e 2004. Apesar de a decisão sobre o

recolhimento de tributos datar de 2008, a ação terminou apenas em 2012, quando a Corte determinou que a decisão

retroagiria dez anos, e não cinco, como defendia a Fazenda Nacional.

O STJ entendeu que as vendas à Zona Franca são equivalentes às exportações, conforme dispõe o Decreto-Lei nº 288, de

1967, que regulamenta o comércio na região. Dessa forma, não seria necessário o recolhimento do PIS e da Cofins.

Para o advogado Jorge Henrique Zaninetti, do escritório Siqueira Castro Advogados, a discussão é importante, pois define se

a ZFM cumprirá o papel para o qual foi criada, de incentivar o desenvolvimento econômico e social da região amazônica.

“Para as empresas, não pagar o PIS e a Cofins é determinante para que possam atuar na Zona Franca”, diz o advogado.

Por meio de nota, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) defendeu que, de acordo com o Decreto-Lei nº 228, a

equiparação se aplicaria apenas à legislação em vigor no momento da criação da norma. As leis que criaram o PIS e a Cofins

só foram aprovadas em 1970 e 1991 e, portanto, não há isenção para os tributos.

O julgamento do processo no STJ ocorreu em 2008. A Fazenda Nacional, porém, recorreu da decisão na própria Corte,

alegando que o ressarcimento dos valores pagos indevidamente de PIS e Cofins deveriam ser dos cinco anos anteriores ao

ajuizamento da ação. Por meio de uma decisão monocrática, entretanto, o vice-presidente do tribunal, ministro Felix Fischer,

manteve o entendimento da 2ª Turma de que a decisão retroagiria em dez anos.

De acordo o advogado da Lupo na ação, Fernando Quércia, do Fernando Quércia Advogados Associados, a companhia entrou

com a ação sob recomendação do escritório. “Verificamos que a Lupo vinha pagando normalmente, e apresentamos a

possibilidade de discutir a questão em juízo”, afirma.

Em março, uma decisão também da 2ª Turma do STJ entendeu que a Samsung não deveria recolher essas contribuições para

vendas direcionadas à Zona Franca de Manaus.

Por Bárbara Mengardo | De São Paulo

Fonte: Valor Econômico

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FISCO GAÚCHO PERMITE QUE CRÉDITOS SEJAM DESCONTADOS DE PIS E COFINS

O fisco do Rio Grande do Sul permitiu que uma indústria de eletrodomésticos da região use créditos de PIS e Cofins para

descontar no pagamento desses dois tributos.

O fisco do Rio Grande do Sul permitiu que uma indústria de eletrodomésticos da região use créditos de PIS e Cofins para

descontar no pagamento desses dois tributos.

A autorização foi concedida por meio da solução de consulta número 145, da Receita Federal de RS, e chamou a atenção por

dois motivos. Primeiro porque pode ser estendida a outros contribuintes dessa região, de acordo com a divisão tributária do

órgão.

Segundo porque abre o precedente para outras empresas de diferentes regiões do país pleitem o mesmo, na opinião de

tributaristas consultados.

Quando um contribuinte tem dúvida sobre o uso da legislação no pagamento de um tributo, recorre ao fisco. Esse por sua

vez, após analisar o tema, emite uma solução de consulta.

Nesse caso, a indústria de eletrodomésticos teve custos para adquirir serviços ligados à teses de qualidade do Inmetro

(Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia)para verificar se os produtos fabricados estão em conformidade

com as exigências da lei. Esses custos, pela decisão do fisco, podem ser descontados no pagamento de PIS e Cofins que a

empresa tem a fazer.

Para chegar a esse entendimento, o fisco do Rio Grande do Sul informou que se baseou em outra solução emitida pela Cosit

(Coordenação Geral do Sistema de Tributação) em 2008. Nela, a Receita autoriza empresas que produzem vacinas de uso

veterinário a descontar créditos da Cofins referentes a custos com selo garantia em estabelecimentos credenciados ao

governo.

"A decisão é importante porque serve de indicador para outros contribuintes que pedem o mesmo benefício ou outros

semelhantes. O problema é que, às vezes, diferentes regiões fiscais tem soluções conflitantes", diz Antonio Carlos Rodrigues

do Amaral, presidente da Comissão de Direito Tributário da OAB-SP.

Quando isso ocorre, a Receita tem de editar uma instrução normativa regulamentando a questão em nível nacional.

Com a proposta de unificação do PIS e Cofins, em estudo pelo governo federal, deve ser ampliada a possibilidade de usar

créditos gerados com PIS e Cofins para descontar no pagamento de impostos.

Desde que o Carf ampliou o conceito de despesa e insumo, aos contribuintes passaram a recorrer mais das decisões da

Receita em não aceitar o uso de créditos gerados no pagamento de impostos.

"Acho lamentável que esse tipo de discussão ainda tenha de ser feita. Nem deveria existir mais, se o tributo é não

cumulativo. A Receita tem de admitir todo e qualquer crédito que seja necessário para a produção de produto que foi objeto

de tributação", diz o advogado tributarista Raul Haidar.

Fonte: Folha de S. Paulo

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CONHECIMENTO TRIBUTÁRIO

RESTITUIÇÃO, RESSARCIMENTO E COMPENSAÇÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS

Poderão ser restituídos, ressarcidos ou compensados valores de créditos tributários federais, nos termos e condições fixados

pela RFB.

MODO DE APRESENTAÇÃO

A restituição, ressarcimento ou compensação de tributos federais será requerida pelo contribuinte mediante utilização do

programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP).

SALDOS NEGATIVOS IRPJ E CSLL

Os saldos negativos do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)

poderão ser objeto de restituição:

I - na hipótese de apuração anual, a partir do mês de janeiro do ano-calendário subsequente ao do encerramento do período

de apuração;

II - na hipótese de apuração trimestral, a partir do mês subsequente ao do trimestre de apuração; e

III - na hipótese de apuração especial decorrente de cisão, fusão, incorporação ou encerramento de atividade, a partir do

primeiro dia útil subsequente ao do encerramento do período de apuração.

RETENÇÃO INDEVIDA OU A MAIOR

O sujeito passivo que promoveu retenção indevida ou a maior de tributo administrado pela RFB no pagamento ou crédito a

pessoa física ou jurídica, efetuou o recolhimento do valor retido e devolveu ao beneficiário a quantia retida indevidamente

ou a maior, poderá pleitear sua restituição, ressalvadas as retenções das contribuições previdenciárias.

COMPENSAÇÃO EFETUADA PELO SUJEITO PASSIVO

O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive o reconhecido por decisão judicial transitada em julgado, relativo a tributo

administrado pela RFB, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios,

vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela RFB, ressalvadas as contribuições previdenciárias, e as

contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos.

INCIDÊNCIA DA SELIC

O crédito relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou reembolso, será restituído, reembolsado ou

compensado com o acréscimo de juros Selic para títulos federais, acumulados mensalmente, e de juros de 1% (um por cento)

no respectivo mês da efetiva compensação ou restituição.

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CUIDADO COM A PRESCRIÇÃO TRIBUTÁRIA!

A prescrição extingue o direito de o contribuinte pleitear eventual crédito tributário a que possua direito.

A prescrição, de acordo com o artigo 1º do Decreto 20.910/32, ocorre em 5 (cinco) anos, conforme transcrito: Art. 1º - As

Dividas passivas da União, dos Estados e dos Municípios, bem assim todo e qualquer direito ou ação contra a Fazenda

Federal, Estadual ou Municipal, seja qual for a sua natureza, prescrevem em cinco anos contados da data do ato ou fato do

qual se originarem.

Esta é uma situação para a qual administradores, contabilistas e assessores tributários precisam estar atentos. Na correria do

dia-a-dia muitas vezes a questão passa despercebida e pode ocasionar perdas significativas.

Discussões jurídicas à parte, o conceito da prescrição alcança todos os impostos e contribuições e, em regra, impõe aos

contribuintes o prazo de 5 (cinco) anos para utilizar eventuais créditos perante os fiscos federal, estadual e municipal.

O simples fato de ter constituído o crédito em declaração não é suficiente para afastar a prescrição. O crédito tem que ser

efetivamente utilizado ou pleiteado dentro do prazo prescricional!

Exemplo

Relativamente ao ano-calendário de 2006, na empresa ABC foi apurado o imposto de renda com base no Lucro Real anual e

entregue a respectiva Declaração Fiscal (DIPJ) em 30.06.2007, apontando um crédito tributário de R$ 100.000,00.

De forma prática, a administração da empresa deverá utilizar esse crédito até 30.06.2012 ou formalizar o pedido de

restituição dentro desse prazo, sob pena de incorrer a prescrição.

Cuidado especial também deve haver nos casos de apuração de créditos não cumulativos de PIS, COFINS, ICMS, e IPI,

sobretudo quando a pessoa jurídica vem historicamente acumulando valores.

Recentemente, no tocante ao PIS e a COFINS, a Solução de Divergência RFB 21/2011 dispôs sobre o termo de início do prazo

prescricional dos créditos.

De acordo com o pronunciamento fiscal, os direitos creditórios estão sujeitos ao prazo prescricional previsto no artigo 1º do

Decreto 20.910/1932, sendo o termo de início para contagem do prazo prescricional relativo aos direitos creditórios

referidos o primeiro dia do mês subsequente ao de sua apuração.

Quanto ao ICMS, nos termos do artigo 23 da Lei Complementar 87/1996, o direito de utilizar o crédito extingue-se depois de

decorridos cinco anos contados da data de emissão do documento.

Caso a pessoa jurídica possua créditos antigos acumulados é importante que a administração se atente para o fato e o

discuta internamente e, se possível, com sua assessoria fiscal e jurídica, visando definir a melhor estratégia para a realização

dos mesmos.

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ALTOS TRIBUTOS, BAIXA COMPETITIVIDADE

Cuidados Fiscais para se Manter Competitivo no Mercado

Em um ambiente empresarial competitivo, e sujeito a um sistema tributário muito complexo, todo cuidado é necessário para

não onerar ainda mais os custos e preços dos produtos e serviços.

Um simples equívoco na classificação fiscal de uma mercadoria ou determinação de uma alíquota podem gerar grandes

transtornos fiscais ao contribuinte ou mesmo onerar, de imediato, as suas vendas, proporcionando com isso grande perda de

competitividade.

Um exemplo clássico é o regime de substituição tributária do ICMS, cujo imposto decorrente dessa substituição deve

obedecer às regras do estado de destino da mercadoria. Se a empresa possuir operações comerciais com 15 estados da

Federação são 15 legislações diferentes para serem consideradas diariamente, cada qual com suas peculiaridades.

Podemos também citar, no âmbito do PIS, da COFINS e do IPI a ocorrência constante de isenções e reduções de alíquotas,

para produtos e setores específicos. A empresa que desconhecer tais benefícios certamente estará em desvantagem no

mercado, pois somente a alíquota do PIS e da COFINS, somadas, podem responder por até 9,25% do faturamento.

Importante lembrar também que os estados, dentro dos seus limites e competências, são capazes de criar regimes

tributários especiais. Em âmbito federal, por sua vez, temos diversas situações destinadas a determinados segmentos e

operações, dentre os quais sobressaem:

a) o REPES - Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação

O benefício consiste na suspensão do PIS e COFINS na aquisição de bens do ativo imobilizado e na aquisição de serviços

destinados a empresas cadastradas no REPES. Cumpridas as condições do regime a suspensão converte-se definitivamente

em alíquota zero.

A pessoa jurídica vendedora deve fazer constar na nota fiscal de venda o número do ato que concedeu a habilitação à

adquirente, entre outros detalhes.

b) RECAP - Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras

O benefício consiste na suspensão do PIS e da COFINS sobre a venda de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos,

novos, relacionados no Decreto 6.581/2008, para empresas cadastradas no regime. Satisfeitas as condições do projeto, a

suspensão se transforma em alíquota zero.

Deve constar na nota fiscal de venda a expressão "Venda efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o

PIS/PASEP e da COFINS", com especificação do dispositivo legal correspondente, bem assim o número do ato que concedeu a

habilitação ao adquirente.

c) REIDI - Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura

O benefício consiste em suspensão do PIS e da COFINS na venda, para pessoas jurídicas habilitadas pelo regime, de

máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, materiais de construção, prestação de serviços, máquinas, aparelhos,

instrumentos e equipamentos, visando incorporações em infraestrutura destinada ao imobilizado da adquirente.

A suspensão do PIS e COFINS converte-se em alíquota zero após a incorporação ou utilização, na obra de infra-estrutura, dos

bens ou dos serviços adquiridos ou importados com o regime do REIDI.

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A pessoa jurídica vendedora ou prestadora de serviços deve fazer constar na nota fiscal o número da portaria que aprovou o

projeto, o número do ato que concedeu a habilitação ou a co-habilitação ao REIDI à pessoa jurídica adquirente e, conforme o

caso, a expressão: “Venda de bens/serviços efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS e da COFINS”,

com a especificação do dispositivo legal correspondente.

d) PATVD - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para a TV Digital

Beneficia as vendas para pessoas jurídicas que realizem investimentos em pesquisa e desenvolvimento - P&D e que exerçam

as atividades de desenvolvimento e fabricação de equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para televisão

digital, classificados no código 8525.50.2 da Nomenclatura Comum do Mercosul.

e) REPORTO – Regime Tributário Especial

É um regime temporário, com vigência até o final de 2015, que tem como característica principal a suspensão do PIS, da

COFINS e do IPI nas vendas, para beneficiários do regime, de máquinas, equipamentos, peças de reposição e outros bens

destinados ao seu ativo imobilizado para utilização nos locais objetos do incentivo. A suspensão do IPI, do PIS e da COFINS se

transforma em isenção e alíquota zero decorridos 5 anos da ocorrência do fato gerador.

Além dos regimes citados, a legislação prevê vários benefícios e regimes específicos que repercutem diretamente no

ambiente comercial da empresa. Por exemplo citamos os diversos produtos que podem se beneficiar de alíquota zero de PIS,

COFINS e IPI.

Para fins ilustrativos, vamos citar uma pequena farmácia, cujos colaboradores não estejam separando, da base de cálculo do

Simples Nacional, as receitas decorrentes da venda de itens cujos impostos e contribuições já foram integralmente recolhidos

pela indústria, itens estes que representam mais de 50% do seu faturamento. Em uma situação desta estaremos diante de

um tremendo prejuízo, e, diga-se a vocês leitores, é um caso real. Assim, a concorrência agradece.

Restam-nos várias reflexões a fazer, dentre algumas: Como está a classificação fiscal dos nossos produtos e correspondentes

alíquotas? Estamos aproveitando todos os créditos fiscais possíveis? Nossa atividade não está sujeita a algum regime

diferenciado de tributação? Caso positivo, como estamos procedendo? Como nossa concorrência está agindo fiscalmente?

Nesta seara a participação do seu contador ou colaborador responsável pela análise fiscal da empresa é de fundamental

importância.

É uma questão de sobrevivência em longo prazo.

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FEDERAL

PORTARIA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE Nº 1.815 DE 31.10.2012

D.O.U.: 1º.11.2012

Prorroga o prazo previsto no art. 2º da Portaria nº 1.057, de 06 de julho de 2012.

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 87, parágrafo único,

inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 913 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,

aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, resolve:

Art. 1º Prorrogar, para 31 de janeiro de 2013, o prazo previsto no art. 2º da Portaria n.º 1.057, de 06 de julho de 2012.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

CARLOS DAUDT BRIZOLA

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DISTRITO FEDERAL

LEI Nº 4.960, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2012

DO-DF de 05/11/2012 (nº 223, Seção 1, pág. 10)

Institui o Programa ICMS em Dia e dá outras providências.

(Autoria do Projeto: Poder Executivo)

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FAÇO SABER QUE A CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL DECRETA E EU

SANCIONO A SEGUINTE LEI:

Art. 1º - Fica instituído o Programa ICMS em Dia, destinado a promover a recuperação e a regularização de créditos,

constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, ajuizados ou não, na forma e nas condições estabelecidas nesta Lei.

§ 1º - O disposto neste artigo aplica-se, inclusive, aos débitos retidos e não recolhidos:

I - relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de mercadorias - ICM;

II - relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte

Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS;

III - relativos ao Regime Tributário Simplificado do Distrito Federal - Simples Candango, instituído pela Lei nº 2.510, de 29 de

dezembro de 1999, desde que não se relacionem exclusivamente ao Imposto sobre Serviços - ISS.

§ 2º - Podem ser incluídos no ICMS em Dia:

I - os débitos consolidados dos tributos mencionados no § 1º:

a) oriundos de declarações espontâneas ou lançamentos de ofício cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31 de

dezembro de 2010;

b) relativos aos saldos de parcelamentos deferidos e posteriormente cancelados de ofício pela autoridade competente, com

fundamento na Lei Complementar nº 432, de 27 de dezembro de 2001, na Lei nº 3.194, de 29 de setembro de 2003 - REFAZ,

na Lei nº 3.687, de 20 de outubro de 2005 - REFAZ II, na Lei Complementar nº 781, de 1º de outubro de 2008 - REFAZ III, ou

na forma Lei Complementar nº 833, de 27 de maio de 2011, desde que relativos a fatos geradores ocorridos até 31 de

dezembro de 2010;

II - os débitos relativos à penalidade pecuniária por descumprimento de obrigações tributárias acessórias cujos fatos

geradores tenham ocorrido até 31 de dezembro de 2010.

§ 3º - O disposto no § 2º, I, b, aplica-se também aos casos em que o contribuinte requeira sua exclusão dos programas de que

tratam a Lei Complementar nº 432, de 2001, a Lei nº 3.194, de 2003 - REFAZ, a Lei nº 3.687, de 2005 - REFAZ II, a Lei

Complementar nº 781, de 2008 - REFAZ III, e a Lei nº 833, de 2011, desde que relativos a fatos geradores ocorridos até 31 de

dezembro de 2010, no prazo a ser definido em regulamento.

§ 4º - Considera-se débito consolidado, para efeito desta Lei, o montante obtido pela soma dos valores referentes ao

principal devido, à atualização monetária, aos juros de mora, à multa, inclusive a de caráter moratório, e aos demais

acréscimos previstos na legislação específica.

§ 5º - Os débitos referidos no caput, ainda não constituídos, devem ser confessados, de forma irretratável e irrevogável.

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§ 6º - Os benefícios da Lei nº 3.194, de 2003 - REFAZ, da Lei nº 3.687, de 2005 - REFAZ II, da Lei Complementar nº 781, de

2008 - REFAZ III, da Lei Complementar nº 833, de 2011, e das demais legislações em vigor não são cumulativos com os

benefícios desta Lei, para os fins do § 2º, I, b, e § 3º.

§ 7º - Os benefícios desta Lei não se aplicam ao crédito tributário decorrente de auto de infração que contenha penalidade

relacionada à sonegação fiscal, à fraude ou ao conluio.

Art. 2º - O ICMS em Dia consiste na redução de juros de mora e multa, inclusive a moratória, relacionados aos débitos de que

trata o art. 1º, nas seguintes proporções:

I - noventa e nove por cento para pagamento à vista;

II - noventa por cento para pagamento em até três parcelas;

III - oitenta por cento para pagamento em até cinco parcelas;

Iv - setenta por cento para pagamento em até sete parcelas;

v - sessenta por cento para pagamento em até nove parcelas;

vI - cinquenta por cento para pagamento em até doze parcelas.

§ 1º - Para usufruir dos benefícios do programa, o sujeito passivo deve fazer a sua adesão até o dia 23 de novembro de 2012,

cuja formalização será efetuada com o pagamento à vista ou da primeira parcela, neste último caso, após a apresentação de

fiança bancária para os débitos consolidados a partir de quinhentos mil reais (R$ 500.000,00).

§ 2º - Os débitos relativos, exclusivamente, à penalidade pecuniária por descumprimento de obrigações tributárias

acessórias, a que se refere o art. 1º, § 2º, II, ficam reduzidos em cinquenta por cento desde que pagos até o dia 23 de

novembro de 2012.

§ 3º - Os benefícios desta Lei ficam condicionados ao pagamento do crédito tributário consolidado, à vista ou parcelado,

exclusivamente em moeda corrente, sendo vedada a utilização de precatórios ou quaisquer outros créditos.

§ 4º - Ressalvado o pagamento de custas e emolumentos judiciais, o recolhimento do débito de acordo com as regras

estabelecidas neste artigo implica a redução do encargo previsto no art. 42, parágrafo único, da Lei Complementar nº 4, de

30 de dezembro de 1994, e de honorários advocatícios, que são calculados com base no total do débito, após as reduções

previstas nesta Lei.

Art. 3º - A adesão ao ICMS em Dia fica condicionada:

I - ao recolhimento do valor constante de documento a ser emitido pela Secretaria de Estado de Fazenda - SEF, que informará

o débito consolidado, o desconto concedido e a data-limite para o pagamento;

II - à desistência e à renúncia expressas, nas esferas administrativa e judicial, a qualquer direito de ação, impugnação ou

recurso relativo ao débito a ser quitado;

III - à aceitação plena e irrestrita de todas as condições estabelecidas nesta Lei e em regulamento específico;

IV - à apresentação, se for o caso, de procuração com poderes específicos do contribuinte ou responsável;

V - à apresentação de fiança bancária para os débitos consolidados a partir de quinhentos mil reais (R$ 500.000,00).

§ 1º - A adesão ao ICMS em Dia dá-se na forma e nos prazos previstos em regulamento, que não podem exceder ao dia 23 de

novembro de 2012.

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§ 2º - O contribuinte que não receber o documento de que trata o inciso I deve requerê-lo na forma prevista em

regulamento, observados os prazos a que se refere o § 1º.

§ 3º - Tratando-se de débito em execução fiscal, com penhora ou arresto de bens efetivados nos autos, ou com outra

garantia, a concessão do parcelamento fica condicionada à manutenção da respectiva garantia.

§ 4º - O pagamento integral ou da primeira parcela constitui confissão irretratável e irrevogável do débito e aceitação plena e

irrestrita das demais condições estabelecidas nesta Lei ou em regulamento específico.

§ 5º - O contribuinte pode espontaneamente declarar débitos, na forma da legislação específica, até cinco dias úteis antes

dos prazos de que trata o § 1º.

§ 6º - Os débitos consolidados só podem ser excluídos do ICMS em Dia mediante quitação, sem fruição dos benefícios desta

Lei.

Art. 4º - Na hipótese do art. 2º, II a vI, o valor de cada parcela não pode ser inferior a cem reais (R$ 100,00).

§ 1º - Cada parcela é acrescida de variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC ou de outro índice

que vier a substituí-lo, calculada a partir do mês seguinte ao do deferimento até o segundo mês anterior ao do pagamento, e

de juros simples de um por cento ao mês, durante o parcelamento, a serem considerados a partir da primeira parcela.

§ 2º - A parcela não paga até o dia do vencimento é acrescida, ainda, de multa de dez por cento.

§ 3º - A multa de mora prevista no § 2º é de cinco por cento, se efetuado o pagamento em até trinta dias após a data do

respectivo vencimento.

§ 4º - Cabe ao regulamento fixar a data de vencimento das parcelas.

Art. 5º - O contribuinte será excluído do parcelamento a que se refere esta Lei na hipótese de falta de pagamento de três

parcelas, consecutivas ou não, ou de qualquer parcela por mais de noventa dias.

§ 1º - Para efeito do disposto neste artigo, são considerados todos os estabelecimentos da empresa beneficiária do

parcelamento.

§ 2º - Ocorrendo a exclusão do parcelamento, o pagamento efetuado extingue o crédito de forma proporcional a cada um

dos elementos que o compõem.

§ 3º - A exclusão do parcelamento deve ser comunicada ao contribuinte no prazo de até cinco dias úteis, por meio de ato da

Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda.

§ 4º - A exclusão do parcelamento implica exigibilidade imediata da totalidade do crédito confessado e não pago, assim como

a automática execução da garantia prestada, se existente, restabelecendo-se os encargos e os acréscimos legais na forma da

legislação aplicável à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores.

Art. 6º - Aplicam-se, na concessão de parcelamento pelo ICMS em Dia, no que não forem contrárias às disposições desta Lei,

as normas existentes na legislação tributária para outras modalidades de parcelamento.

Art. 7º - O recolhimento por qualquer das formas mencionadas no art. 2º não tem efeito homologatório e não impede a

cobrança de débitos apurados posteriormente.

Art. 8º - O disposto nesta Lei não autoriza a restituição ou a compensação de importâncias já pagas.

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Art. 9º - Os benefícios previstos nesta Lei não se aplicam aos débitos decorrentes da opção pelo regime Especial Unificado de

Arrecadação de Tributos e Contribuições, previsto na Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

Art. 10 - O pagamento da primeira parcela autoriza a emissão de certidão positiva com efeitos de negativa, conforme

dispuser o regulamento.

Art. 11 - Ficam homologados o Convênio ICMS 75/2012, de 22 de junho de 2012, ratificado por meio do Ato Declaratório

CONFAZ nº 11, de 13 de julho de 2012, e o Convênio ICMS 81/2012, de 30 de julho de 2012, ratificado por meio do Ato

Declaratório CONFAZ nº 13, de 17 de agosto de 2012.

Art. 12 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 13 - Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 1º de novembro de 2012. 124º da República e 53º de Brasília

AGNELO QUEIROZ

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ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL

SUPERINTENDÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

PORTARIA Nº 2.322, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2012

DOE-MS de 05/11/2012 (nº 8307, pág. 3)

"Dispõe sobre alteração de valor, inclusão e exclusão de códigos e mudança de denominação do Valor Real Pesquisado dos

produtos que especifica".

O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições e da competência que lhe confere o art.

1º, caput do Decreto 12.985, de 11 de maio de 2010, e, considerando os resultados das pesquisas realizadas em

conformidade com as disposições do art. 2º do referido Decreto, resolve:

Art. 1º - Alterar o Valor Real Pesquisado dos seguintes produtos: BEBIDAS I (água, cerveja, chope, refrigerante, isotônico,

hidrotônico e energético) e BEBIDAS II (aguardente, aperitivo, batida, conhaque, gim, licor, rum, vinho, vodka e whisky),

conforme anexo.

Art. 2º - Incluir no grupo de BEBIDAS os seguintes códigos: CERVEJA: 0157-7; 6007-1; 6008-2; 6009-7; 6010-5; 6011-2; 6012-0;

6013-3; 6014-6; 6015-9; 6016-5; REFRIGERANTE: 6018-1; 6020-2; 6022-2; 6024-3; 6023-0; 6025-6; CHOPE: 6017-8; BEBIDAS

ENERGÉTICAS: 6026-0.

Art. 3º - Excluir do grupo de Bebidas os seguintes códigos: ÁGUA MINERAL: 54744; CERVEJA: 59868; 01632; 54400.

Art. 4º - Alterar a denominação dos seguintes produtos: CERVEJA: 25454; 25399.

Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 07 de novembro de 2012.

Campo Grande, 01 de novembro de 2012.

JADER RIEFFE JULIANELLI AFONSO - Superintendente de Administração Tributária

ANEXO PORTARIA SAT Nº 2322/2012

BEBIDAS I - ÁGUA, CERVEJA, CHOPE, REFRIGERANTE, ISOTÔNICO E ENERGÉTICO

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AGUA MINERAL

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

AGUA MINERAL (FONTE ESTADUAL)

57527 Água mineral - copo ate 350 ml 0,55

57530 Água mineral - garrafa ate 350 ml 0,81

57542 Água mineral - garrafa 351 a 600 ml 1,15

57561 Água mineral - garrafa 1500 ml 1,85

57581 Água mineral - garrafa 5000 ml 5,34

57590 Água mineral - garrafa 20 l 6,48

AGUA MINERAL (ENTRADA DE FORA DO ESTADO)

20414 Água mineral - copo 200 ml 0,74

25693 Água mineral - copo 300 a 320 ml 0,80

25701 Água mineral - garrafa Até 350 ml 1,19

20389 Água mineral - garrafa 500 a 550 ml 1,35

20391 Água mineral (vidro) 500 ml 1,60

25714 Água mineral - garrafa 600 ml 1,80

25720 Água mineral - garrafa 1000 ml 2,35

25733 Água mineral - garrafa 1250 ml 2,69

20400 Água mineral - garrafa 1500 ml 2,27

21078 Água mineral - garrafa 2000 ml 2,70

25746 Água mineral - garrafa 5000 ml 6,60

54744 Água mineral - garrafa 6000 ml Excluir

25759 Água mineral retornável 10 l 6,78

20765 Água mineral retornável 20 l 7,30

CERVEJA

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

CERVEJA - LATA/LONG NECK

56581 Cerveja Sol 250 ml 1,20

01577 Cerveja Colonia Pilsen 269 ml 0,84

59736 Cerveja Skol/360/Itaipava 269 ml 1,26

25422 Cerveja Antárctica até 400 ml 1,80

01592 Cerveja Bavaria até 400 ml 1,37

57667 Cerveja Bavaria Premium até 400 ml 2,10

01613 Cerveja Bohemia até 400 ml 2,29

59868 Cerveja Bohemia até 550 ml Excluir

25435 Cerveja Brahma até 400 ml 1,89

58537 Cerveja Brahma Extra até 400 ml 2,16

59870 Cerveja Budweiser até 400 ml 2,29

01580 Cerveja Calrsberg/Miller até 400 ml 2,15

1600 Cerveja Caracu até 400 ml 2,45

54439 Cerveja Cintra até 400 ml 1,30

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57153 Cerveja Conti até 400 ml 1,30

60071 Cerveja Colonia Pilsen até 400 ml 1,04

60082 Cerveja Colonia s/alcool até 400 ml 1,60

60097 Cerveja Colonia Malzebier até 400 ml 1,70

57709 Cerveja Crystal até 400 ml 1,78

58540 Cerveja Crystal Premium até 400 ml 2,05

54460 Cerveja Heinecken até 400 ml 2,60

54538 Cerveja Importada até 400 ml 5,60

56357 Cerveja Itaipava Pilsen até 400 ml 1,92

58552 Cerveja Itaipava Premium/Fest até 400 ml 2,55

25467 Cerveja Kaiser até 400 ml 1,45

58565 Cerveja Kaiser Gold até 400 ml 2,26

57688 Cerveja Summer Draft até 400 ml 1,94

54440 Cerveja Kronenbier e Liber até 400 ml 2,38

01626 Cerveja Malzbier - Outras marcas até 400 ml 2,30

01632 Cerveja Primus até 400 ml Excluir

25454 Cerveja Nova Schin até 400 ml 1,42

25448 Cerveja Skol/360 até 400 ml 2,00

56503 Cerveja Skol Beats até 400 ml 2,51

56470 Cerveja Sol até 400 ml 1,64

54458 Cerveja Xingu até 400 ml 2,29

25470 Cerveja - Outras marcas até 400 ml 1,22

56467 Cerveja sem álcool - Outras marcas até 400 ml 2,22

CERVEJA - LATA/LONG NECK - 473 ml

59749 Cerveja Antartica/Brahma 473 ml 2,10

25770 Cerveja Skol/360/Itaipava 473 ml 2,40

60105 Cerveja Colonia Pilsen 473 ml 1,58

60112 Cerveja Colonia Negra - Stout 473 ml 2,10

59756 Cerveja - Outras marcas 473 ml 1,89

CERVEJA - GARRAFA 600 ML

25360 Cerveja Antárctica 600 ml 3,00

57019 Cerveja Antarctica Original 600 ml 5,25

54414 Cerveja Bavaria 600 ml 2,33

58505 Cerveja Bavária Premium 600 ml 3,25

01564 Cerveja Bohemia 600 ml 3,70

25373 Cerveja Brahma 600 ml 3,10

58511 Cerveja Brahma Extra 600 ml 4,20

56510 Cerveja Conti 600 ml 2,18

54426 Cerveja Cintra 600 ml 2,13

57690 Cerveja Crystal 600 ml 2,60

60120 Cerveja Colonia Pilsen 600 ml 1,83

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60133 Cerveja Colonia s/alcool 600 ml 1,97

60146 Cerveja Colonia Malzebier 600 ml 1,97

01557 Cerveja Extra/premium 1/1 600 ml 3,45

56482 Cerveja Itaipava 600 ml 3,25

58524 Cerveja Itaipava Premium 600 ml 4,70

25407 Cerveja Kaiser 600 ml 2,50

54478 Cerveja Malzbier - Outras marcas 600 ml 3,25

54400 Cerveja Primus 600 ml Excluir

25399 Cerveja Nova Schin 600 ml 2,45

25380 Cerveja Skol/360 600 ml 3,30

56495 Cerveja Sol 600 ml 2,62

25410 Cerveja - Outras marcas 600 ml 2,13

CERVEJA - Garrafa Retornável/Descartável - 1000 ML

59762 Cerveja Antarctica/Brahma - retornável 1000 ml 3,47

59896 Cerveja Antarctica/Brahma - descartável 1000 ml 4,22

59796 Cerveja Crystal Pilsen - descartável 1000 ml 3,92

60159 Cerveja Colonia Pilsen - retornável 1000 ml 2,31

60165 Cerveja Colonia Pilsen - descartável 1000 ml 2,94

59804 Cerveja Itaipava Pilsen - descartável 1000 ml 4,36

59904 Cerveja Nortena - descartável 1000 ml 8,72

59917 Cerveja Quilmes - descartável 1000 ml 8,72

25768 Cerveja Skol/360/Itaipava - retornável 1000 ml 3,60

59923 Cerveja Skol/360 - descartável 1000 ml 4,35

59788 Cerveja Outras Marcas - retornável 1000 ml 3,11

CHOPE (litro)

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

60178 Chope Colonia 1000 ml 6,30

01660 Chope claro - Outras marcas 1000 ml 8,10

01658 Chope escuro - Outras marcas 1000 ml 8,10

REFRIGERANTE

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

REFRIGERANTE - ATÉ 300 ML

26460 Refrigerante Antarctica/Brahma 237 ml 1,20

60181 Refrigerante Coca Cola/Fanta/Kuat/Sprite 200 ml 0,83

14763 Refrigerante Coca Cola/Fanta/Sprite/Kuat 250 ml 1,50

55736 Refrigerante - Retornável até 200 ml 0,70

12029 Refrigerante - Retornável/Descartável 201 a 300 ml 1,64

01710 Refrigerante - Outras Marcas 250 ml 1,05

REFRIGERANTE - 350 ML

25301 Refrigerante Antarctica 350 ml 1,60

25314 Refrigerante Brahma 350 ml 1,55

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25327 Refrigerante Coca Cola/Fanta/Sprite 350 ml 1,91

60202 Refrigerante Colonia 350 ml 1,05

56456 Refrigerante Kuat 350 ml 1,65

25330 Refrigerante Pepsi 350 ml 1,45

01722 Refrigerante Schincariol 350 ml 1,25

58901 Refrigerante Schweppes 350 ml 2,17

25342 Refrigerante - Outras Marcas 350 ml 1,16

REFRIGERANTE - 500 ML

57717 Refrigerante Antarctica 500 ml 2,00

56604 Refrigerante Aquarius/Aquarius Fresh 500 ml 1,77

19263 Refrigerante Frutilla 500 ml 1,35

56632 Refrigerante H2Oh 500 ml 2,11

57760 Refrigerante - Outras Marcas 500 ml 1,25

REFRIGERANTE - 600 ML

57720 Refrigerante Antarctica 600 ml 2,17

14755 Refrigerante Brahma 600 ml 2,10

56660 Refrigerante Coca Cola 600 ml 2,75

57745 Refrigerante Fanta/Sprite/Kuat 600 ml 2,62

23848 Refrigerante Pepsi 600 ml 2,05

01699 Refrigerante - Retornável 600 ml 0,95

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2316/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

23850 Refrigerante - Outras Marcas 600 ml 1,58

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

REFRIGERANTE - 1000 ML

01686 Refrigerante - Coca Cola - Retornável 1000 ml 2,30

25355 Refrigerante - Outras Marcas 1000 ml 1,80

REFRIGERANTE - 1500 ML

56620 Refrigerante Aquarius/Aquarius Frest 1500 ml 3,00

57732 Refrigerante Antarctica/Brahma 1500 ml 2,92

20250 Refrigerante Coca Cola 1500 ml 3,80

54123 Refrigerante Fanta/Sprite/Kuat 1500 ml 2,35

57758 Refrigerante H2Oh 1500 ml 3,30

REFRIGERANTE - 2000 ML

25246 Refrigerante Antarctica 2000 ml 3,62

25259 Refrigerante Brahma 2000 ml 3,21

25265 Refrigerante Coca Cola 2000 ml 4,81

25540 Refrigerante Fanta/Sprite/Kuat 2000 ml 3,80

19274 Refrigerante Frutilla 2000 ml 2,64

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2316/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

56362 Refrigerante Funada/Arco íris 2000 ml 2,95

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

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56611 Refrigerante Ice Cola 2000 ml 2,57

25278 Refrigerante Pepsi 2000 ml 3,55

25280 Refrigerante Schincariol 2000 ml 2,35

60222 Refrigerante Simba 2000 ml 2,37

25298 Refrigerante - Outras Marcas 2000 ml 2,18

REFRIGERANTE - 2500 ML a 3300 ML

19826 Refrigerante Antarctica 2500 ml 3,78

23380 Refrigerante Coca Cola 2500 ml 5,31

60243 Refrigerante Kuat 2500 ml 3,37

60230 Refrigerante Coca Cola 3000 ml 6,00

60256 Refrigerante - Outras Marcas 3300 ml 3,50

BEBIDAS HIDROELETROLÍTICAS

BEBIDAS ISOTÔNICAS

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

55519 Energil Sport até 500 ml 3,20

58362 Gatorade até 300 ml 1,65

03109 Gatorade 301 a 600 ml 3,45

55520 Marathon 500 ml 2,45

55539 Bebidas Isotônicas - Outras Marcas até 600 ml 2,10

BEBIDAS HIDROTÔNICAS

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

58386 Bebida Hidrotônica - I9 até 500 ml 3,50

BEBIDAS ENERGÉTICAS

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

55606 Atomic 250 ml 4,90

55551 Bad Boy até 310 ml 5,30

60260 Bad Boy 1000 ml 9,50

04903 Bally 1000 ml 11,65

55563 Burn 260 ml 7,85

55570 Flash Power até 310 ml 7,05

55587 Flying Horse até 310 ml 6,80

55599 Red Bull até 355 ml 7,50

55618 Bebidas Energéticas - Outras marcas até 310 ml 4,90

BEBIDAS II - AGUARDENTE, APERITIVO, BATIDA, CONHAQUE, LICOR, RUM, VINHO, VODKA E WHISKY

AGUARDENTE

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

03856 Aguardente - Outras marcas - Nacional até 699 ml 4,55

03739 Aguardente - Outras marcas - Nacional 700 a 1000 ml 6,35

03698 Aguardente PET 500 ml 2,60

03637 3 Fazendas até 699 ml 4,90

58932 3 Fazendas 700 a 1000 ml 6,20

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03674 Caninha da Roça 700 a 1000 ml 7,25

58968 Chapéu de palha 700 a 1000 ml 9,15

03754 Jamel 700 a 1000 ml 6,80

58920 Jamel Ouro 700 a 1000 ml 9,10

12388 Old Cézar 88 700 a 1000 ml 9,90

58970 Old Cézar 88 até 699 ml 7,90

03680 Pedra 90 - Pet 500 ml 2,70

03797 Pirassununga 51 700 a 1000 ml 7,35

03662 Pitú 700 a 1000 ml 6,15

58944 Sagatiba 700 a 1000 ml 19,80

58956 Sagatiba Envelhecida 700 a 1000 ml 34,00

03761 São Francisco 700 a 1000 ml 15,70

03649 Tatuzinho 700 a 1000 ml 6,80

03840 Velho Barreiro até 699 ml 5,70

03748 Velho Barreiro 700 a 1000 ml 7,90

58919 Velho Barreiro Gold 700 a 1000 ml 10,75

59385 Velho Barreiro Ouro 700 ml 48,00

03650 Ypióca ouro/prata 700 a 1000 ml 13,30

03804 Ypióca ouro/prata com palha 700 a 1000 ml 19,50

APERITIVO

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

03894 Campari Bitter 700 a 1000 ml 34,00

25786 Bitter Mezzamaro 700 a 1000 ml 21,00

58983 Cinzano 700 a 1000 ml 14,50

58994 Contini 700 a 1000 ml 14,00

59005 Cortezano 700 a 1000 ml 9,50

12474 Cynar 700 a 1000 ml 13,00

25798 Malibu 700 a 1000 ml 28,70

59011 Martini 700 a 1000 ml 18,90

03949 Steinhaeger 700 a 1000 ml 18,90

03882 St Raphael 700 a 1000 ml 20,00

03950 St Remy 700 a 1000 ml 22,60

03937 Underberg 700 a 1000 ml 28,00

03988 Aperitivo - Outras marcas - Nacional 700 a 1000 ml 9,60

BATIDA

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

05506 Baianinha 700 a 1000 ml 8,30

25812 Bola de Neve 700 a 1000 ml 14,50

25800 Bolls - qualquer sabor 700 a 1000 ml 15,80

57509 Branca de Neve 700 a 1000 ml 11,00

57510 Carga Rápida 700 a 1000 ml 11,50

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55698 Paraybana 700 a 1000 ml 6,40

59025 Batida - Outras marcas - Nacional 700 a 1000 ml 7,35

CONHAQUE

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

04181 Domecq 700 a 1000 ml 19,65

25834 Domus 700 a 1000 ml 9,60

04151 Dreher 700 a 1000 ml 12,00

15010 Fundador 700 a 1000 ml 77,00

09879 Macieira 700 a 1000 ml 30,50

57615 Nautillus 700 a 1000 ml 9,45

09885 Palhinha Alcatrão 700 a 1000 ml 7,55

12522 Presidente 700 a 1000 ml 9,00

04163 São João da Barra 700 a 1000 ml 11,45

04202 Conhaque - Outras marcas - Nacional 700 a 1000 ml 8,00

GIM

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

04232 Seagers 700 a 1000 ml 24,50

04270 Gim - Outras marcas - Nacional 700 a 1000 ml 19,60

LICOR

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

16337 Amaretto DelOrso 700 a 1000 ml 45,00

04354 Baileys 700 a 1000 ml 63,00

09929 Bolls - qualquer sabor 700 a 1000 ml 31,00

04329 Cherry Brandy 700 a 1000 ml 22,00

09980 Cointreau 700 a 1000 ml 62,00

00015 Stock - qualquer sabor 700 a 1000 ml 29,50

04393 Licor - Outras marcas - Nacional 700 a 1000 ml 12,00

RUM

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

05026 Bacardi 700 a 1000 ml 28,00

05040 Bacardi Limon 700 a 1000 ml 29,00

05014 Merino 700 a 1000 ml 15,00

05038 Montilla 700 a 1000 ml 20,00

57604 Montilla Lemon 700 a 1000 ml 24,00

05055 Rum - Outras marcas - Nacional 700 a 1000 ml 14,70

BEBIDA COMPOSTA

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

04620 Catuaba - qualquer marca 900 a 1000 ml 8,25

59052 Fernet 900 ml 11,00

04667 Jurubeba 600 ml 6,30

04679 Jurubeba 870 a 1000 ml 7,35

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59040 Keep Cooler e similares 275 ml 3,90

59076 Quinado 850 a 1000 ml 5,00

59064 Raiz Amarga 900 a 1000 ml 7,00

VINHO

VINHO CHAMPAGNE

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

01340 Chuva de Prata 660 ml 7,80

17664 De Greville 700 ml 32,50

17676 De Greville 375 ml 15,40

12859 Dom Bosco 750 ml 5,90

00534 Espuma de Prata 660 ml 6,00

12860 Forestier 750 ml 17,50

00552 Georges Albert 750 ml 28,70

11892 M Chandon 375 ml 23,00

11900 M Chandon Brut 750 ml 57,00

00618 Peterlongo 660 ml 7,60

00625 Piagentini 660 ml 7,40

25824 Sidra Cereser 300 ml 4,35

00649 Sidra Cereser 660 ml 6,70

59031 Vinho Champagne - Outras marcas - Nacional até 1000 ml 6,00

VINHO DE MESA: TINTO, BRANCO E ROSE

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

58186 Embalagem de vidro com tampa de rosca 700 a 780 ml 6,50

06626 Tinto, Branco e Rose 700 a 760 ml 8,80

06638 Tinto, Branco e Rose 850 a 1000 ml 8,00

06640 Tinto, Branco e Rose 1500 a 2000ml 13,30

06662 Tinto, Branco e Rose 2100 a 3000ml 14,30

06674 Tinto, Branco e Rose 4000 a 5000ml 25,50

VINHO DE MESA, SANGRIA E COQUETEL DE VINHO

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

56550 Sangria e coquetel de vinho - (pet) 850 a 1000 ml 3,60

56562 Sangria e coquetel de vinho - (pet) 1500 a 2000ml 5,55

58199 Sangria e coquetel de vinho - (pet) 2100 a 3000ml 8,45

56570 Sangria e coquetel de vinho - (pet) 4000 a 5000ml 10,80

VODKA

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

12533 Askov 700 a 1000 ml 11,00

12544 Balalaika 700 a 1000 ml 9,30

21171 Finlandia 700 a 1000 ml 50,50

00163 Ikowa 700 a 1000 ml 12,00

00137 Leonoff 700 a 1000 ml 6,30

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17640 Moskowa 700 a 1000 ml 9,20

12562 Natasha 700 a 1000 ml 13,20

00231 Orloff 700 a 1000 ml 25,50

00224 Skyy 700 a 1000 ml 27,50

04736 Smirnoff 700 a 1000 ml 28,50

04700 Smirnoff 500 ml Excluir

01339 Wyborowa 500 ml 51,00

04741 Vodka - Outras marcas - Nacional 700 a 1000 ml 8,00

WHISKY

(Portaria SAT nº 2322/2012 altera 2274/2012, com efeitos a partir de: 07.11.2012).

00249 Ballantines - 08 anos 1000 ml 78,00

00250 Ballantines - 12 anos 1000 ml 120,00

04820 Bells Nacional 1000 ml 42,00

00262 Bells - 12 anos 1000 ml 97,00

59108 Black Jack 1000 ml 21,00

12731 Black & White 1000 ml 74,00

00286 Blenders Pride 1000 ml 28,50

00317 Buchanans - 12 anos 1000 ml 160,00

59161 Chanceler 1000 ml 11,00

00341 Chivas Regal 750 ml 120,00

59110 Chivas Regal - 12 anos 1000 ml 137,00

13050 Crown Royal Canadian 750 ml 68,00

59121 Cutty Sark - 8 anos 1000 ml 80,00

00353 Dimple - 15 anos 1000 ml 200,00

04783 Drurys 1000 ml 24,00

13061 The Glenlivet 750 ml 100,00

00365 Grants - 8 anos 980 ml 76,00

00377 Grants - 12 anos 980 ml 90,00

59150 Gran Par 1000 ml 26,00

59173 Gold Cup 1000 ml 26,00

59133 Jack Daniels 1000 ml 125,00

59140 Jack Daniels 750 ml 105,00

00390 J & B - 8 anos 1000 ml 80,00

00408 Johnny Walker Black Label - 12 anos 1000 ml 153,00

00410 Johnny Walker Red - 8 anos 1000 ml 90,00

00421 Long John 1000 ml 27,00

59185 Logan - 12 anos 1000 ml 115,00

04760 Natu Nobilis 1000 ml 30,00

04795 Old Eight 1000 ml 27,00

00458 Old Parr - 12 anos 750 ml 130,00

00461 Passport Scotch 1000 ml 48,00

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12802 Something Special 1000 ml 58,00

04838 Teachers 1000 ml 45,00

04771 Tillers 1000 ml 22,00

59090 White Horse - 8 anos 1000 ml 75,00

59191 Wall Street 1000 ml 25,00

04865 Whisky - Outras marcas - Nacional até 1000 ml 13,20

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ESTADO DE MINAS GERAIS

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA

SUPERINTENDÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO

PORTARIA Nº 212, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2012

DOE-MG de 06/11/2012 (nº 207, Caderno 1, pág. 16)

Altera a Portaria SUTRI nº 185, de 29 de junho de 2012, que divulga preços médios ponderados a consumidor final (PMPF)

para cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com refrigerantes e bebidas hidroeletrolíticas

(isotônicas) ou energéticas.

O SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art. 19, I, "b", 1, da Parte 1

do Anexo XV do Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, resolve:

Art. 1º - O Anexo I da Portaria SUTRI nº 185, de 29 de junho de 2012, fica acrescido dos itens 764 e 765, com as seguintes

redações:

764 PET PD 1500ml Refrigerante Schin Guaraná 14 1,90

765 PET PD 1500ml Refrigerante Schin Cola 14 1,90

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor em 9 de novembro de 2012.

Superintendência de Tributação, em Belo Horizonte, aos 5 de novembro de 2012; 224º da Inconfidência Mineira e 191º da

Independência do Brasil.

Antonio Eduardo Macedo Soares de Paula Leite - JuniorSuperintendente de Tributação

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SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA

SUPERINTENDÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO

PORTARIA Nº 213, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2012

DOE-MG de 06/11/2012 (nº 207, Caderno 1, pág. 16)

Altera a Portaria SUTRI nº 183, de 29 de junho de 2012, que divulga preços médios ponderados a consumidor final (PMPF)

para cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com água mineral ou potável.

O SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art. 19, I, "b", 1, da Parte 1

do Anexo XV do Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, resolve:

Art. 1º - O Anexo Único da Portaria SUTRI nº 183, de 29 de junho de 2012, fica acrescido do subitem 2.3, com a seguinte

redação:

"

2.3 Galão de 12 litros 6,14

"

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor em 9 de novembro de 2012.

Superintendência de Tributação, em Belo Horizonte, aos 5 de novembro de 2012; 224º da Inconfidência Mineira e 191º da

Independência do Brasil.

Antonio Eduardo Macedo Soares de Paula Leite Junior - Superintendente de Tributação

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ESTADO DE RORAIMA

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA

GABINETE DO SECRETÁRIO

PORTARIA Nº 772, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2012

DOE-RR de 05/11/2012 (nº 1906, pág. 8)

Altera o Anexo II da SEFAZ/GAB/PORTARIA nº 170/2012, que dispõe sobre a Pauta de Valores de Preços Mínimos.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Decreto

Governamental 072-P, de 28 de janeiro de 2011, e

considerando o permissivo contido no art. 19 do Código Tributário Estadual - Lei nº 059, de 28 de dezembro de 1993,

disciplinado pelo artigo 41 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto Estadual nº 4.335-E, de 03 de agosto de 2001; e

considerando, finalmente, a necessidade de se fazer ajustes na pauta de valores em razão da atual economia de mercado,

resolve:

Art. 1º - O sub-subitem 2.1.2.9 do subitem 2.1.2 do item 2 do Anexo II da SEFAZ/ GAB/PORTARIA nº 170/2012, de 14 de

março de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação:

ITEM DISCRIMINAÇÃO DO PRODUTO UNIDADE VALOR (R$)

2 BEBIDAS

2.1 CERVEJA

..........................................................................

2.1.2 CERVEJA LONG NECK

.............................................................................

2.1.2.9 Outras marcas Caixa 24 X 355 ml 54,20

Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado de Roraima.

PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

GABINETE DO SECRETÁRIO DA FAZENDA, Boa Vista/RR, 05 de novembro de 2012.

LUIZ RENATO MACIEL DE MELO Secretário de Estado da Fazenda

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SOLUÇÕES DE CONSULTA

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS

9ª REGIÃO FISCAL

DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 205, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012

DOU de 07/11/2012 (nº 215, Seção 1, pág. 27)

Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI

ISENÇÃO. ZONA FRANCA DE MANAUS. AMAZÔNIA OCIDENTAL. PRODUTOS NACIONALIZADOS.

Estão isentos do IPI os produtos nacionais entrados na Zona Franca de Manaus para seu consumo interno, utilização ou

industrialização e os produtos nacio - nais consumidos ou utilizados na Amazônia Ocidental. O benefício, no entanto, aplica-

se também aos produtos nacionalizados, quando oriundos de países com os quais o Brasil mantenha tratado, acordo ou

convenção internacional, garantindo-se igualdade de tratamento entre o produto nacional e o importado.

Dispositivos Legais: Decreto nº 7.212, de 2010 (RIPI/2010), artigo 81, inciso III; artigo 95, inciso I; CTN, art. 98; Parecer

Normativo CST nº 40/75, itens 5 e 6.

MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI - Chefe

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CONTATO

OSEIAS GONÇALVES

contá[email protected]