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Boletim Informativo do Sindcomércio Vale do Aço - Ano 2 | Março de 2012 Prioridade para o comércio local Expansão do Shopping do Vale do Aço vai gerar inúmeras oportunidades para lojistas da região, que terão preferência na compra e locação dos novos espaços que serão criados Leia também: PÁGINAS 6 E 7 Entendimento da nova lei do aviso prévio ainda gera confusão PÁGINA 3 Portaria que obriga uso do ponto eletrônico pode ser suspensa PÁGINA 9 Fecomércio Minas é uma das correspondentes bancárias BDMG PÁGINA 4 O projeto de expansão prevê escadas rolantes, elevadores e um estacionamento com duas mil vagas, sendo grande parte delas dispostas em quatro níveis de garagem e cobertas

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Boletim Informativo do Sindcomércio Vale do Aço - Ano 2 | Março de 2012

Prioridade para o comércio local Expansão do Shopping do Vale do Aço vai gerar inúmeras oportunidades

para lojistas da região, que terão preferência na compra e locaçãodos novos espaços que serão criados

Leia também:

PÁGINAS 6 E 7

Entendimento da nova lei do aviso prévio ainda gera confusãoPÁGINA 3

Portaria que obriga uso do ponto eletrônico pode ser suspensaPÁGINA 9

Fecomércio Minas é uma das correspondentes bancárias BDMG PÁGINA 4

O projeto de expansão prevê escadas rolantes, elevadores e um estacionamento com duas mil vagas, sendo grande parte delas dispostas em quatro níveis de garagem e cobertas

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EDIT ORIAL

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulga-dos no final do mês de janeiro, dão conta que foram criados, em 2011, 1.944.560 postos de trabalho celetistas. Quem mais empregou foi o setor de Serviços (925.537) e o Comércio (452.077), seguidos da Construção Civil (222.867) e da Indústria de Transformação (215.472).

Conforme o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o resultado foi o segun-do melhor registrado pelo Caged, menor apenas que o de 2010, quando foram criados 2.543.177 postos. A expectativa do MTE é que ocorra, em 2012, um incre-mento em torno de dois milhões de empregos formais celetistas ao final do ano.

O Sindcomércio Vale do Aço tem buscado ações para fazer com que os setores de Serviços e Comércio conti-nuem sendo os principais fomentadores da economia. Interessados em concorrer a empregos nesses dois setores podem cadastrar o currículo no banco de empregos do sindicato, pelo site www.sindcomerciova.com.br.

Analisamos os dados recebidos e encaminhamos os perfis adequados às empresas para atender suas necessida-des. O empresário interessado pode nos contatar através dos telefones: 3842.2040, 3821.9020 e 3849.4490.

Lembramos, ainda, que aqueles que querem ingressar nos setores de Comércio e Serviços têm que ficar atentos, uma vez que precisam ficar atualizados diante das novas exigências do Governo. Para se tornar um bom gerente, por exemplo, é necessário estar atento às mudanças do sistema fiscal e tributário brasileiro, que é complexo em termos de carga tributária, sistematização de informações e obrigações acessórias. Embora altamente tecnológicas, as mudanças ainda geram dúvidas e exigem algum tempo para adaptação. Pensando nisso, o Sindcomércio Vale do Aço tem tido o total apoio da Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG) e promovido, confor-me a carência do comércio varejista e atacadista de bens e serviços, cursos voltados para auxiliares de escritório, contadores, contabilistas, empresários, gerentes, advogados, administradores, comerciantes, assistentes e a todos que atuam nas áreas fiscal e contábil. Quer se atualizar nessas áreas? Entre em contato conosco através dos e-mails [email protected], [email protected] ou mesmo pelos telefones 3842.2040, 3821.9020 e 3849.4490. Estaremos sempre aqui, aptos a atendê-los!

Comércio e Serviços:principais fomentadores da economia

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Entendimento da nova lei do avisoprévio ainda gera confusão

Entrou em vigor em 13 de outubro de 2011, a Lei 12.506 que regulamentou o aviso prévio propor-cional ao tempo de serviço previsto no inciso XXI, do artigo 7º da Constituição Federal. Passados mais de quatro me-ses, alguns aspectos da “nova lei do aviso prévio” – como ficou conhecida – ainda geram muita polê-mica e dificuldade no entendimento.

Antes da mudan-ça na lei, quando o empregado era de-

mitido sem justa causa – independente do tempo de serviço –, ele tinha o direito ao aviso prévio de 30 dias, que pode-ria ser cumprido trabalhando. “Toda vez que o empregador manda o funcionário embora, ele pode exigir que o empre-gado trabalhe os 30 dias, sendo que neste período o funcio-nário vai sair duas horas mais cedo todos os dias ou terá uma folga de sete dias ininterruptos. Nessas duas horas diárias ou nesses sete dias, o empregado poderá procurar emprego, uma vez que ele foi avisado que será dispensado”, esclarece João Martins Garcia, contador, advogado e conselheiro fiscal do Sindcomércio Vale do Aço. Conforme a CLT (Consolida-ção das Leis de Trabalho), o empregador tem que pagar os direitos do funcionário dispensado em até 10 dias.

Com a nova lei em vigor, o aviso prévio passa a ser pro-porcional. O empregado que possui um ano de tempo de serviço no emprego, continua com os 30 dias de aviso pré-vio. O funcionário que supera este primeiro ano de tempo de serviço, passa a ter direito, a cada ano a mais de serviço, de um complemento do aviso prévio de três dias, limitados a 90 dias. “Com essa modificação na legislação, a cada ano de casa do empregado acrescentam-se três dias no aviso pré-vio. A única coisa que a lei fala é isso. Se o empregado tiver 11 meses de carteira assinada, o aviso prévio é de 30 dias. Se ele tiver um ano e 10 dias, o aviso prévio é de 33 dias. Se tiver um ano, 11 meses e 29 dias, também é de 33 dias. A lei não fraciona. Tudo que tem surgido são invenções das pesso-as. Os transtornos que têm ocorrido são de interpretações equivocadas”, comenta João Garcia, ressaltando que alguns empregados têm reivindicado acréscimo de seis dias no avi-so prévio mesmo quando os dois anos de serviços prestados à empresa ainda não foram completados.

Demissão Outra dúvida que tem sido gerada é em relação à forma

de desligamento do funcionário da empresa. “Os sindicatos laborais têm entendido que a nova lei do aviso prévio só se aplica quando o empregado é mandado embora e não quan-do ele pede demissão. A lei não fala nada disso. Esse é um en-tendimento laboral”, afirma o conselheiro do Sindcomércio, para acrescentar: “Os sindicatos que representam os traba-lhadores entendem, ainda, que, além dos 30 dias, o empre-gado tem que receber indenização dos dias a mais que foram acrescentados no aviso prévio. Isso não está na lei, uma vez que o que aconteceu foi só aumento do prazo.”

O aviso prévio proporcional, na forma da nova lei, não deve ser aplicado ao empregado nos casos de pedido de de-missão. O fundamento está na Constituição Federal em seu artigo 7º, inciso XXI, ao afirmar que é direito dos trabalhado-res o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de 30 dias, nos termos da Lei. Assim estabelece a proporcionalidade do aviso prévio como um direito dos trabalhadores e, a nova lei refere-se ao aviso prévio que é concedido “aos empregados”. “Qual é a data para a baixa da carteira do empregado? É quando venceu o aviso prévio de 30 dias? São os 30 dias com o acréscimo? A lei é peque-na, crua e tem gerado muitas dúvidas. Temos procurado nos adequar para não colocar as empresas em dificuldade. As empresas não querem discutir legislação com os sindicatos laborais, que estão aproveitando e usando do poder que tem para homologação, pois, se não homologa, a empresa cria obrigações e prejudica o empregado. O caso vai parar na jus-tiça do trabalho e tudo isso gera muitos custos”, explica João Garcia.

Negociações Entidades que representam o comércio e os trabalha-

dores têm pensado em maneiras de sanar as dúvidas que se tornam cada vez mais freqüentes. “Os problemas só vão ser resolvidos em definitivo quando a justiça se definir a respeito da lei. Entretanto, acordos e negociações coleti-vas, por exemplo, podem amenizar os transtornos e criar uma situação favorável para que não gere problemas nem para o empregador nem para o empregado”, observa João Martins Garcia. “Vale ressaltar que o empregador tem in-teresse em liberar o funcionário. Se a empresa mandou o empregado embora, é porque não tem mais interesse nele. Se o empregado pede demissão, a empresa também quer se desligar dele”, emendou.

Comerciantes varejistas e atacadistas de bens e serviços do Vale do Aço que tiverem dúvidas sobre a nova lei do aviso prévio podem entrar em contato com o Sindcomér-cio através dos telefones (31) 3842-2040; (31) 3849-4490; (31) 3821-9020. Ou pelo e-mail: [email protected].

Alguns aspectos não ficaram completamente esclarecidos etêm trazido transtornos para comerciantes da região

João Garcia esclareceu, por exemplo,que o aviso prévio proporcional, na forma

da nova lei, não deve ser aplicado aoempregado nos casos de pedido de demissão

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Entidades recebem donativos arrecadados pelo Sistema Fecomércio no Vale do Aço

Nos meses de janeiro e fevereiro, o Sistema Fecomércio Minas, Sesc, Senac e Sindicatos reco-lheu donativos para as vítimas das chuvas em Minas Gerais. No Vale do Aço, foram arrecadadas roupas de cama, cobertores, toalhas de banho e alimentos não perecíveis, como arroz, feijão, macarrão, óleo, café, açúcar, farinha de mandioca, biscoito, sardinha e caixas leite, além de fraldas descartáveis, materiais de limpeza e de higiene pessoal. Tudo foi repassado a entidades filantrópicas de Ipatinga, Coronel Fabri-ciano e Timóteo.

A entrega dos donativos foi feita pelo gerente regional do Senac, Renato Ouverney, e por José Maria Facundes, que é presidente do Sindcomér-cio Vale do Aço e vice-presidente da Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG). Uma das entidades que recebeu as doações foi o Projeto Sorriso de Criança, órgão sem fins lucrativos que trabalha com educação infantil e está sediado em Coronel Fabriciano.

Os donativos foram recolhidos em todas as unidades do Sesc e do Senac no Estado. Os alimentos foram separados em kits e distribuídos para as cidades mais atingidas pe-las chuvas. A iniciativa contemplou os municípios indicados pela Defesa Civil Estadual como em estado de emergência

e que ainda não receberam ajuda. Os Sindicatos também colaboram na identificação dos locais que necessitam de donativos. “As chuvas afetaram muitas famílias, deixando várias pessoas desabrigadas no Vale do Aço e região. É uma situação muito complicada e não podíamos ficar de fora das campanhas em prol das vítimas”, comentou José Maria Facundes.

Os alimentos foram separados em kits e distribuídos para as cidades mais atingidas pelas chuvas

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Fecomércio Minas é uma das correspondentes bancárias BDMG

Facilitar ainda mais o acesso de empresários de todo o Estado de Minas Ge-rais ao financiamento bancá-rio. Este é o objetivo de um convênio firmado, no último dia 16 de fevereiro, pela Fe-deração do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fe-comércio Minas), a Federa-ção das Indústrias (FIEMG), a Federação dos Contabilis-tas de Minas Gerais (Fecon-MG) e a Federação das Associações Comerciais e Empre-sarias (Federaminas) junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). A partir de agora, as entidades tornaram-se correspondentes bancárias, diminuindo signifi-cativamente a distância entre os empresários e o banco.

Segundo Lázaro Luiz Gonzaga, presidente do Sistema Fecomércio Minas, uma das grandes dificuldades dos em-presários é ter acesso ao financiamento. Conforme ele, a assinatura do contrato é uma grande conquista e impacta diretamente o desenvolvimento econômico e social dos municípios. É o caso de quem está no interior, que poderá se direcionar ao sindicato mais próximo, que o represente, para solicitar um financiamento, evitando um deslocamento desnecessário à capital ou a alguma cidade vizinha.

A Fecomércio Minas há alguns anos já trabalha como par-ceria do BDMG e atua em todas as regiões do Estado, sendo composta por 29 sindicatos filiados e 20 sindicatos conve-

niados. O presidente do Sindco-

mércio Vale do Aço e vice-presidente da Fecomércio, José Maria Facundes lembra que, com a parceria, todos os sindicatos poderão atuar como agentes bancários do banco, o que pode ser visto como mais um importante benefício oferecido por estas entidades aos empresários do comércio de bens, servi-ços e turismo. “É uma forma

de fortalecer o setor e promover o desenvolvimento econô-mico e social de Minas Gerais”, resume Facundes.

Projeto Correspondente Bancário BDMGO projeto Correspondente Bancário BDMG foi lançado

em meados de 2011, inicialmente direcionado às cooperati-vas de crédito. Agora, as federações passam a desempenhar também o papel de correspondente, podendo transferir esta prerrogativa para seus sindicatos filiados e conveniados, associações e regionais que julgarem conveniente, sempre com o acompanhamento da equipe do banco. Com o acor-do, os financiamentos ficam à disposição das micro, peque-nas e médias empresas, independente da região ou setor que atua. “Vamos somar nossos esforços e apoiar aqueles que são os grandes responsáveis pelo crescimento da eco-nomia mineira e pela geração de empregos”, afirma Matheus de Carvalho, presidente do BDMG.

Parceria é vista como mais um importante benefício oferecido por sindicatos aos empresários do comércio de bens, serviços e turismo

Golpistas voltam a usar boletos para cobrar falsa contribuição sindical Empresários, comerciantes e lojistas do Vale do Aço têm

recebido nas últimas semanas boletos de contribuição sindical de um órgão denominado Sebracom (Serviço Brasileiro de Apoio ao Comércio). João Martins Garcia, contador, advogado e conselheiro do Sindcomércio Vale do Aço, avisa que a enti-dade e o documento são falsos. É cobrada uma contribuição sindical sem autenticidade, em valores que chegam a ultrapas-sar R$ 250. “Normalmente essa guia é enviada para todos os tipos de comerciantes e empresários. Trata-se de um golpe. Ao que parece os estelionatários têm um cadastro e fazem a emissão, uma mala-direta às vítimas, que muitas vezes fazem esse pagamento indevido. Uma cidade do porte de Ipatinga, que tem 5 mil empresários, se 10% deles pagarem será um lucro exorbitante para esses golpistas”, analisa João Garcia.

Não é fácil diferenciar a guia falsa da autêntica, conforme explica o conselheiro do Sindcomércio. “É um impresso da Caixa Econômica Federal como outro qualquer. É necessário que o empresário fique atento ao emissor dessa guia. Vai estar lá: Serviço Brasileiro de Apoio ao Comércio. Não pague, pois

não há nenhum benefício ou obrigatoriedade e o contribuinte não está filiado a esta associação. Na dúvida, entre em contato com o Sindcomércio ou com o próprio contador”, orienta.

Além de Sebracom, os golpistas usam nomes como Asso-ciação Comercial do Brasil.

InadimplentesO Sindcomércio Vale do Aço informa que comerciantes

inadimplentes com as contribuições sindical e confederativa referentes aos exercícios de 2011 e 2012 podem regularizar suas situações sem encargos. Para que as empresas represen-tadas do comércio varejista, atacadistas de bens e serviços em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo não sofram penalida-des em relação ao descumprimento das CCTs (Convenções Coletivas de Trabalho), o sindicato possibilitará a condição de quitarem também os débitos relativos à Contribuição Assis-tencial dos últimos seis meses. Outras informações através dos telefones (31) 3842-2040; (31) 3849-4490; (31) 3821-9020. Ou pelo do e-mail: [email protected].

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6 COMÉRCIO EM AÇÃO - Boletim Informativo do Sindcomércio Vale do Aço

Expansão do shopping priorizará comércio localSó após serem definidos os espaços para os comerciantes regionais é que haverá negociação com os demais empresários do restante do Brasil

OPORTUNIDADES

Com início previsto para o final de junho, as obras de expansão do Shopping do Vale do Aço duplicarão o atual espa-ço do centro de com-pras – gerando inúme-ras oportunidades para o comércio local. Serão três novas lojas âncoras, seis mega lojas, 136 no-vas lojas satélites e, ain-da, será feita a constru-ção de um segundo piso numa parte do prédio atual e expansão da pra-ça de alimentação. Tam-bém haverá a construção de um prédio de 15 andares de uso misto (comercial e hotelaria). Quatro novas salas de cinema serão posicionadas no segundo piso e utilizarão o que há de mais moderno, inclusive projeção em 3D.

O superintende do Shopping do Vale do Aço, Washing-ton Luiz Pimenta, recebeu a reportagem do COMÉRCIO EM AÇÃO em seu escritório para uma entrevista exclusiva, ressaltando que a expansão trará um importante desenvol-vimento para comerciantes varejistas e atacadistas de bens e serviços do Vale do Aço. “A nossa estratégia de comerciali-zação é priorizar, primeiramente, os lojistas internos. Depois analisaremos uma lista, que já temos, de lojistas interessados da região. São aproximadamente 100 nomes”, revelou Wa-shington Pimenta.

O superintende do shopping ratificou que só após serem definidos os espaços dos comerciantes regionais é que have-rá a comercialização para os demais empresários do restante do Brasil. “Nossa intenção é abastecer mais de 70% das lojas com interessados locais. Vamos gerar oportunidades e mais de 3 mil empregos, uma vez que daremos prioridade para a mão-de-obra do Vale do Aço. A região tem contribuído mui-to com essa mão-de-obra e vamos continuar beneficiando a população local. Há, ainda, a questão dos impostos que trará muita receita para Ipatinga”, explicou.

Projeto O projeto de expansão foi elaborado com avançados

conceitos de engenharia e arquitetura, aliados a tecnologias modernas que ajudam a preservar o meio ambiente e pro-mover conforto e acessibilidade para o público, que contará com escadas rolantes, elevadores e um estacionamento com

duas mil vagas, sendo grande parte delas dis-postas em quatro níveis de garagem e cobertas. “O projeto nasceu dos anseios da população regional verificados através de pesquisas de opinião e de mercado. Sempre trabalhamos com esse dois pilares: é a questão da opor-tunidade do negócio, mas também com es-tudos econômicos de viabilidade”, afirma Wa-shington Pimenta. Ele

acrescenta: “Então essas oportunidades são de novas áreas de operação para complementar o ‘mix’ de produtos ofere-cidos para os clientes, uma vez que sabemos que o mercado ainda é carente em alguns setores.”

Lojas grandesA Intermall, empreendedora do Shopping do Vale, prevê

investimento na casa de 200 milhões de reais, a ser aplicado nas obras e pelos lojistas em seus estabelecimentos. Esse ex-pressivo valor circulará em sua maior parte no Vale do Aço, gerando riqueza, impostos e empregos. “Nós vamos ter três lojas com mais de 1.000 metros quadrados. As grandes mar-cas já mostraram interesse, mas as negociações ainda não estão concretizadas”, comentou o superintendente do shop-ping, para complementar: “Serão mais seis mega lojas de até 600 metros quadrados e 136 lojas de menor porte.”

Aberto para o varejoConforme Washington Pimenta há muitos lojistas já insta-

lados no shopping interessados em aumentar o espaço que possuem. “Estamos aberto para o varejo. A prioridade na comercialização é interna”, ressaltou. O superintendente do shopping disse que não é possível informar o valor por metro quadro de locação no shopping, lembrando que cada contrato é individual. “Temos variações nos espaços das mega lojas, das lojas âncoras, das pequenas e dos quiosques. Temos ainda sigilos de contrato e cada negociação é particu-lar”, afirmou.

Necessidade de expansão Washington Pimenta contou como se chegou à necessi-

Washington Luiz Pimenta recebeu a reportagem do COMÉRCIO EM AÇÃO em seu escritório para uma entrevista exclusiva

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7- Boletim Informativo do Sindcomércio Vale do Aço

Expansão do shopping priorizará comércio localSó após serem definidos os espaços para os comerciantes regionais é que haverá negociação com os demais empresários do restante do Brasil

OPORTUNIDADES

dade de expansão do centro de compras. “A gente está diuturnamente no shopping e temos verificado há muito tempo que era preciso mudanças. Fizemos pesquisas de mercado e de opinião e identificou-se, até para o nossa supresa, que o mercado suportaria uma expansão até maior do que a gente estava planejando. Temos, por exemplo, dificuldades evidentes no estacionamento. Precisávamos tomar alguma providência para ver qual era a expectativa do consumidor, tanto o interno quanto o que não fre-qüenta o shopping”, explica.

De acordo com o superintendente atualmente são 112 lojas e mais de 1.900 funcionários no shopping. “Já somos o maior do Leste de Minas. Após a expansão seremos um dos maiores centros de compras do inte-rior do estado”, antecipou, citando o shopping Uberlândia como um dos maiores do estado. “Ele é muito grande e tem mais ou menos a mesma proposta nossa”, conta.

Funcionamento Por último, Washington Pimenta informou que as obras não in-

fluirão no funcionamento normal do shopping. “A ideia é tentar mi-nimizar o máximo as interferências. Uma das práticas será fazer a maior parte das obras no horário noturno. Vamos tentar – ao máximo – diminuir os problemas, mas, em determinado ponto, teremos que cercar alguma área e restringir o tráfego, desviar e orientar o fluxo. A nossa intenção é não interromper o funcionamento normal do sho-pping”, disse, para finalizar: “As obras de expansão vão durar de 16 a 18 meses. Queremos, se Deus quiser, estar com tudo funcionando no Natal de 2013.”

Inaugurado em 24 de setembro de 1998, o Shopping do Vale do Aço passou por duas expansões, em 2006 e 2007. Atualmente a área bruta para locação é de 10.500 metros quadrados. São 1.500 vagas no estacionamento.

Inaugurado em 24 de setembro de 1998,o Shopping do Vale do Aço passou por

duas expansões, em 2006 e 2007

O projeto prevê três novas lojas âncoras, seis mega lojas, 136 novas lojas satélites, construção de um segundo piso numa parte do prédio atual e

expansão da praça de alimentação

• Cerca de 18 mil pessoas passam pelo Shopping diariamente

• Anualmente chega a atender cerca de 6 milhões de pessoas

• 1600 é o número de vagas disponíveis no estacionamento

• A média diária de carros circulando é de 6.500 nos finais de semana

• O local foi inaugurado em 24 de setembro de 1998

• Foi o primeiro Shopping do Brasil a instalar um centro cultural em suas dependências

O Shopping do Valeem números

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BENEFÍCIOS E VANTAGENS DE SER UM ASSOCIADO

Autoridades conhecem e elogiam as sedesdo Sindcomércio Vale do Aço

Representantes de sindicatos patronais de todo o estado, dirigentes do Senac (Serviço Na-cional de Aprendizagem Comercial) e outras au-toridades mineiras do ramo varejista e atacadista de bens e serviços visitaram, no último dia 28 fe-vereiro, as instalações do Sindcomércio Vale do Aço em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo. Eles foram recebidos pelo presidente José Maria Facundes, diretores e funcionários. A visita foi planejada pela Federação do Comércio de Mi-nas Gerais (Fecomércio-MG) com o objetivo de troca de informações em busca da excelência na prestação de serviços das entidades.

Parte da equipe que visitou as instalações do sindicato em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo

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Portaria que obriga uso do pontoeletrônico pode ser suspensa

Alto custo, dificuldade na operacionalização, inadequação do instrumento para criar direitos e deveres não previstos em lei são algumas das principais fragilidades

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal aprovou, em 15 de fevereiro, o Projeto de Decreto Legislati-vo do Senado (PDS 593/10) que susta a Portaria 1.510/09 do Ministério do Trabalho e Emprego, relativa ao uso do Registro Eletrônico de Ponto (REP) e do Sistema de Registro Eletrôni-co de Ponto (SREP) nas empresas brasileiras.

Para a Divisão Sindical da Confederação Nacional do Co-mércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a aprovação do PDS 593/10 é muito bem-vinda, uma vez que o projeto expõe as principais fragilidades da Portaria 1.510 - alto custo, dificul-dade na operacionalização, inadequação do instrumento para criar direitos e deveres não previstos em lei, entre outras, que acabam por gerar impactos negativos não apenas para as em-presas, mas para a sociedade como um todo.

“As entidades sindicais patronais, desde a edição da por-taria, vêm atuando de forma incessante, com o intuito de revogar a mencionada norma e, com isso, apaziguar o caos instalado por conta da imposição de um novo equipamento/sistema para as empresas que se utilizam de Registro Eletrô-nico de Ponto para o controle da jornada de seus trabalhado-res”, explica Alain Mac Gregor, advogado da Divisão Sindical da CNC.

De autoria da então senadora Níura Demarchi (PSDB-SC), a matéria segue agora para a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). Obtendo a aprovação na CDH, vai à votação no Plenário e, se mantida a aprovação do

A Câmara Municipal de Ipatinga (www.camaraipatinga.mg.gov.br) aprovou novamente, em reunião ordinária no dia 23 de fevereiro, o projeto de lei que obriga estabele-cimentos comerciais e supermercados no Município a utili-zarem embalagens biodegradáveis ou reutilizáveis, no lugar das tradicionais sacolas plásticas.

O texto da lei, que já estava em vigor, sofreu alterações após reunião no fim do ano passado com representantes de supermercados de Ipatinga, que solicitaram uma prorroga-ção do prazo.

Os comerciantes haviam argumentado que ainda não estavam prontos para pôr em prática a proposta. A modifi-cação foi feita por meio de um novo projeto de lei enviado ao plenário.

“Entendemos a dificuldade dos comerciantes de se adap-tarem e, por isso, prorrogamos por um período de mais 6 meses”, disse o vereador César Custódio (PT), um dos au-tores da proposta, juntamente com a vereadora Maria do Amparo (PDT), .

Em relação à proposta inicial, alguns pontos foram mo-dificados. Os sacos de lixo também deverão ser biodegra-dáveis e foi incluída ainda a advertência entre as penalidades previstas. A lei anterior multava de imediato o estabeleci-

Câmara aprova novo projeto que proíbe sacolas plásticas

Decreto, ocorrerá a efetiva suspensão da eficácia da Portaria 1.510/09.

Em resposta à atuação das entidades sindicais patronais, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) adiou, por inúmeras vezes, a entrada em vigor das exigências da Portaria 1.510, sendo que o último adiamento ocorreu através da Portaria MTE nº 2.686/11, que, remeteu a exigência do REP para algu-mas atividades econômicas para 2 de abril. “Assim, esperamos a aprovação, em definitivo do PDS 593/10, que se mostra ali-nhado com a realidade da situação e, principalmente, atento às incongruências da Portaria tão intensamente questionada”, complementa Alain.

mento que fosse pego em flagrante.

Entenda Segundo os comerciantes, um dos motivos que levou a

categoria a pedir a prorrogação do prazo da lei foi a falta de campanha publicitária de conscientização. A matéria tramita no Legislativo desde 2010 e a lei deveria ter entrado em vigor no início de dezembro do ano passado. Mas eles re-clamaram que não houve a iniciativa do governo municipal em preparar a população e os próprios comerciantes para a mudança. Os lojistas então ganharam mais seis meses – a contar partir do último dia 4 de dezembro – para substituir as embalagens atuais por alternativas ecológicas.

“Ninguém está sabendo dessa lei”, disse o proprietário de um supermercado da região em dezembro do ano pas-sado.

Eles argumentaram que, sem uma campanha de cons-cientização, a proposta não surtiria o efeito desejado e apre-sentaram o município de Belo Horizonte como um modelo no País.

“Em BH, o Poder Público abraçou a ideia e a população teve acesso a inúmeras campanhas de conscientização. Hoje, a lei é uma realidade lá”, havia dito outro comerciante.

Alain Mac Gregor, da CNC: entidades patronais trabalharam para revogar Portaria do MTE

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Encontro varejista acontecerá nos dias �1 e �� de março12ª Edição do Sevar será realizada no Centro Cultural Usiminas.

O público-alvo são supermercadistas, fornecedores e colaboradores

Na manhã do último dia 29, na sede da Associação Co-mercial Industrial, Agropecuária e de Prestação de Serviços de Ipatinga (Aciapi), aconteceu o lançamento da 12ª Edição do Super Encontro Varejista (Sevar), que será realizado no Centro Cultural Usiminas, no Shopping Vale do Aço, nos dias 21 e 22 de março, pela Associação Mineira de Supermercados (AMIS). O público-alvo são supermercadistas, fornecedores e colaboradores ligados ao varejo de alimentos do Leste de Minas, que vão participar de palestras, oficinas, debates e feira-mostra de fornecedores, que é uma feira destinada ao lançamento de produtos, degustação, negócios e contatos e parcerias comerciais entre o varejo e a indústria.

O evento é também um momento de reunião e confrater-nização com outros supermercadistas e com fornecedores. A programação será voltada para as tendências do merca-do, e o destaque é o americano Steven Kirn, pesquisador da Universidade da Flórida (EUA), que vai falar sobre o assunto. A palestra será no segundo dia do Sevar, 22 de março.

O vice-presidente da AMIS e também presidente da Consul – Cooperativa de Consumo dos Empregados da Usiminas, Matusalém Dias Sampaio, afirmou que o Sevar vai apresentar um leque de informações muito grande para os participantes, dentre eles os lançamentos de novos produtos e o avanço nas compras feitas por internet, que subiu 16% nos últimos 10 anos no estado: “Há alguns anos, quando foi lançado o mercado nas entregas de comida pronta, muita gente se assustou, mas hoje sabemos que tem espaço para todos. Não tem como mudar as tendências, todos nós te-mos que nos adaptar para atender ao consumidor. É isso que esse encontro vai mostrar aos varejistas”, argumenta.

Pesquisa de comportamento Durante o evento aconteceu a apresentação de uma pes-

quisa realizada em outubro passado e que aponta as mudan-ças no comportamento dos clientes de supermercados de todo o estado na última década. Para o presidente da AMIS e também diretor do grupo EPA, José Nogueira, o fato que mais chama a atenção neste estudo é que já em 2001, 44% dos clientes reclamavam das filas nos caixas, e em 2011 esse índice aumentou para 48%. Na opinião dele, isso precisa ser urgentemente avaliado, pois pode se tornar em um item im-portante na competitividade desse setor para aqueles que aumentarem a velocidade e qualidade no atendimento. A falta da opção de embaladores também foi um problema de-tectado na pesquisa.

José Nogueira entende que “os empresários precisam ficar atentos e aumentar o número de caixas atendendo. A pesquisa mostra que a grande preferência é pelas compras aos sábados e domingos. O horário da manhã é quando os clientes mais vão aos supermercados. Então, o atendimento precisa ser reforçado nos dias e horários de maior movimen-to”, observa.

A pesquisa consta de 100 perguntas, sendo que 39% dos entrevistados eram homens e 61% mulheres. Ela mostra ainda que há 10 anos, em média, o consumidor ia apenas uma vez por mês ao supermercado, e hoje essa visita passou

a ser pelo menos três vezes na se-mana. As gran-des compras, que eram tradicional-mente feitas nos hipermercados, passaram a ser fei-tas perto de casa e isso vem geran-do uma enorme concorrência nos preços ao cliente, que acaba lucran-do ao adquirir o hábito de com-prar promoções.

Mão de obra e remuneração

Ainda para José Nogueira, falta mão de obra qualificada para trabalhar nos supermercados mineiros e faltam também funcionários, já que a rotatividade é muito grande: “É um trabalho difícil porque a jornada de trabalho inclui sábados e domingos. Então é necessário que seja feito um rodízio de folga que possa atender ao funcionário para evitar insatisfação. O tra-balhador deve se sentir motivado, pois se trabalha muito neste setor e o salário é apenas razoável. Então, quando o funcionário tem outras opções ele acaba saindo”, explica. Ele ainda acrescenta: “Faço parte de um grupo fundador de uma empresa que tem 10 mil funcionários e que tem 500 vagas sempre abertas”.

Faturamento O ano de 2012 começou de forma positiva para o fatura-

mento dos supermercados em Minas Gerais. O setor apre-sentou crescimento de 6,38% em janeiro, frente ao mesmo mês de 2011. É o que mostra o “Termômetro de Vendas”, pesquisa mensal da Associação Mineira de Supermercados (AMIS) com empresas de todo o estado. Esse dado já está deflacionado pelo IPCA/IBGE.

Na comparação com o mês de dezembro de 2011, o re-sultado, porém, foi negativo em 21,69%. Essa variação ne-gativa em relação a dezembro é justificada pela base alta de comparação, já que o último mês de 2011 foi influenciado pelas compras do período natalino. No mês de dezembro de 2011, o resultado havia sido de 25,17% maior, em relação ao mês anterior. Somando-se à base alta de comparação de dezembro, outros motivos contribuem para a variação ne-gativa em janeiro. É o caso, por exemplo, das férias, quando muitos consumidores estão em fora do Estado. A retração é justificada também pelas tradicionais despesas de início de ano como IPVA e IPTU e a compra de material escolar, o que concorre com as compras nos supermercados. (Com informações do jornal VALE DO AÇO).

Matusalém Sampaio informou que o evento vai apresentar um leque de informações muito grande para os

participantes, dentre eles os lançamen-tos de novos produtos e o avanço nas

compras feitas por internet

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GESTÃO DE PESSOAS: DIFERENCIAL COMPETITIVO NUM MERCADO EM TRANSFORMAÇÃO

*Cleonice Vieira Souza** Pedro Paulo de Souza

As empresas são compostas por pessoas e existem em função delas. Essa pode parecer uma afirmativa óbvia, mas podemos refletir: como são vistas as pessoas que fazem parte dos diversos públicos das empresas? Clientes, fornecedores, colaboradores, gestores, dentre outros, representam os diversos campos de relações interpessoais a que as empresas estão sujeitas.

Em uma sociedade de rápidas e profundas transformações, a rede de relacionamentos das empresas não pode ser conduzida com fórmulas ultrapassadas, onde o cliente é visto como ‘’um peixe a ser fisgado’’, o colaborador como um simples cumpridor de ordens, o fornecedor como um oponente e o negócio como uma fonte de renda de onde devem ser extraídas as máximas margens possíveis.

Pesquisas indicam que a elevada taxa de mortalidade das micro, pequenas e médias empresas, da ordem de 58% até o quinto ano, exige uma nova maneira de conduzir os negó-cios.

A causa principal do insucesso, 68%, apontada pelos pró-prios empresários, é do grupo das falhas gerenciais: carência de experiência gerencial, falta de planejamento, dificuldades na gestão de pessoas, capacitação dos colaboradores, falta de treinamento, visão restrita do negócio, recrutamento ina-dequado dos colaboradores e falta de profissionalização do negócio.

Por outro lado, a melhoria da capacitação dos empresá-rios tem contribuído para a elevação da sobrevivência do seg-mento. Dados recentes apontam que 73,1% das empresas abertas em 2006 sobreviveram aos dois primeiros anos de funcionamento, uma evolução superior a 2%, comparada ao ano anterior. Proporcionalmente, avançaram os indicadores de melhoria das capacidades dos empreendedores, cada vez mais atentos ao planejamento, à organização empresarial, às relações humanas e ao marketing.

Alinhado às exigências do mercado, o Sindcomércio Vale do Aço disponibiliza aos empresários um amplo portfólio de serviços de Gestão Estratégica de Pessoas, com o objetivo de oferecer aos empreendedores e às suas empresas o de-senvolvimento adequado no gerenciamento do Capital Hu-mano.

Banco de Talentos:Disponibilizamos aos empresários currículos pré-seleciona-dos para agilidade nos processos de seleção.

Recrutamento e Seleção:Candidatos selecionados criteriosamente de acordo com as necessidades da sua empresa.

Avaliação de Potencial:Identificação de talentos em sua empresa para promoções, remanejamento para outras funções ou identificar necessida-des de capacitação.

Avaliação de Desempenho:Analisamos criteriosamente o desempenho dos colaborado-res, indicando potenciais e necessidades de melhorias.

Descrição de Cargos e Estrutura Organizacional:Estabelecimento da distribuição de tarefas e responsabilida-des, conforme a exigência de cada cargo, localizando-o na es-trutura hierárquica da empresa.

Treinamento e Desenvolvimento:Capacitação nas competências técnicas e comportamentais necessárias para o desempenho das funções com o máximo de resultado.

Treinamento de Líderes e Gestores:Treinamentos específicos, voltados à média gerência e gesto-res, para o desenvolvimento de competências gerenciais.

Testes psicotécnicos: Aplicação de testes psicotécnicos (PMK e outros) para atendi-mento às exigências legais e avaliação psicológica de adequa-ção ao cargo.

* Cleonice Vieira S Souza – Psicóloga, MBA em Gestão de Recursos Humanos, Consultora Organizacional;

** Pedro Paulo de Souza –Graduando Em Psicologia, Consultor Organizacional

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Sindcomércio Vale do Aço: credibilidade,desenvolvimento, benefícios e resultados

Visando solidificar ainda mais esses preceitos, oferecemos serviços deSaúde Ocupacional e Segurança do Trabalho

O Sindcomércio Vale do Aço tem como missão repre-sentar empresas com credibilidade, gerar desenvolvimento, assegurar benefícios e obter resultados.

Visando solidificar ainda mais esses preceitos, o sindicato oferece o serviço de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho – destacando-se pelo elevado padrão de qualida-de, idoneidade e credibilidade, atuando em assessoramento empresarial e na preservação da saúde dos trabalhadores.

Assessoramos empresas de vários ramos de atividades, tais como: Estabelecimentos Comerciais, Prestadoras de Serviços, Confecções, Agências de Turismo, Construção Civil, Vigilância, Repartições Públicas, Escolas Particulares, Condomínios, Mecânica Automobilística, Postos de Gasoli-na, Caldeirarias, Indústrias, entre muitos outros.

Contamos com ampla infra-estrutura, confortáveis insta-lações e uma equipe de profissionais altamente qualificada e treinada para atender às necessidades de nossos clientes. São especialistas com registro no CRM, CREA e MTE.

Possuímos equipamentos de tecnologia de ponta, com todos os arquivos médicos informatizados para melhor con-trole estatístico.

Os exames complementares são executados em nossas unidades em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo, evitan-do deslocamento desnecessário dos funcionários.

Em 2011, o Sindcomércio Vale do Aço foi considera-do, pela Confederação Nacional do Comércio, referência nacional em dois serviços prestados: Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho e Desenvolvimento Profissional. Isso

Contamos com ampla infra-estrutura, confortáveis instalações e uma equipe de profissionais altamente

qualificada e treinada para atender às necessidades de nossos clientes

comprova que os cursos, treinamentos, palestras e o asses-soramento empresarial único em Saúde Ocupacional e Se-gurança do Trabalho disponibilizados por nós – sempre com valores subsidiados – têm dado uma importante contribui-ção para o crescimento e expansão do comércio na região.

Em 2012 continuaremos aqui de portas abertas para os nossos representados. Portanto, não hesite em nos procu-rar, uma vez que temos muito a oferecer. Comerciante e empresário varejista e atacadista de bens e serviços do Vale do Aço, filiem-se ao Sindcomércio Vale do Aço e usufrua das inúmeras vantagens e benefícios de ser um associado.

:. Medicina do Trabalho• PCMSO - Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional (NR 7 - Portaria 3214 de 8 de junho de 1978 do MTE).• Palestras Diversas

:. Segurança e Higiene do Trabalho• PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR 9 - Portaria 3214 de 8 de junho de 1978 do MTE). • PCMAT - Prog. de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (NR 18 - Portaria 3214 de 8 de junho de 1978 do MTE)• PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário (IN 99 - DE 05 DE DEZEMBRO DE 2003) (DOU DE 10.12.2003)• LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho• Análises qualitativas e quantitativas de Riscos Ambientais • Palestras Diversas

:. Exames Complementares• Acuidade visual • Audiometria Ocupacional• Eletrocardiograma• Eletroencefalograma

• Espirometria• Exames laboratoriais • Radiografias

:. Cursos / Treinamento• Treinamento Introdutório• CIPA / Membro Designado• Treinamento quanto ao uso de EPI

:. Ergonomia• NR 17 (Portaria 3214 de 8 de junho de 1978 do MTE)• Avaliação das Condições Ergonômicas de Trabalho• Adequação Ergonômica dos Postos de Trabalho

:. Psicologia Aplicada à Saúde Ocupacional• Avaliação psicológica• Terapia Complementar Alternativa no Tratamento de Doenças Ocupacionais• PMK• Laudo Psicológico• Palestras Diversas

:. Recursos Humanos• Avaliação Psicológica• Recrutamento e Seleção

Dentre os serviços que oferecemos destacam-se: