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Boletim Informativo do Sindcomércio Vale do Aço - Ano 2 | Janeiro de 2012 União para fortalecer o comércio Grupo que forma o Centro de Compras da Carlos Chagas, no Bairro Cidade Nobre, surgiu para criar sintonia entre os lojistas da via e impulsionar as vendas Leia também: PÁGINAS 6 E 7 Contribuição Sindical 2012 tem vencimento no dia 31 de janeiro PÁGINA 3 Uso das sacolas plásticas: conscientização e união da sociedade PÁGINA 10 Contribuintes poderão parcelar débitos do Simples Nacional PÁGINA 4 À frente do Centro de Compras da Carlos Chagas juntamente com outros três comerciantes, Rogério Campos explicou que o objetivo é divulgar a avenida, que atualmente conta com 55 lojistas

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Boletim Informativo do Sindcomércio Vale do Aço - Ano 2 | Janeiro de 2012

União para fortalecer o comércioGrupo que forma o Centro de Compras da Carlos Chagas,

no Bairro Cidade Nobre, surgiu para criar sintonia entreos lojistas da via e impulsionar as vendas

Leia também:

PÁGINAS 6 E 7

Contribuição Sindical 2012tem vencimento no dia31 de janeiroPÁGINA 3

Uso das sacolas plásticas:conscientização e união da sociedadePÁGINA 10

Contribuintes poderãoparcelar débitos doSimples NacionalPÁGINA 4

À frente do Centro de Compras da Carlos Chagas juntamente com outros três comerciantes, Rogério Campos explicou que o objetivo é divulgar a avenida, que atualmente conta com 55 lojistas

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EDIT ORIAL

Há inúmeras razões para o comércio varejista e atacadista de bens e ser-viços do Vale do Aço estar otimista para 2012. Apesar da excessiva carga tributária que temos que enfrentar em todo início de ano, fatores como a di-minuição da taxa de juros e o aumento do prazo de pagamentos irão contri-buir para o sucesso das vendas e o crescimento das empresas. Há também o reajuste de 14% no salário mínimo, a partir do dia 1º de janeiro de 2012, que será um dos principais responsáveis pelo crescimento do comércio este ano, uma vez que aumentará consideravelmente o poder de compra.

A recente presença maciça dos consumidores das classes C no comér-cio nos obriga a repensar algumas estratégias e promover adequações para que possamos atender a este novo público da melhor maneira possível. Os varejistas, sobretudo, terão que reestruturar seus planos de expansão dos pontos de venda e ter um cuidado especial com o chamado “mix de produtos”.

Apesar do cenário positivo, há sempre de se ter cautela diante da turbulência do mercado internacional e da crise financeira externa. Sempre procure diminuir as despesas operacionais e busque medidas que irão frear a inadimplência dos consumidores. Para atraí-los é necessário, também, primar pela qualidade dos itens comercializados.

Silvânia de Araújo, chefe do departamento de Economia da Federação do Comércio (Fecomércio) de Minas Gerais, nos lembra que é de suma importância ter uma atenção crucial no que diz respeito à for-mação de estoques ágeis e diversificação, à formação de equipe, à gestão de capital de giro, ao reforço da marca, informação e reforma física, além de tecnologia dos estabelecimentos.

Muitos perguntam: o que esperar do comércio em 2012? As expectativas são as melhores, mas bons resultados virão através de investimentos pontuais, ações estratégicas e muito trabalho. Em 2011, o Sindco-mércio Vale do Aço foi considerado, pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), referência nacional em dois serviços prestados: Saúde Ocupacional/Segurança do Trabalho e Desenvolvimento Profissional. Isso comprova que os cursos, treinamentos, palestras e o assessoramento empresarial único em Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho disponibilizados por nós têm tido uma importante contribuição para o crescimento e expansão do comércio na região. Em 2012 continuaremos aqui de portas abertas para os nossos representados. Portanto, não hesite em nos procurar, uma vez que temos muito a oferecer. Espe-ramos fortalecer nossas parcerias e juntos construir um país melhor para todos.

2012: Ano de Conquistas!

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Contribuição Sindical �01� tem vencimento no dia �1 de janeiro

A Contribuição Sindical Patronal tem por finalidade o custeio de atividades essenciais dos Sindicatos e das Federações. Com natureza tributária, é recolhida com-pulsoriamente pelos empregadores no mês de janeiro. Estabelecida em Lei, conforme o artigo 578 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), é de fun-damental importância para as entidades de classe, que têm na contribuição uma fonte de receita para assegu-rar uma série de benefícios às empresas.

A Contribuição Sindical Patronal é partilhada, con-forme o artigo 589 da CLT, estabelecendo que a União (Governo Federal) é contemplada com 20% do valor arrecadado. Desta forma, é feito o alerta para os em-presários de que o governo federal está obrigado a exercer a fiscalização sobre os recolhimentos devidos da contribuição.

As empresas que deixam de quitar a Contribuição Sindical Patronal, conforme o artigo 608 da CLT, ficam proibidas de receber registro, licença ou alvará para funcionamento do estabelecimento, além da impossibi-lidade na participação em licitações públicas.

�01�A Contribuição Sindical 2012 tem vencimento no dia

31 de janeiro. Os valores variam de acordo com o capi-tal social da empresa. Quando o pagamento é efetuado por uma empresa mineira de comércio de bens e ser-viços em uma área em que há um sindicato atuando, a divisão se dá da seguinte forma: 60% para os sindicatos arrecadadores, 20% para a conta especial Emprego e

Salário, vinculada ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Ministério do Trabalho, 15% para a Feco-mércio Minas e 5% para a CNC.

Contribuição Sindical do MicroEmpreendedor Individual (MEI)

A Lei Complementar 123/2006, que institui o Simples Nacional, criou também a figura do Micro Empreende-dor Individual (MEI), que, de acordo com seu Artigo 53, dispensava o recolhimento da contribuição sindical até 31 de dezembro do segundo ano de sua constituição ou registro.

No entanto, a Lei Complementar 127/07 de agosto de 2007 revogou tal dispositivo (Artigo 53). Portanto vale lembrar que o Micro Empreendedor Individual perdeu a isenção dos dois primeiros anos da Contribui-ção Sindical Patronal.

A CLT, em seus artigos 578 e seguintes, dispõe sobre a Contribuição Sindical Patronal a todos aqueles que

compõem determinada categoria econômica.No texto da Lei Complementar 123/2006 não existe

nenhuma parcela destinada aos Sindicatos e Federações, o que reforça ainda mais a necessidade da cobrança.

Caso o Micro Empreendedor Individual tenha recebi-do a GRCS (Guia de Recolhimento de Contribuição Sindi-cal) 2012 com valor superior a R$ 76,42, favor entrar em contato com a Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG) através do telefones: 0800.031.22.66 e (31) 3270.3363, pelo fax: (31) 3270.3365/3270.3337 ou pelo e-mail: [email protected]. Ou, ainda, através do e-mail [email protected] ou pelos telefones 3842-2040; 3821-9020; 3849-4490.

O passo a passo para emissão da Guia de Recolhimentode Contribuição Sindical

Empresas que deixam de quitar ficam proibidas de receber registro, licença ou alvará

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Contribuintes poderão parcelar débitos do Simples Nacional

O prazo para o quitação da dívida será dividido em até 60 vezes

A RFB (Receita Federal do Brasil) informou, no final do ano passado, que as empresas que tiverem débitos tributários rela-cionados ao Simples Nacional poderão parcelar suas dívidas. A medida foi aprovada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional.

De acordo com o órgão, o parcelamento poderá ser solicitado pelo site da Receita Federal, a partir do dia 2 de janeiro de 2012 pelas MEs (Microempresas) e EPPs (Empresas de Pequeno Por-te). Entretanto, é preciso estar atento, pois existem exceções.

A primeira delas diz respeito às empresas que tiverem débi-tos na DAU (Dívida Ativa da União). Neste caso, os contribuin-tes deverão procurar à PGFN (Procuradoria Geral da Fazenda Nacional). Já aquelas que tiverem pendências relativas ao ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) ou ISS (Imposto Sobre Serviços) deverão buscar algum órgão concessor do Estado, Distrito Federal ou Município para efetivar o parce-lamento.

O parcelamentoPoderão ser parcelados os débitos apurados no Simples Na-

cional constituídos e exigíveis. Para isso, os mesmos deverão ter sido constituídos pela Receita Federal, Estado, Distrito Federal ou Município por meio de lançamento fiscal.

Além disso, também poderão ter sido constituídos pelo con-tribuinte, por meio da DASN (Declaração Anual do Simples Na-cional), os débitos até o ano-calendário 2011 e as dívidas datadas à partir de janeiro de 2012 do PGDAS (Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional).

Já quanto às condições gerais de parcelamento, o prazo para

o quitação da dívida será dividido em até 60 vezes – isso, é claro, considerando as taxas de correção impostas pela Selic.

“Será vedada a concessão de novo parcelamento para um contribuinte enquanto o anterior não for integralmente pago, sal-vo nas hipóteses de reparcelamento da dívida”, informa a RFB.

ReparcelamentoSerão permitidos ainda aos contribuintes, no âmbito de cada

órgão concessor, até dois reparcelamentos de débitos do Simples Nacional. A formalização do reparcelamento, no entanto, ficará condicionada ao recolhimento da primeira parcela, que deverá ser de 10% do total dos débitos consolidados ou de 20% para quem apresentar um reparcelamento anterior.

“O reparcelamento para inclusão de débitos de 2011, que ainda serão lançados na DASN até 31 de março de 2012, não contará para efeito do limite de dois reparcelamentos ou estará sujeito ao recolhimento inicial já descrito”, detalha a Receita.

PrestaçõesPara saber o valor à ser pago por cada parcela, o contribuinte

deverá consultar os órgãos competentes. De toda forma, os valo-res mínimos a serem pagos na RFB e PGFN serão de R$ 500,00, com exceção dos débitos de responsabilidade do MEI (Micro-empreendedor Individual), que deverão ter seu mínimo definido pelo órgão concessor.

Além disso, vale lembrar que os parcelamentos mínimos tam-bém poderão variar conforme a região (Estado, Distrito ou Mu-nicípio) de cada dívida estabelecida pelo contribuinte.

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O uso dos sentidos noprocesso de compra

Já não é nenhuma novidade que uma boa estratégia de marketing é muito im-portante na hora de promover a imagem de uma empresa, de atrair e reter clien-tes, enfim manter a competitividade do negócio.

As empresas têm se preocupado com a sua imagem, buscando slogans e logomarcas atrativas, mas somente isso já não é suficiente para se manter e se diferen-ciar dos concorrentes.

Na sociedade atual, saturada de informação e comunica-ção, pequenas e grandes empresas vêm utilizando o marke-ting sensorial para atingir o seu público, que, devido às gran-des mudanças sociais, também mudou.

A população tem uma expectativa de vida muito maior, as mulheres ganham cada vez mais espaço no mercado de traba-lho, as crianças desde muito cedo decidem o que gostam e o que querem usar. O consumidor está cada vez mais exigente.

Com tudo isso, mudaram os hábitos e a freqüência de con-sumo. Cada vez mais os consumidores procuram por comida congelada e de fácil preparo, fast food de qualidade, locais lim-pos e agradáveis e ser atendidos por profissionais preparados e competentes.

A tecnologia encurtou caminhos e o desenvolvimento de softwares desenvolveu produtos e serviços que atendessem às novas demandas do consumidor do século XX. Apesar de inicialmente os consumidores terem resistido ao comércio virtual, hoje compram pela internet roupas, móveis, CDs e pacotes de viagens, sem sair de casa, com conforto, segurança e agilidade.

Era inevitável que todas estas alterações sociais e compor-tamentais causassem e levassem a mudanças no varejo, pro-vocassem inovações, e uma nova forma de compreender o novo consumidor.

Foi necessário adaptar os pontos de vendas, tornando-os mais convenientes, atrativos e prazerosos, usando elemen-tos do merchandising e elementos que en-cantem e provoquem desejos. O ponto de venda e o processo da compra devem ser experiências inesquecíveis, criando no con-sumidor o desejo de voltar.

Bernd H.Schmitt escreveu: “Cada vez mais os profissionais de marketing devem compreender que os consumidores são seres humanos e que têm necessidade de experiências. Os consumidores querem ser estimulados, divertidos, instruídos e desafia-dos. Eles procuram marcas que possam for-necer experiências e depois passam a fazer parte de sua vida”.

O marketing sensorial, alguns autores chamam de marketing experimental, ressal-ta as experiências como foco para atender

aos desejos e às necessidades dos consumidores. É uma es-tratégia que estimula a venda e conquista o cliente através dos cinco sentidos: audição, visão, paladar, tato e olfato, levando-o a experimentar aromas, sons, texturas diversas, e visual cada vez mais exótico e diferenciado dentro do ponto de venda.

Em um restaurante, por exemplo, todo o ambiente de-sempenha um papel. São importantes a limpeza e a decoração do espaço, a qualidade das louças e talheres, o som ambiente, a apresentação do prato, a qualidade da comida e a compe-tência da equipe.

Tudo deve ser pensado, planejado e construído para levar uma mensagem correta ao consumidor, ao público-alvo, daí a importância da integração de todas as áreas da empresa.

A ambientação dos espaços torna-os mais agradáveis e mantêm os clientes mais tempo dentro das lojas, estimulan-do-os a comprar.

O varejo de supermercado e livrarias são exemplos de am-bientações diferenciadas para apresentação e venda de diver-sos produtos, utilizando os cinco sentidos.

Existem padarias que são verdadeiras butiques de pães, que oferecem café da manha, lanches diversos e happy hours. Oferecem espaços para crianças e algumas até fraldários. Têm delivery e manobristas. Dessa forma, o espaço padaria se tor-na um espaço de encontros, lazer e compras.

Hoje o ponto de venda é o maior responsável pelas de-cisões de compras. Pensando nisso, circule pelo seu ponto de venda com o olhar do cliente. Olhe a vitrine, os produtos novos, sinta as emoções de andar, tocar e experimentar os produtos, a sensação de ser bem recebido, o ambiente bem iluminado, o sorriso dos atendentes, o cheiro dos produtos.

Não sentiu nada? Nenhuma sensação de prazer e bem estar? Então está na hora de repensar, reorganizar, dar uma repaginada em seu ponto de venda e em seus conceitos.

Pense nisso e bons negócios.

* Aparecida de Fátima Oliveira Palestrante e Consultora Organizacional

Aparecida de Fátima Oliveira*

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6 COMÉRCIO EM AÇÃO - Boletim Informativo do Sindcomércio Vale do Aço

Lojistas buscam unidade para impulsionar vendasGrupo que forma o Centro de Compras da Carlos Chagas tem promovido série de melhorias em prol do comércio local

CHOQUE DE GESTÃO

São 55 comerciantes espalhados na via, sendo que 20 já aderiram às propostas do Centro de Compras da Carlos Chagas

Encabeçado pelos comerciantes Rogério Freitas Campos (Doce Magia), Alfredo Ramalho (Jubilar Presentes), Graça Lima (Radical Chic) e Maria Zilda (Dona Flor Lingerie), o Centro de Compras Carlos Chagas, na Avenida Carlos Cha-gas, no Bairro Cidade Nobre, em Ipatinga, é um grupo que surgiu para criar uma unidade entre os lojistas da via e im-pulsionar as vendas. E os resultados têm sido os melhores possíveis: campanhas de marketing e outras ações pontuais têm feito o movimento de clientes na Avenida Carlos Cha-gas aumentar consideravelmente. “A idéia de unir os lojistas surgiu há 10 anos, mas a entidade está se formando agora. O Centro de Compras Carlos Chagas foi criado com o objetivo de divulgar a avenida, pois somos muitos lojistas”, explicou Rogério Freitas. Conforme ele, ao todo são 55 lojas espalha-das na via, sendo que 20 já aderiram às propostas do Centro de Compras Carlos Chagas. “Em reflexo às ótimas ações que desenvolvemos em 2011, muitos outros comerciantes têm nos procurado. Em breve a adesão ao grupo deve alcan-çar 30 ou mais lojistas. Esperamos chegar aos 50 o quanto antes”, emendou o proprietário da Doce Magia.

“Competição”Rogério Campos lembra que há uma concorrência direta

dos comerciantes da Avenida Carlos Chagas com o Shop-ping do Vale do Aço. “Em razão dessa competição com o shopping e por conta de outras questões, percebemos que o comerciante que investisse sozinho em propaganda aqui na avenida teria um custo bastante alto e resultados não tão satisfatórios. Fortalecendo um grupo como estamos fazen-do, com as boas lojas que temos aqui e divulgando o trabalho de todos, a tendência é trazer cada vez mais clientes para a Avenida Carlos Chagas. Não podemos trabalhar isolada-mente”, analisou.

ReuniõesOs lojistas que fazem parte do grupo têm se reunido

periodicamente e definido as ações estratégicas para o for-talecimento do comércio na Avenida Carlos Chagas. “Nós quatro (Rogério Campos, Alfredo Ramalho, Graça Lima e Maria Zilda) estamos mais à frente. Decidimos as coisas e nos encontramos com os demais lojistas para passar a eles quais são as medidas a serem tomadas, como campanhas e ações estratégicas. Teremos agora, por exemplo, a liquida-ção no final de janeiro, depois o Dia das Mães, dos Namora-dos e dos Pais. Ainda há liquidação de inverno e outras datas importantes. Então a gente pega toda essa pauta, monta um

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Lojistas buscam unidade para impulsionar vendasGrupo que forma o Centro de Compras da Carlos Chagas tem promovido série de melhorias em prol do comércio local

CHOQUE DE GESTÃO

cronograma e um planejamento para cada época”, discor-reu Rogério Campos, lembrando que uma das ações de mais sucesso e bem aceita por clientes e lojistas é o “Arraial da Carlos Chagas”. “Aproveitamos as festas juninas para deco-rar as lojas e até oferecer comidas típicas”, resume.

Sebrae O Centro de Compras Carlos Chagas tem o apoio do

Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). “A partir do suporte do Sebrae nós contratamos uma empresa de publicidade e criamos uma logomarca. A estrutura começou pequena, com poucas lojas, mas agora nós estamos montando uma diretoria e trabalhando para conseguir estruturar uma sede”, afirma o proprietário da Doce Magia, que acrescentou: “Não temos carro-chefe aqui na avenida, mas boa parte das lojas são de sapatos e roupas. Mas há também lojas de móveis, presentes e de comida, por exemplo”.

Problemas solucionados Conforme Rogério Campos, a falta de segurança chegou

a ser um problema na Avenida Carlos Chagas, mas foi re-solvida com a criação da Rede de Comércio Protegido na via que, entre outras coisas, ensina os lojistas como acionar rapidamente a polícia. “Junto com o Alfredo Ramalho (te-nente-coronel aposentado e ex-comandante da Polícia Mili-tar na região) e a PM conseguimos melhorar a segurança da avenida. Agora temos que pensar em so-luções para ao trânsito, que está muito intenso na Carlos Chagas”, comentou. O dono da Doce Ma-gia revelou que serão instaladas, pela prefeitura de Ipatinga, três passagens elevadas com faixa de pedestre ao longo da avenida, que farão também que os veículos tra-feguem em velocidade menor na via. “Essas passagens elevadas se-riam colocadas em dezembro, mas as chuvas ainda não pararam e es-tão impossibilitando as obras. Elas ficarão em pontos estratégicos: após a rotatória perto do banco Real, próximo à padaria Pão Total e na região do posto de gasolina

existente na avenida”, contou Rogério Campos, dizendo que outra reivindicação levada pelo Centro de Compras Carlos Chagas à Prefeitura Municipal é a implantação de estaciona-mentos em 45º ao longo de toda a avenida. “Ganharíamos muito espaço. Já estamos eu reunião com o poder público e esperamos resolver isso em breve”, complementou.

Expansão dos horários Os comerciantes da Avenida Carlos Chagas puderam abrir

as portas no último dia 18 de dezembro, um domingo, de 12 às 17h. A decisão foi tomada em Convenção Coletiva de Tra-balho (CCT) assinada pelo Sindcomércio Vale do Aço e pelo Sindicato dos Empregados no Comércio de Ipatinga (Seci). Rogério Campos agradeceu o apoio que o Centro de Com-pras Carlos Chagas tem tido do Sindcomércio Vale do Aço e destacou a importância da CCT firmada pelos sindicatos.

“Precisávamos muito abrir as lojas naquele domingo, pois em um período daqueles não podíamos ficar fechados. Ou-tra idéia nossa é trabalhar as promoções aos sábados com horários mais prolongados e, para isso, precisaremos do apoio que já temos recebido do Sindcomércio”, disse, para concluir: “Ipatinga é uma cidade na qual o comércio é forte em vários bairros. Há, por exemplo, o Centro Comercial do Bom Retiro – que é gigantesco. Então cada um tem que cui-dar do seu espaço e é o que nós estamos tentando fazer aqui na Avenida Carlos Chagas”.

“Fortalecendo um grupo como estamos fazendo, com as boas lojas que temos aqui edivulgando o trabalho de todos, a tendência é trazer cada vez mais clientes para a

Avenida Carlos Chagas”, discorreu Rogério Campos

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BENEFÍCIOS E VANTAGENS DE SER UM ASSOCIADO

Cursos• LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS - carga horária: 1�hHorário de realização: 8 às 12h - 20 VagasData: 13 a 16/02/12Coronel Fabriciano - Av. Magalhães Pinto, 33 - Centro

• SPED FISCAL - ICMS - carga horária: 9 horas Horário de realização: 14 às 17h - 30 vagasData: 13 a 15/2/12Ipatinga - Rua Sabará, 110 - Centro

• SPED FISCAL - ICMS - carga horária: 9hHorário de realização: 19 às 22h - 30 vagasData: 13 a 15/2/12Timóteo - Av. Almir de Souza Ameno, 75/207 - Funcionários

• VALOR DO INVESTIMENTO:Associados (inclui contadores) – R$ 95Não Associados – R$ 115

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Ponto eletrônico: obrigatoriedade eleva custo das micro empresas

Valor do equipamento gira em torno de R$ 3 a 4 mil

FABRICIANO – Por meio de portaria, a obrigatorieda-de do ponto eletrônico para as empresas foi determinada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e, de acordo com a medida, o prazo para instalação dos equipamentos para alguns estabelecimentos vai até março deste ano. O Sindcomércio Vale do Aço ressalta que a imposição traz altos custos, principalmente para as micro e pequenas em-presas, devido ao preço elevado dos equipamentos adapta-dos e dos procedimentos técnicos e operacionais. “O valor do ponto eletrônico gira em torno de R$ 3 mil a R$ 4 mil, o que se agrava ainda mais por existirem apenas dois fabri-cantes no país”, explica Dário Barbeto, gerente-executivo do Sindcomércio. Ele acrescenta: “Algumas pequenas em-presas não terão benefícios com a implantação do ponto eletrônico, pois possuem poucos funcionários, que também não obterão vantagens. Os pequenos e micro empresários não tiveram aumento nas vendas e não têm dinheiro para instalar o ponto eletrônico com tanta urgência”.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) pediu a suspensão e, se necessário, a revogação das novas regras impostas pelo Ministério do Trabalho e Em-prego. A entidade quer mais tempo para que a indústria, os representantes dos trabalhadores e o governo possam dis-cutir a questão e estudar melhor os impactos da portaria.

A utilização do REP – Registrador Eletrônico de Ponto, para as empresas que optarem pelo controle eletrônico de ponto, que estava prevista para o dia 1º de janeiro de 2012, foi adiada pela Portaria MTE nº 2.686, de 27/12/11, ficando os prazos relativos à sua obrigatoriedade assim definidos:

I - A partir de 2 de abril de 2012, para as empre-sas que exploram atividades na indústria, no comér-cio em geral, no setor de serviços, incluindo, entre outros, os setores financeiro, de transportes, de construção, de comunicações, de energia, de saúde e de educação;

II - A partir de 1º de junho de 2012, para as em-presas que exploram atividade agro-econômica nos termos da Lei n.º 5.889, de 8 de julho de 1973;

III - A partir de 3 de setembro de 2012, para as microempresas e empresas de pequeno por-te, definidas na forma da Lei Complementar nº 126/2006.

Prazos

Os micros e pequenos negócios optantes pelo Simples Nacional e que possuem até 10 empregados, incluindo os empreendedores individuais (EI), não precisarão de certifi-cação digital para acessar informações do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). A isenção está na Resolução 94/11, do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), que foi publicada em dezembro. A Resolução exclui os negócios com essas características da exigência de certificação digital estabelecida pela Circular 547, de abril de 2011, publicada pela Caixa Econômica Federal – agente operador do FGTS. A circular estabelecia o uso obrigatório da certificação para todos os micro e pequenos empreendimentos, inclusive os do Simples Nacional, a partir de 1º de janeiro de 2012.

ResoluçãoA Resolução 94 do CGSN consolida todas as resoluções

do Simples Nacional. O documento trata, por exemplo, do fim da entrada da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN), estabelecida pela Lei Complementar 139/11. A me-dida vale para as declarações referentes a 2012. Em março do próximo ano, as empresas enquadradas pelo Simples ainda precisam entregar a declaração relativa às receitas de 2011.

Empresas com até 10 empregados são dispensadas da certificação digital

O Sindcomércio Vale do Aço corrobora com a revogação dessa obrigatoriedade ou, pelo menos, a suspensão e estu-da ações para reiterar essa posição. “Haverá outros gastos além da obrigatoriedade da instalação do ponto eletrônico: o funcionário terá o direito de solicitar o extrato duran-te quatro vezes ao dia, o que vai onerar os empresários”, lembra Dário Barbeto. (Com informações do Diário do Rio Doce).

Existem apenas dois fabricantes no país que distribuem o REP – Registrador Eletrônico de Ponto

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Sacolas plásticas: mudança precisa de conscientizaçãoAinda faltam campanhas publicitárias e outras açõespontuais para preparar a população e comerciantes

De autoria dos vereadores César Custódio (PPS) e Ma-ria do Amparo (PDT), a lei de número 2.790, que obriga os estabelecimentos comerciais e supermercados de Ipatinga a utilizarem embalagens biodegradáveis ou reutilizáveis no lugar das tradicionais sacolas de plásticos, teve o texto mo-dificado no final do ano passado. Conforme a alteração, os lojistas terão mais seis meses – a contar partir do último dia 4 de dezembro – para substituir as embalagens atuais por alternativas ecológicas.

O Sindcomércio Vale do Aço alerta que é necessário uma união entre as entidades de classe, o Poder Público e a sociedade civil organizada para que a implementação das sacolas biodegradáveis ou reutilizáveis nos estabele-cimentos comerciais obtenha sucesso, uma vez que pode provocar muitos transtornos para consumidores e lojistas. Ainda faltam campanhas publicitárias e conscientização para preparar a população e os próprios comerciantes para as mudanças.

Sem uma campanha de conscientização, a proposta não surtiria o efeito desejado e é necessário que o Poder Públi-co abrace a idéia. “É indispensável uma campanha bastante ampla, com envolvimento da população em geral. Tudo ain-da está muito pouco difundido e acredito que o novo prazo que foi dado ainda é pequeno”, afirma Edenesa Eduardo Brandão Pereira, gerente administrativa do Bretas Super-mercados. Conforme ela, são gastas, em média, 5 mil saco-las plásticas por semana nas unidades do Bretas no Vale do Aço. “Infelizmente o consumidor ainda não está educado quanto ao uso das sacolas ecológicas. Ele é muito esquecido e sempre chega ao supermercado sem as sacolas reutilizá-veis, por exemplo, além de não querer pagar pela sacola biodegradável e achar isso um absurdo. Enquanto não hou-ver essa consciência, o empresário terá muitos problemas”, explica Edenesa Brandão, lembrando que as sacolas retor-náveis seriam oferecidas pelos próprios estabelecimentos comerciais com um preço bastante acessível e sem lucra-tividade para as empresas. “As biodegradáveis são uma boa alternativa, porém tem um custo bem mais elevado para o empresário. E esse custo deverá repassado ao consumidor. São sacolas facilmente encontradas nas capitais, mas a gente ainda não tem uma fábrica aqui na região”, observou a ge-rente administrativa do Bretas. Ela ressalta que o ideal é que os consumidores tenham a opção de escolha pelas sacolas biodegradáveis e também pelas retornáveis. “É uma questão de adequação de cultura. A gente já vê, em algumas capitais, as pessoas utilizando as sacolas retornáveis e pagando pelas sacolas biodegradáveis. Vale lembrar que o meio ambiente pede socorro: hoje é a lei das sacolas plásticas, amanhã vai ser a do lixo e assim por diante”, comentou.

Edenesa Brandão reitera a crucial necessidade de uma campanha de conscientização bem divulgada e argumenta-da. “Temos um tipo de consumidor que chega ao super-

mercado, compra um pãozinho e quer levar três sacolas a mais. Ele sempre está querendo tirar vantagem: não quer gastar com sacolas para colocar o lixo e preferem levar a do supermercado”, contou, acrescentando que comercian-tes e colaboradores têm que ser bem treinados também. “A maioria das empresas está bem estruturada para realizar um treinamento interno sem um custo muito elevado. Para conscientizar o consumidor, que é a nossa preocupação maior, também temos que envolver, além do Poder Público, as entidades de classe como sindicatos e associações”, con-cluiu a gerente administrativa do Bretas Supermercados

ObjetivoSegundo os vereadores César Custódio (PPS) e Maria

do Amparo (PDT), o objetivo da lei é assegurar uma nova relação dos consumidores e comerciantes com o meio am-biente, determinando a completa substituição das sacolas e sacos plásticos utilizados no comércio por alternativas eco-lógicas. O comerciante deverá prezar pela distribuição de embalagens biodegradáveis, “confeccionadas por qualquer material que apresente capacidade de degradação acelera-da por luz solar ou calor e posterior disposição de ser bio-degradada por micro-organismos”. Os resíduos finais não devem ser tóxicos nem prejudiciais ao meio ambiente, e as embalagens biodegradáveis devem degradar ou desinte-grar-se por oxidação no período máximo de 20 meses.

A regulamentação autoriza, também, a distribuição de sacolas reutilizáveis, confeccionadas em material resistente. Em Belo Horizonte, o cliente que não leva a sacola retor-nável tem a opção de comprar a sacola biodegradável para embalar a mercadoria, ao custo de R$ 0,19 a unidade.

PuniçõesO não cumprimento do previsto na lei acarretará em

multa de 20 Unidades Fiscais Padrão de Ipatinga (UFPIs), o equivalente a R$ 1.452,60. Em caso de reincidência, os valo-res dobram. Na persistência das irregularidades, a empresa pode ter suspenso o seu alvará de funcionamento.

Diretora administrativa do Bretas Supermercados,Edenesa Brandão ressalta que é necessário haver

uma “adequação de cultura”

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O impacto econômico nacompetitividade do varejo em �01�

Por Gustavo Vanucci*

O varejista brasileiro precisa in-serir no seu dia a dia, em 2012, uma parcela de cautela, diante das recen-tes publicações sobre a economia e o consumo no Brasil. O cenário ain-da incerto deve ser considerado por todos os empresários nos mais dife-rentes segmentos varejistas, porém o

impacto resulta de uma análise de mercado individual em relação ao seu negócio.

Mas há noticias positivas como, por exemplo, o novo sa-lário mínimo que subiu para R$ 622,00 e injetará, segundo o DIEESE, R$ 47 bilhões de reais na economia. Com relação à inflação, o IPCA, segundo o Relatório Focus publicado no último dia 26 de dezembro, será de 5,33% em 2012, menor que a registrada em 2011, que foi de 6,5%.

Com relação ao consumo, as noticias ainda são discretas, porém preocupantes, visto que o endividamento do brasi-leiro ainda está em patamares cada vez maiores. Segundo a previsão da Consultoria Tendências e publicado pela Folha de São Paulo em 10 de janeiro de 2012, o endividamento das famílias deve alcançar em 2012, 51,3% da renda do brasilei-ro. Quanto à inadimplência, um estudo da CNC, publicado em agosto de 2011, revela que 62,5% dos brasileiros que estavam endividados, 24,4% estavam com dívidas ou contas em atrasos e 8,2% não terão condições que quitá-las.

Recentemente, no dia 6 de janeiro de 2012, o governo brasileiro publicou que a poupança teve o seu pior desempe-nho desde 2006, recuando 63% em relação a 2010, quando os depósitos superaram os saques em apenas R$14,2 bilhões no ano. Uma justificativa para esta queda foi à transferência das aplicações na poupança para fundos com maiores ren-dimentos, na ordem de R$ 80 bilhões para fundos de renda fixa, devido à alta dos juros básicos, promovida pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para 2012, a tendência é de queda na taxa de juros que inicia o ano em 11%, contra os 12,5% registrada em janeiro de 2011.

Assim o equilíbrio entre a oferta e a demanda deverá ser monitorada constantemente pelos varejistas em todo territó-rio brasileiro no decorrer de 2012, em busca de investimen-tos saudáveis em seu estoque, através de controles precisos sobre suas vendas e o impacto da inadimplência sobre suas margens. Veja abaixo, alguns dos processos/procedimentos que devem ser observados e auditados de forma a reduzir os riscos por área de gestão no decorrer do ano.

• Finanças – Análise da necessidade do capital de giro;• Vendas – Análise do crédito (cheques, cadernetas etc.), política de descontos; manutenção da margem de contribui-ção;• Marketing – Segmentação do público alvo e posicionamen-to de preços diante a concorrência;

• Logística – Controle no recebimento e saída de merca-doria;• Compras – Emissão do pedido de compra com todos os valores que impactam na formação do preço de venda como (impostos, frete, valores por unidade, quantidade, código de barras, MVA e CFOP atualizada de acordo com a SEFAZ-MG).• Fiscal – Ajuste na opção fiscal e enquadramento na melhor opção entre o Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Obs.: Os valores do Simples Nacional e EI – Empresá-rio Individual foi reajustado pelo Governo federal a partir de 01 de janeiro de 2012. Atenção especial aos CNAEs obriga-dos a emitir NF-e e SPED Fiscal.• Contábil – Ajustes no estoque físico e contábil, envio do Sintegra e atenção especial aos CNAEs obrigados ao SPED Contábil.

Além dos processos/procedimentos acima destacados é crucial ficar atento à Gestão de Pessoas, de maneira a man-ter colaboradores comprometidos com a organização e em busca de seus resultados, pois a oferta de emprego está em alta. Segundo o IBGE, em novembro de 2011, a taxa de de-socupação é a menor dos últimos anos chegando a 5,2%.

Assim os empreendedores deverão investir um tempo extra, pois o aumento da folha de pagamento será uma pressão constante, devido à busca de seus colaborado-res por melhores condições de vida, melhores benefícios, como plano de saúde, salários adequados e alinhados com o mercado (Pesquisa Salarial). A revisão das tarefas e ativi-dades são apenas algumas possíveis pressões no decorrer de 2012.

Ouro ponto é o prisma da concorrência, que em 2012 será um caso a parte diante a necessidade de sobrevivência das organizações. O ano será de desafios mercadológicos: surgirão oportunidades para as empresas que dominam o comportamento do consumidor e seu processo de decisão de compra em conjunto com a segmentação geográfica (Geomarketing). Estes conhecimentos serão fundamentais para o varejo na atratividade por novos clientes. Quantos aos atuais clientes, o atendimento e projetos de fidelização deverão ser inseridos na lista de ações, de forma a identifi-car suas necessidades e desejos, e gerando um CRM atua-lizado.

Por fim estas ferramentas transformarão sua marca num diferencial competitivo diante seus clientes. Um feliz 2012 com muito trabalho e uma só certeza, o nascimento de um novo ciclo e uma nova era para muito dos comerciantes e atacadistas de todo o Brasil.

* Gustavo Vanucci tem 15 anos de experiência voltada para o varejono segmento de bens de consumo. Especialista em Canais de Distribuição

e em Expansão Mercadológica, ele também é pesquisador da UnD(Universidade da Distribuição)

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