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Infraestrutura e Rede Infraestrutura e Rede de Cidades na América de Cidades na América do Sul do Sul Claudio A. G. Egler PPGG-UFRJ/CNPQ CEPAL/IPEA PBMC/IPGH [email protected]

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Infraestrutura e Rede de Infraestrutura e Rede de Cidades na América do Cidades na América do SulSul

Claudio A. G. EglerPPGG-UFRJ/CNPQCEPAL/IPEAPBMC/[email protected]

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Geoeconomia e Geoeconomia e GeopolíticaGeopolítica “O capitalista opera no espaço e no tempo

contínuos, enquanto o político opera em um tempo discreto e no espaço territorializado”. Harvey (2003:32)

A acumulação é difusa e ocorre de forma molecular em distintas localizações, muitas delas com dotações favoráveis de recursos e outras favorecidas pela atuação do Estado, através de instrumentos de política territorial;

"Onde a geopolítica pode ser entendida como um meio de aquisição de território em direção a um objetivo de acumular riqueza, a geoeconomia inverte o processo, visando diretamente o acúmulo de riquezas através do controle do mercado." (Cowen e Smith 2009: 35).

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Geoeconomia e Geoeconomia e MundializaçãoMundialização

“trata-se de uma "geoeconomia" de novo tipo porque não mais definida apenas em função de recursos naturais ou centros industriais nacionalmente delimitados, como antes, mas também agora pela magnitude das transações internacionais intra-empresas, pela dispersão transnacional dos segmentos das cadeias produtivas, e pelo arriscado jogo financeiro em múltiplas e simultâneas praças com os imensos recursos da poupança internacional por eles administrados.

Neste último caso, com a circunstância adicional de que o risco maior recai, e em cadeia, sobre as diferentes "mesas" nas quais se joga, e não propriamente sobre os jogadores, dadas as facilidades de rápido deslocamento que lhes são proporcionadas pela informática” (Martins, 1999: 45).

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Geoeconomia e Sistemas Geoeconomia e Sistemas GlobaisGlobaisAnálise da dinâmica dos sistemas

globais, que envolve questões cruciais acerca das relações entre sociedade e natureza diante da crescente depleção dos recursos naturais e do esgotamento da capacidade de autodepuração da geoesfera,

Considerando o papel das emissões de gases de estufa para o aquecimento global e as consequentes mudanças climáticas, o instrumental da geoeconomia passou a ser aplicado para analisar a influência das decisões econômicas sobre os sistemas ambientais globais.

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A era da instabilidadeA era da instabilidadeImprevisibilidade climática –

elevação do nível do mar e aumento na ocorrência de eventos meteorológicos extremos,

Ineficácia dos mecanismos reguladores - crise financeira sistêmica,

Vulnerabilidade das cadeias de “commodities” – Doença Holandesa

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América do SulAmérica do SulTempos de transição ?Tempos de transição ?“O tempo geoeconômico tem o foco

tanto no futuro, como no passado. As opções estratégicas são

baseadas nas expectativas de interação entre a disponibilidade de recursos naturais (incluindo a existência de combustíveis fósseis), na correlação das forças econômicas e nas escolhas tecnológicas disponíveis “ (Hall, 1996: 65).

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Infraestrutura na Américado Infraestrutura na Américado Sul: da IIRSA ao COSIPLAN-Sul: da IIRSA ao COSIPLAN-UNASULUNASULA criação do Conselho Sul-Americano

de Infraestrutura e Planejamento (COSIPLAN), em 2009, como um conselho em nível ministerial no âmbito da UNASUL, substituindo o Comitê de Direção Executiva da Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) representa uma mudança importante na orientação e na relevância da questão da infraestrutura no contexto da integração sul-americana.

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IIRSA - Eixos de IIRSA - Eixos de IntegraçãoIntegração

10 Eixos520 Projetos

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IIRSA – Agenda de Implementação IIRSA – Agenda de Implementação Consensuada – 2005-2010Consensuada – 2005-2010

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IIRSA -Agenda IIRSA -Agenda ConsensuadaConsensuada

Países beneficiados

Tipo de projeto

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Projeção brasileira na Projeção brasileira na América do SulAmérica do Sul

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O aprendizado com a O aprendizado com a IIRSAIIRSAAplicação do modelo espacial de

Eixos de Integração, orientado para a exportação de “commodities” (bacias urbanas);

Carteira extensa e com sérias dificuldades de financiamento, apesar do BID, CAF e Fonplata;

Ausência de uma opção estratégica claramente definida e socialmente negociada.

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Os ensinamentos da União Os ensinamentos da União EuropeiaEuropeia

Rede Europeia de Observação para o Desenvolvimento Territorial e Coesão (ESPON) – Criada em 2007

Princípios Norteadores◦Coesão Territorial◦Policentralidade◦Sustentabilidade

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Coesão TerritorialCoesão TerritorialA noção de coesão territorial parte do

princípio de que os agentes sociais que atuam em determinado território podem colaborar em torno de programas e projetos comuns, reduzindo, por meio de negociações pactuadas, os custos de transação inerentes ao processo de desenvolvimento.

A coesão territorial deve ser perseguida não apenas no nível interno à região, mas também entre as regiões de uma mesma estrutura político-administrativa, no sentido de evitar conflitos e competições espúrias e valorizando a perspectiva de desenvolvimento sustentável e de longo prazo.

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PolicentralidadePolicentralidadeO conceito de policentralidade é

complementar ao de coesão territorial, já que os territórios são lugares que se estruturam em redes de distintas escalas de interação.

A noção elementar de policentralidade está associada à ideia de rede de cidades, segundo a qual os núcleos urbanos formam os nós que são conectados por arcos, por onde circulam fluxos materiais e imateriais, seguindo uma hierarquia definida por sua complexidade funcional.

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SustentabilidadeSustentabilidade A noção de sustentabilidade é muitas vezes

considerada como a inclusão da dimensão ambiental no processo de planejamento. Porém, esta é uma visão superficial das implicações que envolvem a opção estratégica pelo desenvolvimento sustentável. Incluir sustentabilidade na discussão significa considerar, de forma geral, as condições de vida das gerações futuras e, portanto, implica colocar a qualidade de vida e o planejamento de longo prazo (inter-geracional) como itens prioritários da agenda.

O termo desenvolvimento sustentável é um conceito carregado de valores, e existe uma forte relação entre os princípios, a ética, as crenças e os valores que fundamentam uma concepção de sustentabilidade em um determinado contexto social.

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Redes e Coesão TerritorialRedes e Coesão Territorial

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Sucre

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Cuzco

Salto

La Paz

Recife

Santos

Cuiaba

Manaus

Bogota

Cordoba

Mendoza Rosario

Goiania

Iquique

Iquitos

Caracas

Brasilia

Curitiba

Santarem

Sao Luis

Salvador

Santiago

Coquimbo

Asuncion

Arequipa

Chiclayo

Chimbote

Fortaleza

Sao Paulo

Boa Vista

Maracaibo

Concepcion

Valparaiso

Georgetown

Paramaribo

Montevideo

Resistencia

Porto Velho

Antofagasta

Bahia Blanca

Rio Gallegos

Porto Alegre

Puerto Montt

San Cristobal

Belo Horizonte

Comodoro Rivadavia

Santa Cruz de La Sierra

Santa Fe

Buenos Aires

Punte Arenas

Trujillo

Medellin

Barquisimeto

Barranquilla

Acordos RegionaisMercosulMercosul ( Associado)Pacto AndinoNão Participante

$ Principais CidadesLinhas de Transmissão

# Pontos de Interconexão

0 700 KilometersN

Sistema Elétrico

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Bogota

Cordoba

Mendoza Rosario

Goiania

Iquique

Iquitos

Caracas

Brasilia

Curitiba

Santarem

Sao Luis

Salvador

Santiago

Coquimbo

Asuncion

Arequipa

Chiclayo

Chimbote

Fortaleza

Sao Paulo

Boa Vista

Maracaibo

Concepcion

Valparaiso

Georgetown

Paramaribo

Montevideo

Resistencia

Porto Velho

Antofagasta

Bahia Blanca

Rio Gallegos

Porto Alegre

Puerto Montt

San Cristobal

Belo Horizonte

Comodoro Rivadavia

Santa Cruz de La Sierra

Santa Fe

Buenos Aires

Punte Arenas

Trujillo

Medellin

Barquisimeto

Barranquilla

Acordos RegionaisMercosulMercosul ( Associado)Pacto AndinoNão Participante

# Campos de Petróleo

GasodutosEm Operação ou ConstruçãoEm Projeto ou Estudo

$ Principais Cidades

0 700 Kilometers

N

Gasodutos e Campos de Petróleo

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PolicentralidadePolicentralidade

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SustentabilidadeSustentabilidade

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Geoeconomia e redes: o Geoeconomia e redes: o conceito de nodalidadeconceito de nodalidade "A nodalidade do centro define e dá substância à

especificidade do urbano (...) A urbanização e as divisões espaciais do trabalho a ela associadas giram em torno de um padrão socialmente construído de nodalidade e de poder que têm os centros ocupados de aglomerar e dispersar, de centralizar e descentralizar, de estruturar espacialmente tudo que é social e socialmente produzido" (SOJA, 1993, pp. 281-82)

“O termo nodal enfatiza outro aspecto fundamental da regionalidade, a tendência das regiões serem organizadas em torno de centros ou nós. A proximidade de um centro nodal geralmente traz consigo algumas vantagens. Nesse sentido, a centralidade também define o periférico, como potencialmente gerador de relativa desvantagem, dando a todas as regiões, pelo menos, uma estrutura centro-periferia superficial. Escalas regionais e estruturas centro-periferia, por sua vez, muitas vezes associadas a diferentes níveis de poder ou de influência sobre nossas vidas individuais e coletivas.” (SOJA, 2006)

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As escalas das áreas As escalas das áreas nodaisnodais

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Para refletirPara refletir Para construir uma visão estratégica da

integração sul-americana pode-se partir das áreas nodais ou nódulos territoriais, formados por centros urbanos que estruturam o território sob sua influência direta.

O ponto de partida é que as interações espaciais expressam relações mútuas entre as áreas geográficas ou regiões, em diferentes escalas, e que são determinantes na organização regional.

As áreas nodais podem estar articuladas umas às outras por diversos vetores de interação espacial, formando estruturas territoriais complexas que exercem dominância sobre o espaço regional na razão direta da intensidade dos fluxos que se estabelecem entre os centros que as compõem.

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ReferênciasReferências COWEN, D.; SMITH, N. After Geopolitics? From the

Geopolitical Social to Geoeconomics. Antipode, v. 41, n. 1, p. 22-48, 2009.

HALL, D. C. Geoeconomic time and global warming: renewable energy and conservation policy. International Journal of Social Economics, v. 23, n. 4/5/6, p. 64-87, 1996.

HARVEY, D. The New Imperialism. Oxford: Oxford University Press, 2003 (Trad. Portuguesa. O Novo Imperialismo. São Paulo: Edições Loyola, 2004). 

MARTINS, L. Novas Dimensões da "Segurança Internacional". In: G. Dupas & T. Vigevani (Orgs.); Brasil e as novas dimensões da segurança internacional. pp. 43 – 49. São Paulo: Alfa-Omega, 1999.  

SOJA, E. W. (1993) Geografias Pós-Modernas. A reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.

SOJA, E. W. (2006) “Reflections on the Concept of Global City Regions.” Glocalogue. Artefact: Strategies of Resistance, 2006 (Recuperado em 19/11/2009 de http://artefact.mi2.hr/_a04/lang_en/theory_soja_en.htm)