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1 INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO O CRESCIMENTO

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO · e Móveis Higiene, Perfumaria eCosméticos Construção Civil Complexo de Serviços ... incentivos fiscais, crédito, capital de

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1

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTARINOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTARO CRESCIMENTOO CRESCIMENTO

2

SumSumááriorio

•OPORTUNIDADE PARA UMA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTOPRODUTIVO

•SÍNTESE DA PROPOSTA

•NÍVEL SISTÊMICO: PROJETOS E INICIATIVAS

•NÍVEL ESTRUTURAL: PROJETOS E INICIATIVAS

– Programas mobilizadores em áreas estratégicas

– Programas para consolidar e expandir a liderança

– Programas para fortalecer a competitividade

•DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS

3

OPORTUNIDADEOPORTUNIDADEPARA UMA POLPARA UMA POLÍÍTICA DETICA DE

DESENVOLVIMENTO PRODUTIVODESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

4

PITCE: retomada de uma estratPITCE: retomada de uma estratéégia degia dedesenvolvimentodesenvolvimento

Lançamento da PITCE em 2004 marca retomada de políticaspara o desenvolvimento competitivo da indústria brasileira

� Recuperação da capacidade de formulação e coordenação do Estadobrasileiro

� Definição de ações integradas visando mudar o patamar da indústrianacional

- Afirmação da inovação e do avanço científico-tecnológico comoestratégia de enfrentamento da competição e ampliação dainserção externa

5

O contexto: a economiaO contexto: a economia

� Contas externas equilibradas e nível elevado de reservasinternacionais

� Inflação baixa, pouco volátil e previsível

� Mercados de crédito e de capitais em expansão

� Redução do desemprego, aumento dos empregos formais,crescimento da massa real de salários e redução dasdesigualdades

� Setor privado com recursos para investir: aumento dos lucros eníveis de endividamento reduzidos

� Grau de Investimento

As condições necessárias para um novo ciclo longo de crescimentoestão presentes na economia brasileira

6

O contexto: as polO contexto: as polííticas pticas púúblicasblicas

� Plano de Aceleração do Crescimento - PAC: em expansão e orientadopara superar gargalos de infra-estrutura

� Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação: programas orientadospara promover o desenvolvimento científico e tecnológico e e a inovaçãono País

� Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE: investimentos comqualidade para avançar sobre a maior restrição do desenvolvimento delongo prazo: a capacitação dos brasileiros

� Mais Saúde: ataca carências imediatas e constrói capacidade futura

Estão em marcha projetos estruturantes e convergentes

O investimento em 2010

7

Crescimento sustentado requer expansãodo investimento à frente do crescimento do PIB

Fonte: IBGE e BNDESSupondo taxa de crescimento do PIB de 5% a.a.

8

SSÍÍNTESE DA PROPOSTANTESE DA PROPOSTA

9

OOrientarientaçõções para a construes para a construçãção da Polo da Políítica detica deDesenvolvimento ProdutivoDesenvolvimento Produtivo

Potência e realismo da Política

� Proposta abrangente, conseqüente e convergente com a políticamacroeconômica e com outras políticas de governo:

� Implementação por meio de programas, com instrumentos, recursos eresponsabilidades definidos

� Metas claras, inequívocas e factíveis

� Parceria e articulação entre agências públicas e o setor produtivo

Política de Desenvolvimento Produtivo

Ampliarcapacidade de

oferta

DAR SUSTENTABILIDADE AO ATUAL CICLO DE EXPANSDAR SUSTENTABILIDADE AO ATUAL CICLO DE EXPANSÃÃOO

Preservar robustez doBalanço de

Pagamentos

Elevar capacidadede inovação

Fortalecer MPES

ObjetivoObjetivoCentralCentral

Desafios

Macrometas 2010Macrometas 2010

Metas por programas especMetas por programas especííficosficos

MetasMetas

Ações Sistêmicas: focadas em fatores geradores de externalidades positivas para o conjunto daestrutura produtiva

Destaques Estratégicos: temas de política pública escolhidos deliberadamente em razão da suaimportância para o desenvolvimento produtivo do País no longo prazo

Programas Estruturantes para sistemas produtivos: orientados por objetivos estratégicos tendopor referência a diversidade da estrutura produtiva doméstica

Políticas em3 níveis

SSííntese da Polntese da Polííticatica

10

Macrometas

Dinamização das MPEs

NÚMERO DE MPEs EXPORTADORAS

Meta 2010: aumentar em 10%o número de MPEs exportadoras

Posição 2006: 11.792 empresas

Ampliação das exportações

PARTICIPAÇÃO NAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS

Meta 2010: 1,25% (US$ 208,8 bilhões)

Posição 2007: 1,18% ou US$ 160,6 bilhõesCrescimento médio anual de 9,1%

entre 2008-2010

Ampliação do Investimento fixo

INVESTIMENTO/PIB

Meta 2010: 21% (R$ 620 bilhões)

Posição 2007: 17,6% ou R$ 450 bilhõesCrescimento médio anual de 11,3%

entre 2008-2010

Elevação do gasto privado em P&D

P&D PRIVADO/PIB

Meta 2010: 0,65% (R$ 18,2 bilhões)

Posição 2005: 0,51% ou R$ 11,9 bilhõesCrescimento médio anual de 9,8%

entre 2007-2010

11

Metas por programas específicosMetas

Ações Sistêmicas: focadas em fatores geradores de externalidades positivas para o conjunto daestrutura produtiva

Destaques Estratégicos: temas de política pública escolhidos deliberadamente em razão da suaimportância para o desenvolvimento produtivo do País no longo prazo

Programas Estruturantes para sistemas produtivos: orientados por objetivos estratégicos tendopor referência a diversidade da estrutura produtiva doméstica

Políticas emtrês níveis

ExportaçõesMPE

Regionalização

Integração Produtiva da América Latina eCaribe, com foco no Mercosul

Produção Sustentável

Programas Mobilizadoresem áreas estratégicas

Programas para consolidar eexpandir liderança

Programas para fortalecera competitividade

Integração com a África

1

2

3

PolPolííticas em trticas em trêês ns nííveisveis

12

13

Objetivos EstratObjetivos Estratéégicosgicos

Objetivos estratObjetivos estratéégicosgicosNNííveis da Polveis da Polííticatica

Liderança mundialManter ou posicionar sistema produtivo ou

Empresa brasileira entre 5 maioresplayers mundiais

Conquista de mercadosManter ou posicionar sistema produtivo

brasileiro entre 5 maioresexportadores mundiais

FocalizaçãoConstruir competitividade em

áreas estratégicas

DiferenciaçãoPosicionar marca brasileira entre as 5principais de seu respectivo mercado

Ampliação do acessoAmpliar acesso da população a serviços

básicos para a qualidade de vida

PROGRAMAS ESTRUTURANTESOrientados por objetivos estratégicosque consideram a diversidade daestrutura produtiva doméstica

Destaques estratégicos

Temas de políticas públicasdeliberadamente escolhidos por suaimportância para o desenvolvimento doPaís no longo prazo

Nível sistêmico

Ações focadas em fatores geradores deexternalidades positivas para o conjuntoda atividade produtiva

14

Programas estruturantes para sistemas produtivosProgramas estruturantes para sistemas produtivos

Programas mobilizadores em áreas estratégicas

ComplexoIndustrial da

Saúde

EnergiaNuclear

Tecnologias deInformação eComunicação

ComplexoIndustrial de

DefesaNanotecnologia Biotecnologia

Programas para fortalecer a competitividade

ComplexoAutomotivo

Bens de CapitalTêxtil e

ConfecçõesMadeirae Móveis

Higiene,Perfumaria

e CosméticosConstrução Civil

Complexo deServiços

BiodieselIndústria

Naval e CabotagemCouro, Calçados e

ArtefatosAgroindústrias Plásticos OUTROSOUTROS

Programas para consolidar e expandir a liderança

ComplexoAeronáutico

Mineração SiderurgiaCelulosee Papel

Petróleo,Gás natural

e PetroquímicaCarnesBioetanol

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RecursosRecursos

FinanciamentoFinanciamento Medidas Fiscais-tributMedidas Fiscais-tributááriasriasMDIC/BNDES: R$ 210,4 bilhões paraIndústria e Serviços entre 2008 e2010

PACTI/MCT: R$ 41,2 bilhões paraC&T&I entre 2007 e 2010(*)

Ministério da Fazenda

Desoneração superior a R$ 20 bilhõesentre 2008 e 2011

• Depreciação acelerada doinvestimento

• Desoneração tributária de setoresgeradores de externalidades

• Desoneração das exportações

(*) Inclui recursos do BNDES para financiamento à inovação

16

InstrumentosInstrumentos

Ex.: MF: Desoneração tributária, BNDES: FINAME, Profarma

Incentivos: incentivos fiscais, crédito, capital de riscoe subvenção econômica

Poder de compra do Estado: compras da administração direta

e de empresas estatais

Ex.: MS/MCT/MF/MPOG/MDIC/Congresso Nacional: Compras Governamentais

Regulação: técnica, econômica e concorrencial

Ex.: MDIC/CAMEX: Ambiente Jurídico

Apoio técnico: certificação e metrologia, promoção comercial, propriedadeintelectual, capacitação de recursos humanos, capacitação empresarial

Ex.: INMETRO: Programas de certificação

Responsabilidades, gestResponsabilidades, gestãão e coordenao e coordenaçãção po púúblicablica

� Coordenação Geral:Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

� Secretaria-Executiva:Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Banco Nacional de DesenvolvimentoEconômico e Social e Ministério da Fazenda

� Articulação e coordenação entre Política de Desenvolvimento Produtivo e outrosprogramas:Casa Civil

� Fórum de validação e acompanhamento:CNDI, CPE e CCT

� Gestão da política:Conselho Gestor

� Gestão dos programas:Comitês Executivos específicos (CEx)

� Prestação de contas- A cada 3 meses, Secretaria Executiva consolida prestações de contas dos CEx eapresenta à coordenação da política- A cada 6 meses, Secretaria Executiva apresenta contas ao CNDI

• formados por representantes deinstituições, órgãos e agências

pertinentes

• coordenados por Ministériodefinido em função da natureza do

programa

17

Coordenação e Gestão

CNDI

MDICCoordenação geral

Conselho Gestor: Casa Civil,MF, MPOG, MCT, MDIC

AçõesSistêmicas

ABDI, BNDES, MFSecretaria Executiva

Coord.: MF

DestaquesEstratégicos

Coord.: ABDI

5 programas

ProgramasMobilizadores emÁreas Estratégicas

Coord.: MCT

6 programas

Programas parao Fortalecimento da

Competitividade

Coord.: MDIC

12 programas

Programas paraConsolidar e

Expandir a Liderança

Coord.: BNDES

7 programas

Programas Estruturantes para sistemas produtivosProgramas Estruturantes para sistemas produtivos

Programas Mobilizadores em Áreas EstratégicasCoordenação MCT

Gestor: xxxComitê ExecutivoMS, MCT, BNDES

ComplexoSaúde

Gestão: MS

Gestor: xxxComitê ExecutivoCasa Civil, MME,

MAPA, MMA,BNDES, MCT,

Petrobras,INB, INPI

EnergiaNuclear

Gestão: MCT

Gestor: xxxComitê Executivo

MDIC, MCT, BNDES,ABDI, FINEP, SEBRAE

TICS

Gestão:MCT/MDIC

Gestor: xxxComitê Executivo

MD, MDIC,BNDES, MCT

ComplexoIndustrialde Defesa

Gestão: MD

Gestor: xxxComitê Executivo

MDIC, ABDI, BNDES,FINEP, INPI

Biotecnologia

Gestão:MDIC/ABDI

Gestor: xxxComitê Executivo

MCT, ABDI,INPI, INMETRO

Nanotecnologia

Gestão: MCT

19

Programas Estruturantes para sistemas produtivos

Gestor: xxxComitê Executivo

Casa Civil, MME, MAPA,MMA, BNDES, MCT,Petrobras, INB, INPI

Bioetanol

Gestão: Casa Civil

Gestor: xxxComitê Executivo

MDIC, INPI, BNDES,INMETRO, ANAC, MD

Aeronáutico

Gestão: MDIC

Gestor: xxx

Comitê ExecutivoMDIC, BNDES,

Siderurgia

Gestão: MDIC

Gestor: xxxComitê Executivo

Casa Civil, MME, MAPA,MMA, BNDES, MCT,Petrobras, INB, INPI

Complexo Petróleo,Gás e Petroquímica

Gestão: Petrobras

Gestor: xxx

Comitê ExecutivoMDIC, BNDES,

Celulosee Papel

Gestão:MDIC

Gestor: xxx

Comitê ExecutivoMDIC, BNDES,

Carnes

Gestão:MDIC

Gestor: xxx

Comitê ExecutivoMDIC, BNDES,

Mineração

Gestão:MDIC

Programas para Consolidar e Expandir a Liderança

Coordenação BNDES

20

Programas Estruturantes para sistemas produtivosProgramas Estruturantes para sistemas produtivos

Programas para o Fortalecimento daCompetitividade

Coordenação MDIC

Gestor: XXXXComitê ExecutivoMDIC, MF, BNDES,SENAI, Petrobras

Indústria Naval

Gestão: MDIC

Gestor: XXXXComitê Executivo

MDIC, BNDES,MF, INPI

ComplexoAutomotivo

Gestão: MDIC

Gestor: XXXXComitê Executivo

MDIC, BNDES,Casa Civil, INMPI, MT, APEX

Bens de Capital

Gestão: MDIC

Gestor: XXXXComitê Executivo

MDIC, MAPA, MMA,MDA, INPI

Agroindústria

Gestão: MDIC

Gestor: XXXXComitê Executivo

MDIC(SCS), APEX,SEBRAE, SENAI

Complexo Serviços

Gestão: MDIC

Gestor: XXXXComitê Executivo

MDIC, xxx, xxx

Construção Civil

Gestão: MDIC

Gestor: XXXXComitê Executivo

MDIC, APEX, INPI, SEBRAE,SENAI, FINEP

Calçados e Couro

Gestão: MDIC

Gestor: XXXXComitê Executivo

MDIC, APEX, INPI, SEBRAE,SENAI, FINEP, INMETRO

Têxtil e Confecções

Gestão: MDIC

Programas Estruturantes para sistemas produtivosProgramas Estruturantes para sistemas produtivos

Programas para o Fortalecimento daCompetitividade

Coordenação MDIC

Gestor: XXXXComitê Executivo

MDIC, ABDI, APEX, SEBRAE

Higiene, Perfumaria,Cosméticos

Gestão: MDIC

Gestor: XXXXComitê ExecutivoMDIC, ABDI, APEX

Plásticos

Gestão: MDIC

22

Gestor: XXXXComitê Executivo

MDIC, MAPA, MMA,MDA, INPI

Biodiesel

Gestão: Casa Civil

Gestor: XXXXComitê ExecutivoMDIC, APEX, INPI,

SEBRAE,SENAI, FINEP

Madeira e Móveis

Gestão: MDIC

Destaques EstratDestaques Estratéégicosgicos

Destaques EstratégicosCoordenação ABDI/MDIC

Gestor XXXXComitê Executivo

MDIC, BNDES, APEX, MF

Exportações

Gestão: MDIC

Gestor XXXXComitê Executivo

MDIC, SEBRAE, SENAI,

MPEs

Gestão:MDIC/SEBRAE

Gestor XXXXComitê ExecutivoMDIC, MI, BNDES

Regionalização

Gestão:MDIC/ABDI

Gestor XXXXComitê Executivo

MDIC, MRE, BNDES, APEX

Integração produtivacom América Latina

e o Caribe

Gestão:MRE/MDIC/ABDI

Gestor XXXXComitê Executivo

MDIC, MRE, BNDES, APEX

Integraçãocom a África

Gestão:MRE/MDIC/ABDI

Gestor XXXXComitê Executivo

MDIC, MMA, BNDES, MCT

ProduçãoSustentável

Gestão: MCT/MMA

23

AAçõções Sistes Sistêêmicasmicas

Ações Sistêmicas

Coordenação MF

Gestor XXXX

Comitê Executivo:MF, XXX, XXX

24

25

CoordenaCoordenaçãção com setor privado: diretrizeso com setor privado: diretrizes

� Diálogo permanente para aperfeiçoamento e inclusão de novas cadeias/sistemasprodutivos

� Mobilização do setor privado, por meio do fortalecimento e aperfeiçoamento dosmecanismos de articulação existentes- Fóruns de competitividade, câmaras de desenvolvimento,

câmaras setoriais, grupos de trabalho

� Modelo de relacionamento: programasassociados a ações compromissadas

- Metas e instrumentos definidos emarticulação com o setor privado

- Definição de cronograma e indicadores paramonitoramento e avaliação permanentes

- Estabelecimento de contrapartidas econtratualização de responsabilidades

26

Monitoramento da implementaMonitoramento da implementaçãção da Polo da Políítica detica deDesenvolvimento ProdutivoDesenvolvimento Produtivo

Sistema de gerenciamento de projetos / ABDI:

- Atualização e monitoramento sistemático dasinformações pelos parceiros

- Emissão de relatórios periódicos demonitoramento das metascompromissadas

- Monitoramento dos programaspor meio de indicadores relacionadosa escopo, custo e às metascompromissadas

- Avaliação trimestral dos programas eações definidos como prioritários

Visualização do sistema

27

Monitoramento da implementaMonitoramento da implementaçãção da Polo da Políítica detica deDesenvolvimento ProdutivoDesenvolvimento Produtivo

28

NNÍÍVEL SISTVEL SISTÊÊMICO: PROJETOS E INICIATIVASMICO: PROJETOS E INICIATIVAS

AAçõções sistes sistêêmicas: dois eixosmicas: dois eixos

1. Integração com programasem curso

Aprimoramento do ambiente jurídico

2. Novas Iniciativas

Desoneração tributária do investimento

Ampliação dos recursos e redução do custo dofinanciamento ao investimento fixo

Ampliação dos recursos para inovação

Aprimoramento da legislação de comércio internacional

29

PNQ(MTE)PROMINP

Educação paraNova Indústria

(CNI)

Mais Saúde(MS)

PACTI(MCT)

PDE(MEC) PITCE

PAC

30

AAçõções sistes sistêêmicas: iniciativas em curso emicas: iniciativas em curso eresultados esperados atresultados esperados atéé 2010 (1/2)2010 (1/2)

- 45 mil km de rodovias- 2,5 mil km de ferrovias- 20 aeroportos- 12 portos- 67 portos hidroviários- Geração de 12 MW- 14 mil km de linhas de transmissão

DimensDimensõõeses Resp.Resp. MetasMetasAAçõçõeses

Investimentos totais do PACTI: R$ 41 bilhõesentre 2007 e 2010

- Estruturação do (SIBRATEC): R$ 533 milhões 2007-2010- Expansão do no de bolsas CNPq/CAPES (105 mil em 2010, R$ 3,3 bilhões2007-2010)

- Apoio à infra-estrutura e à pesquisa básica e aplicada: R$ 5,7 bilhões2007-2010

- Aumentar a proporção de pesquisadores nas empresas para 33,5% em2010 (26,3% em 2005)

- Aumentar para 24% em 2010 a proporção de empresas inovadoras comapoio do governo (18,8% em 2005)

Duplicar no Brasil o número de pedidos de Direitos de PropriedadeIntelectual por empresas brasileiras, até 2010 (para pedidos de patente noexterior, meta é triplicar)

Infra-estruturaenergia,

transportee logística

PAC Casa Civil

Infra-estruturade C&T

PACTIMCTMDICoutros

Desenvolvimentodo Sistema dePropriedadeIntelectual

MDIC/INPI

Promoção detecnologia

industrial básica

MDICINMETRO

MCTFINEP

Orçamento INMETRO 2007/2010: R$ 430 milhões

31

AAçõções sistes sistêêmicas: iniciativas em curso emicas: iniciativas em curso eresultados esperados atresultados esperados atéé 2010 (2/2)2010 (2/2)

-Educação Profissional e Tecnológica: 214 novas escolas e260 mil novas matrículas

- Ensino Superior: 500 mil novas matrículas na rede federal

DimensDimensõõeses Resp.Resp. MetasMetasAAçõçõeses

Capacitação eTreinamentode Recursos

Humanos

Plano Nacionalde Educação

MECMCT

Educação paraa NovaIndústria

SESI/SENAICNI/MTE

16 milhões de matrículas em Educação Básica e Profissional

32

AAçõções sistes sistêêmicas: novas medidas (1/4)micas: novas medidas (1/4)

DimensDimensõõeses Resp.Resp.Medidas

Medidastributárias deestímulo ao

investimento

Depreciação acelerada

Prorrogação, até 2010, do previsto pela Lei 11.051/2004: depreciação acelerada em50% do prazo e crédito de 25% do valor anual da depreciação contra a CSLL

MF

Prazo de apropriação de créditos de PIS e COFINS

- Redução do prazo de apropriação de créditos derivados da aquisição de bens decapital de 24 para 12 meses

MF

IOF sobre operação de crédito

- Eliminação da incidência do IOF de 0,38% nas operações de crédito do BNDES,FINAME e FINEP

MF

Alteração da Lei 9.019/1995, relativa à aplicação dos direitos previstos no AcordoAntidumping e no Acordo de Subsídios e Direitos Compensatórios para permitirextensão de medidas a terceiros países e a aplicação de regras de origem

MDIC

Legislação deacordos

internacionaisde comércio

IPI

- Redução do IPI para lista de setoresMF

33

DimensDimensõõeses Resp.Resp.MedidasMedidas

Financiamentoe Rendavariável

Ampliação do funding do BNDES- Desembolso total projetado para indústria e serviços entre 2008 e 2010: R$ 210,4bilhões (capacidade produtiva, inovação e modernização)

MFBNDES

Spreads e prazos BNDES

- Redução de 20% no spread básico médio do conjunto de linhas de financiamentodo BNDES: de 1,4% a.a. para 1,1% a.a.- Linhas para comercialização de Bens de Capital:

- Redução de 40% do spread básico: de 1,5%a.a. para 0,9%a.a.- Duplicação do prazo para a indústria no Produto FINAME: de 5 anos para

10 anos- 100% TJLP

- Redução da taxa de intermediação financeira: de 0,8% para 0,5%

BNDESBNDES

AAçõções sistes sistêêmicas: novas medidas (2/4)micas: novas medidas (2/4)

34

DimensDimensõõeses Resp.Resp.MedidasMedidas

R$ 6 bilhões entre 2008 e 2010Nova linha Capital Inovador:- apoio a esforços inovativos das empresas (principalmente capacitação, ativosintangíveis, engenharia)- TJLP + 0%Nova linha Inovação Tecnológica:-apoio a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação- 4,5% aa.FUNTEC – Fundo Tecnológico:- Apoio não reembolsável- Foco 2008: Saúde, Energias renováveis e Redução de emissões

BNDESApoio à

Inovação

Depreciação acelerada- Permissão para depreciação imediata de máquinas, equipamentos, aparelhos e

instrumentos novos destinados às atividades de pesquisa tecnológica edesenvolvimento da inovação tecnológica

MF

Recursos FINEPFinanciamento: R$ 740 milhões em 2008Subvenção Econômica à Inovação: R$ 325 milhões em 2008

FINEP

Fundos de empresas emergentesEstruturação de 8 fundos envolvendo R$ 800 milhões. Participação BNDES: 25%

AAçõções sistes sistêêmicas: novas medidas (3/4)micas: novas medidas (3/4)

BNDES

35

DimensDimensõõeses Resp.Resp.MedidasMedidas

Elaboração e acompanhamento de planos anuais de medidas demelhoria do ambiente jurídico- Meta: reduzir em 10% os prazos de atendimento pelos órgãos públicosparticipantes às demandas das empresas

Intensificação do uso dos instrumentos de incentivo à inovaçãoexistentes- Meta: divulgar marcos legais e instrumentos de apoio à inovação para5.000 empresas/ano

ABDIMCTMDIC

Fóruns deCompetitividade

e de MPEs

AmbienteJurídico:

investimentoe inovação

AAçõções sistes sistêêmicas: novas medidas (4/4)micas: novas medidas (4/4)

Criação do Fundo Soberano MFFundo

Soberano

36

NNÍÍVEL ESTRUTURAL: PROJETOS E INICIATIVASVEL ESTRUTURAL: PROJETOS E INICIATIVAS

37

PolPolíítica de Desenvolvimento Produtivo:tica de Desenvolvimento Produtivo:projetos e iniciativas estruturantesprojetos e iniciativas estruturantes

� Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas

� Programas para Consolidar e Expandir a Liderança

� Programas para Fortalecer a Competitividade

38

Programas mobilizadores emProgramas mobilizadores em ááreas estratreas estratéégicasgicas

� Desafios científico-tecnológicos, visando construir competitividade

� Recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação

� Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setorprivado

Complexo Industrialda Saúde

Nanotecnologia

Tecnologias deInformação eComunicação

Biotecnologia

Energia Nuclear

Complexo Industrialde Defesa

39

Programas mobilizadores emProgramas mobilizadores em ááreas estratreas estratéégicasgicas

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREASESTRATÉGICAS

COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE

40

Complexo Industrial da SaComplexo Industrial da Saúúde (CIS)de (CIS)

Estratégias: focalização (especialização) e ampliação de acesso

Situação atual Metas Desafios Gestão

- Cadeia produtiva dasaúde representa entre 7%e 8% do PIB, mobilizandorecursos da ordem deR$ 160 bilhões

- Forte dependência deimportações nos produtosde maior densidade deconhecimento e tecnologia

- Déficit comercial elevado:US$ 5,5 bilhões em 2007

- Reduzir o déficitcomercial do CIS para

US$ 4,4 bilhões até2013

- Desenvolvertecnologia paraprodução local de20 produtosestratégicos para oSUS até 2013

- Diminuir a vulnerabilidade daPolítica Nacional de Saúde

- Elevar investimento em inovação

- Aumentar e diversificarexportações

- Adensar cadeia produtiva do CISe fortalecer empresas nacionais

- Fortalecer, expandir e modernizara gestão da rede de laboratóriospúblicos

- Atrair produção e centros de P&Dde empresas estrangeirastecnologicamente avançadas

MINISTÉRIO DASAÚDE

Objetivos: (i) consolidar no Brasil uma indústria competitiva na produção de equipamentos médicos, materiais, reagentes edispositivos para diagnóstico, hemoderivados, imunobiológicos, intermediários químicos e extratos vegetais para finsterapêuticos, princípios ativos e medicamentos para uso humano;(ii) dominar o conhecimento científico-tecnológico em áreas estratégicas visando a redução da vulnerabilidade do SistemaNacional de Saúde.

41

INPI/GIPIANVISA: gestãoda propriedade

intelectual

MS/MCT:Lei da Inovação

encomendastecnológicas

Complexo Industrial da SaComplexo Industrial da Saúúde: instrumentosde: instrumentosexistentesexistentes

Diminuir a vulnerabilidadedo Sistema

Nacional de Saúde

Elevar investimentosem inovação

Aumentarexportações

Atrair produção ecentros de P&D de

empresas estrangeiras

Adensar cadeiaprodutiva e fortalecerempresas nacionais

Fortalecer rede delaboratórios públicos

BNDES:Profarma Produção

FINAME

MS/MCT/MF/MPOG/MDIC/Congresso Nacional:

compras governamentais

MS/MCT:Lei da Inovação

encomendas tecnológicas

FINEP:subvenção,

crédito,capital de risco

BNDES: ProfarmaP,D&I capital de risco

Criatec, Funtec

MS/MCT/MFMPOG/MDIC

Congresso Nacional:compras governamentais

ANS/MS (CMED):regulação preços

ANVISA:regulação sanitária

BNDES:Profarma

exportação

Lei doBem:

RECAP

INMETRO: programasde certificação e

apoio na limitaçãode barreiras técnicas

APEX/MDIC:promoçãocomercial

MRE:acordos de acesso

a mercadosemergentes

CAMEX:Regulação

Comércio Exterior

BNDES:Profarma Produção

Profarma P,D&I

Lei de Inovação:incentivos

fiscais

APEX/MDIC:promoçãocomercial

MRE:cooperaçãointernacional

INPI/GIPI/ANVISA:gestão da

propriedade Intelectual

ANVISA:regulamentação

sanitária

BNDES/Profarma:aquisição de

equipamentos

Lei do Bem:RECAP

SUFRAMACBA:

desenvolvimento

de produtos

ABDI:articulação

SENAI:formação etreinamento

MS/MCT/MF/MPOGMDIC/Congresso

Nacional: comprasgovernamentais

CADE:defesa da concorrência

ANS: Regulação Saúde

MS/MCT:SIBRATEC-Saúde

BNDES:Profarma/Funtec

SUFRAMA/CBA:

Rede Fito

INPI/GIPI/ANVISA:gestão da propriedade

intelectual

MS/MCT/MF/MPOGMDIC/Congresso Nacional:

compras governamentais

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

FINEP:Subvenção, Crédito, Capitalde risco, Fundos Setoriais

FINEPProgex

FINEP:FundosSetoriais

PROEX

42

Complexo Industrial da SaComplexo Industrial da Saúúde: ade: açõções e medidas (1/3)es e medidas (1/3)

Uso do poderde compra estatal

para estimularprodução local

Revisão da regulamentação de compras governamentais- Pré-qualificação, isonomia competitiva, desoneração tributária e

encomenda de produtos estratégicos para a inovação em saúde

Financiamentopara ampliaçãode capacidadede produção

Novo Profarma: Programa de Apoio ao Desenvolvimento doComplexo Industrial da Saúde

- Objetivo: elevar a competitividade do complexo industrial dasaúde, disseminando a atividade inovadora, aumentando aprodução de equipamentos, materiais, medicamentos e produtoscorrelatos e contribuindo para inserção internacional dasempresas nacionais.

- Recursos: R$ 3 bilhões entre 2008 e 2012

MS/BNDESMPOG/MDIC

MF/MCTCongresso Nacional

Compras governamentais- R$ 12 bilhões/ano entre 2008/2011

MSEstados eMunicípios

BNDES

Recursos Orçamentários do Ministério da Saúde:- R$ 930 milhões entre 2008 e 2011

MS

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

43

Complexo Industrial da SaComplexo Industrial da Saúúde: medidas (2/3)de: medidas (2/3)

Expandir recursospara P&D em áreas

estratégicas

Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em áreas prioritáriaspara a Saúde e constituição de Centros Nacionais de Toxicologiae Pesquisa Clínica e Pré-clínica (ao menos duas redes)- R$ 1,1 bilhão entre 2008 e 2013

MS

Novo Profarma: Subprograma Inovação- Objetivo: Apoiar projetos de empresas, a construção e consolidação

da infra-estrutura da inovação em saúde e a internalização decompetências e atividades de P,D&I no Brasil

BNDES

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

FUNTEC – Fundo Tecnológico: Recursos não-reembolsáveis- Áreas estratégicas 2008: Saúde, Energias renováveis e Meio

ambiente- Princípios ativos e medicamentos para doenças negligenciadas;

fármacos que utilizem a técnica de DNA recombinante; construção deinfra-estrutura de inovação em saúde, envolvendo biotérios, pesquisapré-clínica e pesquisa clínica

BNDES

44

Complexo Industrial da SaComplexo Industrial da Saúúde: medidas (3/3)de: medidas (3/3)

Expansão de recursospara P&D em áreas

estratégicas

Recursos para Infra-estrutura científico-tecnológica:- R$ 500 milhões (2008-2013)

MCT/FINEP

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Fundo Setorial de Saúde (CT-Saúde)- Objetivo: capacitação tecnológica nas áreas de interesse do SUS;

estímulo a investimentos privados em P&D e à atualização tecnológicaem equipamentos médicos-hospitalares; e difusão de novastecnologias que ampliem o acesso da população a bens e serviços naárea de saúde

- Orçamento 2008: R$ 90,5 milhões

FINEP

Formação deRedes de apoio aoDesenvolvimento

Tecnológico e Industrial

SIBRATEC – SaúdePROGEX – Saúde: programa de apoio ao desenvolvimentotecnológico e tecnologia industrial básica

MSMCTMDIC

45

Complexo Industrial da SaComplexo Industrial da Saúúdede

Áreas estratégicas para P,D&I

3 45 6

Produção de equipamentose materiais de uso em

saúde para atendimentoda política nacional de saúde

Reagentes e dispositivos paradiagnósticos de controledo sangue baseados emmodernas biotecnologias

Produção deMedicamentos e

princípios ativos defarmoquímicos

Produção deprodutos biotecnológicos

para a saúde

Desafios científico-tecnológicos e de produção

1 Produção local dehemoderivados (fator 8 e9, albumina e globulinas) 2 Desenvolvimento de

vacinas para o ProgramaNacional de Imunização

Visualização do Sistema

46

Complexo Industrial da SaComplexo Industrial da Saúúdede

47

Complexo Industrial da SaComplexo Industrial da Saúúdede

48

Complexo Industrial da SaComplexo Industrial da Saúúdede

49

Programas mobilizadores emProgramas mobilizadores em ááreas estratreas estratéégicasgicas

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS

ENERGIA NUCLEAR

50

Complexo Industrial da Energia NuclearComplexo Industrial da Energia Nuclear

Estratégias: focalização (especialização)

Situação atual Metas Desafios

- Dependência defornecimento externo deUrânio enriquecido

- Perspectiva deconstrução de novascentrais nucleares parageração de energiaelétrica

- Aumento da demanda porprodutos e serviçosrealizados com tecnologianuclear

- Ampliar capacidade deprodução de urânio

- Implementar a 1ª etapada Unidade deEnriquecimento de Urânio

- Conclusão da planta pilotode produção de UF6(conversão)

- Criação da EmpresaBrasileira de Radiofármacos(EBR) até 2008

- Dominar enriquecimentode Urânio em escala industrial

- Recuperar e modernizarparque industrial parafabricação de equipamentospesados

- Recompor e capacitarrecursos humanos dosetor nuclear

- Expandir capacidade deprodução de insumos,produtos, equipamentose serviços

MCT

Gestão

Objetivos: (i) consolidar o país como importante fabricante de combustível nuclear;(ii) participar, competitivamente, do suprimento de energia elétrica no País;(iii) garantir competência em todas as etapas de fabricação de equipamentos, no comissionamento de

usinas nucleares e na produção de elementos combustíveis

51

Complexo Industrial da Energia Nuclear:Complexo Industrial da Energia Nuclear:instrumentos de Polinstrumentos de Políítica existentestica existentes

Dominar enriquecimentode Urânio em

escala industrial

Recuperar e modernizarparque industrial para

fabricação deequipamentos pesados

Recompor e capacitarrecursos humanos do

setor nuclear

Expandir capacidadede produção de insumos,produtos, equipamentos

e serviços

BNDES:Finem,Finame

FINEP:subvenção e

crédito

MCT:compras

governamentais

BNDES:Linhas inovação

Funtec

FINEP:subvenção

e crédito

CNENINB e NUCLEP

FINEP:Subvenção, crédito,

Fundos Setoriais

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

BNDESFinem,Finame

CNPq/CAPES

52

Complexo Industrial da Energia Nuclear:Complexo Industrial da Energia Nuclear:medidas (1/2)medidas (1/2)

Ampliação do Ciclodo Combustível

Nuclear

- Instalação do processo de lavra subterrânea em Caetité (Anomalia 13)R$ 40 milhões

- Desenvolvimento de novas lavras de Urânio – R$ 40 milhões- Ampliação em até 70% da capacidade de produção de Yellow Cake - R$ 35 milhões- Implementação da 1ª etapa da Unidade de Enriquecimento de UrânioR$ 138,20 milhões

- 2008 módulo I, 2009 módulo II e 2010 módulos III e IV da Unidade- Instalação de novas linhas de produção para o combustível nuclear tipo16NGF e HTTP – R$ 14 milhões

- Desenvolvimento de novas ligas nacionais para os combustíveis avançadosR$ 9 milhões

- Desenvolvimento do projeto e licenciamento de local para a planta industrial deconversão – R$ 17 milhões

- Implantação da exploração na mina de Santa Quitéria – CE - R$ 60 milhões

Produçãode UF6 (Conversão)

MCTINB

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Conclusão da planta piloto até 2010 – R$ 37,2 milhões:

- 2008 – Unidades de Produção de Flúor, Utilidades, Combate à Incêndio eprédio de apoio administrativo

- 2009 – Unidade de produção de NTU, UO3 e UF4

- 2010 – Unidades de Produtos Químicos e de Produção de UF6

CTMSP

53

Complexo Industrial da Energia Nuclear:Complexo Industrial da Energia Nuclear:medidas (2/2)medidas (2/2)

- Criação de empresa pública produtora de radiofármacos,visando a ampliação do mercado de fármacos – R$ 5 milhões

- Elaboração de projeto de reator de pesquisa multipropósitoPara ampliar a produção de radioisótopos no País

CNEN

NUCLEP

Recomposição dacapacitação nosetor nuclear

- Ampliação da formação de pessoal de nível científico e técnico de nívelsuperior, médio e operacional para atender o ProgramaNuclear Brasileiro – PNB – R$ 14 milhões

- Programa de transferência de tecnologia e de novos talentos na INBR$ 6 milhões

- Atualização da capacitação técnica dos profissionais da NUCLEPR$ 1,17 milhões

MCTCNENINB

NUCLEP

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Ampliação da produçãode radiofármacos

Fabricação decomponentes das novas

usinas nucleares

Capacitação e adequação tecnológica da NUCLEP- Atualização da capacitação da engenharia da NUCLEP paraatender as obras nucleares – R$ 0,78 milhões

- Aquisição de novos equipamentos para adequar o parquefabril da NUCLEP às novas exigências das obras nuclearesR$ 7,41 milhões

- Recuperação e atualização dos equipamentos do parque fabrilda NUCLEP – R$ 29,64 milhões

54

Áreas estratégicas para P,D&I

1 23 45

Prospecção geológica eprodução de Urânio

Produçãode radiofármacos

Produção deequipamentospara Usinas

Produção local decombustível nuclear

Desenvolvimentode componentes

Desafios científico-tecnológicos e produtivos

Complexo Industrial da Energia NuclearComplexo Industrial da Energia Nuclear

55

Programas mobilizadores emProgramas mobilizadores em ááreas estratreas estratéégicasgicas

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICASTECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

56

Tecnologias de InformaTecnologias de Informaçãção e Comunicao e Comunicaçãçãoo

ADENSAMENTO DA CADEIA PRODUTIVAEstratégia: conquista de mercados

(interno e externo)

Sub-programas mobilizadores

MOSTRADORES DE INFORMAÇÃO(DISPLAYS)

Estratégia: focalização econquista de mercados

INFRA-ESTRUTURA PARAINCLUSÃO DIGITAL

Estratégia: ampliação do acessoe focalização

SOFTWARE E SERVIÇOS TIEstratégia: focalização e

conquista de mercados

MICROELETRÔNICAEstratégia: focalização e

conquista de mercados

57

Software e ServiSoftware e Serviçços TIos TI

Estratégias: focalização e conquista de mercados

Situação atual Metas Desafios

- Exportações limitadas:US$ 800 milhões em 2007(exportações mundiais: US$ 36bilhões)

- Mercado doméstico:US$ 9 bilhões, crescendoa 15% a.a.

- Baixa participação deempresas brasileiras detecnologia nacional nomercado interno

- Oferta fragmentada, comgrande número de MPEs

- Janela de oportunidade paraconquista de parcela do mercadooff-shore

- Exportações:US$ 3,5 bilhões em 2010

- 100.000 novos empregosformais até 2010

- Serviços TI: consolidaçãode 2 grupos ouempresas de tecnologianacional com faturamentosuperior a R$ 1 bilhão

- Ampliar a inserçãointernacional

- Incrementar oinvestimento emcapacitação tecnológica

- Fortalecer empresasbrasileiras de tecnologianacional apoiandoconsolidação empresarial

- Consolidar e fortalecer amarca “Brazil IT"

MCT/MDIC

Gestão

Objetivo: posicionar o Brasil como produtor e exportador relevante de software e serviços de TI

58

Software e ServiSoftware e Serviçços TI: instrumentos existentesos TI: instrumentos existentes

Fortalecer as empresasbrasileiras de tecnologia

nacional apoiando aconsolidação empresarial

Elevar o investimentoem inovação

Ampliar a inserçãoexterna

Fortalecer a marca“Brazil IT”

BNDES:Prosoft, Linhas

inovação, financiamentocapitalização

SEBRAE:Proimpe

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

SENAI/MTE/MCT:formação etreinamento

ABDI:ENTICs

FINEP:subvenção,

crédito,capital de risco

BNDES: Prosoft,apoio à inovação,

financiamento,capitalização

Lei do Bem(11.196/05):

incentivos fiscaisà inovação

Lei da ZFM(8.387/91):

incentivos fiscais

Lei de Inovação(10.973/04):

incentivos fiscaisà inovação

Lei de Informática(10.176/2001):

incentivos fiscaisà inovação

CNPq/CAPES:bolsasRHAE

MCT:SIBRATEC

ABDI:ENTICs

BNDES:Prosoftapoio à

exportação

Lei do Bem(11.196/05):

incentivos fiscaisà exportação - REPES

APEX/MDIC:promoçãocomercial

MRE:promoçãocomercial

APEX/MDIC:promoçãocomercial

MRE:promoçãocomercial

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

ABDI:ENTICs

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

PROEX

59

Software e ServiSoftware e Serviçços TI: medidas (1/3)os TI: medidas (1/3)

Desoneraçãotributária

- Dedução em dobro, para determinação da base de cálculodo IR e da CSLL, das despesas com Programas Acelerados deCapacitação de Pessoal

MF

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

- Aperfeiçoamento do REPES (Regime Especial de Tributaçãopara a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia daInformação)

• Redução para 50% do percentual de exportação requerido parausufruto dos incentivos fiscais

• Eliminação da restrição de acesso para empresas usuárias doregime cumulativo de PIS/COFINS

• Eliminação da exigência de uso de software exclusivo de controle

- Permissão para que as empresas de informática e automaçãopossam deduzir da base de cálculo do IRPJ e da CSLL os dispêndiosrelativos a P,D&I, multiplicados por um fator de até 1,8

Desoneração da folha de pagamentos

- Redução da contribuição patronal para a seguridade social sobre afolha de pagamento para até 10%, e da contribuição para o SistemaS para até zero, de acordo com a participação das exportações nofaturamento total da empresa

60

Software e ServiSoftware e Serviçços TI: medidas (2/3)os TI: medidas (2/3)

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Apoio Financeiro eCapitalização

Novo Prosoft :- R$ 1 bilhão entre 2007/2010- Extensão ao setor de software das condições previstas pelo

Novo Revitaliza (taxa fixa com equalização)

BNDES

Formação de RH

Montagem de sistema de credenciamento dos ProgramasAcelerados de Capacitação de Pessoal para efeito daconcessão de benefícios fiscais

MTEMCTMECMF

Instituição do Programa Nacional de Formação de RH em TI MCT, MEC,MDIC, MTE

Financiamento e Capitalização de empresas, SPEs, consórciose joint-ventures para viabilizar investimentos no setor

BNDESFINEP

Estruturação de Fundos de Investimento em Participações(FIPs) e Fundos de Investimento em Direitos Creditórios(FIDCs)

BNDES/Mercadode Capitais

Promoção do investimentoem inovação

MFMCTMDICABDI

- Grupo de trabalho: Lei do BemObjetivo: Reduzir incerteza jurídica quanto à aplicabilidade dos

incentivos à inovação tecnológica previstos na Lei do Bem(11.196/05), regulamentados pelo Decreto 5.798/06

Prazo: 4 meses

61

Software e ServiSoftware e Serviçços TI: medidas (3/3)os TI: medidas (3/3)

Qualidade e Certificação

Instituição do Programa Nacional de Qualidade e Avaliação daConformidade de Software com aderência a padrõesinternacionais

Prazo de apresentação da proposta: 4 meses

INMETRO

MDIC

MCT

ABNT

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Fomento da exportação einternacionalização das

empresas brasileiras

Criação de Grupo de Trabalho para elaboração do ProgramaNacional de Exportação e Internacionalização em TI

Duração do GT: 5 meses

MDICABDI

BNDESMREAPEX

Apoio às PMEsCriação, desenvolvimento e capitalização de incubadoras eparques tecnológicos, articulados com universidades ecentros de pesquisa

MCT

FINEP

BNDES

Estruturação de Fundos de Empresas Emergentes (FEEs) eFundos de Venture Capital

BNDES/FINEP

Mercado de

Capitais

Compras públicasAtualização da regulamentação do art.3o da Lei de Informática:compras públicas de bens e serviços de informática

Prazo: 4 meses

MCT

MDIC

MPOG

62

MicroeletrMicroeletrôônicanica

Estratégias: focalização e conquista de mercados

Situação atual Metas Desafios

- Déficit de US$ 11,45bilhões na balançacomercial docomplexoeletrônico em 2007:componenteseletrônicos(US$ 5,5 bilhões),principalmentesemicondutores (US$3,25 bilhões)

- Implantar 2 empresasde fabricação deCircuitos Integrados(ou MEMS),envolvendo a etapa defront-end

- Elevar número deDesign Houses doprograma CI Brasil de 7para 14 e fortalecer asua atuação

- Implantar empresasbrasileiras de basetecnológicaFoco: Design Houses eASICS

- Converter Brasil emplataforma deexportação paragrandes playersinternacionais.

Foco: CI padronizados efoundries

MCT/MDIC

Gestão

Objetivo: ampliar produção local e exportações de componentes microeletrônicos

63

MicroeletrMicroeletrôônica: instrumentos existentesnica: instrumentos existentes

Implantar empresasbrasileiras de base

tecnológica INPI:gestão da

propriedadeintelectual

BNDES:apoio à inovação

financiamentocapitalização

FINEP:subvenção

créditocapital de risco

Lei de Inovação(10.973/04):

incentivos fiscaisà inovação

Lei do Bem(11.196/05):

incentivos fiscaisà inovação

Lei 11.484/07(PADIS):

incentivos fiscaisà produção

Lei deInformática

(10.176/2001):incentivos fiscais

MCT:SIBRATECInstitutos do

Milênio

ABDI:articulação

Converter o Brasil emplataforma deexportação

CNPq/CAPES:bolsas RHAE

SENAI:formação etreinamento

SEBRAE:Proimpe

Lei 11.484/2007(PADIS):

incentivos fiscais à produçãolocal de semicondutores

BNDES:financiamento à

exportação capitalização

APEX/MRE:promoçãocomercial

MDIC/BNDES/ABDI:atração de investimentos

estrangeiros

ABDI:articulação

SUFRAMA:apoio à

exportação

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

PROEX

64

MicroeletrMicroeletrôônica:nica:medidas (1/2)medidas (1/2)

Apoio financeiro ecapitalização

Financiamento e capitalização a empresas, SPEs, consórciose joint-ventures para viabilizar investimentos no setor BNDES

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Estruturação de Fundos de Investimento em Participações(FIPs) e Fundos de Investimento em DireitosCreditórios (FIDCs)

BNDESMercado de

Capitais

Desoneração Tributária

Aperfeiçoamento do PADISeliminação de restrição de acesso aos incentivos do

Programa na aquisição de máquinas eequipamentos usados

MF

Apoio às PMEs(Design Houses) Desenvolvimento e capitalização de incubadoras e parques

tecnológicos, articulados com universidades e centros depesquisa

MCT/FINEPBNDES

Estruturação, fortalecimento e capitalização de Fundos deEmpresas Emergentes (FEEs) e Fundos de Venture Capital

BNDES, FINEPMercado de

Capitais

Promoção do investimentoem inovação

MFMCTMDICABDI

Grupo de trabalho: Lei do BemObjetivo: reduzir incerteza jurídica quanto à aplicabilidade dosincentivos à inovação tecnológica previstos na Lei do Bem(11.196/05), regulamentados pelo Decreto 5.798/06.Prazo: 4 meses

65

MicroeletrMicroeletrôônica:nica:medidas (2/2)medidas (2/2)

Centros tecnológicos

- CEITEC:- conclusão da infra-estrutura fabril: até 30 de junho de 2008- início de produção de circuitos integrados: até julho de 2009

MCTBNDESFINEPABDI

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

- Fortalecimento do Programa CI Brasil e modernização doscentros de P&D (incluindo tecnologia de processos)

Atração deInvestimentosEstrangeiros

Implantação do PAIEM (Programa de Atração deInvestimentos Estrangeiros em Microeletrônica) para:

- identificação de investidores potenciais- organização de missões de fomento para divulgação do

mercado brasileiro e dos instrumentos de apoio existentes- apoio à estruturação de operações de investimento direto

externo em microeletrônica (incluindo joint-ventures)Prazo para elaboração do PAIEM: 4 meses

MDICMCT

BNDESABDIMREAPEX

Capacitação eTreinamento

- Formatação de programa de capacitação de especialistas emprojetos de CI e processos de manufatura de semicondutores

- Prazo: 5 meses

MCTMEC

Sistema SMTE

66

Mostradores de InformaMostradores de Informaçãção (o (DisplaysDisplays))

Estratégias: focalização e conquista de mercados

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Substituição aceleradada tecnologia dedisplays produzidos noBrasil (CRTs), por LCD

- Déficit comercial dedisplays US$ 1,5 bi(2007)

- Utilização ubíqua dedisplays em informática,telecomunicações,eletrônica de consumoe eletrônica embarcada

- Instalar uma empresade manufatura depainéis delgados comtecnologia emergente

- Instalar uma empresafornecedora globalpara displays ou deseus insumos

- Apoiar o desenvolvimentotecnológico e consolidaçãoempresarial de empresasbrasileiras: foco emtecnologias emergentes

- Converter o Brasil emplataforma de exportação degrandes playersinternacionais: foco emtecnologias consolidadas

MDIC/MCT

Gestão

Objetivo: fomentar o desenvolvimento tecnológico e produção locais em displays e seus componentes

67

DisplaysDisplays: instrumentos existentes: instrumentos existentes

Apoiar o desenvolvimentotecnológico e consolidação

de empresas brasileirascom foco em tecnologias

emergentesINPI:

gestão dapropriedadeintelectual

BNDES:linhas inovaçãofinanciamento

capital de risco

FINEP:subvenção

créditocapital de risco

Lei de Inovação(10.973/04):

incentivos fiscaisà inovação

Lei 11.484/2007(PADIS):

incentivos fiscaisà produção

Lei deInformática

(10.176/2001):incentivos fiscais

Lei da ZFM(8.387/91):

incentivos fiscais

MCT:SIBRATECInstitutos do

Milênio

ABDI:articulação

Converter o Brasil emplataforma de exportação

de grandes playersinternacionais.

Foco em tecnologiasconsolidadas

CenPRA:rede

BR-Display

INMETRO:caracterização e

incubaçãode projetos

BNDES:financiamento à

exportaçãocapitalização

Lei 11.484/2007incentivos fiscais

PADIS

APEX/MDIC:promoçãocomercial

CenPRA:rede BR-Display

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

SUFRAMA:apoio à

exportação

Lei de Informática(1.176/91):

incentivos fiscais

Lei de Inovação(10.973/04):

incentivos fiscaisà inovação

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

CNPq/CAPES:bolsas RHAE

PROEX

68

DisplaysDisplays:: medidasmedidas (1/3)(1/3)

Promoção do investimentoem inovação

MF

Fortalecimento dainfra-estrutura

tecnológica

- Fortalecer e capitalizar o CenPRA- Apoiar a Rede Brasileira de Mostradores de Informação –

BR Display

MCTBNDESFINEP

CNPq/CAPES

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

- Permissão para que as empresas de informática e automaçãopossam deduzir da base de cálculo do IRPJ e da CSLL osdispêndios relativos a P,D&I, multiplicados por um fator de até 1,8

Grupo de trabalho: Lei do BemObjetivo: reduzir incerteza jurídica quanto à aplicabilidade dosincentivos à inovação tecnológica previstos na Lei do Bem(11.196/05), regulamentados pelo Decreto 5.798/06.Prazo: 4 meses

MFMCTMDICABDI

69

DisplaysDisplays:: medidasmedidas (2/3)(2/3)

Apoio àconsolidaçãode empresas

brasileiras

Formação de GT com participação do setor privado

Objetivo: identificar “janelas de oportunidades” (produtos e/oucomponentes) para a entrada de empresas brasileiras em tecnologiasemergentes de displays ( p.ex., OLEDs e seus componentes), ondebarreiras à entrada ainda são predominantemente tecnológicas

Duração do GT: 3 meses

Financiamento ecapitalização

MDICMCTMC

ABDIBNDESFINEP

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Implantação do Programa Brasileiro de Displays, focado nossegmentos identificados pelo GT, para:

- Apoiar o desenvolvimento tecnológico e formação/articulação deincubadoras e parques tecnológicos

- Financiar a implantação de plantas-piloto e prototipagem de displaysou de seus componentes

- Consolidar a estrutura patrimonial; apoio a empresas, SPEs,consórcios e joint-ventures

- Estruturação, fortalecimento e capitalização de Fundosde Empresas Emergentes (FEEs), Fundos de VentureCapital e Fundos de Investimento em Participações (FIPs)

- Estruturação de Fundos de Investimento em DireitosCreditórios (FIDCs)

MDICMCT

FINEPBNDES

Mercado deCapitais

70

DisplaysDisplays:: medidasmedidas (3/3)(3/3)

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Atração deInvestimentosEstrangeiros

Implantação do PAIED (Programa de Atração deInvestimentos Estrangeiros em Displays) para:

- Identificação de investidores potenciais

- Organização de missões de fomento para divulgação domercado brasileiro e dos instrumentos de apoio existentes

- Apoio à estruturação de operações de investimento diretoexterno (incluindo joint-ventures)

Prazo para elaboração do PAIED: 4 meses

MDICMCT

BNDESABDIMRE

71

Infra-estrutura para a inclusInfra-estrutura para a inclusãão digitalo digital

Estratégias: focalização e ampliação do acesso

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Penetração de Internet:17% dos domicílios

brasileiros (PNAD 2007)

- 22% dos domicíliosbrasileiros têm acesso acomputadores pessoais

(PNAD 2007)

- Mercado incipiente de TVDigital

- Ampliar o acesso à Internetpara 25% dosdomicílios brasileiros

- Garantir o acesso àBanda Larga a 100%das escolas públicasurbanas em 2010

- Dobrar a base instalada decomputadores nosdomicílios brasileiros

- Oferecer serviços deinteratividade na TV Digitalterrestre para área decobertura de 30 milhões dedomicílios

- Ampliar a capacidadeinstalada de Banda Larga(comunicações, ópticas,wireless e comunicaçõespor rádio e satélite)

- Elevar investimento eminovação em tecnologiasprioritárias

- Ampliar o acesso dapopulação aos benefíciosdas TICs: banda larga,informática e TV Digital

- Ampliar o uso de TICspelas MPEs

Casa CivilM.ComMCT

MDIC

MPOG

Gestão

Objetivos: (i) ampliar acesso da população à infra-estrutura digital;(ii) fomentar desenvolvimento tecnológico e produção locais em equipamentos e componentes prioritários paraampla difusão da Banda Larga, equipamentos de informática e TV Digital no Brasil

72

Infra-estrutura para a inclusInfra-estrutura para a inclusãão digital:o digital:instrumentos existentesinstrumentos existentes

Elevar investimento eminovação em tecnologias

prioritárias

Ampliar capacidadeem tecnologias

prioritárias

Ampliar o acesso dapopulação aos benefícios

das TICs

Ampliar o uso deTICs pelas PMEs

BNDES:financiamentocapitalização

Cartão BNDES

SENAI:formação etreinamento

FINEP:subvenção

créditocapital de risco

INPI:gestão da propriedade

intelectual

Anatel:metas de

universalização

ABDI:ENTICs

M. Com:FUNTTEL

BNDES:linhas inovaçãofinanciamentocapitalização

Lei de Inovação(10.973/04):

incentivos fiscaisà inovação

Lei de Informática(1.176/91):incentivos

fiscais

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

CNPq/CAPESbolsas RHAE

ABDI:ENTICs

MCT:SIBRATEC

SENAI:formação etreinamento

BNDES:PROTVD

linhas inovaçãoFinanciamentocapitalização

Lei do Bem(11.196/05):

incentivos fiscais

Lei deInformática(10.176/01):

incentivos fiscais

FINEP:subvenção

créditocapital de risco

M. ComFUST

FUNTTELFISTELGSAC

BNDES:Cidadão

ConectadoPROTVD

PMAT

ABDI:ENTICs

SEBRAE:Proimpe

MCT:SIBRATEC

Lei deZFM (8.387/91)incentivos fiscais

Lei do Bem(10.973/04):

incentivos fiscaisà inovação

Lei 11.484/07incentivos fiscais

PADTV

M. Com:FUST

GESAC

SENAI:formação etreinamento

Lei do Bem 11.196/05):Incentivos fiscais

Programa de InclusãoDigital (“Computador para

todos”)

Fomento àa Inclusão

Digital

Financiamento à aquisição de sistemas de informática e conectividadespara as MPMEs

Financiamento à aquisição de sistemas de informática nas escolas dosmunicípios conectados por Banda Larga CEF

BBBNDES

MC

BNDES

Novo PROTVD - Programa de Apoio à Implementação do SistemaBrasileiro de TV Digital (Fornecedor, Radiodifusão, Conteúdo eConsumidor)

Dotação: US$ 2 bilhões

Novo “Cidadão Conectado – Computador para Todos” (inclusão denotebooks), com dotação de R$600 milhões (até dez. 2008) BNDES

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Infra-estrutura para a inclusInfra-estrutura para a inclusãão digital: medidaso digital: medidas(1/3)(1/3)

73

74

Infra-estrutura para a inclusInfra-estrutura para a inclusãão digital: medidaso digital: medidas(2/3)(2/3)

Apoio às MPEs

Desenvolvimento e capitalização de incubadoras e parquestecnológicos articulados a universidades e centros de pesquisa

MCTMEC

BNDES

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Estruturação, fortalecimento e capitalização de Fundos de EmpresasEmergentes (FEEs) e Fundos de Venture Capital

BNDES/FINEPABDI

Mercado de Capitais

Apoio financeiro ecapitalização

(foco: comunicaçõesópticas, wireless e

comunicaçõespor rádio e satélite)

Financiamento e capitalização de empresas produtoras (incluindoSPEs, consórcios e joint-ventures) de equipamentos, software eserviços

FINEPBNDES

Mercado deCapitais

Estruturação e capitalização Fundos de Investimento em Participações(FIPs)

Estruturação de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios(FIDCs)

Promoção doinvestimento em

inovaçãotecnológica

Permissão para que as empresas de informática e automação possam deduzir dabase de cálculo do IRPJ e da CSLL os dispêndios relativos a P,D&I, multiplicadospor um fator de até 1,8

MF

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Compras públicas

Regulamentação do Art. 3º da Lei de Informática: compras públicas de bens eserviços de informática

Prazo: 4 meses

MCTMDICMPOG

Grupo de trabalho: Lei do BemObjetivo: reduzir incerteza jurídica quanto à aplicabilidade dos incentivos àinovação tecnológica previstos na Lei do Bem (11.196/05), regulamentados peloDecreto 5.798/06Prazo: 4 meses

MFMCTMDICABDI

Infra-estrutura para a inclusInfra-estrutura para a inclusãão digital: medidaso digital: medidas(3/3)(3/3)

75

Fomento àInclusãoDigital

Casa CivilM. Com

MCTMDICMPOG

Utilizar o FUST em consonância com metas dos programas de inclusãodigital do governo federal, favorecendo o desenvolvimento produtivo etecnológico local

Conectar escolas públicas com BL, usando a infra-estrutura privada epública, privilegiando a tecnologia e produção locais

AnatelCasa Civil

M. ComMCT

MPOG

AAçõçõeses Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

M. ComAnatelMPOG

MF

Promoção doinvestimento em

inovaçãotecnológica

Privilegiar a utilização do FUNTTEL para as novas tecnologias deconvergência e interatividade: comunicações óticas e wireless (3G, 4G,WiMax, etc) e comunicações por rádio e satélite

Apoiar programas de capacitação de uso de TI e desenvolvimento deconteúdos

MECMCT

Sistema SBNDES

Infra-estrutura para a inclusInfra-estrutura para a inclusãão digital: diretrizeso digital: diretrizes

76

77

Adensamento da cadeia produtiva em TICsAdensamento da cadeia produtiva em TICs

Estratégias: conquista de mercados, focalização

Situação atual Metas 2010 Desafio

- Ampliação do déficit comercialde equipamentos de TICs: US$6,5 bilhões (2005),

US$ 8,7 bilhões (2006) e US$11,45 bi 2007)

- Penetração de importações(importações/consumoaparente) em 2005: 40%

- Indústria de EquipamentosEletrônicos: predominância deunidades de montagem compouca agregação de partes,peças e componentesproduzidos localmente

-Reduzir a penetração deimportações de TICsdo complexo eletrônico:

para 30 %

- Interromper a trajetóriaascendente do déficitcomercial do complexoeletrônico

Ampliar a inovação,capacidade instaladae produção local de

TICs (incluindo:partes, peças ecomponentes)

MDIC/MCT

Gestão

Objetivo: reduzir o déficit comercial dos setores de TICs no Brasil

78

Adensamento da cadeia produtiva :Adensamento da cadeia produtiva :instrumentos existentesinstrumentos existentes

Ampliar a capacidadeinstalada e produção

local de produtosde TICs (incluindo:

partes, peçase componentes)

Lei11.484/2007:

incentivos fiscaisPATVD

INPI:gestão da propriedade

intelectual

DesafioDesafio InstrumentosInstrumentos

ABDI:ENTICs

MCT:SIBRATEC

Lei deInformática(10.176/01):

incentivos fiscais

Lei da ZFM(8.387/91):incentivos

fiscais

BNDES: PROTVDapoio à inovação

financiamentocapitalização

FINEP:subvenção

créditocapital de risco

Lei de Inovação(10.973/04):

incentivos fiscaisà inovação

MDICABDI

Lei do Bem(11.196/05):

incentivos fiscais

CNPq/CAPES:bolsasRHAE

DesoneraçãoTributária

Definição do PPB de capacitores, resistores e placas de circuitoimpresso (em geral) para possibilitar o usufruto dos benefícios da Leide Informática por parte de empresas instaladas no País

Prazo: 3 meses

MDICMCTMF

Permissão para que as empresas de informática e automação possamdeduzir da base de cálculo do IRPJ e da CSLL os dispêndios relativos aP,D&I, multiplicados por um fator de até 1,8

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

MF

Promoção doinvestimento em

inovaçãotecnológica

Grupo de trabalho: Lei do Bem

Objetivo: reduzir incerteza jurídica quanto à aplicabilidade dos incentivos àinovação tecnológica previstos na Lei do Bem (11.196/05), regulamentadospelo Decreto 5.798/06

Prazo: 4 meses

MFMCTMDICABDI

Adensamento da cadeia produtiva : medidasAdensamento da cadeia produtiva : medidas(1/3)(1/3)

79

80

Adensamento da cadeia produtiva: medidasAdensamento da cadeia produtiva: medidas(2/3)(2/3)

Compras públicasAtualização da regulamentação do art.3o da Lei de Informática:compras públicas de bens e serviços de informáticaPrazo: 4 meses

MCTMDICMPOGABDI

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Apoio financeiro ecapitalização

- Financiamento e capitalização para formação, diversificação ouampliação da capacidade instalada de empresas, SPEs, consórciose/ou joint-ventures

MDIC/MCTMC/FINEP

BNDES/ABDI

- Estruturação e capitalização de fundos de investimento emparticipações (FIPs)

- Estruturação de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios(FIDCs): capitalização de fornecedores visando articular oferta edemanda de componentes, partes e peças

BNDESMercado de

Capitais

81

Adensamento da cadeia produtiva: medidasAdensamento da cadeia produtiva: medidas(3/3)(3/3)

AAçõçõeses MedidasMedidasResp.Resp.

Formação de GT paraa Elaboração do

PACTIC (Programa deAdensamento daCadeia Produtiva

em TICs)

Objetivos

1. Identificar componentes eletrônicos e outros insumos passíveis defabricação no Brasil, com a participação do setor privado.

• Critérios básicos de seleção: potencial de substituição deimportações; identificação de “gargalos” de custo; potencialexportador e intensidade tecnológica

2. Definir estratégia de apoio à fabricação local dos componentesselecionados, articulando instrumentos existentes: incentivos fiscais ,linhas de financiamento e instrumentos de capitalização

3. Articular instrumentos disponíveis para diversificação/ampliação dacapacidade instalada de empresas existentes, e/ou formação deSPEs, consórcios e/ou joint-ventures.

Prazo para elaboração do PACTIC: 5 meses

MDICMCT

M. ComBNDESABDI

SUFRAMA

82

TICsTICs

Áreas estratégicas para P,D&I

1 23 45 6

Engenharia de Interfaces TecnologiasWireless

Comunicações porRádio

e Satélite

Componentesopto-eletrônicos

Displays flexíveis Eletrônica Orgânica

7 Nanotecnologia 8 Processamento deAlto Desempenho

Desafios científico-tecnológicos e produtivos

83

Programas mobilizadores emProgramas mobilizadores em ááreas estratreas estratéégicasgicas

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICASNANOTECNOLOGIA

84

NanotecnologiaNanotecnologia

Estratégias: focalização

Situação atual Metas 2010 Desafios

-Mercado mundial em expansão:materiais (US$35 bi em 2020),eletrônicos (U$250 bi até 2010),tecidos nanoestruturados(US$115 bi até 2012),equipamentos e ferramentas(US$ 2,7 bi até 2010)

-No Brasil poucas empresasdesenvolvem, difundem e utilizamnanotecnologias

- Há infra-estrutura científica básica ePrograma Nacional deNanotecnologia

- Investir R$ 70 milhões emP,D&I

-Alcançar 100% dosinvestimentos privadosprevistos no Plano de Açãode Ciência, Tecnologia eInovação

- Incentivar empresas de basetecnológica

- Expandir formação de RHespecializado

- Atrair investimento em P&D

- Adequar marco legal

MCT

Gestão

Objetivo: (i) desenvolver nichos de mercado com potencial de competitividade em materiais, eletrônicos, médicoe farmacêutico, equipamentos e ferramentas e tecidos nanoestruturados; (ii) ampliar o acesso da indústria aosdesenvolvimentos da nanotecnologia

85

Desenvolver baseprodutiva e tecnológica

e capacitar RH

MCT:Programa Nacionalde Nanotecnologia

INPI:gestão da propriedade

intelectual

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

INMETRO:metrologia,

normatização,certificação

FINEP:FundosSetoriais

Lei de Inovação:incentivos

fiscais

BNDESFUNTEC

ABDI:Estratégia NacionalDe Nanotecnologia

ABNT:normastécnicas

SEBRAE

MS:compras

governamentais

ANVISA:regulaçãosanitária

Atrair P&Dpara o Brasil

Lei de Inovação:incentivos fiscais

MCT:Programa Nacionalde Nanotecnologia

APEXMDIC:

promoçãocomercial

MRE:promoção comercial eacordos de acesso a

mercados emergentes

Casa Civil:programa atração

investimentos

Adequarmarco normativo

INPI:Propriedade

Industrial

MCT:Programa Nacionalde Nanotecnologia

INPI:Propriedade

Industrial

INMETRO:metrologia,

normatização,certificação

ANVISA:regulaçãosanitária

Nanotecnologia: instrumentos de polNanotecnologia: instrumentos de polííticaticaexistentesexistentes

86

Nanotecnologia: medidasNanotecnologia: medidas

Identificação deoportunidades

Criação de Grupo de trabalho, com especialistas e setor privado,para seleção de produto ou família de produtos finais passíveis defabricação no Brasil.

DURAÇÃO: 4 meses

Apoio financeiro ecapitalização

MDICMCTABDIMSMA

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Financiamento e capitalização para formação, diversificação ouampliação da capacidade instalada de empresas, SPEs,consórcios e/ou joint-ventures, com ênfase nos produtosselecionados no GT

MDIC/MCT

MC/FINEP

BNDES/ABDI

- Estruturação e capitalização de Fundos de Investimento emParticipações (FIPs)

Estruturação de Fundos de Investimento em DireitosCreditórios FIDCs: capitalização da rede de fornecedores decomponentes e favorecer a articulação entre oferta e demanda

de componentes, partes e peças

BNDES

Mercado de

Capitais

87

Nanotecnologia: diretrizesNanotecnologia: diretrizes

Divulgação, atraçãode P&D e promoção

comercial

Desenvolver programas para divulgação e sensibilização para opotencial em agregação de valor pela indústria e para técnicos egestores públicos

Marco legal enormativo

ABDIMDICMCTINPI

AAçõçõeses Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

Criar Grupo de Trabalho para investigar questões de risco eimpactos no trabalho e ambiental para nanotecnologia e suasimplicações legais.

ABDICNI

Articular e promover as competências brasileiras, bem como

apoiar a instalação de centros de P&D no Brasil(empresas nacionais e estrangeiras).

APEXMREINPI

Divulgar produtos, patentes e soluções tecnológicas dasICTs e empresas brasileiras no exterior

ABDICasa Civil

Criar Grupo de Trabalho para investigar as implicações dananotecnologia sobre normas de propriedade intelectual,metrologia, normalização e certificação.

INMETROABNT/INPI

ANVISA

88

Programas mobilizadores emProgramas mobilizadores em ááreas estratreas estratéégicasgicas

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICASBIOTECNOLOGIA

89

Estratégias: Ampliação de Acesso

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Maioria das empresas foifundada recentemente

- Incubadoras respondem pornúmero crescente deempresas de biotecnologia(35,2% do total)

- Base científica relevante:mais de 1.700 grupos depesquisa

- Necessidade de ambienteregulatório favorável

- Vendas anuais da indústriafarmacêutica de R$ 28 bilhões

- Desenvolver 20 produtospriorizados nas 4 áreassetoriais da Política deDesenvolvimento daBiotecnologia até 2010

- Induzir até 20 projetoscooperativos (ICTs – empresas)até 2010

- Financiar 5 centros dedesenvolvimento embiotecnologia avançada paraincorporação da biotecnologiaem processos industriais

- Ampliar produção nacional debiofármacos e imunobiológicospara 10% do valor das vendasda indústria farmacêuticanacional em 10 anos

- Aumentar investimentospúblicos e privados para difusãoda biotecnologia nas empresasnacionais

- Desenvolver nacionalmenteprodutos e processos nas áreasestratégicas indicadas na Políticade Desenvolvimento daBiotecnologia

- Estabelecer ambienteregulatório que induza atividadeinovadora em biotecnologiaavançada e garanta a segurançados biofármacos eimunobiológicos produzidos

MDIC/ABDI

Gestão

Objetivos: (i) ampliar a produção industrial brasileira de produtos e processos por rota biotecnológica;(ii) expandir e fortalecer a base científica e tecnológica do país

BiotecnologiaBiotecnologia

90

Aumentar investimentospúblicos e privados para

difusão da biotecnologia nasempresas nacionais BNDES:

PROFARMAFUNTEC

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

ABDI:articulação

BNDES:PROFARMA

PD&I

FINEP:subvenção,

crédito,capital risco

ABDI:articulação

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

FINEPFAP’s:

PAPPE

SUFRAMACBA

SUFRAMACBA

MCT/MS:redes de C&T e de

Infra estruturapara Pesquisa

MS:apoio em cooperação

com Finep/CNPq/CAPES

Rede nacional deempresas debiotecnologia

Lei deInovação:incentivos

fiscais

MDIC:Fórum de Competitividade

de Biotecnologiaarticulação

Estabelecer ambienteregulatório favorável à

inovação, que dê segurança abiofármacos e imunobiológicos

produzidos

Desenvolver produtos eprocessos nas áreas

estratégicas da Política deDesenvolvimento da

Biotecnologia

MDIC:Fórum de

Competitividadede Biotecnologia

articulação

Comitê Nacionalde Biotecnologia

Articulação

Comitê Nacionalde

Biotecnologia:Articulação

MCT/MAPA/EmbrapaComitê Interministerial

SNPA (articulação)

MCT/SIBRATECApoio à inovação

Tecnológica

ANVISA:Legislação Sanitária

INPI:Lei de Propriedade

Intelectual

CAMED:Controle de preços

Lei do Bem:incentivos

fiscais

Lei deInovação:incentivos

fiscais

MCTSIBRATEC:

Apoio àInovação

Tecnológica

Biotecnologia:Biotecnologia:instrumentos existentesinstrumentos existentes

91

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Desenvolverprodutos eprocessos

biotecnológicos

BNDES

- Conclusão, instalação e definição do modelo de gestão e operacionalização doCentro de Biotecnologia da Amazônia MDIC

- Desenvolvimento de produtos e processos no Centro de Biotecnologia daAmazônia: R$ 9 milhões entre 2008 e 2010 MCT

MCT

MS

- Fomento à conservação e uso sustentável de Recursos Genéticos paraagricultura e alimentação (insumos para a biotecnologia)

-Programa Ciência Tecnologia e Inovação no Complexo da Saúde

- Inovação no Agronegócio - Biotecnologia agropecuária

- Fomento à Inovação no AgronegócioMAPA,/EMBRAPA

MCT/FNDCT

- NOVO PROFARMA

Recursos: R$ 3 bilhões entre 2008 e 2012

Aumentarinvestimentos

públicos eprivados para

difusão dabiotecnologia nas

empresasnacionais

- Criação de Grupo de Trabalho para desenhar SIBRATEC biotecnologia, comcaráter setorial ou de base tecnológica específicos

MCT/FINEP- CT-BIOTEC: Fundo Setorial de Biotecnologia

MCT/FINEPMS

MDIC/ABDIMAPA/EMBRAPA

Biotecnologia: medidasBiotecnologia: medidas

92

AAçõçõeses Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

Aperfeiçoar MarcoRegulatório

Casa CivilINPI

CTNBioMMA

ANVISAMDICABDIMCT

Reduzir incertezas jurídicas relativas à:

- aplicabilidade dos incentivos à inovação tecnológica previstos nasLeis do Bem e Inovação.

- propriedade Intelectual

- legislação Sanitária

- biossegurança

Biotecnologia:Biotecnologia:diretrizes para medidasdiretrizes para medidas

93

Áreas estratégicas para P,D&I

1 23 45 6

Áreas de Fronteiraterapia gênica, neurociências,

nanobiotecnologia,bioinformática, biocombustíveis,

genômica; pós-genômica

Alvos EstratégicosProteínas recombinantes,Biomoléculas, antibióticos,antifúngicos e antitumorais

Meio AmbienteProcessos biológicos paraTratamento de efluentes,

Técnicas de reflorestamentoe conservação das espécies.

Industrial (Novos materiais)Biopolímeros e

enzimas industriais

AgronegóciosClonagem e expressãoHeteróloga em animais;

reprodução animal assistida;elementos regulatórios

Saúde Humanaimunobiológicos, kits de

diagnóstico, hemoderivadosbiofármacos

Desafios científico-tecnológicos e de produção

BiotecnologiaBiotecnologia

94

Programas mobilizadores emProgramas mobilizadores em ááreas estratreas estratéégicasgicas

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICASCOMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA(fortalecimento em setembro de 2008)

95

Complexo Industrial de Defesa (fortalecimentoComplexo Industrial de Defesa (fortalecimentoem setembro/2008)em setembro/2008)

Estratégias: focalização (especialização)

Situação atual Metas Desafios

-Decreto 5.484/2005 estabelecePolítica Nacional de Defesa

-Necessidade de modernizaçãoprodutiva e organizacional,capacitação tecnológica e

recursoshumanos especializados

-Baixos investimentos e comprasgovernamentais para asForças Armadas

-Mercado das empresasbrasileiras remanescentes é,principalmente, o externo

-Setor difusor de novastecnologiaspara a indústria civil

- Investir R$ 1,4 bilhãoem modernização eP,D&I

- 2010: elevar em 50% ofornecimento nacionalnas compras de defesa

- 2020: elevar em 80% ofornecimento nacionalnas compras de defesa

Gestão

MINISTÉRIO DA DEFESA

E MDIC

Objetivo: recuperar e incentivar o crescimento da base industrial instalada, ampliando o fornecimento para asForças Armadas brasileiras e exportações.

- Aumentar osinvestimentos emP,D&I

- Promover isonomiatributária em relação aosprodutos/materiaisimportados

- Expandir a participaçãonos mercados interno eexterno

- Fortalecer cadeia defornecedores no Brasil

96

Aumentar investimentosem P&D

Ampliar participação nosmercados interno e externo

Investir emmodernização tecnológica

de produto e processo

Desoneração paraisonomia tributária

Fortalecer cadeiaprodutiva no Brasil

MD:adidos

militares

MRE:promoção

comercial eacordos

BNDES:Pro-Aeronáutico,

Modermaq,FINEM, FINAME

FINEP:Linhas

Financiamento

CTA/IFI:fortalecimento

industrial

BNDES:Linhas

Financiamento

MD:aparelhamento

Forças Armadase manutenção

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

Lei deInovação:incentivos

fiscais

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

MD:SISCEMEFA

MD:ICTs, certificação e

homologação,SISCEMEFA

INMETRO:apoio

metrologia

Formar recursoshumanos especializados

Lei doBem:

incentivosfiscais

BNDES:linhas

inovação

FINEP:pro-inovação,subvenção,

fundos setoriais

MCT:programa

aeroespacial

MD:certificação e

homologação, C&T

Min. Defesa:promoção da P&D

científicoe tecnológico

MCT:programas

CNPq/CAPES

MEC:programas CAPES,

PDE (Brasil Profissionalizado,projeto Escola de Fábrica)

SENAI:formação ecapacitação

SEBRAE:formação ecapacitação

Min. Defesa:ICTs

MDIC:CAMEX

MDIC:SDP

APEX:promoçãocomercial,

centros de negócios

INMETROApoio

Metrologia

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

IPQMMarinha

FINEP:Linhas

Financiamento

CETEXExército

MD:Medidas emandamento

Min. Justiça:Polícia FederalForça Nacional

MD:Aquisição de

material

MFConfaz

Complexo da IndComplexo da Indúústria de Defesa: instrumentosstria de Defesa: instrumentosexistentesexistentes

97

Complexo da IndComplexo da Indúústria de Defesa:stria de Defesa:diretrizes (1/2)diretrizes (1/2)

Ampliação de comprasnacionais

Ampliar compras governamentais, sobretudo no aparelhamento e modernizaçãodas Forças Armadas e Órgãos de Segurança, de equipamentos nacionais.

Expansão e adequaçãodo

financiamento

- Ampliar recursos não-reembolsáveis para inovação, P&D eformação de RH

- Apoiar a indústria de defesa nacional no oferecimento decontrapartidas e garantias nas exportações

MDMin. Justiça

MDBNDESFINEPMCT

Promoção das vendase capacitação de

Empresas Brasileiras

-Desenvolver programas para capacitação tecnológica e gestão- Financiamento para participação em parcerias internacionais- Criar programa para gestão de canais de distribuição e manutençãopara fortalecer marcas brasileiras no exterior

MD/MRESEBRAE/APEX

INPI

AAçõçõeses Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

- Regulamentar compras governamentais estimulando subcontratação deMPME’s locais em aquisições governamentais

ABDIMDICMD

Apoiar certificações e homologações nacionais e internacionais, gestão daqualidade, de meio ambiente, de relações de trabalho e de responsabilidadesocial

Fortalecer a participação em feiras e conferências nacionais e internacionais

MDINMETRO

APEX/MRE/SEBRAE

98

Complexo da IndComplexo da Indúústria de Defesa:stria de Defesa:diretrizes (2/2)diretrizes (2/2)

Fortalecimento da basede P,D&I

- Criar Grupo de Trabalho para definir programas mobilizadores,priorizando áreas estratégicas para P,D&I

- Criar Centro Virtual de Coordenação e DesenvolvimentoTecnológico, articulado em rede

- Atrair atividades e centros de P&D de empresas transnacionaispara o Brasil, em cooperação com empresas nacionais

MDMCTMRE

Sec. Longo PrazoMDIC

AAçõçõeses Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

99

PolPolíítica de Desenvolvimento Produtivo:tica de Desenvolvimento Produtivo:projetos e iniciativas estruturantesprojetos e iniciativas estruturantes

� Programas mobilizadores em áreas estratégicas

� Programas para consolidar e expandir a liderança

� Programas para fortalecer a competitividade

100

Programas para consolidar e expandir aProgramas para consolidar e expandir alideranlideranççaa

� Foco em atividades econômicas onde o Brasil tem reconhecida competitividade

� Foco em investimentos em curso, de grande volume, com financiamento estratégicodo setor público

� Ênfase:- projetos de expansão física e internacionalização empresarial- liderança tecnológica

Aeronáutico

Mineração

Petróleo, Gás Natural ePetroquímica

SiderurgiaCelulose e Papel Carnes

Bioetanol

PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇABIOETANOL

101

Programas para consolidar e expandir aProgramas para consolidar e expandir alideranlideranççaa

102

BioetanolBioetanol

Estratégias: liderança mundial

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Ampliação do mercadointerno e volatilidade depreços para o produtor

- Mercado internacional emformação, com perspectivade expansão

- Crescentes exigênciassocioambientais

- Indústria local deequipamentos semcapacidade ociosa

- Investimentos no exteriorem novas rotastecnológicas

-Produção de 23,3 bilhõesde litros

-Exportação de 5 bilhõesde litros

-Geração de 2.700 MWmédios adicionais

- Ampliar capacidade deprodução e produtividade

- Transformar o etanol emcommodity criando um

mercado internacional

- Modernizar e ampliar a infra-estrutura de distribuição

- Desenvolver novastecnologias

- Aumentar a oferta debioenergia

- Melhorar condições

socioambientais

CASA CIVIL

Gestão

Objetivos: (i) reconquistar liderança mundial no bioetanol; (ii) aumentar o aproveitamento de subprodutos (vinhaça,levedura e bagaço); (iii) dominar próximas gerações tecnológicas; (iv) expandir a oferta de eletricidade por meio dabiomassa.

103

Bioetanol: instrumentos existentesBioetanol: instrumentos existentes

Ampliar a capacidadede produção

e produtividade

Transformar o Etanol emcommodity criando ummercado internacional

Melhorar ascondições

socioambientais

Desenvolvernovas tecnologias

Modernizar e ampliar ainfra-estruturade distribuição

Aumentar a ofertade Bioenergia

BNDES:

linhas de meio-ambientee responsabilidade social

BNDES:FUNTEC e

LinhasInovação

Embrapa/FINEPMCT/RIDESA:

desenvolvimento daagrobiotecnologia, P&D

ABDI:estudos

prospectivos

INPI:propriedadeintelectual

Petrobras:construção de

alcooldutos

Secretaria de Portosinfra-estrutura

para exportação

ANEEL:regulação do

mercado de energia

BNDES-FINEM:financiamento para a

expansão daoferta de energia

Distribuidoras:conexão

à rede e comprada energia

BNDES-FINEM/FINEP:financiamentos

para Implantação,expansão e modernização

Basa/BNB/ Fundos Regionais:financiamentos

para Implantação,expansão e modernização

MAPA/MCT:pesquisas para melhoria

a produtividade

Petrobras:distribuição de etanol

BNDES:exportação de

equipamentos eoutros bens

MDIC/MRE:negociações parapadronização e

certificação do etanol

Petrobras:comercialização deetanol no exterior

MRE:iniciativas de

cooperação técnica

APEX:promoção da cadeiaprodutiva do etanol

no exterior

MAPA:zoneamento

econômico-ecológico

Casa Civil/MAPAMMA/MTE:

melhores práticassócio-ambientais

OEMAs:controle ambiental

MTE e MMA:fiscalização do

cumprimento da legislaçãotrabalhista e ambiental

PetrobrasCENPES:

P&D

Lei deInovação:incentivos

fiscais

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

ONU/MRE/AIE:fórum internacionalde biocombustíveis

FINEP:Subvenção, Crédito,

Capital de risco,Fundos Setoriais

104

Bioetanol: medidas (1/2)Bioetanol: medidas (1/2)

Apoio à ampliaçãode capacidade e à

consolidação empresarial

Apoio BNDES a planos de investimento 2008/2011:- R$ 6,4 bilhões em um total planejado de R$ 23,9 bilhões ou 26,7%

Padronização,certificação de

sustentabilidade

BNDES

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Infra-estrutura dearmazenamento e

escoamento

Conclusão de Zoneamento Agroecológico: identificação depotencialidades e restrições das regiões produtoras (até julho de2008)

MAPAEMBRAPA

Padronização do etanol, com a cooperação do National Institute ofStandards and Techonology (NIST) dos EUA (até julho/2008)

ABNT/ANPMDIC/INMETRO

Implementação de melhores práticas: garantia de obediência acritérios de sustentabilidade, condicionantes trabalhistas erequisitos ambientais

Casa CivilMMA/MTE/MAPA

Plano Diretor de Infra-Estrutura de Logística para Exportação deEtanol (PDIEE):- Investimento de US$ 1,6 bilhão em produção, armazenamento,transporte e distribuição de etanol até 2011

Petrobras

Casa CivilAlteração do marco regulatório- Tributação do álcool nas usinas: Medida Provisória nº 413, de 03.01.2008- Reconhecer etanol como combustível

105

Bioetanol: medidas (2/2)Bioetanol: medidas (2/2)

Apoio a P,D&I em áreasEstratégicas

Financiamento da Infra-estrutura científica-tecnológica:R$ 123 milhões (não reembolsáveis)

C,T&I para Etanol

MCT/FINEP

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

- Criação de rede para integração de pesquisas em bioetanol- Fortalecimento da Ridesa - Rede Interuniversitária para o

Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro- Sibratec Etanol

MCTEMBRAPACENPES

FINEP

Produção de etanol de lignocelulose:- CENPES: planta-piloto em fase de testes e depósito de dois pedidosde patentes no INPI

- Construção de planta semi-industrial em 2010Programa Tecnológico de Transporte (Protran):- Estudos para armazenamento e escoamento do produto semcontaminação visando a exportação do etanol

PetrobrasCENPES

Plano Nacional de Agroenergia: Programa de P,D&I:- Foco em etanol e em co-geração de energia- Consolidação da Embrapa Agroenergia- Recursos 2007/2010: R$ 1 bilhão

Embrapa

106

Bioetanol: diretrizes para medidas (1/2)Bioetanol: diretrizes para medidas (1/2)

Transformação doetanol em commodity

criandoum mercadointernacional

Promover cooperação técnica com outros países

AAçõçõeses Diretrizes para a construDiretrizes para a construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

Melhoria das condiçõessocioambientais

Criar mecanismos de coordenação entre consumidores eprodutores mundiais por meio do Fórum Mundial deCombustíveis

Promover a cadeia produtiva do etanol no exterior:- Incorporação de destilarias de álcool às usinas em paísesprodutores de cana-de-açúcar- Importação ou produção de carros flex

MRE

APEXMDICMAPA

Controle ambiental no licenciamento, implantaçãoe operação das usinas e fiscalização no cumprimentoda legislação trabalhista e ambiental

OEMAsMAPAMTEMMA

Desenvolvimento denovas tecnologias

Elaborar estudos prospectivos para diversificação daprodução nas usinas de álcool visando agregar valor aoetanol

ABDI

Aumento da ofertade bioenergia

Estabelecer critérios técnico-econômicos para conexão dasusinas ao sistema interligado MME

Estudar tributação diferenciada para produtos queempreguem matérias primas de fontes renováveis e políticasde compras públicas

MFMDIC

107

BioetanolBioetanol

Áreas estratégicas para P,D&I

1 23 45

Alcoolquímica/BiorrefinariasDesenvolvimento da

agrobiotecnologia (enzimas)

Combustíveis de2ª geração: lignocelulose

(hidrólise enzimática)e gaseificação

Desenvolvimento e produçãode novas cultivares de cana

Novas fertilizantese nutrientes para

a agroenergia

Desafios científico-tecnológicos e produtivos

108

Programas para consolidar e expandir a lideranProgramas para consolidar e expandir a lideranççaa

PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇAPETRÓLEO, GÁS NATURAL E PETROQUÍMICA

109

PetrPetróóleo, Gleo, Gáás Natural e Petroqus Natural e Petroquíímicamica

Estratégias: liderança mundial e conquista de mercados

Situação atual Metas Desafios

- Participação do conteúdonacional no setor de petróleoe gás natural foi ampliada de57% para 75% desde 2003

- Encomendas adicionais deU$ 5,2 bilhões para aindústria brasileira e 245 milnovos empregos

- Limitada capacitaçãotecnológica da indústriafornecedora de equipamentos

- Aumentar produção deóleo e GLN para 2,4milhões barris/dia em2012 (1,8 milhõesbarris/dia em 2007)

- Aumentar a produção degás natural para 637 milbarris/dia em 2012 (273mil barris/dia em 2007)

- Manter o conteúdo localnos projetos em 75% em2010 (75% em 2007)

- Liderança tecnológica

- Aumentar capacidadeprodutiva

- Adensar cadeiaprodutiva e capacitaçãoindustrial

- Qualificação técnicae profissional

PETROBRAS

Gestão

Objetivo: (i) garantir a auto-suficiência em petróleo (ii) revitalizar e ampliar a participação da indústria nacional,em bases competitivas e sustentáveis, na implantação de projetos de óleo e gás no Brasil e no exterior

110

PetrPetróóleo, Gleo, Gáás Natural e Petroqus Natural e Petroquíímica:mica:instrumentos existentesinstrumentos existentes

Aumentar acapacidade produtiva

Adensar acadeia produtiva

e capacitação industrial

Qualificação técnicae profissional

Liderança tecnológica

MME/Prominp:Plano Nacional de

Qualificação Profissional(PNQP)

PetrobrasCENPES:pesquisa

INPI:difusão da

informação tecnológica

BNDES:Finem, Finame e

BNDES-Exim

INPI:licenciamento e

transferênciade tecnologia

Petrobras:plano de negócios

2008-2012

ANP:regulação setorial

Projeto Corporativode qualificação

em SMS

SenaiABEMI:

qualificaçãoprofissional

SenaiCEFET:

centros de examede qualificação

MF:Repetro

MMEProminp:

FIDCs

BNDES:Finem

Finame

MMEProminp

cartilha deconteúdo

local

INMETROIBP:

certificação

MMEProminp:

fórunsregionais

Petrobras:Programa de Garantia

de Qualidade deMateriais e Serviços

Associados (PGQMSA)

SEBRAE:capacitação

de fornecedores

ANP:regulação

setorial

Petrobras:Plano de Negócios

2008-2012

BNDESFINEP

CNPq/CAPES

MMEProminp:centros deexcelência

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

Petrobras:plano de negócios

2008-2012

PetrobrasSEBRAE:

inserção deMPEs na cadeia

CNPq/CAPES

111

PetrPetróóleo, Gleo, Gáás Natural e Petroqus Natural e Petroquíímica:mica:medidas (1/3)medidas (1/3)

Aumento da capacidadeprodutiva

Plano de Negócios Petrobras 2008-12: US$ 112,4 bilhões(média anual de US$ 22,5 bilhões):

- US$ 97,4 bilhões em investimentos domésticos e US$ 15bilhões no exterior

- US$ 65,1 bilhões destinados a E&P (US$ 54,6 bilhões em E&Pno Brasil) e US$ 38,9 bilhões destinados a RTC, Distribuição eGás e energia

- US$ 61,2 bilhões de compras junto ao mercado fornecedor local

Capacitação industriale profissional

Petrobras

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Plano Nacional de Qualificação Profissional: R$ 304 milhões:

- 112,6 mil profissionais qualificados até 2008, em 175 categoriasprofissionais, 953 cursos e 6.328 turmas

- 263 turmas finalizadas, 257 turmas em andamento e 717 novasturmas autorizadas

MMEProminp

CNPq/CAPES

Apoio BNDES a planos de investimento 2008/2011:R$ 18 bilhões em um total planejado de R$ 237 bilhões (7,6%)

BNDES

112

Adensamentoda cadeia produtiva

Projeto de Substituição Competitiva de Importações:- Cooperação com empresas, viabilizando o desenvolvimento em

conjunto de materiais e equipamentos importados- Total de 24 projetos (R$ 46 milhões), sendo 12 projetos

(R$ 29 milhões) com empresa cooperadora a definir

PetrobrasMME/Prominp

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Expansão dos Fóruns Regionais:

- 14 Fóruns regionais estruturados: BA, Bacia de Campos, CE,Bacia de Santos, MG, ES, PE, Duque de Caxias, PR, RN, SE,SP (REVAP, REPLAN, RPBC e RECAPAM), AL e AM

- Estruturação do Fórum do RS em andamento

MME/Prominp

Convênio Petrobras/SEBRAE: Projeto de InserçãoCompetitiva e Sustentável de Micro e Pequenas Empresasna Cadeia Produtiva do Petróleo e do Gás:

- Ampliação do convênio para Pernambuco, Santa Catarina e Riode Janeiro (área do COMPERJ) – 12 Estados e 2.485 Micro ePequenas Empresas já participantes

PetrobrasSEBRAE

MME/Prominp

Mercado de capitaisPetrobrasBNDES

Estruturação de FIDC para fornecedores da Petrobras- Captação de investidores- Finalização do regulamento

PetrPetróóleo, Gleo, Gáás Natural e Petroqus Natural e Petroquíímica: medidasmica: medidas(2/3)(2/3)

113

Apoio à P&D em áreasestratégicas e projetos

em andamento

Principais projetos de P&D:- Produção em grande escala de petróleos pesados e

ultra pesados em águas ultra profundas- Comprovação de reservas e viabilização da produção comercial

de petróleo e gás encontrados nas camadas rochosas do pré-sal

Petrobras/CENPES

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural (CT-Petro)

Orçamento 2008: R$ 133,6 milhõesMCT

FINEP

SIBRATEC Petróleo e Gás MCTFINEP

Redes Temáticas e Núcleos Regionais de Competência

- Parceria tecnológica da Petrobras com universidades einstitutos de pesquisa, com foco em demandas regionais e emtecnologias estratégicas visando a criação de núcleos nacionaisde excelência

- Recursos: R$ 300 milhões anuais

ANPPetrobras

PetrPetróóleo, Gleo, Gáás Natural e Petroqus Natural e Petroquíímica:mica:medidas (3/3)medidas (3/3)

114

PetrPetróóleo, Gleo, Gáás Natural e Petroqus Natural e Petroquíímicamica

Áreas estratégicas para P,D&I

1 23 45

Produção de petróleospesados e ultrapesadosem águas ultraprofundas

Produção do petróleoe gás no pré-sal

Aumento do fator derecuperação final das

jazidas

Logística para aproveitamentodo gás natural produzido

em áreas remotas

Segurança e confiabilidadedas operações

Desafios científico-tecnológicos

115

Programas para consolidar e expandir a lideranProgramas para consolidar e expandir a lideranççaa

PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇAINDÚSTRIA AERONÁUTICA

116

IndIndúústria Aeronstria Aeronááuticautica

Estratégias: liderança mundial e conquista de mercados

Situação atual Metas Desafios

- 3ª posição mundial no mercadode aeronaves comerciais

- Grande parte da produção deaeronaves para o mercado civilé exportada e o mercadonacional de defesa é pequeno

- Baixa participação de empresasbrasileiras no fornecimento paraa cadeia produtiva e para omercado aéreo nacional

- Outsourcing da produção eforte concorrência entre paísespor investimentos produtivos ede P&D

- Sustentar a 3ª posiçãoem aeronavescomerciais

- Dobrar a participaçãomundial em aeronavesexecutivas até 2012

- Dobrar as exportaçõesde helicópteros paraAmérica do Sul

- Aumentar aprodutividade nasaeropeças(Faturamento/Empregado/ ano): R$ 200 mil

MDIC

Gestão

- Aumentar investimentos emP,D&I

- Promover a modernizaçãoindustrial

- Ampliar a participação nomercado internacional

- Ampliar a inserção nomercado interno

- Ampliar participação deempresas nacionaisfornecedoras no mercadolocal

Objetivos: (i) ampliar a participação de aeronaves civis (comerciais e executivas) e de aeropeças nacionais nomercado interno e mundial e (ii) ampliar participação no mercado sul-americano de helicópteros

117

Aumentar osinvestimentos em P,D&I

Aumentar a participaçãono mercado internacional

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

BNDES:Funtec, linhas de

inovação e Prosoft

M.Def/ CTA:P,D&I

FINEP:fundo setorial,subvenção e

financiamentoa P,D&I

Lei de inovaçãoe Lei do Bem

INMETRO:metrologia

de materiais

INPI:propriedadeintelectual

SENAI:formação de RHespecializados

MCT:consolidação de institutos

de pesquisa e empresas emNúcleos Tecnológicos Estratégicos

MD/ITA:formação

de RH

MD:aparelhamento

das ForçasArmadas

MCT:Programa

AeroespacialBrasileiro

BNDES – EXIM/FGEPROEX:

financiamentoa exportação

IRB:resseguro

APEX/MDIC:promoção comercial

e centros de negócios

ANACINMETRO/CTA:

certificaçãoaeronáutica

MRE e MDIC:negociações

internacionais

MD/SAC:coordenação geraltransporte aéreo

ABDI:plano

estratégicosetorial

IndIndúústria Aeronstria Aeronááutica: instrumentos existentes (1/2)utica: instrumentos existentes (1/2)

118

Ampliar a inserção nomercado interno

Promover a modernizaçãoindustrial

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

BNDES:Finem, Finame

MF:simplificação

tributáriae aduaneira

ANACINMETRO/CTA:

certificação ehomologação

Infraero:operação

de aeroportos

CTA/IFI:fortalecimento

industrial

ANACINMETRO/CTAcertificação ehomologação

MD:aparelhamento

das Forças Armadas

BNDES:FINEM, FINAME,linhas inovação epró-aeronáutica

ANACINMETRO/CTA:

certificaçãoaeronáutica

CTA/IFI:fortalecimento

industrial

MD/SAC:coordenação geraltransporte aéreo

SEBRAECECOMPI:capacitação

técnica

MDIC/FIESPSEBRAE:

APLaeroespacial

Ampliar a participaçãode empresas nacionais

fornecedoras nomercado local

BNDES:Finem, Finame,linhas inovação,pró-aeronáutica

FINEP:financiamento

MF:Drawback

Verde-Amarelo

MD:aparelhamento

das Forças Armadas

IndIndúústria Aeronstria Aeronááutica:utica:instrumentos existentes (2/2)instrumentos existentes (2/2)

119

Adensamento dacadeia produtiva

Capacitaçãotecnológica

C,T&IAeronáutica

Sibratec Aeronáutica MCT

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Fundo Setorial do setor aeronáutico (CT-Aeronáutico)- Orçamento 2008: R$ 39,8 milhões

FINEP

Grupo de TrabalhoObjetivo: estudar alternativas para o conjunto da cadeia produtiva daindústria aeronáutica, visando isonomia tributária frente a competidoresinternacionais

MFMDIC

BNDES

Programa de Financiamento às Empresas da Cadeia ProdutivaAeronáutica Brasileira - PROAERONÁUTICA: R$ 100 milhões- Financiamento e/ou subscrição de valores mobiliários parainvestimentos de MPMEs da cadeia produtiva da indústria aeronáuticabrasileira

BNDES

IndIndúústria Aeronstria Aeronááutica: medidasutica: medidas

120

Expansão e adequaçãodo apoio financeiro

- Fomentar fundos de investimentos públicos e privados paraparticipação em empresas do setor

- Reavaliar mecanismos de garantia de crédito

Expansão da participaçãonos mercados interno

e externo

MCTBNDESFINEP

MF

Modernizaçãodos procedimentos

tributários

- Dar eficiência à regulamentação aduaneira para facilitar a inserção dasempresas do setor em cadeias globais

MF/MDICMPOG/ANACINFRAERO

- Desenvolver programas para capacitação em projetos (inclusivefinanciamento para participação em parcerias internacionais)

- Criar programa para gestão de canais de distribuição e manutençãomundiais, fortalecendo marcas brasileiras de aeropeças

- Criar programa para inserção das MPEs no e-Business global (eMPE)- Incentivar a inclusão da indústria em acordos geopolíticos multilateraise em programas de desenvolvimento e produção

MREMDIC

SEBRAEAPEXINPI

AAçõçõeses Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de novas medidaso de novas medidas Resp.Resp.

- Apoiar homologações e certificações nacionais e internacionais, emgestão da qualidade, meio ambiente, relações de trabalho eresponsabilidade social

- Ampliar acordos de cooperação internacional para reconhecimento dacertificação aeronáutica feita no Brasil em outros países

ANAC/INMETROCTA

Indústria Aeronáutica:diretrizes para novas medidas (1/2)

121

Ampliação e fortalecimentodas compras nacionais

- Incentivar ampliação das vendas da indústria às ForçasArmadas e correios, com contrapartidas, preferencialmentede caráter tecnológico

Fortalecimento da base deP,D&I

MD

- Priorizar áreas estratégicas para P&D&I em programasmobilizadores (compras públicas)

- Criar programas para a especialização e retenção detalentos

- Promover atração de atividades e centros de P&D deempresas transnacionais para o Brasil

MDMCT

Casa CivilMDICINPI

AAçõçõeses Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de novas medidaso de novas medidas Resp.Resp.

- Regulamentar compras governamentais estimulandosubcontratação de MPME locais em aquisiçõesgovernamentais

MPOG/MD/ABDI/MDIC

Promoverexportações

- Criar grupo de trabalho para rever taxas de armazenagemnos aeroportos: utilizar o volume como base de cálculo emlugar do preço

MD

IndIndúústria Aeronstria Aeronááutica:utica:diretrizes para novas medidas (2/2)diretrizes para novas medidas (2/2)

122

IndIndúústria Aeronstria Aeronááuticautica

Áreas estratégicas para P,D&I

1 23 45 6

Sistemas EmbarcadosSimulação e

Modelagem Virtual

Integração deTecnologias CNS/ATM

Impacto Ambientalda Produção

Manufatura AvançadaCombustíveis Eficientes eCombustíveis Alternativos

para Aviação

7 Estruturas Levese Eficientes

Desafios científico-tecnológicos

123

Programas para consolidar e expandir aProgramas para consolidar e expandir alideranlideranççaa

PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇACELULOSE E PAPEL, MINERAÇÃO, SIDERURGIA

124

Celulose e Papel, MineraCelulose e Papel, Mineraçãção, Siderurgiao, Siderurgia

Estratégias: liderança mundial e conquista de mercados

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Expansão do mercadointernacional

- Investimentos em novacapacidade produtiva no país

- Porte empresarial einvestimento tecnológicoinferior aos líderesinternacionais

- Acesso privilegiado amatérias-primas

- Manter posição entre os5 maiores produtoresmundiais

- Aumentar investimentosem P&D para 0,68% dofaturamento (0,53% dofaturamento em 2005)

- Internacionalizaçãoempresarial

- Ampliar exportações

- Fortalecer cadeiaprodutiva

- Elevar o investimento eminovação

- Fortalecer e expandir ainfra-estrutura tecnológica

MDIC/BNDES

Gestão

Objetivos: consolidar a liderança competitiva por meio de ampliação do porte empresarial, aumento dacapacitação tecnológica e fortalecimento das redes de logística e de fornecimento de insumos

125

Celulose e Papel, MineraCelulose e Papel, Mineraçãção, Siderurgia:o, Siderurgia:instrumentos de polinstrumentos de políítica existentestica existentes

Internacionalizaçãoempresarial

Manutençãoexportações

Fortalecerinfra-estrutura

tecnológica

Desenvolvimento tecnológicodos fornecedores de

bens de capital

APEX/MDIC:promoçãocomercial

MRE e MDIC:acordos de acesso

a mercados emergentes

MCT:SIBRATEC

Lei deInovação:incentivos

fiscais

BNDES

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

BNDESAPEX:

implantação de centrosde negócios no exterior

Elevarinvestimentoem inovação

FINEP

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

INMETRO:Identificação de

barreiras técnicas

INMETRO:TIB

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

BNDES

Lei deInovação:incentivos

fiscais

Embrapa:pesquisa einovação

tecnológica

FINEP

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

FINEP:Fundos

Setoriais

126

Celulose e Papel, MineraCelulose e Papel, Mineraçãção, Siderurgia:o, Siderurgia:diretrizesdiretrizes

Internacionalizaçãoempresarial

- Apoiar fortalecimento da estrutura empresarial

- Fortalecer instrumentos de suporte - financeiro,comercial e logístico - à internacionalização

Elevar investimento eminovação

BNDESMDICAPEX

- Estruturar e implementar Sibratec Commodities MCT

DesafiosDesafios Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

- Promover estudos de prospecção tecnológica

- Promover eficiência energética e ambiental

- Promover otimização de matérias-primas

Fortalecer e expandir ainfra-estrutura

tecnológica

Fortalecer cadeiaprodutiva

-Promover desenvolvimento

tecnológico de fornecedores

ABDIBNDES

MCT

MCTBNDES

127

ParticipaParticipaçãção BNDES nos Investimentoso BNDES nos InvestimentosProjetados: 2008-2011Projetados: 2008-2011

(A) Investimentos mapeados(A) Investimentos mapeados (B) Desembolsos BNDES(B) Desembolsos BNDES

(R$ bilh(R$ bilhõões)es) (R$ bilh(R$ bilhõões) (A)/(B)es) (A)/(B)

Siderurgia

Mineração

Celulose 32,0 15,4

67,0 12,2

38,7 9,3 24,0%

18,2%

48,2%

128

PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇACARNES

Programas para consolidar e expandir aProgramas para consolidar e expandir alideranlideranççaa

129

Estratégias: Liderança mundial e conquista de mercados

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Brasil atualmente é o maiorexportador mundial deproteína animal; 1º em carnebovina, 1º em frango e 4ºem suínos

- Complexo Carnes é osegundo maior exportadordo agronegócio brasileiro,atrás apenas do ComplexoSoja.

- País exportou US$ 11,3bilhões em carnes em 2007

- Ameaças: Barreirastarifárias e comerciais,sanitárias e sócio-ambientais; sanidade animal;infra-estrutura.

- Exportar US$ 14bilhões em 2010

- Ampliar o acesso a mercadoscom a eliminação das barreirascomerciais

-Melhorar o status sanitário dapecuária nacional

- Modernizar e ampliar a infra-estrutura logística

- Garantir o abastecimento deinsumos para a produção animal;

- Aumentar o número de matrizesno rebanho nacional

- Agregar valor à carne exportada.

MDIC

Gestão

Objetivos: (i) Consolidar o Brasil como o maior exportador mundial de proteína animal;(ii) Fazer do Complexo Carnes o principal setor exportador do agronegócio brasileiro.

CarnesCarnes

130

MAPASecretaria de

RelaçõesInternacionais

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

Banco do BrasilLinhas de

crédito paraexportação

APEXProgramas de

promoçãoà exportação

MDICSecretaria

De ComércioExterior

BNDESLinhas de

crédito paraexportação

MRENegociaçõesinternacionais

MAPASecretaria de

DefesaAgropecuária

MAPAProgramas de

SanidadeAnimal

MinistérioDa Fazenda

(desoneraçãodas exportações)

BNDESLinhas de

crédito parasanidade

animal

Banco do BrasilLinhas de

crédito parasanidade

animal

MAPARede de

laboratórios

CONAB Embrapa

Embrapa

BNDES

Banco do BrasilLinhas de

crédito paraprodução

Banco do BrasilLinhas de

Crédito

BNDESLinhas decrédito

MDICSecretaria Desenvolvimento

da Produção

MAPACâmaras Setoriais

MDICFórum de

competitividade

MDICFórum de

competitividade

MDICFórum de

competitividade

MDICFórum de

competitividade

MDICFórum de

competitividade

Carnes: Instrumentos existentesCarnes: Instrumentos existentes

- Ampliar o acesso amercados com a eliminaçãodas barreiras comerciais;

- Melhorar o statussanitário da pecuárianacional;

- Garantir o abastecimentode insumos para aprodução animal;

- Aumentar o número dematrizes no rebanhonacional;

- Agregar valor à carneexportada.

131

Promoção das Exportações

Inclusão de produtos cárneos nas pautas de negociação- Objetivos: ampliação do acesso aos mercados e eliminação de barreiras esubsídios pelos mercados importadores

MAPAMDICMRE

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Abertura de mercados:

- Agilizar processos de habilitação para exportação- Viabilizar acordos de equivalência sanitária- Assinar acordos sanitários- Implantação dos Comitês Nacionais de Sanidade e Qualidade

Melhoria da Qualidadeda Carne

MAPAMJ

Estruturação do laboratório de referência da Rede Brasileira deQualidade da Carne (RBQC)- Objetivos: monitoramento de resíduos na carne, suporte técnico, treinamentoe definição de protocolos operacionais para a certificação

Termo de cooperação técnica para controle e melhoria da qualidade dacarne e seus derivados:- Criar estrutura legal para punir indústrias e distribuidores que não apliquemas normas de segurança dos alimentos (PAS)- Ampliar recursos

MAPAEMBRAPA

MAPAMDICMRE

MAPARegulamentação de medicamentos genéricos de uso veterinário: PL nº1.089/2003

Carnes: medidasCarnes: medidas

132

Adensamento da cadeiaprodutiva

AAçõçõeses Resp.Resp.

Embrapa

MCTPromover pesquisas para o aumento da competitividade dascadeias produtivas de carnes

Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de novas medidaso de novas medidas

Política Fiscal,Tributária e de Crédito

- Assegurar fluxo de recursos para crédito de custeio,investimento e comercialização

- Criar linha de crédito especial para produtores e indústrias

MFMAPAMDIC

Carnes: diretrizes para medidasCarnes: diretrizes para medidas

133

PolPolíítica de Desenvolvimento Produtivo:tica de Desenvolvimento Produtivo:projetos e iniciativas estruturantesprojetos e iniciativas estruturantes

� Programas mobilizadores em áreas estratégicas

� Programas para consolidar e expandir a liderança

� Programas para fortalecer a competitividade

134

Programas para fortalecer a competitividadeProgramas para fortalecer a competitividade

� Focados em sistemas, cadeias ou complexos produtivos:- geradores de efeitos de encadeamento sobre o conjunto da estrutura

industrial com potencial exportador- afetados por importações mas com potencial competitivo

� Metas industriais, de exportação e de P,D&I compartilhadas com o setor privado

ComplexoAutomotivo

Têxtil eConfecções

Construção Civil

Bens de Capital

Couro, Calçados eArtefatos

ComplexoServiços

Madeira e Móveis

Higiene, Perfumariae Cosméticos

IndústriaNaval e Cabotagem

Agroindústrias

Plásticos

135

Programas para fortalecer aProgramas para fortalecer a competitividadecompetitividade

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADECOMPLEXO AUTOMOTIVO

136

Complexo AutomotivoComplexo Automotivo

Estratégias: conquista de mercados

Situação atual Metas Desafios

•Forte crescimento recente dosmercados interno e regional

•Produção de 2,9 milhões deveículos (automóveis, ônibus,caminhões) em 2007

•Nível de utilização dacapacidade instalada próximoa 85%

•Acirramento da concorrênciaentre países por novosinvestimentos

- Produzir 4,3 milhões deveículos em 2010 (5,1milhões em 2013)

- Gastos em P&D: 2% dofaturamento em 2010(2,5% em 2013)

- Exportações: 930 milveículos em 2010

- Ampliar a capacidadede produção

- Adensar e modernizar acadeia

- Fortalecer a engenhariade projeto

- Ampliar o volumeexportado

MDIC

Gestão

Objetivo: consolidar e ampliar a participação do país na produção mundial

137

Complexo Automotivo: instrumentos existentesComplexo Automotivo: instrumentos existentes

Ampliarcapacidade de

produção

Adensar eModernizar a

cadeia

Fortalecerengenharia de

projeto

Aumentarexportações

BNDES:EXIM (veículos

utilitáriose autopeças)

BNDES:FINEM

FINAME

APEX/MDIC:promoçãocomercial

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

BNDES:Finem, Finame, EXIM para

autopeças via empresa-âncora

BNDES:linhas àinovação

INPI:licenciamentoe transferênciade tecnologia

INMETRO:TIB

SENAI:formação etreinamento

ABDI:articulação

CAMEX:regulação deimportações

Lei de Inovaçãoe Lei do Bem

INPI:capacitação em

propriedade intelectual

CAPESCNPq/CAPES:

formaçãoengenheiros

INMETRO:TIB

INPI:promoção de depósitosde patentes e registrode marcas no exterior

MRE e MDIC:acordos

comerciaisPROEX

138

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Financiamento àampliação e

consolidação dosetor de

autopeças

BNDESAdequação do FINEM para financiamento de ferramentais faturados

por sistemistas

Estruturação de fundos de private equity

Estruturação de FDIC para autopeças

FINAME leasing: operações de arrendamento mercantil paraampliação do acesso ao financiamento de máquinas e equipamentos

Mercado de CapitaisANFAVEA

BNDES

BNDES

BNDES

Complexo Automotivo: medidasComplexo Automotivo: medidas

DesoneraçãoTributária

Depreciação AceleradaPermissão para depreciação de máquinas e investimentos utilizados

na fabricação de automóveis e autopeças em 20% do tempo normalMF

Ampliação do prazo de apuração e recolhimento do IPI, de decendialpara mensal

MF

Financiamentoàs exportações

PROEX-Equalização

Inclusão do setor automotivo na lista de bens elegíveis pelo programa emoperações intercompanies

COFIG

Visualização do Sistema

139

Complexo AutomotivoComplexo Automotivo

140

Complexo AutomotivoComplexo Automotivo

141

Complexo AutomotivoComplexo Automotivo

142

Programas para fortalecer a competitividadeProgramas para fortalecer a competitividade

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADEBENS DE CAPITAL

143

Bens de CapitalBens de Capital

Estratégias: focalização (Bens de Capital sob encomenda); conquista de mercados (BK seriados)

Situação atual Metas 2010 Desafios

-Grande potencial decrescimento:

(i) investimentos do PAC

(ii) estimativa deampliação do investimentofixo/PIB para 21% em 2010

(iii) projetos de integraçãoda infra-estrutura sul-americana

-Grande heterogeneidadeintra-industrial, com baixo

nível de eficiência

Bens de Capital

sob encomenda- Aumentar gastos em

P,D&I/faturamento líquido de0,55% para 0,80% em 2010

- Ampliar exportações para US$4,4 bilhões em 2010

(US$ 2,9 bilhões em 2007)

- Apoiar consolidaçãoempresarial

- Ampliar inserçãointernacional das empresas

- Expandir capacidade deprodução

- Adensar cadeia produtiva efortalecer empresas decapital nacional

- Fortalecer engenharia básicae detalhamento de projeto

MDIC

Gestão

BK seriados- Investimentos de US$11,5

bilhões para 2008-2010

- Ampliar os gastos emP,D&I/faturamento líquido de1,32% para 2,0%

- Ampliar as exportações deUS$ 16,7 bilhões para US$22,3 bilhões, em 2010

Objetivo: Ampliação da competitividade e da inserção externa da indústria brasileira

144

Bens de Capital: instrumentos existentesBens de Capital: instrumentos existentes

Expandir capacidadede produção

FortalecerEngenhariade Projeto

Ampliar inserçãointernacional

Adensar cadeia efortalecer empresas de

capital nacional

BNDES:FINEM, FINAME

(Modermaq, Moderniza Bke Componentes)

Lei 11.501/2004depreciação

acelerada em50% do prazo normal

ABDI:articulação

BNDES:FINEM

FINAME

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

BNDES:EXIM

INPI :licenciamento e

transferênciade tecnologia

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

MDIC:INMETROMetrologia

CAMEX:defesa

comercial

APEX/MDIC:promoçãocomercial

MRE/MDIC:acordos de acesso

a mercadosemergentes

SENAI:formação etreinamento

Apoiar modernizaçãoe consolidação

empresarial

Casa Civil:Compras PAC

BNDES:linhas inovação,capital de risco,

Criatec

FINEP, Crédito,Subvenção,

Capital de Risco

INMETRO

MDIC:apoio técnico

à defesacomercial

BNDES:FINEM, FINAME,Fundos de Equity

Casa Civil:Compras PAC

Casa Civil:Compras PAC

CAMEX:defesa

comercial

Lei11.488/2007

REIDI

Lei do Bem(11.196/05):

RECAP

Lei do Bem(11.196/05):

RECAPPROEX

145

Bens de Capital: medidas (1/4)Bens de Capital: medidas (1/4)

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Desoneraçãotributária doinvestimento

Depreciação acelerada- Prorrogação, até 2010, do previsto pela Lei 11.051/2004: depreciação acelerada em

50% do prazo e crédito de 25% do valor anual da depreciação contra a CSLL parainvestimentos em todos os setores

MF

Prazo de apropriação de créditos de PIS e COFINS- Redução do prazo de apropriação de créditos derivados da aquisição de bens de

capital de 24 para 12 mesesMF

IOF para financiamento a novos investimentos- Eliminação da incidência do IOF de 0,38% nas operações de crédito do BNDES

MF

Depreciação Acelerada- Permissão para depreciação de máquinas e investimentos utilizados na fabricação

de bens de capital em 20% do tempo normalMF

146

Bens de Capital : medidas (2/4)Bens de Capital : medidas (2/4)

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

RECAP

- Redução do percentual de exportação exigido para suspensão doPIS/PASEP e COFINS na aquisição de bens de capital no RegimeEspecial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras(RECAP):

- Setores intensivos em mão de obra: redução de 80% para 60%

- Demais setores: redução de 80% para 70%

MFDesoneraçãotributária doinvestimento

Ampliação daoferta de

projetos paraconcessões e

PPPs

Apoio técnico e financeiro à Estruturadora Brasileira de Projetos

- Objetivo: estruturar projetos de infra-estrutura para concessõesBancos Privados,

BNDES

Constituição de Fundo Multilateral

- Objetivo: modelar projetos-piloto para concessões e/ou PPP

- Patrimônio: US$ 4 milhões

Fundo BNDES de projetos- Projetos estruturantes de infra-estrutura com maturação de longo prazo

BNDES, IFC e BID

BNDES

147

Bens de Capital: medidas (3/4)Bens de Capital: medidas (3/4)

Financiamentoà produção

e modernização

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Programa FINAME de Modernização da Indústria Nacional e dosServiços de Saúde – MODERMAQ:- Prorrogação da vigência para 31/12/.2008- Aumento da dotação em R$ 1,5 bilhão (total de R$ 5,3 bilhões)

BNDES

Criação de FIPS (Fundos de Investimentos em Participações) BNDES

NOVO REVITALIZA: exportações e investimento

-Inclusão da indústria de bens de capital como beneficiária do Novo Revitaliza(taxa fixa com equalização)

- Dotação total do programa: R$ 9 bilhões entre 2008 e 2010

BNDES

BNDES

Mercado decapitaisAbimaqBNDES

Reestruturação de FIDC (Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios)Abimaq

- Recebíveis de empresas associadas à Abimaq

- Patrimônio estimado após reestruturação: R$ 200 milhões (25% BNDES)

Redução de 20% no spread básico médio do conjunto de linhas definanciamento do BNDES (de 1,4% a.a. para 1,1% a.a.) e redução da taxa deintermediação financeira de 0,8% para 0,5%.

Linhas para comercialização de Bens de Capital:- Redução de 40% do spread básico (de 1,5%a.a. para 0,9%a.a.)- Duplicação do prazo para a indústria no Produto FINAME: de 5 para 10 anos- 100% TJLP

148

Bens de Capital : medidas (4/4)Bens de Capital : medidas (4/4)

Uso de mecanismosde defesa comercial

Redução dos custosde logística

Criação de Grupo de Trabalho (governo, agências reguladorase setor privado) visando propostas para redução dos custosde logística

MT

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Ampliação da efetividade dos processos de investigaçãoantidumping e ao uso de direitos provisórios

CAMEXMDIC

149

Programas para fortalecer a competitividadeProgramas para fortalecer a competitividade

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADEINDÚSTRIA NAVAL E CABOTAGEM

150

IndIndúústria Navalstria Naval

Estratégias: focalização e conquista de mercados

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Demanda internacional porembarcações em forteaceleração: gargalos de ofertae preço do frete em níveisrecordes

- Demanda interna concentradano setor de petróleo e gás ebaixa utilização do modalaquaviário como meio detransporte

- Frota brasileira representaapenas 0,6% da marinhamercante mundial e paísdetém somente 0,1% daprodução naval, empregando22 mil pessoas

- Aumentar o uso denavipeças nacionais de65% para 85%

- Ampliar a participaçãoda bandeira brasileirana marinha mercantemundial para 1%

- Gerar mais 25.000empregos na cadeiaprodutiva

- Apoiar consolidação empresariale modernização da estruturaindustrial

- Ampliar investimento em P,D&Ie qualificação profissional

- Criar empresalíder em projetos navais

- Fortalecer cadeia produtiva

MDIC

Gestão

Objetivo: Fortalecer a indústria naval a partir das encomendas do segmento off-shore e de demandas daarmação nacional, especialmente para cabotagem

151

IndIndúústria Naval:instrumentos existentesstria Naval:instrumentos existentes

Apoiar consolidaçãoempresarial e

modernização daestrutura industrial

Fortalecer aCadeia Produtiva

Ampliar investimentoem P,D&I e

qualificação profissional

FMM:implantação, expansão,

modernização eaquisição de equipamentos

BNDES:FINEM

FINAME

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

BNDES:FINEM

FINAME

Lei de Inovaçãoe Lei do Bem

INMETROABNT:

normalizaçãoe certificação

SEBRAE:capacitação

de fornecedores

MME/Prominp:Programa de Modernização

da Indústria Nacional dePetróleo e Gás Natural

BNDES:linhas deinovação

MCT:centro de

excelência emP,D&I em CN

Senai:treinamento

M. Transportes:Investimentosem hidrovias

Petrobras/Transpetro:programa de

modernizaçãoe expansão da frota

INPI:capacitação em

propriedadeintelectual

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

MDIC/ABDI/BNDES:Câmara de

Desenvolvimentoda Indústria Naval

ANTAQ:regulação da

marinha mercante

MDICABDI:

GTP APL

PetrobrasTranspetro:programa de

modernização eexpansão da frota

FINEP:subvenção econômica

e financiamentopara P,D&I

FMM:formação de

recursoshumanos

FINEPCT-Aqua:

fundo setorial

INMETRO:TIB

MME/Prominp:Programa de Modernização

da Indústria Nacional dePetróleo e Gás Natural

SEAP:Profrota

Pesqueira

Petrobras:Programa de modernização

da frota de apoiomarítimo

M.Transportes:

Programa Nacionalde Logística eTransportes

152

IndIndúústria Naval: medidas (1/2)stria Naval: medidas (1/2)

Apoio à expansão emodernização industrial

Programa de Modernização e Expansão da Frota (PROMEF):- Objetivos: construir navios no Brasil, com índice denacionalização de 65% e

em estaleiros competitivos em nível internacional

- Primeira etapa: 26 navios (US$ 2,48 bilhões)

- Segunda etapa: 16 navios

PetrobrasTranspetro

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Programa de Renovação da Frota de Apoio Marítimo(PROREFAM)- Objetivos: construir embarcações no Brasil, com índice denacionalização

de 75%- Construção de 146 embarcações em diversas etapas ( 2008 –2014)

- Empregos : 73.000 (construção) ; 3.800 novos tripulantes

Petrobras

Criação do Fundo de Garantia para Construção Naval

Finalidade: garantir o risco de crédito das operações definanciamento à construção naval, realizadas pelos agentesfinanceiros credenciados a operar com recursos do Fundo daMarinha Mercante – FMM

M.Fazenda

153

IndIndúústria Naval: medidas (1/2)stria Naval: medidas (1/2)

Apoio à expansão emodernização industrial

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Financiamento para construção e modernização deembarcações a estaleiros brasileiros - Fundo da MarinhaMercante:- Recursos: R$ 6,2 bilhões até 2010

- Operações contratadas em 2007 (BNDES): US$ 3,96 bilhões(média

2003-2006 de US$ 300 milhões)

- Convênio entre M.Transportes e BNDES para suplementaçãodo orçamento

com recursos de outras fontes

Min.Transportes

Catálogo de Navipeças

Implantação do Catálogo de Navipeças e Promoção dacertificação de navipeças para viabilizar utilização por estaleiros earmadores nacionais e estrangeiros

Prazo: 2008

MDICABDI

154

IndIndúústria Naval: medidas (2/2)stria Naval: medidas (2/2)

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Apoio à navegação decabotagem

Suspensão do PIS/Cofins incidente na aquisição no mercadointerno e na importação de combustível destinado ànavegação de cabotagem

MF

Suspensão da cobrança de IPI, PIS e COFINS incidentessobre peças e materiais destinados à construção de novasembarcações por estaleiro nacionais

MFDesoneração tributária

do investimento

Recursos FINEP: Fundo para o Setor de Transporte Aquaviário eConstrução Naval:

- Orçamento 2008: R$ 25,7 milhõesFINEP

Investimento em P,D&I equalificação profissional

Prominp Naval: Formação e aperfeiçoamento de recursoshumanos

PetrobrasMME/MTE

155

Programas para fortalecer a competitividadeProgramas para fortalecer a competitividade

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADEINDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÕES

156

IndIndúústria Tstria Têêxtil e de Confecxtil e de Confecçõçõeses

Estratégias: diferenciação, conquista de mercados, ampliação de acesso

- Mercado interno em expansão

- Déficit comercial a partir de 2006, após 5anos de superávit (US$ 648 milhões em2007)

- Brasil tem competitividade no algodão eaumentando participação em sintéticos

- Incorporação recente da nanotecnologiana indústria têxtil mundial

- Pequena participação brasileira nocomércio internacional (60º lugar)

- Baixo consumo de têxteis per capita,mas com grande potencial de expansão

- Predominância de pequenas empresascom baixa qualificação técnica e gerencial

- Forte informalidade no setor deconfecções

Ampliar faturamentopara US$ 41,6 bilhões

em 2010

(US$ 33 bilhões em2006)

- Modernizar estrutura produtivae apoiar a consolidaçãoempresarial

- Desenvolver produtos com maiorvalor agregado

- Expandir exportações

- Combater práticas desleais decomércio

- Fortalecer cadeia produtiva(segmento de MPEs)

MDIC

Situação atual Metas 2010 Desafios Gestão

Objetivo: ampliar competitividade

157

Modernizar a estruturaprodutiva industrial

Fortalecer cadeiaprodutiva (MPMEs)

Desenvolver produtosde maior valor agregado

Expandir exportaçõesBNDES:

Revitaliza-Exportação eBNDES-Exim

BNDES:FINEM

FINAMEapoio a APLs

APEX:apoio técnico,

promoção das exportações efortalecimento da marca

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

MFBNDES:Revitaliza

BNDES:linhas

inovação

MDIC:fórum de

competitividade,apoio aos APLs

SEBRAESenai:

apoio a APLs

Lei de Inovaçãoe Lei do Bem

SEBRAESenai:

apoio técnico

MRE e MDIC:negociações

internacionais

Combater práticasdesleais de comércio

BNDES:Cartão BNDES

MDIC/SECEX:apoio técnico,promoção dasexportações

MF:controle e

fiscalização dasimportações

MDIC:Fórum de Design

e de Competitividade

SEBRAESenai:

apoio técnico

MDIC:fórum de

competitividade

ABDI:Plano Estratégico

Setorial

FINEP:subvenção e

financiamentopara P&D

MDIC:defesa comercial,barreiras técnicas

MDIC:fórum de

competitividade

FINEPProgex

IndIndúústria Tstria Têêxtil e de Confecxtil e de Confecççõõeses: instrumentos: instrumentosexistentesexistentes

PROEX

158

Promoção dasexportações efortalecimento

da estrutura empresarial

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

BNDES

Defesa comercialCriação de Grupo de Trabalho para aprimorar a estrutura epromover a integração entre os órgãos de governoresponsáveis pelas operações de comércio internacional

MREMDICMF

Qualidade eprodutividade

ABDIINMETRO

Implementação do selo “QUAL”, que contempla qualidade,meio ambiente e responsabilidade social, para o setor deroupas profissionais- estruturação do Sistema de Certificação 2008/2009

COFIG

PROEX-Equalização

- Extensão do prazo de financiamento para bens da indústria têxtile de confecções

NOVO REVITALIZA taxa fixa com equalização: exportações einvestimento

- Dotação total do programa: R$ 9 bilhões entre 2008 e 2010

IndIndúústria Tstria Têêxtil e de Confecxtil e de Confecççõõeses: medidas: medidas

159

IndIndúústria Tstria Têêxtil e de Confecxtil e de Confecçõções:es:diretrizes para novas medidasdiretrizes para novas medidas

Fortalecer cadeiaprodutiva (segmento

MPEs)

- Incentivar cooperação dentro das cadeias produtivas eaperfeiçoamento das redes e Arranjos Produtivos Locais- Estimular a criação de marcas fortes e de redes de franquias

Expandir exportações

MDIC/ABDISEBRAE/SENAI

- Realizar acordos internacionais para acesso aos principaismercadoscompradores da América do Norte, Europa e Japão- Negociar reciprocidade com países que participam de licitaçõespara compras governamentais no Brasil

MRE/MDIC/APEX

Desenvolver produtosde maior valor

agregado

- Estimular compras governamentais de produtos nacionais commaior nível de agregação tecnológica principalmente na área deuniformes profissionais- Vincular compras governamentais a normas que envolvam qualidade,responsabilidade social e ambiental (selo “QUAL”)- Apoiar ações em design, marca e individualização do consumo pormeio de cursos profissionalizantes

MECMD

INMETROMRE

DesafiosDesafios Diretrizes para a construDiretrizes para a construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

- Promover programas de capacitação gerencial e operacional, e dequalidade e produtividade para pequenas e médias confecções

MDICSEBRAE

SENAI

160

Programas para fortalecer a competitividadeProgramas para fortalecer a competitividade

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADECOURO, CALÇADOS E ARTEFATOS

161

Couro, CalCouro, Calççados e Artefatosados e Artefatos

Estratégias: conquista de mercados, diferenciação e ampliação de acesso

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Mercado interno emexpansão

- Ameaça à posição doBrasil como produtor eexportador pelocrescimento do sudesteasiático

- MPEs despreparadas paracustomização de

calçados e carentes decrédito

- Brasil lidera iniciativaspara o estabelecimento deselo de conforto emcalçados

-Conquistar a segundaposição na produçãomundial de calçados

-Aumentar valor dasexportações de couroacabado à taxa média

de 10% a.a.

- Conquistar a terceiraposição na exportação

de calçados

-Fortalecer marcas, design eimagem do calçado brasileiro nomercado internacional

-Capacitar PME para atuaçãoem nichos de mercado

-Ampliar e modernizar a cadeiaindustrial

- Ampliar exportações

MDIC

Gestão

Objetivo: (i) incorporar tecnologias estratégicas (TICs, nanotecnologia e biotecnologia) na cadeia produtiva;(ii) posicionar calçado “Marca Brasil” (cultura, conforto, meio ambiente e design); (iii) ampliar o consumo médiode calçados no mercado interno

162

Couro, CalCouro, Calççados e Artefatos:ados e Artefatos:instrumentos existentesinstrumentos existentes

Fortalecer marcas, design eimagem do calçado brasileiro

no mercado internacional

Capacitaçãode PMEs para atuaçãoem nichos de mercado

Ampliar as exportações

Ampliar e modernizara cadeia industrial

BNDES:Programa Revitaliza

FINEMFINAME

Apoio a APLs

FINEP:subvenção e

financiamentopara P&D

INMETROTIBs

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

BNDES:Cartão BNDES

BNDES:EXIM

MDICSEBRAE

Senai:apoio a APLs

INMETRO:metrologia e

serviçostecnológicos

INPI:capacitação em

propriedadeintelectual

PROEXMRE e MDIC:negociações

internacionais

APEX:promoçãocomercial,centro denegócios

EMBRAPA:pesquisa

tecnológicae inovação

SEBRAESenai:

apoio técnico

CAMEXMDIC:

fórum decompetitividade

MDIC:Fórum Setorialde Franquias

MDIC/ABDI:Fórum de

Competitividadee Plano Estratégico

Setorial

INPI:promoção de depósitosde patentes e registrode marcas no exterior

MDIC:fórum de

competitividade

MDIC:primeira

exportação

MDIC:fórum de

competitividade

APEX:Brazilian FootwearBrazilian Leather

By Brazil

SEBRAESenai:

apoio técnico

FINEP:Subvenção, Juro

Zero, FundosSetoriais

163

Couro, CalCouro, Calççados e Artefatos: medidasados e Artefatos: medidas

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

BNDES

NOVO REVITALIZA taxa fixa com equalização: exportações einvestimento

- Dotação total do programa: R$ 9 bilhões entre 2008 e 2010

Defesa comercialCriação de grupo de trabalho para aprimorar a estrutura epromover a integração entre os órgãos de governoresponsáveis pelas operações de comércio internacional

MREMDICMF

Promoção das exportações

COFIG

PROEX-Equalização

Extensão do prazo de financiamento para bens da indústria decouro, calçados e artefatos

164

Couro, CalCouro, Calççados e Artefatos:ados e Artefatos:diretrizes para novas medidasdiretrizes para novas medidas

Fortalecer marcas, design eimagem do calçado

brasileiro no mercadointernacional

- Promover as empresas e produtos brasileiros no exterior;consolidar a marca Brazilian Footwear, Brazilian Leathere By Brasil

Estímulo àcomercialização nomercado doméstico

BNDESFINEP

SEBRAE

DesafiosDesafios Diretrizes para construDiretrizes para construççãão deo de medidasmedidas Resp.Resp.

- Fomentar estratégias, Marca Brasil e produtos de maior valoragregado

MDICAPEXINPI

- Expandir financiamento para novos negócios e bensintangíveis (design, marcas e estratégias de comercialização)

Capacitar PMEs paraatuação em nichos de

mercado

- Promover capacitação em tecnologia industrial básica,design, franquias, fortalecimentos de marcas e difusão denormas técnicas (qualidade e conforto)

- Apoiar APLs de calçados: certificação internacional emgestão da qualidade, meio ambiente, relações e segurançado trabalho e responsabilidade social

MDICINMETROSEBRAE

INPI

Pesquisa, desenvolvimentoe inovação na

cadeia produtiva

- Promover cooperação empresa-universidade

- Incorporar tecnologias estratégicas (TICs, biotecnologia enanotecnologia) na cadeia produtiva

MCTFINEP

SEBRAEEMBRAPA

INPI

MDICAPEX

165

Programas para fortalecer a competitividadeProgramas para fortalecer a competitividade

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADEMADEIRA E MÓVEIS

166

Madeira e MMadeira e Móóveisveis

Estratégias: conquista de mercados, focalização, diferenciação e ampliação do acesso

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Deslocamento da produçãomundial para países e regiõesde baixo custo de produção

- Brasil no mundo: 3,2% daprodução (US$ 8,7 bilhões) e1,0% das exportações(US$ 100 bilhões)

- Pressões internacionaisrelacionadas sustentabilidadeeconômica, social e ambientalda cadeia produtiva

- Setor compostomajoritariamente por MPEs,em geral organizadas emAPLs

- Crescimento médio de15% a.a. nas vendasinternas

- Crescimento médio de7,5% a.a. nasexportações

- Ampliar o investimentoem inovação e P&Dpara, respectivamente,3% e 0,5% das vendaslíquidas

- Aumentar o consumo nomercado doméstico em30%

- Capacitar empresasem APLs

- Ampliar negócios comgeração de valor(design, escala einteligência comercial)

- Ampliar as exportaçõesda cadeia produtiva

- Ampliar a participaçãoda produçãosustentável da cadeia

MDIC

Gestão

Objetivos: (i) conquistar mercado de móveis de alto padrão nos EUA e Europa e ampliar participação de móveisem geral em novos mercados, (ii) Desenvolvimento dos APLs, (iii) construir competitividade (produção sustentávele valorização do design brasileiro); (iv) promover o acesso doméstico a móveis com qualidade epreços competitivos

167

Madeira e MMadeira e Móóveis: instrumentos existentesveis: instrumentos existentes

Ampliar negócios comgeração de valor(design, escala e

inteligência comercial)

Capacitarempresas em APLs

Ampliar as exportaçõesda cadeia produtiva

Ampliar a participação daprodução sustentável

da cadeia

BB:crédito

BNDES:linhas à

inovação(P,D&I e

Produção)

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

BNDES:Programa Revitaliza,

Cartão BNDESFINEM/FINAME

PROINCO

BNDES:EXIM

PROEXMRE:

negociaçõesinternacionais

APEX :BrazilianFurniture

INMETRO:TIBs

SEBRAESENAI:apoio

técnico

MDIC:fórum de

competitividade

MDIC/ABDI:fórum de

competitividadee Plano Estratégico

Setorial

MDICSEBRAESENAI:

apoio a APLs

MMA:Lei de Florestas

Públicas

MDIC:Fórum

Setorial deFranquias

SUFRAMAFUCAPI

MCT:subvenção e

financiamentopara P,D&I

MF:Lei Revitaliza

SEBRAESENAI:apoio

técnico

INPI:propriedadeintelectual

SUFRAMA:subvenção

Bancos Regionaisde Desenvolvimento

BB/CAIXA:Crédito

MDIC:fórum de

competitividade

MAPA:financiamento

SUFRAMA:subvenção

MDIC:fórum de

competitividade

FINEP:Crédito, Fundos

Setoriais

168

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

BNDES

Defesa comercialCriação de grupo de trabalho para aprimorar a estrutura epromover a integração entre os órgãos de governoresponsáveis pelas operações de comércio internacional

MREMDICMF

Promoção das exportações

COFIG

PROEX-Equalização

Extensão do prazo de financiamento para bens da indústria demadeira e móveis

NOVO REVITALIZA taxa fixa com equalização: exportações einvestimento

- Dotação total do programa: R$ 9 bilhões entre 2008 e 2010

Madeira e MMadeira e Móóveisveis: medidas: medidas

169

Fortalecer marcas, designe imagem do calçadobrasileiro no mercado

internacional

- Promover as empresas e produtos brasileiros no exterior;consolidar a marca Brazilian Furniture

Estimular acomercialização no mercado

doméstico

BNDESFINEP

SEBRAE

DesafiosDesafios Diretrizes para construDiretrizes para construççãão deo de medidasmedidas Resp.Resp.

- Fomentar estratégias, Marca Brasil e produtos de maior valoragregado

MDICAPEXINPI

- Expandir financiamento para novos negócios e bensintangíveis (design, marcas e estratégias de comercialização)

Capacitar PMEs paraatuação em nichos de

mercado

- Promover capacitação em tecnologia industrial básica,design, franquias, fortalecimentos de marcas e difusão denormas técnicas (qualidade e conforto)

- Apoiar APLs de móveis: certificação internacional emgestão da qualidade, meio ambiente, relações e segurançado trabalho e responsabilidade social

MDICINMETROSEBRAE

INPI

Pesquisa, desenvolvimentoe inovação na

cadeia produtiva

- Promover a cooperação empresa-universidade

- Incorporar tecnologias estratégicas (TICs, biotecnologia enanotecnologia) na cadeia produtiva

MCTFINEP

SEBRAEEMBRAPA

INPI

MDICAPEXINPI

Madeira e MMadeira e Móóveis: diretrizes para novasveis: diretrizes para novasmedidasmedidas

170

Programas para fortalecer a competitividadeProgramas para fortalecer a competitividade

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADESISTEMA AGROINDUSTRIAL

171

Estratégias: conquista de mercados, focalização, diferenciação e ampliação do acesso

Situação atual Metas Desafios

-Tendências mundiais: valorizaçãodos produtos orgânicos;segmentação de mercados; cadeiasagrícolas comandadas porsupermercados

-Sistema agroindustrial brasileiro:28% do PIB, 36% das exportaçõese 37% dos empregos; liderançamundial em produtos “commodities”

- Fragilidades: altos custos delogística e infra-estrutura deficiente;dependência da importação deinsumos estratégicos; sanidadevegetal e animal; MPEs: baixacapacitação tecnológica e emnegócios internacionais

-Concentração nos segmentos deinsumos e serviços especializados

- Ampliar as exportaçõesdo sistemaagroindustrial em 25%até 2010

- Estabelecer normassocioambientais para osprincipais complexosagroindustriais

- Apoiar cooperativasagroindustriais de MPEsno processo de gestão einserção internacional

- Apoiar reestruturação emodernização industrial

- Melhorar a logística e ainfra-estrutura

- Investir em P,D&I ecapacitação

- Reduzir a assimetriadas relações comerciaisno agronegócio

MDIC

Gestão

Objetivos: (i) ampliar inserção externa; (ii) associar marca Brasil aos biomas brasileiros; (iii) aumentar acompetitividade das empresas de pequeno porte

Sistema AgroindustrialSistema Agroindustrial

172

Apoiar reestruturação emodernização industrial

Melhorar a logísticae infra-estrutura

Investimento em P,D&Ie capacitação

Reduzir a assimetriadas relações comerciais

no agronegócio

MAPA

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

Casa Civil:PAC

MREMAPA:

CâmarasSetoriais

SEBRAE/SENAISENAR:

capacitação

Bancodo Brasil

BNBBASA

Ministério dosTransportes

MDIC:fórum de

competitividade

MICodevasf:

PNDRBNDES MDA:

PRONAF

ANVISA:segurançaalimentar

INPI:propriedadeintelectual

INMETRO:TIB

MDIC:Fórum de Competitividade

do Agronegócio

BNDES:linhas

inovação

FINEP:Crédito, Subvenção, CT

AGRO

Lei de Inovaçãoe Lei do Bem

EMBRAPA:pesquisa e inovação

tecnológica

MAPA:Lanagro

SENAI:capacitação

industrial

MDICSEBRAE/SENAI:

apoio a APL

SEBRAE:Gestão

INPI:propriedadeintelectual

SENAR:capacitação

rural

Sistema Agroindustrial: instrumentos existentesSistema Agroindustrial: instrumentos existentes

173

Apoio à reestruturação emodernização industrial

- Promover a capacitação em tecnologia agro-industrial, fortalecermarcas nacionais e difundir normas técnicas

- Fortalecer estrutura de defesa animal e vegetal

- Promover aumento da capacidade instalada para produção defertilizantes NPK

- Apoiar a ampliação da oferta e do número de empresas produtorase fornecedoras de insumos, principalmente de embalagens, enzimas,aditivos alimentares, equipamentos de processo, etc.

- Apoiar a certificação internacional em gestão da qualidade, meioambiente, relações e segurança do trabalho e responsabilidade social

- Definir perfis profissionais na formação de RH para todos os elosprodutivos do complexo agroindustrial

- Promover o desenvolvimento regional sob a forma de aglomeradosindustriais, agropólos e/ou APL

Incentivos fiscaise tributários

MAPAMDIC

INMETROMDA

Bancos PúblicosINPI

IniciativasIniciativas Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

MFMAPAMDIC

- Criar Grupo de Trabalho para estudar estímulos fiscais e tributários aoinvestimento e comercialização de produtos com agregação de valor(tecnológico), com ênfase nas pequenas e médias empresas

Sistema Agroindustrial: diretrizes (1/3)Sistema Agroindustrial: diretrizes (1/3)

174

Inovação eDiferenciação

- Promover cooperação entre empresas e centros de ensino, pesquisa edesenvolvimento e o uso de tecnologias de ponta emergentes e estratégicaspara produção e conservação de produtos agroindustriais

- Promover a adoção de sistemas de processamento agroindustrial adequadosà sazonalidade da produção primária (plantas móveis de processamento einstalações industriais multipropósito)

- Promover difusão de tecnologias estratégicas (biotecnologia e nanotecnologia)nos segmentos fornecedores de insumos e matérias primas para o sistemaagroindustrial

Proteção Tecnológica

MAPAEMBRAPA

MCTFINEP

SEBRAEINPI

AAçõçõeses Resp.Resp.

- Promover adoção de certificações internacionais que protejam os produtosda agroindústria nacional

- Estimular adoção de normas auto reguladoras como instrumento deproteção aos agronegócios competitivos e organizados

MDIC/INMETROMAPA/ANVISA

Criar grupo de desenvolvimento de tecnologia para fabricação defertilizantes nitrogenados

Realizar estudos de rochas brasileiras alternativas para produção de fertilizantespotássicos.

PETROBRAS

MCTEMBRAPA

Criar programa de uso estratégico da propriedade intelectual:- Utilização de indicações geográficas e rotulagem dos produtos INPI

Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas

Sistema Agroindustrial: diretrizes (2/3)Sistema Agroindustrial: diretrizes (2/3)

175

Estímulo àcomercialização

- Fomentar a inserção internacional de MPEs e cooperativasagroindustriais

- Fortalecer infra-estrutura e logística campo/fábrica de insumospara a agroindústria e logística para o escoamento da produçãoagroindustrial

Capacitaçãoe Organização

de Cooperativas

MAPAMDICAPEX

Contribuiçãoa Preservação

do Meio Ambiente

- Estimular sistemas de produção que usem tecnologias limpas ebusquem conservar e racionalizar uso da água

- Estimular investimentos na conservação e proteção do meioambiente

MMAMAPABNDES

AAçõçõeses Resp.Resp.

- Promover capacitação em tecnologia e acesso a instrumentospara inovação, fortalecimentos de marcas e difusão detecnologia industrial

- Induzir e incentivar a adoção de sistemas de gestão pelaqualidade

MDASEBRAE

MIMDIC

Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas

Sistema Agroindustrial: diretrizes (3/3)Sistema Agroindustrial: diretrizes (3/3)

176

Programas para fortalecer a competitividadeProgramas para fortalecer a competitividade

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADEBIODIESEL

177

BiodieselBiodiesel

Estratégias: Ampliação de Acesso (inserção social e redução das disparidades regionais)

Situação atual Meta Desafios

- Potencial para diversificaçãodo cultivo de oleaginosas

- Marco legal e regulatórioconcluídos

- Capacidade de produçãosuperior à demandadoméstica

- Exigências crescentesem relação a questõessocioambientais

-Indústria de bens de capitalincipiente, com capacidadede expansão

- Produção de 3,3bilhões de litros debiodiesel

- Ampliar a mistura obrigatóriado biodiesel ao diesel comviabilidade econômica

- Ampliar a produtividade dacadeia produtiva com ainserção da agricultura familiar

- Desenvolver novastecnologias nacionais nacadeia produtiva

- Assegurar sustentabilidadesocioambiental

CASA CIVIL

Gestão

Objetivos: (i) conquistar mercado de móveis de alto padrão nos EUA e Europa e ampliar participação de móveisem geral em novos mercados, (ii) Desenvolvimento dos APLs, (iii) construir competitividade (produção sustentávele valorização do design brasileiro); (iv) promover o acesso doméstico a móveis com qualidade epreços competitivos

178

Biodiesel: instrumentos existentesBiodiesel: instrumentos existentes

Ampliar a misturaobrigatória do biodiesel ao

diesel com viabilidadeeconômica

Assegurar sustentabilidadesocioambiental

Desenvolver novastecnologias na

cadeia produtiva

Ampliar a produtividadeda cadeia produtiva

com inserção daagricultura familiar

BNDES:FUNTEC e

Linhas Inovação

MDA/Banco do BrasilBancos Regionais:financiamentos para

agricultura familiar - PRONAF

MDA:assistência

técnica

Petrobras/ANP/Distribuidoras:logística

de distribuição e comercializaçãono território nacional

BNDES/FINEM/FINAME:financiamentos

para Implantação,expansão e modernização

ANP/Petrobras:leilões de biodiesel

ANP/ Petrobras:compras e distribuição

de biodiesel

MAPA/EMBRAPA:zoneamento

MDA:selo combustível

social

OEMAs:controle ambiental

MTE e MMA:fiscalização do cumprimento

da legislação trabalhistae ambiental

ANFAVEA/MDIC/MCT:certificação de motores

Petrobras eCENPES:

P&D

SUFRAMA/CBA:desenvolvimento deprodutos e protocolo

Lei deInovação:incentivos

fiscais

EMBRAPAUniversidades

Centros de Pesquisa:pesquisa agronômica

INPI:propriedadeintelectual

MCT/ FINEPRBTB:

inovaçãotecnológica

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

FINEP:Subvenção, Crédito, Capitalde risco, Fundos Setoriais

179

Biodiesel: medidas (1/2)Biodiesel: medidas (1/2)

Padronização eCertificação

Certificação do biodiesel

Uso do poder de compraestatal para

estimularprodução local

ABNTANP

INMETRO

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Capacitação

Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel:- 2008: adição compulsória de 2% de biodiesel ao diesel- 2013: adição compulsória de 5% de biodiesel ao diesel

(Lei 11.097/2005)

Casa CivilPetrobras

Programa de Capacitação Técnica dos agricultores- Produção consorciada: alimentos e biodiesel

MDACNPq/CAPES

Selo Combustível Social para empresas que promovam inclusãosocial no PRONAF (Decreto 5.297/2004)

MDAMF

MDIC

180

Biodiesel: medidas (2/2)Biodiesel: medidas (2/2)

Apoio a P,D&I em áreasestratégicas

Infra-estrutura científico-tecnológica: R$ 108 milhões(não reembolsáveis)

C,T&I paraBiodiesel

MCTFINEP

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

- Consolidação de rede de 37 laboratórios de avaliação daqualidade de biodiesel, acreditados pelo INMETRO

- SIBRATEC biodieselMCT

Plano Nacional de Agroenergia: Programa de P,D&I- Foco em biodiesel de fontes animais e vegetais- Recursos 2007/2010: R$ 350 milhões

EMBRAPAFINEP

Pesquisa:- Produção de biodiesel diretamente dos grãos (como semente damamona), utilizando o etanol como reagente

- Avaliação de vantagens e desvantagens de cada planta oleaginosa- Desenvolvimento de biocombustíveis de segunda geração: produçãode diesel sintético de alta pureza obtido da gaseificação deresíduos vegetais

Petrobras/Embrapa/CENPES

181

Biodiesel: diretrizes para novas medidasBiodiesel: diretrizes para novas medidas

Ampliar misturaobrigatória

do biodiesel ao diesel

Elevar as compras de biodieselPromover atratividade leilões atrativos para os produtores

Melhorar condiçõessocioambientais

PETROBRAS/ANP

DesafiosDesafios Diretrizes para a construDiretrizes para a construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

Desenvolvernovas tecnologiasna cadeia produtiva

Desenvolver a agrobiotecnologia na geração de sementes Universidades/EMBRAPAMAPA/MCT/FINEP

Controle ambiental no licenciamento, implantação e operação dasusinas e fiscalização no cumprimento da legislação trabalhista eambiental por parte das Usinas

OEMAs/MAPAMTE/MMA

Consolidar Zoneamento agrícola para cultivo de oleaginosas alternativas MAPA/EMBRAPA

Desenvolver novos estudos prospectivos com base em documentosde patente

INPI

Aumentar produtividadeda cadeia produtiva com

inserção daagricultura familiar

Promover diversificação de sementes e ajustes nos motoresmovidos a diesel

MCT/MDICANFAVEA

Aumentar produtividade da agricultura familiar MDA

Ampliar financiamentos para agricultura familiar – PRONAF

Melhorar logística de distribuição e comercialização no territórionacional

BB/Bancos Regionais

ANP/PetrobrasDistribuidora

182

BiodieselBiodiesel

Áreas estratégicas para P,D&I

1 23 4

Domínio da rota deprodução etílica

Valorização de co-produtos

Desenvolvimentoe produção de variedades

de oleaginosas

Validação douso em motores veiculares

e estacionários

Desafios científico-tecnológicos e de produção

183

Programas para fortalecer a competitividadeProgramas para fortalecer a competitividade

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADECONSTRUÇÃO CIVIL

184

ConstruConstruçãção Civilo Civil

Estratégias: ampliação de acesso

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Mercado brasileiro em forteexpansão

- Empresas de construçãoentrando no mercado decapitais

- Presença significativa deinformal e baixa qualificaçãode mão de obra

- Grande déficit habitacionalpara famílias de baixa renda

Aumentar aprodutividade em 50% ereduzir perdas em 50%,

até 2010

- Desenvolver mecanismos definanciamento sustentáveis

- Capacitar mão-de-obra

- Incentivar e disseminar atecnologia industrial básica

- Promover a construçãoindustrializada

MDIC

Gestão

Objetivo: Ampliar e modernizar o Setor de Construção Civil para reduzir o déficit habitacional e o mercado deobras de infra-estrutura

185

ConstruConstruçãção Civil: instrumentos existenteso Civil: instrumentos existentes

Desenvolver a construçãoindustrializada

Desenvolver e disseminar TIB

Desenvolver mecanismosde financiamento sustentáveis

Capacitar amão-de-obra

CEF:financiamento

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

CEFBanco do Brasil

SENAISENAC

SEBRAEMTE

BNDES:FINAME

MCT/MDIC:PROGEX

FINEP/MCT:Habitare

CEFBNDES

Banco do Brasil

Ministério das CidadesMDIC/ABDI:

fórum decompetitividade

SENAISENAC

SEBRAE

Ministério das CidadesMDIC/ABDI:

fórum decompetitividade

INMETRO:metrologia ecertificação

Ministério das CidadesMDIC/ABDI:

fórum decompetitividade

CVM

FINEP:Fundos

Setoriais

186

ConstruConstruçãção Civil: diretrizes para medidaso Civil: diretrizes para medidas

Desenvolvimentoda construçãoindustrializada

Adequar a normalização

- Tipificação e padronização de materiais para a intercambiabilidade técnica,coordenação modular e modulação da construção

Capacitação damão-de-obra

ABNTINMETRO

AAçõçõeses Diretrizes para a construDiretrizes para a construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

-Analisar as necessidades de atualização técnica dos agentes

produtivos para atuação num ambiente de construção industrializada

-Identificar as necessidades e fomento ao uso de sistemas de

tecnologia da informação aplicados à construção civil

MTESistema S

Racionalizar a produção de novas unidades habitacionais

-Identificar necessidades de atualização, modernização, ajusteda legislação, do acervo de normas técnicas e regulamentosexistentes, ou mesmo de criação de novas normas e regulamentos,necessárias para o desenvolvimento da construção industrializadano País

- Implantar o princípio da concentração na matrícula do imóvel

Min.Cidades/CBICSINDUSCON

MDICFórum de

Competitividade

187

Programas para fortalecer a competitividadeProgramas para fortalecer a competitividade

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADECOMPLEXO SERVIÇOS

Transportes, Viagens e Turismo, Engenharia e Construção, Seguroe Finanças, Comunicações

188

Complexo ServiComplexo Serviççosos

Estratégias: conquista de mercados e focalização (especialização)

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Déficit comercialpersistente

- Concentração dasexportações brasileiras empoucas empresas,segmentos do complexo emercados de destino

- Competitividade nosserviços de construção eengenharia

- Ampliar as exportações docomplexo serviços para1,0% do comércio mundialde serviços, ou US$ 39,5bilhões em 2010

- Capacitar 5.000empresários emexportaçãode serviços até 2010.

- Diversificar edesconcentrar asexportações brasileiras deserviços

- Capacitar empresasprestadoras de serviços emcomércio exterior

- Dotar o país de sistema deinformação, gestão e deoperações do comércioexterior de serviços

MDIC

Gestão

Objetivo: aumentar a participação do País no comércio mundial de serviços, ampliando a base de empresasexportadoras

189

Complexo ServiComplexo Serviçços: instrumentos existentesos: instrumentos existentes

Ampliar, diversificare desconcentraras exportaçõesbrasileiras de

serviços

Capacitar empresasprestadoras de serviços

em comércio exterior

Dotar o país de sistemas deinformação adequados

MDIC/BACEN/RFB:Harmonização de

Conceitos e Classificadores

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

MDIC:SISCOSERV

BACEN:estatísticas CNAE

e balanço depagamentos

MDIC/FONSEINC:GT Exportação

MDIC/MF/IBGEBACEN:

estatísticas

BNDESCOFIG:crédito e seguro

MDIC/MRE:acordos

comerciais

GECEX/CAMEXABDI:

articulação

MDIC/APEX:projetos setoriais e

inteligência comercial

BNDES:crédito e capital

de risco

BB/CEF:crédito

MDIC/MF/BACEN:modernização e consolidação

da legislação de comércioexterior em serviços

MDIC:SISCOSERV

BB/ MDIC:treinamento em negócios

internacionaisMódulo Exportação Serviços

APEX:projetossetoriais

MDIC/CNCBB/APEXSEBRAE:

“Aprendendo a exportar serviços”

MDIC/SEBRAE/BB:capacitação MPEs em

comércio exteriorde serviços

MDIC/APEX:inteligênciacomercial

190

Complexo ServiComplexo Serviçços:os:medidas (1/2)medidas (1/2)

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Desoneraçãotributária das

exportações deserviços

Redução a zero do IR incidente em pagamentos de despesas depromoção comercial associados à exportação de serviços, remetidosao exterior

MF/RFB

MF/RFB

Redução a zero do IR incidente em remessas ao exterior parapagamentos de serviços de logística de exportação (armazenagem,movimentação, transporte de carga, emissão de documentos)

Capacitação deempresas em

comércio exterior

Acordo de Cooperação Técnica MDIC – BB- Capacitação e treinamento em negócios internacionais: exportação deserviços- Meta: 5.000 empresários, até 2010

MDICBB

Elaboração do Manual de Exportação de Software: 2008 MDIC/CNCBB/APEX/SEBRAE

191

Complexo ServiComplexo Serviçços:os:medidas (2/2)medidas (2/2)

AAçõçõeses MedidasMedidas Resp.Resp.

Implantação doSISCOSERV

Sistema Integrado de Comércio Exterior em Serviços – SISCOSERV- Desenvolvimento e Regulamentação do Módulo de Exportação, em 2008

- Desenvolvimento e Regulamentação do Módulo de Importação, em 2009MDIC

Promoverdesconcentraçãode exportações de

serviços

Ampliação de 50% dos projetos setoriais de serviços da APEX até 2009 MDICAPEX

Complexo ServiComplexo Serviçços:os:diretrizes para novas medidasdiretrizes para novas medidas

Capacitar empresas

DesafiosDesafios Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

Oferecer cursos de capacitação de micro e pequenos empresáriosem exportação de serviços em todos estados brasileiros até 2010 MDIC/BB/SEBRAE

Ampliar medidas de capacitação de profissionais em setores deserviços

MDICSistema S

Elaborar novos Manuais de Exportação em Setores de ServiçosMDIC/CNC

BB/APEX/SEBRAE

192

193

Programas para fortalecer a competitividadeProgramas para fortalecer a competitividade

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADEHIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS

194

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Terceiro mercado consumidormundial (1º Estados Unidos,2º Japão)

- Grande concentração deempresas de pequeno porte:gargalos de gestãoe tecnologia

- Áreas com maior potencial deinovação: cuidado dos cabelose cuidado da pele

- Necessidade de ajuste domarco legal-regulatório

US$ 700 milhões deexportações em 2010

(crescimento médioanual de 10%)

-Desenvolver cultura exportadora

-Elevar padrão tecnológico eprodutivo

-Adequar marco legal

- Consolidar o produto brasileirocomo sinônimo de qualidade euso sustentável dos biomasbrasileiros

MDIC

Gestão

Estratégias: conquista de mercados e diferenciação de produtos

Objetivos: (i) ampliar inserção externa; (ii) associar marca Brasil aos biomas brasileiros; (iii) aumentar acompetitividade das empresas de pequeno porte

Higiene Pessoal, Perfumaria e CosmHigiene Pessoal, Perfumaria e Cosmééticosticos

195

Expandirexportações

Desenvolvercultura exportadora

Elevar padrãotecnológico e

produtivo

AdequarMarco Legal

BNDES:EXIM

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

Lei de Inovação:incentivos

fiscais

INMETRO:metrologia ecertificação

MMA:acesso ao patrimônio

genético e aoconhecimento

tradicional

BNDES:produção,

Modermaq,Cartão BNDES,

Proinovação

APEX/MDIC/CAMEX:Programa Setorial Integrado,

Promoção Comercial eBarreiras Técnicas eEx –Tarifário para BK

ABNTnormastécnicas

SEBRAE:capacitaçãoe consultoria

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

SENAI:formação etreinamento

ANVISA:regulamentação

sanitária

Consolidar marca Brasil

MRE/ANVISA:acordos regionais de

homologação ereconhecimento mutuo

ANVISA:regulamentação sanitárianacional e internacional

MCTMDIC:

PROGEX

ABDI:articulação

Lei deInovação:incentivos

fiscais

FINEP:subvenção,

crédito,capitalrisco

SUFRAMACBA:

desenv. deprodutos eprotocolos

SEBRAE:capacitaçãoe acesso atecnologia emercados

MCT:ProgramaNacional

Nanotecnologia

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

MDIC/ABDI:fórum de

competitividade eplano estratégico

setorial

SUFRAMA:propostasde PPB

ANVISA:regulamentação

sanitárianacional e

internacional

APEX/MDIC:promoçãocomercial

INPI:promoção de depósitosde patentes e registrode marcas no exterior

Higiene Pessoal, Perfumaria e CosmHigiene Pessoal, Perfumaria e Cosmééticos:ticos:instrumentos existentesinstrumentos existentes

PROEX

196

Expandir exportações edesenvolver cultura

exportadora

Promover fixação de marcas no exterior e investimentos que utilizembiodiversidade brasileira como matéria-prima

APEXBNDESFINEP

DesafiosDesafios Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

- Lei de acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicionalassociado à biodiversidade- Legislação sanitária

ANVISA, MCT,FINEP, MMA,

SUFRAMA, CBAINPI

Elevar padrãotecnológico e produtivo

Promover acesso ao financiamento para inovação e à informaçãotecnológica, com ênfase no uso de tecnologias estratégicas(biotecnologia e nanotecnologia)

MCTFINEP

SUFRAMACBAINPI

Adequar marco legal

Ampliar programas de capacitação em gestão empresarial e emcomércio exterior inclusive em rótulos, embalagem, dossiê de produtos

SEBRAEAPEX

ANVISAINPI

Promover reconhecimento mútuo da regulação entre os países doMercosul

Priorizar adequação à regulamentação sanitária em projetos de APL

Consolidar produtobrasileiro como soluçãoambiental sustentável

- Fomentar adoção de práticas de reciclagem, produção mais limpa egerenciamento pós-consumo

MMA, MCT, FINEP

Higiene Pessoal, Perfumaria e CosmHigiene Pessoal, Perfumaria e Cosmééticos:ticos:diretrizes para medidasdiretrizes para medidas

197

Programas para fortalecer a competitividadeProgramas para fortalecer a competitividade

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADEPLÁSTICOS

198

PlPláásticossticos

Estratégias: conquista de mercados e focalização

Situação atual Metas 2010 Desafios

- Consolidação da indústriamundial, principalmente na 1ª e2ª gerações

- Diversificação de fontes dematérias primas, com destaquepara as renováveis

- Transformados plásticos noBrasil: 8.844 empresas (94%MPEs); Emprego: 266 mil

- Déficit comercial: US$ 367milhões (janeiro / agosto2007):destaque para importação deequipamentos de paísesasiáticos

- Aumento da oferta de resinas nomercado brasileiro, com alto graude exportação

- Parque industrial comaproximadamente 40% dosequipamentos com vida útilsuperior a 10 anos

US$ 2,2 bilhões emexportação de produtos

transformadosplásticos em 2010

(US$ 1,1 bilhão em 2006)

- Desenvolver culturaexportadora

- Fortalecer empresas de3ª geração

- Ampliar investimentos emP,D&I

- Consolidar produtobrasileiro como soluçãoambiental sustentável

MDIC

Gestão

Objetivo: (i) consolidar o Brasil como exportador de produtos com tecnologia e valor agregado; (ii) aumentar acompetitividade das indústrias de transformados plásticos

199

PlPláásticos: instrumentos existentessticos: instrumentos existentes

Desenvolver culturaexportadora e aumentar

exportações

Desenvolver competênciasnas indústrias detransformação

Ampliar investimentosem P,D&I e produção

Consolidar produto brasileirocomo solução ambiental

sustentável

MCTMDIC:Progex

DesafiosDesafios InstrumentosInstrumentos

Lei deInovação

FINEP:subvenção,

crédito,capital de risco

SEBRAE:capacitação

MDIC/ABDI:fórum de

competitividade ePlano Estratégico

Setorial

MTE:PlanSeQ

SEBRAE:acesso ao

crédito,SEBRAEtec

Aumentar a integraçãoda cadeia

APEX/MDIC/CAMEX:Programa Setorial Integrado ,

promoção comercial, programa culturaexportadora, barreiras técnicas e

ex-tarifário para bk

BNDES SENAI

Lei de Inovação:incentivos

fiscais

BNDES:P,D&I

produção,capital de risco

MDICABDI:

articulação

INMETRO:metrologia ecertificação

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

ABNT:normalização

APEX:promoçãocomercial

MDICABDI:

fórum de competitividade ePlano Estratégico Setorial

BB:Proex

INPI:gestão da

propriedadeintelectual

SEBRAEINMETRO:

metrologia ecertificação

ANVISA:regulamentação

sanitária

FINEP:subvenção,

crédito,capital de risco

Lei de Inovação:incentivos

fiscais

MDIC/ABDI:fórum de competitividade ePlano Estratégico Setorial e

Política Nacional de BiotecnologiaGT industrial

BNDES:investimentos

MTESENAI:

formação etreinamento

FINEP:crédito,

Fundos Setoriais

200

PlPláásticos: diretrizes para medidassticos: diretrizes para medidas

Desenvolver culturaexportadora e

aumentarexportações

- Apoiar fixação de marcas no exterior APEX

-Ampliar programas de capacitação em gestão empresarial- Estruturar política de formação de profissionais

SEBRAEAPEX

ANVISACNPq/CAPES

DesafiosDesafios Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

-Desenvolver programa de consultoria para comércio exteriornas empresas

SEBRAEAPEX

ANVISACNPq/CAPES

Fortalecer empresasde 3a geração

Ampliarinvestimentos em

P,D&I

- Promover acesso a instrumentos de apoio à inovação tecnológica aempresas da 3a geração

- Promover incorporação de tecnologias estratégicas (TICs, biotecnologia enanotecnologia) na cadeia produtiva

- Incentivar incorporação de tecnologias de produtos para injetadosplásticos (máquinas, equipamentos, moldes e periféricos)

MCTFINEPINPI

- Apoiar reestruturação empresarial BNDES

Consolidar produtobrasileiro como soluçãoambiental sustentável

- Fomentar adoção de práticas de reciclagem, produção mais limpa egerenciamento pós-consumo MMA, MCT, FINEP

201

DESTAQUES ESTRATDESTAQUES ESTRATÉÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVASGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS

Promoção das Exportações

Micro e Pequenas Empresas

Regionalização

Integração Produtiva da AméricaLatina e Caribe

Integração com a África

Produção Sustentável

DESTAQUES ESTRATDESTAQUES ESTRATÉÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVASGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS

Promoção das Exportações

Destaques EstratDestaques Estratéégicos: projetos e iniciativasgicos: projetos e iniciativas

203

Situação Atual2007: Exportação de bens US$ 160,6 bilhões - nº de empresas export.: 20.889

2007: Exportação de serviços US$ 22,5 bilhões - nº empresas export.: 22.653

Objetivos

Desafios

Gestão do Programa

Metas

- Aumentar o nº de empresas exportadoras- Diversificar pauta exportadora

- Diversificar países de destinos das exportações

Ampliar participação das exportações brasileiras para 1,25% das exportações mundiais

Aumentar em 10% nº de empresas exportadoras de bens

Ampliar participação das exportações para países não tradicionais

Aumentar participação de setores/produtos com maior conteúdo tecnológico na pautaexportadora

Diversificar a pauta exportadora com maior conteúdo tecnológico

MDIC

ExportaExportaçõçõeses

204

ExportaExportaçõções: medidas (1/5)es: medidas (1/5)

Fortalecerinstrumentos definanciamento à

exportação

PROEX Financiamento:

- Ampliação da dotação orçamentária do programa para R$ 1,3 bilhão,em 2008

MedidasMedidas Resp.Resp.

COFIG

PROEX Financiamento:

- Ampliação, para R$ 150 milhões, do limite de faturamento dasempresas habilitadas a captar recursos do programa (limite atual:R$ 60 milhões)

- Extensão do prazo de financiamento para os bens dos setorestêxtil e confecções, madeira e móveis, calçados e couro

- PROEX Equalização:

- Elevação do limite de dispêndio anual com equalização emoperações intercompanies: de US$ 10 milhões para U$$ 20milhões por empresa

- Ampliação da lista de bens elegíveis pelo programa emoperações intercompanies: inclusão do setor automotivo, a partirde janeiro de 2009

- Extensão do prazo de financiamento para os bens dos setorestêxtil e confecções, madeira e móveis, calçados e couro

MF/STN

DesafiosDesafios

205

ExportaExportaçõções: medidas (2/5)es: medidas (2/5)

Fortalecerinstrumentos definanciamento à

exportação

BNDES

DesafiosDesafios MedidasMedidas Resp.Resp.

NOVO REVITALIZA EXPORTAÇÕES, taxa fixa, com equalizaçãode taxa de juros: setores intensivos em mão de obra, bens decapital, software

- equalização de taxa de juros (7% a.a.) e bônus de adimplência de20%

- Dotação do Programa: R$ 9 bilhões/ano até 2010

MDIC/BNDESPermissão de financiamento às exportações brasileiras emEUROS, pelo BNDES

MDIC

- Constituição de GT Interministerial para estruturação da EstratégiaBrasileira de Exportações

- Publicação de inventário das políticas, programas, ações einstrumentos voltados às exportações em andamento e a seremexecutados pelos órgãos públicos federais

Estratégia Brasileirade Exportações

206

ExportaExportaçõções: medidas (3/5)es: medidas (3/5)

Desoneraçãotributária deexportações

Ampliação do DRAWBACK Verde-Amarelo

- Suspensão de pagamento de PIS/COFINS na compra de insumosdestinados à industrialização de bens exportados

MF/RFB

MedidasMedidas Resp.Resp.

MF/RFB

Redução a zero do IR incidente em remessas ao exterior parapagamentos de serviços de logística de exportação(armazenagem, movimentação, transporte de carga, emissãode documentos)

Redução a zero do IR incidente em pagamentos de despesasde promoção comercial associados à exportação de serviços,remetidos ao exterior

MF/RFB

DesafiosDesafios

207

ExportaExportaçõções: medidas (4/5)es: medidas (4/5)

MedidasMedidas Resp.Resp.

Extensão do Fundo de Garantia à Exportação (FGE) amicro, pequenas e médias empresas com exportação anualde até US$ 1 milhão

MF

Estimularexportações de

MPMEsRegulamentação dos consórcios de exportação, conformeprevisto na Lei Geral de Micro e Pequenas empresas MF

Logística

PLS n.327/2006 que altera o funcionamento dos CentrosLogísticos e Aduaneiros (CLIA)

MF

DesafiosDesafios

Ampliar abrangência do REPORTO para o segmentoferroviário

208

ExportaExportaçõções: medidas (5/5)es: medidas (5/5)

MedidasMedidas Resp.Resp.

MF/RFB

SISCOMEX : habilitação simplificada

- Elevação do valor máximo das operações de pequena montapara habilitação simplificada para US$ 300 mil por semestre

MF/RFB

DAC

- Inclusão do RECOF (Regime Aduaneiro de Entreposto Industrialsob Controle Informatizado) como possibilidade de extinção doregime aduaneiro especial do Depósito Alfandegário Certificado(DAC)

Simplificaçãooperacional do

comércio exterior Ampliação, para US$ 50 mil, dos limite da DeclaraçãoSimplificada da Exportação (DSE) e do Câmbio Simplificado

MF

DesafiosDesafios

DESTAQUES ESTRATDESTAQUES ESTRATÉÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVASGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS

Micro e Pequenas Empresas

Destaques EstratDestaques Estratéégicos: projetos e iniciativasgicos: projetos e iniciativas

209

210

Micro e Pequenas EmpresasMicro e Pequenas Empresas

Situação Atual- MPEs são cerca de 96% das empresas industriais (2005)- Para empresas constituídas em 2005, percentual de sobrevivência foi de 78%- Aglomerações produtivas de MPEs são fenômeno emergente em todo país

Objetivos

Desafios

Gestão do Programa

Metas

- Promover sustentabilidade das MPEs- Ampliar participação de MPEs na geração de emprego, renda e produtos inovativos- Promover atividades coletivas

- Aumentar em 10% o número de MPEs exportadoras (9.150 empresas em 2005)- Elevar para 35% a proporção de MPEs industriais inovadoras de 10 a 49 empregados- Manter taxa de criação líquida de MPEs com até 19 empregados em 5,2%

- Regulamentar e implementar Lei Geral de MPEs- Regulamentar e implementar Lei Geral de MPEs- Aumentar a participa- Aumentar a participaçãção das MPEs nos mercados interno e externoo das MPEs nos mercados interno e externo- Melhorar gest- Melhorar gestãão e ampliar capacidade de inovao e ampliar capacidade de inovaçãção das MPEo das MPE- Incentivar o Associativismo e o Cooperativismo- Incentivar o Associativismo e o Cooperativismo

MDIC e SEBRAE

Regulamentar eimplementar

Lei Geral de MPEs

MDICRegulamentação do Sistema Nacional de Garantias de Crédito: 2009

DesafiosDesafios MedidasMedidas Resp.Resp.

Extensão do Fundo de Garantia à Exportação (FGE) a micro, pequenas emédias empresas com exportação anual de até US$ 1 milhão MFAumentar

participação deMPEs no mercado

externoRegulamentação dos consórcios de exportação, conforme previsto naLei Geral de Micro e Pequenas empresas: 2008

MFMDIC

Instalação, em parceria com Estados, de Fóruns Regionais de MPEs:

- 2008: 5 Fóruns

- 2009: 7 Fóruns

MDICSEBRAEEstados

Incentivarassociativismo ecooperativismolocal e regional

Micro e Pequenas Empresas:Micro e Pequenas Empresas:desafios e medidas (1/2)desafios e medidas (1/2)

Capitalização de empresas inovadoras via fundos ou investimento derisco. Metas:• Aumentar em 40% o número de empresas investidas por meio de fundos• Aumentar em 30% o volume atual (R$ 16 bilhões) de capitalcomprometido em fundos

BNDESFINEP

DesafiosDesafios MedidasMedidas Resp.Resp.

Formação de gestores de propriedade intelectual- Meta: duplicar, até 2010, quantitativo atual de 1800 gestores treinados INPI

SEBRAEFINEP

CNPq/CAPES

Ampliar capacidadede inovação e

melhorar gestão dasMPEs

Difusão da Informação Tecnológica- Meta: aumentar em 30% o número de consultas realizadas até 2010

Micro e Pequenas Empresas:Micro e Pequenas Empresas:desafios e medidas (2/2)desafios e medidas (2/2)

213

Micro e Pequenas Empresas: diretrizesMicro e Pequenas Empresas: diretrizes

RegulamentarLei Geral de MPEs

Aumentar aparticipação

das MPEs nosmercados

interno e externo

DesafiosDesafios Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

Ampliar participação de MPEs em pregões e licitações públicas(nível federal, estadual municipal)

MPOGSEBRAE

Incentivar Estados e Municípios a regulamentar capítulos daLei, sob sua responsabilidade

MDICSEBRAE

- Promover iniciativas para ampliar acesso ao crédito e expandirfinanciamento para implantação, expansão, modernização eaquisição de equipamentos

- Expandir o apoio a cooperativas de crédito produtivo

MDIC/MTE/SEBRAEBancos oficiais

Fórum Permanentedas MPEs

- Implantar programas de internacionalização de MPEs MDIC/APEX/SEBRAE

Ampliar capacidade deinovação e melhorar

gestão das MPEs

Fortalecer novos ambientes de inovação (parques tecnológicos,incubadoras, redes etc.)

SEBRAEFINEP

Promover programas de Extensão Industrial Exportadora (PEIEx):Objetivo: Incrementar a competitividade e promover a culturaexportadora empresarial e estrutural em Arranjos ProdutivosLocais selecionados

MDICSEBRAE

APEXFINEP

Visualização do Sistema

214

Micro e Pequenas EmpresasMicro e Pequenas Empresas

215

Micro e Pequenas EmpresasMicro e Pequenas Empresas

216

Micro e Pequenas EmpresasMicro e Pequenas Empresas

DESTAQUES ESTRATDESTAQUES ESTRATÉÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVASGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS

Regionalizaçãodesconcentração espacial da produção

Destaques EstratDestaques Estratéégicos: projetos e iniciativasgicos: projetos e iniciativas

217

218

RegionalizaRegionalizaçãçãoo

Situação atual

- Baixa integração entre PITCE e Planos Estaduais/Regionais de Desenvolvimento Industrial- Planos Plurianuais Estaduais (PPA- 2008-2011) em aprovação pelas Assembléias Legislativas- Empresas, especialmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, não se apropriam dosincentivos e instrumentos de apoio

Objetivos

Desafios

Gestão do Programa

Metas

- Aproveitar capacidades e potencialidades regionais- Promover atividades produtivas no entorno de projetos industriais e de infra-estrutura e emáreas marginalizadas

- BNDES: ampliar participação dos desembolsos para regiões Nordeste e Norte- Estruturar 15 núcleos regionais (Rede Nacional de Agentes de Política Industrial – RENAPI)- Construir 5 Planos de Desenvolvimento Produtivos em APLs por Estado: 8 Estados em 2008; 10Estados em 2009; 9 Estados em 2010.

- Atrair investimentos para reduzir desequil- Atrair investimentos para reduzir desequilííbrios regionaisbrios regionais- Promover iniciativas de associativismo e cooperativismo- Promover iniciativas de associativismo e cooperativismo-- Promover convergPromover convergêência entre a Polncia entre a Políítica de Desenvolvimento Produtivo e Planostica de Desenvolvimento Produtivo e PlanosEstaduais/Regionais de desenvolvimento industrialEstaduais/Regionais de desenvolvimento industrial

MDIC/ABDI

219

Reduzirdesequilíbriosregionais por

meio deinvestimentos

que geremempregos e

agreguem valor

Programa ZPE (Zonas de Processamento de Exportação)- Edição de MP complementar e Regulamentação da Lei 11.508/2007,

estabelecendo a concessão de incentivos fiscais, cambiais eadministrativos com vigência de 20 anos, prorrogáveis

- Recomposição do Conselho Nacional das Zonas de Processamentode Exportação – CZPE e recriação da Secretaria-Executiva do CZPE

MDICCZPE

DesafiosDesafios MedidasMedidas Resp.Resp.

Fundo Nordeste- Fundo de investimento em empresas emergentes do Nordeste- Patrimônio: R$ 141 milhões (BNDES participa com R$ 20 milhões)

Mercado de capitaisBNDES

RegionalizaRegionalizaçãção: medidas (1/2)o: medidas (1/2)

Estruturação de Fundo de Investimento em Participações (FIP)- Política de investimento: empresas situadas principalmente na regiãoNordeste- Patrimônio: R$ 300 milhões (BNDES participa com R$ 100 milhões)

BBBNB

BNDES

Programa de Dinamização Regional- Incentivar localização de investimentos no Norte e Nordeste e em

municípios de baixa renda das demais regiões: aumento do nível departicipação e acesso direto ao FINEM

- Operações Programa - ações voltadas para o desenvolvimento localno entorno de grandes projetos, em áreas marginalizadas de apoio enos APLs: condições específicas e mais favoráveis

BNDES

220

RegionalizaRegionalizaçãção: medidas (2/2)o: medidas (2/2)

Promoverassociativismo

e cooperativismo

Política Nacional de Arranjos Produtivos Locais- 955 APLs mapeados no País, 270 APLs prioritários (consonânciacom os 27 Núcleos Estaduais de APLs)

MDIC/GTP-APL

DesafiosDesafios MedidasMedidas Resp.Resp.

Apoiar a promoção comercial exportadora regional pelaimplantação do Desk APEX em 15 Estados APEX

Programa de uso estratégico da propriedade intelectual- Meta: depósito de 1 signo distintivo de natureza coletiva paracada APL participante do Programa de Arranjos Produtivos Locais

INPI

Promover atividadesprodutivas no entorno

de projetos industriais ede infra-estrutura e emáreas marginalizadas

Criação de Grupo de Trabalho para definir e implementarPrograma de Ação vinculado à Política Nacional deArranjos Produtivos Locais

Bancos públicosAgências de Desenv.

Bancos RegionaisMDIC/ABDIMI e MCT

Criação da Secretaria de Arranjos Produtivos e Inovativos eDesenvolvimento Local (SAR) e Implantação de Programapiloto de apoio a APLs na Região Nordeste

BNDES

Convergir Política deDesenvolvimento

Produtivo e PlanosEstaduais/Regionais de

desenvolvimentoindustrial

RENAPI

- Organização de 5 encontros nacionais da RENAPI

- Realização de 180 oficinas de elaboração de projetosempresariais de desenvolvimento industrial (RENAPI)

- Realização de 160 oficinas para avaliação do desempenho dosinstrumentos de apoio à PITCE (RENAPI)

ABDIMI

Sec. EstaduaisMDIC/GTP-APL

DESTAQUES ESTRATDESTAQUES ESTRATÉÉGICOS: PROJETOS EGICOS: PROJETOS EINICIATIVASINICIATIVAS

Integração produtiva da América Latina eCaribe, com foco inicial no Mercosul

Destaques EstratDestaques Estratéégicos: projetos e iniciativasgicos: projetos e iniciativas

221

222

Situação atual

- Comércio intra-regional aquém das possibilidades e forte desequilíbrio a favor do Brasil: assimetriasrelevante entre estruturas produtivas nacionais- Infra-estrutura deficiente e não conectada limitando ampliação do comércio- Cadeias produtivas pouco articuladas e potencial de escala regional sub-utilizado- Projetos de cooperação industrial em implantação com Venezuela e Cuba- Escritório da ABDI implantado em Caracas, atuando na estruturação de projetos com empresas einstituições- Definido com países do Mercosul o escopo de cinco projetos de integração produtiva no Bloco

Objetivos

Desafios

Gestão doPrograma

Metas

- Ampliar integração produtiva intra-regional com foco inicial no Mercosul e na América do Sul- Ampliar a participação de produtos de maior valor agregado no comércio regional- Articular estruturas produtivas do Mercosul e da América do Sul para aproveitamento de oportunidadeseconômicas regionais e globais

-Ampliar em 20% o nº de empresas com investimentos em 2 ou mais países da América Latinae do Caribe

- Implantar no Mercosul e na América do Sul 5 projetos de integração produtiva até 2010- Implantar programas de apoio as MPEs do MERCOSUL- Implementar um fundo de apoio a pequenas e médias empresas do Mercosul que participemde projetos de integração produtiva

- Integrar infra-estrutura logística e energética- Apoiar a integração de cadeias produtivas- Apoiar exportação de países latino-americanos e caribenhos para o Brasil- Apoiar financiamento e capitalização de empresas latino-americanas e caribenhas

MRE/MDIC/ABDI

IntegraIntegraçãção Produtiva da Amo Produtiva da Améérica Latina e Cariberica Latina e Caribe

223223

Integrar infra-estrutura

logística eenergética

Programa de Apoio ao Pré-Investimento para a Américado Sul- Financiamento a estudos técnicos e projetos, essenciais para oplanejamento e execução de obras de infra-estrutura na região

Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (FOCEM)

- US$ 70 milhões/ano de recursos brasileiros

- Apoio prioritário à integração da infra-estrutura regional e àintegração de cadeias produtivas

MREMF

FINEPBNDESABDI

DesafiosDesafios MedidasMedidas Resp.Resp.

Ampliar em 30% a carteira atual de projetos de infra-estruturana América do Sul (US$ 9,7 bilhões)

BNDES

Promoção da “Agenda de Implementación Consensuada2005-2010”- 31 projetos de infra-estrutura de transporte, energia e

comunicações - US$ 6,9 bilhões

- 10 projetos em execução (jul./2007) - US$ 3,6 bilhões

MRE/ BNDES(IIRSA-BID)

IntegraIntegraçãção Produtiva da Amo Produtiva da Améérica Latina erica Latina eCaribe: medidas (1/3)Caribe: medidas (1/3)

224224

Apoiarintegraçãode cadeiasprodutivas

Fortalecimento dos Fóruns de Competitividade de Cadeias ProdutivasMercosul, (Decisão CMC 23/02), e iniciativas setoriais de integraçãoprodutiva regional

MDICINPI

DesafiosDesafios MedidasMedidas Resp.Resp.

- Instalação do Fórum de Micro e Pequenas Empresas no Mercosul- Instalação de escritórios da ABDI na Venezuela e da APEX em Cuba- Negociação para criação do Fundo Mercosul para a Integração Produtiva de MPEs- Negociação para implantação do Observatório de Integração Produtiva do Mercosul

MREMDIC/SDP

APEXABDI

Implementação de sistema comum de pedidos de proteção de direitos dePropriedade Intelectual MRE/MDIC/INPI

MDICABDI

-Programa de Desenvolvimento de Fornecedores de Petróleo e Gásno Mercosul

-Programa de Adensamento e Complementação Automotiva no Mercosul-Programa Mercosul de Articulação Empresarial para Integração Produtiva;-Programa de Integração das Cadeias Produtivas Conectadas ao Turismo no Mercosul-Fórum MERCOSUL da cadeia produtiva de Madeira e Móveis

-Apoio aos programas de industrialização acelerada da Venezuela-Estruturação de projetos de cooperação industrial com a Venezuela

ABDI/MRE/BNDES/Embrapa//SEBRAE/Senai/MCT/FINEP

Apex/MDIC/MS

IntegraIntegraçãção Produtiva da Amo Produtiva da Améérica Latina erica Latina eCaribe: medidas (2/3)Caribe: medidas (2/3)

225225

Apoiar exportação depaíses latino-americanos

para o Brasil

Apoiar financiamento ecapitalização de empresas

latino-americanas

Abertura de escritórios de representação em Montevidéu BNDESBB

DesafiosDesafios MedidasMedidas

-Fortalecimento do Programa de Substituição Competitivade Importações (PSCI)

- Programa de Cooperação Industrial com Venezuela- Projetos de integração produtiva

MREAPEX

BBABDI

IntegraIntegraçãção Produtiva da Amo Produtiva da Améérica Latina erica Latina eCaribe: medidas (3/3)Caribe: medidas (3/3)

DESTAQUES ESTRATDESTAQUES ESTRATÉÉGICOS: PROJETOS EGICOS: PROJETOS EINICIATIVASINICIATIVAS

Integração com a África

Destaques EstratDestaques Estratéégicos: projetos e iniciativasgicos: projetos e iniciativas

226

227

Situação atual-Aprofundamento das relações políticas e econômicas entre o Brasil e África-Aumento do número de embaixadas brasileiras em países africanos-Intercâmbio comercial do Brasil com a África evoluiu de US$5 bi em 2002 para US$ 19,9 bi em 2007-Baixo nível de investimento de empresas brasileiras no continente africano (US$ 535 milhões noperíodo 2003-2006) contrasta com oportunidades existentes e crescentes investimentos de outraseconomias emergentes (fluxo comercial sino-africano atingiu US$ 60 bi em 2006)

Objetivo

Desafios

Gestão do Programa

Metas

Aprofundar as relações econômicas entre o Brasil e a África buscando maior equilíbrio eincremento da balança comercial ativa de micro e pequenas empresas

Criar, em 2008, Grupo de Trabalho para definir metas de comércio, investimento ecooperação

- Apoiar o aumento do fluxo de comércio entre Brasil e África, com produtos e serviços demenor e maior valores agregados e maior participação das micro e pequenas empresas- Ampliar o aumento do volume de investimentos de empresas brasileiras na África- Intensificar as iniciativas de cooperação técnica voltadas para o desenvolvimento doagronegócio e da indústria

MRE/MDIC/ABDI

IntegraIntegraçãção com ao com a ÁÁfricafrica

228

Apoiar o aumento dofluxo de comércio entre

Brasil e África

Criar e fortalecer linhas de financiamento voltadas aodesenvolvimento do comércio Brasil-África

Ampliar, no Brasil e na África, iniciativas e eventos depromoção dos bens e serviços para comércio exterior

Explorar potencial de exportação de bens de consumo debaixo valor agregado, como têxteis e confecções,produtos alimentícios e outros itens básicos

Ampliar e fortalecer as negociações do Mercosul comEgito, Marrocos e outras sub-regiões do continenteafricano

MREMDIC

BNDESAPEX

DesafiosDesafios Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

IntegraIntegraçãção com ao com a ÁÁfrica: diretrizesfrica: diretrizes

229

DesafiosDesafios Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

Intensificar asiniciativas de

cooperação técnica

Promover projetos de cooperação técnica, científica e tecnológicapara aumentar competitividade do Brasil e da África

Fortalecer o Fórum de Diálogo Índia, Brasil, África do Sul (IBAS)para maior cooperação Sul-Sul na formação de joint-ventures emtecnologia de última geração

Transferir tecnologia institucional para promoção dodesenvolvimento de competências técnicas e de negócios deempresas africanas

Promover o desenvolvimento de projetos da Embrapa e Fiocruz emparceria com instituições africanas

MDICMCT

MAPAMS

EmbrapaFiocruzABDI

Apoiar o aumento dovolume de

investimentos deempresas brasileiras na

África

Criar mecanismos de créditos e garantias favoráveis ainvestimentos de empresas brasileiras na África

Promover a participação de empresas africanas em projetos deinvestimentos brasileiros no continente

Otimizar esforços da Força Tarefa sobre Biocombustíveis criadapela SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da ÁfricaAustral), para desenvolver plataforma de apoio de uma indústriasustentável de biocombustíveis na África Austral

MREMF

MDICBNDESMAPAMME

IntegraIntegraçãção com ao com a ÁÁfrica: diretrizesfrica: diretrizes

DESTAQUES ESTRATDESTAQUES ESTRATÉÉGICOS: PROJETOS EGICOS: PROJETOS EINICIATIVASINICIATIVAS

Produção Sustentável

Destaques EstratDestaques Estratéégicos: projetos e iniciativasgicos: projetos e iniciativas

230

231

Situação atual

- Pressão de consumidores e barreiras comerciais a produtos intensivos em emissões- Efeitos negativos da mudança do clima submetem setores industrial, florestal eagropecuário a pressões de investidores, consumidores e governos- Novos nichos de mercado para produtos com “selo ambiental”, qualidade e menor teor decarbono

Objetivos

Desafios

Gestão do Programa

Metas

- Aumentar participação do setor privado nos projetos de redução certificada de emissões doMDL no Protocolo de Quioto- Promover melhoria contínua do desempenho energético e ambiental

- 500 projetos de MDL (400 projetos previstos no Ano de Desenvolvimento Limpo - CNI)- Redução de 90 milhões t CO2 equivalente até 2010

MCT/MMA

- Consolidar o Mercado Brasileiro de Redu- Consolidar o Mercado Brasileiro de Reduçãção de Emisso de Emissõões (MBRE)es (MBRE)��- Desenvolver novas metodologias para projetos de MDL- Desenvolver novas metodologias para projetos de MDL- Criar e difundir incentivos para a produ- Criar e difundir incentivos para a produçãção agrossilvipastoril industrial sustento agrossilvipastoril industrial sustentáávelvel- Capacitar empresas para redu- Capacitar empresas para reduçãção de emisso de emissõões, eficies, eficiêência energncia energéética e produtica e produçãção limpao limpa- Desenvolver e difundir novas tecnologias: biorremedia- Desenvolver e difundir novas tecnologias: biorremediaçãção de reso de resííduos industriais eduos industriais ebioestabilizabioestabilizaçãçãoo

ProduProduçãção Sustento Sustentáávelvel

232

Reduzir intensidadedas emissões decarbono no País

DesafiosDesafios MedidasMedidas Resp.Resp.

Mercado decapitaisBNDES

FUNTEC – Fundo Tecnológico: Recursos não-reembolsáveis

- Áreas estratégicas 2008: Meio ambiente, Energias renováveis e Saúde- Controle de emissões de veículos e de fábricas- Recursos já aprovados:R$ 286 milhões

BNDES

Pró-MDL - Programa de Apoio a Projetos do Mecanismo deDesenvolvimento Limpo

- Linhas de financiamento, reembolsáveis e não-reembolsáveis, para apoioao pré-investimento e ao desenvolvimento científico e tecnológico,associados a atividades de projeto no âmbito do MDL.

FINEP

Fundo Desenvolvimento Limpo

- Fundo de investimento com a finalidade de apoiar projetos geradoresde “créditos de carbono” no âmbito do Mecanismo de DesenvolvimentoLimpo do Protocolo de Kyoto

- Apoio financeiro (ações, debêntures simples ou conversíveis), gerenciale “expertise” na estruturação de projetos MDL

- Patrimônio: R$ 400 milhões (BNDES participa com 25%)

ProduProduçãção Sustento Sustentáável:vel: medidasmedidas (1/2)(1/2)

233

DesafiosDesafios MedidasMedidas Resp.Resp.

Desenvolver produçãoagrossilvopastoril

industrial sustentável

MMA/MDICMCT

MAPA

Criação do Centro de Pesquisa em AgrossilviculturaDesenvolvimento de sistemas de gestão socioambiental nas cadeias

produtivas

Melhorar desempenhoenergético e ambiental dos

setores produtivos ede infra-estrutura

BNDES

PMAT e PMAE - Modernização dos Órgãos de Meio Ambiente e daAdministração das Receitas e da Gestão Fiscal e Patrimonial dasAdministrações Estaduais- Órgãos municipais e estaduais

BNDES

Linha Meio Ambiente- Objetivo: projetos ambientais que promovam o desenvolvimento

sustentável do país

PROESCO - Apoio a Projetos de Eficiência Energética- Objetivos: economia de energia, eficiência do sistema energético

ou substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis.

MCT/FINEP

CT – Energ: Fundo Setorial de Energia- Objetivo: programas e projetos na área de energia, especialmente

na área de eficiência energética no uso final- Recursos 2008: R$ 92,51 milhões

CT – Hidro: Fundo Setorial de Recursos Hídricos- Objetivo: aperfeiçoar os diversos usos da água com vistas ao

desenvolvimento sustentável- Recursos 2008: R$ 50,66 milhões

ProduProduçãção Sustento Sustentáável:vel: medidasmedidas (2/2)(2/2)

234

Consolidar o MercadoBrasileiro de Reduçãode Emissões (MBRE)

Ampliar a participação brasileira no Mecanismode Desenvolvimento Limpo

Capacitar empresaspara redução de emissões

e produção limpa

MDIC/MCT/MMA

MCT/MMA

DesafiosDesafios Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

- Promover e difundir programas de treinamento-Capacitar e certificar entidades provedoras de

treinamento- Estimular a eficientização de processos produtivos-Introduzir a responsabilidade socioambiental como

parâmetro chave na análise de projetos-Desenvolver medidas para a redução progressivadas emissões e eliminação das fontes da produção nãointencional de poluentes orgânicos persistentes

MMA/MCTMDIC/BNDES

FINEP

Desenvolver e difundirnovas tecnologias

- Apoiar o desenvolvimento e facilitar a implementação detecnologias de biorremediação de resíduos industriais ebioestabilização

ProduProduçãção Sustento Sustentáável: diretrizes (1/2)vel: diretrizes (1/2)??

235

Criar e difundir incentivospara a produção

industrial eagrossilvipastoril

sustentável

-Promover programas de fomento à gestão ambientalsustentável de empresas e cadeias produtivas

-Promover a marca Brasil associada à sustentabilidade

socioambiental

-Introduzir a redução líquida de emissões como prioridade

dos programas de incentivo tecnológico

-Promover estudos sobre impacto de incentivos fiscais e

econômicos na adoção de novas tecnologias

Desenvolver novasmetodologias

para projetos de MDL

MMA/MDICMCT (FINEP)

MA/MF

Realizar inventáriossetoriais

de emissões de GEE

-Apoiar o desenvolvimento de metodologias para inventários

corporativos e setoriais de emissões-Promover a qualificação de entidades para realizaçãode inventários corporativos e setoriais

- Articular com setores da indústria- Estabelecer prioridades para inventários setoriais

MCT/MMAMDIC/MME

DesafiosDesafios Diretrizes para construDiretrizes para construçãção de medidaso de medidas Resp.Resp.

-Promover encontros técnicos sobre o estado da arte em MDL-Financiar o desenvolvimento de novas metodologias parainventários corporativos e setoriais

MDIC/MCT/MMA

ProduProduçãção Sustento Sustentáável: diretrizes (2/2)vel: diretrizes (2/2)