Insignias Militares

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QUADRO ESPECIAL DE CABOS E SARGENTOS DA PMAP (Lei n. 00373, de 03 de Novembro de 1997)(Publicado no D.O.E. n. 1733 de 22 Jan 98)

Dispe sobre a adequao do Quadro Especial de Cabos e Sargentos da Policia Militar do Estado e do Corpo de Bombeiros Militar e d outras providncias. O presidente da Assemblia Legislativa do Estado do Amap. Fao saber que a Assemblia Legislativa do Estado do Amap decreta e eu, nos termos do Art. 107, 8 da Constituio do Estado e art. 19, II, alnea I do Regimento Interno da Assemblia Legislativa, promulgo a seguinte Lei: Art. 1 - Fica adequado o Quadro Especial de Cabos e Sargentos da Policia Militar do Estado do Amap, destinado ao aproveitamento de Soldados e Cabos para a formao de carreira at a graduao de 2 Sargento, com estabilidade garantida. Art. 2 - A seleo dos Cabos e Soldados de que trata o artigo anterior ser efetivada atravs da promoo s graduaes de cabo e 3 Sargento, respectivamente, aps a realizao de Curso Especial de Formao, com durao nunca superior a 90 (noventa) dias. Pargrafo nico Os militares que optarem pela participao nos respectivos Cursos de Formao, deixaro de pertencer sua Qualificao Militar (QM) de origem. Art. 3 - Sero critrios para a participao do Curso Especial de Formao de Cabos PM/BM, os soldados PM/BM que preencham aos seguintes requisitos: a) Possuam mais de 15 (quinze) anos de efetivo servio na funo de Policial Militar ou Bombeiro Militar; b) Obtenham conceito favorvel de seu Comandante, Chefe ou Diretor imediato; c) Estejam classificados no mnimo no comportamento Bom; d) Tenham sido julgados aptos em inspeo de sade realizada aps a publicao do Quadro de Acesso (QA) da PM/BM. Art. 4 - Sero indicados a freqentar o Curso Especial de Formao de Sargentos, os Cabos PM/BM Combatentes e Quadro Especial (QE) que preencham aos seguintes requisitos: a) Ter no mnimo 10 (dez) anos na graduao ou 23 (vinte e trs) anos de servio, para os cabos combatentes; b) Ter no mnimo 05 (cinco) anos na graduao e, no mnimo 40 (quarenta) anos de idade, para os Cabos (QE); c) Obtenham conceito favorvel do seu Comandante, Chefe ou Diretor; d) Estejam classificados no mnimo no comportamento Bom; e) Tenham sido julgados aptos em inspeo de sade realizada aps a publicao do Quadro de Acesso (QA).

Pargrafo nico No haver promoo 2 Sargento, de 3 Sargento (QE) com menos de 03 (trs) anos nesta graduao. Art. 5 - Os Comandantes da Policia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado podero fixar para as promoes a que se refere o artigo 1 desta Lei, a percentagem de 1/3 (um tero) do efetivo das respectivas graduaes. Art. 6 - Os PM/BM-AP componentes do Quadro Especial (QE) devero compor o efetivo das Unidades de Guardas da PM/BM-AP. Art. 7 - Os Comandantes Gerais da Polcia Militar e Corpo de Bombeiros do Estado baixaro atos complementares necessrios execuo desta Lei. Art. 8 - Ficam revogadas as disposies em contrrio. Art. 8 - Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao. Macap-AP, 03 de Novembro de 1997. ________________________ Deputado JLIO MIRANDA Presidente.

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REGULAMENTAO DOS ARTIGOS 37 E 39 DA CONSTITUIO FEDERAL (LEI N. 8.448, DE 21 DE JULHO DE 1992) (Publicado no D.O.U de 22/07/1992) Regulamenta os arts. 37, inciso XI e 39, 1 da Constituio Federal e d outras providncias. O P R E S I D E N T E D A R E P U B L I C A Fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - A remunerao mensal do servidor da administrao pblica direta, autrquica e fundacional, de qualquer dos Poderes da Unio, ter como limite mximo, no mbito de cada poder, os valores percebidos como remunerao no mesmo perodo, em espcie , a qualquer titulo, por: I - membro do Congresso Nacional II - Ministro de Estado; III - Ministro do Supremo Tribunal Federal Pargrafo nico - Os valores percebidos pelos membros do Congresso Nacional, Ministros de Estado e Ministros do Supremo Tribunal Federal, sempre equivalentes, somente podero ser utilizados para os fins previstos nesta Lei e como teto mximo de remunerao. Art. 2 - O disposto nesta Lei aplica-se, no que couber: I - ao pessoal civil da administrao pblica direta, autrquica e funcional dos Poderes da Unio e ao pessoal militar; II - aos servidores do Distrito Federal , ocupantes de cargos da Policia Civil, Policia Militar e Corpo de Bombeiros Militar, bem como aos servidores dos antigos Territrios remunerados pela Unio. Art. 3 - A relao de valores entre a maior e a menor remunerao dos servidores pblicos referidos no artigo anterior fixada da forma seguinte: I - O valor do maior vencimento bsico ou soldo no poder ser superior a vinte vezes o menor vencimento bsico ou soldo; II - a soma das vantagens percebidas pelo servidor no poder exceder a duas vezes o valor do maior vencimento bsico ou soldo permitido como teto nos temos do inciso anterior, excludos: a) salrio-famlia; b) dirias; c) ajuda-de-custo em razo de mudana de sede; d) indenizao de transporte; e) adicional ou gratificao de tempo de servio; f) gratificao ou adicional natalino; g) abono pecunirio, auxlio ou adicional de natalidade e de funeral; h) adicional de frias;

i) Auxlio-Fardamento; j) adicional pela prestao de servio extraordinrio; l) gratificao de compensao orgnica; m) gratificao de compensao orgnica; n) gratificao de habilitao militar; o) gratificao prevista no art. 62 da Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990. p) vantagens incorporveis das parcelas de quintos. 1 - no prazo de quarenta e cinco dias, o Poder Executivo propor ao Congresso Nacional projeto de Lei de reviso de suas tabelas remuneratrias, estabelecendo faixas de vencimentos ou soldos correspondentes aos nveis superior, mdio e auxiliar, com efeitos financeiros a partir de 01 de setembro de 1992. 2 - os Poderes Legislativos e Judicirios e o Ministrio Pblico da Unio adequaro as suas tabelas ao disposto neste artigo, nos termos do preceituado no art. 37, inciso XII, da Constituio Federal. Art. 4 - Os ajustes das tabelas de vencimentos e soldo, necessrios a aplicao desde Lei no servir de base de clculo para o aumento geral dos servidores pblicos da Unio. Art. 5 - A parcela de remunerao que, na data da promulgao desta Lei, exceder o limite fixado no inciso II do Art. 3, ser mantida como diferena individual, em valor fixo e irreajustvel. Art. 6 - Nenhum servidor receber, a ttulo de vencimento ou soldo importncia inferior ao salrio mnimo. Pargrafo nico - Excluem-se do disposto neste artigo as praas prestadoras de servio militar inicial e as praas especiais, exceto o Guarda-Marinha e o Aspirante-a-Oficial. Art. 7 - As autoridades competentes do Poder Executivo, do poder Judicirio, e as do Ministrio Pblico da Unio, bem como as da cmara dos Deputados e as do Senador Federal adotaro as providncias necessrias para a aplicao integral do disposto nesta Lei poltica remuneratria de seus servidores. Art. 8 - Aplica-se o disposto nesta Lei aos servidores inativos e pensionistas. Art. 9 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicao.

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QUALIFICAES DAS PRAAS DA POLCIA MILITAR

(Decreto (N) n. 007 de 06 de fevereiro de 1985)(Publicado no D.O.E. N. 4359, de 11 de fevereiro de 1.985) Dispe sobre as Qualificaes Policiais Militares das Praas da Polcia Militar do Amap e d outras providncias. O Governador do Territrio Federal do Amap, usando das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 18, item II, do Decreto-Lei n. 411, de 08 de janeiro de 1969 e tendo em vista o que consta do ofcio n. 067-IGPM/1, de 25 de julho de 1983, da Inspetoria Geral das Polcias Militares, R E S O L V E: Art. 1 - Qualificao a designao dada ao conjunto de habilitaes necessrias ao exerccio de uma ou mais funes previstas nos Quadros de Organizao da Polcia Militar do Amap. Art. 2 - As praas da Polcia Militar do Amap sero grupadas em uma Qualificao Policial Militar Geral (QPMG) constituda das seguintes Qualificaes Policiais Militares Particulares (QPMP): - QPMG 1 - Praas Policiais Militares (Praas PM): a) QPMP 0 - Combatente b) QPMP 4 - Msico. 1 - As praas integrantes da QPMP 4 so denominadas Praas Especialistas. 2 - Caso no haja necessidade na Corporao, as Qualificaes Policiais Militares Particulares (QPMP) no tero a hierarquia completa. 3 - O ingresso na QMPM 4 - Msico, ser realizado mediante concurso especfico segundo condies a serem estabelecidas pelo Comandante Geral da Polcia Militar do Amap, observada a legislao federal e do Territrio, em vigor. Art. 3 - O presente Decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio. Palcio do Setentrio, em Macap, 06 de fevereiro de 1985, 97 da Republica e 42 da Criao do Territrio Federal do Amap. ANBAL BARCELLOS Governador OBS: - Publicado no D.O.E. N. 4359, de 11 de fevereiro de 1.985

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GRATIFICAO NATALINA - ADIANTAMENTO(Portaria n. 077/98-SEAD de 26 de fevereiro de 1998) O Secretrio de Estado da Administrao do Governo do Amap, no uso da competncia que lhe foi delegada pelos Decretos ns 1.497, de 16 Out 92 e 0148, de 23 Jan 98, R E S O L V E: Art. 1 - Retificar a Portaria n. 048/98-SEAD, de 02 de fevereiro de 1998, publicada no Dirio Oficial do Estado do dia 05 do mesmo ms e ano, que passa a vigorar com a seguinte redao: Art. 1 - Disciplinar os procedimentos para a concesso do adiantamento da Gratificao Natalina, de que tratam os artigos 81, Caput e 82 da Lei n. 066, de 03 Mai 93, equivalente a 50% (cinqenta por cento) do valor da remunerao mensal do servidor integrante do Quadro de Pessoal Civil do Estado do Amap, bem como, daqueles servidores pertencentes ao Quadro de Pessoal do extinto Territrio Federal do Amap, cedidos ao Estado, que detiverem Cargo Comissionado ou funo Gratificada, extensivo aos servidores militares estaduais integrantes do Quadro da Polcia Militar e do Corpo de Bombeiro Militar, de que trata o Decreto (N) n. 0205, de 22 Out 91, por ocasio de seu perodo de frias regulamentares, de acordo com o Cronograma previamente organizado pelos rgos ou Entidades, pertencentes ao Executivo Estadual da Administrao Direita e Indireta. Art. 2 - Aplica-se o disposto no artigo anterior, aos servidores apenas ocupante de Cargo Comissionado, bem como, aqueles contratados sob a modalidade de Contrato Administrativo, de que trata a Lei n. 0192, de 26 de dezembro de 1994, e demais modificaes posteriores, por ocasio de seus perodos de frias. Art. 3 - Para aqueles servidores detentores de Cargo Comissionado, junto ao Governo do Estado, e que sejam detentores de cargo efetivo, cedidos ao Estado, bem como para aqueles, contratados sob a modalidade do Contrato Administrativo, ser devido por ocasio de seu perodo de frias e gratificao natalina, proporcional ao seu tempo de efetivo exerccio, como forma de garantir a compensao, no caso de possvel exonerao tanto a pedido como de ofcio. Pargrafo nico No caso daqueles servidores somente detentores de Cargo Comissionado, sem vinculao efetiva com o Governo do Estado, aplica-se o contido no Caput deste artigo. Art. 4 - Para os ocupantes do Grupo de Magistrio, pertencentes ao Quadro de Pessoal Civil do Estado do Amap, fica obrigatoriamente concedido o adiantamento de 50% (cinqenta por cento) da gratificao natalina, no ms de julho do ano correspondente, em face do perodo de frias escolares de tal Categoria, sempre ocorrer no ms acima citado.

Art. 5 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, com seus efeitos financeiros retroativos a 1 de janeiro de 1998, revogadas as disposies em contrrio. Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sus publicao, revogadas as disposies em contrrio. Macap-AP, 26 de fevereiro de 1998 ALBINO DE ALVES DE SOUZA Secretrio de Estado da Administrao. CONCESSO DE FRIAS, ADICIONAL NATALINO E ADICIONAL DE FRIAS (Portaria N 208/99 de 23 de dezembro de 1999) (publicado no BG n. 002 de 04 Jan 2000) Regula no mbito da Polcia Militar do Amap, a concesso de frias , Adicional natalino e Adicional de frias. O COMANDO GERAL DA POLCIA MILITAR DO AMAP, no uso das suas atribuies legais, que lhe so conferidas pelo artigo 8 da Lei n 79.108, de 11 de janeiro de l977, combinado com o l do Art. 63, da Lei n 6.652, de 30 de Maio de l979, RESOLVE: Art. 1 - Estabelecer as condies e critrios e dar atribuies para o concesso de frias, adicional natalino e adicional de frias, no mbito da Polcia Militar do Amap. Art. 2 - O adicional natalino, as frias e o adicional de frias, sero concedidos pelos Comandantes de OPM, e republicados em Boletim Interno. Art. 3 - O Cmt de OPM, dever encaminhar Parte 1 Seo/EMG, contendo os nomes dos policiais-militares com direito a concesso do Adicional Natalino, para que seja feito o devido saque e publicado em Boletim Geral; Art. 4 - A 1 Seo do EMG, ficar responsvel pela publicao das frias e tramitao dos requerimentos que versam sobre Adicional Natalino dos policiais militares do EMG/PMAP, Gab Mil/Assemblia, Gab Mil/TJ, Gab Mil/Proc. Geral e Casa Mil/Gov. aos quais dever ser concedido aps autorizao do Cmt Geral; Art. 5 - As frias so afastamentos totais do servio, anual e obrigatoriamente concedidas aos policiais-militares, para descanso, a partir do ltimo ms do ano a que se referem, e durante todo o ano seguinte; Art. 6 - Cada Comandante de OPM, dever elaborar o Plano de Frias de todo o seu efetivo existente at o dia 30 Set de cada ano e encaminhar uma via a 1 Seo do EMG, para fins de controle, levando-se sempre em conta o interesse do servio e a obrigatoriedade da concesso; Art. 7 - As frias devero ser concedidas aos policiais militares dentro dos seguintes perodos:

1 perodo ---------------------- 03 Jan 16 Fev 2 perodo ---------------------- 18 Fev 02 Abr 3 perodo ---------------------- 04 Abr 18 Mai 4 perodo ---------------------- 19 Mai 02 Jul 5 perodo ---------------------- 04 Jul 17 Ago 6 perodo ---------------------- 18 Ago 01 Out 7 perodo ---------------------- 03 Out 16 Nov 8 perodo ---------------------- 17 Nov 31 Dez. Art. 8 - Durante a confeco do Plano de Frias, o Chefe da 1 Seo de cada OPM, dever calcular para cada perodo o nmero de policiais-militares a entrar em gozo de frias, levandose em conta o efetivo existente, dentro dos crculos (Oficiais - Subtenentes e Sargentos - Cabos e Soldados), e a necessidade do servio; Art. 9 - Aps a aprovao dos Planos de Frias pelo Cmt Geral da PMAP, os perodos de frias dos policiais-militares no podero sofrer modificaes, devido o efeito financeiro previamente j informado SEAD/GEA, ficando na inteira responsabilidade dos Comandantes, Chefes ou Diretores, o controle do perodo do gozo das ferais de acordo com as necessidades de cada rgo ou setor, devendo porquanto exercerem este controle, atravs de seus boletins internos; Art. 10 - Os integrantes da Banda de Msica, entraro em gozo de frias no perodo de 18 Fev 18 Mar. O adicional de frias dos integrantes da Banda de Msica ser concedido pelo Cmt da CCSv, dentro dos critrios pr estabelecidos e publicados em BG; Art. 11 - As frias devero ser concedidas a partir do 1 dia til de cada perodo; Art. 12 As frias dever ter rigorosamente o controle dos dias para desconto em frias dos policiais-militares que tenham gozado antecipadamente; Art. l3 - Os Oficiais, Sub Ten e Sgt, devero participar pr escrito, ao Chefe imediato, no mnimo 10 (dez) dias antes a data em que entraro em gozo de frias, solicitando providncias quanto ao seu substituto na funo; Art. l4 - Os Cmts de OPM devero envidar todos os esforos no sentido de que nenhum policial-militar fique sem gozar suas frias prevista e de acordo com os Planos de Frias, exceto pr extrema necessidade do servio; Art. 15 Os Cmts de OPM podero conceder adicional de frias aos seus policiais militares, publicando em Boletim Interno, dentro dos critrios estabelecidos; Art. 16 - O policial-militar que se afastar do Estado do Amap para localidades prximas, tais como: Monte Dourado, Chaves, Afu, Breves, e circunvizinhas, far js at 08 (oito) dias de adicional de frias, mediante comprovao;

Art. 17 - O policial-militar que se afastar do Estado do Amap para localidades ou cidade cuja localizao esteja acima ou nos limites de Belm/PA, far jus a 15 (quinze) dias de adicional de frias, mediante comprovao; Art. 18 - O Adicional de Frias, ser concedido a partir do ltimo dia do perodo de frias a ser gozada pelo policial-militar; Art. 19 - Os Cmt de OPM devero publicar em Boletim Interno, a apresentao dos policiais-militares pr concluso de frias e adicional com os respectivos documentos comprobatrios; Art. 20 A no comprovao de afastamento do Estado implica na no concesso de adicional de frias nas frias seguintes; Art. 21 - No far js ao adicional de frias o policial-militar que, a critrio do Comandante Geral ou do Cmt de OPM subordinada, estiver nas seguintes situaes: a) for dispensado ou licenciado pr mdicos ou Junta Mdica Pericial pr mais de 60 (sessenta) dias, ininterrupta ou no, durante 01 (um) ano; b) estiver no comportamento Insuficiente ou Mau; c) tiver gozado antecipadamente mais de 10 (dez) dias de suas frias; d) gozar suas frias imediatamente aps o gozo de trnsito; e) no ter comprovado seu afastamento do Estado nas frias anteriores. Art. 22 - No perder o direito ao adicional de frias o policial-militar que, tendo viajado, retorne a sede antes do trmino do perodo de frias ou que permanecendo inicialmente no Estado e depois dele se afaste, desde que goze no mnimo dois teros (2/3) das frias fora do Estado; Art. 23 - As frias devero ser publicadas, 60 (sessenta) dias antes da concesso, para fins de levantamento de despesas; Art. 24 - O adicional natalino ser pago aos policiais-militares no ms anterior da concesso; Art. 23 - Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao. Art. 23 - Ficam revogadas todas as disposies em contrria. Macap-AP, 23 de dezembro de 1999. _________________________________ JORGE TEIXEIRA MOREIRA - Cel PM Cmt Geral da PMAP

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BRASO DARMAS DA POLCIA MILITAR (Decreto n. 024 de 30 de Setembro de 1985) Cria o Braso DArmas da Polcia Militar do Amap, e d outras providncias. O Governador do Territrio Federal do Amap, usando das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 18, item II, do Decreto Lei n. 411, de 08 de janeiro de 1969. D E C R E T A: Art. 1 - Fica criado, na Polcia Militar do Amap, o Braso DArmas que se destinar representao simblica da Corporao, bem como autenticao e identificao de documentos oriundos da mesma. Pargrafo nico - O Braso que trata este artigo poder ser usado, ainda, nas placas e plaquetas comemorativas, chaveiros, brindes e outros que representem a PMAP. Art. 2 - O Braso DArmas ser composto por um escudo laureado pelas cores azul e vermelho, que retratam o antigo uniforme da Guarda da Fortaleza So Jos de Macap, e a sua feitura deve obedecer s propores de 7 cm de altura, por 6 cm de largura e atender s seguintes disposies: I - Ao topo a estrela branca e arestas amarelas, simbolizando o surgimento de mais uma Polcia Militar de nossa Nao. A cor branca simboliza a pureza, a serenidade e a paz. O amarelo as nossas riquezas. Ao lado da estrela, as iniciais da Polcia Militar do Amap (PMAP), nas cores preto com realce amarelo; II - Logo abaixo, a faixa com os dizeres AQUI COMEA O BRASIL, nada mais claro para indicar que iniciamos o Brasil segundo a sua situao geogrfica, tendo como ponto extremo ao norte o Cabo Orange, localizado no Oiapoque-AP, e ao sul o arroio Chu, no Rio Grande do Sul; III - Na parte superior, lados esquerdo e direito, o Braso Darmas tem as formas da Fortaleza de So Jos de Macap - guardi da sua histria, dos sculos e da paz dessa Terra; IV - Seguindo as laterais, verificam-se as formas dos escudos nobres at juntarem-se os lados, com retas e semicrculos de raios opostos, sendo que um dos raios internos do lado direito tem como ponto de partida a cidade de Macap. V - O Braso de ordem do corte horizontal, sendo que este representa a linha divisria do hemisfrio, ou seja, a Linha do Equador, com o seu marco 00 o. 00.00 localizado em Macap; VI - No interior, temos o mapa geogrfico do Territrio Federal do Amap, mostrando toda a sua riqueza de solos, dada a sua expanso no espao que ocupa da Federao. Sua cor amarela representa as suas riquezas minerais, no solo e no subsolo. Simboliza, ainda, a unio, a f e a constncia nos atos.

VII - No centro do mapa vemos o Amap, rvore que deu origem ao nome Amap, por ser pomposa no seu porte e rica em madeira de lei; seu leite, folhas e frutos serviam como medicamento e alimentos aos primeiros habitantes desta Terra. Sua cor verde-musgo representa a esperana, a f no futuro, o amor, a liberdade, a amizade, a abundncia e a cortesia. VIII - Ao p do Amap apresenta o mesmo verde, simbolizando, ainda, os nossos frteis campos agrcolas. IX - Abaixo da linha do Equador, ou seja, ao corte nobre horizontal, enraiam-se 25 (vinte e cinco) arestas negras, fazendo lembrar a convergncia para um ponto comum no mapa do Territrio, cuja cor simboliza a honestidade vivida e pregada, a obedincia lei e autoridade, a desiluso, a tristeza, a aflio e a morte. Tambm faz meno a uma das nossas mais representativas riquezas minerais, o Mangans. X - O Braso guardado, ainda, pelas palmas protetoras do Amap e seus frutos confortantes da fome. Os dois segmentos de palmas so unidos por um lao branco, simbolizando a fita do Divino Esprito Santo, folclore Amapaense. logo abaixo, a palavra Amap, em cor preta; XI - O Braso tem um contorno de cor preta conforme o modelo e com fundo branco. Art. 3 - Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio. Palcio do Setentrio, em Macap, 30 de setembro de 1985, 97 da Repblica e 42 da Criao do Territrio Federal do Amap.

JORGE NOVA DA COSTA Governador

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CURSO DE APERFEIOAMENTO DE SARGENTOS CAS E CURSO DE HABILITAO DE OFICIAIS CHO.

(Decreto n. 1287 de 13 de Maio de 1996) (D.O.E. n 1316 de 14 Mai 96)Institui na Polcia Militar do Amap, o Curso de Aperfeioamento de Sargentos e o Curso de Habilitao de Oficiais de Administrao. O Governador do Estado do Amap, usando das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 119, inciso VIII e XXV, da Constituio do Estado do Amap e o contido no Ofcio n. 055/PM-1 de 05 de maro de 1996, Considerando, que a promoo militar, aferindo-lhes graduao na escala hierrquica, condicionada a realizao de cursos de formao e aperfeioamento; Considerando, que cada fora militar planeja seu fluxo gradual e sucessivo de promoo em estrita consonncia com suas necessidades e os critrios adotados em Lei; Considerando, que a realizao destes cursos de formao no Estado, viabiliza uma reduo de despesas no Oramento destinado a PMAP, sem prejudicar o aproveitamento destes servidores, que realizam esses cursos em outras Unidades da Federao; Considerando, ainda que o custeio dos referidos cursos j est previsto no Oramento da Policia Militar do Estado, inseridos nas fontes de recursos 101 e 104/PMAP - E.D. 3.1.2.0, DECRET A: Art. 1 - Fica institudo o Curso de Aperfeioamento de Sargentos - CAS, assim como o Curso de Habilitao de Oficiais de Administrao - CHOA, na Polcia Militar do Amap. Art. 2 - O Comandante Geral da PMAP, dever baixar dentro de sua competncia, as normas reguladoras para execuo dos referidos cursos. Art. 3 - Este Decreto entra em vigor a partir de 1 de abril de 1996.

Macap-AP, 13 de maio de 1.996

JOO ALBERTO RODRIGUES CAPIBERIBE Governador(J)(o)(s)(m)(i)(r)( )(S)(o)(u)(s)(a) ( )( )( )( )( )( )( ) ( )( )( )( ) ()

CONCESSO DE ENGAJAMENTO E REENGAJAMENTO NA PMAP

(Decreto (N) n. 013 de 20 de Abril de 1978)O Governador do Territrio Federal do Amap, usando das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 18, item II, do Decreto-Lei n. 411, de 08 de janeiro de 1969, e considerando: - que h necessidade de ser estabelecida as instrues gerais para a prorrogao do tempo de servio, para as Praas da Polcia Militar, sem estabilidade assegurada; - que a prorrogao do tempo de servio Policial Militar tem como razo fundamental o interesse da Polcia Militar e obedece ao princpio de voluntariado; D E C R E T A: Art. 1 - autoridade competente para a concesso de engajamento ou reengajamento, o Comandante Geral da Polcia Militar do Amap. Art. 2 - So condies bsicas para a concesso da prorrogao do tempo de servio Policial Militar: I - interesse da Polcia Militar; II - satisfazer a Praa PM aos requisitos de seleo transcrito no artigo 5 do presente Decreto. Art. 3 - Denomina-se a primeira prorrogao do tempo de servio da Praa de Engajamento, e as posteriores, de Reengajamento; sendo que a durao das prorrogaes a seguinte: I - Engajamento, perodo de 01 (um) ano, contado a partir do dia imediato ao trmino do perodo de 12 (doze) meses do servio Policial Militar inicial; II - Reengajamento, perodo de 02 (dois) anos contados a partir do dia imediato ao trmino da prorrogao anterior, at a Praa atingir estabilidade assegurada. Art. 4 - As Praas que, durante a realizao do curso, conclurem o tempo de permanncia na Polcia Militar, tero seu licenciamento adiado at a concluso do curso, ocasio em que devero requerer engajamento ou reengajamento, que ser contado a partir da data do trmino do tempo de servio anterior. Art. 5 - So requisitos para a prorrogao de tempo de servio Policial Militar: 1 - ser julgado apto em inspeo de sade; 2 - ser aprovado em exame fsico; 3 - ter boa formao moral;

4 - ter boa conduta civil e militar, no estando classificado no comportamento Mau; 5 - ter acentuado esprito policial militar, evidenciado pelas manifestaes de comprovada capacidade de trabalho e eficiente desempenho das funes, disciplina e subordinao atravs registro na ficha conceito, avaliada pelo Comandante da Subunidade. .Art. 6 - Este Decreto entrar em vigor a contar de 15 de janeiro de 1978. Art. 7 - Regadas as disposies em contrrio. Palcio do Setentrio, em Macap-AP, 20 Abril de 1978, 89 da Repblica e 35 da Criao do Territrio Federal do Amap. ARTHUR AZEVEDO HENNING Governador(J)(o)(s)(m)(i)(r)( )(S)(o)(u)(s)(a) ( )( )( )( )( )( )( ) ( )( )( )( ) ()

NORMAS PARA CONCESSO DE ENGAJAMENTO, REENGAJAMENTO, E LICENCIAMENTO DA PMAP.(Publicado no BI n. 170, de 09 Set 83) Visando criar uma nica linha de conduta que devero seguir aqueles que direta ou indiretamente lidam com processos de engajamento, reengajamento e licenciamento de praas na Polcia Militar do Amap, ficam estabelecidas as seguintes NORMAS, no que no contrariem o Decreto Governamental (E) n. 013, de 20 Abr 78 e a Lei n. 6.652, de 30 Mai 79 (Estatuto dos Policiais Militares das Policias Militares dos Territrios Federais do Amap, Rondnia e Roraima): 1. O engajamento ou reengajamento ser procedido do ato de fixao da data de incio do respectivo engajamento ou reengajamento. 2. A Concesso de engajamento ou reengajamento ser solicitada pelo policial militar interessado ao Comandante Geral da PMAP, atravs de requerimento, conforme modelo fixado pela 1 Seo do EMG com antecedncia de 45 (quarenta e cinco) dias e dever ser entr egue na subunidade do requerido. 3. O requerimento dever ser entregue no protocolo da Ajudncia Geral da PMAP com 30 (trinta) dias de antecedncia devidamente informado o com o parecer do Coma ndante da subunidade sobre a concesso ou no do engajamento ou reengajamento. 4. Devero constar da informao todos os dados indispensveis concesso do engajamento ou reengajamento, de acordo com o modelo fixado pela 1 Seo do EMG. 5. O policial Militar ao requerer a concesso do engajamento ou reengajamento dever preencher os requisitos previstos no art. 5 do Decreto (E) n. 013, de 20 Abr 78. 6. O policial militar que inicialmente no obtiver o conceito mnimo (REGULAR) no Teste de Aptido Fsica para engajamento ou reengajamento dever realiza -lo novamente no prazo de 15 (quinze) dias, sendo considerado reprovado se desta vez no obtiver o conceito mnimo, ocasio em que ser licenciado por concluso de tempo de servio. 7. O policial militar que at o ltimo dia do trmino do seu tempo do servio no for julgado apto em inspeo de sade, ser encaminhado Junta Mdica pericial do GTFA para definio de sua situao. 7.a Se for concedida Licena para Tratamento de Sade e aps esta, for considerado apto, o policial militar apresentar-se- pronto para o servio, devendo realizar o TAF e o seu engajamento ou reengajamento ser contado a contar da data do trmino do tempo do servio anterior. 7.b Se no final da licena para Tratamento de Sade no for julgado apto, a subunidade propor a reforma do policial militar, de acordo com o previsto no Art. 96, da Lei n. 6.652, de 30 Mai 79, caso seja estabilizado e em caso de no ser estabilizado, mas podendo prover os meios de subsistncia e no ser invlido, ser automaticamente licenciado, por no preencher os requisitos previstos no Decreto (E) n. 013 de 20 Abr 78, caso o policial militar no seja

estabilizado ou ter sido julgado incapaz definitivamente para o servio da Polcia Militar, sendo considerado invlido e no podendo prover os meios de subsistncia, por parecer da Junta Mdica Pericial do GTFA, ser reformado, conforme a Lei n. 6.652 de 30 Mai 79. 7.c Se a Licena para Tratamento de Sade se estender por tempo contnuo superior a um ano, o policial militar ser agregado e ao completar mais de 02 (dois) anos, por ter sido julgado incapaz pela Junta Mdica Pericial do GTFA, mesmo temporariamente, a subunidade propor a sua Reforma, de acordo com o que estabelece os Art. 79 e 96, da Lei acima citada, obedecendo porm, o inscrito no item 7.b, destas Normas. 8. A 1 Seo do EMG ficar encarregada da designao da Comisso que aplicar o TAF, bem como dever publicar em BI o resultado da ata. 9. O policial militar que deixar de requerer engajamento ou reengajamento no prazo estipulado de acordo com o item 2 da presente Normas, ser licenciado automaticamente por concluso de tempo de servio, aps observada a legislao especfica. Neste caso, a subunidade com 30 (trinta) dias de antecedncia, dever informar ao rgo competente, atravs Parte. 10. O policial militar que no mais desejar continuar servindo na Polcia Militar do Amap, dever encaminhar ao Comandante Geral da PMAP, atravs da subunidade que pertence, com antecedncia de 45 (quarenta e cinco) dias, em caso de licenciamento a pedido, obedecendo o disposto no Art. 112 e seus pargrafos, da Lei n. 5.632, de 30 Mai 79, requerimento obedecendo o modelo fixado pela 1 Seo do EMG, solicitando licenciamento. 11. O requerimento a que se refere o item 10, da presente Norma, dever ser entregue no protocolo da Ajudncia Geral da PMAP com 30 (trinta) dias de antecedncia, devidamente informado pelo Comandante da subunidade, sobre a situao do referido policial militar, em caso de licenciamento por concluso de tempo de servio e com 10 (dez) dias de antecedncia, em caso de licenciamento a pedido. 12. Os Comandantes de Subunidades, devero providenciar para que sejam recolhidas peas de uniformes, armamento e carteira de identidade dos policiais militares que forem licenciados, bem como o ajuste de contas, se for o caso. 13. A Carteira de Identidade do policial militar licenciado, dever ser remetida ao Servio de Identificao da PMAP, para as providncias cabveis, no prazo de 15 (quinze) dias, a partir da data do licenciamento do policial militar. 14. o Policial militar a ser licenciado, dever ser apresentado na 1 Seo do EMG, at 05 (cinco) dias antes da data prevista para o seu licenciamento, a fim de que seja resolvida a sua situao militar, de acordo com a Lei do Servio Militar e seu regulamento. 15. Aps a publicao em BI do licenciamento do policial militar, a 1 Seo do EMG providenciar a expedio do respectivo Certificado Militar ou no, dependendo da sua situao militar, de acordo com a Lei do Servio Militar e seu regulamento (Lei n. 4.375, de 17 Ago 64, retificada pela Lei n. 4.754 de 18 Ago 65 e Decretos n. 57.654, de 20 Jan 66 e 58.759 de

28 Jul 66), e providenciar a remessa do respectivo BI CSM de origem, bom como do seu Certificado Militar, se for o caso. JORGE BORGES CALADO Maj PM Cmt Geral da PMAP

CONCESSO DE ENGAJAMENTO E REENGAJAMENTO - NORMAS(Portaria n. 179/PM-1 de 22 de Setembro de 1995)

Regula no mbito da Polcia Militar do Amap, a conduta da concesso de Engajamento e Reen gajamento.

O COMANDO GERAL DA POLCIA MILITAR DO AMAP, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo Decreto Governamental (N) n. 001, de 24 de janeiro de 1990, e o que prescreve o Art. 1 do Decreto (E) n. 013, de 20 de Abril de 1978, e considerando que o nmero de requerimentos de engajamentos e reengajamentos vem aumentando anualmente, havendo desta forma um volume ainda maior de trabalho a ser desenvolvido pela 1 Seo do EMG/PMAP: R E S O L V E: Art. 1 - Delegar ao PM-1/EMG, aos Comandante de Batalho e Cmt do CFAP, competncia para a concesso de engajamento ou reengajamento aos policiais militares, que estiverem sob seu comando; Art. 2 - Os policiais militares que quando do seu engajamento ou reengajamento estiverem no comportamento MAU, devero seus requerimentos serem encaminhados para a 1 Seo/EMG, a fim de que o Comandante Geral possa emitir o parecer final; Art. 3 - Quando em um requerimento de engajamento ou reengajamento for dado o parecer contrrio a pretenso do requerente, dever o mesmo ser encaminhado 1 Seo/EMG, para analise e deciso do Comandante Geral; Art. 4 - Os requerimentos de engajamento ou reengajamento dos policiais militares que no se encontram servindo nos Batalhes PM ( 1 , 2, 3 BPM) e CFAP, devero ser encaminhados 1 Seo/EMG, a quem cabe o controle e regulamentao. Art. 5 - Os Comandantes de Batalho, devero fazer a publicao em Boletim Interno, da Comisso de Aplicao do TAF, do resultado do Exame Mdico e da concesso do engajamento ou reengajamento de seus policiais militares.

Art. 6 - Revogam-se as disposies em contrrio, esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publicao. Quartel do Comando Geral em Macap, 22 de setembro de 1995 _______________________________________ CALIXTRATO VIDEIRA DA SILVA - Cel PM Cmt Geral da PMAP

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LICENA PARA TRATAMENTO DE SADE - NORMAS(Portaria n. 168/ PM-1 de 06 de setembro de 1994) O Comandante Geral da Polcia Militar do Estado do Amap, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo Decreto Governamental (N) n. 001, de 24 de janeiro de 1980, Considerando a necessidade de disciplinar o atendimento mdico no Centro de Sade da Polcia Militar do Amap, Considerando as inmeras faltas aos servios por policiais militares e posteriormente justificas com atestados mdicos, R E S O L V E: Art. 1 - Determinar que toda licena mdica para tratamento de sade s ter validade se concedida ou homologada pelos mdicos da Corporao. Art. 2 - Os mdicos da Corporao s podero conceder at 30 dias de licena mdica ininterrupta, inclusive licena para acompanhar pessoas, licena para tratamento de sade de pessoa da famlia ou licena para tratamento de sade prpria. Art. 3 - As licenas mdicas que excederem a 30 dias ou as que excederem a 30 dias com interrupo, bem como as licenas que tiverem como finalidade acompanhar pessoas, licenas para tratamento de sade de pessoas da famlia ou licena para tratamento de sade prpria por mais de 30 dias devero ser concedidas pela Junta Mdica Pericial Federal ou Junta Mdica do Estado, quando for o caso; Art. 4 - O policial militar que necessitar de atendimento mdico dever dirigir-se sua OPM de onde ser encaminhado ao Centro de Sade da PMAP; Art. 5 - Aps a concesso da licena mdica, o Centro de Sade da PMAP dever encaminhar no prazo de 24 (vinte e quatro) horas Ajudncia Geral para publicao em Boletim Geral ou s prprias OPM para publicao em seus Boletins Internos;

Art. 6 - A licena mdica por mais de 30 (trinta) dias implicar na perda da funo, conforme o que prescreve os regulamentos militares; Art. 7 - A licena mdica por mais de 30 (trinta) dias cuja causa no tenha sido em servio, implicar na perda da Indenizao de Tropa, por no estar efetivamente no desempenho de suas atividades especficas da Corporao e a Gratificao de Atividade Militar por no estar no efetivo exerccio de atividade militar. Art. 8 - Revogam-se as disposies em contrrio. Art. 9 - Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao. Macap-AP, 06 de setembro de 1994 JOSEMIR MENDES DE SOUSA - Cel PM Cmt Geral da PMAP

CONSELHO DE DISCIPLINA(Lei n. 6.804 de 07 de Julho de 1.980) (D.O.U. de 08 Jul 80) Dispe sobre o Conselho de Disciplina das Polcias Militares dos Territrios Federais do Amap, de Roraima e de Rondnia, e d outras providncias. O Presidente da Repblica Fao saber que o congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - O Conselho de Disciplina destinado a julgar a incapacidade do Aspirante a Oficial PM e das demais praas das Polcias Militares dos Territrios Federais do Amap, de Roraima e de Rondnia, com estabilidade assegurada, para permanecerem na ativa, criando-lhes, ao mesmo tempo, condies para se defenderem. Pargrafo nico - Ao Conselho de Disciplina pode, tambm, ser submetido o Aspirante a Oficial PM e as demais praas das Polcias Militares do Amap, de Roraima e de Rondnia, reformados ou na reserva remunerada, presumivelmente incapazes de permanecerem na situao de inatividade em que se encontram. Art. 2 - submetida a Conselho de Disciplina, ex-offcio, a praa referida no artigo anterior e seu pargrafo nico: I - acusado oficialmente ou por qualquer meio lcito de comunicao social de ter: a) procedido incorretamente no desempenho do cargo; b) tido conduta irregular; ou

c) praticado ato que afete a honra pessoal, o pundonor policial militar, ou o decoro da classe; II - afastada do cargo, na forma do Estatuto dos Policiais Militares por se tornar incompatvel com o mesmo ou demonstrar incapacidade no exerccio de funes policiais militares a elas inerentes, salvo se o afastamento for decorrncia de fatos que motivem sua submisso a processo; III - Condenada por crime de natureza dolosa, no previsto na legislao especial concernente Segurana Nacional, em tribunal civil ou militar, pena restrita de liberdade individual at 2(dois) anos, to logo transite em julgado a sentena, ou IV - pertencente a partido poltico ou associao, suspensos ou dissolvidos por fora de disposio legal ou deciso judicial, ou que exera atividades prejudiciais ou perigosas Segurana Nacional. Pargrafo nico - considerado pertencente a partido ou associao a que se refere este artigo, para os efeitos desta Lei, a praa da polcia Militar que, ostensiva ou clandestinamente: a) estiver inscrito como seu membro; b) prestar servios ou angariar valores em seu benefcio; c) realizar propaganda de suas doutrinas; ou d) colaborar, por qualquer forma, mas sempre de modo inequvoco ou doloso, em suas atividades. Art. 3 - A praa da ativa da Polcia Militar, ao ser submetida a Conselho de Disciplina, afastada do exerccio de suas funes. Art. 4 - A nomeao do Conselho de Disciplina, por liberao prpria ou por ordem superior, da competncia do Comandante Geral da Corporao. Art. 5 - O Conselho de Disciplina composto de 3 (trs) oficiais da Corporao da ativa. 1 - O membro mais antigo do Conselho de Disciplina, no mnimo um oficial intermedirio, o presidente: o que se lhe segue em antigidade o interrogante e relator, e o mais recente, o escrivo. 2 - No podem fazer parte do Conselho de Disciplina: a) o oficial que formulou a acusao; b) os oficiais que tenham entre si, com o acusador ou com o acusado, parentesco consangneo ou afim, na linha reta ou at quarto grau de consanginidade colateral ou de natureza civil; c) os oficiais que tenham particular interesse na deciso do Conselho de Disciplina. Art. 6 - O Conselho de Disciplina funciona sempre com a totalidade de seus membros, em local onde a autoridade nomeante julgue melhor indicado para a apurao dos fatos. Art. 7 - Reunido o Conselho de Disciplina, convocado previamente por seu Presidente, em local, dia e hora designados com antecedncia, presente o acusado, o Presidente manda proceder leitura e autuao dos documentos que constituram o ato de nomeao do Conselho;

em seguida, ordena a qualificao e o interrogatrio do acusado, o que reduzido a auto, assinado por todos os membros do Conselho e pelo acusado, fazendo-se a juntada de todos os documentos por este oferecidos. Pargrafo nico - Quando o acusado praa da reserva remunerada ou reformado e no for localizado ou deixar de atender intimao, por escrito para comparecer perante o Conselho de Disciplina: a) a intimao publicada em rgo de divulgao na rea de domiclio do acusado; b) o processo corre revelia, se o acusado no atender publicao. Art. 8 - Aos membros do Conselho de Disciplina licito reperguntar ao acusado e s testemunhas sobre o objeto da acusao e propor diligncia para o esclarecimento dos fatos. Art. 9 - Ao acusado assegurada ampla defesa, tendo ele, aps o interrogatrio, prazo de 5 (cinco) dias para oferecer suas razes por escrito, devendo o Conselho de Disciplina fornecer-lhe o libelo acusatrio, onde constem, com mincias, o relato dos fatos e a descrio dos atos que lhe so imputados. 1 - O acusado deve estar presente a todas as sesses do Conselho de Disciplina, exceto sesso de deliberao do relatrio. 2 - Em sua defesa, pode o acusado requerer a produo, perante o Conselho de Disciplina, de todas as provas permitidas no Cdigo de Processo Penal Militar. 3 - As provas a serem realizadas mediante Carta Precatria so efetuadas por intermdio da autoridade policial militar ou, na falta desta, da autoridade judiciria local. 4 - O processo acompanhado por um oficial: a) indicado pelo acusado, quando este o desejar, para orientao de sua defesa; ou b) designado pelo Comandante Geral da Corporao, nos casos de revelia. Art. 10 - O Conselho de Disciplina pode inquirir o acusado ou receber, por escrito, seus esclarecimentos, ouvindo, posteriormente a respeito, o acusado. Art. 11 - O Conselho de Disciplina dispe de prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de sua nomeao, para a concluso de seus trabalhos, inclusive remessa do relatrio. Pargrafo nico - O Comandante Geral da Corporao, por motivos excepcionais, pode prorrogar em at 20 (vinte) dias o prazo de concluso dos trabalhos. Art. 12 - Realizadas todas as diligncias, o Conselho de Disciplina passa a deliberar, em sesso secreta, sobre o relatrio a ser redigido. 1 - O relatrio, elaborado pelo escrivo e assinado por todos os membros do Conselho de Disciplina, deve decidir se a praa:

a) , ou no, culpada da acusao que lhe foi feita; ou b) no caso do inciso III do Art. 2 desta Lei, levados em considerao os preceitos de aplicao da pena previstos no Cdigo Penal Militar, est, ou no, incapaz de permanecer na situao em que se encontra na inatividade. 2 - A deciso do Conselho de Disciplina tomada por maioria de votos de seus membros. 3 - Quando houver voto vencido, facultada sua justificao por escrito. 4 - Elaborado o relatrio, com um termo de encerramento, o Conselho de Disciplina remete o processo ao Comandante Geral da Corporao. Art. 13 - Recebidos os autos do Processo do Conselho de Disciplina, o Comandante Geral, dentro do prazo de 20 (vinte) dias, aceitando ou no seu julgamento e, neste ltimo caso, ju stificando os motivos de seu despacho, determina: I - o arquivamento do processo, se no julgar a praa culpada ou incapaz de permanecer na ativa ou na inatividade; II - a aplicao de pena disciplinar, se considerar transgresso disciplinar a razo pela qual a praa foi julgada culpada; III - a remessa do processo instncia competente, se considerar crime ou contraveno penal a razo pela qual a praa foi julgada culpada; ou IV - a excluso a bem da disciplina ou a remessa do processo ao Governador do Territrio Federal propondo a efetuao da reforma, se considerar que: a) a razo pela qual a praa foi julgada culpada est prevista nos incisos I, II ou IV do Art. 2 desta Lei; ou b) pelo crime cometido, previsto no inciso III do Art. 2 desta Lei, a praa foi julgada incapaz de permanecer na ativa ou na inatividade. 1 - O despacho que determinar o arquivamento do processo deve ser publicado oficialmente e transcrito nos assentamentos da praa, se esta da ativa. 2 - A reforma da praa efetuada no grau hierrquico que possui na ativa, com proventos proporcionais ao tempo de servio. Art. 14 - O acusado ou, no caso de revelia, o oficial que acompanhou o processo pode interpor recurso da deciso do Conselho de Disciplina, ou da soluo posterior do Comandante Geral da Corporao. Art. 15 - Cabe ao Governador do Territrio Federal, em ltima instncia, no prazo de 20 (vinte) dias, contados da data do recebimento do processo, julgar os recursos que forem interpostos nos processos oriundos dos Conselhos de Disciplina.

Art. 16 - Aplicam-se a esta Lei, subsidiariamente, as normas do Cdigo de Processo Penal Militar. Art. 17 - Prescrevem em 6 (seis) anos, contados da data em que forem praticados, os casos previstos nesta Lei. Pargrafo nico - Os casos tambm previstos no Cdigo Penal Militar, como crime, prescrevem nos prazos nele estabelecidos. Art. 18 - O Governador do Territrio Federal baixar as respectivas instrues complementares, necessrias execuo desta Lei. Art. 19 - Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao. Art. 20 - Revogam-se as disposies em contrrio.

Braslia, em 07 de julho de 1980; 159 da Independncia e 92 da Republica.

JOO FIGUEIREDO Mrio David Andreazza

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CONSELHO DE JUSTIFICAO(Lei n. 6.784 de 20 Mai 80) (D.O.U. de 21 Mai 80) Dispe sobre o Conselho de Justificao das Polcias Militares dos Territrios Federais do Amap, de Roraima e de Rondnia e d outras providncias. O Presidente da Repblica Fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - O Conselho de Justificao destinado a julgar, atravs de processo especial, da incapacidade do oficial das Policias Militares dos Territrios Federais do Amap, de Roraima e de Rondnia, para permanecer na ativa, criando-lhe, ao mesmo tempo, condies para se justificar.

Pargrafo nico - Ao Conselho de Justificao pode, tambm, ser submetido o oficial da reserva remunerada ou reformado, presumivelmente incapaz de permanecer na situao de inatividade em que se encontra. Art. 2 - submetido ao Conselho de justificao, a pedido ou ex-officio, o oficial das Polcias Militares dos Territrios Federais do Amap, de Roraima e de Rondnia: I - acusado oficialmente ou por qualquer meio lcito de comunicao social de ter: a) procedido incorretamente no exerccio do cargo; b) tido conduta irregular; c) praticado ato que afete a honra pessoal, o pundonor policial militar, ou de decoro da classe. II - considerado no habilitado para o acesso, em carter provisrio, no momento em que vinha a ser objeto de apreciao para ingresso em Quadro de Acesso; III - afastado do cargo, na forma da legislao especfica, por se tornar incompatvel com o mesmo, ou demonstrar incapacidade no exerccio de funes policiais militares a ele inerentes, salvo se o afastamento for decorrente de fatos que motivem sua submisso a processo; IV - condenado por crime de natureza dolosa, no previsto na legislao especial concernente Segurana Nacional, em tribunal civil ou militar, pena restritiva da liberdade individual at 02 (dois) anos, to logo transite em julgado a sentena; ou V - pertencente a partido poltico ou associao, suspensos ou dissolvidos por fora de disposio legal ou deciso judicial, ou que exera atividades prejudiciais ou perigosas Segurana Nacional. Pargrafo nico - considerado pertencente a partido ou associao a que se refere este artigo, para os efeitos desta Lei, o oficial das Polcias Militares dos Territrios Federais do Amap, de Roraima e de Rondnia que, ostensiva ou clandestinamente: a) estiver inscrito como seu membro; b) prestar servios ou angariar valores em seu benefcio; c) realizar propaganda de suas doutrinas; d) colaborar, por qualquer forma, mas sempre de modo inequvoco ou doloso, em suas atividades. Art. 3 - O Oficial da ativa das Policias Militares dos Territrios Federais do Amap, de Roraima e de Rondnia, ao ser submetido ao Conselho de Justificao, afastado do exerccio de suas funes. I - automaticamente, nos casos dos incisos IV, e V do Art. 2 desta Lei; II - a critrio do Comandante Geral da Corporao, no caso do inciso I do Art. 2 desta Lei. Art. 4 - A nomeao do Conselho de Justificao da competncia do Governador do Territrio Federal.

1 - O Governador do Territrio Federal pode, com base nos antecedentes do Oficial a ser julgado e na natureza ou falta de consistncia dos fatos argidos, considerar, desde logo, improcedente a acusao e indeferir, em conseqncia, o pedido de nomeao do Conselho de Justificao. 2 - No podem fazer parte do Conselho de Justificao: a) O oficial que formulou a acusao; b) Os oficiais que tenham entre si, com o acusador ou com o acusado, parentesco consangneo ou afim na linha reta ou at quarto grau de consanginidade colateral ou de natureza civil; e c) Os oficiais subalternos. 3 - Quando o justificante for Oficial Superior de ltimo posto, os membros do Conselho de Justificao sero nomeados dentre os Oficiais daquele posto, da ativa ou na inatividade, mais antigos que o justificante. 4 - Quando o justificante for Oficial da reserva remunerada ou reformado, um dos membros do Conselho de Justificao pode ser da reserva remunerada. Art. 6 - O Conselho de Justificao funciona sempre com a totalidade de seus membros, em local onde a autoridade nomeante julgue melhor indicado para a apurao dos fatos. Art. 7 - Reunido o Conselho de Justificao, convocado previamente por seu presidente, em local, dia e hora designados com antecedncia, presente o justificante, o presidente manda proceder a leitura e autuao dos documentos que constituram o ato do Conselho de justificao; em seguida, ordena a qualificao e o interrogatrio do justificante, o que reduzido a auto, assinado por todos os membros do Conselho e pelo justificante, fazendo-se a juntada de todos os documentos por este oferecido. Pargrafo nico - Quando o justificante for Oficial da reserva remunerada ou reformado e no for localizado ou deixar de atender intimao por escrito para comparecer perante o Conselho de Justificao: a) a intimao publicada em rgo de divulgao na rea de domiclio do justificante; e b) o processo corre revelia, se o justificante no atender publicao. Art. 8 - Aos membros do Conselho de justificao lcito reperguntar ao justificante e s testemunhas sobre o objeto da acusao e propor diligncias para o esclarecimento dos fatos. Art. 9 - Ao justificante assegurada ampla defesa, tendo ele, aps o interrogatrio, prazo de 5 (cinco) dias para oferecer suas razes por escrito devendo o Conselho de Justificao fornecer-lhe o libelo acusatrio, onde constem, com mincias, o relato dos fatos e a descrio dos atos que lhe so imputados.

1 - o justificante deve estar presente a todas as sesses do Conselho de Justificao, exceto sesso secreta de deliberao do relatrio. 2 - Em sua defesa, pode o justificante requerer a produo, perante o Conselho de justificao, de todas as provas permitidas no Cdigo de Processo Penal Militar. 3 - As provas, a serem realizadas mediante Carta Precatria, so efetuadas por intermdio da autoridade policial militar ou, na falta desta, da autoridade judiciria local. Art. 10 - O Conselho de Justificao pode inquirir o acusador ou receber, por estrito, seus esclarecimentos, ouvindo posteriormente, a respeito, o justificante. Art. 11 - O Conselho de justificao dispe de um prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da sua nomeao para a concluso de seus trabalhos, inclusive remessa do relatrio. Pargrafo nico - O Governador do Territrio Federal, por motivos excepcionais, pode prorrogar em at 20 (vinte) dias o prazo de concluso dos trabalhos. Art. 12 - Realizadas todas as diligncias, o Conselho de Justificao passa a deliberar, em sesso secreta, sobre o relatrio a ser redigido. 1 - O Relatrio elaborado pelo escrivo e assinado por todos os membros do Conselho de Justificao, deve julgar se o justificante: a) , ou no, culpado da acusao que lhe foi imputada; ou b) no caso do inciso II do art. 2 desta Lei, est, ou no, sem habilitao para o acesso, em carter definitivo; ou c) no caso do inciso IV do art. 2 desta Lei, levados em considerao os preceitos de aplicao de pena previstos no Cdigo Penal Militar, est, ou no, incapacitado para permanecer na ativa ou na situao em que se encontra na inatividade. 2 - A deliberao do Conselho de Justificao tomada por maioria de votos de seus membros. 3 - Quando houver voto vencido, facultada sua justificao por escrito. 4 - Elaborado o relatrio com um termo de encerramento, o Conselho de justificao remete o processo ao Governador do Territrio Federal, por intermdio do Comandante Geral da Corporao. Art. 13 - Recebidos os autos do Processo do Conselho de justificao, o Governador do Territrio Federal, dentro de 20 (vinte) dias, aceitando ou no seu julgamento e, neste ltimo caso, justificando os motivos de seu despacho, determina: I - o arquivamento do processo, se considerar procedente a justificao; II - a aplicao de pena disciplinar, se considerar transgresso disciplinar a razo pela qual o oficial foi julgado culpado;

III - na forma da legislao especfica, a adoo das providncias necessrias transferncia para a reserva remunerada, se o oficial for considerado no habilitado para o acesso em carter definitivo; IV - a remessa do processo instncia competente, se considerar crime ou contraveno penal a razo pela qual o oficial PM foi julgado culpado; V - a remessa do processo ao Tribunal de Justia do Distrito Federal e Territrios: a) se a razo pela qual o oficial foi julgado culpado est prevista nos incisos I, III e V do art. 2 desta Lei; b) se, pelo crime cometido previsto no inciso IV do art. 2 desta Lei, o oficial foi julgado incapaz de permanecer na ativa ou na inatividade. Pargrafo nico - O despacho que julgou procedente a justificao deve ser publicada oficialmente e transcrito nos assentamentos do oficial, se este da ativa. Art. 14 - da competncia do Tribunal de Justia do Distrito Federal e Territrios julgar, em instncia nica, os processos oriundos do Conselho de justificao, a ele remetidos pelo Governador do Territrio Federal. Art. 15 - No Tribunal de Justia do Distrito Federal e Territrios, distribudos o processo, o mesmo relatado por um dos seus membros que, antes, deve abrir prazo de 5 (cinco) dias para a defesa se manifestar, por escrito, sobre a deciso do Conselho de Justificao. Pargrafo nico - Concluda esta fase, o processo submetido a julgamento. Art. 16 - O Tribunal de justia do Distrito Federal e Territrios, caso julgue provado que o oficial culpado do ato ou fato previsto nos incisos I, III e V do art. 2 desta Lei, fica incapacitado de permanecer na ativa ou na inatividade, deve, conforme o caso: I - declar-lo indigno do oficialato ou com ele incompatvel, determinando a perda de seu posto e patente; ou II - determinar sua reforma. 1 - A reforma do oficial efetuada no posto que possui na ativa, com proventos proporcionais ao tempo de servio. 2 - A reforma do oficial ou sua demisso ex-offcio, conseqente da perda do posto e patente, conforme o caso, efetuada por ato do Governador do Territrio Federal, to logo seja publicado o acrdo do Tribunal de Justia do Distrito Federal e Territrios. Art. 17 - Aplicam-se esta Lei, subsidiariamente, as normas do Cdigo de Processo Penal Militar. Art. 18 - Prescrevem em 6 (seis) anos, contados da data em que foram praticados, os casos previstos nesta Lei. Pargrafo nico - Os casos previstos, como crime; no Cdigo Penal Militar prescrevem nos prazos nele estabelecidos.

Art. 19 - Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao. Art. 20 - Revogam-se as disposies em contrrio. Braslia, em 20 de maio de 1908; 159 da Independncia e 92 da Repblica. JOO FIGUEIREDO MRIO DAVID ANDREAZZA

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GRATIFICAO DE ATIVIDADE MILITAR(Lei Delegada n. 12 de 07 de Agosto de 1992) (D.O.U. n. 152 de 10 Ago 92) Dispe sobre a instituio de Gratificao de Atividade Militar - GAM para os servidores militares federais das Foras Armadas.

O Presidente da Repblica.Fao saber que, no uso da delegao constante da Resoluo CN n. 1 (1), de 30 de julho de 1992, decreto a seguinte Lei: Art. 1 - Fica instituda a Gratificao de Atividade Militar, devida mensal e regularmente paga aos servidores militares federais das Foras Armadas, pelo efetivo exerccio de atividade militar, ou, em decorrncia deste, quando na inatividade. 1 - Excluem-se do disposto neste artigo as praas prestadoras do servio militar inicial e as praas especiais, exceto o Guarda-Marinha e o Aspirante a Oficial. (Revogado por MP n. 583 de 16 Ago 94 - DOU n. 157 de 17 Ago 94). 2 - A Gratificao de Atividade Militar passa a integrar a estrutura remuneratria dos militares da ativa e os proventos na inatividade de que tratam os artigos 2, II e 59, pargrafo nico, da Lei n. 8.237 (2), de 30 de setembro de 1991. Art. 2 - O valor da Gratificao corresponde a 160% do soldo ou quotas de soldo do respectivo posto ou graduao, e ser implantado gradativamente, de forma no cumulativa, nos seguintes percentuais: I - 80%, a partir de 1 de julho de 1992; II - 100%, a partir de 1 de outubro de 1992; III - 120%, a partir de 1 de dezembro de 1992; IV - 140%, a partir de 1 de fevereiro de 1993; V - 160%, a partir de 1 de abril de 1993. Art. 3 - Observadas as excluses de que trata o inciso II do artigo 3 da Lei n. 8.448(3), de 21 de julho de 1992, em nenhuma hiptese sero pagas, aos militares, ativos ou inativos, vantagens que, somadas, ultrapassem duas vezes o valor do maior soldo, nelas includa a Gratificao de Atividade Militar, objeto desta Lei. Art. 4 - Sobre a Gratificao de Atividade Militar incidir a contribuio para a penso militar, correspondente a um dia e meio de gratificao, independentemente da contribuio de que trata o artigo 96 da Lei n. 8.237, de 1991. Art. 5 - Esta Lei Delegada entra em vigor na data de sua publicao, com efeitos financeiros a contar de 1 de julho de 1992, observada a gradao estabelecida pelo artigo 2. Fernando Collor - Presidente da Repblica Clio Borja.

Marclio Marques Moreira. (1) - Leg. Fed., 1992, pg. 650; 480. (2) - Leg. Fed., 1991, pg. 631; (3) - Leg. Fed., 1992, pg.

PENSO POLICIAL MILITAR DA PMAP(Lei n. 7.284, de 11 de Dezembro de 1984) ( Publicado no D.O.U. de 12 Dez 84)

NDICE SISTEMTICOArtigos CAPTULO I Da Instruo da Penso Policial Militar CAPTULO II Dos Contribuintes e das Contribuies CAPTULO III Dos Beneficirios e sua Habilitao CAPTULO IV Da Declarao de Beneficirios CAPTULO V Das Penses CAPTULO VI Da Perda e da Reverso da Penso CAPTULO VII Disposies Gerais e Transitrias

01

02 07

08 11

12 15 16 1a 24

25 e 26

27 36.

PENSO POLICIAL MILITAR DA PMAP(Lei n. 7.284, de 11 de Dezembro de 1984) ( Publicado no D.O.U. de 12 Dez 84) Dispe sobre a Penso Policial Militar das Polcias Militares dos Territrios Federais do Amap e de Roraima, e d outras providncias. O PRESIDENTE DA REPBLICA Fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPTULO I Da Instituio da Penso Policial Militar Art. 1 - Fica instituda, nos Territrios Federais do Amap, e de Roraima, a Penso Policial Militar destinada a amparar nos termos e condies desta Lei, os beneficirios dos policiais militares falecidos ou extraviados, das Polcias Militares criadas pela Lei n. 6.270, de 26 de novembro de 1975. Pargrafo nico Para fins desta Lei, denomina-se Penso, a Penso Policial Militar de que trata este artigo. CAPTULO II Dos Contribuintes e das Contribuies Art. 2 - So contribuintes obrigatrios da Penso, mediante desconto mensal em folha de pagamento, os seguintes policiais militares da ativa, da reserva remunerada e reformados: I - os oficiais, aspirantes a oficial, alunos da Escola de Formao de Oficiais, subtenentes e sargentos PM; II - os cabos e soldados PM, com mais de 2(dois) anos de efetivo servio prestado Corporao, se da ativa, ou com qualquer tempo de servio, se na inatividade. Art. 3 - Os oficiais PM demitidos a pedido e as praas licenciadas a pedido, ou concluso de tempo de servio, podero continuar como contribuintes facultativos da Penso, desde que o requeiram no prazo mximo de 01 (um) ano, contado da data do ato de demisso ou licenciamento, e se obriguem ao pagamento da respectiva contribuio, a partir da data em que tenham sido demitidos ou licenciados. Art. 4 - O valor mensal da contribuio para a Penso policial militar ser igual a 2(dois) dias do soldo, arredondado em cruzeiros, para a importncia imediatamente superior. 1 - O valor da contribuio do policial militar na inatividade ser correspondente ao do posto, ou ao da graduao, cujo soldo constitui a parcela bsica para o clculo dos respectivos proventos.

2 - O valor da contribuio facultativa, na inatividade, ser igual ao do posto, ou ao da graduao, que o policial militar possua na ativa. 3 - Caso o policial militar contribua para a penso de posto ou de graduao superior ao seu, esta contribuio ser igual a 2(dois) dias do soldo desse posto ou graduao. 4 - O oficial PM que atingir o nmero 1 (um) da respectiva escala hierrquica poder contribuir para a Penso do posto imediato, conforme se dispuser em regulamento. 5 - Os beneficirios da Penso so isentos de contribuio para a mesma. Art. 5 - Quando o contribuinte obrigatrio por qualquer circunstncia, no constar em folha de pagamento e, assim, no puder ser descontada a sua contribuio para a Penso, dever r ecolher imediatamente, Organizao Policial Militar a que estiver vinculado, a contribuio mensal que lhe couber pagar. No o fazendo, ser-lhe- descontado o total da dvida, assim que for includo em folha. Pargrafo nico Quando, ao falecer o contribuinte obrigatrio, houver dvida de contribuio, caber aos beneficirios sald-la integralmente, por ocasio do primeiro pagamento da Penso. Art. 6 - Fica facultado aos contribuintes de que trata o art. 2 desta Lei, com mais de 30 (trinta) e 35 (trinta e cinco) anos de servio computveis para fins de inatividade, contriburem para a Penso correspondente, respectivamente, a um ou dois graus hierrquicos acima do que possuem, desde que satisfaam ao pagamento das contribuies a partir do ms seguintes quele em que completarem o referido tempo de servio. Art. 7 - O contribuinte facultativo, de que trata o art. 3 desta Lei, que passar 24 (vinte e quatro) meses sem recolher a sua contribuio, perder o direito de deixar a Penso. Pargrafo nico Caso, dentro desse prazo vier a falecer o contribuinte de que trata este artigo, seus beneficirios so obrigados a pagar integralmente a dvida, no ato do primeiro pagamento da Penso. CAPTULO III Dos Beneficirios e sua Habilitao Art. 8 - A Penso defere-se aos beneficirios nas prioridades e condies estabelecidas a seguir e de acordo com as demais disposies contidas nesta Lei: I - ao cnjuge; II aos filhos de qualquer condio, exclusive os maiores do sexo masculino que no sejam interditos ou invlidos; III- aos netos, rfos de pai e me, nas condies estipuladas para os filhos; IV a me, ainda que adotiva, viva, separada judicialmente, divorciada, ou solteira, como tambm casada, sem meios de subsistncia, que viva na dependncia econmica do contribuinte, desde que comprovadamente separada do marido, e ao pai, ainda que adotivo, desde que invlido ou interdito;

V as irms, germanas ou consangneas, solteiras, vivas, separadas judicialmente ou divorciadas, bem como aos irmos, germanos ou consangneos, menores de 21 (vinte e um) anos, mantidos pelo contribuinte, ou aos maiores, quando interditos ou invlidos; VI ao beneficirio institudo que se do sexo masculino, s poder ser menor de 21 (vinte e um) anos ou maior de 60 (sessenta) anos, interdito ou invlido, e, se do sexo feminino, for solteiro. 1 - O cnjuge suprstite no ter direito Penso se, por sentena passada em julgado houver sido considerado parte culpada, ou se, no processo de separao judicial ou de divrcio, no lhe tiver sido assegurada qualquer penso ou amparo da outra parte. 2 - A invalidez do filho, neto, irmo, pai, bem como do beneficirio institudo, comprovar-se- em inspeo de sade realizada por Junta de Sade solicitada pelo Comandante Geral da Polcia Militar, e s dar direito Penso quando esses beneficirios no dispuserem de meios para prover a prpria subsistncia. Art. 9 - O contribuinte vivo, separado judicialmente, divorciado ou solteiro, poder destinar a Penso, se no tiver filhos em condies de receber o benefcio, pessoa que viva sob sua dependncia econmica no mnimo h 5 (cinco) anos, desde que haja subsistido impedimento legal para o casamento. 1 - Se o contribuinte tiver filhos em condies de receber o benefcio, somente poder destinar referida beneficiria metade da Penso. 2 - O contribuinte que for separado judicialmente ou divorciado somente poder valer-se do disposto neste artigo se no estiver compelido judicialmente a alimentar o ex-cnjuge. Art. 10 A habilitao dos beneficirios obedecer ordem de precedncia estabelecida no art. 8 desta Lei. 1 - O beneficirio ser habilitado com a Penso integral. No caso de mais de um com a mesma precedncia, a Penso ser repartida igualmente entre eles, ressalvadas as hipteses dos 2 e 3 deste artigo. 2 - Quando o contribuinte, alm do cnjuge suprstite, deixar filhos do matrimnio anterior, ou de outro leito, metade da Penso respectiva pertencer ao cnjuge suprstite, sendo a outra metade distribuda igualmente entre os filhos habilitados na conformidade desta Lei. 3 - Havendo tambm filhos do contribuinte com o cnjuge suprstite, ou fora do matrimnio, reconhecidos na forma da Lei n. 883, de 21 de outubro de 1949, metade da Penso ser dividida entre todos os filhos, adicionando-se metade do cnjuge suprstite as quotas partes dos seus filhos. 4 - Se o contribuinte deixar pai invlido e me que vivam separados, a Penso ser dividida igualmente entre ambos. Art. 11 Sempre que, no incio ou durante o processamento da habilitao, for constatada a falta de declarao de beneficirios, ou se ela estiver incompleta ou ainda oferecer margem a

dvidas, a repartio competente exigir dos interessados certides ou quaisquer outros documentos necessrios comprovao dos seus direitos. 1 - Quando no obstante a documentao apresentada, persistirem as dvidas, a prova ser feita mediante justificao judicial, processada no foro civil. 2 - O processo de habilitao Penso considerado de natureza urgente. CAPTULO IV Da Declarao de Beneficirios Art. 12 Todo contribuinte obrigado a fazer e manter atualizada, sua declarao de beneficirios que, salvo prova em contrrio, prevalecer para qualificao dos mesmos Penso. 1 - A declarao de que trata este artigo dever ser feita no prazo de 6 (seis) meses, a contar da vigncia desta Lei ou das alteraes subsequente, sob pena de suspenso de pagamento da remunerao, na ativa ou na inatividade. 2 - Dessa declarao devem constar: a) nome e filiao do declarante; b) nome da esposa e data do casamento; c) nome dos filhos de qualquer condio, sexo e respectivas datas de nascimento, esclarecendo, se for o caso, quais os havidos de matrimnio anterior ou fora do matrimnio; d) nome dos netos, rfos de pai e me, filiao, sexo e data de nascimento; e) nome dos pais, estado civil e datas de nascimento; f) nome dos irmos, sexo e data de nascimento; g) nome, sexo e data de nascimento do beneficirio institudo, se for o caso; h) meno expressa e minuciosa dos documentos comprobatrios apresentados, citando a espcie de cada um, os ofcios de registros ou outros que expediram ou registraram os atos originais, bem como os livros, nmero de ordem e das folhas onde constam, e as datas em que foram lavradas. Art. 13 A declarao, de preferncia datilografada sem emenda nem rasuras, dever ser firmada do prprio punho do declarante. Pargrafo nico Quando o contribuinte se achar impossibilitado de assinar a declarao, dever faz-lo em Tabelio, na presena de duas testemunhas. Art. 14 A declarao, feita na conformidade do artigo anterior, ser entregue ao Comandante, Diretor ou Chefe ao qual o declarante estiver subordinado, instruda com documentao de registro civil que comprove, no s o grau de parentesco dos beneficirios enumerados, mas, tambm, se for o caso, a excluso de beneficirios preferenciais. Pargrafo nico A documentao de que trata este artigo poder ser apresentada em original, certido verbum ad verbum, ou cpia xerogrfica, devidamente autenticada.

Art. 15 Qualquer fato que importe em alterao da declarao anterior obriga o contribuinte a fazer outra, aditiva, que, instruda com documentos comprobatrios, obedecer s mesmas formalidades exigidas para a declarao inicial. Pargrafo nico A documentao ser restituda ao interessado, depois de certificadas pelos Comandante, Diretor ou Chefe, na prpria declarao, espcies dos documentos apresentados, com os dados relativos aos ofcios do registro civil que os expediram, bem como os livros, nmeros de ordem e respectivas folhas que contm os atos originais. CAPTULO V Das Penses Art. 16 A Penso corresponde em geral, a 20 (vinte) vezes a contribuio estabelecida no art. 4 desta Lei e ser paga mensalmente aos beneficirios. 1 - Quando o falecimento do contribuinte se tenha verificado em conseqncia de acidentes ocorrido em servio ou de molstia nele adquirida, a Penso ser igual a 25 (vinte e cinco) vezes a contribuio, devendo a prova das circunstncia do falecimento do contribuinte ser feita em inqurito policial militar ou atestado de origem, conforme o caso. 2 - Caso a morte do contribuinte decorrer de ferimento recebido, de acidente ocorrido, ou de molstia adquirida em operaes de guerra, na defesa ou na manuteno da ordem interna, a Penso ser igual a 30 (trinta) vezes a contribuio. Art. 17 O direito Penso fica condicionado ao recebimento de 24 (vinte e quatro) contribuies mensais, relativas Penso que ser deixada aos beneficirios, permitindo-se a estes fazerem o respectivo pagamento ou completarem o que faltar. Pargrafo nico O recolhimento poder ser feita de uma s vez ou em parcelas correspondentes ao valor da contribuio. Art. 18 Todo e qualquer policial militar no contribuinte da Penso, mas em servio ativo, cujo falecimento ocorrer nas circunstncias previstas nos pargrafos do art. 16 desta Lei, deixar aos seus beneficirios a Penso que, na conformidade desses pargrafo, lhe couber, qualquer que seja o seu tempo de servio. 1 - A Penso a que se refere este artigo no poder ser inferior de aspirante a oficial PM, para os alunos das Escolas de Formao de Oficial PM, ou, de 3 sargento PM, para as demais praas e alunos dos Centros de Formao de Sargentos PM. 2 - Em qualquer dos casos estabelecido neste artigo, a outorga da Penso fica condicionada satisfao prvia, pelos beneficirios, da exigncia de que trata o art. 17 desta Lei. 3 - Para os efeitos de clculos da Penso, a contribuio obedecer regra prevista no art. 4 da presente Lei.

Art. 19 Os beneficirios dos policiais militares considerados desaparecidos ou extraviados, na forma prevista pelo Estatuto dos Policiais Militares das Polcias Militares dos Territrios Federais recebero, desde logo, na ordem preferencial do art. 8 desta Lei, a remunerao a que o policial militar fazia jus, paga pela Corporao. 1 - Findo o prazo de 6 (seis) meses, far-se- habilitao dos beneficirios Penso na forma prevista na presente Lei. 2 - Reaparecendo o policial militar, em qualquer tempo, ser-lhe- paga a remunerao a que fez jus, deduzindo-se dela as quantias pagas aos beneficirios a ttulo de Penso, aps a apurao das causas que deram origem ao seu afastamento, na forma do Estatuto dos Policiais Militares das Polcias Militares dos Territrios Federais. Art. 20 Aos policiais militares de que trata o art. 18 da presente Lei, aplica-se, tambm, o disposto no artigo anterior. Art. 21 O oficial PM da ativa, da reserva remunerada ou reformado, contribuinte obrigatrio da Penso, que perder o posto e a patente, deixar aos seus beneficirios a Penso correspondente ao posto que possua na ativa. Art. 22 A praa PM da ativa, da reserva remunerada, ou reformada, contribuinte obrigatrio da Penso Policial Militar, com mais de 10 (dez) anos de servio, excluda a bem da disciplina ou que tenha perdido o seu grau hierrquico, deixar aos seus beneficirios a Penso correspondente graduao que possua na ativa. Art. 23 A Penso resultante da promoo Post-Mortem ser paga aos beneficirios habilitados a partir da data do falecimento do policial militar. Art. 24 O policial militar que preenchendo as condies legais necessrias sua transferncia para a reserva remunerada ou reforma, com proventos calculados sobre o soldo do postos ou graduaes superiores, venha a falecer na ativa, deixar a Penso correspondente a esses postos ou graduaes. 1 - O policial militar que j descontava sua contribuio nos termos do art. 6 desta Lei deixar a Penso correspondente a mais de um ou dois postos ou graduaes superiores aos postos ou graduaes resultantes da aplicao deste artigo. 2 - A Penso de que trata este artigo ser paga aos beneficirios a partir da data do falecimento do contribuinte. CAPTULO VI Da Perda e da Reverso Penso Art. 25 Perder o direito Penso: I - o cnjuge suprstite que tenha sido destitudo do ptrio poder, na conformidade dos incisos I e II do art. 395 do Cdigo Civil Brasileiro

II - o beneficirio do sexo masculino que atinja a maioridade, vlido e capaz; III - o beneficirio que renuncie expressamente; IV - o beneficirio que tenha sido condenado por crime de natureza dolosa, do qual resulte a morte do contribuinte. Art. 26 A morte do beneficirio que estiver no gozo da Penso, bem como a cessao do seu direito mesma, em qualquer dos casos do artigo anterior, importar na transferncia do direito aos demais beneficirios da mesma ordem, sem que isso implique reverso. No os havendo, a Penso reverter para os beneficirios da ordem seguinte. 1 - A reverso s poder verificar-se uma vez. 2 - No haver, de modo algum, reverso em favor do beneficirio institudo. CAPTULO VII Disposies Gerais e Transitrias Art. 27 A Penso impenhorvel, s respondendo pelas consignaes autorizadas e pelas dvidas contradas pelos beneficirios j no gozo da Penso. Art. 28 A Penso pode ser requerida em qualquer tempo, condicionada, porm, a percepo das prestaes mensais prescrio de 5 (cinco) anos. Art. 29 permitida a acumulao: I - de duas Penses; II - de uma Penso com proventos de disponibilidade, reforma, vencimentos, aposentadoria ou penso proveniente de um nico cargo civil. Art. 30 A Penso ser sempre atualizada pela tabela de vencimentos que estiver em vigor. Pargrafo nico O clculo para a atualizao tomar sempre por base a Penso tronco deixada pelo contribuinte, e no as importncias percebidas pelos beneficirios em penses subdivididas e majoradas ou acrescidas por abono. Art. 31 O processo e o pagamento da Penso inclusive os casos de reverso e melhoria, so da competncia dos Territrios Federais, devendo ser submetidas ao Tribunal de Contas da Unio as respectivas concesses, para julgamento da sua legalidade. Pargrafo nico O julgamento da legalidade da concesso, pelo Tribunal de Contas da Unio, importar o registro automtico da respectiva despesa. Art. 32 As dotaes necessrias ao pagamento da Penso sero consignadas, anualmente, nos Oramentos dos Territrios Federais do Amap e de Roraima.

Art. 33 So isentas de custas, taxas e emolumentos, as certides, justificaes e demais documentos necessrios habilitao dos beneficirios, do policial militar cujo falecimento correr nas condies do 2 do art. 16 desta Lei. Art. 34 O Poder Executivo regulamentar o disposto nesta Lei no prazo de 90 (noventa) dias, contados de sua publicao. Art. 35 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 36 Revogam-se as disposies em contrrio. Braslia, em 11 de dezembro de 1984; 163 da Independncia e 96 da Repblica. JOO FIGUEIREDO Mrio David Andreazza OBS:- Publicado no D.O.U. de 12 Dez 84

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CONSELHOS COMUNITRIOS DE SEGURANA(Decreto n. 0630 de 10 de Maro de 1998) (Publicado no BG n. 051 de 20 de maro de 1.998) Dispe sobre a criao de Conselhos Comunitrios de Segurana e d outras providncias. O Governador do Estado do Amap, usando das atribuies que lhe so conferidas pelo Art. 119, inciso XXV, da Constituio do Estado do Amap, e considerando que dever do Estado manter a ordem e segurana pblica; Considerando a necessidade de criar uma estrutura de suporte para melhor integrao da Polcia Militar com a Comunidade; Considerando a necessidade de motivar a formao de mentalidade de segurana comunitria de carter preventivo,

D E C R E T A: Art. 1 - Fica a Polcia Militar do Amap autorizada a promover a criao e a instalao de Conselhos Comunitrios de Segurana, com a finalidade de colaborar no trato das questes que interessem segurana preventiva da populao. Art. 2 - Os Conselhos Comunitrios de Segurana sero coordenados por Oficiais da Polcia Militar, designados pelo Comandante Geral. Art. 3 - Os Conselhos, a que se refere o artigo anterior, podero ser integrados por representantes da Comunidade, entidades comunitrias e outras entidades prestadoras de servios relevantes coletividade. Art. 4 - A Secretaria de Estado de Justia e Segurana Pblica e a Polcia Militar adotaro as providncias complementares para a aplicao deste Decreto. Art. 5 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio. Macap-AP, 10 de maro de 1998.

JOO ALBERTO RODRIGUES CAPIBERIBE Governador OBS: Publicado no BG n. 051 de 20 de maro de 1.998.(J)(o)(s)(m)(i)(r)( )(S)(o)(u)(s)(a) ( )( )( )( )( )( )( ) ( )( )( )( ) ()

JUNTA PERICIAL DE SADE DA PMAP(Lei n. 0379 de 13 Novembro de 1997) (Publicado no D.O.E. n. 1688 de 13 Nov 97) Dispe sobre a criao da Junta Pericial de Sade da Polcia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Amap.O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAP.

Fao saber que a Assemblia Legislativa do Estado do Amap decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - Fica criada a Junta Pericial de Sade da Polcia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Amap. Art. 2 - A aludida junta Pericial de Sade ser constituda por 03 (trs) mdicos do quadro de Sade da Polcia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Estado, designados pelo Comandante Geral da Polcia Militar. Pargrafo nico Enquanto a Instituio Bombeiro Militar no dispuser de Oficiais Mdicos em seu quadro, a aludida junta Pericial ser constituda apenas de Oficiais Mdicos integrantes do quadro da PMAP. Art. 3 - A Junta Pericial ter como Presidente dos trabalhos o Oficial Mdico mais antigo entre os trs membros indicados pelo Comandante Geral. Art. 4 - Compete Junta Mdica Pericial de Sade proceder exames, diagnsticos e Pareceres Mdicos acerca do estado de sade dos Policiais Militares e Bombeiros Militares do Estado do Amap, acometidos de doenas, enfermidades ou qualquer outro dano fsico ou mental que implique afastamento para tratamento de sade, ou incapacitao definitiva do servidor para o servio militar, a fim de proceder o regular processamento de reforma, estabelecido na Lei n. 6652, de 30 de maio de 1979. Art. 5 - As atribuies dos membros da Junta Pericial de Sade da PMAP e CBM/AP, sero a ttulo gratuito e sem prejuzo de suas atividades normais. Art. 6 - Compete ao Governador do Estado regulamentar a presente Lei, no que couber. Art. 7 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 8 - Revogam-se as disposies em contrrio.

JOO ALBERTO RODRIGUES CAPIBERIBE Governador (Publicado no D.O.E. n. 1688 de 13 Nov 97)

REGULAMENTO DA JUNTA PERICIAL DE SADE DA PMAP(Decreto n. 2752 de 16 de Setembro de 1998.) (D.O.E. n. 1892, de 16 Set 98)

NDICE SISTEMTICOArtigos TTULO I Das Inspees de Sade TTULO II Da Organizao e Competncia CAPTULO I Da Espcie da Junta CAPTULO II Da Junta Ordinria TTULO III Dos trabalhos da Junta de Sade CAPTULO I Do Funcionamento CAPTULO II Dos Pareceres CAPTULO III Da natureza da Inspeo CAPTULO IV Das Disposies Gerais 02 e 03

04 e 05

04

05

06 60

06 21

22 33

34 52

53 60.

REGULAMENTO DA JUNTA PERICIAL DE SADE DA PMAP(Decreto n. 2752 de 16 de Setembro de 1998.)(D.O.E. n. 1892, de 16 Set 98)

Aprova o Regulamento da Lei n. 0379, de 13 de novembro de 1997. O Governador do Estado do Amap, usando das atribuies que lhe so conferidas pelo art. 119, incisos VIII e XXV, da Constituio do Estado do Amap, de acordo com o art. 6 da Lei n. 0379, de 13 de novembro de 1997,

DECRETA:Art. 1 - Fica aprovado o regulamento da Junta Pericial de Sade da Polcia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Estado, na forma deste Decreto: TTULO I Das Inspees de Sade Art. 2 - As inspees de sade constituem percias mdicas ou mdico legais de interesse da Polcia e do Corpo de Bombeiros Militar, mandados executar pela autoridade competente com a finalidade de avaliar a capacidade fsica e mental de policiais militares e bombeiros militares enquadrados nos casos abaixo: I O fundamento das alegaes de molstias feitas por oficiais e praas, com fim de se eximirem do servio ou cumprimento de ordem ou dever; II Candidatos a cargos civis na Polcia Militar e Corpo de Bombeiros; III Candidatos para ingresso no servio ativo da Polcia Militar ou Corpo de Bombeiros Militar do Amap; IV Os policiais militares e bombeiros militares para permanncia no servio ativo, promoo, licenas, reforma, excluso, reverso, reincluso, matrculas em cursos, servio no rancho e transferncia para inatividade; V Os policiais militares do sexo feminino tambm, para fins de licena maternidade, aleitamento e adoo; VI Candidatos ao amparo pelo Estado, por acidente ocorrido e por servio de molstia contrada em servio; VII Dependentes qualificados para atendimento de exigncias regulamentares ou para concesso de penso, salrio famlia, licena para tratamento de sade de pessoa da famlia (LTSPF) e outro amparo legal; VIII Inativos para fins de melhoria de reforma, modificao do ato de inatividade e iseno de imposto de renda; IX Arrolados em processo de justia Civil ou Militar por solicitao da autoridade competente;

X Para submisso a Conselho de Disciplina, comisso de Reviso Disciplinar e Conselho de Justia; XI Policiais Militares e Bombeiros Militares e seus dependentes legais, em situaes no compreendidas nos itens anteriores para atender a outras exigncias regulamentares da legislao que venha a ser criada. Art. 3 - As inspees de sade sero realizadas pela Junta de Inspeo de Sade. TTULO II Da organizao e Competncia da Junta de Inspeo de Sade. CAPTULO I Da Espcie da Junta Art. 4 - A Junta de Inspeo de Sade ser de carter permanente. 1 - A Junta de Inspeo de Sade Ordinria poder ser acrescida de dentistas ou de outros especialistas policiais militares ou civis para complementao de exames diagnsticos ou quando o nmero de mdicos for insuficiente, sempre por proposta do presidente da Junta. 2 - A Junta Ordinria de Inspeo de Sade ser organizada e funcionar em princpio no rgo de sade da Polcia Militar. 3 - No podero servir como membros das Juntas, parentes consangneos at o terceiro grau ou afins dos inspecionados. CAPTULO II Da Junta Ordinria de Inspeo de Sade Art. 5 - Constitui Junta de Inspeo de Sade de carter permanente a Junta Ordinria de Inspeo de Sade, composta por trs membros, indicados pelo Diretor de Sade da Polcia Militar e nomeados pelo Comandante Geral da Polcia Militar, destinada inspees em geral. TTULO III Do trabalho da Junta de Inspeo de Sade CAPTULO I Das Normas Gerais de Funcionamento Art. 6 - A Junta de Sade dever funcionar em local apropriado, designado pelo Diretor de Sade e denominado Sala de Inspeo. Art. 7 - Compete Junta de Sade as inspees de sade mandadas realizar pela autoridade competente.

Pargrafo nico So autoridades competentes para determinar inspeo de sade: I Os Comandantes Gerais, Os Comandantes, Chefes e Diretores de OPM. Art. 8 - Compete autoridade que determinar a inspeo de sade especificar, tambm a sua finalidade. Art. 9 - A Junta Ordinria s submeter a exame os inspecionados, apresentados em forma regulamentar e em data designada. Pargrafo nico A apresentao dos inspecionados s Juntas atribuio da unidade a que pertence o interessado, exceo para os casos dos impossibilitados de se locomoverem, em que a responsabilidade pelo comparecimento da junta respectiva ao local designado do Servio de Sade. Art. 10 Todo aquele que comparecer a Inspeo assinar o registro de comparecimento onde sero anotados: o posto ou graduao, registro estatstico, nome, unidade e data de inspeo. Art. 11 Os documentos que acompanham o pedido de Inspeo com o fim de justific-lo devem ser remetidos em envelopes fechados e dirigidos ao Diretor de Sade. Art. 12 As sesses da junta sero sempre secretas, competindo ao membro de menor posto registrar em livro prprio as respectivas atas, que sero assinadas por todos os membros da Junta. Pargrafo nico Os pareceres, laudos de exames subsidirios sero considerados de carter reservado ou confidencial e ficaro arquivados em local prprio pelo Diretor de Sade. Art. 13 Os membros da Junta gozam de inteira independncia, do ponto de vista tcnico, quanto ao julgamento que tenham de formular, baseados nas concluses resultantes dos dados de exames e inspirados em sua conscincia profissional. Art. 14 Quando for necessrio, as juntas podero solicitar, diretamente, os exames especializados ou a baixa hospitalar do inspecionado, devendo comunicar a providncia adotada ao rgo ou autoridade a que ele estive subordinado. Art. 15 A responsabilidade diagnostica caber ao especialista e a do parecer, consignado em ata de Inspeo de Sade, pertencer aos membros da junta, no podendo estes se absterem, nem abdicarem do seu pronunciamento. Art. 16 O inspecionado que se negar a realizar tratamento mdico especfico, como meio de cura para remover incapacidade fsica, poder declarar por escrito, cabendo junta fazer constar em ata. Art. 17 Em todos os casos de inspees de sade com finalidade de Licena para Tratamento de Sade (LTS) ou de Incapacidade Fsica Parcial (IFP) dever constar em ata, alm do perodo, a data do incio ou da sua prorrogao.

Art. 18 As atas de Inspees de Sade de policiais militares sero lavradas no Livro Registro de Atas de Inspees de Sade, e haver uma s para cada sesso, podendo constar na mesma vrios inspecionados. 1 - Compete ao Secretrio da Junta lavrar, no livro de atas, o diagnstico e o parecer de cada inspeo de Sade. 2 Todos os membros da junta, aps a sesso, assinaro a ata, no livro destinado a este fim. 3 Os pareceres da junta de sade sero sempre tomados de acordo com o parecer da maioria dos seus membros, incluindo o do Presidente, procedendo-se o pronunciamento a partir do menos graduado, devendo os membros vencidos justificar, por escrito, na ata, o seu parecer. 4 - As sesses sero numeradas, consecutivamente, dentro de cada ano civil, a partir de um. 5 - As cpias de ata podero ser substitudas por fichas, quando se tratar de Inspeo de Sade para fins de homologao de LTS, IFP e APTO, e tais homologaes, includas no movimento dirio de percias mdicas, dever ser encaminhada pelo Presidente da JIS para publicao em boletim da Polcia Militar ou Corpo de Bombeiros Militar ao final de cada sesso. 6 - A Diretoria da Sade dever adotar providncias administrativas no sentido de que a referida publicao seja enviada no prazo mximo de 03 (trs) dias teis aps a realizao da sesso. Art. 19 Da ata original de Inspeo, registrada no livro respectivo, ser extrada uma cpia, autenticada pelo Secretrio da junta, a qual ser remetida, de imediato, autoridade que solicitou a Inspeo. Art. 20 Quando se tratar de Inspeo de Sade para fins de promoo, as cpias de atas sero em duas vias e remetidas autoridade solicitante. Pargrafo nico A Inspeo de Sade para fins de promoo poder ser realizada na OPM de origem do militar, quando este dispor de mdico prprio, devendo o resultado ser encaminhado JIS para homologao de lavratura de atas. Art. 21 A molstia ou defeito fsico dever ser registrado com a maior clareza, no campo correspondente da ata de Inspeo de Sade, observando-se a nomenclatura, vigente, da Classificao Internacional de Doena (CID), elaborada pela Organizao Mundial de Sade (OMS). CAPTULO II Dos Pareceres e Diagnsticos Art. 22 A Junta Militar de Sade usar em seus pareceres, conforme o caso, uma das frmulas abaixo:

I No caso de aptido: Apto para o servio da PMAP ou CBMAP. II No caso de incapacidade fsica temporria: Incapaz temporariamente para o servio da PMAP ou CBMAP, determinando o prazo julgado necessrio para o tratamento. III Quando a incapacidade for concedida pela primeira vez, alm do prazo ser acrescentado: necessita de tantos dias para o tratamento e no caso de prorrogao do perodo anterior: necessita de mais tantos dias para continuar o tratamento. IV No caso de incapacidade definitiva, a Junta usar um dos pareceres seguintes, conforme for o caso: Incapaz definitivamente para o servio da PMAP ou CBMAP, acrescido dos dizeres: Pode prover os meios de subsistncia, quando se tratar de incapacidade unicamente para o servio militar ou No pode prover os meios de subsistncia se o inspecionado, alm de incapaz para o servio militar for tambm total e permanentemente invlido para qualquer trabalho. Nesse ltimo caso, poder ser empregada unicamente a frmula: Invlido, Impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho, especialmente quando se tratar de vtima de acidente em servio. V Nas inspees de sade em pessoa da famlia de militares, a Junta arbitrar o prazo necessrio assistncia permanente do interessado, declarando: Necessita (ou no) da assistncia permanente do seu .....(grau de parentesc