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RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 197, DE 16 DE JULHO DE 2009 Institui o Regimento Interno da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e dá outras providências. [Texto Compilado] [Índice] [Correlações] [Alterações] [Revogações] [Anexo] A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso da competência que lhe confere o art. 9º, inciso IV, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.327, de 5 de janeiro de 2000, e o art. 10, incisos II e III, da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, em reunião realizada em 1 de julho de 2009, adotou a seguinte Resolução Normativa e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação . CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, criada pela Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, é autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde com sede e foro na cidade do Rio de Janeiro - RJ, prazo de duração indeterminado e atuação em todo o território nacional, caracterizada pela autonomia administrativa, financeira, patrimonial e de gestão de recursos humanos, autonomia nas suas decisões técnicas e mandato fixo de seus dirigentes. § 1º A ANS é o órgão de regulação, normatização, controle e fiscalização das atividades que garantam a assistência suplementar à saúde. § 2º A ANS terá por finalidade institucional promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo para o desenvolvimento das ações de saúde no País. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2º A ANS terá a seguinte estrutura: I - Diretoria Colegiada - DICOL; a) Secretaria - Geral - SEGER: 1. Gerência de Comunicação Social - GCOMS;

Institui o Regimento Interno da Agência Nacional de Saúde …abramge.com.br/portal/images//simplefilemanager//54c93256c0eef9... · Núcleo da ANS Rio de Janeiro, sede no Município

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RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 197, DE 16 DE JULHO DE 2009

Institui o Regimento Interno da AgênciaNacional de Saúde Suplementar - ANS,

e dá outras providências.

[Texto Compilado]

[Índice] [Correlações] [Alterações] [Revogações] [Anexo]

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso dacompetência que lhe confere o art. 9º, inciso IV, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº3.327, de 5 de janeiro de 2000, e o art. 10, incisos II e III, da Lei nº 9.961, de 28 de janeirode 2000, em reunião realizada em 1 de julho de 2009, adotou a seguinte ResoluçãoNormativa e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação.

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º A Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, criada pela Lei nº 9.961, de 28 dejaneiro de 2000, é autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde comsede e foro na cidade do Rio de Janeiro - RJ, prazo de duração indeterminado e atuação emtodo o território nacional, caracterizada pela autonomia administrativa, financeira,patrimonial e de gestão de recursos humanos, autonomia nas suas decisões técnicas emandato fixo de seus dirigentes.

§ 1º A ANS é o órgão de regulação, normatização, controle e fiscalização das atividades quegarantam a assistência suplementar à saúde.

§ 2º A ANS terá por finalidade institucional promover a defesa do interesse público naassistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto àssuas relações com prestadores e consumidores, contribuindo para o desenvolvimento dasações de saúde no País.

CAPÍTULO IIDA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 2º A ANS terá a seguinte estrutura:

I - Diretoria Colegiada - DICOL;

a) Secretaria - Geral - SEGER:

1. Gerência de Comunicação Social - GCOMS;

2. Gerência de Planejamento e Acompanhamento - GPLAN; (Revogado pela RN nº 221, de24/06/2010)

3. Coordenadoria de Apoio à Diretoria Colegiada - COADC;

4. Coordenadoria das Comissões de Inquérito - COINQ;

4. Coordenadoria de Apoio aos Núcleos da ANS - COAN; (Redação dada pela RN nº 219, de08/06/2010)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

5. Núcleos da Agência Nacional de Saúde Suplementar; [1] (Incluído pela RN nº 219, de08/06/2010)

5.1 Núcleo da ANS Bahia, sede no Município de Salvador; (Incluído pela RN nº 219, de08/06/2010)

5.2. Núcleo da ANS Ceará, sede no Município de Fortaleza; (Incluído pela RN nº 219, de08/06/2010)

5.3. Núcleo da ANS Distrito Federal, sede em Brasília; (Incluído pela RN nº 219, de08/06/2010)

5.4. Núcleo da ANS Mato Grosso, sede no Município de Cuiabá; (Incluído pela RN nº 219, de08/06/2010)

5.5. Núcleo da ANS Minas Gerais, sede no Município de Belo Horizonte; (Incluído pela RNnº 219, de 08/06/2010)

5.6. Núcleo da ANS Pará, sede no Município de Belém; (Incluído pela RN nº 219, de08/06/2010)

5.7. Núcleo da ANS Paraná, sede no Município de Curitiba; (Incluído pela RN nº 219, de08/06/2010)

5.8. Núcleo da ANS Pernambuco, sede no Município de Recife; (Incluído pela RN nº 219, de08/06/2010)

5.9. Núcleo da ANS Ribeirão Preto/SP, sede no Município de Ribeirão Preto; (Incluído pelaRN nº 219, de 08/06/2010)

5.10. Núcleo da ANS Rio de Janeiro, sede no Município do Rio de Janeiro; (Incluído pela RNnº 219, de 08/06/2010)

5.11. Núcleo da ANS Rio Grande do Sul, sede no Município de Porto Alegre; (Incluído pelaRN nº 219, de 08/06/2010)

5.12. Núcleo da ANS São Paulo/SP, sede no Município de São Paulo. (Incluído pela RN nº219, de 08/06/2010)

6. Coordenadoria de Inquéritos – COINQ. (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

7. Coordenadoria de Recursos e Assessoramento da Diretoria Colegiada - COREC.(Incluídopela RN nº 306, de 10/10/2012)

8. Secretaria Executiva da Comissão de Ética - SECEA; (Incluído pela RN nº 312, de06/11/2012)

b) Comissão de Ética - CEANS; (Revogado pela RN nº 221, de 24/06/2010)

II - Presidência - PRESI:

a) Gabinete no Rio de Janeiro - GAB;

a) Secretaria Executiva - SECEX: (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

1. Subsecretaria de Administração e Finanças - SSEAF: (Redação dada pela RN nº 221, de24/06/2010)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

1.1 Gerência de Recursos Humanos - GERH; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

1.1.1 - Coordenação de Administração de Pessoal - CODAP; (Incluído pela RN nº 257, de31/05/2011)

1.1.2 - Coordenação de Carreira e Desenvolvimento - COCAD; (Incluído pela RN nº 257, de31/05/2011)

1.1.3 - Coordenação de Saúde e Qualidade de Vida - COSAQ. (Incluído pela RN nº 257, de31/05/2011)

1.2 Gerência de Finanças - GEFIN; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

1.3 Gerência de Contratos e Licitações - GECOL; (Redação dada pela RN nº 221, de24/06/2010)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

1.3.1 Coordenadoria de Administração Descentralizada em São Paulo - CAD/SP; (Redaçãodada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 257, de 31/05/2011)

1.3.2 Coordenadoria de Administração Descentralizada no Distrito Federal - CAD/DF; e(Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 257, de 31/05/2011)

1.3.3 Coordenadoria de Logística e Serviços - CLS. (Redação dada pela RN nº 221, de24/06/2010)(Revogado pela RN nº 257, de 31/05/2011)

1.4 Gerência de Planejamento e Orçamento - GEPO. (Redação dada pela RN nº 221, de24/06/2010) (Revogado pela RN nº 249, de 02/03/2011)

1.5 Coordenadoria de Logística e Serviços - CLS; (Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

1.6 Coordenadoria de Administração Descentralizada em São Paulo - CAD/SP. (Incluído pela

RN nº 257, de 31/05/2011)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

2. Gerência de Planejamento e Acompanhamento - GPLAN. (Incluído pela RN nº 249, de02/03/2011)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

b) Gabinete no Distrito Federal - GAB/DF;

b) Gabinete - GAB; e (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

b) Assessoria Especial da Presidência – ASSES/PRESI; e (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

b) Assessoria da Presidência - ASSES/PRESI; e (Redação dada pela RN nº 257, de31/05/2011)

c) Secretaria de Administração e Finanças - SEAF:

1. Gerência de Tecnologia e Segurança da Informação - GETSI;

2. Gerência de Recursos Humanos - GERH;

3. Gerência de Finanças - GEFIN;

4. Gerência de Contratos e Licitações - GECOL;

5. Coordenadoria de Logística e Serviços - CLS;

6. Coordenadoria de Administração Descentralizada no Distrito Federal - CAD/DF;

7. Coordenadoria de Administração Descentralizada em São Paulo - CAD/SP;

c) Gerência-Geral de Relações Institucionais - GGRIN. (Redação dada pela RN nº 221, de24/06/2010)

1. Coordenadoria de Administração Descentralizada no Distrito Federal - CAD/DF. (Incluídopela RN nº 257, de 31/05/2011)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - Diretorias:

a) Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES:

1. Diretoria-Adjunta - DIRAD/DIDES;

1. Diretoria-Adjunta - DIRAD/DIDES; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

1.1. Assessoria Normativa - ASSNT/DIDES;

1.1. Assessoria Normativa - ASSNT/DIDES; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

1.1. - Assessorias da Diretoria-Adjunta/DIDES: (Redação dada pela RN nº 273, de20/10/2011)

1.1.1. - Assessoria Normativa - ASSNT/DIDES; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

1.1.2. Assessoria de Estudos e Desenvolvimento Setorial - ADS/DIDES; (Incluído pela RN nº273, de 20/10/2011)

2. Gerência-Geral de Integração com o SUS - GGSUS:

1.2. Gerência-Geral de Ressarcimento ao SUS - GGSUS: (Redação dada pela RN nº 221, de24/06/2010)

1.2.1. Gerência de Ressarcimento ao SUS - GERES; (Redação dada pela RN nº 221, de24/06/2010)

1.2.1.1. Coordenadoria de Protocolo Setorial de Ressarcimento ao SUS - COPR; (Incluídopela RN nº 273, de 20/10/2011)

1.2.1.2. Coordenadoria de Arquivo Setorial de Ressarcimento ao SUS - COAR; (Incluído pelaRN nº 273, de 20/10/2011)

1.2.1.3. Coordenadoria de Análise de Impugnações - COAI; (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

1.2.1.4. Coordenadoria de Análise Preliminar de Recursos - COARE; (Incluído pela RN nº273, de 20/10/2011)

1.2.1.5. Coordenadoria de Recolhimento - CORE; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

1.2.1.6. Coordenadoria Tecnológica de Ressarcimento ao SUS - COTEC; (Incluído pela RNnº 273, de 20/10/2011)

1.3. Gerência-Geral de Integração Setorial - GGISE; (Redação dada pela RN nº 221, de24/06/2010)

1.3.1. Gerência de Relações com Prestadores de Serviços - GERPS; (Redação dada pela RNnº 221, de 24/06/2010)

1.3.1.1. Coordenadoria de Qualidade - CQUALISS; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

1.3.1.2. Coordenadoria de Monitoramento da Contratualização - CMOC; (Incluído pela RNnº 273, de 20/10/2011)

1.3.2. Gerência de Padronização e Interoperabilidade - GERPI; (Redação dada pela RN nº221, de 24/06/2010)

1.3.2.1.Coordenadoria de Estrutura de Dados e Terminologias - COEST; (Incluído pela RNnº 273, de 20/10/2011)

1.3.2.2Coordenadoria de Interoperabilidade e Monitoramento - COIMO; (Incluído pela RNnº 273, de 20/10/2011)

1.3.2.3. Coordenadoria das Instancias de Padronização - COINP; (Incluído pela RN nº 273,de 20/10/2011)

1.4. Gerência-Geral de Informação e Sistemas - GGISS; (Redação dada pela RN nº 221, de24/06/2010)

1.4.1 Gerência de Produção e Análise da Informação - GEPIN; e (Redação dada pela RN nº221, de 24/06/2010)

1.4.2. Gerência de Segurança e Tecnologia de Informação - GESTI; (Redação dada pela RNnº 221, de 24/06/2010)

2.1. Gerência de Ressarcimento ao SUS - GERES;

2.1.Gerência de Análise de Ressarcimento - GEAR; (Redação dada pela RN nº 213, de24/03/2010)

2.2. Gerência de Relações com Prestadores de Serviços - GERPS;

2.2 Gerência de Logística e Cobrança de Ressarcimento - GELCO; (Redação dada pela RN nº213, de 24/03/2010)

2.3. Coordenadoria de Padronização e Interoperabilidade - COOPI;

2.3. Gerência de Relações com Prestadores de Serviços - GERPS; (Redação dada pela RN nº213, de 24/03/2010)

2.4. Coordenadoria de Padronização e Interoperabilidade - COOPI; (Incluído pela RN nº 213,de 24/03/2010)

3. Gerência-Geral de Informação em Saúde Suplementar - GGISS:

3.1. Gerência de Produção e Análise de Informação - GEPIN;

3.2. Gerência de Avaliação de Tecnologia em Saúde - GEATS; (Revogado pela RN nº 213, de24/03/2010)

b) Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras - DIOPE:

1. Diretoria-Adjunta - DIRAD/DIOPE:

1.1. Assessoria Normativa - ASSNT/DIOPE;

1.1.1 Coordenadoria de Assessoria Normativa – CONOR; (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

1.2. Coordenadoria Administrativa - COAD; (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

1.3 Coordenadoria de Estudos de Mercado – CESME, (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)(Revogado pela RN nº 291, de 20/03/2012)

2. Gerência-Geral de Acompanhamento das Operadoras e Mercado - GGAME:

2.1. Gerência de Acompanhamento das Operadoras - GEAOP;

2.1.1. Coordenadoria de Acompanhamento de Operadoras - COAOP; (Incluído pela RN nº258, de 17/06/2011)

2.1.2. Coordenadoria de Plano de Recuperação - COPLR; (Incluído pela RN nº 258, de17/06/2011)

2.1.3. Coordenadoria de Análise Atuarial - COATR; (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

2.2. Gerência de Habilitação, Atuária e Estudos de Mercado - GEHAE.

2.2. Gerência de Habilitação e Estudos de Mercado – GEHAE. (Redação dada pela RN nº245, de 28/01/2011)

2.2. Gerência de Habilitação e Atuaria – GEHAE; (Redação dada pela RN nº 273, de20/10/2011)

2.2. Gerência de Habilitação, Atuária e Estudos de Mercado – GEHAE. (Redação dada pelaRN nº 291, de 20/03/2012)

2.2.1. Coordenadoria de Habilitação -COHAB; (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

2.2.2. Coordenadoria de Informações Econômico-Financeiras Periódicas e Cancelamento -COIEC; (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

2.2.3. Coordenadoria de Estudos de Mercado - CESME; (Incluído pela RN nº 258, de17/06/2011)

2.2.3. Coordenadoria de Análises Atuariais e de Ativos Garantidores – COATI. (Redaçãodada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

2.2.4. Coordenadoria de Estudos de Mercado – CESME; (Incluído pela RN nº 291, de20/03/2012)

3. Gerência-Geral de Regimes Especiais - GGRE:

3.1. Gerência de Regimes Especiais - GERE.

3.1. Gerência de Direção Fiscal - GEDIF; (Redação da pela RN nº 225, de 05/08/2010)

3.1.1. Coordenadoria de Direção Fiscal - CODIF; (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

3.2. Coordenadoria das Comissões de Inquérito - COINQ. (Incluído pela RN nº 219, de08/06/2010)

3.2. Gerência de Liquidação e Comissão de Inquérito – GELIQ. (Redação da pela RN nº 225,de 05/08/2010)

3.2. Coordenadoria de Liquidação - COLIQ; (Redação dada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

3.3. Coordenadoria das Comissões de Inquérito – COINQ. (Incluído pela RN nº 258, de17/06/2011)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

3.4.- Coordenadoria de Apoio aos Regimes Especiais – CARES; (Incluído pela RN nº 291, de20/03/2012)

c) Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO:

1. Diretoria Adjunta - DIRAD/DIPRO:

1.1 Assessoria Normativa dos Produtos - ASSNP;

1.1. Assessoria Normativa dos Produtos – ASSNT/DIPRO; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

1.2. Assessoria de Qualificação e Informação dos Produtos - ASQIP;

1.2. Assessoria Assistencial – ASSAS; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, eRepublicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

1.2. Gerência de Direção Técnica – GEDIT; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

2. Gerência-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos - GGEOP:

2.1. Gerência de Estrutura Normativa dos Produtos - GENOP;

2.1. Gerência de Estrutura e Manutenção dos Produtos – GEMP; (Redação dada pela RN nº245, de 28/01/2011)

2.2. Gerência de Operações de Redes Assistenciais dos Produtos - GEORA;

2.2. Gerência de Monitoramento da Operação dos Produtos – GMOP; (Redação dada pelaRN nº 245, de 28/01/2011)

3. Gerência-Geral Econômico-Financeira e Atuarial dos Produtos - GGEFP:

3.1 Gerência de Análise Econômico-Financeira dos Produtos - GEFIP;

3.1. Gerência de Monitoramento Econômico dos Produtos – GMEP; (Redação dada pela RNnº 245, de 28/01/2011)

3.2. Gerência de Regulação Atuarial dos Produtos - GERAT;

3.2. Gerência Atuarial e de Financiamento dos Produtos – GAFP; (Redação dada pela RN nº245, de 28/01/2011)

4. Gerência-Geral Técnico-Assistencial dos Produtos - GGTAP:

4. Gerência-Geral de Regimes Especiais Assistenciais – GGRESA: (Redação dada pela RN nº

230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

4. Gerência-Geral de Regulação Assistencial - GGRAS: (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

4.1. Gerência de Cobertura e Incorporação de Tecnologias em Saúde - GECIT;

4.1. Gerência de Direção Técnica – GEDIT; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, eRepublicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

4.1. Gerência de Monitoramento Assistencial - GMOA; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

4.2. Gerência de Regulação e Avaliação da Atenção à Saúde - GERAS;

4.2. Gerência de Visita Técnica – GEVIT; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, eRepublicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

4.2. Gerência de Assistência à Saúde - GEAS; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

d) Diretoria de Fiscalização - DIFIS:

1. Diretoria Adjunta - DIRAD/DIFIS:

1.1. Assessoria Especial - ASESP;

1.1. Assessoria Normativa – ASSEN: (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

1.1.1. Coordenadoria de Assuntos Normativos – COOAN; e (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

1.1.1. Coordenadoria de Estudos Regulatórios - COERE; (Redação dada pela RN nº 292, de05/04/2012)

1.1.2. Coordenadoria de Estudos Regulatórios – COERE; (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)(Revogado pela RN nº 292, de 05/04/2012)

1.2. Assessoria Técnica - ASTEC;

1.2. Coordenadoria de Planejamento e Gestão – COOPG; e (Redação dada pela RN nº 245,de 28/01/2011)

1.3. Assessoria de Planejamento e Gestão - ASPLA;

1.3. Assessoria Especial de Informação e Sistema – AESIS: (Redação dada pela RN nº 245,de 28/01/2011)

1.3. Assessoria de Informação e Sistema - AISIS; (Redação dada pela RN nº 302, de08/08/2012)

1.3.1. Assessoria de Sistema – ASSIS; (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

1.3.2. Coordenadoria de Sistema – COOSI; e (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

1.3.3. Coordenadoria de Estudos em Informação – COEIN; (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

1.4. Assessoria de Informação e Sistemas - ASSIS; (Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

1.5. Coordenadoria de Infra-estrutura Administrativa e Logística - COINF; (Revogado pelaRN nº 219, de 8/06/2010)

1.6. Coordenadoria de Assuntos Normativos e Demandas Institucionais - COAND; (Incluídopela RN nº 292, de 05/04/2012)

2. Gerência-Geral de Relacionamento Institucional - GGRIN:

2. Gerência-Geral de Atendimento - GGATE; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010).

2. Gerência-Geral de Relações de Consumo na Saúde Suplementar – GGERC; (Redação dapela RN nº 225, de 05/08/2010)

2. Gerência-Geral de Articulação Interinstitucional - GGART; (Redação dada pela RN nº 292,de 05/04/2012)

2.1. Gerência de Operações de Relacionamento Institucional - GERIN;

2.1 Gerência de Atendimento - GEAT; Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010).

2.1. Gerência de Operações das Relações de Consumo na Saúde Suplementar - GERC;(Redação da pela RN nº 225, de 05/08/2010)

2.1. Gerência de Operações de Articulação Interinstitucional - GEART; (Redação dada pelaRN nº 292, de 05/04/2012)

2.1.1. Coordenadoria da Cooperação nas Relações de Consumo – COORC; (Incluído pela RNnº 245, de 28/01/2011)

2.1.1 Coordenadoria da Central de Relacionamento - COCEN; (Redação dada pela RN nº292, de 05/04/2012)

2.2. Coordenadoria da Parceria Interinstitucional - COPIN; (Incluído pela RN nº 292, de05/04/2012)

2.3. Coordenadoria da Mediação de Conflitos - COMEC; (Incluído pela RN nº 292, de05/04/2012)

3. Gerência-Geral de Fiscalização Regulatória - GGFIR:

3. Gerência-Geral de Fiscalização - GGFIS: (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

3.1. Gerência de Operações de Fiscalização Regulatória - GEFIR;

3.1.1. Coordenadoria de Fiscalização Regulatória – COFIR; (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

3.1.1. Coordenadoria de Fiscalização Pró-Ativa - COFIP; (Redação dada pela RN nº 292, de05/04/2012)

3.2. Gerência de Supervisão dos Núcleos da ANS - GESUP; (Incluído pela RN nº 292, de05/04/2012)

3.3. Coordenadoria de Ajuste de Conduta - COAJU; (Incluído pela RN nº 292, de 05/04/2012)

3.4. Coordenadoria de Juízo de Admissibilidade e Reconsideração dos Recursos - COJUR;(Incluído pela RN nº 292, de 05/04/2012)

4. Gerência-Geral de Ajuste e Recurso - GGARE: (Revogado pela RN nº 292, de 05/04/2012)

4.1. Gerência de Operações de Ajuste e Recurso - GEARE; (Revogado pela RN nº 292, de05/04/2012)

4.1.1. Assessoria de Termo de Compromisso e Ajuste de Conduta – ATCAC; (Incluído pelaRN nº 245, de 28/01/2011)(Revogado pela RN nº 292, de 05/04/2012)

4.1.2. Coordenadoria de Juízo de Admissibilidade e Reconsideração dos Recursos – COJUR;(Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)(Revogado pela RN nº 292, de 05/04/2012)

4.1.3. Coordenadoria de Supervisão e Monitoramento dos Núcleos da ANS – COSUP.(Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)(Revogado pela RN nº 292, de 05/04/2012)

5. Núcleos Regionais de Atendimento e Fiscalização - NURAF; (Revogado pela RN nº 219,de 8/06/2010)

5.1. NURAF Bahia, sede no Município de Salvador; (Revogado pela RN nº 219, de 8/06/2010)

5.2. NURAF Ceará, sede no Município de Fortaleza; (Revogado pela RN nº 219, de8/06/2010)

5.3. NURAF Distrito Federal, sede em Brasília; (Revogado pela RN nº 219, de 8/06/2010)

5.4. NURAF Mato Grosso, sede no Município de Cuiabá; (Revogado pela RN nº 219, de8/06/2010)

5.5. NURAF Minas Gerais, sede no Município de Belo Horizonte; (Revogado pela RN nº 219,de 8/06/2010)

5.6. NURAF Pará, sede no Município de Belém; (Revogado pela RN nº 219, de 8/06/2010)

5.7. NURAF Paraná, sede no Município de Curitiba; (Revogado pela RN nº 219, de8/06/2010)

5.8. NURAF Pernambuco, sede no Município de Recife; (Revogado pela RN nº 219, de8/06/2010)

5.9. NURAF Ribeirão Preto/SP, sede no Município de Ribeirão Preto; (Revogado pela RN nº219, de 8/06/2010)

5.10. NURAF Rio de Janeiro, sede no Município do Rio de Janeiro; (Revogado pela RN nº219, de 8/06/2010)

5.11. NURAF Rio Grande do Sul, sede no Município de Porto Alegre; (Revogado pela RN nº219, de 8/06/2010)

5.12. NURAF São Paulo/SP, sede no Município de São Paulo. (Revogado pela RN nº 219, de8/06/2010)

e) Diretoria de Gestão - DIGES:

1. Diretoria - Adjunta - DIRAD/DIGES;

1.1.Assessoria Normativa - ASSNT/DIGES;

1.2. Assessoria Especial - ASESP/DIGES. (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

2. Gerência-Geral de Desenvolvimento e Integração Institucional - GGDII;

2. Gerência-Geral de Aprimoramento Institucional - GGAPI; (Redação dada pela RN nº 293,de 11/04/2012)

2.1. Gerência de Desenvolvimento e Aprimoramento Institucional - GDAI;

2.1. Gerência de Desenvolvimento de Pessoas e do Trabalho - GDPT; (Redação dada pela RNnº 273, de 20/10/2011)

2.1. Gerência de Recursos Humanos - GERH; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

2.1.1. Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - CODOB; (Revogado pela RN nº 273,de 20/10/2011)

2.1.1.1. Centro de Documentação - CEDOC; (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

2.1.1.2. Biblioteca - BIBLIO; (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

2.1.2. Coordenadoria de Administração de Pessoal - CODAP; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

2.1.3. Coordenadoria de Carreira e Desempenho - COCAD; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

2.1.4. Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas e do Trabalho - CODPT. (Incluído pelaRN nº 293, de 11/04/2012)

2.2. Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas e do Trabalho - CODPT;

2.2 Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - CODOB; (Redação dada pela RN nº 273,

de 20/10/2011)

2.2. Gerência de Qualidade e do Conhecimento - GEQCO; (Redação dada pela RN nº 293, de11/04/2012)

2.2.1. Centro de Documentação - CEDOC; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

2.2.1. Coordenadoria de Qualidade e do Conhecimento - COOQC; (Redação dada pela RN nº293, de 11/04/2012)

2.2.2. Biblioteca - BIBLIO; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

2.2.2. Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - CODOB; (Redação dada pela RN nº293, de 11/04/2012)

2.2.2.1. Centro de Documentação - CEDOC; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

2.2.2.2. Biblioteca - BIBLIO. (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

2.3. Gerência de Planejamento e Acompanhamento - GPLAN; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

3. Gerência Geral de Administração e Finanças - GGAFI; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

3.1. Gerência de Finanças - GEFIN; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

3.1.1. Coordenadoria de Arrecadação - COARR; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

3.1.2. Coordenadoria de Execução Orçamentária e Financeira - CODOF; (Incluído pela RNnº 293, de 11/04/2012)

3.1.3. Coordenadoria de Contabilidade - CCONT; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

3.2. Gerência de Contratos e Licitações - GECOL; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

3.2.1. Coordenadoria de Licitações - COLIC; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

3.2.2. Coordenadoria de Gestão de Contratos - COGEC; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

3.3. Gerência de Administração e Serviços de Infra-estrutura - GEASI; (Incluído pela RN nº293, de 11/04/2012)

3.3.1 Coordenadoria de Passagens e Diárias - COPAD; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

3.4. Gerência de Administração Descentralizada - GEADE; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

3.4.1. Coordenadoria de Administração Descentralizada em São Paulo - CAD/SP; (Incluídopela RN nº 293, de 11/04/2012)

3.4.2 Coordenadoria de Administração Descentralizada no Distrito Federal - CAD/DF;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - Procuradoria Federal junto à ANS - PROGE:

1. Assessoria Especial da PROGE - ASSEP;

1.1. Assessoria de Relações Institucionais - ASSERI; (Incluído pela RN nº 283, de21/12/2011)(Revogado pela RN nº 288, de 23/02/2012)

1.2. Assessoria de Apoio às Reuniões de Diretoria Colegiada e Demais Assuntos – ASSERDC;(Incluído pela RN nº 283, de 21/12/2011)

2. Gerência de Contencioso - GECON;

2.1. Assessoria de Relações Institucionais - ASSERI; (Incluído pela RN nº 288, de23/02/2012)

3. Gerência de Consultoria Administrativa - GEADM;

4. Gerência de Consultoria Normativa - GECOS;

5. Gerência de Consultoria Financeira e Serviço Administrativo - GEFISA;

5. Gerência de Dívida Ativa - GEDAT; (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

6. Assessoria Jurídica no Distrito Federal - ASJUR/DF; (Revogado pela RN nº 283, de21/12/2011)

V - Ouvidoria - OUVID;

VI - Corregedoria - PPCOR;

VII -Auditoria Interna - AUDIT; e

1. Coordenadoria de Controle de Auditorias - COAUD. (Incluído pela RN nº 288, de23/02/2012)

VIII - Câmara de Saúde Suplementar - CAMSS;

IX - Comissão de Ética - CEANS. (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

Parágrafo único. A PROGE, a OUVID, a PPCOR, a AUDIT e a CAMSS são órgãosvinculados à DICOL.

Parágrafo único. A PROGE, a OUVID, a PPCOR, a AUDIT, a CAMSS e a CEANS são órgãosvinculados à DICOL. (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA

(Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 2º A ANS terá a seguinte estrutura básica: (Redação dada pela RN nº 331, de27/06/2013)

I - Diretoria Colegiada - DICOL; (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

a) Presidência - PRESI; (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

1. Secretaria-Geral - SEGER; e (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

2. Gabinete - GAB; (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

b) Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES; (Redação dada pela RN nº 331, de27/06/2013)

c) Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras - DIOPE; (Redação dada pela RN nº331, de 27/06/2013)

d) Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO; (Redação dada pela RN nº 331,de 27/06/2013)

e) Diretoria de Fiscalização - DIFIS; e (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

f) Diretoria de Gestão - DIGES; (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

II - Procuradoria Federal junto à ANS - PROGE; (Redação dada pela RN nº 331, de27/06/2013)

III - Ouvidoria - OUVID; (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

IV - Corregedoria - PPCOR; (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

V - Auditoria Interna - AUDIT; (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

VI - Câmara de Saúde Suplementar - CAMSS; e (Redação dada pela RN nº 331, de27/06/2013)

VII - Comissão de Ética - CEANS. (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

§1º A PROGE, a OUVID, a PPCOR, a AUDIT, a CAMSS e a CEANS são órgãos vinculados àDICOL. (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

§2º Os demais órgãos integrantes da estrutura organizacional básica da ANS estãorepresentados no organograma de que trata o Anexo I da presente Resolução Normativa.(Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

§3º As atribuições dos órgãos que compõem a estrutura básica da ANS, bem como as dosórgãos que a completam estão definidas no Capítulo III da presente Resolução Normativas.(Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 3º Os Cargos Comissionados de Gerência Executiva - CGE, de Assessoria - CA e

Técnicos - CCT serão nomeados pelo Diretor-Presidente.

Parágrafo único. Os ocupantes dos cargos e funções previstos no caput, quando titularesdos órgãos previstos no art. 2o, serão substituídos, em suas faltas e impedimentos, poragentes públicos previamente designados pelo Diretor-Presidente.

Art. 4º A indicação do Diretor, substituto do Diretor-Presidente da ANS, é da competênciado Ministro de Estado de Saúde.

Art. 5º Os Diretores serão substituídos pelo respectivo Diretor-Adjunto, exceto na Diretoriasob responsabilidade do Diretor-Presidente, na qual a substituição será exercida peloSecretário-Executivo.

Art. 5º Os Diretores serão substituídos pelo respectivo Diretor-Adjunto. (Redação dada pelaRN nº 221, de 24/06/2010)

CAPÍTULO IIIDAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

Art. 6º À Diretoria Colegiada - DICOL compete:

I - exercer a administração da ANS;

II - desenvolver o planejamento estratégico e operacional da ANS;

III - editar normas sobre matérias de competência da ANS;

IV - aprovar o regimento interno e definir a área de atuação, a organização, a competência ea estrutura de cada Diretoria, da PROGE, da PPCOR, da OUVID, da AUDIT e demais órgãos,bem como as atribuições de seus dirigentes;

V - definir o diretor responsável por cada Diretoria;

VI - cumprir e fazer cumprir as normas relativas à saúde suplementar;

VII - divulgar relatórios periódicos sobre suas atividades;

VIII - julgar, em grau de recurso, as decisões dos Diretores, mediante provocação dosinteressados;

IX - propor ao Ministro do Estado as políticas, diretrizes gerais e normas, quando for o caso,do setor de saúde suplementar, destinadas a permitir à ANS o cumprimento de seusobjetivos;

X - autorizar o afastamento de servidores do País para desempenho de atividades técnicas ede desenvolvimento profissional;

XI - encaminhar os demonstrativos contábeis da ANS aos órgãos competentes;

XII - propor ao Ministro de Estado da Saúde as políticas e diretrizes governamentaisdestinadas a permitir à ANS o cumprimento de seus objetivos;

XIII - delegar aos Diretores atribuições específicas relativas aos atos de gestão da ANS;

XIV - apreciar o plano anual de atividades de auditoria interna, bem como os relatóriosapresentados pela Auditoria Interna;

XV- apreciar conflitos positivos e negativos de atribuição entre órgãos de diretorias diversas;

XVI - uniformizar entendimentos em matéria de saúde suplementar;

XVII - adotar as medidas necessárias para estimular a competição no setor de planosprivados de assistência à saúde;

XVIII - indicar um dos diretores para responder interinamente por diretoria na hipótese devacância;

XIX - autorizar a celebração de termo de compromisso de ajuste de conduta e de termo decompromisso;

XX - propor os termos do Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamentoque venha a ser adotado, ao Ministério da Saúde;

XXI - encaminhar ao Ministério da Saúde os relatórios gerenciais de atividades do Contratode Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento que venha a ser adotado;

XXII - elaborar e submeter aos órgãos competentes o relatório anual da execução doContrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento que venha a ser adotado;

XXIII - aprovar o Plano Diretor de Informática da ANS; e

XXIV - promover a articulação com os órgãos e entidades integrantes do Sistema Brasileirode Defesa da Concorrência.

Parágrafo único. As competências previstas neste artigo não excluem as dispostas emoutros atos normativos editados pela DICOL.

Art. 7º À Secretaria-Geral - SEGER compete:

I - organizar as reuniões da DICOL;

II - planejar, coordenar e supervisionar o planejamento e acompanhamento de atividades edo Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento que venha a ser adotado;(Revogado pela RN nº 306, de 10/10/2012)

III - planejar, coordenar, supervisionar, organizar e controlar outras atividades e projetosdeterminados pela DICOL;

III - planejar, coordenar, supervisionar, organizar e controlar as atividades e projetosdeterminados pela DICOL; (Redação dada pela RN nº 306, de 10/10/2012)

IV - coordenar as atividades de planejamento; (Revogado pela RN nº 306, de 10/10/2012)

V - coordenar as atividades de comunicação social;

V - planejar, orientar e controlar as atividades afetas às áreas da Secretaria Geral; (Redaçãodada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

VI - organizar, coordenar e controlar a instalação, instauração, tramitação e conclusão dosprocessos de inquérito administrativo; (Revogado pela RN nº 219, de 8/06/2010)

VII - planejar, coordenar, organizar e avaliar os eventos institucionais da ANS destinados aopúblico externo; (Revogado pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VIII - definir junto ao Diretor-Presidente a pauta das reuniões; e

VIII - definir junto ao Diretor-Presidente a pauta das reuniões; (Redação dada pela RN nº306, de 10/10/2012)

IX - organizar as reuniões da Câmara de Saúde Suplementar. (Revogado pela RN nº 221, de24/06/2010)

X - supervisionar as atividades de coordenação de apoio aos Núcleos da ANS. (Incluído pelaRN nº 219, de 08/06/2010)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XI - providenciar os trâmites finais recomendados pelo relatório final da Comissão deInquérito e aprovado pelo Diretor Presidente.(Incluído pela RN nº 225, de 05/08/2010)

XI - proceder à remessa do inquérito ao juízo competente, após apreciação da DICOL.(Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XII - instaurar o inquérito para apuração das causas que levaram a ex-operadora de planosde saúde à liquidação, falência ou insolvência e as responsabilidades dos seusex-administradores e exmembros do Conselho Fiscal que aludem os arts. 41 a 45 da Lei nº6.024, de 13 de março de 1974, aplicados por força do Art. 24-D, da Lei nº 9.656, de 1998;(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIII - supervisionar e controlar as atividades de coordenação do inquérito e promover a suaracionalização e padronização, de modo a assegurar uniformidade e maior rendimento nasua condução; e (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIV - solicitar informação a qualquer autoridade, repartição pública, cartórios judiciais eextrajudiciais, ao juiz da falência ou da insolvência civil, ou outro que detenha talcompetência, ao Ministério Público, ao administrador judicial ou liquidante. (Incluído pelaRN nº 273, de 20/10/2011)

XV - coordenar e planejar as atividades relacionadas às etapas decisórias dos processos comrecurso à Diretoria Colegiada; e (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

XVI - coordenar, planejar e supervisionar as atividades das áreas integrantes de suaestrutura regimental. (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

XVII - coordenar e supervisionar o planejamento e acompanhamento de atividades e do

Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento que venha a ser adotado;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XVIII - coordenar as atividades de planejamento da ANS; (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)

XIX - planejar, coordenar, organizar e avaliar os eventos institucionais da ANS; (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

XX - coordenar os trabalhos da Agenda Regulatória; (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)

XXI - coordenar os trabalhos de Análise de Impacto Regulatório dos atos normativospublicados pela ANS; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XXII - acompanhar as principais informações gerenciais das Diretorias da ANS; (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

XXIII - promover maior integração na difusão de informações de caráter institucional; e(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XXIV - coordenar e supervisionar a elaboração e o acompanhamento do orçamento.(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 7º-A. À Gerência de Planejamento e Acompanhamento - GPLAN compete: (Incluído pelaRN nº 331, de 27/06/2013)

I - conduzir as atividades de planejamento da ANS e o seu acompanhamento; (Incluído pelaRN nº 331, de 27/06/2013)

II - promover a articulação com o sistema federal de planejamento, no âmbito da ANS einformar e orientar os órgãos da ANS quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

III - promover a articulação com as Diretorias para elaboração, acompanhamento eavaliação do Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento que venha a seradotado; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

IV - promover o acompanhamento e a avaliação do desempenho da ANS e das metas eresultados previstos no Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento quevenha a ser adotado; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

V - promover a sistematização da elaboração e acompanhamento do planejamentoestratégico da ANS; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

VI - promover e coordenar a elaboração de planos estratégicos de atuação da ANS; (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

VII - coordenar, consolidar, sistematizar, acompanhar e controlar a execução do plano deação de curto e médio prazo da ANS; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

VIII - acompanhar, junto à GEFIN, a elaboração e execução do orçamento anual; (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

IX - planejar e acompanhar atividades relativas ao Contrato de Gestão, ou outro instrumentode acompanhamento que venha a ser adotado; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

X - contribuir com a elaboração, acompanhamento e avaliação dos projetos estratégicosintegrantes da Agenda Regulatória, em articulação com as demais áreas da ANS; e (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

XI - contribuir com o Programa de Melhoria da Qualidade Regulatória, com foco na eficáciae legitimidade da regulação e no fortalecimento e ampliação da participação efetiva eequilibrada do cidadão e demais partes interessadas no processo regulatório, em articulaçãocom as demais áreas da ANS: (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

a) formular, monitorar e aperfeiçoar os instrumentos de análise de impacto regulatório,relacionados ao processo regulatório, propondo critérios de avaliação e incentivos ao seuuso; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

b) coordenar a execução de estudos avaliativos, de forma a subsidiar o processo regulatório,inclusive com a construção de material de apoio e estabelecimento de critérios à suarealização; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

c) identificar parcerias para aprofundamento dos estudos de impacto regulatório; (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

d) contribuir para o aperfeiçoamento dos mecanismos de consulta interna e à sociedade,inclusive com a construção de material de apoio e estabelecimento de critérios à suarealização; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

e) contribuir para a eficácia da divulgação de novos regulamentos, tendo em vista suaacessibilidade; e (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

f) realizar análises acerca da produção regulatória: evolução, abrangência, ajustes eretificações. (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Parágrafo único. Compete à Coordenadoria de Boas Práticas Regulatórias - COBPRimplementar o Programa de Melhoria da Qualidade Regulatória e auxiliar a GPLAN, noexercício das atribuições previstas no inciso XI. (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 7º-B. À Gerência de Apoio à Diretoria Colegiada - GEADC compete: (Incluído pela RN nº331, de 27/06/2013)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

I - auxiliar a SEGER na organização das reuniões ordinárias ou extraordinárias da DICOL;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

II - secretariar as reuniões da DICOL, facilitando o acesso por meio eletrônico àsinformações e notas técnicas e pareceres jurídicos; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

III - registrar o comparecimento de cada Diretor à reunião; (Incluído pela RN nº 331, de

27/06/2013)

IV - lavrar a ata com as discussões e deliberações tomadas nas reuniões, colhendo asassinaturas dos Diretores presentes, e disponibilizando-a para consulta no endereçoeletrônico www.ans.gov.br; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

V - comunicar aos órgãos da ANS os encaminhamentos e recomendações emanados daDICOL; VI - organizar o Circuito Deliberativo e a Análise Eficiente dos Processos - AEP,gerindo os procedimentos relativos às decisões da DICOL, recepcionando os processosadministrativos encaminhados, e designando por sistema de rodízio entre os Diretores, oDiretor- Relator; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

VII - verificar a regularidade dos processos que serão submetidos à deliberação dosDiretores, e, se for o caso, indicar as providências que entender pertinentes à áreacompetente; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

VIII - mediante indicação da DICOL, promover a instrução dos processos a que se refere oinciso VII deste artigo; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

IX - coletar os votos dos demais Diretores para fins de anexação ao processo, consolidando adecisão final; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

X - emitir o extrato de encerramento do Circuito Deliberativo; (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)

XI - enviar ofício para informar ao interessado a decisão proferida pela DICOL relativa aosprocessos que tratam o inciso VII deste artigo; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XII - submeter as decisões ad referendum à DICOL; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XIII - dar publicidade às decisões da DICOL; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XIV - mediante requerimento da DICOL, elaborar nota a fim de subsidiar a sua decisão;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XV - classificar, mediante solicitação da DICOL, as matérias de cunho público ou reservadoque irão para pauta; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XVI - promover a integração entre as áreas técnicas e assessores das Diretorias, com vistasa debater e uniformizar os entendimentos relativos aos temas que irão a julgamento pelaDICOL; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XVII - sugerir melhorias nas etapas processuais e sistemas de informação relacionados aosprocessos com recurso à Diretoria Colegiada; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XVIII - definir, junto à SEGER e a DICOL, o calendário das reuniões de que trata o inciso Ideste artigo; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XIX - auxiliar a SEGER na instauração do inquérito a que alude os arts. 41 a 45 da Lei nº6.024, de 13 de março de 1974, aplicados por força do art. 24-D, da Lei nº 9.656, de 1998,

para apuração das causas que levaram ex-operadora de planos de saúde à liquidaçãoextrajudicial, e a responsabilidade de seus ex-administradores e ex-membros de ConselhoFiscal; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XX - auxiliar a SEGER nas atividades de coordenação do inquérito e promover a suaracionalização e padronização, de modo a assegurar uniformidade e maior rendimento nasua condução; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XXI - requerer aos órgãos da ANS documentação e informações que possam contribuir paraa conclusão dos inquéritos; e (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XXII - planejar, coordenar, supervisionar, organizar e controlar outras atividades e projetosdeterminados pela SEGER, pelo Diretor-Presidente ou pela DICOL. (Incluído pela RN nº 331,de 27/06/2013)

XXIII - articular com a GGATP para construção de documentos técnicos quando solicitadopela Diretoria Colegiada. (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 7º-C. À Coordenadoria de Recursos da Diretoria Colegiada - COREC, compete aexecução, orientação e coordenação das atividades previstas nos incisos VI ao IX e XI ao XIII,XVI e XVII do artigo anterior, exclusivamente quando os processos administrativos sereferirem a penalidades, ressarcimento ao SUS, taxas, doenças e lesões preexistentes, edisciplinares, e, ainda, consolidar, editar e divulgar informações e relatórios dessesprocessos. (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 7º-C. À Coordenadoria de Recursos da Diretoria Colegiada – COREC compete aexecução, orientação e coordenação das atividades previstas nos incisos deste artigo,exclusivamente quando os processos administrativos se referirem a penalidades,ressarcimento ao SUS, taxas, doenças e lesões preexistentes, e disciplinares, e, ainda,consolidar, editar e divulgar informações e relatórios desses processos: (Redação dada pelaRN nº 354, de 25/08/2014)

I – organizar o Circuito Deliberativo e a Análise Eficiente dos Processos – AEP, gerindo osprocedimentos relativos às decisões da DICOL, recepcionando os processos administrativosencaminhados, e designando o Diretor-Relator por meio de sistema de rodízio entre osDiretores; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II – verificar a regularidade dos processos que serão submetidos à deliberação dos Diretores,e, se for o caso, indicar as providências que entender pertinentes à área competente;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III – coletar os votos dos demais Diretores para fins de anexação ao processo, consolidandoa decisão final; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IV – enviar ofício para informar ao interessado a decisão proferida pela DICOL; (Incluídopela RN nº 354, de 25/08/2014)

V – submeter as decisões ad referendum à DICOL; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI – dar publicidade às decisões da DICOL; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VII– promover a integração entre as áreas técnicas e assessores das Diretorias, com vistas adebater e uniformizar os entendimentos relativos aos temas que irão a julgamento pelaDICOL; e (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VIII – sugerir melhorias nas etapas processuais e sistemas de informação relacionados aosprocessos com recurso à Diretoria Colegiada. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Art. 7º-D. À Coordenadoria de Apoio à Diretoria Colegiada - COADC, compete a execução,orientação e coordenação das atividades previstas nos incisos I a V, e XVIII, bem como asdos incisos VI a XVI, todos do art. 7-B, quando os processos versarem sobre matériasdiversas das previstas no artigo anterior, e, ainda: (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 7º-D. À Coordenadoria de Apoio à Diretoria Colegiada – COADC compete a execução,orientação e coordenação das atividades previstas nos incisos deste artigo, quando osprocessos versarem sobre matérias diversas das previstas no artigo anterior: (Redação dadapela RN nº 354, de 25/08/2014)

I - promover a atualização periódica dos normativos emanados pela Diretoria Colegiada daANS; e (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

I – auxiliar a SEGER na organização das reuniões ordinárias ou extraordinárias da DICOL;(Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II - dar publicidade, disponibilizando na página da internet, à legislação atualizada em usopela ANS. (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

II – secretariar as reuniões da DICOL, facilitando o acesso por meio eletrônico àsinformações e notas técnicas e pareceres jurídicos; (Redação dada pela RN nº 354, de25/08/2014)

III – registrar o comparecimento de cada Diretor à reunião; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

IV – lavrar a ata com as discussões e deliberações tomadas nas reuniões, colhendo asassinaturas dos Diretores presentes, e disponibilizando-a para consulta no endereçoeletrônico www.ans.gov.br; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

V – comunicar aos órgãos da ANS os encaminhamentos e recomendações emanados daDICOL; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI – definir, junto à SEGER e a DICOL, o calendário das reuniões de que trata o inciso Ideste artigo; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VII – verificar a regularidade dos processos que serão submetidos à deliberação dosDiretores, e, se for o caso, indicar as providências que entender pertinentes à áreacompetente; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VIII – coletar os votos dos demais Diretores para fins de anexação ao processo, consolidandoa decisão final; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IX – enviar ofício para informar ao interessado a decisão proferida pela DICOL; (Incluídopela RN nº 354, de 25/08/2014)

X – submeter as decisões ad referendum à DICOL; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XI – dar publicidade às decisões da DICOL; e (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XII– classificar, mediante solicitação da DICOL, as matérias de cunho público ou reservadoque irão para pauta. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Art. 7º-E. À Coordenadoria de Inquéritos - COINQ, compete a execução, supervisão ecoordenação das atividades previstas nos incisos XX e XXI do art. 7-B. (Incluído pela RN nº331, de 27/06/2013)

Art. 7º-E. À Coordenadoria de Inquéritos – COINQ compete a execução, supervisão ecoordenação das seguintes atividades: (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

I – auxiliar a SEGER nas atividades de coordenação do inquérito e promover a suaracionalização e padronização, de modo a assegurar uniformidade e maior rendimento nasua condução; e (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II – requerer aos órgãos da ANS documentação e informações que possam contribuir para aconclusão dos inquéritos. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Art. 7º-F. À Coordenadoria de Eventos Institucionais da ANS - COEI a execução, supervisãoe coordenação das atribuições previstas no inciso XVII do art. 7º. (Incluído pela RN nº 331,de 27/06/2013)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

Art. 8º À Gerência de Comunicação Social - GCOMS compete:

I - planejar, coordenar, orientar e promover as atividades de comunicação social da ANS,inclusive de seus órgãos;

II - coordenar o subsistema de comunicação social da ANS, obedecidas as orientações doSistema Integrado de Comunicação Social da Administração Pública Federal;

III - acompanhar a publicidade dos produtos e serviços subordinados à Lei nº 9.656, de 1998;

IV - promover a comunicação interna da ANS;

V - editar e administrar o conjunto integrado de páginas do sítio da ANS na Internet;

VI - coordenar a elaboração e distribuição de material informativo produzido pela ANS; e

VII - consolidar, editar e divulgar informações institucionais para o público externo e internoda ANS.Art. 8º À Gerência de Comunicação Social - GCOMS compete: (Redação dada pela RN nº288, de 23/02/2012)(Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

I - garantir e promover a padronização e a preservação da identidade institucional da ANS;

(Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

II - promover ampla disseminação das políticas institucionais da ANS para os públicosinterno e externo, utilizando linguagem apropriada, educativa, informativa e que se preste àorientação social do setor de saúde suplementar, através do veículo adequado para cadaação de comunicação; (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

III - planejar, coordenar, orientar e promover as atividades de comunicação social de toda aANS; (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

IV - coordenar o subsistema de comunicação social da ANS, obedecidas as orientações doSistema Integrado de Comunicação Social da Administração Pública Federal; (Redação dadapela RN nº 288, de 23/02/2012)

V - zelar para que a publicidade dos produtos e serviços subordinados à Lei nº 9.656, de1998, esteja de acordo com a legislação vigente, comunicando à DIFIS eventuais indícios deinfrações; (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

VI - promover a comunicação interna da ANS, por meio de canais e mensagensperiodicamente avaliados e adequados às necessidades da agência; (Redação dada pela RNnº 288, de 23/02/2012)

VII - coordenar a arquitetura e divulgação de informações no sítio da ANS na internet, coma produção de conteúdo próprio e a recepção de conteúdo produzido pelas áreas técnicas,no âmbito de suas competências. (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

VIII - produzir conteúdos, bem como editar e administrar informações sobre a ANS emmídia sociais; (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

IX - definir em conjunto com as áreas técnicas, os conteúdos e formatos adequados dosmateriais para comunicação de produtos e serviços da ANS, sejam eles exclusivos da ANSou em parceria com outras instituições; (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

X - coordenar a elaboração e distribuição de material informativo produzido pela ANS;

XI - consolidar, editar e divulgar informações institucionais para os públicos externo einterno da ANS, considerando os canais mais adequados; (Redação dada pela RN nº 288, de23/02/2012)

XII - orientar e acompanhar o desenvolvimento e os resultados das campanhas depublicidade da ANS; (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

XIII - intermediar e zelar pelo bom relacionamento entre os porta-vozes da ANS erepresentantes da mídia jornalística em geral; (Redação dada pela RN nº 288, de23/02/2012)

XIV - produzir as informações necessárias para garantir à sociedade o acesso aos diversosnormativos e processos produzidos pela ANS para regulamentar e fiscalizar o setor desaúde suplementar; (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

XV - coordenar o desenvolvimento e zelar pela aplicação do modelo de gestão da marca ANS;(Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

XVI - zelar pela adequação das mensagens aos públicos e objetivos aos quais se destinam;(Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

XVII - zelar pela coerência entre informações fornecidas por diferentes canais; (Redaçãodada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

XVIII - atualizar permanentemente a política de comunicação da ANS e zelar pela suaaplicação nos diversos canais de comunicação e relacionamento institucionais; (Redaçãodada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

XIX - manter atualizado um plano de contingência para situações de possíveis crisesidentificadas; (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

XX - mensurar e avaliar permanentemente o resultado das atividades da ANS sobre suaimagem na grande imprensa e junto aos públicos estratégicos, propondo ações pertinentespara reverter ou prevenir percepções equivocadas, sempre que necessário; e (Redação dadapela RN nº 288, de 23/02/2012)

XXI - promover a integração das ações e a racionalização dos recursos dos planos de açãode comunicação. (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

Art. 9º. À Gerência de Planejamento e Acompanhamento - GPLAN compete: (Revogado pelaRN nº 221, de 24/06/2010)

I - conduzir as atividades de planejamento e o seu acompanhamento;

II - promover a articulação com o sistema federal de planejamento, no âmbito da ANS einformar e orientar os órgãos da ANS quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;

III - manter a articulação com as Diretorias para elaboração, acompanhamento e avaliaçãodo Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento que venha a ser adotado;

IV - promover o acompanhamento e a avaliação do desempenho da ANS e das metas eresultados previstos no Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento quevenha a ser adotado;

V - promover a sistematização da elaboração e acompanhamento do planejamentoestratégico da ANS;

VI - promover e coordenar a elaboração de planos estratégicos de atuação da ANS;

VII - coordenar, consolidar, sistematizar, acompanhar e controlar a execução do plano deação de curto e médio prazo da ANS;

VIII - elaborar, em conjunto com a GEFIN, o orçamento anual; e

IX - planejar e acompanhar atividades relativas ao Contrato de Gestão, ou outro instrumento

de acompanhamento que venha a ser adotado.

Art. 10. À Coordenadoria de Apoio à Diretoria Colegiada - COADC compete: (Revogado pelaRN nº 331, de 27/06/2013)

I - organizar as reuniões ordinárias, ou extraordinárias, da DICOL;

I - organizar as reuniões ordinárias, ou extraordinárias, da DICOL, exceto as referentes aosprocessos de que tratam o inciso I do art. 10-A; (Redação dada pela RN nº 306, de10/10/2012)

II - verificar a regularidade dos processos que serão submetidos à deliberação dos Diretorese, se for o caso, indicar as providências que entender pertinentes à área competente;

II - verificar a regularidade dos processos que serão submetidos à deliberação dos Diretores,à exceção daqueles que tratam o inciso I do art. 10-A, e, se for o caso, indicar asprovidências que entender pertinentes à área competente; (Redação dada pela RN nº 306,de 10/10/2012)

III - mediante indicação da DICOL, promover a instrução dos processos de que tratam oinciso II deste artigo; (Revogado pela RN nº 306, de 10/10/2012)

IV - secretariar as reuniões da DICOL, facilitando o acesso por meio eletrônico àsinformações e notas técnicas e pareceres jurídicos;

V - registrar o comparecimento de cada Diretor à reunião;

VI - lavrar a ata com as discussões e deliberações tomadas nas reuniões, colhendo aassinatura dos Diretores presentes, e disponibilizando-a para consulta na página da internetwww.ans.gov.br;

VII - comunicar aos órgãos da ANS os encaminhamentos e recomendações emanados daDICOL;

VIII - enviar ofício para informar ao interessado a decisão proferida pela DICOL, à exceçãodaquelas decorrentes dos processos de que tratam o inciso I do art. 10-A; (Redação dadapela RN nº 306, de 10/10/2012)

VIII - enviar ofício para informar ao interessado a decisão proferida pela DICOL;

IX - organizar o Circuito Deliberativo gerindo os procedimentos relativos às decisões daDICOL, recepcionando os processos administrativos encaminhados, e designando porsistema de rodízio entre os Diretores, o Diretor-Relator; (Revogado pela RN nº 306, de10/10/2012)

X - coletar os votos dos demais Diretores para fins de anexação ao processo, consolidando adecisão final; (Revogado pela RN nº 306, de 10/10/2012)

XI - emitir o extrato de encerramento do Circuito Deliberativo; (Revogado pela RN nº 306,de 10/10/2012)

XII - dar publicidade às decisões da DICOL;

XII - dar publicidade às decisões da DICOL, à exceção daquelas decorrentes dos processosde que tratam o inciso I do art. 10-A; (Redação dada pela RN nº 306, de 10/10/2012)

XIII - submeter as decisões ad referendum à DICOL;

XIII - submeter as decisões ad referendum à DICOL, à exceção daquelas decorrentes dosprocessos de que tratam o inciso I do art. 10-A; (Redação dada pela RN nº 306, de10/10/2012)

XIV - promover a integração entre os assessores das Diretorias, visando uniformizar osentendimentos relativos aos temas que vão para o julgamento da DICOL; (Revogado pela RNnº 306, de 10/10/2012)

XV - planejar, coordenar, supervisionar, organizar e controlar outras atividades e projetosdeterminados pela DICOL ou pelo Diretor-Presidente; e

XV - planejar, coordenar, supervisionar, organizar e controlar outras atividades e projetosdeterminados pela SEGER, pela DICOL ou pelo Diretor-Presidente; (Redação dada pela RNnº 306, de 10/10/2012)

XVI - mediante requerimento da DICOL, elaborar nota a fim de subsidiar a sua decisão.(Revogado pela RN nº 306, de 10/10/2012)

XVII - classificar, mediante solicitação da DICOL, as matérias de cunho público ou reservadoque irão para a pauta; e (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

XVIII - definir junto à SEGER e à DICOL o calendário das reuniões de que trata o inciso Ideste artigo. (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

Art. 10-A. À Coordenadoria de Recursos e Assessoramento da Diretoria Colegiada - CORECcompete: (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)(Revogado pela RN nº 331, de27/06/2013)

I - verificar a regularidade dos processos referentes a penalidades, ressarcimento ao SUS,taxas, doenças e lesões preexistentes e disciplinares, que serão submetidos à deliberaçãodos Diretores e, se for o caso, indicar as providências que entender pertinentes à áreacompetente; (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

II - mediante indicação da DICOL, promover a instrução dos processos de que tratam oinciso I deste artigo; (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

III - organizar o Circuito Deliberativo e AEP - Análise Eficiente dos Processos gerindo osprocedimentos relativos às decisões da DICOL, recepcionando os processos administrativosencaminhados, e designando por sistema de rodízio entre os Diretores, o Diretor-Relator;(Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

IV - coletar os votos dos demais Diretores para fins de anexação ao processo, consolidando adecisão final; (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

V - enviar ofício para informar ao interessado a decisão proferida pela DICOL acerca dosprocessos de que tratam o inciso I deste artigo; (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

VI - submeter as decisões ad referendum à DICOL, relativas aos processos de que tratam oinciso I deste artigo; (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

VII - promover a integração entre as áreas técnicas com vistas a debater e uniformizar osentendimentos relativos aos temas que vão para o julgamento da DICOL; (Incluído pela RNnº 306, de 10/10/2012)

VIII - planejar, coordenar, supervisionar, organizar e controlar outras atividades e projetosdeterminados pela SEGER ou pela DICOL; (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

IX - dar publicidade às decisões da DICOL referentes aos processos de que tratam o inciso Ideste artigo; (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

X - consolidar, editar e divulgar informações e relatórios dos processos de que tratam oinciso I deste artigo; e (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

XI - sugerir melhorias nas etapas processuais e sistemas de informação relacionados aosprocessos com recurso à Diretoria Colegiada. (Incluído pela RN nº 306, de 10/10/2012)

Art. 11. À Coordenadoria das Comissões de Inquérito - COINQ compete:

I - coordenar e controlar a instalação, instrução, tramitação e conclusão dos processosadministrativos a que aludem os arts. 41 a 45 da Lei nº 6.024, de 13 de março de 1974,aplicados à liquidação extrajudicial das Operadoras de Planos de Saúde, por força do Art.24-D, da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998;

II - promover a racionalização e a padronização dos trabalhos das comissões de inquéritodesignadas para tal fim, de modo a assegurar uniformidade de procedimentos e maiorrendimento na sua condução;

III - solicitar informação a qualquer autoridade, repartição pública, cartórios judiciais eextrajudiciais, ao juiz da falência ou da insolvência civil, ou outro que detenha talcompetência, ao órgão do Ministério Público, ao administrador judicial ou liquidante;

IV - requisitar aos órgãos da ANS documentação e informações que possam, à juízo daCoordenadoria, contribuir para os trabalhos das Comissões de Inquérito;

V - proceder à orientação técnica, a supervisão e ao controle dos procedimentosadministrativos de atribuição do setor, bem como ao exame dos dados contábeis eestatísticos, dentre outros;

VI - apresentar à DICOL, com a periodicidade solicitada, relatório do andamento dostrabalhos e sugestões para o aprimoramento;

VII - dar ciência à DICOL da instalação de comissão de inquérito; e

VIII - realizar todos os atos necessários ao regular andamento do processo administrativo.

Art. 11. À Coordenadoria de Apoio aos Núcleos da ANS - COAN compete planejar ecoordenar as atividades requeridas para suprir as necessidades de infra-estrutura material ehumana e de logística dos Núcleos da ANS, articulando-se com os órgãos competentes daANS. (Redação dada pela RN nº 219, de 08/06/2010)(Revogado pela RN nº 293, de11/04/2012)

Art. 11-A. Compete aos Núcleos da ANS, no âmbito de suas circunscrições territoriais, oexercício das atividades administrativas e finalísticas da ANS, na forma do §1º, dentre elas,as seguintes atividades de fiscalização: (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

I - realizar o atendimento aos consumidores/beneficiários de planos privados de assistênciaà saúde; (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

II - proceder à mediação ativa dos interesses com vistas à produção do consenso na soluçãodos casos de conflito, aplicando as regras pertinentes; (Incluído pela RN nº 219, de08/06/2010)

III - receber as denúncias de supostas irregularidades no exercício da atividade deassistência suplementar à saúde e apurar os fatos a elas relacionados, lavrando ocompetente auto de infração, conforme o caso; (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

IV - instaurar e conduzir os processos administrativos iniciados de ofício ou em decorrênciade denúncia encaminhada por consumidor/beneficiário, a fim de apurar infrações àlegislação de saúde suplementar; (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

V - julgar em primeira instância, por delegação do Diretor de Fiscalização, o processoadministrativo sancionador; (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

VI - proceder ao arquivamento de denúncia e dos processos administrativos extintos;(Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

VII - encaminhar solicitação de informações técnicas às áreas da ANS para a necessáriainstrução processual, com o apoio da Diretoria Adjunta da DIFIS; (Incluído pela RN nº 219,de 08/06/2010)

VIII - proceder ao juízo preliminar para a celebração de Termo de Compromisso de Ajustede Conduta - TCAC quando houver solicitação formal nos autos de processo administrativosancionador, para encaminhamento posterior à Gerência-Geral de Ajuste e Recurso;(Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

IX - participar de ações de articulação com órgãos e entidades integrantes do SistemaNacional de Defesa do Consumidor - SNDC e da sociedade civil organizada, em apoio àGerência-Geral de Relacionamento Institucional; (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

X - gerir os recursos destinados a suprir as necessidades imediatas do serviço e atuar deforma integrada com o órgão de administração e finanças da ANS e o apoio da SEGER; e(Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

XI - promover, no âmbito de suas competências, a análise, instrução e a resposta de

consultas, requerimentos, e requisições de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público,da Polícia Judiciária e da Defensoria Pública, bem como das áreas da ANS, encaminhando oexpediente, conforme o caso, à Procuradoria Federal junto a ANS ou ao setor da Diretoriacom atribuição para a devida apuração, autuação e processamento. (Incluído pela RN nº 219,de 08/06/2010)

XII - executar operações de fiscalização pró-ativa, no âmbito de programa específico,observado o disposto no inciso XVII do artigo 50.

§1º Os Diretores poderão submeter à DICOL a execução de atividades de sua área decompetência aos Núcleos da ANS, a serem definidas por meio de Resolução Normativa.(Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

§2º As circunscrições territoriais dos Núcleos da ANS serão definidas por meio de ResoluçãoNormativa. (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

Art. 11-A. Compete aos Núcleos da ANS, no âmbito de suas circunscrições territoriais, asatribuições das atividades administrativas e finalísticas da ANS, podendo os Diretoressubmeter à DICOL a execução de atribuições das suas respectivas áreas, a ser estabelecidapor meio de Resolução Normativa. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

Parágrafo único. As circunscrições territoriais dos Núcleos da ANS serão definidas pormeio de Resolução Normativa. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)(Revogadopela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 11-A. Competem aos Núcleos da ANS, no âmbito de suas circunscrições territoriais, asatribuições das atividades administrativas e finalísticas da ANS, podendo os Diretoressubmeterem à DICOL a execução de atribuições das suas respectivas áreas, a serestabelecida por meio de Resolução Normativa. (Redação dada pela RN nº 293, de11/04/2012)

§ 1º Competem, na forma estabelecida em Resolução Administrativa, às Diretorias aavaliação de desempenho, indicação para capacitação, bem como autorização para remoçãoe quaisquer afastamentos e licenças dos servidores lotados nos Núcleos que realizam suasrespectivas atividades. (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

§ 2º As Coordenadorias de Administração Descentralizadas são unidades de apoioadministrativo dos respectivos Núcleos e respondem diretamente à Gerência deAdministração Descentralizada; e (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

§ 3º As circunscrições territoriais dos Núcleos da ANS, serão definidas por meio deResolução Normativa. (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 11-B. Compete à Coordenadoria de Inquéritos - COINQ: (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)(Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

I - coordenar, orientar e executar as atividades de apuração das causas que levaram aex-operadora de planos de saúde à liquidação, falência ou insolvência e as responsabilidadesdos seus exadministradores e ex-membros do Conselho Fiscal a que aludem os arts. 41 a 45

da Lei nº 6.024, de 13 de março de 1974, aplicados por força do Art. 24-D, da Lei nº 9.656,de 1998; e (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

II - requerer aos órgãos da ANS documentação e informações que possam contribuir para aconclusão dos inquéritos. (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

Art. 11-C. À Secretaria-Executiva da Comissão de Ética - SECEA, órgão vinculadoadministrativamente à SEGER, compete: (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

I - coordenar, orientar e executar atividades que contribuam para a elaboração e ocumprimento do plano de trabalho da gestão da ética; (Incluído pela RN nº 219, de08/06/2010)

II - prover apoio técnico e administrativo relativo ao cumprimento das atribuições daComissão; e (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

III - executar outras atividades que lhe forem determinadas pela CEANS. (Incluído pela RNnº 219, de 08/06/2010)

11-D. Ao Gabinete da Presidência da ANS - GAB/PRESI/ ANS compete: (Incluído pela RN nº331, de 27/06/2013)

I - prestar assistência aos Diretores da ANS, em sua representação política no recebimento,análise e processamento de atos e correspondências enviadas pelos parlamentares eacompanhar o andamento, junto ao Congresso Nacional, de proposição legislativa deinteresse da ANS; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

II - secretariar as reuniões da Câmara de Saúde Suplementar; (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)

III - assessorar à Presidência no relacionamento com organismos, agências e demaisentidades internacionais, inclusive nos processos relativos a negociações bilaterais,multilaterais e acordos internacionais da ANS; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

IV - prestar assistência aos Diretores da ANS, na articulação técnica-operacional e de gestãoda ANS com os demais órgãos da administração pública em geral; (Incluído pela RN nº 331,de 27/06/2013)

V - assessorar à Presidência no relacionamento com representantes de todos os segmentosda sociedade e do mercado regulado que protagonizam o setor de saúde suplementar;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

VI - comunicar aos órgãos da ANS, instruções, orientações e recomendações emanadas doDiretor-Presidente; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

VII - orientar e controlar as atividades afetas às áreas do Gabinete da Presidência; (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

VIII - incumbir-se do recebimento, análise e processamento dos atos administrativosinternos e correspondências externas direcionadas ao Diretor Presidente; Presidente;

(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

X - controlar e organizar a Agenda do Diretor Presidente; (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)

XI - prestar assistência aos Diretores da ANS no preparo das apresentações institucionais;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XII - participar nos Grupos de Trabalho, Audiências Públicas e Câmaras Técnicas Setoriais;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XIII - coordenar as atividades de comunicação social; (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)

XIV - acompanhar as principais informações gerenciais das Diretorias da ANS; (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

XV - promover maior integração na difusão de informações de caráter institucional;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XVI - prestar assistência aos Diretores da ANS no acompanhamento das principaisinformações gerenciais das Diretorias e avaliar, quando solicitado, cenários de riscos degestão, propondo soluções de melhoria para avaliação dos gestores responsáveis; (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

XVII - planejar, coordenar, organizar, avaliar e executar programas e projetos que visempropiciar maior segurança na execução das atividades da ANS, sugerindo a criação demecanismos para melhoria do setor, dos processos de trabalho e dos controles internos; e(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XVIII - prestar suporte para as entidades vinculadas à Diretoria Colegiada, nos ComitêsAdministrativos instalados na ANS. (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XIX – coordenar as atividades administrativas da Presidência. (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

Art. 11-E. À Coordenadoria Administrativa da Presidência - COADP compete de formaintegrada e articulada à Coordenadoria de Apoio Técnico no Distrito Federal CATDF,prestar assistência no recebimento, análise, distribuição, controle e arquivamento dosdocumentos da Presidência, auxiliando as áreas na circulação da informação e acompanhare a elaborar a Agenda do Diretor Presidente na Sede. (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

Art. 12. À Comissão de Ética - CEANS compete: (Revogado pela RN nº 221, de 24/06/2010)

I - atuar como instância consultiva de dirigentes e agentes públicos da ANS;

II - aplicar o Código de Ética da ANS e o Código de Ética Profissional do Servidor PúblicoCivil do Poder Executivo Federal, devendo:

a) submeter à Comissão de Ética Pública propostas para seu aperfeiçoamento;

b) dirimir dúvidas a respeito da interpretação de suas normas e deliberar sobre casosomissos;

c) apurar, mediante denúncia ou de ofício, conduta em desacordo com as normas éticaspertinentes; e

d) recomendar, acompanhar e avaliar, no âmbito da ANS, o desenvolvimento de açõesobjetivando a disseminação, capacitação e treinamento sobre as normas de ética e disciplina;

III - representar a ANS na Rede de Ética do Poder Executivo Federal;

IV - supervisionar a observância do Código de Conduta da Alta Administração Federal ecomunicar à Comissão de Ética Pública situações que possam configurar descumprimentode suas normas; e

V - fornecer aos órgãos de pessoal, os registros sobre conduta ética dos servidores para osefeitos de instruir e fundamentar procedimentos e ações inerentes ao desenvolvimento doservidor na carreira.

Art. 13. Ao Gabinete no Rio de Janeiro - GAB compete:

I - prestar assistência direta ao Diretor-Presidente na supervisão e coordenação dasatividades da ANS;

II - promover a articulação da ANS com os órgãos e entidades da estrutura do Ministério daSaúde;

III - prestar assistência ao Diretor-Presidente em sua representação política, social eadministrativa e incumbir-se do recebimento, análise e processamento do despacho de atose correspondências;

IV - comunicar aos órgãos da ANS, instruções, orientações e recomendações emanadas doDiretor-Presidente;

V - orientar e controlar as atividades afetas ao Gabinete no Rio de Janeiro especialmente asrelativas a assuntos administrativos;

VI - assessorar o Diretor-Presidente no relacionamento com organismos, agências e demaisentidades internacionais, inclusive nos processos relativos a negociações bilaterais,multilaterais e acordos internacionais da ANS; e

VII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Diretor-Presidente.

Art. 13. Ao Gabinete da Presidência - GAB/PRESI compete exercer atribuições que lhe foremcometidas pelo Diretor-Presidente. (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

Art. 13. Ao Chefe da Assessoria Especial da Presidência compete auxiliar diretamente oDiretor-Presidente e o Secretário Executivo: (Redação dada pela RN nº 245, de

28/01/2011com Retificação publicada no DOU em 01/02/2011, seção 1, página 143)

Art. 13. A Assessoria da Presidência compete auxiliar diretamente o Diretor-Presidente e oSecretário Executivo da ANS nas atividades que lhe forem por eles designadas. (Redaçãodada pela RN nº 257, de 31/05/2011)

I - prestar assistência direta ao Diretor-Presidente na supervisão e coordenação dasatividades da ANS; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011com Retificação publicadano DOU em 01/02/2011, seção 1, página 143)(Revogado pela RN nº 257, de 31/05/2011)

II - promover a articulação da ANS com os órgãos e entidades da estrutura do Ministério daSaúde; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011com Retificação publicada no DOU em01/02/2011, seção 1, página 143)(Revogado pela RN nº 257, de 31/05/2011)

III - prestar assistência ao Diretor-Presidente em sua representação política, social eadministrativa e incumbir-se do recebimento, análise e processamento do despacho de atose correspondências; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011com Retificaçãopublicada no DOU em 01/02/2011, seção 1, página 143)(Revogado pela RN nº 257, de31/05/2011)

IV - comunicar aos órgãos da ANS, instruções, orientações e recomendações emanadas doDiretor-Presidente; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011com Retificação publicadano DOU em 01/02/2011, seção 1, página 143)(Revogado pela RN nº 257, de 31/05/2011)

V - orientar e controlar as atividades afetas à Assessoria Especial da Presidênciaespecialmente as relativas a assuntos administrativos; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011com Retificação publicada no DOU em 01/02/2011, seção 1, página 143)(Revogado pela RN nº 257, de 31/05/2011)

VI - assessorar o Diretor-Presidente no relacionamento com organismos, agências e demaisentidades internacionais, inclusive nos processos relativos a negociações bilaterais,multilaterais e acordos internacionais da ANS; e (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011com Retificação publicada no DOU em 01/02/2011, seção 1, página 143)(Revogado pela RN nº 257, de 31/05/2011)

VII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Diretor-Presidente. (Redaçãodada pela RN nº 245, de 28/01/2011com Retificação publicada no DOU em 01/02/2011,seção 1, página 143)(Revogado pela RN nº 257, de 31/05/2011)

Art. 13. A Assessoria da Presidência compete: (Redação dada pela RN nº 317, de 18/12/2012)

I - prestar assistência direta ao Diretor-Presidente e Secretário Executivo nas atividades quelhe forem por eles designadas; (Redação dada pela RN nº 317, de 18/12/2012)

II - prestar assistência ao Diretor-Presidente e Secretário Executivo na articulação daPresidência com os demais órgãos da administração pública; (Redação dada pela RN nº 317,de 18/12/2012)

III - prestar assistência ao Diretor-Presidente e Secretário Executivo em sua representaçãoinstitucional e incumbir-se do recebimento, análise e processamento dos atos

administrativos internos e correspondências externas; (Redação dada pela RN nº 317, de18/12/2012)

IV - contribuir para o aperfeiçoamento dos processos de trabalho que envolvam àPresidência; e (Redação dada pela RN nº 317, de 18/12/2012)

V - comunicar às unidades administrativas da ANS, instruções, orientações erecomendações emanadas da Presidência. (Redação dada pela RN nº 317, de 18/12/2012)

Art. 13. À Gerência-Geral de Análise Técnica da Presidência – GGATP/GAB/PRESI/ANScompete: (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

I - executar, orientar e coordenar as atividades previstas nos incisos V, VI, VIII ao XII, XIV aXVII do art. 11-D; (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

I – executar, orientar e coordenar as atividades previstas nos incisos V, VI, VIII, XI, XII, XIVa XVII do art. 11-D e inciso III do artigo 83; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II - contribuir para implementação institucional de ações estratégicas e regulatórias;(Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

III - contribuir para o aperfeiçoamento das rotinas operacionais da ANS e controles internos;(Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

IV - planejar, orientar e controlar as atividades afetas à Gerência Geral; e (Redação dadapela RN nº 331, de 27/06/2013)

V - prestar assessoria técnica à Diretoria Colegiada, quando solicitado, de forma articuladacom a GEADC para construção de documentos técnicos. (Redação dada pela RN nº 331, de27/06/2013)

VI - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Diretor-Presidente ou Chefe deGabinete. (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

VII - coordenar as demandas advindas do Conselho Administrativo de Defesa Econômica eSecretaria de Acompanhamento Econômico. (Incluído pela RN nº 345, de 21/02/2014)

Art. 13-A. À Coordenadoria de Avaliação de Risco - COARI compete as seguintes atividades:(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

I - prestar assistência à GGATP/GAB/PRESI/ANS nas atividades por ela designadas; (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

II - incumbir-se na análise e controle de prazos dos documentos da Presidência; (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III - incumbir-se da análise e identificação dos riscos institucionais e o seu gerenciamento,quando for o caso; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

IV - auxiliar na definição de diretrizes e na implementação de ações estratégicas quanto aminimizar a probabilidade de ocorrências de riscos envolvidos; e (Incluído pela RN nº 331,

de 27/06/2013)

V - encaminhar para conhecimento dos gestores responsáveis as Notas e os Relatórioselaborados sobre os aspectos avaliados, após aprovação do Diretor Presidente. (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

Parágrafo único. A COARI, no exercício das suas competências, poderá requisitar dados e/ouinformações dos órgãos da ANS. (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 13-B. À Coordenadoria Administrativa da Presidência - COADP compete de formaintegrada e articulada à Coordenadoria de Apoio Técnico no Distrito Federal CATDF,prestar assistência no recebimento, análise, distribuição, controle e arquivamento dosdocumentos da Presidência, auxiliando as áreas na circulação da informação e acompanhare a elaborar a Agenda do Diretor Presidente na Sede. (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)

Art.13-B. À Coordenadoria de Análise Técnica da Presidência – COATP compete: (Redaçãodada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

I - incumbir-se na análise técnica e controle dos prazos dos documentos da Presidência;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II – prestar assistência à Gerência-Geral nas atividades previstas nos incisos I, III a VII doart. 13; e (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III – assessorar à Gerência-Geral nas atividades por elas designadas. (Incluído pela RN nº354, de 25/08/2014)

Art. 13-C. À Gerência-Geral de Relações Institucionais - GGRIN/GAB/PRESI/ANS compete:(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

I - executar, orientar e coordenar das atividades previstas nos incisos I, II e XII do art. 11-D,relacionadas às atividades da ANS no Distrito Federal/DF. (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)

II - orientar e controlar as atividades afetas às áreas da Gerência-Geral; (Incluído pela RN nº331, de 27/06/2013)

III - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Diretor-Presidente ou Chefe deGabinete; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

IV- planejar, coordenar, orientar e promover a execução das atividades do Sistema deAcompanhamento Legislativo da Administração Pública Federal; e (Incluído pela RN nº 331,de 27/06/2013)

V - identificar e acompanhar o andamento, junto ao Congresso Nacional, de proposiçãolegislativa de interesse da ANS. (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 13-D. À Coordenadoria de Apoio Técnico no Distrito Federal - CATDF compete de formaintegrada e articulada à Coordenadoria Administrativa da Presidência: (Incluído pela RN nº

331, de 27/06/2013)

I - prestar assistência no processamento dos documentos afetos à atuação da GGRIN,auxiliando as áreas na circulação da informação; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

II - prestar apoio técnico ao Gerente-Geral de Relações Institucionais, ao Chefe de Gabineteda Presidência e ao Diretor-Presidente no Distrito Federal; (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)

III - acompanhar os grupos técnicos, comitês, comissões e demais reuniões que foremdeterminadas pelo Gerente-Geral de Relações Institucionais, Chefe de Gabinete daPresidência e Diretor- Presidente; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

IV - auxiliar na elaboração de respostas às demandas institucionais afetas à GGRIN; e(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

V - prestar apoio técnico e logístico para as reuniões da CAMSS. (Incluído pela RN nº 331,de 27/06/2013)

Art. 13-E. À Assessoria Parlamentar - ASPAR/GGRIN/GAB/PRESI compete a execução,orientação e coordenação das atividades previstas nos incisos IV e V do art. 13-C. (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 13-F. À Gerência de Comunicação Social - GCOMS compete: (Incluído pela RN nº 331,de 27/06/2013)

I - garantir e promover a padronização e a preservação da identidade institucional da ANS;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

II - promover ampla disseminação das políticas institucionais da ANS para os públicosinterno e externo, utilizando linguagem apropriada, educativa, informativa e que se preste àorientação social do setor de saúde suplementar, através do veículo adequado para cadaação de comunicação; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

III - planejar, coordenar, orientar e promover as atividades de comunicação social de toda aANS; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

IV - coordenar o subsistema de comunicação social da ANS, obedecidas as orientações doSistema Integrado de Comunicação Social da Administração Pública Federal; (Incluído pelaRN nº 331, de 27/06/2013)

V - zelar para que a publicidade dos produtos e serviços subordinados à Lei nº 9.656, de1998, esteja de acordo com a legislação vigente, comunicando à DIFIS eventuais indícios deinfrações; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

VI - promover a comunicação interna da ANS, por meio de canais e mensagensperiodicamente avaliados e adequados às necessidades da agência; (Incluído pela RN nº 331,de 27/06/2013)

VII - coordenar a arquitetura e divulgação de informações no sítio da ANS na internet, com

a produção de conteúdo próprio e a recepção de conteúdo produzido pelas áreas técnicas,no âmbito de suas competências; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

VIII - produzir conteúdos, bem como editar e administrar informações sobre a ANS emmídia sociais; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

IX - definir em conjunto com as áreas técnicas, os conteúdos e formatos adequados dosmateriais para comunicação de produtos e serviços da ANS, sejam eles exclusivos da ANSou em parceria com outras instituições; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

X - coordenar a elaboração e distribuição de material informativo produzido pela ANS;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XI - consolidar, editar e divulgar informações institucionais para os públicos externo einterno da ANS, considerando os canais mais adequados; (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)

XII - orientar e acompanhar o desenvolvimento e os resultados das campanhas depublicidade da ANS; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XIII - intermediar e zelar pelo bom relacionamento entre os porta-vozes da ANS erepresentantes da mídia jornalística em geral; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XIV - produzir as informações necessárias para garantir à sociedade o acesso aos diversosnormativos e processos produzidos pela ANS para regulamentar e fiscalizar o setor desaúde suplementar; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XV - coordenar o desenvolvimento e zelar pela aplicação do modelo de gestão da marca ANS;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XVI - zelar pela adequação das mensagens aos públicos e objetivos aos quais se destinam;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XVII - zelar pela coerência entre informações fornecidas por diferentes canais; (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

XVIII - atualizar permanentemente a política de comunicação da ANS e zelar pela suaaplicação nos diversos canais de comunicação e relacionamento institucionais; (Incluídopela RN nº 331, de 27/06/2013)

XIX - manter atualizado um plano de contingência para situações de possíveis crisesidentificadas; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XX - mensurar e avaliar permanentemente o resultado das atividades da ANS sobre suaimagem na grande imprensa e junto aos públicos estratégicos, propondo ações pertinentespara reverter ou prevenir percepções equivocadas, sempre que necessário; e (Incluído pelaRN nº 331, de 27/06/2013)

XXI - promover a integração das ações e a racionalização dos recursos dos planos de açãode comunicação. (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 13-G. À Assessoria Especial da Presidência - ASSES compete: (Incluído pela RN nº 331,de 27/06/2013)(Revogado pela RN nº 345, de 21/02/2014)

I - coordenar as demandas advindas do Conselho Administrativo de Defesa Econômica eSecretaria de Acompanhamento Econômico; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

II - monitorar a implementação e execução da Lei de Acesso à Informação no âmbito da ANS;e (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

III - assessorar o Diretor Presidente nas tarefas por ele designadas. (Incluído pela RN nº 331,de 27/06/2013)

Art. 13-H. À Coordenadoria de Eventos Institucionais da ANS - COEI compete a execução,supervisão e coordenação das atribuições previstas no inciso XIX do art. 7º. (Incluído pelaRN nº 336, de 07/10/2013)

Art. 13-I. À Assessoria Especial de Monitoramento e de Informação – AEMIN compete:(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

I – promover a atualização periódica dos normativos emanados pela Diretoria Colegiada daANS; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II – dar publicidade, disponibilizando na página da internet, à legislação atualizada em usopela ANS; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III – implementar e coordenar a sala de situação da Presidência, com o objetivo de subsidiar,por meio das informações estratégicas fornecidas pelas áreas técnicas da ANS as decisõesda Diretoria Colegiada; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IV – elaborar e propor normas visando à garantia e à manutenção de todos os benefícios deacesso à cobertura previstos na Lei nº 9.656, de 1998 e em seus regulamentos, para cadasegmentação definida no art. 12 da referida lei, prestados, direta ou indiretamente, pelasoperadoras e planos privados de assistência à saúde sem prejuízo das atribuições da DIPRO;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

V - estabelecer critérios para a aferição da capacidade técnico- operacional das operadorasquanto à efetiva garantia de todos os benefícios de acesso à cobertura previstos na Lei nº9.656, de 1998 e em seus regulamentos, para cada segmentação definida no art. 12 dareferida lei, em especial quanto às redes assistenciais, sem prejuízo das atribuições daDIPRO; e (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI - propor à Diretoria Colegiada da ANS a suspensão e a reativação da comercializaçãodos produtos definidos no inciso I, no §1°, do art. 1º da Lei nº 9.656, de 1998, emdecorrência dos processos de monitoramento da garantia de atendimento. (Incluído pela RNnº 354, de 25/08/2014)

Art. 14. Ao Gabinete no Distrito Federal - GAB/DF compete:

Art. 14. À Gerência-Geral de Relações Institucionais - GGRIN compete: (Redação dada pela

RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

I - prestar assistência direta ao Diretor-Presidente na supervisão e coordenação dasatividades da ANS;

I - prestar assistência direta ao Diretor-Presidente na supervisão e coordenação dasatividades da ANS no Distrito Federal/DF; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

II - promover a articulação da ANS com os órgãos e entidades da estrutura do Ministério daSaúde;

II - promover a articulação institucional da ANS com os órgãos e entidades da estrutura doMinistério da Saúde; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

III - prestar assistência ao Diretor-Presidente em sua representação política, social eadministrativa e incumbir-se do recebimento, análise e processamento do despacho de atose correspondências;

III - prestar assistência ao Diretor-Presidente em sua representação política e incumbir-sedo recebimento, análise e processamento do despacho de atos e correspondências; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

IV - orientar e controlar as atividades afetas ao GAB/DF especialmente as relativas aassuntos administrativos;

IV - orientar e controlar as atividades afetas à GGRIN especialmente as relativas a assuntosadministrativos no Distrito Federal; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

V - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Diretor-Presidente;

VI - planejar, coordenar, orientar e promover a execução das atividades do Sistema deAcompanhamento Legislativo da Administração Pública Federal;

VII - identificar e acompanhar o andamento, junto ao Congresso Nacional, de proposiçãolegislativa de interesse da ANS;

VIII - prestar assessoramento à DICOL e aos dirigentes dos órgãos da ANS, quanto àsatividades relacionadas às suas competências junto aos órgãos públicos situados no DistritoFederal, em especial às do Congresso Nacional; e (Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IX - providenciar o atendimento a consulta e requerimento de parlamentares relativos àsatividades da ANS.

X - organizar as reuniões da Câmara de Saúde Suplementar; e (Incluído pela RN nº 221, de24/06/2010)

XI - assessorar o Diretor-Presidente no relacionamento com organismos, agências e demaisentidades internacionais, inclusive nos processos relativos a negociações bilaterais,multilaterais e acordos internacionais da ANS. (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

Art. 14-A. À Secretaria-Executiva - SECEX compete: (Incluído pela RN nº 221, de

24/06/2010)

I - prestar assistência direta ao Diretor-Presidente na supervisão e coordenação dasatividades da ANS; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

II - auxiliar o Diretor-Presidente na definição de diretrizes e na implementação de açõesestratégicas; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

III - promover a articulação técnica-operacional e de gestão da ANS com os órgãos eentidades da estrutura do Ministério da Saúde, do Ministério do Planejamento, Orçamento eGestão e do Ministério da Fazenda; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

III - assessorar o Diretor-presidente na articulação técnica operacional e de gestão da ANScom os órgãos e entidades da estrutura do Ministério da Saúde, do Ministério doPlanejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda; (Redação dada pela RN nº293, de 11/04/2012)

IV - assessorar o Diretor-presidente no relacionamento com representantes de todos ossegmentos da sociedade e do mercado regulado que protagonizam o setor de saúdesuplementar; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

V - planejar, coordenar, organizar e avaliar os eventos institucionais da ANS; (Incluído pelaRN nº 221, de 24/06/2010)

VI - coordenar os trabalhos da Agenda Regulatória; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VII - coordenar os trabalhos de Análise de Impacto Regulatório dos atos normativospublicados pela ANS; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VIII - coordenar e apoiar as atividades de organização e modernização administrativarelacionadas aos sistemas internos de gestão e a definição de diretrizes de inovaçãogerencial, bem como as relacionadas com os sistemas federais de planejamento e deorçamento, de contabilidade, de administração financeira, de recursos humanos e deprocessos licitatórios para contratação e aquisição de bens e serviços, por intermédio daSubsecretaria de Administração e Finanças a ela subordinada; (Incluído pela RN nº 221, de24/06/2010) (Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IX - comunicar aos órgãos da ANS, instruções, orientações e recomendações emanadas doDiretor-Presidente; e (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

X - orientar e controlar as atividades afetas às áreas da residência, especialmente asrelativas a assuntos administrativos. (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

Art. 14-B. À Gerência de Planejamento e Acompanhamento - GPLAN compete: (Incluídopela RN nº 249, de 02/03/2011)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - conduzir as atividades de planejamento e o seu acompanhamento; (Incluído pela RN nº249, de 02/03/2011)

II - promover a articulação com o sistema federal de planejamento, no âmbito da ANS e

informar e orientar os órgãos da ANS quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;(Incluído pela RN nº 249, de 02/03/2011)

III - manter a articulação com as Diretorias para elaboração, acompanhamento e avaliaçãodo Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento que venha a ser adotado;(Incluído pela RN nº 249, de 02/03/2011)

IV - promover o acompanhamento e a avaliação do desempenho da ANS e das metas eresultados previstos no Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento quevenha a ser adotado; (Incluído pela RN nº 249, de 02/03/2011)

V - promover a sistematização da elaboração e acompanhamento do planejamentoestratégico da ANS; (Incluído pela RN nº 249, de 02/03/2011)

VI - promover e coordenar a elaboração de planos estratégicos de atuação da ANS; (Incluídopela RN nº 249, de 02/03/2011)

VII - coordenar, consolidar, sistematizar, acompanhar e controlar a execução do plano deação de curto e médio prazo da ANS; (Incluído pela RN nº 249, de 02/03/2011)

VIII – acompanhar, junto à GEFIN, a elaboração e execução do orçamento anual; e (Incluídopela RN nº 249, de 02/03/2011)

IX – planejar e acompanhar atividades relativas ao Contrato de Gestão, ou outroinstrumento de acompanhamento que venha a ser adotado. (Incluído pela RN nº 249, de02/03/2011)

Art. 15. À Secretaria de Administração e Finanças – SEAF compete:

Art. 15. À Subsecretaria de Administração e Finanças - SSEAF compete: (Redação dada pelaRN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - planejar, organizar, coordenar e supervisionar a execução das atividades de orçamento efinanças, material e patrimônio, recursos humanos, protocolo e serviços gerais, inclusive deforma descentralizada;

II - planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades e promover a articulaçãocom o sistema federal de orçamento, finanças, recursos humanos e serviços gerais, noâmbito da ANS e informar e orientar os órgãos da ANS quanto ao cumprimento das normasestabelecidas;

III - promover e coordenar a sistematização e a normatização dos procedimentos dearrecadação da Taxa de Saúde Suplementar, das retribuições por serviços de qualquernatureza prestados a terceiros, bem como das doações, legados, subvenções e outrosrecursos que forem destinados a ANS;

IV - supervisionar e controlar a arrecadação da Taxa de Saúde Suplementar, as retribuiçõespor serviços de qualquer natureza prestados a terceiros, bem como as doações, legados,subvenções e outros recursos que forem destinados a ANS, de acordo com a legislaçãovigente;

V - definir o sistema de informação da ANS na área de gestão; (Revogado pela RN nº 221, de24/06/2010)

VI - coordenar, supervisionar e orientar a gestão de planos de cargos da ANS;

VII - coordenar e avaliar, em conjunto com a gerência demandante, a execução de contratos,convênios e demais ajustes e orientar os órgãos da ANS quanto ao cumprimento das normasestabelecidas;

VIII - garantir o acompanhamento da evolução tecnológica, de forma a possibilitar aproposição e o encaminhamento de padrões e soluções adequadas, funcionais, otimizadas eprodutivas, atendendo às necessidades da ANS; (Revogado pela RN nº 221, de 24/06/2010)

IX - informar e orientar os setores da ANS quanto ao cumprimento das normas relativas aodesenvolvimento e à implementação de programas, projetos e ações na área de Tecnologiada Informação; (Revogado pela RN nº 221, de 24/06/2010)

X - promover o planejamento, o desenvolvimento, a implantação e a manutenção de projetosde identificação, coleta, armazenamento, qualificação e disseminação de dados;

XI - promover a elaboração de normas, procedimentos e outros documentos normativos etécnicos, relativos aos processos e atividades da gestão, da tecnologia da informação e dasegurança da informação; (Revogado pela RN nº 221, de 24/06/2010)

XII - coordenar e apoiar as áreas pertinentes, na elaboração de normas, procedimentos einstruções, em conformidade com a política da segurança da informação e suas diretrizes;(Revogado pela RN nº 221, de 24/06/2010)

XIII - assessorar o estabelecimento de critérios de segurança da informação, a seremreferenciados em cláusulas contratuais com terceiros; (Revogado pela RN nº 221, de24/06/2010)

XIV - promover, supervisionar e orientar as atividades voltadas à aquisição de bens, obras eserviços no âmbito da ANS;

XV - prover os serviços de infra - estrutura necessários ao funcionamento da ANS;

XVI - zelar pelo patrimônio mobiliário e imobiliário da ANS;

XVII - coordenar e supervisionar a elaboração do processo de prestação de contas anual daANS, junto aos órgãos central e setorial do Sistema de Controle Interno do Poder ExecutivoFederal;

XVIII - coordenar as atividades de cobrança e arrecadação dos créditos de diversas origens,no âmbito da ANS; e

XIX - elaborar planos integrados de melhoria de operação e gestão e promover, coordenar eacompanhar ações visando a modernização dos sistemas administrativos.

Art. 15-A. À Gerência de Planejamento e Orçamento - GEPO compete: (Incluído pela RN nº

221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 249, de 02/03/2011)

I - conduzir as atividades de planejamento e o seu acompanhamento; (Incluído pela RN nº221, de 24/06/2010)

II - promover a articulação com o sistema federal de planejamento, no âmbito da ANS einformar e orientar os órgãos da ANS quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;(Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

III - manter a articulação com as Diretorias para elaboração, acompanhamento e avaliaçãodo Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento que venha a ser adotado;(Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

IV - promover o acompanhamento e a avaliação do desempenho da ANS e das metas eresultados previstos no Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento quevenha a ser adotado; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

V - promover a sistematização da elaboração e acompanhamento do planejamentoestratégico da ANS; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VI - promover e coordenar a elaboração de planos estratégicos de atuação da ANS; (Incluídopela RN nº 221, de 24/06/2010)

VII - coordenar, consolidar, sistematizar, acompanhar e controlar a execução do plano deação de curto e médio prazo da ANS; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VIII - elaborar o orçamento anual da ANS e acompanhar sua execução; e (Incluído pela RNnº 221, de 24/06/2010)

IX - planejar e acompanhar atividades relativas ao Contrato de Gestão, ou outro instrumentode acompanhamento que venha a ser adotado. (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

Art. 16. À Gerência de Tecnologia e Segurança da Informação - GETSI compete: (Revogadopela RN nº 221, de 24/06/2010)

I - garantir o acompanhamento da evolução da tecnologia e segurança da informação, deforma a possibilitar a proposição e o encaminhamento de padrões e soluções adequadas,funcionais, otimizadas e produtivas, atendendo às necessidades da ANS;

II - informar e orientar os setores da ANS quanto ao cumprimento das normas relativas aodesenvolvimento e à implementação de programas, projetos e ações na área de tecnologia esegurança da informação;

III - pesquisar, definir e disseminar, no âmbito da ANS, normas e padrões de gestão detecnologia e de segurança da informação;

IV - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos de informáticado Governo Federal e gerenciar, no âmbito da ANS, os Padrões de Interoperabilidade deGoverno Eletrônico e os mecanismos de integração e intercâmbio de dados e sistemas comas diferentes instâncias governo, poderes e instituições;

V - promover e coordenar a elaboração de normas, procedimentos e outros documentosnormativos e técnicos, relativos aos processos e atividades da gestão da tecnologia dainformação e da segurança da informação;

VI - formular, desenvolver, elaborar, implantar, disseminar, coordenar e monitorar políticas,normas, procedimentos e padrões para a gestão da segurança da informação, de forma agarantir a preservação da confidencialidade, integridade e disponibilidade das bases dedados e informações da ANS;

VII - coordenar e apoiar as áreas pertinentes, na elaboração de normas, procedimentos einstruções em conformidade com a política da segurança da informação e suas diretrizes;

VIII - assessorar o estabelecimento de critérios de segurança da informação, a seremreferenciados em cláusulas contratuais com terceiros;

IX - planejar, especificar e gerenciar os aspectos concernentes à infra-estrutura tecnológicade informática, comunicações e redes e seus respectivos serviços;

X - formular, desenvolver, implantar, coordenar e monitorar o Plano Diretor de Informáticae seus desdobramentos, quais sejam: programas, projetos e ações na área de tecnologia dainformação e comunicação, em consonância com o planejamento estratégico da ANS;

XI - promover e executar a coordenação, o planejamento, o desenvolvimento, a implantação,a manutenção e o suporte de soluções, através de projetos de informatização para osprocessos de trabalho relativos à gestão e às atividades fins da ANS e ao registro eintercâmbio de dados entre a ANS e entidades externas, conforme

requisitos especificados;

XII - promover e executar o planejamento, o desenvolvimento, a implantação e amanutenção de projetos de comunicação digital para transmissão, recepção, guarda eprocessamento seguro das informações entre a ANS e entidades externas;

XIII - promover e executar o planejamento, o desenvolvimento, o gerenciamento e amanutenção dos recursos de infraestrutura tecnológica de hardware, software etelecomunicações, necessários para disponibilizar os serviços e informações aos usuários daANS, bem como às entidades externas à ANS, através dos meios eletrônicos em uso;

XIV - promover e executar o planejamento, o desenvolvimento, a implantação e amanutenção de projetos de rede, visando à integração de telecomunicações, de informáticae de comunicação de dados, voz, texto e imagens, de forma segura;

XV - gerenciar a rede de dados e o suporte técnico aos usuários de informática da ANS,visando ao perfeito funcionamento do ambiente de computadores e de tecnologia, de formaadequada, segura e atualizada, abrangendo:

a) administração dos serviços de rede corporativo; e

b) instalação, configuração e manutenção de sistemas operacionais, softwares básicos e de

apoio;

XVI - especificar produtos, serviços e soluções de software, hardware, banco de dados,suprimentos de informática, infra-estrutura, serviço de rede de dados, voz e imagensnecessários;

XVII - planejar e executar a instalação, configuração e administração dos bancos de dadossob a guarda da ANS e bancos de dados externos à ANS quando aplicáveis, mantendo a boaperformance dos servidores e o controle de acesso seguro dos usuários a estas bases dedados;

XVIII - executar procedimentos de cópia e restauração dos bancos de dados, sistemas earquivos da rede corporativa da ANS;

XIX - promover o uso de metodologias adequadas para as atividades de engenharia desoftware, administração de dados, mapeamento, análise e melhoria de processo e segurançada informação;

XX - apoiar a elaboração de normas e critérios de classificação quanto ao grau de sigilo dasinformações e dados da ANS, bem como procedimentos de tratamento para atividades decópia, transmissão, destruição e regras de acesso às informações;

XXI - promover e executar a implantação de rotinas de gerenciamento de risco dos ativos detecnologia da informação, de forma permanente e sistemática, garantindo os controlesnecessários a todos os ativos e quaisquer incorporações de novas tecnologias;

XXII - promover e executar o monitoramento dos incidentes de segurança da informação; e

XXIII - garantir a operacionalidade dos sítios interno e público da ANS, através dodesenvolvimento e da administração dos serviços concernentes.

Art. 17. À Gerência de Recursos Humanos - GERH compete: (Revogado pela RN nº 293, de11/04/2012)

I - planejar, coordenar, controlar, e executar as atividades relativas à administração edesenvolvimento dos recursos humanos da ANS;

II - propor políticas de recursos humanos integradas às necessidades institucionais;

II - propor políticas de recursos humanos integradas às necessidades institucionais,promovendo o alinhamento estratégico da gestão de pessoas na ANS; (Redação dada pelaRN nº 257, de 31/05/2011)

III - coordenar, orientar e fiscalizar a aplicação e o cumprimento da legislação e das normasaplicáveis à força de trabalho no âmbito da ANS;

IV - planejar, coordenar e executar atividades relativas a processos de seleção paraprovimento de cargos;

IV - coordenar e orientar os procedimentos e o fornecimento de informações e subsídios

necessários aos processos e demandas judiciais que envolvam os recursos humanos da ANS;(Redação dada pela RN nº 257, de 31/05/2011)

V - coordenar, executar e acompanhar os procedimentos relativos a estágio probatório deservidores;

V - formular, propor e coordenar, em conjunto com as demais unidades competentes,conforme o caso, a elaboração de normativos internos e procedimentos para orientar oplanejamento, execução e controle das atividades de gestão de pessoas na ANS; (Redaçãodada pela RN nº 257, de 31/05/2011)

VI - planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades relativas àcarreira dos servidores da ANS;

VI - realizar a instrução e o acompanhamento de processos administrativos referentes àssolicitações dos servidores, encaminhadas à Gerência de Recursos Humanos - GERH, arespeito dos direitos e prerrogativas previstos na Lei n° 8.112, de 1990, e demaislegislações pertinentes; (Redação dada pela RN nº 257, de 31/05/2011)

VII - planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades relativas aoprocesso de avaliação de desempenho individual para gratificação, progressão e promoção,consolidando o plano de carreira dos servidores da ANS;

VII - gerenciar, planejar, controlar, orientar e supervisionar a Coordenação deAdministração de Pessoal, a Coordenação de Carreira e Desenvolvimento e a Coordenaçãode Saúde e Qualidade de Vida, que se encontram sob sua supervisão; (Redação dada pelaRN nº 257, de 31/05/2011)

VIII - identificar, desenvolver e fornecer os subsídios necessários à gestão de pessoas porcompetências, em consonância com as diretrizes estratégicas da ANS;

VIII - instruir e analisar os processos administrativos de contratação de serviços e aquisiçãode materiais destinados ao atendimento às demandas das áreas da GERH; (Redação dadapela RN nº 257, de 31/05/2011)

IX - planejar, coordenar, supervisionar e promover ações voltadas para a prevenção epromoção da saúde, segurança do trabalho e qualidade de vida dos servidores;

IX - elaborar termos de referência para a contratação de serviços e aquisição de materiaisdestinados ao atendimento às demandas das áreas da GERH; (Redação dada pela RN nº 257,de 31/05/2011)

X - acompanhar a gestão e fiscalização dos contratos referentes à saúde do trabalhador noâmbito da ANS;

X - analisar e elaborar respostas através de notas técnicas às demandas oriundas daProcuradoria Federal, Auditoria Interna e Ouvidoria Interna relativas aos contratosadministrativos da GERH; (Redação dada pela RN nº 257, de 31/05/2011)

XI - implementar ações de atenção ao ambiente de trabalho, de forma a impedir o

desenvolvimento de agravos à saúde do trabalhador no âmbito da ANS;

XI - responder a GECOL nos processos de contratação de serviços nas fases interna eexterna das licitações relativos às demandas originadas das contratações nas áreas daGERH; (Redação dada pela RN nº 257, de 31/05/2011)

XII - promover o debate e a disseminação de idéias e ações relacionadas à saúde, de forma aincrementar a saúde do trabalhador como componente estratégico na criação de umambiente saudável, no âmbito da ANS;

XII - instruir os processos administrativos nas prorrogações e repactuações dos contratos daGERH e realizar análise das motivações apresentadas pelas contratadas para majoraçãocontratual; (Redação dada pela RN nº 257, de 31/05/2011)

XIII - coordenar e orientar os procedimentos e o fornecimento de informações e subsídiosnecessários aos processos e demandas judiciais que envolvam os recursos humanos da ANS;

XIII - acompanhar a fiscalização dos contratos administrativos da GERH; e (Redação dadapela RN nº 257, de 31/05/2011)

XIV - planejar, coordenar, orientar e executar as atividades de cadastro e registrosfuncionais dos servidores ativos, aposentados e pensionistas, procedimentos relativos aoprocessamento de folha de pagamento e consignações, benefícios de natureza social,assistência médico-social, pericial e de segurança no trabalho;

XIV - negociar acordos de cooperação técnica para adesão da ANS nas unidades doSubsistema de atenção a saúde do servidor, relativos a ações de saúde. (Redação dada pelaRN nº 257, de 31/05/2011)

XV - planejar, coordenar, orientar e executar os procedimentos e atos de nomeação evacância;

XVI - coordenar, supervisionar, controlar, orientar, propor e executar a concessão deaposentadoria, pensão, benefícios, direitos e vantagens previstas na legislação vigente;

XVII - coordenar, supervisionar, controlar, orientar e executar as atividades relativas àlotação, cessão, requisição, redistribuição e promoção de servidores, como tambémcontrolar e acompanhar o quadro de cargos e a força de trabalho da ANS; e

XVIII - planejar, coordenar, orientar e executar os procedimentos relativos ao programa deestágios para estudantes de nível médio e de nível superior da ANS.

Art. 17-A. À Coordenação de Administração de Pessoal - CODAP compete: (Incluído pela RNnº 257, de 31/05/2011)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - planejar, coordenar, orientar e executar as atividades de cadastro e registros funcionaisdos servidores ativos, aposentados e pensionistas, procedimentos relativos aoprocessamento de folha de pagamento, consignações e benefícios de natureza social;(Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)

II - processar as operações relativas a processos de seleção para provimentos de cargo;(Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)

III - planejar, coordenar, orientar e executar os procedimentos e atos de nomeação evacância; (Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)

IV - coordenar, supervisionar, controlar, orientar, propor e executar a concessão deaposentadoria, pensão, benefícios, direitos e vantagens previstas na legislação vigente;(Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)

V - coordenar, supervisionar, controlar, orientar e executar as atividades relativas à lotação,cessão, requisição, redistribuição e promoção de servidores, como também controlar eacompanhar o quadro de cargos e a força de trabalho da ANS; e (Incluído pela RN nº 257,de 31/05/2011)

VI - emissão e controle das identificações funcionais da ANS. (Incluído pela RN nº 257, de31/05/2011)

Art. 17-B. À Coordenação de Carreira e Desenvolvimento - COCAD compete: (Incluído pelaRN nº 257, de 31/05/2011)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades relativas à carreirados servidores da ANS; (Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)

II - planejar, coordenar atividades relativas a processos de seleção para provimento decargos; (Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)

III - planejar, coordenar e executar as ações relativas à integração de servidores na ANS;(Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)

IV - coordenar, executar e acompanhar os processos relativos a estágio probatório eestabilidade de servidores; (Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)

V - planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades relativas aoprocesso de avaliação de desempenho individual para gratificação, progressão e promoção,consolidando o plano de carreira dos servidores da ANS; (Incluído pela RN nº 257, de31/05/2011)

VI - identificar, desenvolver e fornecer os subsídios necessários à gestão de pessoas porcompetências, em consonância com as diretrizes estratégicas da ANS; (Incluído pela RN nº257, de 31/05/2011)

VII - desenvolver ferramentas de atualização e suporte à gestão de pessoas na ANS;(Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)

VIII - atuar em parceria com as áreas da ANS na administração de conflitos internos; e(Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)

IX - planejar, coordenar, orientar, executar e acompanhar as atividades de estágio,contemplado a elaboração e avaliação dos projetos de desenvolvimento do programa de

estágio supervisionado de estudante de nível médio e de nível superior da ANS. (Incluídopela RN nº 257, de 31/05/2011)

Art. 17-C. À Coordenação de Saúde e Qualidade de Vida - COSAQ compete: (Incluído pelaRN nº 257, de 31/05/2011)(Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - planejar, coordenar, supervisionar e promover ações voltadas para a atenção, prevençãoe promoção da saúde, segurança do trabalho e qualidade de vida dos servidores; (Incluídopela RN nº 257, de 31/05/2011)

II - implementar ações de atenção ao ambiente de trabalho, de forma a impedir odesenvolvimento de agravos à saúde do trabalhador no âmbito da ANS; (Incluído pela RN nº257, de 31/05/2011)

III - promover o debate e a disseminação de idéias e ações relacionadas à saúde, por meiode campanhas oficiais, de responsabilidade social, educativas e informativas, de forma aincrementar a saúde do trabalhador como componente estratégico na criação de umambiente saudável, no âmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)

IV - acompanhar a gestão e fiscalização dos contratos referentes à saúde do trabalhador noâmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 257, de 31/05/2011)

V - viabilizar os programas de assistência à saúde, perícia oficial, promoção, prevenção eacompanhamento da saúde de servidores de acordo com a política de atenção à saúde esegurança do trabalho estabelecida pelo governo, por meio de acordos de cooperaçãotécnica com o Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS). (Incluído pelaRN nº 257, de 31/05/2011)

Art. 18. À Gerência de Finanças - GEFIN compete planejar, coordenar, orientar esupervisionar as atividades de programação e execução orçamentária, financeira e contábil,no âmbito da ANS e especificamente: (Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - promover, coordenar, acompanhar e controlar a cobrança e o recolhimento da Taxa deSaúde Suplementar por plano de assistência à saúde;

II - promover, avaliar, acompanhar e coordenar estudos, levantamentos e pesquisas, comvistas à instrução de processos e à proposição de critérios, normas e procedimentos para acobrança e o recolhimento da Taxa de Saúde Suplementar;

III - acompanhar, gerenciar, controlar e efetuar a cobrança, bem como a arrecadação doscréditos de diversas origens, no âmbito da ANS;

IV - acompanhar, supervisionar, avaliar e controlar a programação e execução orçamentáriae financeira e efetuar os registros dos créditos e transações relativos a todos os direitos eobrigações da ANS;

V - executar, registrar e controlar a emissão de ordem bancária, nota de empenho, reforçose anulações, bem como as despesas efetuadas por suprimentos de fundos, contratos econvênios;

VI - arrecadar a Taxa de Saúde Suplementar, as retribuições por serviços de qualquernatureza prestados a terceiros, bem como as doações, legados, subvenções e outrosrecursos que forem de acordo com a legislação vigente;

VII - efetuar, acompanhar e supervisionar no Sistema Integrado de AdministraçãoFinanceira do Governo Federal - SIAFI, os registros pertinentes à execução orçamentária efinanceira e realizar a contabilidade da ANS;

VIII - analisar, examinar, acompanhar e controlar a execução financeira dos contratos,convênios, acordos e ajustes, inclusive os internacionais, bem como emitir parecer sobre asrespectivas prestações de contas;

IX - efetuar o cadastramento, o acompanhamento, o controle e as baixas dos créditosinscritos na Dívida Ativa da ANS;

X - proceder à abertura de Tomada de Contas Especial; e

XI - promover o desenvolvimento e manter o sistema de contabilidade de custos.

Art. 19. À Gerência de Contratos e Licitações – GECOL compete prover os bens, obras eserviços necessários ao funcionamento da ANS, e especificamente: (Revogado pela RN nº293, de 11/04/2012)

I - promover, coordenar e orientar as atividades voltadas à aquisição de bens, obras eserviços no âmbito da ANS;

II - subsidiar a Comissão Permanente de Licitações e o pregoeiro, nos assuntos referentes àssuas competências, bem como prestar-lhes apoio técnico e administrativo;

III - elaborar os contratos, convênios, acordos e ajustes a serem celebrados pela ANS;

IV - acompanhar a execução e exercer o controle dos contratos, convênios, acordos e ajustes,sob os aspectos administrativos;

V - elaborar os editais de licitação para a aquisição de bens, obras e serviços necessários àANS;

VI - instruir sob o aspecto formal, os processos licitatórios para a aquisição de bens eserviços necessários à ANS, inclusive os de inexigibilidade e dispensa de licitação; e

VII - efetuar a publicidade legal obrigatória dos atos, contratos, convênios, acordos e ajustesda ANS, decorrentes da aquisição de bens, obras e serviços.

Art. 20. À Coordenadoria de Logística e Serviços – CLS compete: (Revogado pela RN nº 293,de 11/04/2012)

I - planejar, coordenar, supervisionar e fiscalizar a execução das atividades relativas a obras,reformas e adequações das instalações físicas da ANS;

II - prover, organizar, supervisionar e controlar o almoxarifado da ANS e a movimentação de

materiais;

III - promover, coordenar e supervisionar a execução do inventário de materiais de estoquee de materiais permanentes da ANS;

IV - promover, coordenar, orientar e controlar as atividades relativas ao cadastro,movimentação, guarda, responsabilidade e baixa de bens móveis e imóveis da ANS;

V - promover, planejar, coordenar e fiscalizar a execução das atividades de conservação emanutenção das instalações físicas da ANS;

VI - promover, planejar, coordenar, controlar e fiscalizar a execução e a utilização dosserviços de transporte da ANS;

VII - promover, supervisionar, controlar, orientar e fiscalizar a execução das atividades edos serviços de infra-estrutura necessários ao funcionamento da ANS; e

VIII - planejar, coordenar, controlar e orientar as atividades de protocolo, incluindo arecepção de documentos, a formação, a tramitação e o arquivamento de processos.

Art. 21. À Coordenadoria de Administração Descentralizada no Distrito Federal - CAD/DFcompete, no âmbito da Unidade Gestora 253033 - ANS - Escritório de RepresentaçãoBrasília-DF: (Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - executar, registrar e controlar a emissão de ordem bancária, nota de empenho, reforços eanulações, bem como as despesas efetuadas por suprimentos de fundos e contratos;

II - analisar e instruir pedidos de reajustes de contratos;

III - efetuar, acompanhar e supervisionar no Sistema Integrado de Administração Financeirado Governo Federal - SIAFI, os registros pertinentes à execução orçamentária e financeira;

IV - encaminhar proposta de orçamento anual da respectiva unidade à SEAF para aprovação;

V - planejar, coordenar e promover a execução das atividades, administração de material epatrimônio, manutenção de edifícios, transportes, e demais atividades auxiliares;

VI - prever, organizar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de compras,contratação de serviços e patrimônio;

VII - coordenar, organizar e supervisionar o almoxarifado, bem como as requisições dematerial de consumo, exercendo o controle físico dos estoques;

VIII - planejar, coordenar e promover a execução de atividades referentes a contratos,terceirização e conservação e manutenção e obras em edifícios de sua responsabilidade,assim como programar, organizar, orientar e fiscalizar as atividades referentes a engenhariae arquitetura;

IX - programar, organizar, orientar e fiscalizar a utilização e manutenção da sua frota deveículos; e

X - proceder à gestão dos contratos administrativos.

Art. 22. À Coordenadoria de Administração Descentralizada em São Paulo - CAD/SPcompete, no âmbito da Unidade Gestora 253034 - ANS - Escritório de Representação SãoPaulo-SP: (Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - executar, registrar e controlar a emissão de ordem bancária, nota de empenho, reforços eanulações, bem como as despesas efetuadas por suprimentos de fundos e contratos;

II - analisar e instruir pedidos de reajustes de contratos;

III - efetuar, acompanhar e supervisionar no Sistema Integrado de Administração Financeirado Governo Federal - SIAFI, os registros pertinentes à execução orçamentária e financeira;

IV - encaminhar proposta de orçamento anual da respectiva unidade à SEAF para aprovação;

V - planejar, coordenar e promover a execução das atividades, administração de material epatrimônio, manutenção de edifícios, transportes, e demais atividades auxiliares;

VI - prever, organizar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de compras,contratação de serviços e patrimônio;

VII - coordenar, organizar e supervisionar o almoxarifado, bem como as requisições dematerial de consumo, exercendo o controle físico dos estoques;

VIII - planejar, coordenar e promover a execução de atividades referentes a contratos,terceirização e conservação e manutenção e obras em edifícios de sua responsabilidade,assim como programar, organizar, orientar e fiscalizar as atividades referentes a engenhariae arquitetura;

IX - programar, organizar, orientar e fiscalizar a utilização e manutenção da sua frota deveículos; e

X - proceder à gestão dos contratos administrativos.

Art. 23. À Diretoria de Desenvolvimento Setorial – DIDES compete:

I - planejar, coordenar, organizar e controlar as atividades de integração de informações eressarcimento das operadoras ao SUS;

I - exercer as atribuições referentes a integração e disseminação de informações setoriais,relacionamento entre prestadores de serviços de saúde e operadoras, ressarcimento aoSistema Único de Saúde - SUS, bem como a melhoria do desempenho das operadorase incentivo à qualidade na Saúde Suplementar; (Redação dada pela RN nº 366, de15/12/2014)

II - formular e coordenar a política de gestão da informação;

II - identificar interfaces e fomentar a integração entre o sistema de Saúde Suplementar e oSistema Único de Saúde; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

III - planejar, coordenar, gerir e disseminar a informação corporativa, incluindo os sítiosinternos (intranet) e externos (internet) da ANS, a mineração e a organização (armazém dedados) da informação, o cadastro de beneficiários de planos de saúde e o relacionamento debases de dados;

III – planejar, coordenar, gerir e disseminar a informação corporativa a mineração e aorganização (armazém de dados) da informação, o cadastro de beneficiários de planos desaúde e o relacionamento de bases de dados; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III - organizar e analisar as medidas de vigilância epidemiológica de saúde no âmbito daSaúde Suplementar; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

IV - incentivar a melhoria da qualidade dos serviços de assistência à saúde no âmbito daassistência à saúde suplementar;

IV - estudar e propor modelos assistenciais na prestação dos serviços de saúde com vistasao desenvolvimento do setor de Saúde Suplementar, sem prejuízo das atribuições daDIPRO; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

V - disseminar boas práticas de gestão;

V - fomentar a estruturação de Redes de Atenção à saúde na Saúde Suplementar, semprejuízo das atribuições da DIPRO; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

VI - promover a capacitação das operadoras para as inovações e melhorias setoriais;

VI - fixar critérios para os procedimentos de credenciamento e descredenciamento deprestadores de serviço às operadoras, sem prejuízo das atribuições da DIPRO; (Redaçãodada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

VII - articular-se com as demais Diretorias para a definição do sistema de informações daANS;

VII - incentivar a melhoria da qualidade dos serviços de assistência à saúde no âmbito daassistência à saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

VIII - pesquisar, estudar e avaliar os mecanismos de desenvolvimento institucional e dedesenvolvimento e gestão de sistemas de informação no mercado nacional e internacional,aplicados para uso na ANS;

VIII - disseminar boas práticas de gestão setorial; (Redação dada pela RN nº 366, de15/12/2014)

IX - propor, monitorar e coordenar os Padrões de Trocas de Informações entre prestadoresde serviços de saúde e operadoras de planos privados de saúde;

IX - propor, definir o uso, coordenar e monitorar a implantação do Padrão de Trocas deInformações na Saúde Suplementar (Padrão TISS), referente aos eventos de atenção àsaúde; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

IX - buscar o desenvolvimento sustentável e a garantia de competição no setor de planosprivados de assistência à saúde; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

X - organizar e analisar as medidas de Vigilância da Saúde no âmbito da saúde suplementar;

X - articular-se com as demais Diretorias para a definição dos sistemas de informações daANS; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XI - traçar diretrizes, organizar base de informações e coordenar as ações relacionadas àavaliação de tecnologias no âmbito da ANS; (Revogado pela RN nº 213, de 24/03/2010)

XII - promover a articulação com organismos nacionais, internacionais ou multilaterais paracooperação técnica e financeira tendo em vista o aprimoramento do setor;

XII - exercer as atribuições relacionadas à padronização e implementação de trocas deinformações, referentes aos eventos de atenção à saúde, e ao Registro Eletrônico em Saúde,no âmbito da Saúde Suplementar; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XIII - planejar, produzir, analisar e disseminar informações dos sistemas e basescorporativas para a produção de relatórios técnicos e gerenciais e de estudos sobre o setorde saúde suplementar; e

XIII - pesquisar, estudar e avaliar os mecanismos de desenvolvimento institucional e dedesenvolvimento e gestão de sistemas de informação no mercado nacional e internacional,aplicados para uso na ANS; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XIV - monitorar os prestadores de serviços da saúde suplementar, no âmbito de suacompetência.

XIV - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos deinformação do Governo Federal, com vistas à implantação de Padrões de Interoperabilidadedo Governo Eletrônico e a integração e intercâmbio de dados e sistemas; (Redação dadapela RN nº 366, de 15/12/2014)

XV - definir diretrizes de Segurança e Tecnologia de Informação. (Incluído pela RN nº 221,de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XV - promover a articulação com organismos nacionais, internacionais ou multilaterais paracooperação técnica e financeira tendo em vista o aprimoramento do setor; (Incluído pela RNnº 366, de 15/12/2014)

XVI - propor e estimular a implantação de Registro Eletrônico em Saúde, no âmbito daSaúde Suplementar, em consonância às diretrizes do Ministério da Saúde; (Incluído pela RNnº 273, de 20/10/2011)

XVI - promover a articulação com as demais Diretorias e supervisionar a execução doPrograma de Qualificação da Saúde Suplementar no que compete ao componente daQualificação Operadoras, sem prejuízo das atribuições da DIGES; (Redação dada pela RN nº366, de 15/12/2014)

XVII - propor o estabelecimento das características gerais dos instrumentos jurídicosutilizados na atividade das operadoras com prestadores de serviços; (Incluído pela RN nº273, de 20/10/2011)

XVII - participar da elaboração da proposta de Política de Segurança da Informação da ANS,sem prejuízo das atribuições da DIGES; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XVIII - propor o estabelecimento dos critérios para os procedimentos de credenciamento edescredenciamento de prestadores de serviço às operadoras; (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

XVIII - promover e coordenar a gestão estratégica da Política de Informação na ANS,visando o desenvolvimento setorial; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XIX - propor o estabelecimento dos parâmetros e indicadores de qualidade da assistência àsaúde prestada pelos serviços próprios e de terceiros oferecidos pelas operadoras aosbeneficiários; e (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIX - criar e gerir a Sala de Situação da ANS, com o objetivo de formular diretrizes paratomada de decisões no setor de saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº 366, de15/12/2014)

XX - representar à DIFIS, através da DIRAD e/ou suas gerências, contra as operadoras deplano de assistência à saúde ou prestadores de serviço, por descumprimento da legislaçãovigente, respeitadas suas atribuições; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XX - encaminhar à DIFIS, através da DIRAD e/ou suas gerências, comunicação acerca deindícios de infração por descumprimento da legislação de saúde suplementar, paraapuração e aplicação das penalidades cabíveis, ressalvadas as hipóteses previstas no incisoXXI deste artigo; e (Redação dada pela RN nº 301, de 0708/2012)

XX - encaminhar à DIFIS, através da DIRAD e/ou seus órgãos regimentados, comunicaçãoacerca de indícios de infração por descumprimento da legislação de saúde suplementar,para apuração e aplicação das penalidades cabíveis, ressalvadas as hipóteses previstas noinciso XX deste artigo; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XXI - instaurar e instruir o processo administrativo de apuração de infrações e aplicação desanções por descumprimento da legislação de saúde suplementar, relativo ao não envio deinformações periódicas de sua competência. (Incluído pela RN nº 301, de 0708/2012)

XXI - instaurar e instruir o processo administrativo de apuração de infrações e aplicação desanções por descumprimento da legislação de saúde suplementar, relativo ao não envio deinformações periódicas de sua competência. (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XXI - instaurar e instruir e julgar em primeira instância, por delegação do Diretor deFiscalização, os processos administrativos de apuração de infrações e aplicação de sançõespor descumprimento da legislação de saúde suplementar, que tenham por objeto o nãoenvio ou o envio irregular das informações ou dos documentos obrigatórios relacionados àssuas competências; (Redação dada pela RN nº 369, de 23/01/2015)

XXII - promover a gestão estratégica da Tecnologia da Informação na ANS.(Incluído pela RNnº 332, de 02/07/2013)

XXII – promover e coordenar a gestão estratégica da Política de Informação na ANS, visando odesenvolvimento setorial; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXII - promover a Política Nacional de Segurança do Paciente no âmbito da saúdesuplementar. (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XXIII - propor diretrizes para a saúde suplementar sobre acreditação de operadoras.(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013) (Revogado pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XXIV - promover e coordenar a gestão estratégica da Política de Qualidade da SaúdeSuplementar; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014) (Revogado pela RN nº 366, de15/12/2014)

XXV - planejar, estudar e avaliar os mecanismos de qualificação da saúde suplementar noque compete ao componente operadoras; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014) (Revogado pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XXVI - propor, promover a articulação com as demais Diretorias e supervisionar a execuçãodo Programa de Qualificação da Saúde Suplementar no que compete ao componente daQualificação Operadoras; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014) (Revogado pela RN nº366, de 15/12/2014)

XXVII - participar da elaboração da proposta de Política de Segurança da Informação daANS, em conjunto com a DIGES. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014) (Revogado pelaRN nº 366, de 15/12/2014)

XXVIII - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos deinformação do Governo Federal, com vistas à implantação de Padrões de Interoperabilidadedo Governo Eletrônico e a integração e intercâmbio de dados e sistemas; (Incluído pela RNnº 354, de 25/08/2014) (Revogado pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XXIX – gerenciar e supervisionar a SSANS – Sala de Situação da ANS, com o objetivo deformular diretrizes para tomada de decisões no setor de saúde suplementar. (Incluído pelaRN nº 354, de 25/08/2014) (Revogado pela RN nº 366, de 15/12/2014)

Parágrafo único. Compete à Assessoria Normativa - ASSNT/DIDES auxiliar diretamente àDIDES, através da elaboração de estudos, pesquisas, trabalhos e outras atividadesdeterminadas pelo Diretor.

§ 1º Compete à Assessoria Normativa - ASSNT/DIDES auxiliar diretamente à DIDES, atravésda elaboração de estudos, pesquisas, trabalhos e outras atividades determinadas peloDiretor. (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

§ 2º Compete à Assessoria de Estudos e Desenvolvimento Setorial - ADS/DIDES: (Incluídopela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

I - auxiliar diretamente a DIDES na realização de estudos de mercado da saúde suplementar;

e (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - propor ações de interesse da DIDES, atuando de forma integrada com as áreas quedetenham e/ou produzam informações no âmbito da ANS. (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

Parágrafo único. Compete à Assessoria Normativa - ASSNT/DIDES auxiliar diretamente àDIDES, através da elaboração de estudos, pesquisas, trabalhos e outras atividadesdeterminadas pelo Diretor. (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013) (Revogado pelaRN nº 366, de 15/12/2014)

Art. 23-A. À Diretoria Adjunta - DIRAD/DIDES, além das atribuições previstas no artigos 23e 84, compete: (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

I - planejar, organizar, controlar, supervisionar, e avaliar, em nível operacional, os processosde trabalho da Diretoria, examinando as demandas e encaminhando os assuntos pertinentes,devidamente instruídos, para análise e decisão do Diretor; (Incluído pela RN nº 221, de24/06/2010)

I - planejar, organizar, monitorar, e avaliar, em nível operacional, os processos de trabalhoda Diretoria, examinando as demandas e encaminhando os assuntos pertinentes,devidamente instruídos, para análise e decisão do Diretor; (Redação dada pela RN nº 366,de 15/12/2014)

II - elaborar minutas de atos administrativos e proposições normativas e respectivasexposições de motivos; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

II - supervisionar e monitorar as atividades da DIDES, zelando pelo cumprimento dos atoscorrespondentes emanados pela Diretoria; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

III - elaborar notas e relatórios sobre aspectos relacionados à regulação setorial e àatividade da Diretoria; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

III - elaborar estudos de interesse da Diretoria; (Redação dada pela RN nº 366, de15/12/2014)

IV - coordenar e participar de grupos de trabalho e efetuar estudos de interesse da Diretoria;(Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

IV - assessorar a Diretoria no processo de gestão do desempenho institucional junto aosprogramas da ANS; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

V - assessorar o Diretor na elaboração de votos e na tomada de decisões para as reuniões daDICOL; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

V - promover estudos e análises de interesse da ANS e dos demais seguimentos do setor,inclusive em articulação com instituições públicas e privadas; (Redação dada pela RN nº366, de 15/12/2014)

VI - assessorar a Diretoria em suas demandas, em especial: (Incluído pela RN nº 221, de

24/06/2010)

a) na uniformização de entendimentos; e (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

b) na promoção da padronização de procedimentos; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

c) na promoção da gestão estratégica da Tecnologia da Informaçãona ANS; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI - contribuir para a definição dos indicadores, projetos e instrumentos de gestão da ANS; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

VII - supervisionar e monitorar a atividade-fim da DIDES, zelando pelo cumprimento dosatos correspondentes emanados pela Diretoria; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VII - elaborar, avaliar e encaminhar minutas de atos administrativos e proposiçõesnormativas e respectivas exposições de motivos à Diretoria; (Redação dada pela RN nº 366,de 15/12/2014)

VIII - promover, no âmbito de suas competências, a análise, instrução e a resposta deconsultas, requerimentos, e requisições de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público,da Polícia Judiciária e da Defensoria Pública, bem como das áreas da ANS, encaminhando oexpediente, conforme o caso, à Procuradoria Federal Junto à ANS ou ao setor da Diretoriacom atribuição para a devida apuração, autuação e processamento; (Incluído pela RN nº 221,de 24/06/2010)

VIII - elaborar, avaliar e encaminhar notas e relatórios sobre aspectos relacionados àregulação setorial à atividade da Diretoria; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

IX - promover revisão técnica nos processos de trabalho por determinação do Diretor;(Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

IX - assessorar a Diretoria em suas demandas, em especial: (Redação dada pela RN nº 366,de 15/12/2014)

a) na uniformização de entendimentos; e (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

b) na promoção da padronização de procedimentos; (Redação dada pela RN nº 366, de15/12/2014)

X - promover o intercâmbio de informações e a integração funcional e técnica com asdemais Diretorias; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

X - assessorar o Diretor na elaboração de votos e na tomada de decisões para as reuniões daDICOL; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XI - articular e coordenar o processo de geração, análise, validação e difusão da informaçãono âmbito da Diretoria; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

XI- promover, no âmbito de suas competências, a análise, instrução e a resposta de

consultas, requerimentos, e requisições de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público,da Polícia Judiciária e da Defensoria Pública, bem como das áreas da ANS, encaminhando oexpediente, conforme o caso, à Procuradoria Federal Junto à ANS ou ao órgão da Diretoriacom atribuição para a devida apuração, autuação e processamento; (Redação dada pela RNnº 366, de 15/12/2014)

XII - assessorar a Diretoria no processo de gestão do desempenho institucional junto aosprogramas da ANS; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

XII - promover o intercâmbio de informações e a integração funcional e técnica com asdemais Diretorias; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XIII - assessorar a gestão dos processos de trabalho da Diretoria; (Incluído pela RN nº 221,de 24/06/2010)

XIII - articular e coordenar o processo de organização e disseminação das informações noâmbito da Saúde Suplementar; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XIV - propor à área competente da ANS a constituição e o aperfeiçoamento do sistema deinformação da Diretoria e a sua conexão com os sistemas das demais Diretorias; (Incluídopela RN nº 221, de 24/06/2010)

XIV - contribuir para a manutenção e o aprimoramento do conteúdo do endereço eletrônicoda ANS; (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XV - promover estudos e medidas para a informatização do processo administrativo daDiretoria; e (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

XV - propor à área competente da ANS a constituição e o aperfeiçoamento do sistema deinformação da Diretoria e a sua conexão com os sistemas das demais Diretorias; (Redaçãodada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XVI - promover as medidas necessárias para suprir as necessidades de infra-estruturamaterial e humana e de logística da sede da Diretoria, articulando-se com os órgãoscompetentes da ANS. (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

XVI - planejar, coordenar e efetuar a gestão de informações de interesse da ANS e desegmentos interessados em gestão, estudo e pesquisa; (Redação dada pela RN nº 366, de15/12/2014)

XVII - coordenar as reuniões do Comitê de Informação e Informática da ANS C2i. (Incluídopela RN nº 332, de 02/07/2013)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XVIII - analisar, avaliar, articular e monitorar as atividades de qualificação da ANS,executando e coordenando o componente operadoras do Programa de Qualificação daSaúde Suplementar; e (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XVIII - coordenar a elaboração de estudos e publicações na Saúde Suplementar. (Redaçãodada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XIX - gerenciar e determinar a execução do Programa de Qualificação das Operadoras e osacordos de cooperação técnica firmados com organismos nacionais e internacionais,aprovados pela Diretoria Colegiada da ANS. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014) (Revogado pela RN nº 366, de 15/12/2014)

Parágrafo único. A Assessoria Normativa da DIDES - ASSNT/DIDES auxiliará a DiretoriaAdjunta no exercício das atribuições previstas nos incisos II a VI e VIII do caput deste artigo,além das atribuições previstas no parágrafo único do artigo 23. (Incluído pela RN nº 221, de24/06/2010)

§ 1º A Assessoria Normativa da DIDES - ASSNT/DIDES auxiliará a Diretoria Adjunta noexercício das atribuições previstas nos incisos II a VI e VIII do caput deste artigo, além dasatribuições previstas no Parágrafo único do art. 23. (Redação dada pela RN nº 273, de20/10/2011)

§ 2º Compete à Assessoria de Estudos e Desenvolvimento Setorial - ADS/DIDES auxiliardiretamente a DIRAD/DIDES em suas demandas, respeitadas as atribuições previstas nosincisos I e II, do § 2º, do Art. 23 desta Resolução. (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

Parágrafo único. A Assessoria Normativa da DIDES - ASSNT/DIDES auxiliará a DiretoriaAdjunta no exercício das atribuições previstas nos incisos II a VI e VIII do caput deste artigo,além das atribuições previstas no parágrafo único do art. 23. (Redação dada pela RN nº 336,de 07/10/2013) (Revogado pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§ 1º A Assessoria Técnica e de Gestão da DIDES - ASTEG auxiliará a Diretoria eDiretoria-Adjunta no exercício de suas atribuições, em especial aquelas previstas nos incisosIII, IV, V e VI. (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§ 2º A Assessoria Normativa da DIDES - ASSNT auxiliará a Diretoria e a Diretoria Adjuntano exercício de suas atribuições, em especial aquelas previstas nos incisos VII, VIII, IX, X eXI. (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§ 3º A Assessoria de Informação da DIDES - ASSINF auxiliará a Diretoria eDiretoria-Adjunta no exercício de suas atribuições, em especial aquelas previstas nos incisosXIII, XIV, XVI e XVIII. (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

Art.23-B. À Gerência-Executiva de Integração e Ressarcimento ao SUS - GEIRS compete: (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

I - gerir o ressarcimento ao SUS e os processos administrativos dele decorrentes; (Incluídopela RN nº 366, de 15/12/2014)

II - elaborar estudos e pesquisas relacionadas ao ressarcimento ao SUS, de forma a apoiar aregulação de saúde suplementar e a gestão do ressarcimento ao SUS, bem como prestarapoio a DIRAD naqueles estudos realizados pelo órgão e suas Assessorias; (Incluído pela RNnº 366, de 15/12/2014)

III - apresentar propostas de atualização dos valores dos atendimentos a serem ressarcidosao SUS, bem como formas de atuação integrada com outras Diretorias; (Incluído pela RN nº366, de 15/12/2014)

IV - participar do planejamento e da elaboração das especificações das regras de negóciodos sistemas de gerenciamento do ressarcimento ao SUS; (Incluído pela RN nº 366, de15/12/2014)

V - coordenar o levantamento de problemas, necessidades, atividades de homologação erespectivos desdobramentos relativos aos sistemas de gerenciamento do ressarcimento aoSUS; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

VI - coordenar as atividades relativas à homologação de Aviso de Beneficiário Identificado -ABI; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

VII - auxiliar as demais áreas da ANS nas atividades necessárias à elaboração do ABI; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

VIII - intermediar e auxiliar o atendimento às demandas de informação relativas aoressarcimento ao SUS; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

IX - coordenar e executar as atividades de análise de impugnações dos processos deressarcimento ao SUS;(Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

X - coordenar e executar as atividades de análise de recursos à Diretoria Colegiada parasubsidiar decisão do Diretor de Desenvolvimento Setorial em sede de juízo de retratação;

XI - coordenar e executar as atividades de parcelamento dos débitos do ressarcimento aoSUS, de controle financeiro, de repasse de valores ao Fundo Nacional de Saúde - FNS, bemcomo outras atividades de estímulo à adimplência de obrigações do ressarcimento ao SUSem conjunto com a Coordenadoria de Estimulo à Adimplência - CEAD; (Incluído pela RN nº366, de 15/12/2014)

XII - coordenar e executar as atividades de cobrança, encaminhamento de débitos parainscrição em Divida Ativa, acompanhamento dos depósitos judiciais bem como outrasatividades de estímulo à adimplência de obrigações do ressarcimento ao SUS. (Incluído pelaRN nº 366, de 15/12/2014)

§ 1º À Coordenadoria Tecnológica de Ressarcimento ao SUS - COTEC compete auxiliar aGerência, em especial, nas atribuições previstas nos incisos III, IV, V, VI, VII, VIII ecoordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pelaRN nº 366, de 15/12/2014)

§ 2º À Coordenadoria de Análise de Impugnações - COAI compete auxiliar a GEIRS, emespecial, na atribuição prevista no inciso IX e coordenar os processos de trabalhoexecutados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§ 3º À Coordenadoria de Análise Preliminar de Recursos - COARE compete auxiliar a GEIRS,em especial, na atribuição prevista no inciso X e coordenar os processos de trabalhoexecutados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§ 4º À Coordenadoria de Estimulo à Adimplência - CEAD compete auxiliar a GEIRS, emespecial, nas atribuições previstas nos incisos XI, XII e coordenar os processos de trabalhoexecutados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§ 5º À Coordenadoria de Apoio Logístico - COAL compete auxiliar a GEIRS em suasatividades e coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área.

§ 6º À Coordenadoria de Gestão Documental - COGED compete auxiliar a GEIRS em suasatividades e coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. Art.23-C. À Gerência-Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Prestadores eOperadoras - GERAR - compete: (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

I - elaborar estudos, executar ações e propor medidas que contribuam para oaprimoramento do relacionamento entre prestadores de serviços de atenção à saúde e asoperadoras de planos de assistência à saúde com objetivo de: (Incluído pela RN nº 366, de15/12/2014)

a) induzir a qualidade, eficiência e efetividade na produção de serviços e ações de saúde; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

b) estimular boas práticas na relação do setor público e privado visando à integração com oSistema Único de Saúde; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

c) incentivar a criação de Redes de Atenção à Saúde, priorizando formas de gerenciamentoe organização do primeiro nível de acesso aos prestadores de serviço e da continuidade docuidado; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

d) elaborar estudos relativos a órteses, próteses e materiais especiais no âmbito da saúdesuplementar. (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

II - planejar, desenvolver e executar ações relacionadas à Política Nacional de Segurança doPaciente no âmbito da saúde suplementar; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

III - estabelecer as características gerais dos contratos escritos firmados entre operadorasde planos de assistência à saúde e os prestadores de serviços de atenção à saúde; (Incluídopela RN nº 366, de 15/12/2014)

IV - desenvolver atividades e programas que apresentem interfaces relevantes com ouniverso dos prestadores de serviços de atenção à saúde, no âmbito da saúde suplementar; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

V - coordenar e ou participar de iniciativas de cooperação com órgãos e instituições públicas

e privadas de saúde com vistas à promoção da qualidade na produção de ações e serviços desaúde no país; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

VI - avaliar e implementar critérios para os procedimentos de credenciamento edescredenciamento de prestadores de serviço às operadoras; (Incluído pela RN nº 366, de15/12/2014)

VII - propor modelos assistenciais na prestação dos serviços de saúde com vistas aodesenvolvimento do setor de Saúde Suplementar; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

VIII - requisitar informações aos prestadores de serviços de assistência à saúde quecompõem a rede prestadora da operadora de planos de assistência à saúde e proporcritérios para monitorar a sua atuação. (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§ 1º Compete à Coordenadoria de Indução à Qualidade dos Prestadores - COIQP auxiliar aGERAR, em especial, no exercício das atribuições previstas, em especial, nos incisos I, II, IV,V, VII e coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§ 2º Compete à Coordenadoria de Boas Práticas de Contratação - COBPC auxiliar a GERAR,em especial, no exercício das atribuições previstas nos incisos I, III, V, VI e coordenar osprocessos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 366, de15/12/2014)

Art. 23-D. À Gerência-Executiva de Estímulo à Inovação e Avaliação da Qualidade Setorial -GEEIQ compete: (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

I - monitorar o perfil de qualidade e desempenho das operadoras e dos prestadores deserviço da saúde suplementar; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

II - identificar a necessidade e propor aprimoramentos para a consolidação do processo degeração e difusão da inovação com vistas a promover a articulação e sustentabilidadesetorial; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

III - planejar, desenvolver e executar processo sistemático de prospecção (via pesquisas) deparâmetros de mensuração da Qualidade; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

IV - identificar a necessidade e propor aprimoramentos para os sistemas e processos deavaliação da Qualidade setorial, objetivando a consolidação de instrumentos estáveis epadronizados de aferição da qualidade setorial; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

V - planejar, desenvolver e executar as atividades do Programa de Qualificação da SaúdeSuplementar no que concerne ao componente operadoras; (Incluído pela RN nº 366, de15/12/2014)

VI - coordenar o Comitê Executivo do Programa de Qualificação de Operadoras, composto

por membros de todas as Diretorias da ANS; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

VII - planejar, desenvolver e executar as atividades do Programa de Qualificação da SaúdeSuplementar no que concerne ao Programa de Monitoramento da Qualidade dosPrestadores de Serviços na Saúde Suplementar; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

VIII - coordenar o Comitê Executivo do Programa de Monitoramento da Qualidade dosPrestadores de Serviços na Saúde Suplementar; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

IX - participar e contribuir para as decisões estratégicas no âmbito da ANS no que dizrespeito à articulação e regulação setorial, estímulo à inovação, à sustentabilidade, àqualificação e à concorrência no setor; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

X - planejar e coordenar as atividades de acreditação das operadoras de planos deassistência à saúde e de qualificação da rede prestadora de serviços; (Incluído pela RN nº366, de 15/12/2014)

XI - propor diretrizes e executar as atividades relacionadas à acreditação de operadoras deplanos de assistência à saúde e prestadores, e outras atividades relacionadas ao incrementoda qualidade setoriais; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XII - desenvolver estudos e pesquisas que contribuam para o aprimoramento da qualidadeda prestação de serviços em saúde no setor da saúde suplementar, tendo em vista aconstrução de indicadores para avaliação da qualidade setorial; (Incluído pela RN nº 366, de15/12/2014)

XIII - desenvolver estudos e pesquisas que contribuam para o aprimoramento da inovaçãona saúde suplementar, o ambiente concorrencial e a sustentabilidade do mercado; (Incluídopela RN nº 366, de 15/12/2014)

XIV - coordenar a elaboração de normas e critérios de validação para as atividades decessão e disseminação de informações referentes à qualificação e acreditação de operadorase prestadores; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XV - requisitar informações a operadoras e aos prestadores de serviços de assistência àsaúde que compõem sua rede prestadora e propor critérios para monitorar a sua atuação. (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§1º Compete à Coordenadoria de Estímulo à Inovação e à Sustentabilidade Setorial - CEIS -auxiliar a GEEIQ, em especial, no exercício das atribuições previstas nos incisos II, III, IV, IX,X, XI, XII, XIII, XIV, XV, e coordenar os processos de trabalho executados pelos servidoresdesta área. (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§2º Compete à Coordenadoria de Avaliação da Qualidade Setorial - CAQS- auxiliar a GEEIQ,em especial, no exercício das atribuições previstas nos incisos I, IV,V, VI, VII, VIII, IX, X, XI,XII, XIV, XV e coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área.

(Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

Art. 23-E. À Gerência-Executiva de Padronização e Interoperabilidade - GERPI compete: (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

I - efetuar, promover e disseminar estudos sobre novas técnicas nacionais e internacionaisde padronização de informações e tecnologias de comunicação de dados, referentes aoseventos de atenção a saúde, registro eletrônico em saúde, prontuários eletrônicos e registropessoal de saúde, visando a interoperabilidade entre os sistemas de informações em saúde; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

II - padronizar a troca de informações, referente aos registros de eventos de atenção àsaúde e executar as atividades relacionadas com sua implantação no âmbito da saúdesuplementar; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

III - propor e estimular a implantação de registro eletrônico em saúde, no âmbito da saúdesuplementar, como instrumento para a redução das assimetrias existentes na atenção àsaúde do beneficiário; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

IV - coordenar a articulação necessária à integração e ao uso da base de dados oriunda doPadrão de Troca de Informações e os sistemas de informação em saúde; (Incluído pela RNnº 366, de 15/12/2014)

V - atuar em grupos técnicos e comitês em que haja interface relevante com a padronizaçãoe interoperabilidade de sistemas de informação em saúde; (Incluído pela RN nº 366, de15/12/2014)

VI - coordenar Comitês e Grupos Técnicos relacionados à padronização e uso dos dados,referentes aos eventos de atenção à saúde de beneficiários de planos privados deassistência à saúde; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§ 1º Compete à Coordenadoria de Estrutura de Dados e Terminologias - COEST auxiliar aGERPI, em especial, no exercício das atribuições previstas nos incisos I, II, III, V, VI ecoordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pelaRN nº 366, de 15/12/2014)

§ 2º Compete à Coordenadoria de Interoperabilidade e Monitoramento - COIMO auxiliar aGERPI, em especial, no exercício das atribuições previstas nos incisos I, II, IV, V, VI ecoordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pelaRN nº 366, de 15/12/2014)

Art. 23-F. À Gerência-Executiva de Produção e Análise de Informação - GEPIN compete: (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

I - propor, acompanhar e realizar estudos sobre novas tecnologias de informação ecomunicação em saúde; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

II - elaborar propostas e contribuir para a definição de estratégias de integração earticulação entre os sistemas de informação da Saúde Suplementar e do Sistema Único deSaúde; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

III - contribuir para a implantação do registro eletrônico em saúde no âmbito da SaúdeSuplementar; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

IV - apoiar as áreas da ANS na elaboração e implementação de índices e indicadoressetoriais construídos a partir das informações corporativas e de outros cadastros nacionaisde informação; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

V - implementar e manter em funcionamento a Sala de Situação da ANS - SSANS; (Incluídopela RN nº 366, de 15/12/2014)

VI - contribuir para a definição e o cálculo dos indicadores de programas da ANS; (Incluídopela RN nº 366, de 15/12/2014)

VII - coordenar e implementar as atividades de identificação unívoca de beneficiários daSaúde Suplementar; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

VIII - contribuir para a implementação de padrões e instrumentos que permitam aobeneficiário o acesso aos seus dados na ANS; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

IX - planejar, coordenar, acompanhar, executar e disseminarpolíticas, padrões, normas,procedimentos e outros documentos normativos e técnicos relativos aos processos eatividades de Gestão da Informação de interesse da Saúde Suplementar; (Incluído pela RNnº 366, de 15/12/2014)

X - planejar, implementar e manter programas e projetos de Gestão da Informação deinteresse da Saúde Suplementar, incluindo identificação, coleta, armazenamento,qualificação e disseminação de dados e informações; (Incluído pela RN nº 366, de15/12/2014)

XI - planejar, coordenar e implementar atividades de organização e mineração de dados; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XII - planejar, coordenar e implementar a aplicação e o aprimoramento de metodologias derelacionamento e vinculação de dados corporativos com outras bases e cadastros nacionaisde informação; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XIII - contribuir com a articulação junto aos órgãos centrais e setoriais de administração derecursos de informação e informática do Governo Federal, com vistas à implantação dePadrões de Interoperabilidade do Governo Eletrônico e a integração e intercâmbio de dadose sistemas; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XIV - promover estudos e análises de interesse da ANS e dos demais segmentos do setor,

inclusive em articulação com instituições públicas e privadas; (Incluído pela RN nº 366, de15/12/2014)

XV - efetuar a gestão e atendimento das demandas internas e externas de dados,indicadores e informações corporativas e setoriais; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XVI - contribuir para a formulação da Política de Segurança da Informação da ANS; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XVII - monitorar e propor medidas de melhoria da qualidade de dados e informações sob aguarda da ANS, inclusive de dados corporativos, avaliando relevância, uso e valor,identificando fontes e definindo periodicidade de atualização; (Incluído pela RN nº 366, de15/12/2014)

XVIII - propor e contribuir na definição de critérios para cessão e disseminação deinformações automatizadas e para acesso às bases de dados corporativas; (Incluído pela RNnº 366, de 15/12/2014)

XIX - apoiar e realizar atividades relacionadas à elaboração de estudos e publicaçõesreferentes à Saúde Suplementar; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

XX - planejar e coordenar as atividades relativas à implementação, à manutenção, aomonitoramento e ao aperfeiçoamento do cadastro de beneficiários da Saúde Suplementar; (Incluído pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§ 1º Compete à Coordenadoria de Dados - CODAD auxiliar a GEPIN, em especial, noexercício das atribuições previstas nos incisos IV, VI, VII, XI, XII, XIII, XIV, XVI, XVII, XVIII,XX e coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluídopela RN nº 366, de 15/12/2014)

§ 2º Compete à Coordenadoria de Análise e Informações Estratégicas - COAINES auxiliar aGEPIN, em especial, no exercício das atribuições previstas nos incisos II, III, V, VIII, XIX ecoordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pelaRN nº 366, de 15/12/2014)

Art. 24. À Gerência-Geral de Integração com o SUS – GGSUS compete:

I - gerir o ressarcimento ao SUS;

II - propor, desenvolver, acompanhar e avaliar padrões de trocas de informações entreoperadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviço;

III - promover a integração de informações com os bancos de dados do Sistema Único deSaúde;

IV - coordenar e promover o fornecimento de informações sobre saúde e doença dasoperadoras ao SUS;

V - desenvolver a necessária integração técnica com o Sistema Único de Saúde, segundo asdiretrizes da DICOL, de modo a assegurar harmonia e reforço às políticas de qualidade, comespecial atenção ao conceito de eqüidade na prestação de serviços;

VI - coordenar ações com as Gerências e comitês da ANS cujas atividades e programasapresentem interfaces relevantes com o universo dos prestadores de serviços de saúde noâmbito da saúde suplementar;

VII - coordenar, desenvolver e manter padronização de informações trocadas entreoperadoras e prestadores de serviços de planos privados de assistência à saúde - PadrãoTISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar);

VIII - coordenar sistema de informação para troca eletrônica em saúde nas relações entre aANS e prestadores de serviços de saúde; e

IX - coordenar em conjunto com as áreas específicas da Diretoria, sistema de informaçõessanitárias e epidemiológicas a serem prestadas pelas operadoras ao SUS, bem como para oressarcimento ao SUS.

Art. 24. À Gerência-Geral de Ressarcimento ao SUS – GGSUS compete:(Redação dada pelaRN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 366, de 15/12/2014)

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Gerências/Coordenações, bemcomo a integração de suas atividades; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Gerências e Coordenadorias, bemcomo a integração de suas atividades; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

II - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional das suasGerências/Coordenações bem como aprimoramento técnico dos agentes públicos; (Redaçãodada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

II - identificar e propor o aprimoramento operacional das suas Gerências e Coordenadoriasbem como aprimoramento técnico dos agentes públicos; (Redação dada pela RN nº 273, de20/10/2011)

III - identificar a necessidade e propor aprimoramentos no arcabouço regulamentar nosassuntos de sua competência; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

IV - gerir o ressarcimento ao SUS; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

V - promover a integração de informações com os bancos de dados do Sistema Único deSaúde; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

V - participar da integração de informações com os bancos de dados do Sistema Único deSaúde; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VI - executar o repasse dos valores recolhidos a título de ressarcimento; e (Redação dadapela RN nº 221, de 24/06/2010)

VI - gerir, estimular e promover estudos e pesquisas decorrentes do ressarcimento ao SUS,de forma a apoiar a regulação da saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº 273, de20/10/2011)

VII - desenvolver a necessária integração técnica com o Sistema Único de Saúde, segundoas diretrizes da DICOL, de modo a assegurar harmonia e reforço às políticas de qualidade,com especial atenção ao conceito de eqüidade na prestação de serviços. (Redação dada pelaRN nº 221, de 24/06/2010)

VII - desenvolver a necessária integração com o Sistema Único de Saúde, segundo asdiretrizes da DICOL. (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VIII - gerir e disseminar informações sobre o ressarcimento ao SUS. (Incluído pela RN nº273, de 20/10/2011)

IX - gerir os processos administrativos de ressarcimento ao SUS; (Incluído pela RN nº 336,de 07/10/2013)

X - efetuar e promover estudos e pesquisas decorrentes do ressarcimento ao SUS, de formaa apoiar a gestão do ressarcimento ao SUS e a regulação da saúde suplementar; e (Incluídopela RN nº 336, de 07/10/2013)

XI - realizar estudos e apresentar propostas de atualização dos valores dos atendimentos aserem ressarcidos ao SUS. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

§ 1º À Coordenadoria de Protocolo Setorial de Ressarcimento ao SUS - COPR compete:(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

I - coordenar, controlar, orientar, tratar, distribuir e executar as atividades de protocolo dedocumentos e processos referentes ao ressarcimento ao SUS; (Incluído pela RN nº 336, de07/10/2013)

II - gerir as atividades de gestão documental, inerentes aos documentos e processos doressarcimento ao SUS; e (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

III - promover a integração de suas atividades com as de outros setores da GGSUS e da ANS.(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

§ 2º À Coordenadoria de Arquivo Setorial de Ressarcimento ao SUS - COAR compete:(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

I - coordenar, controlar, orientar, tratar e executar as atividades de gestão documental dosprocessos de ressarcimento ao SUS; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II- gerir as atividades de gestão documental, inerentes aos documentos e processos doressarcimento ao SUS; e (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

III - promover a integração de suas atividades com as de outros setores da GGSUS e da ANS.(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

§ 3º À Coordenadoria de Análise de Impugnações - COAI compete: (Incluído pela RN nº 336,de 07/10/2013)

I - coordenar e executar as atividades de análise de impugnações dos processos deressarcimento ao SUS; e (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - promover a integração de suas atividades com as de outros setores da GGSUS e da ANS.(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

§ 4º À Coordenadoria de Análise Preliminar de Recursos - COARE compete: (Incluído pelaRN nº 336, de 07/10/2013)

I - coordenar e executar as atividades de análise de recursos à Diretoria Colegiada parasubsidiar decisão do Diretor de Desenvolvimento Setorial em sede de juízo de retratação;(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - promover a integração de suas atividades com as de outros setores da GGSUS e da ANS;e (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

III - apoiar as atividades de Análise de Processos de Ressarcimento ao SUS; (Incluído pelaRN nº 336, de 07/10/2013)

§ 5º À Coordenadoria de Recolhimento - CORE compete: (Incluído pela RN nº 336, de07/10/2013)

I - coordenar e executar as atividades de: (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

a) cobrança, parcelamento e encaminhamento de processos para a inscrição em Dívida Ativados débitos do ressarcimento ao SUS; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

b) conciliação dos valores recolhidos com os valores cobrados do ressarcimento ao SUS;(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

c) repasse dos valores recolhidos a título de ressarcimento ao SUS, conforme previsão legal;(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - promover a integração de suas atividades com as de outros setores da GGSUS e da ANS;e (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

III - apoiar as atividades de encaminhamento dos débitos de ressarcimento ao SUS para ainscrição em Dívida Ativa. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

§ 6º À Coordenadoria Tecnológica de Ressarcimento ao SUS - COTEC compete: (Incluídopela RN nº 336, de 07/10/2013)

I - participar: (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

a) do planejamento da gestão dos sistemas de informação do ressarcimento ao SUS;

b) das especificações das regras de negócio dos sistemas de informação do ressarcimento ao

SUS; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - coordenar: (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

a) as atividades de homologação dos sistemas de informação e da respectiva documentação realizadas pela GGSUS, relativas às regras de negócio doressarcimento ao SUS; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

b) as atividades relativas à emissão de Aviso de Beneficiário Identificado - ABI que sejamatribuição da GGSUS; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

c) o levantamento de problemas e necessidades dos sistemas de informação doressarcimento ao SUS, bem como a priorização e o acompanhamento de suas soluções;(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

III - promover: (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

a) em conjunto e com apoio técnico das demais áreas da ANS, a gestão identificação deatendimentos no SUS; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

b) as ações de controle e proposição de melhorias dos Sistemas de gestão do Ressarcimentoao SUS, no que diz respeito às regras de negócio; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

c) a organização de informações sobre o ressarcimento ao SUS; (Incluído pela RN nº 336, de07/10/2013)

d) a integração de suas atividades com as de outros setores da GGSUS e da ANS. (Incluídopela RN nº 336, de 07/10/2013)

Art. 25. À Gerência de Ressarcimento ao SUS – GERES compete:

Art. 25. À Gerência de Análise de Ressarcimento – GEAR compete: (Redação dada pela RNnº 213, de 24/03/2010)

I - coordenar e promover, em conjunto com a GGISS e a GETSI, a identificação deatendimentos no SUS passíveis de ressarcimento;

I - coordenar e promover, em conjunto com apoio técnico das demais áreas da ANS, aidentificação de atendimentos no SUS; (Redação dada pela RN nº 213, de 24/03/2010)

II - efetuar estudos e apresentar propostas de atualização dos valores dos procedimentos aserem ressarcidos;

II - coordenar e executar as análises dos processos administrativos de ressarcimento ao SUS;(Redação dada pela RN nº 213, de 24/03/2010)

III - desenvolver e manter tabela de equivalência de procedimentos para fins deressarcimento ao SUS;

III - efetuar e promover estudos e pesquisas decorrentes do ressarcimento ao SUS;(Redação dada pela RN nº 213, de 24/03/2010)

IV - coordenar os processos administrativos de cobrança de ressarcimento ao SUS; e

IV - coordenar e disseminar informações sobre o ressarcimento ao SUS; e (Redação dadapela RN nº 213, de 24/03/2010)

V - repassar ao SUS os valores recolhidos a título de ressarcimento.

V - coordenar e promover ações de controle e proposição de melhoria do Sistema Eletrônicode Ressarcimento -SISREL. (Redação dada pela RN nº 213, de 24/03/2010)

Art. 25. À Gerência de Ressarcimento ao SUS compete:(Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

I - coordenar e promover, em conjunto com apoio técnico das demais áreas da ANS, aidentificação de atendimentos no SUS; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

I - gerir e promover, em conjunto e com apoio técnico das demais áreas da ANS, aidentificação de atendimentos no SUS; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

II - coordenar e executar as análises dos processos administrativos de ressarcimento ao SUS;(Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

II - gerir os processos administrativos de ressarcimento ao SUS; (Redação dada pela RN nº273, de 20/10/2011)

III - efetuar e promover estudos e pesquisas decorrentes do ressarcimento ao SUS;(Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

III - efetuar e promover estudos e pesquisas decorrentes do ressarcimento ao SUS, de formaa apoiar a regulação da saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

IV - coordenar e disseminar informações sobre o ressarcimento ao SUS; (Redação dada pelaRN nº 221, de 24/06/2010)

IV - promover a organização de informações sobre o ressarcimento ao SUS; (Redação dadapela RN nº 273, de 20/10/2011)

V - coordenar e promover ações de controle e proposição de melhoria do Sistema Eletrônicode Ressarcimento -SISREL; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

V - gerir e promover ações de controle e proposição de melhorias dos Sistemas de gestão doRessarcimento ao SUS, no que diz respeito às regras de negócio; (Redação dada pela RN nº273, de 20/10/2011)

VI - efetuar estudos e apresentar propostas de atualização dos valores dos procedimentos aserem ressarcidos ao SUS; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VI - realizar estudos e apresentar propostas de atualização dos valores dos atendimentos aserem ressarcidos ao SUS; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VII - desenvolver e manter tabela de equivalência de procedimentos para fins deressarcimento ao SUS; e (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VIII - executar as atividades de gestão documental inerentes ao ressarcimento. (Redaçãodada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VIII - gerir as atividades de gestão documental, inerentes aos documentos e processos doressarcimento ao SUS. (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

§ 1º À Coordenadoria de Protocolo Setorial de Ressarcimento ao SUS - COPR compete:(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

I - coordenar, controlar, orientar, tratar, distribuir e executar as atividades de protocolo dedocumentos e processos referentes ao ressarcimento ao SUS; e (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

II - promover a integração de suas atividades com as de outros setores da GERES e da ANS.(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

§ 2º À Coordenadoria de Arquivo Setorial de Ressarcimento ao SUS - COAR compete:(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

I - coordenar, controlar, orientar, tratar e executar as atividades de gestão documental dosprocessos de ressarcimento ao SUS; e (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

II - promover a integração de suas atividades com as de outros setores da GERES e da ANS.(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

§ 3º À Coordenadoria de Análise de Impugnações - COAI compete: (Incluído pela RN nº 273,de 20/10/2011)

I - coordenar e executar as atividades de análise de impugnações dos processos deressarcimento ao SUS; e (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

II - promover a integração de suas atividades com as de outros setores da GERES e da ANS.(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

§ 4º À Coordenadoria de Análise Preliminar de Recursos - COARE compete: (Incluído pelaRN nº 273, de 20/10/2011)

I - coordenar e executar as atividades de análise de recursos à Diretoria Colegiada parasubsidiar decisão do Diretor de Desenvolvimento Setorial em sede de juízo de retratação; e(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

II - promover a integração de suas atividades com as deoutros setores da GERES e da ANS.(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

§ 5º À Coordenadoria de Recolhimento - CORE compete: (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

I - coordenar e executar as atividades de: (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

a) cobrança, parcelamento e encaminhamento de processos para a inscrição em Dívida Ativados débitos do ressarcimento ao SUS; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

b) conciliação dos valores recolhidos com os valores cobrados do ressarcimento ao SUS;(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

c) repasse dos valores recolhidos a título de ressarcimento ao SUS, conforme previsão legal;e (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

II - promover a integração de suas atividades com as de outros setores da GERES e da ANS.(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

§ 6º À Coordenadoria Tecnológica de Ressarcimento ao SUS - COTEC compete: (Incluídopela RN nº 273, de 20/10/2011)

I - participar: (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

a) do planejamento da gestão dos sistemas de informação do ressarcimento ao SUS;(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

b) das especificações das regras de negócio dos sistemas de informação do ressarcimento aoSUS; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

II - coordenar: (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

a) as atividades de homologação dos sistemas de informação e da respectiva documentaçãorealizadas pela GGSUS, relativas às regras de negócio do ressarcimento ao SUS; (Incluídopela RN nº 273, de 20/10/2011)

b) as atividades relativas à emissão de ABI que sejam atribuição da GGSUS; (Incluído pelaRN nº 273, de 20/10/2011)

c) o levantamento de problemas e necessidades dos sistemas de informação doressarcimento ao SUS, bem como a priorização e o acompanhamento de suas soluções; e(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

III - promover a integração de suas atividades com as de outros setores da GGSUS e da ANS.(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

Art. 25-A. À Gerência de Logística e Cobrança de Ressarcimento - GELCO compete:(Incluído pela RN nº 213, de 24/03/2010)(Revogado pela RN nº 221, de 24/06/2010)

I - efetuar estudos e apresentar propostas de atualização dos valores dos procedimentos aserem ressarcidos ao SUS; (Incluído pela RN nº 213, de 24/03/2010)

II - desenvolver e manter tabela de equivalência de procedimentos para fins deressarcimento ao SUS; (Incluído pela RN nº 213, de 24/03/2010)

III - executar o repasse dos valores recolhidos a título de ressarcimento; e (Incluído pela RNnº 213, de 24/03/2010)

IV - executar as atividades de gestão documental inerentes ao ressarcimento. (Incluído pelaRN nº 213, de 24/03/2010).

Art. 25-B. À Gerência-Geral de Integração Setorial – GGISE compete: (Incluído pela RN nº221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 366, de 15/12/2014)

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Gerências/Coordenações, bemcomo a integração de suas atividades; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Gerências e Coordenadorias, bemcomo a integração de suas atividades; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

I - supervisionar as atividades exercidas por suas Gerências e Coordenadorias, bem como aintegração de suas atividades; (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional das suasGerências/Coordenações bem como aprimoramento técnico dos agentes públicos; (Incluídopela RN nº 221, de 24/06/2010)

II - identificar a adequação dos processos de trabalho e propor alternativas deaprimoramento operacional das suas Gerências e Coordenadorias bem como aprimoramentotécnico dos agentes públicos; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

III - identificar a necessidade e propor aprimoramentos no arcabouço regulamentar nosassuntos de sua competência; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

IV - propor, desenvolver, acompanhar e avaliar padrões de trocas de informações entreoperadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviço; (Incluídopela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

V - coordenar ações com as Gerências e comitês da ANS cujas atividades e programasapresentem interfaces relevantes com o universo dos prestadores de serviços de saúde noâmbito da saúde suplementar; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

V - coordenar ações com as Gerências e comitês da ANS cujas atividades e programasapresentem interfaces relevantes com o universo dos prestadores de serviços de saúde,padronização e uso dos dados referentes a atenção à saúde, no âmbito da saúdesuplementar; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VI - coordenar, desenvolver e manter padronização de informações trocadas entreoperadoras e prestadores de serviços de planos privados de assistência à saúde - PadrãoTISS - Troca de Informações em Saúde Suplementar; (Incluído pela RN nº 221, de24/06/2010)

VI - coordenar a implantação do padrão de troca de informação referente aos registros deeventos de atenção à saúde, no âmbito da saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº

273, de 20/10/2011)

VII - coordenar sistema de informação para troca eletrônica em saúde nas relações entre aANS e prestadores de serviços de saúde; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VII - coordenar a troca de informações em saúde nas relações entre a ANS e prestadores deserviços de saúde; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VIII - participar e contribuir com o Programa de Saúde Eletrônica do Ministério da Saúde;(Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

IX - desenvolver estudos sobre novas tecnologias de comunicação e informação em saúde;(Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

IX - propor e acompanhar estudos sobre novas tecnologias de comunicação e informação emsaúde; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

X - coordenar e definir estratégias de integração e articulação entre o sistema de saúdesuplementar e o sistema único de saúde para fins de implementação e acompanhamento doregistro eletrônico em saúde no âmbito da saúde suplementar; e (Incluído pela RN nº 221,de 24/06/2010)

X - coordenar e definir estratégias de integração e articulação entre os sistemas deinformação da saúde suplementar e do Sistema Único de Saúde referente aos registros deeventos de atenção à saúde; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XI - coordenar e executar a implementação e o acompanhamento do registro eletrônico emsaúde no âmbito da saúde suplementar. (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

XI - estimular a implantação do registro eletrônico em saúde no âmbito da saúdesuplementar; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XII - monitorar o perfil de qualidade e desempenho dos prestadores de serviço da saúdesuplementar; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIII - propor as ações para o monitoramento proativo do instrumentos jurídicos celebradospelas operadoras com prestadores de serviço. (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIII - propor as ações para zelar pela qualidade dos serviços das operadoras de planosprivados de assistência à saúde e dos prestadores de serviços de saúde; (Redação dada pelaRN nº 348, de 10/04/2014)

XIV - estimular estudos e pesquisas que contribuam para a implementação e oaprimoramento dos modelos de remuneração utilizados entre as operadoras e osprestadores de serviços; e (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XV - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional das suas Gerências bemcomo aprimoramento técnico dos agentes públicos. (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XVI - monitorar, promover estudos e incentivar o aprimoramento das relações entre asoperadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços; (Incluídopela RN nº 336, de 07/10/2013)

XVII - estimular estudos e pesquisas sobre o modelo de relação entre as operadoras deplanos privados de assistência à saúde e sua rede de prestadores de serviços; (Incluído pelaRN nº 336, de 07/10/2013)

XVIII - planejar e monitorar as atividades de acreditação das operadoras de planos deassistência à saúde e de qualificação da rede prestadora de serviços; (Incluído pela RN nº336, de 07/10/2013)

XIX - auxiliar, no âmbito de suas atribuições, a GGISS a planejar e coordenar as atividadesde pesquisa, definição e disseminação, no âmbito da ANS, de normas e padrões de gestão dainformação, de ferramentas e soluções dos sítios internos - intranet e externos - internet, deorganização (armazém de dados), mineração e relacionamento de bases de dados; (Incluídopela RN nº 336, de 07/10/2013)

XX - planejar e coordenar as atividades relativas à implementação e à manutenção doCadastro de Beneficiários e do Sistema de Informação de Beneficiários - SIB da ANS, bemcomo a disseminação de informações e estudos relativos aos beneficiários, assegurando suaprivacidade e a confidencialidade dos dados. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XXI - planejar e coordenar as atividades relativas à implementação e à manutenção dossistemas de informações gerenciais da ANS; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XXII - promover o planejamento, a implementação e a manutenção de programas e projetosde Gestão da Informação, incluindo identificação, coleta, armazenamento, qualificação edisseminação de dados e informações, bem como a produção de estudos e análises da ANS edos demais segmentos do setor; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XXIII - auxiliar a SEGER nas atividades de classificação de informações e dados corporativosda ANS quanto ao grau de sigilo; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XXIV - promover a elaboração e implementação de normas e critérios de validação para asatividades de cessão e disseminação de informações automatizadas e o acesso às bases dedados corporativas; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XXV - promover a garantia da qualidade dos dados e informações sob a guarda da ANS,inclusive de dados corporativos; e. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XXVI - planejar e promover a produção, a análise e a disseminação de informaçõescorporativas. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XXVII - elaborar estudos e propostas para mapeamento da cadeia produtiva das órteses,próteses e materiais especiais no âmbito da saúde suplementar.(Incluído pela RN nº 348, de10/04/2014)

Parágrafo único. Compete à Assessoria de Estudos e Desenvolvimento Setorial –

ADS/GGISE: (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

I - auxiliar diretamente a GGISE na realização de estudos de mercado da saúde suplementar;e (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - propor ações de interesse da GGISE, atuando de forma integrada com as áreas quedetenham e/ou produzam informações no âmbito da ANS. (Incluído pela RN nº 336, de07/10/2013)

Art. 26. À Gerência de Relações com Prestadores de Serviços - GERPS compete: (Revogadopela RN nº 366, de 15/12/2014)

I - propor à Diretoria, com apoio técnico das demais gerências da ANS ou de câmarastécnicas de caráter consultivo, sobre as seguintes matérias, referentes aos prestadores deserviços:

I - elaborar propostas, com apoio técnico das demais gerências da ANS ou de câmarastécnicas de caráter consultivo, quando necessário, sobre as seguintes matérias, referentesaos prestadores de serviços: (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

I - contribuir com a Gerência-Geral na elaboração de propostas para tratar dorelacionamento entre operadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadoresde serviços; (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

a) critérios de credenciamento e descredenciamento de prestadores de serviços;

a) critérios de credenciamento e descredenciamento de prestadores de serviços; (Redaçãodada pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

b) critérios para monitorar a atuação dos prestadores de serviços de saúde com relação àabrangência das coberturas de patologias e procedimentos;

b) critérios para monitorar a atuação dos prestadores de serviços de saúde; (Redação dadapela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

c) requisição do fornecimento de informações aos prestadores de serviços que compõem asredes de atenção das operadoras; e

c) requisição do fornecimento de informações aos prestadores de serviços que compõem asredes de prestadores das operadoras; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

d) relação entre operadoras e seus prestadores;

d) relação entre operadoras e seus prestadores; (Redação dada pela RN nº 273, de20/10/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - monitorar o perfil de qualidade e desempenho dos prestadores de serviços no sistema desaúde suplementar;

II - monitorar e avaliar proativamente o perfil de qualidade e desempenho dos prestadoresde serviços no sistema de saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

III - monitorar os prestadores de serviços quanto à garantia de acesso e ao cumprimento denormas referentes a aspectos sanitários e epidemiológicos, coberturas de patologias eprocedimentos; (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

IV - monitorar a adesão dos prestadores de serviços aos protocolos de troca de informaçãocom operadoras, segundo normas da ANS, bem como cumprimento das solicitações deinformações que lhes sejam diretamente dirigidas; (Revogado pela RN nº 273, de20/10/2011)

V - acompanhar e avaliar os contratos celebrados pelas operadoras com prestadores deserviço;

V - implementar, organizar e coordenar, por meio de programa específico, o monitoramentoproativo dos instrumentos jurídicos celebrados pelas operadoras com prestadores de serviço;(Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

V - propor e executar programa de monitoramento dos instrumentos jurídicos celebradosentre operadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços;(Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

V - propor e executar ações voltadas para a aferição e controle da qualidade dos serviçosoferecidos pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, sejam eles próprios,referenciados, contratados ou conveniados; (Redação dada pela RN nº 348, de 10/04/2014)

VI - desenvolver ações com as gerências e comitês da ANS cujas atividades e programasapresentem interfaces relevantes com o universo dos prestadores de serviços no âmbito dasaúde suplementar;

VI - desenvolver ações com as gerências e comitês cujas atividades e programas apresenteminterfaces relevantes com o universo dos prestadores de serviços no âmbito da saúdesuplementar; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VI - contribuir com as gerências e comitês cujas atividades e programas apresenteminterfaces relevantes com o universo dos prestadores de serviços no âmbito da saúdesuplementar; (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

VII - desenvolver estudos e pesquisas que contribuam para o aprimoramento da qualidadeda prestação de serviços;

VIII - implantar sistema de informação para troca eletrônica em saúde nas relações entre aANS e prestadores de serviços de saúde;

VIII - propor sistema de informação para troca eletrônica de informação em saúde que captedados relativos à produção e ao desempenho de prestadores de serviços; (Redação dadapela RN nº 336, de 07/10/2013)

IX - desenvolver em conjunto com as áreas específicas da Diretoria, sistema de informaçõessanitárias e epidemiológicas a serem prestadas pelas operadoras ao SUS, bem como para oressarcimento ao SUS; e (Revogado pela RN nº 221, de 24/06/2010)

X - analisar e disponibilizar as informações sanitárias e epidemiológicas das operadoras aoSUS. (Revogado pela RN nº 221, de 24/06/2010)

XI - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional das suasCoordenadorias bem como o aprimoramento técnico dos agentes públicos; (Incluído pela RNnº 273, de 20/10/2011)

XII - desenvolver estudos e pesquisas que contribuam para a implementação e oaprimoramento dos modelos de remuneração utilizados entre as operadoras e osprestadores de serviços; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIII - coordenar a articulação necessária a integração dos seus programas ; e (Incluído pelaRN nº 273, de 20/10/2011)

XIV - coordenar e secretariar Comitês e Grupos Técnicos relacionados às suas atividades.(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XV - planejar e coordenar as atividades de acreditação das operadoras de planos deassistência à saúde e de qualificação da rede prestadora de serviços; (Incluído pela RN nº336, de 07/10/2013)

XVI - acompanhar os processos relacionados ao desenvolvimento do Programa deAcreditação de Operadoras; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XVII - propor e executar as atividades relacionadas à acreditação de operadoras de planosde assistência à saúde e outras atividades relacionadas ao incremento da tecnologia equalidade setoriais, bem como os sistemas de informação pertinentes; (Incluído pela RN nº336, de 07/10/2013)

XVIII - propor critérios de inclusão e exclusão dos prestadores de serviços de assistência àsaúde integrantes das redes prestadoras das operadoras de planos de assistência à saúde; e.(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XIX - requisitar informações aos prestadores de serviços de assistência à saúde quecompõem a rede prestadora da operadora de planos de assistência à saúde e proporcritérios para monitorar a sua atuação. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XX - elaborar estudos para mapeamento da cadeia produtiva das órteses, próteses emateriais especiais no âmbito da saúde suplementar. (Incluído pela RN nº 348, de10/04/2014)

§ 1º Compete à Coordenadoria de Qualidade - CQUALISS auxiliar a GERPS no exercício dasatribuições previstas nos incisos I, II, VI, VII,VIII, XII, XIV, e coordenar os processos detrabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

§ 1º Compete à Coordenadoria de Qualidade - CQUALISS auxiliar a GEAQS no exercício dasatribuições previstas nos incisos I, II, VI, VII, VIII, XII, XIV e XIX e coordenar os processosde trabalho executados pelos servidores desta área. (Redação dada pela RN nº 336, de07/10/2013)

§ 2º Compete à Coordenadoria de Monitoramento da Contratualização - CMOC auxiliar aGERPS no exercício das atribuições previstas nos incisos I, V, VI, VIII, XII e XIV , ecoordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pelaRN nº 273, de 20/10/2011)

§ 2º Compete à Coordenadoria de Avaliação da Qualidade Setorial - COAQS auxiliar aGEAQS no exercício das atribuições previstas nos incisos I, II, V, VI, VII, XII, XIV, XV, XVI,XVII, XVIII e XIX. (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

Art. 27. À Coordenadoria de Padronização e Interoperabilidade - COOPI compete:

I - efetuar e promover estudos aplicados ao aprimoramento no intercâmbio de informaçõesentre as organizações de saúde;

II - efetuar, promover e disseminar estudos sobre novas técnicas nacionais e internacionaisde padronização de informações e informática em saúde para alcance de interoperabilidadeentre as organizações de saúde;

III - padronizar e estimular o fornecimento de informações de saúde pelas operadoras deplanos de saúde e prestadores de serviços para os beneficiários de planos de saúde;

IV - efetuar e promover estudos para qualidade dos softwares utilizados nas organizações desaúde;

V - efetuar e promover estudos sobre registro eletrônico em saúde baseado em experiênciasde padrões nacionais e internacionais; e

VI - efetuar e promover estudos e pesquisas do uso da tecnologia da informação em saúdepelas organizações de saúde, avaliando o impacto do acesso e qualidade dos serviçosprestados aos beneficiários de planos de saúde.

Art. 27. À Gerência de Padronização e Interoperabilidade - GERPI compete: (Redação dadapela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 366, de 15/12/2014)

I - efetuar e promover estudos aplicados ao aprimoramento no intercâmbio de informaçõesentre as organizações de saúde; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogadopela RN nº 273, de 20/10/2011)

II - efetuar, promover e disseminar estudos sobre novas técnicas nacionais e internacionaisde padronização de informações e informática em saúde para alcance de interoperabilidadeentre as organizações de saúde; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

II - efetuar, promover e disseminar estudos sobre novas técnicas nacionais e internacionaisde padronização de informações e tecnologias de comunicação de dados, referentes aos

eventos de atenção a saúde, visando a interoperabilidade entre os sistemas de informaçõesem saúde; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

III - padronizar e estimular o fornecimento de informações de saúde pelas operadoras deplanos de saúde e prestadores de serviços para os beneficiários de planos de saúde e demaisatores envolvidos; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

III - propor, desenvolver e manter o Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar,referente aos eventos de atenção a saúde; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

IV - efetuar e promover estudos para qualidade dos softwares utilizados nas organizações desaúde; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de20/10/2011)

V - fornecer estruturas e requisitos mínimos de arquitetura, terminologia einteroperabilidade para estimular a adoção do registro eletrônico de saúde pelasorganizações de saúde; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RNnº 273, de 20/10/2011)

VI - efetuar e promover estudos sobre registro eletrônico em saúde, prontuários eletrônicose registro pessoal de saúde, baseado em experiências de padrões nacionais e internacionais;(Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VI - realizar e promover estudos sobre registro eletrônico em saúde, prontuários eletrônicose registro pessoal de saúde, baseado em experiências de padrões nacionais e internacionais;(Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VII - padronizar e estimular a utilização de registro eletrônico em saúde, prontuárioseletrônicos e registro pessoal de saúde para alcance da interoperabilidade entreorganizações de saúde; e (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VII - propor e estimular a implantação de registro eletrônico em saúde, no âmbito da saúdesuplementar, como instrumento para a redução das assimetrias existentes na atenção àsaúde do beneficiário; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VIII - efetuar e promover estudos e pesquisas do uso da tecnologia da informação em saúdepelas organizações de saúde, avaliando o impacto do acesso e qualidade dos serviçosprestados aos beneficiários de planos de saúde. (Redação dada pela RN nº 221, de24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

IX - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional das suasCoordenadorias bem como aprimoramento técnico dos agentes públicos; (Incluído pela RNnº 273, de 20/10/2011)

X - monitorar proativamente o Padrão de Troca de informações na Saúde Suplementar;(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XI - coordenar a articulação necessária à integração e ao uso da base de dados oriunda doPadrão TISS, e os sistemas de informação em saúde; (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

XII - atuar em grupos técnicos e comitês em que haja interface relevante com apadronização e interoperabilidade de sistemas de informação em saúde; (Incluído pela RNnº 273, de 20/10/2011)

XIII - coordenar Comitês e Grupos Técnicos relacionados à padronização e uso dos dados,referentes aos eventos de atenção à saúde de eneficiários de planos privados de assistênciaà saúde; e (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIV - secretariar Comitês e Grupos Técnicos relacionados à padronização e uso dos dados,referentes aos eventos de atenção à saúde de beneficiários de planos privados deassistência à saúde. (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

§ 1º Compete à Coordenadoria de Estrutura de Dados e Terminologias - COEST auxiliar aGERPI no exercício das atribuições previstas nos incisos II, III, VI, VII, XII e XIII, ecoordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pelaRN nº 273, de 20/10/2011)

§ 2º Compete à Coordenadoria de Interoperabilidade e Monitoramento - COIMO auxiliar aGERPI no exercício das atribuições previstas nos incisos X, XI, XII, XIII, e coordenar osprocessos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

§3º Compete à Coordenadoria das Instancias de Padronização - COINP auxiliar a GERPI noexercício das atribuições previstas nos incisos XII, XIII e XIV, e coordenar os processos detrabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 332, de 02/07/2013)

Art. 27-A. À Gerência de Produção e Análise de Informação - GEPIN compete: (Incluído pelaRN nº 336, de 07/10/2013) (Revogado pela RN nº 366, de 15/12/2014)

I - auxiliar a GGISS, na implementação e gestão das tecnologias de planejamento,organização, mineração e relacionamento de bases de dados externas e internas; (Incluídopela RN nº 336, de 07/10/2013)

I - auxiliar a DIGES, na implementação e gestão das tecnologias de planejamento,organização, mineração e relacionamento de bases de dados externas e internas; (Redaçãodada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II - coordenar, acompanhar, executar e disseminar políticas, padrões, normas,procedimentos e outros documentos normativos e técnicos relativos aos processos eatividades de Gestão da Informação; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

III - planejar, implementar e manter programas e projetos de Gestão da Informação,incluindo identificação, coleta, armazenamento, qualificação e disseminação de dados einformações; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

IV - planejar e coordenar as atividades de gestão de tecnologias de planejamento,organização, mineração e relacionamento de bases de dados externas e internas; (Incluídopela RN nº 336, de 07/10/2013)

V - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos de informaçãodo Governo Federal, para a promoção da integração e do intercâmbio de dados e sistemas;(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

VI - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos de informaçãoe informática do Governo Federal, com vistas à implantação de Padrões deInteroperabilidade do Governo Eletrônico e a integração e intercâmbio de dados e sistemas;(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

VII - planejar e efetuar a gestão da disseminação da informação corporativa e demaisinformações de interesse da ANS e de segmentos interessados na gestão, no estudo e empesquisa do setor; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

VIII - participar da elaboração da proposta de Política de Segurança da Informação da ANS,em conjunto com a GGISS;IX - coordenar a execução das diretrizes da Política de Segurançade Informação, em conjunto com a GGISS; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IX - coordenar a execução das diretrizes da Política de Segurança de Informação, emconjunto com a GGISS; (Incluído pela RN° nº 336, 07/10/2013)

IX - coordenar a execução das diretrizes da Política de Segurança de Informação, emconjunto com a DIGES; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

X - apoiar a elaboração de normas e critérios de classificação quanto ao grau de sigilo deinformações e dados da ANS; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XI - auxiliar GGISS na elaboração de normas e critérios de validação para as atividades decessão e disseminação de informações automatizadas e o acesso às bases de dadoscorporativas; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XI – atuar em conjunto com a DIGES na elaboração de normas e critérios de validação paraas atividades de cessão e disseminação de informações automatizadas e o acesso às basesde dados corporativas; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XII - auxiliar a GGISS, na propositura e implementação de ações para a melhoria daqualidade dos dados e informações sob a guarda da ANS, inclusive de dados corporativos,avaliando relevância, uso e valor, identificando fontes e definindo periodicidade deatualização; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XII – atuar em conjunto com a DIGES na propositura e implementação de ações para amelhoria da qualidade dos dados e informações sob a guarda da ANS, inclusive de dadoscorporativos, avaliando relevância, uso e valor, identificando fontes e definindoperiodicidade de atualização; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIII - participar do planejamento e gestão dos processos de contratação que envolvamelementos de Gestão da Informação; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XIV - realizar estudos e análises de interesse da ANS e dos demais segmentos do setor;

(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XV - auxiliar a SEGER nas atividades de classificação de informações e dados corporativosda ANS quanto ao grau de sigilo; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XVI - fazer a gestão dos procedimentos previstos para as operadoras, referentes ao envio dedados para o Sistema de Informação de Beneficiários - SIB; (Incluído pela RN nº 336, de07/10/2013)

XVII - fazer a gestão da qualidade das informações referentes ao Cadastro de Beneficiáriosdo SIB; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XVIII - monitorar o cumprimento, por parte das operadoras, do envio periódico deinformações previsto para o SIB; e. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XIX - instaurar, analisar e emitir notas em processos administrativos referentes a dadoscadastrais de beneficiários constantes do SIB. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XX - realizar estudos e elaborar indicadores setoriais de interesse da regulação; (Incluídopela RN nº 348, de 10/04/2014)

XXI - colaborar com os programas da ANS que se baseiem em análises de indicadores. (Incluído pela RN nº 348, de 10/04/2014)

§ 1º Compete à Coordenadoria de Beneficiários - COBEN auxiliar a GEPIN no exercício dasatribuições previstas nos incisos II, III, IV, V, VI, VII, e coordenar os processos de trabalhoexecutados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

§ 1º Compete à Coordenadoria de Informação - COINF auxiliar a GEPIN no exercício dasatribuições previstas nos incisos II, III, V, VI, VII, e coordenar os processos de trabalhoexecutados pelos servidores desta área. (Redação dada pela RN nº 348, de 10/04/2014)

§ 2º Compete à Coordenadoria de Informação - COINF auxiliar a GEPIN no exercício dasatribuições previstas nos incisos XVI, XVII, XVIII, XIX, e coordenar os processos de trabalhoexecutados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

§ 2º Compete à Coordenadoria de Beneficiários - COBEN auxiliar a GEPIN no exercício dasatribuições previstas nos incisos XVI, XVII, XVIII, XIX, e coordenar os processos de trabalhoexecutados pelos servidores desta área. (Redação dada pela RN nº 348, de 10/04/2014)

§ 3º Compete à Coordenadoria de Análises e Indicadores - COAIN auxiliar a GEPIN noexercício das atribuições previstas nos incisos IV, XIV, XX, XXI, e coordenar os processos detrabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 348, de 10/04/2014)

Art. 28. À Gerência-Geral de Informação em Saúde Suplementar - GGISS compete:

I - formular e coordenar a política de gestão da informação;

II - planejar, coordenar, gerir e disseminar a informação corporativa;

III - produzir, analisar e disseminar informações dos sistemas e bases de dados corporativos

para produção de relatórios técnicos e gerenciais;

IV - pesquisar, definir e disseminar, no âmbito da ANS, normas e padrões de gestão dainformação, de ferramentas e soluções dos sítios internos (intranet) e externos (internet), deorganização (armazém de dados), mineração e relacionamento de bases de dados;

V - coordenar a formulação e a implementação de diretrizes e padrões para a avaliação detecnologias em saúde no âmbito da ANS;

VI - promover e participar da gestão de tecnologias em saúde no âmbito da saúdesuplementar; (Revogado pela RN nº 213, de 24/03/2010)

VII - planejar, especificar e gerenciar o Cadastro de Beneficiários e o Sistema de Informaçãode Beneficiários - SIB, bem como produzir, analisar e divulgar informações e estudosrelativos aos mesmos, assegurando a privacidade dos beneficiários e a confidencialidade dosdados;

VIII - propor normas e critérios de validação para as atividades de cessão e disseminação deinformações automatizadas e o acesso às bases de dados corporativas;

IX - planejar, desenvolver e efetuar a gestão de tecnologias, métodos e ferramentas deplanejamento, organização (armazém de dados), mineração e relacionamento de bases dedados externas e internas;

X - propor, gerir e executar as diretrizes concernentes à Política de Informação da ANS, deacordo com as normas legais e com as melhores práticas definidas pelas normas técnicasvigentes;

XI - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos de informaçãodo Governo Federal;

XII - planejar e efetuar a gestão dos sistemas de informação gerenciais da ANS;

XIII - planejar, implantar e manter projetos e programas de identificação, coleta,armazenamento, qualificação e disseminação de dados e informações;

XIV - promover a garantia da qualidade dos dados e informações sob a guarda da ANS,inclusive de dados corporativos, avaliando relevância, uso e valor, identificando fontes edefinindo periodicidade de atualização;

XV - promover e coordenar a elaboração de normas, procedimentos e outros documentosnormativos e técnicos, relativos aos processos e atividades da gestão da informação; e

XVI - apoiar as áreas pertinentes, na elaboração de normas, procedimentos e instruções emconformidade com a política da segurança da informação e suas diretrizes.

Art. 28. À Gerência-Geral de Informação e Sistemas - GGISS compete: (Redação dada pelaRN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Gerências/Coordenações, bem

como a integração de suas atividades; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Gerências e Coordenadorias, bemcomo o planejamento e a integração de suas atividades, promovendo e acompanhandoindicadores das áreas; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por sua Gerência e Coordenadorias, bemcomo o planejamento e a integração de suas atividades, promovendo e acompanhandoindicadores das áreas;(Redação dada pela RN nº 332, de 02/07/2013)

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Coordenadorias, bem como oplanejamento e a integração de suas atividades, promovendo e acompanhando indicadoresdas áreas; (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional das suasGerências/Coordenações bem como aprimoramento técnico dos agentes públicos; (Redaçãodada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

II - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional das suas Gerências eCoordenadorias, bem como aprimoramento técnico dos agentes públicos; (Redação dadapela RN nº 273, de 20/10/2011)

II - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional de sua Gerência eCoordenadorias, bem como aprimoramento técnico dos agentes públicos; (Redação dadapela RN nº 332, de 02/07/2013)

II - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional de suas Coordenadorias,bem como aprimoramento técnico dos agentes públicos; (Redação dada pela RN nº 336, de07/10/2013)

III - identificar a necessidade e propor aprimoramentos no arcabouço regulamentar nosassuntos de sua competência; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

IV- formular e coordenar a política de gestão da informação; (Redação dada pela RN nº 221,de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

V - planejar, coordenar, gerir e disseminar a informação corporativa; (Redação dada pelaRN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VI - produzir, analisar e disseminar informações dos sistemas e bases de dados corporativospara produção de relatórios técnicos e gerenciais; (Redação dada pela RN nº 221, de24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VII - pesquisar, definir e disseminar, no âmbito da ANS, normas e padrões de gestão dainformação, de ferramentas e soluções dos sítios internos - intranet e externos - internet, deorganização (armazém de dados), mineração e relacionamento de bases de dados; (Redaçãodada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

VII - planejar e coordenar as atividades de pesquisa, definição e disseminação, no âmbito daANS, de normas e padrões de gestão da informação, de ferramentas e soluções dos sítios

internos - intranet e externos - internet, de organização (armazém de dados), mineração erelacionamento de bases de dados; (Redação dada pela RN nº 332, de 02/07/2013)

VIII - coordenar a formulação e a implementação de diretrizes e padrões para a avaliação detecnologias em saúde no âmbito da ANS; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

IX - planejar, especificar e gerenciar o Cadastro de Beneficiários e o Sistema de Informaçãode Beneficiários - SIB, bem como produzir, analisar e divulgar informações e estudosrelativos aos mesmos, assegurando a privacidade dos beneficiários e a confidencialidade dosdados; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

IX - planejar e coordenar as atividades relativas à implementação e à manutenção doCadastro de Beneficiários e do Sistema de Informação de Beneficiários - SIB da ANS, bemcomo a disseminação de informações e estudos relativos aos beneficiários, assegurando suaprivacidade e a confidencialidade dos dados; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

X - propor normas e critérios de validação para as atividades de cessão e disseminação deinformações automatizadas e o acesso às bases de dados corporativas; (Redação dada pelaRN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XI - planejar, desenvolver e efetuar a gestão de tecnologias, métodos e ferramentas deplanejamento, organização (armazém de dados), mineração e relacionamento de bases dedados externas e internas; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

XI - planejar e coordenar as atividades de gestão de tecnologias de planejamento,organização, mineração e relacionamento de bases de dados externas e internas; (Redaçãodada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XII - propor, gerir e executar as diretrizes concernentes à Política de Informação da ANS, deacordo com as normas legais e com as melhores práticas definidas pelas normas técnicasvigentes; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de20/10/2011)

XIII - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos deinformação do Governo Federal; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

XIII - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos deinformação e informática do Governo Federal, com vistas à implantação de Padrões deInteroperabilidade do Governo Eletrônico e a integração e intercâmbio de dados e sistemas;

XIV - planejar e efetuar a gestão dos sistemas de informação gerenciais da ANS; (Redaçãodada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XV - planejar, implantar e manter projetos e programas de identificação, coleta,armazenamento, qualificação e disseminação de dados e informações; (Redação dada pelaRN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XVI - promover a garantia da qualidade dos dados e informações sob a guarda da ANS,

inclusive de dados corporativos, avaliando relevância, uso e valor, identificando fontes edefinindo periodicidade de atualização; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XVII - promover e coordenar a elaboração de normas, procedimentos e outros documentosnormativos e técnicos, relativos aos processos e atividades da gestão da informação;(Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XVIII - apoiar as áreas pertinentes, na elaboração de normas, procedimentos e instruçõesem conformidade com a política da segurança da informação e suas diretrizes; (Redaçãodada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIX - definir o sistema de informação da ANS na área de gestão; (Redação dada pela RN nº221, de 24/06/2010)

XIX - planejar e coordenar as atividades relativas à implementação e à manutenção dossistemas de informações gerenciais da ANS; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XX - garantir o acompanhamento da evolução tecnológica, de forma a possibilitar aproposição e o encaminhamento de padrões e soluções adequadas, funcionais, otimizadas eprodutivas, atendendo às necessidades da ANS; (Redação dada pela RN nº 221, de24/06/2010)

XX - promover o planejamento, a implementação e a manutenção de programas e projetosde Segurança e Tecnologia da Informação, possibilitando a proposição e o encaminhamentode padrões e soluções adequadas e funcionais; (Redação dada pela RN nº 273, de20/10/2011)

XXI - informar e orientar os setores da ANS quanto ao cumprimento das normas relativas aodesenvolvimento e à implementação de programas, projetos e ações na área de Tecnologiada Informação; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273,de 20/10/2011)

XXII - promover o planejamento, o desenvolvimento, a implantação e a manutenção deprojetos de identificação, coleta, armazenamento, qualificação e disseminação de dados;(Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXIII - promover a elaboração de normas, procedimentos e outros documentos normativos etécnicos, relativos aos processos e atividades da gestão, da tecnologia da informação e dasegurança da informação; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RNnº 273, de 20/10/2011)

XXIV - coordenar e apoiar as áreas pertinentes, na elaboração de normas, procedimentos einstruções, em conformidade com a política da segurança da informação e suas diretrizes; e(Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXV - assessorar o estabelecimento de critérios de segurança da informação, a seremreferenciados em cláusulas contratuais com terceiros. (Redação dada pela RN nº 221, de

24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXVI - promover o planejamento, a implementação e a manutenção de programas e projetosde Gestão da Informação, incluindo identificação, coleta, armazenamento, qualificação edisseminação de dados e informações, bem como a produção de estudos e análises da ANS edos demais segmentos do setor; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pelaRN nº 336, de 07/10/2013)

XXVII - promover e coordenar a execução e a disseminação de políticas, padrões, normas,procedimentos e outros documentos normativos e técnicos relativos aos processos eatividades de Gestão da Informação e à Segurança e Tecnologia da Informação; (Incluídopela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XXVIII - elaborar a proposta orçamentária e acompanhar sua execução para as ações deTecnologia da Informação; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº336, de 07/10/2013)

XXIX - realizar a gestão estratégica de demandas e projetos de Tecnologia da Informação;(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXX - planejar e acompanhar os processos de contratação de bens e serviços das áreas sobsua gestão; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXI - secretariar o Comitê de Informação e Informática da ANS - C2i, propiciando o apoiotécnico e administrativo ao seu funcionamento; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXII - elaborar propostas de Política de Informação, de Política de Segurança daInformação e de Plano Diretor de Tecnologia da Informação da ANS, e submetê-las àdeliberação do C2i para posterior encaminhamento à DICOL; (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

XXXIII - promover a execução das diretrizes da Política de Informação, da Política deSegurança da Informação e do Plano Diretor de Tecnologia da Informação da ANS, deacordo com as normas legais e com as melhores práticas definidas pelas normas técnicasvigentes; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXIV - promover e coordenar a elaboração dos relatórios de monitoramento e avaliação daPolítica de Informação, da Política de Segurança da Informação e do PDTI da ANS esubmetê-los à deliberação do C2i para posterior encaminhamento à DICOL; (Incluído pelaRN nº 273, de 20/10/2011)

XXXV - promover e coordenar as atividades de classificação de informações e dadoscorporativos da ANS quanto ao grau de sigilo; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXVI - promover a elaboração e implementação de normas e critérios de validação para asatividades de cessão e disseminação de informações automatizadas e o acesso às bases dedados corporativas; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXVII - promover a garantia da qualidade dos dados e informações sob a guarda da ANS,inclusive de dados corporativos; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXVIII - planejar e promover a produção, a análise e a disseminação de informaçõescorporativas; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXIX - promover e coordenar a execução e a disseminação de políticas, padrões, normas,procedimentos e outros documentos normativos e técnicos relativos aos processos eatividades de Gestão da Informação e à Segurança e Tecnologia da Informação; e (Incluídopela RN nº 273, de 20/10/2011)

XL - promover o planejamento, a implementação e a manutenção de programas e projetosde Gestão da Informação, incluindo identificação, coleta, armazenamento, qualificação edisseminação de dados e informações, bem como a produção de estudos e análises da ANS edos demais segmentos do setor. (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RNnº 336, de 07/10/2013)

§ 1º Compete à Coordenadoria de Segurança e Infraestrutura Tecnológica - COSIT: (Incluídopela RN nº 332, de 02/07/2013)

I - planejar e coordenar programas e projetos de segurança e infraestrutura tecnológica,propondo e adotando padrões e soluções adequadas e funcionais; (Incluído pela RN nº 332,de 02/07/2013)

II - disseminar e promover a aderência aos padrões do Governo Eletrônico bem com autilização do software público e livre; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

III - promover o uso de metodologias adequadas para as atividades de segurança einfraestrutura tecnológica, bem como o mapeamento, análise e melhoria dos processosinternos da área; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

IV - propor e implementar, em conjunto com as demais áreas da ANS, ações para a melhoriada qualidade dos dados e informações sob a guarda da ANS, inclusive de dados corporativos,avaliando relevância, uso e valor, identificando fontes e definindo periodicidade deatualização; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

V - planejar e executar os processos de instalação, configuração e administração dos bancosde dados sob a guarda da ANS; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

VI - coordenar, acompanhar, executar e disseminar políticas, padrões, normas,procedimentos e outros documentos normativos e técnicos relativos aos processos eatividades de segurança e infraestrutura tecnológica; (Incluído pela RN nº 332, de02/07/2013)

VII - planejar e implementar atividades relativas à segurança da informação, incluindogestão de risco e de incidentes, planejamento da continuidade de negócios, análise de logs econtrole de acessos, de forma permanente e sistemática; (Incluído pela RN nº 332, de02/07/2013)

VIII - planejar, especificar e gerenciar os recursos concernentes à infraestrutura tecnológicade informática, comunicações e redes, abrangendo tanto os serviços disponibilizados noâmbito da ANS, quanto os voltados a entidades externas; (Incluído pela RN nº 332, de

02/07/2013)

IX - realizar o suporte técnico aos usuários de informática da ANS, visando ao perfeitofuncionamento do ambiente de computadores e de tecnologia, de forma adequada, segura eatualizada; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

X - garantir a operacionalidade dos sistemas e sítios interno e externo da ANS, através daadministração dos serviços concernentes ao ambiente computacional; (Incluído pela RN nº332, de 02/07/2013)

XI - planejar, executar e gerenciar serviços de transmissão, recepção, guarda eprocessamento seguro de mídia eletrônica, a saber, dados, voz, texto e imagens; (Incluídopela RN nº 332, de 02/07/2013)

XII - participar do planejamento de contratações e gestão dos contratos que envolvamsoluções de segurança e infraestrutura tecnológica; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

XIII - promover o uso de metodologias adequadas para as atividades de infraestrutura, bemcomo o gerenciamento de demandas, mapeamento, análise e melhoria de processos internosda área; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

XIV - coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área; e:(Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

XV - auxiliar a gerência-geral no desenvolvimento e execução de projetos, contratações eprocessos que se fizerem necessários. (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

§ 2º Compete à Coordenadoria de Sistemas Aplicativos - COSAP: (Incluído pela RN nº 332,de 02/07/2013)

I - planejar e coordenar programas e projetos de desenvolvimento de sistemas aplicativos,propondo e adotando padrões e soluções adequadas e funcionais; (Incluído pela RN nº 332,de 02/07/2013)

II - disseminar e promover a utilização do software público e livre, bem como a aderênciaaos padrões do Governo Eletrônico; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

III - promover o uso de metodologias adequadas para as atividades de desenvolvimento desistemas, sustentação operacional e gerenciamento de demandas, bem como o mapeamento,análise e melhoria de processos internos da área de sistemas aplicativos; (Incluído pela RNnº 332, de 02/07/2013)

IV - participar do planejamento de contratações e gestão de contratos que envolvamsoluções de sistemas de informação; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

V - implementar processos e práticas de avaliação da qualidade e de aferição de métrica desoftware; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

VI - coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área; e (Incluídopela RN nº 332, de 02/07/2013)

VII - auxiliar a gerência-geral no desenvolvimento e execução de projetos, contratações eprocessos que se fizerem necessários.§ 3º Compete à Coordenadoria de Monitoramento eApoio à Gestão - COMAG: (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

I - elaborar e acompanhar programas e projetos no âmbito da GGISS, inclusive o PlanoDiretor de Tecnologia da Informação - PDTI, monitorando os respectivos indicadores;(Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

II - apoiar a gestão da GGISS, desenvolvendo e implementando instrumentos e metodologiasque fortaleçam sua governança; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

III - realizar o planejamento orçamentário e o acompanhamento da execução orçamentáriarelativos às ações e aos contratos da GGISS; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

IV - planejar e coordenar as atividades de processos de contratação de soluções detecnologia de informação, de controle de cobertura de contratos e de procedimentos derenovação de contratos; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

V - promover e acompanhar o plano de capacitação de servidores vinculados à GGISS;(Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

VI - apoiar a GGISS na sua gestão estratégica, articulando-se com as demais áreasresponsáveis pelo planejamento e gestão da ANS, inclusive no âmbito do Comitê deInformação e Informática da ANS - C2i; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

VII - coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área; (Incluídopela RN nº 332, de 02/07/2013)

VIII - disseminar e promover a aderência aos padrões do Governo Eletrônico bem com autilização do software público e livre; (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

IX - auxiliar a gerência-geral no desenvolvimento e execução de projetos, contratações eprocessos que se fizerem necessários. (Incluído pela RN nº 332, de 02/07/2013)

Art. 29. À Gerência de Produção e Análise de Informação - GEPIN compete: (Revogado pelaRN nº 336, de 07/10/2013)

I - produzir, analisar e disseminar informações dos sistemas e bases de dados corporativospara produção de relatórios técnicos e gerenciais; (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

II - produzir, analisar e disseminar informações para estudos de interesse da ANS e dosdemais segmentos interessados na gestão, estudo e pesquisa do setor; (Revogado pela RNnº 273, de 20/10/2011)

III - planejar, especificar e gerenciar o Cadastro de Beneficiários e o Sistema deInformações de Beneficiários - SIB da ANS; (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

IV - participar na elaboração de propostas de parâmetros e indicadores de qualidade e decobertura em assistência à saúde visando a avaliação da qualidade dos serviços oferecidos;(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

V - planejar, desenvolver e efetuar a gestão de tecnologias, métodos e ferramentas deplanejamento, organização, gestão e relacionamento de dados, bem como mineração earmazém de dados;

V - implementar e gerir, em conjunto com a GESTI, as tecnologias de planejamento,organização, mineração e relacionamento de bases de dados externas e internas; (Redaçãodada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VI - propor, divulgar e gerenciar a Política de Informação da ANS; (Revogado pela RN nº273, de 20/10/2011)

VII - planejar e efetuar a gestão dos sistemas de informações gerenciais da ANS; (Revogadopela RN nº 273, de 20/10/2011)

VIII - definir, disseminar, coordenar, executar e acompanhar políticas, normas,procedimentos e padrões para a gestão da informação;

VIII - coordenar, acompanhar, executar e disseminar políticas, padrões, normas,procedimentos e outros documentos normativos e técnicos relativos aos processos eatividades de Gestão da Informação; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

IX - coordenar o planejamento de projetos de identificação, coleta, armazenamento,qualificação e disseminação de dados e informações;

IX - planejar, implementar e manter programas e projetos de Gestão da Informação,incluindo identificação, coleta, armazenamento, qualificação e disseminação de dados einformações; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

X - promover a garantia da qualidade dos dados e informações sob a guarda da ANS,inclusive em seu banco de dados corporativo, avaliando relevância, uso e valor,identificando fontes e definindo periodicidade de atualização no caso de importação de

bases externas à ANS; (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XI - planejar, coordenar e executar a gestão dos sítios internos (intranet) e externos(internet) da ANS, em conjunto com a Comunicação Social; e

XI - planejar e coordenar as atividades de gestão de tecnologias de planejamento,organização, mineração e relacionamento de bases de dados externas e internas; (Redaçãodada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XII - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos deinformação do Governo Federal.

XII - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos deinformação do Governo Federal, para a promoção da integração e do intercâmbio de dadose sistemas. (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIII - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos deinformação e informática do Governo Federal, com vistas à mplantação de Padrões de

Interoperabilidade do Governo Eletrônico e a integração e intercâmbio de dados e sistemas;(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIV - planejar e efetuar a gestão da disseminação da informação corporativa e demaisinformações de interesse da ANS e de segmentos interessados na gestão, no estudo e empesquisa do setor; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XV - participar da elaboração da proposta de Política de Informação da ANS; (Incluído pelaRN nº 273, de 20/10/2011)

XVI - coordenar a execução das diretrizes da Política de Informação; (Incluído pela RN nº273, de 20/10/2011)

XVII - elaborar os relatórios de monitoramento e avaliação da Política de Informação da ANS;(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XVIII - apoiar a elaboração de normas e critérios de classificação quanto ao grau de sigilo deinformações e dados da ANS; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIX - elaborar, em conjunto com a GESTI, normas e critérios de validação para as atividadesde cessão e disseminação de informações automatizadas e o acesso às bases de dadoscorporativas; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XX - propor e implementar, em conjunto com a GESTI, ações para a melhoria da qualidadedos dados e informações sob a guarda da ANS, inclusive de dados corporativos, avaliandorelevância, uso e valor, identificando fontes e definindo periodicidade deatualização;(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXI - participar do planejamento e gestão dos processos de contratação que envolvamelementos de Gestão da Informação; e (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXII - realizar estudos e análises de interesse da ANS e dos demais segmentos do setor.(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

Art. 29-A. À Gerência de Segurança e Tecnologia de Informação - GESTI compete: (Incluídopela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 332, de 02/07/2013)

I - garantir o acompanhamento da evolução de Segurança e Tecnologia de Informação , deforma a possibilitar a proposição e o encaminhamento de padrões e soluções adequadas,funcionais, otimizadas e produtivas, atendendo às necessidades da ANS; (Incluído pela RNnº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

II - informar e orientar os setores da ANS quanto ao cumprimento das normas relativas aodesenvolvimento e à implementação de programas, projetos e ações na área de Segurança eTecnologia da Informação; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº273, de 20/10/2011)

III - pesquisar, definir e disseminar, no âmbito da ANS, normas e padrões de gestão deSegurança e Tecnologia da Informação; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogadopela RN nº 273, de 20/10/2011)

IV - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos de informáticado Governo Federal e gerenciar, no âmbito da ANS, os Padrões de Interoperabilidade deGoverno Eletrônico e os mecanismos de integração e intercâmbio de dados e sistemas comas diferentes instâncias governo, poderes e instituições; (Incluído pela RN nº 221, de24/06/2010)

IV - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos de informaçãodo Governo Federal, para a promoção da integração e do intercâmbio de dados e sistemas.(Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

V - promover e coordenar a elaboração de normas, procedimentos e outros documentosnormativos e técnicos, relativos aos processos e atividades da gestão de Segurança eTecnologia da Informação; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº273, de 20/10/2011)

VI - formular, desenvolver, elaborar, implantar, disseminar, coordenar e monitorar políticas,normas, procedimentos e padrões para a gestão da segurança da informação, de forma agarantir a preservação da confidencialidade, integridade e disponibilidade das bases dedados e informações da ANS; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RNnº 273, de 20/10/2011)

VII - coordenar e apoiar as áreas pertinentes, na elaboração de normas, procedimentos einstruções em conformidade com a política da segurança da informação e suas diretrizes;(Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VIII - assessorar o estabelecimento de critérios de segurança da informação, a seremreferenciados em cláusulas contratuais com terceiros; (Incluído pela RN nº 221, de24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

IX - planejar, especificar e gerenciar os aspectos concernentes à infra-estrutura tecnológicade informática, comunicações e redes e seus respectivos serviços; (Incluído pela RN nº 221,de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

X - formular, desenvolver, implantar, coordenar e monitorar o Plano Diretor de Informáticae seus desdobramentos, quais sejam: programas, projetos e ações na área de tecnologia dainformação e comunicação, em consonância com o planejamento estratégico da ANS;(Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XI - promover e executar a coordenação, o planejamento, o desenvolvimento, a implantação,a manutenção e o suporte de soluções, através de projetos de informatização para osprocessos de trabalho relativos à gestão e às atividades fins da ANS e ao registro eintercâmbio de dados entre a ANS e entidades externas, conforme requisitos especificados;(Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XII - promover e executar o planejamento, o desenvolvimento, a implantação e amanutenção de projetos de comunicação digital para transmissão, recepção, guarda eprocessamento seguro das informações entre a ANS e entidades externas; (Incluído pela RNnº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIII - promover e executar o planejamento, o desenvolvimento, o gerenciamento e amanutenção dos recursos de infraestrutura tecnológica de hardware, software etelecomunicações, necessários para disponibilizar os serviços e informações aos usuários daANS, bem como às entidades externas à ANS, através dos meios eletrônicos em uso;(Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIV - promover e executar o planejamento, o desenvolvimento, a implantação e amanutenção de projetos de rede, visando à integração de telecomunicações, de informáticae de comunicação de dados, voz, texto e imagens, de forma segura; (Incluído pela RN nº 221,de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XV - gerenciar a rede de dados e o suporte técnico aos usuários de informática da ANS,visando ao perfeito funcionamento do ambiente de computadores e de tecnologia, de formaadequada, segura e atualizada, abrangendo: (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

a) administração dos serviços de rede corporativo; e (Incluído pela RN nº 221, de24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

b) instalação, configuração e manutenção de sistemas operacionais, softwares básicos e deapoio; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XVI - especificar produtos, serviços e soluções de software, hardware, banco de dados,suprimentos de informática, infra-estrutura, serviço de rede de dados, voz e imagensnecessários; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de20/10/2011)

XVII - planejar e executar a instalação, configuração e administração dos bancos de dadossob a guarda da ANS e bancos de dados externos à ANS quando aplicáveis, mantendo a boaperformance dos servidores e o controle de acesso seguro dos usuários a estas bases dedados; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XVIII - executar procedimentos de cópia e restauração dos bancos de dados, sistemas earquivos da rede corporativa da ANS; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogadopela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIX - promover o uso de metodologias adequadas para as atividades de engenharia desoftware, administração de dados, mapeamento, análise e melhoria de processo e segurançada informação; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de20/10/2011)

XX - apoiar a elaboração de normas e critérios de classificação quanto ao grau de sigilo dasinformações e dados da ANS, bem como procedimentos de tratamento para atividades decópia, transmissão, destruição e regras de acesso às informações; (Incluído pela RN nº 221,de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXI - promover e executar a implantação de rotinas de gerenciamento de risco dos ativos detecnologia da informação, de forma permanente e sistemática, garantindo os controlesnecessários a todos os ativos e quaisquer incorporações de novas tecnologias; (Incluído pela

RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXII - promover e executar o monitoramento dos incidentes de segurança da informação; e(Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXIII - garantir a operacionalidade dos sítios interno e público da ANS, através dodesenvolvimento e da administração dos serviços concernentes. (Incluído pela RN nº 221,de 24/06/2010) (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXIV - planejar e efetuar a gestão da disseminação da informação corporativa e demaisinformações de interesse da ANS e de segmentos interessados na gestão, no estudo e empesquisa do setor; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXV - participar da elaboração da proposta de Política de Informação da ANS, coordenar aexecução de suas diretrizes e elaborar os relatórios de monitoramento e avaliação; (Incluídopela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXVI - apoiar a elaboração de normas e critérios de classificação quanto ao grau de sigilo deinformações e dados da ANS; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXVII - elaborar, em conjunto com a GESTI, normas e critérios de validação para asatividades de cessão e disseminação de informações automatizadas e o acesso às bases dedados corporativas; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXVIII - propor e implementar, em conjunto com a GESTI, ações para a melhoria daqualidade dos dados e informações sob a guarda da ANS, inclusive de dados corporativos,avaliando relevância, uso e valor, identificando fontes e definindo periodicidade deatualização; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXIX - participar do planejamento e gestão dos processos de contratação que envolvamelementos de Gestão da Informação; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXX - realizar estudos e análises de interesse da ANS e dos demais segmentos do setor;(Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXI - planejar, implementar e manter programas e projetos de Segurança e Tecnologia daInformação, propondo e adotando padrões e soluções adequadas e funcionais; (Incluído pelaRN nº 273, de 20/10/2011)

XXXII - desenvolver sistemas informatizados que auxiliem os processos de trabalho relativosà gestão e às atividades-fim da ANS, conforme requisitos definidos pelas áreas; (Incluídopela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXIII - disseminar e promover a utilização do software público e livre, bem como aaderência aos padrões do Governo Eletrônico; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXIV - promover o uso de metodologias adequadas para as atividades de engenharia desoftware, administração de dados e, o mapeamento, análise e melhoria de processosinternos da área de Segurança e Tecnologia da Informação; (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

XXXV - coordenar, acompanhar, executar e disseminar políticas, padrões, normas,procedimentos e outros documentos normativos e técnicos relativos aos processos eatividades de Segurança e Tecnologia da Informação; (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

XXXVI - apoiar a atividade de classificação de informação e dados quanto ao grau de sigilono que tange aos procedimentos de tratamento para cópia, transmissão, destruição e regrasde acesso; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXVII - elaborar, em conjunto com a GEPIN, normas e critérios de validação para asatividades de cessão e disseminação de informações automatizadas e o acesso às bases dedados corporativas; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXVIII - propor e implementar, em conjunto com a GEPIN, ações para a melhoria daqualidade dos dados e informações sob a guarda da ANS, inclusive de dados corporativos,avaliando relevância, uso e valor, identificando fontes e definindo periodicidade deatualização; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XXXIX - planejar e implementar atividades relativas à segurança da informação, incluindogestão de risco e de incidentes, planejamento da continuidade de negócios, análise de logse controle de acessos, de forma permanente e sistemática; (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

XL - planejar e executar os processos de instalação, configuração e administração dosbancos de dados sob a guarda da ANS; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XLI - planejar, especificar e gerenciar os recursos concernentes à infraestrutura tecnológicade informática, comunicações e redes, abrangendo tanto os serviços disponibilizados noâmbito da ANS, quanto os voltados a entidades externas; (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

XLII - planejar, executar e gerenciar serviços de transmissão, recepção, guarda eprocessamento seguro de mídia eletrônica, a saber, dados, voz, texto e imagens; (Incluídopela RN nº 273, de 20/10/2011)

XLIII - realizar o suporte técnico aos usuários de informática da ANS, visando ao perfeitofuncionamento do ambiente de computadores e de tecnologia, de forma adequada, segura eatualizada; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XLIV - garantir a operacionalidade dos sistemas e sítios interno e externo da ANS, atravésda administração dos serviços concernentes ao ambiente computacional; (Incluído pela RNnº 273, de 20/10/2011)

XLV - participar do planejamento e gestão dos processos de contratação que envolvamsoluções de Tecnologia da Informação; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XLVI - implementar e gerir, em conjunto com a GEPIN, as tecnologias de planejamento,organização, mineração e relacionamentode bases de dados externas e internas. (Incluídopela RN nº 273, de 20/10/2011)

Art. 30. À Gerência de Avaliação de Tecnologia em Saúde - GEATS compete: (Revogado pelaRN nº 213, de 24/03/2010)

I - coordenar a formulação e implementação de diretrizes e padrões para a avaliação detecnologias em saúde no âmbito da ANS;

II - promover e participar da gestão de tecnologias em saúde no âmbito da saúdesuplementar;

III - propor e participar de iniciativas de cooperação técnica com órgãos e instituiçõespúblicas e privadas de saúde sobre avaliação de tecnologias em saúde e coordenar taisiniciativas no âmbito da ANS;

IV - avaliar tecnologias em saúde com vistas a subsidiar a atualização do rol deprocedimentos e eventos em saúde;

V - divulgar amplamente os resultados das avaliações de tecnologias em saúde quanto àexistência de evidências científicas de eficácia, efetividade, eficiência e segurança, e sobre oimpacto econômico, ético e social; e

VI - desenvolver, implantar e manter base de dados de avaliações de tecnologias em saúde.

Art. 31. À Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras - DIOPE compete:

I - planejar as atividades exercidas por suas Gerências-Gerais, bem como propor diretrizespara a saúde suplementar sobre:

a) constituição, organização e funcionamento das operadoras;

b) qualificação das operadoras;

c) acreditação das operadoras; (Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

d) contabilidade, estatística e dados atuariais, estes referentes às reservas e provisões dasoperadoras;

e) critérios de constituição de garantias de manutenção do equilíbrio econômico-financeiroconsistente em bens, móveis ou imóveis, ou fundos especiais ou seguros garantidores;

f) parâmetros de capital e patrimônio líquido das operadoras;

g) criação de fundo, contratação de seguro garantidor ou outros instrumentos que julgaradequados, com o objetivo de proteger o consumidor de planos privados de assistência àsaúde em caso de insolvência das operadoras;

h) procedimentos de recuperação financeira das operadoras; e

h) Procedimentos de Adequação Econômico-Financeira das operadoras; e (Redação dadapela RN nº 307, de 22/10/2012)

i) regimes especiais de direção técnica e direção fiscal e de liquidação extrajudicial nas

operadoras;

i) regime especial de direção fiscal e de liquidação extrajudicial nas operadoras; (Redaçãodada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1,páginas 663 e 664)

II - outorgar e cancelar o registro e a autorização de funcionamento das operadoras;

III - autorizar a cisão, fusão, incorporação, alteração ou transferência do controle societáriodas operadoras, sem prejuízo do disposto em legislação específica;

IV - planejar e coordenar as atividades de qualificação e acreditação das operadoras deplanos de assistência à saúde;

IV - planejar e coordenar as atividades de qualificação das operadoras de planos deassistência à saúde; (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

V - inabilitar o exercício de cargos diretivos nas operadoras;

VI - aprovar as propostas de saneamento apresentadas pelas operadoras no curso do regimede direção fiscal;

VII - aprovar os Planos de Recuperação apresentados pelas operadoras;

VII - proferir decisões no âmbito dos Procedimentos de Adequação Econômico-Financeira -PAEF; (Redação dada pela RN nº 307, de 22/10/2012)

VIII - informar à DICOL, quadrimestralmente, ou quando solicitado, os Planos deRecuperação aprovados e rejeitados no período;

VIII - informar à DICOL, quadrimestralmente, ou quando solicitado, as decisões proferidasnos Procedimentos de Adequação Econômico-Financeira das operadoras no período;(Redação dada pela RN nº 307, de 22/10/2012)

IX - elaborar relatórios estatísticos setoriais da saúde suplementar, no âmbito de suasatribuições;

X - desenvolver e manter, em conjunto com as demais áreas competentes, sistemas deinformações compreendendo os dados cadastrais e econômico-financeiros das operadoras;

XI - propor projetos de estudo e desenvolvimento do mercado, podendo servir-se de apoiotécnico das demais gerências da ANS, sobre os assuntos de sua competência;

XII - propor a instauração de Câmaras Técnicas sobre os assuntos de sua competência;

XIII - aprovar os Termos de Assunção de Obrigações – TAO apresentados pelas Operadorassobre os assuntos de sua competência; e

XIV - representar a ANS junto a organizações nacionais e internacionais que estudamassuntos afetos à sua área e ao mercado de saúde suplementar, em especial os Sub-Comitêsda International Association of Insurance Supervisors - IAIS.

XV - coordenar e controlar a instalação, instrução, tramitação e conclusão dos processosadministrativos das Comissões de Inquérito a que aludem os arts. 41 a 45 da Lei nº 6.024,de 13 de março de 1974, aplicados à liquidação extrajudicial das operadoras de planos desaúde, por força do Art. 24-D, da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998. (Incluído pela RN nº219, de 08/06/2010)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XVI - representar à DIFIS, através da DIRAD/DIOPE e/ou suas gerências, contra asOperadoras ou prestadores de serviço, por descumprimento da legislação vigente,respeitadas suas atribuições. (Incluído pela RN nº 291, de 20/03/2012)

XVI - encaminhar à DIFIS, através da DIRAD e/ou suas gerências, comunicação acerca deindícios de infração por descumprimento da legislação de saúde suplementar, paraapuração e aplicação das penalidades cabíveis, ressalvadas as hipóteses previstas no incisoXVII deste artigo; e (Redação dada pela RN nº 301, de 0708/2012)

XVII - instaurar e instruir o processo administrativo de apuração de infrações e aplicação desanções por descumprimento da legislação de saúde suplementar, relativo ao não envio deinformações periódicas de sua competência. (Incluído pela RN nº 301, de 0708/2012)

XVII - instaurar, instruir e julgar em primeira instância, por delegação do Diretor deFiscalização, os processos administrativos de apuração de infrações e aplicação de sançõespor descumprimento da legislação de saúde suplementar, que tenham por objeto o nãoenvio ou o envio irregular das informações ou dos documentos obrigatórios relacionados àssuas competências; (Redação dada pela RN nº 369, de 23/01/2015)

Art. 32. Sem prejuízo das atribuições previstas no art. 84, à Diretoria Adjunta-DIRAD/DIOPE compete representar à DIFIS contra as operadoras de plano de assistência àsaúde por descumprimento da legislação vigente.

Art. 32. Sem prejuízo das atribuições previstas no art. 84, à Diretoria Adjunta –DIRAD/DIOPE compete a supervisão direta da ASSNT/DIOPE e da COAD. (Redação dadapela RN nº 291, de 20/03/2012)

Parágrafo único. Compete à Assessoria Normativa - ASSNT/DIOPE auxiliar diretamente àDIOPE, através da elaboração de estudos, pesquisas, trabalhos e outras atividadesdeterminadas pelo Diretor.

Parágrafo único. Compete à Assessoria Normativa – ASSNT/DIOPE auxiliar diretamente àDIOPE, através da elaboração de estudos, pesquisas, trabalhos e outras atividadesdeterminadas pelo Diretor, bem como promover os atos necessários ao deferimento ouindeferimento dos pedidos de autorização para realização das operações societárias de cisão,fusão, incorporação ou transferência do controle societário das Operadoras, e monitorar ocumprimento das normas próprias. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)(Revogado pela RN nº 258, de 17/06/2011)

§ 1º Compete à Assessoria Normativa - ASSNT/DIOPE auxiliar diretamente o Diretor e oDiretor-Adjunto, através da elaboração de estudos, pesquisas, trabalhos e outras atividadesdeterminadas pelo Diretor. (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

§ 1º Compete à Coordenadoria de Estudos de Mercado - CESME: (Redação dada pela RN nº273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 291, de 20/03/2012)

I - realizar estudos setoriais no tocante aos aspectos de concentração, econômico-financeiros e organizacionais do mercado de saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 291, de 20/03/2012)

II - auxiliar o Diretor-Adjunto e o Diretor a elaborar consultas e prestar informações denatureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência para demais áreas da ANSe demais órgãos da administração pública; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

III - auxiliar a Diretoria na elaboração de normas nos assuntos de sua competência; e(Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 291, de 20/03/2012)

IV - coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Redaçãodada pela RN nº 273, de 20/10/2011)(Revogado pela RN nº 291, de 20/03/2012)

§ 2º Compete à Coordenadoria Administrativa - COAD a distribuição, controle earquivamento dos documentos da Diretoria, auxiliando as áreas na circulação da informação.(Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

Art. 32-A Compete à Assessoria Normativa - ASSNT/DIOPE auxiliar diretamente o Diretor eo Diretor-Adjunto, por meio da elaboração de estudos, pesquisas, trabalhos e outrasatividades determinadas pelo Diretor, bem como promover os atos necessários aodeferimento ou indeferimento dos pedidos de autorização para realização das operaçõessocietárias de cisão, fusão, incorporação ou transferência do controle societário dasOperadoras, e monitorar o cumprimento das normas próprias. (Incluído pela RN nº 273, de20/10/2011)

Art. 32-A. Compete à Assessoria Normativa - ASSNT/DIOPE auxiliar diretamente o Diretor eo Diretor-Adjunto, por meio da elaboração de estudos, pesquisas, trabalhos e outrasatividades determinadas pelo Diretor, bem como promover os atos necessários aodeferimento ou indeferimento dos pedidos de autorização para realização das operaçõessocietárias de cisão, fusão, incorporação ou transferência do controle societário dasOperadoras, e monitorar o cumprimento das normas próprias nos processos de suacompetência. (Redação dada pela RN nº 291, de 20/03/2012)

Parágrafo único - Compete à Coordenadoria de Assessoria Normativa - CONOR auxiliar aASSNT/DIOPE no exercício das suas atribuições e coordenar os processos de trabalhoexecutados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

Art. 33. À Gerência-Geral de Acompanhamento das Operadoras e Mercado - GGAMEcompete:

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Gerências, bem como aintegração de suas atividades;

II - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional das suas Gerências bemcomo aprimoramento técnico dos agentes públicos;

III - identificar a necessidade e propor aprimoramentos no arcabouço regulamentar nosassuntos de sua competência; e

IV - propor a instauração do Regime de Direção Fiscal, Direção Técnica, a TransferênciaCompulsória da Carteira, bem como a Liquidação Extrajudicial das operadoras conforme odisposto no art. 24 da Lei n.º 9.656, de 1998.

IV – propor a instauração do Regime de Direção Fiscal, a Transferência Compulsória daCarteira, bem como a Liquidação Extrajudicial das operadoras conforme o disposto no art.24 da Lei nº 9.656, de 1998; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicadano DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

V - realizar estudos setoriais no tocante aos aspectos de concentração, econômico-financeiros e organizacionais do mercado de saúde suplementar; (Incluído pela RN nº 225,de 05/08/2010)

V – analisar e encaminhar ao Diretor os atos necessários ao cancelamento do registro dasOperadoras. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VI - acompanhar todos os processos relacionados ao Contrato de Gestão, ou outroinstrumento de acompanhamento que venha a ser adotado, no âmbito de suas competências;(Incluído pela RN nº 225, de 05/08/2010)

VII - acompanhar todos os processos relacionados ao Programa de Qualificação dasOperadoras e ao desenvolvimento do processo de acreditação; e (Incluído pela RN nº 225,de 05/08/2010)

VII - acompanhar todos os processos relacionados ao Programa de Qualificação dasOperadoras e ao Programa de Conformidade Regulatória; e (Redação dada pela RN nº 291,de 20/03/2012)

VIII - subsidiar os trabalhos técnicos desenvolvidos no âmbito dos assuntos de competênciadas Gerências integrantes, auxiliando o desenvolvimento e proposição de projetos,normativos e outros assuntos, através da elaboração de estudos, pesquisas, trabalhos edemais atividades necessárias. (Incluído pela RN nº 225, de 05/08/2010)

Art. 34. À Gerência de Acompanhamento das Operadoras - GEAOP compete:

I - coordenar, controlar e executar as atividades de acompanhamento econômico-financeirodas operadoras;

II - monitorar a situação econômico-financeira das operadoras e o cumprimento das normasrelativas à regulação econômica da ANS;

III - promover os atos necessários ao deferimento ou indeferimento dos pedidos deautorização para realização das operações societárias de cisão, fusão, incorporação outransferência do controle societário das Operadoras, bem como monitorar o cumprimentodas normas próprias;

IV - elaborar notas técnicas de caráter econômico-financeiro para subsidiar a avaliação dasoperações de transferência de carteiras entre operadoras;

V - propor e acompanhar Planos de Recuperação; (Revogado pela RN nº 225, de 05/08/2010)

VI - executar todos os procedimentos relacionados às visitas técnicas nas operadoras;

VII - auxiliar o Diretor na elaboração de votos nos assuntos de sua competência; e

VIII - auxiliar o Gerente-Geral e o Diretor a elaborar consultas e prestar informações denatureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência para as demais áreas daANS e demais órgãos da administração pública.

Art. 34. À Gerência de Acompanhamento das Operadoras – GEAOP compete: (Redação dadapela RN nº 245, de 28/01/2011)

I – coordenar, controlar e executar as atividades de acompanhamento econômico-financeirodas operadoras; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

II – monitorar a situação econômico-financeira das operadoras e o cumprimento das normasrelativas à regulação econômica da ANS; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

III – elaborar notas técnicas de caráter econômico-financeiro para subsidiar a avaliação dospedidos de autorização para realização das operações societárias de cisão, fusão,incorporação ou transferência do controle societário das Operadoras; (Redação dada pelaRN nº 245, de 28/01/2011)

IV - elaborar notas técnicas de caráter econômico-financeiro para subsidiar a avaliação dasoperações de transferência de carteiras entre operadoras; (Redação dada pela RN nº 245,de 28/01/2011)

V – propor e acompanhar Planos de Recuperação; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

V - promover os atos necessários ao deferimento ou indeferimento das propostas de Planode Recuperação e acompanhálos; (Redação dada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

VI – executar todos os procedimentos relacionados às visitas técnicas nas operadoras;(Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VII – analisar as Notas Técnicas Atuariais de Provisões e de Risco, inclusive no tocante aoFundo Garantidor e aos Modelos de Capital Baseado em Risco Próprio; (Redação dada pelaRN nº 245, de 28/01/2011)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

VIII - promover os atos necessários para a aceitação, monitoramento e controle dos ativosgarantidores das provisões técnicas; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

IX – auxiliar o Diretor na elaboração de votos nos assuntos de sua competência; e (Redaçãodada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

X – auxiliar o Gerente-Geral e o Diretor a elaborar consultas e prestar informações denatureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência para as demais áreas daANS e demais órgãos da administração pública. (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

§ 1º Compete à Coordenadoria de Acompanhamento de Operadoras - COAOP auxiliar aGEAOP no exercício das atribuições previstas nos incisos I ao IV, VI, IX e X, e coordenar osprocessos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 258, de17/06/2011)

§ 2º Compete à Coordenadoria de Plano de Recuperação - COPLR auxiliar a GEAOP noexercício das atribuições previstas nos incisos I, II, V, VI, IX e X, e coordenar os processosde trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

§3º Compete à Coordenadoria de Análise Atuarial - COATR auxiliar a GEAOP no exercíciodas atribuições previstas nos incisos II, VII, VIII, IX e X, e coordenar os processos detrabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

Art. 35. À Gerência de Habilitação, Atuária e Estudos de Mercado - GEHAE compete:

I - promover os atos necessários à outorga e manutenção da autorização de funcionamentodas Operadoras;

II - promover os atos necessários à inabilitação do exercício de cargos diretivos nasOperadoras;

III - classificar as Operadoras, conforme as suas peculiaridades;

IV - manter atualizadas as informações de natureza cadastral das Operadoras;

V - realizar estudos setoriais no tocante aos aspectos de concentração,econômico-financeiros e organizacionais do mercado de saúde suplementar;

VI - analisar as Notas Técnicas Atuariais de Provisões e de Risco, inclusive no tocante aoFundo Garantidor e aos Modelos de Capital Baseado em Risco Próprio;

VII - acompanhar todos os processos relacionados ao Contrato de Gestão, ou outroinstrumento de acompanhamento que venha a ser adotado, no âmbito de suas competências;

VIII - acompanhar todos os processos relacionados ao Programa de Qualificação dasOperadoras e ao desenvolvimento do processo de acreditação;

IX - promover os atos necessários para a aceitação, monitoramento e controle dos ativosgarantidores das provisões técnicas;

X - auxiliar o Gerente-Geral e o Diretor a elaborar consultas e prestar informações denatureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência para demais áreas da ANSe demais órgãos da administração pública; e

XI - auxiliar a Gerência-Geral e a Diretoria na elaboração de normas nos assuntos de suacompetência.

Art. 35. À Gerência de Habilitação, Atuária e Estudos de Mercado - GEHAE compete:(Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

I - promover os atos necessários à outorga e manutenção da autorização de funcionamentodas Operadoras; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

II - promover os atos necessários à inabilitação do exercício de cargos diretivos nasOperadoras; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

III - classificar as Operadoras, conforme as suas peculiaridades; (Redação dada pela RN nº225, de 05/08/2010)

IV - manter atualizadas as informações de natureza cadastral das Operadoras; (Redaçãodada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

V - analisar as Notas Técnicas Atuariais de Provisões e de Risco, inclusive no tocante aoFundo Garantidor e aos Modelos de Capital Baseado em Risco Próprio; (Redação dada pelaRN nº 225, de 05/08/2010)

VI - promover os atos necessários para a aceitação, monitoramento e controle dos ativosgarantidores das provisões técnicas; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

VII - auxiliar o Gerente-Geral e o Diretor a elaborar consultas e prestar informações denatureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência para demais áreas da ANSe demais órgãos da administração pública; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

VIII - auxiliar a Gerência-Geral e a Diretoria na elaboração de normas nos assuntos de suacompetência; e (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

IX - propor e acompanhar Planos de Recuperação. (Redação dada pela RN nº 225, de05/08/2010)

Art. 35. À Gerência de Habilitação e Estudos de Mercado – GEHAE compete: (Redação dadapela RN nº 245, de 28/01/2011)

Art. 35. À Gerência de Habilitação, Atuária e Estudos de Mercado – GEHAE compete:(Redação dada pela RN nº 291, de 20/03/2012)

I - promover os atos necessários à outorga e manutenção da autorização de funcionamentodas Operadoras; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

I - promover os atos necessários à outorga, e à manutenção do registro e da autorização defuncionamento das operadoras; (Redação dada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

II - promover os atos necessários ao cancelamento do registro das operadoras na ANS;(Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

II - promover os atos necessários ao cancelamento do registro e da autorização do registrodas operadoras; (Redação dada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

III – promover os atos necessários à inabilitação do exercício de cargos diretivos nasOperadoras; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

III - promover os atos necessários ao deferimento ou indeferimento dos pedidos deautorização para realização das operações societárias de cisão, fusão, incorporação outransferência do controle societário das operadoras, bem como monitorar o cumprimentodas normas próprias; (Redação dada pela RN nº 258, de 17/06/2011)(Revogado pela RN nº273, de 20/10/2011)

IV – classificar as Operadoras, conforme as suas peculiaridades; (Redação dada pela RN nº245, de 28/01/2011)

IV - promover os atos necessários à inabilitação do exercício de cargos diretivos nasOperadoras; (Redação dada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

V – manter atualizadas as informações de natureza cadastral das Operadoras; (Redaçãodada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

V - classificar as operadoras, conforme as suas peculiaridades; (Redação dada pela RN nº258, de 17/06/2011)

VI – proceder ao monitoramento quanto ao envio de informações econômico-financeirasperiódicas pelas operadoras de planos de saúde, bem como realizar os atos necessários aoenvio de notificações por descumprimento da legislação setorial, nos assuntos decompetência da Gerência-Geral; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VI - manter atualizadas as informações de natureza cadastral das operadoras; (Redaçãodada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

VII - realizar estudos setoriais no tocante aos aspectos de concentração, econômico-financeiros e organizacionais do mercado de saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº245, de 28/01/2011)

VII - proceder ao monitoramento quanto ao envio de informações econômico-financeirasperiódicas pelas operadoras de planos de saúde; (Redação dada pela RN nº 258, de17/06/2011)

VIII – auxiliar o Gerente-Geral e o Diretor a elaborar consultas e prestar informações denatureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência para demais áreas da ANSe demais órgãos da administração pública; e (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VIII - realizar estudos setoriais no tocante aos aspectos de concentração, econômico-financeiros e organizacionais do mercado de saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº258, de 17/06/2011)

IX – auxiliar a Gerência-Geral e a Diretoria na elaboração de normas nos assuntos de sua

competência. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

IX - auxiliar o Gerente-Geral e o Diretor a elaborar consultas e prestar informações denatureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência para demais áreas da ANSe demais órgãos da administração pública; e (Redação dada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

IX – auxiliar o Gerente Geral, o Diretor Adjunto e o Diretor a elaborar consultas e prestarinformações de natureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência parademais áreas da ANS e demais órgãos da administração pública; (Redação dada pela RN nº291, de 20/03/2012)

X - auxiliar a Gerência-Geral e a Diretoria na elaboração de normas nos assuntos de suacompetência. (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

XI - analisar as Notas Técnicas Atuariais de Provisões e de Risco, inclusive no tocante aoFundo Garantidor e aos Modelos de Capital Baseado em Risco Próprio; e (Incluído pela RNnº 273, de 20/10/2011)

XII - promover os atos necessários para a aceitação, monitoramento e controle dos ativosgarantidores das provisões técnicas. (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XIII – promover os atos necessários para a adesão, monitoramento, suspensão,restabelecimento e exclusão das Operadoras do Programa de Conformidade Regulatória.(Incluído pela RN nº 291, de 20/03/2012)

§ 1º Compete à Coordenadoria de Habilitação - COHAB auxiliar a GEHAE no exercício dasatribuições previstas nos incisos I, IV, V, VI, IX e X, e coordenar os processos de trabalhoexecutados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

§ 2º Compete à Coordenadoria de Informações Econômico- Financeiras Periódicas eCancelamento - COIEC auxiliar a GEHAE no exercício das atribuições previstas nos incisosII, VII, IX e X, e coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área.(Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

§ 3º Compete à Coordenadoria de Estudos de Mercado - CESME auxiliar a GEHAE noexercício das atribuições previstas nos incisos VIII, IX e X, e coordenar os processos detrabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

§ 3° Compete à Coordenadoria de Garantias Financeiras e Ativos Garantidores - COATIauxiliar a GEHAE no exercício das atribuições previstas nos incisos IX, X, XI e XII, ecoordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Redação dadapela RN nº 273, de 20/10/2011)

§ 3º Compete à Coordenadoria de Análises Atuariais e de Ativos Garantidores - COATIauxiliar a GEHAE no exercício das atribuições previstas nos incisos IX, X, XI e XII, ecoordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Redação dadapela RN nº 291, de 20/03/2012)

§ 4º Compete à Coordenadoria de Estudos de Mercado - CESME auxiliar a GEHAE noexercício das atribuições previstas nos incisos VIII, IX, X e XIII, e coordenar os processos de

trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluído pela RN nº 291, de 20/03/2012)

Art. 36. À Gerência-Geral de Regimes Especiais – GGRE compete:

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por sua Gerência, bem como a integraçãode suas atividades;

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Gerências, bem como aintegração de suas atividades; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

II - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional da Gerência, bem comoaprimoramento técnico dos seus agentes públicos;

II - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional das Gerências, bemcomo aprimoramento técnico dos seus agentes públicos; (Redação dada pela RN nº 225, de05/08/2010)

III - identificar a necessidade e propor aprimoramentos no arcabouço regulamentar nosassuntos de sua competência;

IV - identificar as necessidades e propor programas de capacitação dos agentes públicosdesignados pela ANS ao desempenho das atividades de Direção Fiscal, Direção Técnica eLiquidação Extrajudicial;

IV – identificar as necessidades e propor programas de capacitação dos agentes públicosdesignados pela ANS ao desempenho das atividades de Direção Fiscal e LiquidaçãoExtrajudicial; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

V - analisar e encaminhar ao Diretor os atos necessários ao cancelamento do registro dasOperadoras;

VI - acompanhar os processos de Direção Fiscal e Direção Técnica das operadoras, bemcomo promover os atos necessários ao cumprimento da legislação relacionada à matéria, emespecial no que tange ao disposto no art. 24-A da Lei nº 9.656, de 1998;

VI – acompanhar o processo de Direção Fiscal das operadoras, bem como promover os atosnecessários ao cumprimento da legislação relacionada à matéria, em especial no que tangeao disposto no art. 24-A da Lei nº 9.656, de 1998; (Redação dada pela RN nº 230, de20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

VII - analisar a viabilidade das premissas econômico-financeiras das propostas desaneamento apresentadas pelas Operadoras no curso do regime de Direção Fiscal;

VIII - propor a instauração de novo regime de Direção Fiscal ou Direção Técnica ou adecretação de Liquidação Extrajudicial nas operadoras submetidas a regimes especiais, bemcomo acompanhar os respectivos processos;

VIII – propor a instauração de novo regime de Direção Fiscal ou a decretação de LiquidaçãoExtrajudicial nas operadoras submetidas a regimes especiais, bem como acompanhar os

respectivos processos; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada noDOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

IX - analisar e propor ao Diretor o encaminhamento para deliberação da DICOL daspropostas de decretação de Liquidação Extrajudicial indicadas pelos Diretores Fiscais ouTécnicos nas operadoras submetidas a regimes especiais;

X - analisar e propor ao Diretor o encaminhamento para deliberação da DICOL daspropostas de encerramento da Liquidação Extrajudicial ou de decretação da falência ouinsolvência civil das operadoras, conforme indicadas pelos Liquidantes; e

XI - auxiliar o Diretor nos atos necessários ao julgamento das impugnações de créditoshabilitados na Liquidação Extrajudicial.

XII - organizar, coordenar e controlar a instalação, instrução, tramitação e conclusão dosprocessos de inquérito administrativo. (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

Art. 36. À Gerência-Geral de Regimes Especiais – GGRE compete: (Redação dada pela RN nº245, de 28/01/2011)

I – acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Gerências, bem como aintegração de suas atividades; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

II – identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional das Gerências, bemcomo aprimoramento técnico dos seus agentes públicos; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

III – identificar a necessidade e propor aprimoramentos no arcabouço regulamentar nosassuntos de sua competência; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

IV – identificar as necessidades e propor programas de capacitação dos agentes públicosdesignados pela ANS ao desempenho das atividades de Direção Fiscal e LiquidaçãoExtrajudicial; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

V – acompanhar os processos de Direção Fiscal das operadoras, bem como promover os atosnecessários ao cumprimento da legislação relacionada à matéria, em especial no que tangeao disposto no art. 24-A da Lei nº 9.656, de 1998; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

VI – analisar a viabilidade das premissas econômico-financeiras das propostas desaneamento apresentadas pelas Operadoras no curso do regime de Direção Fiscal; (Redaçãodada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VII – propor a instauração de novo regime de Direção Fiscal ou a decretação de LiquidaçãoExtrajudicial nas operadoras submetidas a regimes especiais, bem como acompanhar osrespectivos processos; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VIII - analisar e propor ao Diretor o encaminhamento para deliberação da DICOL daspropostas de decretação de Liquidação Extrajudicial indicadas pelos Diretores Fiscais nasoperadoras submetidas a regimes especiais; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

IX – analisar e propor ao Diretor o encaminhamento para deliberação da DICOL daspropostas de encerramento da Liquidação Extrajudicial ou de decretação da falência ouinsolvência civil das operadoras, conforme indicadas pelos Liquidantes; (Redação dada pelaRN nº 245, de 28/01/2011)

X – auxiliar o Diretor nos atos necessários ao julgamento das impugnações de créditoshabilitados na Liquidação Extrajudicial; e (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

XI - organizar, coordenar e controlar a instalação, instrução, tramitação e conclusão dosprocessos de inquérito administrativo. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)(Revogado pela RN nº 291, de 20/03/2012)

XII – auxiliar o Diretor na elaboração de votos nos assuntos de sua competência; e (Incluídopela RN nº 291, de 20/03/2012)

XIII – promover os atos necessários ao fiel cumprimento dos termos previstos no art. 24-Ada Lei nº 9.656, de 1998; (Incluído pela RN nº 291, de 20/03/2012)

Art. 37. À Gerência de Regimes Especiais - GERE compete:

I - promover os atos necessários ao cancelamento do registro das Operadoras na ANS;

II - selecionar e desenvolver programas para capacitar os agentes públicos designados pelaANS ao desempenho das atividades de Direção Fiscal, Direção Técnica e LiquidaçãoExtrajudicial;

III - promover os atos necessários ao julgamento das impugnações de créditos habilitados naLiquidação Extrajudicial;

III - auxiliar o Diretor na elaboração de votos nos assuntos de sua competência;

IV - auxiliar o Gerente-Geral e o Diretor a elaborar consultas e prestar informações denatureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência para as demais áreas daANS e demais órgãos da administração pública;

V - coordenar a equipe na condução dos atos e processos referentes aos regimes especiaisde Direção Técnica, Direção Fiscal e de Liquidação Extrajudicial das Operadoras;

VI - orientar os agentes nomeados pela ANS ao cumprimento dos procedimentos necessáriosà condução dos regimes especiais de Direção Técnica, Direção Fiscal e de LiquidaçãoExtrajudicial das Operadoras;

VII - acompanhar os processos judiciais das massas liquidandas;

VIII - analisar as propostas de contratação dos assistentes jurídicos e contábeis das massasliquidandas;

IX - avaliar o cumprimento dos requisitos fixados pela ANS para a nomeação dos DiretoresFiscais, Diretores Técnicos e Liquidantes; e

X - analisar os processos de prestação de contas das Liquidações Extrajudiciais.

Art. 37. À Gerência de Direção Fiscal - GEDIF compete: (Redação dada pela RN nº 225, de05/08/2010)

I - promover os atos necessários ao cancelamento do registro das operadoras na ANS;(Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

II - selecionar e desenvolver programas para capacitar os agentes públicos designados pelaANS ao desempenho das atividades de Direção Fiscal e Direção Técnica; (Redação dadapela RN nº 225, de 05/08/2010)

II – selecionar e desenvolver programas para capacitar os agentes públicos designados pelaANS ao desempenho das atividades de Direção Fiscal e Liquidação Extrajudicial; (Redaçãodada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1,páginas 663 e 664)

III - auxiliar o Diretor na elaboração de votos nos assuntos de sua competência; (Redaçãodada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

IV - auxiliar o Gerente-Geral e o Diretor a elaborar consultas e prestar informações denatureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência para as demais áreas daANS e demais órgãos da administração pública; (Redação dada pela RN nº 225, de05/08/2010)

V - coordenar a equipe na condução dos atos e processos referentes aos regimes especiaisde Direção Técnica e Direção Fiscal; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

V – coordenar a equipe na condução dos atos e processos referentes ao regime especial deDireção Fiscal e de Liquidação Extrajudicial das Operadoras; (Redação dada pela RN nº 230,de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

VI - orientar os agentes nomeados pela ANS ao cumprimento dos procedimentos necessáriosà condução dos regimes especiais de Direção Técnica e Direção Fiscal; e (Redação dadapela RN nº 225, de 05/08/2010)

VI – orientar os agentes nomeados pela ANS ao cumprimento dos procedimentosnecessários à condução do regime especial de Direção Fiscal e de Liquidação Extrajudicialdas Operadoras; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

VII - avaliar o cumprimento dos requisitos fixados pela ANS para a nomeação dos DiretoresFiscais e Diretores Técnicos. (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

Art. 37. À Gerência de Direção Fiscal – GEDIF compete: (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

I - promover os atos necessários ao fiel cumprimento dos termos previstos no art. 24-A daLei nº 9.656, de 1998; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)(Revogado pela RN nº

291, de 20/03/2012)

II – selecionar e desenvolver programas para capacitar os agentes públicos designados pelaANS ao desempenho das atividades de Direção Fiscal; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

III - auxiliar o Diretor na elaboração de votos nos assuntos de sua competência; (Redaçãodada pela RN nº 245, de 28/01/2011)(Revogado pela RN nº 291, de 20/03/2012)

IV – auxiliar o Gerente-Geral e o Diretor a elaborar consultas e prestar informações denatureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência para as demais áreas daANS e demais órgãos da administração pública; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

V – coordenar a equipe na condução dos atos e processos referentes ao regime especial deDireção Fiscal; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VI – orientar os agentes nomeados pela ANS ao cumprimento dos procedimentosnecessários à condução do regime especial de Direção Fiscal; e (Redação dada pela RN nº245, de 28/01/2011)

VII – avaliar o cumprimento dos requisitos fixados pela ANS para a nomeação dos DiretoresFiscais. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

Parágrafo único. Compete à Coordenadoria de Direção Fiscal - CODIF auxiliar a GEDIF noexercício das suas atribuições e coordenar os processos de trabalho executados pelosservidores desta área. (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

Art. 37-A. À Coordenadoria das Comissões de Inquérito - COINQ compete: (Incluído pela RNnº 219, de 08/06/2010)

I - coordenar e controlar a instalação, instrução, tramitação e conclusão dos processosadministrativos a que aludem os arts. 41 a 45 da Lei nº 6.024, de 1974, aplicados àliquidação extrajudicial das operadoras de planos de saúde, por força do Art. 24-D, da Lei nº9.656, de 1998; (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

II - promover a racionalização e a padronização dos trabalhos das comissões de inquéritodesignadas para tal fim, de modo a assegurar uniformidade de procedimentos e maiorrendimento na sua condução; (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

III - solicitar informação a qualquer autoridade, repartição pública, cartórios judiciais eextrajudiciais, ao juiz da falência ou da insolvência civil, ou outro que detenha talcompetência, ao órgão do Ministério Público, ao administrador judicial ou liquidante;(Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

IV - requisitar aos órgãos da ANS documentação e informações que possam, à juízo daCoordenadoria, contribuir para os trabalhos das Comissões de Inquérito; (Incluído pela RNnº 219, de 08/06/2010)

V - proceder à orientação técnica, a supervisão e ao controle dos procedimentos

administrativos de atribuição do setor, bem como ao exame dos dados contábeis eestatísticos, dentre outros; (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

VI - apresentar à DICOL, com a periodicidade solicitada, relatório do andamento dostrabalhos e sugestões para o aprimoramento; (Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

VII - dar ciência à DICOL da instalação de comissão de inquérito; e (Incluído pela RN nº 219,de 08/06/2010)

VIII - realizar todos os atos necessários ao regular andamento do processo administrativo.(Incluído pela RN nº 219, de 08/06/2010)

Art. 37-A. À Gerência de Liquidação e Comissão de Inquérito - GELIQ compete: (Redaçãodada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

I - selecionar e desenvolver programas para capacitar os agentes públicos designados pelaANS ao desempenho de Liquidação Extrajudicial; (Redação dada pela RN nº 225, de05/08/2010)

II - promover os atos necessários ao julgamento das impugnações de créditos habilitados naLiquidação Extrajudicial; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

III - auxiliar o Diretor na elaboração de votos nos assuntos de sua competência; (Redaçãodada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

IV - auxiliar o Gerente-Geral e o Diretor a elaborar consultas e prestar informações denatureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência para as demais áreas daANS e demais órgãos da administração pública; (Redação dada pela RN nº 225, de05/08/2010)

V - coordenar a equipe na condução dos atos e processos referentes à LiquidaçãoExtrajudicial das Operadoras; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

VI - orientar os agentes nomeados pela ANS ao cumprimento dos procedimentos necessáriosà condução das Liquidações Extrajudiciais das Operadoras; (Redação dada pela RN nº 225,de 05/08/2010)

VII - acompanhar os processos judiciais das massas liquidandas; (Redação dada pela RN nº225, de 05/08/2010)

VIII - analisar as propostas de contratação dos assistentes jurídicos e contábeis das massasliquidandas; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

IX - avaliar o cumprimento dos requisitos fixados pela ANS para a nomeação dosLiquidantes; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

X - analisar os processos de prestação de contas das Liquidações Extrajudiciais; (Redaçãodada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

XI - coordenar e controlar a instalação, instrução, tramitação e conclusão dos processos

administrativos a que aludem os arts. 41 a 45 da Lei nº 6.024, de 1974, aplicados àliquidação extrajudicial das operadoras de planos de saúde, por força do Art. 24-D, da Lei nº9.656, de 1998; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010) (Revogado pela RN nº 258,de 17/06/2011)

XII - promover a racionalização e a padronização dos trabalhos das comissões de inquéritodesignadas para tal fim, de modo a assegurar uniformidade de procedimentos e maiorrendimento na sua condução; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010) (Revogadopela RN nº 258, de 17/06/2011)

XIII - solicitar informação a qualquer autoridade, repartição pública, cartórios judiciais eextrajudiciais, ao juiz da falência ou da insolvência civil, ou outro que detenha talcompetência, ao órgão do Ministério Público, ao administrador judicial ou liquidante;(Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010) (Revogado pela RN nº 258, de 17/06/2011)

XIV - requisitar aos órgãos da ANS documentação e informações que possam, à juízo daGerência, contribuir para os trabalhos das Comissões de Inquérito; (Redação dada pela RNnº 225, de 05/08/2010) (Revogado pela RN nº 258, de 17/06/2011)

XV - proceder à orientação técnica, a supervisão e ao controle dos procedimentosadministrativos de atribuição do setor, bem como ao exame dos dados contábeis eestatísticos, dentre outros; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010) (Revogado pelaRN nº 258, de 17/06/2011)

XVI - apresentar à DICOL, com a periodicidade solicitada, relatório do andamento dostrabalhos e sugestões para o aprimoramento; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)(Revogado pela RN nº 258, de 17/06/2011)

XVII - dar ciência à DICOL da instalação de comissão de inquérito; e (Redação dada pela RNnº 225, de 05/08/2010) (Revogado pela RN nº 258, de 17/06/2011)

XVIII - realizar todos os atos necessários ao regular andamento dos processosadministrativos relacionados às Comissões de Inquérito. (Redação dada pela RN nº 225, de05/08/2010)

Art. 37-A. À Coordenadoria de Liquidação - COLIQ compete: (Redação dada pela RN nº 258,de 17/06/2011)

I - selecionar e desenvolver programas para capacitar os agentes públicos designados pelaANS ao desempenho de Liquidação Extrajudicial; (Redação dada pela RN nº 258, de17/06/2011)

II - promover os atos necessários ao julgamento das impugnações de créditos habilitados naLiquidação Extrajudicial; (Redação dada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

III - auxiliar o Diretor na elaboração de votos nos assuntos de sua competência; (Revogadopela RN nº 291, de 20/03/2012)

IV - auxiliar o Gerente-Geral e o Diretor a elaborar consultas e prestar informações denatureza técnica e administrativa no âmbito de sua competência para as demais áreas da

ANS e demais órgãos da administração pública; (Redação dada pela RN nº 258, de17/06/2011)

V - coordenar a equipe na condução dos atos e processos referentes à LiquidaçãoExtrajudicial das operadoras; (Redação dada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

VI - orientar os agentes nomeados pela ANS ao cumprimento dos procedimentos necessáriosà condução das Liquidações Extrajudiciais das operadoras; (Redação dada pela RN nº 258,de 17/06/2011)

VII - analisar as propostas de contratação dos assistentes jurídicos e contábeis das massasliquidandas; (Redação dada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

VIII - avaliar o cumprimento dos requisitos fixados pela ANS para a nomeação dosLiquidantes; (Redação dada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

IX - analisar os processos de prestação de contas das Liquidações Extrajudiciais; e (Redaçãodada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

X - coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Redaçãodada pela RN nº 258, de 17/06/2011)

Art. 37-B. À Coordenadoria das Comissões de Inquérito - COINQ compete: (Incluído pela RNnº 258, de 17/06/2011)(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

I - coordenar e controlar a instalação, instrução, tramitação e conclusão dos processosadministrativos a que aludem os arts. 41 a 45 da Lei nº 6.024, de 1974, aplicados àliquidação extrajudicial das operadoras de planos de saúde, por força do Art. 24-D, da Lei nº9.656, de 1998; (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

II - promover a racionalização e a padronização dos trabalhos das comissões de inquéritodesignadas para tal fim, de modo a assegurar uniformidade de procedimentos e maiorrendimento na sua condução; (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

III - solicitar informação a qualquer autoridade, repartição pública, cartórios judiciais eextrajudiciais, ao juiz da falência ou da insolvência civil, ou outro que detenha talcompetência, ao órgão do Ministério Público, ao administrador judicial ou liquidante;(Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

IV - requisitar aos órgãos da ANS documentação e informações que possam, a seu juízo,contribuir para os trabalhos das Comissões de Inquérito; (Incluído pela RN nº 258, de17/06/2011)

V - proceder à orientação técnica, a supervisão e ao controle dos procedimentosadministrativos de atribuição do setor, bem como ao exame dos dados contábeis eestatísticos, dentre outros; (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

VI - apresentar à DICOL, com a periodicidade solicitada, relatório do andamento dostrabalhos e sugestões para o aprimoramento; (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

VII - dar ciência à DICOL da instalação de comissão de inquérito; (Incluído pela RN nº 258,de 17/06/2011)

VIII - realizar todos os atos necessários ao regular andamento dos processos administrativosrelacionados às Comissões de Inquérito; (Incluído pela RN nº 258, de 17/06/2011)

IX - coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área. (Incluídopela RN nº 258, de 17/06/2011)

Art. 37 – C. À Coordenadoria de Apoio aos Regimes Especiais – CARES compete: (Incluídopela RN nº 291, de 20/03/2012)

I – auxiliar o Gerente-Geral no exercício das atribuições previstas nos incisos III, VIII, IX, X,XII e XIII do art. 36 e coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores destaárea; e (Incluído pela RN nº 291, de 20/03/2012)

II - prestar apoio técnico à GEDIF e à COLIQ na análise dos esclarecimentos apresentadospelos administradores ou representantes legais de Operadoras e massas liquidandas nosprocedimentos de representação à DIFIS contra as Operadoras ou prestadores de serviço,por descumprimento da legislação vigente. (Incluído pela RN nº 291, de 20/03/2012)

Art. 38. À Diretoria de Produtos - DIPRO compete:

I - planejar, coordenar, organizar e controlar as atividades de regulamentação, habilitação,qualificação e acompanhamento dos produtos ou planos privados de assistência à saúde;

II - monitorar a evolução dos preços de produtos ou planos privados de assistência à saúde,prestadores de serviços e insumos;

III - certificar produtos das operadoras, conforme o nível de habilitação assistencial egerencial;

IV - efetuar estudos e propor normas referentes a reajustes e revisões das contraprestaçõespecuniárias dos planos privados de assistência à saúde;

V - efetuar estudos e propor normas referentes a mecanismos de regulação do uso dosserviços de saúde adotados e utilizados pelas operadoras de planos de assistência à saúde;

VI - efetuar estudos e propor normas referentes a rotinas e procedimentos para concessão,manutenção e cancelamento do registro dos produtos ou planos privados de assistência àsaúde definidos no inciso I e no §1º do art. 1º da Lei nº 9.656, de 1998;

VII - efetuar estudos e propor normas referentes a conceitos e os procedimentos referentesàs doenças e lesões preexistentes e suas implicações;

VIII - efetuar estudos e propor normas referentes aos aspectos assistenciais dos produtos ouplanos privados de assistência à saúde, de beneficiários ativos e inativos, em especial emrelação aos modelos assistenciais, às garantias de acesso e cobertura de procedimentos, àscarências para acesso e sua portabilidade;

VIII - efetuar estudos, propor normas e realizar o monitoramento referentes aos aspectosassistenciais dos produtos ou planos privados de assistência à saúde, de beneficiários ativose inativos, em especial em relação aos modelos assistenciais, às garantias de acesso ecobertura de procedimentos, às carências para acesso e sua portabilidade; (Redação dadapela RN nº 245, de 28/01/2011)

IX - indicar características gerais dos instrumentos contratuais utilizados pelas operadorasde planos de assistência à saúde com os contratantes de plano de saúde pessoas físicas oujurídicas;

X - estabelecer parâmetros e propor diretrizes referentes a programas de promoção dasaúde e prevenção de riscos e doenças;

XI - elaborar e publicar anuário e guias de produtos;

XII - desenvolver e manter, em conjunto com a área específica da ANS, sistemas deinformações compreendendo dados econômico-financeiros e assistenciais dos produtosoferecidos e mantidos pelas operadoras setoriais;

XIII - constituir e coordenar grupos técnicos ou câmaras técnicas para discussão de temasrelacionados às competências da Diretoria;

XIV - elaborar e propor o rol de procedimentos e eventos em saúde;

XV - elaborar e propor critérios de incorporação de tecnologias em saúde adotadas pelasoperadoras de planos privados de assistência à saúde;

XVI - sugerir indicadores para avaliação, monitoramento e divulgação do perfil daorganização e produção de ações e serviços de saúde pelas operadoras;

XVII - elaborar e propor critérios de migração e adaptação de contratos celebrados antes de1o de janeiro de 1999;

XVIII - supervisionar o processo de alienação de carteira das operadoras de planos privadosde assistência à saúde;

XIX - autorizar a alienação e transferência das carteiras de planos privados de assistência àsaúde das operadoras, na forma da regulação em vigor; e

XX - promover visitas técnicas com vistas ao acompanhamento e verificação das informações,no âmbito de sua competência, encaminhadas à ANS.

XX - propor diretrizes para a saúde suplementar sobre regimes especiais de Direção Técnicae Liquidação Extrajudicial; e (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicadano DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

XX – propor diretrizes para instauração do regime especial de Direção Técnica e alienaçãode carteira; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

XXI – elaborar e propor critérios de incorporação de tecnologias em saúde adotadas pelas

operadoras de planos privados de assistência à saúde. (Incluído pela RN nº 230, de20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

XXII - promover visitas técnicas com vistas ao acompanhamento e verificação dasinformações encaminhadas à ANS, no âmbito de sua competência; (Incluído pela RN nº 245,de 28/01/2011)

XXIII – propor à Diretoria Colegiada da ANS, a instauração do Regime Especial de DireçãoTécnica e Alienação de Carteira, conforme o disposto no art. 24 da Lei nº 9.656, de 1998; e(Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

XXIV – aprovar os Planos de Recuperação Assistencial apresentados ou executados pelasoperadoras de planos privados de assistência à saúde. (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

XXIV – aprovar os Planos de Recuperação Assistencial e os Programas de SaneamentoAssistencial apresentados ou executados pelas operadoras de planos privados de assistênciaà saúde. (Redação dada pela RN nº 249, de 02/03/2011)

XXIV – aprovar ou rejeitar o Plano de Recuperação Assistencial apresentado pela operadorade planos privados de assistência à saúde; e (Redação dada pela RN nº 266, de 19/08/2011)

XXV – acompanhar o Programa de Saneamento Assistencial apresentado pela operadora deplanos privados de assistência à saúde, podendo fazer considerações para o melhordesenvolvimento da Direção Técnica. (Incluído pela RN nº 266, de 19/08/2011)

XXVI - encaminhar à DIFIS, através da DIRAD e/ou suas gerências, comunicação acerca deindícios de infração por descumprimento da legislação de saúde suplementar, paraapuração e aplicação das penalidades cabíveis, ressalvadas as hipóteses previstas no incisoXXVII deste artigo; e (Incluído pela RN nº 301, de 0708/2012)

XXVII - instaurar e instruir o processo administrativo de apuração de infrações e aplicaçãode sanções por descumprimento da legislação de saúde suplementar, relativo ao não enviode informações periódicas de sua competência. (Incluído pela RN nº 301, de 0708/2012)

XXVII - instaurar, instruir e julgar em primeira instância, por delegação do Diretor deFiscalização, os processos administrativos de apuração de infrações e aplicação de sançõespor descumprimento da legislação de saúde suplementar, que tenham por objeto o nãoenvio ou o envio irregular das informações ou dos documentos obrigatórios relacionados àssuas competências; (Redação dada pela RN nº 369, de 23/01/2015)

Art. 39. À Diretoria-Adjunta - DIRAD/DIPRO, além das atribuições previstas no art. 84,compete:

Art. 39. À Diretoria-Adjunta – DIRAD/DIPRO, além das atribuições previstas no inciso XX doart. 38 e no art. 84, compete: (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

I - coordenar a implantação e o aperfeiçoamento do sistema de informação de planosprivados de assistência à saúde junto às áreas finalísticas da DIPRO, áreas de informação esistemas da ANS; (Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

II - atuar em conjunto com as demais áreas da ANS em comitês em que haja interfacesrelevantes com as informações de planos de saúde;

III - promover a articulação necessária à integração de bases de dados externas à ANS quepossam subsidiar ou aprimorar o sistema de informação de planos privados de assistência àsaúde; e

IV - coordenar estudos e elaboração de propostas visando melhorias das informaçõesreferentes a planos privados de assistência à saúde.

Parágrafo único. Compete à Assessoria Normativa dos Produtos - ASSNP e à Assessoria deQualificação e Informação de Produtos - ASQIP auxiliar diretamente à DIPRO, através daelaboração de estudos, pesquisas, trabalhos e outras atividades determinadas pelo Diretor.

§1º A Diretoria Adjunta é integrada pela Assessoria Normativa dos Produtos - ASSNP e pelaAssessoria Assistencial - ASSAS, cabendo a estes órgãos auxiliar diretamente o Diretor e oDiretor-Adjunto. (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

§ 1º A DIRAD/DIPRO é integrada pela Assessoria Normativa dos Produtos – ASSNT/DIPRO epela Gerência de Direção Técnica – GEDIT, cabendo a estes órgãos auxiliar diretamente oDiretor e o Diretor-Adjunto. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

§2º Além do auxílio direto ao Diretor e o Diretor Adjunto, compete à ASSAS o exercício dasseguintes atribuições: (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOUem 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

I – estudar e avaliar os modelos assistenciais e serviços prestados pelas operadoras sob osaspectos epidemiológicos de cobertura e qualidade; (Redação dada pela RN nº 230, de20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)(Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

II - coordenar o relacionamento externo sobre a organização e funcionamento dos conteúdose modelos assistenciais ofertados pelos produtos das operadoras de planos privados deassistência à saúde, bem como da gestão de tecnologias em saúde no âmbito da saúdesuplementar; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664) (Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

III - coordenar e participar de iniciativas de cooperação técnica com órgãos e instituiçõespúblicas e privadas de saúde sobre avaliação de tecnologias em saúde e coordenar taisiniciativas no âmbito da ANS; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicadano DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664) (Revogado pela RN nº 245, de28/01/2011)

IV – estudar e monitorar a atuação das operadoras e prestadores de serviços em relação àabrangência das coberturas assistenciais e dos procedimentos obrigatórios; (Redação dadapela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas663 e 664) (Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

V - coordenar as atividades relacionadas à elaboração, adoção, implementação,monitoramento e avaliação conjunta de diretrizes clínicas na saúde suplementar emparceria com associações de especialistas, conselhos profissionais, Ministério da Saúde eoutras instituições; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOUem 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664) (Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VI – organizar e estudar sobre a constituição, organização e efetividade das ações eprogramas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças; (Redação dada pela RNnº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)(Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VII - executar as atividades relacionadas à constituição, elaboração e monitoramento dediretrizes assistenciais específicas para determinadas áreas de atenção à saúde; (Redaçãodada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1,páginas 663 e 664) (Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VIII – analisar e rever periodicamente, em parceira com as demais áreas da DIPRO, o rol deprocedimentos e eventos em saúde, inclusive odontológicos, que constitui a referênciabásica para as coberturas mínimas obrigatórias ofertadas pelos produtos das operadoras deplanos privados de assistência à saúde; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, eRepublicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664) (Revogado pela RN nº245, de 28/01/2011)

IX – sugerir indicadores para avaliação, monitoramento e divulgação do perfil daorganização e produção de ações e serviços de saúde pelas operadoras de planos privadosde assistência à saúde; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada noDOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664) (Revogado pela RN nº 245, de28/01/2011)

X - dispor sobre a constituição, organização, funcionamento e definição de critérios para ooferecimento de coberturas assistenciais além daquelas previstas como coberturas mínimasobrigatórias ofertadas pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde; (Redaçãodada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1,páginas 663 e 664) (Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

XI - avaliar tecnologias em saúde com vistas a subsidiar a atualização do rol deprocedimentos e eventos em saúde; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, eRepublicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664) (Revogado pela RN nº245, de 28/01/2011)

XII - coordenar a formulação e implementação de diretrizes e padrões para a avaliação detecnologias em saúde no âmbito da ANS; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, eRepublicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664) (Revogado pela RN nº245, de 28/01/2011)

XIII - propor e participar de iniciativas de cooperação técnica com órgãos e instituiçõespúblicas e privadas de saúde sobre avaliação de tecnologias em saúde e coordenar taisiniciativas no âmbito da ANS; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada

no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664) (Revogado pela RN nº 245, de28/01/2011)

XIV - promover e participar da gestão de tecnologias em saúde no âmbito da saúdesuplementar; e (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664) (Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

XV - executar as atividades relacionadas à organização, funcionamento e gestão detecnologias em saúde, no que concerne à avaliação, incorporação, monitoramento detecnologias em saúde e elaboração de diretrizes de utilização dos produtos das operadorasde planos privados de assistência à saúde. (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, eRepublicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664) (Revogado pela RN nº245, de 28/01/2011)

§2º Compete à ASSNT/DIPRO, além das atribuições previstas no parágrafo anterior, aelaboração de estudos, pesquisas, trabalhos e outras atividades determinadas pelo Diretor.(Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

Art. 39-A. À Gerência de Direção Técnica - GEDIT compete: (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

I – propor e acompanhar a instauração do Regime de Direção Técnica, conforme o dispostono art. 24 da Lei nº 9.656, de 1998; (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

II - analisar critérios e indicadores formulados para a instauração do regime especial deDireção Técnica; (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

III - conduzir e executar os processos relativos ao regime especial de Direção Técnica;

IV - coordenar a equipe na condução dos atos e processos referentes ao regime especial deDireção Técnica; (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

V - selecionar e desenvolver programas para capacitar os agentes públicos designados pelaANS ao desempenho das atividades de Direção Técnica; (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

VI - orientar os agentes nomeados pela ANS ao cumprimento dos procedimentos necessáriosà condução do regime especial de Direção Técnica das operadoras; (Incluído pela RN nº 245,de 28/01/2011)

VII - avaliar o cumprimento dos requisitos fixados pela ANS para a nomeação dos DiretoresTécnicos; (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VIII - sugerir os regimes de Direção Fiscal e/ou Liquidação Extrajudicial à avaliação daDiretoria de Normas e Habilitação das Operadoras; (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

X – analisar e acompanhar os Planos de Recuperação Assistencial apresentados pelasoperadoras de planos privados de assistência à saúde; e (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

X – analisar e acompanhar os Planos de Recuperação Assistencial e os Programas deSaneamento Assistencial apresentados pelas operadoras de planos privados de assistência àsaúde; e (Redação dada pela RN nº 249, de 02/03/2011)

XI – propor a aprovação dos Planos de Recuperação Assistencial a serem executados pelasoperadoras de planos privados de assistência à saúde. (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

XI – propor a aprovação dos Planos de Recuperação Assistencial e dos Programas deSaneamento Assistencial a serem executados pelas operadoras de planos privados deassistência à saúde. (Redação dada pela RN nº 249, de 02/03/2011)

XI – propor a aprovação ou a rejeição do Plano de Recuperação Assistencial apresentadopela operadora de planos privados de assistência à saúde. (Redação dada pela RN nº 266,de 19/08/2011)

Art. 40. À Gerência-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos - GGEOP compete:

I - coordenar as atividades relativas à concessão, manutenção e cancelamento do registrodos produtos das operadoras de planos de assistência à saúde, definidos no inciso I e no § 1ºdo art. 1º da Lei nº 9.656, de 1998;

II - indicar e propor as características dos instrumentos contratuais utilizados na atividadedas operadoras com os contratantes de plano de saúde, pessoas físicas ou jurídicas;

III - indicar e propor critérios de aferição e controle da cobertura dos serviços oferecidospelas redes assistenciais das operadoras de planos de assistência à saúde;

IV - aferir condições dos produtos visando à garantia dos direitos assegurados nos arts. 30 e31 da Lei n.º 9.656, de 1998;

V - coordenar as atividades relativas à alteração na rede assistencial das operadoras,especialmente quanto à substituição e redimensionamento por redução de entidadeshospitalares;

VI - propor as condições para formalização de convênio de adesão para patrocinador deautogestão e celebração de contrato que altere a forma direta de administração da sua redeassistencial;

VII - manifestar-se conclusivamente quanto ao enquadramento de operações no conceito deplano privado de assistência à saúde;

VII – estabelecer critérios para análise quanto ao enquadramento de operações no conceitode plano privado de assistência à saúde; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VIII - indicar os procedimentos operacionais relacionados à adaptação de contratoscelebrados antes de 1o de janeiro de 1999;

IX - conduzir o processo da alienação e transferência das carteiras de planos privados deassistência à saúde das operadoras;

X - autorizar, alterar, suspender e cancelar o registro dos produtos das operadoras deplanos privados de assistência à saúde; e

XI - estabelecer os procedimentos operacionais para adequação dos contratos dos produtoscom registro provisório.

Art. 40. À Gerência-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos - GGEOP compete oplanejamento, a coordenação e o controle das atividades de: (Redação dada pela RN nº 331,de 27/06/2013)

I - elaboração e proposição de normas, rotinas e procedimentos para solicitação, concessão,manutenção, alteração, adequação e cancelamento de registro dos produtos definidos noinciso I e no §1º do art. 1º da Lei nº 9.656, de 1998; (Redação dada pela RN nº 331, de27/06/2013)

II - autorização, alteração, suspensão e cancelamento do registro dos produtos referidos noinciso I deste artigo; (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

III - elaboração e proposição de normas, rotinas e procedimentos para cadastro de planosprivados de assistência à saúde contratados antes de 1º de janeiro de 1999; (Redação dadapela RN nº 331, de 27/06/2013)

IV - elaboração e proposição de normas estabelecedoras das características gerais dosinstrumentos contratuais a serem celebrados entre as operadoras de planos de assistência àsaúde e os consumidores dos produtos referidos no inciso I deste artigo; (Redação dada pelaRN nº 331, de 27/06/2013)

V - análise das alterações nas redes assistenciais dos produtos referidos no inciso I desteartigo quanto à substituição de entidade hospitalar e ao redimensionamento da redehospitalar por redução, previstos no art. 17 da Lei nº 9.656, de 1998; (Redação dada pelaRN nº 331, de 27/06/2013)

VI - autorização de redimensionamento da rede hospitalar por redução, previsto no art. 17da Lei nº 9.656, de 1998 dos planos privados de assistência à saúde; (Redação dada pela RNnº 331, de 27/06/2013)

VII - estabelecimento de critérios, elaboração e proposição de normas, rotinas eprocedimentos para formalização de convênio de adesão para patrocinador de autogestão ecelebração de contrato que altere a forma direta de administração da sua rede assistencial;(Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

VIII - elaboração e proposição de normas, rotinas e procedimentos para transferência dascarteiras de planos privados de assistência à saúde das operadoras, bem como para ofertapública das referências operacionais e do cadastro de beneficiários de operadoras; (Redaçãodada pela RN nº 331, de 27/06/2013) (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

IX - processamento e execução de todas as atividades necessárias para a transferência dascarteiras de planos privados de assistência à saúde das operadoras, bem como para a ofertapública das referências operacionais e do cadastro de beneficiários de operadoras; (Redação

dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

X - elaboração e proposição de normas visando à garantia e à manutenção de todos osbenefícios de acesso à cobertura previstos na Lei nº 9.656, de 1998 e em seus regulamentos,para cada segmentação definida no art. 12 da referida lei, prestados, direta ouindiretamente, pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde; (Redação dadapela RN nº 331, de 27/06/2013)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XI - estabelecimento de critérios para a aferição da capacidade técnico-operacional dasoperadoras quanto à efetiva garantia de todos os benefícios de acesso à cobertura previstosna Lei nº 9.656, de 1998 e em seus regulamentos, para cada segmentação definida no art.12 da referida lei, em especial quanto às redes assistenciais; (Redação dada pela RN nº 331,de 27/06/2013)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XII - definir a constituição de parâmetros para a utilização de mecanismos assistenciais deregulação praticados pelas operadoras de planos de assistência à saúde para a regulação deacesso aos serviços de saúde. (Incluído pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada noDOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)(Revogado pela RN nº 245, de28/01/2011)

XIII - indicar conceitos e procedimentos referentes às doençase lesões preexistentes..(Incluído pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1,páginas 663 e 664)(Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

XIV - instaurar e conduzir o processo administrativo para comprovação do conhecimentoprévio de Doença e Lesão Preexistente - DLP pelo beneficiário de plano privado deassistência à saúde no âmbito da ANS até a decisão que será proferida pelo Diretor.(Incluído pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1,páginas 663 e 664)(Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

XV - elaboração e proposição de normas relativas à adoção e utilização pelas operadoras dosprodutos referidos no inciso I deste artigo de mecanismos de regulação do uso dos serviçosde saúde; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)(Revogado pela RN nº 336, de07/10/2013)

XVI - estabelecimento de critérios para análise e enquadramento de operações no conceitode adoção e utilização pelas operadoras dos produtos referidos no inciso I deste artigo demecanismos de regulação do uso dos serviços de saúde; (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XVII - elaboração e proposição de normas, rotinas e procedimentos relativos aos conceitosde doença e lesão preexistentes; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XVIII - instauração e condução do processo administrativo para comprovação doconhecimento prévio de Doença e Lesão Preexistente - DLP pelo beneficiário de planoprivado de assistência à saúde, no âmbito da ANS, até a decisão que será proferida peloDiretor; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XIX - estabelecimento de critérios, responsabilidades e obrigações, elaboração e proposição

de normas para garantia dos direitos assegurados no art. 30 e no art. 31 da Lei nº 9.656, de1998; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XX - participação das atividades planejadas e coordenadas pela GGRAS e integradas com asdemais áreas da DIPRO ou da ANS, com vistas à realização conjunta de atos preparatórios edesdobramentos de visitas técnicas; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XXI - estabelecimento de critérios para análise e enquadramento de operações no conceitodos produtos referidos no inciso I deste artigo; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XXII - estabelecimento de critérios para análise dos procedimentos operacionaisrelacionados à adaptação e migração de contratos, excetuados os aspectoseconômico-financeiros e assistenciais; (Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XXIII - suspensão da comercialização dos produtos referidos no inciso I deste artigodecorrentes dos processos de acompanhamento e avaliação da operação dos produtos;(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XXIV - atuação em conjunto com a Gerência-Geral de Informação e Sistemas - GGISS, daDiretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES, objetivando: (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)

a) gerir as regras de negócios dos sistemas de responsabilidade técnica da GGEOP, bemcomo todos os aplicativos e as funcionalidades inerentes; e (Incluído pela RN nº 331, de27/06/2013)

b) aperfeiçoar e propor a sistematização dos processos de trabalho inerentes à GGEOP.(Incluído pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 41. À Gerência de Estrutura Normativa dos Produtos - GENOP compete:

Art. 41. À Gerência de Estrutura e Manutenção dos Produtos - GEMP compete: (Redaçãodada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

I - processar e executar as seguintes atividades, no que diz respeito ao instrumento jurídicoe suas características gerais:

I – processar e executar as seguintes atividades: (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)(Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

a) concessão, manutenção e cancelamento do registro dos produtos das operadoras deplanos de assistência à saúde; (Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

b) alienação de carteiras de planos privados de assistência à saúde das operadoras;(Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

c) oferta pública das referências operacionais e do cadastro de beneficiários de operadoras;(Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

d) enquadramento de operações no conceito de plano privado de assistência a saúde,

conforme o caso; e (Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

e) cadastro de planos anteriores à 1o de janeiro de 1999; (Revogado pela RN nº 331, de27/06/2013)

II - acompanhar e avaliar os contratos celebrados pelas operadoras com contratantes,pessoa física ou jurídica; e

II - estabelecer critérios para convênio de adesão para patrocinador de autogestão; e(Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011) (Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

III - estabelecer critérios para convênio de adesão para patrocinador de autogestão.

III - analisar alteração na rede assistencial das operadoras, especialmente quanto àsubstituição e redimensionamento por redução de entidades hospitalares, dispostas no art.17 da Lei nº 9.656, de 1998. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011) (Revogado pelaRN nº 331, de 27/06/2013)

IV - indicar conceitos e procedimentos referentes às doenças e lesões preexistentes.(Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011) (Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 41. À Gerência de Estrutura, Manutenção e Operação dos Produtos - GEMOP competeauxiliar a GGEOP no planejamento, na coordenação e no controle, bem como executar econduzir a execução, de todos os processos de trabalho inerentes às atribuições previstasnos incisos I a XX do artigo 40. (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

§1º Os servidores lotados na GEMOP poderão executar os processos de trabalho previstonos incisos I a XX do artigo 40, atribuídos à GEMOP, a critério da Gerência-geral. (Redaçãodada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

§2º Nos casos previstos no parágrafo anterior, os servidores responderão operacionalmente,quanto às demandas em questão, ao Gerente da GEMOP. (Redação dada pela RN nº 331, de27/06/2013)

Art. 42. À Gerência de Operações na Rede Assistencial dos Produtos - GEORA compete:

I - processar e executar as seguintes atividades, no que diz respeito a rede assistencial:

a) concessão, manutenção e cancelamento do registro dos produtos das operadoras deplanos de assistência à saúde;

b) alienação e transferência das carteiras de planos privados de assistência à saúde dasoperadoras;

c) oferta pública das referências operacionais e do cadastro de beneficiários de operadoras;e

d) cadastro de planos anteriores à 1o de janeiro de 1999; (Revogado pela RN nº 245, de28/01/2011)

II - analisar alteração na rede assistencial das operadoras, especialmente quanto à

substituição e redimensionamento por redução de entidades hospitalares, dispostas no art.17 da Lei nº 9.656, de 1998;

III - aferir e acompanhar a estruturação técnico-operacional dos planos privados deassistência à saúde, visando garantir a compatibilidade da cobertura oferecida pelas redesassistenciais das operadoras com os recursos disponíveis na área geográfica de suaabrangência e atuação, sejam eles próprios ou contratualizados; e

IV - analisar contrato que altere a forma direta de administração da rede assistencial deautogestão.

V - executar as atividades relacionadas à constituição, organização e definição de critériospara solicitação de informações periódicas sobre as coberturas assistenciais, aspectosepidemiológicos relativos à prestação de serviços em saúde ambulatoriais, hospitalares eodontológicos no âmbito da saúde suplementar. (Incluído pela RN nº 230, de 20/09/2010, eRepublicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

Art. 42. À Gerência de Monitoramento da Operação dos Produtos – GMOP compete:(Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)(Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

I – processar e executar as seguintes atividades: (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

a) alienação e transferência das carteiras de planos privados de assistência à saúde dasoperadoras; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

b) oferta pública das referências operacionais e do cadastro de beneficiários de operadoras;e (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

c) enquadramento de operações no conceito de plano privado de assistência a saúde,conforme o caso; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

II - aferir e acompanhar a estruturação técnico-operacional dos planos privados deassistência à saúde, visando garantir a compatibilidade da cobertura oferecida pelas redesassistenciais das operadoras com os recursos disponíveis na área geográfica de suaabrangência e atuação, sejam eles próprios ou contratualizados; (Redação dada pela RN nº245, de 28/01/2011)

III - verificar a forma direta de administração da rede assistencial de autogestão; (Redaçãodada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

IV - instaurar e conduzir o processo administrativo para comprovação do conhecimentoprévio de Doença e Lesão Preexistente - DLP pelo beneficiário de plano privado deassistência à saúde no âmbito da ANS até a decisão que será proferida pelo Diretor; e(Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

V - monitorar os contratos celebrados pelas operadoras com contratantes, pessoa física oujurídica. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

Art. 43. À Gerência-Geral Econômico-Financeira e Atuarial dos Produtos - GGEFP compete:

I - indicar parâmetros e diretrizes gerais de reajustes e revisões das contraprestaçõespecuniárias dos planos privados de assistência à saúde;

II - indicar as informações de natureza econômico-financeira e estatístico atuarial dosplanos e produtos das operadoras, com vistas ao monitoramento, à autorização e àhomologação de reajustes e revisões dos preços dos planos e produtos de assistência àsaúde;

III - dispor sobre constituição, organização e funcionamento dos planos e produtos, no queconcerne:

III - dispor e indicar os critérios para constituição, organização e funcionamento dos planose produtos, no que concerne: (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

a) às premissas e aos cálculos atuariais e estatísticos dos preços respectivos;

a) às premissas e aos cálculos atuariais e estatísticos dos preços; (Redação dada pela RN nº245, de 28/01/2011)

a) às premissas e aos cálculos atuariais e estatísticos dos preços, inclusive quanto ao estudode alternativas aos modelos de financiamento da operação de planos privados de assistênciaà saúde; (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

b) ao agravo;

c) à revisão técnica; e

d) à variação da contraprestação pecuniária por faixa etária;

IV - indicar os aspectos econômico-financeiros relacionados com a migração e adaptação decontratos celebrados antes de 1º de janeiro de 1999;

V - indicar os aspectos econômicos-financeiros referentes à adoção e utilização, pelasoperadoras de planos de assistência à saúde, de fator moderador como mecanismo deregulação no uso dos serviços de saúde;

VI - indicar as regras para o exercício da mobilidade com portabilidade de carência;

VII - acompanhar o cumprimento das normas atuariais e estatísticas dos planos e produtos;

VIII - monitorar as informações de natureza econômico-financeira e estatístico-atuarial dosplanos e produtos, com vistas à homologação de reajustes e revisões dos preços;

IX - monitorar os aspectos mercadológicos dos planos de saúde em suas característicaseconômico-financeiras que influenciam a concorrência do setor;

IX – monitorar os aspectos mercadológicos dos planos de saúde nas característicaseconômico-financeiras dos produtos que influenciam a concorrência do setor; (Redaçãodada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

X - monitorar a evolução dos preços de planos privados de assistência à saúde; e

XI - analisar e propor os aspectos econômico-financeiros e atuariais adequados parapermitir a comparabilidade dos planos de assistência à saúde.

XII - estudar e analisar o impacto econômico-financeiro das alterações no rol deprocedimentos e eventos em saúde, inclusive odontológicos. (Incluído pela RN nº 336, de07/10/2013)

Art. 44. À Gerência de Análise Econômico-Financeira dos Produtos - GEFIP compete:

Art. 44. À Gerência de Monitoramento Econômico dos Produtos - GMEP compete: (Redaçãodada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

Art. 44. À Gerência de Monitoramento Econômico dos Produtos - GMEP compete auxiliar aGGEFP no planejamento, na coordenação e no controle, bem como executar e conduzir aexecução, de todos os processos de trabalho inerentes às atribuições previstas nos incisos Ia XII do artigo 43. (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

I - indicar parâmetros e diretrizes gerais de reajustes das contraprestações pecuniárias dosplanos privados de assistência à saúde; (Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - indicar as informações de natureza econômico-financeira dos planos e produtos dasoperadoras, com vistas ao monitoramento, à autorização e à homologação de reajustes erevisões dos preços dos planos e produtos de assistência à saúde; (Revogado pela RN nº 336,de 07/10/2013)

III - indicar as regras para o exercício da mobilidade com portabilidade de carência;(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

IV - monitorar as informações de natureza econômico-financeira dos planos e produtos;(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

V - monitorar os aspectos mercadológicos que influenciam a concorrência do setor;

V - monitorar os aspectos mercadológicos dos produtos que influenciam a concorrência dosetor; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011) (Revogado pela RN nº 336, de07/10/2013)

VI - monitorar a evolução dos preços de planos privados de assistência à saúde; e (Revogadopela RN nº 336, de 07/10/2013)

VII - analisar e propor os aspectos econômicos-financeiros adequados para permitir acomparabilidade dos planos de assistência à saúde. (Revogado pela RN nº 336, de07/10/2013)

§1º Os servidores lotados na GMEP poderão executar os processos de trabalho previsto nosincisos I a XII do artigo 43, atribuídos à GMEP, a critério da Gerência-Geral. (Incluído pelaRN nº 336, de 07/10/2013)

§2º Nos casos previstos no parágrafo anterior, os servidores responderão operacionalmente,quanto às demandas em questão, ao Gerente da GMEP. (Incluído pela RN nº 336, de07/10/2013)

Art. 45. A Gerência de Regulação Atuarial dos Produtos - GERAT compete:

Art. 45. À Gerência Atuarial e de Financiamento dos Produtos - GAFP compete: (Redaçãodada pela RN nº 245, de 28/01/2011)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

I - indicar os parâmetros e diretrizes gerais de revisões das contraprestações pecuniáriasdos planos privados de assistência à saúde;

II - indicar as diretrizes gerais de revisões de natureza estatístico-atuarial dos planos eprodutos das operadoras, com vistas ao monitoramento, à autorização e à homologação dereajustes e revisões dos preços dos planos e produtos de assistência à saúde;

III - indicar os critérios para constituição, organização e funcionamento dos planos eprodutos, no que concerne:

a) às premissas e aos cálculos atuariais e estatísticos dos preços;

a) às premissas e aos cálculos atuariais e estatísticos dos preços, inclusive quanto ao estudode alternativas aos modelos de financiamento da operação de planos privados de assistênciaà saúde; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

b) agravo;

c) revisão técnica; e

d) variação da contraprestação pecuniária por faixa etária;

IV - indicar os aspectos econômico-financeiros relacionados com a migração e adaptação decontratos celebrados antes de 1º de janeiro de 1999;

V - indicar os aspectos econômico-financeiros referentes à adoção e utilização, pelasoperadoras de planos de assistência à saúde, de fator moderador como mecanismo deregulação no uso dos serviços de saúde;

VI - acompanhar o cumprimento das normas atuariais e estatísticas dos planos e produtos;

VII - monitorar as informações de natureza estatístico-atuarial dos planos e produtos, comvistas à homologação de reajustes e revisões dos preços; e

VIII - analisar e propor os aspectos atuariais adequados para permitir a comparabilidade dosplanos de assistência à saúde.

IX – estudar e analisar o impacto econômico-financeiro das alterações no rol deprocedimentos e eventos em saúde, inclusive odontológicos. (Incluído pela RN nº 230, de20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

Art. 46. À Gerência-Geral Técnico-Assistencial dos Produtos - GGTAP compete:

I - dispor sobre a constituição, organização e funcionamento dos conteúdos e modelosassistenciais ofertados pelos produtos das operadoras de planos privados de assistência àsaúde;

II - avaliar os modelos assistenciais e serviços prestados pelas operadoras sob os aspectosepidemiológicos de cobertura e qualidade;

III - dispor sobre a constituição, organização e efetividade das ações e programas depromoção da saúde e prevenção de riscos e doenças;

IV - dispor sobre critérios de incorporação de tecnologias em saúde, adotados pelasoperadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços da saúdesuplementar;

V - solicitar informações às operadoras de planos privados de assistência à saúde ouprestadores de serviços da saúde suplementar acerca dos temas relacionados àscompetências da Gerência-Geral;

VI - sugerir indicadores para avaliação, monitoramento e divulgação do perfil daorganização e produção de ações e serviços de saúde pelas operadoras de planos privadosde assistência à saúde;

VII - indicar conceitos e procedimentos referentes às doenças e lesões preexistentes; e

VIII - monitorar, avaliar e supervisionar todas as atividades delegadas às duas Gerênciasque a compõe.

Art. 46. À Gerência-Geral de Regimes Especiais Assistenciais - GGRESA compete: (Redaçãodada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1,páginas 663 e 664)

Art. 46. À Gerência-Geral de Regimes Especiais Assistenciais - GGRESA compete: (Redaçãodada pela RN nº 231, de 13/10/2010)

I – propor diretrizes e executar todos os procedimentos relacionados às visitas técnicas nasoperadoras; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

II – analisar e coordenar as atividades relacionadas à constituição de parâmetros eindicadores de qualidade e cobertura para a assistência à saúde praticada pelos serviçospróprios e de terceiros e para a avaliação dos programas de promoção da saúde e prevençãode riscos e doenças, todos relacionados aos produtos das operadoras de planos privados deassistência à saúde, objetivando subsidiar a realização de visitas técnicas e oacompanhamento do regime de Direção Técnica; (Redação dada pela RN nº 230, de20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

III – propor e acompanhar a instauração do Regime de Direção Técnica, conforme o disposto

no art. 24 da Lei nº 9.656, de 1998; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, eRepublicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

IV – propor a instauração de novo regime de Direção Técnica ou a decretação de LiquidaçãoExtrajudicial nas operadoras submetidas a regimes especiais, bem como acompanhar osrespectivos processos; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada noDOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

V - analisar e propor ao Diretor o encaminhamento para deliberação da DICOL daspropostas de decretação de Liquidação Extrajudicial indicadas pelos Diretores Técnicos nasoperadoras submetidas a regimes especiais; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010,e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

VI - propor e acompanhar Planos de Recuperação Assistencial; e (Redação dada pela RN nº230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

VII - indicar conceitos e procedimentos referentes às doenças e lesões preexistentes.(Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 naseção 1, páginas 663 e 664)

VIII – analisar e coordenar as atividades relacionadas à constituição de diretrizes, definiçãode parâmetros e indicadores para avaliação de desequilíbrios de naturezaeconômico-financeira e atuarial relacionados aos produtos das operadoras de planosprivados de assistência à saúde, objetivando subsidiar a realização de visitas técnicas.(Incluído pela RN nº 231, de 13/10/2010)

Art. 46. À Gerência-Geral de Regulação Assistencial - GGRAS compete: (Redação dada pelaRN nº 245, de 28/01/2011)

I - coordenar as atividades relacionadas aos modelos assistenciais e monitorar os serviçosprestados pelas operadoras sob os aspectos epidemiológicos, de cobertura e qualidadeassistencial; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

II - coordenar o relacionamento externo sobre a organização e funcionamento dos conteúdose modelos assistenciais ofertados pelos produtos das operadoras de planos privados deassistência à saúde, bem como da gestão de tecnologias em saúde no âmbito da saúdesuplementar; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

III – propor, coordenar e participar de iniciativas de cooperação técnica com órgãos einstituições públicas e privadas de saúde sobre avaliação de tecnologias em saúde ecoordenar tais iniciativas no âmbito da ANS; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

IV - coordenar estudos e monitorar a atuação das operadoras e prestadores de serviços emrelação à abrangência das coberturas assistenciais e dos procedimentos obrigatórios;(Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

V - coordenar as atividades relacionadas à elaboração, adoção, implementação,monitoramento e avaliação conjunta de diretrizes clínicas na saúde suplementar emparceria com associações de especialistas, conselhos profissionais, Ministério da Saúde e

outras instituições; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VI - coordenar as atividades referentes à constituição, organização, monitoramento eefetividade das ações e programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças;(Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VII - propor e coordenar as atividades relacionadas à constituição, elaboração,implementação e monitoramento de diretrizes assistenciais específicas para determinadasáreas de atenção à saúde; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VIII – coordenar ações e projetos assistenciais relacionados ao envelhecimento populacionalna saúde suplementar com vistas à melhoria do cuidado em saúde; (Redação dada pela RNnº 245, de 28/01/2011)

IX - coordenar a análise e revisão periódica, em parceira com as demais áreas da DIPRO, dorol de procedimentos e eventos em saúde, inclusive odontológicos, que constitui areferência básica para as coberturas mínimas obrigatórias ofertadas pelos produtos dasoperadoras de planos privados de assistência à saúde; (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

X - coordenar a avaliação e monitoramento do perfil da organização e produção de ações eserviços de saúde pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde; (Incluído pelaRN nº 245, de 28/01/2011)

XI - dispor sobre a constituição, organização, funcionamento e definição de critérios para ooferecimento de coberturas assistenciais além daquelas previstas como coberturas mínimasobrigatórias ofertadas pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde; (Incluídopela RN nº 245, de 28/01/2011)

XII - coordenar as atividades relacionadas à organização, funcionamento e gestão detecnologias em saúde, no que concerne à avaliação, incorporação, monitoramento detecnologias em saúde e elaboração de diretrizes de utilização dos produtos das operadorasde planos privados de assistência à saúde; (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

XIII - coordenar e propor, em conjunto com as áreas específicas da ANS, sistemas deinformações compreendendo dados econômico-financeiros e assistenciais dos produtosoferecidos e mantidos pelas operadoras de planos privados de assistência a saúde; (Incluídopela RN nº 245, de 28/01/2011)

XIV - coordenar as atividades relacionadas à constituição de parâmetros e indicadores dequalidade e cobertura para a assistência à saúde praticada pelos serviços próprios e deterceiros e para a avaliação dos programas de promoção da saúde e prevenção de riscos edoenças, todos relacionados aos produtos das operadoras de planos privados de assistênciaà saúde, objetivando subsidiar a realização de visitas técnicas; (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

XV - coordenar as atividades relacionadas à constituição de diretrizes, definição deparâmetros e indicadores para avaliação de desequilíbrios de natureza econômico-financeirae atuarial relacionados aos produtos das operadoras de planos privados de assistência à

saúde, objetivando subsidiar a realização de visitas técnicas; (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

XVI - coordenar as atividades relacionadas à constituição de diretrizes, organização eexecução conjunta de todos os procedimentos necessários à realização de visitas técnicaspara o monitoramento de anormalidades administrativas e assistenciais relacionadas aosprodutos das operadoras de planos privados de assistência à saúde que possam constituirrisco à qualidade ou à continuidade do atendimento à saúde dos beneficiários; (Incluído pelaRN nº 245, de 28/01/2011)

XVII - promover e coordenar atividades integradas com as demais áreas da DIPRO ou daANS, com vistas a realização conjunta de visitas técnicas; (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

XVIII - analisar, executar as atividades relacionadas à elaboração de indicadores e àconstituição de parâmetros para o monitoramento da atuação das operadoras em relaçãoaos mecanismos de regulação do acesso e utilização dos serviços de saúde; e (Incluído pelaRN nº 245, de 28/01/2011)

XIX - coordenar as atividades relacionadas à elaboração de indicadores e à constituição deparâmetros para o monitoramento da atuação das operadoras em relação aos mecanismosde regulação do acesso e utilização dos serviços de saúde, assim como os relacionados aosprogramas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças. (Incluído pela RN nº 245,de 28/01/2011)

XX - elaborar e propor normas relativas à adoção e utilização pelas operadoras dos produtosreferidos no inciso I deste artigo de mecanismos de regulação do uso dos serviços de saúde;e (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XXI - coordenar as atividades relacionadas ao estabelecimento de critérios para análise eenquadramento de operações no conceito de adoção e utilização pelas operadoras dosprodutos referidos no inciso I deste artigo de mecanismos de regulação do uso dos serviçosde saúde. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

Art. 47. À Gerência de Cobertura e Incorporação de Tecnologias em Saúde - GECIT compete:

I - executar as atividades relacionadas à organização, funcionamento e gestão detecnologias em saúde, no que concerne à avaliação, incorporação, monitoramento detecnologias em saúde e elaboração de diretrizes de utilização dos produtos das operadorasde planos privados de assistência à saúde;

II - indicar a constituição da amplitude das coberturas assistenciais, inclusive detransplantes e procedimentos de alta complexidade;

III - elaborar e rever periodicamente o rol de procedimentos e eventos em saúde, inclusiveodontológicos, que constitui a referência básica para as coberturas mínimas obrigatóriasofertadas pelos produtos das operadoras de planos privados de assistência à saúde;

IV - monitorar e avaliar a atuação das operadoras e prestadores de serviços em relação à

abrangência das coberturas assistenciais e dos procedimentos obrigatórios;

V - dispor sobre a constituição, organização, funcionamento e definição de critérios para ooferecimento de coberturas assistenciais além daquelas previstas como coberturas mínimasobrigatórias ofertadas pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde;

VI - executar as atividades relacionadas à constituição, elaboração e monitoramento dediretrizes assistenciais específicas para determinadas áreas de atenção à saúde;

VII - executar as atividades relacionadas à elaboração, adoção, implementação,monitoramento e avaliação conjunta de diretrizes clínicas na saúde suplementar emparceria com associações de especialistas, conselhos profissionais, Ministério da Saúde eoutras instituições; e

VIII - definir a constituição de parâmetros para a utilização de mecanismos assistenciais deregulação praticados pelas operadoras de planos de assistência à saúde para a regulação deacesso aos serviços de saúde.

IX - coordenar a formulação e implementação de diretrizes e padrões para a avaliação detecnologias em saúde no âmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 213, de 24/03/2010)

X - promover e participar da gestão de tecnologias em saúde no âmbito da saúdesuplementar; (Incluído pela RN nº 213, de 24/03/2010)

XI - propor e participar de iniciativas de cooperação técnica com órgãos e instituiçõespúblicas e privadas de saúde sobre avaliação de tecnologias em saúde e coordenar taisiniciativas no âmbito da ANS; e (Incluído pela RN nº 213, de 24/03/2010)

XII - avaliar tecnologias em saúde com vistas a subsidiar a atualização do rol deprocedimentos e eventos em saúde. (Incluído pela RN nº 213, de 24/03/2010)

Art. 47. À Gerência de Direção Técnica - GEDIT compete: (Redação dada pela RN nº 230, de20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

I – analisar critérios e indicadores formulados para a instauração do regime especial deDireção Técnica; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

II - conduzir e executar os processos relativos ao regime especial de Direção Técnica;(Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 naseção 1, páginas 663 e 664)

III - coordenar a equipe na condução dos atos e processos referentes ao regime especial deDireção Técnica; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

IV - identificar as necessidades e propor programas de capacitação dos agentes públicosdesignados pela ANS ao desempenho das atividades de Direção Técnica; (Redação dada

pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas663 e 664)

V - orientar os agentes nomeados pela ANS ao cumprimento dos procedimentos necessáriosà condução do regime especial de Direção Técnica das operadoras; (Redação dada pela RNnº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

VI - avaliar o cumprimento dos requisitos fixados pela ANS para a nomeação dos DiretoresTécnicos; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

VII - acompanhar Planos de Recuperação Assistencial; e (Redação dada pela RN nº 230, de20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

Art. 47. À Gerência de Monitoramento Assistencial – GMOA compete: (Redação dada pelaRN nº 245, de 28/01/2011)

I – realizar as atividades relacionadas à constituição de diretrizes, organização e execuçãoconjunta de todos os procedimentos necessários à realização de visitas técnicas para omonitoramento de anormalidades administrativas e assistenciais relacionadas aos produtosdas operadoras de planos privados de assistência à saúde que possam constituir risco àqualidade ou à continuidade do atendimento à saúde dos beneficiários; (Redação dada pelaRN nº 245, de 28/01/2011)

II – analisar e executar as atividades relacionadas à elaboração de indicadores e àconstituição de parâmetros para o monitoramento da qualidade e cobertura das ações eserviços de saúde, praticados pelos serviços próprios e/ou de terceiros, relacionados aosprodutos das operadoras de planos privados de assistência à saúde; (Redação dada pela RNnº 245, de 28/01/2011)

III - analisar e executar as atividades relacionadas à constituição de diretrizes, elaboraçãode indicadores e definição de parâmetros para o monitoramento dos programas depromoção da saúde e prevenção de riscos e doenças adotados pelas operadoras de planosprivados de assistência à saúde; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

IV - analisar e executar as atividades relacionadas à elaboração de indicadores e àconstituição de parâmetros para o monitoramento da atuação das operadoras em relaçãoaos mecanismos de regulação do acesso e utilização dos serviços de saúde; (Redação dadapela RN nº 245, de 28/01/2011)

V - propor e executar as atividades relacionadas à implementação e ao monitoramentoconjunto de diretrizes clínicas na saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

VI - coordenar e executar as atividades relacionadas à implementação e ao monitoramentode diretrizes assistenciais específicas para determinadas áreas de atenção à saúde;(Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VII - promover o monitoramento das operadoras posteriormente à recuperação assistencial

em virtude do cumprimento integral do Plano de Recuperação Assistencial ou aoencerramento do Regime Especial de Direção Técnica; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

VIII - coordenar, analisar e executar as atividades relacionadas à constituição de diretrizes,elaboração de indicadores e definição de parâmetros para avaliação e monitoramento dedesequilíbrios de natureza econômico-financeira e atuarial relacionados aos produtos dasoperadoras de planos privados de assistência à saúde; (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

IX – executar as atividades relacionadas à constituição, organização e definição de critériospara a solicitação de informações periódicas sobre as coberturas assistenciais e aspectosepidemiológicos relativos à prestação de serviços em saúde ambulatoriais, hospitalares eodontológicos no âmbito da saúde suplementar; e (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

X – atualização e monitoramento do cadastro do coordenador médico das operadoras deplanos privados de assistência à saúde. (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

Art. 48. À Gerência de Regulação e Avaliação da Atenção à Saúde - GERAS compete:

I - executar as atividades relacionadas à constituição de parâmetros e indicadores dequalidade e cobertura para a assistência à saúde praticada pelos serviços próprios e deterceiros relacionados aos produtos das operadoras de planos privados de assistência àsaúde;

II - executar as atividades relacionadas à constituição, organização e definição de critériospara solicitação de informações periódicas sobre as coberturas assistenciais, aspectosepidemiológicos relativos à prestação de serviços em saúde ambulatoriais, hospitalares eodontológicos no âmbito da saúde suplementar;

III - executar as atividades relacionadas à constituição de diretrizes, definição deparâmetros e indicadores para a avaliação e monitoramento dos programas de promoção dasaúde e prevenção de riscos e doenças adotados pelas operadoras de planos privados deassistência à saúde;

IV - indicar:

a)conceitos e definições sobre doenças ou lesões preexistentes e cobertura parcialtemporária;

b)definição e utilização do agravo nas contraprestações pecuniárias;

c)conceito e definição do conteúdo da declaração de saúde; e

d) definição de forma e conteúdo da carta de orientação ao beneficiário; e

V - instaurar e conduzir o processo administrativo para comprovação do conhecimentoprévio de Doença e Lesão Pré-Existente - DLP pelo beneficiário de plano privado deassistência à saúde no âmbito da ANS até a decisão que será proferida pelo Diretor.

Art. 48. À Gerência de Visita Técnica - GEVIT compete: (Redação dada pela RN nº 230, de20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

Art. 48. À Gerência de Visita Técnica - GEVIT compete: (Redação dada pela RN nº 231, de13/10/2010)

I – executar todos os procedimentos relacionados às visitas técnicas nas operadoras;(Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 naseção 1, páginas 663 e 664)

II - executar as atividades relacionadas à constituição de parâmetros e indicadores dequalidade e cobertura para a assistência à saúde praticada pelos serviços próprios e deterceiros relacionados aos produtos das operadoras de planos privados de assistência àsaúde, objetivando subsidiar a realização de visitas técnicas e o acompanhamento do regimede Direção Técnica; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOUem 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

III - executar as atividades relacionadas à constituição de diretrizes, definição deparâmetros e indicadores para a avaliação dos programas de promoção da saúde eprevenção de riscos e doenças adotados pelas operadoras de planos privados de assistênciaà saúde, com objetivo de subsidiar a realização de visitas técnicas e o acompanhamento doregime de Direção Técnica; (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada noDOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

IV - executar as atividades relacionadas à avaliação assistencial da suficiência de redeassistencial, em conjunto com a GEORA; e (Redação dada pela RN nº 230, de 20/09/2010, eRepublicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e 664)

V – solicitar, a critério da DIPRO, Planos de Recuperação Assistencial. (Redação dada pelaRN nº 230, de 20/09/2010, e Republicada no DOU em 24/09/2010 na seção 1, páginas 663 e664)

VI – executar as atividades relacionadas à constituição de diretrizes, definição deparâmetros e indicadores para avaliação de desequilíbrios de natureza econômico-financeirae atuarial relacionados aos produtos das operadoras de planos privados de assistência àsaúde, objetivando subsidiar a realização de visitas técnicas. (Incluído pela RN nº 231, de13/10/2010)

Art. 48. À Gerência de Assistência à Saúde –GEAS compete: (Redação dada pela RN nº 245,de 28/01/2011)

I - estudar e avaliar os modelos assistenciais e serviços prestados pelas operadoras sob osaspectos epidemiológicos de cobertura e qualidade; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

II - propor e participar de iniciativas de cooperação técnica com órgãos e instituiçõespúblicas e privadas de saúde sobre avaliação de tecnologias em saúde e coordenar taisiniciativas no âmbito da ANS; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

III - estudar e monitorar a atuação das operadoras e prestadores de serviços em relação àabrangência das coberturas assistenciais e dos procedimentos obrigatórios; (Redação dadapela RN nº 245, de 28/01/2011)

IV - propor e executar atividades relacionadas à elaboração, adoção e avaliação conjunta dediretrizes clínicas na saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

V - organizar e estudar sobre a constituição, organização e efetividade das ações eprogramas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças; (Redação dada pela RNnº 245, de 28/01/2011)

VI - executar as atividades relacionadas à constituição e elaboração de diretrizesassistenciais específicas para determinadas áreas de atenção à saúde; (Redação dada pelaRN nº 245, de 28/01/2011)

VII - analisar e rever periodicamente, em parceira com as demais áreas da DIPRO, o rol deprocedimentos e eventos em saúde, inclusive odontológicos, que constitui a referênciabásica para as coberturas mínimas obrigatórias ofertadas pelos produtos das operadoras deplanos privados de assistência à saúde; (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VIII - avaliar tecnologias em saúde com vistas a subsidiar a atualização do rol deprocedimentos e eventos em saúde; (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

IX - executar as atividades relacionadas à organização, funcionamento e gestão detecnologias em saúde, no que concerne à avaliação, incorporação, monitoramento detecnologias em saúde e elaboração de diretrizes de utilização dos produtos das operadorasde planos privados de assistência à saúde; e (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

X - estudar, formular e propor a implementação de projetos estratégicos assistenciais comvistas a melhoria do cuidado em saúde na Saúde Suplementar. (Incluído pela RN nº 245, de28/01/2011)

XI - analisar e executar as normas relativas à adoção e utilização pelas operadoras dosprodutos referidos no inciso I deste artigo de mecanismos de regulação do uso dos serviçosde saúde; e. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XII - executar e estabelecer critérios para análise e enquadramento de operações noconceito de adoção e utilização pelas operadoras dos produtos referidos no inciso I desteartigo de mecanismos de regulação do uso dos serviços de saúde. (Incluído pela RN nº 336,de 07/10/2013)

Art. 49. À Diretoria de Fiscalização - DIFIS compete:

I - promover a articulação com os órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional deDefesa do Consumidor -SNDC, inclusive ações de cooperação técnica, visando a eficácia daproteção e defesa do consumidor de serviços de assistência suplementar à saúde, observadoo disposto na Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990;

I - promover a articulação com os órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de

Defesa do Consumidor - SNDC e da sociedade civil organizada, inclusive ações decooperação técnica, visando a eficácia da proteção e defesa do consumidor de serviços deassistência suplementar à saúde, observado o disposto na Lei n° 8.078, de 11 de setembrode 1990; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

II - promover ações educativas para o consumo em saúde suplementar e a adoção demedidas para integração com os órgãos e entidades integrantes do SNDC e da sociedadecivil organizada;

III - implementar, organizar e coordenar a Central de Relacionamento, inclusive do DisqueANS, para o fim do recebimento, análise, e encaminhamento de respostas às consultas edenúncias formuladas por consumidores/beneficiários ou interessados;

III - implementar, organizar e coordenar a Central de Relacionamento, e supervisionar oserviço do Disque ANS, para o fim do recebimento, análise, e encaminhamento de respostasàs consultas e denúncias formuladas por consumidores e demais pessoas interessadas;(Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

IV - planejar, controlar, coordenar, organizar e executar a atividade de fiscalização daassistência suplementar à saúde;

IV - planejar, controlar, coordenar, organizar e executar a fiscalização da atividade privadade assistência suplementar à saúde; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

V - instaurar e conduzir o processo administrativo de apuração de infrações e aplicação desanções por descumprimento da legislação de saúde suplementar;

V - instaurar, instruir e julgar em primeira instância, os processos administrativos deapuração de infrações e aplicação de sanções por descumprimento da legislação de saúdesuplementar, excetuados os que tenham por objeto o não envio ou o envio irregular dasinformações ou dos documentos obrigatórios, cujo julgamento poderá ser delegado a outrosagentes ou órgãos; (Redação dada pela RN nº 369, de 23/01/2015)

VI - promover medidas que possibilitem a mediação ativa dos interesses com vistas àprodução do consenso na solução dos casos de conflito; e

VII - desenvolver e manter, em articulação com as demais Diretorias, sistema deinformações que compreenda dados das demandas de consumidores/beneficiários e daatividade de fiscalização.

VII- desenvolver, manter e executar, em articulação com as demais Diretorias, sistema deinformações que compreenda dados das demandas de consumidores/beneficiários, daatividade de fiscalização e do monitoramento para garantia de atendimento; (Redação dadapela RN nº 342, de 04/12/2013)

VII- desenvolver, manter e executar, em articulação com as demais Diretorias, sistema deinformações que compreenda dados das demandas de consumidores/beneficiários e daatividade de fiscalização; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VIII - definir as operadoras a serem fiscalizadas pela GGFIR e pelos Núcleos da ANS.

(Incluído pela RN nº 223, de 28/07/2010)

VIII - definir as operadoras a serem objeto da fiscalização pró-ativa, no âmbito da GGFIS edos Núcleos da ANS, conforme regulamentação específica. (Redação dada pela RN nº 292,de 05/04/2012)

Parágrafo único. Ao Diretor da Fiscalização cabe, por delegação, designar os servidoresque atuarão como fiscais.

§1º Ao Diretor da Fiscalização cabe, por delegação, designar os servidores que atuarãocomo fiscais. (Redação dada pela RN nº 219, de 08/06/2010)

§2º Ao Diretor da Fiscalização cabe indicar à Diretoria Colegiada os chefes dos Núcleos daANS. (Redação dada pela RN nº 219, de 08/06/2010)

Art. 50. À Diretoria Adjunta - DIRAD/DIFIS, além das atribuições previstas no art. 49 e noart. 84, compete:

I - planejar, organizar, controlar, supervisionar, e avaliar, em nível operacional, os processosde trabalho da Diretoria, examinando as demandas e encaminhando os assuntos pertinentes,devidamente instruídos, para análise e decisão do Diretor;

II - elaborar minutas de atos administrativos e proposições normativas e respectivasexposições de motivos; (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III - elaborar notas e relatórios sobre aspectos relacionados à regulação setorial e àatividade da Diretoria; (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IV - coordenar e participar de grupos de trabalho e efetuar estudos de interesse da Diretoria;

IV - coordenar e integrar comissões e grupos de trabalho e efetuar estudos de interesse daDiretoria; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

V - assessorar o Diretor na elaboração de votos e na tomada de decisões para as reuniões daDICOL;

V - auxiliar o Diretor na elaboração de votos para reunião da DICOL; (Redação dada pela RNnº 292, de 05/04/2012)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI - assessorar a Diretoria em suas demandas, em especial:

a) na uniformização de entendimentos; e

b) na promoção da padronização de procedimentos;

VI – coordenar e assessorar, no âmbito da DIFIS, o processo de trabalho de uniformizaçãode entendimentos para aplicação das normas da legislação setorial; (Redação dada pela RNnº 245, de 28/01/2011)

VI - auxiliar o Diretor na tomada de decisões acerca dos temas da pauta da DICOL;(Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

VII - supervisionar e monitorar a atividade-fim dos NURAF, zelando pelo cumprimento dosatos correspondentes emanados pela Diretoria;

VII - supervisionar, coordenar e monitorar a atividade de fiscalização dos Núcleos da ANS,zelando pelo cumprimento dos atos correspondentes emanados pela Diretoria deFiscalização; (Redação dada pela RN nº 219, de 08/06/2010)

VII – promover, no âmbito da DIFIS, a análise, instrução e a resposta de consultas,requerimentos e requisições de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público, da PolíciaJudiciária e da Defensoria Pública, bem como das áreas da ANS, encaminhando-os,conforme o caso, à Procuradoria Federal junto a ANS, ou ao órgão da DIFIS com atribuiçãopara proceder à regular análise, instrução e resposta; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

VII - assessorar, no âmbito da Diretoria, o processo de uniformização de entendimentos paraaplicação das normas da legislação setorial; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

VIII - promover, no âmbito de suas competências, a análise, instrução e a resposta deconsultas, requerimentos, e requisições de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público,da Polícia Judiciária e da Defensoria Pública, bem como das áreas da ANS, encaminhando oexpediente, conforme o caso, à Procuradoria Federal Junto à ANS ou ao setor da Diretoriacom atribuição para a devida apuração, autuação e processamento;

VIII – promover, no âmbito da DIFIS, a difusão e o intercâmbio de informações e aintegração funcional e técnica com as demais Diretorias; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

VIII - promover, no âmbito da DIFIS, a análise, instrução e resposta de consultas,requerimentos e requisições de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público, da PolíciaJudiciária e da Defensoria Pública, bem como das áreas da ANS, encaminhando-os,conforme o caso, à Procuradoria Federal junto a ANS, ou ao órgão da DIFIS com atribuiçãopara proceder à regular análise, instrução e resposta; (Redação dada pela RN nº 292, de05/04/2012)

IX - promover revisão técnica nos processos de trabalho por determinação do Diretor;

IX – auxiliar a Diretoria no processo de gestão do desempenho institucional junto aosprogramas da ANS e no planejamento e gestão dos seus processos de trabalho; (Redaçãodada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

IX - promover, no âmbito da DIFIS, a difusão e o intercâmbio de informações e a integraçãofuncional e técnica com as demais Diretorias; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

X - promover o intercâmbio de informações e a integração funcional e técnica com asdemais Diretorias;

X – auxiliar na coordenação, por meio de programa específico, das operações de fiscalizaçãopró-ativa das operadoras de planos de saúde, zelando pelo cumprimento da Lei nº 9.656, de1998, e da Lei nº 9.961, de 2000, e de suas regulamentações; (Redação dada pela RN nº 245,

de 28/01/2011)

X - auxiliar a Diretoria no processo de gestão do desempenho institucional junto aosprogramas da ANS e no planejamento e gestão dos seus processos de trabalho; (Redaçãodada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

X - auxiliar a Diretoria no processo de gestão do desempenho institucional junto aosprogramas da ANS, na análise de indicadores e no planejamento e gestão dos seusprocessos de trabalho; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

XI - articular e coordenar o processo de geração, análise, validação e difusão da informaçãono âmbito da Diretoria;

XI – promover as medidas para suprir as necessidades de infra-estrutura material e humanada Diretoria, articulando-se para tanto, com os órgãos competentes da ANS; (Redação dadapela RN nº 245, de 28/01/2011)

XI - promover as medidas para suprir as necessidades de infra-estrutura material e humanada Diretoria, se articulando com os órgãos competentes da ANS; (Redação dada pela RN nº292, de 05/04/2012)

XII - assessorar a Diretoria no processo de gestão do desempenho institucional junto aosprogramas da ANS;

XII – apresentar conteúdos destinados a constituição, consolidação e aperfeiçoamento dosistema de informação da Diretoria e sua conexão e integração com os sistemas das demaisDiretorias, sem prejuízo das atribuições da GGSIS/DIDES; (Redação dada pela RN nº 245,de 28/01/2011)

XII - planejar e promover ações e apresentar conteúdos destinados à constituição,consolidação, aperfeiçoamento e manutenção do sistema de informação da Diretoria, bemcomo implementar a capacitação dos respectivos usuários; (Redação dada pela RN nº 292,de 05/04/2012)

XIII - assessorar a gestão dos processos de trabalho da Diretoria;

XIII – articular e coordenar o trabalho de geração, análise e validação da informação noâmbito da Diretoria; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

XIII - promover a articulação e a integração com as unidades das demais Diretoriasresponsáveis pela gestão das informações e sistemas, sem prejuízo das atribuições daGGSIS/DIDES; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

XIV - propor à área competente da ANS a constituição e o aperfeiçoamento do sistema deinformação da Diretoria e a sua conexão com os sistemas das demais Diretorias;

XIV – promover estudos e medidas para a informatização do procedimento e do processoadministrativo relacionado à atividade de fiscalização. (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

XIV - produzir, analisar, validar e disseminar informações do sistema de informação daDiretoria, elaborando documentos estatísticos, dados, notas e relatórios técnicos egerenciais, e subsidiando estudos e pesquisas de interesse da Diretoria e da ANS; (Redaçãodada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

XV - promover estudos e medidas para a informatização do processo administrativo daDiretoria; e (Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

XVI - promover as medidas necessárias para suprir as necessidades de infra-estruturamaterial e humana e de logística da sede da Diretoria e dos NURAF, articulando-se com osórgãos competentes da ANS.

XVI - promover as medidas necessárias para suprir as necessidades de infra-estruturamaterial e humana e de logística da sede da Diretoria, articulando-se, para tanto, com osórgãos competentes da ANS. (Redação dada pela RN nº 219, de 08/06/2010)(Revogado pelaRN nº 245, de 28/01/2011)

XVII - coordenar, por meio de programa específico, as operações de fiscalização pró-ativadas operadoras de planos de saúde, zelando pelo cumprimento da Lei nº 9.656, de 1998, eda Lei nº 9.961, de 2000, e de suas regulamentações. (Incluído pela RN nº 223, de28/07/2010)(Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

XVIII - promover estudos e medidas para a informatização do procedimento e do processoadministrativo relacionado à atividade de fiscalização; (Incluído pela RN nº 292, de05/04/2012)

XIX - planejar e executar, no âmbito da DIFIS, pesquisas e estudos de acompanhamento domercado de saúde suplementar para desenvolvimento e fomento do atuar fiscalizatório eregulatório; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

XX - Supervisionar o apoio administrativo da DIRAD/DIFIS; (Incluído pela RN nº 342, de04/12/2013)

XXI - Promover as medidas necessárias à execução e planejamento para participação emeventos de capacitação dos servidores da DIFIS, se articulando com os órgãos competentesda ANS; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

XXII - elaborar e propor normas visando à garantia e à manutenção de todos os benefíciosde acesso à cobertura previstos na Lei nº 9.656, de 1998 e em seus regulamentos, para cadasegmentação definida no art. 12 da referida lei, prestados, direta ou indiretamente, pelasoperadoras e planos privados de assistência à saúde; (Incluído pela RN nº 342, de04/12/2013)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXIII - estabelecer critérios para a aferição da capacidade técnico- operacional dasoperadoras quanto à efetiva garantia de todos os benefícios de acesso à cobertura previstosna Lei nº 9.656, de 1998 e em seus regulamentos, para cada segmentação definida no art.12 da referida lei, em especial quanto às redes assistenciais; e. (Incluído pela RN nº 342, de04/12/2013) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXIV - suspender e reativar a comercialização dos produtos definidos no inciso I, no §1°, doart. 1º da Lei nº 9.656, de 1998, em decorrência dos processos de monitoramento dagarantia e da manutenção de todos os benefícios de acesso à cobertura previstos na Lei nº9.656, de 1998; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013) (Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

XXV - a gestão de Recursos Humanos dos servidores e colaboradores da DIFIS; (Incluídopela RN nº 342, de 04/12/2013)

XXVI - elaboração de projetos, pesquisas, desenvolvimento, revisão e aprimoramento dasações de fiscalização e sistemas inerentes; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

XXVII - emissão de relatórios e pesquisas afetos à área de fiscalização; (Incluído pela RN nº342, de 04/12/2013)

XXVIII - integração com as demais Diretorias da ANS no planejamento, desenvolvimento,execução, revisão e encaminhamento das ações de fiscalização. (Incluído pela RN nº 342,de 04/12/2013)

XXIX - a supervisão direta das Gerências-Gerais da Diretoria de Fiscalização, bem como daGerência de Assessoramento da Diretoria de Fiscalização – GAFIS; e (Incluído pela RN nº354, de 25/08/2014)

XXX – recepção, triagem, distribuição, controle, emissão e arquivamento dos documentos daDiretoria, auxiliando as áreas na circulação da informação. (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

§ 1º A Diretoria Adjunta é integrada pela Assessoria Especial - ASESP, Assessoria Técnica -ASTEC, Assessoria de Planejamento e Gestão - ASPLA, Assessoria de Informação e Sistemas- ASSIS, Coordenadoria de Infra-estrutura Administrativa e Logística - COINF, cabendo aestes órgãos auxiliar diretamente o Diretor e o Diretor-Adjunto.

§1º A Diretoria Adjunta é integrada pela Assessoria Especial - ASESP, Assessoria Técnica -ASTEC, Assessoria de Planejamento e Gestão - ASPLA, e Assessoria de Informação eSistemas - ASSIS, cabendo a estes órgãos auxiliar diretamente o Diretor e o Diretor-Adjunto.(Redação dada pela RN nº 219, de 08/06/2010)

§ 1º A DIRAD/DIFIS é integrada, para o auxílio do Diretor e Diretor-Adjunto, dos seguintesórgãos: (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

I – Assessoria Normativa – ASSEN: (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

I - Assessoria Normativa – ASSNT; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)(Revogadopela RN nº 354, de 25/08/2014)

a) Coordenadoria de Assuntos Normativos – COOAN; e (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

a) Coordenadoria de Estudos Regulatórios - COERE; (Redação dada pela RN nº 292, de

05/04/2012)(Revogado pela RN nº 342, de 04/12/2013)

b) Coordenadoria de Estudos Regulatórios – COERE; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)(Revogado pela RN nº 292, de 05/04/2012)

II – Coordenadoria de Planejamento e Gestão – COOPG; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

II - Coordenadoria de Estudos Regulatórios - COERE; (Redação dada pela RN nº 342, de04/12/2013)(Revogado pela RN nº 352, de 01/07/2014)

III – Assessoria Especial de Informação e Sistema – AESIS: (Redação dada pela RN nº 245,de 28/01/2011)

III - Assessoria de Informação e Sistema - AISIS: (Redação dada pela RN nº 302, de08/08/2012)

III - Coordenadoria de Indicadores e Gestão - COOIG; (Redação dada pela RN nº 342, de04/12/2013) (Revogado pela RN nº 352, de 01/07/2014)

a) Assessoria de Sistema – ASSIS; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)(Revogadopela RN nº 342, de 04/12/2013)

b) Coordenadoria de Sistema – COOSI; e (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)(Revogado pela RN nº 342, de 04/12/2013)

c) Coordenadoria de Estudos em Informação – COEIN. (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)(Revogado pela RN nº 342, de 04/12/2013)

IV - Coordenadoria de Assuntos Normativos e Demandas Institucionais - COAND. (Incluídopela RN nº 292, de 05/04/2012)

IV - Assessoria de Informação - ASSIF; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

IV – Assessoria de Informação – ASSIF, a quem compete as atribuições previstas nos incisosIV, IX, X, XIV e XVIII; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

V - Assessoria de Sistema - ASSIS; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

V – Assessoria de Sistema – ASSIS, a quem compete as atribuições previstas nos incisos IV,XII e XIII do caput deste artigo, além de realizar a interface com as demais áreas da ANSresponsáveis por sistemas de informação; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI - Coordenadoria de Assuntos Administrativos - COADM; (Incluído pela RN nº 342, de04/12/2013)

VI – Coordenadoria de Assuntos Administrativos – COADM, a quem compete atribuiçõesprevistas nos incisos XX, XXI, XXV e XXX do caput deste artigo; (Redação dada pela RN nº354, de 25/08/2014)

VII - Assessoria de Estudos e de Desenvolvimento de Ações para Garantia de Acesso aos

Beneficiários - AEGAB; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)(Revogado pela RN nº 354,de 25/08/2014)

VIII - Assessoria de Projetos de Fiscalização - APRF; (Incluído pela RN nº 342, de04/12/2013)(Revogado pela RN nº 352, de 01/07/2014)

§ 2º A ASESP auxilia a Diretoria Adjunta no exercício das atribuições previstas nos incisos IIa V e alínea "a" do inciso VI do caput deste artigo.

§ 2º À ASSEN, auxiliada pela COOAN e COERE, à COOPG, e à AESIS competem,respectivamente, as atribuições previstas nos incisos II a VII, VIII a XI, e XII a XIV, do caputdeste artigo. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

§ 2° À ASSEN, auxiliada pela COERE, compete as atribuições previstas nos incisos II a IV, VIe VII do caput deste artigo. (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

§2º - À ASSNT competem as atribuições previstas nos incisos II a VIII do caput deste artigo.(Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

§ 3º A ASTEC, por meio de sua coordenadoria, auxilia a Diretoria Adjunta no exercício dasatribuições previstas na alínea "b" do inciso VI e nos incisos VII a IX do caput deste artigo.

§ 3º A ASSEN promoverá, conforme o caso, exames de legalidade para subsidiar a tomadade decisão da Diretoria, observando as manifestações da Procuradoria Federal junto à ANS.(Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

§3º - A ASSNT promoverá, conforme o caso, exames de legalidade para subsidiar a tomadade decisão da Diretoria, observando as manifestações da Procuradoria Federal junto à ANS.(Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

§ 4º A ASPLA auxilia a Diretoria Adjunta no exercício das atribuições previstas nos incisos Xa XIV do caput deste artigo.

§ 4º A COOSI, a ASSIS, e a COEIN são vinculadas diretamente à AESIS e auxiliam esta noexercício de suas atribuições. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

§ 4° À COAND compete as atribuições previstas nos incisos III a V e VIII do caput desteartigo, e o auxílio ao Diretor Adjunto na coordenação do serviço de apoio administrativo daDIRAD/DIFIS. (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

§4º - À COERE competem as atribuições previstas nos incisos IV e XIX do caput deste artigo.(Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)(Revogado pela RN nº 352, de 01/07/2014)

§ 5º A ASSIS auxilia a Diretoria Adjunta no exercício das atribuições previstas no inciso XVdo caput deste artigo. (Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

§ 6º A COINF auxilia a Diretoria Adjunta no exercício das atribuições previstas no inciso XVIdo caput deste artigo. (Revogado pela RN nº 219, de 8/06/2010)

§ 7º A ASESP promoverá, conforme o caso, exames de legalidade para subsidiar a tomada

de decisão da Diretoria, observando as manifestações da Procuradoria Federal junto à ANS.(Revogado pela RN nº 245, de 28/01/2011)

§ 8° À COOPG compete as atribuições previstas nos incisos IV e IX a XI do caput desteartigo, em especial o auxílio ao Diretor e ao Diretor Adjunto na supervisão dos processos detrabalho das unidades da Diretoria. (Incluído pela RN nº 292, de 05/04/2012)

§8º - À COOIG competem as atribuições previstas nos incisos IV, IX e X do caput desteartigo. (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)(Revogado pela RN nº 352, de01/07/2014)

§ 9° À AESIS compete as atribuições previstas nos incisos IV e XII a XV do caput desteartigo, sendo responsável pela produção e difusão oficial das informações da atividade defiscalização. (Incluído pela RN nº 292, de 05/04/2012)

§9º À AISIS compete as atribuições previstas nos incisos IV, XII, XIII, XIV e XVIII do caputdeste artigo, sendo responsável pela produção e difusão oficial das informações da atividadede fiscalização. (Redação dada pela RN nº 302, de 08/08/2012)

§9º - À ASSIF competem as atribuições previstas nos incisos, IV, XIV e XVIII. (Redação dadapela RN nº 342, de 04/12/2013)

§9º À ASSIF competem as atribuições previstas nos incisos IV, IX, X, XIV e XVIII. (Redaçãodada pela RN nº 352, de 01/07/2014)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

§ 10. Compete à COOSI e à ASSIS, e à COEIN, auxiliar a AESIS, respectivamente, noexercício das atribuições previstas nos incisos IV, XII e XV; e IV, XIII e XIV, do caput desteartigo. (Incluído pela RN nº 292, de 05/04/2012)

§ 10. Compete à COOSI e à ASSIS auxiliar a AISIS no exercício das atribuições previstas nosincisos IV, XII e XVIII do caput deste artigo. (Redação dada pela RN nº 302, de 08/08/2012)

§10 - À ASSIS competem as atribuições previstas nos incisos IV, XII e XIII do caput desteartigo, além de realizar a interface com as demais áreas da ANS responsáveis por sistemasde informação. (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)(Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

§ 11. Compete à COEIN auxiliar a AISIS no exercício das atribuições previstas nos incisos IV,XIII e XIV do caput deste artigo. (Incluído pela RN nº 302, de 08/08/2012)

§11 - À COADM competem as atribuições previstas nos incisos XX, XXI e XXV do caput desteartigo. (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)(Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

§ 12. Compete à ASSEN, para fins do monitoramento da garantia de atendimento: (Incluídopela RN nº 336, de 07/10/2013)

§ 12 - À AEGAB competem as atribuições previstas nos incisos XXII, XXIII e XXIV do caputdeste artigo. (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)(Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

I - elaborar e propor normas visando à garantia e à manutenção de todos os benefícios deacesso à cobertura previstos na Lei nº 9.656, de 1998 e em seus regulamentos, para cadasegmentação definida no art. 12 da referida lei, prestados, direta ou indiretamente, pelasoperadoras e planos privados de assistência à saúde; (Incluído pela RN nº 336, de07/10/2013)(Revogado pela RN nº 342, de 04/12/2013)

II - estabelecer critérios para a aferição da capacidade técnico- operacional das operadorasquanto à efetiva garantia de todos os benefícios de acesso à cobertura previstos na Lei nº9.656, de 1998 e em seus regulamentos, para cada segmentação definida no art. 12 dareferida lei, em especial quanto às redes assistenciais; e (Incluído pela RN nº 336, de07/10/2013)(Revogado pela RN nº 342, de 04/12/2013)

III - suspender e reativar a comercialização dos produtos definidos no inciso I, no §1°, do art.1º da Lei nº 9.656, de 1998, em decorrência dos processos de monitoramento da garantia eda manutenção[ de todos os benefícios de acesso à cobertura previstos na Lei nº 9.656, de1998. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)(Revogado pela RN nº 342, de 04/12/2013)

§13 - À APRF competem as atribuições previstas nos incisos XXVI a XXVIII do caput desteartigo. (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)(Revogado pela RN nº 352, de 01/07/2014)

Art. 50-A. À Gerência de Assessoramento da Diretoria de Fiscalização - GAFIS compete:(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

I – elaborar minutas de atos administrativos e proposições normativas e respectivasexposições de motivos; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II - auxiliar o Diretor na elaboração de votos para reunião da DICOL; (Incluído pela RN nº354, de 25/08/2014)

III - assessorar, no âmbito da Diretoria, o processo de uniformização de entendimentos paraaplicação das normas da legislação setorial; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IV - promover, no âmbito da DIFIS, a análise, instrução e resposta de consultas,requerimentos e requisições de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público, da PolíciaJudiciária e da Defensoria Pública, bem como das áreas da ANS, encaminhando-os,conforme o caso, à Procuradoria Federal junto a ANS, ou ao órgão da DIFIS com atribuiçãopara proceder à regular análise, instrução e resposta; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

V – promover, conforme o caso, exames de legalidade para subsidiar a tomada de decisão daDiretoria, observando as manifestações da Procuradoria Federal junto à ANS; e (Incluídopela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI – assessorar o Diretor de Fiscalização e o Diretor Adjunto de Fiscalização no exercício desuas competências, conforme suas demandas, acompanhando-os sempre que for necessário.(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Parágrafo único. A GAFIS é integrada pela Assessoria Normativa – ASSNT, a quemcompete prestar auxílio no exercício das atribuições previstas nos incisos I a V do caput.

(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Art. 51. À Gerência-Geral de Relacionamento Institucional - GGRIN compete:

Art. 51. À Gerência-Geral de Atendimento - GGATE compete: (Redação dada pela RN nº 221,de 24/06/2010)

Art. 51. A Gerência-Geral de Relações de Consumo na Saúde Suplementar - GGERC compete:(Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)

Art. 51. À Gerência-Geral de Articulação Interinstitucional - GGART compete: (Redação dadapela RN nº 292, de 05/04/2012)

I - coordenar, organizar e desenvolver ações de articulação com os órgãos e entidadesintegrantes do SNDC, em especial ações de cooperação técnica, visando a eficácia daproteção e defesa do consumidor/beneficiário de serviços de assistência suplementar àsaúde, observado o disposto na Lei no 8.078, de 1990;

I - coordenar, organizar e desenvolver ações de articulação com os órgãos e entidadesintegrantes do SNDC e com a sociedade civil organizada, em especial ações de cooperaçãotécnica, visando a eficácia da proteção e defesa do consumidor de serviços de assistênciasuplementar à saúde, observado o disposto na Lei n° 8.078, de 1990; (Redação dada pelaRN nº 292, de 05/04/2012)

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por sua Gerência e Coordenadorias, bemcomo a integração de suas atividades; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

II - implementar, coordenar e organizar a atividade da Central de Relacionamento para ofim do recebimento, análise e encaminhamento de respostas às demandas, atuando,conforme a peculiaridade do caso, na solução prévia de conflitos;

II - coordenar, organizar e desenvolver ações educativas para o consumo em saúdesuplementar e de integração com os órgãos e entidades integrantes do SNDC e dasociedade civil organizada, por meio de programas específicos; (Redação dada pela RN nº292, de 05/04/2012)

II - identificar e propor o aprimoramento operacional da sua Gerência e Coordenadoriasbem como aprimoramento técnico dos agentes públicos; (Redação dada pela RN nº 342, de04/12/2013)

III - coordenar, organizar e desenvolver ações educativas para o consumo em saúdesuplementar e de integração com os órgãos e entidades integrantes do SNDC e dasociedade civil organizada, por meio de programas específicos;

III - promover e organizar a elaboração e atualização das formas e conteúdos técnicos aserem divulgados aos consumidores e aos órgãos e entidades integrantes do SNDC e dasociedade civil organizada; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

III - identificar a necessidade e propor aprimoramentos dos regulamentos nos assuntos desua competência; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

IV - implementar, supervisionar e organizar ações de incremento da qualidade do serviço daCentral de Relacionamento, da participação dos atores do setor no processo regulatório, edo intercâmbio de informações;

IV - coordenar, organizar e implementar a atividade da Central de Relacionamento, esupervisionar o serviço do Disque ANS, para o fim do recebimento, análise eencaminhamento de respostas às demandas, promovendo a qualidade e celeridade dosserviços, a participação dos atores do setor no processo regulatório, e o intercâmbio deinformações; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

IV. planejar, coordenar, organizar e controlar as atividades da Central de Relacionamentoda ANS; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

V - coordenar a articulação com as áreas da ANS para a obtenção de informações sobre asoperadoras e seus produtos, divulgando-as aos consumidores/beneficiários por meio daCentral de Relacionamento e de outros serviços;

V - coordenar a articulação com as áreas da ANS para a obtenção de informações sobre asoperadoras e seus produtos, divulgando-as aos consumidores por meio da Central deRelacionamento e de outros serviços; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

V - promover e coordenar a articulação com as demais áreas da ANS para a obtenção deinformações sobre a regulação da saúde suplementar, para fins de elaboração de respostasaos consumidores, operadoras e demais atores do setor, através da Central deRelacionamento; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

VI - promover e organizar a elaboração e atualização das formas e conteúdos técnicos aserem divulgados aos consumidores/beneficiários e aos órgãos e entidades integrantes doSNDC; e

VI - promover, supervisionar, organizar e desenvolver ações de mediação de conflitos narelação de consumo regulada, conforme regulamentação específica; e (Redação dada pelaRN nº 292, de 05/04/2012)

VI - gerir o procedimento de Notificação de Investigação Preliminar - NIP; (Redação dadapela RN nº 342, de 04/12/2013)

VI – gerir o procedimento de Notificação de Intermediação Preliminar – NIP; (Redação dadapela RN nº 354, de 25/08/2014)

VII - analisar, emitir e divulgar relatórios gerenciais.

VII - analisar, emitir e divulgar relatórios gerenciais. (Redação dada pela RN nº 342, de04/12/2013)

Art. 52. Compete à Gerência de Operações de Relacionamento Institucional - GERIN oauxílio direto ao desempenho das atribuições previstas no art. 51.

Art. 52. À Gerência de Atendimento - GEATE compete: (Redação dada pela RN nº 221, de

24/06/2010)

Art. 52. Compete à Gerência de Operações das Relações de Consumo na Saúde Suplementar- GERC o auxílio ao desempenho das atribuições previstas no art.51. (Redação dada pela RNnº 225, de 05/08/2010)

Parágrafo único. A Coordenadoria da Cooperação nas Relações de Consumo – COORCauxilia a GERC no exercício das atribuições previstas nos incisos I, III, VI, do artigo 51.(Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011)

Art. 52. Compete à Gerência de Operações de Articulação Interinstitucional - GEART oauxílio ao desempenho das atribuições previstas no art. 51. (Redação dada pela RN nº 292,de 05/04/2012)

Parágrafo único. À Coordenadoria da Central de Relacionamento - COCEN cabe auxiliardiretamente a GEART no exercício das atribuições previstas nos incisos IV, V e VII, do art.51. (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

Parágrafo único. A GEART/GGART é integrada, para o auxílio à Gerência-Geral, dosseguintes órgãos: (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

I - Coordenadoria da Central de Relacionamento - COCEN; e (Redação dada pela RN nº 342,de 04/12/2013)

I - Coordenadoria da Central de Relacionamento – COCEN; (Redação dada pela RN nº 354,de 25/08/2014)

II - Coordenadoria de Mediação de Conflitos - COMEC. (Redação dada pela RN nº 342, de04/12/2013)

II - Coordenadoria de Apoio Operacional – CAOPE; (Redação dada pela RN nº 354, de25/08/2014)

III - Coordenadoria de Mediação de Conflitos – COMEC; e (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

IV - Coordenadoria de Gestão de Informação – COGIN. (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

Art. 52-A. A Coordenadoria da Parceria Interinstitucional - COPIN e a Coordenadoria daMediação de Conflitos - COMEC, auxiliam diretamente a GGART no exercício dasatribuições previstas, respectivamente, nos incisos I a III e VII, e VI e VII, do art.51.(Incluído pela RN nº 292, de 05/04/2012)

Art. 52-A. À Coordenadoria da Central de Relacionamento competem as atribuiçõesdefinidas nos incisos IV, V e VII do caput do artigo 51, além de promover a gestão dosserviços relativos ao Disque ANS e supervisionar o cumprimento de suas cláusulascontratuais. (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

Art. 52-B. À Coordenadoria de Mediação de Conflitos competem as atribuições definidas nos

incisos VI e VII do caput do artigo 51. (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

Art. 52-B. À Coordenadoria de Apoio Operacional compete as atribuições definidas no incisoVII do caput do artigo 51, além de promover a gestão e a fiscalização dos contratosoperacionais afetos à GGART. (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Art. 52-C. À Coordenadoria de Mediação de Conflitos competem as atribuições definidasnos incisos VI e VII do caput do artigo 51. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Art. 52-D. À Coordenadoria de Gestão de Informação competem as atribuições definidas noinciso VII do caput do artigo 51, além da gestão da informação pautada nas demandasgeradas através dos canais de atendimento da ANS. (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

Art. 53. À Gerência-Geral de Fiscalização Regulatória – GGFIR compete:

I - implementar, organizar e coordenar, por meio de programa específico, as ações defiscalização proativa das operadoras e prestadores de serviços, zelando pelo cumprimentoda Lei no 9.656, de 1998, e de sua regulamentação;

I - executar operações de fiscalização pró-ativa, no âmbito de programa específico,observado o disposto no inciso XVII do artigo 50; (Redação dada pela RN nº 223, de28/07/2010)

II - instaurar e conduzir os processos administrativos iniciados de ofício ou em decorrênciade representação das áreas técnicas da ANS, com o fim de apurar condutas infrativas denatureza regulatória definidas em instrução normativa da Diretoria de Fiscalização;

III - proceder à mediação ativa dos interesses com vistas à produção do consenso na soluçãodos casos de conflito, aplicando as regras pertinentes;

IV - solicitar informações técnicas às áreas da ANS com o fim de possibilitar aimplementação de medidas de fiscalização proativa ou para instrução processual;

V - solicitar aos NURAF realização de diligências, para a prática de atos ou verificação deaspectos pontuais e específicos, objetivando a instrução processual;

V - solicitar aos Núcleos da ANS realização de diligências fiscalizatórias para a prática deatos ou verificação de aspectos pontuais e específicos, objetivando a instrução processual;(Redação dada pela RN nº 219, de 08/06/2010)

VI - elaborar notas e relatórios descritivos e analíticos referentes às ações de fiscalizaçãopro-ativa;

VII - proceder ao arquivamento dos processos administrativos extintos;

VIII - lavrar autos de infração e praticar atos de instrução do processo administrativosancionador;

IX - julgar em primeira instância, por delegação do Diretor de Fiscalização, o processoadministrativo sancionador;

X - acompanhar e fiscalizar o cumprimento de Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta- TCAC celebrado com operadoras e prestadores de serviço; e

XI - emitir, analisar e divulgar relatórios gerenciais.

Art. 53. À Gerência-Geral de Fiscalização - GGFIS compete: (Redação dada pela RN nº 292,de 05/04/2012)

I - planejar, organizar, supervisionar e avaliar os processos de trabalho da fiscalização, eelaborar notas e relatórios descritivos e analíticos referentes às ações respectivas; (Redaçãodada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

I - planejar, organizar, supervisionar e avaliar os processos de trabalho da fiscalização etambém dos Núcleos da ANS, incluindo a avaliação de desempenho dos respectivos chefes;bem como requisitar informação e diligências destinadas à fiscalização e instruçãoprocessual; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

II - promover e implementar ações de mediação ativa de interesses com vistas à produçãodo consenso na solução dos casos de conflito; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

II - fomentar ações de mediação ativa de interesses com vistas à produção do consenso nasolução dos casos de conflito; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

III - promover, coordenar, e implementar ações de fiscalização pró-ativa das operadoras deplanos de saúde, observando o disposto na regulamentação específica; (Redação dada pelaRN nº 292, de 05/04/2012)

III - acompanhar e orientar as atribuições exercidas por suas Gerências e Coordenadorias,bem como a integração de suas atividades, inclusive em relação a outros setores da DIFIS eda ANS; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

IV - instaurar e conduzir o processo administrativo sancionador, inclusive em decorrência derepresentação das áreas técnicas da ANS para apuração das infrações de naturezaregulatória, na forma do disposto em instrução normativa da DIFIS; (Redação dada pela RNnº 292, de 05/04/2012)

IV - instaurar e conduzir o processo administrativo sancionador, inclusive em decorrência decomunicação encaminhada pelas áreas técnicas da ANS para apuração das infrações denatureza regulatória, na forma do disposto em instrução normativa da DIFIS, ressalvadas ashipóteses de infrações pelo não envio de informações periódicas referentes às demaisDiretorias; (Redação dada pela RN nº 301, de 0708/2012)

IV - identificar a necessidade e propor aprimoramentos na regulamentação dos assuntos de

sua competência; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

V - julgar, em primeira instância, o processo administrativo sancionador por delegação doDiretor de Fiscalização; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

V - julgar, em primeira instância, o processo administrativo sancionador por delegação doDiretor de Fiscalização; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

VI - processar o recurso contra decisão de aplicação de sanção por infração às normas dalegislação setorial, encaminhando para o juízo de admissibilidade e reconsideração doDiretor de Fiscalização; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

VII - proceder ao arquivamento dos processos administrativos extintos; (Redação dada pelaRN nº 292, de 05/04/2012)

VII - avaliar, em conjunto com suas Gerências Operacionais, os relatórios elaborados porsuas Coordenadorias e adotar as medidas necessárias para aprimoramento dos processos detrabalho da fiscalização; (Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

VIII - promover os ajustes prévios e a instrução para a decisão sobre a conveniência eoportunidade da celebração de Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCAC comoperadoras e prestadores de serviço, bem como o acompanhamento e fiscalização da suaexecução, observando o disposto no art. 29, §§ 1° a 9°, da Lei n° 9.656, de 1998, eregulamentação específica; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

VIII - organizar, coordenar e implementar o Fórum de Gestão da Fiscalização; (Redaçãodada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

IX - supervisionar e monitorar a atividade de fiscalização dos Núcleos da ANS, inclusivequanto ao arquivamento de processos; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)(Revogado pela RN nº 342, de 04/12/2013)

X - promover a discussão e a uniformização de entendimentos para aplicação das normas dalegislação setorial no âmbito da atividade de fiscalização; (Redação dada pela RN nº 292, de05/04/2012)(Revogado pela RN nº 342, de 04/12/2013)

XI - organizar, coordenar e implementar o Fórum de Gestão da Fiscalização; (Redação dadapela RN nº 292, de 05/04/2012)(Revogado pela RN nº 342, de 04/12/2013)

XII - requisitar aos Núcleos da ANS informações e diligências destinadas à instruçãoprocessual; e (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

XIII - analisar, emitir e divulgar relatórios gerenciais. (Redação dada pela RN nº 292, de05/04/2012)

Art. 54. Compete à Gerência de Operações de Fiscalização Regulatória - GEFIR o auxíliodireto ao desempenho das atribuições previstas no art. 54.

Art. 54. Compete à Gerência de Operações de Fiscalização Regulatória – GEFIR o auxíliodireto ao desempenho das atribuições previstas no art. 53, com o apoio da Coordenadoria de

Fiscalização Regulatória – COFIR. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

Art. 54. Compete à Gerência de Operações de Fiscalização Regulatória - GEFIR o auxílio aodesempenho das atribuições previstas nos incisos I, III a V, VII, XII e XIII do art. 53.(Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

Art. 54. Compete à Gerência de Operações de Fiscalização Regulatória - GEFIR: (Redaçãodada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

I - promover, coordenar e implementar ações de fiscalização proativa no âmbitotécnico-assistencial e econômico-financeiro; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

II - instaurar e conduzir o processo administrativo sancionador decorrente de fiscalizaçãopró-ativa deflagrada no âmbito da Gerência; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

III - instaurar e conduzir o processo administrativo sancionador decorrente decomunicações encaminhadas pelas áreas técnicas da ANS para apuração das infrações denatureza regulatória, na forma a ser disposta em instrução normativa da DIFIS; (Incluídopela RN nº 342, de 04/12/2013)

IV - elaborar decisão nos processos administrativos sancionadores iniciados porrepresentação das infrações de natureza regulatória periódica, na forma a ser disposta eminstrução normativa da DIFIS, sem prejuízo de eventual arquivamento promovido pela áreade origem; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013) (Revogado pela RN nº 369, de23/01/2015)

V - julgar, em primeira instância, o processo administrativo sancionador por delegação doDiretor de Fiscalização; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

VI - promover os ajustes prévios e a instrução para a decisão sobre a conveniência eoportunidade da celebração de Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta - TCAC noâmbito dos processos administrativos sancionadores e Termo de Compromisso - TC comoperadoras e prestadores de serviço, bem como o acompanhamento e fiscalização da suaexecução; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

VII - requisitar aos Núcleos da ANS informações e diligências destinadas à fiscalização einstrução processual, no âmbito de suas atribuições; (Incluído pela RN nº 342, de04/12/2013)

VIII - acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Coordenadorias, bem comopromover a integração de suas atividades com as demais áreas da ANS; e (Incluído pela RNnº 342, de 04/12/2013)

IX - analisar, emitir e divulgar relatórios gerenciais, no âmbito de suas atribuições. (Incluídopela RN nº 342, de 04/12/2013)

§ 1º A GEFIR/GGFIS é integrada, para o auxílio à Gerência- Geral, dos seguintes órgãos:(Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

I - Coordenadoria de Fiscalização Econômico-Financeira - COEF; (Incluído pela RN nº 342,

de 04/12/2013)

II - Coordenadoria de Fiscalização Técnico-Assistencial - COFAS; (Incluído pela RN nº 342,de 04/12/2013)

III - Coordenadoria de Ajuste - COAJU; e (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

IV - Coordenadoria de Processos Sancionadores - COPS. (Incluído pela RN nº 342, de04/12/2013)

§ 2º À Coordenadoria de Fiscalização Econômico-Financeira - COEF cabem o planejamento,coordenação e execução das operações de fiscalização de cunho econômico-financeirodesenvolvidas pela GEFIR e pela GGFIS. (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

§ 3º À Coordenadoria de Fiscalização Técnico-Assistencial - COFAS cabem o planejamento,coordenação e execução das operações de fiscalização de cunho técnico-assistencialdesenvolvidas pela GEFIR e pela GGFIS. (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

§ 4º À Coordenadoria de Ajuste - COAJU cabem o planejamento, negociação e fiscalizaçãodos Termos de Compromisso e Termos de Compromisso de Ajuste de Conduta previstos noinciso VI do artigo 54. (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

§ 5º À Coordenadoria de Processos Sancionadores - COPS cabe auxiliar diretamente aGEFIR no exercício das atribuições previstas nos incisos II, III, IV, e IX deste artigo.(Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

§ 5º À Coordenadoria de Processos Sancionadores - COPS cabe auxiliar diretamente aGEFIR no exercício das atribuições previstas nos incisos II, III e IX deste artigo. (Redaçãodada pela RN nº 369, de 23/01/2015)

§ 6º Compete ainda à COEF, à COFAS, à COAJU e à COPS a integração de suas atividadescom as demais coordenadorias da GGFIS. (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

Parágrafo único. À Coordenadoria de Fiscalização Pró-Ativa - COFIP cabe auxiliardiretamente a GEFIR no exercício das atribuições previstas nos incisos III e XIII do art. 53.(Incluído pela RN nº 292, de 05/04/2012)(Revogado pela RN nº 342, de 04/12/2013)

Art. 55. À Gerência-Geral de Ajuste e Recurso – GGARE compete:

Art. 55. Compete à Gerência de Supervisão dos Núcleos da ANS - GESUP o auxílio aodesempenho das atribuições previstas nos incisos I, II, e IX a XIII do art. 53. (Redação dadapela RN nº 292, de 05/04/2012)

Art. 55 Compete à Gerência de Supervisão dos Núcleos da ANS - GESUP o auxílio aodesempenho das atribuições previstas nos incisos I e II, VI e VIII do art. 53, e ainda:(Redação dada pela RN nº 342, de 04/12/2013)

I - promover os ajustes prévios e a instrução para subsidiar a tomada de decisão sobre aconveniência e oportunidade da celebração de TCAC, observado o disposto no art. 29, §§ 1oa 9o, da Lei no 9.656, de 1998, e sua regulamentação; (Revogado pela RN nº 292, de

05/04/2012)

II - proceder à mediação ativa dos interesses com vistas à produção do consenso na soluçãodos casos de conflito, aplicando as regras pertinentes; (Revogado pela RN nº 292, de05/04/2012)

III - processar o recurso contra decisão de aplicação de sanção por descumprimento dalegislação de saúde suplementar, encaminhando para juízo de admissibilidade e dereconsideração do Diretor; e (Revogado pela RN nº 292, de 05/04/2012)

IV - emitir, analisar e divulgar relatórios gerenciais. (Revogado pela RN nº 292, de05/04/2012)

V – supervisionar e monitorar diretamente a atividade de fiscalização dos Núcleos da ANS,inclusive quanto ao arquivamento de processos, e promover mecanismos objetivandofomentar a discussão e a fixação de entendimentos para aplicação das normas da legislaçãosetorial, no âmbito da DIFIS. (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011) (Revogado pela RNnº 292, de 05/04/2012)

VI - acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Coordenadorias, bem como aintegração de suas atividades; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

VII - fixar critérios de controle para o arquivamento de demandas e promover visitasperiódicas aos Núcleos da ANS com o objetivo de avaliar a melhoria contínua dos processosde trabalho; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

VIII - avaliar, em conjunto com a GGFIS, os relatórios elaborados por suas Coordenadorias eadotar as medidas necessárias para aprimoramento dos processos de trabalho dafiscalização; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

IX - coordenar o Fórum de Gestão da Fiscalização; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

X - levantar as necessidades de capacitação das equipes dos Núcleos para a elaboração, emparceria com a CODPT/DIGES e COADM/DIFIS, de um Programa de Educação Permanenteda Fiscalização; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

XI - convidar servidores de outras áreas para auxiliar na discussão e sobre as questõessuscitadas no decurso de processo de trabalho destinado à criação ou revisão dosentendimentos e normas da ANS; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

XII - aprovar e autorizar a publicação de Nota com o consolidado de entendimentoselaborado pela Coordenadoria de Entendimentos e determinar os devidos encaminhamentos.(Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

§ 1º A GESUP/GGFIS é integrada, para o auxílio à Gerência- Geral, dos seguintes órgãos:(Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

I - Coordenadoria de Acompanhamento dos Processos de Fiscalização da ANS - COAFIS;(Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

II - Coordenadoria de Uniformização de Entendimentos - COENT; e (Incluído pela RN nº 342,de 04/12/2013)

III - Coordenadoria de Apoio à Gestão dos Núcleos da ANS - CGEST. (Incluído pela RN nº342, de 04/12/2013)

§2º À COAFIS competem as atribuições definidas no inciso VI do art. 53 e ainda: (Incluídopela RN nº 342, de 04/12/2013)

I - definir melhor fluxo e organização dos processos de trabalho para os Núcleos da ANS;(Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

II - definir critérios e monitorar o arquivamento de demandas; (Incluído pela RN nº 342, de04/12/2013)

III - monitorar e zelar pela correta aplicação da legislação no âmbito do processoadministrativo sancionador; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

IV - elaborar relatórios periódicos informando a situação de cada Núcleo da ANS; e (Incluídopela RN nº 342, de 04/12/2013)

V - promover a integração de suas atividades com as demais coordenadorias da GGFIS.(Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

§3º À COENT competem as seguintes atribuições: (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

I - coordenar e orientar a participação dos servidores da DIFIS, bem como propor aconvocação de servidores de outras áreas da ANS para auxiliar na discussão sobre asquestões suscitadas em processo de trabalho destinado à criação ou revisão dosentendimentos e normas, elaborando, ao final, Nota com o consolidado de entendimentos,nos termos de Instrução de Serviço da DIFIS; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

II - contribuir para a divulgação e atualização dos entendimentos e normas da ANS;(Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

III - auxiliar no planejamento necessário à formação de instrutores, responsáveis peladivulgação dos entendimentos e pelo aperfeiçoamento do processo de trabalho; e (Incluídopela RN nº 342, de 04/12/2013)

IV - promover a integração de suas atividades com as demais coordenadorias da GGFIS.(Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

§4º À CGEST competem as seguintes atribuições: (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

I - planejar, organizar e avaliar os processos de trabalho dos Núcleos da ANS, articulando-secom os órgãos competentes da ANS; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

II - elaborar notas e relatórios descritivos e analíticos referentes aos processos de trabalhodos Núcleos da ANS; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

III - colaborar com os Núcleos da ANS no desenvolvimento de ações de mediação ativa deconflitos regionais na saúde suplementar; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

IV - auxiliar à GESUP no planejamento, implementação e organização do Fórum de Gestãoda Fiscalização; e (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

V - planejar e organizar, em articulação com a CODPT e a COADM/DIFIS, a formação ecapacitação das equipes dos Núcleos da ANS em relação aos conteúdos próprios dafiscalização. (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

Art. 56. Compete à Gerência de Operações de Ajuste e Recurso - GEARE o auxílio direto aodesempenho das atribuições previstas no art. 55.

Art. 56. Compete à Coordenadoria de Ajuste de Conduta - COAJU o auxílio direto à GGFISno exercício das atribuições previstas nos incisos I, II, VII, VIII, XII e XIII do art. 53.(Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

Parágrafo único. A Assessoria de Termo de Compromisso e Ajuste de Conduta – ATCAC, aCoordenadoria de Juízo de Admissibilidade e Reconsideração dos recursos - COJUR, e aCoordenadoria de Supervisão e Monitoramento dos Núcleos da ANS – COSUP, auxiliam aGEARE no exercício das atribuições previstas, respectivamente, nos incisos I, III e V doartigo 55. (Incluído pela RN nº 245, de 28/01/2011) (Revogado pela RN nº 292, de05/04/2012)

Art. 56-A. Compete à Coordenadoria de Juízo de Admissibilidade e Reconsideração dosRecursos - COJUR o auxílio direto à GGFIS no exercício das atribuições previstas nos incisosI, II, V a VII, e XIII, do art. 53. (Incluído pela RN nº 292, de 05/04/2012)

Art. 57. Compete aos Núcleos Regionais de Atendimento e Fiscalização - NURAF:

Art. 57. No que diz respeito à atividade de fiscalização dos Núcleos da ANS, compete àDIFIS o auxílio técnico para a correta instrução dos processos administrativossancionadores, zelando pela qualidade das decisões exaradas, pela uniformização dosentendimentos do aparato legal na ação fiscalizatória, bem como na observância dos prazoslegais. (Redação dada pela RN nº 219, de 08/06/2010)

I - realizar o atendimento aos consumidores/beneficiários de planos privados de assistênciaà saúde;

II - proceder à mediação ativa dos interesses com vistas à produção do consenso na soluçãodos casos de conflito, aplicando as regras pertinentes;

III - receber as denúncias de supostas irregularidades no exercício da atividade deassistência suplementar à saúde e apurar os fatos a elas relacionados, lavrando ocompetente auto de infração, conforme o caso;

IV - instaurar e conduzir os processos administrativos iniciados de ofício ou em decorrênciade denúncia encaminhada por consumidor/beneficiário, a fim de apurar infrações àlegislação de saúde suplementar;

V - julgar em primeira instância, por delegação do Diretor de Fiscalização, o processoadministrativo sancionador;

VI - proceder ao arquivamento de denúncia e dos processos administrativos extintos;

VII - encaminhar solicitação de informações técnicas às áreas da ANS para a necessáriainstrução processual, com o apoio da Diretoria Adjunta;

VIII - proceder ao juízo preliminar para a celebração de TCAC quando houver solicitaçãoformal nos autos de processo administrativo sancionador, para encaminhamento posterior àGerência- Geral de Ajuste e Recurso;

IX - participar de ações de articulação com órgãos e entidades integrantes do SNDC e dasociedade civil organizada, em apoio à Gerência-Geral de Relacionamento Institucional;

X - gerir os recursos destinados a suprir as necessidades imediatas do serviço e atuar deforma integrada com o órgão de administração e finanças da ANS e o apoio daCoordenadoria de Infra-estrutura e Logística da DIFIS; e

XI - promover, no âmbito de suas competências, a análise, instrução e a resposta deconsultas, requerimentos, e requisições de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público,da Polícia Judiciária e da Defensoria Pública, bem como das áreas da ANS, encaminhando oexpediente, conforme o caso, à Procuradoria Federal Junto à ANS ou ao setor da Diretoriacom atribuição para a devida apuração, autuação e processamento.

Parágrafo único. As circunscrições territoriais dos NURAF serão definidas por meio deInstrução Normativa do Diretor de Fiscalização.

Art. 57. À DIFIS cabe a supervisão, coordenação e controle das ações dos Núcleos da ANSrelacionadas ao exercício das atribuições de fiscalização, inclusive quanto à avaliação dodesempenho dos respectivos servidores, ficando a cargo da SEGER as demais atribuiçõesrelativas à supervisão das atividades de coordenação de apoio. (Redação dada pela RN nº245, de 28/01/2011)

Art. 57. À DIFIS cabe a supervisão, coordenação e controle das ações dos Núcleos da ANSrelacionadas ao exercício das atribuições de fiscalização previstas no parágrafo único desteartigo. (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 57. À DIFIS cabe a supervisão, coordenação e controle das ações dos Núcleos da ANSrelacionadas ao exercício das atribuições de fiscalização previstas no parágrafo único desteartigo, inclusive a avaliação dos respectivos chefes. (Redação dada pela RN nº 342, de04/12/2013)

Parágrafo único. Compete aos Núcleos da ANS, no âmbito das respectivas circunscriçõesterritoriais, as seguintes atribuições de fiscalização: (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

Parágrafo único. Competem aos Núcleos da ANS, no âmbito das respectivascircunscrições territoriais, a avaliação de desempenho de todos os servidores lotados na

unidade, que ficam subordinados hierarquicamente ao respectivo Chefe de Núcleo, etambém as seguintes atribuições de fiscalização. (Redação dada pela RN nº 342, de04/12/2013)

I - realizar o atendimento aos consumidores/beneficiários de planos privados de assistênciaà saúde; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

II - proceder à mediação ativa dos interesses com vistas à produção do consenso na soluçãodos casos de conflito, aplicando as regras pertinentes; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

III - receber as denúncias de supostas irregularidades no exercício da atividade deassistência suplementar à saúde e apurar os fatos a elas relacionados, lavrando ocompetente auto de infração, conforme o caso; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

IV - instaurar e conduzir os processos administrativos iniciados de ofício ou em decorrênciade denúncia encaminhada por consumidor/beneficiário, a fim de apurar infrações àlegislação de saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

V - julgar em primeira instância, por delegação do Diretor de Fiscalização, o processoadministrativo sancionador; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VI - proceder ao arquivamento de denúncia e dos processos administrativos extintos;(Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

VII - encaminhar solicitação de informações técnicas às áreas da ANS para a necessáriainstrução processual, com o apoio da DIRAD/DIFIS; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

VII - encaminhar solicitação de informações técnicas às áreas da ANS para a necessáriainstrução processual; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

VIII - proceder ao juízo preliminar para a celebração de Termo de Compromisso de Ajustede Conduta - TCAC quando houver solicitação formal nos autos de processo administrativosancionador, para encaminhamento posterior à GGARE, e auxiliar na fiscalização documprimento de TCAC, a critério do Diretor da DIFIS; (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

VIII - proceder ao juízo preliminar para a celebração de Termo de Compromisso de Ajustede Conduta - TCAC quando houver solicitação formal nos autos de processo administrativosancionador, para encaminhamento posterior à GGFIS, e auxiliar na fiscalização documprimento de TCAC, a critério do Diretor da DIFIS; (Redação dada pela RN nº 292, de05/04/2012)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IX - participar de ações de articulação com órgãos e entidades integrantes do SistemaNacional de Defesa do Consumidor - SNDC e da sociedade civil organizada, em apoio àGGERC; (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

IX - participar de ações de articulação com órgãos e entidades integrantes do Sistema

Nacional de Defesa do Consumidor - SNDC e da sociedade civil organizada, em apoio àGGART; (Redação dada pela RN nº 292, de 05/04/2012)

X - promover, no âmbito de suas competências, a análise, instrução e a resposta deconsultas, requerimentos, e requisições de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público,da Polícia Judiciária e da Defensoria Pública, bem como das áreas da ANS, encaminhando oexpediente para ciência ou resposta ao interessado, conforme o caso, à ProcuradoriaFederal junto a ANS, ou demais áreas da ANS responsáveis pelo devido processamento; e(Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

XI - executar operações de fiscalização pró-ativa, no âmbito de programa específico,observado o disposto no inciso X, do artigo 50. (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

XI - executar operações de fiscalização pró-ativa, no âmbito de programa específico,observado o disposto no inciso III, do artigo 53. (Redação dada pela RN nº 292, de05/04/2012)

Art. 58. À Diretoria de Gestão - DIGES compete:

I - planejar, organizar, coordenar e supervisionar a execução das atividades de projetos depesquisa, desenvolvimento e integração institucional;

I - planejar e normalizar as atividades de competência da Diretoria; (Redação dada pela RNnº 293, de 11/04/2012)

II - planejar e normatizar as atividades de competência da Diretoria;

II - planejar, controlar, orientar, avaliar e supervisionar as atividades exercidas por suasGerências-Gerais, bem como propor diretrizes para o aprimoramento da gestão da ANS,(Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - promover articulação com as áreas técnicas de outros órgãos, visando acompanhar osassuntos ligados à saúde suplementar;

III - coordenar e apoiar as atividades de organização e modernização da gestão relativasaos projetos e processos internos de gestão e a definição de diretrizes de inovação gerencial,bem como as relacionadas com os sistemas federais de recursos humanos, de planejamentoe de orçamento, de contabilidade, de administração financeira, e de processos licitatóriospara contratação de bens e serviços; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - coordenar e fomentar os projetos de pesquisa, através de cooperação técnica-científicanacional e internacional, no âmbito da saúde suplementar;

IV - promover a articulação com os órgãos e entidades da estrutura do Ministério da Saúde,do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda pararealização das atividades de competência da Diretoria; e (Redação dada pela RN nº 293, de11/04/2012)

V - planejar, estudar e avaliar os mecanismos de qualificação da saúde suplementar;

V - pesquisar, estudar, avaliar e propor mecanismos para o desenvolvimento institucional ede desenvolvimento da gestão; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VI - estudar, analisar e avaliar os mecanismos de desenvolvimento de pessoas e de gestãoexistentes no mercado nacional e internacional, aplicados para uso na ANS;

VI - promover articulação com as áreas técnicas de outros órgãos, visando acompanhar osassuntos ligados à saúde suplementar; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VII - planejar, coordenar, orientar, controlar, executar e acompanhar as atividadesrelacionadas à capacitação e desenvolvimento de pessoas;

VII - incentivar a melhoria da qualidade dos processos e disseminar as boas práticas degestão na ANS; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VIII - planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar o programa de educaçãopermanente da ANS;

VIII - promover articulação com as demais Diretorias para o desenvolvimento e implantaçãoda gestão por processos na ANS; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IX - apreciar previamente a contratação de estudo ou pesquisa de interesse da ANS; e

IX - propor, incentivar e supervisionar a implantação da gestão por processos na ANS;(Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

X - avaliar, planejar, coordenar, executar e supervisionar a gestão dos documentos da ANS.

X - promover articulação com as demais Diretorias para o desenvolvimento e implantação dagestão por projetos na ANS; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XI - propor, incentivar e supervisionar a implantação da gestão por projetos na ANS;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XII - promover articulação com as demais Diretorias para desenvolvimento e execução doPrograma de Qualificação da Saúde Suplementar no que compete aos componentesinstitucional e de operadoras; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XII – promover a articulação com as demais Diretorias para desenvolvimento e execução doPrograma de Qualificação da Saúde Suplementar no que compete ao componenteinstitucional; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIII - planejar, estudar e avaliar os mecanismos de qualificação da saúde suplementar;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XIII - planejar, estudar e avaliar os mecanismos de qualificação da saúde suplementar noque compete ao componente institucional; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIV - propor, promover e supervisionar a execução do Programa de Qualificação da SaúdeSuplementar no que compete aos componentes da Qualificação Institucional e Qualificação

Operadoras; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XIV - propor, promover e supervisionar a execução do Programa de Qualificação da SaúdeSuplementar no que compete ao componente da Qualificação Institucional; (Redação dadapela RN nº 354, de 25/08/2014)

XV - propor, planejar, coordenar e supervisionar a política da qualidade na gestão e dagestão do conhecimento da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XVI - planejar, organizar, coordenar e supervisionar a contratação e execução de estudos epesquisa de interesse da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XVII - coordenar e fomentar os projetos de pesquisa, através de cooperaçãotécnica-científica nacional e internacional, no âmbito da saúde suplementar; (Incluído pelaRN nº 293, de 11/04/2012)

XVIII - avaliar, planejar, coordenar, executar e supervisionar a política de gestão dedocumentos da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XIX - estudar, analisar e avaliar os mecanismos de desenvolvimento de pessoas e de gestãoexistentes no mercado nacional e internacional, aplicados para uso na ANS; (Incluído pelaRN nº 293, de 11/04/2012)

XX - planejar, coordenar, orientar, controlar, executar e acompanhar as atividadesrelacionadas à capacitação e desenvolvimento de pessoas; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

XXI - planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar o programa de educaçãopermanente da ANS (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XXII - promover a articulação com as Diretorias para aexecução do Contrato de Gestão, ououtro instrumento de acompanhamentoque venha a ser adotado; (Incluído pela RN nº 293,de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XXIII - planejar, coordenar e supervisionar o planejamento e acompanhamento de atividadesdo Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento que venha a ser adotadodando ciência a Diretoria Colegiada da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XXIV - acompanhar a avaliação do desempenho da ANS e das metas e resultados previstosno Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento que venha a ser adotado;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XXV - coordenar e supervisionar a elaboração, execução e acompanhamento doplanejamento e do orçamento; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XXV - coordenar e supervisionar a elaboração e o acompanhamento do orçamento, emconjunto com a SEGER e executálo; (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

XXVI - acompanhar a execução das atividades de finanças, material e patrimônio e serviçosgerais, inclusive de forma descentralizada; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XXVII - acompanhar a arrecadação da Taxa de Saúde Suplementar, as retribuições porserviços de qualquer natureza prestados a terceiros, bem como as doações, legados,subvenções e outros recursos que forem destinados a ANS, de acordo com a legislaçãovigente; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XXVIII - acompanhar o processo de prestação de contas anual da ANS, junto aos órgãoscentral e setorial do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal;

XXIX - acompanhar a elaboração de planos integrados de melhoria de operação e suas açõesvisando a modernização dos sistemas administrativos (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

XXX - supervisionar, coordenar e controlar as atividades administrativas e de gestãorealizadas nos Núcleos da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XXXI - encaminhar à DIFIS, através da DIRAD e/ou suas gerências, comunicação acerca deindícios de infração por descumprimento da legislação de saúde suplementar, paraapuração e aplicação das penalidades cabíveis, ressalvadas as hipóteses previstas no incisoXXXII deste artigo; e (Incluído pela RN nº 301, de 0708/2012)

XXXII - instaurar e instruir o processo administrativo de apuração de infrações e aplicaçãode sanções por descumprimento da legislação de saúde suplementar, relativo ao não enviode informações periódicas de sua competência. (Incluído pela RN nº 301, de 0708/2012)

XXXII - instaurar, instruir e julgar em primeira instância, por delegação do Diretor deFiscalização, os processos administrativos de apuração de infrações e aplicação de sançõespor descumprimento da legislação de saúde suplementar, que tenham por objeto o nãoenvio ou o envio irregular das informações ou dos documentos obrigatórios relacionados àssuas competências; (Redação dada pela RN nº 369, de 23/01/2015)

XXXIII – definir diretrizes de Segurança e Tecnologia de Informação; e (Incluído pela RN nº354, de 25/08/2014)

XXXIV – promover a gestão estratégica da Tecnologia da Informação na ANS. (Incluído pelaRN nº 354, de 25/08/2014)

Parágrafo único. Compete à Assessoria Normativa - ASSNT/DIGES auxiliar diretamente àDIGES, através da elaboração de estudos, pesquisas, trabalhos e outras atividadesdeterminadas pelo Diretor. (Revogado pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 58-A. À Diretoria-Adjunta - DIRAD/DIGES, além das atribuições previstas nos artigos 58e 84 compete: (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - planejar, organizar, controlar, supervisionar, e avaliar, em nível operacional, os processosde trabalho da Diretoria, examinando as demandas e encaminhando os assuntos pertinentes,devidamente instruídos, para análise e decisão do Diretor; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

II - elaborar minutas de atos administrativos e proposições normativas e respectivas

exposições de motivos dos assuntos de competência da Diretoria; (Incluído pela RN nº 293,de 11/04/2012)

III - elaborar notas e relatórios sobre aspectos relacionados à regulação setorial e àatividade da Diretoria; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - coordenar e participar de grupos de trabalho e efetuar estudos de interesse da Diretoria;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

V - assessorar o Diretor na elaboração de votos e na tomada de decisões para as reuniões daDICOL; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VI - assessorar a Diretoria em suas demandas, em especial: (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

a) na uniformização de entendimentos; e (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

b) na promoção da padronização de procedimentos; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VII - supervisionar e monitorar a atividade-fim da DIGES, zelando pelo cumprimento dosatos correspondentes emanados pela Diretoria; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VIII - promover revisão técnica nos processos de trabalho por determinação do Diretor;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IX - promover o intercâmbio de informações e a integração funcional e técnica com asdemais Diretorias; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

X - articular e coordenar o processo de geração, análise, validação e difusão da informaçãono âmbito da Diretoria; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XI - assessorar a Diretoria no processo de gestão do desempenho institucional junto aosprogramas da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XII - assessorar a gestão dos processos de trabalho da Diretoria; e (Incluído pela RN nº 293,de 11/04/2012)

XIII - propor ações de interesse da DIGES, atuando de forma integrada com as áreas quedetenham e/ou produzam informações no âmbito da ANS. (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

XIV - assessorar e auxiliar o Diretor de Gestão no planejamento, na coordenação e naadministração dos sistemas de informática e de todas as atividades inerentes à segurança eà tecnologia da informação no âmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XV - planejar e supervisionar as atividades voltadas à gestão com qualidade, à gestão doconhecimento, e à melhoria, acompanhamento e manutenção dos projetos e dos processosde trabalho; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XVI - promover atividades de organização e modernização da gestão relativas aos projetos eprocessos internos de gestão e a definição de diretrizes de inovação gerencial, bem como as

relacionadas com os sistemas federais de recursos humanos; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

XVII - propor planos integrados de melhoria de operação e gestão e acompanhar açõesvisando à modernização dos sistemas de gestão; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XVIII - promover articulação com as demais Diretorias para estabelecer mecanismos depromoção da eficiência e eficácia institucional; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIX - promover a articulação com as Diretorias para a implementação da gestão porprocessos, seu acompanhamento e monitoramento e avaliação periódica dos processos detrabalho; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XX - promover, articular e supervisionar a integração institucional; (Incluído pela RN nº 354,de 25/08/2014)

XXI – supervisionar a política de gestão por processo; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

XXII – supervisionar o desenvolvimento e a realização do componente institucional doPrograma de Qualificação da Saúde Suplementar; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXIII - planejar, organizar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relativas aadministração de recursos humanos no âmbito da ANS, inclusive de forma descentralizada;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXIV - planejar, organizar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relativas aadministração de recursos humanos no âmbito da ANS, inclusive de forma descentralizada;e (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXV – propor comitês para as áreas de Informação e Informática, bem como coordenar assuas reuniões. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

§1º A Assessoria Normativa da DIGES - ASSNT/DIGES auxiliará a Diretoria Adjunta noexercício das atribuições previstas nos incisos II a VI do caput deste artigo, bem comoauxiliar diretamente o Diretor e o Diretor-Adjunto da DIGES nas atividades que lhe forempor eles designadas. (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

§ 2º Compete à Assessoria Especial da DIGES - ASESP/DIGES auxiliar diretamente o Diretore o Diretor-Adjunto da DIGES nas atividades que lhe forem por eles designadas. (Incluídopela RN nº 293, de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

§3º A Gerência de Apoio aos Núcleos e Protocolo – GEANP, a Gerência de RecursosHumanos – GERH e a Gerência de Qualidade e do Conhecimento – GEQCO subordinam-sediretamente à Diretoria-Adjunta da DIGES – DIRAD/DIGES, cabendo a esta o planejamento,a coordenação, a orientação e o controle das suas atividades. (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

Art. 59. À Gerência-Geral de Desenvolvimento e Integração Institucional - GGDII competeatuar na produção do conhecimento e na articulação institucional e especificamente:

I - propor diretrizes de compartilhamento e difusão do conhecimento, no âmbito da ANS;

II - fomentar, planejar, coordenar a cooperação técnica com órgãos de produção e promoçãodo conhecimento e de pesquisa e desenvolvimento;

II - fomentar, planejar, coordenar, avaliar e promover a cooperação técnica com órgãos deprodução e promoção do conhecimento e de pesquisa e desenvolvimento; (Redação dadapela RN nº 273, de 20/10/2011)

III - promover articulação com as demais Diretorias para estabelecer mecanismos depromoção da eficiência e eficácia institucional;

IV - coordenar, monitorar, promover e avaliar os acordos de cooperação técnica firmadoscom organismos nacionais e internacionais, quando forem de interesse de todas asdiretorias da ANS;

V - planejar, coordenar, promover e avaliar estudos e pesquisas sobre os temas identificadospela ANS como prioridades para subsidiar a regulação setorial e sua qualificação;

VI - estudar e avaliar os mecanismos de gestão no mercado de saúde suplementar, noâmbito das políticas públicas e da regulação, dentre outros temas afins à gestão;

VII - analisar, avaliar, articular e monitorar as atividades de qualificação da ANS,coordenando os seus componentes institucional e de operadoras;

VIII - planejar e coordenar a gestão dos documentos da ANS promovendo, orientando esupervisionando estudos e projetos com vistas à implementação de processos dearquivamento e descarte de documentos;

IX - implantar política de gestão de documentos, arquivos físicos e digitais e biblioteca naANS;

X - planejar e coordenar a gestão da biblioteca da ANS;

X - planejar, supervisionar e coordenar a gestão da biblioteca da ANS, garantindo o acessoàs informações, preservar a memória técnica e colaborar para a difusão do conhecimentoem saúde suplementar. (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XI - coordenar a gestão do sistema de tramitação e arquivamento de documentos adotadopela ANS;

XI - planejar, coordenar e supervisionar a gestão do sistema de tramitação e arquivamentode documentos adotado pela ANS; (Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XII - planejar, orientar e acompanhar as atividades relacionadas à capacitação edesenvolvimento de pessoas; e

XIII - relacionar-se com o Ministério da Saúde, com o Centro Latino-Americano deInformação em Ciências da Saúde e com outras organizações voltadas para a produção,gestão e difusão de conhecimento e informação em saúde.

XIV - prover informações sobre saúde suplementar a instituições de pesquisa para odesenvolvimento de estudos; (Incluído pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XV - promover articulação com as demais Diretorias para desenvolvimento do componenteinstitucional do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar; e

XVI - executar o processo de planejamento do investimento em pesquisa. (Incluído pela RNnº 273, de 20/10/2011)

Art. 59. À Gerência-Geral de Aprimoramento Institucional - GGAPI compete atuar naprodução do conhecimento e na articulação institucional e especificamente: (Redação dadapela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 59. À Gerência de Apoio aos Núcleos e Protocolo - GEANP compete: (Redação dadapela RN nº 354, de 25/08/2014)

I - planejar e supervisionar as atividades voltadas à gestão com qualidade, à gestão doconhecimento, e à melhoria, acompanhamento e manutenção dos projetos e dos processosde trabalho; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - planejar, coordenar, controlar, supervisionar e orientar a execução das ações e atividadesde gestão dos Núcleos da ANS, articulando-se com os órgãos competentes da ANS;(Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II - promover atividades de organização e modernização da gestão relativas aos projetos eprocessos internos de gestão e a definição de diretrizes de inovação gerencial, bem como asrelacionadas com os sistemas federais de recursos humanos; (Redação dada pela RN nº 293,de 11/04/2012)

II - planejar, coordenar, controlar, supervisionar e orientar a execução das ações eatividades administrativas, financeiras e de infra-estrutura material, logística e de recursoshumanos dos Núcleos da ANS, articulando-se com os órgãos competentes da ANS; e(Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III - propor planos integrados de melhoria de operação e gestão e acompanhar açõesvisando à modernização dos sistemas de gestão; (Redação dada pela RN nº 293, de11/04/2012)

III - planejar, coordenar, controlar, supervisionar e orientar a execução das ações deprotocolo central. (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IV - promover articulação com as demais Diretorias para estabelecer mecanismos depromoção da eficiência e eficácia institucional; (Redação dada pela RN nº 293, de11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

V - promover a articulação com as Diretorias para a implementação da gestão por processos,seu acompanhamento e monitoramento e avaliação periódica dos processos de trabalho.(Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI - promover, articular e supervisionar a integração institucional; (Redação dada pela RNnº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VII - supervisionar a política de gestão por processo; (Redação dada pela RN nº 293, de11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VIII - coordenar, supervisionar e consolidar o levantamento dos processos de trabalho eproceder à sua análise; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RNnº 354, de 25/08/2014)

IX - planejar, promover e facilitar a modelagem e melhoria de processos, orientando-os pararesultados; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

X - supervisionar o desenvolvimento e a realização do Programa de Qualificação da SaúdeSuplementar; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

XI - promover a produção do conhecimento e propor diretrizes de compartilhamento edifusão no âmbito da ANS; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pelaRN nº 354, de 25/08/2014)

XII - coordenar, monitorar, promover e avaliar os acordos de cooperação técnica firmadoscom organismos nacionais e internacionais aprovados pela Diretoria Colegiada; (Redaçãodada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIII - relacionar-se com o Ministério da Saúde, com o Centro Latino-Americano deInformação em Ciências da Saúde e com outras organizações voltadas para a produção,gestão e difusão de conhecimento e informação em saúde; (Redação dada pela RN nº 293,de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIV - controlar, planejar e executar as atividades e estudos no âmbito da ANS; (Redaçãodada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XV - implantar política de gestão de documentos, arquivos físicos e digitais e biblioteca naANS; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

XVI - planejar e supervisionar a gestão da biblioteca e o acervo documental da ANS;(Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XVII - planejar, coordenar e supervisionar a elaboração, execução e acompanhamento doplanejamento e do orçamento; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogadopela RN nº 354, de 25/08/2014)

XVIII - supervisionar a política de gestão por projeto; (Redação dada pela RN nº 293, de11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIX - promover, coordenar, supervisionar e facilitar o planejamento e a formulação de

projetos; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

XX - supervisionar e monitorar a execução e controle dos projetos orientados pararesultados; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

XXI - promover a articulação com as Diretorias para a implementação da gestão por projetos,seu acompanhamento e monitoramento e avaliação periódica dos projetos desenvolvidos eimplantados. (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

XXII - planejar, organizar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relativas aadministração de recursos humanos no âmbito da ANS, inclusive de forma descentralizada;(Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXIII - planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades e promover aarticulação com o sistema federal de recursos humanos no âmbito da ANS e informar eorientar os órgãos da ANS quanto ao cumprimento das normas estabelecidas; (Redaçãodada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXIV - coordenar, supervisionar e orientar a gestão de planos de cargos da ANS; (Redaçãodada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXV - planejar, orientar e acompanhar as atividades relacionadas à capacitação edesenvolvimento de pessoas; e (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogadopela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXVI - planejar, organizar, coordenar e supervisionar a execução das atividades protocolo egestão documental; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº354, de 25/08/2014)

XXVII - gerenciar, planejar, organizar, controlar, orientar e supervisionar as atividades dasGerências de Recursos Humanos, de Qualidade e do Conhecimento e de Planejamento eAcompanhamento. (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 331,de 27/06/2013)

§1º À Coordenadoria de Apoio ao Núcleo do Distrito Federal - CAN/DF compete, no âmbitoda Unidade Gestora 253033 - ANS - Escritório de Representação Brasília-DF: (Incluído pelaRN nº 354, de 25/08/2014)

I - executar, registrar e controlar a emissão de ordem bancária, nota de empenho, reforços eanulações, bem como as despesas efetuadas por suprimentos de fundos e contratos;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II - analisar e instruir pedidos de reajustes de contratos; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

III - efetuar, acompanhar e supervisionar no Sistema Integrado de Administração Financeirado Governo Federal - SIAFI, os registros pertinentes à execução orçamentária e financeira;

(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IV - encaminhar proposta de orçamento anual da respectiva unidade à GGAFI paraaprovação; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

V - planejar, coordenar e promover a execução das atividades, administração de material epatrimônio, manutenção de edifícios, transportes, e demais atividades auxiliares; (Incluídopela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI - prever, organizar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de compras,contratação de serviços e patrimônio; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VII - coordenar, organizar e supervisionar o almoxarifado, bem como as requisições dematerial de consumo, exercendo o controle físico dos estoques; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

VIII - planejar, coordenar e promover a execução de atividades referentes a contratos,terceirização, conservação, manutenção e obras em edifícios de sua responsabilidade, assimcomo programar, organizar, orientar e fiscalizar as atividades referentes à engenharia earquitetura; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IX - programar, organizar, orientar e fiscalizar a utilização e manutenção da sua frota deveículos; e (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

X - proceder à gestão dos contratos administrativos. (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

§2º À Coordenadoria de Apoio ao Núcleo de São Paulo - CAN/SP compete, no âmbito daUnidade Gestora 253034 - ANS - Escritório de Representação São Paulo-SP: (Incluído pelaRN nº 354, de 25/08/2014)

I - executar, registrar e controlar a emissão de ordem bancária, nota de empenho, reforços eanulações, bem como as despesas efetuadas por suprimentos de fundos e contratos;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II - analisar e instruir pedidos de reajustes de contratos; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

III - efetuar, acompanhar e supervisionar no Sistema Integrado de Administração Financeirado Governo Federal - SIAFI, os registros pertinentes à execução orçamentária e financeira;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IV - encaminhar proposta de orçamento anual da respectiva unidade à GGAFI paraaprovação; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

V - planejar, coordenar e promover a execução das atividades, administração de material epatrimônio, manutenção de edifícios, transportes, e demais atividades auxiliares; (Incluídopela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI - prever, organizar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de compras,

contratação de serviços e patrimônio; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VII - coordenar, organizar e supervisionar o almoxarifado, bem como as requisições dematerial de consumo, exercendo o controle físico dos estoques; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

VIII - planejar, coordenar e promover a execução de atividades referentes a contratos,terceirização, conservação, manutenção e obras em edifícios de sua responsabilidade, assimcomo programar, organizar, orientar e fiscalizar as atividades referentes a engenharia earquitetura; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IX - programar, organizar, orientar e fiscalizar a utilização e manutenção da sua frota deveículos; e (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

X - proceder à gestão dos contratos administrativos. (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

§3º Competem aos Núcleos da ANS, no âmbito das respectivas circunscrições territoriais,as seguintes atribuições de gestão e administração, vinculadas à Diretoria de Gestão:(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

I - encaminhar proposta de orçamento anual do Núcleo da ANS para apreciação e aprovação;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II - promover a execução das atividades referentes à administração de material e patrimônio,manutenção de edifícios, transportes, protocolo e demais atividades auxiliares do Núcleo daANS; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III - prever, organizar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de compras,contratação de serviços, de locações e patrimônio; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IV - organizar o almoxarifado, bem como as requisições de material de consumo, exercendoo controle físico dos estoques; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

V - promover a execução de atividades referentes a contratos, terceirização, conservação,manutenção e reformas em edifícios sob sua responsabilidade; e (Incluído pela RN nº 354,de 25/08/2014)

VI - proceder à gestão dos contratos administrativos e encaminhar documentos decobranças à Gerência de Apoio aos Núcleos da Diretoria de Gestão visando à execuçãofinanceira das obrigações dentro do prazo contratual estipulado. (Incluído pela RN nº 354,de 25/08/2014)

§4º À Coordenadoria do Protocolo Central - CPROC compete planejar, coordenar, controlar,orientar e executar as atividades de protocolo central, incluindo a recepção e tratamento dedocumentos, a formação, a tramitação e o arquivamento de processos. (Incluído pela RN nº354, de 25/08/2014)

Art. 60. À Gerência de Desenvolvimento e Aprimoramento Institucional - GDAI compete:(Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

I - promover e avaliar a execução de acordos e contratos de cooperação técnica com órgãosde produção e promoção do conhecimento e de pesquisa e desenvolvimento;

II - promover articulação com as demais Diretorias para desenvolvimento do componenteinstitucional do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar;

III - monitorar, promover e avaliar os acordos de cooperação técnica firmados comorganismos internacionais, quando forem de interesse de todas as diretorias da ANS;

IV - executar o processo de planejamento do investimento em pesquisa;

V - promover e avaliar estudos e pesquisa sobre os temas identificados pela ANS comoprioridades para subsidiar a regulação setorial e sua qualificação;

VI - prover informações sobre saúde suplementar a instituições de pesquisa para odesenvolvimento de estudos;

VII - planejar e supervisionar a gestão dos documentos da ANS, promovendo, orientando esupervisionando estudos e projetos com vistas à implementação de processos dearquivamento e descarte de documentos;

VIII - planejar e supervisionar a gestão da biblioteca da ANS, garantindo o acesso àsinformações, preservar a memória técnica e colaborar para a difusão do conhecimento emsaúde suplementar; e

IX - planejar e supervisionar a gestão do sistema de tramitação e arquivamento dedocumentos adotado pela ANS.

Art. 60-A. À Gerência de Recursos Humanos compete:

I - planejar, coordenar, controlar, e executar as atividades relativas à administração edesenvolvimento dos recursos humanos da ANS;

II - propor políticas de recursos humanos integradas às necessidades institucionais,promovendo o alinhamento estratégico da gestão de pessoas na ANS;

III - coordenar, orientar e fiscalizar a aplicação e o cumprimento da legislação e das normasaplicáveis à força de trabalho no âmbito da ANS;

IV - coordenar e orientar os procedimentos e o fornecimento de informações e subsídiosnecessários aos processos e demandas judiciais que envolvam os recursos humanos da ANS;

V - formular, propor e coordenar, em conjunto com as demais unidades competentes,conforme o caso, a elaboração de normativos internos e procedimentos para orientar oplanejamento, execução e controle das atividades de gestão de pessoas na ANS;

VI - realizar a instrução e o acompanhamento de processos administrativos referentes àssolicitações dos servidores, encaminhadas à Gerência de Recursos Humanos - GERH, arespeito dos direitos e prerrogativas previstos na Lei n° 8.112, de 1990, e demaislegislações

pertinentes;

VII - gerenciar, planejar, controlar, orientar e supervisionar a Coordenadoria deAdministração de Pessoal, a Coordenadoria de Carreira e Desempenho e a Coordenadoriade Desenvolvimento de Pessoas e do Trabalho que se encontram sob sua supervisão;

VIII - instruir e analisar os processos administrativos de contratação de serviços e aquisiçãode materiais destinados ao atendimento às demandas das áreas da GERH;

IX - elaborar termos de referência para a contratação de serviços e aquisição de materiaisdestinados ao atendimento às demandas das áreas da GERH;

X - analisar e elaborar respostas através de notas técnicas às demandas oriundas daProcuradoria Federal, Auditoria Interna e Ouvidoria Interna relativas aos contratosadministrativos da GERH;

XI - responder a GECOL nos processos de contratação de serviços nas fases interna eexterna das licitações relativos às demandas originadas das contratações nas áreas daGERH;

XII - instruir os processos administrativos nas prorrogações e repactuações dos contratos daGERH e realizar análise das motivações apresentadas pelas contratadas para majoraçãocontratual;

XIII - acompanhar a fiscalização dos contratos administrativos da GERH;

XIV - negociar acordos de cooperação técnica para adesão da ANS nas unidades doSubsistema de atenção a saúde do servidor, relativos a ações de saúde;

XV - planejar, coordenar, orientar e executar os procedimentos e atos de nomeação evacância;

XVI - coordenar, supervisionar, controlar, orientar, propor e executar a concessão deaposentadoria, pensão, benefícios, direitos e vantagens previstos na legislação vigente;

XVII - coordenar, supervisionar, controlar, orientar e executar as atividades relativas àlotação, cessão, requisição, redistribuição e promoção de servidores, como tambémcontrolar e acompanhar o quadro de cargos e a força de trabalho da ANS;

XVIII - planejar, coordenar, orientar e executar os procedimentos relativos ao programa deestágios para estudantes de nível médio e de nível superior da ANS;

XIX - a gestão e fiscalização dos contratos referentes à saúde do trabalhador no âmbito daANS;

XX - promover mecanismos de desenvolvimento de pessoas e de gestão da ANS;

XXI - planejar e supervisionar a execução de convênios e protocolos de cooperação técnicacom entidades nacionais de desenvolvimento de pessoas;

XXII - planejar e supervisionar as atividades relacionadas à capacitação e desenvolvimento

de pessoas;

XXIII - planejar e supervisionar o programa de educação permanente da ANS;

XXIV - gerenciar, planejar, controlar, orientar e supervisionar o Programa de Saúde eQualidade de Vida.

XXV - planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades e promover aarticulação com o sistema federal de recursos humanos no âmbito da ANS e informar eorientar os órgãos da ANS quanto ao cumprimento das normas estabelecidas; (Incluído pelaRN nº 354, de 25/08/2014)

XXVI - coordenar, supervisionar e orientar a gestão de planos de cargos da ANS; e (Incluídopela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXVII - planejar, orientar e acompanhar as atividades relacionadas à capacitação edesenvolvimento de pessoas. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Parágrafo único. Integram ao Programa de Saúde e Qualidade de Vida: (Revogado pela RNnº 336, de 07/10/2013)

I - as ações de atenção, prevenção e promoção da saúde, segurança do trabalho e qualidadede vida dos servidores; (Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - ações de atenção ao ambiente de trabalho, de forma a impedir o desenvolvimento deagravos à saúde do trabalhador no âmbito da ANS; (Revogado pela RN nº 336, de07/10/2013)

III - ações relacionadas à saúde, por meio de campanhas oficiais, de responsabilidade social,educativas e informativas, de forma a incrementar a saúde do trabalhador comocomponente estratégico na criação de um ambiente saudável, no âmbito da ANS; e(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

IV - os programas de assistência à saúde, perícia oficial, promoção, prevenção eacompanhamento da saúde de servidores de acordo com a política de atenção à saúde esegurança do trabalho estabelecida pelo governo, por meio de acordos de cooperaçãotécnica com o Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS). (Revogadopela RN nº 336, de 07/10/2013)

Art. 60-B. À Coordenadoria de Administração de Pessoal - CODAP compete:

I - planejar, coordenar, orientar e executar as atividades de cadastro e registros funcionaisdos servidores ativos, aposentados e pensionistas, procedimentos relativos aoprocessamento de folha de pagamento, consignações e benefícios de natureza social;

II - planejar, coordenar e executar as atividades relativas a processos de seleção paraprovimentos de cargos;

III - planejar, coordenar, orientar e executar os procedimentos e atos de nomeação evacância;

IV - coordenar, supervisionar, controlar, orientar, propor e executar a concessão deaposentadoria, pensão, benefícios, direitos e vantagens previstas na legislação vigente;

V - coordenar, supervisionar, controlar, orientar e executar as atividades relativas à lotação,cessão, requisição, redistribuição e promoção de servidores, como também controlar eacompanhar o quadro de cargos e a força de trabalho da ANS; e

VI - emitir e controlar as identificações funcionais da força de trabalho da ANS."

Art. 60-C. À Coordenadoria de Carreira e Desenvolvimento - COCAD compete: (Incluído pelaRN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 60-C. À Coordenadoria de Carreira e Desempenho - COCAD compete: (Redação dadapela Retificação publicada no Diário oficial da União em 27 de Abril de 2012, Seção 1,página 39)

I - planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades relativas à carreirados servidores da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - planejar, coordenar e executar as atividades relativas a processos de seleção paraprovimento de cargos; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - planejar, coordenar e executar as ações relativas à integração de servidores na ANS;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - coordenar, executar e acompanhar os processos relativos a estágio probatório eestabilidade de servidores; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

V - planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades relativas aoprocesso de avaliação de desempenho individual para gratificação, progressão e promoção,consolidando o plano de carreira dos servidores da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

VI - identificar, desenvolver e fornecer os subsídios necessários à gestão de pessoas porcompetências, em consonância com as diretrizes estratégicas da ANS; (Incluído pela RN nº293, de 11/04/2012)

VII - desenvolver ferramentas de atualização e suporte à gestão de pessoas na ANS;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VIII - atuar em parceria com as áreas da ANS na administração de conflitos internos; e(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IX - planejar, coordenar, orientar, executar e acompanhar as atividades de estágio,contemplando a elaboração e avaliação dos projetos de desenvolvimento do programa deestágio supervisionado de estudante de nível médio e de nível superior da ANS. (Incluídopela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 60-D. À Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas e do Trabalho - CODPT compete:(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - estudar, analisar e avaliar os mecanismos de desenvolvimento de pessoas e de gestão nomercado nacional e internacional, aplicados para uso na ANS; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

II - planejar, coordenar, promover e avaliar a execução de convênios e protocolos decooperação técnica com entidades nacionais de desenvolvimento de pessoas; (Incluído pelaRN nº 293, de 11/04/2012)

III - planejar, coordenar, orientar, controlar, executar e acompanhar as atividadesrelacionadas à capacitação e desenvolvimento de pessoas; e (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

IV - planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar o programa de educaçãopermanente da ANS. (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 60-E. À Gerência de Qualidade e do Conhecimento - GEQCO compete: (Incluído pela RNnº 293, de 11/04/2012)

Art. 60-E. À Coordenadoria de Saúde e Qualidade de Vida - COSAQ compete: (Redação dadapela RN nº 336, de 07/10/2013)

I - promover articulação com as demais Diretorias para desenvolvimento do componenteinstitucional do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar; (Incluído pela RN nº 293,de 11/04/2012)

I - planejar, coordenar, supervisionar e promover ações voltadas para a atenção, prevençãoe promoção da saúde, segurança do trabalho e qualidade de vida dos servidores; (Redaçãodada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - analisar, avaliar, articular e monitorar as atividades de qualificação da ANS, executandoe coordenando o componente institucional do Programa de Qualificação da SaúdeSuplementar; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - promover ações de atenção ao ambiente de trabalho, de forma a impedir odesenvolvimento de agravos à saúde do trabalhador no âmbito da ANS; (Redação dada pelaRN nº 336, de 07/10/2013)

III - analisar, avaliar, articular e monitorar as atividades de qualificação da ANS, executandoe coordenando o componente operadoras do Programa de Qualificação da SaúdeSuplementar; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - promover ações relacionadas à saúde, por meio de campanhas oficiais, deresponsabilidade social, educativas e informativas, de forma a incrementar a saúde dotrabalhador como componente estratégico na criação de um ambiente saudável, no âmbitoda ANS; (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

IV - planejar, coordenar, avaliar a cooperação técnica com órgãos de produção e promoçãodo conhecimento e de pesquisa e desenvolvimento; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - acompanhar a gestão e fiscalização dos contratos referentes à saúde do trabalhador noâmbito da ANS; (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

V - planejar, coordenar e acompanhar a difusão do conhecimento no âmbito da ANS;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

V - viabilizar os programas de assistência à saúde, perícia oficial, promoção, prevenção eacompanhamento da saúde de servidores de acordo com a política de atenção à saúde esegurança do trabalho estabelecida pelo governo, por meio de acordos de cooperaçãotécnica com o Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS); e (Redaçãodada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

VI - coordenar, monitorar, executar e avaliar os acordos de cooperação técnica firmadoscom organismos nacionais e internacionais, de interesse da ANS; (Incluído pela RN nº 293,de 11/04/2012)

VI - planejar, coordenar, supervisionar e promover ações voltadas ao Plano de Gestão deLogística Sustentável da ANS. (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

VII - executar o processo de planejamento do investimento em pesquisa; (Incluído pela RNnº 293, de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

VIII - subsidiar as decisões estratégicas no âmbito da ANS no que diz respeito à regulaçãosetorial e sua qualificação; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IX - planejar e acompanhar as atividades da Política de Gestão Documental da ANS;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

X - planejar e supervisionar a gestão da biblioteca da ANS, garantindo o acesso àsinformações, preservar a memória técnica e colaborar para a difusão do conhecimento emsaúde suplementar; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XI - planejar e supervisionar a gestão do sistema de tramitação e arquivamento dedocumentos adotado pela ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XII - gerenciar, planejar, controlar, orientar e supervisionar as atividades dasCoordenadorias; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XIII - gerenciar os Programas de Qualificação Institucional, de Qualificação das Operadorase os acordos de cooperação técnica firmados com organismos nacionais e internacionais,aprovados pela Diretoria Colegiada da ANS; e (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XIV - administrar o acervo informacional e documental da ANS. (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)(Revogado pela RN nº 336, de 07/10/2013)

Art. 60-F. À Coordenadoria de Qualidade e Conhecimento - COOQC compete: (Incluído pelaRN nº 293, de 11/04/2012)

I - coordenar, monitorar e avaliar o compartilhamento e a difusão do conhecimento noâmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - monitorar os investimentos em pesquisa avaliando os resultados de estudos e pesquisas;

III - coordenar os acordos de cooperação técnica firmados com organismos nacionais einternacionais, aprovados pela Diretoria Colegiada da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

IV - promover a articulação com organismos nacionais e internacionais para a cooperaçãotécnica tendo em vista o aprimoramento da gestão do setor de regulação da saúdesuplementar; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

V - coordenar, monitorar e avaliar as ações desenvolvidas para subsidiar a regulaçãosetorial e sua qualificação; e (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VI - promover a execução dos Programas de Qualificação Institucional e de Qualificação dasOperadoras. (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 60-F. À Gerência de Qualidade e do Conhecimento -GEQCO compete: (Redação dadapela RN nº 336, de 07/10/2013)

I - promover articulação com as demais Diretorias para desenvolvimento do componenteinstitucional do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar; (Redação dada pela RN nº336, de 07/10/2013)

II - analisar, avaliar, articular e monitorar as atividades de qualificação da ANS, executandoe coordenando o componente institucional do Programa de Qualificação da SaúdeSuplementar; (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

III - analisar, avaliar, articular e monitorar as atividades de qualificação da ANS, executandoe coordenando o componente operadoras do Programa de Qualificação da SaúdeSuplementar; (Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)(Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

IV - planejar, coordenar, avaliar a cooperação técnica com órgãos de produção e promoçãodo conhecimento e de pesquisa e desenvolvimento; (Redação dada pela RN nº 336, de07/10/2013)

V - planejar, coordenar e acompanhar a difusão do conhecimento no âmbito da ANS;(Redação dada pela RN nº 336, de 07/10/2013)

VI - coordenar, monitorar, executar e avaliar os acordos de cooperação técnica firmadoscom organismos nacionais e internacionais, de interesse da ANS; (Redação dada pela RN nº336, de 07/10/2013)

VII - executar o processo de planejamento do investimento em pesquisa; (Incluído pela RNnº 336, de 07/10/2013)

VIII - subsidiar as decisões estratégicas no âmbito da ANS no que diz respeito à regulaçãosetorial e sua qualificação; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

IX - planejar e acompanhar as atividades da Política de Gestão Documental da ANS;

(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

X - planejar e supervisionar a gestão da biblioteca da ANS, garantindo o acesso àsinformações, preservar a memória técnica e colaborar para a difusão do conhecimento emsaúde suplementar; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XI - planejar e supervisionar a gestão do sistema de tramitação e arquivamento dedocumentos adotado pela ANS; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XII - gerenciar, planejar, controlar, orientar e supervisionar as atividades dasCoordenadorias; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XIII - gerenciar os Programas de Qualificação Institucional, de Qualificação das Operadorase os acordos de cooperação técnica firmados com organismos nacionais e internacionais,aprovados pela Diretoria Colegiada da ANS; e (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

XIII - gerenciar o Programa de Qualificação Institucional e os acordos de cooperação técnicafirmados com organismos nacionais e internacionais, aprovados pela Diretoria Colegiada daANS; e (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIV - administrar o acervo informacional e documental da ANS. (Incluído pela RN nº 336,de 07/10/2013)

XV - coordenar, supervisionar e consolidar o levantamento dos processos de trabalho eproceder à sua análise; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XVI - planejar, promover e facilitar a modelagem e melhoria de processos, orientando-ospara resultados; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XVII - supervisionar o desenvolvimento e a realização do Programa de Qualificação daSaúde Suplementar quanto ao componente institucional; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

XVIII - promover a produção do conhecimento e propor diretrizes de compartilhamento edifusão no âmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIX - coordenar, monitorar, promover e avaliar os acordos de cooperação técnica firmadoscom organismos nacionais e internacionais aprovados pela Diretoria Colegiada; (Incluídopela RN nº 354, de 25/08/2014)

XX - relacionar-se com o Ministério da Saúde, com o Centro Latino-Americano deInformação em Ciências da Saúde e com outras organizações voltadas para a produção,gestão e difusão de conhecimento e informação em saúde; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

XXI - controlar, planejar e executar as atividades e estudos no âmbito da ANS; (Incluído pelaRN nº 354, de 25/08/2014)

XXII - implantar política de gestão de documentos, arquivos físicos e digitais e biblioteca naANS; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXIII - planejar e supervisionar a gestão da biblioteca e o acervo documental da ANS;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXIV - supervisionar a política de gestão por projeto; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

XXV - promover, coordenar, supervisionar e facilitar o planejamento e a formulação deprojetos; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXVI - supervisionar e monitorar a execução e controle dos projetos orientados pararesultados; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXVII - promover a articulação com as Diretorias para a implementação da gestão porprojetos, seu acompanhamento e monitoramento e avaliação periódica dos projetosdesenvolvidos e implantados; e (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XXVIII – planejar, organizar, coordenar e supervisionar a execução da gestão documental. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Art. 60-G. À Coordenadoria de Qualidade e Conhecimento - COOQC compete: (Incluído pelaRN nº 336, de 07/10/2013)

I - coordenar, monitorar e avaliar o compartilhamento e a difusão do conhecimento noâmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

II - monitorar os investimentos em pesquisa avaliando os resultados de estudos e pesquisas;(Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

III - coordenar os acordos de cooperação técnica firmados com organismos nacionais einternacionais, aprovados pela Diretoria Colegiada da ANS; (Incluído pela RN nº 336, de07/10/2013)

IV - promover a articulação com organismos nacionais e internacionais para a cooperaçãotécnica tendo em vista o aprimoramento da gestão do setor de regulação da saúdesuplementar; (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

V - coordenar, monitorar e avaliar as ações desenvolvidas para subsidiar a regulaçãosetorial e sua qualificação; e (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

VI - promover a execução dos Programas de Qualificação Institucional e de Qualificação dasOperadoras. (Incluído pela RN nº 336, de 07/10/2013)

VI – promover a execução do Programa de Qualificação Institucional. (Redação dada pelaRN nº 354, de 25/08/2014)

Art. 61. À Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - CODOB compete:

I - coordenar a gestão dos documentos da ANS, na forma da legislação vigente, promovendo,orientando e supervisionando estudos e projetos com vistas à implementação de processosde arquivamento e descarte de documentos;

I - coordenar a gestão dos documentos da ANS, na forma da legislação vigente, promovendo,orientando e supervisionando a implementação,execução e monitoramento da política de gestão documental da ANS; (Redação dada pelaRN nº 293, de 11/04/2012)

II - executar a gestão do sistema de tramitação e arquivamento de documentos adotado pelaANS; e

II - executar a gestão do sistema de tramitação e arquivamento de documentos adotado pelaANS; e (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - planejar e executar a gestão da biblioteca da ANS, garantindo o acesso às informações,preservar a memória técnica e colaborar para a difusão do conhecimento em saúdesuplementar.

III - planejar e executar a gestão da biblioteca da ANS, garantindo o acesso às informações,preservar a memória técnica e colaborar para a difusão do conhecimento em saúdesuplementar. (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 62. Ao Centro de Documentação - CEDOC compete:

I - gerir a política de documentação da ANS, garantindo a recuperação da informação, oacesso ao documento e a preservação de sua memória;

I - gerir a política de documentação da ANS, garantindo a recuperação da informação, oacesso ao documento e a preservaçãode sua memória; (Redação dada pela RN nº 293, de11/04/2012)

II - propor diretrizes para os procedimentos de recebimento, registro, produção, expedição,tramitação, arquivamento, avaliação, consulta e empréstimo de documentos de arquivo;

II - propor diretrizes para os procedimentos de recebimento, registro, produção, expedição,tramitação, arquivamento, avaliação, consulta e empréstimo de documentos de arquivo;(Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - propor critérios acerca de digitalização dos documentos;

III - propor critérios acerca de digitalização dos documentos que guardem relação com agestão eletrônica de documentos da ANS; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - orientar e supervisionar a execução das atividades dos arquivos setoriais;

IV - orientar e supervisionar a execução das atividades dos arquivos setoriais; (Redaçãodada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

V - propor diretrizes para os procedimentos de aquisição, intercâmbio, tratamento,alimentação de base de dados, empréstimo e avaliação de documentos;

V - propor diretrizes para os procedimentos de aquisição, intercâmbio, tratamento,alimentação de base de dados, empréstimo e avaliação de documentos; (Redação dada pela

RN nº 293, de 11/04/2012)

VI - orientar a aplicação do Código de Classificação e da Tabela de Temporalidade deDocumentos das Atividades-Meio da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VII - orientar a aplicação do Código de Classificação e da Tabela de Temporalidade deDocumentos das Atividades-Meio;

VII - elaborar, atualizar e orientar a aplicação do Código de Classificação e da Tabela deTemporalidade de Documentos das Atividades-Fim da ANS; (Redação dada pela RN nº 293,de 11/04/2012)

VIII - elaborar, atualizar e orientar a aplicação do Código de Classificação e da Tabela deTemporalidade de Documentos das Atividades-Fim da ANS;

VIII - estabelecer o intercâmbio de informações e experiências profissionais na área dedocumentação com instituições nacionais e internacionais; (Redação dada pela RN nº 293,de 11/04/2012)

IX - estabelecer o intercâmbio de informações e experiências profissionais na área dedocumentação com instituições nacionais e internacionais; e

IX - planejar a racionalização da produção documental; e (Redação dada pela RN nº 293, de11/04/2012)

X - planejar a racionalização da produção documental.

X - planejar, coordenar, controlar e orientar as atividades de protocolo, incluindo a recepçãoe tratamento de documentos, a formação, a tramitação e o arquivamento de processos.(Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Art. 63. À Biblioteca - BIBLIO compete:

I - administrar o acervo informacional da ANS, composto por materiais educativos,informativos, normativos, técnicos e científicos veiculados em diferentes suportes, tais comolivros, periódicos, gravações de som, vídeo, cd e similares;

I - coordenar o acervo informacional da ANS, composto por materiais educativos,informativos, normativos, técnicos e científicos veiculados em diferentes suportes, tais comolivros, periódicos, gravações de som, vídeo, cd e similares; (Redação dada pela RN nº 293,de 11/04/2012)

II - desenvolver atividades de seleção, aquisição e descarte de materiais informacionais;

III - executar o tratamento técnico, incluindo catalogação, indexação e classificação, doacervo bibliográfico, segundo os padrões da Biblioteconomia;

IV - controlar, em colaboração com a área competente, o acervo bibliográfico da ANS,realizando inventários periódicos;

V - promover e coordenar a utilização do acervo da Biblioteca;

VI - colaborar nas atividades de gestão editorial, especialmente na normatização demateriais bibliográficos em conformidade com padrões nacionais e internacionais e nocontrole bibliográfico conforme a legislação vigente e com as normas específicas doMinistério da Saúde; e

VII - dar suporte aos funcionários e às áreas da ANS em suas necessidades informacionais.

Art. 63-A. À Gerência de Planejamento e Acompanhamento - GPLAN compete: (Incluído pelaRN nº 293, de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

I - conduzir as atividades de planejamento e o seu acompanhamento; (Incluído pela RN nº293, de 11/04/2012)

II - promover a articulação com o sistema federal de planejamento, no âmbito da ANS einformar e orientar os órgãos da ANS quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - promover a articulação com as Diretorias para elaboração, acompanhamento eavaliação do Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento que venha a seradotado; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - promover o acompanhamento e a avaliação do desempenho da ANS e das metas eresultados previstos no Contrato de Gestão, ou outro instrumento de acompanhamento quevenha a ser adotado; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

V - promover a sistematização da elaboração e acompanhamento do planejamentoestratégico da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VI - promover e coordenar a elaboração de planos estratégicos de atuação da ANS; (Incluídopela RN nº 293, de 11/04/2012)

VII - coordenar, consolidar, sistematizar, acompanhar e controlar a execução do plano deação de curto e médio prazo da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VIII - acompanhar, junto à GEFIN, a elaboração e execução do orçamento anual; (Incluídopela RN nº 293, de 11/04/2012)

IX - planejar e acompanhar atividades relativas ao Contrato de Gestão, ou outro instrumentode acompanhamento que venha a ser adotado; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

X - contribuir com o Programa de Melhoria da Qualidade Regulatória, em articulação com aSecretaria Executiva da ANS; e (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XI - contribuir com a elaboração, acompanhamento e avaliação dos projetos estratégicosintegrantes da Agenda Regulatória, em articulação com a Secretaria Executiva da ANS.(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 63-B. À Gerência Geral de Administração e Finanças - GGAFI compete: (Incluído pelaRN nº 293, de 11/04/2012)

I - planejar, organizar, coordenar e supervisionar a execução das atividades de orçamento efinanças, material e patrimônio e serviços gerais, inclusive de forma descentralizada;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades e promover a articulaçãocom o sistema federal de orçamento, finanças e serviços gerais, no âmbito da ANS, einformar e orientar os órgãos da ANS quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - promover e coordenar a sistematização e a normatização dos procedimentos dearrecadação da Taxa de Saúde Suplementar, das retribuições por serviços de qualquernatureza prestados a terceiros, bem como das doações, legados, subvenções e outrosrecursos que forem destinados a ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - supervisionar e controlar a arrecadação da Taxa de Saúde Suplementar, as retribuiçõespor serviços de qualquer natureza prestados a terceiros, bem como as doações, legados,subvenções e outros recursos que forem destinados a ANS, de acordo com a legislaçãovigente; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

V - coordenar e avaliar, em conjunto com a gerência demandante, a execução de contratos,convênios e demais ajustes e orientar os órgãos da ANS quanto ao cumprimento das normasestabelecidas; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VI - promover, supervisionar e orientar as atividades voltadas à aquisição de bens, obras eserviços no âmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VII - prover os serviços de infra-estrutura necessários ao funcionamento da ANS; (Incluídopela RN nº 293, de 11/04/2012)

VIII - zelar pelo patrimônio mobiliário e imobiliário da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

IX - coordenar e supervisionar a elaboração do processo de prestação de contas anual daANS, junto aos órgãos central e setorial do Sistema de Controle Interno do Poder ExecutivoFederal; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

X - coordenar as atividades de cobrança e arrecadação dos créditos de diversas origens, noâmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XI - elaborar planos integrados de melhoria de operação e promover, coordenar eacompanhar ações visando a modernização dos sistemas administrativos; e (Incluído pelaRN nº 293, de 11/04/2012)

XII - gerenciar, planejar, controlar, orientar e supervisionar as atividades das Gerências deFinanças, de Contratos e Licitações, de Administração Descentralizada e de Administração eServiços de Infraestrutura. (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XIII - planejar, coordenar e supervisionar a elaboração, execução e acompanhamento doplanejamento e do orçamento. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Art. 63-C. À Gerência de Finanças - GEFIN compete: (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

I - planejar, coordenar, orientar e supervisionar as atividades de programação e execuçãoorçamentária, financeira e contábil, no âmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

II - planejar, orientar e supervisionar as atividades de cobrança e o recolhimento da Taxa deSaúde Suplementar por plano de assistência à saúde; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

III - planejar, orientar e supervisionar as atividades de estudos, levantamentos e pesquisas,com vistas à instrução de processos e à proposição de critérios, normas e procedimentospara a cobrança e o recolhimento da Taxa de Saúde Suplementar; (Incluído pela RN nº 293,de 11/04/2012)

IV - planejar, orientar e supervisionar as atividades de cobrança, bem como a arrecadaçãodos créditos de diversas origens, no âmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

V - planejar, orientar e supervisionar as atividades de programação e execuçãoorçamentária e financeira e efetuar os registros dos créditos e transações relativos a todosos direitos e obrigações da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VI - planejar, orientar e supervisionar as atividades de emissão de ordem bancária, nota deempenho, reforços e anulações, bem como as despesas efetuadas por suprimentos de fundos,contratos e convênios; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VII - planejar, orientar e supervisionar as atividades de arrecadação da Taxa de SaúdeSuplementar, as retribuições por serviços de qualquer natureza prestados a terceiros, bemcomo as doações, legados, subvenções e outros recursos que forem de acordo com alegislação vigente; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VIII - planejar, orientar e supervisionar o Sistema Integrado de Administração Financeira doGoverno Federal - SIAFI, no que tange aos registros pertinentes à execução orçamentária efinanceira e realizar a contabilidade da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IX - planejar, orientar e supervisionar as atividades referentes à execução financeira doscontratos, convênios, acordos e ajustes, inclusive os internacionais, bem como emitirparecer sobre as respectivas prestações de contas; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

X - planejar, orientar e supervisionar as atividades de cadastramento, o acompanhamento, ocontrole e as baixas dos créditos inscritos na Dívida Ativa da ANS; (Incluído pela RN nº 293,de 11/04/2012)

XI - planejar, orientar e supervisionar as atividades referentes à abertura de Tomada deContas Especial; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

XII - planejar, orientar e supervisionar as atividades referentes ao desenvolvimento e

manutenção do sistema de contabilidade de custos; e (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

XIII - gerenciar, planejar, controlar, orientar e supervisionar as atividades das suasCoordenadorias. (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 63-D. À Coordenadoria de Arrecadação - COARR, compete: (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

I - promover, coordenar, acompanhar e controlar a cobrança e o recolhimento da Taxa deSaúde Suplementar por plano de assistência à saúde; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

II - promover, avaliar, acompanhar e coordenar estudos, levantamentos e pesquisas, comvistas à instrução de processos e à proposição de critérios, normas e procedimentos para acobrança e o recolhimento da Taxa de Saúde Suplementar; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

III - acompanhar, gerenciar, controlar e efetuar a cobrança, bem como a arrecadação doscréditos de diversas origens, no âmbito da ANS; e (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - arrecadar a Taxa de Saúde Suplementar, as retribuições por serviços de qualquernatureza prestados a terceiros, bem como as doações, legados, subvenções e outrosrecursos que forem de acordo com a legislação vigente. (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

Art. 63-E. À Coordenadoria de Execução Orçamentária e Financeira - CODOF compete:(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - executar, registrar e controlar a emissão de ordem bancária, nota de empenho, reforços eanulações, bem como as despesas efetuadas por suprimentos de fundos, contratos econvênios; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - acompanhar, supervisionar, avaliar e controlar a programação e execução orçamentáriae financeira e efetuar os registros dos créditos e transações relativos a todos os direitos eobrigações da ANS; e (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - executar o registro de conformidade documental dos processos de despesa, e manter oarquivo do suporte documental de toda a execução orçamentária e financeira a disposiçãodos órgãos de controle interno e externo da União. (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 63-F. À Coordenadoria de Contabilidade - CCONT, compete: (Incluído pela RN nº 293,de 11/04/2012)

I - efetuar, acompanhar e supervisionar no Sistema Integrado de Administração Financeirado Governo Federal - SIAFI, os registros pertinentes à execução orçamentária e financeira erealizar a contabilidade da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - analisar, examinar, acompanhar e controlar a execução financeira dos contratos,convênios, acordos e ajustes, inclusive os internacionais, bem como emitir parecer sobre as

respectivas prestações de contas; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - efetuar o cadastramento, o acompanhamento, o controle e as baixas dos créditosinscritos na Dívida Ativa da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - proceder à abertura de Tomada de Contas Especial; e (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

V - promover o desenvolvimento e manter o sistema de contabilidade de custos. (Incluídopela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 63-G. À Gerência de Contratos e Licitações - GECOL compete prover a contratação paraaquisição dos bens, obras e serviços necessários ao funcionamento da ANS, eespecificamente: (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - planejar, orientar e supervisionar as atividades referentes à aquisição de bens, obras eserviços no âmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - subsidiar a Comissão Permanente de Licitações e o pregoeiro, nos assuntos referentes àssuas competências, bem como prestar-lhes apoio técnico e administrativo; (Incluído pela RNnº 293, de 11/04/2012)

III - planejar, orientar e supervisionar as atividades referentes à elaboração dos contratos,convênios, acordos e ajustes a serem celebrados pela ANS; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

IV - planejar, orientar e supervisionar as atividades referentes ao controle dos contratos,convênios, acordos e ajustes, sob os aspectos administrativos; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

V - planejar, orientar e supervisionar as atividades referentes à confecção dos editais delicitação para a aquisição de bens, obras e serviços necessários à ANS; (Incluído pela RN nº293, de 11/04/2012)

VI - planejar, orientar e supervisionar as atividades referentes aos processos licitatóriospara a aquisição de bens e serviços necessários à ANS, inclusive os de inexigibilidade edispensa de licitação; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VII - planejar, orientar e supervisionar as atividades referentes à publicidade legalobrigatória dos atos, contratos, convênios, acordos e ajustes da ANS, decorrentes daaquisição de bens, obras e serviços; e (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VIII - gerenciar, planejar, controlar, orientar e supervisionar as atividades das suasCoordenadorias. (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 63-H. À Coordenadoria de Licitações - COLIC, compete: (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

I - a execução das atividades de elaboração dos editais de licitação para a aquisição de bens,obras e serviços necessários à ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - a instrução, sob o aspecto formal, dos processos licitatórios para a aquisição de bens eserviços necessários à ANS, inclusive os de inexigibilidade e dispensa de licitação; e(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - a execução das atividades referentes à publicidade legal obrigatória dos atos relativosaos procedimentos licitatórios para a aquisição de bens, obras e serviços, inclusive os deinexigibilidade e dispensa de licitação. (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 63-I. À Coordenadoria de Gestão de Contratos - COGEC, compete: (Incluído pela RN nº293, de 11/04/2012)

I - executar as atividades de controle dos contratos, dos convênios, dos acordos e dosajustes, sob os aspectos administrativos; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - executar as atividades de instrução sob o aspecto formal das alterações contratuais; e(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - iniciar e conduzir os processos administrativos de apuração de infrações contratuais.(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 64. À Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas e do Trabalho - CODPT compete:

Art. 64. À Gerência de Desenvolvimento de Pessoas e do Trabalho - GDPT compete:(Redação dada pela RN nº 273, de 20/10/2011)

I - estudar, analisar e avaliar os mecanismos de desenvolvimento de pessoas e de gestão nomercado nacional e internacional, aplicados para uso na ANS;

II - planejar, coordenar, promover e avaliar a execução de convênios e protocolos decooperação técnica com entidades nacionais de desenvolvimento de pessoas;

III - planejar, coordenar, orientar, controlar, executar e acompanhar as atividadesrelacionadas à capacitação e desenvolvimento de pessoas; e

IV - planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar o programa de educaçãopermanente da ANS.

Art. 64. À Gerência de Administração e Serviços de Infraestrutura - GEASI compete:(Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - planejar, coordenar, supervisionar e fiscalizar a execução das atividades relativas a obras,reformas e adequações das instalações físicas da ANS; (Redação dada pela RN nº 293, de11/04/2012)

II - prover, organizar, supervisionar e controlar o almoxarifado da ANS e a movimentação demateriais; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

III - promover, coordenar e supervisionar a execução do inventário de materiais de estoquee de materiais permanentes da ANS; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - promover, coordenar, orientar e controlar as atividades relativas ao cadastro,movimentação, guarda, responsabilidade e baixa de bens móveis e imóveis da ANS;(Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

V - promover, planejar, coordenar e fiscalizar a execução das atividades de conservação emanutenção das instalações físicas da ANS; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VI - promover, planejar, coordenar, controlar e fiscalizar a execução e a utilização dosserviços de transporte da sede da ANS; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VII - promover, supervisionar, controlar, orientar e fiscalizar a execução das atividades edos serviços de infra-estrutura necessários ao funcionamento da ANS; (Redação dada pelaRN nº 293, de 11/04/2012)

VIII - planejar, orientar e supervisionar as atividades referentes à concessão de diárias epassagens no âmbito da ANS; (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IX - gerenciar, planejar, controlar, orientar e supervisionar as atividades das suasCoordenadorias. (Redação dada pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 64-A. À Coordenadoria de Passagens e Diárias - COPAD, compete: (Incluído pela RN nº293, de 11/04/2012)

I - coordenar, controlar e orientar as atividades referentes à concessão de passagens ediárias no âmbito da ANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - acompanhar, coordenar, controlar e fiscalizar os registros dos deslocamentos efetuadose das correspondentes prestações de contas pelos servidores e colaboradores da ANSatravés do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP; e (Incluído pela RN nº 293,de 11/04/2012)

III - acompanhar, controlar e fiscalizar os contratos de fornecimento de passagens paraservidores e colaboradores da ANS. (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 64-B. À Gerência de Administração Descentralizada - GEADE compete: (Incluído pelaRN nº 293, de 11/04/2012)

Art. 64-B. À Gerência-Geral de Informação e Sistemas - GGISS compete: (Redação dadapela RN nº 354, de 25/08/2014)

I - planejar, coordenar, controlar, supervisionar e orientar a execução das ações e atividadesde gestão dos Núcleos da ANS, articulando-se com os órgãos competentes da ANS; (Incluídopela RN nº 293, de 11/04/2012)

I - acompanhar e orientar as atividades exercidas por suas Coordenadorias, bem como oplanejamento e a integração de suas atividades, promovendo e acompanhando indicadoresdas áreas; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II - planejar, coordenar, controlar, supervisionar e orientar a execução das ações eatividades administrativas, financeiras e de infra-estrutura material, logística e de recursos

humanos dos Núcleos da ANS, articulando-se com os órgãos competentes da ANS; (Incluídopela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - identificar e propor alternativas de aprimoramento operacional de suas Coordenadorias,bem como aprimoramento técnico dos agentes públicos; (Redação dada pela RN nº 354, de25/08/2014)

III - realizar e supervisionar a avaliação do desempenho e indicar a capacitação dosservidores dos Núcleos da ANS que desempenham as funções estabelecidas no parágrafoúnico deste artigo; e (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 345, de21/02/2014)

IV - autorizar a remoção, quaisquer afastamentos e licenças dos servidores dos Núcleos daANS que desempenham as funções estabelecidas no parágrafo único deste artigo. (Incluídopela RN nº 293, de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 345, de 21/02/2014)

V - identificar a necessidade e propor aprimoramentos no arcabouço regulamentar nosassuntos de sua competência; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI - planejar e coordenar as atividades de pesquisa, definição e disseminação, no âmbito daANS, de normas e padrões de gestão da informação, de ferramentas e soluções dos sítiosinternos - intranet e externos - internet, de organização (armazém de dados), mineração erelacionamento de bases de dados; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VII - planejar e coordenar as atividades de gestão de tecnologias de planejamento,organização, mineração e relacionamento de bases de dados externas e internas; (Incluídopela RN nº 354, de 25/08/2014)

VIII - articular com os órgãos centrais e setoriais de administração de recursos deinformação e informática do Governo Federal, com vistas à implantação de Padrões deInteroperabilidade do Governo Eletrônico e a integração e intercâmbio de dados e sistemas;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IX - promover o planejamento, a implementação e a manutenção de programas e projetos deSegurança e Tecnologia da Informação, possibilitando a proposição e o encaminhamento depadrões e soluções adequadas e funcionais; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

X - realizar a gestão estratégica de demandas e projetos de Tecnologia da Informação;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XI - planejar e acompanhar os processos de contratação de bens e serviços das áreas sobsua gestão; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XII – secretariar o comitê de Informação e Informática da ANS, propiciando o apoio técnicoe administrativo ao seu funcionamento; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIII - elaborar propostas de Política de Informação, de Política de Segurança da Informaçãoe de Plano Diretor de Tecnologia da Informação da ANS, e submetê-las à deliberação decomitê de informação e informática para posterior encaminhamento à DICOL; (Incluído pelaRN nº 354, de 25/08/2014)

XIV - promover a execução das diretrizes da Política de Informação, da Política deSegurança da Informação e do Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI da ANS,de acordo com as normas legais e com as melhores práticas definidas pelas normas técnicasvigentes; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XV - promover e coordenar a elaboração dos relatórios de monitoramento e avaliação daPolítica de Informação, da Política de Segurança da Informação e do PDTI da ANS esubmetê-los à deliberação de comitê de informação e informática para posteriorencaminhamento à DICOL; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XVI - promover e coordenar as atividades de classificação de informações e dadoscorporativos da ANS quanto ao grau de sigilo; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XVII - promover a elaboração e implementação de normas e critérios de validação para asatividades de cessão e disseminação de informações automatizadas e o acesso às bases dedados corporativas; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XVIII - promover a garantia da qualidade dos dados e informações sob a guarda da ANS,inclusive de dados corporativos; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIX - planejar e promover a produção, a análise e a disseminação de informaçõescorporativas; e (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XX - promover e coordenar a execução e a disseminação de políticas, padrões, normas,procedimentos e outros documentos normativos e técnicos relativos aos processos eatividades de Gestão da Informação e à Segurança e Tecnologia da Informação; e (Incluídopela RN nº 354, de 25/08/2014)

§1º Compete à Assessoria da GGISS - ASSISS: (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

I – prestar auxílio e assessoramento à GGISS quanto às suas atribuições; (Incluído pela RNnº 354, de 25/08/2014)

II - elaborar e acompanhar programas e projetos no âmbito da GGISS, inclusive o PlanoDiretor de Tecnologia da Informação - PDTI, monitorando os respectivos indicadores;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III - apoiar a gestão da GGISS, desenvolvendo e implementando instrumentos emetodologias que fortaleçam sua governança; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IV - realizar o planejamento orçamentário e o acompanhamento da execução orçamentáriarelativos às ações e aos contratos da GGISS; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

V - planejar e coordenar as atividades de processos de contratação de soluções detecnologia de informação, de controle de cobertura de contratos e de procedimentos derenovação de contratos; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI - promover e acompanhar o plano de capacitação de servidores vinculados à GGISS;(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VII - apoiar a GGISS na sua gestão estratégica, articulando-se com as demais áreasresponsáveis pelo planejamento e gestão da ANS, inclusive no âmbito de comitês deinformação e informática da ANS; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VIII - coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área;

IX - disseminar e promover a aderência aos padrões do Governo Eletrônico bem como autilização do software público e livre; e (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

X - auxiliar a gerência-geral no desenvolvimento e execução de projetos, contratações eprocessos que se fizerem necessários. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

§ 2º Compete à Coordenadoria de Segurança e Infraestrutura Tecnológica - COSIT:(Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

I - planejar e coordenar programas e projetos de segurança e infraestrutura tecnológica,propondo e adotando padrões e soluções adequadas e funcionais; (Incluído pela RN nº 354,de 25/08/2014)

II - disseminar e promover a aderência aos padrões do Governo Eletrônico bem com autilização do software público e livre; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III - promover o uso de metodologias adequadas para as atividades de segurança einfraestrutura tecnológica, bem como o mapeamento, análise e melhoria dos processosinternos da área; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IV - propor e implementar, em conjunto com as demais áreas da ANS, ações para a melhoriada qualidade dos dados e informações sob a guarda da ANS, inclusive de dados corporativos,avaliando relevância, uso e valor, identificando fontes e definindo periodicidade deatualização; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

V - planejar e executar os processos de instalação, configuração e administração dos bancosde dados sob a guarda da ANS; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI - coordenar, acompanhar, executar e disseminar políticas, padrões, normas,procedimentos e outros documentos normativos e técnicos relativos aos processos eatividades de segurança e infraestrutura tecnológica; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

VII - planejar e implementar atividades relativas à segurança da informação, incluindogestão de risco e de incidentes, planejamento da continuidade de negócios, análise de logs econtrole de acessos, de forma permanente e sistemática; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

VIII - planejar, especificar e gerenciar os recursos concernentes à infraestrutura tecnológicade informática, comunicações e redes, abrangendo tanto os serviços disponibilizados noâmbito da ANS, quanto os voltados a entidades externas; (Incluído pela RN nº 354, de25/08/2014)

IX - realizar o suporte técnico aos usuários de informática da ANS, visando ao perfeitofuncionamento do ambiente de computadores e de tecnologia, de forma adequada, segura eatualizada; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

X - garantir a operacionalidade dos sistemas e sítios interno e externo da ANS, através daadministração dos serviços concernentes ao ambiente computacional; (Incluído pela RN nº354, de 25/08/2014)

XI - planejar, executar e gerenciar serviços de transmissão, recepção, guarda eprocessamento seguro de mídia eletrônica, a saber, dados, voz, texto e imagens; (Incluídopela RN nº 354, de 25/08/2014)

XII - participar do planejamento de contratações e gestão dos contratos que envolvamsoluções de segurança e infraestrutura tecnológica; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIII - promover o uso de metodologias adequadas para as atividades de infraestrutura, bemcomo o gerenciamento de demandas, mapeamento, análise e melhoria de processos internosda área; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIV - coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área; e (Incluídopela RN nº 354, de 25/08/2014)

XV - auxiliar a gerência-geral no desenvolvimento e execução de projetos, contratações eprocessos que se fizerem necessários. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

§ 3º Compete à Coordenadoria de Sistemas Aplicativos - COSAP: (Incluído pela RN nº 354,de 25/08/2014)

I - planejar e coordenar programas e projetos de desenvolvimento de sistemas aplicativos,propondo e adotando padrões e soluções adequadas e funcionais; (Incluído pela RN nº 354,de 25/08/2014)

II - disseminar e promover a utilização do software público e livre, bem como a aderênciaaos padrões do Governo Eletrônico; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III - promover o uso de metodologias adequadas para as atividades de desenvolvimento desistemas, sustentação operacional e gerenciamento de demandas, bem como o mapeamento,análise e melhoria de processos internos da área de sistemas aplicativos; (Incluído pela RNnº 354, de 25/08/2014)

IV - participar do planejamento de contratações e gestão de contratos que envolvamsoluções de sistemas de informação; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

V - implementar processos e práticas de avaliação da qualidade e de aferição de métrica desoftware; (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI - coordenar os processos de trabalho executados pelos servidores desta área; e (Incluídopela RN nº 354, de 25/08/2014)

VII - auxiliar a gerência-geral no desenvolvimento e execução de projetos, contratações e

processos que se fizerem necessários. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Parágrafo único. Competem aos Núcleos da ANS, no âmbito das respectivascircunscrições territoriais, as seguintes atribuições de gestão e administração, vinculadas aDiretoria de Gestão: (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

I - encaminhar proposta de orçamento anual do Núcleo da ANS para apreciação e aprovação;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

II - promover a execução das atividades referentes à administração de material e patrimônio,manutenção de edifícios, transportes, protocolo e demais atividades auxiliares do Núcleo daANS; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III - prever, organizar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de compras,contratação de serviços, de locações e patrimônio; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

IV - organizar o almoxarifado, bem como as requisições de material de consumo, exercendoo controle físico dos estoques; V promover a execução de atividades referentes a contratos,terceirização, conservação, manutenção e reformas em edifícios sob sua responsabilidade; e(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

VI - proceder à gestão dos contratos administrativos e encaminhar documentos decobranças à Gerência da Administração Descentralizada da Diretoria de Gestão visando àexecução financeira das obrigações dentro do prazo contratual estipulado. (Incluído pela RNnº 293, de 11/04/2012) (Revogado pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Art. 64-C. À Coordenadoria de Administração Descentralizada no Distrito Federal - CAD/DFcompete, no âmbito da Unidade Gestora 253033 - ANS - Escritório de RepresentaçãoBrasília-DF: (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

I - executar, registrar e controlar a emissão de ordem bancária, nota de empenho, reforços eanulações, bem como as despesas efetuadas por suprimentos de fundos e contratos;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - analisar e instruir pedidos de reajustes de contratos; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

III - efetuar, acompanhar e supervisionar no Sistema Integrado de Administração Financeirado Governo Federal - SIAFI, os registros pertinentes à execução orçamentária e financeira;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - encaminhar proposta de orçamento anual da respectiva unidade à GGAFI paraaprovação; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

V - planejar, coordenar e promover a execução das atividades, administração de material epatrimônio, manutenção de edifícios, transportes, e demais atividades auxiliares; (Incluídopela RN nº 293, de 11/04/2012)

VI - prever, organizar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de compras,contratação de serviços e patrimônio; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VII - coordenar, organizar e supervisionar o almoxarifado, bem como as requisições dematerial de consumo, exercendo o controle físico dos estoques; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

VIII - planejar, coordenar e promover a execução de atividades referentes a contratos,terceirização, conservação, manutenção e obras em edifícios de sua responsabilidade, assimcomo programar, organizar, orientar e fiscalizar as atividades referentes à engenharia earquitetura; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IX - programar, organizar, orientar e fiscalizar a utilização e manutenção da sua frota deveículos; e (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

X - proceder à gestão dos contratos administrativos. (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

Art. 64-D. À Coordenadoria de Administração Descentralizada em São Paulo - CAD/SPcompete, no âmbito da Unidade Gestora 253034 - ANS - Escritório de Representação SãoPaulo- SP: (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)(Revogado pela RN nº 354, de25/08/2014)

I - executar, registrar e controlar a emissão de ordem bancária, nota de empenho, reforços eanulações, bem como as despesas efetuadas por suprimentos de fundos e contratos;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

II - analisar e instruir pedidos de reajustes de contratos; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

III - efetuar, acompanhar e supervisionar no Sistema Integrado de Administração Financeirado Governo Federal – SIAFI, os registros pertinentes à execução orçamentária e financeira;(Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IV - encaminhar proposta de orçamento anual da respectiva unidade à GGAFI paraaprovação; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

V - planejar, coordenar e promover a execução das atividades, administração de material epatrimônio, manutenção de edifícios, transportes, e demais atividades auxiliares; (Incluídopela RN nº 293, de 11/04/2012)

VI - prever, organizar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de compras,contratação de serviços e patrimônio; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

VII - coordenar, organizar e supervisionar o almoxarifado, bem como as requisições dematerial de consumo, exercendo o controle físico dos estoques; (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

VIII - planejar, coordenar e promover a execução de atividades referentes a contratos,

terceirização, conservação, manutenção e obras em edifícios de sua responsabilidade, assimcomo programar, organizar, orientar e fiscalizar as atividades referentes a engenharia earquitetura; (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

IX - programar, organizar, orientar e fiscalizar a utilização e manutenção da sua frota deveículos; e (Incluído pela RN nº 293, de 11/04/2012)

X - proceder à gestão dos contratos administrativos. (Incluído pela RN nº 293, de11/04/2012)

Art. 65. À Procuradoria Federal junto à ANS - PROGE, órgão de execução daProcuradoria-Geral Federal - PGF, compete:

I - representar a ANS em juízo ou fora dele;

II - assistir à DICOL e aos Diretores, exercendo as atividades de consultoria eassessoramento jurídico;

III - desistir, transigir e firmar compromisso nas ações de interesse da ANS, ouvidapreviamente a DICOL;

IV - analisar e opinar sobre os assuntos de natureza jurídica, bem como examinarpreviamente os atos normativos a serem editados pela ANS;

V - assistir às Diretorias e aos demais órgãos integrantes da estrutura organizacional daANS no controle interno da legalidade dos atos a serem praticados ou já efetivados;

VI - propor a declaração de nulidade de ato administrativo praticado no âmbito da ANSquando editados com vício;

VII - apurar a liquidez e certeza da dívida ativa da ANS, tributária ou de qualquer natureza,para fins de inscrição e cobrança amigável ou judicial;

VIII - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e demais atos normativos aser uniformemente seguida em suas áreas de atuação e coordenação, quando não houverorientação normativa do Procurador-Geral Federal ou do Advogado-Geral da União;

IX - articular-se com os demais órgãos da PGF e da Advocacia- Geral da União - AGU; e

X - coordenar, promover e supervisionar as atividades de comunicação entre os órgãos daANS e os órgãos da PGF e da AGU, quanto aos elementos de fato e de direito, necessáriospara a defesa judicial e extrajudicial dos direitos e interesses da ANS.

§1º As atribuições da Procuradoria constantes desta resolução serão exercidas nos limitesestabelecidos nos atos normativos da PGF e da AGU.

§ 2º Os pareceres e demais pronunciamentos jurídicos dos procuradores federais emexercício na Procuradoria serão aprovados pelo Procurador-Chefe, exceto os previstos noinciso II do art. 70.

§2º Sem prejuízo das competências exercidas pelas Gerências e Assessorias que integram a

PROGE, o Procurador-Chefe poderá designar, por meio de Portaria, Procurador Federalpara exercer atividades de consultoria e assessoramento jurídicos junto a uma Diretoriaespecífica. (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

§3º Os pareceres e demais pronunciamentos jurídicos dos procuradores federais emexercício na Procuradoria Federal junto à ANS serão aprovados pelo Procurador-Chefe,exceto os previstos no inciso II do art. 70. (Incluído pela RN nº 354, de 25/08/2014)

Art. 66. Compete à Assessoria Especial da PROGE – ASSEP assessorar diretamente oProcurador-Chefe, através da elaboração de pareceres e demais pronunciamentos jurídicos,estudos, pesquisas, trabalhos e outras atividades de cunho estratégico sobre temas deDireito relacionado a sua área de atuação e coordenação.

§1º Compete à Assessoria de Relações Institucionais – ASSERI o recebimento, exame eprovidências pertinentes às requisições de subsídios oriundos dos Órgãos de atuação daPGF e AGU, necessários à defesa judicial da ANS. (Incluído pela RN nº 283, de 21/12/2011)(Revogado pela RN nº 288, de 23/02/2012)

§ 2º Compete à Assessoria de Apoio às Reuniões de Diretoria Colegiada e Demais Assuntos –ASSERDC assessorar diretamente o Procurador-Chefe na análise jurídica das pautas dereuniões de Diretoria Colegiada e nos demais assuntos por ele determinados. (Incluído pelaRN nº 283, de 21/12/2011) (Revogado pela RN nº 288, de 23/02/2012)

Art.66. Compete à Assessoria Especial da PROGE - ASSEP: (Redação dada pela RN nº 288,de 23/02/2012)

I - assessorar diretamente o Procurador-Chefe, através da elaboração de pareceres e demaispronunciamentos jurídicos, estudos,pesquisas, trabalhos e outras atividades de cunhoestratégico sobre temas de Direito relacionado a sua área de atuação e coordenação;(Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

II - prestar assistência direta ao Procurador-Chefe na supervisão e coordenação dasatividades administrativas e operacionais da PROGE; (Redação dada pela RN nº 288, de23/02/2012)

III - receber, registrar, expedir, acompanhar e controlar a tramitação de documentos eprocessos no âmbito da PROGE; (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

IV - controlar e executar as atividades de serviço administrativo inerentes à material,comunicação administrativa, reprografia e demais serviços gerais necessários ao regulardesempenho das atribuições da PROGE; (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

V - receber, analisar, preparar e expedir respostas às consultas e denúncias encaminhadaspelo Poder Judiciário, Ministério Público e outros órgãos, sem prejuízo das atribuiçõesregimentais dos Núcleos da ANS e da COINQ; (Redação dada pela RN nº 288, de23/02/2012)

VI - monitorar a tramitação dos processos administrativos entre os órgãos internos daPROGE e os da estrutura organizacional da ANS, bem como controlar os prazos para as

respostas aos interessados; e (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

VII - praticar todos os demais atos inerentes ao serviço administrativo da PROGE. (Redaçãodada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

Art.66-A Compete à Assessoria de Apoio às Reuniões de Diretoria Colegiada e DemaisAssuntos - ASSERDC assessorar diretamente o Procurador-Chefe na análise jurídica daspautas de reuniões de Diretoria Colegiada e nos demais assuntos por ele determinados.(Incluído pela RN nº 288, de 23/02/2012)

Art. 67. À Gerência de Contencioso - GECON compete:

I - coordenar, no âmbito da PROGE, as atividades pertinentes ao contencioso judicial;

II - exercer a representação e defesa judicial e extrajudicial da ANS em qualquer instânciaou tribunal, podendo propor ações para essa finalidade, observado o disposto no § 1º do art.65;

III - exercer a representação e a defesa judicial e extrajudicial dos agentes públicos,observados os atos normativos da PGF e da AGU;

IV - receber citações, intimações e notificações judiciais e distribuí-las aos procuradoresfederais.

V - assistir o Procurador-Chefe no que tange à representação e defesa judicial e extrajudicialem questões de relevante interesse da ANS;

VI - estudar e propor diretrizes, medidas e atos normativos para racionalização das tarefasadministrativas pertinentes à representação e defesa judicial e extrajudicial da ANS;

VII - requisitar aos órgãos da ANS elementos de fato e de direito, necessários para a defesajudicial e extrajudicial dos direitos e interesses da ANS;

VIII - expedir documentos relativos à representação e defesa judicial e extrajudicial da ANS;

IX - proceder a coordenação e a orientação técnica dos órgãos da PGF e da AGU quanto àdefesa judicial e extrajudicial da ANS, inclusive encaminhando elementos de fato e direitopertinentes; e

X - orientar a ANS e as autoridades assessoradas a respeito do exato cumprimento dasdecisões judiciais e quanto à execução de obrigações assumidas extrajudicialmente,relativas a processos acompanhados por esta Gerência.

Art.67-A. Compete à Assessoria de Relações Institucionais - ASSERI receber, analisar eadotar as medidas pertinentes referentesàs requisições oriundas dos Órgãos de execução daPGF e AGU para subsidiar a defesa judicial da ANS, exceto as previstas no inciso XIII, do art.70. (Incluído pela RN nº 288, de 23/02/2012)

Art. 67-A. Compete à Assessoria de Relações Institucionais – ASSERI receber, analisar eadotar as medidas pertinentes referentes às requisições oriundas dos órgãos de execução da

PGF e AGU para subsidiar a defesa judicial da ANS. (Redação dada pela RN nº 354, de25/08/2014)

Art. 68. À Gerência de Consultoria Administrativa - GEADM compete:

I - analisar consultas em matéria de processo administrativo sancionador, processo decomprovação de doença e lesão preexistente, e recursos humanos;

II - analisar os processos administrativos disciplinares instaurados pela ANS;

III - analisar, previamente, os contratos, concessões, acordos, ajustes, convênios ousimilares de interesse da ANS e sugerir a respectiva rescisão ou declaração de caducidade,por via administrativa ou judicial, conforme o caso;

IV - analisar, previamente, as minutas de editais e os atos de dispensa e de inexigibilidadede licitação;

V - analisar os contratos, acordos ou ajustes de natureza fiscal ou financeira, em que a ANSintervenha ou seja parte;

VI - analisar os contratos de empréstimos, garantia, contra garantia, aquisição financiada debens e arrendamento mercantil, em que seja parte ou intervenha a ANS; e

VII - analisar os atos de aceitação de doações, sem encargo, à ANS.

Art. 69. À Gerência de Consultoria Normativa – GECOS compete:

I - analisar a regularidade formal dos processos de regimes especiais;

I - analisar os regimes especiais encaminhados pela DIOPE e pela DIPRO no que tange àpresença dos pressupostos para a implementação da medida pretendida, à presença dosdocumentos essenciais para a regularidade do processo e à verificação da observância dosprincípios do contraditório e da ampla defesa, quando for o caso; (Redação dada pela RN nº354, de 25/08/2014)

II - analisar consultas sobre legislação e sua aplicação, assim como outros atos einstrumentos da ANS, conforme determinação do Procurador-Chefe;

III - analisar consultas sobre outras matérias formuladas pelos órgãos internos da ANS,ressalvadas as atribuições da GEADM, da GEFISA e da GECON;

III - analisar consultas sobre outras matérias formuladas pelos órgãos internos da ANS,ressalvadas as atribuições da GEADM, da GEDAT e da GECON; (Redação dada pela RN nº288, de 23/02/2012)

IV - promover a análise jurídica e formal dos atos normativos a serem editados pela ANS;

V - analisar, quando consultada, a legalidade dos demais atos administrativos a serempraticados, ou já efetivados, pela ANS;

VI - analisar projetos de decreto, anteprojetos de lei e de medidas provisórias, quando

solicitado; e

VII - propor a declaração de nulidade de ato administrativo praticado no âmbito da ANS,quando editados com vício.

Art. 70. À Gerência de Consultoria Financeira e Serviço Administrativo - GEFISA compete:

Art. 70. À Gerência de Dívida Ativa - GEDAT compete: (Redação dada pela RN nº 288, de23/02/2012)

I - coordenar as atividades relativas à inscrição e arrecadação da dívida ativa da ANS;

II - aprovar pareceres sobre a apuração de liquidez, certeza e exigibilidade da dívida ativada ANS, tributária ou de qualquer natureza, para fins de inscrição e cobrança, amigável oujudicial;

II – apurar a liquidez, certeza e exigibilidade da dívida ativa da ANS, tributária ou dequalquer natureza, para fins de inscrição e cobrança, amigável ou judicial, emitindomanifestação jurídica; (Redação dada pela RN nº 354, de 25/08/2014)

III - analisar processos administrativos e judiciais de cobrança de débitos tributários ou dequalquer natureza, emitindo parecer;

IV - emitir parecer ou aprovar nota sobre pedidos de parcelamento formulados na viaadministrativa ou judicial, concernentes a débitos inscritos como dívida ativa da ANS,adotando as medidas necessárias à sua formalização e ao seu acompanhamento; (Revogadopela RN nº 351, de 16/06/2014)

V - proceder aos cálculos, atualizações e revisões dos valores inscritos em dívida ativa ou decustas judiciais;

VI - oferecer subsídios para impugnação de cálculos judiciais;

VII - prestar assistência direta ao Procurador-Chefe na supervisão e coordenação dasatividades administrativas e operacionais da PROGE; (Revogado pela RN nº 288, de23/02/2012)

VIII - receber, registrar, expedir, acompanhar e controlar a tramitação de documentos eprocessos no âmbito da PROGE; (Revogado pela RN nº 288, de 23/02/2012)

IX - controlar e executar as atividades de serviço administrativo inerentes à material,comunicação administrativa, reprografia e demais serviços gerais necessários ao regulardesempenho das atribuições da PROGE; (Revogado pela RN nº 288, de 23/02/2012)

X - receber, analisar, preparar e expedir respostas às consultas e denúncias encaminhadaspelo Poder Judiciário, Ministério Público e outros órgãos, sem prejuízo das atribuiçõesregimentais dos NURAF e da Coordenadoria das Comissões de Inquérito;

X - receber, analisar, preparar e expedir respostas às consultas e denúncias encaminhadaspelo Poder Judiciário, Ministério Público e outros órgãos, sem prejuízo das atribuições

regimentais dos Núcleos da ANS e da GELIQ; (Redação dada pela RN nº 225, de 05/08/2010)(Revogado pela RN nº 288, de 23/02/2012)

XI - monitorar a tramitação dos processos administrativos entre os órgãos internos daPROGE e os da estrutura organizacional da ANS, bem como controlar os prazos para asrespostas aos interessados; (Revogado pela RN nº 288, de 23/02/2012)

XII - praticar todos os demais atos inerentes ao serviço administrativo da PROGE; (Revogado pela RN nº 288, de 23/02/2012)

XIII - prestar informações aos órgãos da PGF e da AGU, encaminhando elementos de fato edireito referentes às execuções fiscais; e

XIII - prestar informações aos órgãos da PGF e da AGU, por intermédio da ASSERI,encaminhando elementos de fato e direito referentes às execuções fiscais; e (Redação dadapela RN nº 354, de 25/08/2014)

XIV - analisar consultas sobre ressarcimento ao SUS e taxa de saúde suplementar.

Art. 71. À Assessoria Jurídica no Distrito Federal - ASJUR/DF compete a representaçãojudicial e extrajudicial, consultoria e assessoramento jurídico da ANS, de formadescentralizada e sob a supervisão e coordenação da chefia da PROGE e suas gerências.(Revogado pela RN nº 283, de 21/12/2011)

Art. 72. À Ouvidoria - OUVID compete:

I - acompanhar e avaliar permanentemente a atuação da ANS, recomendando, quandocouber, correções necessárias ao seu aprimoramento;

II - formular e encaminhar as demandas recebidas aos órgãos competentes, em especial, àsDiretorias da ANS;

III - dar ciência ao Diretor-Presidente e aos demais Diretores da ANS, de infringências denormas de assistência suplementar à saúde, às quais a OUVID tiver acesso, no cumprimentode sua missão;

IV - produzir, semestralmente, ou quando oportuno, relatórios com apreciações críticassobre a atuação da ANS, encaminhando-os, em especial, à DICOL, ao Ministério da Saúde ea outros órgãos do Poder Executivo e Legislativo, disponibilizando estes relatórios paraconhecimento geral, inclusive na página da ANS na rede mundial de computadores;

V - ouvir as reclamações de qualquer cidadão, relativas a infrações às normas da assistênciasuplementar à saúde;

VI - receber denúncias de quaisquer violações de direitos individuais ou coletivos de atoslegais relacionados à assistência suplementar à saúde, bem como qualquer ato deimprobidade administrativa, praticados por agentes ou servidores públicos de qualquer

natureza, vinculados direta ou indiretamente às atividades da ANS;

VII - receber demandas dos agentes sujeitos ou não à regulação da ANS;

VIII - promover as ações necessárias à apuração das demandas recebidas e recomendar aadoção das providências necessárias ao atendimento das mesmas;

IX - manter e garantir o sigilo da fonte e a proteção do denunciante, quando for o caso;

X - encaminhar o fato denunciado para a Diretoria de Fiscalização quando se tratar dedenúncia acerca de infração à legislação relativa à saúde suplementar; e

XI - dar conhecimento imediato à PPCOR nos casos em que houver denúncia referente aatitudes inadequadas, ou a atos ilegais, ilícitos e de improbidade administrativos, praticadospor agentes ou servidores públicos de qualquer natureza, vinculados direta ouindiretamente às atividades da ANS.

XII - exercer as atividades de ouvidoria interna, recebendo elogios, reclamações, sugestõese consultas do corpo funcional, e recomendar a adoção das providências necessárias pararesolução de problemas que repercutam no desempenho institucional da ANS, nos termosde suas competências regimentais. (Incluído pela RN nº 280, de 06/12/2011)

XIII - manter registro cadastral atualizado das ouvidorias privadas; (Incluído pela RN nº 342,de 04/12/2013)

XIV - receber, analisar e avaliar as informações com base nos relatórios das ouvidoriasprivada; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

XV - acompanhar a atuação das ouvidorias privadas, no âmbito do mercado de saúdesuplementar; e (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

XVI - instaurar e instruir o processo administrativo de apuração de infrações e aplicação desanções por descumprimento da legislação de saúde suplementar, relativo ao não envio deinformações periódicas de sua competência. (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

Art. 72-A À Assessoria de Informações da Ouvidoria - ASINF/OUVID compete: (Incluído pelaRN nº 342, de 04/12/2013)

I - prestar assistência à OUVID no acompanhamento das principais informações gerenciaisdas ouvidorias privadas; e (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

II - auxiliar diretamente o Ouvidor, através da elaboração de estudos, pesquisas, trabalhos eoutras atividades que forem por ele designadas. (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

Art. 72-B À Coordenadoria de Operações da Ouvidoria - COPEO/OUVID compete: (Incluídopela RN nº 342, de 04/12/2013)

I - planejar, coordenar, orientar e executar as atividades de ouvidoria, em conformidade comas determinações do Ouvidor; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

II - promover, no âmbito da Ouvidoria, as discussões a respeito do escopo, procedimentos etécnicas a serem utilizados no planejamento dos trabalhos; (Incluído pela RN nº 342, de

04/12/2013)

III - coordenar as atividades, orientando a equipe de servidores quanto às providênciasnecessárias para o desenvolvimento dos trabalhos; (Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

IV - identificar as necessidades de treinamento da equipe de servidores da Ouvidoria; e(Incluído pela RN nº 342, de 04/12/2013)

V - auxiliar diretamente o Ouvidor nas atividades que forem por ele designadas. (Incluídopela RN nº 342, de 04/12/2013)

Art. 73. À Corregedoria - PPCOR compete:

I - fiscalizar a legalidade das atividades dos agentes públicos da ANS;

II - apurar as irregularidades administrativas cometidas por agentes públicos, no exercíciode cargo ou função na ANS, bem como apreciar as representações sobre a sua atuação,ressalvado o disposto no inciso II, do art 8º da Lei n.º 9.961, de 2000;

III - prestar informações sobre os agentes públicos da ANS, devendo opinar,fundamentadamente, quando provocada, quanto a sua confirmação no cargo ou suaexoneração;

IV - realizar correição, ordinariamente e extraordinariamente, nos órgãos da ANS;

V - instaurar, de ofício ou por determinação superior, procedimentos investigativos eprocessos disciplinares;

VI - submeter os processos disciplinares à decisão do Diretor-Presidente da ANS, ou a outraautoridade julgadora, conforme determinação legal; e

VII - promover o desenvolvimento de ações, no âmbito da ANS, com o objetivo de disseminar,esclarecer, capacitar e treinar os agentes públicos, em exercício de cargo ou função na ANS,sobre as normas de caráter disciplinar.

Art. 74. À Auditoria Interna - AUDIT compete:

I - elaborar e executar o Plano Anual de Auditoria Interna, de acordo com as normasvigentes editadas pelos órgãos centrais de controle interno e externo da União;

II - acompanhar e avaliar a conformidade da execução e do cumprimento das metas dosPlanos Plurianuais;

III - examinar a elaboração do Contrato de Gestão firmado com a Administração PúblicaFederal, ou outro instrumento de acompanhamento que venha a ser adotado, analisando eavaliando periodicamente os resultados alcançados e as metas pactuadas;

IV - analisar e avaliar a execução orçamentária quanto à conformidade, os limites e asdestinações estabelecidas na legislação pertinente;

V - apoiar e assessorar a gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial e de

recursos humanos, assim como dos demais sistemas administrativos e operacionais,examinando os resultados quanto à economicidade, eficiência e regularidade dos atos;

VI - exercer a interface institucional com entidades externas de controle, atuando noprovimento de informações e no apoio às auditagens realizadas por estas;

VII - otimizar as auditorias efetuadas pela ANS;

VIII - examinar e emitir prévio parecer sobre a prestação de contas anual da ANS e tomadade contas especiais;

IX - avaliar o desempenho dos processos organizacionais, estimulando o aperfeiçoamentocontínuo das práticas gerenciais, incentivando a eficiência no uso dos recursos ecompatibilizando as competências das Diretorias;

X - promover intercâmbio com entidades nacionais e estrangeiras, mantendo-sedevidamente atualizado em termos de inovações de processos organizacionais, estudos einvestigações em sua área de competência;

XI - elaborar e encaminhar à DICOL, relatório das auditorias realizadas, propondo medidaspreventivas e corretivas; e

XII - auditar os resultados do Programa de Qualificação Institucional da ANS.

Art. 74-A. À Coordenadoria de Controle de Auditorias - COAUD compete: (Incluído pela RNnº 288, de 23/02/2012)

I - planejar, coordenar, orientar e executar as atividades de auditoria, em conformidade comas determinações do Auditor-Chefe; (Incluído pela RN nº 288, de 23/02/2012)

II - promover, no âmbito da Auditoria Interna, as discussões a respeito do escopo,procedimentos e técnicas a serem utilizados no planejamento dos trabalhos; (Incluído pelaRN nº 288, de 23/02/2012)

III - coordenar as atividades, orientando a equipe de servidores quanto às providênciasnecessárias para o desenvolvimento dos trabalhos; (Incluído pela RN nº 288, de 23/02/2012)

IV - identificar as necessidades de treinamento da equipe de servidores da Auditoria Interna;(Incluído pela RN nº 288, de 23/02/2012)

V - auxiliar diretamente o auditor-chefe nas atividades que forem por ele designadas.(Incluído pela RN nº 288, de 23/02/2012)

Art. 75. A Câmara de Saúde Suplementar - CAMSS é o órgão de participaçãoinstitucionalizada da sociedade, de caráter permanente e consultivo, e será composta naforma do art. 13 da Lei no 9.961, de 2000.

Art. 75-A. À Comissão de Ética - CEANS compete: (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

I - atuar como instância consultiva de dirigentes e agentes públicos da ANS; (Incluído pelaRN nº 221, de 24/06/2010)

II - aplicar o Código de Ética da ANS e o Código de Ética Profissional do Servidor PúblicoCivil do Poder Executivo Federal, devendo: (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

a) submeter à Comissão de Ética Pública propostas para seu aperfeiçoamento; (Incluído pelaRN nº 221, de 24/06/2010)

b) dirimir dúvidas a respeito da interpretação de suas normas e deliberar sobre casosomissos; (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

c) apurar, mediante denúncia ou de ofício, conduta em desacordo com as normas éticaspertinentes; e (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

d) recomendar, acompanhar e avaliar, no âmbito da ANS, o desenvolvimento de açõesobjetivando a disseminação, capacitação e treinamento sobre as normas de ética e disciplina;(Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

III - representar a ANS na Rede de Ética do Poder Executivo Federal; (Incluído pela RN nº221, de 24/06/2010)

IV - supervisionar a observância do Código de Conduta da Alta Administração Federal ecomunicar à Comissão de Ética Pública situações que possam configurar descumprimentode suas normas; e (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

V - fornecer aos órgãos de pessoal, os registros sobre conduta ética dos servidores para osefeitos de instruir e fundamentar procedimentos e ações inerentes ao desenvolvimento doservidor na carreira. (Incluído pela RN nº 221, de 24/06/2010)

CAPÍTULO IVDAS ATRIBUIÇÕES

Seção IDas Atribuições Comuns

Art. 76. São atribuições comuns dos Diretores:

I - expedir os seguintes atos:

a) instrução normativa, inclusive para o detalhamento das competências previstas nesteregimento dentro das respectivas áreas de atuação;

b) requisição de informações; e

c) convocação;

II - participar com direito a voto das reuniões e circuitos deliberativos da DICOL;

III - decidir sobre as matérias afetas a sua Diretoria, ressalvadas aquelas reservadas àDICOL, cabendo recurso para esta;

IV - encaminhar proposta de ato normativo no âmbito de sua competência à DICOL; e

V - firmar termo de compromisso.

Parágrafo único. Aos Diretores-Adjuntos e Secretário-Executivo cabe praticar todos osatos a eles atribuídos pelos Diretores, salvo proferir voto.

Parágrafo único. Aos Diretores-Adjuntos cabe praticar todos os atos a eles atribuídos pelosDiretores, salvo proferir voto. (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

Art. 77. São atribuições comuns aos Diretores, Diretores-Adjuntos, no âmbito de seus órgãosregimentados, Procurador-Chefe, Ouvidor, Secretários, Auditor Interno, Corregedor:

Art. 77. São atribuições comuns aos Diretores, Diretores- Adjuntos, no âmbito de seusórgãos regimentados, Procurador-Chefe, Ouvidor, Secretários, Auditor-Chefe, Corregedor ePresidente da CEANS: (Redação dada pela RN nº 288, de 23/02/2012)

I - expedir:

a) instrução de serviço;

b) portaria; e

c) ofício.

II - encaminhar consulta à PROGE.

II - encaminhar consulta e proposta de ato normativo, no âmbito de sua competência,acompanhada de exposição de motivos, à PROGE. (Redação dada pela RN nº 228, de03/09/2010)

Art. 77. São atribuições comuns aos Diretores, Diretores- Adjuntos, no âmbito de seusórgãos regimentados, Procurador-Chefe, Ouvidor, Secretário, Chefe de Gabinete,Auditor-Chefe, Corregedor e Presidente da CEANS: (Redação dada pela RN nº 352, de01/07/2014)

I – expedir: (Redação dada pela RN nº 352, de 01/07/2014) a) instrução de serviço; (Redação dada pela RN nº 352, de 01/07/2014) b) portaria; e (Redação dada pela RN nº 352, de 01/07/2014) c) ofício. (Redação dada pela RN nº 352, de 01/07/2014)

II - encaminhar consulta e proposta de ato normativo, no âmbito de sua competência,acompanhada de exposição de motivos, à PROGE. (Redação dada pela RN nº 352, de01/07/2014)

Art. 78. São atribuições comuns aos chefes de todos órgãos da ANS, dentro de sua área deatribuição:

I - proferir decisão;

II - propor à autoridade superior ou vinculada:

a) a celebração de convênios, protocolos de cooperação técnica e demais ajustes;

b) a apreciação de proposta de ato normativo, acompanhada de exposição de motivos;

c) estudos e pesquisas; e

d) a realização de eventos de capacitação e aperfeiçoamento do pessoal do respectivo órgão;

III - expedir memorando;

IV - expedir certidão sobre assunto de sua competência;

V - planejar, orientar e controlar a execução das atividades dos respectivos órgãos e praticaratos de gestão administrativa no âmbito de suas atribuições; e

VI - encaminhar os assuntos pertinentes para análise e decisão da chefia imediata ou órgãovinculado.

§ 1º Aos Gerentes-Gerais, Chefes de Gabinetes e chefes de NURAF cabe ainda expedir ofício.

§ 1º Aos Gerentes-Gerais, chefes de Núcleos da ANS e ao Chefe da Assessoria Especial daPresidência cabe ainda expedir ofício. (Redação dada pela RN nº 245, de 28/01/2011)

§ 1º Aos Gerentes-Gerais, chefes de Núcleos da ANS e Assessor da Presidência cabe aindaexpedir ofício. (Redação dada pela RN nº 257, de 31/05/2011)

§ 1º Aos Gerentes-Gerais, Chefes de Núcleos da ANS e Chefe do Gabinete cabe aindaexpedir ofício. (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

§ 1º Aos Gerentes-Gerais, Gerentes-Executivos, Chefes de Núcleos da ANS e Chefe do Gabinete cabe ainda expedir ofício. (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

§ 2º Ao Auditor Interno cabe emitir prévio parecer sobre a prestação de contas anual daANS e tomada de contas especiais.

§2º Ao Auditor-Chefe cabe emitir prévio parecer sobre a prestação de contas anual da ANS etomada de contas especiais. (Redação dada pela RN nº 228, de 03/09/2010)

§ 3º Ao Procurador-Chefe cabe expedir parecer.

Art. 79. Os Assessores de Diretores podem expedir memorando.

Art. 80. Aos fiscais cabe expedir ofício na condução do processo administrativo.

Art. 81. Os servidores da ANS encarregados da análise e instrução dos processos podemexpedir:

I - despacho de expediente; e

II - nota, sujeita à aprovação da chefia do órgão de lotação.

Seção II

Das Atribuições Dos Dirigentes

Subseção IDo Diretor-Presidente

Art. 82. Ao Diretor-Presidente ou ao seu substituto, nos seus impedimentos legais, incumbe:

I - representar legalmente a ANS;

II - presidir as reuniões da DICOL;

III - cumprir e fazer cumprir as decisões da DICOL;

IV - decidir, nas questões de urgência, ad referendum da DICOL;

V - decidir, em caso de empate, nas deliberações da DICOL;

VI - praticar os atos de gestão de recursos humanos, aprovar edital e homologar resultadosde concursos públicos e processos seletivos, nomear ou exonerar servidores, provendo oscargos em comissão, comissionados e efetivos e contratar pessoal temporário e exercer opoder disciplinar, nos termos da legislação em vigor;

VII - por delegação, aprovar a cessão, a requisição e a promoção, bem como o afastamentode servidores para participação em eventos de capacitação lato sensu e stricto sensu, naforma da legislação em vigor;

VIII - assinar contratos, convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos legais necessáriosao alcance dos objetivos da ANS;

IX - ordenar despesas e praticar atos de gestão de recursos orçamentários e financeiros e deadministração;

X - encaminhar ao Ministério da Saúde e os relatórios periódicos aprovados pela DICOL;

XI - supervisionar o funcionamento geral da ANS;

XII - presidir a Câmara de Saúde Suplementar; e (Revogado pela RN nº 273, de 20/10/2011)

XII - instaurar comissão de inquérito.

Parágrafo único. Na excepcional ausência simultânea do Diretor- Presidente e do seusubstituto, o Diretor mais antigo poderá praticar os atos indispensáveis ao regularfuncionamento da ANS, respeitados os limites legais e regulamentares. (Incluído pela RN nº288, de 23/02/2012)

Subseção IIDo Secretário-Executivo

Art. 83. Ao Secretário-Executivo incumbe: (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

I - assessorar o Diretor-Presidente;

I - prestar assistência ao Diretor-Presidente; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

II - exercer as atribuições de Diretor-Adjunto na Diretoria cujo Diretor responsável for oDiretor-Presidente; e

II - presidir a reunião dos Diretores-Adjuntos; (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

III - executar outras atividades determinadas pelo Diretor-Presidente.

III - planejar, organizar, dirigir, coordenar, controlar e avaliar os processos organizacionaisda Secretaria-Executiva; e (Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pelaRN nº 331, de 27/06/2013)

IV - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Diretor-Presidente. (Incluídopela RN nº 221, de 24/06/2010)(Revogado pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Parágrafo único. O Secretário-Executivo não substitui o Diretor na DICOL.

Subseção II Do Chefe de Gabinete

(Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

Art. 83. Ao Chefe de Gabinete incumbe: (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

I - planejar, organizar, dirigir, coordenar, controlar e avaliar os processos organizacionaisdo Gabinete; e (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

II - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Diretor-Presidente. (Redaçãodada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

III - monitorar a implementação e execução da Lei de Acesso à Informação no âmbito daANS. (Incluído pela RN nº 345, de 21/02/2014)

Parágrafo único. O Chefe de Gabinete não substitui o Diretor na DICOL. (Redação dadapela RN nº 331, de 27/06/2013)

Subseção IIIDos Diretores-Adjuntos

Art. 84. Aos Diretores-Adjuntos incumbe:

I - substituir os Diretores em seus impedimentos ou ausência, eventuais ou temporários;

II - prestar assistência direta ao Diretor;

III - planejar, organizar, dirigir, coordenar, controlar, avaliar, em nível operacional, osprocessos organizacionais sob a sua responsabilidade, na Diretoria a que pertence;

IV - encaminhar os assuntos pertinentes para análise e decisão do Diretor; e

V - promover a integração entre os processos organizacionais.

§ 1º Os Diretores-Adjuntos não substituem os Diretores na DICOL.

§ 2º Aos Diretores-Adjuntos e Secretário-Executivo cabe substituir os Diretores em seusimpedimentos ou ausências, eventuais ou temporários, praticando todos os atos, salvoproferir voto e as vedações legais.

§ 2º Aos Diretores-Adjuntos cabe substituir os Diretores em seus impedimentos ou ausências,eventuais ou temporários, praticando todos os atos, salvo proferir voto e as vedações legais.(Redação dada pela RN nº 221, de 24/06/2010)

§ 2º Os atos normativos previstos no inciso I deverão ser submetidos à aprovação da DICOL,previamente às suas publicações. (Redação dada pela RN nº 228, de 03/09/2010)

CAPÍTULO VDOS ATOS

Seção IDas Disposições Preliminares

Art. 85. Para fins desta resolução, considera-se:

I - instrução: expressa decisão de caráter normativo e de serviço, de acordo com a seguinteclassificação:

a) normativa - IN: para fins de detalhamento de matérias e procedimentos de alcanceexterno previstos em resoluções normativas;

b) de serviço - IS: para fins de detalhamento de normas, critérios, procedimentos,orientações, padrões e programas, de alcance interno, no âmbito de competência regimentalde determinado órgão ou da ANS, conforme o caso;

II - portaria: expressa decisões relativas a assuntos de gestão administrativa, de recursoshumanos e de constituição de comissões, grupos de trabalho e assemelhados, de alcanceinterno ou externo à ANS;

III - decisão: expressa manifestações finais ou interlocutórias em processo administrativo daANS;

IV - parecer: expressa análise de caráter jurídico sobre matéria em apreciação pela PROGE,com efeito vinculante a todos órgãos e agentes públicos da ANS, uma vez aprovado pelaDICOL;

V - nota: expressa análise de caráter técnico ou administrativo sobre matéria em apreciaçãopela ANS com a finalidade de subsidiar decisão;

VI - despacho de expediente: documento de alcance interno e de caráter interlocutório ouinformativo em processo que trate de assuntos técnicos ou administrativos;

VII - requisição de informações: expediente externo dirigido às operadoras e aosprestadores de serviço, sujeitos à ação da ANS, para a requisição de informações técnicas,

operacionais, assistenciais e econômicas, respeitado e mantido o sigilo legal das mesmas,quando for o caso;

VIII - convocação: expediente externo dirigido às operadoras e aos prestadores de serviços,quando da realização de reuniões técnicas ou setoriais;

IX - ofício: a forma adotada para os demais expedientes externos expedidos, independentede seu conteúdo ou de nomenclatura adotada em regulamentação específica; e

X - memorando: a forma adotada para expediente interno entre órgãos no âmbito da ANS,independente de seu conteúdo ou de nomenclatura adotada em regulamentação específica.

§ 1º Os atos normativos previstos no inciso I, na hipótese de serem elaborados em conjunto,por duas ou mais diretorias, serão denominados de instrução normativa conjunta ouinstrução de serviço conjunta, conforme o caso.

§ 2º Os atos normativos previstos no inciso I deverão ser apresentados em reunião daDICOL, previamente à sua publicação, para fins de ciência.

§ 3º Após assinados os atos definidos na alínea "a" do inciso I, bem como os definidos nosincisos II e III, que possuam alcance ou interesse externos, serão divulgados por meio depublicação oficial e, se for caso, em jornais de grande circulação, além de divulgados nosítio da ANS.

§ 4º Após assinados, os atos normativos definidos na alínea "b" do inciso I, serão divulgadosna Intranet, aos servidores da ANS e publicados em Boletim de Serviço.

Seção IIDos Atos Privativos da DICOL

Art. 86. A DICOL manifesta-se pelos seguintes instrumentos, assim qualificados:

I - ata: consigna as deliberações decorrentes dos resultados de processos decisórios dealcance interno e externo, assim como a determinação para a realização de consultas e deaudiências públicas;

II - resolução: expressa decisão normativa, operacional e administrativa, de alcance internoe externo, de acordo com a seguinte classificação:

a) normativa - RN: expressa decisão normativa que regula a implementação da política desaúde suplementar nacional e a prestação dos serviços de assistência suplementar à saúde,inclusive para aprovação ou alteração do Regimento Interno da ANS e para a definição deinstrumentos e sistemas de coletas periódicas de informações, e possui alcance interno eexterno;

b) normativa conjunta - RNC: expressa o ato normativo elaborado em conjunto entre a ANSe um ou mais órgãos ou entidades externos, relacionado de alguma forma à regulação ou àmatéria administrativa da ANS, podendo receber outra nomenclatura a

critério da DICOL;

c) operacional - RO: expressa decisão para fins de implementação de ações ouprocedimentos operacionais específicos, de alcance externo, previstos em ResoluçõesNormativas, tais como: alienação de carteira, instauração de regimes de direção técnica,direção fiscal e de liquidação extrajudicial; e

d) administrativa - RA: expressa decisão para fins de implementação de ações ouprocedimentos administrativos, voltados ao funcionamento da ANS;

III - súmula normativa: expressa interpretação da legislação de saúde suplementar, comefeito vinculante a todos órgãos e agentes públicos da ANS;

IV - portaria: expressa decisão relativa a assuntos de gestão administrativa, de recursoshumanos, de nomeação e exoneração de diretores técnico e fiscal e de liquidante,autorização de afastamento do país, e a outras matérias que necessitem de aprovação daDICOL, de alcance interno ou externo;

V - consulta pública: expressa decisão que submete documento ou assunto a comentários esugestões do público em geral;

VI - comunicado: expressa decisão afeta à matéria administrativa, em análise de casosconcretos, com alcance interno ou externo; e

VII - despacho: expressa deliberação da ANS sobre plano de recuperação, termo decompromisso de ajuste de conduta, petição, requerimento ou recurso de terceiros, e outrosassuntos não previstos nos demais incisos enumerados neste artigo, de interesse individualou coletivo, com alcance interno ou externo.

VII - despacho: expressa deliberação da ANS sobre o Procedimento de AdequaçãoEconômico-Financeira, termo de compromisso de ajuste de conduta, petição, requerimentoou recurso de terceiros, e outros assuntos não previstos nos demais incisos enumeradosneste artigo, de interesse individual ou coletivo, com alcance interno ou externo. (Redaçãodada pela RN nº 307, de 22/10/2012)

§ 1º Os atos da DICOL serão expedidos pelo Diretor-Presidente ou seu substituto legal.

§ 2º Os atos da DICOL terão numeração e controles próprios e serão arquivados na COADC.

§ 3º Após assinados, os atos da DICOL definidos nos incisos II a V, assim como os definidosnos incisos VI e VII que possuam alcance externo, serão divulgados por meio de publicaçãooficial e, se for caso, em jornais de grande circulação, além de divulgados no sítio da ANS.

Seção IIIDas Disposições Finais Acerca de Atos

Art. 87. A Diretoria responsável por decisão em primeira instância observará ajurisprudência e as decisões reiteradas pela DICOL, naquelas causas cujo tema se repete,tendo como objeto o mesmo fundamento jurídico ou fático.

Art. 88. Os atos normativos ou ordinários terão numeração e controle próprios pela COADC

quando expedidos pelo Diretor-Presidente e pelas Diretorias e órgãos responsáveis pela suaexpedição, conforme o caso.

Art. 89. As correspondências poderão ser circulares, quando forem expedidassimultaneamente a diversos destinatários com textos idênticos, apresentadas sob a forma deofícios e memorandos, e mediante assinatura:

I - do Diretor-Presidente ou Diretores, no caso de ofícios;

II - do Diretor-Presidente, Diretores, Diretores-Adjuntos, Secretários, Chefes de Gabinete,Gerente-Geral, Gerente, Procurador-Chefe, Ouvidor, Auditor Interno e Corregedor no casode memorandos.

II - do Diretor-Presidente, Diretores, Diretores-Adjuntos, Secretários, Chefe da AssessoriaEspecial da Presidência, Gerente-Geral, Gerente, Procurador-Chefe, Ouvidor, AuditorInterno e Corregedor no caso de memorandos. (Redação dada pela RN nº 245, de28/01/2011)

II - do Diretor-Presidente, Diretores, Diretores-Adjuntos, Secretários, Chefe da AssessoriaEspecial da Presidência, Gerente-Geral, Gerente, Procurador-Chefe, Ouvidor, Auditor-Chefee Corregedor no caso de memorandos. (Redação dada pela RN nº 228, de 03/09/2010)

II - do Diretor-Presidente, Diretores, Diretores-Adjuntos, Secretários, Chefe de Gabinete,Gerente-Geral, Gerente, Procurador- Chefe, Ouvidor, Auditor Chefe e Corregedor no caso dememorandos. (Redação dada pela RN nº 331, de 27/06/2013)

II - do Diretor-Presidente, Diretores, Diretores-Adjuntos, Secretários, Chefe de Gabinete,Gerente-Geral, Gerente-Executivo, Gerente, Procurador- Chefe, Ouvidor, Auditor Chefe eCorregedor no caso de memorandos. (Redação dada pela RN nº 366, de 15/12/2014)

Art. 90. As correspondências terão numeração própria, controladas em cada órgãocompetente para expedi-las e deverão ser registradas no sistema de protocolo da ANS.

Art. 91. As respostas às requisições de informações deverão ser incorporadas ao Sistema deInformações da ANS.

Art. 92. As correspondências poderão ser transmitidas por equipamento de facsímile, paraciência prévia, quando for necessária maior rapidez no envio ou para a resposta.

Art. 93. Os procedimentos para encaminhamento e aprovação de atos normativos ouordinários da DICOL, o modelo de atos normativos ou ordinários, de correspondências e deproposta de ato para decisão, serão os definidos em Resolução específica da DICOL.

Art. 94. Os atos previstos neste Regimento Interno não alcançam os previstos em outras leise regulamentos específicos.

CAPÍTULO VIDAS DELIBERAÇÕES E DO FUNCIONAMENTO DA DICOL

Art. 95. As deliberações da DICOL serão tomadas em reuniões ou circuitos deliberativos,

nos termos deste Regimento.

§ 1º A Diretoria reunir-se-á com a presença de pelo menos três diretores, dentre eles oDiretor-Presidente ou seu substituto legal, e deliberará com, no mínimo, três votoscoincidentes.

§ 2º Dos atos praticados pelos Diretores caberá recurso à DICOL como última instânciaadministrativa.

§ 3º O recurso a que se refere o § 2º, terá efeito suspensivo, salvo quando a matéria que lheconstituir o objeto envolver risco à saúde dos consumidores.

§ 4º As reuniões destinam-se à deliberação sobre assuntos do setor de saúde suplementar esobre o funcionamento da ANS.

§ 5º As matérias objeto de reunião poderão ser levadas a circuito deliberativo, por decisãodo Diretor-Presidente ou da DICOL.

§ 6º O circuito deliberativo destina-se a coletar os votos dos Diretores, sem a necessidade darealização de Reunião.

§ 7º Não poderão ser objeto de Circuito Deliberativo as deliberações sobre as ResoluçõesNormativas ou Administrativas, as Súmulas Normativas, decretação de Regimes Especiais,Liquidação Extrajudicial e Indisponibilidade de Bens.

§ 8º Por decisão do Diretor-Presidente ou por solicitação de um Diretor, matéria em análiseem Circuito Deliberativo poderá ser levada à Reunião.

§ 9º Na hipótese de ocorrer empate de votos em julgamento de processo objeto de circuitodeliberativo, a matéria será levada à reunião.

§ 10. Cada ato a ser submetido à decisão da DICOL, pelo Diretor-Presidente ou por Diretor,deverá ser acompanhado do respectivo voto ou proposta de decisão, que conterá resumo deseu conteúdo, da nota de cada Diretoria e quando necessário ou solicitado, de parecer daProcuradoria.

CAPÍTULO VIIIDISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 96. O Diretor-Presidente poderá por portaria estabelecer outro órgão da ANS paraexercício de ocupante de cargo comissionado.

Art. 97. O processo de consulta pública e a audiência pública serão objeto de ResoluçãoNormativa específica.

Art. 98. Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação deste Regimento Interno serãosolucionados pela DICOL.

Art. 99. O quadro demonstrativo de cargos comissionados e cargos comissionados técnicosda ANS será definida por meio de Resolução Normativa específica.

Art. 100. Ficam revogadas a RN nº 81, de 2 de setembro de 2004, e suas posterioresalterações.

Art. 101. Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

JOSE LEONCIO DE ANDRADE FEITOSADiretor-Presidente

Substituto

Este texto nãosubstitui o texto normativo original e nem o de suas alterações, caso haja,publicados no Diário Oficial.

Organograma Informativo

Correlações da RN nº 197:

Lei nº 6.024, de 1974

Lei nº 8.078, de 1990

Lei nº 9.656, de 1998

Lei nº 9.961, de 2000

Decreto nº 3.327, de 2000

RN nº 198, de 2009

[Voltar]

A RN nº 197 foi ALTERADA pela:

RN nº 213, de 2010

RN nº 219, de 2010

RN nº 221, de 2010

RN nº 223, de 2010, art. 24 e art. 25

RN nº 225, de 2010

RN nº 228, de 2010

RN nº 230, de 2010 (publicada no Diário Oficial da União em 21/09/2010 e republicada em24/09/2010 com retificações)

RN nº 231, de 2010

RN nº 245, de 2011 (publicada no Diário Oficial da União em 31/01/2011 e republicada em01/02/2011 com retificações)

RN nº 249, de 2011

RN nº 257, de 2011

RN nº 258, de 2011

RN nº 266, de 22/08/2011

RN nº 273, de 20/10/2011

RN Nº 280, de 2011

RN nº 283, de 2011

RN nº 288, de 2012

RN nº 291, de 2012

RN nº 292, de 2012

RN Nº 293, de 2012

RN nº 301, de 2012

RN nº 302, de 2012

RN nº 306, de 2012

RN nº 307, de 2012

RN nº 312, de 2012

RN nº 317, de 2012

RN nº 331, de 2013

RN nº 332, de 2013

RN nº 336, de 2013

RN nº 342, de 2013

RN nº 345, de 2014

RN nº 348, de 2014

RN nº 351, de 2014

RN nº 352, de 2014

RN nº 354, de 2014

RN nº 366, de 2014

RN nº 369, de 23/01/2015

[Voltar]

A RN nº 197 REVOGOU:

RN nº 81 e suas alterações

[Voltar]

ÍNDICE DA RN nº 197:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO II

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

CAPÍTULO III

DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES

Seção I

Das Atribuições Comuns

Seção II

Das Atribuições Dos Dirigentes

Subseção I

Do Diretor-Presidente

Subseção II

Do Secretário-Executivo

Subseção III

Dos Diretores-Adjuntos

CAPÍTULO V

DOS ATOS

Seção I

Das Disposições Preliminares

Seção II

Dos Atos Privativos da DICOL

Seção III

Das Disposições Finais Acerca de Atos

CAPÍTULO VI

DAS DELIBERAÇÕES E DO FUNCIONAMENTO DA DICOL

CAPÍTULO VIII

DISPOSIÇÕES FINAIS

[Voltar]

[1] RN nº 219, de 2010:

“Art. 2º Ficam os atuais Núcleos Regionais de Atendimento e Fiscalização - NURAFstransformados em Núcleos da Agência Nacional de Saúde Suplementar que integrarão aestrutura da Secretaria-Geral da Diretoria Colegiada - SEGER.”

...

“Art. 5° Em todas as menções aos NURAFs constantes na RN n° 197, de 2009, passam aconstar Núcleos da ANS.

Art. 6° Até que seja editada a RN referida no §2º do art. 11-A da RN nº 197, de 2009, comredação conferida pelo art. 3º desta RN, os Núcleos da ANS terão as circunscriçõesterritoriais antes atribuídas aos NURAFs.

Art. 7° Os atuais cargos, instalações, infra-estrutura material e humana dos atuais NURAFspassam a integrar a estrutura dos Núcleos da ANS, criados no artigo 2º desta RN.”

[2] INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN nº 6, da DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO - DIFIS, de 2007,alterada pela IN nº 7/DIFIS, de 2008, e pela IN nº 9/DIFIS, de 2009.

[Início]