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UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ENGENHARIA ATLAS DA HABITAÇÃO DE PORTUGAL INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA DEZEMBRO 2007

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UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

FACULDADE DE ENGENHARIA

ATLAS DA HABITAÇÃO DE PORTUGAL

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA

DEZEMBRO 2007

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ATLAS DA HABITAÇÃO DE PORTUGAL

ÍNDICE

1 – INTRODUÇÃO

2 – CONCEITOS

3 – ENQUADRAMENTO

4 – A HABITAÇÃO NA EUROPA

5 – A HABITAÇÃO EM PORTUGAL

6 – A POPULAÇÃO E A FAMÍLIA

7 – A ACTIVIDADE DOS INSTITUTOS

8 – A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DA HABITAÇÃO

9 – O CRÉDITO PARA A HABITAÇÃO E À CONSTRUÇÃO

10 – CUSTOS DA HABITAÇÃO

11 – PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DO PARQUE HABITACIONAL, DA POPULA-

ÇÃO E DA FAMÍLIA.

12 – NOTAS EXPLICATIVAS

13- ABREVIATURAS

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INTRODUÇÃO

O Atlas da Habitação decorre da crescente importância da informação estatística na

compreensão das realidades em constante transformação no território nacional,

consistindo num documento caracterizador da evolução da habitação e da população,

permitindo perspectivar as necessidades a suprir, tentando compreender

comportamentos sobre uma plataforma territorial.

O Instituto Nacional da Habitação, ciente desta necessidade extrema, para os mais

variados fins, com substancial importância no apoio à decisão governativa, promoveu

a elaboração deste Atlas da Habitação, um documento técnico que fundamente as

opções de uma política da habitação que considere os tipos de carências existentes,

as condições socio-económicas das populações e o equilíbrio entre tipologia, custo e

características das habitações, mantendo actualizado o conhecimento dos problemas

habitacionais.

A caracterização da situação habitacional, essencial na definição da política da

habitação, integra em si um grau de complexidade que supera o próprio âmbito,

implicando a análise de distintas componentes, desde o domínio social, económico, o

enquadramento europeu, o povoamento e a estrutura de povoamento e, por ultimo, as

perspectivas de evolução populacional e habitacional a nível nacional, europeu e

mundial.

Adoptou-se uma metodologia estruturada em 3 componentes, tendo a primeira

consistido na definição das componentes que directa e indirectamente interagem com

a habitação, seguida da definição dos indicadores a estudar, da desagregação da

informação -Europa, Portugal, NUTS I, NUTS II, NUTS III e concelhos – e das

respectivas fontes. No âmbito da segunda componente, efectuou-se a recolha da

informação, assim como o seu primeiro tratamento estatístico, e numa terceira, e

última, componente continuou-se o seu tratamento estatístico, interligando-se

indicadores que permitam reflectir com maior veracidade as actuais necessidades e

tendências da habitação tendo em conta o presente contexto socio-económico.

As principais fontes estatísticas congregam organismos e instituições desde o Instituto

Nacional de Estatística, nomeadamente, pelos Recenseamentos da População e da

Habitação, Estatísticas Demográficas, Anuários Estatísticos, Estatísticas da

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Construção e da Habitação, até ao Eurostat, Ministério das Finanças, Ministério da

Economia, OCDE, European Central Bank, European Commission, ONU, entre outros,

tendo-se utilizado séries longas (desde 1864) para os principais indicadores referentes

à população, incluindo indicadores demográficos, e família, séries de 20 anos –

Recenseamentos de 1981, 1991 e 2001 – para outros indicadores, sempre que

possível, e 1991 e 2001 por NUTS II e por concelho.

Este estudo contribui assim para a compilação, e tratamento, de informação estatística

publicada, com vista à tradução gráfica de informação estatística extensa e ilegível sob

a forma de quadros, gráficos, mapas e esquemas, orientados segundo a

especificidade dos dados em questão.

Sendo este um atlas não se realizaram análises e diagnósticos, ficando estes ao

critério do leitor e do profissional, privilegiando-se unicamente a visualização da

informação estatística. A sua utilização torna-se assim ilimitada.

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2. CONCEITOS Alojamento Local distinto e independente que, pelo modo como foi construído, reconstruído, ampliado ou transformado, se destina à habitação humana e, no momento censitário, não está a ser utilizado totalmente para outros fins; ou qualquer outro local que, no momento censitário, estivesse a ser utilizado como residência de pessoas. Por distinto e independente entende-se o seguinte: Distinto significa que é cercado por paredes de tipo clássico ou de outro tipo, que é coberto e permite que um indivíduo ou grupo de indivíduos possa dormir, preparar refeições e abrigar-se das intempéries, separados de outros membros da colectividade. Independente significa que os seus ocupantes não têm que atravessar outras unidades de alojamento para entrar ou sair da unidade de alojamento onde habitam. Fonte: INE, 2006. Alojamento colectivo Local que, pela forma como foi construído ou transformado, se destina a alojar mais do que uma família e, no momento censitário, está ocupado por uma ou mais pessoas, independentemente de serem residentes ou apenas presentes não residentes. Convivência: local, distinto e independente, ocupando a totalidade ou parte de uma construção permanente ou de um conjunto de construções permanentes ou de circunstância (acampamento de trabalho) que, pela forma como foi construído, reconstruído ou transformado, se destina a ser habitado por um grupo numeroso de pessoas submetidas a uma autoridade, ou a um regime comum, ligadas por um objectivo ou interesses pessoais comuns. Incluem-se neste grupo as instituições de: apoio social (lar de idosos, asilo, orfanato), educação (colégio, seminário, internato, etc.), saúde (hospital, casa de saúde), religiosa (convento, mosteiro, etc.), militar, prisional e trabalho. Hotéis e similares: local, distinto e independente, ocupando a totalidade ou parte de uma construção permanente ou conjunto de construções permanentes que, tendo em conta a maneira como foi construído, reconstruído ou transformado, se destina a albergar mais do que uma família sem objectivos comuns e segundo um determinado preço. Fonte: INE, 2006. Alojamento familiar Unidade de habitação que, pelo modo como foi construída, ou como está a ser utilizada, se destina a alojar, normalmente, apenas uma família.

1. Barraca: construção independente, feita geralmente com vários materiais velhos e usados e/ou materiais locais grosseiros, sem plano determinado e que estava habitada no momento censitário.

2. Casa rudimentar de madeira: habitação construída com madeira que não foi previamente preparada para aquele fim e estava habitada no momento censitário. São exemplo as habitações familiares individuais de operários, construídas normalmente com tábuas destinadas a cofragens.

3. Clássico: divisão ou conjunto de divisões e seus anexos que, fazendo parte de um edifício com carácter permanente ou sendo estruturalmente separados daquele, pela forma como foi construído, reconstruído ou reconvertido se destina à habitação permanente de uma família, não estando no momento censitário a servir totalmente para outros fins.

4. Improvisado: unidade de alojamento situada numa construção permanente (moinho, celeiro, garagem, etc.) que não foi reconstruída ou transformada para habitação, nem sofreu adaptação funcional para esse fim e estava habitada no momento censitário.

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5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco, caravana, etc.) e que se encontrava ocupada no momento censitário, funcionando como habitação de, pelo menos, uma pessoa.

6. Outros: local que, sem qualquer intervenção directa do homem no sentido de o adaptar funcionalmente para a habitação, estava a ser utilizado como alojamento de um ou mais indivíduos, no momento censitário (por exemplo: grutas, vãos de escada, etc.). Fonte: INE, 2006.

Alojamento familiar ocupado Alojamento familiar que, no momento censitário, não está disponível no mercado de habitação. Residência habitual: alojamento familiar ocupado que constitui a residência principal e habitual de, pelo menos, uma família. Uso sazonal ou secundário: alojamento familiar ocupado que é utilizado periodicamente e onde ninguém tem a sua residência habitual. Fonte: INE, 2006. Alojamento familiar vago Alojamento familiar clássico que, no momento censitário, se encontra disponível no mercado de habitação. Consideram-se as seguintes situações: para venda, aluguer, demolição, em estado de deterioração e outros motivos. Fonte: INE, 2006. Alvará de licença ou autorização O licenciamento ou autorização das operações urbanísticas é titulado por alvará. A emissão do alvará é condição de eficácia da licença ou autorização, e depende do pagamento das taxas devidas pelo requerente. Fonte: DL 555/99, de 16 de Dezembro. Apátrida Indivíduo sem nacionalidade. Fonte: INE, 2006. Área (total) Superfície total medida em quilómetros quadrados. Fonte: INE, 2006. Área bruta de construção (ABC) Valor expresso em m2, resultante do somatório das áreas de todos os pavimentos, acima e abaixo do solo, medidas pelo extradorso das paredes exteriores com exclusão de: Sótãos não habitáveis; Áreas destinadas a estacionamento; Áreas técnicas (PT, central térmica, compartimentos de recolha de lixo, etc.); Terraços, varandas e alpendres; Galerias exteriores, arruamentos e outros espaços livres de uso público cobertos pela edificação. O conceito de área de construção pode ser aplicado exclusivamente a um uso específico, designadamente: Área de construção de comércio; Área de construção de serviços; Área de construção de habitação; Área de construção de indústria ou armazéns. Fonte: DGOTDU, 2006. Área bruta do fogo Superfície total do fogo, medida pelo perímetro exterior ou extradorso das paredes exteriores e pelos eixos das paredes separadoras dos fogos. Inclui varandas privativas e a parte correspondente às circulações comuns do prédio. Fonte: DGOTDU, 2006. Área de impermeabilização Valor (m2) resultante do somatório da área de implantação das construções de qualquer tipo e das áreas de solos pavimentados com materiais impermeáveis ou que propiciem o mesmo efeito, designadamente em arruamentos, estacionamentos, equipamentos desportivos e logradouros. Fonte: DGOTDU, 2006.

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Área de implantação Valor (m2) do somatório das áreas resultantes da projecção no plano horizontal de todos os edifícios (residenciais e não residenciais), incluindo anexos, mas excluindo varandas e platibandas. Fonte: DGOTDU, 2006. Bonificação Apoio concedido pelo Estado para aquisição de habitação, através da comparticipação nos juros. Fonte: CGD, 2006. Casamento Contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente que pretendem constituir família, mediante uma comunhão de vida. Fonte: INE, 2006. Casado "com registo" ou "de direito" Situação do indivíduo casado por lei, e que viva maritalmente com o respectivo cônjuge do sexo oposto. Fonte: INE, 2006. Casado "sem registo" ou "de facto" Situação do indivíduo que, independentemente do seu estado civil legal, viva com uma pessoa do sexo oposto, em situação idêntica à de casado, sem que essa situação tenha sido objecto de registo civil. Fonte: INE, 2006. Cércea Dimensão vertical da construção, medida a partir do ponto de cota média do terreno marginal ao alinhamento da fachada até à linha superior do beirado, platibanda ou guarda do terraço, incluindo andares recuados, mas excluindo acessórios: chaminés, casa de máquinas de ascensores, depósitos de água, etc. Em situações específicas de edifícios implantados em terrenos onde se verifiquem desníveis topográficos, o critério a adoptar deve precisar qual a fachada que é tomada como referência, contemplando sempre a coerência global. Sempre que o critério atrás referido não for especificado deve entender-se que a cércea se reporta à fachada cuja linha de intersecção com o terreno é a da menor nível altimétrico. Fonte: DGOTDU, 2006. Condição de procura de emprego Relação existente entre o indivíduo desempregado e a procura de emprego. Considera-se que o indivíduo desempregado procura emprego se, ao longo de um determinado período de referência, tiver feito diligências para encontrar um emprego, remunerado ou não. Consideraram-se como diligências:

1. Contacto com um centro de emprego público ou agências privadas, 2. Contacto com empregadores, 3. Contactos pessoais, 4. Colocação ou respostas a anúncios, 5. Realização de provas ou entrevistas para selecção, 6. Procura de terrenos, imóveis ou equipamento, com a finalidade de criar uma

empresa pessoal, 7. Solicitação de licenças ou recursos financeiros para a criação de empresa

própria. Fonte: INE, 2006. Condição perante a actividade económica (Sentidos Lato e Restrito) Tipo de relação existente entre o indivíduo e a actividade económica desenvolvida. Consideraram-se as seguintes categorias:

1. Empregado, 2. Desempregado (em sentido lato ou restrito consoante se pretenda a condição

perante a actividade económica),

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3. Sem actividade económica (os desempregados no sentido lato mas não no restrito são classificados como inactivos quando se pretende analisar apenas o sentido restrito). Fonte: INE, 2006.

Construção Nova Edificação inteiramente nova, ainda que o terreno já tenha sido objecto de outra construção. Fonte: INE, 2006. Contribuição Autárquica Alterado pelo Decreto-Lei n.º287/2003 para Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Fonte: CGD, 2006. Cooperativa de habitação e construção Cooperativa que tenha por objecto principal a promoção, construção ou aquisição de fogos para habitação dos seus membros, bem como a sua manutenção, reparação ou remodelação. As cooperativas de habitação e construção constituem-se obrigatoriamente por escritura pública. Fonte: DL nº 502/99, de 19 -11, N.º 1 do artigo 2.º e do artigo 3.º Cozinha Local destinado e equipado para a preparação das principais refeições, que seja de facto utilizado para este fim, mesmo que também sirva como sala de jantar, quarto ou sala de estar. Fonte: INE, 2006. Deficiência Perda ou alteração de uma estrutura ou de uma função psicológica, fisiológica ou anatómica. Apenas foi observada a deficiência permanente; a deficiência temporária não foi considerada (por exemplo, se um indivíduo se desloca com canadianas ou em cadeira de rodas porque partiu uma perna, ou se sofre de deslocamento parcial da retina que o obriga a andar com uma venda, não foi considerado como tendo uma deficiência). Fonte: INE, 2006. Demolição de edifícios Como instrumento de execução de planos só pode ser autorizada quando seja necessário para a execução de plano de pormenor ou quando os edifícios careçam dos requisitos de segurança e salubridade indispensáveis ao fim a que se destinam e a respectiva beneficiação ou reparação seja técnica ou economicamente inviável. No âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação a demolição de edifícios está sujeita a licença administrativa quando se trata de edifícios classificados ou em vias de classificação ou quando se situam em zona de protecção de imóvel classificado ou em vias de classificação ou em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública, ou a autorização administrativa quando se trata de edifícios cuja demolição não se encontre prevista em licença ou autorização de obras de reconstrução, salvo as previstas no ponto anterior. Fonte: DL 555/99, de 16 de Dezembro. Densidade habitacional Valor expresso em fogos/ha, correspondente ao quociente entre o número de fogos existentes ou previstos e a superfície de referência em causa. É conveniente, quando se utiliza o conceito de densidade habitacional, indicar igualmente o número médio de habitantes por fogo, para permitir a sua conversão em densidade populacional proporcional. Deve considerar-se o número médio de pessoas por fogo como o valor resultante do quociente entre o número de habitantes e o número de fogos existentes na área ou superfície de referência. Fonte: DGOTDU, 2006.

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Densidade populacional Intensidade do povoamento expressa pela relação entre o número de habitantes de uma área territorial determinada e a superfície desse território (habitualmente expressa em número de habitantes por quilómetro quadrado). Fonte: INE, 2006. Desempregado Individuo, com uma idade mínima especificada que se encontrava simultaneamente nas situações seguintes: a) Não tem trabalho remunerado nem qualquer outro; b) Esta disponível para trabalhar num trabalho remunerado ou não; c) Tenha procurado um trabalho, isto é, tenha feito diligências ao longo de um período especificado para encontrar um emprego remunerado ou não. Fonte: INE, 2006. Divisão Espaço, numa unidade de alojamento, delimitado por paredes, tendo pelo menos 4m2 de área e 2m de altura, na sua maior parte. Embora possam satisfazer as condições da definição não são considerados como tal: corredores, varandas, marquises, casas de banho, despensas e vestíbulos, espaços destinados exclusivamente para fins profissionais e a cozinha, se tiver menos de 4m2. Fonte: INE, 2006. Divisão por fogo (ou alojamento familiar clássico) Quociente entre o número total de divisões nas construções novas, ampliações e alterações e o número total de fogos nas construções novas, ampliações e alterações. Fonte: INE, 2006. Divórcio Dissolução do casamento em vida de ambos os cônjuges, a requerimento de um deles contra o outro (divórcio litigioso) ou dos dois (divórcio por mútuo consentimento). Fonte: INE, 2006. Duração média do horário semanal da população empregada Formula: (população empregada que trabalha de 1 a 4 horas * 2,5 + população empregada que trabalha de 5 a 14 horas * 9,5 + população empregada que trabalha de 15 a 29 horas * 22 + população empregada que trabalha de 30 a 34 horas * 32 + população empregada que trabalha de 35 a 39 horas * 37 + população empregada que trabalha de 40 a 44 horas * 42 + população empregada que trabalha 45 ou mais horas * 49) /População empregada. Fonte: INE, 2006. Duração média dos movimentos pendulares Formula: (população que demora ate 15 minutos * 7,5 + população que demora de 16 a 30 minutos * 23 + população que demora de 31 a 60 minutos * 45,5 + população que demora mais de 60 minutos * 90) /População residente que trabalha ou estuda. Fonte: INE, 2006. Edifício Construção independente, compreendendo um ou mais alojamentos, divisões ou outros espaços destinados à habitação de pessoas, coberta e incluída dentro de paredes externas ou paredes divisórias, que vão das fundações à cobertura, independentemente da sua afectação principal ser para fins residenciais, agrícolas, comerciais, industriais, culturais ou de prestação de serviços. Fonte: INE, 2006. Edifício exclusivamente residencial Edifício em que toda a área útil está, no momento censitário, afecta à habitação humana. Fonte: INE, 2006.

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Edifício principalmente não residencial Edifício em que a maior parte da área útil estava, no momento censitário, afecta a outros fins que não os da habitação humana. Fonte: INE, 2006. Edifício principalmente residencial Edifício em que a maior parte da sua área útil estava, no momento censitário, destinada à habitação humana. Fonte: INE, 2006. Elementos resistentes do edifício Materiais que servem de estrutura à própria construção e que servem de suporte aos pavimentos, independentemente dos materiais empregues nas paredes exteriores. Fonte: INE, 2006. Empregado Indivíduo, com idade mínima especificada encontrando-se numa das seguintes situações: a) Tinha efectuado trabalho de pelo menos uma hora, mediante o pagamento de uma remuneração ou com vista a um beneficio ou ganho familiar em dinheiro ou em géneros; b)Tinha um emprego, não estava ao serviço, mas tinha uma ligação formal com o seu emprego; c)Tinha uma empresa mas não estava temporariamente ao trabalho por uma razão específica; d) estava em situação de pré-reforma mas encontrava-se a trabalhar. Fonte: INE, 2006. Empréstimo para habitação Conceito que inclui o crédito destinado à aquisição, construção e reabilitação de habitação bem como a aquisição de terrenos destinados à construção de habitação. A aquisição de escritórios, sendo uma actividade destinada a obter lucro e por conseguinte equiparável ao exercício da actividade dos particulares enquanto empresários em nome individual, é considerada na finalidade outros fins. Fonte: Banco de Portugal, Departamento de Estatística, 2006. Encargo médio com a aquisição dos alojamentos familiares clássicos de residência habitual Formula: (alojamentos com encargos ate 59,85 * 29,93 + alojamentos com encargos entre 59,86 e 99,75* 79,81 + alojamentos com encargos entre 99,76 e 149,63 * 124,70 + alojamentos com encargos entre 149,64 e 199,51 * 174,58 + alojamentos com encargos entre 199,52 e 249,39 * 224,46 + alojamentos com encargos entre 249,40 e 299,27 * 274,34 + alojamentos com encargos entre 299,28 e 399,03 * 349,16 + alojamentos com encargos entre 399,04 e 498,79 * 448,92 + alojamentos com encargos entre 498,80 e 598,55 * 548,68 + alojamentos com encargos superiores a 598,56 * 698,31) /alojamentos familiares clássicos de residência habitual ocupados pelo proprietário com encargos. Fonte: INE, 2006. Encargo por compra de casa própria Quantia mensal, correspondente à amortização e juros do capital em dívida, paga no mês imediatamente anterior ao momento censitário. Fonte: INE, 2006. Entidade Investidora Entidade (privada ou pública) por conta de quem as obras são efectuadas. Compreende as seguintes modalidades: a) Particulares: pessoas singulares, não constituídas sob a forma de empresa que constroem, ou mandam construir para ocupação própria ou para arrendar; b) Estado e Institutos Públicos Autónomos: Ministérios, Juntas Distritais, Centros Regionais da Segurança Social, etc.; c) Autarquias Locais: Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia; d) Empresas Privadas: sociedades ou empresas em nome individual que exercem qualquer espécie de actividade lucrativa, incluindo os agentes imobiliários; e) Empresas Publicas:

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empresas criadas pelo Estado com capitais públicos, ou fornecidos por outras entidades públicas para exploração de actividades de natureza económica ou social, sendo dotadas de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. Incluem-se todas as empresas nacionalizadas. f) Cooperativas de Habitação: sociedades sob a forma de cooperativa que, com carácter permanente, constroem ou reparam edifícios destinados a habitação; g) Instituidores Particulares sem fins lucrativos e outras não individualizadas nas modalidades anteriores. Fonte: INE, 2006. Entidade proprietária Considera-se que os alojamentos poderão ser propriedade dos seus ocupantes ou de outras entidades de acordo com a seguinte classificação: ascendentes ou descendentes em 1s ou 2s grau, particulares ou empresas privadas, Estado ou outras instituições sem fins lucrativos, empresas públicas, autarquias locais e cooperativas de habitação. Fonte: INE, 2006. Época de construção O período de construção do edifício propriamente dito, ou o período de construção da parte principal do edifício, isto é, daquela que corresponde à estrutura de suporte, quando diferentes partes de um edifício correspondem a épocas distintas. O período de reconstrução, para os edifícios que sofreram uma transformação completa. Fonte: INE, 2006. Esperança de vida a nascença Número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades observadas no momento. Formula: (somatório do produto do número de óbitos pela idade do óbito aquando do óbito)/(número de óbitos). Fonte: INE, 2006. Estado civil Situação real em que o indivíduo vive em termos de relacionamento conjugal (situação de "facto") e perante o registo civil (situação de "direito"). Sempre que a situação "de facto" e a de "direito" não coincidissem, prevalecia a primeira. Fonte: INE, 2006. Estado de conservação O objectivo foi o de conhecer o estado de conservação dos edifícios tendo em atenção o tipo de reparações eventualmente necessárias no momento censitário. O cálculo das modalidades foi realizado através da ponderação das respostas obtidas na variável "Necessidade de Reparações", atribuindo determinados pesos às várias alternativas de resposta. Fonte: INE, 2006. Euribor (Euro Interbank Offer Rate) Taxa interbancária (média das taxas da oferta de fundos praticada entre bancos), que resulta de um painel de 57 bancos de países da União Europeia e de terceiros países, escolhidos por serem particularmente activos no mercado do euro. A Caixa Geral de Depósitos era até ao final de 2006 o único banco português a integrar aquele painel atendendo ao seu peso no mercado monetário nacional. A Euribor é calculada diariamente para os diversos prazos padrão do mercado financeiro. A Euribor é a taxa de referência (indexante) utilizada no cálculo da taxa de juro dos empréstimos de habitação. Fonte: CGD, 2006. Família clássica Conjunto de indivíduos que residem no mesmo alojamento e que têm relações de parentesco (de direito ou de facto) entre si, podendo ocupar a totalidade ou parte do alojamento. Considera-se também como família clássica qualquer pessoa independente que ocupa uma parte ou a totalidade de uma unidade de alojamento. As

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empregadas domésticas residentes no alojamento onde prestavam serviço são integradas na respectiva família. Fonte: INE, 2006. Família institucional Conjunto de indivíduos residentes num alojamento colectivo que, independentemente da relação de parentesco entre si, observam uma disciplina comum, são beneficiários dos objectivos de uma instituição e são governados por uma entidade interior ou exterior ao grupo. Fonte: INE, 2006. Fogo Vide Alojamento Familiar Clássico. Fogos por Pavimento Quociente entre o número total de fogos nas construções novas e ampliações e o número total de pavimentos nas construções novas e ampliações. Fonte: INE, 2006. Índice de construção Multiplicador urbanístico correspondente ao quociente entre o somatório das áreas de construção e a superfície de referência onde se pretende aplicar de forma homogénea o índice. O índice de construção pode ser bruto, líquido ou ao lote, consoante a área base onde se pretende aplicar: a totalidade da área em causa; a totalidade da área em causa com exclusão das áreas afectas a equipamentos públicos; somatório das áreas dos lotes (incluindo os logradouros privados, mesmo que eventualmente de uso colectivo), respectivamente. Fonte: DGOTDU, 2006. Índice de Dependência de Idosos Relação entre a população idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (102) pessoas com 15-64 anos). Fórmula: IDI = [(P(65,+) / P(15,64))] * 10 n; P(65,+) - População com 65 ou mais anos; P(15,64) - População com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Fonte: INE, 2006. Índice de Dependência de Jovens Relação entre a população jovem e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (102) pessoas com 15-64 anos). Fórmula: IDJ = [P(0,14) / P(15,64)] * 10 n ; P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos; P(15,64) - População com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Fonte: INE, 2006. Índice de Dependência Total Relação entre a população jovem e idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos conjuntamente com as pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (102) pessoas com 15-64 anos). Fórmula: IDT = [[P(0,14) + P(65,+)] / P(15,64)] * 10 n ; P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos; P(65,+) - População com 65 ou mais anos;

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P(15,64) - População com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Fonte: INE, 2006. Índice de Envelhecimento Relação entre a população idosa e a população jovem, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos (expressa habitualmente por 100 (102) pessoas dos 0 aos 14 anos). Fórmula: IE = [(P(65,+) / P(0,14)] * 10 n ; P(65,+) - População com 65 ou mais anos; P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos. Fonte: INE, 2006. Índice de Juventude Relação entre a população jovem e a população idosa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por 100 (102) pessoas com 65 ou mais anos). Fórmula: IJ = [(P(0,14) / P(65,+)] * 10 n ; P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos; P(65,+) - População com 65 ou mais anos. Fonte: INE, 2006. Índice de lotação do alojamento Indicador de número de divisões a mais ou a menos em relação ao número de residentes no alojamento. Os cálculos são feitos com base nos seguintes parâmetros considerados normais: 1 Divisão-sala de estar; 1 Divisão - para casal; 1 Divisão - para outra pessoa não solteira; 1 Divisão - para pessoa solteira com mais de 18 anos; 1 Divisão - para duas pessoas solteiras do mesmo sexo com idade entre os 7 e 18 anos; 1 Divisão - para cada pessoa solteira de sexo diferente com idade entre os 7 e 18 anos ; 1 Divisão - para duas pessoas com menos de 7 anos. É através deste índice que se determina se um alojamento familiar clássico está sublotado ou sobrelotado. Fonte: INE, 2006. Índice de mulheres desempregadas Formula: (número de mulheres desempregadas)/(número de homens desempregados)*100. Fonte: INE, 2006. Índice de rejuvenescimento da população activa Relação entre a população que potencialmente esta a entrar e a que esta a sair do mercado de trabalho, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 pessoas com 55-64 anos). Fonte: INE, 2006. Indivíduo com actividade económica Indivíduo, com idade mínima de 15 anos, que se encontrava a exercer uma profissão ou a cumprir o serviço militar obrigatório e/o sem emprego e disponível para trabalhar num emprego remunerado ou não (desemprego em sentido lato). Fonte: INE, 2006. Instalação de banho ou duche Instalação que está ligada, de modo permanente, a um sistema de canalização de água e a um sistema de esgoto que permite a evacuação da água, utilizada na casa de banho, para fora da unidade de alojamento. Fonte: INE, 2006.

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Juros Nos termos do instrumento financeiro acordado entre um mutuante e um mutuário, os juros são o montante a pagar pelo segundo ao primeiro ao longo de um determinado período de tempo sem reduzir o montante do capital em divida. Fonte: INE, 2006. Licenças e autorizações administrativas A realização de operações urbanísticas depende de prévia licença ou autorização administrativa, nos termos e com as excepções previstas na lei. Estão sujeitas a licença administrativa: 1. As operações de loteamento em áreas não abrangidas por plano de pormenor; 2. As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área não

abrangida por uma operação de loteamento; 3. As obras de construção, de ampliação ou de alteração em área não abrangida por

operação de loteamento ou plano de pormenor, sem prejuízo das excepções previstas na lei;

4. As obras de reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de edifícios classificados ou em vias de classificação e as obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de edifícios situados em zona de protecção de imóvel classificado ou em vias de classificação ou em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública;

5. A alteração da utilização de edifícios ou suas fracções em área não abrangida por operação de loteamento ou plano municipal de ordenamento do território, quando a mesma não tenha sido precedida da realização de obras sujeitas a licença ou autorização administrativa.

Estão sujeitas a autorização administrativa: 6. As operações de loteamento em área abrangida por plano de pormenor; 7. As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área

abrangida por operação de loteamento; 8. As obras de construção, de ampliação ou de alteração em área abrangida por

operação de loteamento, plano de pormenor ou em área urbana consolidada como tal identificada em plano municipal de ordenamento do território para a qual não seja necessária a fixação de novos parâmetros urbanísticos, sem prejuízo das excepções previstas na lei;

9. As obras de reconstrução, salvo as previstas no âmbito das licenças administrativas;

10. As obras de demolição de edifícios existentes que não se encontrem previstas em licença ou autorização de obras de reconstrução previstas no âmbito das licenças administrativas;

11. A utilização de edifícios ou suas fracções, bem como as alterações à mesma que não se encontrem previstas no âmbito das licenças administrativas;

12. As demais operações urbanísticas que não estejam isentas ou dispensadas de licença ou autorização, nos termos do Projecto de Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação.

13. A concessão da licença é da competência da Câmara Municipal, com faculdade de delegação no presidente e de subdelegação deste nos vereadores, enquanto que a concessão da autorização é da competência do presidente da Câmara, podendo ser delegada nos vereadores, com faculdade de subdelegação nos dirigentes dos serviços municipais. Fonte: DL 555/99, de 16 de Dezembro.

Licença de obras Autorização concedida pelas Câmaras Municipais ao abrigo de legislação especifica, para execução de Obras (construções novas, ampliações, transformações, restaurações e demolições de edifícios). Fonte: INE, 2006.

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Local de residência habitual Local onde o indivíduo reside com a respectiva família ou detém a totalidade ou a maior parte dos seus haveres, independentemente de no momento censitário estar presente ou ausente. Fonte: INE, 2006. Loteamento Acção que tem por objecto ou por efeito a constituição de um ou mais lotes destinados imediata ou subsequentemente a edificação urbana, obtidos por divisão de um ou vários prédios ou do seu emparcelamento ou reparcelamento. Fonte: INE, 2006. Lugar Conjunto de edifícios contíguos ou próximos, com dez ou mais alojamentos, a que corresponde uma designação. O conceito abrange, a nível espacial, a área envolvente onde se encontram serviços de apoio (escola, igreja, etc.). Fonte: INE, 2006. Migração permanente Deslocação de uma pessoa através de um determinado limite espacial, com o objectivo de aí fixar residência por um período igual ou superior a 1 ano. Fonte: INE, 2006. Nado-Vivo O produto do nascimento vivo. Fonte: INE, 2006. Necessidade de reparações O tipo de reparações eventualmente necessárias no momento censitário, sendo as mesmas observadas através da resposta as seguintes componentes do edifício: Estrutura, Cobertura, Paredes e caixilharia exterior. A observação desta variável baseou-se na caracterização de cada necessidade de reparação de acordo com o seguinte: nenhumas, pequenas, médias, grandes e muito grandes. Fonte: INE, 2006. Núcleo Familiar Conjunto de pessoas dentro de uma família clássica, entre as quais existe um dos seguintes tipos de relação: casal com ou sem filho(s) não casado(s), pai ou mãe com filho(s) não casado(s), avos com neto(s) não casado(s) e avo(6) com neto(s) não casado(s). Fonte: INE, 2006. Núcleo Familiar Monoparental Conjunto de pessoas dentro de uma família clássica, que tem a presença de apenas um dos progenitores, pai, ou mãe com filho(s), avo ou avo com neto(s) não casado(s). Fonte: INE, 2006. Número médio de alojamentos familiares clássicos por edifício Formula: (alojamentos familiares clássicos)/(edifícios). Fonte: INE, 2006. Número médio de divisões por alojamentos familiar clássico de residência habitual Formula: (número de divisões)/(alojamentos familiares clássicos de residência habitual). Fonte: INE, 2006. Óbito Cessação irreversível das funções do tronco cerebral. Fonte: INE, 2006.

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Obra de alteração Obra de que resulte a modificação das características físicas de uma edificação existente ou sua fracção, designadamente a respectiva estrutura resistente, o número de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da área de pavimento ou de implantação ou de cércea. Fonte: INE, 2006. Obra de ampliação Obra de que resulte o aumento da área de pavimento ou de implantação (ampliação horizontal), da cércea ou do volume de uma edificação existente (ampliação vertical). Fonte: INE, 2006. Obra concluída Obra que reúne condições físicas para ser habitada ou utilizada independentemente de ter sido ou não concedida a licença ou autorização de utilização. Fonte: INE, 2006. Obra de demolição Obra de destruição, total ou parcial da edificação. Fonte: INE, 2006. Obras de reabilitação Obras que visam adequar e melhorar as condições de desempenho funcional de um edifício, com eventual reorganização do espaço interior, mantendo o esquema estrutural básico e o aspecto exterior original. Fonte: IPPAR, 1999. Obra de reconstrução Obra de construção subsequente a demolição total ou parcial de uma edificação existente, das quais resulte a manutenção ou reconstituição da estrutura da fachadas, da cércea e do número de pisos. Fonte: INE, 2006. Obras de urbanização As obras de criação e remodelação de infra-estruturas destinadas a servir directamente os espaços urbanos ou as edificações, designadamente arruamentos viários e pedonais, redes de esgotos e de abastecimento de água, electricidade, gás e telecomunicações e ainda espaços verdes e outros espaços de utilização colectiva. Fonte: DL 555/99, de 16 de Dezembro. Ocupação partilhada do alojamento Situação que ocorre quando o alojamento familiar é ocupado, como residência habitual, por mais do que uma família clássica. Fonte: INE, 2006. Pavimento Cada um dos pisos habitáveis ou utilizáveis do edifício, qualquer que seja a sua relação com o nível do terreno. Considerou-se como "pavimento" o rés-do-chão, assim como as caves e águas furtadas habitáveis ou utilizáveis com funções complementares à habitação. Fonte: INE, 2006. População activa Conjunto de indivíduos com idade mínima de 15 anos que constituem a mão-de-obra disponível para a produção de bens e serviços que entram no circuito económico. Consideram-se como fazendo parte da população activa os seguintes subconjuntos de indivíduos: População empregada, população desempregada à procura de novo emprego, população desempregada à procura do primeiro emprego.

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População empregada População com 15 ou mais anos de idade que se encontrava numa das seguintes situações:

1. Tinha trabalhado durante pelo menos uma hora, mediante o pagamento de uma remuneração ou com vista a um benefício ou ganho familiar em dinheiro ou em géneros;

2. Tinha um emprego e não estava ao serviço, mas mantinha uma ligação formal com o seu emprego;

3. Tinha uma empresa mas não estava temporariamente ao trabalho por uma razão específica.

Os trabalhadores familiares não remunerados foram considerados população empregada se trabalharam pelo menos 15 horas na semana anterior ao recenseamento. Atendendo à situação dos indivíduos foram considerados como população empregada:

1. A população a exercer profissão qualquer que seja a sua situação na profissão, 2. Os indivíduos a fazer formação profissional e que mantêm um vínculo com a

entidade empregadora, 3. Os militares de carreira, 4. Os indivíduos a prestarem o serviço militar obrigatório (SMO).

Os indivíduos que não trabalharam por motivos passageiros, tais como doença, maternidade, férias, acidentes de trabalho, redução de actividade, por motivos técnicos, condições climatéricas desfavoráveis ou outros motivos, foram incluídos na população empregada. Fonte: INE, 2006. População inactiva Conjunto de indivíduos, qualquer que seja a sua idade, que não podem ser considerados economicamente activos, isto é, não estão empregados nem desempregados. Na população inactiva incluem-se os seguintes grupos:

1. Indivíduos com menos de 15 anos de idade, 2. Estudantes: compreende os indivíduos, com pelo menos 15 anos de idade e

que frequentavam qualquer tipo de ensino, e que não exerciam uma profissão, não cumpriam o serviço militar obrigatório, nem declararam estar desempregados,

3. Domésticos: inclui os indivíduos que se ocuparam principalmente das tarefas domésticas, nos seus próprios lares,

4. Incapacitados permanentes para o trabalho: são os indivíduos com 15 anos ou mais de idade que não trabalharam por se encontrarem permanentemente incapacitados para trabalhar, quer recebam ou não pensão de invalidez,

5. Outros inactivos: engloba os inactivos, com 15 ou mais anos de idade, que não podem ser classificados em qualquer das categorias anteriores.

Nota: os inactivos que sejam estudantes e simultaneamente se ocupam de tarefas do lar, foram incluídos na modalidade "Estudantes". Os estudantes, domésticos, ou indivíduos que desenvolveram uma actividade não económica, mas que satisfazem (todas) as condições para ser considerados desempregados, foram incluídos neste grupo. Fonte: INE, 2006. População isolada Indivíduos residentes em aglomerados populacionais com menos de 10 alojamentos ou em alojamentos dispersos não integrados em aglomerados populacionais (lugares). Fonte: INE, 2006. População média População calculada pela média aritmética dos efectivos em dois momentos de observação, habitualmente em dois finais de anos consecutivos.

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Formula: PM = (P(0) + P(t)) / 2; P(0) – População no momento 0; P(t) – População no momento t. Fonte: INE, 2006. População presente Indivíduos que no momento censitário - zero horas do dia 12 de Março de 2001 - se encontravam numa unidade de alojamento, mesmo que aí não residam, ou que, mesmo não estando presentes, lá chegaram até às 12 horas desse dia. Fonte: INE, 2006. População residente Pessoas que, independentemente de no momento de observação estavam presentes ou ausentes numa determinada unidade de alojamento, aí habitam a maior parte do ano com a família ou detêm a totalidade ou a maior parte dos seus haveres. Nota: Este conceito foi utilizado no Recenseamento Geral da População (censo), pelo que o dia de referência se reporta ao momento censitário. Conceito extensível às Estimativas de População Residente, cuja população de partida se reporta ao momento censitário. Fonte: INE, 2006. População residente empregada ou estudante segundo o principal meio de transporte utilizado no trajecto para o local de trabalho ou estudo Engloba unicamente os indivíduos que residiam no alojamento a maior parte do ano. Fonte: INE, 2006. População residente empregada ou estudante segundo o tempo gasto, em média, numa ida para o local de trabalho ou estudo Engloba unicamente os indivíduos que residiam no alojamento a maior parte do ano. Fonte: INE, 2006. Principal meio de vida Fonte principal de onde o indivíduo retirou os seus meios financeiros ou em géneros necessários à sua subsistência, durante os últimos doze meses, anteriores ao momento censitário. Esta característica é observada para toda a população com 15 ou mais anos de idade. Modalidades consideradas:

1. Rendimento do trabalho: rendimento recebido pelos trabalhadores por conta de outrem e pelos trabalhadores por conta própria, em directa ligação com o exercício da respectiva actividade profissional (abrange os indivíduos que vivem principalmente do seu trabalho, quer seja remunerado ou não, e os indivíduos a prestar SMO se este representar a principal fonte de rendimento nos últimos doze meses);

2. Rendimento da propriedade e da empresa: quando a principal fonte de subsistência reveste a forma de rendas, juros, dividendos, lucros, seguros de vida, direitos de autor, etc.;

3. Subsídios de desemprego: prestação financeira, de carácter temporário, que o indivíduo recebe enquanto estiver na situação de desempregado à procura de emprego;

4. Subsídio temporário por acidente de trabalho ou doença profissional: considerar-se-á esta modalidade quando o principal meio de subsistência for um subsídio por uma das razões enunciadas, ou seja, o subsídio atribuído à pessoa temporariamente impossibilitada de trabalhar devido a acidente de trabalho ou doença profissional, mantendo-se o vínculo à entidade empregadora;

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5. Outros subsídios temporários: classificam-se aqui os indivíduos cuja principal fonte de subsistência é um subsídio de carácter temporário, diferente dos indicados anteriormente, como por exemplo o subsídio de doença.

6. Rendimento mínimo garantido: prestação mensal do regime não contributivo da Segurança Social, destinado a assegurar aos titulares e aos elementos da sua família, em situação de grave carência económica, recursos que contribuam para a satisfação das suas necessidades mínimas;

7. Pensão / Reforma: prestação pecuniária, periódica e permanente, destinada a substituir a remuneração do trabalho que o indivíduo já não aufere (reforma), ou a prestação recebida pelos indivíduos que foram considerados como não capazes de prover os seus próprios meios de subsistência. Incluem-se todos os tipos de pensão que estiverem em vigor no momento censitário;

8. Apoio social: quando a principal fonte de subsistência é assegurada através do Estado, Organismos Públicos, Instituições Sem Fins Lucrativos de particulares, através de subsídios, equipamentos sociais ou outros, isto é, abrange os indivíduos cuja principal fonte de sobrevivência seja a assistência, que pode ser fornecida em regime de internato ou não;

9. A cargo da família: quando o principal meio de subsistência provém de familiares;

10. Outra situação: modalidade onde são classificados os indivíduos que não são abrangidos por nenhuma das anteriores, como por exemplo, aqueles que vivem de dádivas, bolsas de estudos, etc. Fonte: INE, 2006.

Proporção de alojamentos familiares clássicos Formula: (alojamentos familiares clássicos)/(alojamentos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de alojamentos familiares clássicos de residência habitual ocupados pelo proprietário Formula: (alojamentos familiares clássicos de residência habitual ocupados pelo proprietário)/ (alojamentos familiares clássicos de residência habitual)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de alojamentos familiares clássicos de residência habitual sobrelotados Formula: (alojamentos familiares clássicos de residência habitual sobrelotados)/(alojamentos familiares clássicos de residência habitual)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de alojamentos familiares clássicos de residência habitual sublotados Formula: (alojamentos familiares clássicos de residência habitual sublotados)/(alojamentos familiares clássicos de residência habitual)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de alojamentos familiares de residência habitual sem pelo menos uma infraestrutura básica Formula: (alojamentos familiares de residência habitual sem pelo menos uma infraestrutura básica)/ (alojamentos familiares de residência habitual)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de alojamentos familiares de uso sazonal Formula: (alojamentos familiares de uso sazonal)/(alojamentos familiares clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de alojamentos familiares vagos Formula: (alojamentos familiares vagos)/(alojamentos familiares clássicos)*100. Fonte: INE, 2006.

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Proporção de casamentos não católicos Formula: (casamentos civis celebrados por local de residência da mulher a data de casamento)/ (casamentos celebrados por local de residência da mulher a data de casamento)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de desempregados com menos de 25 anos Formula: (população desempregada com menos de 25 anos)/(população desempregada total)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de divorciados Formula: (população divorciada)/(população residente)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de edifícios acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada Formula: (edifícios acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de edifícios clássicos com necessidades de reparação Formula: (edifícios clássicos com necessidades de reparação)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de edifícios clássicos exclusivamente residenciais Formula: (edifícios clássicos exclusivamente residenciais)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de edifícios clássicos muito degradados Formula: (edifícios clássicos muito degradados)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de edifícios construídos depois de 1990 Formula: (edifícios construídos depois de 1990)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de edifícios servidos por recolha de resíduos sólidos urbanos Formula: (edifícios servidos por recolha de resíduos sólidos urbanos)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de empregados por conta de outrem Formula: (empregados por conta de outrem)/(população empregada)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de empregados que trabalham menos de 30 Horas Formula: (população empregada que trabalha menos de 30 Horas)/(população empregada)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de famílias com dependentes Formula: (famílias clássicas com dependentes)/(famílias clássicas)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de famílias monoparentais com dependentes (mãe) Formula: (famílias monoparentais com dependentes (mãe))/(famílias clássicas)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de famílias monoparentais com dependentes (pai)

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Formula: (famílias monoparentais com dependentes (pai))/(famílias clássicas)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de famílias monoparentais com dependentes (total) Formula: (famílias monoparentais com dependentes (total))/(famílias clássicas)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de idosos Formula: (população com 65 ou mais anos)/(população total)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de jovens Formula: (população com menos de 15 anos)/(população total)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de pessoas casadas sem registo no total de pessoas casadas Formula: (população casada sem registo)/(população casada total)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de população com menos de 5 anos Formula: (população com menos de 5 anos)/(população total)*100. Fonte: INE, 2006. Ramo de actividade económica Classe de actividade económica desenvolvida pela empresa, estabelecimento ou unidade análoga, onde o indivíduo exerceu a profissão principal. Foi utilizada a Classificação de Actividades Económicas (CAE) mais recente - CAE-Rev.2. Fonte: INE, 2006. Recolha de resíduos sólidos Um edifício é servido com recolha de resíduos sólidos quando a produção de resíduos relativa aos alojamentos que o constituem está integrada num sistema público de recolha regular e organizada. Fonte: INE, 2006. Relação de masculinidade Quociente entre os efectivos populacionais do sexo masculino e os do sexo feminino (habitualmente expresso por 100 (102) mulheres). Fórmula: RM = (H / M) * 10 n ; H – População do sexo masculino; M – População do sexo feminino. Fonte: INE, 2006. Relação de masculinidade à nascença Quociente entre os nados vivos do sexo masculino e os do sexo feminino, ocorridos num determinado período (habitualmente expresso por 100 (102) nados vivos do sexo feminino). Fonte: INE, 2006. Renda média de alojamentos familiares clássicos de residência habitual arrendados e subarrendados construídos depois de 1990 Fórmula: (alojamentos com rendas até 14,95 * 7,48 + alojamentos com rendas entre 14,96 e 24,93 * 19,95+ alojamentos com rendas entre 24,94 e 34,91 * 29,93 + alojamentos com rendas entre 34,92 e 59,85 * 47,38 + alojamentos com rendas entre 59,86 e 99,75 * 79,81 + alojamentos com rendas entre 99,76 e 149,63 * 124,70 + alojamentos com rendas entre 149,64 e 199,51 * 174,58 + alojamentos com rendas entre 199,52 e 249,39 * 224,46 + alojamentos com rendas entre 249,40 e 299,27 * 274,34 + alojamentos com rendas entre 299,28 e 399,03 * 349,16 + alojamentos com rendas entre 399,04 e 498,79 * 448,92 + alojamentos com rendas superiores a 498,80 * 598,55) /(alojamentos familiares clássicos de residência habitual arrendados e subarrendados construídos depois de 1990). Fonte: INE, 2006.

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Saldo migratório Diferença entre o número de entradas e saídas por migração, internacional ou interna, para um determinado país ou região, num dado período de tempo. Formula: SM(0,t) = I(0,t) – E(0,t) = VP(0,t) – SN(0,t); I(0,t) – Entradas por migração entre os momentos 0 e t; E(0,t) – Saídas por migração entre os momentos 0 e t; VP(0,t) – Variação populacional entre os momentos 0 e t; SN(0,t) – Saldo natural entre os momentos 0 e t. Nota: O saldo migratório pode também ser calculado pela diferença entre a variação populacional e o saldo natural. Fonte: INE, 2006. Saldo natural Diferença entre o número de nados vivos e o número de óbitos, num dado período de tempo. Fonte: INE, 2006. Formula: SN(0,t) = NV(0,t) – Ob(0,t); NV (0,t) – Nados vivos entre os momentos 0 e t; Ob (0,t) – Óbitos entre os momentos 0 e t. Sector de actividade económica Cada um dos três grandes agregados da actividade económica: sector primário (CAE 0), sector secundário (CAE 1 a 4) e sector terciário: (CAE 5 a 9). Fonte: INE, 2006. Taxa bruta de mortalidade Número de óbitos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido a população media desse período (habitualmente expressa em número de óbitos por 1000 (103) habitantes). Fonte: INE, 2006. Taxa bruta de natalidade Número de nados vivos ocorrido durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido a população media desse período (habitualmente expressa em número de nados vivos por 1000 (103) habitantes). Fonte: INE, 2006. Taxa de actividade Taxa que permite definir o peso da população activa sobre o total da população; deste modo, a fórmula utilizada foi a seguinte: População activa Taxa de Actividade (%) = X 100 Total da População Esta taxa pode ser aplicada nos sentidos lato ou restrito consoante se pretenda tratar os desempregados de acordo com o respectivo sentido. Fonte: INE, 2006. Taxa de crescimento efectivo Variação populacional observada durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa por 100 (102) ou 1000 (103) habitantes). Formula: TCE = [P(t) – P(0) / [(P(0)+P(t)/2]] * 10 n ; P(0) – População no momento 0; P(t) – População no momento t. Fonte: INE, 2006. Taxa de crescimento migratório Saldo migratório observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa por 100 (102) ou 1000 (103) habitantes). Formula: TCM = [SM(0,t) / [(P(0) + P(t)/2]] * 10 n ; SM(0,t) – Saldo migratório entre os momentos 0 e t;

Page 23: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

P(0) – População no momento 0; P(t) – População no momento t. Fonte: INE, 2006. Taxa de crescimento natural Saldo natural observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa por 100 (102) ou 1000 (103) habitantes). Formula: TCN = [SN(0,t) / [(P(0) + P(t)/2]] * 10 n ; SM(0,t) – Saldo natural entre os momentos 0 e t; P(0) – População no momento 0; P(t) – População no momento t. Fonte: INE, 2006. Taxa de desemprego A taxa de desemprego foi utilizada tomando a partir do desemprego em sentido lato: População desempregada (sentido lato) Taxa de Desemprego (%) = X 100 População activa Esta taxa também pode ser utilizada em sentido restrito, retirando da população desempregada e activa os desempregados só em sentido lato. Fonte: INE, 2006. Taxa de mortalidade infantil Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 (103) nados vivos). Fonte: INE, 2006. Titular do alojamento Indivíduo residente no alojamento, na qualidade de proprietário, locatário, sublocatário ou sob qualquer outro regime de ocupação dos alojamentos; quando num mesmo alojamento vivia mais do que uma família, o representante da primeira família foi considerado como titular do respectivo alojamento. Fonte: INE, 2006. Variação populacional Diferença entre os efectivos populacionais em dois momentos do tempo (habitualmente dois fins de ano consecutivos). A variação populacional pode ser calculada pela soma algébrica do saldo natural e do saldo migratório. Formula: VP = P(t)-P(0) P(t) – População no momento t; P(0) – População no momento 0. Fonte: INE, 2006.

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UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

FACULDADE DE ENGENHARIA

ENQUADRAMENTO

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA

Page 25: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Enquadramento

Indicadores socio-económicos

Superfície Territorial, população e densidade populacional, em 2003, em cada um dos países da UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

População na UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004 Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

80000

90000

1 000 hab.

DE FR UK IT ES PL NL GR PT BE CZ HU SE AT DK SK FI IE LT LV SI EE CY LU MT

População residente, 2004

0

200

400

600

800

1000

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1400

hab./km2

UE25 MT NL BE UK DE IT LU CZ DK PL PT SK FR HU SI AT ES GR CY IE LT LV EE SE FI

Densidade populacional, 2004

-20 -10 0 10 20 30 40 50

ChipreLuxemburgo

MaltaIrelandaHolanda

GréciaFrança

EspanhaFinlândia

Rep. EslováquiaSuécia

PolóniaPortugal

AustriaUE-25

Reino UnidoAlemanha

BélgicaEslovénia

DinamarcaItália

LituâniaRepública Checa

HungriaLetóniaEstonia

Variação da população entre 1980 e 2004 (%)

0 200 400 600 800 1000 1200 1400

MaltaHolandaBélgica

Reino UnidoAlemanha

ItáliaLuxemburgo

RepúblicaPolónia

DinamarcaUE-25

PortugalHungria

Rep.França

EslovéniaAustriaChipreGrécia

EspanhaIrelandaLituâniaLetóniaEstoniaSuécia

Finlândia

Densidade populacional (habitantes/km2)

Page 26: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

População por grupos etários (a 1 de Janeiro 2003) na UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

População com 65 e mais anos, 2004

0 5 10 15 20 25

UE25

IE

SK

CY

MT

PL

NL

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LU

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FI

EE

UK

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FR

PT

ES

BE

SE

GR

DE

IT

%

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

Austria

Bélgica

Chipre

República Checa

Dinamarca

Estonia

Finlândia

França

Alemanha

Grécia

Hungria

Irelanda

Itália

Letónia

Lituânia

Luxemburgo

Malta

Holanda

Polónia

Portugal

Rep. Eslováquia

Eslovénia

Espanha

Suécia

Reino Unido

UE-25

Dependência (2003)

<15 +65

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

Austria

Chipre

Dinamarca

Finlândia

Alemanha

Hungria

Itália

Lituânia

Malta

Polónia

Rep. Eslováquia

Espanha

Reino Unido

Dependência (2020)

<15 +65

Page 27: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

População em idade activa (15-64) e sénior, por sexo, na UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Taxa de fertillidade na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004 Fonte: Anuário Estatístico de Portugal 2004, INE, 2006

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

72

73

74

75

76

77

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1990

1991

1992

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1996

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1999

2000

2001

2002

2003

2004

Esp

eran

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nos)

Esperança média de vida à nascença

Portugal

Esperança de vida à nascença, 2003Homens

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

UE251

SE

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ES

UK

NL

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IE

BE

MT

FR

FI

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CZ

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LV

EE

CY

anos

Esperança de vida à nascença, 2003Mulheres

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

UE 251

ES

UK

IT

FR

SE

AT

FI

LU

DE

BE

MT

NL

GR

PT

SI

IE

DK

PL

CZ

SK

LT

EE

LV

HU

CY

anos

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

AustriaBélgicaChipre

RepúblicaDinamarca

EstoniaFinlândia

FrançaAlemanha

GréciaHungriaIrelanda

ItáliaLetóniaLituânia

LuxemburgoMalta

HolandaPolónia

PortugalRep. Eslováquia

EslovéniaEspanha

SuéciaReino Unido

UE-25

População com mais de 65 anos em 2003 (% população total)

Mulheres com mais de 65 anos Homens com mais de 65 anos

0

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-25

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(% p

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15-64 65+

1

1,2

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1980 1985 1990 1995 2000 2003

Taxa

de

ferti

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e (%

)

Portugal UE-25

Page 28: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005. Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Coesão Social

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004Distribuição do rendimento (rácio dos quintis do rendimento) 6,8 6,4 6,4 6,5 7,3 7,4 7,4Taxa de pobreza - antes de transferências sociais 27 27 27 24 26 26 42Taxa de pobreza - depois de trasferências sociais 21 21 21 20 20 19 21Taxa de pobreza persistente 14 14 14 15 - - -Dispersão de taxas de desemprego regionais - total - 3,6 4,3 3,5 3,8 3,9 3,5Dispersão de taxas de desemprego regionais - mulheres - 7,3 8,2 6,8 5,9 6,3 5,9Dispersão de taxas de desemprego regionais - homens - 3 3,2 2,7 3,5 3,2 3,2Abandono escolar precoce - total 46,6 44,9 42,6 44 45,1 40,4 39,4Taxa de desemprego de longa duração 2,2 1,8 1,7 1,5 1,7 2,2 3Crianças dos 0-17 anos a viver em famílias sem qualquer empregado 4,6 4,5 3,9 3,6 4,2 5 4,3Adultos dos 18-59 anos a viver em famílias sem qualquer empregado 5,1 4,7 4,6 4,3 4,6 5,5 5,3Fonte: INE, in Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005. Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Saldo migratório, 2003

-100 0 100 200 300 400 500 600 700

ES

UK

PT

AT

BE

SE

HU

DK

FI6

LU

SK

LV

PL

1000 pessoas

1000 pessoasNascimentos fora do casamento, 2003

0 10 20 30 40 50 60

UE25

GR

PL

ES

LU

PT

LT

NL

HU

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UK

FR

SE

%

Despesas em saúde, 2002

0 500 1000 1500 2000 2500 3000

LU

SE

NL

FR

DE

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DK

UK

AT

FI

BE

IT

ES

SI

GR

PT

CZ

MT

HU

SK

PL

EE

LT

LV

CY

Euro/hab.

Despesas totais em protecção social, 2002

0 5 10 15 20 25 30 35

UE251

SE

FR

DE

DK

AT

NL

BE

UK

GR

FI

IT

PT

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PL1

HU

ES

CZ

SK

MT

IE

LT1

EE1

LV1

CY

% PIB

0

1

2

3

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5

6

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Apr

endi

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ngo

da v

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(%

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ção

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s de

form

ação

) Portugal

Page 29: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Portugal1980 1990 2002

Esperança média de vida à nascença 71,5 74,1 77,3Mortalidade infantil (n.º de mortes por 1.000 nascimentos) 21,8 10,9 5,0N.º de médicos por 100.000 habitantes 196,9 283,6 324,0Idade média da mulher ao nascimento do 1º filho 23,6 24,7 27,0N.º alunos matriculados no ensino superior 106.316 187.193 400.831Taxa de escolaridade - Ensino secundário - 8,4 13,0Taxa de escolaridade - Ensino superior - 6,6 11,4Posse de computador pelas famílias (%) - 11,0 28,0Assinantes do serviço móvel terrestre - 340.845 8.530.410

Fonte: INE in Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Anuário Estatístico de Portugal 2004, INE, 2006

Fonte: Anuário Estatístico de Portugal 2004, INE, 2006 Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Eurosat, 2006 Fonte: Segurança Social, 2006Nota: 20%pop.maiores rendimentos/20%pop.menores rendimentos

23

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1990

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(ano

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Idade média da mulher ao nascimento do 1º filho

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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Taxa

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Taxa de pobreza - antes de transferências sociais Taxa de pobreza - depois de trasferências sociais Abandono escolar precoce

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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Taxa

de

Aba

ndon

o es

cola

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Desigualdade na distribuição dos rendimentos em Portugal e Espanha

0

1

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1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

PTES

Despesas de protecção social em percentagem do PIB, em Portugal

20

20,5

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21,5

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22,5

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23,5

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1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

%

Page 30: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Segurança Social, 2006

Fonte: Segurança Social, 2006

Inovação e Investigação

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Despesas públicas em educação (% PIB) 5,62 5,74 5,74 5,91 5,83 - -

Despesas em matéria de I&D (% PIB) 0,72 0,85 0,8 0,78 - -

% de despesas em I&D financiada pela indústria 21,3 21,3 27 31,5 31,6 31,7 - -

% de despesas em I&D financiada pelo governo 69,1 69,7 64,8 61 60,5 60,1 - -

% de despesas em I&D financiada pelo estrangeiro 5,7 5,3 5,2 5,1 5 5 - -

Nível de acesso à internet (% famílias com acesso à internet) - - - - 15 22 26 31Diplomados do ensino superior e/ciência e tecnologia (p/ 1000 habit. Dos 20-29 anos) 5,2 6,1 6,3 6,6 7,4 8,2 - -N.º de patentes do Instituto Europeu de Patentes por milhão de habitantes 3158 4596 5751 5516 4751 3936 - -N.º de patentes do Instituto Norte Americano de Patentes por milhão de habitantes 1325 1202 1322 0,783 0,659 - - -

Investimento de capital de risco - fase inicial (em proporção do PIB) 0,013 0,008 0,027 0,013 0,008 0,043 0,027 -

Investimento de capital de risco - expansão (em proporção do PIB) 0,036 0,04 0,093 0,051 0,04 0,042 0,089 -

Despesa em TIC - tecnologias de informação (% PIB) - - - - 2,2 2,1 2 -

Despesa em TIC - tecnologias de telecomunicações (% PIB) - - - - 5 5 5,1 -Fonte: INE, in Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Indicadores Estruturais

Indicadores económicos globais em Portugal1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

PIB per capita em PPC (UE-25=100) 78,1 80,8 80,9 80,1 79,6 72,9 72,4

Taxa de crescimento real do PIB (%) 4,7 3,9 3,9 2 0,5 -1,1 1,2

Produtividade do trabalho - PIB em PPC por empregado (UE-25=100) 70,1 72,2 72,4 71,8 71,5 66,1 66,1

Produtividade do trabalho - PIB em PPC por hora trabalhada (UE-15=100) 60,6 61,7 63,2 62,6 61,9 57,9

Crescimento do emprego total (variação anual em %) 1,9 1,8 1,6 0,5 -0,4 0,1

Crescimento do emprego - mulheres (variação anual em %) 2,9 2 1,9 0,8 0,4 0,3

Crescimento do emprego - homens (variação anual em %) 1 1,6 1,4 0,2 -1,1 -0,1

Taxa de inflacção - variação média anual do IHPC 2,2 2,2 2,8 4,4 3,7 3,3 2,5

Crescimento real dos custos unitários do trabalho -0,5 1 1,5 0,4 0,2 1,2 -1

. (-) de financiamento do Estado (% PIB) -2,6 -2,8 -2,8 -4,2 -2,8 -2,9 -3

Dívida bruta das administrações (% PIB) 55 54,3 53,3 53,6 56,1 57,7 59,4

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Decomposição do crescimento estrutural do PIB per capita (1995-2002)

PIB per capitaTaxa de

Emprego(a)

Produtividade horária do trabalho

Estados Unidos 2,3 0,8 1,5UE15 2 0,2 1,8Bélgica 2,1 -0,1 2,2França 2 -0,2 2,1Alemanha 1,4 -0,2 1,6Finlândia 3,5 0 3,5Itália 1,6 0,2 1,4Irlanda 7,1 1,4 5,7Holanda 2,3 0,8 1,5Espanha 2,8 1,6 1,2Reino Unido 2,4 0,4 2Japão 0,6 -0,8 1,4(a) Taxa de Emprego em horas de trabalho equivalentes. Fonte: OCDE, Working Paper 355, 2003.

0

500

1000

1500

2000

2500

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

euro

s

Despesas em prestações de velhice e sobrevivência por pessoa activa, em Portugal

1182956011255886

1457566939737

328106 6050

0

2000000

4000000

6000000

8000000

10000000

12000000

103

Eur

os

Velhice e sobrevivência Saúde Família Desemprego Exclusão social Habitação

Prestações sociais por grupos de funções em Portugal, em 2001

Page 31: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: OCDE, Working Paper 355, 2003.

Taxa de crescimento real do PIB (%)

Fonte: Eurostat, "Indicadores Estruturais", 2006

PIB

Fonte: EUROSTAT - Q.N.Accounts e A.N.Accounts; CE - Europ. Eco. - Supl. A (p/estimativas e previsões dos dados anuais) in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.Nota: 2005 (estimativa), 2006 e 2007 (previsão)

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

-2

-1

0

1

2

3

4

5

UE.25 Zona Euro Espanha Alemanha França Reino Unido Itália E.U.A. Japão Portugal

Taxa

de

varia

ção

em V

olum

e - P

reço

s de

199

5 (%

)

2001 2002 2003 2004 2005 (E) 2006 (P) 2007 (P)

66

68

70

72

74

76

78

80

82

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

PIB

per

cap

ita e

m P

PC

(UE

-25=

100)

Portugal

-2

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0

1

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3

4

5

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Taxa

de

cres

cim

ento

real

do

PIB

(%)

Portugal

-2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8

Estados Unidos

UE15

Bélgica

França

Alemanha

Finlândia

Itália

Irlanda

Holanda

Espanha

Reino Unido

Japão

PIB per capita Taxa de Emprego(a) Produtividade horária do trabalho

%

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

UE 25 Zona Euro Espanha Alemanha França Reino Unido Itália Portugal

Taxa

de

cres

cim

ento

real

do

PIB

(%)

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Page 32: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Procura interna

Fonte: EUROSTAT - Q.N.Accounts e A.N.Accounts; CE - Europ. Eco. - Supl. A (p/estimativas e previsões dos dados anuais) in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.Nota: 2005 (estimativa), 2006 e 2007 (previsão)

Produção na construção, em percentagem da variação por trimestre

Fonte: Situação Imobiliária - Portugal - Abril 2005, BBVA.

Índice harmonizado de preços no consumidor

Fonte: EUROSTAT in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento. Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Diferencial de inflação - Portugal face à UE.25 e Zona Euro

Fonte: EUROSTAT in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.Nota: valor calculado com base nas taxas de variação homóloga do Índice harmonizado de Preços no Consumidor (1996=100)

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

UE.25 Zona Euro Espanha Alemanha França Reino Unido Itália E.U.A. Japão PortugalTaxa

de

varia

ção

em V

olum

e - P

reço

s de

199

5 (%

)

2001 2002 2003 2004 2005 (E) 2006 (P) 2007 (P)

0

1

2

3

4

5

6

UE

.25

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Bél

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(%)

2001 2002 2003 2004 2005

-2 -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3

UE.25

Zona Euro

Bélgica

Alemanha

Espanha

França

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Países Baixos

Áustria

Finlândia

Grécia

Pontos Percentuais

2001 2002 2003 2004 2005

-10%

-8%

-6%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

Zona Euro UE-25 Alemanha Bélgica Dinamarca Espanha França Holanda Reino Unido Portugal

% d

a va

riaçã

o po

r tr

imes

tre

III 03 IV 04 I 04 II 04 III 04

74,5 74,373,4

74,6

76,2

87,3

85,7

65

70

75

80

85

90

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Nív

eis

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reço

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lativ

os d

o co

nsum

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o (U

E-2

5=10

0)

Portugal

Page 33: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Taxas de juro - valores médios

Fonte: OCDE - Main Economic Indicators; BP - Boletim Estatístico in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.Notas:Zona Euro e Portugal: Taxas de rendibilidade de longo prazo de obrigações consideradas de referência ( a partir de 2000, consideradas de fecho).Japão: Valores em fim de período.

Situação económica global - opinião dos consumidores na UE.25, na Zona Euro, em espanha, na Alemanha, em França, no Reino Unido, em Itália e em Portugal

Fonte: CE - European Economy - Supplement B; DPP in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.

Fonte: CE - European Economy - Supplement B; DPP in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.

0

1

2

3

4

5

6

Zona Euro (a) Alemanha Portugal (a) E.U.A. Japão (b) Reino Unido

Taxa

s de

juro

- va

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s m

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(%)

2001 2002 2003 2004 2005

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-50

-40

-30

-20

-10

0

UE.25 Zona Euro Espanha Alemanha França Reino Unido Itália Portugal

SR

E -

CV

S

Últimos 12 meses Próximos 12 meses

Situação económica global - opinião dos consumidores - últimos 12 meses

-60 -50 -40 -30 -20 -10 0

UE.25

Zona Euro

Espanha

Alemanha

França

Reino Unido

Itália

Portugal

SRE - CVM

2005

2004

2003

2002

2001

Situação económica global - opinião dos consumidores - próximos 12 meses

-40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5

UE.25

Zona Euro

Espanha

Alemanha

França

Reino Unido

Itália

Portugal

SRE - CVM

2005

2004

2003

2002

2001

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Taxa

de

infla

cção

- va

riaçã

o m

édia

anu

al

do IH

PC

Portugal

Page 34: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Valor bruto adicionado pela actividade económica, em 2004.

Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.

Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Bélgica

Alemanha

Grécia

Espanha

França

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Holanda

Áustria

Portugal

Finlândia

Zona Euro

República Checa

Dinamarca

Estónia

Chipre

Letónia

Lituânia

Hungria

Malta

Polónia

Eslovénia

Eslováquia

Suécia

Reino Unido

UE-25

VAB (% do total)

Agricultura e Pescas Manufactura Construção Comércio e Transportes Finanças e Negócios Outros serviços

0

5

10

15

20

25

30

Agricultura e Pescas Manufactura Construção Comércio e Transportes Finanças e Negócios Outros serviços

VA

B (%

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tota

l), 2

004

Portugal Zona Euro UE-25

0

5

10

15

20

25

30

35

40

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Gré

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UE

-25

VA

B (%

do

tota

l)

Agricultura e Pescas Manufactura Construção Comércio e Transportes Finanças e Negócios Outros serviços

Page 35: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

5,95,6

5,14,3

4,13,93,9

3,83,53,5

3,33,1

2,52,52,52,5

2,32,22,2

2,12,1

1,91,8

1,111

0,5

0 1 2 3 4 5 6 7

LituâniaGrécia

PolóniaEstóniaLetónia

PortugalEslováquia

HungriaEspanha

ChipreRepública Checa

FinlândiaFrançaIrlanda

ItáliaEslovénia

MaltaZona EuroDinamarca

HolandaUE-25ÁustriaSuécia

AlemanhaBélgica

Reino UnidoLuxemburgo

VAB na Agricultura e Pescas (% do total)

31

29,5

28,5

26,5

26,1

25,5

25,3

25

24,8

23,3

22,8

22,2

21,4

20,7

20,5

19,9

19,5

18,9

18,4

18,3

18,2

18

16,8

15,8

13,2

12

10,6

0 5 10 15 20 25 30 35

República Checa

Eslovénia

Irlanda

Eslováquia

Hungria

Lituânia

Polónia

Alemanha

Finlândia

Suécia

Áustria

Estónia

Itália

Zona Euro

UE-25

Bélgica

Malta

Dinamarca

Espanha

Portugal

Holanda

Reino Unido

Letónia

França

Grécia

Chipre

Luxemburgo

VAB na Manufactura (% do total)

10,79

8,38

7,57,2

6,96,7

6,46,1

5,95,95,9

5,85,75,75,7

5,65,5

5,45,4

5,25,1

4,94,6

4,44,1

0 2 4 6 8 10 12

EspanhaIrlandaGréciaChipreÁustria

LituâniaRepública Checa

EstóniaPortugal

Reino UnidoFrança

Zona EuroUE-25

LetóniaHolandaPolónia

EslovéniaEslováquia

LuxemburgoFinlândia

DinamarcaItália

HungriaBélgica

MaltaSuécia

Alemanha

VAB na Construção (% do total)

46,731,6

30,229,1

27,827,7

27,227,1

26,824

23,923,7

23,422,5

21,321,3

2120,9

20,720,5

20,320,3

19,918,2

17,516,3

12,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

LuxemburgoFrança

Reino UnidoAlemanha

BélgicaItália

Zona EuroUE-25

HolandaDinamarca

ChipreSuéciaIrlandaÁustria

PortugalEslováquia

FinlândiaEspanha

EstóniaHungriaGrécia

EslovéniaMalta

LetóniaPolónia

República ChecaLituânia

VAB nas Finanças e Negócios (% do total)

Page 36: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.

Proporção do VAB a preços de base do sector da construção no total do VAB, 2002 (%) Proporção do VAB a preços de base do sector serviços no total do VAB, 2002 (%)

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

35,432,3

30,528,3

28,227,6

27,225,8

25,625,4

24,824,3

23,223

22,922,522,5

21,821,5

21,121

20,520,4

19,319,1

1818

0 5 10 15 20 25 30 35 40

LetóniaLituânia

GréciaChipre

EstóniaMalta

PolóniaEslováquia

EspanhaRepública

ÁustriaPortugal

ItáliaFinlândia

BélgicaHolanda

Reino UnidoDinamarca

UE-25Zona EuroEslovénia

HungriaLuxemburgo

SuéciaFrança

AlemanhaIrlanda

VAB no Comércio e Transportes (% do total)

27,727,5

26,125,7

25,124,7

24,324

23,622,822,8

22,722,7

22,322

20,920,8

20,520

19,719,3

18,618

17,116,9

16,816,4

0 5 10 15 20 25 30

DinamarcaSuécia

MaltaPortugal

FrançaHolanda

ChipreHungriaBélgica

Zona EuroUE-25

AlemanhaFinlândia

Reino UnidoGrécia

EslovéniaEspanha

ÁustriaItália

LetóniaPolóniaIrlanda

EstóniaRepública

EslováquiaLituânia

Luxemburgo

VAB noutros serviços (% do total)

50

51

52

53

54

55

56

57

58

59

60

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Dív

ida

brut

a da

s ad

min

istra

ções

(% P

IB)

Portugal

Page 37: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005. Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006 Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Índice de produção industrial (indústria sem construção)

Fonte: EUROSTAT; OCDE; DPP in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

UE.25 Zona Euro Espanha Alemanha França Reino Unido Itália E.U.A. Japão Portugal

Índi

ces

C.V

.S. (

2000

= 1

00)

2001 2002 2003 2004

0

1

2

3

4

5

6

7

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Inte

nsid

ade

de ID

E -

Val

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e en

trada

e s

aida

de

IDE

(em

% d

o P

IB)

Portugal

230

235

240

245

250

255

260

1998 1999 2000 2001 2002 2003

Inte

nsid

ade

ener

gétic

a da

eco

nom

ia -

cons

umo

de e

nerg

ia e

m p

ropo

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do

PIB

Portugal

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004Vol

ume

de tr

ansp

orte

de

mer

cado

rias

- ton

-km

em

% d

o P

IB (1

995=

100)

Volume de transporte de mercadorias - ton-km em % do PIB (1995=100)

Distribuição modal do transporte de mercadorias - proporção do transp.rodoviário

Portugal

9387

4 72 4 1 1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

%

1-9 10-19 20-49 >50

Empresas de construção por número de empregados, 2002

Portugal

Espanha 5,8 6,37,3

12,6

0

2

4

6

8

10

12

14

%

Indústria e energia Construção

Taxa de natalidade das empresas por sector, 2002

Portugal

Espanha

Page 38: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Reforma Económica

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Níveis de preços relativos do consumo privado (UE-25=100) 74,5 74,3 73,4 74,6 76,2 87,3 85,7 -Preço das telecomunicações - chamadas locais (em Euro por 10 min chamada) 0,25 0,27 0,23 0,3 0,31 0,31 0,4 -Preço das telecomunicações - chamadas nacionais (em Euro por 10 min chamada) 2,53 2,15 1,28 1,13 1,15 0,96 0,65 -Preço das telecomunicações - chamadas p/ EUA (em Euro por 10 min chamada) 6,13 4,23 3,68 2,89 2,52 2,52 2,52 -Preços da electricidade - utilizadores industriais (em Euro por kWh) 0,071 0,065 0,064 0,065 0,067 0,067 0,068 0,071

Preços da electricidade - famílias (em Euro por kWh) 0,125 0,12 0,119 0,12 0,122 0,126 0,128 0,131Preços do gás - utilizadores industriais (em Euro por Gigajoule) - - - 6,88 6,26 6,39 5,68 6,03

Preços do gás - famílias (em Euro por Gigajoule) - - - 13,68 13,19 12,7 11,48 11,75

Quota de mercado do maior produtor de energia eléctrica - 57,8 58,5 61,5 61,5 61,5 - -Quota de mercado do maior operador das telecomunicações móveis - - - 44 45 52 52 -

Contratos públicos (em % do PIB) 2,15 2,08 2,1 2,47 2,59 2,46 - -

Auxílios estatais sectoriais e ad hoc - em % doPIB 1,04 0,97 0,67 0,96 0,98 1,05 - -Integração do comércio - valor das importações e exportações - bens (% do PIB) 27,1 26,7 28,3 27,2 25,6 25,3 26,2 -Integração do comércio - valor das importações e exportações - serviços (% do PIB) 6,7 6,9 7,1 7 6,8 6,7 6,9 -Intensidade de IDE - Valor de entrada e saida de IDE(em % do PIB) 3 1,8 6,6 5,4 0,8 4,2 2,1 -Formação bruta de capital fixo pelo sector privado - em % do PIB 22,8 22,9 23,4 22,7 21,1 19 18,3 -Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

50

55

60

65

70

75

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Produtividade do trabalho - PIB em PPC por empregado (UE-25=100) Produtividade do trabalho - PIB em PPC por hora trabalhada (UE-15=100)

Portugal

-1,5

-1

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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

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Portugal

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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

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Integração do comércio - valor das importações e exportações - bens (% do PIB)Integração do comércio - valor das importações e exportações - serviços (% do PIB)

Portugal

Page 39: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Percentagem da construção no PIB, em 2001, em cada um dos países da UE.15, E.U.A. e Japão

Fonte: Bussiness in Europe - Statiscal Pocket Book. European Commission.

A importância das pequenas e médias empresas.

Fonte: Bussiness in Europe - Statiscal Pocket Book. European Commission.Unidades: % do total de empresas

Emprego

Fonte: Eurostat, 2006

22,8 22,9 23,4 22,721,1

19 18,3

0

5

10

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25

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004Form

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%

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Page 40: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Eurostat, 2006

Fonte: Eurostat, 2006

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006 Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

-1,5

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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

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Crescimento do emprego - homens (variação anual em %)

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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

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Taxa de emprego dos homens - 15-64 anos Taxa de emprego - 55-64 anos

Taxa de emprego - mulheres - 55-64 anos Taxa de emprego - homens - 55-64 anos

Portugal

2,2

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%

Fora da UE 15 Países da UE 15

Empregados estrangeiros no total do emprego, 2004

Portugal Espanha

Taxa de crescimento anual do emprego (homens)

-6

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PT EU25 EU15 AT BE CY CZ DE DK EE ES FI FR GB GR HU IE IT LT LU LV MT NL PL SE SI SK

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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Taxa de crescimento anual do emprego (mulheres)

-15

-10

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10

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PT EU25 EU15 AT BE CY CZ DE DK EE ES FI FR GB GR HU IE IT LT LU LV MT NL PL SE SI SK

%

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Page 41: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Percentagem de auto-empregados na construção, em 2001, em cada um dos países da UE.15 e na UE.15.

Fonte: Business in Europe - Statiscal Pocket Book, European Commission.Unidades: % do total

Taxa de actividade feminina, 2004

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

População em Portugal

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego, 2006Nota: Por questões de arredondamento os totais podem não corresponder à soma das parcelas.

Taxa de actividade e de desemprego total e por sexo em Portugal

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego, 2006

Nota: Por questões de arredondamento os totais podem não corresponder à soma das parcelas.

0,054 0,068

0,1330,151

0,171 0,173 0,19 0,192 0,1940,221 0,225

0,249 0,26

0,319 0,3220,359

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2003 2004 2005

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Taxa de actividade %

Homens

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Mulheres

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3º T 4º T Média 1º T 2º T 3º T 4º T Média 1º T 2º T 3º T 4º T Média

2003 2004 2005

População total Homens Mulheres População activa Homens Mulheres População empregada Homens Mulheres População desempregada

Page 42: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Desemprego

Taxa de desemprego harmonizada

Fonte: Eurostat, 2006.

Notas:Provisional value: Suécia (2005)Break in series: Noruega(1994 e 1995)

Desemprego (percentagem média, em 1996-2000 e 2001-2005, 2004, 2005 e Janeiro de 2006)

0

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Bélgica

Espanha

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Finlândia

República Checa

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Hungria

Polónia

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Desemprego (% da população activa)

Média 2001-2005

Média 1996-2000

0

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Média 1996-2000 Média 2001-2005 2004 2005 Jan. 2006

Des

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(% d

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Portugal Zona Euro UE-25

Page 43: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.

Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.

Taxa de desemprego, 2004

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Taxa de desemprego uniformizada ano a ano e número de desempregados em 2003, na UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

0

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0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Polónia

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Lituânia

Letónia

Espanha

Estónia

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Finlândia

UE-25

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Zona Euro

República Checa

Bélgica

Malta

Eslovénia

Hungria

Portugal

Dinamarca

Irlanda

Áustria

Chipre

Luxemburgo

Holanda

Desemprego: média 2001-2005 (% da população activa)

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

PolóniaEslováquia

LituâniaEspanha

GréciaLetóniaEstóniaFrança

AlemanhaUE-25

FinlândiaZona Euro

BélgicaRepública

ItáliaMalta

PortugalSuécia

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DinamarcaÁustria

LuxemburgoChipre

Reino UnidoHolanda

Irlanda

Desemprego em 2004 (% da população activa)

0123456789

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1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

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(%)

Portugal UE-25

Page 44: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2005

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2005

2

3

4

5

6

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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

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LituâniaEspanha

LetóniaEstonia

AlemanhaFrançaGréciaUE-25

FinlândiaItália

MaltaBélgica

República ChecaEslovénia

PortugalHungria

DinamarcaSuécia

Reino UnidoIrelanda

ChipreAustria

HolandaLuxemburgo

Taxa de desemprego na UE-25 em 2003 (%)

Desemprego por grupo etário e sexo

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

Total < 24 Anos 25 a 34 Anos 35 a 54 Anos >= 55 Anos Total < 24 Anos 25 a 34 Anos 35 a 54 Anos >= 55 Anos

H M

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Desemprego por nível de habilitação e sexo

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

Total Nenhum nível deinstrução

Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário Superior Total Nenhum nível deinstrução

Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário Superior

H M

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Page 45: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2005

Fonte: Eurostat, 2006

Condições de trabalho

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

0

2

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1998 1999 2000 2001 2002 2003Dife

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1998 1999 2000 2001 2002Aci

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Acidentes de trabalho graves - índice (1998=100)

Acidentes de trabalho fatais - índice (1998=100)

Portugal

Estrutura do desemprego em Portugal

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HM e Desempregados à procura de novoempregoH Total

H Desempregados à procura de 1º emprego

H Desempregados à procura de novo emprego

M Total

M Desempregados à procura de 1º emprego

M Desempregados à procura de novo emprego

Desempregados em percentagem do total da população activa

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Page 46: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Indicadores Ambientais

1998 1999 2000 2001 2002 2003Emissões de gases com efeito de estufa; variação face ao ano base 126,9 139,4 135 136,8 144,3 136,7Intensidade energética da economia - consumo de energia em proporção do PIB 239,15 247,44 241,51 243,86 254,68 251,32Volume de transporte de mercadorias - ton-km em % do PIB (1995=100) 116,3 115,8 114,5 124,2 122,8 114,9Volume de trasporte de passageiros - passageiros - km em % do PIB (1995=100) 105,1 107,5 108,8 109,5 113,3 -Distribuição modal do transporte de mercadorias - proporção do transp.rodoviário 92,5 92,3 92,5 93,3 93,1 93Distribuição modal do transporte de passageiros - proporção do transp. de carro 82,4 83,8 84,8 85,7 87,5 -

Resíduos municipais recolhidos - kg por pessoa por ano 423 442 472 472 447 452Resíduos municipais objecto de aterro - kg por pessoa por ano 310 303 338 355 328 338

Resíduos municipais incinerados - kg por pessoa por ano - 62 96 104 91 98

Proporção de energia renovável 36,1 20,5 29,4 34,2 20,8 36,4

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006 Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

115

120

125

130

135

140

145

150

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004Em

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Resíduos municipais incinerados - kg por pessoa por ano

Resíduos municipais objecto de aterro - kg por pessoa por ano

Resíduos municipais recolhidos - kg por pessoa por ano

Portugal

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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

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CZ

BE

EE

FI

LU

CY

Emissões de CO2, 2002

Page 47: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

FACULDADE DE ENGENHARIA

HABITAÇÃO NA EUROPA

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA

Page 48: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Habitação em Portugal e na Europa

FAMÍLIAS NA EUROPA

Famílias na UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Número médio de pessoas por família na UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Dimensão das famílias na UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Famílias de baixos rendimentos por posse, em 2001, e famílias recebendo apoio em 2003, em cada um dos países da UE.25

0 10 20 30 40 50 60

AlemanhaIrelandaHolanda

LuxemburgoFinlândiaEspanhaPortugal

Rep. EslováquiaSuéciaGréciaAustria

Reino UnidoFrança

DinamarcaBélgica

República ChecaHungria

Variação do n.º de famílias entre 1980 e 2000 (%)

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

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-0,2

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0

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0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

AustriaBélgicaChipre

RepúblicaDinamarca

EstoniaFinlândia

FrançaAlemanha

GréciaHungriaIrelanda

ItáliaLetóniaLituânia

LuxemburgoMalta

HolandaPolónia

PortugalRep. Eslováquia

EslovéniaEspanha

SuéciaReino Unido

Distribuição da dimensão das famílias na UE-25 em 2003

1 pessoa 2 pessoas 3 pessoas 4 pessoas >= 5 pessoas

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

AustriaBélgicaChipre

RepúblicaDinamarca

EstoniaFinlândia

FrançaAlemanha

GréciaHungriaIrelanda

ItáliaLetóniaLituânia

LuxemburgoMalta

HolandaPolónia

PortugalRep. Eslováquia

EslovéniaEspanha

SuéciaReino Unido

Distribuição da dimensão das famílias na UE-25 em 1981

1 pessoa 2 pessoas 3 pessoas 4 pessoas >= 5 pessoas

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Irlanda

Portugal

Espanha

Lituânia

Letónia

Malta

UE-25

Áustria

Dinamarca

Alemanha

Eslovénia

Suécia

Eslováquia

Famílias de baixos rendimentos, por posse, em 2001 (%)

Casa arrendada Casa própria Total

0 5 10 15 20 25

IrlandaGrécia

PortugalItália

EspanhaEstóniaLituânia

Reino UnidoLetóniaFrança

MaltaPolóniaUE-25

BélgicaÁustria

LuxemburgoDinamarca

FinlândiaAlemanha

HolandaEslovénia

HungriaSuécia

República ChecaEslováquia

Famílias de baixos rendimentos, em 2001 (%)

Page 49: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS NA EUROPA

Imigração, emigração e migração bruta na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

População com pedido de asilo pela primeira vez na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

-5

0

5

10

15

20

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Migração bruta em 2003 (‰ total população)

0

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1,5

2

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1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

Pop

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10^3

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0 5 10 15 20 25

Grécia

Espanha

Itália

Lituânia

Letónia

França

Malta

Bélgica

Luxemburgo

Alemanha

República Checa

Suécia

Famílias de baixos rendimentos, com casa própria, em 2001 (%)

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Irlanda

Itália

Estónia

Portugal

Letónia

Dinamarca

Finlândia

Suécia

Alemanha

Grécia

República Checa

Famílias de baixos rendimentos, com casa arrendada, em 2001 (%)

0

5

10

15

20

25

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Famílias de baixos rendimentos, em 2001 Famíias recebendo apoios, em 2003

0

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em

200

3 (%

)

Page 50: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

População com asilo concedido, como refugiados e por situação humanitária, na UE-25

Fonte: UNHCR in Housing Statistics in the European Union, 2004

População por cidadania, em 2003, na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

ECONOMIA NA EUROPA

PIB por habitante a preços correntes na UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

Austria Bélgica Chipre República Checa Dinamarca Estonia FinlândiaFrança Alemanha Grécia Hungria Irelanda Itália LetóniaLituânia Luxemburgo Malta Holanda Polónia Portugal Rep. EslováquiaEslovénia Espanha Suécia Reino Unido

PIB por habitante a preços correntes na UE-25, em 2003

0 10000 20000 30000 40000 50000 60000

LuxemburgoDinamarca

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HolandaAustria

FinlândiaReino Unido

BélgicaAlemanha

FrançaItália

UE-25Espanha

ChipreGrécia

PortugalEslovénia

MaltaRepública

HungriaEstonia

Rep. EslováquiaPolóniaLituâniaLetónia

euros

PIB por habitante em PPC na UE-25, em 2003

0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 45000 50000

LuxemburgoIrelanda

DinamarcaAustria

HolandaReino Unido

BélgicaSuécia

FinlândiaFrança

AlemanhaItália

UE-25Espanha

ChipreGrécia

EslovéniaMalta

PortugalRepública

HungriaRep.

EstoniaLituâniaPolóniaLetónia

euros

0%

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60%

80%

100%

1999 2000 2001 2002 2003

Austria Bélgica Chipre República Checa Dinamarca Estonia FinlândiaFrança Alemanha Grécia Hungria Irelanda Itália LetóniaLituânia Luxemburgo Malta Holanda Polónia Portugal Rep. EslováquiaEslovénia Espanha Suécia Reino Unido

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Aus

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Nacionais Cidadãos da UE-15 Outros estrangeiros Desconhecida

Page 51: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Formação bruta de capital fixo em habitação, a preços correntes, na UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

ACTVIDADE IMOBILIÁRIA NA EUROPA

Número de agentes imobiliários e de administradores de bens na Europa, em 2003

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

Comissão das agências imobiliárias em 14 países da Europa, em 2004

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005

Percentagem do mercado das agências imobiliárias em 14 países da Europa, em 2004

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005

0 2 4 6 8 10 12

AustriaBélgicaChipre

RepúblicaDinamarca

EstoniaFinlândia

FrançaAlemanha

GréciaHungriaIrelanda

ItáliaLetóniaLituânia

LuxemburgoMalta

HolandaPolónia

PortugalRep. Eslováquia

EslovéniaEspanha

SuéciaReino Unido

UE-25

Formação bruta de capital fixo em habitação, a preços correntes, em 2003, na UE-25 (% PIB)

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Portugal UE-25

Page 52: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Número de transacções, em 14 países da Europa

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005

Variação do número de transacções imobiliárias de moradias unifamiliares entre 2003 e 2002, em 15 países da Europa

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

Variação do número de transacções imobiliárias, de apartamentos, entre 2003 e 2002, em 15 países da Europa

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

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Nº de transacções em 2004

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statu quo

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Alemanha

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Holanda

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Áustria

Portugal

Finlândia

Suécia

Reino Unido

Variação do nº de transacções imobiliárias de moradias unifamiliares

-0,02

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-0,019

-0,039

-0,08

0,01

-0,05

0,05

0,02

-0,08

5% - 10%

0,015% (6 meses)

statu quo

NC

-0,1 -0,08 -0,06 -0,04 -0,02 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12

Bélgica

Dinamarca

Alemanha

Espanha

França

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Holanda

Noruega

Áustria

Portugal

Finlândia

Suécia

Reino Unido

Variação do nº de transacções de apartamentos

Page 53: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

CARACTERIZAÇÃO DA HABITAÇÃO NA EUROPA

Distribuição percentual da idade da construção existente na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Fogos por 1.000 habitantes e fogos existentes na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Fogos concluídos por 1.000 habitantes na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

0% 20% 40% 60% 80% 100%

ItáliaAlemanha

SuéciaDinamarca

Reino UnidoLituâniaFrançaBélgica

República ChecaLetónia

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AustriaPolóniaGrécia

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< 1919 1919-1945 1946-1970 1971-1980 > 1980

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AustriaDinamarca

PolóniaBélgica

HolandaEslovéniaAlemanha

LuxemburgoReino Unido

República ChecaSuécia

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Fogos concluídos em 2003 por 1.000 habitantes na UE-25

0

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França

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Alemanha

Bélgica

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Austria

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Fogos por 1000 habitantes (n.º) em 2003

Page 54: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Percentagem de fogos em edifícios residenciais em altura (+ de 4 pisos) na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Área útil média de construção por fogo e por pessoa (m2) na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Área média de construção dos fogos novos na UE-15, em 2002

Fonte: European Housing Review 2005 - RICS - Royal Institut of Chartered Surveyors

Número médio de compartimentos por fogo e por fogo novo na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union 2004

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

AustriaBélgicaChipre

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Área útil média de construção (m2) por fogo 0 10 20 30 40 50 60

AustriaBélgicaChipre

República ChecaDinamarca

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FrançaAlemanha

GréciaHungriaIrelanda

ItáliaLetóniaLituânia

LuxemburgoMalta

HolandaPolónia

PortugalRep. Eslováquia

EslovéniaEspanha

SuéciaReino Unido

Área útil média de construção (m2) por pessoa

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AustriaBélgicaChipre

República ChecaDinamarca

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FrançaAlemanha

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ItáliaLetóniaLituânia

LuxemburgoMalta

HolandaPolónia

PortugalRep. Eslováquia

EslovéniaEspanha

SuéciaReino Unido

UE-15Novos Estados membros

(% total de fogos existentes)Fogos multi-famílias

Page 55: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Característicasdos fogos na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Fogos convencionais devolutos, nos anos 90 e na última estatística, na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Fogos demolidos ou removidos das existências na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Austria

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República Checa

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Estonia

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Reino Unido

Fogos existentes (%)

Banheira/chuveiro Água corrente quente Aquecimento central

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Austria

Bélgica

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República Checa

Dinamarca

Estonia

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França

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Letónia

Lituânia

Luxemburgo

Malta

Holanda

Polónia

Portugal

Rep. Eslováquia

Eslovénia

Espanha

Suécia

Reino Unido

Fogos com banheira ou chuveiro (%)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

AustriaBélgicaChipre

República ChecaDinamarca

EstoniaFinlândia

FrançaAlemanha

GréciaHungriaIrelanda

ItáliaLetóniaLituânia

LuxemburgoMalta

HolandaPolónia

PortugalRep. Eslováquia

EslovéniaEspanha

SuéciaReino Unido

Fogos com água quente corrente (%)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

AustriaBélgicaChipre

República ChecaDinamarca

EstoniaFinlândia

FrançaAlemanha

GréciaHungriaIrelanda

ItáliaLetóniaLituânia

LuxemburgoMalta

HolandaPolónia

PortugalRep. Eslováquia

EslovéniaEspanha

SuéciaReino Unido

Fogos com aquecimento central (%)

0

5

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15

20

25

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ânia

Hol

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1980 1990 2003

Page 56: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fogos ocupados segundo a posse na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Número médio de pessoas por fogo ocupado na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Habitação social, em percentagem do mercado de arrendamento, da habitação existente e dos novos fogos concluídos, em 2003, em cada um dos países da UE.25

Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Fogos ocupados por posse na UE-25, em 1980 e 2003

0

10

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Arrendado - 1980 Ocupado pelo Proprietário - 1980 Cooperativa - 1980 Outro - 1980

Arrendado - 2003 Ocupado pelo Proprietário - 2003 Cooperativa - 2003 Outro - 2003

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4

EspanhaIrelandaPolónia

Rep. EslováquiaChipreGrécia

ItáliaLetóniaHungria

MaltaPortugal

EslovéniaRepública Checa

HolandaAustriaEstoniaFrança

LuxemburgoReino Unido

BélgicaFinlândia

AlemanhaDinamarca

Suécia

Pessoas por fogo ocupado em 1980 (n.º médio)

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5

PolóniaRep. Eslováquia

EspanhaIrelanda

MaltaPortugal

GréciaEslovénia

República ChecaLetóniaLituânia

LuxemburgoEstoniaHungriaAustriaBélgicaChipreFrança

HolandaReino Unido

FinlândiaAlemanha

DinamarcaSuécia

Pessoas por fogo ocupado em 2000 (n.º médio)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

República Checa

Eslovénia

Finlândia

Irlanda

Dinamarca

Lituânia

Portugal

Espanha

Letónia

Habitação social (em % do mercado de arrendamento)

0 5 10 15 20 25 30 35 40

HolandaPolóniaSuécia

República ChecaDinamarca

FrançaFinlândia

ÁustriaIrlandaBélgica

EslovéniaAlemanha

ChipreHungria

EslováquiaPortugalEstóniaLituânia

LuxemburgoEspanha

LetóniaGrécia

Habitação social (em % da habitação existente)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Áustria

Chipre

Dinamarca

Finlândia

Alemanha

Hungria

Itália

Luxemburgo

Polónia

Eslováquia

Espanha

Habitação social (%)

Mercado de arrendamento Habitação existente

Page 57: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Aspectos qualitativos da habitação social, em cada um dos países da UE.25

Quem é o senhorio? 1)Existe enquadramento

legislativo?É este sector denominado

"social"?Áustria a,b Sim SimBélgica a,b Sim SimChipre 2) a Sim SimRepública Checa a,c Sim Não - Municipal rental housingDinamarca a,b Sim NãoEstónia a Sim Não - Municipal rental housingFinlândia a,b,c Sim SimFrança b Sim SimAlemanha a,b,c Sim Sim - Social housing assistanceGrécia None Não NãoHungria a Sim Não - Municipal rental housingIrlanda a,b Sim SimItália nd nd ndLetónia a,c Sim SimLituânia a Sim SimLuxemburgo a,b,c Sim SimMalta a Sim SimHolanda a,b Sim SimPolónia a,b,c Sim Sim, ou Affordable HousingPortugal a,b,c Sim Sim - Low housing constructionEslováquia a Sim Não - Municipal rental housingEslovénia a,c Sim Não - Non-profit sectorEspanha a,b,c Sim Sim - Social housing subsectorSuécia b Sim NãoReino Unido nd nd nd1) a = Public entity (state, region, municipality)b = Legal entity operating on a non-profi t principle (public benefi cial associations, housing associations, etc.)c = Private legal or physical persond = Other

Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Taxas de variação do número de fogos licenciados, por trimestre na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Área útil de construção licenciada em edifícios residenciais na UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Evolução do património dos particulares, em percentagem do total dos activos (habitação; activos financeiros; passivos)

2) There is no social housing in Cyprus as defi ned in many other European countries. However, as a result of the partition of the island in 1974, there are 13 500 refugee-households (5.9% of the total number of households) living in housing estates (constructed and maintained by the government) free of charge.

-25

-20

-15

-10

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10

15

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1º T2002

2º T 3º T 4º T 1º T2003

2º T 3º T 4º T 1º T2004

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Dinamarca

Eslovénia

Espanha

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Luxemburgo

UE-15

UE-25

Finlândia

Bélgica

Holanda

Alemanha

Irelanda

Polónia

Portugal

Área útil de construção licenciada em edifícios residenciais (índice 2000=100), em 2003, na UE-25

0 50 100 150 200 250 300 350

BélgicaChipre

DinamarcaEstonia

FinlândiaFrança

AlemanhaGrécia

HungriaIrelandaLetóniaLituânia

LuxemburgoHolandaPolónia

PortugalEslovéniaEspanha

SuéciaUE-15UE-25

Área útil de construção licenciada em edifícios residenciais (índice 2000=100)

2001 2002 2003

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1995 2000 2003

Page 58: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Índice harmonizado de preços no consumidor, total e habitação, em cada um dos países da UE.25

Fonte: Eurostat, Bancos Centrais Nacionais e Institutos de Estatística europeus, Observatoire de L’Épargne Européenne, Federal Reserve Bank, Cabinet Office (Government of Japan) e Banco de Portugal. In Relatório Anual do Banco de Portugal 2004

(a) O conceito de passivos aqui considerado é mais lato que o conceito de dívida habitualmente utilizado pelo Banco de Portugal (que considera apenas os passivos que explicitamente vencem juros) distinguindo-se essencialmente pela inclusão dos créditos comerciais. Considerando o conceito mais restrito, os rácios para Portugal cifram-se em 39, 91 e 110 por cento, respectivamente para 1995, 2000 e 2003.

0

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Habitação Activos financeiros Passivos

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Áustria

Chipre

Dinamarca

Finlândia

Alemanha

Hungria

Itália

Lituânia

Malta

Polónia

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Espanha

Reino Unido

Índice harmonizado de preços no consumidor (Índice 1996=100), em 2004

Total Habitação

1985 1990 1995 2000 2003 2004

0

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Habitação Total2004

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Portugal UE-25

Page 59: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

ENCARGOS COM A HABITAÇÃO NA EUROPA

Percentagem do rendimento familiar destinado aos custos da habitação em 18 países da Europa

Fonte: Department of the Environment, Heritage and Local Government, Regular National Report on Housing Development in European Countries, 2004

Nota: Os dados dos seguintes países não se encontram disponíveis: Bulgária, Chipre, Finlândia, Grécia, Hungria, Irlanda, Letónia, Luxemburgo, Roménia e Turquia.

Índice de custo de construção de edifícios residenciais (2000=100), em cada um dos países da UE.25

0

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100)

1985 1990 1995 2000 2003 2004

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24,5

22,5

22

22

21,7

21

19,8

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18,31

18

17,2

16

10,8

9,64

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0 5 10 15 20 25 30

Bélgica

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Áustria

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Eslováquia

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Lituânia

República Checa

Estónia

Eslovénia

Reino Unido

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%

Page 60: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Despesas com a habitação em percentagem das despesas totais com o fogo, em cada um dos países da UE.25

0 5 10 15 20 25 30 35

EspanhaSuécia

DinamarcaEslováquia

FinlândiaAlemanha

PolóniaFrançaBélgica

RepúblicaEstóniaIrlanda

LuxemburgoLetóniaChipre

HolandaItália

EslovéniaÁustria

Reino UnidoHungriaGrécia

LituâniaPortugal

Malta

Despesas com a habitação em 2003 (% das despesas totais com o fogo)

60 70 80 90 100 110 120 130 140

Alemanha

Lituânia

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Finlândia

Áustria

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Bélgica

Dinamarca

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República Checa

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UE-25

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Estónia

Eslováquia

Eslovénia

Hungria

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Reino Unido

Índice de custo de construção de edifícios residenciais (2000=100), em 2003

90

95

100

105

110

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1999 2000 2001 2002 2003

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000=

100)

2001 2002 2003

Page 61: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Nota: Os dados de 2003 da Áustria, Letónia e Malta referem-se a 2001, e de Portugal a 2002

Desagregação das despesas totais com o fogo, em percentagem, com o total das despesas, em 2003, em cada um dos países da UE.25

0

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Hungria

Grécia

Lituânia

Portugal

Malta

Total da despesa com o fogo (% das despesas totais)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Suécia

Alemanha

Finlândia

Dinamarca

Holanda

Bélgica

França

Reino Unido

República Checa

Luxemburgo

Áustria

Irlanda

Itália

Chipre

Estónia

Grécia

Polónia

Eslovénia

Espanha

Portugal

Eslováquia

Hungria

Letónia

Lituânia

Despesa com o arrendamento (% das despesas totais com o fogo)

0 5 10 15 20 25

Espanha

Finlândia

Irlanda

Luxemburgo

Chipre

Suécia

Bélgica

França

Dinamarca

Estónia

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Letónia

Eslovénia

Grécia

Eslováquia

República Checa

Alemanha

Hungria

Reino Unido

Áustria

Holanda

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Polónia

Portugal

Despesa com o pagamento de casa própria (% das despesas totais com o fogo)

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0

Polónia

Letónia

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Dinamarca

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Áustria

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Eslovénia

República Checa

Suécia

Portugal

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Despesa com manutenção e reparação (% das despesas totais com o fogo)

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

Áustria

Alemanha

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Polónia

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França

República Checa

Eslováquia

Eslovénia

Hungria

Itália

Holanda

Bélgica

Letónia

Lituânia

Chipre

Luxemburgo

Reino Unido

Portugal

Grécia

Finlândia

Irlanda

Suécia

Despesa com água e outros serviços(% das despesas totais com o fogo)

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000

Luxemburgo

Suécia

Dinamarca

Finlândia

França

Alemanha

Bélgica

Irlanda

Reino Unido

Itália

Áustria

Holanda

Chipre

Lituânia

Grécia

Eslovénia

Espanha

República Checa

Estónia

Eslováquia

Portugal

Polónia

Hungria

Malta

Letónia

Despesa total com o fogo, por habitante, em euros

Total da despesa com o fogo Arrendamento Pagamento de casa própria

Page 62: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Eurostat e institutos nacionais de estatística in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Nota: Os dados de Portugal e do Reino Unido referem-se a 2001; os dados da Áustria, Hungria, Letónia , Malta e Espanha referem-se a 2002.

Índice de renda por fogo (1996=100), em cada um dos países da UE.25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Nota: Os valores da UE-25 são estimados.

Índice relativo do nível dos preços no consumo total (UE.15=100), em cada um dos países da UE:25

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

Eslováquia

Polónia

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Suécia

Estónia

Dinamarca

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Lituânia

Letónia

Eslovénia

Bélgica

Alemanha

Holanda

França

Áustria

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Espanha

Portugal

Reino Unido

Grécia

Luxemburgo

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Despesa com electricidade, gás e fuel(% das despesas totais com o fogo)

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Total da despesa com o fogo Arrendamento Pagamento de casa própriaManutenção e reparação Água e outros serviços Electricidade, gás e fuel

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1995 2000 2001 2002 2003

0 50 100 150 200 250 300

PolóniaEslováquia

LetóniaIrlandaGrécia

EspanhaEslovénia

EstóniaHungria

ItáliaHolanda

FinlândiaChipreÁustria

Reino UnidoRepública

LuxemburgoPortugal

DinamarcaUE-25

BélgicaFrançaSuécia

AlemanhaMalta

Lituânia

Índice de renda por fogo ( (Índice 1996=100), em 2003

106

108

110

112

114

116

118

120

122

1995 2000 2001 2002

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1991 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002Índi

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5=10

0)

Portugal UE-25 Novos Estados-membro

Page 63: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Índice relativo do nível dos preços nos custos de habitação, em cada um dos países da UE:25

0 20 40 60 80 100 120 140

DinamarcaFinlândia

IrlandaSuécia

Reino UnidoAlemanha

HolandaÁustriaUE-15França

LuxemburgoBélgicaUE-25

ItáliaChipre

EspanhaGrécia

PortugalEslovénia

MaltaPolóniaEstónia

Novos Estados-membroHungria

República ChecaLituâniaLetónia

Eslováquia

Índice relativo do nível dos preços no consumo total (UE-15=100), em 2002

0

20

40

60

80

100

120

140

160

Áus

tria

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ónia

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100) 1991 1995 2002

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40

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2000 2001 2002

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Portugal UE-25 Novos Estados-membro

0 20 40 60 80 100 120 140 160

Irlanda

Dinamarca

Finlândia

Luxemburgo

Alemanha

Suécia

Holanda

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Bélgica

UE-15

Áustria

UE-25

Itália

Reino Unido

Espanha

Grécia

Eslovénia

Chipre

Malta

Portugal

República Checa

Polónia

Novos Estados-membro

Hungria

Estónia

Eslováquia

Lituânia

Letónia

Índice relativo do nível dos preços nos custos de habitação (UE-15=100), em 2002

Page 64: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Preços ao nível nacional, em 2004, em 14 países da Europa

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête 2005

Preços da habitação nas capitais de 14 países da Europa, em 2004

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête 2005

Preço médio de venda, de moradia unifamiliar, na capital de 15 países da Europa, em 2003

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

0

20

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160

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150000

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350000

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0 200000 400000 600000 800000 1000000 1200000

França

Espanha

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Portugal

Irlanda

Dinamarca

Suécia

Bélgica

Áustria

Finlândia

Preço média de venda, de moradia familiar, na capital (Euros)

Page 65: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Preço médio de venda, de moradia unifamiliar, na segunda cidade de cada um de 15 países da Europa, em 2003

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

Preço médio de venda de apartamento na capital de 15 países da Europa, em 2003

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

Preço médio de venda de apartamento na segunda cidade de cada um de 15 países da Europa, em 2003

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

Preço médio de venda de escritório na capital de 15 países da Europa, em 2003

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000

Espanha - Barcelona

Itália - Milão

França - Marselha

Holanda - Roterdão

Alemanha - Hamburgo

Luxemburgo - Esch-sur-Alzette

Reino Unido - Birmingham

Noruega - Bergen

Portugal - Porto

Áustria - Graz

Irlanda - Cork

Dinamarca - Aarhus

Suécia - Gotemburgo

Finlândia - Turku

Bélgica - Antuérpia

Preço médio de venda, de moradia unifamiliar, na segunda cidade (Euros)

0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000

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Luxemburgo

Reino Unido

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Holanda

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França

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Dinamarca

Bélgica

Áustria

Finlândia

Suécia

Preço médio de venda de apartamento na capital (Euros)

0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000

Itália - Milão

Espanha - Barcelona

Alemanha - Hamburgo

Luxemburgo - Esch-sur-Alzette

Irlanda - Cork

França - Marselha

Finlândia - Turku

Noruega - Bergen

Portugal - Porto

Dinamarca - Aarhus

Holanda - Roterdão

Áustria - Graz

Bélgica - Antuérpia

Reino Unido - Birmingham

Suécia - Gotemburgo

Preço média de venda de apartamento na segunda cidade (Euros)

0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000

Bélgica

Dinamarca

Alemanha

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França

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Itália

Luxemburgo

Holanda

Noruega

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Portugal

Finlândia

Suécia

Reino Unido

Preço médio de venda de escritório na capital (Euros)

Page 66: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Preço médio de venda de escritório na segunda cidade de cada um de 15 países da Europa, em 2003

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen

Variação dos preços da habitação, em cada um dos países da UE.15.

Fonte: European Housing Review, 2005. RICS - Royal Institut of Chartered Surveyors

Variação dos preços de venda de moradias unifamiliares, entre 2003 e 2002, em 15 países da Europa

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000

Bélgica

Dinamarca - Aarhus

Alemanha

Espanha - Barcelona

França - Marselha

Irlanda - Cork

Itália - Milão

Luxemburgo - Esch-sur-Alzette

Holanda - Haia

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Áustria

Portugal - Porto

Finlândia - Turku

Suécia

Reino Unido - Birmingham

Preço médio de venda de escritório na segunda cidade (Euros)

0,027

-0,02

0,12

0,067

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0,0925

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0,0225

0,02

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0,18

10% - 11%

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statu quo

-0,05 0 0,05 0,1 0,15 0,2

Bélgica

Dinamarca

Alemanha

Espanha

França

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Itália

Luxemburgo

Holanda

Noruega

Áustria

Portugal

Finlândia

Suécia

Reino Unido

Variação dos preços de venda de moradias unifamiliares

Page 67: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Variação dos preços de venda de apartamentos, entre 2003 e 2002, em 15 países da Europa

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

Taxa média de juro de empréstimo hipotecário em 2003, com taxa fixa e taxa de juro de empréstimo em 2002 e 2003, em cada um dos países da UE.15

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Percentagem de proprietários, em 2004, em 14 países da Europa

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005

0,17

0,056

-0,03

0,2

0,12

0,138

0,136

0,1

0,019

0,02

-0,016

0,05

0,07

0,18

NC

-0,05 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25

Bélgica

Dinamarca

Alemanha

Espanha

França

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Holanda

Noruega

Áustria

Portugal

Finlândia

Suécia

Reino Unido

Variação dos preços de venda de apartamentos

0

1

2

3

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5

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2002 2003

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Page 68: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Taxas de crédito, em 2004, em 14 países da Europa

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005

Taxas de transferência de propriedade, em 2004, em 14 países da Europa

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005

Percentagem de dívida hipotecária para residência no PIB, em cada um dos países da UE.15

0%

1%

2%

3%

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)

2001 2002 2003

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Per

cent

agem

de

dívi

da h

ipot

ecár

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ara

resi

dênc

ia n

o P

IB

(%)

Áustria Bélgica Dinamarca Finlândia França Alemanha Grécia Irlanda Itália Luxemburgo Holanda Portugal Espanha Suécia Reino Unido

Page 69: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: European Mortgage Federation, Hypostat 2003 in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Subsídios à procura, no sector da habitação, em 2003, em cada um dos países das UE.25

0102030405060708090

100

Hol

anda

Din

amar

ca

Rei

no U

nido

Ale

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Por

tuga

l

Sué

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Irlan

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cia

Itália

Per

cent

agem

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dívi

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ara

resi

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ia

no P

IB

(%)

1994 2003

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Holanda

Dinamarca

Reino Unido

Alemanha

Portugal

Suécia

Irlanda

Espanha

Finlândia

Luxemburgo

Bélgica

França

Grécia

Itália

Percentagem de dívida hipotecária para residência no PIB, em 2003 (%)

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000

BélgicaRepública

DinamarcaEstónia

FinlândiaFrançaGréciaIrlandaLetóniaLituânia

LuxemburgoMalta

HolandaPolónia

PortugalEslováquia

EslovéniaEspanha

Suécia

Subsídios à procura, no sector da habitação (106 Euros)

Total dos subsídios directos à procura Total dos subsídios indirectos

1658,1

1592,4

1318,9

467,8

463,5

139,1

97,7

33,5

3,8

3,5

1,4

18.300

69

11

89

480

924

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000

França

Holanda

Suécia

Dinamarca

Finlândia

Espanha

Portugal

Polónia

Bélgica

Eslováquia

República Checa

Luxemburgo

Lituânia

Estónia

Irlanda

Eslovénia

Malta

Total dos subsídios directos à procura (106 Euros)

1446,7

1320,8

212,6

133,6

41,4

40,4

9

4,3

3,9

0

9.300

4.402

2.360

390

357

11

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000

França

Espanha

Holanda

Suécia

Polónia

Finlândia

Portugal

Irlanda

Luxemburgo

República Checa

Dinamarca

Estónia

Letónia

Lituânia

Grécia

Eslováquia

Total dos subsídios indirectos (106 Euros)

Page 70: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Subsídios à oferta, empréstimos públicos e garantias de crédito públicas, no sector da habitação, em 2003, em cada um dos países das UE.25

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000

Bélgica

República Checa

Dinamarca

Estónia

Finlândia

França

Irlanda

Lituânia

Luxemburgo

Malta

Holanda

Polónia

Portugal

Eslováquia

Eslovénia

Espanha

Suécia

Subsídios directos à procura (106 Euros)

Orçamento do Estado Orçamento regional ou local

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

Áus

tria

Bél

gica

Rep

úblic

aC

heca

Din

amar

ca

Est

ónia

Fin

lând

ia

Fra

nça

Ale

man

ha

Gré

cia

Hun

gria

Irla

nda

Litu

ânia

Luxe

mbu

rgo

Mal

ta

Hol

anda

Pol

ónia

Por

tuga

l

Esl

ováq

uia

Esl

ovén

ia

Sué

cia

106 E

uros

Subsídios à oferta Empréstimos públicos

592,1

460,7

194,9

177,9

173,2

112,6

87,1

36,5

15,5

7,3

6,3

5,3

0

0

0

1.800

1.062

658

107

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000

França

República Checa

Bélgica

Portugal

Irlanda

Áustria

Luxemburgo

Malta

Grécia

Lituânia

Subsídios à oferta (106 Euros)

4.200

2.940

1.126

565

401

214

208

112

110

94

69

17

13

4

3

0

0

0

0

0

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500

França

Grécia

Finlândia

Polónia

Alemanha

Eslováquia

Eslovénia

Hungria

Estónia

Espanha

Empréstimos públicos (106 Euros)

79.320

10.400

5.638

2.700

2.153

932

392

288

226

203

5

5

0

0

0

0

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000

França

Finlândia

Bélgica

Irlanda

Dinamarca

Polónia

Eslováquia

Portugal

Eslovénia

República Checa

Hungria

Lituânia

Estónia

Holanda

Espanha

Suécia

Total outstanding public loans (106 Euros)

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000

Áustria

República Checa

Estónia

França

Luxemburgo

Holanda

Portugal

Eslovénia

Subsídios à oferta (106 Euros)

Orçamento do Estado Orçamento regional ou local

Page 71: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech RepublicNota: ND - Nada a declarar.

Apoio público à habitação, em percentagem da despesa total, do orçamento do estado e do PIB, em 2003, em cada um dos países da UE.25

Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Nota: Os valores referem-se a novos empréstimos. É necessária alguma na análise destes valores uma vez que a metodologia e os conceitos variam consideravelmente entre países.

Fonte: European Mortgage Federation, Quarterly figures volume 37, 4th quarter 2003; Finlândia: Statistics Finland. in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500

Áustria

República Checa

Estónia

França

Grécia

Irlanda

Luxemburgo

Portugal

Eslovénia

Subsídios à oferta (106 Euros)

Orçamento do Estado Orçamento regional ou local ND

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

Bél

gica

Rep

úblic

aC

heca

Din

amar

ca

Est

ónia

Finl

ândi

a

Fran

ça

Ale

man

ha

Gré

cia

Irlan

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Litu

ânia

Luxe

mbu

rgo

Hol

anda

Pol

ónia

Por

tuga

l

Esl

ováq

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Esl

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ia

Esp

anha

Sué

cia

Sub

sídi

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úblic

os à

hab

itaçã

o (%

)

em % da despesa total em % do orçamento do estado em % do PIB

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

1,8

Bél

gica

Rep

úblic

aC

heca

Din

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ca

Est

ónia

Finl

ândi

a

Fran

ça

Ale

man

ha

Gré

cia

Irlan

da

Litu

ânia

Luxe

mbu

rgo

Hol

anda

Pol

ónia

Por

tuga

l

Esl

ováq

uia

Esl

ovén

ia

Esp

anha

Sué

ciaEm

prés

timos

púb

licos

par

a a

habi

taçã

o (%

)

em % da despesa total em % do orçamento do estado em % do PIB

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Áustria

Bélgica

Dinamarca

Finlândia

Alemanha

Grécia

Irlanda

Itália

Holanda

Portugal

Espanha

Suécia

Reino Unido

Bancos comerciais Bancos de poupança Bancos hipotecários Cooperative and mutual credit banks Sociedades de construção Fundos de pensões Outros

Partição do mercado de empréstimo hipotecário por tipo de instituição

Page 72: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

FACULDADE DE ENGENHARIA

HABITAÇÃO EM PORTUGAL

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA

Page 73: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Alojamentos

Alojamentos familiares clássicos em Portugal, 2001 Alojamentos familiares colectivos em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos familiares não clássicos em Portugal, 2001 Alojamentos familiares em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Page 74: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos) Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Forma de ocupação dos Alojamentos

Alojamentos familiares clássicos de residência habitual em Portugal, 2001 Alojamentos familiares clássicos de residência sazonal em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos familiares clássicos vagos em Portugal, 2001 Alojamentos de uso sazonal em Portugal, 2001 (%)

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

Portugal R.Autónoma dos Açores R.Autónoma da Madeira

Alo

jam

ento

s (n

.º)

Hotéis e Similares Convivências

Convivências em 1991

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

Região Norte Região Centro Região Lisboae Vale do Tejo

Região doAlentejo

Região doAlgarve

R. A. dosAçores

R. A. daMadeira

Convivências em 2001

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

Portugal R.Autónoma dos Açores R.Autónoma da Madeira

Portugal - 2001

0

2000000

4000000

6000000

8000000

10000000

12000000

Alojamentos FamíliasClássicas

FamíliasInstitucionais

PessoasResidentes

PessoasPresentes

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Portugal

R.Autónoma dos Açores

R.Autónoma da Madeira

Alojamentos familiares não clássicos

Barracas Casas rudimentares de madeira Móveis Improvisados Outros

Alojamentos com dispositivo de descarga

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Por

tuga

l

Con

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te

Nor

te

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tro

Lisb

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o

Ale

ntej

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Alg

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utón

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da M

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R.A

utón

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dos

Aço

res

Ligado à Rede Pública de Esgotos Ligados a Sistema Particular de Esgotos Outros Casos

Page 75: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos familiares vagos em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos clássicos, segundo a forma de ocupação, em Portugal, em 2001

0

500000

1000000

1500000

2000000

2500000

3000000

3500000

4000000

Residência Habitual Uso Sazonal ouSecundário

Para Venda Para Aluguer Para Demolição Outros

Ocupados Vagos

Alojamentos clássicos, segundo a forma de ocupação, em Portugal, em 1991

0

500000

1000000

1500000

2000000

2500000

3000000

3500000

Residência Habitual Uso Sazonal Com OcupantesAusentes

Para Venda Para Aluguer Para Demolição Outros

Ocupados Vagos

Page 76: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 e 1991 Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Número médio de alojamentos familiares clássicos por edifício em Portugal, 2001 Número médio de divisões por alojamentos familiares clássicos de residência habitual, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos clássicos ocupados, segundo a forma de ocupação, por época de construção do edifício, em Portugal, em 2001

0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000 1000000

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Residência Habitual Uso Sazonal ou Secundário

Alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, segundo o número de divisões, por NUTS II

0 2000000 4000000 6000000 8000000 10000000 12000000 14000000 16000000 18000000

Portugal

Continente

Norte

Centro

Lisboa e Vale do Tejo

Alentejo

Algarve

R.Autónoma da Madeira

R.Autónoma dos Açores

n.º total de divisões

1991 2001

Alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, segundo a época de construção dos edifícios, por instalações existentes nos alojamentos, por NUTS II, em 2001 (n.º)

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

700000

800000

Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.Autónoma daMadeira

R.Autónoma dosAçores

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

Índice de Lotação dos alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, por NUTS II, em 2001

0

200000

400000

600000

800000

1000000

1200000

1400000

Nor

te

Cen

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R.A

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dos

Aço

res

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o

Índice de Lotação dos alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, em Portugal, em 2001

0

200000

400000

600000

800000

1000000

1200000

3 divisõesou +

2 divisões 1 divisão 1 divisão 2 divisões 3 divisõesou +

Alojamentos Sublotados Normal Alojamentos Sobrelotados

Índi

ce d

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o (n

.º d

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ento

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lta)

Page 77: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Regime de ocupação dos Alojamentos

Alojamentos de residência habitual ocupados pelo proprietário em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual ocupados pelo inquilino em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos familiares clássicos de residência habitual arrendados em Portugal, 2001 Alojamentos familiares clássicos de residência habitual subarrendados em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Page 78: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Alojamentos familiares clássicos de residência habitual em outra situação em Portugal, 2001 Alojamentos familiares clássicos de residência habitual sobrelotados em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos familiares clássicos de residência habitual sublotados em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Page 79: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Encargos com a habitação

Alojamentos de residência habitual com encargos resultantes da aquisição da habitação em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem encargos resultantes da aquisição da habitação em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)Encargo médio com resultantes da aquisição de alojamentos familiares clássicos de residência habitual em Portugal e NUT II, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos segundo o escalão de encargos, por época de construção dos edifícios, em Portugal

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Sem Encargos Menos de 59.86 � De 59.86 a 99.75 � De 99.76 a 149.63 � De 149.64 a 199.51 � De 199.52 a 249.39 �

De 249.40 a 299.27 � De 299.28 a 399.03 � De 399.04 a 498.79 � De 498.80 a 598.55 � 598.56 ou mais �

Alojamentos segundo o escalão de encargos, por época de construção dos edifícios, em Portugal

0 100000 200000 300000 400000 500000 600000

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Sem Encargos Menos de 59.86 � De 59.86 a 99.75 � De 99.76 a 149.63 �

De 149.64 a 199.51 � De 199.52 a 249.39 � De 249.40 a 299.27 � De 299.28 a 399.03 �

De 399.04 a 498.79 � De 498.80 a 598.55 � 598.56 ou mais �

Page 80: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos segundo o escalão de encargos, por NUTS II

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

R.Autónoma da Madeira

R.Autónoma dos Açores

Sem Encargos Menos de 59.86 � De 59.86 a 99.75 � De 99.76 a 149.63 � De 149.64 a 199.51 � De 199.52 a 249.39 �

De 249.40 a 299.27 � De 299.28 a 399.03 � De 399.04 a 498.79 � De 498.80 a 598.55 � 598.56 ou mais �

Alojamentos segundo o escalão de encargos, por NUTS II

0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

R.Autónoma da Madeira

R.Autónoma dos Açores

Sem Encargos Menos de 59.86 � De 59.86 a 99.75 � De 99.76 a 149.63 � De 149.64 a 199.51 � De 199.52 a 249.39 �

De 249.40 a 299.27 � De 299.28 a 399.03 � De 399.04 a 498.79 � De 498.80 a 598.55 � 598.56 ou mais �

Alojamentos clássicos, arrendados, ocupados como residência habitual, segundo o escalão de renda, pela época do contrato, em Portugal

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Menos de 14.96 �De 14.96 a 24.93 �De 24.94 a 34.91 �De 34.92 a 59.85 �De 59.86 a 99.75 �

De 99.76 a 149.63 �De 149.64 a 199.51 �De 199.52 a 249.39 �De 249.40 a 299.27 �De 299.28 a 399.03 �De 399.04 a 498.79 �De 498.80 ou mais �

Antes de 1975 Entre 1975 e 1986 Entre 1987 e 1990 Após 1990

Alojamentos clássicos, arrendados, ocupados como residência habitual, segundo o escalão de renda, pela época do contrato, em Portugal

0 20000 40000 60000 80000 100000 120000

Menos de 14.96 �De 14.96 a 24.93 �De 24.94 a 34.91 �De 34.92 a 59.85 �De 59.86 a 99.75 �

De 99.76 a 149.63 �De 149.64 a 199.51 �De 199.52 a 249.39 �De 249.40 a 299.27 �De 299.28 a 399.03 �De 399.04 a 498.79 �De 498.80 ou mais �

Antes de 1975 Entre 1975 e 1986 Entre 1987 e 1990 Após 1990

Alojamentos clássicos, arrendados, ocupados como residência habitual, segundo o escalão de renda, por NUTS II

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Menos de 14.96 �De 14.96 a 24.93 �De 24.94 a 34.91 �De 34.92 a 59.85 �De 59.86 a 99.75 �

De 99.76 a 149.63 �De 149.64 a 199.51 �De 199.52 a 249.39 �De 249.40 a 299.27 �De 299.28 a 399.03 �De 399.04 a 498.79 �De 498.80 ou mais �

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.Autónoma da Madeira R.Autónoma dos Açores

Alojamentos clássicos, arrendados, ocupados como residência habitual, segundo o escalão de renda, por NUTS II

0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000

Menos de 14.96 �De 14.96 a 24.93 �De 24.94 a 34.91 �De 34.92 a 59.85 �De 59.86 a 99.75 �

De 99.76 a 149.63 �De 149.64 a 199.51 �De 199.52 a 249.39 �De 249.40 a 299.27 �De 299.28 a 399.03 �De 399.04 a 498.79 �De 498.80 ou mais �

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.Autónoma da Madeira R.Autónoma dos Açores

Portugal

0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000

Menos de 14.96 �

De 14.96 a 24.93 �

De 24.94 a 34.91 �

De 34.92 a 59.85 �

De 59.86 a 99.75 �

De 99.76 a 149.63 �

De 149.64 a 199.51 �

De 199.52 a 249.39 �

De 249.40 a 299.27 �

De 299.28 a 399.03 �

De 399.04 a 498.79 �

498.80 ou mais �

Aloj. Clássicos arrendados, segundo o escalão de renda, em Portugal, em 2001 (�)

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Portugal

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

R.Autónoma da Madeira

R.Autónoma dos Açores

Alojamentos Clássicos Arrendados Segundo o Escalão de Renda (% do total)

Menos de 14.96 � De 14.96 a 24.93 � De 24.94 a 34.91 � De 34.92 a 59.85 � De 59.86 a 99.75 � De 99.76 a 149.63 �

De 149.64 a 199.51 � De 199.52 a 249.39 � De 249.40 a 299.27 � De 299.28 a 399.03 � De 399.04 a 498.79 � 498.80 ou mais �

Page 81: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Condições de habitabilidade dos AlojamentosAlojamentos de residência habitual com água canalizada em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem pelo menos uma infraestrutura básica em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos de residência habitual com aquecimento central em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual com electricidade em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Portugal

Continente

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

R.Autónoma da Madeira

R.Autónoma dos Açores

Alojam. clássicos de resid. hab., não ocupados pelo propr., segundo o regime de ocupação, por NUTS II, em 2001 (% do total)

Alojamentos Arrendados segundo o Tipo de Contrato Subarrendados Outra situação

Portugal

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

Con

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1 (n

.º)

Page 82: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Alojamentos de residência habitual sem aquecimento central em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem electricidade em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos de residência habitual com instalações de banho ou duche em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual com retrete em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Page 83: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Alojamentos de residência habitual sem instalações de banho ou duche em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem retrete em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos de residência habitual com sistema de esgotos ligados à rede em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem sistema de esgotos ligados à rede em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Page 84: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Propriedade da habitação

Alojamentos de residência habitual ocupados pelo proprietário em Portugal, 2001 Variação dos alojamentos de residência habitual ocupados pelo proprietário em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos de residência habitual propriedade do Estado em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual propriedade de empresas privadas em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Page 85: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Alojamentos de residência habitual propriedade de cooperativas de habitação em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual propriedade de empresas públicas em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos de residência habitual propriedade de ascendentes ou descendentes em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual propriedade de empresas públicas em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Page 86: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Edifícios

Tipo de Utilização dos Edifícios

Edifícios exclusivamente residênciais em Portugal, 2001 Edifícios exclusivamente residênciais em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Edifícios exclusivamente não residênciais em Portugal, 2001 Edifícios principalmente residênciais em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Page 87: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Características dos EdifíciosFonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 1980, 1991, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Edifícios, segundo o número de pavimentos, por época de construção em 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Edifícios, segundo o n.º de pavimentos em Portugal, 2001

0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000

1991

2001

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou Mais

Edifícios, segundo o n.º de pavimentos na Madeira, 2001

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

1991

2001

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou Mais

Portugal

8%11%

11%

13%11%

9%

10%

9%

18%

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980

De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

Continente

8%11%

11%

13%11%

9%10%

18%

9%

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1985

De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

R. A. Madeira

6%12%

12%

12%11%

11%

11%

10%

15%

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1985

De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

R. A. Açores

10%12%

11%

8%15%

10%

14%

11%

9%

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980

De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

Portugal

0 50000 100000 150000 200000 250000 300000

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Edifícios (nº)

Com 7 ou mais

Com 6

Com 5

Com 4

Com 3

Com 2

Com 1

Portugal

0 100000 200000 300000 400000 500000 600000

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Edifícios (nº)

Com 1

Com 2

Com 3

Com 4

Com 5

Com 6

Com 7 ou mais

Page 88: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Portugal

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Edifícios

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou mais

Portugal

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Com 1

Com 2

Com 3

Com 4

Com 5

Com 6

Com 7 ou mais

Edifícios

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980

De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

Continente

0 50000 100000 150000 200000 250000 300000

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Edifícios (nº)

Com 7 ou mais

Com 6

Com 5

Com 4

Com 3

Com 2

Com 1

Continente

0 100000 200000 300000 400000 500000 600000

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Edifícios (nº)

Com 1

Com 2

Com 3

Com 4

Com 5

Com 6

Com 7 ou mais

Continente

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Edifícios

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou mais

Continente

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Com 1

Com 2

Com 3

Com 4

Com 5

Com 6

Com 7 ou mais

Edifícios

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1985

De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

Page 89: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

R. A. Madeira

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Edifícios (nº)

Com 7 ou mais

Com 6

Com 5

Com 4

Com 3

Com 2

Com 1

R. A. Madeira

0 2000 4000 6000 8000 10000 12000

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Edifícios (nº)

Com 1

Com 2

Com 3

Com 4

Com 5

Com 6

Com 7 ou mais

R. A. Madeira

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Edifícios

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou mais

R. A. Madeira

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Com 1

Com 2

Com 3

Com 4

Com 5

Com 6

Com 7 ou mais

Edifícios

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980

De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

R. A. Açores

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Edifícios (nº)

Com 7 ou mais

Com 6

Com 5

Com 4

Com 3

Com 2

Com 1

R. A. Açores

0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Edifícios (nº)

Com 1

Com 2

Com 3

Com 4

Com 5

Com 6

Com 7 ou mais

Page 90: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Edifícios construídos depois de 1990 em Portugal, 2001 (%) Edifícios muito degradados em Portugal, 2001 (%)

Edifícios com necessidades de reparação em Portugal, 2001 (%) Índice de envelhecimento dos edifícios em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

R. A. Açores

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Antes de 1919

De 1919 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1985

De 1986 a 1990

De 1991 a 1995

De 1996 a 2001

Edifícios

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou mais

R. A. Açores

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Com 1

Com 2

Com 3

Com 4

Com 5

Com 6

Com 7 ou mais

Edifícios

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980

De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

Page 91: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Pavimentos por edifício, em Portugal e por NUTS II, em 2003 e 2004.

Fonte: Anuário Estatístico de Portugal, capítulo "Construção e Habitação". INE. 2004.

Média de pavimentos por edifício, de fogos por pavimento e de divisões por fogo, de cosntrução nova para habitaçãoem 2001

Fonte: Retrato Territorial de Portugal, capítulo "Construção e Habitação". INE, 2003

Edifícios, segundo a época de construção, por principais materiais utilizados na construção em 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 1980, 1991, 2001

Pavimentos por edifício

2,6

2,4

2,6

1,8

2,6

1,8

2,4

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3

Norte

Centro

Lisboa e Vale do Tejo

Alentejo

Algarve

Açores

Madeira

Pavimentos por edifício (n.º médio)

Fogos por pavimento

1

0,8

1,1

1

1,4

0,8

1,6

0 0,5 1 1,5 2

Norte

Centro

Lisboa e Vale do Tejo

Alentejo

Algarve

Açores

Madeira

Fogos por pavimento (n.º médio)

Divisões por fogo

4,8

5,2

4,9

5,1

4,3

5,5

4,4

0 1 2 3 4 5 6

Norte

Centro

Lisboa e Vale do Tejo

Alentejo

Algarve

Açores

Madeira

Divisões por fogo (n.º médio)

Tipo de estrutura de construção

0% 20% 40% 60% 80% 100%

antes de 1919

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

Betão armado Paredes de alvenaria argamassada, com placa Paredes de alvenaria argamassada, sem placa Paredes de adobe,taipa ou alven. de pedra solta Outros

Revestimento exterior

0% 20% 40% 60% 80% 100%

antes de 1919

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

Betão à vista Ladrilhos ou pastilhas cerâmicas Pedra Reboco tradicional ou marmorite Outros

2,30

1,72

2,59

1,67

2,96

2,15

2,33

2,28

2,49

1,85

2,63

1,88

3,15

2,35

2,51

2,50

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5

R. A. Madeira

R. A. Açores

Algarve

Alentejo

Lisboa

Centro

Norte

Portugal

pavimentos por edifício

2004

2003

Page 92: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 1980, 1991, 2001

Edifícios, segundo a época de construção por estado de conservação em 2001.

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Cobertura

0% 20% 40% 60% 80% 100%

antes de 1919

1946-1960

1971-1980

1986-1990

1996-2001

Em terraço Inclinada

Mista (telhado e terraço)

Portugal

42%

28%

16%

8%4% 2%

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações

Reparações médias Grandes reparações Muito degradado

Norte

40%

29%

16%

8%4% 3%

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação

Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito degradado

Centro

44%

27%

16%

7% 4% 2%

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação

Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito degradado

Lisboa

42%

28%

17%

8% 3%2%

Sem necessidade de reparação

Com necessidade de reparação

Pequenas reparações

Reparações médias

Grandes reparações

Muito degradado

Alentejo

46%

26%

16%

7% 3% 2%

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação

Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito degradado

Algarve

48%

25%

15%

7% 3% 2%

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação

Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito degradado

R. A. Madeira

45%

27%

16%

7% 3% 2%

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações

Reparações médias Grandes reparações Muito degradado

R. A. Açores

50%

24%

13%

7% 4% 2%

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação

Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito degradado

Portugal

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

350000

400000

antes de 1919 1919-1945 1946-1960 1961-1970 1971-1980 1981-1985 1986-1990 1991-1995 1996-2001

Edi

fício

s (n

º)

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações Reparações médias Grandes reparações Muito degradado

Page 93: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Portugal

0% 20% 40% 60% 80% 100%

antes de 1919

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

Edifícios

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação

Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito degradado

Portugal

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Sem necessidade dereparação

Com necessidade dereparação

Pequenas reparações

Reparações médias

Grandes reparações

Muito degradado

Edifícios

antes de 1919 1919-1945 1946-1960 1961-1970 1971-1980

1981-1985 1986-1990 1991-1995 1996-2001

Norte

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

antes de1919

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

Edi

fício

s (n

º)

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação

Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito degradado

Centro

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

antes de1919

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

Edi

fício

s (n

º)

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação

Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito degradado

Lisboa

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

antes de1919

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

Edi

fício

s (n

º)

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação

Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito degradado

Alentejo

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

antes de1919

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

Edi

fício

s (n

º9

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação

Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito degradado

Page 94: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Algarve

02000400060008000

100001200014000160001800020000

antes de1919

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

Edi

fício

s (n

º9

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação

Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito degradado

R. A. Madeira

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

antes de1919

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

Edi

fício

s (n

º)

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação

Pequenas reparações Reparações médias

Grandes reparações Muito degradado

R. A. Açores

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

antes de1919

1919-1945 1946-1960 1961-1970 1971-1980 1981-1985 1986-1990 1991-1995 1996-2001

Edi

fício

(nº)

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações

Reparações médias Grandes reparações Muito degradado

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

R.A. da Madeira

R.A. dos Açores

Edifícios

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações

Reparações médias Grandes reparações Muito degradado

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

R.A. da Madeira

R.A. dos Açores

Edifícios

antes de 1919 1919-1945 1946-1960 1961-1970 1971-1980 1981-1985 1986-1990 1991-1995 1996-2001

Page 95: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Edifícios segundo a época de construção em 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Edifícios demolidos em Portugal em 2000 Edifícios demolidos em Portugal em 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Portugal

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

350000

400000

Nenhumas Pequenas Médias Grandes Muito Grandes Nenhumas Pequenas Médias Grandes Muito Grandes Nenhumas Pequenas Médias Grandes Muito Grandes

Na estrutura Na cobertura Nas paredes e caixilharia exteriores

Edi

fício

s (n

º)

antes de 1919

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Nenhumas Pequenas Médias Grandes MuitoGrandes

Nenhumas Pequenas Médias Grandes MuitoGrandes

Nenhumas Pequenas Médias Grandes MuitoGrandes

Na estrutura Na cobertura Nas paredes e caixilharia exteriores

Edi

fício

s

R.A. dos Açores

R.A. da Madeira

Algarve

Alentejo

Lisboa

Centro

Norte

Page 96: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Edifícios demolidos em Portugal em 2002

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Superfície habitável média por divisão, em Portugal e por NUTS II, em 2003 e 2004

Fonte: Anuário Estatístico de Portugal, capítulo "Construção e Habitação". INE. 2004.

Área habitável nas construções novas em Portugal, entre 2000 e 2002 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

16,84

17,48

16,66

17,70

20,01

19,07

18,57

18,62

15,28

17,58

17,58

18,63

18,43

20,17

19,13

18,83

0 5 10 15 20 25

R. A. Madeira

R. A. Açores

Algarve

Alentejo

Lisboa

Centro

Norte

Portugal

m2

2004

2003

Page 97: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Edifícios, segundo a época de construção, isolados e não isolados, em Portugal e por NUTS II, em 2001.

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

700000

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. daMadeira

R.A. dosAçores

Edi

fício

s (n

º)

Edifícios isolados

Edifícios não isolados

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. daMadeira

R.A. dosAçores

Edi

fício

s

Edifícios não isolados

Edifícios isolados

Portugal

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

350000

Ant

es d

e19

19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s (n

º)

Edifícios isolados

Edifícios não isolados

Norte

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

Ant

es d

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19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s (n

º)

Edifícios isolados

Edifícios não isolados

Centro

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

Ant

es d

e19

19

1919

-194

5

1946

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0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

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fício

s (n

º)

Edifícios isolados

Edifícios não isolados

Portugal

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Ant

es d

e19

19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s

Edifícios não isolados

Edifícios isolados

Norte

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ant

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e19

19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s

Edifícios não isolados

Edifícios isolados

Centro

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Ant

es d

e19

19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s

Edifícios não isolados

Edifícios isolados

Page 98: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Lisboa

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

Ant

es d

e19

19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s (n

º)

Edifícios isolados

Edifícios não isolados

Alentejo

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

Ant

es d

e19

19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s (n

º)

Edifícios isolados

Edifícios não isolados

Algarve

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

Ant

es d

e19

19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s (n

º)

Edifícios isolados

Edifícios não isolados

R. A. Madeira

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

Ant

es d

e19

19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s (n

º)

Edifícios isolados

Edifícios não isolados

Lisboa

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ant

es d

e19

19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

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0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s

Edifícios não isolados

Edifícios isolados

Alentejo

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ant

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19

1919

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5

1946

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0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

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0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s

Edifícios não isolados

Edifícios isolados

Algarve

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ant

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e19

19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s

Edifícios não isolados

Edifícios isolados

R. A. Madeira

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ant

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19

1919

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5

1946

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0

1961

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0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s

Edifícios não isolados

Edifícios isolados

Page 99: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Acessibilidade aos Edifícios

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

R. A. Açores

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

Ant

es d

e19

19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s (n

º)

Edifícios isolados

Edifícios não isolados R. A. Açores

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Ant

es d

e19

19

1919

-194

5

1946

-196

0

1961

-197

0

1971

-198

0

1981

-198

5

1986

-199

0

1991

-199

5

1996

-200

1

Edi

fício

s

Edifícios não isolados

Edifícios isolados

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. daMadeira

R. A. dosAçores

% n

o to

tal d

e ed

ifíci

os

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

700000

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. daMadeira

R.A. dosAçores

Edi

fício

s (n

º)

Tem rampas de acesso Não tem rampas de acesso e é acessível

Não tem rampas de acesso e n/ acessível

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. daMadeira

R.A. dosAçores

Edi

fício

s

Tem rampas de acesso Não tem rampas de acesso e é acessível

Não tem rampas de acesso e n/ acessível

Portugal

0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000 1000000

Com elevador

Sem elevador

Com elevador

Sem elevador

Com elevador

Sem elevador

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Edifícios (nº)

Com 7 ou +

Com 6

Com 5

Com 4

Com 3

Com 2

Com 1

Page 100: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Portugal

0 200000 400000 600000 800000 1000000 1200000 1400000 1600000 1800000 2000000

Com elevador

Sem elevador

Com elevador

Sem elevador

Com elevador

Sem elevador

Tem

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vel

Edifícios (nº)

Com 1

Com 2

Com 3

Com 4

Com 5

Com 6

Com 7 ou +

Portugal

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Com elevador

Sem elevador

Com elevador

Sem elevador

Com elevador

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ace

ssív

el

Edifícios

Com 1

Com 2

Com 3

Com 4

Com 5

Com 6

Com 7 ou +

Tem rampas de acesso

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

R.A. da Madeira

R.A. dos Açores

Com elevador Sem elevador

Não tem rampas de acesso e é acessível

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

R.A. da Madeira

R.A. dos Açores

Com elevador Sem elevador

Page 101: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Edifícios com rampas de acesso em Portugal, 2001 Edifícios sem rampas de acesso mas acessíveis em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis em Portugal, 2001 Edifícios acessíveis em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Não tem rampas de acesso e não é acessível

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

R.A. da Madeira

R.A. dos Açores

Com elevador Sem elevador

Page 102: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Edifícios, segundo o número de alojamentos, por existência de de recolha de resíduos sólidos urbanos em 2001.

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Portugal

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +

Edi

fício

s

Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos

Norte

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +

Edi

fício

s

Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos

Centro

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +

Edi

fício

s

Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos

Lisboa

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +

Edi

fício

s

Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos

Alentejo

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +

Edi

fício

s

Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos

Algarve

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +

Edi

fício

s

Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos

R. A. Madeira

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +

Edi

fício

s

Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos

R. A. Açores

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou+

Edi

fício

s

Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos

Page 103: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Edifícios servidos por recolha de resíduos sólidos urbanos em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Ano de construção do edifício em percentagem relativamente à região em 1997

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.

País

17%

12%

13%

14%

21%

21%2%

Antes de 1918

De 1918 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1990

Depois de 1990

Continente

15%

11%

13%

15%23%

21%2%

Antes de 1918

De 1918 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1990

Depois de 1990

Norte

20%

11%

15%14%

18%

20%2%

Antes de 1918

De 1918 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1990

Depois de 1990

Centro

16%

11%

12%

12%22%

24%3%

Antes de 1918

De 1918 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1990

Depois de 1990

Lisboa e Vale do Tejo

7%7%

12%

21%31%

20%2%

Antes de 1918

De 1918 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1990

Depois de 1990

Alentejo

24%

15%

13%14%

16%

16% 2% Antes de 1918

De 1918 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1990

Depois de 1990

Page 104: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.

Algarve

16%

16%

13%9%

21%

22%3%

Antes de 1918

De 1918 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1990

Depois de 1990

R. A. Açores

31%

20%9%7%

8%

21%4%

Antes de 1918

De 1918 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1990

Depois de 1990

R. A. Madeira

21%

18%

17%11%

15%

16% 2% Antes de 1918

De 1918 a 1945

De 1946 a 1960

De 1961 a 1970

De 1971 a 1980

De 1981 a 1990

Depois de 1990

0

5

10

15

20

25

30

35

Antes de 1918 De 1918 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1990 Depois de 1990

% r

elat

iva

à re

gião

País Continente Norte Centro Lisboa e V. do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

0

5

10

15

20

25

30

35

País Continente Norte Centro Lisboa e V. do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

% re

lativ

a à

regi

ão

Antes de 1918 De 1918 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1990 Depois de 1990

Page 105: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Tipo de edifício em 1997

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.Nota: percentagem relativa à região, percentagem relativa ao total do aglomerado, com menos de 10 000 habitantes, com mais de 10 000 habitantes, excluindo Lisboa e Porto, Lisboa e Porto, em 1997.

Números de divisões em 1997

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Paí

s

Con

tinen

te

Nor

te

Cen

tro

Lisb

oa e

V. d

oTe

jo Ale

ntej

o

Alg

arve

R. A

. Aço

res

R. A

. Mad

eira

Tipo Moradia De Apartamentos OutrosPortugal

Tipo Moradia65%

De Apartamentos

34%

Outros1%

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Menos de 10000Habitantes

10000 e + Hab ExcLisboa e Porto

Cidades Lisboa ePorto

Menos de 10000Habitantes

10000 e MaisHabitantes

Menos de 10000Habitantes

10000 e MaisHabitantes

Con

tinen

teR

. A. A

çore

sR

. A. M

adei

ra

% relativa ao total do aglomerado

Tipo Moradia De Apartamentos Outros

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Menos de 10000Habitantes

10000 e + Hab ExcLisboa e Porto

Cidades Lisboa ePorto

Menos de 10000Habitantes

10000 e MaisHabitantes

Menos de 10000Habitantes

10000 e MaisHabitantes

Con

tinen

teR

. A. A

çore

sR

. A. M

adei

ra

% relativa ao total do aglomerado

Tipo Moradia De Apartamentos Outros

Portugal

Até 210%

Com 328%

Com 433%

Com 517%

Com 6 e mais12%

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Paí

s

Con

tinen

te

Nor

te

Cen

tro

Lisb

oa e

V.

do T

ejo

Ale

ntej

o

Alg

arve

R. A

.A

çore

s

R. A

.M

adei

ra

% re

lativ

a à

regi

ão

Até 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 e mais

0102030405060708090

100

Paí

s

Con

tinen

te

Nor

te

Cen

tro

Lisb

oa e

V. d

o Te

jo

Ale

ntej

o

Alg

arve

R. A

.A

çore

s

R. A

.M

adei

ra

% re

lativ

a à

regi

ão

Até 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 e mais

Page 106: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.

Área em 1997

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Menos de 10000Habitantes

10000 e + Hab ExcLisboa e Porto

Cidades Lisboa ePorto

Menos de 10000Habitantes

10000 e MaisHabitantes

Menos de 10000Habitantes

10000 e MaisHabitantes

Con

tinen

teR

. A. A

çore

sR

. A. M

adei

ra

% relativa ao total do aglomerado

Até 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 e mais

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Menos de 10000Habitantes

10000 e + Hab ExcLisboa e Porto

Cidades Lisboa ePorto

Menos de 10000Habitantes

10000 e MaisHabitantes

Menos de 10000Habitantes

10000 e MaisHabitantes

Con

tinen

teR

. A. A

çore

sR

. A. M

adei

ra

% relativa ao total do aglomerado

Até 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 e mais

Portugal

1% 3% 7%

20%

24%

21%

11%

13%

Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79 De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais

0

5

10

15

20

25

30

35

Paí

s

Con

tinen

te

Nor

te

Cen

tro

Lisb

oa e

V.

do T

ejo

Ale

ntej

o

Alg

arve

R. A

. Aço

res

R. A

.M

adei

ra

% re

lativ

a à

regi

ão

Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79 De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Paí

s

Con

tinen

te

Nor

te

Cen

tro

Lisb

oa e

V.

do T

ejo

Ale

ntej

o

Alg

arve

R. A

.A

çore

s

R. A

.M

adei

ra

% re

lativ

a à

regi

ão

Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79 De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais

0 5 10 15 20 25 30 35

Menos de 10000Habitantes

10000 e + Hab ExcLisboa e Porto

Cidades Lisboa ePorto

Menos de 10000Habitantes

10000 e MaisHabitantes

Menos de 10000Habitantes

10000 e MaisHabitantes

Con

tinen

teR

. A. A

çore

sR

. A.

Mad

eira

% relativa ao total do aglomerado

Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Menos de 10000 Habitantes

10000 e + Hab Exc Lisboa e Porto

Cidades Lisboa e Porto

Menos de 10000 Habitantes

10000 e Mais Habitantes

Menos de 10000 Habitantes

10000 e Mais Habitantes

Con

tinen

teR

. A. A

çore

sR

. A.

Mad

eira

% relativa ao total do aglomerado

Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais

Page 107: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Alojamento segundo principais características em 1997

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.Nota: em percentagem relativa à região, por região, percentagem relativa ao total do aglomerado, continente (com menos de 10 000 habitantes, com mais de 10 000 habitantes, excluindo Lisboa e Porto, Lisboa e Porto), Região Autónoma dos Açores e Região autónoma da Madeira, em 1997.

Portugal

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Cozinha

Electricidade

No interior do Aloj.

No exterior do Aloj.

Sem wc sem banho/duche

Sem wc com banho/duche

Com wc sem banho/duche

Com wc com banho/duche

Ligado à rede pública

Fossa séptica

Garagem

Elevador

Telefone

Águ

aC

anal

izad

aIn

stal

açõe

sS

anitá

rias

% relativa à região

0 20 40 60 80 100

Cozinha

Electricidade

No interior doAloj.

No exteriordo Aloj.

Sem wc sembanho/duche

Sem wc combanho/duche

Com wc sembanho/duche

Com wc combanho/duche

Ligado àrede pública

Fossaséptica

Garagem

Elevador

Telefone

Águ

aC

anal

izad

aIn

stal

açõe

sS

anitá

rias

% relativa à região

R. A. Madeira

R. A. Açores

Continente

Continente

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Cozinha

Electricidade

No interior do Aloj.

No exterior do Aloj.

Sem wc sem banho/duche

Sem wc com banho/duche

Com wc sem banho/duche

Com wc com banho/duche

Ligado à rede pública

Fossa séptica

Garagem

Elevador

Telefone

Águ

aC

anal

izad

aIn

stal

açõe

sS

anitá

rias

% relativa oa total do aglomerado

Menos de 10000 Habitantes 10000 e + Hab Exc Lisboa e Porto Cidades Lisboa e Porto

R. A. Açores

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Cozinha

Electricidade

No interior do Aloj.

No exterior do Aloj.

Sem wc sem banho/duche

Sem wc com banho/duche

Com wc sem banho/duche

Com wc com banho/duche

Ligado à rede pública

Fossa séptica

Garagem

Elevador

Telefone

Águ

aC

anal

izad

aIn

stal

açõe

s S

anitá

rias

% relativa oa total do aglomerado

Menos de 10000 Habitantes 10000 e Mais Habitantes

R. A. Madeira

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Cozinha

Electricidade

No interior do Aloj.

No exterior do Aloj.

Sem wc sem banho/duche

Sem wc com banho/duche

Com wc sem banho/duche

Com wc com banho/duche

Ligado à rede pública

Fossa séptica

Garagem

Elevador

Telefone

Águ

aC

anal

izad

aIn

stal

açõe

sS

anitá

rias

% relativa oa total do aglomerado

Menos de 10000 Habitantes 10000 e Mais Habitantes

0 20 40 60 80 100

Cozinha

Electricidade

No interior do Aloj.

No exterior do Aloj.

Sem wc sem banho/duche

Sem wc com banho/duche

Com wc sem banho/duche

Com wc com banho/duche

Ligado à rede pública

Fossa séptica

Garagem

Elevador

Telefone

Águ

aC

anal

izad

aIn

stal

açõe

sS

anitá

rias

% relativa à região

Algarve

Alentejo

Lisboa e V. do Tejo

Centro

Norte

Page 108: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Bens de equipamento em 1997.

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.

Portugal

99,3

19,7

96,1

50,6

45,8

15,9

70,1

78,1

34,2

25

96,2

9,7

9,5

58,6

78,5

7,4

15,6

15,5

24,7

1,5

2,4

14,3

39,5

46,2

9,5

11,4

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Fogão

Micro-ondas

Frigorífico

Arca Congeladora

Aparelhos de aquec. eléctricos

Aparelhos de aquec. n/eléctricos

Aparelhos de aquec. de água

Rádio/Gravador/Gira-discos

Alta Fidelidade

Leitor de CD's

Televisão

Antena parabólica

Tv Cabo

Aspirador

Máquina lavar roupa

Máquina secar roupa

Máquina lavar louça

Máq. costura eléctrica

Máq. costura não eléctrica

Aparelho de Ar Condicionado

Desumidificador

Computador pessoal

Mat. fotográfico e similar

Videogravador

Câmara de Video

Telemóvel

% relativa à região

Continente

0 20 40 60 80 100 120

Fogão

Micro-ondas

Frigorífico

Arca Congeladora

Aparelhos de aquec. eléctricos

Aparelhos de aquec. n/eléctricos

Aparelhos de aquec. de água

Rádio/Gravador/Gira-discos

Alta Fidelidade

Leitor de CD's

Televisão

Antena parabólica

Tv Cabo

Aspirador

Máquina lavar roupa

Máquina secar roupa

Máquina lavar louça

Máq. costura eléctrica

Máq. costura não eléctrica

Aparelho de Ar Condicionado

Desumidificador

Computador pessoal

Mat. fotográfico e similar

Videogravador

Câmara de Video

Telemóvel

% relativa ao to total do aglomerado

Menos de 10000 Habitantes 10000 e + Hab Exc Lisboa e Porto Cidades Lisboa e Porto

R. A. Açores

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Fogão

Micro-ondas

Frigorífico

Arca Congeladora

Aparelhos de aquec. eléctricos

Aparelhos de aquec. n/eléctricos

Aparelhos de aquec. de água

Rádio/Gravador/Gira-discos

Alta Fidelidade

Leitor de CD's

Televisão

Antena parabólica

Tv Cabo

Aspirador

Máquina lavar roupa

Máquina secar roupa

Máquina lavar louça

Máq. costura eléctrica

Máq. costura não eléctrica

Aparelho de Ar Condicionado

Desumidificador

Computador pessoal

Mat. fotográfico e similar

Videogravador

Câmara de Video

Telemóvel

% relativa ao to total do aglomerado

10000 e MaisHabitantes

Menos de 10000Habitantes

Page 109: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Fogão

Micro-ondas

Frigorífico

Arca Congeladora

Aparelhos de aquec. eléctricos

Aparelhos de aquec. n/eléctricos

Aparelhos de aquec. de água

Rádio/Gravador/Gira-discos

Alta Fidelidade

Leitor de CD's

Televisão

Antena parabólica

Tv Cabo

Aspirador

Máquina lavar roupa

Máquina secar roupa

Máquina lavar louça

Máq. costura eléctrica

Máq. costura não eléctrica

Aparelho de Ar Condicionado

Desumidificador

Computador pessoal

Mat. fotográfico e similar

Videogravador

Câmara de Video

Telemóvel

% relativa à região

Norte Centro Lisboa e V. do Tejo Alentejo Algarve

R. A. Madeira

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Fogão

Micro-ondas

Frigorífico

Arca Congeladora

Aparelhos de aquec. eléctricos

Aparelhos de aquec. n/eléctricos

Aparelhos de aquec. de água

Rádio/Gravador/Gira-discos

Alta Fidelidade

Leitor de CD's

Televisão

Antena parabólica

Tv Cabo

Aspirador

Máquina lavar roupa

Máquina secar roupa

Máquina lavar louça

Máq. costura eléctrica

Máq. costura não eléctrica

Aparelho de Ar Condicionado

Desumidificador

Computador pessoal

Mat. fotográfico e similar

Videogravador

Câmara de Video

Telemóvel

% relativa ao to total do aglomerado

10000 e MaisHabitantes

Menos de 10000Habitantes

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Fogão

Micro-ondas

Frigorífico

Arca Congeladora

Aparelhos de aquec. eléctricos

Aparelhos de aquec. n/eléctricos

Aparelhos de aquec. de água

Rádio/Gravador/Gira-discos

Alta Fidelidade

Leitor de CD's

Televisão

Antena parabólica

Tv Cabo

Aspirador

Máquina lavar roupa

Máquina secar roupa

Máquina lavar louça

Máq. costura eléctrica

Máq. costura não eléctrica

Aparelho de Ar Condicionado

Desumidificador

Computador pessoal

Mat. fotográfico e similar

Videogravador

Câmara de Video

Telemóvel

% relativa à região

Continente R. A. Açores R. A. Madeira

Page 110: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Parque Habitacional

Estimativas do Parque Habitacional - Edifícios

Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2004. INE

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Edi

fício

s (n

º)

Norte Centro Lisboa

Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores

Reg. Aut. Madeira Portugal Continente

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Edi

fício

s (n

º)

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira

2004

34%

32%

13%

11%

5% 3% 2%

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000

Minho-LimaCávado

AveGrande Porto

TâmegaEntre Douro e Vouga

DouroAlto Trás-os-Montes

Baixo VougaBaixo Mondego

Pinhal LitoralPinhal Interior Norte

Dão-LafõesPinhal Interior Sul

Serra da EstrelaBeira Interior Norte

Beira Interior SulCova da Beira

OesteMédio Tejo

Grande LisboaPenínsula de Setúbal

Alentejo LitoralAlto Alentejo

Alentejo CentralBaixo AlentejoLezíria do Tejo

AlgarveReg. Aut. Açores

Reg. Aut. Madeira

Nor

teC

entro

Lisb

oaA

lent

ejo

Edifícios em 2004 (nº)

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000

Minho-LimaCávado

AveGrande Porto

TâmegaEntre Douro e Vouga

DouroAlto Trás-os-Montes

Baixo VougaBaixo Mondego

Pinhal LitoralPinhal Interior Norte

Dão-LafõesPinhal Interior Sul

Serra da EstrelaBeira Interior Norte

Beira Interior SulCova da Beira

OesteMédio Tejo

Grande LisboaPenínsula de Setúbal

Alentejo LitoralAlto Alentejo

Alentejo CentralBaixo AlentejoLezíria do Tejo

AlgarveReg. Aut. Açores

Reg. Aut. Madeira

Nor

teC

entro

Lisb

oaA

lent

ejo

Edifícios (nº)

1991

2004

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Edi

fício

s (n

º)

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira

Page 111: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Estimativas do Parque Habitacional - Fogos

Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2004. INE

0

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fogo

s (n

º)

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve

Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Portugal Continente

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1.800.000

2.000.000

1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fogo

s (n

º)

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira

2004

32%

24%

26%

8%6% 2% 2%

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira

0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000

Norte

Minho-Lima

Cávado

Ave

Grande Porto

Tâmega

Entre Douro e Vouga

Douro

Alto Trás-os-Montes

Baixo Vouga

Baixo Mondego

Pinhal Litoral

Pinhal Interior Norte

Dão-Lafões

Pinhal Interior Sul

Serra da Estrela

Beira Interior Norte

Beira Interior Sul

Cova da Beira

Oeste

Médio Tejo

Grande Lisboa

Península de Setúbal

Alentejo Litoral

Alto Alentejo

Alentejo Central

Baixo Alentejo

Lezíria do Tejo

Algarve

Reg. Aut. Açores

Nor

teC

entro

Lisb

oaA

lent

ejo

Fogos (nº)

1991

2004

0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000

Norte

Minho-Lima

Cávado

Ave

Grande Porto

Tâmega

Entre Douro e Vouga

Douro

Alto Trás-os-Montes

Baixo Vouga

Baixo Mondego

Pinhal Litoral

Pinhal Interior Norte

Dão-Lafões

Pinhal Interior Sul

Serra da Estrela

Beira Interior Norte

Beira Interior Sul

Cova da Beira

Oeste

Médio Tejo

Grande Lisboa

Península de Setúbal

Alentejo Litoral

Alto Alentejo

Alentejo Central

Baixo Alentejo

Lezíria do Tejo

Algarve

Reg. Aut. Açores

Nor

teC

entro

Lisb

oaA

lent

ejo

Fogos em 2004 (nº)

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1.800.000

2.000.000

1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fogo

s (n

º)

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira

Page 112: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Estimativas do Parque Habitacional 1991, 1994-2004 - Edifícios - Habitação Familiar Clássica, Áreas Metropolitanas e respectivos Concelhos

Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2004. INE Nota: Os dados relativos aos concelhos de Lisboa e de Sintra, por consequência a GAM Lisboa, encontram-se subavaliados por apenas

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

400.000

450.000

1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Edi

fício

s (n

º)

AM Algarve GAM Lisboa GAM Porto

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000

Albufeira

Alcoutim

Aljezur

Castro Marim

Faro

Lagoa

Lagos

Loulé

Monchique

Olhão

Portimão

São Brás de Alportel

Silves

Tavira

Vila do Bispo

Vila Real de Santo António

Alcochete

Almada

Amadora

Barreiro

Cascais

Lisboa

Loures

Mafra

Moita

Montijo

Odivelas

Oeiras

Palmela

Seixal

Sesimbra

Setúbal

Sintra

Vila Franca de Xira

Arouca

Espinho

Gondomar

Maia

Matosinhos

Porto

Póvoa de Varzim

Santa Maria da Feira

Santo Tirso

São João da Madeira

Trofa

Valongo

Vila do Conde

Vila Nova de Gaia

AM

Alg

arve

GA

M L

isbo

aG

AM

Por

to

Edifícios em 2004 (nº)0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000

Albufeira

Alcoutim

Aljezur

Castro Marim

Faro

Lagoa

Lagos

Loulé

Monchique

Olhão

Portimão

São Brás de Alportel

Silves

Tavira

Vila do Bispo

Vila Real de Santo António

Alcochete

Almada

Amadora

Barreiro

Cascais

Lisboa

Loures

Mafra

Moita

Montijo

Odivelas

Oeiras

Palmela

Seixal

Sesimbra

Setúbal

Sintra

Vila Franca de Xira

Arouca

Espinho

Gondomar

Maia

Matosinhos

Porto

Póvoa de Varzim

Santa Maria da Feira

Santo Tirso

São João da Madeira

Trofa

Valongo

Vila do Conde

Vila Nova de Gaia

AM

Alg

arve

GA

M L

isbo

aG

AM

Por

to

Edifícios (nº)

1991

2004

Page 113: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Estimativas do Parque Habitacional 1991, 1994-2004 - Fogos - Áreas Metropolitanas e respectivos Concelhos

Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2004. INE

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fogo

s (n

º)

AM Algarve GAM Lisboa GAM Porto

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000

AlbufeiraAlcoutim

AljezurCastro Marim

FaroLagoaLagosLoulé

MonchiqueOlhão

PortimãoSão Brás de Alportel

SilvesTavira

Vila do BispoVila Real de Stº António

AlcocheteAlmada

AmadoraBarreiroCascais

LisboaLouresMafraMoita

MontijoOdivelas

OeirasPalmela

SeixalSesimbra

SetúbalSintra

Vila Franca de XiraArouca

EspinhoGondomar

MaiaMatosinhos

PortoPóvoa de Varzim

Santa Maria da FeiraSanto Tirso

São João da MadeiraTrofa

ValongoVila do Conde

Vila Nova de Gaia

AM

Alg

arve

GA

M L

isbo

aG

AM

Por

to

Fogos em 2004 (nº)

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000

AlbufeiraAlcoutim

AljezurCastro Marim

FaroLagoaLagosLoulé

MonchiqueOlhão

PortimãoSão Brás de Alportel

SilvesTavira

Vila do BispoVila Real de Stº António

AlcocheteAlmada

AmadoraBarreiroCascais

LisboaLouresMafraMoita

MontijoOdivelas

OeirasPalmela

SeixalSesimbra

SetúbalSintra

Vila Franca de XiraArouca

EspinhoGondomar

MaiaMatosinhos

PortoPóvoa de Varzim

Santa Maria da FeiraSanto Tirso

São João da MadeiraTrofa

ValongoVila do Conde

Vila Nova de Gaia

AM

Alg

arve

GA

M L

isbo

aG

AM

Por

to

Fogos (nº)

1991

2004

Page 114: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Estimativas do Parque Habitacional 1991-2003 - Edifícios para Habitação Familiar Clássica - Concelhos - Cidades Médias

Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2003. INE

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000

Abrantes

Angra do Heroísmo

Aveiro

Barcelos

Beja

Braga

Bragança

Caldas da Rainha

Castelo Branco

Chaves

Coimbra

Covilhã

Entroncamento

Évora

Fafe

Faro

Figueira da Foz

Funchal

Guarda

Guimarães

Horta

Lamego

Leiria

Marinha Grande

Mirandela

Olhão

Oliveira de Azeméis

Paredes

Penafiel

Peso da Régua

Ponta Delgada

Portalegre

Portimão

Santa Maria da Feira

Santarém

Santo Tirso

São João da Madeira

Tomar

Torres Novas

Torres Vedras

Viana do Castelo

Vila Nova de Famalicão

Vila Real

Viseu

Edifícios (nº)

1991

2003

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000

Leiria

Santa Maria da Feira

Guimarães

Coimbra

Braga

Vila Nova de Famalicão

Barcelos

Viseu

Viana do Castelo

Torres Vedras

Funchal

Castelo Branco

Figueira da Foz

Santarém

Oliveira de Azeméis

Paredes

Penafiel

Aveiro

Chaves

Covilhã

Santo Tirso

Ponta Delgada

Tomar

Guarda

Vila Real

Abrantes

Évora

Fafe

Caldas da Rainha

Bragança

Faro

Torres Novas

Olhão

Marinha Grande

Beja

Portimão

Angra do Heroísmo

Mirandela

Lamego

Portalegre

Peso da Régua

Horta

Entroncamento

São João da Madeira

Edifícios em 2003 (nº)

Page 115: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Estimativas do Parque Habitacional 1991-2003 - Fogos - Concelhos - Cidades Médias

Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2003. INE

Licenciamento e Construção

Licenças de construção novas em Portugal entre 2000 e 2002 (%) Licenças de construção emitidas para a habitação em Portugal entre 2000 e 2002 (%)

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000

AbrantesAngra do Heroísmo

AveiroBarcelos

BejaBraga

BragançaCaldas da Rainha

Castelo Branco

ChavesCoimbraCovilhã

EntroncamentoÉvora

FafeFaro

Figueira da FozFunchal

GuardaGuimarães

HortaLamego

LeiriaMarinha Grande

MirandelaOlhão

Oliveira de AzeméisParedesPenafiel

Peso da RéguaPonta Delgada

PortalegrePortimão

Santa Maria da FeiraSantarém

Santo TirsoSão João da Madeira

TomarTorres Novas

Torres VedrasViana do Castelo

Vila Nova de FamalicãoVila Real

Viseu

Fogos (nº)

1991

2003

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000

BragaCoimbra

GuimarãesLeiria

Santa Maria da FeiraVila Nova de Famalicão

ViseuViana do Castelo

FunchalBarcelos

Figueira da FozTorres Vedras

Castelo BrancoAveiro

PortimãoCovilhã

FaroSantarém

ParedesOliveira de Azeméis

Santo TirsoPenafielGuarda

Vila RealÉvora

Caldas da RainhaChavesTomar

Ponta DelgadaFafe

AbrantesBragança

OlhãoMarinha Grande

Torres NovasBeja

LamegoMirandelaPortalegre

Angra do HeroísmoSão João da Madeira

EntroncamentoPeso da Régua

Horta

Fogos em 2003 (nº)

Page 116: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Licenças de construção emitidas em Portugal em 2000 Licenças de construção emitidas para a a habitação em Portugal em 2000

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Licenças de construção emitidas em Portugal em 2001 Licenças de construção emitidas para a a habitação em Portugal em 2001

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Page 117: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Licenças de construção emitidas em Portugal em 2002 Licenças de construção emitidas para a a habitação em Portugal em 2002

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Licenças de construção por entidade investidora

Licencas de construções novas solicitadas por particulares entre 2000 e 2002 (%) Licencas de construções novas solicitadas por empresas privadas entre 2000 e 2002 (%)

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Page 118: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Licencas de construções novas solicitadas por cooperativas de habitação entre 2000 e 2002 (%) Licencas de construções novas solicitadas por outras entidades entre 2000 e 2002 (%)

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Construção de edifícios - Licenciamento de Obras - Portugal

Fonte: Licenciamento de obras Janeiro 2006. INE

Notas:(a) Inclui licenças e autorizações para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios. As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro.

Total

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

2002 2003 2004 2005

Edi

fício

s (n

º)

Total Habitação familiar

Construções novas

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

2002 2003 2004 2005

Edi

fício

s (n

º)

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

Fogo

s (n

º)

Total Habitação familiar Fogos para Habitação familiar

Total

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

5.000

5.500

Jan-

05

Fev-

05

Mar

-05

Abr

-05

Mai

-05

Jun-

05

Jul-0

5

Ago

-05

Set

-05

Out

-05

Nov

-05

Dez

-05

Jan-

06

Edi

fício

s (n

º)

Total Habitação familiar

Construções novas

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

Jan-

05

Fev-

05

Mar

-05

Abr

-05

Mai

-05

Jun-

05

Jul-0

5

Ago

-05

Set

-05

Out

-05

Nov

-05

Dez

-05

Jan-

06

Edi

fício

s (n

º)

Total Habitação familiar

Page 119: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Licenciamento de obras Janeiro 2006. INE

Edifícios concluídos - Conclusão de Obras - Portugal

Fonte: Obras concluídas 4º trimestre 2005. INENotas:(a) O total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios. As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro.A informação de 2004 foi revista em relação à informação disponibilizada na publicação "Estatísticas da Construção e Habitação 2004".

Construções novas

4.500

5.000

5.500

6.000

6.500

7.000

7.500

Jan-

05

Fev-

05

Mar

-05

Abr

-05

Mai

-05

Jun-

05

Jul-0

5

Ago

-05

Set

-05

Out

-05

Nov

-05

Dez

-05

Jan-

06

Fogo

s (n

º)

Fogos para Habitação familiar

Total

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

2002 2003 2004 2005

Edi

fício

s (n

º)

Total Habitação familiar

Construções novas

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

2002 2003 2004 2005

Edi

fício

s (n

º)

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

Fogo

s (n

º)

Total Habitação familiar Fogos para Habitação familiar

Total

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

1º T

200

2

2 ºT

200

2

3º T

200

2

4º T

200

2

1º T

200

3

2 ºT

200

3

3º T

200

3

4º T

200

3

1º T

200

4

2 ºT

200

4

3º T

200

4

4º T

200

4

1º T

200

5

2 ºT

200

5

3º T

200

5

4º T

200

5

Edi

fício

s (n

º)

Total Habitação familiar

Construções novas

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

1º T

200

2

2 ºT

200

2

3º T

200

2

4º T

200

2

1º T

200

3

2 ºT

200

3

3º T

200

3

4º T

200

3

1º T

200

4

2 ºT

200

4

3º T

200

4

4º T

200

4

1º T

200

5

2 ºT

200

5

3º T

200

5

4º T

200

5

Edi

fício

s (n

º)

Total Habitação familiar

Construções novas

4.000

9.000

14.000

19.000

24.000

29.000

34.000

39.000

44.000

1º T

200

2

2 ºT

200

2

3º T

200

2

4º T

200

2

1º T

200

3

2 ºT

200

3

3º T

200

3

4º T

200

3

1º T

200

4

2 ºT

200

4

3º T

200

4

4º T

200

4

1º T

200

5

2 ºT

200

5

3º T

200

5

4º T

200

5

Edi

fício

s (n

º)

Fogos para Habitação familiar

Page 120: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Construção segundo o tipo de obra

Licenças de construção para construção nova destinadas à habitação, 2002 Licenças de construção para construções novas para todo o tipo de usos, 2002

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Licenças de construção para obras de alterações destinadas à habitação, 2002 Licenças de construção para obras de alterações para todo o tipo de usos, 2002

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Page 121: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Licenças de construção para obras de ampliação destinadas à habitação, 2002 Licenças de construção para obras de ampliação para todo o tipo de usos, 2002

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Licenças de construção para obras de reconstrução destinadas à habitação, 2002 Licenças de construção para obras de reconstrução para todo o tipo de usos, 2002

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Page 122: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

FACULDADE DE ENGENHARIA

POPULAÇÃO E FAMÍLIA

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA

Page 123: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

População e famíliaDensidade Populacional em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação.

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)Fonte: INE, Estimativas de População Residente.

População residente em cidades com lugares entre 2000 a 4999 habitantes, 2001 (%) População residente em cidades com lugares com 5000 ou mais habitantes, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação.

0

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

12.000.000

1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001

Portugal ContinentePopulação residente

0

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

12.000.000

Por

tuga

l

Con

tinen

te

LVT

Lisb

oa

Por

tuga

l

Con

tinen

te

LVT

Lisb

oa

Por

tuga

l

Con

tinen

te

Dis

trito

Lisb

oa

Lisb

oa

2001 1991 1981

População Residente População Presente População residente

807.937

663.394

564.657

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

900.000

Lisboa

1981 1991 2001

0

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

12.000.000

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Portugal Continente RLVT Lisboa

Page 124: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação.

Fonte: INE, Estimativas de População Residente.

Estrutura Etária da População Residente

Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação, 1991 e 2001.

Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação, 1991 e 2001.

Evolução da População Residente em Portugal

4.400.000

4.600.000

4.800.000

5.000.000

5.200.000

5.400.000

5.600.000

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Homens Mulheres

Portugal

0

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

12.000.000

1991 2001

População Residente População PresenteFamílias Famílias Clássicas Residentes Núcleos Familiares Residentes

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

1991 2001

População Residente População PresenteFamílias Clássicas Residentes Núcleos Familiares Residentes

População residente , 2004

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

0 - 14 anos 15 - 24 anos 25 - 64 anos 65 e mais anos 75 e mais anos

Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

1991

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Portugal

Continente

Região Norte

Região Centro

Região Lisboa e Vale do Tejo

Concelho de Lisboa

Região do Alentejo

Região do Algarve

R. A. dos Açores

R. A. da Madeira

0-14 15-24 25-64 65 ou mais 2001

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Portugal

Continente

Região Norte

Região Centro

Região Lisboa e Vale do Tejo

Concelho de Lisboa

Região do Alentejo

Região do Algarve

R. A. dos Açores

R. A. da Madeira

0-14 15-24 25-64 65 ou mais

Variação entre 1991 e 2001

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

Portugal Continente Região Norte Região Centro Região Lisboa e Vale do Tejo Concelho de Lisboa Região do Alentejo Região do Algarve R. A. dos Açores R. A. da Madeira

%

0-14 15-24 25-64 65 ou mais

Page 125: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Estimativas Demográficas, 2004.

Pessoas com Deficiência

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Tipos de deficiência

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

050000100000150000200000250000300000350000400000450000

Portugal, 2004

0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000 450000

0-4

10-14

20-24

30-34

40-44

50-54

60-64

70-74

80-84

4.665.2625.054.796

334.879 301.180

1.189.265 1.305.050

86.394 81.141237.138 284.06620.849 22.604

0

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

HomensNenhuma deficiência

Mulheres HomensCom deficiência

Mulheres

PortugalLisboa e Vale do TejoConcelho de Lisboa

População residente, 2001

0

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

Portugal Lisboa e Vale do Tejo Concelho de Lisboa

Nenhuma deficiência

Com deficiência

População residente, 2001

2001

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Concelho de Lisboa

De 0 a 4 anos

De 5 a 9 anos

De 10 a 14 anos

De 15 a 19 anos

De 20 a 24 anos

De 25 a 29 anos

De 30 a 34 anos

De 35 a 39 anos

De 40 a 44 anos

De 45 a 49 anos

De 50 a 54 anos

De 55 a 59 anos

De 60 a 64 anos

De 65 a 69 anos

De 70 a 74 anos

De 75 a 79 anos

De 80 a 84 anos

De 85 a 89 anos

De 90 ou mais anos

Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Cerebral Outra deficiência

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Portugal

Norte

Centro

Lisboa e Vale do Tejo

Alentejo

Algarve

R.Autónoma da Madeira

R.Autónoma dos Açores

Total Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Cerebral Outra deficiência

Mulheres0%20%40%60%80%100%

Total Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Cerebral Outra deficiência

Homens

Page 126: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Actividade económica

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Acessibilidade aos edifícios

Portugal, 2001

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

MAuditiva

H MVisual

H MMotora

H MMental

H MParalisiaCerebral

H MOutra

deficiência

H

População com Actividade Económica População sem Actividade Económica

Lisboa e Vale do Tejo, 2001

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

MAuditiva

H MVisual

H MMotora

H MMental

H MParalisiaCerebral

H MOutra

deficiência

H

População com Actividade Económica População sem Actividade Económica

Portugal, 2001

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

100.000

MAuditiva

MVisual

MMotora

MMental

MParalisiaCerebral

MOutra

deficiência

População empregada População desempregada Estudantes Domésticos Reformados, aposentados ou na reserva Incapacitados permanentemente para o trabalho Outros

Lisboa e Vale do Tejo, 2001

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

MAuditiva

H MVisual

H MMotora

H MMental

H MParalisiaCerebral

H MOutra

deficiência

H

População empregada População desempregada Estudantes Domésticos Reformados, aposentados ou na reserva Incapacitados permanentemente para o trabalho Outros

Concelho de Lisboa , 2001

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

5.000

MAuditiva

H MVisual

H MMotora

H MMental

H MParalisiaCerebral

H MOutra

deficiência

H

População com Actividade Económica População sem Actividade Económica

Concelho de Lisboa, 2001

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

MAuditiva

MVisual

MMotora

MMental

MParalisiaCerebral

MOutra

deficiência

População empregada População desempregada

Estudantes Domésticos

Reformados, aposentados ou na reserva Incapacitados permanentemente para o trabalho

Outros

População residente deficiente por acessibilidade aos edificios, em Portugal, 2001

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000

Em edifícios com rampas de acesso

Com elevador

Sem elevador

Em edifícios sem rampas de acesso e acessíveis

Com elevador

Sem elevador

Em edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis

Com elevador

Sem elevador

Em edifícios não clássicos

Page 127: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Aglomerados PopulacionaisPopulação residente por dimensão dos lugares

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1981, 1991 e 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991 e 2001

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

100.000

MAuditiva

H MVisual

H MMotora

H MMental

H MParalisiaCerebral

H MOutra

deficiência

H

Edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis, sem elevadorEdifícios sem rampas de acesso e não acessíveis, com elevadorEdifícios sem rampas de acesso e acessíveis, sem elevadorEdifícios sem rampas de acesso e acessíveis, com elevador Edifícios com rampas de acesso, sem elevador Edifícios com rampas de acesso, com elevador

População residente deficiente por acessibilidade aos edificios, em Portugal, 2001

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

100.000

MAuditiva

MVisual

MMotora

MMental

MParalisiaCerebral

MOutra

deficiência

Em edifícios não clássicos Em edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis Em edifícios sem rampas de acesso e acessíveis Em edifícios com rampas de acesso

População residente deficiente por acessibilidade aos edificios, em Portugal, 2001

0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000

Por

tuga

l

Menos de 100 De 100 a 199 De 200 a 499 De 500 a 999De 1000 a 1999 De 2000 a 4999 De 5000 a 9999 De 10000 a 19999De 20000 a 49999 De 50000 a 99 999 De 100 000 ou mais

0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000 800.000

Lisb

oa

2001 Menos de 100 De 100 a 199 De 200 a 499 De 500 a 999De 1000 a 1999 De 2000 a 4999 De 5000 a 9999 De 10000 a 19999De 20000 a 49999 De 50000 a 99 999 De 100 000 ou mais

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Região Norte

Região Centro

Região Lisboa e Vale do Tejo

Região do Alentejo

Região do Algarve

R. A. dos Açores

R. A. da Madeira

Em lugares até 1999 Habitantes Em lugares de 2000 a 4999 HabitantesEm lugares de 5000 a 9999 Habitantes Em lugares de 10000 a 19999 HabitantesEm lugares de 20000 Habitantes ou Mais

1991

0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000

Por

tuga

l

Em lugares até 1999 Habitantes Em lugares de 2000 a 4999 HabitantesEm lugares de 5000 a 9999 Habitantes Em lugares de 10000 a 19999 HabitantesEm lugares de 20000 Habitantes ou Mais

0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000

Reg

ião

Lisb

oa e

Val

e do

Tej

o

Em lugares de 20000 Habitantes ou MaisEm lugares de 10000 a 19999 HabitantesEm lugares de 5000 a 9999 HabitantesEm lugares de 2000 a 4999 Habitantes

1991

0

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

Portugal

1981

Continente Portugal

1991

Continente Portugal

2001

Continente

Em lugares até 1999 Habitantes Em lugares de 2000 a 4999 HabitantesEm lugares de 5000 a 9999 Habitantes Em lugares com 10000 Habitantes ou Mais

0

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

Portugal 1991

Continente Portugal 2001

Continente

Em lugares até 1999 Habitantes Em lugares de 2000 a 4999 HabitantesEm lugares de 5000 a 9999 Habitantes Em lugares de 10000 a 19999 HabitantesEm lugares com 20000 Habitantes e Mais

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

R.Autónoma da Madeira

R.Autónoma dos Açores

Menos de 100 De 100 a 199 De 200 a 499De 500 a 999 De 1000 a 1999 De 2000 a 4999De 5000 a 9999 De 10000 a 19999 De 20000 a 49999De 50000 a 99 999 De 100 000 ou mais

2001

Page 128: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Densidade Populacional

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2004

Estado Civil

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente

Densidade Populacional

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001

Hab

/Km

2

Portugal Continente Distrito de Lisboa Lisboa Densidade Populacional

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Hab

/Km

2

Portugal Continente RLVT Lisboa

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Hab

/km

2

Portugal Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da MadeiraDensidade Populacional

Densidade populacional por NUTS III, 2004

0200400600800

1.0001.2001.4001.6001.800

Por

tuga

l

M

inho

-Lim

a

C

ávad

o

A

ve

G

rand

e P

orto

T

âmeg

a

E

ntre

Dou

ro e

Vou

ga

D

ouro

A

lto T

rás-

os-

Mon

tes

B

aixo

Vou

ga

B

aixo

Mon

dego

P

inha

l Lito

ral

P

inha

l Int

erio

rN

orte

D

ão-L

afõe

s

P

inha

l Int

erio

r Sul

S

erra

da

Est

rela

B

eira

Inte

rior

Nor

te

B

eira

Inte

rior S

ul

C

ova

da B

eira

O

este

M

édio

Tej

o

G

rand

e Li

sboa

P

enín

sula

de

Set

úbal

A

lent

ejo

Lito

ral

A

lto A

lent

ejo

A

lent

ejo

Cen

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B

aixo

Ale

ntej

o

L

ezíri

a do

Tej

o

Alg

arve

A

çore

s

Hab

/km

2

22

23

24

25

26

27

28

29

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Idad

e m

édia

(an

os)

Mulher HomemIdade média no primeiro casamento em PortugalIdade média no primeiro casamento por NUT II, 2004

0

5

10

15

20

25

30

35

Portugal Continente Norte Centro Lisboa e Valedo Tejo

Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

Idad

e m

édia

(ano

s)

Mulher Homem

Page 129: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991 e 2001

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas

0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 1.600.000

De 12 a 14 anos

De 15 a 19 anos

De 20 a 24 anos

De 25 a 29 anos

De 30 a 34 anos

De 35 a 39 anos

De 40 a 44 anos

De 45 a 49 anos

De 50 a 54 anos

De 55 a 59 anos

De 60 a 64 anos

De 65 a 69 anos

De 70 a 74 anos

De 75 a 79 anos

De 80 a 84 anos

De 85 a 89 anos

De 90 a 94 anos

De 95 a 99 anos

De 100 ou mais anos

Solteiro total casados Casado Com Registo Casado Sem Registo Viúvo Separado DivorciadoPortugal 2001

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

2001

Reg

ião

Nor

te

1991

2001

Reg

ião

Cen

tro

1991

2001

Lisb

oa e

Val

e do

Tej

o

1991

2001

Reg

ião

do A

lent

ejo

1991

2001

Reg

ião

do A

lgar

ve

1991

2001

R. A

. Mad

eira

1991

2001

R. A

. dos

Aço

res

1991

2001

Con

celh

o de

Lis

boa

1991

Solteiro Casado Viúvo Separado Divorciado

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

2001

Reg

ião

Nor

te

2001

Reg

ião

Cen

tro

2001

Lisb

oa e

Val

e do

Tej

o

2001

Reg

ião

do A

lent

ejo

2001

Reg

ião

do A

lgar

ve

2001

R. A

. Mad

eira

2001

R. A

. dos

Aço

res

Viúvo

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

2001

Reg

ião

Nor

te

2001

Reg

ião

Cen

tro

2001

Lisb

oa e

Val

e do

Tej

o

2001

Reg

ião

do A

lent

ejo

2001

Reg

ião

do A

lgar

ve

2001

R. A

. Mad

eira

2001

R. A

. dos

Aço

res

Separado Divorciado

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

Portugal Continente Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004‰ Taxa de Nupcialidade

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

Portugal Continente Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004‰ Taxa Bruta de Divórcio

Page 130: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas

População Estrangeira

Nota: Informação não disponível no Recenseamento de 1970.Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação.

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

100.000

110.000

1900

1901

1902

1903

1904

1905

1906

1907

1908

1909

1910

1911

1912

1913

1914

1915

1916

1917

1918

1919

1920

1921

1922

1923

1924

1925

1926

1927

1928

1929

1930

1931

1932

1933

1934

1935

1936

1937

1938

1939

1940

1941

1942

1943

1944

1945

1946

1947

1948

1949

1950

1951

1952

1953

1954

1955

1956

1957

1958

1959

1960

1961

1962

1963

1964

1965

1966

1967

1968

1969

1970

1971

1972

1973

1974

1975

1976

1977

1978

1979

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Casamentos celebrados em Portugal

Casamentos dissolvidos em Portugal

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

1945

1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Por morte Por divórcio

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

50.000

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Portugal Civil Portugal CatólicoLVT Civil LVT CatólicoLisboa Civil Lisboa Católico

Casamentos Celebrados

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Portugal Continente Distrito de Lisboa População estrangeira com residência legalizada

Evolução da população estrangeira

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

1890Portugal

1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001

Page 131: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Nacionalidade da população estrangeira

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991.

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001.

Naturalidade

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,2001.

Migrações

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,2001.

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

AlemanhaU.E.

Espanha França Reino Unido Outros UE Outros Europa PALOPS Outros África outros Brasil

Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. da Madeira R. A. dos AçoresNacionalidade da população estrangeira, 2001

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

AlemanhaCEE

Europa

Espanha França Itália Reino Unido Outros CEE OutrosEuropa

PALOPSÁfrica

Outros África Outros

Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. da Madeira R. A. dos AçoresNacionalidade da população estrangeira, 1991

0%

20%

40%

60%

80%

100%

AlemanhaCEE

Europa

França Reino Unido OutrosEuropa

Outros África

Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. da Madeira R. A. dos AçoresNacionalidade da população estrangeira, 1991

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

AlemanhaU.E.

França Outros UE PALOPS outros

Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. da Madeira R. A. dos AçoresNacionalidade da população estrangeira, 2001

População Residente nem Portugal segundo a naturalidade, em 2001

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

400.000

Europa Países da UE Outros PaísesEuropeus

África América Ásia Oceania

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1.800.000

2.000.000

Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

População Residente em 2001 M

População Residente em 2001 H

População que não mudou de concelho M

População que não mudou de concelho H

Concelhos de Residência Habitual em 2001/03/12

Page 132: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,1991 e 2001.

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,1991 e 2001.

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,1991 e 2001.

Indicadores Sociais

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2001.

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2004.

-8.000

-6.000

-4.000

-2.000

0

2.000

4.000

6.000

Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

1991 2001Saldo das Migrações Internas

0

20

40

60

80

100

120

Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

%

1991 2001População que não mudou de concelho (relativamente a 2001/03/12)

0

1

1

2

2

3

3

Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

%

1991 2001Imigrantes provenientes do Estrangeiro (relativamente a 2001/03/12

76

78

80

82

84

86

88

90

92

Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

%

1991 2001População que não mudou de concelho segundo as Migrações (Relativamente a 85/12/31 e 95/12/31)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

%

1991 2001Imigrantes provenientes do Estrangeiro segundo as Migrações (Relativamente a 85/12/31e 95/12/31)

0

1

1

2

2

3

3

4

4

Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

%

1991 2001Imigrantes provenientes de outro concelho segundo as Migrações (Relativamente a 89/12/31e 9912/31)

10,4 10,29,2

11,5

9,2

11,712,5 12,2

0

2

4

6

8

10

12

14

Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Taxa de Natalidade, 2004

Taxa de natalidade, mortalidade e excedentes de vida, 2001

-10

-5

0

5

10

15

20

Por

tuga

l

Con

tinen

te

N

orte

C

entro

Li

sboa

e V

ale

doTe

jo

A

lent

ejo

A

lgar

ve

A

çore

s

M

adei

ra

%

Taxa de Natalidade Taxa de Mortalidade Excedente de vidas (-103)

Page 133: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2001. Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2004.

Nados-Vivos

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Per

mila

gem

Portugal LVT LisboaTaxa de Mortalidade

0

2

4

6

8

10

12

14

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Per

mila

gem

Portugal LVT LisboaTaxa de Natalidade

Taxa mortalidade infantil, 2004

0

1

2

3

4

5

6

7

Portugal Continente Norte Centro Lisboa eVale do Tejo

Alentejo Algarve Açores Madeira

Taxa mortalidade infantil, 2001

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Portugal Continente Norte Centro Lisboae Vale do

Tejo

Alentejo

Algarve

Açores Madeira

Taxa de Crescimento Efectivo na Região de Lisboa e Vale do Tejo

-0,3

-0,2

-0,1

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

%

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

%

2000 2001 2002 2003 2004

Portugal LVT LisboaNados vivos fora do casamento

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Portugal LVT LisboaNados Vivos

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

2000 2001 2002 2003 2004

Portugal LVT

LisboaNados Vivos fora do Casamento

Nados-vivos por NUT II

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

50.000

Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A.Madeira Ignorada Estrangeiro

2002 2003 2004

-4000

-2000

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

n.º

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Portugal LVT LisboaSaldo natural

Page 134: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fecundidade

Fonte: INE, Estimativas da População Residente.

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.

Fonte: INE, Estimativas da População Residente e Estatísticas Demográficas

27,5 27,627,3

27,6

28,2

27,1 27,2

25,3

27,2

23,5

24

24,5

25

25,5

26

26,5

27

27,5

28

28,5

Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira

Idade média da mulher ao nascimento do primeiro filho, por NUT II, 2004

Portugal

23

23,5

24

24,5

25

25,5

26

26,5

27

27,5

28

1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Idade média da mãe ao nascimento do primeiro filho

Taxa de fecundidade por idades em Portugal

0

100

200

300

400

500

600

700

1971

1972

1973

1974

1975

1976

1977

1978

1979

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Nad

os-v

ivos

por

mil

mul

here

s

15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49

Page 135: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Estimativas da População Residente e Estatísticas Demográficas

Relação de Masculinidade

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.

Índices de Dependência

Fonte: INE, Estimativas da População Residente

Fonte: INE, Estimativas da População Residente

76

78

80

82

84

86

88

90

92

94

96

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Per

mila

gem

Portugal LVT LisboaRelação de masculinidade

0,9

0,95

1

1,05

1,1

1,15

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

n.º

Portugal LVT LisboaRelação de Masculinidade à Nascença

1,2

1,3

1,4

1,5

1,6

1,7

1,8

1,9

2

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. MadeiraÍndice Sintético de Fecundidade

0

10

20

30

40

50

60

70

HMPortugal

M H HMCentro

M H HMAlentejo

M H HMR. A. dosAçores

M H

%

Índice de Dependência Total, 2004

Índice de dependência total

40

45

50

55

60

65

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

%

Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

Índice de dependência dos jovens

20

25

30

35

40

45

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

%

Norte Centro LVTAlentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

Page 136: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Estimativas da População Residente

Fonte:INE, Anuário Estatístico de Portugal 2004

Óbitos

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas

Família

Fonte: INE, Recenseamentos da População e Habitação.

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1981, 1991 e 2001

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

HMPortugal

M H HMCentro

M H HMAlentejo

M H HMR. A. dosAçores

M H

%

Índice de Dependência de Idosos, 2004

0

5

10

15

20

25

30

35

HMPortugal

M H HMCentro

M H HMAlentejo

M H HMR. A. dosAçores

M H

%

Índice de Dependência dos Jovens, 2004

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

%

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Portugal LVT LisboaÍndice de Envelhecimento

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Portugal LVT LisboaÓbitos

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001

Portugal ContinenteNúmero de famílias

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

4.500.000

5.000.000

5.500.000

Portugal2001

LVT Portugal1991

LVT Portugal1981

Distrito Lisboa

Total ClássicosAlojamentos Familiares

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

Portugal2001

LVT Portugal1991

LVT Portugal1981

Distrito Lisboa

Famílias Clássicas Residentes Núcleos Familiares Residentes

Page 137: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991 e 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Dimensão da Família

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Pessoas residentes em alojamentos clássicos

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1991Portugal

1991Norte

1991Centro

1991LVT

1991Alentejo

1991Algarve

1991R.A. Madeira

1991R.A. Açores

Com 2 Famílias Com 3 ou mais Famílias

Pessoas residentes em alojamentos clássicos

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

1991Norte

1991Centro

1991LVT

1991Alentejo

1991Algarve

1991R.A. Madeira

1991R.A. Açores

Com 2 FamíliasCom 3 ou mais Famílias

Pessoas residentes em barracas

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1991Portugal

1991Norte

1991Centro

1991LVT

1991Alentejo

1991Algarve

1991R.A. Madeira

1991R.A. Açores

Com 1 Famíla Com 2 Famílias Com 3 ou mais FamíliasPessoas residentes em barracas

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

1991Norte

1991Centro

1991LVT

1991Alentejo

1991Algarve

1991R.A. Madeira

1991R.A. Açores

Com 1 Famíla Com 2 Famílias Com 3 ou mais Famílias

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

Menos de 20 anosClasse Etária do

Representante daFamília

De 20 a 24 anos De 25 a 29 anos De 30 a 34 anos De 35 a 39 anos De 40 a 44 anos De 45 a 49 anos De 50 a 54 anos De 55 a 59 anos De 60 a 64 anos De 65 a 69 anos De 70 a 74 anos De 75 ou maisanos

Fam

ílias

clá

ssic

as

Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira2001

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

Total 1 Pessoa 3 ou maisPessoas

NenhumaPessoa

Número dePessoas entre os

15 e 64 Anos

2 Pessoas Total 1 Pessoa 3 ou maisPessoas

Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. MadeiraFamílias clássicas segundo o número de pessoas por dimensão da família, em 2001

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

Total 2 Pessoas NenhumaPessoa

Número dePessoas entre os

15 e 64 Anos

3 ou maisPessoas

1 Pessoa

Famílias clássicas segundo o número de pessoas por dimensão da família, em Lisboa e Vale do Tejo, em 2001

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

Total 2 Pessoas NenhumaPessoa

Número dePessoas entre os

15 e 64 Anos

3 ou maisPessoas

1 Pessoa

Famílias clássicas segundo o número de pessoas por dimensão da família, em Portugal, em 2001

Page 138: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Recenseamentos da População e Habitação

Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 1991 e 2001

Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 1991 e 2001

Nacionalidade e Dimensão da Família

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991 e 2001

Continente

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

1940 1950 1960 1981 1991 2001

Com 10ou maisCom 9

Com 8

Com 7

Com 6

Com 5

Com 4

Com 3

Com 2

Com 1

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

Total Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 Com 8 Com 9 Com 10ou mais

Norte CentroLVT AlentejoAlgarve R.Autónoma da MadeiraR.Autónoma dos Açores

Famílias clássicas, segundo a sua dimensão,em 2001Famílias clássicas segundo a sua dimensão em Portugal

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 Com 8 Com 9 Com 10 oumais

1991 2001

Famílias clássicas, segundo a sua dimensão, por NUT II

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1991Norte

2001 1991Centro

2001 1991LVT

2001 1991Alentejo

2001 1991Algarve

2001 1991R.A. Madeira

2001 1991R.A. Açores

2001

Com 10 oumaisCom 9

Com 8

Com 7

Com 6

Com 5

Com 4

Com 3

Com 2

Com 1

Portugal

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1991Portuguesa

2001 1991Estrangeira

2001

Com 10 oumaisCom 9

Com 8

Com 7

Com 6

Com 5

Com 4

Com 3

Com 2

Com 1

Portugal

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1991Europa

2001 1991África

2001 1991América

2001 1991Ásia

2001

Portugal

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

1991Angola

1991Guiné Bissau

1991S. Tomé e Príncipe

Page 139: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Emprego e Condições de Trabalho

Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação,1981, 1991 e 2001

Emprego e Desemprego

Fonte: Instituto Nacional de Estatística e Banco de Portugal, 2006

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2006.

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2006.

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2006.

População residente empregada segundo sector de actividade em Portugal, 1991

11%

38%

51%

Primário

Secundário

Terciário

População residente empregada segundo sector de actividade em Portugal, 1981

20%

39%

41%

Primário

Secundário

Terciário

População residente empregada segundo sector de actividade em Portugal, 2001

5%

35%

60%

Primário

Secundário

Terciário

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

HMEm 1991

H M HM HEm 2001

M

%

Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Lisboa

Taxa de Desemprego

0

10

20

30

40

50

60

HMEm 1991

H M HMEm 2001

H M

%

Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Lisboa

Taxa de Actividade

Mulheres

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Portugal

Continente

Norte

Centro

LVT

Alentejo

Algarve

R. A. Açores

R. A. Madeira

Lisboa

1991 2001

%

Homens

05101520

Taxa de desemprego

%

Mulheres

0 20 40 60 80 100

Portugal

Continente

Norte

Centro

LVT

Alentejo

Algarve

R. A. Açores

R. A. Madeira

Lisboa

1991 2001

%

Homens

020406080100

Taxa de actividade

%

Taxa de Actividade em Portugal

0

10

20

30

40

50

60

70

Mar1998

Set Mar1999

Set Mar2000

Set Mar2001

Set Mar2002

Set Mar2003

Set Mar2004

Set Mar2005

Set Mar2006

%

Total Homens Mulheres Taxa de Desemprego em Portugal

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Mar1998

Set Mar1999

Set Mar2000

Set Mar2001

Set Mar2002

Set Mar2003

Set Mar2004

Set Mar2005

Set Mar2006

%

Total Jovens (até 24 anos) Homens Mulheres

Page 140: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2006.

0,01,02,03,04,05,06,07,08,09,0

10,0

2002Taxa Desemprego

2003 2004 2002Taxa Desemprego -

Mulheres

2003 2004

%

Portugal Continente LVT

59,0

59,5

60,0

60,5

61,0

61,5

62,0

62,5

2002 2003 2004

%

Portugal Continente LVTTaxa de Actividade (população em idade activa)

Page 141: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

FACULDADE DE ENGENHARIA

ACTIVIDADE DO INSTITUTO

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA

Page 142: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Actividade do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana

Fonte: IHRU, 2006.

Fonte: IHRU, 2006.

Fonte: IHRU, 2006.

HCC CDH's

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fogo

s (n

º)

Fogos p/ venda Fogos p/ arrendamento

HCC CDH's

0

20000000

40000000

60000000

80000000

100000000

120000000

140000000

160000000

1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Em

prés

timos

(Eur

os)

Empréstimo p/ venda Empréstimo p/ arrendamento

HCC Municípios

0

200

400

600

800

1000

1200

1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Fogo

s (n

º)

0

2000000

4000000

6000000

8000000

10000000

12000000

14000000

16000000

18000000

Em

prés

timo

(Eur

os)

Fogos para venda Empréstimo

Page 143: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Apoios a Cooperativas

Fonte: IHRU, 2006.

Realojamentos - Acordos de Colaboração

Fonte: IHRU, 2006.

Fonte: IHRU, 2006.

HCC Cooperativas

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Fogo

s (n

º)

0

20000000

40000000

60000000

80000000

100000000

120000000

140000000

Em

prés

timos

(Eur

os)

Fogos para venda Empréstimo

Total

0

5000000

10000000

15000000

20000000

25000000

30000000

35000000

40000000

45000000

50000000

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Com

parti

cipa

ção

/ Em

prés

timo

(Eur

os)

0

500

1000

1500

2000

2500

Fogo

s (n

º)

Comparticipação Empréstimo Fogos

Aquisição

0

5000000

10000000

15000000

20000000

25000000

30000000

35000000

40000000

1993 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Com

parti

cipa

ção

/ Em

prés

timo

(Eur

os)

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

Fogo

s (n

º)

Comparticipação Empréstimo Fogos

Page 144: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: IHRU, 2006.

Realojamento - Acordos de Adesão PER

Fonte: IHRU, 2006.

Fonte: IHRU, 2006.

Fonte: IHRU, 2006.

Construção

0

5000000

10000000

15000000

20000000

25000000

30000000

35000000

40000000

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

0

500

1000

1500

2000

2500

Comparticipação Empréstimo Fogos

Acordos Adesão PER

0

20000000

40000000

60000000

80000000

100000000

120000000

140000000

160000000

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Inve

stim

ento

em

Rea

loja

men

to (�

)

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

Fogo

s (n

.º)

Comparticipação (�) Empréstimo (�) Fogos (n.º)

Acordos Adesão PER - Construção

0

5000000

10000000

15000000

20000000

25000000

30000000

35000000

40000000

45000000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Inve

stim

ento

(�)

0

500

1000

1500

2000

2500

Fogo

s (n

.º)

Comparticipação (�) Empréstimo (�) Fogos (n.º)

Acordos Adesão PER - Aquisição

0

20000000

40000000

60000000

80000000

100000000

120000000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Inve

stim

ento

(�)

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

Fogo

s (n

.º)

Comparticipação (�) Empréstimo (�) Fogos (n.º)

Page 145: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Realojamento - PER Famílias

Fonte: IHRU, 2006.

Programas de Reabilitação Urbana

Fonte: IHRU, 2006.

Fonte: IHRU, 2006.

Fonte: IHRU, 2006.

PER Famílias

0

1000000

2000000

3000000

4000000

5000000

6000000

7000000

8000000

9000000

10000000

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Inve

stim

ento

em

real

ojam

ento

(�)

0

100

200

300

400

500

600

Fogo

s (n

.º)

Comparticipação (�) Empréstimo (�) Fogos (n.º)

RECRIA/REHABITA

0

5000000

10000000

15000000

20000000

25000000

30000000

35000000

40000000

45000000

50000000

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Inve

stim

ento

em

Rea

bilit

ação

(�)

Custo Obras (�) Comparticipação total (�) Comparticipação INH (�)

RECRIA/REHABITA

180

432605

1261

15151744

1151

2033

2447 2529

11921408

924 841 847

343 396 396

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Fogo

s (n

.º)

RECRIPH

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

350000

400000

1990 2002 2004

Inve

stim

ento

em

Rea

bilit

ação

(�)

Custo obras (�) Comparticipação total (�) Comparticipação INH (�)

RECRIPH

4

14

73

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1990 2002 2004

Fogo

s (n

.º)

Page 146: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: IHRU, 2006.

SOLARH

0

500000

1000000

1500000

2000000

2500000

3000000

3500000

4000000

4500000

5000000

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Inve

stim

ento

em

Rea

bilit

ação

(�)

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

Fogo

s (n

.º)

Custo obras (�) Empréstimo (�) Fogos (n.º)

Page 147: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

FACULDADE DE ENGENHARIA

INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DA

HABITAÇÃO

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA

Page 148: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Crédito à Habitação e à Construção

Empréstimos

Fonte: Banco de Portugal, Eurosistema, Departamento de Estatística, 2006. Fonte: Banco de Portugal, Eurosistema, Departamento de Estatística, 2006.

Fonte: Direcção-Geral do Tesouro, Ministério das Finanças e Administração Pública, 2006 Fonte: Direcção-Geral do Tesouro, Ministério das Finanças e Administração Pública, 2006

Fonte: Direcção-Geral do Tesouro, Ministério das Finanças e Administração Pública, 2006 Fonte: Direcção-Geral do Tesouro, Ministério das Finanças e Administração Pública, 2006

Taxas de Juro

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Empréstimos de instituições financeiras monetárias a particulares para a habitação

11000

11500

12000

12500

13000

13500

14000

14500

Mar

-03

Jun-

03

Set

-03

Dez

-03

Mar

-04

Jun-

04

Set

-04

Dez

-04

Mar

-05

Jun-

05

Set

-05

Dez

-05

106 E

uros

Empréstimos de instituições financeiras monetárias a particulares para o consumo e outros fins

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

Mar

-03

Jun-

03

Set

-03

Dez

-03

Mar

-04

Jun-

04

Set

-04

Dez

-04

Mar

-05

Jun-

05

Set

-05

Dez

-05

106 E

uros

0

2000000

4000000

6000000

8000000

10000000

12000000

14000000

16000000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1º T2006

2º T2006

euro

s

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Montante Valor Médio

Empréstimos contratados no regime geral

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Regime Jovem Bonificado Outro Regime Bonificado Regime Geral

Valor médio dos empréstimos contratados por regime de crédito

0

200000

400000

600000

800000

1000000

1200000

2000 2001 2002 2003 2004 2005

n.º

Regime Jovem Bonificado Outro Regime Bonificado Regime Geral

Número dos empréstimos em dívida em vigor no final do ano, por regime de crédito

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

2000 2001 2002 2003 2004 2005

Eur

os

Regime Jovem Bonificado Outro Regime Bonificado Regime Geral

Saldo em dívida dos empréstimos em vigor no final do ano, por regime de crédito

Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação - Total, Regimes Geral, Bonificado, Bonificado Jovem e Não Jovem - Suportada pelo Mutuário e pelo Estado

3,00%

3,20%

3,40%

3,60%

3,80%

4,00%

4,20%

4,40%

4,60%

4,80%

5,00%

Nov2003

Jan2004

Mar Mai Jul Set Nov Jan2005

Mar Mai Jul Set Nov Jan2006

Mar Mai Jul

Total

Regime Geral

Bonificado Total

Bonificado jovem

Bonificado não jovem

Page 149: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Taxa de juro implícita no crédito à habitação em 2006

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

Total TotalBonificado Total

RegimeBonificado

SuportadaEstado

SuportadaMutuário

TotalBonificado Não

Jovem

SuportadaEstado

Fev-06 Mar-06 Abr-06 Mai-06Jun-06 Jul-06

Taxa de juro implícita no crédito à habitação

0,00%

0,50%

1,00%

1,50%

2,00%

2,50%

3,00%

3,50%

4,00%

4,50%

5,00%

Total TotalBonificado Total

RegimeBonificado

SuportadaEstado

SuportadaMutuário

TotalBonificado Não

Jovem

SuportadaEstado

Dez-03 Dez-04 Dez-05

Taxa de juro implícita no Regime Bonificado Jovem por classes de bonificação

3,400%

3,500%

3,600%

3,700%

3,800%

3,900%

4,000%

4,100%

4,200%

4,300%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev

Total

Classe 1 Total

Classe 2 Total

Classe 3 Total

Classe 4 Total

Taxa de Juro Implícita no Regime Bonificado Não Jovem por Classes de Bonificação

3,600%

3,700%

3,800%

3,900%

4,000%

4,100%

4,200%

4,300%

4,400%

4,500%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev

Total

Classe 1 Total

Classe 2 Total

Classe 3 Total

Classe 4 Total

Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Financiamento

3,00%

3,20%

3,40%

3,60%

3,80%

4,00%

4,20%

4,40%

4,60%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Total Aquisição de Terreno para Construção de Habitação Construção de Habitação Aquisição de Habitação

Page 150: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006. Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.Notas:1. Exceptuando o valor relativo à taxa de juro para os novos contratos (celebrados nos últimos 3 meses), todos os outros valores referem-se à totalidade dos contratos em vigor no período de referência.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação

3,00%

3,20%

3,40%

3,60%

3,80%

4,00%

4,20%

Nov2003

Jan2004

Mar Mai Jul Set Nov Jan2005

Mar Mai Jul Set Nov Jan2006

Mar Mai

Todos os contratos Novos contratos

0 �

50 �

100 �

150 �

200 �

250 �

300 �

350 �

Nov2003

Jan2004

Mar Mai Jul Set Nov Jan2005

Mar Mai Jul Set Nov Jan2006

Mar Mai Jul Set

euro

s

Prestação Vencida Capital Amortizado Juros Totais

0 �

10.000 �

20.000 �

30.000 �

40.000 �

50.000 �

60.000 �

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

euro

s

Capital em Dívida

Taxa de Juro Implícita por Regime de Crédito e por Destino de Financiamento

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Total Regime Geral Total Regime Bonificado

Aquisição de Terreno para Construção de Habitação pelo Regime Geral Aquisição de Terreno para Construção de Habitação pelo Regime Bonificado

Construção de Habitação pelo Regime Geral Construção de Habitação pelo Regime Bonificado

Aquisição de Habitação pelo Regime Geral Aquisição de Habitação pelo Regime Bonificado

Page 151: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento - Suportada pelo Mutuário e pelo Estado

0,00%

0,50%

1,00%

1,50%

2,00%

2,50%

3,00%

3,50%

4,00%

4,50%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev

Total Regime Bonificado Jovem Suportada Mutuário Suportada EstadoConstrução de Habitação Construção de Habitação Suportada Mutuário Construção de Habitação Suportada EstadoAquisição de Habitação Aquisição de Habitação Suportada Mutuário Aquisição de Habitação Suportada Estado

Taxa de Juro Implícita no Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento - Suportada pelo Mutuário e pelo Estado

0,00%

0,50%

1,00%

1,50%

2,00%

2,50%

3,00%

3,50%

4,00%

4,50%

5,00%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

FevTotal Regime Não Jovem Suportada MutuárioSuportada Estado Aquisição de Terreno para Construção de HabitaçãoAquisição de Terreno para Construção de Habitação Suportada Mutuário Aquisição de Terreno para Construção de Habitação Suportada EstadoConstrução de Habitação Construção de Habitação Suportada MutuárioConstrução de Habitação Suportada Estado Aquisição de Habitação Aquisição de Habitação Suportada Mutuário Aquisição de Habitação Suportada Estado

Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação para contratos celebrados nos últimos 3, 6 e 12 meses

0,00%

0,50%

1,00%

1,50%

2,00%

2,50%

3,00%

3,50%

4,00%

4,50%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Contratos celebrados nos últimos 3 mesesContratos celebrados nos últimos 6 mesesContratos celebrados nos últimos 12 meses

Page 152: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação para contratos celebrados nos últimos 3 meses, por destino de financiamento

3,00%

3,20%

3,40%

3,60%

3,80%

4,00%

4,20%

4,40%

4,60%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

TotalAquis. de Terrenos para Construção de HabitaçãoConstrução de HabitaçãoAquisição de Habitação

3,00%

3,20%

3,40%

3,60%

3,80%

4,00%

4,20%

4,40%

4,60%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Contratos celebrados nos últimos 3 meses Aquis. de Terrenos para Construção de Habitação Contratos celebrados nos últimos 3 meses Construção de Habitação

Contratos celebrados nos últimos 3 meses Aquisição de Habitação Contratos celebrados nos últimos 6 meses Aquis. de Terrenos para Construção de Habitação

Contratos celebrados nos últimos 6 meses Construção de Habitação Contratos celebrados nos últimos 6 meses Aquisição de Habitação

Contratos celebrados nos últimos 12 meses Aquis. de Terrenos para Construção de Habitação Contratos celebrados nos últimos 12 meses Construção de Habitação

Contratos celebrados nos últimos 12 meses Aquisição de Habitação

Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação por contratos e finalidade

3,00%

3,20%

3,40%

3,60%

3,80%

4,00%

4,20%

4,40%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

TotalAquis. de Terrenos para Construção de HabitaçãoConstrução de HabitaçãoAquisição de Habitação

Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação para contratos celebrados nos últimos 6 meses, por destino de financiamento

3,00%

3,20%

3,40%

3,60%

3,80%

4,00%

4,20%

4,40%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

TotalAquis. de Terrenos para Construção de HabitaçãoConstrução de HabitaçãoAquisição de Habitação

Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação para contratos celebrados nos últimos 12 meses, por destino de financiamento

Page 153: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Taxa de juro implícita no Regime Bonificado por classes de bonificação

3,70%

3,80%

3,90%

4,00%

4,10%

4,20%

4,30%

4,40%

4,50%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev

Classe 1 Regime Bonificado JovemClasse 1 Regime Bonificado Não Jovem

Taxa de juro implícita no Regime Bonificado por classes de bonificação

3,50%

3,60%

3,70%

3,80%

3,90%

4,00%

4,10%

4,20%

4,30%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev

Classe 2 Regime Bonificado JovemClasse 2 Regime Bonificado Não Jovem

Taxa de juro implícita no Regime Bonificado por classes de bonificação

3,50%

3,60%

3,70%

3,80%

3,90%

4,00%

4,10%

4,20%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev

Classe 3 Regime Bonificado JovemClasse 3 Regime Bonificado Não Jovem

Taxa de juro implícita no Regime Bonificado por classes de bonificação

3,40%

3,50%

3,60%

3,70%

3,80%

3,90%

4,00%

4,10%

4,20%

Nov2003

Dez Jan2004

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006

Fev

Classe 4 Regime Bonificado JovemClasse 4 Regime Bonificado Não Jovem

Page 154: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Gabinete de Política Legislativa e Planeamento do Ministério da Justiça.

Taxas de juro a 3 meses do mercado monetário (médias do período) Taxa de juro do crédito

Fonte: IGCP, Banco de Portugal, CMVM Fonte: IGCP, Banco de Portugal, CMVM

Agregados de Crédito

Fonte: Banco de Portugal, Contas Nacionais Financeiras e Relatório de Estabilidade Financeira, 2005. Fontes: ECB, Reuters, IGCP, 2005.

0%

100%

200%

300%

400%

500%

600%

700%

800%

900%

1000%

JAN2002

FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN2003

FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Pessoa singular Instituições de crédito Outra pessoa colectivaTaxa média de juro (%) dos empréstimos hipotecários, segundo a natureza do credor

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

106 E

UR

Crédito a particulares Crédito a particulares - habitação

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

%

1 mes 3 meses 6 meses 1 anoTaxas Euribor

da América

Page 155: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

FACULDADE DE ENGENHARIA

CRÉDITO À HABITAÇÃO

E À CONSTRUÇÃO

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA

Page 156: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Indústria da Construção e da Habitação

Fonte: INE, Inquérito Mensal de Conjuntura à Construção e Obras Públicas, Fevereiro 2006

Apreciação da Actividade

-60

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

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-97

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7

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-97

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-98

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99

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-99

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00

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-00

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01

Abr

-01

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-01

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02

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2

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-02

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03

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-03

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3

Out

-03

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04

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-04

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4

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-04

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05

Abr

-05

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5

Out

-05

Jan-

06

Carteira de Encomendas

-80

-70

-60

-50

-40

-30

-20

-10

0

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-97

Jun-

97

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-97

Out

-97

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-97

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98

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98

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-98

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-98

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-99

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99

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-99

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-99

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-99

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00

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-00

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00

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-00

Out

-00

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-00

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01

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-01

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01

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-01

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-01

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-01

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02

Abr

-02

Jun-

02

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-02

Out

-02

Dez

-02

Fev-

03

Abr

-03

Jun-

03

Ago

-03

Out

-03

Dez

-03

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04

Abr

-04

Jun-

04

Ago

-04

Out

-04

Dez

-04

Fev-

05

Abr

-05

Jun-

05

Ago

-05

Out

-05

Dez

-05

Fev-

06

Emprego

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

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-97

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-98

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99

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9

Out

-99

Jan-

00

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-00

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0

Out

-00

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01

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-01

Jul-0

1

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-01

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02

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-02

Jul-0

2

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-02

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03

Abr

-03

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3

Out

-03

Jan-

04

Abr

-04

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4

Out

-04

Jan-

05

Abr

-05

Jul-0

5

Out

-05

Jan-

06

-80

-60

-40

-20

0

20

40

Abr

-97

Jul-9

7

Out

-97

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98

Abr

-98

Jul-9

8

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-98

Jan-

99

Abr

-99

Jul-9

9

Out

-99

Jan-

00

Abr

-00

Jul-0

0

Out

-00

Jan-

01

Abr

-01

Jul-0

1

Out

-01

Jan-

02

Abr

-02

Jul-0

2

Out

-02

Jan-

03

Abr

-03

Jul-0

3

Out

-03

Jan-

04

Abr

-04

Jul-0

4

Out

-04

Jan-

05

Abr

-05

Jul-0

5

Out

-05

Jan-

06

Apreciação da actividade (*) Carteira de encomendas Emprego Preços de venda

Page 157: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Obstáculos à Construção de Edifícios Habitacionais

Preços de Venda

-35

-30

-25

-20

-15

-10

-5

0

5

10

Abr

-97

Jul-9

7

Out

-97

Jan-

98

Abr

-98

Jul-9

8

Out

-98

Jan-

99

Abr

-99

Jul-9

9

Out

-99

Jan-

00

Abr

-00

Jul-0

0

Out

-00

Jan-

01

Abr

-01

Jul-0

1

Out

-01

Jan-

02

Abr

-02

Jul-0

2

Out

-02

Jan-

03

Abr

-03

Jul-0

3

Out

-03

Jan-

04

Abr

-04

Jul-0

4

Out

-04

Jan-

05

Abr

-05

Jul-0

5

Out

-05

Jan-

06

Nenhum obstáculo

0

10

20

30

40

50

60

Abr

-97

Ago

-97

Dez

-97

Abr

-98

Ago

-98

Dez

-98

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-99

Ago

-99

Dez

-99

Abr

-00

Ago

-00

Dez

-00

Abr

-01

Ago

-01

Dez

-01

Abr

-02

Ago

-02

Dez

-02

Abr

-03

Ago

-03

Dez

-03

Abr

-04

Ago

-04

Dez

-04

Abr

-05

Ago

-05

Dez

-05

Procura

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Abr

-97

Ago

-97

Dez

-97

Abr

-98

Ago

-98

Dez

-98

Abr

-99

Ago

-99

Dez

-99

Abr

-00

Ago

-00

Dez

-00

Abr

-01

Ago

-01

Dez

-01

Abr

-02

Ago

-02

Dez

-02

Abr

-03

Ago

-03

Dez

-03

Abr

-04

Ago

-04

Dez

-04

Abr

-05

Ago

-05

Dez

-05

Condições climatéricas

0

10

20

30

40

50

60

Abr

-97

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-97

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-97

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-98

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-98

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-98

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-99

Ago

-99

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-99

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-00

Ago

-00

Dez

-00

Abr

-01

Ago

-01

Dez

-01

Abr

-02

Ago

-02

Dez

-02

Abr

-03

Ago

-03

Dez

-03

Abr

-04

Ago

-04

Dez

-04

Abr

-05

Ago

-05

Dez

-05

Perspectivas vendas

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Abr

-97

Out

-97

Abr

-98

Out

-98

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-99

Out

-99

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-00

Out

-00

Abr

-01

Out

-01

Abr

-02

Out

-02

Abr

-03

Out

-03

Abr

-04

Out

-04

Abr

-05

Out

-05

Taxa de juro

0

10

20

30

40

50

60

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-97

Out

-97

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-98

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-99

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-99

Abr

-00

Out

-00

Abr

-01

Out

-01

Abr

-02

Out

-02

Abr

-03

Out

-03

Abr

-04

Out

-04

Abr

-05

Out

-05

Crédito bancário

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Abr

-97

Out

-97

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-98

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-98

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-99

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-99

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-00

Out

-00

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-01

Out

-01

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-02

Out

-02

Abr

-03

Out

-03

Abr

-04

Out

-04

Abr

-05

Out

-05

Page 158: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Inquérito Mensal de Conjuntura à Construção e Obras Públicas, Fevereiro 2006

Construção de Edifícios Habitacionais

Fonte: INE, Inquérito Mensal de Conjuntura à Construção e Obras Públicas, Fevereiro 2006

Índice de Custos de Construção de Habitação Nova

Fonte: INE, 2006Unidade: índice (2000=100)

Pessoal qualificado

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Abr

-97

Ago

-97

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-97

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Ago

-98

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-98

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-99

Ago

-99

Dez

-99

Abr

-00

Ago

-00

Dez

-00

Abr

-01

Ago

-01

Dez

-01

Abr

-02

Ago

-02

Dez

-02

Abr

-03

Ago

-03

Dez

-03

Abr

-04

Ago

-04

Dez

-04

Abr

-05

Ago

-05

Dez

-05

Obtenção de licenças

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70

Abr

-97

Out

-97

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-98

Out

-98

Abr

-99

Out

-99

Abr

-00

Out

-00

Abr

-01

Out

-01

Abr

-02

Out

-02

Abr

-03

Out

-03

Abr

-04

Out

-04

Abr

-05

Out

-05

Falta de materiais

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

Abr

-97

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-97

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-97

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-98

Ago

-98

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-98

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-99

Ago

-99

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-99

Abr

-00

Ago

-00

Dez

-00

Abr

-01

Ago

-01

Dez

-01

Abr

-02

Ago

-02

Dez

-02

Abr

-03

Ago

-03

Dez

-03

Abr

-04

Ago

-04

Dez

-04

Abr

-05

Ago

-05

Dez

-05

Outras

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Abr

-97

Out

-97

Abr

-98

Out

-98

Abr

-99

Out

-99

Abr

-00

Out

-00

Abr

-01

Out

-01

Abr

-02

Out

-02

Abr

-03

Out

-03

Abr

-04

Out

-04

Abr

-05

Out

-05

-60

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

Abr

-97

Jul-9

7

Out

-97

Jan-

98

Abr

-98

Jul-9

8

Out

-98

Jan-

99

Abr

-99

Jul-9

9

Out

-99

Jan-

00

Abr

-00

Jul-0

0

Out

-00

Jan-

01

Abr

-01

Jul-0

1

Out

-01

Jan-

02

Abr

-02

Jul-0

2

Out

-02

Jan-

03

Abr

-03

Jul-0

3

Out

-03

Jan-

04

Abr

-04

Jul-0

4

Out

-04

Jan-

05

Abr

-05

Jul-0

5

Out

-05

Jan-

06

Meses de produção assegurada V.E. Perspectivas da actividade V.E.

Índice de custos de construção de Habitação Nova, por tipo de construção no continente em 2005

0,050,0

100,0150,0200,0250,0

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

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o

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o

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C

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o de

Hab

itaçã

o N

ova

(índi

ce 2

000=

100)

Apartamentos Moradias

Page 159: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Factor de Produção no Continente em 2005

0,050,0

100,0

150,0200,0250,0

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

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o

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o

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Con

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ção

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abita

ção

Nov

a (ín

dice

20

00=1

00)

Mão-de-Obra Materiais

Índice de custos de construção de Habitação Nova, por Tipo de Construção no Continente - Variação Mensal (%) em 2005

-1,0%

-0,5%

0,0%

0,5%

1,0%

1,5%

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

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Hab

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o N

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(Var

iaçã

o M

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l -

%)

Apartamentos Moradias

Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Factor de Produção no Continente - Variação Mensal (%) em 2005

-1,5%-1,0%-0,5%0,0%0,5%1,0%1,5%2,0%

Jane

iro

Feve

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Mar

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Mai

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Con

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de

Hab

itaçã

o N

ova

(Var

iaçã

o M

ensa

l - %

)

Mão-de-Obra Materiais

Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Tipo de Construção no Continente - Variação Anual Homóloga (%) em 2005

0,0%1,0%2,0%3,0%4,0%5,0%6,0%7,0%8,0%

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

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Ago

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Con

stru

ção

de

Hab

itaçã

o N

ova

(Var

iaçã

o A

nual

H

omól

oga

-%)

Apartamentos Moradias

Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Factor de Produção no Continente - Variação Anual Homóloga (%) em 2005

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Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Tipo de Construção no Continente - Variação Média (12 meses) (%) em 2005

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Apartamentos Moradias

Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Factor de Produção no Continente - Variação Média (12 meses) (%) em 2005

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Mão-de-Obra Materiais

Page 160: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação no Continente

Fonte: INE, 2006Unidade: índice (2000=100)

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Page 161: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação por NUTS II

Fonte: INE, 2006Unidade: índice (2000=100)

Norte

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Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação por NUTS II em Dezembro de 2005

125,9

125,8

126,4

120,4

140,4

Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve

Page 162: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação - Produtos e Serviços - por NUTS II

Fonte: INE, 2006Unidade: índice (2000=100)

Norte

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Page 163: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, 2006Unidade: índice (2000=100)

Algarve

0,0

20,0

40,0

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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Page 164: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

FACULDADE DE ENGENHARIA

CUSTOS DA HABITAÇÃO

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA

Page 165: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Custos da Habitação em Portugal

Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação

Capital Médio em Dívida por Regimes Geral e Bonificado

35 000

37 000

39 000

41 000

43 000

45 000

47 000

49 000

51 000

53 000

55 000

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

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Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação

0

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150

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250

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2003 2004 2005 2006

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Fev

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Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Prestação Total

Capital Amortizado

Juros Totais

Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação - Regime Bonificado

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2003 2004 2005 2006

Prestação Total

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Fev

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Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Prestação Total

Capital Amortizado

Juros Totais

Juros Sup. Mutuário

Juros Sup. Estado

Page 166: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Prestação Média por Regime de Crédito à Habitação

240

245

250

255

260

265

270

275

280

285

290

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

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105

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130

135

140

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Regime Geral

Regime Bonificado

Juros Totais em Dívida por Regime de Crédito à Habitação

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Regime Geral

Regime Bonificado

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

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Nov

Dez Jan

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Mar

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Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

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Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Suportados pelo Mutuário

Juros Suportados pelo Estado

Juros em Dívida por Regime Bonificado de Crédito à Habitação

Page 167: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem

0

50

100

150

200

250

300

350

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Prestação Total

Capital Amortizado

Juros Totais

Juros Sup. Mutuário

Juros Sup. Estado

Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação por Regime Bonificado não Jovem

0

50

100

150

200

250

300

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Prestação Total

Capital Amortizado

Juros Totais

Juros Sup. Mutuário

Juros Sup. Estado

Capital Médio em Dívida no Crédito à Habitação no Regime Bonificado Jovem por Classes de Bonificação

45 000

46 000

47 000

48 000

49 000

50 000

51 000

52 000

53 000

54 000

55 000

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Total Capital em Dívida

Classe 1 Capital em Dívida

Classe 2 Capital em Dívida

Classe 3 Capital em Dívida

Classe 4 Capital em Dívida

Prestação Total no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem

280

285

290

295

300

305

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

TotalClasse 1Classe 2Classe 3Classe 4

Capital Amortizado no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem

100

105

110

115

120

125

130

135

140

145

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Classe 1

Classe 2

Classe 3

Classe 4

Juros Totais no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem

140

145

150

155

160

165

170

175

180

185

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

TotalClasse 1Classe 2Classe 3Classe 4

Juros Sup. Mutuário no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem

100

110

120

130

140

150

160

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

TotalClasse 1Classe 2Classe 3Classe 4

Juros Sup. Estado no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem

0

10

20

30

40

50

60

70

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

TotalClasse 1Classe 2Classe 3Classe 4

Page 168: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Capital médio em dívida no Regime Bonificado não Jovem por classes de bonificação

30 00031 00032 00033 00034 00035 00036 00037 00038 00039 00040 000

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Classe 1

Classe 2

Classe 3

Classe 4

Prestação total no Regime Bonificado não Jovem por classes de bonificação

220

225

230

235

240

245

250

255

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Classe 1

Classe 2

Classe 3

Classe 4

Capital amortizado no Regime Bonificado não Jovem por classes de bonificação

80

90

100

110

120

130

140

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Classe 1

Classe 2

Classe 3

Classe 4

Juros totais no Regime Bonificado não Jovem por classes de bonificação

110

115

120

125

130

135

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Classe 1

Classe 2

Classe 3

Classe 4

Juros Sup. Mutuário no Regime Bonificado não Jovem por classes de bonificação

0

20

40

60

80

100

120

140

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Classe 1

Classe 2

Classe 3

Classe 4

Juros Sup. Estado no Regime Bonificado não Jovem por classes de bonificação

0 5

10 15 20 25 30 35 40 45

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Classe 1

Classe 2

Classe 3

Classe 4

Capital em dívida no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Financiamento

0

10 000

20 000

30 000

40 000

50 000

60 000

70 000

80 000

90 000

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Prestação total no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Financiamento

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Capital amortizado no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Financiamento

0

50

100

150

200

250

300

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Juros totais no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Financiamento

0

50

100

150

200

250

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

0

10 000

20 000

30 000

40 000

50 000

60 000

70 000

80 000

90 000

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Capital em dívida no Crédito à Habitação - Regime Geral por Destino de Financiamento Prestação total no Crédito à Habitação - Regime Geral por Destino de Financiamento

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Page 169: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Capital amortizado no Crédito à Habitação - Regime Geral por Destino de Financiamento

0

50

100

150

200

250

300

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Juros totais no Crédito à Habitação - Regime Geral por Destino de Financiamento

0

50

100

150

200

250

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

2003

2004

2005

2006

Capital Amortizado

Prestação Total

Capital amortizado e juros no Regime Geral

0

100

200

300

400

500

600

700

800

2003

2004

2005

2006

Capital Amortizado

Prestação TotalAquisição de Terrenos para Construção de Habitação

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

2003

2004

2005

2006

Capital Amortizado

Prestação TotalConstrução de Habitação

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

2003

2004

2005

2006

Capital Amortizado

Prestação Total

Aquisição de Habitação

0

50

100

150

200

250

300

350

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. EstadoJuros Sup. MutuárioJuros Totais

Juros no Regime Bonificado

0

50

100

150

200

250

300

350

400

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. EstadoJuros Sup. MutuárioJuros Totais

Juros na Aquisição de Terreno para Construção de Habitação no Regime Bonificado

Page 170: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

0

50

100

150

200

250

300

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. EstadoJuros Sup. MutuárioJuros Totais

Juros na Construção de Habitação no Regime Bonificado

0

50

100

150

200

250

300

350

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. EstadoJuros Sup. MutuárioJuros Totais

Juros na Aquisição de Habitação no Regime Bonificado

0

10 000

20 000

30 000

40 000

50 000

60 000

70 000

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Capital em dívida no Crédito à Habitação - Regime Boniicado por Destino de Financiamento

0

50

100

150

200

250

300

350

400

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Prestação total no Crédito à Habitação - Regime Boniicado por Destino de Financiamento

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Capital amortizado no Crédito à Habitação - Regime Boniicado por Destino de Financiamento

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Juros totais no Crédito à Habitação - Regime Boniicado por Destino de Financiamento

0

50

100

150

200

250

300

350

400

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Estado

Juros Sup. Mutuário

Juros Totais

Juros no Regime Bonificado Jovem

0

50

100

150

200

250

300

350

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Estado

Juros Sup. Mutuário

Juros Totais

Juros para a Construção de Habitação no Regime Bonificado Jovem

0

50

100

150

200

250

300

350

400

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Estado

Juros Sup. Mutuário

Juros Totais

Juros para a Aquisição de Habitação no Regime Bonificado Jovem

Page 171: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

30 000

35 000

40 000

45 000

50 000

55 000

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Capital em dívida no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento

230

240

250

260

270

280

290

300

310

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Prestação total no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento

0

20

40

60

80

100

120

140

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Capital amortizado no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento

100

110

120

130

140

150

160

170

180

190

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Juros totais no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento

80

90

100

110

120

130

140

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Juros Sup. Mutuário no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento

30

32

34

36

38

40

42

44

46

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Juros Sup. Estado no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Totais Total

Juros Totais Construção de Habitação

Juros Totais Aqusição de Habitação

Juros Sup. Mutuário Total

Juros Sup. Mutuário Construção de Habitação

Juros Sup. Mutuário Aqusição de Habitação

Juros Sup. Estado Total

Juros Sup. Estado Construção de Habitação

Juros Sup. Estado Aqusição de Habitação

Juros no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento

0

50

100

150

200

250

300

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Estado

Juros Sup. Mutuário

Juros Totais

Juros no Regime Bonificado Não Jovem

0

50

100

150

200

250

300

350

400

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Estado

Juros Sup. Mutuário

Juros Totais

Juros para a Aquisição de terreno para a Construção de Habitação no Regime Bonificado Não Jovem

Page 172: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

0

50

100

150

200

250

300

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Estado

Juros Sup. Mutuário

Juros Totais

Juros para a Construção de Habitação no Regime Bonificado Não Jovem

0

50

100

150

200

250

300

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Estado

Juros Sup. Mutuário

Juros Totais

Juros para a Aquisição de Habitação no Regime Bonificado Não Jovem

0

10 000

20 000

30 000

40 000

50 000

60 000

70 000

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Capital em dívida no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Prestação total no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento

0

50

100

150

200

250

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Capital amortizado no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Juros totais no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento

60

80

100

120

140

160

180

200

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2003 2004 2005 2006

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Aqusição de Habitação

Juros Sup. Mutuário no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

88

88

88

88

88

89

86

87

86

86

87

86

87

87

87

86

86

86

85

84

84

84

83

83

82

82

84

83

127 125 124 124 133 132 121 120 119 119 119 112 111 108 108 108 107 107 109 113 112 111 111 108 107 107 102 103

Aqusição de Habitação

Total

Aquisição de Terreno

Construção de Habitação

Juros Sup. Estado no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento

Page 173: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação, por período de celebração dos contratos

100

150

200

250

300

350

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Últimos 3 meses Prestação Total

Últimos 3 meses Capital Amortizado

Últimos 3 meses Juros Totais

Últimos 6 meses Prestação Total

Últimos 6 meses Capital Amortizado

Últimos 6 meses Juros Totais

Últimos 12 meses Prestação Total

Últimos 12 meses Capital Amortizado

Últimos 12 meses Juros Totais

60 000

62 000

64 000

66 000

68 000

70 000

72 000

74 000

76 000

78 000

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Últimos 3 meses

Últimos 6 meses

Últimos 12 meses

Capital Médio em Dívida no Crédito à Habitação, por período de celebração dos contratos

0

50

100

150

200

250

300

350

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Últimos 3 meses Juros Totais

Últimos 3 meses Capital Amortizado

0

50

100

150

200

250

300

350

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Últimos 6 meses Juros Totais

Últimos 6 meses Capital Amortizado

0

50

100

150

200

250

300

350

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Últimos 12 meses Juros Totais

Últimos 12 meses Capital Amortizado

Page 174: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Avaliação Bancária

Valores médios de avaliação bancária na habitação (Apt e Mor), 2001

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

CONTINENTE

Norte

Alto Tras-os-Montes

Ave

Cavado

Douro

Entre Douro e Vouga

Grande Porto

Minho-Lima

Tamega

Centro

Baixo Mondego

Baixo Vouga

Beira Interior Norte

Beira Interior Sul

Cova da Beira

Dao-Lafoes

Pinhal Interior Norte

Pinhal Interior Sul

Pinhal Litoral

Serra da Estrela

Lisboa e Vale do Tejo

Grande Lisboa

Leziria do Tejo

Medio Tejo

Oeste

Peninsula de Setubal

Alentejo

Alentejo Central

Alentejo Litoral

Alto Alentejo

Baixo Alentejo

Algarve

Algarve

Euros/m

Valores médios de avaliação bancária na habitação (Apt e Mor), 2002

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

CONTINENTE

Norte

Alto Tras-os-Montes

Ave

Cavado

Douro

Entre Douro e Vouga

Grande Porto

Minho-Lima

Tamega

Centro

Baixo Mondego

Baixo Vouga

Beira Interior Norte

Beira Interior Sul

Cova da Beira

Dao-Lafoes

Pinhal Interior Norte

Pinhal Interior Sul

Pinhal Litoral

Serra da Estrela

Lisboa e Vale do Tejo

Grande Lisboa

Leziria do Tejo

Medio Tejo

Oeste

Peninsula de Setubal

Alentejo

Alentejo Central

Alentejo Litoral

Alto Alentejo

Baixo Alentejo

Algarve

Algarve

Euros/m

Valores médios de avaliação bancária, nas Áreas metropolitanas e respectivos concelhos, em 2001

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800

AM Lisboa

Alcochete

Almada

Amadora

Azambuja

Barreiro

Cascais

Lisboa

Loures

Mafra

Moita

Montijo

Odivelas

Oeiras

Palmela

Seixal

Sesimbra

Setúbal

Sintra

Vila Franca de Xira

AM Porto

Espinho

Gondomar

Maia

Matosinhos

Porto

Povoa de Varzim

Valongo

Vila do Conde

Vila Nova de Gaia

Euros/m

Valores médios de avaliação bancária, nas Áreas metropolitanas e respectivos concelhos, em 2002

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800

AM Lisboa

Alcochete

Almada

Amadora

Azambuja

Barreiro

Cascais

Lisboa

Lou res

Mafra

Moita

Montijo

Odivelas

Oeiras

Palmela

Seixal

Sesimbra

Setúbal

Sintra

Vila Franca de Xira

AM Porto

Espinho

Gondomar

Maia

Matosinhos

Porto

Povoa de Varzim

Valongo

Vila do Conde

Vila Nova de Gaia

Euros/m

Page 175: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

0 200 400 600 800 1 000 1 200

Continente

Norte

Centro

LVT

Alentejo

Algarve

Euros/m

Habitação Apartamentos MoradiasMédia dos 25% Menores - 1º Trimestre de 2006

0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600

Continente

Norte

Centro

LVT

Alentejo

Algarve

Euros/m

Habitação Apartamentos MoradiasMédia Global - 1º Trimestre de 2006

0 500 1 000 1 500 2 000 2 500

Continente

Norte

Centro

LVT

Alentejo

Algarve

Euros/m

Habitação Apartamentos MoradiasMédia dos 25% Maiores - 1º Trimestre de 2006

0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400

Continente

Norte

Centro

LVT

Alentejo

Algarve

Euros/m

T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superiorApartamentos - Média dos 25% Menores

0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800

Continente

Norte

Centro

LVT

Alentejo

Algarve

Euros/m

T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superiorApartamentos - Média Global

0 500 1 000 1 500 2 000 2 500

Continente

Norte

Centro

LVT

Alentejo

Algarve

Euros/m

T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superiorApartamentos - Média dos 25% Maiores

0 200 400 600 800 1 000 1 200

Continente

Norte

Centro

LVT

Alentejo

Algarve

Euros/m

T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superiorMoradias - Média dos 25% Menores

Page 176: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800 2 000

Continente

Norte

Centro

LVT

Alentejo

Algarve

Euros/m

T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superiorMoradias - Média Global

0 500 1 000 1 500 2 000 2 500

Continente

Norte

Centro

LVT

Alentejo

Algarve

Euros/m

T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superiorMoradias - Média dos 25% Maiores

0 200 400 600 800 1 000 1 200

Continente

Norte

Alto Trás-os-Montes

Ave

Cávado

Douro

Entre Douro e Vouga

Grande Porto

Minho-Lima

Tâmega

Centro

Baixo Mondego

Baixo Vouga

Beira Interior Norte

Beira Interior Sul

Cova da Beira

Dão-Lafões

Pinhal Interior Norte

Pinhal Interior Sul

Pinhal Litoral

Serra da Estrela

Lisboa e Vale do Tejo

Grande Lisboa

Lezíria do Tejo

Médio Tejo

Oeste

Península de Setúbal

Alentejo

Alentejo Central

Alentejo Litoral

Alto Alentejo

Baixo Alentejo

Algarve

Algarve

Euros/m

Moradias

Apartamentos

Habitação

Média dos 25% Menores - 1º Trimestre de 2006

0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800

Continente

Norte

Alto Trás-os-Montes

Ave

Cávado

Douro

Entre Douro e Vouga

Grande Porto

Minho-Lima

Tâmega

Centro

Baixo Mondego

Baixo Vouga

Beira Interior Norte

Beira Interior Sul

Cova da Beira

Dão-Lafões

Pinhal Interior Norte

Pinhal Interior Sul

Pinhal Litoral

Serra da Estrela

Lisboa e Vale do Tejo

Grande Lisboa

Lezíria do Tejo

Médio Tejo

Oeste

Península de Setúbal

Alentejo

Alentejo Central

Alentejo Litoral

Alto Alentejo

Baixo Alentejo

Algarve

Algarve

Euros/m

Moradias

Apartamentos

Habitação

Média Global - 1º Trimestre de 2006

Page 177: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

0 500 1 000 1 500 2 000 2 500 3 000

Continente

Norte

Alto Trás-os-Montes

Ave

Cávado

Douro

Entre Douro e Vouga

Grande Porto

Minho-Lima

Tâmega

Centro

Baixo Mondego

Baixo Vouga

Beira Interior Norte

Beira Interior Sul

Cova da Beira

Dão-Lafões

Pinhal Interior Norte

Pinhal Interior Sul

Pinhal Litoral

Serra da Estrela

Lisboa e Vale do Tejo

Grande Lisboa

Lezíria do Tejo

Médio Tejo

Oeste

Península de Setúbal

Alentejo

Alentejo Central

Alentejo Litoral

Alto Alentejo

Baixo Alentejo

Algarve

Algarve

Euros/m

Moradias

Apartamentos

Habitação

Média 25% Maiores - 1º Trimestre de 2006

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação para a Habitação - 4º Trimestre de 2005

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve

Média 25% Menores

Média Global Média Global

Média 25% Média dos 25% Maiores

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação para os Apartamentos - 4º Trimestre de 2005

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve

Média 25% Média dos 25% Maiores

Média 25% Total apartamentos

Média 25% Total apartamentos

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação para as Moradias - 4º Trimestre de 2005

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve

Média 25% T5 ou superior

Média 25% Total Moradias

Média 25% Total Moradias

Page 178: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: INE, Valores de Avaliação Bancária na Habitação, 2006

Fonte: INE, Valores de Avaliação Bancária na Habitação, 2006

400

500

600

700

800

900

1 000

1 100

1 200

1 300

0 1 2 3 4 5 6 7

Média 25% Menores

Total apartamentos

T1 ou inferior

T2

T3

T4

T5 ou superior

Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Apartamentos, média dos 25% menores- 4º Trimestre de 2005

400

500

600

700

800

900

1 000

1 100

1 200

1 300

0 1 2 3 4 5 6 7

Média 25% Menores

Total Moradias

T1 ou inferior

T2

T3

T4

T5 ou superior

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Moradias, na média dos 25% menores- 4º Trimestre de 2005

Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve

0

200

400

600

800

1 000

1 200

1 400

1 600

1 800

0 1 2 3 4 5 6 7

Média Global

Total apartamentos

T1 ou inferior

T2

T3

T4

T5 ou superior

Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Apartamentos, na média global - 4º Trimestre de 2005

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

3 000

0 1 2 3 4 5 6 7

Média dos 25% Maiores

Total apartamentos

T1 ou inferior

T2

T3

T4

T5 ou superior

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Apartamentos, na média dos 25% maiores - 4º Trimestre de 2005

Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve

0

200

400

600

800

1 000

1 200

1 400

1 600

1 800

0 1 2 3 4 5 6 7

Total Moradias

T1 ou inferior

T2

T3

T4

T5 ou superior

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Moradias, na média global - 4º Trimestre de 2005

Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve 0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

0 1 2 3 4 5 6 7

Total Moradias

T1 ou inferior

T2

T3

T4

T5 ou superior

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Moradias, na média dos 25% maiores - 4º Trimestre de 2005

Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve

Evolução do crédito à habitação por habitante em Portugal

0

1 000

2 000

3 000

4 000

5 000

6 000

7 000

1999 2000 2001 2002 2003 2004

Eur

os

0

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Eur

os

Crédito à habitação por habitante, 2004

Page 179: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

FACULDADE DE ENGENHARIA

PERSPECTIVAS

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA

Page 180: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Perspectivas Futuras

População e Indicadores Demográficos

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

População mundial

02.000.0004.000.0006.000.0008.000.000

10.000.00012.000.00014.000.000

1950 1975 2005 2050

milh

ares

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

Regiões desenvolvidas

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1950 1975 2005 2050

milh

ares

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

Regiões menos desenvolvidas

0

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

12.000.000

1950 1975 2005 2050

milh

ares

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

África

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

1950 1975 2005 2050

milh

ares

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

Ásia

0

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

7.000.000

1950 1975 2005 2050

milh

ares

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

Europa

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

900.000

1950 1975 2005 2050

milh

ares

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

América Latina e Caraíbas

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1950 1975 2005 2050

milh

ares

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

Page 181: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

População total nos países da EuropaNota: Estatísticas entre 1950 e 2005, em cada cinco anos, e previsões entre 2005 e 2030, em cada cinco anos.

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

América do Norte

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

1950 1975 2005 2050

milh

ares

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

Oceania

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

1950 1975 2005 2050

milh

ares

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

População em 2050

0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 10.000.000 12.000.000

População mundial

Regiões desenvolvidas

Regiões menos desenvolvidas

África

Ásia

Europa

América Latina e Caraíbas

América do Norte

Oceania

milhares

Variação média Variação elevada Variação fraca Variação constante

Mundo

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

1970-1975 2000-2005 2045-2050

Taxa

de

fecu

ndid

ade

Europa

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030

Milh

ares

Page 182: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

2005

82.689

60.496

59.668

58.093

43.064

38.530

16.299

11.120

10.495

10.419

10.220

10.098

9.041

8.189

5.431

5.401

5.249

4.148

3.431

2.307

1.967

1.330

835

465

402

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000

Alemanha

França

Reino Unido

Itália

Espanha

Polónia

Holanda

Grécia

Portugal

Bélgica

República Checa

Hungria

Suécia

Áustria

Dinamarca

Eslováquia

Finlândia

Irlanda

Lituânia

Letónia

Eslovénia

Estónia

Chipre

Luxemburgo

Malta

Milhares

2030

81.512

64.693

63.712

55.423

44.008

36.254

17.303

11.119

10.933

10.588

9.769

9.525

9.221

8.333

5.752

5.453

5.249

5.189

3.029

1.981

1.842

1.221

1.051

612

434

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000

Alemanha

Reino Unido

França

Itália

Espanha

Polónia

Holanda

Grécia

Portugal

Bélgica

Suécia

República Checa

Hungria

Áustria

Dinamarca

Finlândia

Irlanda

Eslováquia

Lituânia

Letónia

Eslovénia

Estónia

Chipre

Luxemburgo

Malta

Milhares

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030

Milh

ares

Áustria

Bélgica

Dinamarca

Finlândia

França

Alemanha

Grécia

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Holanda

Portugal

Espanha

Suécia

Reino Unido

População total na Europa

Page 183: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Previsão populacional em cada um dos países da UE.25 e na UE.25.

Fonte: Eurostat e ONU in Housing Statistics in the European Union, 2004

Taxa de fecundidade

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Mundo

Regiões desenvolvidas

Regiões menos desenvolvidas

África

Ásia

Europa

América Latina e Caraíbas

América do Norte

Oceania

Taxa de fecundidade

1970-1975

2000-2005

2045-2050

-10 -5 0 5 10 15 20 25 30

UE-25

Reino Unido

França

Alemanha

Holanda

Irlanda

Espanha

Bélgica

Suécia

Dinamarca

Chipre

Luxemburgo

Finlândia

Eslováquia

Malta

Áustria

Grécia

Eslovénia

Portugal

Lituânia

Estónia

Letónia

República Checa

Polónia

Hungria

Itália

Variação da população 2003-2050 (106 habitantes)

-50 -30 -10 10 30 50 70 90

Luxemburgo

Chipre

Irlanda

Reino Unido

França

Holanda

Malta

Suécia

Bélgica

Dinamarca

Alemanha

UE-25

Finlândia

Espanha

Eslováquia

Áustria

Grécia

Polónia

Portugal

República Checa

Eslovénia

Itália

Lituânia

Hungria

Letónia

Estónia

Variação da população 2003-2050 (%)

9.600

9.700

9.800

9.900

10.000

10.100

10.200

10.300

10.400

10.500

2003 2005 2010 2015 2020 2050

Var

iaçã

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pop

ulaç

ão e

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ortu

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(10

00 h

abita

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)

440.000

445.000

450.000

455.000

460.000

465.000

470.000

475.000

480.000

485.000

varia

ção

da p

opul

ação

na

UE

.25

(10

00 h

abita

ntes

)

Portugal UE-25

Page 184: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Taxa de fertillidade

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Esperança de vida

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

População Rural e Urbana

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Mun

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2000-2005

2045-2050

África

0

200000

400000

600000

800000

1000000

1200000

1400000

1600000

1950 1975 2000 2005 2030

Milh

ares

Total Urbana Rural

Ásia

0

1000000

2000000

3000000

4000000

5000000

6000000

1950 1975 2000 2005 2030

Milh

ares

Total Urbana Rural

Europa

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

700000

800000

1950 1975 2000 2005 2030

Milh

ares

Total Urbana Rural

América Latina e Caraíbas

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

700000

800000

1950 1975 2000 2005 2030

Milh

ares

Total Urbana Rural

0

0,5

1

1,5

2

2,5

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ónia

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5 em

200

3 (%

)

Page 185: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

América do Norte

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

350000

400000

450000

1950 1975 2000 2005 2030

Milh

ares

Total Urbana Rural

Oceania

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

1950 1975 2000 2005 2030

Milh

ares

Total Urbana Rural

Variação da população urbana e rural 1950-2000

-50 -25 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300

África

Ásia

Europa

América Latina e Caraíbas

América do Norte

Oceania

%

Rural

Urbana

Total

-50 -25 0 25 50 75 100 125 150 175

África

Ásia

Europa

América Latina e Caraíbas

América do Norte

Oceania

%

Rural

Urbana

Total

Variação da população urbana e rural 2000-2030

Portugal

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030Pop

ulaç

ão re

sidi

ndo

em á

reas

urb

anas

(milh

ares

)

Europa

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030

Pop

ulaç

ão r

esid

indo

em

áre

as u

rban

as (

milh

ares

)

Page 186: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

19,2 20,6 22,123,9

25,927,7 29,4

37,2

46,750,4

53,055,6

58,360,9

63,566,1

68,7

49,451,8

54,357,3

60,363,9

66,968,7 70,3 70,9 71,4 72,1 73,0 74,1 75,4 76,9 78,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030

Pop

ulaç

ão re

sidi

ndo

em á

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(%)

Portugal Média UE-25

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030

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População residindo em áreas urbanas, na Europa

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030

Milh

ares

Áustria

Bélgica

Dinamarca

Finlândia

França

Alemanha

Grécia

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Holanda

Portugal

Espanha

Suécia

Reino Unido

População residindo em áreas urbanas, na Europa

Page 187: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

2005

97,3

92,4

92,1

89,2

88,5

85,5

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76,7

76,7

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72,1

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69,5

67,5

66,8

66,6

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65,8

62,0

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60,4

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55,6

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0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

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Reino Unido

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República Checa

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Poupulação residindo em áreas urbanas (%)

2030

97,9

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95,0

92,0

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86,7

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77,2

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75,9

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72,0

70,1

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68,7

67,9

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59,8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Bélgica

Luxemburgo

Malta

Reino Unido

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Média UE-25

República Checa

Holanda

Estónia

Chipre

Hungria

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Grécia

Lituânia

Áustria

Letónia

Irlanda

Polónia

Portugal

Finlândia

Eslováquia

Eslovénia

Poupulação residindo em áreas urbanas (%)

2005

73.158

53.245

46.389

39.224

33.015

23.899

10.891

10.134

7.616

7.543

6.827

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5.839

5.389

4.646

3.195

3.131

2.505

2.286

1.519

999

925

580

429

370

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000

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Reino Unido

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República Checa

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Grécia

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Portugal

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Dinamarca

Finlândia

Eslováquia

Irlanda

Lituânia

Letónia

Eslovénia

Estónia

Chipre

Luxemburgo

Malta

Poupulação residindo em áreas urbanas (milhares)

2030

74.908

59.494

52.863

41.157

35.973

25.351

13.366

10.370

8.469

8.045

7.506

7.375

7.002

6.028

5.117

3.701

3.681

3.370

2.194

1.427

1.102

935

804

583

412

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000

Alemanha

Reino Unido

França

Itália

Espanha

Polónia

Holanda

Bélgica

Suécia

Grécia

Portugal

República Checa

Hungria

Áustria

Dinamarca

Finlândia

Irlanda

Eslováquia

Lituânia

Letónia

Eslovénia

Estónia

Chipre

Luxemburgo

Malta

Poupulação residindo em áreas urbanas (milhares)

Page 188: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Áustria

Bélgica

Chipre

República Checa

Dinamarca

Estónia

Finlândia

França

Alemanha

Grécia

Hungria

Irlanda

Itália

Letónia

Lituânia

Luxemburgo

Malta

Holanda

Polónia

Portugal

Eslováquia

Eslovénia

Espanha

Suécia

Reino Unido

Média UE-25

População residindo em áreas urbanas (%)

2030

2005

1950

80,8 79,4 77,9 76,1 74,1 72,3 70,6

62,8

53,349,6

47,044,4

41,739,1

36,533,9

31,3

50,648,2

45,742,7

39,736,1

33,1 31,3 29,7 29,1 28,6 27,9 27,0 25,9 24,6 23,1 21,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030

Pop

ulaç

ão re

sidi

ndo

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)

Portugal Média UE-25

Portugal

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030

Pop

ulaç

ão re

sidi

ndo

em á

reas

rura

is

(milh

ares

)

Europa

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030

Pop

ulaç

ão re

sidi

ndo

em á

reas

rura

is

(milh

ares

)

Page 189: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

2005

49,2

44,4

42,0

39,6

39,1

38,6

38,0

34,2

34,1

34,1

33,4

33,2

32,5

30,5

30,4

27,9

25,5

23,3

23,3

16,6

14,5

11,5

10,8

7,9

7,6

2,7

0 10 20 30 40 50 60

Eslovénia

Portugal

Eslováquia

Irlanda

Finlândia

Grécia

Polónia

Áustria

Hungria

Letónia

Lituânia

Holanda

Itália

Chipre

Estónia

Média UE-25

República Checa

França

Espanha

Suécia

Dinamarca

Alemanha

Reino Unido

Malta

Luxemburgo

Bélgica

População residindo em áreas rurais (%)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030

%

Áustria

Bélgica

Dinamarca

Finlândia

França

Alemanha

Grécia

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Holanda

Portugal

Espanha

Suécia

Reino Unido

População residindo em áreas rurais na Europa

2005

18.869

14.630

14.107

10.049

9.531

6.423

5.409

4.655

4.293

3.440

2.801

2.603

2.269

2.054

1.643

1.498

1.145

968

787

785

404

285

255

36

32

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000

Itália

Polónia

França

Espanha

Alemanha

Reino Unido

Holanda

Portugal

Grécia

Hungria

Áustria

República Checa

Eslováquia

Finlândia

Irlanda

Suécia

Lituânia

Eslovénia

Letónia

Dinamarca

Estónia

Bélgica

Chipre

Luxemburgo

Malta

População residindo em áreas rurais (milhares)

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030

Milh

ares

Áustria

Bélgica

Dinamarca

Finlândia

França

Alemanha

Grécia

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Holanda

Portugal

Espanha

Suécia

Reino Unido

População residindo em áreas rurais na Europa

Page 190: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Taxa de variação da população urbana, nos países da Europa. Nota: Estatísticas entre 1950 e 2005, em cada cinco anos, e previsões entre 2005 e 2030, em cada cinco anos.

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Fonte: World Population Prospects: the 2003 revision. ONU

Fonte: World Population Prospects: the 2003 revision. ONU

2030

40,235,1

32,131,3

30,129,9

28,027,727,627,6

25,724,1

23,523,4

22,822,6

21,618,3

17,013,3

11,08,18,0

5,04,7

2,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

EslovéniaEslováquia

FinlândiaPortugalPolóniaIrlandaLetóniaÁustriaGrécia

LituâniaItália

HungriaChipre

EstóniaHolanda

República ChecaMédia UE-25

EspanhaFrançaSuécia

DinamarcaAlemanha

Reino UnidoMalta

LuxemburgoBélgica

População residindo em áreas rurais (%)

2030

14.266

10.903

10.850

8.035

6.603

5.199

3.937

3.427

3.074

2.304

2.218

2.150

1.820

1.752

1.568

1.300

835

740

634

555

286

247

218

29

22

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000

Itália

Polónia

França

Espanha

Alemanha

Reino Unido

Holanda

Portugal

Grécia

Áustria

Hungria

República Checa

Eslováquia

Finlândia

Irlanda

Suécia

Lituânia

Eslovénia

Dinamarca

Letónia

Estónia

Chipre

Bélgica

Luxemburgo

Malta

População residindo em áreas rurais (milhares)

0

1

2

3

4

5

6

1950

-195

5

1955

-196

0

1960

-196

5

1965

-197

0

1970

-197

5

1975

-198

0

1980

-198

5

1985

-199

0

1990

-199

5

1995

-200

0

2000

-200

5

2005

-201

0

2010

-201

5

2015

-202

0

2020

-202

5

2025

-203

0

Taxa

de

varia

ção

da p

opul

ação

urb

ana

(%)

Portugal Média UE-25

-1

0

1

2

3

4

5

6

1950

-195

5

1955

-196

0

1960

-196

5

1965

-197

0

1970

-197

5

1975

-198

0

1980

-198

5

1985

-199

0

1990

-199

5

1995

-200

0

2000

-200

5

2005

-201

0

2010

-201

5

2015

-202

0

2020

-202

5

2025

-203

0

Taxa

de

varia

ção

da p

opul

ação

urb

ana

(%)

Áustria

Bélgica

Dinamarca

Finlândia

França

Alemanha

Grécia

Hungria

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Holanda

Portugal

Espanha

Suécia

Reino Unido

Page 191: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Taxa de variação da população rural, nos países da Europa.

Fonte: World Population Prospects: the 2003 revision. ONUNota: Estatísticas entre 1950 e 2005, em cada cinco anos, e previsões entre 2005 e 2030, em cada cinco anos.

-4,0

-3,5

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

1950

-195

5

1955

-196

0

1960

-196

5

1965

-197

0

1970

-197

5

1975

-198

0

1980

-198

5

1985

-199

0

1990

-199

5

1995

-200

0

2000

-200

5

2005

-201

0

2010

-201

5

2015

-202

0

2020

-202

5

2025

-203

0

Taxa

de

varia

ção

da p

opul

ação

rura

l (%

)

Portugal Média UE-25

-8

-7

-6

-5

-4

-3

-2

-1

0

1

2

1950

-195

5

1955

-196

0

1960

-196

5

1965

-197

0

1970

-197

5

1975

-198

0

1980

-198

5

1985

-199

0

1990

-199

5

1995

-200

0

2000

-200

5

2005

-201

0

2010

-201

5

2015

-202

0

2020

-202

5

2025

-203

0

Taxa

de

varia

ção

da p

opul

ação

rura

l (%

)

Áustria

Bélgica

Dinamarca

França

Alemanha

Grécia

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Holanda

Portugal

Espanha

Suécia

Reino Unido

Page 192: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

População por grupos etários

Fonte: UN, World Population Prospects 2002 revision, high variant in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Nota: Previsão populacional por grupos etários, em percentagem (<15; 15-24; 25-34; 35-44; 45-64; 65-79; >80; 15-64), em 01.01.2020, em cada um dos países da UE.25 e na UE.25.

Fonte: UN, World Population Prospects 2002 revision, high variant in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

0

5

10

15

20

25

30

35

Áus

tria

Bél

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úblic

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heca

Din

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ónia

Finl

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Fran

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Hun

gria

Irlan

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Litu

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Luxe

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-25

%

<15 15-24 25-34 35-44 45-64 65-79 >80

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Áus

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ónia

Fin

lând

ia

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Ale

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Hun

gria

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Itália

Letó

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Litu

ânia

Luxe

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ta

Hol

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Pol

ónia

Por

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l

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uia

Esl

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cia

Rei

no U

nido

UE

-25

%

<15 15-24 25-34 35-44 45-64 65-79 >80

56 58 60 62 64 66 68 70

EslováquiaLuxemburgo

PolóniaHungriaÁustria

EslovéniaLetónia

PortugalEspanhaLituânia

República ChecaEstónia

Reino UnidoGrécia

ItáliaUE-25

HolandaAlemanha

BélgicaDinamarca

IrlandaChipreMalta

FrançaFinlândia

Suécia

População entre 15-64 anos em 2020 (% da população total)

Page 193: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

População em idade activa (15-64) e sénior, por sexo, na UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union 2004

População em idade activa (15-64) e sénior, por sexo, na UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Fonte: Eurostat, 2006.

40

40

40

41

41

40

40

35

42

39

39

40

39

40

41

39

42

42

41

43

43

43

41

37

44

41

41

42

41

42

42

41

44

44

43

45

45

45

43

39

47

42

43

45

42

44

44

42

46

45

43

47

46

47

44

41

48

43

44

46

44

45

45

44

47

46

44

48

47

49

46

43

50

44

45

48

45

46

45

45

47

46

44

48

48

50

46

44

50

44

45

49

45

46

45

45

0 10 20 30 40 50 60

EU 15

B

DK

DK

EL

E

F

IRL

I

L

NL

A

P

FIN

S

UK

2000 2010 2020 2030 2040 2050

Idade média implícita nas projecções demográficas do Eurostat (2000)

População em 2010 (% população total)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Aus

tria

Bél

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-25

10^3

15-64 65+

População em 2020 (% população total)

01020304050607080

Aus

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Ale

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Luxe

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Hol

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Pol

ónia

Por

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Esl

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anha

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Rei

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nido

UE

-25

10^3

15-64 65+

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

AustriaBélgicaChipre

RepúblicaDinamarca

EstoniaFinlândia

FrançaAlemanha

GréciaHungriaIrelanda

ItáliaLetóniaLituânia

LuxemburgoMalta

HolandaPolónia

PortugalRep. Eslováquia

EslovéniaEspanha

SuéciaReino Unido

UE-25

Estimativa da população com mais de 65 anos em 2020 (% população total)

Mulheres com mais de 65 anos Homens com mais de 65 anos

Page 194: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Economia

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

PIB

0,5

-1,2

1,2

0,4

0,8

1,2

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Var

iaçã

o an

ual (

%) 1,1

-0,3

2,2

1,0

1,5

0,3

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-0,2

0,0

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0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Var

iaçã

o an

ual (

%)

Consumo privado Consumo público

-5,1

-9,9

1,3

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0,3

2,3

-10,5

-6,5

6,2

-1,1

0,9

3,1

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Var

iaçã

o an

ual (

%)

Formação bruta de capital fixo Formação bruta de capital fixo em equipamento

Alteração dos stocks em % do PIB

0,7

0,6

0,8

0,7 0,7 0,7

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

2002 2003 2004 2005 2006 2007

% d

o to

tal d

a po

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ção

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2,0

5,0 5,1

0,9

4,7 4,6

0,3

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2,9

0,9

1,5

2,1

-0,2 -0,1

7,0

1,7

3,0

4,1

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Var

iaçã

o an

ual (

%)

Exportações (produtos e serviços) Procura final Importações (produtos e serviços)

Contribuição para a alteração do PIB

-0,2

-2,6

2,0

1,1

0,7

1,5

0,0 0,00,2

-0,1

0,0 0,0

0,7

1,5

-1,0

-0,4

0,2

-0,2

-3

-2

-1

0

1

2

3

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Var

iaçã

o an

ual (

%)

Procura interna Edifícios existente Balança com o estrangeiro

Emprego

0,4

-0,4

0,1 0,1

0,2

0,4

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Var

iaçã

o an

ual (

%)

Desemprego

5,0

6,36,7

7,47,7 7,8

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

2002 2003 2004 2005 2006 2007

% d

o to

tal d

a po

pula

ção

activ

a

Page 195: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

4,2

3,4

2,72,4

2,2

0,7

-0,9

0,7

0,1

-0,3

1,9

0,2

-2

-1

0

1

2

3

4

5

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Var

iaçã

o an

ual (

%)

Unidade de custo de trabalho Unidade real de custo de trabalho

Taxa de poupança das famílias

10,0

9,8

9,59,4

10,8

9

9

10

10

11

11

2003 2004 2005 2006 2007

Var

iaçã

o an

ual (

%)

3,3

2,8

2,2

2,7

2,2

3,3

2,5

2,2

2,7

2,2

2,7

3,7

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Var

iaçã

o an

ual (

%)

Deflator do consumo privado Índice de preços no consumidor harmonizado

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

PIB Consumo privado Consumo público Formação bruta de capitalfixo

Formação bruta de capitalfixo em equipamento

Alteração dos stocks em %do PIB

Exportações (produtos eserviços)

Procura final Importações (produtos eserviços)

Var

iaçã

o an

ual (

%)

2002 2003 2004 2005 2006 2007

-2

0

2

4

6

8

10

12

Emprego Unidade de custo de trabalho Unidade real de custo de trabalho Taxa de poupança das famílias Deflator do consumo privado Índice de preços no consumidorharmonizado

Var

iaçã

o an

ual (

%)

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Page 196: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Portugal, cenário macro-económicoNota: Estimativa de 2005 e projecção para 2006, 2007, 2008 e 2009.

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

Portugal, principais hipóteses relativas ao enquadramento externo

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

2005 2006 2007 2008 2009

Var

iaçã

o em

vol

ume

(%)

Consumo Privado Consumo Público Investimento Exportações Importações PIB

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

2005 2006 2007 2008 2009

Tax

a de

var

iaçã

o do

Em

preg

o to

tal e

da

Pro

dutiv

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e do

trab

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(%

)

6,4

6,6

6,8

7,0

7,2

7,4

7,6

7,8

Tax

a de

des

empr

ego

(%)

Emprego Total Produtividade do trabalho Taxa de desemprego (%)

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

2005 2006 2007 2008 2009

% P

IB

Balança Corrente Balança Capital Balança Corrente e de Capital

3,6

3,3

2,9

2,5

2,12,1

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

2004 2005 2006 2007 2008 2009Tax

a de

juro

de

curt

o pr

azo

(Eur

ibor

a 3

mes

es)

(%)

Page 197: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

PIB, em percentagem de variação do ano anterior

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

5,0

4,13,9

4,5

5,0 5,0

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

5,5

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Tax

a de

juro

de

long

o pr

azo

46,0

37,9

50,1

50,349,0

47,0

30

35

40

45

50

55

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Pre

ço s

pot d

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(D

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)

1,31,21,3 1,3 1,3 1,3

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Tax

a de

câm

bio

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ao

dóla

r

7,0

8,5

6,6

7,0 7,0 7,0

5,0

5,5

6,0

6,5

7,0

7,5

8,0

8,5

9,0

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Cre

scim

ento

dos

mer

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s de

exp

orta

ção

de P

ortu

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-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

Média 1961-90 Média 1991-95 Média 1996-00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

% d

e va

riaçã

o do

ano

ant

erio

r

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

Page 198: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

PIB, em percentagem de variação do quadrimestre anterior

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

2007

7,4

7,1

6,3

5,8

5,0

4,5

4,5

4,3

4,2

4,2

3,9

3,4

3,1

3,0

2,8

2,8

2,7

2,4

2,4

2,3

2,2

2,2

2,1

2,1

2,0

1,8

1,6

1,4

1,2

1,1

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Estónia

Letónia

Eslováquia

Lituânia

Irlanda

Luxemburgo

Polónia

República Checa

Chipre

Eslovénia

Hungria

Grécia

Finlândia

Espanha

Suécia

Reino Unido

E.U.A

Holanda

UE-25

França

Áustria

UE-15

Zona Euro

Dinamarca

Bélgica

Japão

Alemanha

Itália

Portugal

Malta

% de variação do ano anterior

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

2006/1 2006/2 2006/3 2006/4 2007/1 2007/2 2007/3 2007/4

% d

e va

riaçã

o do

ano

ant

erio

r

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8

Irlanda

Eslováquia

República Checa

Chipre

Áustria

Finlândia

Reino Unido

França

Dinamarca

Suécia

Bélgica

Espanha

Holanda

Zona Euro

UE-25

UE-15

E.U.A

Alemanha

Japão

Itália

Portugal

% em 2007/4

Page 199: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

PIB per capita

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

% d

e va

riaçã

o do

ano

ant

erio

r

2006/1 2006/2 2006/3 2006/4 2007/1 2007/2 2007/3 2007/4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

Média 1961-90 Média 1991-95 Média 1996-00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

% d

e va

riaçã

o do

ano

ant

erio

r

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

2007

7,77,3

6,25,9

4,64,24,2

4,13,8

3,33,1

3,02,9

2,42,3

2,22,02,0

1,91,81,81,81,8

1,71,7

1,61,6

1,20,60,6

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

EstóniaLetónia

EslováquiaLituâniaPolónia

RepúblicaEslovénia

HungriaLuxemburgo

IrlandaGréciaChipre

FinlândiaSuécia

Reino UnidoHolanda

DinamarcaUE-25Japão

BélgicaFrançaÁustriaUE-15

Zona EuroE.U.A

AlemanhaEspanha

ItáliaPortugal

Malta

% da variação do ano anterior

Page 200: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Procura interna

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Procura final

-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

Méd

ia 1

961-

90

Méd

ia 1

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Méd

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996-

00

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

% d

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o do

ano

ant

erio

r

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

2007

7,26,6

5,34,9

4,74,24,2

4,13,93,9

3,73,13,1

3,02,72,7

2,62,5

2,42,4

2,22,12,1

2,02,0

1,81,51,5

1,40,9

0 1 2 3 4 5 6 7 8

LetóniaLituâniaEstóniaPolóniaIrlanda

HungriaEslovénia

LuxemburgoEspanha

República ChecaChipreGrécia

HolandaEslováquia

FrançaSuécia

Reino UnidoE.U.A

FinlândiaUE-25UE-15

Zona EuroJapão

ÁustriaDinamarca

BélgicaItália

MaltaPortugal

Alemanha

% de varição do ano anterior

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

Méd

ia 1

961-

90

Méd

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991-

95

Méd

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00

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

% d

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riaçã

o do

ano

ant

erio

r

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

Page 201: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Consumo privado

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

2007

9,68,7

8,37,8

7,26,56,5

5,45,2

5,14,4

4,03,8

3,73,6

3,43,23,23,2

3,13,13,1

3,03,0

2,92,62,6

2,12,0

1,9

0 2 4 6 8 10 12

EstóniaEslováquia

LetóniaLituâniaHungria

LuxemburgoRepública Checa

EslovéniaPolóniaIrlandaChipre

HolandaSuéciaGrécia

EspanhaFinlândia

BélgicaReino Unido

UE-25FrançaÁustriaE.U.A

Zona EuroUE-15

DinamarcaAlemanha

JapãoPortugal

MaltaItália

% de varição do ano anterior

-8

-6

-4

-2

0

2

4

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961-

90

Méd

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Méd

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00

2001

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2006

2007

% d

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riaçã

o do

ano

ant

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r

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

2007

7,57,2

6,26,0

4,83,9

3,83,5

3,43,33,3

3,02,92,9

2,52,4

2,12,12,12,1

2,02,0

1,91,81,8

1,61,6

1,50,9

0,8

0 1 2 3 4 5 6 7 8

LetóniaLituâniaEstóniaIrlanda

EslováquiaRepública

ChiprePolóniaHungria

EspanhaEslovéniaLuxembur

GréciaSuéciaFrança

FinlândiaDinamarca

ReinoUE-25E.U.A

ÁustriaUE-15

Zona EuroBélgica

HolandaItália

JapãoPortugal

MaltaAlemanha

% de varição do ano anterior

Page 202: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Investimento total

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Investimento em construção

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

Méd

ia19

61-9

0

Méd

ia19

91-9

5

Méd

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2001

2002

2003

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2005

2006

2007

% d

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riaçã

o do

ano

ant

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r

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

2007

10,49,5

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6,66,3

6,15,5

5,45,3

4,94,8

4,54,3

4,23,9

3,83,6

3,43,4

3,33,33,3

3,23,1

2,92,3

2,22,2

2,0

0 2 4 6 8 10 12

PolóniaLetóniaLituânia

LuxemburgoHungriaHolandaEstónia

EslovéniaRepública Checa

EslováquiaSuéciaChipre

EspanhaGrécia

Reino UnidoE.U.AJapãoUE-25

FrançaUE-15Irlanda

FinlândiaDinamarcaZona Euro

MaltaÁustria

PortugalBélgica

ItáliaAlemanha

% de varição do ano anterior

-14

-12-10

-8

-6-4

-20

2

46

8

Méd

ia 1

961-

90

Méd

ia 1

991-

95

Méd

ia 1

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00

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

% d

e va

riaçã

o do

ano

ant

erio

r

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

2007

12,08,1

6,16,0

5,75,6

5,34,8

4,34,24,2

4,03,8

3,73,3

3,12,7

2,62,22,2

1,91,51,5

1,2-0,4

-0,6

-2 0 2 4 6 8 10 12 14

PolóniaLituâniaEstóniaHungria

EslovéniaEslováquia

República ChecaSuécia

Reino UnidoLuxemburgo

HolandaChipre

EspanhaGrécia

FinlândiaFrança

DinamarcaUE-15

ÁustriaZona Euro

IrlandaItália

PortugalE.U.A

AlemanhaBélgica

% de varição do ano anterior

Page 203: INSTITUTO DA H REABILITAÇÃO URBANA · 5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco,

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Taxa "Household Saving "

Fonte: OECD Economic Outlook 79 database, 2006.

Fonte: OECD Economic Outlook 79 database, 2006.

-5

0

5

10

15

20

25

1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

Bélgica Dinamarca Portugal Espanha Reino Unido

-5

0

5

10

15

20

25

30

1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

República Checa Finlândia França Alemanha Itália

Holanda Noruega Suécia Suíça

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12. NOTAS EXPLICATIVAS Época de construção dos edifícios Constatou-se existirem algumas discrepâncias entre o recenseamento de 1991 e o recenseamento de 2001 quanto a época de construção dos edifícios nas variáveis “antes de 1919” e “entre 1919 e 1945”, porém confirma-se a informação estatística proveniente do Instituto Nacional de Estatística. Classes de Crédito Bonificado As classes de bonificação foram instituídas pelo DL 328-B/86, de 30 de Setembro, alterado pelo DL 349/98, de 11 de Novembro, tendo este, por sua vez, sido alterado e republicado pelo DL 320/2000, de 15 de Dezembro. Os regime de crédito mencionados, para contratação de novas operações, foram extintos pelo DL 305/203, de 9 de Dezembro, podendo, no entanto, as instituições de crédito conceder empréstimos para transferência de outros já em vigor, nos mesmos regimes, noutra instituição de crédito. As classes de bonificação regem-se, ainda, pela portaria 963/98 de 11 de Novembro. Cenário baixo Conjuga as hipóteses de um aumento da esperança média de vida à nascença, alcançando no horizonte 2050, em Portugal, os 79,0 anos para os homens, e 84,7 anos para as mulheres, com a fecundidade em Portugal a reduzir-se para 1,3 crianças por mulher, e, com saldos migratórios externos nulos durante todo o período. Cenário base Mantendo valores idênticos para a evolução da esperança média de vida à nascença, considera o aumento gradual da fecundidade para 1,7 crianças por mulher até 2050, em associação com saldos migratórios externos positivos, ainda que moderados, durante todo o período, reduzindo-se dos 65 000 indivíduos por ano em 2001 até aos 10 000 por ano em 2010, mantendo-se este valor até 2050. Cenário elevado Mantendo valores idênticos para a evolução da esperança média de vida à nascença, associa a hipótese de a fecundidade aumentar em Portugal para valores próximos das 2 crianças por mulher em 2050, com saldos migratórios externos semelhantes aos do cenário base. SÍNTESE METODOLÓGICA

Na construção das actuais projecções adoptou-se o método das componentes, procedendo-se a uma contínua actualização dos efectivos populacionais, de acordo com as hipóteses fixadas em cada uma das componentes: Fecundidade, Mortalidade e Migrações. Este método viabiliza uma análise prospectiva de cada uma das variáveis através de cenários que incorporam não apenas os determinismos do passado como também parâmetros possíveis de evolução, bem como a observação dos seus impactos. O método baseia-se na equação de concordância da demografia: Pt+1 = P1 + N1 - O t+1 + I t+1 – E t+1

Assim, e grosso modo, os efectivos populacionais do ano t+1 (Pt+1) são obtidos a partir dos efectivos do ano t (Pt) a que se adiciona o saldo natural, resultante da diferença entre os nados vivos (Nt+1) e os óbitos (Ot+1) ocorridos durante o ano

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t+1, e o saldo migratório, resultado da diferença entre imigrantes (It+1) e emigrantes (Et+1) durante o ano t+1. A equação pode ser resumida como: Pt+1 = P1 + SN t+1 + SM t+1

Adoptaram-se como populações de partida para Portugal e cada NUTS II (2001), a população residente estimada para 31/12/2000, por sexo e grupo etário, resultante do recuo demográfico da população em 12 de Março de 2001 (momento censitário), com base nos resultados definitivos dos Censos 2001, ajustados das respectivas taxas de cobertura. Relativamente às NUTS II (2002), o procedimento foi idêntico. Foram adoptados os pressupostos admitidos para cada uma das componentes demográficas para as NUTS II (2001) de maior correspondência. Isto é, para o Centro (NUTS 2002) os do Centro (NUTS 2001), para Lisboa os de Lisboa e Vale do Tejo, e, para o Alentejo (NUTS 2002) os do Alentejo (2001), mantendo-se as restantes NUTS sem alteração. Fecundidade Para calcular o total de nascimentos ocorridos em cada ano, aplicaram-se as taxas de fecundidade específicas por grupos etários, projectadas anualmente até 2050, às correspondentes populações médias femininas em idade fecunda (dos 15 aos 49 anos de idade). Os nados vivos foram repartidos de acordo com um rácio de masculinidade e feminilidade à nascença (1,06 e 0,94 respectivamente). As taxas de fecundidade específicas a que foram submetidas as populações médias femininas de cada grupo etário considerado, foram projectadas com base na evolução prevista do Índice Sintético de Fecundidade, variável com elevado grau de incerteza associado.

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13. Abreviaturas

CO2 Dióxido de carbono H Homem ha Hectare hab. Habitantes I&C Informação e Comunicação I&D/I+D Investigação e Desenvolvimento IORF Índice de Rendimento de Obrigações de Taxa Fixa IPC Índice de Preços no Consumidor I P C Índice Harmonizado de Preços no Consumidor ISFLSF Instituições Sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias IT Informação Tecnológica km's Quilómetros km2 Quilómetro quadrado M Mulher m2 Metros quadrados m3 Metros cúbicos min. Minutos N.° Número de unidades n. apl. Não aplicável n. apur. Não apurado n.d. Não disponível NUTS II Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, nível 2 NUTS III Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, nível 3 PIB Produto Interno Bruto ppc Paridades de poder de compra prod. Produtos t Tonelada métrica UE-15 União Europeia a 15 Estados Membros UE-25 União Europeia a 25 Estados Membros, desde 1 de Maio 2004 VABcf Valor Acrescentado Bruto a custo de factores VH Variação Homóloga % Percentagem %o Permilagem � Euro < Menor que < Maior ou igual x Dado não disponível

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Países Alemanha D Áustria A Bélgica B Chipre CY Dinamarca DK Eslováquia SK Eslovénia SI Espanha E Estónia EE França F Finlândia FIN Grécia EL Holanda NL Hungria HU Itália I Irlanda IRL Letónia LV Lituânia LT Luxemburgo L Malta MT Polónia PL Portugal P Reino Unido UK República Checa CZ Suécia S Estados Unidos US Estados Unidos da América USA Japão JP Instituições e organismos BCE Banco Central Europeu BP Banco de Portugal BVLP Bolsa de Valores de Lisboa e Porto CE Comissão Europeia CGD Caixa Geral de Depósitos CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários DGEP Direcção-Geral de Estudos e Previsão DGO Direcção-Geral do Orçamento DGOTDU Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano DGT Direcção-Geral do Turismo EUROSTAT Gabinete de Estatísticas da União Europeia FMI Fundo Monetário Internacional IGCP Instituto de Gestão de Crédito Público IGFSS Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social INE Instituto Nacional de Estatística MFAP Ministério das Finanças e Administração Pública MSST Ministério da Segurança Social e do Trabalho OCDE Organização para a Cooperação Económica e o Desenvolvimento UEM União Económica Monetária