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Instituto de Economia da UFRJ
Curso de Graduação em Ciências Econômicas
Catálogo de Eletivas - 2018/1º
ÍNDICE
HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ________________________________________________ 2
ÁLGEBRA LINEAR - “OTIMIZAÇÃO DINÂMICA” ______________________________________ 3
ANÁLISE MACROECONÔMICA III - “TEORIA DA POLÍTICA MONETÁRIA” _________________ 4
AVALIAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DE PROJETOS - “DESIGUALDADE E DESENVOLVIMENTO
SOCIOECONÔMICO” __________________________________________________________ 7
CRISES POLÍTICAS E CRISES ECONÔMICAS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO - “DEBATES SOBRE
CONJUNTURA BRASILEIRA” ____________________________________________________ 12
ECONOMETRIA II – “MICROECONOMETRIA” ______________________________________ 13
ECONOMIA AMBIENTAL E APLICADA ____________________________________________ 14
ECONOMIA DA ENERGIA ______________________________________________________ 16
ECONOMIA DA TECNOLOGIA __________________________________________________ 19
ECONOMIA DO EMPREENDEDORISMO ___________________________________________ 21
ECONOMIA DO ENTRETENIMENTO - “ECONOMIA DA CULTURA” _____________________ 23
ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II - “ECONOMIA DO BEM-ESTAR SOCIAL” ______________ 25
ECONOMIA E FILOSOFIA - “HISTÓRIA DA MACROECONOMIA” _______________________ 30
ECONOMIA INDUSTRIAL E TECNOLÓGICA - “DESENVOLVIMENTO DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA” 31
ECONOMIA POLÍTICA IV - “ECONOMIA E FILOSOFIA” _______________________________ 35
ECONOMIA E SOCIEDADE - “ TÓPICOS EM ECONOMIA BRASILEIRA I: __________________ 38
CONSTRUÇÃO DA NAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL NAS REFLEXÕES DE CELSO
FURTADO E DA TEORIA DA DEPENDÊNCIA” _______________________________________ 38
INTRODUÇÃO A EXTENSÃO ____________________________________________________ 42
SISTEMAS MONETÁRIOS - “MACRODINÂMICA” ___________________________________ 45
TENDÊNCIAS DA ECONOMIA MUNDIAL - “DESENVOLVIMENTO SÓCIOECONÔMICO DA CHINA” 47
TEORIA E ECONOMIA - “EXPERIÊNCIAS NACIONAIS DE POLÍTICA ECONOMICA” __________ 51
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Curso de Graduação em Ciências Econômicas
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HORÁRIO DAS ELETIVAS
NOME DA DISCIPLINA CÓDIGO HORÁRIO PROFESSOR
Álgebra Linear - “Otimização Dinâmica” IEE620 2ª/4ª - 11:10/12:50 Rolando Gárciga
Análise Macroeconômica III - “Teoria da Política
Monetária” IEE367 6ª - 18:30/22:00 Antonio Licha
Avaliação Econômica e Social de Projetos -
“Desigualdade e Desenvolvimento Socioeconômico” IEE609 3ª/5ª - 11:10/12:50 Valéria Pero
Crises Políticas e Crises Econômicas no Brasil
Contemporâneo - “Debates sobre Conjuntura
Brasileira”
IEE527 3ª/5ª - 11:10/12:50 Francisco de Souza
& Margarida Gutierrez
Econometria II - “Microeconometria” IEE423 2ª - 7:30/11:00 Romero Rocha
Economia Ambiental e Aplicada IEE626 3ª/5ª - 11:10/12:50 Carlos Eduardo Young
Economia da Energia IEE530 4ª/6ª - 11:10/12:50 Helder Queiroz
Economia da Tecnologia IEE415 3ª/5ª - 18:30/20:10 João Carlos Ferraz
Economia do Empreendedorismo IEE531 2ª/4ª - 18:30/20:10 Renata Lébre
Economia do Entretenimento - “Economia da
Cultura” IEE526 2ª/4ª - 20:20/22:00 Fábio Sá Earp
Economia do Setor Público II - “Economia do Bem
Estar Social” IEE610 3ª/5ª - 18:30/20:10 Lena Lavinas
Economia e Filosofia - “História da
Macroeconomia” IEE006 2ª/4ª - 20:20/22:00 João Sicsú
Economia Industrial e Tecnológica -
“Desenvolvimento do Setor de Energia Elétrica” IEE514 2ª/4ª - 20:20/22:00 Nivalde Castro
Economia Política IV - “Economia e Filosofia” IEE539 2ª - 7:30/11:00 Angela Ganen
Estado e Economia - “Tópicos em Economia
Brasileira I: Construção da Nação e
Desenvolvimento Econômico no Brasil nas
Reflexões de Celso Furtado e da Teoria da
Dependência”
IEE126 4ª/6ª - 11:10/12:50 Wilson Vieira
Introdução a Extensão IEEZ60 3º - 16:40/18:20 Alexandre Freitas
Introdução a Extensão IEEZ60 4º - 16:40/18:20 Alexandre Freitas
Sistemas Monetários - “Macrodinâmica” IEE602 2ª - 7:30/11:00 Ana Cristina Reif
& Maria Isabel Busato
Tendências da Economia Mundial -
“Desenvolvimento Socioeconômico da China” IEE622 3ª/5ª - 11:10/12:50 Isabela Nogueira
Teoria e Economia - “Experiências Nacionais de
Política Econômica” IEE512 4ª/6ª - 11:10/12:50
David Kupfer & Esther
Dweck & Carlos
Pinkusfeld
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ÁLGEBRA LINEAR - “OTIMIZAÇÃO DINÂMICA”
Código da disciplina: IEE417 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito(s): Não tem
Prof.: Rolando Gárciga ([email protected])
2ª/4ª - 11:10/12:50
Nº da turma no SIGA: 3756
OBJETIVOS
Apresentar a teoria básica de otimização dinâmica em tempo contínuo e seu potencial no
estudo e compreensão de problemas do âmbito econômico discutindo diversas aplicações na área.
PROGRAMA
I. Cálculo Variacional:
1. Equações de Euler.
Dynamic Optimization of a Monopolist.
Trading Off Inflation and Unemployment.
2. Condições de Transversalidade.
The Optimal Adjustment of Labor Demand.
3. Condições de segunda ordem.
4. Horizonte infinito.
The optimal investment path of a firm.
The optimal social saving behavior.
5. Problemas com restrições
The economics of exhaustible resources.
II. Teoria de Controle Ótimo:
1. O princípio do máximo (Pontryagin)
The Political Business Cycle.
Energy use and environmental quality.
2. O Hamiltoniano de valor atual.
3. Condições suficientes .
Antipollution Policy.
4. Problemas com horizonte infinito e condições de transversalidade
The Neoclassical Theory of Optimal Growth.
Exogenous and Endogenous Technological Progress.
5. Problemas com restrições
BIBLIOGRAFIA
Chiang, A. C. “Elements of Dynamical Optimization”, McGraw-Hill, 1992.
Leonard, D. e Van Long, N. “Optimal Control Theory and Static Optimization in Economics”,
Cambridge University Press, 1992.
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ANÁLISE MACROECONÔMICA III - “TEORIA DA POLÍTICA MONETÁRIA”
Código da disciplina: IEE367 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito(s): Economia Monetária I
Prof.: Antonio Luis Licha ([email protected])
6ª - 18:30/22:00
Nº da turma no SIGA: 3757
OBJETIVO
Discutir os fundamentos teóricos, elaborados pelo Novo Consenso, em relação à teoria da
política monetária, assim como os debates realizados a partir da crise financeira de 2008/9.
AVALIAÇÃO
Serão realizadas duas provas com ponderação desigual. A primeira prova (com a seção I do
Programa) terá ponderação de 40% e a segunda de 60% (seções II e III).
PROGRAMA
A bibliografia básica do curso é o livro Licha (2015). A bibliografia optativa estará disponível na
homepage do professor.
I: Antecedentes do Novo Consenso
Está primeira parte discute os principais conceitos teóricos a serem utilizados no curso. Os temas a
serem abordados são:
1- O esquema de Tinbergen
2- Generalização do problema de política
3- Incerteza
4- Escolha do instrumento de política monetária
5- Expectativas racionais e a crítica de Lucas
6- Regra, discrição e viés inflacionário.
Bibliografia
Obrigatória: Licha (2015, caps. 1 a 4).
Optativa: Sachs e Larrain (2000, cap. 19, seções 1 a 5), Blinder (1998, Ensaio I e II).
II: Novo Consenso
Discutimos o modelo básico de política monetária e extensões, como a relação da política monetária
e fiscal e economia aberta. Os temas a serem abordados são:
1- Surgimento do Novo Consenso
2- Modelo básico e regra monetária ótima
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3- Regra de Taylor
4- Compromisso
5- Implementação da política monetária
6- Canais de transmissão da política monetária
7- Política monetária e fiscal
8- Política monetária em economias abertas
Bibliografia
Obrigatória: Licha (2015, caps. 5 a 12).
Optativa: Goodfriend (2007), Bofinger et al. (2006), Woodford (2010), Bofinger e Mayer (2003),
Bofinger et al. (2009).
III: Repensando o Novo Consenso
Apresentamos o debate sobre reformulações da política monetária, enfatizando polêmicas
principais. Os temas a serem abordados são:
1- Críticas ao Novo Consenso
2- Política monetária e armadilha deflacionária
3- Política monetária e estabilidade financeira
4- Política monetária e intervenção cambial
Bibliografia
Obrigatória: Licha (2015, caps. 15 a 18).
Optativa: Blanchard et al. (2010).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Blanchard, O., Dell’Ariccia, Mauro, P. (2010), Rethinking Macroeconomic Policy, Journal of
Money, Credit and Banking, Supplement to Vol. 42, N° 6, September: 199-215.
Blinder, A.S. (1998), Bancos Centrais: Teoria e Prática, Editora 34, São Paulo.
Bofinger, P. e Mayer, E. (2003), BMW-Model - A New Framework for Teaching Macroeconomics:
Monetary and Fiscal Policy Interaction in a Closed Economy, mimeo, October.
Bofinger, P., Mayer, E. e Wollmershäuser, T. (2006), The BMW Model: A New Framework for
Teaching Monetary Economics, Journal of Economic Education, 37, 1, winter: 98-117.
Bofinger, P., Mayer, E. e Wollmershäuser, T. (2009), Teaching New Keynesian Open Economy
Macroeconomics at the Intermediate Level, Journal of Economic Education, 40,1, Winter, 80-101.
Goodfriend, M. (2007), How the World Achieved Consensus on Monetary Policy, NBER Working
Paper N° 13.580, November, Cambridge.
Licha, A.L. (2015), Teoria da Política Monetária: Uma Abordagem a Nível Intermediário, Alta
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Books, Rio de Janeiro.
Sachs, J. e Larrain, F. (2000), Macroeconomia – Edição Revisada e Atualizada, Makron Books, São
Paulo.
Woodford, M. (2010), Financial Intermediation and Macroeconomic Analysis, Journal of Economic
Perspectives, Vol. 24, N° 4, Fall: 21-44.
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AVALIAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DE PROJETOS - “DESIGUALDADE E
DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO”
Código da disciplina: IEE609 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito(s): Teoria Microeconômica I e Estatística Econômica e Introdução a Econometria
Profa.: Valéria Pero ([email protected])
3ª/5ª - 11:00/12:50
Nº da turma no SIGA: 3761
OBJETIVO
O curso tem como objetivo apresentar aos alunos tópicos relacionados à desigualdade de
renda e bem-estar, com uma ênfase dupla. Por um lado, apresentará artigos recentes, teóricos e
empíricos, sobre os determinantes da desigualdade, sua persistência ao longo do tempo e as
políticas públicas para redistribuição da renda. Por outro lado, buscará capacitar os alunos para a
realização de pesquisa econômica aplicada, a partir da implementação de métodos empíricos para
análise da desigualdade e dos efeitos de políticas públicas nas desigualdades socioeconômicas.
PROGRAMA
O programa do curso está estruturado em 3 eixos temáticos:
Desigualdade de oportunidades e mobilidade intergeracional
O Brasil tem uma das maiores desigualdades de renda do mundo, sendo a maior parte explicada
pelas diferenças de escolaridade, que tem sua raiz na desigualdade de oportunidades no acesso e na
qualidade da educação entre famílias ricas e pobres. Esse eixo abordará a dinâmica da desigualdade
de oportunidades a partir da evolução da mobilidade social entre gerações (educacional,
ocupacional e de renda) e sua relação com a desigualdade de renda. Em seguida, será apresentado o
debate sobre políticas públicas para inclusão no ensino superior, como os programas para expansão
de vagas nas universidades públicas e privadas e financiamento para estudantes e o sistema de
cotas.
Mercado de trabalho e desigualdade
A maior parte da queda da desigualdade de renda no Brasil no início dos anos 2000 é explicada pela
diminuição da desigualdade nos rendimentos do trabalho. A proposta aqui é analisar o desempenho
do mercado de trabalho e a evolução das desigualdades salariais no Brasil. Essa análise enfatizará a
discussão sobre o impacto do aumento do salário mínimo, a informalidade e a persistência da
diferença salarial entre homens e mulheres para a desigualdade. Tratará ainda da elevada
desigualdade de renda nas metrópoles, expressa na questão da mobilidade urbana pelo custo – em
termos de tempo e de dinheiro – relativamente alto para os mais pobres com os deslocamentos de
casa ao trabalho e para o acesso aos serviços de saúde, educação, cultura e lazer.
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Políticas públicas no combate à pobreza e à desigualdade
Esse eixo temático trata das políticas públicas de combate à pobreza e redistribuição de renda, com
ênfase na discussão sobre a economia política do Bolsa Família, de forma a compreender os dilemas
que o programa enfrenta atualmente na estratégia de combate à pobreza. Para tanto, serão abordados
os seguintes pontos: i) Perspectiva histórica da dinâmica econômica e político-institucional para
análise da evolução recente das políticas públicas de combate à pobreza através de programas de
transferência condicionada de renda; ii) Desempenho do programa tendo em vista os aspectos
relacionados aos gastos sociais e à redistribuição; e iii) Discussão sobre oportunidades e desafios
para sustentabilidade do programa.
AVALIAÇÃO
1 prova escrita e 1 trabalho prático
BIBLIOGRAFIA PRELIMINAR
Esta é uma lista de leitura preliminar e incompleta do curso. Ela será atualizada todas as
semanas. A prioridade de leitura é crescente com número de asteriscos.
A questão da desigualdade
***Alvaredo, F., A. Atkinson, T. Piketty, e E. Saez. (2013). The Top 1 Percent in International and
Historical Perspective. The Journal of Economic Perspectives, 27(3): 3-20.
**Atkinson, A. (2015). Desigualdade. O que pode ser feito? São Paulo: LeYa. (Parte I)
Bénabou, R. (2000). Unequal Societies: Income Distribution and the Social Contract. American
Economic Review, 90 (1), pp. 96-129.
Forbes, K. J. (2000). A Reassessment of the Relationship between Inequality and Growth.
American Economic Review, 90 (4), pp. 869-887.
Jones, C. (2015). Pareto and Piketty: the Macroeconomics of Top Income and Wealth Inequality.
The Journal of Economic Perspectives, 29(1): 29-46.
**Piketty, T. (2014). Capital in the Twenty-First Century. The Belknap Press of Harvard University
Press. (Partes I, II e III).
**Banerjee, A. e E. Duflo (2006). Economic Lives of the Poor. Journal of Economic
Perspectives v.21(1): 141-167.
*Banerjee, A. e E. Duflo (2011). Poor Economics: A Radical Rethinking of the Way to Fight Global
Poverty. Public Affairs Store.
*Wilkinson, R. e Pickett, K. (2010). The Spirit Level: Why Equality is Better for Everyone. Penguin
Books, UK.
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Desigualdade de Oportunidades e Mobilidade Intergeracional
*Becker, Gary, Scott Duke Kominers, Kevin Murphy, and Jorg L. Spenkuch. (2015) "A Theory of
Intergenerational Mobility." Working Paper.
*BELLER, E. (2009) Bringing Intergenerational Social Mobility Research into the Twenty-first
Century: Why Mothers Matter. American Sociological Review, v. 74, n. 4, p. 507-528.
Bourguignon, F., Ferreira, F. e Menendez, M. (2007). Inequality of Oportunity in Brazil. Review of
Income and Wealth, Series 53, Number 4, December 2007
FERREIRA, S. G. e VELOSO, F. A. (2003) Mobilidade Intergeracional de Educação no Brasil.
Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, v. 33, n. 3.
***Fox, Liana, Torche, Florencia, and Waldfogel, Jane. Intergenerational Mobility. The Oxford
Handbook of the Social Science of Poverty Edited by David Brady and Linda M. 2016.
**Gaer, D. van de, Schokkaert, E. e Martinez, M. Three Meanings of Intergenerational Mobility.
Economica, v. 68, n. 272, p. 519-537, 2001.
**Korupp, S. E., Ganzeboom, H. B. G. e Lippe, T. V. der. Do Mothers Matter? A Comparison of
Models of the Influence of Mothers’ and Fathers’ Educational and Occupational Status on
Children’s Educational Attainment.” Quality and Quantity, v.36, p.17–42, 2002.
Pero, V. e Szerman, D. (2008). Mobilidade Intergeracional De Renda No Brasil. Pesquisa e
Planejamento Econômico, v. 38, n. 1.
**Piketty, T. (2000). Theories of Persistent Inequality and Intergenerational Mobility. In: A.
Atkinson e F. Bourguignon, Handbook of Income Distribution, vol. 1, North Holland, 429-76.
Ribeiro, C. A. C. (2017) Tendências da desigualdade de oportunidades no Brasil: mobilidade social
e estratificação educacional. Mercado de trabalho: conjuntura e análise, n. 62, p. 49-65.
**Roemer, John E. (2002). Equality of opportunity: A progress report. Social Choice and
Welfare,19: 455–471.
**Torche, F. Intergenerational Mobility and Inequality: The Latin American Case. Annual Review
of Sociology, v. 40, p. 619–642, 2014.
Discriminação, Identidade e Desigualdade
***Akerlof, G. e Kranton, R. (2000). Economics and Identity. The Quaterly Journal of Economics,
Vol.115(3), pp. 715-753.
Akerlof, G. e Kranton, R. (2010). Identity Economics: How Our Identities Shape Our Work, Wages
And Well-Being. Princeton University Press, Princeton.
**Antonovics, Kate and Knight. Brian G. (2009). A New Look At Racial Profiling: Evidence From
The Boston Police Department. The Review of Economics and Statistics, Vol. 91, No. 1 (February
2009), pp. 163-177
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**Bertrand, Marianne and Mullainathan, Sendhil (2004). Are Emily and Greg More Employable
than Lakisha and Jamal? A Field Experiment on Labor Market Discrimination. The American
Economic Review, Vol. 94, No. 4 (Sep., 2004), pp. 991-1013.
*Bertrand, M., E. Kamenica, and J. Pan (2015). Gender Identity and Relative Income within
Households. The Quarterly Journal of Economics 130 (2), pp. 571-614.
*Blau, Francine D. and Lawrence M. Kahn (2000). Gender differences in pay. Journal of Economic
Perspectives, Vol. 14, No. 4, Fall, 25-46.
***Goldin, Claudia (2014). A Grand Gender Convergence: Its Last Chapter. American Economic
Review 104(4): 1091–1119.
*Goldin, Claudia (2014). A Pollution Theory of Discrimination Male and Female Differences in
Occupations and Earnings. In: Human Capital in History: The American Record. Editors: Leah
Platt Boustan, Carola Frydman, and Robert A. Margo. Publisher: University of Chicago Press.
Educação e Desigualdade
**Brown, S.. e Sessions, J. (2004). Signalling and Screening. In: International Handbook on the
Economics of Education.
Carneiro, P., Heckman, J. e Vytlacil, E. (2011). Estimating Marginal Returns to Education. The
American Economic Review, Vol. 101, No. 6, pp. 2754-2781.
***Hanushek, E. e Woessmann, L. (2008) The Role of Cognitive Skills in Economic Development.
Journal of Economic Literature, Vol. 46, No. 3, pp. 607-668.
***Psacharoupoulos, G. e Patrinos, H. (2004). Human Capital and Rates of Returns. In:
International Handbook on the Economics of Education.
Spence, M. (1973). Job Market Sinaling. Quarterly Journal of Economics, 87 (3) pp. 355-374.
Mobilidade Urbana e Mercado de Trabalho
***Alois Stutzer e Bruno S. Frey (2008). Stress that Doesn’t Pay: The Commuting Paradox! The
Scandinavian Journal of Economics, 110(2), 339–366.
**Eva Gutiérrez-i-Puigarnau, Jos N. van Ommeren (2010). Labour supply and commuting. Journal
of Urban Economics, v.68, p.82–89.
Cervero, R. Onésimo, S. & Landis, J. (2002). Transportation as a Stimulus of Welfare-to-Work.
Private versus Public Mobility. Journal of Planning Education and Research. Association of
Collegiate Schools of Planning.
***Glaeser, E. (1998) Are Cities Dying? The Journal of Economic Perspectives, Vol.12 (2), pp.
139-160.
Quigley, J. M. (1998) Urban Diversity and Economic Growth. Journal of Economic Perspectives,
v12(2), pp 127–138.
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Simpsom, W. (1992). Urban Structure and the Labour Market: Worker Mobility, Commuting and
Uunderemployment in Cities. Oxford University Press.
**Wasmer, E. & Zenou, Y. (2002). Does City Structure Affect Job Search and Welfare? Journal
of Urban Economics 51.
Zenou, Y. (2009). Urban Labor Economics. Cambridge University Press.
Imigração e impactos no Mercado de Trabalho
*Bodvarsson, Ö. B., e Van den Berg, H. (2013, Caps 1, 5 e 6). The Economics of Immigration:
Theory and Policy. New York: Springer.
**Friedberg, R. M., e Hunt, J. (1995). The Impact of Immigrants on Host Country Wages,
Employment and Growth. The Journal of Economic Perspectives, 9(2), 23-44.
**Borjas, G. (2003). The Labor Demand Curve is Downward Sloping: Reexamining the Impact of
Immigration on the Labor Market. Quarterly Journal of Economics, 118, 1335–1374.
Borjas, G., Grogger, J., & Hanson, G. (2008). Imperfect Substitution Between Immigrants and
Natives: A Reappraisal. NBER WP n.13887.
**Friedberg, R. (2001). The Impact of Mass Migration on the Israeli Labor Market. Quarterly
Journal of Economics, 116, 1373–1408.
Ottaviano, I., & Peri, G. (2008). Immigration and National Wages: Clarifying the Theory and the
Empirics. NBER WP n.14188.
**Ottaviano, I., & Peri, G. (2012). Rethinking the Effect of Immigration on Wages. Journal of the
European Economic Association, 10, 152–197.
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CRISES POLÍTICAS E CRISES ECONÔMICAS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO -
“DEBATES SOBRE CONJUNTURA BRASILEIRA”
Código da disciplina: IEE527 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: não tem
Profs.: Francisco Eduardo Pires de Souza ([email protected]) & Margarida Gutierrez
3ª/5ª - 11:00/12:50
Nº da turma no SIGA: 3758
PROGRAMA
1. Técnicas em Análise da Conjuntura
2. Nível de atividade
3. Mercado de trabalho
4. Setor Público e Política Fiscal
5. Juros, Crédito e Política Monetária
6. Inflação
7. Setor Externo e Política Cambial
BIBLIOGRAFIA
Macroeconomia Executivos Teoria e Prática no Brasil, Giambiagi e Schmidt, Ed. Elsevier.
Guia de Análise da Economia Brasileira, Kopschitz, Estêvão, Ed. Fundamento.
Outros artigos serão indicados ao longo do curso.
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ECONOMETRIA II – “MICROECONOMETRIA” Código da disciplina: IEE423 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Econometria I Prof.: Romero
2ª - 7:30/11:00
Nº da turma no SIGA: 3759
OBJETIVO
O curso tem como objetivo apresentar aos alunos/as técnicas em microeconometria e tópicos
avançados em pesquisa aplicada em economia, de modo a capacitá-los/as em todas as etapas do
ciclo de pesquisa.
AVALIAÇÃO
A avaliação será composta por uma prova presencial, e dois trabalhos.
PROGRAMA
1. Introdução
1.1 Análise descritiva e inferência causal: discussão conceitual
1.2 Econometria e Avaliação de Políticas Públicas
2. Técnicas em Microeconometria
2.1 O Modelo de inferência Causal
2.2 RCT - Aleatorização
2.3 Variáveis Instrumentais
2.3 Painel
2.4 Regressão Descontínua
2.4 Regressão Quantílica
2.5 Modelos de escolha discreta e modelos de Seleção
2.6 Introdução à Controle Sintético
3. Programação e Análise de Dados – Programação em Stata
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ECONOMIA AMBIENTAL E APLICADA Código da disciplina: IEE626 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito(s): Teoria Microeconômica I Profs.: Carlos Eduardo Frickman Young ([email protected])
3ª/5ª - 11:10/12:50
Nº da turma no SIGA: 3760
EMENTA
Economia dos Recursos Naturais: Conceitos de recursos não-renováveis e recursos renováveis.
Modelos de extração ótima: lema de Hotelling (recursos minerais); modelos de Fisher/Faustman
(florestas); gerenciamento ótimo de recursos pesqueiros. Economia da Poluição: Externalidades.
Teorema de Coase. Princípio do poluidor-pagador. Instrumentos econômicos. Valoração dos
ambientais: principais técnicas de valoração empregadas na análise econômica do meio ambiente;
aplicações ao Brasil. PIB Verde e indicadores ambientais: Estatísticas ambientais e sua
incorporação no sistema de Contas Nacionais.
PROGRAMA
1. Instrumentos econômicos para gestão ambiental
Ementa: O conceito de externalidades. O Teorema de Coase e a proposta de Pigou. Princípio do
poluidor-pagador e o uso de instrumentos econômicos para a gestão ambiental. Duas visões
alternativas: comando-e-controle e a aplicação do princípio do poluidor/usuário-pagador através de
instrumentos econômicos na gestão ambiental. O sistema de gestão ambiental no Brasil. Aplicações
no Mundo e no Brasil.
Bibliografia obrigatória:
LUSTOSA ET al. “Política Ambiental”. In MAY, P. ET al. (ed.). Economia do Meio
Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2003. Cap. 7.
PERMAN, R ET al . Natural resource and environmental economics. Harlow (GB):
Longman, 1996.
YOUNG, C. E. F.; DE BAKKER, L. B. . Instrumentos econômicos e pagamentos por
serviços ambientais no Brasil. In: Forest Trends. (Org.). Incentivos Econômicos para Serviços
Ecossistêmicos no Brasil. Rio de janeiro: Forest Trends, 2015, p. 33-56.
YOUNG, C. E. F.. Política ambiental e economia verde no Brasil. In: Sá Earp, Fábio;
Bastian, Eduardo F.; Modenesi, André Melo. (Org.). Como vai o Brasil? A economia brasileira no
terceiro milênio. Rio de Janeiro: Ímã Editorial, 2014, v. , p. 263-280.
2. Valoração dos Recursos Ambientais
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Ementa: A diferença entre preço de mercado e o valor econômico do recurso ambiental. As
principais propostas da literatura para corrigir o problema: técnicas de valoração empregadas na
análise econômica do meio ambiente (método dos preços hedônicos; método do custo de viagem;
método da valoração contingente). Exemplificação com estudos de caso para o Brasil.
Bibliografia obrigatória:
SERROA DA MOTTA, R. Manual de Valoração Ambiental. Brasília: MMA, 1997.
PERMAN, R ET al . Natural resource and environmental economics. Harlow (GB):
Longman, 1996.
ORTIZ, R.. “Valoração Econômica Ambiental”. In May, P. ET al. ( d.). Economia do Meio
Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2003. Cap. 3.
MEDEIROS, R.J. ; YOUNG, C. E. F.. Contribuição das unidades de conservação brasileiras
para a economia nacional. Brasília: MMA, 2011
3. Economia dos Recursos Naturais
Ementa: Conceitos de recursos não-renováveis e recursos renováveis.Modelos de extração ótima:
lema de Hotelling (recursos minerais); modelos de Fisher/Faustman (florestas); gerenciamento
ótimo de recursos pesqueiros.
Bibliografia obrigatória:
PERMAN, R ET al . Natural resource and environmental economics. Harlow (GB):
Longman, 1996.
Silva, M. A. R. “Economia dos Recursos Naturais”. In May, P. ET al. (ed.). Economia do
Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2003. Cap. 1.
4. Contabilidade Ambiental
Ementa: Estatísticas ambientais e sua incorporação nas estimativas de produto e renda nacionais. As
principais propostas: SICEA e NAMEA. Estudos de caso para o Brasil, através da valoração dos
serviços e perdas ambientais causados por: (i) depleção mineral; (ii) desmatamento; (iii) poluição da
água; (iv) poluição do ar
Bibliografia obrigatória:
YOUNG, C. E. F., ANDRADE PEREIRA, A., HARTJE, B. C. R. Sistema de contas
ambientais para o Brasil: estimativas preliminares. Texto para discussão IE/UFRJ n.448. Rio de
Janeiro: Instituto de Economia UFRJ, 2000.
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ECONOMIA DA ENERGIA Código da disciplina: IEE530 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)
Pré-requisito: Teoria Microeconômica I
Prof.: Helder Queiroz ([email protected]) 4ª/6ª- 11:10/12:50
Nº da turma no SIGA: 3762
OBJETIVO
A energia é essencial para a organização econômica e social de todos os países. A produção
e o consumo de energia reúnem características técnicas e econômicas peculiares, com
conseqüências para o processo de transformação dos recursos energéticos e sobre o meio-ambiente.
Por estas razões, os problemas energéticos ocupam um papel de destaque no processo de definição
das estratégias empresariais e na agenda de políticas governamentais.
Esse curso visa apresentar de forma estruturada os principais instrumentos de análise de
Economia da Energia, sendo orientado para a apresentação de três tópicos principais: i) os
fundamentos econômicos que contribuem à compreensão da dinâmica do setor energético; ii) a
evolução histórica das principais indústrias de energia e iii) as diferentes formas de organização
industrial e institucional do setor de energia.
Assim, o curso pretende, por um lado, oferecer uma formação teórica e aplicada das
principais questões econômicas das indústrias energéticas. Nesse sentido, serão destacados
aspectos ligados à estrutura industrial e ao papel do Estado nos setores elétrico, de petróleo e de
gás. Serão privilegiados os problemas de formação de preços, decisões de investimentos e
princípios de regulação setorial.
Por outro lado, buscar-se-á capacitar o aluno para a compreensão das diferentes dimensões
econômica, política, social e institucional que envolvem as questões energéticas, bem como
entender as relações geopolíticas e as políticas energéticas de em diferentes países.
ESTRUTURA DO CURSO
1. ENERGIA E ECONOMIA
1.1 ESTRUTURA DE PRODUÇÃO E DE CONSUMO DE ENERGIA: BALANÇO
ENERGÉTICO
1.2 ENERGIA E CRESCIMENTO ECONÔMICO: MODELOS DE PREVISÃO DA
DEMANDA E O CONCEITO DE INTENSIDADE ENERGÉTICA
2. INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E DERIVADOS:
2.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICO-ECONÔMICAS E ESPECIFICIDADES
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2.2 EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA PETROLÍFERA
a) Conceito de Renda Petrolífera
b) A importância da Integração Vertical e Internacionalização das Atividades
c) A dimensão Geopolítica
d) A expansão da Indústria: Standard Oil, cartel das Sete Irmãs e Formação da OPEP
e) Choques de Petróleo e suas interpretações econômicas
f) Papel das Inovações Tecnológicas e das Inovações Financeiras
g) Fatores determinantes do Comportamento de Preços
2.3 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO E DE DERIVADOS
3. INDÚSTRIA ELÉTRICA
3.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICO-ECONÔMICAS E ESPECIFICIDADES
3.2 EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA ELÉTRICA
a) Conceitos de Indústria de Rede e de Monopólio Natural
b) Modelo de Organização Tradicional: Integração Vertical, Monopólios Territoriais e
interdependência sistêmica
c) Otimização dos Fluxos e a Formação das Tarifas
d) As experiências de reforma: formas de competição e novas estruturas de mercado
e) Papel da Regulação e seus principais instrumentos
f) A diversidade de modelos de organização industrial e institucional
3.3 A INDÚSTRIA ELÉTRICA BRASILEIRA
4. INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL
4.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICO-ECONÔMICAS E ESPECIFICIDADES
4.2 EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL
a) O nascimento tardio da IGN
b) Integração Vertical e especificidade de ativos
c) O papel dos arranjos contratuais: take or pay e ship or pay
d) O modelo norte-americano de expansão da IGN
e) O modelo europeu
4.3 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE GÁS NATURAL
5. INDÚSTRIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS
5.1 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E BIOCOMBUSTÍVEIS
5.2 PAPEL DO ETANOL NA MATRIZ ENERGÉTICA
5.3 PROGRAMA DE BIODIESEL
6. AS PRINCIPAIS QUESTÕES DE ENERGIA NO LONGO PRAZO
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6.1 RESTRIÇÕES AMBIENTAIS E AS NOVAS POLÍTICAS DE ENERGIA
6.2 O PAPEL DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS NA MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL
BIBLIOGRAFIA
Helm, D. The New Energy Paradigm, Oxford University Press, 2007.
Pinto Jr. e alli, Economia da Energia: fundamentos econômicos, evolução histórica e organização
industrial, Editora Elsevier, Rio de Janeiro, 2016
Yergin, D., A Busca: energia, segurança e a reconstrução do mundo moderno, Editora Intrínseca,
2014.
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ECONOMIA DA TECNOLOGIA Código da disciplina: IEE415 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)
Pré-requisito: Economia Industrial
Prof.: João Carlos Ferraz ([email protected]) 3ª/5ª- 18:30/20:10
Nº da turma no SIGA: 3763
OBJETIVOS
Os objetivos do curso são de dotar os alunos com a base de conhecimento mínima para
entender, refletir, questionar e analisar a importância econômica da inovação nas sociedades
contemporâneas.
Os alunos serão introduzidos a: (1) como diferentes escolas de pensamento tratam o tema;
quais são e que significados possuem os principais conceitos capazes de facilitar o entendimento
desta importância econômica da inovação; (2) transformações tecnológicas e como estas tem
afetado as sociedades modernas, em três vertentes: (a) uma perspectiva histórica, (b) como as
inovações se expressam e caracterizam atividades econômicas e, (c) as transformações mais
recentes, associadas aos paradigmas das tecnologias de informação e comunicação e biotecnologias;
(3) os processos de inovação dentro da empresa e como fonte de competitividade; (4) a inovação e
as políticas públicas.
PROGRAMA
Parte 1 – A inovação nas teorias econômicas e conceitos relevantes
Teorias econômicas sobre inovação: inovação e teorias da firma, ciclos econômicos de longo
prazo, teorias neo-schumpeterianas e evolucionistas
Inovação e difusão tecnológica: conceitos, tipos de inovação, fatores condicionantes da difusão,
apropriação tecnológica
Fontes de inovação: P&D, inovação aberta, transferência de tecnologia, aprendizado tecnológico,
tecnologia industrial básica.
Parte 2 – Transformações tecnológicas e seus impactos econômicos
Paradigmas tecnológicos na história: inovações transformadoras: da máquina textil às tecnologias
de informação e comunicação (TIC)
Inovação na indústria: sistemas setoriais de inovação, taxonomias de agregação setorial,
inovação e concentração industrial; o setor serviços na economia contemporânea
Inovações disruptivas: as TICs e as biotecnologias: características, o processo de difusão e seus
impactos sobre as estruturas produtivas, sobre modelos de negócio
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Parte 3 – Inovações e as empresas
Estratégia competitiva e estratégia de inovação: a importância da estratégia de inovação na
estratégia competitiva das empresas
Inovações horizontais (TICs e inovações organizacionais): caracterização, evolução, difusão e
impactos de inovações horizontais
Parte 4 – Inovações de políticas públicas
A inovação como questão de Estado: a racionalidade da intervenção do Estado
Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação: escopo, práticas e ênfases de políticas púbicas
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
(i) Presença e participação em aula
(ii) Apresentação de Seminário
(iii) Trabalhos e Prova
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia de Referência
Tigre, P.B. (2014). Gestão da Inovação A Economia da Tecnologia no Brasil. Ed.Elsevier.
Bibliografia Relevante
Freeman, C e Louçã, F. Ciclos e crises no capitalismo global Das revoluções industriais à revolução
da informação. EdiçõesAfrontamento, 2004.
Freeman, C., Soete, L., 1997. The Economics of Industrial Innovation. The MIT Press, Cambridge,
MA.
Gordon, R., The Rise and Fall of American growth, Princentoon University ress, 2016
Kupfer, D. e Hasenclever, L, Economia Industrial, Editora Campus, 3a edição, 2002, Caps: 2, 7, 17,
18, 23
Nelson, R.R., As fontes de crescimento econômico. 2006, Tradutora Adriana Gomes de Freitas,
Editora Unicamp
Nelson, R. R. e Winter, S. G. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. 2005. Trad.
Cláudia Heller. Campinas: Editora Unicamp
Rosenberg, N.Por dentro da Caixa-Preta, 2006. Tradutor José Emílio Maiorino, editora Unicamp
Shapiro e Varian (1999). Economia da Informação, Editora Campus, 1999
Schumpeter, J. Capitalismo, Socialismo e Democracia
Stiglitz, J. e Greenwald, B., Creating a Learning Society Columbia University Press, 2014
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ECONOMIA DO EMPREENDEDORISMO
Código da Disciplina: IEE531 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Teoria Microeconômica II
Profa.: Renata La Rovre ([email protected]) 2ª/4ª - 18:30/20:10
Nº da turma no SIGA: 3765
EMENTA
Perfil do empreendedor; Papel do empreendedor no desenvolvimento. Técnicas de identificação e
aproveitamento de oportunidades. Casos de empreendedores exitosos. Elaboração de Planos de
Negócios.
PROGRAMA
Introdução: Apresentação do curso (1 aula).
Unidade I – Perfil do Empreendedor: habilidades pessoais e contexto socioeconômico; papel do
empreendedor no desenvolvimento econômico (6 aulas)
Unidade II - Capacitação Empreendedora: técnicas de identificação e aproveitamento de
oportunidades; ferramentas para a idealização do plano de negócios (9 aulas).
Unidade III - Estudos de Caso: serão convidados empreendedores que possam relatar casos exitosos
de empreendimentos, e utilizados casos escritos se necessário (4 aulas).
Unidade IV - Elaboração do Plano de Negócios: discussão em sala de aula e acompanhamento dos
planos de negócios elaborados pelos grupos (10 aulas).
AVALIAÇÃO
1- Estudos de caso dos empreendimentos (trabalho individual) e 2- Elaboração de Plano de
Negócios (trabalho em grupo). Prova final escrita para alunos cuja nota média das duas primeiras
avaliações for menor do que 6,0.
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA
ACS, Z. J.; AUDRETSCH, D. B.; LEHMANN, E. E.; LICHT, G. National Systems of
Entrepreneurship. Small Business Economics 46, 2016, p:527–535
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo – Transformando Ideias em Negócios. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2008.
JULIEN, P.A. Empreendedorismo Regional e Economia do Conhecimento. São Paulo: Saraiva,
2010. Caps. 3, 4 e Conclusão
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LANGLOIS, R.N. Schumpeter and Personal Capitalism. University of Connecticut Working Paper
1996-05, March 1996
SARASVATHY, S.D; DEW, N. New market creation through transformation. Journal of
Evolutionary Economics 15, p.533-565, 2005
SEBRAE. O Quadro do Modelo de Negócios: Um caminho para criar, recriar e inovar em modelos
de negócios. Brasilia: SEBRAE, 2013. Disponível em:
http://www.sebraecanvas.com.br/downloads/cartilha_canvas.pdf.
WELTER, F.; SMALLBONE, D. Institutional Perspectives on Entrepreneurial Behavior in
Challenging Environments Journal of Small Business Management 2011 49(1), pp. 107–125
WENNEKERS, S.; THURIK, R. Linking Entrepreneurship and Economic Growth. Small Business
Economics 13, p. 27-55, 1999.
WINTER, S. The place of entrepreneurship in the “Economics that Might Have Been”. Small
Business Economics 47, p.15-34, 2016
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ECONOMIA DO ENTRETENIMENTO - “ECONOMIA DA CULTURA”
Código da disciplina: IEE526 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Economia Industrial
Prof.: Fabio Sa Earp (([email protected])
2ª/4ª – 20:20/22:00
Nº da turma no SIGA: 3764
OBJETIVO
O objetivo deste curso é estudar algumas cadeias produtivas da Economia da Cultura, no
caso, as cadeias das artes visuais e da televisão. Uma das principais diferenças entre ambas é que
enquanto as artes visuais em sua quase totalidade trabalham com uma tecnologia que se estabilizou
em meados do século XIX, a televisão é fruto do progresso técnico nos campos da eletrônica e das
comunicações e continua recebendo inovações com frequência.
PROGRAMA
1. CONCEITOS BÁSICOS
. Economia da Cultura, do Entretenimento, das Indústrias Criativas
. propriedades fundamentais
2. ARTES VISUAIS
. definição
. os agentes do mercado
. a dinâmica do mercado
. histórico no Brasil
3. TELEVISÃO
. definição e propriedades das emissões aberta e fechada
. histórico no Brasil
. ameaças recentes
BIBLIOGRAFIA
. Caves, Richard (2000). Creative industries: contracts between art and commerce. Harvard:
Harvard University Press.
. Prado, Luiz C., Sá-Earp, Fabio e Kornis, George (2016). Pequeno histórico da televisão no Brasil.
Mimeo.
. Vogel, Harold L. (2007) Entertainment industries economics. Cambridge: Cambridge University
Press.
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. Zorloni, Alessia (2013). The economics of contemporary art: markets, strategies and stardom.
Berlim: Springer.
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ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II - “ECONOMIA DO BEM-ESTAR SOCIAL”
Código da disciplina: IEE610
Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)
Pré-requisito: Não tem
Prof.: Lena Lavinas ([email protected])
3ª/5ª - 18:30/20:10
Nº da turma no SIGA: 3766
OBJETIVO
Esta cadeira tem por finalidade apresentar aos alunos da graduação o debate sobre proteção
social e regimes de seguridade, tratando do desenho, financiamento e efetividade das políticas
sociais.
O primeiro bloco vai apresentar aspectos gerais acerca do que é a Economia do Bem-Estar e
sintetizar duas visões que se sucederam na segunda parte do século XX acerca do desenho e
cobertura dos sistemas de proteção social.: a do welfare state (ou estados do bem-estar) e a da
gestão social do risco. Nessa primeira seção, vamos entender por que as economias de mercado
necessitam de mecanismos que garantam a segurança socioeconômica em períodos de inatividade
temporária ou definitiva, em situação de crise e queda da oferta de emprego bem como mecanismos
que promovam a equidade e padrões comuns de acessibilidade a serviços universais. O objetivo
dessa primeira seção é apreender um conjunto de conceitos que explicam a lógica e a adequação dos
sistemas de proteção social em sociedades de mercado. O livro-texto que vamos usar é o de
Nicholas Barr, Economics of the Welfare State, 2004 ou 2012, Oxford University Press.
O segundo bloco vai discutir a Seguridade Social no Brasil, enfatizando os desafios
colocados ao longo da última década com vistas à consolidação de um sistema de proteção social
universal e sustentado (financiamento). Atenção especial será dada ao caso brasileiro, a partir das
mudanças decorrentes da adoção do Sistema de Seguridade Social adotado pela Constituição de
1988. Descentralização da política social (modelo federativo), transferências sociais (formatos),
regimes de aposentadorias e pensões, saúde pública (SUS), financiamento (gasto público),
propostas em curso (reforma, etc) serão temas igualmente abordados. Duas aulas serão dedicadas a
uma breve análise do sistema tributário e como ele impacta nas contas da Seguridade. Da mesma
forma, vamos ainda abordar os efeitos das políticas de desoneração tributária sobre o sistema de
proteção social vigente.
O desenho institucional do sistema de seguridade – previdência, saúde e assistência – será
igualmente analisado. Sua estrutura, nível de gasto, etc...
AVALIAÇÃO
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A avaliação se fará com base na presença obrigatória, na preparação das aulas e na
participação em classe, além das notas obtidas em uma prova, ao final do módulo 1, e na entrega de
um trabalho de 15-20 páginas, ao término do módulo 2. Esse trabalho será de escolha individual.
Durante o curso cada aluno vai começar a elaborar seu trabalho.
Haverá uma prova final para quem não obtiver a média necessária nas duas avaliações.
COM RELAÇÃO À BIBLIOGRAFIA
a) O livro texto de Nicholas Barr já se encontra no xerox.
b) Artigos e demais referências serão, sempre que possível, disponibilizados num dropbox ao qual
terão acesso os alunos matriculados na disciplina.
PROGRAMA
BLOCO I: Economia do Bem-estar Social. Fundamentos
Aula 1: dia 13 de março
Apresentação do curso, da bibliografia e dinâmica das aulas.
O que é política social ? E proteção social?
Aula 2: dia 15 de março
O que é a Economia do Bem-Estar?
Barr, N. (2003). Economics of the Welfare State. Fourth Edition. Oxford
University Press. Cap. 2 e 3.
Aula 3 : dia 20 de março
Proteção Social por Razões de Eficiência e Justiça Social
Barr, Op. Cit, Cap. 4
Aula 4: dia 22 de março
Continuação do Cap. 4
Aula 5: dia 27 de março
Seguro Privado e Seguro Público
Barr, Op. Cit, Cap. 5
Aula 6: dia 29 de março (Substituição)
Aposentadorias e Pensões
Barr, Op. Cit, Cap. 9
Dias 3 e 5 de abril, não haverá aula, professora em seminário internacional. (Reposição
sábado 14 de abril)
Aula 7: dia 10 de abril
Sistema Público de Saúde
Barr, Op. Cit, Cap. 12
Aula 8: dia 12 de abril
Pobreza e Desigualdade: como medir
Barr, Op. Cit, Cap. 6
Aula 9: dia 14 de abril (reposição)
Políticas de Combate à Pobreza e Formas de Identificação do Público-Alvo.
Barr, Op. Cit, Cap. 10
Aula 10: dia 14 de abril (reposição)
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Como se Financia a Proteção Social
Barr, Op. Cit, Cap. 7
Glennester, H. (2003) Undestanding the Finance of Welfare. London: The Policy Press. Cap. 3
– How to Pay for Social Programmes? The tax constraint. P. 35-53.
Aula 11: dia 17 de abril
Os Diferentes Modelos de Proteção Social no Mundo Desenvolvido
Briggs A. (1969). The Welfare State in Historical Perspective. In Pierson C. and Castles F.
(2003). The Welfare State Reader. United States: Blackwell Publishing Inc. Página 18-31.
Espíng-Andersen G. (1999). Three Worlds of Welfare Capitalism. In The Welfare State Reader.
United States: Blackwell Publishing Inc, p. 154-169.
Crítica aos modelos
Aula 12: dia 19 de abril
Novas abordagens: a gestão social do risco e o piso de proteção social
Holzman R. & Jorgensen S. (2000). Social Risk Management: A new conceptual framework for
Social Protection, and beyond. World Bank, Social Protection Discussion Paper 6.
ILO (2011). Relatório Bachelet. Social Protection Floor for a Fair and Inclusive Globalisation,
Geneva, 150 páginas.
Fagnani E. (2011) Seguridade Social: a experiência brasileira e o debate internacional.
Cadernos da Fundação Friedrich Ebert, Análise e Propostas, n. 42, dezembro de 2011, p. 1-23.
Aula 13: dia 24 de abril
Complementariedades entre política social e macroeconomia
Lo Vuolo R. (2015). Limits of Redistributive Policies in Latin America: complementarities
between economic and social protection systems. In Fritz B and Lavinas L. A Moment of
Equality for Latin America? Challenges for Redistribution. London: Ashgate, 2015, pp. 31-51.
Boyer R. (2015). Crecimiento, Empleo y Equidad: el nuevo papel del Estado. In
Neoestructuralismo y corrientes heterodoxas em América Latina y el Caribe a inicios del siglo
XXI. Barbacena A. y Prado A, (editores). Santiago: CEPAL, pp. 299-324.
Aula 14: 26 de abril
PROVA 1
Aula 15: 3 de maio
Palestra Convidado Dr. André Simões
A Interação entre Política Social e Política Econômica: o caso inglês
Palestra do Dr. André Simões, técnico da Área de Indicadores Sociais do IBGE. Título e
bibliografia a serem fornecidos posteriormente
BLOCO II: Quadro Atual da Proteção Social no Brasil
Aula 16: 8 de maio
Primórdios da Proteção Social no Brasil
Teixeira A. Do seguro à seguridade: a metamorfose inconclusa do sistema previdenciário
brasileiro. Rio de Janeiro: IEI - UFRJ, T.D. n. 249.
Fagnani E. (2005) Política Social no Brasil (1964-2002): Entre a Cidadania e a Caridade. Tese
de doutorado. Instituto de Economia da UNICAMP. Parte I - Cap. I e II, pp. 2-85.
Aula 17: 10 de maio
A Criação da Seguridade Social no Brasil e sua Evolução Recente
Fagnani E. (2005) Política Social no Brasil (1964-2002): Entre a Cidadania e a Caridade. Tese
de doutorado. Instituto de Economia da UNICAMP. Parte II, caps. I, II, III. PP. 87-260.
IPEA (2009). Políticas Sociais: acompanhamento e análise. Vinte Anos da Constituição
Federal. Cap. 1. Abrahão Castro J. e Ribeiro J.A. As Políticas Sociais e a Constituição de
1988: conquistas e desafios, p. 17 a 96.
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Curso de Graduação em Ciências Econômicas
Catálogo de Eletivas - 2018/1º
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IPEA (2009). Políticas Sociais: acompanhamento e análise. Vinte Anos da Constituição
Federal. Delgado G., Jaccoud L. e Nogueira R.P. Seguridade Social: redefinindo o alcance
da cidadania, p. 17 a 37.
Aula 18: 15 de maio
O financiamento da Seguridade Social
Caderno Temático Financiamento da Seguridade na Plataforma Política Social (4 artigos:
Gentil, Neto e Musse, Fagnani e Junqueira, Amir Khair)
http://www.politicasocial.net.br/index.php/caderno/caderno-tematico-2/150-caderno-
tematico2.html
Aula 19: 17 de maio
Política Social e Crescimento Econômico
Castro J.A. (2013). Política Social, Distribuição de Renda e Crescimento Econômico. In Fonseca A.
e Fagnani E. Políticas Sociais, Desenvolvimento e Cidadania. Vol. I, p. 167-196.
Gentil D. L. e Araújo V.L. (2013). Macroeconomia, Indústria e Seguridade Social: Perspectivas e
Constrangimentos. In Fonseca A. e Fagnani E. Políticas Sociais, Desenvolvimento e Cidadania.
Vol. I, p.197-221.
Aula 20: dia 22 de maio
Palestra Profa. Ligia Bahia
A Saúde: diferencial do SUS
IPEA (2009). Políticas Sociais: acompanhamento e análise. Vinte Anos da Constituição Federal.
Piola, S. et alii. Vinte Anos da Constituição de 1988: O que significaram para a saúde da
população brasileira? Cap III pp. 98 – 171.
Caderno Temático Saúde - SUS entre Estado e Mercado. Plataforma Política Social – 4
artigos (n. 1, n. 2, n, 6, n. 10 e a entrevista com o Ministro Temporão).
http://www.politicasocial.net.br/index.php/caderno/caderno-saude.html
Viana, Lima, Silva, Machado (2013). O Sistema de Saúde Brasileiro: dilemas atuais. In Fonseca
A. e Fagnani E. Políticas Sociais, Desenvolvimento e Cidadania. Vol. II, p.179-224.
Aula 21: dia 24 de maio (Dra. Barbara Cobo – Coordenadora de população e indicadores
sociais do IBGE)
Combate à Pobreza, Bolsa Família e Mínimos Sociais
Lavinas, Lena, 2014. América Latina: Mínimos monetários em lugar de proteção social.
Revista Política Social e Desenvolvimento. Vol. 8, ano 2, nov. 2014, p. 18-27
**Lavinas, Lena, 2014. La Asistencia Social en el Siglo XXI. New Left Review 84, Spanish Edition
(Segunda Época - IAEN). Enero-Febrero 2014, p. 7-48.
Cobo, Barbara, A FORNECER
Aula 22: dia 29 de maio
Sistema Tributário e Desigualdade
Lavinas L. (2013). Notas sobre os Desafios da Redistribuição no Brasil. In Fonseca A. e Fagnani E.
Políticas Sociais, Desenvolvimento e Cidadania. Vol. I, p.99-143.
Lavinas L. e Cordilha Ana C. É possível enfrentar o déficit fiscal combatendo a desigualdade?
Recuperando o papel da política tributária. Carta Maior. São Paulo, May 9 2015. Special Issue on
“A Utopia Neoliberal: o capitalismo contra a democracia”.
Aula 23: dia 7 de junho (Profa. Denise Gentil)
A Previdência
Rangel, Leonardo, Pasinato, M.I. et alii. (2009). Conquistas, Desafios e Perspectivas da
Previdência Social no Brasil 20 Anos após a Promulgação da Constituição Federal. In IPEA.
Políticas Sociais, Acompanhamento e Análise n. 17, Volume 1, p. 41 a 83.
Eduardo Fagnani (2010). Previdência Social e Constituição Federal: Qual É A Visão Dos
Juristas? IN Tributação em Revista – Sindifisco Nacional/setembro de 2010/ No prelo
Instituto de Economia da UFRJ
Curso de Graduação em Ciências Econômicas
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29
Berwanger, J. L. (2008). A previdência rural. In ANFIP. 20 Anos da Constituição Cidadã.
Brasília, pp. 185-195.
Aula 24: DIA 7 DE JUNHO
Revisão
Aula 25: dia 12 de junho (Dr. André Simões)
O retrato das desigualdades e do bem-estar no Brasil de 2016.
Palestra da Dr. André Simões, gerente de indicadores sociais do IBGE. Dados dos Indicadores
Sociais 2016.
Aula 26: dia 14 de junho
PROVA 2
Aula 27: dia 19 de junho
Entrega das Notas PROVA 2
Aula 28: dia 26 de junho
PROVA FINAL (toda matéria)
Aula 29: dia 28 de junho
Entrega da nota final
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ECONOMIA E FILOSOFIA - “HISTÓRIA DA MACROECONOMIA”
Código da disciplina: IEE006 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Teoria Macroeconômica I e Economia Monetária I
Prof.: João Sicsú ([email protected])
2ª/4ª - 20:20/22:00
Nº da turma no SIGA: 10872
OBJETIVO E EMENTA
A partir da revisão e apresentação dos pontos de partida das diversas escolas de pensamento
macroeconômico será feita uma comparação de propostas de políticas econômicas. Cada escola será
apresentada no seu contexto histórico. Objetiva-se estabelecer uma abordagem histórica e atual de
interpretações variadas de realidades econômicas. Pode-se resumir o cerne da disciplina como
sendo uma história da construção de correntes concorrentes do pensamento macroeconômico.
PROGRAMA
1) Economia Clássica
2) Macroeconomia de Keynes
3) Macroeconomia Keynesiana ortodoxa
4) Macroeconomia monetarista
5) Macroeconomia novo-clássica
6) Economia novo-keynesiana
BIBLIOGRAFIA
Será indicada ao longo do curso
AVALIAÇÃO
Trabalhos em dupla comparativos de duas correntes de pensamento macroeconômico
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ECONOMIA INDUSTRIAL E TECNOLÓGICA - “DESENVOLVIMENTO DO SETOR DE
ENERGIA ELÉTRICA”
Código da Disciplina: IEE514 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisitos: Introdução a Economia: Macroeconomia & Introdução a Economia:
Microeconomia Prof.: Nivalde Castro([email protected])
2ª/4ª - 20:20/22:00
Nº da turma no SIGA: 3767
EMENTA
O objetivo central deste curso é analisar os elementos constitutivos do setor elétrico no
Brasil e no mundo. O foco analítico e metodológico estará centrado nos conceitos - tecnológicos,
históricos e de política econômica setorial.
Parte-se do estudo das características técnicas da indústria elétrica. Em seguida estudam-se
as fases da evolução histórico-econômica do SE no Brasil. A análise mais detida será realizada a
partir da crise financeira dos anos 80, o processo de privatização e maior atenção será dada ao
período de transição cujo marco temporal foi à crise de 2001 e o processo de reestruturação iniciado
a partir de 2003.
Em síntese, o objetivo é garantir o entendimento do processo de evolução recente do Setor
Elétrico brasileiro e mundial.
PROGRAMA
Unidade 1 – Energia e Desenvolvimento
Unidade 2 – Desafios do Setor Energético Mundial
Unidade 3 – Características Técnicas e Econômicas do Setor Elétrico
Unidade 4 – Modelos Regulatórios e as Reformas do Setor Elétrico
Unidade 5 – Perspectivas do Setor Elétrico Mundial
Unidade 6 – Características do Setor Elétrico Brasileiro (SEB)
Unidade 7 – Evolução Histórica do SEB
Unidade 8 – Paradigma Operativo do SEB
Unidade 9 – Ambientes de Contratação e Padrão de Financiamento do SEB
Unidade 10 – Perspectivas do SEB
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR (todas disponíveis em versão completa e
eletrônica)
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32
BIELSCHOWSKY, Ricardo. "Energia elétrica: investimentos deprimidos numa transição
problemática" Brasília. CEPAL/mimeo, 1997.
BORGES, Luis Ferreira Xavier; CASTRO, Nivalde J. A Convergência de um novo padrão de
financiamento para o setor elétrico brasileiro. Seminário Internacional de Regulação e
Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro. Rio de Janeiro, 30 -31 de agosto de 2006.
BUENO, Daniel; CASTRO, Nivalde J. Pesquisa de Opinião sobre perspectivas do setor elétrico.
São Paulo, 3º ENASE – Encontro Nacional dos Agentes do Setor Elétrico. 8 – 9 de agosto de 2006.
BUENO, Daniel; CASTRO, Nivalde J. Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria
Estratégica Público-Privada. São Paulo. Revista GTD, agosto de 2006, p. 62-64.
CARVALHO, Ricardo Luiz de. "Programa Termoelétrico Brasileiro faz água e investidores
convivem com riscos elevados em seus projetos" Fitchratings, Julho de 2003
CASTRO, Nivalde José. "Avanços na reestruturação do setor de energia elétrica". Rio de Janeiro:
IE-UFRJ, 31 de março de 2003.
_____ . "As condições macroeconômicas do país e a ampliação do Setor Elétrico" Rio de Janeiro,
IFE nº 1.101. IE - UFRJ, 05 de maio de 2003
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IFE nº 1.097. IE - UFRJ, 28 de abril de 2003
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CASTRO, Nivalde J.; Rosental, Rubens; Bruni, Pedro; Soares, Isabel. Concorrência do setor de
distribuição de energia elétrica no Brasil: uma abordagem teórica e empírica. Seminário
Internacional de Regulação e Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro. Rio de Janeiro, 30 -31 de
agosto de 2006.
CASTRO, Nivalde José de. O Brasil e o gás boliviano. Rio de Janeiro. IFE nº. 1.925, Rio de
Janeiro. 8 de novembro de 2006.
CASTRO, Nivalde José de; BUENO, Daniel. Análise e Perspectivas do Leilão de Linhas de
Transmissão de Energia Elétrica de Novembro de 2006. IFE nº. 1.931. Rio de Janeiro, 20 de
novembro de 2006
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Curso de Graduação em Ciências Econômicas
Catálogo de Eletivas - 2018/1º
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CASTRO, N.J.; FERNANDES, P. C. A Expansão da Fronteira Elétrica no Brasil. Revista Brasil
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CASTRO, Nivalde José de; BRANDÃO, Roberto. Os Leilões de linhas de transmissão e o Risco
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CASTRO, Nivalde José de; BUENO, Daniel. Distribuição de renda e o consumo de energia elétrica
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Comissão de Análise do Sistema Hidrotérmico de Energia Elétrica. "Relatório: O desequilíbrio
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FIESP - Departamento de Infra-estrutura. "Pontos fundamentais para a indústria na área de energia"
São Paulo: Janeiro de 2003. - 13 páginas
FIRJAN (Conselho de Energia). "Atualidade do setor elétrico nacional" Rio de Janeiro: Julho de
2003 - 12 páginas
FRANCESCUTTI, Fábio G. & CASTRO, Nivalde J. "Algumas considerações sobre as
transformações recentes do Setor de Energia Elétrica no Brasil" Macau: III Encontro dos
Economistas da Língua Portuguesa, Junho de 1998.
LEITE, Antonio Dias. "O risco de novo desastre no sistema elétrico". São Paulo: Estado de São
Paulo, 23 de novembro de 2003.
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1998
MATSUDO, Eduardo. "A reestruturação setorial e os reflexos sobre o planejamento e os estudos de
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Interunidades de Pós Graduação em Energia da Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, Maio
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McGANN, Frank; LEAL, Felipe. "Brasilian electric utilities" Merril Lynch. 5 de fevereiro de 2003.
MME. "O novo modelo do setor elétrico" Brasília: Dezembro de 2003 - 06 páginas
MME. "Proposta de Modelo Institucional do Setor Elétrico" Brasília, Julho de 2003
MME e Eletrobrás. "Relatórios do projeto de reestruturação do setor elétrico brasileiro - RE - SEB"
Contrato assinado em 30 de julho de 1996
MOTA, Raffaella. "The restructuring and privatisation of electricity distribution and supply
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Cambridge, UK, 04 de junho de 2003.
OLIVEIRA, Adilson de. "A reforma do setor elétrico e o Rio de Janeiro" Jornal do Economistas n°
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OLIVEIRA, Adilson. & ARAUJO, João Lizardo Hermes. "Renda oculta: a quem destinar?" Valor
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PINTO JR, Helder Queiroz. "Les rapports entre la réglementation et la politique énergétique dans le
cadre des réformes structurelles et institutionnelles : le cas du Brésil" Santiago/Chile: V
Conferencia Interparlamentaria de Minería y Energía para América Latina/CIME, 18 a 20 de julho
de 2001.
SAUER, Ildo. "Nem os erros do passado nem o desastre presente: um modelo alternativo para o
Setor de Energia Elétrica" São Paulo: USP, Outubro de 2002.
SOARES, Isabel; CASTRO, Nivalde J. Fusões e aquisições no mercado europeu de eletricidade:
onde falha a regulação? Seminário Internacional de Regulação e Reestruturação do Setor Elétrico
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SOUZA, Paulo Roberto Cavalcanti de. "Evolução da indústria de energia elétrica brasileira sob
mudanças no ambiente de negócios: um enfoque institucionalista" Florianópolis: Tese de
Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Junho de 2002.
TERRY, Leslie Afrânio. "Monopólio natural na geração e transmissão no sistema elétrico
brasileiro" Rio de Janeiro: ILUMINA, 23 de outubro de 2003.
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ECONOMIA POLÍTICA IV - “ECONOMIA E FILOSOFIA” Código da disciplina: IEE539 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Economia Política I
Profa.: Angela Ganem ([email protected])
2ª - 7:30/11:00
Nº da turma no SIGA: 3768
EMENTA
O objetivo do curso é explorar a interdisciplinaridade da Economia com a Filosofia e a
Cultura. O objeto a ser analisado a partir de uma perspectiva crítica é a lógica do mercado
capitalista, seus fundamentos e sua extensão à sociedade, à política, à arte e às subjetividades
contemporâneas.
PROGRAMA
I. A lógica do mercado capitalista sob uma perspectiva histórico- crítica.
O mercado como ordem social em Smith, Walras e Hayek. Ordem natural, ordem racional e ordem
espontânea. O argumento hayekiano do mercado capitalista como ordem espontânea: regras e
evolução cultural. A ideia do mercado como fim da história: argumentos críticos. Do fim da história
ao fim do capitalismo? A dimensão global do capitalismo. Ideologia neoliberal e a extensão do
mercado as áreas da vida social. Problemas no Paraíso.
Bibliografia:(Hayek, F.A:1982, 1983); (Anderson, P :1992); (Ganem, A: 2009, 2012); (Zizek, 2014)
II. A lógica do mercado capitalista sob o olhar crítico das disciplinas sociais e humanas
1.Escola de Frankfurt:
História do Instituto, seu caráter interdisciplinar e foco na superestrutura cultural do capitalismo. A
abertura para a política e para a psicologia. O conceito de Indústria Cultural como elemento
indispensável para a compreensão da ideologia no capitalismo contemporâneo.
Bibliografia: (Jay,M.2008); (Adorno e Horkheimer, 1985); (Anderson,P., 1999)
2.Lógica do Mercado e Política:
A perspectiva filosófico-política de Hannah Arendt: pensar, julgar, agir. A lógica do mercado e o
aniquilamento da política como capacidade de criar algo novo.Ação política e crise da cultura.
Privatização do espaço público.
Bibliografia: (Arendt.H. 1972); (Novaes, A. 2007);(Ganem, A. 2009)
3. Lógica do Mercado e Sociedade
Sociedade de Consumidores e Cultura Consumista.Individualização sem limites. Homo Eligens
como fetiche. Medo do desemprego e da inadequação.
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Bibliografia: (Bauman, Z. 1998; 2007);(Dufour, R. 2005); (Débord, G. 2005); (Lipovestky,G.1983);( Lash
C.1983)
4. Lógica do Mercado e Psicanálise.
Sociedade do Espetáculo e Cultura Narcísica. O mal estar no capitalismo: ontem e hoje. A
condição trágica do homem moderno. Características da subjetividade contemporânea.Formas de
desamparo. O homem como empresário de si. Razão Cínica.
Bibliografia: (Freud, 1997); (Birman,J, 2000; 2012); (Freire Costa J, 2004);(Zizek,S., 2006)
(Safatle,W.,2008).
5. Lógica do Mercado e Arte.
Lógica do mercado capitalista e Lógica cultural: uma simbiose perversa. Arte na Modernidade e na
Pós-modernidade. O Pós-modernismo como a Lógica Cultural do Capitalismo Tardio.
Bibliografia: (Benjamim, W. 2012); ( Harvey, D. 2011); (Jameson, F. 2006); ( Soares, J.C. 2010).
BIBLIOGRAFIA
ADORNO,T.,HORKHEIMER,M.(1985[1944]), A Indústria Cultural in Dialética do
Esclarecimento: Fragmentos Filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
ANDERSON, Perry (1992), O fim da História: de Hegel a Fukuyama, RJ, Jorge Zahar Editor.
______________(1999), As origens da Pós-Modernidade, RJ: Jorge Zahar Editores
ARENDT, Hannah (1972a), ‘’La Crise de la Culture’’, Paris, Folio- Essais.
BAUMAN, Zygmunt(1998), O Mal estar da Pós-Modernidade, RJ, Zahar.
____________(2007), Vida para o Consumo, RJ, Jorge Zahar Editor.
____________ ( 2012),Ensaios sobre o Conceito de Cultura, RJ, Zahar Editor
BENJAMIN, W. (2012), Obras Escolhidas , Brasiliense.
BIRMAN J.( 2000) , Mal estar naatualidade, Civilização Brasileira.
__________( 2012), O sujeitonacontemporaneidade. Civilização Brasileira.
BODEI, Remo(2000), A Filosofia do Século XX, SP, EDUSC.
BAUDRILLARD, Jean (1970), La Societé de Consommation, Paris, Folio Essais, Denoel
COSTA, Jurandir Freire. (2004), ‘’O Vestígio e a Aura: Corpo e Consumismo na Moral do
Espetáculo’’, Rio de Janeiro, Garamond.
CORREIA, A. (2002), Transpondo o abismo: Hannah Arendt entre a filosofia e a política, Forense
Universitária.
DEBORD, Guy. (2005), A Sociedade do Espetáculo, Lisboa, Edições Antipáticas.
DUFOUR, D.R. (2005), A Arte de Reduzir as Cabeças: sobre a nova servidão na sociedade ultra
liberal, Companhia de Freud.
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EAGLETON, Terry (2003), A Ideia de Cultura, SP, Fundação Editora da UNESP.
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.___________( 2012): Hayek: do mercado como ordem espontânea ao mercado como fim da
história, Revista Política e Sociedade, 93-117
_____________( 2015) Lógica do Mercado e Lógica Cultural no Capitalismo Atual ( no prelo)
HAYEK, F.A, ( 1983,[1937]),Direito, Legislação e Liberdade, SP, Instituto Liberal.
_____________(1983),‘’Os Fundamentos da Liberdade,’’ Editora Universidade de Brasília.
HARVEY, David (2011), Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da Mudança
Cultural, São Paulo, Edições Loyola.
JACOBY, Russell ( 2001), O fim da Utopia: Política e Cultura na era da apatia, RJ, Contraponto.
JAY, Martin (2008), A Imaginação Dialética: História da Escola de Frankfurt e do Instituto de
Pesquisas Sociais, 1923-1950. RJ, Contraponto.
JAMESON, Fredric (2006), A Virada Cultural: reflexões sobre o pós-moderno, RJ, Civilização
Brasileira.
__________(1990);O Marxismo Tardio: Adorno ou a Persistência da Dialética, SP, UNESP/
Boitempo Editorial.
___________(2000); Pós-Modernismo: A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio, Editora Atica
LASH, Cristopher (1983), Acultura do Narcisismo, Imago Editora
LIPOVESTSKY, G.(2004), O Império do Efêmero’’, São Paulo,Companhia das Letras.
________________(2006), Le Bonheur Paradoxal : essai sur la societé d’hyperconsommation,
Paris, Editions Gallimard.
NOVAIS, Adauto (2007) (org); O Esquecimento da Política, Rio de Janeiro, Agir.
SOARES, J. C.( 2010); (org) Escola de Frankfurt: inquietudes da Razão e da Emoção, Rio, Ed
UERJ.
SAFATLE, W.(2008), Cinismo e Falência da Crise, Boitempo Editorial.
ZIZEK, Slavok. (1994): Um mapa da ideologia ,Boitempo Editorial
______________2006: Como ler Lacan, Zahar.
______________(2014), Problema no Paraiso:do fim da história ao fim do capitalismo, Zahar.
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ECONOMIA E SOCIEDADE - “ TÓPICOS EM ECONOMIA BRASILEIRA I:
CONSTRUÇÃO DA NAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL NAS
REFLEXÕES DE CELSO FURTADO E DA TEORIA DA DEPENDÊNCIA” Código da disciplina: IEE126 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Economia Política I
Prof.: Wilson Vieira ([email protected]) 4ª/6ª- 11:10/12:50
Nº da turma no SIGA: 6717
EMENTA
Reflexões sobre a nação a partir de seus principais teóricos no Brasil e no mundo. Relação
entre a construção da nação brasileira e o seu desenvolvimento econômico a partir das reflexões de
Celso Furtado e da teoria da dependência.
OBJETIVOS
Objetivo geral:
Apresentar de maneira introdutória o debate da relação entre construção da nação e
desenvolvimento econômico no Brasil a partir das reflexões de Celso Furtado e da teoria da
dependência.
Objetivos específicos:
Introduzir o debate sobre a nação de maneira geral a partir de seus principais teóricos.
Mostrar que o debate sobre a construção da nação no Brasil ocorre em conjunto com o debate sobre
o desenvolvimento econômico.
Mostrar o transcurso desse debate e seus desdobramentos a partir das visões de Celso Furtado e da
teoria da dependência, mostrando as semelhanças e as diferenças nas reflexões desses teóricos.
METODOLOGIA
Aulas expositivo-dialogadas, empregando o quadro.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
1. A avaliação será realizada através de duas provas discursivas e sem consulta, das quais será
obtida a Média Semestral (MS).
2. Os alunos que obtiverem MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
3. Os alunos que obtiverem MS igual ou superior a 6,0 estarão aprovados, não necessitando fazer a
Prova Final (PF). A Média Semestral Final (MSF) será a MS.
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4. Os alunos cuja MS for igual ou superior a 3,0 e inferior a 6,0 (3,0 < MS <6,0) deverão fazer a PF.
Serão aprovados os alunos que obtiverem MSF igual ou superior a 5,0.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Reflexões sobre a nação a partir de seus principais teóricos no Brasil e no mundo.
2. Breve panorama geral sobre o debate construção da nação-desenvolvimento econômico no Brasil.
3. A construção da nação brasileira e o desenvolvimento econômico entre 1950 e 1964: a reflexão
de Celso Furtado.
4. A construção da nação brasileira e o desenvolvimento econômico entre 1964 e 1980: as reflexões
de Celso Furtado, da teoria da dependência na vertente do desenvolvimento dependente e associado
(Fernando Henrique Cardoso e Enzo Faletto) e na vertente marxista (Ruy Mauro Marini, Theotonio
dos Santos e Vânia Bambirra).
5. Desdobramentos das reflexões de Celso Furtado e da teoria da dependência a partir de 1980:
breve análise.
BIBLIOGRAFIA
BAUER, Otto. A Nação. In: BALAKRISHNAN, Gopal (organizador). Um Mapa da Questão
Nacional. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do
desenvolvimentismo. 5ª edição. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.
CARDOSO, Fernando Henrique; FALETTO, Enzo. Dependência e desenvolvimento na América
Latina. 7ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 1984 (1970).
CARDOSO, Fernando Henrique. As ideias e seu lugar. Petrópolis: Vozes, 1993.
DOS SANTOS, Theotonio. A teoria da dependência: balanço e perspectivas. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000.
FURTADO, Celso. Características gerais da economia brasileira. Revista Brasileira de Economia,
ano 4, nº 1, 1950, p. 7-36.
___________. Formação de capital e desenvolvimento econômico. Memórias do Desenvolvimento.
Ano 1, nº 1, jun. (2007). Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o
Desenvolvimento, p. 193-229 (publicado pela primeira vez na Revista Brasileira de Economia, nº 3,
ano 6, setembro de 1952).
___________. A programação do desenvolvimento econômico II. Revista do Conselho Nacional de
Economia. Rio de Janeiro, v. 2, nº 19-20, novembro-dezembro 1953, p. 11-15.
___________. A economia brasileira. Rio de Janeiro: Editora A Noite, 1954a.
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___________. A técnica do planejamento econômico. Revista de Ciências Econômicas da Ordem
dos Economistas de São Paulo, ano XI, 70, 1954b, p. 3-13.
___________. Uma economia dependente. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura,
1956a.
____________. Setor privado e poupança. Econômica Brasileira. Rio de Janeiro, v. II, 2, abril-
junho 1956b, p. 100-2.
___________. Perspectivas da economia brasileira. Rio de Janeiro: ISEB, 1958a.
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____________. Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1968 (1ª edição: 1966).
____________. Análise do “modelo” brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982 (1972).
____________. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.
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____________. O Brasil pós-“milagre”. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
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GELLNER, Ernest. Thought and Change. Chicago: University of Chicago Press, 1965.
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HOBSBAWM, Eric. Nações e Nacionalismos desde 1780: Programa, Mito e Realidade. Rio de
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HUTCHINSON, John & SMITH, Anthony D. General Introduction. In: HUTCHINSON, John &
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____________. Celso Furtado: Um Retrato Intelectual. São Paulo: Xamã; Rio de Janeiro:
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MANTEGA, Guido. A economia política brasileira. Petrópolis: Vozes; São Paulo: Polis, 1984.
MARINI, Ruy Mauro. Dialética da dependência. In: ____________. Dialética da dependência.
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espanhol em 1973).
____________. Processo e tendências da globalização capitalista. In: ____________. Dialética da
dependência. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000, p. 269-295 (publicado pela
primeira vez em 1997).
MATOSSIAN, Mary. Ideologies of Delayed Industrialization: Some Tensions and Ambiguities. In:
HUTCHINSON, John & SMITH, Anthony D. (organizadores). Nationalism: Critical Concepts in
Political Science. Londres e Nova York: Routledge, 2000 (1958).
ZERNATTO, Guido. Nation: The History of a Word. In: HUTCHINSON, John & SMITH,
Anthony D. (organizadores). Nationalism: Critical Concepts in Political Science. Londres e Nova
York: Routledge, 2000 (1944).
Mensagem Importante (aprovada no Conselho Deliberativo do IE na reunião do dia 11/3/2016)“É
proibida a gravação de áudio ou vídeo das aulas, a não ser que haja autorização prévia por parte do
professor. Os registros que forem autorizados deverão servir exclusivamente para uso pessoal,
sendo vedada a sua divulgação em qualquer meio de comunicação se não previamente autorizada.”
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INTRODUÇÃO A EXTENSÃO
Código da disciplina: IEEZ60 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: não tem
Prof.: Alexandre Freitas ([email protected])
3ª - 16:40/18:20
4ª – 16:40/18:20
Nº da turma no SIGA: 9724 e 9725
PROGRAMA
Introdução
Conceitos e Diretrizes de Extensão
Política Nacional de Extensão
Plano Nacional de Extensão Universitária
Extensão Universitária na UFRJ
(Resolução 01/2015)/ Creditação/ Avaliação/editais de registro e bolsa/ PPC/ RCS e disciplinas
Modalidades
Projeto
Curso de extensão
Evento
Prestação de serviços
Programas Articulados de Extensão na UFRJ
Projetos de extensão no IE-UFRJ
Projetos de extensão na UFRJ – SIGA/ mapa de extensão
ALGUNS LINKS
Politica Nacional de Extensão Universitária: http://www.ufrgs.br/prorext-siteantigo/arquivos-
diversos/PNE_07.11.2012.pdf/view
Plano Nacional de Extensão Universitária:
https://www.ufmg.br/proex/renex/images/documentos/Plano-nacional-de-extensao-universitaria-
editado.pdf
Conceitos e Diretrizes de Extensão:
http://pr5.ufrj.br/index.php/conceitos-e-diretrizes
Guia de Creditação UFRJ:
http://pr5.ufrj.br/index.php/guia-da-creditacao
Programas Articulados de Extensão na UFRJ
http://pr5.ufrj.br/index.php/programas-articulados-e-programas-de-formacao/programas-articulados
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REFERÊNCIAS indicadas pela Pro-Reitoria de Extensão da UFRJ
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Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional. Diário Oficial da União, de 23 de dezembro de 1996, p. 27.833.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf> Acesso em:
março de 2012.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de
Educação (PNE) e dá outras providências. Diário Oficial da União, de 10 de janeiro de 2001, p.
128. Disponível em:
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2010.172-
2001?OpenDocument Acesso em: março de 2012.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano
Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Disponível em:
http://www.pr5.ufrj.br/images/stories/Anexos/PNE_2014.pdf
FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO DAS UNIVERSIDADES
BRASILEIRAS. Concepções e implementação da flexibilização curricular Extensão Universitária.
XVI Encontro Nacional de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras/FORGRAD,
Campo Grande-MS, 2003.
FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE
EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRAS. Avaliação da Extensão Universitária: práticas e
discussões da Comissão Permanente de Avaliação da Extensão. Organização: Maria das Dores
Pimentel Nogueira. Belo Horizonte: FORPROEX/ CPAE; PROEX/UFMG, 2013 (Coleção
Extensão Universitária; v.8).
________. Política Nacional de Extensão Universitária. Gráfica da UFRGS. Porto Alegre, RS, 2012
(Coleção Extensão Universitária; v.7). 32 PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DA UFRJ
________. Extensão Universitária: Organização e Sistematização. Belo Horizonte: COOPMED,
2007. 112 p. (Coleção Extensão Universitária; v.6).
________. Indissociabilidade Ensino–Pesquisa–Extensão e a Flexibilização Curricular: uma visão
da extensão. Porto Alegre: UFRGS; Brasília: MEC/SESU, 2006. (Coleção Extensão Universitária;
v.4)
________. Avaliação Nacional da Extensão Universitária. Brasília: MEC/SESu; Paraná: UFPR;
Ilhéus, BA: UESC, 2001. (Coleção Extensão Universitária; v.3).
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________.Plano Nacional de Extensão Universitária. Ilhéus: Editus, 2001. (Coleção Extensão
Universitária; v.1).
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 10 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
NOGUEIRA, M. D. P. Políticas de Extensão Universitária Brasileira. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2005.
NOGUEIRA, M. D. P. (Org.) Extensão Universitária: diretrizes conceituais e políticas. Belo
Horizonte: PROEX/UFMG; o Fórum, 2000.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18ª edição. São Paulo: Cortez, 2011.
OUTRAS REFERÊNCIAS
ROCHA, J. C. A reinvenção solidária e participativa da universidade - Um estudo de caso múltiplo
sobre rede de extensão universitária no Brasil. Tese de D.Sc., FACED/Universidade Federal da
Bahia. Salvador, BA, Brasil, 2006. Disponível em: <
https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/10189/1/Rocha,%20Jose%20Claudio.pdf>. Acesso em 17
de dezembro de 2016.
SANTOS, Boaventura S. A Universidade no s culo I: para uma reforma democrática e
emancipat ria da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004.
FORPROE (F rum de Pr -Reitores de Extensão das Universidades P blicas Brasileiras).
Extensão Universitária: organização e sistematização. Edison José Corrêa (Org.). Belo Horizonte:
Coopmed, 2007.
NOGUEIRA, M. D. P. (Org.). Extensão Universitária: diretrizes conceituais e políticas. Belo
Horizonte: PROEX/UFMG, 2000.
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SISTEMAS MONETÁRIOS - “MACRODINÂMICA”
Código da disciplina: IEE602 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito:
Profas.: Ana Cristina Reif ([email protected]) & Esther Dweck ([email protected]) &
Maria Isabel Busato ([email protected])
2ª - 07:30/11:00
Nº da turma no SIGA: 3769
OBJETIVO
A disciplina Macrodinâmica pretende abordar as principais contribuições teóricas de
inspiração neoclássica e de inspiração hetorodoxas para a compreensão da dinâmica
macroeconômica dos processos crescimento, acumulação, distribuição de renda e ciclo econômico.
Mais especificamente, a disciplina abordará as seguintes formulações neoclássicas: Solow básico e
com progresso técnico; e as Teorias neoclássicas do crescimento endógeno. Já pelo lado
heterodoxo, se apresentarão o modelo seminado de Harrod-Domar, Joan Robinson, Nickolas Kaldor
e Luigi Pasinetti - baseadas nas formulações seminais de Keynes e Kalecki - bem como as
formulações mais recentes de autores neokaleckianos. Por fim, a disciplina abordará os modelos de
crescimento liderado pela demanda, inspirados em Kaldor-Thilwall.
PROGRAMA (preliminar)
1. Crescimento e Instabilidade: Modelo Harrod-Domar
2. Modelos neoclássicos de crescimento: Modelo de Solow e suas extensões
3. Crescimento e Distribuição de Renda: Modelos Kaldor-Pasinetti e Bhaduri-Marglin
4. Crescimento e Restrição Externa: Modelos Thirlwall e variantes
BIBLIOGRAFIA1
BARRO, R. & SALA-I-MARTIN, X. (1995). Economic Growth, N. York.: McGraw-Hill.
BHADURI, A; MARGLIN, S. (1990). Unemployment and the Real Wage: the economic basis for
contesting political ideologies. Cambridge Journal of Economics, 14(4).
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MARGLIN, S. A.& SCHOR, J. B. (eds.) The Golden Age of Capitalism, Oxford University Press.
HARROD, R. (1939). An Essay in Dynamic Theory. The Economic Journal, Vol. 49.
JONES, H. G. Modernas Teorias do Crescimento Econômico: Uma Introdução. São Paulo:
Atlas,1979.
1 Outras referências poderão ser incluídas no decorrer no curso.
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KALDOR, N. (1956). Alternative Theories of Distribution. Review of Economic Studies, 23, pp.
83-100.
KALDOR, N. (1957). A Model of Economic Growth. Economic Journal, 67.
KALDOR, N. (1958). Capital Accumulation and Economic Growth. Further Essays on Economic
Theory. Holmes & Meier Publishers: Nova Iorque.
KALECKI, M. Teoria da Dinâmica Econômica: ensaio sobre as Mudanças Cíclicas e a Longo Prazo
da Economia Capitalista. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
MANKIW, N. G. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
MORENO-BRID, J.C. (1998-1999). On Capital Flows and the Balance of Payments Constrained
Growth Model. Journal of Post Keynesian Economics, Vol. 21, N. 2.
NELSON, R., WINTER, S. (1982). An Evolutionary Theory of Economic Change. Cambridge,
Mass.: Harvard University Press.
PASINETTI, L. (1961-1962). The rate of profit and income distribution in relation toe the rate of
economic growth. Review of Economic Studies, Vol. 29, nº.4.
OREIRO, José Luis Costa. Macroeconomia do Desenvolvimento - Uma Perspectiva Keynesiana.
LTC, 05/2016. VitalBook file.
ROMER, D. (2006) Advanced macroeconomics. McGraw-Hill, 4a Ed.
SCHUMPETER, J. (1982). Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural.
SOLOW, R. M. (1956) A Contribution to the Theory of Economic Growth, Quartely Journal of
Economics, vol. 70, n. 1, pp. 65–94.
THIRLWALL, A. P. (2005). A natureza do crescimento econômico: um referencial alternativo para
compreender o desempenho das nações. Brasilia: IPEA.
AVISO
É proibida a gravação de áudio ou vídeo das aulas, a não ser que haja autorização prévia por parte
do professor. Os registros que forem autorizados deverão servir exclusivamente para uso pessoal,
sendo vedada a sua divulgação em qualquer meio de comunicação se não previamente autorizada.
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TENDÊNCIAS DA ECONOMIA MUNDIAL - “DESENVOLVIMENTO
SÓCIOECONÔMICO DA CHINA” Código da disciplina: IEE622 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Não tem Profa.: Isabela Nogueira ([email protected])
3ª/5ª - 11:10/12:50
Nº da turma no SIGA: 3770
OBJETIVO
Trata-se de um curso introdutório e amplo ao desenvolvimento socioeconômico da China
contemporânea. Ele visa apresentar e discutir algumas das principais problemáticas associadas ao
processo de desenvolvimento chinês privilegiando abordagens da economia política e da
socioeconomia. O curso foi estruturado em quatro partes além da introdução, e fará uso de
diferentes abordagens teóricas críticas ligadas à questão do desenvolvimento e do
subdesenvolvimento das nações.
A primeira parte dedica-se tanto às premissas filosóficas que norteiam o pensamento chinês
quanto à trajetória histórica imperial e pós-revolucionária.
Passa-se, na parte dois, à caracterização do funcionamento da economia chinesa atual e à
análise das transformações no regime de acumulação ao longo das últimas três décadas e meia, com
foco tanto na economia política nacional quanto internacional.
A parte três dedica-se às dimensões de classe, poder e conflito político e constituição do
Estado e suas determinações sobre o regime de acumulação. As principais transformações sociais e
ambientais pelas quais o país passa nos anos recentes serão também aqui delineadas.
Ao fim, na parte quarto, o curso discutirá as transformações que a China está promovendo
na economia política global.
AVALIAÇÃO E PRESENÇA
Duas provas OU uma prova e um trabalho/seminário. A chamada será realizada
exclusivamente no início da aula.
PROGRAMA
Apresentação do curso e introdução: o que é a abordagem da economia política no estudo do
desenvolvimento
PARTE I – Do império à modernidade: bases filosóficas e históricas da constituição da China
contemporânea
Pensamento chinês: algumas premissas morais e filosóficas
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China imperial: grandiosidade e influência regional
O choque com o imperialismo e a decadência do Estado chinês
Revolução e unidade nacional: a fundação da República Popular da China
Desenvolvimento socioeconômico sob o maoísmo: cataclismos e legado
PARTE II – Regime de acumulação: existe um ‘consenso de Pequim’?
Por uma economia política internacional das quatro modernizações
Desenvolvimento rural: agricultura, excedente e controle social
Industrialização, investimento estrangeiro direto e Estado
Qual regime de acumulação e qual política macroeconômica?
Financeirização e fluxos de capitais
Inovação e avanço nas cadeias globais de valor
PARTE III – Estado, poder, movimentos sociais e políticas sociais e ambientais
O Partido Comunista Chinês
Elite econômica, frações de classe e poder político
Trabalho, migração e conflitos
O aumento da desigualdade numa perspectiva comparada
Políticas sociais: rumo a uma ‘sociedade harmoniosa’?
Meio ambiente e política energética
PARTE IV – Economia política internacional
Geopolítica e poder militar
A caminho da internacionalização do renminbi?
China e a projeção do poder regional
China e África: desenvolvimento ou neocolonialismo?
China e América Latina: parceria estratégica ou fornecedor de bens básicos?
BIBLIOGRAFIA
AGLIETTA, Michel & BAI, Guo (2014). China’s Development: Capitalism and Empire. London:
Routledge.
ARRIGHI, Giovanni (2008). Adam Smith em Pequim. São Paulo: Boitempo.
BELL, Daniel (2008). China’s New Confucionism. Princeton: Princeton University Press.
BRAMALL, Chris (2009). Chinese Economic Development, London: Routledge.
___________________ (2004). “Chinese Land Reform in Long Run Perspective and in the Wider
Asian Context'”, Journal of Agrarian Change, vol. 4, nos. 1 & 2, pp. 107-141.
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CUI, Zhiyuan (2005). “Liberal Socialism and the Future of China: A Petty Bourgeoisie Manifesto”,
in: Cao (ed.) The Chinese Model of Modern Development, London: Routledge.
DICKSON, Bruce. Wealth into Power. Cambridge: Cambridge University Press.
HUNG, HO-FUNG (2009). China and the Transformation of Global Capitalism. Johns Hopkins
University Press.
LO, Dic & LI, Guicai (2006). “China’s Economic Growth, 1978-2005: Structural Change and
Institutional Attributes”, Second Annual Conference of the International Forum on the Comparative
Political Economy of Globalization, Beijing.
HUNG, Ho-Fung (2009). China and the Transformation of Global Capitalism. Johns Hopkins
University Press.
HUANG, Yasheng (2008). Capitalism with Chinese Characteristics. Cambridge: Cambridge
University Press.
KISSINGER, H. (2012). Sobre a China. Rio de Janeiro : Objetiva, 2012
MADDISON, Angus (2008). Chinese Economic Performance in the Long Run - 2nd edition. Paris:
OCDE.
MEDEIROS, Carlos (1999). “Economia e Política do Desenvolvimento Recente da China”, Revista
de Economia e Política, vol. 19, no. 3, pp. 92-112.
___________________ (2010). “Padrões de Investimento, Mudança Institucional e Transformação
Estrutural na Economia Chinesa”, V Econtro Nacional de Economia Política.
MCNALLY & WRIGHT (2010). “Sources of social support for China’s current political order: the
‘thick embeddedness’ of the private capital holders”, Communist and Post-Communist Studies, 43,
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NAUGHTON, Barry (2008). The Chinese Economy. Cambridge, MA: MIT Press.
NOGUEIRA, Isabela. (2010). “Do legado maoísta à economia política das reformas: as bases do
desenvolvimento recente chinês”, in: Desenvolvimento econômico, pobreza e distribuição de renda
na China contemporânea. Tese de doutorado, Instituto de Economia da UFRJ.
___________________ (2015). Políticas de Fomento à Ascensão da China nas Cadeias Globais de
Valor. In: China em Transformação: Dimensões Econômicas e Políticas do Desenvolvimento.
Brasília, IPEA.
NOGUEIRA, I.; CHEN, H.; e PINTO, E. C. (2015). The political economy of distribution in Brazil
and China in 2000s. Texto para Discussão no. 08/2016, Instituto de Economia, Universidade
Federal do Rio de Janeiro.
PERRY, E. & SELDEN, M. (2000). Chinese Society – Change, Conflict and Resistance. London:
Routledge.
Instituto de Economia da UFRJ
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RAVALLION, M. & CHEN, S. (2008). “China’s (Uneven) Progress Against Poverty”, Journal of
Development Economics, vol. 82, pp. 1-42.
RISKIN, Carl (1987). China’s Political Economy. Oxford: Oxford University Press.
SHAMBAUGH, David (2008). China’s Communist Party. Berkeley: University of California Press.
SPENCE, Jonathan (1990). Em Busca da China Moderna. São Paulo: Companhia das Letras.
WANG, Hui (2005). “The Historical Origin of China’s Neo-liberalism: another discussion on the
ideological situation in contemporary mainland China and the issue of modernity”, in: Cao (ed.),
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_____________ (2009). The End of the Revolution: China and the Limits of Modernity. London,
Verso.
_____________ (2006). “Despoliticized Politics: From East to West”, New Left Review, No. 41, pp.
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WONG, Bin. (1999). “The political economy of agrarian empire and its modern legacy”. In: Brook
& Blue (ed.), China and Historical Capitalism, Cambridge: Cambridge University Press.
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TEORIA E ECONOMIA - “EXPERIÊNCIAS NACIONAIS DE POLÍTICA ECONOMICA”
Código da disciplina: IEE512 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Teoria Macroeconômica II e Economia Industrial
Profs.: David Kupfer ([email protected]) & Carlos Pinkusfeld ([email protected]) & Esther Dweck
([email protected]) e equipe de professores do IE
4ª/6ª - 11:10/12:50
Nº da turma no SIGA: 6994
OBJETIVO
Este curso tem como objetivo retomar uma tradição do Instituto de Economia de análise
comparada de experiências nacionais de desenvolvimento econômico. Com esse foco, o curso é
dedicado a apresentar e debater as linhas mestras das políticas econômicas atualmente adotadas em
diferentes países.
Serão englobadas três dimensões principais, a saber:
Politica Macroeconômica
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
Política Social
A expectativa é de que as atividades realizadas bem como o material elaborado ao longo do
curso por alunos e professores venham a se integrar ao Observatório de Experiências Nacionais de
Política Econômica (OEXPE), em implantação no IE.
ORGANIZAÇÂO DO CURSO
O curso será realizado na forma de seminários abordando países e dimensões de política
econômica. A turma será dividida em grupos, cada um responsável por um conjunto de países a
serem definidos na primeira aula. O curso prevê aulas expositivas de professores convidados e
apresentações dos grupos de alunos sobre seus respectivos países.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base na participação dos alunos nos seminários e em um
trabalho escrito, de natureza individual, sobre uma dimensão de política econômica em um dos
países do grupo a que o aluno pertence. Alunos que não atinjam a frequência mínima de 75 % das
aulas serão automaticamente reprovados.